informática em revista edição 99 - outubro/2014

Conheço profissionais e empresários que inves-tem nas suas carreiras e negócios e não “gostam de aparecer”. Ficar no anonimato não é uma atitude correta, pois quem precisa de público e de clientes, precisa dizer a que veio, o que faz, onde seu produ-to e serviço são bons. Isso é o mínimo que se pode esperar para que o empreendimento tenha sucesso. O marketing foi criado e desenvolvido para fazer chegar ao prospect, a informação de que existe um produto, um serviço no mercado, etc. Esconder-se não é o melhor caminho. Como dizia o velho pu-blicitário Leon Eliachar: “se você não diz o que faz, não se queixe”. Empresas localizadas nas ruas, colo-cam uma placa informando o que fazem, chamam a atenção com distribuição de folhetos, anunciam em carros de som, outdoors, televisão.

Enfim, essas empresas vendem porque anun-ciam. Quem não anuncia, vende pouco e às vezes, depois de um tempo, fecham as portas porque não conseguiram clientes.

O sal e o açúcar são muito parecidos. Já pensou se eles não tivessem nos rótulos a informação qual produto está no vidro?

Vou “puxar a brasa pra nossa sardinha”. Em-presas que desenvolvem softwares, por exemplo, se não anunciam aqui no Informática em Revista, vão atingir um público muito pequeno. Veja, nós disponibilizamos espaço gratuito para anunciantes divulgarem releases, matérias e ainda dá o direito dos seus profissionais escreverem artigos, ideias e até mesmo sobre a eficácia dos seus produtos.

Temos anunciantes que nos dizem o se-guinte: o mais importante não é o anúncio, mas o espaço gra-tuito para colocar dados so-bre a empresa e produtos. É o que chamamos de bônus. Quem sabe aproveitar, está todos os meses na mídia.

A Informática em Re-vista, hoje, não é de circu-lação dirigida, como mui-tos pensavam, no início, em 2006, mas de circulação ampla, atingindo todos os pú-blicos. Costumo dizer que só não lê, quem não sabe português. O trabalho que dá

produzir, todos os meses, uma revista desse quilate, só Deus sabe.

Temos duas fontes de receita? Anúncio e assi-natura. Chegamos ao número 99 como um esforço enorme de determinação e de acreditar no traba-lho consciente, focado na informação e com a co-laboração de grandes profissionais que escrevem aqui, para nossos milhares de leitores espalhados pelo Brasil.

O link do Issuu e a edição on line que estão no site www.informaticaemrevista.com.br fazem com que sejamos lidos por mais de 100 mil pessoas, todos os meses. A edição impressa destinada aos assinan-tes e a distribuição gratuita através dos anuncian-tes, nos dão a certeza de que o formato do trabalho é muito bom e atinge os objetivos, tanto editorial como comercial.

Portanto, amigos profissionais de TI e empre-sas de informática, não se escondam, apareçam em nossas páginas e vejam como os resultados positivos irão aparecer. Se tem qualidade, está aqui.

Que Deus nos abençoe, sempre!

Até novembro com a edição de número 100

INFORMÁTICA EM REVISTA, CONTABILIDADE EM REVISTA, PRÊMIO DESTAQUES DO MERCADO- INFORMÁTICA e INFORMÁTICA NA TVsão marcas de Jaécio de Oliveira Carlos - MECNPJ 10.693.613/0001-05 I.Municipal 171.294-2Rua das Orquídeas, 765 Conj. Mirassol - Capim Macio CEP.59078-170 – Natal/RNFones: (84) 3206.17569853.9097 (TIM - iPhone)

DIRETOR / EDITORJAéCIO DE OLIVEIRA [email protected]@[email protected]@gmail.comfacebook.com/informaticaemrevistarn

ADRIANA [email protected] VAN [email protected] [email protected] gUIMARÃ[email protected]Ê ALExANDRE [email protected] [email protected]

FOTOSINFORMáTICa EM REvIsTa / ROsI NasCIMENTO

CAPAHJ DEsIgN

MANUTENçÃO DO SITENEw [email protected]

ASSESSORIA JURíDICADr. Pedro Ribeiro – OaB/RN [email protected]

IMPRESSÃO

PROJETO gRÁFICO E ExECUçÃO(84) 3086.4815 [email protected] www.facarn.com

EDITORIal

DEzEMBRO/2013 | INFORMáTICaEMREvIsTa 3

JaÉCIO [email protected]

@infoemrevista

Anônimos

OuTuBRO/2014 | INFORMáTICaEMREvIsTa 3

4 INFORMáTICaEMREvIsTa | OuTuBRO/2014

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sou alemão, trabalho com informática há uns 25 anos (em alemanha e na suiça) e mudei com minha esposa (Natalense) pra Natal uns mêses atrás. Quando me informei do mercádo de in-formática no ano passado (depois ter tomado a decisão de vir morar em Natal) achei logo a In-formática em Revista e gostei. li as últimas 10 edições (obrigado por providenciar de graça, na net) e já aprendi bastante.

Rodrigo Holger van [email protected]

R-Muito obrigado pela sua colaboração. Em Natal em grandes profissionais de TI que po-deriam enviar suas ideias, seus textos para a Informática em Revista, Abrimos espaços para estudantes, professores, empresários, enfim, quem tem interesse em mostrar seus trabalhos e suas ideias para o mundo. Com a escassez desses colaboradores em Natal, recebemos e publicamos autores de outros estados, princi-palmente de São Paulo.

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Recebi o link do Issuu da nova publicação de vocês: Contabilidade em Revista. achei a ideia ótima. sou contador em Pau dos Ferros e gostaria de participar dessa nova empreitada. Como faço?

Artur [email protected]

R-Artur você pode ser nosso parceiro. Enviarei as condições. Obrigado por ter gostado da nova revista.

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achei excelente a matéria sobre a Mesa anexa. Entrarei em contato com a empresa pois venho a Natal todos os meses e fico trabalhando no Hotel. Não sabia que em Natal havia escritórios virtuais. grato pela dica.

Alexandre gusmão/[email protected]

R-Há em Natal dois escritórios virtuais: Executiva Virtual e Tirol Office.

---------------------------------------------------- Recentemente a Cxense, empresa que atua no mundo digital de Publisher e big data, sediou evento em são Paulo. a empresa tem sua sede em Oslo (Noruega) e escritórios em diversas regiões do mundo, já está presente na américa do Norte, américa latina, Japão, Europa e ásia. Entre seus principais mercados estão Europa e Japão e mais recentemente, a américa latina ganhou foco com novos investimentos por parte da empresa.

Danielle Rodrigues/SP [email protected]

R-O release da empresa está nesta edição. Grato pela colaboração

---------------------------------------------------- Tenho visto, nas últimas seis edições a presença de colaboradores de outros estados em detri-mento aos artigos dos profissionais daqui.O que está havendo?

Conceição OliveiraCeiç[email protected]

R-A gente sabe que escrever não é fácil. Estamos recebido realmente, material de assessorias de outros estados, principalmente de São Paulo.

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Os assuntos abordados na Informática em Revis-ta nem sempre são da área da informática. acho ineressane essa diversificação. Quanto mais informaç~poes, melhor para nós, estudantes.

Rosely BritoRosely80@yahoo,com

R-Realmente. É que entendemos a informática como sendo “a técnica da informação, seja ela qual for”.

aonde encontro a Informática em Revista para comprar?

Nestor [email protected]

R-Não vendemos a revista em bancas nem em livrarias, somente através de assinaturas através do site www.informaticaemrevista.com.br/assine.php Você informa os dado,e gera o boleto para pagamento diretamente na rede bancária.

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Muito bom o artigo de Renniê alexandre, na edição da Informática em Revista de setem-bro, “Quebrando regras ou grades”. aliás todos os colaboradores da revista escrevem muito bem, Parabéns;

Milena [email protected]

---------------------------------------------------- agora com mais uma revista: Contabilidde em Revista, é possível escrever artigos para as duas, Informática e Contabilidade?

Leonel [email protected]

R-Sim, bem como assinar e anunciar.

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Parabéns pela criação de uma nova revista: Contabilidade em Revista. Ela será mensal, também?

Rafael [email protected]

R-Sim, é um esforço grande da nossa equipe, mas, logisticamente dará certo. A Contabilidade em Revista será lançada este mês de outubro no 9º. Encontro do Sescon/RN, dias 17 e 18 no Hotel Parque da Costeira.

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Megatendências direcionam a reinvenção da TI

Durante o EMC Forum 2014, realizado no final de agosto em São Paulo, a empresa divulgou uma pesquisa realizada com empresários de organiza-ções pública e privadas sediadas no Brasil. O obje-tivo do estudo era identificar como as megatendên-cias (big data, cloud, mobilidade e mídias sociais) estão impactando seus negócios.

Essas tecnologias têm impactado, fundamental-mente, os consumidores, que cada vez mais desejam interagir com as empresas, em tempo real, em qual-quer momento e lugar. Nesse cenário, a área de TI ganha importância estratégica como nunca antes visto em sua trajetória.

A pesquisa tem dados bastante interessantes, ali-nhado com a posição que a EMC tem assumido de se dedicar a identificar o comportamento das compa-nhias na nova era da tecnologia.

O setor de TI dentro das organizações está con-centrado em criar eficiências e em reduzir custos. A pesquisa revela que, no Brasil, aproveitar as tecno-logias de próxima geração é extremamente impor-tante. 85% do total dos entrevistados acreditam que essas tecnologias fornecerão vantagem competitiva para sua empresa. Eles esperam ver uma influência das megatendências no que diz respeito a: constru-ção de novos produtos e serviços (46%); gestão das operações de negócios de missão crítica (38%); e me-lhorar a experiência dos clientes (35%).

A pesquisa mostra também as preferências das empresas por determi-nado tipo de cloud. O resultado é que 16% já estão na nuvem híbri-da, 46% na virtualiza-ção de aplicações de missão crítica, 33% já implementaram nuvem privada, 26% adotaram serviços de nuvem pú-blica e 23% utilizam software definido por data center.

Quando pergunta-dos sobre quais apli-cações não devem ser colocados em nuvem pública, ERP (Enterpri-

se Resource Planning) ficou à frente com 29% das respostas, seguidas por Planejamento Financeiro, com 27%, e Gerenciamento de Recursos Humanos, com 19%.

Entre os desafios, o estudo aponta que 76% dos entrevistados acreditam que um dos maiores obstá-culos é a formação e/ou treinamento das equipes de TI para ganharem mais agilidade na terceira plata-forma nos próximos anos.

Diante do impacto dessas megatendências so-bre o mercado de tecnologia da informação, a EMC quer tomar a dianteira para ajudar as empresas na transformação de seus ambientes de TI. Isto ficou bastante claro durante palestra de abertura do EMC Forum, conduzida por Thomas Roloff, vice-presi-dente sênior da companhia. O executivo enfatizou que a EMC já tem percebido algumas companhias de indústrias antigas serem reinventadas a partir da adoção de tecnologias móveis, de nuvem e big data.

Do ponto de vista de corporação, a EMC está apostando na integração das soluções das empresas que compõem o grupo — EMC, VMware, Pivotal e RSA. Presidente da EMC Brasil, Carlos Cunha des-tacou que a EMC passou por duas transformações importantes para ser adaptar a esse novo cenário: a da federação — a EMC é hoje composta pelas quatro grandes empresas citadas acima — e a formação de uma rede de parceiros de negócios estratégicos para ampliar a cobertura e a integração.

LUIZ gUIMARÃESaRQuITETO DE sOluçõEs

Da alIaNça [email protected]

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Afinal, o que é a Computação em Nuvem?

Hoje em dia virou moda o termo Nu-vem, tudo é Nuvem, tudo "tá na Nuvem", mas afinal, o que é Nuvem? Nuvem é, somente, um conceito, ou seja, as infor-mações são acessíveis de qualquer lugar a partir de qualquer dispositivo que se co-necte à Internet.

A tecnologia vai evoluindo conforme as necessidades e ideias que vão surgin-do ao longo do tempo. No caso da Nu-vem não foi diferente! A necessidade de termos nossos dados sempre à mão faz da nuvem uma solução que “veio a calhar”.

Vamos falar das principais caracte-rísticas que envolvem a Computação em Nuvem:

Alta Disponibilidade dos Dados: como o próprio nome diz, os dados têm de estar

disponíveis sempre, portanto deve existir a redundância nos links de Internet, nas instalações do Datacenter, nos servidores e sistemas de armazenamento. Se houver algum problema com algum elemento da infraestrutura, o mesmo deverá ser im-perceptível para o usuário final.

Escalabilidade ou Elasticidade: a ca-pacidade de componentes do Datacenter deve comportar o crescimento de forma “natural”, ou seja, de acordo com o cres-cimento da demanda.

Pagar por demanda: a ideia principal está em pagar apenas pelo que se usa, isto garante para o usuário final a performan-ce desejada e aumento de recursos con-forme necessidade, reduzindo custos aos usuários e possibilitando outro fim para

os recursos que ficariam ociosos.“Impressão de ser infinito”: está volta-

da à questão do usuário não perceber o que está por trás de como tudo funciona, isto é, como a empresa gerencia as virtualizações, aquisição e instalação de novos componen-tes/recursos não devem impactar nos servi-ços dos usuários, portanto temos a impres-são de que a estrutura é infinita.

Portal Automatizado: portal onde é possível contratar o serviço, gerenciar seus recursos e aplicações.

Com todos os benefícios da Com-putação em Nuvem, com certeza, a Nu-vem vai “dominar o planeta” - se é que já não dominou - e a tendência é que haja cada vez mais aperfeiçoamentos e novidades na área.

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EQuIPE HyBRID lEaNDRO, NICOlE E RENaTO Da HyBRID


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A TV digital no Brasil terá novidades a partir deste ano

Como contrapartida aos incentivos fiscais que estão recebendo, os fabri-cantes de televisores serão obrigados a produzir aparelhos com o padrão de in-teratividade estabelecido pelo governo. A medida começa a valer já em 2013.

A meta é de que 90% dos televiso-res comercializados no país cheguem aos consumidores com o sistema Ginga instalado até 2014.

O sistema Ginga, que foi implemen-tado em 2007, quando entrou em opera-ção o Sistema Brasileiro de TV Digital, traz novas funções ao ambiente da TV.

O programa, que é um software li-vre nacional, possibilita que o telespec-tador faça bem mais do que consultar informações sobre a programação.

Banco pela TVUma das novas aplicações para a

televisão digital é o t-banking - ser-viços bancários pela TV - que utiliza um sistema desenvolvido pela empresa TQTVD, do Rio de Janeiro.

A ferramenta é compatível com o modelo operacional brasileiro para

acesso seguro a serviços bancários, com a diferença de que tudo é feito através do controle remoto.

O próximo passo deverá ser a integra-ção da TV com os tablets e smartphones.

"Acreditamos que o público possa pesquisar informações no tablet ou no smartphone enquanto assiste à televi-

são," explica David Britto, diretor técni-co da TQTVD.

Estão previstas também funções de compra de produtos pela internet.

As mudanças fazem parte do proces-so de migração das transmissões analó-gicas para as digitais, que deve ser con-cluído em 2016. Fonte: PC World / EUA

artigo

LSC to T7 (parte 2)

ROBERTO CARDOSOJORNalIsTa CIENTí[email protected]

Conforme o texto anterior, textos e títulos po-dem e devem ser reduzidos, sem perder a caracte-rística da transmissão de uma informação, ou de um conhecimento produzido. Hoje a quantidade de conhecimento é muito grande, e o tempo para obter uma informação torna-se cada vez menor. O mundo tende a um uso de símbolos e siglas, que já denotam uma informação implícita (uma komunikologia), e um texto com título: “Do Lockheed Super Cons-tellation ao wide-body Boeing 777”; pode ser redu-zido para “LSC to T7”.

Depois do invento de Santos Dumont, os aviões foram construídos em larga escala para uso militar, a guerra. Os artefatos e a engenhosidade, primeiro servem aos usos militares, para depois ao uso civil. O fato de o avião ter sido utilizado com fins bélicos levanta uma suspeita: Um arrependimento de San-tos Dumont (1873-1932), pela sua invenção, levan-do-o ao suicídio, aos 59 anos.

Assim como o avião, da mesma forma acon-teceu com o telex, o telefone celular, e a Internet. Surgiram como uma necessidade de usos militares. Estratégias criadas para fins militares. E no perío-do pós-guerra, podem fertar intercâmbios, lazer e comercialização de bens de uso e consumo (Dois Pierres). Até o avião tem seu poder de trocar, levar e trazer conhecimento e informação. Mentes pensan-tes estão á bordo, indo e vindo.

A partir da era aqui denominada como Cons-tellation, a era do glamour da aviação, o mundo pas-sa a voar em muitos e novos modelos de aviões co-merciais. Cada qual com uma característica: maior raio de ação; maior autonomia de voo; mais rápido,


com mais espaço ou mais conforto. Com maior capacidade de carga, maior

capacidade de passageiros; aviões para lon-gas, médias ou curtas distancias. Tipos e ca-racterísticas de voos, com tipos e caracterís-ticas de pistas e aeroportos.

Combinando necessidades, utilidades e facilidades. Assim como o Constellation marcou um momento de glamour, os outros elementos também tiveram seus momentos de auge. Telegramas, telefones fixos e tele-fones celulares já foram de uso exclusivo de uma classe, com mais status e mais conheci-mento, vindo a se popularizar com o tempo.

As informações são transmitidas na mesma veloci-dade que os transportes.

A começar por mensageiros que seguiam por caminhos a pé. Caminhos foram construídos para este fim, daí a expressão que todos os ca-minhos levam a Roma. Passaram a seguir trilhas em lombo de burros, abrindo espaços para cava-los em maior velocidade. Surgiu a maquina a va-por, dando espaço para as primeiras locomotivas e barcos a vapor. Com a industrialização vieram os veículos movidos com motor a explosão. Com a melhoria das estradas aumenta a velocidade de transição entre dois pontos.

A komunikologia esta presente sobre o asfalto e no acostamento das estradas, dando informações que resultam em uma maior velocidade e segurança no transito. Depois das pistas para veículos automo-tores, aconteceu um salto na aviação.

Para os brasileiros, para aqueles que ocupavam território brasileiro, com o descobrimento do Bra-sil, as informações tinham as velocidades das ca-ravelas. Entre o Brasil e a Europa, a navegação era o link de informação e conhecimento. Era neces-sário chegar uma embarcação da Europa para se obter notícias de alem mar. O transporte marítimo evoluiu e assim evoluiu a velocidades das informa-ções e conhecimentos.

Agora a velocidade da informação corre junto com a velocidade dos aviões. Com a internet ligando e limitando as pessoas, uma informação pode ter a velocidade do som, tal como os aviões supersônicos. Em casos mais específicos em usos restritos a infor-mação já circula com a velocidade da luz.


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açãOInformática em Revista

completa 100 ediçõesNo dia 14 de novembro ire-

mos sortear um tablet a todos os que votaram no Prêmio In-formática 2014. O sorteio dos e--mails será realizado na sede da New System. Primeiro sorteare-mos o nome de um concorrente e depois os e-mails das pessoas que votaram nele.

O e-mail sorteado será in-formado e a pessoa que ganhar

receberá o tablet na solenidde de entrega do Prêmio, na noite de 18 de novembro, uma terça-feira, a partir das 19:30h no auditório do SESC-Natal.

A edição de novembro, a de número 100, trará todos os ganha-dores da competição, os apoiado-res e os homenageado. Este ano é a nona edição da mais importante importante premiação do RN.

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KLEBER NOBREgAaDMINIsTRaDOR

[email protected]

Você tem gostado das reuniões de que tem parti-cipado? As reuniões costumam ser objetivas? Ou são reuniões em que as discussões se estendem, vários assuntos são discutidos e não se chega a resolução al-guma, ou talvez algumas poucas?

Suas reuniões costumam ser assim?Problemas e dificuldades das reuniões

A menos que você esteja pensando em reunião re-creativa ou festiva, cujo objetivo basicamente é de di-versão e entretenimento, as reuniões de trabalho cos-tumam ser palco de discussões sobre aspectos como:

A quantidade de reuniões nas empresas e organi-zações parece que só cresce

A frequência com que se faz reuniões em empre-sas e organizações aumenta

n A extensão da duração das reuniões parece não ter fim

n A falta de objetividade nas reuniões realizadas é algo comum

n A baixa resolutividade das reuniões, ou seja, sen-sação de que as reuniões realizadas não levam a nada, gerando perda de tempo

Por que essas coisas acontecem?De modo geral, percebe-se um aumento na fre-

quência, intensidade, duração de reuniões em am-bientes organizacionais. Com isso, as reclamações, listadas acima, tendem a crescer. Este estado de coisas acontece devido a fatores como:

n O número de reuniões vem aumentando por que há uma necessidade de compartilhar informa-ções e decisões com uma quantidade de pessoas cada vez maior, em empresas e organizações.

n A frequência de reuniões vem aumentando por que a existem, cada vez mais, novos desafios e oportu-nidades, levando à necessidade de discutir como superar os desafios, ou como aproveitar oportu-nidades que, até pouco tempo atrás, não existiam. E nem tudo é algo simples, que uma única pessoa possa encontrar as respostas necessárias.

n A extensão das reuniões pode crescer devido a duas razões:

n Demora-se tanto a fazer reuniões que estes inter-

Como fazer reuniões altamente produtivas (Parte 1)

valos de tempo muito longos entre as reuniões gera um acúmulo de assuntos a serem discutidos e resolvidos.

n Não se faz controle do tempo para duração da reunião.

n Não são estabelecidos tempos limite, ainda que com flexibilidade, para o tratamento de cada questão.

Algumas (ou muitas) reuniões carecem de objeti-vidade em função de aspectos como: n Alguns participantes das reuniões muitas vezes

trazem para a reunião assuntos que não vão aju-dar nos assuntos que estão em discussão.

Outras pessoas ficam em verdadeiros e longos de-vaneios sobre assuntos cabíveis, mas sem objetivi-dade na discussão.

n A sensação de baixa resolutividade, em muitas reuniões, ocorre devido a: Discussões não atrela-das às causas de problemas

n A não identificação de causas de problemas, e sua relação com as ações necessárias para resolver os problemas

n A falta de registro sobre O QUE, fazer, QUEM ficará encarregado da ações, e uma definição de PRAZOS para cada ação definida.

A falta de acompanhamento, após cada reunião, da eficácia das ações combinadas.

Para que servem reuniões?É sempre bom lembrar que as reuniões de traba-

lho, tema deste artigo, podem ser divididas em dois


principais tipos: técnicas e gerenciais.Reuniões técnicas são realizadas para tratar de

um problema específico, uma etapa de um projeto, a busca de solução relacionada ao desenvolvimento de um produto.

Reuniões Técnicas costumam:n Ser pontuais, muitas vezes para discutir um as-

sunto específico.n Relacionar-se a assuntos técnicos, de um produto,

um serviço, um equipamento, um procedimento ou processo.

n Ocorrer esporadicamente, ou seja, não são siste-máticas com frequência periódica e repetidas.

n Ser temporárias, isto é, podem ser realizadas du-rante o desenvolvimento do projeto de um produ-to, durante uma crise, ou mesmo para a solução de um problema.

n Não ter um limite de tempo estabelecido com rigor.n Ter pautas distintas, às vezes única.n Envolver pessoal técnico, conhecedor de determi-

nado assunto ou área de conhecimento.n Reuniões gerenciais servem, principalmente, para

fazer avaliação de determinado assunto, evento ou período de trabalho, a fim de identificar ações para corrigir o mau desempenho ou melhorar os resultados para o futuro.

n Reuniões gerenciais costumam acontecer para analisar resultados de determinado período, identificando ações a ser planejadas para os pe-ríodos seguintes.

Reuniões Gerenciais costumam:n Ser abrangentes, envolvendo mais de um assunto.

n Tratar de assuntos de toda uma área, setor, divisão de trabalho, ou mesmo toda uma empresa/organi-zação.

n Sistemáticas, ou seja, previstas para determinada data ou dia preestabelecido.

n Ser realizadas continuamente, a cada período de avaliação compatível com metas a serem alcançadas.

n Ter duração limitada, com certa previsibilidade em termos de duração global ou por tema a ser discutido.

n Ter uma pauta bem definida, sem grande modifi-cações a cada reunião.

n Envolver pessoal técnico, operacional e gerencial.

Como melhorar as reuniões?Afinal, depois de tudo o que foi listado, como

melhorar as reuniões, você pode perguntar. Pri-meiramente, você pode refletir, com sua equipe, sobre os motivos que geram reuniões de baixa pro-dutividade, dentre os fatores aqui listados. E, para cada fator que se faça presente nas suas reuniões, estabeleça alguns acordos, sempre com sua equipe, para reduzir ou eliminar os efeitos negativos que atrapalham suas reuniões.

Em segundo lugar, vocês podem dividir as reuni-ões, conforme o tipo – técnicas x gerenciais – e adota-rem uma conduta compatível com cada tipo.

Em terceiro lugar, é importante lembrar que reu-niões existem para Compartilhar informações e re-sultados, Encaminhar decisões ou soluções sobre os assuntos tratados, Envolver e Comprometer as pes-soas responsáveis, e, para terem sucesso, devem ser Acompanhadas a posteriori. A produtividade da reu-nião só poderá ser avaliada se o que foi decidido tiver sido cumprido!


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ãOA solenidade será no SESC na noite de 18 de novembro, 3ª feira, 19:30h

www.informaticaemrevista.com.br/votacao.phpVOTAÇÃO PELA INTERNET, UMA VEZ POR MÊS ATÉ 25 DE OUTUBRO

RESULTADO ACUMULADO DE JULHO A SETEMBRO (TOTAL DE VOTOS: 17.749 - VOTOS VÁLIDOS: 13.290)

1 - ASSISTÊNCIA TéCNICA 1º. NÚCLEO TECNOLOgIA2º. IByTE sERvICE 2 - AUTOMAçÃO 1º. PEggASUS 2º. a-R CONsulTORIa 3 – CONECTIVFIDADE 1º. NET SERVIçOS 2º. TElEQuIP 4 - COLUNISTA EM INFORMÁTICA1º. ROBERTO CRDOSO 2º. aDRIaNa CavalCaNTE 5 - CONSULTORIA EM T.I. (EMPRESA)1º. AR CONSULTORIA 2º. QualITEK 6 - CONSULTORIA EM T.I. (PROFISSIONAL)1º. THIAgO LIMA (THIWS)2º. ClEvIssON sOuza (NuClEO) 7 - CONSULTORIA EM VENDAS 1º. MAICON DIAS (MIRANDA) 2º. ENIzIaNE aMORIM (TEXas)

8 - CONSULTORIA EM VENDAS (gERÊNCIA)

1º. SUZANA ANDRADE (MIRANDA)

2º. JOsÉlIa lOuRENçO (NagEM)

9 - CURSO SUPERIOR DE INFORMÁTICA

1º. ESTÁCIO

2º. IFRN

10 - CURSO TéCNICO

PROFISSIONALIZANTE

1º. SENAC

2º. EsCOla DE INFORMáTICa (MOssORÓ)

11 - DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

1º. PEggASUS

2º. TEC-sOFT

12 - DESENVOLVIMENTO DE WEB SITES

1º. INTERATIVA DIgITAL

2º. PaRNaNET

13 -EMPRESÁRIO DE INFORMÁTICA

1º. ALExANDRE CARVALHO (PEggASUS)

2º. aFRÂNIO MIRaNDa (MIRaNDa

COMPuTaçãO)

14 – gEOTECNOLOgIAS

1º. THIWS gEOTECNOLOgIA

2º. gMa ENgENHaRIa

15 - INSTRUTOR DE INFORMÁTICa

1º. ANTONIO BEZERRA S. JUNIOR (SENAC)

2º. wElBB valDIvINO (MOssORÓ)

16 - LOJA DE INFORMÁTICA (VAREJO)

1º. MIRANDA COMPUTAçÃO

2º. NagEM

17 - MULTIMíDIA

1º. VíDEO SOM

2º. wsO MulTIMíDIa

18 - PROFISSIONAL DE TI

1º. ADRIANE OLIVEIRA (FIERN)

2º. wElBB valDIvINO (MOssORÓ)

19 - REMANUFATURA DE CARTUCHOS

1º. FOURTECH INFORMÁTICA

2º. BRasIl TONER

20 - SEgURANçA DA INFORMAçÃO

1º. KASPERSKY - QUALITEK TECNOLOgIA

2º. ROBERTO CaRDOsOa

Informática 2014 - Prêmio Destaques do MercadoTermina no dia 25 de outubro a votação ao 9º, Prêmio Informática 2014. Quem votar estará concorrendo ao sorteio de 1 tablet no dia 14/11/014 que será entregue na solenidade do dia 18/11 – terça feira, no auditório do SESC – Natal.


Tecbio Sistemas lança o Ponto Eletrônico no Tablet

A Tecbio Sistema teve início em 1988 sob a gestão de Juscelino Bernardino Mar-tins. Com sua atividade econômica voltada para representação de diversos seguimen-tos da indústria e do comércio, sendo que, a partir de 2008, começou a representar produtos e serviços direcionados a contro-le de assiduidade de pessoas (ponto eletrô-nico, controle de acesso, entre outros) sen-do que, há três anos, ele conheceu numa feira de tecnologia em São Paulo a Expo-sec onde visitou uma empresa que usava seus equipamentos de controle de ponto e acesso em um serviço de computação em nuvem, uma inovação de tecnologia para a época, mas que só funcionava integrado com os equipamentos por ela fabricados.

Juscelino trouxe a representação para o nordeste, sendo pioneiro nesse segui-mento. “Tivemos certa dificuldade inicial para clientela entender e aceitar essa ferra-menta de gestão remota via Web, mas aos poucos conseguimos fazer uma boa car-teira de clientes na região do RN, PB, PE e CE. Baseado nessa tecnologia na nuvem, através de pesquisa em revistas e repor-tagens, iniciamos à busca de um formato inovador que resultasse em tecnologia e

segurança jurídica perante o Ministério de Trabalho e Emprego, e chegamos na Por-taria 373/2011, que permitia o uso de siste-mas eletrônicos de ponto alternativos para controle de jornadas que atendessem aos seus requisitos” – explica Juscelino.

Como nenhuma indústria se prontifi-cou a desenvolver um equipamento que se adequasse a este formato, a Tecbio Sistema, associada à Logponto, começou a desen-volver uma solução que fosse totalmen-te embarcada na nuvem e integrada esse sistema a um Tablet que cumpre a função de relógio de ponto com biometria facial (foto) disponibilizando a batida para ser visualizada em até 3 segundos, de qual-quer ponto de internet através de acesso por um login e senha do empregador ou responsável pelo tratamento do ponto.

O software da Tecbio atende as aplica-ções de tratamento de ponto: como banco de horas, relatórios, abonos, emissão de comprovante eletrônico da batida, custó-dia fiscal de 5 anos, padrão AFD da Por-taria 1510 (diferenciais), na instalação não requer cabeamento, não requer computa-

dor, gerenciamento online na Web, livre de manutenções, equipamentos de baixo custo (Tablet Wi-Fi ou 3G), elimina a digi-tação manual e erros, redução de fraudes, não requer compras adicionais (bobinas, periféricos, etc). Informamos que já temos um acervo de clientes em vários estados (RN, PB, CE, PE e PA) usando o nosso sis-tema, principalmente as empresas que tem filiais em várias cidades e necessitam de agilidade na formatação de suas folhas de pagamento visto que as batidas são visua-lizadas em tempo real, pois o software de ponto é integrado com qualquer software de folha de pagamento.

“Temos recebido um retorno de grau de satisfação muito grande. Em tempo: aproveitamos para informar que já esta-mos em um projeto piloto de controle de acesso de pessoas e veículos (placa) através da gravação de imagens de usuários(via câmeras) em um sistema na nuvem que ao passar pela portaria será enviado um com-provante via SMS para o gestor ou respon-sável por aquela pessoa ou veículo” – con-clui Juscelino.

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Aplicativos para Android não passam em testes básicos de segurança

Aplicativos populares como Insta-gram, Grindr, OkCupid e muitos outros, para Android, falharam em implementar precauções básicas de segurança para pro-teger os dados de seus usuários, colocando sua privacidade em risco.

A conclusão é de um estudo publicado pelo grupo de pesquisa em Cyber Foren-sics e Educação da Universidade de New Haven (UNHcFREG), que no início do ano foi responsável por apontar as vulne-rabilidades dos aplicativos de mensagens WhatsApp e Viber.

Dessa vez, o grupo expandiu sua análise para um leque maior de aplica-tivos Android em busca de pontos fra-cos que pudessem representar risco de interceptação de dados por cibercrimi-nosos. O grupo vai liberar um vídeo por dia esta semana, no seu canal do YouTu-be, apresentando suas descobertas que, segundo eles, poderão afetar mais de 1 bilhão de usuários.

Desenvolvedores desleixados"O que descobrimos é que os desen-

volvedores de aplicativos são muito des-leixados", disse Ibrahim Baggili, diretor do UNHcFREG e editor-chefe do Journal of Digital Forensics, Security and Law, em uma entrevista por telefone.

Os pesquisadores usaram ferra-mentas de análise de tráfego de dados, como a Wireshark e a NetworkMiner, para ver como os dados eram com-partilhados quando certas ações eram executadas. A análise mostrou como

e onde os aplicativos armazenavam e transmitiam os dados.

O app Instagram, do Facebook, por exemplo, ainda tinha imagens nos seus servidores que estavam sem criptografia e que podiam ser acessadas sem precisar de autenticação. O mesmo tipo de proble-ma foi encontrado em apps como OoVoo, MessageMe, Tango, Grindr, HeyWire e TextPlus, quando as fotos eram enviadas de um usuário para outro.

Sem autenticaçãoEsses serviços estavam armazenando

o conteúdo usando links puros "http", que eram então repassados para os destinatá-rios. O problema é que "se qualquer pessoa tiver acesso a esse link ela poderá ter aces-so diretamente às fotos associadas a ele. Não há autenticação", diz Baggili.

Os serviços deveriam também garantir que as imagens fossem rapidamente apaga-das de seus servidores ou que apenas usu-ários autenticados pudessem ter acesso a elas, diz o pesquisador.

Muitos aplicativos também não crip-tografam logs de chats nos dispositivos, incluindo OoVoo, Kik, Nimbuzz and MeetMe. Isso é um risco se outra pessoa se apossar do seu equipamento, diz Bag-gili. "Qualquer um que tenha acesso ao seu telefone pode baixar o backup e ver todas as mensagens que foram trocadas com outras pessoas", alerta. Um pro-blema pior, é que outros aplicativos não criptografam também os logs de chats no servidor, diz a pesquisa.

Falta SSLOutra descoberta importante é rela-

cionada ao número de aplicativos que ig-noram o uso de SSL/TLS (Secure Sockets Layer/Transport Security Layer) ou usam de forma insegura, aponta Baggili.

Hackers poderiam interceptar o tráfe-go desprotegido em uma rede Wi-Fi Se a vítima está em um lugar público, esse seria o tipo de ataque "man-in-the-middle". O uso de SSL/TLS é considerado precaução básica de segurança.

O aplicativo OkCupid, usado por cerca de 3 milhões de pessoas, não criptografa os chats via SSL, diz Baggili. Usando um sniffer de tráfego, os pesquisadores pude-ram ver o texto que estava sendo enviado e também quem o estava enviando, segundo um dos vídeos de demostração da equipe.

Baggili disse que seu time entrou em contato com os desenvolvedores dos apli-cativos que foram analisados, mas em muitos casos não foi fácil encontrá-los. Muitos endereços de email informados como suporte sequer enviaram respostas aos pedidos. Fonte: PC World / EUA


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No dia 09 do mês de setembro, foi comemorado o dia do ADMINISTRADOR. Li muitos artigos, alguns comemorativos e outros sem muitos balões ou bolos. Ficarei com a segunda opção, não que-rendo ser pessimista, mas realista. Não vivemos os melhores dias da profissão de administrador em nosso país e ainda mais em nosso estado. Quando falo profissão, não sãos os que apenas administram por oficio, mas sim os de formação.

Não querendo tirar os méritos profissionais dos que vêm de outras profissões e fazem excelentes trabalhos na administração de suas empresas. Mas, nem todos são assim, e muitos acabam provando da falta do administrador no dia a dia.

Segundo pesquisas são mais de 2.600 facul-dades com o curso de Administração pelo Brasil e o maior número de alunos, mais de 1.3 milhões (Segundo portal www.administradores.com.br). O mercado vem se preparando para receber esta quantidade de profissionais? As empresas terão vagas suficientes para contratar esta demanda? Mesmo sabendo que nem todos no final do curso irão trabalhar nesta área, ainda é muito profissio-nal para o mercado. Outro ponto negativo é que temos empresas que não contratam administrado-res, muitos passam a ser auxiliares administrati-

vos auxiliares comercias, auxiliares de de-partamento de pessoal e por ai vai, menos administradores. Muitas vezes, estas con-tratações são afetadas por questões orça-mentárias, deixando obrigações relativas à função do administrador fatiadas por outros profissionais, que geralmente não serão executadas de forma correta e conseqüentemente os resultados não serão alcançados positivamente.

Segundo o Conselho Regional de Administração (CRA) e o Con-

selho Federal de Adminis-tração (CFA), algumas

atividades que deveriam ser exercidas pelos ad-ministradores:

(Arts. 2º da Lei nº 4.769/1965 e 3º do Regu-lamento aprovado pelo

Decreto nº 61.934/1967)• elaboração de pareceres, relatórios, planos, pro-

jetos, laudos;• realização de perícias, arbitragens, assessoria e

consultoria em geral, pesquisas, estudos, análi-ses, interpretações, planejamento, implantação, coordenação e controle de trabalhos;

• exercício de funções de chefia ou direção, inter-mediária ou superior, assessoramento e consul-toria em órgãos, ou seus compartimentos, da Administração Pública ou de entidades priva-das, cujas atribuições envolvam principalmen-te, a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de administração.

Segundo dados do IBGE, muitas empresas fe-cham suas portas no máximo em três anos. Será que a falta de um administrador eleva estes números ne-gativamente? Acredito que sim. Pois muitos ainda pensam da seguinte maneira: Sou dono então posso administrar, sou empreendedor então posso administrar, sou comerciante então posso adminis-trar, mas nem sempre esta fórmula é funcional. Um case sobre este modelo de administração tenho bem perto. Meu avô, um gênio na negociação da compra e venda de gado, uma vida toda dedicada a este oficio, não conheci um melhor. Mas, como administrador não teve o mesmo sucesso. A falta de conhecimento muitas vezes o fez gastar mais, comprometendo o resultado final dos negócios.

Administrar é preciso estudar, pesquisar e principalmente saber aplicar o conhecimento de forma correta, para que os resultados sejam posi-tivos. Um bom processo administrativo deve pelo menos passar por estas variáveis: DIREÇÃO, OR-GANIZAÇÃO, PLANEJAMENTO e CONTROLE.

Segundo CHIAVENATO, o administrador dá direção e rumo às suas organizações, proporcio-na liderança às pessoas e decide como os recursos organizacionais devem ser dispostos e utilizados para atingir os objetivos da organização. Resumin-do que o autor descreve, um bom administrador é importante para o crescimento e desenvolvimento de uma empresa.

É preciso levar a sério a profissão do ADMINIS-TRADOR e mudar a velha brincadeira. “SE NÃO SABE O QUE FAZER, FAZ ADMINISTRAÇÃO”.

Administrador, o que comemorar?

RENNIÊ ALExANDRE CONsulTOR DE [email protected]


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A Ibyte está cada vez mais presente no varejo de tecnologia do Nordeste. Com 26 lojas distribuídas em Fortaleza, Juazeiro, Sobral, São Luís, Teresina, Recife e Natal, a marca acaba de inaugurar mais uma – a terceira na capital potiguar e a segunda no Midway Mall.

Localizada no terceiro piso, o novo

espaço chega para complementar o grupo de lojas conceituadas que fazem parte do shopping center. De acordo com a Ibyte, foi graças à aceitação da marca entre a po-pulação natalense que se tornou possível abrir mais uma filial no local.

A nova Ibyte Natal apresenta toda a variedade do mix de produtos e serviços

oferecidos pela marca. São diferenciais como o Ibyte Corporativo, que garante preços e vantagens exclusivas para empre-sas de diversos tamanhos, e a Distribui-ção Ibyte, responsável pelo fornecimento não somente dos produtos das grandes marcas mas também dos itens da sua pró-pria linha de produção.

A Ibyte inaugura mais uma loja na cidade de Natal


A Ibyte inaugura mais uma loja na cidade de NatalA Ibyte conta também com a Central

de Vendas por telefone e o Ibyte Service – a assistência técnica que atende de segunda a segunda, oferecendo serviços como ins-talação de software e rede wireless, lim-peza preventiva, personal trainer digital, entre outros. Outra grande vantagem da Ibyte é sua loja virtual. Pelo site da marca,

é possível comprar com mais segurança, comodidade e economia.

Fortalecendo seu posicionamento de especialista em tecnologia, a Ibyte atua também como fabricante. Hoje, a marca possui uma linha própria de notebooks, desktops, ultrabooks e all in one.

Com diferenciais tão atrativos, a nova

loja Ibyte representa mais um passo para estreitar a relação da marca com o popu-lação de Natal. É bom para a cidade, que ganha uma nova opção na hora de conferir os últimos lançamentos em tecnologia, e é bom para a Ibyte, que se consolida ainda mais em um mercado extremamente im-portante para o crescimento da marca.


Em meio à correria do dia a dia, qual-quer economia de tempo nas tarefas coti-dianas é um grande ganho. Para isso, contar com sistemas que agilizem tarefas é valioso!

Um Sistema Inteligente de Boletos, fa-cilitará a logística do setor financeiro da sua empresa, aumentando a agilidade nas cobranças por ela realizadas, bem como os pagamentos feitos por seus clientes, evitando atrasos na chegada do boleto ao endereço, o extravio, o retrabalho na confecção e envio de uma segunda via e outros motivos que possam atrapalhar o correto andamento do processo de co-brança até o recebimento.

O Sistema Boletos na Web, desen-

volvido pela Interativa Digital - empre-sa natalense presente no mercado há 16 anos - trata-se de um Plug-in integrável a qualquer sistema financeiro da empre-sa contratante; é de fácil implantação; é possível emitir a 2ª via do boleto no site da própria empresa; calcula juros e multa automaticamente de acordo com a defini-ção desejada; identifica feriados nacionais e locais, não cobrando juros nestas datas; gera estatísticas para acompanhamento; diminui a incidência de atrasos; envia avisos para o cliente antes e no dia do vencimento, avisa o cliente caso esteja em atraso e agradece o pagamento realizado, tudo automaticamente e por e-mail.

Sistema inteligente de boletos para empresas

Boletos na Web é, sem dúvida, a solu-ção prática para agilizar a cobrança da sua empresa! Mais informações acesse.

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www.BoletosNaWeb.com.br

Com a chegada da iON, a mais nova TV por assinatura do país, os lares brasi-leiros passam a contar com uma alternati-va de serviço em HD já nos pacotes básicos e os operadores regionais de telecom pas-sam a ter uma nova opção de negócio, vi-sando ampliar o portfólio de serviços além do acesso à internet e serviços de voz.

A comercialização dos pacotes de pro-gramação da iON começou no início deste mês e chama a atenção pela forma como a nova TV vem sendo oferecida aos futuros assinantes: é a única a entregar um decoder capaz de gravar até quatro programas simul-tâneos (2 abertos e 2 pagos) e a única que será oferecida pelos provedores de Internet de todo o país, os chamados ISPs ou ORTs (operadoras regionais de telecomunicações).

Como foi idealizada pela Unotel para

ampliar o pacote de serviços das empresas do setor, a partir da oferta de pacotes varia-dos de TV + Internet + Telefonia, a iON se apresenta nesta edição da Futurecom como uma das mais importantes novidades, uma vez que é a única do mercado a entrar em operação oferecendo programação abran-gente em HD já nos pacotes básicos.

Alexandre Britto, presidente da iON, conta que, como a Futurecom é um even-to de telecomunicação, a participação da iON também visa selecionar novos ORTs interessados em ter uma opção de TV por assinatura no pacote de serviços para seus clientes. “A fidelização da base dos ORTs se torna possível a partir da chegada da iON. Com o produto de TV por Assinatura, os assinantes poderão incluir a iON TV aos produtos já contratados, com a confiança

iON mostra como funciona a mais nova TV por assinatura do país as

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no atendimento mais personalizado de sempre. Assim, a fidelização ocorre a par-tir da oferta de uma nova TV por assinatu-ra de qualidade em todo o Brasil”, afirma.

Orlando Ferreira Neto, presidente da Unotel está confiante no sucesso do evento: “Esse ano participamos dos mais importan-tes eventos de Telecom no Brasil, e fomos muito bem aceitos e com a Futurecom não será diferente. O sucesso de novas parcerias está garantido! – afirma o executivo. Hoje temos cerca de 180 ORTs participantes e a nossa meta é chegar ao começo de 2015 com mais 100 novos parceiros”, completa Neto.Mais informações: http://www.iontv.com.br

alEXaNDRE BRITTO, PREsIDENTE Da ION ORlaNDO FERREIRa NETO, PREsIDENTE Da uNOTEl


artigo

ADRIANA CAVALCANTECONsulTORa EM OuTPlaCEMENT

[email protected]

Ouço, frequentemente, profissionais afir-marem querer up grade de carreira, ascender a uma posição, ocupar aquela tão desejada vaga na empresa concorrente, participar de um processo seletivo interno, enfim, redirecionar a carreira, ganhar status, ser melhor remunerado, ter benefí-cios competitivos.

Ótimo, vá em frente. Busque esta transição, so-mente você é o responsável por isto e o mais inte-ressado para a realização desta conquista.

Mas, (mas, mas, mas mesmo) não vou ficar aqui com o papel de injeção motivacional. Não vou fi-car dando grito de “uhuuu!!” ou mandando você abraçar árvore, dando dicas de felicidade ou relem-brando que você é campeão ou ainda colocando o amor como conceito de definição de estratégia da sua carreira.

Nada disso!! Definitivamente não será isto que decidirá o alcance da sua conquista.

Como Coach de Carreira digo-lhe que a tran-sição profissional requer metodologia, técnica. Existem direcionamentos específicos e planejados para você alcançar os seus objetivos. É necessário cumprir algumas tarefas, executar algumas etapas, realizar muitos exercícios aplicados à evolução do seu currículo e ao seu desempenho em entrevista

Como escolher uma orientação profissional para transição de carreira?

com headhunter ou gestor responsável pela con-tratação, fazer estudos, pesquisas mapeamento de mercados, reavaliação de segmentos, identificar empresas líderes em seus segmentos de atuação.

Também é necessário ter um plano de divulga-ção planejado e consolidado, expandir seu currí-culo, provocar o mercado, ter acesso às empresas e consultorias especializadas em recrutamento e seleção, se aplicar nos diversos sites de vagas, en-tender a dinâmica do follow up durante uma co-municação, se submeter à assessment, praticar o networking, dentre outras ações.

Assim, cuidado ao escolher um programa de orientação profissional. Avalie estes quesitos, so-licite referências, indicações, depoimentos. Co-nheça o background profissional do seu Coach, sua trajetória executiva, a metodologia a ser de-senvolvida, prazo do programa, valores, e, cima de tudo, não acredite em promessas milagrosas, recolocações instantâneas, pois elas não existem e nunca existirão.

O processo de transição de carreira é árduo, mas é possível. O melhor dele é o aprendizado e a certeza que a sua próxima movimentação será muita mais tranqüila, segura e planejada.

Fica a dica!

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O ataque cibernético é uma das maiores preocupações dos usuários de computador e dispositivos móveis. Mes-mo com adoção de uma solução antiví-rus eficaz, as tentativas de roubo de da-dos bancários e pessoais assombram até os usuários mais experientes e também profissionais que atuam em Segurança da Informação. Isto porque diariamente surgem novos tipos e variações de códi-gos maliciosos e os criminosos não se cansam de utilizarem diversas formas de realizar seus ataques.

No entanto, medidas simples podem ajudar muito nesta eterna batalha contra os ataques virtuais, como conta Emanoel Souza, diretor da FirstSecurity, distri-buidora da G Data.O especialista listou algumas delas:

Bloqueio do computadorSe for necessário deixar o PC ligado e

precisar se ausentar do ambiente é acon-selhável bloquear o sistema. Os crimino-sos sempre se utilizam das oportunida-

des. Um PC trabalhando sozinho pode ter o efeito de um convite para alguém mal intencionado bisbilhotar o sistema para obter dados pessoais.

Adequação das configurações de segurança

Muitos componentes do computa-dor, tanto do sistema operacional como de aplicativos, oferecem possibilidades de configuração para diferentes níveis de segurança. Nem sempre as confi-gurações de segurança padrão são se-lecionadas pensando especialmente na segurança. Vale a pena verificar as con-figurações e ajustá-las para cada tipo de situação. Caso se sinta sobrecarregado com as inúmeras possibilidades de con-figuração, solicite o conselho de um es-pecialista.

Desligar o computador ou desconectar a conexão de rede

Se não for utilizar o seu sistema por um tempo mais longo, pense em desligá-

Pequenas atitudes reduzem os riscos de ataques dos cyber criminosos


-lo totalmente ou desconectar a conexão de rede. É muito confortável ficar online o tempo todo, mas um PC que não está pendurado na rede, ou seja, que está des-ligado, não pode ser atacado.

Fazer backupA perda ou roubo de dados e in-

formações pessoais e de negócios cria aborrecimentos diversos. É prudente realizar cópias de backup do sistema, aplicações e arquivos diariamente. Mes-mo sem um ataque iminente, existe, a todo momento,o risco dos dados serem perdidos, seja em decorrência de uma queda de luz, defeito de hardware, raios ou outros eventos não esperados. Utili-ze produtos que permitem backups au-tomáticos e regulares em todos os for-matos de mídias de dados comuns. As mídias de backup devem ser guardadas em um local seguro.

Como alternativa, os backups tam-bém podem ser feitos online (em nuvem), onde o reduzido risco residual da perda ou dano das mídias de backup também pode ser diminuído.

O especialista também sugere que o usuário mantenha seu sistema operacio-nal, aplicativos de software e de segu-rança sempre atualizados, com a mais recente versão. “Não se pode brincar com segurança e mesmo que se invista um pouco a mais de seu orçamento para isso, vale a pena e é uma forma inteligen-te de se evitar ser vítimas dos criminosos cibernéticos”, destaca o especialista.


artigo

HOLgER VAN KOLLCOMPuTaçaO EM NuvEM

[email protected]

O que e computação em nuvem?

Vou mudar essa pergunta “O que significa essa nuvem no termo “computação em nuvem” (“cloud computing”)? Antes do surgimento do cloud com-puting tinha uma relação clara entre um usuário e o equipamento que ele estava usando.

No caso de um usuário usar um banco de dados no servidor dele, era claro que cada vez que ele che-gava ao trabalho e fazia um login no banco de dados dele, ele usava o mesmo servidor, o mesmo hardware, o mesmo processador com o mesmo número de série, a mesma quantidade de memória, armazenamento, processadores etc.

Parece lógico. Ele comprou este servidor com este equipamento e assim, sempre, era claro que iria usar exatamente aquele servidor.

Ninguém iria mudar algo no servidor se não fos-so ele mesmo. Ninguém ira adicionar processadores ou memórias, ou outro hardware.Era assim até que chegou o cloud computing. Na nuvem o usuário não mais sabe qual hardware usa, nem sabe exatamente onde o servidor esta localizado.

Agora pegue um papel e desenhe um usuário ao lado esquerdo e um servidor ao lado direito. Conju-gue o usuário e o servidor com uma linha. Você aca-bou de desenhar a relação entre usuário e servidor como era antes do cloud computing.

Agora pegue outro papel e desenhe de novo um usuário ao lado esquerdo e um servidor ao lado direito. Desenhe uma nuvem grande no meio do papel e conju-gue o usuário com a nuvem e o servidor com a nuvem.

Veja a diferença. Essa nuvem (usada no termo computação em nuvem) deve ilustrar que o usuário não mais sabe com qual hardware ele trabalha. Ele

não sabe de onde realmente chegam os dados (nem se interessa).

A nuvem deve obnubilar essa vista do usuário. É exatamente isto, porque se escolheu essa nuvem como símbolo e como termo. Se quer abstrair essa situação fixa que tinha nas empresas antes do cloud computing onde cada banco de dados, cada servidor de webspace etc. tinha um servidor (hardware) con-creto e definido e na maioria dos casos, dedicado.

Se quer mudar o pensamento do usuário de “eu uso banco de dados X no servidor 1234 localizado na sala de computadores da minha empresa” para “eu uso o serviço chamado banco de dados X”.

Mas o que é realmente a diferença grande aqui? A diferença é que a empresa desiste da responsabilida-de do servidor. A empresa nem compra um servidor, nem faz (ou manda fazer) a manutenção, ela nem ao menos tem um servidor na sede dela.

Ela apenas contrata uma empresa de informática (Amazon ou IBM ou Microsoft) para fornecer este serviço chamado “banco de dados X” pra ela.

A razão pra isto é que a empresa deve cuidar do negócio dela e não mexer (e perder tempo) com infor-mática, mas deixar a informática, terceirizada.

“Mas isto é outsourcing!” alguns leitores vão pen-sar agora. Na verdade (fora da private cloud) outsour-cing faz parte da computação em nuvem. Mas tem uma diferença essencial:

No outsourcing, se ainda compra seus computa-dores – ponha-os na sala de computadores do out-sourcing-provedor (IBM) e contrate-o com a manu-tenção, otimização etc.

No cloud computing não se compra nada. Usam--se computadores do cloud-computing-provedor e paga pra cada minute que se usa-os. E com isto aca-bamos de chegar a um das maiores vantagens do cloud computing:

Não há investimento. Precisa de 30 servidores pra fazer big-data? Antes isto precisou de um inves-timento de uns R$ 100 mil reais. Na nuvem o inves-timento é zero.

No nordeste do Brasil, onde tantas empresas têm recursos financeiros muito limitados, essa falta da necessidade de fazer um investimento para poder usar computadores é uma vantagem significante.

E têm mais vantagens ainda sobre quais irei falar no próximo artigo.


A Tristar Americas, que atua como dis-tribuidor de sua linha de produtos da Con-fidex, vem registrando forte crescimento em mercados verticais, tais como RTI – Re-turnable Transit Items, IT Asset Manage-ment, Oil&Gas e Automatic Vehicle Identi-fication, entre outros, demonstrando que a tecnologia RFID traz significativos ganhos de produtividade e controle em diversos segmentos na gestão, identificação, controle e inventário de ativos e fluxo de pessoas e equipamentos e veículos. A Confidex, for-necedora global das tecnologias RFID e NFC representadas pela Tristar, também tem crescido na região graças também a esta parceria.

Desde a abertura de seu escritório bra-sileiro em 2012 e em Miami para a América Latina e Canadá em 2013, a Tristar vem cres-cendo significativamente, acompanhando o crescimento da Confidex, que cresceu 44% em 2012 e 87% em 2013, com centenas de milhares de tags comercializadas.

Robert Hiltz, diretor da Tristar Ameri-cas, conta que a companhia decidiu investir

pesado no estoque regional, mantendo mais de USD 120 mil em tags e etiquetas visan-do atender prontamente ao mercado da re-gião. “Também possuímos parceiros VARs que desenvolvem soluções que atendem ao cliente final com uma solução completa aliada a tags, etiquetas, leitores e portais a preços competitivos e estoque local”, revela o executivo.

“Em conjunto com a Confidex, obser-vamos a necessidade de expandir o estoque local e nos prontificamos a executar essa ação estratégica que tem nos rendido mui-tos negócios, desde a viabilização de PoC até o início de projetos que antes depende-riam de um slot de produção. Os produtos Confidex estão entre os melhores do mundo na relação preço – performance, o que nos coloca numa posição privilegiada frente a alguns projetos na hora da escolha da tag, o que tem ajudado a avançar a nossa expan-são acima do previsto”, explica Hiltz.

A parceria de distribuição com a Tristar Americas faz parte da estratégia de expansão da Confidex, que possui sede na Finlândia e

patentes relacionadas a vários de seus produ-tos. “A tecnologia de RFID e NFC têm sido amplamente utilizada em diversos setores da economia, se tornando vital para a evolução dos negócios, tais como logística, farma-cêutico, automotivo, óleo e gás, transportes, varejo, marketing e comunicação”, comenta Alexander Nicolas Dannias, diretor geral da Confidex para América Latina e Caribe. “Graças ao acordo com a Tristar Americas estamos colocando em prática nossa estraté-gia de atendimento local na mesma língua e no mesmo fuso-horário, com um amplo es-toque local para atender à crescente adoção de RFID em diversas indústrias”.

As famílias de produtos Confidex dis-tribuídos pela Tristar Americas na região são: Casey, Carrier, Captura, Silverline, Ironside, Survivor, Halo, Pino, Steelwave Micro, Corona, Car DistributionLabel e Windshield Label

Mais informações:http://www.tristaramericas.com http://www.confidex.com

Tristar se fortalece com tags RFID da Confidex em mercados verticais

CreSCimeNtO NO BrASil, AmériCA lAtiNA e CANAdá ACOmPANhA A AltA demANdA dAS

teCNOlOgiAS rFid e NFC COm SuPOrte lOCAl NOS idiOmAS NAtivOS

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Os especialistas em segurança da G Data, representada no Brasil pela First-Security, descobriram uma brecha de segurança crítica no Cuckoo Sandbox, ferramenta de análise automatizada de malware.

O Cuckoo Sandbox é um sistema de código aberto para análise automatizada

de malware muito popular entre pesqui-sadores de segurança independentes e pe-quenas empresas.

A ferramenta analisa o comporta-mento de malware quando ele infecta computadores Windows. O código ma-licioso é armazenado em um sistema isolado, chamado de "sandbox" para ser

SiStemA é muitO utilizAdO PelOS lABOrAtóriOS de ANáliSe de SiStemA ANtivíruS

G Data descobre falha desegurança no Cuckoo Sandbox

examinado e seu comportamento docu-mentado, com screenshots.

A partir dessas informações, os pesqui-sadores podem determinar os danos que o malware terá sobre o sistema infectado.

Os especialistas da G Data desco-briram que os cyber criminosos foram capazes de usar uma vulnerabilidade CuckooSandbox para acessar sistemas dos cientistas e recomendam que todos os usuários do CuckooSandbox atualizem o programa imediatamente.

Ralf Benzmüller, especialista chefe da G Data, comenta que a vulnerabili-dade é extremamente crítica e que pode permitir que um malware possa quebrar remotamente a segurança do ambiente durante a análise dos códigos maliciosos feita por diversos laboratórios de análi-ses de antivírus. "O CuckooSandbox é muito utilizado por estes laboratórios em todo o mundo e com a sua segurança comprometida pode ocorrer a infecção do computador host utilizado. Imedia-tamente informamos aos fabricantes e laboratórios e aconselhamos a imediata atualização do CuckooSandbox”, afirma o especialista. Mais informações: http://www.firstsecurity.com.br


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A empresa cearense inaugurou a 26ª loja no nordeste com uma festa de grande proporção no terceiro piso do Midway Mall, um dos shopping centers mais importantes de Natal. Agora a em-presa fica com duas lojas no Midway: uma no primeiro e outra no terceiro pisos.

A comitiv a trouxe os diretores Marinho e Pedro Ivo, os assessores de marketing Nelson Gurgel e May-sa Brito, o diretor comercial ristian entre outros.

“Iremos abrir mais lojas em Natal. Temos formatos de lojas de varejo de rua, centro das cidades e bairros afastados. Nosso desafio de crescimento é grande e nossa responsabilidade em formar pessoal de capacidade profissional é uma satisfação"- afirma Nelson Gurgel. das mais importantes” – disse Nelson Gurgel.

Inauguração da Ibyte trouxe diretores a Natal

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Tablets Android genéricos ("sem mar-ca"), com telas de 7 polegadas e chips quad--core que entregam uma performance "de-cente", poderão ser vendidos em breve no mercado mundial por menos de US$ 35 (cerca de 80 reais).

Atualmente é possível comprar na Ama-zon tablets com telas de baixa resolução por US$ 45, muitos deles com processadores simples ou dual-core fornecidos pela empre-sa chinesa Allwinner, fabricante de chips. Mas os preços podem cair a US$35 quando os processadores quad-core A33 Cortex-A7 "fully formed" da Allwinner começarem a ser distribuídos pelo preço de apenas US$ 4, afirma a empresa de análises de mercado Linley Group.

Arquitetura ARMOs processadores quad-core vão entregar

melhor performance que os antigos chips e serão capazes de suportar telas com resolu-ção de 1280 x 800, diz o Linley Group. O pro-cessador é baseado na arquitetura Cortex-A7 da ARM e tem uma GPU Mali-400MP2 ca-

paz de renderizar vídeo em alta definição. A produção em larga escala já começou e pro-tótipos desses tablets já foram produzidos.

Os tablets baratinhos deverão ser ven-didos por fabricantes chineses sem marca e não vão oferecer o caminhão de recursos e funcionalidades que os tablets da Apple ou Samsung podem oferecer, mas certamente vão causar problemas para empresas gran-des como HP e Acer, que têm tablets bási-cos por US$ 100 (sendo que o da HP, o HP 7 Plus, utiliza o processador A31 Cortex-A7 da Allwinner).

Os tablets de US$ 35 são direcionados para compradores de primeira viagem ou usuários que não são muito exigentes sobre hardware ou software, mas certamente serão rejeitados pelos usuários intensivos, diz Jim McGregor, analista da empresa Tirias Rese-arch. Um dos motivos é a memória limita-da, a baixa capacidade de armazenamento e menos portas que os dispositivos mais caros.

Além disso, esses tablets genéricos não têm suporte ao consumidor e muitos deles sequer têm a Google Play store instalada.

Tablets descartáveisPara o analista Nathan Brookwood, da

Insight 64, com esses preços estamos che-gando perto de ter "tablets descartáveis". Um bocado desses equipamentos deverão vir de Shenzhen, na China, onde há alta concentra-ção de desenvolvimente de dispositivos, diz Brookwood.

"O ecossistema de Shenzhen é apavoran-te", diz o analista. "Eles trabalham com mar-gens absurdamente baixas, o tipo de mar-gens que nenhum fabricante dos EUA pode sequer imaginar operar." Fonte: PC World / EUA

tablets "descartáveis" por menos de US$ 35 vão chegar direto da China

OS diSPOSitivOS ANdrOid "geNériCOS", COm telAS de 7", SerãO lANçAdOS AiNdA eSte ANO uSANdO

PrOCeSSAdOreS quAd-COre de uS$ 4 dA emPreSA ChiNeSA AllwiNNer


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Além da preocupação em transmi-tir aos alunos conteúdos acadêmicos de alta qualidade, a rede de ensino Estácio assumiu o desafio de também preparar o estudante para ingressar no mercado de trabalho da melhor maneira possível. No último dia 25, foi a vez da jornalista Cris-tiane Correa, autora do best seller “Sonho Grande”, conversar com os alunos da Es-tácio Natal, em uma palestra realizada no auditório da Estácio Alexandrino, às 19h.

A atividade faz parte da disciplina oferecida pela rede, em nível nacional, “Planejamento de Carreira e Sucesso Pro-fissional”, que oferece aos estudantes do primeiro período, uma série de noções de empreendedorismo para que possam pla-nejar o futuro profissional desde bem cedo.

Durante a palestra intitulada “Sonho Grande”, a jornalista Cris Correa, que tem especialização em Publishing pela Univer-sidade Yale e trabalhou por mais de uma década na revista Exame, falou sobre o “best seller” homônimo, de sua autoria, que descreve os bastidores do caminho de sucesso traçado pelos empresários Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Si-

Autora realiza palestra na Estácio

a JORNalIsTa CRIsTIaNE CORREa, auTORa DO lIvRO “sONHO gRaNDE” FalOu sOBRE a TRaJETÓRIa DE suCEssO DE TRês DOs MaIOREs EMPREsáRIOs DO País

cupira, além da bem-sucedida fórmula de gestão assumida por eles.

Os três ergueram, em pouco mais de quatro décadas, o maior império da histó-ria do capitalismo brasileiro e ganharam uma projeção sem precedentes no cenário mundial. Apenas nos últimos cinco anos, eles compraram nada menos que três mar-cas americanas conhecidas globalmente: Budweiser, Burger King e Heinz. Tudo isso na mais absoluta discrição, esforçando-se para permanecerem longe dos holofotes.

“O empreendedorismo é uma ques-tão que está cada vez mais forte no Bra-sil. Anos atrás, ninguém falava sobre isso e agora já virou moda. Todo mundo quer ser empreendedor. Eu acho muito bacana que a Estácio estimule isso e mostre as coisas legais e dificuldades, erros e acer-tos do empreendedorismo. Dá aos alunos uma espécie de ‘choque de realidade’ logo no início do curso, mostrando como é a vida real de um empreendedor e dando exemplos que, na minha opinião, servem de estímulo e inspiração para as pessoas”, explica Cristiane Correa.

Na ocasião, a jornalista ressaltou tam-bém a importância dos jovens realizarem, para suas carreiras, um planejamento “a longo prazo”, já que o imediatismo, segun-do ela, tem sido observado com frequência

entre este público. “Os jovens têm que sa-ber que, para crescer na carreira, é preciso fazer alguns sacrifícios, no começo. Acima de tudo, é preciso trabalhar com o que a pessoa gosta, independentemente da área de atuação escolhida”, aconselha.

Além da jornalista, também estão na lista de palestrantes convidados para o ci-clo de aulas da disciplina “Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional”, reno-mados profissionais como Max Gehringer, Gustavo Cerbasi, Gabriel Chalita, William Douglas, Gustavo Caetano, entre outros.

De acordo com a coordenadora na-cional da disciplina, Luciana Varga, as atividades previstas no componente aca-dêmico visam suprir uma lacuna identi-ficada em boa parte dos estudantes que ingressam no ensino superior, em rela-ção à necessidade do desenvolvimento de uma visão empreendedora, independente da sua área de atuação. “A gente sentiu a necessidade de mostrar ao nosso aluno esse universo de possibilidades, já que muitos ainda apresentam a ideia equivo-cada de que não são capazes de alcançar o sucesso. Essa é uma disciplina híbrida, cujo conteúdo é disponibilizado on line e, além disso, conseguimos uni-lo às pales-tras presenciais, em diversas unidades do Brasil inteiro”, destaca.


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Notebooks que não precisam mais de cabos e fios para carregar a bateria, conectar-se com um monitor externo ou a uma docking station e transferir dados para outros computadores serão realida-de no final de 2015, segundo a Intel.

A empresa realiza esta semana seu en-contro de desenvolvedores, o Intel Deve-lopers Forum (IDF) e aproveita para mos-trar as tendências e tecnologias com que está trabalhando em seus laboratórios.

Os notebooks vão livrar os usuários dos "tijolos" (fontes de força) e cabos para conectar-se a monitores externos, disse Kirk Skaugen, vice-presidente sênior e di-retor geral do grupo PC Client da Intel, durante sua apresentação no IDF.

Um notebook wire-free referência será lançado no início de 2015 para que os fabricantes de hardware possam fazer componentes e periféricos que tirem van-tagem das tecnologias de conexão e carre-gamento wireless, diz Skaugen.

Streaming sem fioSkaugen apresentou um notebook

transferindo streaming de vídeo 4K, sem fio, para um aparelho de TV HD da LG. Em outro exemplo, Skaugen explicou que o notebook poderá recarregar suas bate-rias por contato com uma superfície es-pecial que também está sendo mostrada no evento.

A computação livre de fios vai se espa-

lhar pelas cidades e ambientes de trabalho na medida em que, por exemplo, cafés, restaurantes, ae-roportos e outros locais públicos instalem estações de recarrega-mento wireless para seus visi-tantes, diz o executivo.

Câmera 3DOs primeiros notebooks

wire-free terão chips baseados na arqui-tetura Skylake, que será a sucessora da arquitetura Broadwell. O notebook de referência que será entregue para os de-senvolvedores também terá conectivi-dade LTE e uma câmera 3D com sensor de profundidade RealSense, que permite determinar a distância, tamanho, contor-nos, dimensões e cores de um objeto.

A Intel anunciou os primeiros esboços da sua visão de wire-free computing na feira Computex, em junho. Desde então ela desenvolveu uma dock inteligente que recarrega notebooks sem fio e transfere dados entre eles e dispositivos externos de armazenamento. A estação utiliza a tecno-logia de transferência wireless WiGig, que é no mínimo três vezes mais rápida que o padrão mais recente de Wi-Fi, o 802.11ac.

Desejo universalA Intel também está desenvolvendo as

placas de circuito para o carregamento wi-reless. E está trabalhando com fabricantes

A emPreSA mOStrOu NO iNtel develOPerS FOrum teCNOlOgiA PArA

FAzer trANSFerêNCiA de dAdOS e CArregAmeNtO de BAteriA em

mOdO wireleSS em diSPOSitivOS móveiS

como Dell, Lenovo, Asus e Panasonic para oferecer carregamento wireless para PCs. A empresa adotou a tecnologia de carre-gamento wireless por ressonância magné-tica da A4WP (Alliance for Wireless Po-wer), cujos membros incluem a Samsung e Qualcomm.

Na lista de produtos da Intel também estão tecnologias de carregamento wire-less e docking para smartphones e tablets.

Os planos em torno da computação wire-free são ambiciosos, mas a mudança no terreno dos PCs não vai acontecer tão rápido, diz Jack Gold, analista principal da J. Gold Associates. O usuários vão ter fazer o upgrade dos seus PCs e é necessário in-vestir em mudanças de infraestrutura para as tecnologias wireless. Gold acredita que a Intel é grande o suficiente para atrair as pessoas para seguir a tendência, uma vez que o fim dos fios é um desejo quase uni-versal. Fonte: PC World / EUA

Em 2015, os notebooks vão ficar livres dos fios, garante a intel no idF

marcos Pontes o primeiro astronauta brasileiro

Ele já morou em Natal por um ano e retornou na noite da quarta-feira 9 de outubro. O primeiro brasileiro a levar a bandeira amarelinha para o espaço, Mar-cos Pontes, participou da abertura da XI edição do Encontro Científico e Cultural do Unifacex – Enex 2014, onde ministou a palestra “Liderança e trabalho em equipe”.

Na ocasião, Marcos explicou como de-senvolve a temática durante as palestras. “Eu conto minha história de vida, e ao longo do caminho vou ressaltando a importância do trabalho em equipe e pontos essenciais de liderança que surgem na vida da gente nos vários grupos que participamos”, disse.

Como não poderia deixar de ser, Mar-cos falou da experiência no espaço, du-rante a "Missão Centenário", em homena-gem a Santos Dumont. “Foi um momento muito marcante da minha vida. Eu tive essa oportunidade de representar o Bra-sil em 2006. Sou astronauta da NASA da turma 17, e a minha principal função foi a manutenção dos sistemas. `Permaneço à disposição do Brasil para outras missões, embora a probabilidade de escalação seja baixa, mais por conta da precariedade do programa espacial brasileiro”, contou.

Primeiros passos para o espaçoNo mês de junho de 1998, Marcos Pon-

tes foi selecionado para o programa espa-cial da NASA, mediante a candidatura em que o país tinha direito no programa espa-cial do governo dos EUA

Iniciou o treinamento obrigatório em agosto do mesmo ano no Centro Espacial Lyndon Johnson, em Houston, integrando o grupo de treinamento número 17 da Nasa. Em dezembro de 2000, ao concluir o curso, foi declarado oficialmente "astronauta da NASA".

Seu voo inaugural foi originalmente marcado para o ano de 2001, mas por pro-blemas orçamentários da NASA forçaram,

no entanto, o adiamento da missão para o ano de 2003. Porém o acidente com o ôni-bus espacial Columbia, em fevereiro de 2003, suspendeu todos os vôos da NASA por tempo indeterminado.

Com o passar do tempo, em 18 de outubro de 2005 a Agência Espacial Bra-sileira (AEB) e a Agência Espacial da Fe-deração Russa (Roscosmos) assinaram um acordo que possibilitou a realização da pri-meira missão espacial tripulada brasileira, batizada como "Missão Centenário", em referência à comemoração dos cem anos do voo de Santos Dumont.

A tripulação era composta por Pontes, Jeffrey Williams, astronauta americano e o russo Pavel Vinogradov, comandante da missão. Eles seguiram, na nave Soyuz TMA-8, para a Estação Espacial Inter-nacional, levando 15 quilos de carga da Agência Espacial Brasileira, incluindo oito experimentos científicos criados por uni-versidades e centros de pesquisas brasilei-ros. A missão teve duração de 10 dias. Um brasileiro que orgulha nosso país.

Que as escolas possam trazer grandes personalidades para mostrarem suas qua-lidades de vida e de trabalho. Parabéns a Unifacex por esse feito.

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Novas baterias inovadoras duram20 anos e recarregam em poucos minutos

Com o passar dos anos, os aparelhos ele-trönicos melhoraram quase que em todas as maneiras, tornando-se mais finos, leves e com mais pixels, além de sempre melhorar o desempenho. Mas no coração de muitos gadgets e até carros elétricos está uma tec-nologia que não acompanhou esse mesmo ritmo de inovação: as baterias – mais espe-cificamente, as baterias de lítio e íon.

A tecnologia de bateria é um fator li-mitante no desenvolvimento de muitas das tecnologias atuais. Pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Nanyang, em Singapura, afirmam ter descoberto uma maneira de construir uma bateria melhor – que pode ser recarregada em poucos minutos e dura incríveis 20 anos.

Por que isso importaCaso essas novas baterias sejam fabri-

cadas em grande escala, elas poderiam acabar com dois dos principais problemas dos aparelhos eletrönicos atuais: longo

tempo de recarga e obscolescência forçada.Os benefícios da recarga rápida não

precisam de explicação, mas muitos dos smartphones e tablets atuais não te permi-tem remover suas baterias (como no caso da Apple, por exemplo), essencialmente te forçando a comprar um novo aparelho quando a bateria de lítio interna começa a ficar fraca após 500 cargas ou mais.

Assim, uma bateria que dure 20 anos iria mudar drasticamente o tempo que as pessoas ficariam com seus smartphones, especialmente com a tendência mais re-cente de separar os preços dos aparelhos das assinturas por serviços.

Especificamente, os pesquisadores da NTU alegam que essa nova tecnologia de bateria possui um ciclo de 10 mil recar-gas – ou seja, você poderia recarregar seu aparelho 10 mil vezes antes que a sua carga máxima comece a ser reduzida.

E permitir esse “truque” bacana não exige uma reimaginação completa de

como nós desenvolvemos as baterias. Os pesquisadores substituíram a grafita usada no anodo (eletródo positivo) das baterias de lítio com um gel feito a partir de nanotubos de dióxido de titânio “mil vezes mais fino que o diâmetro de um cabelo humano”.

Usar pequenos nanotubos de dióxido de titânio em vez de grafita também ace-lera a velocidade com que os elétrons e íons fluem para dentro e fora da bateria. Os pesquisadores afirmam que a bateria deles recarrega mais rapidamente do que baterias tradicionais de lítio, indo de vazia para 70% da carga em apenas dois minu-tos. Dois minutos!

O professor associado da NTU, Chen Xiaodong, responsável pela invenção, afir-ma que as baterias feitas com esse gel de dióxido de titânio, podem chegar ao mer-cado em cerca de dois anos – segundo ele, uma empresa não revelada já está licen-ciando a tecnologia. Fonte: PC World / EUA

Revistas livRos joRnaisPalestRas motivacionais

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CriAdA POr PeSquiSAdOreS dA uNiverSidAde dA SiNgAPurA, NOvA teCNOlOgiA Permite re

CArgA de 70% em dOiS miNutOS e POde ChegAr AO merCAdO dAqui dOiS ANOS.


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Com objetivo de expandir sua atua-ção na América Latina, a Cxense busca novos clientes no Brasil. A empresa, que tem sua sede em Oslo (Noruega) e es-critórios em diversas regiões do mundo, já está presente na América do Norte, América Latina, Japão, Europa e Ásia. Entre seus principais mercados estão Europa e Japão e mais recentemente, a América Latina ganhou foco com novos investimentos por parte da empresa.

Atuando no Brasil há cerca de qua-tro anos, a Cxense já tem presença ex-pressiva no mercado digital para pu-blishers no país em basicamente três pilares: Segmentação/personalização de conteúdo, Big Data e Segmentação de Propaganda.

As soluções oferecidas pela empresa norueguesa são: Cxense Advertising, Cxense Analytics, Cxense Content, Cxense DMP e Cxense Search.

Basicamente, as soluções da Cxen-se criam recomendações de conteúdo e publicidade hiper-relevantes e buscam padrões que ajudam a aumentar a recei-ta digital das editoras, além de forne-cer aos usuários uma experiência bem orientada.

No dia 30 de setembro, a Cxense realizou um evento para seus colabora-dores e clientes no Hotel Pullman Faria Lima, onde apresentou as soluções para o mercado brasileiro e abriu espaço para que alguns de seus clientes apre-sentassem seus projetos com as soluções da marca.

Entre os clientes que marcaram pre-sença estava a CVC Brasil, maior grupo de operadoras de agências de viagens e turismo do Brasil em faturamento, que licenciou recentemente o Cxense SaaS suíte para ajudar a aumentar o envol-vimento do cliente, as conversões e a receita global em seu site, fornecendo resultados de pesquisa mais precisos e personalizados.

Com foco em hotéis e na seção de pacotes do site, a CVC espera aumentar

as vendas através de suas propriedades online. A aquisição do Cxense SaaS suí-te representa uma parte fundamental de sua infraestrutura digital.

O conjunto de produtos de softwa-re Cxense é entregue como um serviço (Software-as-a-Service - SaaS), onde os clientes pagam à Cxense uma taxa de assinatura mensal de licença para o uso dos produtos da marca. Os contra-tos com os clientes são geralmente de 12 meses, com renovação automática. Além disso, os clientes pagam honorá-rios de consultoria para a implementa-ção de Cxense.

Em sua carteira estão também clien-tes como: AEON Group, Aller Media, Alma Media, Amedia, Archant, AH Belo Corporation, Bonnier, Dow Jones / Wall Street Journal, El Comercio, The Economist, Egmont, Eniro, Globo, Gru-po Clarin, World local, Morris ommu-nications, MTG, Naspers, Nippon Tele-vision, Polaris Media, Rakuten, Ringier, Schibsted,

Media Summit, Tamedia, VOYAGE GROUP e Yomiuri.

No Brasil a Cxense já atende o Gru-po RBS, Gazeta Online, Buscapé, CVC e Grupo Jaime Câmara.

Sobre a CxenseCxense ajuda os editores a ter suces-

so em um mundo digital. Usando dados de audiência e avançadas análises em tempo real, Cxense cria recomendações de conteúdo hiper-relevantes, publici-dade segmentada e busca prevista que ajudam a aumentar o rendimento digi-tal para publishers, e fornece aos usuá-rios uma experiência melhor.

Fazendo uso do Big Data para coin-cidir com as preferências do usuário e criar personalização on-line sem pre-cedentes, os publishers ganham leitores mais engajados e leais, as receitas de pu-blicidade aumentam, assim como a base de assinantes digital. Mais informações no site www.cxense.com

Cxense expande atuação na América latina

Com o objetivo de agregar valor ao seu produto Posto on line, a Tec-soft, associo-se a Fortes Informática para lan-çar junto seu sistema de contabilidade. O programa trabalha complementando as informações do Posto on line diretamen-te para a contabilidade da empresa, em

nuvem, facilitando todo o controle fiscal e contábil, em tempo real.

Para o lançamento, que ocorreu no dua 25 de setembro, estiveram presentes o dire-tor da /Fortes Informática, de Fortaleza, Jor-ge Cysne de Marcelo Crisóstomo da Fortes Natal e do diretor Flávio Dantas da Tec-soft.

“Foi muito importante pra nós, da Fortes Informática, essa parceria, pois as empresas do varejo de combustíves que usam o Posto on Line, agora tem o pro-grama integrado ao nosso sistema, que é líder no mercado” – Comentou Marcelo, da Fortes Natal.

Tec-soft associa-se a Fortes InformáticaMarcelo crisóstoMo da Fortes inForMática natalFábio caldas da tec-soFt

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36 inForMáticaeMreVista | outubro/2014


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A Schneider Electric, especialista global em gestão de energia, passa a comerciali-zar no país data pré-fabricados, tecnologia adquirida com a compra da multinacional espanhola AST Modular, referência na fa-bricação de módulos de data centers pré--fabricados. Com a aquisição, a Schneider Electric amplia seu portfólio de soluções e tecnologias voltadas para o segmento de energia crítica.

O Brasil é o maior investidor de data centers na América Latina, responsável por 50% de todo o mercado de IT da região, se-gundo o relatório do 451 Research. A Sch-neider Electric conta com a mais completa e dedicada linha de produtos e soluções do mercado para o setor, que se estende desde racks, nobreaks até sistema de refrigeração e com a aquisição da AST Modular, a com-panhia passa também a oferecer aos clien-tes data centers pré-fabricados.

Os data centers pré-fabricados permi-tem que as áreas de TI aumentem a veloci-dade dos negócios por meio de uma instala-ção rápida, uma fácil expansão e melhoria da gestão econômica. Comparado aos tra-dicionais, que em média demoram 2 anos para serem construídos, os modulares po-dem ser finalizados em apenas seis meses. Ainda segundo o relatório, o mercado glo-

bal de data center pré-fabricado vai alcan-çar 4,6 bilhões de dólares, crescendo quase oito vezes comparando ao tamanho de mer-cado de 660 milhões em 2012.

“O data center modular é uma nova opção para o mercado. Há alguns lo-cais que exigem data centers menores. No caso de hospitais, por exemplo, é melhor utilizar os espaços disponíveis para a expansão do número de leitos do que para um data center, por isso os sistemas modulares são importantes, eles podem ser instalados do lado exter-no das estruturas a um custo reduzido comparado aos sistemas tradicionais”, afirma Stéfano Angioletti, vice-presi-dente da Schneider Electric.

A implantação de um data center pré--fabricado, levando em consideração a rapidez de desenvolvimento de projeto e finalização, é em média de 15% a 20% mais barato que os tradicionais, “Além de gerar uma economia às empresas, o data center modular tem como grande diferencial a customização, ou seja, ele é montado de acordo com a necessidade de cada cliente”, completa Angioletti

A AST Modular, sediada na Espanha, está presente em mais de 30 países e já de-senvolveu mais de 450 projetos, sendo pio-

neira na construção de data centers dentro de contêineres ISO.

Sobre a Schneider ElectricComo especialista global em gestão de

energia em mais de 100 países, a Schnei-der Electric oferece soluções integradas para diversos segmentos de mercado, ob-tendo posições de liderança em Energia e Infraestrutura, Indústrias e Fabricantes de Máquinas, Data Centers e Networks e Prédios residenciais e não-residenciais. Focada em oferecer energia mais segura, confiável, eficiente, produtiva e sustentá-vel, a Schneider Electric tem mais de 150 mil colaboradores em todo o mundo e fa-turou globalmente 24 bilhões de euros em 2013, dado o seu compromisso de ajudar as pessoas e organizações a fazerem o má-ximo de sua energia, utilizando o recurso de maneira mais eficiente. Presente no Brasil há mais de 65 anos, possui cerca de 5 mil colaboradores, 13 filiais comerciais e 10 unidades fabris: Guararema (São Paulo), Sumaré (São Paulo), Curitiba (Pa-raná), Fortaleza (Ceará), Blumenau (San-ta Catarina), Porto Alegre (Rio Grande do Sul), Manaus (Amazonas) e três na cidade de São Paulo. Mais informações em www.schneider-electric.com.

Schneider Electric compra a espanhola AST Modular e amplia seu portfólio de tecnologias para data centers

TElEVISãoO peograma Informática na TV entrevistou no ano passado JeaN-paul prates do Cerne e agora suplente de Senador de Fátima Bezerra, eleita com maioria excepcional sobre Vilma de Faria. no RN. Informatica na TV estará de volta, a partir de dezembro no Youtube com novos entrevistados. Em 2013 foram 28 programas que podem ser vistos no site Basta clicar na marca www.informaticaemrevista.com.br

SUCESSo O médico Filipe rego passou a integrar o time da Edi-brasil que assumiu a editoria dos produtos Informática em Revista, Contabilidade em Revista, Prêmio Destaques do Mercado – Informática, Jaécio Carlos Edições e Informática na TV, entre outros serviços, a partir deste mês de outubro

PRESENçAEsteve em Natal, por ocasião da nova filial da Ibyte, a asses-sora de marketing da empresa cearense, Maysa Brito. Com uma equipe de profissionais, ela participou da abertura da 26ª loja de varejo da Ibyte e a 3ª em Natal.

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BACk oFFICE priscilla HelleN é o destaque deste mês. Ela tra-balha na secretaria executiva da Hybrid, Data Center, empresa dirigida por Henrique Oliveira e Rodrigo Jorge. Recentemente esteve na coordenação da palestra-almo-ço no evento para apresentação do evento Watch Guard


informática em revista edição 99 - outubro/2014

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