jornal reação química - nov/2012

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Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e de Fertilizantes de Cubatão, Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Mongaguá e Itanhaém Santos - Ano 18 - novembro / 2012 Jornal Jornal Reação Química Reação Química Filiado à www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista Reajuste de 7,8% e cláusulas sociais, fruto de árdua negociação DATA-BASE NOVEMBRO CAMPANHA SALARIAL POLÊMICA Presidente do sindicato, Herbert Passos, expõe para assembleia as conquistas deste ano Mais uma vez, mobilização dos trabalhadores e eficiência da diretoria do sindicato resultaram em convenção coletiva positiva Apesar da choradeira pa- tronal, na reunião de 1º de novembro, exatamente no dia da data-base, a diretoria do sindicato arrancou uma boa convenção coletiva de traba- lho. O aumento real de 2% elevou o reajuste salarial para 7,8%. Além disso, me- lhoramos as complemen- tações de auxílio doença e acidentes, auxílio creche, e o ‘thm’ (total de horas men- sais), que passou para 200. Página 6 Nosso sindicato, um dos mais importantes do setor químico no Brasil, participa ativamente das negociações da campanha salarial de data-base. Neste ano, não foi diferente. O presidente Her- bert Passos um dos princi- pais negociadores, junto com o presidente e diretores da Fequimfar.. Página 6 Nosso sindicato participou das negociações coletivas da Fequimfar com os empresários Sindicato firme nas negociações Seminário sobre fertilizantes tem a participação do Sindicato ‘Plano Brasil maior’ em debate sindical Passos, deputado federal Paulinho, diretores Apipe e Gilson, na Federação dos Químicos Desoneração das folhas de pagamento, conforme o ‘Plano Brasil maior’, foi um dos assuntos do seminário, que contou com participa- ção do presidente do nosso sindicato, Herbert Passos. Página 12 Em editorial, presidente do sindicato, Herbert Passos, põe a nu os pontos negativos do chamado ‘Plano Brasil maior’ (PBm), do governo fe- deral, que desonera folha de pagamento na indústria. O Dieese, por sua vez, revela que mais de R$ 12 bilhões deixarão de ir das empresas para a Previdên- cia, por conta do ‘PBM’. E em reunião com o governo, Passos aponta contradições de projetos. Página 4 Paulinho e setor químico tem reunião Nosso sindicato partici- pou de reunião com o de- putado federal Paulinho da Força (PDT-SP), para ava- liar o resultado das eleições municipais. Entre os assun- tos, foi abordada a criação de novo partido político, o ‘Solidariedade’. Página 5 Sérgio Luiz Leite, presidente da Fequimfar, discursa no encontro nacional sobre fertilizantes

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Page 1: Jornal Reação Química - nov/2012

Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e de Fertilizantes de Cubatão, Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Mongaguá e Itanhaém

Santos - Ano 18 - novembro / 2012JornalJornal

Reação QuímicaReação QuímicaFiliado à

www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

Reajuste de 7,8% e cláusulas sociais, fruto de árdua negociação

Data-base novembro

Campanha salarial

polêmiCa

Presidente do sindicato, Herbert Passos, expõe para assembleia as conquistas deste ano

Mais uma vez, mobilização dos trabalhadores e eficiência da diretoria do sindicato resultaram em convenção coletiva positiva

Apesar da choradeira pa-tronal, na reunião de 1º de novembro, exatamente no dia da data-base, a diretoria do sindicato arrancou uma boa

convenção coletiva de traba-lho. O aumento real de 2% elevou o reajuste salarial para 7,8%. Além disso, me-lhoramos as complemen-

tações de auxílio doença e acidentes, auxílio creche, e o ‘thm’ (total de horas men-sais), que passou para 200. Página 6

Nosso sindicato, um dos mais importantes do setor químico no Brasil, participa ativamente das negociações da campanha salarial de data-base. Neste ano, não foi

diferente. O presidente Her-bert Passos um dos princi-pais negociadores, junto com o presidente e diretores da Fequimfar..

Página 6

Nosso sindicato participou das negociações coletivas da Fequimfar com os empresários

Sindicato firmenas negociações

Seminário sobre fertilizantes tem a

participação do Sindicato

‘Plano Brasil maior’em debate sindical

Passos, deputado federal Paulinho, diretores Apipe e Gilson, na Federação dos Químicos

Desoneração das folhas de pagamento, conforme o ‘Plano Brasil maior’, foi um dos assuntos do seminário,

que contou com participa-ção do presidente do nosso sindicato, Herbert Passos.

Página 12

Em editorial, presidente do sindicato, Herbert Passos, põe a nu os pontos negativos do chamado ‘Plano Brasil maior’ (PBm), do governo fe-deral, que desonera folha de pagamento na indústria.

O Dieese, por sua vez, revela que mais de R$ 12 bilhões deixarão de ir das empresas para a Previdên-cia, por conta do ‘PBM’. E em reunião com o governo, Passos aponta contradições de projetos.

Página 4

Paulinho e setor químico tem reunião

Nosso sindicato partici-pou de reunião com o de-putado federal Paulinho da Força (PDT-SP), para ava-liar o resultado das eleições

municipais. Entre os assun-tos, foi abordada a criação de novo partido político, o ‘Solidariedade’.

Página 5

Sérgio Luiz Leite, presidente da Fequimfar, discursa no encontro nacional sobre fertilizantes

Page 2: Jornal Reação Química - nov/2012

2 Jornal Reação Química Santos - Ano 18 - novembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

expediente - www.sindquim.org.br - [email protected] Jornal Reação Química é uma publicação do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e de Fertilizantes de Cubatão, Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Mongaguá e Itanhaém.Sede Social - Avenida Pinheiro Machado, 77, Santos, SP, Cep 11075-001 fone 13-3221-3435 fax 13-3221-1089. Rua Assembleia de Deus, 39, 2º andar, conjunto 202, Cubatão, SP, Cep 11500-040 fone 13-3361-1149.Presidente: Herbert Passos Filho. Diretor Responsável: Jairo Albrecht [email protected] Jornalista responsável: Paulo Esteves Passos MTb 12.646 SP. Fotos: Márcio Pires Ribeiro. Diagramação: www.cassiobueno.com.br - Gráfica Diário do Litoral 13-3226-2051 - 6 mil exemplares

"Antecipe as notícias do seu Sindicato, acesse no Facebook Químicos da Baixada Santista e mantenha-se informado na hora das atividades sindicais da nossa categoria e da Força Sindical

www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

Começa a valer a partir de 27/09 (quinta-feira) a Norma Regulamenta-dora 35, que trata sobre trabalho em altura e define os requisitos e medi-das de proteção para os trabalhado-res que atuam nessas condições.

A NR-35, aprovada pela Portaria SIT 313/2012, foi publicada pela Se-cretaria de Inspeção do Trabalho em março desse ano e tinha um prazo de 6 meses para que as empresas pudes-sem se adaptar às suas exigências.

“Na norma estão descritos e regu-lamentados o planejamento, a orga-nização e a execução das tarefas de forma a garantir a segurança e saúde

dos trabalhadores envolvidos, direta ou indiretamente”, explica o diretor do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho.

Para o diretor do departamento, a NR 35 preenche uma lacuna, pois as medidas de proteção contra que-da de altura eram previstas apenas em normas específicas de segmentos econômicos, como a construção e a indústria naval. “Com a nova Norma, as obrigações agora alcançam todas as empresas, incluindo diversos se-tores industriais e segmentos como o de telecomunicações e energia elétri-ca, que utilizam trabalho em altura”,

avalia.Segundo o diretor, a NR 35 é uma

importante ferramenta de prevenção de acidentes de trabalho. “Estima-se que as quedas estejam presentes em 40% dos acidentes de trabalho”.

Agora que a Norma está aprova-da e publicada, o desafio de todos é garantir sua efetiva aplicação nos ambientes de trabalho e o principal instrumento que temos para alcançar este objetivo é a inspeção do trabalho, mas precisamos contar também com o apoio dos empregadores, trabalha-dores, sindicatos e profissionais da área.

OBRIGAÇÕES A principal obrigação do emprega-

dor prevista na NR 35 é de implemen-tar na empresa a gestão do trabalho em altura, envolvendo:

O planejamento; A organização e A adoção de medidas técnicas para evitar a ocorrência ou minimizar as consequências das quedas de altura. Essa gestão envolve, além das medi-das técnicas, como a análise de risco da atividade, a implementação de um programa de capacitação.

Já por parte dos trabalhadores, a prin-cipal obrigação é de colaborar com o em-pregador na aplicação dessas medidas.

Mais uma: o ‘Reif’ e nóseDitorial

Mais uma, mais outra. O saco de mal-dades não tem fundo. Com toda pom-pa e publicidade, o governo federal

convida os trabalhadores a participarem da elaboração do ‘Plano Brasil maior’.

Quando lhe interessa, o governo decide sem perguntar nada. Enfia goela a baixo uma medida provisória que só vê o lado dos em-presários. Pior: tudo financiado com a nossa grana.

É desoneração disso e daquilo, é dinheiro do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvi-mento Econômico e Social) e do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), que são nossos.

Quando o governo desonera empresas, é menos dinheiro da Cofins (contribuição para o financiamento da seguridade social), que é nos-so. Tem ainda a desobrigação de contribuições da Previdência, que é nossa.

Nós todos já conhecemos a conversa. Vi-mos acontecer na ponte Rio Niterói e na Tran-samazônica, onde o dinheiro da Previdência Social foi enfiado e nunca mais voltou.

Depois, tem aquela cara-de-pau do governo falar que não acaba com o fator previdenciário porque faltam fundos para a Previdência. Diz vai liberar e que se responsabiliza por isso.

Então por que não se responsabiliza pelas perdas dos aposentados? As únicas aposen-tadorias mais ou menos atualizadas são dos anistiados. Coisa tão difícil de engolir. Mas isso é conversa para outra hora.

Agora, fizeram o Reif (regime especial da indústria de fertilizantes), sem uma linha de reciprocidade para os trabalhadores. Só tem benefício para as empresas.

Por enquanto, entramos com um pedido de emenda, antes que a medida vire lei. Que-remos incluir a manutenção dos quadros de empregados nas empresas beneficiadas pelo plano.

E queremos a obrigatoriedade de investi-mentos em qualificação e requalificação pro-fissional. Vamos ver o que dá. A Força Sindical está de olho e, assim, acreditamos ser possí-vel mudar para melhorar. Herbert Passos, presidente do sindicato

segurança

Norma regulamentadora 35 começa a valer a partir do dia 27/09/2012

Page 3: Jornal Reação Química - nov/2012

3Jornal Reação QuímicaSantos - Ano 18 - novembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

Novos convênios

APRESENTAÇÃODesde setembro

último,quando foram analisados os dados de agosto, os Observa-tórios do Trabalho do DIEESE passaram a divulgar a Síntese de Indicadores, com resultados mensais do Cadastro Geral

de Empregados e Desempre-gados do Ministério do Trabalho e Emprego (Caged/MTE). Este é o segundo número, e traz os indi-cadores de setembro, e que apre-senta também uma análise para o terceiro trimestre deste ano (de

agosto a outubro).

ANÁLISEO saldo acumulado de pos-

tos de trabalho abertos no ter-ceiro trimestre de 2012 foi de 383.768 celetistas. Este núme-ro equivale a uma retração de 27,1% em relação ao mesmo trimestre em 2011(540.087). É o menor saldo para o tri-mestre desde 2004. Ou seja, a tendência de desaceleração do mercado de trabalho formal brasileiro permanece.

CAGED

NAM Núcleo de Aprendizagem Musical

Escola de músicaRua Silveira Lobo, 1

3301-8786Vila Mathias - Santos

20% nas mensalidades

Pet Mania Rações e AcessóriosRua Princesa Isabel, 267

3323-4050Vila Belmiro - Santos

10% em dinheiro

Clareá ÓpticaÓculos e lentes nacionais e importados

Rua Mato Grosso, 374

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10% em 6 vezes ou 15% à vista

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Rua Euclídes da Cunha, 2723322-4231

Pompéia - Santos20% no serviço

Peralta Viagens e TurismoAv. Joaquim Miguel Couto, 807, loja 8

3371-9697 e 3372-5474Vila Couto - Cubatão

10% em pacote rodoviário2% a 5% em aéreos e cruzeiros

Mendes Melo e LourençoCursos e complemento escolarAv. Senador Pinheiro Machado, 600

3394-8004 - Marapé - Santos20% nas mensalidadesIsenção na matrícula

Emagrecentro Clínica EstéticaAvenida Presidente Wilson, 884

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Qualquer associado pode indicar uma escola, mercado, loja, o que for para convênio. Nosso diretor Valadares irá contatar.

Page 4: Jornal Reação Química - nov/2012

4 Jornal Reação Química Santos - Ano 18 - novembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

‘Plano Brasil maior’ deixará R$ 12 bilhões nas indústrias

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como o governo federal afirma que se responsabili-zará pela compensação des-sa renúncia fiscal em 2013, isso significa dizer que, de fato, a sociedade brasileira é que arcará com essas me-didas. Por isso, é de extrema importância que o movimen-to sindical acompanhe as repercussões dessas medi-das, principalmente no que tange aos interesses dos trabalhadores.

É fundamental que o mo-vimento sindical fiscalize o cumprimento dos objetivos elencados e das condições explicitadas pelo governo federal, especialmente os que dizem respeito aos tra-balhadores. A redução do custo da mão de obra, sem diminuição dos salários e dos direitos dos trabalha-dores, é um dos objetivos do PBm, segundo o governo.

Da mesma forma, a ge-ração de mais empregos e a formalização da mão de obra. Do lado das condições, está a não demissão de trabalhado-res e o aumento da formaliza-ção do trabalho.

Breve análise do Dieese sobre o impacto da desoneração da folha de pagamentos da indústria química

Para desonerar folhas de paga-mentos de 40 setores da indústria, o ‘Plano Brasil maior’ (PBm) deixará com elas R$ 14 bilhões e 83 milhões em 2013.

A estimativa é do governo fede-ral, que promete destinar o mesmo valor à Previdência Social, evitando seu desfalque com essa desonera-ção.

O plano é a política industrial, tecnológica e de comércio exterior do governo. Suas medidas foram

anunciadas em agosto de 2011 e abril de 2012, no contexto conturba-do da economia mundial.

O PBm diminui a contribuição previdenciária dos patrões de 20% para 1% ou 2%, conforme o setor. A intenção do governo é reduzir custos e melhorar a competitividade da em-presa nacional.

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômi-cos (Dieese) analisa aqui o PBm para a Secretaria Nacional do Setor Quí-mico (SNSQ).

Ele analisa os seis segmentos, dos 40 beneficiados, que fazem par-

te da indústria química: plásticos, brinquedos, tintas e vernizes, papel e celulose, pneus e câmaras de ar e fármacos e medicamentos.

Os segmentos químicos são beneficiados com redução da alí-quota para de 1% sobre a receita bruta. O governo diz que parte da desoneração será compensada com adicional de 1% da Cofins so-bre importações.

O estudo utilizou como fonte de dados a PIA-IBGE (Pesquisa Indus-trial Anual do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) do ano de 2007 a 2010.

1 INDúSTRIA PLÁSTICAEm 2010, a indústria plástica contribuiu

para a Previdência Social com R$ 1 bilhão e 22 milhões, com alíquota de 20% sobre a fo-lha de pagamento.

Se tivesse sido aplicada a alíquota de 1%, determinada pelo PBm, a contribuição de 2010 teria sido de apenas R$ 514 milhões e 79 mil. Isso representaria uma renúncia de R$ 709 milhões e 70 mil.

Nos anos de 2007 a 2009, a renúncia aumen-taria a cada ano: R$ 483 milhões e 881 mil em 2007, R$ 545 milhões e 56 mil em 2008 e R$ 561 milhões e 48 mil em 2009.

2 TINTAS E VERNIzESA indústria de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins contribuiu, em 2010, com R$ 282 milhões e

40 mil, com alíquota de 20% sobre os salários, para a Previdência Social.Caso a alíquota ti-

vesse sido de 1%, a contribuição teria sido, no mesmo ano, de R$ 155 milhões e 29 mil. Isso representaria uma renuncia à Previdên-cia de R$ 127 milhões e 112 mil. Entre 2007 e 2009, a renúncia fiscal aumentaria a cada ano: R$ 87 milhões e 72 mil em 2007, R$ 92 milhões e 63 mil em 2008 e R$ 132 milhões e 84 mil em 2009.

4 FÁRMACOS E MEDICAMENTOSA indústria farmoquímica e farmacêutica con-

tribuiu para a Previdência Social, em 2010, com R$ 1 bilhão e 22 milhões, com alíquota de 20% sobre a folha de pagamento.

Caso a alíquota tivesse sido de 1%, no mesmo ano, a contribuição teria sido de R$ 404 milhões e 84 mil. Nesse caso, a renúncia previdenciária seria de R$ 812 milhões e 470 mil.

Entre 2007 e 2009, a renúncia fiscal aumentaria anualmente: R$ 586,50 milhões em 2007, R$ 653 milhões e69 mil em 2008 e R$ 694 milhões e 99 mil em 2009.

Evolução dos dados da indústria de material plástico

Número de empresas (Unidades)

Pessoal ocupado em 31/12 (Pessoas)

Gastos com pessoal - salários,

retiradas e outras

remunerações (Mil Reais)

Gastos com pessoal -

contribuições para a

previdência social (Mil Reais) - A

Receita total (Mil Reais)

Contribuição para a

previdência social (1%

sobre a receita total) (Mil Reais) - B

Renuncia fiscal (A-B) (Mil

Reais)

2007 7.146 282.099 4.230.611,00 865.774,00 38.189.275,00 381.892,75 483.881,252008 7.163 277.803 4.691.098,00 975.972,00 43.041.093,00 430.410,93 545.561,072009 6.648 288.068 4.974.143,00 1.004.070,00 44.259.027,00 442.590,27 561.479,732010 7.541 327.313 6.158.080,00 1.224.489,00 51.478.730,00 514.787,30 709.701,70Nota:1 - Inclusive os membros da família sem remuneração. 2 - Para a variável Receita bruta de revendas de mercadorias: inclusive da prestação de serviços não industriais, etc. Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Anual EmpresaElaboração: DIEESE

Ano

22.2 Fabricação de produtos de material plástico

Tabela 2

Número de empresas (Unidades)

Pessoal ocupado em 31/12 (Pessoas)

Gastos com pessoal - salários,

retiradas e outras

remunerações (Mil Reais)

Gastos com pessoal -

contribuições para a

previdência social (Mil Reais) - A

Receita total (Mil Reais)

Contribuição para a

previdência social (1%

sobre a receita total) (Mil Reais) - B

Renuncia fiscal (A-B) (Mil

Reais)

2007 677 28.073 747.528,00 174.996,00 8.727.716,00 87.277,16 87.718,842008 702 29.362 858.914,00 193.342,00 10.071.062,00 100.710,62 92.631,382009 676 35.043 1.235.461,00 268.535,00 13.569.326,00 135.693,26 132.841,742010 747 37.777 1.374.252,00 282.402,00 15.528.630,00 155.286,30 127.115,70Nota:1 - Inclusive os membros da família sem remuneração. 2 - Para a variável Receita bruta de revendas de mercadorias: inclusive da prestação de serviços não industriais, etc. Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Anual EmpresaElaboração: DIEESE

20.7 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins

Ano

Tabela 4

Evolução dos dados da indústria de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins

Número de empresas (Unidades)

Pessoal ocupado em 31/12 (Pessoas)

Gastos com pessoal - salários,

retiradas e outras

remunerações (Mil Reais)

Gastos com pessoal -

contribuições para a

previdência social (Mil Reais) - A

Receita total (Mil Reais)

Contribuição para a

previdência social (1%

sobre a receita total) (Mil Reais) - B

Renuncia fiscal (A-B) (Mil

Reais)

2007 599 90.730 3.607.603,00 871.841,00 28.534.276,00 285.342,76 586.498,242008 589 97.408 4.107.855,00 976.697,00 32.300.925,00 323.009,25 653.687,752009 537 94.262 4.395.696,00 1.052.235,00 35.724.975,00 357.249,75 694.985,252010 548 101.530 4.836.319,00 1.217.307,00 40.483.715,00 404.837,15 812.469,85Nota:1 - Inclusive os membros da família sem remuneração. 2 - Para a variável Receita bruta de revendas de mercadorias: inclusive da prestação de serviços não industriais, etc. Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Anual EmpresaElaboração: DIEESE

21 Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos

Ano

Evolução dos dados da indústria de farmoquímicos e farmacêuticos

Tabela 1

Os 40 setores beneficiados com a desoneração da folha de pagamentos

Setor Segmento Alíquota fixada

Indústria Aves, suínos e derivados 1,00%Indústria Pescado 1,00%Indústria Pães e massas 1,00%Indústria Fármacos e medicamentos 1,00%Indústria Equipamentos médicos e odontológicos 1,00%Indústria Bicicletas 1,00%Indústria Pneus e câmaras de ar 1,00%Indústria Papel e celulose 1,00%Indústria Vidros 1,00%Indústria Fogões, refrigeradores e lavadoras 1,00%Indústria Cerâmicas 1,00%Indústria Pedras e rochas ornamentais 1,00%Indústria Tintas e vernizes 1,00%Indústria Construção metálica 1,00%Indústria Equipamento ferroviário 1,00%Indústria Fabricação de ferramentas 1,00%Indústria Fabricação de forjados de aço 1,00%Indústria Parafusos, porcas e trefilados 1,00%Indústria Brinquedos 1,00%Indústria Instrumentos óticos 1,00%Serviços Suporte técnico informática 2,00%Serviços Manutenção e reparação de aviões 1,00%Transporte Transporte aéreo 1,00%Transporte Transporte marítimo, fluvial e naveg apoio 1,00%Transporte 2,00%

Indústria BK mecânico 1,00%Indústria Material elétrico 1,00%Indústria Couro e calçados 1,00%Indústria Auto-peças 1,00%Indústria Confecções 1,00%Indústria Têxtil 1,00%Indústria Plásticos 1,00%Indústria Móveis 1,00%Indústria Fabricação de aviões 1,00%Indústria Fabricação de navios 1,00%Indústria Fabricação de ônibus 1,00%Serviços Call Center 2,00%Serviços Design Houses 2,00%Serviços Hotéis 2,00%Serviços TI & TIC 2,00%Nota: em vermelho são os segmentos da indústria química.Fonte: Ministério da FazendaElaboração: DIEESE

Novos setores beneficados

Setores já beneficados

Tabela 7

Page 5: Jornal Reação Química - nov/2012

5Jornal Reação QuímicaSantos - Ano 18 - novembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

Diálogo Social (iCEM) Mesa Redonda Nalco

Setor químico se reúne com deputado Paulinho

Sindicato inspeciona a Rhodia

Sindicato realiza doação de alimentos

Levamos a Nalco à Gerên-cia do Ministério do Trabalho em Santos porque até agora eles não queriam negociar conosco, dizendo que a base deles era Suzano. O próprio Sindicato de Suzano já havia advertido a empresa que a re-presentatividade é pelo lugar

onde se trabalha e não pela origem da empresa.

Mas agora acreditamos que devem mudar pois pe-rante ao auditor do Ministé-rio eles se comprometeram a discutir as condições de trabalho do pessoal da re-gião.

No dia 11/09/2012, após uma série de denúncias nos jornais e televisão, o presi-dente do Sindicato, Herbert Passos e o diretor Juarez No-gueira, fizeram uma visita e inspeção na área da Rhodia/ Cubatão, para verificar a ve-racidade das informações veiculadas pela imprensa.

Tal visita resultou na constatação da total falta de conhecimento sobre o que re-almente acontece no interior da empresa e a inveracidade das noticias e especulações. Com relação da saúde dos trabalhadores de empreitei-ras, o caso deve ser investi-gado por uma equipe médica,

para a real constatação da provável contaminação e do quê.

A empresa não tem nenhu-ma atividade de desmonte ou manipulação de resíduos or-ganoclorados no momento, seguindo nas operações de remediamento e tratamento de águas do perímetro.

Foi muito boa a arrecada-ção de alimentos no churras-co da categoria, com aproxi-madamente meia tonelada, o que proporcionou que as doações fossem feitas a duas creches (“Estrela do Amor” e “Ágape”), com as quais o nos-

so Sindicato mantém apoio há muito tempo. Pelas fotos é possível perceber a expres-são de alegria da garotada beneficiada.

Além destas creches tam-bém o “Equinócio” (ONG for-mada principalmente por

diretores do nosso Sindi-cato), apoiou como todos os anos a excursão para Apa-recida da creche “Cantinho da Criança” com dois ônibus, o que sempre reforça aqueles que tanto se dedicam a crian-çada.

Os companheiros e diretores Juarez Nogueira e Sérgio Marcelino participaram e represen-taram nosso Sindicato em um ótimo seminário da INDUSTRIALL, a nova Central internacio-nal, que reuniu os setores químico, metalúrgico e têxtil do mundo numa só organização.

Dando sequencia a um programa com origem no setor químico, o “diálogo social” é como falarmos uma “consertação” onde condições comuns para empresas e sindicatos podem ser discutidas, não é confronto ou negociação, é mais uma composição e hoje se desenvolve atra-vés da discussão do que é assédio e como deve ser encarado e resolvido, talvez devido a esta discussão uma nova cláusula começa a ser operada em nossas convenções.

No dia 29 de outubro, os dirigentes do setor químico da Força Sindical reuniram-se com o Deputado Paulo Pereira da Silva (Paulinho), na Federação dos Químicos em S. Paulo, para analisar as contingências políticas nacionais e regionais após as eleições municipais, onde se percebe uma distancia-ção do mundo político para o sindical.

Certos de que não deve haver preponderância de um sobre o outro, discutiu-se muito sobre a oportunidade de criação de um novo par-tido que se chamaria “So-

lidariedade”. Ficando claro que a Força Sindical nunca será uma Central de partido único, pois isto vai contra os princípios de sua fundação. Todos concordaram que a criação de um novo partido político sempre abre uma frente de combate social que leva a uma maior participa-ção e organização social, o que é benéfico a vida política do País.

Com isto em considera-ção e sem compromissos de filiação os dirigentes se com-prometeram em trabalhar por assinaturas de apoio a fundação do novo partido.

Diretores Serginho e

Juarez com Sergio Novaes representante da Industriall

Global para America

Latina e Caribe

Crianças da creche AGAPE com diretor Antonio Terras

Diretor Apipe e crianças da Creche Estrela do Amor

Deputado Paulinho e dirigentes sindicais analisam contingencias políticas nacionais e regionais;

Apipe, Passos, Deputado Federal Paulinho e Gilson

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6 Jornal Reação Química Santos - Ano 18 - novembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

Embora a negociação em São Paulo com a FE-QUIMFAR, não tenha repre-sentação em nossa região, sempre participamos das reuniões e assembleias, pois é lógico que influencie os nossos resultados, pois não é possível uma disso-ciação completa, tanto que tudo que se resolve neste Estado de São Paulo serve de paradigma para o resto do Brasil.

Este ano estivemos presentes com o presi-

dente do nosso Sindicato Herbert Passos, junto com os diretores Apipe e Gil-son, dando todo apoio e inclusive participando das decisões, pois, embora tenhamos pisos salariais superiores, carga horária menor, não termos teto de aplicação assim como os benefícios em geral tem números superiores ao resto do Estado, nos-sos acordos e convenções servem de modelo para os companheiros.

No dia 1º de novembro a dire-toria do Sindicato se reuniu com representantes do setor patro-nal do SIMPROQUIM (Sindicato das Industrias de Produtos Quí-micos do Estado de SP), desta vez as condições não foram as melhores e a exemplo de S. Pau-

lo a choradeira foi geral. Sabemos que o setor quí-

mico “andou de lado” este ano assim como o setor de plástico não vai nada bem, mas em com-pensação o de fertilizantes está bem, e os cosméticos e fárma-cos estão “bombando”.

Com tudo isto não podería-mos ficar sem um aumento real acima da inflação prevista e com certeza entendemos importan-te avanços sociais. No fim o bom senso prevaleceu, mesmo com parte das empresas que-rendo abandonar a mesa de

negociações, o que não acabou acontecendo. O aumento real acompanhou a nossa média histórica em torno de 2% tota-lizando um reajuste de 7,8%, e ainda melhoramos as comple-mentações de auxilio doença/acidentes, o auxílio creche,

o THM que passou para 200, uma nova clausula de assédio moral, outra quanto a assistên-cia médica e outras questões que acabaram sendo pautadas para o resto do ano como o uso de roupas de trabalho e suas higienizações.

Negociação na Federação

Data base e assembléias

DIRETORIA DO SINDICATO ANALISA PROPOSTAS DURANTE NEGOCIÇÃO COM PATRONAL

PASSOS FALA AOS COMPANHEIROS FERTILIzANTES SOBRE AS CLAUSULAS DA NEGOCIAÇÃO

PASSOS, DANILO, SILVAN E SERGINHO ANALISAM CLAUSULAS DA NEGOCIAÇÃO SALARIAL;

PROPOSTAS DOS TRABALHADORES É DISCUTIDA ITEM POR ITEM PELOS NEGOCIADORES

COMPANHEIROS PETROQUÍMICOS PRESENTES A ASSEMBLÉIA DE ACORDO COLETIVO OUVEM EXPLANAÇÃO DO PRESIDENTE PASSOS

PROPOSTA APROVADA POR UNANIMIDADE PELOS TRABALHADORES DO SETOR DE FERTILIzANTES

DIRETORA DO SINDICATO E SETOR PATRONAL DEBATEM ITENS DA NEGOCIAÇÃO

PASSOS EXPLICA OS ITENS NEGOCIADOS AOS COMPANHEIROS PETROQUÍMICOS

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7Jornal Reação QuímicaSantos - Ano 18 - novembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

Brasília: presidente da câmara quer votar fim do fator previdenciário

Apuração/ eleição dos telefônicos do estado de São Paulo

O mecanismo, que garan-tiu redução de R$ 44 bilhões nas despesas da Previdência em 12 anos, é tema de diver-sos projetos em tramitação na Câmara que propõem a substituição do fator.

O presidente da Câmara, Marco Maia, anunciou a in-tenção de votar ainda neste ano o projeto de lei que aca-ba com o fator previdenciário e propõe uma nova fórmula para a concessão dos benefí-cios (PL 3299/08).

A regra atual baseia-se em um coeficiente obtido a partir do tempo de contribuição, da

idade e da expectativa de so-brevida do segurado à época da aposentadoria. Ela atinge quem se aposenta por tem-po de contribuição dentro do Regime Geral da Previdência Social, ou, como se diz popu-larmente, quem se aposenta pelo Instituto Nacional do Se-guro Social (INSS).

Antes da sua criação, as aposentadorias por tempo de contribuição eram calcula-das com base na média dos últimos três anos de salário, como explica o consultor eco-nômico Raul Velloso. “Com o fator, criou-se uma fórmula

diferente, que estimula as pessoas a demorar mais con-tribuindo”.

A fórmula diz o seguinte: se você quiser ficar mais um pouco, você vai receber um pouco mais; se quiser sair agora, vai receber um pouco menos. Esta fórmula, que faz este cálculo e ficou conhecida como fator previ-denciário, leva em conta vá-rios fatores, que antes não eram levados como, além do tempo de contribuição, quantos anos em média uma pessoa vive, segundo cálcu-los do IBGE.

O nosso Sindicato tem participado fortemente em campanhas de segurança e saúde nas comunidades e empresas da região.

Desta vez foi na Vale Fertilizantes e no porto da mesma empresa em que participamos das palestras sobre DST/AID’s e drogas realizadas sempre em con-junto com a prefeitura de Cubatão. Além das pales-

tras o Sindicato já é parti-cipe de reuniões de CIPA’s e auditagem de ocorrências de segurança em todas as áreas, sempre no intuito de procurarmos formas de prevenção, que com o con-curso destes mesmos pensa-mentos nas empresas, tem produzido um forte declínio tanto em ocorrências como em acidentes nas empresas da nossa base.

Como sempre tem acon-tecido o presidente do nosso Sindicato, Herbert Passos Fi-lho, presidiu a sessão de apu-ração das eleições do Sindica-to dos Telefônicos do Estado de São Paulo. Isto tem ocorrido em diversas eleições sindicais no Estado e no Brasil, devido a

experiência e reconhecimen-to pela forma e transparência que dá a estes processos elei-torais, nas diversas categorias em que atua, seja nas áreas de serviços, industriários e até serviço público.

Nesta eleição a catego-ria paulista dos telefônicos

aclamou o companheiro Al-mir, reconhecendo a ótima administração que tem feito, reconduzindo-o a mais um mandato, com uma ótima participação e votação , o que lhe dá respaldo para continu-ar suas conquistas e defesa dos trabalhadores.

Sindicato participa de palestras nas Sipat’s da Vale

PASSOS INICIA PROCESSO DE

APURAÇÃO DOS TELEFONICOS

PASSOS E PRESIDENTE ALMIR DOS TELEFONICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO

DIRETOR MARACA (lado direito, ao fundo, camisa amarela) REPRESENTOU NOSSO SINDICATO NA SIPAT

EVENTO DESPERTOU INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DOS FUNCIONARIOS DA VALE

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8 Jornal Reação Química Santos - Ano 18 - novembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

Reunião da força sindical/SP (Tatuí)

Reunião da regional da FS/SP Baixada

R$ 9,2 BiLHÕES DO BNDES

MANUAL ERRADO DA VALE

Neste último dia 16 de ou-tubro, a diretoria da FS/SP se reuniu em Tatuí para tratar de diversos assuntos, que foram analisados e bem dis-cutidos; como o resultado das eleições municipais em que a categoria dos comerciários se organizou e conseguiu eleger diversos representantes.

Também foi definido um novo curso para dirigentes sindicais que se realizará em final de novembro na baixada santista, por último e mais importante foi a tratativa das plenárias que antecedem o congresso estadual da Força Sindical, que além da sua di-retoria elegerá os delegados do Congresso Nacional da Força Sindical que ocorrerá em São Paulo na metade do ano que vem.

No último dia 26 nos reu-nimos com assessoria da “Secretaria da Presidência da República”, ABIQUIM e DIEESE para discutir o de-semperramento do plano que segundo o governo faria o setor químico avançar.

Existem muitas propos-tas de investimento no se-tor, mas o governo tem que fazer a parte dele. Vieram com a conversa que vão baixar o preço da energia

elétrica em janeiro, mas an-tes disto já acenam com dois aumentos. O preço do gás é outro problema, pois já custa três a quatro vezes mais que os americanos e eles ainda querem aumentar.

Do nosso lado tem a questão que estão dando be-nefícios com o bolso do tra-balhador, pois a desoneração reduz a previdência e os em-préstimos vem do “FAT” e contrapartida nada.

No dia 24 passado, sob a presidência do companheiro Herbert Passos, realizamos a reunião da regional da FS SP.

Passos é o diretor regional e atendendo a convocação es-tiveram presentes diversos Sindicatos que além de dis-cutirem a pauta da reunião da “Estadual” que ocorreu em Ta-tuí, também elencaram outros assuntos como as represen-tações em conselhos e comis-sões, as campanhas salariais locais e eleições sindicais e posses de administrações.

Sindicato participa da reunião “Plano Brasil Maior”

Nos últimos 12 meses o setor químico e pe-troquímico recebeu R$ 9,2 bilhões. Um valor 45% maior que em 2011. Foi o setor que mais recebeu aporte do Banco. Em segundo lugar fi-

cou o setor elétrico, com R$ 9,1 bilhões. No to-tal, o banco desembolsou R$ 94,6 bilhões entre janeiro e setembro deste ano, com alta de 3% na comparação com igual período de 2011.

A Vale soltou este mês passado um “Manual de Re-muneração e Benefícios”.

O problema é que pelo visto ninguém se preocupou muito em revisar e pelo menos ler as nossas convenções coletivas (tem cara de que nem o jurí-dico ou relações trabalhistas revisaram). Saiu com bastante

erro de interpretação quanto aos direitos inerentes as cate-gorias, portanto quando tiver dúvidas sobre benefícios da convenção coletiva, contate o Sindicato ou ainda se quiser, está tudo, como sempre, regis-trado no “sistema mediador” do Ministério do Trabalho e Emprego.'Sindicalize-Se'

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9Jornal Reação QuímicaSantos - Ano 18 - novembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

Reuniões com empresasPLANO YARA

O presidente Passos, jun-to com os diretores Jairo e Marco Antonio, esteve reu-

nido com a gerencia regio-nal da Yara Fertilizantes, a gerencia corporativa de manutenção e outros en-carregados da empresa que – na ocasião – apresentou um plano de adequação as “não conformidades” verifi-

cadas pelo Sindicato. De princípio não foi pos-

sível concordar, porque algumas das situações en-contradas eram graves e já vinham de outras audi-torias. Exigimos uma ação mais enérgica e imediata,

com que eles concordaram e se prontificaram a mudar e apresentar novamente para nós as alterações encami-nhadas.

Quanto as condições dos chamados “movimentado-res” deixamos claro que exi-

gimos mudanças e estamos pouco ligando se eles fazem ameaças ou não, tem que trabalhar com equipamento e pronto, se tem bandido no meio, que chamem a polícia, senão somos nós que vamos chamar.

Reunião Plano Vale Fertilizantes (CUB3)

Tão logo tivemos ciência das condições de funcionamento da caldeira da utilidades da CUB 2 (CPG), procuramos a Vale para sermos melhor informados sobre a situação, ao que nos apresenta-ram a documentação e histórico da mesma, a fim de melhor en-

tendermos a condição e podermos opinar tendo em vista que alguns dias depois faríamos uma inspe-ção de NR13 naquela unidade in-dustrial, e principalmente para estarmos vigilantes pois somos co-responsáveis em uma empresa que detém uma certificação de SPIE.

Com a presença das gerencias industrial, segurança, de CUB 3 e re-lações trabalhistas e dos diretores do Sindicato Passos, Jairo e Marco Antonio, realizamos reunião quanto as “não conformidades” encontradas durante a auditoria desta unidade in-dustrial.

Na oportunidade, a empresa, con-cordou com todas as indicações dos responsáveis do Sindicato, apresen-tou cronograma de ajustes e corre-

ções, que inclusive foram iniciadas prontamente, tão logo observadas pelo nosso pessoal, o que foi conside-rado positivo e será acompanhado até a sua conclusão. Aquelas que deman-dam prazo maior (como mudança da sala de controle e desativação do re-servatório de óleo) estão com crono-grama para alteração.

As pastas sobre treinamentos in-dicam estarem em continuidade para término até o fim do ano.

Reunião plano Braskem

Reunião plano Vale Fertilizantes (CUB4)

Reunião caldeira da Vale

Estivemos reunidos; a geren-cia local da empresa (industrial, de manutenção, além das corporativas de pessoal e do produto) e pelo Sin-dicato Passos e Jairo. Na ocasião foi apresentado plano de recuperação e adequação das não conformidades verificadas e novo modelo de arquiva-mento dos documentos exigíveis pela Norma Regulamentadora.

Quanto ao enquadramento de equipamentos, ele está sendo monitorado assim como a manu-tenção das válvulas de alívio. A empresa assim que tomou conhe-cimento destas condições, iniciou os procedimentos necessários, o que temos de apreciar, pois de-monstra que a linha de conduta é a que esperamos.

Atualmente só apresenta vasos categoria “V”. As não conformidades foram detectadas nas pastas operacionais e a empresa já apresentou proposta de adequação.

"Antecipe as notícias do seu Sindicato, acesse no Facebook Químicos da Baixada Santista e mantenha-se informado na hora das atividades sindicais da nossa categoria e da Força Sindical

www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

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10 Jornal Reação Química Santos - Ano 18 - novembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

Eleições municipaisCom o final de todas as

eleições realizadas, temos a visão das administrações regionais que se iniciam ou continuam a partir de ja-neiro próximo. É então que importa não esquecermos

que os eleitos, assim o fo-ram para administrar a to-dos e não somente as suas articulações eleitorais. Se deixarmos que as admi-nistrações aconteçam par só depois reclamarmos (

como é de costume) vamos ficar na mesma. È nossa obrigação participar, e para isto existem con-selhos e comissões em todas as secretarias, assim como prestações de con-

tas inclusive quanto ao or-çamento municipal. Outra coisa é importante lembrar, quando acaba uma eleição começa outra e daqui a dois anos vamos eleger deputa-dos federais e estaduais,

senadores, governadores e presidente da República, é hora de cobrarmos o que queremos pois logo, logo eles estão fazendo cara de bonzinhos e pedindo nossos votos de novo.

Plano nacional de logísticaINTRODUÇÃOO investimento é o motor da

economia. Investir significa do-tar o país de maior capacidade produtiva, de maior quantidade de mercadorias e serviços à dis-posição da população e de maior bem-estar. O investimento cria uma dinâmica dentro do sistema econômico que vai além do mon-tante investido. Ao criar mais um posto de trabalho gera-se, ao mes-mo tempo, mais renda, que voltará ao circuito econômico na forma de consumo, aumentando, assim, o tamanho do mercado e as oportu-nidades para mais investimentos. É o círculo virtuoso da economia: mais investimento > mais produ-ção > mais emprego > mais ren-da > mais consumo > mais inves-timento.

Os investimentos realizados no presente irão determinar o tama-nho futuro da economia e a quali-dade de vida da população. Além de elevar o padrão de vida futuro, o investimento promove a economia no presente, tornando-a mais di-nâmica e eficiente, portanto, mais competitiva. Com isso, os empre-gos e os salários também poderão ser beneficiados. Ao fomentar in-vestimentos na infraestrutura ro-doviária e ferroviária, conforme o plano anunciado, o Governo tem como objetivo melhorar a eficiên-cia do transporte das mercadorias produzidas e comercializadas em todo o território nacional. Criando um sistema de transporte inte-grado e de qualidade, o custo do frete do transporte de carga pode ser reduzido, com reflexos na re-dução dos preços finais dos pro-dutos, tanto daqueles destinados ao mercado interno, quanto dos que serão exportados. A logística de transporte é um dos “gargalos” da economia brasileira, devido à ausência, por um longo período

de tempo, de investimentos em escala adequada ao tamanho do país, que acabou por resultar na deterioração da infraestrutura de transporte. Estes investimentos, juntamente com outros já proje-tados, deverão contribuir para maior eficiência logística de nossa economia.

PLANO NACIONAL DE LO-GÍSTICA

O Plano Nacional de Logísti-ca: Rodovias e Ferrovias, lança-do no dia 15 de agosto de 2012 pelo governo federal, tem como objetivo principal a elevação dos investimentos em infraestrutu-ra e logística, restabelecendo a capacidade de planejamento integrado do sistema de trans-portes e interligando modais de transporte - rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos. Não resta dúvida de que a inte-gração de todos os modais de transportes existentes no país é fundamental, uma vez que per-mitiria expandir a capacidade de escoamento da produção, melho-rando a eficiência e reduzindo os custos do sistema logístico bra-sileiro. Atualmente, na matriz logística brasileira, há utilização preponderante do modal rodo-viário, apesar da inadequação do seu uso para o transporte de um volume grande de bens numa extensão territorial continental, como é o caso dos produtos agrí-colas e minérios no Brasil. Nesse sentido, é importante um progra-ma que vise a intermodalidade e o equilíbrio da matriz logística brasileira a partir da otimização do uso de cada modal, conside-rando a eficiência econômica e as especificidades técnicas de cada um deles em conformidade com as características e a quan-tidade da carga a ser transpor-tada.

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Propostas para o combate à alta rotatividade do mercado de trabalho brasileiro

Nos últimos anos, várias medidas adotadas pelo governo federal, mui-tas impulsionadas por ações do movimento sindical, levaram o país a avançar em relação à promoção de direitos sociais e à sustentação do

crescimento baseado no mercado interno. Vale destacar:O dinamismo do mercado de trabalho, com a criação de cerca de 12 mi-

lhões de postos de trabalho formais, entre 2003 e 2009.A implantação de uma política de valorização do salário mínimo, com cres-

cimento real de 66%, entre 2003 e 2012.A recuperação dos salários, influenciada pela dinâmica de atuação dos sindi-

catos, que, de forma continuada e crescente, passaram a obter melhores resultados nas negociações salariais. A criação dos programas de inclusão social e transferência, entre os quais se sobressai o Bolsa Família, que atingiu 12,4 milhões de famílias e contribuiu com o ambiente mais favorável para o mercado de trabalho.

Apesar da melhora no cenário, alguns problemas persistem. A taxa de ro-tatividade no mercado de trabalho ainda é muito elevada, o que gera extrema insegurança nos trabalhadores. Enfrentar a questão no próximo período é o maior desafio das políticas públicas voltadas para o trabalho.

CONTEXTO ATUALSegundo o DIEESE, no livro Rotatividade e Flexibilidade no Mercado de Traba-

lho1, na década passada, a rotatividade apresentou elevadas taxas para o merca-do de trabalho.

TABELA 1Taxas de rotatividade no Brasil – Anos selecionados (em%)

2001 2004 2007 2008 2009 201045,1% 43,6% 46,8% 52,5% 49,4% 53,8%

Fonte: DIEESE, 2011. Rotatividade e Flexibilidade no Mercado de Trabalho

Mesmo depois de descontados os desligamentos decorrentes de transferên-cias, aposentadorias, falecimentos e a pedido do trabalhador, as taxas de

rotatividade ainda são muito expressivas.

TABELA 2Taxas de rotatividade no Brasil depois de descontados 4 motivos de desligamentos. Anos selecionados (em%)

2001 2004 2007 2008 2009 2010 34,5% 32,9% 34,3% 37,5% 36,0% 37,28%

Fonte: DIEESE, 2011. Rotatividade e Flexibilidade no Mercado de TrabalhoObs.: Foram descontados os desligamentos a pedido do trabalhador, as transferências de

localidade, as aposentadorias e os falecimentos.

Além de representar instabilidade para o trabalhador/a, a rotatividade sig-nifica rebaixamento salarial e impedimento da formação profissional, devido à interrupção do exercício do trabalho e da aprendizagem, e expressa demanda potencial ao seguro desemprego e ao FGTS. Os dados relativos às taxas gerais,

apesar de alarmantes, não são mais preocupantes do que as taxas de rotativida-de por setor. Em 2009, mesmo descontados os quatro motivos descritos acima,

as taxas são elevadas, como mostra a Tabela 3.

TABELA 3Taxas de rotatividade por setor de atividade econômica.

Brasil 2009Setores Taxa total Taxa descontada1Construção civil 108% 86%Agrícola 98% 74%Comércio: 58% 42%Serviços 54% 38%Indústria de transformação 50%; 37%Indústria extrativa mineral 27% 20%Serviços industriais deutilidade pública 25% 17%Administração pública (celetistas) 15% 11%

Fonte: DIEESE, 2011. Rotatividade e Flexibilidade no Mercado de TrabalhoNota: 1) Foram descontados os desligamentos a pedido do trabalhador, as transferências de

localidade, as aposentadorias e os falecimentos.

(OCDE), a proteção ao emprego pode ser medida em cada país a partir dos procedimentos e custos envolvidos na demissão individual ou coletiva de trabalhadores e nas contratações temporárias ou por prazo determinado. São considerados os seguintes aspectos:

DEMISSÃO DE TRABALHADORES INDIVIDUAIS COM CONTRATOS RE-GULARES INCORPORA TRÊS ASPECTOS DA PROTEÇÃO À DEMISSÃO:

1) procedimentos dos empregadores quando iniciam o processo de demissão. Exemplos: a forma de notificação (aviso oral, por escrito, que contenha os motivos da demissão, que deva ser encaminhado ao sindicato etc.);

2) períodos de aviso prévio e verbas rescisórias, que normalmente va-riam com o tempo de duração do vínculo; e

3) dificuldade de demissão, determinada pelas circunstâncias nas quais é possível demitir trabalhadores; e pelas consequências para o em-pregador, caso a demissão seja considerada injusta (como compensação e recondução).

Custos adicionais para demissões coletivas: a maioria dos países impõe custos ou notificações adicionais quando um empregador demite um gran-de número de trabalhadores ao mesmo tempo. Essa medida inclui somente custos adicionais que vão além daqueles aplicáveis às demissões individu-ais. Ela não reflete a regulamentação geral de demissões coletivas, que é a soma dos custos de demissões individuais e quaisquer custos adicionais de demissões coletivas.

Regulação de contratos temporários: refere‐se à regulação dos contra-tos por prazo determinado e por agências de emprego em relação aos tipos de emprego para os quais esses contratos são permitidos e sua duração. Essa medida também inclui o regulamento que rege a criação e o funciona-mento de agências de emprego temporário e os requisitos para os traba-lhadores temporários auferirem a mesma remuneração e as mesmas con-dições dos trabalhadores nas empresas usuárias, o que pode aumentar o custo da utilização de trabalhadores temporários em relação à contratação de trabalhadores com contratos permanentes. O Brasil está entre os países que pouco protegem contra demissões individuais e que não protegem con-tra demissões coletivas. No ranking geral, que se refere ao índice de pro-teção, o país encontra se na 21ª posição entre os 40 analisados (a Turquia é o primeiro e os Estados Unidos é o último), mas não possui exigências específicas para as demissões coletivas. Apenas três países, entre todos os analisados, encontram se na mesma condição que o Brasil: Indonésia, Índia e Chile. Somente nas restrições à contratação por prazo determinado e trabalho temporário, o país, em relação aos demais, figura numa posição melhor (é o terceiro colocado no ranking), embora estas modalidades te-nham pequena efetividade no quantitativo das contratações no mercado de trabalho brasileiro.

Pelos motivos levantados até aqui, são, portanto, necessárias mudanças no sentido de aumentar a proteção ao emprego no Brasil.

Outro indicador importante é a forte concentração dos desligamentos em um pequeno grupo de estabelecimentos. De acordo com o trabalho do DIE-ESE, em 2010, 126 mil estabelecimentos (5,8%) foram responsáveis por 14,4 milhões (63%) dos 22,7 milhões de desligamentos no ano.

Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico 'Sindicalize-Se'

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12 Jornal Reação Química Santos - Ano 18 - novembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

Ocorreu nestes dias 17 e 18 de outubro um seminário sobre fertilizantes, promovido pela Confederação do Ramo Químico em Uberaba/MG que contou, en-tre os palestrantes com o diretor

da área de fosfatados da Vale Fertilizantes (Sr. Vicente Lobo), o representante da “ANDA” (Sr. Davi Roquetti Filho), o repre-sentante do BNDES, (Sr. Martim Francisco) e a participação de

muitos dirigentes sindicais. O nosso Sindicato esteve

presente em diversas mesas de debates, bem como no en-cerramento que contou com a presença do presidente do

nosso Sindicato Herbert Pas-sos, que também é o Coorde-nador do setor Químico da Força Sindical, a SNQ FS, en-tidade que conta com mais de 140 filiados. Na ocasião Pas-

sos recordou a não compo-sição das demandas dos tra-balhadores no “REIF” e que todos os sindicatos devem estar vigilantes em função da clausula social do BNDES.

Sindicato participa de seminário sobre fertilizantes em Uberaba

INSPEÇÃO NR 13 VALE FERTILIzANTES (CUB 2)A inspeção de NR 13 da CUB2

(CPG) da Vale não transcorreu como sempre, pois o Sindicato não concordou com diversos pro-cedimentos, e não adianta querer pressionar, porque não estamos para alisar ou para bater, estamos para dizer e escrever o que acha-mos. No caso deles fomos claros em explicarmos que considera-mos a necessidade de desativar uma das caldeiras, pois entende-mos que não se pode conviver com riscos e ponto final.

Quanto a procedimentos, fize-mos questão de anotar a situação que embora não fosse objeto da auditoria era uma flagrante quebra de segurança, já que observamos carretas transitando por áreas onde haviam placas de proibição a este tipo de tráfego. Depois vieram com estória que já tinham proce-dimento anterior, mas não acredi-tamos, porque ninguém conhecia

quando perguntamos (será que lá tem procedimento de segurança secreto?).

INSPEÇÃO NR 13 PETROCOQUE

Estivemos presentes para audi-toria programada, mas em virtude do responsável ter se afastado por motivos de saúde, os substitutos não tinham ciência da forma de arquivamento para fornecer infor-mações ao Sindicato, sorte deles que éramos nós e não os auditores do Ministério do Trabalho, porque senão já iam ter mais uma multi-nha. Já remarcamos e no dia 13 de novembro estaremos de volta.

INSPEÇÃO NR13 HIDROMAR

A encarregada estava “meio perdida”, não apresentou a do-cumentação conforme especifica a NR. O Sindicato concedeu um prazo para apresentar o que tinha sido demandado, fizemos uma

nova verificação que acabou não satisfatória e a empresa assumiu a complementação conosco em mais um prazo.

INSPEÇÃO NR13 VALE FERTILIzANTES – CUB4 (ex

Mosaic)Detectada não conformidade

com relação a documentação não encontrada junto as pastas opera-cionais .

INSPEÇÃO NR13 WHITE MARTINS - COSIPA

Relatórios de inspeção: A meto-dologia utilizada não permite che-car nº relatório, data da inspeção, TAG da PSV, dificulta rastreabili-dade. As pastas operacionais não contemplam evidencia da docu-mentação exigida pela NR.

Iluminação deficiente e ambien-tes operacionais sem rota de fuga foram observados e podem causar acidentes/incidentes.

A empresa ficou de apresentar

plano de adequação.

INSPEÇÃO CARBOCLORO NR13

Identificada não conformidade na área operacional (falta de duas saídas em vasos). Com relação às pastas operacionais não foi encon-trado evidencia da documentação exigida pela NR.

A empresa, presente por seu RH, verificou as informações já esta tomando as providências.

INSPEÇÃO NR 11 e 12 BRASKEM

Feita a inspeção de segurança NR11 e 12 ( até porque é impos-sível passar por uma condição que não é certa e não tomarmos providencia), foram detectadas algumas não conformidades e acertados prazos para regu-larização e outras que foram explicadas como alterações de lay-out e de acordo com as nor-mas e leis.

iNSPEÇÕES e AUDiTORiAS

PASSOS NA MESA DE DEBATES SOBRE FERTILIzANTES EM UBERABA/MG

CARLOS HONORIO, PASSOS, APIPE, NIVIO BERNARDINO E JANDERSON, PRESENTES AO SEMINARIO DE FERTILIzANTES.