introduÇÃo À relatividade geral - aula...

67
INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 Victor O. Rivelles Instituto de F´ ısica Universidade de S ˜ ao Paulo [email protected] http://www.fma.if.usp.br/˜rivelles/ XXI Jornada de F´ ısica Te ´ orica – 2006 INTRODUC ¸ ˜ AO ` A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 1

Upload: others

Post on 03-Jul-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

INTRODUÇÃO À RELATIVIDADEGERAL - Aula 4

Victor O. Rivelles

Instituto de Fısica

Universidade de Sao Paulo

[email protected]

http://www.fma.if.usp.br/˜rivelles/

XXI Jornada de Fısica Teorica – 2006

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 1

Page 2: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Cosmologia: A História do UniversoCosmologia é o estudo da origem, estrutura e evolução do Universo

Princípio cosmológico: o universo é homogeneo e isotrópico

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 2

Page 3: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Cosmologia: A História do UniversoCosmologia é o estudo da origem, estrutura e evolução do Universo

Princípio cosmológico: o universo é homogeneo e isotrópico

1922 Friedmann encontra soluções cosmológicas da relatividade geral:

ds2 = −dt2 + R2(t)

dr2

1 − kr2+ r2dΩ2

«

k = 1 universo fechadok = −1 universo abertok = 0 universo plano

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 2

Page 4: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Cosmologia: A História do UniversoCosmologia é o estudo da origem, estrutura e evolução do Universo

Princípio cosmológico: o universo é homogeneo e isotrópico

1922 Friedmann encontra soluções cosmológicas da relatividade geral:

ds2 = −dt2 + R2(t)

dr2

1 − kr2+ r2dΩ2

«

k = 1 universo fechadok = −1 universo abertok = 0 universo plano

R(t) é o fator de escala do universoVolume do universo R3

R

R

!

2

= −

k

R2+

O universo está em expansão (ou con-tração)

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 2

Page 5: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Universo em expansãoNa época acreditava-se que o Universo era estático!

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 3

Page 6: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Universo em expansãoNa época acreditava-se que o Universo era estático!

Einstein modifica suas equações para obter um universo estático.

Introduz a constante cosmológica!

Rµν −

1

2gµνR + Λgµν = Tµν

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 3

Page 7: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Universo em expansãoNa época acreditava-se que o Universo era estático!

Einstein modifica suas equações para obter um universo estático.

Introduz a constante cosmológica!

Rµν −

1

2gµνR + Λgµν = Tµν

Em 1923 Hubble descobriu que as galáxias estão se afastando de nós e portanto oUniverso está em expansão!

Einstein afirma que cometeu o maior erro de sua vida!

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 3

Page 8: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Universo em expansãoNa época acreditava-se que o Universo era estático!

Einstein modifica suas equações para obter um universo estático.

Introduz a constante cosmológica!

Rµν −

1

2gµνR + Λgµν = Tµν

Em 1923 Hubble descobriu que as galáxias estão se afastando de nós e portanto oUniverso está em expansão!

Einstein afirma que cometeu o maior erro de sua vida!

Lei de Hubble: A velocidade de reces-são é proporcional à distância da galá-xia~v = H0~r

H0 = RR

hoje

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 3

Page 9: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Universo em expansão

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 4

Page 10: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Universo em expansãoDescreve o comportamento médio das galáxias.

Não está em contradição com o Princípio Cosmológico.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 4

Page 11: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Universo em expansãoDescreve o comportamento médio das galáxias.

Não está em contradição com o Princípio Cosmológico.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 4

Page 12: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Universo em expansãoDescreve o comportamento médio das galáxias.

Não está em contradição com o Princípio Cosmológico.

Como as galáxias estão se afastando uma das outras elas deveriam estar maispróximas no passado.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 4

Page 13: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Universo em expansãoDescreve o comportamento médio das galáxias.

Não está em contradição com o Princípio Cosmológico.

Como as galáxias estão se afastando uma das outras elas deveriam estar maispróximas no passado.

Portanto, no passado, aconteceu o ...

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 4

Page 14: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Big Bang

A explosão inicial, há cerca de13.7 bilhões de anos atrás.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 5

Page 15: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Big Bang

A explosão inicial, há cerca de13.7 bilhões de anos atrás.

Cosmologia do Big Bang.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 5

Page 16: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Big Bang

A explosão inicial, há cerca de13.7 bilhões de anos atrás.

Cosmologia do Big Bang.

Em 1949 Gamow prevê a existência da radiação cósmica de fundo deixada pelo BigBang.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 5

Page 17: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

A Radiação Cósmica de Fundo

Em 1965 a radiação cósmica defundo é descoberta por Penzias eWilson.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 6

Page 18: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

A Radiação Cósmica de Fundo

Em 1965 a radiação cósmica defundo é descoberta por Penzias eWilson.

Hoje em dia utilizam-se satélites: WMAP

Detecta a radiação de fundo à 2.7K e diferenças de temperatura de micro-Kelvin.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 6

Page 19: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Problemas na CosmologiaEm 1966 Peebles mostra que o Big Bang prevê a abundância de Hélio correta.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7

Page 20: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Problemas na CosmologiaEm 1966 Peebles mostra que o Big Bang prevê a abundância de Hélio correta.

Apesar dos muitos sucessos do Big Bang, problemas começam a aparecer.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7

Page 21: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Problemas na CosmologiaEm 1966 Peebles mostra que o Big Bang prevê a abundância de Hélio correta.

Apesar dos muitos sucessos do Big Bang, problemas começam a aparecer.

Problema do horizonte.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7

Page 22: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Problemas na CosmologiaEm 1966 Peebles mostra que o Big Bang prevê a abundância de Hélio correta.

Apesar dos muitos sucessos do Big Bang, problemas começam a aparecer.

Problema do horizonte.

A luz da RCF percorreu 13.7 bilhões de anos desdeo início do universo

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7

Page 23: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Problemas na CosmologiaEm 1966 Peebles mostra que o Big Bang prevê a abundância de Hélio correta.

Apesar dos muitos sucessos do Big Bang, problemas começam a aparecer.

Problema do horizonte.

A luz da RCF percorreu 13.7 bilhões de anos desdeo início do universo

Foi emitida quando o Universo era muito maisjovem, cerca de 300 mil anos.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7

Page 24: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Problemas na CosmologiaEm 1966 Peebles mostra que o Big Bang prevê a abundância de Hélio correta.

Apesar dos muitos sucessos do Big Bang, problemas começam a aparecer.

Problema do horizonte.

A luz da RCF percorreu 13.7 bilhões de anos desdeo início do universo

Foi emitida quando o Universo era muito maisjovem, cerca de 300 mil anos.

Naquela época a luz atingiria os pequenos círculos.

Os dois pontos no círculo não tiveram tempo deentrar em contacto entre si.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7

Page 25: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Problemas na CosmologiaEm 1966 Peebles mostra que o Big Bang prevê a abundância de Hélio correta.

Apesar dos muitos sucessos do Big Bang, problemas começam a aparecer.

Problema do horizonte.

A luz da RCF percorreu 13.7 bilhões de anos desdeo início do universo

Foi emitida quando o Universo era muito maisjovem, cerca de 300 mil anos.

Naquela época a luz atingiria os pequenos círculos.

Os dois pontos no círculo não tiveram tempo deentrar em contacto entre si.

Como podem estar a mesma temperatura?

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7

Page 26: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Universo PlanoTopologia do Universo.

Depende da densidade do Universo. Na densidadecrítica: Universo plano; acima: Universo fechado;abaixo: Universo aberto.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 8

Page 27: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Universo PlanoTopologia do Universo.

Depende da densidade do Universo. Na densidadecrítica: Universo plano; acima: Universo fechado;abaixo: Universo aberto.

Hoje o Universo é quase plano.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 8

Page 28: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Universo PlanoTopologia do Universo.

Depende da densidade do Universo. Na densidadecrítica: Universo plano; acima: Universo fechado;abaixo: Universo aberto.

Hoje o Universo é quase plano.

Se no Big Bang a densidade fosse um poucodiferente da densidade crítica não seria plano hoje.

Como isso é possível?

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 8

Page 29: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Universo PlanoTopologia do Universo.

Depende da densidade do Universo. Na densidadecrítica: Universo plano; acima: Universo fechado;abaixo: Universo aberto.

Hoje o Universo é quase plano.

Se no Big Bang a densidade fosse um poucodiferente da densidade crítica não seria plano hoje.

Como isso é possível?

Solução dos problemas ...

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 8

Page 30: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Teoria Inflacionária, 1981

O Universo passou por uma fase deexpansão exponencial.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 9

Page 31: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Teoria Inflacionária, 1981

O Universo passou por uma fase deexpansão exponencial.

Dobrava de tamanho a cada 10−34

s.!!!

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 9

Page 32: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Teoria Inflacionária, 1981

O Universo passou por uma fase deexpansão exponencial.

Dobrava de tamanho a cada 10−34

s.!!!

A inflação foi gerada pelo inflaton.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 9

Page 33: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Teoria InflacionáriaResolve o problema do horizonte.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 10

Page 34: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Teoria InflacionáriaResolve o problema do Universo plano.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 11

Page 35: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Outro problema: curvas de rotação

Em 1933 o aglomerado de galáxiasde Coma é estudado.

O movimento das galáxias nãopode ser explicado pela atraçãogravitacional.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 12

Page 36: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Outro problema: curvas de rotação

Em 1933 o aglomerado de galáxiasde Coma é estudado.

O movimento das galáxias nãopode ser explicado pela atraçãogravitacional.

O mesmo acontece com estrelas naborda das galáxias.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 12

Page 37: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Curvas de rotação

mv2

r= GMm

r

v =q

GMr

Como a massa da galáxia M ∼ 1/rp

então a velocidade diminui com r.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 13

Page 38: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Curvas de rotação

mv2

r= GMm

r

v =q

GMr

Como a massa da galáxia M ∼ 1/rp

então a velocidade diminui com r.

Velocidade orbital como função da dis-tância ao centro da galáxia.A - previstaB - observada

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 13

Page 39: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Curvas de rotação

mv2

r= GMm

r

v =q

GMr

Como a massa da galáxia M ∼ 1/rp

então a velocidade diminui com r.

Velocidade orbital como função da dis-tância ao centro da galáxia.A - previstaB - observada

Parece que há mais massa no aglomerado do aquela vista pelos telescópicos.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 13

Page 40: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Curvas de rotação

mv2

r= GMm

r

v =q

GMr

Como a massa da galáxia M ∼ 1/rp

então a velocidade diminui com r.

Velocidade orbital como função da dis-tância ao centro da galáxia.A - previstaB - observada

Parece que há mais massa no aglomerado do aquela vista pelos telescópicos.

É então postulado a existência da ...

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 13

Page 41: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Matéria EscuraÉ um novo tipo de matéria que praticamente não emite nem reflete luz.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 14

Page 42: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Matéria EscuraÉ um novo tipo de matéria que praticamente não emite nem reflete luz.

Sua natureza é desconhecida.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 14

Page 43: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Matéria EscuraÉ um novo tipo de matéria que praticamente não emite nem reflete luz.

Sua natureza é desconhecida.

Propostas que provém do modêlo de partículas elementares: axions, WIMPs,neutralino, outras partículas supersimétricas.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 14

Page 44: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Matéria EscuraÉ um novo tipo de matéria que praticamente não emite nem reflete luz.

Sua natureza é desconhecida.

Propostas que provém do modêlo de partículas elementares: axions, WIMPs,neutralino, outras partículas supersimétricas.

Há vários experimentos tentandodetectar tais partículas.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 14

Page 45: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Matéria EscuraÉ um novo tipo de matéria que praticamente não emite nem reflete luz.

Sua natureza é desconhecida.

Propostas que provém do modêlo de partículas elementares: axions, WIMPs,neutralino, outras partículas supersimétricas.

Há vários experimentos tentandodetectar tais partículas.

Matéria escura constitui23% do conteúdo do Universo.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 14

Page 46: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Matéria EscuraÉ um novo tipo de matéria que praticamente não emite nem reflete luz.

Sua natureza é desconhecida.

Propostas que provém do modêlo de partículas elementares: axions, WIMPs,neutralino, outras partículas supersimétricas.

Há vários experimentos tentandodetectar tais partículas.

Matéria escura constitui23% do conteúdo do Universo.

Matéria comum constituiapenas 4% do Universo.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 14

Page 47: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Matéria EscuraÉ um novo tipo de matéria que praticamente não emite nem reflete luz.

Sua natureza é desconhecida.

Propostas que provém do modêlo de partículas elementares: axions, WIMPs,neutralino, outras partículas supersimétricas.

Há vários experimentos tentandodetectar tais partículas.

Matéria escura constitui23% do conteúdo do Universo.

Matéria comum constituiapenas 4% do Universo.

Ainda faltam 73% !!!

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 14

Page 48: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Expansão AceleradaEm 1998 é descoberta através da observação de supernovas do tipo IA que a expansãodo Universo é acelerada.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 15

Page 49: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Expansão AceleradaEm 1998 é descoberta através da observação de supernovas do tipo IA que a expansãodo Universo é acelerada.

Para explica-la é necessário postular a existência de uma energia que produza pressãonegativa: a energia escura.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 15

Page 50: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Expansão AceleradaEm 1998 é descoberta através da observação de supernovas do tipo IA que a expansãodo Universo é acelerada.

Para explica-la é necessário postular a existência de uma energia que produza pressãonegativa: a energia escura.

Na relatividade geral o efeito de uma pressão negativa é gerar uma força que se opõemà força gravitacional.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 15

Page 51: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Expansão AceleradaEm 1998 é descoberta através da observação de supernovas do tipo IA que a expansãodo Universo é acelerada.

Para explica-la é necessário postular a existência de uma energia que produza pressãonegativa: a energia escura.

Na relatividade geral o efeito de uma pressão negativa é gerar uma força que se opõemà força gravitacional.

A energia escura pode estar na forma da constante cosmológica.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 15

Page 52: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Expansão AceleradaEm 1998 é descoberta através da observação de supernovas do tipo IA que a expansãodo Universo é acelerada.

Para explica-la é necessário postular a existência de uma energia que produza pressãonegativa: a energia escura.

Na relatividade geral o efeito de uma pressão negativa é gerar uma força que se opõemà força gravitacional.

A energia escura pode estar na forma da constante cosmológica.

Outras alternativas mais exóticas existem: quintessência, cosmologia de branas, etc.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 15

Page 53: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Expansão AceleradaEm 1998 é descoberta através da observação de supernovas do tipo IA que a expansãodo Universo é acelerada.

Para explica-la é necessário postular a existência de uma energia que produza pressãonegativa: a energia escura.

Na relatividade geral o efeito de uma pressão negativa é gerar uma força que se opõemà força gravitacional.

A energia escura pode estar na forma da constante cosmológica.

Outras alternativas mais exóticas existem: quintessência, cosmologia de branas, etc.

A energia escura constitui 73% do conteúdo do Universo.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 15

Page 54: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Resumo

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 16

Page 55: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Resumo

Assista ao Big Bang

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 16

Page 56: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Resumo

Assista ao Big Bang

Qual é o destino do universo?

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 16

Page 57: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Big Rip

A gravitação será tão fraca que nãomanterá unida a Via Láctea. eoutras galáxias.

Depois o sistema solar não estarámais ligado pela gravitação.

Estrelas e planetas serão ...

E finalmente os átomos serão des-truídos.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 17

Page 58: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Gravitação QuânticaNão é possível quantizar a relatividade geral (não é renormalizável)

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 18

Page 59: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Gravitação QuânticaNão é possível quantizar a relatividade geral (não é renormalizável)

O modelo padrão das partículas elementares precisa ser ampliado

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 18

Page 60: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Gravitação QuânticaNão é possível quantizar a relatividade geral (não é renormalizável)

O modelo padrão das partículas elementares precisa ser ampliado

A relatividade geral também

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 18

Page 61: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Gravitação QuânticaNão é possível quantizar a relatividade geral (não é renormalizável)

O modelo padrão das partículas elementares precisa ser ampliado

A relatividade geral também

A proposta mais viável é a teoria de cordas

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 18

Page 62: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Gravitação QuânticaNão é possível quantizar a relatividade geral (não é renormalizável)

O modelo padrão das partículas elementares precisa ser ampliado

A relatividade geral também

A proposta mais viável é a teoria de cordas

Fornece uma teoria quântica para a gravitação perturbativamente

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 18

Page 63: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Gravitação QuânticaNão é possível quantizar a relatividade geral (não é renormalizável)

O modelo padrão das partículas elementares precisa ser ampliado

A relatividade geral também

A proposta mais viável é a teoria de cordas

Fornece uma teoria quântica para a gravitação perturbativamente

Explica a entropia de certos buracos negros

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 18

Page 64: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Gravitação QuânticaNão é possível quantizar a relatividade geral (não é renormalizável)

O modelo padrão das partículas elementares precisa ser ampliado

A relatividade geral também

A proposta mais viável é a teoria de cordas

Fornece uma teoria quântica para a gravitação perturbativamente

Explica a entropia de certos buracos negros

Requer dimensões extras e objetos extensos: branas

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 18

Page 65: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Gravitação QuânticaNão é possível quantizar a relatividade geral (não é renormalizável)

O modelo padrão das partículas elementares precisa ser ampliado

A relatividade geral também

A proposta mais viável é a teoria de cordas

Fornece uma teoria quântica para a gravitação perturbativamente

Explica a entropia de certos buracos negros

Requer dimensões extras e objetos extensos: branas

Branas dão origem à outros modelos cosmológicos

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 18

Page 66: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

Gravitação QuânticaNão é possível quantizar a relatividade geral (não é renormalizável)

O modelo padrão das partículas elementares precisa ser ampliado

A relatividade geral também

A proposta mais viável é a teoria de cordas

Fornece uma teoria quântica para a gravitação perturbativamente

Explica a entropia de certos buracos negros

Requer dimensões extras e objetos extensos: branas

Branas dão origem à outros modelos cosmológicos

Mas a teoria de cordas ainda não está completa!!!

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 18

Page 67: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 4itec.if.usp.br/.../Seminars/introd_relat_geral_aula4.pdf · 2006-07-13 · INTRODUC¸AO˜ A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 7` Problemas

ReferênciasM. Gleiser, A Dança do Universo (Cia. das Letras, 1997)

S. Hawking, O Universo Numa Casca de Noz (Mandarim, 2001)

S. Weinberg, Os Três Primeiros Minutos (Guanabara Dois, 1980)

A. Guth, O Universo Inflacionário (Campus, 1997)

B. Greene, O Universo Elegante (Cia. das Letras, 2001)

S. Weinberg, Gravitation and Cosmology (Wiley, 1972)

B. F. Schutz, A First Course in General Relativity (Cambridge, 1985)

J. Foster and J. D. Nightingale, A Short Course in General Relativity (Springer, 1995)

L. D. Landau and E. M. Lifshitz, The Classical Theory of Fields (Pergamon Press, 1975)

C. W. Misner, K. S. Thorne and J. A. Wheeler, Gravitation (Freeman, 1973)

B. Zwiebach, A First Course in String Theory (Cambridge, 2004)

http://www.fma.if.usp.br/˜rivelles/

http://rivelles.blogspot.com

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 4 – p. 19