propftlebÀde de uma sociedade commandita|rà sob a...

6
\ ^H_w?f*s_S^v*% _fri&: -^ £Jfo5_£y (BÊ^&g\___a I Ife—^SlMfl- B/"_k_/___---_f__B^_ PROPftlEbÀDE DE UMA SOCIEDADE COMMANDITA|rà SOB A BAZÃO SOCIAL DE 6. VIAHHA & C. aMô i ASSIGNATU*Í\S fVSorfô e Niíheroy) : Por anno 20S00O. Nove mezes 16SO0O. Seis inezes UjjOOO-—Três mezes 68000.—pagamento adia ntado. As assigna- tnras terminam sempre no fim de Março, Junho, Setembro e Dezembro— .Originaes não publicados não serão restituidos.—RUA DUb uuj.ivxta ín. oi. ¦WrfB»ili^H1",""t-"'*l''HW,'nttrflJ:5 RIO M JANEIRO, DüMIiSGO aÚ-DB JÜLftO DB 1878 ASSIGNATURAS ^^^^^^S^^S^^^^ S____?S_^S nmCZde 35£>. íu_nho, Sejjambrf|^5^i»*«. não] " -J~~ ¦"¦-¦" "ubUcadosPnao serão re^titui^s.-RÜA DOS OURIVES N. 51. tf. 201 r? IJÍ13:sasr2S23E^CSZ53SBaSBSE ' a empreza passar para as mãos dos seus mogis- ! trado» novamente escolhidos, até porque a expe- ! ríeucia lhe vai mostrando que os melhoramentos, I tão anciosamente esperados vão sendo indefini- i damente preteridos; Temos acompanhado e3ta questão: temos par* e!la chamado constantemente a attencão publica; levantámos a voz quanto pudemos no meio dos horrores da secca, e quando a epidemia colhia -. em torno de nós numerosas victimas. Foi debaixo da impressão do momento que o governo mandou com a maior urgência proceder a estudos, planejar obras, indicar medidas. Lem- TELEGRM&S AGENCIA HAVAS ]_0*VOJE"tISS. 18 .lixllió ilior-ci B^aconsílolcí deola- t*oti ©na. seu i>r*iírs.!íiir,o"cli;sci3.r."- so no ;pa.r*la.xrt.e>:rxto, de volta cio Berlim, q.xio seatia-se áToliz por ter tíe aíBLi^mar <x«.e <o> eon?!"esso europeu tlrsii» oiioajaclo ao firtrs. que se aimej a- Vil que cliegasso, isco é. o vie> I hrámos a conveniência de aproveitar o inverno tlixixa se> oorãS-egixicJo salva- ' para nns prepararmos contra os rigores do e3tio. guardar os interesses cie todla Europa, ao mesnío te.-n- 530 que os iritèressos parti-: cuiar6S c5a inçlaierra nada; ti^liana & goffrer. Kelati va rnente á attitix-le, «Ias potências amiçaS; S- Ex.. acorescento^ qtx© erâ^. ¦s3£»,àXii>ietar»j.ojLit;e í"ai s o s os boatos c^ue tiiaúxam. corrido lia poxioosi dias. ds arado a Fran- «5» cohio deseontent?" por* fea"«isa da annexação da liTia «ie Chypre á Gran-B 'eta- ralia; cx"ue, lierxi s>eío «cSoTõi^fcrâ- jr-io, esListira © ainda .exisv? asutiiò aooôrdo. sem cjtx üada pareoa querer pertui*- ~b>ax- a oorcUaliflade das rola- ooos opno. aqueli© paiz. a qüài íeiide a augnaen tar, Ksís© < 11 5- curso produziu üa XrujjlaEoi - ra. e ixa Europu a n"tals vi%r;i síitisfaeâo. 5N"o roeinto ea- jaara o eaíliusiasino oIxojçoíi í$Sn> seli au.sro. H-'.\ Passada a pressão do ma!, tudo se acalmou, e o ardor de renvidiar arrefeceu. Não se fala agora, inais nisso, Mas nós insistiremos sempre. O verão está pro- ximo; dentro de poucos mezes o mesmo flagrilo volturá provavelmente. Quem responderá então pelo tempo perdido? Quem ousará, deante da multidão victinisd-a, mau- dar pr.-ceder a estudos, fazer relatórios, e indi- cor medidas"? Tudo isso se terá feito ha um anno I Nada disso terá produzido resultado algum ! NSoéÒ caso tão insignificante que nos contenta- mos cora o £Õ apparato düs secretarias. Salvt=-n->s, se póds, a edilidade, a quem mais propriamente compete n e:nçraza. __«e__,,íb__ ¦< i '-r, ¦«- ag— .<-'' ~~ BSLETÍi 0 CRUZEIRO RlO, 31 DE JüLHO. Hoje publicamos o relatório da commissão sa- nitaria da freguesia da Candelária. Modesto em suas proporções, toma, comtudo. maior importância quando se attende a que des- «revê, em uma pequena área, os raslès que padece "toda a cidade, e relembra a necessida.de urgente de se tomarem medidas efficazes antes que volte a estação caimosa, que não vem longe. â. commissão denuncia a particular disposição còrte.-Suí Mágestóde ò Imperador, digna se de receber no impe :al paço ria Bõa-rVista, Ias 5 és 7 hora3 da tarde, as pescas que o forem cpmprimentarã23do corrente ir.cz, diádegràndê gaia, poc ser o do auniversario da declaração da sua nmioridade. Entraram hontem de semana, no paço da Boa Vista,osS:s. : camarista, conde delgnas^ú: veadur, Dr. Aritòhiò Martins Pinheiro ; medico, barão Maceió. Ope.ea,ção cl© oi^ecü/fco. —Cònsiã-DQs áiiê o Sr. ministro d;i fa- zgqíííí. íifub» de eílecluar uma operação de credito que ha muito tornava-se necessária, porquanto a cila estavam affécttis interesses da qiíiís alia impor- taücin. Sempre que o governo tem no- cessidàde de mover fundos para Lon- dres, é obrigado st entrar nj mercado Ide cambio e, so ás -^peraçõ-s a èffe- ctüár não preside o mais rigoroso :-i- gülo, teus de suieitar-íe a oscillàcões de vários prédios, como manifesta-: ente insalubre e a um .vmsidera especialmente n-ortifero, não ; inteiripeStiVíiS de taxa^, què impdítám por conjecturas ou inducções. mas pela longa j ^j^'^^^ C0m>ÍíieraveÍ3 íieoVan- experiência e antigas queixas dos vizinhos. Parece que no pred;o, a que se allude, v.em os tagOiiS pãrá 0 theSÒTirÕ- :ánimáes docassticos -resistem á intluencia fatal, j ^ £x< 0 gr himistr "da fazenda C011- Teemsido numerosas as victimas entre p.s pes-...-• seguiu abrir credito approximaaamente soas que teem comrrettido a imprudência de o habitarem. Entretanto o prédio está oecupado e pertence a ú_a confraria religiosa, que dr-lle tira rendi para. o culta, e provavelniente, para obras pins." Seria muito para desejar que taes interesses temporaes se pudessem .harmonizar com a saúde publica. Ha tampos indicámos a conveniência, a necesidaãe, tão gera-mente reconhecida em outros paizes, da não deixar a estruetura interna do:; prédios absolutamente ao arbítrio dos proprie- tarios. Fizemos ver quo cs antigas câmaras muni- j lâÇOeS cipaes, afiívaiando o seu direito d9 intervenção, | q..q .-j. se tinham preocupado unicamente com a appa- rencia exterior das construcções urbanas, dsse de u'i>. milhão esterlino (cerca de Í0.0°0:000-3);i00),na casa do banqueiro RõtbschUd, de Londres, pür intermédio do Sr. barãa do Penedo, nosso ministro naquella capitai, o que põe -"ertanieiUc | o thesoüro ucobarto dos grandes prejui- j zos motivados pelas violentas deprecia- j çòeá nas taxas de cambio, e por especu- de momeüto, e baseadas- som-! i urgências d gôveriiò quando ..!.,:! -jue attender'' ao serviço, dos ssos xtéínòs. Ào mesmo Cbapa ilt?oiri»l «» Pernambuco.- Communicam-nos quó a commissão do' cinco membros, eleita pelo partido liberal da pro- rincia de Pernambuco Dará indicar os candi- vatos do partido á assemWôa geral e & pro- dinoiai. o-aanizou uma chapa de 11 nomes vara aèpuSdos gfiraêa. dei5í.ando# doús loga pes para serem disputados. Esta chapa é a se- Kuinto: barão de Villa Bella, Epaminondas de Meilo, Souza Carvalho, Costa Ribeiro.-Luiz Fe- lippe, Buarque do Macedo, A. de Siqueira, B»l trão, Joaquim Tavares, Soares Brandão e José Marianno Carneiro de Cunha. üurpo dipiomaílcõ.—Consta-noa que^o Sr. visconde de' Araguaya irá substituir o falto cido barão de Porto Seguro na qualidado de > n- viado extraordinário e ministro plenipotenciario jnnio ao governo da Áustria, supprimiado-sa a legação brasileira junto á Santa Sé. Tendo òâ papas deixado do ser s beranos, não havia mais razão para que junto dellss se acrp- ditassem agentes diplomáticos. um neto de cortezia para com o finado Pio IX podia explicar a nossa legação até o fim da sua existência. Coisa «ia amortização. - O Sr. Costa Ferreira, thesoureiro desta repartição, deu ante- iontem balanço na respectiva caixr», como diária- mente costuma fazer, não encontrando a menor düTerença.; . * B... A'queila operação assistiu o Sr. conselheiro inspector interino. Não se fechou a cr.ixa. Actualmente estão se p gando os juros das apólices. Emprsaá» Gobrioiu.- Coristá que foram chamf-.dos para dirigir cs ir .halhos da bmpreza Gabrielli ps engenheiros Sin-oeif e Honorio üi- c.ilho. * Aposentadoria. Foi apnsenlalo, com o ordenado por inteiro e a seu pedido, o Sc con- selbsiro Antônio José de Bem, dirnetor geral aa tomada de contas th-sortro nacional. O Sr. conselheiro de Béúi àopti. õi annos de •nrviço", .-•¦>!« ',utr- u para o tnesouni em 16 de Agosto de 1524. í?ome„çao.-Por decreto datado de bõatetn foi nomeado para o cargo d^ directof grrai da tomada de coo"as o Sr. Lfiopoldinb Joaqu ui 93 Freitas, inspector da thesauraria dí> fazenda da pjoviici dp S. "edro do Rio Grande do Sul. Não podia, segundo é opinião geral, ser mfliá acertada a escolha, porque aquelle diRUncto cavalheiro, além ^!os 43 annos <ló serviço que couta, é um ú odeio dos empregados públicos pelainteliigencia, pelo zfjio e probidade com que tom desempenhado-os sous deveres. ¦vo-ro ao lidai «o. Foi nomeado moço fidalgo da casa impsrial o Sr. Dr. Const ^utiao Machado Coelho. Ftoc-eiijod^i-lH. do CtS- da Janolro.- Estamos auetorizados adeclararqueoSr.com mead^dor Manuel Paulo Vieira Pinto, admiuis- trador da rece\> d via do Rio ãe Janeiro, não foi demittido des.-.e cargo. Remoção.-^Fòi removido da comarca de S. Jo^é e : Santa Ca.i-.aríiia. p :ra a de Cãçãptvã; •Mii S. P^ulo, o ju"z aiuuicipul Ur. José Joaquim •ie Almeida Nobie. E>romótoT do ?.-esldvxos.--Foi nomeado promotor de resíduos e cnpellas do Recife o br. João de o Albuquerque. o«mísiüo.—Por decrete de hontèm foi demittido do caiíro d<? confarente d:-, alfândega da cõri8 o Sr. José Dias da '?ruz Lima. Boa ettüeeta.. Em a nossa folha de ante- hontem dissemos que uma casa commercial •i- sta praça, tendo confia to a iim s^u empregado i quantia"da á3:00;'S, pára entregar no thesoüro acionai, osse indivíduo desapparecera e que esse dinheiro tinha sido remottido a essa casa pelo colifictor do Juiz da Kóra. Tendo-se, porém, e.spaihado boatos desagra- aveis; que p-.-savam sobre ur.a classo inteira, t.irft arrcdal os," dizia se hontem qiie aq ;elle ! mgregadq chama-se Manuel Eustácnio Limn, Zuarda-livTOS da casa co>:itnerciai do Sr. José Pr—a, do ofpaolflniè. Fo"am dis- pensados das provaa do capacidade profisáio- nal "»*' Ze"no'«ia Jachson, para abrir e dirigir colle-uo de instrucção primaria dol» e » (rráus e "nsinar as respectivas matenas: LulzaRodr.Rues Teixei- ra, bandida Vasques da Çosto Mana « andida Santarém, Maria Theodoliada <!e Azevedo Gonçalves Arthur Luiz Pedro de Alcântara, i uiz do Aibuauerque Portocarrero e Quirino Au- custo lia Cunna Bastos, para ensinarem as ma- t- rias que constituem » initrucção primaria ; i fplaide -\ugusta -Io Nascimento Silva, para dirÍ"i'-coiÍegio e ensinar as matérias que con- .stitSem a instrucção primaria e secundaria; Luiza Migflica da Cunha Fernandes, Mana de •arvalho Maria Rosa Ferreira Villarinho e An- tonio Carlos de Azevedo Coiu.bra, para abrtrim co-lecio de instrucção primaria e ensinarem as resnectivas matérias ; Alexanrtrina torquata Po- reira Guiroarãs. para enrinar portuguaz, fran cez. arithmetica e geographia: Alzira Chnsttna de Mello Machado, Mana Adelaide Celestina "into e Antônio l«Vrnandes Pereira Vianna, para ensinarem as maiorias de iutrucça ¦ pri- maria do grau; Amélia Elvira Augusta de Tampos e Emilia Adolaide Augusta de campos para ensinarem portnguez e as matérias de instrucção primaria ; Co:istançt> da Silva Cesun- brn Dirft dirigir colíegio de instrucção primaria e secundaria: Corlota Diniz :le Oliveira Pereira e Gertrudes Gehleu, para dir^.vem colbgio de instrucção primaria e ensinarem as rcspestivas materT.s: Oeolinda Fernandes de Assumççao e José Prodofiimo da Costa Brum, para dirigiram, cellegio de instrucção primari.: e secundaria-e ensinarem as respectivas mate^^içidade Emilia Maia Ferreira e Maria Idalma Pestf.na, para ensinarem grammatica franceza e as mate- rias de instrucção prim-ria; Francisca .Bade-na Gcannmi e Il.ir.riiu.-ta Baderna Geannim, para S as matérias de instrução pr..ma- ria elementar do grau; Ilernunia Eu|eraa,Pei- xoto, p-.ra abrir coflegio eensinvas matenas de insiru-tcão primaria e francez :. Maria Alves Bo- J"'.æ- -_MAfAHoe At* iiiutriii-OiO te pectivos exercícios aos juizes de direito remo- Bacharel João Hircano Alves Maciel, para a comarca de Alcântara, na província do Maranhão. BacharM Abilio Álvaro Martins e Castro, para a de Sorocaba, na província de S. Paulo Bacharel P^ulino Rodrigues Fernandes Chaves nara a de Maquine, na província de S. Pe iro do Rio Grande do Sul, devendo o prazo correr depois de finda a licença de que gosa. Também foi marcado o prazo de três mezes,para o mesmo fim. ao juiz de direito, removido para a comarca de Nazareth, na província de Pernam- buco, bacharel João Francisco Duarte. Ajuda do otxsto.— Arbitrou-se em 1008 a ajuda de custo de primeiro esiaDcieciineiiiv au juiz municipal e de orphãos do termo da Ca- í-hneira. na província da Bahia, bacharol Manuel pr e abrir as re«oectivas matérias. favo de Paula Reis, para ensinar fíaucez; Midõsi de Noyaos, p^ra ensinar instrucção primaria Rita matérias .io francez; Virgínia Pe- ' ..inarães para abrir coJlegio e ensinar rel.a,Í,^ &ez,&riihtaeüeà e geographia; porluguez, ?rT.;,r-~hi p:,ra usinar primeiras Clara ÀSga** ã*Jfà}fc de i_feúceão primaria lettras o dirigir ^,^4 ° i ..mderico da Si»va Ra- e secundaria; Antônio.,.' -.nS elementares; mos, pa-a ensinar mathcmaticií-^ -^-tugoez e Antônio Victòr David, para easlnar>v^.Hi- fraucez: Eduardo Fructuosn da Costa, par^.,. riiíir coUegio e ensinar phUnspphia. tiistorin, geographia e latim : Ernesto Gustavo Courtois, sempre expressa mençSo.—ffaíjiar Silveira Mar- tins. Nomeações.— Par acto da presidência da província do Rio de Janeiro de 18 do corrente foram nomeados o Dr. Joio Militao da Fonseca e o padre Rufino José Alvares inspetores das escholas do 1" e 'i« disrrictos da freguezia de Itamby, em Itaborahy, em substituição de Emy- gaio Simões da Fonseca e Thomaz José Falco, que Foram exonerados. if^x-o—in.cio do.-tio de Janeiro.—Pela presidência foram despachados os seguintes re- querimestos:_ Antônio Ign^cio L<»ngruber, pedindo relevaçao da multa que lhe fii imposta polo collector de Sa- pucaia, por não ter no prazo legal d*do & matri- cuia seus ingênuos e averbado o óbito de irais dons e dr- uma cscrava.-»-Infornie o collector das rendas geraes da Sapucaia. Antônio José da Costa Carneiro, pedindo que seja subvencionada a escholaque abriu no logar denominado Pinheiros, freguezia da cidade de Rezende.—Concedo. Eduardo Euçenio Guimarães Backer, professor da eschola cia freguezia de Cordeiros, em Ni- theroy, pedindo ser declarado vitalício. - Como requer.BD. Eugenia Elisa de Souza Vieira, pedindo rer nomeeda nrofnssora provisória de uma dás escho- Ias vagas "de categoria.— Não tem logar o que requer, em vista da informação da directoria da instrucção publica. Joaquim Bezerra Cavalcanti, professor da es- chola da ilha daMadoira, em Itaguahy, pedindo remoção vara a da Serraria, na Parahyba do Sul. —Como requer.. _ D. Marinha Joaqmna da Conceição Gherem, viuva do capitão Jcãa José de Cherem, pe- dindorer.".:; iiçãodo quo de mais pagou por um mandado :ecutivo da fazenda provincial, para pagam^nti do imposto <"e décima urbana, multas e custas —Como requer. Zeferin: Soares do Rego, pedindo releroçao da multi, quo lhe foi imposta pelo collector da Ni- em lias do n.ez therov, por não ter no prazo legal dado a matn- escravo,coídeva- cuia õ ingênuo Faustiuo.— Como requer, em que, por acto i Pela di^toria da fazenda os seguintes: imutada a de morte, José Carvalho de Sá, pedindo pagamento dos termo da LSarra ' alugueis vencidos de 1 te Tunho ultimo da casa d. S K.ão nabrovincia Tio 'Rio de Janeiro, em occupaJa pela eschola para o sexo masculino da oidèj"mhoaelS7r, Ipor crime de tentativa de Lagoa de Juturnahyba.-Pagua-se nos termos da ',,miciâin' informação da cootadqna. nomiciaio.¦ Marii Lúcia da Silveira, pr-fessora subvencio- Rcqaorlmoatoj^ospacbados.-ues-1 ^^ do logar denr,minad0 Rodeio, a^importancia <ae'-ano do Oliveira Passos e em hOOS a ajuda de custo do juiz de direito Salvador Vicente Sa- pneaia, removido da comarca Geremoabo pnra a de Caunavieiras, ambas na província da Bahia. xtóus nüo agraciados. —Não foram a8.Vanuel Lopes, condemnado a 12 annos de prisão com trabalho pelo jury do termo de Ntthe- roy, na província do Rio de Janeiro, em 21 ae Fevereiro de 1874, por crime ds homicídio, com- mettido em 9 de Junho de 1S73:; Anselmo José, condemnado a galés perpétuas em 2 de Junho de 18'.5 pelo juiz do termo ue Itapicuru.naprovüicia da Bahia, por crime de homicídio, coinintUido em 31 de Jíineiro do mesmo ai;no; Maria Rufina, condemuada á pena de prisão perpetua com tra- bilho, na qual, por decreto de 13 de Março de 1872, foi commutada 3 de morte, imposta pelo jury do termo da Estrella, na provinha do Rio de .iaueiro, em C de Julho de 1881, por criino de homicídio, commtttido em C de Março de 1S71; Francisco José de Souzn, condemnado á peni de quatro annos de orisao com trabalho e multa Ue 20 »/o do Vfllor fui-tr-do. que lhe foi imposta pelo ju'Z do direito da comarca de Lages, na provbacía do Santa Catharlna, em 18 de Janeiro de lS/b, O prestito foi assim íaTJ*adoj„,0 .;vii sèauido tc-S f«nta n— ninuete de Ruarda «vil, seguiao outro da guarda real- ^.^nuse^^ tao- sem P Momin%erio"dST«Tperio. - Sociedade Monte I aasuwemaoneyezsrauruuui.uu.-,.r.. Pio dos Àr istas Feirenses, da cidade da F ira \ O Pal do >rotoi^xxS. - üm caso curioso de Sant-Anna, na Bahia, pedindo o titulo de ; que ume folha estrangeira narra a propósito da immrial instrua convenientemente a petição.—! família Nobiling:. . ., „_„ '"' ¦'"'"•. n«.ineirthn1.J,« ,. o nr.i o a mãi do criminoso viviam em u: sa para ensinar porluguez, fraucez e mathemàticas elementares; Augusto Fortünatjp de Saldanha e_. da Gara -, pura sibrir b dirigir instrucção primaria; Francisco uv.nto Guedes, para ensinar inglez coUegio do Na=ci- de ei- ¦loa- nnra o inte- rando inexplicaveloaotite as condições de saiu- coróprOQlí bndade.^_„_ teihpo, pára o còiQQierciò 'í-egulàr ealn O relatório da commissão san;tana nos revoca <-^i-i,j,> iJ"«" ao assumpto : e desta nova car.:ar^. em que se | operação OÍÍVréCt fundam tantas esperanças, seria dignoque o j la;,i|ifia(le lia , íaxas J,. qaÜiBiÒ, sálVO temasse a Tjiito e lhe de-:se prompta solução. Mas, em verdade, não é esta a oceasiãó de j fcaSOS eXCCpciÒnaeS que as auctomem, eus interesse fora Theodoro do Nascimento..'.:!_. Xo paqu- to bacio ai Curcinbts partiu no dia ! mj.t:,j preparado para -\ fabricação de typos 17 üm'indivíduo cujas inicioes são a^ mesmas. E' poi1?, <ie presumir que Limasfi tenha evadido, ' mèi.mo porque, segundo consta,: ão é encontrado. ¦ « Diário r!a Tarde. » —Crm est-1 titulo f i hohtem publicado o primeiro nur.iero de uma folha*pnservador»v'<raa entretanto nãr> asiuuit. •. d--3íç?.c> de erganr. offiíial d»s.-e pnrti::.o. Sem duvida áhi propugnsrão asjpennas mais S^tos1 N.da ha ò^^ferif %3Z- mini^riodõ j g^erra^n^nteT^blá-p todo o mundo. No eu- °ÍriõTtanto o velho Nobilit.g. por uma relíquia de res- »-.- : - marinha.— Operário Joaquim Liborio. peito humano, quiz obstar o mais possível a que Pêlouu¦ seus criados fossem testemunhes das violentas Indeferido? •- em 18. ArthiT Car- ; scenas que (iiariament^ se renovavam. Impo lm, Pelo da agrioalUu-'ordo prolongamento 1 por exemplo, o seu cocheiro de que jamais se neiro de Mendonça, ex-pOR—. ~T queixan "o-se ' voltasse afim de v^r alguma occurrencia daquella da estrada de ferro D. Pedro _..eaa chefe i natureza no interior <io carro, contra o procedimento do engenheiro dito! Um dia o velho NobiUng mandou atrelar e i"s í VpKuío Pereiru Barreto, cara ensinar do-mesmo prolongamento. A informar ao' subindo ao carro, disse ao coc! piro : historia f caoKrapbia; José Gonçalves Pinheiro . en{?enheiro em chefe. —Capitão Antônio Teiisft»,. . Duas horas de passeio; e nao se vclte-, sue- da Silva, f?ara ensinar portuguez ; Joèó Marcos do Samsaio. Compareça na directoria dns obTa^, -•-^ suscedor d:rir.: do carro. . Inglez de Souza, para ensinar portuguez, francez j publicas, luÄ.n I ecr^ %£&£*£ f^tigou t.i çavaUos. Mas anderia .. infléz : Jcsé Rodrigues Forreirn, paraení inar v Em 19. - Fred rico de Albuquerque Havendo , O «J»*"?"*xiiau, quando ouviu uma de- geogmphia, mathematícas eleâéntóres e poitu- 8ido récoàhecidoòdireito dosut.plicante, «Pedb- , de.£g*&$£3bsg& c:>mtado proscgulu no guez ; Luiz Caminha Pinto Bastos, para ensinar nesta data aviso çc ministério dos negocips da tona- .io a_**£?£*££^ '.. fnstrncção primaria e arithmetica^ Maoue An- I faztnda, àuctqrizando 9V*m^&^&£®& ^y^lto™ casa d«cro * «tç»^ e lGnç u o:?ta0' seco, do oeara. O ministério dos nego- ! P^ IS&S^SSS^SSt. ^ S ^^SíWSS^áSSS^ c.i'^extr,ngeirosremetteu!uif.-hontíma>Sr. mi-' S?™i da "ecrètaria denstad^. Auctorizou-so nesta \ mig-lhado e riantcndo na destra um e.w^, _siro império; em àma lettra qndossada á sua "j a,_ 0 _à^am ento—Companhia nacional de na-, quo boa roda... -No ai^tricto ou criem, u quantia de 100 marcos,.orTerecida por ; ve,açiicTa vapor, pedindo p^ame"t* da quantia . guarja urbana, ante-hontem à njito. agent„b intermédio do cônsul geral en Hamburgo p;lo , 1,^'fâ, devida por fretas e passagens ronca didrs ; gecreUs prenderam, portem do Sr. ür. ciiae Sr. José Behreuds. cônsul g. ral honorário om j h 5 tes ^or ordem deste minisUrio.—. de policio, os ,:eguint=s í^viduos: Berlim, para auxilio das victimas da seeca.na Anctori^ó nVsta o pagament:.—Am- lia Fer- Dauiel dcSonza Lima, idgo B^-a. A...oaio província do Ceará.j re ra da Rorba e Maria Orcncia Ferreira oa Alves, -ulgo Rodir.lia; 0^-?f2^g3g___Ò __^er»cáo.-Pordésp?c_)^el6docor- Recba. Foi rcmmettida a petição a S. Bx. o k™iie Vataauuüui dansarma; AntonmJpaqnim r^nte, foi exonerado, a seu pi dido. José Joaquim ! Sr minis'.ro dos negócios do Gonçalves do lo«:ar do collector das rendas ge-.! ao digno Se a^tomftr -na cop «aesdo^i uai.ipio de ígaassü. pro7itcia do Rio recer. - Francisco Ga'U. 5.01 - . it \xotui pira tj-pos.-Pelo Sr. ministro da Moraa0res docurato de Santa '"ruz. Foi rsmet-. qui} 0 vulno do penúltimo e assas rxpucau\.. faz nda, foi expe-lüoera "<8 do pasaãdp a seguinte j ¦;ja a petição, por egual motivo, a S. Ex. o «.orla "-Cerca das 11 hrras da noite irsulãr.com referenciaap despa^doibarras de Sr. min&tro dis-negocios do império. -varF-s «„t3.i,.^tem descia a correr p Ia rua do ^-^-^^^^rvat^ar^ Barão de Maroita, p dindo desfeiéhcia da peu para seu terreno n 53 a rua do Riechuelo. Ue ferido. Wilson Sons & G Limited. Compa por betas, empregados u.» «~- \"^__"~VinÍT Ha. ca- do. estandarte da irmandade real a «™ a?^ polia real do palácio, capellaes. -^torw^mnMcos. g^ntis-homtns, mordomos d6 semana, »_*«££ mens da camars batedores, correio das rea|s cavalJariçlsVquehdaguardareal e. em segada. Sa funlrarii puxada por oito cavallos negros aiaSados de preto, ladeada por gentis nomens o outros empregados, aos quaes pertencem aquelle o cochl de respeito, que era o mesmo em que os ?c** noivos sahiram de Atocha, no dia ventu- rofo em que a e«*ja os uniu g^i^^f * morte inexorável quebrou em c\mo njeree. D-pois seguiam-se o patriarcha dss .taidias, o marauez de Santa Cruz, o mil istroda justiça, o carí^o gene?al de Madrid e officiaes gW»£ fechando o séquito os alabardeiros com s sua muMca, a escolía reale as forças da guanuçao- da capital. Na estação esperavam o cortejo funobre.muQitraf pessoas distinctas, que não tiuham tomadonarte nella. O conboio poz-se a caminuo para o t^-u- rial as 8 horas da manhan O trem couipunha-se de 11 carroagens. As orainencias donde se des- cobre a linba férrea estavam coalhadas de povo, que.de chapéu na mão e aspecto tnste, sanda- vaajoven rainha, que a morte arrebatara cedo ás geraes svmpathias da Hespanna, distineção de partidos poUticcs. ,„MCo Nas estações estavam as auetondades loca6S, com muito povo.„„,-.« No Escurial o fer6tro foi recebido pela mum.4- palidade, prestando-lhe as ultimas honras as tropas aU estacionadas. - _ Findas as ceremenías religiosas, foi depositaac o cadáver na capeUa de S- João, provisoriamente, porque a sepultura definitiva da malograda pno- ceza será no magnífico sepulchro que seu real p«pcso lhe quar mandar construir, "•isto que, por nao ter ainda sido mãi, lhe não pertence logar na cripta ds reis, por lhe pertencerem as honrai correspondentes á p-psiçao de infanta de Hespanhâ. ->iamantlna.-Refere o MotiiW do Sorte que a 13 de Maio foi assignado em Ouro-.Preto o contracto pelo qual os Srs. tenente coronel =>pse- phiüo Vieira Machado e Dr. .Aurélio Pires de Figueiredo Camargo se obrigam a fszer seis via- gev>s redondas por anno, no vapor Saldanha Ma- riiiho, na parte navegável do rio S. Francisco. Provindo da BaWa. Tivemos folhas da Bahia até 1G do corrente. «O presidente da provínciasanceionou as se- guintes leis . . Fica auetorizado o presidente da província a mandar construir as obras da. rua da Montanha, nesta capital, ligando a cidade alta á baixa, se- gundo os pianos approvados. « Fica auetorizado o governo da província a for- necer á Associação Commercal até a quantia de 1' 0:0005 para comprar fariuha de mandioca e revender á população desta cidade, emquanto o preço deste gênero' conssrvar-se acima do ordi- nario.» Monumento a Camões. - Dizum jornal de Lisboa qu-? os secretários .Ia exiincia com- missão do monumento a Camões, os Srs. J-^a- quim Peiro de Souza e Luiz Tiburcio Ferreira, entregaram na legação brasileira doze medalhas •!e cobre e uma de prata commemorativas da inauguração. » \ de prata destina-sé ao imperador e as outras são para os melhoramentos do Brasil. MonnmeDto. -O presidente da commissão ~jro de Derenibro de 1610, participtu àca- r perio paa que Gomes, viüg? Mana Pt«.- -\r.touio Corroí: ae sideracão que me- . Mesquita, vulgo Baronesa de Cay<tpo í'Jv_?_*; rem. ttida a S. Ex.! nio pprei -.. vulgo AmareUo,e um conhecido por sidiitrte do tribu com a Rio de Janeiro', declara aos "Srs. iaspectores d.-.s thesou- rarias de fazenda, para o fazerem (cunstar ao3 Ga.ipsr Silveira Marti.is. 5 nal do thesoüroriàéionaLde co í.v.ioidad orie'.: re-h data expediJaá alfândega di nistí-o da guerra pura que so sjrva tomar na con- j o.-»j^ lyj g co„hr-cido por Visconde, o qual, ao chegar em frente a" botequim n. 55 da mesma rua, entrou e evadiu-se pelos fundos. sideracão que merecer. oaiau u<= ^«w.w., **- . fronte da pcunad-egua concedida ich^g^ em t Cousub donde. -Ante hontem ás 10 ho- da» re pecíivas àlf/u'c^r.s, que .(*:¦¦¦ barras de 1 .iXeainra uirêctor^tado^onunercio.; ras da noi.s, apresentou-se ua il«csU.çãc2&:niue- -^etal prepr.r idas pn-ar-b-ic;-<; Io de typ?s devem Y-„„t_ j„ r„-„„a-, r.i •¦ Jjaouim c- Cttmpo3,que pediu ao respectivo cora- íêrleípa-had.H^t^ior^ dando-lhes valor | lOtoonia_.-Pelo;jJ^/,^Sgj.5BSí o mandasse recolher ao xadrez, que garantia de maior i E se aeerescoiUar-?e que o uso deste erèditò ó feito iiidépendentè ric qual- quer çomrnissão, póde-se concluir que d Sr. igora trjicter de um ponto, embora importante.\n tÜnibèlfi COllOcá O assumpto ó nor extremo complexo, ccir.o < ¦.,, . provou o trabalho que a; junta central de hygiene j Ü0 aifaiice ClUS .'SpeCUladOrCS Tametteu ao governo imperisl, o a sós, que temos pugnado pelas fra-quias do município, p.ms quaes vemos o mais seguro penhor de uma digna vida publica, parece quo a nova edili iade não poderia inaugurar melhor a sua administração, do que tomando a si esta colossal emprezu do saneamento da cidade, que não poderia caiiir em mãos de mais reconhecida competência, O governo central naturalmente está ábsoir- vido por muitos outros negócios importantes; mas este não o é sómenos ; envolve a saudd e a vida de alguns centos de milhar, s de indivíduos, a commodidade do commercio, e o credito do pi iz no extrangeiro. O governo geral sem duvida pre* tará_ todo o auxüio que exign assumpto tão motnentoso. $a- ria, porém, para desejar que a direcção das obras e medidas, bem como a respectiva responsabili- dade, fossem i ncumbidas ã câmara municipal. ? Seria excelíentè agora o eniejo para que esta corporação rehouve-se as suas ugitimas attri- buiçõ?s, que andam alienadas, e procurasse os meios legaes de^se fazer investir de todos os po- deres necessários para prover a todos os inte- resses e necessidades preculiares do município. por ahi cone impresso, depois de grande do- longa, é verdade-, o trabalho da junta de hygiene, e por corto o governo cederá de boa vontade á edilidado uma tarefa què dámánãã grande tra- balho. O publico, cremos nós, veria coui agrado æ¦...,.,. ,ii. 1—g—i __j_________B—~—B~~~3 fazenda conseguiu pai 5 ministro da elevar o credito do nosso até onde o poderia hürnàhàínèhte fazer. Tuot^-ci-a.. Consta-nos que foi cassado o •!<•.- cr.-to que autorizou a incorporação da companhia de seguros lot-rica; e que foi revogado o çue mi- itorizou a subdivisão de bilhetes das loterias le- ¦^aes «m vigésimas partes. E-am estas medidas de grande" necessitada e le ha Ei.uito reclamadas* Ex-tüesoureiro das loterias.— Foi hont°m indeferida pelo supremo tribunal de j--r> tiça, por oito, voto3 contra sete, a petição :lo habaas-corjaus que aquelle tribunal dirigira o Sr. Saturnino Ferreira da Veiga, ex-to^soureiro •Ias loterias da cárte São advogados do pe^ici- nario os Drs. Benavides e Sizenan-io Nabu: A discussão foi acalorada, e o concurso de . r.pe- ¦itadores era muito numeroso. Na recoão compe- .ente damos os nomes dos membro •• do supremo tribuna! de justiça que votaram contra e ò.os que votaram a favor. O «r. s<>n- dòr Jobim. Acha-se gr..- v.ementa eáfermo o Sr. senador José Martins da Oruz Jobim. pedantes, os talentos ma;; vigorosos conservador é fértil n;n ülustrações. O novo combatente t--ará per certo á imprensa um poderoso elemento de calor e <!e vida. Ssu-inndo o novo collega, desejanies-lhe pr<^s- peri-iade. a «o-vis*?! Iltustratta» o " i5»»souro.« —Hontem foram publicados estes douis st- . ana- rios. s-mpre patyricos o cbistosos. Continuam eguaes á sua merecida reputação. Testamento. Falleceu, no dia IS do cr- •eí:te, Luiz Antônio, natural d freguezia de Santa Maria de OFv.vs, d\ cidade d^ Lisboa, rtíino do Rõrtugal; filho legitimo <io Manuel A<v tonio Alves e .te D. Maria Iotdora, j_ faUecidos, solteiro e sem filhos. Nomeou testementerros em logar a Tose dog Santos, dpj -°a Jo-sé fereira Nova Guimarães s em a Franoiico da Rosa Duarte, á disposição losqnaes deixou a fó-m7' de seu enterro e Buffra- gi>--s por ¦ ua alma. Libertou sua escrava Albino, crioula. 1 Declarou possuir em dmheiro quando fez o I te tamento, cerc.-i de 3:0008, uma corrente e re- I logiodeòuro e roupa de uv.. iicixon a sous bnnhojosó Carlos a quantv» de 1 3008 ; ao'> fcesj^amenteiro, José Pereira da Novü Guimsrae8,-2G0S; nbt-8»-testaineníeiro, Francisco ; da Rosa Duarte, 2003; á s i Cbristina, residsnte rraCím,.^ ^ ^^, ¦ boa, 00 $: a seu tesiamente-iro, José d-^s Santos; i o seu relógio e cerrunte d ouro e GS,re"ni nesceu- I tes deseas bons, depois d-3 pagos todos o;; lega'3;s j e us dt-spezas necessárias. Este testamento foi feito aos 10 de Julho 'te !871 p-r Joaquim Marques Máçená, apofovado ! no i-iosmo dia pelo tab«!!ião Castro c aberto no \ lia 19 do corrente paio Dr juiz da provedorfai 1 aa s*la das sessões do jury. " Explosão.— Na fVbrica de fogos artificine3 rua de D. F«lician«,n') Andaráhy, pertencente ^a Antônio Garcia da Costa, deu-se, ante-hontem áta>de, uma (xp\osão*sem, teliztnente/ conse- qnenci \ alguma lamentável. O fogo f "i doi»tnado pelos empregados -J>i casa o pessoas da vizinhança. _avra. —V-or òocroto a. 6,06t do 6 ào corrente foi conc3"iida Dermissão a Holtzweissig & O , para a lavra de* carvão da t>elra nes municípios ¦ie S Jerbnymo e do Triumpho, da provincia de S. Pedro. O p rtido in/erior ao dus typos. vidno es o-aé-lhes valor I Olrotuwr. -Pelo rainist<-rio 1 em 21 de Ju-ilio ultimo expedida umt. orcalsr ^ ^- . »j 1 ' ordonando olvida, k ctiva. O Diário O/ficifil de non- , fa7en(ja qU t:m começ'ti a publicar o relatório da com-! toju a poatu; missão da divi;'.a netiva.faturo:> .»i-^ * - . . --, l.o Os quadros do eatado^do cofre de lepositos j ria da ConcMção, que é dada ao viciojia^mnaíi- .- duuuu uiu»» *—rr——r .—T_ ' io. o<s din" o ootivo. Io aos mspector^s d ;s thpsouraria.-, do; !^Sr£._~ia verificou-»»! quo cssi inlivid jue r^mattam ao thesnuro nacional com _ .^^a^-so de suas faculdades mentaes. ;atualidaleoatéoü(ndeAgostopr.>x:inO| tava sonrenoo «o »u > :curronclaa.-Erme!ÍDda Ma- í««!Í^^fttn1i?5H^^aimMsado^'c^' :iU" ":' ;'"-' gn"z, foi ¦ -<¦" aii.-'-i.vra-m ¦ :-. 1 ¦ -. -- ¦ sa,u.-,. Si> V^tr^B_?rete™Nábuco^So°Att%io^dÕ §0 de Junho corrente, observando; qnantoaj>ste , |uayano, oJn.-»e promovia distúrbios.^ io' du^r^ctor a"iarreeoj^^^m^li-^^rrSalSlttmb; o quo rccominenda a circu.ar n.:, de a Tev(í eguá s^rte o m^rsor Adolobo «"**^do:,npn cr outra de ^^^^jrlrio°dh ! ^ iemon^tração da divida acttva liqui-ala ígftS 8 '^Aàa^n^?^"Igtto" agrimensor Awnro Rodrüxues de ngueir.i <o da *v~£B "téu :}l ^c Dezembro de 1877,exercício \a p£t e de uma garrafa de cervrja. qnõat^^ "mmissao em que se achava na província ! «f^Vi^. tend™ vi-L o dispest, na cir- L^^r! ín- u^:- tabernagá rua do Vis^ad,- do..«3» Paraná,_„ _ ,/».i^o.,i ur^._n ^1 ...,,..iir. nnnn-r>,. t>. .r- .a- .... i".-,; nr. < 1 Fortiiij^ta ciaria cuiar n. 10 de de Maiço d •quelle anno;j n\a Branei tainbom foi presa Fortunata Licoaças. Concedeu-se ao vi^con io d( Rio i _o Adeslsração das quantias que tivereai .1-1 <ja Con».. -j- Branco, director da e cola po"ytaclinii»i um - nno ' qx,ii?.a0 até o ü:n do com-nte mez, relativas ãs ; _^" »i ^ rorimonto.-Em uro frenc nça. >oudo sris mezes cm ojresçecttvo | ávidas de exercícios fiadas, a importância paga | ^ ab- r;,9'|» Accl,niação n. **, ante-hontem à- It hora": H noite; Domingos Oins foi agsnred' !o o n um girfo por Joaquim i?r::ncisco dl- 1k-< im o respectivo | dividas de exercícios fiad s, a importância paga srdenadd e seis mezes com a metade, para tractar j e p0r pngar ; ie sua saiiia fora do Império.¦ 1 o Os eleaie tos necessárias para se po-ie-c-n 1 1' n<" Em 17 do c-rrente pr fo^ou «e, por troamezes, | ,.rganizar s quadros dos en p egsd s ;; osenta-! sao ia irman; Polycarna ^^j,". ,1' sxxx saúde po Pequeno, (^n Lis- j Concea, u.se ao a( om o ordenado intrgr.-.i, a licença do juiz de : ^os o extinetos1, assim como a- relações,nemio ¦ direito da comarca du S. João Rio- l^.ro, na I das pensionistas; conforme exi^i a ciremar n. 2/ * ''de D do Novembro d> 1S77, até 30 do corrente mez da Junho, devendo consigo ur-sa toda> asai- terações oceorridas depois do que re:retteram por três tnezes, com o ord--;iado para a o"Sa"iza^'10 dos ultimes .jrçuu:onto e_:e- integral, a licença do ju*zldedfreiíoiIa. comarca latori'. apresentados ao corpo legislativo r.té ia Conc-i<-ão da S«rre, na prõv'ncií "o Espiritai : de .Tunho ultimo, e assi^saiar lhes as causas ei Santo, bschirfl Carlos José Pereira Bastos, pnra j to li a individuação provi>-. 1 do í>. Paulo, bacharel lanue", Jorge Rodrigues, pa^a traetnr de su;>. siúde ende llie convier. Pr-nogou se, 30 com onde l".f C 'ivier.æ; oesembar r.odor da releção da s Salvador, Matheus Gaapdo de Araújo Lirna Arnaud, reis mezes de licença, jpü ' > cinco c m metade doordena-io e um ;-eni orden>do, também peva trat tur á.- su-j s.-.ú Io oiu?« lho convier. En 19do c: rrcíitc fo.am prorogadas as licen- ças dr.s juizes-5.• direito:_ Da c-.-rarca de S. Ki-ieíi-. ria província do Uio •ie Janeiro, barão de à. Domingos, p .r mais tr"s mezes, com metade do ordena-lo, para tractar du sua saúde onde lhe cgnviar.. . . Da comorca de Cnritibanos, na província de Santa Catharina, bacharel Luiz Caetano . M^niz Barreto, oor dous mezes, com fir lenadó, também para tractar de sua saúde onde lho convier. Na mesma data coacedeu-s-j a Ant^r.io Rodn- do 2o batalhão <;o execução a esta ultima, parte s. icspe-.t ires observem as se- gueS Para dar-se cumpre que os guintes regras. 1 .a Sempre quo a alteração, nara mais ou psra mr-nos proceder de rr.udaiiça de rehiJe_n;i , i.-;to mesmo se deverá declarer, com inlkação 'o non;e da thes"uraria donde ou para onde f i transferido o pagamento; 3.a No ca- o esieciai do§ meios soldos, se tn« n- ei nará tambs;m"quaes os que acerescírtm, não er. virtude de títulos expedi-los pelo t;>::sour--, mas tombem por arbitramentos provisórias das thesourari^s, o qnoes cs qu* diuiiüuiram, por haverem as pen ionistas contra1 ido segundas nupcif.s ou, sendo varões, attii.gido á maiori- dado..-". 3.» Na caso de accrescimos sobra aposentados, indicará disciminadanionte quaes os que re- "¦-'""de Moio, que foi preso E;«o»*ti^^o detido Foi deUdo peja poljci \ scravo Antônio, da viuva ante-hontem, Porto O funeral ---a rainha do Hospu- _u«3.—ICis como a3 folhas de Madrid relata - a trasladação doa r -~tos mortaes da malograda raiuha -- Mercsdés, io real alcazar da praça do Oriente, paia o pantheon de S. Lourenco do Ls- Antes das 7 djLinaiihan estava litteralmf"to cheio do povo t-8) o caminho que devia seguir o fúnebre cortejo, de* Te as praças do Oriente e Armeria, ate á tíiaçáo do caminho de forro do norte.. _ . Nas estatuas ^a praça ao Oriente, e nes gr»- des das janellas baixas do pa.;o, estavam tnuitna pessoas, bem como m-s a-oncos das arvoies que omamentsui as <lnas praça£. Do manhan et io re/.-m-se na capeila ameni-e, armada na sala das coluuinas, urua missa ãe requxem. á qual essistiram, com os duques de Moiitpensier, muitas jivssoas da corte, e officiaes mores e mais empregados do pala-;io, que devinm assistir a esta cereuionia, e as que se lhe se- guiram. Acompanharam o prestito ate a porta do pala- cio, o governo, os subsu-^-etarios de Estado e o . d* Figueiredo, capitão. . ... .. .... infantaria da guarda necional Ia corte, u^ anuoeebein, cm vir'ule do titulo d > thescuro, de licença, para tractar de seus uegocios onüojuigo„ianto provisório das thesourarias;- . , , . ., , ,-.;.¦„,-.¦, he convier4 » Finalmente, quando 39 verificir por morteiirector ^rsral mais antigo de ca ia r"inií>lerio, "-Em IS do corrente marcou-se Rqualquer diminuição nas verbas pensionista,eo.a-issE dos altos corpos lernslativos e acade- iLm ' cs res-aposentados e extinetos—disso se deverá fczermias, e o corpo" dipiometico extrasReiro. ma^.H^iuui0'?3! de Lisboa que por escriptura ceie- b^ada ècte» a oonimissão e o Sr. Sérgio Augusto Barros, «se obrava *rtea concluir o monu- mento em 9 de Agosto P" 1579. Grande corrida.— l«C dia 17 do mez pa=- sado houve um grande f.;sta en. Longchamps a que concorreram cerca de 30í),00"J pessoas. Foi disputada o grande prêmio aa .Fanz, no valor de Si":000$. Foram sete os cavallos. seis francezes e jun inglês, que o disnutar.om, alcançando o triu—pha o Thurio. cavallo inglez pertencente ao prin- cipe russo SoltyKoff, que obteve por essa car- r.-ira cerca do 500 contos de réis de prêmio e apostas! Butre "brasileiros © UospaaHóe»— Sob estd titulo sp na chronica judiciaria do jornal LaPatrie de 31 do passado : « Raras vezes vé-se uma gatunice mais habu e mais audaciosamente feita d j que aqueUa que le- vou ao bauco dos réus no tribuual cempetenta os conhecidos paio nome de Fernandes e Ytnarte, o primeiro brasileiro c o segundo hespanhol. «Eis os factos taej e quaes se passaram em au- diencia-. _, . «Um indivíduo de noaie Costa mora em Paris em companhia d3 sua mãi e recebe regularmente que do Bnisil lhe são enviados contra a i>r. Ileine. bacqueiriJ. No mez de Agosto pasíado, t?ndo de ir para as águas, pe- seu prima Felix Fernanlesquo recebesse a esponieiicia e lh"ã indereçasse ao seu perava um saque e, so cabo de alzum tsmpe, ., ,mWi se de cão recêoel-o. Cansado de e«pe- rar, df^ volta a Paris, foi procurar o seu banqueiro, o íjr. Heine, e espõz-lhe o caso; «Qual uãu foi a sua sorpr^za, sabendo que no correr de mez de Setembro pagara um stque de :i.5Ü0 francos sobro a praça do Rio de Janeiro o passado â crdera do Sr. Ytuarte. aO juesepassíranâo cuscaa adivinhar; o pn- mo Ferniá des, anetorizaio a abrir a correspoa- dencia de Costa, encontrara o saque esperado, assumira o nOyie de Costa e descontara a sua importância do seu ;i_igJ. o hespanhol Ytuarte. «O fa;to era certo ; a falsidade da assignatura eslava provaila. e o Sr. Costa mio teve outro remédio senão dar uma queixa para obter a legitima repsração que lhe era devida mas as supplicas aos dous culpados, o seu arrependi- mo.-:to parecia tão vivo quo o Sr. Costa perdoou, seb r. condição- de que lhe a^signariaru títulos de divida do valer do saq:e, títulos que forara ga- rautidos com a firma d^ um negociante delles conhecido. «O gcntrOiO perdão do Sr. Costa terminara o negocio. "" «Da que modo foi recompensado ? "TnCom a mais negra, ingratidão a principio e de- p-iis com a mais infame vingança. «Eis o laço urinado ao Sr. Costa. «Convenceram-o de que para dizer a ultim * pa- lavra do seu perdão era-lhe preciso assignar um recibo, nao d<-stitu:os subscriptos; mas da quan- tiu que representavau:, ii.to é, a importância do saque. ".-"-. -t=oC.>sta assignou o recibo que lho apresentaram, sem notftr, o foi essa a sua imprudência, que não tinha data. ?¦ . ¦ ,.., Ä. - «Uma vez de posse daqu6lle recibo, bernanoes em escrever utlle uma «iata corres- Prazo, prazo de quatro mezes para assumirem ___ __g ___g___MB__B_aH8_5M gjCI - y BBBWBBCtt FOÜIETS^l 00 CROZEIüS S ;aes DÜjíU Rio de Janeiroí "21 de Julho de 1878. I. collect-rias de Minas, apostadas e=i; r.er a'.guma3 apferas do orçamento ; caso triste, por qualquer lado que o encaremos, o sobre o qual pertence a palavra á auetoridade publica. Concurrentementé, quatro collectores da pro- vincia do Rio de .Janeiro deixaram as casas por motivo de lacuna nos cbfrési Emlim, ura empre- gado do uma casa desta corto, indo ievnr ao thésoriro certa quatia ^0 contos desappa.-e- ceu cóm elles. Quanto a estr, noticia, é incompleta. O nego- ciante") estando hontem a almoçar, recebeu vinte cartões do visita; eram os 20 contos que volta- vifn por sen pé. üm dos contos refer:a-lhe então que fosse o motivo secreto da acção. o facto é quf^* ',_. 3 caixeiro, ao chegar á rua, os convidara a o homunculo mostrou de modo affirmatívo que -atrar no thesoüro, ao que s* f.ppozeram 5 supportaveis ou iiiàHTcrentes a baba de moça a o coco de catmrro. II Ou Guanabara eu Rio de Janeiro, a cidade está ainda hoje debaixo de uma grande impressão de espa.to. por motivo de um caso extraordinário, Ia cKòse La plus extraoráinaire et Ia plus com- mune, Ia plus grande et Ia pites petit;,—pira usar a linguagem da mulher que mais se carteou, desde que ha mulheres e cartas. .\ .om effeiío, o anão da Libéria deu uma canive- tada no contracto, deixando-se raptar, como qual- ; quer sabina. Ou inclinação pesseal,ou capricho, ou simples rebellião das potências da alma, qualquer um filho da Libéria deve amar, antes de tudo, a liberdade. Questão de còr local. Entendeu o anão, Sir Nathan fiurravv, que o facto de ilão ter braços não lhe tira a qualidade de homem, a qual rep-ide simplesmente nas barbas, que o dito anão esper vir a ter em tempo idôneo, e sab; ' ...-* se barbas azues, como as do-marido de seta mulheres. Por emquanto, não muda de mulheres, mas de con- i tractantes; e. preço por preço, inclina-se nos ; minas, quo são seus maiungos. Podemos dizer Um recente livro extrangeiro, relativo ao nosso Brasil , dá-me ensejo para dizer aos leitores que, se eu datei do Rio de Janeiro a minha ultima chronica, e se faço o mesmo a esta e ás futuras, é porque esse é ó nome histórico, cfficial, publico e doméstico da boa cidade que me viu nascer, c me verá morrer, se Deus me der vida e saúde. O viajante extrangeiro, refe- rindq-se «o erro quó dei'logar ao nome desta cidade, admira-se de que haja sido conservado tüo religiosamente, sendo tão simples eweudal-o. Que diria elíe, se pudesse compr6he:;der a ca- renc'a de euuhonií. da um nome tão asparo, lão 1 .e n.sta: queéuma alma de Bruto no corpo de Cahban. Agora, como se ouer-.u o r..pto, é o que até hoje ninguém sabe .Dizem uns que elíe foi arrebatado como uma simples ilha de Chypre, mediante um traci.ado s"ac-eto;eha qu6in queira vèr no ecto dos pretos nanas uma i_itação do velho Disraeli. E' exagoração ; o mais que eu poderia, admittir seria uai pequeno reflexo. Outros dizem que não ' houve tractado, mas escada de seda. como n'um rapto de oper.:-co..-ica. Qualquer quo fosse o surdo, tão comprido "? •Infelizmente. parte engana-sa o viajante, —o costuma, .secular j e a saneção do mundo consagraram de tsl oodo : este nome, que seria bem árduo trocal-o por outro, e bem audaz quem o prepuzesse seria- j mente. Pela minha parte, folgaria muito se pudesse | datar estas chronicas de Guanabara, por exemplo, : nome simples, auphonico, e, de algum modo tas- j torico esnecie de vinculo entre cs primeiros po- ?... torico, espécie^.^ nêrdciros. i *odo, a verdede e que com o emprezario do anão, d'-u-se o- inverso do qud usualmente acontece. Ha homens qus deixara ofjfíicio; aqui foi o officio voadores de região e seus Guanabara tem, é certo, o peccado da cheirar poesia, de ter sido estufado nos-octossyllabos quo j o romantismo expectoroii entre 18í4 e 1S53; mas j um banho de bóa prosa limpava-o desse bolor, enrijava-lhe os muscüos, punha-q capaz de re: sistir a einco séculos de uso quotidiano. O ponto era acostumar-se a gente a lel-o com solem-III nidade, h'ain titulo scentirico ou. n'uai edital de M. * y arrematação ; porque o costume, leitor ami^o, ó I Mal convalecia o es nto n metade natureza. o uso do ouvido nos faz ' ihe causou a noticia apt que deixou o hoix.em. VíUm que triste exemplo deu a Patti! Todas aa galhií^as dos ovos de ouro queieni ag-^ra pôr os ovos^para si. No fundo leste incidente ha uma qufis/tão social contos, o logo depois os restantes. Não que- rend^ acompanhar o '—pregado, apezar dos mais incríveis esforços, este os deixou sosinhos, •ep-icle no meio de uma rua, que suppoem ser a ladeira spera ,i0 R*«correga, sUio nefasto aos contos. Então um delles ropoz que voltasí.om para casa: teve a proposta 15 contos a favor o 5 contos contra, cs mesmos õ, que primeiro sa tinham oppofto á ent-ala no thesoüro, os qunes declararam que otarrj livres, em face -àos princípios da revolução de 89. O commercianté «uyijãfcommovido, esta r.ar- raçã.o dos acontècimentoR, f.pertou ps mãos .de tolos os contos e protest-.u sua adhesão aos p-in- cipios de S9; acrescentando que, se haviam pro- cedido mal, recusando entrar no thesoüro, tinham expiado a culpa, regressando voluntariament ao casal paterno, d'onde aliás deviam seg.;ir a~a- nban para o primeiro destino'. Nunca ! bradou um dos chatos. E saccando uma ..istola, suicidou-se. Foi se- pultado hontem resino. .Um regimento do qua- írocentos mil réis a cavallo prestou as uitinios honras ao infeliz suicida. ÍV rondas do município. A priuioir.i convicção po- iitica incutida em meu t-spirito foi que o muni- cipio não tinha recursos, e que por esae motivo andava descalçado, ou d-n-ia o calçado : convicção que me acompanhou até hoje. A phraso escassez ¦ias rtnda; mnuicipaes —ha muito témpí» que nenhum typograpbo acompõi: estájásfereotypa-"..i e prompta, pnra entrar no pc-rio.lo competente, qu-ndo alguém articula as suas ideiao acerca dos negócios locees. Iiímginei sc-mpre que loáas as rendas da camarim podiam caber r-a minha car- teira, que é um carteirinha do moça. Vae se- não quando, a ctmara ordena que se lhe jom- pro uma arca, e recommenda que seja forte, deiti fora as suas n&oletr.s do mendiga, crigo o corpo, como um Si.rio V, ei como una f-ric o Ra- silio, tilinta as ch;-v-3S da barra nas algibeiras Diogenes baptisa-sé Creso; á cigarra virou for- miga. E notem, que a riqueza da câmara tende a crescer, á vista da proposta de/Tini commer- ciante, que offerece ministrar todo o papel; pen na:i,-tinta e mais artigo-i necessários á; eleições {excluídas as cabeçada1!), S0 »/<. m-nos do preço por. qun tass artigos reem sido f )r:;ecidos até bojo. Até hojfl, quer <ii;;er dasdoque ha eleições, | o que não sei se abr?nge também os pélonros do antigo regimen. Se a camíwa lhe aceita a proposta, esse homem a'aba est>»n lendo n mão á caridade publica. Trinta por cento monos, é impossível que ihe não um pitjuizo corto de outros quinze; salvo se oi antecessores ganh-«- vam de mais.> V ' - > Perece que se tracta d--» or^antztj/ uma rocie- •Jade táuro.achica. Nada cirei o; tal respeito; os leitoras conhecem minhas isíeias acerba da touromachia; idéias, digo arai ;.conhecein os meus j sentimentos. Acho que é u i dos mais balios I cxpectaculos que se podem j plação do homem; e que 1 i furada de tantas obras c -•uperior, quasi único, de t engenho humano, uma so't»v. '.büco do aballo qu•} ftír?cer á contem- sociedade en- , de um theatro ibras prima-, do assim, precisa 'na d 2 repousar enico, deloito^o Saibam, agora, que a câmara resolveu anetori z«r o thesoareiro u compor uma -:rca forte para ; de um forte ab.do ifluscula.-^ recolher uei.a as suas reudas. Caspits 1 Esta j os olhos n'um expectaculo1|\ surdiu o caso das t noticia derruba todas as miuhas idéas acerca das | e instruetivo. Nem vejo motive para que ado ptado o cavallo no Prado Fluminense, não se adopte o boi em qualquer outro sitio. O boi não è tão épico nem tão elegante emo o cavallo ; mas tem outras qualidades próprias.- Nem se trp.cta do merecimento intrins»-» dos dous qua- drupades; tracta se da graçi relativa dos dous divertimentos ; o, a ta! respeito, força é dizer quo ue um lado. o cavallo plóitca com o cavallo, ao passo que de outro, o boi lueta com o homem, a força com a destreza, a intelligencia com o instineto. Juntem a e^tes méritos a vantagem de enriquecer o vocabulário com uma chusma de expré-ssõos pittoresens. tae* como apega de cara, apega de cernelba e outra:, incluiias no novo methodo, e ver-se ha que a lueta dos touros não é somenos á corrida do cavallos. Para quem nada queria dizer, ahi tica um período as3az longo e não menos enthusia^tico. Cahiu da penna, e agora não o risco, porque tenho eressa de chegar ao meu propósito, que é fazer uma barretada aos jesuítas. daqui estou a ver franzidas R3 sobrancelhas liberae3 do leitor, não mais libtiraes do que as m'nhas, que o são, e de bom cabollo ; mRs emfi n, pode-se ser liberal e justo. Uma cousa implica a outra. Que os he"panhoes são doidas por touros ninguém ha qua 1 ignore, e ainda ha pouco tivo- mos noticia dn magnífica tourada de Madrid. por oceasião do consórcio da malograda esposa, do rei. O touro nivella todas as classes da Ilespa- nha ; nos üas de tourtda, ha uma entidade superior á tudos os hespanhoes. ó o ce pinha ou como melhor nome haja, sujeito que, em che- gando á celebridade, fica sendo o beijinho de todas as duquezas de CastaUa. hombroa com. iodos os Olivares e Osaunas, e etn cert-.s dias reúne em si todas as forças vivas da razão. Nem lhe serão adversos os conegos e monse -hores ; os quaes, não sei se ainda hoje, mas no século XVII, eram graademente assíduos naqueUas tremendas festas, não rbstante uma bu!la papal de exco-n- mu- hão. Neate ponto é que eu tiro o meu barrete «os jesuitas. Um velho escriptor inglez, lordCha- rendou, que historiou a revolução de Cromweli, sem cântaros frades, que iam com seusbAbitos. não iam os jesuitas,— os quaes (conta o lord) marcavam sempre para aquell»s dias algum po- lemne exercício, que os õb-igava a estar eucor- porados,— thal obliges Ihtir whoíç body to be togetlier. Não se pôde pintir u;ais vivamente a seüucção dus touradàs e a habilidade rta ' 'r- dem. Esta sabia qual era a influencia do mi '•> sorial e a attracção do exemplo, e vincia-as a teu modo. sem imposição. Di^am-ine se não é caso de lhes timr o mou barrete Tirai o e copial-a. ""03 diis de tourada, se o meu olho piscar da curiosidade, se o meu pe pai- pitar de impac--en-ia, rennõ-os a todos elles, olhos, pé- e braços, em um r-xsreicio qualquer, quando mais nã) seja, am txaminar as causas de -r ponúcute ao pagamento do saque, acerescentando e darem o garfo a apertar aos seus convivas. Nas câmaras, os deputados deixarão o recinto quando se*-disc.utirem os projectos. e entrarão unicamente para^votal-os : cousa que se pôde explicar no estado de soniaambnlismo. Taes e quejandas seiã<> as conseqüência 0,0 systema, se eUe passar da Bnenos-Avres ao resto do mundo: o que Deus não permitia, ao mer.os pestes séculos mais pr4x.im.0s. vn ¦*v. 4. '*"' Não é de pequena gravidade a noticia, chegada esta semana, de que na ilba de Itaparica duas parciaHdades se acham em armase em guerrs, tendo havida mortos e feridos. Disse-se a p. in- cipio qu« a causa do litígio era a posse das influen- úni singular phénomeno: o des desharmonias cif,s locaes, como se influir em Itaparica Í03se da aoi-iedr-ii-i Phil-harmonica, qua depois de der o seu-co :orto no Conservatório, vem dar ca imprensa ^m charivari. VI O soiMnaiabulismo tem sido «pplkado â cura de moléstias, e ultimamente á bui<ca das cousas perdidas e á preiição do futuro, o que aliás a nossa p.¦•;<--._ contestou de um modo formal o urbano. Faltava applical-o á política dos Estados; é o que «naba de fazer o governa argentino O governo . . ^emtino mandou, por descuido, o «rça mento ao sanado, devendo mandal-o áca-ai--ra; o sena!"o,nã"- menossomnçmbnio queogov-.rno,poz o orçamt.. i j em discussão. A câmara extranhou esses dous coebilos; mas não podendo ser excluída da virt.ide <?omnambulica. é muito provável que adormoçri também, o vote a lei, caiu cs olhes fe- «ludes. Resta que os coatribuintes, ainda mais somnambulos do que as dous poderss, psguen a sr_esmc--i os iianostos; o que permittirá ao go- verno remíttsr então o orçamento áo congresso litterario; e, ca-io este recuse," á bibliotheca de AlexanJria Generalisado o systema; ninguém póle prever onde chestarão as naçõs3 reais policiadas do g"õbo. Verem,C3 zs eaibaixadores fumarem -i- credenciaco e apreseütarèm um charuto aos go conta quo as archiban_d.t» do clero e da Inqui- verno». -iar^m Eat-sfiçã., a si mesmos dos insul- sição estavam sempre cheias de expcctalores, I tos que houverem praticado, comerem crm a mao cousa tão superfina, que levasse um homem a per ler as orelhas, as costeUas, e, quando menos, a vida. Ainda se o vencedor pudesse ficar dono único da ilha, como Robinson, comprehendo a fúria dos habitantes, não porque fosse _ais nobre possuir algumas geiras de terras sem gente, mss por que seria menos árduo. Antes Robinson-que Sancho, que ao cabo de dez dias de governador, voltou desencantado a pôr a ai- bnrda no teu ruço. Nada; não hade ser isso; o motivo deve corresponder ao perigo eao esforço; deve ser talvez, o throno de Marrocos, vago esta semana, ou cousa assim. E d'abi pôde ser que o motivo do litígio seja esto recente problema: Quem quebrou o braço da menina Luzia ? o qual parece destinado .1 quebrar por sua vez todas as cabeças pea- «antes. O congresso de Berlim déstrinçou rrais depressa a questão turca, do que nós veremos resolver este ca.-o. essencialmente nebuloso; salvo -.« aceitarem a minha solução, que combina todas as versões bppcstas : foi o tamanco e o tamanco que quebrou o braço% Porquanto, um tamanco podia ter a crueldade de bater n'urna creança, ao sahir de nm hospital. Nem seria acertado esperar caridade dos tamancos : não é t:s-e o seu forte ; outros dirão que não é o seu fraco. ELÈAZÃR. í ¦¦ vv u m

Upload: nguyenkhuong

Post on 24-Jan-2019

244 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: PROPftlEbÀDE DE UMA SOCIEDADE COMMANDITA|rà SOB A …memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00201.pdf · cio Berlim, q.xio seatia-se áToliz por ter tíe aíBLi^mar

\ ^H_w?f*s_S^v*% _fri&: -^ £Jfo5_£y

(BÊ^&g \___aI Ife—^Sl Mfl-

/"_k _/___ ---_f__B^_

PROPftlEbÀDE DE UMA SOCIEDADE COMMANDITA|rà SOB A BAZÃO SOCIAL DE 6. VIAHHA & C.

aMô iASSIGNATU*Í\S fVSorfô e Niíheroy) : Por anno 20S00O. — Nove mezes 16SO0O.

Seis inezes UjjOOO-—Três mezes 68000.—pagamento adia ntado. — As assigna-tnras terminam sempre no fim de Março, Junho, Setembro e Dezembro—

.Originaes não publicados não serão restituidos.—RUA DUb uuj.ivxta ín. oi.

¦WrfB»ili^H1",""t-"'*l''HW,'nttrflJ:5

RIO M JANEIRO, DüMIiSGO aÚ-DB JÜLftO DB 1878ASSIGNATURAS ^^^^^^S^^S^^^^

S____?S_^S nmCZde 35£>. íu_nho, Sejjambrf|^5^i»*«.não] " -J ~~ ¦"¦-¦""ubUcadosPnao

serão re^titui^s.-RÜA DOS OURIVES N. 51.

tf. 201

r? IJÍ13:sasr2S23E^CSZ53SBaSBSE' a empreza passar para as mãos dos seus mogis-! trado» novamente escolhidos, até porque a expe-! ríeucia lhe vai mostrando que os melhoramentos,

I tão anciosamente esperados vão sendo indefini-i damente preteridos;

Temos acompanhado e3ta questão: temos par*e!la chamado constantemente a attencão publica;levantámos a voz quanto pudemos no meio doshorrores da secca, e quando a epidemia colhia

-. em torno de nós numerosas victimas.Foi debaixo da impressão do momento que o

governo mandou com a maior urgência procedera estudos, planejar obras, indicar medidas. Lem-

TELEGRM&SAGENCIA HAVAS

]_0*VOJE"tISS. 18 dè .lixllióilior-ci B^aconsílolcí deola-

t*oti ©na. seu i>r*iírs.!íiir,o"cli;sci3.r."-so no ;pa.r*la.xrt.e>:rxto, de voltacio Berlim, q.xio seatia-seáToliz por ter tíe aíBLi^mar <x«.e<o> eon?!"esso europeu tlrsii»oiioajaclo ao firtrs. que se aimej a-Vil que cliegasso, isco é. o vie> I hrámos a conveniência de aproveitar o invernotlixixa se> oorãS-egixicJo salva- '

para nns prepararmos contra os rigores do e3tio.guardar os interesses cietodla Europa, ao mesnío te.-n-530 que os iritèressos parti-:cuiar6S c5a inçlaierra nada;ti^liana & goffrer.

Kelati va rnente á attitix-le,«Ias potências amiçaS; S- Ex..acorescento^ qtx© erâ^.¦s3£»,àXii>ietar»j.ojLit;e í"ai s o s osboatos c^ue tiiaúxam. corridolia poxioosi dias. ds arado a Fran-«5» cohio deseontent?" por*fea"«isa da annexação da liTia«ie Chypre á Gran-B 'eta-ralia; cx"ue, lierxi s>eío «cSoTõi^fcrâ-jr-io, esListira © ainda .exisv?asutiiò aooôrdo. sem cjtxüada pareoa querer pertui*-~b>ax- a oorcUaliflade das rola-ooos opno. aqueli© paiz. a qüàiíeiide a augnaen tar, Ksís© < 11 5-curso produziu üa XrujjlaEoi -ra. e ixa Europu a n"tals vi%r;isíitisfaeâo. 5N"o roeinto dá ea-jaara o eaíliusiasino oIxojçoíií$Sn> seli au.sro.

H-'.\

Passada a pressão do ma!, tudo se acalmou, e oardor de renvidiar arrefeceu. Não se fala agora,inais nisso,

Mas nós insistiremos sempre. O verão está pro-ximo; dentro de poucos mezes o mesmo flagrilovolturá provavelmente.

Quem responderá então pelo tempo perdido?Quem ousará, deante da multidão victinisd-a, mau-dar pr.-ceder a estudos, fazer relatórios, e indi-cor medidas"?

Tudo isso se terá feito ha um anno I Nada dissoterá produzido resultado algum !

NSoéÒ caso tão insignificante que nos contenta-mos cora o £Õ apparato düs secretarias. Salvt=-n->s,se póds, a edilidade, a quem mais propriamentecompete n e:nçraza.__«e__,,íb__ ¦< i '-r, ¦«- ag— .<-'' ~~

BSLETÍi

0 CRUZEIRO

RlO, 31 DE JüLHO.

Hoje publicamos o relatório da commissão sa-nitaria da freguesia da Candelária.

Modesto em suas proporções, toma, comtudo.maior importância quando se attende a que des-«revê, em uma pequena área, os raslès que padece"toda a cidade, e relembra a necessida.de urgentede se tomarem medidas efficazes antes que voltea estação caimosa, que já não vem longe.

â. commissão denuncia a particular disposição

còrte.-Suí Mágestóde ò Imperador, digna sede receber no impe :al paço ria Bõa-rVista, Ias5 és 7 hora3 da tarde, as pescas que o foremcpmprimentarã23do corrente ir.cz, diádegràndêgaia, poc ser o do auniversario da declaração dasua nmioridade.

— Entraram hontem de semana, no paço daBoa Vista,osS:s. : camarista, conde delgnas^ú:veadur, Dr. Aritòhiò Martins Pinheiro ; medico,barão d« Maceió.

Ope.ea,ção cl© oi^ecü/fco.—Cònsiã-DQs áiiê o Sr. ministro d;i fa-zgqíííí. íifub» de eílecluar uma operaçãode credito que ha muito tornava-senecessária, porquanto a cila estavamaffécttis interesses da qiíiís alia impor-taücin. Sempre que o governo tem no-cessidàde de mover fundos para Lon-dres, é obrigado st entrar nj mercado

Ide cambio e, so ás -^peraçõ-s a èffe-ctüár não preside o mais rigoroso :-i-gülo, teus de suieitar-íe a oscillàcõesde vários prédios, como manifesta-: ente insalubre

e a um .vmsidera especialmente n-ortifero, não ; inteiripeStiVíiS de taxa^, què impdítámpor conjecturas ou inducções. mas pela longa j ^j^'^^^ C0m>ÍíieraveÍ3 íieoVan-experiência e antigas queixas dos vizinhos.

Parece que no pred;o, a que se allude, v.em os tagOiiS pãrá 0 theSÒTirÕ-:ánimáes docassticos -resistem á intluencia fatal,

j ^ £x< 0 gr himistr "da

fazenda C011-Teemsido numerosas as victimas entre p.s pes-. ..-•seguiu abrir credito approximaaamentesoas que teem comrrettido a imprudência de ohabitarem.

Entretanto o prédio está oecupado e pertencea ú_a confraria religiosa, que dr-lle tira rendipara. o culta, e provavelniente, para obras pins."

Seria muito para desejar que taes interessestemporaes se pudessem .harmonizar com a saúde

publica.Ha tampos já indicámos a conveniência, a

necesidaãe, tão gera-mente reconhecida em outros

paizes, da não deixar a estruetura interna do:;

prédios absolutamente ao arbítrio dos proprie-tarios.

Fizemos ver quo cs antigas câmaras muni- j lâÇOeScipaes, afiívaiando o seu direito d9 intervenção, | q..q .-j.se tinham preocupado unicamente com a appa-rencia exterior das construcções urbanas, dsse

de u'i>. milhão esterlino (cerca deÍ0.0°0:000-3);i00),na casa do banqueiroRõtbschUd, de Londres, pür intermédiodo Sr. barãa do Penedo, nosso ministronaquella capitai, o que põe -"ertanieiUc

| o thesoüro ucobarto dos grandes prejui-j zos motivados pelas violentas deprecia-j çòeá nas taxas de cambio, e por especu-

de momeüto, e baseadas- som-!i urgências d gôveriiò quando

..!.,:! -jue attender'' ao serviço, dosssos xtéínòs. Ào mesmo

Cbapa ilt?oiri»l «» Pernambuco.-Communicam-nos quó a commissão do' cincomembros, eleita pelo partido liberal da pro-rincia de Pernambuco Dará indicar os candi-vatos do partido á assemWôa geral e & pro-dinoiai. o-aanizou uma chapa de 11 nomesvara aèpuSdos gfiraêa. dei5í.ando# doús logapes para serem disputados. Esta chapa é a se-Kuinto: barão de Villa Bella, Epaminondas deMeilo, Souza Carvalho, Costa Ribeiro.-Luiz Fe-lippe, Buarque do Macedo, A. de Siqueira, B»ltrão, Joaquim Tavares, Soares Brandão e JoséMarianno Carneiro de Cunha.

üurpo dipiomaílcõ.—Consta-noa que^oSr. visconde de' Araguaya irá substituir o faltocido barão de Porto Seguro na qualidado de > n-viado extraordinário e ministro plenipotenciariojnnio ao governo da Áustria, supprimiado-sa alegação brasileira junto á Santa Sé.

Tendo òâ papas deixado do ser s beranos, não

havia mais razão para que junto dellss se acrp-ditassem agentes diplomáticos. Só um neto de

cortezia para com o finado Pio IX podia explicar

a nossa legação até o fim da sua existência.

Coisa «ia amortização. - O Sr. CostaFerreira, thesoureiro desta repartição, deu ante-iontem balanço na respectiva caixr», como diária-mente costuma fazer, não encontrando a menordüTerença. ; .

* ...A'queila operação assistiu o Sr. conselheiro

inspector interino.Não se fechou a cr.ixa. Actualmente estão se

p gando os juros das apólices.Emprsaá» Gobrioiu.- Coristá que foram

chamf-.dos para dirigir cs ir .halhos da bmprezaGabrielli ps engenheiros Sin-oeif e Honorio üi-c.ilho. *

Aposentadoria. — Foi apnsenlalo, com oordenado por inteiro e a seu pedido, o Sc con-selbsiro Antônio José de Bem, dirnetor geral aatomada de contas d» th-sortro nacional.

O Sr. conselheiro de Béúi àopti. õi annos de•nrviço", .-•¦>!« ',utr- u para o tnesouni em 16 deAgosto de 1524.

í?ome„çao.-Por decreto datado de bõatetnfoi nomeado para o cargo d^ directof grrai datomada de coo"as o Sr. Lfiopoldinb Joaqu ui 93Freitas, inspector da thesauraria dí> fazenda dapjoviici dp S. "edro do Rio Grande do Sul.

Não podia, segundo é opinião geral, ser mfliáacertada a escolha, porque aquelle diRUnctocavalheiro, além ^!os 43 annos <ló serviço quecouta, é um ú odeio dos empregados públicospelainteliigencia, pelo zfjio e probidade com quetom desempenhado-os sous deveres.

¦vo-ro ao lidai «o. Foi nomeado moçofidalgo da casa impsrial o Sr. Dr. Const ^utiaoMachado Coelho.

Ftoc-eiijod^i-lH. do CtS- da Janolro.-Estamos auetorizados adeclararqueoSr.commead^dor Manuel Paulo Vieira Pinto, admiuis-trador da rece\> d via do Rio ãe Janeiro, não foidemittido des.-.e cargo.

Remoção.-^Fòi removido da comarca deS. Jo^é e : Santa Ca.i-.aríiia. p :ra a de Cãçãptvã;•Mii S. P^ulo, o ju"z aiuuicipul Ur. José Joaquim•ie Almeida Nobie.

E>romótoT do ?.-esldvxos.--Foi nomeadopromotor de resíduos e cnpellas do Recife obr. João de Sá o Albuquerque.

o«mísiüo.—Por decrete de hontèm foidemittido do caiíro d<? confarente d:-, alfândega dacõri8 o Sr. José Dias da '?ruz Lima. •

Boa ettüeeta.. Em a nossa folha de ante-hontem dissemos que uma casa commercial•i- sta praça, tendo confia to a iim s^u empregadoi quantia"da á3:00;'S, pára entregar no thesoüroacionai, osse indivíduo desapparecera e que

esse dinheiro tinha sido remottido a essa casapelo colifictor do Juiz da Kóra.

Tendo-se, porém, e.spaihado boatos desagra-aveis; que p-.-savam sobre ur.a classo inteira,

t.irft arrcdal os," dizia se hontem qiie aq ;elle! mgregadq chama-se Manuel Eustácnio d« Limn,Zuarda-livTOS da casa co>:itnerciai do Sr. José

Pr—a, do ofpaolflniè. — Fo"am dis-pensados das provaa do capacidade profisáio-nal "»*'

Ze"no'«ia Jachson, para abrir e dirigir colle-uode instrucção primaria dol» e » (rráus e "nsinar

as respectivas matenas: LulzaRodr.Rues Teixei-ra, bandida Vasques da Çosto Mana « andidaSantarém, Maria Theodoliada <!e AzevedoGonçalves Arthur Luiz Pedro de Alcântara,

i uiz do Aibuauerque Portocarrero e Quirino Au-custo lia Cunna Bastos, para ensinarem as ma-t- rias que constituem » initrucção primaria ;

i fplaide -\ugusta -Io Nascimento Silva, paradirÍ"i'-coiÍegio e ensinar as matérias que con-.stitSem a instrucção primaria e secundaria;Luiza Migflica da Cunha Fernandes, Mana de•arvalho Maria Rosa Ferreira Villarinho e An-tonio Carlos de Azevedo Coiu.bra, para abrtrimco-lecio de instrucção primaria e ensinarem asresnectivas matérias ; Alexanrtrina torquata Po-reira Guiroarãs. para enrinar portuguaz, francez. arithmetica e geographia: Alzira Chnsttnade Mello Machado, Mana Adelaide Celestina"into e Antônio l«Vrnandes Pereira Vianna,para ensinarem as maiorias de iutrucça ¦ pri-maria do 1° grau; Amélia Elvira Augusta deTampos e Emilia Adolaide Augusta de campospara ensinarem portnguez e as matérias deinstrucção primaria ; Co:istançt> da Silva Cesun-brn Dirft dirigir colíegio de instrucção primariae secundaria: Corlota Diniz :le Oliveira Pereirae Gertrudes Gehleu, para dir^.vem colbgio deinstrucção primaria e ensinarem as rcspestivasmaterT.s: Oeolinda Fernandes de Assumççao eJosé Prodofiimo da Costa Brum, para dirigiram,cellegio de instrucção primari.: e secundaria-eensinarem as respectivas mate^^içidadeEmilia Maia Ferreira e Maria Idalma Pestf.na,para ensinarem grammatica franceza e as mate-rias de instrucção prim-ria; Francisca .Bade-naGcannmi e Il.ir.riiu.-ta Baderna Geannim, paraS as matérias de instrução pr..ma-ria elementar do 1° grau; Ilernunia Eu|eraa,Pei-xoto, p-.ra abrir coflegio eensinvas matenas deinsiru-tcão primaria e francez :. Maria Alves Bo-J"'. - -_ MAfAHoe At* iiiutriii-OiOte

pectivos exercícios aos juizes de direito remo-

Bacharel João Hircano Alves Maciel, para acomarca de Alcântara, na província do Maranhão.

BacharM Abilio Álvaro Martins e Castro, paraa de Sorocaba, na província de S. Paulo

Bacharel P^ulino Rodrigues Fernandes Chavesnara a de Maquine, na província de S. Pe iro doRio Grande do Sul, devendo o prazo correr depoisde finda a licença de que gosa.

Também foi marcado o prazo de três mezes,parao mesmo fim. ao juiz de direito, removido para acomarca de Nazareth, na província de Pernam-buco, bacharel João Francisco Duarte.

Ajuda do otxsto.— Arbitrou-se em 1008 aajuda de custo de primeiro esiaDcieciineiiiv aujuiz municipal e de orphãos do termo da Ca-í-hneira. na província da Bahia, bacharol Manuel

preabriras re«oectivas matérias.favo de Paula Reis, para ensinar fíaucez;Midõsi de Noyaos, p^ra ensinarinstrucção primaria

Ritamatérias .io

francez; Virgínia Pe-' ..inarães para abrir coJlegio e ensinar

rel.a,Í,^ &ez,&riihtaeüeà e geographia;porluguez, ?rT.;,r-~hi p:,ra usinar primeirasClara ÀSga** ã*Jfà}fc

de i_feúceão primarialettras o dirigir ^,^4 ° i ..mderico da Si»va Ra-e secundaria; Antônio.,.' -.nS elementares;mos, pa-a ensinar mathcmaticií-^ -^-tugoez eAntônio Victòr David, para easlnar>v^. Hi-fraucez: Eduardo Fructuosn da Costa, par^.,.riiíir coUegio e ensinar phUnspphia. tiistorin,geographia e latim : Ernesto Gustavo Courtois,

sempre expressa mençSo.—ffaíjiar Silveira Mar-tins.

Nomeações.— Par acto da presidência daprovíncia do Rio de Janeiro de 18 do correnteforam nomeados o Dr. Joio Militao da Fonseca eo padre Rufino José Alvares inspetores dasescholas do 1" e 'i« disrrictos da freguezia deItamby, em Itaborahy, em substituição de Emy-gaio Simões da Fonseca e Thomaz José Falco, queForam exonerados.

if^x-o—in.cio do.-tio de Janeiro.—Pelapresidência foram despachados os seguintes re-querimestos: _

Antônio Ign^cio L<»ngruber, pedindo relevaçaoda multa que lhe fii imposta polo collector de Sa-pucaia, por não ter no prazo legal d*do & matri-cuia seus ingênuos e averbado o óbito de iraisdons e dr- uma cscrava.-»-Infornie o collector dasrendas geraes da Sapucaia.

Antônio José da Costa Carneiro, pedindo queseja subvencionada a escholaque abriu no logardenominado Pinheiros, freguezia da cidade deRezende.—Concedo.

Eduardo Euçenio Guimarães Backer, professorda 2» eschola cia freguezia de Cordeiros, em Ni-theroy, pedindo ser declarado vitalício. - Comorequer. „

D. Eugenia Elisa de Souza Vieira, pedindo rernomeeda nrofnssora provisória de uma dás escho-Ias vagas

"de 1« categoria.— Não tem logar o que

requer, em vista da informação da directoria dainstrucção publica.

Joaquim Bezerra Cavalcanti, professor da es-chola da ilha daMadoira, em Itaguahy, pedindoremoção vara a da Serraria, na Parahyba do Sul.—Como requer. . _

D. Marinha Joaqmna da Conceição Gherem,viuva do capitão Jcãa José de Sá Cherem, pe-dindorer.".:; iiçãodo quo de mais pagou por ummandado :ecutivo da fazenda provincial, parapagam^nti do imposto <"e décima urbana, multase custas —Como requer.

Zeferin: Soares do Rego, pedindo releroçao damulti, quo lhe foi imposta pelo collector da Ni-

em lias do n.ez therov, por não ter no prazo legal dado a matn-escravo,coídeva- cuia õ ingênuo Faustiuo.— Como requer,em que, por acto i Pela di^toria da fazenda os seguintes:

imutada a de morte, José Carvalho de Sá, pedindo pagamento dostermo da LSarra ' alugueis vencidos de 1 te Tunho ultimo da casa

d. S K.ão nabrovincia Tio 'Rio

de Janeiro, em occupaJa pela eschola para o sexo masculino daoidèj"mhoaelS7r, Ipor crime de tentativa de Lagoa de Juturnahyba.-Pagua-se nos termos da',,miciâin ' informação da cootadqna.nomiciaio. ¦ Marii Lúcia da Silveira, pr-fessora subvencio-

Rcqaorlmoatoj^ospacbados.-ues-1 ^^ do logar denr,minad0 Rodeio, a^importancia

<ae'-ano do Oliveira Passos e em hOOS a ajudade custo do juiz de direito Salvador Vicente Sa-pneaia, removido da comarca Geremoabo pnra ade Caunavieiras, ambas na província da Bahia.

xtóus nüo agraciados. —Não forama8.Vanuel

Lopes, condemnado a 12 annos deprisão com trabalho pelo jury do termo de Ntthe-roy, na província do Rio de Janeiro, em 21 aeFevereiro de 1874, por crime ds homicídio, com-mettido em 9 de Junho de 1S73:; Anselmo José,condemnado a galés perpétuas em 2 de Junho de18'.5 pelo juiz do termo ue Itapicuru.naprovüiciada Bahia, por crime de homicídio, coinintUidoem 31 de Jíineiro do mesmo ai;no; Maria Rufina,condemuada á pena de prisão perpetua com tra-bilho, na qual, por decreto de 13 de Março de1872, foi commutada 3 de morte, imposta pelojury do termo da Estrella, na provinha do Rio de.iaueiro, em C de Julho de 1881, por criino dehomicídio, commtttido em C de Março de 1S71;Francisco José de Souzn, condemnado á peni dequatro annos de orisao com trabalho e multa Ue20 »/o do Vfllor fui-tr-do. que lhe foi imposta peloju'Z do direito da comarca de Lages, na provbacíado Santa Catharlna, em 18 de Janeiro de lS/b,

O prestito foi assim íaTJ*adoj„,0 .;vii sèauidotc-S f«nta n— ninuete de Ruarda «vil, seguiaooutro da guarda real- ^.^nuse^^

tao-sem

P Momin%erio"dST«Tperio. - Sociedade Monte I aasuwemaoneyezsrauruuui.uu.-, .r..

Pio dos Àr istas Feirenses, da cidade da F ira \ O Pal do >rotoi^xxS. - üm caso curioso

de Sant-Anna, na Bahia, pedindo o titulo de ; que ume folha estrangeira narra a propósito daimmrial instrua convenientemente a petição.—! família Nobiling: . . ., „_„'"' ¦'"'"• . n«.ineirthn1.J,« ,. o nr.i o a mãi do criminoso viviam em u: sa

para ensinar porluguez, fraucez e mathemàticaselementares; Augusto Fortünatjp de Saldanhae_.da Gara -, pura sibrir b dirigirinstrucção primaria; Franciscouv.nto Guedes, para ensinar inglez

coUegiodo Na=ci-

deei-

¦loa-

nnra o inte-

rando inexplicaveloaotite as condições de saiu- coróprOQlíbndade. ^_„_ teihpo, pára o còiQQierciò 'í-egulàr ealn

O relatório da commissão san;tana nos revoca <-^i-i,j,> iJ"«"ao assumpto : e desta nova car.:ar^. em que se | operação OÍÍVréCtfundam tantas esperanças, seria dignoque o j la;,i|ifia(le lia , íaxas J,. qaÜiBiÒ, sálVOtemasse a Tjiito e lhe de-:se prompta solução.

Mas, em verdade, não é esta a oceasiãó de j fcaSOS eXCCpciÒnaeS que as auctomem,eus interesse fora

Theodoro do Nascimento. .'.:!_.Xo paqu- to bacio ai Curcinbts partiu no dia ! mj.t:,j preparado para -\ fabricação de typos

17 üm'indivíduo cujas inicioes são a^ mesmas. •E' poi1?, <ie presumir que Limasfi tenha evadido, '

mèi.mo porque, segundo consta,: ão é encontrado. ¦

« Diário r!a Tarde. » —Crm est-1 titulof i hohtem publicado o primeiro nur.iero de umafolha*pnservador»v'<raa entretanto nãr> asiuuit.

•. d--3íç?.c> de erganr. offiíial d»s.-e pnrti::.o.Sem duvida áhi propugnsrão asjpennas mais

S^tos1 N.da ha ò^^ferif %3Z- mini^riodõ j g^erra^n^nteT^blá-p todo o mundo. No eu-• °Íriõ tanto o velho Nobilit.g. por uma relíquia de res-

»-.- : - marinha.— Operário Joaquim Liborio. peito humano, quiz obstar o mais possível a quePêlouu ¦ seus criados fossem testemunhes das violentas

Indeferido? •- em 18. — ArthiT Car- ; scenas que (iiariament^ se renovavam. Impo lm,Pelo da agrioalUu- 'ordo prolongamento 1 por exemplo, o seu cocheiro de que jamais se

neiro de Mendonça, ex-pOR—. ~T queixan

"o-se ' voltasse afim de v^r alguma occurrencia daquellada estrada de ferro D. Pedro _.. eaa chefe i natureza no interior <io carro,contra o procedimento do engenheiro dito! Um dia o velho NobiUng mandou atrelar e

i"s í VpKuío Pereiru Barreto, cara ensinar do-mesmo prolongamento. A informar ao ' subindo ao carro, disse ao coc! piro :historia f caoKrapbia; José Gonçalves Pinheiro . en{?enheiro em chefe. —Capitão Antônio Teiisft»,. . Duas horas de passeio; e nao se vclte-, sue-da Silva, f?ara ensinar portuguez ; Joèó Marcos do Samsaio. Compareça na directoria dns obTa^, -• -^ suscedor d:rir.: do carro. .Inglez de Souza, para ensinar portuguez, francez j publicas , lu .n I ecr^

%£&£*£ f^tigou t.i çavaUos. Mas anderia.. infléz : Jcsé Rodrigues Forreirn, paraení inar v

Em 19. - Fred rico de Albuquerque Havendo , O «J»*"?"* xiiau, quando ouviu uma de-

geogmphia, mathematícas eleâéntóres e poitu- 8ido récoàhecidoòdireito dosut.plicante, «Pedb- , de.£g*&$£3bsg& c:>mtado proscgulu no

guez ; Luiz Caminha Pinto Bastos, para ensinar sô nesta data aviso çc ministério dos negocips da tona- .io a_**£?£*££^ '..

fnstrncção primaria e arithmetica^ Maoue An- I faztnda, àuctqrizando 9V*m^&^&£®& ^y^lto™ casa d«cro * «tç»^ e lGnç u o:?ta0'

seco, do oeara. O ministério dos nego- ! P^ IS&S^SSS^SSt. ^ S ^^SíWSS^áSSS^c.i'^extr,ngeirosremetteu!uif.-hontíma>Sr. mi-' S?™i da "ecrètaria

denstad^. Auctorizou-so nesta \ mig-lhado e riantcndo na destra um e.w^,_siro dó império; em àma lettra qndossada á sua "j

a,_ 0 _à^am ento—Companhia nacional de na-, quo boa roda... -No o» ai^tricto oucriem, u quantia de 100 marcos,.orTerecida por ; ve,açiicTa vapor, pedindo p^ame"t* da quantia . guarja urbana, ante-hontem à njito. o» agent„bintermédio do cônsul geral en Hamburgo p;lo , 1,^'fâ, 'é

devida por fretas e passagens ronca didrs ; gecreUs prenderam, portem do Sr. ür. ciiaeSr. José Behreuds. cônsul g. ral honorário om j h

5 tes ^or ordem deste minisUrio.—. de policio, os ,:eguint=s í^viduos:Berlim, para auxilio das victimas da seeca.na Anctori^ó nVsta o pagament:.—Am- lia Fer- Dauiel dcSonza Lima, idgo B^-a. A...oaioprovíncia do Ceará. j re ra da Rorba e Maria Orcncia Ferreira oa Alves, -ulgo Rodir.lia; 0^-?f2^g3g___Ò

__^er»cáo.-Pordésp?c_)^el6docor- Recba. Foi rcmmettida a petição a S. Bx. o k™iie Vataauuüui dansarma; AntonmJpaqnim

r^nte, foi exonerado, a seu pi dido. José Joaquim ! Sr minis'.ro dos negócios doGonçalves do lo«:ar do collector das rendas ge-.! ao digno Se a^tomftr -na cop«aesdo^i uai.ipio de ígaassü. pro7itcia do Rio recer. - Francisco Ga'U. 5.01

- . it

\xotui pira tj-pos.-Pelo Sr. ministro da • Moraa0res docurato de Santa '"ruz. Foi rsmet-. qui} 0 vulno do penúltimo e assas rxpucau\..

faz nda, foi expe-lüoera "<8 do pasaãdp a seguinte j ¦;ja

a petição, por egual motivo, a S. Ex. o «.orla "-Cerca das 11 hrras da noiteirsulãr.com referenciaap despa^doibarras de Sr. min&tro dis-negocios do império. -varF-s «„t3.i,.^tem descia a correr p Ia rua do^-^-^^^^rvat^ar^

Barão de Maroita, pdindo desfeiéhcia da peupara seu terreno n 53 a rua do Riechuelo. Ueferido. — Wilson Sons & G Limited. Compa

porbetas, empregados u.» «~- \"^__"~VinÍT Ha. ca-do. estandarte da irmandade real a «™ a?^

polia real do palácio, capellaes. -^torw^mnMcos.

g^ntis-homtns, mordomos d6 semana, »_*«££mens da camars batedores, correio das rea|scavalJariçlsVquehdaguardareal e. em segada.

Sa funlrarii puxada por oito cavallos negrosaiaSados de preto, ladeada por gentis nomens o

outros empregados, aos quaes pertencem aquelle

o cochl de respeito, que era o mesmo em que os

?c** noivos sahiram de Atocha, no dia ventu-rofo em que a e«*ja os uniu

g^i^^f *

morte inexorável quebrou em c\mo njeree.D-pois seguiam-se o patriarcha dss .taidias, o

marauez de Santa Cruz, o mil istroda justiça, ocarí^o gene?al de Madrid e officiaes

gW»£fechando o séquito os alabardeiros com s suamuMca, a escolía reale as forças da guanuçao- da

capital.Na estação esperavam o cortejo funobre.muQitraf

pessoas distinctas, que não tiuham tomadonartenella. O conboio poz-se a caminuo para o t^-u-rial as 8 horas da manhan O trem couipunha-sede 11 carroagens. As orainencias donde se des-cobre a linba férrea estavam coalhadas de povo,que.de chapéu na mão e aspecto tnste, sanda-vaajoven rainha, que a morte arrebataracedo ás geraes svmpathias da Hespanna,distineção de partidos poUticcs. ,„MCo

Nas estações estavam as auetondades loca6S,com muito povo. „„,-.«

No Escurial o fer6tro foi recebido pela mum.4-palidade, prestando-lhe as ultimas honras astropas aU estacionadas. - _

Findas as ceremenías religiosas, foi depositaaco cadáver na capeUa de S- João, provisoriamente,porque a sepultura definitiva da malograda pno-ceza será no magnífico sepulchro que seu realp«pcso lhe quar mandar construir, "•isto que, pornao ter ainda sido mãi, lhe não pertence logarna cripta ds reis, por fó lhe pertencerem ashonrai correspondentes á p-psiçao de infanta deHespanhâ.

->iamantlna.-Refere o MotiiW do Sorteque a 13 de Maio foi assignado em Ouro-.Preto ocontracto pelo qual os Srs. tenente coronel =>pse-phiüo Vieira Machado e Dr. .Aurélio Pires deFigueiredo Camargo se obrigam a fszer seis via-gev>s redondas por anno, no vapor Saldanha Ma-riiiho, na parte navegável do rio S. Francisco.

Provindo da BaWa. — Tivemos folhasda Bahia até 1G do corrente.

«O presidente da provínciasanceionou as se-guintes leis . .

Fica auetorizado o presidente da província amandar construir as obras da. rua da Montanha,nesta capital, ligando a cidade alta á baixa, se-gundo os pianos já approvados.

« Fica auetorizado o governo da província a for-necer á Associação Commercal até a quantia de1' 0:0005 para comprar fariuha de mandioca erevender á população desta cidade, emquanto opreço deste gênero' conssrvar-se acima do ordi-nario.»

Monumento a Camões. - Dizum jornalde Lisboa qu-? os secretários .Ia exiincia com-missão do monumento a Camões, os Srs. J-^a-quim Peiro de Souza e Luiz Tiburcio Ferreira,entregaram na legação brasileira doze medalhas•!e cobre e uma de prata commemorativas dainauguração.

» \ de prata destina-sé ao imperador e as outrassão para os melhoramentos do Brasil.

MonnmeDto. -O presidente da commissão~jro de Derenibro de 1610, participtu àca-

r perio paa que Gomes, viüg? Mana Pt«.- -\r.touio Corroí: aesideracão que me- . Mesquita, vulgo Baronesa de Cay<tpo í'Jv_?_*;rem. ttida a S. Ex.! nio pprei -.. vulgo AmareUo,e um conhecido por

sidiitrte do tribucom aRio de

Janeiro', declara aos "Srs.

iaspectores d.-.s thesou-rarias de fazenda, para o fazerem (cunstar ao3

Ga.ipsr Silveira Marti.is. 5nal do thesoüroriàéionaLde co í.v.ioidadorie'.: re-h data expediJaá alfândega di

nistí-o da guerra pura que so sjrva tomar na con- j o.-»j^ lyj

g co„hr-cido por Visconde, o qual, aochegar em frente a" botequim n. 55 da mesmarua, entrou e evadiu-se pelos fundos.

sideracão que merecer. — oaiau u<= ^«w.w., **- . fronteda pcunad-egua concedida ich^g^ em t

Cousub d« donde. -Ante hontem ás 10 ho-da» re pecíivas àlf/u'c^r.s, que .(*:¦¦¦ barras de 1 .iXeainra uirêctor^tado^onunercio. ; ras da noi.s, apresentou-se ua il«csU.çãc2&:niue--^etal prepr.r idas pn-ar-b-ic;-<; Io de typ?s devem -„„t_ j„ r„-„„a-, r.i •¦ Jjaouim c- Cttmpo3,que pediu ao respectivo cora-íêrleípa-had.H^t^ior^ dando-lhes valor | lOtoonia_.-Pelo;jJ^/,^Sgj.5BSí o mandasse recolher ao xadrez, que

garantia de maior

i

E se aeerescoiUar-?e que o uso desteerèditò ó feito iiidépendentè ric qual-quer çomrnissão, póde-se concluir qued Sr.igora

trjicter de um só ponto, embora importante. \n tÜnibèlfi COllOcáO assumpto ó nor extremo complexo, ccir.o < ¦., , .

provou o trabalho que a; junta central de hygiene j Ü0 aifaiice ClUS .'SpeCUladOrCS

Tametteu ao governo imperisl, o a sós, que temos

pugnado pelas fra-quias do município, p.ms quaesvemos o mais seguro penhor de uma dignavida publica, parece quo a nova edili iade não

poderia inaugurar melhor a sua administração,do que tomando a si esta colossal emprezu dosaneamento da cidade, que não poderia caiiirem mãos de mais reconhecida competência,

O governo central naturalmente está ábsoir-vido por muitos outros negócios importantes;mas este não o é sómenos ; envolve a saudd e avida de alguns centos de milhar, s de indivíduos,a commodidade do commercio, e o credito do pi izno extrangeiro.

O governo geral sem duvida pre* tará_ todo oauxüio que exign assumpto tão motnentoso. $a-ria, porém, para desejar que a direcção das obrase medidas, bem como a respectiva responsabili-dade, fossem i ncumbidas ã câmara municipal. ?

Seria excelíentè agora o eniejo para que estacorporação rehouve-se as suas ugitimas attri-buiçõ?s, que andam alienadas, e procurasse osmeios legaes de^se fazer investir de todos os po-deres necessários para prover a todos os inte-resses e necessidades preculiares do município.

Já por ahi cone impresso, depois de grande do-longa, é verdade-, o trabalho da junta de hygiene,e por corto o governo cederá de boa vontade áedilidado uma tarefa què dámánãã grande tra-

balho. O publico, cremos nós, veria coui agrado¦...,.,. ,ii. 1—g—i __j_________B—~—B~~~3

fazenda conseguiupai 5

ministro daelevar o credito do nosso

até onde o poderia hürnàhàínèhte fazer.Tuot^-ci-a.. — Consta-nos que foi cassado o •!<•.-

cr.-to que autorizou a incorporação da companhiade seguros lot-rica; e que foi revogado o çue mi-itorizou a subdivisão de bilhetes das loterias le-¦^aes «m vigésimas partes.

E-am estas medidas de grande" necessitada ele ha Ei.uito reclamadas*Ex-tüesoureiro das loterias.— Foi

hont°m indeferida pelo supremo tribunal de j--r>tiça, por oito, voto3 contra sete, a petição :lohabaas-corjaus que aquelle tribunal dirigira oSr. Saturnino Ferreira da Veiga, ex-to^soureiro•Ias loterias da cárte São advogados do pe^ici-nario os Drs. Benavides e Sizenan-io Nabu:A discussão foi acalorada, e o concurso de . r.pe-¦itadores era muito numeroso. Na recoão compe-.ente damos os nomes dos membro •• do supremotribuna! de justiça que votaram contra e ò.os quevotaram a favor.

O «r. s<>n- dòr Jobim. — Acha-se gr..-v.ementa eáfermo o Sr. senador José Martins daOruz Jobim.

pedantes, os talentos ma;; vigorososconservador é fértil n;n ülustrações.

O novo combatente t--ará per certo á imprensaum poderoso elemento de calor e <!e vida.

Ssu-inndo o novo collega, desejanies-lhe pr<^s-peri-iade.

a «o-vis*?! Iltustratta» o " i5»»souro.«—Hontem foram publicados estes douis st- . ana-rios. s-mpre patyricos o cbistosos. Continuameguaes á sua merecida reputação.

Testamento. Falleceu, no dia IS do cr-•eí:te, Luiz Antônio, natural d freguezia deSanta Maria de OFv.vs, d\ cidade d^ Lisboa,rtíino do Rõrtugal; filho legitimo <io Manuel A<vtonio Alves e .te D. Maria Iotdora, j_ faUecidos,solteiro e sem filhos.

Nomeou testementerros em 1° logar a Tose dogSantos, dpj -°a Jo-sé fereira dá Nova Guimarãess em 3» a Franoiico da Rosa Duarte, á disposiçãolosqnaes deixou a fó-m7' de seu enterro e Buffra-gi>--s por ¦ ua alma.

Libertou sua escrava Albino, crioula.1 Declarou possuir em dmheiro quando fez oI te tamento, cerc.-i de 3:0008, uma corrente e re-I logiodeòuro e roupa de uv..

iicixon a sous bnnhojosó Carlos a quantv» de1 3008 ; ao'> fcesj^amenteiro, José Pereira da Novü

Guimsrae8,-2G0S; nbt-8»-testaineníeiro, Francisco; da Rosa Duarte, 2003; á si Cbristina, residsnte rraCím,.^ ^ ^^ , —¦ boa, 00 $: a seu 1° tesiamente-iro, José d-^s Santos;i o seu relógio e cerrunte d ouro e GS,re"ni nesceu-I tes deseas bons, depois d-3 pagos todos o;; lega'3;sj e us dt-spezas necessárias.

Este testamento foi feito aos 10 de Julho 'te!871 p-r Joaquim Marques Máçená, apofovado

! no i-iosmo dia pelo tab«!!ião Castro c aberto no\ lia 19 do corrente paio Dr juiz da provedorfai1 aa s*la das sessões do jury." Explosão.— Na fVbrica de fogos artificine3\á rua de D. F«lician«,n') Andaráhy, pertencente^a Antônio Garcia da Costa, deu-se, ante-hontem

áta>de, uma (xp\osão*sem, teliztnente/ conse-qnenci \ alguma lamentável.

O fogo f "i

doi»tnado pelos empregados -J>i casao pessoas da vizinhança.

_avra. —V-or òocroto a. 6,06t do 6 ào correntefoi conc3"iida Dermissão a Holtzweissig & O ,para a lavra de* carvão da t>elra nes municípios¦ie S Jerbnymo e do Triumpho, da provincia deS. Pedro.

O p rtido in/erior ao dus typos. vidno eso-aé-lhes valor I Olrotuwr. -Pelo rainist<-rio

1 em 21 de Ju-ilio ultimo expedida umt. orcalsr^ ^- . ^« • »j 1 ' ordonando

olvida, k ctiva. O Diário O/ficifil de non- , fa7en(ja qUt:m começ'ti a publicar o 1° relatório da com-! toju a poatu;missão da divi;'.a netiva. faturo: > .»i- • ^ — * - . . --,

l.o Os quadros do eatado^do cofre de lepositos j ria da ConcMção, que é dada ao viciojia^mnaíi-

.- duuuu uiu»» *—rr——r .—T_ ' io. o<s din" o ootivo.Io aos mspector^s d ;s thpsouraria.-, do; !^Sr£._~ia

verificou-»»! quo cssi inlividjue r^mattam ao thesnuro nacional com _ .^^a^-so de suas faculdades mentaes.;atualidaleoatéoü(ndeAgostopr.>x:inO| tava sonrenoo «o »u

> :curronclaa.-Erme!ÍDda Ma-

í««!Í^^fttn1i?5H^^aimMsado^'c^ ' :iU" ":' ;'"-' gn"z, foi ¦ -<¦" aii.-'-i.vra-m ¦ :-. 1 ¦ -. -- • ¦ sa,u.-,.

Si> V^tr^B_?rete™Nábuco^So°Att%io^dÕ §0 de Junho corrente, observando; qnantoaj>ste , |uayano, oJn.-»e promovia distúrbios. ^ io'du^r^ctor a"iarreeoj^^^m^li-^^rrSalSlttmb; o quo rccominenda a circu.ar n.:, de a Tev(í eguá s^rte o m^rsor Adolobo «"**^ do:,npn

cr outra de tó ^^^^jrlrio°dh ! ^ iemon^tração da divida acttva liqui-ala ígftS 8

'^Aàa^n^?^" Igtto"agrimensor Awnro Rodrüxues de ngueir.i <o da *v~£B "téu

:}l ^c Dezembro de 1877,exercício \a p£t e _» de uma garrafa de cervrja. qnõ at^^"mmissao em que se achava na província *° ! «f^Vi^. tend™ vi-L o dispest, na cir- L^^r! ín- u^:- tabernagá rua do Vis^ad,- do ..«3»

Paraná ,_„ _ ,/».i^o.,i ur^._n ^1 ...,,..iir. nnnn- r>,. t> . .r- .a- .... i".-,; nr. < 1 Fortiiij^ta ciariacuiar n. 10 de 2í de Maiço d •quelle anno; j n\a Branei tainbom foi presa FortunataLicoaças. Concedeu-se ao vi^con io d( Rio i _o Adeslsração das quantias que tivereai .1-1 <ja Con».. -j-

Branco, director da e cola po"ytaclinii»i um - nno ' qx,ii?.a0 até o ü:n do com-nte mez, relativas ãs ; _^" »i ^ rorimonto.-Em uro frenc

nça. >oudo sris mezes cm ojresçecttvo | ávidas de exercícios fiadas, a importância paga | ^ ab- r;,9'|»

Accl,niação n. **, ante-hontem à-It hora": H noite; Domingos Oins foi agsnred' !o o

n um girfo por Joaquim i?r::ncisco

dl- 1k-< im o respectivo | dividas de exercícios fiad s, a importância pagasrdenadd e seis mezes com a metade, para tractar j e p0r pngar ;ie sua saiiia fora do Império. ¦ 1 o Os eleaie tos necessárias para se po-ie-c-n 1 1' n<"

Em 17 do c-rrente pr fo^ou «e, por troamezes, | ,.rganizar s quadros dos en p egsd s ;; osenta-! • sao

ia irman; Polycarna ^^j,". ,1' sxxx saúdepo Pequeno, (^n Lis- j Concea, u.se ao a(

om o ordenado intrgr.-.i, a licença do juiz de : ^os o extinetos1, assim como a- relações,nemio ¦direito da comarca du S. João dó Rio- l^.ro, na I das pensionistas; conforme exi^i a ciremar n. 2/

* ''de D do Novembro d> 1S77, até 30 do correntemez da Junho, devendo consigo ur-sa toda> asai-terações oceorridas depois do que re:retteram

por três tnezes, com o ord--;iado • para a o"Sa"iza^'10 dos ultimes .jrçuu:onto e_:e-

integral, a licença do ju*zldedfreiíoiIa. comarca latori'. apresentados ao corpo legislativo r.téia Conc-i<-ão da S«rre, na prõv'ncií

"o Espiritai : de .Tunho ultimo, e assi^saiar lhes as causas eiSanto, bschirfl Carlos José Pereira Bastos, pnra j to li a individuação

provi>-. 1 do í>. Paulo, bacharel lanue", JorgeRodrigues, pa^a traetnr de su;>. siúde ende llieconvier.

Pr-nogou se, 30com

onde l".f C 'ivier. ;oesembar r.odor da releção da

s Salvador, Matheus Gaapdo de Araújo LirnaArnaud, reis mezes de licença, jpü ' > cinco c mmetade doordena-io e um ;-eni orden>do, tambémpeva trat tur á.- su-j s.-.ú Io oiu?« lho convier.

En 19do c: rrcíitc fo.am prorogadas as licen-ças dr.s juizes-5.• direito: _

Da c-.-rarca de S. Ki-ieíi-. ria província do Uio•ie Janeiro, barão de à. Domingos, p .r mais tr"smezes, com metade do ordena-lo, para tractar dusua saúde onde lhe cgnviar. . . .

Da comorca de Cnritibanos, na província deSanta Catharina, bacharel Luiz Caetano . M^nizBarreto, oor dous mezes, com fir lenadó, tambémpara tractar de sua saúde onde lho convier.

Na mesma data coacedeu-s-j a Ant^r.io Rodn-do 2o batalhão <;o

execução a esta ultima, partes. icspe-.t ires observem as se-

gueS

Para dar-secumpre que osguintes regras.

1 .a Sempre quo a alteração, nara mais ou psramr-nos proceder de rr.udaiiça de rehiJe_n;i , i.-;tomesmo se deverá declarer, com inlkação 'onon;e da thes"uraria donde ou para onde f itransferido o pagamento;

3.a No ca- o esieciai do§ meios soldos, se tn« n-ei nará tambs;m"quaes os que acerescírtm, nãosó er. virtude de títulos expedi-los pelo t;>::sour--,mas tombem por arbitramentos provisórias dasthesourari^s, o qnoes cs qu* diuiiüuiram, porhaverem as pen ionistas contra1 ido segundasnupcif.s ou, sendo varões, attii.gido á maiori-dado. .-".

3.» Na caso de accrescimos sobra aposentados,s° indicará disciminadanionte quaes os que re-"¦-'"" de

Moio, que foi presoE;«o»*ti^^o detido Foi deUdo peja poljci \

scravo Antônio, da viuvaante-hontem,Porto

O funeral ---a rainha do Hospu-_u«3.—ICis como a3 folhas de Madrid relata - atrasladação doa r -~tos mortaes da malogradaraiuha -- Mercsdés, io real alcazar da praça doOriente, paia o pantheon de S. Lourenco do Ls-

Antes das 7 djLinaiihan estava litteralmf"tocheio do povo t-8) o caminho que devia seguiro fúnebre cortejo, de* Te as praças do Oriente eArmeria, ate á tíiaçáo do caminho de forro donorte. . _ .

Nas estatuas ^a praça ao Oriente, e nes gr»-des das janellas baixas do pa.;o, estavam tnuitnapessoas, bem como m-s a-oncos das arvoies queomamentsui as <lnas praça£.

Do manhan et io re/.-m-se na capeila ameni-e,armada na sala das coluuinas, urua missa ãerequxem. á qual essistiram, com os duques deMoiitpensier, muitas jivssoas da corte, e officiaesmores e mais empregados do pala-;io, que devinmassistir a esta cereuionia, e as que se lhe se-guiram.

Acompanharam o prestito ate a porta do pala-cio, o governo, os subsu-^-etarios de Estado e o

. d* Figueiredo, capitão . . ... .. ....infantaria da guarda necional Ia corte, u^ anuo eebein, cm vir'ule do titulo d > thescuro,de licença, para tractar de seus uegocios onüo juigo„ianto provisório das thesourarias; - . , , . ., , ,-.;.¦„,-.¦,he convier 4 » Finalmente, quando 39 verificir por morte iirector ^rsral mais antigo de ca ia r"inií>lerio,"-Em

IS do corrente marcou-se qualquer diminuição nas verbas pensionista, eo.a-issE dos altos corpos lernslativos e acade-iLm '

cs res- aposentados e extinetos—disso se deverá fczer mias, e o corpo" dipiometico extrasReiro.

ma^.H^iuui0'?3! de Lisboa que por escriptura ceie-b^ada ècte» a oonimissão e o Sr. Sérgio Augustodê Barros, «se obrava *rtea concluir o monu-mento em 9 de Agosto P" 1579.

Grande corrida.— l«C dia 17 do mez pa=-sado houve um grande f.;sta en. Longchamps aque concorreram cerca de 30í),00"J pessoas.

Foi disputada o grande prêmio aa .Fanz, novalor de Si":000$.

Foram sete os cavallos. seis francezes e juninglês, que o disnutar.om, alcançando o triu—phao Thurio. cavallo inglez pertencente ao prin-cipe russo SoltyKoff, que obteve por essa car-r.-ira cerca do 500 contos de réis de prêmio eapostas!

Butre "brasileiros © UospaaHóe»—Sob estd titulo lô sp na chronica judiciaria dojornal LaPatrie de 31 do passado :

« Raras vezes vé-se uma gatunice mais habu emais audaciosamente feita d j que aqueUa que le-vou ao bauco dos réus no tribuual cempetenta osconhecidos paio nome de Fernandes e Ytnarte,o primeiro brasileiro c o segundo hespanhol.

«Eis os factos taej e quaes se passaram em au-diencia- .

_, .

«Um indivíduo de noaie Costa mora em Paris emcompanhia d3 sua mãi e recebe regularmente

que do Bnisil lhe são enviados contra ai>r. Ileine. bacqueiriJ. No mez de Agosto

„ pasíado, t?ndo de ir para as águas, pe-seu prima Felix Fernanlesquo recebesse a

esponieiicia e lh"ã indereçasse ao seu

perava um saque e, so cabo de alzum tsmpe,., ,mWi se de cão recêoel-o. Cansado de e«pe-

rar, df^ volta a Paris, foi procurar o seu banqueiro,o íjr. Heine, e espõz-lhe o caso;

«Qual uãu foi a sua sorpr^za, sabendo que nocorrer de mez de Setembro pagara um stque de:i.5Ü0 francos sobro a praça do Rio de Janeiro opassado â crdera do Sr. Ytuarte.

aO juesepassíranâo cuscaa adivinhar; o pn-mo Ferniá des, anetorizaio a abrir a correspoa-dencia de Costa, encontrara o saque esperado,assumira o nOyie de Costa e descontara a suaimportância do seu ;i_igJ. o hespanhol Ytuarte.

«O fa;to era certo ; a falsidade da assignaturaeslava provaila. e o Sr. Costa mio teve outroremédio senão dar uma queixa para obter alegitima repsração que lhe era devida mas assupplicas aos dous culpados, o seu arrependi-mo.-:to parecia tão vivo quo o Sr. Costa perdoou,seb r. condição- de que lhe a^signariaru títulos dedivida do valer do saq:e, títulos que forara ga-rautidos com a firma d^ um negociante dellesconhecido.

«O gcntrOiO perdão do Sr. Costa terminara onegocio."" «Da que modo foi recompensado ?"TnCom a mais negra, ingratidão a principio e de-p-iis com a mais infame vingança.

«Eis o laço urinado ao Sr. Costa.«Convenceram-o de que para dizer a ultim * pa-

lavra do seu perdão era-lhe preciso assignar umrecibo, nao d<-stitu:os subscriptos; mas da quan-tiu que representavau:, ii.to é, a importância dosaque. ".-"-.-t=oC.>sta assignou o recibo que lho apresentaram,sem notftr, o foi essa a sua imprudência, que nãotinha data. ¦ . ¦ ,. ., . -

«Uma vez de posse daqu6lle recibo, bernanoesem escrever utlle uma «iata corres-

Prazo,prazo de quatro mezes para assumirem

_____g ___g___MB__B_aH8_5M gjCI - y BBBWBBCtt

FOÜIETS^l 00 CROZEIüS

S ;aesDÜjíU

Rio de Janeiroí "21 de Julho de 1878.

I.

collect-rias de Minas, apostadas e=i; r.er a'.guma3apferas do orçamento ; caso triste, por qualquerlado que o encaremos, o sobre o qual pertence a

palavra á auetoridade publica.Concurrentementé, quatro collectores da pro-

vincia do Rio de .Janeiro deixaram as casas pormotivo de lacuna nos cbfrési Emlim, ura empre-

gado do uma casa desta corto, indo ievnr ao

thésoriro certa quatia — ^0 contos — desappa.-e-ceu cóm elles.

Quanto a estr, noticia, é incompleta. O nego-ciante") estando hontem a almoçar, recebeu vintecartões do visita; eram os 20 contos que volta-vifn por sen pé. üm dos contos refer:a-lhe então

que fosse o motivo secreto da acção. o facto é quf^* ',_. 3 caixeiro, ao chegar á rua, os convidara ao homunculo mostrou de modo affirmatívo que -atrar no thesoüro, ao que s* f.ppozeram 5

supportaveis ou iiiàHTcrentes a baba de moça a ococo de catmrro.

II

Ou Guanabara eu Rio de Janeiro, a cidade estáainda hoje debaixo de uma grande impressão deespa.to. por motivo de um caso extraordinário,Ia cKòse La plus extraoráinaire et Ia plus com-mune, Ia plus grande et Ia pites petit;,—pirausar a linguagem da mulher que mais se carteou,desde que ha mulheres e cartas. .\

.om effeiío, o anão da Libéria deu uma canive-tada no contracto, deixando-se raptar, como qual-

; quer sabina. Ou inclinação pesseal,ou capricho, ousimples rebellião das potências da alma, qualquer

um filho da Libéria deve amar, antes de tudo, aliberdade. Questão de còr local. Entendeu o anão,Sir Nathan fiurravv, que o facto de ilão ter braçosnão lhe tira a qualidade de homem, a qual rep-idesimplesmente nas barbas, que o dito anão espervir a ter em tempo idôneo, e sab; ' ...-* se barbasazues, como as do-marido de seta mulheres. Poremquanto, não muda de mulheres, mas de con-

i tractantes; e. preço por preço, inclina-se nos; minas, quo são seus maiungos. Podemos dizer

Um recente livro extrangeiro, relativo aonosso Brasil , dá-me ensejo para dizer aosleitores que, se eu datei do Rio de Janeiro aminha ultima chronica, e se faço o mesmo a estae ás futuras, é porque esse é ó nome histórico,cfficial, publico e doméstico da boa cidade queme viu nascer, c me verá morrer, se Deus meder vida e saúde. O viajante extrangeiro, refe-rindq-se «o erro quó dei'logar ao nome destacidade, admira-se de que haja sido conservadotüo religiosamente, sendo tão simples eweudal-o.Que diria elíe, se pudesse compr6he:;der a ca-renc'a de euuhonií. da um nome tão asparo, lão1 e

n.sta: queéuma alma de Bruto no corpo de Cahban.Agora, como se ouer-.u o r..pto, é o que até hoje

ninguém sabe .Dizem uns que elíe foi arrebatadocomo uma simples ilha de Chypre, mediante umtraci.ado s"ac-eto;eha qu6in queira vèr no ectodos pretos nanas uma i_itação do velho Disraeli.E' exagoração ; o mais que eu poderia, admittirseria uai pequeno reflexo. Outros dizem que não '

houve tractado, mas escada de seda. como n'umrapto de oper.:-co..-ica. Qualquer quo fosse o

surdo, tão comprido "? •Infelizmente.

parte engana-sa o viajante, —o costuma, .secular je a saneção do mundo consagraram de tsl oodo :

este nome, que seria bem árduo trocal-o poroutro, e bem audaz quem o prepuzesse seria- jmente.

Pela minha parte, folgaria muito se pudesse |datar estas chronicas de Guanabara, por exemplo, :nome simples, auphonico, e, de algum modo tas- jtorico esnecie de vinculo entre cs primeiros po- ...torico, espécie ^.^

nêrdciros. i *odo, a verdede e que com o emprezario do anão,d'-u-se o- inverso do qud usualmente acontece.Ha homens qus deixara ofjfíicio; aqui foi o officio

voadores de região e seusGuanabara tem, é certo, o peccado da cheirar

poesia, de ter sido estufado nos-octossyllabos quo jo romantismo expectoroii entre 18í4 e 1S53; mas jum banho de bóa prosa limpava-o desse bolor,enrijava-lhe os muscüos, punha-q capaz de re:sistir a einco séculos de uso quotidiano. O pontoera acostumar-se a gente a lel-o com solem- IIInidade, h'ain titulo scentirico ou. n'uai edital de . * yarrematação ; porque o costume, leitor ami^o, ó I Mal convalecia o es nto n

metade dã natureza. Só o uso do ouvido nos faz ' ihe causou a noticia apt

que deixou o hoix.em. VíUm que triste exemplodeu a Patti! Todas aa galhií^as dos ovos de ouro

queieni ag-^ra pôr os ovos^para si. No fundoleste incidente ha uma qufis/tão social

contos, o logo depois os restantes. Não que-rend^ acompanhar o '—pregado, apezar dosmais incríveis esforços, este os deixou sosinhos,

•ep-icle no meio de uma rua, que suppoem ser a ladeiraspera ,i0 R*«correga, sUio nefasto aos contos. Então um

delles ropoz que voltasí.om para casa: teve a

proposta 15 contos a favor o 5 contos contra, cs

mesmos õ, que primeiro sa tinham oppofto á

ent-ala no thesoüro, os qunes declararam queotarrj livres, em face -àos princípios da revoluçãode 89.

O commercianté «uyijãfcommovido, esta r.ar-

raçã.o dos acontècimentoR, f.pertou ps mãos .detolos os contos e protest-.u sua adhesão aos p-in-cipios de S9; acrescentando que, se haviam pro-cedido mal, recusando entrar no thesoüro, tinhamexpiado a culpa, regressando voluntariament ao

casal paterno, d'onde aliás deviam seg.;ir a~a-

nban para o primeiro destino'.Nunca ! bradou um dos chatos.

E saccando uma ..istola, suicidou-se. Foi se-

pultado hontem resino. .Um regimento do qua-írocentos mil réis a cavallo prestou as uitinioshonras ao infeliz suicida.

ÍV

rondas do município. A priuioir.i convicção po-iitica incutida em meu t-spirito foi que o muni-cipio não tinha recursos, e que por esae motivoandava descalçado, ou d-n-ia o calçado : convicção

que me acompanhou até hoje. A phraso escassez¦ias rtnda; mnuicipaes —ha muito témpí» quenenhum typograpbo acompõi: estájásfereotypa-"..i

e prompta, pnra entrar no pc-rio.lo competente,

qu-ndo alguém articula as suas ideiao acerca dosnegócios locees. Iiímginei sc-mpre que loáas as

rendas da camarim podiam caber r-a minha car-teira, que é um carteirinha do moça. Vae se-não quando, a ctmara ordena que se lhe jom-

pro uma arca, e recommenda que seja forte,

deiti fora as suas n&oletr.s do mendiga, crigo ocorpo, como um Si.rio V, ei como una f-ric o Ra-

silio, tilinta as ch;-v-3S da barra nas algibeirasDiogenes baptisa-sé Creso; á cigarra virou for-

miga.E notem, que a riqueza da câmara tende a

crescer, á vista da proposta de/Tini commer-ciante, que offerece ministrar todo o papel; penna:i,-tinta e mais artigo-i necessários á; eleições

{excluídas as cabeçada1!), S0 »/<. m-nos do preçopor. qun tass artigos reem sido f )r:;ecidos atébojo. Até hojfl, quer <ii;;er dasdoque ha eleições, |

o que não sei se abr?nge também os pélonrosdo antigo regimen. Se a camíwa lhe aceita a

proposta, esse homem a'aba est>»n lendo n mãoá caridade publica. Trinta por cento monos, éimpossível que ihe não dè um pitjuizo corto deoutros quinze; salvo se oi antecessores ganh-«-vam de mais. > •

V ' - >

Perece que se tracta d--» or^antztj/ uma rocie-•Jade táuro.achica. Nada cirei o; tal respeito;os leitoras conhecem minhas isíeias acerba da

touromachia; idéias, digo arai ;.conhecein os meus

j sentimentos. Acho que é u i dos mais balios

I cxpectaculos que se podemj plação do homem; e que 1i furada de tantas obras c

-•uperior, quasi único, de tengenho humano, uma so't»v.

'.büco do aballo qu•}

ftír?cer á contem-sociedade já en-, de um theatro

ibras prima-, doassim, precisa'na d 2 repousarenico, deloito^o

Saibam, agora, que a câmara resolveu anetoriz«r o thesoareiro u compor uma -:rca forte para ; de um forte ab.do ifluscula.-^

recolher uei.a as suas reudas. Caspits 1 Esta j os olhos n'um expectaculo1|\

surdiu o caso das t noticia derruba todas as miuhas idéas acerca das | e instruetivo. Nem vejo motive para que ado

ptado o cavallo no Prado Fluminense, não seadopte o boi em qualquer outro sitio. O boi nãoè tão épico nem tão elegante emo o cavallo ;mas tem outras qualidades próprias.- Nem setrp.cta do merecimento intrins»-» dos dous qua-drupades; tracta se da graçi relativa dos dousdivertimentos ; o, a ta! respeito, força é dizer quoue um lado. o cavallo plóitca com o cavallo, ao

passo que de outro, o boi lueta com o homem,— a força com a destreza, a intelligencia com oinstineto. Juntem a e^tes méritos a vantagemde enriquecer o vocabulário com uma chusma deexpré-ssõos pittoresens. tae* como apega de cara,apega de cernelba e outra:, incluiias no novomethodo, e ver-se ha que a lueta dos touros não ésomenos á corrida do cavallos.

Para quem nada queria dizer, ahi tica um

período as3az longo e não menos enthusia^tico.Cahiu da penna, e já agora não o risco, porquetenho eressa de chegar ao meu propósito, que éfazer uma barretada aos jesuítas. Já daqui estoua ver franzidas R3 sobrancelhas liberae3 doleitor, não mais libtiraes do que as m'nhas, queo são, e de bom cabollo ; mRs emfi n, pode-se serliberal e justo. Uma cousa implica a outra.

Que os he"panhoes são doidas por tourosninguém ha qua 1 ignore, e ainda ha pouco tivo-mos noticia dn magnífica tourada de Madrid. poroceasião do consórcio da malograda esposa, dorei. O touro nivella todas as classes da Ilespa-nha ; nos üas de tourtda, só ha uma entidadesuperior á tudos os hespanhoes. ó o ce pinha oucomo melhor nome haja, sujeito que, em che-

gando á celebridade, fica sendo o beijinho detodas as duquezas de CastaUa. hombroa com.iodos os Olivares e Osaunas, e etn cert-.s diasreúne em si todas as forças vivas da razão. Nemlhe serão adversos os conegos e monse -hores ; os

quaes, não sei se ainda hoje, mas no século XVII,eram graademente assíduos naqueUas tremendasfestas, não rbstante uma bu!la papal de exco-n-mu- hão.

Neate ponto é que eu tiro o meu barrete «os

jesuitas. Um velho escriptor inglez, lordCha-rendou, que historiou a revolução de Cromweli,

sem cântaros frades, que lá iam com seusbAbitos.Só não iam os jesuitas,— os quaes (conta o lord)marcavam sempre para aquell»s dias algum po-lemne exercício, que os õb-igava a estar eucor-

porados,— thal obliges Ihtir whoíç body to betogetlier. Não se pôde pintir u;ais vivamentea seüucção dus touradàs e a habilidade rta ' 'r-

dem. Esta sabia qual era a influencia do mi '•>

sorial e a attracção do exemplo, e vincia-as a teumodo. sem imposição. Di^am-ine se não é casode lhes timr o mou barrete

Tirai o e copial-a. ""03 diis de tourada, se omeu olho piscar da curiosidade, se o meu pe pai-pitar de impac--en-ia, rennõ-os a todos elles,olhos, pé- e braços, em um r-xsreicio qualquer,quando mais nã) seja, am txaminar as causas de

-r

ponúcute ao pagamento do saque, acerescentando

e darem o garfo a apertar aos seus convivas. Nascâmaras, os deputados deixarão o recinto quandose*-disc.utirem os projectos. e entrarão unicamente

para^votal-os : cousa que só se pôde explicar no

estado de soniaambnlismo. Taes e quejandasseiã<> as conseqüência 0,0 systema, se eUe passarda Bnenos-Avres ao resto do mundo: o queDeus não permitia, ao mer.os pestes séculos mais

pr4x.im.0s.vn ¦*v. 4.

'*"'

Não é de pequena gravidade a noticia, chegadaesta semana, de que na ilba de Itaparica duas

parciaHdades se acham em armase em guerrs,tendo já havida mortos e feridos. Disse-se a p. in-cipio qu« a causa do litígio era a posse das influen-

úni singular phénomeno: o des desharmonias cif,s locaes, como se influir em Itaparica Í03seda aoi-iedr-ii-i Phil-harmonica, qua depois de dero seu-co :orto no Conservatório, vem dar caimprensa ^m charivari.

VI

O soiMnaiabulismo tem sido «pplkado â curade moléstias, e ultimamente á bui<ca das cousasperdidas e á preiição do futuro, o que aliás anossa p.¦•;<--._ contestou de um modo formal ourbano. Faltava applical-o á política dos Estados;é o que «naba de fazer o governa argentino O

governo . . ^emtino mandou, por descuido, o «rçamento ao sanado, devendo mandal-o áca-ai--ra; osena!"o,nã"- menossomnçmbnio queogov-.rno,pozo orçamt.. i j em discussão. A câmara extranhouesses dous coebilos; mas não podendo ser excluídada virt.ide <?omnambulica. é muito provável queadormoçri também, o vote a lei, caiu cs olhes fe-«ludes. Resta que os coatribuintes, ainda maissomnambulos do que as dous poderss, psguen asr_esmc--i os iianostos; o que permittirá ao go-verno remíttsr então o orçamento áo congressolitterario; e, ca-io este recuse," á bibliotheca deAlexanJria

Generalisado o systema; ninguém póle preveronde chestarão as naçõs3 reais policiadas do

g"õbo. Verem,C3 zs eaibaixadores fumarem -i-

credenciaco e apreseütarèm um charuto aos go

conta quo as archiban_d.t» do clero e da Inqui- verno». -iar^m Eat-sfiçã., a si mesmos dos insul-

sição estavam sempre cheias de expcctalores, I tos que houverem praticado, comerem crm a mao

cousa tão superfina, que levasse um homem a

per ler as orelhas, as costeUas, e, quando menos,a vida. Ainda se o vencedor pudesse ficar donoúnico da ilha, como Robinson, comprehendo afúria dos habitantes, não porque fosse _aisnobre possuir algumas geiras de terras semgente, mss por que seria menos árduo. AntesRobinson-que Sancho, que ao cabo de dez diasde governador, voltou desencantado a pôr a ai-bnrda no teu ruço. Nada; não hade ser isso; omotivo deve corresponder ao perigo eao esforço;deve ser talvez, o throno de Marrocos, vago estasemana, ou cousa assim.

E d'abi pôde ser que o motivo do litígio sejaesto recente problema: — Quem quebrou o braçoda menina Luzia ? — o qual parece destinado.1 quebrar por sua vez todas as cabeças pea-«antes. O congresso de Berlim déstrinçou rraisdepressa a questão turca, do que nós veremosresolver este ca.-o. essencialmente nebuloso; salvo-.« aceitarem a minha solução, que combinatodas as versões bppcstas : foi o tamanco e só otamanco que quebrou o braço% Porquanto, só umtamanco podia ter a crueldade de bater n'urnacreança, ao sahir de nm hospital. Nem seriaacertado esperar caridade dos tamancos : não ét:s-e o seu forte ; outros dirão que não é o seufraco.

ELÈAZÃR.

í ¦¦ vvu

m

Page 2: PROPftlEbÀDE DE UMA SOCIEDADE COMMANDITA|rà SOB A …memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00201.pdf · cio Berlim, q.xio seatia-se áToliz por ter tíe aíBLi^mar

T-fi $'7-„K~ ¦„- r^t^x:x^~ ~-'¦-'•..

'&%

;

a auctorizaçao de descontar a sua importância ;depois escreveu ao seu compadre uma carta, emque lhe dizia que encontrara afinal o recibo queprovava a sua innocencia e a culpabilidade deCosta,

« A Providencia, dizia elle naquella carta, fezapparecer a verdade. »

« Ainda não é tudo: os dous, levando a suaaudácia até os seus mais extremos limites, com«o recibo de Costa não receiaram levar ao tri-bunal uma queixa contra Costa, por havei-os

1 obrigado outra vez por um saque que já tinham-lhe pago em dinheiro.

«jDizisim elles que tinham adiantado a impor-tancia daquelie saque a Costa, que lhes dera emtroca aquelle saque assignado com o seu nome e0 recibo contendo a auctorizaçao do desconto.

«O plano,como se vê.foi habilmente combinado,e as suas conseqüências poderiam ter sido ir^.paraveis para,a victima daquelie indigno Vrama.

«Felizmente esclareceu-se o caso, QVaças a um-minucioso exame da letra, que, s^ra duvida pos-sivel, declarou que ella era fusa.«Vencidos pela evidencia, Fernandes e o seu

cumrjlice, no correr da instrucçao do processo,confessaram o crime.«Nestas'condições sendo sujeito ao julgamento¦do tribunal, acabam elles de ser conde mnados a

cinco annos de prisão e cinco anncs de vigilância.«O tribunal, além disso fazendo justiça .'>s con-

clusões do Sr. Costa, que fora parte "civil,

oscondemnou a 4,562 francos de perdas e damnos.»

Paiiectmento. — Hontem falleceu a mãido nosse mimoso escriptor humoristico, e distin-cio e estimado professor Sr. Dr. Carlos de Laet.Damos nossos sinceros pezames por tão sensívelperda, aquelle que durante algum tempo enno-bre-ceu nossas columuas- com escriptos que secaracterizavam pelo mais fino atticismo.

Commtssão aaiiitarlsi cia fregueziada Candelária.—Foi dirigido por esta com-missão., em 17 do corrente, ao presidente da juntacentral de bygiene o seguinte oflicio :« Illm. e Exm. Sr.—Embora não sejam muitocara animar os resultados obtidos pelos nossosesforços, entretanto continuaremos, a despeito desacrifícios, a cumprir os deveres a que nos im-puzemos, açceitando o serio encargo que nos foicommettido. Desculpe-nos V. Ex. as considera-çoes que fazemos, maã pensamos que não nosincumbe unicamente indicar os males existentesnesta paíochia, mas sobretudo impedil-os, senãoremedis>.l-os. Já temos por diversas vezes indi-cada medidas que carecem de prompta execução;entretanto ainda está quasi tudo por fazer.

«A estação calmosa approxima-se e com ella semduvida teremos a reproducçao das moléstias epi-demicas que nessas epochas assolam esta cidade,e no entanto muitos males que se poderiam pre-venir continuarão a existir. Pois bem, acarretema séria responsabilidade aquelles que são compe-tentes para pôr em practica o que esta commissaotem aconselhado. Temos consciência de que ha-vemos cumprido o nosso dever.

«Passamos a expor a V.Ex. os trabalhos destesúltimos dias.

«No ultimo officio que tivemos a honra de diri-gir a V. Ex. communicámos que havíamos exa-.minado diversos armazéns do carne secca, etc, edissemos que foram os gêneros encontrados emboas condições, q qUe não é de admirar em umaparochia qupse compõem de negociaitss honestose escrup'iiosos ; mas o mesmo não po lemos dizerem r^iãçao aos ediücios que süo extremamenteb.umidos e pouco arejados na maior parte, devidoeste mal ás antigas e péssimas construeçõss, arespeito do que, até hoje, nada teem feito as ca-maras municipaes.

« Continuando as nossas visitas a armazéns domesmo gênero, observamos sempre os mes.iiosinconvenientes e somos levados a concluir quemuito incremento poderão encontrar as moléstiasepidêmicas em seu desenvolvimento nesses loga-res onde reside grande numero de pessoas.« Entre essas casas existe uma sobretudo paraa qual chamamos a attenção de V. Ex. e daExma. junta, á vista do que nos communicou osou proprietário.

« Tracta-se de um armazém de carne secca sitoao becco da Lapa dos Mercadores n. 5. Esta casapéssima quanto á construcçao, tem (parece) sidoa sepultura de diversos empregaios o até deanimaes domésticos. Sendo essa casa pequena,

, estreita, acauhada, sem ar, sem luz convenientesoffre além disso a maléfica influencia de cincolatrinas mal distribuídas e a cujas exhwlaçõe-; sepoderá a'..tribuir a morta1 i da le que se tem dado.O prédio é de propriedade da Imperial Irman-dade da Cruz dos Militares e convém ser de-molido. Não podemos fazer a minu-.iosa des-cripção architectonica do edifício . julgamos po-rém, de necessidade que os Srs. engenheiros 'iaIllma. câmara o examinem e, quando mais iiãoseja, quem competir cohibir esse mal, a b-)m s*humanidade. Encontrarão echo as nossas _ ••**vras? x?aU"

« Já temos direito de duvidar.« Proseguindo e tendo concl^ldoasr,ossas visi.tos aos armazéns de carn^ s^c° diurnos ãnossa attenção.para as

pernas^ araSf dediversos gêneros. Fot&m ,odos encoatrados emn°*SÍW^5'í mínos a d0 Sr- Souza Aranna &

• do ^"taua por ter alguns gêneros dele-

« Ne',sas visitas percorremos sempre as pra-ÇftS o-0 mercado e das Marinhas. -'.'. Muitas e repetidas já teem sido as recla-inações que temos feito em relação a essas loca-lidades, maa entretanto poucos ou nenhuns teem

sido os resultados colhidos.« Estes estabelecimentos estão completamente

desvirtuados e será enfadonho esupérfluo iasistirnas considerações que sm officios anteriorestemos feito e que provam essas nossas asserções.E' urgente que se proceda a uma reformacompleta nesses mercados.

« O-s poderes competentes teem o serio dever de ,impedir que se celebrem contractos prejudiciaes Ia -saúde publica.

« .\ empreza Gary que, no começo dos nossos |•trabalhos, se mostrava pouco cuidadosa, tem me- !lhorado o serviço nessas praças, mas o seu ccn- jtracto ainda nãoé completamente cumprido, por- jquanto, segundo a condição 6», é a empreza obri- |gada a conservar a limpeza das ruas todo o dia, 'usando de carrocinhas, etc. Isto se faz mal. Com !effeito na praça de D. Pedro II, becco dos Bar- jbeiros, ruas da Candelária, Rosário, Hospício,Theophilo Ottoni, etc, poucas vezes apparecem 'as *aes carrocinhas, e sendo essas ruas de muito Imovimento de carga e descarga de mercadorias, ¦

4» José Antônio da Rocha? Viánna, 5° JoaquimJosé Henriques, 6" Joaquim de Paula Pessoa deLacerda, 7» Manuel Pedro Alvares Moreira -Vil-laboim, 8» Américo .Militão de Freitas Guima-rães, 9° Pedro Antônio .tia Costa Moreira, 10Eduardo Pindahyha de Mattos, 11 Francisco deSouza Cirne Lima, 12 Luiz Duarte Pereira, IaJesuino de Souza Martins, 14 Manuel de \raujoda Cunha, 15 Antônio de Souza Marr-ir^ ffj JoãoSertorio, 17 Fernando Maranhense da cunha.

Publicações. — Rec£oemos as seguintes",que agradecemos.

Relatório da dire<^0rja do Gabinete Portuguezde Leitura no P^0 de janeiro, em 1878.biposiçp^ centenária de Philadelphia, EstadosUnid£jj ein 287/5. reiatorio sobre a agricultura^oiericanaom 1876 pelo Dr. Pedro DiasGordilhoPaes Leme. membro da commissao brasileira.

Relatório sobre a cultura da canna e" fabrica-ção do assucar na Luiziana, Estados Unidos,apresentado ao ministério da agricultura porPedro Dias Gordilho Paes Leme.

« pa Saison. »—Acaba de ser publicada aedição para o Brasil deste interessante jornal demodas parisienses, que de tanto prestimo deveser para as nossas jovens patrícias, ás quaes orecomcnendamos. E'o numero 16, corraspondenteá segunda quinzena do' mez de Junho.

« Blbli<:tlieca Eoonomlc». »—Disfri-buiu-se hontem o n. 9 rjesta iutersssante publica-ção. 'Começa neste numero a occupara attençãodos seus numerosos leitoras com o romance deVictor Hugo, intitulado Historia de um crime,cuja leitura deve ser agradável a quantos afizerem.

Musica. — O Sr. F. L. da Silveira acaba depublicar uma quadrilha sobre motivos da operacômica de Lecoq, intitulada L>; Pstit Duc.

Sao editores da quadrilha os Srs. Narciso & C.Agradecemos a offerta de um exemplar.Imprensa. - Recebemos o n. 1 do Socialista,

jornal político, chistoso e commercial.

t> ÒRXTJZJEIItO —- Hio áo janeiro, 21 de jullio de ÍÔ^Ô .

Homenagem ao x>E". Dias da Cruz.— Realizou-se ante-hontem a sessão' fúnebresolemne, que, em homenagem á memória doDr. Dias da Cruz, mandaram celebrar os estu-dantes da escholade medicina no theatro S. Luiz.

O interior do theatro estava completamenteforrado de luto e no palco erguia-se um catáfalco,em cuja face anterior se achava o retrato doillustro finado, coberto de crepe e rodeado porbrandões accesos.

Todos os camarotes, cadeiras e varandas es-tavam repletos de assistentes, nqtando-se algumasfamílias e dentre ellas a do illustre finado.

A orehestra. dirigida pelo distincto professor oSr. Francisco Gomes de Carvalho executou alinda syoiphonia — O pranto do povo. depois daqual, o Sr. Dr. Francisco Mourão declarou abertaa sessão e convidou ao Sr. conselheiro Moraes eValle, vice-dir.ector da eschola de medicina, paraprosidil a.

Foi concedida a palavra ao Sr. Franklin deLima, alumno do 5» anno, para fazer o discursobiographico por parte dos estudantes dr. escholade medicina.

Em seguida fizeram-se representar na s=ssão asseguintes commissões : pelo corpo docente da es-chola de medicina os Srs. Drs. João Martins Tei-xeira (relator) Fc-rreira dos Santos e Jc»r o Silva ;pela sociedade medica do Rio de Janehro os Srs.Drs. Nuno de Andrade, Benicio de AbrtueJoséde Góes; pelo Club da Reforma o^ Srs. Drs. Al-berto Brandão (relator), conselheiro Affòhsb Celso,Emygdio Victorio, França Carvalha AzevedoPinheiro, FreiUs Coitiniio, o José Caetano dosSantos; pelo Instituto dos Academtcos o Sr. Boli-sario Augusto (relator),Matta Machado; pelo Athe-neu Acadêmico o Sr. Garção Stockler (relator);pelo Atheneu Pedagógico o Sr. Vicente da Souzaf relator); pelo Instituto Pharmaceutico o Sr. Hen-rique Duarte da Fonseca (relator)fpelo Club Ra-dical' Acadêmico o Sr. Senna Campo Júnior(relator); pelo Instituto dos Bacharéis em lettraso Dr. Limoeiro irelator'; pelo Lyeèu LitterarioPortuguez o Sr. Florindo de Andrade relator];pela União Po!ytechr;cR o Sr. Pedro Versiani¦relator) ; pelo Alpha Lliterario o Sr. Luiz dosReis (relator); pelo Retiro Litterario Portuguez

Sr. F. A. Marques (relator); pelo AtheneuPòlytechhjcõ o Sr. Augusto Leal (relator) ; peloClub Gonçalves Dias o Sr. Almeida Filho (rela1"ptlos Ensaios Litterarios o Sr. Jeronv- ,.or);queira (relator); pelo Grêmio Litterp-' ^mo Per-Cassol (relator); pela Phenix " -iflr Sr.JoaoInhocencio Serzedello (r«' - .uitteraria o Sr.Litteraria (do coliegi- „iator) ; pela LolmeiabertO Seixas. --J Menezes Vieira) o Sr. Al-

Falaram f .

e o Sr. T* -«ais os Srs. Dr. Cesano Nanziszeno(i - "

ixenrique de Sá, que recitou uma poesia., rir. conselheiro Moraes e Valle fez um breve

. agradecimento e declarou ericerrada a sessão,j Entre os lentes da eschola de medicina acharam-

se presentes os Srs. Drs. Peçanha da Silva; Oa-mmhoá, Albino de Alvarenga, Canto e Mello,Domingos Freire, Sòúza Lhia, Pientzeuauer,Benjaioin Franklin e Tvossuth Viriellí:

Também acharam-se presentes os Srs. minisr-tros do império e da marinha, os Srs. senadoresParanaguá e Candi io Mendes os Srs. consèlhei-ros Ottoni e Castilho e os Drs. em mfdicinaAureiiano de Souza, Sociro Guarany, Leopoldinod' s Passos. Dr. Abreu e muitos outros.

Esta manifestação tem sido uma das maissignificativas e singular neste gênero feita pelaprimeira vez a brasileiro e digna, portanto, debastaüte apreço. Coube á mpcidade estudiosa daeschola de rr.ed'cina tal pronunciamento, cujainiciativa partiu de um dos seus mais distinetosalumnos, o Sr. Franklin de Lima, do 5° anno,que tornou-?e incansável com os seus collegaspara leval-a á execução.

Correio dos tiiaatros — A compmhiado Cassino representa hoje o drnma em 5 actos,de Pinheiro Chagas, A Morgàdinha de Vaiflor.O publico que aproveite a ujcasiuo de ver essapeça bem representada.

Na Phenix canta-se ainda C? sinos da Corne-ville: é a 09a vez.

Além desces divertimentos, os salõ-;s do Ska-ting estavão abertos aos amadores e aprecia-dores.

Cadáver.—Hontem, ás 6 1/2 heras iH tarde,foi encontrado.no jardim da praça Onze de Junho,o caôaver de uma criança receminascida.

A auetoridade local toraou c'-nheí:imento dofacto e procede a averiguações.

Morto repentino.—A's 6 1/2 horas daobserva-S9 que, quando chega a noite, estão as ! tarde de hontem, Serafim Leite Lopes, oue pas-sava pela rua da Constituição, foi ãconimettido

de um ataque e falleceu subitamente.O cadáver foi recolhido ao necrotério.Metooi-oioBio.— üesuiuü ctus observações

meteorológicas feitas no imperial observatórioastronômico, no <iia 20 de Julho:

rue.s immundas« Quanto á empreza de limpeza das praias no I

serviço qtie lhe compete na doca das marinhas, Icontinuamos a dizer que o pessoal e material em- |pregados são insufficientes, e que já é tsmpo de |se cuidar mais seriamente desse assumpto.

« Nada temos com as razões que nos apresentam !os empregados da empreza e temos verificado !que q contracto nao se cumpre, e reclamamosprovidencias.

« Ainda chamamos a attenção de V. Ex. e daExma. junta para as latrinas publicas da praçadas Marinhas, que se acham inconvenientementecollocadas por detraz do chamado chalet dascolumnas. j tractus pelo alto, serras e montes'nublado, e

« O estado em que as temos encontrado é in-1 nevoados horizonte mais ou menos en:i" arados

'oras Th. Oeni. Th. Fhar. issr. a O Psysh de'A.7"> S0.5 68,90 T57,S35 I4.1S

10"» 2S,S 74,84 757.5S3 13,17lt 28,9 75,02 57,556 13 964t ?4,4 75,92 -;57,233 12.25Céu nublado em cirro-cumulus, com leves

descriptivel.« Terminando, rogamos aV. Ex. que se digne

informar quando devemos apresentar o relatóriode que falam as instrucçoes. »

I Ãràgem branda de NO. pela manhan e' tarde.laltna á

oijituario. — Xo dia 1G do corrente sepul-taram se as seguintes pessoas :

juizes do direito.—O ministério da jus- j Ferimento na orbitapenetrante da cabeça.tiça pediu ao presidente do supremo tribunal de ! Joaquim de tal, SO annos presumíveis.justiça que remetesse a lista dos 16 juizes de \ Dyseuteria. —A brasileira Anna .Varia dosdireito mais antigos, afim de se preencherem os • Santos, 33 annos, casada.logares de desembargadores das relações dei Hypoemia intertropical. — O fluminense Ro-Cuyabáe da Fortaleza, vagos pela remoção do : mualdo, filho de José Manuel Pereira, 4 annos.conselheiro Alexandre Pinto Lobão e pelo falleci- ''¦ Lymphatite perniciosa.— A fluminense Faustamento do desembargador Francisco de Assis I Luiza Alves Pires, 10 annos, solteira.Bezerra de Menezes. I Ilemorrbagia pulmonar. —O português Manuel

Em resposta enviou o supremo tribunal esta í Gonçalves de Jesus, 49 annos, casado,lista. Tuberculos pulmonares. — O portuguez Júlio

Io Francisco Liberato de Mattos, 2o barão de ' de Castro Leite, 24 annos, solteiro; os flumi-Anadia. 3o Fr*nc'sco Urbano da Silva Ribeiro. nens»s Justina Maria da Conceição, 43 annos.

FOLHETiPH DO CRÜZE1B3

OS SETE HOMENS VERMELHOS

ARMAN» IiAPO^j{TE

ÇROlOGO

IV

(Continuação)Jacques Brômond não sábia o que pensar....-Depois do que lhe suecedera alguns dias antes,

um similhante incidente tinha alguma cousa dephantastico.

A fortuna para elle!... Era cousa possível?Em-ital não podia acreditar.

. <- E, além disso, ainda havia outra cousa :Aquelle homem, aquelle Ricardo, aquelle Go-

mes de Santa Fé, elle já o vira algures: o seusemblante não lhe era de todo desconhecidojá o encontrara... Mas onde ? De súbito estre-meceu e passou ambas as mãos nervosas peloscabellos.

— Meu Deus! meu Deus '. balbuciou: eu nãome engano 1 E' elle !... Como não pude reconhe-cel-o?... E' elle!... agora tenho toda 3 certeza.Ora chama-se Ricardo, ora Gomes de Santa Fé

,E' extrangeirol E'mexicano, sem duvida! Quemm'o envia ?...

Se fosse...Fora para elouqnecer!...Não: ó impossível! Jamais os seus olhos fitaram

os meus...Ella nem se quer sabe que eu vivo neste

mundo...E, no entanto/. =Assim discorrendo, antes divagando, o moço

passeiava de um lado para outro do quarto, presode uma emoção, qne augmentava de momento amomento.

A's vezes vivo rubor conrubecia-lhe as faces,e uma expressão de ineffavel júbilo expandia-lheo semblante.

Outras vezes parava, ficava muito pallido, e comas mãos apertava o peito prestes a arrebentar.

Por fim meneou a cabeça como quem tomauma resolução definitiva- e olhou para o ruimrelógio dejpinco que ornava a chaminé.

Pareceu-lhe horroroso aquellecousa extraordinária !

Mas,0 seu. Movimento era bom.

Eram cinco hera- £ m%}a

nora "arcada para a entrevista approxima-

va~Io. Vestiu-se para snhir.Afinal de contas, oceorrera-lhe uma idéia: o Go-

mes zombara delle, que fora apenas o alvo deuma mystificação.

Desceu a escada.Ao passar em frente do escriptorio, viu a rapa-

riga. que para elle sorriu com o seu mais amávelsorriso.

Quasi sempre era com uma manifesta indiffe-rença que o via passar.

Elle, porém, não lhe deu attenção.Entretanto, chegando á porta, fez um movi-

mento involuntário de sorpreza.Havia na rua uma elegante carroagem, quo o

esperava.O cocheiro estava na almofada ; deante da por-

tinhola aberta estava um lacaio sgaloado.Pequenos grupos de curiosos se tinham formado

a curta distancia.Jacques Brémond ficou vermelho como um

pimentão.O lacaio tirara o chapéu.

E' por mim que espera ? perguntou Jacquesum pouco atrapalhado.

O Sr. Jacques Brémond ? disse o lacaio.Jacques não hesitou mais"; entrou no carro e

sentou-se na macia almofada.O carro partiu.Não era um sonho; não era uma mystiScaçSo.O Gomes era uma realidade e não quizera zom-

bar delle.Está lançada a sorte! disse Jacques com-

sigo mesmo. Desta vez estou curioso e irei porcerto até o fim de tudo.

Em menos de um quarto de hora, chegava á ruada Opera, onde a primeira pessoa qne encontrouna galeria do Relógio foi justamente o Sr. RicardoGomes de Santo Fé!

Comprimentarám-se.Felizmente ! disse o mexicano ; o - enhor é

pontual, e eu lh'o agradeço.Por acaso receiou que en não vinha? per-

guntou Jacques.Ora I ainda ha pouco estavartão indeciso!...Confesso que não deixava de ter /toda a

razão.Sem duvida.

viuva; Luiãa Rosa Vianna, 21 annos, solteira;Antônio José de Paiva, 23 annos, casado.

Varíola. — Lsoncio, ingênuo, 2 annos; o numi-nense Pompeu Francisco Pontes, 6 annos.

Tétano dos recém-nascidos.— Maria, ingênua,li) dias.

Interite.— A fluminense Leopoldina,. filha deJosé Pimenta de Mesquita. 3 mezes; a africanaMarcellina, preta liberta. 59 annos. solt-ira.

Gastro-interite.—Os fluminenses João BaptistaBarros, 62 annos, solteiro; Romira, filha de An-tonio Maria de Carvalho, 3 annos.

Entero-mesenterite. — O portuguez José Fer-reira Prainha, 68 annos, solteiro; a fluminenseAurora, filha de Antônio Rodrigues Serpa, 20mezes.

Meningo-encephalite. — O cearense.Joaquim,4 annos."

Febre biliosa. — O inglez 'Williani Johnson, 19annos, solteiro.

Febre adynumica. —A fluminense Rita Mariada Conceição, 35 annos. solteira.

Febre perniciosa. — Bibiana, 24 anno3; a flu-minense Lucinda da Costa Paula Freitas, 19annos, solteira; a mineira Elvira Ferreira, 9annos.

Lymphatite perniciosa. — A bahiana TherezaMaria da Conceição de Abreu e Almeida, 43 annos,viuva.

Hepatite.— Manuel Raphael Ramos, 35 annos,solteiro.

Convulsões. — A fluminense Almeirinda, filhade José Theodoro Nogueira. 6 1/2 mezes.

Bronchite. — Deolinda, filha de João Luiz doAmaral, 2 annos.

Dous fetos, filhos de Benedicta das Dores eFeliciana Maria Loureiro.

Sepultaram se mais 3 escravos, tendo falle-cido d? paralysia geral 1, tubercnlos pulmonares1 é eczpin» variolico 1.

No numero dos 31 sepultados nos cemitériospúblicos estão incluídos 13 indigentes, cujos en-terros foram feitos gratuitamente.

Nr- div 17. - Paralysia geral. — O portuguezAntônio da Costa Gomes, 46 annos, solteiro.

Tétano dos recém-nascidos. — A fluminenseAnna, filha de Pedro de Alcântara Fonseca, 6dias.

Febre perniciosa.—O fluminense Manuel, filhodo Dr. João Pereira Montoiro. 2 annos.

Gastro-enterite.—As fluminenses Emilia, filhade José Antônio de Lima, 7 mézes ; Cora, filhade Antônio José Rodrigues, 2 annos e 5 mezes ;•íacintho, filho de Manuel Ribeiro de Freitas, 10mezes.

Meningite rachidiana.—A fluminense Angelina,filha de Manuel José da Motto, 5 mezes.

Chloro anemia.— A franceza Maria Clenient,30 annos, viuva.

Tuberculos pulmonares.— As brasileiras Ma-thilde Fernandes, 30 annos, solteira; Helena,exposta da Santa Casa, 11 annos ; a cearenseMaria de Souza Carvalho, 23 annos, viuva; afluminense Julieta, ingênua, filha de Camilla, 4annos; o portuguez Domingos Carvalho deAraújo, 53 annos, solteiro.

Tuberculos mesentericos.—Davina, filha de Ma-nuel Alves de Moura, 19 mezes.

Varíola. — Os cearenses Joanna, 30 annos,viuva; Francisco Fernandes de Mattos, 1S an-nos, solteiro; Luiz Alves Pereira, 3 annos ; osfluminenses Manuel, filho de Francisco Antôniode figueiredo, 5 annos; Manuel Rodrigues Vil-lares, 29 annos, solteiro.

Estreitamento mitral. — O fluminense PedroRodrigues de Alcântara, 24 annos, solteiro.

Amollecimento cerebral. A portugueza Fran-cisca Luiza, 70 annos, solt-;ira.

Typho icteroide. — O portuguez José da CostaLeite, 28 annos, casado.

Entoro colite.— A fluminense Mana, filha deMaria Fontauá. 2 annos ; o cearense José Bastos,filho de Francisca Maria da Conceição, 7 annos.

Meningite.—O fluminense José, filho do Dr. JoséAugusto Machado, 4 annos.

Convulsões. — O fluminense Antônio, fi"'Antônio Gonçalves da Silva, 3 mez«- -*iO de

Accesso pernicioso.—A f". -o.filha de Manuel Franca- ...«minense Leonor,

Sepultaram-se t- _oo da Rosa, 7 mezes.de varinla •? _,ais 5 escravos, tendo fallecilocerebr"' -, delirium tremens 1, hcmorrhagia- -" ...i l e epilepsia 1.

iSO numero dos 31 sepultados nos cemitériospúblicos, estão incluídos 8 indigentes, cujos en-terros foram grátis.

Dia 1S—Fraqueza e inanição—O fluminenseManiel, filho de Matheus, 13 ríias.

Diarrhéi. — A fluminense Marin, filha de JoséFurtado Eusebio, 2 nnnos e9 mezes.

Hepato-enterite chromca. — O portuguez Cor-nelio José Vieira, 60 annos, casado.

Hepatite supurada. — A fluminense ManuelaDias de Almeida, 60 annos, solteira.

Tuberculos pulmonares. - Os p'rt.ugnezes AI-bino Máximo, 60 annos, viuvo; José Joaquim deCarvalho 23 annos; José Maria Rodrigues, 43annos, solteiros : o fluminense Victorino dosSantos Carrão, 23 annos, solteiro ; o piauhyenseDamião, 24 annos. «olteiro.

Varíola: — A brasileira Paullna Maria da Con-ceição, 25 annos, viuva.

Üremia. — O portuguez psdre Antônio MariaChaves de Mello, 65 annos, solteiro.

Dyphiterismo. — Joaquim, íilho de Maria daCor.csiçao Frazão, 3 mezet;.

Cachexià tuberculosa.—O brasileiro RafdolphoJosé Botelho de Morae3 Sarmento, 25 ànnos,solteiro.

Febre typhoide. — O fluminense Ernesto, filhode José Fernandes dePinlio, 9 ànnos.

Enterite.— O fluminense Álvaro, filho de Fide-lis dos Santos Amaral, 1 1/2 anno.

Bronchite capilar.— A brasileira Maria, filhado Francisco Bittencourt Miranda, 17 mezes.

Pneumonia. —O fluminense e Manuel, filho deMaria Salomé Gomes, 1 mez.

Tétano dos recém-nascidos. — Bento, exposto,7 di is.

Cholera infantil. — O cearense Pedro, filho deFelippe, 8 mezes.

Eotoro-colito. —Rosa, exposta, 35 dias; ocearense Vicente Rodrigues, 1 anuo.

Uheumatismo.— A piauhyçnse Maria AntoniaTeixeira, 70 annos, casada.

"

Febre biliosa. — O norueguense Sars Olsen,2? annos, solteiro.

Marasmo. — Pedro, ingênuo, 10 dias ; o afri-cano Felix, preto livre, 80 annos, solteiro. ..

Estreitamento mitral. — O mineiro BelisarioBelmonte Pires. 23 annos, solteiro.

Febre perniciosa. — A hespanhola AntoniaAragão, 70 annos, viuva.

Ca:arho .suffocante. — Guilherme, iDgenuo,1 mez.

Apoplexia cerebral. — A fluminense CarolinaRosa de Jesus, 51 annos, casada.

Sepultaram-se mais 8 escravos, tendo fallecido1 de lesão do coração, 2 de marasmo senil, 1 deinsuflicíencia aortica, 1 do velhice, 1 de congestãopulmonar e 1 de febre perniciosa.

No numero dos 34 cadáveres sepultados noscemitérios públicos incluem-se 18 de pessoasindigentes, cujos enterros foram grátis.

Dia. 19.—Esmagamento do craneo.—O italianoPedro Russo, 30 annos, solteiro.

Paralysia geral.—O portuguez João José daLuz, 33 annos, casado.

Pneumonia.—A fluminense Anna do CarmoAraújo, 23 annos, solteira.

Amollecimento cerebral.—0 portuguez JoaquimJosé Pinto Lima, 66 annos, 'viuvo; o fluminenseLuiz Alvas Pereira, 67 annos, casado.

Beribori.—O parahybano Dr. Samuel Henri-quês Hardnam, 36 annos, oasado.

Apoplexia cerebral fulminante.—A fluminenseIsmenia Rosa Guedes, 29 annos,. viuva.

Febre amarella.—A portugueza Adelaide So-phia da Veiga Cabral, 25 annos, cisada.

Variola..-0 fluminense Francisco Vicente, 40annos, viuvo ; Vicente, ingênuo, 2 1/2 annos.

Affecção pulmonar. —Albino, filho de Américo

.Efctcriló.—0 fluminense Alberto, filho dé Do-iningos José Jorge, 31 mezes.

Hepatite intérsticiãl.—O portuguez João Bar-bosa, 36 asnos, solteiro.

Um feto. filho de José Joaquim Ferreira; um,de Maria Thereza; um, de Maria Claudia; um,de Braulio Sylvestre de Lemos.• Sepultaram se mais 2 escravos, sendo: 1 desclerose hepatico e t de eezema tanolico.

No numero dos 18 sepnltadrs nos cemitériospúblicos incluem-se 6 indigentes, cujos enterrosforam grátis.

AVISOSIPaqiie-t© allemão Montevidéu,

entrado de Hamburgo e escalas em 15de Julho corrente.

Avisa-se aos Srs. consignatarios dasmercadorias descarregadas do snprâditppaquete, que estando hoje concluída adescarga, k> serão attendidas as recla-mações por faltos (medeante aviso) atò

dia 22 do corrente. Rio de Janeiro,em 17-de Julho de lb78. ("

Oafó da Liil>er*Ia.— As le-gilimas sementes deste café acham-se ávenda na rua da Alfândega n. 104, so-brado.-

Malas.—Pelo paquete Valpàraiso. o correiogeral expedira malas pera BnhU, Pernambuco eEuropa, recr.bendo-se cartas ordinárias até trêshoras antes da sabida..-

Exames. -Arrnnhan, 22 do corrente, serãochamados os seguintes alumnos inscriptos:

Portuguez— Álvaro José da Silva Brandão,Antônio José Loureiro Júnior, Álvaro Silveirade Freitas, Antônio Corri-a de Mareio Júnior.Armindo Gomes Brandão, Arthur Frederico deAlmoi Ia e Albuquerque, Custodio Ferreira LeitnGuimarães, Dooiingos de Cerqueira BarbosaLago, Eduardo da Oliveira Mmtius, FredericoGuilherme de Faria Júnior, Josué Gomes deSouza Assumpção o Manuel Jordão de Vargas eVasconcellos.

Historia. — Avelino José de Pinho, AlfredoAugusto de Castro, Alfredo Augusto Rodrigues,Antônio Kibeiro Gomes Sobrinho, Bernardo Xa-vier Rebello Júnior, (Jarlos Alberto Pereira Leitão, João Pedreira do Couto Ferraz Júnior, JoséLuís de Bulhões Pedreira, Theodoro Cícero Fer-reira Pereira, Tito Livio José Ribeiro Vaz. Joãoda Costa Barros Pereira das Neves, João de Me-nezes Doria, Antônio da Rocha Nogueira Júnior,Henrique Duarte da Fonseca, Ildetonso Américode Barros e Militão dos Santos Sarahyba.

— No dia 23 serão chamados a exame 03 se-guintes examinandos inscriptos:

Francez. — Manuel Joaquim Meyer de Paiva,Manuel Joaquim Teixeira, Henrique FerreiraArmond, João Evangelista Ferreira Braga, JoãoEvangelista Lobo, Jorge Alberto Leite Pinto,João de Menezes Doria. João Thomaz do Can-tuaria, José Ribeiro da Matta Vasconcellos, Jo-sias Leopoldo Victor Rodrigues, Luiz CaetanoFerraz e Romnlo da Câmara Barroto.

Arithmeticd.—Ernesto Joaquim da Sili-"Hemeterio José dos Santos. Hercilio P--" ¦?'"'Ignacio Gomes dos Símtos .1"- ' - «=ur° &'* Luz,da Fonseca, João An»" ' .-mor, João AmancioBaptista Gon<- ..^uio de Faria Pereira, JcãoBaptist" .-tves Guimarães, João Paulo Alves

.-,. Joaquim Alves Guimarães.geometria. — José P»icsrdo# Gomes Guimsrnes,

Orminio Luiz de Souza, Pedro Uorri-a de Macedo.Qeographia. — Antônio Nogueira Penido, Lio-

mingos E-Jgard de Miranda G. do Castro, Eduardf.dr- Faria Salgado.Elias Antônio de Moraes Sobri-nho, Elov Dias Teixeira, Ernesto Augusto deAlmeida" Werneck, Ernesto de Souza Gomes,Caetano Furquim Werneck de Almeida,. CarlosMartiniano d'Amar.nto <"ruz, Canuto Kibeiro doVai, Custodio Ferreira Leite Guimarã-is o Franciseo Accioli da Cunha Lins.

Audiência.— Amanhan, ao meio-din, déaudiência o juiz substituto da 2a vara eivei.

F»u«;<»<l"T'Ei do thesouro. — Pí<Kara-:-'l-amanhan docas da alfândega, 1» quinzena d-

, Julho.Previne-se ãs pessoas que deixaram de recebei

t seus venci"r:ent' s, soldos. pensões, que >ò ars| SHbbudos poJerão ser pngsis, por isso que nodemais .tias da semana.as foiuas estarão occnpa-das na 3» cbntadoria para o fabrico das novasfolhas, que teem de servir no exercício de 1S7Ba 1879.

Augusto de Faria Costa, 2 mezes.Cachexia scorbutica.—O fluminense Carlos Ar-

thur da Costa. Franco, 26 annos, solteiro.Gastro enterite. - Cândido, ülho de Maria Can-

NOTAS VOLANTESUti indivíduo qne vinha de Petropolis 4 corte.

ao ver-ae perto da ilha das Cobras, perguntoua" mestre do barco:

rfe a gente cahir aqui ao mar, psrde-se?Qual 1 Nós somos muito cautelosos.Porém, estando como hoje, o mar tão ca-

vaio ?"— Isso não quer dizer nada. Olhe, outro dia

fazia peior tMmpn, voltou-se o barco, cahindo áágua vinte p.issugeiros.Di ibo !

Sim, porém no dia seguinte encontramo-1'ostodos, verdade o quo afogados, mas nem um sóse perdeu!

A joven X. . é péssima pianista, mas pensaque toca bem e para mimo ear um nossoamigo que se achava da visita em casi, senta-.-e00 piano, e executa toda a abertura da Sf»it-ramis.

Volta-se orgulhosa para o nosso amigo e per-gunta-lhe:Então, como acha esta musica ?

Maravilhosa, minhasenhora: somente V. Ex.c tão boa, que a sua mão esquerda nunca sabeo que faz a direita l

Definição do papagaio por um apaixonado dasinvenções modernas:

« Animal de pennas que enguliu um phono-grapho.

ruina. Foi uma grande demonstração, uma so-lemne afürmativa de que o Porto é o que semprefoi, eminentemente liberal.

Para aproveitar trabalho já feito, e poder nosoutros assumptos estender-me mais, vou trasla-dar para aqui a noticia que desta solemne trasla-dação deu o' Commercio Portuguez, e que é umadas mais mi uuciosas que se publicaram nas jor-nues portuenses.

E' do teor seguint" :« Grave e vefiad.-iramente digna da grande

cidade liberal foi a manifestação magestosa ecommove> te que, em xtensoe respeitoso cortejoa um gr«.nie e salu^-r principio, atravessou asruas da cilada, desde o templo da Misericórdiaaté ao Prado do R-ponso.

a Um sem numero de indivíduos de tolas asclasses sociaes viçam «xpontaneamenti encor-porar-se nas longos fiUs do fúnebre prestito, quedifficilmeute podia atravessar as ondas com-pact=s d<» multHôei enormes, formadas, era di-versos pontos, por toda a população de umacidade,, que so descobria reverente e comniòvidaante a pa?sagem silenciosa des-^a uni < funerária, commissárioqua encerrava as osshJrs, carcomidas de meioséculo, desses nobres cidadãos devotados de almac vida :i redempção da nossa pátria,

o Foi, como sempre, justo e digno o Porto.« Por todas as ruas do transito do fúnebre

cortejo pendiam das janellas dos prédios longoscrepes e cortinai pretas, achando se fechadas,em signal de lut-\ ns portas de todas as cis»s.Tinham o frio e lugubre aspecto do interior deum templo, em que se celebrem os últimosobséquios a um cadáver, as ruas da cidade, emoutras horas, as mais animadas do buiiciomercantil.

« Era uma perspectiva lutuôsa e triste quepunha magoa em tolos os corações.

« Na rua de Santo Autonio via se emmuitosprédios a bandeira nacional, colhida na haste evelada de crepes.

« De algumas janellas pendiam sobre os crepescoroas artifleiaes de perpétuas, martvrios e cedro.« Em frente do palacete do Sr. José Teixeirada Silva Braga, a S. Lázaro, achnva-se o pavi-mento da rua juncado de murta n horter.sissflores symbolicas dos adeptos da liberdade, pelassuas cores az„i c i,ra,n.a, e de cuja cultura sechegou a.fazer um crime nesses ominosos tem-pos! Foi este cavalheiro o único tnlvcz que nestaímponenffl manifestação se recordou com felici-dade das flores, então tão querida" dos liberaes,juncando com ellas a terra sobre que passavamas ossadas dos maítyrea,

« Todos os cousuiadon, estabelecimentos ban-canos, e .-vsocírçòos, tinham desde manhan arespectiva bandeira n meia haste.« Pçlas. 0 horas e um quarto poz-se em marchaí«» RiaSore sabimeato, seguindo pelas ruas desi-j crnadnsno proeramma,

« Abria o prestito o esquadrão de cavallariada guarda municipal, apoz o qual ia a bandeirada Santa Casa da Misericórdia, conduzida pelomesario o Sr. Luiz José Paeâ, e ladeada pordous mesarios e dous ecclesiasticos com tochas.

« Seguiam-se em alas 03 meninos do asylo debarão de Nova Cintra, da primeira infância des-valida e desamparados de Campanha, lázaros,direcção da associação de soecorrós de D. Luizcom os alumnos da eschola. estudantes de diffe-rentes collegios, emprezarios, actrizss e actoresdos thentros do Porto, e differentes associaçõcde soecorros, levando os seus presidentes ricaspastas veladas de luto.

« Destas associações lembra-nos ter visto: a Ar-tistico-Commorcial Portuense, do Infante D. An-gusto, D. Maria Pia Promotora dos Portuauezescr>m três meninas da eschola. Real Associ;;çã-Commercial de Beneficência, das Classes Labo-riosas, dos Alfitiates, dos Serralheiros Fidelidade,Liberal do Príncipe 1). Carlos, Fraternal Previ-dente, de D. Fernando, Monte-Pio dos Hombeirc-Portuenses, Monte-Pio Pr gresso Villanovense,Humanitária de Soc.-orros Villanovense, dos Mar-ceneiros e Entalhadores, dos Operários Fabri-cantes. Auxiliadora dos Artistas Portuen-es, Hu-manitária das* Class&s Laboriosas, Monte-PitMusical, Benéfica d-.s Empregados do Commer-cio no Porto, de D. Pedro V, Associação IIum«-ni'oria<"os Chapelleiros. djs Ourives o Restou-radora de D. Maria Pia.

« Seguiam-se lhas : os clubs Fluvial. Progres-sista. União e Progresso, sociedade Nova Eu-terce o sociedaie dos melhoramentos da praiadeóurijo, n:i Foz, a Associação Primeiro de Dezembro ou Portugal Restaurado e AssociaçãoL-beral Portuense.

pequeninos bonquets de rosas brancas e nocentro de cada ura um martyrio. Symbolisavamos doze justiçados.

a Depositou-a o Sr. Anselmo de Moraes Sar-mento, sobrinho de um supplieiado.

« O carro, da uma fôrma nova, apresentava oaspecto elegante d*i uma curtais*: era todo torradode negro e semeado com lagrimas de prato ; no

fecho dos quatro cortinados que o rodeavam ha-

via, lavrada a prato, a inicial M; no remate e ao3

quatro cantos levantavam-se penachos de pi umasnegras- A principio foi o carro puxado a quatroparelhas, levadas á mão, mas depois houve queretirar uma parelha, seguindo só com três.

« Atraz do carro funerário tomaram logar os

parentes de alguns dos justiçados, o entre elle-

os Srs. Antônio Bernnrdo de Brito e Cunha «Aris- lmo Evaristo de Moraes Sarmento ; grandenumero de officiaes e pr^ça* reformadas : estalemaior'do general'da divisão; commandantô *¦

oflicialidade da guarda municipal, secretario ge-ral do governo civil e offical maior : aim>n"stra-dores dos dous bairros e de Villa Nova de Gaya

grr.il de policia, lentes da a-ademia de Bellos Artes, da eschola polytechnica e eschola medico-cirurgica, escrivães e

mais empregados do foro, juizes dos tribunães

criminaes do 1» e 2» distriitosjuiz do tribunal do

commercio e secretario, delegados das três varas,

juizes das varas eiveis, vários advogados, pro-curador regio e seu ajudante, associação com-

mercial, diversos titulares, delegado do the-

sonro, governador da Serra do Pilar, Bernardode Lencastrs), pagador do disíricto. Bento d-Freitas Soares, director da alfândega, chpf

EXTERIOR

dida Aiigusta, 5 mezes.

Cox-x-ospon.dLoxi.ola do « Cruzeiro » |Porto, 22 de Junho.

Não foi 110 dia 17 que so verificou p. trasladaçãodas ossadas dos doze martyres da liberdade, porque a mesa da Misericórdia, vendo que o diacontinuava chuvoso e que isso, qmindo não trans-tornasse completamente a ceremonia, havia detirar-lho muito o esperado esplendor, resolveuadinl-a para o dia immediato.

Effectuou-so. pois, a 18, dia que por este sue-cesso póds e ha de ficar memorável nos annaesdo Porto.

Esta cidade conta na sua historia modernamultas datas notáveis, como também muitassolemnidadcs dignas do especial registro. A de18 de Junho do 1S73 serã entre ellas uma dasmais distinetas para sempre. Foi deveras' dignado assumpto de que se tractava, mais iinj proitorendido á memória desses varões illustre*, cujosangue foi derramado tão despoticamente porgente obsecada que não via que cavava a sua

« Após estas tomavam logar no cortejo os pro-prietarios o reiactores do todi a imprensa libe-ral do Porto: os centros p-ogr^ssista e demo-cratico do Porto: 03 alumnos do collegio deS. Lázaro e a associação dos Bombeiros. Vblun-tnrios; os operários da fabrica de Salgueiros,os alumnos do lyceu com os respectivos lentes,alumnos da eschola polytechnica e alguns daeschola medica.

« Vinham depois os facultativos e mais empre-gados do hospital da Santa Casa o dos diflerentesestabelecimentos a seu cargo : boletineiros dotelegrapho: companhia dos bombeiros municipaesdo Porto e Villa Nova de Gaya e os bombeirosauxiliar es.

« Seguia-se, em corporação, a irmandade daSanta Casa e collegio dos meninos orphã*3, pre-cedidas da respectiva cruz coral, e 32 ecclesiasti-cos, aíguns dos quaes parochos de diversasfroguezias da cidade, e conduzindo todos tochas.

« Daqui até ao carro funerário formavam alasalgumas praças e ofliciaes inferiores do antigobatalhão do caçadores 5 e voluntários da Rainha,devidamente unifonnisadas.

« Vinha depois o.carro funerário, que conduziaa urna, ás borlas da qual seguravam, do Uv'oesquerdo, o general condo da Torres Novas; pie-sidente da relação, visconde de MHões, presi-dente da Associação Commercial _; Antônio Cae-tono' Rodrigues; e do lado direito conde deMargaride, governador civil do districto : Dr." An-tonio Pinto Magalhães Aguiar, presidente dacâmara do Porto; e o chefe do departamentomarítimo do norte Antônio Pacheco Lamare.

« A urna ia coberta com um véu preto, trans-parente e ladeado de grandes coroas de perpétuase flores naturaes.

« A' cabeceira do sarcophago via-se uma monum°ntol coroa de cypreste constellada com dnz-

««¦Sjiâtibi&Si

' -,'-¦'¦ : . V. :.¦.¦¦¦• ¦ ¦¦ ¦:' \

ier 11

Acceitar um similhante convite..- feito poruma pessoa que não se conhece...

Todavia, eil-o aqui!E" que reflecti.Em que ?Não disse-me o senhor que tractava-se da

minha fortuna ?Repito o que disse.Pois bem! foi o que despertou a minha

curiosidade.Comprehendo.

E então não se passará uma hora antes quetenhamos travado conhecimento, e desappareceráa minha objecção.

E' de um raciocínio admirável, disse Ricardo,que parecia extasiado com o rumo que tomava aconversa; e uma vez que o encontro com tão boasdisposições, vamos jantar.

Não vejo nisso o menor obstáculo.Atravessaram o boulevard e entraram no Café

Inglez. Poucos minutos depois sentavam-se juntode uma mesa collocada em um lindo gabinetedonde se descortinava o movimento da verdadeiraParis.

Jacques Brémond tinha uma tenção formada.Era singular a aventura, e na sua edade ha um

certo gosto especial para tudo o que ó imprevisto.Além disso, procedendo como procedia, tinha

uma outra razão mais poderosa, que o leitor nãolevará muito tempo a saber, e que acabara commuitas outras hesitações da parte delle.

As primeiras palavras trocadas não passaramdas banalidades de uma conversação commum.

Ricardo interrogava-o discretamente.Ha muito tempo qne mora em Paris ? Fre-

quenta os cursos da faculdade de medicina ? Per-tence a alguma família residente em qualquerprovincia ?

Ao que Jacques respondia.Ha cinco annos que sahi de minha cidade

natal... Vivo spzinho aqui... Os meus recursosestão quasi esgotados, e fui obrigada a interrom-per os meus estudos.

E o que vai fazer ?Sei eu porventura ?O que espera no faturo ?Nada, por emquanto.Emfim, o que pretende fazer para sahir

deste embaraço ?Jacques encolhia os hombros, bebia um cepo

de vinho Bordeaux e erguia os olhos para o

logo ás primeiras palavras entregar se ao extran-geiro.

Ricardo sorria-se.A' proporção que adeanteva-se nesta conversa,

serenava-se o seu semblante; na apparencia,pelo menos, tornava-se mais expansivo e maisamável e meneava a cabeça com uma satisfacçãoque não era equivoca.

Bem ! muito bem ! diza elle.com certf» da-tisfacção. Assim é que eu gosto de ver os moços!Por Montzumal qtie é meu avô, estou verdad6i-ramente alegre poijhavel-o encontrado.

Jacques em nada pensava. Corria-lhe agrada-vel aqueila hora.jífíostova do luxo, amava a arte,a poesia, e tudo o que lhe es.ava suecedendo de-leitava-lhe os sentidos.

Todavia, uma teimosa idéia de vaz em quandoannuviava-lhe o semblante.

Em certa oceasião, deu-se~tintre os dous umsingular incidente,que talvez convém aqui narrar.

O que faz' o senhor durante a noite ? comovive na hospedaria Lambert T acabava Ricardode dizer.

De noite, respondeu Jrxques tremulo, dealgum tempo para cá estou eva casa, sozinho, comos meus livros, e oK cigarro.

Por que razão Vliz de algum tempo para cá ?Porque ainda {ha pouco tempo, eu de noite

estava em outra parte.Onde ?

Na OperaCom effeito! \Ou nos Italianos.Espere 1 espere 1 vCo que ia o senhor fazer

á Opera e aos Italianos ?Jacques ia para responder, porém conteve-se.A influencif dos vinhos finos que.o seuam-

phytrião deitava no sen copo começava a fazer-seMas, se bem que um

principio de embriaguez,i.spondeu elle ao cabo de

tta-me que lhe diga que égora, ainda não confiei a

tecto da casa. sem dar resposta1, nao querendo —

sentir em seu espirit.pouco excitado por uainda dava accórdo d'

O que ia fazeipouco tempo; perrum segredo que, a'ninguém.

Gomes reprimi-Vá! disseell

é cousa que nãonhas intenções p }',Parece-me, apena,falar do objecto sírio

Não peço out»a cousa.

movimento de despeito.-ü*mo queira. De resto,

^jrta, e não está nas mi-ir o mysterio de sua vida.

1,ie é chegado o momento deda nossa conversação.

—Vamos, portanto, tractar da questão practica.Eu io ouço.

O senhor é muito intelligente para ter dei-xado a suspeitar que o convite que lhe fiz e aentrevista qne lhe pedi tem um fim particulara que me importa chegar.

Imagino.E" esse que se tracta agora de lhe dizer

qual é.Fale, meu caro senhor; é o que espero, e a

minha curiosidade já está muito eguçada.E assim falando, Jacques Brémond bateu um

copo de excellente vinho.Gomes tirara da algibeira uma carteira, qu e

abriu desuuidosamente e que a Jacques paf-eceu,estar insolé.itemente atulhada de bilhetes dobanco.

O senho.* é moço, proseguiu o mexicano, e »dar credito ao que se dizia na rua Racine, temvivido até ago.-a sem a menor relação com as lin-das peccadoras do bairro latino.

Disseram-lhe isto ?E' verdade ?Absolutamente.

Dahi se segue que o senhor está inteira-mente livre de compromissos.

Inteiramente livre.De sorte que cousa nenhuma o poderia em-

baraçar, se amanhan alguém viesse propor-lheum brilhante casamento com uma rica herdeira.

Jacques sobresaltou-se.Oh!"oh! disse elle arregalando os olhos;

estas palavras são graves.Assustou-se?Talvez?

PorquerazSo?Ora ! pela razão muito simples de que o

senhor vai me propor alguma caduca mulhervelha e nobre, que quer sobre os opulentos restosdo passado formar um futuro.

Ricardo riu-se astuciosamente.A pessoa de que se tracto, respondeu elle, ainda

não tem 17 annos; é bella como o ideial; rica comouma mina do Eldorado, e trará a seu marido umthesouro de pureza e de innocencia, que talvezem vão procuraria em todas as eircamscripçõesde Paris.

Jacques passou as mãos pelos cabellos, e «lhouadmirado para o seu interlocutor.

A estupefacção que lhe causou aquelle dizer deRicardo clareara-lhe as idéias. ,

[Continuar

riscai e grande parte dos empregados daquelh

ca^a: empregados do governo civil, da repartição-de fazenla. das administrações do3 dou-bnirros, da aiministração do correio e aá T-*mara: direcção do palácio de Crystol, eng--nheiro da câmara municipal, direcção do camitiho de ferro da Povoa e da companhia carri»de ferro do Porto: directores de quasi todes o>báncoà e companhias, muitos membros do corpocommercial, câmara municipal do Porto e res-

pectivo escrivão, represe-ittda por todos os Srs.vereadores; câmara municipal de Gaya e a meseda Santo Casn. com tochas.

« Fech»-. . 1 j.resíiío íodn a briaada de guarni-ção na cidade, sob o commando do Sr. genera!Furtado Coelho, e composto do esquadrão de cavallaria6, batalhão de caçadores n. 9 e infantarians. 10 e 1S.

« As bandas marciaes tocaram durante o tra-

jecto algumas marchas fúnebres e os corpos le-vavam armas em funeral-

« No Prado do Repouso esperavam o prestitoos pobres do a3ylo de mendicidade e as meninasdo rstIo do barão da Nova Cintra.

« Chegado que foi o carro á porta do cemitério,seis mesarios da irmandade da Misericórdia pegaram na urna e seguiram para a capella do cemiterio privativo da Santa Casa.

« Deu-se então principio ú ceremonia religiosa;a capalla do Sr. Silvestre cantou o Libera-me dtFrancisco Eduardo, e o digno prelado, o Sr. D.Vmerico que ali esperou o cortejo, acompanhado

do seu secretario, capellão c mestre de ceremo-nias, lançou a absolvição final.

« Patenteou assim os seus sentimentos liberaese accedeu aos desejos de toda a cidade que trespeita. ,

« A capella estava forrada de crepes e tinha ae

centro "mfl erA' •nae se co,lociu a urna.

« Terminado o resp-^r-n'0- os mesarios toma

ram de novo a tuna, e por entre fis «Ia3 de irm!l"'

(tie seguravam tochas, -cont-nziram a para il"-strado que estava janto do monumento que 1devia recolher.

« E-se monumento apresento o mesmo asp^ct-

que o que estava po pat^o da egr_ja da rua di-Klóres. Ahi, s* tirou o caixão d* israco e cumpri-ram-se as formalidades pr^sc-iptas no progrãramada trasladação, verificando-se existirem as ossa•Ias, em presença das auetoridades. da mcsa •dos parentes dos justiçados, e lavraudo-se ¦

assignando-se o auto respSctivoi« Depositaram sobre o mausoléu em que foran

'•nefirradas as cinzas, coroas de perpétuas confitas pretos : a associação Liberal, a do PrincipiD. Carl>s, a Liberal Portuense, o club União .

Progresso e a dos operários da fabrica de Sal-

gueiros: a associação Primeiro de Dezembro d?

positou uma coroa de carvalho e louro, rodeadede doze pequeninas coroas de sempre vivas conurn martyrio ao centro de esda uma.

te Os alumnos do lyceu, cada qual cora f> sencompêndio enlaçado eom fitas de tulle preto,foram tombem ali deposita-- uma coroa de p?rpetuas com a seguinte dedicatória: Aos martyresdapttria os estudantes do Lyceu do Porto.

¦ O Sr-Dr. Magalhães -Vguiar, presidente dcâmara, por parte do município, depositou unifgrande coroa de perpétuas com o lemma: Aosmartt/res da liberdade o Porto agradecido.

o O Sr. Dr. Alves da Veiga fez um pequeno discurso: recordou a epocha nefasto que produziuos martyres cuja apotheose a cidade lhes faziaagora ; que nesse tempo de orninosa memóriamorria a realeza absoluta e principiavam a vin-gar os princípios santos da liberdade, do direitoe do justo; disseque aquellns relíquias seriamestimulo peronne para as gerações vindouras pra-eticarem o bem e continuarem às conquistas dscivilisação e do progresso ; que seria indigno dfter fôrma humana o que não amasse os benefíciosque dahi resultam, e- portanto, indigno tambémo qae não defendesse as instituições que os produziam.

a O orador foi por vezes" interrompido comvozes de applauso, pela multidão compacto,enorme, que rodeava o túmulo.

« Nunca vimos em parte alguma reunido tãoconsiderável numero de pessoas de todas as con-diçõesegerarchias; representantes do clero,todasas auetoridades civis e militares, magistrados detodos os tribunães, professores e lentes detodos os estabelecimentos scientificos e deinstrucçao, toda a imprensa, artistas, indus-triaes, commerciantes, corporações , empre-

gados de repartições publicas, tudo o que éútil a trabalha, tudo- o que tem um braço e me-dita, a parte activa, pensante, diriginte, operosae fecunda da segunda cidade do reino, assistiucom o mais silencioso respeito e com a maior con-centração de homenagem á encenação daqnelleso=sos venerandos, que ficam no chão sagrado,como marco miliario da aurora da liberdade.

o A bandeira da Misericórdia que 03 açompa-nhouao patibulorompeu tombem agoraamnrcl adoseu-cortejotriumphal,omaisrespeitovel:omaissincero que se tem feito ás relíquias de homensque o absolutismo assassinou ha tontos annos.

« O cortejo compunha-se de cerca de 4,000 pes-soas; o calculamos que mais de 50,000 estocio-navam pelas ruas; na Praça Nova, ruas dasFlores, Santo Antônio, Batalha e Heroísmo «raum oceano do cabeças.

<r Quando retirou a irmandade da Misericórdia,o batalhão de caçadores 9 deu as descargas doestylo. '

n Repousai agora na vossa gloria, nobres ini-ciadores de uma santo causa: acabais de ter umgrande testemunho de reconhecimento de umpovo inteiro.

« Bem haja a cidade do Porto. »O auto da trasladação solemne dos restos mor-

taes dos martyres da pátria é do teor seguinte:« Aos dezoito dias de mez de Junho de mil oito-

centos setenta e oito. pelas seis horas da tarde,nesta cidade do Porto, achando-se reunidos nasecretaria desta Santa Casa o Exm. Sr. Dr. Anto-nio Augusto Soares de Souza Cirne, actual pro-vedot; o escrivão e mais irmãos conselbeiros, ebem assim grande numero de irmãos da mesmaSanto Casa, tonto seculares como ecclesiasti-cos ; as principaes auetoridades desta ci-tode, aodeante nomeadas e assignadas, se dirigiramtodos em procissão fúnebre áegreja desta mesmaSanto Casa, que. estava toda coberto de crepes,e onde se achava collocada sobre uma tarima aurna que encerra as relíquias dos martyres dapátria constantes do auto de desenterramento de7 de Maio de 1S36, tendo pára ali sido conduzidapela mesa na tarde do dia de ante-hontem da ca-pella de Santa Isabel, onde se adiava depositada,como consto do auto de exhuinação de 6 de Feve-reiro do corrente

"anno. com o fim de estar pa-tente ao publico e presente ás missas geraes,officios e responsos solepones que, pelas almasdaquelles justiçados, a oTísa mandou celebrar namanhan de hontem. av-,/

Depois de uma bre, e oração e pegando á mãona dita urna seis dos senhores definidores quepara este acto haviam sido previamente desi-gnados, seguiu o prestito para a porta principal

aquelles senhoresda egreja, e a urn aí foiconduzida para um Ache]lhas e ricamente adoregreja estava esoerar

ado a quatro pare-pie á porto da mesma

ioppis de collocada

no referido coche, foi sobre ella lançado um véu deescomilha preta com seis borlas, na primeira dadireito das quaes segurava o Exm.Sr.conde deMar-garide, governador civil; á primeira da esquerda O£xm. Sr. conde de Torres Novas, general com-mandante da 3* divisão; á segunda da direito oExm. Sr. presidente da câmara municipal; á se-guuda da esquerda o Exm. Sr. presidente do tri-bunal da relação; à terceira da direita o Exm.Sr, capitão, de mar e guerra, chefe do departa- -

mento marítimo do norte; e á terceira da es-

querda o Exm. Sr. presidente da associação com-merciai. que previamente haviam sido convidados

para esto acto; e, estando tudo assim preparado,suguiu todo o prestito a pó, o qual se compunhado esquadrão de ísvallaria da guarda municipal,

qne abria o prestito: q em Jfjuida ia a bandeira dairmandals da Santa Casa da Misericórdia e for-¦nando alas seguiam-se os asylsdos do3 estabele-cimentos subordinados á administração <fí SantaCasa, aoornpanhidos dos respectivos capellBas; um

grande numero de coneurreutes e convidados, quenãO tinham caracter official: differentes associa-;ões, os representantes da imprensa, os facultou-vos ilo hospital de Santo Antônio e todos os em-pregados superiores e professores de todos os es-tabelecimentos subordinados á administração daSanto Casa; a irmandade da Santo Casa da Mi-sericordia. composta de numero superior a dazen-¦os irmãos; os meninos orphãos; o coro daMisericórdia, e bem assim grande numero deecclesiasticos que concorreram a esto solemni-dade, sendo o referido coro presidido pelo Exm.Sr. ex-prove ior e conego honorário Dr. João Joséde Vasconcellos.

Em seguida ia o carro funerário, puxaio porquatro parelhas, levadas á mão, conduzindo aurna funerária coberto com um véu, formando aguurda de honra ao dito carro os veteranos daUber(í;;ífi- que concorreram aesteacto, e os porta-machado do reí "uento de infantaria 1S e os da

guarto municipal.Após o carro funerário ianl osparantes da-

quelles justiçados, que concorreram a este acto-rem seguida os professores do Lyceu NaciC.ual,Bellas Artes o Seminário Episcopal; os lentes daAcademia Polytechnica e da Eschola Medico^Cirúrgica; a Associação Commercial; os titulares;os militares de graduação; as auetoridades mili-tares; os magistrados e empregados subalternos?da seg'uuds instância; câmara municipal de-Villa Nova de Gaya: câmara municipal deste»cidade; membros do concelho de districto:as- auetoridades administrativas e os empre-gados superiores de fazenda ; a mesa da SantaCasa formando a ala esquerda e o definitorioformando a ala direito, fechando o cortejotoda a força da guarnição desta cidade, tonto dçinfantaria como de cavallaria, que o Exm. ge-neral da divisão o Sr. conde de Torres Novasannuindo aos desejos da administração destaSanto Casa, cedeu, para fazer parte deste fúnebree religioso cortejo, que seguiu pelas ruas dasFlores, D. Maria H, largo dos Loyos, praça deD. Pedro, rua de Santo Antônio, praça da Bata-lha, ruas de Entreparedes, S. Lázaro, Reimão eHeroísmo até o cemitério publico do prado doRepouso.

« Chegado que foi o referido coche funerário aoportão de entrada do dito cemitério, foi a urna ti-rada do mesmo ; seguraram ás azas delia seisirmãos conselheiros e a conduziram á capella decemitério privativo da Santa Casa, que se achavaconvenientemente guarnecida de crepes, e depois•ie collocada sobre uma tarima que no centro daüto capella se achava, foram em seguida entoa-

d.-s pelos reverendos capellães os respectivos res-noP.sos; findos os quac* seguiu o prastito damesma fórroa até ao jazigo qnfi foi removido dopateo da egreja da Santa Casa e de novo erigido:o dito cemitério privativo, por deliberação demesa de C da Janeiro do- corrente anuo.

« Chegada que foi a referida nrna ao dito mau-soleo « depois de se ter verificado qae tudoestava da mes-.ia fóraaa que ficara no dia •> dé Fe-vereiro do orreate anno. por oceasião da «xhtt-inação dos referidos restos mortaes, foram cor-:.idos os sellos que acingiam; e sendo em seguida-tberta a dito urna com a chave qne neste actofoi apresentada pelo Exm. Sr. Anto nio Bernardoda Brito e Cunha, qce a havia recebido pore-ccisião de verificar—e aqu-dis exhumação, comoconsto do respectivo auto, verificou-se a existen-ciae identidade do que ella encerrava.

n Concluída esta verificação, foi a mesma urnanovamente fechada, recebendo nesta oceasião aetiave da mesma o Exm. Sr. Dr. provedor Anto-nio Augusto Soares de Souza Cirne. para depoisa depositar no cofre da Santo Gasa: em seguidafoi a urna encerrada co dito mausoléu, depois do

preenchidas todas as formalidades legaes: e &tropa da guarnição p»eston em seguimento ashonras fúnebres correspondentes á maior patenteios militares a quem pertenciam algumas daquel-lis ossadas, conforme as orden» que recebeu do

quartel-general.« E desta maneira se deu por eoncluicZ* esta

fúnebre solemnidade, da qual para o todo o temp .0constar se lavrou este auto em duplicado, que vaiser assignado pelo Exm. Sr. Dr. provedor, eseri-vão e mais irmãos conselheiros, bem como pelosmembros do definitorio, auetoridades e parentesdaquelles il lustres finados, que presentes esti-veram a todos os actos desta solemne traslada-ção; tendo sido um destes autos encerrado em umtubo de vidro, que, depois de competen tementetopado e lacrado, foi depositado dentro do refe-rido mausoléu, como é uso e costume nestescasos.

ADDITASTENTO« Na capella do cemitério privativo da Santo

Casa achava-se presente o Exm. e Revdm. Sr.bispo da diocese, que se dignou comparecer nesteacto, e logo que a urna funerária foi collocada natarima a musica cantou o Libera me Domine eS. Ex., devidamente paramentado, cantou as de-vidas orações e lançou a absolvição final.

« Porto e cemitério privativo da Santa Casa daMisericórdia, no prado do Repouso, 18 de Junhode 1878. »

A Lueta publicou, como recordação histórica apropósito, o auto de desenterramento feito em7 de Maio de 1836 no mencionado adro dos justi-çados, assim como o outro auto do prestito e des-enterramento das cabeças, que não estavam nomesmo adro, mas sim na egreja da Misericórdia,onde a mesa do .tempo as sepultara, depois dee tarem expostos nos sitios indicados nas respe-ctiyas sentenças — quatro somente, as dos infe-li»es Fonseca Lobo, Brito e Cunha, Oliveira SilvaBarros e Martiniano da Fonseca, porquanto asdos outros foram, tombem conforme essas sen-tenças, para as terras da naturalidade dos jus-tiçados.

Publicou tombem o artigo que o Artilheirojor-ml desta cidade então, dera a 9 do referido mezda Maio com a noticia da trasladação que entãose fez, e que foi feito com todo o luzimento ác ista dos membros da mesa, que então geria osnegócios da Misericórdia portuense.

A' notícia acima do Commercio Portuguêsacrescentarei, que alguns francezes, estabeleci-dos nesta cidade, e em cujos peitos batem asidaias liberaes, offereceram, entregaram na ruade Santo Antônio, quando por ali passava oprestito, uma coroa com a seguinte dedicatóriaAux martyrs de Ia Liberte—Ia France^-Os Srs.Antônio Bernardo de Brito e Cunha e Anselmoda Moraes Sarmento, filho e sobrinho de dousdos martyres, depuzeram cada um a sua tombem

Quando se encerrou o mausoléu, eram perto derlOhoras da noite. Era tão extenso o cortejo quese conheceu teria sido conveniente marcar umahora mais cedo para chegar ao cemitério a horamais razoável.

A mesa voltou com a irmandade, encorporadadepois, sendo acompanhada pelos Srs. AntônioBernardo de Brito e Cunha, Júlio Eduardo daSilva Pedrosav4irtoérto~üUliD de Brito e Cunha eAlfredo Augusto de Brito e Cunha, em teste-munho de gratidão para com a mesma Mesapelas provas de veneração que tão dignamenteprestou ás cinzas dos martyres da liberdade,entre os qnaes se contava o pai, tio e avô dessescavalheiros.

Das províncias tinha vindo bastante genteassistir á solemnidade.

A mesa da Misericórdia recebeu do Sr. JoséSilvestre Ribeiro, presidente da grande commis-são commemorativa do auniveirsario de 24 deJulho de 1833, em qne entraram em Lisboa astropas liberaes commandadas pelo duque da Ter-ceira, e dos secretários dá mesma commissao, oguinte telegramma:

« A mesa da grande commissao commemora-tiva do anniversario de 24 de Julho de 1833, nscapital, interpretando os sentimentos dos libe-raes que compõem a mesma grande commissao,tem a subida honra de enviar á muito respeita-vel mesa daSaata Casa da Misericórdia de P_ortn

Page 3: PROPftlEbÀDE DE UMA SOCIEDADE COMMANDITA|rà SOB A …memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00201.pdf · cio Berlim, q.xio seatia-se áToliz por ter tíe aíBLi^mar

' •

'¦• ',

- ¦

l" »' ..."

^y-*\S'--'«>r. .¦'¦.•¦ i \.

Io r^TTZEiRO-RlodeJa^lro, ai ae .SiUHo de 1878

expressão da profunda sympathia com que,

pelo'pensamento e.pelo coração, acompanha no

solemnissimo e altamente voaerindo acto da tra-

sladação dos restos mortass dos martyres da pa-tr.a e da liberdade. »

O Dr. Cirne, provedor da Misericórdia, respon-1

deu na forma seguinte: ' j« A mesa da Santa Casa da Misericórdia, reco- ,

nhecida às attenções que V. Ex. lhe dispensam

no conteúdo do honroso telêgramma, que lhe en-

viaram. sente não ver representada no solemne e

imponente prestito, que sem duvida acompa-

nhará esses venerandos restos.tap devotada corpo-

ração, que mais o faria receiar; penhora-a, porém,sobre maneira a distincção com que a honraram,

e lançará em sua acta este sincero protesto. »

— A respeito de dissidências no centroprogres-

sista-opposição, dizem-me que estão acabadas.

O Sr Braamcamp e o bom senso dos cavalheiros

do centro conseguiram a harmonia, que tao ne-

cessaria é nos adversários do gabinete para que

aqui no Porto possam nu ^rfima lüeta eleitoral

sustentar a vantagem, que até hoje teem tiro.

Na minha precedente apontei-lhes a circ^a-

síáncia d os convites em nome do centro progres-

sista rara acompanharem o prestito dos martyres

da pátria serem assinados j p pelo Dr. Adriano

Machado, servindo de presidente, não figurando

nelle? o outro vice-presidente, o Dr. Thosnz

Lobo, que representa o grupo dos amigos de

Pinto Bessa. Essa circumstancia, porem, podia- também signiQcar exactainente o contrario, isto

é que tanto em harmonia se acha: ja os dous

vice-presidentes, que haviam con. ,ádo de boa-

m=>nte que um só assumisse a presidencia-a

qual aoeuas em nome pertença ao "velho caudilho

Fa-ia Guimarães, cujo estado de saúde e cada

vez mais grave.O ^r BraancamD não se retirou para a capital

sem ir a B:aga, onde apenas se demorou duas

horas Queria ir a Vianna, mas, segundo diz um

correspondente de Braga, recebeu um telêgramma

que o obrigou a regressar immediatamente a

Lisboa. - . ..Hoje chegou aqui o Sr. Fontes, que vem assistir

no dia 27 á inauguração da ponte do caminho de

ferro soti i o Lima, e da secção do mesmo caminho

de ferro desde Darque até Caminha. Vem com

tempo. Diz-se que esta antecipação é porque

S Ex. deseja aproveitar a vinda para visitar as

obras, que recentemente se teem feito na for-

taleza ca Serra do Pilar. En Vianna também

visita-á o cistello, e não se eso^ecerá de exa-

minar a praça de Valença.Não pódí o illusUe presidente do conselho

passar sem estas veleidades guerreiras, que me

parece, são apenas um pretexto. O que o Sr. Fon-

tes vem por certo visitar são as fortalezas elei-

toraes, a ver se podem reistir com vantagem

aoi 8ía-,ues opposiciouisiss. _Aponta-se agora como candidato ministerial

r,or Vianna do Castello o Sr. Custodio José

Vieira, mas o correspondente do Commercio do

Porto crô que nada por emquanto está resolvido

sobre o assumpto. Poda ser que seja, d^z ello,

se a auetoridade tiver fortes presumpçoes de

vencer as eleições, mas se as não tiver, de certo

não será ess3 cavalheiro o sacrificado; precurar-

se-ha de certo outro, que se? a menos importante

vulto da situação.

— Tudo -:e prepara para que cs inaugurações

meííeioaáaas se effeetuein sem falta no dia '-37,

véspera de três dias santificados, aproveitandoos quaes irá com certeza m»ita gente daqui darum passeio até ás formosíssimas margens doLima e do Minho, que disputam uma à outra

qual dellas é mais bella, e cada uma das quaes,de differents gosto, encontra apaixonados parti-darios., >

Terminaram ante-hontem as provas sobra a

ponte de Vianna, ásquaes teem assistido os eu-

genheiros Mattos, Victorip e Costa, nomeados

pelo governo para essa commissão. Primeira-mente fizerim-se as provas estáticas, empregan-do-se as maebiuns Marão, Estrella, Geres e Ta-mel, que são as mais pesadas das linhas do Minhoe Douro. Em cada vão isolado da ponte permane-cêram paradas primeiro, durante duas horas,

duas machinas (systema Sharj com alguns wa-

gons carregados de rails. O resultado foi o ma'.ssatisfactorio. E* uma obra importantíssima.

Também no dia 17 foi experimentada a pnntemetallica sobre o Ancora, assim como toda a

linha até Caminha. Os quatro últimos dias de

Junho vão ser de grande festa para os povosdaquellas ciicuaivizinhançus. ^'_

— Sahiu ante-hontem, nar fóma do costume, a

procissão de Corpo de Deus, que tem perdidomuito do seu antigo esplendor. No prestito, alem

de S. Jorge, quo lodo3 os annos, quando, como no

passado, °uão

chove, dá o seu passeio neste dia,

iam varias confrarias, os meninos orphãos, as ir-

m«ndades da I.a.a, Terço e Trindade, semina-

ristas, ecclesiasiifos, entre elles os abbades das

freguezias da cidade, o cabido, o governador civil

condede Margarida, e os vereadores da câmara

municipal. Iam também além do marquez do Mou-

falim, a m irqneza sua esposa c outra senhora.

Foi novi lale a appariçãode senhoras no religioso

cortejo. A sagrada eucharistia era conduzida pelobispo.

Hontem sahiu também, conforme o velho cos-

tume, a procissão do Corpo de Deus Pequenino,

que apenas percorre as ruas coatiguas ao templo

da Sé, onde a respectiva festividade é feita á

custa da mesa da devoção do Sanüssimo Sacra-

mento.— Não pòie já nella tomar parte o conego

Simões Gomes, quo falleceu hontem de tarde,

victima de uma sfbcção celebrai de que ha mezes

padecia, e quo o levou à sepultura mais cedo do

que esperavam seus amigos, que os' tinha e

muito.4 pela sua extrema bondade, e aspinto

caritativo. Era bacharel formado em direito e

theokxna, foi professor de Historia Sagrada eccle-

siastiea no Seminário, e também exerceu o cargo

de promotor do bispado.

Succumbiu também, na edade ainda de 39

annos, dos estragos de uma tísica pulmonar o

S- Antônio do Oliveira Brandão, director da

Actualidade, a quem fez sempre bom serviço

contribuindo muito para elevar este jornal ao

conceito em raie é tido.

Era sobrinho do Dr. Rodrigues de Oliveira,

cavalheiro quet-.m exercido vários cargos públicos

rMla cidadã. Dr&tinando-se ao estado ecclesias-

ü' ;. onde tomou ordens de presbyt?ro, cursou

as aulas do seainárió; e depois, levado do desejo

de se instruir, freqüentou o 1" e 2« annos de

mathomaíica e philosophia da Academia Polyte-

chnica, desta cidade, s'eguiu o curso de mathe-

maricá e philosophia na universidade, onde lhe

foram conferidas as cartas de bacharel, e aindadepois cursou em Lisboa economia política.

Nas suas disposições testamentartes compre-hende-se o legadode 1:000» de que deixou ousu-frueto áquelle seu tio, para por morte deste ser

entregue ao reitor do lyceu desta cidade, gover-naior civil ou auetoridade a quem de direito com-

pètir, afim de ter a seguinte applicação.Parte do legado será empregado na acquisição

de uma inscripção de 1:0008 nominaes, averbadoao lyceu ou reitoria e cujos juros perpétuos serãodestinados á instituição de dous prêmios de158 cada um, para oalumno que mais se distin-

guir em cada anno lectivo, no curso de mathe-mathicás elementar ou de philosophia do referido

lyceu.No caso de não haver alumno distiecto em um

destes cursos, e haver deus, verdadeiramente dis-tinetos no outro, poderão ambos os prêmios ser

adjudicados a dous alumnos do mesmo curso; e

quando algum ou ambos os premio3 ficarem pordistribuir, á falta de alumnos de mérito, poderáesse valor servir para a ajuda da custo das ma-

triculas em qualquer aula do lyceu, de algum

alumno pobre que no anno lectivo seguinte assim

o requeira.Os juros do resto do legaio, accamulados du-

ra:,te cinco annos, constituirão um novo prêmiodestinado ao auetor do compêndio portuguez de

mathematica ou philosophia, mais em harmoniacomas necessidades do ensino do lyceu. As obras

premiadas no fim de cala quinquiennio versarãoalteruadameute sobreaquellas duas disciplinas.Por falta de concurrenciü de obras poderá o con-s>'elhodo lyceu alterar esta ultima disposição edará segunda parte do legado a applicação, queapra-ctica mais r ecommendar, tendo sempre em vista o

progressivo desenvclvimento dos alumnos.

Se o conselho do lyceu desta cidade, de accôrdocom a auetoridade administrativa, entender queeste legado não deve ser acceito, será desde logotransferido para qualquer lyceu do reino que se

preste á observância do3 mencionados encargos.E se a nenhum dos lyceus convier a acceitaçãodo legado, passará então para a Santa Casa da

JMisericórdia desta cidade, com o único ônus defazer annualmente as matrículas a dous alumnos

pobres, que estudem as supramencionadas disci-

plinas no lyceu desta cidade.¦ Ha mais a noticiar o fallecimento da mãi do

Sr. Antônio Ferreira Leito Júnior, de Leça daPalmeira, sócio da firma commercial desta praçaLeite & Rocha; do guarda-livros da companhiados vinhos, José Avelino de Castro, e de João daSilva Couto, que esteve nesse império, e que dei-xou os seguintes legados: a seu sobrinho Boa-ventura, filho d9 seu irmão Francisco. 1:5038 ; aseu sobrinho Domingos, também filho do referidoseu irmão, 1:2008 ; a seu sobrinho Antônio, filhoegualmente do mesmo seu irmão, 1018 ; a seu

legou 98 pára que dica uma missa por sua alma;

a Anua Maria, 128, se estiver ao seu serviço ao

tempo da sua morte; a João, filho de seu compadre

Victorino, eseu afilhado, um relógio e corrente de

ouro; a sua afilhada Maria, filha de João de

Souza, 508; a seu afilhado João, filho de Antônio da

Rocha, 50S; á sua cunhada Maria da Costa, 2008;

ao padre José da Silva Bacellar.sobrinho.um relo-

gio e corrente de ouro; a Antônio Fernandes de

Souza.3008; a Victorino da Silva Almeida e Souza,

8008: ao padre José Maria da Silva Couto, seu

primo, 1008 ; a sua afilhada Clara, filha de An-

tonio José Gonçalves Basto, 258003.. Institue única e universal herdeira do rema-

nescente de sua herança, sua sobrinha Anna.

Marca o prazo de um anno para o cumpri-

mento das disposições do seu testamento.

Quando os seus haveres no Brasil não sejam

suflicientes para a satisfacção dos legados, far-

se-ha um rateio proporcional.Nomeou testamenteiros Francisco Alves Pei-

xoto da Gama, Victorino da Silva Almeida e

Souza e Antônio Fernandes de Souza.

sobrinho José, filho do mesmo, 1008; a seuirmão Francisco, 1:0008: a Manuel Peres,128; a seu primo Domingos, de alcunha o Bo-ticario, 508; aos pobres da freguezia de S. Sal-vador de Cervães, concelho de Villa Verde, 508,sendo a distribuição feita paio paiocho. a quem

Correspondência do «Oruíelro»Lisboa, 2i de Junho de 1878.

(Continuação)Da autópsia feita no cadáver do indivíduo, que

na minha ultimacorta lhes disse ter fallocido na

Carreira dos CavaUos, cuja morte tanto sobre-saltou Lisboa, chegou-se ao conhecimento de quemorrera de uma gastrite chronica. A autópsia

foi feita pelos babeis facultativos, Dr3. José FirmoFerreira dos Santos e João Quintino de Avellar,acrediladissimos clínicos, que exercem acommis-

sãó de subdelogados de saúde. A autópsia foi

feita no cemitério do Lazareto, para onde o cada-

ver fora removido.Hontem sahiram do Lazareto £0 passageiros,

vindos dos portos do Brasil no Cotopaxi. No dia

18 chegaram o Senegal, que trouxe perto do 50

passageiros desse império, e o Argentina, do Pará.

com 34. Teem ambos oito dias de rigorosa qua-rentena.

Conhecem, necessariamente, os leitores do

Cruzeiro, a triste historia da Caixa de credito

industrial, útil e importante estabelecimento

bancário, que durante alguns annos se manteve

eui Lisboa com excellentes créditos, prestandoao pequeno commercio e á pequena industria re-

levantes serviços.Reuaiu-se no dia 18 a assembléa geral dos ac-

cionistas desta instituição popular, para ouvir a

leitura do relatório da commissão de inquérito.Contém importantes esclarecimentos este do-

cumento, o que revela bem em que estado estava

a administração daquelle estabelecimento, no

momento em que ali se deu a suspensão de paga-niontos.

A nova direcção tem-se empenhado em fazer

entrar a caixa, oni um período do prosperidade,que deve ser o precursor da prosperidade a quetem direito instituição tão proficua e útil.

Reuniu-se no dia 12 a commissão parlamentarde inquorito á penitenciaria central de Lisboa.

Esta questão tem sido uma arma política, empre-

gada pelos partidos da opposição, para guerrearemo governo. A commissão resolvera ouvir teste-muuhas sobre o fornecimonto da porcellana, e

acerca das bemfeitorias feitas em uma casa peloempreiteiro João Alves da Silva Marques, poralcunha o Rogxlhinhas.

Este sugeito, e alguns outros que abusaram da

confiança que nelles depositava o director, Sr.engenheiro Ricardo Júlio Ferraz, e que deramvulto a esta questão, em algumas irregularH.:des

que practicaram. Os trabalhos da commissão in-

queridora, na qual a opposição tem leal repre-sentação, hão de ser sem duvida compendiadosa um relatório, e esse relatório é que ha de" darverdadeira luz na questão, e mostrar que em-bora existam actos menos regulares nas obrasda penitenciaria, se fez por política um cavalleiro,onde só havia um argueiro.

Também reuniu-se no dia 19 a commissão ulti-mamente nomeada para a reforma das nossas

pautas aduaneiras, e continuará a reunir-se todas

as segundas-feiras. A' sessão do dia 19 presidiuo Sr. conselheiro Antônio de Serpa Pimentel,ministro da fazenda.

Foi approvado nesta sessão o projecto de quês-tionario, que ha de ser dirigido ás fabricas e ás

casas extrangeiras de commissões. Este questio-nario também será enviado aos delegados dothesouro, para que elles, por intermédio dosescrivães de fazenda e outros empregados seussubordinados, os façam chegar ás mãos das pes-soas competentes, para prestar á commissãoos esclarecimentos de que ella carece.para o bomdesempenho da difficil commissão que lhe foiincumbida.

Também foi presente nm projecto de circularás associações agrícolas e commerciaes do paiz,e o Sr. ministro iedicara a conveniência de fa-zer desde já alguns estudes, sobre determinadasclasses da pauta actual, a respeito das quaes se

podem dispensar informações. Deliberou queessas classes fossem divididas pelos diversosmembros da commissão, para que cada um possaformular relatório especial.

O Sr. director geral das alfândegas e contra-bandos indirectos, membro desta companhia,conselheiro Heredia, lembrou que, executadosalguns trabalhos feitos sobre os preliminares da

pauta, conviria, emquanto-não chegam as infor-mações pedidas, fazer alguns estudos relativa-mente ás modificações reclamadas nesses preli-minares, principalmente em parte relativamenteaos direitos ad valorem, taxa complementar, de-veros de baldeações, armazenagem, direitos de

reexportação, etc. Foram approvadas esta pro-posta e a do Sr. ministro, bem como a do projectode circular, apresentado pelo Sr. Antônio AugustoPereira de Mirante, commerciante abastado, de-

putado ás cortes e representante em Lisboa

do acreditado Banco Portuguez, da cidade do

Porto.Partiram já pela Allemanha, e devem chegar

hoje a Bradelar, os officiaes de engenharia e ar-

tilharia que o governo, a convite do Sr. Krupp,acreditado fabricante de canhões, enviou á f.ibricadeste notável industrial, aüm de assistirem ásexperiências que ali se vão realizar depois de

amanhan, com um canhão couraçado de 15 centi-metros. Far-se-hão também experiências de outros

canhões.Os officiaes nomeados são o capi o d9 engo-

nheiros, Dr. Jacintho Parreira, capitão do arti-

lharia, Sr. Carvalho Lopes, e o capitão de arti-lharia, Sr. Pereira de Andrade, addido militar ánossa embaixada de Paris, ao qual devem ter-se

reunido na capital de França os seus douscamaradas. São todos officiaes distinetos, e a suamissão consiste em assistir ás indicadas expe-riencias, e fazer depois um relatório eircum-stanciado acerca deites, que apresentará noministério da guerra.

O Sr. conselheiro Rodrigo de Moraes Soares,director da repartição de agricultura do minis-terio das obras publicas, enviou á exposição

parisiense um bom trabalho, que intitulou Me-moire sus les cins dii Portugal. Contém os se-,

guintes capítulos este espinhoso trabalho do

Sr. Moraes Soares:Condições naturaes da cultura da vinha;Viticultura, ojnologia, producçâo, consumo,

exportação nas differentes regiões do Douro,

Traz-os-Montes, Minho. Beira Alta, Beira Baixa,Extremadura, Alemtejo e Algarve; ¦

Resultados dosexames practieados com o gle-niometro de Gayot durante as vindimas de 1S77

para determinar a proporção contida nos mostos;Taboa da força alcoólica dos vinhos enviados

por Portugal á exposição internacional de Lon-dres de 1874, determinada pelo alcoolmetro de

Salceron. •*.""Estão reunidos na raia do norte de Portugal

os engenheiros portuguezes e hespanhoes encar-

regados pelos respectivos governos de determina-rem o local em que deve ser lançada a pontedestinada a nnir Valença e Teny, isto é, os

caminhos de ferro da nossa formoza.rica provínciado Minho, com a rica e formoza província deGalliza. do-vizinho reino.

Os engenheiros portuguezes, aquém foi incum-bida esta commissão, são os Srs. BoaventuraJosé Vieira, Joaquim do Valle, .Barros e Cor-deiro. Os hespanhoes são os Srs. Aguirre, Pare-des e Mancebo. Os pontos escolhidos são: o Cãesde V3por na raia portugueza e o Porto Verme-lho na hespanhola. O traçado escolhido foi o deum dos nossos commissionados, que apresenta-ram três projectos. Aponte 6erá de dous tabo-leiros.

Chegaram já a Paris, el-rei D. Fernando, o Sr.infante D. Augusto, e a Sra. condessa d*Edla.Em Madrid, até onde os acompanhou o nossoembaixador áquella corte, Sr. conde de Valbum,conselheiro José Thomaz Lobo de Aviln, foramos augustos viajantes muito obsequiados pelosreis do Hespanha. O Sr. conde de Valbum acom-

panhou depois o pai, a madrasta e a irman deel-rei D. Luiz, até á fronteira franceza, onde oesperava o Sr. conselheiro Mendes Leal, nossorepresentante diplomata, junto do governo darepublica franceza. Em Paris eram esperados

pelos membros do governo francez e por um en-viado do general presidente da republica.

Disse ha dias uma folha, e confirmaram a no-ticia em regiões onde se deve estar bem infor-inalo do assumpto, que se tracta de organizar o

quadro militar e civil de sua alteza real, oprin-cipa D. Carlos Fernando, primogênito d'el-reiD. Luiz, e herdeiro presumptivo da coroa por-tugueza. Sua alteza completou já os seus 14 an-ncs. E está muito alto e é o que se chama ummancebo elegante e sympathico. Oxalá, que, como

i le esperar, o Sr. D. Carlos, apparecendo nas

gloriosas e populares tradições de sua familia

principalmente desde o rei soldado, seu augusto

bisavô, possa vir a ser um rei estimado e queridodo povo, como o é seu pai, ecomo o foi o semprechorado e infeliz rei D. Pedro V, seu tio. Deveser um bom monarcha, um príncipe de tão liberale honrosa estirpe, o bisneto de D. Pedro IV e de

Carlos Alberto, o neto de D. Maria n, de D. Fer-nando e de Victor Manuel, o sobrinho de D. Pe-dro V, de Humberto e de Amadeu, emfim, o filhodo Sr. D. Luiz I, rei constitucional o popular eda Sra. D. Maria Pia, prineeza modelo, senhoramuito caridosa, que o povo já a conhece pelocognome sympathico e philantropico de Anjo dacaridade.

Projecta-se a coistrucção de um caminho deferro, que ligue Lisboa á formosa Cintra. Estão

para esse fim convidados alguns cavalheiros res-

peitaveis, no intuito de realizar este útil melho-ramento. Os iuiciadores desta idéia, todos abas-tados capitalistas e negociantes de grosso tracto,teem já celebrado algumas conferências com. osSrs. ministros da fazenda e obras publicas, quedeclararam estar o governo resolvido a auxiliar,tanto quanto possa, este emprehendimento.

Ao passo que no uorte se tracta de realizarmais uma legação que estreite os dous pairespeninsuteres, no sul tracta-se de apagar as desor-dens que no anno passado perturbaram as tran-

quilas relações dos pescadores portuguezes ehespanhoes, por causa da linha de demarcação,que determina o termo das águas de cada uma dasduas nações. Representa Portugal nas nego-ciações a que se está procedendo no Algarve oSr. Dr. Barbosa du Bocage; é commissario pelaHespanha, o capitão de mar e guerra da marinhahespanhola o Sr. Saltes.

O delegado hespanhol tem nas águas do Al-garve uma canhoneira á sua disposição. Já setem avistado mais de uma vez os dous delegados,• dizem-me de Villa Real de Santo Antônio, queas negociações caminham o melhor possível, eque se chegará a um acedrdo honroso para douspaizes, evitando-se assim futuras desavenças,sempre deploráveis.

Realizou-se no Porto, como lhes annanciei. afesta cívica da trasladação dos restos mortaesdos infelizes justiçados em 1S23 no cadafalsodapraça Nova, em nome da intolerância do governode D. Miguel. As venerandas relíquias daquellasmartyres da liberdade e da pátria, repousamagora no mausoléu-monumento que a mesa daSanta Casa da Misericórdia da cidade invictalhes mandou'erigir. Foi uma solemnidade impo-nente, de que não lhes farei a discripção, porquemelhor lh'a fará de certo o meu illustre eollegado Porto.

Foram julgados no dia 19 no 2* districto cri-minai de Lisboa, em audiência do jury, presi-dido pelo meritissimo juiz, Sr. Dr. Vasconcellos,os dous réus pronunciados como auetores damorte de uma pobre meretriz da rua da A talara.

E* assas conhecida a historia do processo, co-nhecido pela designação de Crime da rua daAtalaya.

Maria Rose, ou Rosa Maria, que por ambosestes nomes é conhecida,' vivia vida de desgraçae de opprobrio, na rua da Atalaya, onde morava.

BBBsMbJPBsB

Rio, 17 de Julho.•¦!>•• ÇO-^S :H-*KIO[ABS'4

^S^rteVre ||fí>l rs pU. particular.

Apólices giraes do 6 ¦>/» 1 0US0JUAcções. - Companhia Industrial Fluminense

6 Baíco Industrial Mercantil aMlfeCompanhia Navegação B'»«leira-«»000 •

Estrada de Ferro da Lpopoldina íOOS a ,dU/í,iwu.Banco do Brasil a 2608000.Dito Rural a K«S0°° „,„Dito Commercial a 140SJUJ.Oompánhia Integrida le a oOSQOO. .Debentures da Sorocabana de lOOfl_70 •/..

Letras hypothecarias.- Banco do Brasil, S,cou

pons 90 o/„, ditas, 9 coupons a &7 1/2 •/„.

Desde o dia 1» do moz teem vigorado as seguin-tes taxas b ncarias :Ds.

1o¦i ¦¦X .5. ¦6..S..9..

10..11..12..13..15..16 .17..18..19..20..

Londres P-itíti

510 a 735 rs. por kilogr.626 a 653 »578 a 592 »531 a 541 w442 a 476 B367 a 394 »243 a 326 »

Gêneros.—Café:Lavado ..._.Fino superior1» boa1« ordináriaRegular2a boa2» ordinária

Pe-rnlnXco branco..... ^f

* 279 rs, por Wl

CampOS,maaSscav?nho-:::: lia 238 » . »

Maceió via Santa Catharina 4:2008000.Paranaguá e Rio da Prata 1 real.

Pelo presidente, 4Z,<*e,in de BarbosPelo saeretario. -F. D. Machado.

¦ '/

?3 i/avM l/á23 ! 2

23 1/2 23 3/-Í 40823 3/823 3/8233/823 3/s«; o/S23 3/823 3/S23 :</*23 3/823 3 823 3/323 14

ris-4'>940040Í54(04«

-4»'640840840^40340S408-1084.08•30^4f'840 -í410

498-

Hamb.49S4')S4984984985015015015<»15015015"1501501501501501

503-504

Portugal¦*£.-.—Jíti329 '.-;6229 —226224J -226229—226007 —229227—230227—230227—2: 0227—230227—230227—230227—230227—230227—230227—2S0227-23'i22S—231

A ãvultádà somma a que attingiu a verba da l Barca inglesa Fidelia, Marselha; alfândega, vi

Negociaram se fora da bolsa:<)3 acçõss da Companhia Navegação Bra si-

leira a 2088000:

-Aa vendas-da café foram hojejle cerca de 0,550suecas. -.

Durante s. semana finda venderam-se :Saccas13.49)34.4004.850

Na hora ofncial da bolsaYENDSKAM-SE

50 acções da C. Ind.Fluminense..22 aeções do Banco Industrial

4 apólices geraes do 6 »/o ••-.•••50 acções C. Navegação Brasileira.50 ditas C. Leopodma50 » C. Integridade......-..-

137 L. H. Banco do Brasil (Sc.).-..390 » , » (9c-)---100 acções, Banco do .brasil ¦16 a. , g0 » Commercial.12 Debentures da Sorocabana20 acções de Leopoldina53 Banco Rural•••--••• .•• -v•::¦

120 L. H.-Banco do Brasil (Ho)...

Foram apregoadas as seguintes

1008

088000197S000

.042800020080002008000

508' 0090 <¦/.S7 1/2

260S0002608000140S000

70 •/«207S0W236S000

90 «/o

Estados Uai ios. EuropaCabo da Boa EsperançaVários portos

Total v

A existência é de 53,000 sacces.

Cotamos :

Lavado Superior e fino— 1» boa .-1» regular1» ordinária2» boa f 2a ordinária .

sinistras liquidados no .anno findo, mereceu aoconselho fiscal a mais séria attenção. Do exameminucioso a que procedeu em todas as parcelasque formam esta conta, retirou o conselho fiscala certeza de que a directoria cumpriu lealmenteo seu dever, attendendo de prompto a todas asreclamações justas e impugnando as quet-ove pormenos fundadas. ' ....

Se. á importância paga pela conta de sinistrosse addicionarem algumas verbas que lhesao con-nexas, taes como juros e despezas judiciaes, ven-ficar-se-ha, que a comnanhia despendeu duranteo anno social o importante algarismo de mp>5 de1S5:OOOS com que liquidou todos os sinistros emque foram apurados os direitos dos segurados.

Como bem o demonstram o balanço e o rela-torio. as reservas prudentemente guardadas e osresultados obtidos durante o anno, perunttiramsatisfazer todos esses encargos, e elevar ofundode reserva a 50 o/o do capital realizado, ficandoainda a somma de 50:0838327 em lucros sus-pensos, quantia esta que excede á das reclama-ções pendentes. -•. -, .

Demonstrado como fica o lisongeiro estado daempreza, para o que sem duvida concorreram ozelo edeligencia da directoria éo conselho fiscalde parecer :

>1.° Que seiam «Dnrnvadaaa» cnntaa. ..-¦- ~-7*è •Que a assembléa gratifique a directoria coma quantia de 3:6008 para ser repartida pelos trêsdirectores.

Visconde de S. Salvador de Mattoatnlios, pre-sidente. — Manuel Salgado Zenha. — JcaquimJosé Rodrigues Guimarães.

Lugar italiano Rio de Janeiro, Gênova; alían-

Barca alleman Heras, Hamburgo; doca de Pe-

Patacho norte-americano Xellie Ware, NovaYork; désa do Pedro II.

Vapor belga Kepler, Londres ; alfândega.Vapor inglez Guadiana, Southampton; alfan-dega. .

Barca sueca Batavia, Liverpool; despacho.Brigue allemão Albert Fesca, Liverpool; trapi-

cho da Ordem. .Barca norte-americana Esltlla, Marselha; vi-

nhos para alfândega.Vapor inglez Sorata, Liverpool; alfândega,"arca franceza Claire, Havre; alfândega.Galera ingleza Glenrose, Glasgovr; deposito no

trapiche Damião.Barca americana Lorena, Nova York: doca

de Pedro II. „ ,Vapor inglez Plalo. Liverpool; alfândega.Barca ingleza Sterlingshire, Glasgow; des-

pacho.OKNEBOS 4. QSAKB1. Ji DESPACHADOS

6.090

58.830

581100 a 78?00C8259 a 6S4505875" a 5885058250 a 5815048500 a 4S05038600 a 3890038000 a 38100

Metaes :Soberanos

Apólices :Gerres de 6 %>•••-.•.-Empréstimo de 1S68--. — •Provinc.iaes : Rio GrandeDitas de 6 °/ê

Letras Hypothecarias :

Banco do Brasil (9 coupons).» Predial(lOO)

Ditas (25)Acções :—Bancos :

Brasil • •RuralIndustrialEnglish *Mercantil de Santos

Companhias de seguros :Previdente.

Venda Compra

10S450 108400

1:01580001:1508000

1.000$ —95 »/a

87 1/2 «/o— 7S 1/2 "/o

78 1/4 «I» —

25530002108000 —„„19S80OO 195S00O

ÍIOSOUO170S000

7SÕO0 78000

Companhias de estradas de JgjV ^^207S00021080007580-0 — ¦¦74 °/o TO */•

_' 176S0CO

Leopoldina (com div.)..debentures

Sorocabana • • • • •• -» debentures de 1008

S. Paulo c RioCompanhias de carris de ferro^ ^^

Nitheroy 508000Pernambuco 98000Montevidéu ••••*.•;•"' lonennn —Fluminense (beneficente)... 1308000 _Carioca e Riachuelo Í^SS« _Villa Isabel 155S"W

Companhias de navegação: <%ftWto

Brasileira -. 508000Amazonas

Diversas companhias T.M. de Saveiros HnlnnO —Industrial Fluminense W™ m(mDocas fViSOOO 628000Gaz de Nitheroy..... ™?**} 103000Mercado de Nitheroy __ 508G00Brasileira Industrial 4S0OOMvfos^e Caçapava °»uw ,ÍUUU

A bolsa continuou a mostrar-se açíiva, con-serVando^se firmes os preços das apólices geraes

turesaas estradas de ferro da Leopoldina e Soro-

cabana foi regular.

O mercado de cambio abriu f.ouxo e em1 baixa^O, bancos, em conseqüência da escassez ae

oflicial, fixando-a em 23 1/4 d. 23 S/8.O nanei narticular foi passado a 23 //it>, <»;>/?•

23 Sdeomercado fe&ou frouxo, continuando

a ser sensível a falta de letras.Sobre Franca saccou-se a 406 rs. por irau«-«,

?aNos?bancos"á ultima hora, as taxas officiaes

eram as seguintes:

Com«erctel(sobreoLondon and Çounty Bank):, 23 l/4d. a 90 d/v.Londres....-.-.-- 410 rs! a 90 d/v.

!£&•::::::::::::::::: &•.. » 8d/-inglis* (sobre JoIM Stock BanW :

Irarás ãOraT a 9ü d v.Paris. 504 rs a SO d/v.Hambuwo %»

™; J 3 ^

Portugal tí:„ - <>,^a*ni-W«w London {sobre Glyn, KiUs, Carrie*0.).

¦ _. . 23 l'4d. a S0 d/v.Londres. g

*£ a 90 d/v.

Paris. v«rs a 90 d/r.Hamburgo ví.-.jg™' J a

"V¦O~-t„cral ............. SÍO '/• m

Ha mais de dous annos, talvez, que a câmaramunicipal trseta de estudar o meio da extinguir™ntigos

vehiculós de conducção de gêneros,commumente denominados: carroças de caixão de61

a' nova edilidade, em uma de suas ultimassessões, prohibiu que esses vehiculós se empre-

gassem no transporte de café, consentindo, entre-t^nto oue levassem de uns para outros pontostoda 4 qualquer mercadoria de espécie differente.

Nesta^ronibição, além de um absurdo inqua-lificavel, ha violência contra a industria parti-cular, ainda que, por sua natureza, nao lheseiarros affeiçoados. . _ ...

E' facto que as carroças de caixão deterioramo ralçamento, arruinam oslagedos ecausam miloutras avarias ; a câmara, porem, nao pôde. naotem o direito, diremos, de privar inopinadamentauma corporação como a do commercio de café, demeies de locomoção para seu produeto.

Prohibir-st o transporte de café e consentir ode toda e qualquer outra espécie de mercadoria,é irrisório, salvo se o kilogramma de ferro dechumbo, de assucar ; ou o peso de enormes far-dos de fazendas de toda a qualidade, ou quiçá umkilo de seda pese menos que o de café.

Uma carroça de caixão leva menor peso emsiceas de café do que o de barras de ferro, é ooue nos parece, mas a câmara, no prurido de fis-calização deixou de attender a isto e lavrou odecreto de condemnação contra o produeto que éo único esteio deste malfadado paiz.

No dia 24 deve salnr o paquete inglez de b-u-thamDton A carga de enfé talvez não exceda a3 000 saccas ; mas perguntamos á illustre edili-dkde se fosse um dos paquetes a0^-»™"^^destes insignificantes Wcos que conduzem 30,000saccas, como o City of Rio de Janeiro, como fazer°

A?ndl?quemé responsável pela agglomeraçãodo deposito de r.ftfé nos armazéns da estrada deferro D Pedro II, deposito que tende a augmen-tar™oMÍderavelmenteF pela falta de transporte econtinuação de entradas do interior?

A. câmara, sem duvida, não e a responsável,não só porque é irresponsável, por mais absurdas

que sejPsm suas posturas, como porque ignoraaté que algarismo elevam-se os capitães empe-nhados no mercado de café. .

A revogação da alludida postura, ainda quetemporária, é uma necessidade, quiçá em deverda illustrissima câmara.

Telogrammas porão «Cruielro»

AGENCIA HAVAS

LONDRES, 18 de Julho.• Transaccões regulares em café.

Café do Rio good channel floating cargoes b4/faa 66 shs. pelas 112 libras.

Dito de Santos good average floating cargoes67 a 68 shs. pelas 112 libras. >

Veudeu-se o carregamento, a chegar.de care aeSantos fair average do Anna Maria (4,000 sac-cas) ao preço de «0 pelas 112 libras.

Vendeu-se também o carregamento de cate ciamesma qualidade do Dulphin ao preço de bü/bpelas 112 libras. •

5 o/0 empréstimo brasileiro de 187o-91.HAVRE, 18 de JulhoMercado de café regular, preços sustentadosCafé do Rio ordinary, 71 fr. pc-los 5t) kil.-s.Dito de Santos ordiinary 72 a73 fr. pelos50 kilos.

ANVERã, 18 de Julho.Transaccões activas, preços firmes.Café de Santos good ordinary 40 cents. por

libra.LIVERPOOL, 18 de Julho.Mercado de algodão bastante animado, preço

Am fllfcílAlcodão de Pernambuco fair 6 d. 7/3 por libra.Venderam-se hoje cerca de 15,000 fardos de

todas as qualidades.HAMBURGO, 18 de Julho.Mercado de café calmo, preços sem alteração.AMSTERDAM, 13 de Julho.Café de Java good ordinary 43 cents. por libra.NOVA-YORK, 13 de Julho.Mercado de café calmo preços sustentados.Café de Santos fair cargoes floating 15 d/4 a

16 cents. por libra.Preço do ouro 100 3/4.Cambio sobre Londre3 4.83.SANTO i, 20 de Julho.Mercado de café calmo. nPreços do café superior 48^00 a 58 pelos 10 kilosEntraram do interior 2,000 saccas.Venderam-se hoje cerca de 2,000 saccas.Pauta café para a próxima semana 415 rs.Stock algodão 1,500 fardos.Termo médio das entradas de algodão 103 fardos.O vapor allemão Jíoln, deve seguir amanhan

de manhan para o Rio de Janeiro com 1.1.00 sac-cas de café.

Rendas £«o«e»

Alfândega. Mesa provDia 20.... 171:6218801 15:0148363Desde o 1» 2.733:8448236 10S:047S154Id. 1877... 2.267:753S293 90:268390J

Barca russa ^ZÔcrt.New-CastleicarvaoíGamb&ftlBrigue austríaco Aurora M., Trown ; carvão

• (Gamboa). ' '•aslera Ingleza Denjamin Sewall, Cnrdiff: car-

vão (MucanRuê). ¦Galera ingleza CountyofDunfrtes, Glasgow, ca-

nos de ferro (Caju, em S. Christovao).Galera ingleza Banner, Liverpool; carvão,(Gamboa). . , . . ,_ . ,

Barca ingleza rM6as,Brunawick:pinho (Botafogo).Galera ingleza Agnes Sutherland. Cardin; carvão

ilha das Enxadas). ...Barca alleman lasson, Antuérpia: objectos para

a estrada de ferro D. Pedro U (Gambôal.Barca alleman Sirene. CardifT: carvão (Gamboa).Barca portugueza África, ilha da Boa Vista.

sal (em frente ao trapiche Vapor).Barca ingleza Gcorge Gebroy, Greenock; carvão

á companhia do Gaz do Rio (Gamboa).Baica ingleza George Peak, Darien ; pinho des-

pachado (ilha dos Ratos).Patacho inglez Stern Cliast, Sunderland: carvão.Lugar italiano Bianca, Hyíres; sal._Galera americana S. Joaquim ; carvão.Barca americana Charles, }V. Cocnrane, Sunder-

land; carvão. ,Galera ingleza Doutor Merser, Greenock:_carvao.Gal.-ra americana Leonoraj Cardiff, carvão.Barca portugueza Margarida, Porto; sal des-pachado. _ ., —.

Barca alleman Philothea. New-Castle; carvão.Barca ingleza Elliot, CardifT; carvao._Galera ingleza Argozy, Cardiff; carvão (Mucan-

Brigue allemão Dr. Lasker, Bremen; carvão (Ilhadas Enxadas). J-'.'",._

Galera ingleza Callixene, Cardiff; carvão.Barca ingleza Southern Belle, Cardift: «f™»°-Barca portugueza Luzia, ilha do Sal; sal para

Baraa ingleza yorthumbiar, New-Castle; carvão.Patacho norueguense Alexandre, Nova xoric,cíirviio »

Galera americana ColumbUi, Cardiff: carvãoBarca ingleza Anna Bella, Marselha; sal.Barca norueguense Nimphen, Hartlepooi: car-

Barca ingleza Laiy Young, Nova-Castle ; car-

Barca dinamarqueza Johanna Brodersen, "Wes-

. terwick; pinho. '*»„.».«Lugar norte-americano /. D. Robinson, Pensa-

cola; pinho.HO AüCORADOTJRO »A PBAZA DO PKTX»

Patacho bssDanhol JaymitoiMontevidéu: xarque.Patacho hespanhol Hortencia, Buenos-Ayres

Patacho "hespanhol

José Maria, Montevidéu;xarque e 2,900 línguas seccas.

Patacho hespanhol índio, Buenos-Ayres, 30 cou-ros despachados. t _> „_„„»

Polaca nacional Adelaide,Fray Bento; xarquee couros despachados.

Barca portugueza Leal. S. Nicoláu; xarque.Polaca hespanhola Camagueryana, Buanos-

Ayres; xarque. J- ..Patacho allemão Alôatroí, Tuju ; xarque.Brigue hespanhol Felippe, Montevidéu: xarque.Patacho allemão Alterne, Buenos-Ayres; xarque.Escuna hespanhola Pedro, Gualeguaychu: lin-

377:2518:i98 I _ gua?235:5628331|

do Navegação a Vapor. 17 a Pinheiro «Sr Trout, tí aGaspar da Silvi & Pimentel.—Wriakey : 1 bar-ril á ordem.

Do HavreBronzes: 3 ciixas a Sourn Irmão & Rocha.—

Calçído: 4 caixas a G. & F. Bouttenmull. r, ó aLucas iSt Tinnco, 2 a Heymann & Aron, 2 aCilheiros 6: Moreira, 2 à ordem, 1 a AbreuGuimarães & O, 1 a M. M. da Costa Guimarães,1 a A. J. da Costa Nunes, 1 a Marcohno J. deSouza, 1 a Torres & C, 1 a F. M. Teixeira.—Ohspelaria : 2 caixas a Ferreira Chaves & O., 1 aGonçalves Braga & O, 1 a Cesta Braga & C.—Chapéus: 4 cnixas a Stoltz Roth. 3 a Torres & C.—Cofres de ferro: 1 caixa a J. Levy &.C —Crystaes: 1 caixa a G. Sanville, 1 a Aguiar i:Braw.—Drogas: 16 caixas a A. L. da SilvaCampista, 15 a Silva Araújo & C, 14 a Gouvea& Silva, 8 a Silva Gomes & C, 7 a AntônioSoares Dias & C. 6 a Vieira Lima & O. 4 aA. da Costa Moraes, 4 a Lartigue. 3 a Berrini. aa José Joaquim Rodrigues, 1 a Fonseca Braga &O., 1 a Sertori & Pinho. — Fazendas de algo-dão: 17 caixas a Heymann & Aron, 12 a Bartn «a:O, 9 a Moremi Simonsen, 4.a Baron SimonsenSt O., 2 a A. Leherecy, 1 a Cardoso Lyra Júnior& 0,1 a Bonniard Irmãos. — Fazendas de lan :

caixas a Barth & C. — Ferraaens: 15 caixas aQuartim & Campo Verde, 8 a Klingelhoefer, 4 aSimonard,4a Brito Carneiro & C, 2aEd.Pecher,

a Graça Júnior. 1 a Bee Irmãos.—Floros nrti-ficiaes: 1 caixa a Viuva Morrot. - Gesso em obra:

caixas a Gomes de Castro. —Livros: 1 caixa aoDr. J. Rodrigues Peixoto, Ia Barbosa & Irmãos.— Malas de viagem : 3 caixas a A. M. dos SantosCosta, 1 a J. J. ''e Macedo.—Manteiga: 6 caixas aMarti St C—Musica impressa: 3 caixas a A. Na-poloão.—Objectos de armarinho: 20 caixas a A.L.Ferreira de Carvalho, 12 a Mattos tfaia&C, / aCamillo de Moraes, 6 a M. Wellisch ôr Filhos, o aFabre & Rczard, 5 a Francisco J. de Miranda, 4a M. M. da Silva Vianna, 2 a Garcia Pinheiro& Reis, 2 a Baptista St Cabral. 9 a J. FernandesVillela, 1 a J. «. da França Júnior. 1 a Gomesde Castro & C, 1 a Ulysses & Irmão 1 aSouto Maior & O., 1 a Almeida & Fernan-rdes, 1 a Couto Cerqueira & 0.1 a Pinto Gui-marães & C, 1 a J. A. Monteiro & C'>. - Objo-ctos para sapateiro: 10 caixas a J. B. Breyssan,2 a J. Fernandes Villela, 2 a P. Morrot.—Papel:

caixas a Leuzinger, 4 a Araújo Silvai &.Oar-neiro.— Pap<*l pintado: 2 caixas a José AngustoLaranja. — Pelles preparadas : 1 caixa a Couta

Instrumentos de agricultura: 74 volumes a Lid-cerowd.—Machinistno : 318 volumes a FrancoSoares & C, 25 á ordem. 10.a Silva Monteiro &C —Panellas de ferro: 5,056 a Silva Monteiro &C 2,000 a Pinto Guimarães St O, 580 a GraçaSoare3 Quartim St C , 450 a C. S. Howker & O —Tintas: 50 barris a Silva Monteiro & C.

VAPOR INGLEZ — GWÀDIANA — DE SOUT11AMPTOX ELISDOA

De SouthamptonAlvaiade: 100 barris á ordem.—Avèa : 6 saccos

a Quartim & Campo Verde.—Bijouterias: 1 caixaa Luiz de Rezende, 1 a Lackmann Irmãos, 1 a E.J. Gondolo & C. — Calçado: 26 caixas a J. Petty,9 a Baptista Bastos & O. 4 a Souza Brasa i C,3 a J. M. de Queiroz & C, 3 a G. & F. Beutten-muller, 2 a D. "W. Bell, 1 a M. José Tavnres,1 a Castro Araújo & Filhos, 1 a Ribeiro Costa& C, 1 a Malheiros dLAraujo, 1 a J. FernandesMalheiros, 1 a RodriffSes da Silva St C—Canella:20 caixas a F. M. Brandon. — Canhamaço: 2fardos a Phipps Irmãos. — Cavallo: l a Quar-tim & Campo" Verde.—Chá: 32 caixas a W.Guimarães St C, 9 a ordem, 5 a J. C. V.Mendes. — Chapelaria: 2 caixas a Samuel Ir-mãos.—Chapéus de sol: 2 caixas a J." Petty,

a G. L. Masset & C.-Charutos: 3 caixas a F. daSilva Castro. — Conservas: 50 caixas a M. May& C — Drogas ; 21 volumes»a A- Soares Dias &;C:, S a Gouvéa óc Silva, 5 a J. J. Rodrigues, 1 aA. A. Ferreira, 1 a Francisco José do ?.liran<ti» &C, 1 a E. J. Janvrot.—Fazendas de Algodão: 197volumes á ordem, 159 a Samuel Irmãos, 120 aDacca Twist & O, 61 a Newlands, 47 a E.Ashworth, 33 a Pacheco & Hill, 33 a Mac KinneU,20 a O Durham, 20 a E. Pecher «SrC. 15 a Lan-Kherwich, S a J. Tavares & O, 7 a DilglishThompson, 6 a IV. Guimarães &C.,óa CramerFrey «Sc O, 3 a Heymann & Aron. 3 a F. Strack,

a Paul Mon ->t, 1 a Baillon St Ketele.— Fazen-das de lan: 10 volumes a Dalglish Thompson. 4a Dacca Twist «S: C, 2 á ordem, 1 a P. Morrot.—Fazendas de linho: 9 caixas a A. J. da Silva Braga

a J. Regis. — Ferragens : 19 volumes a J. Fry,8 a Samuel & Irmãos, CO á ordem, 4 a V. Garcia,

a Mavlor «S: O. 1 a J. Petty St O — Ferro :12 toneladas à ordem.—Instrumentos deelcctnci-dade : 1 caixa a Ribeiro Chaves & O—Livros :4caixas aGarhier,2aJ. Bourbon.—Macbinismo:II volumes a Max Nothmann, 1 a B. Oaymari.—Manteiga : 6 caixas á ordem.—Modas : 2 caixasa Noel Decap. 1 a G. Taizon. 1 a Martins Lagei.*;l». .. «TVl^: -.*. > «.-. Ai\ -.ftor.finlin • T\ «rviivuc 11 liARLA.

10: a caixas u ousu .n.uSuojv. & j^oei Decap. lati. iaizon, 1 a .\iariu\s i^ago. .... Reparadas : 1 caixa a Couto pjiho.—Objectos de armarinho : 5 caixas a Cosia

Cerqueira & C. 1 a F. Regis. — Poicellanas : pereira & c., 2 a Hei-mann & Aron, 2 a F. M.caixas a Ilnber Irmãos. — Tintas: 5 caixasa A- Brandon, 1 a Cardoso & Brito, 1 a Mattos MaiaF. Alves Sobrinho, 1 a Fernandes «Sc Irmão. & c, 1 a Samuel & Irmãos.—Objectos de escnp-Vinho: 2 banis a Destez & C, 1 a Henrique t0rio-Scai:- - ' '-'" ••-«^ ~<> s ••<«<

Recebed.39:8898292

Sob a presidência do Sr. Visconde ae S. Sal-

vauor de Mattozínhos, servindo d» secretáriosos Srs. Joaquim Álvaro d'Armada e Joap Castel-dorrí? reuniram-se hoje, 20, em uma das salasSogBanco Commercial do Rio de Xmto«s^nistas da companhia de seguros Confiança, paramis serem presentes o relatório da directoria enarecér do conselho fiscal.que em seguida^publi-camos e que foram unanimemente approyados.

Em conseqüência de ^a recommendaçao la-vrada na actk do anno passado, feita á directorianelo Sr. Castelpoggi, suscitou-se imw questão deErdem onde foram reconhecidos os bons serviçosaue ás companhias de seguros desta praça, estáprestando o corpo de bombeiros lastimando-seSó mesmo tempo, que tenham «do suppnmidos*s potosque existiram fora da cidade que tantoT»Wiavam na extineção dos incêndios que sedaFrrlmbTm°#e"mmendaio ádirectoria, queenvide íôdos os esforços por si ou conjunetamentecom as directorias das outras companhias, pedindoaos nodóres do estado a promulgação de uma lei,

oue garlnta a propriedade dos acciomstas e a

vida aos?habitantesãesta cidade contra seguradosdep™ssando-se á eleição de um director na vagado Sr. Jo^é Francisco de Oliveira e Silva, e a deum membno do conselho fiscal.foi reeleito.«qnelteSr e eleiVo para oi logar de fiscal o Sr. JoséMartins de Carvalho) Guimarães.

COMPANHIA SE SEGUROS CONFIANÇA

Parfcer dei Commissão Fiscal<?ra Acciouistaál — Em desempenho do seu

dever; procAeuó conselho fiscaí ao necessárioexame das coAtas.que hoje vos sao apresentadas^tem o praAr de poder affirmar-vos qrue os ba-lan^s e áemAstraçÕes. annexas ao relatório daSrwtoria estai de inteira conformidade com aeSNÍs^oymentos encontrarem «ifficientesdados para ?z habiUtar a conhecer o estaloSrosjero e/ ue na actualidade pôdeL^manteconsiderar-s companhia, nao obstante as ayul-tadas perdasTMiue solfíreu motivadas por sinistrosacorridos eW decisões da alta magistratura do

paiz a que ío?«üso lhe foi gubmetter-se. *

Alfândega © Mesa de rendaiPAUTA SEMANAL DE 22 A 27

Café bom 481 re. o kilo (baixou 1 rs.)

Entradas de gêneros naelonaesESTSAOA DE FEB^O D. PEDR? n

Dia 19Gêneros nacionaes

Café •'Fumo • • ....••••••••••••••*••TouciiiL . ..•.-....-••¦••*-•••••••Queijos......Diversos. .........•-•••••-•••••••

308 371 kilos12.549 »

2.810 »2.311 »

27.118 »

Patacho portuguez J. César, Rosário; marque.Brigue hespanhol Esperansa, Montevidéu,

Suraaca hespauhola Merced, Gualeguaychu; lin-

guas para despacho, e xarque.BriRue argentino Moro, Buenos-Ayres ; xarque.Barca nacionaLMaria Rita, Buenos-Ayres; xar-"que.

S_ AKtUEAÇÕES

Galera\iprte-ameri<;ana Columbus, Cardiff.Patacho allemão Hansa, Nova-Castle.

Baumaun.De Antuérpia

Águas mineraes: 7 caixas a Laemmert.—Arma-mento : 10 caixas a F. Jaconet, 8 a L. Block, 5 aSampaio Leite. 4 a A. F. Alvo3 Sobrmho & O.,2 á ordom, 1 a Marti St C.-Barbante : 2 caixas aF. Strack. — Bijouterias : 1 -caixa a Heymann«5c Aron.—Cerveja : 20 caixas a Frederizi.—Çlia-pelaria : 5 caixas a Barbosa Costa & O, 4 a Fer-reira Chaves & O, 4 a Costa Braga «VC.la Cas-siano & Irmão, 1 a Fernandes Braga «5r t}., 1 aMarti & O—Fazendas de algodão : 2» caixas aZullig Herschhoeffer. 4 a Cramer Frey «Sc O, 4 aHeymann «Sc Aron. 2 a Jaeobsoni Beuttenmuller.—Fazendas de linho : 2 <M»ixas a F. Strack, l aC. Creten.—Ferragens : 25 volumes á ordem, G aF. Strack «Sc C , 0 a Gomes de Castro & Ç., 3 aCosta de Oliveira & Irmão. 3 a Gonçalo deCastro, 3 a R. Conteville, 1 a E. Pecher. —Fumo: 1 caixa a Stoltz Roth — Genebra: 300caixas a Rego & C, 100 a Hartwig

"Willumsen,

100 a H. N. Dreyfus, 30 a Bastos St Pereira.—Instrumentos de óptica: 2 caixas á or.ieai.—Linha: 4 caixas a Stoltz Roth & C—Livros :1 caixa a Laemnwrt.— Louça: 6 batricas a oavrerSt Theisen — Macbinismo : 0 volumes ao DrPedro Betim, 0 a Cassiano Irmão.—Musica im-pressa: 4 caixas a A. Napoleiio.—Objeetos <iearmarinho : 16 caixas a F. Strack & 0,2 a CostaPereira «5r C. — Objectos diversos: 7 caixas aBonniard Irmãos, 2 aE. Liebmann, 2 a Guima-rães Carvalho. 2 a Argéo «V C, 1 a Peixoto «5cMello.—Objectos para sapateiro: 2caixasaJurlio Regis, 1 a G. F. Beuttenmuller.— Papel : 37volumes a Laureys, 25 á ordem, 20 a Laemmert,15 a Ed. Pecher, 7 a J. Laranja, 7 a Soares «5cNicmever, 2 a Matheus Costa & C—Perfumanas:1 caixa a Ed. Pecher.—Pregos : 50 borricas aLaurevs, 32 a Gomes de Castro. — Queijos : 31caixas"a Lima Júnior, 25 á ordem. 25 a AntônioJosé Pinto, 12 a J.M. daC -—--<>- "«- "»

reira dos Santos & Braga, ;Y _ . „__«5c 0.10 a Vaz de Oliveira «5i Moreira, 10a J. ternandes Granja, 8 a F. H. H«im, 8 £ BaptistaMeira & 0,6 a Mello & C—Vinho : 40 caixas aZullig Kerschhoeffer, 1 a Leemmert.

VAPOE INGLEZ — SORATA — DE BOnDliCS E LISBOA

De Bordêus

torio '. 8 caixas a Leuzinger & Filhos.—Objectospara estrada de ferro : 50 volumes á estrada deferro D. Pedro II.—Papel >38 fardos á ordem.—Pelles : 3 volumes a F. Regis, 8 a J. M.Ribeiro «5c C, 3 á ordem, 2 a J. B. Beysían. 1 aS. A. Lopes.—Plantas: 2 caixas ao Ur. Capa-nem» —Pregos: 100 barris a Samuel Irmão, 20 aSimonard, 20 a J. Fry.áaB.H. Teixeira Bastos.—Presuntos: 8 barricas a Mee AUen & O. 12caixas á ordem, 10 a A. J. Pinto, IO a J. A. Ma-chado i C, 1 a A. Limai Arouca, 1 a 1-ranciscoDia<i Barreiros.—Queijos: 40.caixas a Brandão& Teixeira, 12 a F. .1. F«;rnandes «Sc Silva, 10 aHartwig. 7 a F. Dias Barreiros. 6 a CardosoPereira «Sc Cesario, G a Oliveira & Lima, 2 a A.Lima & Arouca, 2 á ordem.—Relojosria : 2 caixasa,E. J. Gondolo, 2 á ordem, 1 a Oscar Philip.—Roupa feita : 1 ciixa a Manuel Guimirães.—Tintas: 5 volumes á ordem.—Trilhos de ferroe pertences : 1.015 peças a L. Block & C.— Viveres: -1 caixas & Lima Júnior «Sc C,

De LisboaAlhos: 20 caixas a Netto Moraes & Ferreira.

10 a J. J. Gonçalves Gomes.—Batatas: 340 caixasa J. J. da Costa 6imões & Irmão. 160 a NettoMoraes & Ferreira. 100 a T. Luiz Ferreira, 100 aManuel Pereira Alves «5c Irmão, 100 a QueirozAbreu. 90 a Moreira «Sr Motta, /o a Souza Aranha& C, 65 a J. B. Paz. 50 a Ribeiro St Pereira. 50 aSoares «Sc Felgueiras, 45 aFaria «5c Meudonça. 40a A. Lopes Ferreira, 40-a Martins da Costa, 35 aMello & C— Cebolas: 400 cestos a MarquesIrmãos, 275 a J. J- da Costa Simões <Sc Irmão. 80 aNetto Morae3 «Sc Ferreira, 50 a Ribeiro & Pereira,35 a Martins da Costa. 30 a' Braga & Barbosa.20 a Souza Aranha & 0.10 a .T. B. Paz. 10 a A.Carvalho Ribeiro, 10 a Mello «Sc O, 5 a Moreira& Motta.—Cestos vasios: 4 fardos a J. J. Gon-çalves Gomes, 2 a A. Carvalho Ribeiro.—Cevada:10 barricas a Netto Moraes & Ferreira.—Con-

Johston «Sc C, 150 ditas dito no valor de4:3358000.

— No vapor inglez Plato. F. Sauwen «5c C, 2,500saccas café no valor de 72:300fi000.

Hamhcrgo—No vapor allemão Santos, F. San-wen «5: O, 1,200 saccas café no valor de 34:704$.

Marselha — No vapor francez La France, F-Sauwen «Sc C, 3,0u0 saccas café no valor de.86:7608000.

Antuérpia—No vapor allemão Koln, Ed, Pe-cher «Sc C, 2,033 saccas café no valor de5S:831fllS0.

Embarcações despachadas no dia —OAxtofogasta — Barca ingleza Warrior, de 492' tons., consigs. Mee, Allen «Sc C: segae com a

carga com que entrou arribada.Bruxos-Ayres por Paranaguá—Brigue argentino

Octavio, de 161 tens., consig. o capitão: mani-f*stou vários gêneros.X. B. O vapor inglez Lalandc, despachado no

dia 2S do mez passado para Liverpool e escalas,manifestou 6.1S2 saccas café. Transito do vaporConorn. 50 fardos fumo, 70 barricas pedras, 800couros.

O vapor inglez Halley, despachado no dia 23do mez passado para Nova-York, manifestou11,022 saccas café.

0 vapor francez Savoie, despachado no dia 27do mez passado para Marselha e escalas, mani-festou 6,934 saccas café.

O vapor francez Ville de Rio de Janeiro, des-pachado no dia 24 de Maio para o Havre, mani-festou 5,589 saccas café.

Movimento do portoSABIDAS NO DIA 20

Buenos-Ayres por Paranaguá —brigue argentinoVolante, 257 tons., m. Juan Rodrigues, equip.S: c. vários gêneros.

Portos do xorte — paquete nacional Bahia,comm. Guilherme "Waddington:

passags. os jápublicados.

Santos—Paquete America, comm. Luiz da SilvaCunha; passags. Adolpho Sydow. Augusto daSilva Franco, D. Maria Augusta Pinheiro,D. Luiza Dohet, José Vieira Armonde, Júliodos Santos Pereira. José Rodrigues. ÂngeloCosta, Veríssimo Liberato. Cláudio BarrosoDias de Almeida, D. Magdalena Andréa deLima, Antônio José Cosme, Manuel José Cos-me, Luiz Maria Bruno, D. Julia ' Nevese 1 filho, Manuel Rocha, Antônio Soares e suamulher, Dr. Henrique da Costa Moreira,Dr. Nobar Pacheco Júnior. Antônio Nunes,Antônio Fernandes Porto, D. Cândida Hyppo-lito Supliey, José Roberto Caracol, 7 immi-grantes portuguezes; os portuguezes AntônioLe ei Irmão, Manuel Pereira, Manuel Domin-gos, José Ferreira; o italiano Giuseppe Ber-notti, e Maria, africana liberta.

Itajauy - Sumaca União, 116 tons., m. QuintinoJosé de Souza) .equip. 7 :• c. vários gêneros ;passsg. Luiz Fernandes.

Campos—Patacho Silva 1,11G tons., m. AntônioRodrigues dos Santos Louro, equip. 7: c. váriosgêneros.

PabanaguX — Sumaca h«3spanhola Ondina, 137tons., m. D. Jaime Sansat, equip. 8: c. va-rios gêneros.

Imbettba — Vapor Xmbetiba, 500 tons., comm.Cândido - Lopes Moutinho, equip : 24 c. váriosm>nar/%c naocona * rinmín<tno PiViAÍrn T?rart/*i«mEmeros,uiz

Cabotagem do dia 80 de Julbo

Farinha •••Feijão.Milho •••••••••.•••••.-*••••••••-

CaféDe S. MatheusDe Cabo-Frio..

2.578 saccos.193 p452 »

7.440 kilogs.15.960 »

23.400

IMPORTAÇÃOAoluua-ie em descarga

MO AHCOSADOUSO DA DESCASCA

Barca ingleza Maiàen Queen, Londres; décadePedro II. . „ Am

Brigue italiano Amélia, Gênova; despacho demármores. i.^««^ài

Barca portugueza Harmonia, Porto; trapicneda Ordem. _ ,._ .,. - _

Galera americana Kit Carson, Cardiff; ilha dasEnxadas. .

Brigue americano John Wesley, BrunsTrtek; pi-nho para despacho. .

Lugar hespanhol P<rp«Io, Fernandma; pinhopara'despacho. _¦

Barca ingleza Kate Hovoe, Londres; despachosobre água. ,. .

Barca ingleza Shield, Liverpool; alfândega.Brigue allemão J. M. Buck, Cette; alfândega,vinhos. t

\ Manirefjto» tVAPOR BELGA—ÍePLER — DK L.KÍDRES E ESrtALàS

| De LondresArroz: 600 saccos aE. Sibeth. — Biscoutos: 5

caixas a A. Valente de Andrade & Ç.—Calçado: 1caixa á ordem.f-Canhamaço: 41 fardos a MaçKinnell, 40 a CVDurham, 30 a Phipps Irmãos, 2oá ordem, 21 a J.ÍMoore & O, 16 a P S. NiçolsonSt C . 11 a Watson Ritchie. — Chá: 123 caixas áordem, 30 a Teixeira Sá Rocha & C. — Charutos:l caixa á ordem>,- Conservas: 50 caixas a JoséAntônio Machado, «Sc C. 10 a Silva St Corrêa.—Droaas: 35 volumes a J- Fry, 30 á ordem, 21 aA. ST da Silva Campista. 12 a A. Soares Dias & U,5 á viuva Marques da Costa,! 1 a Figueiredo Bar-bosa «5t C, Ia Gouvèa & Silva.—Esteiras: 1 fardoá ordem.—Fazendas de algodão: 26 volumes àordem, 8 a C. Durham, 5 á Dalglish.—Fazendas delan *6 volumes ao mesmo. IaBron Simonsen.—Fazendas de linho : 6 volumes a Phipps Irmãos—Ferragens: 50 volumes a Quartim & Campo Ver-de 40 á ordem, 8 a '.Samuol Irmãos, 2 a fc onsecaMachado & Irm$o.—Gesso: 80 barricas a M. C.M Guimarães & O-—Linha: 1 caixa a J. J- Pereirade"Moraes St C.—{Louça : 1 barrica a J. Bourbon—Machinismo : $5 volumes á ordem, 3 a ServisJones. -Mobília :J5 caixas a P. S. Nicolson & Ç

—Objectos de armarinho : 2 caixas a Mattos Maia& o —Objectos pnraestrada de ferro : 33 volumesá ordem.—Obiecios paratelegrapho: 50 volumesa Friburgo & jFilhos.—Papel: 2 caixas a Quar-tim «Sc Campo Verde.—Pás de ferro : 50 feixes áordem.—Pellesf: 2 caixas a Lima Silva & Ç

—Presuntos : & caixas a A. Valente de Andra-de & O—Q/beijos : 2 caixas a J. T. Arthon.—Salitre : lOOçarris á ordem.—Tintas: 60 volumes:

Cabellos :l fardo á ordem.—Conservas : 3ocaixas a Coelho Martins, 20 a H. Desbrosses, 6 aF H Heim.— Drogas: 5 caixas a G. Sanville.—Fazendas de algodão : 1 caixa a H. Leherecy, IaGaftrée «5c Grinle.— Impressos: 1 caixa a S. i.jüves.— Licores: 10 caixas á ordem.— Livros: 1caixa a Block.— Manteiga: 51 barris e 7 caixas aWencesláu Guimarães «5c C— Modas: 2 caixas aNoel Decap, 2 a Salgado Zenha «Sc C, 1 a Eduardode Almeida & C.— Musica impressa: 1 caixa aH. Levy.—Papel: 1 caixa a Palmer.—Porcel-lanas: 2 barricas a Lackemann.— Queijos : 4barricas à A. do Magalhães.—Roupa feita: 1 caixaa Fróes «Sc C.— Salames : 1 caixa a F. H. Heim.—Vinagre: 4 barris a Mourão «St Gomes.— Vinho :40 barris a M. May & O, 20 a Coelho & Martins,10 á ordem, 8 a J. P. Jurequibery, 8 a Mourao «ScGomes, 1 barril e 10 caixas a H. de Belmar, 1caixa a H. Desbrosses.

De Lisboa .Alhos: 85 caixas a J. M. de Miranda Leone.—

Amêndoas: 5 caixas a J. Maria Fernandes & C.Barro refractario: 40 saccos a Antônio Mendesdo« Reis.— Batatas: 579 caixas a Marques Ir-mãos, 500 a Braga «5c Barbosa. 100 a J. AffonsoGuimarães, 100 a Queiroz Abreu.— Drogas: 2caixas à ordem.—Ferragens: 7 volumes a A.Mendes dos Reis.— Fructas verdes: 147 caixas aMarques Irmãos. 20 a J. M. de Miranda Leone,5aM. M das Neves & C— Musií» impressa,1 caixa a Narciso «5c C.—Tijolos: 107 caixas a A.Mendes dos Reis.—Tnbos de.chumbo: 4 caixasao mesmo.—Vinho: 3 barris a A. Pinto dosReis.

Araújo Lopveira.—Fructas verdes: 20 caixas a A. CarvalhoRibeiro, 10 a Souza Aranha «Sc C, 10 a J. Fer-nandes Granja, 10 a Ribeiro Pereira, 10 a NettoMoraes «5c Ferreira.—Livros: 3 caixas a Garnier,2 áF. Corroa Lima.—Luvas: 1 caixa à ordem.—Moeda: 31 £ a R. "Ward.—Palitos: 7 caixas aF. Luiz Ferreira.—Papel: 1 caixa ao mesmo-—Roupa feita: 4 caixas a F. F. Carisso.—Vinho:1 meia pipa a Macedo Bastos «Sc Souza.

Da BahiaBacalhau: l,CO0 tinas a Hime Zenha & Sil-

veira.

r\

a Fteeiredo&P^ga, 32 aM. C. Guimarães, 5 áordem. 1 aJ> ourbon.—Trilhos de ferro: 2,520á ordem.—VU : 23 caixas a P. S. Nicolson StO—Viveres: caixas a companhia Brasileira

BARCA INGLEZA —STIRLrNGSHIEK— DE GLASOOOW

Canos de ferro: 276 peças á ordem.—Carvão :155 toneladas a "Watson Ritche «Sr O.. 10 1/2 a L.Durham.—Cerveja: 200 barricas a Schmnit Sy-mons.—Chapas de ferro: 212 pe«pis a A. B. deOliveira.—Ferragens: 6 barricas a A. B- de OU-?eira, 2 a Martin Morissy, 1 a CS. Howker & C.—Ferro: 50 toneladas á estrada de ferro D. Pe-dro II, 30 á ordem.—Fogareiros: 300 a MartinMorissy, 120 a J. Fry, 50 a O. S. Howker & C—

Foram retirados da alfândegatraplobei no «ala — o

Arroz, 950 saccos.Batatas 900 caixas.Cogaae 49 ditas.Cerveja 70 barricas.Cevada 100 ditas.Cebolas 22 caixas.Carnes preparadas 30 ditas.Massas 327 caixas.Manteiga 320 ditas.Vetes 100 ditas.Vinho 510 cascos.

Despaonos de exportação xs.o dia SO

Londres—No vapor inglez Tajus, Ed. Johnston& C, 2,304 saccas café, ho valor de 66:6318600;W. Schmilinsky & O, 400 saccas dito, no valorde 11:5688; G; L, Masset «St O., 297 saccas dito,no valor de 8:5898210; P. L. Nicolson & C,2,252 saccas dite, no valor de 62:2358840.

Bordéus—No vapor inglez Valparaiio, G. L.Masset «Sc C, 2S1 saccas café, no valorde 8:123S520.

EsTADOs-UxiDes — Barca americana Adelaide.Phipp? Irmãos & C, 1,000 saccas café, no valorde 23:9208000.

Havre—Barca franceza Mineiro, A. Leuba «St C,2,000 couros salgados, no valor de 14:4008 e5.000 chifres, no valor de 6008000.

—"No vapor inglez Tagus, F. Sauwen «St O,1,000 saccas café; no valor de 28:9208 : A. Wa-gaer, 500 saccas dito, no valor de 14:4608000.

PortElizabeth — No navio.inglez Jubas, J.Petty «5c O., 703 saccas café no valor de17:3788160. x „

'

Liverpool—No vapor inglez Galileo. F- Sanwen& C. 2,000 saccas café no valor de 57:8404; Ed.

-os, passags : Domingos Ribeiro, Franciscoi-uiz de Carvalho, Custodio Monteiro de Car-valho, D. I Anna Joaquina de Vasconcellos,Costa Couto Augusto, Zacarias Manuel Pe-reira Pinto, D. Maria Joaquina. Manuel daSilva Lagoa, Mannel Francisco Neves e 16 es-cravos, Francisco de Salles, Raphael de Lima,Manuel da Cunha, Antônio Severino de Vas-conceitos, Antônio Carlos Mourão, João Pe-çanha, Jeronymo Cordeiro de Araújo Lima,Francisco dos Santos Barreto, Antonto Aze-vedo, Felisbiao José Chaves. Bernardino Ri-beiro da Cruz. Dr. Alfredo Vieira de Barcellos,Antônio José Coelho Filho e dous escravos,Virgínia da Silva, Joaquim Gomes de Oliveira,1 official e 1 praça do corpo policial.

Gabo-Frio—Lugar Francisco 1,189 tons., m.JosêManuel da Silva, equip. 10: c. vários gêneros.— Hiato Nossa Senhora da Assvmpção, 3/ tons.,m. Gualter Francisco dos Santos, equip. 5: c.vários gêneros.

ENTRAVAS NO DIA 20LrvERPCOL Lisboa e Bahia—124 ds., (4ds. do

ultimo), vapor inglez Plato, 1,700 tons., comm.G. Peperell, equip. 36: c. vários generosa Nor-ton Megaw «5f Youle.; passags. Alexandre Bar-bosa de Lossio Mello Moraes, e Magdalenada Conceição.

Cabo da Boa Esperança—26 ds., hiate allemãoHaràh,tS6 tons., m. Rasper. equip. 7: em las-tro de pedra e arêa a Kern. Hayn ec C.

Montevidéu —14 ds.. polaca hespanhola Isidra,1S5 tons., m. B. Colomé, equip. 12: c.-carne aSanches Romaguera, Filhos & C.'

Santos—20 hs.. paquete S. José. comm. Luiz.deOliveira Mello; passags. Manuel CordeiroLuciano da Silva Araújo, Francisco FredericoHock Jane dos Santos e 1 filho menor; Antônio •Pedro Pereira da Costa, e sua mulher, Thereza.da Silva, Felicidade da Silva, José Monteirode Oliveira, Maria Thomazia Rita, José Fran-cisco da Silva. Antônio Moraes, os hespanhoesBernardo José Soares, Manuel Cândido Silva-rinho, os italianos Victor Volta, CavalieriGiuseppe, Cavalero Thomazo.

S. Mataeus e escalas — 3 ds., (18 hs. de Itape-merim), vapor Alice, 232 tons., m. Luiz Xavierde Oliveira Valladão, equip. 27: c. vários gene-ros á companhia Espirito Santo «Sr Campos;passags. Affonso de Albuquerque Nunes, An-tonio Ferreira Marques Abreu, Francisco Vi-cento de Faria, Joaquim Monteiro de Moraes,Alfredo da Silva Guimarães, Joaquim Pinto dosSantos Pereira, Manuel Antunes de AndradeGomes, Caetano Dias da Silva Júnior, ManuelJosé da Silva Lopes, João SimeãoDutton.Fran-cisco de Siqueira Mauro, sua mulher e 9 filhos,e 2 escravos a entregar.

,-¦¦ ¦ -

. :

A-rSsosTAF0EE8 ESPERADOS

Portos do sul. Rio de Janeiro ,.Rio da Prata (Santos), Koln..Rio da Prata, ValparaisoLiverpool (Pernambuco e Bahia), PlatoPortos do sul, Canova '%iiRio «ia Prata, Orénoque :.% -.Londres (Antuérpia), TeniersBordéus (Lisboa, Pern. Bahia}, Equateur..Rio da Prata, La Pras»ce..........j.

VA**OBKS A SAHXBBremen (Bahia. Lisboa, Antuérpia), Koln...Liverpool, fLisb. Bord). Valparaiso {10 horas)Liverpool (Havre), Sirius '.South. (Bah.. Pern,. Lisb.), (8 hs.) Tagus...Bordéus (Bah., Pern., Dakar, Lisboa, Vigo

%swm,GnV^9mC • •• ••••••••¦ ¦¦•••<¦•>¦••• ••*•••••*

212121212323252526

2223»24

23

¦ ¦

I

\

Page 4: PROPftlEbÀDE DE UMA SOCIEDADE COMMANDITA|rà SOB A …memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00201.pdf · cio Berlim, q.xio seatia-se áToliz por ter tíe aíBLi^mar

. /

V.

.

^s-

ã '¦¦ >?r

'" ' '¦ • ¦¦¦!¦! : - :=z „ i0^^51^""3^10 d° Janeiro> 21 de ^nllio <1© 1878¦--rr—*-- ..2-*rt -^_^cn.JL li"»'»—¦ ..— .Jfajrri—mEggmag ¦¦¦[ 11 i iij i.iiiim r-aaf—^^—j— Na noite de 28 de Setembro do anno passado,

seria meia noite, disse adeus ás vizinhis e fechoua porta.

Meia hora depois a pobre appárecia morta,deitada sobre a sua própria cama, com duasfacadas no pescoço, uma das quaes lhe cortara aartéria carótida primitiva, produzindo graidehe-morrhagia. A desditosa estava immorsa em umverdadeiro lago do sangue. Antes daate crimehaviam-se dado quatro crimes idênticos em va-rios pontos da cidadã. >

Quatro infelizes da vida perdida haviam appà-recido assassinadas em suas próprias casas, semque a policia" tivesse conseguido descobrir osauctores de tão negros crimes. Era uma tremendahecatombe organizada contra as infelizes, queenvergonham o seu sexo e a humanidade na vidadesgraçada e vergonhosa dos lupanares da pro3-tituição.

Deste ex"amo, porém, a vos publica apontoulogo os auctores, e a policia prendera sem de-mora, o amante da assassinada, Manuel Antônioe Manuel das Neves, por alcunha o Dumas.Estes;'dous indivíduos haviam sido 02 que ti-nham tornado publico o crime, contando que ti-nham batido á porta de Maria Rosa. que haviamforçado a porta, porqua ninguém lhes respon-dera a os assustara o silencio, achahdo-se járecolhida, e que a tinham encontrado no lasti-nioso estado ém que ella estava.

A policia, excitada e mettida em brios, em con-seqüência das censuras do qua estava ssndo alvo,

por não ter descoberto 03 assassinos das quatroinfelizes assassinadas antes desta, empregou nadescoberta dos auctores deste novo crime toda aactividade de que podia dispor, e vigiou logo estasdou3 homens que se apresentaram suspeitos.

Os indícios que encontrou logo na primeira in-vestigação foram, uma navalha de ponta e mote,toda ensangüentada, e a roupa de Maria Rosa en-sanguentada, dous cãesitos que a infeliz tinhaem easa, amarrados aos pés dj. mesa da cozinha,circutnstencia que lhe fez ver que os assassinosdeviam tar sido dous ou mais, e qua émquantoum prendia a attanção da victima, outro prendiao~ cães, para que elles não dé3sem signal dealarma.

Foram outros indiviãurs presos por suspeitos,e soltos em seguida por se evidenciar a suainno-cencia. Por alguns dias andaram soltos, o Dumnse Manuel das Neves, mas as companheiras dedesgraça da "pobre mérétriz, murmuravam deile,relatando a sua vida, que o segundo,

"quo era o

amante de Maria Rosa, lhe dava, e as suas inti-mas ralações de amizade com o Dumas. Istoindicou á policia qua não deviaperder de vista 03dous suspeitos, e breve soube que a navalha erada Dumas, e logo em seguida verificou que na aigi-beira de sua jaqueta havia nodoas vermelhas, queeram evidentemente da sangue. Uma testemunhado summario, rapariga da vida, moradora na ira-vessa d'Água de Flor, depoz que ouvira na noiteem que se p?rpr-trou o crime, o Dumas, queella bem conhecia, perguntar a outro homem:

Ella estará morta ?Morta, e bem morta, respondera o outro.

Foi muito concorrido de povo o julgamento dís-tes dous réus. O crime fizera granda sensação naei lada a o desfecho do terrível drama interessavaá população. Ambos os réus se inchlcátn irabà-lhadores, mas o Dumas é conhecido comovadioe já soflreu 20 conaenm:»çõos correcionaes. Ma- Inuel das Neves tem 06 annos e é natural da Ceuta.

E' homem alto, forte, usa a. bnrba por debsixodo queixo, olha de revez, e ó isto que se diz—carade poucos amigos. O Dumas tom 25 annos, usa abarba como o seu co-reu, a bigode farto. Fala mui Jfacilmente e tem sempre resposta prorhpta.

Negaram ambos o crime, mas âs tii testemu-nhasque a aceusação ihqueriü levaram os jura-dos á convicção de que elles o haviam practicado.A decisão foi unanime. Provou-se que tinhamambos dado a morte á meretriz, com a circruzis-tancia aggravante do uso de arma prohibids. AoDumaà provou-sa a circumstancia attenuante elebom comportamento. Foram ambos condemna-dos a degredo perpetuo em possessão africanade Ia ctesse, precedi do de dous annos do prisãocom relação ao Manuel das Neves, o amante dapobre rapariga assassinada.

Foi aceusador o delegado Sr. de "Vellez Cal-

deira, e sustentou a defeza, com habilidade eeloqüência o Sr. Dr. Magalhães Lima.

(Continua)iuahu,^wihj smagana wíjíTtw^**-''j-*-'-Í* -'^1

INTERIORCorrespondenola cio a Cruzeiro»

CEARÁFortaleza, 30 de Junho de 187í

Nas criticas circumstancias que afllígem oCeará, deve o correspondente procurar âoprofc-reneia os assumptos em que possa vislumbrarum raio de animação. E' por isto que principioesta communicando-lho que o estado geral dasaúde publica na província melhorou nos üíti-mos dias. tendo declinado um pouco a àssom-brosa mortalidade dos mezes anteriores na capital.e sendo evidentemente mais favoráveis as condi-çoes sanitárias das localidades do interior.

Para este resultado muito teem influído an pro-viiencias efncazes, realizadas e em via de reali-zação qua tem tomado o Sr. Dr. José Júlio.Nesta capital, o saneamento da cidade, começadocom a remoção dos abarracamentos de emigrantespara fora delia, se vai completando com o desec-camento do pântano do Pajehú, que presente-mente está sendo esgotado ; psra os pontos do in-terior, em que, sobre a carência absoluta de re-cursos, a miséria das populações era ainda aggra-vada pelo domínio de epidemias mortaes ema.1fietinidas pela sciencia, teem sido nomeados pro-fissionaes, a cujos cuidados e á boa regulari-dade na remessa de medicamentos devemosa melhoramento que é para nós objecío de con-fiança em um futuro menos pesado. Em So-bral, onde o obituario attingira o numero pro-porcionalmente espantoso de -10 victimas diárias,decresceu elle consideravelmente, e de presenteestá reduzido a 10 e a menos ; e as mesmas ten-dencias são observadas no estado da saúde pu-blica de outros núcleos de emigração.

Aqui chegou no dia 23 do corrente a commis-são de engenheiros nomeados pelo governo im-perial para a via férrea de Baturité e já iniciouos seus trabalhos preparatórios, havendo razãopara suppor-se que, de accôrdo com as instrucçõesque dahi trouxe, proseguirá nelles em ordem adar-lhes máximo desenvolvimento, de sorte quea grande massa dos retirantes estacionados nestaparte do província possa evitar a emigração eencontrar- na applicação da própria actividadeum recurso contra a miséria e quiçá contra de-gradaçao que sóe resultar da esmola. "

Será este de certo um incalculável beneficio,porque amparar a moralidade de uma população. não é favor de menor alcance do que conservar-lhe a existência physica; a é fora de duvida quea esmola, distribuída sem a precisa discrição ásforças válidas de uma província inteira teriacomo conseqüência inevitável entibiar-lhe todosos nobres estimulos, e.transformar uma popula-çao de cidadãos em uma vasta colônia do men-digos.

Entender a caridade de modo affirmativo é semduvida dar á actividade individual o maior im-pulso possível e enobrecel-a pela consciência doque conquista_pelo,trabalho o logar que oecupa.Tal foi a missão que, a respeito do Ceará, se im-poz o patriótico gabinete de 5 de Janeiro, dotan-do-nos com os dous grandes melhoramentosda estrada de ferro de Baturité e da de Sobral,cuja idéia e realização lhe pertencerão exclu-sivamente, pois que não se pôde considerarcomo cousa seria o privilegio pueril e aventu-roso dos Srs. Linhares, o qual, sem ter já hojenenhum apoio no direito, significa apenas umaprova do egoísmo com que esses senhores procu-ram estorvar a prosperidade e engrandecimentofuturo de sua terra natal.

Não havia o digno administrador da provínciaesmorecido no empenho de apressar os trabalhosda via férrea de Baturité, e aproveitando o maiornumero possível de retirantes, continuava o ser-Viço sob a direcção do Sr. Pinkus, cuja dedicaçãoao trabalho e espirito organizador são para elletítulos incontestáveis.

No mesmo vapor de 23 veio também outragrande locomotiva, que será opportunamenteinaugurada na estrada de ferro, e ha de ser paraesta de vantagem real, facilitando e dando aotrafego maior incremento.

Entretanto, as nossas esperanças de completorestabelecimento dirigem-se apenas a um futuromais ou menos remoto, e é força reconhecer queatravessamos um presente coberto de sombras.Nenhum signal visível annuncia, por ora, a voltado inverno, e só para Outubro ou Novembro é qnedevemos contar com a prosperidade, ha mais deum anno perdida.

Nesta quinzena as vistes da administração fo-ram particularmente dirigidas para o Cariri, ondeoceurrencias diversas reclamam providenciasenérgicas.

Grupos de salteadores, oriundos das provin-cias vizinhas, teem ali explorado para seus inten-tos as circumstancias da secca e apresentam-seem bandos armados e equipados, que atacam as

{tovoações e perturbam a ordem publica naquella

onginqua região. São vários os grupos.uns asso-ciados, outros inimigos e rivaes, e todos egusl-mente perversos.

Ultimamente acháva-se o bando dos Viriatos,porventura o mais poderoso e altivo delles, ná

§ovoação de Boa Esperança, termo de milagres,

onde sahia para fazer nos municípios vizinhosas suas correrias e depredações.

Ali foi sitiado por uma forca dos destacamentosde Lavras, Icó e Crato, e reforçada por 176 cida-dãos dos logares próximos, a qnem já não soffriao animo o império criminoso que exerciam esseshomens fora da lei, roubando e impondo contei-' buiçoes pecuniárias aos homens pacíficos. Dirigiua diligencia o delegado de Cajazeiras, na Para-hyba, e delia resultou um grave conflicto, noqual morreram 12 salteadores e um soldado,tendo se dado de parte a parte muitos ferimentos.Vigorosamente atacado e batido, o grosso daquadrilha conseguia, entretanto,evadir-se, e con-

tinúa a inquietar a população pacífica daquellasparagonn.

Tendo conhecimento desse estado d«i pertur-bação d . Cariri. o Dr. José Juiio. o primeiro, mau-tenedor d* òrdam publica há província, Com hsolicitude e criter;,. que o distinguem, requisitoudos presidentes do Rio '.irande do Norte, Par.ibyba e Pernambuco a sua cooportr-.ão siraul-tatisa nas respectivas jurislicçõ-.-s, visto quetractava-so de íactos escorridos em territórioshmitrpphes das quatro províncias, afim de ras-tabelecer-se o imporia da loi nos Doutos ana'--chisadps; os- quaes, pote grande distancia oraque e;tao defeta capita!, offerecem aos mal-fcitorcn campo propício aos seus maus instin-ctos, tornando diffteeis e quasi sempre tar-dias os providencias àicptadas.. Ao mesmotempo fazia o presidente at-guir para o Caririurc-a força y^larito do 40 praças, que. com meiosde acçao sufficientes, púdesesèffectuar com vteora perseguição doa criminosos. Essa força daquipartiu no dia 33 de Junho o tevou instrucçõespara operar activan.ente- na captura dor. crimi-nosos.

São affiictivas as condições do Ceará, porém opresidente, cuja elevação de vistas e perfeito co-nhecimento da provinria estão foro da contas-taçao, prbsegüe sem descanso no empenho dadiminuir os effeiíos da secca e restituir-nos cmbreve prazo ásjcircuÍBStanciàs normaes.

A distribuição d:s soecorrõs na canital e nointerior é pro et içada core a melhor regularidadepossível, e a ella presidem sempre cs boas regrasdemorali iode e ècõhòrh>á. As remessas são f-itascom promptidão para ás localidades necessitednse em todsji parte a applicaçõo dos recursos envia-dos pslo governo se faz com vigilante fiscalisação.

bcrun expedidas as competentes ordeâsprirãexecução co decreto de 13 de Abril nltithodevendo por conssqnencia realizar-se as elaiçõesgeraes no dia 5 da Agosto.

Os conservadores levantaram pro formula agrita do co-tu.ro. No entender delles. as circu-n-stauc:as nao sao opportunás, porque a secca queopprime a província deve paralisar-lhe todas asmanifestações do vida, a menos que não sejamfeitas em favor de í-.lgum déseus grupos, emboracom exclusão d-> outro.

Esquecem-se da que não ha muito mandaramproceder ás eleições proviáciaesj e isto em condi-ções mais difüceis, porqua então a inteira Mia depastagem impossibilitava todas as rélações"nointerior: esquece-: que em paizes normaes aseleições não são preteridas, nen mesmo em casole.guerra e invasãb,còmo sueco ieu na França em1870: esquecem quo o presidente da províncianão poiia;deixar de cumprir o decreto do governogeral e n:.o era cornp<-tei:tc para errsor nolle urnaexcepç5o,nèrn manifesta nem tecita-.--.ente estabei.ecida, e quo o ministério não a podia abrirsem violação dosystema répr,jesehtatrvol

Excluir o Ceoiá da representação nacional emvirtude da secca importaria estendera resine-ção ás provtecias cio Rio Grnndo e Paráhyba,quo atravessam a mesma crise e recla-: am asmesmas medites, e snria isto da parte de um po-yerno qualquer attribuif-sè. a faculdade da o fa-zerc respeito do outras a limitar de tal fôrma odireito do representação, qua importaria an-nullal-o, reduzindo a a uinr. fracção mínima doadeptos.

O argumente de qne a elíição senatorial foraadiada, e portento, devia se-,- adiada a dé deputa-dos-, n?o è procedente, pbrcpíè na primeira o di-r>ito constitucional rtã--> sòffria em sua 'essência,e os outros senadores dá província representavamin sclidu-rz a ;uip. existência política: e na se-gunda se irte eliminar do modo absolutos girun-tra prime rdinl do CeafA, esbúlbando-o totalmentedá posição politici que lhè determina a çonsti-tuiçãr;: devemos attender quo completar umacorpor.-.ção é focto tão differénte de- a nomear in-tegrãlmenté como aflirmár-lhe ou ncgáf-lhe o exis-tencia;

Nioguco acredita que os homens da situaçãopassada se exprimam com sinceridade; -pelo c*n-trario, todos conhecem que spehss nelles fala odespeito d::s pósiçoas óníciaés perdidas.

Granda seria a responsabilidade do governoquo a sim esbulhasse uma província de seus cii-

| reitos; e o patriotismo do Sr. Dr. José JulióI comprahèndéu quo não devr* p-ivar íj '-u". provincia natal d^ faculdade >íf erguer .1 voz nor-<v.?ito da representação nacional, ;;g.-.ra qu«,ç-.ni-; do ano nunca, precisa fazer ouvir a tuapalavra. Emudecer em tal caso seria de certo re-nunciar as suas garantias e cònstituic-so perantea nação era po^it-ão do bariá. Não creio que fosseesto para o Ceará o maio mr.i-: próprio pára re-erguer-se, porqua hão scriâ abátendò-se pr.liti-camento que poderia ello rehabilitâr-se dos s- f-fri"'5nt-s originados pela secca.

Eítas rnihhas considerações n:e ¦pn.v^cm tantorrais funct.ici.is era razão, quanto os factos attos-tem a sua procèdancia: Do* foito. as ronchis pro-vinciaes teem sido ntS agora arrecadadas comregularidade, e nos teorn pròmettido fazer f.ica atodos os nossos compromissos, satisfazando coma receita todas a^ nossas despszas.

A' ultima hora ehega-r.os da Russas unia no-ticia aqui re";?bicla com sorpreza e indic;nacão.Disse-lho eu acima que'õ presidente, no intuitode rest.sbeleccr a ordem no fòiviri, fizera seguirpara ali unia força volante de 40 praças. Essaf-roa, ao ma^do d-: umofficiial iniíiter, o tenente^reine. levava instrucções de dirigir-so anressa-damente para o iogor de sni destino; ê tendosabido no dia 13, havia razão õe a sappor muitoadeantada na sua marcha, qunnçlo a -J-l constouque em S. Bernardo de Rus«as encontrara ellauni obstáculo inesperado e de inqualificável ar-rojo.

Tendo pernoitado., naquella cidadã, f.ravou-seum conflicto entro alguns soldados o pessoas dopovo, seni que por e:r:qüanto esteja bem do*ermi-

| nado díj que lado partiu a provocação. O com-mandante dá expedição a att.rib.ua ao juiz dedireito interino, que tinha reunido sob suas or-dons um crescido numero dò homen3 armados ;este aattribue ao tenente "Woine, de parceriacom o commandante do dosíacimento ali estecio-nado. E' .certo que entre o tenente Weme e ojuiz de direito interino existia antiga inimizadeque os predispunha talvez reciprocamente aaetos irreilectid.os.

Tendo conhecimento desse estedo de còusás, esabendo qne a terça enviadaao Cariri permaneciaem S. Bernardo, contra as ordens rt-cebidas, oSr. Dr. José Juiio ordenou, in continenti e domodo o mais termiriàhte, ao commandanto doliaque sem perda de terapo continuasse a sua mar-cha para o ponto de seu destino. Entretar-.to,consta nos agora qua no dia 24 se dera em Rus-sas um grave conflicto, do qual resultaram umamorte e alguns ferimentos, figurando sempre noplano1 principal o tenente Weiné e o juiz de di-reito interino, conforme a exDosição qao faz cadaum delles.

A yerdsde é que, em logar de acalmarem suaspaixões, esses dous agentes do poder publicotransiredira'i\ seus deveres, ainda mesmo reali-zada a hypothese favorável em que qualquer dellessecolloca. Foi com formal violação dos ordensrecebidas quo o alludido tenente so demorou emS. Bernario. Similbanta procedimento não sejustifica, nem mesmo no caso provável referidopela auetoridade policial de que a altitude dojuiz de direito interino se tornara oxtenslva-mente criminosa que esta juiz fora o auetore o promotor de toda a desordem e se collo-cara em franca revolta contra a lei, tendo sidopor um sargento e alguns soldados encon-trado com as armas nas mãos. fazendo fogocontra a força publica, e em tal estado reco-lhido a uma casa vizinha oode lha foram da-das todas as garantias de segurança, até que doAracatj- sobreveiu o capitão Júlio", o quil paraserenar os ânimos e manter a ordem, foi d'e opi-mao que voltasse o juiz de direito interino á suacasa. e quo o destacamento do tenente "Weine.continuasse em Russas, de accordo com o querepresentavam os habitantes dessa cidade, con-selho este que prevaleceu afinal. '

Por outro lado, está fora de duvida que haviauma força illegil, organizada o armada sem finsconhecidos, pelo juiz de direito interino, bacharelManuel Joaquim Cavalcanti de Albuquerque.

As informações 9 còmmunicàçõas ofíiciaes aquichegam com pasmo geral. No intuito de escla-recer os factos e sobre elios provi lenciar, oSr. Dr. José Júlio fez sahir para Russas oDr. cuefe depõlicia, em quem a moderação e obom senso sao qualidades reconhecidas e sentira

04ZETÂ DOS TRIBUTES

de

Supremo trjSUujiai «So justíçí*sessão em 20 SE JULHO

Presidência áo Sr. conselheiro MarcellinoBrito.—Secelario o Sr. Dr. Pedreira.nSP^Tow"J0Jam,,,I)!lssadO3 os Processosns. J,£<£1 o 9.-Í0-3 co Sr. Albuquerque.Com dia. --Ns. í>,f,Gl e 1)20? relrlr.r n d-Simões da Silva, e 9M'reIBtó1!o'Sr!Sò? '

Oi^mnvir.xo.-Iteclamaçãoda antigüidade.-«o"^,'„ tT B"-.°T-juIZ do direito da comera de!3WS**B Minas-GeraesyMcharêl José Jo°-quim Rç.dngues Torres -Ao Sr. Silveira

(V^wf' rf1"?3- T Rôvis-^ crimes. _N. 9,315.—VortegRecte. Anton,0Gonc-alvesAgra. RecdotírSÍ ^rrfi,:a do Vallc-Não tomaíam conhe-cimento da r:y.sta. por não s"r caso de.lla.ií^f^^^íP^^GôrtÒ^RèctórJõsé Pinto de^llwfe- Rei&os-; Maria Akx-.ndrina FrancoT^ca k ¦ *T'la,ülh.os' viuv* R herdeiros do finadoJoxí P?,xoto ^« Siqueira.—Neg ^a.vt^'%7Cò^~?c,'U-- NícMaú Antônio Alves.Ra,-dos. Ssraph:m Jo=é Alves, o outro.—Idem.Commercml.-lZ 0.277.-S. Salvador-Recte.^rancisço Fernandes da Mesquita, sócio da firmaem liquidada-) de Antônio Ferreira Pontes & C.Itecdo. João Maria Cliav-.K. -Ide^,

IIabeas corpds. — N Í0-.— Corte. — Pacientesaturnino Ferreira da Veiga, ex-tbesouréiro dasloterias da corte. Relator o Sr. Travassos. —In-aeienram a potição, por não ter o pncienla alie-gado razoes, que provem àillégalidade da prisão,contratos votos dos Srs Sin-.Ões, Barbosc Coito.Almeida. Silveira, Travassos o Reis. Votaramp-uo indeferimento os Srs. Valdatero, -»lbuquerque Costa Pinto, Vasconcellos. Câmara,fereira Monteiro, Silva Guimarães e Graça.

Tribunal «Io jtxTy13» SESSÃO UE JCI.G.lilENTO EM 19 DE JULHO

Wasidenci-i do Sr. Dr. Arcuio da Cuuha. Pro-motor o Sr. Dr. Bulliõéà da Carvalho.— Escri-vão o Sr Buarque di Gusmão.As 11 horas dá manhan. procedendo-se á cha-macte, responderam 40 Srs. jurados. Abriu-se asessão.Entrou em julgamento Antônio Ferreira dasilva, portaguez, do :<5 annos, solteiro, caixoirosr.benuo jer e escrever.E' oceusado docri:oo de offens<is phvsicas-le-ves.por ter, ca tarde de 11 do Janeiro* de ISTO

as: o noras, í-i-;do con» uma bot:ja o pardosendo interrogado, negou a tutoria, dècla-rando que o facto f-.ra casual.

; pefendido pelo *r. Dr. Presciünno Freire elUJgado pelo conselho composto dos Srs.: Frr.n-cisco Carlos Dtea Medronho, Antônio Lopes Pe-&$r\1lf0' i^1™*'1? JoeA Tavares. P.eniardinoA lolpho do Rszende .tesó da Silva Lopes -Tnnior,**.c*ac'{ Sfi^toB Porto Janiori Antonio M-vri.es da Magalhães, Dr. Ernesto Bened'ctoiKtoni. Antonio Joaquim Vieira de Carvalho,Si-verio Augusto da Aranio Viannn, José Ri-Beiro Sarmento Júnior è João Antônio Tavares,fo> o reu absolvido p-.r 10 votos.

Entravam, em segundo logar, José RiK-iro daSilva e ffduerlo ia Silva, o primeiro do lOnnuo^.caixoiro, e o segundo de 16 annos. servente depedreiro, ambos portagaezes o sabendo ier rescrever.

Constn do processo qaè o primeiro réu. usandoeiaiuisi qualidado de mandatário de José i"!.:-ostro Martins a combinado mm o segundo, torana tarde .de 10 do Abril do corrente anno, á c.->n-feiteria de rzidoro D.-.es. ú rn^ dr. Cattete n. 211e abi pedira para aqueila 10 kilos cie assucar,que ine .oram entregues o conduzidos r-or m,ipreto, que estava ao serviço de Duos. Sendo ^e-Ruído por umeaixeiro -ia casa som qua o sou-oesse.passou ;i E iuardo o assncnr.fázendo voltaro preto para que lhe levasse também um volumeueque se esquecera.

Interrogados os réus, hótraram o fa-teDefendido Dor seu curador, o mesmo Sr. Dr.Prescihano Freire o sendo acceito o mesmoconselho, foram òs réus José Ribeiro de Silvae^ndemnaao a qna-ro mezes de prisão co;.-. :ra-balho, multa de:;i/:! sobre o valor do èsteilio-natoe custes, rrráu mínimo do arfc 2:;! 8 4», com-binado co:o o art. 3t; e Eduardo da Silva a!>=oi-vnio por 10 votos.Leyanteu-so a scs-.ão ás -1 heras da tarde.

1 ia SESSÃO D3 JULGAMENTO E5I 20 DF. JCLIIOPresidência ão Sr. D>-. Araújo ãa Cunha —Promotor o Sr. Dr. Bulhões da Carvalho.—Escrivão o Sr. Buarqüe de Gusmão.

Ás 11 horas da nssnhaij, futa a chamada eachando-se presentes 40 ;irs. jurados, abriu-se ase-sao.Entrou em primeiro legar João Caetano dosSantos, portuguez; deSOánrAsdèedaâe, sèrrndor.onlphabeto. £• o.ccnsado de ter no dia 2S dêAbril do corrente anno. em meia questão, qu»tivera na praça da Gloria com João MarinhoManso, ferido a esto com um compasso.Intenogado.u negou no tribunal ter practi-cano similhante crime.Defendido peio Sr. Pr. Pàlhàres e julgado n^-loL-onselho comp -sto dos Srs :José Ribeiro SarmentoJúnior. Manuel Joaquim do Nascimente S;ivaJosé Marcòlliho Pereira do Moraes. Bernar.-íinoAdolpho de Rezende, Leopoldo Frederico Baseie\ arella, Thoroaz Nogueira da Gama, Arthur cieAzj;vodo Tl-.or.-psnn, Antonio*Lopes Pecfg'ie;roJOao Antonio Tavares, Antonio Gonçalves dàouva, Silverio Augusto de Araújo Viarmrt o-lí-^ó.«a oilva Lopes Júnior, roí o reu absolvido :e!ovote de qualidade.

Em segundo logar Dotaineos do Nasiimantobrasileiro, de -10 snnOs de edade, solteiro, duitanídeiro, analphabeto. '*•.-.¦.E' aceusado por crime de furto de uma caixacontendo sete chapéus de sol, quo esteve cacasa n. 70 da rua da Quitanda, pertencente aVieira.de Carvalho & C. practicado ca nòitãdé1 / ae Maio deste anno.Interrogado, o réu negou o facto. porqur. cor-rara por vér os outros correr, mesmo porquesendo cpiiíandeiro, não precisava de chapéusde sol. •Defendido r-elo St. Dr. Alexanire Fontes e -^enclo

acceito o mesmo conselho, foi o réu condemn^dna dous annos e um me-z de prisão com trabalho^multa ue 12 1/2 o/0 so'ore o valor fartado êcuspas, grau médio do art. 257do código criminalO aefensor appollon d^ste decisão.Levantou sa a sessão ás 3 horas da tardeAmanhan serão julir.=dos Benedicto Mursuilo,Joseph Petruzzio e A.-hilles Marzullo, pelo crimóde homicídio para roubar, e Albino Luiz da Silva

pelo de roubo. '

Primotra vara de-orphSosAtrolKNCIA EM IS ÓS JljTJIO

Jui; o Sr. conselheiro Paranagud.-^Èscrivão oSr. Alvares Patina.

Inventamos. — Fallecidos":Carlota d<4 Cunhi" Guerra de Aguiar e seumarido.—Julgada por sentença a reforma de par-tilha de fls. 41G usque, fls. 435 v.Ambrosina Rosa da Brito.—Dsclarndo maior eemaucipado Arthur José da Rosa, sejara-lho en-tregue a legítima materna e rendimentos.João Petty.—Dof "rida a petição de fls. 35, pro-ceda-se á venda requerida, feitos os aunuaciosnecessários.José Manuel de Novaes. Juleada po- sentençatt ??- i, ' refora--ada de fls. 108 usque fls. 119.^.icolau

Henrique Soares. — Proceda-se á par-João Manuel Cancallas.—Juteada por sentençaa sobrepsrtjlba. '-. ¦José Joaquim Borges do? Reis.—Idarn.João Maria Pires Camargo.—Feita à descripçãosummana dos icnmoveis, proceda-se á partilha.Silvino FTelisberto Gomes.—Julgados extinetoso inventario e a tutelln.Francisco Henrique Longuiahos.—íiUgada porsentença a partilha.Francísca Minervina de Souza. — PreceJa-se á

partilha.Mathildes Francisca da Conceição. — Vista aoDr. curador geral.Maria da Graça e Silva. — Feita a descripçãosummana dos inimovois, proceda-se á parriihaExecuções. — Exte. José Maria Pereira Dia=,hoje José Alve* Ferreira da Silva.—Vão os autosao contador praliqui-lar-saa execução, tendo emattepção as quantias levantadas e as datas dosempréstimo*. p„,.a 0 (!aic„i0 ,jos respectivosjnrosExtes Ohristiano Raventura da Cuuha Pintoo outros.—V.sta á3 pirtes.Exte. Sebastião de VaseoncGllos P^es Barreto

por cabFçi de sua mnlher.—Indeferida.a petiçãode tis. Jl. cnmprn-se <» despqcho a lis. '.-0, nãotendo logar a prisão que r?que-.Exame di: livros—Suopte3. Teixeira dn Silva& Guiraarues, credores do espolio do fiiaao An-t mo Gonçalves Guimarães.—Digam os in tares-sados, que ainda não re.spondíram, e o Dr. cura-dor gerul.REQOEmMENTo.-Suppte. Antônio José d i SilvaLma.—Julga io de nenhum effeito o lançimento,em vtsia ea rarã.i allegada. ••¦ foca-so etTàctiva nsuspensão do oflloial de justice, verificada a pro-nuncia do mesmo, conf.-rme foi àlleénido.1 CTrxLA.—Jie. Minervina .ie Sá Pires. — Jul-

gada procedente a justiücação, seja adniittida njnstiflcante a prestar juramento, satisfeitos osrequisitos legues.

Pkestação de contas.—Nro. Maria JoannaLyrio da Cunha Moreira.—Com vista ao Drcurador geral.ExiANcii-AçõRS. — Tte Emilia da Souza Pereira.— IJigara o tutor o o Dr. curador geral.Jie. Christ na Aíico Irene Cabral.—Dhrimamãida menor e o Dr. curador geral.Jte. Francisco Ho Iriguos Loureiro.—Julgadoeste com a capacidade precisa para rigor sua

pa-soa e bens. "Suppto. Maria da Jesus Monteiro Lima, viuvnde João da Silva Lima.—Ao contador para veri-ficar e formular s conta. '

Escrivão o Sr. França i-ifaInventaiuos. — Fállecidõs:João Angusto Fernandes.—Juntando-se a ma-tncula especial, proceda se á partilh-:.rrancisço Aiitmio Laite.—Julgada por seu-tenca a sobre-partilha.José Murtinó Fagundes.—Sobre as declaraçõeso foroia aa partil m, dig.m os interessados.Germano Rodrigues Vaz. — Julgada por sen-tança a sobrepartilha. *Barão da It-íiiiby.-Prosiga-se, intimida a in-?eotariante para,núprato du cinco dias.daraada-mr-nto ao inventario.Dioiro do Souza Araújo —Approvndos os ava-liadores propostos e prestando juramento', pro-cedam á avaliação. ...Dr. José Antônio de Freitas Júnior.—Com-vista ao Dr. curador geri'.Joaquim An'nnio Ferreira.—Idem)Baronesa do Bánahat.— Seja intimado o invan-

SSS>prAZO ci*co d™id**a!:aa "utoFrancisco Kerth.— TJem.Antônio Hastes Griimàrães.— Iatimo sa naforma do officio do Dr. curador geral.Manii-1 Rodrigues da Cruz—Sobre r.s d\-la-rações e forma dapsrUlha, dig.mi os interessadose o ,)r. curador garal.Dr. Luiz José Pereira da Silva Manuel. — Naforma do orílcio do '.'r. curador frei-al *

'Antônio Thomaz Du'ra.-Julgada por sentençaa partilha. : . *! >r. Luiz Bompani. — Satisfeita a exigência doDr. curador geral, Drosipa-so.José Corrè-i de Mattos. — Com vista ao Drcurador geral.D. Julia Marques de Bessa Teixeira.—Idam.

_ Rita Mana Vieira. —Seja intimado o invsnfa-«ante para no prazo do cinco dias, dar anda-meoto ao inventario.;„,AJU?nia d.08 tantos França.— Seja intimada aínventariantepr-.ra, no tf rmo de cinco -iian, proruo-ver a sourepartilha, na fôrma do onteioAntonio de Oliveira Costa. — Com vista • aDr. curador geral.Joaquiin de Souza Freire.—Na fôrma da oro-moção dç-Dr ajudante do procurador d a fazenda.D. Ju-ia Mana Intente da Câmara Martins.—Com vKta ao Dr. curador geral.Manuel Pedro da Silva.—Vão os autos no

-i commrrctentcg ali' m*trienlados nos mezes IFoverêirba Junho de ,. -- A Franjipco de Souza Avroca — Idem.eíistra?ç srchivsr a^»--Mandou-se

• ^•sveo

PA«x liberdade - Sripple. Felici-

f-^ir„ííldHir!l PorSe1^ Para serem admittidos á I AA. Fróes & C._ciatnculn de commerciantes. — Deferidos.„.lf

^"na^o & 0., para o registro da marca dosp.oej.icics de sen coramercio, em substituição daque io: registrada pela extineta firma de Granado.^SrJSÍL? 9-

-?ro™'1 tar-lhes sido transferida afirmo marca registrada pela extineta

Tr??-íV:itSnio. Feireira dos Santos Gomes Sc C,-IcsjdosSaatos Tavares & O., Soares Guimarães^ Monteiro, Gaspar da Sihv., Pimer.tel & C , M.Rn^Cb0dS £ c-,Andrale Leite & Antu-ies,«oaçalves do Carvalho & C, Marques & Bar-H \™ 9-a^panT?n<1; Taboas & C, Iingo & C, OttótÍ.,*£ ?¦ e4Paulo.Jose Alves para o registro det.eys contractos sociaes.—Deferidos*'J?&3teballo & Granjo pnra o registro dareno-yaçao de sen contracto social por mais trás cnnos.u..ierido.

Da Bouluch, Viauna & C. e José Bento Ribeirowa.miuaes & C, para o registro da alteraçãoreita em seus contractos sociaes, por so terem ro-tir-ido o sócio solidário João Evanzelista Viannn.?? primeira firma, o o sócio de industria DuartaMsria da Andrade, d^ segunda.—Deferidos

üo cantos & Ferreira. Silveira & Martins, Oli-vaira St irmão. Gaspar d-. Silva & Pimentel. Gni-naraps & Quarejma, Jo=é Luiz Marques & o.,S.uza Breves « C., Bastos Figu-iredo\sr (\, Ro-c;a. Castro .V Br to, Austu^to Máximo da Veiga,« < elesUno \ íc-nte para o registro de seus distra-ctos .-ociues.—Deferidos.Da Gailhormí Morrot para o re?istro do docn-mento-CTimprobatorio da üquidaçã < judicial danrmadi Pomunier 6c Morrot —Ufferido.l»e João de Souza Siqueira nara se lhe passaralvará de agente de 1 uiões deste, praça, por ter

prestado a respectiva fiança.—Deferidi.Do Pr. Io é Antônio de Soma Gome3 paradar-se baixa ni fiança que prestara oelo ex-cir-reior de findos públicos Francisco do Paula Ro-dn/nes Leitão Filho, visto não ter opparodlononrnz- legal reclamação contra os seu3 octos.—Deferi 1o.De Mendes A' Garcia para dir-se baixa no ter-rno de respor.s^l-ilidada quo assirníram como

promietirio -Ia escuna niici-mal H:lena, rufacarta apresentem, por terem vandido a mesmaescuna a Gomes Itereira & (J.—Deferido.Da Alarquos A- Rarbosá para novos termosnos livros da firma Marques t O.vda qual fasiam

parte, como consla do contracto ultimamentecelebrado o apresentado ao registro —Deferido.Da Araorini i Irmão, Granado A- C, o Novaesdo Souzi & C, "ara novos termos noi livris dRSextmetas firmas de Am-irim, Irmão & Arteiro.Granado, Bastes & C. o Veiga A' Souza —Anre-

sr-ntanao os supplicantes no registro os contra-<-toí das nnv.is firmas, como reeinerom.Do Antônio Joaquim ítebello, para novo* trr-

mos om Reu nomo individual nos livros da extin-c.1 í, fi,r,na ,d!) Antônio Joaquim Rebelio & C —hoila-io o documento coin quo instruiu a p-ticãocomo requer. *

Foram presentes o mandou-se rrchivar a fo-j,- „.í!í,I!o arrecadado dei a 10, na imp-^rtenciado 1:9103810, recolhida aos cofres públicos om tedo corrente, conforma a quitaçã-i da recebedoria-o balancete da receita e despeza dá junte doscorretores no sometro da Janeiro a Junho desio<inno, e os balinços do movimento de gênerosnos traDich»s Freiras. Lazareto, Mnii Sonde,Vallongo o Vapor, durante o referido s-3m»sti c.

- —¦ Idarn.A. P. Videaux—Julgada i.ionea a fiança,

sobre^mfc.** ^^-Vista ás partes

bida í"pn^^^f0 Jc£é íí—«ece-

pr'ovaJCSe Jcaquim dos Santos Júnior. — Em

reía.-^dlm^^^^^' Germauo Borges Bar-

Trt^^lV* £IVE1S -Appte. •• ntonio da Rocha

iS ~r

í'firmara-m a sen'ença appe lada.Kvf r.7-^c°,dr'r.C.ana,.d0 CarIp8 Garcia -Idem.Lx.CLçoEs.-Exte. Antonio José de Moraes.—Julgados nao provados os embargos de ter-ceirn senhora e possniàr-ra. °Exte. José B-nto Alv£s de Carvalho.—Respon-dido o agèravo. *""'Exte. José cie Miranda Santos.—Remettam-se

os nutos ao tribunal da relação.Extes. José Ferreira Campos e outro.—Satis-façam se os esçl>irecim*nios exigidosDelooeritõ.Exte João Antonio da Costs —Rejeitados osembargos á penliora.Exte. Manuel Alexan Ire Dutra Piras da Fon-seci.—Pu>se-sfi precatória de levantamento.

'.Escrivão interino o Sr. Cabral VelhoLiuellos.— A. Nir.olâu José Dahonl. — Em

prova. «A. o visconde do Souto, na quali 5a-ie de testa-m-inie.ro e in veitariante dos baas do finado Ma-nuel José Ferreira Braga.—Idem.Reconiieciiiento.-A. João Carlos Eugênio daSsilva Kuella.—riecebida a contrariedade. orosi-

ga-se. i<«"3»DKZDIAS.—A. José Martins Agra.-Condem-nsda a ré.A. o Banco V radial.—Contentados os réus.Sumiiarias —Auctores:José Joaquim tíoelho de Castro Biaenrourt.—Julgado improcedente e não provado o pedido.í«arçiso José de Arauj) —Jnnta conhçcirrentodo imposto e pr^-tte juramento supptetorio.Ap.iiiTnAirsNTo rxiix UBEantnu. — Suppte. a

$&«"£?*!&*a sappRcal3 -ab" »**¦fxvK.vrAKios — Fallacidos:Jonquira ^r.v.ra Campos. — Junte-so o recibo aque so refer.--n po.ição a fls. 02 v.Anna Frederico Carneiro Cavalcanti deAlbu-quer ;ne. — Dectere o numero das anoliesse pro-ilt0, T~ Clkn'° Para Pagamento io imposto.Execcçoks —Ext-o. Guilherme F..x — R«cc-hi-í «embargos para decl*rar r.ullaa penhora.Ext

accor. Mannio.

:1 1 rasclsep Fras .umpra-seo

J:ii.

Primeira vn^o comnier-cíalAUDIF.XCIA EM 1!) DE jrt.110

o Sr. conselheiro Theodoro Machado —Escrivão o Sr. LsAlz

Dez dias—A. José de Souza Ramos. —Con-aernnaao o réu.

A. Francisco Alves da Oliveira. —Intime-soaap^-lloção ao appellado.

OitDixARiA.—A. Casimiro Roirigues Bicellar.—He"-abid-i a appelteção ein ambos os t-ff-itosReqi-erimento.—Supr.tn. João Dias Quintas.--Tomando-se por termo a declaração do suppli-cante, voltnm os autos.FAi.LKNcrvs.—Fallidos:Moltez Abreu & 0.—Nomeado administradorda massa o Dr. Francisca Paulino Soares dos ouza.Manuel José Correi.—Arbitrada a commissãode l 0/» ao deprsiturlo. Promova so a prasteeãode comas, quer delíe, quer do curador fiscal.Liquidações. — Snppte. Zeferino dc Oliveira eSilva. — Nomeados administradores os croiorisJosé Ferreira Cardoso & C. e A. Mutzembech^r.Supptes. D Cirolina Lniza da Silva Gonzaga eoutros.—Dica o curador especial.Execuções. _ Exte. Antonio Francisco Gomea.—Diga o executado sobra o petição de fls. 10f>.Exte. E-nilio João Goadolo.—Diga o npoeiia^osobre a potiçao.Exte. J L. -auges.—Renovo-so a instencía.Exto. Francisco Ignacio da Veiga.—Julgado porsentença o lançamento.Exte. H. N. Dreyfus.—Não ha necessidade dadiligencia requerida; e vão os autos á recebe-dona.Deposito—Supptes.Mendes & Garcia. —A' visteda ímpugnação de fls. 10S, use o supplicante defls. 101 da acção summaria.

Escrivão o Sr. Almeida .TorresDez dias.—A. Manuel José Vieira Pinto.—

r^rcclrívoraclvi-iAUDIÊNCIA EM 20 DE JCLHO

Juiz o Sr. Dr. Accioli de Brito —Escrivão oSr. Pr.-in^ti.Sua-uriiAs. — A- Genélicio Gentil L^pes daAramo.-Reconhccidaafiona -Ja do;umeuto doUs. 0 venham conclusos os auteiA. Joaquim José d« Queiroz Maia.—Fxliiba oembanrsnte o conhecimento dò respecüvo im-

poRta relativo ao segundaf^rnestrado te7.-alSTSlAHKi.io.-A. Sebastião Fernandes de Andradea si.va.—c oodemuado o réu.LiriH ínAr>:;.s. — a. Catharina. preta, por seuenrador^—Desprezados m eaibar^os.A. Gaiolina, preta, por stu curador.—HiKR a

parte sobre os documentos ulUmamêhto <xhi-

Escrivão o Sr. BrandãoRescisoria a i. JoséSoarès Canloso Gup lese sua jrinan. Maria do Carmo Guetes.— Coa-dem-a 11 o réu.DesisTKN-oiA de nEr.ANÇA— F. D. LuizaIrene

yaetaée —Julgadi por sentença.bEQOES-mo —A. Bernardo J.rtiéMaxImo Frazãa.—Froca íe opediio dnfi-s. 2 eaasBe-seo mandado.Enuirifiç. -aa. D. Francis» CarolinaLeite10 A.brou Bntoo.-ens filh-s, viuva e herdeiresle.Joa-, Antordo AlvPS.de Brito —Recebida a ap-

pellicfto em seus regalares eir iíos.Aenaos os reforma de a;;tos. — A ^. J. g-Antônio deA.revedo Castro e sua mulher.-Ré-

formado -.- despacho de fls. -MO, si:<a a acção sc-ustermos.IxvE.vTi.r:io."— Fallecido Jscob Itenrique nil-lehrar.dt — Ao co .tador.Exr.-unvo —A. Dr. Christovão Miranda daNobreg-. An irado. — Procede a justificação, e

passem-se cs e Ütaes requeridos.- Liberdade.— A. Eponiua, por seu curador.—Julgada a auetora liberta.Conciliação efpeístoada. — A. Antonio Josévianna Nuto.— Tome-se por termo o nccõrdo.jí.xeccção. — Kxte. commendaddr Manuel An-tonio Fc-ruandes.—Cnrnpra-se o necórdão.

gando o dirfite pnpnlar em-nm ci-tedã--» qn? portouos cs niaioò procurará alcançar o bm dopaiz. *

rtealiza um ft:to do ms»ís acryàolado fenror paiog.onoso triumpho de suas idõ:a\ porqua o Sr.Ur- ineodomiro é um liberal distineto, é umpartidário como ha poucos, e. que pela prepon-derancia o pelo prestigio do partido político sobçuja3 bandeiras tem militado toda a sua vidaha de esforçar-se. como até agora o tem feito, edo que tom dado incumeras e incOncussas pro-vas. r

A eleição do,Sr. Dr Theodomiro, sobre ser domtr-resse do paiz, da orovincin, do parti io libe-ral, e um acto dí justiça que practicatâ o eleito-rado: nao mentirá ao seu dever, á vontade po-pular, que em toda a província sa manifista emfavor de tão honrosa candidatura.Em qualquer parte ende o ár. Dr. Theoãomirose apresentasse com tantos e tão legítimostítulos, a praferencia via escolha das mandatários

do povo, para promoverem a Sua felicidade, oseu bem estar, o seu progresso; em qualquerparte onda o Sr. Dr. Theodomiro Alves Pereirafosse candidata a uma cadeira na câmara dosdeputados, não haveria a menor hesitação emlha ser dada, porque elie honra aquelles que oelegerem. ..

No presuppnsto, muito lisongeiro, de qne acandidatura do Sr. Dr. Theodomiro será sincerae calorosamente apoiada pelo coipa eleiteral daprovíncia de Minas, prcsupposto em que ficamos,mas com uma certeza bem fundamentada de quoserá uma grande realidade, aguardamos ancic.-oso resuludo da eleição para veriiicar quanto aca-Damos do dizer.

Talvez se confirme este nosso dizer: — Nãotemos medo de esperar, affirmaiido desie já queo Sr. Dr. Theodomiro Alves Pereira é deputadopela província de Minas Geraes, que soubs asíimcorresponder no oppello qae tee fez o dirtetoriodo partido literal uo iianortanta musicipio deDiamantina.

Um liberal sincero.Corte. 20 de Julho de 1S7S.

Candidatura justinciiCl-jsI

_ As circumstaneias particularissimas em que oimpério se achava exibiam, no eut»r. te.- doeleitor dos ministros, uma co-npieta mudança naadministração publica do p\\z. p*lo que, a" 5 daJanoiro do corrente anno, o partido liberal foienamado a empunhar as radeas do g nvrno, sendoencarregado d» organizar o gabinete o illustradoar. conselheiro Caneansão de Sinimbú.

nr^Üé^Li calculo," na íô^&^^tíí^Oo^míãix^È^:Ordinárias. — AA. Pereira A- Souza. — Roce- -oo»?»^-^

bi*Ta aDOttir&cão em amhr» h« r.fr.,Hna 3ttiv. sufciüitatoDr. curador aersl

Antônio' cindido dc Eima.-.P^^htor-Uo Sã^^dtti^^gS^r^S

Tribunal da relaçãoSESSÃO EM 19 DE JULHO

Presidente interino o Sr. conselheiro CastroSecretario o Sr. Dr. Esposei.

menor nomeado o indiendo.João Frederico Cícero Rithsem.-Com vista noDr. curador g»ral.Requerimento.-Suppte. Antônio Bento dauo^ta Keal.—Ao contador para o fira requerido

dn&TçAToniA—Depto. o juizo da orphãosca"te Pirahy.—Devolva-se ao juizo depre-

Primeira -vara do ausenteiAUDIÊNCIA EM IS DE JULHO

Juiz o Sr. conselheiro Parr.naguá.—Escrivãoo Sr. Babèllo

Arrecadação. — FaUefidò Adolphe Des Arts— Julgada por sentença1 a conta e exonerado oresnoCnsr^nidadeal

^ '^^ d& r6sP*cti™Habilitação.—Habilitánte Grogorio AntonioMartins.-satisfeito o imposto, ed.da a fiançaidônea para a salvaguarda dos direitos do auseíi-te, no caso de apresentar-se, sejam entregues

Smados"81116 a° CUrad0r hab"itad0 °s Sens

A. Lavinic Lniza Laura Calrnon—Deferido orequerimento de tis. 187.Summaria—A.A. Santos & Tavare3.—Indefe-

rida a petição da fls.L-quidação. — Suppte. Manual LibanioCorrói

de Araújo. -Diprc o cônsul de Portugal.Execuções.—Exte. Ricardo Adolpho Gustavode Araújo.—Julgados não provados os embargos,

o condemnaiío o terceiro embarsante nas cu*tssExte. Dr. Manuel Antonio de Magalhes Calvet.—Cout- aniiniitado o ngarrnvo.Exte. Henriqueta Nolding Gietz. — Recebidos

osjpmbirgos, a parte os conteste, querendo.Fali.en-cias —Fallidos:José Pereira Cabral.—O contáder verifique seos credores assSgóados na pfltição de fls. 57 re-

presenteia maioria in quantitàtem das dividas-Francisco Carlos de Siqueira Vlllaça.-Arbitraia ao depositário a procentagem de 1 % esobra a conta dirá o cracordatario.Antonio José Fernandes Dias & Irmão Inde-ferida a petição de fls. 403, pelos fundamentos daimpugnação de fls. 418

lí» d(»trlcto criminalAUD1EXCIA EM 50 DE JDLH«

Juis o Sr. Dr. Accioli de B-ito. —Escrivão oSr. Mesquita.

Ofpexsas piitsicas. — A. a justiça. R. afian-çado Joso Alfredo da Cunha Vieira —Julgadaproceiente a denuncia, e pronunciido o réu in-curso no art. £01 do código criminal.

Menezes.3vi.a\7jEsros.—Aggravosclepetição.—'i^ 1 109—Corte. — Aggte. E. ütmuel Hofíman. Agèáo ocônsul francez. - Negaravr. provimento.N. 1,1/0. — Corto. — Aggt^s. Antônio F.-rrr-irada Cunha e sun mulher. Aggdos. o curador daherança jaçentee o collectòr das rendas gèraèsde Nitheroy.—Idem; bN. 1,173. —Cdrte. — Aggte. Albino Hodrigues.Aggdos. Costa de Oliveira & Irmão—Não conhe-ceram do aggravo por não ser caso delleAgoravo cbmmercial. — N. 1,172. — Crtrte —Aggte. João Courregcs. Aggdo. Pedro AdolphoGuilhermp.—Negaram provimento. ^Recursos crimes.— N. 681.— Corte.—RecteJul o Pinte Teixeira, por s<;u curador. Receia ãju>tiça.—Negaram provimento.N. 68?.-Oftrte — Eecte o juizo. Recdo. Fran-C11t° ?~-?é fe fssl^ Azevedo.-Voíação secr.-ta.N. 679.-Côrte.^Rectes. Antônio José da CostaBraga e outros, Recdo. Luiz Vieira Nunes —ívesaram provimento.Revista crime. — N. 505.—Minas G«raes —Recte. o Dr. procurador da coroa. Recdo. Nor-berto, escravo, por seu curador. — Tomando

Snsmula vara oommercialAUDIÊNCIA EM 19 DE JDLHO

Juiz o Sr. conselheiro Bento Lisboa.—Escrivão

iv a.iu quauuaaes recontiecidas e segura "<-"*'« escravo, por seu cgarantia do restabelecimento da ordem puSlica conhecimento dn appelláção, contra osvniosdn?naquella cidade. Srs. Azevedo. Paiva Teixeira. Mariani, GpnçalJ

n«gmeaMgBÍHg

POESIACongresso dos lavradores

Samper ego auditor tantum.(Juvenal)

Pois que só ao cafeei stadá-se entrada no congresso,eu, plantador de batatas,de fora a palavra peço :Nobre senhor presidente,ministro da agricultura,felicitar a lavouralouvarei a quem procura.Assim ouça Voscallanciameu elogio sincero,e conceda faculdadepara eu dizer o que quero.Obedeço—ás vozes de orâam,pois, como filho de Minas,não devo ser mais pintadoque o vigário de Campinas.No seu maduro improviso,suceulento, sem bagaços,disse o compadre Manducaque á lavoura faltam braços.E eu ajunte cousa dignade luminárias eternas:os braços não faltariam,se nao sobrassem as pernas.E, com effeito, estas enchemas ruas, beccos e praças,sendo mãi a ociosidadedos vícios e das desgraças.Na mente do alferes Quincaso capital é que falta,porém cá no meu bestuatoeis que esta razão me assalta :Convençam-se os lavradores!o seu excessivo luxoé o mais funesto dos malespara a bolsa e para o buxo.Não ha tal falta de braços,nem mais dinheiro é preciso;nobre senhor presidente,o que nos falta é juizo.

Barbacena, IS de Julho de 1873.Padre Corrêa de Almeida.

a — - - ; -"-*-••'-"<». .'miiam, «jnncai-yes Campos e Norberto dos Santos, jutearamimprocedente a..appelláção, contra ô voto d"Sr. Magalhães Castro.

Appkllaçoes crimes.—N. 70S.—Corte -Appte.mÍÍSLÍ0?0 £°S San*<>8- APpdo. o Dr. AdolphoS&SEaS9

ne!es-,~ Rsforma™m a sentençaappellada para absolver o appeilante, contra ósvotos dos Srs. desembargadores Gouvôa, Ararinee Azevedo, que reformavam para imporemo mi-firmava

P6aa' xa™r do Brito, que a con-N. 617.—Cérte—f Appte. o juízo. Appdos. CarloqAugusto César Plaisant e outro, ex-subde ecado eex-escrivao do 2» distrir.to de SanfAnna.-Nãoconheceram da appelláção e mandaram que o

processo baixasse á secretaria para ir A di<?t-ibuiçao como recurso.Appellações civeis.-N. I,8a7.-Parahyba doSul.—Appte. Jcaquim Lúcio Figueiredo LimaAppdos. o» menores Juiio e Jãrbas.—Confirlmaram a sentença appellada.

4^o1'í:3l,~Côrt?-—AÇPte, Victor Dumas.Appda. Francisco Lopes de Souza— Despreza-ram os embargos, contra o voto do Sr. desembar-gador Xavier de Brito, que os recebia

ues,emDarN.1.744.— Corte— !• Aopte. Manuel SoqrP<ide Almeida. 2. Appte. D Maria Joaqu na Fer-

app;iladdSa.°hVeira- C0nfirmaram a ««teVea

_N..1,823.—Cantegallo.—Io ADpte. José CarlosMamir 2a Appte. D. Maria Thereza do JesusAppdo. D. Maria Francisca de Jesus. — Idemcontra o voto do Sr. desembargador Norberto'que a reformava. A>oroerto,

Distribuições. - Aggravos de petição. -S' l'1'^ —Corte. —Io Aegte. Lourenço TeixeiraBorges. 2» Aggte. D. Maria da Concaição. 11 AoSr. Aqumo e Castro.

N. 1,175.—Corte. — Aggte. Eduardo SamuelHoffmann._ Aggdo. o cônsul de Franca?-AoSr. Carneiro de Campos.. Recdrscs crimes.—N. 683.—Corte.— Recte" ojuízo Recdo. Júlio de Freitas—Ao Sr. Mariani-d^a ^a1, -Campos—Recte. o juizo.Reedo. JoséVeSrTOMves Pa«lista— Ao Sr. AraripeN. e^o.—Corte. — Recte. o juízo. Recdo Fe

ProveilorlaJuiz o Sr. Dr. Araújo daCunha.—Promotor fis

Inventários. —Fallecidos: ° Sr' Bint«José Vieira Golon. — Digam os supplicantes Ordinária.—A A. Lopes. Sá & Girardot. —Re-

fls. 1(9. *^ ""^ cebida, fique a causa em prova.José Narciso Pinto.— Indeferida a petição do Summaria.—A A. Pinheiro & Carvalho. — Jul-inventanante. K gada improcedente e não provada a excepçâo.Viscondessa de Itaborahy.— Proceda-se á Dar- t Pla?1I,^*2 E liquidaçío. — Simpto. Antoniotilha, onde se resolverãolodas as questões Joaquim de Barros 1'inoco—Proceda se ao exame

_ lhereza Moutinho Pereira. — Dir/a o nctiml rei'"<>ri,ío ° nomeie o liqnidsnte o sou perito.ínventariante. e ULluai Depósitos.—A. Joãi Goiçalves Guerra Re-Gaspar José de Oliveira Guimarães —Remo ieil'f,da in l**nine a excepçâo.

vida a ínventariante e nomeado o Dr."Caminha Reconhecimento—A. José Joaquim Noguoira.D. Antonio Maria Neve» da Silveira —An rir —Condomnado o reu.promotor fiscal. " Aü "T- Dkz dias.-AA. Gíraia, Pinheiro & Reis —

Domingos José dos Passos e Antonio Gomes do R«Íeitaín_in l^nine a excepçâoValia.—Julgado o calculo. Exe«uçao —Exte. a Companhia Sublosadora —

írandisca Maria de Jesus Guimarães e Luiz PftSPrezados os embargos, siga a execução seusRaphael da Silva Costa. — Certifique-se se exi^fí termos,resoonsabilidado, e digam os interessados Fallexcia.— Fsllites .-Francisco Gonçalves lirrbosa e Antôniotenac^o Olympio. Silva & C—Qualificada a quebra.Luiz.—Digam os interessados." Jiistmo Joaquim da Almeida.—Nomeada paraJosé Mana da Fonseca —Julgaria a partilha administrador o Dr. Montarroyos, que serviu doürsula Fortunata de Anlradà Moreira Freire ^ador fiscal. f—Proceda-se ao calulo. LiquinAçvo.—Snppte. Catharina Mounier. —tenacio Francisco Gsmes.— Cer'ifique-se sa !í,nr3a a bqui-iante ás reelamaçies de fis. 76in--:!.i!i.i i.i.. ;,,..,. .....-..• .-." em deante e satisfaça as exigências feitai» - noprazo de cinco dias, e sob a pena da lei. E, dada a

da 3» varo cível >ABDIEXOIA EM 20 DE JCLRO

Escrivão o Sr. FrançaLhiello—AA. o Dr. Gaspar da Cunha PintoFalcão o eufres.— Ao Dr. juiz da direito.Eiibaroo de obra xova. —A. a imperial com

panhia chimica. — Subam os autos a superiorinstância, vistas as olUgações de fia. 283 e des-picho a fls 279, afim tio ser resolvido como forda justiçi.

Execução.—Exte. Antonio Francisco.MarHns.—Reformado o despacho a fls. 90, nego a cota eprosiga-se.

Escrivão o Sr. BrandãoSummaria.—Appte. José MartiniinoMalheiros

do Saldanha.—Ao Dr. juiz de direito.Exkcoção —Exte. Manuel Antonio da Costa

Pereira.—Idem.Arbitramento para liberdade.— Appte. Cor

nelio, parto, p,>r seu curado.—IJern.

O novo gabinete, recobido de braços abert spala parte sensata e patriótica da nação, rfro-|>endo inequívocas prova» ein qu.i-.to tinha sidotiaai acceito, cw.eçou sui (.br*, quo, í-om jus-tiça. se poda chiraar- obra de regenerara., m-.rale, ao que presumi mos, não pensava dissolveracarçara temporária, porque suppnnha que a suamaioria conservadora não negaria ao ministérioao menos por decência, os meios iudispsn-aveisae governo.

S^rie suecessiva e não interrompi Ia de factesqual mais preciso e sitr^Scativo. fez cater nóespintodo gabinete a mais robusta o inabalávelconvicrão do que a câmara conservadora lhenecaria todos as medidas e ate, se pedsse, oambiento indispensável A existência.

Que fazer nesta terrível eohjnnstnra? Resbnaro poder, devoivel-o ás mãos inhobeis que o dei-saram escapar, justani-rats na r-ccasiào e™ queue suppunbam uiais seguras ? Xunca; esse pro-ceditneiito, além da ser gravíssimo crime de lesa-nação, seria inconcussa prova de covardia do ca-racti-res privados, toes corr.o os Srs con-=el'^irasCansansão dp Siaimbú, Silveira Martins, tic.Resolveu, p->is, o governo consultar o t>r)z ep-ir isso promulgou o decreto de dissclur-ão dacarcara dos deputados, com o qu*. digatuos depassagem, econonuson aos mírrados cofrís pu-D.u-o.s nao psqnena soninia dn contos de reis.A celeuma e a grita qu? l.jvant-.u es-c seto <*çcoragem cívica não podem estar esquecidas:foi hontem. póíe-s» dizer.

O paiz, era virtude da ci.nsuiia, qua lhe tez ogoverno, no aia õ de Agosto, ieji de nomear os1'leitorts de parochia e estes, a -1 de Srte.iibra,-os membros .ia câmara temporária.

Os cíiií.-os lib-?raes nas diversas provincial doirapcno organizíram chapas -in caudidite-? e.-ub!ncttaram-n'as á consideração do3 resDCctivô3corpos eleitoraes.

Uni partido forts o nmneros;-. porém, cor-.o é oliberal, onde os caracteres nobres; o.i talentosdistinctos e avigerados pelo estudo e ps!o tra-balho e a aedicação provada, supsrabundam,contam-se por costenas e uté milhares; um par-tiao. dizemos, nestas circumst.iucias, tem muitoshomens ao caso de aspirarem a grande honra tíerenraseatar a nação.

E' pi >r isso que, ainda qua os centros liberáesorganiz.-i.ss»:a chapas de candidatos á deputação,hc-ju ln-re aos membros do partido pleitearem, daconta própria, confiando em suas forças, eai seuspropries recursos, suas candidaturas.

Assim, ha em muitas províncias, candidatosquechiinaremos avulsos, porque não figuram naschapas, com tão bom e tão bem fundado direitocomo os que o tenham melhor.

For nossa província (Minas Geraes). aprese"-ta-se candi iato o illustrado Sr. Dr. ThecdotniroAlvo* Pcraira, que reúne as qualidades necessa-rias psra satisfazer os mais exigentes._Ern subsequentes artigos, nos oecuparemos detao justihcaia candidatura, qua honrará nos*aproviucia. . »_

a *^-»_í™<— xinx mineiro.

CuntafsalloCOXGKESSO AGRÍCOLA

Folerá o illustrado Dr. Souza Gomes dizar dequem recebeu delegação para representar os la-vradores deste município no Congresso ?Ondo e quando se reuniram os lavradores *

Seria por oceasião do baile do nhó coronè.E stas cousas tiradas a limpo não prejudicamsenão aos pataratas.O falso delegado.

Venerarei Oriam Terceira doCarmo

1NED1T081ÜESo Sr. I>c Thnodamlro

PereiraAlvoi

% ÁtfS Pons»b,1,dad8, junte-se conhecimentode décima, e diga o Dr. procurador, dos feitosAlberto Domniguos Baaiteira. Antônio Fran-cisco Ferreira Rego, José da Silva Gomes. Ma-S*^B" ^°PTes' ^eliUborta Augusta SoaresGonzaga, Mana Joaqiuna de Lima. Lucas Evin-gelista Teixeira -Ao Dr. procurador das feitos.Contas de testamentaria—Fallecidos:

Camillo Goulart Pinto, José do Rego Pontes,Mana Joanna de Amorim Cairão.—Julgado cum^prido o testamento.do^alcunio?SSa

dC Itah0TB^y- — Jnnte-se certidão

™tVniVÍ En^rac?a ã°a Santos de Azevedo Madei-roa—Prcceda-po no calculo.Marquez de Valença—Jnlgsdo o calculo.Coronel Antonio José.Gomes Barbosa Brasa.—Ao Dr. prorootor fiscal." -""«.ja.^5fÍ.0^a^ena-"~Ao Dr/Procurador dos feitos-t\»Z F-1a ACOlístrARA contas—Adolpho Schmidt.— Defenda a petição de flt. 23

a S0n?r?.Wé da Costa Barbeita—Cumpra-sea ^« parte do despacho de lis. 22sÀ^Kfrfr-Jê^3- Aivelí Jos'é Antônio dos%Efa£5£^5^'udMo'Joao Joa-tesAamenteDÍaS

Fjores—J«nte-se certidão doJosé Pereira Nunes Filho. — Certifique-se seexiste responsabilidade. •" <-"iqu« se se

pA^°nÍ7 Jtoto.Mannel, Ferreira dos Santoso..» ' iul ° AuS.usto Constantino Stocklin esua mulher—Ao Dr. proctírador dos feitos.Mana Rozendo Vaz, Alexandre José Fortuna—Ao Dr. promotor fiscal', jjj .-- ¦ '

Autos de requerimentos. — Supptes. AutonioJ°TTé ™ °°.eU»oWunte certidão ao testamentodeíalaratr dos.Santos-PaSse.se mandado

JusTiFiCAçiEs.—Jtas. Anna Thereza de AquinorâaoTfS de int6^torio, ao Dr. $££procSrdoEsUffitos0 PCdr? March^#o Dr.

resp-iste. voltem os autos'"ao reclamante "e

venham depois conclusos.Escrivão o Sr. Abreu

Ordinárias—A. Cândido Rodrigues Ferreira—Julgada procedente e provada a excepçâo, e in-ç-mpetento o juízo, sendo remettido o feito aojuízo oo cível.

A. Emílio Lenobla.—Idem.SuitMARiAs.—A. Carlos da Silva. — Sobre aexçepcuo de fls.. diga o auetor em cinco dias.A. Luiz Joseph Badout —Exhiba o auetor co-nhectmento de pagamento do imposto de profls-sao correspondente ao ultimo semestre.Dsz nus. — AA. Dias Carvnlhaes Sc Guima-raes.—Recebida a excepçâo de fls., que ficará 6m

prova do uma dilação.Execuções. — Extes. Pinheiro & Barbo*aa. —Recebidos os embargos do fls. 22 e assigne-se aosexequentes, embargados, o termo de cinco dias

para a contestação.Manuel Joaquim de Araújo Cumpra-se oacórdão e sigam-se os termos.Fallencias.—Fallidos:Manuel José Dantas. — Nomeado o Dr. Mon-tarroyas, que tem de servir de curador fiscal,

para servir de administrador.Manuel Garcia Serpa. — Informe o escrivão

pe«soa idônea para curador fiscal.Antonio José de Araújo Maguedin. — Qualificada a quebra. v

Junta oommercial iSESSÃO EM 17 DE JULHOPresidência do Sr. commendaior Fernandes

oÍic-r°' ~ Secretari0 ° Sr- Dr.^Cesar de

eoSSjfrlIv^^-Passagens. — Ao Sr. Lisboa, 69í, 1,440 1 63=> - terioí ° aP-Drovada « asta da pessão an-as sr6raos-iS agv ^^l i^T--dofficíos- -<&*m*&í *»

Sr. P. Teixeira, 1,ÕS8,1.S2S 2 042 - ao, Sr 'E° 1 d° f 0rre,nÍs*T,d° P^sidente interino da juntani 615,705. 734'; ao Sr.'Gohvffafl,677U1067" "14" Srl^1^ aceusando ralebidas àt1.731; ao Sr. Araripe, 2.0GS ;

'ao Sr. NfsVntos nos^lC«T,,?!tS aqni ma\ncuIados

?.076; ao Sr. Xaviar de Brito, l.fr/9. 82t? 1 s°7' S?^8298 de Abnl e Mai° últimos. \-AO ar-

Oitavo «llstrlcto criminalAUDIÊNCIA EM 19 DE JULHO

Juis o Sr. conselheiro Bento Lisboa.—Escrivãoo Sr. Xetto

Injurias impressas. — A. o Dr. Carlos Eboli.tt. Uenedicto Joaquim Janot. — Julgada provadae procedente a queixa, por se achar o rèa incursono grAu mínimo do art. 237 § 3° dò código penal,corabinado com os"arts. 230 e 236 g 4» e condsrn-nado à pena de prisão simples, por dous mezes,mu.ta correspondente á metade do tempo e nasCUSbSSa

Í2S0' 711 S^^avl9r0de Brito, 1,629, 826,1.S27,l,2o2, 711, 1,871; ao Sr. B. Duarte, 2,011; aô

CamApos!n2?ol7Car?tr°' 61S> 726'2'°?1 : ao Sr" Ó" «2

'Causas com dia. — Appellações eiveis, l.SSS,"'" ''"¦¦1" " commerdaes|-

uampos,a,U27.'Causas com dia. — Àpoellacõe-Í'S28, 2.0*2, 826, 2,011, 37^»^1,771,1./13; crimes, 6S8, 662, 616.

chivo. "Y^Outro do 1» do corrente, do presidento dn inntacommercial de Belém do Pará. accusand"iJSbimento da relação dos commerciantes âaS^ia-tripulados no referido mez de Abril.-Ap"r3iivoOutro de 3 do corrente, do presidente^jfentãcommercial de Porto Alegre, enviando j£Íb§fo

-r! '¦¦:.

*¦ ¦''••¦' J -'v v ;'-'•¦' fisíc^Sâ

Primeira -vara cívelaudiência em 20 de julho

Juis o Sr. Dr. Andrad-i Pinto.—Escrivão OSr. Leite

Inventários.—Fallecid03:Joaquina Ro3a da Conceição.—Proceda-se á ao-brepartilha. - s— IConstância Zaferina de Mello Cardoso.—Refor-me-se o calculo.Notificação. — Nte. H. N. Dreyfus. — Indefe-rida a petição deste a fls. 23.Partilha AMiBAVEL— Supptes. José AugustoNascentes Pinto e outros.—Julgada por sentençafirme o vatina-i o norfm.. "n^n.T*! 8V ?artll^a- . I q«e se interessa pelo" bem da pátria:

nà£^«Srf • J0SÍ Pür-eira Rodrigues.-Ei- íomo seu representante um de seus mè»peça-se mandado do despejo. ' em mira tão somente tem o bem da pa

Confr.rme so vé de uma circular publicada noCruzeiro do dia 17 do corrente, e candidatosuma cadeira na câmara temporari-t, como repre-sentante da rica, populosa e sempre illustre pro-Tinciado Minas Geraes, o Sr. Dr. TheodomiroAlves Pereira.

Aprcsentndo pelo directorio liberal do muni-cipio da Diamantina, reúne o Sr. Dr. TheodomiroAlves Pereira todas a3 qualidades precisas parabím preencher o encargo e!c representante deuma província, borco des mais illnstres estadis-tas quo iem possuído o Brasil, no embora aindacurto espaça de sua existeacia como nação iade-pendente.

Em verdade, no illustre mineiro sobram apti-dies. rDotalo do sentimentos patrióticos inezeediveis

e vcrdad^iramÀiito inv^jiveis; caracter firme ein ienendente, da uma tedfp^ndencia qne mesmoRe pile dizer etessr aos limites da rebeldia- ta-lento e ulustracão esmp-ovados nas lu-.tas daimprensa o da tribuna, desde os tempos em qu-ainda freqüentava ss snlas do curso de direitoera S. Paulo; pilitico intrnnsigento, partidárioconvicto das i-i-.-tes democráticas. n-í*« qua-stom sempre pr.-pugnado, com uma dedicaçãocom un desinteressa e verdade, que nãi se poznunca em duvida; cm8m, ei isdão a tedos os res-peitos rncommendavel á consi-ieraçã-i. respeito eestima dos seus coovos. o Sr. Dr. Thooiomiropossne cm subido gr.^u os requisitos para umdigno parl-.menter.

A província de Minas Gorae-s, elegendo-o parassu representante, não faz um favor, não tornaillustre o seu diijno filho: elle é qno ha de con-tribuir por todos os modos e com todos os vosiissirnes r<-curs~.s do que lã-> felizmente dispo», paratornr.l-a r.-.ais illustro ninda, para gltíriflcal-apnra fazel-a pro^psrnr. engrandecer e c-nservaro logar proeminente, que tão justamente oecupano concerto das su-is irmans.

Os vastos conhecimentos que, em longos annosdo mais nprofundado estudo, tem adquirido oSr. Dr. Tneodomiro não só das necessidadesroateriaes da província, como dos melhoramentosdo que necessita para o seu constante bem estaro para a sua mais intensa e aliás mais accentuadaprosperidade ; o amor, dedicação, com extremossem limites, que, como seu filho, lbo dedica • ònome laureado qne conquistou nos tempos aca-demicos, como depois tractou de conservar, e comeffaito nunca pordeu ; são circumstancias quedevem despertar a attenção do brioso e distinetocorno eluteral da província de Minas ern favordo illustre candidato que lhe foi apresentado pelodirectorio do partido liberal em Diamantina

Se tudo isto não bastara ; se todos esses predi-cados, que em si reúne esse candidato, não pu-dessem de modo decisivo influir no animo doeleitorado mineiro, para, com o seu voto, mandira casa do ramo temporário do parlamento, comoseu deputado, o Sr. Dr. Theodomiro, então cimrazão poder-se-hia dizer qun mal iam 03 senti-mentos políticos naquella provineia, onde deixar-Tam-se em olvido tantos documentos preeiosiosdb capacidade para o bom desempenho do tnejn-dato popular, e não achavam ocho os vozes Hasinceridade, do patriotismo, da pureza de intrra-ções, da dedicação á cansa partidária, da verdajíeda firmeza e independência de caracter *

Se tão legitima quanto honrosa candidaturanao for acceita. mal anguramos da sinceridadedo proceder do eleitorado mineiro, de quèfárãoparteos mais conspicuos, rectos e justiceirosciJadaos, que.visando o interesse geral d* pro-vincia, cerrarão completamente ,os ouvidos ápolítica de campanário.

O partido liberal de Minas, que nunca^esitonem escolher aquelles mais prestimoso3 de seusmembros para conflar-lhe3 a missão de, *o par-lamento, defender a sua causa, e, mais qWe tudopugnar pelos lsgitimoa e imprescindíveis inte-resses da província, não podia, não dev/a, cohe-rente comsigo mesmo, deixar de aeceit/tr a can-didatura do Sr. D.-. Theodomiro. f

Frfzehdo-o. realiza um acto de verlateiro paIriotiswo e do mais acrysotedo fervor belo «riorioso triumpho de suas idxias.Realiza um acto de patriotismo, pnrqu

que se interessa pelo bem da pátria

O infeliz Antonio Damião da Silva, irmão "ra-naido da Venerarei Ordem acima, que no dia 19de Janeiro do corrente anno tei pelos empregadosdo hospital da mesma ordem, onde se achava emtractamente, abandonndo á rua, indo parar aoasylo de mendigos, ainda ali continua.

Pretendentes a admissão, antes que vos deci-Jaes a entrar para esta ordem, tenhaes em vistao abandono de que está sendo victima aquelleirmão para que V03 não chegue a acontecor omesmo.

Caridade.

NoticiasO Noticia deixou-se cahir em um plano ineli-nado de informações adeantaias, mas tão deina-siadaniente adeantadas, qúe vai se justificando oappelhdo com que chrismou-o o Apóstolo. Hanisto uma vantagem e nma desvantagem: o queémquanto verifica-se a palavra do Apóstolo, nãoficando de molho as informações do Noticia, até

qne o molho deteriora-ss e as teformaçi>s vão ha-hitar o limbo das coara.- que não teem o baptisrnoda veraade.O que dirá o Apóstolo f

Veritas.

Cotagueze*São impagáveis os tr.es Srs. conservadores!depois de tentarem plantar a discórdia entra 03liboraes, sem o poderem conseguir, atiram-sefuriosos para os extraug.-iros desta logar, por te-rera o b<m senso de appleu-lirem s um partidoquo os livrou do nefcisto reina-io do despotismo,apoiando, cora suss syropathiss, a aurora da re-

generação. Descaacem boas crianças, nada con-seguirão 1Os estrangeiros de*te logar apoião ao partidoque vêem qud lhes pôde f.izér justiça, não preci-sam da política, porque íão negociantes, lavrado-res e trabalhadores honestos.

. 'Os liberáes.

Bcson^.TT =3=3

DECUBAÇÕES

GEMO TMMICOConvida-se os Srs. associados para a sessão

que terá logar amanhan. ás 10 horas em ponteno salão dos Cavalheiros do Nevoeiro, á praçada Constituição n. 69.—O secretario, Afaríms deArattfo.

Ina.por*lal Sociedade tJxilàoBeneflcente "Víixee e Novedo JuLlxo.De ordem da Sr. presidente convido a todos osSrs. eocios a reuairem-se ea assomblea ihv&L-'ordinária, hoje ,21 d» corrfate.a»- V. horas damanhan,na •ai* na secretaria da sociedade, á ruados Oan^ea-^n. 19, para lhes ser apresentado ediscutido o parecer da commissão de exame doreiatarip e contas annnaes, conforme dispêe o

S 2> do art. 43 dos estatutos.> Secretaria da Imperial Sociedade União Bene-ficento. Tinte e Nove de Julho, em 21 de Julhode VSJti.—Josi Antonio de Abreu, 1° secretario. (•Oompantila Locomotora

Dp dia 52 do corrente em. deante, pa?a-se, noescnptono da mesma companhia, o dividendorelativo ao semestre findo, de 6$ P"r acção.B10 de Janeiro, 20 de Julho de 1878. (•

|,.;>-;„.-rr^:\'; " .; "¦"¦¦¦;¦¦ —

Companhia Gominereio e LavouraSão convidados os Sr=. accionistasa

reunir-se era assembléa geral no dia27 do corrente, ao meio-dia, no escripto-rio da companhia á roa do Visconde deInhaúma n. 38, para tomarem conheci-mento do relatório e julgarem as contasdo anno findo, e bem assim para elege-rem um membro dà commissão Oscal.

Rio de Janeiro, 19 de Julho de 1878.— 0 presidente, Manuel SalgadoZeniia. ¦ i

¦r.

..-...-

Page 5: PROPftlEbÀDE DE UMA SOCIEDADE COMMANDITA|rà SOB A …memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00201.pdf · cio Berlim, q.xio seatia-se áToliz por ter tíe aíBLi^mar

s

V:; ¦-:¦; '.

W:<

,i*. , J?it;;- *, „¦ ¦<•'¦

___________________¦O CRUZEIRO — jRIo de Janeiro, 81 de JulHo de 1878

LINHA DE BARCAS PARA 0 BOTA-FORA DOS PAQUETES DA EUROPA

PAQUETE INGLEZ

Este paquete parte, conforme aviso da agencia, ás 10 horas da manhan dodia 22 do corrente; as barcas largarão da antiga puntè Fluminense, ás 8 e 9horas da manhan.

PAULOA roda anda no dia 8 de Agosto próximo futuro ; as éncommendas entre-

gam-se á rua do Rosário n. 72.

IMPERIALTYPOGRAPHICA

jcjpy ASSOCIAÇÃOFLUMINENSE

Sessão do conselho, amanhan, 21 do corrente,às 10 horas, na sala da associação.

Rio, 20 de Julho de 1878.—/. Leitão, Io secreta-rio interino.

Si Olxr-istavaoIH_ANT>AI>E DO SANTÍSSIMO SACHAiíSKTO DA

FKEQDEZIA. DB S. CUREiTOVÃOÀ mesa adnainist-^ctiva desta irmandade fará¦celebrar com to>ij. a pompa o brilhantismo a fes-

tividade do Santíssimo Sacramento, no domingo21 do corrente, com missa solemne ás 11 horas,subindo á tribuna sagr.iãa, ao Evangelho, o dis-tincto e ilhistrado orador reverendo vigário LuizAntônio Escobar de Araújo, provedor honorárioperpetuo da mosma irmandade.

A musica com grande orchesíra e numerosocoro, encarregada ao ínsigue maestro cavalheiroHenrique Àlvesde Mesquita,'sob a regência doSr. professor João Pereira da Silva, executarâagrano _ missa denominada D. Pedro V composiçãodo mesmo maestro, e o credo de Itália.

Os solos serão desempenhados por distinctasartistas de reconhecido mérito e pela eximia pro-fessora TD-tidame Gasparoni, qne graciosamentese presfa a cantar a Ave Maria em honra aopregador.

A's 7 horas da noite terá logar o Te-Deum, dacomposição do mesmo maestro, orando o Revm.padre-mestre João Manuel de Carvalho.

Para maior esplendor e sumptuosidade, delorõem do irmão provedor o Sr. José Augusto daFonseca Ramos convido â todos os irmãos etnaisdevotos para.com suas presenças, abrilhantaremestes actos. em veneraçã. V tjct*hor Sacramen-íado.

Das 4 horas da tarde em deante, tocará em um«oreto illuminado a gaz, no largo da Matriz, umamagnsfisa banda de musica, finalisando a fé_'_.vidade pela queima de um lindo fogo de artificioofferecido por alguns devotos.

Os irmãos secretario e the.oureiro estarão narespectiva mesa para a eãífadà de novos irmãose percepção das jóias annuaes_ ¦ ffertas.,

Secretaria da irmT.>.nr!p/de, em 18 de Julho de1S78.—O secretariei, o Dr. Luis da Silva Brandão.(-

•Comt>anh<a estrada a.e ForroLeopoldina

Pagam-se os dividendos do semestre de Ja-sieiro a Junho do corrente ímio, a razão oe 7 %ao anno, ou 7g por acção, ficando suspensas astransferencias de acções, do dia 2> a 30 inclu-sive, em que coneçará o Dagamento dos divi-¦dendos.

Rio, 17 de Julho de 1878. —Carlos MartinsFerreira, director tbesoureiro. (•

l P. Dl BBHBF1GENGUConvido a todos os portugueses e suas

esporas á. virem inscrever-se como so-cios desta sociedade; para esse fimpodem dirigir-se a secretaria ou ás ruasTheophüo Ottoni n. 78. Primeiro deMarço n. 18 e de S. Pedro n. 191 A—Osyndico, João Antônio de Ávila.

CJorsaparxlxla <i& Seguros Per-severanca cio Campos

Mudou a süa agencia nesta cidade para a ruaPrimeiro de Março n. 41, armazém.—Os agentes,Guimarães & Ferreira. ("

Associação _í_>3:i©.íl_e>:r».c_cõmnieícial

ASSEMBLÉA. GERALDomingo, 21 do corrente, ás 11 horas, na sala

da associação á rua da Quitanda_n. 2 (sobrado!,para prestação de contas • eleição de nova dl-rectoria.

Rio de Janeiro, 13 de Julho de 18<8.—O secre-tario, F. C. de Sousa Lima. (•

Ixx>ipexMal Oonapariíxia d© _Va-vegação a 'Vapor*

_ estí-adad© ferro cie Potropolis.No escriptorio.da companhia à rua u. Alfan-

dega n. 50, paga-se aos Srs. accionistas do dia 22do corrente em deante, das 11 á l hora da tarde,o 2i>l) dividendo correspondente ao 1° semestre docorrente anno.

Rio, 10 de Julho de 1878.—O presidente, Fran-cisco Joaquim ãe Castro-, (-

WFEGMDADECOMPANHIA. DB SEGUROS MARÍTIMOS

E TERRESTRESGapiíal nominal 3.CO0:ü0ü$0CeDito realisado 1.000:000(JO(X_audo de reserva...._. ,... SEüOOOjjOOf'

Faz todas as operações de seguros marítimos eterrestres, tanto nesta praça :omo fora d'ella.

faz empréstimos sob caução de apólices eseções de Bancos.

89 RUA DA QUITANDA 89íl.« ANDAR)

A Companhia de Seg-uros Ma-ritimos e Terrestres Con-üança,

CAPITAL NOMINAL•4,000:000^000

te» o ceu escriptorio á rua Primeiro de Marçon. 66, onde continua a segurar prédios, mobíliase qualquer mercadoria em armazéns trapiches ealfândega da corte, navios e suas carga"s, tantopor importação dos portos_ nacionass e estran-geiros, como por exportação para os mesmosportos.

Musica om Villa IsabelTocará esta tarde, das _ horas em

deante, a excellente banda de musicados meninos desvalidos, no jardim deVilla Isabel, um dos mais piiiorescosarrabaldes desta cidade.Veneraveí Ordem Te^oeis.^

do ._- Pi-ancisoo cia Peni-tenôia,

{ VCL«0 SÀ5TT0 ANTÔNIO )O abaixo assignado. irmão-mestré de noviços

desta Veneravel Ordem Terceira', fcohtinuá a ad-mittir irmãos, para o que, é encontrado nos do-mingos e dias ssntificados até ás '.) horas damanhan, na egreja da Ordem, e dessa hora emdeante e nos outros dias; iia rua do Mer-cato n. 7-..

Uío de Janeiro, 21 de Julho de 1S78.—JcséJoaquim Brandão dos Sãntosi

ICTQS RELIGIOSOS

13.tóAÍA N. 19

e F. H. _.: Cinco barris de quintoMarca V.vazios. .

Marca G. G. S.: 15 caixões vazios; .Sem marca: 150 kilos de latas de folha de Flan-

dres pintadas,Marca G.G.S.: 11 caixas contendo 916Matas

com alpista pesando bruto nas latas 863 kilos eliquido real 762 kilos; e 101 kilos de" latas de folhade Flandres pintada. Jp;

Alfândega do Rio de janeiro, 19 de Julhode 1878.—O inspector, A. P. da Costa Pinto.¦¦ ¦ -1-—i-ti

LEILÕES

BRINQ H DOSfiníssimos, objectos para cabellérèiro,barbeiro, porceilanas, cordas para-viu-lão, machinas para luz electrica, obje-ctos de phanlasia e uma importante

, 1ARM0TA"COM 100 VISTAS

ENÉâSPONTESFARÁ O SEGUNDO E ULTIMO

*Ȓ>

AMANHANSEGUNDA-FEIRA 22 DO CORRENTE

144 BÜA DO OUVIDOR 144A'S 11 HORAS DA MANHAN

Tudo será vendido para liquidaçãofinal e entrega da chave ao novo in-quilino.

IMPORTANTE LEILÃOos

O Dr. ^varisto Maria das Neves Ferreira deCarvalho (ausente), Manuel .Marque*- Leitão eJoaquim Marques Leilão, tendo rect-bido a tristeiiotiêia di^ fálleçjment- de seu muito pr6zadopaii-tioJosó Ferreira aas Neves, convidama todas as pessoas de sua amizade para assistirema lüissa do 7» dia d* infausta noticia, que teráogar amanhan. 23 do corrente, àá 8 Ifras, na

egreja de Nossa Senhora do Monte du Carmo.

t

LINDOS E SUPERIORES -

TERRENOSpróprios e situados na cidade &

RU.DOCOBDE l'EÜE

RUA DE CATUMBYpr» oxluro á _» _u.»na clacx_ella

Únicos ali existentes porediticar e a vendaprincipalmente em leilão- -mr-n

ENEASPON mhonrado com a confiança d"s illustrps proprieia-rios, a Exmíi. Sta. D. '^nroliníi Eeidne e Chris-tiano Augusto Reidne, apresentará a concurreneis em pubüco leiiad; e a qusm maior lanço oEfe-rêcer

OS IMPORTANTES TÍRflFPs AOTMASÃBBADO 27 DO CORRENTE

AS 4 HOiUS DA TAROE

nosproprios terrenos"PLANTAS;QUINTA-FEIRA Zp DO CORRENTE

ás 3 Ii3 lxojfíks datarde

SMA BRAGAencarregado pelo Sr. José Antônio Rodrigues,pronrietario do bem conhecido estabelecimentohorticulo da RUA DE D LUIZ\ N; 18, faráleilão, no-referido estabelecimento, Ia magniücacollecção de plantas frueti feras, fl< ri feras e ori amentaes ali existentes, as qnaes serão esperificadas no catalogo qne será publicado no dia doleilão.*'

BOM E LINDO

PU Wt T1 It I SEAL G3RPMHIA

DB

íOBRADOcom água e gaz, commodos

para grande família, tendodous terraços e negocio nas

lojas com contractoEüIFÍCADÓ.Á

RUA DO VISCONDE DO RIO BRANCO IÒANTIGA DO CONDE

DO LÀ7RAD10

10

EM FRENTE A

ENEAS PONTESauetorizado pelos proprietários que necessitam

liquidar a sociedade que teem neste prédio

FARÁ

LFM àQTERÇA-FEIRA 23 DO CORRENTE

á rua enumero acima e ás portas do mesmo

ÁS A 1/2 HORAS DA TARDE

j*. b^ Este bom prédio será vendido a quemmaior lail'w» PÍTerecer e fica á disposição dos Srs.

pretendentes nô d»a do leilão por todo o dia.

FAZENDASPOR

m 11m pi!QUINTA-FEIHA 2d DO CORRENTE

©m. sou. afíjaaasoian

74 RUA DE S. PEDRO 74

F1RRA5INSOUTELA

BARRILHA,RIAETC.

POR

AMáRãL pimentaTEHÇA-FEIRA 23 DO CORRENTE

ÁS 11 HORAS

a i*xxi a.z o m

PAQUETES A VAPOR i»fc-O PAQUETE A VAPÚft

TAGUSsahirá para

SOUTHAMPTON

ÍÍAVEEcom escala pela

BAHIA, PERNAMBUCO, S. VICENTE

COLLEGIO : S. Pedro de Alcântara.—Praia de

Botafogo n. 172.—Director, Dr. Masearenhas.

COLLEGIO: Almeida Martins.—Bna do La-

vradio n. 17.—Internato e extsrnato.

COLLEGIO: Lyceu >Conde d'En.—Nova Ftí-

burgo.—Filial do collegio Almeida Martins.

LIS BOAno dia 24 do corrente, ás 8 horas da manhanRecebe carga no trapiche di ordTm e encom-

mendas no escriptorio até 1 hora da tarde dodia 23. . ,

Para fretes, passagens e mais :v.íorinaçoes.tracta-se no escriptorio do superintendente

A^•X W. ãÍãY

Estes vaporosvão n.o Havredlreotatnente. e olTer-OTirnmais vautasons aos £>i»»»a|5^i-ros con fií-iscíjio a Pai-iü. tio«lixe os *iizo vão por via dosportosdosulda Frapoa.

ItapemíríS,- Pi«'na e Victoria.

O VAPOR

&LICEDA COMPANHIA

ESPIRITO SANTO K CAMPOSsahirá no dia 25 do corrente, ás 8 horas ia ma-nhan. Recebe carga para os portos acima ate odia 24; ao meio dia, pMo trapiche Cleto, entrada

pelo becco do Consulado, onde se tr-;-.taAíonso; passaKens. na risobrado.

ia S. Fedrjcom

64.

ora «.ou.

74 RUA D5S.PEDRO 74

TERC^-FEIRA Í3 DO CORRENTEM I [íapémiriai

SILYA Bvenderá era leilão, ás 11 horas, no trapiche Maua,l.Oí'0 saccos de milho por conta"de qnem perten-cér, em lotes á Vontade dos compradores.

FAZENDASSILVA BRAGA

por ordem de dive-sas casas importadoras» ven-•ierà em leilão, em seu armfzem, á ru^ da Qni-tanda n- 115, SFXTA-FEIRA 26 DO COR-'RENTE, ás 11 ho: - t um variado sortimento defazendas de to *ás ilHades

COMPANHIAESTRAD\ DE FERRíi MaCAUÉA CAMPOS

Os vapores desta companhia fazom viagenspara o porto de Imbetiba durante o r?ez do Julho,de três em trei dias, sahindb o -aporBoíçrrade Menezes ao lia 23 do corrente, ás 1 horasda tarde. , , . .

Reoebem. carga e éncommendas pelo trame^tCarvalho para todas as estaçõesferro, bem como '.xs que ri>r.->mS. Fxleiis e Sàuriab'';.

Carga sobre água a 24, 27 e 30.passagens no «ssrip'- "

d >x r"er;e'ictinoK ^. lí.

it. estraàa ieder.tinaãn.s ,:ura

L-rio «Ct tompaiihia, * i-a

TictoiMi, Santo-CruzS. Mattíéüs

COLLEGIO de S. Luiz: rna de Humaytá n. 6

(Largo dos Leões).—Director, padre Augustode Lacerda. N

"*>*NHIA de seguros: Transatlântica.—(De

COM*^- -> contra-fogo).. Ai»entes, Backheu-

Harabürg»». <io General Câmara n. 65.ser-&Mey6f. So*- v_ —_- __

- —„——¦ "«: Integridade.—Ma-

COMPANHIA de tégar^. -.^

%.O0O:00OS0OO.riamos e terrestres». Captw,

Rua da Quitanda n. 89.

COMPANHIA de Seguros: Confiança.— Ja»-

timoTe terrestres. Capital 4.0CO-.000S00O. RnaPrimeiro de Março n. 66.

ROUPAS: Germino José de Abreu & C—Com-

pl«to sortimento de roupas feitas de todas asqualidades, por atacado.— Bna do Bosano ns.|»a 87.

Tapper. — Budas 8 horas daSOLLICITADOR:

Fernandodo Carmo n. 40, 1» andar,

manhan ás 3 da tarde.

VABLEDADE: Ao Grande .Mágico.—J". Rodd*.

— Rua do Ouvidor n. 107. Telephono. c«m-painhas electricas, perfumarias, apparelhosr Cl-rurgicos e electricos.

ÂXNÜNCIOS

COMPANHIA de seguros: Previdente.—Mari-

.timos e terrestres, tfepital, 5.000:0008000. Bnado General Câmara n. 13. _^_

(COMPANHIA de seguros maritimos : Nova Re-

jg.-neraçP--'. Efecriptariò n. 7 da praça do Com-mercio.

pOMPANHLA de segurou: «^^'^r.^Tcno.fl^maritimos e Urr^strea. C*pital, 2.500:O0GS0OU.Rua Primeiro de Março n. X!, 1» andar.

COLLEGTO : G<?h!er..—Rua do Príncipe dos Ca-

jaeiros n. 77.

CORPETOR àé fohdos: Francisco de Paula

Polhares.—Rna do Hospício n. 2, sobrado..

CORRETOR A? fundos: José-Antônio Alves

Souto—Rua Primei o da Março n. ^.3.

¦^ORRErrüB doí-ind-. s: Maquiaimandes.—í?ua Primeiro de Março n

Jos(5".

Fer-

CORRETOR de fundos: Luiz Rineiro uO.mes.—

Praça do Commercio, escriptorio n. 1

CHA' superior e sementes novas: Brito Oar-

neiro & C.—Rua da Candelária n. 4.

CHAPÉU* e mod«wi: Josp Goursand, importa-

dor de chapéus estrangeiros e de artigos drmodas para enfeites.—iS, rua da Quitanda o daAlfândega.n. 25.

1 LUGA-SE a casa da ma do João Pereira__n. 20, com bons commodos e quintal, própriapara família regular, seu aluguel é 35S; para1,_~ a chave está na venda da esquina da rua deMachão» Coelho n. 1 A, e trata-se na rna da M*-sericordia n. ***•

ALUGA-SE um escravo para todo o serviço, de

condueta afiançada? ?ara tractar na P'fg»D. Pedro II n. 14, eqüina da rua Sete de Se-tembro.

ALUGA-SE a casa d3 rua dos Inválidos n. 90.

com água, gaz e muitos commodos ; tracta-sena rua do Ouvidor n. 134 A.

LI 6 & S»r por -.at.dic: preço, o 1- sobrtdo doxpredio da ráa do Geceial Câmara u. 5., F^

pric para e?criotorio commercial ou para resi-S_cia de famflía; traste-ce do alugue? no arni-s»»ni ds mp. Primeiro de Março n. 60.

ALUGA-SE uma parda com muito

ladeira da Misericórdia n. 12.leite; na

ALUGA-SE o prédio sito à rua do Vianna

n.5(víatumbv), reconstruído e pintado de novo;a chave eslá na casa vizinha è tracta-se ao largode S. Francisco d^. Paula, n. S portão mixto.

DENTISTASOuvidor nCoachman & Rambo.

ISO, X» andar.— Uva do

ROGARIA : André G de Oliveira — Sua Sete'da Setembro n. 14. Vende mais haratc que

qualquer outra casa

DEPOSITO de papel d

Dorg«r, den. 39 bauer_

Humburcc-rheiseii

isnpr«-ssao- Rua da

i>e i i. F.Qiát -nd»

ITVBRIOA de Chapéus ; ^^ruiirr. t _ v*

' K.ua t'° ViscVnde de Inhaúma n. Ari.& 0.-

FABRICA da õí!appns: Gonçalves r»r

Largo de Sãtiia tíite ». |M fra^a &" -••—

rlicn'«rdrA17ABRIGA

d-1 Rua de S. i

ladelphin.__

FABRICA de caopõns: A-

Rua da Quitanda n 61.

FAZENDAS: Cas:-os.

Ruas do R- sario u. '-

: _ ernande» Braga & 3.—U'4. Premiados em Phi-

\. Figueira òr J.—

irorhado St Saáipaio.-e H. spicio n --}.

FAZENDAS.Hospício n.SOr» ia Eübeirò it C.—Ru:is do

80.'< Quitanda' *. ¦''{?-

FAZENDAS : joãqutírt"BÍrTiardino & u. — Rna

da Candelária n. 43.

Ã/.ENDAS: Scn.i r i^s* Lisboa _ O. — B< i da

Qi'itand3i!.148.

4 LU "A-:;E nm pobrudo com commodos parafai^-ilia pouco nonerosa e de tractamento,

__ct_-se na praça do General Osório n. 55.

T ITr i <*Tr o 2» andar do prédio da rua da

\lmneratriz n. 52. largo ío Deporito. comágua. gaz e commoaO" para graade família.

1 LUGASEaloja e 1-a.ndar do prédio nobre

Ada rna de S. losé n. 121, P»quina <íoo1»rf.'_d*

griocà. junto ou separado, coru W?^g_SÍa loja rica armação, própria psta qualquer negocio; na rua do Cotovello n. 2Ü.

k LUGA-SE um chalet: na rua do Barão JaGua-_\_ratiba n. 6. com bonds á poria, agna e gx---

VEXDE-SE a casa dk rua SetR de Setembro

n. 14S,»com armação m>derna, para .qualquernegocio eu oflicina ã-\ sapateiro, de que tem tó.-osos utensílios ealgum c-lçaio; tracU-se, na vènt.adefronte, ás 3 horas da tarde. (•

PRECISAS5?: de tecelões. Tracta-se á ma do

_ Visconde do Ii.haúma n. 12, sobrado. {.

PRECISA-SE de pessoas abonadas para entre-

"adores e vendedores da Bikliotheca Econo-mica, visto a impossibilidade dc.haver confiança,na distribuição do correio Para tractar, no escn-ptorio daempreza. rua de Gonçalves Dias n. o/, r

TR ASPASSAM-SE ou ál: gam-se as lojas da tra-

vesso do Rosário n. lõ A e 15 B. juntas ous-paraia^ : para tractar no Portão Misto, largode S. Francisco n. S^

de M. PinhídroRMAZEM de mantimentosAlves & Irmão.—Becco da Lapa C 2.

EÉ_AZENDAt

34.FeEst Oéasão & i. Rtw de i Pe-

o .1

FAZ_\TD.\S:Primeiro dr^r--i_' Braga & ¦fisccas

_arço n. ».''• A.

FAZENDAS : Fonseca Ustoa d" Menezes.- Rua

_ do Etosariò n. 55.Amarei &0 . succnssorePu^_Ani*

8ornarde> <V <'.— Rn& Primeiro de Rffa*_íAZISND^Sral

LIVROS.—Cotpram-se e vendem-se, novos e

usados: na rua da Misericórdia n. 2, cor-redor. 5-

FAZENDAS:Rua Priu

\s :s Drnmmi¦ n de Marco ri

nl. Oliveira & C.

• 0 PAQUETE A VAPOR

FAZENDAS:

"!>.assim Drnihmond & C.do General Ca.;,ara n- 73.

Rua

FAZENDAS : Manu?'. Gomes Franqueira. —

_. Rua da Quitanda n. 83.

FAZENDAS : Alves, Irmão _ C. — Rua da Al-

far.dega n. 9õ.

FJ ZENDÍ S : Eugênio de Azevedo _ O — Rua

Primeiro de Março n_ 70.

DA C0MPMHÍ4 ESPIRIT0-S.WT0 E CAMPOSsahirá no dia 24 do correni^, ás 3 horas da tr;a-nhan. Recebe carga para os portos acirra ate o>.. t«\ i_ *—.;.h. r>.if.tr>i entrada tielo aecno no

„,„„„ ._„» com Affonso Pasáa-

gens, na rua

?.•

ACENDAS

sa

-T. Kra?a & Irmão.— Rua do So-

As filhas e alguns amigos do finado AntônioDias Martins convidam ás pessoas da ami-zade do mesmo a acompanharem o corpo do fina-do,-em sege, da iua do Conde d'Eu n. 170, parao cemitério da Veneravel Ordem TerCRira deNossa Senhora do Carmo, hoje 21, ás 10 1/2 hor.nsda ir " ,an.

EDITAES

lianseatica"tr-a •logo,

Iacio seguros con-oastatooloclcla -eiii

Segura contra o risco de fogo casas,mercadorias de todas as espécies ' fazendas e

60

AGENTES NESTA CORTE

Brandes Kramer & C.Rua da Alfândega 60

DE

SEGUROS(ROYAL INSURANCD

DE ,

LONDRES E ÜVERPOOLCAPITAL 2,000,000 DE LIBRAS ESTERLINAS O»

20,000:000j com auctorisação d» govern»Segura contra o risco de fogo, casas, fazendas •

mercadorias de toda a espécie.

avises marítimos r

5^__«___ira_íS^__MÍ

Liverpool, Brasil, and River Plate Mail Steamers* '^__5(S_k'é DO NORTS

8

AGENTE nesta corte

JOHN MOORE & C.Rua da Candelária

(SOBRADO)8

N. B.—Para SEGUROS DE VIDAS de pessoaslivres, que a companhia tomará na sede da com-panhia em Londres ou Liverpool, os abaixo as-signados servirão de correspondentes, rece-bendo as propostas, reclamações e prêmios dosseguros das pessoas aqui residentes para trans-mittir á companhia e entregar aos segurados osrespectivos títulos.—John Moore <t,C. »

companhia IntegridadeNa conformidade do art. 23 dos es-

iatuíos desla companhia^ convido osSrs. r sionistas a reunirem-se em as-sembléa geral ordinária, no sabbado 27do corrente ao meio-dia, no escriptorioda mesma companhia & rna da Qui-tanda n. 89 1° andar, afiip de ouviremlôr o relatório da directoria e elegerema^commissão revisora de'contas.

AL.FANDEGA DO KIO DE JANEIROEDITAL DE PRAÇA N. 22

Pela inspectoria da alfândega da corte se fazpublico que no armazém de consumo, no dia 25do corrente ao meio dia, se hão de arrematar,livres de direitos, as mercadorias seguintes:

Marca J H Simpson: Um barril contendo ba-nha, pesando liquido legal 20 kilos.

Marca B B & C : Dez barris conteiido banha,pesando liquido legal 150 kilos.

Marca B V n. 469: Uma barrica contendoarame de cobre, pesando liquido 300 kilos.

Marca F O ns. 2,iW5 e 2,526 : Duas caixascontendo garrafas de vidro n. 1, pesando liquido fk ^*"v200 kilos. £\j

Marca D L : Cinco caixas contendo 58 garrafas *-*com cognac, capacidade 33 litros e força reai ,20 litros.

Marca L L n. 1: Uma caixa contendo oitogarrafas com champagne, medindo 8 litros.

Marca L L n: 5 : Uma caixa contendo 12 1/2garrafas com vinho sêcco, medindo 0 litros ; umacaixa contendo 12 kilos de velas stearinas.

Marca K: Dez fardos com crina vegetal, pe-sando liquido legsl 1,038 kilos.

Marca M P C : Duas caixas contento manteiga,pesa. do 40 kilos.

Ma ja M C : Uma caixa contendo três garrafascom vinho Bordeaux secco, medindo 2 litros.

Marca A L : Um cesto contendo barbante, pe-sando 65 kilos.

Marca PC&C: Duas caixas contendo 9 gir-rafos com vinho Bordenux, medindo 6 litros

Marca Rio dentro de um quadrangulo -. Duasbarricas contendo 193 garrafas- com água gazosa.

Marca Augusto Schmith: Três b:rris com vinagre simples, medindo capacidade 163 litros eliquido.360 litros..

Marca J M G: Um sacco com arroz, pesando26 kilos.

Marca H S: Um sacco com arroz, .pesando50 kilos.

Marca D. Erico Pena : Uma caixa com amostrás de mármore.

Marca Manuel Antônio da Silva: pma malade couro, usada.

Marca J. J-. Gonçalves Braga: Uma caixa con-tendo quatro garrafas de vinho secco, medindotrês litros. _ • _ .

Marca Seniors Offisiers, com H. M. Shipps,por baixo: Uma caixa contendo livros impressose mappas, pesando 60 kilos.

Marca J. V. S. Freira, sem numero: Uma caixacontendo pé de favas torradas e uma lata comazeite doce. •

Marca V' P P, dentro de um quadrangulo, com3 O dos lados, ns. 1 a 4: Quatro cisas contendocinco guardas-louça de madeira ordinária o dousétagères com prateleiras, de madeira ordinária,com obra de talha.

Marca O O, numero 288: Uma caixa contendovasos de vidro. n. 1, de cores, para flores, pe-sando liquido 56 kilos.'

M>irca C C St C n. S,587 : Uma caixa contendo3_.córtes de chinellas, 12 almofadas, 12 caixi-nhas- com 'bolas è cordões de seda e amostras delan dèxbordar. V; -"

Marca^F D ns. 731 e 73o: Duas caixas contendoduas burras de ferro até 75 centímetros.

Marca GÍSn. 3: Uma .caixa contendo roupausada, livros usados • estampas.

Marca quàdriingulo T D O por cima, R J nocentro'e G i' por baixo n«. /*4,157 a 4,159 : Trêscaixas contendobenzina,pe8anio liquido 36 kilos.

Marca quadrangulo F R por cirni», R J no centroe G P por baixo ns. 4,305 a 4;o07: Três caixascontendo benzina,-pesaado liquido 36 kilos.

ÍRAÇA N. 15 APPREHEN»ÃO

3 revolvera, 1 pistola e 1 ferro de pressão.PRAÇA N. 17'

Marca S S & C e L S p'>r baixo : 44 peça* leriscado de algodão muitoAvariadas

P3AÇA m 18

Marca J. M. S. n. 31: Tj_ a caixa vazia.Marca J. R.: Dous barrMarca E. O.: Um barr«Marca V. D.: Uma pi_iMarca v. b. com A,. B.í;

de quarto"vazios.< "" ai

Marca A. F. S. & C.: 24*acoretas vazias.Marca A. S. C.: Uma pipí em aduellas pesando

60 kilos. ' /APPREHH,NSÃO

TENIERSS RlUi

LAPLACE

25 » »2 de Agosto

» »

X A SAHIR P..RA O

Londres e A ntuerpiá.Londres e .«ntuerpiá.Liverpool e escalas.

NORTEGALILEOPTOLEMY

PLSNYPLATO

24 de Julho2828 » »28

»»

I'ara Havre e Liverpool.» Nova York.» Southampton o /ntuerpiá.» Hamburgo.

COMPANHIA DB NAVEGAÇÃO PAULISTA

SAÍ T >- >^.O paiuete a vapor s. •ío**5 sa-

hirá no dia 25 do corrente as 10 horasda manhan. Recebe cargu ate o dia 23

e éncommendas até o dia 24. ... j_P_a"passageiros traçta-so no escriptorio da

eomoanhia; entrada pelo becco do Cisto.

Ti. -B -^-A còmnanhia não se responsabilizanelas estadias dá4.embarcnções que conduzirem?argaparabordo,^ja qual for o motivo da de-

mora

sano n.

_ZENDAS: 6T7AZEN!»-11 Bna do Rosário ns:

AZENDAS : Pinh^Visconde ds ínhaúi

Ottoni n. 78.

•«rnano JoséS5 e S7.

< a^ut

áe Abreu _ O.—

& O. — Ruas do67 e Theophüo

FAZENDAS, modus e espetíalidades

Marche.-Henrique de Mágalhses ü C.»da Quitanda r. 74 B __.

- An B:.nua

FABRTOA de c_ípéns áe s<'lpor atacado e va-

rejo. Especialistas cm sedas oortuguezas _—José .Martins da CostaOurives n. 80.

Moreira & C, rua dos

FERRAGENS.Brochado &am-nrinho e drogas:

O. — ;>Ka Priweiro üeEiociiaMarço

n. &>._|_RR:1 Citati

12.

GENS, armarinho o drogas : Gomes de, _ c. Si"* do Visoútiue de Inn&ULi.a

J0A0 de Souza Siqueira tendo sido

nomeado agente de leilões destapraça, participa ao respeitável publicoe aos seus amigos, que abriu o seu ar-màzèm á rua Nova do Ouvidor n. 20,onde espera as suas ordeus. (•

JOSÉ Hemiques da Gosta e. DomiDgosCMlauuel Rodrigues de Sá, sócios com-ponente-' ('a í'r'na quc nesta praça tem^irado lol) h raz^° de Henriques daCosta & S;C estabelecida á rua do Co-loveilo n. 20, com coKf*tar,a. refinaçãoe armazém de assucar em gf^so. scien-tificam á mesma e seus comilfentes. doiuterior, que por terminação de seuconiracto foi a mesma dissolvida ami-a;avelmeüte, reíirando-se o sócio JoséHenriques da Costa, embolsado de seucapital e lucros, e desonerado de toda equalquer responsabilidade.

Ficando lodo o activo e passivo acargo do sócio gerente Domingos Ma-nuel Rodrigues de Sá, onde continuacom o mesmo ramo de commercio, soba razão de Rodrigues Sá _ C, da qualfaz narte como interessado seu antigoemprega o Sr. José Augusto de OU-Ve!mode

Janeiro, ÍO de Julho de 1878— José HenriquesRodrigues de Sá.

da Costa, D.M.

ü-RRAGESii, armarinho e drogas Liinti Oar-

MER!GRANDAi DVOGADOS: conselheiro Duarte de AzevedoAeDr. JoãoM- ntèiro.—Buada^AlfandegÊC. Z3,

dás 11 horas da tnanhon ás 3 da tarde.

— Escriptorio a

Fva_^* AÍr«uõ!-Rââ'da Quitanda a. l.vj.

FECER"AGENS,

VDVOGADO: F. Octaviano. —- , . ... ...

rua da Asseu-bléan. 68, l»_andarí:_da8 Ia atéDVOGADO:iDbléan. ra, i"

_ da tarde, axcepto na3 quintas- .e-.ras.

Os paquetes brasileiros da linha do sul sahem nos dias 3,

NORTON MEGAW &Rua do Visconde de Inhaúma*

H e 2õ década mez.

l^OTTUE20

C O"CD CQs> ÍCOMPANHIA Mà pSSMRÍBS MAR.ITIMK8

•¦¦-.••¦±S -X- 'iC-«

iH Oij5_J xH\

mm*- :pb.imkííÍo" im IISAKCCI %1

^ QT.T'ís.,JL'J_íommandante le SOMER. da linha circular, sahirá para LíSbOA, VÍG > E BOKOÉIIS, tocando

na BAHIA, PEKNA.il BUOO E DAKAR, no dia 25 de Julho, ás 10 horas da manhan.

Torqunto Couto tem seu escn-...» . r7emoraL DVOGADO

\ptorio á rui do General Câmara nno (Josme Velho n. 15. •_

DVOGADO: Dr. Bnsch Varella- Rua «ia Qui-íV-tandan. 123.

DVOG'Ar>OS : Saldanha Marinho e^baldinodo Amaral.—Rua ao

horas ás 2.Carmo n. 40. Das 10

4 DVOGADO : Dr. José Tito Nabuco de Araújo.\ —Rua Primeiro de Março n. 11. Das 10 horas

às 3 da tarde.

DROGADO; Olyppio Giffenig Von N'"emeyer.

armarinho odogns: Eelfort&K,ua do Viscc"de de I-ilaãma n. 24.

F_GÕES: W. R- Cr.ssels oi C, únicos agentes

e imDrrtadores òe fogões dos Estados-Unidos," rlfds aperfeiçoados, fortrs e econômicos que* n-iu-io — Hua Primeiro de Marçoca

n. 13-

GAZ^lobo. — Novo svtem» de luz para iUu-

mkiecãò pnbüea e parti<ml«r, privilegiado™-^ =-i H. Gnimarursaft silva.

raça aa uonsunuçw" •¦ "¦'l

HOTEL. antifeO dn ...

n. 41 - Onstbdio -íp Soa» Guinaraes.

pelo governo imperial. — .Praça da Gonstitnição n.:

üííIvh. - - Rua dos Ourives

Grande Hctol do•20.

1D1 ./_—«na do Hospício n

MendesDVOGADO:C.Nova do Ouvidor n. 33, lc andar.

de Almeida.- Rua

,k GENTE de leilões : A. C da Silva Braga.-/_Rua da Quitanda n. 115.

•4 ?

0 PAQUETE EQÜATEURcommandante MONGE, da linha iirecta, esperado de Bordéus e escalas até o dia 91 de Julho, sahirá

para MONTEVIDÉU E BUENOS-AYRES depois da indispensável demora.

rmmnndante RÉGNIER,ómente em DAKAR, no

O PAQUETE HOOGS.YKr. a

da linha dirocta, sahir. pa>a LISBOA. VIGO e BORDEUS, tocandodia 1" de Agosto, ás 3 horas da tarde. .

r"íxí& fretes, çs^sase-.s e amin informações i.v'r.ni.« «> -'* r-rn- -¦>¦ e t:hiv nurn «oi"svid. corretor dsiíBbmpawtHSi *;¦* ""'"v

k GENTE de leilões :__S. Pedro n. 51.

João Bancalarl.—Rua de

A GENTE de leilões : M. P. do Amaral °imenta.

/_- Rua de S. Pedro n. 74.

RMAZEM de vinhos; Hime, Zenha &_veira. Rua Primeiro de Março n.«*..

-Sil-

i RMAZEM de virhos: Companhia cera! da/\agricuitura das vinhas do Alto Douro. -

Agencia geral, no império, e único deposito, nrRio de Jan°iro D"° r^;mo;^o H« Womn t

HOTKLdaCariooa

T IVílARÍA CoUe?ial -vcale^âca

LiAJves. — Rua d-- Gonçalves Du-diminutos preços.

império. ¦ - Lsrgo

DEÜPIIROSINA de ^^úTmtieS^m^

. estando & proceder aos termos de >nveutario-oor*í«llec,mentoP de seu marido Theodoro JancanMui!- rJuni-r, convida atodoa >4<»^r^S

julgarem credores do finaoo a apresentaram ?eustitulo? no prazo de oito dias a contar de sta aata.rempttendo-os & praio do Russell o. 4 *&™

%serem «tendidos e recoberem o rateio que im=s

possa tocar, drpois de liquidada o resto dos bensão casal; e quando o não fuçam dentro do tempomarcado, não se- attenderá mais a.->f«gnagoalguma, ficando a annuncn_te desde^Io»aesonerada de toda e qualquer responsabilidade arespeito de qualquer divida contrahida pelo n-nado seu marido, e para evitar reclamações to-tur?><. se faznprp«enteannuncio.—Rio de Janeiro,19 de Julho de 187S.

de Nic^láns n. 4f. for

t oja de ic:::*:}LjCandelaria n. In...

Ferreira Leite _ C. — Rua da

LOJA de papel e livros : Antoi

Brandão.—Rna da Quitanda n. 90. „o José Gomes

Rua Primeiro de Março

MEDICO: Dr. Lcoo Dmiz. -Consultas sobre

*yphilis, cscrophulss e òarthros, das 13 ás 2horas, á ma da i Candelária n. 2_ Tem no con-s^ltorio modelos com todes :is affecçõos dape.le.

MEDICO: Dr. Baptista de Meirelles, medico

homoeopatha.—Achn-se todos os dias á ruadaQuitanda n- 109 B, esquina dado Gentral Ca-mera. .

EDICO: Dr. Paula Fonseca, oculista.— Mo-lestias dos ouvidos e da garganta. C. 4 rua

d»S. Pedro, das 13 ás 3 herss, Estrsda•ia Tijuca v. 25, ehalet, (provisoriamente)

Machinas de costura golofroíver! Sasonia, BrasMieira. Linds Taylor. Germa-oia, Flora, trinceza, c_presso, LiUe Wanzer,Jones. òe collucar elásticos, de dous pospontoa omuitos auetores com os melhores e mais moder-nos melhoramentos, ir.rlusive o de fazer plisseque *m 10 minutos pi.lerá frz^r 100 ou maisjno-tros de tão sfamado e usado plisse hoje tanto emcioda: esiaa exceilentes machinas trabalhaincemão ou pé, e mão ou só de pé, fazendo outrosmuitos ricos trabalhos, afiançadas por dous an-•ios, com grande reducção nos prsços, sem temercompetidor- concertos 'tn qualquer machinr,:<n-anòe sort:-m«-nto de linhas e algodões de OlaxK_ O.: retroz. o.eo, corrèas. chaves, de parafusos,'"adeiras, e,íulhas, e tudu quanto pertence a°'-- i de negocio, tuio a&ançadoe garantido"~ «rncisco Rodrigues Guimarães ; na"47, casa do Guimarães, entrseste rsu~em casa de r»

Velha

Dr.

^TIJs^¦

LINHA DE PAQUETES AMBMA8SBNTnR

Hamburgo e a Anierica do SulO PAQUETE

5^

Ide quinto vazios,e décimo vazio,azia.•baixo: Quatro barris

X -__4_Li_ftjra_rr

fiftHiQAi8 VAPORES DO P4CMC0m AGOSTO A 5? 19

O pnqueto InRiei

i RMxZEM de ferro: Guimarães, Fra-co. boa-i_res & O., suecessores de Oliveira Guimarães

& Franco e de Soares de Olheira & O.—Rua deS. Pedro us. 4'-> e 51.

VRMAZEM de molhados oor etacado « e va

rejo: Brandão & Teixoira.—Rua- do Rcsarion. 61.

1 RMAZEM de molhados por atacado e ajm-__rejo: João Antônio da Costa Carvalho.—Ruado Hospício n. 40.

ARMAZÉM de mantimentos: Brag-i & íobri-

nhos.—Travessa do Commercio n. 7. _

 RMAZEM de mantimentos : Carvalho Lima/_& C—Rua Primeiro de Março n. 76._ __. _

VRMARINHO: Francisco José de Miranda

MEDICO :

do Ouvidor nMoura Brasil, oculista.—Ruafú,- das íl ás 2 horas. C. gra-

tuitiií! de 1 ás 2.

MEDICO : Dr. Miirillo, especialista das moles

tias da pelle, syohilis e utero.—R. Roa doGeneral Câmara c. 161: Consultoria, rna da Drn-

§uayana n. 90 \. phfraracia, das 8 ás 9 horas

a manhan e das 7 ás 9 da noite.

MEDICO: Dr. ffil»rio de «ouvèa, oculista.—

i^nf ultorio, rua dos Oarives n. 145, do meio-dia ás 2 horas. •

Ribeiro de Almeida.—Re-s n

de Março n. 09,

rna de So largo do 0oeiro.

Pedro n.'apirn e rna .'da Conceição. Rio de Ja»

patentes, ??»° «« çeda*

muito lodosos,

MEDICO : Dr. João _

sidencia á rus do Marquez de Abrantes n. 68;consultório á rua Primeiromeio-dia ás 2 da tarde,

do

6 pares de botões de ou.2 anneis e 1 alfinete, pesa

COMMANDANTE JOHN HEYDORNesperado do sul, sahirá no dia 30 do corrente-para

Bahia •S. Vicente

Lisboa eHamburgo

Para fretes, passagens e mais informaçõescom -- ' -

OS CONSIGNATARIOS

33 RUA DO GENERAL CABARÃ 38PERNAMBUCO

A barca portugueza Margaridaseguirá em poucos dias ; para cargatracta-se na rua de S. Pedro n. 42,

esperado ão Peoftico, subirá no dia 22 do cor-rente, ás 10 horas da manhan, pai a

t,iSKOA

X_I VTSÍSJROOJL

com es.-.alas por

BAHIA B _»l_!_t_íAJV_ècjCJO

R^LARINHO: Francisco José de-Rua Primeiro do Março n. 19.

.Hospício ns. 34 e Stí.& C—Rua do

VRMARINHORua do Hospício r.deiaria.

fitas policiaes e honoríficas.—14, esquina da da Can-

mf OLHADOS_1 Visconde de Inhaúoa n. 6.

MOLHADOS: Magalhães

General Câmara n. l£.

Magalhães & Irnao.—Rua do

HAPEUS _preta, levei? efôrmas as mais modernas, a

_ 8S, 9$ e 10S: ditos de castor, a116§ e 18$. pretos e côr de cinza ;¦ ditos de feltro , todos dnros e

copa molle. de diversos feitioe. a

4,«, n$, __7Si 8$ e 10§ : ditos ida'feltro, ohapen p?u.m.oi rio 75 sraminas. a

t> ±o$ ** \&S; ditos de feltro-^ para meninos de todas as edades,

#a3S,4JJ, 5^6$,!$ ef; eide^ muitas outras qualidades, tanto

para homens como para meninos, que se vendema preços moderados; namuito oouiie-oicia o acreditada casa doCüiapó». Monstro, a CT»a ao

S.Josén. TS.

heumaíísmci-*SR

_ Bastos.—Rua do

0PTI0A, instrumentos de musica, cirurgia,

fundas, oratórios e imagens: Ao Guarany.—Kw. ã& Quitanda a. 85.—Dias da Fonseca Ta-vares _ C.

Paia psui»agfv»i, anc«>a.júe:;i"'»,tracta-se com o_ agentes, á

eu

_ PM.U OASiflAMÜHAS 2

CEARA'Seguirá impr.éterivelmente, até o

dia 24do corrento, para o porto acima," brigue anstrideo Aurora m. f"»

o resto da carga tracta-se á rua do General Ca-

BANCO: Industrial do Porto.- Rua da Alfan-

dega n." 12.—Saques por conta deste bancosobre todas as cidades e villas de Portagal,Uhas, Hespanha e Iwiír.— Rangel da Costa_ Guimarães.

BANCO: Mercantil d* Vianna - Agentes nesta

praça, José Joaquim Coeiho _ irmão.—Rua;. icúsario n. 106.

BANCO: Afiança do Porto -Agentes, Backheu-

sser & Meyer. Rua do General Cauiara n. 6o.

BANCO da OovilbS.— Agencia, rna Primeiro

de Março n. 83 A.—Saques sobre todas ascidades e villas de i-ortugal. - Miguel Braga& Fonsecas. r

ANCO Commercial de Guimarães.— Srags6. Sobrüiho. ageutés.—Travessa do Commer-

cio n. >-• ¦

PAttTEIRA: Mme. Marguerite. suecessora de

Mme Daure, rua de Gonçalves Dias n. 37.—Recebe pensionistas. Consultas das 7 ás 8 horasda n.anhan e das 2á3 5 datarde. Chamados-aquaiquer hora.

P~ ERFUMARIAS: Perfumaria Ingleza de W.J. Lonis, nnica neste gênero em todo oim-

perio, fundada em 1850.—19, rua dos Ourives.

PHARMACIA: Pharm4ciaImperial. -Augusto

Máximo dá Veiga.- Rua dos Ourives n. 31.

O remédio mais seguro e prompto para o cura-tivo radical do rheu_-.tismo gottoso. stphiuticoe ABTHRrnco é o xarope anti-rh«-umaUco va-getal. que se vende na pharmacia Bragantina arua da Uruguayana n. 99 A.

amadores deste divertimento recebemos bonets depanno, de brim e Ue seda. únicos próprios P?T*os patinadores; vendem-se na casa do CHAPÉUMONSTRO, á rua de S. José n. 72.

siramsnIII Empigens,f T I boubas, bor-

B'

bulhas,man-chás do ros-

to, caspa e comichões, cura-se radicalmente empouco tempo com o uso ao ucor aí!TI-he»peticoE BOS SABONETES ANTI-HEEPETICOS, específicoscontra estas terríveis moléstias. Vendem-se uni-camente á rua da Uruguayana n. 99 A.

PHOTOGRAPHIA: De A'. J. de Faria Brito.-

Retrates por todos os systemas e preços.—Rua da Quitanda n. ''.7.

PIANOS, harmoninms e musicas: Isidoro Beyi-

BOMBEIRO; gaz, água e esgotos--s-.m oqwn

não ha civilização possível.—Araújo Car-valho & C—Rna do Núncio ns. 17 e 19.

lacq.ua —Rua dos Ourives n. 3.

ROUPAS: Novo e o mais importante estabeln-

cimento de roupas finas francesas de fabricasespe iaos, para homens, meninos e crianças. Aux600,000 Paletots, rua do Ouvidor n. 60.

'*Sí»

mmsem cordão, de verdadeiros eabellos, a 4S, 6$, $5 e10S o par: dúzia ^.OSparacíma. Penteia-se senho-ras; na nnica fabrica e deposito

30 - RUA ÒA CARIOCA 30--~-í"~-S

. . : ::._M__tt"A 1

Page 6: PROPftlEbÀDE DE UMA SOCIEDADE COMMANDITA|rà SOB A …memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00201.pdf · cio Berlim, q.xio seatia-se áToliz por ter tíe aíBLi^mar

¦>>'

i

6O CRUZEIRO — Rio d© janeiro, fÒ± d© JiilHo de 1878

Rua Sete de SetembroÀ.O NOVO PARIS

PORTÃO MUITO LARGOXI faut Axiir poixr conunencer

O Novo Paris, terminando, no prazo impro-rogavel de 40 dias a liquidação das fazendas queteve a honra de ahnunciar por ncais de uma vezneste e em outros jornaes de publicidade destacorte, .ao respeitável publico, vem de novojioti-ciar ao mesmo e ás Exmas. famílias desta corte esubúrbios que tem logar neste estabelecimento,começando nesta data, a liquidação que, por contada casa de Paris, de MMT. Lethierry & Cublm,acha-se encarregado o Novo Paris de realizar noprazo já dito, e a que já antecipadamente alludiuem os annuncios publicados. ¦*

O criterioso modo observado nesta casa de ser-vir a freguezía que lhe honra com a sua confiança,a modicidade dos preços, o inexcedivel gosto equalidade dos artigos que expõe & venda nestaliquidação, e o desejo de indistinctamente servira todas as posições com suas exigências, nos dao' o incontestável direito de effectivamente contar-mos com a concurrencia do publico.

Abolição do péssimo systema de amostras.Restauração das vendas só a dinheiro á vista.

Rua Sete de SetembroPORTÃO MUITO LARGO

Vendas por conta da éas£<jiejfc^ãep. Lethierry & J&AW*''

Grande e-importente^rtlmento de nej^espara vestidos, /«Sabidos pelo ultimo, vapor,

^s^es^neigeuses, de lan ede^a^importante sortimento de gnstulles de puraaan,

escuros e largos, tecido toWÉf^ijLRicos neigeuses em r.retonne muito encorpados

com 4 palmos de largura", cores garantixlas^GOra^Rico e importante sortimento de mermw de

côíes, os mais modernos para combinação, a7°Ric3ó

e importante sortimento de fluas alpacasde seda para combinações, sendo para saias nei-g6Rico deslumbrante.sortimento de grisaillesde seda escuros, 400 rs. -

Grande sortimento de gnsaüles largos de puraseda, fazenda chie, 900 rs. -

Finas alpacas de xadrez e lisas, 200 rs.Cassas de Unho, finas. 160 rs.Finos e largos baptistes, superiores, 240 rs.

AO NOVO PARIS52 Rua Sete de Setembro 52

52Rua Sete de Setembro

Vendas-por conta da casa de Paris•; de MM. Lethierry & Gnblin

Cassas -:de Unho, modernas, com 4 palmos dolargura, cores chies, 280 rs. _

Grande sortimento de cretonnes largos, padrõesà*cri-cri 320 rs. ,

' •Rico sortimento de popelines de lan. encor-

padas, padrões de xadrez moderno, 400 rs.Ricas alpacas da seda lustrosa, padrões mo-

demos e escuros, 600 rs. fc-.Grande quantidade de lans sortidas, em pa-

drões com seda, fazenda muito larga, 600 rs.Popelines de Lyon, de xadrez, cores modernas,

400 rs. ."¦¦ ¦•, • i j„.Rico morim americano, fazenda especial denossa casa, com fio redondo, de 20 jardas, 7800U.

Rico morim fino, largo, superior, com pequenotoque, 6S500. „' ¦••'.-;.

Rico morim encouraçado, de fio redondo, supe-rior, 7S500. ¦ , .- „ .

Rico morim com 10 metros, Pharol do Universo,28500. , . . -„

Rico morim imperial, larguissimo, com fioredondo, 5g500. n«nnn

Rica e fina cambrainha n. 22, peça 28000.

AO NOVO PARIS -52 Rua Sete de Setembro 52

Rua Sete de SetembroCom 50% de abatimento em todos

os artigos de nossa casaRico morim americano, especial de nossa casa,

com fio redondo, sem preparo, peça grande108000

(Camisas de meia superiores, 18200.Guardanapos de fino linho abainhados, dúzia

48000Lenços de puro linho, om caixinhas muito

bonitas, abainhados, dúzia 28800.Lenços brancos finos, abainhados, duzta 2#000.;Grande e importante sortimento de finas e mo-

demas casimiras francezas, com sete palmos, delargura, 28000. :

Cortes de casimira franceza superior, para cal-ças, 48500. ;

Rico e encorpado brita de :inho para calças,fazenda de 25500 a 1S800.

Brim de Angola imperial, c» ja duas castas, me-.tw>, 18000. ..•_.

Brim pardo superior, guerra e maritha, <uo900el80ÔO.

Motins riscados superiores, para roupa de me-ninos, 400 rs.

Grandes e superiores toalhas de anno de li-

PORTÃO MUITO LARGO52 Rua Sete de Setembro 52

52Rua Sete de Setembro

PORTÃO MUITO LARGOVendas com 50 °r„ de abatimento*

uno, portuguesas, para rosto, ama 600 n., dúzia68500. m

Toalhas turcas felpudas, 500 rs.Chitas pretas para luto, fazenda superior,

280 rs.Cassa de lan preta, superior, metro 600 rs.Rico o' largo merinó cachemire de pura lan,

muito, preto, 18'" 00. ,.E^òadinhoiro á vista: nao venham sem elle.Grande e importante sortimento de legitimo

oxfordínãoé deste algodão orúnano de xadrezque por ahi vendem) covado, 200, 240 e 280 rs.

Especial nosso, cretonne americano largo comfio redondo, melhor do que linho, para lençoes,metro, lfi600. u, .

Ris-ados americanos para vestidos de rapan-gas, 200 rs. , ,

Par.no francez de linho, fio redondo, largo paralençoes, fazenda de 3S200 a 28200. .

Finas camisas francezas para senhora, auzia2680002 ««Km

Camisas para senhoras, feitas aqui, uma .uouu.Ricos paletots brancos bordados para senhora,

um :-!8500. o»-nnCamisas de ffanella branca superior, J8»ou.Ditas dita de cores, superiores, SgoOO.

Rua Sete de SetembroB' o Noto Paris que vende mais barato,

por conta de MM. Lethierry &Gnblin, de Paris.

Tarlatanas cor de rosa com 15 metros, peça

Escossias .brancas para vestidos, peça 38000.Flanellas de xadrez de cor, grande quantidade,

Flanellas 'superiores de pura lan, 5fXTe 600 rs.Flanellas meia casimira, superiores, 900 rs.Flanella branca, superior, 600, 800 e 18000.Meias inglezas encorpadas para senhora, dúzia

3SÒ0Oe4S00Ò.íiompleto sortimento do meias superiores para

meninos, brancas e riscadinhas.Kustão branco de felpo, superior, SOO rs-,

• Completo sortimento de moderaos ünhos e

Collarinhôs e punhos de linho, bordados, mo-dernos, para senhora, um. £8000.

Vestidmho bran-o bordado em fina cambraia,para baptisado, 48-00. . " •-. .VB

chalés de merinó preto fino para luto, um 48e 6SO0O. __^ „

Metim para forro, de todas as cores, 200 rs-Escossia para forro, peça de seis jardas, 1S"00.

Ditn'< dita de cores, supsnorcs, o,>™. ¦_ ¦¦ —j» wuuii-Cortes de vestido de lan combinados, um lo#, | gg Rua SstS de SetemDrO Oá | homem

1S» e 208000,

Riia Sete de SetembroPORTÃO MCITO LARGO

AO XÔV91»A«.IS"

Grande quantidade de Unho e seõi em retalhos,

Fusfões brancos em retalho^ 400 rs.Retalhos de chita e outras fazendas, 160 rs.Chalinhos de lan modernos, um -*S500.Ricas capinhas de lan modernas, uma b$00O.Grinaldas com flores de larangelra, para noiva,

^éufTprinceza, de seda, para noivas, um10Atoalhados

francezes largos e modernos, metro**Í£$£S crLnne superior, um 2*500

Ri.-os e modernos peignoirs de linho, uml0c£sÍmini

setim preta superior, covado iSõOO.Panno?ncoTPadoPpara saias, com relevo, metro

^âs^loVe^ra homem, dúzia 68500 e

'SD=tos diUs para dito com pri t'de seda,

9Smtks francezas, o que ha de melhor para

senhora, dúzia 128000.Completo sortimento de roupa branca para

0 MELHOR 100H

DEPURANTE DO SANGUEÉ O

RESOLUTIVO RENOVADORDO '

DE. BADWAYOU A

SlLSÁMEÍÍl IITTJiõl só frasco deste r-otxxexiio

extraordinário contém eirisi maior sorxisTisa cios r*,r*ixiei-pios activos tia Satsaparn-lixa c» o q.xxo ixma dúzia dessasaarrafas irtirsa.eTisas que poralil se ven,<í em como tae».

ÜÍÍ FRASCOé suffieiente para expellir toda e qualquer im-pureza do sangue,.tornar clara a pelle, dar brilhoaos olhos, amaciar a cutis e restiíuir-lhe a trans-parencia Faz encrossar os cabellos e cura todaa qualidade do feridas, botões, manchas, pustu- JIas, darthros, cancros, etc, quer do craneo, quer ída face, boca, pescoço ou de qualquer parte docorpo. Tem um sabor agradável e é sempre mi-nistrado em pequena dose.

N. B.—Um frasco do Resolittivojiennvadora poahi

plicado

CURA DAS [ÜOLESTIAS CKRQNIC&SPELA SALSAPÀRR1LHA

¦A 'i fl mMi B0S - ãLMBMABâLB

(próximo ao largo de S. Francisco de Paula}

AO CHAPÉUDE

um corte de escossez com 15 covados a quemcomprar fazenda na importância de

asgoooLan para vestido o que ha de mais moderno a

400, 500 e 000 rs.Linho e seda a 400, 500, tOO e 800 rs.Fustão branco de cordão 700 rs.Dito branco de felpo 800 rs.Merinó cachemire de côr là'200 e 18500.Enxovaes para baptisados 12S e WSOüO.Alpacas de cores da moda 400, 500 e 600 rs.Collarinhôs e punhos, bordados e lisos pitfa

senhora 3$500 e 48500.TMucas de fustão, bordadas, 2SõO£.Cortes de percalo em e:-ixa Ç,j}Õ00.Colchas adàmascadas 38^00.

Não sahe freguez sem fazenda

KUA í>OS3

uma gravata de seda para senhora, a quem com-prar fazenda na importância de

lOgOOO ... ¦'<¦';¦

Cassas de linho a 180 e 240 rs.Oxford 200 e 240 rs. _ ^ ' '" • "Esccssezes de lipdos.-^jjSgs 100 re.Flanellas de xa^j, e lisas 700, 800 e ISOOOj 'Paletots bo-aadoR para senhora, 28 e 28500.Escoss^es ^ lan 400. 500 e 6C0 rs.^'Jl-mó preto muito largo 18 e 18200..Chitas pretas, muito finas 200 e 240 rs.Cas-as de lan preta 400 e 500 rs.Alpacas pretas de seda 400, 600 e 800 rs.Mussellina branca, peça 48000.Fustão bordado 1S000.Atoalhado muito largo, metro 1S200.Morins, peça 18- 38500, 48500, 58, 68 e 108000.Algodões, peça 18300, 28, 28500 e 3S000.

Não sahe freguez sem fazenda

ANDRADAS 3

RESTIUJPJJ! CAMPESTREí Si FRENTE AO PORTÃO DO JARDIM BOTÂNICO

CEIAS A TODA HORA DA NOITEPREÇOS BARATOS

Quartos mobilíados © gabinetes particular<?fBanhos frios, quentes, do ohuva. cachoeira, ©-duchas

Apromptam-se encommendas por pregosmoderados

0 proprietário, J. P. Macedo.

OUROOliapcixs por preços de

laotixrass:oo6S000tíSOLO

5S000

5JJO0O6j'00esooi

dura" por seis garrafas de Salsaparrilha, das quepor ahi se annunciam, e o seu beneficio ô centu-

PRÓXIMO AO LARGO DE S. FRANCISCO DE PAULA

fr~m.^7

mwTTst

>5ÍT| ~2&&%g2&.'

DO DR. RADWAYCOMBATE TODA E QUALQUER MOLÉSTIA INCUBADA

purifica o sangue, fortalece o organismo e curatodas as moléstias chronicas, qualquer que sejaa sua data, embora contenha 5, 10 ou mais annosde existência.

É EFFICAZ CONTRAESCROPHULAS

E

jmãecimentos siphylüicos he^àitariosou contra/lidos por contagio

quer estes se achem localizados nos pulmões eestômago, quer ^ pelle, ossos, músculos ounervos, alterPirto por esse modo e corrompendotanto os soVidos como os Quidos do corpo humano.

É EGUALMENTE EFFICAZcontra ríieumatismo chronico, escrophulas, in-¦chações das glândulas, tosse secca, affecções can-¦crosas, padeeimentos siphyliticos, sangue pelabocaouhemoptyse, dyspepsia.ptyalismo, tico do-loroso, ideuras ou inchaço es brancas, tumores,íilceras, moléstias da pelle e da coxa, alteraçõesproduzidas pelo uso do mercúrio. Irregularida-des de menstruação nas senhoras, gotta, hydro-pesia, rachitismó ou amollecimento dos ossos,

machado' DB ASSIS .Este formoso romance, que tanta acceitação obteve dos

leitores do «CruzeiiG% saiiiu a&:ora á luz em nm nítido volumede mais de 300 paginas.Vende-se nesta tvpograpMa, rua dos Ourives n. oi e emcasa do^j grs /^. j. Gemes Brandão, rua da Quitanda n. 9ü ;B- L. Garnier, rua do Ouvidor n. 65 ; E. & H. Laemmert,rua do Ouvidor n. 66 ; Livraria Luso Brasileira, rua da Qui-tanda n. 24 ; Livraria imperial, rua do Ouvidor n. 81 ; Li-vraria Econômica, rua Sete dè Setembro n. Só ; Livraria Aca-demica, rua da Uruguayana n

100 RS.o covado de riscadinhn escossez para vestido: grande sortimento de........ . <jj

33.

xford a 180 rs. I grandequantidãdêde chita franceza e percaíes, em retaTho, a 160 e 200 rs.! paletots de casimira parasenhoras e meninas a OS, 8S. 125 e 158! , , ,Vêr para crer! grande barateza! Neigeuses, alta novidade, a 500 e 700 rs.; fustão brancobordado e listrado, ultima moda, a SOO e 1$; atoalhados para mesa a 1$200 e lHõOO.

íLenços de seda a lSõOO!

Nausouk, muito l«rgo, metro 18 e 18200; morim imperial, muito largo, peça 58 e G850O (vale 98);morim francez a 08 a peça! cassineta infestada, metro 18200!

K muitas outras fazendas, que 11 vista se fará um preço de pasmar ao comprador.

3 RIJA DO CARMO 3©ASA. DO SOARES

Chapéus de palio de seda, pretos, supe-liores, a Tolephone

Ditos de feltro, pretos, inglezes, formasmodernas, 48, oS ^ • •

Ditos, ditos, idem, fornaa JockeyDitos, ditos, id<>m, idem para meninos,

:!3, 18 *.Ditos ditos idem, flexíveis, feilios diver-

sos, para homens, 28, 38. 3S500,48 e .! Ditos ditos abas largas a superiores

Ditos dó lontra, francezesI Ditos do Cbilo, 38500,58, SS, 15$ e... _. -i Ditns de pallr.t para homens 28, 28o-'H,

38 e ! Ditos ditos pára meninos, 18 a . .......' Bnnets a D. Carlos, para meninos, 43 e.: Ditos de vanno preto para homens, «Se.' Ditos de seda preta para homensI Chapéus de Manilha, finíssimos' Ditos de palha, à Pastora, sem enfeites,

pare meninas Ditos ditos idem, enfeitados para me-

ninas a 2S500, dit"s de diversos feitiose qualidaies, últimos gestos de Paris,para meninas, 2S-VO, 38,48

Ditos ditos para senhoras, ultima moda,10S,'12S'e InSOOO

Ditos* do grrna tine, francezes. para luto. 12S000Diios de fustão branco para meninas, ^^^28 !,••:••¦; ~SDitos de lebre, pretr s e de cores, fran-

cezes, muito finos e flexíveis, /Se bS^-0Teraos muitas outras qualidades que vende-

jnos por preços reduzidos, na mais antiga casa, DO

tteeomaiéotfa-s'! M snbiico o Xarope de Angico

aa enfermidades do peno, ag*daf ^JS£Tu£como Sejam: btoschites catarrhos defluxos tos_

-nESTOMAlfü

O elixir estoma-hico d«> C»"-omilla de R^eU°iGraojo, auetorizado pela Esma jupta de hy_-

COS,-« i^n. ffíenp ê oòtiino pars o curtiUvod:»s enfermidadesGS'00 B'enei-?drglstivoS, como sejam: fraqueza do

orft-A estômago, falta d»; appetitf, indig;stoes, dys-

WM lencias, dores de cabeça e outras, etc., ™°<ie-se«rua Primeiro de Março n. 64 B, canto da de

Ks 00 S Pedro, pharir.acia, cada vidro, 28, dúzia,28.-HJ0 20S000.3S>00

108000

18'JOO

5S000

CHAPÉU DE OURO

70 Rüá DE S, JOSÉ 70

f» - CASA DE SaüDE ^

I SANTA THEREZA

CHAPÉUS PARA SENHORASda ultima moda muito bem enfeitados, paraluto a 108; ditos de pbiintasia de todas as qu*-Udadesde.108 a 2Õ8: ditos de meninas de 28oOOa SS; na chapelaria da rua de S. José n. •*¦"Grande

depositoDA

FABRICA CERiHÍCA DAS DEVEZAS DO PORTO

65 Rua Sete de Setembro 65

Participamos ao respeitável publico que, alémda grande variedade de estatuas de barro e pò

ttCedra" vasos, pinhas globos .«puxosde

muifx.3 outros objectos que jagrande deposito, vem açor.,grande variedade de '¦ 'ornamento de salas,

existiam nestea númerar-so uma

grande variedade de li.dissimos vasos para¦ figures p-quen>.s para o- v mes-no fim, uma grande tóUeçç^o de tóluas.JJ-^ drldas. o mais moderno que tam «PP^recido«g^j ui^u-o, ..rf-e í„rr^mans e tiiOiOS de

E^^^eso* -i T*r~ «"S> !e^ V. ' Hyj\ üí'? Vm)

1 |I Iruai r BllUsfI Km 1-ilii I —"11 lllí^lillali^-ll MU

16,600 RECOMPENSA NACIONAL 16,600ír- ^<<tvn^^^7s^v>^E*>^^lÍxiir ViNOSO^Swáj ¦ • I

5itmin

Praoa da Constituição 56A Quina-Laroohe contem todos os

princípios da quina, tem um gosto muitoagradável, e é superior aos outros vinhose xaropes de quina; contra o descaí-mento das forças e da energia, as affecçõesdo estômago, as febres inveteradas, etc

^I^FERRUGINOSOé a feliz combinação de um sal de ferrocom a quina. E' recommendado contraa pobreza do sangue a chloro-anemxa, aséonsequencias do parto, etc.

aos x»sis."CUNHA PhNTO E MONTEIRO DE

AZEVEDO 'Este estabelecimento, actualmer.tere-

forrando e melhorado, recebe doentes, detodas as classes sociaes. O Dr. Cui:haPinto nelle reside para melhor atten-deras necessidades das doentes.

98 RUA DO RIACHÜELO 98

W-\ jàrdinTquet^^tinlã a ser vendido pelos

li^mp^Por^nto, que o respeitável publico«^ ! continue a honrar com sua P"8811^ ~*ep8?«?*5

'' deposito, para bem ajuizar as vantagens que0£Recebeui-se encommendas de toda e qualquerobra de mármore e objectos cerâmicos.

9SI

i'«S5í lOVASh 1BLICApl COES

...»v,..^. .-., Grande exposiçSò de vestidos feitos para senhoras e meninos, e completo sortimento de roupacatharrcTnasaT" broTchUe\"*phü*sicaros"diVersos branca, o que nà de novidade, chegados ultimamente de Paris.

padeeimentos do fígado, etc. • ~

VKHDE-SH 0 LESIT1M0 'P R O F E S ^ ORA

44 RUA DO YISfiONDE DE JMAUMA 44 4 TjK.aSenhora bastante hfibilitadaeauctoríz-ifl

Pari*. S2, rue Drouot, • nas principaes Pharmacias do Mundo.Deposito no Rio-de-Janeiro, T. DUPOIf CHKLLE e C*. lOi, roa de Sao-Pedro.

M

CHEGOU ! CHEGOU ! "

CHEGOU!

"5 pela directoria da instrucção, tendo algumas ho-ras vagas, propõa-so a leccionar francês, inglez,

- piano e canto: deixar carta fechada com ss ini-ciaes A B, na redaccão desta folha. {•

o rico e tão magnífico, poderoso, suave e [delicado sabão Glissarina, o melhor sabonete que j

CAIXE1EOse pôde usar para o banho,

especialidade para lavar crianças.TJTNXOO DEPOSITO

147 RUA DE S. PEDRO 147DEPOSITO

DÊ MACHINAS DE COSTURAS DE SISGER, LEGITIMASCASA DO GUIMARÃES

Um moço de 17 annos, sabsndo ler e escrever,i deseja-se empresar como caixeiro, preferindo umj escriotorio; quem precisar dirija-se á rua da! Lapa n. 76. _

LOUÇA E CAFÉ MOIBOCafé puro, sem mistura, todos os dias, torrado

e moido a 18 o kilo; louça, preços os mais razoa-veis que se pôde encontrar; na rua dos Arcosn 31. (

JÁ C

GHAPEÜSDE SOLH wJ \J

172 RÜÂ DE S. PEDRO 172LINDO E VARIADO

• V*ljÉl!%y. sortimento» deste artigo, tantos*Ss§§iHfílak para howens como pura senhoras,"Í^^^P

por PREÇOS BÀBA.TIS^IMOS.E' r-or isso qui convidamos o

liblirespeitável publico e todas asnessoas que desejarem comprarbarato para visitarem o nosso

pásmm

r\ r»f fttrlw-iv módico famoso, americano,requei.Eyido diversos ^ospitaes gS

* membro da universidade da Pensvlxania, no»

pa. e feito o serviço de interno r*» j Kciados-Unidos, acaba de dar á luz uma obra emO í-*r

ten<:o ü"; .na rCuropa. a iVit^ o r-trvi<;oMie mteruo j« l^tados-ünidos, ... ... , ,no hospital d*: S. T.ui^ feia Faruv, enáe $jg c explica um novo systema de tracta-

¦jiiiliticas e datractamento obs ~ ; ^j^^co^cuj^efficacia demonstra com os

2»i • „.^V.i«j « oYtrnnrrlinariOS cura-

SANTOS MOREIRAvx.t. £SÍE

Descoberta japoneza paraAsthma, Geléa Americana defóleo de ügado de bacal3ie,"ii.Extracto de Bouchu para todasas moléstias da besig-a. Ruado Visconde d'Inhaúma n. 44.

PHARMACIADeseja-se comprar utea pharmacia boa e acre-

ditada; quem quizer vendel-a pôde dirigir indi-caçoes em carta fechada a X. Z., rua da Prainhan. 70.

>^ss \#eanísi!sjas^essiBiPrecisa-se de uma criada, que cozinhe e lave

som perfeição; tracta-se na rua do Senado n. 4.

pedro mm c? mmNegociante em café do Ceará e commissiouisla

de gêneros nacionaes e extrangairos.

40 AA llua dos; Mercadores 40 áá

-DOMADORIESPILHE1R0JOSÉ FER3E1RA TRIGUEIRO

Doura quadros e estanha"espelhos, tanto novoscomo usados, por vim fystema aperfeiçoado; temsortimento de espelhos ovaes e quadrilongos, gale-rias e molduras.para janellas, e doura qualquerobr?- de talha, tudo pertencente a sua arte, e pre-ços os mais razoáveis.

102 RUA DA ALFÂNDEGA 102

y y kt u & iiiáàêkBlenorrhagias e florem brancas chronicas e

recentes, curain-sn radicalmente em poucos diascom o xarope e pílulas de m.vtico feuruginoso,únicos remédios que pela sua composição iuno-cenfe e eflicacia podem ser usados sem o menorreceio. Vende-se unicamente na pharmacia Era-gantina á rua da Uruguaya-^a n. 09 A.

Tendo terminado os grandes melhoramentos que fez em seu estabelecimento, tem s sua'¦ casa a par das primeiras deste gênero e pôde garantir ão publico que, apszar da modicidade

muito acreditadrestlbe^ecrmèntôTÔpderherga: Idos preços, afiança toda a perfeição de seus trabalhos.rnntiiuoa grande reducção de preços como se __ _^ff=M™_^

^^ sau^^^^^

segue: .... ,Chapéus á fantasia, de alpacr,, gostos moder-

nissimo.-!, 38, SS500, SSS00, 45, 4g500 e 5S; ditos deSKda, 4SÕ00. 5S, Cg, 7g, SS, üg uté 12S; ditos in- , .fflèzes verdadeiros autômatos. 10S, HS e 128; Em cartões de visita, photographia, dúzia...e muitas outras qualidades, por preços sem com- Idem em cartão imperial, photographia, dúziapetidor. Só na bem conhecida casa de

j.P. MARTINS &G.

172 Hua de S. Pedro 172GRANDE RE33UCÇÃO

Retratos imitação de porcellana, dúziaFaz qualquer trabalho fora de casa pertencente á sua arte, e parabelecimento acha-se aberto para eutrega dos trabalhos até ás 8 hor;

3S00010SÜOO

ÜSOOrt

Ü muCOLLEGIO PDJOL

-ABEL, AMIGA FAZESD1 DO H.IGAGO

mw se dedicou ao estudo&t raolestias venere^ sjphüíUcas e oa ^ i "^";" "^Tptercssanles

e extraordinários cura-m pelle. Pôde ser^roonr^o A^a .a Qü. ^

numW^l^^ethodò ,cm produzido.— ¦X~ " Wt\ Distribue-se este livro pratuitamente Todos

i^ò•*^^,«gí^i?!íá^/í^iSS<ÃSí5%lTO podem procural-o: eni íjms, a casa dos br*. íia-®r^^^®MÍHPE$WS!® Pne & (faela«ni: em Valparaiso na do Sr. H. VJ .

é&! Sei"lees; no Equador, na dos Srs. Gault & U,

^' SS«, na^os Srs. GaUio & Slum.p.; em®

' Buenos-Avres, na dos Srs. João tastman & Filho.

g& I Para que sirva de evidencia e de prova incon-BO N DS de V l LL a ís A B£ §§| testavel dos bons resultados do novo systema do

Pfraos alumnos externos da corte, !»J Dr. Radvray, leia-se o seguinte caio colhido entreAndarahy^Grcndi-, Engenho Novo. JR]a-> ^-é j outros muitos üe egual natureza:

CDRÀ EM UH CAVALHEIRO OCTOOF.VAniO DE PARALYSIA

SOS MEMBROS E EÜ5TRAKHAS

« Rio de Janeiro, 2 de Março de 1866.—Srs. Raymundo C. Leite & irmãos. — 5íeus

, senhores. — Em resposta ao,seu obséquio, per-SíS imitiam-me •Vmcs.

que lhes diga que nao liaw - ; pessoa no mundo que deva tanto ars SrH SC. como o abaixo assignado. Achava-me com

chuelo e"S Francisco Xavier, n dignis- j^sima dirèctòrià da companhia Villa lsa- ^gbel concedeu meias pãícagens pr-r meio g^de as.-ignatisras, que se distribuam no ^escriptorio da companhia. ç??*

recebe pensionistas, meio-pensionis- ^jgtns e extern- s.m

m m

¦ estabelecimentopara facilitar ao publico o

as da noite

.N.B. — Ci">ncsrtam-se os mesmos com esmero;e' nitidez. — E' 172.

VOTOS FINOSPorto, de Offley Forrester & C.Xerez, de dito.-' »Bordeaux, de. John Exshaw óz C.Madeira, de "Welsh Irmãos.Rheno, Niersteiner 1S65.Dito, Laubenheimer 1865.Dito, Maitrank. vCognac, de John Exshaw & C.

IMPORTADORES

DALGLISH THOMPSON & Ç.RUA THEOPHILO OTTONI N. 24 PLACA

Rodela,DE GUACO

>Q

1. 12.

C. P,6. 80. 19. 5. 7.S.

« A NSv V V8 I W

TRANCASA 2S500

58, 108 e 158 o par, sem cordão, com quatropalmos de comprimento ; Magdalenas, a 158 e 208para cima. Por atacado 40 «/o de abatimento.

CASA DE GE0FFR0Y67 RUA SETE DE SETErfJBBfl 67AOS SRS. VAQUEIROS

por A, g, do mm nm-Àpprovado pela Junta Central

de Hygiene Publica, a,utorisadopelo Governo Imperial, premia-do nas exposições do Brasil de1875, do Chile" do mesmo anno .««e de Philadelphia de 1S76; i|prescripto pelos médicos como jlpoderoso e heróico" rnmedio Úde applicacão tópica contra o liRHEüMATISJÍO agndo e ciironico. i|nevralgias, queimaduras, inchafões, :|lumores, ttc. iS

<Acautele-se o publip.o contris "J

grosseiras e fraudulentas imi- Imteções,

O legitimo opodíleoc díü {<OTJAOO traz a marca registrada s?do inventor, e vend^-se UNI- hCAMENTE no laboratório df> ^

RUA DA QUITANDA, 47 ;|

FAFE IPara negocio de farailia. precisa-se saber aonde i

existem João Peixoto Guimarães. Albino dos jSantos Peixoio Guimarães e José Peixoto Gui- |marã^s, naturaes da vill^ de Fafe, em Portugal. .A quem dos j-ne^mos souber pede-se para infor-mar na rua do Visconde cie Inhaúma nmar na rua

Ri.-> de Janeiro, 20 de Julho de 1S7S.ves dos Santos.

32.F. Este-

T NTURADB

i.-ZTJSSTiSjí.-asiii;

TRANCASCabellos verdadeiros, a 25500, 3§, até 20S, sem

cordão.Magdalenas, cabellos de 1 metro de comprido,

naturaes, de 15JJ até 50SOOO.N. B.—Concerta-se e troca-se qualquer postiço.Tem direito a 1 par de pontinhos, comprando

1 par de-trancas de 10$ para cima.EM CASA DO BAPTISTA DAS

Vendem-se duas lindas vaccas com muito bom! í^-kt r— m -r-> /~\leite, fortes, sadias e gordas, por preço com- iTRANÇÀS 3£ QN STROmodo: para ver e tractar na ladeira de João' ,_ ^«.-. «^ o, ,-.„^ ,Y„ii,;nHomem ns. 32 e 38. • 16 PRAÇA DA CONSTITUIÇÃO 16

â;PHARMACEUTICO

EUGÊNIO MARQUES DE HOLLANDA

mim d£rjrátívq. 'i

Àpprovadol^ola, Sxaia. Junta cio

I-Iy-gioiie! o Instituto'* piiarniaeeutico,© auotorizado por* cleoroto .

Imperial cie» 1S <i©a»ete-iiAt>r*o cio

1S71ir* PARA

TRATiMEITO radicalDas aftecçõ9s sypbiliticas e venereas, cancros..

blenorrhagias, bobVes, rheumatismo, bobas eulceras chronicas.

GÜRA INFALLIYELDas empigens, dartros, escrophulas. espinhas

pustulosas. escamas, manchas da pelle e, final-mente , de t<-das íis atfecções do mesmo gênero,que se manifestem desde a infância até a edadedecrépita.

Oraíácl© purificador*do sangue

o optiioao restaurador ciasaúde, pr*©par*aclo

coai os tr*©s p rinolpaesaj5€>xj.tos

tãerapeutleos cia Piora:Br*asil©i2.*a

' - NÃO RECLAMA DIETA DE HATÜREZA ALGUMA

DEPOSITO NESTA CORTE

VIEIRA LIMA & C.

g ESILC-

BBLLEZA DOS CABELLOS gi

JtLMsuperior

EÜILE ,Soprrfine. e^f

| OTOES2IAS ^|' . ?¦.':;;'

I MiAuiut tiixiomaor £'; ¦*'--" '"=

SUm-nnuui fV v - ,

tm»t bm Motuiu QS HNâmli ¦.««¦ «nrjjLLr I"'• -i-CnruuBKt%tu.XCKftMmX

|— Ummmm ctonius;M(***B*»

paris ' KSn°*1

m% Ws Mm Wm IIc« tj tS*a' »u t.s v-f** fc.m

*

'¦:-:¦?:* ¦a^at.';.

OE wí wí rpreparado por

L.f.PlVEPERFUMSTA

IO, Boulevard de Strasbourg, IO

PARISPerfumaria sortida de Opopanax. m

DEPOSnOS HAS PBIHOPAES fEBFOEAMAS, PHAHHACUS E UBUtEIBEIKOS 01 AMERICA. „.

mIíR. OSCAR R. HEESZKLMA^N

DEXTIâTA

ESPECIALISTA DAS CRIANÇAS

^ Consultório : rua nos Ourives u 7S. ^"

0 DR." CARLOS COSTA

plelamente parahsado. apenas podia mover acabeça sem experimentar dores agudas; o espi-nbacó doia-me lambem muito, os órgãos internosestavam paralysados, e tão constipado me achavaque só evacuei uma vez em doze dias.

« A todos estes male- acerescia achar-mequasi sem vista, não tinha carne sobre os oss^s,r. um br.iço e uma mão estavam infla-nmados.Durante todo esse tempo tomei quantos remédiosme inculcaram, na esperança de alliviar, masdebalde. Figurem-se Vms. quanto padeclen. c

quaes deviam ser as minhas sensações ã vi=ta dajSSí suitas em03otafogo, ia rua de S. Ce- g£ I minha edade de oitenta annos. Era esta a con-«£5 mo te n. ¦', ph^rmacifi Piiío, das 11 ã 1 -^ , d,c^0 em que me achava quando o Sr. D. Juho

*?;•<,

,phhora da tarde.é^#^^#^#^^^i^s

UQflfits a íü s?,. eíJl-i B -.«a U B M H 1

1 ã

dteão em que me achava quSS Zumbert, vice-cônsul de França na cidade deü% ! Campos, apresentou em minha casa o irmão de

j Vms.. D. Sebastião; e para que conste a verdadeI do que dic». e sabem varias testemunhas, pessoasi respeitáveis de^'- ^'-.íe, os próprios médicos e

o caridoso barão üc í ..'oapoana, vali-me do> re-| médios dos Srs. Raclway &. C. do modo seguinte:i cinco pilulas todas as noites, fricções com o*'j Prompto allivio. gargarejos com o

! mesmo, diluído em água e, finalmente, doses d©, -A : a iosoiutivo i*eixó%'aclor*, conforme

A_CbaPaiana numinensg, á^ru•jJ^Onavg ^ lnslrucçôes contidas n05 folhetos. Continueichapéus enfeitados p^ra í-e-ilmras e meninas, tudo neste^.tracUimcrito por «§fço de cinco mezes^aten. 52, acaba de rtreber granchapéus enftitadc.s ptra í~e'ilir.rõ3 «.;¦• i« •¦*-,.•«¦>¦¦ ¦-¦ - — . . . , ,o que ha de mais moderno, Sendo das seguintes que no Cm de quarenta dias ja podia andar semqualidades: veliudos preto e de cores; caster Japoio, e hoje, comquanto as minhas pernas nãopreto, côr de ciaza. azul iaarinho e _msrr?o; tenham bastante fortale-a, posso caminhar per-palha de Itália, palha vegetsl, palhassao. pr.lha fejtaniente; veio muito bem, sinto-mede arroz e todos de pencas prítss e de cores que j vieoroso e nosso oecupar-me dos m.se vendeca desde 10S a 303; na Fluminense á ruades Ourives n. 52.Oo von.1,:, ..^,So-luS h;»«: ,, CV.«p,l,h.i

^I^SrSo.

muitomeus ne-

COZINHEIROVende-se nm.,bom cozinheirqV, prato e muito

escravo 6 de casa particular e o motivo da venda

« Dou graças a Deus por esta grande descobertafeita pelos Srs. Drs. Radway & C, é egualmenlefico agradecido ao Sr. V. L.

« Creiain-me Vms., etc— José Francisco Pe-

boa peça, roprso para casa de'cdmmorcio, esta rcira erPa-b casa particular e o motivo da venda DEPOSITO DAS VERDADEIRASnão dcsaeradar% ao coiupraaMr: informa se na :

aeasçttembroPedro n n:"' °s'iaia' ** "" ^fa j 4 4- RUA DO YISGüNDB &H INHAÚMA 4 4

THEATRO PHENÍX DRAMÁTICAihÂfhU.k DH

J^il^l^tHOJE

DOMINGO 21 BB JULHO DE 1878

69' BÉfeE^TáÇÂC'da esplendida o^j rs cômica em •.• actos e

4 riuadros, traducçao de E- Qarbedo, lí-usící ¦>•oaaesf.ro Éobi;*? í".AHQUBrTK;

quê tem obtido extraordinário sueceasonos theatros ãe paris. li»boi

fi nO P.""< ot JAKKtSí!aesta tüfjatros QsmJlb

GQRNEVILLEToma parte toda a companhia

ticeuanob, rasteuri-':'., tirioraçcs, 6t«.. ettudo vovó •» ^o rigor d» brocha.

Mise—m-xr.éne áo artvxr.si íitiH«r.m .A's 8 1/-4 horas.

yrrBREVSÍIEHTE A, «RaSüE KA6I0A

SL4T5NG mm

0% ^9" §& SífcjTJ ^ç*- '-^j m ép^> 1 ã Í IIP II

;

A

Kmcjuanto

â

RUA DG GOSTA. PEO VISORIAIÉEIÍTE

se aprompta a entrada pela roa Larga de S." Joaquim In

Blft f 6K OS M í lill

TBBATR0 CASSINOCOMPANHIA DèlAUUi r''-' -.

:. .. HOJE .^DOMINGO M DE JULHO \)K 1878

O muito applandião drama em 5 actosde Pixheiro Chagas

O gerente deste magnífico estabelecimento, desejando que o divertimento de patinar, s^mluvi ia o exercício mais fashionable da epocha e tão útil para a sau-ie, particularninute aos elirr a-trópico=s,_ possa ser aproveitado por todos, estabeleceu os preços eomo\~abaixo vão declara- sjuo estarão ao alcance de todtis as cia- «es, paru assim merecer todo o u< -o do publico.»""" f>dos òs dias das 7 ás, 9 horas, das 11 ás 2.^ xcr^e * ^as 5 *s-H

¦ - "A85-87 RflaTtopMloOttoni 85-87 A PRINCEZA ffiTRELLA D'ALVA

Está abertonoite. Das 7 ás J da manhan e das 11 as 2 da tarde, haverá duas prU: :ili-is que qnizer-im. As entradas serão do 18 durante o dia e de 1.sabbados. uomingo^, a dii. de festa, qu« serão de 1$ tanto de dia cornos dias das 5 horas da tarde em deante a banda de musica dos aiiema

Os bilhetes estão à v?rda no Rink.Ha taaibrm failtiótes de entrada, que custim 33, düida direito

SSõCO para um éxceitente jantaY e direito ao divertimento.As pessoas o,u<> tiveram negócios com o Rink. deverão dirigir-se

dá tardo. -*-

 IIlllDíS.

¥ VÊM

'

*m mm

B¦B .-.¦'*¦'¦ *"¦ "•"-; ^ri-Êsgm-'-,;¦¦'¦'*¦

^R -¦ ¦:¦*.," iíWSmm^-.

u.soras para ensinar . ,'• á noite, excepto »¦ ie noite. Tocará tbd > |

um bom àlüiouo, ou ue

mesmo, dás 2 ás 4 horas

í

^

O papel de Luiz Fernandes é desempenhadopelo _Sr.

FURTADO COELHOo de Mariquichas pela Sra.-

£>. üuoinda Fn^tasio Ooellxoo dé Leonor pela Sra.

OS 1'üiI.US PATKiS POB TUDA A COMPANHIA

A's S l/i horas.Preços do costume ^^

%

"'"¦¦-¦ **