Palavra do Pároco

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Quando a gente cuida

das coisas de Deus...

Uma das metáforas mais comuns ao se falar sobre a existência humana é a vida como caminho, estrada, tra-

jetória. Não é sem motivo que uma das ex-periências pascais mais significativas se dá, exatamente, em um caminho, o Caminho de Emaús. Partilho com vocês uma leitura que faço deste relato. Confira mais à frente.

Fica mais fácil quando não se caminha so-zinho, quando não se carrega tanto peso, quando se tem a sabedoria de acolher o que é próprio de cada fase do peregrinar, quando se sabe parar na hora certa e avançar no mo-mento apropriado. Enfim, é esta arte de saber viver que precisa ser cultivada e aprendida, à medida que o tempo passa. Não é, entretanto, um processo automático. Sem sabedoria, sem a luz do Espírito Santo, equivoca-se e erra-se muito. Portanto, aproveite este tempo para refletir sobre isto.

Fica mais fácil quando não se caminha sozi-nho... E não caminhamos sozinhos! Para isto somos Igreja, Comunidade de Fé querida, sonhada e fundada por Jesus. Como Igreja, celebramos a semana maior dos cristãos, a Semana Santa. Obrigado a todos que, direta ou indiretamente, fizeram desta semana uma semana de tanta bênção. Preparação, traba-lho minucioso, muita colaboração. Para ser Igreja entre nós, digo a você que ainda não serve em nossa Paróquia: venha ser Igreja entre nós, venha servir conosco! É o Projeto CRESSER.

Tenho certeza de uma coisa: quando a gente cuida das coisas de Deus, Deus cuida das coi-sas da gente!

Saúde e Paz!

Pe. Sérgio Luiz e Silva, CSsR.www.padresergio.com

Facebook: falecompadresergio@gmail.com

Novo Tempo

Um mês após ser eleito, o Papa Francisco já coleciona admiradores, principalmente por seu estilo simples e suas frases que tocam o coração. No dia 13 de março, data em que o conclave o elegeu sucessor de Bento XVI, o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio surpreendeu o mundo ao adotar o nome de Francisco. Primeiro Papa com o nome de Francisco, primeiro Papa latino-americano, primeiro Papa Jesuíta. A humildade se sobressaiu em suas primeiras pala-vras: “Peço-vos que rezem por mim”.

Nos dias que se seguiram, � cou evidente que a capacidade de comunicação com todos é uma das virtudes do novo Pon-tí� ce. Parece, aliás, que tudo nele comunica permanentemen-te alguma coisa, de um modo transparente, global e, já agora, coerente. Tudo o que temos visto no Papa Francisco é o que dele contam quantos o conheciam mais de perto, o que nos faz lembrar de uma a� rmação do Padre Antônio Vieira, tam-bém Jesuíta: “As ações de cada um são a sua essência”.

Em suas homilias, ele evidencia o rosto misericordioso de Deus, um “Deus que sempre nos perdoa”; um Deus que nos dá as lágrimas, como deu a Maria Madalena, para que veja-mos Jesus. Um Deus que nos ama.

Em julho, o Papa Francisco estará no Brasil, para a Jornada Mundial da Juventude, e também visitará o Santuário Na-cional de Aparecida. Seja bem-vindo, com seu sorriso fran-co, sua simplicidade e seu carinho que ganham o mundo.

Rezemos por Francisco! Rezemos pela Igreja!

‘Peço-vos que rezem por mim’

Conheço muitas pessoas boas – algumas delas atendi em con� ssão estes dias – que não perdem missa aos domingos, procuram iluminar o cotidiano com os va-

lores do Evangelho, sentem-se comprometidas com a Igreja e não abrem mão de sua fé. Alegro-me profundamente por ver tais irmãos e irmãs, muitos deles jovens. Não há nada de erra-do nisto, ao contrário, merecem um elogio por assim viverem. Mas... Estão, ainda, só nos bancos de nossas igrejas...

Acho que já é hora de ir além do banco da igreja. Nossa Co-munidade – e assim toda a Igreja – precisa, não de pessoas prontas que tenham muito a dar, e sim de pessoas que este-jam dispostas a oferecer um pouco mais de si e que queiram aprender. Aí, o pouco vai se tornando o melhor. Falo a você, que me lê, e que se encaixa nesse per� l. Se você não tem cinco horas para doar semanalmente para a Comunidade, ofereça três destas horas; se não tem três horas, ofereça uma. Fico imaginando quanto bem poderia ser feito se tivéssemos mais “mão de obra”, operários na seara do Senhor.

Lembro-me do meu amigo, Pe. Gilson, numa conversa des-contraída com alguns irmãos. Estávamos pregando um retiro de carnaval em Juruti-PA, onde a Arquidiocese de Juiz de Fora mantém um trabalho missionário, com a chamada “Igreja irmã”, na Diocese de Óbidos-PA, à qual pertence Juruti. Ele dizia:

— Já não digo ao Senhor: “Enviai, Senhor, operários à vossa messe, pois a messe é grande e poucos os operários” (Lc 10, 2). Eu digo: Enviai, Senhor, operários à vossa messe, pois a messe é grande e os operários são os mesmos.

No momento em que ele disse isto, minha primeira reação foi rir, mas concordando plenamente com ele. Por vezes, o Ca-tequista é o Ministro da Eucaristia e está também na Pastoral do Batismo; quem está na Pastoral da Acolhida, também é do Apostolado da Oração e do Encontro de Casais. Não há nada de errado nisso, entretanto o que faz isso acontecer é que os operários são poucos e tornam-se, assim, os mesmos. Aí me

vem uma outra lembrança, desta vez de uma fala do Pe. Ge-raldo Dôndici, citando Dom Sera� m, Arcebispo emérito de Belo Horizonte:

— Formação na Igreja é igual a uma passarela: todo mundo pede para que seja construída. Mas, depois que está implanta-da, ninguém – ou quase ninguém – quer passar por ela. Não há uma Paróquia onde, nas assembleias, não se pede por mais momentos de formação, mas quando é promovida são sempre os mesmos poucos que participam.

Não está na hora de mudar isto? A começar por você, que frequenta nossa Paróquia, que se identi� ca com nosso traba-lho, mas que ainda não deu o passo do serviço entre nós. Re-cordemos uma frase bem conhecida: Deus não escolhe os ca-pacitados, mas capacita os escolhidos. E como este texto está cheio de frases e lembranças, aqui vai mais uma do Pe. Zezi-nho, que canta: “são muitos os convidados, quase ninguém tem tempo... A decisão é tua!”

Vem aí, uma oportunidade para mudar esta história. O Projeto CRESSER é exatamente uma integração do CRESCER E SERVIR, daí a sigla que criei ao lançá-lo na Paróquia. Não estamos buscando apenas pessoas para servir nos diversos segmentos pastorais, mas que estejam abertas a crescer, a se formarem. Basta você dar o seu “Eis-me aqui”. O que vem depois, será consequência. Será que o Senhor da Messe poderá contar com você? Espero, sinceramente, que sim. Você será muito bem-vindo. Então, aceite nosso convite e venha CREScer e SERvir entre nós!

Cristão de

banco de

Igreja?!

Início: 27 de abril, sábado, das 15h às 17h

Deixe seu nome e telefone na sacristia ou na secretaria e entraremos

em contato com você!

Padre Sérgio Luiz e Silva, CSsRwww.padresergio.com

www.facebook.com/falecompadresergio

* Lucas 24, 1-12

“POR QUE BUSCAIS ENTRE OS MORTOS aQUELE QUE ESTÁ VIVO?”(Lc 24, 5b)

A morte não pode oferecer horizontes. Como tal, ela é o ponto � nal, o � m de linha. Todavia, não

tem a palavra � nal. Foi vencida por Aquele que en-trou em seus umbrais, penetrou em suas sombras e a esvaziou de seu poder.

Pessoas há que buscam algum consolo para a per-da de alguém, recorrendo aos mortos, tentando fazer alguma consulta àqueles que partiram, para saber se estão bem. Desconhecem que os mortos só podem viver naquele que é a Vida e que triunfou sobre a morte: Cristo. Se queremos consolo e sentido para nossas perdas, devemos ir a Ele que nos ressuscita, fazendo-nos herdeiros da eternidade.

É preciso deixar ecoar em nosso coração a indi-cação dos Anjos que estavam próximos ao lugar que marcava a realidade da morte e que se transformou no primeiro sinal da ressurreição: “Lembrai-vos de como Ele vos disse...” (v. 6). Lembrar, na Bíblia, é recordar, tem o sentido de trazer novamente do coração, fazer arder a chama que ali foi acesa.

É preciso deixar que o Espírito Santo, hoje, nos recorde suas palavras. Nelas você encontrará o Ca-minho que conduz à Vida, a Verdade que liberta e o consolo que põe de pé. Não é preciso recorrer à doutrinas estranhas; vá às Escrituras Sagradas. Se a saudade apertar, deixe que Jesus venha e lhe enxu-gue as lágrimas. Se o medo da morte o paralisa, dei-xe que Ele lhe tome pela mão e diga ao seu coração: “Não � que com seu coração perturbado. Você crê em Deus, creia também em mim. Na casa de meu Pai exis-tem muitas moradas. Eu vou lhe preparar um lugar e, quando chegar a hora, eu voltarei para que você esteja onde eu estiver.” (Jo 14, 1-3).

Quando você O procurar, como � zeram as mulhe-res, e não O achar, deixe que Ele mesmo venha ao seu encontro. A pedra foi removida. O sepulcro está vazio. Não há porque buscar entre os mortos Aquele que está vivo para sempre!

Reze: TRAGO AO CORAÇÃO A PALAVRA QUE ME ANIMA!

* Lucas 24, 13-27

“O MESMO JESUS APROXIMOU-SE DELES E CAMINHAVA COM ELES.” (Lc 24, 15)

Talvez até mesmo antes deles perceberem que al-guém caminhava com eles, Jesus já estava ali por

perto. Quantas coisas fazemos e vivemos alheios à Divina Presença. Quando você, insone, quebra a ca-beça, tentando solucionar um problema, Ele está ali junto a você. Quando o seu coração está tão triste que parece que vai partir de tanta amargura, Ele está ali junto a você. Quando você se sente no escuro, sem direção, Ele está ali junto a você.

Ele se faz presente, mesmo que seus olhos não O reconheçam. Ele se apresenta sob o véu de muitas comunicações: através de um amigo, um telefonema, uma música, um desconhecido que lhe dá um sorri-so, uma oração que lhe aquece o coração...

São tantas formas, tantos modos como Ele se faz

Meditando sobre a Ressurreição em Lucas 24Pe. Sérgio Luiz e Silva, CSsR

Meditando sobre a Ressurreição em Lucas 24presente! “Mas os olhos estavam-lhes como que ven-dados e não o reconheceram...” (v. 16). Não estavam cegos. Seus olhos estavam como que vendados. A capacidade de ver está presente, mas quando se tem uma venda diante dos olhos não se enxerga da mes-ma forma. A cegueira aplica-se àqueles que não co-nhecem o Senhor, que ainda não O experimentaram. Creio que a venda aplica-se aos que já tiveram uma experiência com Ele, e que, entretanto, por algum motivo, perderam essa capacidade de ver. No caso dos discípulos de Emaús, era a tristeza profunda que lhes afastava da visão do Senhor.

E você? Podem ser as preocupações, a negligência e frieza espirituais, o abatimento diante das tribula-ções, o encanto com os prazeres do mundo etc. A for-ma da venda cair é deixar que o Senhor se apresente a você e, na força da Palavra, restitua-lhe a visão. Peça a Jesus que toda espécie de venda caia de seus olhos e que você possa perceber que Ele não está distante, indiferente diante de sua dor, mas caminha ao seu lado.

Reze: NA TUA LUZ, EU VEJO A LUZ!

* Lucas 24, 28-32

“ELE FEZ COMO SE QUISESSE PASSAR ADIANTE.” (Lc 24, 28)

Quantas vezes deixamos que Ele passe adiante. Estamos tão ocupados ou preocupados com al-

guma coisa, que a bênção simplesmente passa adian-te. Eles tinham a oportunidade e como eram sensíveis a acolheram, sem saber ao certo a quem acolhiam.

Para aproveitar alguma oportunidade, não é necessá-rio ter certeza do que é, mas apenas deixar-se guiar pela sensibilidade. Pessoas generosas, acolhedoras, abertas, acabam por atrair boas coisas em sua vida, porque essa abertura de alma é parte constitutiva de seu ser. Foram aprendendo isto ao longo da estrada da vida.

No entanto, é algo muito além de um mercantilis-mo utilitarista que só procura tirar vantagem de toda e qualquer situação. Para quem tem essa postura, até mesmo a desgraça do outro se torna uma oportuni-dade para levar vantagem. De uma coisa não tenho dúvida: quem assim age, mais cedo ou mais tarde, isto voltar-se-á contra ele.

Quem é gratuito, entra em um outro nível de vi-bração e tudo se torna oportunidade para exercer-se a própria gratuidade. Gratuidade exercida transforma-se sempre em bênção. Para os discípulos de Emaús, essa oportunidade veio na forma de um convite: “Fica conosco, já é tarde e o dia declina” (v. 29). O que ti-nham, colocaram à mesa da partilha. Ao oferecerem pousada, ganharam a presença do Mestre. Ao repartir o pão, receberam seu próprio Corpo em alimento.

Naquele momento, a venda em seus olhos caiu e perceberam que era Jesus. Ele desapareceu, mas não sua presença. Seus olhos, agora, estavam abertos. A tristeza havia desaparecido e o coração deles, que aos poucos, ao longo do caminho, ia se abrasando, agora estava incan-descente. Foi ao partir do Pão que tudo � cou claro em suas almas. Não era qualquer um que partia o pão da-quela forma e não se tratava de qualquer pão. Nas mãos de Jesus, o pão tomou o sentido de Memorial, como al-guns dias antes, na última Ceia, Ele o havia feito.

Jesus, em cada Eucaristia, continua a partir o Pão. Infelizmente muitos olhos continuam fechados, in-capazes de reconhecê-Lo neste milagre que acontece milhares de vezes no mundo inteiro. E seus olhos?

Reze: “FICA CONOSCO, SENHOR, JÁ É TARDE E O DIA DECLINA!”

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A Paróquia da Glória viveu momentos de inten-sa fé e espiritualidade durante a Semana Santa

2013. Nem mesmo a chuva impediu a beleza das celebrações que tiveram seu enfoque na juventude. Nestas páginas, algumas fotos destes momentos. Mais imagens podem ser conferidas no Facebook da Paróquia da Glória: http://www.facebook.com/paroquiadagloriajf. Curta e compartilhe!

Da morte...

Novo Tempo

Procissão de Ramos das Crianças

Benção dos Ramos

Benção dos Ramos

Procissão de Ramos

Encenação da Via Sacra - Grupo Redentorarte

Via Sacra das FamíliasReconciliação para os Jovens

Celebração do Lava-Pés

Celebração do Lava-Pés

Meditação “As Dores de Maria”

Meditação “Revivendo a vida”

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Da morte...

Novo Tempo

Fotos: PASCOM: Alessandra Assis, Cecília Freire, Geovânia Guimarães, Mariângela Benini, Maria Nunes, Natália Lott e Sílvia Carvalho

Translado do Santíssimo Sacramento

Vigília da Paixão

Benção do Fogo Novo

Paixão do Senhor

Solene Vigília Pascal

MIssa de Páscoa com Dom Gil

Procissão da Ressurreição

Procissão da Ressurreição

Solene Missa da Páscoa

Solene Missa da Páscoa

...à luz do Cristo Ressuscitado!

Batismo: Novos cristãos na Páscoa

Procissão da Ressurreição

Padre Ronaldo convida todos os casais que celebram a união no

mês de abril para a missa do dia 20 de abril, às 18h30, na Igreja da Gló-ria, quando também será realizada a Missa das Famílias, com a Bênção das Gestantes. Os casais podem deixar seu nome na Secretaria Paroquial.

Um convite aos casais

Acontece, no dia 5 de maio, o Bote Fé na Juventudeda Província Eclesiástica de Juiz de Fora, reunindo jovens das arquidioceses de Juiz de Fora, Leopoldina e São João del Rei. A concentração da juventude terá início a partir das 13h na Praça da Estação, de onde sairá a Caminhada com Cristo, às 15h, terminando com a Celebração Eucarística, às 16h, na Catedral Metropolitana. Neste dia, não haverá a missa das 17h na Igreja da Glória.

Neste mesmo dia, a Igreja da Glória recebe as réplicas da cruz e do ícone de Nossa Senhora, símbolos da Jornada Mundial da Juventude, que estão percorrendo toda a Arquidiocese de Juiz de Fora e que � carão na Paróquia até 18 de maio. Ainda neste perío-do, também chegarão à nossa comunidade, o ícone de Nossa Se-nhora do Perpétuo Socorro e a relíquia do Beato Gaspar Stanggas-singer, símbolos redentoristas que estão peregrinando por todas as comunidades da Província do Rio de Janeiro. A programação completa destes eventos você terá, em breve, no “Celebrando”.

Avivamento Espiritual

No dia 11 de maio, véspera do Dia das Mães, a Pastoral da Comunica-ção vai promover a segunda edição do Café Colonial com as Mães.

Na programação, sorteio de brindes e homenagens, terminando com a missa das 18h30 na Igreja da Glória. Contamos com sua presença para alegrar nossa tarde. Os convites podem ser adquiridos na Secretaria Paro-quial pelo valor de R$ 10,00.

Café colonial com as mães

A Rádio Catedral de Juiz de Fora

vai promover um al-moço de confrater-nização no dia 28 de abril, domingo, a partir das 12h, no salão da Catedral Metropolitana. O convite individual pode ser adquirido na Secretaria da Igreja da Glória por R$ 10,00.

Almoço da Rádio Catedral

Jovens em caminhada RECONCILIAÇÃO: uma vida em

liberdade! Este é o tema do Avi-vamento Espíritual que acontecerá no Seminário da Floresta, nos dias 14 a 16 de junho (de sexta a domingo). Pe. Sérgio será o pregador. As inscrições estarão abertas a partir da segunda-feira, dia 22 de abril, na Secretaria Pa-roquial. Vagas limitadas.

Entre os dias 10 e 18 de maio, você é con-vidado a participar da Novena de Pente-

costes na Igreja da Glória, com atenção para os horários: dia 10, sexta, 18h; dias 11 e 18, sá-bado, 17h30; dia 12, domingo, às 17h; dias 13 a 17, segunda a sexta, às 18h. As orações para a Novena estão no livreto “No Cenáculo”, de autoria do Pe. Sérgio, que pode ser adquirido na Secretaria Paroquial por R$ 5,00. A publicação também traz um es-quema de 50 dias de re� exão sobre o Espírito Santo à luz do Catecismo da Igreja Católica.

Vigília de Pentecostes No sábado, dia 18 de maio, das 22h às 6h, acontece a Vigília de Pentecostes. Traga sua Bíblia e, quem puder, algum lanche para ser partilhado na madrugada. No domingo, dia 19, Pe. Sérgio vai presidir a Missa Solene de Pen-tecostes, às 17h, na Igreja da Glória.

Celebrando Pentecostes

8 Novo Tempo

Venha receber os símbolos da JMJ, no dia 5 de maio, domingo, na missa das 19h30, na Igreja da Glória.