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O Partido Comunista impetrou mandado de segurança contra o Chefe de Policia ¦¦ - —¦—æ« - ¦ ¦ ¦»¦¦ '¦¦.¦' i UlL. . ... .mammmm,, —~IJAÜ/J ujjlj v\;ln\ 11. mmmtWHmtm^.-^miti*''•* ti» i ig ' t P- -¦- æ*»¦ ¦.« ª-- ** ¦ •• - *•<• > ' ..¦'»' ¦* "" i* *————.1 ... .11,1.1.^.1ii i in ii. "ii UNIÜAÜE DEMOCRACIA PROGflÉSSO OUARTA.FE HA, 17 DS JUUIO DC \m MIO U N.« 3M m g* j >_-__. ts -*. a*, a anL æ. tl Brantie lir* Sta «Im im B.iti.u-. «l.t- t«v> t ai a a |l .. áa J|'|.:„«.| •a f.fiid* n.i.ü,.ui. d. f"»ilí t».mi t r \ tt ms at üttil«*i ¦ t **:. t .li.a .'ii»!*», tliaj»-»*. Afmdt «Ta» •-¦ff». ftiia r-ai.Mf. iatta ii.ii o. a, »i..!.. tit». d* Olitrl.*, Jaia AmticfMa. tl.ttfffi» (If.Uíi. trifUlaf. «w"*. M-cdair* ItiU, M*miA» t.ti Ca»l f -Ififweldfíô ••• «Mtaiqt***»., J..* i fintu... 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PtaswiM d* Aitad* t umji I.ii, M««i4ta ff4». r.ntai mu i ai EA 4 A 11 -ra aa ¦MM|.a» ala ii cf b IIIII |l I d b D discurso de Prestes na sessão i(e ene I efesa da Democr s Organiza amento da III Conferência Nacional ria F23 SIpIsI am» ^ ff "ÍT iXbV C. ;T-<y'M^m\\sM$km*\mmmmm\t ?< ' t'* ' mt*at' Mmmw'-' (-»f tHT ' Hfc*MPB>afElBPll^SBRaf í '. ^Itlf^yJBE»^^MpBt ,¦& ** »¦ w^ÊÊm\mmm\f9r 'àmÊ f 'LBrWiBH w.dÉ ^ÍlA4.,.,^,-v_J-Jtt:íj.,.fce^«t*ÍJJ<aai-3.CvÍ v^tW-vK-vW .a--J»v'i.*v«*»v-X.XívÍ jSH Todos problema» do povo f oram discutido» "Agorn, no» sentimos mais forte»" Luta do todo» os democratas, de todo» os patriotas contra o grupo fascista que ainda ocupa postos de responsabilid ade no rjoverno Pela defesa das conquistas democráticas de 1945 Oa sindicatos, os organismos de massa e a dis ****«*»?*-* f1**"* emendai to da futura Constituição ts ao proje- O dirigente Arruda Câmara, membro da Comi tão BztcWita e do Srznlartaio Neclcncl do rcn. quendt Ua ontem Reialu- çõt» Aa llt Conjcicncia Nacicnal do Par;tio Comunista io Brasü. A' tiqucrda, em primeiro plano, o deputado Ncstor Duarte. Como decorreu a ssssio de encerramento da III Conferência Nacional do P. C. B. Premir frande mana popular que tuperiotou trda» as depen- denda» da icir da ini.. rcalizou-ne ontem a (.esto d: encerra- mrnto dos Irahilho» da III Conferência Nacional do Partido Co- muni: Ia do Bratii. Multo antrs da hora marrada o ptvo acorreu para o loeat ra histórica te*u.áo. Homens e mulheres, da» rnsbi variada» camidat, sociais ali se a chavam rara. rem sta an.su.to j »fu ¦ uni l.t-itiii. apo:ar o gtorlcso Partido do rrolftariado e do povo. As 20.33 .¦'¦;.•.. uma ovaçáo extraordinária encheu cs satíes e .¦-;"-(. umi para fora do rerlnlo. Um nomr, pronunciado rítmica- uifnte prr todos os prcser.trs, anunciava checada de Luli Cario» Preste*, dltlsentt máximo do proletariado brasileiro. Em se.-ulda, o Hino Nacional, cantado por todo», marcou o itdclo da sessão. A CONSmW.ÇÃO DA MESA O dirigente DIogcnes de Ar- ruda Câmara, secretário da Con- ícréncla, abrindo oi trabalhos, convidou para tomarem parte na mesa os membros do Presldium e ds Comlssáo Executiva: o se- nador Vespasiano Martins, qus representava também o senador Vilas Boas; escritor Rubem Bra- ga, representante da Esquerda Democrática; deputado Ncstor Duarte: deputado Antônio Marli Correia; Mário Pachsco. prcsl- dente do Sindicato dos Marce- nciros; dr. Abe. Chermont; es presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Ca- ramica c da Asso:lação dos Ami- gei Demco-a:la Portuguen; Joaquim Barro*, pretldente -lo MUT; deputado Biot Ro:a. tío Parildo So:la!ls.a Popular dei Cuba. d;pu'.ado Humberto Abar-: ca. tío Partido Comunista do CM':: Erneeto Oludl:e. do Par-I tido Comunista da Argentina; Albcrio Suarcz, tío Pareido Co- munista do Uruguai; OMmplo do Melo. representante do Sindicato j dos Bancários e o repretentante ia U. S. T. D. F. APROVAÇÃO DOS INFORMES E TESES Declarando aberta a I7." «et- sáo da III Conferência Naclon.l ¦ do Partido Comunista. Prestes submeteu A votação ot informes político e tíe organização apre- sentados pelo Comüé Naeelon.il bem como o projeto de tese tam- bem apresentado pelo Comlie Nacional, que foram aprovados por unanimidade. Em seguida pastou-ie ao ii-gundo ponto ela crdem do dia. t;n.o o ijeerctário Arrurla Câmara proredldo A lei- tura dss reeoiuç&es da Conte- 'ríncla, cujo «...-.'.o publicarem.)* •Mi-.r.:.::.". na 1:::: erei. Pôito em voiaçio. foi o projeto de reso- iu-áo aprovado unanimemente- O serreílário Arruda Câmara, prc:re*;i::m'.o not traba ho*. paj- sou a ler os i-.cn-.--i dos mem- bros ccltos para a direção na- clcnsl do P. C. B.. cujos dados itf...-r.'.f., , foram aprescntadoi na sess.o ds ants-ontem da III Conferência- Todos os nomes fo- ly mmm «3pesar de Mo, nio podeis descrer inteiramente da serenidade tivemos ocasião de noticiar , a brilhante e te::az deíesa ju- j rlílica apresentada polo grupo de advogadas da Unlüo Slneiical dos Traba hadores do Distrito Fe- deral. Desse grupo faz parte o ficivogado sr. Caries de Mede-ir.is Jansen. membro da Comissão Executiva da USDTF e clirete.r técnit-to do seu Dcpeirtamenio Jurídico. Procuramos ouvi-lo sefrea do lniquo processo arma-o pelos fascistas Pereira Lira e Imbassal contra os trinta e um membros das Comisesõc3 dc Sa- lírios, treze dos anais se en- contram encarcerados na Penl- tenclárla Central. ²A U&TDF, como é natural, teompanha o processo a que res- po:-.dem na 2.* Auditoria da 1-" Região Militar os elementos que compõem a Comüsão dc Saia- nos da Light disse-nos de Ini- cio o sr. .Medeiros Jansen. E depois: ²Integrando a equipe JurI- dica que está defendendo esses trabalhadores, levantamos a In- ás"r'e¥òTíT ções da iii conferência nacional do P. C. B. I - *»^f%A^^S^^^f-A Km nossa edição tle nina- aihão, publicaremos, na fat- tefíra, as resoluções apro- vadas pela III Conferência Nacional do P. C. B. ns ¦quais se revestem da maior importância política para •n luta pacífica do prolcta- rindo e do povo pela de- mocratização do Brasil. eindeo endeocia dos juizes» ne aos seus filhos EMULSÃO DE SCOTT T( competência da Justiça Militar para Julgar a matéria em quês- táo. MANOBRAS DOS REACIO- NARIOS ²Náo é de hoje continua que cs riaclonários pretendem levar ao Foro Militar causes -ei- vcls. Procuram para isso Inler- proteições lnjurl.icas. anti-so:ial3 e contrárias ao espirito demoerá- tico das Forças Armadas. O fô- ro Militar nfio é Justiça de ev- cc.üo. E' Justiça de privilegie), conforme a letra das nossas Ccns.Itulções. lnc uslve a própria Carta de 37. qus admitem que o Tribunal Ml itar se prenuncie sobre crimes cm causas expres- sas contra a sc.-.urança e>:ter::a o contra as Instituições mi'iiares. Esse esplrilo é proclamado tnm- bêm pcio próprio Código co Jus- tlça Militar, que dütermina que os civis, cm tempo de paz. mes- mo implicados cen crimes ir.lll» tares, rcsponciam cm Foro Co- muni. Desejamos saber se a equipe de advoga eles da USTDF defen- dera esse ponto de vista. ²Está olaro respondeu o advogado- A equipe jurídica que defende os trabalhadores .'.a Lisht, ao levantar a preliminar ria incompetência ela Justiça Ml- litar. fê-lo cm defesa dns prero- gativas dessa mesma Justiça e náo porque ponha em clúviela a consciência democrática da gran- dc maioria dos militares que ne- Ia funcionam em caráter de Jul- zes. Em processos anteriores, muitos deles tumultuosos, em torno dos quais se agitavam mais escusos Interesses, os Jui- zes militares, os que sempre fo- mm verdadeiros democratas, demonstraram a sua independei- cia e consciência da responsai)!- lldade que lhes pesa. como re- presentantes que são das nossas Forças Arma lns. de gloriosa tra- cUçâo democrática. OS FASCISTAS QUEREM REVIVER O NEFANDO T. S. N. Abordando, então, a decisáo proferida por omsiáo do Julga- mento do podiáo de prisáo pre- vcntlva para os treze membros das Comlseões. prosseguiu o sr Medeiros Jansen: Ee os elementos remanjs- ccnte3 do i.azi-intcgrallsmo em noseia Pátria desejam fazer um procedo com pjc.idp.s lormalicia- .cs bjais co:i:ra trabalhadores nue cxcrcsr.i dlreitcs Internacio- nalmeníe consagrados, como o direito ú: greve, quo o Brasil aliás reconheceu porante 03 Na- ç&03 democráticas, ao assinar um documento Jurídico do valor e da impor.anciã da Ata de Cha- puUcpec, o que procuram na prática é reviver uma "Justiça especial", a exemplo do Trlbu- nal do Segurança Nacional, que I permanece em nessa história a>- mo mancha indelével de uma fase bruta', de reação fascis*aa. Juridicamente a Justiça Militar e a Justlea Comum repu.ium es- sa nefanda tarefa de ressuscitar o odiado e caduco T. S. N. E' preciso não esquecer que. em 193B. quando os fascistas e ln- :*gra:is.as predominavam nos postos-chave da ditadura, pude- ram eles lmpôr a criação daque- ie Tribunal de exceção, que aos (CONCLUI NA <J." FAOlNAi yS&%z!/* ÍSâlE^*xrf' Pedro de Carvalho Braga, mem- tro do "omlté Nacional do PCB, cujo n-.me fcl ontem enlw.tastt- cam-"-ft aclairado prla extra- ordinária massa popular ram recebidos com entusiásticos aplausos, noladamcntc os de Prcsies. Carvalho Braga e José Maria Crlspim. Ao ser pronun- rlatío o nome de Braga a mas- sa. unissonamente, gritava: LI- berdadsl Liberdade! MENSAGEM AO PRESIDENTE DA REPUBLICA Em primeiro lugar foi lida a ir-r-e-ecm ao prc3iden'e da Rs- pública gal. Eurlco Gaspar Du- •ra, ca.icit-:*.uu-o a guiar o paii para uma sonda democrática e reafirmando a posição do Par- tido Comunista em face do seu governo que será sempre de apoio a todas as medidas democráticas que forem tomadas; oncareccn- cio a urgente necessidade de for- n.ação de uma verdadeira Unlfto Nacional MENSAGEM A" ASSEM- BLE'IA CONSTITUINTE A seguir foi lido um telegrama enviado ao senador Meio Viana. presidente da Assembléia Naclo- (C0NCLV1 NA 2" PAG.) Tot mm o dUcurto pronun- ciado «mem por Ui* Csrln» Prtt- te» na tmio de rncenamenio ni Conftreiicla Nacional do P. O. B.: •Scnhorc* Rfprw-roUtat*» .W-rmMct» N.tloiul t oi.-.li- toir.tr. sri-.it (r. nfpmffllanlf» d* r.fUdei r.tlllrct. Catnp.nhrire» dflft«l«« ff»' Irriu!» dO. I'»>" i Ini ¦¦ - l .-ft: tf : ' Ctn*tatat»» «ta límvo dc ttotao» IrabalhotL i »u III Cenferiiati. rfadenil de n<ma Partido ícall- «»¦*¦-<¦ trê. anat >:"» a 11 Con- fffcnfl*. ( :tfM t. 11 rralltada »lnd. rm ; : -.. * i' . .' ' ¦ - A III Cenfrrrnr» hoje ntalf. dl», de lti»ii-Uiir. .Ictililr* para lodo» nàt. mllIUnlts d* r rtt ! . Co- inútil.: i um quadro noto. al(a d.-ti. ,:• nt. t. ¦. que conquUu- mn no ane de 1915. (taç.» ao sacrifício de milham de comu- nVtJt». ao ftforço de noua povo. »o raf,,t.; i de lodo. aquele* que lutaram contra e nailsmo. im:-.. »ii r ao esforço dot florlotot tol- dado. da FEB. Durante oito dtat trabalhamo» tncc.santtmente cm •*¦¦ •>-» de fl a 12 hora. Participaram da Con- frrriu i.i ot mrmbrot rom dlrtl- Io a voto. além de assistentes eom direito a voz. Drl-e-s. 52 táo ope* ràrlo». 16 rmprefados. 1 campo- nè. c 23 intelectuais. Entre Iodos. Ifnrontramv* quatro mulheres. Esta. a i ..iit|,.f i. .'.¦¦ de nossa , i ..nt. i. ti. i Homens, mulheres o | Jovens Il/ptiln» no povo. desde oi I qao nto tiveram poullillljarif tln rlctar a »ua riillura nté Intetr- fluais tomo .Vstroflldo Pereira c t'.t.:r Amado. O int!. velho do» dlreradoa irm 51 anos dc Idade 28 drlct Um menos dc um ano e meto d. i,Jiii.it,. i.i rfetiva no PaiII- do. prisões destot companhcl- ros participantes somam 210. Condenados por tribunais divrr- tos. lm li:, ive p ln infame Tribunal j de Segurança Nacional, atinge . ; 239 anoi e 7 meses a tíoma do lempo dc prisão, do qual cumpri- ram 152 anos o 8 meses. E' este o saldo de sacrifícios, de sofrimrn- lo dos militantes de nosto Par- tido. ACONTECIMENTO EXCEPCIONAL Esta Conferência Nacional de nosso Partido i. cem dúvida, um acontecimento excepcional na \i- da da Nação. Nrsla Con."ercne:a desmentimos na prátira todxs as calúnias centra os comunistas. Todos os problemas do povo fo- ram nela discutidos peles repre- sentantrs dos reões do Rio Gran- de do Sul, dos trabalhadores dos seringais do Amazonas, do rro- letarlado do Rh e de São Paulo. Isto, para nó3. comunistas, é claro. Infelizmente, para a maio- ria da Nação, a Importância c a significação democrática dum conclave, como este, mais ter- de seráo percebidas. Jovens mu- j lherts. vclhcc, todo3 vieram die- i cutlr os seus problemas e ajudar | a elaboração da noesa linha po- Htlca cm defesa da democracia | ,e pt-i f- rajtiita tmantfetçío dt ' ro»a Pauta do capital «uan» ; t-r.í.*. 1*01 U.O U ti„e fíS mot í-.fj- . 'tt s dlu». D. t.-uiiir.ci ot príocl- l palt pral«:»mii ri» h»ra en euf turma*. Itffxo» a «it; . a euia»crit!ca u-da» a* tuvUa- (** *•*? nii.0 P.fildo, TCtno* a ajuda rlrnilf!f« do .r:.vt*A .va •** p.to» t**Wfff ¦*--: W f!ITj%tflf; '"!lPPi!!!jj|j^,Jl|^^ ":-* WkS' eül ^5iV ¦¦ tmmmm M^SmmWmm^mWmW*mm^^L%Ê^mWÊÊ^ ' ;<«*wiiM>9tua^* <WH)Eãa »• amwf^mW^^f 'W%< 9M^íli im •*-»» Mt\a3m *&\Vt(- tijf* --^^IHi xf£r^ ' ^--MSflf £*»-- i Ej^Sl» m * aâí* 4i fWSm !aammtWÍ' ' « i ¦•- .'VMmjHt' ¦* I '¦£>CW•*mWZ°Lx**^^mm?-m**?_T 'tMma ' I ¦L -^-f-wf jF^ÊmWmmSMmr" -'¦ ' ¦^^fe ' *m\mSLm%w^^ «RSW"í'l ' ' ^p». .-*H"ÍS'-* J t.|i«j]£j2.*eeT-.,v \f*'.'-./•..**.',"tB-%?:''..*• •-•-mwBBrtiii Ml'- '' ' "^ lüt W&â, Wjf-' <twàfKV*ife).' ¦ ff!-^- ¦** * **-* ª. .*„-.---•'.-'. *,-J*s*mWIÊlÊ%m ¦?¦¦"'* íl '¦¦'" iiWWi" :^ÍB ¦fcg*^-*-*."^-'''-»-^ '¦¦¦-* | V ''i hBBkBBSBli hi i iÉh*3pSfl l|tv-íf*"v ¦•'* t i-l^****-!mmmmmT^mBtí•Hlll»'al :IL* *Ai""gM7* i O•/ ¦ 1 JlmWffimmii 1" 3*\ ' líf.'.'w cv.ifi Brtla. dff*-»- lat-fo 4o l'Cn, qa* lol time p»'* 9 Ctmtsiio Btttaitm. SaAa -in.ivtiu tran.;».» iu»ti AffMlitihif ti:»» d. Olt.flta *»tatffifia liralMtt .MUI- n t.lff» f.fllo «tt itlTAItlttaO NACIONAL SffffUtl. ti» r»l: l.flt t -.i:t «.¦» i-i-« -11 ¦ Üffrftari. 4t Oi(anls»ft.i D1O0BKES OB AftBlUA CAMAIL-V. •.-.i.i.ii» Mit-ltrai: JUU. UK HtUUeiN. NrcftUila dt » l3f».;io . rrot>»:A.id»: PEDRO 1*1» Ji.tlt '*>*'*m'm**r*^**mmm**a**+mma**a*m»*»*mtm ; Luk caiios Prcite» quando falava ontem na ses:ão de encerramento da tll Conferência Nacional do PCB Blas Roca será ho* menageado, hoje, pelos trabalhado- res da industria de calçados | HH<WWWM<Ma**a*at*ar* Convite á classe o ao proletariado Numerosa rombiAo de traba» Ihadore» na Industria de C»!***- dos velu ontem t noua redtcSo 9 fim de convidar a el»a*e o< ira» lhndorr* de todni as pt.-'.'.--n*a para participarem a homenanem que prcttarAo hoje em «ua téda sindical, ao deputado cubano Blas Roca, que no Parlamento dt sua pntrla tem sido um dos mali enérgicos e decidido» lutndorea pela causa da democracia ur.t* Continente, peta unidade oo pro» letarlado iatlno-amerlcano, hon» rondo a profissão de sapatelrdi que exerceu, enchendo de Justo orgulho teus companheiros do Brasil. A homenagem, que constara d* um "cock-tall" terá Inicio ts 19 horas, na sede do sindicato. At. Oetullo Vargas. 2230 em nome da cli*. c falará o trabalhador Pll» nio Alvca Vieira. Mandado F.C. Ba CCIlt de Segu 0 Chefe rança do de Polícia Por não fer sido conhecido »tu protesto junlo co Tribunal le.-itn- nal Eleitoral, recorreu o Pc:?Jo Comunista Ao Brcsil co Superior Tribuncl Elcitorol confa vioien- cies prclicadüs pci.i Po'ici.i e pc- Ia P.-cIcItura conlra o livre excr» cicio do. suas atividades pouli- CG*. Na mr.nhS dc ontem, depois de ouvir o parecer tio procurador ge- rd Tcmlsloclcs Cavalcanti, Julgou a ai:., corte dc justiça elciíor.il o recurso do PCB. Baseou-se ítin- damcntal-cnle o parecer do rc- prescntan:c do Ministério Publl- co c.ii que os ntos arbitrários nprcscntndos pelo PCB co.-no vlo- iedores dos direitos que tem as- segurados cm lei, nSo silo da "> -pclcncl.-i da justiça Eleitoral. E* ilegal e arbitraria a proibição de co* micios-, visto que o "estado de emer- gencia" foi abolido pelo governo Linha- res A resolução de ontem do Tribu- nal Superior Eleitoral Condenadas as violências da Policia contra o livre exercício das atividades partidárias Erscs atos da Policia silo os se- guintes: ocupaçüo das sedes do Comitê Metropolitano c do Dls- trlto! do Norte; Impedimento do seu livre funcionamento; omeaça dc prisSo nos deputados do PCI5, ocorrida no dia posterior ao ia declaração dc greve dos trabalha- dores da Llght. Usando da palavra o dcjtmbaf» gador Jullo de Ollvtlra Sobrinha^ (CONCLUI NA 2* PAO.) ¦ ¦¦¦% .-¦-.. -. »ji-4*.,. .,. ,y- ..... ¦ , -¦¦-y-1-t^y-4.tt^:----.4»piyii_.i.i.waw''j»i'iw.iwatii|..a^jW)aw '¦;'¦-'.' '¦"¦¦' '."'.'«• * ,*V 'í'>; '¦¦¦¦-:"..,"¦ '¦'-. ¦'-. t-i-2' ¦,,ii^áajJ í' ." ':¦-*»'¦* .- -;-'.*v45t>. 'i\i' ¦¦-{,,'¦'¦¦ -'.*¦'. >».*"> .;'.::. '*?.'¦?$;•&**} O Juisamento De Hoje No ibunal Militar Convite das Comissões Pró-Liberta- cão dos Presos da Light As Comissões P"ó Libertação doi Presos da Light convidam os trabalhadores de ta empresa. companheiros e parentes do- 13 mpmbrot das Crmlf-fões do Sa- lanai, detidos na Penitenciaria Cen'ral. e o povo cm geral, a comparecer e assistir ao Julga- mento tío recurso do "habeas corpus" Impetrado pelos advo- f-nrin-f da defesa em favo" daque- les heróicos lidere.-, da classe. O Julgamento se realizará na sala de cessões do Supremo Trl- 'ninai Militar, fts 13 horas, no Palrrlo da Justiça Militar. Pra- ça da Republica, esquina da rua Moncorvo Filho, ¦ml.fm>m*?*:vrv''t''- -¦*>¦--«-«ws. ;.tmmmtsmimim mmrt ¦ ¦ w-.-» "j ' *JtI y-:' t Elarafei'*»!.. .-?¦. ¦¦¦?¦..irok. máMllMitimWs?'Ê. ¦ •¦•*•' ¦rTBaffflaaiMlTrfii*».^^iTinrTTir i i)id-3LLaivvHl[ML»JaWjlL' it •" •' T-y 'W-.*iammmtít:'- -l ?rJilBWrM^I"* f& ÍHmLí".^ ijaMtiS^B -ímLÍi9%Ji^SJ. '^ '^aV£CSa'«iWP'"™^»^«*^t ' ' . j3^*fja4jSj»4è^ai s'»Kifcff'Í^^..WSiF^\'•»'lia»*MEi»SBS wa^%Jm¥m-r*;'£ 3f*i*MiW2& i lamNi' JatViWy:*W»»aw**r^^ tfWW€»aWfà#!!fo*.\í- --'l* '¦•ATtàV^.JtJ '¦jjr*»^*»CglK>f'aBiaa&,¦*%*,- m t«yL*7 y| - ijm«Nr -' > *tvjSa^K, jjk ¦., fih^^fv^tfSd^tfL.f > '.^jBms^mkptí rWB%usr 'JtytwJJLs t *.. t^px íí> '-4- PVvli*"'^iil^alalV- ^m^^^sl^S^f' vtTSBatmimíía US, '._ tm*1^9^pT^Sum^^t^Mmmtam \Etm\w*'' i;" '*Tf;-fn '' i «tarife *f 'Y ' \ fi JJÍSi,. dÈSrl&.-mtf * Klw iw«àvafff*wmaKaia fta» "... .mWmWtmmtBÊtlSB^mat&wciaWm ¦.¦'¦'. lã%' wk'.w;9p<;WÈ£Éát%\W'tW^^LmÊÊ;*y^m^ ***'**»£& \ â .',!:!?'; A.í#-'<*t£*m4*B$, Aspecto da extraordinária massa popular que superlotou as de pendências da sétie da União Nacional doa Estudante» « Aploudíu calorosomcrU* -Lute Ctuioi Pxesles < outro* dirigente» do PCB qu.

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Page 1: 11. · submeteu A votação ot informes político e tíe organização apre-sentados pelo Comüé Naeelon.il bem como o projeto de tese tam-bem apresentado pelo Comlie Nacional, que

O Partido Comunista impetrou mandado de segurança contra o Chefe de Policia ¦¦ - —¦— « — -¦ - ¦ ¦ ¦» ¦¦ '¦¦.¦' i Ul . . ... .mammmm,,

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AMPLIADA A DIREÇÃO NACIONAL DO PCB4» n.ti. cauiM »-»ft**»*a#jAmaiUa» VaffaWllWt *mtM.li» t.»».««, Ui.i.l vo»ter, !'••»*• d* i »»• .»*..«- tu»...»**f ílf* »l»).*4-». *t|4»|l Ut tt.Itim IH...I.J. Al... |i:.,

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S»Ptf»tf.S — t.fla.tla'» | «.tetAt, AttmtA» tinfdfA, Aid»n» t Kn«4j«, t Utt-iiiu, j.t.d. ....• ai»»** a.i»i«jia -»t»

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4 A 11 -ra aa ¦MM|.a»ala ii cf b IIIII |l I d bD discurso de Prestes na sessão i(e ene I

efesa da Democrs Organiza

amento da III Conferência Nacional ria F23

SIpIsIam»

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ÍT iXbV C. '¦ ;T-<y'M^m\\sM$km*\mmmmm\t< ' t' * ' mt*at' Mmmw'-' -»f tHT ' Hfc*MPB>afElBPll^SBRaf í

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^ÍlA4.,.,^,-v_J-Jtt:íj. ,.fce^«t*ÍJJ<aai-3.CvÍ v^tW-vK-vW .a--J»v'i.*v«*»v-X.XívÍ jSH

Todos o» problema» do povo f oram discutido» — "Agorn,no» sentimos mais forte»" — Luta do todo» os democratas,de todo» os patriotas contra o grupo fascista que aindaocupa postos de responsabilid ade no rjoverno — Pela defesadas conquistas democráticas de 1945 — Oa sindicatos, osorganismos de massa e a dis ****«*»?*-* f1**"* emendai

to da futura Constituiçãots ao proje-

O dirigente Arruda Câmara, membro da Comi tão BztcWita e do Srznlartaio Neclcncl do rcn. quendt Ua ontem a» Reialu-çõt» Aa llt Conjcicncia Nacicnal do Par;tio Comunista io Brasü. A' tiqucrda, em primeiro plano, o deputado Ncstor Duarte.

Como decorreu a ssssio de encerramentoda III Conferência Nacional do P. C. B.

Premir frande mana popular que tuperiotou trda» as depen-denda» da icir da ini.. rcalizou-ne ontem a (.esto d: encerra-mrnto dos Irahilho» da III Conferência Nacional do Partido Co-muni: Ia do Bratii. Multo antrs da hora marrada o ptvo acorreupara o loeat ra histórica te*u.áo. Homens e mulheres, da» rnsbivariada» camidat, sociais ali se a chavam rara. rem sta an.su.to j»fu ¦ uni l.t-itiii. apo:ar o gtorlcso Partido do rrolftariado e do povo.

As 20.33 .¦'¦;.•.. uma ovaçáo extraordinária encheu cs satíes e.¦-;"-(. umi para fora do rerlnlo. Um nomr, pronunciado rítmica-uifnte prr todos os prcser.trs, anunciava • checada de Luli Cario»Preste*, dltlsentt máximo do proletariado brasileiro. Em se.-ulda,o Hino Nacional, cantado por todo», marcou o itdclo da sessão.

A CONSmW.ÇÃO DA MESAO dirigente DIogcnes de Ar-

ruda Câmara, secretário da Con-ícréncla, abrindo oi trabalhos,convidou para tomarem parte namesa os membros do Presldiume ds Comlssáo Executiva: o se-nador Vespasiano Martins, qusrepresentava também o senadorVilas Boas; escritor Rubem Bra-

ga, representante da EsquerdaDemocrática; deputado NcstorDuarte: deputado Antônio MarliCorreia; Mário Pachsco. prcsl-dente do Sindicato dos Marce-nciros; dr. Abe. Chermont; espresidente do Sindicato dosTrabalhadores da Indústria Ca-ramica c da Asso:lação dos Ami-

gei d» Demco-a:la Portuguen;Joaquim Barro*, pretldente -loMUT; deputado Biot Ro:a. tíoParildo So:la!ls.a Popular deiCuba. d;pu'.ado Humberto Abar-:ca. tío Partido Comunista doCM':: Erneeto Oludl:e. do Par-Itido Comunista da Argentina;Albcrio Suarcz, tío Pareido Co-munista do Uruguai; OMmplo doMelo. representante do Sindicato jdos Bancários e o repretentanteia U. S. T. D. F.APROVAÇÃO DOS INFORMES

E TESESDeclarando aberta a I7." «et- •

sáo da III Conferência Naclon.l ¦do Partido Comunista. Prestessubmeteu A votação ot informespolítico e tíe organização apre-sentados pelo Comüé Naeelon.ilbem como o projeto de tese tam-bem apresentado pelo ComlieNacional, que foram aprovadospor unanimidade. Em seguida

pastou-ie ao ii-gundo ponto elacrdem do dia. t;n.o o ijeerctárioArrurla Câmara proredldo A lei-tura dss reeoiuç&es da Conte-'ríncla, cujo «...-.'.o publicarem.)*•Mi-.r.:.::.". na 1:::: erei. Pôito emvoiaçio. foi o projeto de reso-iu-áo aprovado unanimemente-

O serreílário Arruda Câmara,prc:re*;i::m'.o not traba ho*. paj-sou a ler os i-.cn-.--i dos mem-bros ccltos para a direção na-clcnsl do P. C. B.. cujos dadositf...-r.'.f., , foram aprescntadoina sess.o ds ants-ontem da IIIConferência- Todos os nomes fo-

ly mmm

«3pesar de Mo, nio podeis descrer inteiramenteda serenidade

Já tivemos ocasião de noticiar ,a brilhante e te::az deíesa ju- jrlílica apresentada polo grupo deadvogadas da Unlüo Slneiical dosTraba hadores do Distrito Fe-deral. Desse grupo faz parte oficivogado sr. Caries de Mede-ir.isJansen. membro da ComissãoExecutiva da USDTF e clirete.rtécnit-to do seu DcpeirtamenioJurídico. Procuramos ouvi-losefrea do lniquo processo arma-opelos fascistas Pereira Lira eImbassal contra os trinta e ummembros das Comisesõc3 dc Sa-lírios, treze dos anais se en-contram encarcerados na Penl-tenclárla Central.

A U&TDF, como é natural,teompanha o processo a que res-po:-.dem na 2.* Auditoria da 1-"Região Militar os elementos quecompõem a Comüsão dc Saia-nos da Light — disse-nos de Ini-cio o sr. .Medeiros Jansen.

E depois:Integrando a equipe JurI-

dica que está defendendo essestrabalhadores, levantamos a In-

ás"r'e¥òTíTções da iiiconferêncianacional do

P. C. B.I - *»^f%A^^S^^^ f-A

Km nossa edição tle nina-aihão, publicaremos, na fat-tefíra, as resoluções apro-vadas pela III ConferênciaNacional do P. C. B. ns¦quais se revestem da maiorimportância política para•n luta pacífica do prolcta-rindo e do povo pela de-mocratização do Brasil.

eindeo endeocia dos juizes»

ne aos seus filhosEMULSÃO DE SCOTTT(

competência da Justiça Militarpara Julgar a matéria em quês-táo.

MANOBRAS DOS REACIO-NARIOS

Náo é de hoje — continua— que cs riaclonários pretendemlevar ao Foro Militar causes -ei-vcls. Procuram para isso Inler-proteições lnjurl.icas. anti-so:ial3e contrárias ao espirito demoerá-tico das Forças Armadas. O fô-ro Militar nfio é Justiça de ev-cc.üo. E' Justiça de privilegie),conforme a letra das nossasCcns.Itulções. lnc uslve a própriaCarta de 37. qus só admitem queo Tribunal Ml itar se prenunciesobre crimes cm causas expres-sas contra a sc.-.urança e>:ter::ao contra as Instituições mi'iiares.Esse esplrilo é proclamado tnm-bêm pcio próprio Código co Jus-tlça Militar, que dütermina queos civis, cm tempo de paz. mes-mo implicados cen crimes ir.lll»tares, rcsponciam cm Foro Co-muni.

Desejamos saber se a equipede advoga eles da USTDF defen-dera esse ponto de vista.

Está olaro — respondeu oadvogado- A equipe jurídica quedefende os trabalhadores .'.aLisht, ao levantar a preliminarria incompetência ela Justiça Ml-litar. fê-lo cm defesa dns prero-gativas dessa mesma Justiça enáo porque ponha em clúviela aconsciência democrática da gran-dc maioria dos militares que ne-Ia funcionam em caráter de Jul-zes. Em processos anteriores,muitos deles tumultuosos, emtorno dos quais se agitavam .»mais escusos Interesses, os Jui-zes militares, os que sempre fo-mm verdadeiros democratas, Jádemonstraram a sua independei-cia e consciência da responsai)!-lldade que lhes pesa. como re-

presentantes que são das nossasForças Arma lns. de gloriosa tra-cUçâo democrática.

OS FASCISTAS QUEREMREVIVER O NEFANDO

T. S. N.Abordando, então, a decisáo

proferida por omsiáo do Julga-mento do podiáo de prisáo pre-vcntlva para os treze membrosdas Comlseões. prosseguiu o srMedeiros Jansen:

— Ee os elementos remanjs-ccnte3 do i.azi-intcgrallsmo emnoseia Pátria desejam fazer umprocedo com pjc.idp.s lormalicia-.cs bjais co:i:ra trabalhadoresnue cxcrcsr.i dlreitcs Internacio-nalmeníe consagrados, como odireito ú: greve, quo o Brasilaliás reconheceu porante 03 Na-ç&03 democráticas, ao assinar umdocumento Jurídico do valor eda impor.anciã da Ata de Cha-puUcpec, o que procuram naprática é reviver uma "Justiçaespecial", a exemplo do Trlbu-nal do Segurança Nacional, que Ipermanece em nessa história a>-mo mancha indelével de umafase bruta', de reação fascis*aa.Juridicamente a Justiça Militare a Justlea Comum repu.ium es-sa nefanda tarefa de ressuscitaro odiado e caduco T. S. N. E'preciso não esquecer que. em193B. quando os fascistas e ln-:*gra:is.as predominavam nospostos-chave da ditadura, pude-ram eles lmpôr a criação daque-ie Tribunal de exceção, que aos

(CONCLUI NA <J." FAOlNAi

yS&%z!/* ÍSâlE^*xrf'

Pedro de Carvalho Braga, mem-tro do "omlté Nacional do PCB,cujo n-.me fcl ontem enlw.tastt-cam-"-ft aclairado prla extra-

ordinária massa popularram recebidos com entusiásticosaplausos, noladamcntc os dePrcsies. Carvalho Braga e JoséMaria Crlspim. Ao ser pronun-rlatío o nome de Braga a mas-sa. unissonamente, gritava: LI-berdadsl Liberdade!MENSAGEM AO PRESIDENTE

DA REPUBLICAEm primeiro lugar foi lida a

ir-r-e-ecm ao prc3iden'e da Rs-pública gal. Eurlco Gaspar Du-•ra, ca.icit-:*.uu-o a guiar o paiipara uma sonda democrática ereafirmando a posição do Par-tido Comunista em face do seugoverno que será sempre de apoioa todas as medidas democráticasque forem tomadas; oncareccn-cio a urgente necessidade de for-n.ação de uma verdadeira UnlftoNacional

MENSAGEM A" ASSEM-BLE'IA CONSTITUINTE

A seguir foi lido um telegramaenviado ao senador Meio Viana.presidente da Assembléia Naclo-

(C0NCLV1 NA 2" PAG.)

Tot mm o dUcurto pronun-ciado «mem por Ui* Csrln» Prtt-te» na tmio de rncenamenio d»ni Conftreiicla Nacional doP. O. B.:

•Scnhorc* Rfprw-roUtat*» d».W-rmMct» N.tloiul t oi.-.li-toir.tr.

sri-.it (r. nfpmffllanlf» d*r.fUdei r.tlllrct.

Catnp.nhrire» dflft«l«« ff»'Irriu!» dO. I'»>" i Ini • ¦¦ -

l .-ft: tf : '

Ctn*tatat»» «ta límvo dc ttotao»IrabalhotL i »u III Cenferiiati.rfadenil de n<ma Partido ícall-«»¦*¦-<¦ trê. anat >:"» a 11 Con-fffcnfl*. ( :tfM t. 11 rralltada»lnd. rm ; : -.. * i' . .' ' ¦ - A IIICenfrrrnr» hoje ntalf. dl», delti»ii-Uiir. .Ictililr* para lodo»nàt. mllIUnlts d* r rtt ! . Co-inútil.: i um quadro noto. al(ad.-ti. ,:• nt. t. ¦. que conquUu-mn no ane de 1915. (taç.» aosacrifício de milham de comu-nVtJt». ao ftforço de noua povo.»o raf,,t.; i de lodo. aquele* quelutaram contra e nailsmo. im:-..»ii r ao esforço dot florlotot tol-dado. da FEB.

Durante oito dtat trabalhamo»tncc.santtmente cm •*¦¦ •>-» de fla 12 hora. Participaram da Con-frrriu i.i ot mrmbrot rom dlrtl-Io a voto. além de assistentes eomdireito a voz. Drl-e-s. 52 táo ope*ràrlo». 16 rmprefados. 1 campo-nè. c 23 intelectuais. Entre Iodos.

Ifnrontramv*

quatro mulheres.Esta. a i ..iit|,.f i. .'.¦¦ de nossa

, i ..nt. i. ti. i • Homens, mulheres o| Jovens Il/ptiln» no povo. desde oiI qao nto tiveram poullillljarif tlnrlctar a »ua riillura nté Intetr-fluais tomo .Vstroflldo Pereira ct'.t.:r Amado.

O int!. velho do» dlreradoairm 51 anos dc Idade 28 drlctUm menos dc um ano e metod. i,Jiii.it,. i.i rfetiva no PaiII-do. A» prisões destot companhcl-ros participantes somam 210.Condenados por tribunais divrr-tos. lm li:, ive p ln infame Tribunal

j de Segurança Nacional, atinge .; 239 anoi e 7 meses a tíoma do

lempo dc prisão, do qual cumpri-ram 152 anos o 8 meses. E' este osaldo de sacrifícios, de sofrimrn-lo dos militantes de nosto Par-tido.

ACONTECIMENTOEXCEPCIONAL

Esta Conferência Nacional denosso Partido i. cem dúvida, umacontecimento excepcional na \i-da da Nação. Nrsla Con."ercne:adesmentimos na prátira todxs ascalúnias centra os comunistas.Todos os problemas do povo fo-ram nela discutidos peles repre-sentantrs dos reões do Rio Gran-de do Sul, dos trabalhadores dosseringais do Amazonas, do rro-letarlado do Rh e de São Paulo.

Isto, para nó3. comunistas, éclaro. Infelizmente, para a maio-ria da Nação, a Importância c asignificação democrática dumconclave, como este, só mais ter-de seráo percebidas. Jovens mu- jlherts. vclhcc, todo3 vieram die- icutlr os seus problemas e ajudar |a elaboração da noesa linha po-Htlca cm defesa da democracia |

,e pt-i f- rajtiita tmantfetçío dt' ro»a Pauta do capital «uan»; t-r.í.*. 1*01 U.O U ti„e fíS mot í-.fj-. 'tt s dlu». D. t.-uiiir.ci ot príocl-l palt pral«:»mii ri» h»ra en euf

turma*. Itffxo» a «it; . • aeuia»crit!ca d» u-da» a* tuvUa-(** *•*? nii.0 P.fildo,

TCtno* a ajuda rlrnilf!f« do.r:.vt*A .va •** p.to»t**Wfff ¦*--: W f!ITj%tflf; '"!lPPi!!!jj|j^,Jl|^^":-* WkS' eül ^5iV ¦¦ tmmmm M^SmmWmm^mWmW*mm^^L%Ê^mWÊÊ^

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Luk caiios Prcite» quando falava ontem na ses:ão de encerramentoda tll Conferência Nacional do PCB

Blas Roca será ho*menageado, hoje,pelos trabalhado-res da industria

de calçados| HH<WWWM<M a**a*at*ar*

Convite á classe oao proletariado

Numerosa rombiAo de traba»Ihadore» na Industria de C»!***-dos velu ontem t noua redtcSo 9fim de convidar a el»a*e o< ira»lhndorr* de todni as pt.-'.'.--n*apara participarem a homenanemque prcttarAo hoje em «ua tédasindical, ao deputado cubanoBlas Roca, que no Parlamento dtsua pntrla tem sido um dos malienérgicos e decidido» lutndoreapela causa da democracia ur.t*Continente, peta unidade oo pro»letarlado iatlno-amerlcano, hon»rondo a profissão de sapatelrdique exerceu, enchendo de Justoorgulho teus companheiros doBrasil.

A homenagem, que constara d*um "cock-tall" terá Inicio ts 19horas, na sede do sindicato. At.Oetullo Vargas. 2230 em nome dacli*. c falará o trabalhador Pll»nio Alvca Vieira.

MandadoF.C. Ba CCIlt

de Segu!ã 0 Chefe

rança dode Polícia

Por não fer sido conhecido »tuprotesto junlo co Tribunal le.-itn-nal Eleitoral, recorreu o Pc:?JoComunista Ao Brcsil co SuperiorTribuncl Elcitorol confa vioien-cies prclicadüs pci.i Po'ici.i e pc-Ia P.-cIcItura conlra o livre excr»cicio do. suas atividades pouli-CG*.

Na mr.nhS dc ontem, depois deouvir o parecer tio procurador ge-rd Tcmlsloclcs Cavalcanti, Julgoua ai:., corte dc justiça elciíor.il orecurso do PCB. Baseou-se ítin-damcntal-cnle o parecer do rc-prescntan:c do Ministério Publl-co c.ii que os ntos arbitráriosnprcscntndos pelo PCB co.-no vlo-iedores dos direitos que tem as-segurados cm lei, nSo silo da"> -pclcncl.-i da justiça Eleitoral.

E* ilegal e arbitraria a proibição de co*micios-, visto que o "estado de emer-gencia" foi abolido pelo governo Linha-res — A resolução de ontem do Tribu-nal Superior Eleitoral — Condenadasas violências da Policia contra o livre

exercício das atividades partidáriasErscs atos da Policia silo os se-guintes: ocupaçüo das sedes doComitê Metropolitano c do Dls-trlto! do Norte; Impedimento doseu livre funcionamento; omeaçadc prisSo nos deputados do PCI5,

ocorrida no dia posterior ao iadeclaração dc greve dos trabalha-dores da Llght.

Usando da palavra o dcjtmbaf»gador Jullo de Ollvtlra Sobrinha^

(CONCLUI NA 2* PAO.)

¦ ¦¦¦% .-¦-.. -. *¦ • »ji-4*.,. .,. ,y- ..... ¦ , -¦¦-y-1-t^y-4.tt^:----.4»piyii_.i.i.waw''j»i'iw.iwatii|..a^jW)aw'¦;'¦-'.' '¦"¦¦' '."'.'«• * ,*V 'í'>; '¦¦¦¦-:"..,"¦ '¦'-. ¦'-. t-i-2' ¦,,ii^áajJ í' ." ':¦-*»'¦* .- -;-'.*v45t>. 'i\i' ¦¦-{,,'¦'¦¦ -'.*¦'. >».*"> .;'.::. '*?.'¦?$;•&**}

O Juisamento De Hoje Noibunal Militar

Convite das Comissões Pró-Liberta-cão dos Presos da Light

As Comissões P"ó Libertaçãodoi Presos da Light convidamos trabalhadores de ta empresa.companheiros e parentes do- 13mpmbrot das Crmlf-fões do Sa-lanai, detidos na PenitenciariaCen'ral. e o povo cm geral, acomparecer e assistir ao Julga-mento tío recurso do "habeas

corpus" Impetrado pelos advo-f-nrin-f da defesa em favo" daque-les heróicos lidere.-, da classe.

O Julgamento se realizará nasala de cessões do Supremo Trl-'ninai Militar, fts 13 horas, noPalrrlo da Justiça Militar. Pra-ça da Republica, esquina da ruaMoncorvo Filho,

¦ml.fm>m*?*:vrv''t''- -¦*>¦--«-«ws. ;.tmmmtsmimim

mmrt ¦ ¦ w-.-» "j ' *JtI y-:' t Elarafei'*»!.. .-?¦. ¦¦¦?¦..irok. máMllMitimWs?'Ê. ¦ •¦•*•'

¦rTBaffflaaiMlTrfii*».^ ^iTinrTTir i i)id-3LLaivvHl[ML»JaWjlL ' it •" •' T-y 'W-.*iammmtít:'- -lrJilBWrM^I "* f& ÍHmLí".^

ijaMtiS^B -ímLÍi9%Ji^SJ. '^ '^aV£CSa'«iWP'"™^»^ «*^t ' ' . j3^*fja4jSj»4è^ai

s'»Kifcff'Í^^..WSiF^\' •»'lia»*MEi»SBSwa^%Jm¥m-r*;'£ 3f*i*MiW2& i lamNi' JatViWy:*W»»aw**r^^tfWW€»aWfà#!!fo*.\í- --'l* '¦•ATtàV^.JtJ '¦jjr*»^*»CglK>f'aBiaa &,¦*%*,-

mt«yL*7 y| - ijm«Nr -' > *tvjSa^K, jjk ¦., fih^^fv^tfSd^tfL.f > '.^jBms^mkptí rWB%usr 'JtytwJJLs

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PVvli*"'^iil^alalV- ^m^^^sl^S^f' vtTSBatmimíía US, '._

tm*1^9^pT^Sum^^t^Mmmtam \Etm\w*'' i;" '*Tf;-fn '' i«tarife *f 'Y ' \ fi JJÍSi,. • dÈSrl&.-mtf * Klw iw«àvafff*wmaKaia fta» "... .mWmWtmmtBÊtlSB^mat&wciaWm&¦ ¦.¦'¦'. lã%' wk'.w;9p<;WÈ£Éát%\W'tW^^LmÊÊ;*y^m^ ***'**»£& \ â

.',!:!?'; A.í#-'<*t£*m4*B$,Aspecto da extraordinária massa popular que superlotou as de pendências da sétie da União Nacional doa Estudante» «

Aploudíu calorosomcrU* -Lute Ctuioi Pxesles < outro* dirigente» do PCBqu.

Page 2: 11. · submeteu A votação ot informes político e tíe organização apre-sentados pelo Comüé Naeelon.il bem como o projeto de tese tam-bem apresentado pelo Comlie Nacional, que

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ÈUMUU AVUUÜ WUÍtíHIJU VIA AMl»>\ w |s».m Akp* eÍJ**iw Oilíft Ar*,*» Mana Umk lw» f*r*m4- H***i ti*i»*,t* i i\:ck\ *ém Uu i...m»u* f fcw- u»; _* ai**»»

• Act* K41M,fciBiiwwt__www__Mwwwiii»_i ii ii ii Tn^aaaw^awiwwtmiiii mi. t n i .lu.__._u ..ji„.iu_i._. t.. i r j.» tu. mim

Diversos lideras rusentes dasessão de ontentj ca ConstituinteRUMORES A RESPcP QDEÍJSE FATO

i ç*mm.utit**q wk-u, w P**\i, ,*rn, Gmm lambam t «ai%m TvtAtfíit** .. diminutoI ir* ru>m a* CneJta. da tms.tictoa,**tia*r.«a, ao píe«*"ta d *l f'W fli-rot «^ « Mi» M»«h«-immtttm ea Aa-tmaJU* íimtt*cal Our-ntiuime,

J Oi» m»ti tfflpww.****'». ts»*.•«¦.».•¦' #'» », »»4V,::.í^ ce d«"«umd*u4e* MU ttt ou firutai d*tt«'»q--i» áa aisua» Pactdoa,

ffouva-ia a ausência d» tt,Htttttt Htma», lidtf do PS», doar. oeano MaatabftiB» mtt «sa

oa do P. It. Otífr«t do Amai»!t e_'*.tit4 Reetn. ds ptb tta.era t..4 t*fnm.t át qu* •*»

p^*;** j«*ura*»m aa *»war}¦•¦-•* >» AvanbHtab a I-m dequ# puitetaam «ntatedar "d#«»ar»tlitÊ," tm ton» dt um ttt*>nt*em de*tn»o,rtm?n»o. J». a rt».ptüo da ln/lr*c$o dt randlda»um itmtrro dai feudo» nas

fPM. do «r. Batia Nem, Itder prwatmai *!*!{***

MANDADO DE SEGURANÇA DO P.C.B, CONTIDA O CHEFE DE POLICIA

tCONCIVSAO DA t* PAO}'étpait d* masikitat+t de tettr*tó toe* o p*mtt do ptmwtdêtÇffftl, dtflt>«-.-;

— Ot late» oq*d nSaiatloa ei-»*o a ttigtr a pttnljSi» Ae\ «tilpi»dai. mt* tm pj. ._/:• • . r dèvt<flf.«f na |«t!t;a <*.»,

Votando em t^s iiil» \tm\ttm oétttmbsiitáor f >w Aoioolo No»fw»i»a que na |uttj;a cotaua. defato. I* rttâ corrtnjo tua peocet-ao contra o chefe de Policia, r ¦•tromn Mttiilcoi eo ¦'-',,ií''»roí que fmer. apooladot ao rc-»f*o do PCB.

Declarou -ie. pot Un, o TSH fn.totaptítmt psia i«!oat da «air-

Ha. da qual totaoa. portta. tot&t>«tlPVlllvl

B«» era i»laf«*te o ProcuradorAt |t»j»J.!ií* opinou tmbtm tptto Partido Cotnumua apirtcniavaaqutta edite ci*v#» #c-.!«i(.vi

Bastado nai ailHirarltdadra aViltntíai pralicadai ptlo tt* t

de PíditU, o PCü. pot ua dotmus adv«4_dat acalma de impetrarmandado dt KtfuraiH* cooira ocbtle de Policia, lundameoiailo naprodígio li • Kttl to-Bltiui qvtot* te vt.ilíca, uma vrs que nlo

*«'•' -i ea tetiado dc taetpeo-ciai, vujo haver tve drispftttdopot decreto do governo Linharet.

loatiaoaí COM oti MIL CRUZíHOS¦«Hfí?M*»*Mfí

Distriliiiidos mais CrS 230.000,00 tle prêmios em dioltciroA I «HMtnlivit Úm I-'.atntli.a l ''iiitl... ,1», Hrrta;!si»*-«;i».Min m sítHiHtw Mtmitt» mmn a vh»a

ttm iiuntü l#l.ti4tiii* da CwlwH 9a4t*ti M litot da* wwun.vtfmWdirtdi — OU. MOKACIO OI CARVAkMO JR.

HtJÍÇAO OM AP^UCCi SORTfAPÀS ÍM OINMÍIRõTm VipA »Q «CÜRÁÜOfc!^ i|0f JULHO OE 1946

MI-IW -m lll -«l «iId_i,i2i nM rl: -1-: »H -;/i tw ~w ~w,m -m.m/i-mm -ti«*U -.411.391 -II» W» 10-mm -ji. ;íi i-m :mf 1 -m.m -411.130 -«;> iu *tn e** ~m.m -rn &» -tmêtr -S0l,7d3 -iw Tia/ r -M6.SM -

ti«>yatd.i K*í mi v-w^!5** v?r. i**^ **________* •»??•«••¦«••»»»

Ihbêjjmm Nt* ......„.„....„„____L..iu. t***af** *••• «•«•PtttoM remiu át **» ,,,»,, .,„|»r, CJí»»i»»M. Kartkf t'tt<«<* dt Samt* .,,,,,,,,,,Ar»twia« Mrfta* itt UiiHüa itmtêmo) ...,,.,Aiu(««t dt Aim)« 1'í«i*i .,„«„,_,„A»*»ttM Qamta M«Im*Iii ><,.•,,,,,,,,,.,.»•••IUiiMH« N«h di atoara ,I **m* r*»*<l tM ÍN*é ittiHMttMMuni••••••iJttÚ Ittltttê -- .......„.„„„„„„titixMit %l*t,*i*m dt fV^ná»paadK* UiO# dt Utiitira ,..,,|«<d» Vml*a i-tttmua „„„„,„

», Mxju di lowdia Come lw»i*I"" d« ln.'»i i' n.. ,-.»,,,,„,,„,,,„„,P-:->;ju IVítlti dt *Mtw* ........,,,Aa**»» kbárim <t# Mifla l.tk» ...,,.,....,,,l«4j»J» dt CíHo PiMO (lM|M(a) .,|'*4(w r .. ., ,, ,,.,,.,,,,,,,,,,,Or, Hl»e>p... fWkiuiao da Cama IW» ,,,,CtimHK» Wítótmt dt Mt*d«*(a .....,,,,M.MM U«#»li# ,...,,,,.,, <•• ••,,,,,,,,,,

SORTIAOAS COM CINCO MIL CRUZEIROS

imdttm - P*t*+*IWjHÍ A!.#. - l^iíl '*PAif*«.*t -rs %\\$\gàP*«tM F«*_to «. It & da IM"> -« ^--w.< « í!í*u CataitM

s-wi x Bitada >»-• R*e1 '»¦* »i*» Ai».»« — tUlu.<¦'**¦»*»• Vtiõ» _- MiaatM»*»*i •• A.i».i^**»Si* l^awtMa m %tnmtmJÍ*>** (ka4iit om WiMAÈ0*1* Mnm* «- P*»**aCaptei rtdttij

Ci#m — CeatêA«*t»H — V**t*y I Haid — IHmI

A<- - ;*a4# — gia Paadaf*i» I' Mb — fUo IVtdoA«#í«q«Ára - Úa P»*daAlt «o IWvaCíO - Ma P**la

iMvrau -xi; ii 11 ovvnn i\ n0 lllHT\IHI IISIMXO IIIIIIIIÜ

1. i minou ontoni ieu período de iuplcnciii — Vni reai»mniro depuludü Abiltt» Ferimndei — O ir. Dioclccto Dunrlo mn»nifcaU-M» partidário do govornoi íortoi..» — O §r. ManoelVitori colega de bancada do padre Arruda* anume a defe*aa doi au.li:. th Eixo, cujo» bem pretende que «ejam de»votvtdoi ¦ Um tettemunho do ir. Rui Santoi «obre a situa

ção de pauperttmo que aflige no»»o povo

!?!!!? •" lí*1 IU»to** •*• W» 0««t V. Umatlfo7v!.29l — MU»»»! DotMaaiMt t!«{4»doU Mactid —V.ÍV.1 ~ ^«^"«Iti !>»*»'« P*etKl»o Imimí - t**ii710,718 — Dt. HtMxl l-at.» dt t.J^wi» I.^.ia ____, Ct*iâ

NOTA — O V Ot. \Unatl C*ttot át Coattla |i foi KHit«da <«=. t.l to «oco ca IS/I/NI.O St. (ktt_Mw> Waldinur dt MttMfon.a I* *ett**da »« Il l iW «<*-. 11\ f OA. MOp<U #H«e \Mt Wt tm IS «. »l! co^t Crt I 00000 ptU «pdkt Ha.7J7j em 11/iM»- "P com Crt 10 00000 ptU ISd.7M/l.

°* •0,ttto' *" ,^,,fc«"t, «wnlíotai amt etotal»o*a combta_H«o <m a A I Utll IAIIVAlarrodutiti no m^wo dt »kí«. c»lrt«tado ortadtt »*«>i.íit«o* mm «^í»,:< . A cUm«U dt »-. ir... tt»ii.ni.«n» podt u, Uklalda tm lodat *i «põlktt dt Cti S tw.tv .» aala, Ot aatulat ttolium «t-. .üy^ls-toir qiMta \ttt» m ttu mi du II .f Matl/o abftl ,.._.>.,. . ,.ul_u„ n>M A I1-" \UZAÇ.SO OU MINISIlíHIO OO IKAIIAUIO A P.QUtrATtVA a dtttnbtdt tm totittot a lm.r«-iuo.i» dt Cia 11,061:00000. - O ptoilmo t*ttio HaUiat-tt-i eo dt* II dt «wiebío .!« l<Né.

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IS

Como Decorreu a Sessão De Encerramento...(CONCLUSÃO DA t* PAO.)

Bi! ConitHulnta. encarecendo atK-ccaaidade da ter dado um ca-xitter verdaaelramenta democr*-tico d Carta Conitltuclonat quee»'* tendo a'aborada.

AO PRE8IDENTE DO CIXTJEMIUTAR

rol lido também um tetegTa-tna endereçado ao general 8al-vmí-.t Cetar Obino. presidente doc...'¦ - Mtiitar, apelando para queA tua úlrct&o no Clube Militarteja verdadeiramente democrd-tica de acdrdo com o caráter queaernprr tiveram ai (Orçai arma-di no Bratll. Recorda as tra<d".-'.-- do exérct'0 braallelro deBenjamim Conatant, que pediu áprlneèta Isabel nao fizeste doioficiais do exército capitães domato. Pedia que o Clube Mlll"tar fizesse um esforço no sen-tido de Impedir que elementosreaclon&rlos desprestigiassem orxército de Benjamim Constant,Peodoro e Siqueira Campos, le-vando a Justiça Militar t, con-Cienar trabalhadores que luta-«am por melhorias econômicas aabsolvendo ao mesmo tempo es-jil&ei nazistas. Fatia a seguirteferCnclas ao "Plnno de Con-trôle das Américas'1 tentado pe-lo imperialismo americano paraestocar as nossas forças armadasao serviço dos lntcr&sses rcacio-Carlos.

Ao presidente da RepúblicaUruguaia, pedindo anistia pnra oJornalista democrático Arlsmenill-

Ao presidente do Chile, pe-dlr.do a revogação do decreto leexpulsão de Antônio Ap.irlclo eecut dezenove companheiros.

Ao Partido ComunistaInglês, saudando o proletariadotia Inglaterra e agradecendo aluta antl-imperialista.

Ao Partido Comunista dosEE. UU., dizendo da esperançatie nosso povo na luta desses ho-jrólcoa companheiros contra apolítica de bloco e no reforçodn unidade cada vez maior dostrabalhadores do mundo inteiro.

Ao Partido Comunista dePorto Rico, saudando-o e ex-pressando a solidariedade do P.C. B. na luta antl-lmperiallsta.

Foram também lidos telcgra-mas que haviam sido enviados avários outros partido* comunls-tab da América do Su!. entre osquais ao destacava o do Para-gual.

Aos Partidos Comunistas dePortugal e da Espanha, tambémhaviam itdo envladoc telcgra-mas.FALA O DELEGADO FRATER-

ij NAL DO PC DO URUGUAIFoi dada a palavra a seguir

ao Jornalista Alberto Suarcz. de-legado fraternal do Partido Co-munlsta uruguaio que Iniciou oaeu discurso dizendo que cmri-derava um verdadeiro privilégiohaver podido assistir & TerceiraConferência do PCB para a qual•e voltem nesso momento emUrande ospcctatlva. os olhares tíe

todoa oi porot da Amériea- Oaproblema! que o PCB dücutluna aua Terceira Conferência alioproblemai comuna a todot oa po*vos da América. Protstttua di-zenío que ttm o Brasil e o aeupovo nada ie poderia fazer naAmérica no tentldo de libertaros teus povot da opressão lm-perlaltsta e dar-Uiet um verda-delro Impulso no aentldo.da Da-mocracla. rcfere-ie à luta antl-natlita, recordando que o Brasilderramou o tangue de tem maliqueridos filhiá nea:a luta. Refe-:¦¦•<¦ aos anos de Ilegalidade doPCB e á terrível repressão po'l-ciai de que foram vitimas teuimtlltantet. Diz que acompanhai-do a marcha dos trabalhoi daTerceira Conferência, ele pddeter uma visão bem,perfeita doque é o Brasil através dot 04delegados representantes de to-das ai regiões do pais.

Levamos grandes experiências,dlase, pois os problemas do nossopovo são os mesmos do povo doBrasil. Nôs tambem lutamos con-tra o latlfundlsmo, contra o lm-pcriallsmo. contra os remanca-centes do fascismo, pela de-mocracla. SAo esses os probie-mas comuns a-todos. o4 povos daAmerica'.

Os que lutam contra nôs. emtodos os países, querem criar umfalso dilema — Democracia ouComunismo — Mas o dilema nioé esse; o dilema é — democraciaou exploração capitalista. — Ademocracia é a união das forçasprogressistas pnra n criação dariqueza nacloral. do progresso edo bem estar dos povos. Os queforem contra Isso. são pelaopressão uns massas trabalhado-ras, pela sua redução no servlllsmo e A miséria maLs negra. AIII Confer:ncIa do PCB teveenorme repercussão em todas osrepublicas da America Lntlna ontravés dela o povo conhece qunlios seus amigos e quais os scasinimigos; conhece quais sfio osfalsos dilemas e quais os verda-dclros. Através de fnlsos dilemaslevou-se o mundo a mnls horren-dn das tragédias. Agora em todosos pulses da America Latina, ospovos prosseguirfio a sua lutaseguindo o exemplo do povo doBrasil e do seu glorioso PartidoComunistas. E' preciso quo seforme uma forte cadela de soll-darlcdnde entre todos os povosda America para que a lutacontrn o Imperialismo seja efl-clento e vltoriosn".

Terminn fazendo votos pelacompleta vitoria do grande Par-tido de Prestes.

Grande salva de palmas coroouns palavras do delegado frater-nol do Partido Comunista Uru-gunlo.COM A PALAVRA UMBERTO

ABARCATeve a palavra a seguir o

deputado Umbertto Abarca dele-

ASSOCIAÇÃO DOS EX-COMBA-TENTES DO BRASIL

Sede provliorlat — RUA AUGUSTO SEVERO i (L.D.N.)

Edital de convocação para Assembléia Geral Extra-ordinária na próxima quinta-feira, 18/7/1946

De acordo com os artigos 29 e 30 e tem parágrafos únicos.de tem Estatutos, a Diretoria desta Associação convoca os as-todadot para uma Assembléia Geral Extraordinária, no próximodia 18 do corrente, ús 19 horas em primeira convocação e és20 horas em segunda, a realizar-se em sun sede provisória, 6Avenida Augusto Severo n. 4, com a seguinte

ORDEM DO DIA "

J — Relatório extraordinário daa atlvldndet da UIr&>ria|S »- Aaiuntot gcrali.

Rio dt Janeiro. 16 de julho dc #46.A DIRETORIA

fado fraternal do Partido Co-munhlo ChUuio.

Iniciou uu dltmrio dizendo que"erm um grande prazer poder ra-tif.car a profunda fé quj tempretivera naa rtaoluçoea da Confe-renda do Partido Comunista doBrasil, confiança essa que n&o erasó dele aenfto da Clasat Opera-ria de teu pats, da todo o povochileno qua vê oo povo do BrasUoa herolcoi toldados i.u • derra-maram o seu sangue para baterpara tempre o fascismo". Diz queagora tem cada vez mala conflan-ça no nosso povo, cadê vez maisconfiança no Partido Comunistado Brasil que acabava de estudardetalhadamente a situação nacio-nal brasileira e a situação Inter-nacional dos comur.lstaa no mun-do lntrlro Incluindo a glorloaUnião Soviética, gula do progres-so. potência econômica e política,gula de todos os povos do mun-do na luta pela sua llbertaç&o.

Ele acabava de ver — dlrse —homens, mulheres, operários,cam pon'aes. Intelectuais, homensque até haviam Iludido a repres-são policial dos latlfundarios pa-ra trazer a tua contribuição dConferência do Partido Comu-nlsta do Brasil. E á frente dessegrande Partido ele havia.vlsto agrande figura de Luiz Carlos Pre"-t:s o lldcr dos povos dos Araérl-cas.

Refere-se a seguir ao progra-ma de União Nccional dizendoque ele é o único que pode levarnão só o povo do BrasU mas to-dos os povos das nações amerlea-nas a um regime de paz, pro-grosso e segurança.

Diz que no próximo 4 de Se-tembro o povo do Chile Irá isurnas num grande pleito eleito-ral do qual sairá certamente umgoverno Ncclonnl Progressistaque procurará cstnbelcc:r laçasestreitos com todos os povos daAmérica e com todos os povos domundo, csp:clalmcnte com aUnISo Soviética.

O Pnrtldo Comunista do Chiletal como o PCB está pronto afazer Frente Unlca com qualquerorganização política contanto queseja contra o Imperialismo e con-tra o fascl-mo. Termina saudan-do o glorioso Partido Comunistado Brasil e seu lldcr genial, LuizCarlos Prestes,

A oração de Umberto Abarcal foi calorosamente aplaudida pela

numerosa assistência que enchialiteralmente o recinto.

FALA ERNESTO GIUDICEErnesto Gludlcc, o delegado

fraternal do Partido ComunistaArgentino, foi o orador que seseguiu com a palavra.

Começou dizendo que verifica-rn ser exata a grande fé que de-posltava no partido de vanguar-da da classe operária do Brasilporque através da III Conferên-cia quo acabava de assistir che-gárn á plena convicção de que oPCB se acha á altura de suasgrandes responsabilidades. Dizque nessa Conferência se deraum exemplo do que é a verda-delra democracia cm que cs dl-reltos são garantidos, em lugarde serem desmentidos pelos fa-tos.

Desejaria continuar o aprendi-zndo quo Iniciara aqui mns re-gressa ao seu pais com a con-fiança de que a grande força doPCB é uma garantia para a pazno Continente e para o desen-volvimento enda vez maior deuma politica de aproximação en-tre os povos irmãos. Refere-seá necessidade de organizaçãosindical e diz que a criação deuma poderosr Central SindicalSul Americana será da maiorImportância.

Falando das lutas que temsustentado o Partido Comunistado Brasil, termina dizendo queassa te lança agora paclficamen-

ta numa grande campanha na-clonal pela 1 .-.:¦. ._;.*..- do Brasil.

Dá vivas ao PCB a a LulaCarlos Prcstca a d saudado comuma grande salva de palmaa.

BLAS ROCA NA TRIBUNA"Espero que aa conclusdea da

111 Conferência Nacional queacaba de se realizar tenham umêxito completo. Espero que oPCB encabcçcdo por essa direçãoNacional que acaba de ser reor-ifonlzoda com Luiz Carlos Pres-tes á frente, cumpra todaa as íl-nalldades traçadas por esta Con-fcréncla". Com «tas palavrascomeçou a sua oração o delega-do fraternal de Cuba o deputadoBlas Roca.

Prossegue dizendo que o PCBfez o análise de suas atividadesna organização das grandes mas-sas operárias e camponesas a dopovo em geral para a luta pacf-fica na conquista das' liberdadesdemocráticas e contra o infameimperialismo.

O PCB pôs a proa em direçãoá União Nacional, União Nacio-nol dc operários e camponeses,patriotas. Intelectuais, emprega-dos; todos os elementos demo-crátlcos levantando a bandeirada Tiradcntes, a.bandeira da LI-berdade.

«Espero que o PCB tenha cxlto'e pleno triunfo em todos os seus jpropósitos. O clima do mundo es-tA mudado. Todos os que ainda •pretendem governar com os meto-dos fascistas cstSo apenas provi-soriamente nos postos dc governo,pois scrSo substituídos por elemen-tos da classe operaria. O PCB jásoube obter grandes vitorias emaiores ainda scrSo conquistadaspelos militantes que tim sabidoguiar o povo nessa luta contra scusopressores. Os reacionários — cia-ro — serflo contra, opor-se-.lo. Osexploradores, os Inimigos mascara-dos ou descobertos da Democracia,lançarSo m.lo de todas as calunlasc provocações, Inventario as maio-res Infâmias para evitar a UnISoNacional e entravar a luta de vos-so partido. Tudo farüo para atl-rar o glorioso PCB A Ilegalidade.Creio sinceramente que fracassa-rflo redondamente. O mundo nosdá agora um exemplo de todos osfracassos dos Intcntos dos quequerem Impedir a Unlilo Nacional.Hltler, que foi o maior antl-comu-nlsta, lançou-se á guerra, e viuseus exércitos destruídos, suas ma-quinas de guerra esmagadas e a

bandeira d* foice c o muttlo tre-tnulou no mala alio edifício de Ber-Um. Na França o Partido Cotnu-niita t pane imlupciuavel da gc-verno ao lado de aoclallitai e ca-toUcot, em UolSo Nacional. Oique perseguiam 01 glorlosoi «ma-quis» c ot í-..-:i!.iv._!-.i. j._t> agora fti-rifados. Em toda parle é o mes-mo. Até na pequena Ilha de Cubaos .1:-.:. . : .; :•:.--. . - i cm der-rota. La tambem quiseram fazerunlilo dos partidos contra os co-munlsliis. Mas fracauiram. NDojse faz unISo «contra» teoilo tcomt01 comunlstat. Lá tambem dizemque aomos antl-patrlotai, traidorese tantas coisas mali. Mentiras nSoprosperam. O unlco partido antl-comunista abandonou essa Idéiaporque viu que de nada lhe ter-via, que nuo correspondia aot ti-nals dot tempos, porque os sinaisdoa tempos silo cada ve: mais fa-voraveis aos homens democratas epatriotas».

Termina dizendo que no Brasiltambem a toIuçSo será essa: —UnISo Nacional com os comunls-las que representam a grande for-ça democrática, nSo sô do Brasil.mrs de toda a America.

Essa oraçSo suscitou calorososaplausos da assistência e foi pordiversas vezes. Interrompida poraclamações da multidão ali re-unida.

CHEGA HOJEO ALMIRANTE

HALSEY**\s*sv**ss*s*,e***s*s»*.

Procedente dos Estados Uni-.dos. chega hoje. ás 10 horas, noaeroporto Santo; Dumont. o Al-mirante de Esquadra WllllamHalsey Júnior, um dos maLs des-tacados chefes das operações na-vais norte-americanas contra osJaponeses.

O almirante Hal"cy que vemcm visita ás bases do nosso pnlsque ainda permanecem sob con-trole rorte-ame' Icano. viaja cmbombardeio naval quadri-motrrda Marinha dos Estados Unidase traz cm sua companhia umgrupo de oficiais participantesda vltorlo-a cnmoanha doa ar-mas alladns no Pacifico.

Roupas UsadasCompra-10. Paga - ie

bemTEL. 42-0288

CINE REXORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA

CONCERTO DOMINICAL

DOMINGO — 21 de julho — DOMINGOAS 10 HORAS .-

REGENTE tCharles MUNCH

SOLISTA :Monique de Ia BRUCHOLLERIE

— PROGRAMA —

NEPOMUCENO - Serenata para orquestra de cordasTCHAIKOWSKY - Concerto para piano e orquestra

RAVEL — Dafnis et Clo4" — Pavane' " — Bolero.

BILHETES A VENDA A PARTIR DE QUINTA-FEIRA, 18,NA BILHETERIA DO REX

POLTRONAS Cr$ 15,00CAMAROTES Cr$ 90,00

(SELO INCLUSO)

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ffcft* di tltma* in»*tw»it«* *i«tef * *!*" • *}itu at*dm", Wi*i f»r ntiw.1 d*iM-'.•441. tüm, n* NMle át mim,tta Cíw-iHWW*. « m. ftMftttlGma fu.i-j. pívciiiia d, \M**áa áa Mt,

O |it«ii4*»i á* tMMtttti% W'tmtsv* tm o ttm* d* »« **««.-.*0- E" iMftldAfta 0 • - BHM&ld# tmtm u it* *-,- -.- - ..* tm*pn*.**.*.* p.ti mam «w pma.

!>-. -. » dt trtpát o «tuadro ter-d4d*i-»<smeri!* tmp_M*t*tuu.t* d*«•«¦** > p ;iut*í<«* ttllwadM potdmnKa* d* ia» m%*. tdtlitta •m<K*o da Mif.uics!. da ftaudt

O diKurfo do m, Mtgutl Cou>tt »*V!> >. posto ttn t'«*» ld**n*>IM, ri-. *;¦:¦• !u; .!» O "__.:•<• dtiMttlto qut o ti-vcii * uuiima,peta o tttaáut n*o du como roo-**«ul*A o tn%tsno uma d»!»çio...;:.i<-..'.s;u rapai á* manterBm âr;,:{ ¦ *t$ »;.._</..;, ,_:,¦tàrta qo* nlo t<\* tntidrto ptlaj«s4jt*-ia de ttettstm.CONTRA O PARtJ^MRrrA-

umoO at. Dtoetórto Duatto fatea

rufiita o i>ar!*mrtt<»ti.t..v_ t to.t< á» \*.-.uv, laaçmí, cotno uma**K*;e de arma tecittt, Ituillaitxm • favor do praldrocta*lim«. attatt* át tona ctiaçioruidaâotamttuo copiada no» ar-qui roa.

Mai o 0. AkdUo de Cam-lhe Pilho, qua é baiana • qaepottanto conhtce RU dt tdr eMdleftdu. topjfldtu ao ir. DU>ctttio Duaiie «ttn tuna dlaçAode aeti ilutire centmunro. dt»iattx a favor do parlamentarismo."O portanuniaiumo * a IntU-bllidade com 11 rapemaUliidade"— dizia Rui — *e o prcatdenda-iiiroo t a eitablldade ctm aIrmputuabüldade".

O ar. üIíaíí.-.'. continua aeulitKío contra "a anarquia par-lamentar". Que* o ««dor *$©-temi*» de raprniabUidade", oque deve ter ttm cufemiimo oe•gotímo* fortes", cotu que jàesteve multo em meda a:* ádeatndçto das pottaclu doEixo...LICENCIADO O SR. CXP.IVO

JÚNIORO sr. Melo Viana cemunicou

haver sido licenciado o ar. Ciri-to Júnior, que vai participar da<...:•_¦_.... da Pas.

DUAS HOMENAGENSDuaa Iwmcnagcn» foram pres-

tadas ontem na Constituinte.Uma, proposta pelo ar. NestorDuarte, reverenciando a memo-ria do estadista do Império Ar-tur César Rios e outra, propôs-ta pelo sr. Clemente Marlanl.relacionada com o aniversário daConstltulçfto de 16 de julho de1934.

UMA DENUNCIA DO 8R.CAFÉ* FILHO

O sr. Café Filho denunciou,da tribuna, o aumento, de nove-centos mil cruzeiros para trêsmilhões e selscentos mil cruzei-ros, da verba pessoal de deter-minada repartlçfto do IPASE.

A propósito desse aumento, osr. Café Filho encaminhou áMesa um requerimento de iníor-innçôcs.EM FAVOR DOS SÚDITOS DO

EIXOO sr. Manoel Vítor, do Parti-

do Democrata Cristão (colegadc bancada do padre ArrudaCâmara), quase nfio tem faladona Constituinte. Ontem fez umadc suas raras Intervenções. Jus-tlflcou uma Indicação de sunautoria pedindo a dcvoluçfio dosbens dos súditos do Eixo c ain-dft a liberação dc fundos e adcvoluçfio das quantias relatlvaia propriedades de nlemfies e ita-lianos, vendidas depois da ex-proprlaç&o feita para compensaros prejuízos que sofreram, craconseqüência do afundamentode nossos navios cm traiçoeirastocaias de corsftrlos nazl-foscls-tas.

O sr. Manoel Vítor sente ar-replos de remorso ao se lembrarque a cxproprlaçfio dos bens dossúditos do Eixo — medida gene-rallzada — possa encerrar casosdc Injustiça.

Sua lndlcaçfio pretende que ospropriedades e o produto desuas vendas eejnm devolvidas,uci.de que nada censte contra csseus antigos proprietários naPolicia ou nos arquivos do Trl-bunnl de Segurança Nacional...

Vitoriosa o lndlcaçfio ManoelVítor, cs arquivos da Policia, dagestfio nozl-íosclsta Flünto Mui-ler e do tribunal fascista de Se-gurança Nacional lrfio decidir dusorte dos súditos do Eixo, emdetrimento da Fazenda Nacional,tão prejudicada pelos atos depirataria da guerra submarina.

Tudo Isso antes da remoçfio,para a terra braslloíra, dss res-tos mortais que se encontramem Pistola...EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO

E DO TRIGOO sr. Próis da Meta apresen-

tou um requerimento no sentidode ser feita cm nosso pais a ex-ploração do petróleo e o sr. JoãoBotelho tratou do problema dotrigo.

DESPEDE-SE TRIFINOCORREIA

Terminando o período dc RU-pléncla relacionado com a llcen-ça de seu colega de bancadaAbílio Fernandes, representantedo Partido Comunista pelo RioGrande do Sul, o sr. TrlfinoCorreia pronunciou o seguintediscurso, na sessão de ontem, naConstituinte:

— "Sr. Presidente, Srs. Cons-tltulntes, deixo, hoje, esta Casa,onde permaneci 4 meses no de-sempenho de tarefa árdua, por

\ti*t* f*tp9M«bit!dad««. p»#m|(t»>ft t l»Bft*â p#5« *t*i* p«*ai*d* i?*!Ú*nra, rm ._:«.» dt MMfiiuüdid» á$ tmmitttir pai» •pítmtitraçS» d* m**a C*n»Manta,

Anui !«»»«» e*i*do nt b»!t naqrJSAMlft tpm»ã, d* wMtimode um wmmnhrwt út Paitid»,umi*»** AHih itonanfet.

Na nwdtó* d* mfnh«,« itspm*Mütáadt.t, ttttbo pfOtttfSdO «i«>t*mitmH*r-cM da mi**4o nw-me fo* «uttHdds ptlo ilfttondo1 dn Panida OuaunUti dn Rta»llOu-mt a «wwtlftKfa n»o h»t«iraldo 01 «tu* me confiaram 1*0hmtott dtietttçio.

O* metu <• ¦'¦**** áteta A***m*v.h» hio á* mt ttm Jusítça.c<_n«Wff»i-.-t->.m«- um tvtmtm iln-cno, franco t leal em que p*.tem ot mn» trtwpi* •..¦.¦*•¦•ve*. nue correm mait ¦ tonta de

j n-.r-.i i«>...f a Ao át lutai do qua deuma stiiude premeditada.

Be, por vesm me eictdt, numasuto-orlthra qm. como nt» doHltMa Comunlita. nlnsurmmtlhor tab* farer. aqui me pe*i.i-.rin-1 > f- tn 01 «ilh.a e s *¦ n*tlfocla wliadot par* eits A»««tmbííia. Imagtm da vontade 10-herana do povo que acatamos tn-ccndldonalmente.

A minha teparaçlo deita Ca»ia t - tt apenas fuica. porque es-1ie)a <mde esitter. em qualqwr;

Por que seráque custa ape-nas Cr$ 18,50

o metro?A Nobrem rsté vendendo lotes

de retalhos da rajron modtmlart-mo* pera vestidos, crepe moneol,peau-I^Dte, llserle, lindai fsn-|taiias, do valor de 35 * 45 cru-te ir 01 o metro, por Crf 1850. '

Aproveitem porque vale s pena

95, URUGUAIANA, 95

««. », .-Miiiniíãiei mmm em*um astdido Rtl trabaihsnda tmini-i da Demaerart*. ttmbal» dtit«tid#M a da ftdttididt a*pçtttM,

tirt-.wit* i*ro romi<o a ttm.\tt*íio Hfit* rtt qut et t,.,ttpa iktm tatwjt-. honrar -¦tMWo qw* lh*a ío* ttmtan*-)xtee tua elen^ada Bwe. tonto-dtndo>Qu um* Carta c^iüihttiettai t aliura de *uai indk«*tdmwtMtt* * át eer.ferml4*4ie-«m ai «wjuwm unl^rniU ée»p*t tim,

lítô «m',*o, Umbtw, r»we-d»çd*« msu;;!.""." de min atm-viwo nt«í C v endi tu tiitotamifa. (tt)a aOliada muno meh nr a a qu* mertena tambna ati-.ü-.li* mima.

8r. I-.**. •¦:•*. tr*. Cont'4-tulntea, flnaliao tstaa palanu. -n ai minhat mala tlr.rer*adrtpfdliiu. dnejando a * ¦'¦ * •mfttima dt fettfldide ptwoai.

O dlifurte da *r. Trtflno Cor-rtla (oi vivamente aplaudido.

DiverMa deputada o abraç**nat, quando deteeu da tribuna,

O r.Vi-KH!! MOTratando do Pundo dt Aatta-

léneia * Infanci*. o tr itut':»*.:¦'.. udenlita da Bahia, tmuma k-r._t critica da admini»<IraçAo braiüdra, no que ae rtfe-ra âa ohraa de auliténcia ao*dai.

No deeonrar dt aeu dUcura*aludiu 4 ütuac&o dt mitírta danoMO povo. E* dlltcll ptteutsonde hi mali foma no BrasU —afirma, eemctntando qut fomahA em todos ot Biiadoi Naprdprta Capital da rtepdbllca —continua — mulheres conJuilivdo crianças, ciem de foma naaruas.

B* fntcresianta o depoimentodo ar. Rui Santos, feiio no re-cinto da Constituinte, onda Jiheuve qutm sflnnaiae qua a fo-me no Brasil t um tabd.

Ko finai da tcufto falaram •nr. Brcchado da Bocha, dtfen-dendo-te de acusações á tua ad-mtntstraçfto na Vlaçao Férrea doRio Orande do Sul e o ar. Alil-no Aranles, lendo uma carta emetlflo melo literário, que lhe (oienviada, na qual *e defende adesignação de língua portuguesapara o Idioma que falamos.

"A grande arma para a defea da Demo-cracia está na» amplas massa» .. •

(CONTINUAÇÃO DA 1* PAG.). Os ncssoi trabalhot encerram-marxiímo-lenlntsmo-stalinlsmo.'* «» <*»'» *• Ü,°Je' que é um*mas t lndlspen'avel saber apllci- àttta histórica. Há « anos. etnto Aa condlçôüs especificas de nos- ' • «* promuiqada a <aa pai: ia no momento históricocm que vivemos. Nftu tememos aeiUlea, queremos a critica. A pa-lavra de ordem dos comunistas éque, em asscmb'í!as como eta.as bocas se abram para s corre-çAo da Unha política de nossoPartido. Todos falaram, trouxe-ram as auas contrlbulçórs. Alémdos Informes e du teses discuti-das, tivemos a rica contrlbulçftodas experiências dos Partidos ir-mí.o'. do Chile, da Argentina, deCuba e do Uruguai.

rol grande s contxlbulçto ai-cançada nesta dlscu'sfto relativaA sltucçfio de nosos Partido. Ago-ra nos sntlmai mala íortet, maiscapazes mais senhores da linhapolítica, da tática realmente ne-cessaria para dirigir o no"so Par-tido no caminho da Democraciad do Progrefso.

AS CONQUISTAS DO POVOE OS REACIONÁRIOS

Encerrando os nossos traba-lhos com esta sass&o solene, eradrsejo noso transmitir oo povoda capital da República e, porreu Intermédio, a todo o povo doBrasil, as nossas Rcroluções. In-felizmente, os comícios estfio prol-bidos cm toda a capital da Rcpú-bllca. Esta é a realidade triste

Constitucional democrAtlca quepcrmlüa elelçóet livrei, conce-dia o direito de voto ás mulherese era «vreto e direto. N&o erauma Carta perfeita. Tinha, temd<Wi». et «eus d»'eltoi. mu (ots realidade Jurídica daquel-stempos e. te tivesse sido p nem prática, terli evitado toda *tragédia do Estado Novo. Era tftodemocrática que precisou ter ra»gada por aqueles que queriamentregar o nosso povo á domt-naçfio da Alemanha nazista e aochicote da Oestapo.

O golpe dc 10 de novembro,que rasgou a Carta de tt. (otpossível por causa da derrota dademocracia em 1935- Compreen-demos que a democracia estsvaem perigo, que eesde o méi daJaneiro sofria os ataques da ra-açfio. Lutamos entfto pela uni Iodo nosso povo. para defendê-is.Conseguimos algo. mas multopouco. Sentimos o govémo damfios dadas ao integrallsmo Ofascismo estava em ascenso. Odesrespeito & Constltulçfto eraevidente. Naquele Instante, lutarpela democracia, por todos oameios, com todos os recursos, eranfto só um direito como sobre-tudo um dever dos democratast patriotas.

Os fascistas que cresm o gover-! Chegamos a empunhar armas-no, que temem 03 dias novos, pro- Por que fomos derrotados? Por-curam Impedir-nos de falar. Maso sacrifício dos nosso Irmãos daFEB nfio pode ter sido Inútil, osmortos dc Pistola nfio podem ter-se socrlflcrdo rm vfio. Aindaagora ousam os fasciítas levar aocárcere chefes de família que lu-tam por um pouco mais de sala-rio, ousam levar ao cárcere os es-tivadores de Srntos que lutam

que nfio estávamos á *'.tura do*acontecimentos, nfio estávamosligados ás grandes massas. AAliança Nacional Libertadora (oilncapai de vencer a reaçfio. Nos-Ba III Conferência encerra, en-tretanto, toda a experiência dsnossos erros, fez um balanço da*atividades do Brasil em todotesses tempos, á luz daqueles

contra o bandido Franco. Isto é acontecimentos. E estamos á aipasarçdro, nfio pode durar mui-to. E es-cs senhor-s que queremImpedir a voz do povo que prol

tura dos acontecimentos nos dia»de hoje. á altura das responsa-bllliades que pesam sobre o*

bem comícios, estilo equivocados | ombros de tod°3 °s comunistas,e nfio enxergam um palmo adlan-1 como dirigentes do piolctarladote do nariz. I e do P°vo?

O prco?sso democrático nfio! „A "sposta que damos é qu*pode ser asjlm tfto facilmente ! nfio «tamos á altura dos aconbarrado. O povo conoulstou apraça e a praça é do povo. co-mo o proclamou o poeta do po-vo — Castro Alves. E o povoreconquistará a praça, passandopor cima dos Imbassals, Liras,F-lintos e todos os scus asse-cias.

AGRADECIMENTO AOSESTUDANTES

Quero aproveitar o ensejo pa-ra agradecer aos estudantes, or-Eanlaados na UNE, espeelalmen-t? ao seu p/esiíente, pela aco-Hilda que nos deram nesta Ca-sa, o que é um índice dos senti-mentos democráticos de Juven-tuds do Brasl'. E au<ruro aos es-tuíantes o maior dos sucessospara o seu próximo Congresso.

tcclmentos. GranJes foram a*vitórias da democracia, do po-vo, do nosso Partido no ono pas-sado. Mas o entusiasmo nfio noscega. Sentimos quo nfio estamosá altura daquilo que do nós es-peram o proletariado e todo opovo.

OS GOI.PFS CONTRA ADEMOCRACIA

Durante este nno de 48, aprincipalmente durante os me-ses do atual governo, a demo-cracia vem sof"endo gol.ies sobregolpe-, E como pode um gruporeduVldo de fascistas agarradosaos posto; no governo, dar gol-pe na democracia? Nega- asgrandes conquktas democráticasce 45, ter a audncla c o atrevi-mento de levar a p isfto opera-

ICONCLUI NA 0." PAG.l

Moveis HollywoodFABRICAÇÃO PRÓPRIA

RUBIN GOIDFEIDRUA IIADDOCK LOBO, 86-B —Telefone 28-5173 E IIADDOCKLOBO, 208 — Telefone 4H558.

0 COMITÊ MUNICIPAL DO P. C. B. DENITERÓI FESTEJOU 0 14 DE

Conforme foi anunciado, o Co-mito Municipal dc Niterói do P.C.B. realizou, etn sua sede, ó ruaB.-irno do Amazonas 307, tunascs..So solene comemorativa dapassagem dc mais um aniversárioda queda da Bastilha. Com o es-paçoso s.-ilflo repleto de membrosdo Partido, suas famílias, e cie-mentos populares, foi aberta asessSo com a Marselliesa, tendofalado pelo CM. Josá Alberga-

ria; pelo CD. Jalr da Silva Ra-mos c pelo CE. Pascoal EllcilfDanlell. Os oradores focalizaramo heroísmo do proletariado e dopovo francüs c do seu Partido,bem como a siflnlficaçílo da suadata histórica para o mundo. Asolenidade foi encerrada com oHino Nacional, tendo as pessoaipresentes dado vivas á França,ao Brasil, ao Partido Comunista.ft Democracia c ao senador LuizCarlos Prestes.

Iwli^*- 'Wi'

Page 3: 11. · submeteu A votação ot informes político e tíe organização apre-sentados pelo Comüé Naeelon.il bem como o projeto de tese tam-bem apresentado pelo Comlie Nacional, que

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TRIBUNA POPUURjr*«»J»,r%,^»Xl*»rMl«'M»tf.*m»,»»»*l'tt^ »«J .».«,«.»..»,» » »<)¦»¦ *.»J»)-«»>«»)»»1| ¦ 1*| -...«lll. II» ,*, ¦„

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«****. • Pftitur* d* p», 4a,,« tmmu* a ttfe »4?#4Tf... »:• *-.*i,-*m%4*4 m mmtmmio d*»-•- pr*a Tm tifiw» mi (te,,, ,-««« t f*** ^Sf, V^laT*-, pL-tiaé, mm r^*e a tft» *-£», h-ST, t*i*ra*« d* t*t*r*t mtt» *t».tt«A*.-j.s!' M^tmiv atm **tt*m Irar*-r « *» XHtm mtiês, m *m* tmm. rt-irtis* Nir-ertat*, *afrtltrA?»m a ^«, » « ja*» i d* d-**M*-*í i,.- atmtMl» **«....,,- r i«pt« para tun« m rarírt»^., .».„ m **»*k 4» g.*ada tmxt smm,,- -rn A q--.*.»***, flUf fstâa, dfbatlflu. r^fintitt *> MirMm, *,, lv,t.-•.--» t a preftwdidadi w* lídf i tu po»i* i**í'* fgfeer «ts w* n-t-tntM «at a.«,-c(r||ai t--íW iwtijisd,, x,m fa p».it tspr«í໫i-t pia paie p*U ^g.. ¦¦ »„* tf»» «*íct mo, tt» toxmio u 4**Mn fm***** um* Acntldo, tlmlum*

. ... fç« Mal»* trate t cte«i at» a eo».. .... i í.-x.t-ftm rentiindltdA t 4$»*m4awtom-*tt*ttk*m oo tm 4m}o dt Mem-- • tim pene a, ifAttNitiMst, ttoi wa Oia«... ..'.- «tra t p.4*n,* tofiafa é* lar.

, (4S****t*tM mtra im Orando Pele».a, pa l«Mhs4elt a *m Kr. a\fimt*.. d* ot» a *J\W*, Iu».,i.uku MfUMatV».-- '..'tiatte 4* pu »f t* «.tado ptte* v%.

* A t>s«ltrt;cta do* aiancetttts.i*\*\* %t*m*a o tmtmst |& der-un*,-=,.- tarmttaa m»u Aeriandttas ds opl»-.•ui tt iu leriar a om t«f6«amttA do, | * «mar. MuiAtro. aquelas ttt*;** do

; í: :nf*l M * 4* iHdUH tA 4* t0"f» da; * t|t» ImpianlaiAítt u nutimo a pedemtmtmttat oma b*»a iutm.. , ao» tv* dK"*f»-s.. pét bem clturas:¦*•-» dt R)ftxti t frtiir.iui" atvtm para. rço út ps» *t retiiert com ntm>> ra-rmea t rnilor apelo do mur-do dtmt*i t tttt ea Tt*s ttramVa a tnttr.í » t-n¦ ramlnbo para o matt rspito • w.uo

mtMto,ectsrAfdCA d» njrrtM» p«4tm ttt dtllnldasptdanu eom tjttt o ciuiutitr tx,«tAttco

t • ; ;»:-!ã do itAiAdo da pas iprttMrttadotiasctlAt oa,*:» AmtrtCAno; *0 p"oJeto dt. ptt^o.io t*!» dão tnitretiti At pas tgça no muído Inittto. Em «tu prvambulo.ia i*pir4çAo dt dar ao» poro» da Europa

£,_ ' "'--.-¦ ii ¦ »mi***»m*»*mma**mamm*m*imm»Tm , mt

Byrnes e o problema da Alemanha npQpíliiprta lima rprip ||p PCni¦»*i»**ii>>.m.iii*.--%^^ (Ul v U u U U U I l U Ul IU lllllv li U U i. '¦.

França com a participada»*«.• do muni» uiitui» p«.st.i,si!í*rtt» o* am Aftw-** pm towei-io A* or«p»çi*i d» pm.. Bntrttanio.o ttttm 4a pi»,|ti*> dem n rs a ifljRtitttotxtoda medida.» «jue ti» rutüAm p»r» t***ti:u a aa-«WtABÇA # t»H#r a IA?**!*» pet p»,»i« (a Ala-f»»«Hi, M hi*j|}«. O doffwnw mtítlwsdtt ti*«I *.íí é «numerar BWÃttu miUiâr» • attttut*míta-nuitufe» f. aa fas»**.!*», t ia» BAtdldAl tn»o|i-fiiüllr ttpffla» l\„ pi» }-•„ dt mnn-lts, «tr»*«impitu dn tjtt na d-*; io dA ^nferimrtA dtiwiiin,, .t» ui ií-me; d».» tr»* pottwi»» iu9uat *Ao tnli-adris euit»« twítote* ot» tmtm^^t^t*» ps*a iwanttr a «ttrutAnçA » a p*»

Molotov ***!»*-« tm 4teu*m 4* Ctlmtt» *tkrin qu» irdir*m aí tartfA» t4ndAm»mi4U ps»ra o dtí*rw»mtnio d» Ai**«*rtti«- Mr It.TtwHítuít Isitóti-ta», quei tm»» tifi-ias prow. a& tpi»ni» iiiUm, 4e »*»r,»»a ntfltium». aludir o pmo**-oú» a fon^wlitar a »u* drm«%*mcta ntm a»»•.?sw Ar a p»». Mtdoiet tottca w> t^jttfrt» da•oni;»çAa altidA d» Attft.sntiai o *tasantAacn»o«.it::».' « nj.namtfo to pils. a t(i'Uur»,ia dartsim» dtfl«c«nU«o t o pAiuttrto d*» npan*%***. IMmta, tt ma etecu"** «tia o»»j,m»«i ttowtt dUcuiío potqut o c»pll«l ftf»nrtito mimo-peUüA nottt.amtiífsna nio tít*rjA datindr asmt-* da mllitãrtimo er*m»n!ra ijut tto m uru»mujv.p-U'* tnduintsl r o u*Mutiait», Apítssi n»lona ««ttür» (oi pr**rt«»d» a rrtorma acrAnst,*»« Atw o cammtso parA a dtmocram. comot»*A Atomttrtndo t» Bu t*pa çtnltti. Sem a tli-mms.io dsa Arsnít* p?oíii?da4t*í itudil» e dA»unltk* trcn.píiíliiBA alrmitt rAo « pt»» l<.d dt*f»rm»r a Akm»nhs c lutuidar a*, câtàas do ttA-itimo, tV •!«'.» io «ws cüncrtia. p»ta tjut o ho»mem do povo comprwndA Itmdlüamtntt e saltiattr optnUko K«ttra a raspctto. tjut Molctof wprtfflunelw no t<«ani« ao prolilrma da futuraA:*m»nlia. Mr, Ilynit* trwtU^t tm tiptir».çd«A »t> tAtai a dtftndt. dt msntlra mUlo «t*ntralliatia. o ;<••:*¦. qut ttm por lim nltar ocumprimento do qut fít dl*cutldo t apro-zAdacas ConttrrntlAi da Clméla t dt Otrllm,».' na fidtiidsdt a tua» dtcuora t na reall*»-*,*.. dM isrrlu pot tta» tndtradai qut > • TtmOnuidrs MixrAo »;.;>:.;:.'.»: a iu» unldadt. «n-rtqutctr * tomar rtat> as pouittiltdsdta dt pua abrir ao poto sltmao a oportumdtds dt cnaro iwu rtftms dtmocrttiico a ttm dt tmpedlr a(urna. t rtsfal!i:ar*ie perante o murdo. aob olaipulto di tíenwrcraej». cuja marclta * tnctuantt.

0 ll fonace******* *j

lllll Qü

in fascista nao alto clero

"A batina ainda é um passaporte para os fascistas" - de*nuncia o jornalista Pierre Hervé

P4»»H. tripttfol t»*4 a TtVBVNA FOFUtAHl - A "twti, Mmt- "A tmt n*rNwt t**m'"ítitnmie" aram 4* imOMt tmt ftit 4* t******tt*m f*tmt» n*\ im aí mifi #« ttssa *§*".%*íio.-f», ftfaada mh impU^toiat t*****t*ttt rm*»t 4» tino 114**1 Atm**" mlt4*mmt'W* atra*t**t, mpaoiaem ptla t»it«4» timl «to pat» dt »m astatt 4«\ *** 4* Bttr.-pa, Rto itmmt* m*Ftaatti e 4a ia*t *Hn1a4tt atpil. A* 9*tt4*t ttiom (fVat tm Ft** \ Imsm «tt trVnt;Ml 4 Vnmo raptjBt-i * m pm* td» o trate Cl**. t*tlt 4o "mn-ma" 4a tnettilat* !H»»nt*a. tl* Anima tada tw4»i Finam Q*ttai4l*; IMttm. * o «st*,**. 4lt»?»f «««fr, tmtlntm, por,*** naáottmtkt 4» rw-*.do Isiipo letal, fe»«« tk* rteAttéot 4 pttído «iltfat 4t F**9vl',t.*m Tuulx.it.

t**Titt* IVrtt*

pa ctatrai tto tmitíA tAçnin a»amaipot dímamtiw* tfo» patip»ttoeriadm di w*m «tttttial t

daco» tam 5* do *m tlrm r, | ^S*^ «JSÍ*., ^T !

Eumps ¦ltiAlmt»'t#. dlttnd: que %-m» Atonietido. remo it llliltt« Mttt*allct ainda wiltestem dtHma- T.»u (* tto um ptt»tlt|?«ih]u»io t ttomofwo. t * dei-que ** *»i#m tu iem»ti*.»**nie>

ttA uma tt dadelra "lni*m*ríi»Ml Nftra" tm aclo, tw* a dl-rt«"Ao do Vatlrano. e qut é pro-ci-smenlt n*« p»Mea cntto a ttA*

j ett* *,,*,¦ t:, talpm mst» prolttn*! ttef, -twt a derreta d-» nvt*j»a»

ti mo. qut tias ta ttmn ttwiieom mil» Iriemldade. A *>»«--,»— dl» «le — sinda * um ps*.»»l> ti* pita t» »*-ci* a*, e e ci*•to qut tlcs m sprovtitam - t**-

t» d» p*derto siemAí*» ttt dl atm otoeto ao -bStieo wtdtntal".MaitAt 4m tmm prtuc««..a»***'»* dt um» pettwta r»»*»rt-miria "Inrtítttr* t que t»**por MdA a p» tt, miíittn aln*t»ds rtacto pA*a sus oftn s»r» | a» tor,»t*çaw que tlts coufes**Aluai «unira a dtmorrAtla, a

lindo !•»:«}»* do t!«ti»f rs»iélito tír.?^ BentAnoA. que(.fiim.» «trem «um ptttt* frsn*e«e# snil»d*nit-cm!lco» *m»Uqut franco «*'•, *icri-tt Pieirt

n linguagem da

Democraciador tt**üa dt taa rtttnte* ..*.(» t Arttntlna. • m»nb-t!» trtiundo Ttorn(»9iiikl foi1 ,r Ae rsrta» hnmetusrnt a».-'.¦» i-«(i» de*taea*»« a qu», r !<.** armada* da rtpui.ii*«t . i.nh» lhe trltmlaram. na*Ufií* em oetn» do tt**** Ge*t.it--. • titular da Atron&attcaiiJtJ.ftu prefitutclardo pato*ira» 4*e nttttttm »e:l-io parHs» «tat dellnem a menutld»*<.. <t«e deve predominar empm** -'•-¦¦ -> Inlera-teiotul».ua fietado ecneella de *o\*t-

¦a, de coo; r-ario conllncn-tl e de \-r.!.i imm drmoera-

1'ríir.illilu a tunçáo do tol-ttia am paht* inl-amerlea*oh, o i..*i. jiirifo Trompotnkiiitrtvna qce eta nAj »- limitaiti âmbito rr>tfl"» da defetaf# franteiraa pátria»! "prolort*r it ne ttntldo continental er-x.-i» armaa estão tempreI j -.ta. para garantir a onlda-íe fraterna do tieraliferlo, aa-trraiar a liberdade de noisoataxa*, (a.-anllr o direito • a

i fx na .,.,:, in Internacional,fln ile que »c potaa eon»lrulr

na mundo, do qual denapareçaa .Itanla".

1 . r.iiíniio em ma» const-í.rj-ue», o mlnlritro da Atro-lüütlra ; ¦ '¦ mi ¦<¦ ao eiforcopelo |r'.|.lbrlr: 1,'ilrlllO da pai,¦ -...'.i.i,. pela» Na«6e* t'nl*in - aiirmou a aoa confiançacm que "o cenlo tiumano, ca-pit de realizar o» maiores pro-Ci:los para a dr*trulçáo, con-te;ui-. lambem estabelecer o»pünni que garantam o traba-lha parilleo. a vlda Urre, o pro*re*ao dos povo»".

A linguagem do brigadeiroTiompowjtkl A a linguagem daDemocracia. Falando neste*termot em nome do Governodo Brasil, ele traduziu com (I-driidade o pensamento do nos-ia pr--. ¦ que laia por paz e 11*btrd.ide para poder coaslralr aia» prorria riqueza. Essa náotem tido, porém, a linguagemdni militaristas Ianques, comodo» Chiirclilll, dos MackenzleKlnr, agentes dos cariei» po-ítro-os, esse nSo é o espiritodo projeto Truman para "defe-»* do hemisfério", nSo é o es-pfrlto dos diplomatas atômicosda Secretaria de Estado deWashington.

O» democratas sinceros timidverlldo repelidas vezes o pre-lidenle Dutra contra as ma-nobras fascistas, contra a po-lillc» mi popular ¦ guerreirado» grupes lmperlalistas • de•eu» agentes em nosso pais.Atravís de ieo discurso de Bue-nos Alri-s, e brigadeiro Trom-powskl alistou-se nas fileirasdoi qne compreendem o senti-ío da demorrncla e situam alota pelas liberdades públicasnum terreno seguro de coope-r-rcao entre o» povos do mun-**¦ De-em ser aplaudidas suasP»I.»vt.ií. E que ás palavras »eJuntem os atos democráticos.

I De/ormaram seupensamento

na devidaos conceitos

CLICAMOSoportunidade tf* Inspiração fascista sobre otomunlmo, em discurso pro-nunclado pelo general Gusta-t» Cordeiro dc Farias. Fl:e-tto-to cerni a sinceridade pro-W" de quem sente defender"w-i causa justa, do ponto dema ilo progresso de nossa

fatrla e áa felicidade huma-"<-. com o mesmo ardor e amrsma abnegação provadosatravit dc vinte e três anos*** existência subterrânea doPartido Comunista do Brasil,antr* (f0 reconhecimento leaal1"

IguaVlade de direitos poli-"'">' pnrn a vanguarda orga-minúa do proletariado brasl-lero,Annra. entretanto, an assu-mlr o comando da 3." Ree.l/lo,"" «'o r-rniiríi" dn sul. aquelec""fl mlICnr desaut-rísa d"-aaracSes tambem de índole

1" <•]-<<} qur- lhe f0ram atri-" per um jornal. Em seudi "o dc afirmou:

que" ""' os Iioikik dc respon-wla-te va dlrc-r,n dos ve-'""""- r,ublkns dUere.vnr os

nue agem com slncrtdade e*>* nue proevram sc l'<r.itpl"tnr'"r"* do slhwio a"c"travessamos. Não exprimiu

"''i'V"nso*-el i tambem

btm » meu pe-irsmenfa. tm~bota »o mríhar « - a tneü Jln-erra dat iofenedei, »m nafu-tlito tfnto copitot tjttando pa-W/«m aljur-a» detíatttctei mt-nha* tobrt o oomanttmo." Scapentemento — ocrejcentoa —i mal* elevado. Aelia ove ttdtre tvtlat a Infiltração -edosd 4o comtmirnso. como deQualquer outra corrente /arciotaque tmpoitt na 4etarmonta oudeiegrepaeSo dai forçai arme-4as",

Sltaa.it. cii, na pmlçtodot chamado* "apfílllteo*".tdeellsa uma coeporoçdo dehoment que. eo tetrlço dat cr-mat. ndo afltem teu pen a-mento por uma delermlnedecorrente e nâo te pronunciem,dentro da let e conforme dlt-ponAam oi reoufameifo». poreste ou aquele programa de quedependam o progretto ou oatraio da pátria, tua Indepen-dencla e teaurança ou tua tu-)".-*'> política e econômica.

Oenerallrando a caracteriza-cia de "correnfe facciosa", octmanianie 4a 3.* Regido ndote afuita perfeitamente A opl-nlão 4emocratlca sobre o» par-tido». Os partidos ndo deremcontinuar a ter tratadas, d mo*da hitlerpta ou nlponlca. co-mo "covenfes facciosas", quelevem d deiarmonla ou d dc*o-pregaçâi dai forças armaria*.Ot comunPtas. então, no Bro-ill eomo em todot ot paliei, eKbretudo no cur*o da guerrade deteia nacional contra aagrts'So da Alemanha naitsta,provaram ter exatamente ocontrario: um fator de unlda*eInterna, de vettMn das forrasarmadas, de apoio da reta-guarda aos combatentes. Cor-rente facciosa no pior sentido,essa é a corrente farcltta. Aque deu o* "aulsllngs". os Pi-taln. os Wetinand e ot tarai.eoIaoora-i^nWa» e traidores. Aque dentro de notsas fronteirasfez a colonagem e a sabota-gem. Indicou a rota de nossosnavios e celebrou com festas oteu torpedeamento. Nenhumaoutra "corrente" no Brasil, anio ter o InfeoTaliímo, aolude»e modo Infame.

Embora com esta ressalvatebre o "apoVtlfl*mo". aindamats num oficial general aueem sua mncldade conheceu car-eeres e ilhas de conflnawntocomo preso político, sentl***o-nos no d»ver Ae reaMar a cita-da retlflcacdo. recorhee'n-*nnela uma atitude mal* rrnrt-ma da compreensão da demo-cracla.

O exemplo de

Dinitch

A0.erdodecIsSo

Ju'gouem fa-

conhecida atribunal que

munlqulsta», Intervémda quinta coluna iugoslava, co-mecaram a chegar so parla-mento de Belgrado aflitivo»apelos de clemência, nilo »ó do»traidores condenado» A mortocomo de icus cúmplice» espa-lhados pelo mundo. O próprio"Times", de Londres. Interpre-tando mn!» uma vex o lentlrdos amigos de Hess e demaismunchlstas. intervém em fa-vor do chefe colaboraolonlstaquo o órgilo do lntegrallsmochama em titulo "o famoso 11-der guerrilheiro". Nos EstadosUnidos, o fascista ConstnntlnFotitch, ex-embaixador dn Iu-goslílvia. agente do inimigo Jun-to A Casa Branca, tnnto queno mesmo processo foi conde-nndo a vinte anos de prlsilo.devendo »er entregue pelo go-vêrno Ianque, de acordo com oresovldo na conferSncla deMoscou. estA em desesperndaatividade n favor do perdão.

Mesmo depois de ter sido ne-gado pelo parlamento a cie-n.éncla pedida. Fotitch dirige-se no presidente Trun.nn e aoprimeiro ministro d. Injlater.ra, rogando que "««<"" » «"''usem a «us

Homenagem a E.Giudice e Alberto

SuarezIntelectual» e nrtistns brnslleí-

ros vfio prestnr signlficrtiva ho-menwrm nos Jornalistas ErnestoGiudice e Alberto -.'uam. respec-tivamente diretor de "Orienta-

,.lo„", de Buenos Aires e de"justlila». de Mc-ntev déu ór*

(.fios o-ntrals dos Partidos Co-

;ml*.|St,s argentino e unigunltvS-río previamerte nnuncl.idos c

dia e o locnl dessa homenagem.

**^r ^f^kso^^

tnflulncls" para evitar aestcuçAo, Dtftnde teu apelo eo dot compAnhclioa dt ateu-tura contra tua pAtrto e a tt-txr.ade humana, tem oempre-endtr. porém, oomo untoa ou-!ros fatcltia» por ai »o!.os quto» tempoi ifto . r.:.-.. }A niohavendo Influênrli ímpcrlalltuque valha ao» réprobo» do Upode Mihst:... .-.i.

Entre ot condenado» A morte,um teve atitude pelo menusconseqüente e revelador» decompreendo, embora demaiia*do tardia, de seu papel. FoiTua Dtnltch. minir.ro do In»terlor durante a orupacAo ale-ma- Recutou-se a ptdlr cie-ménela. acrescentando: -ii---Jo morrer, poroue tstou enver-gonhado do que fiz".

Infelizmente os Ttasa Dtnltchí.'io raro». O que verno» até aquino Bratil é o contrirlo. Osfascistas re utam. nao quertn*do reconhecer a vitória da de-mocracla. NAo se penitenciamde teus orlmes contra a llber-dade e contra a p&tria. NAo ieenvergonham do que fizeram enem mesmo de lubslstir a HI-tler e passar ao serviço de ou*tros setores do capital colont-zador. como agente» daquele»Imperialismo» anglo*saxoes quedcmagoglcamente combatiam,visando substituir tua domina-efio pela dos :,,.-¦ -.- germanl-cos.

Tosa Dinitch, pelo meno», »eviver nilo soube, sabe morrer.

Bandos fascistas provocamdistúrbios em Buenos AiresManifestação de simpatia a "La Hora"

— Reprovação unanime da imprensa pia-tina aot atoi terroristas

ram m t-i» ds nocra drr«"s n*-maoí da Wíhnnacht". B ima»tensa* *Ol» «*»**»» to ffi"*l»t-»»m» ie ttmbmn di to, t»*i»»r a"#íuWica rnttvnt at* "Jmtttc*tn Tt*t cotutt" s*ti f*nd?n**'*A nwtt. t>at todoi aojitt'*** qutvtram a Krratfl*a hlp-<rt5l*». o"tinsáo da arnirt. s liranl» dsmedsoctlfsde t da mentira, atufotseio da pf-t-aminta Iltrt.a tnitídsdf postei*] qut matca*r»m o ptvifttraAo nstt do ms*rtthíil » OIhi — que todo» *trecordem do qut I so fot. A In*terv-sclonsi Seçra Hp*etta. ma*nobra e Ameaça. Oi repotiltcAnc»!*re ttt* * tar Alerta t nâo Ihtstdevt falsar cwaetm".

r tom itídêértra t-tvott* -mIMam o tmlit*i>!« mttm *»*tMaveuti *• qw» *>> it*******om* m m-niltê"*m p?to trt*f*4s4» ta impo 4* tawta aam.m*» m **\ts* r*m*n<.iitina o**m iw-tniaim i» lata - *»**<um tm* ao KtpttJKM rpt>ftttÉ* (tmt m>wm l*-*n**-*tdt ottíim. v4ma4wt* 4* tltitíf, Mucrttnt» Piw» t PMste»*i'd» n» maior ImptialdAdfrrite aitnjidtif ptto dtpfraetto »•*m o op» i ptar *• fermarda noeitad^mAtot dA m\t» r*p\i*-btt* t Inpirtslbt-. uwtviAmto* AtrA-fAftít» * rt*m* 4* talo*ri». dt rtfAm*e»o.- 4a Utmm»..„,.,, „. n^Mifsj **tmvirt'»ia>da mUteneto- Ut* t rt»it. mn** qu eta aesittetnde, *%Hft**» »>r*«»*» **t* % loornl* tto*W****ta* * t 4*t*4l*o 4m*a*m * '**** m* conimu»Aítrdo...

i Um*) iwotdA. tm ar-.... ¦«»» |f»*>»|«0| ,. ; ff*'

mm* * dA» ps.'tarai i daa aíiss,i u,»i i» ti im t*a rit-ra fr«n-tt* 4o auto a uretra, moutan»do qat. ot»*-dl*fltf« a um» aii**•liatíe f.tr?niy,«. aretotrisn»t-'»pr* o psdrei aentfethaRtm cw» a t**tyt*tTm't ao» pé» doitrvlças d* lliiitr t condena*anta rei ••*»!.», *°* iu»» líAtiit»attf-KWíKi o m»ff«lwl r.».•!••.* tpo* qussm ou tinto a*« Mssttrlsííi p?r tm* alto cto» qute'e — o t*i'í*umtn'o da Otna.

mUtunir. f^stoda* psr P»!ats»a t*t*i»j»«. *trua tttt* tntomt

s f*ft|f'l 4* tnliiliai'» ttlf»ft|#t.»o d»;iaca"am*Hi o Juro»! d*turt* *t,a Preis"; jn'--ni*í?wiOtttetau, m-po d» mmt*. *wdls a *w IVtsin tra *** twim4* rf«*íí*,tii»,*i *mttT*t*tmDito», tri*p» do Msr*f',!i»- qut af*>m.»i»>*i * #s*ifto do f*-»'»lttmmpttor Osrtttr. At«*»t p*» d»tLfon- qut o ehARou tf* "-«im»teto ds ffirçs": mrrw--nn"tflajt*<sutt -«ííp» dt Umoft* nmo *í,»m».u dt •jul 4e i»A'* mftiit»'**"; mptvmlmY «*u t*H*f» li VfflfraM, Arrtdpo deAt»., qt,** » asrwtniava tamo o•indrumer,!» d» i-=l'f-i«r«*í» dt***o*": o padn* Ptt urd Jesuítads alta «ft!!*** ¦ —•>*• "***t*rft.Kn arrbltipa dt itoi-deau»;ment-ntirPr Manto. nt!?»a d* pur.ottt aetnifttiAv-a et tf»* »!-,d...tt» A i rm rt t Is? «tm**» aovt rr.* na Al»m'nt*» p*n stu»dA*to »?» t iraiamentr da tffíw:mtwtrper Cknmrt. a»*H»po4* C**i*<*u t* prtnw» da A'»tta.t»U' **t*l» «1» »*»',*h*yrf" ttmtt fur*«e» r?» *e* dííno d» pen*«amrnto d» papa,.,

A tnietnartonal üteta »»i a»r-ndrod» ua rw!? airavés daEu-fip» e do mondo, t A me-didA*m ot*» «ut <AjttivM an'1-dt-moe**'tttH te es*»m eom o» do•mptrtollmo 4% CHv t dt WallPtrert «*> rtrr-i-m Umbtm cn* *7 mm ¦« |-|!b um- í. " «IAS **,«-»•.**»

ÍI w*****m**** —

po. o tralder mferavel - ttm* - ***** ****** ** ***** ***** '«Z*™*nlf«*u. ptwtdtu. tnnutou. fuHlou re melhore» palrtetai daFranco. 84 o Partido Comtiat-»ta — o m»ti tn-^etoo n» re*t»»tenets — teve 'S o» de* stus

trseinetartn — eirelfl Pl«tm•*-rrA — e teria* tamsda* rea»ftana-ta» dt» p?we •m""*¦** nu?-ttMimt-tcsjro t do AngllcAntiaiod» !*-fte(e*TA.

StrA realizada sábado, emDtienos Aires, uma demons-tração de simpatia ao diário"La Hora" em desagravo p;loatentado de que foi vitimarecentemente. Promove-namais de 100 destacados Jor-natlstas e escritor.** argentt-nos, que convidaram o novoa prestigiar desaa maneira ovn ente matutino d-» PartiJoComunista, dirigido pelo pro-fessor Rodolfo Ghioldl.

Mas não foi essa a únicaviolência dos fascistas deBuenos Aires contra os co-munlstas, nutes último, dias.Ainda domingo último elesestiveram ali em nçüo. exe-cutando um plano previa-menle traçado. Numerososcomidos de bairro, promovi-dos pelo Partido ComunUtaargentino cm apoio da cam-panha de barateamento davida empreendida peto -.¦¦.¦:no, assaltados simultânea-mente por grupos armados.que tombem aticnram sede*ae romttes dlstrltuls no mo-mento cm que neles poucasernm ns pessoas presentes.Um operário comunista per*deu a vlda, morto pelos fas-clstas traiçoeiramente, e ou-tra» sa'ram feridos.

Já se sabe quem sáo essttterroristas. A imprensa ar-

gentlna é* unanime em apon*tâ-los: sâo os chamados "m-c.onallítaV" portenhos. osmembros da AlUnça Kaclo-

I Conspiração Reacionária i irá CentraOa ttlteramat Informara*»* $-,.

tire a tentat:»a de um solos rnnaltota Libertadora, sob cuja j Blo J>•¦•*• c»?;.»>, da RtptVbUc*,bandeira se reuniram todes os ¦ 4a Co»ta Rica, dando ...... te-rctjuenos grupos fasclstaij*«liado um morto, um ferido eexistentes no pai» Patrocina-! *rlma pt*no» Para a!s-amas pt*-

Amoldo FerrctoISECRETAKIO OE ORG*,SteAÇAO HO PARTIDO

COMUNISTA DE COSTA RICAl

io. auancio rcron, a i ***•****• r**<* *dc mt. sumiu como o I '•*"** maU uroi

da sltuaçfto criada peto L9"?* de eo!pc.ti .*- ».. i í H ftríimntt^ iu

dos pelo general BautlstaMollna e por monasnliorFranceschl. conhecido falan*gUta, pretenderam tttts fas-rL.*.i» nativos ¦'.T.ir-.f ao pe-rontomo. ouando Peron,partirlíder dapolr»*; militar ás Junho d-:1043. Mas o entáo ministrodo Trabalho, que ctpcrnvacontar com os votos dos tra-balhadorea para clet;er*s;presidente, nâo os aceitou emsuas fileiras, repudlando-otpublicamens. Sua vingançafoi atacar dnl tm diante oscomícios da oposlcáo aos grl-tos de "Viva Perón" e "VivaRosas". E agora, desespera-dos, se atiram, como os nn-figos bandos nazistas, contrao Partido do proletariado nr-gentlno, num evidente of.ro-cimento de serviço» a t*m dj-terminado imperialismo» Elesnáo seriam os primeiras ias-clstas do mundo a trocarBerlim por outros patrõ;.»,mais poderosos no momento.

toas «rA um» stuprtsa qut talcota otô.-ra cm Coita Rica. por»«u tradicional npUiio padllroque :«e ledo» o» ato» po:ittr<Mdeite prqutr.1 pai» ctntto-ame-rlcano. Para outra», e»ta «er.»

uma ds» tanta» ten

tar* c<m«ub»<anrt»da num Cíxtt-odo Tnttnallio. A» companhia» lm*periatiiiss. em particular a L'nl-!*! Pruit Co- a Eteirto Bond asdShare t a Korthrm Ral ttay C«>.e o» grande» fateatteifot dt catde comerclanies nacionais Jamaisaetltarsm como uma conquista

qut se sarei-»» u '¦*••••'•'•** do povo de meu pauldiariamente na América Central.Contudo, o que acaba de te va*riticar tm mtu pat», tem cran'eimportância e tem relação náo»o com a atualidade e o futuropo litro de Coita Rica. mas tambem com a atualidade a o fu-turo da América Ctntrul. Osacontroimentos de a-ora nfto tém.pol», o caráter e os limitados nl-cance» que lhes postam atribuir

As forçai que patroeinaram oato subversivo lílo fArca» emlnen*

aproaunadamtniei. tentaram ot-ttr o apoio militar Co» dliadorea£t Guatemala e Ei s»l»i<ior. ge*nrrsls Ubleo t MArtlnw. retpee*tivamente. A manobra u«ida pa-ra convencer o» citado* ditado*re* foi o famigerado "perigo co-munl*ta" de Coca Rica. Ubicoc Manlnez condlcloitanim sua

temente reacionária», que vêm a» de féria» anualmente para «a:conspirando hi quatro ano», l»*oé. desde o momento mesmo emque o ex-presidente CalderonOuardia. predece&ior do atualprtüiícnte Pisado, anunciou a rc-forma constitucional para Incor-porar um novo capitulo de "dl-rcito» soilals" e a promaljacioda leglslaçé.o .«orlai coutplemen*

a leiUIaçfto twial a que acabo I •*!*•*•* militar para tiir um gol-de fa-er mençio. Oes nlo que- • P* tm Costa Rica. a que o pre-rem aceitar uma Carta Constl- i sidente 8cmoia. de NicarAgua.tucional e um Cddlgo do Traba- J AcedtMt. em dar pawaitem livrolho que conferem ao» tra*-i'.t »• *°toe o território de »tu pai» adores coítarrlqutnie» o direito de Bpetrfciho» de guerra e forças *r-«Indtíalisactio. dc greve, o sala- ¦ madaa. Somota negou-se a per-rio mínimo, o Seguro Social que i mltl-lo. alegando que linha aml-compreende os ossos de enfer* j saíe pewoal com Calderon Ouar-mldade. maternidade, Invalidei.! dia e que nâo temia o comunl»*velhice e morte; direito a rece-' **•<•¦ porque ele próprio JA se In*ber aviso prévio e atulho no de- | tV%**** **™**m a que »e pro-semprfso; pajamento de 15 dl-. *"u -^ «» »«carâgua umCó-_. J. ?,ir.* .i d eo do Trabalho.trabalha;ore» agrícola»; féria»! Bem ter podido obter o» re-«numeradas para ot operários I cursos paro realliar um movi*e multa» outras reivindicações. | niento armado. Leon Cortes

Eitant» ainda no Poder o tx* • apresentou-se como candidato 1*elelçõe.* presidencial» de 1914. etnpresidente Calderú.i Ouardia. n»

lôrças reacionária» de Costa Rt-ca, acaudilhadas entáo pentambém ex-presidente Leon Cor-té» (que morreu há trís meses

Prejudicial influencia dos círculos mi-litares, na política exterior dos EE.UU.

— O principio do veto e a soberaniadas Nações Unidas

MOSCOU. 16 (TASS pela In(tr-Press) — O coT--nt-rl.it.-* -nvle*Oco Mirinln dix que embora ns perspectivas reais da utilixaçAo da ener-íjla n.omlca nn lníeresse da cultura humana nlnda nilo rstefam claras,em (roca, a chamada «dlplomncla ntomfcn» de ceríos Estados (ornouhoje uma orientação que n5o deixa lugar a duvidas. Esta «diplomaciaatômica», tm consonância com o prom-nma formulado nn in(ervcnçAo dopresidente doi Estados Unidos tm 23 dt outubro de 19-íí. Implica tmuma política dt txpansito dt força e dt Impnslç.lo dos seus prtceitn»e luta por conseguir a dominação mundial ptla America do Norte. Attndtncla Ht conservar como armamento a bomba atomlcn. de nAo ptr-mltir a sua plena t rápida eliminação, tsti txpressa no conhecidoplano Bnruch, apresentado pelos Estados Unidos no exame da Comissãodas NnçOes Unidas. O principal deste plano — acentua Mnrinln — con-slste em que a arma atômica t garantida t conservada para o» Esta-dos UnM„*.

O novo memorando aprcstntado pela delegaçSo norte-nmerlcana. de*poli de ler conhecido o projeto lovletlco, em nada difere em principiorio plano Bartich. poli lhe falia o reconheclmenío da necessidade dt sechegar a uma convençflo proibindo a fnbricnçflo e o emprego dn armanlomlca. Além disso, tsst mtmornndo. d* mesma formn que o planoll.-ini.-h. ie opfie de fato ao orgSo de controle e a todo o sistema daOrganização das Noções Unidas e- em primeiro lugar, no Conselho deSegurança.

E' do conhecimento público — *~prossegue o observado* - mie no» clonBl de controle, reúne rnpldn-últimos tempos nos Estados Un!-,mente ns Informnçóes sobre re-dos aumentou consideravelmente' se7as mundl!,ls de uranl° e dea Influencia e o paprl dos cir-culos militares. Secundo rs pa-j8'lavras do semanário norte-nmerl-cano "Chrlittlnn Century", A me-dlda que corre o trrrvo o poderefetivo nos Estados Unido» pivsa,cada vez mnls, As mfios dos mlll-tare». Os militaristas rfto os ftr-bitra» da politica exterior e de-terminam ns condições da suareallJtnçfio. Mnrinln, nrsinnla quea influencia e o papel dos cir-culos militares revelnrnm-se vlsi-velmente no curso dns riellbern-çõ"3 dos órilos dlrlçtcnte.i dos Es-tados Unidos sobre o ststemr ea estrutura dn organlJtnçSo docontrole dn ener^ln ntflmica. Alinha do senndor Vnndenberg, queexiste o controle Ilimitado do» 6r-(rflos militares sobre a produeftoda rnergla atotnica a que Worl-les carncterljtuu como ameaça denonrcclmento nos Estados Unidoscie um "fascismo militar'. adqul-rs notório incremento.

torlo e faclll^i essas lnformaeCeaEstados Unidos. Se os Es-

tados Unidos considerarem Issoaceitável e vantajoso prrn eles,ontrerarfío uma vez ou outra aoCentro Internnclonal tlnumaspartes do scíredo dn fabricaçiloda arma etâmlci*. Se por qual-ou-r outra razfto nfto lhes pare-cer favorável, entfto virá em suaajuda a Constituição, segundo acraal os importantes atos Interna-cionnls devem ser fnncionndospor duns tcrçns partes do* mem-bros do Senado. De acordo como plano Baru-h, o órRfto de con-trole p rmnnece em essência con-denado A faltn de dlt eltcxs. poisestá privado de toda possibill-dade seria dlnnte dos EstadosUnidas e, nn realidade, se con-verte em um órsfto Internacionalpara servir no consórcio ntômiconort'-americano.

Mnls adirr.te. Mnrinln re refe-j re a uma questão vlnculndr es-

•' •*'''*t4'*.*Zf'tm

'/'Ssf>S*'

Jr*mof

aSúfiA ''''*'</:Eis o que Groppcr, o grande carlcaturhla arnerlea no, lixou na "charge" acima: os Byrnes e os Be-vlns. de acordo com os mais reacionários Interesces existentes em seus palces, fecham os olhos ás

Investigações sobre a bomba atômica feitas por cientistas nar.is na Espanha franquista.

O CONTEÚDO DO PLANOBARUCH

Marlnin sintetiza da seguinteformn a Idéia ccntTl do planoBaruch: Os Estados Unidas con-servwr. cm reu poder n nrma ato-mlca e a sun fabricarão sem qual-quer rcítriçüo; o centro Interna-

treitamente com a roalitwçfto dadecantada "diplomacia atômica".Escreve que desde algum tempons con.vrvações sobre a nece~si-drde de renunciar no "anteriorconceito de sobe-apta" foram pos-tas em moda entre o* homnis deEstaco da Inilaterrn o dos Esta-dos Unidos. Explica-se isso por-

que determinados círculos d- am-ba» as parte» «e propuseram atarefa de aproveitai' o c. 'ti tiosproblema, da energia atômica eda crlaçfto do Centro Internado-nal de Controle para int_ntar so-cavar a Orgar.iznçfto das NrçõesUnidas e violar os princípios ba-slcos sobre os quais ela está edl-ficada. Esses circulas dirigem asua ctivldnde para a crlaçfto deuma orgnnlztiçfto internacionalque garantn o domínio 1-finlizadodo bloco anglo-norte-amerlcano.Pnra isso nlndn lhes faltr uma"teoria" de renuncia de Iodos ospaíses A sua soberania a favorde um "governo mundial" noqual domlnerlrm, do seu modo dever. em primeiro lugur os norte-

americanos e depois tambem osingleses. E' por is.o que "o prln-clpio do veto ' estA sendo objeto,nos últimos tempos, de tão en-carniçados ntaques e porqur o ór-gfto Internacional de controle daenergia ntômlca se contrapõe atodo Elstoina da Organização dnsNações Unidas.

Em conclusão, Mnrinln escreve;A "diplomacia atômica" não fezmais do ,quc tornar mais atuídaa desconfirnça rntre os paises,provocar c alarma e a inseguran-ça entre os povos. A vontade dospovos é evidente. Exige a ime-dlnta e ccmnhta proibição cia fa-bricação e do emprgo ria armantômica. Essa exi''en"ln 6 formn-lada precisamente na proposta

soviética A comlssfto da ONU pa-, ra o conttolc- da energia atômica.

j O plr.no soviético gnmnte o sis-I teme. de controle efetivo e| da eficaz obfervancla ria conven-j çtio e das sanções corresponden-! tes em caso de infração. Todo

autentico partidário da paz e dasegurança aplaudirá- este plano. Os i capital, que ao pedir n Inte.-i povos nmanten dn paz se esfor- venc5o líinnult M reaclonar)0.çam psr conetuir a todo custo) ^ rjostaque o bomeço do século atômico

oposição ao candidato do Parti-do nepubllcano Naclona'. que ét* parlldo do governo de Teo*oroPicado, atual presidente dc Cos-ta Rira. Ptcado conseguiu, alemdo apfllo de seu próprio partido,o apoio do Partido VanguardaPopular (antes Partido Comunia-ta), na base dc um pacto que sefez público e que marca seu pro-grama de governo. A reatâo per-deu as eleições presi :"enclaL» In-tentou entfto ganhar pela fõr-ao Poder que havia perdido noicomícios* A açfto do Partido Van-<?uarda Popular e da Confertera-efio do» Trabalhadores de CostaRim na» ruas. entretanto. Irtis-'ou todas a.» manifestações vio-lenta» do» partidários de LeonCortês.

A reacfto enviou seus agentesao exterior para conseguir ar»mas. No mfs de dezembro de 4S.durante as festas cívicas da ca-pitai da República, a reaçfto le-vou á prática sangrentas ocor-rínclas. Porém uma vez mais *,açfto decidida do partido da cias-se operária nas rua» das clda-

' rie». anulou as manobras subver-j slvas.

Neste clima de anormalidade,criado pelos propugnar"ores da"ordem", ehefjou-se ás eleições ,a1948. quando havia rie ser reno-vada r metade da Câmara.

Com mais garantias que nun-ca. os partidos reacionários naoposlçfto foram ás e'elções. Ex-piorando demagoglcamente entreas massas, as condições econôml-cas anormais da guerrn ¦» doapós-guerra. a saber: escassés desubsistência», carestla da vlda. es-peculaçfto. etc., a reacõn acre»ditou oue Ia ganhar as eleições sassegurar-se uma maioria parla-mentar que lhe permitisse blo-quear a obra adm'nlstratlvt dopresidente Picado; deitar por ter-ra as leis sociais e tomnr nos!-ções vantajosas para as elcl-õespresidenciais de 1948. Entretan-to. uma vez mais. a conllzfto dospartidos Renubllcnno Nnclonal eVanguarda Ponulnr resultou vi-torlcsa. gnrnntlnrio-se umn nm-pia mnlnrla narlament0'' » "»nmnlor representação no Congrea-so da República c em todos osmunicípios

A reaçfto derrotada dlspís-se aretornar ás práMcns eonsnl-aH*vos. Mas nfto se limitou a Isso.Afastando completamente .>smais elementares sentimentos dedlgniclnrie naeiona e de pátrio-tipmo. a reaçfio tem ondino nn-bllcamente no Departamento doEstado dos EE UU. que inter-venha na po'ítlea interna deCosta Rica. contribuindo paiaderrotar o "redime comunista"rie Teodoro Picado. No renentePrimeiro de Maio. o dirigente 1eVanguarda Popular. rienuVoManuel Mora. declarou diante le50.000 trabalhadores reunidos ia

que nbre lncomenrutnvels horl-,zontes pare a criação humana'em nome da civilização, seja o ¦que dê fim A "diplomacia atômi-!ca" ha.'endn nas armns de exter-'mlnlo em mnssa c socavadourcrios fundamentos da paz e da se-gurança,

osRica estavnm reviven-

do vergonhosas traíições, en-quanto os comunistas reivindica-vamos ns gloriosas tradições di,patriotas que em 185G exnulsa-ram do solo nacional os escra-vagistns do sul dos Estadas Uni-rios que inte.itnram fa'er tiaAmérica Central um Estado va»-saio desse pala.

Page 4: 11. · submeteu A votação ot informes político e tíe organização apre-sentados pelo Comüé Naeelon.il bem como o projeto de tese tam-bem apresentado pelo Comlie Nacional, que

**. «»|I,»»»I»M«»I -i.»»»l» »«. «*,' '.. '»i»ji**i*<»^*,»*»ji»i»>i»»i»>-M»*»«»*»*»»»»<»a««i»,»i»L.iii >¦¦ inmmh wniuit

mtmr*mm*****m*****e»m0m»i»*9tm*ii*»»i»i*t***»mm i >--*«»«^i»«y m i»»««.»Ma»ii»a»»v ji»»ji»wwi»i1»ui'i»iNitt-»»»»«*iiwtii»»*i»» «-«aai*»»!»»*»!.'!*.*»** Mwi*»ii»*>a»-»»i*

17.T- t&4g***** watal i**m»m» mãtteteto.

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m- e a catavatm /uzM&**k Avím tto» navegante*»mu»*m%\tíh w* tutüsóu tto *m*rif** Wu «toismm*v*.

ITeierum* 4* t-t-siuS**- m*4m1*mtem petm tmm*****tt* peta *V**tmv4t'*, © feto-r f**#r* t&mimm, $* *ate**»**,* mmtt * aa***a. *** muw4um «wria* tm»9 msWutm d** pai*, mimm de lUilet. emm de rmAtetm tm* dm ato lempa d* mm*, Ot 4» tmm, dupa?» qtm ta tmtmhm, fm mqjmm *to mlt*m**uUtuato a««« p*t*!.<t

K Oh t iras da Ca natlâ então immeMo*ts^piktu d» omuu* de Temam e d* mm* tf*»

pedraria, da ttmtmt «fa l*$hif**a aa Arnemu, e-lut*í**d* u«* r*»ml iti-te tem mt* deito/mm d* ***»•BtVí mu *m §emma d* •Mettmm líiítr*,. r •mm lutei dm e*mmli*te*. r***to mmtm m ta***f*jrfaja<<mptrtsulumte ** psamtrm. A teutui» tumlma te9iq%f* r*to muté*m4¦mu**+**mmm»*0*** **»»*»'-»»f*a^t»*«»»r-»>»**»l»^

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A «¦-- eirit*»» J4f:«w « ti»» pt,-*.**», Htqutm «'*** *****»•atuada tntUio ««re toa tpta to- eajwta. »ar »en Ma*»*} Cator»ra¦ata m cm-u** v.tno *, d*t*4sde tmtiiaa toliti, lerraira no *'¦"¦*

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4* tmiith pa* aude pel* **Ae «toOtiUcaa- Cila 1*4.i.a!. 1' -* c-^»«u» «ut-rr-o. itato, a fim d< ajtt>

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A t*ira4a e «10,10 limpa a aa-

, mnm é «ta? dttia «tídar «toNumerosas Fanili/M hnbilRm casas conde* •» **fe*f*». tM»»'*»*»*» f»»wisw.

nAfirts pela Saúde PubltCA

CREME DENTAICOU SUlífiMIlfiUIOfi

PECB PELO REEMBOLSOCflllfl POSTAL 3528

,:toatiríe.»oaü,ooi,iiiao

fiiuia IV «I» Mtorrtt» 4t*ti*>I DMOtr», b-'4«.*ív> ttii.t4» «to ti*-

t>»;.'i„. muiiirto* com UOiiaaa «1*j lotipa na rim* * e cttaoca* qu*

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Vinil»; ejr*ni«ti'i>*« toda a !ú*torto «to Marro» fator. «... há <»»•-*«a tn» att*»-'. »,-»«-.'»» a-**-».** dee^slAt a Hiu-une tto tttsrn*. pe»«Iuí-a-s que e«*s»i*v* a sua, li' am»Mrttvta crwpfMt. d* ftwtse t oií*|attu,

-li' a hi i»"t» da matorto «toorna f»*o! — eotfipltit.a.

Ka ea», eaiaie uma lerroeiia;ttoyua. Maa o (•?«'"¦¦• Uquittojtto» ««tre *m u dia. Aa toeadri* Ira* ft-oi ali, de pé. janio «to

•»?««« etrea «to tinte tomüto*.loefra ttm wlm de tíe*pij«j."Trjkia» «.ti, inn» pu, pttttoi«i *. r*rta*«a d» e»riii«n Nat*a» AqmHJ. 4* prprtítafft»*» emismsne* mim 1*1 Cwa Peptilai.«« #4in» tliltouidad* «toa dut».*!ffi»S3tm UM peftSa 4* tsAttt 9a tema lefmtoa rtetdemla o lern»po qm t>a«iç,ttHu»t t>mprefar naUeae*m de r«0|üa,

O Ptoítrina Perelia d» miratamb m «pii» prenar *to;!»r»títo».IHüi* qm i-*ã tairie d*iue!» ti*»m-tuanio nâa «rrwanirataa auira.Híi linsrta eoiiH-ntrtenio dodtapeja, Preírna *"•- * eas» «**;«*tia por cima dela dn oue ir tem

IfiUtík*Ai PilJiS lOT-TOMINAVRIflD, Pauta Ptretr» Um* * 4- Uri-

«tt» oiirwto 4a OarMfifla pteis*rm* latoi «to"t a* I***'4 t3'*rms«naftto dm 0*tttm d» pri-seirau emfjftotto.

— g* uma m*s Itotrleel a tta»to ut d» «Ja.í*T a s*t*ir ta* U>rtofr**, diientia »«*« per dia *.anto* para ti>mprar qttatotitreetUa to em ttait* tet de fitarit*"*» e horaa M fito.

Ot^retrioi p*!a ru* ca^aaa 3u*Btor 9 det*a»«# o Barril 49Mur.tt* Hera tJntatt d* p*-~Kittwís. aa rr.traínr»* (toa c»t*attIttaA. tortotrwlai p:"a t»-- *iPdljUc*) autiiirr a aua lula parmelhores condlçttoi de eiía.

Proteja os seusPULMÕES......tuaíí WKCtíI 01St-tM quillaUlIv.laa»(in «nl m» nmCjSlí Ot UICAKT4DJiu K0 «ITO. CA».sacos t AtsriiAOo:POKCHC Oi S1AH | •

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erateü» no» ittttrs**» batoíot. pi» f laecain, q e**ier* «J* »ru» Quan.ra «itoiHUü u tattao que ê mui> «;» -,14 nao .hftta. perdi» o diato caro,

; detrat tutnndo o morto, tle «pian*I tto tm quando paa*aea um auto*;n-...-.«: tm dttpusda. certouiindo: o»«i.-,aü de taoSicto. A aairada Peto' lunp» e aafaluda to; feita •»•..»

ot »ii!--«tei', Aa lavadetfatapeoa» re aprovriUeam dtla fto-fn o mor*o «reto a ueaixa denano» n» r»r**ca 9 o mor taco.**te.-do pr*,j corpo lodo, Mria ho.ra dura Oe t-auisliirla. (*fuliemc«ifanhar icn-j»a t.tontto petoa ee>

Protestam os moradores do Estado contrao aimertto í&s passagens de bonde

UM TELEGRAMA AO PRESIDENTEDA ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE

t. tamtxm ca tt*tm « A hmtorta tle d Maria da üi *a e-<toitircijo-. nla tltaeto a rida dcatatornetra. Quin<!» nio hA o ui .;¦do na t-»rr,rir* Hft tome em caie,O «;st.hr'-rj da tnanito r,i«, rá paramun» cusa Oattlta q-alntieuio,,r:uí?*!o* t. *bi!Si*3d«. o dia in-tetro num» ir.-t.»b» de traioüna.Oa tatu tcie tüuat pmtto pvdtma,«4:r. p>is fjelo» *ia mu;,;et dequatorre atua.

CABE AO GOVERNO RESOtoVER A 81TÜAÇAO

Lofo adiante «aluem outra- ca-aaa t^tirtdenadat pela Sautie Pd-bllca. Um frupo de cata» onde

A Oniio «Un Mrradorea daE»;aclo de Si dlr.siu-ae ao ar.Dr. Mello Viana, presidenta daa ••-.¦nrilet» Nac. Cr', a Um«.e pro e lar contra a prciendt*o* majoração nas p.v.-«: - r.t derv>n':«. ca- e Iru. que a t-iriitpretende ImpAr A Jft exaiuia po*

puiiçi.) do D: trtto Peeferal.Pol o tttnlsta o teor do ulc»trrama enviado ao dr. MelloViana: "O» attalxo »:-!nu!,u

Histôrkcs monumentos dacidade estão desaparecendo

Oi-.tvcs, se não forem amparados pelaPrcíc.iura, com urgência, terão

a mesma sorteMuito embora a Prefeitura n.to

liejue o menor Impiiriancia aos mo-iiuttientok históricos que ornam aoosa.1 cld-jfc. hA. entretanto, «lejiin»carloct cue nflo o» perdem dt vi»,ta. »empre prontos a delender esseprecioso palrimonlo cultural daiicj.1.1 civilltaçfto, monlando-lhe»«ju.iiJ.i permanentemente.

!).-••:.- alguna dlai vlmot rece-lendo deiiuncias de que o famosochafari: d.a Praça 15 de Novem-liro. obra da autoria de Mestre Va-lentlm. nll erigido no tempo em que ;D. ]"".' VI por aqui andou qo:an-

' Ido «ferias», eitft necessitando de

''

uma urgente llmpr*a. Forno» on-tem visliA-lo, e aulm pudemos Iconstatar a procedência da denun-cia. Havia no Rio, alíra desse.mais dois outros chafarizes, da au*torla daquele Inimitável Mestre Va- jlentlm: o do Largo da Carioca eo das Ciganas, localizado no fun- jdo da rua da* Marrecas. O doLargo da Carioca possuía trinta e ,«ei» bicas, j das qual» existe uma !apenas, guardada no chamado Mu-,»eu da Cidade, em Copacabana. !

Como ie ve. em multo pouco '

tempo, a Prefeitura cemiecjiilu darsumlço tm duas monumental» obra»de arte que qualquer outra cidadedo mundo, para cortiervA-la», teriadado fortunas ou lutado com unhase dentes.

- Errrula-se. na travessa Umbellna,nos fundo» da Igreja da SantUii-

PI CASACrS 19,80

A Nobreza avisa ao povo eco-nAmico qae recebes nova partidada eretone superior para Cr? 19,30

metro, larrora S metros, mar-cado em Idioma Inglcs a que aedestinava A exportação, maa de-vido ao patriótico decreto donosso presidente, proibindo tem-porarlamente a exportação para

estrancelro, esta mercadoria es-tA lendo rendido ao nosso povomnlto em conta. Atenção: A No-breza vende 9 titã* fre-iu-.» nomáximo 10 metros para atendera todo-, porque em qualquer ou-tra casa, custa 27 cruzeiro»,

95 • Uruguaiana - 95

It,v*v* ^felMaw*ÍHiir"'í**tÍH ...,- WÂgmm

í^^3u^~^^lt^^mt^^^^^*^^^^^^^fm

.;.4A1- .....pi''•^'-WsjrWSaiT D£, üM»O0» W^^O

BB' "" iH ^'BLfffp.i[»jii'; v5- ASS.' itíiafl '

crsanUadorea a aderenlira da;Unilo dot Motattoret da EttactoC re!'- "'i no rr.<".:-.i bairro.|tem a tonra dt dlrtetr-te a V.!!>.,-:». para rtuntfetanm «roa!surprra e tndlfnaçfto anta a"noticia da qoe eriarta tendo aa»!tudada uma nova elevação noaipreço* da* paiaateti» de bonde,faz. lua a telefore. Ao manlfea-j• j. rr.-. '-¦¦, protesto ante erajtentativa de novo astalto a boi-ta do povo prtmedltado por *¦-',ta empresa Imperlallita. os tl*«mitarlai etpertm cnie V. Excla.apoiado por todot os Cotutltuln-tes. e-p',-'..i::i',«: t* peloi Senado*res e Deputadoa eltltos pelo Dls-trito Federal. aaberAo Intervir atempo, a fim de evitar mat* es-le atentado contra a economiapopular, logo após a Injusta, re-voilante a arblfaria >>¦". '- < pre-ventlva Imposta a doze digno»brasileiros. trabalhadores daLight entre o* quah duas mu-lheres cuja libertação urge terdeterminada pelo governo, paratrarqullldade da família bra-l*' :r.i e rr.**>elto aos prinelplos dehtrmar.!dade e verdadefa demo-cracla." fJcguem-ce 33 arslna-tu raa.

"Protesto contraa soltura dos es*

piões nazistas"refere era uotm rtdacio

ame comitreto de moradores4e Senador CatnarA. ptett-dUa prlo tr. Isotas Nunes,a fim de eo* entregar a co-,-!* do seguinte telegrama,enttado ao Senador steltoViana. Presidente 4a Assem-bl'ti Nacional Conitltulnte:'Os abatro assinado*, re-ttdente* em Senador Camar4.no D. Frterat. vim. mui res-pctlosamenlc, trater o seuveemente pratetto contra allbertaçdo 4oi perlneto* nari-fareltfa» Margarida lllrteh-mann e Emílio !'•¦'¦-. pro-testamos ainda, junto a es-ta moona AriermbMfa. eonf*aa prisão preeenffro dos eom-ponentei da Comfnío de Sa-ffírioi do r.fanf. Con/<o*noique ot legitimo* renretentan-tes do povo bra-ttetro tahe-rão honrar as tradições de-mocratlcas de uosto parla-mento delend*ndo aquele*honestos Uabalhaiores queforam enenreradat por vdl-rem mali pdo poro oi filhos,reu* e dot seus companlteirosde trabalho.

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DêfOlITOS.v/C de movimento toao - - o «t»Da -.oiiio. popJorea ...... h Sto o o.C/C prato f no (6 meiai! . .. „ 5V-. a.o.C/C proio lixe •' matai).. . „ 6% a. o.

fran»fer6ncia» de fundo» • Cobronçaa •Depótltot • C» -.lücüa da valore, o titulo*

f il\,i BE CREDITO COOPERATIVOCapital Cr$ 300 000.000,00

Ilua Mrsieo. ICB-B — Rio de Janeiro

GARANTÍDA! PELO GOVERNO. llM r*HKavnm»a *

Comitê de AndradeAraújo agradece aoprefeito §í§ lova ipapAtitudes simpáticas ao povo as do pre*

feito Paulino Barbosa

NOTICIAS DO PARTIDO iCOMUNISTA DO BRASIL j

¦r,-.„„r-^.,,,,. ,.,.ii. »' ""•*¦"""""""" — '

ConcocaeiaCOMtTf. MRTf«lOPOIJTAN0 Ir****»*»*» a roa Ctoatave Utea»

|«| .110111 dia 17 «le hdho St II hor« t» KWSA* BTAI MW.TANTW5 DO PAlTTfDO A* •< Vi 0«i spm>rt-**t,»CO?V}'m ORGANIZAÇÃO OA C1UULA T1RADENTFS.

DL*.TWTAf. OP» CA*Hf"> flRANIMi Irtunlflta 4 raa C****e«*l Aer*.ttnbo lt. aotoadítl - IIOIR. «na 1/ d* l^bo. At V) botai CKLUUAUGUSTO l-INTO

DLSTR1TAL OINTRO (e^eiieV* a rw» OmA* A» 1*9* Hl -HOII» «li» 17 d# ***** tt 10 Ivvat, OS fffiCRRTARIOS Dfi DCV1IUOACAO DAS CP.l.UIA**. At 19 torra*. OS NflíAOlROS IX> DISTRl»TA». (""TÍNTRO lefM!»*o* e «iplrntttl.

DISTRITAL fT.NTIíOSlIL «rr^ritoe* * tv* rVtit»*»!» G«mh-« ||l|H01IL tfto 17 ito tolho, a* V- to»***. TODAS AS MULMKRRS U»

CADAS AS nu.lll AS DO DISfRITAL.DISTRITAL ODADIl NOVA («ruoUV» a ma CoMt dr Laat V

*. HOTa dia 17 «ie toibo. aa l" W, OS SFrRPTARlOS OP WVIB,OACAO DAR CP' Ul AS MIOSARDO CANTO 1.1.FOCA0IA PR PS.¦CVS r STAI.fNGRAfX). A» X» Nha, CfMII.A PRASU. A, !1 nTODOS OS SECRETÁRIOS DE TO\*Ur.G«\ÇAO DAS CEUltAl

DISTRITAL DA LEOPOLDINA Iwmiiv» 4 ru* C*etic»H*. *aS-mo» 31 - HOJE. dia 17 d» rolho. At 19,»» TODOS OS A$mTENTES DAS BASES.

DISTRITAL DE MADUREIRA lr«ni*v* A rua Silo Geralelo PiHOJE. di* 17 *» »-'l»*>. ** lí *»0. CEM» A PAfM•**••** l-**' **

eamme. - AMAM IA. di» 18 de hilbo- *» *> rto**»- Clíl.UI-AS P»^PIDIO AFONSO. FELIPE DOS SANTO»: * A»'PR»Cn PAI HARR5

FOIE. dia 17 «to »utHo M 70 he»ra». OS SECRETÁRIOS DE MAS.SA E S«ND'CAI. DAS CELUfAS.

DISTRITAL DO MPfER (r***rt-*« .« r»*a AwteWn» *»» - HO***.rRa 17 «»e *<'Utty. ft ?0 htara*. TODOS CS MEMBROS DAS CÉLULASDO DISTRITAL.

AVISO — Tcafo* o» carMratto» qu* revarara tnaitrls! r*tfinança* ó» fe»ta de liMotjtiraçrVo do Dittrllal e d* cars-arAitanrr-io-e, deve**» procurar i-*o-n'r— eme a t»»o*trarla.

DISTRITAL DA ZONA PORTUÁRIA ír*-nnlcV« * nta Pedro F*.-„»,.„ |0» *. HOIE. dia t? de itilho e» 10 l-*v«« SECRETARIO nuMASSA DA CÉLULA 71 DE ARRII- - AMANHA, d!» 18 de f-tto.aa 70 tv»--». CEf IE A SALVADOR CRUZ.

DISTRITAL DO REALENGO ImmleV* A rua Marechal Me****»!-*!\4Ê .ceia XIII) — rVfermln» que todo» en lerretarfe*» de efi.uttf»,*»*

venham eoinjinr *A Cl-**e Operaria» «to olilma irmana.DISTRITAL DA ZONA SUL (itunleV* a ma Gettrral PcillrN-» t*\

1» and.*r) - HOIE, dia 17 de hilho. A* Tf» ho*?«. TODOS OS PIPÍ.noNAiin?;. professores e alunos da faculdade na-CIONAL DE MEDICINA.

CÉLULAS FUNDAMENTAIS

CEMJTA PEDRO ERNESTO - Amanha, dl» 18 de tttlho. *» '»lioi-ei, local do eoihime. Sec.lo . flralAl. — HOIE. dia 17 de hilho '»17 hbres, TODOS OS SECRETÁRIOS DE MASSA E ELEITORA!.E SINDICAL.

Entrega de títuloseleitorais

Tendo o presidente do Tribu-nal Regional Eleitoral do RioGrande do Norte feito uma per-gunta ao Tribunal Superior, arespeito de prasos para a entregade títulos eleitorais, respondeuesta alta corte que os mesmo»são contados da data da publl-caç&o feita no "Diário Oficial"duquele Estado-

Eíi o que resto do belo marco debronze, fndfcaíliio do primeirocaio de pedra construída naquelelocal, em 1565: a pífarira de

cimento

ma Trindade, um Imponente marcode bronze, sobre uma pllastra d»cimento, justamente no local ondese construiu, em 1565, pelos por-tugueses que colonizaram o Brasil,

' n primeira casa de pedra da cidadede Mem de S»i.

Pois bem, esse marco comemora-tlvo, fundido no Arsenal de Marl-nha por sugestão do falecido ta-crltor Gastao Pcnalva, desapareceudali misteriosamente, tendo sido dei-xada apenas a pllastra de cimento,como se vi na gravura que ilustraesta nota.

Também, conforme apuramos, afamosa Bica da Rainha, na ruadas Laranjeiras, e o histórico Por-t.lo tio T.argo do Boticário, no Cos-me Velho, dois populares e tradl-cionalt monumentos da nossa Ca-pitai, encontram-se atualmente empetição de miséria, a reclamar, nm-bos, com a máxima urgência, anrotrr.lo cios poderes municipais, afim de que n.lo desapareçam, trls-temente, como os demais tem des-aparecido: no lixo.

ACHADOS E PERDIDOSALIANÇA

Perdeu-se uma aliança de ou-ro, gravada com o nome tíeAdnlglsn R. de Almeida, no onl-bus n.° 3B da Ilnhn Vlnç6o Bra-sll ou no Banco Almeida Maga-llifles, & rua Buenos Aires. Gra-tlflca-se bem a. quem a encon-trou, devendo ser devolvida paiaA rua Bcrgnmlnl 3!Engenho de Dentro).

crátlco de Anchleta. em beneff-cio de seu Posto Médico.

NOTICIÁRIO GERALTOM1TE* DENIOCRATICO

PROGRESSISTA LAPA-ESPLA-NADA DO SENADO

Reatltar.do-ae no próximo dia18 do corrente (quinta-feira), ás20 horas, uma Assembléia do Co-mttá Democrático Progressistado» Bairros de Lapa*Eaplanadado Senado, a Diretoria convocapor nosso Intermédio todos o»ceu» associados. Nessa reunláoserá eleita a nova Diretoria doComitê.

i SUBH30MTrE' DE RIXILHERESDE MARECHAL HERME3

O Bub-Comlté de MulheresPró-Democracla de MarechalHermes convida a todos os seusassentados o residentes do bairropara assistirem á reunláo a aerrealizada em aua sede. á avcnldnSete de Setembro, n. 53, dia 17.á, 20 horas.

O Comitê apela para a» pes-aoaa que puderem cooperar, nosentido de enviarem remédio».roupas, livros a demal» utllida-des. a fim de suprir as necesit*dade» de lnmeros moradores dobairro. O Comitê pede. também,auxlllares para os cursos de cos-tura, altabetlzaçáo. flores, trlcote enfermagem.COMITÊ' DEMOCRÁTICO PRO-GRESSISTA DO ENCANTADO

O Comitê Democrático Progres-slsta do Encantado realizou, emsua sede. uma conferência a rar-go dos drs. Evandro Lins e Hei-tor da Rocha Parla sobre o tema"Natureza da Nova Constitui-çáo". A Interessante conferônoiacontou com grande número depresentes.

AOS MORADORES DOCENTRO DA CIDADE

Por nosso Intermédio, o Co-mltfl Democrático Progressistado Centro da Oidade solicita aquem souber de sala ou grupo do' sala» onde possa localizar a sim

Uma comlssAo de associadosdo Comitê Democrático Progres-ri to dc Andrade Araújo estevecm noe.-a redaçáo a fim de agra-decer. de publico, o lnterc.seque vem tomando o prefeitoPaullro Barbosa pelos relvindl-cações do bairro, levantadas por

.*•* aquela organlznçáo popula". En.muitos benefícios vem prestando < tre elo*, citam as melhorias Jái populaçáo local, fará realizar realizadas na ma Izabel. llvran-no próximo dia 20 do correme. j do os moradores de uma dnscm tua sede. á estrada do Nara- | nrliilpals artérias de Andraderé. 748. um festival para o qual Araújo, do lixo e das valas que

e::itlam em grande quantidade.Agora, os rcprescntar.tes do

Cimlté Demcoratlcc, entusla*-mado, com a atitude p-ofnnda-mente simpática do prefeitoPnullno Barbosa, encaminham,por narío Intermédio, um apilopara que sejam rattsfeltas ou-tros reivindicações da pcpula-çáo local. Nes e sentido, reall-raram uma grande A-sembléla.na qual flcru constatada a ur-rtencla d*s serçulntes provlden-cias que poderão ser tomadas

O COMITl*. METROPOLITANO DETERMINA 0»IE TO.DOS OS SECRETÁRIOS DB DIVULGAÇÃO DOS DISTRl*TAIS E CÉLULAS FUNDAMENTAIS OUE AINDA NAOPAGARAM OS NÚMEROS ATRASADOS DE «A CLASSEOPERARIA». QUE O FAÇAM IMEDIATAMENTE.

porHERMES DE CA1RES

PCDRO DE CARVALHO BRAÇASecretario Político

COMITÊ MUNICIPAL DE NITERÓI

foi convidado o prefeito da oi*dade.

A dlreçfto convlto, por nossoIntermédio, a todos os moradoreslocais para o mencionado espe-táculo.

CENTRO DEMOCRÁTICOPROGRESSISTA DE

PIEDADEEm eomemoraçfto ao seu pn-

mclro ano dc existência, o Cen-tro DemocrátlOD Progressista dePiedade Iara realizar no próximodia 20, cm sua sede. 6. rua Ma-noel Vltorlno 005. sobrado, umaanimada lesta, durante a qualseráo oferecidos doces, etc, ter-minando com um grandioso baile.No transcorrer da mesma ha-verá uma solenidade em que fa-larfio várlot oradores.COMITÊ' DEMOCRÁTICO D03

TRABALHADORES DOMOINHO INGLÊS

A diretoria provisória do Co-mlté Democrático dos Trabalha-dores do Moinho Inglês, convidaoa companheiros associados paiauma reunláo, segunda-feira. 22 docorrente, ás 16.30 horas, á ruada Gamboa. 53.

prio prefeito de Nova Iguaçu:— Irutalaçáo dc um telefonepáblloo. rr .-.-;.': i de um pottomódico. vcl'a á circulação doorlbiu de Nova Iguaçu a An-drade Araújo e Ilgaeâo de / n-d.-ade Araújo a Belford Roxo.pela abertura da rua. margean-do a estrada dc ferro, cm se- CÉLULA SETE DE SETEMBRO — Convoca lodo» o» camaradu•nilmeiito da rua Nunes Som-, hoje. 17, i» 20 horas, na «ede do C M.paio. I CÉLULA SANTA ROSA — Convoca lodo» o» membro» do iecr«-

Nesse «mtido. o Comitê •*-|t-*ri^r?H**™l^ -*1»?0 ,,oras'. „.,„moeratleo P.c-gresslsta de An- CÉLULA SETE Db hTEMBRO — Convoca todot os camaradisdrade Araújo põe á dlrpo Içiodo prefeito de Nova Iguaçu to-dos os teus associados, prontl-flc.-i.tdo-se a colaborar decidi-damente na execução desses cm-precndlmcntos.

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sede. comun'oar pelo telefone22.3070, ao encarregado da sec-çáo de Comitês Populares.

FESTIVAL EM AilCHIETAO Centro de Vigilância Demo-

oiiieo ile Vila Esabe!E-tfto convocadas todoa oa

membros componentes da Dire-torla do Comitê Democrático deVila Isabel pnra a reunlfto dodia 18, tiuinta-felra. ás 20.30 hs..

(antiga | á rua Barfto de Coteglpe, 398I casa 11.

DR. M. JUNQUEIRA ^S -TStSSdade — Doença» de senhoras — Partos — Operações — Roa

Araújo Porto Alegre, 70, gala 817 — Fone 22-5718 — Terça»,

quintas e sábados, das 14 ás 1630 — Hora marcada.

CAMPANHA DOS 200 SÓCIO."*O Comitê Popular Demccro-

tico de Vila Isabel, tendo com-pletado recentemente a sua prl-melra centena de sócios, lançaum fervoroso apelo aos morado-rw do bairro para emprestaremo seu apoio á novel sociedade afim de duplicar, até fins deAgosto, para duaa centenas o scunumero de asíoclados.

Os Etatutos do O. P. D. deVila Isabel, aprovados ns ultl-ma assembléia geral, serfto en-caminhados aos canais compe-tentes para o devido registro.

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para uma reunlSo hole. 17, ás 20 hora», na rua Tenente Oiorio 5*0.CÉLULA 18 DE ABRIL — Convoca ot camarada» da SeçJo B par»

uma reunlfto hoje. át 10.30 horat, e a» demais seções a» 16.30 hord.na sede do CM.

COMITÊ DISTRITAL CENTRO-SUL - Convoca ot «ecretarlo,políticos dns Células Sfto Domingo» t Trê» de Janeiro a comparecerenA sede com urgência.

O CM. convoca o secretariado das Células do Barreto, Coa-rado GulmarSes, José Coutinho e Antônio Tiago (Seçfto 11 para umireunião amanhíi, 18, fts 20 horas, na rua General Castrioto 414.

O CM. convoca todos os secretários políticos, de divulga-çfto e trabalho de massa para uma reunlfto sexta-feira, 19, fts 20 horas.

O CM. convoca a companheira Alexandrina Ferreira e o cvmnrada Pedro Mala Filho para comparecerem com urgência â lede daPartido.

CÉLULA ALOISIO RODRIGUES (Seçfto da nha da Concelçüo)— Convida todos os membros do Partido e o povo em geral para ass!»-tir, hoje, á solenidade comemorativa do primeiro aniversário de ma Ina-talaçfto, fts 20 horas, na lede do CM., A rua Barfto do Amaronai 307.Da solenidade consta uma conferência t um «show» artístico.

COMITÊ MUMOPAL DE NOVA IGUAÇU

CÉLULA SIQUEIRA CAMPOS - Convoca o camarada SebaiMHpara »e reunirem na »ede do Comitê Distrital dt Nllopolls, it 20 hortlde hoje, 17.

CÉLULA ALBERTO FERREIRA — Convoca todoi o* rate-brcipara se reunirem na lede do Comitê Distrital de Nllopoll», hoj,, 17.A» 20 horas.

CAMARADA JOAQUIM GASPAR - Fica convocírJ»tite militante a comparecer A «ede do Distrital dt NllopoÜt»com urgência, no dia 19, a» 20 hora».

CÉLULA SIQUEIRA CAMPOS ~ Convoca o camarada «bastiu*Ferreira Fellx a prestar conta» da lista do «Circulo de Amigou- i*mis de junho, no dia 19.

CÉLULA ARTUR PIRES DE LIMA - Convoca todo» o, »eutmembros para uma reunlfto sexta-feira, 19, ás 20 horas, tm sua jede.

DION1SIO BASSI - Scc. de OrganlMça»

REUNIÕES

O POVO DEVE CADA VEZ PROTESTAR COM MAIS ENERGIA contra as medidas reacionárias— diz um membro da Comissão de Moradores do Meler que, ontem, nos visitou — para que o ao-verno compreenda que é necessário demitir os inimigos áo povo, como Pereira Lira, Imbassahye poucos mais. A comissão, composta de grande numero de moradores daquele bairro, entre osquais cs srs. Joaquim Aleixo dos Santos, Oscar Dcvelly, Antônio Ignacio, Paulino Souza Morenoe Wilron Schoert. fez também a entrega de 200 cruzeiros para auxilio dai famílias dos emprega-

dos da Light presos. Na gravura um flagrante da visita da comissão ô. "TRIBUNA POPULAR"

PARA HOJEComitê Democrático Progres-

slsta de Inhaúma — Rua PadreJanuário, 28, casa 8, áa 20 hs.Comitê Democrático Pro-gressfcta do Fonseca — Rua SfioJanuário, 26, casa 5, ás 20 hs.Comitê Popular Democratl-co da Tljuca — Rua HaddockLobo, 460 —térreo — ás 20.30horas.

Centro Democrático da Ga-vea — Rua Marques de S. VI-cente. 348 — é? 20 horas.Comitê Democrático Pro-gresslsta de Cordovll — Rua D.n, 12, ás 10.30 horas.

Centro de Vtr-ilancla De-moeratleo de Archieta — Estro-da do Nazaré. 613 — ás 20 hs.Comitê Demorratlco deVila Paraíso - Ri-a Hercllio Fl-grielredo, 80, ás 19.30 horas.

PARA AMANHÃComitê Democrático de Lucas— Rua Vinte e Um, 531 — ás

20 horas.Comitê Democrático Cosme

Vellio-Lararjelra?, ma das La-rnnjelra*. 629 — ás 20 horas.

—Comtté Democrático Pre-gresslsta do Centro da Cldivse

Avenida Rio Branco. 143 -ás 20 horas.

—Comitê Democrático fDuque do Caxias, na sede "*Unlfto Popular Caxlen.-o *•20 horas.

— Comitê Democrático Pigresslsta de Pedreitulho -- '•'11Ana Neri, 105 — ás 20 hora'

Comitê dos Artistas Pticos, no Instituto das A '!'•tos — áç 17 ho-ns.

Comitê Democrático ?"¦<*•gre-slsla dc Eletricidade e B m-beiras Hidráulicas - I' '¦Constituição, 71 — ás 20 l «'•

ejomHé Democra1 irPraça da Bandeira — Bu-"turur.a, 43-45 - ás 20 bor

Comitê DemocráticoSaenz Pena — Ru* Conde «Bonfim, 302. sobrado, a- ^ •' „"hora.. Posso da nova dire ¦"•

Departamento Femin.n" "^Centro Democrático da _

'•>•Rua Marques de S. V

?A. - á.s 20 hora*, para a <£pede o comporeclmento ds -dos cs seus associados e doem geral.

Page 5: 11. · submeteu A votação ot informes político e tíe organização apre-sentados pelo Comüé Naeelon.il bem como o projeto de tese tam-bem apresentado pelo Comlie Nacional, que

.¦.../.i,.--Lie..,.eee,-.;L'r_e.ee.-:.-:-:-re-i,

tf.?.104$ TRIBUNA POPULAR PSfiw 5'""'***"»»*»*»****»*•****»'******************»"'' ~-•-¦•——•,•--¦"•"--¦ „¦..........,.,...,...¦¦....¦............-._ri..-l1r^in-^ni-1-ri-1-^1_-Lir-inn;nniri1-ni.ri--.1in-iril—rn.-r-. .— ....

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olesto centra a ieriiiiii.ii*âW

y | . ¦ , tm ÚtpmtâM Pi*é* St* i» 4» tl- |t*lff_a_r--1_^__* 1__ .__¦! -' ¦' - tt»--*-» »»»**¦ t OtMÜM

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|J u I UI I U u I.J LIUIIl;Ma» de 200 meUlingleoa de S. Gonçalo concitaro o pre..dente | jdn Republica a amparar-»e na ctauo operaria a fim de derro-j1lar n. força» reacionária., internas e externas — Deputado* dovario» partido» recebem, na Cointtíuinte. copias do memorial

enviado ao general Gatpar D__¦

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t _ * .- . '..* .Vfllitl (;.•; at J. (Í0.VÇ4I.0 .'*.' .''.' '¦: A .' 'e .-;.; '.MícrraM aa Cot-HI-in'-. onda /eram r-r-r-bidoi per rari-,*- deputados,

mento ttm qut falam aos itputaúot i ••:<- > eCma tomi-tio compo»u dai __npr«-__d_» da U_:-.-.. ineii.•-:-... turno cm mm t-r-rra continue a

»;_s»l»»_ort-i m*:al-_i-_t*oi lo mulheres, cujo "-rime" r-omUte

Dos PRSSOS, e para ttm etil*No dir ,*". a r.fr;u«4*. na Ml»liai Uto ,\V'_.

: uniu. s Sindicai»put» «.«*.!,.!»_<•_ pira _»«»*:« >

. *•¦-«. batia um dt t~|*, aa'«tadl-ata daa fei»»!*-**-» d» «.»5*? Janeira, ste-ii» m mat a*»** 1•rív.'.*- A jwim-ii* i««t«>_i(.o¦• *«•-.»•» dt II Ima» *» a *•**••*.«da 4» ií _-**__ d(.-ii4oi —_>-!•«»» •_«!-.--

*-*-*¦_:.'<.

•r-rtít d» dia: I — Leit-fa¦jütit»(*.,. da ala da aiii-aiüa I•in:««H; 1 — 1-twa da «*»»• |eicMr. j _¦ Leitura t »*..¦"_• ,:'•> da Prtvit-o -i»iwti:ii'» iwi \*H1", t — Bks*»«k*}* út rn---;«•-» «fa ir. *-*m!dt,iif; * — t#t* 1tura da ala nlrrtntt à »**•*.-!» l •__, • i i .» t_iiiso t-»i.rO «ta ma cimrTirt. n rereira Lira c Imbassahy continuam a perseguir os trabalhadores'.«s^i^iT^^^ liberdade o» membro» daa Comitaõea de Salário» da L-gh. e cs porli:ario«.7-IOIÍt

— gera rs-süradi. no "ifdilmo.*u sa ii U hm». r» priairira' S* -fllb-raçío „» -tollrta f»».onv_rsçio t. c*«_ nio hija oI**-"«-*¦ **» »*»»<»» «fatio pene*

«Ulr l.*4_*lhl'cffM _;_rt:tr_í t }j

COV/Ü.40 l»*e ,*/..«. ^!ií.i,*iu/;r5 UO SIOISIIO ISGLtS em ptlt-Pt **•**¦* «*.*-.- rAtatara.

SiPROTESTAM OS TRABALHADORES NO MOINHONGLÈS CONTRA A PRISÃO DE UM COf-fANHEIRO

D_vem isr do»

preaoa — Preparam-ae para o Congretao Nacional do» Sindiea.o»

_-r.fr. prtsetio *>.r lei. à» IIt.ctat. cn) »rí«!'..| censo» i-uma «-'••mbif-i» tn»: ««dmirtano Stodlrato d» ItabaBndomi -» !r,.*.ii'.t*_is Orilira» do Ria

r:*._r.!.ipío da ft. Oc-içiio. no Eiisdo do Itlo. Comueio FVrrairaci:_.'.a. Eluru Oone! » Filho. .0-M de _«_*« Rangel. EuiinoC.*_«_!. Antônio Mftt.e* dot _.*.-KM r:.. j. Nl o Canel-t, Valdcmiri'i .*;re-, Mitio Pauto dt M»5 t.Am*-*-_lo P__i_* de Uatot a Joio!'• .arr.i. iu:._-i. «leve onlcm,a lardt. no Palácio Turadt»*.-» afim de f-uer en*..-r__ ao acnadorMeta Viana, pre.ld.nta da Cons-tisuinte. de uma aópia do me»t-bltca. eom maU da 9.300 ai»iirtaturai a em que prot-sttamvttementraitnia contra a vergo-nltota prliio preventiva de mem-bros dt ComU-io dc Salários do»

rm '.c: ._-.___ por uma paga me-lhor do teu trabiiho.

O PREfIDESTE DI'TRADEVE AMPARAR _E NO

POVOO referido memorüit condia o

che!e da *«'*:'.j a amparar-sa *i_c ._¦ . proletária porque tó as»sim a- r--.ii cot—tt-lrá "_cre.:».-todas aa ífi: _r_» re_clo-ári-j In-ternas e «temas que operamdentro e fora do nouo quertd._tr-_U-.

í----e documento flnallsa com assefulnici palavras textuais:"V. excia- de cujo patrloUicaoainda nfto duvidamos, pode Impe-dlr que os remanescentes do ías-

mar__-.*r f-imnso» o.Ktin_i e de Jan.lro- Para «la rtumloIndeToiot c!.a_£oi qua lio asai» j úe pante imp,.:t_r.ct» p»«a li»,sinadot _o t-r.ti.i;sds a manda | da a -*rtrp.ra*r&o. fei e »*>-.:*»da ade mela ___» ie r__l-faa_*—U* »rguin'.a ordem do dia: 1 —gra lita» qus rodeiam v. exel»., cniçâo de us-a CbaU<—0 «le

Auxilie o Jornal da JuventudeÔROAO DA LIGA JUVENIL VITORIA

Encontram te i dltpo»lc_o do* tntrrrsita-loi lista» de auitllnna rrii.-ir.Sn, i avrnlda Franklln Rostetrlt. I1S, » 30}, t rua d4«m ,.rrr,-.-.i. 19, z.* andar.

A (COMISSÃO DE AUXILIO

c mo Mie ¦ > _oirr_. Ptt.l«- u-ra» Ai í j Souto. Negrão út lim*,l::.l, ..:. OlIV*—a --" ¦ r. ... . r OU-tros der-eria-ra*.-» !>ilm!;o» da cias»it operaria e do povo que am-brfi.ot t. j cr,;, si r. ....e co'onl_ador. procurai.m entra-var a match*, da Dm.o-ns-Ia edo Pro.rt-- o de nossa querlíapltria — o Br»»!!".

Essa cc.t.i_j.'.o foi recebida pe-

CniçâoCultura e Rcerr-çio; 2 — Et»

mf-Tir um ritma de agit_c_o etnlram-ulij-ide propina aoa p!«-ne-i *"«»!wn" qut prepara, tmr-mprimrnlo a _._•*»» ite_W_aidl (.-_ pj*,;í*i »_-«!r» do <¦-..Pitai ImperUl-ia etaer.'.--- :o r.»Ught.

£. t díirea» ea r.ar-a rrdatioai queltat e rer!im*<- a e-m-raarbitra:iedadti a ».v ír.r!»» or

colha de uma Comi—.o para j denadas pvr Pereira Lira t Impleitear Junto ati emptesxistes. b__*_t eomra !•__•-•-.*»¦.;_»*.- cguie-n*i _».»*.» *___'__ i-_t :__*«._:-_» *__•_ * »¦__- k«*«* _ r* ».__.-»•__. air»»—«aj*_*ajt*-_i _¦um aumento de nü:;- «r-nprrJuUo de futuro rea"u«í*mí**í-to: S — D«—gnatio da uma Co-mit-So para pugnar nos.to direi-to ft int-Iubridade.

A diretoria enrarece o compa»-recimenio de todos oi atiocla-doa.

que*_<_ .mm-serti*-. an_n*__oa deanti tu:?» ou .e i-U irabaiho t"aradoa á rua da R?!st.«*- o-irteitotm h-r,'.. tubmeUdo» a ligo-rosca a lnjusufi*ftvfi» lmiuta'o*.

Caem veio á :*.*•¦» rrdic-oJ uma comUiio de' trabalhador**.• do Moinho IngMs a fim de rela»

tar e prol-Miar centra um fatodf*i*», t-rtdtdo no abaío pai»saio. oumdo e« ca?«n.»» da ru»da n-'*.'- cétta -ea- II horaa.em iru pt-pr- lera' de 1,-aba-its*. e*_.ra**un a nrh**o t!» «ra

úeeae cniplnlio df (at;i»'._i dat»carado*. cadftvrrirs oue nfto que»irm a» _f*_:ar tio i~*m_ cam!»nho para • _-»,..«-.—. a o ,.->tttmo.

O preddm!--' d» nftiíiM,*!a tm*,baü-.adar Manort R-drtguf* Oon- J fo! eletto com «.« ntnsoa votai.

Vida Sindical nos EstadosMarcada a data para a instalação do

Congresso Sindical Gaúcho

»OCi-lilr.t

Kosmos cflPiTBLisnçifo-s.r.C 1*11*1 ,CltMOOCQMO »lAtiíai-OK»- u_r_

I». IU* 00 OUVtDOI 11 - HO .1 i a_«HO

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Resultado do sorteio do corrente môst

m UN. YIX FZV D"W CUR VKC XKZ"O» loritlo» «Bo «talltodo» no» dlo* 16 dt tooo mt» Om «to d'o üifl imtd_*j,tm toldo nobr» _o l/t ti. UlfOrro Porfujuf». d rvo S»«s Üonfnt 11» l..**.

•t¦ s -i. tr.i.f.t:. da fi-T.i--.»- smdlfíl do SUtdinto dtra TrabiUsa»dores na IndAuria de Tc-cidoi.

O PRi-ílDENTE DA RrPO»BUCA r****VH ***>***,* UMA

PROVIDENCIACm doi iratMllMiion. que f»»

si» pana da coml_io que no*lisiuu espreise. o <es»oflten»¦_-r.rr.to do operariado da Mot-nho Ir.-üa diante desse f.to ade ou:«_» fttníeh-n-e*. **•— ***nre rer«'-tndo com biquleunle fr_-r,tiír.*:a.que «-livera detido. Manoel Oo¦*.-çaives. ter p.r*nan*-ido num dc_gablnetet da Policia da» 11 1»20 horas, tendo tido por vftrlaa».?» lubmelüo a um Interro-

«atA na drver c t toma. um» provldlncUi enf-ifit.. Ob-***. ¦ • *•-ra de eawther entre os Ur*«-!'ll.»v»!_ Nr .•::.. r * ..:.i oe opovo que o elegeu.

LIBERDADE PARA 00PRESOS

Em coma do oprrartado daMoi-t. lagtt*. a toirUiâo pra»testou contra a pn<_o úm tr»»balhadores da Llght e dat doisíldfre» p-rtu_rí'_. declarin<*«ique participam da mt*>-«--cn"o dnpovo a do proleariado em pr.1d* ime.tala llbertaeilo *I*-üeíe»ilicr.-.i. vi'—tia» dos reacionáriose fasclil-s prerados com-» «>« »no Pal&clo da rua da ü- .-.;*_.' para ele-ser nc-ios ti-l-rada» —

laran p-ia reifiadirstíte* A*tua rtaut.

ISTAf.AO TODOS NOOONOR2e_0 NACIf-NAL DOS

SINDICATOSPalan.o i*rtil-i -r-b.-e a pt*V-

%lm* ln**8"9«**o do Connt-__-acionai doi _*.»..*.. »• * .. de Tra*b-!t*.a-c,.-» da Distr: o Pe-ie-al.aít*m?*-"?i o» _t*>erAíí_» que. noMoinho cm io__i a» «uu ne**-ebes, o amuato «io d!» é o gran»de e_-._ve _;._if_! «,ue te pra-para. que terá. ksi d_vi_a •!•çene*» a e-*__oi* •* » rr-'* *ntr*«•Va aifV-ta «èo p.-o'e:ar_uMibraiiteiro ao» que a' * ' sm etn-da na po-Míblfinar,»; d* Mbtntc-ler • dividir a e'i*m o»trâria.Jft em marcha par» . «u» d-Ilr.lUva unidade na cc.ru. quaae a*s.---.i:*..a.

Já » v. - • nas preparando

— A Justiça M. ,*. ir usa u,--» disser.»pisos a duas medida» — eomirrtr j dadei-e

m Dc acordo rem a ver-, d»**.-:—. d-nacracla »ln,lca. qua

galdrío tem pH nem ca.eea. Ds- ^^ nm!l lectn _ K-.qujn.o »b-, rr*.titii.-*-t e „p«*Tfe:.o»mc_ atra-_b___L_L ¦___¦__. __J» _.;.«.*... ____ Tlirlll.lt' ,vé» da nou* organí-açfio tere-

mo» a «i-mWla» cepeelals. paraíi*í-i-i-*a •••!» tese» e elelçfles doa

í noss-s rípre-ícntaiites.

tejavam o» esblrros de Imbats.fapurar a filiação partldftria do

Infonn.u-nos o trabalhadortrabalhador e a» aua» funçOe.em »eu organismo partidário, as-sim como tua atuaçfto no Sln-dlcato, Para Isso o mantiveramdetido por mala de dea horas-

— Nfto ê mal» pc-stveè suportaruma iltuaçio dessa» — diste umdos membro» da comls—o- Alémdas filai, dos salftriot de fome. damluíria eresrecnie em que nos de-batemos- temoi que suportar eiper»fgulçc.s e arbitrariedades

lolve traidores de noua ;r.i:r:a.sujos criminosos de «tucr-a. con-1dr;*.. traba ii.i-i.i-. horn oi *• ,patrip*—a porque. »cin temar. lu-

TRIBUNA POPULAR em São PauloNumero» avultot a atr_*_doi podet.o ter adquiri»doi p«íio ptot.0 tle venda eon» o nono agente

ViCENTI POLANORUA 15 DE NOVEMBKO 193-2*

PORTO ALEORE — OnterPre..) — Está definitivamentemarcada para os próximo» dia»27. 28 e 29 do corrente a reall-ração do Congresso Sindical da»Trabalhadores Gaúcho». O gran-de conclave está mobilizando to-tt a classe operária do RioGrande do Sul. Numerosas en-tidades sindicais elegeram seusdelegado», que dcfenderfto tese»

i,'.-,.-i.i ii',' debatidas em as-ecmblelas sindicais,

Uma eomlsslo. representandocerca de 11 Sindicato», dirigiu-«e ao sr. Fábio Morais, delegadodo Ministério do Trabalho nes-ta capital, mantendo com o mei-mo demorada confcr.ncla. Se-gundo declarou nesse encontro odelegado do Trabalho, preten-dem as autoridades minl-itertalscoaborar na lnclatlva das cntl-dade» sindical». Foi elaborado umollclo. firmado pelos represen-tantes das entidades que estãoorganizando o Congresso, parti-

cipando o ministro do Trabalhoa rcsoluçfto do proletariado gati-cho dc realizar esse grande enlstórico conoiave-

Diversas comlssAo. já foramestruturada», a fim de se encar-regnr dos mais variados serviçosdc organização do Congresso, queunificará dcilnitivamente os tra-bultiadores gaúchos.

CASAMENTOSCerlldõe» de Nascimento. Car-

trlra» de Iilentidüde. Folha Cor-rida. Bons Antecedente». I-f|_lizaçfto de Estrangeiro». Rcglatrnde Diplomas. Peli fies Mltltarr»Desqnltca, Despejo». Inventario»Naturallzaçóes, Marcat e Paten-tes. Prefeitura. Tesouro, etc. Tra-tar com J. SIQUEIRA, á Avenl-da Marcelinl Florlano n" 2.. snbrado (antiga rua Larga) — tel•23-300...morlal que enviaram ao generalGaspar Dutra, presidente da Re-

Ontem

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sos Fõrtiiáriõ. Presos lPARAAs 850 horaa de ontem, eerca

di aeaaenta pessoas aglomeravam-ie em frente à Casa de Deten-çâo, Foram visitar os portuáriosJoaquim José do Rego e JoséPaullno Soares, presos quandoatracou no porto do Rio o navioda Espanha Xranqulst* "CaboOrtegal".

Apei.as dez homens a mulherespenetraram no presidio. Um diaantes, era admitido maior nú-tnero.

Durou uma hora a visita. Obastante para se constatarem va-rias restrições eos presos politi-eos. Enquanto o autor do "crimeda mala" goza de numerosas re-Eiillas, anda em mangas de ca-mlsa, á vontade, aqueles vestemo upertedo e calorento uniformedo presidio. O famigerado Anto-nio Bento Soares ajuda a con-trolar os condenados e tem acessoao laboratório medico. Os traba-

Joaquim José do Rego e José PaulinoSoares vestem o uniforme dos presos co-muns e não tomam banhos de sol — Ou-

trás restrições — Apelo á Justiçalhadores antl-fasclstas JotrqulmJosé do Rego e José Paullno Soa-res náo podem tomar banho desol despidas, não tèm direito dcreceber todos os presentes quelhes mandam os companheiros.

NO MINISTÉRIO DOTRABALHO

De volta da Casa de Detençáo,os portuários e moradores de Ma-r.chal Hermes, Engenho de Den-tro e Boca do M_to procuraramo ministro da Justiça para rela-tar as Irregularidades as-lnala-da_. A comissão foi atendida pelosr. Renato Melra Lima, oficial degebinete, que se Inteirou das re-clamaçôes. Prometeu cntender-se

com o diretor do presidio. De-pois, o sr. Melra Lima deu algunsconselhos aos seus visitantes. Aosportuários disse que nüo pre.!_a-vam abandonar o trabalho paraver seus companheiros; bastr.vaconsolar as famílias delis. Quan-to ao banho de sol com paletó,era Isto um reclamo da moral.Que diriam os etranhos depa-rando com homens vestidos decalç&o? Clr.ro que sentiriam pu-dor. Lá em Copacabana é lítocompreensível, mas bem longe daCasa de Detenção.

A comis.lo em apreço visitouainda as redações de alguns Jor-nais desta Capital. Na TRIBU-

A0Mmemugôitjfa

NA POPULAR contaram-nos oque reproduzimos acima. A sra.Alvina do Rego, esposa de umdos portuários presos, mostrou-nos a metade dos presentes queos policiais nfio lhe permitiramentregar a Joaquim José do Re-go e José Paullno Soares.

Aproveitando a oportunidade, acomisào _*rotc.-,tou contra a ab-solvlçao de Margarida Hlrchmanne Emílio Baldino, os locutor s na-zletas do programu "Auri-Verde".

PRECOCE E ESGOTAMENTOnervoro no homet e na mu-lher »6 um remédio t acon-

telhavei!COTAS

MENDELINAS"As Gotas d» Juventude"Um enérgico tônico neuro-

muscular.ATIVO, SEGURO, RÁPIDONão tem cnntiii imlii HI..I".Nas farms. e drogarias local»Ped. Araujo Frcllas Si Cia.Rua Cons. Saraiva, 41, Rio.

SAPATARIA DOS OPERÁRIOSLiquidação total por 30 dias

Para entrega das chaves

VICENTE PELLEGRINORua do Mattoso, 5 — Telefone 48-D6D5

FirmeH __P B Ul

Disposição de LuíaUnidade Sindical

nomean-Foi o que demonstraram os alfaiate» e costureiras, reuniante-ontem em grande assembl ""* **r' --* c" '"--to, nome

do o» delegados junto á U.S.T.D.F.da U.S.T.D.F., dr. Ail Viile.l- | IU-FORÇAR A UNrDADEUm de Menezes e Davld Telxf 1- DA CLASSE

ido»

Contando com a presença degrrnde número de homens e mu-lheres, reallzou-ere ante-ontem,uma grande assembléia no Sin-dicato da» Alfaiates e Costurcleas.19.30 horas, tomando aeesento ámesa os srs. Henrique Batista,presidente, José Leoni B.-stos cLuiz Rodrltues Maio, secreta-ios,Roberto Morena, representantes

ra. respectivamente, advogado epresidente do Sindicato.

Lidas e aprovadas as atas en-trrlore**, para conhecimento daAssembléia procedeu a mesa á lei--tura c*e ofícios e mensagens re-cebidos peia diretoria do Sindl-cato.

_______________________ __—_______-L-______- 1

mmmmmm*wt*-*mmimmmmmma*m^mmmi^^mm>amm^^^^^^^^^^^^^~^~ __________.___.___.__________________«___—-_—_---—__.

Estando sendo ullmados o» es-tudos referentes ao aumento desalário para os ferroviário» daLeopoldlna, toda a classe está,naturalmente, impacienta por co-iihccer as suas bases.

Visitou-nos uma comissáo detrabalhadores para. por nossointermédio, fazer ciente á ln-ventoria da Companhia que,qualquer aumento abaixo úopleiteado pelos ferroviários, nàuIrá resolver a sui. sltuaçüo. umavez que era aquela a pretensãomínima da classe.A SITUAÇÃO DOS 14.000 FER-

ROVIARIOSFalando a respeito, o sr. Car-

los dos Santos, membro da Co-missáo de Salário, declara:

— Pleiteamos, em outubro de1345. um aumento de salário qu«.Já na época, representava o ml-

Qualquer aumento pequeno não resolverá a situação de mi»e-ria do» 14.000 trabalhadores — Falam á TRIBUNA POPU*

LAR ferroviários da Companhia| nlmo para es nossas necesslda-j des. Entretanto, com o encare-1 cimento continuo da vida. aque-

que o salário dos ferroviários da para estudar o caso sabe perfel-Leopoldlna é um terço do sala- j lamente que os ferroviários pedirio dos operários que menos re-

lo aumento nada Ira resolver. Se i cebem no Distrito Federal.no» quiserem dar um aumentomenor do que aquele, ent&o. anossa situaçüo cada vez será pior.porque só depois de dois anos éque poderemos reivindicar novureaiustamento. Será 1 r r l s orloqualquer aumente, abaixo do quepedimos. A sltuaçüo dos 14 miltrabalhadores da Lepooidina é dumiséria.

Compietando o seu pensamento.o ferroviário Carlos dos Santosafirma:

— Um pequeno aumento nionos Interessa, tendo em vista

ESPERAM UM AUMENTOJUSTO

A seguir, o sr. José BarretoGomes, secretário do Sindicato.fez as seguintes declarações:

— Considerando que o Presl-dente da Republica re-onhaceuque de fato eram patentes as ne-cessldades dos fer: oviaiios quan-do recebeu a Diretoria rio Sindl-cato, a Comlssfto de Salários e osDelegados Sindl-ais do Interior,esperamas que essa nossa reivln-dlcnçfto seja atendida. Além domais, o Interventor nomeado i pensado»

ram um minlmo para fazer faceá carestla de vida, Logo. é dese presumir que o aumento selasatisfatório e venha, realmente,possibilitar uma melhoria. Por-tanto, espera i os trabalhadoresque o aumento satisfaça ás suasnecessidades,

Ainda falaram diversos outrosi membros da comissáo, todos sa-j llentando o fato de que qualquerI aumento pequeno náo pode ln-teressar aos ferroviários, que Ji

í recebem um saiario Irrisório.' sendo esta a ocasião de se lhesproporcionar um ajamento com-

O terceiro ponto da Oedem doDia, lnformaçõci sobre os dlssi-dlos coletiva», movimentou urapouco a reunião. Falaram algunsoperárias, todos rcssnltrndo a ne-cessldade do rcíorçamcnto daclaese para levar de vencida aluta por melhores sr.larios, Fo-ram aprovadas propostas para amobilização total da rlasse emtodos os locais de trabalho, paraque s. jam mclocos as possibllida-des de vitoria.

Falando sobre o assunto, usouda palavra o representante d»USTDF, tendo sido multo aplau-dido porque explicou exatamentea questfto, em termos claros •objetivos.ELEITOS OS DELEGADOS

JUNTO A USTDFOnde as dl_c__6es estiveram

acaloradas, íol ao entrar em ue-bate o último item da Ordem ddDia. que versava nobre os luta»res-es da classe. Por proposta daAssembléia, depois de multo bealesclarecida a questáo por mu!»tos presentes. Inclusive por com»ponentes da mesa, foi unanime-mente aprovada n nomeaçfto deAntônio Valença c Domingos Cos-ta, d-l-"_adas do Sindicato Juntoá USTDF. Isto constituiu, semdúvida, uma grande vitoria dodisposiçáo do proletariado de flr-memente lutar pela unidade -In-dlcal, gcrantla suprema da VitO»ria d. auas reivindicações.

Page 6: 11. · submeteu A votação ot informes político e tíe organização apre-sentados pelo Comüé Naeelon.il bem como o projeto de tese tam-bem apresentado pelo Comlie Nacional, que

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...iHllíA POPItAR -.., - - -a,-,, i i..»»»"-.*''.*»!'^^iLTjTiii.ijii.-tj.r.-.nr..n..fViirrirr" .................. ...,.,,..........«,.,........ '*r'rfrrffirrrfr****'"'**''''"**'''''''''*' "*""* *'**»¦• »»•••••. ¦ <•—**!> i '¦¦»" i

gnacão de Uma Brasileiraa 4^ olvição dos Trai

.ropt;.&-.'JmaaXLai(et)st«AVfi*4it?ií.i,>.

O novo auxilia as f a*•titllias dos heráicoaportuários de Símio*

o nâttmáa Msfartfo C*mâs•mis****! i K9as$a *U TOraOKAKtl^VMIt. pesrs «rr raml» A»»larrulia* %*m j****^***?» rfe*4»**4^*»!» »**nut*4'i*aases dt msntre* pimo, a

et-t^aart* d» tt ais e •tf»»*»4*-*'amn-itm 1C19 IDfí.¦ o tttttittitm tm m***m tt* Ca*totem d» AJsia ás pamwii» tto*l-aat^rteí tm*m.H pttm, ê oa^iJtfflleí ftapt Ma*»*4». A» »*t»'*x*

4* aim a- 19. Ts*» a r*«atra»» ds dtett.ir»4». drrtamnita¦ mr* a**Ut*la rWsttt. •Iwti, an

.. feita em i*mo tfo Ttmttirft «ttitirí»,.;» C-«:uí.*í.* »r- Píulo Ne»*tt% tia Rot*t*a.

/Enquanto centena» de mulheres sofriam, t nclusive patrícias no»»a», nos campos deconcentraçito , Margarida e Baldtno, o» "spealcers" traidores, injuriavam c& nosso»combatente! — Caracteres firmes e honesto» não *e entregam nem diante da morte- As 600 heroiraw -~ Fala á TRIBUNA POPULAR a »ra. Cnrluta Wolff, naturalde S. Paulo, recém-chegada da Europa on de esteve trê§ ano» uns prisSes de Hltler

A M*r ewte4» Wslff ttmOtOmtm & pente, mlttúm *um. t*pat* a Akttwilta, Mtiir-s c» tm*l-)*«m**«>o tte mitm tmtm, st»v*a*t*ea 14 tm fK*t)f.4iat+» a* m»maat mm, Owwto a aastnasttn m tampo «te t^ssiem**»cs*» de ijctuintu, ira^tilda tte»i...tt t'ii* o e****p» úo Viss-í. nsPínH*. tte tmó* a fcom-t****»,Stmiíwms» rm» tmi-ot tammt'tiamat, t» Ktmlmm >f**4W*.t-''.Ií» fite relra d«ie an» tlt**«uao 8<%*4t, OaTttlote Welll (nlftntitttiia para mimiiw *»«*,-»•«•trota** tta RM» tte «"feiiimraa*» oteMtt ot Imattm pratl-nln.* da nm. ttetutm-se o ntoattf.t.-i. tfe mamira r-rf-ltuata.

rt--» tmt^kía tr4tma, Qotmmt**-, aseis 4* tm fiwt.ts atttma Itjta, a rnimütln qo* itefreti o Itírtitíf ém toarjto 4t III»«te?, Ira r*» |«fwíti am Msíssi*ittte Ittr^ctamsrm o K*»iiíla »•»*ttmo, iiattter*>t 00 B,*-,!, tutismtite sbeoltttte* o tv.*.* p?t»**4*lii>»fd.4e qt» nio ntwtm, ia»t1i*ms-u. Cari",?» Welll prtjtt*»*.a mm re&Kaa ttrM rt*» ttt esúeelmo&m fth.st**a,

I»QUAI»iX) MAROAntOA©Fgj.BiA a rea

laktómtmte. wmf«wr*i*4o t»qi*» tíu n» Alrmintia dsimtMsí*peto 14-A-a Iti'-l*iWo. tim tmtela:

— vit**.-* horttwt». Betor-rida»,

te f.aUí i at» 4f« «ttertte «te Bfí«ttt * to «te» fco »iiittt-f««, «n^ataa

a», ««—ai »¦ n »^»»-»»«»»»«»»aa»»»

PB, AlO.VíiO ItOJIMrAN»**Athfai»

ri \ tm Atui*, n — i.*Trltfar,*» tS-Üt' a :* v.n

„i i .i.i i «aaan mn

Mobiliária e Colchoaria BonfimVende»s»J. cotnpra»ie o lroea»so — A praso o i vltla

RUA CO.VOB DB IJO.NPK.I HA - Ttl. pm Uvet »•«!»

Otii |^-»^8r*&tè&$3*m vm\ I i mL*p», W rfJrBFdi

1 t it ••-. 4.áUI/"l*íi(Vr\ >\$ Hi!í.i! auíii:l l\1ft'i.A'ii mi \ ImÀJKf RFi/ Aiàl M[ Cx>;* *?"# ÀMltjaJa^t^iíM

«liitáa A*«i!*«!f8*t1t-»* tlatet*t» tf** aitf«t e « «it-:*-t tte prl*t*Vi na Ata-tia.af.it-» it»n»is. Isteaa «if* atrtitii durante S tum tmtaiiiji,-* tte r»Wfmi,»*-4i» dirtit»«a>i>s pela O.-stat» * tnwniiil.»»pe!a Wrffi»» .-M arm**t», ttp*mtampm **a*Aa*r*vraaai r-t4**. *sr**»l*1'

ret, «r|ttattci«at imtsiíij-r* ijoa n».«f-at, na rt'.-*t<-f p»n« ttrdea**íiaMaffi,» B.W!0 *3»rm qu* hs*tt» patrtrto* itoi*as ns* Iniirra»»drt, *arl4^**l»*",, tpm* tfden um*P*:mme* do litlttiu que # wn»bU-ft-mia e nm «mie t««ra »(!Hfil'l»4» ti-fitai»,Oif QUE nao ttt* •ernieoAM

NUNCAE nos.»-» tjiUrat-tad» reffstdi,

o* arv&t pat-tadoi airA* 4* mu»ra ds mitAo e da* trastes dearame far*aado:

JA ií. fito tte f.«it». «sofito, doa fc. (s-.iiaiUrttj* e ouirur : ai natural» tuqucl» tpota Ut-«eraal. Fato da» .nima» -» ml»•Mt** — a«AMln»da#. esterml*nada*, tm vtrtttiie tte tu» Wrueo-ela, tfe tu* tara, do teu trttte »da sita atuudt moral nert-dea*mente ttftada, rertUtlrtdo a io»das as aoteat-a» e prefcrtrido amorte certa » iratçAo. A tralçAoque ::-.-•• earannrta a vida.

Caracter*** llrmt» » lten»*!«T»rAo t* etitrt-sam »ot teu* adver*íArio» |»»ra esteretr »:o* que es*laAtm a tlíte de InumerAvet* do»rtst**oa próprio* irmão» A feiturae A mrrtc. NAo rtxtanhr-cem for-ça nenhuma que ot ptwa faierdwvtar de *ua conticçAe, rene»(»ando o» tetítlmento» que lhe U»nltam tida ot maU tat^ratlos.NAO ME ESQUEÇO DAS MO

HEROINASCartola Wolff lefwe-te. a «te»

f-u!r. a* tuas t^ropanhirtr»» dedreaseraça e é cem «rmoçAo quefala mias. as que nâo Irtilram etouôctam realallr:

Ciuvo-me perante todea t»que. de calacça ereulda, vt en»tfftilar a morte. NA? me caque»

«?* otiiAo duaflte a *•-.. i e 4M, tutoioitsi-.» t anií'iHili»tifttm S*lsl. |f(ia.-í.Jcfi<.-» dt !(*»«»aa »datrt** tttad»»», lwti,(t**, %*.-\tmlOt, ,ii/4-»-íteS'i!*»«;t> •'.* « C-timo «w.-tiiu. ti*.-** tis* aü*!4*mwit «mt» ds aterrei» tte Al'-füniiia (Riuia* dela* r-raaqtJAM»tu dt Oi*» Itertari.i* Ptmm. dtqu*ftt me latotam ttm rtdmJrs»(Ao » raptuo. Rm l»*4 narampo d* l*rt»tnetu. tm l»0 «iti.*.,;., de Vir.*!, na !',>;.* pa*ra . í .jr fui ir.ai;:*».;» num iram*tmie de tritMttçAii, Iti tinhami»lit* iv,* d» «erutir ai ruiu»!»»akoii». Cfiow ctmltte**o fArt«*ttristi&t e »* paassas tnttfTirVd**»tfsam d* .Arte* i-,afl««aüií«jl(*.tti fetata dt interitrt'* e tradu>tora t-ira alas, Nosso MttirM*»»to atiti-rattSUta rre*cta rada vrique rn*» t*.mi'f«tmlí*tt.-» mais.

Eu JA Unha tido mandada,eom mat» SS c^mpatiluira*. ps>ra o campo de Vr.sel t»rqtt*t er *•mot *pe*s«i* tcdí-sejAirtit*". O»•tioíhe»'* Julgaram qu* rt*»* ca»*lif «vam matutendo-n:* para Iamas J-.i-.'.»«'.rlitc O e i.".«â.-: < í io que ar.j:i!«--ru: o campo d.»Vitiel fot nbettado pelo* v-aJeri»ie» "miquttard**". o» herot* d»•maqult"* frartr4* que. erra ter-rivtl lula cem a» iropa* de IU»tler ct fi-t-st-i; ^üi tomar a rrlda»»de, drrTtitaar as cradrs d» ferraa arame farpado e per em lusao citerriio alcinAo ali r»staclt*tna»do — tildo isto antes da cite-'»»da da* tvdc:crt»t forçu norte»amnlranas pelas quais forruii,dcpolt, restttuidas dclinltlvamcn»te A lü-crdailt-.

Etiat foram as dKiaraç-Atsqut not veiu ffazer D. Cario'.»v; ::.'. que dep.1* de tanto so-frimento, vctta a tua PAtria.Di)»e»r.t* e!a catar prmtirando*em-meo para poder man'.cr-ie. jEnquanio Uso Marsarida e Bal-dlno pas*ciam pela Clrwiandla eCopacaSaana. Uvres, completa»mente livra.

í,"~nl: JPãL JÊ Mr~m iiW ****ptaaaVw ^tí;.-

í^r#B ^m0 »w]- -—¦ *, »¦¦»¦.-. ^^,^^Bga^BS4*t^t*»»S»fltj*^ijSae»y-- jMaa*ja»ii*i«,*^»*j>^»aflt»^»». m

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faP^rfa&^s^^ aWSÊÊ -" * '*A ira. »¦.-.'::- U*o!//« Q-s»*fo eaenife-jata ea « tm immaaem ptla abtolntSo

de Afarsertifa e Bali'

Ssnsação de ídçd no estômagoflZIP

OS MÚSICOS", -exíxaordir,gé« iiítSiq ntmero jrlMgido^ por"Dèlff M«X4í*i.4:ee>,i..i., •-!.»-- '.-, !"-.*<*'iL .- -'.,•>:'>*. ',,' ..' -;.-i ¦

i^*j'J.5«rir mm 9' -]^

Homenageados oníem BíasRcca e Abarca Cabrera

ia ,rttr-' -• -..- ,- -..:•- .».,,-.. -L.-.í-ti-i'.

I^i^j^éntai* è 'atômica r*2alizáçâo teatral.de WALTER.iflí^O^^ o maior cômico do Brasil, e as

ts^áis^àliicinantes garotas — Suc»3<»so das! "Churras-iGirls''rL^t^-^„'^.-\^r^ :-• - '¦:. ¦ ¦ •- - »•-¦*.-*:• ~^:-^^^^jg$kr

. wam «ar»» a» rw\ *cj»i, if!» '—^m^A^*:\^^Mi

Na d .-- do Etudante do Bra»ali. realizou- c ontem a stleni-dade promovlia jaor parlamcn-tarea e Intelectuais brasileirosem homenagem aos deputados elideres optrarloi Blas Roca. deCuba e Umbcrto Abarca Cabie-ra. do Chile, oi quais vieram ao

Se tôo tftlet ot tetii *»e»»t. ftKOfto logo oo le*l»«A* « .--.io Co-vioito l»**»bfe»> tava o atro AtwoOuf.Oi) pelo e»c«»to d» oc.tío «*0fKíf»eo no9.:.*i-3 ;o. o o.d ootío **ti«e«f cç»ío co«fot.»o oot • . ¦ • t p--«-7* «f* Alttre txjml.eo o»»>30 d»ooeracào ou 0» to»ua.'-t'ai oindo o»or*tO ' • '•> de Bitmvto Comootlo é onli Ocido ooge como erototor dot mucotoa do etIOmogo,• ••! i- t.-o ottim comelxocOet p-ngotatNot cetot de ulcofo lormo umo pálido oro!»-in.) na lupar^ct» olatado, o ...a ot dArot o.:•.-!.» a ij..'.it» a cicointoçâo

Dr. Cunha e MpIo FuClruru» «trai - (.'«nt astUnu >.'¦•.•.... IS * t». t.SBJ - (..«na d tu t «ascu» ii tt t» m rei a uiti

ti "A grande arma para a defesa da Democracia está nas amplas massas...(CONCLUSÃO DA 2.» PAG.) o que A preciso. A organizaçAo

lio» que lu.am pela demtcracia sindical 6 a espinha dorsal «Iacontra o rítr.me do bandido Fran- orfjanizaçAo cm noíío pais. Ca-co. roubar a praça aa povo. in- j da operArlo deve precurar o seutervir rc- iindira.os? I.so se de- ; sindicato, por mais repugnância•vc a que o rlvcl político dl no:- que sinta pelas diretorias reaclo-

Mo^ i"'PO-tas pelo Ministérioln ' do Trabalho, e dar passos, prós-ds nAo foram totalmente des-

3i-.es i .ir.:elo.-.. As grandes massas.-.--,- deram os ni- votas ao*ollgarcas do Inl.-rlo*. Pcram es-tes veieis, cemclíaiftos. que per-mi tiram, ainda neste ano dc 40.golpe» If.o duros contra cs gran-des cor.qulstas democráticas oopovo.

Mas is-o n5o deve levar aopcssltr.lemo. Insistimos em dizerqi-c a correlaçSo de forças ó ía-voravcl A democracia. Apeear dotoda a vontade suficientemente'manifestada de ocabar com o le-pall-lade de noseo Partido, oaíafclsla» ainda nAo o con-egui-eram. Fechar o nosso Partido foi'a'6 ae;orei a re posta ao perigo

(Entretanto tambem nAo tivemos i ".em|mn.n:it éariora a rebota ao pcrl'io euminanao

jtiue repra-enta esse grupo para panhclros, o verdadeiro comunls-n ma-Jcha da democracia em nos- | ta é o realista, aquele que

regulr na luta até chegar A Con-federação Geral des Trabalhado-res do Brasil, que serA a estru-tura fundamental da dcmeicra-da cm nessa terra. O que te-mos a fazer é unir o proletária-do nacionalmente e depois uniresse proletariado ao jirolctariadoda América Latina e ao proleta-riado de todo o mundo.

O nosso Partido teve uma in-íluêncla bastante grande Juntoao proletariado, mas sou-io apro-vcita-la, devido ao sectarismo.Hoje devemos reforçar todas asorganizações de massa, no cam-po e na cidade. E Isto se faz

o sectarismo. Com-

vi-ea P.i trla. A III Conferênciacon-le:crou como uma tarefaanaslma a maneira do responderates reacionários, de defender ademocracia. Em 1035, a AliançaNacional Libertadora, com trêsmeses de vida. estava ra llcgu-lldade. A.» condlçOes do hoje rílooutras. Como Impedir que e-sesgolpes so sucedam? A rrrande ar-ma para a defesa da democraciacstft nai amplas mas-as onranl-zadns. Jft temes llçaçfto com osanacs!is, JfV procuram elas conhe-eer noe-sns palavras de ordem ermanlfee.tam confiança em naisoJ»nrtt(*o.

Cor.cidadAosI Essas massascrus confiam nos comunistas ain-ida sCo pequenas. E sfio as gran-tles massas. 6 o povo organizado.lomens e mulheres, de todas as

rlaescs c Ideologia*, todos os pa-triotns e democratas, unidos,que poderão defender ai conrjuis-ti." ricir.orrritlcas dc 1945.

ORGANIZAR O POVO E OPROLETARIADO

Companheiros, não é possível,nfio devemos permitir que essesgolpes ne sucedam. Precisamos'.Iniscrir a causa profunda da de-bllidade da democracia em nos-8a Palrla o abrir perspectivar, dcuma marcha para a írente. Ho-

;'Je o grande defensor da demo-[cracla — repito porque é neces-[nario, (-¦ conveniente, é Vi111 repe-tir — està na organização donosso povo. Rcrorçar o sindica-'to,

alcançar a liberdade, a auto-jisomla sindical, a sua unlfio, é

tt»»—

vendo cm um local de trabalhoé o primeiro a conhecer as con-dlçAes dos seus companheiros, oprimeiro a sentir e a levantar assuas reivindicações. Na rua, nobairro, é ele o que mais senteas dificuldades, os problemas doshabitantes dali e que luta paraorganizá-los o procurar soluçãopara esses problemas. E' um 11-der, um dirigente do massas. E'um cidadão quo tem atros de sidezenas o centenas do cldadAosdemocratas.

Só assim impediremos a en-trego do nosso povo ao Impe-rialismo. Só assim liquidaremosos restos do fascismo. 6ó assimtraremos o progresso para nossaterra. Só assim evitaremos quese concretizo o Plano Trumande dominação dos nossos poves.Só assim conseguiremos expul-sar do solo da Pátria os solda-dos do Imperialismo. E' indls-pcnsàvel que cada comunistamobilize centenas e milhares depessoas para exigir do governomedidos práticas contra os pro-blemas da carcstla e da intla-ção. E não conseguiremos issose continuarmos como até ago-ra, desligados das massas.A DEMOCRACIA E A ASSEM-

BLEIA CONSTITUINTEA doíesa du democracia é o

que mais reclama a nossa IIIConferência Nacional. A Cons-tllulção estâ sendo elaborada na

Assembléia Constituinte. O pr>*-Jéto nAo 6 o que esperava o nos-so povo, mus esse projeto podoser modificado, perque IA exis-tem democratas, democratas deverdade que querem o progressodo Brasil. Mas esses democratasprecisam do np-.\-> das massaspopulares. E' indlspcnsAvcl queo povo. por todas a3 formas prw-

Brutl na qualidade de delega-dai fraic nais do» eeu» re pcctl-;vos partldta A III Contcrcncla |Nacional do Par.ldo Comunista.do Bradl.

O ata foi assistido por rume-rcvias pessoa»., tendo usado dapalavra, durante o me mo. opoeta Ari dc Andraíc c os depu-tadru Jo A Maria Crbeelm e Ce*mar de Aqulno. ambes íl»uran-do entre os promotores da ma-nlfctaçAo.

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Comitê D:strital deVila Merití

"APESAR DE TUDO, NÃO PODEMOS DESCRERM?dclroj Janscn, aprerentaram dicot. funcionam no preceito em.um bnco e fundamentado arra-1 que foram envolvidos o» traba-zoado, dcmonstrar.do o nâo ca-|thad;rcs da» Csmlsaôcs de Satã-

um posso para uma Carta democrátlca.

Sempre forno* contrários aoacombates sistemáticos, aoa golpes.

Adiamos que a democracia te con-qulsta através dos meios legai», dovoto, da unISo do povo. E' eslr ocaminho que vimos trilhando e que ,continuaremos a trilhar. Lutamos *!?"'c"econtra os golpes mas combatemos ! „.*_ "

(COMLUSAO DA 1.» PAO.)poucos absorveu atribuições tan*ta da Jus.iça Militar como daJustiça Comum, por tenilr que

| cos ecus dcsijnlos rracIonArios •?opunham ambas aquelas c*jr:.--.

t do Justiça.— O exemplo desse processo— acrescenta — cm que o Che-

íc dc Policia se havia dc dar

SEDE: RUA TEREZOPOLIS.29O Comitê convoca todas Célu»J

Ia de Bairros locais e o Povo cm |

Partido d oP^ciarlodo c do m Wo umPovo. P. C. B. para assistirem a ; ,rnl,n,7,^^r„ *„ H„m£. ^.criação da "Liga Camponesa" e

', formaçAo da diretoria, no 21 deJulho de 1046 (Domingo) prccl

As

sivcls. discuta os emendas mais j Intransigentemente os golpes que oncccssArlas para que tei-.hamcsuma Constituição democrática ,eprogressista. Que essas discussõesse façam nos sindicatos, nos or-ganimos dc massa, nes clubes,em teda parte e que sejam le-vadas essas emendas ao plenA-rio. Emendas contra o preslden-clallsmo que até hoje tem sidono Brasil a ditadura tle um ho-mem; pela autonomia dos erga-nlsmos mínimos da administra-ção, dos munlcipiees, c que a Ca-

governo vem dando contra o povo.]i porque assim lutamos, protesta- imos contra a tentativa fascista de Icomprometer o nosso Exército !írente ao povo.

Exigimos do governo a ex-1pulsão da camarilha fascista.Os problemas econômicos doBrasil sáo ícrlrslma.. Pa'a rc-solvc-los é preciso o sacrifício de;texio o povo. mas esse sacrifício tnão será conseguido se é pedido'pelos Negrão de Lima. Pereira,Lira e Imbasahy- E' a um go- i

12 horas, aqui em- Local da inaugu-

ração da sede Vila Estrela doNorte, Estroda Rio Petropolls.Com 2 representantes do Povo naConstituinte — Agostinho dc

i trabalhadores se opunha aos ln-teresses mais mesquinhos deseus clientes, pois ninguém igno-ra que o sr. Pereira Lira cra ochefe do Contencioso da Llght e

bimento daquela medida, e rs'.:-citando BtUamcmo do Jutgameen-to pelo Conselho Militar, a Ilmde que a qucstilo pudciee serexaminada cm ledos cs seus as-pectos.

A dcclsAo foi pronunciada -•declarou o entrevistado, — edela recorremos, pois que acha-mos nüo ter sido a sentença su-flclcntcmentc fundamentada cmargumentos Jurídicos c legais. E'ccnvcnicntc salientar u < • ¦: '..

que se verificou no momento d.icontinua a ser advogado daque- , votação da prisão preventiva.

pitai da República possa eleger verno de confiança que tema, dc ,n «mi nrprpiiri. . cheirar, para nue obtenhamos a Io seu prefeito.

Na I-rança c na Itália, cu|a po-pulaçao é aproximadamente ifltialíi nossa, o seu eleitorado se elevaa cerca dc 20 milhões. E por quennsso eleitorado é t3o pequeno?Porque se nega o voto até hoje aoverdadeiro homem do povo, noanalfabeto? Aos soldados, aos ma-rinhelros? E' preciso exigir o votoamplo para que todos possam in-terceder na elaboração dc uma Car-ta que consigne o direito ao traba-lho, o direito de greve, o direito de

reunião, a liberdade dc Imprensa,dc opini.10. E' preciso Incluir nes-ta Carta, artigos que lhe dém umcaráter realmente progressista, quefacilitem a um governo democra-tico reali;ar a relorina agrária, quefacilitem a um governo nacional epopular tomar medidas contra osmonopólio» que multas vc:cs se co-locam acima do governo os inte-resses de nossa Pátria.

A COALIZÃOVemos com simpatia esta apro-

xlmaçáo dc partidos, essa unidoque inicialmente tinha um cunhoreacionário, pregada pelos Cha-teaubrland c Macedo Soares con-tra o nosso Partido, mas que evo-luiu á medida que chegou ás ca-niadns mais representativas dosPartidos. Hoje é o próprio Mace-do Soares que diz "Não", que afir-ma que a coalizão não é contra onosso Partido. Vemos com limpa»tia essa coalizão porque, devidoao respeito que nos merece a pa-lavra do sr. Octavio Mangabcira,vemos nela um passo para a frente,

chegar, para que obtenhamos asolução Imediata dos problemasdo nosso pevo. para a democra-cia e a soberania de nossa Pá-tna. »

Os delegados dos Partidos ir-mãos viram a sinceridade dasnossas discussões. Eles enrique-ceram multo as nossas experlen-cias. contando as suas lutas, aslutas dos seus Partidos. Mastambem poderão, de volta, cen-tar ao-, seus povos que o Parti-do Comunista do Brasil está flr-memento empenhado na luta pe-ia emancipação econômica e po-llllca de todos os poves do Con-tlnente. Que havemos de exigirdo nosso governo no mais breveprazo poseivel a rutura de rela-ções com Franco, que estamoslutando pela liberdade do povoparaguaio, do povo portorlquc-nho. contra a ditadura de Tru-Jlllo.

Com a ajuda de todo o nossopovo, havemos de cumprir o nos-so dever. E' com esta certeza queempunhamos a bandeira dosnossos mártires e dos nostosheróis, certos de que somos esaberemos ser os dignos e legl-tlmos herdeiros da glrrla de Tl-radentes, de Domingo- JoséMartins, rte Padre Roma. dos lu-tadores da Sablnatía. E' empu-nhando a bandeira de todos ospatriotas, Faberemos conquistara verdadeira Independência denosea Pátria, lutando por umaConstituição democrática, porum governo do confiança naclo-nal.

Viva a TJnláo Democrática detodos os povos do Continente I

Viva o nosso glorlcteo e ln-vencivel Partido Comunista!

Râ<ioi-R«ii*i.asTtíCaADISCíMÍ!

':•:•:*

DISCOS '£

A VISTA EA /T

Se quer construir stiupróprio radio, adqui»

'; ra d material em

Aristides SilvaR Luiz da CamcWi, -****

Ia empresa, demonstrará que cs-tamos vivendo outros tempos,cm que a Justiça, tanto Militarcomo a Comum, rejcltará-j final-mente o papei que se lhw queratribuir, do servlçal dos agentesdo Imperialismo, cs lacaios rea-cloníirios e fascistas, que ieprestam ao ingrato papel deverdugos do povo c dos traba-lhadores.MANTIDA A PRISÃO PRE-

VENTIVA E CONDENADAMAIS UMA VEZ A POLICIA

A prisão preventiva, no caso |dos trabalhadores da Llght atln-gldos pela infâmia do processoforjado por Pereira Lira e Im-bossal, representa um atentadoao direito de livre defesa que aJustiça garanto A qualqueracusado. Os advogados da de-lesa, segundo reafirmou o sr.

Deis Juizes, sendo que um deleso prcsldejiite do Conselho, pro-nunclaram-se centra o pedidoda Policia. Dias depois, ao ser

rios da Lí-lu: Raul Uns e Sil»va. Aristides Saldanha, Hello«Valcaccr c cu. For Iniciativa uaComlssAo Executiva da USTDF,JA realizamos uma primeira re-união de advogados, para deba-te do decreto que conícrlu aoTrlbu-ni Militar competência pa-ra Julgar dc processos em quares'i.0 eiivdvldos civis, e que na-da apresentam de comum comos ditos crimes contra a tcgu»rança externa e as autoridade»militares. Através dc discussõesdesse tipo, os advogados do De-partamento Jurídico da UniãoSindical c os demais colegas qu»queiram conosco colaborar, Inl-ciaremos, com as armas que a

Julgado o recurso que Interpu-1 nossa profissão nos fornece, umo Conselho, por quatro combate enérgico ao ilegal de-zemos,

votos contra um, decidiu pelapermanência dos presos cob prl-são preventiva, insistindo, entre-tanto, cm que deveriam licar empresidio militar e sob custódiaüo Exército, não reconhecendo,clara c tacltamente, autoridadeá Policia para garantir a inte-grldade tísica dos delidos.

Sobre o trabalho conjunto quevem realizando os advogados doDepartamento Júridico da —USTDF, o sr. Medeiros Jansennos forneceu os seguintes dela-lhes:

— Somos quatro os advogadosque, representando a União Sln-

fe*V .« : >... .-.- ,',->alÈw«iitiT • . ... Mí.^Tm

MARLENE. a sambista cem por cento, é uma das"vedettes" da Grando Companhia do Revistas BABEL

que estreará AMANHA no

iJriapresentando a modernissima revista de Luiz Peixoto

ALVORADA DO BRASILquo tem um mundo de comicidade e as mais curiosas charges políticas c que

será interpretada por um notável elenco liderado por

MESQU1TINHANOTA - O ESPETÁCULO DE AMANHA S21U COMPLETO, AS 21 HORAS. - A PAR-

TIR DE SEXTA-FEIRA, SESSÕES AS 8 E AS 10 HORAS. - AOS SÁBADOSE DOMINGOS, VESPERAIS.

creto 0.070 c suas conseqüência».A equipe de advogados de quefaço parte vem trabalhando numalto nível do eficiência, apresen-tando poderosos argumentos •reelhendo provas contra os qu»forjaram esse iníquo processo.

I Estamos provando, na pratica,que o trabalho de conjunto ren-de multo mais, c que cm todo»os setores profissionais, quandose luta pela boa causa, uma equl-pe organizada produz, melhor •cm dobro.CONFIAM NO PATRIOTISMO

DOS JUIZES DO TRIBUNALMILITAR

O sr. Medeiros Jansen not fa»lou ainda sobre o Julgamento do"habeas-corpus", aguardado pa-ra hoje.

— Apesar de tudo, nao pode-! mes descrer inteiramente da »e-

renidade c independência do»Juizes que aprcclar&o o "habea»corpus" que impetrámos a fa-vor dos treze trabalhadores pre-303, E' por demais clamorosoeste processo, e seria por demaltdecepcionante que o mais altoTribunal da Justiça Militar pu-desse ser levado a confundir »segurança externa de nossa Pá-trla e a segurança do governoconstituído com os Interesses daLlght ou outros Interesses Já de-nunclados publicamente, que malse escondem nas folhas do vo-lumoso relatório, muitos dela»marcadas cem a assinatura d»Baié. Quando o povo e os tra-balhadores — concluiu — se or-ganlzam e falam em função d»uma causa Justa ou de um dl-rclto conspurcado, a sua voz ter»mina sempre por ser ouvida. Avitória contra as forças do nazi-fascismo foi tambem a vitóriada Justiça e do Direi Io sobre *forea bruta e a opressão.

HSÍORIH OimDfl RIT2

IWii'Ts-iaroprio par. Criiíjcas àté •¦< án*-**» ÀQÚE FÓ\KI^^\:D^Q\Bpl% MORT-K^

*MM ÜÂATWa, oU àML</b %

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^ «atr^cilri j^tíi^i^, n,^ut ÜeiÇaro^

kii.«;-i'^«'«j?/(iíí'..V.«v.«'.;'/''/M

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Page 7: 11. · submeteu A votação ot informes político e tíe organização apre-sentados pelo Comüé Naeelon.il bem como o projeto de tese tam-bem apresentado pelo Comlie Nacional, que

i*K?.iMé-7 i ii im» »_miit«umiTtl&WA POPULAR tkhê 1

-- n.r-i.ii.ii.i.i.-.--.rui.-. rr *_tMMW w»»»»i'i*i''*m»»i»»*«m--^^^^^^^^^^^^^^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦IIM aro» rw.tt«4 e__ut-*T-*-a-E» -Bfr jrjn-.^:v--._rflHa_aBaBB_HMaM_H

;;ii<7Í /IM4NH/ÍílBriilly

UAI PRIVILEGIOEXCLUSIVO DOsensacional P|inrn TCQTTCÍl PflOUlPirB• TREIA DOdlil [Kltdl btUiUdrilIlli QíIURí^Í-UjHIIIIÜCINEAC

jmpíBsionante grandiosidade da desintegração atômica de Bikini e a pavorosa conflagração vulcânica do Cracaioa exibidas juntas em terrível competição de forças sideraist_____r_?£ ' ' «Mm

EDO TREINO DE\ "%3# eP mm __rrl

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:,":*: ¦ \Â

mm m m §k ffk á&E3ViMLH%AO DE DIMAS

0 famoso "center" mineiro, será submetido a um "tesf • Grande interessepela pratica de São Januário-Ernesto estreará na direção técnica

O wtto* tn*» • t-aftni» fcigr-MÉI 11-,-»fi~etettt. p*4a t*U t»| 4* tatrmm etali:**»*!* i «••.•-•.¦ OCrK.Mli: OO 11:1 im, tâMà *-.-..* A* t~> t_ -C.il** Huu.it»* pNMMN «*~ •>***» tttHtm

fm, 4» (i,__ irttrt . «Oito .««-il • tttltU* A» t**!** tt*\lfil»*auma ta T»-l ta "uti d* mi; hiiiiini ,i»_-' tr.-* ,r,r-.tit. è. .um. Ira- ¦_ »m rtWtrwl» ne «»*4rtt A*

r».-* •*¦- »»_-_—- _- , m*** m W* -»«---— m — — -

t.rJ. d* »t*K "»«**•?• *•!•»*..«. ***** U*»Um * r,-»#t*ralfrr*.

tf IlíiíiiiiEiiio técnico nunco noer * -»!Afnir»" ti*-..*, fts ***** •__s*£_-it*iotoiali Carioca

i_-,>i,i.*i-......*.... -__i

t, famoso "center' mineiro ove treinará pela prtmtlra vet,entre teus novos companheiros.

«_¦.-*- muita *w**t«r« p*t* lm*.i.t.:.* :,ir;ss; r»- *U«r • t*mi*-tDarrmo* m«~ o me*ttrt-n'o l*e*:•.',:, !u.;t.r:.;r> ttO t<:*.>','.:, nlí».- pn tut&r» nttt • 2* rodada:

COLOCAÇÃO l-OR l-ONTOSPOIOIOO.

1.* Iltftil - r.s-rrtlr.-r.M! « r.am-rtfo «m» O ponto».

2." lutar — V»»'. Arr.frl'*-Oouloco. Uiüíu. ct.T.o do rto.2 pomo»

3 '• lll{ir — Uar.i-i:****. Mada-rtim t B. Crittotto. 4 pot»-t

JUIZES QUE ATUAftAMOs Jo*ct» J» disputado» íoí**n

arbitrados pelo* s^fmote*» 1*4*em:

Mário Viana. 2 -*;»*.Oullhirr-ne Oo-ne*. «""hear P.

Oomes. Neri Sou». Adelino Rt-beiro de Jesus, Carlos Oortv*.Potente*. Jo»o Asuiar. AUtlarCosta, cj::-.i MilUtetns. 1 rea.

Arlttldes Trigueira. 0.ARQUEIROS VAZADOS

O recorde negativo daa defe-

»**. * o sff-Btrile: OI **TKMPi:ít\Mn*TAIS''l • — T*rt_a iM-durttra) Ito» I A*í & **ftut* ittJada. c* |*tt-

bettlrtho l*n**_4Mawl« I •*•***• I na dNui-um a» t-.!»-j'_*»r* dosS.» - Utura *B Crtstin-to) o I sr»-*un'*a "línlot****!

norexr.:rüio tBsnííJ». 2 goala . -^^ intBlraf0>. Adauto? .T í"1.,?8:'2* . • iBaniüi. EKtm • Madurei..».

lAmírica) Wlt tl-,-*n-ti-o) 'j santarearla t8 Cn-tov-âoi. Eitna»•""fL'* .. _«^ ^ _*. ... I PS*» ilí>tmi*tí«»-oi. euri*n. Heleno

!.." .'í.^f íD_l_íí..'to" • T«»* *» lto'i!,«°*ll_r* iMadu.*cl:*>. 4 go**». i>v-».«i-rii

3i oinm"SrrLTAÍ^r- Patrulhas do "Serviço de Guarda-Costas"

em busca do iate de Vito Dumas

IIO IHi•Ca',.» informam que cerca do., mil homens da sccçAo marl»

* da seccao aérea, estão,-...* na busca de Vlto

o "navtgbdor solitário"irottno que ptr.ee ter se per»

cm reu yacht, entre Norat a* Bcrmudas.

o momento, todas as pes-'».- tem se mo&trado Intrutlfe-. quer por parte das patrulhas

i Atlântico Norte, quer dos na-mercantes que trevegam na

rio i que foram alertados, quer• parte de unidades canaden-qu* estilo cooperando na

Ma.Todu as pesqulcas so longo ds

costa forem Igualmente lnfrutl»feras.

Os mesmos Informar.tes dizemque as pesquisas estio sendo dl-ficultadas pelo fato de nfto haveruma tícscTlçfto completa do barco

de Vlto Dumas. Acrescentam queo Consulado da Argentina nestacidade nilo pode dar uma descri-çfto exata do yacht dado comoperdido, o que toma a operaçfto

i multo fatlgante e duanlmadora.

^y*y?,,LS £ "^íiB-sY-fi-^Ti

tlPCJtOlMAUHICMi

galhi-a iMadurei:*». 4 goat*5 • - Hi:*>-;* iVatcoi Oactntu

iBom-jrf¦.•-j>. 6 t -I,4 * - o.iir tCanto do lUo). 2

goals.C- OOMOARDEADORES

Até agora tu melaj foram va*adu 42 tf.v*. e os aulore* dessaproeia. foram ot *e»*ü!ntn:

1.» — V«lau iPia-neti-oi. Ade-mlr (riumlnenie) • Mene_.»siliangUi, 4 k v*

2f — Peráclo tr.an-tr; . 3-o*!*.

3.* - titã (Vasco). OrUndoinumlnerje» Pascoal <C. Rioi eRodrigues ,*numlnen*e>. 2 goal*.

4.» _ Chico. Jalr. Be-at-ochéa(Vasco). Ze t.-.ií.». (Canto do Rio».Uma. Maxwet. China (America).Baiano. Oorlofredo. Esqtierdlnha.Lourlval (Madurelra). Nea.or (S.Crlstovfto). BlrnSea e Pasco-I(Flumlnenre). Plrtlo (Pamengoi.Heleno t Botafogo). Moaclr eAntero (Bangú), 1 goal.

O MOVIMENTO PINAN-CEIRO

A prova que o certame - ".

Interessando ou nfto. é tlraoa pe»lo movimento das bilheterias e opresente, muito embora *omen*.eum clássico tenha tido disputado,ja rendeu a quantia de Cr$ ...446.047-00.

O rtx»rde de arrecaíaeSo per-tence ao Jogo Botafogo x Vascocom Cr» 171.755_0.

As contagens que decidiram ri"matchs" foram as seguintes:

1x0 — 2 vezes.4x0—3x0—1x1-3x2

— 5x1 — 5x0 — 4x3 —6x2 — 1 vez.

PENALTIESNto foi martar-o nenhum pe»-

r.tv,: not dea Josos Jà dtspts-tudo*.

A PRÓXIMA RODADARamengo x 8. C*l*'ov_o.Rang-i x PlumirtenMMadurelra x lio afogoCanto do Rio x Vasco.

, Amerl** x Bon«u*es*o.COl-OCAÇAO DOS CLUBES

POR OOALS

1.* — Fluminense, com 9 goal*pro e 1 o»ntra. «aldo ft-

2f — Plamengo. com 8 goalspro e 3 contra, saldo 5.

3.* — América, com 3 goaispró e 3 contra, saldo 0.

4* — Bangú. cf-m o goat» prde 6 conira, saldo 0.

4.** — Vasco, cum 5 goals pro| e 6 contra, déficit do 1.

Madurelra. com 4 goal* • 5onlra. déficit de 1.

8. Crlstovfto, com 1 goal prd e2 contra, deüelt de 1.

5.* — Botafogo, com 1 goal proe 3 contra, dctlclt de 2.

6.° — Canto do Rio. com 3goals prd e 6 ointra. déficit de 3.

7." — Bonsucesso. com 1 goalpró e 6 contra, déficit de 5.

Cttat at ms». • tttm tt* Maiatmail* ttm a* i**_*oltn4ti d*um .ruir- • 4 ..|uti para ca»m*ti4*r * a** tamtma efrntit*.um» tf* rjar at! « m. ni,nlo nlni • i ttm pl*)*i ra-a* d* wrar¦ •¦•> 1 l-rn.r i .1 » rr .;H.i;,»t.,|i.l».1rI-lr. ij.lr «rm IKtir**ltt* r«ll ft*. J•Itio. ni» »*f*t f«f*r*-wnd-*idB. I,.».. *6 pCf ni . r .lllir-rr O p-.lo»v4t-k, t.mU-m ptio l.l., dt pfttkr 1ttUllt» df «»U |....!r, ,.fr|...i>r. „,-|-ihli-il lu:*r. A««lm. lio rirr.lrl»de í.")r lllrn*. «rf.. lutiniriiilj a-mt ""t«-»t". * ttm de t* tr»tl.far!itta* *iu «i> < onji4..r»fi>lra* « Me»Rlraa»

Ca«o o Ji fatMM -tenlt-r1' tal-l ' Ir • •;,.¦.» tt» r ,r rr Irln 4( logomal* tm Mo Janasrio, é pm*»-rnfiiio da dlttçtt ir.-nu. da cia»b* ct-inulllno M.-.r Pinta* **-lf r »r no |.f ..íirn.i domlr)*». qu.ri-da o -t «prr «o" dará rtMnlttteas tremia nitrrelrme. e*tt arat|.ri-i>.»io» dorniii,., •— Cal» Mar-lln*.

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i*rt>;ift** t»r* o ofuSo trotral dn tv»*» l"*rild«»(— Ilm lodo* O* t'a.-r.iríi l',' ..lu.lt 1 c-f il .il ju Mrlri-f-.lil.iv,

Mut*kip_l* D-iritai* f «lul » « c_l* *uttdi ("..tniií S'..i<>tu) ,..!.,.... 4t A CIASSE OPP.RARIA 4 Avrnki- i;.-l!r.-p..., ttf. 17' ,mUr ,.U UU t ttdtçio 4* 1 HIBUNAPOPULAR, á Aw.-inU Ar«fi<i" Bo^a •'«" **' -*l*fTctdos tttta om..r.its,i-t tio rtiix.r.i.nrn por ura «Iticrini.tutdo r.u.-iffn dt I >!•'» qot Ikttrio * diipoti(lo do* »ffdj>-titiri-f oaut/f» do m-in, vj.irí i.. {rniul A CLASSB <>i'I'-IlAÜIA. p_r« o* Uaa tdas* rderido*.

CitiitoREGJT-*tMENTO

Ari. íf — A Confederação Bra-! slleira de B-*Ve'.»Ball realiuri.

conjuniamrnte com os campeona-tos brasileiros d: b**l.et-ball, umacompetição d:nomlnada Campco-nato Brasileiro de Lance Une eaberta as representações das Fe»deraçoes filiadas de ambos os se-xos.

I único — Só è permitida apartlclp.içf.0 4s Fed rações queestejam tomando parte no Cam-pconato Brr.*iletro de Basket-Bali.

Art. 3.» —As Inscrlçõea deve-rllo ser aprovadas na tf tessiodo Congresso.

Art. 3.° — O Campeonato Bra-silelro de Lance Livre ser* dtópu-

BrasiSeiro De Lance LivreRegulamento do certame aprovado pela

Confederação Brasileira de Basketballtado por equipes formadas da 10 ciais serão anotados Imediata»»elementos escolhidos dentre os mtnte num "placard" colocado

eisacioDa I o leili cap Especial De Domingot' o .«-«ilnU o prn-r.m»

i proilmo, a* Q*ve*:4*

1° PAP.FOI.IM tnftrn. - Cri 15.000.0» —

t« In.ln ln.ni» - (Ur.lliinito» n;.r.: ,'<•¦ de í." e 5." fale-|.irU»».

Sete provas interessantes serãotadas na sabatina

dispu-

1 - 1 OlorIU 2 i'nni-uri.0 , .- Trinu • Trüs

l - i n»vl» i. Infiirrrmrl» , .5 Crucungo . •

•- 1 Itrrty 8 iN.npy . , ,,» El Itoy . . .

K».61f>i!IS

Ri616Ü

60f.16.

:¦*

I*6*60

4—10 DUntelra 6t11 Vatutln 6212 Ualanto 6J

2° PAREÔl.("fl mrtrn« _ f»rl ld.000,00 -

»« 11,10 hora»K».

.., 5r{ 64

* ]rtt> . . ..2 Cotlar* . .' Tuln . .i Itazío , .'¦ fttfuA . .» M..ngah , ,• Kl*. . ...' Dori 1'ndro

6164

6266

644166

ll.ie-PARPO

26,000,00 -m**t ro-», — çr$¦» 11.10 liuru».1 - 1 Canglc» . .•~ 2 1'ara-nal. .2 Ca tlt* . .•- 4 HnllntMtrrla .» 11,-Hiioria , ,1 - ' Pcll* íiíi

7 U ritma , 5 Ei4o PAPE9

Unn n.ririi. - r»r$ 16.000,00 -ns lú.iO liurim.

4-12 Mexicanai:i P.illllX14 Pnngahy " Cayuba

6o PAREÔ1.00O ni-tron (Plata ilf ar*""*) —

Cri 10.000,00 - 0» 16,11 ho-ra. — ••lltltliií".

Ka.606-6060

68644M60

6064666H6s

t Arctiot*" Evasiva . . ...2 A7. d- RnimitaH1 Ilnmliurdcio . .

4 Aiberitl .6 Aiicítu .( Rniiiiailra1 Duelo . .

K Emlníarla9 Kcllnuho .

10 llininililo .11 rhlnfrao ,12 Cnyru . .

3-5 I'ctcr PanAMfSo .CoVimbln* ,

4 - S Chlllto . ." **r,rmai;Ao" Vlccntn .

666-164

666161

3o PAREÔr-r-lr» Mm*Clamlfo

rnrtrn. - Crii» 14,10 tinrai.

1 - 1 Hòreo . .

1-2 Dlolan . . .

— S Chapada . .

- 4 Itnlkar

1.60060.000,00 -

Kl66

66

63

Horo

4'11

6666

PAREÔ

4 -13 Alvlnopoll*14 Acácia 16 Ciiiiul . . ¦ ¦>Ifi nínuco . •

" 1'eíio 7o PAREÔ

1.600 metro» - ei» 1(000,0017,00 liiirim, '

) _ 1 Carlirin ." Annuniusu

¦lilittlllg"

Ks.66

6666

6666

2-2 Mio . .guimlir) .SiMnilbel

6660

67684*

in.ii.iiiito ni Í5o in nf lauta .Charo . .

Gran Goloro .o Cnn L'lurnaa

" Paiiauay . .

6667

48686 ti

1- I 1!. mritilicrü Mnliel*i Sin|)onii •

¦ 4 lli.nm .6 Tupiin .* Klftfl ." Motiidlco

I l.ioo

Sócrates

5o FAPTO

Kn.62686'J

F,!<4»

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4!»

mi'lnm — Cria» 16,60 liinus _

•- 1 Domlr2 (llmnn . . ,,:í ni|i'nmata . .'- 4 Snl„6 El linioro , .fi Brigador . .• Pura . . .

- * ni"Ro ....' Manimhd . .lo Ar:iK„niia . .•1 Eiü...ra . , ,,

II 11110.no"ll|.|liir.'

Kfl.666 li546868

Corrida de DoirinEfOHORiiInte o priigram» <iopróximo, nu Oavoai

Io PARTO1.000 mr-tro* - Cr* «.009,09 -

ds i:i,I0 ImniH

r.* odomingo

1.400 metro* - cn n.000,00 -im 11.60 hora».

K".1 _ 1 Cnrdo rtniigei 65

2 Eclético 61

2-3 CamltrutE* ....4 netar

|_5 (inalba6 raiiucqüer ....

4-7 SomllalIlutirgi.

Jurnul

2—4 Ciim-líoTumo

i. ii.. y iJidy . .Miraiumn ....

S — S Klili.raiii, . .9 Zagal

10 llntrm 11 «'ater Strr>ct .

4-12 KlRh ShcrIK .13 [J.int«" Trlek " Irar*

_" PAREÔ1'r-mlo Carln» Cniitlnlio (4.* prn-

ra .«p-rlal <l« íginil — 1.400nirtrii» - Cri 40.000.00 -•áa 17,00 horat — "llfltliiu".

Kit.1— 1 Franc-ac*

2 Ladyuhlp Igara II

2—4 (Irmana6 Neblina6 lxtrla

1—7 Itoniolaclia.Mil.1m1.rf*Tally-ll.i

4-10 iir.a Noite11 Oltanlt*" Klaa

im.<* -,J*;: . .! :..v.<|t».-.',.- ._•;.. ; ¦¦¦>-*»*>:

[ULTÍMSN01 14 1 4. __-->"4II 1 /¦ v__J—í: s_i

5666

6.'.66

656565

03 FAVORITOS DOHANDICAP

Foram abertos favoritos, pelosclandestinos. no Sensacional I leis J'SP-£''J

NOSSO REPRESENTANTE EMLUXEMBURGO

Contrariamente ao que fora no-ticiado, (omente amanli.1, quinta-feira, embarcar.) o sr. Lul: Aranha,representante da Confederaciún Su-ü-...-... ...:¦. 1 de Eoot-llall e da C.13. D., junto ao Congresso da f. 1.1'. A. cm Luxemburgo.

REGULAMENTO PARAt-SjUViiNIS

Aprovando o Regulamento parao torneio de ju.cu.s entre Mina*Gerais c Est. do Rio, cm disputado troííu Paulo Goulart dc Oll-veira, a C.U.U. determinou quea partida final iosse disputada cmuiiij sú partida.

O PROFISSIONALISMO EMGOIÁS

A C.B D. concedeu pcrmlss.loa Federação Goiânia dc Futebol.c_.j ........viur o p.ofissionalismonaquele liatado.

O "CASO" DE MANECOOS. C. Baia tem cinco dias

dc praso para decidir sobre o ]o-gador Maiieco. Para tanto deverádepositar a taxa de CrS 500,00.

A CONSULTA DAFEDERAÇÃO PAULISTA DE

FUTEBOLEm caso de conflito entre ns

leis f niilistas c desportivas, ra-tilica o dr. Clovis da Rocha o pa-recer do prol. Vicente Uao de que,os jogadores nao cstnrSo sujeitos£.•. leis trabalhistas quando huiivcrlei desportiva capaz de satisfazero caso, pois as leis desportivas süo

de trabalho.

5o PAREÔ1.500 mi'tro» - Cri 18.000,00 -fu 16,10 liora».

Ks, 68 641 _ 1 Orlüo . .

2 Flneape . ,

1-3 Forasteiro .4 Aqull&n . .

S - 5 Málàlo . .6 liiiliul . . .

4-7 N.iillna . .8 Flex» . ." Sanguennlth

686*

6462

626352

1 CltinqntingaMlstnr XFeudal • -

2-4 Sltr.m .5 I1I1..1 .0 I n ¦ rn .

- 7 lnfifl .x Plu.i.nlx9 Avnhy .

)li Fliipi) .11 liiiirn .

" Mnngil .

2o

Ka.646 il61

665 li60565'.56505464

6o PA8FO1,400 niftii.il - Cri 16.000.00 -

Ah 16,50 horno - "llottliig

Blrlgy " Aratnnh.1 . . .Itnyal Manter

Sairrefl . . .CrachA . . •

6 Tentugal . . .

Rnlilrio . ...Castun . ...Dórlca . . ..

Ka.546860

604864

625262

1.500 niplriiUS l",tO lioril».

PARFO_ cri 18.000,00 -

Ka.

I _ 1 Ilnlnnte2 Sfiififfl .

¦» _ ;i <"m«iiiotcli ly" . .

6654

56

4 - II Olil IMald 6010 Cacique • 6»11 Gurua 48

Io PARFOÍ.Í0O mrtron - Crt 60.000,00 -

o» 16,25 horas - "llettlng"Ka

1 - 1 Cloro 6i• .,, ••...*, 2 Secreto . . 68•i iJui-iiiun . . «* i a"

Handicap cc domingo, os ani-mais: Water Street, a 30, Secretoa 35 e Cumelen a 35.

AINDA NAO CHEGARAMEstão sendo esperado." de Cl-

dade Jardim, os animais Chln-frão, Crachá e Water Street, e.i-te o favorito do Handicap de do-mingo. Aerunrda.-Ec para hoje achegaria dos mesmos.

VAI REAPARECER O N.LINHARES

Termina amiinha a misnensaode 4 meses que foi Imposta aoaprendiz Ncstor Linhares, o qual,já na reunião de sabaán reapa-recerá em pubrico

Que o faça vitoriosamente, saoos nossos votos,

AVISO AOS SÓCIOSA partir de domingo, os sóoios

esportivos e temporários somenteterno entrada na Tribuna Socialdo Jockey C ub Brasileiro, com a jnpresentaçíio do cartão rei-i-ri-vo Iao segundo semestre do correnteano.

VITORIAS BRASILEIRASEM MARONAS

Além da vitória de Combativo.! do dr, José Buarque de Macedo,1 na prova principal do programa| de comlngo em Maronas, sagrou-

se ganhadora a 3 anos. Risettt.uma filha de Sprinter e Rictcha.adquirida pe'o sr Francisco t.n-port. por intermédio do conhecidoimportador Ricardo Martinez.

A filha de Sprlntsr assinaloupara os'1.400 metros na pista deareia pesada, o bom tempo de

4/5.

O CANTO DO RIO NOCAIvll-iírwNATO FLUMINENSE

Ao presidente da C.B.D foramdelegados poderes para resolver oi-•••-. dn Canto do Rio disputar os|ogos oficiais da entidade do vi-

.. .-.,.....j huiiiliictise.PRELIlvIUIARES PARA HOJELevo ao conhecimento dos lnte-

ressados que o Departamento cias-sista desta Enlid.ide. designou osseguintes clubes para as prelimlr.a-res dos jogos da Divisão Imediata,a serem efetuados amanha, dia 17.

S. CRISTÓVÃO xD.. GAÍvIA — Campo do AmericaP, C. — Preliminar: Bnnco daProvíncia x A. A. Banco Credito

MADUREIRA x BANGU AC. — Cimpo do Bonsuccsjo F. C.— Preliminar: Panalr Clube x ScotEno Club — á* 19 hora*.

TRANSFERENCIA DEAMADORES

O presidente da F.M F.. conce-*»•« -«. »eguln'es transferencias deamadores: — Enrique Laranjeiras,do C. R. Vasco da Gama. parao S. Cristóvão F. R., com estáqioaté o dia 8 dc outubro dc 19-ib.

PAULO DE LIMA BUENO. doRio F. C. para o Sampaio A. C,sem estagio: Carlos dc Souza, doConfiança A. C, para o A. A.Portuguesn, sem cstarjlo. AlhanoRibeiro Xisto, do Clube dos Ca-rlocas, p.ira a A. A. Portuguesa,sem estagio. Constantino Pires eLul; fosé Oscirio rie Oliveira parao Fln-nliicnsi" F. d sem estágio.

ANTECT-» \DO. AMERICA 1

BONSUCESSOLevo ao conhecimento dos lnte-

ressados que, dc acordo com a au-torizaçÃo do Conselho Arbitrai, re-<olvl antecipar o jogo

"América xllonsueesso" (Divisões Principal eAspirantes) para o dia 20 do cor-rente, no horário diurno. |ogo esse

que se deveria efetuar aos 21 docorrente. O local será o campo doAmérica F. C.

Waldemar Figueiredoc

A. A. Moura SobrinhoADVOGADOS

Roa "Ilgiu-I Couto '7 7.' andForo 2*-4!'34

in*crltoa para o Campeonato Ora-aüelro de Baakct-Dall. perrnttui-_o-»« 3 rt-erva*.

Art. 4.- — O Campeonato ttralugar num rncamo dia e lerao....¦.:¦.:.• 11:.'..». 10 filaa formada* de1 Jogtdor da cada Ftderaçao,

I único - A ordem daa Federa-çoes naa ílloa acra determinadapor teortelo prévio, maa a coloca-çfto dot joga-ores é livre. Umavea determinada porérr essa or-dem, nao mala poderA eer alie-rada. Essa ordem aei- anotadano "placard" (Vide modelo ane-xo).

Art. 6.» — Cada Jogador de-vera efetuar uma serie de 20 Ían-ces, aendo 10 em cada cesta.

Art. 6- — Somente o décimoJogador, de cada equipe, nfio ef •tuara a aua uerle cotuccuMvamcn-te. devendo Intcrrompc-la depoisde fazer cada 5 lances, dando avez ao Jogador da outra Federaçio que lhe seguir. Dcaa formaos último* Jogadores *e Igualarãona emoção e terio chance» Igual*para d-finlr a posição da er-ulpe.

Art. 7.° — Os Jogcdores devida-mente uniformizado» deverãoaprcrentar-sc ás autoridades es-caladas. 10 minutos antes da ho-ra marcada para a prova.

Art. 8." — Nfio serão permiti-dos lances experimenteis.

Art. 0." — Os Jogadores serãochamados pelo alto-falante oumegafone, 3 vezes, e nfio se np: e-s: ntando na terceira ser-lhe-fiomarcados 0 ponto.

Art, 10. — O Jogador que desls-tir de completar a serie que es-tiver executando, nfio terá direitode completá-la era outra ocaeifio,servdo-lhe confi ridos, apena-*, ospontos que houver conquistadoaté o momento de abandonar aprova.

Art. 11. — Scrfio observadas asregras da FIBRA, em tudo o quediz respeito a bolas, posição doarremessador, linhas demarcado-,ras e limite de tempo para cadalance. í

l único — Os concorrentes, com 1n autorização dos oficiais, pode-1rão usar as bolas de suas cntl-dades, !

Art. 12. — As provas serão con-1troladcs por oficiais designados |pelo sr. diretor Uenico da Con-federação.

Art. 13. — Os resultados par-

A vista do público t do* Jogado-rea. iPara dar 1:1 * er .*»«.* ao e-p#-tAculo e com a finalidade de quto* Jogadores aprendam a conlro-lar u suas emoções.)

Art. 14, — tscrA considerada,Campeã a equipe que conquistarmaior número de pontos, e Cam»pefto Individual o amador que ot>.tiver maior número de ponto* na«crie de 20 Icnce*. Vicc-Campeaoe terceiros colocado*, oa que se-»gutrem na ordem de pontos con-segui don.

Art IS. — O desempate, r.aequipe, *e fará pela* series Indl-vlduals tomadas uma a uma.tExemplo: red raçAo A — 18-1S-14-14-13, etc vence a FederaçãoB. cujos resultados Individual* se-riam 10-15-14-13-13, etc. Nestocaso a vitoria foi dada pelo 4.*Jogador melhor colocado na equl-pe. pois o 1° empatou com o 1.°,o 2.° com o 3." e o 3." com o 3.*.)

Art. 16. — O desempate Indl-vldual se fará pelos lances erra».dos, perdendo o Jogador cujo ían-ce errado seja o último. Per*!*-tlndo o empate tomar-ee-á um *um os lances errados e, íinalmen-te. se ainda continuar, executar»sc-á uma nova serie completa da20 lances.

Art. 17. — A entidade vencedo-ra do campeonato receberá umdiploma de honra, o troféu quaestiver cm disputa, de acordo coma sua regulamentação, e mais 10medalha* de prata para os Joga-dores que Integrarem n sua equl-pe.

Art. 18. — A entidade vlca-campe*, receberá 10 medalhas dtbronze para os Jogadores çue for-marem n sua equipe.

Art. 19. — Ao Jogador, campeãoIndividual, será coi-erldo um dl-ploma e uma medalha de ver-mell, no vlce-camptfio uma do-dalha de prata, e ao terceiro co-locado uma de broni*.

Art. 20. — Os casos omissos, qutnfio tenham aplicação em outra*)leis da Confederação, serfio ra-solvldos pelo Diretor Técnico.

CIRCUITO BOA VISTATreinos oficiais — Volantes inscritos

30TAÍ-OGO x FLUMINENSE... uciis. F C. -

•nr: A A Caixa Econômicax A. A. Lar Brasileiro — ás 19horas".

A ComissSo Esportiva do Auto-movei Clube do Brasil resolveu 011-lem, marcar para os dias 19 e 24

VASCO i próximos 03 treinos oficiais dos vo-lantes que v3o participar do Clr-culto da Quinta da Boa Vista.Nesses dias, a pista será fechadano transito dns 14 ás 16 horas.Alem das provas de automóveis deturismo c corrida, possivelmentehaverá também uma prova de mo-tocicletns, já tendo pnra isso sido

ComissSo Esportiva e o Moto CIu-be do Brasil.

OS INSCRITOSA lista de Inscrições acusava,

ontem, á tarde o número de dei.Antônio Stcfnni, Amar dc Góis

Daqui'!-. Aurélio Ferreira, Valde-mar Nogueira e Charles na cate-gorla de turismo c Diogo da Cos-ra c Silva, Oldemnr Ramos, LulglBertcntl Blnnco, Geraldo Avelarc Antônio Fernandes da Silva, na

Iniciadas as negociações entre a | categoria de força livre

Unidos Venceremosx Progresso F. C.No último domingo, em come-

mornçáo á "Tomnda da Bastilha",realizou-se uma dns tardes espor»tlvas patrocinadas pedo ComltíDemocrático Progressista de Bel-ford-Roxo, constituída pelas dispu-tas de duas partidas dc futebol en-tre o "Unidos Venceremos" e O)''Progresso F. C". Descnvolven»do melhor ntuaçáo que seu leal ad»versário, a turma do "Unidos",

representando a rapaziada desteComitê, caiu vitoriosa, da conten-da. pela expressiva contagem de4x1. Na equipe dc aspirantes do*dois clubes, ainda uma vez obtev*a vitória pela contagem de 2x1 o

J que demonstra o qunnto foi renhidoi préllo. A equipe vencedora obe-

rleceu á seguinte constltuIçSo:Ondino: Adll. Herculano; JnSoPrctlnho, Jostí e Rubens; W.ilter,Menezes, Hutnbcro, Edgar e Ary.

_ii_0B tn afl ¦»

Conformo anunciamos, chegouhá dlos, á nossa. Capital, proce-dente de Belo Horizonte, o fa-rr.oso extremn-o. qu- rda Bra^ul-nha, Juntamcnti com um repre-sentante do Botafogo, sr. JoãoVaz.

FOH RESOLVER A SUASITUAÇÃO

Agora, Informa-se que B-agUl-

j nha sceuiu pn'n a capital'mon-l taiüiesa, a fim de resolver junto

Leva todas as instruções necessárias paraRegresso breveo caso -

ao ."eu clube, o Cruz lro. a suaFiturçao, com referencia á ven-da do seu passe pnrn o alvl-negrocnrloca, pois, confome é público,aquele Jorrador viajou para estaCapital sem a devidr. autorizaçãodo grêmio belorlzontlno.

A Importância para a sua trans-

ferneia p*".™ o Botnfoco, nlndanáo fixada. Apesar dlrto, .lá setem comentado multo, mas tudonáo passa de hlpotcsi. Assim so-

mente agora com a presença doJogador junto ao reu clube, é queas cifras Iráo fnl.ir. No entanto.assegura-se nn fontes extra-ofl-

ciais, que o seu passe Irá curtarao Botafcco a bareatela de cln-quenta mil cruzeiros. Será novahipótese7 Aguardemos.

RESOLVERA O PROBLEMAApesar de ainda não ter se exl-

bido entre nós, afirmr.-se que ofamoso extrema re olverá de veao problema dn Botafogo naquelesetor, pois trnta-.-e de um playernovo e com excelentes qualidade*técnicas pura o pato.

Page 8: 11. · submeteu A votação ot informes político e tíe organização apre-sentados pelo Comüé Naeelon.il bem como o projeto de tese tam-bem apresentado pelo Comlie Nacional, que

a 1 «1 DO EXERCITO HSmlIrwmiéÀ \y "À\

<*'¦; , . KW»-* . -mr. . •¦•Iill '.» .t> . ,í*^---t.FW_!f-!;!^^aíW__WS!^ll^. -*í^ «il4^—*~.~.--r~»*>—-.yiw -~~~,. w. »¦¦ _w_w___m____w__wBííí —¦¦ — BBI ¦¦— I ii «i ¦ ¦ i—— ¦ n HB i i BMBM —¦J

ANO U ff íi,9 m f4

•J O QUE E' ESSE EXERCITO FANTASMA - AS DESORDENS NAJTAIME JJS^

Q TERRORISMO NA PQU3N1A OS FASCISTAS C0NSfcRVAR*j^AO ^-y^;-;CONCENTRADOS A' ESPERA DA "INEVITÁVEL" TERCEIRA GUERRA ~ SA^/.POR UMA VIGOROSA CAMPANHA ANTIFASCISTA DE PROTESTO DO U WflSSíU

19 KÍ» t*s«PROLETARIADO E DO POVO

QUARTA-FERA, I? DK IULHO PE \m

¦laa^Bf^l^-LL í^»^»E:sÍ^f Tfc^^^^K^y^tjJMB^^ai-Miaj-;.a___^________P ^B___^_^_|_j____Plr *** «4iNr Wl ¦_____*'*'''"jP^W 'í*

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O BXWICrTO fAHTASMAAtantonadot ns iuiu, rm.um

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«ujwf -*»m*tíut ftíst mau mo-dmá •:*•.» fitas wiwa* »:.» («•«mt BonrtmtM mutobuM *t\iáo;-¦•¦., cu*:» mmio diniwo m*tfa liulitma ilws ttm t rtítma.:á-i !.i:V.'U O í .i<-:;:a «mr--'íf »!•¦;>. (,-T.J **.k-. « l«:-. ti« O ti-

I Mtt força» ;«*••» o Hnuil. oftr«-F«rm fW A.0SSA HEDAÇA0 ttma em*, ti-, ie operatlm da Ilha de Mecangut. pata pio- C*«K« "« nenaurorni*" para

testar contra a prttáo pretzntiva dm tratelhaiottt da Light e a abtottíçdo dot tiplátt aa:ufa*Ualúno e Uaigtrida ll.nthtr.an. e. alnáa. ptdi' ao Presidente Dulta o afastamento Imediato dotfaxtif.ai que camptemttem o Qoetrno. tnqutitaiai em altot ptutct de fetpontt.hilidaie. Como de-«cctoíar, tsuiaram. psr teKO tntemeilo. a lll Conferência Naelcaal do P £. B* em calo telo te tt-tudam. apr:fsndenio.ot. ot ptcllcmas do no:to pcro, "Somos tar.bem teatro Fenco" — ilvte-rom-not — ~e apilamot cs ficrsiros pcrtuattot de de Santor, tío Jlio e dt icdo o RrasiL qut te recatam« tentarem a dacatregar et navio» falangttta.," Entre outra, a comitíáo tt tempunho dw icjuin-les ffeíNsWoícrcii Tccdcrico rrasfiteo Vlciffl. Joii da Ca.fa Ftndx Lino Augusto Fernandes, Bete-rt*o Benedito do Naieímento. Joti Migutl Godcl. Tec^oto /loto Codcf. Btlthict Ctlt Alttts. Abelat.do Vieira tíe Seuia. Veldemito Dento da Silva. Joio itaHano ím Santot, Frantíln dt OllvePa tTcottatdtno Adelino da Siita.

Cem a »frf*M da **4m i*i*t NkltO. fi«Mt P-mi^f* íttttttjo o t*WÍBW! "Pfl» ta»»*^^r io#rifta * taátm éwmmm*** rtt* tt*td*«t m**** puUtm* UflMÍo MMA nwnwMW wt't laipedkk tm tt*im*Nt torneai* m* «*-.**«* npttvmmvm áa ati, K**w'.* ia ««*«*! Amf*4 pfj&*«. m tttrm p,*t%k*&em**t* t« sf^aiSa át mt m tmm Püp*-*«5 P*l* ftmtHá* *» pat*pmu mi* ftfi-K*tlt> fitmt* ás tUttt ttmmem*»* t*t «*4t*4* ám imi**** . |MM át mim, m çw# umP^***m m tmkmia HKfMri »**<»* «arMtij Jsrtt» f 1?p*

Cmmntt a mmam *Q**o d* im'**.* pm* a §nM *m «I*. I «fe» »»i» «* i*mu mim, wm*m* d* Uttáua i*l« nan tmtm tC*mia>e*t* »<.«*,»*•»» de m*, <*** •* *MM«*» t«lw*«i <ip*«te»»**» tS» t tt *.io A. vt*ft4 A«4«tt tí»n.'i«' ií«»ii« t« f«w«, ** i MAM»*tii«íi »... |j 11 a ttad*» **t+*A* m* Hm ttttt***de*M r«t*N4

. «tat «| ,.*,.!.... .'< (.. - ,.U, *M #«HfwJ»'l-.+ JK,_l**i»_^ |MI* «_w (ÚHItA *\t*U d* .*>"»'«i» * •*«_» (««wt^mt». (._., 4 IHM ItttS («i rwttt

d« iuhi'i>i^ tt,-» lanriahtM «»i^u»^»t_i'««»fifc.»*<>4« 4» *«-» »#<»ut «t-.ii >«;.- «> iiií MM • «*•**_> «un».., tMMCMln • ím* dt *.h,tt>* m*mop*htm do <*tn*l t*tmlt*dot t »»**tt » IW<t4 mt «•!»#.• <m<*i,,.i««iàl V».»aw* a ftkt «_to «tM» (Ml.mlH «lUjí.yí.1 » t • ÜMIM*»i«j.^. t« KtxtfcKnu» ptt» t t*igm**i* anintti»! t « **< MMttM

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Hw ri#rt£_iusHVfi p«í*Ê*-'-*-= ¦¦¦ .«tfei tí# |f»fe»i«.ií 1itt tí» roça j!Ts.,.man» e* * ?«-.:.¦_:¦•.IHiai, iHff.' í;.:lâf tHC(Kt&S i -:•••...lif** t Í tit*fe:t..-;..;Htf ttw tm*v*ft

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O» rfttltos t*t*o tendo lumra-latíe* tom mi!l»»fti tí« ralonnr*que comtat ram so tatía AaWehonaclu e aervtraiB * Ocs-tapo.

t>» Itália, atual bai« tíít opr:»

lia fft» lutitR» O ptw<o tVe«pit»ttí#«t« do tiumo tMttf,9 4aitall*. titiro tf«r-t. títfluivrkwm<* i«t«-wft<êix ttcteutiwtndei'"ea pt&mtttê eolfam num ttt**á* á* ttídaalf» ften**! q\t*ndo«tem diante de ti um» te^dttf»mm* lha".

Oa homena Ae Andm tlm pn>>tottáa ámotátfA cm variai co>m-jta*. dtt«9ltendo mmtiK. vatk»naa pàbiit«* i«n n empre;» daUiç* tf um tma* tis ai tedn á««_íí.i««i{6,»» pi»»»!;*« i.»t-a«;ila»e í»«!j.im p í «>«

H» .-.!--'.<¦ dr :i»!-, Iltntdettâ deTr«»5*». eíe* letatam aua tudaciaIniertenciancia sa tmlo de tt-rança; da» n.» •» du «ufotidadititaUanst uma ,t?A fatcüta. *w-{Wflítti ptla futilamento de vln-le * cinco patrseia» por et» ttt*utitín k GtMapo.

TEJtltORlSMOIIA peucât BMaaa, a ml»*» rol-

Associações Médicas e Democráticas ProtestamContra a Demissão I Br. Aioysio Neiva Filho

çòn »ntl'titmj«*4'.l{a. ó» tc-^*'\ luar dtt eotts^o patunifes em Ite-ms tírMnamrou ot "l* mil m m-tooi do Exétello d» Antíert quevotaram por teu rtgswo A Po-;-.!-.:»" tomo "sitntt» com ordensmpteitU no aentfdk de ortanUareamptnhra sutüenaneat".

No dls i d» Julho último, umItl trama tíe Varsovla noticiava

André*. Um ia ido nun.r;&-o»pUie» a saboiadorts oue incon-ttam todu a» ficilidsdts paraIxamovfí !<• atísves áa Savtrrse. dal, infiltraria n» Polônia.

DESORDENS NA ITAUAO Esércllo de Anders Introme*

:tt*. otieiuivamtate na palitíes

r i.'_^ ____l__H gr * A_fr ^__r___________l_____\r. cTl ^^-* ^*:ièfa.t? **¦ -:j..__^fc,ii_í.__p *í j* ______^____BJ_________P -. ^^!t_______B5H___AN_________^NRÍJHP! B9 - . " itet -..¦-j ¦.-.._'._ 9JíTA__»_r *¦> íi¦¦•''S^'¦^Ot"^* v i. Yi . A>, - - -* -. L-wf Jrf __l B^_BuHHV&jB_R3K^yuMÍv^^

.!Viu["df?aío Ji Mensagens do povo ao cientista demitido, \ p• ao presidente da Constituinte e ao diretor j *do Instituto de Manguinhos

A »:t-_-.:4:AIoülo Neivaocupava coCiuz, pelo Antco mc-lvo de haverpceitado suíatíncla a vitimas dachacina da l.ar :¦> dtt Ccrioca. nod.a 33 de maio, tem provocadomanliestatôss de protelo e tt>-lidarie^ade nAo <0 dos stua co-legas como d; aaaociaçúcs médl-et.» e o:sar,Uaç6:s democruicas.

A propúeito, foi enderetado aodr. Alol lo Neiva Filho t> (c;uln-te telegrama: •

"A Sociedade Médlc» do lns-tliuto dos Bancários, auocian-ü ¦ ; c is manifestações dc outrassocicdcd.s médicas, vem trazerau dUUnto colrga a manifesta-çi.o de sua solidariedade no mo-n.taio em que é atingido peloato imotlvado de sua exonera-çí.o do Instituto de Man;-ut:iho3no qual o colega c um dos maisefUlentcs cokboradsres. (a) D:.Jase Vlca-t, presidente."

— Ao diretor do Inslltuto dcMan;ulnhoS: "limo. Sr. D.rc-tor do Inatituto de Manguinhos.D:. Henrique AragSo — Os mé-dicos abaixo assinados surprecn-dldos com a Injuta dcml&s&o docolega Aioysio Neiva Filho dcs-tfacado funcionário do tradicionalInstituto que V.S. dirige glorieda ciência brasileira, véir lamcn-tar Junto a V.S. que Injunçõespolitlcas houvessem atln-ldo aclasse médica em seu livre exer-ciclo proflsílonal, como foi pu-büco e notório no caso em npre-ço. (a)

Carvalho. Jaime s :-.a. AbUíoFerreira Uma, Ciro Franca Do-mlngos José Rodrigues. Nelson:¦'. ¦¦':'.. Animlo Pereira. An^eljLima BcUrio, Lauro Toledo,Lourlval Barbos» de Amo.im,Vltorlno Alclxo. Esteve* de Mo-rala, Artur Pires. Narciso daCunha Osntll. oJsé Dlat Reis,Jesulno Vlflra Furtado, Domin-Bos Ferreira Oulmarâei, Francts-co Oaruzl, c n.ll.lii Silveira, Er-nanl Tjrar, Armando C. AlbinoAntônio de Sousa, Nlcsnor Mer-ccllno, Eduardo Co:ta Oom:s,Jaime Alves. Adlumar Dl-t. R-u

ca, vem p_ot?star por Intírme-dlo de V.S. contra o ato a:...-traria e injusto da drmlsiio domédico e clentl.ta Aioysio NeivaFilho, pio -:.-n; >.. motivo de tercolocado atrus se:v.-os profitio-n»Li tm dífes» de vida humanacontra a sanha dos ctiacn».om.por ocasião dot aa-"r«nUH ac n-¦--.¦¦¦- do dia 23 de maio ul*tlmo, ao mesmo em que ;> et.amos abaixo a*s!nrdos uma ho-ne-:-..i •. ni de apoio e solidariedade

S policia de Pereira Liranbassai proíbe uma

homenagem ao povo francês

,Vf>n eie-.na a r«o«ifr«.{do da pstua «¦riamíafe dcttttivia j Jo randaJum<pfoj»!ifci cnmlaofot io general Dor. campana de Anden. desperta not mercenário* do tnrdtfantaima petontt o sentimento it potriotltmo * toUiariedaie oo teu poto. Na grovwa «n-*vd-tt uma menina potontta contemptaxio a Vorsorfa que fot anasaia not teus 90 por cento naque etid tendo rtcooitruido ptlo* esforços vigoro*:t ie um povo liete e democratteo {Feto t*

0'quleo da TRIBUNA POPULAR).

Comunicada a violenta arbitrariedadeaos Senadores Luiz Carlos Prestes, Melo

Viana e Embaixador da FrançaO Comitê Municipal de Nova

Iguaçu do p. C B. acaba de so-frer uma vloltnta arbitrariedadeda Policia fascista a serviço dePereira Lira e Inibaisai queproibiu te tnaugurn&se em sua

mem de Sintas, José Srverino.Hilda Herrero. Manoel Pedro

da Silva, Ferrão Filho Waldemar Martins, Ar.nda Mrnna Educido

aoJ|lustre democrata (ass) Car- |»«lr. naquela localidade, o servi-

Marques Pltança. Pedro F.'rre'-ada Silva, e Jaime Magalhães daSilveira.

— Dos mortdorer. da Oavta aoDiretor do InslltutoCuz. em Mmíulvhos-da r,.-..'.. em so'cnldade publl-1:-..-.n .'uras".

Crua, Crispim Oioio da 8tlva,Eduardo Delfim Pereira. Na'*ll.no Marcellno BorK:». Ar u- Sjü-ret. Jo'o Alvrt Palüanhi. Oeral-

Osvsldo | do dos Santos. Zulml-a P?rel*p."O pn-oJ Ttr"o C?.r,r>*. e mais dezenas dt

ço de alto-falantes para atranamissAo da solenidade emhomenagem a pastagem da gran-de data do povo francês — o 14de Julho.

Essa estúpida medida policialrepresenta um clamoroso atenta-do as nossas liberdades democra-llcaf. conquistadas pelos nosso?amados "pracinhas" nos campos

radtltot trinta dlaa na Potontapraticado» pelos terroristas irtl-nade* por Andera.

A ESPERA DA TERCEIRAOUERRA

Segundo Informações colhidaspor correspondente, de Jornais naItália, Andrrs quer cone ntrrracua homens num detera&tadoponto do Bratll, ao Invés de avter dessemlnados em varioa Esta-dos. Par isso pretrnde reuni-los

çulrode 31 dc junho deste ano: "Mi-Mtarcs ou eivts. oa soldados dogeneral Anders permanecerãofieta A sua palavra empenhada,manlendome prontos para entrarnovamente em combate a tt clr-cuMtanclas o exibirem, Nio ha-veri pu no mundo enquanto nAoforem reabilltadoa os direitos ro-berano da Po'onla. Lituânia eoutras naçdes, e anuladra as des-lesls declíô s de YalU".

dando dUer por stus rtpnttatites da "Cwrelo Poisco":

— Nto haverA pr j no catt.Qut uma :.:•:.i •> :iüi

anti-faxu"ta de proteaiot i*. ;r>letaclado e do povo stja 6t*n»deada em todo o pats para :x&dir r. consumação drate f.v.-st* soberania nacional — a <-.->da, em nosso território, át a*tingentes desse Exército dt üders.

O SR. JORGE GMQDO DEFENDIOS LAVRADORES D£ GRCi

Ftil o seguinte o parecer do < da execução da portaria da C. cau. antes sub-dlvldlda tm tt*

da batalha. Imediatamente, oComlté Municipal de Nova Igua-çu do P. O. B. protestou ener-glcamenta contra essa violênciaMunicipal de Nova Iguaçu duO. C. B. protestou energlcamen-te conUa es:a violência naxlsta Idos *1)elegulns" a serviço doi jqulnta-colunlstas que comprome- jtem o governo do Oal. Dutra, en- i cr. Jorge Amado ao estudar a M. E. que lhe atribuiu cxclusl-vlando telegramas ne:se sentido ao ] indicação n." 108. na ultima ses- .Yldade para exportaçAo de ca-Senador Lula Cnr.cn Prestes. Se- j t&o da Coml:t&o de Estudos de cau. estabeleça aoa cartecrlsticotcretarlo Geral do Partido Comu-1 Indlcaçtes: titulçfio aos cacaulcultorcs da dl-nlsta do Brasil, ao Senador Melo J

"A Indicação numero 108 suge- ferença havida entre o pagamen-Viana Presidente da Assembléia re ao Poucr Executivo a neces- j to aos lavradorea pelo InuitutoNacional Constituinte e ao em- sldade de que c Instituto de Ca- e o preço por este recebido pelabalxador da França. cau da Bahia, ao prestar contas venda de cacau nos mercados cs-

MANIFliSTA-SEO POVO CÜNTIÍA 0 ANUNCIADONOVO AUMENTO DE ALUGUEIS DE CASA

A comlssfto mista encarregadade eiaborar o ante-projeto do

Zolitho Schullcr Reis. I decreto reícr:nttc aos alugueisÁlolslo O. de Abreu, Ramos de de imóveis Já tem quase ulti-Bouzr. Jaime Augus.o Fll.-.o e c:-j medo»-os ssus estudos. Dc açor-cero ToHIonl, médicos da Ilha do > (j0 v-om o decreto em questftoGovernador". I que vlgo:nrft até 31 de dezem-

— Ao pr-sidente da Assembléia! bro de 1949 os alugueis dc casaNtelonal Constituinte: "Pedlmw I SO{rCrão um aumento de 20 ovinla a V. para protestar con- 110r-o S0bre os anteriores a -935 etra a medida arbitraria do Ml-' sofrcrao os de 1935 a 1942, res-Mistério de Educação c Snudc. ds- j pcct:Vamentc. Os alugueis vlgo-

Já dão margem a lucros fabulosos osalugueis atuais — Nada justifica novamajoração — Rápida "enqueté" da

f RIBUNA POPULAR

mitlndo o brilhnntt cientista Dr.Aioysio Neiva Filho do enr-n qu?cupava no Instituto de Man-gu'r>l-os. ne'o fa'o de trr rocor-rido feridos durar te 05 hituososo"o:;teclm:ntos do Ltrgo da Ca-rlrr-a.

Pençamrs nue deveriam ter ri-dr, dcmitldcs, Isto sim. 01 rema-nesrrntes farcistas r.ue para Infc-ll-línde d? nessa terra, cnntl-ruam lmnod'n-!o o pra^re-so doBrasil, colocados como cstfii rmpn-tos--hav? do ayiareiho r'o E--tado. E é nn esparanoa de Jus-tira que noi subss"2vemos —(Rn) _ J0S0 Freitas F;!V:o. Ito-<_r!"o Relva. Caries Fernar.dr-,Rubens Nojuelra, Murilo do

rante$ a partir de 1942. scrftomantidos. De qualsuer forma, cmais um aumento que iift pesarsobre o povo.

Procuramos ouvir a opinlfto -ie

gucls de casa. Da me«ma for-mo nfto deveria permitir a cons-traçfto de prcdlo? d apartamen-tos de alugueis elevadíssimo,pois as que maLs estAo sofren-do sfto os aue recebem pequenossalários. Portanto, as aparta-mentos luxuosos nfio resolvem n

populr.res a respeito, tendo cons- s;tuaçfio do nos:» povo. Alemtaíado, o proteito unanime detoios. contra esses novos assai-tos & Jft desfalcada bolsa Uopovo.

NENHUM AUMENTO DEVEVIGCRAR

Inicialmente ouvimos o sr.Manuel Castelo Branco Vilaça,presidente do Centro dos Pa-qttenos Servidores Municipal;',quo declaro 1:

- Sou de opinlfto que o go-11. -v

do que. a construção dos gran-de3 edifícios só vem encher maua bolsa dos nçambarcadores edos gananciosos proprietários deImovoiJ.

NAO HA* RAZÃO PARA OAUM. ilTO

Continuando, o sr. CasteloBranco afirma:

— Náo ha razão para o go-verno ravorecer a estes donos de"trusts". quando existem viu-vas c órfãos que não tém aumenos um pedacinho de terra,em qualquer morro da cldad

as ji lí nn o mu-BilISil II «II. Ç«TJ1MII êtPrisioneiros nazistas estão recebendo "li-

cença" de autoridades norte-americanaspara passear pelas ruas de Paris

PARIS. (Espccia. para a "Trl- respondrram que os oficiais lan-

Souzn Srntos oJsê Celestino verno nfio dew1 consentirBon-ps, Alb?rto P rnitrbuco. 1 tss dois anos. fim de 1946. 194/Prulo Bnrl-h dos S n»01. Ora-y e meados de 1918. qualquer es-Pinto RC70. \Vl\son Martin-, da p:cle de aumento sobre os alu- | A m"|,u yen cste moVimento do

Sindicato de Prop: letAríos aeImóveis .íada mais é do quoantl-patrlótico. contra c gover-no do presidente Dutra c, sobre-tudo, contra o po\o.FALAM OS MORADORES DE

MORROSNo mercado encontramos um

grupo tle trabalhadores, todoshabitantes de morro:, que ime-dlatamente começaram a dlscutir o problema. Conseguimos oa-sim as suas opiniões:

O "velho" Joaquim comenta.Moro liá catorze unos numa

casa. A mim. ninguém aumen-ta. Querem agora aumentar opreço da casa. Nf~ pode ser.Chega Jã o aumento da comida:

Veja a minha sltuaçfto -diz João Barbosa Moreira, aju-dante de motorista. Recebo 41)cruzeiros por dia. Isio não danem pnra comer. Ando pegandopeso pesado o dia todo, achoque até vou ficar "careca" edepois de um dia dc trabalhoainda tenho de subir uni morrodanado, or.de nfto tem aguo,nem luz. nem nada. Nfto estojtle acordo com o aumento.

E se dirigindo para um com-panheiro, pergunta:

Quem pode estar deacordo?

Dermeval Hermeneglldo entftoresponde:

Ninguém. Nfto agüentamosmais. Veja bem, pago 70 cruzei-rso por um qua. num barradoque ma-i àtt n._va a cama.

— A sltuaçfto é cruel — ar-gumenta Joté Cardoso da Sll-va Filho. — Há três anos procuro uma casa para minha fa-mllia. Tenho mulher e dois fl-lhos. Nfto encontro casa. e mss-mo que encontrasse, como poderia arranjar dinheiro para lu-vas?

Ne:se momento se aproxima dogrupo um senhor que. após tei

I trangclros.A Justificação que acompanha

a lndlcaçfio historia a atuaçflodo Instituto tíe Cacau e analisa,para ataca-ta. a política cacauel-ra do governo Renato Alclxo. queconsllcra dosastrosa.

Sou de acordo com a medidasolicitada pela lndlcaçfio, rcstl-

conhecimento do que se passa- B. 10. 20 e. ás vezes, mais contos tuiçfto nos lavradores da dife-va, procurou defender o au- I por mes. sem fazer nada. que- rença de preço havida entre bmento. Era um proprietário. Mas rem mais dinheiro. Atualmente' pagamento aos lavradores e onfto ficou Impune: o "velho" vemos quartos de 400 cruzeiros recebido pelo Instituto dos com-

a torto e á direito, em casas que pradores estra igelros. deduzidoshá anos passados nfto se pagava &s despeias normais de "beneficia-mais de 300 cruzeiros. A situa- • mento c preparo do produto pa

pode continuar. Para ! ra cxporttçfto e a comissfio cabi-terminar. pos:o dar um bom ; Vel ao Instituto como consigna-exemplo. Vela o senhor: A ques tarlo. No entanto, quero deixartfio de uns 7 ou 8 anos passados., consignada minha discordânciaa Companhia Kosmos e a Com I para com a Justificação no quepanhla Brasileira construíram ela se refere á polltl:a cacauclracaros em Braz de Pina e Penha dc- governo Renato Alelxo.por 8 e 10 mil cruzeiros. Hoje. ,.____,

alugueis. Em geral os proprlcta- j pode procurar essas casas: não! „8° "«cluslvidade de exporta-

' querem menos de 250 mil cru- l ?°

atrlllulda no instltllto Kdezelos po elas. Potanto. todo c fe"

n&° Crf, a«ol"ç&0zelros por elas. Portanto, todo o I ldenl para ° Problemo. da lavou-povo é conta qualque aum—« ra cacauclrfl- é d0 Just|Ça M:lna-du alugueis. - - -

Joaquim *4 Incumbiu de desmaacará-lo. tetmlnando por dizer.

Lugar de chorar fi na cama.OS PROPRIETÁRIOS JA" TEM çfto nfto

MUITO LUCROLogu ndlantc ouvimci um em

pregado dc açouguc. AntônioFerreira Barbosa, qt.j declara;

Numa sltuaçfto como uatual, nfto acho nenhuma Jus-tlflcativa para aumentar >ra

tlplas propriedades, vatlxi (•fisionomia rapidamente, todi 1terra cacauclra ameaçada '•'¦¦car cm mãos de trt» ou <r»:nmagnatas estrangeiros, expa»lorcs que eram tambem Uitodiários prestes a possuir nio 1;»nas o domínio da ."'¦'como o domínio total da unprodutora. Esse o pantnaiquando do inlclclo da poUtiücacauclra do governo BtniíAlclxo. que. transformando 1Instituto no unlco exportai*Impediu que os exportadores tnros liquidassem os últimos 1»zcndclrcs de cacau. Nfto quero edIsso dizer que a política do Ia*luto naquela epoca nfto tin*stus defeitos ou nfto sofreu**males comuns a toda a vida *pais durante a triste qusdri AEstado Novo. Nfto é o que de«)idiscutir aqui. Desejo ape*acentuar o lado positivo da p*tica cacauclra do Instituto, ttrante o governo Renato Aleis»ao dar parecer favorável t, an*da solicitada pela Indlcaçlo 1*meto 108".

rios construíram ou compraram03 seus cdiflelos nos bons tem-po!. e mesmo os que tim no-vos. Jd têm lucro de sobra. Por-que estes senhores que recebem

Desmascarandouma manobra

altistaAlegando falta dc msdeW

vim os proprietários de f»bric,ll

Solidário o povo brasileirocom os estivadores de Santose portuários do Rio de Janeiro

I lar que íol ela quem impediu queI osg rondes exportadores estran-I gelros llquidessem o que resta i de íosfotos sonegando o produt*I do lavoura de cacau. Os gran- | que praticamente Já nfto exW! des exportadores, gananciosos e ' no sbaleões dos vnre]üU>j nada preocupados com o progres- | da cidade. Desmascarando <

so da zona. estavam asüxlandoos lavrado.es de cacau impon-do preços ridículos ao produto,levando á ruina os fazendeiros pequenos e médios e mesmo osgrandes- E:tav.im se transfor-mando rapidamente nos únicos

| donos da terra, e a zona de ca-

Continua o povo brasileiro Frestes foi enviada a seguln-

buna Popular") — Os Jornais deParis estão denunciando a pre-sença, cada vez mais numerosa,de prlslon iros de guerra ale-mãs "cm licença" nes cidadesfranceías. Hã dias a policia en-controu dois- deles cm plena ruadOrsel em galante ,.;--'--v-¦ '-'->Ao receberem voz dj pri áo, pro-testaram, alejando que 1de passeio por ordem dns auto-rioades na te-nmerlea.ias. Sr sdocumentos provavam que pres-tom serviço na companhia 3u40de uma divisão administrativados Estados Unidos, em SalntDenls, nos arredores tia capital.Levados ft de-e.iiH-1!! mais proxf-mn, foram recambiados para oseu acampamento, prls a Françanão permite que no s u próprioiolo a Insultem impunementedessa m.ineira.

Horas drpols dois outros eram•ncontrados em Chaulnes noHorto do pais. Interrogados,

quis empresam asora prisionei-ros alemães como "chauffeurs"de caminhões, inclusive na P;nn-ça. Tambem sabe sc que á medi-da que aumenta a campanha con-tra a URSS, dirigida pela lm-prensa Imperlallsta e antl-roos -vcltina dos Estudos Unidos, vãor-s rr--'-»•¦'"- ,-.'"í" - •"' ".

França e na Alemanha conflan-t.O C.Í...I *..¦. .. _..alemães aos suldodos polonesesdo fascista Andirs, que com elesfazm causa comum. Es'es fas-ci.-tas poloneses nlnda recente-mente, em Rclms, saíram pelasrurs de braço dado tom osnazistas, afrontando o povotroncos e sob as vl/.tas compla-contes de oficiais norte-amerlcn-1103. O d:boche só terminouquando o comandante da rcglftomilitar apresentou seu mais ve-emente protesto contra es"n co-ntvencla com os bandidos nazis-tas,

protestando contra as ar'01-trarlcdades de que estão sen-rio vitimas os patrióticos por-tuárlos do Rio de Janeiro, purparte da policia fascista dePereira Lira e seus espanca-dores, em face da sua recusaíurmal de trabalharem nosnavios do band:do Franco.Registramos hoje alguns des-ses telegramas, que, nesse sen-tido. tão bem expressam opensamento dos brasileiros de-mocratas.

Assinado por sessenta eduas pessoas, em lista enca-beçada pelos srs. TarquinioJoaquim Silva, Giobert doGouvêa e Osmar Luz, foi en-dereçado ao presidente da As-sembéla Constituinte e ásbancadas do PCB, UDN ePSD o seguinte telegrama:"Os abaixo-assinados, de vá-rias profLsTõe.s, moradores doMeier e adjacências, vêm pelopresente protestar enérgica-mente contra a forma absur-da da Policia quando preten-de obrigar aos nossos bravosportuários, que honrando astradições de luta da nossagloriosa FEB, se opõem a tra-balhar para o fascismo espa-nhol, cuja permanência aindano mundo constitui a malidura traição á Democracia".

Ao Senador Luiz Carlos

te mensagem"O povo de Lucas protesta

contra as Indhnldades pratl-radas pela Policia em setoresde trabalho prendendo porLua-rios e doquelros homens sim-pies que só desejam o bem ea democracia para a nossaterra. O Brasil assinou a Atade Chapultepec, mas a policianão respeita, porque Infeliz-mente o ministro do Trabalhoprefere marchar com a rea-ção, a serviço dos Inimigos doBrasil. Salve os nossos traba-lhadores. (aa.) Antônio Reis,Adalberto Vieira Batista, Ma-r.uel Antônio de Souza, JoséAzeredo e mais 38 asslnatu-ras".

rios. contra os bancários, atosesses culminados pela chacina.ío Largo da Carioca. O povodc Mesquita pede ainda a de-m.ssão de Pereira Lira, Ollvel-ra Sobrinho, Imbassahy e ou-tros elementos que compro-metem o Governo".

A União dos Trabalhadoresde Piracicaba enviou ao Sc-nador Luiz Car'os Prestes oseguinte telegrama:"A União dos Trabalhadoresde Piracicaba, representandoos trabalhadores a ela filia-dos, protesta contra o fecha-mento do sindicato dos estl-vadores de Santos, da UGSTSe contra a prisão dos traba-lhadores daquela cidade e pe-de a retirada das troDas da-cjuele porto. Pela União (a.)

manobra, o Instituto Nacional *Pinho vem de fornecer dados 1*bre as diversas quantidades e «'pecles dc madeiras que entrar»*nesta Capital, de diversas pro*denclas. durante o mis de i»nho. perfazendo um total de -•34.01C metros cúbicos.

faiM amai as com ssões ile ilapró-liertação dos trabalhadores da LiAmaxliã. quinta-feira, ás 18

hc-rtu;, á Avenida Aparicio Bov-ge-. 201, sala 401, haverá tunareunião conjunta da Comissãode Ajuda As Famílias dos Traba-lhadorea da Light Demitido; e

Presos e Comissões Pró-Llbert*

E: solicitado o comparecimeMto do todos cs membros Jicompõem os reie:Idas com£õcp.

Assinado por noventa e seis | paulo Guimarães'pessoas, foi dirigido ro Sena-dor Melo Viana, presidente daAssembléia Constituinte, o te-legrama abaixo:

"O povo de Mesquita confiaem V. Excla. e espera que,com o vosso apoio, seja ela-torada uma carta constltuclo-nal á altura de nossas tradl-ções democráticas, e que en-tre em vigor o mais breve pos-sivel, a fim de pôr termo aosatos selvagens da policia defascistas contra os estivadoresde Santos e os nossos portuà-

llfllIilIDlfflliíllfllAOHOniBGlf

GOIÂNIA (Do correspondente) — Em Grimpas, muni-cipío de Goiânia, acaba de ser i mocracia

Continuam cnegando á redaçãoda TRIBUNA POPULAR novosauxílios do proletnriado e do po-vo para os heróicos traba hado-res da Light, que hoje sofremnos cárceres da ¦ reação por sa-berem pedir mais pão para assuas famílias e lutar pela De-

fundada uma célula distritaldo Partido Comunista do Bra-sll, que recebeu o nome de"Cidade de Santos", em ho-menagem ao povo, de tão be-las tradições democráticas, eaos heróicos estivadores e do-quelros daquele porto, que le-vantaram bem a'to a bandel-ra da luta contra o criminosode guerra Franco.

Acabamos de receber mais asseguintes contribuições:

De um grupo de trabalha-dores da Cia. Telefônica — Doismil quatrocentos o vinte e cincocruzeiros (Cr$ 2.425,00), nrreca-dados enter os seus companhel-ros.

De trabalhadores maritl-mos — Quatrocentos e clnquen-ta cruzeiros (CrS 450.00).

De trabalhadores da &brlca tíe Móveis Luso Brás»Cento e trôs cruzeiros iw>103,00). ,„.

De trabalhadores dn =• ^dustrlal de Máquinas Feicnw ^Setenta e nove cruzeiros <w» ¦79.00). ..,he,

res da célula "Miguel V. .- .Sessenta e

cn.,..,...,.. ,,-._<; Rfi,o<».De trabalhadores ái '

brita ^acionai ue Vi-Scarrone — Setenta ecruzeiros (Cr$ 74.00».

Do advogado E:U«rdrêa — Cento e sessenta cr<Cr$ 100 00), arrecadadoum grupo de amigos-

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