^^fc—3^^ #' propriedade de uh síicffeoÃii| cofimÂnditari...

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iÜPÉ •-^sgíll^P , ^^fc—3^^- #' W--""* -*.. - :¦¦,¦ -:_ « ,. .,,-jv . - ''? r*> PROPRIEDADE DE UH SíiCffeOÃIi| COfiMÂNDITARI* SOB A &AZÀO SOCIAL DE G. VIJtNRÀ - *.. & i- »'¦.¦'-¦"• iStfai*aa§pg3 '*" -'", ^i_g____g_a____________^^_^ ASSIGNATÜRAS (Corte e Nitheroy) : Poa anno 20fí000, —Nove mezes 16ÍJ000. | Seis meses llgOOO.Tres -mezes OfOOO. Paõamento adiantado. —- As aasigna- Siris terminam semníó fiin ile j"«arc*o, Jtiiihò, Setembro «Dezembro. ::.-. '-¦'-¦•'¦¦¦ - serão restitüiclos. -EUA DOS OURIVES N.51- MO DS JANEIRO, DOMINGO 17 BE NOVEMBRO D_ 1878 ASSIGNATÜRAS (Províncias) : Por anno 248000.—Nove mezes 19SO0O.— Seis mezes ISfiQOO.— Tres mezes 76000.— pagamento adiantaso.—As assignatnras terminam sempre no fim de Março, Junho, Setembro e Dezembro.—Cr. não publicados não serão restitnidos.—RUA DOS OURIVES N. 51. ;-riginae3 N. 320 v Cri? inaes nae pur -.aiios Cf-O EXPEBIEHTE JPàr*» não havei» Inter- rupção rta remessa clã fol!iajes_>orãiri.osciixe os &%*£$. asssi_;ixa_B.t©s do in- ¦teriOAf t*3n.l3Larici. a toos-- daclè do mandar refor- mar* ato o fixri do anno a sna assignatura TELEGBAÍliiS A-OESi^OXA. HAVAS LISBOA, Tw de Novembro. . O Sr. A. J. Barjóaá da Freitas, ministro da justiça e d03 negócios ecclesiasticos. foi subjti- tâidot interinamente, pelo Sr. Thomaz Ribeiro, ministro da marinha e das colônias. PARIS, 15 de Novembro. Tres conservadores for^ío^ 6leitos senadores inamovíveís, em substituição de ontro3 -trea fallecidos, dos quaes dous eram o coronel Char- raton e Mgr. Dupanloup. __ÉSBEffis3203333 tanta benevolência e respeito, que sentimos ver- dadeiro prazer em ver^ssim o nosso paiz tão altamente considerado ¦ pelo povo venezolano, cuja historia é tão rica de tradições gloriosas e cujos progressos nos devem interessar dupla- mente pala vizinhança e pela commanidade da nossa origem americana. Tão„nobre3 saatimontos, corno esses que aca- bawos de vôr expressados nos jornaes que temos a vista, sobem para nós do valor, pela cirsum- stancia do se haver eonslitoido o principal orgam delles uni dos mais eminentes escripto*es ame- rieaaosfo Sr. Ceciiío Acosta, litterato primoroso e homem de sciénciá profun Io, reputado na Europa e na America como uma d.is maiores iilustriçõos. do seu tempo. . O Sr. Cecilio Acosta, apszar de ser americano, é considerado nm dos escriptores clássicos ds lingua hespanhola, e tanto por 6sse rnsrito esoe- ciai como pelos seus notáveis trabalhos sobre !e- gislação, sobre litteruíura e scienoias, é uti dos membros corresponde ates d^ Aoademia Hèspa- nhola e acaba de ser eloito membro honorari 3 Academia de Sciencias do Chile. E' desse illustrado cavalheiro o artigo qae em seguida transcrevemos, traiuzMo da Tribuna Liberal, do Caracas. Eil-o: SANTOS, 16 de Novembro. Tem havido alguma procura no mercado de café Preço do cafó superior 58100 a 5g600 pel0310 kilos. Entraram do interior 5.700 sacras. Venierain-se 4.500 di*as.-' Paute, : café pari a semana de 18 a li do cor- ie ote 440 rs -ttock de r.lítodão 1,800 fardos. Termo rr-édio das entradas de algodão nesta semana 44 fardos.. O vapor allemão Habsburg deve seguir a tarde para o Rio cora 9.400 saccas café. BAHIA., 16 de Novembro.•* Cambio sobro Londres, bancário, 21 7/3 d. particular 92 1/8 d. Dito sobra Paris, bsncarío, 4dors. LONDRE i, 15 de Novembro. Café do Rio. good channel fioatiDg cargoes, 56/6ã5Ssh.^ ¦'. Café do Santos, good average floating cargoes, (31 a 62 sh. pelas- 112 libras. 5 o/6 empréstimo brasileiro do l«7o -87 i/i. HAVRE, 15 de Novembro. Mercado de café muito calmo, preços com tan- dencia a baixa. ÂNVER3, 15 de Novembro. Mercado de café calmo, preços sem alteração. HAMBURGO, 15 de Novembro Mercado do café, transaccõss regulares, pre- ços inalterados. LIVERPOOL, 15 de Novembro. Mercado de assucar apalhieo, preços com ten- dencia a baixa.x<~~~- no Assucáf claycd mascavado 19 sh. 9 d. por 1U ' Mercado de algodão aefivo, preços firme3. a Alaodão ds Peraatsbuco, fair .o 1/4 d, p-r liora. Velid-ram-M hoje cerca de 10,000 fardos de toda3 as qualiiades. LISBOA, 15 de Novea&bro. Cambio sobre Londres bancário, à 90 dias de vista 5'" 172 d.. . Vinho tinto de Lisboa GoS fortes por pipa. NOVA YORK, 14 do Novembro. - Café do Rio, good cargoes üoatiog. 15 1/2 a 15 3/á ceuts. por Jibra.,- ir. \,À Dito do Rio fair cargoes floating, lo a .o 1/-1 ^Fanuh^BaUimore, em Nova York, 4 d. 50 a 5 d. 50 por barrica. BORDEÜ3, 15 ds Novembro. Vinho de Bordéus da primeira marca 450 a 470 fr. pelos 905 litros. BARCELONA, 15 ds Novembro, Vinho do Barcelona á erübarcar para o Brasil 185 a 193 pssotas por pipa. _—————: n O governo d8 Venezuela ècaba de nomear cônsul no Rio di Janeiro, expedindo-lho as respes- Uvas lettras patentes, ao Sr. Quintino Bocayuva. "nomeação esta que honra tautó a quem a fez como a qu-m a vai r.cíber, peia altu distineção que deste rao-lo ihs é còrifflMda, e porque, désle muito tempo, esse cavalheiro tem servido var.ta- josrtiriartto á imprensa do seu paiz, send'"» etn t-^d^ a Americ*, onde são conhesidas as suas doutrinas e epreciadon os seur. esforços, um d 's cr. a >s mais auetorizados do progresso e das idéias bbo- raes., .. a Ap?zar da distancia, que r-nda sono, se t-ves- ssmos miis intimo tracto. o da falta qua.*=i «bso- luta de relações, temos nó-i outros ve.iezilanás «empre p^e?erite no n-^sso espirito o Brasil. ?i-la cultura n que j4 attingiu, tela paz que dásfrncta e pela sábia-adrninistrçQSo com qu« é regido; não eos si-ndo desconhecidos õerá <-a s?us nego; cios internos, ordinariamente aKí^.fguru'! s pel-i jusüja, nsiii a sua agricultura bastante adean- tada neín o se:; espírito, que estimáramos ver semnre í-.nles hetívo r.o desenvolvimen'o dr. prós- periduds iitsraa do p.>iz rio que iníjuuto ou aüitador fóre das suas fronteiras, nem o-: seus estadistas e homens do lettras e sciencias, os quaes são em grande nu^r-ro nem o seu governo, notável pela sua cordura, frúcto este o mais aprscisv-jlda sabedoria politica, e na practica, a [ melhor lição da experiência. « Com todos este.-? predicados ó do lamentar-so que este grande paiz, ordinariamente oecupado em f. mectsr a sua felicidade domestica, para satisfação própria 6 inveja alheia, tenha sido por vezes arrastado & ãcçãó exterior contra alguns do.-, seus vizinhos, fornecendo assim ao código intornífcioaEl paginas aonde (t-ara dellss dizer o menos) a justificação ó duvidosa e o direito con teítsv.q; mas é de esperar, attender>d>se so bom juizo do governo, qualidade essa tradieeional. cuc o Brasil coatiuue ua mesma condueta cir- cumsoecta qne h-j tor-ipos observa. « C-.mo oestes rriáus passos ha freqüentes exemplos Da historia dss nações, sujeitas, assim como os indivíduos, a èstrâvios de tT:ojidsde e_a ftrros em toda a viÜs, que a vida eo compõe forçosamente do luz e sombras, não ssrã ae certo pancb sàtisractorib para e=se payo americano considerar que eile é. entre os povos modtruos, um Mi quelles que hãr. olTerecido rne«os mr.t.iv;>s de escândalo e mais belíos exemplos de prudência politica, da ívguiaridado administrativa, do res- peito ao credito. & lei e á propriedade, o ds amor á ordem è à justiça- esses principaes fiadores da i pjp**apE*a£ suas melhores peglans senão ao mérito,,nem feceitará mais cf-mo tropbeis senão nqnelies que procedam de victorhis uobres ; basta para con&rinar este facto a circumsiancia de haver a diplomacia tomado as mãos aos dou3 colossos rto século, amortecendo-llies os ímpetos e obrigan- do-os a ajusiar pacificamente em Berlim uma contenda, que, levada ao terreno das armas, Lou- vera abalado a Europa e feito parar o enrro ao « Este marc*aa finalmente pavii a justiça e para nlt^s e glcriosos íleetinos; o crime Bforwnaao ji se esconde vergonhoso, em toda a p?rte ub pwa a virtude pâlãias e para o talento louros, b. í-odemos registrar satisfeitos a judtiiicF.ç-in deste f*cto na viagem do imperador D. Ped.-o IXp/lcs EsUdns-Uoi los o pi Ia Europa, onda foi objecto dr» mais cordial ngazaiho, admiração e afr-cto, não somente por pate das t.-stas coroa ias, ra-i- enalas, sábios e p.rtistss, como também por pjrto'd,.B classes pobres, que sr apressaram em saudar na sua pessoa ao monar«:ha sem purpura, ao divo-ciado ívaeaüco, ao alumno do liberdaie, e aquelle que, achando se á frente de um império, tem sabido regei-o sem.humilhação, sem miséria, seta lagrimas .fem sangue, de tal sorte qae o obsecjuiado, evitarído as demonstrações appara*o- aacoucoir^spóndendo nellas dignamente,qu-.ndo cs não podia evitar, era freqüentemente *>ncn- •rfdo ou nas fabricas adçoirnndo rs artef-^ctospa ímiustri-í. on nosliborátc-rios estudando os uiti- mua iovent.s da ssioiiciacu nas eschol js-^u n..s bincos ou nos rcereaíos opri:cia'ido os pro- duetos do tiabalhv- ou nas galerias e museus com- tempíando cs frnetes do engenho humano. , _ « O Brasil é um gnsnde ra z; sra constituição, que data do 1&24, é religiosamente acatada; os corpos deliberamos são independentes ; o podei mõdárídõr rãr» íbusat o muriicpio ô poder, assim com" a ímprenst*; a a seciação direito ; :i lei ama vMdftdo; o meu meu e o t:u teu. qqnetuao sf-rve paia deuiclistrar mais uma vez que as m- síitnicõú., psra s-íre':. úteis, i>ã-i devem figurar er.rnen'e nr« panol, porém pa practica. _ _ « Feio que fica dito, vês. a conveniência do viaclo que so acab - de 6St<*belecer entre Vene- zu-la e ess? Esfaio. Nosso governo assim o . »m- pieaenieu e por isso tracta de aproveitar a y «u- tasein dts relações consulares, se i.ao mais im- _B_*—?____ portanteae sslr-mnriá, pe"o mecos ordinariamente mai3 necessárias do que as rUplo^aticas, pelos int-ros-es quo promovem á pay.rgacap.e ao c.m- t.creio, licje a «lmado progres?-. material, e ror- que o direito nodeino asr.ira ostenuor aspie.o Kútivüs e as fu c<;ões dèscônsules.. « Quanto ao nornead > Sr. Bocaynva, é um pi-ando pensador, um philt sopíio, um escriptor, um liberal, um caracter ea sua escolha nao po- dis t»r sido mais feliz..:. « Caracas, 84 Junho da 1878.—Cecilio Acosta.» ___ __e__^..^-j«M-AV4'k.7~; BOLETiia 0 CRUZEIRO rOn.©2! "_©!*»- çoes ( -telsçsos acs BWÜ oeza >" No intuito louvável de estreitar as r. lacões de boa amúade, felizmente exiSter.íes entre a Vene, zuela e o Brasil, deliberou o governo daquella reoublica olhar com alguma solicitude para o estabelecimento de consulados em vsrios pontos do imoerio, molestando o desejo de collocar-se em comrounicftção mais immediata com o governo e cem o povo brasileiro. Esta resolução do governo venezplano foi aco- lhido com q maior favor pela imprensa illustrada dessa nação americana, com a qual sôm^s lirnr trophès, mas com quem terno3 manf.do até f.qui escassas relações dipíonmtícss e nonhumas iel?.- j commerci-es, apezar da nossa vizinhança. D-ste reciproco afastamento tivemos uma prova a-si"nalada. quanio, ha pouco mais de um snno, _m vaso de guerra da nossa srmada fez fiuctuar nas águas de Puerto Cabello o pavilhão brasi- loira, cajas cores eram ali geralmente ae;conhe- Ò cor'tal agasalho com qne foi recobra a offi- claí^áiè b aflíoifá por essa oceasião fervia cor- temente para esUmuíar o.governo dessa republica a busear o? meios do se apprpjrimar do mperio por meio de relações méis àctivas e c, nstentes. Dessa boa dispesição do governo venezolano é valioso testemunho 0'facto do haver escolhido para seu cônsul geral no império ao Sr. Qaintino Bocayuva._ Sabemos qus, surprendido por essa ncmosçao, que sUa filias considera ump, alta difetineçãp, a are nãi nóle ãSíaí de ser gratcf esse cavalheiro ainda não manifestou a intenção do acceitar o honroso cargo pr.ra o qual acaba de ser nomeado, voi poréia. tao expansiva e cordial a manifes- de Car&cas, tanto com re- cónr! relação tranquilliila-íe e da segurança puoliea. « E' precis-. dizer a verdade, oríiaanamontí) reservada para depois da moit3 dos grandes ho- itens; o qua o Brasil tem sid->. a civilização a que attingiu, o desenvolvimento das suas indus- Irias, o eigarismo elevado da 3iia producçãO, o ospsl qua representa no mundo e os gérmens de vitalidade quo encerra em seu selo, tudo isso o deve a D. Pedro"IE, caracter que ha ae passar a posteridade como u-n dos rcúis bsllos do seu tempo, assim como ell* figurará como ura dos mais sábios administr.vores ca su epocha. « ' osr.oGuilher . e III da Ing! -terra..ello possuo cs dotes da urevisão, cia S8gacids.da, ao ?>m-.r a liberdiídp. pracUcã eaosysteir.:-. nnrlamestar; s m ter, c -üííuíío, a concentração inwmmuBicat-yí», a dureza da caracter o o temperamento gslido daquelie monar.ha; corao Luiz Felir-p". tci% dos francezes, elie tem egualniünts a capacioane. a inst.-us.-ão, o escir;t>> cívi.ío, a a^r ração ao progresso" indefiaito n~.s loitras, nas «rtes. r.as sc-ènci&s, sem ler. entre lauto, a mania deoelebrar tractados inúteis nem o afan ae promulgar -eis para pouca ou nenhuma reforma eleitoral; enino Leopoldo I da Balgi^a, eiie t*m, finalmente-, a bondado inesgotável, com alcance maior p^ra o bem do seu povo e mais firmeza para prvmovet-o 6 «S Doa rche°fes de Estado, deste tempo, o qna mais se approximou de D. Pedro II foi o rei Viótor Manuel: m*s o r.ino e o reinado, deste foram.a obva de Mazziue cot.--, a promoção das suas so^ie- dsdes, cam. as suas visgens, com asuaJouán Itália e oWk% griio de guerra P^<> eJopoU..a obra de Oavour com o seu gaaio colossal, a. ob. a de Garibaldi com a sua persavefânajV P^njiica e a sua boa estrella; de. sorlo que o Re Ga- íantuomo nBda mais Kz do^.^ao^õl deuoja herança opulenta, na qual as tradivo-^, o Renio itâliauo e^ os 'V^»Jf^S^^^Si •Vafêriàs. os maiores monumentos que jamais produziram a iutalligencia e a n.-ao Wem, emqnaDto que D. Fedro H tive d^expnBgiros ^èsaibos cbioniàes com as suas .idéias qbsplptese Iodos os vícios de uma cWirza5ão ?'<>r,ibu,:'^ -.r.t«s de chf"ar a foimar o renovo ao^da devia Drotar a arySre frondosa a cuja sombia repousa h°Í8Carlctores similuiuit.s são fe&^jlt®* ánniáuüó universal e os que sao dignos de figurar cnmo modelos ; e creio 4ue esta nçao é^oje pro, veiiosa ac mundo, qae sf) mesira u:sp.sto s "rNtlõoieão I ficará talvez na histof'.a como a ultima estanca imposta r.o processo, ^correnc, dos séculos, em nome â& _eniO e da fe*«a; atj-'; 4| pr-seDciar um drama da sangue, de carnicena homeriea e da domínio universal.„„„«.-«. TPodem continuara existir, e certo, tytnM-*-;S erotescos, mandSas arlequius, desses quo toma™ oViíido dos gnizoB pelo ramor da gloria ; podem Ité continuar a existir goverrios eme^ fundados mê* do..pr,gíesso ; u.asum gggggg a. civ:- Casa i—n-ei-iEii.—Entraram hqnjfcepi de 9a- rr.nn", no paço da Boa Vista, os drs.: carnarisia. \u«usto Duqua-Estrada iieyer ; vc-ador. consa- Íh-Fro Henrique de Ber.urepaire Rohaa ; meaico, conselheiro barão de Maceió Oam.s.-a dos -a^v-íríjao**. As sesiões preparatórias começ-rã-> nc dia 27 do corrente, ás 11 horas da manliaa. AssomDléa Icsçlslat*-.^ &o ~tlo tio jdnoiro.-Poracio da presidência do Rio de Janeiro, datado do hontem, foi a assembléa le- gislativa prorogada a'.é 21 do corrente in?lusive. lVotT.* ao íBOogooo.—Foi prcrogsdo até 30 de Junho do anno próximo o prazo marcado pa-a a substituição sota desconto das notas do valor do 2O0JJ da quarta estampa. -*str*_da. fi» r>T*-o T>eraro II.—Por portarias do hontem do ministerij da agrlçoltura foratn cohcedidaà licenças om vencirnentos nn fórme. da lei : do tres mezes uo escripturarjo dessa estrada Daniel Rooke e de dous mez s an a.nanuense da mesma estrtiüa Henrique Eauc.r io Cussen. Foculd&âo do álrelto.—Foi nomsado o lento substituto da fàcul3*sde de direito de S. Paulo, o Dr. J .ão J.tcintho Gonç Ives d ; An draie, para o logar dolente da primeira cadeira do 2" anno da mesma faculdade na veja d-.ixaia pelo fallecimento do Dr. João Theodoro X<iV:er &íod-.ncíição do oit,itut&». —Prr do' eret) <.e 9 do correrit» foram ãpproyadás as.mo- difi -ações fcita3 i.os éstótntos da socieda-ío fran- ceza dti succ.irros mutuou. ,vyio _om«r»*ís.'***. A q.'anr.'"n do 1:0003 off itaen « elo Sr barão dn Cana-e. p:-ra ei asyio de meninos foi r_m'etúda p-lo Sr. minisiro do impe- rio ao director desf-o èstábsleclinento do c-rma-te para ser nppüciia ás obras edifício onde fuuc ciona o a-iVlo. Bmpriizâ «&a«jrl«eiii.— Consta-nos que, por oceasião dfc v.sila impírJt8l'âb rio da Ouro. o íiig.iü engenheiro ár. Bioallio prometteraao Sr. pie ideute do cbniélUo, ^ae no dia 2 de De- zémbl-ó do próximo tmia eí.t.-.ria:.. as águas dessa tio eucanad-.s àfé aJ dei.osit.. d^ corte. O Sr. presidente du c .nseiho tomou nota rio coriipromi350, radstrundo so multo empuuhaí.o era que ua terminasse, até ;<sa ^at-t. um ucs we- )horani°ntoy mais urgintouiontõ rualamaaos pola populí.çã).,.„„.,„ faz-mos vetos por que se realize a p.ornes., f ita, o não seremos os últimos a felicitarmd ais- ti.cto eügeuheiro, por t;r eu:pregadü todos cs e<í rçds u:ira abreviar, o mii-; passível, ama obra, que ó considerada primeira uecesstaaae. _;io-vailr«x* rnechanlco. O derreti, n 7.071 protegi por mais d us annos o prazo marcado L Dr P.idro ErníSto Albuquerque de Ol.ver- para fabricar e vande.- o cleviiicr mtcas cico do sua invenção. Kcqnerimentas.- Obtiveram despachos os seguintes: P;lo ministario dr. justiça : B&clmrel Antônio Annes Jacome Pirns, pedindo dispensa do pagamento d^terca nçrt-j dos rena,- tação da imorensa laçio á pessoa do nomeado, çomí ao nosso paiz, quo íão podados deixar de dar conhecimento dessa èirçnmstancia aos nossos leitores., , .;¦ ~_ O império brasileiro e o augusto chefe do E*- taxo sSo trnetaiospela imprensa venezoisnacom tão extraordinário como aque porque IfzSja oecupou todos cs teus posto e porque o direito! finflleptó; ja arrojou no abysmo o nlfpede0mãfp"a cá. collooad.a as cousas em mèltórel^òndiçõís; afundidas as luzes, postas as classes eocises cie sobreaviso, e>-t vez msü. zeloso e vigilante o espirit ndc. caia publico õ historia, esta não offéreeera as mentordo officio áotàbílüa^de u^tas da c--piíal do Pernímbuco ao ex-serventuario Francisco Baptista de Almeida. - lad.ferido. Pelo da msrinha: Francisco José de Carvalho RochaT Selle o rioeumonto.— Minervino Antônio da Cruz lnde- f.-rido.— Antônio d- Sitva Roir.gues Re-oira a seu paia requerer.—David José Mendes. Complete'o sello. ProTinols do Rio Jarao!ro.- Pelo presicie.-to província foram deipachadcs os seguintes requerimentos: Autoi.io BàrtKolomeu d«.s Santos, spldadodo corpo policial, pèciihdb buixa. Iudefeniio.—uom- páMafèstfádaPüa ferio Macahó e O-nipos pa- dfuiio certiàão da delibetaoSo ao 14 ae Maio de 1873 que modiacoü o traçado. Ao Dr. se :reU.rio naranrovidènclar ---Ernesto üattos^MaiaForta, gentPe?do regí»tro da Sapucaia, pedinao d-.us m^zes doiice::ça par^ tractar de negócios. Sim, dep-is de entrar em exercício do çarg.-. ds age..tc du ri eistro da Conceição para onuo foi reir.oviu ..— D Joanoa de Sampaio-Viauna. professora da es- chola do Engeita io cia Araruuiinvp^ dindo remoção para a do ColumbAndô.erü S. Gpr-íalo de Niih.r.-y- Somo requer, coi.tmuar.do a' perwber os venci-, iner.tos de categoria, não prejudicados os di- lreitea dos proferes qiie por ventura forem promovidos. João Emygáiõ de Vasconcellos. pedindo ser nomeado professor provisório da eschola da freguezia de S. José da Bôa Morte, em Santa Anna de Macacú. Não tem logar o que pede o supplieante por rão estar habilit-i-lo para a nomeação provisória.— João Protasio de Simas, pedindo ser áomeídò professor prov.sxr.õ da eschola de Sucupira em Vassouras. Não tam logar em vista da infermação preitada pela directoria da instrucçS i publica —Manuel Fr -n- cisco Cardoso, soldado do corpo policial. Ia- deferido.—José Antônio da Gama, p3Íindo en- trerra dos documentos instruetives de nm re^ue- rimeoto seu. aue foi indef ?rido. C:mo requer. Pedro J^sé Tavares, poiJi.ido subvençã-3 pr.ia a eschola partisular qaa estibc-lecu na T.agòà «fns Pedras, cm Guarulhos; da Campo?. íellooi docu- mentos. Titulo do eonoeino.—Por despacho de hontem fez-se myrcè do tiluio da coos?lho, na fôrma do disposto no art. 109 dos estatutos que baixaram com o decreto n 5.6CW etc 25 de Abril de 1S74, aos lentes oathodr.-.ti.ios cia eschola po lytecimica Drs. Miguel Antônio da Silva e Epiphanio Cindid.. de í'oaza P.fjn,<a. Gaivd» auclansl. Poram nomeadas eommandTKDtes sup^riorfS da gmrda neçionãl*: de Ni.heroy.omajor M^nnel de Carvalho? da de Araruana o í.'r. Fran!*is.;o Antunes Marinho. IPrcmPtor putallc*. - Per do*roío de hontem foi nomeado 2* promotor pnbiico da corte o Dr. Pedro Leão Velloso Filho. N.ituraii-.,.;i?õcs. Foram naturalizados os subditos portuguezes Francisco Gonçalvfs de Queiroz. Veríssimo José dos Reis e Joaquim da Rocha Ramos; o hespanhol Francisco Gil de Araújo; o msrroqnioo Jos* Antônio (Cardoso de Oliveira e o cidadão francez Isaas Aligua., Secretária da sjfaerru.- Foi nomeado 2* official da secrotaria da guerra o amanuensa da mesma secretaria João Nascentes Pinto. Ordem do A.—I—.—Por despachos de hon- tem foram nomeados cavalheiros da ordím de S Bento de Aviz o Io crrunjiâo do corpo de saudo do exercito Dr Jayme Alvares Guimarães e o c.pitão do corpo de estado maio' de classe Francisco Sei valo de Oliveira Porto. Diveraas notiolaa—O 3r. de Saint Ar- mnnd acaba de publicar, om Parfcs, na casa do livreiro Deutu, a obra : Les beaux jours ãe Marie Antonette. Essa volume é ó appondice dou tre» publicados polo mesmo auçt-r.sob o tiiuio de Les femmes de Versáilles, e quo tanta vog-' t-iui tido.0 ²Vão proseguir activameote em Roma as obras de fortiftcação daqu -lia cidade, intsrrom pidas r-u 8ue'pént.ás ha ¦'fri-i mezes. ²Dizaai de Dòuvres a um jornal de Paris, que a ex-imperatrlz Eugenia cahiu da pomo .ancada sobre o diquí de Uouvres. Parece que u x-ii.iperatriz cpllócou mal um pé, o que fic-r-u grav-mente ferida, sendo ti ao3p.>rtada para o hctel Lord-Wurden. , O principf imperial acompa'ihava-a. Na famili:'. rapoleonica as quólas são faties. ²M. de Ségur e o conde de .vliui vão publicar em Paris um jornal calholico jpopular, intitulado _ cruz ea espada. ²A cidade Venez* ficou viv.-.taente nnprcs- ü.-nada com o suicídio do c.-u^a de Bismark. primo do clinacoller do império da Alleiianha Era cor-selheiro delegação o capitão cavallaria da"iíiHdio<*7ir. Nascera aos 3 «le Julho de 1-132. O conde Carlos de Bismark padecia, ás vezes, horrivelmente. As preoecupações sobro o máu estado da sua sauie cbrig3v*m-n'o a andar so e a mo3t.-»r-se c^rrancudo. N5o podia occullar oa seus padecimentos.•; . O conde chegara a Veneza. daAllemanha, acom- panhado de uri criado particular. Augusto Hare, que o seguia na3 suas excursões. O medico, Dr. Richett?, prescrevora-lhe certos meiicamen- tos ã qua eile satisfazia. Dona dias dopois da chegada, o coado oidoui,u qu.. i.üj deixassem entrar pessoa alguma nos seus aposentos. No dia i5, depois da ceia, retirou-S'3 pnra o quarto da cama, e ninr-uem o seguiu No dia seguinte, depois das 10 horas, o criado, não ouvindo tocar a cam- painha, foi escutir á porta do quarto, mas não sentiu o menor movimento. Apavorado, abriu.a p^ti. O conde est .va .déiWdn ua cama, ainda eom um revóíver na mao e coberto de sangu-i. Era uni CRdaver.. . O criad> gritou. Acudiram outros criados e foraih chamaio8 o módico Richetti e o cônsul da Ailemanha. A, D i auto do corpo de delicio consta que o conde, ánfés de to:-.ar o í-.ivóiver, dera com uma navalha de bsrba d' z golpes nas pernas, dous nos oi>te br =ços e dous traci.éíi-arteria. eècorrenl." sa.iguo. s.ihiu do qui.rt> do toilette parnode dor- ílív; ahi cahiu sobre a cs.ir,'a Ce icvólver em punho e ai.-.da tevo tempo dsrdisparar ura tiro contra o cranso. O eupectucuio an horrível O cadav** do infeliz coüda foi mandado em bnl-a nar pelo cônsul da sllenianlia e transpor- tado p sra a sua palãa. c?o—»«*ço «ao i-oeí»di«-'«.—Ante-hontem á meia roit?, houvo um começo de i-ir.endio no pradio n. 77, da rua do Visconde de Itaú .a onne ó .:stabcle.-.ido lieraardino Antoaio ae Carvahlo, cr-m arm:.zem~de m'teria-s. O fogo aleou-íe em uma porção dn cordas, qne so achavam sobre umas bsrrfcas de cio^eisto. o In 'ogo èxtineto pelo guarda urbano Mt.miel Ro.-5rig.j63 d-i oouzs. o vários emprega loa da casa, q ae foram acordados pBlo referido gusrda. Os gu«rdií urbanos teem uHimamentepres- tadoielovaiit^sserviças.piroceasião deinceniios. Irumenscs prejuizos se teem evitad , gr^ç-s a actividade que ellas teem desea oU-ido, quer npplicando immediatos soecorros, qu^-r avisando ò corpo de bo_b i*'0->. Por oceasião do grandí incêndio da roa . eta de Seembr-, vimos ch?gar um á polcsa e çahir extenuado e qua3i bem sentidos, depois do dar o * Para tão bons servidor s chamamos a r-tí -nção do "r. Ir. cliefe da policia, para que 03 recoia- pense condig.>am-.ntoi íí>-o»a«ao.—Por despaeh) de hontem conc«- deu ve ao cidadão francez Ohaílcs nereri-< a *»n- sã<3 menssl do &0» visto se t-r ii-.iitilizndo em serviço Estado, ficando esta moroè dopendente de approvação da assembléa geral. Hecon Sucção.—Foirecondurido no termo de An.paro.na prosiucia do S. Paulo, o Dr. I'iaa cisco Rúdiigucb Sette. j«i- municipal. Foi nomeado juiz mu-iicipal e de orpbãos do termo <Ia Vianna na provincia õn Maranhão o Dr. José Novaes de Souza Carvalho. q dencia de nma interrupção de mez e meio que sa gsston a montar *r.acliiiiiSEiop, alguns opera- rios n abandonaram por causa desta interrupçã?, e. entretanto, o fabrico foi de 226,54t peças tecidas naquelle tempo. Empregaram-se 843 operários, sendo 146 homens, 31 jnulherès, 132 meninos o "l meninas; entrando nestes ulti-os hnmsros. 72 aprendizes, que são ensinados no estabale-. oiment-, tando nma aula noiturna para a Ia ins- irncção, uma banda de musica orgaulzada pelos «iperarios e as ofliinas psra aprendizagem do ilicio. Bom merece do publico e dos poderes públicos a empreza que com tanto zelo sabr tractar os seus serviços, não se reduzindo a ex- p!orar-lhe o"trabalho, mas proenraado desenvol- er 'he as aptidões pola instrucçao e pela üdu- cação. Consumirsm-se nosla anno!231,C}2 kiiogramuias Io algodão vindo do Rpcife e de Santos, obtido ceio subido preço de 612 réis o kilo o qus veiu de Pernambuco. Actualmente a abundância do ai- .{odâo em S. Paulo faz com qna a fabrica o ob- tenha por 520 réis. A producção tem crescido ultimamente, tendo a lirectoria esperanças de alcançir 2-",n09 prç s do tanno por mez regulcn_e«ite e havendo jn|ob- ífdó maior resultado no^ últimos mezes. No mez p?ssado foi de 27,5'K) peç^s o produeto obtido! Oíi-r-p-j eooí«i»5!S,e*loo. Foi exo_orado, a ic-u ptdido.do post-> d-3 cJ-pflllão-ten-jnte da corpo sccle.-iastico o padre Luiz Igaacio-ds Mou^.. j O 7< liataltaQo do lufnntcrla.-'Deve rejrressar. p"r estes dia^, á corte o ba- talhão, que fera nquartelar-se, por ordem do Sr. ministro da gu-irr., n*» illiA do Bom J^sus, alim de evitar a propagação da v&riola, qus co.ueçava a rff.ctal-o. Durante a sua ans-meia fízerara-se mnitis mtlhoramertis no quartel do lirgode Moura, proporcionando assim ás praças mnhore.s e mais nygieniea3 accommndações. O interesse que o Sr. ministro du guerra tem tomado nela sãvds e pelo bem estar rio exercito' é digno do mais franco louvor. jacaré. Em Santos foi ar anhado, subjugado a conduzido de bon-1 á esfcçãò.dè S. Vicen:o or.da so acha, um dos jacarés da lag.^a situada entrà esta cidado o n "Viilla do S. Vicente. Alguis a-.-ndorcs da csç*. pessoos gradas e qualilc*. '-as. residenteseh S Vicen'o, resolve- ram apanhar á unha nm desses famosos jacaréí, e depois de lhe offerRcerem um forte anzol con- venieutementn iscado, quy elle commett-u a sf-anda impríidenciã do aceitar a i°ca. o nninr^a- ram de pé» e mãos e o levarõm para S Vicente, o.:d. juut-. a.» Rink se lbe está prnmptifioa.iú.' uiiu, cr.su com tanque para seu reg.lo, êmais ac v.mmnJaí Õ3S. O mon." tr > luetou corajosamente 6mquiut esteio nVgna, uma v«z, porém, fora delia, r-co- nhoceu á sua inferioridade na lueta, e entregou-se á dissriçã".. lho tiraram a mordaça e o conservam npanas preso pelo corpo, eu.quaiito so lhe aprompta a hospedaria. Não s5ò só os inglezes, que teem destas ex:en- tricidades, i.ó3 os brasileiros também do vez em quando arriscimos a vida em partidas apenas de prazer e recreio. O prisioneiro mede nove palmos de extenção, está accommodado, e por emquanto não ss mostra disposto a reagir, A't?aição. José Frnctuoso da Silva pas- sava ante-hontem, ás 10 horas da noite, pela rua do João Caetano, quando foi traiçoeiramsute aggreiido por um iiidiviiu-í, qne Ih1* dí-u nms forte cacetada cabeça e em seguida fugiu, d.-ixa-i.c-o ferido e sem sentidos. O 1-ffeudi'Io declarou & policia não conhecer o seu off^nsor. ? - 3 r^Tfr^cy&E>j^-FT-y-|yig>''? n»i>vit£ica'.» «at-aseada.— O preto Riy- muniio da Costa practicou ante-hontem uma negra acçã'-», pela qual foi ter á policia. Furtou utaa caçamba com comiuhos. iío.ie súbita.—Os 3rs. Ribairo St Barcel- los, hontr-m. ás 2 horas da madruga Ia. coraunni- caram á policia ier fallecido repentinamente em s^u ostabeleciraor.too hespanhol. Jo>é Rareia. . Verificou se ter causado a morto uma aneu- ri-ms. çiông r«no ~*»-.-O Congresso Inter- nacional dassociedad-e.de Pnz que fànctóppon' hlt.rnamínt-í em Parii. votou diversas rosoiuçõ-?s, d&s quaos transcrevemos as principa-s : t te' dever dos governos e dos povos procurar resolver as questões, por outros meios que nâ> 8 j im a guerra, meios concen<aaeos á r«zío, â j.i tiça e á religião. « No esta actual da Europa, a negociação e conolusãó do trA:tlulos doarbitramento^ntre dous 'umaiK r.ov.os parecem ser um ò->s m-ios m.«is íffic.izes p.-.ra in.roduzir a practica do aibitra- mento internacional. « Dovc--e fszir votr.s para qje ni3 p^rlamao- tos. que ainda nao se pronuucifirara a e«s* res- p i;o, se aor-íscntám propostas recf.mmeniun'lo o arbitrum-rnto. « O Congresso é da opinião que os goywnoa dos j p.vos civilizados devem, com amaior brsvi-lali. j abrir nexoíiações com o ti ai da conseguir o do- Barrnamento propavcionale simultâneo de te doa cs paizes. « Quo as liberdades de -onsciencia o rto cultos devem sar garantidas por tod»>j as n<?çõas, e fer- mainiír.tac.msngradis pur u--:ia conv«ição. « Que a liberdade commercial, al.bardado dos m.res. e o d<senv-.3ivimeuto das via;: do coromu r.icação devem ser o alvo da politica commercial dos estados civilizados. « Qae os ódios iutsrnacionaçn e a glorifij'-ção da conquista deverão ser combati ios polo ensino psU imprensa e pela pré lie* religiosa. Tol-s ess£s princípios são excellentes e ni-- gaeai deixará de associar-se a ell-s Infelizmente p-.rece qus, dura.ile longo tempo não pasmarão de meras aspira;;õo3. » jjm -k-r*ic„ta-. -- Eí-táom scenaFranclsrò ¦ie Paula Senva Este indivíduo, para lar ante- hohtêtri uma p-ova de su» vfentia, esb rio n &t menor Epiphanio. qun ficou ferido na cabeça « foi queixar-se á policia., . c»f—or^tss ?*o*io:t*«i.— O sábio bota--ico «1 lemâo Gustavo Wallis morreu ò m.z passado em "V.i-: çu (6'quadar) Ha dez annos qu.. o i:>cans*t vil trabalhador percoriia em tudos os sent-ãos a An.e: ioa io Sul. O capitão Salvi, o mesmo que conseguiu d-i sou cav&l.d um müa^re de velocidade eutr i P^sih e Fari>, f-?. h; pouco uma ouir-» p*f>eza, oufden na vist*.. Foi de Sergama a N?.poles, uniaâictau cia de 1,000 kilometros, fiia IO dias, «empr^ rnon tido em uma burrir.ha, chamad-t Leda! Uni ju- monto qao a.idr. ltO kilometros por dia. em .0 dias consecutivos, tem a sua reputação f.ita. iroa o dect.no dos advogados francez.é. ÍPetiçôes jtndofei^ldasi. Foram indefe- ridas polo ministério da guerra as seguintes : D. Floriana Adelaide de Carvalho Cavalcsnti de Negre"ros em favor de seu marido. Padre Servando Luiz Ferreira Coelho, pedindo quo sa contasse a antigüidade do tempo quo ser- v;u còhtractado no exercito. Capita i de engenheiros Einygdio Cavalcanti de Mello, pedindo o habito de Aviz. jfakoy oiub.—Realiz&m-se bojo, no Prado ?lur-_*.;nense, as cc-rridas de cAvalios, crganizadus pelo Jckey Club. Testemonto. —Falleceu ante-hontem Jca- iu.ra Alvarenga da Rocha., natural de Paraty, iliio legitimo <ie Jcequim José de SanCAnna R .cha e Maria Isabel to Alvarenga, ambos falle- •,idon. beu funeral seria feito sem pompa. São seus testatcentoir jê, cm legai-, Manuel aolrigces da Silva Mello Carramanhos em com- r,uia com sua xuullief, em seu irn.ão Joii.3 Uvarenga Recai, em 3' seu iri.-.ão Jo;é Alva- t-anga Rocha e em 4? Joaquim George Hi.dfey. Deixou os seguintes legados: a sua iria.iu .'Ji- chaela 1:0008; R sua tia Genovova l:OC0ít; a cada um dos cinco filh.s (losquim, Juvensl, Maiia, Isabel e Luiza} do s;u cunhado Cürrãmaí.Uos "COS ; a Francisca e Maria, fi.hss de-D. Maiia Hermelinda do'Rosario Alves, OS a cada t~a ; a D. Maria Lirzn de. Carvalho, uma ioia Io valor do 200S; a D. America, mullitr de Z ferino Ferreira do Far:a; uma jóia do valor •:e 20"8 ; a José Pereira do Amaral, uma joià do valor de 2008; a D. Guilhermina, casada com Lino An- tonio Pinto, nma dita do mesmo val->r; a Joaquim Georgd Hadley, uma dita; a IX Maria do Carmo, casada com João Gomes do Souza, um» dita: a D. Catharina, mãi de Joaquim Manuel õ.a Silva Castro, uma dita no valer de 3003; * Manu-1 Bernardes de Souza, «ma dita r.o valor da 1003; a Francisco Antônio Teixeira de Oarvaiho, uma dita: a seu afilhado, filho de sua sobrinha •daria, 2098: a sen afilhado Manuel, fiiho da crioula Anna, fallecida. lOOguOO. Dir-se-hno 20 r-.issas por sua «luii e 10 pela de seus pais. . Instituiu herdeiros dos remanescentes & sais irmãos Carlota. João e José. Foi feito o testamento em 2 de Junho de 18u0, approvado polo finado tab?Iliüo Fc-utes o aberto ante-hontem. pelo Dr. juiz de direito da provedo- ria, na sala dos despachos. niom íçü-.t. Fci removido do termo da Es- trella. m pr~.viuein do Rio de Janeiro, psr:-. o de Pir.-rssii.ULgí, na do S. PeuIo, o juiz muaic-pal Dr. J-sé de \zeved!o e Silva. o a oii-oitui. Recebemos o volume XVII desta ímportente nublicçao n.ertsal d<> sciencias j.fidiccs, ccrrèspondfnte a-, n.ez de N.-venibro. Cantem numerosos art'g-s. meditados o esc. jptns-, com prolLv.enoia nòtavél sobro os segaiu«es p intns: o ocess-o orp-_-it:io!ogico, direito cri- minül. iurisdic«*ãn couimeicial c jurisrticção civil ágruOKcesios o exemplar que nos foi remettido. o «Besouro».-Pectbeaxs o n.83ceste j .r- nr.l. Na p.-imeirc pagini; vi ¦ o r- trato .Io ílr. 7.e- ferino Cândido e nas seguintes diversos desenhos da actualidade sobra acontecimentos políticos e thfatrars. Na ultima pagina ha um verdadeiro primor, ürr-a n:iiiiBtur:%rtpic8ontai'.d--10 cu12 dos r.o:sos dUettant'8. E' um trahilho perfeito, -le jun a graado diffic.ildalo, o onde Bordal:o nos rnóitra a fi*.o m^.i ¦- cxponLírifa o rr.s?s apríc;avel do f eu talento: apanhar a lintia cômica do indivíduo com fidelidade e graça. O a -j»i««i««.tcrero ».- Trecti das ultimas qu-siões do theatro lyrico e dos qusdro^ expostos na Aca lemia da Bellaa Artes. A qnarta pagiaa oecupa-se com algüíhirs .-lluiões peditic^s Agradecemos a remessa <?o n 148. Cobirdtd.. Ante-hontem, ás 11 horas da noite, foram preSü3 na tiavessi á<> Uõs^rio Fio rentino s Marcellino, escravrs do Franci°c-> P nto d--^ Knrii, pr-r estarem espancando a Daolinda Maria daa Dôrea. Ataqao o ttrl—i«.-nto. O Sr. Francisco José Ferreira psssava ant--hontem pela mi de S. tr-ed^o quando f->i Rccom.nettiio dj um ateque e, cabiiid-, feriu se na cabeça. Levaio pt.ra n pharrnacia Brandão, f;i madi- cado e depois recolaido to hospital di Misori- coidia.B, Oasamo—to â aiu»ricana.-Uüljorfla n6\vyorkino co---ta o s.g -iate : « Um rap^z a:ir.un.?-ii ern tolos o-j <rnae3 de Nova-Y rk. quv queria casar. No c;m-?ço ão an- r.uncio vinha u ;a gravura rev>!ese.?tan5o o re- trato do prets-n-leato. A.'lisura an. a de um mc-ço de bc m poite, bnm vestido e cõrn elegância, d-, bi- god-: e pera.co,~i um rosto t_*mp-*.thico equo wo* trava j-*er-»iníla 2í> Hnnos. Fiotestuva, s«r fiel a s>:a esposa, o qne é raro neste mundj .-..b u .ar. Queria ur-'a feri-na de cercí 3p:Oü08, o õe I su-. parto offereeia uma ciuíaçÃo esníerãda o um i attest-:do d? habiiitaçõ s par-« exerc6r*qualqa«r ca:go publico: Confessava qna tior-la bçm gen-o ^J oompannio Braiu i?-da-jt^iei— »»oá Pcdrí Miguel Montmejá. na edade de 92 bem conhecidas as magníficas condizes em quor.sfentara banca em 1833. so acha montada esta companhia com o n— deu , . iSiUi das maib utéis industrias naciu-Fabrioa c«6r»ioa RSir*o.-A*cpn. explorai nm. uas, iuuw^«« Dirigiiavit* do Sr Secuadino Vianna. visUámos hontem naes, a ^WgB( ____SS: ellJeani-o deposito daquelle estabelecimento, sit- A rua ^\^^^toMeé\ãm^S»^^V&k*k*. -ltèm>*o n. 79, gerido por aqueUe ca- qUPih^U^fl°,*?b6{ec?mÊntosCtufe\^^^*¦« estatuas de barro e rode g;?a*S"mó^^^vasos d,f **>?<<*** oimensõésafeitino. mt_âS^.^^n*daS^B alèantada:colamnas e muitos objectos propr,us pan, jardins O relatório qao u-nos á vista, apresentado á;e ornamentação, bem como lavat-nos rapu- Ss?eLblK.alWctc' fcla' •ev6H*-"p8 ° *-e-="«--ín^3« »» d>B «entoe corre-nondenfe ao movimento publico esta casa, proropta para servil-o, no qu- Sír_òMwa m^ Iludo éíma prova eloqutnté dalhe diz respeito, *,as euas menores «igençia-t aano econ .m.co uuao, is uj.a i-.« Lbjm gosto que 6empre tem pre-idido a A^abrufruábaliioa em 27 J diai, ern conse- grande vsriedade de objectos importados. qua i r.- ciumento e qi:e o ?<-« empenho tra conseg .ir urna posição que f ss-: ãevid-t meio á sua osp--Si e «..«i" u> s s-eus é-forçis. Qib à.*ta roan^irn. podia tffectuar se uma união sauía e ventur-sa. Em sígitida log.) ao ti núncio, apresenta.am- se 50 dou/.oli..s d-: egual fortuna; e cada.qua" n uiais bella e encautadorá O máncebj rectb-:u-as cim muito f.g-ado, mas va dllou n* escõlbà To das lha agradavam. Perpiex j fez a sfgniata p. o- posta;_ São to-las f.->i-Dri';sas, nas mesmas çonoiçoes qne exijo, e prr isso não tre é p-saiv.-l escqlhsr. Por- tanto, proponho o seguinte: Fszaó uu-.a 1. leria, escreve-se o nome de caia uma em um.pilhéte, d-itaci-se todos em uma urra a tiro eom os ol'j.:s vendado-1. Feita a loteria, o ni-incebo vendou op olhos r- tirou o bilbete. Sshiu-lh-a o norno de E'. vira Saturnina, formosa rapariga de 23 tnnos e de uma fortuna da trinta e tantos contos O casauav.nto fo: em poucos dias celebrado o os dous ci-nj'«gn8 ju gam se feüzee. A sorte nssim c quiz, e ó assim que devia ser. Ao menos r.ão se lançava a. culpa a nLiguem » Ató —.o* t>-nd;. Dentro de um b> --1 da do co-panhia Locomotora hnúve cnte-b^nteii. grende iésõrdém eiilra -.' ao Gu;lh-r.~ e U.-i..ce >¦¦ Antônio M-anuel FernEn-lrS, sendo necessária a infervençãa da policia para accoit.modãl-0». nmyvfamvtrstM do 0»ipld*"». O Sf. Toa- qui.r. de Rezende andava ha di .s com a pulga atrnz da oreilia. Tinha um oillcioso amigo lhe contado Certas historias eoi qnia Sra. Antccla Maria MiilnSrè da Conceição não fazia papel muito interçasante, e elle resolveu fezér nada 'reais nnda mer^d^ que c stuma fezer a rx Ucia : tomar conheci- menta ãa facto oproviáenciar fa.lreotivau.ente, too.oii ^lle .coi.hec.r.-.enio do fael", aufe-houteia à _e:a-uoito, o pov isso meè- mo a Sra. Melindro da Ccnwição tomou nms BOya que a deixou «m varias p-ute-; do cerpo cote ares de ramo para bites. O facto passou-se ns eitalagera n 9 do caaipo da Afclsmação, e a policia chamou a doaiav o dito R»zen-ie. r>c«astre. Ante-hontem, ás 9 heras da noite, estando o portuguez João Victorino de Aze- vedo, feitor da conlpauhía de esgotos, «yn outros trabalhadores de sua turma, a transportar para o o dôposito da eom panhia na rua dos Voluntários •Ia Pátria uma r.-n.china, aconteceu sahir o'«»i—o •Io volante e, cahiade sobre a perua direita de Aze- vedo, fr.ictur. n a. A auct-jri lud.- local fez remover o paciente psra uai quarto particular do hospital daMiserieordia, sendo a José .Ia Rocha Gomes entrfgaes pelo mesmo Azevedo 73 libras esterlinas. 0**.*f>*ix-*a.- O 3r. Dr. Possollo. 2»del«sgadp Je policia, realizou hontem a captara de Msnuel Avelino Espiado!», que ee acha indiciado em crime da ronbo e cuja prisão foi requisitada pelo delegado do policia tía cidade do R-o Novo^~ Gu^raa» swtsanio». Por crd«~i do Sr. Dr. chefe da policia foram expulsos da guarda urbana Ângelo Rosas, Tiburcio Emygdio Pin.en- tel, Antônio Augusto dos Santos. João Roberto da Cerasra, Levindo da Cunha Melio e Hortondo .103 Santo3, p^r serem de péssimo compoita- mento. Dar.'.-.ife o mez da Outubro ultimo foram ex- pulsos £8 guãrdss. o mciai do oxercltv. Reverteu para a classe o clferes Salvador Gomes da Paixão, que iStsiva Eggregado ã erma de infantaria. .- Pagamento do ordonr.ão. —- O minis- 'erio da justiça ofiieiou ao presidente da pro- vi ucia de Santa Catharina, declarando que póie -ixpeiir ordem á thesouraria de fazendi para sar ^ago ao juiz de direito José Ferreira de Mello o ordsiíttdo rela'.ivo ao tompo em quo esteve fora do exercício cem parte de doenti, visto não ter r.ido ella impugnada por essa presidência, que assim considerou juítifleado o impedimento. Soxxton.cti.ii do jixl"-o« do P8*.—Pelo . ministério da justiça foi declarado ao juiz de paz do » districto deSaui'Anna qtie, para exe- cução das sentenças preferidas paios juizes de paz, bastam simples mandados, como 6 expresso no art. 63 § ~o do decreto n. 4,S24 de 24 de No- vembro de iS71 e aviso n. 853 de 26 de Setembro de 1872, e queem caso de duvides juizes de paz dsvem podiv instrucçõas ao ju-z do direito, na conformidade do art. 40 g do código do pro- cesso crimiiial. insi>octor do csciioias.— Foi nomeado, oara eêrvir de inspecícr interino das escholís do •i' uiblricto de Sncra Farnilia do Tiugná Antoaio Autjueto do Souzs. A_o_tc á*> íoiiSes.— Foi concedida, pola junta corarr-arcinl desta corte, a demissã-, p^uida pelo Sr. Pedro Jrsó Gonçalves, dooffiâodc agente de leilõjs de3ta praça- «isrtiu.—Tosou hontem o grau de doutor em medic;na o Sr. Manuel Antônio Furtado. ia„síi»c- t:\-i1»xioo. Foi tíímeado para rej r corso substituí j as eâchãlsa S. Jçãe do Principo Jeaquim Alvei da F.gueirsdo Jun:or. 'xsfbliotlieca N-:cloaal. - Está pnbli- cal" o 5> véltiiaè dos .tíifisreí ãa BibliothecaNa- cio»al ão Ricrác Janeiro. •Appsre -e nest? volume o tomo do- catalogo dos msir.iscriptos, feit j pelo mssmoplonodo l». São incontestáveis a ntilidsde o o mercc.meuto dessapublicçã*, que tem sido feitisob «intui- lirrenle diro.-ção do biblioíh eario, Sr. Dr. Bei.ja- mirn Frr.r.kiin Rarniz Grtlvão. Com effeüo: quesi poderá seriamente contestar a utiliíade de catalcgsr os manuscriôtos que pos- s.ie abíbliolheca d.aíe «iue assim se uma iiícia cabal clr> preM^-sos doctrra-íntos até hoje pela maior parte desconhecidos ? Quem da mesma sorte poderá contestar quanto merecimento .tem ossr. trabalho? Ni::gaen:. O qu" é necessário é qus se desperte o amor dos brasileiros paia essa espécie litteraria, que se c nvençati de que por honra do p-àí ô neces- ssrio eiaiquecer n. Bibliolheca Na-.ionnl^on- Ka-ido n sua guarda e no o-iu.lo dos seus em- pregados s riiassa èdor<ne:fda p->p=.is'curiosos, qui tia ia cerre f.or n.aos de particulares em iis;o de extravio funesto e dos quaos nãverá ne- ceísidãde p^ra levantar o moúuaiento da his- tori-i uacio.-.a'. Assim pois, aporllan^bs para a genercs.dale do todos aqne'lfs que pos".uir-m'-rta:mscriptos o o- cnnv:'da-T:Cs a recolher á Bibiiofiaía Na- cional e^ses prreiosos tbesónrcss do passado, qua ansso :4--!a" por r.hi existeai disperses; e cs di pre3»nt?, que caía dia se vão distrihinio. Dis- persos nenhum valer terão; ror.niics eonsti- tuirSo um ira-a-.cial riquíssimo de preciosea conlirciiijeotos da historia nacional. Tudès os m- lhoraméatos pcasiT-eia psno pro- gre^^o d-3 raiz rão «a vrr-isdi, i-.dispensavels. Mis, èritré ín..tos beneficies qne urn^g?ração outra poda Jegar 6st5o p-sr certo o livro e O mannscript •. do*U£aentoe vivos da actividade :;.. rei de um povo. Ora, íeu -ir >-tn um f*6 ponto t-idos ess=8 _the- sonros é c ear uma fonte a qne todos poderão ir bf-b^r ch&ir-s da confiança e quasi seguras de ulc^-r-ç-ir o prêmio do sua-; fedigus. . li.' t s?e o m->is justo desejo que tem o illustrado director da '<ibliotbecs Nr.cioral. E-tatavs certos de quo a s".-p. voz ercontrará echo: edeniro em.pr.ua6 a bibliotheea se enri- R^meita «5» voluntttri'».— Pelo TT.l- nlsterío .'a gcerra teem sido ultiniatt'cn'c- rc-m-it t dos para o Rio Grnnío d-" Sul cerca de '0'- volnntarios .pera sub.-tituirem os que ití^.m baixa nos batalho23 destacados uaimü pro vincia. quecerá cem os mais preciosos Eanascriptos qne fcxisteús. Não encmiriirá avaros: achará gene» cosos, amigos das lettras e do paiz. Paculdnda s3n mgdtoinn.—O resultado dos exames dft l»< ntem fci o seguinte: Io cnno meãicz. Approvsdcs.pleramente: Francirce-Tolp-- Barr-to ae Me-nezes, Jo>é Tsllea Barreto de Menezes, Manuel Telles Bar.eto de Menezes, Joaónim Xavier Pereira tía Cnrha, Al- beito Diniz Junqueira e Jeaquim Pinta Por- tella. anuo.—Approvado cem distincçSc-, Antcnio «Io Carvplbo palhaço ; apr.; ovados pl-na-er.te : Manuel Pereira Cardoso Pontes. Antônio Netto !'ai'.rira. J^eõ Romao Carneiro e Antônio Roge- •rio d*. GquvSj Freire. 3 «3mko. - - Ap-f-rovadoa plenamente : João Fr.-.nciser. ^ere^râ e Eust?ichio Oarçío Stockler ; approvados simpl-s s e::te : Thoodoro P.ckolt 'ti-i-r Jr-':quim Bsgseira do Carmo Leal eHen- -, iqne oe l''rt.-:tas An-njo. A" cnsto.— Aoprovádos pieoame;«te: Joaquim Coelho Magnl!jSí;8" José Pedro Drumonl. IjU- ciànõ*5Clacaio da SilvaCasti-o e Pranásco Mar- lins de íiiuíira; aporovad:. síiApltsmente : Ser- gio Fic-reuiino de Paiva Mci-a. Heuve 1 i-«ápro- vado 5' aitio. Approvados plenfinetrta: José Esl-ve-- do An irada Botelh.» Júnior, Jo:-é J. a- quim de Azevedo Braadâe-. José Pinto Rib«irot '/«anrisco da Castro eJcsé Pereira Pintj"Júnior. 6a anno. Appr«_-vados^ plenarr-ente : José Carlos Ferreira Pi.es» Francisco da Costa B-nvs P. reira -Ias líeves, Artaur Fer.iando Campes Pez. J^iso Gnilherrr;o d°. Costu. .^ guiar; ar.i.-rr;vaies iuiplesm-nte: Jotê Paàlo N^buco di?" Avujc Freitas e Hilerio da Silva Figueira Janior. Clinica. Approv-ios plenamente: Jceé*Mo» reira Bastos. B:ar. V.alentim íjí^s. Vififta Gon- calvsa Vibirna o Napoleão Angasto Ribeiro^ Aifij-adr.gi a-t côft!*.-Una catía eom- ¦merci&l destt» praça reti«-.-i,hortsm, d^alfau^eR» tiui vr.lufir.e. tm qu*. encv-ntrOuu.:i c^rlaodercc-mi- 3*s p<-.ra jioineiu coaipHtaoieistr. vasio. O carlão % / - æ' _ji^***r**«^*^r*^*-~íT',"?* 111 i" i BM8 11 ' j_BBSS£Sctè -T.*j._-iflft-g| -*¦"*~- B„". , . .•» . -^ __-.«..- Ai /»f*.mri'»' o -ííí» " lllIllll Hl lllllll I I ¦ , '"* mssst FOLHETIM BO CRUZEIBQ CONVERSAS BO D Lepetit ventre gouverne lemonãe, dizia Na- poleão I; a barriga governa o mundo. O cphorismo é tão intuitivo, que é p-ova--el que alguns milhares de pessoas o tivessem des- cuberto algumas dezenas de séculos fcntes.de N..- polsão; raa^assim correm as cousas deste mundo: Piinio passa por ser o primeiro que disso que o meLora dcee. Não basta saber as cousas, e pre- ciso formular as ideisa As formulas valem muito.- Ora 88 nós aiada não soubamos que a barriga governa o mundo, podíamos tel-o aprendido esta semana com a celeuma que por nhvse levantou ,?propósito di conversão das apólices, e que ' amèsca de atroar céuá.e'terra até que se resolva | üuia das cousas.: ou que se fa,a a conversão, ou auè cesse todo o receio de que ella se realize- ;, Cada uui v* nas questões o lado que mais o inSetsW; e eu', minha qualidade de tine- SS* dl circumstáncia, declaro qué acho a con- lQgatf ^ aborrec^ento egual.a e^ede lançar na üscussão publica u-o assumpto que Sv "attenção?que se podia dlv^r por odo os outros, e não Ônyir a gente por todos os canto. E - pnior é qu.<\ ss a gente não quer fa!ar disto, nir-guem lhe presta attsnçtò, e passam adeante. Ainda a companhia italiana não embarcou, e e=tou a ter saudades do Sr. Ferrari. Pelo me- nosrémquanto se cantava no Rio de Janeiro nao 86 felava em tal consa. E' verdade que o d-gno emprezario também nos não deixava tomar felego. B_ acho nosta questão das apólices alguma cota que. quanto ao fundo, a assimelha muito l questão da bondade ou deficiência 4a musica dASS?em bem, que no fundo a questão ê a anda por esses ares anciosa por entrar na cor- nte das qu-stõss deste muu-io, aproveita o pri- e esquinas aenao:Bj/« i-6 °t«: Cambio a 17! íèwe lS^f^espòU^0 ' Salvação " publica 1 e oaSos nieroglypabB,quepodem ter omaior chiste possível na ^^^^f^dT^^t rari*_e*i taniènte incoercivel è iueapaz vu-r dentro da bu^ra, graças que por íóra se estão rumorij nio. Qaaato ás cidoncias, vola-as, tri«odos, tempos, utfdàmentos; floriture, etc, da medida finan- coira, esses os não quem deliberou ser ce^o. Quanto ao andamento, parece que e um pres- tiiHmo, qae por sua própria v:vacldade, ameaça desaecordo na orchistra. Ss não temos o tempo de 3 í>or 4 ou de 6 por 8. invmtou-ss outro novo de 5 p t 6, que não deixa de produzir notáveis effeit-s nos logares mais enérgicos da partitura. Do Euri".o, coaio Conversão, disse se que não era esta" a oceasião da lsvar á scena aquella opera. A respeito de ambr.s ee fazem pvopbecias nínito oppostas, quanto ao futuro de sus-i car- reiras~ Uns receiam ficar sem musica e outros sem tor que comsr. Mal pór mal. eu voto pelo Eurico, que ão menos não apreseutava a perspe- ciiva do jejum forçado. Eu eoiifesso que não posso perceber a repu- gt-.aacia que por ahi c<iusa & emissão de papsl, a não eer unia cerU difficuldade de fazer prompta- monte o calculo á diff irença do preço das cousas. Mas essa Inconveniente é fasil de remediar, me"ira p7nto"dVapoio que encontra pnra sa iucor- our^r. et verbum caro factum est Nãò é, portanto, de ext-anhar que a mesma idéia tomasse uma fôrma artística e flnãnceiraao mesmo tempo, apezar da notável repulsão destas dua3 entidades_ _ Mas dir-rne-hão : onde está a conversão do Eu ricol Onde ss encontra as seniifusas da lei de 18J7! O-a, senhores, qusm não isso não nada. Pois o Sr Miguel Arig-lo não reduziu o seu Eurico to 4 aetos a 3. -^^^^ ^tti^se justamente mais nove vezes o papel peçamnitcacceitaveltSe a tivesse 6 actos e fosss reduzida a õ. nao b&- veria simiih^nçj, _as até idenüdade. No Eurico o cambio chegou a 27 ou talvez ainda acima ao par houve nm» "grande emissão de bilhetes tao incónver^iveis e tão incap?zesde pr-garem juro, 4ue podiam por essa lado sér inteiramente eqai- parados aos que sahem da easa da moeda. Ha uma Siffdrença Os bilhetes eiúittidos para o Eurico propor cionavam v.ma Série de rieas melodias a quem os possuía, e uma agradável diversSj dos cuidauoa a moeda-pipel, essa parece que ineo/tv Ida vidü in^el e iucapa, de dar uma ^fei^y^,^^?^ #J quo preste de folheio». que actualmente existe em circulação. O systema decimal prestará mais este grande serviço de deitar grande luz no asBurrptó. Não haverá engano possível- Se um f dhetim custava ató hoje5u<*. de bojo em deante pedirei õôOSpor elle. O meu Jantar castavà8#;pagal-o hei de ora avante por SCPOO. A medida terá um resultado ura pouco sen- eivei para os credores de que- quer que sejs.qúe torão de fazer um abitimento fòrçalo de 00 nos seus' créditos ; mas os credores são os ricos, õiie terão assim oceasião de prestar nmprande auxilio ao. Estado e ao seu similhante. Eu con- fesso que entrevejo uns laivos de raücalismo na" idela. vm »*» ?°n|*' «•t%mP> üôídawoiadad» molerna qua nos possi^.-.cs considerar inteira- me ito èxtranhos ao moviisanto do século ? - Meus caros leitores, qu-indo eu vi f.mdar-se aqui no Rid de J*nsiro uma 8uc:ur3al da Asso- c-ação Geogr iphica to Lisboa, alimento} algumas espciacçis de que p>\ ¦- primeira v^z fosse preen chidi um3. lacuna, que Hté rtõjo ae nota em to-^os os míiopis-mundis, e que es:a?ou ató á psne- t ação do nosso Instituto Histórico, apezar de se appell d«ir geògraphieo também. Em carta slgúma en vi jámsis apontedo nenhum deste3 dous logares: Pantanas e Vasa Dirris Esta deàciencia é por extremo lamentável. Nin- gnem sabe a longitude- e lattitude por onde de- muram, e, entratcinto, muito boa gar.te tem dado com a fortuna, com a reputação, cota 06 respectivos paizes e até com os próprios ossos. Sarão apenas bancos ou resifes submarioos í Sarão Maelstroan.s ? Saião pântanos ou despa nhadeiros? E' difficil de apurar, e o próprio Sr jOãiidido Mendes tem guardado a esse respeito o mais discreto e impenetrável 'os silêncios. Este 4 logares parecem mudar de posição a cada mbmento.e ninguém «abe quando os tem p»da prôí. Para Napoleão I estava Pantana naj planície* de Waterloo e sli deu clleeom a sua ferina*, t-i litar.* Pãntiná1 Vàaá-Barrrs áchavam-se ein Sadae em Í570-quando Nipôleão' lll se foi tnHter á frente de um exercito. ilJec-MEhoa t-:in f Ato térias tentativas para desèubrir qualquer deste» logares e ifei conduzir a França. SabV ram-lhe, porém, mallõgradce todos os seus esfot- ços, g-aças á-altitude enérgica dos liberass, qne à Vão conduzindo[per mar desembaraçado; eulré- tanto, não se deve de-esperor danada. Bismarck levou as liberlrd s aUemane, a. não seiá impossível a esse homem degeaió tmuito fertft^árraètair ali,a Ujl-imannti,;^iain te.ià. Pio IX átinoiV eóm o Ug.ir pára ali depb- sitar o poder temporal. Solano Lopt2 deti e'ra Pantaha com o Paragusy e «tom apropria vida- A E tes dous logares teem, pois, uma freg.ie.-.ia immer.sá, digamos antes, u.n culto numeroais- simo o ardeate: mais números > e erdente que o ¦ie Mecca e do Louri^s. e se estivesso tulo o quo ali temslio drpositiio,poder *>e liiacoaside- rar o maior empório do mundo. Agora.pargunto eu a mira mesmo : não seria tempo do íós t mbem irmos ahi depositar & nossa cfferenda, e de fazer ai*«im parte doin ce-idio, para pagarmos 6 nosso tributo ft 3ivin- d:;do terrível que reina nestes n.y-teiioso- log «s ? Quem uão coheéa a legenda daquella rei <!¦-: Irsent?, que pura conjurar a sorte irritada por uma constante boa foi t.uia,do sito do ssu palaci lançou ao m-ir nm brilhante de ircmen»o vulor ? A divindade lh'o restituiu no buxo de um pe:-x- e o pobre, rei teve o pMor destino. Poi3 b?m, eu, per mim, não creio "na nríesri- dado de ir ao encontro da sorte; espero qne ella venha ter commigo. e neste ponto vou atraz d«.-s nossas velhos: Não tentemos a Deus. Que oi é, porém, que o não tenta 1 Depois deste tópico absorvente, eom que hei de entreter és meus leitores, que lh?s prenda a attenção ? Desesperando de encontrar assumi to de actas- ltd*de qué lhes p ssa agradar, 'entro resrrfliã' sente no passado (poucos, aunos apenas), e vou servir-lhes uma historia, cuja auteoticidsd-: me garantiram, e qne me não consta andarão ninda em lettra re lonia. Estava em plena effenrescônciaa epocha áe eléi- çõ 's em uma terra de província proxima-no mar Um eorámendador poderosíssimo queria regalar Som a tnsnor prç^ehçã a luetar com a ceiebre carta de Mnoe. de "é.-íg-é. qns eteriiiapu Vatel, direi simplesmente qn? o c.~3,nbeiro obsçnro que juutodo comuiendcdor exarcia o logar •daqueUe grande homoia. nã> per.sava em suicidar se* Cada um entende a honra a seu modo, e Vstel foi decididamente um parvo tomando o caso la-ito a serio. No meio da consternação geral que em caso tão momentoso causava a t-lt» de um grande p=.ixe, apresentou-se aocotnrr.sndadoruta homem baixo, secco de carne-:, de sobrolhos espesso6, vistos de aço e destes de quem Jacyntho Freire dizia: tão abreviado ds resolução como de estatura. O homem torcia nas n>ã*s o chapéu, cocava.a cozinha do commettdador o inonsi.ro destilado a uni ficar as oy>' n:5?s e ad. çar os atti itos cleitai-ues. portadores reensarDin-so a receber di- nheiro algum. Nos dias eeguir.les o per?cador não pôle ser enca .t*ado, e o commendador houve de vo tar á su» fr;z:nJa, tendo fornecido m, seus hospedes, e guatuitíiuiectõ, o ísais uiages- toso dos mcioü, que aiada hoje Egera nas lf*- gendas el?ito:a;.s. Tres fnezes depois o comme.odadpr recebia por mão humilde uma carta asxõgnp.da pslo Pescador do mero granie. O homem diria achir-se. preso r-.a cadeii e paria ao commsãàador o favor de ir falar cem elle.- - Mau gia-ío Bert, o coaimendadorteve de fazer a via^eir-.. O homem coutc-u-lhe a sua historia. De- cabeça, queria falsr e r ão lhe chegava a lingua. testava cordialmente, çoc c^rto motivo, nm in^ii- Parecia-se com alguns deputados que nada teem viino, quô desde longo tempo resolvera-matar, que dizer, e valia rneis que muitos outros que Não o ousava, porque carecia de uni prutector que dizem o que deviam calar, Fínalriie-.le conseguia «ef-iuir o seu pensa mento, como se diz por ahi. - —- O senhor queria um pelxa... ²E' verdade. ²Eu pcia-j arranjàr-lh'0. ²Mas eu quaioum p-rixe granido. ²Ha de tel-o como nuri-oá vrubutro. . ²McS onda o Vai você búeear 1 -rrlss."."agora é corsnrgo. ²Quanto custa o peixe? ²Eu-tíão-precrso dinheiro.' O pescador ftuser.tou-seeaumiu-se, apezar dás dilgencias do commendador para ajustar o peixe, ' -rtcéiando que lhe íicaese rocito caro. O peíca .or sabia onde existia uai mero crlossal % os sana asseclas comum lauto banquete (le peiit] <ítíèimerava *^^l^at*^*^^^^c* ventre gouverne Io monde) e s'e ha dogma as santad'*( entre os famosos banqueteadores, é qtie. a todo ò banquete qua se respeite, davò presidir («oxido ou assado) i\m^peiae eatp«?al. - Procurou-se peixe por ted» p»rto •— nf9 Mélt^n-ea em sua cmòi, fei ao logirf, ds*piu-s«, o- teaian-.to em mão uma fura bc-m forte, tr.ergn lhou varias vezes aié que travon lueta com o irâ- migo; feriu-o aertóUrsnta e trouxe-o à toea , d'sgu£.. ?o\>v» dejpoif dô«l bonv» def****ritoram aal psdereso. Quiado scuba que o commeadalor pre- cisava de ura peixe*,' acndin-lhe logo á mente qie, sa o obsequiasse, po.lia obter essa protecçâo que lhe faltava. De :-lho o peixe, o foi matar o seu homem." Agora estava, preso na cadeia e q prote* ctor polia 8aIv*l-o. E" o prfço. io peixe l./üsa* ol?c cocclnindo a^ua i.arraçio. ~ O commendaior a-oue3tuç<>facio Jeantti.de 12o engenhosa combinação; mas enteniea qae, por dm de coutas, era obrigado apsr/at^o'ecu mero. Deu-lhe lego algum dir=h,-iro, recomrendou-o ro carce êiro, e foi falar ao promotor. Quanto custou a d»fese,.á do que não reza historia; ô certo, porém, qne o homem, üceu tb- solvfclo; para ulguma euiisa serve o jury. Desde e.itão a 'historia figura de tempos tempos á mesí. do cominehdalcr, sempre ingerida som ps.xes de n.ais modasias ditsensS-ss.. Nuaca me esquecerei, diz-ajblle. a seus «»a- vivas, do tom era que aquelle homemuie «üsie i o preço do peixe O;"JL Era nm h.mem q-ie sabia odi«tr. RlorrutTTO. " _' ";:2 '•" V-; r/*r-' .'.'ív:. - ..-. , "...-;-; - - ¦ ...'¦ -; . -/JY~ :.. .'- '¦- i á<Y- .A .--_.mfifW^, i ¦1 jmi, '¦'¦'w "A-«v- " -VÍÍ? .;-¥... *

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PROPRIEDADE DE UHÂ SíiCffeOÃIi| COfiMÂNDITARI* SOB A &AZÀO SOCIAL DE G. VIJtNRÀ - *.. & i- »'¦.¦'-¦"•iStfai*aa§pg3'*" -'",

^i_g____g_a____________^^_^ASSIGNATÜRAS (Corte e Nitheroy) : Poa anno 20fí000, —Nove mezes 16ÍJ000. |

Seis meses llgOOO. Tres -mezes OfOOO. — Paõamento adiantado. —- As aasigna-Siris terminam semníó nó fiin ile j"«arc*o, Jtiiihò, Setembro «Dezembro. — ::.-.'-¦'-¦•'¦¦¦ - serão restitüiclos. -EUA DOS OURIVES N.51-

MO DS JANEIRO, DOMINGO 17 BE NOVEMBRO D_ 1878ASSIGNATÜRAS (Províncias) : Por anno 248000.—Nove mezes 19SO0O.— Seis

mezes ISfiQOO.— Tres mezes 76000.— pagamento adiantaso.—As assignatnrasterminam sempre no fim de Março, Junho, Setembro e Dezembro.—Cr.não publicados não serão restitnidos.—RUA DOS OURIVES N. 51.

;-riginae3 N. 320 v

Cri? inaes nae pur -.aiios Cf-O

EXPEBIEHTEJPàr*» não havei» Inter-

rupção rta remessa clãfol!iajes_>orãiri.osciixe os&%*£$. asssi_;ixa_B.t©s do in-¦teriOAf t*3n.l3Larici. a toos--daclè do mandar refor-mar* ato o fixri do anno asna assignatura

TELEGBAÍliiSA-OESi^OXA. HAVAS

LISBOA, Tw de Novembro.. O Sr. A. J. Barjóaá da Freitas, ministro dajustiça e d03 negócios ecclesiasticos. foi subjti-tâidot interinamente, pelo Sr. Thomaz Ribeiro,ministro da marinha e das colônias.

PARIS, 15 de Novembro.Tres conservadores for^ío^ 6leitos senadores

inamovíveís, em substituição de ontro3 -treafallecidos, dos quaes dous eram o coronel Char-raton e Mgr. Dupanloup.

__ÉSBEffis3203333

tanta benevolência e respeito, que sentimos ver-dadeiro prazer em ver^ssim o nosso paiz tãoaltamente considerado ¦ pelo povo venezolano,cuja historia é tão rica de tradições gloriosas ecujos progressos nos devem interessar dupla-mente pala vizinhança e pela commanidade danossa origem americana.

Tão„nobre3 saatimontos, corno esses que aca-bawos de vôr expressados nos jornaes que temosa vista, sobem para nós do valor, pela cirsum-stancia do se haver eonslitoido o principal orgamdelles uni dos mais eminentes escripto*es ame-rieaaosfo Sr. Ceciiío Acosta, litterato primoroso ehomem de sciénciá profun Io, reputado na Europae na America como uma d.is maiores iilustriçõos.do seu tempo.. O Sr. Cecilio Acosta, apszar de ser americano,

é considerado nm dos escriptores clássicos dslingua hespanhola, e tanto por 6sse rnsrito esoe-ciai como pelos seus notáveis trabalhos sobre !e-

gislação, sobre litteruíura e scienoias, é uti dosmembros corresponde ates d^ Aoademia Hèspa-nhola e acaba de ser eloito membro honorari 3 dãAcademia de Sciencias do Chile.

E' desse illustrado cavalheiro o artigo qae emseguida transcrevemos, traiuzMo da TribunaLiberal, do Caracas. Eil-o:

SANTOS, 16 de Novembro.Tem havido alguma procura no mercado de

caféPreço do cafó superior 58100 a 5g600 pel0310

kilos.Entraram do interior 5.700 sacras.Venierain-se 4.500 di*as. -'Paute, : café pari a semana de 18 a li do cor-

ie ote 440 rs-ttock de r.lítodão 1,800 fardos.Termo rr-édio das entradas de algodão nesta

semana 44 fardos. .O vapor allemão Habsburg deve seguir a

tarde para o Rio cora 9.400 saccas dô café.

BAHIA., 16 de Novembro. •*Cambio sobro Londres, bancário, 21 7/3 d.

particular 92 1/8 d.Dito sobra Paris, bsncarío, 4dors.LONDRE i, 15 de Novembro.Café do Rio. good channel fioatiDg cargoes,

56/6ã5Ssh. ^ ¦'.Café do Santos, good average floating cargoes,

(31 a 62 sh. pelas- 112 libras.5 o/6 empréstimo brasileiro do l«7o -87 i/i.

HAVRE, 15 de Novembro.Mercado de café muito calmo, preços com tan-

dencia a baixa.ÂNVER3, 15 de Novembro.Mercado de café calmo, preços sem alteração.

HAMBURGO, 15 de NovembroMercado do café, transaccõss regulares, pre-

ços inalterados.LIVERPOOL, 15 de Novembro.Mercado de assucar apalhieo, preços com ten-

dencia a baixa. x<~~~- noAssucáf claycd mascavado 19 sh. 9 d. por 1U

' Mercado de algodão aefivo, preços firme3. aAlaodão ds Peraatsbuco, fair .o 1/4 d, p-r liora.Velid-ram-M hoje cerca de 10,000 fardos de

toda3 as qualiiades.LISBOA, 15 de Novea&bro.Cambio sobre Londres bancário, à 90 dias de

vista 5'" 172 d. . .Vinho tinto de Lisboa GoS fortes por pipa.NOVA YORK, 14 do Novembro.

- Café do Rio, good cargoes üoatiog. 15 1/2 a15 3/á ceuts. por Jibra. ,- „ ir. \,À

Dito do Rio fair cargoes floating, lo a .o 1/-1^Fanuh^BaUimore, em Nova York, 4 d. 50a 5 d. 50 por barrica.

BORDEÜ3, 15 ds Novembro.Vinho de Bordéus da primeira marca 450 a

470 fr. pelos 905 litros.BARCELONA, 15 ds Novembro,Vinho do Barcelona á erübarcar para o Brasil

185 a 193 pssotas por pipa._—————:

n O governo d8 Venezuela ècaba de nomearcônsul no Rio di Janeiro, expedindo-lho as respes-Uvas lettras patentes, ao Sr. Quintino Bocayuva."nomeação esta que honra tautó a quem a fezcomo a qu-m a vai r.cíber, peia altu distineçãoque deste rao-lo ihs é còrifflMda, e porque, déslemuito tempo, esse cavalheiro tem servido var.ta-josrtiriartto á imprensa do seu paiz, send'"» etn t-^d^a Americ*, onde são conhesidas as suas doutrinase epreciadon os seur. esforços, um d 's cr. a >smais auetorizados do progresso e das idéias bbo-raes. , ..

a Ap?zar da distancia, que r-nda sono, se t-ves-ssmos miis intimo tracto. o da falta qua.*=i «bso-luta de relações, temos nó-i outros ve.iezilanás«empre p^e?erite no n-^sso espirito o Brasil. ?i-lacultura n que j4 attingiu, tela paz que dásfrnctae pela sábia-adrninistrçQSo com qu« é regido;não eos si-ndo desconhecidos õerá <-a s?us nego;cios internos, ordinariamente aKí^.fguru'! s pel-ijusüja, nsiii a sua agricultura bastante adean-tada neín o se:; espírito, que estimáramos versemnre í-.nles hetívo r.o desenvolvimen'o dr. prós-periduds iitsraa do p.>iz rio que iníjuuto ouaüitador fóre das suas fronteiras, nem o-: seusestadistas e homens do lettras e sciencias, osquaes são em grande nu^r-ro nem o seu governo,notável pela sua cordura, frúcto este o maisaprscisv-jlda sabedoria politica, e na practica, a [melhor lição da experiência.

« Com todos este.-? predicados ó do lamentar-soque este grande paiz, ordinariamente oecupadoem f. mectsr a sua felicidade domestica, parasatisfação própria 6 inveja alheia, tenha sido porvezes arrastado & ãcçãó exterior contra algunsdo.-, seus vizinhos, fornecendo assim ao códigointornífcioaEl paginas aonde (t-ara dellss dizer omenos) a justificação ó duvidosa e o direito conteítsv.q; mas é de esperar, attender>d>se so bomjuizo do governo, qualidade essa jà tradieeional.cuc o Brasil coatiuue ua mesma condueta cir-cumsoecta qne h-j tor-ipos observa.

« C-.mo oestes rriáus passos ha freqüentesexemplos Da historia dss nações, sujeitas, assimcomo os indivíduos, a èstrâvios de tT:ojidsde e_aftrros em toda a viÜs, já que a vida eo compõeforçosamente do luz e sombras, não ssrã ae certopancb sàtisractorib para e=se payo americanoconsiderar que eile é. entre os povos modtruos,um Mi quelles que hãr. olTerecido rne«os mr.t.iv;>sde escândalo e mais belíos exemplos de prudênciapolitica, da ívguiaridado administrativa, do res-peito ao credito. & lei e á propriedade, o ds amorá ordem è à justiça- esses principaes fiadores da

i pjp**apE*a£

suas melhores peglans senão ao mérito,,nemfeceitará mais cf-mo tropbeis senão nqneliesque procedam de victorhis uobres ; basta paracon&rinar este facto a circumsiancia de haver adiplomacia tomado as mãos aos dou3 colossos rtoséculo, amortecendo-llies os ímpetos e obrigan-do-os a ajusiar pacificamente em Berlim umacontenda, que, levada ao terreno das armas, Lou-vera abalado a Europa e feito parar o enrro ao

« Este marc*aa finalmente pavii a justiça e paranlt^s e glcriosos íleetinos; o crime Bforwnaaoji se esconde vergonhoso, em toda a p?rte ubpwa a virtude pâlãias e para o talento louros, b.í-odemos registrar satisfeitos a judtiiicF.ç-in destef*cto na viagem do imperador D. Ped.-o IXp/lcsEsUdns-Uoi los o pi Ia Europa, onda foi objectodr» mais cordial ngazaiho, admiração e afr-cto,não somente por pate das t.-stas coroa ias, ra-i-enalas, sábios e p.rtistss, como também porpjrto'd,.B classes pobres, que sr apressaram emsaudar na sua pessoa ao monar«:ha sem purpura,ao divo-ciado ívaeaüco, ao alumno do liberdaie,e aquelle que, achando se á frente de um império,tem sabido regei-o sem.humilhação, sem miséria,seta lagrimas .fem sangue, de tal sorte qae oobsecjuiado, evitarído as demonstrações appara*o-aacoucoir^spóndendo nellas dignamente,qu-.ndocs não podia evitar, era freqüentemente *>ncn-•rfdo ou nas fabricas adçoirnndo rs artef-^ctospaímiustri-í. on nosliborátc-rios estudando os uiti-mua iovent.s da ssioiiciacu nas eschol js-^u n..sbincos ou nos rcereaíos opri:cia'ido os pro-duetos do tiabalhv- ou nas galerias e museus com-tempíando cs frnetes do engenho humano. , _

« O Brasil é um gnsnde ra z; sra constituição,que data do 1&24, é religiosamente acatada; oscorpos deliberamos são independentes ; o podeimõdárídõr rãr» íbusat o muriicpio ô poder, assimcom" a ímprenst*; a a seciação direito ; :i leiama vMdftdo; o meu meu e o t:u teu. qqnetuaosf-rve paia deuiclistrar mais uma vez que as m-síitnicõú., psra s-íre':. úteis, i>ã-i devem figurarer.rnen'e nr« panol, porém pa practica. _ _

« Feio que fica dito, vês. a conveniência doviaclo que so acab - de 6St<*belecer entre Vene-zu-la e ess? Esfaio. Nosso governo assim o . »m-pieaenieu e por isso tracta de aproveitar a y «u-tasein dts relações consulares, se i.ao mais im-

_B_*—?____

portanteae sslr-mnriá, pe"o mecos ordinariamentemai3 necessárias do que as rUplo^aticas, pelosint-ros-es quo promovem á pay.rgacap.e ao c.m-t.creio, licje a «lmado progres?-. material, e ror-que o direito nodeino asr.ira ostenuor aspie.oKútivüs e as fu c<;ões dèscônsules..

« Quanto ao nornead > Sr. Bocaynva, é umpi-ando pensador, um philt sopíio, um escriptor,um liberal, um caracter ea sua escolha nao po-dis t»r sido mais feliz..:.

« Caracas, 84 d« Junho da 1878.—Cecilio Acosta.»___ __e__^..^-j«M-AV4'k.7~;

BOLETiia

0 CRUZEIROrOn.©2! "_©!*»-

çoes (

-telsçsos acs BWÜ oeza >"

No intuito louvável de estreitar as r. lacões de

boa amúade, felizmente exiSter.íes entre a Vene,

zuela e o Brasil, deliberou o governo daquella

reoublica olhar com alguma solicitude para o

estabelecimento de consulados em vsrios pontosdo imoerio, molestando o desejo de collocar-seem comrounicftção mais immediata com o governoe cem o povo brasileiro.

Esta resolução do governo venezplano foi aco-

lhido com q maior favor pela imprensa illustradadessa nação americana, com a qual sôm^s lirnrtrophès, mas com quem terno3 manf.do até f.qui

escassas relações dipíonmtícss e nonhumas iel?.-j commerci-es, apezar da nossa vizinhança.

D-ste reciproco afastamento tivemos uma provaa-si"nalada. quanio, ha pouco mais de um snno,

_m vaso de guerra da nossa srmada fez fiuctuar

nas águas de Puerto Cabello o pavilhão brasi-

loira, cajas cores eram ali geralmente ae;conhe-

Ò cor'tal agasalho com qne foi recobra a offi-

claí^áiè b aflíoifá por essa oceasião fervia cor-

temente para esUmuíar o.governo dessa republica

a busear o? meios do se apprpjrimar do mperio

por meio de relações méis àctivas e c, nstentes.

Dessa boa dispesição do governo venezolano é

valioso testemunho 0'facto do haver escolhido

para seu cônsul geral no império ao Sr. QaintinoBocayuva. _

Sabemos qus, surprendido por essa ncmosçao,

que sUa filias considera ump, alta difetineçãp, a

are nãi nóle ãSíaí de ser gratcf esse cavalheiro

ainda não manifestou a intenção do acceitar o

honroso cargo pr.ra o qual acaba de ser nomeado,voi poréia. tao expansiva e cordial a manifes-

de Car&cas, tanto com re-cónr! relação

tranquilliila-íe e da segurança puoliea.« E' precis-. dizer a verdade, oríiaanamontí)

reservada para depois da moit3 dos grandes ho-itens; o qua o Brasil tem sid->. a civilização aque attingiu, o desenvolvimento das suas indus-Irias, o eigarismo elevado da 3iia producçãO, oospsl qua representa no mundo e os gérmens devitalidade quo encerra em seu selo, tudo isso odeve a D. Pedro"IE, caracter que ha ae passar aposteridade como u-n dos rcúis bsllos do seutempo, assim como ell* figurará como ura dosmais sábios administr.vores ca su epocha.

« ' osr.oGuilher . e III da Ing! -terra..ello possuocs dotes da urevisão, cia S8gacids.da, ao ?>m-.r aliberdiídp. pracUcã eaosysteir.:-. nnrlamestar; s mter, c -üííuíío, a concentração inwmmuBicat-yí»,a dureza da caracter o o temperamento gslidodaquelie monar.ha; corao Luiz Felir-p". tci% dosfrancezes, elie tem egualniünts a capacioane.a inst.-us.-ão, o escir;t>> cívi.ío, a a^r ração aoprogresso" indefiaito n~.s loitras, nas «rtes. r.assc-ènci&s, sem ler. entre lauto, a mania deoelebrartractados inúteis nem o afan ae promulgar -eispara pouca ou nenhuma reforma eleitoral; eninoLeopoldo I da Balgi^a, eiie t*m, finalmente-, abondado inesgotável, com alcance maior p^ra obem do seu povo e mais firmeza para prvmovet-o6

«S Doa rche°fes

de Estado, deste tempo, o qnamais se approximou de D. Pedro II foi o rei ViótorManuel: m*s o r.ino e o reinado, deste foram.aobva de Mazziue cot.--, a promoção das suas so^ie-dsdes, cam. as suas visgens, com asuaJouánItália e oWk% griio de guerra P^<> eJopoU..aobra de Oavour com o seu gaaio colossal, a. ob. ade Garibaldi com a sua persavefânajV P^njiicae a sua boa estrella; de. sorlo que o Re Ga-íantuomo nBda mais Kz do^.^ao^õldeuoja herança opulenta, na qual as tradivo-^,o Renio itâliauo e^ os

'V^»Jf^S^^^Si

•Vafêriàs. os maiores monumentos que jamaisproduziram a iutalligencia e a n.-ao Wem,emqnaDto que D. Fedro H tive d^expnBgiros^èsaibos cbioniàes com as suas .idéias qbsplpteseIodos os vícios de uma cWirza5ão ?'<>r,ibu,:'^-.r.t«s de chf"ar a foimar o renovo ao^da deviaDrotar a arySre frondosa a cuja sombia repousah°Í8Carlctores similuiuit.s são fe&^jlt®*ánniáuüó universal e os que sao dignos de figurarcnmo modelos ; e creio 4ue esta nçao é^oje pro,veiiosa ac mundo, qae sf) mesira u:sp.sto s"rNtlõoieão

I ficará talvez na histof'.a como aultima estanca imposta r.o processo, ^correnc,dos séculos, em nome â& _eniO e da fe*«a; atj-'; 4|pr-seDciar um drama da sangue, de carnicenahomeriea e da domínio universal. „„„«.-«.TPodem continuara existir, e certo, tytnM-*-;S

erotescos, mandSas arlequius, desses quo toma™oViíido dos gnizoB pelo ramor da gloria ; podemIté continuar a existir goverrios eme^ fundados

mê* do..pr,gíesso ; u.asum gggggg

a. civ:-

Casa i—n-ei-iEii.—Entraram hqnjfcepi de 9a-rr.nn", no paço da Boa Vista, os drs.: carnarisia.\u«usto Duqua-Estrada iieyer ; vc-ador. consa-

Íh-Fro Henrique de Ber.urepaire Rohaa ; meaico,conselheiro barão de Maceió

Oam.s.-a dos -a^v-íríjao**. — As sesiõespreparatórias começ-rã-> nc dia 27 do corrente,ás 11 horas da manliaa.

AssomDléa Icsçlslat*-.^ &o ~tlo tiojdnoiro.-Poracio da presidência do Rio deJaneiro, datado do hontem, foi a assembléa le-gislativa prorogada a'.é 21 do corrente in?lusive.

lVotT.* ao íBOogooo.—Foi prcrogsdo até30 de Junho do anno próximo o prazo marcado

pa-a a substituição sota desconto das notas dovalor do 2O0JJ da quarta estampa.

-*str*_da. fi» r>T*-o r» T>eraro II.—Porportarias do hontem do ministerij da agrlçolturaforatn cohcedidaà licenças om vencirnentos nnfórme. da lei : do tres mezes uo 2» escripturarjodessa estrada Daniel Rooke e de dous mez s ana.nanuense da mesma estrtiüa Henrique Eauc.r ioCussen.

Foculd&âo do álrelto.—Foi nomsadoo lento substituto da fàcul3*sde de direito deS. Paulo, o Dr. J .ão J.tcintho Gonç Ives d ; Andraie, para o logar dolente da primeira cadeirado 2" anno da mesma faculdade na veja d-.ixaiapelo fallecimento do Dr. João Theodoro X<iV:er

&íod-.ncíição do oit,itut&». —Prr do'eret) <.e 9 do correrit» foram ãpproyadás as.mo-difi -ações fcita3 i.os éstótntos da socieda-ío fran-ceza dti succ.irros mutuou.

,vyio _om«r»*ís.'***. A q.'anr.'"n do 1:0003off itaen « elo Sr barão dn Cana-e. p:-ra ei asyio demeninos foi r_m'etúda p-lo Sr. minisiro do impe-rio ao director desf-o èstábsleclinento do c-rma-tepara ser nppüciia ás obras dô edifício onde fuucciona o a-iVlo.

Bmpriizâ «&a«jrl«eiii.— Consta-nos que,por oceasião dfc v.sila impírJt8l'âb rio da Ouro.o íiig.iü engenheiro ár. Bioallio prometteraaoSr. pie ideute do cbniélUo, ^ae no dia 2 de De-zémbl-ó do próximo tmia eí.t.-.ria:.. as águasdessa tio eucanad-.s àfé aJ dei.osit.. d^ corte.

O Sr. presidente du c .nseiho tomou nota riocoriipromi350, radstrundo so multo empuuhaí.oera que ua terminasse, até ;<sa ^at-t. um ucs we-)horani°ntoy mais urgintouiontõ rualamaaos polapopulí.çã). ,. „„.,„

faz-mos vetos por que se realize a p.ornes.,f ita, o não seremos os últimos a felicitarmd ais-ti.cto eügeuheiro, por t;r eu:pregadü todos cse<í rçds u:ira abreviar, o mii-; passível, amaobra, que ó considerada dô primeira uecesstaaae.

_;io-vailr«x* rnechanlco. — O derreti,n 7.071 protegi por mais d us annos o prazomarcado L Dr P.idro ErníSto Albuquerque deOl.ver- para fabricar e vande.- o cleviiicr mtcascico do sua invenção.

Kcqnerimentas.- Obtiveram despachosos seguintes:

P;lo ministario dr. justiça :B&clmrel Antônio Annes Jacome Pirns, pedindo

dispensa do pagamento d^terca nçrt-j dos rena,-

tação da imorensalaçio á pessoa do nomeado, çomíao nosso paiz, quo íão podados deixar de dar

conhecimento dessa èirçnmstancia aos nossos

leitores. , , .;¦ ~_O império brasileiro e o augusto chefe do E*-

taxo sSo trnetaiospela imprensa venezoisnacom

tão extraordinário como aqueporque

IfzSja oecupou todos cs teus posto e porqueo direito! finflleptó; ja arrojou no abysmo onlfpede0mãfp"a cá. collooad.a as cousas emmèltórel^òndiçõís; afundidas as luzes, postasas classes eocises cie sobreaviso, e>-tvez msü. zeloso e vigilante o espirit

ndc. caiapublico õ

historia, esta jà não offéreeera as

mentordo officio áotàbílüa^de u^tas da c--piíaldo Pernímbuco ao ex-serventuario FranciscoBaptista de Almeida. - lad.ferido.

Pelo da msrinha:Francisco José de Carvalho RochaT Selle o

rioeumonto.— Minervino Antônio da Cruz lnde-f.-rido.— Antônio d- Sitva Roir.gues Re-oira aseu pú paia requerer.—David José Mendes.Complete'o sello.

ProTinols do Rio d« Jarao!ro.- Pelopresicie.-to dâ província foram deipachadcs osseguintes requerimentos:

Autoi.io BàrtKolomeu d«.s Santos, spldadodocorpo policial, pèciihdb buixa. Iudefeniio.—uom-páMafèstfádaPüa ferio Macahó e O-nipos pa-dfuiio certiàão da delibetaoSo ao 14 ae Maio de1873 que modiacoü o traçado. Ao Dr. se :reU.rionaranrovidènclar ---Ernesto üattos^MaiaForta,gentPe?do regí»tro da Sapucaia, pedinao d-.usm^zes doiice::ça par^ tractar de negócios. Sim,dep-is de entrar em exercício do çarg.-. ds age..tc duri eistro da Conceição para onuo foi reir.oviu ..—D Joanoa de Sampaio-Viauna. professora da es-chola do Engeita io cia Araruuiinvp^ dindo remoçãopara a do ColumbAndô.erü S. Gpr-íalo de Niih.r.-y-Somo requer, coi.tmuar.do a' perwber os venci-,iner.tos de 1» categoria, não prejudicados os di-

lreitea dos proferes qiie por ventura forem

promovidos. — João Emygáiõ de Vasconcellos.pedindo ser nomeado professor provisório daeschola da freguezia de S. José da Bôa Morte,em Santa Anna de Macacú. Não tem logaro que pede o supplieante por rão estar habilit-i-lopara a nomeação provisória.— João Protasio deSimas, pedindo ser áomeídò professor prov.sxr.õda eschola de Sucupira em Vassouras. Não tamlogar em vista da infermação preitada peladirectoria da instrucçS i publica —Manuel Fr -n-cisco Cardoso, soldado do corpo policial. Ia-deferido.—José Antônio da Gama, p3Íindo en-trerra dos documentos instruetives de nm re^ue-rimeoto seu. aue foi indef ?rido. C:mo requer. —Pedro J^sé Tavares, poiJi.ido subvençã-3 pr.ia aeschola partisular qaa estibc-lecu na T.agòà «fnsPedras, cm Guarulhos; da Campo?. íellooi docu-mentos.

Titulo do eonoeino.—Por despacho dehontem fez-se myrcè do tiluio da coos?lho, nafôrma do disposto no art. 109 dos estatutos quebaixaram com o decreto n 5.6CW etc 25 de Abrilde 1S74, aos lentes oathodr.-.ti.ios cia eschola polytecimica Drs. Miguel Antônio da Silva eEpiphanio Cindid.. de í'oaza P.fjn,<a.

Gaivd» auclansl. — Poram nomeadaseommandTKDtes sup^riorfS da gmrda neçionãl*:de Ni.heroy.omajor M^nnel de Sá Carvalho? dade Araruana o í.'r. Fran!*is.;o Antunes Marinho.

IPrcmPtor putallc*. - Per do*roío dehontem foi nomeado 2* promotor pnbiico da corteo Dr. Pedro Leão Velloso Filho.

N.ituraii-.,.;i?õcs. — Foram naturalizadosos subditos portuguezes Francisco Gonçalvfs deQueiroz. Veríssimo José dos Reis e Joaquim daRocha Ramos; o hespanhol Francisco Gil deAraújo; o msrroqnioo Jos* Antônio (Cardoso deOliveira e o cidadão francez Isaas Aligua.,

Secretária da sjfaerru.- Foi nomeado2* official da secrotaria da guerra o amanuensada mesma secretaria João Nascentes Pinto.

Ordem do A.—I—.—Por despachos de hon-tem foram nomeados cavalheiros da ordím deS Bento de Aviz o Io crrunjiâo do corpo de saudodo exercito Dr Jayme Alvares Guimarães e oc.pitão do corpo de estado maio' de 8» classeFrancisco Sei valo de Oliveira Porto.

Diveraas notiolaa—O 3r. de Saint Ar-mnnd acaba de publicar, om Parfcs, na casa dolivreiro Deutu, a obra : Les beaux jours ãeMarie Antonette. Essa volume é ó appondice doutre» já publicados polo mesmo auçt-r.sob o tiiuiode Les femmes de Versáilles, e quo tanta vog-'t-iui tido. 0

Vão proseguir activameote em Roma asobras de fortiftcação daqu -lia cidade, intsrrompidas r-u 8ue'pént.ás ha ¦'fri-i mezes.

Dizaai de Dòuvres a um jornal de Paris,que a ex-imperatrlz Eugenia cahiu da pomo.ancada sobre o diquí de Uouvres. Parece que ux-ii.iperatriz cpllócou mal um pé, o que fic-r-u

grav-mente ferida, sendo ti ao3p.>rtada para ohctel Lord-Wurden. ,

O principf imperial acompa'ihava-a.Na famili:'. rapoleonica as quólas são faties.

M. de Ségur e o conde de .vliui vão publicarem Paris um jornal calholico jpopular, intitulado_ cruz ea espada.

A cidade dà Venez* ficou viv.-.taente nnprcs-ü.-nada com o suicídio do c.-u^a de Bismark.primo do clinacoller do império da AlleiianhaEra cor-selheiro delegação o capitão dé cavallariada"iíiHdio<*7ir. Nascera aos 3 «le Julho de 1-132.O conde Carlos de Bismark padecia, ás vezes,horrivelmente. As preoecupações sobro o máuestado da sua sauie cbrig3v*m-n'o a andar so ea mo3t.-»r-se c^rrancudo. N5o podia occullar oaseus padecimentos. •; .

O conde chegara a Veneza. daAllemanha, acom-panhado de uri criado particular. Augusto Hare,que o seguia na3 suas excursões. O medico,Dr. Richett?, prescrevora-lhe certos meiicamen-tos ã qua eile satisfazia. Dona dias dopois dachegada, o coado oidoui,u qu.. i.üj deixassementrar pessoa alguma nos seus aposentos. Nodia i5, depois da ceia, retirou-S'3 pnra o quarto dacama, e ninr-uem o seguiu No dia seguinte, depoisdas 10 horas, o criado, não ouvindo tocar a cam-painha, foi escutir á porta do quarto, mas nãosentiu o menor movimento. Apavorado, abriu.ap^ti. O conde est .va .déiWdn ua cama, aindaeom um revóíver na mao e coberto de sangu-i.Era uni CRdaver. . .

O criad> gritou. Acudiram outros criados eforaih chamaio8 o módico Richetti e o cônsulda Ailemanha. ,

D i auto do corpo de delicio consta que o conde,ánfés de to:-.ar o í-.ivóiver, dera com uma navalhade bsrba d' z golpes nas pernas, dous nos oi>tebr =ços e dous n» traci.éíi-arteria. Já eècorrenl."sa.iguo. s.ihiu do qui.rt> do toilette parnode dor-ílív; ahi cahiu sobre a cs.ir,'a Ce icvólver empunho e ai.-.da tevo tempo dsrdisparar ura tirocontra o cranso. O eupectucuio an horrível

O cadav** do infeliz coüda foi mandado embnl-a nar pelo cônsul da sllenianlia e transpor-tado p sra a sua palãa.

c?o—»«*ço «ao i-oeí»di«-'«.—Ante-hontem ámeia roit?, houvo um começo de i-ir.endio nopradio n. 77, da rua do Visconde de Itaú .a onneó .:stabcle.-.ido lieraardino Antoaio ae Carvahlo,cr-m arm:.zem~de m'teria-s.

O fogo aleou-íe em uma porção dn cordas, qneso achavam sobre umas bsrrfcas de cio^eisto. oIn 'ogo èxtineto pelo guarda urbano Mt.mielRo.-5rig.j63 d-i oouzs. o vários emprega loa da casa,q ae foram acordados pBlo referido gusrda.

Os gu«rdií urbanos teem uHimamentepres-tadoielovaiit^sserviças.piroceasião deinceniios.

Irumenscs prejuizos se teem evitad , gr^ç-s aactividade que ellas teem desea oU-ido, quernpplicando immediatos soecorros, qu^-r avisandoò corpo de bo_b i*'0->.

Por oceasião do grandí incêndio da roa . eta deSeembr-, vimos ch?gar um á polcsa e çahirextenuado e qua3i bem sentidos, depois do dar o

* Para tão bons servidor s chamamos a r-tí -nção

do "r. Ir. cliefe da policia, para que 03 recoia-pense condig.>am-.ntoi

íí>-o»a«ao.—Por despaeh) de hontem conc«-deu ve ao cidadão francez Ohaílcs nereri-< a *»n-sã<3 menssl do &0» visto se t-r ii-.iitilizndo emserviço d» Estado, ficando esta moroè dopendentede approvação da assembléa geral.

Hecon Sucção.—Foirecondurido no termode An.paro.na prosiucia do S. Paulo, o Dr. I'iaacisco Rúdiigucb Sette.

j«i- municipal. — Foi nomeado juizmu-iicipal e de orpbãos do termo <Ia Vianna naprovincia õn Maranhão o Dr. José Novaes deSouza Carvalho.

q dencia de nma interrupção de mez e meio quesa gsston a montar *r.acliiiiiSEiop, alguns opera-rios n abandonaram por causa desta interrupçã?,e. entretanto, o fabrico foi de 226,54t peças tecidasnaquelle tempo. Empregaram-se 843 operários,sendo 146 homens, 31 jnulherès, 132 meninos o"l meninas; entrando nestes ulti-os hnmsros.72 aprendizes, que são ensinados no estabale-.oiment-, tando nma aula noiturna para a Ia ins-irncção, uma banda de musica orgaulzada pelos«iperarios e as ofliinas psra aprendizagem do

ilicio. Bom merece do publico e dos poderespúblicos a empreza que com tanto zelo sabrtractar os seus serviços, não se reduzindo a ex-p!orar-lhe o"trabalho, mas proenraado desenvol-

er 'he as aptidões pola instrucçao e pela üdu-cação.

Consumirsm-se nosla anno!231,C}2 kiiogramuiasIo algodão vindo do Rpcife e de Santos, obtidoceio subido preço de 612 réis o kilo o qus veiu dePernambuco. Actualmente a abundância do ai-.{odâo em S. Paulo faz com qna a fabrica o ob-tenha por 520 réis.

A producção tem crescido ultimamente, tendo alirectoria esperanças de alcançir 2-",n09 prç s dotanno por mez regulcn_e«ite e havendo jn|ob-

ífdó maior resultado no^ últimos mezes. No mezp?ssado foi de 27,5'K) peç^s o produeto obtido!

Oíi-r-p-j eooí«i»5!S,e*loo. — Foi exo_orado, aic-u ptdido.do post-> d-3 cJ-pflllão-ten-jnte da corposccle.-iastico o padre Luiz Igaacio-ds Mou^.. j

O 7< liataltaQo do lufnntcrla.-'Deverejrressar. p"r estes dia^, á corte o 7» ba-talhão, que fera nquartelar-se, por ordem doSr. ministro da gu-irr., n*» illiA do Bom J^sus,alim de evitar a propagação da v&riola, qusco.ueçava a rff.ctal-o. Durante a sua ans-meiafízerara-se mnitis mtlhoramertis no quartel dolirgode Moura, proporcionando assim ás praçasmnhore.s e mais nygieniea3 accommndações.

O interesse que o Sr. ministro du guerra temtomado nela sãvds e pelo bem estar rio exercito'é digno do mais franco louvor.

jacaré. Em Santos foi ar anhado, subjugadoa conduzido de bon-1 á esfcçãò.dè S. Vicen:o or.daso acha, um dos jacarés da lag.^a situada entràesta cidado o n "Viilla do S. Vicente.

Alguis a-.-ndorcs da csç*. pessoos gradas equalilc*. '-as. residenteseh S Vicen'o, resolve-ram apanhar á unha nm desses famosos jacaréí,e depois de lhe offerRcerem um forte anzol con-venieutementn iscado, quy elle commett-u asf-anda impríidenciã do aceitar a i°ca. o nninr^a-ram de pé» e mãos e o levarõm para S Vicente,o.:d. juut-. a.» Rink se lbe está prnmptifioa.iú.'uiiu, cr.su com tanque para seu reg.lo, êmaisac v.mmnJaí Õ3S.

O mon." tr > luetou corajosamente 6mquiut •esteio nVgna, uma v«z, porém, fora delia, r-co-nhoceu á sua inferioridade na lueta, e entregou-seá dissriçã"..

Já lho tiraram a mordaça e o conservam npanaspreso pelo corpo, eu.quaiito so lhe aprompta ahospedaria.

Não s5ò só os inglezes, que teem destas ex:en-tricidades, i.ó3 os brasileiros também do vez emquando arriscimos a vida em partidas apenas deprazer e recreio.

O prisioneiro mede nove palmos de extenção,está accommodado, e por emquanto não ss mostradisposto a reagir,

A't?aição. — José Frnctuoso da Silva pas-sava ante-hontem, ás 10 horas da noite, pela ruado João Caetano, quando foi traiçoeiramsuteaggreiido por um iiidiviiu-í, qne Ih1* dí-u nmsforte cacetada ná cabeça e em seguida fugiu,d.-ixa-i.c-o ferido e sem sentidos.

O 1-ffeudi'Io declarou & policia não conhecer oseu off^nsor.

? - 3 r^Tfr^cy&E>j^-FT-y-|yig>''?

n»i>vit£ica'.» «at-aseada.— O preto Riy-muniio da Costa practicou ante-hontem umanegra acçã'-», pela qual foi ter á policia. Furtouutaa caçamba com comiuhos.

iío.ie súbita.—Os 3rs. Ribairo St Barcel-los, hontr-m. ás 2 horas da madruga Ia. coraunni-caram á policia ier fallecido repentinamente ems^u ostabeleciraor.too hespanhol. Jo>é Rareia. .

Verificou se ter causado a morto uma aneu-ri-ms.

çiông r«no d» ~*»-.-O Congresso Inter-nacional dassociedad-e.de Pnz que fànctóppon'hlt.rnamínt-í em Parii. votou diversas rosoiuçõ-?s,d&s quaos transcrevemos as principa-s :

t te' dever dos governos e dos povos procurarresolver as questões, por outros meios que nâ>8 j im a guerra, meios concen<aaeos á r«zío, âj.i tiça e á religião.

« No esta Jó actual da Europa, a negociação econolusãó do trA:tlulos doarbitramento^ntre dous'umaiK r.ov.os parecem ser um ò->s m-ios m.«isíffic.izes p.-.ra in.roduzir a practica do aibitra-mento internacional.

« Dovc--e fszir votr.s para qje ni3 p^rlamao-tos. que ainda nao se pronuucifirara a e«s* res-p i;o, se aor-íscntám propostas recf.mmeniun'loo arbitrum-rnto.

« O Congresso é da opinião que os goywnoa dos jp.vos civilizados devem, com amaior brsvi-lali. jabrir nexoíiações com o ti ai da conseguir o do-Barrnamento propavcionale simultâneo de te doacs paizes.

« Quo as liberdades de -onsciencia o rto cultosdevem sar garantidas por tod»>j as n<?çõas, e fer-mainiír.tac.msngradis pur u--:ia conv«ição.

« Que a liberdade commercial, al.bardado dosm.res. e o d<senv-.3ivimeuto das via;: do coromur.icação devem ser o alvo da politica commercialdos estados civilizados.

« Qae os ódios iutsrnacionaçn e a glorifij'-çãoda conquista deverão ser combati ios polo ensinopsU imprensa e pela pré lie* religiosa.

Tol-s ess£s princípios são excellentes e ni--gaeai deixará de associar-se a ell-s Infelizmentep-.rece qus, dura.ile longo tempo não pasmarãode meras aspira;;õo3. »

jjm -k-r*ic„ta-. -- Eí-táom scenaFranclsrò¦ie Paula Senva Este indivíduo, para lar ante-hohtêtri uma p-ova de su» vfentia, esb rio n&t menor Epiphanio. qun ficou ferido na cabeça« foi queixar-se á policia. , .

c»f—or^tss ?*o*io:t*«i.— O sábio bota--ico «1lemâo Gustavo Wallis morreu ò m.z passado em"V.i-: çu (6'quadar) Ha dez annos qu.. o i:>cans*tvil trabalhador percoriia em tudos os sent-ãos aAn.e: ioa io Sul.

— O capitão Salvi, o mesmo que conseguiu d-isou cav&l.d um müa^re de velocidade eutr i P^sihe Fari>, f-?. h; pouco uma ouir-» p*f>eza, oufdenna vist*.. Foi de Sergama a N?.poles, uniaâictaucia de 1,000 kilometros, fiia IO dias, «empr^ rnontido em uma burrir.ha, chamad-t Leda! Uni ju-monto qao a.idr. ltO kilometros por dia. em .0dias consecutivos, tem a sua reputação f.ita.

iroa o dect.no dos advogados francez.é.

ÍPetiçôes jtndofei^ldasi. — Foram indefe-ridas polo ministério da guerra as seguintes :

D. Floriana Adelaide de Carvalho Cavalcsntide Negre"ros em favor de seu marido.

Padre Servando Luiz Ferreira Coelho, pedindoquo sa contasse a antigüidade do tempo quo ser-v;u còhtractado no exercito.

Capita i de engenheiros Einygdio Cavalcanti deMello, pedindo o habito de Aviz.

jfakoy oiub.—Realiz&m-se bojo, no Prado?lur-_*.;nense, as cc-rridas de cAvalios, crganizaduspelo Jckey Club.

Testemonto. —Falleceu ante-hontem Jca-iu.ra Alvarenga da Rocha., natural de Paraty,iliio legitimo <ie Jcequim José de SanCAnna

R .cha e Maria Isabel to Alvarenga, ambos falle-•,idon.beu funeral seria feito sem pompa.São seus testatcentoir jê, cm 1° legai-, Manuel

aolrigces da Silva Mello Carramanhos em com-r,uia com sua xuullief, em i° seu irn.ão Joii.3Uvarenga Recai, em 3' seu iri.-.ão Jo;é Alva-t-anga Rocha e em 4? Joaquim George Hi.dfey.

Deixou os seguintes legados: a sua iria.iu .'Ji-chaela 1:0008; R sua tia Genovova l:OC0ít; a cadaum dos cinco filh.s (losquim, Juvensl, Maiia,Isabel e Luiza} do s;u cunhado Cürrãmaí.Uos"COS

; a Francisca e Maria, fi.hss de-D. MaiiaHermelinda do'Rosario Alves, 3» OS a cada t~a ;a D. Maria Lirzn de. Carvalho, uma ioia Iovalor do 200S; a D. America, mullitr de Z ferinoFerreira do Far:a; uma jóia do valor •:e 20"8 ; aJosé Pereira do Amaral, uma joià do valor de2008; a D. Guilhermina, casada com Lino An-tonio Pinto, nma dita do mesmo val->r; a JoaquimGeorgd Hadley, uma dita; a IX Maria do Carmo,casada com João Gomes do Souza, um» dita: aD. Catharina, mãi de Joaquim Manuel õ.a SilvaCastro, uma dita no valer de 3003; * Manu-1Bernardes de Souza, «ma dita r.o valor da1003; a Francisco Antônio Teixeira de Oarvaiho,uma dita: a seu afilhado, filho de sua sobrinha•daria, 2098: a sen afilhado Manuel, fiiho dacrioula Anna, fallecida. lOOguOO.

Dir-se-hno 20 r-.issas por sua «luii e 10 pelade seus pais.. Instituiu herdeiros dos remanescentes & saisirmãos Carlota. João e José.

Foi feito o testamento em 2 de Junho de 18u0,approvado polo finado tab?Iliüo Fc-utes o abertoante-hontem. pelo Dr. juiz de direito da provedo-ria, na sala dos despachos.

niom íçü-.t. — Fci removido do termo da Es-trella. m pr~.viuein do Rio de Janeiro, psr:-. o dePir.-rssii.ULgí, na do S. PeuIo, o juiz muaic-palDr. J-sé de \zeved!o e Silva.

o a oii-oitui. — Recebemos o volume XVIIdesta ímportente nublicçao n.ertsal d<> scienciasj.fidiccs, ccrrèspondfnte a-, n.ez de N.-venibro.Cantem numerosos art'g-s. meditados o esc. jptns-,com prolLv.enoia nòtavél sobro os segaiu«esp intns: o ocess-o orp-_-it:io!ogico, direito cri-minül. iurisdic«*ãn couimeicial c jurisrticção civil

ágruOKcesios o exemplar que nos foi remettido.o «Besouro».-Pectbeaxs o n.83ceste j .r-

nr.l. Na p.-imeirc pagini; vi ¦ o r- trato .Io ílr. 7.e-ferino Cândido e nas seguintes diversos desenhosda actualidade sobra acontecimentos políticos ethfatrars.

Na ultima pagina ha um verdadeiro primor,ürr-a n:iiiiBtur:%rtpic8ontai'.d--10 cu12 dos r.o:sosdUettant'8. E' um trahilho perfeito, -le jun agraado diffic.ildalo, o onde Bordal:o nos rnóitraa fi*.o m^.i ¦- cxponLírifa o rr.s?s apríc;avel do f eutalento: apanhar a lintia cômica do indivíduocom fidelidade e graça.

O a -j»i««i««.tcrero ».- Trecti das ultimasqu-siões do theatro lyrico e dos qusdro^ expostosna Aca lemia da Bellaa Artes. A qnarta pagiaaoecupa-se com algüíhirs .-lluiões peditic^s

Agradecemos a remessa <?o n 148.Cobirdtd.. — Ante-hontem, ás 11 horas da

noite, foram preSü3 na tiavessi á<> Uõs^rio Fiorentino s Marcellino, escravrs do Franci°c-> P ntod--^ Knrii, pr-r estarem espancando a DaolindaMaria daa Dôrea.

Ataqao o ttrl—i«.-nto. — O Sr. FranciscoJosé Ferreira psssava ant--hontem pela mi deS. tr-ed^o quando f->i Rccom.nettiio dj um atequee, cabiiid-, feriu se na cabeça.

Levaio pt.ra n pharrnacia Brandão, f;i madi-cado e depois recolaido to hospital di Misori-coidia. ,

Oasamo—to â aiu»ricana.-Uüljorflan6\vyorkino co---ta o s.g -iate :

« Um rap^z a:ir.un.?-ii ern tolos o-j <rnae3 deNova-Y rk. quv queria casar. No c;m-?ço ão an-r.uncio vinha u ;a gravura rev>!ese.?tan5o o re-trato do prets-n-leato. A.'lisura an. a de um mc-çode bc m poite, bnm vestido e cõrn elegância, d-, bi-god-: e pera.co,~i um rosto t_*mp-*.thico equo wo*trava nã j-*er-»iníla 2í> Hnnos. Fiotestuva, s«r fiela s>:a esposa, o qne é raro neste mundj .-..b u .ar.

Queria ur-'a feri-na de cercí dè 3p:Oü08, o õeI su-. parto offereeia uma ciuíaçÃo esníerãda o umi attest-:do d? habiiitaçõ s par-« exerc6r*qualqa«rca:go publico: Confessava qna tior-la bçm gen-o

^Joompannio Braiu i?-da-jt^iei— »»o á Pcdrí Miguel Montmejá. na edade de 92

bem conhecidas as magníficas condizes em quo r.sfentara banca em 1833.so acha montada esta companhia com o n— de u • "» , .iSiUi das maib utéis industrias naciu- Fabrioa c«6r»ioa 4« RSir*o.-A*cpn.

explorai nm. uas, iuuw^«« Dirigiia vit* do Sr Secuadino Vianna. visUámos hontemnaes, a ^WgB( ____SS: ellJeani- o deposito daquelle estabelecimento, sit- A rua

^\^^^toMeé\ãm^S»^^V& k*k*. -ltèm>*o n. 79, gerido por aqueUe ca-qUPih^U^fl°,*?b6{ec?mÊntosCtufe\^^^ *¦« estatuas de barro e rodeg;?a*S"mó^^^ vasos d,f **>?<<*** oimensõésafeitino.mt_âS^.^^n*daS^B alèantada: colamnas e muitos objectos propr,us pan, jardins

O relatório qao u-nos á vista, apresentado á; e ornamentação, bem como lavat-nos rapu-Ss?eLblK.alW ctc' fcla' •ev6H*-"p8 ° *-e-="«--ín^3« »»d>B «entoe corre-nondenfe ao movimento d» publico esta casa, proropta para servil-o, no qu-Sír_òMwa m^ Iludo éíma prova eloqutnté da lhe diz respeito, *,as euas menores «igençia-taano econ .m.co uuao, is uj.a i-.« bjm gosto que 6empre tem pre-idido a

A^abrufruábaliioa em 27 J diai, ern conse- grande vsriedade de objectos importados.

qua nã • i r.- ciumento e qi:e o ?<-« empenho traconseg .ir urna posição que f ss-: ãevid-t meio ásua osp--Si e «..«i" u> s s-eus é-forçis. Qib à.*taroan^irn. podia tffectuar se uma união sauía eventur-sa.

Em sígitida log.) ao ti núncio, apresenta.am-se 50 dou/.oli..s d-: egual fortuna; e cada.qua" nuiais bella e encautadorá O máncebj rectb-:u-ascim muito f.g-ado, mas va dllou n* escõlbà Todas lha agradavam. Perpiex j fez a sfgniata p. o-posta; _São to-las f.->i-Dri';sas, nas mesmas çonoiçoes qneexijo, e prr isso não tre é p-saiv.-l escqlhsr. Por-tanto, proponho o seguinte: Fszaó uu-.a 1. leria,escreve-se o nome de caia uma em um.pilhéte,d-itaci-se todos em uma urra a tiro eom os ol'j.:svendado-1. Feita a loteria, o ni-incebo vendou opolhos r- tirou o bilbete. Sshiu-lh-a o norno de E'.vira Saturnina, formosa rapariga de 23 tnnos ede uma fortuna da trinta e tantos contos

O casauav.nto fo: em poucos dias celebrado o osdous ci-nj'«gn8 ju gam se feüzee. A sorte nssim cquiz, e ó assim que devia ser. Ao menos r.ão selançava a. culpa a nLiguem »

Ató —.o* t>-nd;. — Dentro de um b> --1 dado co-panhia Locomotora hnúve cnte-b^nteii.grende iésõrdém eiilra -.' ao Gu;lh-r.~ e U.-i..ce >¦¦Antônio M-anuel FernEn-lrS, sendo necessária ainfervençãa da policia para accoit.modãl-0».

nmyvfamvtrstM do 0»ipld*"». — O Sf. Toa-qui.r. de Rezende andava ha di .s com a pulgaatrnz da oreilia.

Tinha um oillcioso amigo lhe contado Certashistorias eoi qnia Sra. Antccla Maria MiilnSrèda Conceição não fazia papel muito interçasante,e elle resolveu fezér nada 'reais nnda mer^d^que c stuma fezer a rx Ucia : tomar conheci-menta ãa facto oproviáenciar

fa.lreotivau.ente, too.oii ^lle .coi.hec.r.-.enio dofael", aufe-houteia à _e:a-uoito, o pov isso meè-mo a Sra. Melindro da Ccnwição tomou nms BOyaque a deixou «m varias p-ute-; do cerpo cote aresde ramo para bites.

O facto passou-se ns eitalagera n 9 do caaipoda Afclsmação, e a policia chamou a doaiav odito R»zen-ie.

r>c«astre. — Ante-hontem, ás 9 heras danoite, estando o portuguez João Victorino de Aze-vedo, feitor da conlpauhía de esgotos, «yn outrostrabalhadores de sua turma, a transportar para oo dôposito da eom panhia na rua dos Voluntários•Ia Pátria uma r.-n.china, aconteceu sahir o'«»i—o•Io volante e, cahiade sobre a perua direita de Aze-vedo, fr.ictur. n a.

A auct-jri lud.- local fez remover o paciente psrauai quarto particular do hospital daMiserieordia,sendo a José .Ia Rocha Gomes entrfgaes pelomesmo Azevedo 73 libras esterlinas.

0**.*f>*ix-*a.- O 3r. Dr. Possollo. 2»del«sgadpJe policia, realizou hontem a captara de MsnuelAvelino Espiado!», que ee acha indiciado emcrime da ronbo e cuja prisão foi requisitada pelodelegado do policia tía cidade do R-o Novo^~

Gu^raa» swtsanio». — Por crd«~i do Sr.Dr. chefe da policia foram expulsos da guardaurbana Ângelo Rosas, Tiburcio Emygdio Pin.en-tel, Antônio Augusto dos Santos. João Robertoda Cerasra, Levindo da Cunha Melio e Hortondo.103 Santo3, p^r serem de péssimo compoita-mento.

Dar.'.-.ife o mez da Outubro ultimo foram ex-pulsos £8 guãrdss.

o mciai do oxercltv. — Reverteu para a1» classe o clferes Salvador Gomes da Paixão, queiStsiva Eggregado ã erma de infantaria. .-

Pagamento do ordonr.ão. —- O minis-'erio da justiça ofiieiou ao presidente da pro-vi ucia de Santa Catharina, declarando que póie-ixpeiir ordem á thesouraria de fazendi para sar^ago ao juiz de direito José Ferreira de Melloo ordsiíttdo rela'.ivo ao tompo em quo esteve forado exercício cem parte de doenti, visto não terr.ido ella impugnada por essa presidência, queassim considerou juítifleado o impedimento.

Soxxton.cti.ii do jixl"-o« do P8*.—Pelo .ministério da justiça foi declarado ao juiz depaz do » districto deSaui'Anna qtie, para exe-cução das sentenças preferidas paios juizes depaz, bastam simples mandados, como 6 expressono art. 63 §

~o do decreto n. 4,S24 de 24 de No-vembro de iS71 e aviso n. 853 de 26 de Setembrode 1872, e queem caso de duvides oá juizes de pazdsvem podiv instrucçõas ao ju-z do direito, naconformidade do art. 40 g 9» do código do pro-cesso crimiiial.

insi>octor do csciioias.— Foi nomeado,oara eêrvir de inspecícr interino das escholís do•i' uiblricto de Sncra Farnilia do Tiugná AntoaioAutjueto do Souzs.

A_o_tc á*> íoiiSes.— Foi concedida, polajunta corarr-arcinl desta corte, a demissã-, p^uidapelo Sr. Pedro Jrsó Gonçalves, dooffiâodc agentede leilõjs de3ta praça-

«isrtiu.—Tosou hontem o grau de doutor emmedic;na o Sr. Manuel Antônio Furtado.

ia„síi»c- t:\-i1»xioo. — Foi tíímeado pararej r corso substituí j as eâchãlsa dé S. Jçãe doPrincipo Jeaquim Alvei da F.gueirsdo Jun:or.'xsfbliotlieca N-:cloaal. - Está pnbli-

cal" o 5> véltiiaè dos .tíifisreí ãa BibliothecaNa-cio»al ão Ricrác Janeiro.

•Appsre -e nest? volume o 2« tomo do- catalogodos msir.iscriptos, feit j pelo mssmoplonodo l».

São incontestáveis a ntilidsde o o mercc.meutodessapublicçã*, que tem sido feitisob «intui-lirrenle diro.-ção do biblioíh eario, Sr. Dr. Bei.ja-mirn Frr.r.kiin Rarniz Grtlvão.

Com effeüo: quesi poderá seriamente contestara utiliíade de catalcgsr os manuscriôtos que pos-s.ie abíbliolheca d.aíe «iue assim se dá umaiiícia cabal clr> preM^-sos doctrra-íntos até hojepela maior parte desconhecidos ? Quem da mesmasorte poderá contestar quanto merecimento .temossr. trabalho? Ni::gaen:.

O qu" é necessário é qus se desperte o amordos brasileiros paia essa espécie litteraria, quese c nvençati de que por honra do p-àí ô neces-ssrio eiaiquecer n. Bibliolheca Na-.ionnl^on-Ka-ido n sua guarda e no o-iu.lo dos seus em-pregados s riiassa èdor<ne:fda p->p=.is'curiosos,qui tia ia cerre f.or n.aos de particulares emiis;o de extravio funesto e dos quaos nãverá ne-ceísidãde p^ra levantar o moúuaiento da his-tori-i uacio.-.a'.

Assim pois, aporllan^bs para a genercs.daledo todos aqne'lfs que pos".uir-m'-rta:mscriptoso o- cnnv:'da-T:Cs a recolher á Bibiiofiaía Na-cional e^ses prreiosos tbesónrcss do passado, quaansso :4--!a" por r.hi existeai disperses; e cs dipre3»nt?, que caía dia se vão distrihinio. Dis-persos nenhum valer terão; ror.niics eonsti-tuirSo um ira-a-.cial riquíssimo de precioseaconlirciiijeotos da historia nacional.

Tudès os m- lhoraméatos pcasiT-eia psno pro-gre^^o d-3 raiz rão «a vrr-isdi, i-.dispensavels.

Mis, èritré ín..tos beneficies qne urn^g?ração-á outra poda Jegar 6st5o p-sr certo o livro e Omannscript •. do*U£aentoe vivos da actividade:;.. rei de um povo.

Ora, íeu -ir >-tn um f*6 ponto t-idos ess=8 _the-sonros é c ear uma fonte a qne todos poderão irbf-b^r ch&ir-s da confiança e quasi seguras deulc^-r-ç-ir o prêmio do sua-; fedigus. .

li.' t s?e o m->is justo desejo que tem o illustradodirector da '<ibliotbecs Nr.cioral.

E-tatavs certos de quo a s".-p. voz ercontraráecho: edeniro em.pr.ua6 a bibliotheea se enri-

¦

R^meita «5» voluntttri'».— Pelo TT.l-nlsterío .'a gcerra teem sido ultiniatt'cn'c- rc-m-itt dos para o Rio Grnnío d-" Sul cerca de '0'-volnntarios .pera sub.-tituirem os que ití^.mbaixa nos batalho23 destacados uaimü provincia.

quecerá cem os mais preciosos Eanascriptos qnefcxisteús. Não encmiriirá avaros: achará gene»cosos, amigos das lettras e do paiz.

Paculdnda s3n mgdtoinn.—O resultadodos exames dft l»< ntem fci o seguinte:

Io cnno meãicz. — Approvsdcs.pleramente:Francirce-Tolp-- Barr-to ae Me-nezes, Jo>é TslleaBarreto de Menezes, Manuel Telles Bar.eto deMenezes, Joaónim Xavier Pereira tía Cnrha, Al-beito Diniz Junqueira e Jeaquim Pinta Por-tella.

2» anuo.—Approvado cem distincçSc-, Antcnio«Io Carvplbo palhaço ; apr.; ovados pl-na-er.te :Manuel Pereira Cardoso Pontes. Antônio Netto!'ai'.rira. J^eõ Romao Carneiro e Antônio Roge-•rio d*. GquvSj Freire.

3 • «3mko. - - Ap-f-rovadoa plenamente : JoãoFr.-.nciser. ^ere^râ e Eust?ichio Oarçío Stockler ;approvados simpl-s s e::te : Thoodoro P.ckolt'ti-i-r Jr-':quim Bsgseira do Carmo Leal eHen-

-, iqne oe l''rt.-:tas An-njo.A" cnsto.— Aoprovádos pieoame;«te: Joaquim

Coelho dô Magnl!jSí;8" José Pedro Drumonl. IjU-ciànõ*5Clacaio da SilvaCasti-o e Pranásco Mar-lins de íiiuíira; aporovad:. síiApltsmente : Ser-gio Fic-reuiino de Paiva Mci-a. Heuve 1 i-«ápro-vado

5' aitio. Approvados plenfinetrta: JoséEsl-ve-- do An irada Botelh.» Júnior, Jo:-é J. a-quim de Azevedo Braadâe-. José Pinto Rib«irot'/«anrisco da Castro eJcsé Pereira Pintj"Júnior.

6a anno. — Appr«_-vados^ plenarr-ente : JoséCarlos Ferreira Pi.es» Francisco da CostaB-nvs P. reira -Ias líeves, Artaur Fer.iandoCampes dà Pez. J^iso Gnilherrr;o d°. Costu. .^ guiar;ar.i.-rr;vaies • iuiplesm-nte: Jotê Paàlo N^bucodi?" Avujc Freitas e Hilerio da Silva FigueiraJanior.

Clinica. — Approv-ios plenamente: Jceé*Mo»reira Bastos. B:ar. V.alentim íjí^s. Vififta Gon-calvsa Vibirna o Napoleão Angasto Ribeiro^

Aifij-adr.gi a-t côft!*.-Una catía eom-¦merci&l destt» praça reti«-.-i,hortsm, d^alfau^eR»tiui vr.lufir.e. tm qu*. encv-ntrOuu.:i c^rlaodercc-mi-3*s p<-.ra jioineiu coaipHtaoieistr. vasio. O carlão

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lll Illll Hl lllllll I I ¦ '"*mssstFOLHETIM BO CRUZEIBQ

CONVERSAS BO D

Lepetit ventre gouverne lemonãe, dizia Na-

poleão I; a barriga governa o mundo.O cphorismo é tão intuitivo, que é p-ova--el

que alguns milhares de pessoas o tivessem des-

cuberto algumas dezenas de séculos fcntes.de N..-

polsão; raa^assim correm as cousas deste mundo:

Piinio passa por ser o primeiro que disso que o

meLora dcee. Não basta saber as cousas, e pre-ciso formular as ideisa

As formulas valem muito. -Ora 88 nós aiada não soubamos que a barriga

governa o mundo, podíamos tel-o aprendido esta

semana com a celeuma que por nhvse levantou

,?propósito di conversão das apólices, e que' amèsca de atroar céuá.e'terra até que se resolva |üuia das cousas.: ou que se fa,a a conversão, ou

auè cesse todo o receio de que ella se realize- ;,

Cada uui v* nas questões o lado que mais o

inSetsW; e eu', ná minha qualidade de tine-

SS* dl circumstáncia, declaro qué acho a con-

lQgatf ^ aborrec^ento egual.a e^ede

lançar na üscussão publica u-o assumpto que

Sv "attenção?que

se podia dlv^r por odo

os outros, e não Ônyir a gente por todos os canto.

E - pnior é qu.<\ ss a gente não quer fa!ar disto,

nir-guem lhe presta attsnçtò, e passam adeante.

Ainda a companhia italiana não embarcou, e

iá e=tou a ter saudades do Sr. Ferrari. Pelo me-

nosrémquanto se cantava no Rio de Janeiro nao

86 felava em tal consa. E' verdade que o d-gno

emprezario também nos não deixava tomar felego.

B_ acho nosta questão das apólices alguma

cota que. quanto ao fundo, a assimelha muito

l questão da bondade ou deficiência 4a musica

dASS?em bem, que no fundo a questão ê a

anda por esses ares anciosa por entrar na cor-

nte das qu-stõss deste muu-io, aproveita o pri-

e esquinas aenao:Bj/« i-6 °t«: Cambio a 17!

íèwe lS^f^espòU^0 ' Salvação " publica 1 e

oaSos nieroglypabB,quepodem ter omaior chiste

possível na ^^^^f^dT^^trari*_e*itaniènte incoercivel è iueapaz

vu-r dentro da bu^ra, graçasque cá por íóra se estão rumorij nio.

Qaaato ás cidoncias, vola-as, tri«odos, tempos,utfdàmentos; floriture, etc, da medida finan-coira, esses tò os não vê quem deliberou serce^o.

Quanto ao andamento, parece que e um pres-tiiHmo, qae por sua própria v:vacldade, ameaçadesaecordo na orchistra.

Ss não temos o tempo de 3 í>or 4 ou de 6 por 8.

invmtou-ss outro novo de 5 p t 6, que não deixade produzir notáveis effeit-s nos logares maisenérgicos da partitura.

Do Euri".o, coaio dá Conversão, disse se quenão era esta" a oceasião da lsvar á scena aquellaopera. A respeito de ambr.s ee fazem pvopbeciasnínito oppostas, quanto ao futuro de sus-i car-reiras~ Uns receiam ficar sem musica e outrossem tor que comsr. Mal pór mal. eu voto peloEurico, que ão menos não apreseutava a perspe-ciiva do jejum forçado.

Eu eoiifesso que não posso perceber a repu-

gt-.aacia que por ahi c<iusa & emissão de papsl, a

não eer unia cerU difficuldade de fazer prompta-monte o calculo á diff irença do preço das cousas.Mas essa Inconveniente é fasil de remediar,

me"ira p7nto"dVapoio que encontra pnra sa iucor-

our^r. et verbum caro factum estNãò é, portanto, de ext-anhar que a mesma

idéia tomasse uma fôrma artística e flnãnceiraao

mesmo tempo, apezar da notável repulsão destas

dua3 entidades _ _Mas dir-rne-hão : onde está a conversão do Eu

ricol Onde ss encontra as seniifusas da lei de 18J7!

O-a, senhores, qusm não vô isso não vè nada.

Pois o Sr Miguel Arig-lo não reduziu o seu

Eurico to 4 aetos a 3. -^^^^ ^tti^se justamente mais nove vezes o papel

peçamnitcacceitaveltSe ativesse 6 actos e fosss reduzida a õ. nao só b&-

veria simiih^nçj, _as até idenüdade. No Eurico

o cambio chegou a 27 ou talvez ainda acima ao

par houve nm» "grande emissão de bilhetes tao

incónver^iveis e tão incap?zesde pr-garem juro,

4ue podiam por essa lado sér inteiramente eqai-

parados aos que sahem da easa da moeda.Ha uma SiffdrençaOs bilhetes eiúittidos para o Eurico propor

cionavam v.ma Série de rieas melodias a quem os

possuía, e uma agradável diversSj dos cuidauoaa moeda-pipel, essa parece que ineo/tv

Ida vidü

in^el e iucapa, de dar uma ^fei^y^,^^?^ #Jquo preste de folheio».

que actualmente existe em circulação.O systema decimal prestará mais este grande

serviço de deitar grande luz no asBurrptó.Não haverá engano possível- Se um f dhetim

custava ató hoje5u<*. de bojo em deante pedireiõôOSpor elle. O meu Jantar castavà8#;pagal-o heide ora avante por SCPOO.

A medida sò terá um resultado ura pouco sen-

eivei para os credores de que- quer que sejs.qúetorão de fazer um abitimento fòrçalo de 00 M«nos seus' créditos ; mas os credores são os ricos,õiie terão assim oceasião de prestar nmprandeauxilio ao. Estado e ao seu similhante. Eu con-fesso que entrevejo uns laivos de raücalismo na"idela. vm »*» ?°n|*' «•t%mP> üôídawoiadad»

molerna qua nos possi^.-.cs considerar inteira-me ito èxtranhos ao moviisanto do século ? -

Meus caros leitores, qu-indo eu vi f.mdar-seaqui no Rid de J*nsiro uma 8uc:ur3al da Asso-c-ação Geogr iphica to Lisboa, alimento} algumasespciacçis de que p>\ ¦- primeira v^z fosse preenchidi um3. lacuna, que Hté rtõjo ae nota em to-^osos míiopis-mundis, e que es:a?ou ató á psne-t ação do nosso Instituto Histórico, apezar de seappell d«ir geògraphieo também.

Em carta slgúma en vi jámsis apontedo nenhumdeste3 dous logares: Pantanas e Vasa Dirris

Esta deàciencia é por extremo lamentável. Nin-

gnem sabe a longitude- e lattitude por onde de-muram, e, entratcinto, muito boa gar.te lá temdado com a fortuna, com a reputação, cota 06respectivos paizes e até com os próprios ossos.

Sarão apenas bancos ou resifes submarioos íSarão Maelstroan.s ? Saião pântanos ou despanhadeiros? E' difficil de apurar, e o próprio SrjOãiidido Mendes tem guardado a esse respeitoo mais discreto e impenetrável 'os silêncios.

Este 4 logares parecem mudar de posição a cadambmento.e ninguém «abe quando os tem p»da prôí.

Para Napoleão I estava Pantana naj planície*de Waterloo e sli deu clleeom a sua ferina*, t-ilitar.* Pãntiná1 oú Vàaá-Barrrs áchavam-se einSadae em Í570-quando Nipôleão' lll iá se foitnHter á frente de um exercito. ilJec-MEhoa t-:inf Ato térias tentativas para desèubrir qualquerdeste» logares e ifei conduzir a França. SabVram-lhe, porém, mallõgradce todos os seus esfot-ços, g-aças á-altitude enérgica dos liberass, qneà Vão conduzindo[per mar desembaraçado; eulré-tanto, não se deve de-esperor danada.

Bismarck já lá levou as liberlrd s aUemane,a. não seiá impossível a esse homem degeaiótmuito fertft^árraètair ali,a Ujl-imannti,;^iainte.ià. Pio IX átinoiV eóm o Ug.ir pára ali depb-sitar o poder temporal. Solano Lopt2 deti e'raPantaha com o Paragusy e «tom apropria vida- A

E tes dous logares teem, pois, uma freg.ie.-.iaimmer.sá, digamos antes, u.n culto numeroais-simo o ardeate: mais números > e erdente que o¦ie Mecca e do Louri^s. e se lá estivesso tulo oquo ali temslio drpositiio,poder *>e liiacoaside-rar o maior empório do mundo.

Agora.pargunto eu a mira mesmo : não seriatempo do íós t mbem irmos ahi depositar &nossa cfferenda, e de fazer ai*«im parte doince-idio, para pagarmos 6 nosso tributo ft 3ivin-d:;do terrível que reina nestes n.y-teiioso-log «s ?

Quem uão coheéa a legenda daquella rei <!¦-:Irsent?, que pura conjurar a sorte irritada poruma constante boa foi t.uia,do sito do ssu palaci •lançou ao m-ir nm brilhante de ircmen»o vulor ?

A divindade lh'o restituiu no buxo de um pe:-x-e o pobre, rei teve o pMor destino.

Poi3 b?m, eu, per mim, não creio "na

nríesri-dado de ir ao encontro da sorte; espero qne ellavenha ter commigo. e neste ponto vou atraz d«.-snossas velhos: Não tentemos a Deus.

Que oi é, porém, que o não tenta 1 Depois destetópico absorvente, eom que hei de entreter ésmeus leitores, que lh?s prenda a attenção ?

Desesperando de encontrar assumi to de actas-ltd*de qué lhes p ssa agradar, 'entro resrrfliã'sente no passado (poucos, aunos apenas), evou servir-lhes uma historia, cuja auteoticidsd-:me garantiram, e qne me não consta andarãoninda em lettra re lonia.

Estava em plena effenrescônciaa epocha áe eléi-çõ 's em uma terra de província proxima-no marUm eorámendador poderosíssimo queria regalar

Som a tnsnor prç^ehçã • a luetar com a ceiebrecarta de Mnoe. de "é.-íg-é.

qns eteriiiapu Vatel,direi simplesmente qn? o c.~3,nbeiro obsçnro quejuutodo comuiendcdor exarcia o logar •daqueUegrande homoia. nã> per.sava em suicidar se*Cada um entende a honra a seu modo, e Vstelfoi decididamente um parvo tomando o caso la-itoa serio.

No meio da consternação geral que em casotão momentoso causava a t-lt» de um grandep=.ixe, apresentou-se aocotnrr.sndadoruta homembaixo, secco de carne-:, de sobrolhos espesso6,vistos de aço e destes de quem Jacyntho Freiredizia: tão abreviado ds resolução como deestatura.

O homem torcia nas n>ã*s o chapéu, cocava.a

cozinha do commettdador o inonsi.ro destilado auni ficar as oy>' n:5?s e ad. çar os atti itos cleitai-ues.

Oó portadores reensarDin-so a receber di-nheiro algum. Nos dias eeguir.les o per?cadornão pôle ser enca .t*ado, e o commendadorhouve de vo tar á su» fr;z:nJa, tendo fornecido m,seus hospedes, e guatuitíiuiectõ, o ísais uiages-toso dos mcioü, que aiada hoje Egera nas lf*-gendas el?ito:a;.s.

Tres fnezes depois o comme.odadpr recebia pormão humilde uma carta asxõgnp.da pslo Pescadordo mero granie. O homem diria achir-se. presor-.a cadeii e paria ao commsãàador o favor de irfalar cem elle. - -

Mau gia-ío Bert, o coaimendadorteve de fazer avia^eir-.. O homem coutc-u-lhe a sua historia. De-

cabeça, queria falsr e r ão lhe chegava a lingua. testava cordialmente, çoc c^rto motivo, nm in^ii-Parecia-se com alguns deputados que nada teem viino, quô desde longo tempo resolvera-matar,que dizer, e valia rneis que muitos outros que Não o ousava, porque carecia de uni prutectorquedizem o que deviam calar,

Fínalriie-.le conseguia «ef-iuir o seu pensamento, como se diz por ahi.- —- O senhor queria um pelxa...

E' verdade.Eu pcia-j arranjàr-lh'0.Mas eu quaioum p-rixe granido.Ha de tel-o como nuri-oá vrubutro. .McS onda o Vai você búeear 1

-rrlss."."agora é corsnrgo.Quanto custa o peixe?Eu-tíão-precrso dinheiro. '

O pescador ftuser.tou-seeaumiu-se, apezar dásdilgencias do commendador para ajustar o peixe,

' -rtcéiando que lhe íicaese rocito caro.O peíca .or sabia onde existia uai mero crlossal

%

os sana asseclas comum lauto banquete (le peiit] <ítíèimerava *^^l^at*^*^^^^c*ventre gouverne Io monde) e s'e ha dogma assantad'*( entre os famosos banqueteadores, é qtie.a todo ò banquete qua se respeite, davò presidir(«oxido ou assado) i\m^peiae eatp«?al. -

Procurou-se peixe por ted» • p»rto •— nf9

Mélt^n-ea em sua cmòi, fei ao logirf, ds*piu-s«,o- teaian-.to em mão uma fura bc-m forte, tr.ergnlhou varias vezes aié que travon lueta com o irâ-migo; feriu-o aertóUrsnta e trouxe-o à toea ,d'sgu£..

?o\>v» dejpoif dô«l bonv» def****ritoram aal

psdereso. Quiado scuba que o commeadalor pre-cisava de ura peixe*,' acndin-lhe logo á mente qie,sa o obsequiasse, po.lia obter essa protecçâo quelhe faltava. De :-lho o peixe, o foi matar o seuhomem." Agora estava, preso na cadeia e q prote*ctor polia 8aIv*l-o. E" o prfço. io peixe l./üsa*ol?c cocclnindo a^ua i.arraçio. ~

O commendaior a-oue3tuç<>facio Jeantti.de 12oengenhosa combinação; mas enteniea qae, pordm de coutas, era obrigado apsr/at^o'ecu mero.

Deu-lhe lego algum dir=h,-iro, recomrendou-oro carce êiro, e foi falar ao promotor.

Quanto custou a d»fese,.á do que não reza •historia; ô certo, porém, qne o homem, üceu tb-solvfclo; para ulguma euiisa serve o jury.

Desde e.itão a 'historia figura de tempos •tempos á mesí. do cominehdalcr, sempre ingeridasom ps.xes de n.ais modasias ditsensS-ss..

— Nuaca me esquecerei, diz-ajblle. a seus «»a-vivas, do tom era que aquelle homemuie «üsie •i o preço do peixe ;"JL

Era nm h.mem q-ie sabia odi«tr.RlorrutTTO.

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estava rasgado pelo fundo, e por ahi foram tira-das as camisas. ** _ -

Quem aá tirou, porém, nao sabe o.seu dono,pelo que nenhum recurso teia para rehavel-as.

Collegio oaxsxTonoroivíX.- Reúne ie ama-nhan, ás 9 horas da manhan, o collegio com-merciaPdeste districto para preceder-se á eleiçãodo três deputados o tr.es supplentes, que teem de.servir na jnnta commercial, no quatriennio de1879 a 1883. •

oasamento.-Caaou se hontem" o Sr. An-tonio Ribeiro Seabra, negociante da nossa praça,

„v,n-n Sm D Maria Malvina Guimarães.Fofam patónhosa Extíia. Sra. D. Emma AlfredoTtur^ett o Sr. commendador Bernardo Ribeiroda Cunha e o Sr. Gregcrio Garcia Seabra.

TMM _Foi-nos cfferecida a que o Dr. Fran-Min Briaescreveu paia o concurso da cadeirad*a rhetorica, poética e litteratura no c-llegio dePedrom' e que ahi foi apresentada no dia 16,

Maia de espaço _nos.T occuparemos destebalho.

càntura *• um gaié.-Com relação á«n^TiX a u.3 hontem publicámos sobre a capturaao ««lo Júlio ««sar de Miranda, na imperialarfinta da Boa Vista,, escrevem-nos o seguints :qTInte hontem, ás 51/3 horas da manhan onnerario José Antônio, sahmdo para cuidar de

'auaá obrigações, ouviu cantar um gallo no metoAn caniinzal; admirado disso e despertado pela'curío^-ade, tractou de procural-o, indo encon-t-arUm ssmburà com três gsllos e duas galh-nhia-ütoem como uma trouxa com roupa molhada.

« Ananhou O sambará o voltou para ir prr curaroinsSordè.quarteirão, afim de dar lhe partado^ccorrido. Tornando a buscar, a trouxa, jánão a encontrou no mesmo legar, percebendoentão5ateuem oceulto em uma das vallas.

« Incoutinenti levou o á presença daquellaauetoridade e ahi foi elle desarmado de umafocaTde ponta, arrecadando-se dinheiro e outrosOtE0AurntoTm°apSa-fez",a o ofiicio de re-mossa do preso á subdelegaçiapara guarda!-o senão o jáconseguiu elle evadir-se,no capimzal.

a Dahi foi tirado por

e não havendoreferido José Antônio,oceultando-se de novo

uno, cão e já armado denavalha* a* qual na~revista não se lhe encoatrou.

^Ki^almente.-deriOis de tenaz resistência, foi¦ubiíKKetoa cidadãos José. Gomes do Nasci-mentb JoãoFrancisco Moreira, Affonso Joaquimde 01°veirae muitos outros que entsn acudirem. •

¦ - NMfli-oeeasiao foi que appareceu a patru-lhai'as alamodas da quinta imperial.m* ^'t* férmã. nois, nao foi o patrulha ,encontrouminosô.

Consta-nos

O Brasilian Garden dá dous" èspectaculos, >nm do taTdjS e outro ..á -noite, -com a parodia aoEurico, e a guitarra' encantada.¦ —A Pheúix; a 11« representação da Mangerona.*-.No theatro Circo a pautomima eqüestreCaça do vtado e o Aláhdin, ou a Lâmpada ma-ravilhòsa. 2. "

No S. Luiz,; duas recitas, uma ás 4 horas datarde e outra á noite com a applaudida comediaDinheiro, mulheres e gloria.No S. Pedro de Alcântara a 7» representa-ção do Remorso vivo.

No chalet Restaurant Campestre, ao JardimBotânico, nm concerto musical. Principia ás3 horas da tarde.

•fníaroaianteg crianclnHM.—Os me-nores Leopoldo Maciel, Àniceto Duarte da Costae Joaquim Luiz de Souza são três interessantescrianças, muito bem educadas e se não vejam.

Ante-hontem á tarde por innocente diversão ati-ravam pedras sobre os transeuntes da rua do Ria-chuelo e se não chegaram a dar sonora gargalhadadeante de alguma cabeça quebrada foi porque apolicia que eau irra com os innocentes chamou osá fala.

Agafessao o ferimento. — O Sr. JoséMaria Queiroz está provisoriamente invalido,por ter passado ante-hontem á noite pela rua desInválidos.

Seguia elle muito pacificamente pala referidarua, quando f ahiu-lhe á frente um tal João Josóda Silva, que, armado de um páu, deu lhe de rijofazendo-lhe.usa ferimento no braço direito.

A policia prendeu o offensor.Varias oceurrenciss. — Por estar fa

zendo exercícios de capoeiragem passou a noitede ante-hontem no xadrez João Baptista Pauto

As injurias que dirigiu a um morador daestalagem n. 152 da rua do Conde d'Eu e umatouci em que se metteu, foram rs motivos quelevaram o Sr. José Martins da Castro ao xadrez

Foi intimado o dono da estalagem n. 9 dapraça da Acclamação por consentir desordemdentro do estabelecimento.

Foi tomar chá no xadrez Antônio' de Oli-veira, por ter espancado o preto Adolpho. escravodo Sr. desembargador ízidro Borges Monteiro.

Teve egual prazer José Francisco Piedade,por estar promovendo distúrbios.

A Maria Sabina, a Joanna Maria de Oli-veira e Maria Thomé foram fazer-lhes cem-panhia, por estarem em desordem na travessado Cesta Velho.

Oa-v-e oan.es. — E' necessário que os Srs.transeuntes da rua da Gamboa tenham toda a

ao passar pelo trapiche n. 185. Ha ali

dTÚTk*a oommépeiai.—Amanhan terá lo-gar • eleição de três deputados e toes supplentes.

A.udienoia.—Amanhan, ao melo dia, dá au-diencia o juiz da s"« vara eivei.

Pagadorls «o taeaenro. — Paga-seamanhan aoa patrões a remadores doa esealeresda intendencia da marinha, capitania do porto,serventes das seccõas do almoxarifado da ma-rinha.

G0RRESP0NDG.NGIÀ3 EXTRANGEIRAS

. n.^ta férmã, pois, nao ioi o pairuui* quem ,9 UtW muito menos quem prendeu o cri-, «ms a ^ ^ ^ ^.^ de todo(j os ^

"«i= aprecia immensamente bifes de <i»rnB ha-ainda oue tendo sido, antes da^^S^SaalSfé da guarda

evasão, requs.taaasu ^^

q-^ il ™«mo oatocio e qualquer facto quo nella^dfpTrtoba^ oSSm e segurança, que sempredevem haver. »- O vapor « Sud-Amovlca ». — ^"Paírtojiornai italiano de granie forn-ato, que ?e puoUçaim-nuênos-Ayreafdá um desenho represent?uttoo SKd-Aiwerica einum dos momentos do grand«neriao que atravessou pefto das ilaas ie CaboVerde Ondas enormes varrem o vapor de lado alado, e a fúria das'vagas ó tal que arrebata as«muradas e diversos apparelhos da tolda.

O mesmo jornal couta a situação oes«speradm naese encontrou a emhárcação, embatida portufões assustadores, e tendo os passageiros oer-'¦¦¦ dído já toda a esperança de salvação, cuvindo-se<ó nrantose rezas. - '

O commandante reuniu em conselho os ofnciaesa craeas è-coragem e energia que desenvolveu,conseguiu salvar tantas vidas a uma morte que

* P*Áswidaaf ás vezes, passavam de um lado dovanor para" outro, sem tocarem na. tolda, for-mando uma espécie de túnel

Foi uUi espectaculo-medonho, e^que de certonãosewearámais da memória dos-que a ello

pois, aprecia immensamente Dites ue carne humana e ante hontem atirou-se ás ca.nell<s de ummenino filho do Sr. Rufião Thomaz de Oliveira,que se foi queixar à policia.

Praia do Flamengo. — Informam-nosque para esgoto das águas pluviass, abriu-se narua do Príncipe, do Cattete.uma grande valia dé

ude se tem tirado grande quantiiadi de lamaEsta lama está servindo para aterrar-se a praiado Flamenzo, nos lcgare.s ex cavados pela rexaca.serviço inútil que atteata contra as condiçõeshygienicas do logar. O aterro, alem .le não offe-recur condições de estabilidade, tó pó.ieter comoresultado o desasseio dsquçll» praia, tão procujada na epocha~que atravessamos.

j3so^&-vo» dstidos. — Pernoitaram ante-ho-otâín na policia, os seguintes :

Pr«tcboal,'do conselheiro Castilho.Maurício- de AleiHO Caotanheira.

umna

AVISOS

ao ecuamandante -uma medalha

resultado des

assistiram-—-Foi offerecidade ouro.

Instrucçao pixt»líoa.-^-0exames de hontem foi o seguihte: _

Em historia.- Approvado, com distincçSq. Do-nato Joaquim da^Fonseca;• -plenamente, B;ne-dicto Hermogeneo de Menezes ; approvad ;s : De-mfngos José* da Kocha, Fernando Romao daSilva Júnior e Francisco Bittencourt Sampaio.Betiraram-se 2. „ ..

Em geometria linear.—Approvado com'distinccão Fioriano Leite Pinho; approvado, LiuardoAuêusí" -*108 Santos Colin, • .

E^àeom^ria-plana.-Xvproysiàovleaaraente,Tnfrm^íf F lua""'to d? Avellar Brandão ; appro-vad^ALxfndrè Josí Barbosa Lima. Retiraram-se4. Houve 1 reprovado. •

Em latim. - Approvados Pl^a-m^f4o W^decisco Teixeira Leite Guimarães, Fra-*<**sec> Pio deNoronha Lirra. Jcão Baptista Mignot e *£**.'"Sayão de Bulhões Carvalho ; approvados : li,. "lio José Loureiro Júnior, Gomes da Silva Seabra,

* Guilherme S. de- Capanema Júnior o HoracioGomes de Oliveira. Houve-3 reprovados.

Em portuguez. — Approvados ple-amente :Francisco José Monteiro Bastes, Francisco Sabi-no de Almeida Cavalcanti, Arlhur AméricoBelém, Miguel Pinto Sayáo Pereira Sampaio.Isaias Pitto de Ulyssna, Jacintho Olavo Baptistados Santos, Jacintho Fernandes de Araújo Vi-anns e João Augusto ds Camargo; approvados:Francisco Pinheiro de Bittencourt, Irnan Leal deVasconcellos e João Antônio de Araújo Vascon-eellos. Retitcu-se 1.

Goyoz.-Nâo teve logar na sessão da câmaramunicipal, convocada para o dia 4. a apuraçãodos co!legi03 da provincia, por faltare-n amdaalsumas authenticas, diz o Correio Ofpçtil.

Verificads esta circumstencia, o presidente dacâmara municipal consultou a S. Ex. o Sr. pre-sidente da provincia. obtendo em resposta quedsvia ser adiada a apuração até que fossemnresente* á cumaru- todas as autheníicas. con-?Órme preceitúa o § 2" do art. 118 das instrucçoesde 12 de Janeiro de 1Ü76.

Eai virtude de requisição do presidente dacâmara municipal á S. Ex . por ofiicio de 3 docomente, foi mandada collocar no ediflcio umaforça de linha para Ravantir a ordem publica.quese julgava ameaçada, o a regularidade dos tra-balhos ds apuração.

O Casa-oao prooesso. — Já começou diz aProvincia, em Santos a inquirição de teste-winhas no processo instaurado contra os indi-ciados como auetores do roubo da alfândega.

E* "juiz do summario o vereador Jo?:quimXavier e Pinheiro, no impedimento de três juizessupplentes e de outros vereadores.

•Correio dos tneatro». — Sete theatrosoffêrecemos hoj^ aos leitores e alguns... e dupli-cita, com funecoes de terde. .

Não nos é licito influenciar sobre o juízo do snubUco, dizendo-lhe que prefira este ou aquelle. ¦

Abusos por demais.-—Avisamos ao pu-blico, em geral, e em particular aos Srs. mineirose paulistas que todos os relógios, mesmo deoutras casas, concerte dos por nós levam umagarantia assignsda pelos três chefes do nosaoantigo estabelecimento.

Essa garantia parece-se com uma apólice do

foverno, e todos os concertes que não forem

coniDanhados da mesma, ipso facto não forampor nós executados. .

Exigir a tal fiança, para evitar abusos, ó ofavor que ora podimos á nossa innnmeravel fre-guezia do interior.—E. J. Gondolo & C, fabri-cantes relojoeiroa, 16 rna da Candelária.

Antônio Araeao *« <?, principiaram a15 do corrente a sua liquidação de fim de anno,e estão vendendo por preços baratissimos tido ocsicaao existente em seu estabelecimento á ruado Ouvidor p. 131.

Aaènoís d<~ eCrczelrei em Nitna-,^y -*Loja ío Leão, rua do Visconde de Oru-?uay'n. 146, loja dé f*zeada«.

m.trucçao K-ixtoiioa. —^"aaaneH eerã0chamados:

Em portuguez. — Marcos Evangelista do Neg-eiros Sayão Lobato, João Elisiario de AbreuNascentes. João Jorge Rodrigues, João Luiz Tei-xeira da Silva, João Marques de Carvalho Oli-veira, João Martins de Almoida, João dos Santos•Iutiior, João Tsylor Cunninghun, João TeixeiraMou>"3-Guimarães, João Xavier Lopes, JoaquimAlves Ferreira da Gama Júnior, Joaquim Fer-reira Novaes, Joaquim Luiz Monteiro de Barros,joa.-MÍra Meyer Hohl e Joaquim Mo-.eira deAz6V6do -~~

Em arithmetica. -3o^nim da Silva LeiteFonseca, Jorge E »ilio o^-^alier, José Ant -nioMarcondes Machado. José Antori!'1' de 01i?eiraJúnior, J-sé Carlos Moreno da Silva Porto. JoséConstancio Ferreira da'* Silveira, Josué Gomesde Scuzi Assumpção, Manuel Carneiro, JoséDias da Carvalho Raposo, José Dias CupertmoDurão, José Gr>nses Villar Júnior, José JoaquimMonteiro Bastos, José Maria de FigueireioCar-valho. José de Souza Brandão, José Olympío deOliveira e José Pinto de Matt03 Brito.

Em philosophia. —Manuel Marcondes de An-drad«s F gueira, Antônio Celestino Soares, Jca-quim Lafayette Pinto de Arruda João Rodriguesda Costa, José Antônio de Araújo e Vasconcellos,Joié Antônio Lutterback, Jo3é Augusto da Gou-yôà; José Bonifácio de Souza Castro, Josó Fran-cisco de Macedo Júnior, Josó Jorge Moreira, JoséMaria Teixeira de AzevedòJunior, José da TorraPereira Sobrinho, José Teixeira de MeireUes.JoséTeixeira Raposo, Júlio von Borell du Vsrnay eLeocadio Peregrino de Souza.

Em oeoaraphia.—Jc&qnim Elesbão dos Reis,João Urbano Figueira, Tancredo de Sá Carvalho,José Luiz Sayão Lobato de Bulhões Carvalho,João Caetano"Lisboa Júnior, Carlos Josó Fariada Costa, Carlos de Castro Grsça, Illydio de Si-queira Castro, Joaquim Nogueira da Costa Júnior.Job S6rvio Ferreira, Jorge dk Rocha Miranda,José Antônio Marcondes Machado, José AntooiòGonçalves Liberal, José Augusto Ludolf, JosóAugusto Moreira Guimarães.

Malas — O correio geral expede malas hoje.pelo vapor Sud America, para os portos de Mar-se.lha, Gênova e Nápoles, recebendo se impressos,até As 8 horas da manhan, registrados até ás 9 ecartas ordinariF.s até ás 10

Pelo paquete Biela. amanhan, para Lisboa,Southampton, Antuérpia e Liverpool, recebeu-dc-se objectos para registrar até ás 6 horas datarde de hoje. jornaes até ás 6 da manhan e car-

"Porto, 27 de Outubro de 1878. -Irregularidades eleitoraes. — Lista geral dos deputados

pêlo continente e ilhas.—Porto de Lcixücs, discussãona imprensa.—Campo para os deputados portuenses seillustrarem e prestarem grandes serviços. —Reuniãoda assemblea geral do palácio do crystal.—Engenheiromunicipal.—Fraude descoberta na alfândega.—Os ms-lhoramentos no correio. Consulta da associação com—merciãl.—Falleeimentos.— Cadeiras vagas no InstitutoIndustrial.—Movimento litterario.— Sociedade agri-

. cola da Lamego.— Instrucçoes anti-phyloxoricas. —Novo systoma do illuminaçnq em algumas terras deprovincia. — Fabrica do Kuãos.— Fallencia. — BancoCommercial do Braga.—O drama do povo, de PinheiroChagas.Em política, depois da minha ultima, que foi

essnpta no dia 22, discute-se apenas um ou outroepisódio eleitoral. Dé entre "elles, se extrema,como já disse, o procedimento da assemblea doapuramento no circulo de Belém, que parece nãoter ficado único. Diz-se que no districto do Fun-chal a do circulo de Santa Cruz fez o mesmo. Nãoconferiu o diploma ao mais votado. Por oraainda não sei em que razões se firmou para assimobrar. Em Belém, como expuz na precedentecorrespondência, fundaram-se no protesto, que seapresentou contraa eleição, por causa da comprade votos, que seaffirma ter sido feita d escancara.

Não contaram com úma das assembléas.^comaquella em que os protestantes allegaram queeste vicio se deu, documentando a alie gação comas declarações feitas pelos próprios a quem odinheiro foi offarecido para irem á urna pelocandidato que os miuisteriaes apoiavam. E assimfez-se maioria o que era minoria.

O caso é novo. Fica para a junta preparatóriada câmara dos deputados o resolver sa ae iuflin-giu a lei, e se as referidas assèmbléas exorbi-tarain, como parece, pois que não é a ellas quecompete conhecer da valia dos protestos; devemsó tomar conta delles e juutal-os ao processo,para o tribunal superior, que veai a ser a ditaiurjia, os apreciar, validando ou invalidando aeleição. '

'O que tem graça ó que ao passo que em Belém

o procedimento da assemblea do apuramento foifavorável a opposiçâo, dando-lhe mais um depu-tado, o Sr. Pedro Franco, que não é uma illua-tração, mas que é pelo menos um voto seguroem Santa Cruz suecede o contrario, porque ficouproclamado representante do circulo o Sr. visconde da Ribeira Brava tido como governamentale como tal proposto, no logar do br. Manul JoséVieira, que a opposiçâo progressista apoiara, e:om quem a mesma opposiçâo já contava no par-lan: e- to. Ella por ella.

Esta questão, porém, não será a única qneha do atteuder as at:onçõ33 da câmara quandotractar de se constituir. Apontam-se tombemgrsiides irregularidades nas eleições de Côa,Castello Branco e Freixo de.Espada á Cinta(Moncorvo). . -

Com relação à primeira, a opposiçâo queixa-sede que a votação do seu candidato foi escauio-teada, porque diz que feiram expulsos da egreja

Íiela força armada os eleitores opposicionistas,

Azendo-se o apuramento das listas pelos gover-namentaes em família.

E o Primeiro de~ Janeiro publicou hontem umtre< ho, . que vai dar que falar, de uma cartaescripta a um sen amigo pelo capitão comtnan-dantê da força que para lá foi mandada. Lé seahi: « Não pude recusar-me, porque o meu devereia obedecer, mas vou"3eatro em pouco repre-sentar peia imprensa contra este acto indignoque foi exigido a um official do exercito.

Isto é.n que nãò póie -deixar do se acreditar,porque é impossível que um jornal acreditado oapresentasse no seu artigo principal, se não fosseverdadeiro, á realmente forte 1 Como ficará ogoverno olhando para este militar, elle que julgouum acto de indisciplina o general Maldonado pro-sidir a umas rauniõas do centro progressista dacapital, e entendeu dever dar-lhe uma demon-stração de desagrado, demittindo-o da presideu-cia da aommissão de remonta da cavallaria?

Acerca da eleição do Castello Branco o Diftrioda Manhan de Lisboâ,org»m do grupo do Sr. VazPreto, assevera que ha aptas falsificadas, e quese tiraram mais de 300 votos ao candidato daopposiçâo nas duas assembléas de Villa Velba doItodão e Fratel — e que graças a esta manobraé, que esse candidato perdeu 1

|B Freixo d'Espada á Cinta também a forçaafugentou, sjsgundp dizem, os opposicionistas, aaíjAflmbléà eleitoral, obrigou, os eleitores a fugirem

--*. outfo "gogselào, e depois "Viciou a voij*çaa o

^ciLiercio Porquês conün^ publi-candoosseus artigos sobre o po..*1 ¦"'''-r.*"* £**Leixões, pelo qual vota, de preferenciaá c—*•'"nuação nos melhoramentos da barra. Entendeque com estes nunca se virá a obter aquillo deque a segunda cidade do reino precisa para nãover o seu commercio. e por conseguinte a suaimportância, em baixo, com a proximidade queas vias férreas nos vão dar da exc-.llente bahla deVigo. Por ora. apenas tractou de pôr bem emrelevo a utilidade e necessidade desta obra, ei-tando vários trechos da Memória qua sobre oassumpto o engenheiro Espergueira publicou,quando foi encarregado de o estudar.

Não chegou ainda a pronunciar-se de prefe-rencia, por algum d03 planos, mas se o auetordesses artigos fôr o mesmo de outros, que já nomesmo jornal por outras oceasiões teem appare-cido, deve çontar-se que adopte, como se lce an-tolha de maior conveniência, o do Sr. Hastings,isto é, aquelle que apresenta í> Porto ligado aoDouro p^r um canal.

O Commercio do Porto, em artigos que attei-buo ao Sr. Rodrigues de Freitas — porque vejonelles a doutrina, que por mais da uma vez lhetenho visto sustentar—também tracta desta materia, chamando o atenção do governo para ovoto, quo novamente a Associação Commercialdesta praça emitt:u a este respeito. Isto mostraque está outra vtz na tela da discussão e:-teassumpto, do qual o Porto não devia 1 rgar mãoum momento, sequer eontinua-ragosara preenai-nencia que tem gosado no paiz.

Esta cidade, tão cheia de vida, tão rica em lni-ciativa, nisto do melhoramento da sua barra e dacònatrucção de um novo porto, que não tenha osdefeitos do actual, tem andado com um deleixo,que não abona muito aquéltes predicados. Nãoparece realmente ser aquella' quo ò rei, cujaperda não cessa de ser deplorada, D. Pedro V,denominou a « primeira em todos os emprehen-dimentos úteis e fecundos. »

Certo é, que para uma tal obra como o porto deL'ixõ5S8aaneces3arios8lgunsmilhares de contos.Ma- isso não devia intimi lar nem a cidade, nem ogoverno, que a devia- coadjuvar, porque estanbra não é uma obra que interessa sé a cidade.Não tem também custado milhares e ndlhares deentos os caminhos de ferro que ahi temos emexploração? E não se fizeram elles?"O Commercio do Porto não indica qual o pro-jectomai8 conveniente. O seu empenho, como O

da praça, Mz ella. pão 4 que' ae Jaca es'aaquella obra, maáafm que ae jaooeia áqu<que fôr maia conveniente. A- associação com mar-ciai e a imprensa diária, accrdseènta ainda, nãoteem tido a pretensão de dar lições de hydriauUcaaos engenheiros portaguezes e extrangeiros: teemchamado a attençao dos poderes públicos afim deque o estudo de tão ponderoso assumpto da re-sultadoa practicos,

~Elle recorda algumas datas para fixar idéias a

esto respeito. São aa seguintes: V1851.—O engenheiro inglês Freeboiy é incum-

bido de estudar o porto de Leixões .e apresentar—i projecto a respeito delle e dos melhoramentos_ barra do Douro.'". r-.. í1855.—Em 23 de Março o engenheiro Freebody

concluo õ seu projecto. O engenheiro inglez J.Rennie, sendo incumbido de trabalho analcgo aoanterior, acaba o respectivo trabalho em 14 deJunho.

1865.—O engenheiro o Sr. Espergueira remelteao ministério das obras publicas uma memóriaacerca do porto de Leixões.r 1866.—O mesmo engenheiro remette umofficiocom considerações acerca da parte financeira doprojecto. .

ÍBUS. — O conselho das obras publicas dá pa-reser sobre os trabalhos do Sr. Espergueira.

1876. — No 1* de Maio o Sr. Affonso JoaquimNogueira Soares, engenheiro director das obrasda barra, acaba o seu relatório da viagem quefez ã alguns portos extrangeiros para colher escla-recimentos applicaveis ás obras na foz do Douro.O porto de Leixões é considerado nesse trabalhocomo obra realizável e proveitosa.

A "Ilustrada folha portuense aponta as princi-pães datas da historia deste porto, que já é com-prida apezar de não ter ainda passado do papel— as datas technicas mais Importantes. Se foraa apontar todas, seria um nunca findar, e nellasteria a apresentar as vezes que o assumpto setem tractado com mais alguma energia para embreve cahir no olvido... não esquecendo até a<tdatas em que se tem involvido o monarcha, oralevando-o a Foz contemplar o local, ora f. zendo-oproferir no discurso da coroa promessas, que...não teem passado de promessas.• Incluo, com relação ao assumpto, umas rede-xões que mandaram ao Commercio Portuguêsèm resposta áquellas que lhe tinham mandád >antes, e que eu também enviei, a Ivogando depreferencia ae_porto artificial os melhoramentosda barra existentes. Estas azora são pelo portoartificial. A discussão contínua, e bom é que con-tinue larga e ampla, ouvindo se todas as opiniõese atteudendo-se todos os alvitres, porque* emassumpto de tal magnitude é indispensável quese faça obra bem feita.

Assim não fique tudo na discussão, e o governose resolva a passar das palavras ás obras. Nesteponto, como no da prolongsção do caminho deferro do Douro desde o Pinhão até a fronteira,se cfferece excellente campo aos illustrados re-

Íiresentantes que ò Porto envia desta vez ao par-amento, se tornarew distinetos na defeza dnsseus interesses, que são, ao mesmo tempo, os in-teresses do paiz.— Reuniu-se no dia 24, a assemblea g^ral doPalácio de Crystal para tomar conhecimento dorelatório da direcçâo e parecer do conselho fiscal,elegendo os diversos corpos gerentes

Relatório e parecer foram approva.los. Nequellea direcçâo Já conta de se ter finalmente feitojustiça, restituindo ao palácio a annuidade, queuma lei lhe concedera para garantia do eropres-timo dos 100:C0'JS, á sombra delia eíTectuado.Foram precisos 12 anncs para o conseguir,-oainda se não teria conseguido, é crto, se nãofôra a perseverança das direcçõA, que todos osannos instaram com o governo, e foram a Lisboaadvogar a sua causa junto do parlamento.

Depois tracta em diversos capítulos dos jardins,das águas, das aves, das exposições, des credores,das finanças, do material e das obras. Nos jsrdian.refere os melhoramentos que elles te; m recebido,enriquecidos com algumas plantas de merecimen-t >, e fala da creação do jardim novo, que se pode-rà desde já denominar Jardim das Palmeiras naencosta do sul dos terrenos da sociedade. Alludetambém ás numerosas plaotas com que se temenchido as estufas, e agradece as offártas, que demuitas lhe teem feito os Ss visconde de Villard'Além. Ernesto do Canto (da ilha do S. Miguel',José Marques Loureiro. Grcgorio Rodrigues Ba-talha. Jo.:e Ja Silva Monteiro, Miguel Te-.xeirá deAzevedo, e Dr. Henrique Roberto Rodrigues (doPar áj.

"Na secção das aves, diz que se es-tá tractando

de organizar uma collecção .de gallinacecs e deoutras aves, que mais ou menos directameate seacham ligadas á agricultura: é um trabalho quesujeito a uma boa direcçâo dará excellente resul-lado, concorrendo para a vulgarização de di-versas <species, attrahindo visitantes, e sendomais uma f >nto de receita para a sociedade.

Com relação a exposições, annuncianão a orni-thologica que ainda teremos este aono no mezde Dezembro, diz que uma commissão se encar-rega de uma de rosas, que deve verificar-se emMaio. e outra de cereaes, hortaliças, fruetas edoces em Outubro de 1879, empenhando-se a di-recção em dar maior desenvolvimento a esta, en-'••..ruoiando-lue gado o instrumentos agrários.

No capítulo das* fianças "dii; qué eufquantonão

for resolvida a questão do accòrdo cora ús credoresnada se nóde aJcantar para a sua reorúanizeisão,_ •** uma noticia desagradável, que á a da uimi-uuição^ias entrai*"1 dasportas, cujo rendimentofôra em 1876 de 4:6"5"|S30, passou tm 1°n a3:5018 '95, eno tempo de 1878 decorrido etó2l deSetembro, em que se fechou o balanço, foi só dei: 1108950 — não entrando os bilhetes annuae»,cuja receita tarsbsm diminuiu, porque tendo sidoem 1876 de 3:602*300,em 1877 foi só de 2s6433')50,e em 1878 até aquelle dia de Setembro, depois do

Não sei se já noticiei, jue foi timbam pobli-e»d«, em nova «dição, a versão dos ColloquiosAldeãos deCormenin pelo visconde de Castilho,fallecido. E* obra premiada pela academia fran-cesa, 4a muito boa leitura. Acaba de ter,appio-vada,para uso das nossas eschola».

Na fila dos almanaks para o faturo anno te-Heredia, director geral das alfândegas, e logo se j mos .do novo o da Praia va Figueira. £' umdisse que

"o trazia aqui um assumpto gra ve. Df s- gula do banhista nesta praia,* nao tcWo banhista.

i tymeadQ.-direcior.4a8 obras publicas do dis-icto de Lisboa, pita continuar a- servir como

engenheiro do município, portuense, attendendoâ conveniência que disso provuá a este, por estarelle dirigindo obras' importantes, que delineou è

cidade, ha dias, o conselheiroineeton.

— Veio a esta

como do eommercianto qua tem relações comaquella villa, que ao mesmo tempo que é amrformosa estação de banhos de mar, é igualmente*'

eobriram-se na alfândega desta cidadã algumasirregularidades, cuja versão maia verosimil, se-gundo diz hoje nm correspondente, é a seguinte:

O contrabandista negociata por sua conta o |As tercoiros." Aquelle, ao que parece, mandava : disso muitos artigosvir varias fazendas e entre elles papel-Estes, de j provinciano, que já informei se publicou era Gu^accôrdo com o primeiro, mandavam vir fazendas | ua.ães. .-^de seda e outras sujeitas a direitos eleva Jos. As j Uma correspondênciacaixas do papel traziam marcas e números eguaes { dis nos, que jáaos das caixas de -seda. Os conhecimentos eramendossa ios a um despachante que fazia dousdespachos ao mesmo tempo, isto é, despachavacerto numero de caixas" de papel e egual numero

. a favor o Sr. Vieira Souto.um importante centro commercial. Traz aléua ^,Passou-se á 2» parte da ordem do dia, S* dia-disso muitos artigos curiosos, como-O Alrna.ii-ik\cmjnixo adiada do projecto de orçamento pro*

vincisl.. O Sa. Baltuazar Bbbxardtko- toma parte na

3» discussão do orçamento provincial, eom bas-tanta acanhamento, visto ter de oceupar-sede obras publicas- éV j jsequentemento da dire-se .com

Apontamentos para a sua histosta ultima loejlMa<

dòio padre

Caldas, que já em Setstubro annunciei, como 'ctoria de obras publicas e repartições annexas,próxima a vér a luz da publicidade.— O Sr. visconde dó. Guèles Teixeira, qnê o

de caixas de fazendas ds* seda. Os despach -s j circulo de Moineeata da Beira não quiz agora

iam correndo os seus tramites até a oceasião de j reeleger deputa lo, prefsrindo-lhe o ir«ão de umserem contados. • ministro, talvez porque entenda que será o

Então só se apresentava ao verificador o des-! melhor empenho para elle, continua prestandopacho do papel, havendo o cuidado de o fazer importantes serviços ao pais vinhateiro do Douro,despachar como papel de escripta, que é o que do qual ó um dos mais illustrados proprietários,paga maior direito,pa"-a evitar qualquer suspeita | . Firme na idéia, que dos mais o preoecupa, deCorridas todas as repartições precisas.servia só o j procurar combater a todo o transe a terrível mo-despacho do papel para fazer sahir da alfândega j lestia, que ameaça roubar-nos a nossa mais im-es caixas das sedas. O outro despacho era inuti- i portanto riqueza, fundou em Lamego uma socie-lsido. Isto fazia-se eom grande esperteza e nãoj dade agrícola com o auxilio de outros prestimososmenor êxito. Na mesa da verificação do papel"* cavalheiros da localidade.'costumam servir de verificadores os aspirantes, j E-ta sociedade acaba de dividir o concelho deporque é a fazenda de mais fácil verificação, e

'. Lamego em cinco circumscripçoes e fez dUtribuir

sendo dado como papal de escripta o que se' impressos pelos lavradores, as instrucçoes, queapresentava a despacho, não podiam desconfiar 1 na sua opinião convém adoptar energicamentede cousa alguma. ' e de prompto para cortar >a propagação do mal.

Parece que se descobriu a fraude por denuncia j — Em uma correspondência da Povoa de Var-de um dosassociados, que se desaveiu na partilha . zhn lè-se que está ali em via de realiaar-se umdos resultados de<l-i.

— Com relação aos projectados melhoramentosno serviço do coireio, foram dirigidos á Asso-cifição Commercial os seguintes quesitos peloSr. Madeira-Pinto-Se existe algum edificiopu-blico que possa ser aproveitado eom vantagempara a installação das repartições postaes, e nãoo havendo,' qual o local mais próprio, segundo oseu parecer, para construir uma casa própria—sea associação poderia auxiliar com qusesquer re-cursos essa construcção -e qual a sua opiniãosobre os alvitres propostos para melhorar o ser-viço da distribuição domiciliaria, e para alargaro prszo concedido para o lançamento das cartasnas caixas.

A associação já respondeu. Emquanto ao Ioquesito, disse' que não havia edificio nas condi-ções conveniente >, e que o local mais próprio,por ser o maia central, entre ns que foram con-siderados de menos difficil acquisicão, é o da novatua Sá da Bandeira, á esquina da também novade Passos Manuel, entre as ruas do Bom Jardime de Santa Os tharina.

Ao 2», qua não tem a associação recursos paraesse auxilio, visto que mais de metade do rendi-mento, que ella voluntariamente creou psra asobras da sua própria casa e do tribunal commer-ciai, tem sido distrahido para differentes appli-cações com pre juiz > do fim principal, e que nãopôde crear novos, sem gravar o commercio, quepelo contrario precisa de ser alliviado, paraluetar com a còncurrencía, mas que das applicações alludidas, dadas, a mais de metade daquelterendimento pode-.á o governo deduzir algumap irte para o auxilio lembrado. E ao 3>, que l=m aesses alvitres, que mostram o zelo dodirectergeral, que para os pôr em practica, mandou aquiaquelle empregado.

A as.-oaiaçãj disse mais que julgava conve-veniente ser o serviço dos apartados retribuídopor uma somma lixa annual e t&odica, devendo osrequisitantes terno correio a sua caixa numerada,como se faz em outros paizes, em logar de o ser,como está sendo hojs, com uma verba sebre c "aQt>jecto. IC lembrou a conveniência da reducçãodo prêmio d- s vaies.

O Sr. Madeira Pinto leva para Lisboa o pro-jeeto para a organização do serviço da aberturadns caixas páiciaes e colheita das correspouueu-cias, nellas lançadas, por meio de um carteiro emcarro tu a lo por um cavallo.

A cidade será dividid i em três zonas, pira cadauma das quaes se e&tabe-lece um carro especial.

As correspondeacias tiradas de algumas dascaixas mais próximas da margem do rio serãoconduzidas para a estação das Devezas, pomomai3 p>v-v.ma, para dellas se fazerem as apar-tações necessárias na ambulância postal do ca-minno d- ferro.

— Falleceu o visconde de Valle de Piedade,na avançada edade de 90 annos. Era o pai doSr. visconde de Castro e Silva, negociante destacidade, onde o finado em tempo exerceu taubemo commercio. Vivia boje na tcrmoêsí residênciadé Valle de Piedade, que em tempo foi dos frades,na margem esquerda do Douro, defronte destacidade.

Também falleceu,' das conseqüências de um

Èarto, que já teve ha mezes, a sra. D. Maria

teolinda Vieira de Castro, filha do Sr. José Pe-reira Barbosa, um dos administradores, da CaixaFilial dq Banco de Portugil nò Porto, e casadaç-.iíndSr. Antônio Manuel Lopes Vieira de Castro,que foi candidato á deputado nas ultimas eleiçõespelo circulo occid^ntal desta cidado.

Jioram um t> outro' enterros muito concorridos,pelas relações numerosas e sympathias, queteem os dbridós

Õ Sr. visconòe da Valle de Piedade, AntônioJosé de Castro e Silva, fora agraciado com o tituloem 1955. Tinha também a carta da conselho o ascommendas de Christo e da Conceição. Foratenente-coronel do batalhão de caçadores de Villa

.—.—-, —r—. — Nova de Gaia e era talvez o ultimo dos voluntáriosqual poucos

"mais bilhetes annuaes se' venderam j do batalhão do commerci?, que n» organizou no

por não estarmos loag<> do fim do anno, desceu a Porto em 1809 por oceasião da- invasão dos1:2188000.

Como se combina isto com a formosura daquellerecinto, que em nada diminuiu, antes ae augmen-ta sempre como desenvolvimento das plantes, ecom o progresso da civilização, que convida apasseio tão ameno ? Não venham falar-nos nacrise, que essa não deve nem pôde ter influídonu menor rendimento de um passa tempo de talbaráteza. A entrada no3 dias da semana é de 20rs., e nos domingos édias snmtificidos doSO. Osbilhetes annuaes custam só 18003!

Sem tempo nojo para mais largas considera-ções, concluirei esta noticia com o resultaio daeleição.

Ficaram na mesa da assemblea geral: presi-dente, MaDuei Maria da Costa Leite ; vice-presi-dente, o Dr. Jos'é Fructuoso Ayres de Gouvèa

melhoramento importante. O Sr. Miguel da CostaFaria, desta cidade, apresentou á câmara da-quella villa uma proposta para a iilumi naçãopelo syst-ma Globe-Gaz qne diz der uma luzsuperior em brilho ao gaz que temos aqui e euiLisboa, e ao mesmo tempo mais barata, sem quedependa de encanamentos nem de obras de gaz:-metros. Diz a mesma correspondência que oSr. Faria tem mostrado a vantagem desta luz amuitas outras câmaras, como á de Vianna, üaminha, Valença, Monsão e Arcos. Hei de pro-curar averiguar o que isto é, pois não tenhooutras informações além das que ministra a allu-dida correspondência publicada no Commerciodo Porto. •'

E" hoje. que vai novamente á prsça, emBraga, a fabri» de papel de Ruães, que, no 1* deSetembro, já se procurou arrematar e não teveentão lançador.

—. Fui dealarado em estado de quebra o eom-merciaute destaipraça Luiz José de Abreu, nego-ciaate de drogaria, na rua do Heroísmo.

Com relação ao Banco Commercial de Braga,em liquidação, em virtude da resolução tomadapela maioria da commissão liqmdataria e appro-vada pela commissão consultiva, esta convidadospor annuncios todos os credores deste banco avirem liquidar os seus créditos, rec: bondo 10 • •em metal e 90*.'« em pspeis de credito, pelos preços que novamente se estabeleceram.

A novidade theatral é a representação doDrama do Povo, do Sr. Pinheiro Chsgas, noPríncipe Real Foi hontem a l» e causou gra- d?enthusiasmo, Falarei mais de espaço a seu res-peito.

cama» saunicip.il dè Pirahy, por contar mais de30 anãos de serviço. ... , .

Foi rfieitado o prejecto concedendo duas lote-rias de 133:0003 cala uma A casa da Misericord ada cidade de Campos, devendo seu. produeto li-quidoser exclusivamente applicado ao pagamentods sua divida passiva.

Não foi approvado o prejecto mandando pagargaizamentos ao -vigário da freguezia de S. Sebas-tião do Aventureiro, Autoaio Joaquim da SuvaPato, tendo falado contra o Sr. Pereira lama e

PROVIÜCIA DO REO DE JÂHEIfiÔ

francezes.Estão a concurso duas cadeiras no "fnstituto

Industrial do Porto, a V» (arte de minas, dosi-mari a e metellurgia), e a!)a {economia industrial).São conoorreutes á primeira os Srs. JoaquimDuarte Moreira do Souza e Manuel Nepomuceno,e á seguuda os Srs. José Joaquim Rodrigues deFreitas, Domingos Cândido de Almeida Ribeiroe Adriano Antero de Souza Pinto.Q editor Chardon aontia&a ihaansavel. Alémdas publicações de que ji dei coata na minhaanterior, annunci iin-se m iis par elle editadas, edevendo em breve pôr-se á venda no seu esta-b-lecimento a Livraria Internacional, a Galeriade i ciências contemporâneas, que, como diz noprol go, se destina a declarar o ultimo estalo decada uma das sciancias de qué tracta, advogando

Ozorio ; !• secretario, Augusto Coelho Messeder;. a necessidade di reforma do curso superior dea 2?, Eduardo- Augusto da Gr.sta Moraes. " " '" "' "

O conselho fiscai fi -.ou composto dos Sirs. : vis-conde da Silva Monteiro, visconde de" Villar deAllen, Antônio Caetano Rodrigues, FranciscoAntônio de Lima e Joaquim Lourenço Alves, > ffe-ctivos ; e dos Srs. Antônio Martins de Azevedo,Antônio Domingos de- Oliveira Gama, Joaquimdo Rosário Ferreira, Antônio Josá Quarto Guima-rães e Alberto Borges de Castro.

Para a direcçâo foram eteitos vogaes eff ictivosJosé da Silva Monteiro, José Baptista Vieira da j Padre Amiro. que foi a primeira producção deCruz, Manuel Vieira de Andrade, Guilherme ! Eça de Queiroz. Esta e a 2» edição do PrimoTheodoro Rodrigues e Manual Joaquim Alves Basilio vem, ambas, refandidas completamenteMicbado ; e substitutos : Joaquim Teixeira de j pelo auetor, sem que, porém, nenhum dos maisMacedo, Francisco Augusto Váz Cerquinuo, Ma- { notáveis quadros do ultimo, qae tanto tem dadonuel Emílio Dantas,. Antônio Domingues Oanedo que f-izer á critica, fosse alterado na sua

letras; o curso de philosophia elementar daD. Jayme Ralmas, 2? volume e ultimo das obrascompletas deste e-criptor hespanhol, traduzidopelo professor de litteratura no lyceu de Vizsuo Sr. José Simões Dias; a Geographia geralactualisada e posta em harmonia com o ultimoprogramma official, para uso dos lyceus. coorde-nada pelo official do exercito José Nlcolãu Raposo

I Botelho, 2a edição ; á traducção dos Sophismas; econômicos ie B istiat; e a 3a edição do Crime do.

e Antônio José Duarte Guimarães.— A câmara municipal desta cidade resolveu

pedir ao governo que continuasse a dispensar doserviço o engenheiro Agnelío, que ultimamente

primi-tiva disposção, nem ainda áquelles que produ-ziram maior sensação de escândalo. O auetor nãoquiz dar-se par vencido nos ataques que por causadelles lhe dirigiram.

Assemblea loglsiatlvaSESSÃO EM 16 DE NOVEMBRO

MGSIDKXCIA DO SR. IIELLO E MATTOS "

Aberta a sessão ás 11 horas da manhan, appro?vou se a acta da anterior e leu-se o expediente.

O Sr' Cohta Fersz manda á mesa e justi-fica o seguinte requerimento : "a Roqueiro que esta assemblea represento con-

tra a concessão da estrada de ferro do Sumidouroao Porto Novo do Cunha a Luiz Jacuirte de Abreue Souza »

O Sr. Throdurato Souto pediu a palavra e oSr, Costa Ferraz, requereu urgência por meiahora para continuar a discussão de seu requeri-mento: não foi c neeJida, paio que, pediu oauetor do requerimento que fosse elle de»igaadopara entrar em di; cussão na sessão seguintç.

O Sa. Pereira. Lima entende que o pedido nãopó le ser attendiio, porque no ultimo dia d» ses-são só, se tracta da approvação' de redacções deprojpctos. ? "Jc

O Sn. presidente responde que conhece o re-gimento e sabe o que lhe cumpre fazer. Na ocea-sião do designar a ordem do dia, tomará em «on-Bidereção o pedido do nobre deputado.

Entron-se na .1* parte da ordem do dia, efoi dado para a discussão o projecto n. 2,120, rei-tabeleceado o privilegio concedido á companhiada estrada de ferro de Santo Antoúio de Fadua.

O Sn. Costa. Ferraz não qiier embaraçar emenos ainda oppor-se á approvação do projecto.Entende, porém, que, tendo caducado o privilegioprimitivo e tractaudo-sé da concessão de outro,seria conveniente aproveitar o ensfjo e prescrever,attendendo aos interesses, da província, qne a!estrada de Santo Antônio -de P»di,a seja' damesma bitola que a do.M^hé. a Càmpoi.

O orador mandou; neste sentjrj.j ^Saã*. ámesa, .?*. .f 5?™Foi approvado ò projecto e rejeitada a emenda.Teve Bpprovação, em 3* discussão,, o projecto

auctoriiando o presidente da província a con-ceder até um anno de licença com vencimentos áprofessora D, Joanntractar de aua saúde

Foi lido um ofiicio do Sr. secretario da pro-vincia, communicando que o Sr. presidente, poracto de hontem, resolvera prorogar a assembleaaté o dia 21 do corrente inclusive.

Approvou-se em 1* discussão o projecto decla-rando que o prazo máximo das-licenças comordenado por inteiro, de que tracta a deliberaçãode 1* de Agosto, é de um anuo.

Entrou em 3» discussão o "projecto concedendomelhoramento de aposentadoria ao bacharel Mar-eolino Rodrigues da Costa.

O Sn- "Vieira. Souto oecupa a tribuna única-mente para pedir a leitura do parecer das com-miss-ões, pois é contrario ao projecto. {Fez-se aleitura *•"

pelo que receia incommodar seu amigo • collegao Sr. Ismael Torres.

Mas o orador tom consciência de que cumpre _seu dever, analysando as obras publicas da pro-vincia e a repartição que aa dirige.

Tem-se procurado afastal-o desse intento,empregando-se insinuações indignas e calum-niosas, mas debalde, porque nada o impediráde proseguir na senda que se traçou.

Não prttende, não quer e até não pôde aeceitarnenhum emprego remunerado pela provincia,porque o probibe nua posição de membro daassemblea.

Estejam, pois, tranquillos os empregados daprovíncia, usofruam os proventos...

O Sr. Ismael Torres :—Proventos légaes elegítimos.

.... de seus ca-gos, continua o orador, eertesde que não lhes pretende os logares.

Não é facto novo a syndicaucia do modo comose teem empregado as quantias destinadas ásobras publicas. Os liberaes da assemblea, desde1M74, o teem feito' é ainda o anno pasmado oaSrs. Baptista Peteira, Theodureto Souto e oulros.una você, censuraram a irregularidade, o oradord ia te decência, com que se faztem as obras aso conceüam as empreitadas, não aos maiaidôneos e que mais garantias offereciam, maaaos que de mais votos dtepunham e melhor po-diam amparar a candidatura do Sr. director d«obres publicas.

O orador lamenta que tenha sido destinadauma pequena parte da renda da provincia para omais importante ramo do serviço publico,— obrespublicas1.Censura a falta de plano geral da visção daprovíncia, falta de ha muito notada e mencionadaem todos os relatórios da ultima situação liberal,e dessa falta sem resultado fazerem-se estradasque não teem razão de ter. &

No relatório do actual honrado Sr. presidenteda provincia está plenamente justificada a ne-cessidade desse plano. Se a província o tivesse,ter-ae iam piupado grandes scmmas e nSo sepresenciaria a anarenia e desordem que reinamneste ramo do serviço publico.Observa o orador que ate hoje se não conse-guiu classificar as estradas.

O Sr. Alfredo de Barros Vasconcellos, que to-mava verdadeiro interesse pelo cumprimento üaseus deveres. dividiu asem três classes, -geraes»provinciaes e munieipaes, sendo as primeiras acâigo do governo gerai. Hoje estão confundidas.

As estradas do Santíssimo, que custeram maisde £00:000$. e a da Ventania, qne custou sommatambém crescida, fazem grandes despezas de con-servação, cumprindo notar que sua importânciatotal é pouco menos do' qne seria preciso dea-pender se fossem estradas de ferro.

..Como estas, poderia citar outras, o que não fazpara iiãb fatigar a assemblea.

Observa ainda o orador que todas aa conserva-çSes de estradas são arrematadas por um mesmoindivíduo.

Um Sr. deputaiuj : — Tem seus propostos.O • ralor sabá que ella tem prepostos e até osconhece...s Se nas estradas houve e ha grandes esban-jamentos, ncs canaes e rios navegáveis não os hamenores.

O canal de Macahé a Campos custou cerca da3,000:0003 ã não é mais que nm vallão; o do No-gueira l.*03:0ÍX'S. o de Msgé 61:0008: o dalt&guahy 203:0008; o de Cacimbas mais de50:U0u$, e o celebre de Taquara, que não é maiado que um insignificante riacho, 53:000$, e noentanto nenhum delies presta serviço I

Quanto ás estradas de ferro, diz que, se nellasnão " ha imprevidencla e esbanjamento, ha, petoueaos, deleixo e falta de patriotismo e de ze'v»Nota que na de Cantagallo ha grandes defer-tos de administmcão e que são más suas condiçõestechnicas; e acerescenta que no relatório do ea-ea-genheiro-fiscal, hoje seu director, encontram-sacontradições a cada passo e é tal a confusão daidéias qae s« não póie fazer juizo seguro de cousanenhuma.

Entra o orador em muitas considerações sobreo assumpto que se propoz discutir, e põa termaa seu diaour&o.

Levantou-se a sessão pela hora e foi dada a -ordem do dia de amanhan.

SECÇÃO LIVREOnovo parlamento , .

- Sr. reJ»clor do Cruzeiro.— A lista dos deputo-uo-" ultimamente eleitos, publicada em seu con-ceituado jornal de 12 do corrente, veiu me des-pertar a attençao e, sinto dizer, justificar a aapprehensões que nutriam muitos espíritos acercada continuação do statu quo político deste paiz,apezar das espectativas, das esperanças e daspromessas.

Joanna Rjsâ de Magalhães, para -A representação chamada nacional não è se-s " "*> f»»» na^ como pgij, pa88ado, a representação deuma classe, que tem governado o Brasil quasiexclusivamente e,seja dito sem offensaa ninguém,de modo' a fazer lembrar os tristes tempos doDirectorio Francez, em que a política era o jogode interesses de toda a sovte, a agiotagem, a car-rupoão, em uma palavra, a anarenia organizada,como bem a denominavam os bons pratriotas *

O novo parlamento brasileiro apresenta, a se-guinto composição: -"" . ...;..

94 bacharéis em direito";19'medicos;

5 engenheiros;• 9 militares; -

1 aivogado provisionado;1 jornalista;1 agricultor.

-.Sm.!2Íd-íf.uía^s* <>ue taxem a totalidade dacâmara, «* 94 bacharéis em direito X-- -^•-emparemos a composição da nossa câmara,nao eom as dos outros paizes livres, onde todas0 „ , ,„ ¦ as classes acciaes são representadas de uma ma-S be-.o orador que lhe faltam os dotes neces- • neira adequada - -—*- *','"D"""W,U'""' "*"" "*"¦* mA

Q Sr. Aücoi.1 .não pôde dsr seu voto para queo projecto em discussão seja convertido em lei.Aproveita estar na tribuna para declarar queo Sr..Costa Ferraz, quanto se tractou de seu re-

conhecimento, foi demasiado cruel para com elle.

jsrios (não «"«i^" pà» wbãÜ^ticular amigo Dr. Moraes Costa, de saudosa, despotismo militar, maamd« n natrínHon7-rÍ!=«memória En preeará todos seus esforços e. coad-! é. r*Uvr7van patriotismo nao

S7^'.^.!X.£,Í^^^TEÊÜ^ApsdS*"»"1*? J*acl'arel Marcolmo' selheirosdetri&unaessupèrioresTõex-ministros.BS^5!f tjSt «í22R^rUaá*^,,0"si-lia «»f<»™«cap ; 4 ««aBelliairoa municipaèV, 3 médicos. 3 eSP"EStaT/Staí „82SSÍS£e í*?611^; 8a.doa de «eretoris, 3 juizes, 3 criados do paço»

p£tt«,í líí-Hf.raSSfi *°i rcJeita<íoi J . s Íu£68 de tribunaes de districto.. 8 embaixali:^ üntrou em discussão e foi approvado, depois res, 2 ministros de Estado (Srs. Fálk e Frieden-|e breves reflexp.es des Srs. Miguel Tavares e' thaU), 2 empregados de finanças*ftf rertort* £tiERSõl^AESlSS*0 conecdendo ¦ R/süflea- ] asylos, 2 aTmo^xarifes. 2T.dferoT2S^rk.!çao addicional de 200# por anno ao secretario da i tarioa de forjas, 2 engenheiros, 2 directorea

SOI^MERCIOJS»o 16 de Novembro de 1878. ?

COTAÇÕES OFFIOIAÉáCambio: :-8/ Londres a 90 d/v, a 23 3/8 d. por 1S, bancário,

Idem, a*90 d/v, a 22 3/&d., por 18, particular.

Geraes de 1:0008 e juro de 6 o/„ a1:0558000. .Acçoes de bancos e companhias :Banco do Bras.l a 261*8090.". Banco do Comrnercio a 878000. ^,Gêneros. — Café í k

„ LavadoFino e superior........1» boa •&~'•'••1« ordinária.......t....Regular. ••2» boa..... :.-•2* ordinária • • • • •

Fretes:Lisboa á ordem........

Pernambuco ¦Ceará.-••-.

Estados Unidos, norte.» •

599 a 762^.619 a 646]57S a 5s5/503 a 517.0 kilogr.4Í5 a 463\.354 a 374272 a £99/

£5/s e 5 <•{» e 40/s e 5 »/o7ú08:jC0 e 2:0008000

1:500SOOO£1180.000£'200 00017/6 e 5 <"/"

O presidente, J. J. Fernandes.O secretario, Alfredo de Barros.

Na hora official da boíea"VENDE ÍÍAM-3E

7 apólices gera .s de 1:(J003 e jurodo 6 •/• &••••• •••••••••••••*-"••-

235 acções do Banco do Brasil 3J .». do Commercio a

Foram apregoadas as aegaíntes~ ; rg. .-: VancM -

•••••itit•••••a

Companhias de navegação :Paulista ..^-- -• SCjtiOOO —

Diversas :Associação Commercial... 288000 —Docas. 708000 —

Dissemos em possa edição da tarde:a O mercado de cambio abriu calmo, mas muito

,v ¦'•*"?^^á" acto íi*** ° uníeo banco que sffixou ta-heUas M o Commr81»?' comUÜdo-^os, _ entre-tanto, que um dos onfrS"^^"*^'^postas a taxa superior. á adoptar **nt' ¦^t"H1"mercial.

O papel particular consta-nos ter sido cffere-cido a 22 1/2 d não tendo havido até esta horatransacção alguma de importância.»

Depois do meio-dia o New London Brnk affi-xou tabeliã? adoptando a taxa de 23 1/4 d. sobreLondres, no que foi seguido pelo Commercial.

O English Bank, comquonto não afixasse ta-bella até a ultima hora, consta-nos ter acceitadopropostas á 22 1/4 d.

O Industrial conservou até á ultima hora ataxa de 2* d.

As transacções effectundas em papel particularforam de 22 1/2 d. sobre Londres e 423, 422, 421 e420 rs. por franco sobre França.

Houve pspel bancário repassado a 22 3/8 dAs tabellss officiaes dos bancos á ultima hora

eram as seguintes:Banco Commercial ão Rio de Janeiro :

Londres {London and~ a 22 1/4 d

A bolsa esteve apathica.Fora da bolsa negociaram-se 1 lote de acções (72)

da companhia ferro-carril Locomotora a 1528 ediversos lotes pequenos de apólices a 1:0538000.

As vendas de cs fé conhecidas sté ás 5 horas datarde eram de cerca de 23,500 saccas . »

Vendas da semana:Estados Unidos.,...,.Europa.... v**.........,Vários portos

Em ser 100,000.

53.43042 8104.780

:üíic2Õ

a 90 d/v.

a 439 rs. p. fr. a 90 d/v.

a 240 •/» a 3 d/r.

• ¦ • • • • • e • • • •

.J'"-. ¦

/'

MetassSoberanos..' ' Apólices:Geraes de-fl •/•

Provinciaes de 5C08Letras hypothicarias:

Banco do Brasil Itíéf.....» [9e]

» Predial..........»^. Acções.-'Bancos t%¦• ^"pHSÍl* •••••••••••••••••••

xtQTaU ••*•••••¦• • •.• • •;•**• ••Industriftl. • - .'¦•*•••?••'«•>•••Mercantil de Santos.......Comniõrcio • ••••••••••••••

Companhias de seguros:Argos Fluminease.......Fidelidade.../.... .,•••.,..

Companhias de estradas ds ferro'. -B.Pauloe Rio.... l"íC'ÍOX)

Debentubes:gorocabana (£50) 83»/«

Companhias da carris de ferro 1--Ilumiflenas...... -^. 140JC00

108830

1:05:80001:0508003- 505S0OO

94 '/.90 1/2 •/•

4°'k24280002I48ÔO0

88S000

:35080ÔO

1:0558000207fi030

878000

Compia

% 1087CO

5008 >0

92?/.891/2 o/.

cü •/•

267800028?800021O8OO01858000868500

m

County Bank).Paris (Comptoir d'Es-compte).

Portugal (Banco dePortugal)..........English Bank of Rio de Janeiro

Londres (Joint StockJtiâll J£ • ¦ #•'•>•• • » ¦ • • * • -

Paris (A. & M. Heine)Hamburgo (J. Beren-

berg, Gosseler St O.)Portugal (Baneo de

Portugal; •'•••Banco Industrial e Mercantil do Rio d* Ja

neiro:Londres (Union Bk. „„ "

of London) à 32 d. â 90 d/v.Portugal (Banco dePortugal) .'' a 242 •/• a 3 d'v.New-London and Brasilian Bank:

Londres (Glyn Mills, -.*m-~ 22 1/4 d. a 90 cfr.Currfeoi C.)..Paria (Malet Fróret

Hamb. (J. H. Schro-der & C.)..........

Portugal

423 is. a 90 d/v.

528 ra. a 90 d/T.240 a vista..:

As taxas officiaes dos bancos desde o 1» do mezeem sido.as seguintes:

— ' -* 12380COíswsooõ ; —-.

78«I«

Dias2'456789

U131-3141516

Londres"^22 3/4

23 5/822 l/á22 1/222 1/223 1/222 1/222 1/2 ..

22-1/422—221/4

22SB-23 1/4

ris Hamb.419'- 517421 5!9423 5:i2423 5?2423 532423 522423 522423 522

Cotações:Lavado 58500 a 78500Superior afino 6S300 a 685001» boa .' 58 00 a 5S8oOI» regular 58050 a 581501» ordinária -..;... 4S?00 a 48 002« boa.. 3SÍ00 s 383002« ordinária....' %&$L¦-* ^*^

Não nos constou tratamento "algum. "' ' ¦• --

" "¦' -*:. ':

O paquete allemão Kronprinz Fr^WÍlheim,da Norddenstcbu Lloyd de Bremen",' sahilo donosso porto com destino a sova York com escalaprr S. Thomaz, no dia 20 de Outubro, chegouaquelle porto a 13 do corrente. *

O paquete allemão Buenos -Ayres, em viagempara a Bahia, Rio e Santos,- sahiu de Lisboa em14 do corrente.

Rendas flaoaes... Alfândega. Recebed. Masaprox.'

114:7498714 28:4888561 1:8298052

Meroado de caíèMOVTICBKTO DO MKZ DK MOVEMBBO

Dis 16....Desde o 1*id. I8r7..

660:1208205 292-H5SS774640:5668650 225:5148253

56:33586í4>49:4598563

Pauta semanal de 18 a 23Café bomAguardente de canna

cachaça8469 o kilo8193 o litro8177 »

baixou 4 ra.subiu lu >*r* 7 »

Dia*

l .2..3..4..5..6..

10.!!."!.'11 ••¦•• •

XI* • • • • •}Qo• f •s •

Total..Janeiro.Fer....

E. deF.D.p.n

5.0157.4308.5189.2798.2074.784

10.51785079.5358.3306.7688.7896.9677.8316.843

AbrMaio....Junho...inibo...'.Agosto.'..SetembroOutubro.

11821516S.80O125.08594.88604.20977.108

186.7664tB249.815969.649

Entradas

Cabota-gem

4.424704

3.6011.9603.4001.1044.G26"553

8.8768.3965.693

489

ÍTÍl688.471

86:04Õ83.81029.84329.60258.70362.6Ü976.4B1iTO.oCO,

Vendas

Recon-cavo

1.9102.078

5002.7841.8312.3132.8372.3719.3:tó1.5102.5891.8142.3931.9562.474

8Ü67033.271S2.149

11.40815.80916.68829-95685.90541.08253.098

Del Jan. 1.745 631 852.015Id. 1877.. 1.671 699 614 764

üédia diária em Janeiro.9 • Fevereiro...

9-9 9 JfetfO^* ******'~Hn Abril, •••••••>* > HaIo ..*#•*•«— •- » Junho

» Jwllí».;"r*"si» Agosto '

Setembro....»'—.-..» Outubro.....> -Novembro...

-• desde o !• de Jan

830.734295.042

Jrr"8.. 7.6SS... 7.914.. 7.04*1.. 8.649

•5.7888.095

10,79712.2W12.987

5.753

2075¥¦ 16.538

12.428:^-8.895" 6,874

7.151

2M7016.2857.7088.856

a 24 152

iÍTÍtq191.850

aãfcias199.847198.66197.560958.610844.87;34*1.843412.894

2.562 672

Licor.... •••••„..••..Manteiga.MilhoPeixe em conserva.VluuO.••••••¦••••• - ¦

* 20 ditas.50 ditas.

1,C00 saccos.48 caixaa.

620 ditas e 348 cascos.

Embarque de café nodla 1*5Saccat

John Moore & C. (Vova Yorkl 2.107. Muir & O. (Baltimore). 1.965; Fiorita & Tavolara (Marselha) 1.717

4 William Ford 01 C. (Nova York) 1.685Lackemann St O.Jdito>^... -, 1:842

I A. O. Nathan Cf O. (Balfimore).:..,... .-¦ - 1.170fK; Sauwen & O. (Msrselhà).^......... 1014J. M. Wright St a (Baltimore)... 1.000Fiorita di Tavolant-(Mediterrâneo).... "179V. Pinto de Sà Posses (Pernambuco).. lf"0Diversos (para different.8 portos) 857

Total ..,..?•. 12.676Do 1» atéhoje '.'. 189.591Em egual periodo de 1877,,............. 78,913

18777.4115.K07.6221 "Ç4

7.7744.8f07.8859,170• ¦ o»a a */'.-»

11.4977.0017.944

Etxk uadas de gênerosnaolonaesesteada na raaao d. ranao a

427^-423482—423

433432-438 518

528538

Portugal235—237238-8SS-m—240237—240237—240237—24C237—24f237-23?

238240

242—240242

240-342

Sta 15 de Novembro'JJkxO ••••••••fumo......Toucinho...Queijos.....Jlversõs ...Aguardente.

• • ¦ • •

•••s •

470.63318.2337.336

83761.297

~8

kilos••7»r".».-. »

Pipas

jr%

16

Sal.

Cabotagem do diaQSMEBOS EXTB4KGEIE0S

834.000 Ut

. "Manifestos?A»»» nUSCEZ-aQDATECR—DO BIO»4Í»BATACarne secca: 248 Tolumes s Dnarto Prados 610.

—Carneiros vivos: 46 a A. Seixss.-Fruetas ver-des: 9 cestos a A.Vara&o, 5 4 ordem.—Milho :915 saceoi a A. Scuza Pinto, 6S8 a Moreira Genro.PATACHO NOBUBOÜEXSK—BESOLUT -DK MARSELHA

Ácidos : 10 caixas á ordem.- Ladrilhos: 20,000a H. N. Dreyfus. Papel de embrulho: 61 fsrdss

<al Mattos Júnior dr Abreu Almeida. — Pelles: 12caixas a J. Lazary Jnnior.—Pólvora : 5 caixas aH. Laport& O— Telhas: 66,030 a H. N. Dreyfus—Vinho branco ; 35 pipas, 210 quintos" e 170 deci-õricsá ordem.

PATACHO INOI,EZ-FIBM—DE GASPEBacalhau: 2,060 tinsa á ordem.BARCA PORTUOUEZA—AFBICA—DA IMIA DO SALSal: 8*80 moios a Monteiro Braga & Filhos.

Gêneros retirados da alfan.-dega etraplohesno dia IO

•••••¦1 •»

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7-7.,"' 7*.'-í--'

Azeite Sáubà..........Cognac........Cerveja.......Froetas ?srdes.

#7

25 cascos.100 barris.

35 caixas."995 ditas.100 ditas.

¦-¦"",* •*-.

ElmbaroacSès despaoliadasà-- nodla IO

Baltimore—Barca americana Maggie V. Hugg,502 tons.; consiga. Wright Sc. O.: manifestou5,8,12 saccas café. .<&-— "Patacho americano 9iora Goodale, 415 tons.;

j consigs. A. C. Nathan $ O.: manifestou 4,541ssecas café,

, Nova-York—Bergantim sueco Framat, 374 tons.;consig H. N. Dreyfus: manifestou 5,003 saccascafé.

: -m 'Barca americana Cardenas, 895 tons.; consigs.\ J. VL Wright ei O.: manifestou 3,000 sseoas

I Estados-Unidos -Patacho americano ósseo, 4521 tona.: consig. A. "Wagner: segue em lastro.Mabsblba b Gexoya vapor italiano Sud Ame-

rica, 1.377 tons.; consigs. Fiorita & Tavolara:bSo fechou o manifesto."Rio da Prata—Paquete inglez Mondego, 1,565tons.; consig. Real Companhia de PaquetesInglezes: nio fechou O manifesto.

Santos—"Vapor ifigfóz P talem y, 77iHons.; consigs.Norton Megaw Y'*u*c; segue com parte dacarga ecm que entrou. . " -

Paranaoc". e Antomna—Patacho 'nacionel Im-proviso, 156 tons.; consig. José Monteiro &C:na-iiíestou-varios gêneros. „. -

Despachos de exportação- nodlalO **Lisboa—No brigue: portuguez 8em Par, Jorge

Moreira & Genro.. 5 eaixas fumo, no valor de3158; Bebello & SUva, 100 sacees café, no

. valor de 2:*3-j"; A. A. 8. Costa, 1 barrica pol-?ilho, no valor de 301; Br/ga & Barbosa, 8caixas fumo, no valor de 8858; Joio L. TavaresGuerra Sz O.", 6 barricas café. no valor de 183^8*0.

Nova York—No vapor inglez Glensannox, ii.¦ Potey Robert & C, 1,000 ssecas café, no valor

de 28:380«; J. M Wright & O , 500 ditas dito,no valor de 14:10£fOÒO,

Hamburgo —Np' vapor alIemSo Habsburg, Lacke-rr.»n & C, 500 saccas café. no valor ds 14:1905:Hamman & O., 493 ditas dito, no valor deiS!nnis.«o. > •-— •-•¦—"-^-

Havre-Ns barca franceza Vai de Saire, AugustoLeubácr C, 1,000 eouros saigaqo», no vatar de7;5O0f0fA . . Sí4^

em

Biq da Trata—No vapor inglez Mondego, A. M.Siqueira <Sí Irmãos, 40 caixn.s fumo. no valor de2:5425500; Lopes. Sá & Girardot, 38 ditas dito,no vslor de 2:391$: Freitos & Miranda, 50 ditasdito, no vaior de 3 2259 e 10 ditas cigarros, novalor de 1:0508; Jorge Moreira St Genro, 30caixas fumo, no valor de 1:3908000.

RESUMO

Café: 2,593 saccas e 6 barricas 73:7238"r00Fumo: 171 volumes 10:7518500Cigarros: 10 caixas 1:0508000Couros salgados: 1,000 7:50n|OQOPoivilho: 1 barrica..,..,, 8*'tr°0i>

Total . 93:0548700

Alovlxnj.onto do portoSAHII1A8 MO DIA" 16

Falmosth-Brigue inglez O. Blanchard, 264tons., m. Jcrge Le Brocq, equip. 9: c. courossalgados."

Mar > snlo por Ceará -Barca portuguesa Firmeza,459 tons^.m. Joaquim de Carvalho Rosas. '

Lisboa a ordens—Brigue inglez Union. 196 tons.,m NichoUs L* Dato. eqolp, 10: c. café.

Pi ns acolá—Barca sueca Eleonor, 668 tofc*., m.L. M Johnson, eqnta. 13: em lastro de pedra.GALTESTSit a ordens—Escuna allemsa Amor, 249tons., m- W. Brammed. equip. 6: c. café.

Estauos Unidos -Barcaingleza East. 1,171 toas.,m. Rpbert B"otton, equip. 18; em lastro depedra, . .* •¦^-¦*-f ¦¦ -*•••"¦¦

Bull Riveb -Barca ingleza Coomassie, 422 tons.,m. James A. Taylor, eqolp. 11: em lastro depedra.

Imbetiba — Vapor Inhetiba, SOO tons.,-comm.1* tenente Cândido Lopes Moitinho, equip, 24:e. vsrios gêneros ; passags. José de QueirozCarneiro MatiOEo. Francisco de Queiroz Car-neiro Mattcsp, Manuel Joaquim Barreto deFaria e 1 escravo, Flavio Fernandes Medina.Virgílio Fernandes Medina, Joaquin MoreiraBrandão, Lobato Pereira, Caudencio Fracrhoode Mattos, Torge Anural dos "Mpio^. JotquimLopes dos Santos. Paulo Jordão, Pedro Rodri-Suee

da silva, Arthur Coutinho, Alfredo ^'.n.ahy, Jcão B.ptists L^pes, Joaquim Leü"'ooao Smiih WiUi«sa, JoseRtbeiro Estevfs dêUo)rtll«9. Manuel Couret, Oeear de Sampaio" uoelbo. Joio Manhans Barreto e 1 sobrinho."

1 official ei praça 4o coipo 'policial da aro*vincia.

Paratt e Angra—Vapor Ceres, 182 tons., m.'An-tonio Gonçalves Mendea. equip. S: e. -váriosgêneros; passags. José Quaresma de Monta,bus mulher. 2nlhos ei criado, Antônio Joaquim,Domingos Mais, Firmino Júlio Moraes Car-n«iro, Joaquim \ntonio Anieeto.

Bio de S. Joio—Histo Amélia A ClaraHOaUmn.,¦ in. Antônio José Ribeiro, equip. 8; c. váriosgêneros.

Cabo Frio—Patacho Conde II. 88 tons., m. Jcá-quim da Rocha, equip. 6: e. vários gêneros. :

Santa Cbdz—Lugar Arino. 201 tons., m. Manuel-Etequiel Migueis, equip. 8: c vários gêneros."^"trfBADAS xp du 18

LiVEapooi; pela B-hia— 27 ds. (3 ds. daBohia),vapor inglês Ptolemy, 75S tons., comm: - F.< B.Trcgarthan, equip. te: c va»ios gêneros a Nor-

Marselha-54 ds., patacho norueguense Rezolut,199 tons., m. Uottinger, equip. 7: c váriosgêneros a H. N. Dreyfus."Txha

do Sai. pela Bahia—38 ds. (11 ds. daBahia). barca portugufza Africa,r618 tona., m.José Nogueira dos Santos, equip. 13: e. sal aMonteiro Braga & Filhos.Cabo Verde pela Bahia — 87 ds. (11 ds daBahia), barca perragueza Amazonas, 892 tons .m. Manuel Joaquim L. Fe; nandes, equip.-13 :

c. sal a José Antônio Gonçalves Santos.Gaspe - 00 da., patacho inglez Ferm, 126 tons.,m. charles Querée, equip. 0: c. bacalhau 4ordem.Victoria —8 4s., hiate Sete de Setembret, 48tons., m. Vicente Martins ds Nova, equip. 6 -

e. café a Faria Cunha & O., paasagâ.'NoDiniôBsrcellos da Silva Machado.Itajaht— 6 de., patacho vaia Flor, 217 toasm. José Luiz da Rocha, equip. 8: c madeiras Lima Júnior & Queiroz. «r

™««eiraImbetiba— 10 hs., vapor Bezerra da Menezes521 tona; eomm.1* tenente Jorge Saturnino dêMenezes, equip. 25: c varies -gêneros á com-

panhia estrada de (erro Macaué cr Campospassags. Anselmo Manuel de Sampaio, "Luizde Araújo. Eduardo Joaquim Corrêa e -suazauiher. Joaquim Campos <te Andrade, Bosven^tara Severino Jnnior, Domingos Fèrns^dM?»»»•. Aotoaio Camriro Ferreira,"T>^mingo3«SÔ J*5íLtro- Roberto d»Silva; OaíSrif^

RiodeS. João— 2 da, hiato Três Irmãos, 41tons., m. José Joaquim dos Santos, equip. -6:c esfa a. gêneros a Antônio José Duarte St Opassag. Sersphim Teixeira Bastos. *

Itabapoasa — 9 ds-, histo Leal I, 100 tov« mAntônio de Oliveira Soarei, equip. -^•-Í73«l:madeira a Le5o Irmão de Ribàlo atonio Joaquim de Souza. * rpassag. An-

A.vlsos marítimosVapores esperados

BJ.ò da Prata por Santos. Habsburg. %?Havre eeesalas, Henri IV 17Londres e escalas, Laplace 17Rio da Prata, Biela... '17Portos do sul, Itajahy sí>........ 20Santos, S. José.-................•.."........ .aoPortos do sul, Caneta —..... 22Rio da Prata. Neva ...". aaSantos, Argentina .. g-j

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TAPO! a sahtr

ton Megaw dc-T-^iile.Hennessv e mais 7 er

Ricbmômd-^-74 ds., psfm.' EdwardSmitb,hame-O.

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o inglez Divid

icgíes Ida, 298 foas.,0. farinha a Dur-

Msreelha,Gen..eNspole8,SKd^4m</ic«i.'12h 1 17BiodaI^ta.jrflPi«^(J2hO^?!!.... i?Portos do sal,.Ceryantes (Wh.) - nSouthampton. (Lisboa, Antuérpia, Londres eLiveipooll Bvste (9h.) ., 18Santos, Ptofestjr (?hJ,. -isBremen (Antuérpia e Hamburgo), .fiaosesrry. 18Itapemirim íVictoria, Santo Uma• 8. Ma--Nova York, Olensatmos;¦(»a.)^è*.i.,.". :18Santoa, Henrt IV. í.1......... 18Portos do norte. Espirito Sawto, 1W h.)..... '-90Santos. America (10 ha.) ...^..a....... 20Imbetiba Bezerra de Menezes, (4 h.).r 31Hamburgo (Bahia, S. Vicente e Lisboa), Ar-gentina .....'24

Southampton (Bahia, Pernambuco, Lisboa e«iAJ'ílerPi*)- ^«wfâW !»-)•Nova "fora, Laplace (9 h.)Portcf éo sal, CaXderon (12 h)

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bancos, 3 fabricantes de cerveja, 2 presidentesdo praças de commercio, 2 advogadpsVJS cônsul^tores do gbvereo,ii marechal.l chefe de policia,1 juiz depáz.l fabricante de charutos, amestre-eschola,. 1 armador. 1 presidente em disponibilidade, 1 secretario delegação, 1 director de estabelecimento de credito, 1 mestre ^de gymnastica,1 reitor, 1 banqueiro, 1 procurador de causas,1 inspector de fabricas de bronze, 1 torneiro.1 architecto, 1 seleiro, 1 superintendente civil,1 presidente dè relação e o presidente da adiei-nistração da divida publica.

Se lançamos os olhos sobre as outrasrações publicas entre nós, a mesma desigualdadeeenota, a mesma, preponderância dos bacharnjsem direito, com quasi exclusão das outras classesB0O"asênado' brasileiro conta em seu seio 87 ba-chaiais em direito, 4 agricultores, 4 militares^2 médicos, ^proprietários e a engenheiros. ^.-

O conselho de Estado tem 7 bacharéis em direito,S mibtares, 1 proprietário è 1 agricultor. -£. ..-•

O gabinete é composto de 6 bacharéis em direito'*

AB^erideneias de províncias em numero de20 estão occuçadas per 18 bacharéis em direito,1 medico e 1 militar. ;-,' •-" :-j .-

Todos os chefes de policia são bacharéis em

^eassiz, o grande philosopho americano, quevisitou o noslo paiz am 18j>5, nas suas obser-vacSas sobre o estado político e social do Brasil.7a1nda hoje deaaproveitada*) acerca de educação,Kuffi,immigr8ção.subdivisao da provínciasfSoualismo, rlonopolios industriaes etc etctraòtando da nossa administração publica, disse« A mim rne parece que mosmo agora a aiminis-tração está organizada, como na civilizaçãoÍÓmana, mais para a simples execução da justiçado que desenvolver os recursos do Brasil.

«Fiquei sorprendido de ach*r jovens legislas,nnasi invariavelmente, á frente da administração&rovincias, onde homens practicos, versados«ntPinteresses da agricultura, ccmmerçio e arte?mecânicas, emminht opinião se adaptariam mu.t-melhor á urgente obrigação de Estimular todos rstrabalhos relacionados com a vida activa de umanação ioven e cheia de aspiração _

A sabedoria destas observações cala, nao hanetar no animo de todos os brasileiros qua olhamnegar, uoauí _atria por cima de pequenrsFnrre\8se^e8pVtidoPou classe, ou com verdadeiropatriotismo. -

-

<NÒ A1BÜH Bar EXIMIA ÍPBIMA-DONA 8RA.aiANIr>MASl):. i, "jt-jJ

-Depois de nma noite delirante, e doaelamorososapplausos de tantas mil pessoas a interromper-voa no inspirado duelto do Guaranui depois quea imprensa acclamou-vos a artisUnpredilecta dopublicoufluminense — o que posso dizer qua nãovenha impregnado dodejuumbraniente qne sinto,e que o vosso talento me impõe ? - ¦ -.

_ O graada auctor da Fosca deve ficar sstisfeito-com a interpretação magistral que teve a sua mi-mosa Gaeilia _ .- Apparècen-nos pela primeira vez a creaçao aeAlencar, tão .fiel quanto imaginara esse espiritoávido de ioeial, -Jtoburo e harmoniosa como a

^adnhinn CarJos Ganfts.ítpoeta-musico, que:M gue^ê peíto a" melodia pnjar<te e bizarra de veiai,e ;as . «-«mbinaçõea^formidaveia, cyclopicas deMtyerbeer.

'%_. ._II À/i vosso grande talento, senhora, ao vosso immenso coração, foi dato comprehender e sentirtidaaj as - maravilhas que o papel de ^ecioaencerra, e realçai-aa no palco do nosso theatrolyrico. - .

Foi pelo estudo que cbegastea a conhecer aescala enorme das paixões humanas, e sabsrvibrar, uma por uma, todas as cordas de nossaalma, com aquella maestria com quo emittis aanotas ap*.ixonad»s de vossa inspirada garganta !

A prece e o desespero, a lagrima e o canto som-brio não teem segredos psra vó3, po:s que oobaiais a dôr, aa alegrias são maia d: vinas — quancinos vêem repassadas ro cadinho, n> cryaol dovosso talento - e impregnadas dos perfumes devossa alma eleita. " . :j .._ „

E' que tendes o cindão da arte: sabeis sentir ecrear, e a vossa imaginação inspirada possue ofogo sagrado de Deus. que se communica e pro-paga por quanto a rodeia, electnzando e comrco-vpndo "*"

Sois grande, senhora: maior, porém, é a nossagratidão, p. r nos terdes mestrado o « bello » naarte — unido tambem á virtude. ;

Quanto ao mérito da eximia artista que hojenoa deixa, podemos lha applicsr as palavras díI. Sandeáu á grande Malibran: « Serieis tmmortal artista, se a Morte não fosse cega e surda !...se a impiedosa vos ouvisse, eu juro. jamais ousaria tocar^vos ! ».

Farmer. -

C.

INEDITORIAESir.-u.x*ioo

<5am nos querermos envolver em uma questão«ouço disna que nma composição de mentoF?uí?.-?Sir ^felizmente suscitar, não podemosque nma composiçãoêauivoco veiu infelizmente suscitar, n^Sudo, esquivar ^TaSíanifestax^hn^s^dororosaque4nos produziu o procedimento menosc^valhetroso da platéia do theatro imperwl^nanoite dè 14 do corrente, com referencia a MiguelAnseio se bem que, nós pensando muv diversamelte'do quTpensk o digno maestro julgamos

manifestação mais um louro paraessa --.-¦¦• «- ..." a

Se nm ^^^M^^^ÊtíMM

fevor a classifica

coióa de artista.

(gd^ÍSÍpz1«m^P?úm trabalhoSêfaUuoso, e que so tem a seu fevJso de uma tentativa da estreia, não Procedemoscomo povo que se ufana com tóros_de culto, tomando como desforra a demonstração de reprova-cão a um dos trechos da opera que aaoewto-mente aquella que mais merece ser reprovado.

lê a onera toda tivesse sido ouvida pela plateade, 1* §o corrente, que não era certamente«ríúalla que assistiu às cinco representações doPwico de accordo que ella manifestasse o seufurado- mae esse farto não se deu.; a com-Slaresôlveadsrum espectaculo variado, en-?rando nesseJcJiarivàriá duettode Hermengarda*^cÍÍÍÍ^S^gélo por parte do

Tif^míe enchia o vasto sa.ão do theatro ly-

PaquetáNo Cruzeiro de 9 do corrente fizemos inserir,

nos a pedido, uma reclamação chamando a attencão daa auetoridades sobre o péssimo estado emque s* acha a ponte das barcas da companhiaUnião Nitherryense, e notamos com prazer queno dia da festa de -S. Roque ficaram trancadas aaoortas daquella ratoeira. .

Parecia que tinha sido attendida a nossa justareclamação; mas lrgo no dia seguinte ao dafastacontinuou a companhia a servir-se daa ponte, eas auetoridades olhando para aquellas rumascom a maior indifferença, ate qua algum grandedesastre venha despertar-lhes *.«"fnçao. . „Hoje^chegava a Paquetá, vindo de Mage, pItlm Sr. Dr PirassinungaKorii sua Exma. fami-iia e devido ás boraqueiras da ponte e á faltada antiga iroarda de madeira que a guarnecia.n^innniíarnmaMetaqne trazia ao collo uma

filhinha do Sr. Dr. PiraFsi-

JuntaTARADEPlrrADOS'--- ã*

Os meamos aenhorea, cujo quatriennio expira":José Ferreira Leal.

i >Manuel de Assis Drummond.-^"Luiz Guedes dé Moraes Sarmento.

"'^^ruxata commerolal aȒ*""pjBA

DEPÜTAÜO

O Sr. Luiz Gnedas de Moraes Sarmento.;"

junta «üojoa.m.orolalPABA DEPUTABOS

Os Srs.: . „ _.. ,Joaquim Antônio de Souza Ribeiro.T.uiz Guedes de Moraes Sarmento.-Domingos Ferreira Mendes.

janta CommerolalPABAJJEPUTADO

O Sr. Luiz Guedes de Moraes Sarmento.

junta oo--»«íer-oialPARA DEPOTADO

O Sr. Luiz Guedes de Moraes Sarmento.

Junta C2onxmer*oialPARA SUPPLENTE

Manuel José de Souza Guimarães.

Junta ooinmerclalTendo do proceder-se, no dia 18 do corrente, á

eleição de três deputados, lembramos o nome doSr. Manuel de Assis Drummond. ^ # #

Junta imerotalcomiP.RA DEPUTADO

O Sr. Luiz Guedes de" Moraes Sarmento.

Não l»a mais rheumatlsmoDESDE QUB

ae empregue o xarope salecylate de soude deL. Dusart

Socièdàcle Portugueza- - de BeneQcencia l

A ceremonia religiosa com que estasociedade solemnisk o vigésimo anui-ver.-aiio 4a ioauguração do seu hos-pitai terák logar domingo, 24 do cor-rente, pela rfórma seguinte: áff 11horas da manhan, na capella de S. Joãode Deus, haverá missa solemne, sendocelebrante o Revm. Dr. conego Hono-rato, vigário da freguezia de Nossa Se-nhora da Gloria, e orador Oíftevm.padre-mestreLuiz Raymundo dê:SòuzaBrito. A orchestra será regida .pelodistineto pr(fessor fiaphael Coelho Ma-chado, que generosamente se pjesta, eos solos executados por Exmas.. se-uhoras, qüe graciosamente se prestamlambem.

Da- 4 horas di tarde até ás 9 1/2di ip ite, tanto o hospital como o novotídiGcio em con-trucçãoqueados ao publico, quetal-os.

Para dar á f stividadesivel brilho e esplendor,solicita a presença de t« dos osci<»s bemfeilores e amigos da sociedade.

Secretaria da Sociedade Portuguezade Beneficência, 12 de Novembro de1878. -— João Pinto Ferreira Leite,scretario. ,

COMPANHIA REAL

SEGUROS

ACTOS RELIGIOSOS

- tJrSo José Teixeira da Cosia e seus filhos.

Joeo Antoaio Teixeira da Costa. Manuel JoséTeixeira da Costa (ausentes). HyppolituOsn-.dido de Assis Araújo, Dr. Caniido Braailiode Araújo (ausente), E»-nesto Braailio daAiaujo e Joaquim Faasto de Souza convidamos seus amigos para acompanh«.iein os ia>toa morUes de" sua finada irman, cunhada,tia e amiga o. Ai»«*«> •*•*«•*J*^ *?!'-veira «âa. ao»*», a qual tem de ser se-pultada b. je, 17. &s 4 1/2 horas, sahiado ocorpo da rua do Iladdock Lbo n. 130, para ocemitério de 8. Fraachco Xavier, pelo quedesde jà se cotfessum gratos.

Não fazeoi coavites por cartas.

serão fran-desejar visi-

todo o pos-a directoria

Srs%.sc-

Ztmm*mm**m**mu**MÊmm***m***MJmi**m**m**m*mm**M*m***m!>

PRÉDIO

Sgffa mo -

fSTRADA BS ÚÚ& iíáCÂHÉ B CAMPOSO vapor BEZEURV DE MENEZES sahirá a 21

do con ente, àá J horas da tardo.Recaba cará* e u. ;oiaínei:áE.3 polo trapítbe"a-vtlíjc. para todsaas astaçoes da i3tra»ace

faro, bem :oeo tò çue turets: íestjsadts jart«. Fidelis c Mürisbft.

Passagens na esUção da corte, no trapiche Carvalno, rua da Saúde u °'~-S6.

mEfflOR&NDADVOGADO ; F. Octaviano. — Escriptorio ã

. _rua da Assembléa n. 63, Io andar, das 12até às 3 horas da tarde, excepto nas quintas- feiras.A1a i

rico.na noitea justa fama de que gesamose hospitaleiro generoso.

A nossa represália nunca nos deveria eaver-

criapça de 3 annos,aUFf*zmente,

não tiveacos a lamentar nma íessraça; reis psrece incriv-1 como nao forp.rnlictímas squellas duas cre^turas 1 Escusado eMar da nfflúíçao por que pajacram o -r. Dr. Pi-mssinunga e t ;daí as pessoas que presenciarem°

A^Sr. subielegado de Paquetá ao Sr. áÉcaleao Ext.. Sr. capitão do porto pedimos attençacpara este nosso s,egucdo artigo e Pro^temo^voltar, ?e continuerem a proteger a emprezaUnião Nitheroyecse, menosprezando a vida.dopublico incDuto, que tem necessiaade de embar-car e desembarcar naquella...- esparrella.

co ixaixxecolalJuntaPARA 8UPPLKNTE

Jo5o Francisco Fióes da Cruz.

DECURAÇOmmmm*****tm***mmmunk*n

•sociedade Pbllarnionical^iiaualnoji:»*»

O ensaio peral terá fcgar segunda-feira. 18 docorrente, ás 7 horas da noite, no Cassino *lu-mo6co*xerto

n<i dia21,ás 8 horas d* noite. O se-crttario, H. Riedy. I

(ROYAL INSURANC&

tOHDRES E^LIVERPOOLOXVITAL 2,000,000 DE LIBRAS ESTERLINAS OV

20,000:00)8 con atjctorisaçÃo do governo

Segura contra o risco de fogo, casas, fazendas e•norcadorias de

aosnte nesta

rogo, itoda a esi.ecio

CÔRTB

8

S. JOS* DO "RIO PRKTO

Eleitores especiaes todos liberaes

gonhar.ADlateia do imperial theatro D. Pedro li nanoitldoU do corrente era composta da elite da

sociedade fluminense. Fctis.

Bevisca illustrada

Nada absolutamente temos que dizer aos de-ssaaa ,»"?,___.„,„ „„= aDT,àr> niiicnroente feitos

estãopara lisoB?.ar

^«mp ? examina-

mesma consciência ar-absixod- s pela rama.

tisfca ÇavSS^flp." dãiS5b quo por ahi eeyládemj em tabolefroa pelas ruas, á razão demil réis o par u»

Nem se observa o desenhocionál, — e ainda muito mer o°exagero artístico,-- a

correcto, propor.,,„ „.^. » a caricatura, olanterna mágica applicaaa

*¥SeschbÍ8que pertence exclusivamente ao

SrEAr."elo e queq a W da arte ha de morrerCOm hnrrxtdor que apresenta um dos primeiros

Sr"! lima dàinsulto a propósito da questão

imparciaUíJaia- d5 OT a0 rabiscador do

ssgraM srSsssssscontra motivo para a« suas esiarr ycões^ie batuque n'uma cousa que aeve»ara todos que tenham sentimentos, alma em

..,,..„, Aa firmar os seus ínscjics .. ,C

Ólem ridSriza aquillo que ha de mais santo« rfbbre auem nega a existência desse» asiles dein?anc'a desvalida que a dedicscão.de uma alma«-dalevantou nas nrovjncias doNorta,

tubsncrevUm um appello aosphilantropicos sen-

rerre^Teve^rmbemTma alma o un* con-, aeiencia gastas. Juvenal.

Antônio -Tose de Souza .. Antônio Rodrigues «e AlmqidaAiiastacio Alves Ribeiro....... - •••••••Dr Kranci-co^Manuel G. de Miranda..Dr. Francisco de Paula Guimarães ...Francisco Antônio de raiva.......: • •Tent -coronel Francisco de Assis Vieira.Gonçalo Tavares He CarvalhoJoão Antônio de Faria . ••.•-^-•:;a

10 Jo, quim Leurenço de Assis Vieira. ...li João Tavar?s de Carvalho • •12 José de As^is Alves. ........ 13 José Bernardir.o de Aquino Leitelt j>c. Jcs=ó Capistrano Sarbosa......•5 José Ribeiro Gonçalves.16 Jo^é Marcellino de Souza.-.17 Matheus Herculano de Paiva1S Manuel Garcia de Oliveira19 Militã-Honorio Rrdr'gue3 2J Mi=a"l Vieira Machado na Cunha2! Nicoláu da Silva Braga ...-.• • • • • ••28 Saturnino R 'drigues Alves Barbosa..23 Silvestre José de Osrvplho. - • •

Votos,133131im13H13313313'l&t1331331331S313313313318313813313°

/ 13313i133133

Rio de Jaoeiro Gas Company LimitedAvi?a-se aos Srs. accionistas desta

companhia que se di4ribuirãü as cau-telas do 26° dividendo pagavel em Lon-dres, do dia 9 do corrente em deante.

Escriptorio da companhia á rua daQuitanda n. U7, placa, emvembrode 1878.—Wt#wn»man, gerente. -.

7 de NoE. Hol-

Oonüiiuando

iOtii iJiiOO

a epidemia às varioW a flageils.i^ta nODulacão e sendo o uaico mwo e o mais™ptoP e seguro de domin^l-a ? &?PW&Sa vaceina em larga escala, convido a iodos oshabitartas deste cidade para auxiliaremos es?orcos do instituto vaccinico na extínccap desi*errilel flagéllo, envisndo todas as pessoas qm

JOHN M00RE & C.Rua da Candelária

(SOBRADO)8

S. B.—Para SEGOROS DE VIDAS de pessoaslivres, que a companhia tomará na sede da com-danhia em Londres ou Liverpool, os abaixo as-tignados servirão de correspondentes, rece-bendo as propostas, reclamações e prêmios doíseguros das pessoas aqui residentes para transmtitir á companhia e entregar a3 segurados osorespectivos títulos.— John ifoore A C.

"ão estão vaccisadas ao Instituto vaccinico, qur

¦stá aberto todas as quintas-feiras e domir- osias 9 horas ao mèio-dia, ou aos postos valcos filiaes estabelecidos nas freguezias

Si in pojrialdesagrado

noeve

uintas-feiras e

gostos v cci-

eguezias dts Christovão, Esoir-to Santo, Lagoa, Engenho7emo Gloria e Santo Antônio, trabalhando o-nas segundas e sextas-íeitaa as horasji.ndicadas, o 2» e 3* nas segundas-feiras o 4» e 6-,as sextas-feiras e ojilümo nos nbbados.15s„ jo Tar.firn. S7 de AeobiO de 1S78.—Barãol^tM^^pém^^Pédio Affonso deCarvalho, secretario.

TlieatroA eommissâo da mamf staçffo de

i-gradece atodosaquelles que a'eMdjnwam n<ítuíto de so levar a eir^ito a tarefa para que tey^

a ho *ra

de *r nomeada, e aproveita a oceasmoP*ía.

tofni era ÍeüDfiní patear o vestido da SraPo zoni, como mal cpmprehenderam alguns des

^Q^nãToiVcu quatro veaes. mas sim trêsrirdúetto dâ Ffisca, rão sendo, portanto, respon-savelipela ásfrega que levaram a Sra. Pozzon. eoSr. TpmaRco-

sVdurnSÕBedinoduelto do Salvator Rosa,is^^fcr"masé respor savel pelossimõ coro d"cs a/morés, do Güirhny:

io Finalmente, que nao - - . j«„,i-«f»

i^&tt*%Z^P£*g~^^^Vat%?e^cah^^

vizinho,, a qu^m nao auclorizcu a iizerttn<is „" 2"*nd"o7issima opera devera ser acomTOZ&U?a & viuhr^f^eVde a esstanhas. pois este

p^lmêntonâo é próprio da taom> k gravatalaIa^eJS0pcrém,

perdoa, porquê ^rrWhumar,UmÍ?lniKm0 Tdpinambí Hsllo Dias,

secretario.

S. JOÃO DFLREICE. DE FERRO DO VESTE KM MINAS

Estando enc> Ldos ot. Irotolhoi de^ouestrada, a directeria convida os Srs.accionistas de>ía eomuaiiHlà a re;»iiza-rema primeira entrada de 10 "/., ou20» por acção, até o dia 25 de Novcm-bro do corrente anno, em S. João d'El-Rei em Dião do thesoureiro, ou nacorte, nas dos lllms. Srs. Magalhães& Irmão, á rua do Visconde deInhaúma n. 6? " . : « . . -

S. João d'El-Rei, 15 de Outubrode 1878. —0 presidente, AurelianoM. de Carvalho Mourão.—O secreta-rio, José da Costa Rodrigues.—Q tlje-soureiro, Antônio José. Dias. Ttast<*-:

C. E. de F. do Pirapeting-aA directorir. desta companhia recebe prop >stas.

em cartas fechsiàS, pai a o fornecimento de4>.<><0dorro.;ntes, ale o dia 15 de Dezas.bro preximofuturo, no escriptoiio da companhia, em bautaAnna do Pirapetir.g*. »„;ilj„«.

As eondKÕís g^riiea para o fornecimento podemser vistas no escriptorio destf» companhia, oano.Ia estrada de ferro d* Leopoldina, a rua do Ro-sarion. 46, Rio de-Janeiro. v_^j-

SanfAnna do Pirapatioga. 5 de Novembro de1878.- O director-iecrelario, Gabriel Ferreitm d«Souza. [

Sant' A d na do Pirapetinga

C. F. DE F. D* P1RAPETIKGAEstando encetados os trabalhos desta^atrada,

a directoria convida aos Srs. acçionistis destacompanhia a realizarem a pr meira entrada de10 •/» ou 208 por acção, até o d'a Io de Df znmbropróximo, mste logar, ™ mão do .iire.t^r-thc-ou-reiro, eu na tôrte aos rs. Fonseca Machado §Irri ão, & rua Primeiro de Msrço n. 11.

SanfAnna do l íiapftng.-.. 5 de Nr-vembro_deIS78 —O iresidente da direciona, Astolpho Pieda Silva Pinto. O tecreterio, Gab-iel Ferreirade Souza.-Francisco Vicente Gonçalves Penna.-Francisco da Silva Leite. — Ji-sé JoaquimVieira de Sousa. \

DO

LãRGO do rosárioEM

S. JOlO DQ PRÍNCIPE^pertencente à fellida com{.aübia

ESTRADA DE R00AGEM DE MANGMÍATIBAAI»tA.NH - ^IST

SEGUNDA-FEllU 18 DO CORRENTEÁS 11 HORAS

SILVA BRAGApor uuctoriz»ção do Exm. Sr. conselheiro juiz decireito da 1» v«n con.mtrc;al. vendeiá em ieilaoem seu erinazem â

115 RÜA DÀ QUITANDA 115o prédio acima referido, que, por duvidas fusk-tadas no leilão do dia 8 do correme, deixou deser vendido. . - «,««/

O Sr. airematautc dará um aignal de ~0 »/..

IMPORTAKTfi LEILÃOD«

PLANTASFLORIFfiRAS E 0RNAMENTÀES

POR LIQUIDAÇÃOdo estabelfcimecto hcr.iculo á

49 fU* DOS JVILÍD9S 49

SILVA BRAGAencarregado pelo Sr. Veríssimo de Souza Pae»,

vendera ein leilão

TERÇA-FEIRA. 19 DO CORRENTE

ADVOGADO : Torquato Couto tem seu escri-

ptorio à rua do General Câmara n. 17 e morano Cosme Velho n. 15.

á DVOGADOS : Saldanha Marinho e übãldii oAdo Amaral. — Rua do Carmo n. 40. I);.s 10horas às 2. -

A

"DVOGADO: C. Mendes de Almeida. - Rua

Nova do Ouvidor n. 33, Io andar.

Dr.ADVOGADOPinto, rua da Quitanda n

Antônio Pedro110.

da Costa

AGENTE de leilões: João BancalarL-

S. Pedro n. 54.Uua de

VfEDICOAlde S.

Dr. Carlos Penna, oculista.-Pedro n. 56. Das 12 as 3 horas.

MEDICO: Dr. Paula Fonseca, oculista.—Mo-

leslias dos ouvidos e da garganta. Cônsul-torio rua dos Ourives n. 75, Io andar, das^2 às3 horas da tarde. Residência, 65, Conde do Bom-Gm.- - "

MEDICO: Dr. Moura Mrasil, oculista.—Rua

do Ouvidor n. 51, das 11 às 2 horas. C. gra-tuitas de 1 âs^2 horas.

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PHARMACIA: Pharmacia Imp rial.—Augusto

Máximo da Veigi.—Rua dos Ourives n. 31.

PIANOS, harincniunis e musicas: Isidoro Be-

viiacquã.—11 «a dos Ourives n. 43.

,\ GENTE de leilões : M. P. do Amaral PimeuU.rV—Rua deS. Pedro n. 74.

ARMAZÉM de mantimentos : Braga & Sobri-

nhos.—Travessa do Commercio p. 7..

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Séas tbeorias expostas por um a-ticulista, que»píu á imprensa proclamar que nenhuma cu!p*tómoVo^noda^aixa-docambio, que ameaçaarrotafr o. paiz, e applaud:r o pensamento dareÍU^„5mntosU4°o^4e^uTcarecem maior desenTOSebPto08doa°íia ™ foi possível dar-lhes"Tnrionavãmosfazel-o.eo iarem<* «entro de

Tencwnsva principalment9 porque, otendo-se molesfaâo com as'verdades

tenta. sopbiBmala^E^a b«v^m

algunsiwiparctflfti

p^StSstdopcío^P^^^^a àrpument^ao do imparcial._qoe, de paesagooreií r\"l^t7^r,a íõí\ coiDpletas

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QU^™«. n nne tão iatimajnenteae ligam pomoecupamo? e que tao inu

d»^ nnhã0 br8isi..?e8iraal coTS ^uf sfjam largamente debatidas,J^^r

las^a-^m^o meritTdemuu0IfJ1<Sncer^^V'«mpto das paixões que„er m3,s smcedrOg

^^«^ d/ ^W f™:transparecemparcial. o acreditemos

Euricq :O beróe 1 o hemera das empados a spplaudir o

E«rlro!! que triste! farç^I ab ah ah! que riso.Atraz da certina, atraz da cortina, a5"Km^°ftRpm sè diz" vèsm-se cara e não corações. GatoSdidTeOiporabodefóra Hom'esa.1 coita-dlNSo"

esper»vamos isto, segundo o tracto quetínhamos feito. Amigo, lcgraste-nos,. e sem cere-monía! quetsll! ... . . «.n

Teus amiguinhcs-Illustradissimarevi8ta& C.,esímam muito conhecer te, tal qual és, e naocomo finges ser. 0

oeijo de Judas.

oompanuia FitioUda^oAOS SRS. MESTRES 1>B OBRAS

A planta baixa para o prédio da rua Sete de3etea.bro n. 53, que ha de ser reconstruído porconta desta con panbia, estará á disposiçãod-i quem a qulzer consultar, no escriptorio a ruada Ôandelaria n. ^8, desde o dia 11 do corrente,das 11 horas da manhan ás 2 âa tarde,

Fica p:r isso adiada para o uia 31, ao meio diaem ponto, a abertura das propostas respectivas

As propostas, além dos costumados reqn sitos,devem center: o nome do fiador do proponeute,limitação do tempo da obra, e declaração do queserá executada a planta approyada pela mm» ca-mara municioal. _

~ . - . .Rio de Janeiro, 11 de Novembro de 187&V— Pedro

Augusto Vieira,- presidente. - Ernesto Cybrão,

0,-s, - ã -á Si»!'"»0»»NORTON MEUAW & s *

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\neei4ca do Sul

f-SiÊr^y

secretario. (•

Permitte o articulista que n3o _ quando no* diz ter trinta annos de pracuca deCommercio. Não lhe concedemos nemi»m.

Nada conhece de commercio quem VOTU.aaT

«iXar issO nao nos preoecupa, nem tao .P<mcoqU£™«*rtasaber se aspira a viver, ouse jâ vivenos-imp-rt» BaB°f

jVi » m08 de formular con-

do orçamento. »« »J«f»"<£ d irnparcial, con-

jecturas aJ.p*Wte££f**e£oà^ qut, ao menossideral-a-hiamos com0,di„5^!„ n0g 8ctos queindirectemente, pôde tafluenciaí^^noa açt^

^devem aggravar ougilestásui

minorar o» mates.que 1

fazásooníendÒ a uma interrogação que nos iaz

n SS dirlhe hemos apennas que quandoSoWüos^ á direitos par. denater neste momon-tosa questão, não aomos inferiores. _

Fiqhe tambem assentado que o H»!"™*1'-™?comprehendeu, ou ?5o qm« comprehender o^ue¦;. no

primeiro artigo quanto a0 «»*»a°ío paiz, visto que W attnbue a

culpar somente o aatual

EurlooA manifestação de desagrado que o maettro

MÍRtiFl AngelrTrecebeu no dia 14 de parte dsPlatéia que assistia á despedida da companhia

^ll?uS>*rfflcad.^ a^aio» posiçãoaue unhamos aaíumido, desde que ao#fanatismoSaünV w&pa*riotes do maestro fomos con-trapor a nossairfprovação. ^Se a cpera nao eranor nôaísSosIdéraSa um primor de ai te, e a dei-laasemoa inteiramente éptregue ao e^™8^deseus admiradores, o nosso procedimento deabstenção não destoaria do de um povo culto *dflicadóT patçandõvo maestro em uma oceasiãotão imprópria, o*que' movamos conviaso^

Adhesão ds idéias att^Repistai >íit ^-a.,. . «^ _Desejo de patenteãrás platei»»;*» M*bo».e

PortTÇue nio ousanioa dissentir to^W

^rlalqaer di»J»ypofteses nos é altamente des-f»yorayeL #r Fluminense.

O PAQUETE

tractamos não é o mais

dissemosdas finanças do paiz,intenção de procurarministério.

««Ho^^fazer pôfiticã de partido nem issoPL°AprÍ^ msms hamtos; o nosso alvo é muitoS^ê^aTofíueremos o progresso e o bem geral

^rfe ^no^o^r^^^mpar-ciai a reflecUr.na ^amm^rir^na parece dia-manifestou a

^prensa d'««;^™0SL. M me-

nosta a não, deixar dfli prosai»* ^m.è.o8SÍ8 ^-----ta.

ue fize-¦ Em breve enmpmos no" começo de

A. S- M. o imperador è aoExm. ministro da justiçaPôde continuar a auferir.oa lucrok de um em-

prego publico um empregado.qneesercen esse em-

E^GLISH BANK OF RIO DEJAPIRÜ LIMITED

53 Rna Primeiw^dft Março p*Pelo presente scf faz publico que, emv

data de 13 de Novembro, >idec|arado|pela directoria deste banco em ItínIrjB?um dividendo, por couta, de 6 shillirigspor áccãò. -.-.^ ;"^OTcícebimento, neçtâ caúa, d s cor^respondente* cheques será opportuna-meote annuuciado.

Riò de Janeiro, 16 de Novembrode i§7g._^#. fioss Duffield, ger nte."? *í5t>tèria 272'

Oa bilhetes da e5»íotrria a beneficio das casasde caridade da província dõ: filo de lai.euoaebam-fe 4 venda n» escriptó-io do thfsoureiro.rua de 8. Pedro n. 81, esqu-na da da Quitand-.

TheBOurariadaa loferiaa.da província. 10 deNovembio de 1678.—Joaquim José do Rosário

Notória ayA 8» lotei ia concedida paradas r.bra» do hespicio

áe Pedro ~JI .eitrahir-»e-ba terç -feita , 10, docorreme . no «d^eio da t/prarapLia nftonai.

R^ 16 de Novembro de «8. O th-aoureirp,Luiz JlF- dè Aimeidm.

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aufere ospondo em talanco tanumeras fortanas,cansa a muitas demandas, pelo abuso^comrqnausava, utilisando-se de estampilhaa jà^erviaas,no3 livros confiados a seu cargo 1

Fóde esse mesra*"> ipdividuo, zombando da reli-küo e da moral, affrontar aaociedade cpma suavida desregrada e de crimes, sem que haja nmaP1Breve teremos nrais francos, fazendo ver, por

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tL*Jo7 csrgâ Pe» to**8 °» portofate ao.u „uTS*) tei^ehTcieto, snJMdapelo beeeoÇonrol»d«-», oade setraetoeom A%»so: pesaam e^ wioi-aandM na rua da 8PP-dro n. bl' li*- %p

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MfifrCO : Dr. Lopo Diniz.- C6nanltas sobre

synhilis, escronhulas e darthroa, das 13 as 2^hõrairTrua da Cmidçlaria n. 21. Tem no con-sultorio modelos com todas avaffecçoes da pelle

-a *EDICO: Dr. Moita Vaia, especialista demo-JVLlestias do seio,

a 59.6S. 8|. 10| até 16| o par, são dos verdadeirose puros cabellos, e troca se ns».o ficando a gosto.Magdalensa,' eoquas, cacboE, penteados para se-i-lmraa. chaEi!>âr8 a qualquer nora.

N. B. Qaem comprar qualquer-postiço temlireito a um par de pontinhos para os lanas ou

e ntero — um pente para o alto da cabeça, moderno.vias ounnariascoMuitorio^^^ 30 Rua da Carioca 3^.A» 2 horas. Resideacia, roa'

-5Ü-

V-^.^íSgS

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4. O CRUZEIRQ---Rlodo Janeiro, 1T de ISovemfero <Io 1878 '-

" GMB1 SORMEITO BE PIANOS .->¦'¦.;•':. .._jr".'1®?DESDE 2#00'0 ATÉ I5$000 E MAIS

Foram até hoje os relógios coneert-.dos por nós SEM NENHUMA QUEIXA DOS FKESUEZE3 pslomotivods que só recebemos na nossa grande offi-.ina, officiaçs pkkitos ka arte, e, pois, ha a liseaiizaçao

do chefe da oflftaiaa, ántts de entregal-os.ao cueie aa omaiua uoit» uo euuegaruo. „. ., .... ._ .,._„_ snEmquanto ás vindas, nenhuma caia póie competir com a.nossa, pois que é bem conhecido o systema do tdopiar cinco vezos dnaa em logar de

Correntes de ouro

e .'.

uma vez cinco, e poupar despezas inúteis ... , (.„,„(A,i„1ftt,de lei (algumas com.plalisa) vecdidas a 4g a oitava e recebidas a 35500; e os relógios só com o abatimento ds 10 */•

SORTIMENTO COMPLETO EM TUDO

Í 6OND0LO & I, Mojoeiros fabricanti il m11 |í I ,ri tâ et B fe

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HíMlSÜSÜiS, BaBCOS, ESTÃRTES, iSOUDOUES, ETC, ETC.ARTHUR N\POLEÃO & MíGUÉZ teem a honra de prevenir ao respeitável publico que receberam um

sMelopiano, piaao de prolongar Oá sons, o qual farão ouvir a todas as pessoas que desejarem conhecer eitejn-jvo invento que lábio chamou a attenção do mundo artístico na actual Exposição de Pans.

vtüü-üí*

. 184 184RÜA. DO HOSPÍCIO: I ROUPAS EEITÂS £ SOB MEDIDA •'

COM 40 POR o|° DE ABATIMENTOGrande sortimento de alta novidade! !

O uroorietario deste f?rande estabelecimento resolveu fazar grando reducção nos preços, e porj.soxnaaia a aits.-,;^ do respeitável pubiico, lauio da corte como do mtancr, para exaamaretgoa preços úus so ucgueai

AO COQUE PARISIENSE

G3ANDE FáB^lC DE POSTIÇOSTrancas de cab3llo3 puroa a 5&. 10fl e 153 o par;

dúzias de pares, 503 o ena porção 20 % de abati-mento; comida do vag >s; o quo ha de mais modar-ao, a 153, 203 o áõS; cachüs," Je 33 a 103 o par;érescentesve;Magdàlèn&3 de cibelíos compridos,de 83 a 803; especialids.de em cibòlleiras e chinos,aprcinptam sa com brevidsde; fcizeòi-se cachos outrancas, com cabello3 cortados ou cahida, por3S-Tem S6mprc grsude quantidade da' ííibellos datodas as qualidade* para f. rnec.r aos Sr.í cabal-leireiros e psritos offiiiaes, p.;ra pcntaar sealio-ras por figurino, na fabrica de postiços ã-i Lou-renço Baldraeo, rua de S José n SI.

i rw^lOIi IJMrb

Operas completos pára ela-rinc-ta é piano, 35; em quartet-to, tS; eia trio, 2»; phantasiaspara rabeca o piano, violon-cêlid e piano, saxophono opiãüo, piston o piano, opn-cléyde e piano; harrSsve pinoo,clarineU o piano, 19; musi-cas paxá harpa , ~clanrieta,

rabeca, píston, opüclèyde; flauta, ?iolSo. BOTra.;missas pára òígám.e vozes, 31; Já*» orchestra oTozés, 6J; St*T»£t líattr, da Bos^nli para orchea-tra o vòies, SOS: Te-Dèum Iaudainus, WiWÊt-gnllsãf, Ave Maria e Ladainha, 5CO rs.; methodospaia todos os ii.strumentos,2S.SSe4«; flautasèe buxo de uma chaT0,2S e 88; arcos de rabeca, 2j;trbmpas com 10 voltas, 153; tnangulos,-2|;'ba- .tutas de ébáno, 28; nsaxambombus, 28, SB «_*»•castãnholnsparaorchasxra, 2$: boeaeS de marfim6 d6 crystal, '28; ditos do metal, 500 rs.

Vendem-se n& antiga easa ÍÜier;

79 Rua do fiospicio 79CURA. INSTANTÂNEA

DAS D0R1S DE DSIÍTESSejam nervozas ou devidas

a careação pela OdontinaPreparado do "pharmaceuüco Euganio M. da

%JJ HoUaoàa.

TANTANEODeposito

JRU.4 THEOPHILO OTTONI Ks. U e 87.Dúzia 103, vidro H. pode ir pelo correio.

T-rnoa dè paano sob medida, 403. 453, £03 533 e 603, sendo fraque.Ditos do easimira de côr, 353 403, 453 e 503 r aproveitem que é p«üíuncna.nltoâ- sendo pãléfot sacoô ou jaquelão, a *>S, 358; 408 e 4oS; e. ver paia cíor.Grande quintiãaüe aa roupa ieis.a, o iuuíius üuhsj "í"!™*''0"''"" ' -iausaa de nioia.

meias, lenços,-gravatas.rami<a^ de-linhe com 40 por «/o ds abatimento.Òfiferèca esta casa, ao respeitável publico, todas as vantagaas, por ter passado ha. dias para

o abaixo assignado eom grandes abatimentos.

184' BUA DO HOSPÍCIO - 184

ABAIXO DA RUA' DA CONCEIÇÃO, TEROSIB^ CASA,

BERNARDINO TAVARES FERREIRA

pXe1 )

m » m W* ííARTS3LijL .-: ÍMPORTED BI ARTHUR MOSS & G.

«o- i ti Ar n potobcií-^do^ em CoKBac, na R?r.ublica Franceza. participam a esta prsça qu.\

^e^^âeralin^õlfe&i^ ;. , Por procuração de Martell St C.

Edvtin H. Hime

O Intimo, bèoriáal por Arihur Moss & r, tr«: na «arte inferior do rotulo da, garrafas,

traz o roíu'—Imported»hi e nas p.r; .,rotulo coll:cado por bssso doiufé dos consumidores.

•- -¦„, = :tj5irn o^™ 'ivisão aíeu ca. isto e. o ca:apo i>ranc-..>, onae >ou.,o ,rapr.ssq^m um^ape. i^o sem^ao algamay?_ .uBnU) *MajB«slo vende seby Arthur Jdosa &.Q.^->.f z^Ser^gíE'^'c .ou cõ5> <:lla falsifijaia era um pequeno>,„vir,cIíiS sem a Urma.de árthu^

^^ ^ m íahificaclo, mudiado assim a bos

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^m56 Rúa Primeiro ae Março

DÈ GÜAC0

M•0

p i«ai mim muApprovado pela Junta Central

de Hygiene Publica, autorísadopelo Governo Imperial, premia-ao nas exposiçifes do Brasil de1875, do Chile*, do mesmo annoe de Philadelphia de 1876;prescripto pelos médicos como

Soderoso e heróico remédio

e applicacSo tópica contra oRHEUMATISJlO agudo • elirõnieò,nevralgias, queimadaras, incliaçSei,lumores, ete. 5

Acautelc-se o publico contragrosseiras 8 fraudulentas imi-tações,

O legitimo opossldoc DlaTJACO traz a marca registradado inventor, e vende-se UNI-CAMENTE no laboratório 4a

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4 Rua cio âaorainento 4Tendo de fazer leilão dos penhores vencidos o

não rc-sgãtàuos, roíam acs Srs. mutnaTios ha-jam da vir refwnnr ou rcsgat-.l os até o dia18 do corrente, em ;quô se fafâ o referido leilSo. {.

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PRIVILEGIADO PKLO DECRETO N. 7042 DE 12 DE CUJTBRO D& lt 78

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: LIDA KA AliAUtmiü ua «".w»-"' »» .-^-í" i"«" ~«/»«

»-e-'-v saGEAÜEAS BE QÜIHOIDINA FEiTAS POR EMLÍO

è um^Ieüío ponoroso^ par do Sulfato dijll^^^vsam, otrabunenU

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Se m£imIf-' WraMMtlÊ; a C-!-F0SSECàJSABA;-1. L. to SttTA WIP1STA;- SETA COHES e

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ÁGÜÂ DE yiDAGOFonseca, mh & c.

i . ,- .

! únicos depostfáriòs das sguas mineraes alcalino-gazosas ae¦ VidafíO,.proviii«íri ao respBiiu.vt-i íiuui.»íu «« ^0.™.^*."-."! tados qne 6 on. obtido da üpplicãção dessas águas nas moiestias

Ar.¦:i«4-AmãtKÍi w-mão e curinas. tornaBdc-se muito procurac-sp,J animaram os especuladores a introduzi, no mercado graaae

quantidade dcínieaio ievãrãotribunal do con

eUaa^íalsiflcadlsV e por itso resolveram que tcoas as ^^^«^"^T^, cõbio garantia, a*marca á murgim, qu* so acha çorcpfitentemaate regiStiuda no.

imèrcio. Fou.seca«Sraiza& C. rua Primeiro db Mítrço a. 22. , ¦

^ .. Aluga-se-V casa « chacaia da ri-.a— rcJ^dò-Bai&o di Hõbagípé (lieiU VíÇtn,

ggfegSlMuo Rio Gomorido}. A car-a esfri pn-^taãa e fòrraua de novo, ténvàguh

boa visia. atvoredo. fruetifero etc, para tractar

na travessa, de S. Salvador, venda da esquina,

onde se acuam as cbavés.

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cabsilüs" e a barba, por não U-r droga nenhumauociva & saúde o"str ae frfcií sppliaação,- parque

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e.todàasàílocções:das vias resp"-»1^*rias suo acalmadas n'um instante ^<curadas pelos TUBOS LEVASSEOR.?l?barsiaciaLEVASS£DB,23^.âaltMounaie, Sa Aí'o-de-/ar.«Vo.-: 8S.:HfCBULI c f.

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D I TO j ^laltr*anolc.COGNÂC,

IMPORTADORESDÁLGLISH THOMPSON &C.

24 Rü\ DE TBEOPBILO OTTONI 24Massa fallida de Antonio

Henrique de FariaO3 credores de3ta massa devem spre?e&tar

n»M a:a..l s_ *__;.. jt -_ ji i *^-_•, __ -r a

de Joiin X33c.li.a-vv«St C2.

f£LO

Dr. Lucilo'FilhoSahfu à luz o vínlc-s»; no imperial esi.,b-ls-

cune.-ito de.pia;ioi e tnns¦••..•-.*, dé Kakciso & C,á rua dos Ourives n. 5-í. ,

de 1378.

Aluea-se

. ft,f;-»f rrrri; txtz^

THEATRO PBENía DMMATÍ04

KOJEDomingo 17 de Novembro de 1878

GilANDE NOVIDADE !11a ní:nn,;ín

da mimosa opera oorxiioaeüi. 3 aòtos

âSi?. | | 1 È*26*§tgh -il II ?= oi llIS á

1 I ij |1111imitação da opera franceza

x-^^ »j: ARJOL. AIIVE2de MM. Albert Vanloo e Eugênio Letehuier,

por J. L. Caetano da Silva, musica dofestejado maestro Cu. Lecocq

TOMA PAUTE TODA A COMPANfflAA's 8 1/4 horas.

rnsm)) s. luízCOMPAÜaU DR^JICAPOaTüGÜEZA

DE

EMILIA ADELAIDE PIMENTELHOJE

Domingo 17 de NovembroD US ESPSCTACULOS

A*s 4 ir2 da tarde A's 8 da noite¦7» E 8» REPRESENTAÇÕES

da jocosa comedia de grande espectaculo em cinco. actos, ornada com 23 uunieros

de musica -

MULHERES E GLORIAO 8cenario é pintado pelo

hábil acenogriipho du co^ipauuiii lyricaSICStIVOR. rossi

O guarda roupa é" todo nuvo e des-iumbrauto, feito peia conhecida

cuátureiia D. Maria LimaO espetáculo da üoite terminará às 111x2.As encomíbeadas são respeitadas até ao meio

dia.

TOATÜO 8. PEDRO DE ALCÂNTARADIRECÇÃO DO ARTISTA

FUJR.T-4LOO OOiüJ_,HT.O

HOJEDomingo 17 de Novembro de 1878

7* REPRESENTAÇÃOdo muito applauiido drtuna phantastico-lyrico em.

1 prólogo, 4 actos e tf qusdios

lllílllitft ÍÍI»5Í I*

POR FURTADO COELHO E J. SEHRA. MUSICA DOvDISTINCTO COMPOSITOR

A R-T HUR NAPOLSÃÜO seenario é novo e pintado pelo exímio secno-

Rrapho s:goor BOSSI, epelos Srs. André Cuboufigue, Giucomo e Júlio de Abreu,

(Tchèstra de 3(T professoresCoros a 3O vozes

A poça é posta sai'scena eom todo o esmeroê capricho pelo seu auetor

0 ARTISTA FURTADO GOELíIOO resto dos bilhetes no bühsteiro.

A.*a 8 Ixoi-as.

I \f

TEfMO CIRCO94 RUA DO LAVRADIO 94 -

GRANDE COMPANHIA tQU> gTR Eja. o o sr t iVià ^^ v:EMPREGA ü. ClACGIil"HOJE

Domingn 17 il« Novembro de 1878DUAS 6RANDES FUNCÇÕES

Uma ás 41/2 da tarde Ou=ra às S 1/2 da noiteO* DO; S MAIIIRES 1( 1INTECI .IKSTOS BA ÉPOCIIÂ !

os" doi-s imm::ksos sccczssos !A'b 4 IjZ h.ras <la tarde ..'. pedido o defiiiitivauiente pc:a última vez

a grandiosa panlomica cqueãire

A CÂÇÁ DO-¥EADí>Com essointiroso stctpl« ch^n e a ascensão '•

du grande cascataA's 8 1^2 horas da noite a deslumbrante

ffèctoíhin-a infantil

ALADINOXJ A.

tlí i wêbèB^pfesentaca per ±GV rsenihas e meniaos

com CBpplsa-lido Faoinko naqiíjníx, que cen-tinú.i a prGvprar'o mais Irenetico

eBthusiasmo

E--i easa d; f irrylia nmtt sa>a a aleova de frente.Rna N va do O=ivi30r n. 20, loja, so diz enda 4

e so trácta do preço.

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GRANDE CONCERTO- -PKUL EXCBU.EXTS

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HOJEDomingo l? de Novembro

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mm mhMM mimEli FRENTE AO PORTÃO ••

JARDIM BOTÂNICOFste estabelecimento

estará hoje ricamente embàndéiradoe a noite fcriliin.ntemente

illnminado".--:'.O CONCEüTO MUSICAL

Principiará ás 3 hora^;*^^, .1t 4ardr>: -"

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N0VArEMPnE2\ CUNHA & C.; S StíÊã COMPiBHIâ AUTtiMáTÍCA

D = RlGfDA PELO CAV LL-I-íO LUIZ LU-I

HOJE ;D«nrágo 17 de Novembro HOJEESTA' HOJE SüSPÊíH A AASSIGNATÜRA

Duas extraordinárias funeçõesA.*jS iliS iioras cia tax-cta A's» S ljâ ixofas cia noite

Nas duas o sum mament *¦ fesfcej ado

V;iv_;^:-"; >¦;.,¦' ¦"¦¦''¦'.''¦''¦rr^^i:.';''''-

;"

'-¦ •'¦¦.•.¦¦>".¦¦¦¦¦¦*¦

Magnífica parodia coai.co-phantastica, em 3 actos e 7 quadros'Final:Bará o intere>s£>fate.eliixo%0:e3pect?cuh» b

.;^' ni-vo 4ivert!m"e.:tb phflctãsbco

¦mm»iiiiíetSlaSSsDESLUMBRANTE l-OGD DS ARTIFÍCIO

No íardim grande fe^ta ve-ezl ma, baudas da musica.

.-••Aí

HOJHRECREIO DAo FAMILIâS

WM CiPâSl EQÜESTRE DlCÇlO ;DI fi. BiBVB 1 fl. WÍLLJAMS)JE Bomingo 17 de Novembro

., ESPECTACULO ÍMME1VSQ-. /'E7,,XTr^*C3<ÇS^.O CS-X<3--iât.2^"*X,H5irSC3-A» :

Das 4 horas da tarde até às 11 horas da noiteExtraordihàribs éxereicios equeslres,-surprendenbs equiíibrios, scenas carniças], cavallos. amestradas

v ei e.ploodida .pántotLiqià.. . f. "U

. - . -•-

^%??v-»rv> 'ii

A mais sumptuosae-brllíiutepantomima executidi a'é h- je no Rio de Janeiro.Sondo extraordinário o numero das crianças quo totaám parto na grsude paotomim a e o picadeiro nSo cooton4o-o. a maraaa final será

exesuUda por eatsaao no immenso salão do SKATING-aiNK

attsnqÍo 11 ';;^i^^isn*íçÍQ

i i attençIou ,ÒÜTRA NOVIDADE. Das 11 horas da manhan, as 1 hl>ff¦" íiaÂar||l |j<ai \ r nnrts uma eschola de equitaçSo em uniào a PATINAÇÃO GERAL

i.._i /i^iVí^lijÀ;..* asooo •• '.Òádaf pé^èà quVc.»mprar umVeãtrada ter* direito áusiaIJÇÍO" DE EQUITAÇÃO GRÁTIS, tonio as damas eomo cs eavalhelroa. -

Graud© «l^a^|J^ntasi^^^a t»lo celebre pa.» or M, CHARLE^ KüftTEN

¦;í*---

TBEATÍ10 ÜYMNáSIo^__ -,-H

Bií-'

RIO THESPIANSÉNGLͧH ÀMATEUR DRAJÍATIC^I»ERFOBMANeE

IX AID OP TBH *&k'

BEITíStí SBKEVüiaTtiip FÜND

Monday evening November 25th 18*78OOMMENGING AT 8 0'CLOCJK.

The Fêrforaanee írill eomfeèhés.-with the origrjmi comid?etía in one act LyJohn Badois jn 'Mon-rovl. ehiftl^d

GUS ^\ F1X-

:^í . ;- '.

.To be.followed by the op-retta in one act by. : -H. B. b aruik <Sr Orfbnbacii

entitled .

And concluía with the laughib:- farce by John Oxexfosd, entitled

TlòlíGts iTaay be liad of tiie» cH^fejErcor-Ji» Kinsman Ben-.ja'iiiu 53 . rua F»i/-itxiè>ií*©. uo JMraèciò. "^tilio "sooreíTtsLêy

\A.ü.Miior» Otitl SO rua cio. Vi'soon-.<« do luúaúíua. aud AfAi^I. c;asteU9eb * O, U4 rua do Ouvidor, :: /.;

•&? a-- - - -• ¦ .... :-.*-;; /; X *

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