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Revista Informativa da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial - 2016 - edição 84 - ano 7 medicina LABORATORIAL Notícias 51º Congresso Aproveite a viagem para fazer compras em SP. página 14 Ensino à distância Programação de 2017 começa em março. página 16 Indicadores Programa faz workshop no Uruguai. página 12 Identidade visual transmite modernidade, avanço e fluidez Página 10 SBPC/ML tem nova logomarca

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Page 1: Notícias medicina LABORATORIAL| Revista Notícias-Medicina Laboratorial | 2016 - Edição 84 - Ano 7 Revista Notícias-Medicina Laboratorial | 2016 - Edição 84 - Ano 7 | Presidente:

| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7| 2016 - Edição 84 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Revista Informativa da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial - 2016 - edição 84 - ano 7

medicinaLABORATORIAL

Notícias

51º CongressoAproveite a viagem parafazer compras em SP. página 14

Ensino à distânciaProgramação de 2017 começa em março. página 16

IndicadoresPrograma faz workshopno Uruguai.página 12

Identidade visual transmite modernidade, avanço e fluidezPágina 10

SBPC/ML tem nova logomarca

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| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7| 2016 - Edição 84 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Presidente:

César Alex de Oliveira [email protected]

Vice-presidente:

Vitor Mercadante [email protected]

Diretora Administrativa e Financeira:

Claudia Maria Meira [email protected]

Diretor Científico:

Nairo Massakazu Sumita [email protected]

Diretor de Comunicação e Marketing:

Gustavo Aguiar [email protected]

Diretor de Ensino:

Carlos Eduardo dos Santos Ferreira [email protected]

Diretor de Acreditação e Qualidade:

Wilson [email protected]

Presidente do Conselho de Ex-presidentes:

Paula Fernandes Tá[email protected]

Diretoria Executiva biênio 2016/2017

Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) 2205-3386

Impressão:

Grafitto Gráfica e Editora

Editor-chefe

Gustavo Aguiar CampanaJornalista responsável

Roberto Duarte Reg. Prof. RJ23830JP

Criação e diagramação

Rodrigo PaivaColaborou nesta edição

Rede Interação de Comunicação

Assinaturas & Publicidade

[email protected] com a redação:

[email protected]

A SBPC/ML não se responsabiliza pelas opiniões emitidas em artigos assinados nem pelo conteúdo dos anúncios veiculados.

Sociedade de Especialidade Médica fundada em 1944

Seus associados são médicos pa-tologistas clínicos e de outras es-pecialidades, farmacêuticos-bioquímicos, biomédicos, biólo-gos, técnicos e outros profissio-nais de laboratórios clínicos, es-tudantes de nível universitário e nível médio.

Também podem se associar labo-ratórios clínicos e empresas fa-bricantes e distribuidoras de equi-pamentos, produtos e serviços pa-ra laboratórios.

18

Impresso em papel certificado

Sumário

SBPC/ML tem nova

logomarcaIdentidade visual

transmite modernidade,

avanço e fluidez.página 10

IndicadoresPrograma faz

workshop no Uruguai. página 12

Ensino à distânciaProgramação de 2017começa em março.página 16

51º CBPC/MLAproveite a viagem parafazer compras em SP. página 14

LTO BR Portal brasileiro recebe mais de3,3 milhões de acessos em 2016.página 16

6

18

20

8

20

PALCMinas Gerais tem mais um laboratórioacreditado pelo Programa.

Comitê científico da SBPC/MLAssociados participam de gruposem 15 áreas de conhecimento.

Zika, dengue e chikungunyaTeste da Fiocruz faz diagnósticosimultâneo.

Dica do Especialista Dúvidas na implantação do PALC:Garantia da Qualidade.

Exames citopatológicos Laudos positivos só podemser assinados por médicos .

Novos procedimentosD-TISS, da ANS, tem mais de2,9 mil itens para pesquisa.

Reportagem de capa

educação continuadaeducação continuada

Acompanhe a SBPC/ML pela internet

flickr:

flickr.com/sbpcmlyoutube:

youtube.com/sbpcmlfacebook: facebook.com/SBPCML

twitter: twitter.com/sbpcml

website:

sbpc.org.br

Gustavo [email protected]

Carta ao leitor

A Patologia Clínica/Medicina Laboratorial é uma especialidade em constante evolução e transformações, seja nas técnicas, metodologias e equipamentos utilizados, seja no papel do médico Patologista Clíni-co. Hoje, este profissional atua cada vez mais no relacionamento com os outros médicos e na geração de informações para a cadeia da Saúde.

A criação de uma nova logomarca para a SBPC/ML, que vem sendo dis-cutido por várias diretorias anteriores, procura expressar a forma co-mo a Sociedade tem acompanhado essas mudanças e se adequado ao novo cenário da especialidade. A nova identidade visual representa a imagem de modernidade e de abrangência que caracteriza a atuação da SBPC/ML e da Patologia Clínica/Medicina Laboratorial hoje em dia.

Participar dos congressos da SBPC/ML é a oportunidade para se atuali-zar e adquirir conhecimentos. Mas é, também, a ocasião para conhecer o que a cidade sede oferece. Nesta edição de “Notícias-Medicina Labo-ratorial” aproveitamos para contar um pouco sobre as variadas opções de compras em São Paulo, um dos grandes atrativos da cidade que vai receber, em setembro, o 51º Congresso Brasileiro de Patologia Clíni-ca/Medicina Laboratorial.

Parabenizamos o mais novo laboratório a receber o selo do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos – PALC. Ao se acreditar, o labo-ratório comprova que investe em qualidade e em melhoria contínua, com o objetivo de prestar serviços cada vez melhores a seus clientes e a comunidade médica.

Em dezembro, o Programa de Indicadores Laboratoriais da SBPC/ML em parceria com a ControlLab ultrapassou as fronteiras do Brasil e rea-lizou, no Uruguai, seu primeiro workshop internacional. O esperado su-cesso se concretizou. Esperamos que este seja o primeiro de outros eventos do Programa na América Latina.

Comemoramos a marca de mais de 3,3 milhões de acessos registrados em Lab Tests Online BR ao longo de 2016, e o aumento de 31% em rela-ção ao ano anterior. Este crescimento no volume tráfego comprova a importância do portal para leigos e profissionais de saúde.

Uma boa leitura!

Cursos de Formação de Auditor Interno da Qualidade Norma PALC 2016

Consulte a programação no portal da SBPC/ML - www.sbpc.org.br

Agenda de eventos

educaçãocontinuada

http://ead.sbpc.org.brConsulte a programação de cursos à distância de 2017 no site do EAD e no portal da SBPC/ML (www.sbpc.org.br)

26 a 29 de setembro de 2017São Paulo – SP

Global Congress on Molecular

Pathology3 a 5 de abril 2017Berlim - Alemanha

ISLH Annual Meeting4 a 6 de maio 2017Honolulu - EUA

EuroMedLlab11 a 15 de junhoAtenas - Grécia

22º Congresso Brasileiro

Multidisciplinar em Diabetes27 a 30 de julhoSão Paulo - SP

AACC 201730 de julho a 3 de agostoSan Diego – EUA

ASCP 20176 a 8 de setembroChicago - EUA

44th ISOBM Annual

Congress 20177 a 10 de setembroRio de Janeiro - RJ

IFCC WorldLab 201722 a 25 de outubroDurban - África do Sul

22 22Classificados gratuitosVenda de equipamentos usados, ofertae procura de empregos e estágios.

Pergunte à SBPC/MLNossos especialistas respondemsuas dúvidas.

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| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7| 2016 - Edição 84 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Presidente:

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Diretor Científico:

Nairo Massakazu Sumita [email protected]

Diretor de Comunicação e Marketing:

Gustavo Aguiar [email protected]

Diretor de Ensino:

Carlos Eduardo dos Santos Ferreira [email protected]

Diretor de Acreditação e Qualidade:

Wilson [email protected]

Presidente do Conselho de Ex-presidentes:

Paula Fernandes Tá[email protected]

Diretoria Executiva biênio 2016/2017

Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) 2205-3386

Impressão:

Grafitto Gráfica e Editora

Editor-chefe

Gustavo Aguiar CampanaJornalista responsável

Roberto Duarte Reg. Prof. RJ23830JP

Criação e diagramação

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A SBPC/ML não se responsabiliza pelas opiniões emitidas em artigos assinados nem pelo conteúdo dos anúncios veiculados.

Sociedade de Especialidade Médica fundada em 1944

Seus associados são médicos pa-tologistas clínicos e de outras es-pecialidades, farmacêuticos-bioquímicos, biomédicos, biólo-gos, técnicos e outros profissio-nais de laboratórios clínicos, es-tudantes de nível universitário e nível médio.

Também podem se associar labo-ratórios clínicos e empresas fa-bricantes e distribuidoras de equi-pamentos, produtos e serviços pa-ra laboratórios.

18

Impresso em papel certificado

Sumário

SBPC/ML tem nova

logomarcaIdentidade visual

transmite modernidade,

avanço e fluidez.página 10

IndicadoresPrograma faz

workshop no Uruguai. página 12

Ensino à distânciaProgramação de 2017começa em março.página 16

51º CBPC/MLAproveite a viagem parafazer compras em SP. página 14

LTO BR Portal brasileiro recebe mais de3,3 milhões de acessos em 2016.página 16

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PALCMinas Gerais tem mais um laboratórioacreditado pelo Programa.

Comitê científico da SBPC/MLAssociados participam de gruposem 15 áreas de conhecimento.

Zika, dengue e chikungunyaTeste da Fiocruz faz diagnósticosimultâneo.

Dica do Especialista Dúvidas na implantação do PALC:Garantia da Qualidade.

Exames citopatológicos Laudos positivos só podemser assinados por médicos .

Novos procedimentosD-TISS, da ANS, tem mais de2,9 mil itens para pesquisa.

Reportagem de capa

educação continuadaeducação continuada

Acompanhe a SBPC/ML pela internet

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website:

sbpc.org.br

Gustavo [email protected]

Carta ao leitor

A Patologia Clínica/Medicina Laboratorial é uma especialidade em constante evolução e transformações, seja nas técnicas, metodologias e equipamentos utilizados, seja no papel do médico Patologista Clíni-co. Hoje, este profissional atua cada vez mais no relacionamento com os outros médicos e na geração de informações para a cadeia da Saúde.

A criação de uma nova logomarca para a SBPC/ML, que vem sendo dis-cutido por várias diretorias anteriores, procura expressar a forma co-mo a Sociedade tem acompanhado essas mudanças e se adequado ao novo cenário da especialidade. A nova identidade visual representa a imagem de modernidade e de abrangência que caracteriza a atuação da SBPC/ML e da Patologia Clínica/Medicina Laboratorial hoje em dia.

Participar dos congressos da SBPC/ML é a oportunidade para se atuali-zar e adquirir conhecimentos. Mas é, também, a ocasião para conhecer o que a cidade sede oferece. Nesta edição de “Notícias-Medicina Labo-ratorial” aproveitamos para contar um pouco sobre as variadas opções de compras em São Paulo, um dos grandes atrativos da cidade que vai receber, em setembro, o 51º Congresso Brasileiro de Patologia Clíni-ca/Medicina Laboratorial.

Parabenizamos o mais novo laboratório a receber o selo do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos – PALC. Ao se acreditar, o labo-ratório comprova que investe em qualidade e em melhoria contínua, com o objetivo de prestar serviços cada vez melhores a seus clientes e a comunidade médica.

Em dezembro, o Programa de Indicadores Laboratoriais da SBPC/ML em parceria com a ControlLab ultrapassou as fronteiras do Brasil e rea-lizou, no Uruguai, seu primeiro workshop internacional. O esperado su-cesso se concretizou. Esperamos que este seja o primeiro de outros eventos do Programa na América Latina.

Comemoramos a marca de mais de 3,3 milhões de acessos registrados em Lab Tests Online BR ao longo de 2016, e o aumento de 31% em rela-ção ao ano anterior. Este crescimento no volume tráfego comprova a importância do portal para leigos e profissionais de saúde.

Uma boa leitura!

Cursos de Formação de Auditor Interno da Qualidade Norma PALC 2016

Consulte a programação no portal da SBPC/ML - www.sbpc.org.br

Agenda de eventos

educaçãocontinuada

http://ead.sbpc.org.brConsulte a programação de cursos à distância de 2017 no site do EAD e no portal da SBPC/ML (www.sbpc.org.br)

26 a 29 de setembro de 2017São Paulo – SP

Global Congress on Molecular

Pathology3 a 5 de abril 2017Berlim - Alemanha

ISLH Annual Meeting4 a 6 de maio 2017Honolulu - EUA

EuroMedLlab11 a 15 de junhoAtenas - Grécia

22º Congresso Brasileiro

Multidisciplinar em Diabetes27 a 30 de julhoSão Paulo - SP

AACC 201730 de julho a 3 de agostoSan Diego – EUA

ASCP 20176 a 8 de setembroChicago - EUA

44th ISOBM Annual

Congress 20177 a 10 de setembroRio de Janeiro - RJ

IFCC WorldLab 201722 a 25 de outubroDurban - África do Sul

22 22Classificados gratuitosVenda de equipamentos usados, ofertae procura de empregos e estágios.

Pergunte à SBPC/MLNossos especialistas respondemsuas dúvidas.

Page 4: Notícias medicina LABORATORIAL| Revista Notícias-Medicina Laboratorial | 2016 - Edição 84 - Ano 7 Revista Notícias-Medicina Laboratorial | 2016 - Edição 84 - Ano 7 | Presidente:

Quando uma instituição ou empresa muda sua logomarca ela o faz para co-municar que está evoluindo, moder-nizando-se e que acompanha as transformações que ocorrem em sua área de atuação. O desejo de moder-nizar a nossa logomarca podia ser no-tado em contatos com diferentes as-sociados e membros de Diretorias an-teriores. Com esta intenção, a Dire-toria deste biênio incluiu em seu Pla-no de Trabalho ações para modificar a logomarca da SBPC/ML.

A nova logomarca foi escolhida em vo-tação pela Diretoria Plena (Executi-va, Presidências Regionais, Conselho Fiscal e Conselho de Ex-presidentes), dentre as opções propostas pela agên-cia contratada para desenvolvê-la, e apresentada oficialmente na Assem-bleia Geral Ordinária da SBPC/ML, rea-lizada em setembro, no 50º Congres-so, no Rio de Janeiro.

Com esta nova identidade visual que-remos transmitir a mensagem que, ho-je, a atuação da SBPC/ML e da espe-

cialidade Patologia Clínica/Medicina Laboratorial transcende o ambiente do laboratório. É muito mais ampla e abrangente e reforça a posição de re-ferência que nossa Sociedade ocupa atualmente no setor de Saúde.

A campanha para divulgar a nova lo-gomarca inclui reportagens e anún-cios nos veículos de comunicação da SBPC/ML, comunicados aos associa-dos e à imprensa, além de um vídeo produzido especialmente com essa finalidade.

Durante algum tempo você ainda en-contrará material da SBPC/ML com a logomarca anterior, principalmente o que foi produzido antes da nova ser ofi-cialmente lançada. Isto faz parte do processo de transição e possibilita que o público internalize, pouco a pouco, a nova identidade visual da SBPC/ML.

A reportagem da página 10 desta edi-ção de Notícias-Medicina Laboratori-al apresenta mais detalhes sobre a no-va logomarca da SBPC/ML.

Alex GaloroPresidente - Biênio 2016/[email protected]

Até o próximo mês!

Nossa novalogomarca

Canal Direto

Aconteceu . . .

No dia 14 de dezembro, diretoria

e equipe da SBPC/ML confraterni-

zaram em almoço de fim de ano.

O encontro aconteceu no restau-

rante do Hotel Vila Galé, no tradi-

cional bairro carioca da Lapa.

Confraternização de fim de ano

Foto

s: a

rquiv

o S

BPC/M

L

Dois momentos do almoço de confraternização de fim de ano da SBPC/ML

A médica patologista clínica e mi-

crobiologista clínica Maria Rita

Elmor de Araujo passa a representar

a SBPC/ML no Comitê Brasileiro de

Testes de Sensibilidade aos Antimi-

crobianos (BrCAST), em substitui-

ção a Antonia Maria Oliveira Macha-

do. A outra representante da Socie-

dade é Marinês Dalla Valle Martino.

O comitê gestor do BrCAST é forma-

do por um coordenador geral e dois

membros indicados por cada socie-

dade científica envolvida na criação

do BrCAST. A cada dois anos há subs-

tituição de metade dos membros.

Dois membros da diretoria da SBPC/ML — Nairo Su-

mita, diretor Científico, e Elizabete Mendes, Con-

selho Fiscal — participaram como palestrantes e

debatedores do 11º Simpósio de Garantia de Quali-

dade da Divisão de Laboratório Central do Hospital

das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, dia

13 de dezembro, em São Paulo. O evento recebeu

o apoio da SBPC/ML.

No final de 2016, dois patologistas clínicos repre-

sentaram a SBPC/ML em programas voltados pa-

ra o público leigo transmitidos em TV e rádio. Em

novembro, o ex-presidente da SBPC/ML Adagmar

Andriolo foi entrevistado sobre câncer de prósta-

ta no Nosso Programa, da RIT TV. Em dezembro,

foi a vez de João Renato Pinho, que esclareceu

dúvidas sobre zika, dengue e chikungunya no pro-

grama Consulta ao Doutor, da mesma emissora.

No dia de Natal, Andriolo deu uma entrevista ao

vivo para a rádio CBN de São Paulo, no programa

Show da Notícia.

O presidente da SBPC/ML, Alex Galoro, re-

presentou a Sociedade na posse da direto-

ria da Sociedade Brasileira de Análises Clí-

nicas (SBAC) para o biênio 2017/2018, que

tem na presidência Luiz Fernando Barce-

los. A cerimônia aconteceu no dia 16 de de-

zembro, no Rio de Janeiro.

Posse na SBAC

Representante no BrCAST

Simpósio sobre qualidade

SBPC/ML na imprensa

Foto

: div

ulg

açã

o

Foto

: div

ulg

açã

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Foto

: Liz

imar

Dalk

e

Palestrantes do 11º Simpósio de Garantia de Qualidaderealizado pela DLC do Hospital das Clínicas da USP

Maria Rita Elmor de AraújoRepresentante da SBPC/MLno BrCAST

João Renato Pinho é entrevistado em programa na RIT TV

Foto

: Vere

na S

ouza

Carlos Eduardo Gouvêa (CBDL), Tércio Kasten (CNS), Alex Galoro,Monica Castro (Grupo Pardini) e Luiz Fernando Barcelos

| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7| 2016 - Edição 84 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |4 5

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Quando uma instituição ou empresa muda sua logomarca ela o faz para co-municar que está evoluindo, moder-nizando-se e que acompanha as transformações que ocorrem em sua área de atuação. O desejo de moder-nizar a nossa logomarca podia ser no-tado em contatos com diferentes as-sociados e membros de Diretorias an-teriores. Com esta intenção, a Dire-toria deste biênio incluiu em seu Pla-no de Trabalho ações para modificar a logomarca da SBPC/ML.

A nova logomarca foi escolhida em vo-tação pela Diretoria Plena (Executi-va, Presidências Regionais, Conselho Fiscal e Conselho de Ex-presidentes), dentre as opções propostas pela agên-cia contratada para desenvolvê-la, e apresentada oficialmente na Assem-bleia Geral Ordinária da SBPC/ML, rea-lizada em setembro, no 50º Congres-so, no Rio de Janeiro.

Com esta nova identidade visual que-remos transmitir a mensagem que, ho-je, a atuação da SBPC/ML e da espe-

cialidade Patologia Clínica/Medicina Laboratorial transcende o ambiente do laboratório. É muito mais ampla e abrangente e reforça a posição de re-ferência que nossa Sociedade ocupa atualmente no setor de Saúde.

A campanha para divulgar a nova lo-gomarca inclui reportagens e anún-cios nos veículos de comunicação da SBPC/ML, comunicados aos associa-dos e à imprensa, além de um vídeo produzido especialmente com essa finalidade.

Durante algum tempo você ainda en-contrará material da SBPC/ML com a logomarca anterior, principalmente o que foi produzido antes da nova ser ofi-cialmente lançada. Isto faz parte do processo de transição e possibilita que o público internalize, pouco a pouco, a nova identidade visual da SBPC/ML.

A reportagem da página 10 desta edi-ção de Notícias-Medicina Laboratori-al apresenta mais detalhes sobre a no-va logomarca da SBPC/ML.

Alex GaloroPresidente - Biênio 2016/[email protected]

Até o próximo mês!

Nossa novalogomarca

Canal Direto

Aconteceu . . .

No dia 14 de dezembro, diretoria

e equipe da SBPC/ML confraterni-

zaram em almoço de fim de ano.

O encontro aconteceu no restau-

rante do Hotel Vila Galé, no tradi-

cional bairro carioca da Lapa.

Confraternização de fim de ano

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BPC/M

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Dois momentos do almoço de confraternização de fim de ano da SBPC/ML

A médica patologista clínica e mi-

crobiologista clínica Maria Rita

Elmor de Araujo passa a representar

a SBPC/ML no Comitê Brasileiro de

Testes de Sensibilidade aos Antimi-

crobianos (BrCAST), em substitui-

ção a Antonia Maria Oliveira Macha-

do. A outra representante da Socie-

dade é Marinês Dalla Valle Martino.

O comitê gestor do BrCAST é forma-

do por um coordenador geral e dois

membros indicados por cada socie-

dade científica envolvida na criação

do BrCAST. A cada dois anos há subs-

tituição de metade dos membros.

Dois membros da diretoria da SBPC/ML — Nairo Su-

mita, diretor Científico, e Elizabete Mendes, Con-

selho Fiscal — participaram como palestrantes e

debatedores do 11º Simpósio de Garantia de Quali-

dade da Divisão de Laboratório Central do Hospital

das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, dia

13 de dezembro, em São Paulo. O evento recebeu

o apoio da SBPC/ML.

No final de 2016, dois patologistas clínicos repre-

sentaram a SBPC/ML em programas voltados pa-

ra o público leigo transmitidos em TV e rádio. Em

novembro, o ex-presidente da SBPC/ML Adagmar

Andriolo foi entrevistado sobre câncer de prósta-

ta no Nosso Programa, da RIT TV. Em dezembro,

foi a vez de João Renato Pinho, que esclareceu

dúvidas sobre zika, dengue e chikungunya no pro-

grama Consulta ao Doutor, da mesma emissora.

No dia de Natal, Andriolo deu uma entrevista ao

vivo para a rádio CBN de São Paulo, no programa

Show da Notícia.

O presidente da SBPC/ML, Alex Galoro, re-

presentou a Sociedade na posse da direto-

ria da Sociedade Brasileira de Análises Clí-

nicas (SBAC) para o biênio 2017/2018, que

tem na presidência Luiz Fernando Barce-

los. A cerimônia aconteceu no dia 16 de de-

zembro, no Rio de Janeiro.

Posse na SBAC

Representante no BrCAST

Simpósio sobre qualidade

SBPC/ML na imprensa Foto

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Dalk

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Palestrantes do 11º Simpósio de Garantia de Qualidaderealizado pela DLC do Hospital das Clínicas da USP

Maria Rita Elmor de AraújoRepresentante da SBPC/MLno BrCAST

João Renato Pinho é entrevistado em programa na RIT TV

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Carlos Eduardo Gouvêa (CBDL), Tércio Kasten (CNS), Alex Galoro,Monica Castro (Grupo Pardini) e Luiz Fernando Barcelos

| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7| 2016 - Edição 84 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |4 5

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 | 7776

O João Paulo Análises Clínicas e Citológicas, localizado na cida-de mineira de Betim, é o mais novo laboratório brasileiro com o selo do Programa de Acredita-ção de Laboratórios Clínicos (PALC), da SBPC/ML. Fundado em 1982, o João Paulo iniciou na década de 1990 sua jornada de implantação de sistemas de con-trole da qualidade.

“Receber a acreditação de uma entidade tão séria e respeitada como a SBPC/ML é uma honra, espe-cialmente por sabermos que o nível de exigência do programa é eleva-do”, comemora o presidente do laboratório, o farmacêutico-bioquímico Oliveira Gonçalves.

O diretor do laboratório, João Ricardo Magalhães Gonçalves, con-ta que o processo de acreditação

foi fortemente marcado pelo envolvimento da equipe.

“Houve um pouco de ansiedade, o que é natural. Mas, desde o iní-cio, a consciência foi de que a garantia da qualidade não é um processo individual izado. O envolvimento de todos é funda-mental para um processo sem ris-cos ao paciente e com precisão de resultados para a classe médica em seus diagnósticos”. E reco-nhece: “Sempre investimos bas-tante em tecnologia e equipa-mentos, mas o setor primordial para o alcance desta acreditação foi o de recursos humanos”.

Dentre as principais melhorias tra-zidas pelo programa, João Gonçal-ves destaca aquelas relacionadas à integração dos processos, que resultaram em laudos mais asserti-

vos e com padrões ainda mais con-fiáveis de rastreabilidade.

“Com os processos integrados, além de conseguirmos evidenciar e tratar possíveis falhas, temos como evitar que elas ocorram novamen-te”, ressalta.

De acordo com Oliveira Gonçal-ves, o próximo passo será monito-rar a evolução dos processos e a satisfação dos diversos agentes, externos e internos, envolvidos em sua execução.

“Nosso compromisso é emitir lau-dos laboratoriais cada vez mais assertivos, seguros e precisos e, com isso, contribuir para a qualida-de de vida das pessoas”, afirma.

Laboratório em Betim

recebe acreditação PALC

A Acreditação PALC‐SBPC/MLcria uma ponte confiável entre o Laboratório

e a qualidade

Assista aovídeo do

PALC

Norma PALC acreditada pelaISQua

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 | 7776

O João Paulo Análises Clínicas e Citológicas, localizado na cida-de mineira de Betim, é o mais novo laboratório brasileiro com o selo do Programa de Acredita-ção de Laboratórios Clínicos (PALC), da SBPC/ML. Fundado em 1982, o João Paulo iniciou na década de 1990 sua jornada de implantação de sistemas de con-trole da qualidade.

“Receber a acreditação de uma entidade tão séria e respeitada como a SBPC/ML é uma honra, espe-cialmente por sabermos que o nível de exigência do programa é eleva-do”, comemora o presidente do laboratório, o farmacêutico-bioquímico Oliveira Gonçalves.

O diretor do laboratório, João Ricardo Magalhães Gonçalves, con-ta que o processo de acreditação

foi fortemente marcado pelo envolvimento da equipe.

“Houve um pouco de ansiedade, o que é natural. Mas, desde o iní-cio, a consciência foi de que a garantia da qualidade não é um processo individual izado. O envolvimento de todos é funda-mental para um processo sem ris-cos ao paciente e com precisão de resultados para a classe médica em seus diagnósticos”. E reco-nhece: “Sempre investimos bas-tante em tecnologia e equipa-mentos, mas o setor primordial para o alcance desta acreditação foi o de recursos humanos”.

Dentre as principais melhorias tra-zidas pelo programa, João Gonçal-ves destaca aquelas relacionadas à integração dos processos, que resultaram em laudos mais asserti-

vos e com padrões ainda mais con-fiáveis de rastreabilidade.

“Com os processos integrados, além de conseguirmos evidenciar e tratar possíveis falhas, temos como evitar que elas ocorram novamen-te”, ressalta.

De acordo com Oliveira Gonçal-ves, o próximo passo será monito-rar a evolução dos processos e a satisfação dos diversos agentes, externos e internos, envolvidos em sua execução.

“Nosso compromisso é emitir lau-dos laboratoriais cada vez mais assertivos, seguros e precisos e, com isso, contribuir para a qualida-de de vida das pessoas”, afirma.

Laboratório em Betim

recebe acreditação PALC

A Acreditação PALC‐SBPC/MLcria uma ponte confiável entre o Laboratório

e a qualidade

Assista aovídeo do

PALC

Norma PALC acreditada pelaISQua

Page 8: Notícias medicina LABORATORIAL| Revista Notícias-Medicina Laboratorial | 2016 - Edição 84 - Ano 7 Revista Notícias-Medicina Laboratorial | 2016 - Edição 84 - Ano 7 | Presidente:

Quando um laboratório inscrito no Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) se prepara para implantar o Progra-ma, podem surgir dúvidas sobre um ou mais itens da Norma PALC que, eventualmente, resultam em não conformidades (NC) iden-tificadas na auditoria de acreditação.

O assunto é extenso para ser contemplado em apenas um artigo. Nesta edição aborda-remos o item 11 da Norma 2016 (“Garantia da Qualidade”), responsável por 17% das NC encontradas nas auditorias. Três requisitos deste item são considerados os mais “pro-blemáticos”: 11.9, 11.5 e 11.13, respectiva-mente, em primeiro, segundo e terceiro lugar em quantidade de NC.

Antes de analisar cada um deles separada-mente, é importante relembrar alguns aspectos e conceitos.

Controle da Qualidade (CQ): tem como obje-tivo obter um exame exato (representa o valor real do paciente) e preciso (o exame é reprodutível). Isso se consegue através de duas ferramentas: Controle Interno da Qua-lidade (CIQ) e Controle Externo da Qualida-de (CEQ).

Controle Interno da Qualidade

É o processo de avaliação da estabilidade do sistema analítico que tem como princi-pal objetivo evitar a liberação de resulta-dos com erro maior que o especificado. Pode ser realizado através da análise de materiais com valor conhecido ou com valor determinado pelo laboratório. Geralmen-te, envolve a especificação dos erros analí-ticos e dos limites de aceitabilidade e a apli-cação de critérios de julgamento estatisti-camente válidos.

Roteiro de implantação do CIQ

• Mapear os sistemas analíticos.

• Verificar a implantação de uma forma de CIQ para todos os analitos (quantitativos e qualitativos).

• Incluir a frequência de realização.

• Definir os limites e critérios de aceitabili-dade para os resultados do controle de cada analito.

• Definir o responsável pela análise dos

resultados dos controles, registro e implementação das ações corretivas, além da validação das corridas analíticas.

Passo a passo da implantação do CIQ

• Listar todos os analitos realizados no labo-ratório.

• Definir as formas de CIQ e adquirir os con-troles faltantes. Usar, no mínimo, dois níveis de controle (normal e patológico), quando aplicável.

• Escolher o provedor, contemplando todos os analitos disponíveis realizados no labo-ratório.

• Na ausência de controles comerciais, definir quais formas alternativas serão usadas.

• Definir os limites e regras caso a caso.

• Implantar as ferramentas para registro do CIQ.

• Estabilizar os sistemas analíticos.

• Formalizar as responsabilidades e treinar as equipes.

• Identificar todos os sistemas analíticos múltiplos para o mesmo analito.

• Tentar reduzir os sistemas analíticos

• Escolher o sistema analítico principal.

• Calibrar os sistemas para que forneçam as mesmas respostas.

• Documentar todas as rotinas em procedi-mentos escritos (POPs).

Limites do CIQ

O laboratório deve estabelecer uma faixa de meta estatisticamente válida para cada lote por meio de 20 análises repetidas. Na intro-dução de novo lote é preciso incluir os con-troles previamente analisados pelo labora-tório.

Controle Externo da Qualidade

Processo de avaliação da adequação do resultado de uma análise que envolve a inte-ração com outras organizações. Pode ser rea-lizado através de ensaios de proficiência, de análise de padrões certificados, de compa-rações interlaboratoriais e de validação clí-nica. Também é denominado “Avaliação Externa da Qualidade (AEQ)”.

Carla ChavesMédica Patologista Clínica e Hematologista, Gestora do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) da SBPC/ML

Foto

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Dúvidas e problemas na implantação do PALC – Garantia da Qualidade

Dica do especialista

| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7| 2016 - Edição 84 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |888 999

Alguns conceitos do CEQ

• Inexatidão: é caracterizada por uma diferença constante positiva ou negativa entre o valor encontrado e o valor verdadeiro ou real.

• Imprecisão: representa a variabilidade que ocorre em um resultado de exame.

• Variabilidade: presente em todos os processos. Não existe processo sem variabilidade. Não é pos-sível eliminar a variabilidade totalmente. O con-trole da qualidade tem a função de medir e manter a variabilidade dentro de limites aceitáveis sem comprometer a utilidade médica dos resultados.

Causas de variabilidade

• Pessoas: realizam os procedimentos de modos dife-rentes.

• Equipamentos: possuem desempenhos diferentes.

• Materiais: originados de vários fornecedores.

• Métodos: inadequação e baixa robustez dos proce-dimentos.

• Ambiente: variações de temperatura ou umidade.

Agora, vamos analisar os três requisitos do item 11 da Norma PALC que apresentam maior número de NC.

Requisito 11.9

“Quando um mesmo exame pode ser realizado por meio de diferentes sistemas analíticos, diferentes equipamentos ou analistas, diferentes locais, ou de maneira que reúna todas ou parte dessas condições, o Programa de CIQ (PCIQ) deve contemplar um procedi-mento para a verificação da comparabilidade dos resultados de amostras de clientes ao longo do inter-valo clinicamente apropriado.

Essa verificação deve ser realizada periodicamente, de acordo com as características do procedimento ou sistema. O PCIQ deve contemplar a periodicidade de realização das comparações e as especificações da qualidade analítica para estabelecer os critérios de aceitabilidade para as diferenças encontradas, desde que seja garantida a equivalência dos resultados das amostras de clientes para um mesmo analito.”

De forma resumida, podemos dizer que a finalidade do requisito 11.9 é comprovar a equivalência de re-sultados em sistemas analíticos diferentes para um mesmo analito.

Para isso, o PCIQ deve contemplar um procedimento para a verificação da comparabilidade dos resultados de amostras de clientes ao longo do intervalo clinica-mente apropriado. Essa verificação deve ser realiza-da periodicamente e ser registrada.

Além disso, é necessário definir especificações da qualidade analítica para estabelecer os critérios de aceitabilidade para as diferenças encontradas entre os resultados.

Requisito 11.5

“O PCIQ deve contemplar a descrição dos limites de aceitabilidade e os critérios de avaliação para os re-sultados dos controles, o registro e análise desses re-sultados, as ações corretivas aplicáveis, além de defi-nir claramente o responsável pela avaliação e aprova-ção dos resultados e pela tomada de ações corretivas.

Para os resultados fora dos limites estabelecidos, de-vem ser aplicadas as ações corretivas pertinentes.

No caso de resultados de controle interno fora das es-pecificações, registrados durante a rotina, se não houver a certeza de que a perda de estabilidade do sistema ocorreu exatamente naquele momento, reco-menda-se reprocessar amostras já analisadas após o último controle com resultados dentro dos limites preestabelecidos, para determinar o momento e a ca-usa da perda de estabilidade, permitindo, inclusive, a retificação de resultados potencialmente liberados incorretamente nesse período anterior.”

Então, o PCIQ deve: 1 - Descrever os limites de aceita-bilidade e os critérios de avaliação para os resultados dos controles; 2 – Incluir o registro e análise desses re-sultados, com as respectivas ações corretivas aplicá-veis; 3 - Definir claramente o responsável pela avalia-ção e aprovação dos resultados e pela tomada de ações corretivas; 4 – Ter conduta definida em caso de controle interno fora das especificações, incluindo re-processamento de amostras já analisadas para deter-minar o momento e causa da perda da estabilidade.

Requisito 11.13

“A Direção do laboratório ou responsável designado deve analisar criticamente os resultados do Progra-ma de AEQ (PAEQ), contidos em relatórios emitidos pelo provedor, com a equipe envolvida, e manter re-gistros desta avaliação. Para os resultados inadequa-dos deve haver investigação da causa raiz, respecti-vas ações corretivas e análise da sua efetividade. O la-boratório deve avaliar tendências e programar ações preventivas, quando aplicável.”

Este requisito determina que todo resultado do PAEQ deve ter seus relatórios analisados, essas análises de-vem ser registradas (evidências) e quando os resulta-do são inadequados, tratar como não conformidade. Também devem ser avaliadas e tratadas preventiva-mente as tendências, quando estas forem observadas.

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Quando um laboratório inscrito no Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) se prepara para implantar o Progra-ma, podem surgir dúvidas sobre um ou mais itens da Norma PALC que, eventualmente, resultam em não conformidades (NC) iden-tificadas na auditoria de acreditação.

O assunto é extenso para ser contemplado em apenas um artigo. Nesta edição aborda-remos o item 11 da Norma 2016 (“Garantia da Qualidade”), responsável por 17% das NC encontradas nas auditorias. Três requisitos deste item são considerados os mais “pro-blemáticos”: 11.9, 11.5 e 11.13, respectiva-mente, em primeiro, segundo e terceiro lugar em quantidade de NC.

Antes de analisar cada um deles separada-mente, é importante relembrar alguns aspectos e conceitos.

Controle da Qualidade (CQ): tem como obje-tivo obter um exame exato (representa o valor real do paciente) e preciso (o exame é reprodutível). Isso se consegue através de duas ferramentas: Controle Interno da Qua-lidade (CIQ) e Controle Externo da Qualida-de (CEQ).

Controle Interno da Qualidade

É o processo de avaliação da estabilidade do sistema analítico que tem como princi-pal objetivo evitar a liberação de resulta-dos com erro maior que o especificado. Pode ser realizado através da análise de materiais com valor conhecido ou com valor determinado pelo laboratório. Geralmen-te, envolve a especificação dos erros analí-ticos e dos limites de aceitabilidade e a apli-cação de critérios de julgamento estatisti-camente válidos.

Roteiro de implantação do CIQ

• Mapear os sistemas analíticos.

• Verificar a implantação de uma forma de CIQ para todos os analitos (quantitativos e qualitativos).

• Incluir a frequência de realização.

• Definir os limites e critérios de aceitabili-dade para os resultados do controle de cada analito.

• Definir o responsável pela análise dos

resultados dos controles, registro e implementação das ações corretivas, além da validação das corridas analíticas.

Passo a passo da implantação do CIQ

• Listar todos os analitos realizados no labo-ratório.

• Definir as formas de CIQ e adquirir os con-troles faltantes. Usar, no mínimo, dois níveis de controle (normal e patológico), quando aplicável.

• Escolher o provedor, contemplando todos os analitos disponíveis realizados no labo-ratório.

• Na ausência de controles comerciais, definir quais formas alternativas serão usadas.

• Definir os limites e regras caso a caso.

• Implantar as ferramentas para registro do CIQ.

• Estabilizar os sistemas analíticos.

• Formalizar as responsabilidades e treinar as equipes.

• Identificar todos os sistemas analíticos múltiplos para o mesmo analito.

• Tentar reduzir os sistemas analíticos

• Escolher o sistema analítico principal.

• Calibrar os sistemas para que forneçam as mesmas respostas.

• Documentar todas as rotinas em procedi-mentos escritos (POPs).

Limites do CIQ

O laboratório deve estabelecer uma faixa de meta estatisticamente válida para cada lote por meio de 20 análises repetidas. Na intro-dução de novo lote é preciso incluir os con-troles previamente analisados pelo labora-tório.

Controle Externo da Qualidade

Processo de avaliação da adequação do resultado de uma análise que envolve a inte-ração com outras organizações. Pode ser rea-lizado através de ensaios de proficiência, de análise de padrões certificados, de compa-rações interlaboratoriais e de validação clí-nica. Também é denominado “Avaliação Externa da Qualidade (AEQ)”.

Carla ChavesMédica Patologista Clínica e Hematologista, Gestora do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) da SBPC/ML

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Dúvidas e problemas na implantação do PALC – Garantia da Qualidade

Dica do especialista

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |888 999

Alguns conceitos do CEQ

• Inexatidão: é caracterizada por uma diferença constante positiva ou negativa entre o valor encontrado e o valor verdadeiro ou real.

• Imprecisão: representa a variabilidade que ocorre em um resultado de exame.

• Variabilidade: presente em todos os processos. Não existe processo sem variabilidade. Não é pos-sível eliminar a variabilidade totalmente. O con-trole da qualidade tem a função de medir e manter a variabilidade dentro de limites aceitáveis sem comprometer a utilidade médica dos resultados.

Causas de variabilidade

• Pessoas: realizam os procedimentos de modos dife-rentes.

• Equipamentos: possuem desempenhos diferentes.

• Materiais: originados de vários fornecedores.

• Métodos: inadequação e baixa robustez dos proce-dimentos.

• Ambiente: variações de temperatura ou umidade.

Agora, vamos analisar os três requisitos do item 11 da Norma PALC que apresentam maior número de NC.

Requisito 11.9

“Quando um mesmo exame pode ser realizado por meio de diferentes sistemas analíticos, diferentes equipamentos ou analistas, diferentes locais, ou de maneira que reúna todas ou parte dessas condições, o Programa de CIQ (PCIQ) deve contemplar um procedi-mento para a verificação da comparabilidade dos resultados de amostras de clientes ao longo do inter-valo clinicamente apropriado.

Essa verificação deve ser realizada periodicamente, de acordo com as características do procedimento ou sistema. O PCIQ deve contemplar a periodicidade de realização das comparações e as especificações da qualidade analítica para estabelecer os critérios de aceitabilidade para as diferenças encontradas, desde que seja garantida a equivalência dos resultados das amostras de clientes para um mesmo analito.”

De forma resumida, podemos dizer que a finalidade do requisito 11.9 é comprovar a equivalência de re-sultados em sistemas analíticos diferentes para um mesmo analito.

Para isso, o PCIQ deve contemplar um procedimento para a verificação da comparabilidade dos resultados de amostras de clientes ao longo do intervalo clinica-mente apropriado. Essa verificação deve ser realiza-da periodicamente e ser registrada.

Além disso, é necessário definir especificações da qualidade analítica para estabelecer os critérios de aceitabilidade para as diferenças encontradas entre os resultados.

Requisito 11.5

“O PCIQ deve contemplar a descrição dos limites de aceitabilidade e os critérios de avaliação para os re-sultados dos controles, o registro e análise desses re-sultados, as ações corretivas aplicáveis, além de defi-nir claramente o responsável pela avaliação e aprova-ção dos resultados e pela tomada de ações corretivas.

Para os resultados fora dos limites estabelecidos, de-vem ser aplicadas as ações corretivas pertinentes.

No caso de resultados de controle interno fora das es-pecificações, registrados durante a rotina, se não houver a certeza de que a perda de estabilidade do sistema ocorreu exatamente naquele momento, reco-menda-se reprocessar amostras já analisadas após o último controle com resultados dentro dos limites preestabelecidos, para determinar o momento e a ca-usa da perda de estabilidade, permitindo, inclusive, a retificação de resultados potencialmente liberados incorretamente nesse período anterior.”

Então, o PCIQ deve: 1 - Descrever os limites de aceita-bilidade e os critérios de avaliação para os resultados dos controles; 2 – Incluir o registro e análise desses re-sultados, com as respectivas ações corretivas aplicá-veis; 3 - Definir claramente o responsável pela avalia-ção e aprovação dos resultados e pela tomada de ações corretivas; 4 – Ter conduta definida em caso de controle interno fora das especificações, incluindo re-processamento de amostras já analisadas para deter-minar o momento e causa da perda da estabilidade.

Requisito 11.13

“A Direção do laboratório ou responsável designado deve analisar criticamente os resultados do Progra-ma de AEQ (PAEQ), contidos em relatórios emitidos pelo provedor, com a equipe envolvida, e manter re-gistros desta avaliação. Para os resultados inadequa-dos deve haver investigação da causa raiz, respecti-vas ações corretivas e análise da sua efetividade. O la-boratório deve avaliar tendências e programar ações preventivas, quando aplicável.”

Este requisito determina que todo resultado do PAEQ deve ter seus relatórios analisados, essas análises de-vem ser registradas (evidências) e quando os resulta-do são inadequados, tratar como não conformidade. Também devem ser avaliadas e tratadas preventiva-mente as tendências, quando estas forem observadas.

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Desde a sua fundação, a SBPC/ML caracteriza-se por acom-panhar a evolução da Patologia Clínica/Medicina Laborato-rial ao longo dos anos, em todos os seus aspectos — metodo-logias, processos, tecnologias utilizadas e formação de espe-cialistas — e ampliar sua participação no setor de Saúde, onde conquistou uma posição de referência.

A criação de uma nova logomarca para a SBPC/ML, que vem sendo debatida há várias gestões, foi incluída no Plano de Trabalho da diretoria do biênio 2016/2017 com o objetivo de mostrar que, além de evoluir junto com a especialidade, a atuação da SBPC/ML não se restringe ao ambiente do labo-ratório propriamente dito. É muito mais ampla.

“No contato com associados e profissionais de nossa área, ouvíamos a sugestão de mudanças na logomarca que refle-tissem a evolução da especialidade e da Sociedade, sua abrangência e a modernidade presente em nosso dia a dia”, explica o presidente da SBPC/ML, Alex Galoro.

Ele diz que a logomarca precisa estar em sintonia com a rea-lidade da instituição e com o mercado e, por isso, deve ser revisada e revitalizada quando for necessário.

Segundo o diretor de Comunicação e Marketing da SBPC/ML, Gustavo Campana, a Medicina Laboratorial tem evoluído muito nas últimas décadas, tanto em suas contri-buições na assistência à saúde quanto nas tecnologias empregadas para a realização dos exames, e essas mudan-ças ocorrem cada vez mais rápido.

“A logomarca anterior tem a presença muito forte de uma imagem que representa uma centrífuga, um equipamento analítico, que era relacionado à atuação do patologista clí-nico na ocasião em que ela foi criada”, diz Campana.

Para ele, o patologista clínico hoje atua muito mais no rela-cionamento com os outros médicos e na geração de infor-mação para toda a cadeia da Saúde.

“Nossa especialidade é muito dinâmica e a SBPC/ML, como instituição representativa do setor e de seus profissionais, acompanha esse pro-cesso. Temos focado em um modelo de gestão atu-al e ágil”, explica.

Campana destaca que a criação de uma nova logo-marca incorpora esse dinamismo à comunicação corporativa da SBPC/ML para que ela esteja ali-nhada com a estratégia total da instituição.

Abrangência e fluidez

A nova logomarca transmite o dinamismo e a inte-gração que caracterizam hoje em dia a Patologia Clínica/Medicina Laboratorial.

No conceito dessa nova identidade visual, as duas linhas curvas representam a fluidez dos líquidos corporais — com gotas em suas extremidades — e a sensação de movimento, que significa o constante evoluir de uma instituição que se dedica à Saúde, à Ciência e à transmissão do Conhecimento.

Esta evolução é igualmente visível na sigla “SBPC/ML” — identifica a Sociedade —, apresen-tada com uma sutil inclinação que simboliza “se-guir em frente”, na busca permanente pela melhoria da qualidade no atendimento e na pres-tação de serviços.

“A linha superior também procura transmitir o conceito de um teto, de abrangência, enquanto a linha inferior representa a sustentação”, explica Galoro.

“Sabemos que as informações geradas pelos exa-mes laboratoriais apoiam 70% das decisões clíni-cas e integram o diagnóstico à terapêutica. As

Identidade visual transmite modernidade, avanço e fluidez

SBPC/ML tem nova logomarca

linhas da nova logomarca representam, também, essa integração”, acrescenta Campana.

Desafio

Do ponto de vista da comunicação, mudar a logomarca é um desafio para qualquer organização porque deve transmitir seus objetivos através de uma imagem.

Para Gustavo Campana, instituições de representa-ção profissional ou setorial, como sociedades e asso-ciações, costumam ser bastante tradicionais. Mas ele destaca que muitas dessas mesmas instituições vêm adotando, com sucesso, modelos mais atuais de gestão que têm produzido bons resultados para a pró-pria organização e para seus associados.

“Sob esse aspecto, temos debatido internamente na SBPC/ML como atuar com dinamismo e agilidade nas decisões. Um bom exemplo é a revisão do Estatuto feita na gestão anterior. A mudança da logomarca representa todo esse novo modelo de gestão da SBPC/ML. Ela traz em sua forma a agilidade e a visão de futuro que buscamos”, afirma Campana.

“Instituições e empresas de diferentes setores fre-quentemente se deparam com a necessidade de mudar e atualizar sua logomarca. Não poderia ser diferente na área da Saúde e nas Sociedades Médi-cas. Para a SBPC/ML havia chegado o momento de atualizar a logomarca, mostrando os princípios que norteiam a nossa especialidade”, diz Galoro.

Escolha da nova logomarcaA criação de uma nova logomarca para a SBPC/ML é um dos itens do Programa de Trabalho da Diretoria do biênio 2016/2017. No primeiro semestre de 2016 fo-ram solicitadas propostas a agências de criação e es-colhida a DC Press, do Rio de Janeiro.

O trabalho começou com reuniões presenciais e pela internet com a participação do presidente da SBPC/ML, do diretor de Comunicação e Marketing, de membros da equipe da Sociedade e com o desig-ner da DC Press, Celso Pupo, para que ele compreen-desse o conceito que se pretendia transmitir com a nova logomarca.

Pupo apresentou várias opções e foram selecionadas cinco, submetidas à votação pelos membros da Direto-ria Plena da SBPC/ML (Executiva, Presidências Regio-nais, Conselho Fiscal e Conselho de Ex-presidentes). Escolhida por maioria de votos, a nova logomarca foi apresentada na Assembleia Geral Ordinária da SBPC/ML, realizada no 50º Congresso Brasileiro de Pa-tologia Clínica/Medicina Laboratorial, em setembro de 2016, no Rio de Janeiro.

A divulgação da nova identidade visual inclui campa-nhas nos veículos de comunicação impressos e eletrô-nicos da SBPC/ML, em eventos e atividades, um vídeo específico e comunicados à imprensa.

A primeira logomarca da Sociedade Brasileira de Patolo-gia Clínica — na época, ainda não fora incorporada a ex-pressão “Medicina Laboratorial” — surgiu em 1965, na ges-tão de Milton Magarão (1965-1966), a partir de uma brin-cadeira entre diretores. Era uma referência às cobaias de laboratório e mostrava um ratinho assustado diante de uma seringa.

A brincadeira agradou tanto que o desenho foi usado no cartaz da Jornada de Patologia Clínica do IV Centenário do Estado da Guanabara (atual cidade do Rio de Janeiro), em dezembro daquele ano. Posteriormente, esse evento passou a ser considerado como o 3º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica.

O pequeno roedor permaneceu ilustrando cartazes e pu-blicações da Sociedade até ser substituído em 1979. A pri-meira edição daquele ano da Revista Brasileira de Pato-logia Clínica apresentava, como logomarca, a imagem es-tilizada de uma centrífuga.

A partir de então o desenho da centrífuga foi aperfeiçoa-do, seus traços suavizados e mais bem definidos.

Na década de 1990 surgiu a necessidade de incorporar a expressão “Medicina Laboratorial”, que representa de forma mais adequada a especialidade médica. Seu uso co-meçou oficialmente na gestão de Carlos Senne (1995-1997). Para destacá-la foi incluída a dupla hélice do DNA, apresentada junto com a centrífuga. As duas imagens conviveram até 1999.

No início da década seguinte, com o objetivo de estabe-lecer uma comunicação mais eficaz, a logomarca voltou a apresentar somente a centrífuga. Em 2009, após a SBPC/ML receber a certificação ISO 9001, esta informa-ção foi incluída.

A nova logomarca, que passa a ser usada a partir de 2017, procura transmitir a evolução da Sociedade e da Patolo-gia Clínica/Medicina Laboratorial no século 21.

Logomarcas anteriores

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Desde a sua fundação, a SBPC/ML caracteriza-se por acom-panhar a evolução da Patologia Clínica/Medicina Laborato-rial ao longo dos anos, em todos os seus aspectos — metodo-logias, processos, tecnologias utilizadas e formação de espe-cialistas — e ampliar sua participação no setor de Saúde, onde conquistou uma posição de referência.

A criação de uma nova logomarca para a SBPC/ML, que vem sendo debatida há várias gestões, foi incluída no Plano de Trabalho da diretoria do biênio 2016/2017 com o objetivo de mostrar que, além de evoluir junto com a especialidade, a atuação da SBPC/ML não se restringe ao ambiente do labo-ratório propriamente dito. É muito mais ampla.

“No contato com associados e profissionais de nossa área, ouvíamos a sugestão de mudanças na logomarca que refle-tissem a evolução da especialidade e da Sociedade, sua abrangência e a modernidade presente em nosso dia a dia”, explica o presidente da SBPC/ML, Alex Galoro.

Ele diz que a logomarca precisa estar em sintonia com a rea-lidade da instituição e com o mercado e, por isso, deve ser revisada e revitalizada quando for necessário.

Segundo o diretor de Comunicação e Marketing da SBPC/ML, Gustavo Campana, a Medicina Laboratorial tem evoluído muito nas últimas décadas, tanto em suas contri-buições na assistência à saúde quanto nas tecnologias empregadas para a realização dos exames, e essas mudan-ças ocorrem cada vez mais rápido.

“A logomarca anterior tem a presença muito forte de uma imagem que representa uma centrífuga, um equipamento analítico, que era relacionado à atuação do patologista clí-nico na ocasião em que ela foi criada”, diz Campana.

Para ele, o patologista clínico hoje atua muito mais no rela-cionamento com os outros médicos e na geração de infor-mação para toda a cadeia da Saúde.

“Nossa especialidade é muito dinâmica e a SBPC/ML, como instituição representativa do setor e de seus profissionais, acompanha esse pro-cesso. Temos focado em um modelo de gestão atu-al e ágil”, explica.

Campana destaca que a criação de uma nova logo-marca incorpora esse dinamismo à comunicação corporativa da SBPC/ML para que ela esteja ali-nhada com a estratégia total da instituição.

Abrangência e fluidez

A nova logomarca transmite o dinamismo e a inte-gração que caracterizam hoje em dia a Patologia Clínica/Medicina Laboratorial.

No conceito dessa nova identidade visual, as duas linhas curvas representam a fluidez dos líquidos corporais — com gotas em suas extremidades — e a sensação de movimento, que significa o constante evoluir de uma instituição que se dedica à Saúde, à Ciência e à transmissão do Conhecimento.

Esta evolução é igualmente visível na sigla “SBPC/ML” — identifica a Sociedade —, apresen-tada com uma sutil inclinação que simboliza “se-guir em frente”, na busca permanente pela melhoria da qualidade no atendimento e na pres-tação de serviços.

“A linha superior também procura transmitir o conceito de um teto, de abrangência, enquanto a linha inferior representa a sustentação”, explica Galoro.

“Sabemos que as informações geradas pelos exa-mes laboratoriais apoiam 70% das decisões clíni-cas e integram o diagnóstico à terapêutica. As

Identidade visual transmite modernidade, avanço e fluidez

SBPC/ML tem nova logomarca

linhas da nova logomarca representam, também, essa integração”, acrescenta Campana.

Desafio

Do ponto de vista da comunicação, mudar a logomarca é um desafio para qualquer organização porque deve transmitir seus objetivos através de uma imagem.

Para Gustavo Campana, instituições de representa-ção profissional ou setorial, como sociedades e asso-ciações, costumam ser bastante tradicionais. Mas ele destaca que muitas dessas mesmas instituições vêm adotando, com sucesso, modelos mais atuais de gestão que têm produzido bons resultados para a pró-pria organização e para seus associados.

“Sob esse aspecto, temos debatido internamente na SBPC/ML como atuar com dinamismo e agilidade nas decisões. Um bom exemplo é a revisão do Estatuto feita na gestão anterior. A mudança da logomarca representa todo esse novo modelo de gestão da SBPC/ML. Ela traz em sua forma a agilidade e a visão de futuro que buscamos”, afirma Campana.

“Instituições e empresas de diferentes setores fre-quentemente se deparam com a necessidade de mudar e atualizar sua logomarca. Não poderia ser diferente na área da Saúde e nas Sociedades Médi-cas. Para a SBPC/ML havia chegado o momento de atualizar a logomarca, mostrando os princípios que norteiam a nossa especialidade”, diz Galoro.

Escolha da nova logomarcaA criação de uma nova logomarca para a SBPC/ML é um dos itens do Programa de Trabalho da Diretoria do biênio 2016/2017. No primeiro semestre de 2016 fo-ram solicitadas propostas a agências de criação e es-colhida a DC Press, do Rio de Janeiro.

O trabalho começou com reuniões presenciais e pela internet com a participação do presidente da SBPC/ML, do diretor de Comunicação e Marketing, de membros da equipe da Sociedade e com o desig-ner da DC Press, Celso Pupo, para que ele compreen-desse o conceito que se pretendia transmitir com a nova logomarca.

Pupo apresentou várias opções e foram selecionadas cinco, submetidas à votação pelos membros da Direto-ria Plena da SBPC/ML (Executiva, Presidências Regio-nais, Conselho Fiscal e Conselho de Ex-presidentes). Escolhida por maioria de votos, a nova logomarca foi apresentada na Assembleia Geral Ordinária da SBPC/ML, realizada no 50º Congresso Brasileiro de Pa-tologia Clínica/Medicina Laboratorial, em setembro de 2016, no Rio de Janeiro.

A divulgação da nova identidade visual inclui campa-nhas nos veículos de comunicação impressos e eletrô-nicos da SBPC/ML, em eventos e atividades, um vídeo específico e comunicados à imprensa.

A primeira logomarca da Sociedade Brasileira de Patolo-gia Clínica — na época, ainda não fora incorporada a ex-pressão “Medicina Laboratorial” — surgiu em 1965, na ges-tão de Milton Magarão (1965-1966), a partir de uma brin-cadeira entre diretores. Era uma referência às cobaias de laboratório e mostrava um ratinho assustado diante de uma seringa.

A brincadeira agradou tanto que o desenho foi usado no cartaz da Jornada de Patologia Clínica do IV Centenário do Estado da Guanabara (atual cidade do Rio de Janeiro), em dezembro daquele ano. Posteriormente, esse evento passou a ser considerado como o 3º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica.

O pequeno roedor permaneceu ilustrando cartazes e pu-blicações da Sociedade até ser substituído em 1979. A pri-meira edição daquele ano da Revista Brasileira de Pato-logia Clínica apresentava, como logomarca, a imagem es-tilizada de uma centrífuga.

A partir de então o desenho da centrífuga foi aperfeiçoa-do, seus traços suavizados e mais bem definidos.

Na década de 1990 surgiu a necessidade de incorporar a expressão “Medicina Laboratorial”, que representa de forma mais adequada a especialidade médica. Seu uso co-meçou oficialmente na gestão de Carlos Senne (1995-1997). Para destacá-la foi incluída a dupla hélice do DNA, apresentada junto com a centrífuga. As duas imagens conviveram até 1999.

No início da década seguinte, com o objetivo de estabe-lecer uma comunicação mais eficaz, a logomarca voltou a apresentar somente a centrífuga. Em 2009, após a SBPC/ML receber a certificação ISO 9001, esta informa-ção foi incluída.

A nova logomarca, que passa a ser usada a partir de 2017, procura transmitir a evolução da Sociedade e da Patolo-gia Clínica/Medicina Laboratorial no século 21.

Logomarcas anteriores

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Nos dias 9 e 10 de dezembro, o Progra-ma de Indicadores Laboratoriais SBPC/ML-ControlLab ultrapassou as fronteiras do Brasil ao realizar, em Mon-tevidéu, no Uruguai, o 1º Workshop Internacional de Indicadores Laborato-riais. Participaram 25 profissionais que atuam em 19 laboratórios daquele país.

Organizado em conjunto com a Socie-dade Uruguaia de Patologia Clínica (Su-pac), o evento foi coordenado pelo di-retor de Acreditação e Qualidade da SBPC/ML, Wilson Shcolnik, e pelo Ge-rente de Serviços da ControlLab, Rafa-el Monsores Lopes, recebeu o apoio da WASPaLM — obtido pela ex-presidente da SBPC/ML Marilene Melo — e da Ala-pac/ML, e patrocínio da Shift.

“Esse workshop representou uma ex-periência importante para nós, da SBPC/ML, e para a equipe da Control-Lab porque permitiu compartilhar, de forma estruturada, os conhecimentos adquiridos ao longo de dez anos de fun-cionamento do Programa”, comemo-ra Shcolnik.

Ele acrescenta que foi uma boa opor-tunidade de apresentar aos profissio-nais uruguaios atualizações sobre esse tema, que vem se consolidando na roti-na dos laboratórios em todo o mundo, como a SBPC/ML pode comprovar por-que participa de fóruns internacionais sobre indicadores.

As atividades do workshop se desen-volveram ao longo dos dois dias (leia quadro “Programação intensa”) e in-cluíram exercícios em grupos com si-mulação de casos. Depois, os traba-lhos foram apresentados e debatidos pelos participantes.

Após a apresentação de cada grupo foi exibido um vídeo sobre o fórum de indi-cadores laboratoriais que aconteceu no 50º Congresso da SBPC/ML, em 2016, no Rio de Janeiro, onde foram re-alizados os mesmos exercícios. Isto pos-sibilitou um bom debate sobre as solu-ções apontadas pelos profissionais dos dois países.

“O grande retorno para nós foi verifi-car que os representantes dos labora-tórios do Uruguai possuem visões críti-cas muito próximas da nossa e que uma comparação frente a outros países é possível de ser realizada e é de suma importância para maximizar nossas to-madas de decisões”, observa Rafael Lo-pes, da ControlLab.

Responsabilidade e desafio

No encerramento, a presidente da Su-pac, Gabriela Moreira, agradeceu aos coordenadores do workshop por terem oferecido aos patologistas clínicos uru-guaios a possibilidade de participarem de um evento como esse. Ela destacou que o número de participantes pode pa-recer pequeno, mas para eles é grande.

Existem menos que 200 patologistas clí-nicos no Uruguai, porém todos são mui-to atuantes e possuem um núcleo sóli-do de formação dessa especialidade, com forte atuação no Hospital de Clíni-cas Dr. Manuel Quintela da Universidad de la República, em Montevidéu.

“Agora, assumimos o compromisso de sermos agentes multiplicadores em nos-sos locais de trabalho, para transmitir e motivar aos outros profissionais esse trabalho”, afirmou Gabriela Moreira.

Ela também lançou a proposta de criar um grupo de laboratórios uruguaios dentro do Programa de Indicadores.

“Caso isso se concretize, o próximo passo será um fórum para discussão das boas práticas e melhores resultados re-velados, que é o produto final do pro-cesso de benchmarking”, diz Shcolnik.

Diante dos resultados positivos do workshop, o diretor da SBPC/ML está otimista com a possibilidade de reali-zar, em 2017, mais eventos como esse em outros países da América Latina.

Programa de Indicadores faz workshop no Uruguai

O modelo do workshop no Uruguai foi se-melhante ao do fórum de indicadores la-boratoriais que acontece nos congressos da SBPC/ML.

O evento foi aberto por Wilson Shcolnik, Rafael Lopes e por Gabriela Moreira, pre-sidente da Supac.

Durante os dois dias, das 9h às 17h, fo-ram apresentados conceitos teóricos so-bre sistemas de medição de desempenho por indicadores, benchmarking em indi-cadores de desempenho, harmonização internacional de indicadores — debatida recentemente em evento na Itália, com a participação de representantes da Soci-edade — e o Programa SBPC/ML-ControlLab com seus indicadores.

No segundo dia também foram realiza-dos exercícios em grupo sobre interpre-tação de indicadores, medidas corretivas e preventivas. Depois, cada grupo apre-sentou seu trabalho e houve debates.

Lançado em 2006, o Programa de Indicado-res Laboratoriais SBPC/ML-ControlLab tem o objetivo de estimular a melhoria contí-nua nos processos laboratoriais e contribuir para aumentar a produtividade e a lucrati-vidade do setor.

Ele permite comparar as melhores práticas e gerar dados objetivos que permitem ao gestor do laboratório monitorar o desem-penho do seu negócio, avaliar os pontos for-tes e fracos, desenvolver estratégias para crescimento e práticas eficazes, e melho-rar resultados operacionais.

O programa é 100% online, em área exclu-

siva no site da ControlLab, o que garante si-gilo completo aos participantes. A coleta de dados é trimestral e são emitidos relató-rios periódicos, preparados com o apoio de estatísticos e um grupo consultivo.

O laboratório tem acesso a um descritivo dos indicadores e planilha de cálculo que o auxilia no correto reporte dos seus resulta-dos. A cada rodada, recebe um relatório com o desempenho geral dos participantes, sua posição relativa e resultado sigma.

Atualmente, o Programa compreende mais de 90 indicadores.

Programação intensa

Dez anos de atividades

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Shcolnik esclarece dúvidas no exercício em grupoParticipantes e palestrantes do workshop

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Nos dias 9 e 10 de dezembro, o Progra-ma de Indicadores Laboratoriais SBPC/ML-ControlLab ultrapassou as fronteiras do Brasil ao realizar, em Mon-tevidéu, no Uruguai, o 1º Workshop Internacional de Indicadores Laborato-riais. Participaram 25 profissionais que atuam em 19 laboratórios daquele país.

Organizado em conjunto com a Socie-dade Uruguaia de Patologia Clínica (Su-pac), o evento foi coordenado pelo di-retor de Acreditação e Qualidade da SBPC/ML, Wilson Shcolnik, e pelo Ge-rente de Serviços da ControlLab, Rafa-el Monsores Lopes, recebeu o apoio da WASPaLM — obtido pela ex-presidente da SBPC/ML Marilene Melo — e da Ala-pac/ML, e patrocínio da Shift.

“Esse workshop representou uma ex-periência importante para nós, da SBPC/ML, e para a equipe da Control-Lab porque permitiu compartilhar, de forma estruturada, os conhecimentos adquiridos ao longo de dez anos de fun-cionamento do Programa”, comemo-ra Shcolnik.

Ele acrescenta que foi uma boa opor-tunidade de apresentar aos profissio-nais uruguaios atualizações sobre esse tema, que vem se consolidando na roti-na dos laboratórios em todo o mundo, como a SBPC/ML pode comprovar por-que participa de fóruns internacionais sobre indicadores.

As atividades do workshop se desen-volveram ao longo dos dois dias (leia quadro “Programação intensa”) e in-cluíram exercícios em grupos com si-mulação de casos. Depois, os traba-lhos foram apresentados e debatidos pelos participantes.

Após a apresentação de cada grupo foi exibido um vídeo sobre o fórum de indi-cadores laboratoriais que aconteceu no 50º Congresso da SBPC/ML, em 2016, no Rio de Janeiro, onde foram re-alizados os mesmos exercícios. Isto pos-sibilitou um bom debate sobre as solu-ções apontadas pelos profissionais dos dois países.

“O grande retorno para nós foi verifi-car que os representantes dos labora-tórios do Uruguai possuem visões críti-cas muito próximas da nossa e que uma comparação frente a outros países é possível de ser realizada e é de suma importância para maximizar nossas to-madas de decisões”, observa Rafael Lo-pes, da ControlLab.

Responsabilidade e desafio

No encerramento, a presidente da Su-pac, Gabriela Moreira, agradeceu aos coordenadores do workshop por terem oferecido aos patologistas clínicos uru-guaios a possibilidade de participarem de um evento como esse. Ela destacou que o número de participantes pode pa-recer pequeno, mas para eles é grande.

Existem menos que 200 patologistas clí-nicos no Uruguai, porém todos são mui-to atuantes e possuem um núcleo sóli-do de formação dessa especialidade, com forte atuação no Hospital de Clíni-cas Dr. Manuel Quintela da Universidad de la República, em Montevidéu.

“Agora, assumimos o compromisso de sermos agentes multiplicadores em nos-sos locais de trabalho, para transmitir e motivar aos outros profissionais esse trabalho”, afirmou Gabriela Moreira.

Ela também lançou a proposta de criar um grupo de laboratórios uruguaios dentro do Programa de Indicadores.

“Caso isso se concretize, o próximo passo será um fórum para discussão das boas práticas e melhores resultados re-velados, que é o produto final do pro-cesso de benchmarking”, diz Shcolnik.

Diante dos resultados positivos do workshop, o diretor da SBPC/ML está otimista com a possibilidade de reali-zar, em 2017, mais eventos como esse em outros países da América Latina.

Programa de Indicadores faz workshop no Uruguai

O modelo do workshop no Uruguai foi se-melhante ao do fórum de indicadores la-boratoriais que acontece nos congressos da SBPC/ML.

O evento foi aberto por Wilson Shcolnik, Rafael Lopes e por Gabriela Moreira, pre-sidente da Supac.

Durante os dois dias, das 9h às 17h, fo-ram apresentados conceitos teóricos so-bre sistemas de medição de desempenho por indicadores, benchmarking em indi-cadores de desempenho, harmonização internacional de indicadores — debatida recentemente em evento na Itália, com a participação de representantes da Soci-edade — e o Programa SBPC/ML-ControlLab com seus indicadores.

No segundo dia também foram realiza-dos exercícios em grupo sobre interpre-tação de indicadores, medidas corretivas e preventivas. Depois, cada grupo apre-sentou seu trabalho e houve debates.

Lançado em 2006, o Programa de Indicado-res Laboratoriais SBPC/ML-ControlLab tem o objetivo de estimular a melhoria contí-nua nos processos laboratoriais e contribuir para aumentar a produtividade e a lucrati-vidade do setor.

Ele permite comparar as melhores práticas e gerar dados objetivos que permitem ao gestor do laboratório monitorar o desem-penho do seu negócio, avaliar os pontos for-tes e fracos, desenvolver estratégias para crescimento e práticas eficazes, e melho-rar resultados operacionais.

O programa é 100% online, em área exclu-

siva no site da ControlLab, o que garante si-gilo completo aos participantes. A coleta de dados é trimestral e são emitidos relató-rios periódicos, preparados com o apoio de estatísticos e um grupo consultivo.

O laboratório tem acesso a um descritivo dos indicadores e planilha de cálculo que o auxilia no correto reporte dos seus resulta-dos. A cada rodada, recebe um relatório com o desempenho geral dos participantes, sua posição relativa e resultado sigma.

Atualmente, o Programa compreende mais de 90 indicadores.

Programação intensa

Dez anos de atividades

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Shcolnik esclarece dúvidas no exercício em grupoParticipantes e palestrantes do workshop

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As informações sobre o 51º CBPC/ML são divulgadas nos veículos de comunicação da SBPC/ML: portais sbpc.org.bre cbpcml.org.br, revista Notícias-Medicina Laboratorial, Informativo SBPC/ML, Facebook e Twitter.

Compras em São Paulo: do luxuoso ao acessívelA cidade sede da 51ª edição do Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial é famosa pela agitada vida noturna, diversidade gastronômica e pelo rico cenário cultural, com museus, parques, cinemas, teatros e casas de espetáculos. Além disso, a maior ci-dade do país é também considerada a capital das com-pras. Isso porque reúne mais de 59 ruas de comércio especializado, galerias, shoppings e outlets que agra-dam a todos os gostos e bolsos.

Na rota das compras de luxo, um dos endereços mais charmosos e cobiçados é, sem dúvida, a rua Oscar Freire, que ostenta o título de oitava mais luxuosa do mundo. Localizada entre as ruas Melo Alves e Padre João Manoel, ela tem quase 900 metros de extensão, ocupados por lojas de grifes importadas e restaurantes famosos em pleno Jardim Paulista. Versace, Mara Mac, Antonio Bernardo e H. Stern estão entre as marcas mais conhecidas no mundo todo. No mesmo endereço, no entanto, é possível encontrar lojas mais acessíveis como Riachuelo, Levi's, Timberland e Cavalera, onde, por exemplo, camisetas masculinas custam entre R$ 79 e R$ 159.

Shoppings

Para quem prefere shopping centers, não faltam boas opções em São Paulo. O JK Iguatemi reúne 211 lojas em uma mistura de estilos que vão desde marcas mais acessíveis até internacionais de luxo, como Lanvin, Miu Miu, Prada, Yves Saint Laurent e Balmain. O Cidade Jardim, que fica dentro de um conjunto comercial e

residencial, é admirado pela sua arquitetura que privilegia a iluminação natural e pelo paisagismo. Exibe uma lista de grifes que inclui Daslu, Chanel, Prada e lojas exclusivas da Hermès, Emilio Pucci, Jimmy Choo e Rolex.

Entre os shoppings com lojas mais conhecidas, as opções são o Morumbi — eclético, com opções que costumam atender de altos a baixos orçamentos — e o Pátio Higienópolis, com marcas mais acessíveis.

Preços mais acessíveis

São Pau lo também oferece uma gama de possibilidades para quem gosta de aproveitar preços promocionais. A cidade abriga nada menos que o maior centro de comércio popular do país, que inclui a Rua 25 de Março e os bairros do Bom Retiro e Brás, onde é possível encontrar desde artigos de decoração a vestuário, tecidos, bijuterias, acessórios, brinquedos e equipamentos eletrônicos. A rua João Cachoeira, que fica no bairro do Itaim, é outro destino conhecido pelos preços atrativos de roupas, cosméticos, lingerie e calçados.

Para quem quer opções mais baratas, mas não abre mão das grifes, em São Paulo também é possível encontrar os chamados outlets, lojas que vendem produtos de fábrica de marcas nacionais e internacionais diretamente ao consumidor, com preços especiais. O Outlet Premium, na Rodovia dos Bandeirantes, por exemplo, reúne mais de 90 dessas lojas em uma área com mais de 100 mil metros quadrados.

Foto

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o/SP

Turi

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Rua 25 de Março é referência no comércio popular

Rua Oscar Freire é considerada a oitava mais luxuosa do mundo

141414 151515| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7| 2016 - Edição 84 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Roche • SysmexRealização:

Apoio:

O livro apresenta tópicos sobre exames corriqueiros, como o de urina de rotina, e

outros menos comuns, com indicações e interpretações mais específicas (por

exemplo: diagnóstico de doenças metabólicas).

Esta publicação destina-se aos médicos que precisam solicitar exames e interpretar os

resultados, aos profissionais envolvidos no atendimento ao paciente, na coleta de

material e na realização do exame, e a estudantes da área de saúde.

Baixe gratuitamente o livro completo

Arquivo em formato “pdf” disponível na Nova Biblioteca Digital SBPC/ML

bibliotecasbpc.org.br

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Compras em São Paulo: do luxuoso ao acessívelA cidade sede da 51ª edição do Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial é famosa pela agitada vida noturna, diversidade gastronômica e pelo rico cenário cultural, com museus, parques, cinemas, teatros e casas de espetáculos. Além disso, a maior ci-dade do país é também considerada a capital das com-pras. Isso porque reúne mais de 59 ruas de comércio especializado, galerias, shoppings e outlets que agra-dam a todos os gostos e bolsos.

Na rota das compras de luxo, um dos endereços mais charmosos e cobiçados é, sem dúvida, a rua Oscar Freire, que ostenta o título de oitava mais luxuosa do mundo. Localizada entre as ruas Melo Alves e Padre João Manoel, ela tem quase 900 metros de extensão, ocupados por lojas de grifes importadas e restaurantes famosos em pleno Jardim Paulista. Versace, Mara Mac, Antonio Bernardo e H. Stern estão entre as marcas mais conhecidas no mundo todo. No mesmo endereço, no entanto, é possível encontrar lojas mais acessíveis como Riachuelo, Levi's, Timberland e Cavalera, onde, por exemplo, camisetas masculinas custam entre R$ 79 e R$ 159.

Shoppings

Para quem prefere shopping centers, não faltam boas opções em São Paulo. O JK Iguatemi reúne 211 lojas em uma mistura de estilos que vão desde marcas mais acessíveis até internacionais de luxo, como Lanvin, Miu Miu, Prada, Yves Saint Laurent e Balmain. O Cidade Jardim, que fica dentro de um conjunto comercial e

residencial, é admirado pela sua arquitetura que privilegia a iluminação natural e pelo paisagismo. Exibe uma lista de grifes que inclui Daslu, Chanel, Prada e lojas exclusivas da Hermès, Emilio Pucci, Jimmy Choo e Rolex.

Entre os shoppings com lojas mais conhecidas, as opções são o Morumbi — eclético, com opções que costumam atender de altos a baixos orçamentos — e o Pátio Higienópolis, com marcas mais acessíveis.

Preços mais acessíveis

São Pau lo também oferece uma gama de possibilidades para quem gosta de aproveitar preços promocionais. A cidade abriga nada menos que o maior centro de comércio popular do país, que inclui a Rua 25 de Março e os bairros do Bom Retiro e Brás, onde é possível encontrar desde artigos de decoração a vestuário, tecidos, bijuterias, acessórios, brinquedos e equipamentos eletrônicos. A rua João Cachoeira, que fica no bairro do Itaim, é outro destino conhecido pelos preços atrativos de roupas, cosméticos, lingerie e calçados.

Para quem quer opções mais baratas, mas não abre mão das grifes, em São Paulo também é possível encontrar os chamados outlets, lojas que vendem produtos de fábrica de marcas nacionais e internacionais diretamente ao consumidor, com preços especiais. O Outlet Premium, na Rodovia dos Bandeirantes, por exemplo, reúne mais de 90 dessas lojas em uma área com mais de 100 mil metros quadrados.

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Rua 25 de Março é referência no comércio popular

Rua Oscar Freire é considerada a oitava mais luxuosa do mundo

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

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O livro apresenta tópicos sobre exames corriqueiros, como o de urina de rotina, e

outros menos comuns, com indicações e interpretações mais específicas (por

exemplo: diagnóstico de doenças metabólicas).

Esta publicação destina-se aos médicos que precisam solicitar exames e interpretar os

resultados, aos profissionais envolvidos no atendimento ao paciente, na coleta de

material e na realização do exame, e a estudantes da área de saúde.

Baixe gratuitamente o livro completo

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Dia 8 de março começa o Ensino à Distância (EAD) de 2017. A progra-mação pode ser consultada no por-tal da SBPC/ML (sbpc.org.br) e no de EAD (ead.sbpc.org.br). O tema do primeiro curso é “Consenso bra-sileiro para normatização da deter-minação laboratorial do perfil lipí-dico”, que será apresentado pelo di-retor de Ensino da SBPC/ML, Carlos Eduardo Ferreira.

Para participar de cada curso é pre-ciso inscrever-se no portal de EAD, onde também estará disponível o ví-deo com a aula gravada. Este pode ser assistido ao longo do dia da transmissão, das 9h às 23h30 (hora de Brasília), quantas vezes quiser. Neste mesmo dia, a SBPC/ML forne-ce apoio técnico das 9h às 16h (hora de Brasília).

No prazo de até dois dias antes, os participantes recebem a senha e o login para acessar a página da trans-missão, junto com o arquivo “pdf”

que contém os slides apresentados pelo palestrante.

Durante a transmissão podem ser en-viadas perguntas, que serão respon-didas por e-mail alguns dias depois.

Após o curso, os participantes rece-bem uma pesquisa de satisfação, pa-ra ser respondida e devolvida à SBPC/ML no prazo de até 15 dias. Só recebe o certificado de participa-ção no curso quem responder à pes-quisa dentro desse prazo. O certifi-cado é entregue em arquivo eletrô-nico encaminhado por e-mail.

Laboratórios e empresas podem mon-tar auditório e reunir a equipe pelo valor de apenas uma inscrição. Para associados SBPC/ML Pessoa Física e Pessoa Jurídica a inscrição é gratuita.

Alguns dias após a transmissão, o ví-deo de cada curso é incluído no acer-vo da Biblioteca Digital SBPC/ML (bi-bliotecasbpc.org.br), na área de acesso exclusivo para os associados.

O portal Lab Tests Online BR – LTO BR (labtestsonline.org.br) mantido e atualizado pela SBPC/ML, regis-trou 3,3 milhões de acessos entre janeiro e dezembro de 2016, se-gundo relatório fornecido pela Ame-rican Association for Clinical Che-mistry (AACC), que coordena a re-de de portais Lab Tests Online (LTO) em todo o mundo. Esse número re-presenta aumento de aproximada-mente 31% do total de acessos em comparação com 2015.

Lab Tests Online BR ocupa o segun-do lugar em total de acessos, em re-lação aos outros 16 portais LTO em operação no mundo — Alemanha, Austrália, China, Coreia do Sul,

Espanha, Estados Unidos, França, Hungria, Itália, Grécia, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Romênia e Turquia. Em pri-meiro lugar está o portal dos EUA.

Em 2016, foi publicado em LTO BR artigo sobre zika vírus, que se tor-nou referência para os demais por-tais da rede Lab Tests Online. A ini-ciativa foi comunicada com desta-que na reunião de editores dos por-tais, realizada em julho, no con-gresso anual da AACC, na cidade de Filadélfia (EUA).

Lançado em 2010, LTO BR é manti-do e atualizado pela SBPC/ML. O portal tem o objetivo de ser uma fonte isenta e não comercial sobre

exames laboratoriais e doen-ças/estados clínicos relacionados.

Lab Tests Online BR não pretende substituir a consulta e a orientação médica. O conteúdo é apresentado em linguagem acessível ao público leigo, mas com o rigor técnico ne-cessário aos profissionais de saúde.

Laboratórios podem incluir gratui-tamente o link para LTO BR em seu site institucional como um serviço adicional aos clientes.

Para mais informações entre em contato com a SBPC/ML pelo e-mail [email protected].

Vai começar a programação de EAD - 2017

tem mais de 3 milhões de acessos em 2016

educação continuadaeducação continuada 7 a 10 de setembro de 2017

Rio de Janeiro, Brasil

International Society of Oncology and BiomarkersSociedade Internacional de Oncologia e Biomarcadores

Congresso 44ºAnual da ISOBM

Rio Othon Palace Hotel - Copacabana

44o Congresso da International Society of Oncology and Biomarkers

Comitê Organizador:

Adagmar Andriolo (Brasil)

Armando Fonseca (Brasil)

Carlos Alberto F. Ballarati (Brasil)

Carlos Eduardo S. Ferreira (Brasil)

Cesar Alex de O. Galoro (Brasil)

Claudia Maria Meira Dias (Brasil)

Gustavo Aguiar Campana (Brasil)

James A. Radosevich (EUA)

Juel Chowdhury (EAU)

Maria Elizabete Mendes (Brasil)

Michael Duffy (Ireland)

Nairo Massakazu Sumita (Brasil)

Paula Fernandes Távora (Brasil)

Rafael Molina (Espanha)

Vivian Barak (Israel)

Vitor Mercadante Pariz (Brasil)

Wilson Shcolnik (Brasil)

Comitê Científico:

Adagmar Andriolo (Brasil)

Carlos Alberto F. Ballarati (Brasil)

Carlos Eduardo S. Ferreira (Brasil)

Cesar Alex de O. Galoro (Brasil)

Gustavo Aguiar Campana (Brasil)

James A. Radosevich (EUA)

Magdalena Chechilinska (Polônia)

Maria Elizabete Mendes (Brasil)

Michael Duffy (Irlanda)

Nairo Massakazu Sumita (Brasil)

Petra Streber (Alemanha)

Rafael Molina (Espanha)

Stefan Haldenmeder (Alemanha)

Vivian Barak (Israel)

Realização:

ISOBMInternational Society of Oncology and Biomarkers

SBPC/MLSociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial

Organização:

Presidente do Congresso:

Adagmar Andriolo (Brasil)

Vice Presidente do Congresso:

Nairo Massakazu Sumita (Brasil)

Diretora do Congresso:

Maria Elizabete Mendes (Brasil)

Page 17: Notícias medicina LABORATORIAL| Revista Notícias-Medicina Laboratorial | 2016 - Edição 84 - Ano 7 Revista Notícias-Medicina Laboratorial | 2016 - Edição 84 - Ano 7 | Presidente:

| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7| 2016 - Edição 84 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |161616 171717

Dia 8 de março começa o Ensino à Distância (EAD) de 2017. A progra-mação pode ser consultada no por-tal da SBPC/ML (sbpc.org.br) e no de EAD (ead.sbpc.org.br). O tema do primeiro curso é “Consenso bra-sileiro para normatização da deter-minação laboratorial do perfil lipí-dico”, que será apresentado pelo di-retor de Ensino da SBPC/ML, Carlos Eduardo Ferreira.

Para participar de cada curso é pre-ciso inscrever-se no portal de EAD, onde também estará disponível o ví-deo com a aula gravada. Este pode ser assistido ao longo do dia da transmissão, das 9h às 23h30 (hora de Brasília), quantas vezes quiser. Neste mesmo dia, a SBPC/ML forne-ce apoio técnico das 9h às 16h (hora de Brasília).

No prazo de até dois dias antes, os participantes recebem a senha e o login para acessar a página da trans-missão, junto com o arquivo “pdf”

que contém os slides apresentados pelo palestrante.

Durante a transmissão podem ser en-viadas perguntas, que serão respon-didas por e-mail alguns dias depois.

Após o curso, os participantes rece-bem uma pesquisa de satisfação, pa-ra ser respondida e devolvida à SBPC/ML no prazo de até 15 dias. Só recebe o certificado de participa-ção no curso quem responder à pes-quisa dentro desse prazo. O certifi-cado é entregue em arquivo eletrô-nico encaminhado por e-mail.

Laboratórios e empresas podem mon-tar auditório e reunir a equipe pelo valor de apenas uma inscrição. Para associados SBPC/ML Pessoa Física e Pessoa Jurídica a inscrição é gratuita.

Alguns dias após a transmissão, o ví-deo de cada curso é incluído no acer-vo da Biblioteca Digital SBPC/ML (bi-bliotecasbpc.org.br), na área de acesso exclusivo para os associados.

O portal Lab Tests Online BR – LTO BR (labtestsonline.org.br) mantido e atualizado pela SBPC/ML, regis-trou 3,3 milhões de acessos entre janeiro e dezembro de 2016, se-gundo relatório fornecido pela Ame-rican Association for Clinical Che-mistry (AACC), que coordena a re-de de portais Lab Tests Online (LTO) em todo o mundo. Esse número re-presenta aumento de aproximada-mente 31% do total de acessos em comparação com 2015.

Lab Tests Online BR ocupa o segun-do lugar em total de acessos, em re-lação aos outros 16 portais LTO em operação no mundo — Alemanha, Austrália, China, Coreia do Sul,

Espanha, Estados Unidos, França, Hungria, Itália, Grécia, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Romênia e Turquia. Em pri-meiro lugar está o portal dos EUA.

Em 2016, foi publicado em LTO BR artigo sobre zika vírus, que se tor-nou referência para os demais por-tais da rede Lab Tests Online. A ini-ciativa foi comunicada com desta-que na reunião de editores dos por-tais, realizada em julho, no con-gresso anual da AACC, na cidade de Filadélfia (EUA).

Lançado em 2010, LTO BR é manti-do e atualizado pela SBPC/ML. O portal tem o objetivo de ser uma fonte isenta e não comercial sobre

exames laboratoriais e doen-ças/estados clínicos relacionados.

Lab Tests Online BR não pretende substituir a consulta e a orientação médica. O conteúdo é apresentado em linguagem acessível ao público leigo, mas com o rigor técnico ne-cessário aos profissionais de saúde.

Laboratórios podem incluir gratui-tamente o link para LTO BR em seu site institucional como um serviço adicional aos clientes.

Para mais informações entre em contato com a SBPC/ML pelo e-mail [email protected].

Vai começar a programação de EAD - 2017

tem mais de 3 milhões de acessos em 2016

educação continuadaeducação continuada 7 a 10 de setembro de 2017

Rio de Janeiro, Brasil

International Society of Oncology and BiomarkersSociedade Internacional de Oncologia e Biomarcadores

Congresso 44ºAnual da ISOBM

Rio Othon Palace Hotel - Copacabana

44o Congresso da International Society of Oncology and Biomarkers

Comitê Organizador:

Adagmar Andriolo (Brasil)

Armando Fonseca (Brasil)

Carlos Alberto F. Ballarati (Brasil)

Carlos Eduardo S. Ferreira (Brasil)

Cesar Alex de O. Galoro (Brasil)

Claudia Maria Meira Dias (Brasil)

Gustavo Aguiar Campana (Brasil)

James A. Radosevich (EUA)

Juel Chowdhury (EAU)

Maria Elizabete Mendes (Brasil)

Michael Duffy (Ireland)

Nairo Massakazu Sumita (Brasil)

Paula Fernandes Távora (Brasil)

Rafael Molina (Espanha)

Vivian Barak (Israel)

Vitor Mercadante Pariz (Brasil)

Wilson Shcolnik (Brasil)

Comitê Científico:

Adagmar Andriolo (Brasil)

Carlos Alberto F. Ballarati (Brasil)

Carlos Eduardo S. Ferreira (Brasil)

Cesar Alex de O. Galoro (Brasil)

Gustavo Aguiar Campana (Brasil)

James A. Radosevich (EUA)

Magdalena Chechilinska (Polônia)

Maria Elizabete Mendes (Brasil)

Michael Duffy (Irlanda)

Nairo Massakazu Sumita (Brasil)

Petra Streber (Alemanha)

Rafael Molina (Espanha)

Stefan Haldenmeder (Alemanha)

Vivian Barak (Israel)

Realização:

ISOBMInternational Society of Oncology and Biomarkers

SBPC/MLSociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial

Organização:

Presidente do Congresso:

Adagmar Andriolo (Brasil)

Vice Presidente do Congresso:

Nairo Massakazu Sumita (Brasil)

Diretora do Congresso:

Maria Elizabete Mendes (Brasil)

Page 18: Notícias medicina LABORATORIAL| Revista Notícias-Medicina Laboratorial | 2016 - Edição 84 - Ano 7 Revista Notícias-Medicina Laboratorial | 2016 - Edição 84 - Ano 7 | Presidente:

Criado no primeiro semestre de 2016, o Comitê Cien-tífico da SBPC/ML reúne diversos associados em 15 grupos, que representam 15 áreas de conhecimento: Bioquímica, Educação em Patologia Clínica, Endocri-nologia, Fases Pré e Pós-analítica, Gestão, Hemato-logia, Imunologia, Informática Laboratorial, Líqui-dos Biológicos, Medicina Molecular, Microbiologia, Parasitologia, Qualidade, Testes Laboratoriais Remo-tos e Toxicologia.

Os objetivos do Comitê Científico incluem sugerir a ela-boração de boas práticas e posicionamentos sobre temas específicos de Patologia Clínica/Medicina Labo-ratorial e diretrizes relacionadas ou não a outras espe-cialidades médicas, analisar sugestões para esses tipo de documentos recebidos de fontes externas à SBPC/ML e assessorar a diretoria da SBPC/ML em assuntos específicos.

Cada grupo tem um coordenador. Os membros podem participar de mais de um grupo, caso se interessem em uma ou mais áreas de conhecimento. As reuniões podem ser virtuais — por skype e e-mail, por exemplo — e presenciais, como aconteceu em setembro, duran-te o 50º Congresso da SBPC/ML, no Rio de Janeiro.

Para participar do Comitê Científico é preciso que o associado esteja em dia com suas contribuições semestrais. Ele deve entrar em contato com Lidia Cor-tes, pelo e-mail [email protected] e solicitar que deseja atualizar seu cadastro. Na resposta, receberá um link exclusivo para uma página em que ele próprio pode conferir os dados existentes e modificá-los, se for necessário.

Sentença proferida pelo juiz Renato Borelli, da 20ª Vara Federal do Distrito Federal, publicada em 26 de outubro de 2016, determina que é privativo do médico citopatologista emitir laudos citopatológicos positivos pois este “contém um diagnóstico, do que se deduz, é um documento médico com aptidão para integrar o prontuário do paciente”.

Segundo o juiz, “é claro que não se exige que o médico citopatologista participe de todas as etapas do exame, sendo possível ao laboratório realizar estes e fornecer informações ao médico, a quem caberá, na sequência, interpretar o exame, pois se trata de atuação desse profissional na área de prevenção e diagnóstico”.

Na decisão, o magistrado julga improcedente a ação do Conselho Federal de Biomedicina (CFBM) contra a Resolução 2074/2014 do Conselho Federal de Medicina (CFM). Esta, no Artigo 12, veda ao médico “adotar con-dutas terapêuticas baseadas em laudos citopatológi-cos positivos emitidos por outros profissionais, que não por médicos citopatologistas”.

Na ação, o CFBM alega que a análise citopatológica está compreendida nas atribuições dos profissionais de bio-medicina e tem amparo em lei Federal específica e em

atos normativos regulamentares. Além disso, ainda segundo o CFBM, a Resolução 2074/2014 do CFM contra-ria a Lei nº 6.686/79, que reconhece aos profissionais de Biomedicina a atribuição de realizar análise clínicas.

O juiz Renato Borelli, no entanto, reforça sua decisão de rejeitar a ação do CFBM ao citar o Artigo 4º da Lei nº 6.684/79, que trata das atribuições da profissão de bió-logo e biomédico. Esta estabelece que “ao Biomédico compete atuar em equipes de saúde, a nível tecnológi-co, nas atividades complementares de diagnósticos”.

Acrescenta Borelli que “da leitura do referido artigo, observo que a atuação do biomédico na elaboração de diagnósticos se restringe apenas ao campo da assesso-ria técnica e não conclusiva/finalista. O que não lhes assegura o direito de subscreverem unilateralmente laudos citopatológicos ou anatomopatológicos”.

A sentença tem validade nacional e entrou em vigor em 26 de outubro, mas cabe recurso.

Fonte: CFM

Associados participam de comitê científico da SBPC/ML

Laudos de exames citopatológicos positivossó podem ser assinados por médicos

Reunião de membros do Comitê Científico no 50º Congresso da SBPC/ML

Foto

: Cels

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181818 191919| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7| 2016 - Edição 84 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Page 19: Notícias medicina LABORATORIAL| Revista Notícias-Medicina Laboratorial | 2016 - Edição 84 - Ano 7 Revista Notícias-Medicina Laboratorial | 2016 - Edição 84 - Ano 7 | Presidente:

Criado no primeiro semestre de 2016, o Comitê Cien-tífico da SBPC/ML reúne diversos associados em 15 grupos, que representam 15 áreas de conhecimento: Bioquímica, Educação em Patologia Clínica, Endocri-nologia, Fases Pré e Pós-analítica, Gestão, Hemato-logia, Imunologia, Informática Laboratorial, Líqui-dos Biológicos, Medicina Molecular, Microbiologia, Parasitologia, Qualidade, Testes Laboratoriais Remo-tos e Toxicologia.

Os objetivos do Comitê Científico incluem sugerir a ela-boração de boas práticas e posicionamentos sobre temas específicos de Patologia Clínica/Medicina Labo-ratorial e diretrizes relacionadas ou não a outras espe-cialidades médicas, analisar sugestões para esses tipo de documentos recebidos de fontes externas à SBPC/ML e assessorar a diretoria da SBPC/ML em assuntos específicos.

Cada grupo tem um coordenador. Os membros podem participar de mais de um grupo, caso se interessem em uma ou mais áreas de conhecimento. As reuniões podem ser virtuais — por skype e e-mail, por exemplo — e presenciais, como aconteceu em setembro, duran-te o 50º Congresso da SBPC/ML, no Rio de Janeiro.

Para participar do Comitê Científico é preciso que o associado esteja em dia com suas contribuições semestrais. Ele deve entrar em contato com Lidia Cor-tes, pelo e-mail [email protected] e solicitar que deseja atualizar seu cadastro. Na resposta, receberá um link exclusivo para uma página em que ele próprio pode conferir os dados existentes e modificá-los, se for necessário.

Sentença proferida pelo juiz Renato Borelli, da 20ª Vara Federal do Distrito Federal, publicada em 26 de outubro de 2016, determina que é privativo do médico citopatologista emitir laudos citopatológicos positivos pois este “contém um diagnóstico, do que se deduz, é um documento médico com aptidão para integrar o prontuário do paciente”.

Segundo o juiz, “é claro que não se exige que o médico citopatologista participe de todas as etapas do exame, sendo possível ao laboratório realizar estes e fornecer informações ao médico, a quem caberá, na sequência, interpretar o exame, pois se trata de atuação desse profissional na área de prevenção e diagnóstico”.

Na decisão, o magistrado julga improcedente a ação do Conselho Federal de Biomedicina (CFBM) contra a Resolução 2074/2014 do Conselho Federal de Medicina (CFM). Esta, no Artigo 12, veda ao médico “adotar con-dutas terapêuticas baseadas em laudos citopatológi-cos positivos emitidos por outros profissionais, que não por médicos citopatologistas”.

Na ação, o CFBM alega que a análise citopatológica está compreendida nas atribuições dos profissionais de bio-medicina e tem amparo em lei Federal específica e em

atos normativos regulamentares. Além disso, ainda segundo o CFBM, a Resolução 2074/2014 do CFM contra-ria a Lei nº 6.686/79, que reconhece aos profissionais de Biomedicina a atribuição de realizar análise clínicas.

O juiz Renato Borelli, no entanto, reforça sua decisão de rejeitar a ação do CFBM ao citar o Artigo 4º da Lei nº 6.684/79, que trata das atribuições da profissão de bió-logo e biomédico. Esta estabelece que “ao Biomédico compete atuar em equipes de saúde, a nível tecnológi-co, nas atividades complementares de diagnósticos”.

Acrescenta Borelli que “da leitura do referido artigo, observo que a atuação do biomédico na elaboração de diagnósticos se restringe apenas ao campo da assesso-ria técnica e não conclusiva/finalista. O que não lhes assegura o direito de subscreverem unilateralmente laudos citopatológicos ou anatomopatológicos”.

A sentença tem validade nacional e entrou em vigor em 26 de outubro, mas cabe recurso.

Fonte: CFM

Associados participam de comitê científico da SBPC/ML

Laudos de exames citopatológicos positivossó podem ser assinados por médicos

Reunião de membros do Comitê Científico no 50º Congresso da SBPC/ML

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181818 191919| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7| 2016 - Edição 84 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Page 20: Notícias medicina LABORATORIAL| Revista Notícias-Medicina Laboratorial | 2016 - Edição 84 - Ano 7 Revista Notícias-Medicina Laboratorial | 2016 - Edição 84 - Ano 7 | Presidente:

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) obteve o registro

do kit ZDC, o primeiro do país com chancela da Agência

Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que permite

realizar o diagnóstico simultâneo de zika, dengue e chi-

kungunya. O ZDC detecta o RNA dos três vírus através

de PCR em tempo real e o resultado é obtido no mesmo

dia. O produto realiza o diagnóstico molecular com de-

tecção e diferenciação da infecção. O kit é resultado

do trabalho integrado do Instituto de Tecnologia em

Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) com o

Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e o Instituto de

Biologia Molecular do Paraná (IBMP), sob coordenação

do Ministério da Saúde.

O kit pode ser usado para o diagnóstico laboratorial

dos três vírus, para dois ou para cada um separada-

mente. O teste permite o diagnóstico na fase aguda

da doença, quando os sintomas clínicos das três in-

fecções se manifestam e necessitam de um diagnós-

tico laboratorial preciso e discriminatório. O diag-

nóstico precoce pode auxiliar na conduta clinica dos

pacientes e na indução de providências adicionais re-

lacionadas à vigilância epidemiológica e prevenção

de novos casos.

Os primeiros lotes para atendimento ao Sistema Único

de Saúde (SUS) já estão sendo produzidos. As entregas

se darão conforme a demanda do Ministério da Saúde.

A produção e nacionalização dos kits poderá represen-

tar uma economia aos cofres públicos, além do au-

mento da qualidade e confiabilidade do diagnóstico.

Fonte: Agência Fiocruz de Notícias

A Agência Nacional de Saúde Suple-

mentar (ANS) disponibiliza em seu

portal na internet a nova versão do D-

TISS, ferramenta que permite a con-

sulta interativa sobre exames, con-

sultas e cirurgias realizados por bene-

ficiários de planos de saúde. A princi-

pal novidade é a inclusão de cerca de

2.850 procedimentos ao painel, tota-

lizando 2.933 itens disponíveis para

pesquisa — sendo 2.905 procedimen-

tos individualizados e 28 grupos de

procedimentos. O D-TISS possibilita

verificar o volume e os preços médios

de atendimentos realizados por médi-

cos, laboratórios, clínicas e hospitais

conveniados às operadoras de planos

de saúde.

Segundo a agência, outra mudança

importante está na organização dos

procedimentos, agora separados em

hospitalares e ambulatoriais. A com-

petência disponível para consulta

também foi ampliada e passa a com-

preender atendimentos realizados

entre julho de 2015 e junho de 2016.

A pesquisa pode ser feita de acordo

com a visão epidemiológica, finan-

ceira, por localização geográfica do

prestador e comparativa com os indi-

cadores dos países que integram a

Organização para Cooperação e De-

senvolvimento Econômico (OCDE),

formada por mais de 30 nações.

Juntamente com o novo painel D-TISS,

a versão recém-lançada também dis-

ponibiliza a base de dados que contém

a identificação dos atendimentos rea-

lizados na saúde suplementar recebi-

dos através do envio do TISS (padrão

obrigatório para as trocas eletrônicas

de dados de atenção à saúde dos bene-

ficiários de planos de saúde). Com isso,

a ANS procura prestar mais informa-

ções e permitir maior transparência pa-

ra o setor, preservando o sigilo da iden-

tificação dos prestadores, operadoras

e usuários.

Fonte: ANS

Fiocruz obtém registro de teste para zika, dengue e chikungunya

ANS lança nova versão do D-TISS

Foto

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r Ilic

ciev

| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7| 2016 - Edição 84 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |202020 212121

O JBPML é uma publicação oficial da So-ciedade Brasileira de Patologia Clíni-ca/Medicina Laboratorial, da Socieda-de Brasileira de Patologia e da Socie-dade Brasileira de Citopatologia, sen-do veículo de publicação de manuscri-tos relacionados com a medicina labo-ratorial. Possui indexação no LILACS, Periódica e no Chemical Abstracts e é integrante da base de dados SciELO.

Promovendo e divulgando trabalhos ci-entíficos da área de Medicina Labora-torial (Patologia Clínica, Patologia e Ci-topatologia) com qualidade técnica aprovada por pares competentes.

Mais informações: [email protected] ou (21) 3077-1400 com Lidia Côrtes

Agora é eletrônico e com site exclusivo

www.jbpml.org.br

Page 21: Notícias medicina LABORATORIAL| Revista Notícias-Medicina Laboratorial | 2016 - Edição 84 - Ano 7 Revista Notícias-Medicina Laboratorial | 2016 - Edição 84 - Ano 7 | Presidente:

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) obteve o registro

do kit ZDC, o primeiro do país com chancela da Agência

Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que permite

realizar o diagnóstico simultâneo de zika, dengue e chi-

kungunya. O ZDC detecta o RNA dos três vírus através

de PCR em tempo real e o resultado é obtido no mesmo

dia. O produto realiza o diagnóstico molecular com de-

tecção e diferenciação da infecção. O kit é resultado

do trabalho integrado do Instituto de Tecnologia em

Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) com o

Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e o Instituto de

Biologia Molecular do Paraná (IBMP), sob coordenação

do Ministério da Saúde.

O kit pode ser usado para o diagnóstico laboratorial

dos três vírus, para dois ou para cada um separada-

mente. O teste permite o diagnóstico na fase aguda

da doença, quando os sintomas clínicos das três in-

fecções se manifestam e necessitam de um diagnós-

tico laboratorial preciso e discriminatório. O diag-

nóstico precoce pode auxiliar na conduta clinica dos

pacientes e na indução de providências adicionais re-

lacionadas à vigilância epidemiológica e prevenção

de novos casos.

Os primeiros lotes para atendimento ao Sistema Único

de Saúde (SUS) já estão sendo produzidos. As entregas

se darão conforme a demanda do Ministério da Saúde.

A produção e nacionalização dos kits poderá represen-

tar uma economia aos cofres públicos, além do au-

mento da qualidade e confiabilidade do diagnóstico.

Fonte: Agência Fiocruz de Notícias

A Agência Nacional de Saúde Suple-

mentar (ANS) disponibiliza em seu

portal na internet a nova versão do D-

TISS, ferramenta que permite a con-

sulta interativa sobre exames, con-

sultas e cirurgias realizados por bene-

ficiários de planos de saúde. A princi-

pal novidade é a inclusão de cerca de

2.850 procedimentos ao painel, tota-

lizando 2.933 itens disponíveis para

pesquisa — sendo 2.905 procedimen-

tos individualizados e 28 grupos de

procedimentos. O D-TISS possibilita

verificar o volume e os preços médios

de atendimentos realizados por médi-

cos, laboratórios, clínicas e hospitais

conveniados às operadoras de planos

de saúde.

Segundo a agência, outra mudança

importante está na organização dos

procedimentos, agora separados em

hospitalares e ambulatoriais. A com-

petência disponível para consulta

também foi ampliada e passa a com-

preender atendimentos realizados

entre julho de 2015 e junho de 2016.

A pesquisa pode ser feita de acordo

com a visão epidemiológica, finan-

ceira, por localização geográfica do

prestador e comparativa com os indi-

cadores dos países que integram a

Organização para Cooperação e De-

senvolvimento Econômico (OCDE),

formada por mais de 30 nações.

Juntamente com o novo painel D-TISS,

a versão recém-lançada também dis-

ponibiliza a base de dados que contém

a identificação dos atendimentos rea-

lizados na saúde suplementar recebi-

dos através do envio do TISS (padrão

obrigatório para as trocas eletrônicas

de dados de atenção à saúde dos bene-

ficiários de planos de saúde). Com isso,

a ANS procura prestar mais informa-

ções e permitir maior transparência pa-

ra o setor, preservando o sigilo da iden-

tificação dos prestadores, operadoras

e usuários.

Fonte: ANS

Fiocruz obtém registro de teste para zika, dengue e chikungunya

ANS lança nova versão do D-TISS

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 84 - Ano 7 |2016 - Edição 84 - Ano 7 |

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Promovendo e divulgando trabalhos ci-entíficos da área de Medicina Labora-torial (Patologia Clínica, Patologia e Ci-topatologia) com qualidade técnica aprovada por pares competentes.

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| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7| 2016 - Edição 84 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 84 - Ano 7

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