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Page 1: K»*, - BNmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1933_01458.pdf · Os paes tíe Ursinho, quando o viram salvo, che-gar ã praia^agradeceram o gesto bonito dos irmãos Pihtinftcis'; ^üe-íoràm

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i\ i! :i; • , NO RIOnos

PDEÇOS.io.......

ESTADOS,,*500«60O

ANNO XXX RIO DE JANEIRO, 13 DE SETEMBRO OE 4933 N. 1.458

salvamento do Ursinho^v

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Ursinho foi á praia, com seus paes,<• estava brincando á beira do mar. A•stancia, os irmãos Pintinhos, com^Ü^^oias de salvamento,....

•^ ...espreitavam Ursinho. Em dado mo-mento, uma onda mais ligeira envol-veu Ursinho, carregando-o para o lar-go. Ursinho gritou por soccorro.....

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nhosS P3eS fIcaram affHctos. Mas os irmãos Pinti-PidamC°m SU3S b°ias de s3^3"161-*»* acudiram râ-ente e salvaram o Ursinho de morrer afogado:

Os paes tíe Ursinho, quando o viram salvo, che-gar ã praia^agradeceram o gesto bonito dos irmãosPihtinftcis'; ^üe-íoràm éòrisiderados heroes abnegados.

OMPre O ENGRAÇADISSIMO LIVRO DE CONTOS - "ZW W.MACACO E FAUSTINA", A' VENDA

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o neo-rico 13 — Setembro

OH! MENINOS!O CREME DENTAL E o SABONETE íucalol

que tamanhos beneficias trazemá hygiene infantil não se desti-nam exclusivamente á turma deJujuba e Lamparina; são opt.rr.os,lambem, para Carrapicho e todaa gente grande.

O gr-aiadle tlkef-O-jif©No seu leito de morte um pobrelavrador legou a seus filhos aúnica porção de terra que possuia.Falou-lhes num thesouro que esseterreno encerrava, porém não che-gou a precisar o logar; veiu amorte e arrebatou a vida aquellehumilde trabalhador.

Pobres, quasi sem recursos, osdois filhos comprehenderam logoa sua situação. Com a idéa do tho-Kouro que viriam a possuir ai-gum dia, não quizeram elles lan-car mão da modesta propriedadeque lhes coube pela morte do pae.

Pu..eram.-se então a trabalhar

afanosamente no cultivo do cam-po, fruindo a esperança de des-cobrir um dia o sonhado thesouro.

As.im passaram-se alguns an-nos. A principio mal tinham meioscom que se manter, depois, po-rém, á medida que iam traba-

**~- > '-__-._- \_L-/_?k,-_

_P_Í|«

lhando, a fartura vinha se apro-ximando. A vegetação útil cobriaos campos; era a batata, o milho,o feijão, o arroz, etc.

Os dois moços, contentes peloêxito de seus esforços iam ec.»-nomizando, comprando nova»terras, até um dia encontrarem oesperado thesouro.

-— E o thesouro encontraram?-— -Sim, encontraram. Lá esta-

vaia os cafesaes azulando ao _on-fge, as laranjeiras, as bananeira.:,etc, anmmeiando farta colheita.

Edmak Elkka Tarquinio

UM MEDICAMENTO IMPORTANTE PA-RA AS AFFECCÕES SYPHILITICAS!

Attcsto que tenho empresado em niinha clinicao conhecido preparado ELIXIR DE NOGUEIRA,do Pbaim.-Chim. João da Silva Silveira, colhen-do sempre os melhores resultados, pelo que con-sidero um medicamento importante para as affcc-Ç-es syphiliticas.

Dr. Eulichio dc Paula PinheiroTara — Maio dc 1908

O GRANDE DEPURATIVO DO"SANGUEELIXIR DE NOGUEIRA

T.' o único de grande consumo e que possuemilhares dc attestados médicos e de pessoascuradas. S

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ALIMENTAÇÃO E SÁUDE .DOS Pkofs. MC COLLUM E SIMMONDS(Traducção do Dr. Arnaldo de Moraes)

Como se alimentar para ter saúde, bons dentes,regimens para emmagrecer, engordar, "menus"

scientificos, etc,Vvero: 129000.

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13 — Setembro — 1933 «~r 3 - O TICO-TICO

n r em20. lições!

-&~-B—&—-&--tt—ít-.u-

«êlo.L&J#

Só pelo systema

physíologícoda professoraRibeira

deAlmeida

O único que tem dado resultados promptose de fácil realização, cuja teehnica é desço-

nhecida nao variadas imitações do

"LOTO INSTRUCTIVO"Patenteado sob o numero 4.026 e vulgarizado

pelo Ministério da Educação.I'iito— 79000, pelo ooi-rcio 89OOO

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O TICO-TI CO __ 4 — 13 —= Setembro *-¦ 1933

___MfKt____?»J__£__ \ -i .. i- .. jÊ ______F\. ^, t8 raL________T7j^V ^ li -^ 5___^_" »mr^^ Jl ^^mmj % ¦¦ J

de ALFREDO STORNi

Um mundo de contos, uma porção desensacionaes aventuras do lradicionalcasal ZÉ MACACO-FAUSTINA estãoreunidos neste primoroso livro paraleitura das creanças. Á VENDA EMTODAS AS LIVRARIAS E BANCASDE JORNAES EM TODO O BRASIL.

A SEGUIR:

PANDARECO, PARACHOQUE EVIRALATA, DE MAX YANTOK

'Qè Pedidos á-BIBLIOTHECA

INFANTIL D'0 TICO-TICO.Rua Sachef, 34- Rio de Janeiro'

LIVROS DA MESMA SERIE, JA«¦— PUBLICADOS: tmmmmem"CONTOS DA MÃE PRETA", deOswaldo Orico; "NO MUNDODOS BICHOS', de CarlosManhães,- "RÉCO-RÉCO,BOLÃO e AZEITONA", deLuiz Sá/'CHIQUINHO DOTICO-TICO", aventuras infantis,-"QUANDO O CÉO SE ENCHEDE BALÕES...", de Leonor Posada,-"HISTORIAS MARAVILHOSAS",de Humberío de Campos,-"MINHA..BÁBÂ", de J. Carlos.

BI BS. BO ¦ 11 IB -_-OaiSH_________________________________^

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fc3á>Redactor-Chefe: Carlos Alanhãcs — Director.fíerente A. de Souza 0 Silva

Assignatura — Brasil: 1 anno, -õÇUUÜ; 6 mezes, 13$UU0; — Estrangeiro: 1 anno. 60tUU0; 6 mezes, 35(000. As assignatura.começam sempre no dia 1 do mez em que (orem tomadas e serão acceitas annual ou semestralmente. TOÜA A CORRES.PONDENCIA, como toda a remessa de dinheiro, (que pode ser (eita por vale postal ou car»a com valor declarado), der*

ser dirigida à Travessa do Ouvidor, 34 — Rio. Telephone n. 3.4422.

CiCOQfi._/* l^Sla—' JtQiXi'

A S PLANTAS

<$>v$><J>ví>v^v$l<$»vJ.v$>

Meus netinhos :Vovô, ha tempos, entreteve com vocês uma

palestra a respeito da respiração no homem e nosanimaes e teve ocçasião de falar sobre o papelimportante que o oxygenio, um dos corpos de que6e compõe o ar, desempenha na vida de todosps animaes.

Vae hoje Vovô dizer a vocês que a planta, osvegetaes também respiram, mas de modo differentedos animaes. A planta, meus netinhos, respira .pelasfolhas e esse trabalho maravi-lhoso dos vegetaes é que preparao ar puro que o homem e os ani-mães respiram.

Como os netinhos devem sa-*>er, o ar que respiramos é com-posto de dois elementos impor-tantes, o oxygenio e o carbono.O oxygenio, é sabido, existe noar em abundância; respirando oar, levamol-o aos pulmões, onde,misturando-se com o sangue, dá-lhe a côr vermelha que tem quando circula nasartérias. O carbono, que já temos no sangue pelacombustão que se opera no nosso corpo, também <5respirado por nós e expellido em quantidade enor-me. Resumindo, Vovô pode dizer a vocês que ohomem pede ao ar oxygenio para viver e devolve-lhe carbono. s

Ora, se assim se dá, dirão os meninos, o arficará cada vez mais carregado de carbono e tempovirá que a vida animal não será mais possível, poiso homem e os outros animaes terão cònlsumido' todoo oxygenio do ar. .¦¦.-.->¦¦•.......

<$><$. vj. v?>

«r>

RESPIRAM

Mas tal não acontecerá, meus netinhos. O Crea*dor foi sábio em sua obra. Fez com que os vegetaesrespirassem de modo, pode se dizer contrario dohomem: — os vegetaes tiram do ar maior porçãode carbono e lhé restituera o oxygenio. E quem seencarrega dessa prodigiosa operação é a folha dasplantas. Ella respira pelos estornas, que são osporos microscópicos da folha, isto é, recebe o ar porestes e com elle o ácido carbônico, tudo sob a influiéncia da luz do sol. De posse do ar, retém o carbono,

que, com a seiva, vae alimentartoda a planta, da flor ao frueto,das raizes ás folhas e expelle ooxygenio, enriquecendo o ar paraa respiração dos animaes e deoutros vegetaes.

Ü' o trabalho do sol, meus ne-tinhos, que produz a maravilhosafuneção da respiração vegetal. Nãoexistisse a luz solar, a folha nãopoderia, pela ausência do principalagente que sobre ella actúa, res-

pirar e, por conseguinte, não haveria nem campos,nem florestas, nem homens, nem animaes.

Nessa conformidade, meus netinhos, devemosadorar, proteger as arvores I Devemos mesmo serapóstolos incansáveis rde uma cruzada verde, plan.tando arvores.

. Quem planta uma arvore faz promessas desombras, prevê ninhos, garante para o futurouma machina prodigiosa que dará vida ao homeme aos outros animaes.

ESTA' ENCANTADOR «

o numero d'0 MALHO deamanhã. . Papae, . mamãe,todos, encontrarão nelle lei-tura e illustrações de pai-

, pitànte interesse.

<$•$>*$<§>$.<$>$<&<&<£<&$

V

COMPRE. AINDA HOJE, O UVRO "ZÉ MACACO E FAUSTINA", ÁVENDaT

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O TICO-TICO j«:_ ______ —li);}::

NASCIMENTO-.« Chamarse Leo-

no* a linda meninatpie desde o di» 2. acatamez é a alegria: dò ca-sal Luiz Gesta — D. Lourdes Costa.

• Nasceu o menino Jayme, íilhi-nho do sr. José Figueira e ds sua es-posa D. Carmen Figueira.

A -í N I V E R S A R I O S

* Faz annos boje o estudioso)Paulo Braga, nosso presado assignanteresidente em Cruz Alta.

* Luizita Neves, graciosa ami-guinha d'0 TICO-TICO, completa ho-je seis annos.

• Sabbado ultimo, festejou a pas-sagem de seu natalicia o nosso presa-do amiguinho Iko Fontenelle.

* Completou sete annos ante-hontem a graciosa Pedrina, filhinha- dosr, Pedro César de Almeida e de D.Olga S. cie Almeida.

EM LEILÃO.

* Querendo fazer leilão do bric-a-brac da rua Benjamin Constante,pergunto:

Quanto dão: pelos lindos olhos daClotilde? pela altura da Sylvia? pelosolhares do Viriato? pela linda cabeça daIzabel? pelo porte do Octavio? pela poseda Ernestina? pela elegância do Cypria-no? pelos sorrisos da Lúcia? pelos ocu-los verdes do Coelho? pelo andar daMaria Helena? pelo pince-nez do Fer-nando? pela elegância do Darcy? pelorostinho da Lygia? pelais actividades doHugo? pela pronuncia da Mariazinha?pelos óculos do Ayres? pela delicadeza,da Isa? pelo doce olhar da Lili? pelagentil figurinha do Tanagra da Branca?

* Figuraram na festa de São Pe-<lro, em Magê, as seguintes prendas:

Quanto dão: pelos cabellos loiros daiCarmelia? pela linda pelle da Ziida? pe-Ia meninice da Aurelina? pelos cachostia Lubelia? pelas sobrancelhas daRuth? pela voz da Densedina? pelosolhos da Noinha? pela quietai dc da Mai-ria? pelas andulas da Enarice M.? peloandar do José B.? pela cabelleira do Vi-ctor? pela rouquidão do João Bastos?pela graça do Luiz? peh_ elegância doDavid V.? pelas prosas do Jorge? pelaelegância do Tavinho?

_ * * Uma moça para ser bonita pra-

cisa buscar seus adornos em algumasalumnas da turma 31 do Instituto deEducação.

Os dentes lindos da Lucilia, os encan-tadores olhos da Lygia» a bocca da Di-ra, as sobrancelhas da Orminda, cs ca-bellos da Gracietta, tocar piano como aAlda, cantar como a Sylvia, ter os mo-dos da Aida, estar sempre disposta abrincar como a Vera, sorrir como a Ser-queira, cantar como a Helena, não sertão seria como a Alzira, ter a meiguicoda Elza M., não ser tão magra como aYvonc, estudar Inglez como a Antonia,falar tanto quanto a Maria A., ser leva-da como a De Bold, andar como a Nice,gostar da aviação como a Nilse, tocar

O TICO-TICO MUNDANO*0-K3*e"l_"^K>M_«K>ro^**\>'^r*SSf\r^**~********S**?,***>****'^^ 1 U*m**, VWWVVSAA/V\< f

violino como a Victoria, ser sensata co-mo a Cezira, e finalmente possuir abelleza da Anna Amélia de Leão Caí*-tello.

Oracy

NA BERLINDA.;S * Entraram na berlinda os se-

guintes mageenses:Gloria A., por sua côr morena; Da-

vid, por ser bondoso; Rosa, por ser mei-ga; Dirceu, por ser querido; Lucinda,por ser quieta;. Luiz, por sei" matão;Ma-

:-*¦ - '

'>'.'

_H1_77

....... -.-.¦¦¦¦¦:. ; .

Zilah, filha de Durvalina o Enéas Pe-reira Belém, aos 8 annos dc idade. Re-

siddlte cm Nova Iguassu'. (E. doRio).

ria T., por ser amorosa; José T., porser intelligente; Lany C, por ser de-licada; Benjamin, por ter entrado noconcurso; Lourdes A., por ser querida.E eu, por ser o Picareta.

NO J A R D IM,

» * Querendo offerecer um ramalhe-te de flores á encantadora senhorita Isa-hei T". M., escolhi as seguintes flores:

Ruth, uma camelia; Solena, uma pe-quenina violeta; Lisete, uma açucena;

Escove seus dentes, mas não li-mite a isso sua hygiène buecai Fa-ça uma ligeira massagem sobro asgengivas, escovando-as de cima pa-ra baixo e de baixo para cima.

Lecio, um interessante miosotis; Mar tha,uma garboaa vktoria; Regina, umacheirosa rosa-chá; Odette, uma verme-lha papoula; Paulo, um cravo de Pe-tropolis; Carlos, um bogari; José, umamor-perfeito; Ross, um jasmin; Azor,um copo de leito; Alexandrino, um bo-nito gyrasol; Antonia, uma estimadahortencia; Clotildo, ama linda dhalia;Valentino, um delicado chrysantemo.

Será entregue por um dós seus ad-miradoros.

i> « j$_. jardim cia2* Escola Éxperimen-tal..

Qu *) r-eii d o offerecernma. corbeille de floresá nossa directora, esco-

lhemos- as seguintes flores do nosso jar-dim:

Ruth, uma orchidea; Maria Laura,uma angélica;, Nyria C., uma saúda-de; Dalila, uma vieto-ria-régia; Ma-theus, um cravo de defunto; Nida, umaaccacia; Wolff, um myosotis; Eduar-do S., um botão de ouro; Odilia, umahortensia; Alice,, uma azaléa; Penha,uma sempre-morta; Brasiiina, umamagnolia; Walter, uma bocca de leão;Ady, uma margarida; Anice, uma ro-sa; Lúcia, uma violeta, e eu, a fita dacorbeille.

O jai'di,ieii'o encantado

NO CINEMA Levantou vôo hontem o avião íris,

levando de regresso a Ryllywood, umcasal de astros que vieram passar alua de mel no Brasil. Eram elles: Wal-demar, o empolgante Charles Farrell cJuracy, a formosa Janet Gaynor. Natravessia tiveram de enfrentar os se-guintes meteoros: Edna, a chuva; Lou-rival, o relâmpago; Manoel, o trovão;Jeronymo, o vento. Logo surgiram ra-diante Carlos Campos, o sol. Sem em-bargos surgiram e encontraram-se comWalter, o dia; Aleidia, a noite, seguidade Gilda, a lua; Carlos, o Plutão; Neu-za, a Venus; Fernandina, a Júpiter;e Hélio, a sirius. Depois de transporemo areo-iris, Roberto Apa, chegaram ¦ sal-vos, sendo felicitados por Ruth, a Nor-ma Shearer; 'Roberto Paulo, o TomMix, e en, o afamado Clark Gable.

* Querendo fazer um film esco-lhi os seguintes artistas no InstitutoLa-Fayette — Departamento Mixto:

Antônio B., o gordo Oliver Hardy;José B., o magro Stan Laurel; ValdirC, o lindo Cary Grant; Arehangelo S.,o forte Buster Gabble; Braulio M., osympathico David Manners; Darcy, oqueridissimo Raul Roulien; Georges K.,o irresistível Paul Lukas; Mareio W.,o garboso Gary Cooper; Oscar, o ftnxrcGene Raymond; Emílio, o gosado Jim-my Durante; Carlos K7, o querido Cha-r-les Farrell; Clythio A., o inglez Hei-bert Marshall; Alda C. _., a morenaKay Francis; Lais, Motan, a sympathicaCónstance Bennett; Lourdes C, a en-cantadoia Sjrtvia Sidney; Ruth B., abonitinha Madge Evans;. Carolina L., aquerida Dolores dei Rio; Lygia L., aexótica Sari Maritza; Emilia F., a lan-guida Helen Hayes- Isabel, a louraJoan Bennett; Lilian C, a maliciosaQaudette Colbert; Carmen B., a irre-quieta Minna Gaimbell.

:í Parra fazer um film contractelas seguintes artistas do Engenho deDentro:

Olesia, a graciosa Myma Loy; In-daya, a mimosa Nancy Carjoll; Wal-chyr, o formidável Tom Tyler; Ariette,a mimosa Dorothy Jor dam; Alfredo, oimpagável Haroldo Lloyd; Aylton, oencantador Ramon Novarro; Edyr, aencantadora lorinha Jean Harlow;Acyr, o querido Charles Chagz; Neco,o celebro Lev Ayres, e au, a românticaJoan Crawford.

COMPRE, AINDA HOJE, O LIVRO "ZÊ MACACO E FAUSTINA", Á VENDA,

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í.1 — Sefetnbro — 1883 - 7 O TICO-TICO

; Jatobá, Eitti, _ila.i. | ^r^ ^ _

Um dia Jatobá amanheceu do- I, .. .mandou a Diloca chamar o medico. Di- I ...desconhecido mas a Diloca fa- 1I ente. 1 inha dor de cabeça e febrf. t= loca sabiu correndo e bateu no primeiro que srsj zia questão que elle curasse o pae. ^_=>*Cotia ficou impressionada e.... encontrou no bairro. Era um medico. ,„ Elle receitou, e o remédio foi... 1

-: y i , *..y . .ys.»»derramada num copo para o Ja-

j »«bâ tomar durante a noite. Mas odoente pegou „o somno e.„

nesse tempo o gato lambeu todo a re-médio que era. xarope e doce. _. QuandaJatobáiqitiz. tomar o remédio, não....

... encontrou nem uma gotta nocopo!

Cotia suspeitou que fosse o...

^SR&X * '/^^y)\ coitado^ j ^ua^,

.

¦ .gato e sahiu atraz defre de vas-1 soura na mão, M _s que surpresa !J.Q gato estava morto e de barriga...

fOMPRE. AINDA HOJE. O LIVRO

..,. .inchada ! O remédio o havia matado !Imagine a-alegria do Jatobá que ficou bomsem tomar essa droga que o teria...

--atn' ... fatalmente victimadb !' Pbr isso i

sempre prudente saber o medico que |§se chama !

ZÉ MACACO E FAUSTINA** A VENDA. Preço 5$000<

oé 1_J

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O-TICO-TICO — 6 — 18 _ Setembro —193

Passa todos os dias pela rua onde mora Carrapicho ura homem muito prosa.Faz-se muito elegante usa luvas e nào ri Outro dia lamparina esbarrou...

,,,.involuntariamente no tal cavalheiro r elle agnrrou-se as orelha» da pretinha é pu-xou-as a valer* Lamparina choramingou, mas prometteu vingar-sc um dia;

__i_i^-^• T^^^^i^^^^B~~r^**^"^*^^n~^ Zl

C Jm^~S^^l^^^Ky aggwíw si ^\f imw^

^91 'Ar* \r~Hl B * ^~~

/jiSsC \ yhjr

m fêrx * »gw.H fl «j c__í__^à R

- —¦ Í/Bsll^lir^íw-?^ ^V

•w ¦ v_^^^ \^si?yV /JpB*!!**^^ *H pRX» ^**»Hw \ \ \\ mm^â^^mm\ BI

Espalmou a mão para o ai e laloui —. "Tu me p«ff«' Eo «ei onde « teu ponto Ira-to Eu i>ou estraga essa prosa toda Um» rtt um grupo alegre de motas conveitava...

...como um bando de pardae» quando appareceu. Ia no principio da rua. o hememelegante. Lamparina olhou par» luiuba t disse — "Lá vem c!!e. E' hoic" Depois-...

É W\t\mm* ^V-^H^kàv. ^*" f ~**"**v.

¦ i prfTmru^írãvélsõú^ rua. ucocórou-sc dcíinte de um concíuctor de afcuas do Meom» ossim o homea. elegante curvou-se um pouco o ver tambem-o animalchuva que vem das calhas do telhado. « ficou a espiar O homem parou tambem f tato e deixou appareccr um enorme par de remendos nas cnlçns elegante». Oo ou-

perguntou. — Que *J — Um lagarto azul que enteou abi dentro —' respondeu Lam- tro lado da rua ns moça» ciam deante daquelle elegante ridículo,

panna — Um lagarto mui1 Impossível' ... Dcj.Jc esse dia nunca mais o homem das luvas, foi vista .naquelle bairro.•ÜC M AC A CO Ei' A USTTNA". LIVRO

' 1>E ¦ SUCCdSSO PARA AS CREANÇAS. A VENDA

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í» — Setembro — 1033 __9-^ O TICO" TICO

Atirou ás perdizes e caçou um elephante

Trinca Biccoitos era um verda-tíciro apaixonado dá caça. Todosos domingos sabia elle á caça dasperdizes, acompanhado de...,

...seu cão Gomma Arábica. Um dia. munido deespingarda e acompanhado de Gomma Arábica, pax-tiu para o campo. Chegando ao bosque, o cão parou,em attitude de ter descoberto ca«ja. Com effeito:...

...uma lebre appareceu eTrinca Biscoitos, rápido, fez.pontaria e deu dois tiros...,que falharam. Gomma...,

'..Arábica, no emtanto, sahiu"no encalço da tebre emquánto seuamo accendia o cachimbo e senta-'a-se sob copada arvore. De...

...repente ouve um ruido atraz de A. Inquieto,volta-se e fica gelado de medo: um elephante o olha-va, embalando docemente a tromba, com ares de bom.bichano. E, bruscamente. Trinca Biscoitos.. ,4

...recorda-se de que, dias an*tes, os jornaes noUciaram que urrtelephante do Jardim Zoológico)fugira e não fora encontrado.., «j

• ••apesar de estarem muitos homens ...e o olhar com olhos qu© diziam:*. ...embaraçava-se na linha que um•armados no seu encalço. Doido para fu- —"Faz-me companhia... vivo tão só nes- pescador deixara á beira do rio. Nosjpr. Trinca Biscoitos animou-se um pou- ta floresta..." Emquánto isso se passava, saltos desordenados que deu para sefo quando viu o elephante sentar-se..» Gomma Arábica, perseguindo a lebre.Tl- desvencilhar «ia linha esta se ..

'*. ,—____-__--

-...enrolou em sua cauda. Impedindo-o de«continuar a perseguir a lebre. Furioso, pen-eou «»m voltar para Junto <ie seu senhor,quando sentiu que lhe puxavam a cauda.

Voltou-se e, O surpresa!viu preso ao anzol um gordobagre. Então, como não qul-zesse voltar para Junto doamo sem caça,...

...abocanhou o bagre e entrcgou-o a TrincaBiscoitos, que voltou para casa. orgulhoso da ca>çaáa. E foi assim que Trinca Biscoitos, querendoatirar ás perdizes, caçou um elephante e um bagre.

•E' um bello livro "ZÉ MACACO E FAUSTINA". á venda cm toda parte. Preço 5$000.

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O T I C O - T I C O 10 — 13 —Setembro — l»íiíí

jirvi»vvwvww^/w4WWWWWVWWW

GAVETINHA DO SABERFÁBULA PU TKl-

XiUSSA

Nas c-òrtes de ou-trora, era corrente ha<ver sempre um bufão,um bufão que tinha oduro encargo (ah, porcerto difficil! para ei-le, que era de espiritovasio), de divertir atodos em palácio.

Pois, senhores, é ocaso que o Leão — queao progresso não foi,jamais, submettido —um dia quiz ter, comoos homens, um bufão;porém, sem duvida, seuembaraço consistia nis-to: A que animal con-fiaria aquelle posto?

Para elegel-o, cha-mou-os a con curso:bailou o urso, depois,o papagaio pronunciouuni kilometrico discur-so; a seguir, veiu omono, e vieram a ove-lha e o cavallo... Em-fim, cada qual quiz fa-zer proezas, para bri-lhar cora mais garbo eresaltar as suas apti-does.

Mas o Leão, que ésagaz e agudo, conser-vou-se mudo, sempremudo; e o era maisgrave: o Leão não ria.

Súbito, elle ergue-se,altivamente. Sacudiu ajuba com brio e lhesdissci

— '"Muito

bem! E'grandioso! Mas... nãopercamos o tempo, ami-gos meus... Por mui-to que vos assombre,ipor que hei de fazerrnysterios? Para bufão* charlatão... O ho-mem! E' o único queserve!... Nós outros,somos demasiados se-'rios!"

Uma das causas quemuito contribuem paiaa ruina dos dentes é oassobio.

A cidade de maissaudável temperaturae a de D. Pedrito, noHío Grande do Sul,cuja temperatura mé-dia é de 15,5. Segue-seTaquary, no mesmoEstado 16,5 e Curily-ba com 16,7.

Ca,leula-se que umamosca vôe diariamente)cerca de dez kilome-tros*

Só ha uma religião:— é a do bem e damoral.

O livro que não foilido é um thesouro es-condido.

O numeroro de inse-c t o s que

um passari-nho podecomer numsó dia éc o mparavela um terço

Numa aula de geo-graphia.

O professor (numtom autoritário) —Vamos; demonstre que,de faicto, a Terra éredonda.

O alumno (atrapa-lhado) : — Mas, senhorprofessor, não fui euquem disse que a Ter-ra era¦redonda!...

__*.-

O primoroso dese-nhista Luiz Sá, crea-dor do Bolão e doAzeitona, só faz osseus bonecos assobi-ando.

Uma lenda popularafíirma que 03 ele-phantes, ao chegarema certa idade,ao se senti-r e m grave-mente doen-tes, vão a umlogar queninguém co-nhece, paraali morrer.Mistress

B oumpherleyobservou que,com effeito,nos bosquessul-africanos,não é possi-vel achar-seo es queletode um só ele-phante mortode morte na-tural. Trata-se, pois, dedescobrir esselogar ignora-do, ondsi ose 1 e p h antesmorrem.Mistress

B oumpherleypro.poz-se en-con tral-o eespera conse-guil-o.,

O pescoço de umagfu-afa tem menos ver-

do peso do tebras que o de um ca-nario. O pescoço áa.2girafas, com aquella ai-tura toda, tem apenassete vertebras. Aliás,não só a girafa se en-contra nessa inferior:-

dade de di- dade para com o cana-rio> mas todos nós,mammiferos. O canáriopossue, o dobro dasverbebras que nós te-'mos.

seu corpo.Assim acon-tece porqueos pássarostêm a facnl

gerir muitor apidamen-te todos osalimentos.

As creanças são asesperanças do mundo, aincarnação do progree-so, uma vez que te-nham quem as guiepela espinhosa sendada vida.

Ha um juiz dentrode ti: a consciência,

Ha cineoenta annos,em 24 de Junho de...1883 inaugurava-se em.Campos, com a presen-*ça de D. Pedro II, oserviço de illuminaçãoelectrica.

Foi essa. cidade flu-minense a primeira daAmerica do Sul a es-tabalecer esse serviçopublico de illuminação.

Ha um presente muitobonito

Que alegra o pobre ebem ao rico:

—. E' ter, na certa, nofim do anuo,

Um Almanach d'0TICO-TICO.

—.,.—Nada mais difficil

que dar a luz aos ce-gos de entendimento.

A cidade mais altado Brasil é Barbacena,em Minas Geraes, queestá a 1.390 metros.

Quando Galliieu de-terminou como era onosso systema solar,foi aceusado de heresiae preso nas masmor-ras da infame inquisi-ção.

Perguntou-lhe então,um theologo:

Como se atreve aassegurar que o sol éimmovel, sabendo tleantemão que, na bi-blia, ha um capituloque se refere a Josuédetendo a sua mar»cha?

Justamente poristo, replicou o sábio:a biblia não diz abso-lutamente que o soltornou a caminhar.

QUE 11 I O H O ASSUSTOU I» I I» I

M^^xlà-— ':¦""'s /a-

1 V AO •*.,'**».. **¦

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¦ m ¦ ¦ _-. ,., i-i.t.1^,s,i,I|>Ií1iim.iw„ _, ¦¦¦s,wit^w_M —1 , . '.

.,, ,.—m -*<" . —.^W^^S ,i<„ ,|—, , ¦ i ¦ ¦*' i""" '¦¦

Lili estava na chácara passeiando quando um bicho, uma ave grande surgiu eassustou-a. Qual será essa ave? Vocês podem saber se, com um lápis, traçarem umalinha continua do ponto 1 ao ponto 50.

ESTÁ Á VENDA O LIVRO: ~ "ZÉ MACACO e FAUSTINA". Preço 5$000.

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J?.—; Setembro*-*- 1933 1! O T ICO- T i 1. i>

AS PROEZAS DO 6AT0 FELIX{Desenho de Pai Súlüvan — £xciush-idade do O TICO-TICO pnra o Cusil) , ....

—— , ..—,. , ..¦.,—...l , ; i ti *¦¦*'" iw-j. ¦¦ t-^^-^^M i—;

Gato Felix con- ««do avião. O avião havc- .....com as pérolas. Os avia- ,.,no avião. Resolveram descer Umseguira furar o tan- ria de descer e Gato Felix tra- dores, a certo tempo, virajj delles foi procurar a maleta c resolveu

que de gazolina... tou de apanhar a maleta.,, que estava faltando gazolina:_ jogal-a em certo ponto.

ifa^P .JmÉ^Í I ^ . 4»D fcÊSz^ 1,1......Marcaria o logar onde a maleta ca-. .— o avião, por sua vej, tambe© come-

fosse e depois apanhal-a-ia. A maleta çou a descer.*oi atirada no espaço e,,. A maleta, pesaaa, porque...

•^ JSs.#? I

I WmHr- %i^íMM - -£r?SÁ. ?, ¦¦'

..Gato Felix também nella se escon-dera, vem cahic no guintal de uma;casa..

• abrindo-se com estrondo eesPalhando as pérolas c p"edrasPreciosas

Gato Felix. com a queda, perdera os sen-tidos, e um gallo, approxjrnand.o^se, foi comendoas pérolas uma a uma.

Em direcção do local onde cahira oavião, dois soldados de policia corre-ram

L^y- <-•'¦ —«*• "lV \^' I VÇ- ^p)/ ¦"'-ChW ( : ^>Pár s>í>LLH/an —y -Ji5à*gyV^E^,Os policiaes revistaram o avião, nada

encontrando que pudesse accusar. osaviadores.

Os aviadores, muito conten-'tes. resolveram então ir ao lo-cal onde tinha cahido a maleta.

Nessa oceasião Gato Felix recupera os sen-tidos e vc um gallo engulindo diamantes!

(Continua no próximo numero f _—. ———¦«——>». i i ¦ ..im - . -.,. —=-^r^.^- .jii -un-h - ¦ - - T" ¦ r~ in i - ¦—tr

QUER UM LINDO LIVRO? COMPRE "ZÉ MACACO E FAUSTINA". ã venda. Preço 5$00a

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O TICO-TICO — 12 13 — Selei _-____<_ — 1933

O T8CO-T1CO - Nem Sivrc nem capíivo

\Rolinha, você está "^^ ""Q- .^rilludid_! ç%l ^ 2jr

,^-~~ - i -1- ~~__~ZT - ~__- ^A-A- \AA~ -sf*. 'ÉS- -__¦ \ '_ __ ____---— QA/rz—^-r:— ./Am^- — ¦ _iff \'^%^. > IB-I. -_-

v- O Tico-Tico e a Rola discutiam so- kc yMwA$íM\M/*-"* —á margem de um lago onde nadavamtire a melhor maneira de viver: Livre ou <ívw^<A^__ \£ muitos patos. — Veja, meu amigo! Sãocaptivo? A liberdade é tudo! dizia a Ro- ^^w-A'wn)l captivos, vão para a feira e depois..¦-. pa-Ia. e levou o Tico-Tico..... ÍÍ- . vMM ra a P«aneila- Mais adiante viram um..,,

_—»_. PÍ*§í_-^ ra Desilludiu-se ! !, :-_4

i-A /^ ^_R___r _^^__. ^^^v^fe:

lit_JÍIi_í'^-^ 1_§I^ aV 1ue a sua tarne é^Jry \ -V mais tenra. O Ti-

T.-__"^- £*•_ " co-Tico, então, j^**i_i* mostrando á Rola Ap auma fieira de pas- Afloc/ia-.sarinhos mortos,pendurada n-ma ... .estes, são dos livres ou dos captivos? A

_*. grupo de gall.nhas, pastanoo: - Ali es- arvore, p e r g un- Rola> antes de resp0nder,-recebeu o tiro dei_o outros _n.el._es a espera da faca de ura . ,0u-lhe: - E..._ \ um ca);ador e cahiu mom ._ q Tico-Ticocozinheiro, da água fervendo e da panella! I fl)giu dizendo: _ Ncm livreSi nem captivosNem os pombos escapam, e, matam-lhes... somos felizesCompre hoje mesmo o livro "ZE' MACACO E FAUSTINA", á venda.

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13 _ Setembro — 1931 — 13 O: T1CO-TIC O

LE HOLLYWOOD AO BRJLSIL

|0S ACTORES DA HAL-j ^«^p* ^^^^^Ã ÈÊr 1f^_fi/ROACH, DE' HOLLYWOOD, «Cf C àtX^>V^iJ^£. í6511^^ KT: CHEGAM A NATAL — EN-;| S^j^tâ W^/^4h^^^ S ^fe/^P^| CONTRO CORDIALISSIMO ij J^^Í^aJ^P^^^^^ ^THi BnWDO CHIQUINHO, BENJA-'; (T^Tl^^jh

^um^K ^~^-Ar^WÉjZ^\

|MIN E JAGUNÇO COM DI- r*^_t^^^--U^^ IvCKIE MOORE, SPANKY É': i \N^ I/TCJH^^^^-^OÍí. Ai I

A commssião de recepção aosUlustres hospedes americanos, com-posta de Chiquinho, Jagunço eBenjamim, partiu num avião ra-Pidissimo, em demanda de Natal.a linda capital do Estado do RioGrande do Norte, onde pretendiaencontrar a aeronave que conduziaos artistas da Hal-Roach.

A viagem correu normalmente.Jagunço não quiz descer no in-terior da nacelle. Preferiu ficardo lado de fora para apreciarMelhor. Ao approzimarem-se deNatal, a bella e adeantada cidadedo Rio Grande do Norte, verifi-

Spanky, Dickie Moore, Stimie e cão "Pete", chegados a Natal, sãosaudados por Chiquinho e Benjamin. A saudação de Jagunço a

"Pete" foi. muito reservada...

caram que outro avião vinha e:adirecção contraria e logo reconhe-ceram que nelle viajavam os ami-guinhos americanos.

Depois de varias evoluções noar, sobre a cidade, as duas aero-naves desceram placidamente noaeroporto, e ali mesmo se deu oruidoso encontro.

Feitas as apresentações, Chi-,quinho apertou cordialmente amão de Dickie Moore e o Benja-

Chiquinho, Jagunço e Benjamin, representantes d'0 TICO-TICO,avistam os collegas americanos e trocam saudações no ar.....

min a do Stymie, Spanky, de lado,olhava para todos com aquelle ar-zinho desconfiado do travesso..?.

O próprio Jagunço não recebeude muito bom agrado ao Pete porcausa daquella olheira, mas perce-beu que dentro em breve seriaraexcellentes camaradas.

Todos juntos foram depois parao hotel, devendo no dia seguintevisitar a cidade nos seus pontesmais pittorescos.

No hotel, na mais cordial daspalestras, as turmas d'0 TICO-»TICO e do cinema infantilamericano, trocaram i d é a s,combinaram passeios e fala-ram, com o mais vivo enthu-siasmo, das bellezas sem parda terra brasileira e do pro»gresso espantoso da terra ame-!ricana.

— Vocês vão percorrer oBrasil, vão conhecer todos osEstados da terra que o mundochama de Terra do Cruzeiro doSul! — propoz Chiquinho.

•— Bravos! — gritaram to*.dos.

(Continua no próximo numero)

QUER UM LINDO LIVRO? COMPRE "ZÉ MACACO E FAUSTINA", Á VENDA.,

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O '!" E C (I - T i C O 14 13 _ Setembro — 1933

9s\mwr ®mmèa A ROUPA NOVA

~~~~~"~—"—"^^•¦^^"T^llm¦ll¦ll^Tl^r*-,^^- ¦

¦-——--.-»¦ ¦ --¦¦ --».—»¦—.—.———r i irnirtiriB^in , ¦"—'— — ¦¦¦¦¦¦- .¦^M-J|ll—,-—'¦--M - ,-TTiiiMsn- iam «tL|i>w mil ni>nn»

^>»«>, ¦iiiiiii«>iM^MMaiMM»«WMW»wi^«ww;»»»w»«»»sF* \,,-,,.. M.-, .. .. .nrtiin h.uti ii ¦n-.mi'-*'•— Fui visitar um amigo — dizia Primo Carnera — Tomei, então, uma posição de homem forte,

.— e vesti uma roupa nova, Meu amigo achou-me que deseja exhibir, mesmo sob a roupa, músculoselegante e pediu que eu posasse para um photogra- fortes. Ergui os braços, retezando os músculos dospho. Queria o meu amigo possuir um retrato meu. braços e das costas.

.^^ ç. j

— Meu cão imitou meu gesto e o photographo •— E' que a força de meus músculos tinhaJ>ateu uma chapa. Meu amigo exultou de contenta- íasgado a minha roupa nova e eu sahi para amento, mas eu senti que a roupa não acompanhava rua a procurar um alfaiate que me fizesse outrameu amigo nessa alegria. roupa.,

' /^VA^V^^/VS/^i/S^*W^',*'VA/Sí'N^^^»A^/N^/\A^^*i^A^

Peça ao papae para comprar o livro: — ZÉ MACACO e FAUSTINA. Preço 5$000.

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CaCAiQR.tMi<SGjí/

^^%

Mister Brown encontrou Tinoco de volta da caça-da com as mãos vazias e não se conteve, pqz-se a troçarcom eilí.

Tinoco, porém, não se deu por achado e foi logodizendo que tinha deixado a caça no Museu. Ser umbicho tão raro, assim, mister Tinoco ? !

E o Tinoco muito sério, respondeu: Não, misterBrown, foi um dragão. Atacou-me, joguei-lhe uma bom-ba de dynemite e elle, pensando que fosse um,..

...petisco, engoliu-a. Corri para não ser alcançado pe-iIa explosão e, quando a bomba explodiu, só vi osos ! Le-vei-os todos para o Museu porque muita...

...gente que não acreditai em dragões... Eu ser um,mister Tinoco, eu não acreditar em dragões. Tinoco le-vcu o mister Brown ao Museu e mostrou-lhe os ossos deum animal antediluviano.

Mister Brown percebeu a mentira de Tinoco, maschegou á conclusão de que os dragões das lendas nãosão mais que o resultado de antigos encontros de ossa-das daquelles animaes.

"ZE; MACACO E FAUSTINA". u© Ji-ao de suecesso para as creanças, á venda.

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G R A N D E_____

S F. PE DE N A! A L D ' T I C O - T I C O Pagina :n. 2

\i ¦ ^^^^«^^^. -__3v V ' \\ Ir lia 'nB-B ' ^l__» _!^. \J^ llrrf-t-F ^ -_-I^L^_c_j^C_^-__- -jflPfr*^CgtB>0^^--glw. -¦S-jBC*' >>.

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<A>fíZ^efr cfr^&spys^ 0 ^Aícú <^* catíc^^J>y

si. Pela "ua ue'l;ssima

está puUlcando • eulo rnodclo figurou no numero de 30 de Agosto ultimo, será umi Natal, «ue 0 CO-Tll 3 está puUlcando eulo "• do» maior ,*." f-"1

_. peça. qu. .__. publicada. .TO TICO-TICO par-, opportunauieàte, collal _. em cartolln, <p rpcortal-M. Este anno para QU* .o* '*<*»*" «¦«•"<-*™ ""'"ctj¦ -_n_Tr_rU Un.-w.-J. Rua I» d» Novembro, 191 em Porto Alegro, i Rua do. Andrada. -.• --»| na Bahia, o *A Ca ler ia', edifício -_-_rda, • Pra» Kio "

II _• Novembro «l* «0»i eu Santo-., tu Alfaiáurta Guanabara, 4 -tua' General Caniar» _.• t-j era Bello tiorla-ato. 4 Avenida Ama.ona* _,• BI. Me-se» l"*»*»

«1». eiiH.remos . lesdp °?4 "í"" artlstica- como *_-_*-

pelo característico de todas as figuras qua no mesmo.3*<taH .. ^o, rua Jc^ Pes,^,^mad9*ne™ ^j*3 dcsta C^^1 - n»" *eguintes dos. Estados. Em São_ ní» fresep. ,{_ N»,.^.!!!!!*- "\ cm Btlém do Par-p «a Agencia Martins, á Travessa Campos gaites4 -~_d_ o» cumeros d'0 TICO-TICO em que forem publicada, ca

se encontrarão. 03Paulo, na casa "An* 13 e ID; cm

pagiáij pari armar

leitores começarão, as-lm, . __.._„• t-^Exposição", a Praça do Patriarcal o.» 1Curitiba, na Livra-ia J,. Cienoni. á Rua* maravilhosa lapinha.

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O TICO- I ICO 18 13 — .Setembro — 1933

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¦_¦_•_______Esconsno—¦iBnr~_r_w___rri-Wi iiii n- »¦ i _.*m

COMO OS ESCOTEIROS CUMPREMO DEVER

Buy Scout Patdisiaa

Os B. _. P. incontcstavelmeníe osque, no momento, têm melhor orienta-ção escoteira no grande Estado Ban-deirante prestaram, durante a revolu-ção de S. Pando, as .igualados servi-jos junto á Cruz Vem..:, a Brasileira.

A synthese dessas actividades são ex-postas no relatório apresentado áqueUaAssociação pelo chefe escoteiro J. C.Macintyre, que dirigiu os B. S. P.

E' com um sentimento de orgulho«jue se o lê.

Sem idéa partidária os escoteiros seincluíram entre os soldados da carida.de. E os serviços que prestaram valemnão só como uma grande "boa acção"collectiva, mas sobretudo como tuna ma-gnifica demonstração do idealismo e dacapacidade de trabalho que o escotismoé capaz de dar.

Serviços nos hospitaes de sangue ede evacuação, transporte de feridos naslinhas de frente, construcção de abri-gos para os postos de emergência daCruz Vermelha, adaptação, asseio einstailação de locaes para as differc-n-tes serviços hospitaflares, ligação entreos postos de soccorro, feitos muitas ve-_es com perigo do vida, taes foram,dentre os mais importantes, 06 serviçosprestados por esses heróicos rapazes,aos quaes se agg_ega_a_i escoteiros deoutras nacionalidades.

Nos árduos e mu. tiplos misteres doeoccorrer os feridos foram incansáveis,merecendo os justos louvores de quan-tos os assistiram.

O seu heroismo o a sua dedicação en-«heram de orgulho a alma de todos osescoteiros do Brasil, porque sentiam queos nossos lemmas:

"Sempre alerta!","Servir!"

eram bem cumpridos por uma parte dágrande familia escoteira num momen-to tão angus.ioso da vida _ac_)B_l._ack)a_l

AO CAMPO!

. A. caminho do campo, transportandocomsigo todo o seu material.

O Esco._5__. é vida do campo, vidaactiva e livre. Os grupos que não têmvida de campo tendem a dcsappareeer.ÍVVVN^-WVVVVV\/\/WV\A/V^AÍVVVVVVWVVN^¥V^

AOS CHEFES

Certos de sermos úteis não nos pu-demos furtar ao desejo de transcreveralguns trechos do excellente artigo deEdgard Voirol, publicado no ultimo nu-mero do "Jamboree", a revista inter-nacional dos Escoteiros."A PREPARAÇÃO PESSOAL DO

CHEFE"Não ss pode dar senão aquillo que

se possue".O cheio que esquecer este principio

quando começar a sua missão e quenão o repetir seguidamente durante ocorrer de sua actividade escoteira, nâopoderá manter seus escoteiros senãonum ambiente de mediocridade.

O chefe é a fonte onde se alimentam'as energias, a chamma onde se acecn-dem os fachos da consciência.

A direcção de uma tropa de escoteirosexige pois uma triplico formação: te-chniea, intelleetual, moral e religiosa.

O chefo não perderá nenhuma oppor-.unidade de instruir-se. Seu espiritocurioso deverá interessar-se, sem disper-são inútil, pelas múltiplas manifesta-ções do saber humano.

As leituras alargarão seus conheci-mentos. As conferências fecundarão seuespirito.

Sua cultura cada vez mais extensa,sem pedaatisroo, augmentará sua enge-nhosidade, disfarçará sua autoridade .duplicará MU prestigio.

O titulo de chefe impõe outras exi-gencia... Presuppõe além daquellas qua-Hdades necessárias, uma profunda pre-paração morai!, a pratica, sorridente, daLei Escoteira, o dever para com Deus eo próximo, o exercício das virtudes leva-das a um gráo que attingirá ao heróis-mo, quasi á santidade!

Se ha tantos escoteiros que obedecem auma lei mutilada, reduzida a alguns ar-tigos "fáceis", sendo os outros, os "<üf-ficais", os que exigem vigilância inte-iio_ e coragem occulta, apenas recitadosde cór, mas não cumpridos, a culpa cabode facto ao chefe cuja preparação 6 In-completa. Soa comprehensão da Lei Es-coteira 6 material, é exterior. Trabalhapara fora, para dar na vista.

Falta muitas vezes aos escoteiros umgrande exemplo, uma irradiação quenasce da Tida silenciosa e pura da ai-ma, que Tam do dominio vigoroso dossentidos, que emana do coração, da fa.müiaridade com Deus.

Quando um Chefe encara a prepara-ção sob esse aspecto, sua acção vae atéás raizes da alma dos seus escoteiros,sua cohversaçâo tem, expontaneamente,resonancias emocionantes do grandeza,e seu olhar desperta no coração virtu-des adormecidas".

SÃO PAULO

Federação dos Escoteiros de São Pav*lo, é o nome da nova entidade escotsi-ra que concentra a direcção <le todo omovimento no grande Estado Bandei»rante.

Formaram-na, por iniciativa do Sr.Néiio Pinheiro Campos, a "Boy ScoutsPaulista", a Federação Escoteira doEs-tado de São Paulo e a Commissão C e ntrai de Escoteiros, ás quaes se aggre-garam varias .tropas isoladas inglezas,húngaras, armênias, allemãs, russas ejaponezas.

A príineiva directoria está constitui-da pelos- seguintes escotistas, todos no-mes de realce no _escotismo paulista:Presidente — Armando Lorena. V.pres. — Dr. Carlos de MagalhãssDuarte. Commissario administrativo

Tufi Shadad. Thesoureiro — Huni-berto Taiani. Cormiiissario de ligações

Rodolpho Malampré. Gffmmissariotechnico — Nelio Pinheiro Campos.

PAIZES QUE COMPARECERÃO AQJAMBOREE

Até Abril nada menos de trinta equatro paizes se haviam inscripto, com-municando a sua participação no gran-de Jamboree internacional do Godóllo,na Hungria.

Eis a relação desses paizes com osrespectivos effectivos:

America — 500, Armênia — 100,Áustria — 700, Bélgica — 135, Bulga-ria — 50, Dinamarca — 800, Esthonia

15, Finlândia —¦ 100, França —1.500, Gran Bretanha, incluindo Domi-nios e Colônias — 8.000, Grécia — 150,Haiti —- 5, Hollanda — 100, Hungria

8.000, Irak — 5, Islândia — 10,Japão — 3,' Lethonia — 50, Lithuania —35, Luxemburgo — 120, Noruega —175, Panamá — 12, Polônia — 1.500,Portugal — 70, Rumania — 250, Rus-sia — 8, Siâo — 5, Hespanha — 70,Suécia — 300, Suissa — 300, Syria ~70, Tchéeoslovaquia — 350, YougosJa-¦via — 300. — Total — 19.783 escotei-ros.

O Bureau Internacional esperavaainda a communicação de muitos outrospaizes.

CONSULTAS*T. ?_. chefo escoteiro" — No próximo

numero responderemos a sua consulta,embora cila escapo um pouco á di_o_trizdesta secção, pela critica maldosa quetransparece nas suas palavras.

ESTA Á VENDA O LIVRO: ~ "ZÉ. MACACO e FAUSTINA".: Preço 5$000,

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13 - Setembro _ 193S ~ 19 O TICO-TICO

EXERCÍCIO ESCOLAR — DESENHOS PARA COLORIR

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O vulcão O barco á vela

Os meninos, em casa ou na escola, encçmtram riõSS desenhos desta pagina motivos para colorir, a;

lápis da cores ou a aquarella. Assim fazendo, irão obtendo progressos na arte de desenhar.

Peça ao papae para comprar o livro: — ZÉ MACACO e FAUSTINA. Preço 5$000,

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O TICO-TICO — 20 — 13 — Setembro — 1933

DH J_. IRQ' AD BI EI B-RO

(MONÓLOGO)

A' amiguinha Yvonne Tavares daSilva.

Vou lhes contar como passo,(Salvo algum erro ou engano)Sem um dia de tristezaOs doze mezes do anno.

Nesse pequeno período,Meu systema verdadeiroE' passar alegre a vida

0Mal principia Janeiro,

No mez seguinte, já sabemfCarnaval o mez inteiro,Canto e danso rindo semproNo pequeno Fevereiro.

Vem a quaresma tristonhaMas eu sorrio, disfarçoE espero pela AUeluiaQue cahe, ás vezes, em Março,

Tiro, depois a desforraNo tempo primaverilDesse quarto mez do annoO festivo mez da Abril.

Chega o das flores queridoNa pândega logo eu caio,Fico cantando as bollezaaDo poético mez da Maio,

Por São João, muito alegrei,Vistosos fogos empunho.Solto balões, tiro sortesFestejando o mez de Junho,

Descanso um pouco depoisDe tanto tiro e barulhoPra cantar a MarselhezaPelos n.eiados de Julho,

Desminto, em, seguida a lendaQue affirma trazer desgosto

Um mez tão bom como os outro3E que tem o nome de Agosto.

Da feliz IndependênciaDa nossa pátria me lembroQuando vem o nono mezO patriótico Setembro.

Como Christovam ColomboGraça tambem eu descubroEm qualquer cousa sem graçaAo chegar o mez de Outubro.

Do Parlamento eu sonhavaSer tambem conspicuo membroOu chefe deota RepublicaDesde o inicio de... Novembro,

Chega o Natal! Que alegria!. ..Quantas festas eu relembro!...Nenhum mez tem mais encantosPara mim do que Dezembro.

EUSTORGIO WANDERLEY

CA R T A EN IGMATICA

©°C%IH aIgo

Co$ Camõee, eu digo.cõ Org%>:*«,

CATAI! EEOLIIA^ #R ©,* /"RTQ o ANTOMI

DE PEIORIMO] _-__*_____,

^ o P^©r^s e bllo CimeEISt/

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O yTES] MEETlg.O + BÕD^f Al _G0

ro _^ QkW; OTíCO-TlCOrnTrr*--/'mnS+o

jNo intuito de animar os nossos prezados amiguinhos que se dt-

dicam ao passatempo de decifrar cartas enigmáticas, resolvemos,a partir de agora, dar um premio aos decifradores das mesmas. Opremio será sorteado entre as soluções certas e constará de um pri-moroso livro de contos illustrados.Podem, assim, os nossos leitoresenviar a solução da carta acima á redacção d'0 TICO-TICO até odia 5 de Outubro.

COMPRE. AINDA HOJE. O LIVRO "ZÉ MACACO E FAUSTINA'. A VENDA.

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?S ROMANCES D"O TICO-TICO" 100

"apitão Boaventura, nyiito alegre, fazendo tlllntar na mão esquerda o molhoJq chaves, os marinheiros presos julgaram-se victimas de uma allucinação. . .

Acordados em sobresalto por aquella ronda nocturna Inesperada, senta--am-se, esfregando os olhos, duvidando ainda da realidade da ventura que ob• iniia tornar livres.. . ¦

O capitão ia de um a um com o molho dc chaves, saudando-os com carinhoiu gracejos, dirigindo algumas pluases a cada um dos marinheiros fieis, dosquaes ia tirando as algemas e correntes.

Bom dia, camarada... o dia ainda não raiou, mas eu não posso tsdesejar boa noite porque já agora não dormes maia hoje! Como vaes tu, meuTelho? Mais ou menos, hein? Mas deixa tirar-te esses ferros, que te nas desentir melhor sem elles. . . Para começar já tens as mãos livres. . . prenderam-Io os pé3 tambem? Quc patifes, estás com as pernas em sangue! . . . Vamos, le-vanta-te um pouco... mas não faças barulho. Vamos a outro! Ah és tu, Go-lias!... Pois olha, meu velho, para te falar com franqueza, nunca te julgueicapaz de tanta lealdade e honradez.

Vê lá tu como uma pessoa se engana; eu te tinha na conta de um dos ma-rlnheiros mais insubordinados e perigosos. . . Bem diz o dlctado qua quemvã caras não vô corações. . . E tu ahi? B* Camechc. .. Com que cara estás tu!Está3 doente? Este pessoal ao quc parece não te dava que comer. Mas deixa,estar... a primeira cousa que vamos fazer sahindo daqui é beber algumacousa e molhar a palavra... Toby, levanta esta lanterna, patife! Não vés quaassim não illumina cousa alguma, grande canalha! Vé lá! Não te faças finocommigo! Com mil milhões dc jacarés!

1 Ao fim de uma hora estayam dezeseis marinheiros em liberdade e o abati-mento sombrio em que o capitão se encontrara transformou-se em alegria d?-lirante. Tiveram verdadeiros transportes de euthusiasmo quando se convence-ram de que o capitão estava são em carne e oi,so, não era um fantasma.

Quanto ao marinheiro Toby foi Inexoravelmente posto a ferros e ficou elleoecupando o logar de suas dezeseis victimas.

Depois o capitão dirigiu-se com seus marinheiros fieis ao deposito de ar-mas ondo todos %e muniram de facas, revólvers e machados. Dahi passaramá despeasa onde comeram copiosameute afim de restaurar as forças tão neces-Barias para a luta que sc preparava.

E agora todos no tombadilho — ordenou o capitão reassumindo o com-mando — Em primeiro logar o que temos a fazer é agarrar o principal bandido,

infame Dougal, que promoveu a revolta. Temos quc agarral-o, amorda-çal-o e amarrai-o dos pés á cabeça, para deposital-o assim delicadamente notundo do porão; emquanto eu com oito de voeis faço este agradável serviço,oito marinheiros ficarão dc sentlnclla á porta do alojamento em que estão osmeliantes da tropa de Dougal,

Se esses cavalheiros despertarem e quiserem fazer alguma tolice, como,por exemplo, protestar, não façam cerimonia, atirem-lhes em cima sem pena.Vamos.

97 PÁSSARO DE AÇO

Portanto, não se preoecupem commigo; (ornem cuidado com o "Pássaro

de Aço" o não so fiem muito nesse pretalhão, nào esqueçam quc, apesar desua attitudc muito mansa, elle 6 um selvagem como os outros quc nos quc-riam comer vivos... c sobretudo vigiem bem o Velludo para que elle nã"ponha a latir, denunciando a nossa presença aqui. Isso é o que eu lhe recom-mendo mais especialmente. Até logo, meus filhos — c olhem, se, por acaso,ouvirem uns tiros não se incommodem, isso faz parte do meu programma!...

Terminando estes conselhos, o capitão Boaventura calçou tranquillamcn-te os sapatos «e as meias e dirigiu-se para o outro lado da ilhota disposto a.reconquistar o seu navio.

Approximou, rondou alguns Instantes em torno delle, examinando at-tentamente o casco, que estava pintado de fresco com uma tinta azul-claro. cteve a inesperada alegria da não descobrir uma só avaria. . . Essa certezatirou-lhe do coração um peso enorme.

Caminhou, pó ante pó ao longo das escotilhas, parando em cada uma eobservando e apurando o ouvido... Ao chegar deante da escotiliia da cama-ra da equipagem, que estava aberta, ouviu distiuctamenle o resonar barulhen-to de muitos homens. Isso provava que o navio não estava abandonado, masera tambem uma prova de que a maioria dc seus tripulantes entrega-,com delicia ao somno.

Durmam, durmam bem, meus papazes — pronunciou Boaventura comum gesto ameaçador. Durmam bem e sonhem commigo... Eu tá lhes pre-paro um despertador com o qual não contam.

E, patinando nos poços d'agua, que rodeavam o navio e nos quaes haviauma infinidade do caranguejos, o capitãp Boaventura dirigiu-so para o ladoda proa. Chegando á altura do mastro do gurupés ergueu a cabeça o viu umacorda que cahia da amurada de bombordo. Segurou-a, puxou-a, sentiu resis-tencia, mostrando quc ella estava bem segura, e sem hesitar içou-se por ellaá força de pulsos, levando o machado o o revólver passados na correia qualhe servia do cinta e de suspensorio.

Ao fim de dois minutos alcançava a amurada e pisava no tombadilho de

proa. Estava dentro da praga... Até ahi tinha começado muito bem sua;ousada empresa.

Emiim — murmurou o capitão — Eis-nio de novo no meu navio/Isso já consegui. Agora trata-se dc arranjar meios e modos, de ficar uelle comosenhor absoluto.

Nas pontas dos pés, com ligeireza o agilidade que faziam honra a um la-dráo profissional, entrou na cabine da roda do leme, qua era contígua aocamarim do immediato, ao pó do mastro da mezena.

Palpando, não teve difficuldade em encontrar pendurado a um prego,como de costume, p molho de chave.», que era o que elle procurava em pri-meiro logar. ,

Havia uma chave unka, que servia para fechar a porta do camarim dosofficiaes e a do alojamento dos mesmos, mas nunca se fecharam essas portas.

Mas, como uma vez vez não é costume, o capitão fechou-as cuidadosa-

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OS "ROMANCES' D'"0 TICO-TICO" 98

mente. Foi o seu primeiro acto, prender debaixo de chave toda a equipagcmrevoltada...

Depois, muito satisfeito com o bom êxito dessa operação, dirigiu-se aobanco do official de quarto, onde encontrou o marinheiro Toby, que fazia oseu quarto de vigilância... dormindo a somno solto.

Vimos no capitulo precedente de que modo o capitão Boaventura re*en-cetára relações com esse marinheiro revoltado, que o julgava morto e sentiu-se fortemente aterrorisado ao vêr de modo tão inesperado a lisura do capitão,que devia estar no fundo do mar.

Acreditando em uma apparição sobrenatural, uma alma do outro mundo,como dizia elle, ia até pej-dendo os sentidos, desmaiando como uma senhori-ta nervosa... Dessa vez foi o capitão que teve receio de ser obrigado a pres-tar-lhe soecorros; bateu-lhe nas mãos e deu-lhe vinagre a respirar.

Então! que é isso? Oh! que medroso — disse elle com um riso de1desprezo — basta de tolices! Eu não tenho tempo a perder... Vamos, rapaz!Olha bem para mim. Eu não sou -um fantasma. Não morri, não me afogueinem fui devorado pelos tubarões, como vocês esperavam. Cá estou, voltei,reassumi o commando do navio, portanto trata de obedecer á minha ordem.Levanta-te e caminha deante de mim, sem fazer o menor rumor, senão soueu que me encarrego de fazer um barulho formidável, disparando-te um tirona cabeça. Compreiiendeste?

-sim, capitão, sim... — kalbuciou Toby, tremendo como se estivessesujeito ao frio do Polo Norte e sacudindo a lanterna, de medo.... Mas...onde... ó que... que o senhor quer que eu... que eu vá?

Vamos libertar os outros, bem sabes, aquelles infelizes que não con-cordaram com a revolta e por isso estão presos a ferros no fundo do porão..Vamos libertar aquelles rapazes, que vocês prenderam barbaramente só por-que elles não approvaram o meu assassinato.... Vamos immediatamente li-bertar aquelles marinheiros leaes e dignos, que estão soffrendo unicamente

porque não quizeram ser cúmplices de uma revolta traiçoeira e de um du-

pio assassinato. Você tem que me conduzir até á porta do porão; vamos, vaecaminhando adeante, iüumina o caminho e não penses em me fazer umatraição, porque.... já sabes... cá tenho o revólver prompto para o queder e* vier.

Toby, sem replicar, sem coragem para fazer sequer uma observação,cumpriu essa ordem. O capitão Boaventura seguiu-lhe os passos e ambos des-ceram uma escadinha estreita, mergulhando nos flancos do navio.

O carregamento de ipecacunha estava intacto e perfeito. Dougal ainda,não tivera tempo de se libertar delle, atirando-o ao mar, como era a sua in-

tenção.Os marinheiros que se tinham mantido fieis á lealdade, reprovando a

revolta, estavam aprisionados em um compartiniento escuro e repugnante.1

Dormiam todos acorrentados, de modo que mal podiam se mexer... dolori-dos, acabrunhados, fatigados pelo esforço que as correntes impunham.

Alguns desses desgraçados já começavam a desanimar; convencidos de

89 O PÁSSARO DE AÇO

que o capitão Boaventura e sua sobrinha tinham morrido abandonados no mar,e julgando, portanto, inútil o sacrifício que estavam fazendo, abatidos pelo sof-frimento daquelles dez dias -de prisão em condições tão dolorosas, iam perdendotoda a esperança. Alguns mesmo começavam a pensar se não seria melhor ceder,:á imposição de Dougal.

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— Sim, sou eu mesmo! Pôde olhar á vontade — exclama o cayi-tão Boaventura, erguendo a lanterna á altura do rosto.

E todos se viam nesse cruel dilemma — ou pactuar com 03 bandidos oumorrer ali miseravelmente.

Quando viram ápparecer na meia luz piojectaõa pela laníenia a figura do

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13 — Setembro — 1933 — 23 o t n; o - t 3 r. o

A HISTORIA 00 RATINHO CURIOSO(Desenho de Walter Disney e M. B. Iwerks, exclusividade para O TICO-TICO, em todo o Frasã)

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Ratinho, correndo, trou- | ,.."A Cabana do Pae Thomaz" Macaquita estava Mas Cavallinho, a certa altura, viu»Se para a- casa, todo o já vestida e o Cavallinho tambem. Que figuras exo- que lhe faltavam os bigodes. Mas Ra-guarda roupa da peça. .. ticas, caricaturaes eram tanto um como outro. tinho teve uma idéa!

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Foi buscar uma trança de cabellos ] Ratinho exulta de contentamento. R»,,.,,»,.:», »..- . u n , k,<» nritri,,. ã„,„- »-.- u c i_ Macaquita esta uma belleza! Nuncac gritou. — Aqui estão teus bigodes. Sahe a correr pela rua, volta para a s f t- b -{ tCavallinho! casa.

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, Ratinho faz a sua adorada Macaqui- Partem, emfim para a Opera Vão re- Ratinho veste-se a caracter. Está,ta as ultimas recomraendações, Ella presentar a linda, peça A Cabana do perfeito no typo que vae represen.será uma artista! Pae Thomaz". tar.

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lyVr JJ!í*Bf-<^Cavallinho é que se sente Pkto, nos bastidores, en- E entra a lamber as barbas Ratinll°- c'n P9"«>. vê que

«na com umas enormes bo-, tontra-se com Ratinho. Ex- C a cabelleira postiça de Ra- ° câo lhe cstra9ara toda *Usl tranha o amo tinho. pintura do focinho

, Continua no proxittio flum.\£' um bello livro "ZÉ

MACACO E FAUSTINA". a venda em toda parte Preço 5?000.

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QUATRO CORREDORESRecortar tudo em cartolina bem forte. Collar duas

rolhas de 3 millímeíros de espessura nos pontos A. A. — *Unil-os depois com uma linha bem esticada.

Enfiar um eixo com manivella, que poderá ser umgrampo, e imprimir um movimento de rotação.

Os braços e patas devem ser unidos, soltos !

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13 _ Setembro —1933 25 O T I C O - T I C O

li flvp° QB0€), tW.Í®' ¦ ABBflUsQA

Boião veio. radiante, mostrar a Réco-Récoe a Azeitona um annuncio do jornal "Tira-Tei-ma", no qual certa firma offerecia por pouco dinheiro um bonito trem.

'*.'' Os nossos^res amiguinhos começaram afazer as suas economias., Bolãc resolveu nãogastar mais dinheiro com doces e Réco-Récodeixou de ir ao Cinema. 'í* "

Por sua ve2 Azeitona resolveu ^fazer^suas .economias nas compras. Sempre que ia á qui-tanda. com muita manha, conseguia defender'seu".

Até que afinal Réco-Réco. Boião e Azeito-na conseguiram arranjar a importância. Maisque depressa escreveram ao tommerciante c an-siosfls aguardavam â encommenda.o

Passadx^alguns dias. os tres companheirosreceberam a encommenda. -Ansiosos foramabrir o caixão. — Deve ser um bonito tteriydisse Azeitona com ar de duvida;

Foi uma desillusâo! Ao abrirem o caixão.Réco-Réco. Boião e Azeitona encontraram, de

,..z%J.°> um.Jrçm., não de brinquedo, mas umtrem de cozinha... Foi um "catatau dos diabos".*'ZE' MACACOE FAlKTlNA^.vtfVr?^ - ru.i.cONTOÇ PARA CtMANC^ A' VENDA

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O TICO-TICO 2(3 *3 — Setembro — 1933

RESULTADO DO CONCURSO NUMERO 3.785

Brevemente O Alma/ixaolxclO Tico-Tico para ±OÍSí

Solução exacta Jo concurso

Solucionistas: Eduardo Henrique Má-gaíhãcs «le Carvalho, Odelle Raniallio,MáUon «Ia Silva Cordilha, José de Al-nu ida, Neyde Vitali, Antônio de MelloRixlrigues, Viriato da Costa Comes,,Léa Novaes', Milton Medronho Guima-rães, Lieli Cafazans, Maria A. Pincclli,Zcii! Sacre, Osman Cláudio Corrêa «IaSilva, Affonso Henrique dc Barros, Os-•-raldo Cândido de Souza, Álvaro de Ma-galbães Hugetneyer, Carlos AlbertoBcrth Rosa, José Andrade de SouzaPassos, Zilda Firme da Silva, Jorge Va-uier, Nalatina Vanier, Wanda de Oli-veira. Hélio B. Fausto, Hilda Machado,Aurélio Machado Filho, Julia Camposde Abreu, Ligia Campos Christo, Myr-thes Santa Pereira. Paulo de Mello Vi-eira, Luiz Lobo, Dtilpha, José N. Pi-menta Cruz, Nelson Razut, Laerte Pe-reira da Motta, Mariazinha de LimaFranco, Maria Stella do Amaral, Jamdc Andrade Câmara, Oswaldo NazarethB Alves da Cunha, Paulo Breda, Rey-naldo Cathclda, Anezio de Souza Arau-

jo, Kmilio Niclsen, Cannen Fôrgan, Marihilde A. Soares, Léa Arêas Camargode Brito, Gil Gonzaga Netto, Victu-Kaiser, Yolanda Ribeiro, Almir Macha-,io de Araujo, Vicente Novaes, Neyda

Araujo Lima, Aldyr Madeira de Mattos.

Gloria Pereira, Gilson Sant Anna, Ayi-

toa Rocha, Francis«iuiuho GonudeAraujo, Sophia Mariana Ayres de Que.-roz, Dyonê Spitali de Mendonça, Hei-mo Pires de Mello, Oswaldo Miranda,Renato Imperato, Armando Almeida,José Barros de Oliveira. Altair Macha-do Antônio Augusto Conueiro Simas,Bento S. Sandes, Alba Corrêa, Magda-lena Gonçalves, Anna Palhares, Faulii-Dias de Souza, Nylza Ferreira, Ernani.Ayres Borges, José Maria Aquino Lei-te, Maria José Gonçalves, Mario No-gueira, Yvonne Reis, Edith TherezinhaPolônio, Erb Faller, José Carlos PradoJúnior, José Maria C Giraldcs, ManaHelena de Reffray, Célia da Gama Pe-reira, Thales Leite Ribeiro, João Pi-nbeiro de Vasconcellos, Angello B. Barj,Rachel Proença Doyle, João BaptistaPereira dos Santos Filho, Gerardo Dou-rado, Alberto C. Tavares, Danilo Mou-ra, Euclydcs Brito, Jusi! C Plácido eSilva, Alfredo Nunes, Agenor de Almei-da, Luitri Braccini, Marcius Lucchesi, NeyVillardo. José Carlos Pires Moreira,Maria de Lourdes M. Guimarães, Solan-gè Nazareth da Rocha, Cacilda de Sou-za Fonseca, Eliete de Carvalho OovisFerreira Matt«»s Elisa Áurea MoraesRocha Lima, Ililzja Maria G. Mutcl,Rvette Sacchiticlls, Beatriz Mattos Gou-vêa Gilson Cardoso, Myrthes de SouzaFerreira, Neyde Franco Meirelles, An-gelica d'Affonseca Guimarães, Aloysio

de Araujo Vasconcelíos, Francisc«> To-lentino de Souza, Míriam S. Jung, YaraCunha, Wandette da Silva Rodrigues,Ivan G. A. Cunha, José H. RodriguesFilho, Antônio Miranda, Esther Gerson,Jorge Paiva, Neyde de Carvalho, Vir-ginia Ferreira Leitão, Newton Ferrei-ra Leitão, Luiz Oliveira «j|a Silveira,

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Foram premiados com um excellentelivro de historias infantis os seguintes«¦.onctirrentes:

JOSÉ H. RODRIGUES FILHO, com7 annos dc idade e residente á rua Ba-r;.o do Cerro Largo n. 75 — Alegrete,Rio Grande do Sul.

MARIA HELENA FREIRE CJN-TRA, com 10 annos tle idade e residen-te á rua José do Patrocínio n. 18 —.nesta Capital.

ELISA ÁUREA MORAES ROCHALIMA, com 11 annos de idade e resi-dente á rua Dr. José Joaquim Seabran. 90, Cachoeira, Bahia.

RESULTADO DO CONCURSO NU-MERO 3.78J

Respostas certas:

ia _ Milho, Müha.2* — Após, Sopa,.5" — Rocha.4* — Bote.5" — Limão.

Solucionistas: Eliete dc Carvalho, Er-meliiida Mattos Gouvêa, George Soa-res de M. Moraes, José A. Nogneira,Reveca Chennaoy, Adewaldo CardosoBotto de Barros, José Maurício Cardo-so Botto de Barros, Waldyr Pereira,Monteiro, Dilmor de Vasconcellos Rosa,Alfeu Brandão Praça, Dihna Rocha,Rudy Berlando, Neyde Franco Meirel-les, Ritinha Berlando, Maria ThedolinaNogueira Passos, Léa T. Porchat deAssis, Ivan G. A. da Cunha, Maria doCarmo Noret Leite, Wanda da SilvaRodrigues, Cléa Rodrigues Chaves Nil-«éa Lydia da Silva, Paulo Rezende, Re-gina Maria da Silveira Cardoso, Orlau-do Fernandez, Newton Ferreira Leitão,Virginia Ferreira Leitão, Heliton MottaHaydt, Rildo Machado, Luiz de Mello,Vieira Sohrinho, Pedro Silva, Luiz Gou-

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13 _ Setembro — 1933 17 — O TICO-TICO

z-ga <la Silva, Alfredo Velos© da Ro-cha Passos Netto, Lacrtc Pereira daMotta, Antonio Augusto Coqueiro Si-mas, Guiomar Doriesel Fernandes, Aa-tonio de Almeida, Ernani Alves, Suza-¦a Freitas, Myrían A. Carvalho, \Van-«Ia Rabello Leite, Diva Fenetti, LigiaCampos Christo, Myrthes Santos Pe-reira, Diva Freitas Seixas, FernandaSeixas Barros, Luciano Gualberto Junior,José de Araujo Pinheiro, José Andradede Souza Passos, Antonio Carcia Terra,Maria Stella do Amaral Faria, Glède Ma-ria Brandão de Paiva, Marina MendesGonçalves, Beatriz Lazary, Jani de Ar-ruda Câmara, Elomar Nasaré B. Alvestia Cunha, Eduardo Henrique Maga-Ihães de Carvalho, Neyde Carvalho,Moacyr Custodio Varejão, Ernesto Ru-bem de Oliveira, Gilberto Reyner Sil-veira, Luiz de Seixas Barros, Mariazi-nha de Lima Franco, Álvaro MagalhãesHugemney, Xéa Machado, Zita BotelhoLaíego, Dione de Carvalho, Clinda T.P. de Leão, José Moss, Paulo Assiun-p___ Filho, Ignez Giffoni Chiarelli, He-lena Olga Pires Ferreira de Sá, ErnaniAyres Borges, Nelson Bento, WladiniirA. Carvalho, Maria julia A. Leite, Se-bastião Dias Vieira, Cecilia Barbosa Al-ves Pereira, Carlos Villela de Faria, lie-lio Ferreira Ramos, Nylsa Ferreira. Ma-ria Yvonne da Rocha Barroso, Henri-<(ue Carregai, Prado Dias de Souza, Ila^roldo Costa, Rubem Lemos, TancredoGuimarães, Geraldo Rodrigues, Erb Fal-

PÍLULAS

ler, Ruth Porehat de Assis Ramos, Ro-dovalho Rego Souto, José Carlos Pra-tio Junior, Maria Helena de Raeffray,Lúcia Guahyba, Lucilia Faria, Maria G.Giraldes, Fernando A. Delgado, Célia daGama Pereira, Piedade Duarte, VeraMormanno Azevedo, João Bosco Le-mos Ferreira, Edemir Garcia da Costa,José do Prado Pacca, Wagner Zonec-eker, José Maria Frota Louzada, JoãoBaptista Pereira dos Santos Filho, Ge-rardo Dourado, Danillo Moura, Wa-

iDRAGOESJ,¦ P.irtcczas adormecidas, li.rócs-nienmos, viagens Kf miraculosas, eustcHos encantados, peixes de ea- í

camas de ouro, meninos perdidos, velhas rabu* 5, jeutos, reis umus e reis bons:< Hão historias de suecesso tio livro

tlc yautock '«"OS SETE SERÕES Qí'í

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(-IUJLAS DE PAFAINA E PODOPHYLINA)

Empregadas com suecesso nas moléstias do es-toniago, figado ou intestinos. Essas pílulas, alémiíe tônicas, são indicada» nas dyspepsias, dores'íe cabeça» moléstias do figado <_¦ prisão dc ventre.Poderoso digestivo e regularizado r das funeçõesgastro-intestínaes.

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«ncr Caehell, Evandro de Uzeda, Ha-roldo Ribeiro Fraga, Olympio Tavora*.-uz, Juril C. Plácido e Silva, AlfredoNunes, Ruth America, José Carlos Pi-res Moreira, Eduardo Rastel'i, HelenaSuckon Amaral, Walter Affonso deMello Newton Coelho e Silva, Léa San-tos Dias, Carolina Firme, Olavo PknietMoscoso, Guarany Irapuã, Hélio Adamide Carvalho, Paulo Gomide Leite, ZilahCordeiro, José de Almeida, Zoé Novaes,Osman Cláudio Corrêa da Silva, Wal-ter Araujo, Altair Francelino de Mace-do, Ayrton de Carvalho Mattos, CorinaCândida da Silva, Anizio de Souza Arau-jo, Emilio Nielseu, Vera Alves de Lima,Geraldo Roedll, Oswaldo Cândido deSouza, Iza Pinheiro Jobim, Adolpho C.Cardoso, Roberto Ribeiro de Mello, Eu-jjeiria A. Soares, Ismar Buarque, LéaArêas Camargo de Brito, Yédda Pinhei-ro Ramos, José Luiz Gonzaga, Geny doNascimento, Lieli Calazans, Nizio Glanz-

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O TICO-TICO 28 13 — Setembro —1933

ratíadot*a PorteHa, -M_ria da» -Victorias ~áe ~Souza Ferreira, Paulo Salvador Jung, —ta-ria Thcrcra C. Camargo, Ivan G. A. (IaCunha, José H. Rodrigues Filho, MarteAngélica C. de Camargo. Jorge AugustoC. de Camargo, Hclcio Azevedo c Souza,Flavio Calazans Vieira, José Esteiram Ga-lhardo, Ephigénio Penna, Nestor de Hol-landa Cavalcanti. Guilherme de Souza, Os-car Lorens, Paulo Braga, Francisco Ser-rano, Danilo Moura, Francisco Tolerai—»dc Souza, Maria Stella do Amaral, ManoelAugusto de Godoy Bezerra, Edelmira Tor-res. Heiirkrae José Teixeira, Maria -JoséCyrino, Amir Accioly Galvão, Aimone Ac-cioly Galvão, Paulo G. Martins, GuilhermeM. Pereira. Aksokof de Vilhena, LuciZamini, Jeanette Cora M. Azevedo, Mar-tha Schweis, Armando Ribeiro Paranhos,José Júlio Bngido Rangel, Maria Fran-cisca Rangel, Uelcio Vianna Guimarãese Odir Lucena.

N. 3.782

Isabel Botelho Galhardo, Nestor de Hol-landa Neto, Nelly de Hollanda Cavalcante,Marilia Silva, Celso de Oliveira Gonçalves,Augusto de Godoy Bezerra, Jeannette Co-ra, Maria Stella do Amaral Faria, ManoelM. Azevedo, Walter Affonso de Mello,Oscar Vitorio e Ruth Mendonça,

N. 3.783

Manoel Gonçalves do Amaral, PauloCastello Branco de Gouveia. Milton da No-brega Chave*. Paulo Barbosa. Cândida Ma-ria Leite Fontes, Edval Aurélio Ferreira,Maria de Lourdes Azevedo Rocha, A. Ma-ria Paranhos da Silva, Arthur da Silva,Manoel O. Olca Morales, Ismenia BarrosAraujo, A. de Vilhema, Oswaldo Massaro,Elias Nicolau Nachef, Sylvio Eduardo G.Martins, Reiniro Gonçalves Valente, Gui-lherme Macedo Pereira, Francisco de Pau-Ia Corrêa de Barros Salles. Odebal BondCarneiro, Maria Cecilia Berlink Ayres doNascimento, üirce Alberico. Endla Arya-kse. José Nozol Sá Barreto Soüb. MarcosGrimberg, Eliette de Carvalho. Beatriz PiresLongarito, Adalice Pinheiro, Silvio LuisZün. José Gala. Enyldo da Silva Franzont,Aurélio Costa. Carlos Alberto Sá Barreto,Luclo Aputclo Sá Barreto Soüb, Júlio daAndrade, Cybelle Teixeira Cavalcanti, JoséWalminho, Lúcia Alves Ferreira. Myrihctde Souza Ferreira, Aylton Fernandes dsCarvalho, Gilda Maria Marcial Pereira,Margarida Corrêa e Castro, Joio Carlosde Sousa Ferreira. Eduardo de Mattos, Ma*ria Auxiliadora Setts Pinheiro, Maria Elle-reta Garcia Ramcy. Eneida Cosa Müzelli,Melita Relatann, Jad Rodrigues. Maria doCarmo Monteiro, Wandette da Silva Ro-drigues, Maria de lourdes Barcellos, PedroBastos, José H. Rodrigues Filho, Wandada Silva Rodrigues, Flavio Vieira. Edith

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BORDAR!llratn capital, doa capltaen doa data-doa • de multas cidades do Interior, <con«tanCemente «ornou cnnaaitados «»> -ainda temoi oa ««¦• de I a 10 dr'"AKTIB O— IIOKIIAK". Partlelpamoa |n ínilot que, prevendo o fnoto de mui- ,

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Kariios, Maria de Lourdes Giovãhcttl. PauloLieburger, José Abi Ramia, Regina RilterRodrigues, Carlos Jorge de Mello, MagaliRondelli Sobrinho, Mariazinha Ribeiro Fa-ria. Milton Rondelli Sobrinho, Maria Bo*renice Neiva de Castro, Maria Borges Cos-ta, Raul Cardia Filho, Jorge Oliveira, Ycd-da Pereira.

N; 3.784

Eulina Fontes Cardoso, Mariazinha deLima Franco, Milton Peregrino da Silva,Manoel Botelho Galhardo, Nestur de Hol-landa Neto, Nelly de Hollanda Cavalcanti,Hélio Lopes de Castro. Heliton MattaHaydt, Valerio Figueiredo de Souza. Wan-da da Silva Rodrigues, Wandette da SilvaRodrigues, Ivan G. A. Cunha, A. LuizaCotia. Andy Fernandes de Carvalho, JoséRaymundo da Silva. Jorge Moraes. JoséMauricio Cardoso Botto de Barros, DulceFontes Cardoso. Juracy do Carmo AmorimJosé de Araujo Pinheiro, Roberto de SouzaCosta, Clara E. T. da Rocha, PalmyrinhaAmazonas Sampaio, Neyde de Carvalho,Glêde Maria Brandão de Paiva, Walter doAmaral Coimbra, Ary Gonçalves, SérgioBezerra Pinheiro, Yolanda B. Freire. Odet-"te Chacachiro. Maria Stella do Amaral Fa»ria, Elomar Nazaré B. Alves da Cunha,Glaucia Siehurger, Adewaldo Cardoso Bot-to de Barros, Milton Rondelli Sobrinho^Magali Rondelli Sobrinho, Antônio de Al-meida.

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13 «o Setembro — 1933 — 29 — O TICO-TICO

CONCURSO N. 3.795

Para os leitores desta Capital o dos Estados

__----*_3______B5 «ra li ^^^^^^^mvT^\^ Br""" ^iB

9 1 t_>_____H B-_ .^Bm. ^^,*"*"¦"""**,^»¦¦' ^""^^B-

!9-:__K_t___^-_n I "v~"i*_^__i_Éi_^^'^Ir^^flH l_^^^k____

Eis \mi concurso de armar para des-¦tiar a paciência de vocês. ôKeunam os pedaços do clichê junto e*ormcm com elles o retrato de MestrePorco.

tp™ soIuS5;*s do presente concurso de-Tlrn r enviadas á redacção d'0 TICO-rada' jtravessa Ouvidor, 34, Rio, sepa-"^3 das de outros quaesquer «soncur-"£f e acompanhadas não bó do valo quo^ ,° *» 3.795, como tambem da aasi-«r*rara, Idade e residência do concur-lente.

ara este concurso, que será encer-

CONCURSO N. I.T96Para os leitores desta Capüal « dos

Estados próximosPerguntas:

. * — Não é hoa, mas com uma par-

tíad corpo num£*no é uma fruta apre-

rado no dia 11 de Outubro, daremos co-mo prêmio de 1*, 2' • 3» logares, porsorte, tres primorosos livros de hlsto"-rias infantis.

I_^_______l_«-\_____l ^BHiB--S » C-PV À\W

(2 syllabas}.Jorge Moraes

Sou ave de grande porte»Altos céos a «iominar;K ai bem que alguém me corteA cabeça, afronto a morte

/n "^ continuo a voar.13 ""yllabas).

Paulo Lima

S- — Charada a ser publicada.

Nas aves todos m» vêm,Nos sentimentos tambem;Sou de diversos fedtlosE útil sou para alguém .

(2 syllabas).Nelson de Araujo e Souza

4« — Sou animal, mas sem a inicialpassarei a mineral.

<2 syllabas).Maria do Lourdes Bastos Silva

6» — Qual a figura geométrica quesem uma letra é parenta?

(2 syllabas). •Da mesmas

àb soluções devem ser enviadas a es-ta redacção, devidamente assignadas •acompanhada* do vale 8.796 e «epara.da» das de outros quaesquer concursos.

Para esto concurso, que será encer-rado no dia 4 de Outubro, daremos co-mo prêmio de Io e 2" logares, por «or-to, entro a* soluções certas, dois livrosdo historiais infantis.

í>/*-_HL% OCONCURSO!

_---*-«---*-*--f*_n_.^*-"-"-"' mb_" i

N* Í.796

A NOITE.Noite ! Que deslumbramento IA primeira estrella que appa-

Tece, além, no horizonte azulado,brilha, pallida, tremula, e pareceum pharol sobre o pincaro deuma montanha!

Com o crescer da terra, quan-tas estrellas vão apparecendo!

As sombras cahem, lenta amysteriosamente sobre a terra.

No interior das casas já brilhaa luz do gaz, emquánto fora aatrevas vão descendo...

Já é noite fechada!A natureza vae ficando silen-

Ciosa, serena e calma!As montanhas, valles, campi-

nas, tudo adormece á noite calma.Os lavradores recolhem-se áschoupanas; os pastores descem osAlpes com os seus rebanhos; nãomais se ouve o garrular dos pas-tarinhos e nem o ruido ensurde-cedor dos vehiculos.

E então a natureza vê-se im-mersa na mais profunda sereni-dade, no mais profundo silencio!

E a lua, só, tremula, alastrasua luz diaphana sobre a cordi-Ihelra dos montes!...

Etel P. Translatti

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A' VENDA O NUMERODESTE MEZ

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2É MACACO e FAUSTINA, íivro maravilhoso paraM infáníia, á vencia: Preço 5$000. '

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O TICO-TICO 30 — 13 _ Setembro — 1933

GRANDE CHIS DA INDEPENDÊNCIAA RELAÇÃO DOSCONCURRENTES

Continuamos hoje a publicaçãodos nomes dos leitores que nosenviaram soluções do GrandeConcurso da Independência, pre.cedidos do numero com o qual oconcurrente entrará em sorteios

MENINOSRIO DE JANEIRO

139.., Antônio P. Pereira — 139G, AmadorRios F. — 1307, Antônio José da Silva — 1398.Antônio Couto — 1399, Américo Campos Homem— 1400, Alexandre de Sá Netto — 1401, AlbinoPerez — 1402, Alberto Faria — 1403, Alziro José

'

Ávila Jr. — 1404, Adão Ribeiro — 1405, Adc_-pho Andrade — 1406, Antônio Domingos Alves —1407, Alírcdo Lianncs — 1408, Antônio Mirai.da — 1409, Arlindo Lopes Ferreira — 1419,Afonso Henriques de Barros — 1411, AntônioÍVmado — 1412, Antônio Cardia Netto — 141Í,Antônio Luiz C. Rossi — 1414, Agumoldo Pin-to dos Santos — 1415, Alberto Pilo-to — 1416,Adabyton Bastos Pimenta — 1417, Alfredo Sü-va — 1418, Antônio Garrão — 1419, AmericaVcspucío de S. Sampaio — 1420, Antônio /»«cintho tle Souza — 1421, And. Sposito Pinto —•1422, Ulenevcnut» Netto — 1423, Beníto Lam*zelotte — 1424, Carlos Antônio de S. Ribeira

1425, Carlos R. Fischer — 1423, Cid Lenri1427, Carlos Alberto Raposo — 142S, Cario»

Jorge do Mello — 1429, Carlos Frederico d»,. Matta —-. 1430, Ceko Rocha Vianna — 1481,

Cláudio Antônio Busch de Sousa — 1432, Car.los Alberto de Chusu — 1433, Cariai Bueno deOliveira — 1434, Celio Lopes Gardel — 143B,Carlos Ferreira — 143G, Cláudio José de C.Savagct — 1437, Carlos de Carvalho e Silva —1438, Dalton Luiz Pereira — 1439, Durval Po-reira de Menezes — 1440, Dacio Aloysio de R.Kizzotto — 1441, Didacio de Souza Fonseca —1442, Domingo Manoel CarvalUo Araujo —1443, Decio Vieira Mayer — 1444, Darcy Mo.raes F. — 1415, Djalma Costa da Silva — 144*.Darcy Nabuco — 1447, Dione Carpi Bizzotto —1448, Daute de Moraes Lenzi — 1449, Agber-to Armando Rabello — 1450, Edgard Sobral __.Pinto — 1451, Eduardo Dias — 1452, Edgardode Castro Nuucs — 1453, Ederlind. Costa —1454, Eneas Cabral — 1455, Edmo Luiz de Fi-gueiredo — 1456, Eduardo Ccsar Tibeu — 1457,lívaldo Lopes — 1458, Ernestí Cunha — 1451,Ernani Duncan de Aguirre — 1400, Elia» Viei»ra Christo F. — 1461, Evandro Alves — 1168,Fcrdinando E. .íedito da Penha — 1403, Frcderi»co Cardoso UM. — 1404, Fernando Mendes —•1405, Fernando Guimarães Madeira — 14C6,Flavio Dias de Oliveira — 1467, Francisco JoséMartin» — 14G8, Fernando Daiello Ferro —14G9, Flavio de Sousa Pereira — 1470, Feno.lon Kozlowski — 1471, Guarany Irapuã — 147Í,Gustavo Gonçalves Pires — 1473, Geraldo de Si-queira — 1474, Gil Gouveia Macieira — 1475,Gentil Campos de Oliveira —. 1476, Gusmar Al-berto — 1477, Heliton Gerardine — 1478, Her-núnio Corrêa de Miranda — 1479, Herberto Sil-va Barros — 1480, Hermano de Deus N. Alves1481, llelio Reis Cunha — 1482, HeTmo __res de Mello — 1483, Helvécio O. Arauio —»

•14S4, Hudson Alquerc; Baptista — 1485, TvanTavares Laud — 1486, limar Gonçalves — 1487,ítalo Cavalicri Doro — 1488, Ivan da Silva Car.

1498, João J. Rodrigues Netto — 1499, Josédc Moraes Lenzi — 1491, Ivan Pinheiro da Crus

1492, José Coelho F. — 1493, José ErmeteNunes Zan_honi — 1494, João Américo de Carva-lho — 1495, Joiío líap.ista Fernandes — 1496*José Mariano F. Lemos — 1497, Jardel Martins

1498, João J. Rodrigues Netto — 1499, JoséMaria Barreto — 1500, José Aurelino D. Ferrei-ra Netto — 1501, José Damasccno Ferreira —1502. Joíé Júlio de S. G. Galvão — 1503, JayrNunes Ferreira — 1504, José Henrique K. Vian-na — 1505, Joaquim de Andrade e Silva — 1506,T' Y Cristíano Kocha — 1507, José Francisco P.do Amaral — 1508, José Carlos do C. Viannai— 1509, Juracy de Oliveira — 1610, Jttarez

Marques Pimentel — 1511, José Cabral Sobrinho1512, Jorge Campos — 1513, Jorge Vannier1514, João U. 1. de Lacerda — 1515, José

Madeira F. — 3 516, José Mario Serrano —1517, José de O. Guimarães — 1518, José Po-«•as Gardel — 1519, Jayr Sebastião Kalife —1520, José Dacio A. de Miranda — 1521, Jo-nas Bahiense Lyra — 1522, José Telles Netto —1523, Jayme Affonso Vianna — 1524, José Oc-tavio Veiga e Silva — 1525, João Bosco Scrrão

1526, Joel Slama — 1527, Jason Araujo —1528, Kleyde Américo T. de Castro — 1029,Luiz Coelho — 1530, Luiz Affonso d'Escragnol-le F. — 1531, Luiz Carlos Amaral — 1532,Laiz Spolidoro Borges — 1533, Lúcio Amandioda Silva — 1534, Luiz Pinto — 1535, NelsonAugusto Spinelli — 1536, Luiz Haroldo MathiasNetto — 1637, Lauro Vieira Alves — 1535.,Litz Oclaviano Tessarollo — 1539, Luiz de Car-valho M. Rosa — 1540, Luiz Oliveira da Sil-veira — 1511, Lui2 Moinho Feres —¦ 1542, I.uizCarlos de A. Motta — 1543, Luiz Alberto D.Milward — 1544, Lenine Bastos Meritelo •—1545, Miguel Loureiro Pinheiro — 154.1, MiltonDeriqueUem — 1547, Mario de Castro _-t_erra —-

O seguro de vida visa an-tes de tudo protecção â in-fancia.

São milhares os casos emque pelo seguro se faz diffe-rença entre a infância felize a infância tormentosa enecessitada. Do mesmo mo-do pelo seguro de vida pode-se distinguir a situação deum joven que, aos 16 annos,está estudando, daquelle quejá está mourejando na con-quista do pão.

Os paes que sabem dissofazem um seguro de vida embeneficio dos filhos.

1548, Mario Vaz de A. E. Albuquerque —1549, Max do Nascimento Vasconcellos — 1550,Mario Ramos — 1551, Manoel Henriques Si-queira — 1552, Max Gonvêa Xavier —• 1553,Mayrton Copie Bahia —' 1554, Manoel dos San-tos Quelbas — 1555, Mario da Silva Guerra —1556, Noé de Mattos Cunha — 1557, Nilo Au-«listo Reis Cunha — 1533, Nelõon Firme --1669, Newton de Carvalho — 1560, Ney Arthi-doro — 1561, Nylson Ayres de Souza — 1562,Ney Biiton — 1563, Oceano Coruha — 1664,

Oswaldo Affonso Lutz — 1565, Ulhon Nabu-co de Araujo — 1560, Otto Moimcrat Andrade

1567, Olympio Peçanha Netto — 1568, OU-vo Manoel da Penha — 1569, Odir Antônio deAlmeida — 1570, ülidio Diogenes Travessa —1571, Olindo Jorge Corrêa da Silva — 1572,Osman Cláudio C. da Silva — 1573, Olavo Fon-tes — 1574, Patrício de S. Rodrigues Jr. —1675, Pedro Gonçalves Dutra — 1576, TauloAlves da Costa — 1577, Paulo R. T. Serra deCampos — 1578, Pedro Castro George. — 1579,Pedro Carvalho — 1580, Pedro Millen Jr. —11M, Paulo dc Moraes Lenze — 15K2, PauloDuarte dos Santos — 15S3, Ricardo Hugo Lutz

15S4, Raul de Iparraguirre — 1585, RicardoAugusto de A. Vianna — 1586, Roberto Bar-cellol de Magalhães — 1587, Raphael Copelli —1088. Rubem de Mello — 1589, Roberto G.Sodié Gama — 1590. Sebastião Alves Maciel

1591, Sebastião da Silva — 1592, SelfesfíSoNagiti — 1593, Solony Maidouado — 1594, __yl-VÍO Martins — 1595, Solange Tavares I.atid —J596, Sylvio José dos Santas — 1597, SylvioFirme — 1598, Sylvio Prestes de Menezes —1599, Sylvio Ferreira da Silva — 1600, Setas-tião Frederico M. Pinho — 1601. Theophilo B.Ottotii — 1602, Tito Smith — 1603, Teimo Je-ronymo Mesquita — 1604, Victor Alberto Coe-lho — 1605, Walter Marcondes — 1606, Walterde Oliveira — 1607, Wagner Ribeiro de Que*-roz - - 1608, Wellington Ribeiro de Queiroz —1609, Waldyr Videira de Macedo — 1610, Wal-dyr Visconti — 1811, Wilson Duarte Vallim —1012, W.-dderlcy José Rodrigues — 1613, Wa-nyldo Cavalcante Martini — 1614, Wilson LopesFontoura — 1015, Wilson Vanazzi Silva —1616, Vvo Bento.

GOYAZ

1617, Carlos Adolfo G. de Amorim —- 1618,Ksdras Vaz — 1619, Maurício da Cunha —1620, Orion O. Gonzaga de Castro — 1621,Sebastião II, Fleury Curado.

RIO DE JANEIRO

1622, Alfredo Eduardo Salamonde — 1623,Fideiis dos Santos A. Netto — 1624. Jorge deOliveira Mello — 1625, Jayme de Siqueira1626, Luiz Fausto de Sousa — 1627, MariliaG. Nogueira — 1628, Raul Paes Leme.

SANTA CATIIARINA

1629, Aecio Cabral Neves — 1630r Aldo Ro-drigues dc Araujo — 1631, Ayrton S. Conod1632, Acyr Gomes Vidal — 1633, Benjamimda Gamara Silva — 1634, Hélio B. Fausto —1635, José Francisco T. de Souza — 1636, Ju-lio Lange Jr. — 1637, Luiz Eduardo Santos --1638, I.oris Américo Corsini — 1639, MarioConod - 1640, Newton Cidade — 1641, Watt-dyck Tertuliauo da Silva.

PERNAMBUCO

.1642, Adalberto Freitas Gonçalves — 161.1,José Lucas da Silva — 1644, Luiz Gonzaga d*Silva — 1645, Oswaldo Lucas da Silva — 1616Paulo Terencio B. Ribeiro.

ALAGOAS

16 17. Carlos Bartioza — 1618, João Cnmeri-no — 1649, Nadir Cavalcanti Barboza.

MARANHÃO

1.50, Almir M. <;. Soares,

MATTO GROSSO

1C51, Oswaldo Limos dos Santos.

SERGIPE

1652, Raul Aguiar.

SANTA CATIIARINA

1C53, .Valdir Oliveira Sanlos.

PARANÁ'

!__ S4, Aiiíon Secundino — 1053, V.tion W.<le Capistrano — 1656, Arthur Gra/iaui - 1657.Carlos Castello Jlrauco F, — 1658, Cláudio O-che lienetti — 1659, Caio Shtorachs — 166».Carlos Alberto dc Fijfueirtdo — H>6__, Cario.. V,.Max ScIiiiImb-. — 166-, Darcy Nigro Snniwaya

166 tí, Estaiiú. lau /--.ml.rzycki Jr. — 1661,Fernando Alvares Delgado — 1665. F.lipc Aniau*ry V. Fioríllo —¦ 1G66, Ceraldo Magella Cam-pelo — 1667, Harry Reis Bergan — 160S, lia-milton Cordeiro Vaz — 1G69, ítalo Domicü)Borba — 1670, ítalo Carmo Anderson — 1G7V»José T. Sorba Vicgas — 1672, Jenes. Costa —•1073, José Camargo Neto.

(Continua no próximo numero}

COMPRE, AINDA HOJE, O LIVRO "ZÉ MACACO E FAUSTINA", Á VENDA.,

Page 30: K»*, - BNmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1933_01458.pdf · Os paes tíe Ursinho, quando o viram salvo, che-gar ã praia^agradeceram o gesto bonito dos irmãos Pihtinftcis'; ^üe-íoràm

,13 — Selcüibro — 1933 — '31 O TICO-TI(!fl

MENINASKTO DE JANEIRO'"

0778, T.al.el V. Fiúza Lima— 0770. Igoes Le-Pes de Almeida — 07S0, Ilce Tcttarolh.. — 0783,Iva Riheiro — 0782, Ivctte Ribeiro 0783, Sxada Barflia rVerneck — 0784, Irinéa Nascimento —6786, Ivanine Pereira Martins — 0786, ItamarPimentel Rangel — 0787, Isa de Oliveira Silva —07SS, Ilce Maria Mauhães — 0789, Izaura Ceia —¦0790, Ilka Miranda — 0791, Idalina Guimarães-Madeira — 079'., Judith Firme — 0793, JacyraJa Cunha Andrade — .0794, Joselita Draga fla(unha — 0795, Je&clrna Fernandes Tinoco —.,r796, Lizettc Moutinir» — •079':. Li/etc cftc Oli-veira — 0798, Lygia Torres de (Carvalha —''769, Lucy .Oliveira da Silveira — KrSI»0„ Léaile Carvalho Silva — 0801,, Lauta 1'assati —"SOL*, Lucila Marii.o — 0802, Leda Gioconda A.Burges — 0804, Leir Tavora — 0805, LuhtaCoutinho Coelho — OS0G, Lucy Torres — USDT.Marictta Cavalcante 08.98, Marilia de A. Nu-ws -— 0809, Maria dc LourUes Lopes — 0810.-Maiia Sylvia Azevedo Pereira — ;0811, MariaApparecida Gonçalves Dutra — 0812, Maria Aa>'* lia Rihcire — 0812, Maiia Carlota Martins— 0814, Maria da Piedade — 081S. Maria ílr-lena S. de Moraes 0810, Maria Moreira Ua-mos — 0817, Maria "Luiz C. Martini — 081S,Margi Telles — 0819, Marcclia Oliveira Guima-r*e" — 0820, Macia Luiza Beranger Pereira —M21, Maria Lucilia <F. de Lacerda — 0S22,Maria Zeneida M. Pinho — 0823, ManoetinaCopia Bahia — 0824, Maria da Conceição —«825, Marilda Ruas Ahranio — 0826, Maria lie-Ic"a V. do Amaral — 0827, Nilcea Gonçalves¦Je Oliveira — 0828, Noemi Lor.es Telpo —"839, Nilcea Lygia da Silva — 0S30, NysiaMares Guia — 08S1, Nadir Gcralda S. de OU-veira — OS 32, Neusa Soares Ecuto — 0S33,Natalina Vannier — 0831, Neusa Vasconcellos~" "835, Norma Thereza Marques Vellozo —"8.Í6, Nahyrha Adtm Elias *•— 0837, Nicia Ma-'•oli R. de Oliveira — 0838, Oswaldina Cvnria-nLn°'-Ues

— °839' °rid« Mar« ^ Almeida —u t. 0ndi"a Je Castro Ramos — 0841. Pan-**a >mith — 0842, Ruth Nunes — 0843, Ttosa

Rh!'"! "7 0S44- Ke«;n» "-ria Rangel — 0816.

rKr •/* Me"° Rodrig"" — 0846, Ravla Ma-valet ar,Ç?n,es — °817' Ru"> de Castro Sa-Re*;,,

"7- ,.iS' Ri,a de Cássia Pires — 084S.

M £ n U M- Vt-»ozt> — 0850. Thak MariaViúkta m\.

~ 0S51> Thereza Granato — 0855.gct -!. orÍ1,1

— «853, Vera de Castro Sava-"855 rnZ .' Valentina de Moraes Breves —

,V da , 01u Carneiro — 0856, Valma Costa

0838 VffSS? ~ °85". Wilma Carvalliido —

-'L a. *}^nt- Martini — OS60, Walma Comei-cão rU r>i- • "**>™ai — vòhv, vvauna •luitcci-ilelL Ia Fucci — -0861, Yyor.nettc PaesJlelmo! ~ l'8B62* Yara Vianna - 086:5' Ycda0865 ^'864, Yemima Eulalia Motta —de N ,1, -IVnc Teixeira de Freitas — 08B0, Veda.L„ Ia Maziillo _08651Ov

"Z" í,864> Yemima Eulalia Motta —de N ,1, -IVnc Teixeira de Freitas — 0860, Veda0868 V Maz2llI° — CS67, Yedda Buaime —A e AiI'°Wle 'le Sousa - 0iiíi9. 2ilah Vaz dei.-a'i ,,^;tcr'u:o — 0&"'0- tnnr Trr-fflh Vidi-Oifarth. a ' Zen!M« Lopes Fontoura — 0872,*dve

A"S"s!a — 0873, Yeda do Conto Gon-

DISTRICTO FEDERAL

. s'l, Argentina Costa Jardim — 0875, Alayde0?£

~t.?sE«. Cleia Ferreira de Caetro _.*>". Alnga.l de Mesquita — 0878, Alicmua

,"" . '' ~ 0bl9. Angelina Maria Ávila — OSSO.Aamta Torto Jligneis — 0881, Autila Ro3a déSousa -0883 Alcy Rezende — 0SS3. Annyllmeuconrt da Luz - 0S84, AngeUca Nlicioieke-- 088o Alice Coutinho — 0S86. Anua deI.Qtndcs Camargo — 0S87, Alclna da Fonseca«..uimarães — 0ÜS8, Adalgiza Ferreira dos San-tos — 0SS9, Arely Ferreira Guimarãca — 0890.Alhercdia Alves da Silveira — 0891. AngélicaIinto Falcão — 0892, Aríete Novaes — 0893,Aracy Frota — 0891. Aida Barg. _ 0S95, Au-„""?_ da Roi:I«a — ,(>8BP. Afeir Lopes da Silva"*- ., Augusta Pinheiro — 0S98, Auta Islã C.Uuso 77 J1^3- A!1» «sütí-a — 0900, Alba Cor-D?

~ °&„?'V 1Jertha 35er<:r — 0B02. ü^rrir G.OíSí

~? °- '-""A 11<?triz * C- ***» Gomes -'•"Jl, Cecília 1'orcia do Amaral — -0905, CeluU,»icu-a Agarci — OltOfi, <;ieouicB Câmara ã-elhvrv~~ ÜBUT- Clía Rodrigues Chaves — TiSOS,>_euna G. Guimarães — 0909, Conceição Diasu°Án

~ 0910. Carmen Maria Mendonça —t„ n-i • rmc'' p*«fca Cotrim — 0912, Chiqui-w Kiben-o — 0913, Carmelinda Perez — 0914,v-ieria Ferreira de Castro — 0915, Cerlinda Mar-

in r ít916' DcUy F,ores — °917. "««a Mar-(^«"V0"**1* — °918- Dajnes Chaves —oqií' ,n".Ioe '«-"'o — eil-0. UUma Rocha —ú~k',-y <lc A- F- Koc,la — °922- Dulc:uea«a Silveira — 0923, Dulce da Silva Xeteira —

0521, Dora Gtúaiarãe. Duarle — 0925, DulceSampaio — 09 2G, Dirce •Guimarães de Lima —0927. Dausy Mary da S. Mendes — 4)928, Do-

«is Moreira dos Santos —*ír29,Duke BeUot —*930, Dulciuca Pereira de Caítro — *931, IN-¦kt Mendes — 0932, Emitia de Lima — 0933,Emilia dos Santos Pessos — 0934, Edith Botar

0935, Ellaly Deslandes — 0936, Ely do Cou-to Rosentuirg — 0937, Eogenia Fernandes lio-re!uc, —. 0938, Elza Barroso — 0939, EtmildaCarneiro da Rocha — 0940, Eny Sebastião Fer-«•eira Paulo — 0911, Erama dos Santos — 0942,Eneida Vidigal de Lcmoa — 0943, Edyr BravoSaj-ão — 0944, Ela dia A.nnunciacão — .0945,E«y Se Mattoj Santa» — 0946, Euryclea Golil-Kelimidt — 0947, Eydea ifinto Marzico — 419-48,Edda Nahn — 0949, *Encida da Nora Bmndãi»

0959, Ely Cauleira -Una — 0951, Fanny Nus-mau — 0952, <ik>ria a^armen Danneiuann —•0953. Gvlza Sylvia C. Leal — 0954, IleloisaMaia Guimarães — 09SC Hilda da Costa Portei-j;i U956, Helena Ucrandina T. R. Rangel —¦i'957, llclcna Avellar — 09C8, Helena MonteiroKasciraent» — -0959, Haydée Santos — 0960,Helena Peres de Andtada — 0961, Hel»ia Sou-to Maynr — 1)963, Heloia» Viren da Carvalho —0963, Helena Maccila íimentd — 0964, 1IU-dayres Taula — 09GS, Hildayrce Paula — -0966,Viicrina Menezes Conceição — 0967, Isaira "Cor-reira Marques — 0968, Iara SaUrnciro — 0909,Inaya Salgueiro — 0970. Ivone Carvalho de Me-deiros — 0971, Iracema Guimarãca — 0972,Ilza Vivianl Telles — 097S, Lgn_* Cavalcantede Albuquerque — 0974, Ignei de Lima —0975, Isabd de Souza Ennes — 0976, IsauraMordia — 0977, Inah Cardoso ds Araujo —0978, Ivctti Bittencourt Moreno — 0979, ítalada Silva Jorge — O980, Illca Bora — 0981,Judith da Silva Mendes — 09S2, JudlCa Scalcr

0983, Julia Medina Coelho — 0984, JudithBorges — 0985. Joanna Pahnieri — 0986. Leo-nine Alves — 0987, Lucj Oliveira Jardim —0988, Lia Bicca de Alencastro — 0989, I.uctaBieca de Alencastro — 0990, Luiza da Costa eSi|va — 0991, Laiiz Tnffanl Corrêa — 0992,1. lia Tolfani Corrüa — 0993, Lúcia JacqnesHomem — 0994, Leda Pereira Cotrim — OIÜC.,J.Oa Pinta— 0996, Ltaáa -Freire Cintra — 091*7,Lttia vtpacalypse Danta» — 0998, Lia Aimcalyp-se Dantas — 0999, Léa Ribeiro de Almeida —1000, Lenira Mcroe» — 1001, Lydia JVlarlhaVogt — 100S. Lygia Continlio de Paria — ttftOU,Leny Carneiro JFcrrcira — 1004, Lygia -do Es-piirtn Sara» Cardoso — t*00B, Lila Ludolf To-yelbi — 1006. Lydia Va» da Silva — 1007. LcaThereziiiha Graça — 1008, Lazinla Lins —1009, -Lnziafca Lina 1010. Lazinla Lins — 1011,Lenyr Eerreira Vieira — 1012, Lucy Machado

101S, Lacy Jansea — 1011, Leonor ltertliowda Silva — 1015, Maria de Lourdes Lima —1016, Maria Einilia C «e Barros — 1017, Ma-ria Luiza de Souza — 1018, Koema Estclittal>,.ssoa — 1019, Margarida Ferreira Motta —1020, Margarida Serdane — 1021, Maria Anto-nio Alegria — 1022, Maria Arparecida B. Men-teiro — 1023, Maria Atrgusu M. Coc'l.o —1024, Maria Carlota Panetti — 1025, Maria Car-lota Saraiva — 1026, Maria Celeste Areias —1027, Maria Celta Monteiro — 102S, Maria <raConceição Cerqueira — 1029, Maria da3 DoresCezar — 1030, Maria da Gioiia Moreira —1031, Marilia Goulart Penteado — 1C22, Mariada Graça O. B. de Macedo — 1033, Maria ale-lena M. Coelho — 1034, Maria Ileloisa Silva— 1035, Maria Lixa — 1036, Maria de Lour-des A. Brasil — 1037, Maria de Lourdes B.da Silva — 103S, Maria de Lourchs (Yurtinh.. —1039, Maria de Lourdes Oliveira Jardim — MM40,Maria de Lourdes Pereira — 1011, Maria deLourdes Porto — 1042, Maria de Lourdes SáPeixoto — 1043, Maria Lúcia Bnluza dos San-tos — 1044, Maria Lúcia Gomes Campo- —1045, Maria'Lúcia de Paira Sayão — 10-16,Maria Lygia B. Palharcs — 1047, Maria Ma-daleua L. Respeito — 104S, Maria Matilde Sto-rino — 1049, Maria da Penha Soares — 1050,Maiia Tliereza Chaves Lamcirão — 1051, MariaThereza ltenandes de Oliveira — 1052, Maria'_'hei£3a H. S. de Sousa — 1053, Maria TherezaIfery — 1054, Mariauna Horgalo — 1055, Ma-rilia Martins Amaral — 1056,_ Marina Chatuet-Pitanga — 1057, Marina da Nova Brandão —¦105-8, Marise Pinheiro — i10.5?' Martha MaiiaJ.ijjiioul — 1060, Martha Vieira da Silva —1001, Mary Baptista Cavalcante — 1062, Myr-thes Guimarães Novaes — 1063. Norma Soares— 1061. Neuza Magalhães — 1065, Nadja Gui-marães Bastos —¦ 10C6, Neusa dc Castro —1067, Nedna Lopes G. dos Santos — 1*WS,Aeide 1.. Gomes dos Santos — 1069, Nylse L.Gomes dos Santos —¦ 1070, Nadia Lopes G. dosSantos —¦ 1071, Nchua L. Gomes dos Santos —1072, Norma Lopes — 1073, Maria Vvonne —1074, Nilza Fonseca da Costa — 1075. Norma

Barbezfl — 10Í6, Norma Borda]!» — 1077, Ura*Niepcc da Silva — 1078, Neyde de Moraes R.Joppert — 1079, Nylza Maria -"creira — 1089,Neuza Barbosa O. dc Góes — 1081, Nelza Men-des — 1082, Nilda Braga — 1983, Nylza San.tos — 1084, Nice Alves — 1085, Nilza Itote.lho — 1056, Nadir de Carvalho Pinho — 108T,Wcydc Sousa Guimarães — 1088, Neliz CoalhaiFerreira — 1089, Nidia de Loordes Rezende —1090, Ncteinha Cruz — 1091, Neuza da CostaFernandes — 1092, Nclio de Andrade — 1093.Orhelia Pereira Cardoso — 1094, Odette GonçaUves da Costa — 1095, Olinda Taveira 1*. daLeão — 1096, Olga Maria Bnrnier — 109T,Odila Milanesi —> 109 S, Ocirena Barquciro Ne-ves — 1099, Orchidca Fcreira de Oliveira —1100, Odette Borges — 1101, Odvlea Pereirade Castro — 1102, Ophdh» Carvalho — 1103.Olga Serra C. Santos — 1104, Ondina Martins

1105, Porcia Gomes Carelli — 1106, RutliTinto da Cruz — 1107, Regina R. de Magalháea

110S, Rosa de Almeida — 1109, Rente Tous-saint — 1110, Regina Celana — 1111, ReginaStella de Sabbà — 1112, Rosa de Lima — 1118.S»4»ia de Lima — 1114, Sylvia William —1115, Sylvia Rizer dc Carvalho — 1116, Sylvet»te Mendonça Freitas — 1117, Therezinha ViaBcna de Barros — 1118, Thconilla Fernandes daOliveira — 1119, Therezinha Fagundes —. 1120»Talilha 1'zeda Graça — 1121, Vera MaywarniSaavedra — 1122, Vauia Petronia Rego de Me»raes — 1128» Vera Marcarei -Chnmcs — 1124,Vera Maria R. Fatião — 1125, Vera Malagutide Sousa — 1136, Vera Maria Dastos — 112T,Yedda Oliveira — 1I21», Yara Jayme Je Ourei,ra — 1129, Vvonne Steinmann — 1130, VoUva-da Soares — 1181, Yvette M. A. da Veiga —.11Í2, Vvone Baptista — 1133, Yone César Ro-berto — 1134, Yolanda Ribeiro — 1135, Yvona*Monteiro Bastos — 1136, Yolanda S. Santos deSouza — 1137, Yara da Cunha Silveira — 1138,Yedda dc Paula Rosa -— 1139, Zita Esteves —1140, Zuleica Ramos — 1141, Zelia A. Ellis —1142, Zulmira Fontes de Carvalho — 1143, Zul"mar Chaves — 1144, Zulma da França Brugger

1145, Zulma de Aqnino — 1146, Zilah Cor»deiro — 1147, Zulcika Scolano.

MATTO GROSSO

1148, Eulalia Ramos — 1149, Floriu.:_ Ca»»tilh» — 1150, Wanda Widal do Couto.

l-EUGIFE

1151, R.jsüda Aguiar.

JaUsCÔAS

1152, Gilda Braga — 1153. afaria Iicícn»Fernandes.

TERNAMBÜCO

1154, AstrafBh t Paes de And ;Ac.

RIO GRAMíK DO M-DÉC

1155, Suzana Fi-titns.GOYAZ

1156, llylma Mascia dc Carvalho — 1157, &nia Lucy Vieira Perillo — 1158, Jeanette l'aamBarreto.

rARANA"

1159, Arclhusina Hnnnn — 11G0, A'cionaLourcs Bastos — 11.1, Ciara Docts;!; - - 1162,Dora da Silva T.ima — 1163, ivoatu- Uorpes —1164, Isabel Faria — 1165, Leia íla,ia Griso-lia —- 1166, Maria Rosa Marq».-.-s - - 11S7, Ba.ria Scbesak — 1168, Thcrczraii.* iSj)in;ito jiilrai*ro — 1169, Y-cda Alves Den^iriu.

SANTA CAT1IARINA

1170, Lucy Ferreira Duarte — 1171. Maiiada Arparcciiia P. da Costa — J17.Í, .'s.rcaiaBcckcrs Carvalho — 1173, Olga Rhinow.

RIO DL JANEIRO

1174, Hilda Hyotis Wccl.cs — 1175, MariaCclcate dc J-cmos — J17-., Maria íla ('onr-ríçãoS. Pacheco — 1177, Kt^iun Maria Kftreixo Sml*fiaria — 117S, Vcncriua de ÍSiqneira.

MINAS GERAES

1179, Cvreiie Gaslaldon Cyriuo — 1180, Ma-ria Regina de Carvalho Ramos — 1181. BatiaAuxiliadora de L. Cortes — 1182, Maria daGloria Teixeira — 1183, Wanda Rodrigues.

íCoatíntía no próximo numero)

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aventuras do CHiolüNi iú\' O presente de anniversarj.o

cos, negociava em lingüiças, fmm4y\T' ^-^*^ :-^V----^____^_ bas de Pes0- Chiquinho qúii

do que estava próximo o an- %'4'\:* [ * ^ 3Lr* ílii*r corda e Jagunço para cercai-

niversario do nosso amiguf- mM AV^|iÍ^J|rMr if JT o, se elle quizer fugir. Comnho, offereceu-lhe um,., r%w£, ^ : CU:£WU° a id'^ !>ã°' ' * ~* '

. ..lhe fosse muito sympathica, a Lili osacompanhou. O porco até certa altura,veiu bem, depois, talvejt por desconfiarda sorte que lhe esperava, poz-se a correr.Todos seguravam a corda, mas, nãoagüentaram...

•^-•^-^r^--JV^V"^'-'-.---w-^^wVWWVV%r^v

do enormee foram ar-

rastados para um lamaçal.Felizmente, já estavam per-to de casa, onde em logar deum porco, chegaram qua-tro. A Lili entendeu-se com¦ tia Joaquina....

'.VjW,V.V.V.V«WiWl-.-,V -r.r.r»VWW..-«%N

...e, com a sua conhecida diploma-cia, cheia de meiguices, livrou os com-panheiros de levarem o "carão". O por-co foi prparado para o anniversario doChiquinho e ainda sobrou para muitosdias.

íco-Réco. Bolão e Azeitona (íreíí 5.0Í0)W«W\

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