revista rumos n.º 1 pp.57-84

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75 ANOS 57 # 1 Visitas de Estudo 6.º Ano - Porto e Vila do Conde No dia 13 de Março de 2009 realizaram-se, no Colégio La Salle, as visitas de estudo. Os alunos do 6º ano foram visitar os se- guintes locais: Palácio da Bolsa, no Porto e o Centro de Ciência Viva, em Vila do Conde. A visita teve início às 8h00. Após a entrada na camioneta sentámo-nos e depois todos nos aco- modámos e começámos a conversar e a ouvir música. Quando chegámos ao Porto lanchámos e fomos ao Palácio. Quando lá che- gámos, entrámos numa grande porta para um salão que tinha no tecto muitos brasões de vários países. Tinha também nos quatro cantos (no tecto) umas datas importantes para o edifício. Depois subimos umas grandes escadas: estávamos no 2º andar. No átrio vimos uns retratos de senhores importantes feitos de pe- dra. A seguir visitámos vá- rias salas, o Salão Árabe, a sala dos Presidentes, o tribunal e muitas outras. O Salão Árabe era muito bo- nito e tinha um pormenor que não podíamos deixar de reparar... nas paredes tinha folhas finíssimas de ouro puro. Na sala dos presidentes havia retratos pintados por artistas. O chão parecia um puzzle de várias cores. O tribunal era grande com muitas ca- deiras e bancos e, no tec- Ana Costa, Mariana Lopes e Marta Correia 6.º A to, tinha umas imagens. Depois fomos para uma sala onde vendiam coisas sobre o Palácio. Depois a nossa guia levou-nos para uma sala onde vimos um filme que tinha como nome: “Ganinfas”, que fa- lava de um assalto ao Pa- lácio da Bolsa; era cómico e o ladrão era meio tonto. Mas no fim o ladrão é apa- nhado e a sua sentença foi polir moedas para sempre. No fim do filme saímos da sala e a nossa guia levou- nos para a entrada do pa- lácio onde nos deram uma moeda de chocolate. Foi assim a nossa visita ao Pa- lácio da Bolsa. Quando terminámos a fantástica visita ao Palácio da Bolsa fomos almoçar. Entrámos na camioneta e quando chegámos estáva- mos todos muito conten- tes. Andámos um pouco pelo parque, todo coberto de relva e árvores, era lin- do. Chegados ao local certo todos nos acomodámos na relva verde. Almoçámos, e depois, pudemos brincar à vontade. Chegando a hora de partida os profes- sores chamaram-nos para nos reunirmos. Saímos do parque e entrámos na ca- mioneta prontos para par- tirmos para o Centro de Ciência Viva, em Vila do Conde. Quando chegámos estávamos todos curiosos para ver do que se trata- va. Fora do edifício havia um triângulo com um vo- lante para rodar e, quando se roda, vê-se o arco-íris, incrível! Tinha também um recipiente alto com água a uma manivela, que, quando se roda faz um remoinho na água. Quan- do entrámos tivemos de calçar uma espécie de sa- patos para não sujarmos o chão. Chegando à porta para começar a visita es- távamos ansiosos. O guia disse para não tocarmos em nada pois podíamos estragar. Então chegou o tão esperado momento, de entrar. Entrámos e a primeira coisa que vimos, foi o chão, as paredes e o tecto - eram diferentes. Andámos um pouco e vi- mos por cima de nós os constituintes do sangue que são muito importan- tes e o guia também nos explicou as suas funções: Glóbulos Vermelhos, que têm a função de transpor- tar oxigénio e algum dió- xido de carbono; Glóbulos Brancos, que têm a função de defender o organismo; Plaquetas, que têm a fun- ção de coagular o sangue; Plasma, que tem a função de transportar nutrientes e produtos de excreção e dióxido de carbono. As células em maior quan- tidade no sangue são os Glóbulos Vermelhos, que têm forma discóide e não têm núcleo e as células em menor quantidade são os Glóbulos Brancos que têm núcleo. Andando mais um pouco vimos as arté- rias e veias de uma mão humana; são imensas! Depois vimos que quando algum objecto perfura a nossa mão ou outro local deita sangue, mas depois pára porque as plaquetas já agiram, ou seja, tapa- ram o buraco de onde saía sangue. Depois vimos a pequena e a grande circu- lação onde alunos escolhi- dos pela guia apertavam umas bombinhas que fa- zia o sangue circular. De- pois o guia mostrou-nos uns computadores que tinham comidas, bebidas

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75 ANOS

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Visitas de Estudo

6.º Ano - Porto e Vila do Conde

No dia 13 de Março de 2009 realizaram-se, no Colégio La Salle, as visitas de estudo. Os alunos do 6º ano foram visitar os se-guintes locais: Palácio da Bolsa, no Porto e o Centro de Ciência Viva, em Vila do Conde.

A visita teve início às 8h00. Após a entrada na camioneta sentámo-nos e depois todos nos aco-modámos e começámos a conversar e a ouvir música. Quando chegámos ao Porto lanchámos e fomos ao Palácio. Quando lá che-gámos, entrámos numa grande porta para um salão que tinha no tecto muitos brasões de vários países. Tinha também nos quatro cantos (no tecto) umas datas importantes para o edifício. Depois subimos umas grandes escadas: estávamos no 2º andar. No átrio vimos uns retratos de senhores importantes feitos de pe-dra. A seguir visitámos vá-rias salas, o Salão Árabe, a sala dos Presidentes, o tribunal e muitas outras. O Salão Árabe era muito bo-nito e tinha um pormenor que não podíamos deixar de reparar... nas paredes tinha folhas finíssimas de ouro puro. Na sala dos presidentes havia retratos pintados por artistas. O chão parecia um puzzle de várias cores. O tribunal era grande com muitas ca-deiras e bancos e, no tec-

Ana Costa, Mariana Lopes e Marta Correia 6.º A

to, tinha umas imagens. Depois fomos para uma sala onde vendiam coisas sobre o Palácio. Depois a nossa guia levou-nos para uma sala onde vimos um filme que tinha como nome: “Ganinfas”, que fa-lava de um assalto ao Pa-lácio da Bolsa; era cómico e o ladrão era meio tonto. Mas no fim o ladrão é apa-nhado e a sua sentença foi polir moedas para sempre. No fim do filme saímos da sala e a nossa guia levou-nos para a entrada do pa-lácio onde nos deram uma moeda de chocolate. Foi assim a nossa visita ao Pa-lácio da Bolsa.

Quando terminámos a fantástica visita ao Palácio da Bolsa fomos almoçar. Entrámos na camioneta e quando chegámos estáva-mos todos muito conten-tes. Andámos um pouco pelo parque, todo coberto de relva e árvores, era lin-do. Chegados ao local certo todos nos acomodámos na relva verde. Almoçámos, e depois, pudemos brincar à vontade. Chegando a hora de partida os profes-sores chamaram-nos para nos reunirmos. Saímos do parque e entrámos na ca-mioneta prontos para par-tirmos para o Centro de Ciência Viva, em Vila do Conde. Quando chegámos estávamos todos curiosos para ver do que se trata-va. Fora do edifício havia um triângulo com um vo-

lante para rodar e, quando se roda, vê-se o arco-íris, incrível! Tinha também um recipiente alto com água a uma manivela, que, quando se roda faz um remoinho na água. Quan-do entrámos tivemos de calçar uma espécie de sa-patos para não sujarmos o chão. Chegando à porta para começar a visita es-távamos ansiosos. O guia disse para não tocarmos em nada pois podíamos estragar. Então chegou o tão esperado momento, de entrar. Entrámos e a primeira coisa que vimos, foi o chão, as paredes e o tecto - eram diferentes. Andámos um pouco e vi-mos por cima de nós os constituintes do sangue que são muito importan-tes e o guia também nos explicou as suas funções: Glóbulos Vermelhos, que têm a função de transpor-tar oxigénio e algum dió-xido de carbono; Glóbulos Brancos, que têm a função de defender o organismo;

Plaquetas, que têm a fun-ção de coagular o sangue; Plasma, que tem a função de transportar nutrientes e produtos de excreção e dióxido de carbono. As células em maior quan-tidade no sangue são os Glóbulos Vermelhos, que têm forma discóide e não têm núcleo e as células em menor quantidade são os Glóbulos Brancos que têm núcleo. Andando mais um pouco vimos as arté-rias e veias de uma mão humana; são imensas! Depois vimos que quando algum objecto perfura a nossa mão ou outro local deita sangue, mas depois pára porque as plaquetas já agiram, ou seja, tapa-ram o buraco de onde saía sangue. Depois vimos a pequena e a grande circu-lação onde alunos escolhi-dos pela guia apertavam umas bombinhas que fa-zia o sangue circular. De-pois o guia mostrou-nos uns computadores que tinham comidas, bebidas

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7.º Ano - Espinho e PortoFlávio Oliveira

7.º B

O nosso autocarro saiu do Colégio pelas 9 horas, no dia 13 de Março, em direcção a Espinho, ao planetário.

Chegámos ao pla-netário, todos entusias-mados, sobre o que iria acontecer. O planetá-rio, tinha uma forma esquisita por fora, mas por dentro era bem en-graçado. Já lá dentro, dirigimo-nos a uma sala enorme, com um tecto em forma de esfera. Dentro da sala existiam umas cadeiras para nos deitarmos e olhar-mos para as estrelas. Quando se apagaram as luzes, tudo era es-curo. O tecto era mag-nífico, cheio de estrelas a movimentarem-se. Parecia mesmo realida-de, existiam planetas, constelações, entre outras coisas maravi-lhosas que conhecemos sobre o nosso universo. Também desta história faziam parte três crian-ças muito curiosas e um professor que explicava este mundo maravilho-

so.De seguida, fomos

ver um filme, também dentro do planetário, que se chamava “A marcha dos pinguins”, que foi visto numa sala enorme - era parecida com uma sala de cine-ma. Este filme era fran-cês, cujo nome era “La marche des pingouins”, mas era traduzido para português. Foi um filme onde se viu um pouco da vida dos pinguins e dos seus vários tipos de marchas. Acabado o fil-me, fomos almoçar para o jardim que estava à frente do planetário.Almoçámos em grupos com os nossos amigos.

Depois de um bom almoço, fomos até ao museu dos transportes e telecomuniçações, que se situava na Alfân-dega do Porto.

Os alunos separam-se por turmas; cada turma dirigiu-se a um local do museu. A nossa turma, quando chegou, dirigiu-se para uma espécie de túnel do

tempo, onde existiam vários cenários, com várias épocas da nossa história, principalmen-te do desenvolvimento das telecomunicações, desde o telefone e a te-levisão a preto e bran-co...

Saimos do tunel e dirigimo-nos a um estú-dio da rádio, mas exis-tiam vários: da rádio, da televisão e ainda um da imaginação e creati-vidade.

Mas a nossa turma dirigiu-se à rádio, onde falámos sobre a nossa adolescência, entre ou-tros assuntos.

Mas não só a rádio foi vista... Também a parte do Museu do Au-tomóvel, que foi muito interessante.

Era uma espécie de

exposição que tinha perto de cem carros, desde os mais antigos, até aos dos nossos dias. Nesta exposição havia uma guia que ex-plicava os pormenores de cada carro, as suas caracteristicas, as suas origens...

Nesta exposição en-trámos dentro de um túnel a emitar uma es-trada. O percurso foi pequeno, mas também divertido.

Um dia destes é mes-mo inesquecível, mas já regressámos ao Colégio a pensar nos trabalhos, que se vão fazer nos dias seguintes...

Foi fantástico!

e sobremesas. A guia cha-mou alguns alunos para participarem nesse jogo. Primeiro alguns alunos fi-zeram uma refeição não saudável e depois os ou-tros fizeram uma refeição saudável com os alimen-tos representados nos computadores. No fim a guia tirou um recibo com as calorias que cada refei-

ção tinha. A má refeição já ultrapassa as calorias ne-cessárias para um dia, por isso se fizesse mais refei-ções já armazenava mais calorias. A boa refeição já dava para lanchar e jan-tar. Depois o guia chamou um aluno e mediu-lhe a tensão e disse-nos que a tensão é muito importante e devemos controlá-la. A

seguir vimos animais de-senhados na parede onde tinha um local para ouvir os batimentos do animal, alguns animais têm bati-mentos muito acelerados, mais de 100 por segundo. Chegando ao fim vimos uma passadeira rolante, e o guia chamou um aluno para correr nela. Quando o aluno se cansou o guia

disse que quando nos can-samos o nosso coração acelera os batimentos. E, acabando a visita, estáva-mos muito contentes por sabermos mais sobre o sangue. Entrámos no au-tocarro e fomos para o Co-légio. Regressados ao Co-légio ficámos felizes com a visita que tivemos.

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Visitas de Estudo

8.º Ano - Vila Nova de Gaia e Porto

Acordei de manhã ansiosa; era o dia que eu tanto esperava. A sexta-feira 13, o dia em que eu ia com o meu grupo de amigos a uma visita de estudo.

Quando finalmente chegámos à Quinta de Santo Inácio fui ter com as minhas amigas para começarmos a expedição ao mundo animal.

As primeiras coisa que fomos visitar foram os répteis. Não gostei de os ver, principalmente as cobras; elas pareciam olhar para mim como se eu fosse um perigo ou, até mesmo, um petisco.

De seguida tivemos a curiosidade de ver uns pequenos macacos que tudo faziam para nos impressionar... Para verem que eram mesmo peque-nos, estes cabiam na palma da minha mão. No fim de vermos esses maca-cos fomos à quinta pedagógica (onde tinham porcos, coelhos, etc).

Fomos ver os macacos com bigodes, os papagaios, os linces, os cisnes, o hipopótamo, os soricatas, o corvo que supostamente nos disse olá e que todos ficaram impressionados e muitos mais animais engraçados que, se os fosse enumerar, não cabiam aqui nem eu própria sabia o nome.

Fomos ver os insectos que a Juliana tanto medo tinha. Afinal, de medo não havia nada, pois estivemos sempre na gargalhada ao ver aqueles insectos que à nossa beira pareciam insignificantes mas que nos podiam fazer muito mal.

E a estufa? Que coisa linda! Tantas plantas que no dia-a-dia não se vêem. As aves a passarem por cima de ti, a ponte! Tudo era fantástico... parecia mesmo um sonho, principalmente aquelas aves de cores que não são normais.

Depois tivemos a demonstração de aves. Tanto tempo ao sol para ver as aves a voarem por cima de ti. Foi pena não estarmos lá mais tempo mas a visita tinha que continuar e no fim de almoçar, seguimos viagem para o Museu do Vinho do Porto.

No Museu aprendemos um pouco sobre a história do Vinho do Porto e da sua importância económica para a cidade do Porto. Depois desta explicação, fomos ter uma aula de História na Casa do Infante. Ape-sar da parte da tarde não ter sido tão divertida como a Quinta de Santo Inácio, eu gostei de saber mais sobre a suposta casa onde o Infante D. Henrique nasceu e que anteriormente tinha sido um palacete. Não achei, como alguns disseram, que fomos ver cacos que não tinham valor nenhum... Apesar de tudo, achei que a visita até foi divertida.

Helena Costa8.º A

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Visitas de Estudo

9.º Ano - Aveiro

No passado dia 13 de Março realizaram-se no Colégio La Salle as tão esperadas visitas de estudo dos alunos. Cada ano tinha um destino diferente, sendo que o do 9º ano era Aveiro. Após uma de-morosa e exaustiva viagem de autocarro de apro-ximadamente duas horas, chegámos ao local onde havíamos de passar o resto do dia - o Centro de Ciência Viva. Primeiro lanchámos e, separados por turmas, seguimos rumo a uma sala diferente.

Na primeira sala tivemos oportunidade de ver o mecanismo dos robôs, alguns tipos de robôs bem como as suas funcionalidades. De seguida levaram-nos até uma sala onde pudemos assistir a dois fil-mes 3D com uns óculos que nos permitem fazê-lo - um sobre células e outro sobre o fundo dos ocea-nos. Depois disto e como a fome já apertava, fomos até à cantina da tão conceituada Universidade de Aveiro onde demos de caras com ex-alunos do Co-légio La Salle, o que é muito bom sinal. Depois de podermos dar umas voltinhas pelo espaço exterior da cantina juntamente com os outros estudantes universitários regressámos ao Centro de Ciência

Sara Gomes9.º B

Viva. Novamente distribuídos, seguimos até uma sala onde podíamos realizar diferentes experiências relacionadas com o som, o movimento, física, lín-guas, a luz, química, etc.

Após esta passagem pela divertida sala de ex-periências, fomos até a uma espécie de laborató-rio. Lá aprendemos como fazer pasta dos dentes, vimos os ingredientes que são utilizados, quais os seus efeitos e pudemos levar uns frasquinhos com pasta de dentes natural.

De seguida, tivemos uma breve paragem para renovar energias, mas fomos logo chamados até à “cozinha” do Centro. Na tal cozinha pudemos fazer pão, que é uma espécie de experiência. Conhece-mos quais os ingredientes utilizados, como se fazia e como se formava no forno. Cada grupo de dois fez o seu pão e depois de lhe dar um formato específi-co e de ir ao forno tivemos oportunidade de comer os nossos próprios pães. Estava a terminar a nossa visita… Lanchámos, entrámos para os autocarros e rumámos de novo até Barcelos com mais duas horas de viagem pela frente. E terminou assim a nossa visita de estudo. Foi muito proveitosa…

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Visitas de Estudo

10.º/11.º Anos - LindosoCelina Vilas-Boas - 11.º A

Em dias destes, (quase que) não nos importamos de acordar cedo e de ir para a escola pois, afinal, não é um dia normal de aulas. Assim, a sexta-feira 13 do mês de Março acabou por ser de muita sorte para os alunos da nossa escola pois para todas as turmas estava reservado um dia diferente, o dia da visita de estudo! O 11.º Ano, juntamente com a turma do 10.º Ano, meteu as rodinhas ao caminho e depois de muita cantoria (a propósito, que fique bem claro que o 11.ºA arrumou completamente com as vozes destrambelhadas da turma de 10.º…) chegámos ao nosso primeiro ponto de paragem: a Barragem do Alto Lindoso. Após incluirmos no animado autocarro o nosso guia, descemos a par de uma vista fantás-tica até à entrada do túnel que nos levaria até aos 340 m abaixo do nível da água. Este túnel escavado na rocha dava para o “edifício”, para a parte mecânica da barragem onde fizemos uma visita guiada pelas imponentes e barulhentas turbinas, pelos potentes geradores e por outros dos pontos de maior interesse da barragem. Apesar de ter sido bastante complicado (e por vezes mesmo impossível) ouvir o que o guia nos tinha a dizer devido ao barulho produzido pelos mecanismos e também por sermos muitos à sua vol-ta, acho que a visita foi bastante instrutiva e estávamos todos muito interessados no que nos diziam. Na imagem encontra-se a sala de que mais gostei. Apesar de não ser possível captar na foto a beleza da sala tenho que referir a definição que dela encontrei: céu estrelado no ventre da rocha. Além da beleza natural do exterior, a última sala onde estivemos tinha também o seu dedo de magia.

Depois da visita à referida sala, voltamos ao túnel e depois de nos despedirmos do nosso simpático guia parámos para almoçar em Ponte de Lima junto ao rio. Após esta pausa partimos em direcção ao Par-que Eólico do Extremo onde o Professor Roque, no pico do seu domínio da Física, nos explicou a estrutura

e o funcionamento das ventoinhas eólicas. Seguiu-se um pequeno lanche mesmo junto ao autocarro e rodinhas de novo a caminho do colégio.

Acho que todos apreciamos bastante a visita e que foi também muito proveitosa pois os locais es-colhidos estavam de acordo com a matéria estudada principalmente na disciplina de Física e Química tan-to pelo 10.º como pelo 11.º. A nível pessoal gostei também muito da viagem e apesar das minhas limi-tações físicas temporárias acho que tudo correu pelo melhor. Lamento os acidentes e algumas explicações que não pude ouvir, mas contudo, agradeço a preo-cupação tanto dos professores como do próprio guia e dos colegas e amigos que me ajudaram a superar obstáculos. A todos eles, o meu muito obrigada.

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Visitas de Estudo

12.º Ano - Universidade do Minho

Aos poucos a entrada na universidade preenche o nosso pensamento e a escolha do curso tende a ser cada vez mais difícil. A incerteza a nível profis-sional torna-se preocupante.

Para tal, no passado dia 13 de Março a turma fi-nalista deslocou-se à Universidade do Minho com o objectivo de clarificar as dúvidas existentes acerca de certos e determinados cursos e vivenciar o am-biente universitário. Dado que estamos numa área intrinsecamente ligada às ciências e tecnologias, os principais focos foram voltados essencialmente para a Biologia, Geologia e Física.

Chegados à Universi-dade do Minho procedeu-se à divisão da turma em dois grupos. Pela manhã tivemos a oportunidade única de visitar o laboratório de microscopia onde nos foram explicados todos os mecanismos de fun-cionamento do microscópio electrónico, tal como todos os procedimentos ligados às preparações a observar. Pudemos verificar que se trata de pro-cessos extremamente complexos, mas com a plena noção de que o que nos foi explicado se trata de uma ínfima parte do que é verdadeiramente o fun-cionamento minucioso do mesmo. Ficamos fascina-dos ao observar preparações com materiais com os quais contactamos diariamente, de dimensões tão reduzidas que a olho nu seria impossível obser-

Ana Rita DiasEmanuela Saraiva

12.º A

var o que na verdade as constitui.De seguida, partimos à “descoberta da Terra”,

dirigimo-nos aos laboratórios de Geologia, nos quais nos foi explicado o mecanismo de transporte e sedimentação nas águas. Pudemos perceber tam-bém os processos ligados à extracção e preparação de rochas para observação microscópica tal como as suas classificações em termos de constituição.

Para nos sentirmos mais envolvidos na “atmos-fera académica” fomos almoçar na cantina da uni-versidade. Depois de “abastecidos” partimos para a

dimensão da Física onde tivemos a oportunidade de assistir a uma pales-tra acerca da “Origem do Universo” com o Director do Departamento de Físi-ca da U.M.

Todos nós ficámos impressionados com a inten-sidade e paixão com que os professores lidam com a área em que se encontram envolvidos tal como a sua total entrega à mesma, de forma a despoleta-rem todo o interesse nos futuros universitários. Pelo caminho fica a dúvida quanto ao nosso futuro mas este dia foi uma mais valia para todos, visto que é a nossa carreira que estará posta em causa. Para todos, “O futuro pertence aqueles que acreditam na beleza dos seus sonhos”( Eleanor Roosevelt).

O tempo voa... daqui a

pouco somos nós!

Outro mundo nos espera!

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75 ANOS

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AS NOSSAS TURMAS

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Adriana Oliveira, Alexandra Santos, Alexandre Cerqueira, Ana Silva, Ana Maio, André Martins, Andreia Gomes, Daniel Ferreira, Diogo Peixoto, Filipe Senra, Inês Torres, João Silva, Jorge Magalhães, José Le-mos, Marco Ricardo, Maria Vaz, Martinho Fernandes, Miguel Cruz, Nelson Carvalho, Pedro Costa, Porfírio Fernandes, Raquel Araújo, Ronaldo Araújo, Rui Cruz, Rui Cunha, Tiago Silva, Vanessa Valadares e Vânia Martins.Directora de Turma: Professora Luísa Duarte Pires.

Afonso Costa, Alexandre Dias, Ana Duarte, Bianca Brito, Bruna Araújo, Bruno Costa, Bruno Abreu, Carlos Moreira, Carlos Matos, Catarina Fernandes, Célia Maio, Constantino Ribeiro, Jéssica Ribeiro, Joana Sá, Jorge Pereira, Jorge Ferreira, José Oliveira, Luís Fernandes, Márcio Pereira, Nuno Gomes, Rui Fernandes, Sofia Borges, Tiago Araújo, Vanessa Silva, Vera Lima, Diogo Neiva, Xavier Neiva e Miguel Oliveira.Director de Turma: Professor Carlos Novais.

5.º B

5.º A

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75 ANOS

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7.º B

Ana Silva, Ana Guimarães, Cláudia Reis, Diana Dias, Diana Rodrigues, Eduarda Simões, Fábio Loureiro, Gabriel Torres, Hugo Campos, Hugo Gonçalves, Inês Pereira, João Barbosa, João Loureiro, João Rodri-gues, João Barbosa, José Araújo, Karan Rana, Luís Ribeiro, Marco Miranda, Maria Grenha, Nuno Dias, Pedro Freitas, Pedro Ferreira, Rafaela Oliveira, Ricardo Sá, Susana Ferreira e Vasco Pereira.Directora de Turma: Professora Rosa Fernandes.

Ana Barbosa, Ana Costa, Ana Valadares, Ana Dantas, Bárbara Silva, Bruno Gomes, Carolina Lamela, Daniel Costa, Diana Carvalho, Diogo Eiriz, Fernando Miranda, Francisco Miranda, Francisco Pereira, Jéssi-ca Seghers, Jéssica Martins, João Pereira, José Ferreira, Marco Araújo, Maria Henriques, Maria Lopes, Mariana Lopes, Marta Correia, Nuno Dias, Rafael Fernandes, Rúben Ferreira, Rui Cunha , Rui Borges, Serafim Silva, Sérgio Lima, Tiago Alves e Pedro Oliveira.Directora de Turma: Professor Helena Vaz.

6.º A

5.º C

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7.º B

Adélio Oliveira, Adriana Marques, Ana Ferreira, Andreia Sá, Bruna Lopes, Bruno Ferreira, Bruno Almeida, Bruno Pereira, Clara Pereira, Cristiano Costa, Diogo Pinto, Diogo Rodrigues, Fábio Costa, Gabriela Cam-pelo, Guilherme Oliveira, Hélder Oliveira, João Fernandes, João Costa, Juliana Senra, Lisandra Cardoso, Miguel Nascimento, Paula Ribeiro, Paula Carvalho, Pedro Silva, Pedro Gomes, Rudy Esteves, Rui Ferreira, Sara Cruz, Silvana Carvalho, Solange Gomes e Vítor Domingues.Director de Turma: Professor Fernando Gomes.

Adriana Loureiro, Ana Pedrosa, Ana Cortez, Ana Araújo, André Silva, Andreia Matos, Catarina Campos, Cristiana Martins, Daniel Silva, Diogo Faria, Eduardo Cerqueira, Fábio Gonçalves, Fábio Costa, Filomeno Vieira, Jerónimo Miranda, Joana Carvalho, Joana Figueiredo, João Sousa, Liliana Alves, Luís Lopes, Mar-garida Pereira, Miguel Costa, Nelson Pinheiro, Nuno Oliveira, Paulo Senra, Rui Mourão, Sofia Morgado, Sofia Gouveia, Vítor Ferreira, Vítor Gonçalves e Miguel Gomes.Directora de Turma: Professora Luísa Gilvaia.

6.º C

6.º B

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Ana Monteiro, André Fernandes, Bruno Correia, Catarina Senra, Cláudio Oliveira, Diogo Costa, Diogo Lopes, Eurico Silva, Francisca Lopes, Jorge Gonçalves, José Lopes, José Silva, Lília Andrade, Lucas Gon-çalves, Luís Rocha, Luís Pereira, Manuel Lopes, Marta Gonçalves, Pedro Santos, Rafael Moreira, Rafael Cunha, Rafael Pereira, Raquel Oliveira, Roberto Lopes, Rui Costa, gSofia Pereira, Tânia Lopes, Tiago Domingues e Válter Silva.Director de Turma: Professor Pedro Faria.

Adriana Fernandes, Adriana Carneiro, Adriano Martins, Ana Rocha, Bruno Almeida, Carlos Faria, Catarina Gomes, Elsa Ferreira, Fábio Duarte, Filipe Araújo, Flávio Oliveira, Hugo Gonçalves, Ivo Gonçalves, João Figueiredo, João Pereira, Juliana Fernandes, Luís Rocha, Luís Costa, Luís Pereira, Manuel Cruz, Marta Peixoto, Nelson Fernandes, Nuno Araújo, Ondina Ribeiro, Paulo Matos, Renato Cardoso, Rui Loureiro, Sara Vicente e Vítor Miranda.Director de Turma: Professor Laurindo Oliveira.

7.º B

7.º A

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Ana Araújo, Ana Peixoto, Ana Cardoso, Ana Almeida, Cláudia Gomes, Constantino Correia, Cristiana San-tos, Diogo Costa, Diogo Meneses, Elsa Remelhe, Flávia Miranda, Flávia Ribeiro, Francisco Carvalho,Hélder Barbosa, Inês Freitas, Inês Campos, Joana Neiva, João Ribeiro, José Mendes, Luís Ferreira, Mafalda Cardoso, Mário Dias, Miguel Vieira, Nuno Martins, Pedro Fernandes, Pedro Silva, Raquel Oliveira, Sana Biai, Sara Cardoso, Sara Carvalho, Sofia Miranda e Vítor Ferreira.Director de Turma: Professor Carlos Lopes.

Ana Correia, Rita Lopes, Ângelo Lopes, Cátia Martins, Cláudia Torres, Daniel Carvalho, Davide Costa, Diana Simões, Dylan Sousa, Filipe Cortês, Hélder Gonçalves, Helena Silva, João Fernandes, Juliana San-tos, Juliana Gomes, Luís Fernandes, Luís Oliveira, Marcelo Pereira, Miguel Figueiras, Paula Silva, Renata Ribeiro, Rui Silva, Sérgio Sousa, Sílvia Ribeiro, Soraia Silva, Tânia Barbosa e Telma Araújo.Directora de Turma: Professora Paula Lopes.

8.º A

7.º C

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75 ANOS

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Alberto Pereira, Ana Simões, Ana Silva, Andréa-Sophie Silva, Cátia Abreu, Diana Ferreira, Diana Araújo, Hélder Barbosa, Joana Lima, Liliana Sousa, Maria Pereira, Miguel Dias, Nelson Loureiro, Nuno Pereira, Patrícia Fortuna, Rafael Carvalho, Ricardo Falcão, Rui Loureiro, Sandra Pereira, Sara Braga, Sílvia Lopes, Sílvio Parga, Sofia Araújo, Vera Oliveira, Vítor Carneiro e Viviane Seghers.Director de Turma: Professor Nuno Fernandes.

Ana Araújo, Ana Silva, Anabela Cardoso, Bruna Lemos, Bruno Loureiro, Carlos Cruz, Catarina Coelho, Cátia Loureiro, Cristiana Barbosa, Daniel Martins, Fábio Dias, Hugo Matos, Inês Silva, Irene Pedras, Isa-bel Dias, Iúri Gouveia, João Eiriz, João Duarte, João Sousa, José Menezes, Luís Santos, Maria Ferreira, Miguel Pontes, Patrícia Simões, Ricardo Araújo, Tiago Araújo e Vítor Sousa.Directora de Turma: Professora Luísa Vieira.

8.º C

8.º B

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7.º B

Ana Lagarteira, Ana Gomes, Ana Costa, Bruno Sousa, Carlos Silva, Carlos Rodrigues, Cátia Araújo, Cátia Lemos, Célia Figueiras, Daniela Gomes, Dénnis Campos, Diana Loureiro, Fernando Duarte,Filipe Rodrigues, Gabriel Faria, João Paralvas, Jorge Duarte, José Falcão, Leandro Campos, Luís Masque-te, Pedro Abreu, Rafael Figueiredo e Vítor Torres.Directora de Turma: Professora Júlia Martins.

Adriana Pereira, Luísa Senra, André Ramos, Carina Veríssimo, Carlos Ribeiro, Cristiana Coelho, Diogo Miranda, Elsa Mariana, Fernando Loureiro, Hélder Pedrosa, Ivo Alves, João Gomes, João Soares, Jorge Ferreira, Jorge Esteves, Luís Simões, Alexandra Fernandes, Marco Cabo, Pedro Sá, Ricardina Macedo, Ricardo Coelho, Rui Araújo, Sara Gomes e Daniela Simões.Director de Turma: Professor João Carvalho.

9.º B

9.º A

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75 ANOS

71# 1

Alexandra Silva, Ana Pereira, Ana Lopes, Ana Grenha, André Lopes, António Ferreira, Carlos Costa, Catarina Araújo, Catarina Pena, Daniela Faria, Edgar Santos, Emanuel Loureiro, Francisco Vaz, João Mo-rant, João Silva, Jorge Faria, José Freitas, José Carvalho, José Gomes, Judit Pereira, Paulo Lima, Pedro Coelho, Pedro Lima, Ricardo Simões, Roberto Barbosa, Sara Martins e Sara Sousa.Directora de Turma: Professora Diana Ferreira.

Adriana Figueiredo, Aline Cruz, Álvaro Faria, Ana Forte, Ana Cunha, Ana Oliveira, Bruno Brito, Débora Cruz, Dulce Silva, Eliana Carvalho, Francisco Matos, Hélder Rodrigues, Isadora Loureiro, Jéssica Lopes, João Lemos, João Vicente, Jorge Machado, José Silva, José Mendes, Magda Sousa, Maria Costa, Marti-nha Vale, Nádia Campos, Paulo Alvarenga, Pedro Torres, Sandra Gomes, Sandra Lopes, Sérgio Vilaça e Victor Duarte.Director de Turma: Professor Olímpio Durães.

10.º A

9.º C

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72

7.º B

Adriana Oliveira, Adriana Santos, Adriano Gomes, Ângela Sousa, Ângela Loureiro, António Silva, Bruno Figueiredo, Bruno Alves, Carlos Grenha, Carlos Cardoso, Carlos Silva, Celina Boas, Cristina Costa, Diogo Pereira, Elsa Silva, Lara Barbosa, Maria Vieira, Maria Oliveira, Sandra Dias, Sara Gouveia, Sérgio Campi-nho, Sílvia Fernandes, Tiago Barbosa, Vânia Faria, Victor Gonçalves e Vítor Sá.Director de Turma: Professor José Roque.

Ana Falcão, Ana Dias, Bruno Sá, Cátia Figueiredo, César Silva, Cristiana Fernandes, Emanuel Costa, Emanuela Saraiva, Filipe Araújo, Geny Matos, Helena Martins, Henrique Alves, Joana Lopes, Joel Fi-gueiras, Jorge Barbosa, Juliana Cortez, Luís Machado, Natália Costa, Nelson Costa, Nídia Costa, Patrícia Silva, Ricardo Simões, Sérgio Cruz, Soraia Coelho, Tiago Matos, Vânia Ribeiro e Carla Lopes.Director de Turma: Professor Sérgio Peixoto.

12.º A

11.º A

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75 ANOS

73# 1

7.º B

Adriano Silva, Ana Gonçalves, Cláudio Oliveira, Cristiano Simões, Dânia Azevedo, Joana Miranda, José Miranda, Licínio Silva, Marco Silva, Mónica Pereira, Rafael Oliveira, Rafael Oliveira e Ricardo Pereira.Coordenadora de Turma: Maria Alexandre Delgado.

Alexandre Fernandes, André Miranda, Bruno Loureiro, Carlos Pereira, Carlos Barras, Fábio Oliveira, Hél-der Lopes, João Vale, Luís Macedo, Luzia Miranda, Manuel Alberto, Nuno Cruz, Pedro Fernandes, Ruben Vilas Boas e Vítor Gonçalves.Coordenadora de Turma: Elsa Cardoso.

Curso Técnico de Empregado Comercial - Acção 10

Curso Técnico de Informática - Acção 20

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7.º B

Adolfo Vieira, Adriana Barbosa, Cristiano Oliveira, Hugo Silva, Luís Freitas, Manuel Sousa, Márcio Lourei-ro, Nádia Costa, Patrícia Vilas Boas, Pedro Campos e Teresa Soares.Coordenadora: Emília Torres.

Ana Carvalho, Diana Silva, Fernanda Freitas, Fernando Silva, Lígia Azevedo, Luís Silva, Luísa Amorim, Maria Silva, Marlene Pereira, Marlene Vilas Boas, Natália Faria, Natália Boaventura, Susana Varajão e Tânia Costa.Mediadora: Ana Sofia Dias.

Curso Técnico de Informática - Acção 06

Curso Técnico Administrativo- Acção 01

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75 ANOS

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Aires Barbosa, Andreia Dias, António Carneiro, António Lopes, Carlos Fonseca, Domingos Gomes, João Miranda, Manuel Costa, Maria da Glória Dantas, Maria de Lurdes Santos, MAria Teresa Eiras, Nélson Morais, Paulino Alves e Rogério Viana.Mediador: Bruno Baptista.

Curso Técnico Jardinagem e Espaços Verdes - Acção 04

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Alexandrina Longras, Ana Maraia Freitas, Ana Maria Ferreria, Fernando Silva, Isabel Falcão, José Dias, Lázaro Martins, Marcelina Pereira, Maria Amrinda Silva, Cristina Cunha, Maria dos Prazeres Silva, Lurdes Simões, Teresa Fereira, Zulmira Sousa e Marisa Miranda.

Anabela Cachetas, António Morais, Carla Figueiredo, Carla Barbosa, Carlos Novais, Carlos Lopes, César Ruiz, David Macedo, Débora Sistelo, Diana Ferreira, Fernando Gomes, Gil Afonso, Gonçalo Silva, Iva Sil-va, Javier Riaño, João Caravalho, Joaquim Alves, Joaquim Cunha, José Roque, Olímpio Durães, Laurindo Oliveira, Luís Lopez, Luísa Duarte Pires, Luísa Vieira, Luísa Gilvaia, Margarida Rodrigues, Helena Vaz, Isabel Campos, Júlia Martins, Nuno Fernandes, Óscar Lerones, Paula Lopes, Pedro Correia, Pedro Faria, Rosa Costa, Sandra Oliveira e Sérgio Peixoto.

FUNCIONÁRIOS

PROFESSORES

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75 ANOS

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Momento de Leitura

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Momento de Leitura

Nuno FernandesProfessor - Coordenador do Projecto da

Aprendizagem Cooperativa

Integrado no Projec-to da Aprendizagem Co-operativa e no Projecto Leitor do Colégio La Sal-le implementou-se este ano lectivo o Momento de Leitura em todas as turmas do quinto ao décimo segundo ano. Assim, todas as sextas-feiras no início da For-mação Cívica soou a música que anunciava quinze minutos em que todos os alunos de cada turma liam um livro da sua preferência.

A importância da lei-tura é inquestionável e o gosto e o hábito de ler também se adquirem. Se no início alguns alu-nos adoraram a ideia, outros revelaram várias expressões de desagra-do afirmando que se-

ria mais um momento de “seca”. Esta opinião teve uma duração cur-ta, pois, após começa-rem a ler já não tinham vontade de parar.

Página atrás de pá-gina, semana após se-mana, dependendo do livro e da velocidade leitora de cada um, lá se foram lendo livros. Foi curioso assistir às trocas de livros, de opi-niões entre os alunos e observar as suas ex-pressões enquanto liam pois revelavam o mun-do fantástico em que viajavam.

As opiniões dos alu-nos acerca do Momento de Leitura convergem:

“Na minha opinião Momento da Leitura é um dos melhores mo-

mentos da semana onde, de forma diverti-da, podemos aprender palavras e expressões novas que depois irão enriquecer os nossos textos.” Luís Lopes – 6.º C

“Acho que o momen-to de leitura foi uma boa aposta, pois desenvol-ve o gosto dos alunos pela leitura, fazendo-os aprender coisas novas, partilhando entre si os seus livros.” Juliana Senra – 6.º B

“O Momento da Lei-tura é um momento es-pecial pois, para mim, ler é fonte da aventura, de paixão e de mistério que todos nós gosta-mos de explorar.” Da-niel Costa – 6.º A

“Na minha turma gostamos de ler as obras do escritor por-tuguês José Rodrigues dos Santos, pois fica-mos tão envolvidos pelas histórias que já não conseguimos parar, talvez também influen-ciados pela nossa direc-tora de turma que está a ler “O Sétimo Selo”.” Diana Simões – 8.º A

“Esta experiência permite que todos os

alunos adquiram um pouco mais de cultura. Os livros que li até agora foram importantes para mim; de todos eles tirei um ensinamento, uma moral, novos conheci-mentos para a minha vida.” Hélder Gonçal-ves – 8.º A

“Oferece oportuni-dade de ler aos alunos que não têm o hábito de o fazer em casa e poderá levá-los a ad-quirirem este hábito tão saudável.” Sandra Pe-reira – 8.º B

“Espero que o Mo-mento de Leitura conti-nue e que se desenvolva de modo a ser encarado como um momento de prazer, de relaxamento e não como uma obri-gação.” Diana Ferrei-ra – 8.º B

“Eu gosto muito de ler e leio muito, espe-cialmente romances policiais. Adoro quando começa a música que indica ter chegado o Momento de Leitura...parece que ainda ago-ra comecei e já se ouve outra vez a música indi-cando que esta activida-de terminou…”Rafael Carvalho – 8.º B

Aprendizagem Cooperativa

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75 ANOS

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Com o intuito de aferir uma série de itens relacionados com a leitura, foi realizado, sensivelmente a meio do ano lectivo, um inquérito a uma amostra dos alunos do Ensino Básico do Colégio. As perguntas feitas foram várias: se gostavam de ler - os resultados foram positivos pois 82% dos alunos gostam de ler; quais os tipos de leitura preferi-dos - aqui foram as aventuras que ganharam com 61%, ficando a seguir os Romances e a Banda desenhada com 14 e 13% respectivamente e outros tipos de leitura com 12%; o número de livros lidos, 52% dos alunos já leram mais de dez, 23% leram de cinco a dez e infelizmente 25% dos alunos leram menos de cinco livros; se ler ajuda a estudar - aqui as opiniões foram quase unânimes - 90% dos alunos acha que sim.

Em todas as aulas de Formação Cívica, que na nossa escola têm noventa minutos do 5º ano até ao 8º ano, houve um momento dedicado à leitura e a opinião dos alunos é a seguinte: 33% gosta muito deste momento, 39% gosta, 19% gosta mais ou menos e 9% não gosta.

Posso concluir que os alunos gostam de ler, valorizam este momento e que, graças a esta dedicação à leitura, os alunos se começam a interessar por ler.

A Leitura no ColégioHugo Matos

8.º C

Opinião Sobre o Novo RumosAna Luísa Senra

9.º B

É sempre bom inovar, e nesse espírito se transformou o já antigo jornal “Ecos”, num moderno e mais completo jornal, o “Rumos”.

Na minha opinião, esta mudança foi uma óptima ideia da parte do Colégio. Embora o Jornal “Ecos” nos transmi-tisse óptimas notícias, textos e trabalhos relativos ao nos-so Colégio, sentia-se por parte de todos uma necessidade de algo novo, com um design mais moderno e inovador.

Pessoalmente, gostei muito da primeira edição do jornal “Rumos” e, para ser sincera, não esperava que es-tivesse tão bom. Tudo está melhorado relativamente ao anterior jornal: a organização, a qualidade das imagens, a informação contida...

Achei realmente interessantes as notícias presentes no jornal, que o tornaram ainda mais completo e atracti-vo que o seu antecessor. Foi muito bom o facto de terem apostado noutro tipo de textos e notícias, para além dos

trabalhos dos alunos, que desde sempre são incluídos no jornal.O simples facto de o jornal ser todo impresso a cores e de ter folhas agrafadas e mais resistentes, torna-o mais

apelativo e até mesmo mais prático.Resta-me desejar à Direcção do Colégio e a toda a gente que contribuiu para criar e enriquecer este novo jornal,

os meus sinceros parabéns pelo óptimo trabalho desempenhado. Espero ainda que se continue com iniciativas de mudança como estas, sempre com este espírito lassalista!

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Momento de Leitura

Natália Costa12.º A

«Cartas do Inferno»

Ramón Sampedro fala, no seu livro, do direito à eutanásia. Um dia ao mergulhar numa praia, Sampedro fracturou o pescoço e ficou tetraplégico. Depois desse momento passou 30 anos a tentar provar que merecia e queria a eutanásia. Embora não te-nha conseguido convencer nem a família nem as autoridades, ele defende com vigor o seu direito, mostrando-nos com argumentos sinceros e bem fundamentados todas as cartas que recebeu de diferentes pessoas, como médicos, jornalistas, estudantes que escrevem com o objectivo de convencê-lo a continuar a viver.

Com a leitura deste livro descobrimos em Ramón uma pessoa amável e respeitosa, e ao mesmo tempo directa e quase brutal, com aqueles que não compreendem a sua causa, principalmente quando os argumentos que ele apresenta são de ordem religiosa já que ele era ateu! É surpreendente quando, com simples pala-vras, tenta qualificar a morte, dizendo que: “Morrer é um acto hu-mano de liberdade suprema, é ganhar a Deus a última partida, é irmos em busca de um novo céu onde, talvez a glória nos sorria, é jogar numa só carta toda a nossa vida…”. É notória a forma como ele encara a realidade, e são surpreendentes todas as palavras que profere, bem como os pensamentos que vai desenvolvendo ao longo de cada página de forma tão lúcida e ao mesmo tempo digna. Somos defrontados com uma variedade de argumentos e contraposições por parte das pessoas que lhe escrevem, com a curiosidade de saber a sua história, ou simplesmente em tom de

apoio moral, aos quais ele sem qualquer rodeios apresenta uma resposta. Não existe ninguém mais indicado para defender a causa da eutanásia que aquela pessoa que sofre de

uma doença terminal ou incurável. Estar dependente da ajuda dos outros, ter hora e data marcada para morrer é, para pessoas como Ramón, um facto terrível e ao mesmo tempo pouco digno, no entanto, para as entidades médicas, chefes de estado, família e amigos é importante, mesmo contrariando o doente, preservar e dar a todo o custo o maior tempo de vida possível. Por isto, e embora seja bastante debatida desde há alguns séculos atrás, a eutanásia é ainda um tema controverso e marcante, na medida em que é pouco aceite em algumas culturas e mentalidades.

No final da obra mantem-se o “suspence” de saber se afinal a morte de Ramón se deu ou não, e qual o motivo… quando nas últimas páginas surge uma longa carta de despedida cujo destinatário é a família onde explica como preparou a sua morte e como foram os seus dias até aquele momento, vencendo desta forma a sua filosofia de dignidade! Gostava por isso de realçar a importância deste livro, na medida em que nos confronta com o tema da eutanásia, e por outro lado a lição de vida que este Homem nos dá, mostrando-nos fundamentalmente a importância de lutar pelos nossos objectivos, mesmo que para isso tenhamos que remar contra a maré.

Título: Cartas do Inferno.Autor: Ramón Sanpedro.Editora: Dom Quixote.

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75 ANOS

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Momento de Leitura

Ricardina Macedo9.º B

Esta obra relata-nos a história de um jovem toxicodependente filho de uma prostituta e cujo pai nunca conhe-ceu que, revoltoso, en-tra no mundo do crime, cometendo erros que jamais imaginou ser capaz. Mesmo assim, tudo muda quando este se apaixona loucamen-te por Jazz, irmã de um dos seus companheiros no mundo do crime.

Toda a história se desenrola na Irlanda, num bairro onde se con-centram todos aqueles cujas práticas são com-pletamente discrimi-nados pela sociedade, bem como indivíduos com baixos rendimen-tos monetárias.

Este romance des-creve a reviravolta na vida deste toxicodepen-dente após ter conhe-cido o seu verdadeiro amor, bem como ter-se sentido amado pela pri-meira vez. Desde este momento, para se mos-trar merecedor de Jazz, e também para provar a sua integridade e bom senso, consegue aban-donar a sua antiga vida e reconstruir toda uma história, na qual ele já não consome drogas

e possui um trabalho digno como engenheiro náutico.

Após reorganizar completamente a sua vida, foge com Jazz e ambos constroem uma família numa cidade portuária. No entanto, estão sempre a sofrer ameaças do irmão mais velho de Jazz, louco por

sofrer o abandono da irmã.

Toda a sua vida corre bem, até ao dia em que Jazz resolve encarar o seu irmão de frente. Ao contrário do que todos esperavam este mostra-se muito feliz pela irmã, no entanto, alguns dias mais tarde ela morre.

Este livro é um ro-

mance muito interes-sante pois para além de nos obrigar a debater sobre um tema actual, também nos mostra as complexidades de um amor intemporal.

Também consegui-mos, através dele, ver o quão forte é a capa-cidade de adaptação do homem, bem como a importância de um ver-dadeiro amor nas nos-sas vidas. Sentimento tão simples que con-segue resumir as mais complexas acções.

Para além disto, po-demos ver uma verten-te muito forte da psi-cologia humana, o que provoca determinada revolta ao leitor.

A linguagem que o autor utiliza neste livro é muito forte e pouco cuidada. Usa frequente-mente o calão e a gíria, contudo a mensagem é bastante clara muito actual e realista. Este livro ajudou-me a com-preender a dificuldade que um marginal tem em voltar a inserir-se na chamada sociedade normal.

Título: No Campo Tudo É Diferente.

Autor: William Wall.Editora: Difel.

«No Campo Tudo é Diferente»

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Momento de Leitura

Ricardina Macedo9.º B

Este livro foi inspi-rado nas remotas len-das Irlandesas, onde a magia e os seres fan-tasiosos ganham vida e encontram-se presentes em toda a história como condicionantes ao futu-ro das personagens.

Esta obra fantasiosa relata a vida de uma jo-vem celta, Sorcha, séti-ma filha de um sétimo filho, o lúgubre Lorde Colum, senhor de Se-venwateres, domínio actual da Irlanda.

Sorcha nasceu e cresceu sempre rodeada dos seus sete irmãos. O seu pai nunca foi uma personagem presente na sua infância, uma vez que andava sempre ocupado a travar guer-ras contra salteadores Viquing’s e Bretões.

Todos os habitan-tes de Sevenwaters sentiam grande apreço pela família Colum, em especial por Sorcha, uma vez que esta era uma insigne curandei-ra, passando a maioria do seu tempo a estudar plantas e a curar pes-soas. Como a sua mãe morreu quando esta era apenas um bebé, Sor-cha nunca recebeu uma educação digna de uma

rapariga. Toda a sua vida cor-

rer normalmente, até ao dia em que Lady Oona-gh, uma bela feiticeira, aparece na sua família como a nova esposa do seu pai.

Numa tentativa de destruir completamente a família Colum, Oona-gh tenta estabelecer uma forte ligação com Sorcha, no entanto esta não cede aos seus en-cantos.

Para se vingar Oo-nagh lança um feitiço sobre os seis irmãos, transformando-os em cisnes, sendo Sorcha a única capaz de os sal-var. Para tal tem peno-sa tarefa de tecer seis camisas de morugem, em completo silêncio. Até o feitiço ser que-brado os seis irmãos só conseguem voltar à for-ma humana durante os solstícios e equinócios.

À medida que o tem-po passa, muitas coisas se sucedem na vida de Sorcha, até ser desco-berta e salva por um Bretão, lorde Hug de Harrowfield. Este tinha por objectivo encontrar o seu irmão mais novo, Simon de Harrowfield, capturado pelo povo

Celta numa missão de espionagem.

Como não o encon-tra, Hug, mais conheci-do por Red pelo seu ca-belo cor de fogo, leva-a para a sua casa na Bre-tanha. Sorcha nunca foi completamente aceite pela família de Red uma vez que ela era de ori-gem Celta. No entanto começava a crescer entre ambos um senti-mento muito forte.

Numa forma de de-monstrar os seus sen-timentos por Sorcha, bem como protegê-la do seu povo, em espe-cial do seu tio Richard, Red casa-se com ela no meio da floresta, ape-nas na presença de um padre e de uma teste-munha.

Quando regressam Red parte novamente em busca do seu irmão. Com a sua partida ocor-rem muitas alterações na vida de Sorcha, aca-bando por ser condena-da à morte na fogueira. Ainda não conseguiu terminar a última cami-sa de morugem quando o grande julgamento chegou. Quando está prestes a ser queimada, Sorcha consegue entre-gar as seis camisas aos

seus irmãos. Para além disto, Red

pressente o que lhe vai acontecer e consegue chegar a tempo para a salvar. Contudo Sorcha é obrigada a partir de novo para a sua casa, abandonando Red, cor-rendo o risco de nunca mais o ver.

O reencontro dos sete filhos com o pai acontece sem nenhum impedimento, uma vez que lady Oonaght fugiu pouco tempo antes da sua chegada.

Mesmo de volta a casa, Sorcha não con-segue esquecer Red. No entanto, passado algum tempo, para sua grande surpresa Red aparece em seus domínios para assumirem o seu rela-cionamento bem como submeter-se a seu pai e seus irmãos.

O livro termina com um final feliz no qual Sorcha e Red ficam jun-tos e acabam por ser senhores e donos de Sevenwaters.

Título: A Filha da Floresta.

Autor: Juliet Ma-rillier.

Editora: Bertrand Editora.

«A Filha da Floresta»

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Momento de Leitura

Rui Miguel Fernandes5.º B

Tintim está num cruzeiro com destino ao Extremo Oriente. A bordo encontra um egiptólogo extrava-gante, Philémon Siclone, que está à procura da tumba do Faraó Kih-Oskh. Tintim aceita acompanhá-lo.

Dentro da tumba Tintim encontra vários sarcófagos com vários egiptólogos lá dentro e três reservados para ele, Milu e Siclone. É também na tumba que ele descobre umas caixas com uns charutos misteriosos.

Após esta descoberta Tintim é capturado com a ajuda de gás asfi-xiante.

Abandonado no mar é salvo por um navio de comerciantes e desem-barca na costa da Arábia.

Após uma aventura Tintim descobre no navio dos comerciantes um arsenal de armas. O Capitão descobre-o a rebuscar as armas e prende-o no porão do navio. Tintim volta a escapar-se com muita sorte de uma data de peripécias e chega, através de um acidente de avião, à Índia onde é salvo pelo marajá da região de Rawajpoutalah e se tornam gran-des amigos.

Ataca então o tráfico de ópio e derrota uma organização de trafi-cantes. Descobre também o filho do marajá que tinha sido raptado por esses malfeitores.

Dias mais tarde Tintim é aclamado herói e descobre que os tais cha-rutos continham ópio.

Esta história continua no livro «O Lótus Azul» sobre o qual espero escrever na próxima edição do Jornal Rumos.

Título: Timtim e os Charutos do Faraó.Autor: Hergé.Editora: Editorial Verbo.

«Tintim e os Charutos do Faraó»

Margarida Pereira6.º C

A Lua de Joana é um livro que me chamou muito a atenção porque é um livro que relata a vida de uma adolescente que passou por várias fases: por exemplo a perda da sua melhor amiga por causa do vício da droga, um amigo seu que também entra nesse vício e por fim ela que, com tantos problemas, não aguenta e experimenta... Vê que aquilo a ajuda a esquecer todos os problemas e mais não conto... Lê este livro e saberás.

É uma boa escolha!!!Título: A Lua de JoanaAutor: Maria Teresa GonzalezEditora: Editorial Verbo

«A Lua de Joana»

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Momento de Leitura

Sandra Dias 11.º A

«Juntos ao Luar»

Sim, é difícil esco-lher algum livro para ler quando não temos muito gosto pela leitu-ra mas, por mais incrí-vel que pareça, quando

conta-nos uma difícil história de amor entre os dois protagonistas, John e Savanaah uni-dos por um amor que a ambos complementa quando pela primeira vez contemplam juntos a noite de lua cheia. As suas vidas cruzam-se por obra do destino, no entanto deparam-se com situações comple-xas que dificultam as escolhas que têm que tomar. John, devido à sua carreira militar vê a mulher da sua vida fugir-lhe por entre as mãos. Ela casa-se com o que na altura era o melhor amigo dela e tenta esquecer tudo o que viveu com John, mas não o consegue fazer. John, depois de deixar o exército, pro-cura Savanaah e aí tem a certeza de que a tinha perdido pois viu que ela estava casada. Logo que se apercebeu que o marido dela estava muito doente, decidiu voltar para o exército mas antes disso vendeu toda a colecção de mo-edas que tinha herdado de seu pai e pagou o tratamento a Jim. Pas-sado algum tempo John foi ver se Savanaah e

Jim estavam bem e se o tratamento tinha fun-cionado mas sem que eles soubessem da sua visita e apercebeu-se então que tudo estava bem. Nessa noite, de-pois de verificar que não estava a ser seguida,

Savannah contempla a lua cheia. John escon-dido faz o mesmo, pois esta é única forma de o amor que sentem um pelo outro se expressar.

Título: Juntos ao Luar.Autor: Nikolas SparksEditora: Editorial Pre-

sença.

Rafael Caravalho8.º B

«Sangue na Piscina»

Eu gosto muito de ler. Um dos livros que eu mais gostei de ler foi “Sangue na Piscina “, de Agatha Christie. É muito entusiasmante, porque há muito suspense.

Resumidamente, esta é a história do livro:

Lucy Angkatell deci-de organizar um fim-de-semana na sua mansão, The Hollow, e convida, para almoçar, entre ou-tras pessoas, o famoso detective belga Hercu-le Poirot. Ao chegar à mansão, Poirot depara com uma curiosa cena. O Dr. Christow, deitado no chão, junto da pisci-na, com a cabeça numa poça de tinta vermelha, ou, pelo menos era o que Poirot pensava; mas, na verdade, o que Poirot ti-nha na sua frente era um homem assassinado, com a cabeça numa poça de sangue. À beira dele está Gerda, a sua mulher, que

tem na mão uma arma. Logo ao início, Poirot de-duziu que Gerda tinha matado o seu marido por ciúmes, mas teve uma grande surpresa: a arma que Gerda tem na mão não é a arma do crime e, ao morrer, o Dr. Christow murmurara o nome da sua amante, Henrietta. Fica-se ainda a saber que Verónica, uma ex-namo-rada de John ameaçara vingar-se quando este rejeitou os seus avanços. Descobre-se também que a Lady Angkatell, escon-dera, na altura do crime, uma arma no cesto dos ovos. No fim deste caso, que parecia tão simples mas que se tornou tão complicado, chegou-se à conclusão que quem matara o Dr. Christow foi mesmo Gerda.

Título: Sangue na PiscinaAutor: Agatha ChristieEditora: Edições Asa.

lemos um livro do qual gostamos imenso, des-cobrimos que afinal até se gosta de ler. Comecei por ler um dos roman-ces de Nicholas Sparks, que adorei e no desen-rolar do tempo já tinha lido mais cinco roman-ces do mesmo autor e hoje posso dizer que sempre pensei que de-testava ler, mas com um pozinho mágico de um grande livro desco-bri que adoro imenso ler. De todos os livros que li gostei de todos mas o que seleccionei para falar foi “Juntos ao Luar”, pois foi uma his-tória que mexeu mui-to comigo. Este livro