jovem socialista 431

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> ESPECIAL IVG Editorial A hora da militância Dado o sinal de partida e lançados os dados de todas as partes, apenas falta jogar as finais! Tendo ficado claro, com a apresentação dos programas do governo, que o PS é o partido que pode dar a Portugal o fôlego tão crucial como desejado para enfrentar os desafios que se avizinham, resta agora que a mensagem pos- sa chegar da forma mais eficaz a todos. É esta a hora de mostrar a militância. É este o momento em que o PS poderá mostrar a mais-valia de ser o maior par- tido português. Nenhum canal de Mar- keting se compara à força da palavra de todos nós, militantes, junto das pes- soas. Armemo-nos, pois, de argumen- tos e vontades, e cumpramos o dever de informar os eleitores, esclarecendo- os sobre as opções a tomar. No trabal- ho, na rua, no café, entre amigos e con- hecidos... E não devemos melindrar aqueles que, certamente na boa fé, tomaram opções erráticas no passado, pois é para estes que os nossos adversários falam agora, dizendo, se votaram em nós há “tão pouco”, porquê mudar para já? A isto devemos responder: quem poderia adivinhar tamanha incapacidade, ignorância e desgoverno? Quem poderia calcular tamanhas trapalhadas, calculismos e desvarios? Mostremos a esses que conseguimos com- preender o seu engano e desilusão. Até mesmo a sua raiva e sentimento de traição. Digamos- lhes que contamos agora com eles para corrigir o que esteve mal. Para concertar o que se estragou. Mostremos-lhes porque devem ter razões para agir...e para acreditar, pois são eles que nos podem ajudar a mudar Portugal. >> [email protected] socıalista Jovem NÚMERO 431 || 25 DE JANEIRO DE 2005 Director Miguel Lopes || Director Adjunto André Fonseca Ferreira; Patricia Palma | Equipa de Redação Bruno Noronha; João Gonçalves ORGÃO OFICIAL DA JUVENTUDE SOCIALISTA Miguel Lopes Director Jovem Socialisa Razões para acreditar! Razões para acreditar!

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25 de Janeiro de 2005

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> ESPECIAL IVG

EditorialA hora da militânciaDado o sinal de partida e lançados os dados detodas as partes, apenas falta jogar as finais!

Tendo ficado claro, com a apresentação dosprogramas do governo, que o PS é o partidoque pode dar a Portugal o fôlego tão crucialcomo desejado para enfrentar os desafios quese avizinham, resta agora que a mensagem pos-sa chegar da forma mais eficaz a todos.

É esta a hora de mostrar a militância.É este o momento em que o PS poderá

mostrar a mais-valia de ser o maior par-tido português. Nenhum canal de Mar-keting se compara à força da palavra detodos nós, militantes, junto das pes-soas. Armemo-nos, pois, de argumen-tos e vontades, e cumpramos o deverde informar os eleitores, esclarecendo-os sobre as opções a tomar. No trabal-ho, na rua, no café, entre amigos e con-hecidos...

E não devemos melindrar aquelesque, certamente na boa fé, tomaramopções erráticas no passado, pois épara estes que os nossos adversáriosfalam agora, dizendo, se votaram em nós há“tão pouco”, porquê mudar para já?

A isto devemos responder: quem poderiaadivinhar tamanha incapacidade, ignorância edesgoverno? Quem poderia calcular tamanhastrapalhadas, calculismos e desvarios?Mostremos a esses que conseguimos com-preender o seu engano e desilusão. Até mesmoa sua raiva e sentimento de traição. Digamos-lhes que contamos agora com eles para corrigiro que esteve mal. Para concertar o que seestragou. Mostremos-lhes porque devem terrazões para agir...e para acreditar, pois são elesque nos podem ajudar a mudar Portugal.

>> [email protected]

socıalistaJovemNÚMERO 431 || 25 DE JANEIRO DE 2005

Director Miguel Lopes || Director Adjunto André Fonseca Ferreira; Patricia Palma | Equipa de Redação Bruno Noronha; João Gonçalves

ORGÃO OFICIAL DA JUVENTUDE SOCIALISTA

Miguel LopesDirector

Jovem Socialisa

Razões para

acreditar!Razões para

acreditar!

Um governo em (di) GestãoA crise que o nosso país está a sofrer presentemente tem como único culpado a Direita e ospartidos que a compõem. Isto é aquilo que os portugueses, em geral, já compreenderam. EsteGoverno, logo após a sua conturbada tomada de posse, tornou Portugal num país à deriva.

O Governo do Santana Lopes conseguiu ser pior do que o seu antecessor, Durão Barroso, oque à partida parecia ser difícil. Mas, a verdade é que, nem com a forma populista com que seapresenta conseguiu iludir os portugueses.

Mesmo após a dissolução da Assembleia da República e com o Governo em Gestão, as suas“trapalhadas” continuam. Os erros sucessivos denotam claramente que estão cansados e que,para além de merecerem, precisam urgentemente de sair. Raros são os dias em que os por-tugueses não sabem de mais um atropelo deste Governo que está em gestão. A dúvida quepersiste prende-se exclusivamente com saber quem é o seu autor.

Um Governo em gestão não pode ter um Ministro, António Mexia, que contínua a fazernomeações para os seus “boys” e que vem, à pressa, anunciar o TGV, comprometendo o seusucessor, ou contradizer-se na questão das SCUT's. Até a este Ministro, que aparentementequeria manter a imagem de um gestor responsável, idóneo e rigoroso, caiu a máscara!

Um Governo em gestão não pode ter um Ministro, Maria do CarmoSeabra, que se recusa ir ao Parlamento esclarecer a Comissão, e sobre-

tudo os professores (principais lesados) sobre o vergonhoso proces-so de colocação de professores, ignorando, mais uma vez, as suasresponsabilidades.

Um Governo em gestão não pode ter um Ministro, NunoMorais Sarmento, que usa (e abusa), em proveito próprio, as via-gens de Estado, utilizando dinheiros públicos para passar umas

mini-férias luxuosas, em estâncias luxuosas, fretando um falcon,com o objectivo de praticar o seu desporto favorito, apresentando

no final uma conta ao Estado de mais de 75.000,00 . Alegadamente,foi entregar material ultrapassado à Televisão de S. Tomé e Príncipe, mas também alegada-mente, foi tratar de assuntos da GALP.

Um Governo em gestão não pode ter um Ministro, o mesmo Nuno Morais Sarmento, quepor tudo isto ameaça demitir-se estando eles todos já demissionários.

Um Governo em gestão não pode ter um Ministro, Álvaro Barreto, que permita que assun-tos que a si dizem respeito sejam tratados por outros sem seu consentimento e muito menossem o seu conhecimento.

Um Governo em gestão não pode ter os seus governantes, Ministros e Secretários de Estado,em tournée pelo país a assinar protocolos, adjudicando obras, designadas por TNS (trabalhosde natureza simples), assinando protocolos com as corporações de Bombeiros e outras Insti-tuições, aproveitando claramente dinheiros públicos para propaganda eleitoral. Não pode sero vale tudo!

Um Governo estando ele, ou não, em gestão, não pode ter duas equipas de Ministros (umado CDS outra do PSD) a disputar quem foram os culpados do país estar neste estado.

Zangam-se as comadres…!!!Um Governo em gestão ou não, não pode ter um 1º Ministro, Santana Lopes, que admite

tudo isto, continuando a afirmar que tudo está bem na sua governação, assumindo simples-mente o papel de vítima, e os culpados, esses, são os outros…

Os portugueses estão atentos, não se vão deixar enganar novamente. Só eles é que ainda nãoperceberam!

O PS apresenta-se, obviamente, como a única alternativa credível. Com uma equipa joveme dinâmica, com projectos credíveis, afirma-se como o único partido político capaz de poten-ciar o desenvolvimento do país!

É preciso VOLTAR A ACREDITAR!!!>> [email protected]

> ARTIGO DE OPINIÃO I

Acreditar no PS> ARTIGO DE OPINIÃO II

O Secretário-Geral da JS, Pedro Nuno Santos, desenvolveu nas últimas semanas um conjunto de reuniões comdiversos organismos e instituições sindicais e da sociedade civil, com o intuito de discutir os diversos problemasrelacionados com questões do emprego, da educação e das liberdades sociais que afectam a vida dos portugue-ses. Entre estes organismos contam-se a UGT, a CGTP, a FENPROF e a ILGA-Portugal. Com particular destaquepara as questões do emprego e do desemprego jovem, o Secretário-Geral esteve, ainda, reunido com os respon-sáveis pelos jovens trabalhadores da Inter-Jovem. Com estas acções, a Juventude Socialista prepara-se cada vezmais para apoiar o país a “Voltar a Acreditar” num futuro mais próspero.

SECRETÁRIO GERAL EM PRÉ-CAMPANHA

Por João Gonçalves

“SÓ O PS É CAPAZ DE DAR RESPOSTA ÀS NECESSIDADES DOS PORTUGUE-SES, ALICERÇADO DE UMA MAIORIA ABSOLUTA, QUE PERMITA UMA MAIORCONSISTÊNCIA GOVERNAMENTAL E, POR CONSEGUINTE, ESTABILIDADEEM TODOS OS QUADRANTES PRIMORDIAIS DO DESENVOLVIMENTO DASOCIEDADE E DO PAÍS.”

20 de Fevereiro de 2005! É este o primeiro dia do resto da vida das portuguesas e dos por-tugueses. É o dia em que irão escolher entre um (des)governo de três anos da direita e um gov-erno credível e estável do Partido Socialista (PS) para os próximos quatro anos, que esperamosser de maioria absoluta, liderado por um Homem de convicções, de valores sociais e com umaenorme vontade de trabalhar por Portugal: José Sócrates.

Desde 17 de Março de 2002, data das últimas eleições legislativas, Portugal tem vistocada vez mais perto o fundo, num naufrágio provocado por Durão Barroso, Paulo Portas eSantana Lopes. Tal naufrágio tem provocado graves mazelas ao país: desde a economia às

finanças, passando pela solidariedade social, educação e saúde, não esquecendo a justiça, oambiente, a inovação, a agricultura, as pescas, a administração pública, a cultura, a defesa, odesporto, as obras públicas… É uma infindável lista de áreas e problemáticas concretas, nasquais o (des)governo PPD/PSD-CDS/PP não soube dar respostas, não resolveu, não inovou,não criou ou nem sequer deu atenção.

O PS, como partido de esquerda, tem a capacidade de ouvir asproblemáticas e necessidades de cada português, com o intuito de procu-rar as soluções para o bem comum. Só o PS conseguirá ultrapassar asdificuldades que o país enfrenta, proporcionando mais emprego, mel-hores salários e pensões, mais e melhores condições sociais. Portugalnecessita do PS para estas premissas essenciais, porque só resolvendo estasé que poderemos chegar a melhores condições noutros campos. O PSpreocupa-se consigo!

As portuguesas e os portugueses serão soberanos ao decidiro que melhor querem para eles e para o país. Só o PS é capaz de darresposta às necessidades dos portugueses, alicerçado de uma maioriaabsoluta, que permita uma maior consistência governamental e, por conseguinte, estabilidadeem todos os quadrantes primordiais do desenvolvimento da sociedade e do país.

As portuguesas e os portugueses têm de acreditar no PS e transformar essa confi-ança num voto no PS, numa maioria absoluta do PS, para que Portugal tenha um rumo.

Por Júlio Seabra

>> Propostas Educação, Ciência E CulturaJS PS

ENQUADRAMENTO “Combate ao abandono e insucesso escolar.” > “Estruturação do papel do ensino ao longo do ciclo de vida.” > “transformar as escolas em locais de aprendizagem comunitária onde se veiculem não só conheci-mentos técnicos mas também valores como a justiça, a solidariedade, a democracia e a igualdade.” > “Mecanismo de apoio económico, nomeadamente a nível da Acção Social Escolar no Ensino Bási-co e Secundário.” > “Excelência na produção de conhecimento, na capacidade de inovar, na integração das redes inter-nacionais da vanguarda social e tecnológica” > “Aprofundar um plano estratégico nacional para a inovação científica e tecnológica ”

> “Aposta na criação de uma gama variada de vias de ensino secundário” > “Alterar rapidamente a nova Lei de Bases da Educação” > “Implementar a educação sexual”> “Investir no ensino técnico-profissional” > “Extensão do ensino gratuito e obrigatório até ao 12º ano” > “Alterar o financiamento do Ensino Superior contrariando o princípio do “utilizador-pagador” e aelitização da frequência deste nível de Ensino. ” > “Avaliação das razões do insucesso escolar a nível do Ensino Superior no sentido de legitimar oregime de prescrições no ES e implementação por parte do Estado dos mecanismos que se avaliemnecessários.” > “Gratuitidade do 2º ciclo de formação” > “Aplicação das directrizes de Bolonha no respeito das especificidades de cada sistema educativoe de cada instituição” > “Aplicação real dos mecanismos de Acção Social Escolar acompanhada de uma reforma fiscal” > “Aumentar o investimento público na área da Inovação Científica e Tecnológica até atingir, no míni-mo, a meta de 3% do PIB” > “Aumentar o investimento privado, sobretudo na área do desenvolvimento das tecnologias emer-gentes e dos serviços altamente especializados” > “incrementando a relação entre os sectores empresariais e a produção do conhecimento,dinamizando a conversão em tecnologias e serviços comerciais; definindo claramente as prioridadesde investimento e potenciando as competências nacionais e regionais específicas; apostando na ino-vação social e investindo nas ciências sociais; integrando uma política de desenvolvimento regionalque se concretize num apoio ao desenvolvimento tecnológico em consonância com as apostasestratégicas de cada local; desenvolvendo um sistema educativo de elevada qualidade e dimensãocom capacidade para atrair estudantes estrangeiros e formar quadros altamente qualificados; inte-grando redes europeias e mundiais de investigação e educação; promovendo a cooperação interna-cional entre centros de investigação; revendo o sistema de atribuição de subsídios para bolsas deinvestigação de forma a criar melhores condições para a formação avançada e promover o seuregresso a centros nacionais.”

ENQUADRAMENTO> “Verificou-se um desinvestimento em áreasvitais como a educação, a ciência e a cultura; ocombate ao insucesso e ao abandono escolar per-manecem sem uma resposta efectiva”> “As medidas de combate ao abandono escolartêm que ser uma prioridade.”

> “expansão da despesa em investigação e desen-volvimento.” > “plano tecnológico orientado por uma visão dofuturo (nomeadamente para) o conhecimento,(para as) tecnologias da informação, (para a) ino-vação e a qualidade” > “o sistema de educação deve ser universal des-de o pré-escolar e proporcionar uma oportunidadede aprender, em todos os graus de ensino, a todosaqueles cujas famílias não têm recursos para tal.”> “apoiar o desenvolvimento de escolas profis-sionais de excelência” > “aposta na formação ao longo da vida” > “aumentar o investimento em investigação edesenvolvimento” > “relançamento de programas de divulgaçãocientífica” > “valorização das políticas culturais” > “programa de informatização generalizada dasescolas e de informatização acelerada do País” > “apoiar a constituição de centros de excelência,designadamente centros tecnológicos para a pro-moção de sinergias entre as universidades e asempresas”> “introdução do inglês nos primeiros anos daescolaridade básica”

> “TACHOS”,“PANELINHAS”E “FACADAS”(PARTE 1)

Oartigo que vos apresentamos neste número do JovemSocialista constitui a primeira parte de uma “receita”cujos segredos e ingredientes desvendaremos ao longodos próximos cinco números. A razão pela qualdecidimos partilha-lha com os leitores prende-se com

o facto de os tempos que se aproximam serem “recheados” de “jantares” econsiderarmos que qualquer político que se preze deve dominar não só aconfecção deste “prato” mas também a arte de o servir. Como aconteceem qualquer receita começaremos por apresentar os “ingredientes” (quesão principalmente dois, embora apresentem “mutações” conforme a

região de Portugal onde são plantados e a “mão” que os colhe) e sua“compatibilidade”. Nesse sentido, procedemos a uma análise dos seus“elementos químicos” no sentido de aferir o resultado da sua mistura: sese dissolvem, evaporam, precipitam, explodem, solidificam… Para estaanálise recorremos a duas “tabelas de elementos” diferentes, nomeada-mente, “Uma JS” e “Uma Esquerda Moderna para os desafios do nossotempo”. O resultado foi os quadros que vos apresentamos de seguida, quesendo temáticos apresentam não só as propostas (perdão, os “elemen-tos”) mas também um pequeno enquadramento e descrição das suaspropriedades “físicas”.

>> Propostas ProstituiçãoJS PS

> “incrementar o combate à prostituição involuntária e à exploração sexual de mulheres e homens”> “aprofundar o debate sobre a regulamentação da prostituição”

JSvs. PS

Aqui De Cima

Aqui de cima, sentado,Vejo tudo em pormenor.Vontades, movimentos, impactos, sentimentos,Um sem fim de truques, malabarismos...Tudo claro. Rede complexa!

Aqui de cima,Num dinamismo desenfreado observoCom sentimento de omnipotência,Tudo o que ninguém controla.Uma elevação espontâneaQue deixa ver mais além.

Aqui sentado, vagueando,Tudo domino e em nada toco.Nem podia! Simples mortal...

E vou para além,E vejo o sentido das coisas,O efémero e o duradouro,O bom, o bem e as pessoas.Ai as pessoas que esquecidas estão...

Depois choro e desço.

M. Conde

O CANTO DA POESIA

>> Propostas IVGJS PS

> “Consulta popular sobre a IVG” > “Realização de um novo referendo nacional sobre a IVG em defesa da suadespenalização”

>> PropostasToxicodependênciaJS PS

> “aposta forte ao nível da prevenção do con-sumo de drogas”> “políticas para a reintegração social e oreforço da vida comunitária dos toxicodepen-dentes e das pessoas pertencentes a gruposde elevado risco”> “política de separação clara entre drogasleves e drogas duras”

>> Propostas EmpregoJS PS

ENQUADRAMENTO> “Revisão e regulação das relações de trabalho”> “um incremento na fiscalização das ilegalidades cometidas pelas entidades empregadoras”

> “reduzir a utilização abusiva dos contratos de prestação de serviços e igualmente dos contratos aprazo, com destaque para o recurso a tais relações de trabalho quando se trate de necessidades per-manentes ou prolongadas de serviço”> “Produção de legislação laboral que reforce uma lógica de flexibilidade interna assente nareconversão dos postos de trabalho, da formação profissional e dos ajustamentos organiza-cionais em detrimento de uma flexibilidade numérica”> “Estímulo às organizações para implementarem medidas de flexibilização e de compatibiliza-ção dos vários papéis sociais com particular destaque para a relação trabalho-família”> “políticas de apoio à transição para a vida activa através do incremento de medidas como osestágios profissionais, formação qualificante para jovens com percursos escolares incompletose requalificação dos jovens licenciados cujas competências têm pouco espaço no mercado detrabalho”> “eliminar as formas de contratação precária e ilegal, fiscalizando e penalizando as empresasque o praticam”

ENQUADRAMENTO> “o desemprego, que diminuiu com os gover-nos socialistas, aumentou exponencialmente,a um ritmo muito superior ao da médiaeuropeia, quase atingindo meio milhão de pes-soas, com especial e inusitada incidência entreos jovens e os licenciados”

> “recusar uma lógica passiva de subsídio dedesemprego” > “qualificar os recursos humanos para prevenir odesemprego, promover a empregabilidade e aspolíticas activas de emprego”> “Apoio à iniciativa e ao empreendedorismo, indi-vidual e social, por meio de iniciativas locais deemprego e apoio à criação do próprio emprego e demicro-empresas; e valorização das parcerias entresectores públicos, privado e de economia social,para novas soluções de protecção social.”

>> Propostas HabitaçãoJS PS

ENQUADRAMENTO “delinear uma forte e integrada política de habitação por parte das entidadespúblicas no sentido de introduzir transparência e equilíbrio no mercado da habitação, sendo as autar-quias um instrumento essencial desta política”

>“desenvolver e disponibilizar o acesso à informação relativa ao mercado imobiliário”>“encontrar uma solução para os fogos arrendados com rendas sujeitas ao anterior regime”>“repor um novo sistema de crédito bonificado para aquisição de habitação”>“desenvolver uma política de solos mais eficaz que funcione como instrumento central naimplementação das políticas de planeamento urbano e de habitação”>“centralizar a informação sobre necessidades e políticas de habitação dentro da UniãoEuropeia”

Continua no próximo número…>> Bruno Noronha | [email protected]

JSvs. PS