um estado sem go- 'duas semanas entre mendigos i fl...

6
'¦i-- -J- íFím»? ** ftfl© tíe Janeiro—Quarta-feira, Í2 SViaiô cie isto ^*B F= -•r-.-pQ __ Maxim?., 31-1. Minima, 2J-7, N" 1.214 '5 OS MERCADOS Café. 7$200 e 7$30C\ Cambio, 12 17132 a 12 15|16_ ;V>C?.o.-l?\At)_< "._3 Píif semestre .........4.......- !2$000 fíUMCTO AVUf.KO ,ooi?.s. i—l _-.¦¦¦-¦_.—._»., Kcteçílo, tarso Éa Ccrisca 14, sobrada Officinas, rua lullo Czzir ttiMM SS TELEPHONES, REDÂCÇÂQ. central 523, 3285 e offsca_ - OFHCíNÀS central 852 e S28_ Aí-.íí_.*iAaU.^AS Por anno ••„> 22>00O Por semestre .......... fl «^ ,- Bpfe H _€=_&jfM- ****** ^S Nympha Albâ forrem as ia Regia -«•- e as Victoria ¦\:\y\:y:::í,: Um Estado sem" go- erno 12S00O KUMKTO À-TUtiSO IOO Í?S- conquistam bri Ai EMRflUDECEM .t«_g£ fciarmUvwrw iM__MatW-____-Bg___M_aW-__aW__^^ /l Victoria Regia, tjue a sede matou Mines tissiin aconteceu. havia cem annos que as águas vinham Jescendo d? cima. como si o Corcovadti, com a sua aresta de grani.to, tivesse rasgado c céo, nua! novo Moysés. Um skuIo se passara, e as cascata?, s-m- pre a rtimorijar, .-..ilverisan-do a atmospherá, eos..ia-"'.". a serpear por entre as sombras dos bambu'*, por entro as aléas dc pali:,ei- ras, e os latos dormindo e sonhando, cci-no grand-:.; espelhos, onde se viam mirand.o-se as Nymohr.s Albá e as Victoria-Regia. Quan-rin não cra a brisa cjue passavi aca .jeiando ¦:-. fronde rias arvores, como passa a mãe meigamente a mão pela cabeça do filho cra-o co "ego quo corria e rolava, brincãn do por entro os troncas e as raízes, como o iilliii brnea o rol_i nas dobras das' saias de $na mãe. pra assim o Jardim Botânico ' Nunca .iss.m aconteceu. Af águas nuo descem mais; -9 Co-covndn, sil.ncioso e muco, esmaga cnm ii .eu v.thu formidável, come a -,., ajjr. ain passado, toda áqu.Çla região. .-Is caiçaras escai.t, r:t. as fnuces secca;* como sv houvessem ; 'guiado na garganta õ Sradc ds misericórdia, morrendo de sôde. O? leitos dos correjüj são c -o su qne o 60.fJT.*£nto ..imprime nas physinnomi.is. Os laços são agora orbitas vas.as, como olhos ciue ::v.'?sc-m cegad.i de chorar as Nym- iha Alba Rugenu c as Victoria Regia, assis- lindo :i ua norte, F.' :'i--*-"i n I"i-!;m Pot.nnicrj. Mas. que peccado teria que redimir o filho predile.cto de D. João VI, um século depois ie sua morte? Nenhum anathema pesava so- hre elle; apenas, por ali, por aquelle sitio perdido, por aquelle trecho encanírlo, -— conta a !'e,t-aa passou certa vez um chef-e de, gò.vern.** :: ach:tndo-o aprazive! én':oti a gosar das si.-._.s delicias. Depois, como preci- sasse de attender a tim pedido forte, dei; ao Jardim um novo direçtor, que precisava re ti- .*ar-se da Europa e reolher-se por algum .empo ;io retTO doce de uma Foi o .otesto das agitas. quinta bucólica: —Ma.?, porque seccaram as água?, aièu amigo? —Não poderei contar-lhe aqui a historia interminável desse phenomeno nunca apre- :iado dura 'te um século. —Tal como a historia da,Maria Baratinha. —E o pcior é que as águas nunca mais . voltarão. —Porque? —Porque as nossas águas corem daa scf| bras da Caixa do Macaco, que o Dr.<í_mo- rim do Valle, ".gora, desviou. —E não _**<; pc-n-.a- num remédio pára tão jrande mui? —E' crença nossaque o Dr. Pacheco Leâõ esteja preocetipado com esse grave pro- blema. —Quanto tempoesisve aaui o direçtor Wills? —Tres annos.-.•-...- Uma calamidade?< ' m\ .fpísfe sitwaçã© ' @, Goyaz chegou .Principiando pelo movimento revoluciona, ride';; Pedro Affònáp, e passa n b natural* mente, no correr da palestra, a outras cou™ sas, obtivemos, no Senado, uma entrevista dom o Dr. Leopoldo de Bulhões, sobre QoVaz, que, de facto existe e é ate bem interessante, como adeante se .verá, ²O movimento de Pedro Affonso, dis«- se-nos S.. Ex., é contra a opposição local, chefiada peio coronel Abilio Araujo, que, no 'Estado, obedece á orientação .partidária do senador Gonzaga Jayme. Esses movimentos, aliás, não são raros em Goyaz. Outro egual houve em For- mosa, sem que nenhuma providencia fosse tomada oara ábafa.-o-, ta. qual como a^jora em Pedro Affonso. Nesta.altura perguntámos ao Dr. Bulhões: ²Doutor, em Goyaz ha um governo? —Parece que não.'O Sr. Ó.egarip Pinto foi eleito presidente d,0 Estado, por de- signação do marechal Hermes e não pôde se manter no poder... . Passou o governo ao.coiov.-e. Salathieí de Lima' que, nas eleições prèaidenciaes, ficou ent ¦ logar na lista dos votados, tenda sido promovido ao 1°, na apuração... No governo "tres secrètái.as cie Estacio: í da Faz-enda, a do fntérioi* e a üa V;a*-go. O secretario da Fazenda, major P.-iiilo, deixou o lojar por ter sido nomea: o juiz de direito..1, Não lhe foi dado um substi- tuto. O do I nt-j-.or pediu exoneração, ficaa, do Vaga a sita secretaria. O da V'a;ão acaba de deixar o posto, ficando acepliala s, sua pasta...- . Para secretario da Fazenda, accu.rnu.audo as outras duas pastas, foi 'designado» o Sr. Luiz. Guedes de Amorim, '.ilustre pca- tugttez. Foi designado e não nomeado, para evitar o pagamento do titulo da nomeação. Logo, nào ha governo -em Goyaz. >— Não ha governo; mas, directorios por s armas franceza ntes rasos na ronteira occidental 'DUAS SEMANAS ENTRE MENDIGOS I >;::.¦¦:,/.:..,-m—«3ij." li desastre cora o ivroi . Em viagem pas4a Nova Yorrk bateu em um banco de areia, arrombaneBc a proa Uia gaí fe do Sr. Lauro í ¦¦ Müler ... .^y:- 'yp/ '-:-- P...yy.yh, .yy..y,y'y.: 'lyr-ni, /;jír soffreu graves uva, ias •'¦: viagem para, Nova York .Correu hoje pela manhã que u paquete uran. da Companhia Lamport & Holt, que '-J- .1 linha entre Nova York, . Barbados, iiahia, !", Santos, Montevidéo e Buenos Ai**es. tra passageiros e carga, havia encalhado etn isição perigosa perto de Barbados. Procurando irifotmações, tivemos nma va- t confirmação no consulado americano Pro- urando, porém, os 'agentes da Companhia este vapor, Srs, -Norton Méghw & C. fornos iformados -de que o Byron, em viag.m para loya York, havia batido em um banco de ¦•^a, no dia 5 do corrente mez, abrindo um ottihn ns nròa, O lacônico telegranima recebido pelos agen- ••? apenas communicava que o porão n. 1. -;- proa, fazia agita e que os passageiros _e- Pam baldcadns para outro vapor. O Byrnn levava a scu bordo 24 passagei- ty-* "lc primeira casse, embarcados em di- rsos porto?* da escala da Amsrica do Sul. a carregamento era composto de vários neros embarcados nos portos do Rio tia ata. Ao que patecc, o paquetá da Lamport Holt levava ap:,ias do Brasil 1.500 saccas; -atí* f algum carregamento de algodãu. E' ">vavel que a maior parte desta carga este- •rdidit, porém nenhuma communicação 3Sv sentido tiveram os carregadores do na- Logo após os reparos, que deverão ser fei- o porto mai'. próximo do logar do si i i->io;i seguirá sua rota para Nova tin-, li- li avi- II do i ministro da Guerra baixou i.o-e -mandando declarar ao delegado fis- Lrticsoiiro Nacional nn Rio Grande p Sul, que não têm direito ao respectivo (toldo os ü.íiciaes do Exercito- que servi- jratn no?, corpos da policia estadual» até 1 'do corrente. a 113EOA, 12 (Havas) O governo or- fletiou a prisão dos membros dos cor, o administrativos recentcmrne di".so'.vi'o_ qup aâo entregarem dentro do praso de 2-í ho- ras oa va.orcs c os livros tjue tiveram em íH poder- Iniecessanie declaração do» ministro do exterior em Porlo alegre Narraram ns telegranimas as festas çom que na capital do Rio Grande do Sul foi so- .emnisada a passagem do Sr. ministro das .'.elações Eiteriorés. Os tei:grammas, porém, ião pod.am ser tão ^....pletos qua.to era p\.- ciso e omittiram, .entre outros, um facto de nillttdivel gravidade. Ref.rimo-nos á-rece- ,)ção que a S. Ex. foi offerecida pela Socie- dade Germania, aliás muito avara para os .irasileiros, quer sejam ministros, quer sejam simples particulares. Be Porto Alegre acabam de chegar jornaes ern que está publicado o co.mpte-rendá dessa festa, e, com os jornaes, cartas que trans- nittem a desagradável impressão produzida pelo discurso nella prontinc.ado pelo Sr. Lati- ro Muller, acerescentando que tal foi essa Impressão, que diversas festas, preparadas ;ior particulares em honra do chanceller bra- ¦ ileiro, haviam sido desfeitas, O Correio do Poro, cuja imparcialidade, em assumptos nacionaes e estrangeiros, tem :ido s;mpre proclamada, publicou, por exem- pio, a seguinte minúcia da f.sta, que tran- crevemos integralrt ente, inclusive a expre=- .ão "teuto-gírmamca", que representa um engano evidente.' "."Em nome da sociedade Germania, o dràdar (if.ürf-ceii a fssta ao Dr. I.suro Muller, cuja vida publica tem s-.do seinnre do csfoiços era Brasil.' O minislro do Exterior respoiulca, dizendo nue o seu agradecimento vinha do fundo'dd alma, pe- las lioras de ?.le.c;ria qm: !hi_ foram proporcion..- ias pela'Germania, e das qüaes guardaria impres- .ou?; indeléveis, alem das muita., quo vinha. rc:c- i endo ne^^.¦l capital. Em seguida o orador mostrou-"" tambem; sra ?o ás mamfe's.aç5fts 'ju-; rocei ra em sua ex-.cur- .ão pelo Rio Graildc do Sul, Estado tão' pfospe- ro, graças á caaacidade administrativa do Dr Rorges de Medeiros e das ra;:í; q.ie açiui traba- liam, cada uma segundo ns suas tradições e o seu valor. ,'-'ii/i-í- essas rncas, ern justo contar-se com a 'ciito-acrmanica, da quai cra filho, e achava que uc filhos dc-'¦ lirevalecer o sangue dos paes^ Essa vnrit, mie ê privilegiada, tem sido a fa- ¦•tora a a colhhoradorà tia civilisação c cultura /1í^í;!f^^fe_?- O Sr, Leopoldo Bulhões Iiticos ha ás dúzias, não ê verdade, dou- tor? —• Não, senhor. Tambem não existe em Goyaz, nem um directoro politico. Sinão veja: em 1908 iodos os elementos poli- ticos do Estado concertaram-**.*, formando o Partido Demo.rata, cujo directorio se compunha dos seguintes nomes: do meu, dos dos Srs. L o;,oklo Jardim, VirgiMo de Bar» ros, sehadores Braz Aorantes, Go<uaga Jay- me o Souza; desembarcado." Einil o Povoas, Fkury Curado _ Ramos Caiado. : Em 1910, eu, Leopoldo Jardim e Virofl- 'lio dc Barros, retiramo-nos do directo; o; 'etn .1911, rctit*arám-3e os outios, com cx- | cepção dos Srs. Curado c Caiado. Em 1912 jo Dr. Fk-tny Curado retiroj.-..e e o Sr. i Caiado ficou sósinho. Depois juntou-se ao ' seu cunhado Eugênio Jardim e com elle está. E não C: isso que não ha em Goyaz: ha muita cousa mais que não lia... Por exemplo: esco'as publicas; dinheiro para o funecionalismo; garantia paia a or- dem publica... A9 escolas supprimirsm-se por falta de verba; os vencimentos aos funecionarios, ha uni anno, não se pagam; a ordem desertou de lá... '— Mas, Goyaz, território, existe, pois não,-senador? •— Ah I isso existe e é urna bella terra, pódc crer terminou o illustre Dr. Bu- Nos Dardanellos,os alliados progridem e consolidam os seus progressos Os russos querem na Ghina os mesmos privilégios conce- didos os ]iponezes ; TOKIO, 12 (Ha.'às) Telegramma re- cebido pekin iifcnr.a que nos círculos po- iiticos da.iuella cai.i.al é geral a crença de que a- Rússia vae #.d.ir para o norte da Mai.<khuria o,ti mçsnws pt'i i egjos con- ccuirft;; au Jar.-to para o sul daquella re- ii PÁfiJS, Í2 (HAVAS(official)--Os suecessos obtidos pelos francezes ao norte de Arras ampliaram-sè sehsi- velmenle no curso de combates exlre- mamente violentos. Diante de Leos as tropas francezas assenhorearam-se de uma grande obra de defesa dos allemães;» leste de Vhapelle tomaram de assalto um grande fortim e em Notre Vmne de Lorette uma posição què constitue uma verdadeira fortaleza e que ha mezes era ardentemente defendida, pelos allemães. JXestn região .is tropas francezas continuam a progredir, repelliudo energicamente o inimigo. ."Vos Dardanellos houve, a 8 úo cor- rente, um ataque geral por parte dos alliados, As tropas franco-ingleias, que se fizeram notar pelo seu preparo e valor, tomaram a baioneta muitas linhas de trincheiras nas collinas si- \iuadas nas .visinhançtts de Krithia, [onde consolidaram no dia seguinte as posições oecupadas, sem que o Inimi- jí70 lhes desse qualquer ataque* * iSuccessos dos russos sobre os austro-allemães - PETROGRAD, 12 (Havas) Communi- rado do, .quartei-generai Exercido; ¦"^"Inimigo "d,r'|;ii!, um ataque contra üs posições que oecupámos na região desíi- íadeiro de. Uszok, nos Carpathos, mas não obteve resultado algum. ¦ As forças russas que defendem o sector das montanhas de Javorma, impetiiosamen- te atacadas no sabbado por tropas formadas em columnas compacta?,, repelíiram energi- camente o inimigo, cujas: perdas foram iáo importantes que, depois de terminar o com- bate, ficou o campo cheio de montões de cada- eres. Os russos» apezar do fogo das metralha- doras- austríacas, ssairam das trincheira.- e varreram o inimigo de. toda a região, No mesmo dia o inimigo obrigou um des- tacamento russo a retirar sobre Zaie\eke9 na . margem - esquerda do Dniesler, mas as nossas vanguardas, no domingo, atravessa- ram esle rio e atacaram o inimigo na em- bpcadura do Stryji onde fizeram 1.500 pn- sioneiros.D \ Garrc-S está ppisioineipo) em Louvam LONDRES, 12 (A NOITE) O aviador france/. Rcl.md Garros, que caiu prisionei- ro dos a!'envios e cujo paradeiro era igno- rado, está rec.&lliido a uma aas prisões de Louvam e acha-se de perfeita saude. O ultimo dia de uma reportagem Entre mendigos que tagarelam O que elles nos revelam---Caften de pedintes! O asqueroso typo do João—Termi- 'nándo uma missão diíficii. —A nenhuma fiscalisação * da policia --Quanto é diíficii ser preso L-- Os olhares desconfiados de um politico novo -Emfim ! OS INQUÉRITOS D*«A NOITE-* Um sorrisos, Pretextos 0s paz.@lr:5 de Por Io Alegre põem a cidade em de gnera PORTO ALEGRE, 12 (A. A.) Conti- nua a parede dos empregados de padarias, hontem declarada por questões tle serviço. A policia mante_r.-_c em promptidão « as autoridades tomam providencias no sen- tido dc evitar desordens prováveis, dada a excitacão dc animo dos grevistas. Na Câmara aos Deputados da Argent na houve um destalque BUENOS AIRES, 12 (A. A.) Desço- briu-..c na Tliesouraria da Câmara dos Depu- tados um desfalque na importância de... 30.492 pesos. Ordenou-je a abertura de um rigoro_o inquérito, paia apurar a quem cabe ja <vsnr.nsab1l.d2dc nesse desfalque nova e sensacio- nal reportagem O nosso companheiro Ro- cha Pombo Filho publica ho- je o ultimo artigo da sua in- teressante «enquête» sobre a mendicidade, fornecendo um largo e proveitoso subsidio P*.-ol do i lhões, com um daquelles seus significativos ¦ para O estudo de Uin dos pro- blemas sociaes que mais avul- tam entre nos. A propósito de- vemos dizer que o redactor d'A NOITE, que levou a cabo com tão grande felicidade o espinhoso trabalho jornalisti- co, nao carregou siquer as cores com que transniittiu ao publico as suas impressões, em que a fantasia foi escrupu- losamente banida. x\proveitamos a oceasião pa- ra annunciar que amanhã pu- blicaremos o primeiro artigo de outra reportagem, mais sen- sacional ainda que as que te- mos publicado e, como as de- mais, destinada a chamar a at- tenção do poder publico para um grande mal que até hoje não tem tido remedio eííicaz. Animamo-nos a assegurar de véspera a importância da nos- sa reportagem, muito interes- sante e original, em face do exito que ella obteve e que foi superior ú nossa expectativa.* ,;, ¦* >' -¦ .,- STSESSS—5_5S?_-Ss^a " iL*^--~"Y" ' ^n^--*» -»^_t--.*ti.-í-_^.^í__í;í_,____.éíí4_-—-—r. ^.»^^w*PHS8P^''r^-''¦•-¦• ¦¦WÊam^Ê^'^:'*:'"!' ¦¦:''¦' ' :i*Í-"¦" ^^R <'L<r escadas da egreja da Gloria, do larcjo do Machado, onde a mendicidade ê fétiibre muito fruetuosa.,,, No intimo, rio fundo dessa chaga que é a jj queríamos mendicidade, no Río, existem como pús cou- sas assombrosas! Uma noite, enfiámos os nossos trapos, os nossos óculos e entrámos ,.clo interior da nojenta tasca a -que nos referimes, em outra.exposição, e sita á rua da Assembléa, esquina *do becco do Paço. Bebiam cerveja "barbante!','ali; no msio de uma'orgia, de um vo7,er.o--jii?erna*l,'-"j.arios ? mendigos da ciasse dos vadios Ô viciados. estavam o "Mane- --eãeí-Va -"Rr-ssf*''} o.-Pé-in/.h'"*-'*."- etc Fni:.- va-se mal 'da vida alheia e no msio át con- versa, se .fazia especial referencia a um companheiro da "classe", contra o qual as mais fortes aceusações eram levantadas. —"Aquillo" dizia um meio alcooü- sado -éum caften! Sim, até ahi, eu sabia, retrucava outro, levantando-sc da ca- deira Elle teve quatro na "vida". —Que queria dizer isso? Despertada a nossa curiosidade, approxi- mámo-nos da roda. Dentro em pouco, conto mantinhamos relações "diplomáticas" com o "Russo", foi-nos fácil tomar parte na ani- tríada palestra entre "coll.gas" e, ao mesmo tempo,'saber do qne se tratava corn tal en- thusiasmo. Porque, na verdade, havja uns doisotttres "mendigos" qne protestavam contra a aceusação, qualificando-a de calum- nia, dc-infâmia. Os outros, falando quasi qnc ao mesmo tempo, revoltados, nus .explicavam o caso. —Trata-se,' aqui, diziam èm altas yo/és, dum typo chamado. João, de. nacionalidade portugueza e que faz ponto ás vezes, na egre- ja de S. Francisco. Esse João teni quatro mendigos ha vida e explora todos elles de um modo... e o "Russo''' largou da bocca um-palavreado-'obsceno; —Mas, como, tem elle mendigos ni vida? indagamos. —-Ora! A cousa ê facilitna. Elle conseguiu subordinar á sua vontade exclusiva tres su- jeitos dos quaes sc di.; muito amigo, e, assim, manda-os esmolar, por sua con a, rcccb-iido no fim do dia," aquelle patife, .toda a féria dos tres coitados que suam pelas rua;, como tres bestas, á cata de um nickel. O outro é filho delle. de 16 annos de edade e tambem leva o dinheiro da<? esmolas ao ieu pac. —Eonde mora esse João? pergunta- mos. —Elle não tem residência c.rta. Dorme as vezes numi hospedaria aqui da rua Miseri- cordia. Ultimamente, porém, costuma pernoi- tar nn cocheirn. —Cocnci.a? —Sim, n.i Limpôza Publica, —Onde '¦':.?. elle ponto:' —A zona delles todos é grande. Desde a rua .Machado Coelho até aqui o largo do ?¦'-- ço. De manhã, o ,|oi'o costuma estar na egre- ja do largo do S. Francisco, esmolando, á hora da missa. Deante dr* tal narrativa, qttc nos fiium ns "collegas", ficamos pasmados! Era '. cumu- lo! Càftinagéni até na vida da mendicância, como tira requinte da exploração torU que flagella o Rie, suprsma miséria do:> i ossos dias! —Pois é essa a verdade confirmavam todos os mendigos com os quaes falámos E nós passados muitos dias, em **rocttra desse tal João, conseguimos vc!-o, .ie facto. num sabbado pela manhã, sentado í port" da egrejn dc S. Francisco, a implor-tr a ca- ridade! Iria alie çorif-sss.nr agora perante nos o cn- me? Dc certo qu:. não c nós chegamos n conversar com cllc, eousas da vida, dn "pro- fissão"'.. —Não sei a*, quando disse-nos o João rom voz. quasi tremula levarei eu á ir.ccê destes htckéis que me caem ás mãos... Pis- ciso cuidar do meu futuro! E o João cuida mesmo, porque tem "qua >" na vida... Emquanto tira em pessoa a assim fosse constatada a nossa"? presença em tuna delegacia de policia, onde„j além disso, podíamos experimentar a nrju-j cia dos nossos schèríocks... Ninguém nos reconhecia ainda. O guar-dii-eivil, o agente, a policia todW passava por nós e... sempre o indi-fferen-A tismo, a mesma ingênua boa fé... Podiamo..'1 ser um bandido, um Carletto, que se hou--»1 vosse evadido, um A.bino Mendes!1 Queríamos ser presos, ninguém nos préW dia...'. Palmilliaraos varias veze-s a Avenida, oh'eí| de gante, a rua do Ouvidor, largo de Ss Francisco, provocando protestos aqui e ali d-l publico, contra o nosso modo iiripénitehte dl pedir, dc esbarrar cs transeuntes.ji Um gttarda-civil, em dado momento, quati. do importunávamos demais um senhor ba'rrw' gudo em plena Avenid.. e a chamado mesmi», da nossa victima, indignado, apenas nos ss-t. gurou'pelo braço, tizendo: "Vae esmola?, para longe, vae embora!"j —Mas o senhor deve é prender esse sujek. to, porque elle ainda agora pretendeu ."acha--- car" uma senhora! dissj o senhor barri-* gudo, mais revoltado. O civil negeu-sc sob o pretexto de que nâ» podia abati lònar o posto...i Na ,esq.iina da rua do Ouvidor, com Ave«J nida encontrámos o novel deputado alagoa- no Sr. Costa Rego, que passava, braço dado,; ^om o Dr. Guedes Nogueira. Atracamos o jo« ven 'pae da pátria üm uma insistência ma.W creada. Uma esmola, seu doutor! O Sr. Costa Rego er.cavcu-nns muito por 'on.;o tempu e sc foi desconfiado, che?©. ie duvida? sobre si se tratava de um pobrf* doente, ou de um-falso mendigo.i por insistência dc um cavalheiro, vtrrl oolicíal nos prendeu na Avenida. Mendigo ei. •irsso! Como seguíamos tíuniild.es, rumo di-*.' delegacia... Na rua do Ouvidor, um moço; aindi. espontaneamente, 'nos collocou asi' mãos tun nickel de 100 réis.} —Coitado ---- exclhmcu cjx um doente- preso!- •¦ ,.:.,.,-> rípi-finq ?!**_rlo, n tir.i_.cq, \*n:co,õri. , t "R*. P„ ssassmid Õ horrivei a - de um fanático Úm * ia a rs €5» apcombatSo facão . 11 ürUrrK-?.'? 3SSS iSSBE-S^HBSiS-SinSiíB SSSSSmS -nr. MB ¦ i _lgi-5-5«-3»-*í a —Asar1 *¦" '¦'•-io mais..i —Por que? Eu não.'.Não tenho chapéo. Não quero que d.gani.que sou ea a dona do chapéo que a Poli- cia achou tio Leme.. tro suas esmolas, os outros tamb.m "traba- Iham" para elle; no fim do dia vão lhe le- var, esponíárícánientc, a féria... Em troca disso o João infcrinaram-n'os dá-thes casa e comida c. . paga o sacrifício com a sua sinccia amizade. o ultimo dia! um joven ¦ ¦ político oue desconha de xos a nossa prisão Estava terminada a nossa espinhosa missão, "luinze longos dias - - cheies -de martyrio, d; sensações novas, de peripécias sc ha- .-iam passado como um pezadello, Foi na segunda-feira, 3 do ccrrcnic, num dia claro, dia de festa nacional em que pels rua se viam physionomias tranquillas e -ilem-es, norque para a maioria da população ¦ra~uni dia dc descanso, uma segut.da-feirE de sueto. "Saimos, pela ultima vez como mendigo e 5 mandante da 43", O craneo tle Niv.aldo. Gotloy Durante a luta do Contestado ns forçasn federaes ali em operação conseguiram a ad" hesão de muitos dos fanático?;. Como era nn- ! turál, aos íransfugas tinham esses bandido;:; ! ódio de morte. E ?. gravura, que acima es- j tampamos, mostra a que ponto chegava osse .*.en*imento nos fanáticos. Um joven jagunço,, Nivaldo Gcdoy, de 22 annos dc edade, cr;: o dono desse craneo, encontrado depois pelas forças legaes em tão deplorava! estado. Va- rias fracturas e um grande rombo, feitos a facão! Nivaldo fora, assim, assassinado pelos próprios jagunços, que não lhe puderam pet- doar ter-se passado para as forças legaes, :¦:. :juc prestava seu? serviços junto ao •13.'"' ¦atalhão de infantaria. Tomando parte na to- nada do redueto de S. Marcello, quando de. pois desse feito ia em busca de uma familia, ]tie estava localisada nas suas proximidade;;. Xivaldo. a 500 metros desse logaréjo, foi mi- _eravelmentc assassinado pelos seus ex-com- .lanheir.s O craneo foi trazido para esta capiir.l pelo ?r. coronel José Bezerra Çav&.cuti. com» .y-v.

Upload: others

Post on 05-Oct-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Um Estado sem go- 'DUAS SEMANAS ENTRE MENDIGOS I fl ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1915_01214.pdf · '¦i---J-íFím»? ** ftfl© tíe Janeiro—Quarta-feira, Í2 d© SViaiô

'¦i---J-

íFím»? ** ftfl© tíe Janeiro—Quarta-feira, Í2 d© SViaiô cie isto^*B F=

-•r-.-pQ __ Maxim?., 31-1. Minima, 2J-7,

N" 1.214

'5

OS MERCADOS — Café. 7$200 e 7$30C\Cambio, 12 17132 a 12 15|16_

;V>C?.o.-l?\At)_< "._3

Píif semestre .........4.......- !2$000fíUMCTO AVUf.KO ,ooi?.s.

i—l _-.¦¦¦-¦_.—._».,

Kcteçílo, tarso Éa Ccrisca 14, sobrada — Officinas, rua lullo Czzir ttiMM SSTELEPHONES, REDÂCÇÂQ. central 523, 3285 e offsca_ - OFHCíNÀS central 852 e S28_

Aí-.íí_.*iAaU.^AS

Por anno ••„> 22>00OPor semestre ..........

fl «^ ,- • Bpfe H _€=_& jfM - ****** ^S

Nympha Albâforrem as iaRegia

-«•-

e as Victoria¦\:\y\:y:::í,:

Um Estado sem" go-erno

12S00OKUMKTO À-TUtiSO IOO Í?S-

conquistam bri

Ai EMRflUDECEM.t«_g£

fciarmUvwrw iM__MatW-____-Bg___M_aW-__aW__^^

/l Victoria Regia, tjue a sede matou

Mines tissiin aconteceu.havia cem annos que as águas vinham

Jescendo lá d? cima. como si o Corcovadti,com a sua aresta de grani.to, tivesse rasgadoc céo, nua! novo Moysés.

Um skuIo se passara, e as cascata?, s-m-pre a rtimorijar, .-..ilverisan-do a atmospherá,eos..ia-"'.". a serpear por entre as sombrasdos bambu'*, por entro as aléas dc pali:,ei-ras, e os latos dormindo e sonhando, cci-nogrand-:.; espelhos, onde se viam mirand.o-seas Nymohr.s Albá e as Victoria-Regia.

Quan-rin não cra a brisa cjue passavi aca.jeiando ¦:-. fronde rias arvores, como passa amãe meigamente a mão pela cabeça do filhocra-o co "ego quo corria e rolava, brincãndo por entro os troncas e as raízes, como oiilliii brnea o rol_i nas dobras das' saias de$na mãe.

pra assim o Jardim Botânico' Nunca .iss.m aconteceu.

Af águas nuo descem mais;-9 Co-covndn, sil.ncioso e muco, esmagacnm ii .eu v.thu formidável, come a -,., ajjr.

ain passado, toda áqu.Çla região..-Is caiçaras escai.t, r:t. as fnuces secca;*

como sv houvessem ; 'guiado na garganta õSradc ds misericórdia, morrendo de sôde.

O? leitos dos correjüj são c -o su qneo 60.fJT.*£nto ..imprime nas physinnomi.is.

Os laços são agora orbitas vas.as, comoolhos ciue ::v.'?sc-m cegad.i de chorar as Nym-iha Alba Rugenu c as Victoria Regia, assis-lindo :i ua norte,

F.' :'i--*-"i n I"i-!;m Pot.nnicrj.

Mas. que peccado teria que redimir o filhopredile.cto de D. João VI, um século depoisie sua morte? Nenhum anathema pesava so-hre elle; apenas, por ali, por aquelle sitioperdido, por aquelle trecho encanírlo, -—conta a !'e,t-aa — passou certa vez um chef-ede, gò.vern.** :: ach:tndo-o aprazive! én':oti agosar das si.-._.s delicias. Depois, como preci-sasse de attender a tim pedido forte, dei; aoJardim um novo direçtor, que precisava re ti-.*ar-se da Europa e reolher-se por algum.empo ;io retTO doce de uma

Foi o .otesto das agitas.quinta bucólica:

—Ma.?, porque seccaram as água?, aièuamigo?

—Não poderei contar-lhe aqui a historiainterminável desse phenomeno nunca apre-:iado dura 'te um século.

—Tal como a historia da,Maria Baratinha.—E o pcior é que as águas nunca mais .

voltarão.—Porque?—Porque as nossas águas corem daa scf|

bras da Caixa do Macaco, que o Dr.<í_mo-rim do Valle, ".gora, desviou.

—E não _**<; pc-n-.a- num remédio pára tãojrande mui?

—E' crença nossa que o Dr. Pacheco Leâõiá esteja preocetipado com esse grave pro-blema.

—Quanto tempo esisve aaui o direçtorWills?

—Tres annos. -.•-...-Uma calamidade? < '

m\ .fpísfe sitwaçã© ' @,Goyaz chegou

.Principiando pelo movimento revoluciona,ride';; Pedro Affònáp, e passa n b natural*mente, no correr da palestra, a outras cou™sas, obtivemos, no Senado, uma entrevistadom o Dr. Leopoldo de Bulhões, sobreQoVaz, que, de facto existe e é ate beminteressante, como adeante se .verá,

O movimento de Pedro Affonso, dis«-se-nos S.. Ex., é contra a opposição local,chefiada peio coronel Abilio Araujo, que,no 'Estado, obedece á orientação .partidáriado senador Gonzaga Jayme.

Esses movimentos, aliás, não são rarosem Goyaz. Outro egual já houve em For-mosa, sem que nenhuma providencia fossetomada oara ábafa.-o-, ta. qual como a^joraem Pedro Affonso.

Nesta.altura perguntámos ao Dr. Bulhões:Doutor, em Goyaz ha um governo?—Parece que não.'O Sr. Ó.egarip Pinto

foi eleito presidente d,0 Estado, por de-signação do marechal Hermes e não pôdese manter no poder... .

Passou o governo ao.coiov.-e. Salathieí deLima' que, nas eleições prèaidenciaes, ficouent ¦ 3» logar na lista dos votados, tendasido promovido ao 1°, na apuração...

No governo há "tres

secrètái.as cie Estacio:í da Faz-enda, a do fntérioi* e a üa V;a*-go.

O secretario da Fazenda, major P.-iiilo,deixou o lojar por ter sido nomea: o juizde direito..1, Não lhe foi dado um substi-tuto. O do I nt-j-.or pediu exoneração, ficaa,do Vaga a sita secretaria. O da V'a;ão acabade deixar o posto, ficando acepliala s, suapasta... - .

Para secretario da Fazenda, accu.rnu.audoas outras duas pastas, foi 'designado» oSr. Luiz. Guedes de Amorim, '.ilustre

pca-tugttez.Foi designado e não nomeado, para evitar

o pagamento do titulo da nomeação.Logo, nào ha governo -em Goyaz.>— Não ha governo; mas, directorios por

s armas francezantes

rasos naronteira occidental

'DUAS SEMANAS ENTRE MENDIGOS I>;::.¦¦:,/.:.. ,-m —«3 ij."

li desastre cora oivroi .

Em viagem pas4a Nova Yorrkbateu em um banco de

areia, arrombaneBc a proa

Uia gaífe do Sr. Lauroí ¦¦Müler

... .^y:- 'yp/ '-:--...yy.yh, .yy..y,y'y.:

'lyr-ni, /;jír soffreu graves uva, ias•'¦: viagem para, Nova York.Correu hoje pela manhã que u paqueteuran. da Companhia Lamport & Holt, que'-J- .1 linha entre Nova York, . Barbados, iiahia,!", Santos, Montevidéo e Buenos Ai**es.tra passageiros e carga, havia encalhado etnisição perigosa perto de Barbados.Procurando irifotmações, tivemos nma va-

t confirmação no consulado americano Pro-urando, porém, os 'agentes da Companhiaeste vapor, Srs, -Norton Méghw & C. fornosiformados -de que o Byron, em viag.m paraloya York, havia batido em um banco de¦•^a, no dia 5 do corrente mez, abrindo umottihn ns nròa,O lacônico telegranima recebido pelos agen-••? apenas communicava que o porão n. 1.-;- proa, fazia agita e que os passageiros _e-

Pam baldcadns para outro vapor.O Byrnn levava a scu bordo 24 passagei-

ty-* "lc primeira casse, embarcados em di-rsos porto?* da escala da Amsrica do Sul.

a carregamento era composto de váriosneros embarcados nos portos do Rio tiaata. Ao que patecc, o paquetá da LamportHolt levava ap:,ias do Brasil 1.500 saccas;-atí* f algum carregamento de algodãu. E'">vavel

que a maior parte desta carga este-•rdidit, porém nenhuma communicação

3Sv sentido tiveram os carregadores do na-

Logo após os reparos, que deverão ser fei-o porto mai'. próximo do logar do si

i i->io;i seguirá sua rota para Novatin-,li-

li avi-II do i

ministro da Guerra baixou i.o-e-mandando declarar ao delegado fis-

rticsoiiro Nacional nn Rio Grandep Sul, que não têm direito ao respectivo(toldo os ü.íiciaes do Exercito- que servi-jratn no?, corpos da policia estadual» até 1'do corrente.

a113EOA, 12 (Havas) — O governo or-

fletiou a prisão dos membros dos cor, oadministrativos recentcmrne di".so'.vi'o_ qupaâo entregarem dentro do praso de 2-í ho-ras oa va.orcs c os livros tjue tiveram emíH poder-

Iniecessanie declaraçãodo» ministro do exterior

em Porlo alegreNarraram já ns telegranimas as festas çom

que na capital do Rio Grande do Sul foi so-.emnisada a passagem do Sr. ministro das.'.elações Eiteriorés. Os tei:grammas, porém,ião pod.am ser tão ^....pletos qua.to era p\.-ciso e omittiram, .entre outros, um facto denillttdivel gravidade. Ref.rimo-nos á-rece-

,)ção que a S. Ex. foi offerecida pela Socie-dade Germania, aliás muito avara para os.irasileiros, quer sejam ministros, quer sejamsimples particulares.

Be Porto Alegre acabam de chegar jornaesern que está publicado o co.mpte-rendá dessafesta, e, com os jornaes, cartas que trans-nittem a desagradável impressão produzida

pelo discurso nella prontinc.ado pelo Sr. Lati-ro Muller, acerescentando que tal foi essaImpressão, que diversas festas, preparadas;ior particulares em honra do chanceller bra-¦ ileiro, haviam sido desfeitas,

O Correio do Poro, cuja imparcialidade,em assumptos nacionaes e estrangeiros, tem:ido s;mpre proclamada, publicou, por exem-pio, a seguinte minúcia da f.sta, que tran-crevemos integralrt ente, inclusive a expre=-

.ão "teuto-gírmamca", que representa umengano evidente.'"."Em nome da sociedade Germania, o dràdar

(if.ürf-ceii a fssta ao Dr. I.suro Muller, cuja vidapublica tem s-.do seinnre do csfoiços eraBrasil.'

O minislro do Exterior respoiulca, dizendo nueo seu agradecimento vinha do fundo'dd alma, pe-las lioras de ?.le.c;ria qm: !hi_ foram proporcion..-ias pela'Germania, e das qüaes guardaria impres-.ou?; indeléveis, alem das muita., quo vinha. rc:c-

i endo ne^^.¦l capital.Em seguida o orador mostrou-"" tambem; sra

?o ás mamfe's.aç5fts 'ju-; rocei ra em sua ex-.cur-.ão pelo Rio Graildc do Sul, Estado tão' pfospe-ro, graças á caaacidade administrativa do DrRorges de Medeiros e das ra;:í; q.ie açiui traba-liam, cada uma segundo ns suas tradições e o

seu valor.,'-'ii/i-í- essas rncas, ern justo contar-se com a

'ciito-acrmanica, da quai cra filho, e achava queuc filhos dc-'¦ lirevalecer o sangue dos paes^

Essa vnrit, mie ê privilegiada, tem sido a fa-¦•tora a a colhhoradorà tia civilisação c cultura

/1í^í;!f^^fe_?-

O Sr, Leopoldo dó BulhõesIiticos ha ás dúzias, não ê verdade, dou-tor?

—• Não, senhor. Tambem não existe emGoyaz, nem um directoro politico. Sinãoveja: em 1908 iodos os elementos poli-ticos do Estado concertaram-**.*, formandoo Partido Demo.rata, cujo directorio secompunha dos seguintes nomes: do meu,dos dos Srs. L o;,oklo Jardim, VirgiMo de Bar»ros, sehadores Braz Aorantes, Go<uaga Jay-me o Souza; desembarcado." Einil o Povoas,Fkury Curado _ Ramos Caiado.

: Em 1910, eu, Leopoldo Jardim e Virofl-'lio dc Barros, retiramo-nos do directo; o;'etn .1911, rctit*arám-3e os outios, com cx-

| cepção dos Srs. Curado c Caiado. Em 1912jo Dr. Fk-tny Curado retiroj.-..e e o Sr.i Caiado ficou sósinho. Depois juntou-se ao'

seu cunhado Eugênio Jardim e com elleestá.

E não C: só isso que não ha em Goyaz:ha muita cousa mais que não lia...

Por exemplo: esco'as publicas; dinheiropara o funecionalismo; garantia paia a or-dem publica...

A9 escolas supprimirsm-se por falta deverba; os vencimentos aos funecionarios, hauni anno, não se pagam; a ordem desertoude lá...'— Mas, Goyaz, território, existe, poisnão,-senador?

•— Ah I isso existe e é urna bella terra,pódc crer — terminou o illustre Dr. Bu-

Nos Dardanellos,os alliadosprogridem e consolidam

os seus progressosOs russos querem na Ghina os

mesmos privilégios conce-didos os ]iponezes

; TOKIO, 12 (Ha.'às) — Telegramma re-cebido pekin iifcnr.a que nos círculos po-iiticos da.iuella cai.i.al é geral a crençade que a- Rússia vae #.d.ir para o norteda Mai.<khuria o,ti mçsnws pt'i i egjos con-ccuirft;; au Jar.-to para o sul daquella re-

ii

PÁfiJS, Í2 (HAVAS(official)--Ossuecessos obtidos pelos francezes aonorte de Arras ampliaram-sè sehsi-velmenle no curso de combates exlre-mamente violentos.

Diante de Leos as tropas francezasassenhorearam-se de uma grandeobra de defesa dos allemães;» lestede Vhapelle tomaram de assalto umgrande fortim e em Notre Vmne deLorette uma posição què constitueuma verdadeira fortaleza e que jáha mezes era ardentemente defendida,pelos allemães.

JXestn região .is tropas francezascontinuam a progredir, repelliudoenergicamente o inimigo.

."Vos Dardanellos houve, a 8 úo cor-rente, um ataque geral por parte dosalliados,

As tropas franco-ingleias, que sefizeram notar pelo seu preparo evalor, tomaram a baioneta muitaslinhas de trincheiras nas collinas si-

\iuadas nas .visinhançtts de Krithia,[onde consolidaram no dia seguinte asposições oecupadas, sem que o Inimi-

jí70 lhes desse qualquer ataque* *

iSuccessos dos russos sobre osaustro-allemães

- PETROGRAD, 12 (Havas) — Communi-rado do, .quartei-generai dó Exercido;¦"^"Inimigo "d,r'|;ii!, um ataque contra üsposições que oecupámos na região dò desíi-íadeiro de. Uszok, nos Carpathos, mas nãoobteve resultado algum. ¦

As forças russas que defendem o sectordas montanhas de Javorma, impetiiosamen-te atacadas no sabbado por tropas formadasem columnas compacta?,, repelíiram energi-camente o inimigo, cujas: perdas foram iáoimportantes que, depois de terminar o com-bate, ficou o campo cheio de montões decada- eres.

Os russos» apezar do fogo das metralha-doras- austríacas, ssairam das trincheira.- evarreram o inimigo de. toda a região,

No mesmo dia o inimigo obrigou um des-tacamento russo a retirar sobre Zaie\eke9na . margem - esquerda do Dniesler, mas asnossas vanguardas, no domingo, atravessa-ram esle rio e atacaram o inimigo na em-bpcadura do Stryji onde fizeram 1.500 pn-sioneiros.D \Garrc-S está ppisioineipo) em

LouvamLONDRES, 12 (A NOITE) — O aviador

france/. Rcl.md Garros, que caiu prisionei-ro dos a!'envios e cujo paradeiro era igno-rado, está rec.&lliido a uma aas prisõesde Louvam e acha-se de perfeita saude.

O ultimo dia de uma reportagem — Entre mendigosque tagarelam — O que elles nos revelam---Caftende pedintes! — O asqueroso typo do João—Termi-'nándo uma missão diíficii. —A nenhuma fiscalisação

* da policia --Quanto é diíficii ser preso L-- Os olharesdesconfiados de um politico novo -Emfim !

OS INQUÉRITOS D*«A NOITE-*

Um

sorrisos,

Pretextos

0s paz.@lr:5 de Por Io Alegrepõem a cidade em pé de

gneraPORTO ALEGRE, 12 (A. A.) — Conti-

nua a parede dos empregados de padarias,hontem declarada por questões tle serviço.

A policia mante_r.-_c em promptidão «as autoridades tomam providencias no sen-tido dc evitar desordens prováveis, dada aexcitacão dc animo dos grevistas.

Na Câmara aos Deputadosda Argent na houve um

destalqueBUENOS AIRES, 12 (A. A.) — Desço-

briu-..c na Tliesouraria da Câmara dos Depu-tados um desfalque na importância de...30.492 pesos. Ordenou-je a abertura de umrigoro_o inquérito, paia apurar a quem cabeja <vsnr.nsab1l.d2dc nesse desfalque

nova e sensacio-nal reportagem

O nosso companheiro Ro-cha Pombo Filho publica ho-je o ultimo artigo da sua in-teressante «enquête» sobre amendicidade, fornecendo umlargo e proveitoso subsidio

P*.-ol do i lhões, com um daquelles seus significativos ¦ para O estudo de Uin dos pro-blemas sociaes que mais avul-tam entre nos. A propósito de-vemos dizer que o redactord'A NOITE, que levou a cabocom tão grande felicidade oespinhoso trabalho jornalisti-co, nao carregou siquer ascores com que transniittiu aopublico as suas impressões,em que a fantasia foi escrupu-losamente banida.

x\proveitamos a oceasião pa-ra annunciar que amanhã pu-blicaremos o primeiro artigode outra reportagem, mais sen-sacional ainda que as que te-mos publicado e, como as de-mais, destinada a chamar a at-tenção do poder publico paraum grande mal que até hojenão tem tido remedio eííicaz.Animamo-nos a assegurar devéspera a importância da nos-sa reportagem, muito interes-sante e original, em face doexito que ella obteve e que foisuperior ú nossa expectativa.*

,;, ¦* >' ¦ .,-

STSESSS—5_5S?_-Ss^a " iL*^--~"Y" ' ^n^--*» -»^_t--.*ti.-í-_^.^í__í;í_,____.éíí4_-—-— r.

^.»^^w*PHS8P^''r^-''¦•-¦• ¦¦WÊam^Ê^'^:'*:'"!' ¦¦:''¦' ' :i*Í-"¦" ^^R

<'L<r escadas da egreja da Gloria, do larcjo do Machado, onde a mendicidade êfétiibre muito fruetuosa.,,,

No intimo, rio fundo dessa chaga que é a jj queríamosmendicidade, no Río, existem como pús cou-sas assombrosas!

Uma noite, enfiámos os nossos trapos, osnossos óculos e entrámos ,.clo interior danojenta tasca a -que já nos referimes, emoutra.exposição, e sita á rua da Assembléa,esquina

*do becco do Paço. Bebiam cerveja"barbante!','ali; no msio de uma'orgia, de um

vo7,er.o--jii?erna*l,'-"j.arios ? mendigos da ciassedos vadios Ô viciados. Lá estavam o "Mane-

--eãeí-Va -"Rr-ssf*''} o.-Pé-in/.h'"*-'*."- etc Fni:.-va-se mal 'da vida alheia e no msio át con-versa, só se .fazia especial referencia a umcompanheiro da "classe", contra o qual asmais fortes aceusações eram levantadas.—"Aquillo" — dizia um já meio alcooü-

sado -éum caften! — Sim, até ahi, eu jásabia, retrucava outro, levantando-sc da ca-deira — Elle teve já quatro na "vida".

—Que queria dizer isso?Despertada a nossa curiosidade, approxi-

mámo-nos da roda. Dentro em pouco, contojá mantinhamos relações "diplomáticas" como "Russo", foi-nos fácil tomar parte na ani-tríada palestra entre "coll.gas" e, ao mesmotempo,'saber do qne se tratava corn tal en-thusiasmo. Porque, na verdade, havja unsdoisotttres "mendigos" qne protestavamcontra a aceusação, qualificando-a de calum-nia, dc-infâmia.

Os outros, falando quasi qnc ao mesmotempo, revoltados, nus .explicavam o caso.

—Trata-se,' aqui, diziam èm altas yo/és,dum typo chamado. João, de. nacionalidadeportugueza e que faz ponto ás vezes, na egre-ja de S. Francisco. Esse João teni quatromendigos ha vida e explora todos elles deum modo... e o "Russo''' largou da boccaum-palavreado-'obsceno;

—Mas, como, tem elle mendigos ni vida?— indagamos.

—-Ora! A cousa ê facilitna. Elle conseguiusubordinar á sua vontade exclusiva tres su-jeitos dos quaes sc di.; muito amigo, e, assim,manda-os esmolar, por sua con a, rcccb-iidono fim do dia," aquelle patife, .toda a fériados tres coitados que suam pelas rua;, comotres bestas, á cata de um nickel. O outro éfilho delle. de 16 annos de edade e tambemleva o dinheiro da<? esmolas ao ieu pac.

—Eonde mora esse João? — pergunta-mos.

—Elle não tem residência c.rta. Dorme asvezes numi hospedaria aqui da rua Miseri-cordia. Ultimamente, porém, costuma pernoi-tar nn cocheirn.

—Cocnci.a?—Sim, n.i Limpôza Publica,—Onde '¦':.?. elle ponto:'—A zona delles todos é grande. Desde a

rua .Machado Coelho até aqui o largo do ?¦'--ço. De manhã, o ,|oi'o costuma estar na egre-ja do largo do S. Francisco, esmolando, áhora da missa.

Deante dr* tal narrativa, qttc nos fiium ns"collegas", ficamos pasmados! Era '. cumu-lo! Càftinagéni até na vida da mendicância,como tira requinte da exploração torU queflagella o Rie, suprsma miséria do:> i ossosdias!

—Pois é essa a verdade — confirmavamtodos os mendigos com os quaes falámos

E nós passados muitos dias, em **rocttradesse tal João, conseguimos vc!-o, .ie facto.num sabbado pela manhã, sentado í port"da egrejn dc S. Francisco, a implor-tr a ca-ridade!

Iria alie çorif-sss.nr agora perante nos o cn-me? Dc certo qu:. não c nós chegamos nconversar com cllc, eousas da vida, dn "pro-fissão"'. .

—Não sei a*, quando — disse-nos o Joãorom voz. quasi tremula — levarei eu á ir.ccêdestes htckéis que me caem ás mãos... Pis-ciso cuidar do meu futuro!

E o João cuida mesmo, porque tem "qua>" na vida... Emquanto tira em pessoa a

assim fosse constatada a nossa"?presença em tuna delegacia de policia, onde„jalém disso, podíamos experimentar a nrju-jcia dos nossos schèríocks...

Ninguém nos reconhecia ainda.O guar-dii-eivil, o agente, a policia todW

passava por nós e... sempre o indi-fferen-Atismo, a mesma ingênua boa fé... Podiamo..'1ser um bandido, um Carletto, que se hou--»1vosse evadido, um A.bino Mendes! 1

Queríamos ser presos, ninguém nos préWdia. ..'.Palmilliaraos varias veze-s a Avenida, oh'eí|

de gante, a rua do Ouvidor, largo de SsFrancisco, provocando protestos aqui e ali d-lpublico, contra o nosso modo iiripénitehte dlpedir, dc esbarrar cs transeuntes. ji

Um gttarda-civil, em dado momento, quati.do importunávamos demais um senhor ba'rrw'gudo em plena Avenid.. e a chamado mesmi»,da nossa victima, indignado, apenas nos ss-t.gurou'pelo braço, tizendo: "Vae esmola?,para longe, vae embora!" j

—Mas o senhor deve é prender esse sujek.to, porque elle ainda agora pretendeu ."acha---car" uma senhora! — dissj o senhor barri-*gudo, mais revoltado.

O civil negeu-sc sob o pretexto de que nâ»podia abati lònar o posto... i

Na ,esq.iina da rua do Ouvidor, com Ave«Jnida encontrámos o novel deputado alagoa-no Sr. Costa Rego, que passava, braço dado,;^om o Dr. Guedes Nogueira. Atracamos o jo«ven 'pae da pátria üm uma insistência ma.Wcreada. — Uma esmola, seu doutor!

O Sr. Costa Rego er.cavcu-nns muito por'on.;o tempu e lã sc foi desconfiado, che?©.ie duvida? sobre si se tratava de um pobrf*doente, ou de um-falso mendigo. i

Só por insistência dc um cavalheiro, vtrrloolicíal nos prendeu na Avenida. Mendigo ei.•irsso! Como seguíamos tíuniild.es, rumo di-*.'delegacia... Na rua do Ouvidor, um moço;aindi. espontaneamente, 'nos

collocou asi'mãos tun nickel de 100 réis. }

—Coitado ---- exclhmcu cjx — um doente-preso!- •¦ ,. :.,.,- >

rípi-finq ?!**_rlo, n tir.i_.cq, \*n:co,õri. , t — "R*.

P„

ssassmidÕ horrivei a- de um fanáticoÚm * ia a rs €5» apcombatSo

facão .11 ürUrrK-?.'? 3SSS iSSBE-S^HBSiS-SinSiíB SSSSSmS -nr. MB ¦ i _lgi-5-5«-3»-*í a

—Asar1 *¦" '¦'•-io mais..i—Por que?

Eu não.'.Não tenho chapéo. Não quero qued.gani.que sou ea a dona do chapéo que a Poli-cia achou tio Leme..

tro suas esmolas, os outros tamb.m "traba-Iham" para elle; no fim do dia vão lhe le-var, esponíárícánientc, a féria... Em trocadisso o João — infcrinaram-n'os — dá-thescasa e comida c. . paga o sacrifício com asua sinccia amizade.

o ultimo dia! um joven¦ ¦ político oue desconha dexos — a nossa prisão

Estava terminada a nossa espinhosa missão,"luinze longos dias - - cheies -de martyrio, d;sensações novas, de peripécias — jã sc ha-.-iam passado como um pezadello,

Foi na segunda-feira, 3 do ccrrcnic, numdia claro, dia de festa nacional em que pelsrua só se viam physionomias tranquillas e-ilem-es, norque para a maioria da população¦ra~uni dia dc descanso, uma segut.da-feirEde sueto."Saimos,

pela ultima vez como mendigo e 5 mandante da 43",

O craneo tle Niv.aldo. GotloyDurante a luta do Contestado ns forçasn

federaes ali em operação conseguiram a ad"hesão de muitos dos fanático?;. Como era nn-

! turál, aos íransfugas tinham esses bandido;:;! ódio de morte. E ?. gravura, que acima es-j tampamos, mostra a que ponto chegava osse

.*.en*imento nos fanáticos. Um joven jagunço,,Nivaldo Gcdoy, de 22 annos dc edade, cr;:o dono desse craneo, encontrado depois pelasforças legaes em tão deplorava! estado. Va-rias fracturas e um grande rombo, feitos afacão! Nivaldo fora, assim, assassinado pelospróprios jagunços, que não lhe puderam pet-doar ter-se passado para as forças legaes, :¦:.:juc prestava seu? serviços junto ao •13.'"'¦atalhão de infantaria. Tomando parte na to-nada do redueto de S. Marcello, quando de.

pois desse feito ia em busca de uma familia,]tie estava localisada nas suas proximidade;;.Xivaldo. a 500 metros desse logaréjo, foi mi-_eravelmentc assassinado pelos seus ex-com-.lanheir.s

O craneo foi trazido para esta capiir.l pelo?r. coronel José Bezerra Çav&.cuti. com»

.y-v.

Page 2: Um Estado sem go- 'DUAS SEMANAS ENTRE MENDIGOS I fl ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1915_01214.pdf · '¦i---J-íFím»? ** ftfl© tíe Janeiro—Quarta-feira, Í2 d© SViaiô

9Â' ''!' f

¦* "JirJx" ¦* '¦?- ¦

2 Â NOITE— Quarta-feira, 12 de Maio de i9i£

Êcos-.e novidadesAppareceu lia üias unia nota ofíiciosa di»

y.euuu que. o.s cleaders» da 'política haviamdeliüerauo ailoptar . o criieno ca çompçieii-cia, de preferencia a qualquer outro, nacomposição cias comniis*>uL,3 penna,.emes uaCâmara. Apuzai dc geralmenle não se darmuno créciiio ás novas poli.iea..» of.iciosasou officiaes, muna gente esperou que des-ta vez se abandonaria o itlioiá cfitefiò rc-gional ate agora adopladoi c cm virtude doqual depuiauos sem a menor competênciaeram indicauos para commissões tal ou tal,.só porque pertenciam a tuna bancada quese queria contemplar.

Os males resultantes desse critério loram•por demais evidentes, para que não se pro-curasse um dia. mudar de rumo. O àppafe-'¦cimento da «'nota», parecia indicar que ene-«gara io, momento da Câmara tomar juizoj'pelo menos, nesse polito.

Hoje, porém, appareceu outra «mota» of-fficiosa com es nomes dos deputados que¦farão pane das commissões dc Mancas ede constituição* as duas mais irnporiahfesda Gamara.

A decepção foi geral. Si essas eonimissõesficarem nssim dei .Li amciV-e organisada > os«leaders» podem limpar as mãos á parede«com o scu critério dc competência. Para 3commissão dc finanças está indicado o Sr,Cândido Moita, illustre professor de direito,mas que ninguém sabe que já sc teima oc»¦cupado com assumptos econômicos e jf.nan»ceiròs. I: por motivos' que não se sabemquaes sejam, não entrará o. Sr. Galeão Car-valhal, que iá Íoi durante muilos annos nmdos seus mais competentes membros-, ümoutro indicado' (¦ o Sr. Justiniano dc Ser-pa, jurista de valor, e que nunca tambemse especialisou ein finanças. Para que oRio Grande-do Sul fosse contemplado, cucai-xaram na cornmissão o Sr. João Vespuciovengenheiro militar rle competência muito d's-ciitívej, e o Sr. Álvaro Baptista, como umahomenagem an Sr. Homero, ex-presidenteda commissão, O Sr. Alberto Maranhão cn-rrará para a cnmmissão apenas porque é"cunhado tio Sr. ministro da Viação. Dosonze membros da commissão, póde-se, pois,dizer que apenas quatro poderão relatar um[«orçr.mento, sem comnictler erros cguaes aos'*ue, por exemplo, commetlernm o anno pas-l-.n.do os Srs. Thomaz Cavalcanti c Caeta-10 de Albuquerque. São elles os Srs. An-onio Carlos, Carlos Peixoto, Cincinato Bra-

ga e Fèiix Pacheco. Os outros entendemrle finanças pouco mais do que nós cr.len-liemos de sai.skrito.

Que péssima estréa a. do critério da poiri-peiencia.,, e» »

mO Sr. Bueno dc Andrada mandou liou-

fem á mesa da Câmara uma indicação tle-plarando* extincios os poderes da primeirarom missão dc inquérito» por não haver ulti-•mado ios seus trabalhos, de accordo comexpressa disposiçâd rt.g.mental,-

t*' de iodo fi pon.o procedente a indi-facão do deputado paulista, sendo, porem,de assignalar-se que não somente a pri-meira commissão de inquérito, mas ainda aíerceira, a quarta e a sexta se acham cmidênticas condições, si bem que rtá quartaps papeis, referentes a um dis'«r.c'o ele.toraiÍJuessem passado dc um para aturo relator,por ter sido substituído na commissão o Sr.fThoniaz Delf.no,. ainda não reconhecido,

Onde, porém, o fado tie não ter umapornmissão dado parecer sohre determinadaspleições cresci? de importância é na tercei»pa8 que,_ .devendo julgar o picho do fZstadolio Espirito Santo, onde náo houve dupii»tratas nera de actas eleitoraes» nem de. juntappuradoraj cinda, pão lavrou parecer rreô»lihecenüo um só «los. representante-, daquel-te Estado!'..._"£ c.dç ijof;tr; que essa-com-(ríissão e presidida pelo Sr! José Bonifácio,deputado _ por Minas e irmão do deader»da maioria!.... o que, portanto, devia serp primeiro a dar o bom exemplo.

__Não seria razoável que. eleita a commis»Isão de poderes., lhe coubesse a tarefa cyuemão pôde ser desempenhada pela contmis-pão do inquérito?

Ao rnenos, não havendo praso pan ripOmmissâo de /'.odores apresentar pareceres,poderia, corcplcrandn o tTahallio das com-fmssõês rle inquérito, protelar o reconh?ci»mento alé o fim da legislatura, prestando as-lám patriótico serviço ,-í nação com o pouparno erário _ publico o dispendio do subsidioque caberia aos deputados que náo fossemireconhfcidos.12

tf- ¦ ¦«¦.¦« -v Tr- ¦ ''¦•¦ffi>»ra»™-'^*''»"«''«'»

o.*^. ¦ **&*

..-—*;

"*—' -~**3»-w-vO caso da rua do Pinheirolo kmp

Syphilis em Geral--.Cura. o)v*»«*ueii'a.

,<¦':,» ví,*•' llí:

Um ancião colhido por uraautomóvel fica em estado

São terríveis as aceusaçõescontra a parteira Zuieida

GuerraA morte de D, Cândida Alves Ferreira, em

conseqüência de uma «del.vran«.c» forçada,vof.a outra vez ã baila com os íralial.iospoliciaes agora encetados pe.as autoridadesdo 15.n districto de policia, per onde prose-guirá o inquérito,

O caso é recente e os seus pormenoresnão devem estar ainda esquecidos.

D. Cândida Alves morreu depois "de termanifestado a vontade dc abortar por uãopoder ataaiheíitar os filho*? e cm seguida terido au ma consulta na casa da parceira D.Zuieida Guerra.

As autoridades pcüciaes da delegacia paraonde foi o inquérito, por fer se dado apratica da aki.vrancc.? provocada em ruade sua cirtócuscripçào, conforme se presume,encetaram as pesquisas para apurar a res*ponsabil.dadd existente ou não, da acetisada,ouvindo todas as pessoas que poderiam algoadeantar.

Já foram tomados os depoimentos cioDr. Arnaldo Qliihteilá, que íoi chamado;>. hora de D. Cândida «morrer, novamente oda parteira Zuieida e da irmã da morta, D.Noemia Alves, o do Dr. Figueiredo Ramos,e D. Mariana. Alces Ferreira, mãe da desdi-tosa senhora.

Os miais importantes são os do Dr. li-guciredó Ramos, medico da família, t: o deD .Noemia Alves.

Como aconteceu peia primeira vez em quefoi inquirida a parteira, D. Zllbidá negoutermitiantcmciitc que tivesse provocado oaborto, dizendo apenas que D. Cândida só-mente a procurara para sujeitar-se a umexame e scicntiíicar-se do rseu estado dcgravidez.

Perguntado a "D. Zuieida a que e*iia pre-sumia a morte da senhora, foi respondidoque ao aborto, pois, adeantou a parteira. D.Cândida fora a própria a confessar quehavia sido victima de um acciderite; que lheprovocara o ináo-successo.

Em contradição ao depoimento da porteiraestão, porém, as declarações de D. NoemiaAlves, irmã e confidente de D. Cândida.

Essa senhora aceusa. ,1 par'ieira, precí»sando hora, data e citando até phrases, deter sido a píovocadora da «delivrance», ¦«.«rn-bora a pedido dc sua irmã.

Adcanta ter assistido, na. manhã do. diaem que morreu D. Cândida, uma lavagemuterina; applicada pela parteira, que retiroudepois com um instrumento cirúrgico . pe-daços de carne, que D. Noemia AlVés acre-

¦dita terem sido o feto e. os phçnonicnosque o acompanham.

Disse aitida D. Noemia Alves «jiic suairmã ficara muilo assustada, recommendan-dò-lhe a parteira que não dissesse nada daverdade e que (ivc-sc conf.ança uos seusserviços.

Momentos antes a pobre sêhhòrá haviaconfessado ;i sua irmã ter sido o abortoprovocado em easa dc Mme. Zuieida Queira.

As declarações dc D. Noemia Alves, aliás,já haviam sido publicadas p'el'A NOITE, portermos com ella mantido uma palestra') massó agora foram tomadas jior termo uo in-queríto.

Outro? pontos cdmpromeííedorê'9 encon-tràm-se no depoimento tln Dr, FigueiredoRamos. \i. Esse. facultativo dir ter sido ar.í procura-do por D. Cândida, que lhe pediu para-exa-¦fnlijal-fl,'; dizendo.' que si estivesse grávida,:'iria procurar*'uma pessoa que- ííie ¦ fizesseabortar.

O 'Dr,

Figueiredo Ramos desfaz comple-tamente em geu depoimento a hypothese ad-imitida- pela parteira do aborto ter sido pro-vocado por um accideníe em um bonde.

— Não for choque, diz o medico, por-rçue a saude de D. Cândida estava perieihi, outero completamente são c- o quadro chi-mico observado era unia septicèuua super-aguda.

As, autoridades policiaes do 15° districto ichegaram, portanto, no inquérito, a uni pon»to bastam.-* satisfatório.

Independente tio laudo medico-periciaí; esláapurado que D. Cândida foi victima de umaborto criminoso, sendo aceusada de fèi-opraticado a parteira D. Zuieida Guerra,

. Resta agora ficar esse ponto provado ra-balmente.

Vae procurar conseguir essa prova o deie-gado Dr .Olegario Bernardes, íi/endo ou-iras pesquisas e i-iijcfa.iido' a parteira a «umaacareação eom D. Noeink* Alves, irmã damorla, o que se dará talvez amanhã.

©s fpati&exes itünant ©a*.i*ei!C5/ e «^3uvi"3e

LONDRES, 12 (A NOITE) ¦- O itBerÜ-ner Tageblait» annuncia em nota of.icial,que os francezes foram repellidos nos ata-oues dirigidos contra as posições allemascm Fleubaix, Richebourg, Vermeiles, Aíbain,Carency, Neuville c Saint Laurcut.

Entretanto, io mesmo jornal informa queas tropas francezas penetraram em Carencye Neuvüie,

A expoliação da BélgicaSiã «a cit>, 5 ci as no valop de seismâiSíões fcí-üsfrs .ewad.Tis "sap-a

a J-UieEt.-3Hi.ha

_ LONDRES. Í2 (A NOITE) — Está ave-riguado; e os próprios jornaes allemães cconfessam,- que o valor das machinas trans-portadas da Bélgica para à -Allérn-anhai átéagora, atthige á importante somma dc de-zeseis inilhões dç francos.

Os jornaes, cominentando essa expoliação,cl:issificam-n'a de roubo cyuico.

íHoticüa» de BenitmLONDRES, 12 (A NOITE) --- Os com-

municados oiiiciaes allemães aiiniiiiciam queas forças do kaiser oecuparam varias tnn-cheiras em direcção a Nieuport, m.as con-Fessam q_ut. os francezes progrediram consi-dera*, elinente cm Lómbaerlzide* tlc onde «cs-tão tratando de desalojál-os.

Todos os ataques dos allemãesna Bélgica íem fracassado

PARIS, 12 (Mavas) — Cpinimunicado oLficial das 23 horas de liontem:

dOs áílemães tentaram retomar as posi-ções que anlc-iiontem pcrde.ani em St.GeO-r-ges, na Bélgica, mas foram repellidos.

Ao norfc dc Arras continuamos a obtersensíveis progresso.-., especialmente perto deCarency, onde fizemos mais 230 prisionei_ros.

As metralhadoras o as forças conduz:»-das em automóveis «le Douai para atacaras posições que oecupámos nesta regiãouão consegui rã m vantagem alguma. Qtut.Ofortes contra-ataques que nos dirigiram fo-ram completamente sustados pelo fogo danossa artilharia, que infligiu ao inimigoperdas elevadíssimas deante do I.ods, No_ire Dámc dc Lorctte, Sauchez e NeuvilleSaint VCaasf. Neste ii'tiino pon'0 gaiiliá.mosterreno c aprisionámos cerca, de 1.00 alie-mães.

O numero de officiaes que caíram prisio-neiros ultrapassava hontem á noite deiíÚ.

Durante a noite de 10 para 11 do cor-rente o inimigo soffreu um novo revés.Os contra-ataques, precedidos de bo.ii.bar-

| deio, que os allemães diri 'iram contra Neu_ville, foram repellidos co.n avultadas per-das.

A.s nossa? baterias fizeram calar o fogoinimigo.

Ctr-e&cse nos Estados Unidosa andôgnaçao cond-a a

Mlle. ira a nhaPARIS, 12 (A NOITE) — A' ultima hora

o Sr. Htigues Lerotix, que se acha erri No/a-York, cento enviàilb especial do «"Matin.-.-,tcl.graphoua c-.te jorna'(.Cii_e..do que noventapor cento dos norle-aii.cricanos estão toma-dos de. indignação contra a ALemanha- o•qnej os restantes, que até á data do atten-tado contra o «Lusitânia» eram abêrtamen-tc germanoph.ljs, oceultam prudentementeos seus sentimentos,

Accrescenta o Sr. Leróttx que varias per-sonalidades em evidencia ua alta sociedade¦¦yankee.:' escrevem diariamente cartas assi-gnadas aos jornaes, exigindo a expulsãoimmediata do conde de Bernstorff, embai-xador al.emão em Washington.

A Bélgica e a Servia sãoeo*" tem pi a d as nas exigen-

cias da Hailta

Um swHu do mhü-stro aa. cU-i.'. BJ1 i-S

O Sr. ministrp ^.. uuerra baixou hoje uai aviso ao chefe .«u Departamento da Guerra, dcclalii.iilo que, de accoruo com o que propoz o clirtecito D partamento da Adiiiiinístração são designa-dos os seg.ünles .officiaes intentlcrites pura ser-vir nos corpos abaixo mencionados:

Infantaria — i° regimento, ii" tcncnt«> NestorTravassos; :•¦" regimento, -.-." tenente Paulo daCruz de Souza Fr.inça; ;•" reginieiitó, s" tenenteCarlos d'Argent Pergo; 8" regimento, capitãoJoão Pompeii Nunes Falcão; •)" regimento; cap'-lão Galdino Jacintho Fernandes; to" regimento,«2° toneníe João de Carvalho Guimarães; 13" re-giiriento, 20 tcnehtè Manoel Luiz Etnygdip de Al-liüqtierque; eompanhiií do 13o regimento, emCuiabá, r." tenen!«- Severo Trancrcdo Bondoti;53o batalhão dr- caçadores, i" tenente OrlandoMario Pimentel; 53" batalhão rie caçadores, 1°íeiieate Antônio' Paeliéeõ cia Costa Santos; ,-,"companhia de metralhadoras, 2" tenente Mareei-lino de Oliveira .Rocha: 5" companhia de raeira-Ihadoras, i° teneure Cíciitil Amaro de «\raujo.

Cavallaria — 3" regimento, .«" tenente JoãoPires de Ganipòá; $' regimento, 20 tenente "Má-

noei Sampaio de Oliveira; S" regimento, i' te-nente Tancredo "Regis

de Aiencastro;. 15° regi-mento. r" tenente Raul Vieira da Cunha.

Artilharia — ;" batalhão, i° tenente Luiz Cal-dino de Souza Leão; 3" batalhão, a° tenente An-tonio da Costa Campos; ,f batalhão, i° tenenteCecilio da Cunha Bastas; ;'-' regimento, a"'te-nehtè Pedro Baptista rie Mello; 40 regimento, s"tenente René Alves de Oliveira; 13o grupo do5* regimento, v." tenente Henrique do Kascimen-to Gonçalves; s" grupo de obuzes, i" tenente Ar-tinir Bittencourt Gonçalves; :6" grupo, -.:" tenen-tc Menandfo Mélcliiades.

lítigèiiliiiria — 5° batalhão, s° tenente SouzaArlindo.

Collegio Militar de Barbacena -- 2" tenenteBpaventura Nazareth.

j Enfermaria Militar de S. Paulo — 20 tenenteI Luiz de Araújo Cabral.

Outrosim, mandou o Sr. general Caetano deFaria declarar que deverão ficar addidos aosquarteis-generaes dos commandanles das regiõesdb norte, aguardando classificação 03 seguintesofficiaes intendentes:

_ 1* região — Capitão Joaquim Alves Cavalean-ti, i° tenente Vicente Alves Moreira e 2" tenen-tc Adolpho Pereira Maia,

a" região — 1" teiícntc José Gonçalves deAratiio Coriolano e segundos tenentes Asclepia-des Canlalice da Cunha Pinheiro, Jorge de Oli-veira r 1 i'*"»1do Teixeira dc Faria.

3a região -- sf tenente Antônio Henrique daCunha.

Por ultimo foi identificado que deverão rc-rri!!ier-se ao referido Deoarlamento, ns segundos.éncutes Joáo Lauriano Pereira, Leovigildo Arecoo Germino Moreira dos Santos, oue sc achara 110

Dr. Renato de Souza LooesEspecialista em moléstias do RppaPE-

ího diqesfivo e da Nufniçáo. Examestoelosraios X---RuaS. fosá, *i9— Oo. 2ás 4*

a

iVIme. quiz rnorrer„.<:J'éía!s neurnstliéniriue.»As-.im« acabai a a ta ta.Mme. iVárgueiite Depret, franceza, que

fem' o nome de gueria ¦— «Macry», moranutra ptnsão «chie» á rua da L ipa.

ÍV.aJaiiic tinha vicios, iiiad.ame ficou neu-ra-sílienica. *>'<

Resolveu morrer.Dissolveu perrr aiganato de potássio cní

água ei e\ou o liquido á bocjQAma*'gou.Madame não ingeriu. O '.

. .Coro a linda boca um pouco queimada,Alme. Mijgyi foi .soecorrida pela . Assistcn-

-ciai e fitou, emi ca«a. «....A policia do llio ustíicto soube do facto.

Os archiíecíos

O caso do «incêndio prepa-ratlo» cm uma chapelaria

da Avenida Quinzede Novembro

Justavam cm moda os incêndios.Km Petropolis tambem üm incêndio pavoroso

se manifestara cm um predio, devorando-o. Ai.j, de julho do anno passado, A NOITJti, refe-rind.ç-se a i.stc incêndio, oceorrido dias antes, no-ticiot: uma descoberta sensacional: uma enge*nhosa machina de produzir incêndio fora en-contrada cm um predio, tambem em Petropolis,a tempo, porém, de ser evitado o crime.

Tratava-se de uma caixa grande de papelãocom umas velas habilmente emendadas por gran-des navios efribebidos em breu, havendo cm tornodá caixa substâncias de fácil combustão. Esta•nachitri iucendiaria fora encontrada já a fun'ccionár pela polleb, devido a uma denuncia quetivera, cm um compartimenío da chapelaria depropriedade do Sr. Alberto Otío, á avenida Quin-zs dc Novembro n. 1.0,-4.

" NOITE êsmenlhou o caso. O proprietárioáa chapelaria havia descido ao Rio, com toda afamilia, preparando a catastroplie para ter reaü-saçao em sua ausência.

A denuncia íõra dada á policia peios emprega-doS do Sr. Otto, què declarar m haver descober-to, por acaso, a tal invenção i holicá.

Inst.illòii-se o inquérito noiicial, depondo osempregados do Sri Otto, João Ignacio da Silva,vulgo "João da Silva Brasil",-e -VIarcellino Du-ira, que o denunciaram. Neste inquérito, as ac-pusáções ao Sr. Otto eram tremendas.

Foram os autos, depois, enviados, áo juizo com-pclente, decretando logo o juiz, cia comarca nprisão preventiva rio aceusado.

Por oecasião do summario de culpa, porém, osèx-émpregados do aceusado fizeram declaraçõescompletamente contradictorias ao que constavado intjiicrito policial. Caindo do contradicção emeontradicção, a falsidade de suas declaraçõesveiu'se delineando até assumir as proporções deuma calumnia, E como A NOITE, neste caso,narrou o que se passara com relação ás aceusa-ções feitas ao Sr. Alberto Otto, agora que a suainnocencia foi revelada no despacho de despro-riurioia lavrado nclo juiz de direito da comarcade Petropolis, sem appcllar o promotor, por no?autos não encontrar fundamento para isto, nãonos furtamos a dar ao caso a publicidade a queu.-.-:in.

âi ineniiipatlbr" ¦na

Usae Illixiv de «Vorjiieira.—Para oSargue.

Deu pancada na fu-tura sogra e... perdeu

a noivaJoão_ de Almeida é noivo de uma mocinha res:-

denlé á rua Santo Christo n. i'28.Essa mocinha não tem pae, mas lem mãe, queé D. Henninia Santos.A perspectiva de haver um dia de ser genro,

e, por conseqüência ter uma sogra, ha muito vematormentando o rapaz.

Quando imaginava que D. Henninia, mesmoantes de ser sogra, já era tão "ranzinza", quasificava doido...

Montem, o Almeida não se conteve mais. Ten-do uma rusga com D. Henninia, armou-se deum páo e vibrou-lhe uma formidável pancada nacaneca, lim seguida o "heroe" fugiu...

D. Herminia medicou-se na Assistência e dc-pois foi ao S° districto policial q-ucíxar-se do Al-mui da.

O cir-aniento não mais se eífecluará, decidiu

ITHIS SgCentral v

Vão se descobrindo noescândalos * 4

Boub fumcejoiniaj-íoir, lu .,ueviam estar suSpe»,SoJsa

Independente dos factos que \mkm '

5.1

'Jepoüí

-mii

tánios com rela.ção ia o deposito ¦Diogo, da Central do Rrasil

"f- a'

é responsável o engenheiro Mim,«i S"foutros mail* graves têm cheo*ado ao fcimento da. commissão dc inqueirto ;

Assim é que nas oificinas aesse '

foram faiéicados vários moveis, corâQ,,-.camas, mesas de (antar, de cabeceira lcom que se presenteei! durante tniútüpo ós amigos do Sr. Prontir, ' ™

Não éibstánte a comniissão tet nm 1do apurado, e" disso ter já RcienS"dircotoría da Estrada, r-sía. até 5?1hhtima providencia deu no .sentido^ '"dar cassar a licença que está gosanrinse funecionario. appiicando-lhe üma'".são até que sémtuhantes accusir*»» •

rmada.s. "jNas mesmas condições encontra.» ,

genheiro Pedro Dutra, sobre quei,, ,,,tambem gravíssimas aceusações, havendnuma denuncia por eseripto, lírDr. Ottoni.

O engenheiro Pedro Dutra continua r,exercício na Estrada, com a aggravante iter ainda cm seu poder o archivo delia construcção aíé então a KCu cai™ tdnaturalmente sc poderão enco.itrar tiociimtos que sirvam de provasque' está respondendo.

Parece, entretanto, que, quer um t»outro, deveriam ter sido immcdiatamSsuspensos, desde que sohre cllcs sursir»as primeiras aceusações, a exempio do2foi feito, quando verbalmente denundalcom o funecionario Alfredo Coei! o'Desse modo o inquérito produziria'«.resultado, que naturalmente não piodiSattendende-se á manifesta tolerância iíaMministração cia Central "'

saoua

Pe0a

jçãc

Ir- P»!

raiada'ju

ao processo.

tiaüies de sangue, m&i$m „©íc„

Drs. Bruno Lobo e Maurício de Mecjciro;Faculdade; de «Medicina --- Laboratório «le Aüíürne Pesquizas: Kl.'A i"0 líOSAKt.J 11;j 3praça Uonç. Dias. '.'»i«-'* - • -« - ' ¦'Teleph, tio l.nl,. .N'orte }>

P cura ao inilaiiiiiiat^Sesdo-i

tViüUKA BRASIL RiiatiniSvana. »

graveNO CATTETE

Uni aulcmovel surge, rápido, devorandoí'i distancia

Atraiessa á rua do Caüete o Sr, fia»¦quim Pinto Cardoso dp Menczeí, branco,cftmi 60 annos, residente ,í rua. Dr. MouraBrasil n. 70.

O automóvel, oue tem o numero lfi7,dirigir,»--, peio «'dia ifietir:*- Domingos loséde Lrci.as colhcu-o na sua velocidiade.

O «Sr. Menezes, com g a es fcrim«;ntosc comi toi.e commoção ccri.li. n', (-. pm.c.p-lancnte soecorrido pela Assisteiun c in-ícn.a io na Santa Casa.

O «cliiui.teiir.a íoi preso -nela policia dotin riislricto,

"LORD"^*-.^

"¦Itixír «le l\'«í|Jieira.-=.Para Impureza

do baiigiitü.

MARIO GAMEiROADVOGADO

Tiiiilo ,¦!,! iiilerior paulista, avsisa aos seus amigou nconstituintes que continua com o mesmo cscrijiMrio narua do Ouvidor 11. 71.

O "MOStlUNTO

Mais emissão 1cigarros, ponta decortiça, para 2ÜU

;réis con brindes. Lopes, 5á «Si C.

Devendo ser construída tios fundos da vil-Ia militar, na margem ducha da E. F. C. dotirasii, a linha de tiro nacional, que ser-virá aos^ corpos desta guarniçaoi declarouo Sr. minislro da Onerm ao commandanteda quinta região militar que se não dc-vem lazer conslrucções nem cercas nestazona, que pcdcràó perturbar aquelle ser-viço.

is tape

João Marinho de Oliveira, dc 23 annos deidãdé, e de cor parda, trao.iihava como«•emador, na Capitania do Porto. As coutascorriam-lhe satisfatoriamente: ia vivendo.

Depois veiu n tal crise, de que já hanuito tempo vinha ouvindo íaíar, sem saber

bem o que efia vinha a ser.Um bel o dia, cm nome desta crise, puze-ram-lhe na rua. Só então pôde comprchender

o que era a «crise* tão falida c desanimou.E, assim, cheio de desanimo, veiu vindo,pela vida, sem ter siquer onde morar. Aco»lheu-o uma irmã casada, Iracema de Oliveira,residente .á estação de Inharajá.

Hoje, quando Iracema acordou encontrouJoáo enforcado cm uma corda que amar-rara a unia ripa do telhado da sala defrente da casa.

A policia do 2ii.o districto compareceu eícz remover o cadáver para o necrotério.

AiMTARGTÍCíicHl>t»0« a'*rr»í«H» ««rg -*»4<«* »»•»'•<<"*

«Si houvesse no Brazil a possibilidade dever a opinião publica se fazer sentir nos mosde administração, nós veríamos no momentoatual orgnhizar-se ama verdadeira revoluçãoante a ameaça de nova emissão de pnpel -.emlastro,

Nenhuma razão pôde justificar o extranhopedido que- se diz preparado pela AssioiaçãoComercial. Erraii-isimo está o comercio sipensa que uma nova emissão virá trnzer-lhc¦pialquer beneficio. A emissão de agosto nãodeu até hoie r. menor rezultado em seu favor. .Muito tto cornado, o cambio passou pa-ra os limites de 12 d. e neles se fixuu. Sicra falta de numerário que justificava a ernis-são de agosto, tal argumento náo pód*. mais.icr invocado peque a falta foi preenchidaem agosto ao sabor dos pápeiistàs. Tambemnão podem os pnr'idarios da emissão alegarque novo jato <ie pspcl venha lhe? trazercredito, já norque a emissão de agosto nãon'i trouxe, já porque, liquidada a moratória,o credito ter.dèrâ a se restabelecer interna-mente nos limites fracos da nossa debilissima vida econômica.

Só h.i quem possa recorrer ao papel rar,.com ele mi*igar ns efeitos ds uma desasíra-.Ia politien de sentimentalismo, que foi á queprezidlu á confecção dos orçamentos pait. oexercicio vigente: --¦ é o governo!

Conlra :sso, porém, deve-se levantar uni-sor.o o pratesto dos brazileíros que esperamainda alguma cóuzá do futuro deste paiz.

Uma nova emissão é um novo empréstimoonerosissimo não sobre os bens que hão dcvi.-*, mas sebre o problemático credito do fu-turo. O momento não comporta soluções des-sas e si a infelicidade do paiz foi a pontode deixal-o entregue a mãos pnueo enerji-cas c que só encontram para solver problc-•.nas financeiros as soluções dc lltografos, —então, santo Deus, dsmo-nos por falidos devez e não fiujamo3 mais de povo constitui-do em nação civilUtxtoI —• .MAURÍCIO DE'AEDEiROS.

GuaianáProdueto tônico c ine.ltcuiiil parn refres-

cos. A' vetil;*, ua chnnitaiin l':.r'c Kua ilt.Ovvjdor 12o,

PARIS, 12 (A 'NOITE) -- S-igiuido in-

forma «II Sccólo*., cie Milão, o Sr. «So.:-»nino, ministro das Relações Exteriores, te-ria declarado ao «príncipe de Bulòw, em-baixador a,llemão, «- barão dc Macchiò, em-baixador aiatriaco, que,' além d.i.s cònces-soes territoriaes, a Ita.ia reclamava Iam--bem que a Allemanlia e a Áustria, fem..-nau,-: a guerra, mantivessem a integridadeda Be.gica e da -Sen,a.

Essa ucrlaraçao Íoi leita ha muito tem-po, logo no inicio das negociações para aileutrauuade ita.iana.

Os combates «a "r-egôâo «.eYpres e no y-jicsr1

LONDRES, 12 (A. NOITE) -- O maré-chai John Ircnch çominunicoti que, tendoprovidenciado para que as suas tropas seprevenissem com mascaras «ipropuiauaj a au-iiuilai* os effeitos dos gazes aspnyximi.es,,os inglezes, passada a nuvem venenosa, in-vestiram con.ra os allemães c os anniqiu-taram.

Na mesma communicação diz o marccnalFrench ,*ue os belgas rtchassarhm v.olenio-.;ataques-do inimigo á direi.a do Vscr, cuusan-do-liies grandes uaixas c fazendo muitos pn--sioneiros.

Um comniimicado oiiiciai francez infornuque ns tropas francezas assaltaram o for-tini a léste de. Notre Dame dc Loretle ctomaram acs allemães Iodas as triucnciras.Communicado official russo

LONDRES, 12 (A NOITE) — Dc Petro-grad enviam o seguinte communicado «of-iicia» ru-,so:

'Continua a nossa violenta offensiva /*«"*.região de Kovno,

Confirma-se que na Curíandia os cos-sacos derrotaram a caiai.ária bávara.

Na ul.ima semana 'fizemos

milhares dc pri-sioneiros.O unico resultado que os austro-allcmães

chamam triumpho é a nossa retirada naOai.cia, onde a nossa direita, por pruden-cia, recuou quarenta k.lometros, conser-vando-se iiitactas todas as outras linhas.»

iam»a

Um novo vespertinoComeçou a circular hontem um novo vc.;*

pertino, <0 Rio», que se apresentou comum bom numero, concenclo matéria muitointeressante.

Desejamos aos nossos coilegas um írium*pho que fartamente compense os seus cs»forços.

Golicas, h.digestões, enfartes?''ame Tiuguaciba Ribeiro dr. A tmeiãa — é ;«?;-

ilmitanco. Una Alaraiigtiapc 40.

Unia grande escroquerie emJuiz de Fora

*.) Sr. Albano t'.ntn Mendes, direcio*- da em-presu eiii dissolução Coin-mercial Constructora,veiu á nossn redticçftD dedlarar niio ser verdadeter dado prejuízos ua praça dc Jui?: de Fora, con-ieirme liontem diziam telegrammas de li expedi-dos. .

Ü Sr. Albano Pinto declarou ainda não devera empreza nada n quem quer que seja e estarprompta a pagar iodas «nr, dividas que porventuraexistirem, desde que se lhes apresentem as de-vidas nutorisaçSes.

E aqui deixamos a reclificação pedida.

I «a «Norte 3â3J

I ü» Llgat íçoa êiisiiia iaisieâra zmmmw

Attendendo ás ponderações de i:iü -.-,,so leitor e a que demo*' publicidade bettem, tsposandc-.is, so«*rc o uso im|,da bandeira nacional, a cnm panhia |Mjand Lcwer, substituiu hoje pela aitieiit»na. a bandeira D.:a-;ileira que no se» e;jiptorio central içára em mnoral, peio'1'lecimcnto «,o seu director.

Dra Nicoláo CiancioCom piailcn «los hospitaes Broca de R-nis; c Po-

licliríico, uc RomaCunsultoiio: rua Gonçalves Üias ti, lá; teleplione

iyi.l Central.' ("esidciicia: Alto da Bcia Vista l6j2, telephonesIS-pf (33villa.

Ayenda deterrenp^^íiA ^rli*a;,A Companhia Territorial cio Rio dc Ja-neiro *». stá effeciuaifJo a venda de excel-

lentes terrenos na Penha, segundo as con-dições estipuladas, na pulVicação hoje fei-ta em nossa ultima pagina.

Partiu hoje para o \isinho '-.s-nüo üeSíPaulo o conhecido e festejado poça Eejide Menezes, nue ali permanecerá adias.

m[Sr

Jjfesewé'.Bi'-mB. 1

tos do ©açu

r.iPj,' ili IliUh Chucolaie, boiibinisí-'11 "-1 UL" 8Í,'P unos ra lamasia decliocolaie, si» do tíherina £•--. Comp,. rua Seta deSesienibro n. ios.

O commèrcio clanaesuno aecarne verde em NictheroyAo que sabemos,- o Dr. Octavio Carneiro,

prefeito municipal de Nictheroy, acaba detomar providencias pnra que não só o nos-pifai de «São João Baptista, como a ForçaMilitar dn Estado do Rio:,: e o lAsylo de SantaLeopoldina, sr: abasteçam de carnes verdesnaquella cidade.

Apenas adquirirá aquelle gênero de con-sumo nesta capital o 58° iiataliião de ca*çadofes, porque o contraio parle do Depar-tainento da Guerra.

Terão transito livre os pequenos consumi-dores.

_Com relação nos matadouros clandestinosnüo só dc gado bovino, como lauigero, ca»prino c suino, .1 fiscalisação municipal serásevera, em obediência á lei.

Gondemn ações do fnspecíoíj(:'; - da Alfândega'*''

ps civmmeu:.ánt..s oe iio.-..-,a*"pVaçi CosflPereira & C receberam' dc Í;!v'eíp6ol no' dif

.4 de março do corrente anno- ama caixa coijvarias mercadorias, pelo vapor Amazon,The Royal Mail. Essa caixa foi descarregaipara o armazém 18 dr. cae?. do portn,

No momento dc sc proceder ao despaclipara a saida, verificou o Sr. conferente Ca-réa da Costa que a caixa tinha indícios visiveis de violação c conseqüente falia dimercadorias. Correndo o processo os tramiteilegaes na Alfândega, deu hoje despacho tSr. Paula Silva, reconhecendo que a vlolajátfora feita dentro do armazém c condemnoípor esse motivo a Còmpagnie du Pon ao pgamento dos direitos cm dobro da caixa a»riada,

Em despacho -de hoje, o Sr. inspector diAlfândega, condemnou o commandanle i|vapor iriglez Dano, ao pagamento de direi!em dobro de -duas caixas pertencentes a Ma'theis & C, vindas de Liverpool t que

"pi*sentavam indícios de violação praticada Ihnrdo.

«-oi nuii.eHuo, p,ir r.ciii ue tiOje uo ?r, ir.pector da Alfândega, despachante geral, o SIHeitor Bittencourt, na vaga dn Sr. Raul Si""s. nue foi «yconerado a oed:d'''

O DIA

•liOliefjio Siil-Auieric*anoO mais unporlanlp eslalicli-clineiito dê ensino

«Io llrasil. Kua do lladeloek Lollò. I.slatutos. ncsloescriptorio e nu li-taiia Alves, 111:1 do Uuvidor

tm*%% a pQlioia prev-gn--*

Loteria b iiWh llofraafe do SulJDepois dc amanha

100:OOOSOOOPor 30$ojo réis — 15 mii bühetas

PLANOioo:ooo$ooo

<¦.-.- io :ooo$ooo-.,.«- s -ooo$ooo

• • ¦. .\ :ooo$ooo..... .?. :oooSooo..... z.- :ooo$ood..«..* 12 Í200$000..... 15 :,|oo?ooo..... ior:9ooSyoo

Ki*. íor :.-oo$(iooA' \ '-Vil*. 1-'i| TOTIA A PA1ÍTIÍ

Uni ladrão preso quando pro-curava .u«lr com o produeto

uo rou-joi\ vigilância das auior.uades do i;0 districto

policial, «sohre o.s ladrões continua em "foco. ..Esta madrugada o guarda Constantino Casta-

nheira, em sua ronda nocturna costumeira, preridei uni la-lrão quando procurava fugir carregan-do o produeto do roubo.

Era o nacional Climaco Mattos, preto, de czannos.

O ladrão conduzia uma trouxa onde se encontravam roubados de diversas casas fronhas, col-.dias, toalhas, 1 ncVics, gnardanapos, colheres, /.;r-ios, pratos,_ copos, uma infinidade de cousas.

[-"ses olijcc.os todos foram remeti idos para adelegacia do ir" districto. onde estão á dispoai

de .. de

do ¦- dc ?. ionriS

21 .le 1 :c-c,c.-S¦«-! dc* ;;oo?'" dc 200$

-"¦I '!'• ;'oo$715 de GoS

Ao direclor da íi. 1". C. do Brasil mandoudeclarar o Sr. ministro tia Guerra, que osofficiaes .1 quem as autoridades militaresconcederem passagem na refeiida estrada,tem direito ao despacho (*a respectiva baga-Cem pT conta (]•-> Ministério da Oticrra.

Peçam Café Javacm lodo ¦ os ;iiinn--e"s e vendas cl? *.¦• ordem,kilo l.ooo. Uepos o !"iiu dn Ou.id.ir it)l .

Os funecionarios pubiicosEm defes-ada classe

Para defesa do funecionalismo cia l'niãoe do Districto Federal rcuneui-se ainaiiliã,ás 13 horas, no Lyceu de Artes e Offi-cios, em gnrnde assembléa, funeciona-rios da União «e da Prefeitura, afim dediscutirem t: votarem os cstaiti 03 do Clubdos Fimccionaros Públicos Civis c elegera directo-ia effcctivá.

O funecionalismo, vendo-..;- inteiramenteabandonado, cm fran.o movimento de co-hiesão, parece quo m-mará firme e forte.em torno da nova agremiação, que já teminscriptos çvrea de I.OÜO sócios,

Dr. Moina Brasil--L.a,e° lla &¦OCULISTA ^X l

S' da

O anniversarió oomarechal jiermes

S. Ex. desceu, almoçou e deuJ-ecepção aos amigos_ Foi hoje solemnisada com um almoçointimo, a data natalicia do Sr. marechal Her-«nes da Fonseca.

S. Ev. desceu de Petropolis. ás primeirashoras da manhã, dirigindo-se logo para oseu palacete, á rua Guanabara.Mme. Hermes, por sc achar ainda enfer-ma, não pôde descer,Fste anno nao houve pompas e S. F.x,

não teve de lançar «mão de seus secretáriospara assignar os recibos dos innuméros Tc-legraminas clc felicitações.f No almoço, além dos seus parentes, áfrente dos quaes estava o Sr. Fonseca Her-•mes, tomaram jSarte o Sr. Pinheiro MachadoAzeredo, Urbano dos Santos, Pires Fer'reira e Bethericourt F.lho.

A' hora do brinde o Sr. Pinheiro Ievan-tou-se solcmnemente, c saudou o «velhocamarada e amigo, a quem a Republica mui-to deve, embora a injustiça dns honensnão o reconheça.), relembrando os seus ser-viçai' a patriai e actos dc tun homem puro «ecaracter .l.ibado.

O aiiniversariante agradeceu commovidoas palavras do velho amigo.Pouco depois de terminado o almoço, oànnimsariante Íoi para a sala dr visitasonde recebeu o Sr. Rivadavia. Dr. Álvaro

Rodrigues, Cunha Vasconcelíos, alguns ca-maradas «Io Exercito e velhos am.gos deiodos os tempos.

Os bancos declararam pela manhãuns a 12 17432 e otitroL* a 12 1|2; monteiapós cra geral .1 íaxa de 12 17)32, quea 12 15132 d. para. fechar frouxo nessas «tj:dições.

Os esterlinos foram negociados ao* rridc* 10S250, pela manhã,' c, w\ correrdia a 19S300, fechando o mercado com jdedores a 19S400 c compradores a 1Q-.

O café apresentou pela manhã m-iio**meza c, apezar dos pequenos negocos feas preços de 7S20I.I c 7.-".il.!l, á tardepreço cie 7-S20D não cra fácil devidoticias de baixa nos Estados Unido:

As letras do Thesouro foram neguei*com o rebate de 18 •"l**, con«inuanilovendedores p exigir \dores IS 112 010.

O dia foi deouro amoedado.

regular movimento par-l

ilíd

io.i <:o«\ios í ,- de niitioonçalves Dias 11. lo

Uma nova boia illuminativaSabemos que o engenheiro italiano Sr.Nicola Santo, acaba tlc inventar uma boiai.iiiiiimaliva perpetua, que deve

grandes vantagensencerrar

«*!* ¦'íiÜÍ;* ¦'»». s"1..|.,'*',i'*.«*a'ii'*. <"»ii il» peças/.,,, i," -1 :6ooí-Sooo-caísa

eaUI.UK—Rua do Tcatbru •

Siefião ue mercadoriasem conimisso

Na sexta-feira próxima, real.zar-se-á lede mercadorias caídas em cnmmisso nosma/ens 4, 5. 7. <) e 10 do cães ^J^J

Um contrabando ciecabellos humanosUma intimaçâo curiosa

O ci.c-ie do gaú.uc.. •"1.;'r'i!l'tilii(iAlfândega, escripturario Aifrcdn ^"['. «eAraújo Corrêa, determincu licje ¦¦ ?ÍSingraçadri ihtimnção: «ip1*'De ordem do Sr. in„!'*etor -i/SIr*n*7'ndega. intimo o dono de i m.fanlo^contenum colchão, dentro do quai loi c-co..>raculto um volume coníead- -?rtcJ,0.i do v.desembarcado como br.gage. i de boraoi»

por francez Divona, en'-ad m-M P'"*™.azJlas de iunbo de 1913, a vii lden'rodefZ è«de quln/c dias, apresentar i ¦>-"• a'-

n'"'c.-„- _,nllegar o que entender He i\ \tt» ¦•",&,

|de apprehensão por contra: -¦¦**•' Mfai*,:'e,,n."

Jjâ^ mVIAS UBINARIAS E SY.

DR. UviiiAívü juvl**"!''. Io-culdade de .Medicina dc Napolrspor litulos da do Rio dc Jünciroe rnpid-i dc estreitamentos urelliração), gonòrrhéas chromcas, rys.les, tumnres e impotência. LOiV

.0 ãs ii c das s ás 5..Largo da '.a

ÍhI

Page 3: Um Estado sem go- 'DUAS SEMANAS ENTRE MENDIGOS I fl ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1915_01214.pdf · '¦i---J-íFím»? ** ftfl© tíe Janeiro—Quarta-feira, Í2 d© SViaiô

¦^'a^W'-'^"-

A u-iOITE-* Quarta-feira. 12 d© Mai© de ijjfjS ^ .___ ^,__r ^_

_^_ _

,, , ¦ ¦'^*****************mmmm**^^ "SSBi^

í CTHTM â GOEHHA

^

fíSSSíSüW

s fazer os nossos«ais!

Positoj

>0 da Camara foi hoje5uin

tanto agitada

Pedro í-a9® ¦*¦«¦ tóeit, a politica mineira

ommlssSes per-w manentesfoi pre-

maij. Cavara uos .Deputado:

*!"f.loSr Astolpho Dutra, secretaria-

f^tosw Ribeiro e Juvenal Umartine'

."mssüo ás '3}*:-. to Hda

eom a presença desendo approvada, sem

,1- yesoera*.:l f0i

"lido o parecer c respetivas

. 5-i5 eieiçõJâ do-.pr* .neiro uivi.-,„:.T o anal ipi mandado a mipri-

. .„ - ordem do dia, presentes 117:'*cí""%" Mello .Franco .requereu a in--J!* Y-AAdi" para que fosse votado em*,K . p parecer referente ás eleiçõesí.win :;i iliihia.' Pídro Lago protesta contra o r.equen-

Jíelli*--ane-i, comí>atkndo-o.

,-uK Dutra adverte ao -orador que.„ -v* é pdssiVil de d"s.*uSsao e que

Jiíto a voto, o que faz, sendo o. mesmon'"" ,oS votos, contra. 1, verificada a

*e1Y,-i-.ncnlo do br. Pedro Lago.,4'

"Pedro Lago requerido, preferen-

votação da sua einenda ao parecer, ..mieriinento ryeitado por 107 votos

S,. riíicada a votação r. requerimento des-

:,;-ili a votação 113 parecer o Sr. PedroT, pa!a.-ra par?, cneaininhal-a, U br

n,..,, declara que sendo o encaminha-

l votado uma espécie -de debate e não- per.nittido debate sobre

pezar via-se con-pem Resr.n-ento,

íffnelar^palavra a-Aa )V]n, Ugo.

O embaixador dos Esia*dos Unidos em Ber

Sim enviou um&jioí®do governo alie-

mio ao americanoWÀS.Hlb lii ON, 12 (HA VAS) -O

embaixador dos Estados Unidos emlierlim, Sr. Gerarei, enviou lioje aogoverno uma nota da Allemanha re-lativa á acyão cios submarinos no mardo Norte.

Acredita-se geralmeiite que a refe-rida nota soja motivada pelo caso do«Lusitânia»,

O Sp. Sieii.tE mudou deopinião

PARIS,* 12 (A NOITE) — O correspon-dente do «Matin» em Roma annuncia umainesperada reviravolta np. at.iude do Sr, Gio-litti. que modificou a sua opinião p.nti-<nter-vcncionista;

Nas rodas pcli i:as remanas acrediase queaquelle estacüsia, chegando agora a Romae certiKcando-se da verdadeira situação, con-venceu-se da necessidade da inierve.-.cão un-mediáta da Itália na guerra.

Accrescenta o mesmo correspondente queo piincipe de Buiow declarara a um amigoque se arhava desesperançado quanto a umasoiuçào por via diplomática.

IIlma declaração de guerra em

|0 Sn. Leite Ribdnonão faz opposição

Uma rua qualquer desta cida-de ha cie chamar-se

«Buenos Aires»©atrai asgamptos Interessantes

Com surpresa o Conselho Municipal fez hontem sessão. Saiu dos seus hábitos de não ,pes e Alfredo de Simas Enéas Junior,dar numero. Duas ssssõeõs seguidas são já Transferindo-

Despacho Colliztíivo \ô Sr9 Pires Fcr^reitâ diverte o

SenadoAUNlSTfcRIO DA GUERRA

Promovendo:Na sexta divisão do Departamento da Guer-

ra: a 1° oflicial» o 2-* Carlos Aberto Mar-tins Coelho c a _<- official, o 3° ArmandoDurval de Castro;

Na infantaria* a capitão.í o graduado Au-gusto Galvão dos Santos, para a terceirado 57" de caçadores ;ô a !<*• tenente, o 2°Raymundo dc" Oliveira Pantoja; e as 2°<*tenentes, os aspirantes Pedro Sebastião Car-

com

K" tado baniam* pretos vehemencia.r-me a palavra para encatni-

" V-olencia desta ordem, excla-no de *•••* civil, quando o. votação

¦li, «ob o Rover' ,-ento de noderes corre sob a responsa-

I, d- banca*'*." mineira, nem no quadriennio«o neriodo de lamn "-*c íoi o governo-Ycntr-tlou na • *** orador não

va- de lav— o r"" protesto. Fal-o eon-cnotencia de que é alvo e dirige-se áriineir-* ipostrophando-a. Essa bancada.aisim a qucai defende os direitos de um

*to avulso porque em Minas não seítaideni os candidatos avulsos... Mo cir-le ferro das chapas situacionistas nem uni

-..Mato avulso ousa e consegue penetrar.liadM assev ra. o caso do Sr. Vianna do

,0 "jj, Pedro Lago

perspectivaTelegva-

uma grande felicidade para o Districto.Na hora do -expediente o intendente Leite

Ribeiro occupou duas vezes a tribuna: — aprimeira, para justificar uma indicação, quefoi unanimemente approvada, solicitando doprefeito que dê a denominação do "BuenosAires'' a qualquer rua d-8$ia cidade, visto terdesapparecido

'a que, assim denominada em

1912", havia sido aberta nos terrenos do an-tigo convento d'Ajuda; e a segunda para dijr,eomn disse, uma prova publica de que nãofaz opposição ao prefeito, do qual analysarásempre o$ actos illegaes, applaudindo os lc-gacs; terminando por congratular-se com oExecutivo, por se disonr este, segundo umaloca! de um matutino de hoje, a cumprir, nostermos da Lei Orgânica, a resolução -do Con-selho, que manda dotar as nossas praias com"os elementos necessários á garantia da vidados banhistas, inclusive os meios dc promptosoecorro aos náufragos".

O orador mostrou que, pela lei 1.417, de13 de setembro de 19.12, o prefeito ficou au-torisado a dar solução ao problema dos es-tabelec.mentos balneários, mas temendo oConselho que isso demorasse, peia lei 1.551,de 26 de novembro de 1913, tratou dos servi-ços de "sauvetage" nas nossas praias e, siessa lei tivesse sido cumprida ha maisjem-po, muitas vida=. teriam sido poupadas á vo-ragem do mar.

Concluiu o orador dizendo que o pre reito,assim procedendo, não só attende ao bempublico, nunca esquecido pelo Conselho,como executa as resoluções deste, ao queiobrigado pela Lei Orgânica do Districto.

O serviço de "sauvstage" é, portanto, umserviço ha longo tempo ordenado pelos mem-bfos do actual Conselho.

Passando & ordem do dia o Conselno_ ap-provou, cm segunda discussão, um projectoreferente á contagem de tempo a uma pro*fossora elementar, e em terceiro outro, tam-b»m íe contagem dc tempo, ao porteiro daDireetoria dc Hygicne, e um autorisando ajubilação de outra professora.

Tudo interesse pessoal.Não resta duvida que o Districto colheunndes vn**.t£»<*e*"s com* a sa?s*in de rioie.

Na commissão de poderes tra-tou-se das eleições (?)

de Parahyba, Pernambuco eAlagoas

depois de mostrar como¦:\ commissão de inquérito

para chegar ao resultado que chegoudos Srs. |osc Bonifácio, que o .-.ecusa

ítaccão do"Rcginicnto nor discutir o pare-•.mero Botelho, que defende o parecer;,

rá declarando que Machiável foi excedido«ío pelos membros da terceira commissãolicito.Sr Pedro Lago termina, declarando: —-

ra-e ('• muilo sua -- dirigindo-se ao br.)otiif."eio -- " vamos fazer os nossos üeou-

Eleiam, pois, o seu deputado.!St Molnlm Dutra dá novas explicações so-Interpretação que dá ao ariifro do Regimen-

í não tolera qualquer debate sobre os pa-unanimes dar. commissões .dc inquérito.age 'ie boa ií e está disposta a appliearr a prescripção regimental, diz o presi-i ttiesn .aao sempre com tolerância, diz.

ão pále deixar ds appljcar.. o Regimento, onflcxivetaente, mais para garanti."» dos

iMtMJos do que da própria mesa.* ,Sr, Astolpho Dutra submette, então, a vo-! conclusões do parecer, que são approva-rno contra (3 voto;, esses dos Srs. Pedro¦RsDhael Caoeda, Maciel Junior, Octacilio

irá, (oaquim de Salles c Costa Rego.Octavio Mangabeira, depois de reconhe-

ie proclamados deputados os Sr?. Leão Vel-"odrigues l.ima, Moniz Sodré, Elpidio de!s e Kugcmo Tourinho pede sejam ps

im introduzido? para prestarem o devidoiroinisso, o |'is fazem os quatro primeiros,io o Sr. Leão Velioso a formula compromis-

¦.firmando os scus comnanheiros de re-•enlação: — Assi:,-; o prometto.liinuntfada a votação do parecer referente a?toes d? Alagoai, a bancada paulista retira-serecinto e o ir. Costa Rego renova o seu pc-i (lc PKÍercnr***, feito na véspera, para a suaada, o ':•¦• ('• recusado por 103 contra 5 vo-

sendo o parecer approvado por 10" contraverificadas as votações por solicitação

CoMs Rcfo, que requereu fossem inlro-nn recinto, para o devido compromisso,

ftpiita-ios rcc-aiii-reconhecidos c proclamados,ram es.;,- compromisso os Srs; Eusebio

Andrade, llcndonça Martins c José Paulino,'Ofazendo apenas, por não se achar presente"¦'-¦licio Camboim.

Hou-se. em seguida, á çleição das commis-- peniauentes. ,

eleição das corr.missões terminou á:-i 17 no-quando to: levantada a sessão, declarando o" lente que pelo adcsntadó da hora deixavaíiprosima sessão a solução do caso da pri-

ia commissão dc inquérito, aventada na ves-apelo Sr. Üncno de Andrada.'

Astolplio Dutra declarou o;;-e fará sor-con.ir.issíj.0,

conego Cairão julgando-se eleito deputado1 Bahia, mas não tendo o seu nome incluído¦c or, que a terceira comniissão de inquérito;on deito-, em parecer, solicitou dos seus-gas c-.ie não apresentassem emenda a seu

PA WS, 12 (A NOITE)pham de Washinffton:

«O presidente Wilson pediu ,*í Alie-manha explicações sobre o attentaüodo «Lusitânia», em ciue Íoram assassi-nados mais de cem subditos norte-americanos.

A nota que íoi enviada ao governode Berlim marca um prazo para aresposta e, caso esla não seja dada ouas explicações não satisfaçam, o Sr.Wilson convocará immediatamente oCongresso, unico voder que tem com-potência para declarar a gueiTa.»

Os jornaes de Far-üs t(*an°screvem um artigo da

A N0kTEPARIS, 12 (A NOITE) — Sob o tituTo

«Neutralidade brasileira*» quasi todos o; jos-naes desta capital transcrevem, 0111 resumotelcgraphico, o artigo em que A NOITEpro; ligou o attentado con ira o «Lusitânia».

O kaist r appella para arainha Margarida

PARIS. 12 (A NOITE) — A «AgenziatNa:-iona!e», de Roma ,informa que o tm-pera*'or da Allemanha telegrapliou íi 1 ai-nha Margarida, pedindo lhe pa a intervir ,....,,junto a seu filho, o rei \i lorjo Eni-mánuélc^para fazer-»o effeito de uinpara dissuacíL-o da idéa tle conduzir a Ita-"

2.721

fa-

Uancada paniisla votará a favor do reconhe-¦Mr do Sr. Propicio da Fontoura caso u de

¦ naiiihuco faça o mesmo. .marechal Menna Barreto solici*

5 «us amÍROS para o reconheci-tenente propicio, que terá, assim o

ni-íí ¦ape,

allencias e mais íallenciasMais uma na 3* Vara Civelfeo Dr. juiz da --.* . ar.: Cível foi hoje d •¦rada absrta a fallencia dc Álvaro Leite de"alho, suecessor de Leite de Carvalho &estabelecidos com negocio de vinho e mo-

'•^s á rua da Saude n. 45, sendo nomea-ndicos Ferreira Braga & C, e designa-

,Mia 14 de junho próximo futuro para arosita assembléa de credores'.

ií nsgociante propoz ha tempos naquellei uma concordata preventiva pa:j sol/er

soits compromissos, mas como urn dos cre.'¦¦¦' oppmesse embargos, provando a má fcwesmo, foram julgados provados esses

ic<S:ih@&imanto âepobres na Camara

s 2' e 3' distrietos da BahiaEs'eve hoje reuni:'a sob a pi-osid.en.li•^r- Jo;c Bonifa*io a 3= commissão deWerito.0 Si'- hosannah de Oliveira dieu o seu|.:«er relativo ao 2o d|si:i:to eleitoral"«liia,

o qual conciue propondo o rc-'"«cimento cos Srs. Antônio Mmi', loãoangaheiro, Alfredo Ruv, Pereira Teixei*

' risco Pnraizo e Uba'i' i io de Assis.^c larccer foi unanime.u parecer relativo ao 3° distrirto man-'reconhecer deputados o^; Srs. Carlos*Jta?- Aründo Leone, Souza B*i*.to, José'-"riiiho e Augusto de Freitas.

"anr vista" d*os pareceres or, Srs.

lia á.giierra ...q À***1 nr hHa * MaVgdrldíf res;p.oiio":eu a essee^lcgiai.iitna, cleclarándio que na casa dcí-abòia reina um- só dc caeva vez.

A intervenção da ItáliaFala-se na organisação de

um novo minister.oPARIS, 12 (A NOITE) -- A «Qatetta

dei Popolo», de Roma, publicou a segui-,e no*a.

«Segundo as ultimas íníorniações que ob-tivemos, o ministério não se apresentaráás câmaras no dia 20 com uma d'ecisàodefini i a, mas preparando a intervençãocom* o maior cuidai';*).

O governo acha necessário, air-e?, clc (o-mar uma decisão irrevogável, pecí: ao par-laj iitnto a sua approvação.

Pessoas bem- informadas acreditam, en-trcinnito, na formação de um grande ga-binete nacional formado por homens d*eIodes os paitic-os, entre os quaes o Sr.Gioütü.

Um governo assim formado não encon-traria mais oppcsi.ão no parlamento.»Us allemães e austríacos pe-

sidentes na Ina-aterra vão serinternados

LONDRES, 12 (Havas) -- Esteve hojena Camara dos Communs uma depuíaçãodc: commerciantes que pediu apresentaçãode um projecto mandando internar (caosos al.emães e austríacos, sejam ou não n,ii-tural.saclos.O embalxadopda Rússia chegou

a Koma e Sol muito acclamadaROMA, 12 (Havas) -- Chegou hoje a

esta capita! o novo embaixador da Rússia,nesta capitü, barão Dc Cre**e, que foi ,acc:a-«nado por cerca de trezentas pessoas oc re-prcseiitação official, c'uc tinham ido esperáf-ona estação.

Keuniu-se hoje o ministérioitaliano

ROMA, 12 (Havas) —¦ O conselho deministros reuniu-se hoje ás 10 horas.

As conseqüências da destruiçãodo "iiusitania''

LONDRES, 12 (Havas) — A destruiçãodo paquete «Lusitânia» continua a pro.^car,não só nesta capital como nas províncias;,as mais vivas manifestações de protesto e in-digitação.

Hoje, a multidão atacou c saqueou d'-versas casas dc negocio desta capital, per-tencentes a allcmãe:, promovendo distúrbiosque d.iíicilmentc foram reprimidos pela po-licia. .

As autoridades; vendo que a policia eraimpotente para dispersar a muítidã"*, recer-reram ás tropas lerritoriaes* que lhe pre-staram eíficaz 2auxilio.Os allemães e austríacos aban-

donam a ItáliaAMSTERDAM. 12 (Havas) - Jclegra-

pham de Berlim:A «Vossische Zeilung» informa que todos

os trens que paliem da Itália vêm repletosde allemães c: austríacos que se desunamaos scus paizes.

A esposa do ministro da Áustria na Ita-lia saiu de Roma domingo, em companhiados filhos o da criadagetn.»Fracassou mais um ataque

dos allemães a teste deYpres

IONDRES, 11 (Recebido pela legação in-

gleza) -- O marechal Erench informa quehontein á tarde, os alemães rc.Usaram umoutro ataque a léste de Ypres. Embora

Levantou-se ha dias uma celeuma- sobreo caso de um automóvel que, possuindo o«chauffeur» um < habeas-co. pus», requeridonuma oceasião em que fora appt*e.*,end.clasua carteira, foi reccl.iido ao Deposito Pu-ti co c o cchauffeui» respectivo íumtaaopor não apresentar seus documentos.^

O raso cs.lareceu-se agora por comp.e.to.O «habeas-corpus» fora dadik-e-m virtudeda petição que al egava estar cT «chauifeur»em o|estão, Antônio Senegnino, privado deexercer a sua proiissão, i»r ter a carle.r.iprevia, que lhe flTi logo entregue e. naopart? fazer-, o effeito de um (diabeas-cor.pus» permanente e preventivo, para quenão lhe fosse cassada a carteira nas in-frações que sc suecedessem. - - - 3

O «chauffeur» entendeu, porem, o con-íra-io e íiegou-sc a entregar os documentosque de facto possuia, jul-jando-se garantidopelo <*.habeas-corpt*5», acontecendo, cm con-seqüência o eme sc de.i.

Ficou, porém, ex !'cacto tratar-se,de umainterpretação errada do «chauffeur», con-sentindo por isso o- Dr. , Leon Roussouhcres,l.o delegado auxiliar, que Ser.e/hiiio apre-sentasse'' seus documentos c relevando asinfracções que commettcra por má inter-pretação do «habe,-s-corjius».

Na artilharia: o coronel Leopoldo DuarteNunes, do quadro ordinário para o suppie-mentar;o s

' tenentes-coroneis Servando de

Loyola, <So cargo de fiscal do 5~* regimento¦paia o 3o batalhão, e Francisco Mendes daSilva, do quadro supplementar para o or-dinario, sendo classificado no 5o regimento,como iiscal; os capitães Antônio José Pc-reira junior, da prime'ra bateria para a qtu>.r-ta, e Manoei da Costa Pinheiro, desta paraaquella no 4** batalhão.-

Concedendo medalhas militares a diversoscííiciaés e praças.MINISTÉRIO DA FAZENDA i

Exonerando a pedido, do lo^ar de pro-cura 'or fiscal cio Thesouro Nacional n.oEspirito Santo o bacharel Al i les- cte Cas-tro Junqueira sendo nomeado, em sub*(•"tituição, o bacharel Augusto da CostaLeite;

Dispensando ,a pec!,ido o contador daDiVegacia Fiscal do Thesouro Nainnal cmMatto Grosso Antônio de Souza Lecpie,do logar de delegado fiscal, cm commis-são do Thesouro nesse Es,a.'lo, e nomean-cio, nas mesmas condições para essa car-go o 3° escriptura io cia ¦ Alfândega destacapital Mane Fernandes Cardoso;

Gássariilo o decreto que aulorisou aso-cieclaai*; anonyma dc pecúlios c auxi'iò**;r.-utti<'S «Á Libe a », com sé .le nesta c;i;)i-tàl, a funecionar na Republica e approvouos sieiis èstfUutcs;

Assignanoo mensagem ao Cong-eç.so Na-cio. a , abrindo o criei o dc 2:'i7'^70i, paraj'ácfameni'0 aevicio ao major Joaquim \i;i-ia da Silva, ero virtude de sentença ju-dicia ia.MINiSTÉRIO DO EXTERIOR

Concedendo «exeqi a un> ás nomeações dosSrs. Charles L. Lathauiy Arminius V. Hac-berle e MaJdin Summérs, para cônsules,Sj-specthameníc, em Sanlos, Recife e Sioi a-ilo, aos Estacas Unidos.MINISTÉRIO ÜA AGRICULTURA

Approvando o regulamento para importa-ção, com auxilio do governo federal, e trans-porte, no paiz, de animaes reproduetores;

Abi indo o credito de 4.0005* para despe-sas de material da estação central de chimicaagrícola; c'

Concedendo patentes de invenção a ci*versos.

'A SESSÃOO Sr. Pires Ferreira falou,- no expediente.

Não realisou, porem, ainda o seu annun-ciado discurso sobre as eleições do Piauny.

Hoje, S. Ex, falou sobre a guerra doParaguay e o cemitério que ha em As-surhpçãò e onde eslão enterrados os r,ra-süeiros mortos em combaie. A Intendenciaquer transformar o cemi.erio em logradou-ro publico e o Sr. Pires lançou o seu so-Iemue protesto. Pediu tambem que se lan-casse na acta um voto dc pezar pela mor-te do general Pedro Ivo.

VERIFICAÇÃO DE PODERES

A coir missão dc poderes lavrou hoje umtento, graças atu gesto* do Dr. Paulo deLace, da.

Devia enirar em discussão o caso da ra-raliyba. O Dr. Paulo, procurador do Dr.João Machado, comprehendeiido a nenumautilidade da. leitura das contestações peran-(te a comniissão, deixou de ler a sua. Apre-sentou-a e o relator, que á leia. Depois,então,' verbalmen.e, d.rá subre a contra con-testaçáo. O Sr. Cunha Pedrosa, candidatoadverso ao Sr. João Machados teve egualprocediirento. Passou-se; eri'ãò a Alagoas.

O Dr. Carlos Pontes, procurador do Sr.Araújo Góes, ainda fez o mesmo que o Dr.Lacerda.

O Sr. Clementino do Monte estava ausen-te. Tinha ido buscar os seus documentos.Emquanto uão chegava, teve a palavira o Sr.José Bezerra, para responder á*. aüegaçõesdo Sr. Rosa c Silva.

O Sr. José Bezerra analysou tudo o qued!ssr" o Sr. Rosa e provou

*t;|ie é perfci*amenteelegivel com pareceres dos Srs. Ruy Barbosa.Clovis Beviláqua e Prudente de Moraes Fl-

Refutou tudo o que affirmou o Sr. Rosae disse que, mesmo annullando as eleiçõespedidas pelo seu oppositor este ficará comtres terços de menos ein votação.

Os deputados do Sr. Rosa, com o votocumulativo, não conseguiram eieger-se emPernambuco. Como é iq|*ie o Sr. Rosa sc dizeleito na mesma chapa?

Depois do Sr. José Bezerra- teve a pala-vra o Dr. Clementino do Monte, que deten-deu long-rnente as eleições de Alagoas co seu diploma. '

Houve um meetins na Iara®de S. Francisco ¦

A's 17 horas, conforme estava annuncis»do, realisou-se r.o largo de S. Francisco d<*.Paula o comício de protesto contra a guer-,ra, convocado pela Confederação Brasileira!'de Op-erar.cu e Centro de Estuc.os Sociaes. -,

O primeiro orador que u*ou da palavra)explicou que aquelle «meeting» era mais de,protesto contra o assassinaio do 'OierariO;

brasileiro, delegado ao Congresso' interna-;cional Socialista que se deveria reálisar emFerrol, na Hespanha, deixando dc reálisar-se pe.a intervenção do governo hespanholque mandou espingardear os cougressisstas.

Termina dando vivas, á anarehia. Se-;guiram-se-lhe outros oradores, todos vehe*i;mentes, contra a actual conflagração euro-péa e ,-*>. assassinato do operário brasileiro,

A's iá horas ainda falava o ultimo y/a-*:dor. ._,."

A concorrência era fraca.

COIIAIUMCADO

nenados, esse ataque fracassou. Durante aacção os nossos .«schrapnels» infligiram_ aoinimigo perdas muito consideráveis, ceifan*do-o literalmente.

Hoje, está empenhado um combate clc ar-t.tharia na maior parte cia linha de frente.

Não está confirmada a per-oa de um submarina aus-

tralianoLONDRES, 11. — (Recebido pela legação

ingleza) •— O Alrriirantadc anmmcia que umcommunicado official turco informa que osubmarino australiano AE 2 foi posto a p>que por um navio de guer. a timo, quandotentava entrar no mar' de Marmara.

Até ago :a o Almirantado não recebeu con-p-rniação desse facto.

Um resumo dos communica-dos russos

LONDRES, 12 (Recebido peia legaçãoingleza) —• E' o seguinte o resumo dosconvmuniçados officiaes russos recebidos de6 a 12 do corrente':

«Nas províncias balticas, a sudoeste deMitau, fizemos áccentuados prójressos, sen-do O inimigo forçado a evacuar apressada-mente »>• posição fortificada de janiski.

Nossas tropas chegaram a Shavli, e namesma região a nossa cavallaria, faz pres-são sobre'J a cava'.lária inimiga.

Na 'Gaücia occidental, o inimigo conti-ntiou os seus ataques com vi**br não dimi-niiido, mas com menos írequ ncia.

Na' Gaücia, na linha de frente entre i>Vistula e os Carpathos o inimigo continuaos seus ataques.

No principal sector de combate na regiãode Strzyzcv,-, nossa posição

:'

As commissões perma-nentes da Camara

Foram eleitas hoje cinco.i oama... ims ucy. os u^.n, ..>',e, vo-

tando 119 deputados, ci,*.co das suas commis-sões permanentes, que ficaram assim consti-tuidas: -'-*

* * i CommíssSSo de Constituição, Legislação eJustiça —- Eleitos os -ri*. Prudente

'de Mo-raes Filho, por P»0 veios; Afranio de MelloFranco 89; Henrique Valga, 88; ArnolphoAzevedo, 87; Maximiano de Figueiredo eGonçalves Maia, 85 cada um; GumercindoRibas, 84; Jcsc Gonçalves de Souza, 83;Cunha Machado, 81; Felisbello Freire, 79, c*áarbosà Rodrigues 7G.

Commissão de Petições e Poderes—'Forameleitos os Srs.: Hermenegildo de Moraes, porTO votos; Lamounier Godofredo, 84; LuizCarvalho, 80: Cândido Moita, 78; Muniz So-iré e Netto Campello, 77 cada um; PereiraBraga. 76; Luiz Xavier, 75, e João Beni-eio, 72, '¦_ '

A Commissão de Diplomacia a 1 raiadosfoi assim eleita: Alberto Sarmento, 82 votos:¦\ristarco Lopes, 80; Coelho Netto, 79; Si*•neão Leal, Natalicio Camboim e Augusto deUma, 78- cada um; Nabuco de Gouvêa, 77;Celso Bayma e Leão Velioso, 76 cada um.

A Commissão de Marinha c Guerra foi as-sim' eleita: Lebon Regis, 82 votos; Ferreira

continua a liquidar todo o jseu grande sortimento deiroupa branca, vestidosconfeccionados, costumes,tecidos modernos, roupa, da;cama e de mesa e muitosoutros artigos por PREÇOSREDUZIDOS quasi ao>CUSTO DA MERCADO-ARIA„ devido á recunstru*»cçâ© do prédio.

iro vei lar lão boa ocea-siao é saber cconoinisar!

Lapffo de S. Francisco de Paula..

Uma queixa sémaa ser apurada

üfaria morreria em eonse-qu ncia do empurrão?

A' delegaria õ'o 8° di3Lu:to compareceua tarde Osório Pinto cie Almada, nar-rando ao commissario d*e c'ii o seguintefa:ío: H<t cerca de um mez, sua amasiaMáriá Domingues, que com Clc resi le, emuii.á'casa-no morro da Favella,¦¦tea á luza uma creança. Oilo diar? depcis, na suaaiusencia, foi

'á sua casa uma an i **a des-

affecta ae Maria, que diepo's de ter comesla nua forte altcicação lhe deu um em-•*.'.',rrão, mrancki-a no solo- Ero seguidlatiugenia fugiu.

Chegando á casa encontrou sua com-pa:iheira presa cie fortes core?, tendo oseu es ado sc aggravauo, até que hoje cilafalleceu.

Osório presume que Maia tenha, pci*,¦morrido en*. conseqüência dia queda quelevou.

A policia en iou o cadáver para o necro-ferio c abriu inquérito sobre o facto, tendolalnbcm effectuado a prisão ds Eugenia.

VEJAM A

mmm m noticias íAmanhã, 13 de maio

Paginas a coresReportagem sensacional

Sorte GrandeT..177, premiado wm 20 colitos, da Loteria de hnje, flV

vendido nu tiuíu "A freloriütt", avenida Hio Brun,'.-},ii. !)*' - A, do-J. Antonaccio.

Braj*a, 81; Alberto de Abreu e Ildefonso Pin-to 80 cada um; Augusto Amaral c Camillote Hollar.da, 77 cada um; Joaquim de Sal-'es e Oscar Costa Marques, 76 cada um;Castello Branco, 72. „'„..„ , ..

A Commissão de Instrucção Publica eleitacoi a seguinte: Gilberto Amado, 102 votos;losé Augusto, 95; Costa Rego, 88; CaldasFilho 84; Anthero Botelho, SU; Dunshee de\branches, 69; Augusto Pestana, 17; Valoisde Castro, 63, c Roãrigues Lima, 62.

Na sua primeira sessão a Camara elege*rá as demais commissões permanentes.

Me Star iiipi!HONTEM

w*m*M****-m*m*m~*mGRANDE INAUGURAÇÃO

Temos ae casimiras ingi©zas pura iã, sob medida,

a 5o$* .60$ e 7o$Ü!IMPORTAÇÃO DIRECTA

provarloo libras a quemo contrario

Já S3 trate ia vaga146 URUGUAYANA 14S;

— ffião eon nndir —entre Hospicio e Alfândega

CASA DE 3 PORTAS •

A incinéraçãolixo

ravcl, mas um impetuoso ataque da r.o;sa pe'" *>r.reserva contra a ala direita do inimigo dc-,teve o assalto allemão e evitou o come ode uma victoria para elle, inipossihiii.anuoas nossas tropas, muna posição ameaçada,cie recuarem trahquiílamehte ás posições de-terminadas.

A 48-i divisão, que por si mesma sedesembaraçai a de uma posição diffi-il, nodia 7 iva.i-oa contiu-ataqties Iclizes em ou-tro sector.

Na búkowina, á margem direita do Di-niester, nossas tiopas, uesenvo.vendo os scussuecessos, cap-uraram muitos prisio.iciics cmunições.

No' dia 10, a esquadra do mar Negro,depois de bombardeai- os fortes do Bos-pharo, tio:ou tiros co.no «Goeben», que foiattingido varias vezes e abandonou- rapidamtnte a acção.:;

O Sr. prefeito conlinua a receber propôs-tas para o estaüeleciménto de fornos pnraa incinéração do lixo. Um dos proponenteslé a casa aliemã Schmidt Trost & C ,* que jácorr.truiu os fornos de Nictheroy. Para queo Sr. Rivadavia Corrêa conhecesse o que

'té o serviço de cremação do lixo na cidadecíe Altona, na Allemanha, aquella firma iezexhibir a S. Ex., hoje, no cinema Pari-siense, um «film» representando todas as pna-ses do trabalho. Por informação que nosfoi 3fornecida', sabemos ter sido aromada

era desfavor pelo Sr. prefeito a proposta apresentadaEboli.

nea*n ia

|2> ««**, iA. ^ . *-|^;SSfS V*Trnlm"Sl

Ainda nao lia noticias oíliciaesA lega ão e o cons dado geral cl'n Ha-

lia não haviam recci i o, ate á últimaho.a qualquer corninanicação o!f i 1 so-bre a intervenção dcss*í paiz no confutoeuropeu. No cons.-. a o cra grancV." o mo-vimento, carecendo nue, como em edis an-teriores, muitos i a ianos tinham ido apre-gentar-ac para partir paia a guerra,

JI commissão de pwmcçdcsdo Exeiaio consulta e

mvia paieceres ao ministroda Guma

Ao Si*, ministro da Guerra consultaramos membros da commissão de promoções i oExercito, qua! a interpretação a dai-.se aoartigo 111 da lei orçamentaria n. \ 2.924de 5 de janeiro do corrente anno, isto é,si o official attingido pela coinpulsoda eque houver deixado de se.- co.upulsado emvirtude daquelle artigo, pôde ser propostopara a promoção por antigüidade, ao posoimmcdiato e si pode conto-rer com osdemais de seu posto á promoção por meie-cimento.

Foram tambem enviados ao Sr. mi-nistro da Guerra, pela mesma commissão,pareceres contrai los aos requerimentos cio1" tenente intendente Oscar Leonidas Corrêaclc Moraes c 2" tenente Sérgio HenriqueCaiciim, pedindo promoção por netos dçbravura praticados em Canudos; favorável,ao pedido do 1° te.ientc Anlonio Maciel dtAlencastro c- Silva, de contagem de an'*TUÍ-dade dc posto c. co-itra.lo ao pedido io 2**1tenente veterinário João Coitlo_ Telles Pt-res,

O candidato será provável-mente o Sr. Oliveira

BotelhoOs candidatos a deputados da cliapa

do Sr. Oii.eitá Botelho, para a CamaraFederal, já es.ão pensando, segundo es--Anos informa-lo.*;, na escolha üo amigoejue ha dc substituir o Sr. Nilo Pecanhano Se, alo beo-eral.

Os diligentes co reconhecimento na^ Ca-mara dos Dep-utadps ainda não decici.am,•em- ultima inslahai, to.no vae: ficar de-fiiii.i ameilte organisada á bancada ílumi-nense. Er.treta.ilo, parece fóra d,e daividaque o Sr. Ni.o Peçã.iha fará maio.ii. Porisso os «botelhistasí* já se movem no sen-(ido ce garantir a cadti.-a do Sr. Nilo,r.o Míiho' i.ariiieiro ái rua do Areai. E¦.orno o presidente co Es.a Io cto Rio nãoma-tou ainda a eleição scnato.ial, diandoassj t tempo, sem o querer á desincompa-tibi i a.e do Sí. Oli,eira Botelho, é so-bre o antecessor do ir. Nilo Pecanha nuerecaíiirâo provavelmente cs votos dos çlie-fes do csoüiiésisnío-*.*, na vindoura clti;3ofcdeial..-.

Essa a nota interessante que fez as dc-das palestras po i.-cas, hoje, na Ca-

Pereira íí Irmã©01nk> Naval

Do- (inlein do Srs. presidenta convido os Srs. rocios *se reunirem em assembléa geral, l* couvocaçúo, a 15 docorrenle me?., ú.-; 8 h'r:;if- ila noite, puni a oleic>) da oov»direetoria.— José V. l-eràenciras, secretario,

y, Ex* já viu as mobilià®— REB-STiAR ? —

Como são modernos, simples e elerian-tes os seus estylos ? Pois todas aquel-Ias bellezas são vendidas em magni-licas condições: a praso ou a >*i.*ía.Kua Gonçalves Dias 7 i -Uruguayana 82,

lie *

marri dos Deputadps.

HEITOR VIEIRA \,Cirurgião-;dentista. Sub-secretnrio da Escola Livre f

Odonlolügin. Gabinete: rua Gonçalves Dias 13, sob. Co^snlliis ás terças, qilintus <i sabbudos, dns 12 ás 15 lioral

\

Continuação de leMãoAmanhã 13, continuaríi o leilão das terrenos da rnai

Nova, transversiics u dos Tonoleiros o cm frente á praça,Sucopcnapiin. A nm j». estíi com o cidçunioiUo adianUido ¦.". o leilâu será leito pelo >

Virgílio.

Hospital da Bi-*-Portu*.,'

O Jury condemnaPelo Tribunal uo Jury foi hoje julgado o

indivíduo Fernando Euzebio, aceusado de rer,na manhã de 25 de main do anno passado, gueüa. Especialmente moléstias dos rins. Cirurgia ge*.tentado contra a vida de José Seraphim, emo botequim da estação da Estrada cie FerroCentral So Brasil, á praça da Republica. _

0 réo foi cnrd-uimadn a ,5 annos dt- orisão

liight e GuinteEmbargos rejeitados no Su-

premo Tribunal Federa!O Supremo Tribunal Federal, cm sessão

de '*oje rejeitados os embargos apresentadospela Companhia Brasileira de Energia Ele-ctrica na questão que move contra a Cama-ra Municipal de S. Paulo.

Aquella companhia teve ha tempos con-e;ssão para estender trilhos naquella, cidade,afim de poder explorar o serviço d;- bondei,dependendo apenas da approvação d: s plan-ras, mas a Camara Munijiyni!, em ama lei,revogou a concessão, o que deu loga*.' á com-panhia propor acção em juizo, tendo sente:*-

a desfavorável, que foi confirmada em gráo

Dr. von üülünjep ila Graça &8Kgueüa. Especialmeiito moléstias dos rii'.-. Ciriral. Consult Mem do Sá 10 sobrado, das 11 ás 1.1). Íl?.1da tarde. Telepliune 4.810. Ceiitiid,

Clementina Pedemonieüosta

Agradecimentoln-, Armando Fragoso Cosia, viuva Pedcmonl^

Octavio lVdeinimle, Dr. 0 icnr Pcdenionte o se-*.nhora, t::i:!o< Aiberlo e senlioni, llllio, e iioreipviuva Uniiulinii Torres «I» Silva e líllias. Curiós-.Lcbcise lamiliii, Carlos Percji-n o lumilia, Joi-jquim llcllei- e imniliii, Allrcilo Santo» e lum.lia,'

capitão Antônio líiirily n lumilia, iigradecem sinceramentaiás pessoas que os acompanharam na grande dor por (pu*,plissaram com o liilleciinento dc sua sempre lembrada,esposa, lilha, irmã, cunhada, iiülhada, sobrinhaeprimt»!CLUMEISTINA 1'EUEMONTÉ COSTA.

|

de appellação, oppondo então embargos que 1 joven ,-utistn Sr. Antuiiinu dc Mattos.alforam boje rejeitados.^ »fc,:'-,la dc "''"^ Arlfc "1!l»'lild" ^

Amanhã, na capnlla do cemitério de S. João--Baplisla, será, ás 11 horas, celebrada uma miss.'-,por nlma do saudoso clinico Dr. Francisco Cama-,rue.

Em seguida inaiigurar-se-ú o mausolfo d"mesmo extineto, Iraliulliu leito o executado |icto*

lc Miittos.alumiio prcmiuilo d%por íiia viuva. . ¦

•¦ti-f

Page 4: Um Estado sem go- 'DUAS SEMANAS ENTRE MENDIGOS I fl ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1915_01214.pdf · '¦i---J-íFím»? ** ftfl© tíe Janeiro—Quarta-feira, Í2 d© SViaiô

il A NõiTE — Quarta-feira. 12 de Maio de 1915¦ll-EI'.'.'1.' 'intiiiiiinniiMi ii g_g__j *

LOTERIA FEUBHALAesunto ilos prêmios ilo Loteria da Capital Federal,

plano n. 2-18, cxtruhida hoje: ., ¦"Ml 20:000.000•itf2 ,..,,, ' q:(XM)SÔ00

iU40i •«mmmh .«••m«mm-ii««i»mii 3.:Q0Q5GQÜ22:2 ................. 1:500$000

ÍÍ8851 .,< t:000_00023245 W$<MU2k.fi . C00Í000

.. Prêmios do 200.000. ino .mn r.i no 2r.:iai i tiTOl•17120 27IIXI :IS207 111128. 251571U40!) 22300 .OSSO '

1*3030 '

2108510471 . . ¦ • ; . •

"Deram Ao/e .•fAntigo 477 Peru .Toilerno UiX Maiuuoliio 287 Tfgrõâilteailo . Águia

Bexiga, Rlnt, Próstata. Ur_tlir_- A Uro ormina cura a insuficiência renal, aa cysti-tos, pyeliles, nephritos, pycloMiepliriteij, uretliritesehronicas, catanho da bexiga, in jaiuinaçoes,de pro-stata. Droe, Cli 'òai—1 de Março 17 .

é um a bebidaideal.

O LopesTV quem dá 11 fortuna*miiiá rápida nas .loterias o offe-

¦oco maiores vantagens nu publico.Sua Ho emitir, 151 • SASíf-^.7,?.Mineiro do Marco, 53 — Filial!* ruu Quinze tie Novembro,'fiO - S. Tanlo.

Gabridla Magalhães Braga<t Gaby.

ÍLuiz

Ilnbcllo Braga o fllhd, Viuva Maria daPiedade Magalhães, sons lillios, genro, mira oneto, viuva Hcbdlo Iihiga e llllips, bgradecempetihoratlos ás pessoas ipie - iii:oii>|iiinli:ir;iin osrostos morlnos i)c suu .siihipre feinliiiirtii esy '•'mão, filha, irmã, cunhada, tin e uórit UAI1II1I IL

VA 1.VLIIÃKS BRAGA, o couviiliun para as.UU.im íi iiiiüuilu i- iliu, que seiA rcsiidu siixtii-u-iju 14 du corrente,ús 8 1(2 horas, na egreja ilo Sttutissiiiiii Sudruincnlò.

A viagem do Sr.Lauro Muller

K - . '. 's : ¦•

.**W**^i<f*-

O discurso de S Ex. em Mon-tevidêo

MONTEVIDEO, 12. — (A. A.) — No ban-ijuete hontem realizado no. palácio do gover-terno, o Dr. Lauro Muller pronunciou o se-puinte. discurso:"Senhor presidente, a manifestação gene-rosa do propósito que V. Ex. manifestou erealisou, sem medir sacrifícios pessoaes, de.honrar eom a sua presença, acompanhado d-;¦Sr. ministro das Relações Exteriores e outrosdignos ministros, cercado de representantesdo Poder Legislativo, da Alta Corte de Jus-•tiça e de tantas outras autoridades civis e nu-litáres, a homenagem prestada em Aceguá.•a um grande brasileiro, determinou a designa-ção que me fez o senhor presidente do Bra-sil, na impossibilidade de ser pessoalmentepresente, para vir trazer a V, Ex. os agrade-cimentos profundos e sinceros de um povointeiro c do seu governo.

Quiz o senhor presidente do Brasil que aesses agradecimentos eu acerescentasse oi:que devemos ao povo e ao governo do Uru-iguay, pela justiça que fazem aos actos d:suossa política internacional. E' com o maií-.vivo prazer que eu me sinto autorisado a af.firmar essa política sendo a actuação dos:sentimentos do povo brasileiro sobre a von-¦tade dos seus governantes, ella não Soffrérriias contingências do tempo nèm* vaclllará comas mutações dos governos, hoje como ama-nhã. Praticando lealmente a política pan-americana que livremente adoptamos, obser-varemos religiosamente os preceitos de jüs-tiça e de fraternidade que devem unir as na-ções e os povos do nosso continente, em as-sembléa solemne, á face do mundo. Pela vo::.do seu filho mais autorisado, o Brasil decla.lou como um postulado da sua p&litica, quca egualdade c a essência das sobçranias; nãoas pode haver pequenas nem grandes nas re"ações de direito, expressão da. dignidade fila honra de cada povo, da faculdade que ell'tem de regular livremente içfe seus destinos:gradual-as em pequenas e grandes seria ex-tinguir as primeiras pela oppressão das seiçundas. Pieis c leaes aos princípios que de-tendemos na Haya, respeitamos egualmenf_ soberania de iodas as nações; não pretendemos nem compre-hendemos h.gemonia'-dc qualquer natureza. Tais sentimentos sãosem duvida, os de todos os povos do nossocontinente e por isso mesmo estou sincera-mente convencido de que a minha missão en-¦contrará fácil caminho para a obra de_ paz edc congraçamento que o Brasil almeja vccada vez mais avigorada entre as nações donosso continente.

O anoio valioso que lhe tem dado o gover-_o de V. Ex. o povo do Uruguay, constituo'mais um motivo cie solidariedade entre asnossas duas republicas irmãs e amigas.

•Conceda-me, senhor nresider.te. a honr?de brindar pe'a prospêridídé do Uruguay e

.jiela felicid-"'" «*-./»-' •'" V iCv "

OS SRS. JOSÉ' BR-A2 E JMÜÍ.I ER. H HO TAMBEM SAO HOMENA-CEADOS

•MONTEVIDEO, 12. — (A. A.) — Comgrande brilho cffectuou-se liontem, i tarde.ríio restaurante do passeio do Prado, o "chádansante" cin honra dos Srs. José Bra? eLauro Muller Filho, açharido-se presente aanais selecta sociedade desta capital.

As dansas e a conversação mantiveram-sesempre muito animadas, na mais animadoracordialidade.

UM CPU7AI.OR APOENTINOV/V1-: A MONTEVIDÉU BUSCAR OSR. MULLER

BUENOS AIRES, 12. — (A. A.) — Seguehoje, á tarde, para Montevidéo, o cruzadorila marinha nacional, Buenos Aires, levandoii bordo os Srs. Drs. Luiz de Souza Dantas,ministro do Brasil nesta canital, Lucas Ayar-ragaray, ministro da Republica Argentina no!<"cio dc Janeiro, . capitão-tene-He Dódsworthaddido naval ú lej.ação do Brasil, que vãoibuscar á capital do Uruguay, o Dr. LatireiMuller, ministro das Relaçõeõs Exteriores doBrasil, afim dc conduzH-o, no referido vaso

Vvoí ,\ari_cf* '''' lim professor (le pviiiiiãsliVn; A»^<»"f*«3 tratar na rua Senado:or Octaviiino

n. 174, Laranjeiras,

VIDA COMMERCIALNOTAS E INFORMAÇÕES SOBRE O MO-

VIMENTO DO NOSSO COMMERCIOOs titulos cm1 moratória, cuias prestações

íteviam ser pagas amanhã, 13, em virtude doferiado, serão exigirei* a 14. As prestaçõeside 35 o(o dos títulos vencidos a 14 de dc-¦zembro . a clc 40 Pb, dos ae 14 de no-vembro, ficam por isso prorogadas.

O Sr. Dr, Ack-Mano Soares de Mat-ios, foi empossado no cargo de directorida companhia A Transoceanica, para o qualíoi eleito.

Da platéa..— *...*.—

Ás primeirasAa de ante-honcem no Trianon

O cartaz do Trianon foi ante-hontem com-pletànitnie mudado. R.presen.a;..ui se dousnovos ot.g.naes, biasueuus: «Mme. Ci.á«) cie.api. * Amao Ru-, um acto i.geiro, cumum enredo il.c.gicaiiicnte clesenro.aüc» mtaii-tíiinjtiue expioiauo: "..ma scnhoii.a que teveum.-j paixão, que vive a dar chás e temensejo de rever nos cfiirts» que nclles scoâo a sua íelicidadc perdida com o desap-partcimento do noivo... Vime annos pas-sadps. A\mc. Chá, ainda exuberante de mo-cidade o bt-lleza, como si as saudades dapebsoa amada não 1'he pudessem deixar ves-tigios... Emquanto isso, apparecc-lhe umiioyo - amigo. É' o noivo que, saturado dosprazeres mundanos, gqgados, tal um felizjudeu errante, nas ,o-,it;ras quatro partes domundo, vem, barba postiça, disfarçado, rc-çó_qiustaJ-a,,, Ficam a sós. Falam-se, Ellacqnta-llic o seu passado amoroso. Elle in-teressa-sc - e chora,... Draina. Conversamainda. Elia pega-lhe nas mãos, ememaniò ía.ado oulro. Ls.ftmeccm. i e e.la arrepende-scVoHa a .atar do noivo, diz que ainda oama. É termina a sua revelação, esqueceu-do-se dc tudo, e convidando o seu novoamigo, que cila diz muito lhe agradar, aacompanhar-lhe a um «rendez-vous» combi-nado com suas amiguinhas para divertirem-se.; Comedia. Entra em acção o novo ami-go; Desmascara-se c ella abraça-o, reconhe-cèndo nelle seu antigo noivo. Conta-lhe,então) elle que voltou, sob aquelle disfarcea reconquistal-a, depois de ter procuradotodos os prazeres mundanos, sem poder es-(jueçel-a. Faz-lhe nova declaração, que • ehanão .fecha, reitcrando-il.e, porém, o pedi-do para acompanhal-a. Vae buscar o cha-péo... Elle considera sua situação. Nãotem forças para continuar a sua reconqws-ta... Saca do bolso uni frasco de veneno,dc que já vinha munido', e tbebe o seuconteúdo, Sem contorsões, calmo, senta-se .1uma das mesas do jardim c, recostado ámesas cabeça levemente apoiada sobre obraço esquerdo em angulo agudo, elle mor-re... Tragédia. Ella reapparece, risonha.Pensa-o a dormir. Não o acorda. Deixa-fhesobre a mesa ramos da sua flor prediiccta—Iiortencia—e um criado para annunc-iar-liicao acordar,- que ella foi ao «rendez-vous» dasamiguinhas, onde o espera. Desce o panno.

«Film.) sentimental Gaumont ou Biograpn.«Mme. Olá» tem, porém, um bonito scena-rio de Ângelo Lazzary. Seu desempenho nãofoi lá muito bom. Poucos eram os artistasque estavam senhores de. seus papeis, ,acomeçar pcla protagonista, que, por variasvezes ia se perdendo, si não íôra oponto.

E agora,- á outra peça do progranima.«Podre de tíhio,, dc- Calixto Cordeiro. Peça,parece-nosy sem pretenção, conseguiu ag-a-dar. E' tuna «charge» á sociedade elegantee aos seus costumes. Tem scenas de «vau-dcvdllc» e alguma graça. Teve. tambem me-lhor desempenho.

NoticiasEsfr.a-92. hoje no Pathí a companhia nado-

nal Lucllia PeresA Avenida tem outro theatro elegante, qir'hoje sc r>a"g"-a r-).'i

hé, o conhecido ci-iema í<cI,íc.j.

Estréa-se nelle um"Ias melhores compa-ihiás quc se têm 0.

frairsado prra chr rs-icftaculos fnos : acompanhia naç-pnalds-omed-las e <.\audc\il-!ts> Luc"ia Percs, soba competente dlrc-eção aíitisfi.cá . cio dis-'íicto aclor patri mDr. Leopoldo Fróes.e da qual fazem par-te e^sa nossa pnnri-ra actriz e outros ex-cePcutes elementos.

E? com um iit'eres-santíssimo i.vaudcviilcprn tres netos, dc-Eltim c Toei: , «Mlheres ner-o os , .-•hoje sc estréa essahomogênea «'roupe,^

O Pa hí dará hoje.luas 1'soirécs , ás IOe meia c 21 o meia•ora", sendo tjue dc

amanhã em cleantCnX..W..... alem desses eap.c.a

culos da noite, naverá«matinées»; ás 14,15 e 1615.

Chegou hontem de São Paulo a companhia, extineta, Eduardo Vieira.

Faz annos 'hoje o Sr. Cândido Rar-reto. activo secretario da empresa losé Lou-reiro. ,'0 Candiifno, como o chamam seusÍntimos, vac, por esse motivo sc ver atrapalhado çom ns abraços dos seus amigos;,qu..' são muitos.,

Espectaculos para íioic: Triámn,«Mme. Chá,) e «Podre de cíiir; Recreio,«Gênio ckgrc»; São Pedro, <:Ai... Fiiorne-na»; Apollo, «Grão de bico»; São Josí, «Sieu -fosse como tu ..(»; Republica, <E.' E]le!....;Carlos Oomes, variado: Path., «Mulheres ner-\osas»; Circo Spinelli, variado.

MBMM_B____BaMjBWM___gg_a___MSg_aB_B_—-I llli MHIIIII_ ___**_*___j_W9ÊÍ&!^^ )*********---—*****-********,,, ~r

1 k^ ______=-_» | M ÍJU l. r\rvnI lll

W'}1:: : ':0àl

\)im________a_____*__t

Á moda e Mme. Guimarãesi Artistica execução, sob medi.a, de ves-

tidos taii'ei.ir, soirée, manteaux, lutos, et-,R. S. Jos. 8o. sob. Próximo á A. Rio Branco

A bordo do «Avon», chegou hoje dcBuenos Aires o Sr. Eugênio D. Soarescônsul do Chile.

frÇfeUQ^DO£^v /7) *yt%^/u'UHICÕ

rnummw7< ojq

«União Postal»Receb<_rA>s o ultimo numero desse inter-

essante periódico, que está repleto de dojsinformações, escolhidos txsh.ílWB literários* nítidos clichê..

O.s doutorandos dc medicinavão fazer uma reunião

Corrnumicam-iios o segu.i'*.';-cOs doutorandos de 1015 reunir-se-ão em

assembléa geral, afim de elegerem diversasçommis«ões, no dia 15, sabbado, ás 2 ho-ras, no pav.llião Torres Homem'.

No dia 20 haverá eleição do paranvmphoe orador official.Nota Só tomarão parte nessas rc-

uniões os (.doutorandos legítimos», aquel-les que freqüentaram1 o 5." anno medicoem 1914, matriculados ou eomo ouvinteslegaes.:.

CASA VJAAÇA. Liquidarão dc t-n<ça losfinos pa a l.omens. seníioras e creança;. Pre-ço; de custo

Ri a Sete de Setembro 9 (em frente aoCinema Odeon).

TEIXEIRA ARAÚJO &. C.

Dp lidgai- Abran(esTfâ£^pelo Pneumotlioras -• Rua S, Jojê 106 ás 2 horas

CINE PâL/MS8l_A_''ã àpréséntárí o PALA/S uni locrnte romance da f molinãrlllall a vida real do imu o lal cscrlp or Irancez Zola ' lll lll.d

THEHÊZÂ RAQUINello o grande romancista, em pcctias vibrantes e de commoçõcs incessantes,

deixou bem descariindntr_nte ver as nngustias, soffrimentos c torturas da mulheringrata t- adultera, c- bem assim o remorso infrenc ilo amigo infiel, do brigand :Interpretes trágicos italianos : JACIXTHA PEZZANA, M. CARMI e D. LO.MÜARDI

** "* -**¦. i \ty_Y

. w__iwtMig«i«MnM>«wmMBBaangwHT«BWDua___wi»1

Mt

M A RIA CA UM i: DT _0 IjOM 15. \ T. r

&_ v^c,!'1 (ec ll° ° .vr;,ntlc slu-'' esso da sem;.na a Tlierczo«V5- Haqiiin do immòrtal _ola no 6'../\,ü VALAlis.

^"¦^Z!-- "'" '"^ K=S****7=la=^!*y\T=m ' ' ''1"'^^T^:^n"r"^ ' "" '-'"' "-""faC^,'-

^^g^JU ¦ ia j;i ¦_¦¦'_ •.»¦.——»«""¦. m - 1 ^1., _,u. — t«_. ~g_ l-j-^I^".

Gal/aní, gue tem produzido os mais settsaciotiaes exercicios de força no thea.roCai-los Gomes

FootbaliOotaiogo x America

A tabeliã oa ... .... cias .'•. à. regista par:manhã o encontro dos dous club1; acima.

O que será esse encontro é fácil de preverfio dons antagonislas tpie se ccpiilibram c <y:'•:ii ns suas hostes 1:111 franco preparo, já agor;rovado, o que é sufficiente para levar ao canio da rua General Severiano, onde o encontro s.ará, .1 multidão alegre e elegante que estamoscostumados a ver nestes "meetings".

E' interessante relembrar aoa nossos leitoress encontros realisados entre 03 americanos eotafoguenses nos annos de 1.11,1 o 1914.

Ko primeiro destes anuo0, a luta entre essesous gigantes do football foi no campo do Bota-igo e venceu este pelo "score" dc 2 X 0. Ocgoals" foram conquistados pelos irmãos Sodré,littii o Lauro.

O "return" 110 campo ilo .America teve comocnccdcr ainda o club alvi-negro. pelo "score"

; i X o, conquistado nele. "'.nignoii" Benja-11:11. '

lím iO!.|, o Botafogo por d:ssei!i'..>,s íiiúmas¦c tornaram impossível a formação c apresen--ão do seu " tcam ", íntregou os pontos ao se:

ntagonista.O "return" 110 campo do Botafogo, debaixo dr

•11a luta titanica que ficou celebre nos atinaeni football, O America derrotou o seu adversa-o pelo "score" de j X o Fo: h-.-"e ->

'amarinha, que conquistou com os dous "goais"

victoria para o pavilhão alvi-rubro:liste anno o club de Botafogo foi a S. Paulo

conír:: a expectativa geral empatou ummatch" e perdeu outro por "score" mínimo.omingo passado, enfrentando o Rio Cricket,io pveparo foi elogiado, quando sc bateu comFlamengo, empatando, venceu brilhantemente

or 3 X o,\o passo que o America nesta temporada uma¦ica vez se exliibin, e assim mesmo nun;

iiatcli" amistoso contra os rapazes allèmães:•rteneentes a di.-ersos clubs de S. Paulo.Nesta pugna 9 club da rua Campos Sallcs der-¦.fou o "team" aUemâo-paulista pelo significa-

vo resultado de 6X1.Tacs são as M equipes''iã cm encarniçada luta.unidas:Botafogo:

que se baterão ama-Ellas estão assim con-

tcnezei —America:

Ces.irVillaça — Dutra \

Carüto — t.ulú — CaloAloysio — Jones — .Mimi Pesson

FerreiraD. Paiva — Paulito

Bailo — Camarinha — I'. Ramos:Tarnkln -_¦ Cinto —- Oieda — Gabriel -- WiiteIla duvidas sobre o "team" qne o America

orcsem.-r.i,, entretanto suppomos que será oicima

Noiiciar'oParar, sua próxima corrida o Jockey-Cluh. onsesuiu formar, liontem, o seguinte e interes-•anti- programma que tem a servir-lhe de base <" Grande Premio Critcrium", para nacionaes d:

turma deste anno:

Parto "Prado Fluminense" — La Scliiav;lliss, Minas Geraes, Fausto, S. Clemente, Pieot, Bellc Angevine, Stroinboli.

Pareô "16 de Julho" — Alarife, Jurou, V,nocratica, Barcelona, Tufão, Niebelung, Atla?ec|ucinna, Ali Right.

Parco "Cirande Premio Critcrium" — i'.3rmetros — 5:000$ — Triumplio, Eloah, C;\\:1a, Polo Norte, Interview, Espoleta, Bslilha-.v.aé, Mysterioso, líouli, Piá, Enérgica, Estillelllitatanibú, Guaporé.

Parco "Estrada dc Ferro Central do Brasil'— YVolfs t.ad, Jandyra, Jurucè, Princcss Cre¦cn. 7cile. "om!l''a, Bekés, Voltairc.

Pareô "Experiência'' — Buenos Aires, MerBoy, Naida, Enijí-r Paehá, Estilletc, Eloah.

Parco " DianS'* — Pretty Polly, \'esuviennMagnolia, Durian, Mistella. Joliette.

Pareô "S. Francisco Xavier" — li.-uli.Cn-Zingaro, Orange, Carovy, üigi-.t. Helios.

-James Zacky foi despenido da monta al'icial da coiidelavia do major Cândido Jc Barr"sendo contratado para substituil-o o ai^jni.liz Riger Cnypcrs.

lista deliberação foi tomada em virtude da trt-arrèir,-.' feita por Jurou na uliitna corridit;- o q\t; carretou ;i perda dc um bom numero ao seproprietário.

N'o próximo dia 23, com uma corrida chonra aos chronistas paulistanos o prado da Morca fechará os seus portões entrando cm periodde férias.

——Enérgica não alinhará entre os conco'rentes do '•Grande Premio Critcrium" a real'sar-se domingo, ficando portanto a alludida prrva inteiramente ao dispor de interview.

A filha de Foxy Flyor fòi retirada do entra'nemetito e entrará cm relativo descanso.

——Chegou homem, de S. Paulo, acompanha-•'o alguns nensionistas do stud Expeditus, o yckcy A. Gibbons.

Offaly. o esperançoso e caro pensionis".Io "turftiian" Juliano Martins de Almeida,•em ido á pista do prado de S. Franmoo Xvier, onde passeou moinai'/).

O representante do stud Palmeira morira--"disposto e esperto.

Td.,E' niçi-o

O Sr. temcallo.?...

Porque nâocnlçn

^m taiía52OUTV"S 25

Foi brincar com ascreanças?

-oi preso o Manoel de SouzaQue faz o senhor aqui?Eu... cu... vim brinca/ com as crean-

ças...Foi assim que um cidadão, pilhado pmflagrante onde uão devia estar, respondeu

á pessoa 'que linha o direito cie inqusrir.No lotear c-m questão nem havia crean-

ças...O cidadão não era «Manoel de Souza:;,

mas o susto foi tão grande!Ag;ora, hoje, .. Manoel cie Souza esseverdadeiro, foi apanhado, onde uão devia•estar, porém cm outras circumstancias.

Preparava-se para furtar na caia nume-ro 'Ji:i, da rua Visconde de Sapucahy, res:-dencia da professora D. Delphina Moraes,quando essa senhora, vindo do interior, en-oontrou-o na sala de visitas.

Dado o alarma, foi preso peln policiaJo 1-. districto.

PETRÓLEO"I

Os assaltos e roubos n_tzona do 9* districto policial

sào diáriosHaverá cousa rnais natural do que um incIL

viduo ser assaltado e roubado em plenarua, ;i luz m-erediana?. Não.

Mormente em se tratando da zona do0o districto policial, cnr que o policiamen-to não passa dc tuna boa intenção do Dr.chefe dc policia.

Ainda hoje, o cidadão Manoel Antônio,residente á rua do Ascurra n. 123, ao passarpcla rua Barão dc Petropolis, foi assa'-saltado c roubado por ires ctcouIoj que odespojaram de uma corrente c relógio dcouro e mais 12?, em dinheiro.

Manoel, depois de roubado vciu a pédelegacia ilo ')•' disiricto ro'ieial c apre-sentou queixa, que foi registada.

TELEGRAMMAS1.1 A

Agencia AniericantiNOVA YORK, 12. - (A. A.) — Um c

.acho procedente de Budapest. diz que ;orcas austríacas continuam .a sua marcha v.toriosa nos Carpathos, achando-sc a cami.ho de Báligrod.

NOVA YORK, 12. •— (A. A.) •— Conitnu-íicnm de Londres que o "Morninrí Post" in:'orma terem ns russos derrotado os allèmães:as proximidades de Isnlski, infiigindo-lhesonsideraveis perdas.

Diz ainda o mesmo jornal que os russosomperam a frente dos allèmães tia linha deJbau, que ficou dividida em duas partes.

LONDRF.S, 12. (A. A.) — Telegramniasle!:Petfogra_, de •.mentem a noticia tlc ter *isquadra allemã desembarcado forcas emdbau.

NOVA YOf-R, 1?. — IA. A.) — Os ior-'.acs desta cidade, de accordo com informa-õês rc:cebidas via Berlim, dizem que foi metIdo a pique, pela artilharia turca no mar dularmara um submarino australiano.

Esta noticia m. i foi con firmada.ATHE-NAS, 12. - (A. A.) — A legação da*-»;nça. nesta capital informa que recebei•ni telegramma do general D'Arnade. chefe

as forças expedicionárias que operam nos'r.rdanellos, que os turcos, nos diversosimbates travados na península de Gallipoliini as forças dos alliados, perderam 45.0ÜÍ.mens.Accrescenta o mesmo telegramma que or'!ados continuam a avançar, apesar da te-z resistência cios turcos.

. Áustria já re .pondeu ául-tima no,a italiana

Ainda eitá e*n segredo essaresi)osta

PARIS, 11 (A NOITE) — O corresponder.-e do 'Matiti- cm Roma telcg-.-aplia dizendo.uc em rodas bem informadas acredita-se<w a resposta da Áustria ;i nota itauaua..vprimindo o minimo das suas exigênciasá está em mãos do governe, mas o seuexto é ainda conservado em segredo; to-lavia, é o n-mião gerai que a Áustria nãoloderia dar uma resposta satisfactoria a es->as exigências.J> coi'po de VaíJíSer-hiüí ainitfa

não »ppa.*eeeuLONDRES, 11 (A NOITE) - Entre os

cadáveres até agora recolhidos, das victi-ias do «Lusitânia», não se encontrou ainda

i dn. milliardario americano Alfredo Varr'•erbilt.A familia A.indcrbilt telegra plioii para aquifferecendo a quantia d." 5.000 dollara a•u.iu achar o cadáver de seu chefe.Io "Luí-âi-aiina-' i&m cem mildoSílars sjara os bel ¦asLONDRES, 11 (A NOITE) - . Uma das

defimas do «Lusitânia»,, cujo cadáver foi•acolhido, era Mme. Dep.v/c, viuva do dt-ectoi- da Cruz Vermeliia Belga, que traziacmsioç 100 mil cíollars enviados pelos nor--americanos para a comniissão clc ..oceor-os aos belgas.Até agora' a policia itiolexa recolheu do.-?

lòlsos dos náufragos, em letras e dinheiro,nais de 50.000 dollars.

"AfâoiteMundsn

\NN[VERSARIOSFazem annos hoje:O Sr. Dr. Bernardo jacintho (i. v.trhogaco uo nosso foro. C|O Sr. José Lojreiro, empreiiarjo tfeO menino Hugo, filho do coronel tia Lima. uuu .ilO Sr. raoitão. João Manoel d', rFez amos hoirem Mlle. M-Irll7;de Frei as Lima, li.ha «io Sr IV S

tas Lima. ' Ur- .Fez annos honteml o 2o tenenfe \demiro Dias, funecionario dia li--, V

a Tuberculose. h 4?Faz anros lioje o Sr. coronel iPrincipe da L-i va, auxiliar do serviço,]

.nistr.Vivo do Dcpartamemo cia Qu-..,"Completa hoje tres annos o rnenin, ulio, filho do Sr. Mcuccl An--, ?_TItas c dc- D. Auuilia de Freitas ti-.;;:.1Fa?. :-nno; lioje o menino fZ"reira de Souza, filho ò;o Sr. .\tanoereira de 'Souza,

proprietauo dn aiciiicziii des iModi?sr.>.Faz annos hoje a Sra. n qc .

Filgueiias Crs Ribeiro, esposa do Srjor Lconcio Dia; Kijciro, oonceittiadnTiroria.ntc desta praça.

Fez annos liontem o Sr, Eduardo ldc Oliveiia-, nega iante e proprietáriota capitai.

Seus amigos off.recerara-lhe umte no rcs.a.irant «Tricanac-, por cs-etivo.CONCERTOS

baniJ

Reai';sa-sc amanhã, ás fl hora?, nolão a Associação Os Empregados 'Cotr.incrcio, o concerto ca. cantora ^ra r.dic'^ Kcnnall.LUiO

Falieceu c_ta m..driigao'. o Sr ]cuFiiaiicis.o Bitrroso Nunes Filho, ii''0Dr. Eairroso "Nunes, inspeclor saniiada

Sa ide Publica.O seu entcrra:n.rtto rea!isou-st- hojo17 horas, no cemitério de .. Fra„l

Xa icr. "''A11SSAS

Na capclla do cemitério ci,c S. Joãolptista. ttcra resada amanhã, "; <* ho-missa por alma do Sr. Dr. Francisco!T_a>::*lo.

PÇflIHlflnPPPIi csta noll°' ,la l,l';ii:l do Flnmonso,JBbdp(ldlülitill um cnchorriiiliodo raça. prelo, cumpnlns amarella-, quo nltendo pelo nome de "Tetéa";,'raliflca-sn a quem o onlre^ar na mesmn prain ri. il.

Ifliiporíante. ki í '""-. <m

O preparado que ,.os foi apresentado é, ir,.'iiitestavelnvente, digno dc todos os elogios,

fetnos a notificar que estes medicamentosém grandes vantagens sobre os demais qucàm appar.eido para combater a dor. Alé'le fazel-a desapparecor mais rapidamen,ue qualquer um ou'ro, é completamente

sento cios saes de quc são compostas todas preparações analgésicas: como aspirina•yramidon, aconitinà, morphina. opium, etc

As Cápsulas Roscas Quinotheina são, po:anto, completamente inoffensivas á saudeijdendo m-ssino um cardíaco tomal-as sem

inimn receio. São applicadas com grand"NÍto na cura rnpicia da dôr de cabeça, neralgia, grippc, febre, dymennrrhcia (clorelenstruaés) c todas as dores em g.ral.As Cápsulas Rosens Quinotheina enco-am-se á venda em todas as boas pharm:^s e drogarias. Depositários, GranadoT- - - . ni

O THE AUTOP1ANO

traz a fe^cicVc ao sou lar. S.nha <-,-.>-;rlo al-onaCASA STEPMEN ã n:-,, S.117. esquina do largo da Carioca Akikgenil para o Brasil dá THH \üTOPIA\Co. de NEW YORK

-naríiaoos médicos á noiiecom urgência

DX.hAGERDA GUMARAESTelephone 5.955 Centra'

Rua Ja Constituição n. _A sorte (luem dá é Deus o naloteria & ParaniRs, Senna & C.

A' icUA DO OUV1DOJ* XS. .,0 e 185As casas que maiores vantagens offcrcccm .-.

iuhlico e pasam todo e qual.píer premio no mino dia da extracção, uma vez vendido em no

sas casas.AVISO — Xo 185, Ouvidor, acceitamos ape

as sobre corridas dc cavallos e o Bolo, que

FAUTüS E C0W. PflLItlíEIFOI PRESO — O connnissario Menc/i

do 13° districto, prendeu o conhecido!rapio Thomaz. Marinho, vulgo !:Moleque,\lrinho», em cujo poder estava nm arsacie roubo.

MAIS UMA... -- O cidadão .Américo da Silva, residente ;i rua XtPinheiro n. 100, passava pacatamente prua Voluntários, quando o automóvel miro 2.228, dirigido pelo :c!iaiifl'enr> Anínio Jorge, o atropelou.

Assistência, policia do 7- districto eqiierito.

CAIU DO CAVALLO -~ O soldadoáBigada Policial n. 271, do 2" csquadtfti.avaliaria, caiu hoje d_ eavallo, naConde de Boroíini', recebendo diversos ftmentos.

A Assistência sex-oorreu. o c: transportoem seguida para o hospital di sim cmração. \

O HERMES E A 'POLICIA • O coéüo^ desordeiio Hermes Xavic- e um vftideiro terrot- na rua Paula Ramoi.ondeira, casa de commodos n. lfi

Além da visinhança, (¦ victima domes, o encarregado izollno Alves dc Solque ainda 'liontem, além dc apanhar, fiasem 20.?, cm dinheiro.

Pela millesima vez Izo'im>, promron.autoridades do f)" districto policiai, qs-¦•"•-.. "-i "r-m p-ovMenciai-.

w. oi ii a^e-iS e a hygienefl Dcsp^nsa Fidalga foi rconi-ecídari»

casa de primeira ordem. Guie os novos fee baratos. CATIETIÜ 2!i.

I*l>í>íi'«,l - *if* l'° "'" professor de pvmnastièK¦ i*. ..1.-.H .-il, tratar na rua Konwl.r Oütaii»n. 171, Líiraiijoirns.

Dr. Heitor Rigo, medico operador e part*das Açailemiasde Nápoles e Riode .laueir..--^-¦ rurnin, niolestins ,\v sen oms. Vias urinaria, ttroscopitt, cystoscopia'. Hemorrhoiilas. l^oaol..Jo«;é 65, das !¦?. ás ifj, jesid. -. (.'irnientcwO

RECEITA PARA OCK.MOIIJMORRER.

O reconhecimento do SrJosé Bezerra depende

do Sr. Sá ?Recebemos de Fortaleza o seguinte despach

elegraphico:"Os acciolystas ilibem aqui q:ic o general Dai¦is Barreto trabalha junto aos mineiros pelo ronhecimento do Sr. Francisco Sá, por ter esatam ido o sru voto, caso seja reconhecido,

do. Thomaz Accioly para reconhecimento do Sisé Bezerra. — Aurélio vc Laz-or, vcdatitar d.%„ -i-, •• i.-^.:0 ,i,, i,'.,.,.i„.. ••

DE BIZET^ Vende-se nas seguintes i

casas de perfuma ias; 'R.VZIN & C.CIRIO.HERiVANNV, PARC I

ROYAL Per. Lopes, e Casa Exposição l

IliSí Ímn

i n ""'os. ouvidoslüri I ||«-nnii* '' «ar an-líLLLÜ '- Wt5'

Examis d. sargi ^«fiütí?SnCÇllO lie exames clllll*cosa cargo do lilt. A. C.0D0Y, dn Instituiu OswaldoCruz (Manguinhos) .In DT!. II. BOCHA u d.. Plmrma-cetitie.. .1. GMAXAD0. — Ilua d,, Senado n. .18. — Tc-leplioiic Ccnlral I.KII.

DROGARIA E PHAHMACIAEstaks'e, Bastos & G.

IMPORTADOR MS99 Rua See de Serembro 99

líntie Avenida e Gonçalves- DiasCAPRICHOSO SERVIÇO DE PHARMACIA

Preços IMocliro^i

.lephonc, 470, su!, fornece " landaulets" e'douhlc-phaetons" a XS a hora p ;.'; pelas se-«iin.es. fazendo a 4$ as fracções dc ij2 hora.iesde 'tue ao terminar o serviço seja cs-.e pagoao "chauffeur".

Chie ParisV (fadem-sc

is baraCentral.

irnaes .le .Modas o Revistas a nre-ço.s baratissimos. Rua Assembléa 11. t?i -.Tel. 2.i6(

Dr. Francisco Risi.Medico operador obstetrico, rom longa pmtlcn nos

hospilacs de Vienna. Paris e Itália, cura ITIOleStíaSde Senhoras, viasminariasocimigia em Reral _'iiislHvãu .|li-( ons rua S. José

às ,|. Tel 1.8G-» Villa,Kes. Botil. S.n. 120. Ciinsultas d;

ZERA experiência ila Adelia

Oti.'il meia porção.Agua do pote nma porc-fii.Po para dentes — meia porção.Misture-se e, querendo morrer, bclwf

na certeza, porém, de qne n Assistência Pfora dc perigo.

Com esta receita, Adelia Rc/eudc, to'leira, com 23 annos, solteira, meretra fresidente ;i -nia das Marrecas n. li'-, porra»Tueslãpsinha eom o seu anjante.. tentou iítar-se.

A Assisiencni coniirmoii o uso cio «va*no?, medfcou-a e deixon-a em cara.

A policia do 5o districto registou o gr*de facto.

í l EDISON São as niellioic-,lâmpadas elcclricas

A' venda era to-ilas as casas

Dr. Teixeira CoimbraCli tneil.cm geral c e.sp. pellc. syphilis, vias mi-

narlns./vppl. Go.eg].). R. Acre 38, i„ £, £o c 3ás 5. Teleplione '.'li.') Vinte.

Palmyra BastosA mais peV.i-a confecção de vrstMns enitodns os j,eiu-:os cs preços m-lisraz,>ave!s-'

A,'"» Laurn Guimarães, rua do Theatro,*;' sobrado.

Jogo do CambioTosse nsMimn, coq.-cl -chi-, l-roncMtes.cuW'

sc- c. rn ns baV ' a sa 1 i; s de C. Silva Ata.o—Cambará e ,'atnliy.

3-cnfaHyadçzmop(ena Pensão Bnazil

ft criminoso foi removidopapa a Detenção

O crime dc hontem aa pensão rtrasi)_ '''"'•''•'irolai- aos olhos da policia aliains facro:'.gora ignorados. José Chaves Borges, vulgoaninho", que naquclla pensão tentou "¦'*';,

ar, a '¦'•-.•s ri» revólver a sua cx-amante IW-'crpetua dos Santos, a " Elisa *', como é ct&>

lu, entre outras cousas, disse ;; policia, cm-epoitncnto, quc a conhecera cm casa ila ÇSK.cónfdia Falcão, mais conhecida por

'-Donin.^luando residia ;i rua Maranguapc 11. :.i-_ -f^.çentou o criminoso que. por essa oceasião .unha" linha em sua companhia uma illcmlBJj13 annos, a quem explorava tamliem '¦pr!"-']'c,"íí

Os proprietários da pensão Brasil, á ria ^-''c Camões n. 55, João Antônio RodriRiics ¦•",

-Ins c Aura Elcnriqucs, quc residem [,r0X1II"'l|l;l-..-, ii...1..,-., .1,. Alvarenga n. 14. em emni^-j,;..'e varias moças, ao que apurou o ilr. Cos ta •

'¦eiro, delegado do ,|" districto, são tambem »exploradores do lcnocinio, tendo r.orambos processados. , ¦:.

"lílisa". quç toi nttingida por dons J11"-,,/,.

está cm estado lisongeiro, nr. casa oa i"nliara de Alvarenga. .. .

Os proprietários desta casa. não ^,'"-yque razão pretendem occnltal-a da policia." Bahianinho ", foi hoje removido p.tM •"'de Uctcr.ção.

Page 5: Um Estado sem go- 'DUAS SEMANAS ENTRE MENDIGOS I fl ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1915_01214.pdf · '¦i---J-íFím»? ** ftfl© tíe Janeiro—Quarta-feira, Í2 d© SViaiô

1

I Oueii^aiiii¦ »*'*»i&i*j

-y-z^r ¦|'"'-^•*--!¦*'r"**r^::"r,"¦': ¦^^-ã-**""*^^ aèíímmmséj

.ii ¦j'fi»iiii>iiiiirni»iiiii-ri(iiii>iii«iiililli_^_ii m**m *y*m*T**m*m*m*màB*a&l*ttm*am**m

¦'¦3ͧíf& màm vv f • &{:0WimQ — WtíQWí &• ¦ -¦¦fpí-rÁ---wf:XT':- -mi "srs

A NOITE- Quarta-feira, 12 de Maio de 1915l*f$ffil*^tj>:. ;v;,.,; ,¦ - ^7 CS: r--WS=53"**£3-íííi. *t *-¦- "-^^^--í^h-wí^p - *i^mi*m •*?!¦*>---» 7*^£*#*»,*. ''fcWw-íwr/

33BBBIIÍ3CT'

x^oveitaj? a oceasião iitxioa. cie 30i^tii?e:m.«*s*-e:—_____ MOS

(ANTIGA CASA SOUZA CARVALHO),ue estão procedendo a uma GRANDE VENDA EXTRAORDINÁRIA com ABATIMENTOS REAES em todo o seu stock de fazendas, modas, armarinho e confecções

TB" W-*-Slà mi **

iOLOS!AMANHA

í?":i®_BB

PRAÇA TIRADENTES 1Teleplione 66."), Central

ü ü $®%, H, # P^ I Irra

rupeçarias e ornamentações. Officina de _5P.s.s,E-©a*es ees ©iaciofes.

P.orroitorios estyio alemão, ultima moda Ó50$00() ! Ii .a; as '.ara mobílias, 9 ps* "Ío^coj

63 - RUA DA CARIOCA -- 63Alfredo IsTuiio-» & G.

"Jl^i^^i^fM I m^^íí^è_«í.^^^í®^:

(l*m todns as niani estáç cs, | ha-és e pmodos**Io'es:ins dc pialc, i* emrali mo, fln ns p acas, cancros,manei a; dc p I c ti <*ias i* todns as i.oen ns resultantes daiitipurc/..! ilo s ngiie, tra ain,- c até i cra ia cal i* cum- j

pldn cum o mas potente dor. depura-hos

lõtfiiííis da bittai Ftféra)Companhia ile Loterias Nacionaes

do aras»Extracçbe.s publica*» sob a íiscnli*

saçâo do goveilió lèdeirâl-S 2 1 \l boiar- r nos sabbados ás*» lioras. á rua Visconde de tia

boialiv u. 43

FJe?.(5is de amanhã297 28

0:000 000Por l$l'.'0 cm meios

(ia ide e cx raordinara '<)'cr';i

I a a João. I'm trci sorteios.Sa bítdo, 1 e segunda eira, 21

dc julilio--- 32 -_• — i* Kor.cio,IO 'Oi ; 2' sorteio, 100 ooo , .1sor ii . ;; oiiui) Oao. — Tofii! dos.. pr. ui o, in iores .,o o >o a o

, rei o ilo bilbe e inter.; iui cmvícl__iifK>s <ic -ü..o.

JN H — Us prêmios siiperiires -\ ".0U8 estão sujeitos lo¦seimi cie 5 "Io Os -<Jide bilhetes do interior deven¦>éi adumpanliáUos* dc ¦¦•-'¦ à.Ui.rei> para o porie do Correio tdifigidob rióí '-ií;cnie: (íenies >•',''.irelli í:- d rua do Üuviiloi nu-merc 04 Caixa do Correio nunero 617 leleg !. ,i., e n-'.as;, I" Ciuimnrães, '¦"nsario. /!•squiiia do beceo das Cancela-

,iv;i 'Ir (lorréio n I 273

Ut*******m*l*****.^

AOSSRS.MOT0CYCLÍSTAS!

Somente este mez!Motocycleta "Premiei*» 2 .[_> H. P. com mu-

dança de velocidade e debrayagePreço- de ísSootoo® §±&sr97o$oob

AGE CITESisr. _v_ta._hi->i_eío «Sc c

RUA DO OUVIDOR N. 134

Filial do CampestreHoje

Grande tanlar e. ceiasCamarões torrados e ostras cruas

a meia-noite, ao ar li>re, nogrande bar teriassé

Chopps c sandwichs no barleu asse.

Salas e gabinetes para familias.

Fs-agü liradente:? 1Telephone 665 Central

mv*****sx*&xmi**mí*m rx**iw*t**vnsí**mmi*-..***\t*\W*\1t**W

Deoufátivo e ar>tl*svi:>hiUtioo §dc'nil 'so mais p-cconismlo re'n da so medica F. O UNICO10111 quc os ('o.iit-íS sr- ji idem t'atar al á cura comp'ctn.,(e sem d ixnr o menor vest'j»io\ andai do nas s* as occii' a- J

çòe; bnbilurc.s ni- suas ¦*. in-.;rnr,. nos -a-tis ?ji*.i»-sejn.<.(' scip o SSmnis1evc incoin o'o ç simi|0;tii is lij^Jim %**o\frr*fcmH*g|liflic vi. 1111 qual'ii (¦••'oca do n 'tio c podem o ser usadoti.ni qcii'quer i< mprra'ura, c uva. IVo ou calor Granderpnit*d'o. dc cfleiln» admírav is. re omnien 'ado • dis medi»i', •. c pilas inr.uiner.ts pas'siias que o tan tomado. Enérgicoe iiioUciisivo!

0 ma"s cneryicn /fcPiirafivo c mnis efficaz huriflcndiv dosanai'1' ' ' JNK.O quo não é pui" nt'¦ o nem oxíiro dida ouresi.iiirdo. 0 !'*s'l(.0 que não causa a min'mn alteraçèn noorgan sino ilo do n'c, ij íer sc'a tomado p r a 'ul m; querjni- crcani ¦<.<, uci* por pessoa»

"r.icas c r e a. o vtinça 'a I() 1 ^hit) i]i 1 abre o a' p íile, ilá elier ao um Icm estar1er.1l ao d.."iite ' O UNICO que n"o c ige o auxi! o de la-vagens, p - pomadas, gargarc o» o outros trntcinsntos se-nuulnrii »

Que Iodos se tratem pelo DF.PURATOL, o unicoe verdadeiro toinedio da SYPHILIS!

ê DEFOIlfTQL encoiira-se á vendaem méãíi as boas phapí.s.ac.as e drogarias

Grandessaicios

vu-ri-i-uuur-: *- ¦ ¦ mu»

sirin. preços sem

pre oecí êxitosA-clid? tle cosiltire ef taileur ociir

íl»mD3

m^l*Z*****tí******^^

GOMPÁuHIA PRÈDIIl. E1SAÍÍE4MENT0DO RIO DE JANEIRO

Societé Iia-iiaae ièx*«_* <&cr.rt.ssainissenaeiatcl Fl o cie -Janeiro

Ji.NDADA lí.M 1880'

¦SP o e •

-1 i£ ü,0

Capitai atsioii«5s*ffiíi>. S!5.o o.ooofoocCa Uai rea''s do: Acções, 4.5oo 000S000, Debentures, francos

7.5i o o I'' lidas i'o res.r a c- de a tn ia era 3i dj

i, í ., 2 8= ..•'...<- » « # ís

i**^ s_5 §

t-MWiJ"

Kér/i* _J

d • e.nbro dc ijij. 2,g38.;,8 oooSccçã i es e a d ad n stração de prédios | ore n a de terceiros. I fg*MT.-ra ni di a e toda as v nj; rs aos Srs. propiietar ó^ devido . os '

r ursos dt: que cl-,, oaíos. , iiÇA.U Pi.OSPhC/l OSPara i.i.o m. ç cs d rigír-se ao esc iptorio c n.ral, áAvenida He rique Va tia d ar es, 38—Sobrado

irt rt w **fí o '^ **>

ía'lf% ^ &.t/i — j^cA.í.g i-- rs ~ ia *** *fi

S "O *. cc . I .• ' ! H

GO •** -"*H ''•^ i^*M-«i * ' '

eí n -_; O "*¦-v- ° «0__ f**i .u.o-o o C; rtr s «rj ,_, +j- . vi m rTV"'g?8JS rtS _.>-.^£ i-.55.t_cj =

p CQOQ

(Prol ngiiinento da rna da I.ea.ão)

QH ti cs _, ..

*- -*-»-»*- -fA cs-> __ ¦**••

¦;? ?* Sr--"- »-¦,,' ?- ü ri

OS->gsi. > ü

H

d-.|-cK á

yvidor 86Vende barafo sem liquidaP

Comprar no Peíií Marchf, represen a umaeconomia nunca inferior a 30 o|ofiíorpa branciiem grande escala,

íír.os bouiados e confecção irrenre**»K |nensivei.

Camisas para dia e noile, eeiile*nas dp feilios e pregos.

Camisas (Se dia, bordados supe*í iores e optima coiileccào, a 1$.8 $500,1 $1100, 2$44M),2$500.3$!Wmh 4$3ü0, 4$5009 4$90CK5$2009 5$800, 6$:I0U, í>$800,7$;ií!0, 8$í)O0 e 8|900.

Completo sortimento de roupabranca, bordado da I ha da .lia-leira.

- .a _\ m d, _r_ti

~ - o -- o'ü -.: (J -G T3

Camisas (íe noile, aHD$800, 4$900, 8$

6S800, 7$300 e7$800Qualquer quaíid.Kle de tecidos

se enConlra nos armazéns do PliTlT.\IAKCUi_;

r.v^Vü-Azntr.^m KXJttM - ¦

upiirNTrturDftipn?| *U _âs-_

'

Rivalisn cem todos os

ÜLIli«i

Hprinartiflns contircu(inli 'os. dando cuia *$

MS iAiS inir,'i in nllivcl cru í dia»;, mm ar-dnr, us':iii:lo('.ONOI.IíllOI. (la-iiinlc-s(i acura rompida com umso ras'co Vidro 3-ioüo, pelo lor-nio Sçãon, Diocarúi Ciis;IIÜIIHU runSotüdi Setembro. fi|,

H Rraa_B»fligBBE **B*Mmm*w

BAR MÃSIUiAI. pffmnQfifKhI* ordem yâSiSpMÜ y8

Casa de!>'.)u'i.ill(i¦ule em coc'ítnils cer-

•'PJíh, t pps, s ndwíchs, aviar,liii ; ia» •• aiichovis.

Orclir i ri de *i n i'-'.

FEhlDAS/ ..me Medina, iecéhtementeclico.idn rin Ncile, proprietáriadum porleioso preparado ve-gelai; encarreoa se de fazei ot[at"menlo do Ioda e qualquerlidula, panaiicio, erysipela,tC7em,i, tuir.oies e leridas em?eral, por mais anl gas que sr-jam; aranto-sc a cura: á rua ÍVla-'fir, í-loriano n. 7.

Amanhã ao almoço :

ICo'os.al cozido « Campeslrs.

Espptial ra ada com caruni.-, .Arroz de forno.a Açonana.

A o janlar:SUCIVS.SO!,...

Vinhos branco c ti ilo espumantecn botij is de Anadia

Presuntos esalpicões dei.ameno,Queijos da seira da Estrella.0IÍ.1V8. 37 ÍÉiiÜ J.S5S-HG

B_* 5 Vj,,.. (4„.t _ \ ' } \.

Medicamento vegetal Curatnoeslias do estorna o, dysp«-psias, in„içf?t(>R, rastio e dores•po estorna n. Dep. drogaria V.pilva r< C. Assembl.a 34. Vi-

2$500.

Tell's BierA cerveia preferiria pelas Se-nhoras (leve o saudável).

Introduzida no Bras I desde18 5. Prem ada na ExposiçãoUniversal d? Paris cm 1889com MEDALHA DE OURO

fa Sla-staie o 32antiga fei veiaria L.ogosTELEPHUNÉ 2.361

DOHÃoe arrozMedicinal, adherehte e per-

lumado. Lata .$000.Pcrlumaria : rlanclo Rangel

Massac-ensVanuacs e v Ibratorias J. C.

(cr ia••';"»FnrU\-i l)ip'.-miado e com

. '"-«i a i a o í rece o.s seu*; s r-"'"Ços ao p il, ico caroja. A'! "¦-Vc :> cl amados a dom i1 o .! ii 8¦',' i; horas, r n i arn so n. io,ch**'Pl li. i'.o. acabara.

|| Creme dc Bel.

|| J! lc: a ii Cricii-taln, unlco sem

rival a a man cr a epidarme einper eiu. s ado de h j,ienc e bel-Iczíi o c as suas qua id d.ís c i o-lien ci c lefrijícrantes, embran-qiiè.e e asse ii n n cutis, d n o-lhe a Ir ns a en ia da juve tilde.Não é o duo o, é o melhor j arnirassa^i* s e ia/ adnciif o ó dearroz, tnr.iando-o eomple ninnn einvisível.

"$ooo, |CO Correio,

.v'."oo ,e dí-se nas perfuivn iase i larmaiias. Deposito Per uma-ri ' op. s, l'r.igi*ayni.*t .< \. R:0.n e.I an e uni selo de ioo rés,Cil um s o ia a ,>;o dc hOlISO-llius de lie.lit /.ii.

à:tn ttiésconertaALLISYL

Oleo jnai.T. ilhoso que aüsa0 cabello por mais encarapi-1'a'lo que seja.

Vende.-se á Rua Gonçalves'• Dro uai

uES.Dias 59. Drogada RODR1GuES. s

.."¦•' I'X.:\lA|;l)() BAIil$üSA—.Me-'"to aijinni i ila Snntn ( risa Pnrfos,Pcriiçou (- moléstias dc senhoras ts-

('"(eiliiiMin- priiurb.H-òes da mciistruy*" Con-iiltorio: ¦'uitsihtla IS DcJ.1!-^'. q;, líc.lclcncia: Ua-ão d.-*""es.-uiti, (2,;f

Cautelas de penhores com-pra-se e jóias quebradas na ruaIlibara de Á \arenga n. 13(antiga travessa Leopoldina^José Liberal.

R staurante e Pensão Amaraa

LARGO 1)0 KOSXRIO. _2, soliiinliiio largo da Sr, Tclcplintir, .*i.i."i,Norte

Aberto ali á» 9 bnr.-s (Ia noile.liwcbcm-RR pensionistas ú tnesn

nifinsalitlnilc 5"),s' :i doiuicilio .•."> ooi»l>nij-'iian*-sr |*íctisqiiciras ú poiln_iiu*.'.':.\ic eiçoes nt.;ts c vniíatlas a t^noo.'.eni diai iaincntc 11111 prato do dia es-pecinlidailc da casa.

Servido poi moças, asseio <- 'in*.-pP7.1.Vinhos recebidos directamente. Ptoprict.irio M. Marti*!/

iiíi sí 1 mOarantidd pelo governo do

Estado

Segunda feiraj 17 do corrente

certa o ra.lical a ioda.! ns mo cslias'dá pèllj. como se ani:Paharicio, Eczema e Feridas em ge-

ral, por mais antigas que sejam/\t'iii'"//o Inirmnvntc vcictàh — Approvado p la Directoria' Gera! de Saude Publica. Illustre*; cünii os d a c p tal a't stnni.

íi s. n e In iicia. A'»cni!a em todns as oas harnn ; as c 1) o^nr as.í Dcpo i os: í'ianad) t'o p I) oga ia errine, Casa ímb r| Pli.i m.icia Orlando Langcl i.ro r.i" a lieco. C a.iado & Filliuü.| li. '-'i'j>C' 'V (.'oiiip, kua lic.ieral Ca a a ll 117.*mwmm i__$_«_''__^^

BLEBORNELERifli

1 Bons reoro*; 1

duetoresa S5$í.fiSOvos dúzia

. ...ar 7 moj1 («AVESSA DR. ARAÚJO N. 30

(Mattoso)

W. :i PÉW '- -'wfm

VcNOEM-Sotar a preços bmaUssimos: na

rua Gonçalves I )ins .7J0hliH»->n*'v/i4l.eNriM

TELEPHONE B. »94

| Fato Ftua Acre, Si t• —-— Teleprjone i.-Wí. li. -

; 4*3*0*4/Cr- *$%, ^_V>

o\i-irVarejo R. Larga, *22

.clcpaoi.. I.Siü, Uorij _.__- .'A*m**Klè

.v-""<' i^ji 15 a**~í

i r

COMPhArbE,,iiaii|uei (jtiainiuãuf o.i 1 ijns icdias, cora oil será pedms, dtp.ialquci válui; pagi-sj? hem, nama Uuii.Hi.iCS Pias n .37, Joaaeris Valentim. 'íli-'p') lJ9-I. Ccritrai

Dan sas da modaDiversos

«$_2Jâ .r^erti

i j^is^fe.M do 111 so

Qp/|^Q?I? fVI_fi_-»iic*» amola raã na.IÍ

Setim íiberty, -artigo supeHor, em íocks,:..,..:Jcfi^,.,,,... , as cores ,;,.'.,''¦\*\'^*í^vM^í^v*kí:

sa ü s on;íi e double

Boston F. Lopes, professorAvenida P..3 o,, \u

JLLICÍÜ6A BEbiDA

KtmJ-^4-w 3

'¦'ipnmsinte, r<-,'nr,e.-a»»t<}, loroali ocl

Poi 2$7üU

Quini.i-ícir.i, 20 do corrcrilcGrande e extraordinária loteria

Pot4S500

Bilhetes a venda em todas as^asns- Interirn»

LU FÍPALÉ3A£' a jjristioira casa de potisqusi-

ras do ."iaA unira que nv -lie pei.-e resco a

lodo inoniciitii c o (juc iia de mais li-riuem caças carnes brnnctis, legumesde S Paulo e superiores ruins liaportação direcla do.s melhores vinhosde nirsa

81 -RUA S. JOSÉ*---81pioxiuin á run Rodrigo Silva p nvc.

nida Kio llranco

Telephone 4.513r ijítr.Ui

ffPWMWIB jMtWBBB li_a-i-,iA.. . ..;____rj_T_,_Bacuft!., ^^ *¦

Gaze chiffon, todas as cores e preçosreduzidos.Completo sortimento de artigos pafacama e mesa.

SAS, FITAS E PIBSE*SOFFICINA DE COSTURAS

Costumes "Tailleur"1VISITEMO ii fpoííf" Monli f Il-iii í¥ia

86 OUVIDORrche

o(Esquina da Rua da Quitanda)

«tj®. *-? i AN9NJE&ÇÃO

'8 íMedicamento infallivel nas Gonorrhéas,Corri mentos e Flores Brancas

PREÇO 3$oooDeposito Rua Uruguayana n. 2oi

kio :nr' .tanf.iro

mpra-sebarafo¦ ,í.*w»*-'i»i1_-jijbvi3 ——i iuiiiiiiiiiiriflinaw_ii7PTm

Criaçâode pacaLcjiliorn branco americano Ofplnjj-

ton amai ello, branco o preto, para

Tratam-se os pnpeis ro civiliv> r.ligí «o íi rua AlarecbaUorinno Pe;NOto 6.1, íobr ilo, en-

I v Cainerino n Conceição) dnsÇl ás, Ue d s 1; ás2o horns Do-

tratar com A ( armo nesta re l.icção ou m'ngos e ler ados das 10 ás 14a rua tícncral Kor» I03, Fabrica 'lioras.

THEATRO RECREIOEmpresa Tlicalralr-Dircçiio .losé Loureiro

Companlijii dramnticii portumiozn A.Abranr.lics n \. Arcvcdp

H UJEr 13OJEA's 8 5|.| em ponto

nppnte-sco jçriindò suecesso desta eom-panliia cum a liMirnsenuição da deliciosacomedia licspanliola, cm tres aclos, dosIrmãos Quinlci-, tratlticrão de João Soller

jilililU .Hi* w

Primorosa creação de Al'HA AUr.A.X-CIIES na protagonista

lírilliantc tlcseitipêliho "poi-

todos o.sartistas

I'i:i . PARA JAMILIASAmanliã, dia feriado, uma unien «ma»lilico n com-ÜKNIO ALEGRE. A' noite.-nmesnín peça.Depois de amanhã, soxla-reira li —

Festa ur'istic.1 de AURA AUHANCHlíS,ertm a primeira repipsentaçãi) da come-din em Ires actos- [;*,| IIIAIIIIETÉ,ftraa.le exilo da companliiu em Lisljoa.notheatro Polvtlioama.

Nilo ha pns.»n|*em de bilhclos, e-landoJesdejá a venda na liillieieriii do thentro

Jini ensaias, a comedia em tres aclos—A SOPA KO MfiMMii tanto iril.'i-lcur) iloPaul Gavauli, Inufuccao dc Mello Darreiq.

HEATRO S. JOSÉ'nrnprosa Paschoal Secreto

Companhia de operelas e revistas dolliealro S. .losí*, do S. Paulo—.MaestroLpiz Filgticiras—Direcção J. Gonçalves,

A's7 3|.| eO.Dií

Terceira e quarta representavista em dous actos, seis quadros e duasapothooses, original de Euclydes de An-drade c Celestino Silva, musica de LarJúnior

IBfllílIIL,A mais iilisointT moralidade

."SS-WBEi

TRIANON !r

Ue.Mt.ie Chie0 THEATRO DA ELITE CUUOCA

Dlrcc.80 nrlistica dn Dr. Qiristianode Souza

2 ORIGINAES uRASIUSIRÒS 2m****Vt*&m*m**W

|)i.fVlk I*. tw. nn *,n¦ "»'a.i o - u UliflU

**m*esm*B*mm*ammm*c*M*********aMagnífica comcdia-ciiarge, cheia dcfino espirito, do grnnila artista CA-LIXTO UOREIUO.

SI A D AME CHA'iMBmtmt****** mwmw

Magistral e ailmiravelfnenlr) escripla peloKxitoconfirmado-Constantes.-.pplati- "''"*' imt''iciu rAlilÜ AarAo R1',S'

Musica encantadora A'S 7 3|4 G 9 !{2

THEATRO APOLLOEmpresa Theatral—Direcção .lo»ó Loureiro

HOJE HOJEA's 7 í!|.t eO.li-i

Representações da espirittiosa revi»lade I). Xiqiiolc, musica do maestro Luz

CHÃO li BICO.Iiiia da Lua, Olynipio Nogueira

Maria Lina, a graciosa divettcpaes papeis

nos pnnci-

ISO RF.PIJB2JCA82 - AVENIDA liOMES FREIRE - 82

Companhia dc operelas c revistai— Dire-cção de Álvaro Colas—Director dc scenaensaindor, o actor João CoIãs—MaoS-tros cnsa/adore concertador, FranciscoNunes c. Agostinho de Góuveix.

HOJE V HOJEA'-. 8 3(4

UMA ..NICA REPRESENTAÇÃO

Magnífico quadro de cabaretAS CLT1M.VS DELLE, por Pinto Filho

Sempre novidades o surpresas. Espiou-(lidos bailados pela primeira bailarinaBeatriz Ccrvantes.

Amanliã e todas as noites ~GRÃO DE BICO

Scxta-leira, M,ríprise da revista -PRETO NO BRANCO.

.. 11;>rí1.p'!,"l'i0**" revista nacional-0 LAM-BAR*», dc Carlos Bittencourt c Arlindo

nêcita do aulor ÁLVARO COLAS cilhomenagem ao eminente brasileiro Rl:iBARBOSA e honrada 1 ord a presença dtS. í'.\.

Penúltima representação da luxuosarevista

E'ELLE»Amanhã, ultima representação da re-vista - E' ELLE !

Sextá-füra, li, inauguração dos espe-CtnctlloS inteiro.», :\ preço» do sessões.Primeira representaçào da operetoce-nuca

AMOR MOLHADO

Page 6: Um Estado sem go- 'DUAS SEMANAS ENTRE MENDIGOS I fl ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1915_01214.pdf · '¦i---J-íFím»? ** ftfl© tíe Janeiro—Quarta-feira, Í2 d© SViaiô

,*.*^^.^«-..;-i^-*»-Cwt^<«iji*l-rt,.14fe<,-^t -

TE — Quarta-feira, 12 de iVíaío de 1915Mgaagi aa

1^1 <Mpj^^ cs^pi^ -^^c^m^ ^^^f^^%^ yx1

Í.ÍM 4' © mwr&m

«í E1 ehegatl~ ~ 8~PÜM

¦¦¦-'¦¦¦¦-*--!--"

iSiÉ)

liT*1

**-#

HHUPraiia de comprar terrenos naBÂIXÂ para venderdentro de alguns mezes na ALTA

A crise que atravessamos ê uma crise passageira,Quem comprar terrenos pelos preços oe crise,que são os a'este momento, põae estar certo cieque duplicará o seu capital

enosaprazo largoPorque V* não compra terrenosPorcue não tenho dinheiro

éa resposfa habifual» Pois bem,nós estamos dlsposíos a fornecer odinheiro, vendendo üs nossos ferre-rios em pequenas prestações men-saes» aoa.iC&fiiced@ qualpur Itòa

r V 6 <" fi c. _ . t...em pequenas presvações mensaes, é um negocio ule-il S A velorsaçâodcs terrenos, saas grandes capitães, é fatal,nunca falha. Muitas vé^es, porem é preo;so esperar algum lempo, e o capina, empatado jserde juros. Comprando

porém, o terreno a ÍVíASS LAí^iSfi. o capiialista nâo é mais o comprador, e sim o vendedor, que espera a hoia de re»vender pelo tiiplo.

O comprador, á proporção que entra com a sua prestação mensal, vae vendo o terreno vaioilsar-se,Ha um factor, pois, que o enriquece.Quem compra hoje um teircno na Estação (Ia PENHA, por 4000000, tem a certeza de que dentro de

dous awríos o vend u por IsOOOSOG© ou 2:090S>000. E. si ele tiver que pagar os 40.1$ 00 em prestações men»saes-de 58$33íO, quanio acabar de pagar, o seu dinheiro estará t.ipiicado ou quadruplicado no valor doterreno.

s nasã o os mais bellos lios subúrbios, 0 lognr ê o mais saudável e nrejudo, E* uma vasta planície arenosa & seccafonde rasgámos bellas avenidas de 2o m&tros de largura que, partindo dn estagno, se dirigem para o mar. Saoservidas pelos l-ens de subúrbios da Leopoldina, que em 21 minutos vao d.i cidade á Penha, custando a passagem deidflie volta Soo réis em 1*-classe e 3oorcisem 2o. Cum a pioxima pau da nessa estadão, dos trens do interior, a viagem seráfeita em 15 minutos.

Os nesses terrenos estão livres e áesemisaregatíos de qualquer ônus*0 seu antigo proprietário não os queria vender em lotes

e assim a pi pularão do llio de Janeiro leve de deixar essa saluberrima zona, silüada^- 6

ITFIO -=:¦mim:- Oic, iorgada pela necessidade de construir o seu ledo, foi povoar oulros logares distaiJes 2 horas e mais da cidade, com-

prando ahi o ambicionado Sole de terreno!!!Assim so explica© desoivoMmettto ite zemas tm distantes.

fl Companhia Territorial do Rio de Janeiroadquiriu, ha Ires annos, do Visconde de Moraes, a grande zona de terrenos que, partindo da estação da- Penha, vae até

-Herily. A Leopo!dina acabava, então, d<- inaugu>ar a sua linha dupla e dava para a sua população suburbana 12irens diários, que transportavam [email protected]®& passageiros por anno. Sao passados 3 annos, apèusa e o desen-Yolvimeiilo daquella zona loi tal que já em 1914 loram necessa. ios

7$ treas pu tila para cs transporte de peric d© ires milhões úe passageirosQuem comprou terrenos lia tres annos em outras estações mais distantes que a nossa já os vendeu com um lucro fabuloso e imprevisto!!! Simplesoperários acharam nessas compras felizes o bem estar no lar e o futuro dos filhos.Appareee agora nma mova oppoHyuxiici&dLe .. „

PARA A GRANDE VENDA OUE ESTAMOS FAZENDO EQUE IRASSO» ATE' JUNHO

>lvemos fazer preços especialissiraos e estabelecer condições de pagamento nunca vistas nesta cidade O comprador com uma simples entrada de dez Bor¦TkmM tatáate^SlltosP0SSe

Immediata do terreno e Pode «-iíicar, P««ando o restante de sua divida em diminutas prestações mensaes, M

Temos terrenos d^28o$eo@ o lote e que serão pagos em prestações de 7$9oo— -_ mm _^__ J ^^^Qnao pode enaoquer demorar as suas vendas. E Ia tem 16 ooo-ooo de metros quadrados de terrenos para vender e resolveu dispor agora por esses «recos Ínfimo,apenas de Iooo ooo de metros O seu lucro., o lucro colossal, será balizado d'áq„i a 2 annos !.. Será quando os aetuaes comprXreftívereScasas...! Nessa oceasião ella venderá os lotes vagos e intercallados poFduas... por tres... quem sabe por quantas vezes mais?" ertiíicado

suas

í •( Nós sabemos e todos sabem que TERRENO NAO É MERCADORIA*_.__•__***

Se Sn,Ponta e nâo se fabrica. E\ portanto, cousa que se vae consumindo e o seu valor vae auujmeniantJo Ü** __*.:„___;__,___ „lanlo, nossos scos e os uit.mos os nossos vendatíei,os fnegueies. Pagarão o nosso luc-o e o lúcío SS? nos.e« |S--===_ QUERERÁ1 V. SER UIM DOS ÚLTIMOS?

í-

Já vendemos mais á@ nm qnlaío des terretos Para mais iniormacõssMILLIET *& J±_3TIA._S[_?__:&

Rua da Assembléa 123-1- andai* Rua da Estação A 2-PenhaTeiephone-Villa 1.054Teiephone—Central 2^351

m

mm

R M - ¦' MmW*m

UÊSlIiJ[ ibbI,** fílmm&|imm

* i'r* - m vhmm

Cr ili

¦mill1 3n___-

.

li _y__m,m

àfyí

J Q

ST#êi:n

Vd vj

í0(Ê

.\-^-II

A CV-r-r^ ^«Bstsy-**. /'irv- •¦ * ~*J- /':, <r^AK>^ te,. ^. 5k*V» *~~,-/V

^^^^^^S^ÍEfl^^í^l^if^^ fe

fe .sgÉ&jlfe* «5^K;S^ (S1^^^ ípíj^^g^ h^\ :fr ?^^WJ^Sd ^^B5? ÇSW^> -^:eTtí5;^

¦^^T-

fâSegiiesãêlii^lggSÜ