i folhetim (47) o - Üe vencido mÀurige leblãrc as sotãs...

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cas^g^llPgfw y-iêfi wm Tgs ?*. .^çsshhi S .?*,.-,-¦¦• .'. .•'./• \ ' £ PERNAMBUCO—BRAZIL Recife—Domingo, 5 de junho de 1910 ANNO XXXIII—N 132 —a———— .i' % í l y \ 1 ASSIGNATURA CAPITAI. TRES MEZES. •*«••••••¦¦•¦•••¦.««' 6.009 SEIS MEZES 12*000 PAGAMENTO ADIANTADO BÍBDACÇÃO, ESCRIPTORIO E OFFICINAS Rna Quinze de Novembro' n. 19 e caes da Regene- ração n. 12 ?Numero do dia ÍOO réis . _mf_\\__B_9 «ItA ASSIGNATURA FORA DA CAPITAL: SEIS MEZES UM ANNO ESTRANGEIRO : SEIS MEZES, 181000 ÜM ANNO., 161000 PAGAMENTO. ADIANTADO 271000 Nnmero atrazado 200 réis . I FOLHETIM (47) MÀURIGE leblãrc As soTãs acentos fle Ârsenio Lupin A (Traduoção d'A PROVINOIA Xin ABRE-TE, SÉSAMO I Teve a visão medonha de tudo quanto se havia passado alli, deante d'aquella porta, desde ha vinte seeulos, de todas as pessoas, iniciadas no grande segredo, ãue tinham entrado por aquella sahida... citas, gaulezes, romanos, normandos, inglezes, francezes, barões, duques, rais. e depois de todos elles, Arsenio Lupin.., e depois de Lupin, elle Beautrelet... Sentio que a razão lhe fugia. . Palpita- ram-lhe as palpebras. Cahio desmaiado, e rolou atéembaixo da ladeira, alé a própria beira do pre- cipicio... Estava acabada a sna tarefa, pelo me- nos a tarefa que elle podia executar só, com os únicos recursos de que dispu- nha. A' noute, escreveu ao chefe da segu- rança uma comprida carta, em a qual re- latava fielmente os resultados da sua in- vestigação e desvendava o segredo da Agulha escavada. Pedia auxilio para acabar a' obra e da- -va o seu endereço. Emquanfo esperava a resposta, pas- «ou duas noites consecutivas na câmara das Donzellas. Passou-as, tranzido de medo, com os nervos abalados por una terror que os Tumores nodumos exasperavam. Cria a todo instante ver vultos que avançavam para elle. Sabiam da sna presença gruta... chegavamdegolavàrn-n'o. O sen olhar, todavia, desesperadamen- te fito, sustido pela sua vontade, não se despregava do lance da parede. Na primeira noute, nada se moveu, imãs na segunda, á luz das cstrèHás e de «um meio crescente da lua, .vio a - porta .sbrir-se e vultos què emergiam das tre- •¦vas. Contou doas, tres, quatro, cinco... Pareceu-lhe que esses cinco homens carregavam fardos bastante Volumosos... Cortaram em linha recta pelos campos para a estrada dolHavre> elle discérnioo barulho de um automóvel que se affas- tava. Retrocedeu, custeou nma grande her- dade. Mas na volta do caminho que a mar- ginava, elle mal teve tempo de escalar nim talude é de se esconder atraz das ar- .rores..*.,..- Passaram homens ainda, * quatro... «cinco... e todos carregados de embru- Ülios. E dois minutos depois, um outro1 .•automóvel roncou._*.— j»esta vaz não teve a força de voltar •para o seu posto e recolhesse pãrá.dor- Ao acordar, o creado do hotel lhe trou- xe uma carta. Abrio-a. Era o cartão de visita de Ganimard. ²Emfim I exclamou Beautralet,- que mentia de veras, depois de uma campa- nha tão dura, a necessidade nm an.. 3Õ1ÍO.?. jj '"''' Precipitou-se com as mãos estendidas. Ganimard segurou-as, contemplou-ò por *im momento e lhe disse:. ' * tj O senhor é nm typo temível, men j-apazt... .... _~Ora essaI replicon elle; o acaso ¦e. •pwiVí-me. Jv«« ²Nao ba acaso com elle; affirmou o insnactor. qQe falava sempre de Lupin .Sn um ar solenne e sem lhe pronun- ciar o nome._ Sentou-se.' _' ²Então temol-d seguro / . . . ²Como o tiveram por mais de vm- t^yezesl disse Beautrslet nndo-se. ²Sim, mas hoje...,.-..._ n„ ²Hoie, com effeito, o caso differe. Co- nhecemos o seu retiro, o seu castello forte, o que faz em summa, com que l_u- pin seja Lupin. Elle pode fugir. A Agu- jha d'Etretat é que nao o poda. ²Porque suppõe o senhor_que elle gegirá? perguntou Ganimard desasoce- *S?PÒrtme snppõe o senhor que elle >tenha necessidade de .P#&í?2&3&!3 IBeautrelet. Nada prova que alie esteja na 2gn?ha actnalmeíte. Esta noute, onze «ios sens cúmplices sahiram de lá. Tal- -vez elle fosse um desses onze. Ganimard refiectio.; - 'tiíi,%i, j ²Tem razão. O essencial é a Agulha «cavada. Para o mais esperemos que a sorte nos favoreça. E agora, converse- "Tomo* de noVo a sua voz grave, os seus ark" de importância convicta 'e ^Meu caro Beautrelet, tenho ordem de lhe recÒmnaendar, a propósito deste SLocio a mais absoluta discreçao. ne£0OrÍemmde quem?,inqmno Beantre- SUPPL ÜE O - EMENTO Prefiram o excellente livro de sortes Õ Talisman, de Bibelot. Peçam os deliciosos vinhos portugue- zes Samaral. O famoso livro de sortes A Viuva Ale- gre Um prêmio de 100^000. Gazetilks especiaes O thesouro nacional paga ao deputado Faria Neves a diária de 75^000. S. mcê recebe aqui esse cobre a fazer versinhos., mais ou mèhos quebrados, Hontem, por exemplo, o Diário estam- pou abaixo da prosa irradiante do sr. Jovino Aires, seu digno correspondente no Rio de Janeiro, uraa quadra daquelle poeta olindense, que descobrio no rio Doce as águas da nympha Castalia. A quadra custou-nos a importância es- candãlosa dos taes 75.000 e sahio D 18*750 cada verso ou linha. Tendo o ver- so oito syllabas métricas, cada syllaba deu-lhe o ganho-de 2^343. Vinte pala- vras formaram a mesuia quadra : dez de uma syllaba gramraatical, tres de duas e sete de tres : cada palavra irapoz aos cofres públicos a despeza de 3^750. Nas dez palavras de uma syllaba, tres o poe- ta escreveu com uma lettra, duas com duas e cinco com tres; nas tres palavras de duas syllabas, duas sahiram com cio- co lettras e uma com seis e nas sete pa- lavras de tres syllabas, uma accommo- dou-se dentro de cinco lettras, \juatro accommodaram-se, em seis e tres em oito. Somma das lettras : noventa e uma. Preço da lettra: ©824. j Não ha exemplo de cousa igual em parte alguma.¦ Por essas e outras, o deputado Faria Neves considera-se a mais feliz de todas as creaturase anda a rir-se para os bonds^ que se arrastam nos trilhos, para as amostras em portas de lojas, para osta- boleiros de fruetas, sem descançar um instante o giro. de seu illustre pescoço. Ccst le Prince de 1'Ajéctif Inopiné... ' . O dr. Herculano Bandeira, pobre go-j vernador do estado, recebeu a alyiçarenj ta communicação official da descoberta de jazidas càrbonifèras na fazenda Qui- xabinhá, distante 22 kilometros da esta- ção de Jatobá.. S. exc: vae reunir ainda mais uma vez ^às commissSés de orçamento das assem- bléas legislativas, ã fim de saber em qne tabeliã pôde incluir-se um tributo novo e qual a importância .desse tributo. S. exc, depois de dar nm bem aper- -tado no lenço para livrar-se dás falhas de memória, tomou num pedacinho de1 papel a seguinte nota : , Tabelía... Pela descoberta de mi- nas de carvão em Ja- ., . U,^,.i fobá- de Tacaratü- ou em outro município.....$... O prefeito de Tacaratú remetteu ao dr. Herculano Bandeira parabéns pelo suecesso auspicioso do dr. Bach es. exc. vae acerescenta r-hm artigo nas disposi- ções geraes da lei :. . . . ', ., « Onde couber—Ficam isentos das ta- xás de sello os parabéns dos prefeitos e autoridades de municípios ». Aviso endereçado ao governo: «Levo ao vosso conhecimento nos ter- mos do art. 184, do -regimento interno deste tribunal," que se achando .vago o cargode juiz federal na secção esta-- do Paraná, é marcado a.conitar;.de ho- je, le dejunho, o prazo de 30 di as para serem apresentadas na secretaria deste tribunal as petições dos candidatos; a es*; se cargo, devidamente instruídas1 com documentos que comprovem seus servi- ços e habilitações, nomeadamente as con dições de idoneidade moral exigidas no art. 14 do decreto n. 848 de 11 de outu-r brò de 1890 e art. § único da lei n. 221 de 20 de novembro ae 1894. Cordiaes saudações. -Pindahyba de Mattos.» Ha quem pretenda aqui o cargo dejuiz federal do Paraná ? Se deseja ser exclui- do da lista, apadrinhe a sua escolha com a influencia da politica dominante... Para o Supremo tribunal não conhece-- mos maior empenho neg divo. * Assumptos espirituosos! Soltes pro- ,,. .._. . fetieas 1 Parte htteraria de escóll No ügnorada essa cidadella invisível., .ra- j.ansmaIlj o mais chistoso e familiar li- zões estratégicas sobre tudo ....Pode tor-de sortes ^este ahno. Nas livrarias, nar-senm centro de abastecimento... a de fogos> armarinho^ etc. nm armarem de polvoras novas, de pro- Jectis recentemente inventados, que sei eu? o arsenal desconhecido da trança. Mas como esperam guardar um tal segredo? Outr'ora, ura homem o pos- saia, o rei...goje, somos alguns a sa- lier delle, «m contar a quadrilha de L^Oral Quando jjó se ganhasse cinco annos de süencio l... Eases cinco annos podem ser a... salvação. -" -Mas para se apoderar, dessa cida- delia, desse futuro arsenal,^cum^rc ata- •cal-a cumpra realmente desalojar Ln- min d'ella. E tado isso não se faz sem !LaE^dentemente,advinharão alguma ^ia_fi. mas não saberão. E de resto... let gracejando. Do prefeito de polícia? ²Mais alto._,__,,,o ²Do presidente ddConeelho? ²Mais alto. ²Ajsagè! Ganimard abaixou a voz: _ Bezutrelat, chego no Elyseu. -^on -sideram -este negocio como um segi «no de .estado, de uma extrema gravidade. Ha razões serias para que se mamenna E' de grande utilidade ao organismo o uso constante das agnas de S. Lourenço. Comprem A Viana Alegre, o .mais sür- prehendente livro de sortes deste nnno. Cartas de Braz n A'Ed-wíg«s de Sá' Pereira. Minha oirtudsàe: dàçè amiga. Aqui me tem você a cumprir a ddeltaval tarefa de Bseravtr para o seu álbum algumas liuhís sobre o me- lindroso problema do feminismo. Nã# jul- gue, porém, a minha doce amiga, que entre- go á bondad» do sen tranquillo senso julga- dor severíssimos trechos de critica soeial, em que "as palavras tenham sonoras vibra- ções de clarim, brilho de lamina» desembai- nhadas ao sol, échos ruidosos da fanfarr», pela nobre victoria da sua justa e seduetora causa; ponho sob o seu discreto e formoso olfear nma pagina muita intima, que eu antes qaiwra fo.se tida por voe* como a confissão a mais franca e a roai« ardente das que lbe tenho feito, das duvidas cruciantes que me povoam o espirito inquieto. E desde aqui a sua invejável argúcia lhe consentiu prever I > minha falta de enthusiasmo, os meus desa- I ^in>adores re«èios, o enfraquecimento da mi- eu canSaharemos g°^°^P^? nha deTPÇâ0» quasi a minha apostasia aos bel- t#a 'TíÁ-li, Qual é o sen plano? _ -_S3»S palavras, eil-o. Primeira- ²El *K>r não é Isidoro Beantre- mente, o y^^auco se trata de Arsenio let, e nem v -s^é _e fica sendo um garô- Lupin. O seni. .^k passeiando, surpre- to d'Etretat, o ii s, -Qg ««hiam de nm hendeu indivíduo. ^ ^ão<é? a existen- subterrâneo. Suppõ- " . -atravessa a pe- cia de uma escada que N «tedia cima abaixo. v , j^gtas esca- ²Sim, senhor, ha muitas . k direita •das ao longo da costa, ume,- fcdote de -d'Etretat, assignalaram-me, ae. -^Q^e. iBinonville, a escadaria do J>i^o,. - .taio 'cida de todos os banhistas. E nao >dP.«tresonanatro túneis destinados a. metade dos meus ho- •de 'tres ou quatr ijstscadores. Portanto, a nue acerto é que o ataque terá logar ?or aW. SeLu^in não -Jwiaíj^} estabeleceremos uma ratoeira, em que algum dia, n'um ou outro, elle ha de cSiTe ser apanhado. Se estiver Ia... cami e w-P senhor Ganimard, eUe :fcSw"íSg3ta pela face posterior, a ^ttãtrâsVserâ immediatamente pre. o pela outra metade dos meus ho- mí!s. m, mas si, como o snpçonho o se- nho tív « escolhido a oceasião em qae tiv. •* fi retirado, deixando a des- o mar-st ,W ^lgulha, à caçada será coberto a g5™ terá logar deante de publica, p, ^Yores e pescadores de ma- todos os pe ,an(5aeijosTe de conchas que riscos, de ca. r<fchedos da vizinhança, polltdamnosescolherei justa- L por is. ¦ ** „ae 0 mar estiver mente a hora cm v Chci°"-ilie fn_i'"á n'am ba-rc2- e1e??Ui^maduzl^! barcos de pesca/c f «"«"^jSffien. de ser commandad. x P°r.um homens, elle será a pa nnaao. ^ , -Se não passar poi" entre a sua ^ Zia de barcos, ass im «corno um peU atravez das malhas de m."13* re"e! . j o, me tto-o a pique, terá c. mhões ? Está nv «ta oceasião A um tele- ²Neste caso, ²E como hei d lá. Mas entã t Apagél Então, gr—Alen Deus! sim. uma torpedeira no i gramma meu, estará cada, nos arredores Savre. ella, na hora mar- da Agulha. (Co_./fcn«a-) ios princípios da emaacipação fei&iaina. Não tema, comtudo, um golpe furioso arreme3çad,Q por mim «í>br8 as P«riÊ°s»s e dilatadas aspi- rações das MMÍ adoráveis irmães em graça e em captWeiroí ííffèo expressar-lhe, apenas, temor por mim eolhldí» na rigorosa medita- ção a que me tenho entrega^p desde que juntei aos assumptos predtle .tos da? mfúiàs largas e profundas vigiüaí c magno e ruidoso problema do feminismo. Sabe Y6Z& com que ardor e em obediência ás minhas ses?era<s aór- mas dc disciplina mental me entreguei a mi*- nueiosas pesquizas pelo dominio de eras re- motas, afec-oados paralellos entre costumes e legislações antigas, a averiguações pacientes de leis sociológicas, tudo i_to f33l busca do fid de oiro que me conduzisse á desejada ppocha de paz. em que as formosas filhas da a. a J.eae- randa miLe Eva e os egoístas descendentes do meu bemavent^rado pai Adão tenham abati- do as odiosas barreira. que os separam na miserabilidade d'assa nossa vida terrena. Su- bi, guiado pela mão carinhosa de seypí-os ehronistas, ás fontes mais elevada? da historia humana, parando o»de «ti» pedaço denegrido de silex ou uma lasca rcs;sí;eçt,e da algum bordão primevo denunciassem aos :..«s-*s plhas devassadores uma pegada fugitiva do* meti» rudes avoengos, profanando com a ir- reverenci* dos meus hábitos de civilisado ca- veraas silesííiosas em que se aeoitaram con- tra ataques tçesnendos de gigantescos aiaro- ches, pares veaerandos de pelludos troglody- tas, repsftsan^o após a. ^_ctas da ascenção, a cabeça fatigada e febril sobre a poeira das idades longínquas. E cada dia, ao retomar as minhas san- dalias de romeiro e antes de aos deuzes protectores implorar fortaleza contra, as an- gustias e os desfallecimentps da minha jorna- da. prendendo-me ao suave e grato sonho que hoje escalda o cérebro privilegiado da minha ?irtuosa patrieia, eu. inquiria das sombras enigmáticas do passado se algum recanto não houve em que a meiga companheira do ho- mem lhe foi mais do que serva dedicada, ge- nerosa, possuidora des mesmos direitos, súà 'doce amiga, sua igual. A minha.cariosidade chegou a ser importu- na e incommoda agrave sapieneia dos meus guias: exgottei os conhecimentos de Mac-Ler- nan e de Báchofen, de Starcke e do prodigioso Sunner-Main-, fatiguei d'Aguanno e confundi Lartct; me não contentavam as doutas infer- mações de Foustel de Coulaages nem as au- daeiosas convicções de Speneer ; acompanhei Lubbock aos velhos domínios do homem pre- histórico e me não satisfizeram as conclusões do fecuudo Letourneau. Estudei silencioso e infatigavel toda a constituição da familia pri- mitiva, desde os nebulosos principios. hÓ7 tairismo até os severos moldes do patriarca- do, tudo isto, minha doce amiga, a procura do Fugitivo e tenuo. fio de oiro que me prenun- ciasse a desejada epocha de paz entre os ego- istas filhos de Adão e as formosas deseen- dentes de Eva. Refieeti durante dias e.noites sobre a seduetora hypothese do matriarcha- do, e se por aiguus instantes me orgulhei da '^bondade originai do homem e da inten- sidade dós sentimentos affectivos entre «s nossos antepassados, acceitando docemente a autoridade dc um ser mais fraco eni bravu- ra, em força, em intelligencia", (!) logo a mi- nha tortura vinha impellir-ma ás incertezas da minha paciente e dolorosa busca. Não, não era isto o que me arrebativa ás regiões empoeiradas da historia. Não era a docilidade do homem aopoderda mulher, nio era o predomínio da compjnheira no seio da familia em pha«es da sociedade primitiva, o objecto desejado das minhas pesquizas. Houve um trecho da jornada em que senti a minha qualidade dc homem abítida sob a lembrança de um curioso costume, que, entre alguns povos antiquissimos "assujottissait le père, après Ia naissance de. i'enfant, à se mettre àulit, a se.f*ire saigner, purger, trai- ter en'.maladc, e à subir comme tel une me- dicatioh des plus doulourenses" (2). Maldisse a leviandade, a inconveniência de certas hy- potheses no dominio de especulações tão se- rias e passei adiante., A breve trecho, temendo o encontro de no- vas decepções, abandonei minha romagem á épochis tão primitivas e bati ás fronteiras se- culares da famosa civilisação indá e âs por- tas sonoras e angustas dc Athenas e de Romr. Na vetusta capital do, grande império, cn- contro a pteifisa companheira dos altivos ro- manos sujeita a leis oppressôras.e barbaras, que me tornam odiosa a celebrada cultura do povo reiv De qúé lhe serve o augusto titu- lo de materfamilias', se este líie não subsiste á raprte do séh marido ? Mqterfamilce non ante dlcebatur quam vir ejus paterfamilia: distus esset... Nec vídua hoc nomine appeílari potest..*•» Nabrilhantae civüisada Athenas, a severi- dade dos mesmos principios, a odiosidade das leis. similares. E.nessa..mysteriosa civilisação aryana, qne desceu do, alto plató do ^amyr .eomo um grande rio de águas inquigtas eassob.erbantes, para modificar o curso de todas as civilisa- ções? Al'de ímimj minha doce amiga, què tenho sob os meus óíhòs os sagrados' e modelares preceitos Mànú!" Q.ue:Tejo ea "¦-....'- , t •*i-^ Está escripto no celebrado código;:';Vamu^ lher durante a sua infância, depende de seu pai; durante á sua mocidade, dc seu marido; após a morte deste, de seus filhos ; se os não ha, dos mais próximos parentes do marido ; pois uma mulher não deve nunca se governar á sua vontade" (3). Desço, seguindo o plano de estudar costn- mes, remotos em grupos contemporâneos que ficaram prisioneiros do estado selvagem ou envoltos no manto da barbaria, a* algumas tribus da África maldita ou da joven e fio- rescente Austrália. Entre" os mansos Béctíuanos encontro ligei- ros'vestígios de que ém certa epocha os ho- mens fizeram amplas concessões ás suas ope- rosas companheiras, dando-lhes* direitos dila- tados.tratando-as com a igualdade que vonés. mulheres de hoje, ardentemente reclamam dos seus algozes furibundos.'Mas... são os pobres e pacíficos Bechuanos e outròspequenòs nu- cleòs miseráveis de origem Bsntú. E os Boshimanse osHottehtotes ?(*f). «Na Austrália a mulher é um animal do- mestiça, que serve para satisfazer os praze- res sensua.es pára a reproducção, e, eni caso de1 carestia, como alimento» (5). * Fecho, fatigado, os bastos livros da historia, e (porque não confessar á minha doce amiga?) sinto, desde então, o primeiro grande golpe no enthusiasmo ardente da minha fó. Que. me resta fazer agora ? Abro os volumo- sos tratados de anthropnlogia e eis que um golpe maior ainda vem abalar os fundamen- tos da minha crença. As inferioridades phy- sica e mental da mulher proclamadas quasi unanimemente pelas severíssimas experien- cias dos maiores anthropoiogistas. Tenho uma vingança consoladora": o peso do craneo feminino, invocado para prova de inferioridade mentad, tem excedido, em al- guns casos, o de homens em estado de nor- maiidade physiologica. A mipha virtuosa amiga deixe que eu passe ligeiro sobre as mi- nhas indagações anthropologicás.e lhe con- fesse que depois de me convencer da actual in- ferloridade physica e intellectual da mulher, indaguei aos melhores creadores da physio- psycitólogia quaes os motivos que determina- ram s.emelhantes"differenças. Que me não perturbe a narrativa o suppos- to argumento* de que a mulher se tornou es- crava do homem por ser originariamente maisÍEMa pu menos hábil. Se a biologia nos; ensins que nenb sempre na lueta pela vida" triumpham os melhores e os mais bem do- tados, as* observações sociologicjs nos vêm dizer que, em muitos casos, o que julgámos predicados inferiores são optimos elementos de combate no seio dos grupos humanos. Eu me dispenso de discutir a these da se- lecção natural, que. a 'minhfedôcéQãmiga tao bem eonb.ee atravez das doutas dissertações do sen venerando tio (6). A essolha sexual nos mostra como se firmavam os caracteres differenciaes dou dous typos e as leis biologi- cas que presidem o phenomeno da adapta- cão degeneraiiva nos explicam que a procla- mada inferioridade feminina éa resultante de alguns seeulos de oppressão, em qué a mu- lher soffreu ataques ' devastadores movidos sobretudo aosrseus elementos de resistência. Felizmente encontro em semelhante hypo- these nobre estimulo ás minhas crenças tão abatidas,' por decepções tão rigorosas. Ouça a minha amiga as palavras consola- d^ras de Ângelo Vaccaro, baseadas na auto- ridade incontestável de Spencer : «Necessariamente, escreye este pltimo, ps homens da» raças conquistadorás, que deram origem ás raçac cjvilisadas, eram homens em quem dominava a característica da bru- talidade, e assim tambem necessariamente as mulheres pertencentes a essas raças, ten- do dp tratar com homens brutaes, prospera- vam mais on menos, segundo possuíam ou adquiriam uma aatareza apropriada á delles. cter da dissimulação. Mas não é tudo aindá^ Snencer continua "demonstrando que a selec- ção na mulher accumulou tambem um senti- mento eiággerado do poder e da autoridade, o que_a tornou supersticiosa em matéria de re- ligião e cheia de respeitos pelos sgmbolos da autoridade governativa e soeial. Isto basta, ao que me parece, para provar 3ue a oppressão da mulher produziu a suá egeneração physica e psychica » (7) Ângelo Vaccaro conclue: « á civilisação actual incumbe combater, por meio d'uma bôa educação, os caracteres de inferioridade da mulher, a fim de que ella possa tomar o logar que a natureza lhe marcou, isto é, (peço a graciosa .attenção da minha amiga ! ) que nos filhos bonitos e robustos, que os crie e instrua de um modo racional, e estenda os seas sentimentos altruístas de mãe aos fracos e infelizes». En ficaria bem aqui, si a conclu- são do sociólogo italiano não restringisse a alçada da moderna campanha feminista. Que pleiteiam, porém, as mais esforçadas propagandistas do feminismo ? A actividade humana disputada em livre concorrência pelos dois se^os. Chegarão ; vor cês á conquista de tal sonho ?* Que conse- quencias trará a victoria de semelhante eau- sa ? Aqui recomeçam as minhas duvidas, a minha grande tortura, o meu temor extremo Sei que a historia registra casos múltiplos de mulheres que se não restringiram ao subli- m; papel ds mãe, ao desemp-üho da honro- sa funeção de educadora da prole, heroinas dasinteressadas que foram o assombro dos seus contemporâneos e ainda o serão dn pos- teridade, por. seeulos sem conta.. Lembra-se você da virgem Orberose, de que nos fala o ineomppravel Anitoic no seu famoso livro «L'Ile des ¦Piugóuins» ? . , Não fosse o br>ço vingurior daquella vir*** gem e o muito iilustre povo dos Pingouins seria devastado pelo terrível Krakeh, o fã* moso drígso d'Alça... Mas o tempo das heroinas li se vaa dis- tante, e os dragões ha muito deinaram de im- pacientar os miscraveiu puecadores, filhos de Eva. Voltando á questão da livre concorrência entre os dois sexos : Emquanto essa concorrência se exercer limite de certas prjfiisõ:s, taes quaes a ad- vocacia.a medicina, o magistério etc e se não .ittender á conqui-sta paralella de ásperos de- •reres.os meus receios não impedirão que eu íouve e bsmdiga o movimento" emancipador -onducente á plena igualdade de direitos. Mas, sendo justo que a acquisição de eguaes lireitos corresponda á acquisição de identi- cos deveres, penso que o movimento emanei- oador arrastará Comsigo as bases de um re- gimen ainda mais tyrannico do que o que pesa sobre a mulher contemporânea. Será um re- cúo de muitos seeulos se intenta provocar ama volta aos esquecidos tempos em que a .nulher era considerada um pacifico - animal lomestico, sujeito á brutalidade primitiva do homem.'* _ !3orque si a um pequeno numató de mu- iheres ' caberá o exercicio de elevadas pro- fissões, a mór parte ficará sujeita á dolorosa concqrrenr.ia de misteres inferiores, aggrava- <a sobretudo pelo peso de novos e exigentes encargos. Bem sei que a nossa imperfeita organisação social, creando o immenso proletariado que ;eme sob a tyrannia do regimen capitalista e que em.dias bem, próximos, rompendo os la- .jos que o acorrentam i miséria prepararão ad- Tinto do sociali.smo vietories i, teril ;mp:lli- lo á disputa da activid»de no sei» *Ii»s fabri- cas e dos ársetues centenas de mulheres* euj. sorte em nada é superior á das pobres habi-, tantes da. Terra d<> Fogi, piedosamente con- templadas na exetlentü ; narrativa do capitão Bore. (8) (; Mas, tudo ijto» não passa de uma simples conseqüência do regimen capitalista, que no seio dos grandes riucíeos de civilissçao terh. tornado intolerável' a existência das class-s issalariadas. E' fácil comprchender como :«s lifBculdades cada du crescentes da vida en- tre as classes operárias obrigaram* comp j-, nheira e as filhas do-pobre á disputi de sala- -ios miseráveis nos seios das grandes ._pfficí- üas. quando as aão atiram As garras da prós- tituição.. Devemos, porém, minha virtuosa amiga, crer ha inconsistência desse doloroso ti-echo tocial, no caracter transitório da phase eco- nomica que ora "atravsssamos e na imminen- te:victoria da doutrina socialista, .que se ro- bustece no bojo do próprio regimen de des- isunldades, em crises denunciadoras de próximo fim. Sob o dominio socialista (a minha douta •rniga, fazendo parte de uma selecta mino- ria, sabe o que significam as palavras sócia- ismo e anarchismo ; comtudo tomo a liber- lade de lembrar-lhe o excellente livrinho de George Renard—O que è o socialismo) e o vi- ¦joroso_trabalho de Jean Grave : A sociedade moribunda e a anarquia). Embora se modifi- quem as actuaes condições do proletariado feminino, a livre concurrencia disputada pe- Ios dois sexos creará para as mulheres, pos- midoras de menores faculdades, ao par dos direitos masculinos, deveres pesadíssimos, exigentes de um dispendio de esforços exces- sivos para a natureza mais fraca e mais sensível da mulher. E, sabe a minha [doce »miga, quaes os resultados desse grande peso de encargos, dessa dispersão de energias, desse accumulo de trabalhos ? A morte da belleza. em dizel-o tremo de susto pelo destino amargo a que será reduzi- do o homem. Escarnece de mim ? Julga puramente sen- timental a minha .conclusão ? Pois leia commigo as seguintes linhas do muito citado Ângelo Vaccaro, tiradas aos Principios de Sociologia de Spencer : «Os Puttoahs são feios.de pequeníssima esta- tura, mas a palma da fealJade cabe ás mu- (neres, ainda mais feias e mais pequenas do que elles. E «razão é. que vivem sobrecaíre- das de trabalhos e mal alimentadas.» , «Falando dos habitantes da Coréa, diz Gu- tzlaff: as mulheres, são feissimas ao ..passo que os homens constituem um dos mais bel- los typos da Ásia.. k b 4 I * . «Ém algúnS povos não civilisaíõs,"" taes como oa. Kalmucas é os Kinghis, vemos,, pelo contrario, que.; as mulheres" menos maltrata- dás têm melhor aspecto...»'^ ' Vê, portáátb, a minha doce amiga qne os "meus temores são' justos~è grande á"'minhã"an - gustia em não poder conciliar a victoria do feminismo e o culto da belleza, em cuja dé- voção tenho encontrado abrigo para as delir cadezas máximas do meu temperamento. Eis tudo quanto lhe pude dizer na tortura dessa pagina sombria, que eu antes quizera fosse tida por você como a confissão a mais franca e a mais intima das que lhe tenho fei- to d»s duvidas cruciantes que me povoam o espirito. Braz Coutinho. Olinda. Maio MCMX. VENCIDO A Balthazar Pereira. (Continuação) EI. Cãr-TTíJnJZ»^-!- -E^-a-tECTJB XII amor passado Por essa mesma, estrada em qae nós dois, outr'ora, Cheios de mutuo affecto, andamos tão sósinhos ; Por essa mesma estrada, andas com outro, agora, Ouvindo, no ai-voreda, a musica dos ninhos. . jE' o mesmo o firmamento, e os mesmos passariidios Saúdam; garganteando, o alvorecer da aurora... Brilha do mesmo modo a areia dos caminhos, Que a mesma primawera exuberante enflora, Do lago azuído céo na superfície, a lua, ¦ Serena e majestosa, ainda hoje fluetúa Como um barco doirado e que não teme escolhos... Tado está eomo estava... Unicamente, ingrata, Outro homem, que não eu, agora se retrata Ne polido erystal do espelho de teus olhos. XIII ÁS CRUZES pela estrada sem fim por onde vou seguindo. B par onde me leva o temporal da sarte, Surge, de iiislanle a instante, e pai-ti os céos abrindo Os braços uma crtt:..rassignalando a morte. Vermelho como sangue e no ullimo transporte Da agonia, no eccar.e, o sol vae se encobrindo... B a sombra, que o infinito invade, sul a norte, Ltmbra um pássaro enorme as azas sacudindo. Da vida no caminho, assim como na estrada, De que perturbo, agora, a c.vtranha soledade, Em busca do paiz, da estância desejada ; ¦ 3th derreder volvendo o meti olhar trisionho, De quando em vez encontro a cruz de unia saudade, Qae marca a sepultura aonde dorme um sonho. XIV. . - ALMAS .4 alma empolga o universo e tudo quanto a vida, N'am desmedido abraço', aperta febrilmente ; Desde o verme infeliz, na lama apodrecida, A estrella que illtiminaa abobada silcnle. Têm uma alma o arvoredo e a languida torrente . Que, do prado atravez, caminha foragida; . O bolide que, á noile, assoma de repente, E mergulha, depois, na treva indefinida. Tém uma alma, de certo, a flor, os passarinhos, O oceano que darmila e sonha e ss balança, Quando o açoitam do venlo os doidos iqrvelinhos... A .-dma branca do luar povoa a immensidade... A alma dequem é moeo—e a ultima esperança, Ji a alma de quem é velho—é a ultima saudade. XV RETI11ADA Sob o immenso fragor dc um temporal medonho, Desço, emfim, desla vida, o inlermino declive, Jt conduzo, vencido, o exercito do sonho,< Em que hoje o desengano apenas sobrevive. Nada encontro, cm redor, que o meu olhar captive Ao longo do trajeclo enorme a que me exponho... Tildo, em torno de mim, parece que não vive, E me lembra um sudario o próprio céo tristanhà. Do largo Armamento, ha muito tempo, escorre A noile da velhice... E, d margem dessa estrada, Tomba, de instante a instantc,uaia illusão que morre. E na vanguarda, emfim, da extraordinário bando, Bonapurte do sonho—eu marcho cm retirada, DaRussiadaexistência o gelo atravessando.' Com este titulo che- o XV volume da «Col- (Continua). Menoes Martins. Automóveis, pneumaticos, câmaras e demais àccessorios,,deposito permanen- te,'rua do Bom Jesus n. 38, l.u andar. Gomo Moysés contava os ovos. Leiam es$e espirituosissimo conto no livro de sortes O Talisman, o mais espirituoso da. época. Collecçâo Bibelot. Á.' venda em toda a pat-te, l$0Uü o exemplar. Boro Boracica. -- Pomada milagrosa para darthros, eczemas.empingens, quei- maduras e todas as molestiaa da pelle. Consta-nos, por telegramma expedido hontem de Timbaúba, ás 12 horas e 50 minutos da tarde, ao dr. Antonio Vicenr te Pereira de Andrade, que se acham em S. Vicente o famoso bandido Antônio Silvino e a sua"quadrilha. Se é verdade,, o dr. chefe de policia deu hontem mesmo as suas providencias enérgicas e hoje, sem duvida, chegar- nos-á a noticia da captura daquelle ter- rivel salteador e de seu grupo de assas- sinos e ladrões. Esses cangaceiros assaltam povoados, matam e roubam em tres pu quatro municípios de Pernambuco e da Para- hyba ha treze ou. quatorze annos. A sua zona de acção tem-se limitado a dezenas de léguas. A' vista das promessas e garantias do dr. Ulysses Costa devera caber as glo- rias do termino de tão vergonhoso es- tado de cousas á policia de Pernambuco. Esperemos ainda um pouco... Para maiores delongas nos não sobra,a pa- ciência. Diavôlo.—Especial jogo para exerci- cios de senhoritas e rapazes, alta no vi- dade recebeu a Nova Esperança n. 63, rua Duque de Caxias. Discos para zonophones, duplos a 4:., novidades, opera, duetto, musica, or- chestra, solo, etc.--J. Agostinho Bezerra, ruas: Nova n. 10, Imperador n. 31 e Im- peratriz n. 40. ENGODO OFFICIAL O Talisman- gou-nos hontem lecção Bibelot.» O Talisman é. um livro de sortes ar- ranjado com chiste e moralidade, po- dendo ser francamente consultado pelas familias, para quem foi especialmente confeccionado. Doze assumptos espirituosos e uma parte Htteraria escolhida enchem-lhe as paginas; uma tabeliã mágica ensinp a adivinhar as edades das pessoas; ha bonitos contos, bellos sonetos, aneedo- tas, pensamentos, monólogos, modinhas e, na parte interna da capa, uma canço- neta—O homem do Brum, allusiva, para ser cantada com a musica da conhecida charge--Olha a casaca do homem. 0 Talisman é um livro bastante re- creativo, que se encontrará i venda por 1.000, nas livrarias, casas de fogos e lo- jas de miudezas. Agradecemos a remessa do exemplar. A verdade mais firme sobre a minoria da câmara e do senado—assevera um jornal do sul--é que ella pretende adhe- rir ao novo" governo, ligando-se ao dr. Rosa e Silva contra o general Pinheiro Machado. O dr. Rosa e Silva, para livrar-se des- se embrulho—secrescentamos nós--ras- pou-sc e está em caminho da Europa. O Centro do Apostolado da oração do Recife celebrará, a 10 do corrente,a fes- Ia do Santissimo Coração de Jesus. Haverá um triduo preparatório nos dias 7, 8, 9, ás 5 horlas da larde e ben- çarri do Santissimo Sarramento. A's.8 horas da manhã do dia 10 entra- a missa solpnne com sermão ao Evan- gelho, depois (ia qual ficará o Santissimo Sncramento om exposição até ás 5 horas da tarde, quando terminará com canti- cos e beDçam. As alumnas d,i ~>.*' ca isira estadual de Santo Amaro—Irene Valença de Oliveira, Züda de Macedo, Clotilde Lima, Dulce Valença Motta, Esmeralda R. dos Sao- tose Clolilde Maria Guimarães, olfor.ee- ram ao Instituto de prqjiecção e âssisVç*n cia á infância uma caixa cont"niio v.sii- dinbo.s, camisinhas, etc, trabalhos <ii:- licnrtos dc suas mãos infintii e bcmf.i- zejas. Acomp.-tnhar.am a offerta 2000 coupons da companhia Ferrq-carrü. Zonophones de 150^,50$, 40$, 36$ c 35*. Ruas : Nova n. 10, Imperador n.3l e Im- peratriz n. 40.--J. Agostinho Bezerra. Para ulilidade da saúde n«etn azeile puro dói Douro Samaral, pela piimeira vez n'esle mercado. As mOl.estJás de senhora é «ênhn.mfas taes como . uspeusões, heinorrua^ .s, co •icas uterinas, fl©re& brancas, inDa.mma- 'jrttts do ulero e debilidade, são .todas curávéis c<-,m o soberano e popular mo- •licatrento A Saude da Mulher. 0 incêndio da Victoria Juiz insuspeito iii •..'(. -li.n conversa, o de- put-do Aff.nso Costa lamen- tuu :i decadência em que se •.-ch» a. bella capital desse es- tado. Telegramma do Pernambu- co, de hontem.) E o consciente deputado inda em palestra ajuntou: Da decadência do estado uma das provas éu sou... -Para utilidade da saúde usem azeite puro do Douro Samaral, pela primeira vex h'este mercado. a~ -\~ A monumental film artística o--"Pri- sioneiro da ilha do Ouro. Hoje, no Roya. Peçam os deliciosos vinhos portugue- zes Samaral. g* /siero que, dada a egualdade de cojndj- côes fi viv. ndo á mercê dõs homens, aquellas aue sabiam agra4ar-lhes>ram as que tinhájn mais probabilidades de yiyer e de deixar des- cendencia. Este facto (admittiftp o piedomi- nio d*s nualidades que se transmiUem do m-smò l*do), actuando sobro as goraçoes sue- ^silvas' serviu «ara imprimir no caracter Snfaò pm desejo particular de b.offi grito, f éa adaptai. % d... fuçiildades para oalcaúÇàr. (7)—Anseio Vacccaro. A lueta pela vida. Pgs. 118 e 119. (8)—Ob. cit. pag. i!3. "A. Brazileira" é a melhor manteiga mi neira. Peçam os deliciosos vinhos portugue- zes Samaral. Tem innumeras surprezas o livro de sortes 4 Yiqyq Á\cgrç. O sr. J. Agostinho Bezerra, proprieta- rio da Agencia jornalística pernambuca- na, oífertou-nos hontem diversos pos- taes em branco, próprios para serem de- senhadqs a crayoa ou aquar<?líg óà alludido?-postaes são fabricados na Agencia jornalística,K dádé àé ^çh'am á vepda a 100 réis cada um,sendo também encontrados pag filiaes á rua garí^o da 1 Victoria e rua da Imperaíriss, [ Gratos. Até aqui. pois, vê-sé que a selecçBo n.:o_ na mulher o sentimento da vaidade e o cdrd- (XS---& Tarde. Les transformatíons du droit. Regime des per*-.o*icas, Pg. (§)„-Obr. cit. pg. 50. (3)—Leis de Maná. V. 147. 148. cii. de Fous- ;ei<ís ÇoulaDges. La cite anliquç.' Págs. 94 e 5. H)—G. 'j-'ar£e. Leg transformatíons du droit. Peg. 52. (5)—Letourneau. La sociologie pag. lgO, cit. por Ângelo Vacearo n'A lucla pela vida, pag. 114. (ti)—O sábio e humanitário dr. Cosme de Pereira. O Commercio de S. Paulo, na seeçaõ Ecos do Rio, diz que o mais provável mi- nistro do Interior no gabinete do raare- çbal Hermes da Fonseca é o dr. Epilaciq Pessoa. A bordo do paquete inglez Avon sc- guem hoje para a Ei+ropa ps srs. Manuel Nunes da Fonseca e José Antoaio da <"ps- ta Fernandes, dignos commerciantes des- ta praçaf Agradecemos as despedidas que tive- ram a gentileza de enviar-nos e lhes de- sejamos feliz viagem. Escreve-nos um negociante :• ii O Diário de Pernambuco de hontem deu-nos a conhecer que com as com- missões de finanças da câmara e do Se- nado, .presentes os srs. governador a secretario gerai, conferenciou o sr. cq- ronel Rosa Borges, presidente da asso- ciação commercial, sobre a proposta apresentada pela directoria passada para «éstudar-se as alterações que^ seria ne- cessario fazer para substituição dos im- postos direçtos por indirectos;» nada, porém, ficando assentado por ser preci- so.ipor parte do governo, nm estudo mais detido... etc. Assim, por falta de tempo ou por estar definitivamente resolvido, o orçamento continua como tudo se achava no quartel de Abran- tesl... Não era de esperar semelhante resul- tado... não nos enganamos, quando o anno passado foi pela directoria Associa- cão Commercial apresentado o projecto para a tão falada reforma de impostos, foi declarado depois de um bom nume- ro de conferências, concertos, e alon- gados debates—ficar o mesmo adiado, encarregando-se as distinetas persona- gens, as mesmas quasi de agora, de bem estndal-o, afim de ser tomado em consi- deração este anno. Pelo que se vê, e pelo que se passa não foi a referida proposta obje.ctq de estudo; não logrou as íionrás: de uma analyse... Não logrou? Nao é inteira- mente verdade: conseguio e é bom di- zel-o ; mas tarde, quando o tempo urgia e isso mesmo depois de prepara- do e definitivamente acceita o respectivo orçamento '' i .-x" Houve' sinceridade na promessa feita o anno passado? Está o governo, ou.«-» quizerem, estão as nobres commissões ,de nnanças dispostas á mudança do re- gimen tributário, suavisando, quanto possivel, a violência dos impostos 'l ^üpampute, fossemos obrigados are.pópdèr, hesitaríamos em fazei-o, não acreditando ha sinceridade dos nos- sos dirigentes, pois as lições de cada ánno a jsso ups obrigam, o (Jç resto nos aiosl-qmamos a~ descrer de boas promessas e protestos de sympathia... Promessas e sympathias traduzidas sem- ure pela mate cruel decepção, - por uovo engodo aos que ainda se deixam levar por graciosas palavrinhas da mais re- qúintadà doçura. O orçamento está prompto,_ disse-o igualmente o £\iarió c por isto nao bouve nem ha tempo pdra emendas. Élle que venha, mas—trememos ao pènsal-o ! - não nos traga, depois das blandicias das copfercncias, intensos menos syrapatni- cos q.ie se iraduiam ppr alguns novos impostos colhidos pela argúcia á inge- nua sir.ceridade deste pacato commer- cio. Enfim... esperemos; mais Deus sabe com que anciar de coração 1 Gamara dos deputados Realisou-se hontem á hora legal, a 66." ses- são ordinária sob a presidência do sr. João Pontual, tendo comparecido os srs. Nobje de Lacerda, Silva Fragoso, Arthur Muniz, Pereira da Costa, José de Godoy, Julio Bello, Octavio Tavares, Gonçalves da Rocha, João Pontual, Pereira Tejo, Manuel Jardim, Francisco Sjme- sio, Amadeu Livramento.Casado Lima, Othon de Mello, Florentino dos Santos e Sérgio de Magalhães. Occupou a cadeira de 2.° secretario, a con- vité do sr. presidente, o sr. Othon de Mello. Foi lida a acta da sessão antecedente _e, não havendo impugnação nem reclamação, deu-se por approvadaæ - sr. 1.° secretario procedeu á leitura do seguinte expediente: Mensagem do sr. governador do estado, solicitando a abertura de um credito de....:.. 30:423,5840, afim de oceorrer ao pagamento de- virto á caixa de montepio.- -A' commissão de fazenda.e orçamento. N Mensagem do sr. governador do estado, so- licitando a abertura de um credito supple- mentar de 4:000*000, a verba de n. 50, do or- çamento vigente.—A' mesma commissão. Officio do sr. presidente do concelho mu- nicipal de Flores, remettendo sem documen- tos, o balancete da despeza e receita do mes- mo município no periodo de 1909.-—A' mes- ma commissão de centas e negócios muniei- paes. Petição' de João da Matta Rocha Figuerêdo, thesoureiro do thesouro do estado, solicitan- do porcentagem pela venda de estampilhas e papei sellado.—A' commissão ' de fazenda e orçamento.": Petição Manoel de Araujo Pinheiro e bacharel Alfredo Vaz de Oliveira Ferraz, so- licitando privilegio para exploração de sal no território do estado.—A' commissão de obras publicas, colonisação, commercio, agri- cultura, artes, navegação e industria. Foram lidos e a imprimir os pareceres ns. 174 a 178, approvando os balanços dos muni- cipios de Canhotinho, Nazareth, Bôa-Vista, Limoeiro e Serinhãem. O sr. Octavio Tavares, usando da palavra, diz que a 9.11 commissão. incumbida do estu- do dos negócios*, municipaes,. descobriu na lei orgânica: dos municípios defeitos que.não podem deixar de ser expurgados, e qué cou- sistem em disposiçães duvidosas prestando- se a interpretações desencontradas e em omissões que devem ser preenchidas. A tal respeito o orador esteude-se em lar- gas considerações,' mostrando as. laounas e pontos duvidosos e termina apresentando ém nome da 9.» commissão um projecto eselare- cendo a referida lei e dando instrucçôes para a remessa de balancetes., Lido o referido projecto, foi a imprimir. Não havendo mais quem quizesse usar da palavra ria hora do expediente, passa-se á or- dem do diki" O projecto n. 41(creaçãq do logár*de offi- cia-maior na secretaria do Superior tribunal de justiça), .ubmettido a .,* discussão, foi ap- provado sem debate. Submettido a 3.» discussão o projecto n. 40 (licenças a uma professora), foi approvado sem debate e remettido a commissão de leis. 0 parecer n. 173, publicado no jornal da casa, lido e submettido a disposição foi ap- provado sem debate. Nada mais havendo a tratar, o sr. presiden- te levantou a sessão, designado antes paça amanhã aseguinte ordem do dia:. %%discussão do projecto n. 7, do soísadcf, licença, 3.» de n. 39 da Gamarg, e trabalhos de commissões. Lemos no Popular, semanário que se publica na cidade da Victoria, edição de hontem : « A's 7 horas da manhã da ultima quin- ta-feira, manifestou-se violentíssimo in- cendio na casa commercial do sr. João Costa, sita á rua do Dr. Henrique Lins n. 23. O estabelecimento, que era de minde- zas, negbciava n'«sta época com fogos artificiaes e foi na dependência d'esse ramo de negocio que principiou o fogo. Era habito dos auxiliares da casa fazerem café pela manhã em uma pe- quena machina, alimentada por álcool. Esse serviço era sempre feito junto a uma prateleira onde daseançavam os fo- gos e que, não raras vezes, estendia-se pelo chão. N'aquelle dia e hora, feitos os prepa- rativos necessários e ardendo o álcool, aconteceu que. sem se saber a causa, a frágil machina cahisse, derramando o combustível pelas imroediavões, indo se communicar a algumas pistolas que es- tavam próximas. Quando o_ auxiliares notaram o pe- rigq, era tarde, pois, parte dos fogos artificiaes iniciavam o seu terrível ef- feito.e Minutos depois, a cidade era presa de terror pelo-., repetidos estampidos que os fogos causiv:im. O sr. Joáo Costa, que ia chegando no estabelecimento, penetrou no corpo da casa e apenas poude retirar algumas mercadorias não proseguiudo por ser impossivti o ia^ié.sso cm vista da vio- lencia do incêndio e a excessiva fumaça que sahis. Logo üepois, com a chegada de. pes- soas do cominerc.o e presença de po- pulsres, estabeleceu-se o serviço de éx- tineçãc.0 Golloeando-se duas grandes escadas aa parte superior do prédio, subiram divt-rsas pessoas que, recebendo agua em latas de kerozene, jogavam sobre as chammas devorantes. Póv sua vez, ao primeiro aiidar ún pre- ¦Jio vizinho, onde mora a fisniiiiá do sr. capitão Lourenço Walcacer, improvisa- ram uma mangqeira, a qual ligada á loi neira «1'aguti qne serve .<> gasto do •ueslico, grande serviço.prestou. T;'io efficszes foram os auxílios pres- tados que se loeaüso . o incêndio, não se propagando feli .menle aos prédios vizinhrs. Ura« tiora depois, fstava extineto o incehiii. . tendo àb .'tido todo o tecto do r-fédio «¦ ficando tudo em um montão de ruinas. Apenas um popular snffrcra um feri' mento no braço, que fora considerado ile natureza )pyn, «-sto tendo se registra do desgraçs pessoal. Das mere- . .ri .*, *xist:ntes no estabe- lécimen-to* c -nsegui >-,sc reliraralgam ís que, molhadas o queimadas, era pouco mais de um conto do réis for.im avalia- das;.-. . ' . y O prédio que é de propriedade do sr. coronel Theodomiro Valois, e as mer- cadorias não estavam no seguro sendo o prejuizn dn sr. João Costa avaliado em 20:G00$000 de réis.' O.sr. tcuente Machado Pedro^o, sub- delegado, compareceu oo iocsl do si- nistro, tendo providenciado Rara.; que as praças do destacamento fiscalizassem, as mercadorias salvadas... A mesma autoridade, ouvio em auto de perguntas ao sr. João Costa e seus auxiliares, tendo nomeado- peritos os negociantes João* de. Deus* Bezerra e Mello e Ignacio Pereira de Britto a fim de examinarem a causa do incêndio. O commercio em signal de pezar pelo grande prejuízo causado ão Seu colle- ga João Costa, resolveu cerrar as suas portas durante o dia do fatal aconteci- mento.ü Diversos telegrammás foram trasmit- tidos para o Recife, sendo um dirigido ao dr. chefe de policia pelo delegado lo- cal e outro do commercio aosr. Manoel Collaço relatando o incêndio e pedindo- lhe para scientificar aos credores do sr. João Costa. Os peritos hontem nds exames proce- didos, assistiram a abertura do. cofre onde existia a quantia de 280^000 em cobre, nickel e prata. As mercadorias salvas, consta-nos, te- rem sido avaliadas em 1:500^000. Até encerrarmos o nosso expediente, continuava o estabelecimento guardado por soldados do destacamento.» Hoje, no Royal, a grandiosa'íilm d'ar- te histórica o--"Prisioneiro da ilha do ouro". Para utilidadeda saúde usem azeite puro do Douro Samaral, cela primeira vez n'este mercado./ useis para os vossos dentes aaBe- gonia, o dèntüricio ideal, o melhor do mundo. A' venda nas pharmacias e ar- marinhos. MOTAS POUCIt i$ O dr. delegado do 2.° districto fez apresentar hontem aodr. chefe du P°~ licia, afim de ter o conveniente destino Antônio de Oliveira e Silva, que, preso no districto da Graça, declarou ser de- sertor.da armada.^ X Na Repartição central da policia estão de serviço hoje os srs. amanuense Joaaquim A. Rodrigues dos Santos e au- xiliares Pedro Cuaba e Adolpho Lima. Na delegacia do 2.' districto da ca- pitai está de serviço hoje o escrivão João Roberto Pinheiro. XOer^m entrada ante-hcntem na Casa de detenção 2 indivíduos. . No mesmo dia fyf.n_ postos etn liber- dade 5. X Baixou á enfermaria da Casa de detenção!Viciaiino Alves de Mello. , X,Yindo de Timbaúba, com ferimen- tos, foi recolhido* hontem ao hospital Pedro II,' Cesario de Moura Coutinho, , xA's 7 horas da noute de 1 do maio, no povoado Várzea do Tiro, do muniei- pio de Belmonte^ Bellarmino Domingos de Faria desfechou um tiro de pistola em Manoel Benedicto Silva, ferindo-o gravemente. O criminoso fugio á acção da policia. O facto foi coramunicfadb hontem ao dr. chefe de policia em olftcio datado de 21 do referida mez. ¦ xEm 31 de maio findo foi pela poli- cia encontrado na matta do Padre, etn Villa Nathan, do município de Ja- boatão, o cadáver de um homem de côr parda, cuja identidade nSo foi reeonhe- ciüai - Transportado o corpo para aquella cidade foi, pelo dr,. Américo Vespuciç», procedido o exame medico, declarando o mesmo ter o infeliz hois^r. suecura- bido a uma conges^o. oerebral. pes da Silva ; para a quarta companhia isolada transfiro o soldado do 49.ftdeca- cadores Joaquim Soares do Rego. Gratificação de funeção— Os officiaes que nos quartéis generaes, exercerem o cargo de auxiliar do serviço de engenha- ria, não tem mais direito a gratificação de 120.000 que então era estipulado para aquelles que exerciam o referido cargo, conforme se do boletim do exercito acima citado. Fardamento— Em solução a uma con- sulta do director do hospital militar cen- trai do exercito feita ao departamento da guerra, foi declarado que deverá conti- nuar a vigorar a tabeliã n. 7 de farda- mento para as praças das secções doen- fermeiros, approvadas çom outras por aviso de 8 da setembro ultimo, visto não contrariar disposição e attender melhor as condições das ditas praças conforme explicou o aviso n. 530 de 30 de março findo. Igualmente foi doutrinado que aos ex- cluidos militares compete o fardamento designado na tabeliã n. 3 publicado no boletim do exercito, em vista estabe- lecido na 15.» obseivação da tabeliã n. 1 conforme consigGa o aviso n. 535 de 30 de março findo e tudo menciona o bo- Ictiiii do exercito acima já'referido. Averbamcntu Nos assentamentos do major medico dr. Gabrfel Dultra de An- drade foi mandado averbar os serviços que prestou durante a revolta da anna- da de 6 de setembro de 1893 a 13 de mar- ço dc 1894 e na expedição d<; Canados ¦le 2 a 12 de setembro de 1897, acto rea- Usado por despacho de 14 de março fin- ' doe publicado no boletim dòexereito n. 44 de 5 de abril ultimo. Pe.fidos deferidos O exm. sr. general ministro da guerra como se verifica do twlstirn do exercito ^cima ciKdo, dele- rio as petições do seguudo sargento do !.° regimento de cavallária José tle Oli- veira Cavalcante e soldado do li» bata- lháo de infantaria José Cypriáno Dias, pedindo ambos engajamento por dous •ninui paru corpos desta região. Sujam nmbos iueluides quarta-companhia . é caçadores de guarnição Parahvba do Norte. Dcslamento do Alto Acre - Ò primeiro tenente Godofredo Luii Pereira Lima por aviso h. 45.7 de. 19 de março findo, foi » pedido desta inspectoria, e, _ siu contento, mandado servir no destaca- menlo do Alio Acre, conforme se verifica do boletim do exercito acima referido. Do mesmo boletim consta ter sido mandado servir, conforme foi publi- cado, na quarta companhia de caçado- res, por 90 dúís, o segundo tenente Ma- xuniniano Fernandes da Silvas ',. Sargentosenfermeiros -O decreto n.2232 de 6 de j,aneiro do corrente anuo quo reorganisou o serviço de saúde do exer- cito, estabeleceu os postos de sargentot para enfermeiros e ajudantes dõs mes- mos, especificando qué o enfermeiro-mór t-Tá a 'graduação de primeiro sargento^ os enfermeiros de segundo e os ajudar tes de enfermeiros de terceiros sar^ntos pelo qué õ sr. major.chefo do S^ vico do saude providencie sobre a. C<_,npiet . éxe- cu<;:io do cilado regularocut... Licença^-* Pçrmitto qáe b soldado da terceira bateria indfependejito Ernesto Uaudino Cavalcante gose nacidade de tpojuca neste estado,alicença de 30 dias que obteve, em 30 de maio ultimo, íican- do assim deferido o seupedido constan- te do requerimento qué me foi dirigido em data de hoje. (Assignados): Eduardo Ajigasto da Silva, coronel. Conforme : José Armando da Cunha, capitão-assis- tente. x. Serviço para hoje : Dia ao quartel-general o amanuense Arthur Gpsme. Uniforme n. 4, <--. '•ompáhtaia dr bombeiro»: b^rYJçopa.ahoje; . ' \ ..t . Estado-maior o sr. l.o tenente Manoel Henrique Gonçalves Forte. Inferior do dia o 2.» sargento Elpidio de Medeiros. - Guarda ao quartel ò cabo effectivo n. 6 e praças ns. 8,23 e 4. Hia a companhia ».praça n. 19. Ordem á secretaria a praça n. 13. àçitiuMiu _o toque de fogo a praça n. 14. Avisador de incêndios a praça n. 4. Piquete o corneteiro n. 16. Uniforme n. 2. Segurança noctnrha: >etalbe do serviço para a noute do hoje: i>e vigília o sr. guarda-mor./ % \ De ronda o 1.9 e 3.» agentes o o com- missario. De ponto os guardas ns. 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 20, 21,22, 23, 24, 25, 26, 27 e 28. De promptidão o 2.o agente e os guai> d-.s ns. 10, 11, 12, 14, 15, 16,17, 18 e 19. .Tiro pernambucano.—Serviço para hoje: Superior do dia, José Ernesto Chagas. Ofliciai de estado, Luiz B. de Oliveira Freijtas., Commandante da guarda, sar- genlo Alberto Fernandes Soares. Caba da guarda, Casimiro Monteiro da Cr .2. Soldados : de 6 as 7 horas, Freitas Hen- riques ; 7 ás 8, Arthur Costa; 8 ás 9, Edgar Ferreira ; 9 ás 10, Ignacio Borges; •10,às 11, Alexandre Bastos; 11 ás 12, José Ferreira Leite; 12 a 1, Octãvia Pr&a ; 1 ás 2, Olegt»r>o Ferreira de Barros; 2 ás 3, Américo Lopes; 3 ás 4, João G. Mattos Ferreira; 4 ás 5, Joaquim Ma- cbado Botelho ; 5 ás 6. Alfredo Loyolla. t Supplentes: l.o, José de Oliveira Pai- va.; 2.o, Thomaz de Oliveira Dias; 3.°, Virgilio Guardas; 4.», Jorge Ferreira Velloso; S.o, j0ã0 Correia dos Sanlos; 6.°, Audifax Ottoni, 7.» Pedro Pontual e 8.° Sizenando Silva. Gonorrhéas èm qualquer período ctír- o «Elixir Noguejra», do pharmaceu- tico chimico Silveira. A' venda nesta cia Mocidade, tomáe o «Elixirde Nognèi- Situação da "Economisadoxa". em 14 de;maio 1910. Iustallada a 15 de março de J908 em/S. Panlo. Esta socie- dade de bensões vitalícias Ja conía em 26 mezes 43.855 sócios, inclusive L181 re- midos. *,i Capital subscrito...... 23.876:250*ÍIQ0. Fundo ínaqsovivei, 1. 3O9:3O3»20O. Fundo do reembolso.».. 202:135*6D0, Peçam prospectos e estatutos aos agen tes geraes no Reci»\, Ladisláo do Rego * t Irmãos—Rna do Rangel ns. 35 è 37. O Vfiãsioneiro da ilha do ouro". Gran^ Idiosa film de arte. Hoje no Royal, 5 JO sr. Firmino Coelho de Oliveira Leal e sna esposa d. Anna Amélia de Oliveira Leal participaram-nos o na .cimiéi.toÇ»e sua filhinha Mqriç^ José, a 3>1 qb maio ul- limo, eiq Agqa-Fhá'àé Beberibe, ' ^ràíps pela delicadeza da co-__munica- Çao, almejamos . recemnascida um fu- turo ditoso. Tosse convulsa e coquçhjche—Curam- se rapidamente com o. Xarope de lobelia inflata bromafamotí de Alpheu Raposo. Ven_.e-!je na ^rogaria e pharmacia Con- çei^q...-.--Rua Marquez de Olinda n.61. A. Viuva Alegre è sortes deste anno. o melboí livro de Sabemos que está decididamente com- bina.la aqui a fnsãp dos partidos oppo- siçiòhistas num parlidp, cessr.ndo as pi ejudiciaes e lastimáveis divergências de grupos. O sr. Miguel Catanho de Lima e d. Ignez Lessa de Lima particioaram-nos o sen csMmeaío realisado a 31 ão mez ul- timo na cidade de Barreiros. Grctospeln communicação, dezejamos muilas felicidades aos nubenles. qommuDicqu-no^ o sr. João A. Lasal- via que r.o dia 2 do corrente inaugurou a Sul-americana, estabelecimento de sec- cos e molhados, de sua propriedade—s,\- to á rua da Ponte Yelha m 30 foutr'o- ra26J.' lúíorraou-üos ainda, que a nova casa se acha montada a capricho, dispondo de variado sortimento dt-generos nacio- naes e. extrangeiros, que offerece aos seus amigos e freguezes com excepcionaes vantagens em preço. Agradecemos s communicaoãq. oticias militares Guarnição federal; Quart.l-.gei-cral da inspecção perma- nente da õ.a região militar, no Recife, 1 ile junho de 1910. Ordem do dia n. 213. Para conhecimento da região e devi- dos íins, pnblico o seguinte : Inspecção incelada -O exm. sr. general dr. José Lsoncio dc Medeiros, inspector gerr-1 do serviço dc saúde do exercito, de presente nesia guarnição, em oliicio u. 78 dc 20 do maz hontem fiodo, com- muuicou a esta inspectoria haver ini- Ciado os trabalhos de iuspecção dos ser- viços de saúde desta região. Transferencias—?s_transferencias dos segundos tenentes Joao Henrique de Al- meida Freire e João ila Costa Villar publicadas nesta região por èffeitQ de Iclegramma estão consignadas r.o bole- tim do exercito n. 41 de § da abril ulti- mo ; do mesmo boletim consta ter sidu transferido dc í>A° batalhão de caçado- res para a quarta companhia isolada o soidado Severiano Gomes Bezerra e da flÕ,a companhia isolada para a terceira bateria independente o soldado EloyLo- I'". < ' 5 ¦ *£... '. *>¦ 1 .H. -?- . . 11 Conforme annunciámos aWtK-honfem revestir-se-á de todo o ^rlfh. nUsmo ô encerramento do ns« nfariano hoje, na egreja da Santa Çç-.2:.J ' E' o seghitite o itinerário a qne terá de obedecer « procissão, que mesmo tempJ.Q sabirá ás 3 1/2,da tarde : ruas SanA . Cruz, Gloria, Matriz, Hospicio. PX>rmosa, Aurora, Imperatriz, praça Ma- çicl Pinheiro, ruas áà Conceição, Pires^ largo da Santa Crua, rua Velha, beco do» Veras, ruas Aragãb, Rosário, a recolher. Casamento civil.—.O escrivão de ca- samentos sr. José Fausto de Figueiredo Carneiro, que funeciona nos distric.os do Recife, Santo Antonio, S. José e Afo- gados, afihxou na repartição de registro dos casamemios, â rua das Cruzes n. 28, 1.° andar, editaes proclamas dos se- guintes contrahentes: Segunda publicação—Renato.Francisco dos Santos e d. Maria Leite de Carvalho, solteiros, naturaes deste estado e resi- dentes em Afogados. Jeronymo Moraes de Albuquerque ed. Josephina Medeiros Rapozo, solteiros, naturaes deste estado e residentes em S. José. Joao Cavalcante Filgueira e d. Rosali- na Lopes de Lima, viúvos, naturaes dès- te estado e residentes em Afogados. Primeira publicação--Urciao Eugênio Caldas e d. Amélia Paes Barretto, sol'í_i- ros, naluraes deste estado c residentes em S. José. Alfredo Mendes Martins e dv ' Maria Luiza do Livramento, solteiros, naturaes deste estado e residentes cm Afogados. O escrivão Jové Alfredo dos Santos, que funeciona nos distri,ctos da Boa-Vis- ta, Graça, Poço e Var^a, afiixou na ré- pirtição do registro i rua das Cruzes n. 2S, l.o andar, edüacs de proclamas dc casamento, dos seguintes contrabentes ^ Segunda publicação Luiz de França Antão dos Santos, viuvo, e d. Maria do Carmo do Espirito Santo, solteiros, ua- turaes deste estado é residentes na Boa- Vista..¦ ' < v . ":: Milton Vespucio da Silva ¦ Guimarães e d. Estephania Marques d»-Silva, soltai- ros, naturaes desto estado è reside*Men no Poço da Panelíá_"<•/ José Francisco.de Lemosé d.íPòfríiria Francisca i_arros, solteiros,'.'nalpraes deste, çs _ado e residentes na ' *-•—-.^tàs :-J- ILEGÍVEL "^raj^V.í-ir^-.-í-^v wraçAí , -

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    £PERNAMBUCO—BRAZIL Recife—Domingo, 5 de junho de 1910 ANNO XXXIII—N 132

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    ASSIGNATURACAPITAI.

    TRES MEZES. •*«••••••¦¦•¦•••¦.««' 6.009SEIS MEZES 12*000

    PAGAMENTO ADIANTADOBÍBDACÇÃO, ESCRIPTORIO E OFFICINAS

    Rna Quinze de Novembro' n. 19 e caes da Regene-ração n. 12

    Numero do dia ÍOO réis

    . _mf_\\__B_9 «ItA

    ASSIGNATURAFORA DA CAPITAL:

    SEIS MEZESUM ANNO

    ESTRANGEIRO :SEIS MEZES , 181000ÜM ANNO. , 161000

    PAGAMENTO. ADIANTADO

    271000

    Nnmero atrazado 200 réis . I

    FOLHETIM (47)

    MÀURIGE leblãrc

    As soTãs acentos fle Ârsenio Lupin

    A(Traduoção d'A PROVINOIA

    XinABRE-TE, SÉSAMO I

    Teve a visão medonha de tudo quantose havia passado alli, deante d'aquellaporta, desde ha vinte seeulos, de todasas pessoas, iniciadas no grande segredo,

    ãue tinham entrado por aquella sahida...

    citas, gaulezes, romanos, normandos,inglezes, francezes, barões, duques, rais.e depois de todos elles, Arsenio Lupin..,e depois de Lupin, elle Beautrelet...

    Sentio que a razão lhe fugia. . Palpita-ram-lhe as palpebras.

    Cahio desmaiado, e rolou atéembaixoda ladeira, alé a própria beira do pre-cipicio...

    Estava acabada a sna tarefa, pelo me-nos a tarefa que elle podia executar só,com os únicos recursos de que dispu-nha.

    A' noute, escreveu ao chefe da segu-rança uma comprida carta, em a qual re-latava fielmente os resultados da sua in-vestigação e desvendava o segredo daAgulha escavada.

    Pedia auxilio para acabar a' obra e da--va o seu endereço.Emquanfo esperava a resposta, pas-

    «ou duas noites consecutivas na câmaradas Donzellas.

    Passou-as, tranzido de medo, com osnervos abalados por una terror que osTumores nodumos exasperavam. Cria atodo instante ver vultos que avançavampara elle.Sabiam da sna presença ná gruta...chegavam degolavàrn-n'o.

    O sen olhar, todavia, desesperadamen-te fito, sustido pela sua vontade, não sedespregava do lance da parede.

    Na primeira noute, nada se moveu,imãs na segunda, á luz das cstrèHás e de«um meio crescente da lua, .vio a - porta.sbrir-se e vultos què emergiam das tre-•¦vas. Contou doas, tres, quatro, cinco...

    Pareceu-lhe que esses cinco homenscarregavam fardos bastante Volumosos...Cortaram em linha recta pelos campospara a estrada dolHavre> elle discérnioobarulho de um automóvel que se affas-tava.

    Retrocedeu, custeou nma grande her-dade.

    Mas na volta do caminho que a mar-ginava, elle mal teve tempo de escalarnim talude é de se esconder atraz das ar-.rores. .*.,..-

    Passaram homens ainda, * quatro...«cinco... e todos carregados de embru-Ülios. E dois minutos depois, um outro1.•automóvel roncou. _*.—

    j»esta vaz não teve a força de voltar•para o seu posto e recolhesse pãrá.dor-

    Ao acordar, o creado do hotel lhe trou-xe uma carta. Abrio-a. Era o cartão devisita de Ganimard.

    Emfim I exclamou Beautralet,- quementia de veras, depois de uma campa-nha tão dura, a necessidade dè nm an..3Õ1ÍO. . jj '"'''Precipitou-se com as mãos estendidas.Ganimard segurou-as, contemplou-ò por*im momento e lhe disse:.

    '* tj O senhor é nm typo temível, menj-apazt ... ....

    _~Ora essaI replicon elle; o acaso¦e. •pwiVí-me. Jv ««

    Nao ba acaso com elle; affirmou oinsnactor. qQe falava sempre de Lupin.Sn um ar solenne e sem lhe pronun-ciar o nome. _

    Sentou-se. ' _'Então temol-d seguro / . . .Como já o tiveram por mais de vm-

    t^yezesl disse Beautrslet nndo-se.Sim, mas hoje... ,.-..._ n„Hoie, com effeito, o caso differe. Co-

    nhecemos o seu retiro, o seu castelloforte, o que faz em summa, com que l_u-

    pin seja Lupin. Elle pode fugir. A Agu-

    jha d'Etretat é que nao o poda.Porque suppõe o senhor_que ellegegirá? perguntou Ganimard desasoce-

    *S?PÒrtme snppõe o senhor que elle>tenha necessidade de .P#&í?2&3&!3IBeautrelet. Nada prova que alie esteja na2gn?ha actnalmeíte. Esta noute, onze«ios sens cúmplices sahiram de lá. Tal--vez elle fosse um desses onze.

    Ganimard refiectio. ; - 'tiíi,%i, j

    Tem razão. O essencial é a Agulha«cavada. Para o mais esperemos que asorte nos favoreça. E agora, converse-"Tomo* de noVo a sua voz grave, os

    seus ark" de importância convicta 'e

    ^Meu caro Beautrelet, tenho ordemde lhe recÒmnaendar, a propósito desteSLocio a mais absoluta discreçao.ne£0OrÍemmde

    quem?,inqmno Beantre-

    SUPPLÜE

    O -

    EMENTOPrefiram o excellente livro de sortes

    Õ Talisman, de Bibelot.

    Peçam os deliciosos vinhos portugue-zes Samaral.

    O famoso livro de sortes A Viuva Ale-gre dá Um prêmio de 100^000.

    Gazetilks especiaesO thesouro nacional paga ao deputado

    Faria Neves a diária de 75^000. S. mcêrecebe aqui esse cobre a fazer versinhos.,mais ou mèhos quebrados,

    Hontem, por exemplo, o Diário estam-pou abaixo da prosa irradiante do sr.Jovino Aires, seu digno correspondenteno Rio de Janeiro, uraa quadra daquellepoeta olindense, que descobrio no rioDoce as águas da nympha Castalia.

    A quadra custou-nos a importância es-candãlosa dos taes 75.000 e sahio 18*750 cada verso ou linha. Tendo o ver-so oito syllabas métricas, cada syllabadeu-lhe o ganho-de 2^343. Vinte pala-vras formaram a mesuia quadra : dez deuma syllaba gramraatical, tres de duase sete de tres : cada palavra irapoz aoscofres públicos a despeza de 3^750. Nasdez palavras de uma syllaba, tres o poe-ta escreveu com uma lettra, duas comduas e cinco com tres; nas tres palavrasde duas syllabas, duas sahiram com cio-co lettras e uma com seis e nas sete pa-lavras de tres syllabas, uma accommo-dou-se dentro de cinco lettras, \juatroaccommodaram-se, em seis e tres emoito. Somma das lettras : noventa e uma.Preço da lettra: ©824.

    j Não ha exemplo de cousa igual emparte alguma. ¦

    Por essas e outras, o deputado FariaNeves considera-se a mais feliz de todasas creaturase anda a rir-se para os bonds^que se arrastam nos trilhos, para asamostras em portas de lojas, para osta-boleiros de fruetas, sem descançar uminstante o giro. de seu illustre pescoço.

    Ccst le Prince de 1'Ajéctif Inopiné... '

    . O dr. Herculano Bandeira, pobre go-jvernador do estado, recebeu a alyiçarenjta communicação official da descobertade jazidas càrbonifèras na fazenda Qui-xabinhá, distante 22 kilometros da esta-ção de Jatobá..

    S. exc: vae reunir ainda mais uma vez^às commissSés de orçamento das assem-bléas legislativas, ã fim de saber em qnetabeliã pôde incluir-se um tributo novoe qual a importância .desse tributo.

    S. exc, depois de dar nm nò bem aper--tado no lenço para livrar-se dás falhasde memória, tomou num pedacinho de1papel a seguinte nota : ,

    Tabelía...Pela descoberta de mi-

    nas de carvão em Ja- ., . U,^,.ifobá- de Tacaratü- ouem outro município. ....$...O prefeito de Tacaratú remetteu ao

    dr. Herculano Bandeira parabéns pelosuecesso auspicioso do dr. Bach es. exc.vae acerescenta r-hm artigo nas disposi-ções geraes da lei :. . . . ', .,

    « Onde couber—Ficam isentos das ta-xás de sello os parabéns dos prefeitos eautoridades de municípios ».

    Aviso endereçado ao governo:«Levo ao vosso conhecimento nos ter-

    mos do art. 184, do -regimento internodeste tribunal," que se achando .vago ocargode juiz federal na secção dò esta--do dò Paraná, é marcado a.conitar;.de ho-je, le dejunho, o prazo de 30 di as paraserem apresentadas na secretaria destetribunal as petições dos candidatos; a es*;se cargo, devidamente instruídas1 comdocumentos que comprovem seus servi-ços e habilitações, nomeadamente as condições de idoneidade moral exigidas noart. 14 do decreto n. 848 de 11 de outu-rbrò de 1890 e art. 2° § único da lei n. 221de 20 de novembro ae 1894. Cordiaessaudações. -Pindahyba de Mattos.»

    Ha quem pretenda aqui o cargo dejuizfederal do Paraná ? Se deseja ser exclui-do da lista, apadrinhe a sua escolha coma influencia da politica dominante...

    Para o Supremo tribunal não conhece--mos maior empenho neg divo.

    * Assumptos espirituosos! Soltes pro-,,. .. _. . fetieas 1 Parte htteraria de escóll Noügnorada essa cidadella invisível., .ra- j.ansmaIlj o mais chistoso e familiar li-zões estratégicas sobre tudo ....Pode tor- de sortes ^este ahno. Nas livrarias,nar-senm centro de abastecimento... a de fogos> armarinho^ etc.nm armarem de polvoras novas, de pro-Jectis recentemente inventados, que seieu? o arsenal desconhecido da trança.

    — Mas como esperam guardar um talsegredo? Outr'ora, ura só homem o pos-saia, o rei...goje, já somos alguns a sa-lier delle, «m contar a quadrilha deL^Oral

    Quando jjó se ganhasse cincoannos de süencio l... Eases cinco annospodem ser a... salvação.-" -Mas para se apoderar, dessa cida-delia, desse futuro arsenal,^cum^rc ata-•cal-a cumpra realmente desalojar Ln-min d'ella. E tado isso não se faz sem

    !LaE^dentemente,advinharão alguma^ia_fi. mas não saberão. E de resto...

    let gracejando. Do prefeito de polícia?

    Mais alto. _,__,,,oDo presidente ddConeelho?Mais alto.Ajsagè!

    Ganimard abaixou a voz:_ Bezutrelat, chego no Elyseu. -^on

    -sideram -este negocio como um segi «node .estado, de uma extrema gravidade.Ha razões serias para que se mamenna

    E' de grande utilidade ao organismo ouso constante das agnas de S. Lourenço.

    Comprem A Viana Alegre, o .mais sür-prehendente livro de sortes deste nnno.

    Cartas de Brazn

    A'Ed-wíg«s de Sá' Pereira.

    Minha oirtudsàe: dàçè amiga. Aqui me temvocê a cumprir a ddeltaval tarefa de Bseravtr

    para o seu álbum algumas liuhís sobre o me-lindroso problema do feminismo. Nã# jul-gue, porém, a minha doce amiga, que entre-

    go á bondad» do sen tranquillo senso julga-dor severíssimos trechos de critica soeial, em

    que "as

    palavras tenham sonoras vibra-

    ções de clarim, brilho de lamina» desembai-

    nhadas ao sol, échos ruidosos da fanfarr»,

    pela nobre victoria da sua justa e seduetora

    causa; ponho sob o seu discreto e formosoolfear nma pagina muita intima, que eu antes

    qaiwra fo.se tida por voe* como a confissão

    a mais franca e a roai« ardente das que lbetenho feito, das duvidas cruciantes que mepovoam o espirito inquieto. E desde aqui asua invejável argúcia já lhe consentiu prever

    I > minha falta de enthusiasmo, os meus desa-I ^in>adores re«èios, o enfraquecimento da mi-

    eu canSaharemos g°^°^P^? nha deTPÇâ0» quasi a minha apostasia aos bel-

    t#a 'TíÁ-li, Qual é o sen plano? _-_S3»S palavras, eil-o. Primeira-El *K>r não é Isidoro Beantre-mente, o y^^auco se trata de Arsenio

    let, e nem v -s^é _e fica sendo um garô-Lupin. O seni. .^k passeiando, surpre-to d'Etretat, o ii s, -Qg ««hiam de nmhendeu indivíduo. ^ ^ão.*' ca isira estadual deSanto Amaro—Irene Valença de Oliveira,Züda de Macedo, Clotilde Lima, DulceValença d» Motta, Esmeralda R. dos Sao-tose Clolilde Maria Guimarães, olfor.ee-ram ao Instituto de prqjiecção e âssisVç*ncia á infância uma caixa cont"niio v.sii-dinbo.s, camisinhas, etc, trabalhos

  • 7"}-.¦-:¦.:'¦¦-¦ '¦..»¦.: . fi ;;. »:-,•':¦•: *",".-;

    '' .'¦¦""'.'--'¦ ¦¦¦',¦¦1,-áJ--«)*,j---L,»cia>-.>-»fc*^.r»w^^^

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    •*-•—*. - "' —» «¦¦ mVMm-/m-TÀ\\II*rKmlmmtt"tiSBBBmmmmmmmmmm^CINEMA-PWILUAMS

    -'71 "

    Declaro que vendi ao meu antigo ra-teressado sr. Edmundo Aguiar .Carvalhoo meu estabelecimento - de ferragens evidros, sito á rua Barão da Victorian. 35, que gyrava sob. a firma—Ji S.Aguiar & C.**, achando-me já embolçadoda importância de dita venda que tam-liem declaro firme, valiosa e liquidada ;ficando a cargo do mesmo sr. Edmundoiodo o activo e o passivo da extineta fir-ma, que lhe fica pertencendo.

    Recife, 31 de maio de 1910. «J. S. Aguiar Jc C.

    A' PRAÇA.Declaro qne comprei ao sr. J. S.

    Aguiar, o seu estabelecimento de ferra-cens e vidros, sito á rua Barão da Victo-ria n. 35, achando-se o referido sr.Aguiar pago da importância de ditacompra, e ficando a meu cargo todo o-activo e pstssivo da extineta firmaAguiar & C

    Aproveito a opoortnmdade para com-municar ao publico e ás pessoas.quehonraram com trans'5ÇÇGes commer- -(nova) Para" a pátria : Não confundam essa bellaipro-ducção de Le Liou com uma fitacurtioha denominada Pela Pátria de Pathé Fré-res, já exhibida. 3.°— (Em reprise) Romance, de uma botina e um escarpim, 4.»—(nova) Duello impossível) cômica hilariante,

    Segunda sessão. 5.» -(Em reprise) Uía de pagamento: magistral assumpto estafilm. 6.a-(nova) DOUS BONS CORAÇÕES DE OURO : bella film de Pathé Fréres.7.o_(Em reprise) A espiga, film d'arte*;onde nota-se a tenaz perseguição dos Azuessedentes de vinganças, peça brilhantemente interpretada, pelos notáveis artistasdo th. Vaudeville e do th. Sarah Bernard.' Terceira sessão. 8.°~(Em repriáe). O lobo, bella producção de Lion. 9.°—(nova) Film de um tyranno, film sensacional. 10.a— (em reprise) Romance deuma costureira, magnífica film. 11.» (em reprise) Bom presente para genro, co-mica hilariante. ',.-•"¦'''- .PREÇOS : archibancada central, (cavalheiros) 1 $000. Idem, idem, lateraes $500.

    Senhoras, qualquer archibancada, *500. Camarotes com 6 entradas 5*000.(Descripções no parque. No próximo programma; A ÇqiYersj*u\ §\a\ Ven-deita. '

    A EMPREZA.»

    CINEMA H EL V ÉTICASc C2.

    Rua fe Rosa fi Síl-ta u 5.3,6} e 63, Operador elactricista—Ivo BoscliMATINE'E de meio dia ás 4 horas da tarde, Programa sensaççional. Vçrda-

    deiro suecesso. !«.-» ^__ ¦ -JXQJfi Matinée esoirée [W3S.mZ»m3FJEl

    Programma caprichoso, confeccionado com as ultimas creações dos afamádosfabricantes Biogfaph, Ciues, ^mprosio, salientando-se dentre ellas as films. '

    Visita da Imperatriz da Allemanha ao parque de f#ras em gerliip'-Çiyiljsa-ção de nm índio e Vingança de um amante.

    Program™8*— Primeira parte— Visita da Imperatriz da Allemanha ao parquede feras de Berlim, fita tirada do natural. 2.» - Porque Fricot foi para o colle-gio, fita cômica de suecesso. 3.» Civilisação de um radio. Chamamos a atten-ção do* nossos freqüentadores para essa grandiosa-«film» do afamado^fabricanteBiògraph CompaBV. 4,«-C^ldo entornado; film comico de suecesso grandioso.Rira mais não poder ! 5.«—Vingança de qm»smg»n$e, belíssima composição, ul-timo trabalho da fabrica Biògraph. Enredo interessantíssimo e scenarios des-lumbrántes. 6.*> parte Feiticeira do Crysalidés, fitamagica de bellisssimo effciitò.

    AVISO — As crianças pagarão 500 réis na 1.* classe. O theatro será refresca-do nor Uma bellissima chuva artificia O Jardim acha-se franqueado somenteaos ws. /Ere-juenjadores de 1.» classe depois das exhibições, bem assim o baffètprovisório ate que se conclua o qne está em construcção. . v- ¦ rprr-°: - ¦• MATPí^pg:•¦:¦--. ..» m^y-.m..

    As matinées só terão logares qüint*?*fi ^offí^SP? P $fâ ç^ntiftcüdos,«i»q»a»to durarem os novos trabalhos qije se e§t|p executando.>500.Meiásípretas e de cores p.,„800 rs. o par. "'araMeias para meninos «""encarnada, rosea d B P16?^^rs. o par. * ô ^^ a 500,601Camisas de cr' •**'"Camisas brp ^totie e decores a 4$000.

    4»000 e F .^cas com peito de fnstão aCamisa- •,t*000-Punh' ** c, 20$ e 251Toalhas de 1&000, 1-jSOO e 2*000. * TEnxovaes para baptisado de 10$, Í5$e 25*000. . ' *r*Toucas de 4$, 5$, 6$ e 10$000.Gravatas regentes de 2$000 e 1$000.York e Coquelin a 3#000. .

    aU|500«raSenllOra de8$000' Lec^*

    Pulseiras dê prata de 3$000 e 4$000.Botões de corrente de 2* e 3>000 r

  • N. 132 A' Previnciá—Domingo; 5 dé junho

    mmiam

    SAÚDE DA MULHER cnramoléstias flas seioras =TOSSE? BROMIL cura asila, kmdite o

    Laboratório: Daodt & LagnsiUa-Rio de Janeiro BO RO™BO R AC I CA MW SürHSS feridas e (tortos

    Opiniões como estas são o nosso orgulhoEuabaixo assignado, doutor em medicina pela Faculdade do Rio [de Janeiro, tenentecirurgião do corpo de bombeiros do Rio etc.Attesto que tenho empregado com optimo resultado, em moléstias do utero è seus

    annexos, o preparado dos Srs. Daudt & Lagunilla, coenomiaado A SAÚDE DA MULHER.Rio de Janeiro, em 2 de setembro de 1909.— Dr. Henrique Fernandes C. Loureiro.Attesto que o BROMIL é um bon preparado qn« pode ser empregado com vantagemna grippe de forma pulmonar e em affecçõe*. outras do apparelho respiratório.Recife, 16 de julho de W09.—Dr. Souto Maior.

    .- • •* •MIIExcellente Vinho do PortoMANOEL

    Da antiga casa MATTHIAS ~DcL latths. Fenerheerd Junr. k G. -- Porto (Portugal)

    VINHO FINO, MARCA ESPECIALImportado por: Ferreira Rodrlgrnes &

    A cada caixa do superior vinho do Porto D. MANOEL pertencem 2 bilhetesmmerados qúe.darão direito aos seguintes 84 premios, sendo premiados os mes-mos 84 números qne na loteria hespanhola, do Natal de 1910, obtenham os pri-meiros 84 premios a saber:1 prêmio ae rs. fts. 2.000$000equivalente em moedabrazileira, G.a de rs. 6:660$000

    » »

    c.

    »»

    10 »1010 »50 »

    1.000$000 »400$000 »200*000 >100*000 »70$Ü0ü »ÕOSOOO >

    » »

    84Para garantir o pagamento aos pr_..nnos,

    ÍTSNR. & C. remetterão todos os mezes. ao Brazilianische Bank far Deutschland,Rio de Janeiro, a proporção tios Ks. fts. IO.GOOJjOOO destinados aos prêmiosrelativo aos embarques feitos mensalmente e a razão de 400 réis fortes por caixa.

    _> 3.330*000_» _> 2.664$000

    J» 6.660$000t> i) 3.530$000

    2.331$000¦ 8.325$000

    33.300$000DCH. MATTHS. FEÜERHEERD

    AssucarA situação do mercado do artigo no periodo

    da semana hoje em declínio, foi por demaisdesinteressada, attenda-se a falta de movi-mento notada na praça para os principaes ty-pos, os qnaes se mostraram sem firmeza noscentros de transacções e nãò aceusaram im-portancia manifesta em os negócios, pois, es-tes não foram agitados, tão pouco excederamaos algarismos cotados na parte competente.Ainda hoje tivemos o mercado sem interes-se, tenha-se em vista ser frouxa a posição dostypos mais em evidencia.

    . _Quanto aos preços são encontradosção abaixo. na sec

    s '¦ '•

    ^arc t&ogalrecebeu da Europa Ngrandesortimento de chapéus parasenhoras, que são verdadeirosmodelos de novidades.

    RUA 12— TELEPHONE, 755

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    wKBSSW Í-G3 5?*^B^B"^^^^^3_^^*-.^________B^&!'Sji!^Hr cSm rrKji» d*^^*i^**•*-•»•

    Cura todas as moléstias do couro cabelludoEVTTA A CASPÂ E A QÜÉDA DO CABELLO

    XR' fi( wmente perfumado e indispensável no toucadórj - "-"-^-ujte seflâfl fixcellente tônico y

    MERCADO DE GÊNEROSDIA 4

    ASSUCARusinas 1." # a jlUsinas 2." J a ICristallsados # a fiDemeraras fi a fiBrancos..... 2J800 a 3$400Somenos.. 2|400 b 2§5!X)Mascavados ]|800 a 1^900Brutos seccos 1^700 a jtj.800Brntos mellados fi a 1£600RKtamcs fi 3 1#500

    A.IaodãoAs condições do gênero relativamente ásdemais_semanas que temos revistado o mer-cado, não foram estimaveis, porquanto a pra-

    ça do artigo se houve sem firmeza manifestapara os negócios, os quac* foram operadosaos preços de 17#800 e 17^00 pelos 15 kilos,valendo IfiQOO menos o mediano e 2$008 o desegunda sorte.

    Hoje, segundo os nossos informes foi ne-goci.ido o artigo ao preço de 17Sõi 0 pelos 15kilos.

    Ao que nos constou, a posição do mercadoé firme.Os telegrammas do Bnrean oceusam a co-

    tação de 868 d. por.libra no mercado dc Li-verpool, de onde se verifica que houve umaalta de 8 pontos para o gênero de proceden-cia de Pernambuco.A posição do artigo n'aquella praça ingleza,é estável. 3*y

    ÚNICOS DEPOSITÁRIOS _

    ÀRÂTJJCÍ F^EIIAS & C—Rio fe-JriKirO:CURA JNFA.L.LIVEI,

    ^^S^tír^SS^-ffip^ os melhores effeitos, segando atteslam

    ^STJ^H^e sãlsa,cároba, man^â e velame, infallivel na curallasEtair depostivo jmggSgB&^aj^U eo„... * *.___..,de.jui^ibeba e quina,

    prcgati^^^Vinho ESSE»^^Pilulas Têgetaes pç^|ái^^f^*^&^^5i^de ventre e

    menstruação difficil;Opodeldoc dejabo^dyrheumaticas, e tipi—Iinimento

    de seguro effeito contra dorescaimbras, queimaduras, frieiras e mordeduras de

    faSe^doVseneessSOSremedios foram examinados e licenciados pela Inspectoria de

    hygiene do estado.

    Barreiro*.. 2 de março de I910.-Amigo e sr. capitão Manoel de Freitas Vas-Barrcuo_s,-a u«5_m ivCom maito prfzer_ levo ao conhecimento que minhaha algum tempo de uma surdez, devido a uma constipa-

    usadõ~divBrsos íemedios.sem resultado algum, resolvi applicar-lhe

    concellos.--Sandações.presada mãe soffrendo

    Ifsíaslífn^^^ãmatuías^S STsTegeiaes está adquirindo, é bem merecida e acon-

    ^mVcSâ°Í Theodoro de Mello. Firma reconhecida. *^vOTA: tf signatário do presente documento é negociante estabelecido áruan Luh: desta cidade.

    (FirL™ reconhecida).

    AeriBDBNTR.—Pnra o agHcultor, cota-se de380 a $400 a canada, conforme o gráo.

    Axcooi..--f*ara o agricultor cota-se de fi!50a ^800 a canada, conforme o grão.Bobracba.—Cota-se « de mangabeira aopreço de 1#800 a 2/.2U0 o kilo, conformea qualidade.

    Bagas de mamona.---Cota-se este artigo aopreço de 2£050 pelos 15 kilos, na estação

    Codros espichados.—Cota-se este artigo aopreço de 1$150 o kilo.

    Codbos salgados seccos.—Cota-se este artigo ao preço de 1J100 o kilo.

    Cochos verdes. — Cota-se este artigo aopreço de 650 réis o kilo.

    Caroços sb amidoXo. — Cotáiíse este artigoao preço de $850. a 4900 pelos 15 kilos.Café.—Cota-se este artigo ao preço de7J700 a 7J800 pelos 15 kilos, conforme a

    §rimeira qualidade a 38J00O, o de segun-

    a a 28*000, o mediano a 31*000 • o flor a4O»0CO pelos 15 kilos.

    Cera de carnadra —Cota-se o artigo d*primeira qualidade a 390000, ò dé segun-da a 290600, o mediano a 33J00O e o fiôr a420000, pelos 15 kilos.

    Cacau—Cota-se este artigo ao preço de7*600 a 8JC00 pelos 16 kilos, comforme aqualidade.

    Farinha db mandioca — Cota-se este artigoo sacco com 60 kilos de 50400.

    FeijZo mulatinho, do sul.—Cota-se o gene-ro barrado ao preço de 12*000 o saccocom 60 kilos.

    FeijIo mulatinho, do estado.—Cota-se ogênero barrado ao preço de 12J0O0 o sae-co com 60 kilos.

    Milho.—Cota-se este artigo ao preço da 65 a: 70 réis o kilo, na estação.Mel.—Cota-se este artigo .» SÜJ000 a pipasem o casco.Pklles de cabra.—Cota-s» este artigo ao

    preço de 2*000 a 2*200 cada ama. con-forme a procedência.

    ü»ri_.k_í dk carneiro.—Cota-se este artigohc prcVQ úc 1*200 a lj>300 i-.aiúy üihí,

    SoLA.--Cota-se este artigo ao preço de7*500 a 10*000 o meio, conforma a quali-dade e peso.

    RECEBEDORIA DO ESTADOPAUTA SEMANAL DAS MERCADORIAS DE PRODDC-

    ÇÃO E MANDFACTÜRA DO ESTADOSUJEITAS AO IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO

    Semana de 6 a 11 de junho de 1910

    Oroeas 19 volumas a M. J. Campos.Genebrr 100 caixas a J. Cezario Filho, 100 a

    Amorim Fernandes & C, 100 a Dubeux & C.e 100 a R. S. Marques. Graxa e oleo, lubrifl-cante 9 volumes á ordem.

    Machinismoa 4 caixas á ordem e 3 a J. B.de Almeida. Msrcadorias 11 caixas a G, deMattos Irmãos, 2 a B. I. Xavier de 'Britto, 3á ordem, 20 a Joaquim A. da Silva Santos. 10aR. S. Marques & C. e 4 a A. Didier & Ir-mão.

    Oleo de iinhaça 8 volumes a F. Pereira, 10a Manoel Almeida & C.

    Papel telegraphico 9 volumes á WesternTelegrapb. Pipas abatidas 105 a A. R. Limae 100 a E. Cardoso & C."

    Salitre 150 volumes a A de Carvalho & |C.Tinta, zareão e outros artigos 144 volumesa R. de Carvalho & C.

    Carga de LeixõesArtigos de cobre 1 caixa a A. Fernandts &

    C.Bagas 2 caixas a Domingues & C.Palitos 15 caixas a L. Barbosa & C.Vinho 25 caixas e 6/5 á ordem e 1/5 e 2 cai-

    xas a Manoel Lopes Alves.

    Do vapor hollandez Sorlancle entrado dcCardiff em 4 e consignado a companhia Lloydbrazilèiro.

    Carvão de pedra 676 toneladas e meia ditaá consignataria.

    Do vapor nacional Rio de Janeiro, entradode New York e escala em 3 e consignado áCompanhia Lloyd Brazilèiro :

    Carga de New YorkAppanha moscas 1 caixa a Carneiro de Son-

    za & C. Artigos de algodão 1 caixa a MachadoPereira & C. Algodão absorbente 5 caixas aSilva Braga & C. Artigos de latrso 1 caixa a Al-bino Silva & C. Artigos para phonographos 8volumes a Gouveia & C. Artigos paro photo-graphia 2 caixas a F. du Bocags. Agua raz 2caixas á ordem.

    Banha 16 caixas á Santa Casa. Branco dechumbo 1 barrica á ordem. Barras de ferro13 caixas á Commissão da Saneamento do Re-cife. Breu 500 barricas a Fonseca Irmãos & C.Brinquedos 1 caixa á ordem. Brinquedos eimpressos 1 caixa á ordem.

    Correias e pertences 1 caixa á ordem. Col-chás 2 fardos a Machado Pereira & C. Cober-tas para maia 150 caixas a Alvares de Carva-lho & C, 50 a Miranda Souza & C, 30 a Albi-no Silva & C. Cutilarias 2 caixas a Carneirode Souza & C, 3 a A. de Carvalho & C, 1 aAlbino Silva & C. Carro de creança 1 caixa áordem. Carboreto 5 caixa a F. ou Bocuge.Cartuchos 5 caixas a A. de Carvalho & C.

    Doces 4 caixas á ordem, 2 a Nunes Fonseca& C.

    Escovas 1 caixo á ordem. Eixos 1 caixa áordem. Esmalte 1 caixa a Carneiro de Souza& C.

    Fru-tas em conservas 15 volumes á ordem.Fructas em latas 20 caixas á ordem. Farinhade milho 100 caixas á ordem. Fogos 30 caixasá ordem. Ferro de agath 1 caixa a ordem.

    Fôrmas para vestidos 3 volumes a NunesFonsesa & C. Fogões de álcool 1 volume aCarneiro de Souza & C. Fazendas de algodão6 volumes á ordem. Ferragens 2 caixas a Al-bino Silva & C. Farinha de trigo 1650 barri-cas á ordem. Facas e garfos 6 caixas a A. deCarvalho & C. Ferramentas 20 caixas a Al-bino Silva & C.

    Graxa 1 caixa á ordam. Graxa para calçado3 caixas a A. de Carvalho & C, 2 a NunesFonseca & C, 3 á ordem. Geladores 2 caixasa Carneiro de Souza & C. Garrafas vasias 1caixa a Carneiro de'Souza & C.

    Juntas de encanamento. 80 volumes á Com-missão de Saneamento do Recife.

    Kerozene 40 caixas á Santa Casa, 7000 á or-dem.

    Lanternas 6 caixas a Carneiro de Souza &C, 8 barricas e 4 caixas a J. Dias Moreira, 5á A. de Carvalho & C, 1 a M. Souze & C.; Machinas para descarpçar algodão 49 a M.Souza & C, 3 caixas à ordem. Machinas deescrever 1 caixa a Dias Loureiro & C. Machi-nas e pertences. 1 c*ixi n ordem. Machinaspara f*zer bolos 1 v.iüime a \I Souza & C.Mitor 1 volume á òrtí* rn Mobi i» 5 caixas áCommissão de Saiicahii.rito do i-lvcifeí

    Oleo' lubrificante/.! barris h Di»s Loureiro& C, .1 caixa á oritém.

    Patins de rodas. 1 caixa á •»rdem. 1-roductoschimicos 25 caixas a.Silva Br»g.; &. C. Pás 8amarrados a Albino Si Um & C.

    Relógios 13 volnmYs >¦ H. H*rtmnnn, 4 aAlbino Silva & C. Rifle» õ cs ficas a A. de Car-valho & C.

    Sapolio 40 caixas s> Carneiro de Souza & C.i Toucinho 55 barris â ordem, 12 á SantaCasa. Tintas 1 ci«ixá * Carneiro -de Souza &C. Tachas 1 caixa á ordem.

    Vidros 4 caixas • á ordem, 1 barrica a J.Dias/Moreira, 51 c_.íx__b a A. .!_• C-_rvalho & C,lei barrica a Albino Silva & C.

    No vapor nacional Pirgneos, para Ceará:G. Fonseca & C. 110 saccos com 6600 kilosde assucar cristal.P. Carlih & C. 40/5 barris com 3.200 litrosde aguardente e 5/5 barris com 400 litros deálcoolPara Camocim :Amorim Fernandes & C. 20/5 e 100/12 bar-ris C2S , 760 litr°» de aguardente, 10 sacooscom 750 küos de assucar de usina e 10 sae-cos e 30 barricas com 2100 kilos de assucarcristal.Gonçalves Pereira 42/12 barris com 1400 li-trss de cachaça, 25/12 e 10/10 barris com 1233htros de vinagre e 60 caixas com 480 kilos de

    gazosa.No hiate _ffz'Zda, para Mossoró :P. Alves & C. 50. saccos com 3750 kilos deassucar de usina e 60 ditos com 3600 kilos de

    café.Fernandes & C. 15 latas com 270 kilos de

    phosphoros.Na barcoça Linda Rosa, para Natal:C. Cabral, 2 gigos com 188 kilos de loucade barro.Na barcaça Sanharó, para a Parahyba :L. Barbosa & C. 10 saecos com 750 kilos de

    assucar cristal, 10 caixas com 70 kilos demassa alimentícias, 5 ditas com 35S kilos dedoce, 12 ditas com 2'5 kilos rle velsis, 2 ditascom 120 kilos de banha e 2 ditas com 75 kilosde manteiga.

    Na barcaça Sanfa Afarii, para Goyanna :J. P Queiroz, 2 caixes com 8 kilos de gram-pos de ferro para cabello, 4 kilos de braban-te, 12 kilos de espartilhos, 2 kilos de morta-lhas para cigarros e 41 kilos de Derfumarias.

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    • «t0a4Jp-**0 RECIFEMOVtKBNTO DO DIA 4Entradas

    Cardiff e eseala— 20 dias, Vapor ingleit fra-veller, de 1430 toneladas, conubandante R.H. fugh, equipagem 84, carga Vários gene-ro» i a Julius von Sohsteü. .

    Cardiff— 22 dias. Vapor tiOrüegueí Sortand.úe1565 toneladas, commandante J. Steincrt,

    YetíüipaKem 2Ç. earga Varíoa gaüerbs . áoLloyd BrBÉileíi-o;ítintféoU ho Lamarão -

    LlfettJool e «-Bcala •-14 dias, vapor ingleaOronsa. de 4.518 toneladas, commandanteJames Richard, equipagem 196, carga váriosgêneros ; a Wilson Sons & Gí*~

    Suspendeu do LamarãoCalláo e escála--vapor inglez Oronsa, com-

    mandante J Richard ; carga vários gene*,ros.-.. ¦ ... , ,. •> ¦-.'-.-:¦Sabida*

    Paj-apagyâ p escala^-vapor nacional Paulista,commandante R. Gomes Româo ; carga va-rios gêneros/-'*

    ' '•*¦ ¦" '-.Santos e.escala-**vapor nacional Rio.de Janei-

    ro, commandante M. A. Sily.f ita ; cargavários gêneros^:" "Y'v

    Porto-Alegre e escala—vapor nacional Itaco-omy, commandante C. Michel ; carga va-

    rios gêneros. • '" ""

    ,'*" ¦Apl-.phipó}a-.^arpa noruega Solheim, com*-

    mandante J. Barrison ; carga vários ge-neros. i

    E' esperado" da Europa ate o dia 2 dejulho e, depois da indispensável demo-ra, seguirá para os portos deBahia, Rio de Janeiro, Santos, Monte-AÍdéo, Punta Arenas, Coronel, Talcahua-no, Valparaizo, Coquimbo, Antofogasía,¦quique. Mollendo e Calláo...

    Os bilhetes de passagem directa fc_*nprimeira classe dão direito aos srs. pas-sageiros a quebrar a viagem em qual-quer dos portos da escala e continuarem vapores não somente da .companhiaacima como tambem em qualquer umda Royal Mall ou Messaperies Marítimos.

    Os bilhetes de terceira classe psraPortugal custam .100*000. e. Espanha

    custam 105*000, íocluinao o impost.. ¦-.«.»governo brazilèiro, sendo servido vinhonas refeições.

    Passageiros embarcando oo desem bar-cando na alvarenga dá Comqanhia temdireito a serem transportados gratuita-mente ficando porem entendido qae nãopoderão levar bagagem alguma ni ditaembarcação. ...

    Haverá trens especiaes para transpor-c de passageiros de La Rochelle-Pallicepara Paris, ouando honver necessidade.Para carga.encommendas e outras in-•ormaçOes com os agentes

    Wilson Sons 1 C, MRUA DO COMMERCIO, IO

    PRIMEIRO ANDAR

    Prince Line LimitedJAMES KNOTÍ

    Vapor inglez

    ÇasÍQrn urinesE' esperado de New York até o dia 9

    de junho, o vapor acima, que, depois dademora necessária, seguirá para os por-tos deBahia, Rio de Janeiro, Santos e Rio

    Grande do Sul.Este magnifico paquete acaba de ser

    construído na Inglaterra, sendo esta asua primeira viagem, oííerece optimasaccommodações para os srs. passagei-rós.

    Para passagens è etc, trata-se como agenteT. D. Evans

    •48 — Rua do Commercio —48PRIMEIRO ANDAR

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    VAPORÜS A SAHIR PARA A BOROPAAragon em 19 de junho.Araguaga em 3 de. julho.Amazon em 17 de julho.Asturias em 31 de julho.Aragon em 14 de agosto.

    O vapor inglez

    MhsrwQiüLEsperado do sul no dia 5 de junho

    e depois da demora necessária seguiráparaS. Vicente, Madrid, Lisboa,' LeixO^,Vigo, Cherbourgo e Soulharaptoo*.

    Paquete

    in . a. -- iira luucs OS paijiUeteu dit Ciaa-se "A" funeciona o Telegrapho sem fiosdo systema MARCONI.

    Para fretes, passagens, valores e en*..ommendas até a véspera da chegada4 vapor trata-se com o agente

    Griffith Williams & JotososRaa Visconde de Itaparica n. 1

    COMPAGNTEMiSSAEERIES KARITÍMES

    Paquebots — Poste FrançaisUnhas do Atlântico *?

    aquete francês •.-*

    iMagellanCapitão Dupuy Fromy ¦

    Esperado da Europa até o dia 16 deJunho e seguirá, depois da indispensáveldemora paraBuenos-Aires.com escalas por Bahia.Rio de Janeiro e Montevidéo. .

    O paquete francez

    GhiliE* esperado do sul até o dia 26 dejunho, e seguirá depois da"demora ne-cessaria para' Y'Bordèam, com escala por Danar e Lí&-¦ bôa *V<N. B.—Não serào attendidas as recla-mações de faliss que não lorem commcimeadas por escripto a esta agencia até•v dias depois das' descargas das alva»«-"-.gas para a alfândega oa outros tion*tos designados. ,...._.,. ~ -Quando íorem descarregados or, voíuàaaes com termo de avaria a presença, dà«stencia * necessária para a verifietegãe»¦ie faltas se as hnuver.•r Esta compauhiu, de accordo çom, aHoya. Mail Steam Packet Compánve ab-aciiic Steam Navigation Company, emit-te bilhetes de primeira classe, pümeírccategoria, assistindo ao passageiro o dp»reito de interromper a vtagera em qaaJW.jutr escala, seguir e voltar eu qaalqp-^«os paquetes das*tres companhias.— Preço da passagem de 3, andar)

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    da de novo ; a tratar na drogaria*á rua*1 Marques de Olinda n. 60.

    ILEGÍVEL 1

    'vi*

  • -=ç--

    •..,• ,-J*y. £ $¦ V '• ¦¦.

    ~í?fr

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