informática em revista 84° edição

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Artigos, informática, atualidade

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JUlHO/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 3

EdITORIAl

JAÉCIO [email protected]@infoemrevista

Criei o nome Informática em Revista. Dois sentidos: “em revista” por estar sendo revisitada a informática, depois de 11 anos e

“revista” pelo formato da publicação.

Sete anosINFORMÁTICA EM REVISTA, PRÊMIO DESTAQUES DO MERCADO- INFORMÁTICA e INFORMÁTICA NA TVsão marcas de Jaécio de Oliveira Carlos - MECNPJ 10.693.613/0001-05 I.Municipal 171.294-2Rua das Orquídeas, 765 Conj. Mirassol - Capim Macio CEP.59078-170 – Natal/RNFones: (84) 3206.17569444.6831 (Claro) | 8863-3963 (OI) 9617.1305 (TIM - iPhone)

DIRETOR / EDITORJAéCIO DE OlIVEIRA [email protected]@[email protected]@gmail.comfacebook.com/informaticaemrevistarn

ADRIANO [email protected]ÊNIO ARAÚ[email protected]ébORAh [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]

FOTOSINFORMÁTICA EM REVISTA / ROSI NASCIMENTO

CAPAHJ dESIgN

MANUTENçãO DO SITENEw [email protected]

ASSESSORIA JURíDICAdr. Pedro Ribeiro – OAB/RN [email protected]

IMPRESSãO

PROJETO GRÁFICO E ExECUçãO(84) 3086.4815 [email protected] www.facarn.com

Lembro-me como se fosse hoje. Uma tar-de de terça-feira, antes do São João de 2006. Havia acabado de sair da revista Deguste e fui conversar amenidades com

Fernando Oliveira, da Work Informática, quando ele sugeriu que eu voltasse a escrever e editar um jornal ou revista sobre informática, como fizera em 1995 no extinto Diário de Natal, como o Poty Informática, um trabalho terceirizado veiculado todo primeiro domingo do mês. Fiquei matutan-do o que poderia ser: uma coluna semanal no jor-nal, um suplemento ou uma revista.

Sai de lá com uma ideia fixa: iria fazer uma revista. À exemplo de Benício (da Deguste) e De-metrius (Formas) iria entrar no ramo das revistas segmentadas e criei o nome Informática em Re-vista. Dois sentidos: “em revista” por estar sendo revisitada a informática, depois de 11 anos e “re-vista” pelo formato da publicação. Conversei com Marcelo da Terceirize e encomendei uma “bone-ca” para poder começar a trabalhar.

Na quinta-feira, munido de uma tabela de preços copiada da Deguste e a “boneca”, fui ven-der o primeiro anúncio a Fernando, da Work. Ele espantou-se: - Já?! - Pois é amigo, vamos trabalhar e você será o primeiro anunciante, disse entusias-mado. Ele escolheu o espaço, viu o preço e pagou antecipado, em dinheiro. A emoção tomou con-ta de mim. Besta como sou chorei de satisfação quando sai da sala e agradeci a Deus pela porta que se abria para mim.

Depois vieram os primeiros anunciantes, Afrânio Miranda (Miranda Computação), Ale-xandre Carvalho (Natalsoft, hoje Peggasus), Flá-vio da Tec-soft, Williman da WSO Multimídia, Laumir Barreto (Senac), Junior (On Line), Airton (Natal Computer), Felipe (Texas), Ronald Miran-da (Brasil Toner) entre outros. Fizemos a edição de julho de 2006 e lançamos numa noite festiva,

na Livraria Siciliano (no térreo do Midway Mall), hoje Livraria Saraiva que está no terceiro piso.

Um jornalista “amigo” comentou: - Não passa do terceiro mês. Guardei aquele comentário como um incentivo e hoje estamos aqui com o número 84, ininterruptamente chegando ao público toda primeira semana do mês. Roberto Viana sugeriu fazer um almoço-adesão para juntar o pessoal da área. Passamos pelos restaurantes Buongustaio, na Afonso Pena, Barreira Roxa no Senac, Iate Clu-be até transferir para a noite quando fomos para a Churrascaria Sal e Brasa.

Para medir o relacionamento entre empresas, profissionais e empresários junto ao público, ava-liar o “market share”, relançamos o Prêmio Des-taques do Mercado – Informática, a exemplo do que fizemos em 1995. Hoje estamos na oitava pre-miação, onde o público escolhe o destaque do ano, pela internet, em vinte categorias e homenagea-mos dez personalidades, empresas e instituições que contribuem para o crescimento da informáti-ca no estado. São, ao todo, 30 troféus.

Por fim, para coroar essa trajetória e dar prosseguimento ao projeto informata, criamos o programa Informática na TV onde são entre-vistadas personalidades representativas da nossa sociedade. Como dizia Roberto Civita, da Editora Abril, que morreu recentemente: “Quando a gente faz o que gosta e ainda ganha dinheiro com isso, é a grande vitória”.

Que Deus nos abençoe, sempre!

Até agosto.

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4 INFORMÁTICAEMREVISTA | JUlHO/2013

Tenho acessado, assistido o programa Informática na TV e recebido a edição em PdF da Informática em Revista. Aproveito para parabenizá-lo pelo ex-celente editorial da Informática em Revista de junho (Ed 83), Parcerias. A base das relações é a parceria.

Adriano [email protected]

***************

Como sempre, a capa da edição de julho (84) é uma arte bem feita. em busca das melhores informações do segmento. Parabéns amigo Jaécio, você é um vencedor! Informática em Revista é um ótimo veículo de divulgação para quem anuncia e um conteúdo importante para quem se interessa por informações.

lenio [email protected]

R-O design Heyder Macedo, que também es-creve para a revista, é o autor das capas da Informática em Revista, bem como o criador da logo do programa Informática na TV. Trabalhar com profissionais dá nisso.

***************

Quero agradecer imensamente pela oportunidade e alegria que me proporcionou ao participar da edição dessa revista interessante e inteligente como a In-formática em Revista. Muito me orgulha em saber que hoje possuímos uma ferramenta que, além de informar e orientar, mostra o que o mercado oferece de bom no que diz respeito a empresas, serviços e profissionais que fazem bonito em nosso estado e no país. Ótima leitura, diagramação, fotografia, arti-gos e reconhecimento aos profissionais que fazem acontecer. ESSA É A INFORMÁTICA EM REVISTA. Parabéns pelo belo projeto!

Patrícia AlvesConsultora de RH/gestão de [email protected]

R-Obrigado Patrícia. Um dos objetivos da Infor-mática em Revista e agora complementada pelo programa Informática na TV é esse: prestigiar profissionais e empresários.

*************** No e-commerce, as estratégias de logísticas de armazenagem, expedição e entrega dos pro-dutos não podem ser as mesmas utilizadas na cadeia de varejo convencional. Sendo assim, é necessário traçar novos modelos a fim de suprir com as necessidades específicas do comércio eletrônico, cumprir prazos, e manter o bom re-lacionamento com o cliente. No artigo, de Viní-

cius Pessin, ele fala sobre a importância de uma logística eficiente no e-commerce.

Raquel Medeiros/[email protected]

R-O artigo de Vinicius Pessin está nesta edição.

********* Excelente a matéria sobre novos produtos da wSO na edição de junho de 2013 da Informática em Revista. Sua entrevista no Informática na TV foi muito boa, também. williman é um grande vendedor e ótimo estrategista. Conheço de per-to sua briga para que o pregão eletrônico bene-ficie empresas locais. Parabéns pelos 15 anos.

Antonio Araujo [email protected]

***************

Sugiro que a votação ao Prêmio Informática 2013 seja complementada por uma comissão de empresários e profissionais de informática, para definir os vencedores, após os resultados da votação eletrônica. Ficaria mais interessante.

Sonia Silva de [email protected]

R-É inviável e foge do objetivo da premiação. Como se trata de marketing de relacionamento, é o pú-blico quem deve escolher seus candidatos, votan-do um e-mail por mês e durante quatro meses o acumulado irá decidir quem será o escolhido. Outra coisa, como seria essa escolha dos empresários e profissionais para formar uma comissão?

***************

gostei muito do artigo de Rodrigo Jorge sobre o “fim da Internet”. Fiquei com medo, mas depois entendi. A Informática em Revista nunca mais trouxe matéria sobre o professor Manoel Veras nem artigos seus.

Jonas Albuquerque [email protected]

R-O professor Manoel Veras anda muito ocupa-do, ultimamente. Nem o release sobre o lança-mento do seu último livro ele nos enviou.

***************

Por que não mais o jantar-adesão da informáti-ca que era realizado todas as primeiras terças--feiras do mês, coincidindo com o lançamento da Informática em Revista? Fui a alguns desses jantares e gostei muito do nível e da ideia de reunir o pessoal da área.

Marlene [email protected]

R-A ideia era reunir profissionais de TIC, empre-sários do setor e amigos convidados para um bate-papo agradável e descontraído, e precisá-vamos de pelo menos 20 pessoas para garantir o preço de 35 reais, por pessoa, mas, ultimamen-te, compareciam somente 7 a 9. Ai desistimos.

***************

Temos a honra de informar a V.Sa sobre a es-colha de seu nome Jaécio de Oliveira Carlos, para Patrono da formatura de uma das primei-ras turmas dos Cursos Subsequentes do IFRN – Campus Parnamirim. Os alunos da turma da Informática (4.14411X.4N) o elegeram e, por esta razão, vimos convidá-lo a participar da so-lenidade no dia 21 de junho de 2013 – 19h, no Auditório do Campus Parnamirim/RN.

Ismael Félix Coutinho Netodiretor geral Pró Temporedo Campus Parnamirim.

R-Fiquei feliz e honrado com esse convite. Nes-ta edição tem o registro do evento.

***************

depois de encerradas as inscrições ao Prêmio destaques do Mercado – Informática 2013, ainda podemos nos inscrever? É que somente agora, ao receber a versão em PdF da edição 83 (junho) é que me interessei em me inscrever.

Dulcineia [email protected]

R-Pode se inscrever sim. Acesse www.informa-ticaemrevista.com.br/premiação.php.

***************

Recebi o link do youtube do programa Infor-mática na TV e achei a ideia interessante. Vi a entrevista de Julio Moura e gostei do formato. depois fui ver os outros programas que estão no link Informática na TV do site www.informa-ticaemrevista.com.br Vi também as 12 últimas revistas no link Edição on line. Perfeito.

Salete Oliveira/[email protected];br

R-Informática na TV é a extensão da Informática em Revista, onde priorizamos pessoas e não produtos. Elas passam pra gente seus conhecimentos e as-sim, aprendemos mais. Em fevereiro a Informática em Revista foi lida por 110mil pessoas e o Informá-tica na TV teve muitos acessos.

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artigo

WAGNER [email protected] oportuno e importante utilizar este es-

paço para falar um pouco sobre a minha área de atuação e da gestão estratégica de depar-tamentos jurídicos ou até mesmo sobre ne-

gociação ou qualquer outro tema correlato. Tenho pensado um pouco sobre o papel do bom profissio-nal. Este artigo tem por objetivo instigar algumas reflexões e espero atingir esse objetivo.

Antes de pensar na carreira, na profissão ou no que temos a contribuir com o nosso famoso CHA (Competências, Habilidades e Atitudes) tão bem pontuado e trabalhado pelos gurus da administra-ção. É preciso pensar além ou até mesmo aquém. Mais adiante entenderemos o porquê do aquém. O que é mesmo ser um bom profissional?

Não há resposta exata! Há, claro, muitas res-postas! Sabemos, ao menos, que são necessárias doses de bom conhecimento daquilo que se pre-tende fazer, comprometimento em fazer bem feito, no modo e tempo apropriados, além do zelo com a entrega do produto final ou do serviço como se seu fosse. Uma dose caprichada de bom relacionamento pessoal, flexibilidade, simpatia, paciência, resiliên-cia e bom humor.

Outros inúmeros predicados são válidos e im-portantes. Porém, há uma outra dose, só que essa é obrigatória: integridade e respeito aos valores. De certa forma, vejo cada vez mais profissionais espe-cializados, capacitados e eficientes no que se pro-

põem a fazer. E fazem! Fazemos! É exatamente nesse momento que se apresenta um aparente contrassen-so, um incompreensível paradoxo. É o que chamo de “Da porta para fora”: o que estamos fazendo a partir do momento que deixamos o nosso lado profissional para assumirmos os nossos outros inúmeros papéis, familiar ou social?

Seja enquanto pai, mãe, cônjuge, irmão, filho, amigo, colega, vizinho, patrão, cliente, condômino, cidadão... Vou me prender aqui ao cerne do possí-vel paradoxo: o papel de cidadão. Tenho percebido em cada sinal de trânsito ou cruzamento, no hall de uma recepção ou no saguão de um aeroporto, no trato com o garçom ou no atendimento de balcão, na fila do mercado ou na espera de uma consulta, as pessoas negligenciando o papel básico de exercí-cio do respeito e da educação (aquele mesmo que há anos atrás era severamente exigido pelos nossos pais e ancestrais e que hoje se encontra abolido por uma notável inversão de valores).

Da porta pra fora Parte I

Uma dose caprichada de bom relacionamento pessoal,

flexibilidade, simpatia, paciência, resiliência e bom humor.

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artigo

Guerra é Guerra! Contra quem?

Nos últimos anos, o mundo tem se deparado com manchetes diárias na Internet, nos Jornais e Revistas, no Rádio e na TV, sobre o crescente nú-

mero de ataques cibernéticos às grandes organi-zações, tais quais Sony, Google, Bancos, dentre outras; e também contra órgãos do governo dos EUA, Inglaterra, etc.

O Famoso caso Wikileaks, também foi um grande abalo ao governo norte-americano, expon-do o controle massivo que o Tio San tem sobre o que ocorre no mundo inteiro.

Tais fatos, tem demonstrado que quanto mais as informações passam para o meio digital, mais elas ficam expostas ao mundo. A desmoralização sofrida pelo Governo Norte-Americano e pela Sony, duas potências em seus segmentos, demons-tra que mesmo os grandes, precisam se preparar para algo que há tempos já viemos chamando de Guerra Cibernética. Porém, somente agora o mun-do começa a despertar para esta realidade.

Uma das ações mais marcantes, é afirmação de Barack Obama que “Ataques Cibernéticos” contra o seu Governo, estão sendo tratadas como Atos de Guerra. Ele próprio já admitiu também usar dessa arma contra nações inimigas. Porém, outros Países sairam na frente dos EUA, como é o caso da Córeia do Sul, que foi a primeira a ter um Exército Ciber-nético por considerar tais ataques, crimes contra a nação. A Sony, no fatídico caso PSN, vem ainda so-frendo muito com a Segurança da sua rede de Jogos On-Line para Playstation. Milhões de usuários fo-ram vítimas de ataques que além de deixar o serviço

indisponível, expôs a dados de praticamente todos de usuários do sistema.

Tudo isso só traz a tona, a verdade que não há sistemas seguros. Governos e Empresas estão definitivamente expostos. Se há sistemas e dados armazenamenados em computadores conectados à Internet, há riscos.

Porém quais os riscos? Contra quem se defen-der? Como se proteger? Essas são perguntas que não saem da cabeças daqueles que já conxeguem enxer-gar a amplitude do momento em que vivemos.

Todos estão diante de um momento jamais visto na história. É uma guerra, porém que não se conhecem os inimigos. Daí a dúvida: Contra quem se proteger? Contra quais ameaças? Nas guerras convencionais, o poderio bélico dos inimigos, bem como os espaços terrestres, aéreos e marítimos po-dem ser monitorados. Porém e no espaço virtual? Por ser livre, a Internet serve de via para o tráfego das mais inusitadas informações. Imaginem que um ataque como o da Sony, pode compartilhar o mes-mo caminho que seu acesso ao Home Bankink, ou com os dados do sistema corporativo utilizado pela sua empresa. E isto, porque a era da Computação em Nuvem está só começando.

Portanto, é muito difícil se proteger quando não se sabe do que. Isso deverá ser o desafio dos profissionais de TI para os próximos anos. Dis-cussões sobre partir ou não para a nuvem devem dominar os ambientes. Desconectar da Internet já está sendo considerado por outras. A Copa cor-re riscos de ataques cibernéticos no Brasil? O fim disso tudo, só quem viver, verá!

RODRIGO JORGEEspecialista em Segurança na [email protected]

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ARTIgO

Em oportunidade anterior abordamos a consumerização de TI com foco no fato das organizações não estarem preparadas. Diante da constatação de que a consume-

rização deve ser tratada, mas não pode ser inter-rompida, vamos abordar, neste momento e outra oportunidade, os fundamentos essenciais de uma política de consumerização de TI.

A consumerização de TI é um termo empregado para descrever o ato das pessoas levarem para o local de trabalho dispositivos móveis que utilizam em casa, na rua ou em seu lazer, bem como o acesso a aplicativos, às redes sociais e até mesmo o uso de e-mail pessoal.

Na consumerização de TI, Bring Your Own De-vice (BYOD) ou “traga seu próprio dispositivo” é uma frase que se tornou amplamente adotada para se refe-rir aos funcionários que levam seus próprios disposi-tivos de computação – como notebooks, smartphones e tablets – ao local de trabalho para uso e conectivida-de na rede corporativa da organização.

Os números de um estudo recente apontam para a tendência da consumerização. De acordo com o es-tudo o número de smartphones e tablets de proprie-dade dos funcionários em uso nos locais de trabalho irá mais que dobrar até 2014. Por outro lado, as or-ganizações não instituíram uma política de proteção contra os risco de BYOD, como constata um outro es-tudo onde mostra que 71% das empresas que permi-tem BYOD não possuem políticas ou procedimentos que garantam a segurança da organização.

Uma política para BYOD não se diferencia de outras políticas de segurança que devem ser ado-tadas pelas organizações, onde devem constar as regras, os direitos e as responsabilidades dos fun-

cionários para usufruir de benefícios, bem como proteger as organizações em caso de roubo, perda ou uso indevido de dispositivos móveis. Em resumo, é preciso que haja um acordo documentado e com regras claras entre funcionários e as organizações.

O primeiro passo é estabelecer uma política para consumerização de TI e buscar ferramentas de gerenciamento de dispositivos móveis . É fundamen-tal definir se poderá ocorrer e como será a conexão e o acesso a aplicativos corporativos, inclusive com a possibilidade de armazenar informações, a partir dos dispositivos de propriedade dos funcionários. Tratar uma possível exposição de dados sensíveis da organização em caso de perda ou roubo de um dispositivo móvel, instituindo o controle de senhas, o bloqueio dos dispositivos móveis e a criptografia, com a possibilidade de apagar remotamente os da-dos do dispositivo é premissa básica.

Um processo de conscientização dos funcioná-rios sobre suas responsabilidades é essencial. Atenção especial merece o capítulo onde são tratadas as ativi-dades permitidas e as restrições estabelecidas. Regras para download, limitação à rede e de acesso, utiliza-ção de recursos como câmeras e USB, listas brancas e listas negras de aplicativos e sites e até a possibilidade de banimento de redes sociais não podem deixar de ser claramente estabelecidas, contratadas e comuni-cadas junto aos funcionários. Neste caso, é importan-te adotar ferramentas que possam alertar os funcio-nários que não estão seguindo as restrições, inclusive bloqueando seus dispositivos móveis.

Outras medidas essenciais de como tratar a consumerização nas organizações serão apresenta-das em outra oportunidade.

Consumerização de TI: fundamentos essenciais para tratar BYOD

ADRIANO MOTTACONSUlTOR dE [email protected]

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Arquétipos e Semiologia

ARTIgO

RObERTO CARDOSOJORNAlISTA CIENTí[email protected] conceito de arquétipo vem desde a épo-

ca de Platão que formulou o eidos como uma ideia das coisas equivalente ao ar-quétipo de símbolos que Karl Jung

estudou em diversas culturas, concluindo que não seria possível haver somente um aprendizado a par-tir desses símbolos (Moitara I, 2008). Os arquétipos também podem ser adquiridos obtidos por laços san-guíneos e relações sociais e políticas (Bourdieu).

A semiologia nos proporciona uma aventura se-miológica (Barthes, 1985), trazendo e pesquisando co-nhecimentos adquiridos no passado. É o estudo dos sím-bolos e dos signos, que acompanham o homem desde os tempos das cavernas, das antigas inscrições e escritas aos dias de hoje. Como a cruz, um dos símbolos mais antigos, e que vem impulsionando a ciência e conduzindo a histó-ria e a religião, a partir do marco zero da Era Cristã.

As inscrições que eram impressas nas paredes das cavernas de morros e montanhas, evoluíram para as pla-cas de argila e o papiro. Com a invenção do papel e da im-prensa foi popularizada a informação, que passou a chegar às mãos dos interessados, uma Inversão do processo, se Maomé não ia a montanha a montanha chegou a Maomé. Até hoje os professores ainda colocam as informações nas paredes das salas de aula tal como o homem das cavernas, ao mesmo tempo, que as tecnologias da informação estão

ao alcance das mãos dos alunos, Maomé está entre eles.Julho é o mês do imperador romano Julio César,

aniversário de Jaécio e de Informática em Revista (IR), que mensalmente trazem nossos arquétipos mais re-centes à tona, quebrando a hegemonia tecnológica atual do uso do computador e da internet. O arquétipo do ha-bitus de ler e obter o conhecimento e a informação em uma mídia impressa em papel, ao alcance das mãos, um arquétipo que evidencia e ressalta os nossos sentidos. A visão de ver as cores e o formato de uma revista.

O olfato de sentir o cheiro do papel e as tintas ali impressas trazendo um cheiro de coisa nova a cada mês. A audição de ouvir o passar das folhas. O tato de poder pegar a revista e sentir o papel, lembrando o papiro, em nossas mãos, de folhear e passar pagina por pagina da re-vista. É o paladar de saborear o saber da informação e do conhecimento, porque saber tem sabor e sabor tem saber.

IR, uma revista cheia de símbolos semióticos que nos colocam em contato com signos e pictogramas que simbolizam e determinam o próximo passo da humani-dade depois da escrita. Reconhecer empresas, serviços e produtos oferecidos por simples pictogramas.

Parabéns Jaécio de Oliveira, a planta cultivada desde a antiguidade símbolo da força espiritual e do conheci-mento. Parabéns Informática em Revista que leva no tí-tulo um ‘tic’ de tecnologia, informação e conhecimento.

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12 INFORMÁTICAEMREVISTA | JUlHO/2013

New System lança software na nuvem integrado com dispositivos Android

Atualmente, o crescimento da concorrência no comércio em diversos segmentos, exige das empresas uma constante

busca da melhoria dos seus serviços e otimização dos seus processos, procu-rando entregar maior qualidade a seus clientes a custos menores. Para apoiar estas necessidades, um bom software de vendas se faz necessário. Pensando nis-so, a New System desenvolveu um sis-tema de vendas que encurta a distância entre os vendedores e a empresa em que trabalham. Através de uma solução inte-grada, composta de uma aplicação web e uma aplicação para dispositivos móveis com sistema Android, a empresa pode ter um melhor gerenciamento de suas equipes de vendas com diversas infor-mações em tempo real.

A nova solução da New System dá mais recursos ao vendedor, fazendo com que, utilizando um tablet, ele não só rea-lize vendas, mas trabalhe como um con-sultor para o cliente, dando-lhe informa-ções relevantes sobre o seu negócio com base nos dados do sistema. Uma dessas informações é a sugestão de um pedido ideal para o cliente, considerando suas últimas compras e a frequência com que elas foram realizadas. Ainda através do dispositivo móvel, o vendedor pode con-sultar sua agenda de visitas, visualizar a rota de atendimentos, coletar os preços de seus concorrentes, registrar com fo-tos a disposição do ponto de vendas dos clientes e trocar mensagens com os seus supervisores ou com outros vendedores.

Do ponto de vista gerencial, o siste-ma integrado oferece, a partir da aplica-ção web, um monitoramento em tempo real do posicionamento da sua equipe de vendas, bem como um acompanha-mento rápido da situação de cada aten-dimento agendado.

O sistema propicia a empresa e seus gestores fazer o controle de todas as suas etapas de venda, ajudando aos seus ven-dedores no decorrer de cada uma destas

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New System lança software na nuvem integrado com dispositivos Android

etapas. Por intermédio de relatórios os gestores poderão também medir o de-sempenho de suas equipes comerciais, com o objetivo de melhorar continua-mente o atendimento. Fortalecendo des-sa maneira o relacionamento da empresa com os seus clientes contribuindo para a melhoria de sua rentabilidade.

MóDUlOS DISPONíVEIS:• Rota de atendimento;• Acompanhamento da rota de atendimento;• Últimas vendas no cliente e seus respectivos itens vendidos;• Estoque de produtos (quando da última atualização);• Limite de crédito;• Possibilidade de pesquisa de produtos similares ou complementares;• Possibilidade de realizar o Mark-up dos produtos durante o processo de venda, auxiliando dessa forma o cliente e prestando uma consultoria ao mesmo;• Geração de Orçamento (quando o cliente for cadastrado na Rota, Pedido maior que limite);• Levantamento de informações sobre produtos concorrentes;• Registro de informações relevantes ao cliente inclusive com a inserção de fotos;• Informações técnicas do produto;• Justificativa de não fechamento, inclusive lançando observações e arquivando fotos pertinentes;• Resumo de vendas (Realizadas, Pendentes);• Situação financeira do cliente (títulos em aberto, vencidos e a vencer);• Metas do vendedor (Previsto x Realizado);• Cadastramento de novos clientes;• Mensagens entre gestores e equipes;• Market Share;• Relatórios gerenciais.

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Pioneiro no ensino a distância, o Senac, instituição referência em educação profissional no país, lança o portal Senac EAD, que

concentra o portfólio da modalidade. São diversos títulos disponíveis, distribuídos entre cursos livres, técnicos e de ensino superior (graduação, pós-graduação e ex-tensão universitária), nas áreas de artes, comunicação, beleza, comércio, conser-vação e zeladoria, design, educação, ges-tão, idiomas, informática, meio ambien-te, moda, produção de alimentos, saúde, segurança, telecomunicações, lazer, hos-pitalidade e turismo.

Com a iniciativa, o Senac reúne seu portfólio em um único portal e expande a oferta de conteúdo a distância para inte-ressados em qualquer parte do país. Isso possibilita fazer um curso com flexibili-dade do horário de estudo e com a mesma qualidade dos títulos presenciais. Alunos que optarem pela modalidade têm a garan-

tia do ensino Senac, que há mais de 60 anos oferece educação profissional de qualidade, reconhecida pelo mercado de trabalho.

O material didático será on-line e estará acessível de acordo com a especifi-cidade de cada programação. Nos cursos livres, destinados a pessoas com diferen-tes níveis de escolaridade em busca de desenvolvimento contínuo ou reinserção no mercado, as programações - formação inicial, aperfeiçoamento ou atualização - são oferecidas em um ambiente virtual de aprendizagem, no qual o aluno estuda de acordo com seu tempo disponível, seguin-do a agenda estabelecida.

Já nos cursos técnicos, estruturados em módulos, as aulas são ministradas em um ambiente virtual de aprendizagem de fácil navegação. O conteúdo fica disponí-vel on-ine e para download, em pdf. Em média, os cursos exigem um encontro presencial por semana, que ocorre no polo escolhido pelo aluno, e há trabalhos indi-

viduais e em grupo, realizados a distância.Em ambiente virtual de aprendiza-

gem, também são realizadas as programa-ções de pós-graduação com as exigências específicas e necessárias para um curso de especialização. O material didático, também de alta qualidade, é elaborado de acordo com normas de acessibilidade para atender a pessoas com deficiências visual e/ou auditiva. O aluno deve comparecer ao polo escolhido duas vezes por semestre para realizar as provas presenciais.Pioneirismo – A ligação do Senac com o ensino a distância começou bem antes do advento da internet. A instituição é pio-neira nessa modalidade, desde 1947, com a Universidade do Ar (Unar), quando as au-las aconteciam por meio de programas de rádio levando conhecimento profissional a locais distantes. A Unar funcionou por 15 anos oferecendo oportunidades de desen-volvimento educacional e social a um gran-de número de pessoas em todo o país.

Senac lança portal nacional de educação a distância

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Site www.ead.senac.br reúne os cursos a distância da instituiçãooferecidos nas modalidades livre, técnico e ensino superior

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JUlHO/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 15

A Lei 12.737/2012, também conhe-cida como “Lei Carolina Dieck-mann”, entrou vigor no meês de abril, passado. Feita para pro-

teger os usuários de crimes cometidos no ambiente virtual, ela só vale para casos de violação de eletrônicos com algum tipo de sistema de segurança. Logo, um computador que não tenha senha, por exemplo, pode ter dados violados e o autor da ação pode não ser considerado culpado.

O artigo 154-A da lei, considerado polê-mico por alguns especialistas consultados pelo UOL Tecnologia, condiciona o crime à “vio-lação indevida de mecanismo de segurança”. Em sua redação, a infração é definida como “a invasão de dispositivo informático alheio, conectado ou não à rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações [...]”

A necessidade de haver a violação de um “mecanismo de segurança” pode tirar a responsabilidade de quem cometeu o cri-me por falta de atenção da vítima. “Pode não ser considerado crime se um colega de trabalho acessar o material privado que está no computador”, exemplifica a advo-

gada Gisele Arantes, advogada de direito digital da PPP Advogados.

CrítiCas à lei – Vainzoff pontua que a necessidade de haver a expressão “violação de mecanismo de segurança” pode “estar so-brando” na legislação. “Talvez a questão da violação indevida de segurança não precisasse existir, pois já está previsto que precisa ser sem a autorização expressa do titular”, afirmou.

Apesar da crítica, Vainzoff entende a posição do legislador em querer colocar a expressão na lei. Segundo ele, protocolos de internet acessam informações sem au-torização expressa do titular em diversas ocasiões. O uso do termo “mecanismo de segurança” é uma forma de caracterizar o tipo de ilícito do acesso.

BreChas de segurança – Há pelo menos mais um fator que pode atrapalhar a interpretação da lei. O primeiro pará-grafo do artigo 154-A pode criminalizar profissionais da área de TI (Tecnologia da Informação) que trabalham na busca de brechas de segurança em sistemas.

O artigo, basicamente, estabelece pu-nição para quem produz dispositivo ou

sistemas eletrônicos que permitem invadir dispositivos. Com o objetivo de punir ciber-criminosos, acredita-se que a redação da lei pode levar a uma interpretação dúbia.

“Bancos utilizam desenvolvedores para testarem as vulnerabilidades de seus siste-mas. Se levar ao pé da letra, vamos ver que há um problema sério para esses profissionais de segurança”, informou Gisele, advogada.

Apesar das críticas, o consenso entre os especialistas é que a lei é benéfica, pois mos-tra que os políticos têm se preocupado com o ambiente virtual e na importância da defini-ção de regras que amparem os internautas.

(Do UOL, em São Paulo 24/04/2013)

Lei Carolina Dieckmann em vigor

Divulgação

Page 16: Informática em Revista 84° Edição

artigo

Simplorim estava apresentando mais um diagnóstico empresarial. O trabalho havia demandado três meses de análises minucio-sas e produzido um checklist com 344 reco-

mendações a serem implementadas nos próximos 12 meses. 10 recomendações eram estratégicas e exi-giam ações imediatas.

A principal “doença” da organização fora herda-da do fundador que falecera há dois anos. Um gênio nos negócios, acostumara-se a orientar-se pela sua fantástica intuição e não gostava de computadores, ou qualquer tipo de bugiganga eletrônica. Resolvia tudo de cabeça recorrendo no máximo a um peque-no bloco de anotações que carregava no bolso. Este costume era comungado pelos herdeiros que tinham a missão de “tocar” a empresa. Tudo certo não fosse o atual quadro recessivo em que esta se encontrava.

Em reunião com 10 membros da diretoria, Simplorim estava finalizando sua apresentação, que já durava 20 minutos, quando ressaltara 30 reco-mendações que julgava serem as mais importantes. Pelo tempo, não alongou-se nas 344, deixando-as para momento posterior.— Todas as recomendações são importantes e merecem atenção, disse Simplorim. Precisaremos inovar os produtos, modernizar a produção, iniciar nova campanha de marketing, etc., etc., etc. — Entretanto, há um ponto que julgo importan-tíssimo e que tem influencia sobre os demais. Nossa empresa não mede quase nada.— Como assim? Interrompeu um dos membros da di-retoria. Nós temos uma quantidade de relatórios enorme.— Então me responda quanto vai ser o lucro liqui-do projetado para este mês? E para o ano?

O silêncio instalou-se na sala e ninguém atre-veu-se a responder.— Estamos no dia 10 de abril. Quanto vamos ter de refugo até o final do mês? Continuou Simplorim. Vou fazer uma pergunta mais simples, que requer uma resposta de sim ou não: Mantidos os atuais ín-dices de produtividade, teremos aumento ou redu-ção de faturamento até o final do ano?

A audiência continuou em silêncio.— É disso que estou falando – disse Simplorim – nós até temos relatórios, aos montes, mas não moni-toramos efetivamente nada. Os relatórios são como atestados de óbito. Aparecem depois que o paciente já está morto e de nada adiantam.— Precisamos implantar a cultura do monitoramen-to contínuo dos sinais vitais para agirmos com bastante antecipação e mantermos o paciente vivo e saudável.— Quando falo dos sinais vitais estou querendo dizer que ao invés de tentar medir tudo, deveremos nos concentrar em poucos, mas importantes, indi-cadores da empresa (como caixa, estoques, fatura-mento, margem e qualidade), mas faze-lo de forma ostensiva. Isto nos permitirá termos as informações na ponta da língua, para poder agir preventivamen-te e obter melhores resultados no longo prazo.— Precisamos ser mais matemáticos e menos intuiti-vos. O tempo em que se resolvia tudo com base na intui-ção já passou. O mundo atual é complexo e muita coisa que parece boa, acaba se tornando um péssimo negócio quando submetida a análises financeiras básicas.

A apresentação terminou neste ponto. Simplo-rim deixou a sala certo de que tinha mexido em um vespeiro e torcendo para ser contratado para dar continuidade ao projeto.

16 INFORMÁTICAEMREVISTA | JUlHO/2013

ARTIgO

ASTÊNIO ARAÚJOPRES. dA INOVAI

[email protected]

O tempo em que se resolvia tudo com base na intuição...

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JUlHO/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 17

artigo

ARCGIS FOR DESKTOP

Tudo na paz, geoamigos? E ainda neste cli-ma de festas juninas, daremos continui-dade a apresentação de softwares geotec-nológicos do suíte de aplicativos ArcGIS,

onde neste mês irei abordar o primeiro da família que é o ArcGIS for Desktop e suas devidas usabili-dade no dia a dia.

A base desta aplicação pode contribuir para que a equipe operacional da sua empresa entenda a relação existente entre os negócios corporativos e dados espaciais, além de realização previsões e solu-cionar problemáticas cotidianas, e ainda mais, pois o sistema dispõe de ferramentas prontas para uso e habilidade na construção de modelos de processos, scripts e fluxos de trabalho completos.

A manipulação de dados com um número mínimo de cliques e automatização do f luxo de trabalho com as ferramentas de edição são um dos diferenciais do ArcGIS for Desktop. O suporte a edição Multiusuário possibilita a edição de vá-rios usuários a mesma base de dados simultanea-mente, facilitando o compartilhamento de dados entre departamentos e equipes de campo.

Veja algumas das questões que podem ser re-solvidas com o aplicativo:

Onde estão meus clientes?

Qual é o melhor local para começar meu empre endimento?

Quem é impactado em uma situação de emergência?

Como agir em uma queda de energia?

Quais são as maiores áreas de tráfego em uma cidade?

Quais áreas possuem débitos de impostos?

Qual o impacto ambiental de um novo desenvol vimento?

No processo de produção cartográfica com o seu Sistema de Informações Geográficas (SIG) é possível elaborar mapas com qualidade profissio-nal a partir de assistentes simples contidos no sis-tema, usando: modelos pré-definidos de mapas, elementos de mapas e ferramentas avançadas de edição e simbolização. O conjunto de ferramen-

tas cartográficas do aplicativo automatiza várias normas estabelecidas pela cartografia, fazendo a produção cartográfica e de mapas temáticos mais eficientes. Seus mapas completos podem ser sal-vos, impressos, exportados e embutidos em outros documentos e aplicações.

A interoperabilidade do sistema com outras plataformas e formatos de dados espaciais, como o KML (usando pelo Google Earth) e DWG (for-mato de dados utilizado pelo AutoCad) tornam o gerenciamento dos dados bastante facilitados além da centralização dos metadados e pacotes de mapas de projetos.

Atualmente a versão do sistema ArcGIS for Desktop é a 10.1, com o lançamento da nova versão 10.2 para os próximos meses e o requisito mínimo para uso do aplicativo é o Windows XP Professio-nal com SP2, 2GB de memória RAM, 2,4 GB de es-paço em disco e processador mínimo de 2.2 GHz. Saiba mais em: http://www.esri.com/software/arc-gis/arcgis-for-desktop.

ThIAGO lIMACEO - THIwS [email protected]

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18 INFORMÁTICAEMREVISTA | JUlHO/2013

Informática va TV

Depois de 18 programas, co-meçamos em fevereiro, che-gamos a conclusão de que as-sociar revista com TV dá um

complemento a informação muito grande e ainda por cima um casamento perfeito. Agrega valor. Quem está na Informática em Revista tem lugar garantido no pro-grama Informática na TV e vice-versa.

Veja alguns registros do programa na segunda fase, com a TV União. A pri-meira foi na TV Mix. Todos os programas podem ser vistos na íntegra, no link In-formática na TV, no site www.informa-ticaemrevista.com.br , assim como, as 12 últimas revistas no link Edição on line. Tudo de graça.

O programa Informática na TV é apresentado todos os sábados, 9h da ma-nhã, na TV União, canais 26 (analógico), 126 (digital), 800 (HDTV) da Cabotele-com, no Youtube e no site www.tvunia-odenatal.tv.br além de 45 municípios do estado com retransmissão para a Europa e Estados Unidos, somando mais de 1 mi-lhão de espectadores.

FlÁVIO dANTAS (TEC SOFT) 22/6

lígIA SIlVA (SENAC) 15/6

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JUlHO/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 19

wIllIMAN SOUzA OlIVEIRA (wSO) 8/6

EdIlSON MElO (CEI) 1/6

CARlOS VON SOHSTEN 25/05

TAíS ATAdAMO 25/05

JUlIO JORgE MOURA 18/4

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20 INFORMÁTICAEMREVISTA | JUlHO/2013

ARTIgO

Paraná apresenta potencial para crescer em Cloud ComputingM

ANd

IC

Com investimentos na região Sul, a Mandic, uma das principais empresas de cloud computing do Brasil com foco em médias e

grandes empresas, leva seus serviços de nu-vem para a cidade de Cascavel, no Paraná.

Cascavel, é conhecida como metró-pole da costa oeste do Estado do Paraná, e é destaque também pelo setor agrícola, infraestrutura industrial e comercial e cenário propício para as soluções de SaaS (software como serviço) e IaaS (infraestru-tura como serviço) da Mandic. Analisando a região, a companhia passa a concentrar seus esforços também na cidade, como parte de sua expansão nacional.

Com operações comerciais em Curitiba desde 2006, a estratégia da em-presa para ampliar seus negócios é mos-trar a desenvoltura dos serviços oferta-dos por meio de revendedores atuantes, que estabelecerão contato direto com as empresas da região.

Segundo Lucio Boracchini, dire-tor comercial da MANDIC, a cidade de Cascavel está buscando constantemente tecnologia mais completa, de alta dispo-

nibilidade e confiabilidade. “Esta região está em amadurecimento e é bastante exigente. Por isso, nosso objetivo é levar para Cascavel soluções de cloud compu-ting que ultrapassem as expectativas des-te mercado”, afirma Boracchini.

Sobre a MandicEm seus mais de vinte anos de histó-

ria, foi pioneira no serviço de acesso e co-municação via Internet no Brasil. No ano

de 2012, recebeu um aporte de investimen-to de R$ 100 milhões da Riverwood Capi-tal, grupo de investimento global voltado às empresas de tecnologia e serviços. E, com a compra da Tecla Internet, ampliou seu portfólio de ofertas e posiciona-se como uma das maiores empresas brasilei-ras especializadas em Cloud Solutions com foco em inovação, qualidade e soluções de fácil contratação e utilização. Para mais informações, acesse: www.mandic.com.br

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JUlHO/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 21

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22 INFORMÁTICAEMREVISTA | JUlHO/2013

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JUlHO/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 23

artigo

SIlVIO NASCIMENTOPROFESSOR dE PORTUgUÊ[email protected]

Uma língua para todos

Desde quando li do grande Guimarães Rosa que “a linguagem e a vida são uma coisa só. Quem não fizer do idioma o es-pelho de sua personalidade, não vive”,

passei a admitir a necessidade de associar minha rotina de tantas atividades ao prazer de comunicar, preferencialmente, buscando o caminho da compre-ensão plena das palavras e seus contextos.

Nesse mesmo diapasão, entendo que essa pai-xão está norteada pela agradável e dedicada tarefa de ensinar, compartilhando a Língua Portuguesa há anos, o que torna justificável considerá-la como ra-zão da minha vida. Mas, é impreterível dizer, nem todos costumam debruçar seu olhar ao encanto das palavras ou ao fascínio de uma boa leitura; isso re-quer reflexão, e – como tão bem disse Guizot: “em algumas coisas, pode ocorrer que não se conceda ao homem alcançar o fim pretendido; sua glória, então, haverá de consistir em haver caminhado”.

Nesse mister, trataremos a Língua como uma ponte, cuja travessia permite a conexão entre as pes-soas, tornando-as lúcidas diante da primordial cer-teza de que somos seres sociais, reféns da comuni-cação. Quando Jean Paul Sartre nos premiou com a frase “cada artista é uma testemunha de seu tempo”, também deixou conosco a noção de responsabilida-de que precisamos ter com a arte da linguagem.

Somos espectadores de muitos dizeres e constru-ções nem sempre felizes; com algumas chegamos a ser coniventes; com outras, esboçamos repúdio, mas – eis que elas continuam a rondar a atmosfera de todos nós. O nosso tempo é de muita liberdade, concessões por quais-

quer motivos e, talvez com essa flexibilidade corrente, testemunharemos ainda tantas “obras de arte” produ-zidas à mercê dos quereres e ausência de tantos saberes.

Nesse prisma de abordagem, o purismo a que nos submetemos pode deixar-nos isolados do mundo, ere-mitas da linguagem, distantes das influências várias que circundam todo compêndio linguístico; e – diante dis-so, é preciso retomar o conceito de comunicação para não nos perdemos no compasso das tantas situações comunicativas. Cada contexto deverá marcar o estilo, o padrão, a referência de como conduzir as palavras; mo-mentos em que até os gestos poderão contribuir para a força da expressão, ao que chamamos expressividade.

Há poucos dias, destacou-se uma preciosa gema do discurso do Senador Cristovam Buarque, quando citava o conceito de riqueza na Grécia An-tiga, apontando para o sábio como o rico daquela época, tempo em que o saber, o conhecimento, con-sistia na grande e legítima riqueza; diferenciando tal concepção com o que ocorreu na Roma Antiga e, posteriormente, nos tempos modernos, nos quais o mundo passou a aceitar o poder e o acúmulo de bens como sinônimos de riqueza. Mas, quem são os ricos, autênticos ricos, dos tempos hodiernos?

Durante séculos, a etimologia da palavra Gra-mática [do inglês, Grammar] dialoga com o termo glamour, hoje com nova assimilação semântica, associado à riqueza; mas – a despeito desse percur-so temporal, saber os segredos da Língua, buscar o domínio desse conhecimento tem-se tornado pri-vilégio de poucos, constituindo-se em diferencial de luxo, e – por que não dizer, um glamour. Então,

nada mais coerente que acatar o fato de que a intimidade com os meandros gramaticais imprime consideração e respeito ao que faz uso equilibrado da lingua-gem culta, sem o preciosismo exacerbado dos fundamentalis-tas de nosso idioma.

Resta-nos – diante disso – permitir e admitir uma Língua democrática, passível de ocupar os nossos sentidos, e promover seu maior objetivo: comunicar.

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24 INFORMÁTICAEMREVISTA | JUlHO/2013

PUBl

ICId

AdE

Cada vez mais escutamos falar em qualidade total no aten-dimento, excelência no atendimento, foco no cliente, o cliente em primeiro lugar, etc. O fato é que são poucas as empresas que realmente se preocupam com estas questões, ou poucas são as que efetivamente conseguem implantar processos internos e fer-ramentas capazes de criar canais de comunicação que realmente possam fazer a diferença no atendimento a clientes.

Algumas empresas até conseguem prestar um bom primeiro atendimento, mas eventualmente pecam na hora de solucionar as pendências do cliente, onde o mesmo precisa contatar a empresa por inúmeras vezes para ter as suas solicitações resolvidas. Com a popularização da internet, as empresas estão mergulhando nes-te novo mundo e abrindo novos canais de comunicação com os clientes, como as redes sociais, blogs, entre outros.

0 problema é que, se a empresa não está preparada para solu-cionar as ocorrências cotidianas, estes canais acabam se tornan-do salas de desabafos, onde os clientes passam a divulgar todos os problemas que estão enfrentando com a empresa, e a equipe só consegue focar em soluções emergenciais, apagando os incên-dios, ao invés de atuar na prevenção e nas soluções a longo prazo. A boa notícia é que muitas empresas têm descoberto ferramentas capazes de criar canais específicos de comunicação, que organi-zam as informações trocadas entre a empresa e o cliente, permi-tindo assim, acompanhar todo o fluxo de processos internos, até que a solução final seja dada ao cliente.

Uma dessas ferramentas é o Brazip mySuite, uma poderosa suíte de comunicação que contém um conjunto de recursos capaz de revolucionar a comunicação entre a empresa e o cliente, de uma forma simples e incrivelmente eficiente. Criada há cerca de cinco anos pela Brazip Tecnologia, a ferramenta já é utilizada por mais de mil empresas brasileiras, estando presente em diversos segmentos do mercado e auxiliando na busca pela excelência no atendimento.

A própria Brazip Tecnologia utiliza o mySuite no atendimento aos seus clientes,.e vem conseguindo manter um total de 96% de excelência em seus atendimentos, conforme os indicadores fornecidos pelo próprio produto. A empresa afirma que tais índi-

ces não cliente seriam possíveis sem os recursos disponibilizados pelo software. À primeira vista, o mySuite impressiona pela sua interface bonita e inteligente.

Apesar de ser uma aplicação 100% wEB, o produto foi desen-volvido com modernas tecnologias de programação, permitindo a criação de um visual extremamente agradável e que pode ser personalizado pelos usuários. A facilidade de aprendizado no uso dos recursos aumenta significativamente a aceitação do produto durante a fase inicial de implantação. É perceptível o cuidado que a equipe de desenvolvimento teve ao manter a simplicidade do produto frente aos desafios que precisam ser enfrentados com a utilização de uma ferramenta wEB nos processos de SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente).

INFINITY TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

E-mail:[email protected] www.jcinfinity.com.br

Com BraZip mySuite é possível obter 96% de excelência no atendimento

Uma poderosa suíte de comunicação, contendo um conjunto de recursos capazes de revolucionar a comunicação com seu cliente

n Software em nuvem;n Sem tempo mínimo de contrato;n Sem taxa de aquisição;n Valor por atendente;n Ótima relação Custo X Benefício;n Aderente ao seu negócio.Vantagens para a empresa:n Aumento da produtividade e rapidez na comunicação;n Redução de custos através da organização e controle;n Compartilhamento de informações entre colaboradores;n Melhor gerenciamento das tarefas;n Organização e disseminação do

conhecimento;n Eliminação do retrabalho;Vantagens para seus Clientes:n Histórico permanente do relacionamento com seus clientes;n Atendimento ao cliente em tempo real;n Sistema de atendimento via Help desk;n Acompanhamento das demandas;n liberação de documentos através de uma Central de Arquivos única;n Acesso via internet de qualquer localidade.Entre em contato e solicite uma apresentação do produto: www.jcinfinity.com.br

PRINCIPAIS VANTAGENS:

Page 25: Informática em Revista 84° Edição

JUlHO/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 25

DébORAh MASSUDASSESSORA dE COMUNICAçã[email protected]

lIVROS

GOOGLE ANDROID - APRENDA A CRIAR APLICAÇÕES PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS COM O ANDROID SDK - 3ª ED 2013

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O Android é a plataforma open-source criada pelo Google para o desenvolvimen-to de aplicações para dispositivos móveis. É a nova sensação do momento e está revolu-cionando o desenvolvimento de aplicações. Inclui um sistema operacional baseado no Linux e diversas aplicações, com uma rica interface gráfica, um browser para navegar na internet, integração com o Google Maps, suporte a multimídia, GPS, banco de dados integrado, jogos em 3D e muito mais.

A moderna plataforma de desenvolvi-mento do Android permite desenvolver e in-tegrar aplicações de forma simplificada utili-

zando a linguagem de programação Java e um ambiente de desenvolvimento de alto nível e produtividade como o Eclipse. Este livro con-vida o leitor a mergulhar no incrível mundo do Android, onde a imaginação é o limite.

A obra traz todos os passos necessários para desenvolver aplicações, desde o básico sobre a instalação do emulador e configu-ração do ambiente de desenvolvimento até aplicações que utilizem recursos avançados como localização por GPS, reprodução de áudio e vídeo, comunicação com a internet, execução de serviços em segundo plano e banco de dados

O CONSTRUINDO WEBSITES QUE TODOS ENCONTRAM! Em Construindo websites que

todos encontram! o leitor terá acesso a Padrões Web, SEO, e muito mais. Este não é outro livro de SEO escri-to para profissionais de marketing. Entre essas páginas você encontrará dicas e exemplos práticos para pes-soas que criam sites objetivando al-cançar seu público-alvo.

Cada capítulo apresentará boas práticas e novas perspectivas sobre como atingir estes simples, e mes-mo assim, indispensáveis objetivos: ajudar mais pessoas a encontrar seu site; ajudar os usuários a encontrar

conteúdo dentro do seu site; en-corajar o retorno ao seu site. O ca-minho que este livro trilha, passa pelas Normas Web, acessibilidade e tecnologias contemporâneas como Ajax, APIs, Flash e microformatos.

Você encontrará grandes ideias e exemplos do mundo real, ilustrando que você não precisa comprometer a experiência do usuário para criar mecanismos de busca amigáveis e sites encontráveis. Embora este livro explique uma grande parte das estra-tégias de encontrabilidade, um tema comum permeia todo o processo.

Page 26: Informática em Revista 84° Edição

As votações vão de julho até outubro, encerrando-se a cada dia 25. Acesse: www.in-formaticaemrevista.com.br/premiacao.php e escolha os candidatos nas 20 categorias, usan-do um e-mail por mês. Após a votação espere

o retorno do e-mail para validação do voto. Só após a validação é que o voto é computado.

Todos os meses, nas edições de agos-to, setembro outubro serão informados os dois primeiros lugares em cada categoria e

na edição de novembro os dois finalistas, pára, somente no dia 20 de novembro, no auditório Albano Franco da FIERN/Natal, durante a solenidade de entrega da pre-miação, ser anunciado o vencedor.

PRÊMIO DESTAQUES DO MERCADO

Candidatos

PREM

IAç

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APOIOS

www.informaticaemrevista.com.br/premiacao.php Vote aqui!

26 INFORMÁTICAEMREVISTA | JUlHO/2013

1 - ASSISTÊNCIA TéCNICAn AR CONSUlTORIA EM INFORMÁTICAn FlASH INFORMÁTICAn IT SERVICES n IgM INFORMÁTICA n PlUgTECH n TECTRON INFORMÁTICAn TEXAS 2 - AUTOMAçãO n A-R CONSUlTORIA n MUNdO dAS SOlUçÕES n NEw SySTEM n PEggASUS n SOFTlINE n SOFTHOUSE n SyN TECNOlOgIAn TEC-SOFT INFORMÁTICA

3 - blOG INSTITUCIONAln AIlTON MEdEIROS n BRUNO gIOVANI (BlOg dO Bg)n lUCIA HElENA n MARCOS PEdROzA

n RENATO dANTAS (BlOg dO PRIMO)n RICARdO ROSAdO n wIlMA wANdERlEy (TV UNIãO) 4 - COlUNISTA EM INFORMÁTICAn AdRIANO MOTTA n ASTÊNIO ARAUJO n dEBORAH MASSUd n IVANIldO gAlVãO n lUIz gUIMARãES n ROBERTO CARdOSO n ROdRIgO JORgE n THIAgO lIMA

5 - CONSUlTORIA EM T.I. (EMPRESA)n AlIANçA TECNOlOgIA dA INFORMAçãOn AR CONSUlTORIA n INFINITy n INOVAI CONSUlTORIAn IT SERVICES n NEw SySTEM n PARNANET n QUAlITEK TECNOlOgIAn THIwS gEOTECNOlOgIA

6 - CONSUlTORIA EM T.I. (PROFISSIONAl)n ASTENIO ARAÚJO (INOVAI)n gUSTAVO dIÓgENES (EVOlUX)n gEORgE BUlHÕES (ATTAlUS)n JOVAN MEdEIROS (IT SERVICES)n MARCElO VARElA (lÓgICA)n MOURITz AdRIAdNO (NEw SySTEM)n ROdRIgO JORgE (QUAlITEK)n THIAgO lIMA (THIwS)

7 - CONSUlTORIA EM VENDASn EVANdRO SANTOS (IByTE)n EdNAldO CARdOSO (NAgEM)n EVERAldO PAIVA M JUNIOR (TEXAS)n REgINAldO JOSÉ dE AlMEIdA (FOUR TECH)n ROdRIgO lIMA (IPlACE) 8 - CONSUlTORIA EM VENDAS (GERÊNCIA)n AlEXANdRA dUARTE (BRASIl TONER)n APARECIdA lIMA (lEAdERSHIP)n ClEVISSON SOUzA (NUClEOINFO)

Page 27: Informática em Revista 84° Edição

JUlHO/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 27

n dEMOUTIEUX PAES (IByTE)n EdSON BARROS (PlUgTECH)n IURI REBOUçAS (lOCAINFO)n JOVAN MEdEIROS (IT SERVICE)n JOSÉlIA lOURENçO (NAgEM)n MARCElO gAldINO (FOUR TECH)n MIlENA lOUREIRO (TEXAS)n THAIS ATTAdEMO (MUlTISEg)n VOlPONIO AlVES MAIA (IPlACE) 9 - CURSO SUPERIOR DE INFORMÁTICAn ESTACIO dE SÁ n IFRN n MAURíCIO dE NASSAUn UNIFACEX (FACEX) n UNI-RN (FARN) n UFRN n UnP 10 - CURSO TéCNICO PROFISSIONAlIZANTEn ÊXITO COlÉgIO E CURSOn ESCOlA dE INFORMÁTICA (MOSSORÓ)n CEP RN n IFRN n IT CURSOS n lÓgICA TREINAMENTOSn SENAC n SENAI CTI AlUISIO AlVES

11 - DESENVOlVIMENTO DE SOFTWAREn A-R CONSUlTORIA n ESCOlA dE INFORMÁTICA (MOSSORÓ)n MUNdO dAS SOlUçÕESn PEggASUSn SyN TECNOlOgIA n SOFTHOUSE n SOFTlINE n TEC-SOFT INFORMÁTICFA 12 - DESENVOlVIMENTO DE WEb SITESn FAçA COMUNICAçãOn INTERATIVA dIgITAl n MAXMEIO n MIX INTERNET n NEw SySTEM n PARNANET

13 -EMPRESÁRIO DE INFORMÁTICAn AFRâNIO MIRANdA (MIRANdA COMPUTAçãO)n AlAN RICARTE (A-R CONSUlTORIA)n AlEXANdRE CARVAlHO (PEggASUS)n AMANdO MEdEIROS (lOCAINFO)n dANIEl AlMEIdA (MUNdO dAS SOlUçÕES)n FlAVIO CESAR dANTAS (TEC-SOFT)n JOVAN MEdEIROS (IT SERVICE)n KARlO glEIdSON (TEXAS)n lEONARdO ANNES (INTERATIVA dIgITAl)n MARCElO gAldINO (FOUR TECH)n MOURITz AdRIAdNO (NEw SySTEM)n ROSE gRAySE (PlUgTECH)n RONAld gARIBAldI (BRASIl TONER)n THIAgO lIMA (THIwS)n wIllIMAN S OlIVEIRA (wSO MUlTIMIdIA) 14 - GEOTECNOlOGIASn CP-gEO n gMA ENgENHARIA n THIwS gEOTECNOlOgIA 15 - INSTRUTOR DE INFORMÁTICAn AlAN glEI (lÓgICA TREINAMENTOS)n JAdSON R. F. dE lIMA (UNIFACEX)n FElIPE AlEIXO (IFRN)n MARCElO VARElA (lÓgICA)n wESKlEy dE MORAIS (SENAC)

16 - lOJA DE INFORMÁTICA (VAREJO)n FOURTECH INFORMÁTICAn IByTE n IPlACE n MIRANdA COMPUTAçãOn NAgEM n NATAl COMPUTER n ON lINE INFORMÁTICAn TEXAS INFORMÁTICA 17 - PROFESSOR DE INFORMÁTICAn EdUARdO COElHO (IT CURSO)n IVANIlSON FRANçA (IFRN)n IVANIldO gAlVãO (IT SERVICES)

n OSMAR FERNANdES n VlAdIMIR MAgAlHãESn wElBB CHAVES VAldIVINO 18 - PROFISSIONAl DE TI n AdRIANE OlIVEIRA (FIERN)n FRANCISCO FERREIRA (MIRANdA)n gEORgE BUlHÕES (ATTAlUS)n gUSTAVO dIÓgENES (EVOlUX)n VANUSIA BEzERRA (COSERN)n wElBB CHAVES VAldIVINO 19 - REMANUFATURA DE CARTUChOSn BRASIl TONER n FOURTECH INFORMÁTICAn lIdER CARTUCHOS n MP CARTUCHOS n NEw PRINT n NATAl CARTUCHOS 20 - SEGURANçA DA INFORMAçãOn BITdEFENdER - INFINITyn KASPERSKy - QUAlITEK TECNOlOgIAn NIMBUS - VEEzOR n SOPHOS - IT SERVICES

8ºprêmio

INFORMÁTICA 2013

Page 28: Informática em Revista 84° Edição

artigo

28 INFORMÁTICAEMREVISTA | JUlHO/2013

ARTIgO

VINICIUS PESSINCEO dA [email protected]

Logística: o lado nada virtual do e-commerce

Toda vez que visito um centro de logística de e-commerce, a primeira coisa que me vem a cabeça é: Esse negócio não tem nada de virtual. Um dos principais fatores para

o sucesso de uma Loja online está ligado ao processo de armazenagem, expedição e entrega dos produtos. Em uma cadeia de varejo convencional, os clientes são os responsáveis em transportar o produto para suas residências. Aqui, estou excluindo os varejistas do setor de eletrodomésticos pesados e móveis, que já conviviam com o desafio da entrega mesmo an-tes do advento do comércio eletrônico. Ainda assim, tratavam-se de entregas regionalizadas.

O surgimento do e-commerce mudou o rela-cionamento entre clientes e varejistas. A logística do período “pré e-commerce” tinha como desafio abas-tecer lojas físicas próprias ou franquias. Um proces-so bem diferente de separar, embalar, expedir e en-tregar um único produto para um cliente que pode estar localizado a milhares de quilômetros do Cen-tro de Distribuição (CD) ou loja física mais próxima.

Em função desse novo cenário, decisões como locais de armazenamento, estoque independente para o e-commerce, estoque compartilhado com lo-jas físicas, ou uma combinação de todos eles estão entre as decisões estratégicas dos Varejistas.

Embora grande parte desta mudança difere de uma empresa para outra, o problema é seme-lhante para a maioria delas. Não só isso, mas a ne-cessidade de visibilidade sobre todo o processo do chamado multi-canal.

Algumas Lojas Virtuais, ainda buscam o mo-delo ideal de logística dentro dos seus estoques. Adoção de Softwares de backoffice, criação ou revi-são dos processos, utilização de estantes e esteiras

apropriadas, armazenamento eficiente, capacitação das pessoas, etc. Outras, consideram deixar toda a responsabilidade de recebimento, armazenamento e expedição de seus produtos com uma empresa es-pecializada. Essa pode ser uma boa alternativa, pois uma equipe treinada e experiente organizará, da melhor maneira, toda a logística de sua loja.

Além disso, há um crescente uso de automação dentro de tais instalações. A utilização da robótica também tende a aumentar nestes Centros de Distri-buição especializados. O maior exemplo desse tipo de empresa é a norte-americana Kiva Systems, que foi adquirida recentemente pela Amazon.

A verdade é que ao ingressar no e-commerce, os varejistas passam a ter em logística um compo-nente novo no seu custo, que orbita entre 9 % e 12% sobre o valor das vendas. Portanto, o tema é ex-tremamente importante. Não só pela satisfação da expectativa dos e-consumidores no que tange uma entrega rápida e pontual, mas também pela entabi-lidade das operações de comercio eletrônico.

A boa notícia é que o e-commerce tem esti-mulado não só novos conceitos e ideias dentro da ca-deia de su-primentos, mas tam-bém novas empresas es-tão surgindo para enfrentar os desafios logísti-cos decorrentes da ascensão d o varejo online.

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JUlHO/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 29

A direção geral do Campus Parnamirim do IFRN – Instituto Federal de Educa-ção, Ciência e Tecnologia do

Rio Grande do Norte realizou a colação de grau dos Cursos Técnicos subsequen-tes em Informática e Redes de Compu-tadores no dia 21 de junho, na sede da entidade, na cidade de Parnamirim.

Nosso editor Jaécio Carlos foi pa-trono da Turma de Informática 2010.2 composta pelos formandos Adriano da Silva Pereira, Amanda Caroline da

Rocha, José Gilson Gonçalo, Marcos Roberto da Silva, Maria Jane de Quei-roz, Paulo Otávio Fabrício Belchior, Rodrigo James, Rosildo Costa Soares e Simei Thander de Assis Silva. Sob a co-ordenação de Michelle Pinheiro, a festa contou ainda com alunos da escola que executaram músicas nos intervalos da programação.

A Turma de Informática 2011.1 teve como Patrono Afrânio Miranda e a Turma de Redes de Computadores, a vereadora Elienai Dantas Cataxo.

IFRN de Parnamirim formou três turmas de informática

ESQ/dIR: SIMEI, ROSIldO, VINíCIUS, PAUlO OTÁVIO, JAÉCIO (PATRONO), MARCOS, gIlSON, AMANdA, AdRIANO E JANE

TURMA DE INFORMÁTICA 2010.2

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hEyDER MACEDOdIRETOR dE ARTE E dESIgNER gRÁ[email protected] me separei do meu primeiro casa-

mento, morava em Aracaju e me transferi para o Rio de Janeiro. Dois anos após, re-torno para dirigir uma equipe de criação

de uma das maiores agências locais. E, num dos meus primeiros almoços com meu filho Thiago, discutimos onde iríamos morar. Eu ainda estava num flat e onde ele gostaria de estudar. E ele responde de imediato: - Escola da Cidade. Uma puta escola, da classe média alta, com muito verde, super transada, mas com um ensino fortís-simo e como diziam na época, “puxadíssimo”.

Meu filho nunca foi de gostar de estudar em sala de aula, notório. Mas todos temos uma nova chance e fui direto: - Escola da Cidade? Vc sabe o nível de ensino de lá? – Pai, vou mudar, preciso de uma chance e prometo “vou passar de ano”

Bom, gastei uma pequena fortuna e matriculei, mais uma montanha de livros (nunca abertos até a data de ontem). Devidamente matriculado, come-çam as aulas e coincidentemente, minha secretária me interfona: - Heyder, telefone da Escola da Cidade. – Passe, respondi. Era para eu comparecer a escola.

Considero meu filho um gênio, mas porra, com uma semana era merda. Aproveitei para co-nhecer a escola e alguns professores. Tudo muito lindo, mas o motivo da minha ida era que Thiago

era o líder da sala e que estava fazendo? Um “abai-xo assinado” para tirar o professor de ciências, com 89 anos de vida dedicada a alunos como ele.

Minha reação foi simples, não acredito, pensei. Chamei o herdeiro e no almoço ele me dá os princi-pais motivos, mas finalizamos nossa conversa com o compromisso dele me deixar trabalhar e ele fazer a partezinha dele que é somente estudar.

Óbvio que ele nunca obedeceu e retornei a Escola diversas vezes, dando a impressão de que eu frequen-tava mais a escola que ele. Lá pelos idos de setembro, outubro, época de começar a cobrar pela promessa de passar de ano, minha secretária me interfona: - Heyder, a diretora da Escola da Cidade, quer falar com o senhor.

Fui imediatamente a escola e na sala da diretora (belíssima mulher), depois dos cordiais cumprimentos ela diz: - Como não sei por onde começar, vou ser direta: seu filho está me assediando sexualmente, no popular, quer me comer? Eu quase enfartei. Um misto de orgu-lho e ódio... refeito o susto pedi a ela, posso fazer uma ligação? Ela responde – por favor. Ligo para Thiago e de-pois de um pequeno resumo do que eu estava fazendo ali ele responde: - Painho, eu tenho um compromisso com o senhor e vou cumprir. VOU PASSAR DE ANO.

Desliguei o celular e perguntei à diretora - Profes-sora onde é a saída?

Processo criativo: plano B

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Acelere a transformação da sua TI com VSPEX

lUIZ GUIMARãESARQUITETO dE SOlUçÕES dA AlIANçA [email protected] A maioria das empresas enfrenta o desafio

de garantir a disponibilidade de aplica-tivos, embora trabalhe com orçamen-tos limitados de TI. A virtualização de

servidores ajuda a reduzir os custos e aumentar a disponibilidade, porém, exige mais das soluções de infraestrutura de backup e armazenamento.

A consolidação do data center pode ajudar a reduzir custos, aumentar a disponibilidade de aplicativos e simplificar a gestão da TI. Mas come-çar pode ser um desafio. Você precisa encontrar o software adequado, switches, servidor e configura-ções de armazenamento.

Uma escolha errada de integração entre har-dware e software pode reduzir a disponibilidade e o limite de escalabilidade do seu ambiente e ainda deixa-lo em dificuldade de como utilizar o melhor de todos os componentes.

Para responder a esse desafio, a EMC tem am-pliado seu enfoque em uma plataforma de infra-estrutura comprovada, com arquiteturas de refe-rência simples, eficientes e flexíveis, desenvolvidas em conjunto com a Brocade, Cisco, Citrix, Intel, Microsoft e VMware.

VSPEX é uma solução de arquitetura flexível que permite à TI implementar rápida e consisten-temente uma infraestrutura virtualizada a fim de consolidar servidores e aplicativos que ajudam a re-duzir despesas operacionais e de capital.

As soluções VSPEX foram criadas com as melhores tecnologias do setor para oferecer vir-tualização completa, modular e pré-validada, que permite f lexibilidade, implementações mais rá-pidas, mais eficiência e menos risco na transfor-mação da TI. Baseadas na arquitetura altamente f lexível de backup e armazenamento da EMC, as soluções VSPEX permitem combinar as princi-pais tecnologias de virtualização, servidores, ar-mazenamento, backup e rede.

As infraestruturas VSPEX aceleram a transfor-mação da TI permitindo implementações mais rápi-das, maior flexibilidade de escolha, eficiência e menos risco. As soluções contêm plataforma EMC VNX de armazenamento unificado e opções flexíveis do por-tfólio EMC de backup de última geração que atende-rão às necessidades específicas de cada empresa.

Vários são os benefícios da VSPEX. Dentre eles, pode se destacar a capacidade de gerenciar toda a sua infraestrutura de servidor virtual em um só ponto de controle; a simplificação do backup e as recuperações de máquinas virtuais e físicas com o EMC Avamar e o EMC Data Domain; a alta dispo-nibilidade do aplicativo com os recursos dos virtu-alizadores, ajudando a eliminar ou reduzir o tempo de inatividade planejado e as paralisações não pla-nejadas; dentre outros aspectos.

A disponibilidade dos aplicativos é de extre-ma importância para empresas de todos os portes. Uma infraestrutura que seja simples de gerenciar, utilizar e manter é vital para que se possa investir mais tempo nos negócios e menos em manutenção. E esse é o conceito de VSPEX.

As infraestruturas VSPEX aceleram a transformação da TI

permitindo implementações mais rápidas, maior flexibilidade de

escolha, eficiência e menos risco.

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Avisem filhos, parentes e amigos!!!!

Dentro dos Shoppings Centers há pessoas próximas às en-tradas dos cinemas fazendo uma suposta pesquisa com os

jovens (algo “interessante”, como cinema, TV, um novo filme a ser lançado...).

Pegam então o nome completo, te-lefone celular, fixo ou residencial, en-dereço, nome dos mais e discretamente anotam algumas ca-racterísticas como as roupas, cor do cabelo, etc., etc., etc.

E em seguida pedem para o jovem não esquecer de des-ligar o telefone celular para não incomodar as outras pessoas no interior do cinema, durante a exibição do filme. Depois que as pessoas entram no cinema, eles esperam alguns minutos, ligam para a pessoa que foi “entrevistada” para ver se o celular está

mesmo desligado e, se estiver, eles ligam para a casa dela.

O bandido diz o nome completo do seu filho ou parente (o que já assusta), as características como cabelo, estatura, roupas e diz ainda “Ligue para seu filho, se acha que estou mentindo... o nº dele é 9....-....? Está desligado...”(pronto, se ele sabe até o nº do celular dele ou pa-

rente, só pode ser verdade)”...E como um filme dura em média 2h, demo-ra muito para você conseguir ligar e ser atendido.

Aí você já está em pânico e pronto para fazer o que o bandido lhe pedir.

Aviso de um delegado de polícia:

Isso não é bo-ato nem é uma brincadeira. É fato verídico. É preciso muito cuidado ..... e sorte!

"Isso não é boato nem é uma brincadeira. É fato verídico. É preciso muito cuidado .....

e sorte!

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WSO O empresário Williman oliveira da WSO Multimídia esteve no colégio Objetivo demonstrando para um grupo de professores, a Lousa Interativa da SMART. O Objetivo comprou a Lousa da Smart por considerá-la de grande utilidade e contar também com a vantagem da assistência técnica, local.

COmeNtáriO Além de escrever todos os meses para a Informática em Revista sobre seu personagem Simplorin, Astênio Araújo, ganhador do Informática 2012 na categoria Colunista de Informática, é também comentarista no programa Informática na TV. Aqui a foto dele no estúdio de gravação da TV União

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NOvA mArCAA empresa de Vicente Borges e Jônades, está de marca nova. Mu-dou também o slogan para “soluções empresariais”, mais abran-gente para atender as necessidades dos mercados corporativo e doméstico. A Infinity é distribuidora, entre outros produtos, da Bit Defender, destinado a segurança da informação.

FOrmANdONa colação de grau da Turma de Informática 2010.2 no IFRN de Parnamirim, Jaécio posa com Paulo otávio, formando. Paulo foi ganhador do Informática 2012, na categoria Técnico em Informá-tica e trabalha na Natal Site. Com sua colação de grau no curso técnico, Paulo desenvolve seus conhecimentos na empresa em que trabalha, pensando em seguir seus estudos no curso superior.

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