informativo abril/2013

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informativo abril/2013

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  • EMPRESAS

    TERO QUE

    USAR SPED NA

    FOLHA DE

    PAGAMENTO

    NOVECENTAS MIL

    EMPRESAS

    TERO ALQUOTA

    DO SAT REDUZIDA

    EM 2013

    VEJA AS

    AES QUE O

    INSS NO DEVE

    RECORRER NA

    JUSTIA

    SIMPLES

    NACIONAL

    QUAL CST

    UTILIZAR NA

    EMISSO DE NF-e?

    DECLARAO DE IMPOSTO

    DE RENDA PESSOA FSICA

    Obrigatoriedade de apresentao

    Opo pelo desconto simplificado

    Forma de elaborao

    Prazo e dos meios disponveis

    para a apresentao

    Apresentao aps o prazo

    Pagamento do imposto

    ENCARTE

    ENCARTE

    EMPRESAS DE TODO

    PAS PODERO

    IDENTIFICAR NF-e

    EMITIDAS CONTRA

    SEU CNPJ

    LOTEAMENTO

    PESSOA

    FSICA

    EQUIPARADA

    PESSOA JURDICA

    CRDITO DE

    PIS/PASEP E

    COFINS PARA

    COMERCIANTE

    ATACADISTA

    GANHO DE CAPITAL

    SAIBA QUANDO NO PRECISO

    RECOLHER IMPOSTO DE RENDA

    Iseno concedida em alguns casos

    Imveis geram maior parte das dvidas

    Fator redutor Como funciona o fator?

    Bens de pequeno valor

    Posse conjunta em:

    condomnio ou comunho

    AB

    RIL/2

    013

    CRC/PR 007353/O-5

    Informa

    Informa

    Informa

    Informa

    Informa

    Informa

    Fone: (42) 3622-8656

    Site: www.biniassessoria.com.br

    e-mail: [email protected]

  • Preveno (FAP) e beneficia empresas que no registraram

    nenhum tipo de acidente ou concesso de benefcio

    acidentrio em 2009 e 2010.

    Ao todo, 1.029.964 empresas, integrantes de 1.301

    subclasses de atividades econmicas, tiveram o FAP 2012

    calculado pelo Departamento de Polticas de Sade e

    Segurana Ocupacional (DPSSO) do Ministrio da

    Previdncia Social (MPS). Desse total, apenas 90.097

    empresas tiveram aumento na alquota de contribuio ao

    Seguro Ac iden te em 2013 , po is apresen ta ram

    acidentalidade superior mdia do seu setor econmico.

    Base de clculo, criado com o objetivo de incentivar

    a melhoria das condies de trabalho e de sade do

    trabalhador, o Fator Acidentrio de Preveno (FAP) um

    multiplicador, que varia de 0,5 a dois pontos, a ser aplicado

    s alquotas de 1%, 2% ou 3% da tarifao coletiva por

    subclasse econmica, incidentes sobre a folha de salrios

    das empresas para custear aposentadorias especiais e

    benefcios decorrentes de acidentes de trabalho.

    O FAP varia anualmente. calculado para cada

    empresa sempre sobre os dois ltimos anos de todo o

    histrico de acidentalidade e de registros acidentrios da

    Previdncia Social. A metodologia, porm, no aplicada

    contribuio das pequenas e microempresas, uma vez que

    elas recolhem os tributos pelo sistema simplificado, o

    Simples Nacional.

    VEJA AS AES QUE O INSS NO

    DEVE RECORRER NA JUSTIA

    A AGU (Advocacia-Geral da Unio) publicou no

    Dirio Oficial da Unio, orientaes para seus procuradores

    no recorrerem em aes de segurados do INSS que vo

    Justia para pedir revises e concesses de benefcios.

    Chamadas de smulas, elas servem como guias

    que os procuradores do INSS devem seguir quando

    estiverem analisando um processo.

    Sempre no incio do ano, elas so republicadas com

    atualizaes.

    Essas aes podero sair mais rpido, j que, com

    menos recursos, o segurado pode pular uma etapa.

    Uma das smulas reconhece o direito de acumular o

    auxlio-acidente com a aposentadoria.

    Para isso, preciso que os dois benefcios tenham

    sido concedidos antes de novembro de 1997.

    Depois dessa data, quando o segurado se

    aposenta, o auxlio cortado, mas entra no clculo do

    benefcio.

    JORNADA DE TRABALHO

    CONTROLE DE HORRIO

    Uma empresa pode utilizar registro eletrnico de

    ponto em um setor/estabelecimento e registros manuais e

    mecnicos em outro?

    Sim. A Portaria 1.510 MTE/2009 disciplina o registro

    eletrnico de ponto e a utilizao do SREP (Sistema de

    Registro Eletrnico de Ponto). Para a utilizao do SREP

    obrigatrio o uso do REP (Registrador Eletrnico de Ponto)

    que o equ ipamento de au tomao u t i l i zado

    exclusivamente para o registro de jornada de trabalho e com

    capacidade para emitir documentos fiscais e realizar

    controles de natureza fiscal, referentes entrada e sada

    de empregados nos locais de trabalho.

    Contudo, a referida norma no cria nenhuma

    restrio utilizao dos sistemas manuais (livro ou folha de

    ponto) e mecnicos (relgio de ponto), que ainda podem

    continuar sendo adotados pelas empresas.

    INFORMATIVO - ABRIL / 2013

    EMPRESAS TERO QUE USAR SPED

    NA FOLHA DE PAGAMENTO

    As empresas devem ficar atentas a nova modalidade

    do Sistema Pblico de Escriturao Digital (Sped). A partir do

    segundo semestre de 2013, haver o agrupamento da folha

    de pagamento com as obrigaes trabalhistas. Especialistas

    alertam que o ideal pesquisar e se preparar o quanto antes,

    j que exigido alteraes de softwares e demais

    procedimentos internos.

    Conhecer as mudanas antecipadamente evita o

    pagamento das multas por conta de inadequaes, que

    podem custar em torno de R$ 5.000,00 (cinco mil reais).

    A Escriturao Fiscal da Folha de Pagamento e das

    Obrigaes Previdencirias, Trabalhistas e Fiscais (EFD-

    Social) ir funcionar de modo a agrupar uma srie de

    informaes com o intuito de manter o controle dos vnculos

    empregatcios.

    As grandes empresas devem iniciar com os novos

    processos. A ideia que o mesmo padro seja institudo a

    longo prazo nas demais, como forma de unificar as

    exigncias.

    COMO FUNCIONA:

    Faro parte do EFD-Social os eventos trabalhistas

    que so informaes da relao jurdica entre empregado e

    empregador, folha de pagamento, aes judiciais

    trabalhistas, retenes de contribuio previdenciria e

    algumas contribuies previdencirias substitudas, a

    exemplo das cooperativas de trabalho e espetculos

    desportivos.

    Como benefcio, a empresa vai poder concentrar

    informaes em um s local e isso pode ajudar para fins

    gerenciais.

    Haver possibilidade de ter um controle mais

    aprofundado, diverso e rpido. Desse modo, h a tendncia da

    reduo das obrigaes acessrias.

    DIFICULDADES:

    Com base nos mdulos anteriores, foi possvel

    perceber a dificuldade das empresas em se adequar s

    mudanas. O sistema tem possibilitado maior controle das

    operaes, reduo de sonegao, fraudes e caixa dois. O

    sistema uma forma interessante de ter as empresas melhor

    organizadas. O pecado a forma que ele tem sido

    implementado, a velocidade. De forma geral, depois de

    implantado e melhor adaptadas, as informaes que ele

    gerar so benficas.

    Como as alteraes so bastante complexas, a dica

    dos especialistas o envolvimento com as mudanas e

    investimento em tecnologia. Findadas as adaptaes, eles

    projetam maior organizao e agilidade.

    A EFD-Social atender as necessidades da Receita

    Federal, do Ministrio do Trabalho e Emprego, do Instituto

    Nacional do Seguro Social (INSS), da Caixa Econmica

    Federal, do Conselho Curador do Fundo de Garantia por

    Tempo de Servio (FGTS) e da Justia do Trabalho.

    NOVECENTAS MIL

    EMPRESAS TERO ALQUOTA

    DO SAT REDUZIDA EM 2013

    Mais de 900 mil empresas brasileiras tero reduo

    na alquota do Seguro Acidente de Trabalho (SAT) em 2013.

    A medida faz parte da metodologia do Fator Acidentrio de

  • ENCARTE ESPECIAL INFORMATIVO - ABRIL / 2013

    FATOR REDUTOR

    A MP do Bem tambm alterou o fator redutor, que

    aplicado no clculo do ganho de Capital auferido com a venda

    de imveis. Vale notar que o fator j era adotado na venda de

    imveis adquiridos entre o perodo de 1969 e 1988. Nesses

    casos, o fator varia de 100% para imveis adquiridos em 1969

    at 5% para imveis comprados em 1988.

    COMO FUNCIONA O FATOR?

    Por exemplo, se na venda de um imvel comprado

    em 1988 o ganho de Capital auferido foi de R$ 50.000,00, o

    que o fator redutor faz diminuir esse montante em 5%, de

    forma que o ganho de Capital reduz para R$ 47,5 mil. Vale

    lembrar que esse percentual de reduo automaticamente

    calculado pelo programa suporte de ganho de capital, e no

    precisa ser preenchido pelo contribuinte.

    O QUE MUDOU COM A MP?

    Com a edio da MP do Bem, o fator redutor passou

    a ser aplicado tambm sobre imveis mais novos. Pela MP, o

    fator aplicado ser de 0,35% por cada ms, ou 4,20% por ano,

    em que o bem permaneceu sob propriedade do vendedor,

    desde que este clculo no ultrapasse a data de janeiro de

    1996.

    BENS DE PEQUENO VALOR

    Outra dvida comum est relacionada venda de

    Bens de pequeno valor. Como declarar, por exemplo, o ganho

    obtido com a venda de eletrodomsticos, computadores etc.?

    Esses ganhos so passveis de tributao?

    Nesse caso, a iseno vai depender do montante

    apurado com a venda. A MP do Bem elevou o limite de

    iseno, que era de R$ 20 mil, para R$ 35 mil, de forma que

    nesses casos a Receita tambm isenta o contribuinte do

    pagamento de imposto sobre esse ganho.

    Tambm concedida iseno aos scios que

    recebem restituio da sua participao acionria em uma

    determinada empresa no em dinheiro, mas em Bens e

    direitos.

    POSSE CONJUNTA

    Uma situao bastante comum ocorre nos casos em

    que o bem ou direito no pertence a uma nica pessoa, mas

    sim a um grupo de pessoas. Como calcular, por exemplo, o

    ganho com a venda de um imvel que pertence a mais de

    uma pessoa. Nesse caso, o tratamento tributrio vai

    depender de como a posse do bem compartilhada.

    EM CONDOMNIO

    No caso de Bens possudos em condomnio, o que

    inclui os casos de unio estvel, o valor da venda calculado

    de acordo com a parcela pertencente a cada condmino ou

    co-proprietrio. No caso de unio estvel, essa parcela

    fixada em 50%. Assim, no caso de imvel possudo em

    condomnio, cada um dos condminos est isento do

    recolhimento do imposto, desde que a sua parte no supere o

    teto de R$ 440 mil.

    EM COMUNHO

    O mesmo j no acontece nos casos em que os

    Bens so possudos em comunho. Esse o caso, por

    exemplo, das sociedades conjugais, que so estabelecidas

    entre casais e cujos termos variam de acordo com o regime

    de casamento. Nesses casos, o teto de iseno no

    baseado na parte que pertence a cada um dos cnjuges, mas

    sim ao valor do bem como um todo.

    Por ltimo, os casos em que o bem foi recebido em

    doao, ainda que o recebimento desse bem esteja isento do

    pagamento de imposto. Caso ele seja vendido, e no se

    encaixe nos casos de iseno discutidos acima, ento o

    contribuinte ter que recolher o Imposto de renda sobre o

    ganho de Capital auferido com essa venda. Nesse caso, o

    ganho ser calculado assumindo que o custo de aquisio do

    bem foi zero.

    GANHO DE CAPITAL

    SAIBA QUANDO NO PRECISO

    RECOLHER IMPOSTO DE RENDA

    Boa parte das pessoas no sabe que ao vender um

    bem, ou direito, pode estar sujeito ao pagamento de Imposto

    de Renda, que deve ser recolhido no na poca da

    declarao anual do IR, entre maro e abril de cada ano, mas

    no ms subseqente Alienao (ou venda) do bem.

    Aqui, importante esclarecer que o IR, na verdade,

    s devido quando existe o que chamamos de ganho de

    capital. Em outras palavras, voc s precisa pagar Imposto

    de renda se conseguir vender o bem por um valor maior do

    que o valor que pagou por esse mesmo bem.

    Assim, vale a pena discutir os principais casos em

    que a Receita Federal no tributa o ganho de Capital auferido

    com a venda de um bem ou direito. Por se tratar de um

    assunto bastante extenso, importante se concentrar nos

    pontos mais relevantes, deixando de lado a discusso de

    casos especficos, que devem ser analisados em separado.

    ISENO CONCEDIDA EM ALGUNS CASOS

    Ainda que a definio do Preo de venda seja fcil, o

    mesmo no vale para a definio de Preo de compra. O

    custo de aquisio do bem equivalente ao total

    desembolsado para a sua compra, o que no caso de

    financiamentos, por exemplo, equivale soma da entrada e

    das prestaes.

    Como quanto menor o valor de aquisio maior o

    ganho de Capital e, conseqentemente, o imposto a ser

    recolhido, de maneira geral, a Receita no permite o reajuste

    dos valores de compra dos bens. A Instruo Normativa da

    Receita Federal n. 84/2001 definiu os termos de reajuste do

    valor de compra de Bens at 31/12/1995, quando a correo

    deixou de ser aplicada.

    Entretanto, nem sempre preciso recolher imposto

    sobre o ganho de Capital auferido, j que existem situaes

    em que a Receita isenta o contribuinte desse pagamento.

    Perante a legislao tributria, por exemplo, as indenizaes

    so rendimentos isentos, nesse contexto, a Receita isenta do

    pagamento de imposto sobre ganho de Capital obtido devido

    indenizao por terra desapropriada para reforma agrria, e

    indenizao no caso de sinistro, furto ou roubo de objeto

    segurado.

    IMVEIS GERAM MAIOR PARTE DAS DVIDAS

    A maior parte das dvidas e, conseqentemente,

    dos erros no que refere necessidade de recolhimento do

    imposto sobre ganho de Capital est relacionada aos Bens

    imveis.

    ISENO

    A primeira coisa a se saber que todos os

    contribuintes que venderam imvel nico por um valor inferior

    a R$ 440 mil esto isentos do pagamento de imposto sobre o

    ganho de capital, desde que no tenham efetuado, nos cinco

    anos anteriores, Alienao de outro imvel a qualquer ttulo,

    tributada ou no.

    Tambm est isenta do pagamento de imposto sobre

    ganho de Capital a venda dos imveis que foram adquiridos

    at 1969. O ganho de Capital auferido nos casos de permuta

    de unidades imobilirias em que no feito pagamento de

    diferena em dinheiro tambm est isento de IR.

    Com a edio da MP do Bem, em 2005, o ganho de

    Capital obtido com a venda de um imvel que for utilizado

    para a compra de outro imvel residencial, desde que essa

    compra acontea em at 180 dias da venda, tambm est

    isento do recolhimento de Imposto de Renda.

  • ENCARTE ESPECIAL INFORMATIVO - ABRIL / 2013

    Esta Instruo Normativa estabelece normas e

    procedimentos para a apresentao da Declarao de Ajuste

    Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exerccio de

    2013, ano-calendrio de 2012, pela pessoa fsica residente

    no Brasil.

    OBRIGATORIEDADE DE

    APRESENTAO

    Est obrigada a apresentar a Declarao de Ajuste

    Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exerccio de

    2013 a pessoa fsica residente no Brasil que, no ano-

    calendrio de 2012:

    I - recebeu rendimentos tributveis, sujeitos ao

    ajuste na declarao, cuja soma foi superior a R$ 24.566,65

    (vinte e quatro mil, quinhentos e sessent5a e seis centavos);

    II - recebeu rendimentos isentos, no tributveis ou

    tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a

    R$ 40.000,00 (quarenta mil reais);

    III - obteve, em qualquer ms, ganho de capital na

    alienao de bens ou direitos, sujeito incidncia do imposto,

    ou realizou operaes em bolsas de valores, de mercadorias,

    de futuros e assemelhadas;

    IV - relativamente atividade rural:

    a) obteve receita bruta em valor superior a R$

    117.495,75 (cento e dezessete mil, quatrocentos e noventa e

    cinco reais e setenta e cinco centavos);

    b) pretenda compensar, no ano-calendrio de 2012

    ou posteriores, prejuzos de anos-calendrio anteriores ou do

    prprio ano calendrio de 2012;

    V - teve, em 31 de dezembro, a posse ou a

    propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor

    total superior a R$ 300.000,00 (trezentos mil reais);

    VI - passou condio de residente no Brasil em

    qualquer ms e nesta condio se encontrava em 31 de

    dezembro; ou

    VII - optou pela iseno do Imposto sobre a Renda

    incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de

    imveis residenciais, cujo produto da venda seja aplicado na

    aquisio de imveis residenciais localizados no Pas, no

    prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da celebrao

    do contrato de venda, nos termos do art. 39 da Lei n 11.196,

    de 21 de novembro de 2005.

    FICA DISPENSADA DE APRESENTAR A

    DECLARAO DE AJUSTE ANUAL, A

    PESSOA FSICA QUE SE ENQUADRAR

    I - apenas na hiptese prevista no inciso V e que, na

    constncia da sociedade conjugal ou da unio estvel, tenha

    os bens comuns declarados pelo outro cnjuge ou

    companheiro, desde que o valor total dos seus bens

    privativos no exceda R$ 300.000,00 (trezentos mil reais); e

    II - em uma ou mais das hipteses previstas nos

    incisos I a VII do caput, caso conste como dependente em

    Declarao de Ajuste Anual apresentada por outra pessoa

    fsica, na qual tenham sido informados seus rendimentos,

    bens e direitos, caso os possua.

    A pessoa fsica, mesmo desobrigada, teve imposto

    sobre a renda retido em 2012 e tem direito a restituio,

    precisa apresentar a Declarao de Ajuste Anual para

    receb-la .

    OPO PELO DESCONTO

    SIMPLIFICADO

    A pessoa fsica pode optar pelo desconto

    simplificado, observado o disposto nesta Instruo

    Normativa.

    A opo pelo desconto simplificado implica a

    substituio de todas as dedues admitidas na legislao

    tributria pelo desconto de 20% (vinte por cento) do valor dos

    rendimentos tributveis na Declarao de Ajuste Anual,

    limitado a R$ 13.916,36 (treze mil, novecentos e dezesseis

    reais e trinta e seis centavos).

    vedada a opo pelo desconto simplificado na

    hiptese de o contribuinte pretender compensar prejuzo da

    atividade rural ou imposto pago no exterior.

    O valor utilizado a ttulo de desconto simplificado, de

    que trata o 1, no justifica variao patrimonial, sendo

    considerado rendimento consumido.

    FORMA DE ELABORAO

    A Declarao de Ajuste Anual deve ser elaborada

    com o uso de computador, mediante a utilizao do Programa

    Gerador da Declarao (PGD) relativo ao exerccio de 2013.

    PRAZO E DOS MEIOS

    DISPONVEIS PARA A APRESENTAO

    A Declarao de Ajuste Anual deve ser apresentada

    no perodo de 1 de maro a 30 de abril de 2013:

    I - pela Internet, mediante utilizao do programa de

    transmisso Receitanet.

    II - em disquete, nas agncias do Banco do Brasil

    S.A. ou da Caixa Econmica Federal localizadas no Pas,

    durante o seu horrio de expediente;

    O servio de recepo da Declarao de Ajuste

    Anual de que trata o inciso I ser interrompido s

    23h59min59s (vinte e trs horas, cinquenta e nove minutos e

    cinquenta e nove segundos), horrio de Braslia, do ltimo dia

    do prazo estabelecido no caput.

    A comprovao da apresentao da Declarao de

    Ajuste Anual feita por meio de recibo gravado aps a

    transmisso, em disco rgido de computador ou em mdia

    removvel que contenha a declarao transmitida, cuja

    impresso fica a cargo do contribuinte e deve ser feita

    mediante a utilizao do Programa Gerador de Declarao.

    O contribuinte que, no ano-calendrio de 2011,

    recebeu rendimentos tributveis, sujeitos ao ajuste na

    declarao, cuja soma foi superior a R$ 10.000.000,00 (dez

    milhes de reais), deve transmitir a Declarao de Ajuste

    Anual com a utilizao de certificado digital.

    APRESENTAO APS O PRAZO

    Aps o prazo, a Declarao de Ajuste Anual deve ser

    apresentada:

    I - pela Internet, mediante a utilizao do programa

    de transmisso Receitanet; ou

    II - em mdia removvel, nas unidades da RFB,

    durante o seu horrio de expediente.

    PAGAMENTO DO IMPOSTO

    O saldo do imposto pode ser pago em at 8 (oito)

    quotas, mensais e sucessivas, observado o seguinte:

    I - nenhuma quota deve ser inferior a R$ 50,00

    (cinqenta reais);

    II - o imposto de valor inferior a R$ 100,00 (cem reais)

    deve ser pago em quota nica;

    III - a 1 (primeira) quota ou quota nica deve ser

    paga at o ltimo dia do prazo de entrega;

    IV - as demais quotas devem ser pagas at o ltimo

    dia til de cada ms, acrescidas de juros equivalentes taxa

    referencial do Sistema Especial de Liquidao e de Custdia

    (Selic), acumulada mensalmente, calculados a partir da data

    prevista para a apresentao da Declarao de Ajuste Anual

    at o ms anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento)

    no ms do pagamento.

    DECLARAO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FSICA

  • INFORMATIVO - ABRIL / 2013

    SIMPLES NACIONAL - QUAL CST

    UTILIZAR NA EMISSO DE NF-e?

    A legislao do Simples Nacional instituiu o

    tratamento de recolhimento mensal unificado do PIS e da

    Cofins. No entanto isto no alcana toda e qualquer

    receita, tendo situaes especficas em que os optantes do

    Simples Nacional submetem-se ao recolhimento dessas

    contribuies, como o caso da fabricao ou importao

    de produtos sujeitos substituio tributria ou submetidos

    ao regime monofsico.

    Tendo em vista que a fabricao ou importao de

    produtos sujeitos a substituio tributria ou ao regime

    monofsico submete a pessoa jurdica optante do Simples

    Nacional ao recolhimento das contribuies sociais

    conforme as alquotas prprias, aplicveis s demais

    empresas, bem como no caso de vendas ao exterior ou a

    Comercial exportadora, estas receitas devem ser

    classificadas como sem incidncia de contribuies, com

    CST (Cdigo de Situao Tributria) prprio.

    O procedimento correto de codificao do CST a

    ser adotado pela pessoa jurdica optante, em relao ao

    CST PIS e Cofins a ser informado em cada item/produto

    constante na NF-e, deve ser:

    CST 49 - Vendas tributadas no regime do Simples

    Nacional (Recolhimento nico).

    CST 02 ou 03 - Tributadas no regime monofsico

    (Fabricantes de bebidas frias, medicamentos, autopeas,

    etc.).

    CST 04 - Tributadas no regime monofsico

    (Revenda de Combustveis, bebidas frias, medicamentos,

    autopeas, etc.).

    CST 05 - Tributadas no regime de substituio

    tributria (mquinas agrcolas autopropulsadas).

    CST 08 - Vendas para exportao e a Pessoa

    Jurdica comercial exportadora, com o fim especfico de

    exportao.

    EMPRESAS DE TODO PAS

    PODERO IDENTIFICAR NF-e

    EMITIDAS CONTRA SEU CNPJ

    As empresas podero identificar as Notas Fiscais

    Eletrnicas (NF-e) emitidas contra seu CNPJ em qualquer

    Estado brasileiro.

    A Secretaria da Fazenda do Estado de So Paulo

    desenvolveu software que permite a empresas de todas as

    regies do Brasil ter acesso relao de NF-e emitidas

    para o seu nmero de cadastro. A medida traz segurana

    aos destinatrios de NF-e, que podem acompanhar o fluxo

    comercial, detectar indcios de fraudes ou simulaes que

    envolvam o uso indevido de seu CNPJ e sinalizar ao Fisco se

    reconhece ou no determinada operao.

    O Aplicativo de Manifestao do Destinatrio

    gratuito e est disponvel para os contribuintes no site da

    Secretaria da Fazenda. O link para download, incluindo

    orientaes gerais para instalao e uso, est disponvel

    na pgina da NF-e, no endereo www.fazenda.sp.gov.br/nfe.

    Esta funcionalidade de uso livre e voluntrio pelas

    empresas e traz a vantagem de indicar a ocorrncia da

    operao e evitar cancelamentos indevidos da NF-e por erro

    ou fraude. Com este novo software, as empresas

    destinatrias de NF-e podero manifestar-se quando a

    ocorrncia ou no da operao comercial.

    LOTEAMENTO - PESSOA FSICA

    EQUIPARADA PESSOA JURDICA

    Conforme entendimento da Soluo de Consulta

    RFB 1/2013, da 4 Regio Fiscal, ser equiparado pessoa

    jurdica, para fins do imposto de renda, a pessoa fsica que

    se associar pessoa jurdica para promoo do loteamento,

    quando tiver participao proporcional no preo de venda

    das unidades imobilirias do empreendimento.

    Por outro lado, se a pessoa fsica alienar a

    propriedade, antes da promoo do loteamento, por meio de

    contrato de compra e venda com promessa de dao em

    pagamento atravs de lotes urbanizados ou a serem

    urbanizados, no haver a equiparao pessoa jurdica.

    Importante frisar que solues de consulta dessa

    natureza vinculam apenas as partes envolvidas (RFB e

    Consulente), muito embora sirvam para entender o

    posicionamento adotado na respectiva regio fiscal.

    Remanescendo dvidas, recomendvel que a

    parte interessada formalize sua prpria consulta Receita

    Federa l , resguardando-se quan to a even tua is

    entendimentos contraditrios.

    SOLUO DE CONSULTA RFB N 1, DE 17 DE

    JANEIRO DE 2013 - (4 Regio Fiscal)

    D.O.U.: 31/01/2013.

    ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa

    Fsica - IRPF.

    EMENTA: LOTEAMENTO. PESSOA FSICA

    EQUIPARADA PESSOA JURDICA. Ser equiparado

    pessoa jurdica, para fins do imposto de renda, a pessoa

    fsica que se associar pessoa jurdica para promoo do

    loteamento, quando tiver participao proporcional no preo

    de venda das unidades imobilirias do empreendimento. Por

    outro lado, se a pessoa fsica alienar a propriedade, antes da

    promoo do loteamento, por meio de contrato de compra e

    venda com promessa de dao em pagamento atravs de

    lotes urbanizados ou a serem urbanizados, no haver a

    equiparao pessoa jurdica.

    DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto n 3.000, de

    1999, arts. 150 a 152 e 156; IN SRF n 107, de 1988; Parecer

    Normativo CST n 15, de 1984.

    A nova ferramenta simplificar tambm o trabalho

    de escriturao fiscal, pois centralizar as informaes

    num nico aplicativo. A criao de uma ferramenta com tais

    funcionalidades atende a um pleito da Associao

    Comercial de So Paulo apresentado Fazenda em

    contatos mantidos no final de 2012 e do Sindicato das

    Empresas de Servios Contbeis e das Empresas de

    Assessoramento, Percias, Informaes e Pesquisas no

    Estado de So Paulo (Sescon).

    No final de fevereiro, a Secretaria da Fazenda

    colocou disposio dos contribuintes e contabilistas

    uma nova verso do programa que permite fazer o

    download do arquivo XML das NF-e(s) referentes s

    operaes comerciais que foram confirmadas pelos

    destinatrios.

    Desde 1 de maro de 2013, a manifestao por

    parte do destinatrio da operao, obrigatria para os

    distribuidores de combustveis. Este procedimento ser

    c o m p u l s r i o p a r a p o s t o s d e c o m b u s t v e i s e

    transportadores retalhistas a partir de 1 de julho de 2013.

  • ISS (Vencimento de acordo com Lei Municipal).

    HONORRIOS CONTBEIS

    (Vencimento de acordo com o contrato vigente).

    IPI (Mensal)

    PIS

    COFINS

    IRPJ - Lucro Real / Lucro Presumido

    CSLL - Lucro Real / Lucro Presumido

    CONTRIBUIO SINDICAL EMPREGADOS

    ICMS (Empresas Normais)(De acordo com o vencimento estabelecido pela Legislao Estadual).

    GPS (Facultativos, etc...) - Competncia 03/2013

    GPS (Empresa) - Competncia 03/2013

    IRRF (Empregados) - Fato Gerador 03/2013

    SIMPLES NACIONAL

    SALRIO DOS COLABORADORES (Empregados)

    FGTS

    CAGED

    IPI - Competncia 03/2013 - 2402.20.00

    05/04

    10/04

    15/04

    19/04

    22/04

    25/04

    30/04

    AGENDA DE OBRIGAES SUJEITA A MUDANAS DE ACORDO COM A LEGISLAO VIGENTE.

    Valor

    33,16

    23,36

    Limite Faixa

    At 646,55

    Superior a 646,55 e igual ou inferior a 971,78

    FACULTATIVO

    VALOR MNIMO por contribuio

    VALOR MNIMO por idade

    VALOR MXIMO

    SALRIO BASE

    R$ 678,00

    R$ 678,00

    R$ 4.159,00

    20%

    11%

    20%

    CONTRIBUIO

    R$ 135,60

    R$ 74,58

    R$ 831,80

    08%

    09%

    11%

    At 1.247,70

    de 1.247,71 at 2.079,50

    de 2.079,51 at 4.159,00 (Teto mximo, contribuio de R$ 457,49)

    INFORMATIVO - ABRIL / 2013

    AGENDA DE OBRIGAES

    DiaDia Obrigaes da Empresa

    R$ 1.090,43

    R$ 1.090,44 at

    R$ 1.817,56

    R$ 1.817,57

    Multiplica-se salrio mdio por 0.8 (80%).At

    A partir de

    Acima

    O que exceder a R$ 1.090,43

    multiplica-se por 0.5 (50%) e soma-se a R$ 872,34.

    O valor da parcela ser de R$ 1.235,91 invariavelmente.

    At 1.710,78

    De 1.710,79 at 2.563,91

    De 2.563,92 at 3.418,59

    De 3.418,60 at 4.271,59

    Acima de 4.271,59

    Deduo de dependente:

    Isento

    7,5 %

    15 %

    22,5 %

    27,5 %

    -

    R$ 0,00

    R$ 128,31

    R$ 320,60

    R$ 577,00

    R$ 790,58

    R$ 171,97

    CRDITO DE PIS/PASEP E COFINS

    PARA COMERCIANTE ATACADISTA

    Foi publicada no DOU de 22/01/2013 a Soluo de

    Consulta n 01, de 09/01/2013, com o assunto: Contribuio

    para o Financiamento da Seguridade Social, Cofins e

    Contribuio para o PIS/Pasep, e ementa: No-

    Cumulatividade, comrcio atacadista. Desconto de crditos,

    pneus, combustveis e lubrificantes, energia eltrica, frete na

    operao de revenda.

    Desta forma e segundo entendimento da Secretaria

    da Receita Federal, no regime de incidncia no cumulativa

    do Pis/Pasep e da Cofins, inexiste autorizao legal para o

    desconto de crditos calculados em relao a pneus,

    combustveis e lubrificantes consumidos ou utilizados na

    atividade comercial atacadista.

    Assim, nesta atividade, podem ser descontados

    crditos em relao aos dispndios com energia eltrica

    consumida nos estabelecimentos da pessoa jurdica e s

    despesas incorridas com frete, pagos ou creditados a

    pessoa jurdica domiciliada no Pas, nas operaes de

    revenda das mercadorias no sujeitas a substituio

    tributria ou a tributao concentrada, desde que o nus

    tenha sido suportado pela vendedora.

    Por fim, destacamos que a consulta formulada por

    escrito instrumento que o contribuinte possui para

    esclarecer dvidas quanto a determinado dispositivo da

    legislao tributria relacionada com a sua atividade.Com

    isso o contribuinte interessado em formular tais

    questionamentos dever seguir o disposto na Instruo

    Normativa SRF n 740, de 02 de maio de 2007.

    SPED CONTBIL (ECD) - PESSOAS

    JURDICAS OBRIGADAS

    Segundo a Instruo Normativa RFB n 787/2007,

    esto obrigadas a adotar a Escriturao Contbil Digital

    (ECD):

    I - em relao aos fatos contbeis ocorridos a

    partir de 1 de janeiro de 2008, as sociedades empresrias

    sujeitas a acompanhamento econmico-tributrio

    diferenciado, nos termos da Portaria RFB n 11.211, de 7 de

    novembro de 2007, e sujeitas tributao do Imposto de

    Renda com base no Lucro Real.

    II - em relao aos fatos contbeis ocorridos a

    partir de 1 de janeiro de 2009, as demais sociedades

    empresrias sujeitas tributao do Imposto de Renda com

    base no Lucro Real.

    Portanto, a partir do ano-calendrio 2009, esto

    obrigadas ao Sped Contbil todas as sociedades

    empresrias tributadas pelo lucro real.

    Para as outras sociedades empresrias a ECD

    facultativa.

    As sociedades simples e as microempresas e

    empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional

    esto dispensadas desta obrigao.

    As regras de obrigatoriedade no levam em

    considerao se a sociedade empresria teve ou no

    movimento no perodo. Sem movimento no quer dizer sem

    fato contbil. Normalmente ocorrem eventos como

    depreciao, incidncia de tributos, pagamento de aluguel,

    pagamento do contador, pagamento de luz, custo com o

    cumprimento de obrigaes acessrias (como apresentao

    de DCTF e DIPJ), entre outras.

    SUJEITA A MUDANAS DE ACORDO COM A LEGISLAO VIGENTE.

    Este informativo uma publicao mensal de: BINI ASSESSORIA

    CONTBIL ECONMICA, CRC/PR 007353/O-5. Editorao, Direo

    Tcnica e Impresso: Business Editora e Publicao de Informativos Ltda.

    (47) 3371-0619. Este material possui Direitos Reservados. proibida a

    reproduo deste material. Tiragem: 050 exemplares - Cod. 02040

    CRC/PR 007353/O-5

    Rua Saldanha Marinho, 1049 - 1 Andar | sala 06 | Centro

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