iob - icms/ipi - rio grande do sul - nº01/2016 -1ª sem janeiro

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Acesse a versão eletrônica deste fascículo em www.iob.com.br/boletimiobeletronico Boletim j Manual de Procedimentos ICMS - IPI e Outros Fascículo N o 01/2016 Rio Grande do Sul / / Federal IPI Prazos de recolhimento 01 / / Estadual ICMS Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais online 04 / / IOB Setorial Federal Combustíveis - ICMS - GLGN - Transmissão eletrônica de informações - 2016 09 / / IOB Comenta Estadual Regras para a contagem de prazo de início de vigência da legislação que institui ou majora o ICMS 09 / / IOB Perguntas e Respostas IPI Débitos fiscais - Dação em pagamento - Impossibilidade 10 Substituição tributária - Regime especial - Aplicação 10 ICMS/RS Cálculo do imposto - Valor estimado da operação 10 Venda ambulante - Entrega da mercadoria - Indicações na nota fiscal 10 Veja nos Próximos Fascículos / IPI - Cancelamento de nota fiscal / ICMS - Transposição de estoque

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Boletimj

Manual de ProcedimentosICMS - IPI e Outros

Fascículo No 01/2016

Rio Grande do Sul

// Federal

IPIPrazos de recolhimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01

// Estadual

ICMSGuia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais online . . . . . . 04

// IOB Setorial

FederalCombustíveis - ICMS - GLGN - Transmissão eletrônica de informações - 2016 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09

// IOB Comenta

EstadualRegras para a contagem de prazo de início de vigência da legislação que institui ou majora o ICMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09

// IOB Perguntas e Respostas

IPIDébitos fiscais - Dação em pagamento - Impossibilidade . . . . . . . . . 10Substituição tributária - Regime especial - Aplicação . . . . . . . . . . . 10

ICMS/RSCálculo do imposto - Valor estimado da operação . . . . . . . . . . . . . . 10Venda ambulante - Entrega da mercadoria - Indicações na nota fiscal . . 10

Veja nos Próximos Fascículos

/ IPI - Cancelamento de nota fiscal

/ ICMS - Transposição de estoque

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Capa:Marketing SAGE | IOB

Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial SAGE | IOB

Telefone: (11) 2188-7900 (São Paulo)0800-724-7900 (Outras Localidades)

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).

Impresso no BrasilPrinted in Brazil Bo

letim

IOB

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

ICMS, IPI e outros : IPI : prazos de recolhimento : IOB setorial, combustíveis, ICMS.... -- 12. ed. -- São Paulo : IOB SAGE, 2016. -- (Coleção manual de procedimentos)

ISBN 978-85-379-2626-0

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série.

15-10997 CDU-34:336.223(81)

Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34:336.223(81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34:336.223(81)

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Manual de ProcedimentosICMS - IPI e Outros

Boletimj

01-01Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/2016 - Fascículo 01 RS

IPI

Prazos de recolhimento SUMÁRIO 1. Introdução 2. Prazos de recolhimento e códigos de

receita do Darf 3. Quadro prático 4. Preenchimento do Darf 5. Calamidade pública

1. INTRODUÇÃOO período de apuração do

IPI incidente nas saídas de pro-dutos do estabelecimento industrial ou a ele equiparado é mensal, exceto quanto ao imposto devido no desemba-raço aduaneiro de produtos importados.

Neste texto, examinaremos as datas de ven-cimento para os fatos geradores do exercício de

2016, inclusive em relação aos tributos incluídos na sistemática do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

(Simples Nacional).

(RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 259; Resolução CGSN nº 94/2011,

art. 38)

2. PRAZOS DE RECOLHIMENTO E CÓDIGOS DE RECEITA DO DARF

O IPI deverá ser recolhido de acordo com o respectivo código de receita

a ser inserido no Documento de Arreca dação de Receitas Federais (Darf), observadas as instruções contidas no quadro a seguir:

/ Federal

Em relação aos fatos geradores

vinculados ao desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira

(importação), o IPI será recolhido antes da saída do produto da

repartição que processar o despacho

Produto Código de receita Período de apuração Prazo para pagamento

Cigarros do código 2402.20.00 da TIPI 1020 Mensal Até o 10º dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores.

Bebidas do Capítulo 22 da TIPI 0668

Mensal Até o 25º dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores.

Cigarros do código 2402.90.00 da TIPI 5110Veículos das posições 87.03 e 87.06 da TIPI 0676Produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 da TIPI 1097

Todos os produtos, com exceção de bebidas (Capítulo 22), de cigarros (códigos 2402.20.00 e 2402.90.00) e dos produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da TIPI

5123

Regime de tributação de bebidas frias - Cervejas 0821Regime de tributação de bebidas frias - Demais bebidas 0838

Nota

No caso de o dia do vencimento não ser considerado útil, o prazo será antecipado para o primeiro dia útil que o anteceder (Lei nº 8.383/1991, art. 52, § 4º; Lei nº 11.933/2009, art. 4º).

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01-02 RS Manual de Procedimentos - Jan/2016 - Fascículo 01 - Boletim IOB

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

O imposto será recolhido, ainda, no ato do pedido de autorização da venda de produtos trazidos do exterior a título de bagagem, despachados com isen-ção do imposto ou com pagamento de tributos nas condições previstas na legislação aduaneira.

(Lei nº 8.383/1991, art. 52, caput, I, “a” e “c”, § 4º; Lei nº 8.850/1994, art. 1º; RIPI/2010, art. 262, caput, II, III e IV, pará-grafo único; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Ato Declaratório Exe-cutivo Codac nº 70/2008)

2.1 Importação

Em relação aos fatos geradores vinculados ao desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira (importação), o IPI será recolhido antes da saída do produto da repartição que processar o despacho.

(Lei nº 8.383/1991, art. 52, caput, I, § 3º; Lei nº 8.850/1994, art. 1º, § 2º; RIPI/2010, art. 262, caput, I)

2.2 Optantes pelo Simples Nacional

As pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional devem recolher o IPI juntamente com os demais tributos incluídos na sistemática de arreca-dação instituída pela Lei Complementar nº 123/2006, por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta.

Não havendo expediente bancário na data do vencimento, o pagamento deverá ser efetuado até o dia útil imediatamente posterior.

Nota

Na hipótese de a microempresa (ME) ou a empresa de pequeno porte (EPP) possuir filiais, o recolhimento dos tributos do Simples Nacional será feito por intermédio da matriz (Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38, § 1º).

(Lei Complementar nº 123/2006, art. 21, caput, III; Resolu-ção CGSN nº 94/2011, art. 38)

3. QUADRO PRÁTICO

PRAZOS

Produto/código de receita Período de apuração Prazos para recolhimento

Cigarros do código 2402.20.00 da TIPI - código de arrecadação 1020.Vencimento: até o 10º dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores.

janeirofevereiromarçoabrilmaiojunhojulho

agostosetembrooutubro

novembrodezembro

10.02.201610.03.201608.04.201610.05.201610.06.201608.07.201610.08.201609.09.201610.10.201610.11.201609.12.201610.01.2017

a) bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres - Capítulo 22 da TIPI - código de arrecadação 0668;b) cigarros do código 2402.90.00 da TIPI - código de arrecadação 5110;c) veículos das posições 87.03 e 87.06 da TIPI - código de arrecadação 0676;d) produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 da TIPI - código de arrecadação 1097; ee) todos os produtos, com exceção de bebidas (Capítulo 22), de cigarros (códigos 2402.20.00 e 2402.90.00) e dos produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da TIPI - código de arrecadação 5123;f) cervejas sujeitas ao regime de tributação de bebidas frias - código de arrecadação 0821; eg) demais bebidas sujeitas ao regime de tributação de bebidas frias - código de arreca-dação 0838.Vencimento: até o 25º dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores.

janeirofevereiromarçoabrilmaiojunhojulho

agostosetembrooutubro

novembrodezembro

25.02.201624.03.201625.04.201625.05.201624.06.201625.07.201625.08.201623.09.201625.10.201625.11.201623.12.201625.01.2017

ME e EPP optantes pelo Simples Nacional - DAS gerado pelo aplicativo de cálculo dispo-nível na Internet.Vencimento: até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta.

janeirofevereiromarçoabrilmaiojunhojulho

agostosetembrooutubro

novembrodezembro

22.02.201621.03.201620.04.201620.05.201620.06.201620.07.201622.08.201620.09.201620.10.201621.11.201620.12.201620.01.2017

(Lei nº 8.383/1991, art. 52, caput, I, “a” e “c”; Lei nº 8.850/1994, art. 1º; Lei Complementar nº 123/2006, art. 21, caput, III; Reso-lução CGSN nº 94/2011, art. 38)

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01-03Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/2016 - Fascículo 01 RS

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

4. PREENCHIMENTO DO DARF

Admitindo-se que determinado contribuinte, não optante pelo Simples Nacional, tenha apurado no mês de janeiro/2016 débito do IPI no valor de R$ 150.000,00, com prazo para recolhimento até 25.02.2016, e que o produto por ele fabricado esteja classificado em “Demais produtos - código Darf 5123”, o pagamento deverá ser efetuado por meio do Darf, em 2 vias, cujo preenchimento ilustramos a seguir:

DARF

5. CALAMIDADE PÚBLICA

As datas de vencimento de tributos federais admi-nistrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), devidos pelos sujeitos passivos domiciliados nos municípios abrangidos por decreto estadual que tenha reconhecido estado de calamidade pública, ficam prorrogadas para o último dia útil do 3º mês subsequente, contemplando o mês da ocorrência do evento que ensejou a decretação do estado de calamidade pública e o mês subsequente.

A prorrogação do prazo aplica-se também às datas de vencimento das parcelas de débitos objeto de parce-lamento concedido pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e pela RFB e não implica direito à restituição de quantias eventualmente já recolhidas.

(Portaria MF nº 12/2012, art. 1º, caput, § 1º)

5.1 Simples Nacional

As datas de vencimento de tributos apurados no Simples Nacional, devidos pelos sujeitos passivos com sede nos municípios abrangidos por decreto estadual que tenha reconhecido estado de cala-midade pública, ficam prorrogadas para o último dia útil do 6º mês subsequente ao do vencimento original.

A prorrogação aplica-se ao mês da ocorrência do evento que ensejou a decretação do estado de calamidade pública e aos 2 meses subsequen- tes.

(Resolução CGSN nº 97/2012, art. 1º, caput, § 1º)

N

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01-04 RS Manual de Procedimentos - Jan/2016 - Fascículo 01 - Boletim IOB

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

ICMS

Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais online SUMÁRIO 1. Introdução 2. Finalidade 3. Modelo 4. Informações e impressão da GNRE 5. Número de vias e destinação 6. Forma de preenchimento 7. Pagamento 8. Quitação 9. Destinação das vias 10. Instruções divulgadas no site da Sefaz/RS 11. Exemplo 12. Convênio para arrecadação de tributos por intermédio

da GNRE

1. INTRODUÇÃO

A Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais online (GNRE online), modelo 28, é o documento utilizado para efetuar o recolhimento de tributos devidos à Unidade da Federação diversa da do domicílio do contribuinte.

Analisaremos neste texto os requisitos necessá-rios para a emissão dessa guia com base no Convênio Sinief nº 6/1989, art. 88-A, acrescentado pelo Ajuste Sinief nº 1/2010 e que não se aplica aos Estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e de São Paulo, para os quais deve ser observada a legislação local.

No Estado do Rio Grande do Sul, o modelo dessa guia e as instruções de preenchimento estão previstos na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, e mencionados a seguir.

(Convênio ICMS nº 6/1989, art. 88-A; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título III)

2. FINALIDADE

A GNRE online será utilizada para recolhimento de ICMS e multas, devidos a este Estado, conforme códi-gos e descrições mencionados na tabela do tópico 6.

(Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título III, Capítulo III, item 3.2)

3. MODELO

O modelo da GNRE encontra-se disponível no Anexo L-44 da Instrução Normativa DRP nº 45/1998.

/ Estadual

GNRE

Page 7: IOB - ICMS/IPI - Rio Grande do Sul - nº01/2016 -1ª Sem Janeiro

01-05Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/2016 - Fascículo 01 RS

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

4. INFORMAÇÕES E IMPRESSÃO DA GNRE

A GNRE será impressa por meio de processa-mento eletrônico de dados, no padrão código de barras, em impressora a jato de tinta ou laser, por qualquer pessoa interessada, utilizando a opção de emissão online de guias, disponível no site www.sefaz.rs.gov.br, na cor preta, em papel branco formato A4.

(Convênio Sinief nº 6/1989, art. 88-A, § 2º; Instrução Nor-mativa DRP nº 45/1998, Título III, Capítulo III, item 2.1, caput, “b”)

5. NÚMERO DE VIAS E DESTINAÇÃO

Essa guia será emitida com as informações forne-cidas pelo contribuinte em 2 ou 3 vias, dependendo

do código da receita, que não poderão ser alteradas ou rasuradas.

(Convênio Sinief nº 6/1989, art. 88-A, §§ 3º e 4º; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título III, Capítulo III, item 2.2)

6. FORMA DE PREENCHIMENTO

A GNRE emitida em modelo constante no tópico 3 conterá as seguintes indicações:

a) denominação “Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE online)”;

b) campo “UF Favorecida”: será indicado “RS”;c) campo “Código da Receita”: será preenchido:

c.1) na hipótese de recolhimento do imposto devido a este Estado e pago em qual-

Page 8: IOB - ICMS/IPI - Rio Grande do Sul - nº01/2016 -1ª Sem Janeiro

01-06 RS Manual de Procedimentos - Jan/2016 - Fascículo 01 - Boletim IOB

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

quer Unidade da Federação, observan-do-se a tabela a seguir:

Nota:

Por meio do Ajuste Sinief nº 11/2015, ainda não incorporado à legis-lação gaúcha, foram acrescentados, com efeitos a partir de 1º.01.2016, os seguintes códigos:

a) ICMS Consumidor Final não contribuinte outra UF por Operação - Código 10010-2;

b) ICMS Consumidor Final não contribuinte outra UF por Apuração - Código 10011-0;

c) ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Operação - Códi-go 10012-9;

d) ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Apuração - Código 10013-7.

(Convênio Sinief nº 6/1989, art. 88-A, § 1º, I, na redação dada pelo Ajuste Sinief nº 11/2015)

CÓDIGO DE RECEITA

Código de Receita Descrição

10001-3 ICMS - Comunicação

10002-1 ICMS - Energia elétrica

10003-0 ICMS - Transporte

10004-8 ICMS - Substituição tributária por apuração

10005-6 ICMS - Importação

10006-4 ICMS - Autuação fiscal

10007-2 ICMS - Parcelamento

10008-0 ICMS - Recolhimentos especiais

10009-9 ICMS - Substituição por operação

15001-0 ICMS - Dívida ativa

50001-1 ICMS - Multa p/infração à obrigação acessória

c.2) nas hipóteses previstas no RICMS--RS/1997, Livro I, a seguir relacionadas, serão utilizados os seguintes códigos:

c.2.1) arts. 46, I, II, V, VII e § 2º, “c”, e 48, I e II: código 10008-0;

c.2.2) art. 46, III: código 10003-0;

c.2.3) arts. 46, IV, 47 e 48, III e IV: código 10005-6;

d) campo “Nº de Controle”: uso interno da Sefa;

e) campo “Data de Vencimento”: serão indicados o dia, o mês e o ano (formato DD/MM/AAAA) de vencimento da obrigação tributária;

f) campo “Nº do Documento de Origem”: será identificado o número do documento vincula-do à origem da obrigação tributária;

g) campo “Período de Referência”: será indicada a periodicidade referente à ocorrência do fato gerador do tributo;

h) campo “Nº Parcela”: será indicado o número da parcela, quando se tratar de parcelamento;

i) campo “Valor Principal”: será indicado o valor nominal histórico do tributo;

j) campo “Atualização Monetária”: será indicado o valor da atualização monetária incidente so-bre o valor principal;

k) campo “Juros”: será indicado o valor dos juros de mora;

l) campo “Multa”: será indicado o valor da multa de mora ou da multa aplicada em decorrência de infração;

m) campo “Total a Recolher”: será indicado o va-lor do somatório dos campos “Valor Principal”, “Atualização Monetária”, “Juros” e “Multa”;

n) campos “Dados do Emitente”:

n.1) campo “Razão Social”: será indicado o nome do contribuinte emitente;

n.2) campo “CNPJ/CPF/Insc. Est.”: será iden-tificado o número do CNPJ, do CPF ou da inscrição estadual na UF favorecida do contribuinte emitente;

n.3) campo “Endereço”: serão indicados o lo-gradouro, o número e o complemento do endereço do contribuinte emitente;

n.4) campo “Município”: será indicado o mu-nicípio do contribuinte emitente;

n.5) campo “UF”: será indicada a Unidade da federação do contribuinte emitente;

n.6) campo “CEP”: será indicado o CEP do contribuinte emitente;

n.7) campo “DDD/Telefone”: será indicado o código DDD e o telefone do contribuinte emitente;

o) campos “Dados do Destinatário”:

o.1) campo “CNPJ/CPF/Insc. Est.”: será iden-tificado o número do CNPJ, do CPF ou da inscrição estadual do contribuinte desti-natário da mercadoria ou serviço sujeito à tributação na UF favorecida;

o.2) campo “Município”: será indicado o mu-nicípio do contribuinte destinatário na UF favorecida;

p) campos “Informações à Fiscalização”:

p.1) campo “Convênio/Protocolo”: será indi-cado o número do convênio ou protocolo Confaz que criou a obrigação tributária;

p.2) campo “Produto”: será indicada a espe-cificação da mercadoria ou serviço cor-respondente ao pagamento do tributo;

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01-07Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/2016 - Fascículo 01 RS

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

q) campo “Informações Complementares”: serão indicadas outras informações exigidas pela legislação tributária ou que se façam neces-sárias para a correta qualificação do recolhi-mento tributário, limitadas a 2 linhas de até 100 caracteres cada;

r) campo “Documento válido para pagamento até”: será indicada a data de validade da guia para o recolhimento pelo agente arrecadador;

s) impressão da representação numérica e gráfi-ca do código de barras;

t) campo “Via”: será indicado o número e a des-tinação de cada via da GNRE;

u) campo “Autenticação”: espaço para aposição da chancela indicativa do recolhimento da re-ceita pelo agente arrecadador.

(Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título III, Capítulo III, item 3.2)

7. PAGAMENTO

O pagamento por meio da GNRE pode ser feito no:

a) Banco Bradesco S/A;b) Banco do Brasil S/A;c) Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul);d) Banco Santander S/A;e) Banco Sicredi S/A;f) HSBC Banck Brasil S/A;g) Itaú Unibanco S/A.

O contribuinte poderá efetuar o pagamento, inclu-sive por meio de débito em conta-corrente, a partir do código de barras impresso na GNRE, utilizando--se dos serviços de autoatendimento oferecidos aos clientes pelos agentes arrecadadores contratados pela Sefa, tais como telefone, máquinas de autoaten-dimento (ATM) ou Internet banking.

(Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título III, Capítulo III, Seção 4.0)

8. QUITAÇÃO

A quitação da GNRE será feita adotando-se os seguintes procedimentos:

a) a 1ª e a 2ª via serão autenticadas diretamente pela máquina acolhedora;

b) a 3ª via, quando houver, será autenticada por decalque a carbono preto.

Na quitação deverá ser informado o logotipo da instituição bancária, o código da agência, a data e o

valor do pagamento, os números da operação e da máquina receptora.

Alternativamente, em substituição à autenticação, o agente arrecadador poderá emitir o comprovante de pagamento por meio de autoatendimento bancário.

Em caso de quitação feita por meio de autoa-tendimento bancário, a partir do código de barras impresso na guia, o agente arrecadador deverá emitir o comprovante de pagamento, contendo, no mínimo:

a) a identificação do banco e da agência do pa-gamento;

b) a data (dd/mm/aaaa) e horário (hh:mm:ss) do pagamento;

c) a linha digitável do documento;

d) a autenticação bancária;

e) o valor do pagamento;

f) a descrição do convênio;

g) a UF favorecida (dispensado caso a informa-ção já esteja contemplada na descrição do convênio).

(Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título III, Capítulo III, Seção 5.0)

9. DESTINAÇÃO DAS VIAS

Na hipótese de quitação da GNRE em agência bancária:

a) a 1ª via será retida pelo agente arrecadador, que a manterá por um período mínimo de 90 dias, para apresentar à Sefa quando exigido;

b) a 2ª via ficará em poder do contribuinte;

c) a 3ª via, quando houver, será retida pelo Fis-co federal, por ocasião do despacho aduanei-ro, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais deste Estado, no caso de pagamento do im-posto no momento da ocorrência do fato gera-dor, hipótese em que a 3ª via acompanhará o trânsito da mercadoria.

Se o pagamento da GNRE for feito por meio de autoatendimento bancário, o contribuinte deverá imprimir 1 ou 2 cópias do comprovante de pagamento para atender às exigências previstas neste tópico.

(Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título III, Capítulo III, Seção 6.0)

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01-08 RS Manual de Procedimentos - Jan/2016 - Fascículo 01 - Boletim IOB

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

10. INSTRUÇÕES DIVULGADAS NO SITE DA SEFAZ/RS

No site <https://www.sefaz.rs.gov.br/ASP/SEF_Root/ inf/PAG-ICMS.htm>, o contribuinte, relativamente à emissão da GNRE, encontra as instruções transcritas a seguir.

..............................................................................................

3. Emissão da Guia Nacional de Recolhimento de Tribu-tos Estaduais com código de barras - GNRE por meio de download do aplicativo gerador da guia, no endereço internet www.sefaz.rs.gov.br, para posterior impressão e pagamento na rede conveniada fora do Rio Grande do Sul: BANRISUL, BANCO DO BRASIL, BRADESCO, ITAÚ, BANESE, SANTANDER BANESPA e NOSSA CAIXA NOSSO BANCO. As guias com código de arrecadação 10003.8 (ICMS Transporte), 10005.6 (ICMS Importação) e 10008-0 (ICMS Recolhimentos Especiais ou Antecipados) também poderão ser pagas na mesma rede conveniada dentro do Rio Grande do Sul. Na internet, o serviço está disponível 7 dias da semana, 24h. Nas agências, o serviço é restrito ao horário de atendimento das mesmas. Informe-se junto ao banco sobre restrições aplicáveis aos pagamentos com cheques. O contribuinte receberá duas vias da GNRE autenticadas como comprovante de pagamento.

3.1 Quando o contribuinte for cliente de um dos bancos da rede conveniada e este oferecer serviços de auto--atendimento, a GNRE, devidamente impressa, poderá ser paga por meio destes serviços, bastando selecionar a opção adequada, informar o código de barras e autorizar o débito em conta. Informe-se junto ao seu banco sobre o auto-atendimento para recolhimento de GNRE. O banco disponibilizará um cupom comprovando o pagamento.

..............................................................................................

11. EXEMPLO

Para melhor elucidação do exposto neste texto, exemplificamos o preenchimento da GNRE na impor-tação de mercadoria por contribuintes deste Estado, desembaraçada em outra Unidade da Federação.

Ressaltamos que esse exemplo é meramente ilustrativo e que todos os campos dessa guia devem ser preenchidos de acordo com a legislação vigente à época, observada, ainda, a correta tributação apli-cável à mercadoria importada.

GUIA NACIONAL DE RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS

12. CONVÊNIO PARA ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS POR INTERMÉDIO DA GNRE

Para a arrecadação de tributos por meio da GNRE, os representantes dos Estados, do Distrito Federal e dos bancos comerciais estaduais celebraram con-vênio para esse fim, firmado em 22.08.1989.

O preenchimento da GNRE (cálculo do imposto, da multa, dos juros de mora e da correção monetária),

bem como a observância dos prazos de recolhimento, é de exclusiva responsabilidade do contribuinte.

A liquidação de cheque emitido pelo contribuinte em pagamento de tributos por meio de GNRE é de inteira responsabilidade dos bancos arrecada- dores.

(Convênio Arrecadação nº 1/1998)

N

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01-09Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/2016 - Fascículo 01 RS

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

ESTADUAL

Regras para a contagem de prazo de início de vigência da legislação que institui ou majora o ICMS

Em virtude da crise econômica pela qual passa o País, diversos Estados estão promovendo a majora-ção dos tributos, em especial quanto ao ICMS, com o objetivo de equilibrar as contas públicas em razão da diminuição da arrecadação.

A Constituição Federal de 1988, ao mesmo tempo em que atribui aos Estados e ao Distrito Federal a

competência para instituir impostos, entre eles o ICMS, limita essa competência, ditando regras que devem ser observadas pelos entes tributantes.

Entre as regras de limitação da competência tributária, está a que determina que é vedado aos Estados e ao Distrito Federal cobrar tributos:

a) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumen-tou (princípio da anterioridade); e

b) antes de decorridos 90 dias da data em que tenha sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o princípio da anteriori-dade descrito na letra “a”.

FEDERAL

Combustíveis - ICMS - GLGN - Transmissão eletrônica de informações - 2016

O Protocolo ICMS nº 4/2014 estabelece procedi-mentos aplicáveis às operações interestaduais com Gás Liquefeito derivado de Gás Natural (GLGN) entre os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.

Nas operações interestaduais com esse produto, tributado na forma estabelecida pelo Convênio ICMS nº 110/2007, deverão ser observados os procedimen-

tos previstos no citado Protocolo, para a apuração do valor do ICMS devido à Unidade da Federação de origem.

Os estabelecimentos industriais e importadores deverão identificar a quantidade de saída de Gás Liquefeito derivado de Gás Natural de origem nacional (GLGNn), Gás Liquefeito derivado de Gás Natural originado de importação (GLGNi) e de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), por operação.

A entrega de informações relativas às operações interestaduais com GLGNn de origem nacional e GLGNi originado de importação será efetuada por transmissão eletrônica de dados, nos termos do Ato Cotepe/ICMS nº 36/2015, que divulgou os prazos de transmissão para o exercício de 2016, conforme segue:

/ IOB Setorial

CALENDÁRIO 2016Contribuintes a que se refere o § 2º da cláusula

oitava do Protocolo ICMS nº 4/2014

MÊS DE TRANSMISSÃO

Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Distribuidores que adquiriram combustível de contri-buinte substituído 5 3 e 4 2 e 3 4 e 5 4 e 5 2 e 3 4 e 5 3 e 4 2 e 5 4 e 5 3 2 e 5

Distribuidores que adquiriram combustível exclusi-vamente do substituto tributário ou tiveram opera-ções exclusiva mente com GLGN no período

6 5 4 6 6 6 6 5 6 6 4 6

Refinarias (*) 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13

(*) “Até o dia 13”.

(Convênio ICMS nº 110/2007; Protocolo ICMS nº 4/2014, cláusula oitava, §§ 2º e 3º; Ato Cotepe/ICMS nº 36/2015)

N

/ IOB Comenta

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01-10 RS Manual de Procedimentos - Jan/2016 - Fascículo 01 - Boletim IOB

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

IPI

Débitos fiscais - Dação em pagamento - Impossibilidade

1) Há possibilidade de oferecimento de bens mó-veis como forma de pagamento de débitos do IPI?

Não. Essa modalidade de extinção do crédito tri-butário chamada de “Dação em Pagamento” é regida por lei específica que disciplina a matéria.

(CTN - Lei nº 5.172/1966, art. 156, XI)

Substituição tributária - Regime especial - Aplicação

2) O que é o regime especial de substituição tribu-tária do IPI?

Trata-se da solicitação de autorização formulada por empresas contribuintes do IPI para aplicação da substituição tributária, visando à racionalização e à simplificação das operações realizadas pelo reque-rente, sem prejuízo das garantias dos interesses da Fazenda Pública.

(RIPI/2010, arts. 26 e 49; Instrução Normativa SRF nº 1.081/2010)

ICMS/RS

Cálculo do imposto - Valor estimado da operação

3) O que será considerado pelo Fisco para fins de cálculo do imposto quando não houver o valor provável para saída da mercadoria?

Quando a fixação do valor da operação ou da pres-tação realizada entre contribuintes depender de fatos ou condições supervenientes à saída da mercadoria ou à prestação do serviço, tais como pesagens, análises, medi-ções, classificações e apuração de despesas, o imposto será calculado inicialmente sobre o valor provável da operação ou da prestação, obtido pela estimativa do ele-mento desconhecido e, após o implemento deste, sobre a diferença, se houver, no estabelecimento de origem.

(RICMS-RS/1997, Livro I, art. 20)

Venda ambulante - Entrega da mercadoria - Indicações na nota fiscal

4) Na venda ambulante realizada por contribuinte deste Estado, na nota fiscal de entrega da mercadoria ao cliente, além dos dados obrigatórios, é necessária alguma informação complementar?

Sim. No momento da entrega das mercadorias, o contribuinte deve emitir nota fiscal destacando o imposto, se devido ou, se as mercadorias forem endereçadas a consumidor final deste Estado, Nota Fiscal de Venda a Consumidor, devendo, em qualquer das hipóteses, constar o número e, se for o caso, a respectiva série do documento fiscal de remessa da mercadoria para venda ambulante ou, na hipótese de emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) ou de Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e), referenciar, em campo próprio, a chave de acesso da NF-e emitida por ocasião da saída das mercadorias.

(Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XIX, item 1.3)

Assim, a instituição ou majoração do ICMS somente poderá entrar em vigor após 90 dias e no exercício seguinte da publicação da respectiva lei.

Uma dúvida muito comum reside na forma de contagem do prazo para o início da produção de efeitos da legislação.

A Constituição Federal de 1988 determina que o processo legislativo compreende a elaboração de emendas à Constituição, leis complementares, leis ordinárias, leis delegadas, medidas provisórias, decretos legislativos e resoluções, devendo a lei complementar dispor sobre a elaboração, redação, alteração e consolidação das leis.

A Lei Complementar nº 95/1998 e o Decreto nº 4.176/2002, que dispõe, entre outros assuntos, sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, determinam que o texto do projeto indique de

forma expressa a vigência do ato normativo, devendo, nos projetos de ato normativo de maior repercussão:

a) ser estabelecido período de vacância razoável para que deles se tenha amplo conhecimento; e

b) ser utilizada a cláusula “Esta lei entra em vigor depois de decorridos (o número de) dias de sua publicação oficial”.

A contagem do prazo para entrada em vigor dos atos normativos que estabeleçam período de vacân-cia far-se-á incluindo a data da publicação e o último dia do prazo, entrando em vigor no dia subsequente à sua consumação integral.

(Constituição Federal/1988, arts. 59 e 150, III, “b” e “c”; Lei Complementar nº 95/1998, art. 8º, § 1º; Decreto nº 4.176/2002, arts. 19, § 2º, e 20)

N

/ IOB Perguntas e Respostas