informativo ieadtc - 01 a 15 de nov/2013

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Ano II, N o 27 Fortaleza, 01-15 de Novembro de 2013 O Inevitável Poder das Palavras “Palavras são palavras, nada mais do que palavras”. Este era o bordão de um personagem político bonachão num anti- go programa humorístico, que se pautava pela embromação decorrente do desprezo que sentia pelos cidadãos, muito embora soubesse que os mesmos lhe propiciavam as sinecuras muito bem remuneradas e um elevado padrão de vida que a maioria não tinha. Certamente era inspirado no código de ética sempre em vigor para aqueles que não têm nenhum compromisso com suas palavras para além daquele estabelecido para si próprios. Mas palavras têm poder! Palavras curam. Palavras ferem. Palavras levam vida. Palavras carregam morte. Palavras confortam. Palavras ofendem. Palavras libertam. Palavras prendem. Palavras dão voz às massas. Cassem-se as palavras e, inevitavelmente, as liberdades se vestirão de luto. Palavras liberam ou cessam o di- reito de ir e vir. Todos os dias nós labuta- mos no campo fértil do inevitável poder das palavras. A maioria dos especialistas concor- da que o principal ponto de rompimento dos relacionamentos, hoje e sempre, está intimamente ligado à comunicação, es- pecialmente quanto ao modo como fala- mos às outras pessoas. Certamente, por isso, o apóstolo Paulo ensinou: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e - cação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem” (Ef 4.29). Paulo usou a palavra torpe para des- crever o discurso que tem o poder de causar danos às pessoas, sejam adultos que a boa comunicação – o conjunto de boas palavras que sai da nossa boca – é essencial para o crescimento pessoal, Assim, quando causamos crescimento interior nos outros por meio do nosso discurso, instilamos graça ou benefício espiritual na totalidade de suas vidas. vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto”. E também: “Como maçãs de ouro em salvas de pra- ta, assim é a palavra dita a seu tempo” (Pv 18:21; 25.11). Jesus foi contundente sobre a fonte de nossas palavras: “O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração” (Lc 6.45). Ele adiantou que cada pessoa dará conta, no Dia do Juízo, de toda palavra frí- vola que proferir. E acrescentou: “Porque, tuas palavras, serás condenado” (Mt 12.37). A escolha é nossa. É muito melhor ser um farol da graça e da verdade com boas palavras do que um multiplicador da con- denação com más palavras. O apóstolo Paulo deu a receita: “Fazei tudo sem mur- murações nem contendas, para que vos Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplande- ceis como luzeiros no mundo, preservan- do a palavra da vida” (Fp 2.14-16). O fato é que as pessoas precisam mais de quem as critique e as derrube. E isso tem a ver com as palavras que falamos. Então, podemos ser uma fonte de bênção, ou uma fonte de maldição. Resta saber se você, sabedor do inevitável poder das pa- lavras, estaria disposto a fazer a coisa certa. Em Cristo Jesus e porque ele vive! Pr. Antonio José Azevedo Pereira Presidente da IEADTC

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Page 1: Informativo IEADTC - 01 a 15 de Nov/2013

Ano II, No 27Fortaleza, 01-15

de Novembro de 2013

O Inevitável Poder das Palavras

“Palavras são palavras, nada mais do que palavras”. Este era o bordão de um personagem político bonachão num anti-go programa humorístico, que se pautava pela embromação decorrente do desprezo que sentia pelos cidadãos, muito embora soubesse que os mesmos lhe propiciavam as sinecuras muito bem remuneradas e um elevado padrão de vida que a maioria não tinha. Certamente era inspirado no código de ética sempre em vigor para aqueles que não têm nenhum compromisso com suas palavras para além daquele estabelecido para si próprios. Mas palavras têm poder! Palavras curam. Palavras ferem. Palavras levam vida. Palavras carregam morte. Palavras confortam. Palavras ofendem. Palavras libertam. Palavras prendem. Palavras dão voz às massas. Cassem-se as palavras e, inevitavelmente, as liberdades se vestirão de luto. Palavras liberam ou cessam o di-reito de ir e vir. Todos os dias nós labuta-mos no campo fértil do inevitável poder das palavras. A maioria dos especialistas concor-da que o principal ponto de rompimento dos relacionamentos, hoje e sempre, está intimamente ligado à comunicação, es-pecialmente quanto ao modo como fala-mos às outras pessoas. Certamente, por isso, o apóstolo Paulo ensinou: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e

-cação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem” (Ef 4.29). Paulo usou a palavra torpe para des-crever o discurso que tem o poder de causar danos às pessoas, sejam adultos

que a boa comunicação – o conjunto de boas palavras que sai da nossa boca – é essencial para o crescimento pessoal,

Assim, quando causamos crescimento interior nos outros por meio do nosso discurso, instilamos graça ou benefício espiritual na totalidade de suas vidas.

vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto”. E também: “Como maçãs de ouro em salvas de pra-ta, assim é a palavra dita a seu tempo” (Pv 18:21; 25.11). Jesus foi contundente sobre a fonte de nossas palavras: “O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração” (Lc 6.45). Ele adiantou que cada pessoa dará conta, no Dia do Juízo, de toda palavra frí-vola que proferir. E acrescentou: “Porque,

tuas palavras, serás condenado” (Mt 12.37). A escolha é nossa. É muito melhor ser um farol da graça e da verdade com boas palavras do que um multiplicador da con-denação com más palavras. O apóstolo Paulo deu a receita: “Fazei tudo sem mur-murações nem contendas, para que vos

Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplande-ceis como luzeiros no mundo, preservan-do a palavra da vida” (Fp 2.14-16). O fato é que as pessoas precisam mais

de quem as critique e as derrube. E isso tem a ver com as palavras que falamos. Então, podemos ser uma fonte de bênção, ou uma fonte de maldição. Resta saber se você, sabedor do inevitável poder das pa-lavras, estaria disposto a fazer a coisa certa.

Em Cristo Jesus e porque ele vive!

Pr. Antonio José Azevedo PereiraPresidente da IEADTC

AGENDA IEADTC

DIRETORIA IEADTC

Primeira Quinzena de Novembro

1914 - 2014

1914 - 2014Assembleia de Deus

Lugar de Restauração, Misericórdia e Ensino.

*

*

**

* *

Ev.

Ano II, No 27Fortaleza, 01-15

de Novembro de 2013

O Inevitável Poder das Palavras

“Palavras são palavras, nada mais do que palavras”. Este era o bordão de um personagem político bonachão num anti-go programa humorístico, que se pautava pela embromação decorrente do desprezo que sentia pelos cidadãos, muito embora soubesse que os mesmos lhe propiciavam as sinecuras muito bem remuneradas e um elevado padrão de vida que a maioria não tinha. Certamente era inspirado no código de ética sempre em vigor para aqueles que não têm nenhum compromisso com suas palavras para além daquele estabelecido para si próprios. Mas palavras têm poder! Palavras curam. Palavras ferem. Palavras levam vida. Palavras carregam morte. Palavras confortam. Palavras ofendem. Palavras libertam. Palavras prendem. Palavras dão voz às massas. Cassem-se as palavras e, inevitavelmente, as liberdades se vestirão de luto. Palavras liberam ou cessam o di-reito de ir e vir. Todos os dias nós labuta-mos no campo fértil do inevitável poder das palavras. A maioria dos especialistas concor-da que o principal ponto de rompimento dos relacionamentos, hoje e sempre, está intimamente ligado à comunicação, es-pecialmente quanto ao modo como fala-mos às outras pessoas. Certamente, por isso, o apóstolo Paulo ensinou: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e

-cação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem” (Ef 4.29). Paulo usou a palavra torpe para des-crever o discurso que tem o poder de causar danos às pessoas, sejam adultos

que a boa comunicação – o conjunto de boas palavras que sai da nossa boca – é essencial para o crescimento pessoal,

Assim, quando causamos crescimento interior nos outros por meio do nosso discurso, instilamos graça ou benefício espiritual na totalidade de suas vidas.

vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto”. E também: “Como maçãs de ouro em salvas de pra-ta, assim é a palavra dita a seu tempo” (Pv 18:21; 25.11). Jesus foi contundente sobre a fonte de nossas palavras: “O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração” (Lc 6.45). Ele adiantou que cada pessoa dará conta, no Dia do Juízo, de toda palavra frí-vola que proferir. E acrescentou: “Porque,

tuas palavras, serás condenado” (Mt 12.37). A escolha é nossa. É muito melhor ser um farol da graça e da verdade com boas palavras do que um multiplicador da con-denação com más palavras. O apóstolo Paulo deu a receita: “Fazei tudo sem mur-murações nem contendas, para que vos

Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplande-ceis como luzeiros no mundo, preservan-do a palavra da vida” (Fp 2.14-16). O fato é que as pessoas precisam mais

de quem as critique e as derrube. E isso tem a ver com as palavras que falamos. Então, podemos ser uma fonte de bênção, ou uma fonte de maldição. Resta saber se você, sabedor do inevitável poder das pa-lavras, estaria disposto a fazer a coisa certa.

Em Cristo Jesus e porque ele vive!

Pr. Antonio José Azevedo PereiraPresidente da IEADTC

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Ano II, No 27Fortaleza, 01-15

de Novembro de 2013

O Inevitável Poder das Palavras

“Palavras são palavras, nada mais do que palavras”. Este era o bordão de um personagem político bonachão num anti-go programa humorístico, que se pautava pela embromação decorrente do desprezo que sentia pelos cidadãos, muito embora soubesse que os mesmos lhe propiciavam as sinecuras muito bem remuneradas e um elevado padrão de vida que a maioria não tinha. Certamente era inspirado no código de ética sempre em vigor para aqueles que não têm nenhum compromisso com suas palavras para além daquele estabelecido para si próprios. Mas palavras têm poder! Palavras curam. Palavras ferem. Palavras levam vida. Palavras carregam morte. Palavras confortam. Palavras ofendem. Palavras libertam. Palavras prendem. Palavras dão voz às massas. Cassem-se as palavras e, inevitavelmente, as liberdades se vestirão de luto. Palavras liberam ou cessam o di-reito de ir e vir. Todos os dias nós labuta-mos no campo fértil do inevitável poder das palavras. A maioria dos especialistas concor-da que o principal ponto de rompimento dos relacionamentos, hoje e sempre, está intimamente ligado à comunicação, es-pecialmente quanto ao modo como fala-mos às outras pessoas. Certamente, por isso, o apóstolo Paulo ensinou: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e

-cação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem” (Ef 4.29). Paulo usou a palavra torpe para des-crever o discurso que tem o poder de causar danos às pessoas, sejam adultos

que a boa comunicação – o conjunto de boas palavras que sai da nossa boca – é essencial para o crescimento pessoal,

Assim, quando causamos crescimento interior nos outros por meio do nosso discurso, instilamos graça ou benefício espiritual na totalidade de suas vidas.

vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto”. E também: “Como maçãs de ouro em salvas de pra-ta, assim é a palavra dita a seu tempo” (Pv 18:21; 25.11). Jesus foi contundente sobre a fonte de nossas palavras: “O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração” (Lc 6.45). Ele adiantou que cada pessoa dará conta, no Dia do Juízo, de toda palavra frí-vola que proferir. E acrescentou: “Porque,

tuas palavras, serás condenado” (Mt 12.37). A escolha é nossa. É muito melhor ser um farol da graça e da verdade com boas palavras do que um multiplicador da con-denação com más palavras. O apóstolo Paulo deu a receita: “Fazei tudo sem mur-murações nem contendas, para que vos

Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplande-ceis como luzeiros no mundo, preservan-do a palavra da vida” (Fp 2.14-16). O fato é que as pessoas precisam mais

de quem as critique e as derrube. E isso tem a ver com as palavras que falamos. Então, podemos ser uma fonte de bênção, ou uma fonte de maldição. Resta saber se você, sabedor do inevitável poder das pa-lavras, estaria disposto a fazer a coisa certa.

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“Palavras são palavras, nada mais do que palavras”. Este era o bordão de um personagem político bonachão num anti-go programa humorístico, que se pautava pela embromação decorrente do desprezo que sentia pelos cidadãos, muito embora soubesse que os mesmos lhe propiciavam as sinecuras muito bem remuneradas e um elevado padrão de vida que a maioria não tinha. Certamente era inspirado no código de ética sempre em vigor para aqueles que não têm nenhum compromisso com suas palavras para além daquele estabelecido para si próprios. Mas palavras têm poder! Palavras curam. Palavras ferem. Palavras levam vida. Palavras carregam morte. Palavras confortam. Palavras ofendem. Palavras libertam. Palavras prendem. Palavras dão voz às massas. Cassem-se as palavras e, inevitavelmente, as liberdades se vestirão de luto. Palavras liberam ou cessam o di-reito de ir e vir. Todos os dias nós labuta-mos no campo fértil do inevitável poder das palavras. A maioria dos especialistas concor-da que o principal ponto de rompimento dos relacionamentos, hoje e sempre, está intimamente ligado à comunicação, es-pecialmente quanto ao modo como fala-mos às outras pessoas. Certamente, por isso, o apóstolo Paulo ensinou: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e

-cação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem” (Ef 4.29). Paulo usou a palavra torpe para des-crever o discurso que tem o poder de causar danos às pessoas, sejam adultos

que a boa comunicação – o conjunto de boas palavras que sai da nossa boca – é essencial para o crescimento pessoal,

Assim, quando causamos crescimento interior nos outros por meio do nosso discurso, instilamos graça ou benefício espiritual na totalidade de suas vidas.

vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto”. E também: “Como maçãs de ouro em salvas de pra-ta, assim é a palavra dita a seu tempo” (Pv 18:21; 25.11). Jesus foi contundente sobre a fonte de nossas palavras: “O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração” (Lc 6.45). Ele adiantou que cada pessoa dará conta, no Dia do Juízo, de toda palavra frí-vola que proferir. E acrescentou: “Porque,

tuas palavras, serás condenado” (Mt 12.37). A escolha é nossa. É muito melhor ser um farol da graça e da verdade com boas palavras do que um multiplicador da con-denação com más palavras. O apóstolo Paulo deu a receita: “Fazei tudo sem mur-murações nem contendas, para que vos

Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplande-ceis como luzeiros no mundo, preservan-do a palavra da vida” (Fp 2.14-16). O fato é que as pessoas precisam mais

de quem as critique e as derrube. E isso tem a ver com as palavras que falamos. Então, podemos ser uma fonte de bênção, ou uma fonte de maldição. Resta saber se você, sabedor do inevitável poder das pa-lavras, estaria disposto a fazer a coisa certa.

Em Cristo Jesus e porque ele vive!

Pr. Antonio José Azevedo PereiraPresidente da IEADTC

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Ev.

Projeto Bom Samaritano Projeto Doris Jonhson

Projeto Raio de Luz Projeto Semeando

Projeto Novo Tempo Projeto Novo Tempo - Tirol

PROJETOS MANTIDOS EM PARCERIA COM A IEADTC

Rua Tereza Cristina, 673, CentroCEP:60015-140 - Fortaleza-CE

Tel: (85) 4008.5228 - [email protected]: INSTITUTO RESTAURAR: AG: 3238-7 - C/C: 0144740-8

Assembleia de Deus

Lugar de Restauração, Misericórdia e Ensino.

- Cadastramento: Senhores secretários, favor anexar cópia dedocumento de identidade à ficha de cadastro (batismo, 2a via,inclusão).

Solicitamos aos Presbíteros, Evangelistas e Pastores disponíveis para atender Santa-Ceias nas congregações, a gentileza de comparecerem à secretaria para recadastramento.

Dúvidas e Informações: [email protected]

SECRETARIA INFORMA

SUA NOTA FISCAL FAZ A DIFERENÇA.

FAÇA MISSÕES DOANDO

A SUA NOTA FISCAL

SENOFSetor de Notas Fiscais

inclusão).

Solicitamos aos Presbíteros, Evangelistas e Pastores disponíveis

comparecerem à secretaria para recadastramento.

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O Inevitável Poder das Palavras

“Palavras são palavras, nada mais do que palavras”. Este era o bordão de um personagem político bonachão num anti-go programa humorístico, que se pautava pela embromação decorrente do desprezo que sentia pelos cidadãos, muito embora soubesse que os mesmos lhe propiciavam as sinecuras muito bem remuneradas e um elevado padrão de vida que a maioria não tinha. Certamente era inspirado no código de ética sempre em vigor para aqueles que não têm nenhum compromisso com suas palavras para além daquele estabelecido para si próprios. Mas palavras têm poder! Palavras curam. Palavras ferem. Palavras levam vida. Palavras carregam morte. Palavras confortam. Palavras ofendem. Palavras libertam. Palavras prendem. Palavras dão voz às massas. Cassem-se as palavras e, inevitavelmente, as liberdades se vestirão de luto. Palavras liberam ou cessam o di-reito de ir e vir. Todos os dias nós labuta-mos no campo fértil do inevitável poder das palavras. A maioria dos especialistas concor-da que o principal ponto de rompimento dos relacionamentos, hoje e sempre, está intimamente ligado à comunicação, es-pecialmente quanto ao modo como fala-mos às outras pessoas. Certamente, por isso, o apóstolo Paulo ensinou: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e

-cação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem” (Ef 4.29). Paulo usou a palavra torpe para des-crever o discurso que tem o poder de causar danos às pessoas, sejam adultos

que a boa comunicação – o conjunto de boas palavras que sai da nossa boca – é essencial para o crescimento pessoal,

Assim, quando causamos crescimento interior nos outros por meio do nosso discurso, instilamos graça ou benefício espiritual na totalidade de suas vidas.

vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto”. E também: “Como maçãs de ouro em salvas de pra-ta, assim é a palavra dita a seu tempo” (Pv 18:21; 25.11). Jesus foi contundente sobre a fonte de nossas palavras: “O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração” (Lc 6.45). Ele adiantou que cada pessoa dará conta, no Dia do Juízo, de toda palavra frí-vola que proferir. E acrescentou: “Porque,

tuas palavras, serás condenado” (Mt 12.37). A escolha é nossa. É muito melhor ser um farol da graça e da verdade com boas palavras do que um multiplicador da con-denação com más palavras. O apóstolo Paulo deu a receita: “Fazei tudo sem mur-murações nem contendas, para que vos

Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplande-ceis como luzeiros no mundo, preservan-do a palavra da vida” (Fp 2.14-16). O fato é que as pessoas precisam mais

de quem as critique e as derrube. E isso tem a ver com as palavras que falamos. Então, podemos ser uma fonte de bênção, ou uma fonte de maldição. Resta saber se você, sabedor do inevitável poder das pa-lavras, estaria disposto a fazer a coisa certa.

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O Inevitável Poder das Palavras

“Palavras são palavras, nada mais do que palavras”. Este era o bordão de um personagem político bonachão num anti-go programa humorístico, que se pautava pela embromação decorrente do desprezo que sentia pelos cidadãos, muito embora soubesse que os mesmos lhe propiciavam as sinecuras muito bem remuneradas e um elevado padrão de vida que a maioria não tinha. Certamente era inspirado no código de ética sempre em vigor para aqueles que não têm nenhum compromisso com suas palavras para além daquele estabelecido para si próprios. Mas palavras têm poder! Palavras curam. Palavras ferem. Palavras levam vida. Palavras carregam morte. Palavras confortam. Palavras ofendem. Palavras libertam. Palavras prendem. Palavras dão voz às massas. Cassem-se as palavras e, inevitavelmente, as liberdades se vestirão de luto. Palavras liberam ou cessam o di-reito de ir e vir. Todos os dias nós labuta-mos no campo fértil do inevitável poder das palavras. A maioria dos especialistas concor-da que o principal ponto de rompimento dos relacionamentos, hoje e sempre, está intimamente ligado à comunicação, es-pecialmente quanto ao modo como fala-mos às outras pessoas. Certamente, por isso, o apóstolo Paulo ensinou: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e

-cação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem” (Ef 4.29). Paulo usou a palavra torpe para des-crever o discurso que tem o poder de causar danos às pessoas, sejam adultos

que a boa comunicação – o conjunto de boas palavras que sai da nossa boca – é essencial para o crescimento pessoal,

Assim, quando causamos crescimento interior nos outros por meio do nosso discurso, instilamos graça ou benefício espiritual na totalidade de suas vidas.

vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto”. E também: “Como maçãs de ouro em salvas de pra-ta, assim é a palavra dita a seu tempo” (Pv 18:21; 25.11). Jesus foi contundente sobre a fonte de nossas palavras: “O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração” (Lc 6.45). Ele adiantou que cada pessoa dará conta, no Dia do Juízo, de toda palavra frí-vola que proferir. E acrescentou: “Porque,

tuas palavras, serás condenado” (Mt 12.37). A escolha é nossa. É muito melhor ser um farol da graça e da verdade com boas palavras do que um multiplicador da con-denação com más palavras. O apóstolo Paulo deu a receita: “Fazei tudo sem mur-murações nem contendas, para que vos

Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplande-ceis como luzeiros no mundo, preservan-do a palavra da vida” (Fp 2.14-16). O fato é que as pessoas precisam mais

de quem as critique e as derrube. E isso tem a ver com as palavras que falamos. Então, podemos ser uma fonte de bênção, ou uma fonte de maldição. Resta saber se você, sabedor do inevitável poder das pa-lavras, estaria disposto a fazer a coisa certa.

Em Cristo Jesus e porque ele vive!

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Lugar de Restauração, Misericórdia e Ensino.

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Ev.

1O Sábado - 02/11/13 2O Sábado - 09/11/13

ÁREA 01 - AEROLÂNDIA 3

ÁREA 03 - ITAPERI

ÁREA 10 - VASCO DA GAMA

ÁREA 02 - VILA NOVA 2 ÁREA 03 - ALTO DA PAZ ÁREA 24 - JARDIM GUANABARA 2

ÁREA 14 - PARQUE ARAXÁ

ÁREA 02 - VILA NOVA 1

ÁREA 01 - BOA VISTA

ÁREA 17 - PIO SARAIVA

ÁREA 14 - RODOLFO TEÓFILO

ÁREA 21 - NÃO INFORMADO

ÁREA 22 - VARJOTA

ÁREA 09 - PLANALTO VITÓRIA

ÁREA 12 - AV. H

ÁREA 04 - OLAVO BILAC

ÁREA 07 - GRANJA LISBOA

ÁREA 16 - PARQUE ESTRALA

ÁREA 05 - BEIRA RIO ÁREA 10 - EXPEDICIONÁRIOS ÁREA 28 - PARQUE SANTO ANTÔNIO

ÁREA 22 - COMUNIDADE AREIAS

ÁREA 05 - 23 DE JUNHO

ÁREA 04 - LEIRIA DE ANDRADE

ÁREA 18 - JARDIM ACÁCIA

ÁREA 25 - JACAREGANGA

ÁREA 24 - CONJ. POLARÁREA 28 - PARQUE SANTANA 1

ÁREA 16 - 1º DE MARÇO

ÁREA 15 - NÃO INFORMADO

ÁREA 12 - JOSÉ WALTER 2

ÁREA 08 - PRAIA DO FUTURO

ÁREA 19 - ARATANHA

ÁREA 06 - HIPÓLITO PAMPLONA 2 ÁREA 19 - JARDIM PETRÓPOLIS

ÁREA 26 - SÃO MIGUEL 1

ÁREA 06 - HIPÓLITO PAMPLONA

ÁREA 07 - 7 DE SETEMBRO

ÁREA 23 - NÃO INFORMADO ÁREA 25 - CARLITO PAMPLONA 2

ÁREA 17 - PIO SARAIVA

ÁREA 15 - NÃO INFORMADO

ÁREA 11 - ALTANEIRA

ÁREA 20 - GAMA FILHO

ÁREA 09 - JARI ÁREA 21 - NÃO INFORMADO

ÁREA 08 - CONJ. SÃO PEDROÁREA 26 - PORTO ALEGRE ÁREA 27 - PARANGABA

ÁREA 18 - PQ. 2 IRMÃOS 2ÁREA 20 - RISO DO PRADOÁREA 23 - NÃO INFORMADO

ÁREA 11 - PARQUE RIO BRANCO

01 - Eliseu Rodrigues da Silva05 - João Batista de Morais05 - Raimundo Evandro Bandeira Barbosa07 - Roberval Feitosa Goes07 - Francisco Otacílio Rosal de Oliveira08 - Gilieudo Holanda de Freitas10 - Mauricio Vieira da Silva11 - Francisco Rubisnar Benigno12- Ermínio do Nascimento da Silva12 - Carlos Alberto Soares da Cruz14 - Jean Carlos de Sousa Marques14 - José Cláudio Silva de Oliveira

AniversariantesData de inaugurações

1 - Cong. Nova Metrópole 1 - 1a Semana da Restauração - 30/10 a 03/11/13.

3 - Cong. Parquelândia – Festa de fundação (12 anos), Posse do Supervisor (03 anos) e Reinauguração do Templo – 02/11/2013.4 - Cong. Hipólito Pamplona II – Festa do Ministério Feminino – 02/11/2013 18:30h.5 - Cong. Mozart Lucena – Festa de Aniversário de Posse e do Templo – 02/11/2013 às 19h.6 - Cong. Olavo Bilac – Festa de Aniversário Natalício do Supervisor – 09/11/2013 às 19h.7 - Cong. Demócrito Rocha – Festa de Aniversário Natalício do Supervisor – 10/11/2013 às 18h.8 - DEMID - Culto do Demid - 13/11/13 - Setor 49 - Cong. Conj. Ceará Terminal – Festa de Aniversário Natalício e de Casamento do Supervisor – 15/11/2013. Pr. Messias de Castro.10 - Cong. Jardim da Luz 1 – Aniversário do Templo – 15/11/2013 às 18h. Pr. Carlos Otávio.11 - Cong. Parque São João – Festa do Círculo de Oração 3 anos – 09/11/13 às 14:00h / Festa do Ministério Feminino – 09/11/13 às 19:00h12 - Cong. Vila nova I – Festa de Missões – 03/11/13 às 19:00h / Festa do Ministério Infantil – 09/11/13 às 16:00h / Festa do ministério Feminino24/11/13 (Manhã: 8:30h - Tarde: 14:30h - Noite: 18:00h) / Festa do Círculo de Oração – 25/11/13 às 19:00h – Encerramento 26/11/13 às 19:00h /Festa do Ministério de Jovens – 30/11/13 às 19:00h.

EVENTOS

10/11/13: Reinauguração da Congregação de Geraldo Barbosa.

12/11/13: Reinauguração da Congregação de Ribeirinho.

16/11/13: Inauguração do Novo Templo da Congregação de Pio Saraiva.

26/11/13: Reinauguração da Congregação de Olavo Oliveira I.

30/11/13: Inauguração SubCongregação de Largo dos Santos, Largo dos Santos III, Aux. Moíses Nascimento

Page 4: Informativo IEADTC - 01 a 15 de Nov/2013

Ano II, No 27Fortaleza, 01-15

de Novembro de 2013

O Inevitável Poder das Palavras

“Palavras são palavras, nada mais do que palavras”. Este era o bordão de um personagem político bonachão num anti-go programa humorístico, que se pautava pela embromação decorrente do desprezo que sentia pelos cidadãos, muito embora soubesse que os mesmos lhe propiciavam as sinecuras muito bem remuneradas e um elevado padrão de vida que a maioria não tinha. Certamente era inspirado no código de ética sempre em vigor para aqueles que não têm nenhum compromisso com suas palavras para além daquele estabelecido para si próprios. Mas palavras têm poder! Palavras curam. Palavras ferem. Palavras levam vida. Palavras carregam morte. Palavras confortam. Palavras ofendem. Palavras libertam. Palavras prendem. Palavras dão voz às massas. Cassem-se as palavras e, inevitavelmente, as liberdades se vestirão de luto. Palavras liberam ou cessam o di-reito de ir e vir. Todos os dias nós labuta-mos no campo fértil do inevitável poder das palavras. A maioria dos especialistas concor-da que o principal ponto de rompimento dos relacionamentos, hoje e sempre, está intimamente ligado à comunicação, es-pecialmente quanto ao modo como fala-mos às outras pessoas. Certamente, por isso, o apóstolo Paulo ensinou: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e

-cação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem” (Ef 4.29). Paulo usou a palavra torpe para des-crever o discurso que tem o poder de causar danos às pessoas, sejam adultos

que a boa comunicação – o conjunto de boas palavras que sai da nossa boca – é essencial para o crescimento pessoal,

Assim, quando causamos crescimento interior nos outros por meio do nosso discurso, instilamos graça ou benefício espiritual na totalidade de suas vidas.

vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto”. E também: “Como maçãs de ouro em salvas de pra-ta, assim é a palavra dita a seu tempo” (Pv 18:21; 25.11). Jesus foi contundente sobre a fonte de nossas palavras: “O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração” (Lc 6.45). Ele adiantou que cada pessoa dará conta, no Dia do Juízo, de toda palavra frí-vola que proferir. E acrescentou: “Porque,

tuas palavras, serás condenado” (Mt 12.37). A escolha é nossa. É muito melhor ser um farol da graça e da verdade com boas palavras do que um multiplicador da con-denação com más palavras. O apóstolo Paulo deu a receita: “Fazei tudo sem mur-murações nem contendas, para que vos

Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplande-ceis como luzeiros no mundo, preservan-do a palavra da vida” (Fp 2.14-16). O fato é que as pessoas precisam mais

de quem as critique e as derrube. E isso tem a ver com as palavras que falamos. Então, podemos ser uma fonte de bênção, ou uma fonte de maldição. Resta saber se você, sabedor do inevitável poder das pa-lavras, estaria disposto a fazer a coisa certa.

Em Cristo Jesus e porque ele vive!

Pr. Antonio José Azevedo PereiraPresidente da IEADTC

AGENDA IEADTC

DIRETORIA IEADTC

Primeira Quinzena de Novembro

1914 - 2014

1914 - 2014Assembleia de Deus

Lugar de Restauração, Misericórdia e Ensino.

*

*

**

* *

Ev.

Ano II, No 27Fortaleza, 01-15

de Novembro de 2013

O Inevitável Poder das Palavras

“Palavras são palavras, nada mais do que palavras”. Este era o bordão de um personagem político bonachão num anti-go programa humorístico, que se pautava pela embromação decorrente do desprezo que sentia pelos cidadãos, muito embora soubesse que os mesmos lhe propiciavam as sinecuras muito bem remuneradas e um elevado padrão de vida que a maioria não tinha. Certamente era inspirado no código de ética sempre em vigor para aqueles que não têm nenhum compromisso com suas palavras para além daquele estabelecido para si próprios. Mas palavras têm poder! Palavras curam. Palavras ferem. Palavras levam vida. Palavras carregam morte. Palavras confortam. Palavras ofendem. Palavras libertam. Palavras prendem. Palavras dão voz às massas. Cassem-se as palavras e, inevitavelmente, as liberdades se vestirão de luto. Palavras liberam ou cessam o di-reito de ir e vir. Todos os dias nós labuta-mos no campo fértil do inevitável poder das palavras. A maioria dos especialistas concor-da que o principal ponto de rompimento dos relacionamentos, hoje e sempre, está intimamente ligado à comunicação, es-pecialmente quanto ao modo como fala-mos às outras pessoas. Certamente, por isso, o apóstolo Paulo ensinou: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e

-cação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem” (Ef 4.29). Paulo usou a palavra torpe para des-crever o discurso que tem o poder de causar danos às pessoas, sejam adultos

que a boa comunicação – o conjunto de boas palavras que sai da nossa boca – é essencial para o crescimento pessoal,

Assim, quando causamos crescimento interior nos outros por meio do nosso discurso, instilamos graça ou benefício espiritual na totalidade de suas vidas.

vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto”. E também: “Como maçãs de ouro em salvas de pra-ta, assim é a palavra dita a seu tempo” (Pv 18:21; 25.11). Jesus foi contundente sobre a fonte de nossas palavras: “O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração” (Lc 6.45). Ele adiantou que cada pessoa dará conta, no Dia do Juízo, de toda palavra frí-vola que proferir. E acrescentou: “Porque,

tuas palavras, serás condenado” (Mt 12.37). A escolha é nossa. É muito melhor ser um farol da graça e da verdade com boas palavras do que um multiplicador da con-denação com más palavras. O apóstolo Paulo deu a receita: “Fazei tudo sem mur-murações nem contendas, para que vos

Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplande-ceis como luzeiros no mundo, preservan-do a palavra da vida” (Fp 2.14-16). O fato é que as pessoas precisam mais

de quem as critique e as derrube. E isso tem a ver com as palavras que falamos. Então, podemos ser uma fonte de bênção, ou uma fonte de maldição. Resta saber se você, sabedor do inevitável poder das pa-lavras, estaria disposto a fazer a coisa certa.

Em Cristo Jesus e porque ele vive!

Pr. Antonio José Azevedo PereiraPresidente da IEADTC

AGENDA IEADTC

DIRETORIA IEADTC

Primeira Quinzena de Novembro

1914 - 2014

1914 - 2014Assembleia de Deus

Lugar de Restauração, Misericórdia e Ensino.

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