jornal empresariall - edição 28

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Edição 28 - Ano III www.jornalempresariall.com.br Novembro de 2012 Petrobras começa produção de pré-sal de Baleia Azul Pág.3 Estado recebe Navio Vale Espírito Santo Pág.4 Fibria recebe certificação FSC® Pág.15 Futuro da indústria brasileira será tema do ENAI 2012 Pág.07

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O Jornal EmpresariALL têm como objetivos divulgar para os empregados e contratados de todos os níveis da Vale, Samarco, ArcelorMittal, Belgo, Fibria Celulose e Petrobrás informações sobre as atividades operacionais e socioambientais destas empresas, disponibilizando espaços para empresas fornecedoras fazerem anúncios, informes publicitários e matérias, conectando-se diretamente ao usuário final, agilizando o processo de vendas e estreitando relacionamentos

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Edição 28 - Ano III www.jornalempresariall.com.br Novembro de 2012

Petrobras começa produção de pré-sal de Baleia Azul Pág.3

Estado recebe Navio Vale Espírito SantoPág.4

Fibria recebe certificação FSC®Pág.15

Futuro da indústria brasileira será tema do ENAI 2012Pág.07

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EXPEDIENTE: Jornal Empresariall é uma publicação mensal / Tiragem: 15.000 exemplares / Distribuição: Vale, Samarco, ArcelorMittal Tubarão, ArcelorMittal Cariacica, Fibria Celulose e Petrobras / Telefone: (27) 8877-6272 / E-mail: marketing@

jornalempresariall.com.br / Departamento de Marketing: Lucas Cavallini / Jornalista Responsável: Patricia Arruda MTB: 2150 ES / Diagramação: Renon Pena de Sá e Patrícia Araújo / Impressão Gráfica: Parque Gráfico Rede Gazeta / Colaboradores: Mile4 Assessoria de Comunicação; Contatus Comunicação; Pauta 6 Comunicação; RP1 Comunicação; Agência 3 Comunicação Inteligente

Desde o início do ano, a produção industrial brasileira tem sofrido grande impacto da crise interna-cional. De acordo com dados di-vulgados no mês de novembro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção industrial no país caiu 1% em se-tembro frente a agosto. Trata-se do pior resultado mensal desde ja-neiro passado, quando o recuo foi de 1,8%. Já no acumulado dos últi-mos 12 meses, a queda é pior ainda: 3,1%, o pior resultado desde janeiro de 2010.

Tais números e índices estarão em discussão no mês de dezembro, durante o 7º Encontro Nacional da Indústria (ENAI). O evento, organi-zado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), será realizado nos dias 5 e 6 e terá como tema central

“O Futuro da Indústria”. Na ocasião, serão realizadas palestras e mesas--redondas para discutir as transfor-mações da indústria brasileira.

Além disso, leitor, nesta edição você saberá um pouco mais sobre o novo investimento da Petrobras no Espírito Santo. No início deste mês, a estatal iniciou a produção do projeto Pré-Sal de Baleia Azul - por meio do FPSO (unidade flutuante que produz, armazena e exporta óleo e gás) Cidade de Anchieta, - e a conclusão do sistema de escoa-mento e processamento de gás, com interligação do Gasoduto Sul- Nor-te Capixaba ao Terminal de Trata-mento de Gás de Cacimbas (UTGC).

A Vale também anunciou avan-ços em sua área de logística. Pela primeira vez, o navio Vale Espírito Santo atracou no porto de Tubarão.

Trata-se do navio do tipo Valemax, que tem capacidade para transpor-tar 400 mil toneladas de minério por viagem. Atualmente, a empresa conta com 18 embarcações deste porte e tem previsão de passar para 35 até o final de 2013.

Ações sustentáveis também são abordadas nesta edição. A Vale, em parceria com o Instituto Terra, vai recuperar 20 hectares da reserva ecológica de Itapina, em Colatina. A área, que corresponde à extensão de 20 campos de futebol, terá su-as funções restabelecidas naquele ecossistema, contribuindo, conse-quentemente, para o aumento da biodiversidade no local.

Por meio do Programa de Edu-cação Ambiental da Samarco, cerca de 300 crianças de escolas dos municípios de Anchieta, Gua-

rapari e Muniz Freire puderam participar da 4ª edição do Festival ECOmúsica. Na ocasião, eles apre-sentaram composições musicais e paródias sobre reciclagem de lixo, reflorestamento, desperdício de água, plantio de árvores, uso de sa-colinhas de plástico, entre outros temas cujo assunto principal era preservação ambiental.

Estas e muitas outras informações leitor, você encontra nesta edição do Jornal EmpresariALL. Se você quer ficar ainda mais informado sobre o setor é só acessar o site www.jorna-lempresariall.com.br. Lá, as informa-ções são atualizadas diariamente e ainda traz uma relação diversificada de fornecedoras de produtos e servi-ços para empresas e empregados.

Boa leitura!

Editorial

Opinião do Leitor

Precisando de uma estratégia de

comunicação para mostrar seu

portifólio para as gigantes do

Espírito Santo – como Vale, Samarco,

ArcelorMittal Tubarão, ArcelorMittal

Cariacica, Fibria e Petrobras –

e expandir os negócios de sua empresa?

Agora não falta mais nada! Chegou o

Jornal EmpresariALL, dedicado às

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“ Apesar do inegável avanço dos noticiários online e da agilidade da televisão continuamos fiéis ao jornal impresso. O Jornal EmpresariALL é um veículo importante na aproximação

das nossas empresas com os contratantes e fornecedores, pois funciona como uma grande vitrine para o nosso setor. Agradeço a oportunidade para divulgarmos a nossa entidade e os benefícios que podemos trazer para as empresas do setor.” Antônio Falcão de Almeida - Presidente do Centro Capixaba de Desenvolvimento Metalmecânico - CDMEC

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Petrobras inicia produçãodo pré-sal de Baleia AzulTrata-se do primeiro projeto desenvolvido com foco exclusivo para o pré-sal no Espírito Santo

A Petrobras celebrou, este mês, o início da produção do projeto Pré-Sal de Baleia Azul, por meio do FPSO Cidade de Anchieta (unidade flutuante que produz, armazena e ex-porta óleo e gás), e a conclu-são do sistema de escoamento e processamento de gás, com interligação do Gasoduto Sul--Norte Capixaba ao Terminal de Tratamento de Gás de Ca-cimbas (UTGC).

Durante a cerimônia come-morativa, que contou com a presença do governador do Estado, Renato Casagrande, na sede da Petrobras em Vitó-ria (ES), a presidente da Petro-bras, Maria das Graças Silva Foster, destacou que este é o primeiro projeto desenvolvi-do com foco exclusivo para o pré-sal no Espírito Santo e que será fundamental para atingir

a curva de produção prevista no Plano de Negócios e Gestão 2012-2016 da Companhia.

A presidente da Petrobras falou sobre os investimentos de US$ 17 bilhões da Petrobras no Espírito Santo, sendo US$ 13,3 bilhões em projetos de Ex-ploração e Produção e US$ 3,7 bilhões na área de Gás e Ener-gia, no período de 2012 a 2016. “A entrada em operação desta nova unidade de produção é significativa também para a economia do Espírito Santo, porque reforça a importância da indústria de petróleo e gás no estado, que é o segundo maior produtor no Brasil. Te-mos grande confiança nesse es-tado e em nossa equipe técnica. Estamos muito felizes”.

A unidade, que iniciou a produção em setembro deste ano, já produz 65 mil barris

O gás produzido será escoado pelo Gasoduto Sul-Norte Ca-pixaba até a Unidade de Trata-mento de Gás de Cacimbas, no litoral do Espírito Santo, o que permitirá o início da exporta-ção de gás natural a partir deste mês. O gasoduto, de 200 km de extensão e capacidade de esco-amento diário de 6 milhões de m³ de gás natural, foi concebi-do para escoar até a Unidade de Tratamento de Gás de Ca-cimbas o gás produzido pelo FPSO Cidade de Anchieta e pelo FPSO P-58, previsto para iniciar a operação no primeiro trimestre de 2014.

Durante o evento também foi realizada a assinatura de

um Protocolo de Intenções com o Governo do Estado, a prefeitura de Aracruz e a Companhia Docas do Espíri-to Santo (Codesa) para viabi-lizar a instalação do Terminal de GNL e da Base de Apoio de Barra do Riacho, no municí-pio de Aracruz. O terminal se-rá destinado à regaseificação do GNL importado, de modo a diversificar o suprimento de gás natural para o País. A base de apoio será uma área de es-tocagem de metanol, parte in-tegrante do projeto do Com-plexo Gás-Químico UFN-IV, permitindo o recebimento, armazenagem e expedição desse produto.

Gás Natural de Baleia Azul

FPSO Cidade de AnchietaO FPSO (unidade flutuante que produz, armazena e transfere petróleo e gás) Cidade de Anchieta, afretado à empresa SBM Services Inc., foi construído em Cingapura e chegou ao Brasil em agosto, após 48 dias de navegação.

O navio-plataforma destina-se exclusivamente à produção da camada pré-sal dos campos de Baleia Azul, Jubarte e Pirambu, localizados no Parque das Baleias, na porção capixaba da Bacia de Campos. ›ComPrImENTo: 330 metros ›LArgurA: 52 metros

›ALTurA: 28 metros ›ProfuNDIDADE DE águA: 1.221 metros ›DIsTâNCIA DA CosTA: 80 km ›PEso ToTAL: 273 mil toneladas ›Poços ProDuTorEs: 7 ›Poços INJETorEs: 3 ›PETróLEo de 28 a 30 graus API

de petróleo por dia (bpd), com quatro poços interligados, no Parque das Baleias, na porção capixaba da Bacia de Campos.

Até março de 2013, o Cida-de de Anchieta deve atingir a capacidade máxima de pro-dução, de 100 mil barris diá-rios de petróleo e 3,5 milhões de m³ de gás. Na plataforma, a presidente da Petrobras e o governador Casagrande rece-beram a tarefa de armazenar num frasco especial uma pe-quena mostra do petróleo leve de Baleia Azul.

A Petrobras celebrou, ainda, uma parceria com o estado do Espírito Santo, com a assina-tura de convênio para a ela-boração do Plano de Desen-volvimento do Espírito Santo 2030. A Petrobras aportará R$ 2,3 milhões como apoiadora financeira do projeto.

MAriA FOster e renAtO CAsAgrAnDe durante assinatura do Convênio para a elaboração do Plano de Desenvolvimento do Espírito Santo 2030

O nAviO-PlAtAFOrMA destina-se exclusivamente à produção de pré-sal dos campos de Baleia Azul, Jubarte e Pirambu

FoToS: DIVulGAção

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Diferenciais que agregam mais competitividade, empregabilidade e empreendedorismo à sua carreira.• Transmissões ao vivo, via satélite, para todo o Brasil.• Integração total entre aluno e professor.• Suas dúvidas são respondidas em tempo real.• Telessalas modernas, interativas e com tecnologia de ponta.• Tutores especializados, acompanham você em todas as aulas. • Materiais didáticos modernos, completos e atuais.• Atividades online em Ambiente Virtual de Aprendizagem.• Encontros presenciais uma vez por semana.• Mais de 35 mil alunos em todo o país.Tudo isso foi pensado e desenvolvido para que o conhecimento esteja cada vez mais perto de você.

Porto de Tubarão recebenavio Vale Espírito SantoAtualmente, a Vale conta 18 navios do tipo Valemax em operação. A previsão é de que até o final de 2013 a mineradora conte com 35 embarcações deste porteO Porto de tubarão, em Vi-tória, recebeu recentemente o navio Vale Espírito Santo, com capacidade para transportar 400 mil toneladas de miné-rio. Batizado em homenagem ao Estado que abriga o mais importante porto de exporta-ção de minério da empresa, o navio seguiu carregado para o Porto de Sohar, em Omã.

Este foi o primeiro carrega-mento deste navio e a décima atracação de uma embarcação tipo Valemax em Tubarão, consolidando o projeto da Vale de preparar o porto para receber os maiores navios mi-neraleiros do mundo.

O navio Vale Espírito San-to, que foi encomendado ao estaleiro chinês STX Dalian Shipbuilding CO, tem 361

metros de comprimento e 65 metros de largura. Ele é um dos 18 navios já em operação, de uma encomenda de 35, entre próprios e contratados, feita a estaleiros da China e da Coreia.

Os navios Valemax fazem parte da solução logística da Vale para ligar os terminais marítimos da empresa no Brasil a seus clientes asiáti-cos e europeus. O objetivo é maximizar a eficiência das operações, reduzir o custo de transporte transoceânico de minério de ferro para as side-rúrgicas, assim como contri-buir para a redução das emis-sões de carbono por tonelada de minério transportada.

Os mineraleiros têm alto pa-drão de segurança e eficiência

operacional e contribuem com a redução de 35% na emissão de carbono por tonelada de minério transportada. Atual-mente, sete portos do mun-do recebem os Valemax. Os navios atracam nos portos de Villanueva (Filipinas), Tuba-rão e Ponta da Madeira (Bra-sil), Taranto (Itália), Roterdã (Holanda), Sohar (Omã) e Oi-ta (Japão), além da Estação de Transferência de Minério em

Subic Bay, nas Filipinas.Ao final de 2013, serão 35

navios com capacidade de 400 mil toneladas disponíveis para realizar o transporte de miné-rio de ferro - 19 próprios e 16 afretados pela Vale em contra-tos de longo prazo, com opera-ção exclusiva para a empresa.

Com a entrada em operação da segunda estação de trans-ferência de minério, prevista para o primeiro trimestre de

2013, do centro de distribui-ção na Malásia e de toda a fro-ta de navios Valemax, a Vale estará totalmente preparada para atender aos mercados asiáticos em igualdade de con-dições com seus competidores situados na região. Toda essa solução logística, englobando navios, estações de transfe-rência e centros de distribui-ção, deverá estar em prática no início de 2014.

O nAviO vAle esPíritO sAntO tem capacidade para transportar 400 mil toneladas de minério

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UM DOs ObjetivOs do Projeto Ecoar é a sensibilização e a conscientização das comunidades locais para a temática ambiental

Projeto apoiado pela Arcelorjá contemplou 64 municípios

Confira os municípios contemplados pelo Projeto ECOAR (2009 – 2011)

Trata-se do Projeto ECOAR - Escola, Comunidade, Ambiente e Responsabilidade, que foi tema central de debate do III Seminário Estadual de Educação AmbientalO Projeto eCOAr – Escola, Comunidade, Ambiente e Responsabilidade, implanta-do em 64 dos 78 municípios capixabas foi foco de debate do III Seminário Estadual de Educação Ambiental, realiza-do no último dia 13 de novem-bro, no Centro de Convenções de Vitória. Desenvolvido pela Gerência de Educação Am-biental (GEA), do Instituto Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA/ES), o Ecoar tem apoio da Ar-celorMittal Tubarão.

Na ocasião, foram debati-dos resultados e expectativas do projeto, o qual tem como proposta a capacitação de professores e gestores para a temática ambiental. O evento reuniu mais de 800 profissio-nais, entre técnicos de secre-tarias municipais e docentes envolvidos no processo de de-senvolvimento do projeto, que puderam apresentar as ações que estão sendo implementa-das em cada município.

Criado com o objetivo de capacitar os professores das redes municipais de ensino, junto com os gestores dos municípios e das Secretarias Municipais de Meio Ambien-te, Saúde, Agricultura e Edu-

cação, o Ecoar busca a sensi-bilização e a conscientização das comunidades locais e do entorno das escolas para a temática ambiental, bem como contribuir com a me-lhoria da qualidade ambien-tal no planeta. Até agora, o

projeto já mobilizou aproxi-madamente 190 escolas por todo o Estado.

Neste ano, foram contem-plados 20 municípios: Mi-moso do Sul, Bom Jesus do Norte, Atílio Vivacqua, Mu-qui, Alegre, Guaçuí, Dores do

Rio Preto, Divino de São Lourenço, Jerônimo Mon-teiro, São José do Calçado, Iúna, Irupi, Ibitirama, Iba-tiba, Muniz Freire, Caste-lo, Cachoeiro do Itapemi-rim, Vargem Alta, Iconha e Rio Novo do Sul.

›Afonso Cláudio ›Água Doce do Norte ›Águia Branca ›Alfredo Chaves ›Anchieta ›Aracruz ›Baixo Guandu ›Barra de São Francisco, ›Boa Esperança ›Brejetuba ›Conceição da Barra ›Conceição do Castelo ›Domingos Martins ›Governador Lindenberg › Ibiraçu › Itaguaçu › Itapemirim › Itarana › Jaguaré › João Neiva ›Laranja da Terra

›Mantenópolis, ›Marataízes ›Marechal Floriano ›Marilândia ›Montanha ›Mucurici ›Nova Venécia ›Pancas ›Pedro Canário ›Pinheiros ›Piúma ›Ponto Belo ›Presidente Kennedy ›Santa Leopoldina ›Santa Maria de Jetibá ›Santa Teresa ›São Gabriel da Palha ›São Mateus ›São Roque do Canaã ›Sooretama ›Venda Nova do Imigrante ›Viana ›Vila Pavão

sAIBA mAIsDIVulGAção

27 9523-7630

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O PresiDente DO Cni, Robson Braga, participará do painel “O estado da competitividade brasileira”

ENAI vai discutir futuroda indústria brasileiraO Encontro Nacional da Indústria (ENAI), que está em sua sétima edição, tem como objetivo debater as principais transformações da indústria brasileiraentre os dias 5 e 6 de de-zembro acontece, em Brasilia (DF), o 7º Encontro Nacional da Indústria (ENAI). O even-to será realizado no Centro de Convenções Ulysses Gui-marães e terá como tema “O Futuro da Indústria”. Orga-nizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o objetivo, a cada edição, é elevar o nível das discussões e trazer ao conhecimento dos participantes as principais transformações da indústria brasileira e mundial.

Durante o evento serão re-alizadas palestras e mesas-re-dondas. A primeira palestra, intitulada “Palestra Magna – A indústria no mundo: trans-formações, tendências e im-

plicações para o Brasil”, será ministrada por Paul Markillie - editor de Inovação da revista The Economist e autor da re-portagem especial “A Terceira Revolução Industrial”.

Já o painel “O estado da competitividade brasileira”, que terá como moderador o jornalista Willian Waak, tra-rá como convidados o Presi-dente da CNI, Robson Braga de Andrade; os Ministros da Fazenda, Guido Mantega e da Educação, Aloizio Mercadan-te; o presidente do SEBRAE, Luiz Barreto; o presidente do Conselho de Administração do Grupo Gerdau, Jorge Ger-dau; o presidente da Vale, Mu-rilo Ferreira; o presidente da Br Foods, José Antonio Fay; e

o economista, Eduardo Gian-netti da Fonseca.

Outro tema em discussão no ENAI “O futuro da indústria brasileira”, que contará com as presenças do presidente do BNDES, Luciano Coutinho; do Diretor de Educação e Tecno-logia da CNI, Rafael Lucche-si; do presidente da TECSIS, Bento Massahico Koike; do vice-presidente Executivo da Unidade de Petroquími-cos Básicos da Braskem, Rui Chammas; e do presidente da Agência de Inovação Fábrica do Milênio, João Fernando Gomes de Oliveira.

Além disso, também haverá o Diálogo com os Poderes, em que serão discutidos “Politica Industrial e Tecnologia: qual o balanço?”; “Infraestrutura: agora os resultados saem?”; “Tributação: o que a indústria pode esperar”; e “Legislação trabalhista: os avanços serão sempre lentos e com riscos de retrocesso”.

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Aos 35 anos de atuação, a Samarco é uma empresa cada vez mais sólida, mais atuante e mais representativa, tanto no Espírito Santo quanto no Brasil, graças à prática dos valores que compõem sua cultura. A afirma-ção foi feita pelo diretor-presidente da companhia, Ricardo Vescovi, ao receber o prêmio de Executivo Des-taque 2012, durante o lançamento do 16ª Anuário IEL das 200 Maiores Empresas do Espírito Santo, no iní-cio deste mês, no Itamaraty Hall, em Vitória (ES).

“Valorizar a vida de cada pessoa está acima de qualquer resultado que a empresa possa produzir. Isso, associado à justiça e ao respeito, tan-

to às pessoas quanto às instituições, é o segredo do sucesso de qualquer empresa. E é o segredo do sucesso da Samarco”, afirmou Vescovi.

O respeito da empresa pela vida po-de ser demonstrado, de acordo com seu presidente, por fatores como os índices de segurança, que estão entre os melhores do mundo, a forte repu-tação na sociedade, os investimentos em preservação e recuperação do meio ambiente e, principalmente, em desenvolvimento social, em 81 comunidades de 29 municípios ca-pixabas e mineiros. “Hoje a Samarco atravessa o Espírito Santo de oeste a leste e, em cada município, a empre-sa deixa uma marca de progresso e

prosperidade”, disse. A eleição dos Destaques 2012 foi

realizada pelo Instituto Euvaldo Lo-di (IEL), entidade ligada à Federa-ção das Indústrias do Espírito Santo (Findes), com a participação de em-presas que compõem o Anuário 200 Maiores, órgãos de apoio e fomento, diretores, presidentes de sindicatos, conselheiros, executivos, jornalistas e editores dos principais veículos de comunicação do Espírito Santo, en-tre outros formadores de opiniões.

O 16º Anuário IEL das 200 Maiores Empresas do Espírito Santo é uma fonte de consulta para empresas e investidores nacionais e internacio-nais, contribuindo para a formação

da opinião de um público qualifica-do. A publicação reúne as grandes empresas da economia capixaba.

Além do diretor-presidente da Samarco, Ricardo Vescovi, foram premiados como destaques o diretor de Relações Corporativas do Grupo Águia Branca, Luiz Wagner Chieppe (Empresário Capixaba Destaque), e a Construtora Lorenge (Empresa Destaque), representada pelo seu presidente, José Elcio Lorenzon. O IEL-ES homenageou também as empresas que ocuparam o primeiro lugar em seus respectivos setores, de acordo com as receitas operacionais bruta e líquida, patrimônio líquido e gestão empresarial.

Samarco reforça prática de valores da companhia

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Produção Industrial cai 1,0%De acordo com dados divulgados no mês de novembro, a produção industrial teve queda em 12 das 14 regiões pesquisadas pelo IBGEA produção industrial caiu em 12 dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Bra-sileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de agosto para setembro. O levanta-mento, divulgado no início de novem-bro, aponta quedas maiores em Goiás (-2,9%), Rio de Janeiro (-2,7%) e Paraná (-2,6%). Também apresentaram recuos acima da média nacional Santa Catarina (-2,2%). Espírito Santo (-1,9%), Ceará (-1,6%), Minas Gerais (-1,4%), Amazo-nas (-1,3%) e São Paulo (-1,2%).

No país, a queda foi de 1,0% e ficaram abaixo dessa média as regiões Pernam-buco (-0,7%), Rio Grande do Sul (-0,4%) e Bahia (-0,1%). O único resultado posi-tivo partiu do Pará, que registrou avan-ço de 2,6%, interrompendo três meses de queda na produção. A Região Nor-deste não registrou variação.

Na comparação com setembro do ano passado, a produção industrial na-cional recuou 3,8% e também mostrou queda em 12 regiões pesquisadas, com destaque para o Espírito Santo (-11,9%),

“pressionado em grande parte pelo comportamento negativo na produção dos setores de metalurgia básica, extra-tivo e de alimentos e bebidas”.

Quedas fortes também partiram

do Paraná (-8,9%), de Santa Catarina (-8,3%), do Ceará (-8,2%), do Rio de Janeiro (-7,7%), de Goiás (-7,5%), do Amazonas (-6,8%) e do Rio Grande do Sul (-5,1%). Caiu, mas menos que a mé-

dia nacional, Pernambuco (-3,5%), São Paulo (-3,0%), Pará (-2,3%) e Região Nordeste (-0,6%). Na contramão, tive-ram altas as produções de Minas Gerais (4,5%) e da Bahia (2,8%).

›DE JANEIro A sETEmBro, a redução na produção foi registrada em 9 dos 14 locais pesquisados, com destaque para Amazonas (-7,0%), Espírito Santo (-6,8%), Rio de Janeiro (-6,6%) e São Paulo (-5,2%). Santa Catarina (-3,4%), Rio Grande do Sul (-3,1%), Ceará (-2,1%), Pará (-1,0%) e Paraná (-0,8%) completaram o conjunto de locais com taxas negativas no fechamento dos nove primeiros meses de 2012.

›Por ouTro LADo, Goiás (3,6%), Pernambuco (2,9%), Bahia (2,5%), região Nordeste (1,6%) e Minas Gerais (0,1%) registraram os resultados positivos no índice acumulado no ano.

2012

nO esPíritO sAntO, a queda da produção industrial foi de 1,9%

O controle das infecções hospitalares, hoje conhecidas por um termo mais abrangente chamado infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) tornou-se uma grande preocupação a par tir da década de 80. Em 1987, foi criado o Programa Nacional de Controle de Infecção Hospitalar e, somente em 1998, a normatização para funcionamento da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) através da por taria 2616. Esta comissão é obrigatória nas instituições de saúde e deve possuir membros representantes dos serviços médico, de enfermagem, de farmácia, laboratório de microbiologia e administração.

O grupo executor da CCIH atua nas ações de adequação, implementação e supervisão das

com grande quantidade de pacientes críticos (de terapia intensiva, hemodiálise, oncologia, entre outros).

Sabe-se que não existe taxa de infecção hospitalar zero, este risco está presente não só relacionado ao procedimento mas também às condições dos próprios pacientes. O trabalho desta CCIH, juntamente com sua liderança e corpo clínico do VAH, se traduz no empenho diário, em cada ação para mitigar os riscos relacionados às infecções na assistência. É o Vitória Apar t Hospital cada vez mais comprometido com você.

Afinal, o que é CCIH? normas e rotinas técnico-operacionais referentes ao controle de infecção e à capacitação profissional relacionada; uso racional de antimicrobianos, padronização de germicidas e materiais médico-hospitalares; busca e vigilâncias das IRA’s, dos sur tos, das doenças de notificação obrigatória com o objetivo de limitar a disseminação de microorganismos.

A CCIH é o grande precursor dos serviços de qualidade e gerenciamento de risco dos hospitais no Brasil e em todo mundo. Visando aprimorar seus processos, o Vitória Apar t Hospital (VAH) conta, desde sua fundação há 11 anos, com uma CCIH composta por médicos infectologistas e enfermeiros que atuam na execução de um Programa de Controle de Infecção Hospitalar alinhado ao planejamento estratégico de uma instituição de alta complexidade

Telefone: 3201-5555 www.vitoriaaparthospital.com.br

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Inglês em 18 meses

2122-7850www.mindsidiomas.com.br

Praia da CostaVila Velha Vitória

Praia do CantoSerra

Laranjeiras

CDMEC aponta avanços dosetor metalmecânico no ESCom 24 anos de atividade, o CDMEC contribuiu para o fortalecimento das empresas locais, que avançou de 1% para 50% na participação do fornecimento para as grandes empresas instaladas no Estado

Criada em 1988 no intuito de forta-lecer um dos principais setores eco-nômicos do Espírito Santo, o Centro Capixaba de Desenvolvimento Metal-mecânico (CDMEC) surgiu a partir de um convênio de cooperação técnica e financeira entre o Bandes, Vale, Arce-lorMittal Tubarão e Fibria. Ao longo desses anos, a entidade ampliou seu foco e compromisso, passando a orga-nizar demandas do arranjo produtivo, promovendo uma maior articulação entre fornecedores locais e as grandes empresas instaladas no Espírito Santo.

Com o fortalecimento da institui-ção, pequenas e médias empresas locais aumentaram sua competitivi-dade e estão participando ativamen-te de diversos contratos junto às gi-gantes. Tal fortalecimento, segundo o presidente do CDMEC, Antônio Fal-cão, se deu em virtude de parcerias com instituição de apoio e de classe, universidades e demais centros de

produção técnica e científica.Além disso, Falcão destaca também a

parceria com o Programa de Desenvol-vimento de Fornecedores do Espírito Santo (PDF). “Esse conjunto de ações possibilitou que o setor passasse de 1% para 50% de participação no forneci-mento para o mercado capixaba, entre fabricação de bens e serviços de mon-tagens”, aponta Falcão.

Outra iniciativa da entidade, que atu-almente conta com 85 associados, é a busca pelo desenvolvimento de todas as cadeias produtivas envolvidas no processo. Para isso, são realizadas ações como a captação e disponibilização de informações através de diagnóstico da necessidade de compra das grandes empresas; reuniões com empresários, instituição de apoio e órgãos do gover-no; além de organização de workshops; capacitação gerencial de empreendedo-res e lideranças; entre outros.

Entretanto, a entidade ainda tem

muitos desafios pela frente, como res-salta Falcão. “O mercado está muito competitivo e requer cada vez mais criatividade dos associados. Incenti-vadas pelo CDMEC, as empresas ini-ciaram a formação de consórcios, que consiste em somar esforços para con-quistar maior espaço, tanto no forneci-mento de bens quanto no de serviços”, esclarece.

Com o consórcio, cada empresa exe-cuta aquilo que possui maior conheci-mento. Desta maneira, diminuem-se os riscos e novos mercados se abrem, como revela Falcão. “Com este modelo, gera mais qualidade, divulga as ativida-des, amplia a visibilidade das empresas e o surgimento de novos negócios. Ou seja, com a formação dos consórcios, os associados conquistam maior es-paço no mercado. Em contrapartida, o CDMEC se fortalece e contribui deci-sivamente para o desenvolvimento do Estado”, finaliza.

Qualificação é o grande desafioA qualificação de mão de obra para atuar no setor é um dos maiores desa-fios, segundo o presidente do Centro Capixaba de Desenvolvimento Metal-mecânico (CDMEC), Antonio Falcão. “A busca de qualificação dos profis-sionais é um grande desafio devido à necessidade de mão de obra especia-lizada para os novos projetos previs-tos para o Estado. Vamos enfrentá-lo buscando parcerias com Centros de Treinamento Privados, com as univer-sidades e junto ao Governo do Estado, parceiro de todas as horas de nossa en-tidade”, adiantou.

Sob essa perspectiva, o CDMEC tem como metas a capacitação de recur-sos humanos; o desenvolvimento da qualidade técnica e gerencial dos as-sociados; o incentivo à certificação dos fornecedores locais; o incentivo à for-mação de consórcios entre associados; além do intercâmbio e aproximação de

empresas capixabas com grandes em-presas detentoras de tecnologia e de engenharia do país e exterior.

“O Centro reassumiu o seu lado tec-nológico, sua função original, sem deixar de participar ativamente do processo de potencialização das empresas locais. O objetivo é trabalhar promovendo trei-namentos para empresários, gestores e colaboradores e otimizar processos, que irão melhorar a produtividade das empresas”, disse Falcão.

PAlestrA para associados no auditório CDMEC

Vamos enfrentá-lo buscando parcerias com Centros de Treinamento Privados...

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Vale e Instituto Terra vãorecuperar Mata AtlânticaCom a parceria, serão plantadas 25 mil mudas de espécies nativas de Mata Atlântica, proporcionando a recuperação de 20 hectares da reserva ecológica de Itapina, em ColatinaUma parceria entre a Vale e o Instituto Terra vai ajudar a recompor a cobertura flores-tal da Reserva Ecológica de Itapina, área de proteção am-biental localizada em Colati-na, nas proximidades da Es-trada de Ferro Vitória a Minas (EFVM). A iniciativa vai viabi-lizar o plantio de 25 mil mudas de espécies nativas de Mata Atlântica, um dos biomas mais ameaçados da atualidade.

O plantio, que será executado pelo Instituto Terra, começou no início de novembro e teve as mudas doadas pela Vale. Es-sas mudas são cultivadas no vi-veiro da Reserva Natural Vale, área conservada que a minera-dora mantém em Linhares, no Norte do Espírito Santo.

A iniciativa prevê a recu-peração de 20 hectares da reserva ecológica, área que corresponde à extensão de 20

campos de futebol. O objetivo é restabelecer as funções ecos-sistêmicas daquele fragmento de floresta e, com isso, contri-buir para o aumento da biodi-versidade no local.

“A recomposição florestal da Reserva Ecológica de Itapina representa um passo impor-tante para a conservação da Mata Atlântica e de sua bio-

A iniCiAtivA vai viabilizar o plantio de 25 mil mudas de espécies nativas da Mata Atlântica

MUtUM-do-sudeste

diversidade. Contribuir para que essa ação se concretize, e em parceria com o Instituto Terra, é reafirmar o compro-misso da Vale de ajudar na conservação da biodiversida-de do planeta”, declara o co-ordenador de Relações Insti-tucionais da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), Álva-ro Albergaria.

A Reserva Natural Vale, área protegida de Mata Atlân-tica que a Vale mantém em Linhares, no Norte do Espíri-to Santo, vem ganhando espa-ço como destino dos adeptos do birdwatching - atividade que consiste na observação de aves em seu habitat natural.

Os praticantes aproveitam o período mais convidativo

Primavera marca temporada de observação de aves

para a atividade: a primavera, que termina no dia 21 de de-zembro, quando se inicia o pe-ríodo reprodutivo da maioria das espécies brasileiras. Nesta fase, as aves aumentam suas atividades, com a construção de ninhos e a procura por par-ceiros, facilitando seu registro tanto visual quanto por meio do canto.

Com 380 espécies já con-firmadas, a Reserva Natural Vale abriga mais de 20% das aves registradas no Brasil, de acordo com o Comitê Brasi-leiro de Registros Ornitoló-gicos. Há, inclusive, espécies raras e/ou ameaçadas de ex-tinção, como o mutum-do--sudeste e o papagaio-chauá.

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IEL lança Anuário 200 MaioresEmpresas do Espírito SantoEsta foi a 16ª edição do anuário, que foi realizado no Itamaraty Hall e contou com a presença de empreendedores de todo o EstadoO instituto euvaldo Lodi (IEL) lançou no início de novembro a 16ª edição do Anuário IEL 200 Maiores Empresas do Espírito Santo. O evento aconteceu no Ita-maraty Hall, em Vitória, e contou com a presença dos principais empreendedores e autoridades empresariais e políticas do Estado.

O evento foi aberto pelo presidente do Sistema Findes, Marcos Guerra, que ressaltou a importância do anuário co-mo um instrumento de con-sulta sobre a economia do es-tado do Espírito Santo, desta-cando a evolução das maiores empresas capixabas nos últi-mos dez anos, notadamente o avanço do setor de serviços e o aumento no número de em-

presas do ranking localizadas no interior do Estado.

Além disso, Guerra mos-trou otimismo em relação aos momentos difíceis que particularmente a indústria capixaba tem sofrido recen-temente: “A produção in-dustrial capixaba sofreu pelo segundo mês consecutivo a maior queda do país. Contu-do, o Sistema Findes tem fei-to sua parte em busca de um ambiente favorável aos novos investimentos previstos em nosso Estado, com ações vol-tadas para a qualificação pro-fissional, inovação e tecnolo-gia”, apontou Guerra.

Ao final de sua fala, o presi-dente da Findes enfatizou a importância também das mi-cro e pequenas empresas, que

representam cerca de 98% de todas as 122 mil empresas capixabas, e agradeceu o em-penho do governador Renato Casagrande em fortalecer su-perar as adversidades atuais.

O diretor para Assuntos do IEL, Benízio Lázaro, apresen-tou a grande novidade desta 16ª edição: a possibilidade de

acesso à publicação por meio de qualquer dispositivo mó-vel, como celulares e tablets com acesso à internet. “É a inovação alinhada à tecnolo-gia a serviço da informação”, disse Lázaro.

O prêmio de Executivo Des-taque 2012 foi para Ricardo Vescovi de Aragão, diretor-

-presidente da Samarco Mi-neração. A Lorenge, pela se-gunda vez consecutiva, levou o troféu de Empresa Desta-que. O prêmio de Empresário Destaque 2012 foi para Luiz Wagner Chieppe, diretor de Relações Corporativas do Grupo Águia Branca.

Como aconteceu na edi-ção do ano passado, também foi apresentado o vencedor do Prêmio IEL em Gestão Empresarial. A premiação é voltada para as empresas que não estão no ranking das 200 maiores, mas que priorizam a busca pela melhoria continua de seus processos. A vencedo-ra da edição de 2012 foi a em-presa Eletrosolda Comércio e Representações Ltda.

O Anuário IEL 200 Maiores Empresas do Espírito Santo leva a assinatura da Federação das Indústrias do Espírito San-to, por meio do IEL-ES, e do Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo, o Ideies.

PArtiCiPArAM DO eventO o superintendente do IEL-ES, Fabio Dias, o governador, Renato Casagrande, o presidente da Findes, Marcos Guerra e o diretor para Assuntos do IEL-ES, Benízio Lázaro

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Áreas florestais da Fibriano ES conquistam FSC®A certificação foi obtida em outubro e, com ela, todas as Unidades da empresa passam a contar com o FSC®A Fibria obteve em outu-bro a certificação pelo Forest Stewardship Council® (FSC®) para o seu manejo florestal e a cadeia de custódia para as ope-rações realizadas no Espírito Santo, Bahia e Minas Gerais. O certificado é responsável por identificar a origem da celulo-se desde a produção florestal até os processos industrial e de transporte.

Com isso, todas as Unidades da empresa passam a contar com o FSC®, pois a Fibria já possuía a certificação nas Uni-dades de Três Lagoas (MS) e Jacareí (SP), além da Veracel (BA), empresa na qual a Fibria tem 50% de participação. Re-

conhecido em todo o mundo, o FSC® é mais que um atestado de boas práticas de responsa-bilidade socioambiental na gestão das florestas da Fibria.

De acordo com a empresa, a obtenção do documento mostra a seriedade com que a mesma abraça o compromis-so assumido com a sociedade ao iniciar suas atividades, três

anos atrás. Além disso, está em sintonia com a filosofia da Fibria, que desenvolve o ne-gócio florestal renovável co-mo fonte sustentável de vida e dele obter valor econômico, gerando lucro e,ao mesmo tempo, conservação ambien-tal, inclusão social e melhoria da qualidade de vida.

A certificação pelo FSC® é

A CertiFiCAçãO identifica a origem da celulose, desde a produção florestal até os processos industrial e de transporte

›o fsC® é uma Organização Não-Governamental independente, presente em cerca de 60 países. Foi criado em 1993 por entidades ambientalistas, silvicultores, indígenas e organismos de certificação. Destaca-se como um dos grupos mais reconhecidos mundialmente na promoção de normas de certificação florestal. ›As NormAs Do fsC® baseiam-se em desenvolvimento sustentável e nos princípios de boas práticas aplicadas ao manejo florestal. Também são observados o princípio da rastreabilidade, aplicado à comercialização, e o processamento em empresas que utilizam produtos de madeiras das florestas certificadas.

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uma exigência crescente dos mercados consumidores. Ao obtê-la para a totalidade de suas áreas, a empresa fortalece a sua competitividade e a legi-timidade de sua imagem co-mo empresa responsável sob todos os aspectos da susten-tabilidade, ampliando o leque de negócios nos mercados em que atua.

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Saúde bucal na terceira idadeHábitos como escovar os dentes três vezes ao dia, usar o fio dental diariamente e ir regularmente ao dentista são decisivos para manter a saúde bucal em dia na velhice

Ao cuidar bem dos seus den-tes e fazer consultas periódi-cas com seu dentista, os seus dentes podem durar a vida inteira. Independentemente da idade, você pode ter den-tes e gengivas saudáveis se escovar pelo menos três vezes ao dia com creme dental com flúor, se usar fio dental pelo menos uma vez ao dia e se for regularmente ao dentista para exames completos e limpeza.

Até mesmo quem escova e usa fio dental regularmente, pode ter alguns problemas específicos. Muitas pessoas na terceira idade usam denta-duras, tomam remédios e têm problemas de saúde geral. Fe-lizmente, seu dentista pode ajudar você a encarar estes desafios com êxito quase que garantido.

As cáries e os problemas com a raiz dos dentes são mais comuns em pessoas da tercei-ra idade. Por isso, é importan-te escovar com um creme den-

tal que contenha flúor, usar fio dental todos os dias e não dei-xar de ir ao dentista.

Além disso, a sensibilidade pode se agravar com a idade. Com o passar do tempo é nor-mal haver retração gengival que expõe áreas do dente que não estão protegidas pelo es-malte dental. Estas áreas po-dem ser particularmente do-loridas quando atingidas por alimentos e bebidas quentes ou frias.

Nos casos mais severos, po-de ocorrer sensibilidade com relação ao ar frio e a alimen-tos e líquidos doces ou amar-gos. Se seus dentes estiverem muito sensíveis, tente usar um creme dental apropriado. Se o problema persistir, consulte o dentista já que esta sensibili-dade pode indicar a existência de um problema mais sério, como, por exemplo, cárie ou dente fraturado.

As pessoas mais velhas se queixam de boca seca com

frequência. Este problema pode ser causado por medi-camentos ou por distúrbios da saúde. Se não tratado, pode prejudicar seus dentes. Seu dentista pode recomendar vá-rios métodos para manter sua boca mais úmida, como trata-mentos ou remédios adequa-dos para evitar a boca seca.

Enfermidades preexistentes (diabete, problemas cardíacos, câncer) também podem afetar a saúde da sua boca. Converse com seu dentista sobre quais-quer problemas de saúde exis-tente para que ele possa ter uma visão completa da situ-ação e para que possa ajudar você de forma mais específica.

As dentaduras tornam mais fácil a vida de muitas pessoas da terceira idade, mas exigem cuidados especiais. Siga rigo-rosamente as instruções do seu dentista e, caso ocorra qual-quer problema, marque uma consulta. Os portadores de dentaduras definitivas devem fazer um exame bucal geral pe-lo menos uma vez por ano.

A gengivite é um problema que afeta pessoas de todas as idades e que pode se tornar muito sério, especialmen-te em pessoas de mais de 40 anos. Vários fatores podem agravar a gengivite: má ali-mentação;.higiene bucal ina-dequada; doenças sistêmicas, como a diabete, enfermidades cardíacas e câncer. Outros fa-tores determinantes são o es-tresse e o fumo.

Como as doenças gengivais são reversíveis em seus pri-meiros estágios, as consultas periódicas ao dentista é es-sencial.

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HábitOs sAUDáveis podem fazer com que os dentes durem a vida inteira