iso 9001 medicina laboratorial - sociedade brasileira de

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Órgão Informativo da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial - julho 2012 - edição 38 - ano 4 ISO 9001 Notícias Editorial medicina LABORATORIAL Armando Fonseca - Editor-chefe Resumos de Tema Livre Mais de 300 trabalhos para o 46º Congresso da SBPC/ML. Página 6 Congresso da SBPC/ML A 50 km de Salvador, Praia do Forte é referência internacional. Página 7 PALC A participação da diretoria no Sistema de Gestão da Qualidade. Página 8 Residência médica CNRM recebe inscrições para formar banco de avaliadores. Página 10 Alzheimer Marcador no líquor ajuda no diagnóstico precoce da doença. Página 10 Alergia a cobaias Estudo mostra que pesquisadores podem apresentar esse problema. Página 12 Insuficiência renal aguda Teste com tira reagente é usado para estabelecer prognóstico. Página 12 Estratégias de guerra Bactérias de tuberculose e cólera atacam de modos diferentes. Página 14 Malária Chip genético combate resistência a medicamentos. Página 16 Preocupação com o meio ambiente No 46º Congresso da SBPC/ML haverá ações para a sustentabilidade do evento. Página 5 A terceirização dos laboratórios hospitalares tem Existem vários aspectos que devem ser analisa- chamado a atenção para um problema que pode dos cuidadosamente antes de escolher o ERP do ter reflexos na qualidade dos serviços prestados e hospital. Um deles é sua integração com o LIS. na segurança do paciente: a falta de integração Por isso, é muito importante que administrado- entre o sistema de gestão do hospital, ERP res e profissionais de Tecnologia da Informação (Enterprise Resource Planning), e o sistema de in- (TI) do hospital e do laboratório trabalhem em formação laboratorial, ou LIS, como é mais co- conjunto para encontrar a melhor solução. Quem nhecido na sua sigla em inglês. ganha é o paciente. Quando isso acontece, os resultados dos exa- A integração do LIS com outros sistemas será abor- mes precisam ser incluídos manualmente no sis- dada em um seminário e no documento tema do hospital para que o corpo médico possa Tecnologia da Informação em Medicina analisá-los. Incluir manualmente significa digi- Laboratorial, com lançamento no dia 5 de setem- tar os resultados — com todos os riscos ineren- bro, no 46º Congresso da SBPC/ML, em Salvador. tes — ou providenciar a exportação dos arquivos Convido a todos para participar. de um sistema para o outro, o que também não Boa leitura e um forte abraço! está livre de erros. Integração entre sistemas de informática aumenta a eficiência dos serviços prestados. Página 2 Hospital e laboratório Hospital e laboratório

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Órgão Informativo da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial - julho 2012 - edição 38 - ano 4

ISO 9001Notícias

Editorial

medicinaLABORATORIAL

Armando Fonseca - Editor-chefe

Resumos de Tema LivreMais de 300 trabalhos para o 46º Congresso da SBPC/ML. Página 6

Congresso da SBPC/MLA 50 km de Salvador, Praia do Forte é referência internacional.Página 7

PALCA participação da diretoria no Sistema de Gestão da Qualidade.Página 8

Residência médicaCNRM recebe inscrições para formar banco de avaliadores.Página 10

AlzheimerMarcador no líquor ajuda no diagnóstico precoce da doença.Página 10

Alergia a cobaiasEstudo mostra que pesquisadores podem apresentar esse problema.Página 12

Insuficiência renal agudaTeste com tira reagente é usado para estabelecer prognóstico.Página 12

Estratégias de guerraBactérias de tuberculose e cólera atacam de modos diferentes.Página 14

MaláriaChip genético combate resistência a medicamentos.Página 16

Preocupação como meio ambienteNo 46º Congresso da SBPC/ML haverá ações para a sustentabilidade do evento. Página 5

A terceirização dos laboratórios hospitalares tem Existem vários aspectos que devem ser analisa-chamado a atenção para um problema que pode dos cuidadosamente antes de escolher o ERP do ter reflexos na qualidade dos serviços prestados e hospital. Um deles é sua integração com o LIS. na segurança do paciente: a falta de integração Por isso, é muito importante que administrado-entre o sistema de gestão do hospital, ERP res e profissionais de Tecnologia da Informação (Enterprise Resource Planning), e o sistema de in- (TI) do hospital e do laboratório trabalhem em formação laboratorial, ou LIS, como é mais co- conjunto para encontrar a melhor solução. Quem nhecido na sua sigla em inglês. ganha é o paciente.

Quando isso acontece, os resultados dos exa- A integração do LIS com outros sistemas será abor-mes precisam ser incluídos manualmente no sis- dada em um seminário e no documento tema do hospital para que o corpo médico possa Tecnologia da Informação em Medicina analisá-los. Incluir manualmente significa digi- Laboratorial, com lançamento no dia 5 de setem-tar os resultados — com todos os riscos ineren- bro, no 46º Congresso da SBPC/ML, em Salvador. tes — ou providenciar a exportação dos arquivos Convido a todos para participar.de um sistema para o outro, o que também não

Boa leitura e um forte abraço!está livre de erros.

Integração entre sistemas de informática aumenta a eficiência dos serviços prestados. Página 2

Hospital e laboratórioHospital e laboratório

22

Cada vez mais os hospitais usam sistemas ERP (Enterprise “O ideal é que o ERP processe informações de todas as áreas

Resource Planning) para gerenciar seus processos e infor- do hospital, inclusive do laboratório, seja ele próprio ou ter-

mações. Além de integrar os setores administrativo, finan- ceirizado. O nível de detalhamento é que indicará o quanto

ceiro, de recursos humanos e compras, recentemente essas de informações deve ser trocado entre os dois sistemas, que

ferramentas de informática estenderam seu alcance à área podem ser do mesmo fabricante”, diz o diretor de Relações

clínica para gerenciar, por exemplo, o prontuário eletrônico Institucionais da Sociedade Brasileira de Informática em

do paciente, a farmácia e o laboratório. É neste último que Saúde (SBIS), Luis Gustavo Kiatake.

costumam surgir problemas.

Não são raros os casos em que o ERP do hospital não consegue

se entender com o sistema de informação laboratorial (LIS,

na sigla em inglês) que já existe no laboratório hospitalar.

Um artigo publicado em junho,

em Dark Daily (www.darkdaily-

.com), cita uma palestra do mé-

dico norte-americano Bruce

Friedman, em que ele chama a

atenção para a complexidade

cada vez maior da informática

do laboratório e os problemas

que surgem quando a adminis- Quando não há integração total, a alimentação dos sistemas

tração do hospital passa a usar é feita por entradas manuais de informações, através de di-

um ERP sem se dar conta da in- gitação dos dados ou importação de arquivos. Os dois méto-

compatibilidade que pode exis- dos estão sujeitos a falhas e podem resultar em divergênci-

tir entre os dois sistemas. as entre os valores reais e os que aparecem no sistema.

Além disso, quanto maior o volume de pacientes e de exa-Friedman, que foi palestrante do 42º Congresso da mes, maior o custo e a complexidade desse trabalho.SBPC/ML, em 2008, é professor de Patologia da Escola de

Medicina da Universidade de Michigan, nos EUA. “Em instituições que atuam em áreas distintas e específicas é

difícil que um único sistema contemple 100% das necessida-Ele diz que a implantação do ERP em um hospital frequente-des. Imagine um complexo que envolva transplantes, banco mente ocorre sem ser considerado o impacto que o sistema de sangue, oncologia, setor de imagens, patologia clínica e ci-e seus módulos de software associados podem ter sobre a rurgias de alta complexidade, por exemplo”, explica Kiatake.eficácia operacional e clínica do laboratório.

Ele destaca a necessidade de haver comunicação eficiente Segundo Friedman, a situação se complica ainda mais entre o sistema de prontuário eletrônico do paciente e o quando o ERP possui um LIS incorporado, mas este não ERP, para fornecer as informações adequadas para a gestão, apresenta todas as funcionalidades do sistema que já é usa-como faturamento, logística, compras e outras áreas.do pelo laboratório.

Comunicação é fundamentalComunicação é fundamentalIntegração entre sistemas de informática do hospital e do laboratório aumenta eficiência dos serviços prestadosIntegração entre sistemas de informática do hospital e do laboratório aumenta eficiência dos serviços prestados

A implantação do ERP em

um hospital frequentemente

ocorre sem ser considerado o

impacto sobre a eficácia clínica

e operacional do laboratório

Bruce Friedman

Foto

: Liz

imar

Dahlk

e

Experiência com integração

O laboratório do Hospital Sírio-Libanês, preventivas ou corretivas, que exigem para-em São Paulo, é terceirizado. Segundo a da de bancos de dados, redes etc. Quando o coordenadora de Sistemas de Tecnologia sistema é único, essa dificuldade é reduzi-da Informação, Maria Claudia Fernandes, da”, acrescenta.quando o ERP atual foi implantado em

Ela conta que não houve problemas iniciais 2007, o sistema do laboratório já estava in-

com a tecnologia, apesar de ser necessário fa-tegrado ao ERP anterior.

zer alterações nos dois lados para atender os “Como qualquer integração entre dois siste- requisitos de integração.mas, e ambos são bastante complexos, a mai-

“Houve apenas a dificuldade do entendimen-or dificuldade é a grande gama de consistên-

to do negócio, pois ambos os sistema são com-cias necessárias e cadastros que precisam es-

plexos e as regras de negócio do hospital em tar corretos para que a integração ocorra

relação à prescrição de exames e visualiza-sem problemas”, explica Fernandes.

ção de resultados são diferenciadas”, con-“Além disso, o sistema fica mais suscetível a clui Maria Claudia Fernandes.paradas, pois são dois ‘parceiros’ realizando manutenções periódicas em seus ambientes,

Não há números precisos sobre o uso de ERP em uma visão mais clara dos benefícios da

na área da saúde no Brasil, mas se for consi- informatização, além da acreditação, que

derada sua aplicação em processos adminis- sinaliza a necessidade de haver ferramen-

trativos, é possível dizer que a maioria dos tas adequadas de controle dos processos e

hospitais já utiliza esse tipo de sistema, se- indicadores”, afirma Kiatake.

gundo o diretor de Relações Institucionais da De acordo com o diretor da SBIS, o Brasil tem

Sociedade Brasileira de Informática em Saú-centros de excelência no uso de tecnologias

de (SBIS), Luis Gustavo Kiatake (foto).inovadoras, mas isso não ocorre nas trocas

Ele diz que a implantação do padrão TISS de informações entre vários sistemas, insti-

(Troca de Informação em Saúde Suple- tuições e governo.

mentar), da ANS, aumentou o uso de ERP “O TISS mostrou claramente como é difícil

para gerenciar o faturamento, mas ainda implantar uma política nacional de troca

não é tão comum nos setores clínicos.eletrônica de dados, devido aos disparates

“Outro ponto que acentua essa adoção é a regionais que existem no Brasil, tanto em crescente profissionalização das institui- termos de cultura como de disponibilidade ções de saúde, porque os executivos possu- de tecnologia de comunicação”, diz.

Etapas de implantação

TISS aumentou

uso de ERP

A adoção de um ERP envolve diversas etapas, Ele recomenda que, após haver uma que começa na definição das necessidades da pré-seleção dos produtos, que eles se-empresa, passa pela escolha do sistema e sua im- jam testados. Também é importante plantação até o uso propriamente dito. Para co- ouvir a opinião de clientes dos forne-meçar, é preciso definir objetivamente o que é cedores que estão sendo analisados.necessário, como as áreas de atuação, o volume

“Vale ainda mencionar que a tecnolo-de processamento, localização física dos equi-

gia evolui. É fundamental que a esco-pamentos, equipe responsável, suporte técnico

lha do fornecedor seja pautada pela do fornecedor e se haverá terceirização de algu-

capacidade de inovação, de adapta-mas atividades, por exemplo.

ção, de ter estofo para seguir essas “O resultado desse levantamento resulta em um transformações tecnológicas de uma documento de requisitos. Eventualmente, pode forma madura e profissional. Ou seja, ser que um único sistema não atenda a todos os re- não basta incorporar qualquer novi-quisitos, o que leva à necessidade de pontuá- dade que aparece, mas ter capacida-los”, explica o diretor de Relações Institucionais de de assimilar e processar as grandes da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde transformações”, conclui Kiatake. (SBIS), Luis Gustavo Kiatake.

Foto

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Cada vez mais os hospitais usam sistemas ERP (Enterprise “O ideal é que o ERP processe informações de todas as áreas

Resource Planning) para gerenciar seus processos e infor- do hospital, inclusive do laboratório, seja ele próprio ou ter-

mações. Além de integrar os setores administrativo, finan- ceirizado. O nível de detalhamento é que indicará o quanto

ceiro, de recursos humanos e compras, recentemente essas de informações deve ser trocado entre os dois sistemas, que

ferramentas de informática estenderam seu alcance à área podem ser do mesmo fabricante”, diz o diretor de Relações

clínica para gerenciar, por exemplo, o prontuário eletrônico Institucionais da Sociedade Brasileira de Informática em

do paciente, a farmácia e o laboratório. É neste último que Saúde (SBIS), Luis Gustavo Kiatake.

costumam surgir problemas.

Não são raros os casos em que o ERP do hospital não consegue

se entender com o sistema de informação laboratorial (LIS,

na sigla em inglês) que já existe no laboratório hospitalar.

Um artigo publicado em junho,

em Dark Daily (www.darkdaily-

.com), cita uma palestra do mé-

dico norte-americano Bruce

Friedman, em que ele chama a

atenção para a complexidade

cada vez maior da informática

do laboratório e os problemas

que surgem quando a adminis- Quando não há integração total, a alimentação dos sistemas

tração do hospital passa a usar é feita por entradas manuais de informações, através de di-

um ERP sem se dar conta da in- gitação dos dados ou importação de arquivos. Os dois méto-

compatibilidade que pode exis- dos estão sujeitos a falhas e podem resultar em divergênci-

tir entre os dois sistemas. as entre os valores reais e os que aparecem no sistema.

Além disso, quanto maior o volume de pacientes e de exa-Friedman, que foi palestrante do 42º Congresso da mes, maior o custo e a complexidade desse trabalho.SBPC/ML, em 2008, é professor de Patologia da Escola de

Medicina da Universidade de Michigan, nos EUA. “Em instituições que atuam em áreas distintas e específicas é

difícil que um único sistema contemple 100% das necessida-Ele diz que a implantação do ERP em um hospital frequente-des. Imagine um complexo que envolva transplantes, banco mente ocorre sem ser considerado o impacto que o sistema de sangue, oncologia, setor de imagens, patologia clínica e ci-e seus módulos de software associados podem ter sobre a rurgias de alta complexidade, por exemplo”, explica Kiatake.eficácia operacional e clínica do laboratório.

Ele destaca a necessidade de haver comunicação eficiente Segundo Friedman, a situação se complica ainda mais entre o sistema de prontuário eletrônico do paciente e o quando o ERP possui um LIS incorporado, mas este não ERP, para fornecer as informações adequadas para a gestão, apresenta todas as funcionalidades do sistema que já é usa-como faturamento, logística, compras e outras áreas.do pelo laboratório.

Comunicação é fundamentalComunicação é fundamentalIntegração entre sistemas de informática do hospital e do laboratório aumenta eficiência dos serviços prestadosIntegração entre sistemas de informática do hospital e do laboratório aumenta eficiência dos serviços prestados

A implantação do ERP em

um hospital frequentemente

ocorre sem ser considerado o

impacto sobre a eficácia clínica

e operacional do laboratório

Bruce Friedman

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Experiência com integração

O laboratório do Hospital Sírio-Libanês, preventivas ou corretivas, que exigem para-em São Paulo, é terceirizado. Segundo a da de bancos de dados, redes etc. Quando o coordenadora de Sistemas de Tecnologia sistema é único, essa dificuldade é reduzi-da Informação, Maria Claudia Fernandes, da”, acrescenta.quando o ERP atual foi implantado em

Ela conta que não houve problemas iniciais 2007, o sistema do laboratório já estava in-

com a tecnologia, apesar de ser necessário fa-tegrado ao ERP anterior.

zer alterações nos dois lados para atender os “Como qualquer integração entre dois siste- requisitos de integração.mas, e ambos são bastante complexos, a mai-

“Houve apenas a dificuldade do entendimen-or dificuldade é a grande gama de consistên-

to do negócio, pois ambos os sistema são com-cias necessárias e cadastros que precisam es-

plexos e as regras de negócio do hospital em tar corretos para que a integração ocorra

relação à prescrição de exames e visualiza-sem problemas”, explica Fernandes.

ção de resultados são diferenciadas”, con-“Além disso, o sistema fica mais suscetível a clui Maria Claudia Fernandes.paradas, pois são dois ‘parceiros’ realizando manutenções periódicas em seus ambientes,

Não há números precisos sobre o uso de ERP em uma visão mais clara dos benefícios da

na área da saúde no Brasil, mas se for consi- informatização, além da acreditação, que

derada sua aplicação em processos adminis- sinaliza a necessidade de haver ferramen-

trativos, é possível dizer que a maioria dos tas adequadas de controle dos processos e

hospitais já utiliza esse tipo de sistema, se- indicadores”, afirma Kiatake.

gundo o diretor de Relações Institucionais da De acordo com o diretor da SBIS, o Brasil tem

Sociedade Brasileira de Informática em Saú-centros de excelência no uso de tecnologias

de (SBIS), Luis Gustavo Kiatake (foto).inovadoras, mas isso não ocorre nas trocas

Ele diz que a implantação do padrão TISS de informações entre vários sistemas, insti-

(Troca de Informação em Saúde Suple- tuições e governo.

mentar), da ANS, aumentou o uso de ERP “O TISS mostrou claramente como é difícil

para gerenciar o faturamento, mas ainda implantar uma política nacional de troca

não é tão comum nos setores clínicos.eletrônica de dados, devido aos disparates

“Outro ponto que acentua essa adoção é a regionais que existem no Brasil, tanto em crescente profissionalização das institui- termos de cultura como de disponibilidade ções de saúde, porque os executivos possu- de tecnologia de comunicação”, diz.

Etapas de implantação

TISS aumentou

uso de ERP

A adoção de um ERP envolve diversas etapas, Ele recomenda que, após haver uma que começa na definição das necessidades da pré-seleção dos produtos, que eles se-empresa, passa pela escolha do sistema e sua im- jam testados. Também é importante plantação até o uso propriamente dito. Para co- ouvir a opinião de clientes dos forne-meçar, é preciso definir objetivamente o que é cedores que estão sendo analisados.necessário, como as áreas de atuação, o volume

“Vale ainda mencionar que a tecnolo-de processamento, localização física dos equi-

gia evolui. É fundamental que a esco-pamentos, equipe responsável, suporte técnico

lha do fornecedor seja pautada pela do fornecedor e se haverá terceirização de algu-

capacidade de inovação, de adapta-mas atividades, por exemplo.

ção, de ter estofo para seguir essas “O resultado desse levantamento resulta em um transformações tecnológicas de uma documento de requisitos. Eventualmente, pode forma madura e profissional. Ou seja, ser que um único sistema não atenda a todos os re- não basta incorporar qualquer novi-quisitos, o que leva à necessidade de pontuá- dade que aparece, mas ter capacida-los”, explica o diretor de Relações Institucionais de de assimilar e processar as grandes da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde transformações”, conclui Kiatake. (SBIS), Luis Gustavo Kiatake.

Foto

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Queda de braço

A Instrução Normativa 49, publicada em maio Seja qual for o critério acordado, ele deve cons-pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, tar no contrato de forma clara, sem rodeios procura atender uma das grandes reivindica- nem dar margem a dupla interpretação. ções dos laboratórios clínicos: a regulamenta- Foi dado um passo. Mas para que ele seja fir-ção dos critérios de reajuste nos contratos me e não retroceda é preciso que a IN 49 seja com as operadoras de planos de saúde. obedecida pelas operadoras. E para que isso A IN 49 apresenta quatro opções de reajuste, aconteça, a ANS deve exercer fiscalização mas apenas uma delas deve constar no con- atenta e rigorosa. Do contrário, será mais trato: índice vigente; percentual pré-fixado; uma norma que existe apenas no papel. E con-variação em valores expressos em Reais; ou tinuará a queda de braço.fórmula de cálculo do reajuste. Também é pos- Até o próximo mês!sível a livre negociação na ocasião do reajus-

Paulo Azevedote, mas se não houver acordo até a data limi-Presidente da SBPC/MLte, será aplicada uma das opções estabeleci-Biênio 2012/2013

das pela ANS.

Diretor Científico: Diretor de Acreditação e Qualidade:

Nairo Massakazu Sumita Wilson Shcolnik Presidente:

Vice-diretor Científico: Diretor de Defesa Profissional: Paulo Sérgio Roffé AzevedoMurilo Rezende Melo Vitor Mercadante Pariz

Vice-presidente:

Diretora Financeira:Diretor de Eventos: César Alex de Oliveira Galoro Leila Sampaio Rodrigues Armando A. Fonseca

Diretor Administrativo: Vice-diretora Financeira: Vice-diretor de EventosFrancisco Carneiro Leão Lucia Helena Cavalheiro Villela e Presidente do Conselho de Ex-presidentes:

Carlos Alberto Franco Ballarati

Vice-diretora Administrativa: Diretora de Comunicação:

Paula Fernandes Távora Natasha Slhessarenko

[email protected] [email protected]

[email protected]@sbpc.org.br [email protected]

[email protected]@sbpc.org.br

[email protected]

[email protected] [email protected]

[email protected] [email protected]

[email protected] [email protected]

Diretoria Executivabiênio 2012/2013

Canal dir

eto

Agenda de eventos

Mais informações: www.sbpc.org.br, seção “Agenda de Eventos”.A programação é preliminar. Datas, temas e nomes dos palestrantes podem ser alterados por motivos operacionais.

Acompanhe a SBPC/ML pela internet

website:

sbpc.org.brtwitter:

twitter.com/sbpcmlfacebook:

facebook.com/SBPCMLflickr:

flickr.com/sbpcmlyoutube:

youtube.com/sbpcml

4 a 7 de setembro46º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina LaboratorialCentro de Convenções da Bahia - Salvador - BAwww.cbpcml.org.br

24 a 27 de outubro21º Congresso Latino-americano de Patologia ClínicaCancún - México - www.cicmundiales.com.mx

31 de outubro a 3 de novembroASCP 2012Boston - EUA - www.ascp.org

8 a 11 de novembroCongresso Brasileiro de Hematologia e HemoterapiaRio de Janeiro – RJ

9 de novembroSimpósio da ISLH: International Society Laboratory HematologyRio de Janeiro - RJ

Ensino a distância 9 de agosto

24 de outubro Atualização em testes de sensibilidade a antimicrobianos

21 de novembroAspectos práticos da validação de testes no laboratório

Workshop “Lições práticas para acreditação PALC”Agosto: 03 e 04 - Joinville

Outubro: 19 e 20 - Belém 26 e 27 - São José dos Campos

Novembro: 09 e 10 - Curitiba 16 e 17 - Salvador

Palestras do Depto. de Patologia Clínica da APM

28 de agosto - Pneumologia (Diagnóstico das pneumonias)

30 de outubro - Reumatologia (O laboratório de reumatologia para o clínico)

27 de novembro - Nefrologia (Cistatina C – Uma realidade?)

Ao vivo, pela Internet - http://ead.sbpc.org.br

Avanços no diagnóstico e acompanhamento das leucemias

SBPC/ML na Anvisa ordinária da Associação Médica Brasileira, realizada em 15 de junho. O objetivo foi debater a reforma do es-No dia 3 de maio, a SBPC/ML participou da 9ª Reunião tatuto da instituição, revisto pela última vez em 2004. Ordinária da Câmara Setorial de Serviços de Saúde, rea-Os sócios tiveram até 15 de abril para enviar suges-lizada em Brasília, pela Gerência Geral de Tecnologia tões, que foram compiladas e analisadas durante a as-em Serviços de Saúde (GGTES), da Agência Nacional de sembleia.Vigilância Sanitária (Anvisa). A Sociedade foi represen-

tada pelo diretor de Acreditação e Qualidade, Wilson Workshops do PALCShcolnik. Ele falou sobre o tema “Laboratórios Clínicos Foram realizados em junho mais dois workshops da sé-e Segurança do Paciente”. Também participaram re- rie “Lições práticas para acreditação PALC”. Nos dias presentantes do Ministério da Saúde, de vigilâncias sa- 22 e 23, a atividade aconteceu em Goiânia (foto). Na nitárias estaduais e municipais e de outras instituições semana seguinte, em 29 e 30, foi a vez da cidade de da área da saúde. Campinas (SP). Nessa atividade, os participantes rece-

Semana 5S bem informações práticas e úteis sobre como preparar o laboratório para obter o selo do Programa de Acredi-Entre os dias 25 e 29 de junho acon-tação de Laboratórios Clínicos (PALC), da SBPC/ML. Ao teceu a Semana 5S na SBPC/ML, ser acreditado, o laboratório passa a atender o que de-com o tema “Revisitando o ambi-termina a RN 267/2011, da Agência Nacional de Saúde ente da qualidade 5S”, coordena-Suplementar (ANS). Ela estabelece que as operadoras da pelo assessor médico, Ismar Bar-de planos de saúde divulguem a qualificação de sua re-bosa. Nesse período, a equipe de de de prestadores conveniados. Ser acreditado é uma colaboradores da Sociedade reali-dessas qualificações. A programação de workshops es-zou atividades de descarte, orga-tá na “Agenda de eventos” (página ao lado).nização, limpeza, higiene e ordem

mantida. Na abertura, foram apre-sentados os conceitos do 5S. Essa metodologia, que se originou no Japão, no início da década de 1950, possibili-ta desenvolver um planejamento sistemático de classifi-cação, ordem e limpeza, para se conseguir maior produ-tividade, segurança, clima organizacional e motivação da equipe. A primeira quinzena de julho ficou reserva-da para a avaliação dos resultados.

SBPC/ML na AMB

O vice-diretor Científico, Murilo Melo, e o ex-presidente e vice-diretor de Eventos, Carlos Ballarati, representaram a SBPC/ML na Assembleia Geral Extra-

Aconteceu na SBPC/ML

Até 31 de julho estão abertas as inscrições para o con- - Ser médico com treinamento na especialidade por

curso de Título de Especialista em Patologia Clíni- um período de tempo equivalente a duas vezes o re-

ca/Medicina Laboratorial (TEPAC) de 2012. A prova es- comendado pela CNRM do MEC, comprovado por

tá marcada para o dia 3 de setembro, no Hotel Pestana, meio de atuação em atividades profissionais e par-

em Salvador. ticipação em atividades científicas, atingindo, no

mínimo, 100 (cem) pontos, conforme tabela utili-O candidato deve ter CRM definitivo e preencher um zada pela AMB.dos requisitos abaixo:

- Ser médico graduado com, no mínimo, cinco anos de - Ser médico que concluiu o Programa de Residência formado, completos até a data de realização da pro-Médica em Patologia Clínica/Medicina Laboratori-va para o TEPAC e que tenha atuado, efetivamente, al, credenciado pela Comissão Nacional de Resi-na especialidade e que comprove essa atuação.dência Médica (CNRM).

As inscrições podem ser feitas pelo correio (por Se-- Ser médico portador de certificado de conclusão dex) ou pessoalmente, na sede da SBPC/ML, no Rio de treinamento na especialidade, com duração se-de Janeiro. O edital completo esta no site da melhante à do Programa de Residência Médica do SBPC/ML (www.sbpc.org.br).MEC, reconhecido SBPC/ML.

TEPAC 2012: inscrições até 31 de julho

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Queda de braço

A Instrução Normativa 49, publicada em maio Seja qual for o critério acordado, ele deve cons-pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, tar no contrato de forma clara, sem rodeios procura atender uma das grandes reivindica- nem dar margem a dupla interpretação. ções dos laboratórios clínicos: a regulamenta- Foi dado um passo. Mas para que ele seja fir-ção dos critérios de reajuste nos contratos me e não retroceda é preciso que a IN 49 seja com as operadoras de planos de saúde. obedecida pelas operadoras. E para que isso A IN 49 apresenta quatro opções de reajuste, aconteça, a ANS deve exercer fiscalização mas apenas uma delas deve constar no con- atenta e rigorosa. Do contrário, será mais trato: índice vigente; percentual pré-fixado; uma norma que existe apenas no papel. E con-variação em valores expressos em Reais; ou tinuará a queda de braço.fórmula de cálculo do reajuste. Também é pos- Até o próximo mês!sível a livre negociação na ocasião do reajus-

Paulo Azevedote, mas se não houver acordo até a data limi-Presidente da SBPC/MLte, será aplicada uma das opções estabeleci-Biênio 2012/2013

das pela ANS.

Diretor Científico: Diretor de Acreditação e Qualidade:

Nairo Massakazu Sumita Wilson Shcolnik Presidente:

Vice-diretor Científico: Diretor de Defesa Profissional: Paulo Sérgio Roffé AzevedoMurilo Rezende Melo Vitor Mercadante Pariz

Vice-presidente:

Diretora Financeira:Diretor de Eventos: César Alex de Oliveira Galoro Leila Sampaio Rodrigues Armando A. Fonseca

Diretor Administrativo: Vice-diretora Financeira: Vice-diretor de EventosFrancisco Carneiro Leão Lucia Helena Cavalheiro Villela e Presidente do Conselho de Ex-presidentes:

Carlos Alberto Franco Ballarati

Vice-diretora Administrativa: Diretora de Comunicação:

Paula Fernandes Távora Natasha Slhessarenko

[email protected] [email protected]

[email protected]@sbpc.org.br [email protected]

[email protected]@sbpc.org.br

[email protected]

[email protected] [email protected]

[email protected] [email protected]

[email protected] [email protected]

Diretoria Executivabiênio 2012/2013

Canal dir

eto

Agenda de eventos

Mais informações: www.sbpc.org.br, seção “Agenda de Eventos”.A programação é preliminar. Datas, temas e nomes dos palestrantes podem ser alterados por motivos operacionais.

Acompanhe a SBPC/ML pela internet

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sbpc.org.brtwitter:

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facebook.com/SBPCMLflickr:

flickr.com/sbpcmlyoutube:

youtube.com/sbpcml

4 a 7 de setembro46º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina LaboratorialCentro de Convenções da Bahia - Salvador - BAwww.cbpcml.org.br

24 a 27 de outubro21º Congresso Latino-americano de Patologia ClínicaCancún - México - www.cicmundiales.com.mx

31 de outubro a 3 de novembroASCP 2012Boston - EUA - www.ascp.org

8 a 11 de novembroCongresso Brasileiro de Hematologia e HemoterapiaRio de Janeiro – RJ

9 de novembroSimpósio da ISLH: International Society Laboratory HematologyRio de Janeiro - RJ

Ensino a distância 9 de agosto

24 de outubro Atualização em testes de sensibilidade a antimicrobianos

21 de novembroAspectos práticos da validação de testes no laboratório

Workshop “Lições práticas para acreditação PALC”Agosto: 03 e 04 - Joinville

Outubro: 19 e 20 - Belém 26 e 27 - São José dos Campos

Novembro: 09 e 10 - Curitiba 16 e 17 - Salvador

Palestras do Depto. de Patologia Clínica da APM

28 de agosto - Pneumologia (Diagnóstico das pneumonias)

30 de outubro - Reumatologia (O laboratório de reumatologia para o clínico)

27 de novembro - Nefrologia (Cistatina C – Uma realidade?)

Ao vivo, pela Internet - http://ead.sbpc.org.br

Avanços no diagnóstico e acompanhamento das leucemias

SBPC/ML na Anvisa ordinária da Associação Médica Brasileira, realizada em 15 de junho. O objetivo foi debater a reforma do es-No dia 3 de maio, a SBPC/ML participou da 9ª Reunião tatuto da instituição, revisto pela última vez em 2004. Ordinária da Câmara Setorial de Serviços de Saúde, rea-Os sócios tiveram até 15 de abril para enviar suges-lizada em Brasília, pela Gerência Geral de Tecnologia tões, que foram compiladas e analisadas durante a as-em Serviços de Saúde (GGTES), da Agência Nacional de sembleia.Vigilância Sanitária (Anvisa). A Sociedade foi represen-

tada pelo diretor de Acreditação e Qualidade, Wilson Workshops do PALCShcolnik. Ele falou sobre o tema “Laboratórios Clínicos Foram realizados em junho mais dois workshops da sé-e Segurança do Paciente”. Também participaram re- rie “Lições práticas para acreditação PALC”. Nos dias presentantes do Ministério da Saúde, de vigilâncias sa- 22 e 23, a atividade aconteceu em Goiânia (foto). Na nitárias estaduais e municipais e de outras instituições semana seguinte, em 29 e 30, foi a vez da cidade de da área da saúde. Campinas (SP). Nessa atividade, os participantes rece-

Semana 5S bem informações práticas e úteis sobre como preparar o laboratório para obter o selo do Programa de Acredi-Entre os dias 25 e 29 de junho acon-tação de Laboratórios Clínicos (PALC), da SBPC/ML. Ao teceu a Semana 5S na SBPC/ML, ser acreditado, o laboratório passa a atender o que de-com o tema “Revisitando o ambi-termina a RN 267/2011, da Agência Nacional de Saúde ente da qualidade 5S”, coordena-Suplementar (ANS). Ela estabelece que as operadoras da pelo assessor médico, Ismar Bar-de planos de saúde divulguem a qualificação de sua re-bosa. Nesse período, a equipe de de de prestadores conveniados. Ser acreditado é uma colaboradores da Sociedade reali-dessas qualificações. A programação de workshops es-zou atividades de descarte, orga-tá na “Agenda de eventos” (página ao lado).nização, limpeza, higiene e ordem

mantida. Na abertura, foram apre-sentados os conceitos do 5S. Essa metodologia, que se originou no Japão, no início da década de 1950, possibili-ta desenvolver um planejamento sistemático de classifi-cação, ordem e limpeza, para se conseguir maior produ-tividade, segurança, clima organizacional e motivação da equipe. A primeira quinzena de julho ficou reserva-da para a avaliação dos resultados.

SBPC/ML na AMB

O vice-diretor Científico, Murilo Melo, e o ex-presidente e vice-diretor de Eventos, Carlos Ballarati, representaram a SBPC/ML na Assembleia Geral Extra-

Aconteceu na SBPC/ML

Até 31 de julho estão abertas as inscrições para o con- - Ser médico com treinamento na especialidade por

curso de Título de Especialista em Patologia Clíni- um período de tempo equivalente a duas vezes o re-

ca/Medicina Laboratorial (TEPAC) de 2012. A prova es- comendado pela CNRM do MEC, comprovado por

tá marcada para o dia 3 de setembro, no Hotel Pestana, meio de atuação em atividades profissionais e par-

em Salvador. ticipação em atividades científicas, atingindo, no

mínimo, 100 (cem) pontos, conforme tabela utili-O candidato deve ter CRM definitivo e preencher um zada pela AMB.dos requisitos abaixo:

- Ser médico graduado com, no mínimo, cinco anos de - Ser médico que concluiu o Programa de Residência formado, completos até a data de realização da pro-Médica em Patologia Clínica/Medicina Laboratori-va para o TEPAC e que tenha atuado, efetivamente, al, credenciado pela Comissão Nacional de Resi-na especialidade e que comprove essa atuação.dência Médica (CNRM).

As inscrições podem ser feitas pelo correio (por Se-- Ser médico portador de certificado de conclusão dex) ou pessoalmente, na sede da SBPC/ML, no Rio de treinamento na especialidade, com duração se-de Janeiro. O edital completo esta no site da melhante à do Programa de Residência Médica do SBPC/ML (www.sbpc.org.br).MEC, reconhecido SBPC/ML.

TEPAC 2012: inscrições até 31 de julho

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46º Congresso seleciona mais de 300 trabalhos46º Congresso seleciona mais de 300 trabalhos

Foram selecionados mais de 300 resumos de tema livre, dentre 670 submetidos para o 46º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, que será de 4 a 7 de setembro, em Salvador. Vinte foram escolhidos para apresentação oral.

Os resumos de tema livre selecionados estão relacio-nados no do congresso (www.cbpcml.org.br) e abrangem 36 áreas de conhecimento. Os autores têm a opção de apresentar os trabalhos também em arquivo eletrônico, em formato “pdf”, além do pôster em formato físico, que é obrigatório.

Os pôsteres eletrônicos poderão ser consultados pelo público em terminais com tela LCD, com dimensões suficientes para permitir uma visualização confortá- Os terminais apresentarão a relação de todos os vel, instalados na área de exposição de Resumos de Resumos de Tema Livre selecionados para o 46º Tema Livre. Congresso da SBPC/ML, inclusive aqueles que não O arquivo eletrônico dessa forma de apresentação é foram enviados também em formato eletrônico. Para exatamente o mesmo usado para a impressão do estes, no entanto, será informado que o arquivo não pôster físico. Só serão aceitos arquivos em formato foi disponibilizado pelo autor.“pdf”. O arquivo eletrônico do pôster deve ser envia- Pelo menos um dos autores dos trabalhos selecionados do até 6 de agosto de 2012 para o temali- deve fazer sua inscrição no congresso até o prazo final [email protected], a/c Lidia Côrtes. pela Internet.

site

e-mail

Foram selecionados mais de 300 resumos de tema livre, dentre 670 submetidos para o 46º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, que será de 4 a 7 de setembro, em Salvador. Vinte foram escolhidos para apresentação oral.

Os resumos de tema livre selecionados estão relacio-nados no site do congresso (www.cbpcml.org.br) e abrangem 36 áreas de conhecimento. Os autores têm a opção de apresentar os trabalhos também em arquivo eletrônico, em formato “pdf”, além do pôster em formato físico, que é obrigatório.

Os pôsteres eletrônicos poderão ser consultados pelo público em terminais com tela LCD, com dimensões suficientes para permitir uma visualização confortá- Os terminais apresentarão a relação de todos os vel, instalados na área de exposição de Resumos de Resumos de Tema Livre selecionados para o 46º Tema Livre. Congresso da SBPC/ML, inclusive aqueles que não O arquivo eletrônico dessa forma de apresentação é foram enviados também em formato eletrônico. Para exatamente o mesmo usado para a impressão do estes, no entanto, será informado que o arquivo não pôster físico. Só serão aceitos arquivos em formato foi disponibilizado pelo autor.“pdf”. O arquivo eletrônico do pôster deve ser envia- Pelo menos um dos autores dos trabalhos selecionados do até 6 de agosto de 2012 para o e-mail temali- deve fazer sua inscrição no congresso até o prazo final [email protected], a/c Lidia Côrtes. pela Internet.

Durante o 46º Congresso da SBPC/ML serão desenvolvidas congresso. Os expositores que atenderem itens de sustenta-ações de sustentabilidade para diminuir o impacto do even- bilidade receberão um certificado, que pode ser Ouro, Pra-to sobre o meio ambiente. Para esse trabalho, foi contra- ta ou Bronze, conforme a pontuação alcançada, segundo os tada a empresa ConstruAmbiental, que cuidará da gestão critérios da ConstruAmbiental.ambiental. A mesma empresa atuou no congresso de 2011, “Grande parte do consumo de energia elétrica de um even-em Florianópolis. to ocorre por conta da iluminação dos estandes e dos cenári-As atividades estarão concentradas na redução de resíduos os. É possível reduzir esse consumo. O ideal é escolher equi-produzidos durante o congresso e nos que forem encami- pamentos que utilizam LED como elemento de iluminação”, nhados ao aterro sanitário de Salvador. Será calculada a explica Aidar.quantidade de gases de efeito estufa emitidos para sua neu- Ele acrescenta que uma forma de reduzir a emissão de gases tralização posterior. Também estão previstas ações de edu- de efeito estufa é usar fornecedores locais, o que evita que cação e sensibilização ambiental dos participantes, avalia- o material seja transportado por longas distâncias. Mas é im-ção dos estandes mais sustentáveis e medição do consumo portante que esses fornecedores estejam comprometidos de água e energia elétrica. com boas práticas socioambientais.“A fim de reduzir os resíduos encaminhados ao aterro, ha-verá coleta seletiva e todos os resíduos recicláveis serão entregues a uma cooperativa local. Para que isto ocorra de forma mais eficiente contamos com a colaboração de todos os participantes do evento”, diz Rafael Aidar, da ConstruAmbiental.

Os expositores receberam o Manual para eventos mais sus-tentáveis, com sugestões e oportunidades de melhorias soci-oambientais. Uma delas explica que o uso de materiais reu-tilizáveis na montagem do estande ajuda a reduzir em 50% o volume de resíduos gerados no evento. A coleta seletiva con-tribui para aumentar a vida útil do aterro sanitário, auxilia na educação ambiental dos participantes e pode gerar em-prego e renda para comunidades que vivem desse trabalho.

Os estandes serão avaliados pela ConstruAmbiental. Após o

46º Congresso da SBPC/ML terá ações de sustentabilidade

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46º CBPC/ML terá ações de sustentabilidade

Praia do Forte

Aproveite o 46º Congresso da SBPC/ML e conheça uma região que tem fama internacional

A propriedade dos Garcia D’Ávila, cuja sede era o castelo, chegou a ter 800 mil km² de

área e foi considerado o maior latifúndio do mundo.

O melhor caminho é seguir pela Estrada do Coco (BA-099), que sobe o litoral norte da Bahia, por cerca de 50 km, até alcançar a Praia do Forte.

Você sabia?

Comochegar?

Não deixe de conhecer

Projeto Tamar – Dez mil metros quadrados de uma verdadeira aula sobre a vida marinha, principalmente tartarugas. Setembro a maio é o período em que esses animais desovam na região.

Instituto Baleia Jubarte – Trabalha no monitoramento e proteção desses mamíferos, que passam pelo litoral brasileiro entre julho e outubro. Passeios de barco permitem ver de perto as baleias.

Castelo Garcia D’Ávila – Foi construído entre os séculos 16 e 17, em estilo medieval, pela família que dá nome ao local. É patrimônio histórico e cultural brasileiro e sítio arqueológico.

Piscinas naturais – Na maré baixa, as águas calmas permitem ver grande variedade de peixes coloridos.

Vila dos Pescadores – Sede do movimento e do comércio local. Suas lojas, restaurantes e bares reúnem turistas de vários países.

Ela reúne um pouco de tudo. Tem piscinas naturais com águas mornas e cristalinas, repletas de pequenos peixes que fascinam as crianças. Há praias extensas onde se pode praticar surf, windsurfe, canoagem e mergulho. A rua principal da vila, chamada de Alameda do Sol, reúne lojas, restaurantes, bares e cafés frequentados por turistas brasileiros e estrangeiros durante o dia e à noite. A sede nacional do Projeto Tamar, em uma área de 10 mil m², oferece ao visitante a oportunidade de ver de perto e aprender sobre a vida de diversos animais marinhos, principalmente as tartarugas. Na mesma região também fica o Instituto Baleia Jubarte, que monitora a presença desses mamíferos e oferece a oportunidade de vê-los de perto, no mar.

Para conhecer todas essas atrações, basta partir de Salvador, pela Estrada do Coco, e percorrer um pouco mais de 50 km.

A intensa procura por visitantes de outros países fez surgir na Praia do Forte uma infraestrutura hoteleira que rivaliza com a de muitos outros locais do país — são resorts, pousadas e albergues. Restaurantes com cozinha internacional e regional satisfazem aos mais variados paladares. Bares com música ao vivo são pontos de encontro da vida noturna local.

O Projeto Baleia Jubarte monitora a presença desses animais

A região é local de desova de tartarugas marinhas

Perto de Salvador, a Praia do Forte tem fama internacional

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46º Congresso seleciona mais de 300 trabalhos46º Congresso seleciona mais de 300 trabalhos

Foram selecionados mais de 300 resumos de tema livre, dentre 670 submetidos para o 46º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, que será de 4 a 7 de setembro, em Salvador. Vinte foram escolhidos para apresentação oral.

Os resumos de tema livre selecionados estão relacio-nados no do congresso (www.cbpcml.org.br) e abrangem 36 áreas de conhecimento. Os autores têm a opção de apresentar os trabalhos também em arquivo eletrônico, em formato “pdf”, além do pôster em formato físico, que é obrigatório.

Os pôsteres eletrônicos poderão ser consultados pelo público em terminais com tela LCD, com dimensões suficientes para permitir uma visualização confortá- Os terminais apresentarão a relação de todos os vel, instalados na área de exposição de Resumos de Resumos de Tema Livre selecionados para o 46º Tema Livre. Congresso da SBPC/ML, inclusive aqueles que não O arquivo eletrônico dessa forma de apresentação é foram enviados também em formato eletrônico. Para exatamente o mesmo usado para a impressão do estes, no entanto, será informado que o arquivo não pôster físico. Só serão aceitos arquivos em formato foi disponibilizado pelo autor.“pdf”. O arquivo eletrônico do pôster deve ser envia- Pelo menos um dos autores dos trabalhos selecionados do até 6 de agosto de 2012 para o temali- deve fazer sua inscrição no congresso até o prazo final [email protected], a/c Lidia Côrtes. pela Internet.

site

e-mail

Foram selecionados mais de 300 resumos de tema livre, dentre 670 submetidos para o 46º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, que será de 4 a 7 de setembro, em Salvador. Vinte foram escolhidos para apresentação oral.

Os resumos de tema livre selecionados estão relacio-nados no site do congresso (www.cbpcml.org.br) e abrangem 36 áreas de conhecimento. Os autores têm a opção de apresentar os trabalhos também em arquivo eletrônico, em formato “pdf”, além do pôster em formato físico, que é obrigatório.

Os pôsteres eletrônicos poderão ser consultados pelo público em terminais com tela LCD, com dimensões suficientes para permitir uma visualização confortá- Os terminais apresentarão a relação de todos os vel, instalados na área de exposição de Resumos de Resumos de Tema Livre selecionados para o 46º Tema Livre. Congresso da SBPC/ML, inclusive aqueles que não O arquivo eletrônico dessa forma de apresentação é foram enviados também em formato eletrônico. Para exatamente o mesmo usado para a impressão do estes, no entanto, será informado que o arquivo não pôster físico. Só serão aceitos arquivos em formato foi disponibilizado pelo autor.“pdf”. O arquivo eletrônico do pôster deve ser envia- Pelo menos um dos autores dos trabalhos selecionados do até 6 de agosto de 2012 para o e-mail temali- deve fazer sua inscrição no congresso até o prazo final [email protected], a/c Lidia Côrtes. pela Internet.

Durante o 46º Congresso da SBPC/ML serão desenvolvidas congresso. Os expositores que atenderem itens de sustenta-ações de sustentabilidade para diminuir o impacto do even- bilidade receberão um certificado, que pode ser Ouro, Pra-to sobre o meio ambiente. Para esse trabalho, foi contra- ta ou Bronze, conforme a pontuação alcançada, segundo os tada a empresa ConstruAmbiental, que cuidará da gestão critérios da ConstruAmbiental.ambiental. A mesma empresa atuou no congresso de 2011, “Grande parte do consumo de energia elétrica de um even-em Florianópolis. to ocorre por conta da iluminação dos estandes e dos cenári-As atividades estarão concentradas na redução de resíduos os. É possível reduzir esse consumo. O ideal é escolher equi-produzidos durante o congresso e nos que forem encami- pamentos que utilizam LED como elemento de iluminação”, nhados ao aterro sanitário de Salvador. Será calculada a explica Aidar.quantidade de gases de efeito estufa emitidos para sua neu- Ele acrescenta que uma forma de reduzir a emissão de gases tralização posterior. Também estão previstas ações de edu- de efeito estufa é usar fornecedores locais, o que evita que cação e sensibilização ambiental dos participantes, avalia- o material seja transportado por longas distâncias. Mas é im-ção dos estandes mais sustentáveis e medição do consumo portante que esses fornecedores estejam comprometidos de água e energia elétrica. com boas práticas socioambientais.“A fim de reduzir os resíduos encaminhados ao aterro, ha-verá coleta seletiva e todos os resíduos recicláveis serão entregues a uma cooperativa local. Para que isto ocorra de forma mais eficiente contamos com a colaboração de todos os participantes do evento”, diz Rafael Aidar, da ConstruAmbiental.

Os expositores receberam o Manual para eventos mais sus-tentáveis, com sugestões e oportunidades de melhorias soci-oambientais. Uma delas explica que o uso de materiais reu-tilizáveis na montagem do estande ajuda a reduzir em 50% o volume de resíduos gerados no evento. A coleta seletiva con-tribui para aumentar a vida útil do aterro sanitário, auxilia na educação ambiental dos participantes e pode gerar em-prego e renda para comunidades que vivem desse trabalho.

Os estandes serão avaliados pela ConstruAmbiental. Após o

46º Congresso da SBPC/ML terá ações de sustentabilidade

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46º CBPC/ML terá ações de sustentabilidade

Praia do Forte

Aproveite o 46º Congresso da SBPC/ML e conheça uma região que tem fama internacional

A propriedade dos Garcia D’Ávila, cuja sede era o castelo, chegou a ter 800 mil km² de

área e foi considerado o maior latifúndio do mundo.

O melhor caminho é seguir pela Estrada do Coco (BA-099), que sobe o litoral norte da Bahia, por cerca de 50 km, até alcançar a Praia do Forte.

Você sabia?

Comochegar?

Não deixe de conhecer

Projeto Tamar – Dez mil metros quadrados de uma verdadeira aula sobre a vida marinha, principalmente tartarugas. Setembro a maio é o período em que esses animais desovam na região.

Instituto Baleia Jubarte – Trabalha no monitoramento e proteção desses mamíferos, que passam pelo litoral brasileiro entre julho e outubro. Passeios de barco permitem ver de perto as baleias.

Castelo Garcia D’Ávila – Foi construído entre os séculos 16 e 17, em estilo medieval, pela família que dá nome ao local. É patrimônio histórico e cultural brasileiro e sítio arqueológico.

Piscinas naturais – Na maré baixa, as águas calmas permitem ver grande variedade de peixes coloridos.

Vila dos Pescadores – Sede do movimento e do comércio local. Suas lojas, restaurantes e bares reúnem turistas de vários países.

Ela reúne um pouco de tudo. Tem piscinas naturais com águas mornas e cristalinas, repletas de pequenos peixes que fascinam as crianças. Há praias extensas onde se pode praticar surf, windsurfe, canoagem e mergulho. A rua principal da vila, chamada de Alameda do Sol, reúne lojas, restaurantes, bares e cafés frequentados por turistas brasileiros e estrangeiros durante o dia e à noite. A sede nacional do Projeto Tamar, em uma área de 10 mil m², oferece ao visitante a oportunidade de ver de perto e aprender sobre a vida de diversos animais marinhos, principalmente as tartarugas. Na mesma região também fica o Instituto Baleia Jubarte, que monitora a presença desses mamíferos e oferece a oportunidade de vê-los de perto, no mar.

Para conhecer todas essas atrações, basta partir de Salvador, pela Estrada do Coco, e percorrer um pouco mais de 50 km.

A intensa procura por visitantes de outros países fez surgir na Praia do Forte uma infraestrutura hoteleira que rivaliza com a de muitos outros locais do país — são resorts, pousadas e albergues. Restaurantes com cozinha internacional e regional satisfazem aos mais variados paladares. Bares com música ao vivo são pontos de encontro da vida noturna local.

O Projeto Baleia Jubarte monitora a presença desses animais

A região é local de desova de tartarugas marinhas

Perto de Salvador, a Praia do Forte tem fama internacional

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Desde 1950, a exemplo de empresas de outros res isso é atribuição direta e participativa do

segmentos, os laboratórios também têm evo- diretor ou de seu representante formal. Tam-

luído através dos diferentes modelos do pen- bém é função da diretoria garantir a adequa-

samento estratégico. Atualmente, adotam o da qualificação de todo o seu quadro de pro-

modelo de Gestão Estratégica. fissionais e promover sua constante educação

continuada, estabelecendo critérios de medi-Como tantas outras organizações, os laborató-da do resultado desse processo a fim de corri-rios devem ter foco na integração entre plane-gi-lo, quando necessário. jamento e controle e nos objetivos financeiros,

procurando, cada dia mais, sintonia com os am- Um dos focos da Gestão Estratégica está con-

bientes interno e externo da empresa. figurada nos objetivos financeiros. No en-

tanto, não há como alinhá-los sem a medida Hoje em dia, com o mercado cada vez mais de indicadores que possam ajudar na corre-competitivo, diretores de laboratório se divi-ção de possíveis desvios ou ajustar rotas pa-dem entre uma quantidade enorme de tare-ra compatibilizá-las com as constantes mu-fas, estabelecimento e cumprimento de me-danças de mercado.tas, sofrem pressões diversas do mercado ex-

terno e, além disso, precisam ter participa- A Direção deve, portanto, procurar oportuni-

ção no Sistema de Gestão da Qualidade. dades ou, ainda, buscar possíveis barreiras de

entrada para melhorar seu posicionamento es-A primeira questão que se apresenta na parti-tratégico. Dessa forma, somente é possível ob-cipação do diretor do laboratório na organiza-ter um entendimento adequado entre as me-ção geral da empresa é o compromisso de re-tas da Direção e os resultados dos indicadores gistrá-la no conselho profissional de sua re-medidos nos processos de Gestão da Qualida-gião, além de assumir a responsabilidade téc-de se houver uma análise crítica estruturada nica da instituição, quando ele responde por desse Sistema de Gestão da Qualidade, com a essa função. periodicidade que atenda as necessidades da A definição das responsabilidades nas ativi-organização. dades críticas do laboratório também é uma A análise crítica do Sistema de Gestão da Qua-atribuição do diretor. Portanto, ele deve de-lidade constitui fonte importante para plane-fini-las e indicar seus eventuais substitutos, jamento e, quando possível, para implemen-através de cartas de delegação ou tão so-tações na busca de um melhor posicionamen-mente documentos de nomeação que as re-to no mercado diagnóstico ou de ideias para gistrem e evidenciem. estabelecer diferenciais competitivos.Embora nem sempre esteja envolvido na aqui-Além de trazer indicadores importantes de to-sição dos recursos, o diretor do laboratório do o processo de Gestão da Qualidade, a reu-tem a obrigação de disponibilizá-los para a nião de análise crítica evidencia se a visão do empresa e apoiar as mudanças operacionais laboratório está alinhada com o atendimento exigidas na implantação das ações corretivas das expectativas de seus clientes internos e necessárias.externos (stakeholders). Ainda que a atividade de planejamento e sua Um ambiente muito propício à criatividade en-implementação com relação à garantia da contra-se presente nas reuniões de análise crí-qualidade dos processos nem sempre seja tica e deve contar com a adesão intelectual e uma atribuição da Direção, ela deve apoiar as emocional de todos os principais líderes da or-ações voltadas para a qualificação da equipe ganização. Nesse momento, podem ser obser-técnica e os recursos necessários para que ela vados pontos fortes da empresa, que geram desempenhe suas atribuições.oportunidades, ou pontos fracos, o que suge-Nos grandes laboratórios, a provisão dos re-re uma ação de melhoria. Além disso, da reu-cursos, sua utilização e garantia de rastreabi-nião saem as novas metas alinhadas aos diver-lidade de todos os processos estão centrados sos indicadores apresentados.em setores específicos. Nas empresas meno-P

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A participação do diretor do laboratório no sistema de gestão da qualidadeIsmar BarbosaMédico patologista clínico com pós-graduação em Gestão Empresarial, Assessor Médico da SBPC/ML

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Como vivemos em um período em que as empresas es- Diante do que acontece em todos os cantos do mundo,

tão dando muita ênfase às alianças, precisamos enten- em todos os segmentos econômicos, vimos, nos últi-

der que as parcerias buscam objetivos mútuos e po- mos anos, aqui no Brasil, mudanças que se iniciaram

dem, inclusive, partilhar autoridade administrativa. no ano de 1998 e que se constituíram, em nossa área

Essas alianças tornam menos nítidas as fronteiras naci- de diagnóstico laboratorial, em variadas fusões, aqui-

onais e culturais que separam as empresas. sições e parcerias, movimentando de uma forma mui-

to dinâmica o mercado e polvilhando ainda mais de res-A citação abaixo, livremente resumida de um texto de ponsabilidades as lideranças estratégicas das organi-Thomas L. Friedman, em seu livro, O mundo é plano, zações. Estamos, ainda, na busca de diferenciais com-mostra um apanhado histórico do que ele constata na petitivos e, sobretudo, de um modelo de gestão que se-evolução das mudanças nas relações sociais, políticas e ja mais adequado às expectativas do nosso mercado às econômicas no mundo inteiro. Segundo o autor, a globa-disponibilidades da empresa e sua cultura. lização atravessou três grandes eras. A primeira, se es-

tendeu de 1492 – quando Colombo embarcou, inaugu- Devemos entender que o papel do diretor do laborató-

rando o comércio entre o Velho e o Novo Mundo – até por rio na Gestão da Qualidade demanda não somente

volta de 1800. A segunda durou mais ou menos de 1800 a ações dentro do próprio sistema de Gestão da Qualida-

2000 (foi interrompida apenas pela Grande Depressão e de, mas também a capacidade de entender as interfa-

pela primeira e segunda guerras mundiais) e diminuiu o ces desses processos com as estratégias da empresa,

mundo de um tamanho médio para um pequeno. A ex- procurando valorizar a criatividade de seus colabora-

pansão de empresas multinacionais que se lançaram em dores, além de focar nas exigências cada vez mais cres-

busca de mercados e de mão de obra foi a força dinâmi- centes dos clientes e competir, de forma cada vez mais

ca que moveu a integração global. O processo de globa- robusta, dentro da concorrência global. Afinal, o mun-

lização continuou e, por volta do ano 2000, “adentra- do é mesmo plano!

mos nessa nova era que não está só encolhendo o tama-

nho do mundo de pequeno para minúsculo como, tam-

bém, ao mesmo tempo, aplainando o terreno”.

Dante Ancona Montagnana foi reeleito com 60% dos vo- Diretoria 2012/2017:tos válidos para a presidência do Sindhosp para o quin- Presidente - Dante Ancona Montagnana quênio 2012/2017. A eleição foi em abril e a diretoria Yussif Ali Mere Júnior – 1º Vice-presidentetomou posse no dia 1º de junho.

George Schahin – 2º Vice-presidente“Não houve outra chapa inscrita. Isso nos leva a acredi-

José Carlos Barbério – 1º Tesoureirotar que estamos desenvolvendo um trabalho que vai ao

Luiz Fernando Ferrari Neto – 2º Tesoureiroencontro dos anseios da categoria”, afirma Montagnana.Luiza Watanabe Dal Ben – 1ª Secretária

Antonio Carlos de Carvalho – 2º Secretário

Suplentes: Sérgio Paes de Melo, Carlos Henrique Assef, Danilo Ther Vieira das Neves, Simão Raskin, Ricardo Nascimento Teixeira Mendes, Marcelo Luis Gratão e Irineu Francisco Debastiani.

Conselho Fiscal: Efetivos - Roberto Nascimento Teixeira Mendes, Gilberto Ulson Pizarro e Marina do Nascimento Teixeira Mendes.

Suplentes: Maria Jandira Loconte Ferrari, Paulo Roberto Rogich e Lucinda do Rosário Trigo.

Delegados Representantes: Efetivos - Dante Ancona Montagnana e Yussif Ali Mere Júnior.

Suplentes: José Carlos Barbério e Luiz Fernando Ferrari Neto.

Fonte: Imprensa do Sindhosp

Toma posse nova diretoria do Sindhosp

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Diretoria do Sindhosp para 2012/2017 tomou posse em junho

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Desde 1950, a exemplo de empresas de outros res isso é atribuição direta e participativa do

segmentos, os laboratórios também têm evo- diretor ou de seu representante formal. Tam-

luído através dos diferentes modelos do pen- bém é função da diretoria garantir a adequa-

samento estratégico. Atualmente, adotam o da qualificação de todo o seu quadro de pro-

modelo de Gestão Estratégica. fissionais e promover sua constante educação

continuada, estabelecendo critérios de medi-Como tantas outras organizações, os laborató-da do resultado desse processo a fim de corri-rios devem ter foco na integração entre plane-gi-lo, quando necessário. jamento e controle e nos objetivos financeiros,

procurando, cada dia mais, sintonia com os am- Um dos focos da Gestão Estratégica está con-

bientes interno e externo da empresa. figurada nos objetivos financeiros. No en-

tanto, não há como alinhá-los sem a medida Hoje em dia, com o mercado cada vez mais de indicadores que possam ajudar na corre-competitivo, diretores de laboratório se divi-ção de possíveis desvios ou ajustar rotas pa-dem entre uma quantidade enorme de tare-ra compatibilizá-las com as constantes mu-fas, estabelecimento e cumprimento de me-danças de mercado.tas, sofrem pressões diversas do mercado ex-

terno e, além disso, precisam ter participa- A Direção deve, portanto, procurar oportuni-

ção no Sistema de Gestão da Qualidade. dades ou, ainda, buscar possíveis barreiras de

entrada para melhorar seu posicionamento es-A primeira questão que se apresenta na parti-tratégico. Dessa forma, somente é possível ob-cipação do diretor do laboratório na organiza-ter um entendimento adequado entre as me-ção geral da empresa é o compromisso de re-tas da Direção e os resultados dos indicadores gistrá-la no conselho profissional de sua re-medidos nos processos de Gestão da Qualida-gião, além de assumir a responsabilidade téc-de se houver uma análise crítica estruturada nica da instituição, quando ele responde por desse Sistema de Gestão da Qualidade, com a essa função. periodicidade que atenda as necessidades da A definição das responsabilidades nas ativi-organização. dades críticas do laboratório também é uma A análise crítica do Sistema de Gestão da Qua-atribuição do diretor. Portanto, ele deve de-lidade constitui fonte importante para plane-fini-las e indicar seus eventuais substitutos, jamento e, quando possível, para implemen-através de cartas de delegação ou tão so-tações na busca de um melhor posicionamen-mente documentos de nomeação que as re-to no mercado diagnóstico ou de ideias para gistrem e evidenciem. estabelecer diferenciais competitivos.Embora nem sempre esteja envolvido na aqui-Além de trazer indicadores importantes de to-sição dos recursos, o diretor do laboratório do o processo de Gestão da Qualidade, a reu-tem a obrigação de disponibilizá-los para a nião de análise crítica evidencia se a visão do empresa e apoiar as mudanças operacionais laboratório está alinhada com o atendimento exigidas na implantação das ações corretivas das expectativas de seus clientes internos e necessárias.externos (stakeholders). Ainda que a atividade de planejamento e sua Um ambiente muito propício à criatividade en-implementação com relação à garantia da contra-se presente nas reuniões de análise crí-qualidade dos processos nem sempre seja tica e deve contar com a adesão intelectual e uma atribuição da Direção, ela deve apoiar as emocional de todos os principais líderes da or-ações voltadas para a qualificação da equipe ganização. Nesse momento, podem ser obser-técnica e os recursos necessários para que ela vados pontos fortes da empresa, que geram desempenhe suas atribuições.oportunidades, ou pontos fracos, o que suge-Nos grandes laboratórios, a provisão dos re-re uma ação de melhoria. Além disso, da reu-cursos, sua utilização e garantia de rastreabi-nião saem as novas metas alinhadas aos diver-lidade de todos os processos estão centrados sos indicadores apresentados.em setores específicos. Nas empresas meno-P

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A participação do diretor do laboratório no sistema de gestão da qualidadeIsmar BarbosaMédico patologista clínico com pós-graduação em Gestão Empresarial, Assessor Médico da SBPC/ML

99

Como vivemos em um período em que as empresas es- Diante do que acontece em todos os cantos do mundo,

tão dando muita ênfase às alianças, precisamos enten- em todos os segmentos econômicos, vimos, nos últi-

der que as parcerias buscam objetivos mútuos e po- mos anos, aqui no Brasil, mudanças que se iniciaram

dem, inclusive, partilhar autoridade administrativa. no ano de 1998 e que se constituíram, em nossa área

Essas alianças tornam menos nítidas as fronteiras naci- de diagnóstico laboratorial, em variadas fusões, aqui-

onais e culturais que separam as empresas. sições e parcerias, movimentando de uma forma mui-

to dinâmica o mercado e polvilhando ainda mais de res-A citação abaixo, livremente resumida de um texto de ponsabilidades as lideranças estratégicas das organi-Thomas L. Friedman, em seu livro, O mundo é plano, zações. Estamos, ainda, na busca de diferenciais com-mostra um apanhado histórico do que ele constata na petitivos e, sobretudo, de um modelo de gestão que se-evolução das mudanças nas relações sociais, políticas e ja mais adequado às expectativas do nosso mercado às econômicas no mundo inteiro. Segundo o autor, a globa-disponibilidades da empresa e sua cultura. lização atravessou três grandes eras. A primeira, se es-

tendeu de 1492 – quando Colombo embarcou, inaugu- Devemos entender que o papel do diretor do laborató-

rando o comércio entre o Velho e o Novo Mundo – até por rio na Gestão da Qualidade demanda não somente

volta de 1800. A segunda durou mais ou menos de 1800 a ações dentro do próprio sistema de Gestão da Qualida-

2000 (foi interrompida apenas pela Grande Depressão e de, mas também a capacidade de entender as interfa-

pela primeira e segunda guerras mundiais) e diminuiu o ces desses processos com as estratégias da empresa,

mundo de um tamanho médio para um pequeno. A ex- procurando valorizar a criatividade de seus colabora-

pansão de empresas multinacionais que se lançaram em dores, além de focar nas exigências cada vez mais cres-

busca de mercados e de mão de obra foi a força dinâmi- centes dos clientes e competir, de forma cada vez mais

ca que moveu a integração global. O processo de globa- robusta, dentro da concorrência global. Afinal, o mun-

lização continuou e, por volta do ano 2000, “adentra- do é mesmo plano!

mos nessa nova era que não está só encolhendo o tama-

nho do mundo de pequeno para minúsculo como, tam-

bém, ao mesmo tempo, aplainando o terreno”.

Dante Ancona Montagnana foi reeleito com 60% dos vo- Diretoria 2012/2017:tos válidos para a presidência do Sindhosp para o quin- Presidente - Dante Ancona Montagnana quênio 2012/2017. A eleição foi em abril e a diretoria Yussif Ali Mere Júnior – 1º Vice-presidentetomou posse no dia 1º de junho.

George Schahin – 2º Vice-presidente“Não houve outra chapa inscrita. Isso nos leva a acredi-

José Carlos Barbério – 1º Tesoureirotar que estamos desenvolvendo um trabalho que vai ao

Luiz Fernando Ferrari Neto – 2º Tesoureiroencontro dos anseios da categoria”, afirma Montagnana.Luiza Watanabe Dal Ben – 1ª Secretária

Antonio Carlos de Carvalho – 2º Secretário

Suplentes: Sérgio Paes de Melo, Carlos Henrique Assef, Danilo Ther Vieira das Neves, Simão Raskin, Ricardo Nascimento Teixeira Mendes, Marcelo Luis Gratão e Irineu Francisco Debastiani.

Conselho Fiscal: Efetivos - Roberto Nascimento Teixeira Mendes, Gilberto Ulson Pizarro e Marina do Nascimento Teixeira Mendes.

Suplentes: Maria Jandira Loconte Ferrari, Paulo Roberto Rogich e Lucinda do Rosário Trigo.

Delegados Representantes: Efetivos - Dante Ancona Montagnana e Yussif Ali Mere Júnior.

Suplentes: José Carlos Barbério e Luiz Fernando Ferrari Neto.

Fonte: Imprensa do Sindhosp

Toma posse nova diretoria do Sindhosp

Foto

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Diretoria do Sindhosp para 2012/2017 tomou posse em junho

1010

Estão abertas as inscrições para formar cadastro de es- Associação Médica Brasileira (AMB), em maio, quando

pecialistas que irão compor o Banco Público de o assunto foi abordado.

Avaliadores da Comissão Nacional de Residência Entre os requisitos para se candidatar, é preciso ter no Médica (CNRM). O edital nº 5, de 20/04/2012, foi pu- mínimo cinco anos de experiência comprovada em en-blicado no Diário Oficial da União de 27 de abril. sino médico e na avaliação ou gestão em ensino superi-

O objetivo é reunir médicos de diferentes especialida- or, além de três anos no mínimo de experiência como

des para compor as comissões que farão avaliação nos coordenador ou supervisor de programas de residência

locais das residências médicas e, com isso, constituir a médica. Também é preciso ter mestrado ou doutorado

referência básica para os processos de regulação e su- ou título de especialista.

pervisão da residência médica. As inscrições devem ser feitas pela Internet no

“É importante que o maior número de patologistas clí- endereço:

nicos se inscreva”, destaca o ex-presidente da formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicSBPC/ML Adagmar Andriolo, que representou a acao=8151.Sociedade na reunião do Conselho Científico da Fonte: AMB

Uma equipe de pesquisadores das universi- Os níveis de oligômeros de βA aparecem ele-

dades de Lund (www.lunduniversity.lu.se), vados em amostras de cérebro e de líquor de

na Suécia, e de Frankfurt (www2.uni- pessoas com Alzheimer o que indica seu po-

frankfurt.de), na Alemanha, desenvolveu tencial como um marcador para o diagnósti-

um método para quantificar as variantes so- co precoce.

lúveis de placas de beta-amiloide (oligôme- “O teste pode ser usado para detecção pre-ros de βA) no líquido cefalorraquidiano usan- coce da doença, mas também no desenvol-do citometria de fluxo. Foram analisadas vimento de novos tratamentos. Uma redu-amostras de 30 pacientes com problemas ção no número de oligômeros de βA no lí-neurológicos, inclusive 14 com Alzheimer. quor poderia indicar a eficácia da terapia”, Verificaram que a doença era mais pronun- diz o médico Harald Hampel (foto), profes-ciada naqueles que apresentavam maior sor da Universidade de Frankfurt e coautor número de oligômetros de βA. do estudo. Ele reconhece que, devido ao

Recentemente, vinculou-se a neuropatologia baixo número de amostras, será preciso fa-

do Mal de Alzheimer aos oligômeros de βA neu- zer mais estudos.

rotóxicos. O papel crucial desses oligômeros O artigo Amyloid-β Oligomers in nos eventos iniciais da doença tem sido veri- Cerebrospinal Fluid are Associated with ficado experimentalmente. Vários resultados Cognitive Decline in Patients with recentes sugerem que eles podem causar a Alzheimer's Disease foi publicado em março morte dos neurônios e provocar disfunções de 2012 em Journal of Alzheimer's Disease.neurológicas relacionadas com a memória.

CNRM monta banco de avaliadores de residência médica

Marcador para diagnóstico precoce de Alzheimer

Medicamento para Alzheimer Reajuste de planos de saúde

O laboratório do Instituto Vital Brazil, de Niterói (RJ), A ANS fixou em 7,93% o índice máximo de reajuste

começou a entregar às secretarias estaduais de Saúde para os planos de saúde médico-hospitalares indivi-

os primeiros lotes de rivastigmina, destinado ao trata- duais e familiares. O percentual vale para o período

mento dos portadores de Alzheimer. A fórmula foi de- entre maio deste ano e abril de 2013. O reajuste só

senvolvida nacionalmente após a patente do proprie- pode ser aplicado a partir da data de aniversário de

tário original ter expirado. cada contrato.

Fonte: Agência Brasil Fonte: Imprensa da ANS

1111

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Estão abertas as inscrições para formar cadastro de es- Associação Médica Brasileira (AMB), em maio, quando

pecialistas que irão compor o Banco Público de o assunto foi abordado.

Avaliadores da Comissão Nacional de Residência Entre os requisitos para se candidatar, é preciso ter no Médica (CNRM). O edital nº 5, de 20/04/2012, foi pu- mínimo cinco anos de experiência comprovada em en-blicado no Diário Oficial da União de 27 de abril. sino médico e na avaliação ou gestão em ensino superi-

O objetivo é reunir médicos de diferentes especialida- or, além de três anos no mínimo de experiência como

des para compor as comissões que farão avaliação nos coordenador ou supervisor de programas de residência

locais das residências médicas e, com isso, constituir a médica. Também é preciso ter mestrado ou doutorado

referência básica para os processos de regulação e su- ou título de especialista.

pervisão da residência médica. As inscrições devem ser feitas pela Internet no

“É importante que o maior número de patologistas clí- endereço:

nicos se inscreva”, destaca o ex-presidente da formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicSBPC/ML Adagmar Andriolo, que representou a acao=8151.Sociedade na reunião do Conselho Científico da Fonte: AMB

Uma equipe de pesquisadores das universi- Os níveis de oligômeros de βA aparecem ele-

dades de Lund (www.lunduniversity.lu.se), vados em amostras de cérebro e de líquor de

na Suécia, e de Frankfurt (www2.uni- pessoas com Alzheimer o que indica seu po-

frankfurt.de), na Alemanha, desenvolveu tencial como um marcador para o diagnósti-

um método para quantificar as variantes so- co precoce.

lúveis de placas de beta-amiloide (oligôme- “O teste pode ser usado para detecção pre-ros de βA) no líquido cefalorraquidiano usan- coce da doença, mas também no desenvol-do citometria de fluxo. Foram analisadas vimento de novos tratamentos. Uma redu-amostras de 30 pacientes com problemas ção no número de oligômeros de βA no lí-neurológicos, inclusive 14 com Alzheimer. quor poderia indicar a eficácia da terapia”, Verificaram que a doença era mais pronun- diz o médico Harald Hampel (foto), profes-ciada naqueles que apresentavam maior sor da Universidade de Frankfurt e coautor número de oligômetros de βA. do estudo. Ele reconhece que, devido ao

Recentemente, vinculou-se a neuropatologia baixo número de amostras, será preciso fa-

do Mal de Alzheimer aos oligômeros de βA neu- zer mais estudos.

rotóxicos. O papel crucial desses oligômeros O artigo Amyloid-β Oligomers in nos eventos iniciais da doença tem sido veri- Cerebrospinal Fluid are Associated with ficado experimentalmente. Vários resultados Cognitive Decline in Patients with recentes sugerem que eles podem causar a Alzheimer's Disease foi publicado em março morte dos neurônios e provocar disfunções de 2012 em Journal of Alzheimer's Disease.neurológicas relacionadas com a memória.

CNRM monta banco de avaliadores de residência médica

Marcador para diagnóstico precoce de Alzheimer

Medicamento para Alzheimer Reajuste de planos de saúde

O laboratório do Instituto Vital Brazil, de Niterói (RJ), A ANS fixou em 7,93% o índice máximo de reajuste

começou a entregar às secretarias estaduais de Saúde para os planos de saúde médico-hospitalares indivi-

os primeiros lotes de rivastigmina, destinado ao trata- duais e familiares. O percentual vale para o período

mento dos portadores de Alzheimer. A fórmula foi de- entre maio deste ano e abril de 2013. O reajuste só

senvolvida nacionalmente após a patente do proprie- pode ser aplicado a partir da data de aniversário de

tário original ter expirado. cada contrato.

Fonte: Agência Brasil Fonte: Imprensa da ANS

1111

A presença de excesso de proteínas severos no paciente. Além disso, é um teste ampla-em um teste com tira reagente de mente difundido e muito mais barato”, afirma o urina pode ser um marcador eficiente médico Javier Neyra (foto), autor principal do artigo.de prognóstico de insuficiência renal Ele acrescenta que muitos estudos têm demonstrado aguda em pacientes com sepse grave. que o teste com tira reagente pode ser um identifica-Esta é a conclusão de um estudo dor rápido de infecções no trato urinário. No entanto, realizado no Hospital Henry Ford segundo Neyra, esta foi a primeira vez que a tira de (www.henryford.com), nos EUA. teste foi avaliada por sua precisão para detectar

Foram analisados dados de 328 pacientes com sepse, insuficiência renal em pacientes co sepse.sem histórico de proteínas na urina. Amostras de sua Nesse trabalho, as tiras indicaram a existência de urina foram colocadas em tiras reagentes. insuficiência renal em 55% dos pacientes analisados.“A indicação de proteinúria através da tira resultou Os resultados do estudo De Novo Dipstick Proteinuria em um número menor de falsos positivos e em mais (Dp) As Predictor Of Acute Kidney Injury (Aki) In possibilidades para identificar insuficiência renal Critically Ill Septic Patients foram apresentados no grave, quando comparada com outros marcadores. congresso anual da Fundação Nacional do Rim (NKF), Significa que esse método pode oferecer um diagnósti- dos EUA, em 9 de maio de 2012co precoce da doença antes de acontecerem danos Fonte: LabMedica.es

Tira reagente como marcador de insuficiência renal aguda

Dedicar-se a pes- FMRP e da Unicamp. cos a animais de laboratório e, quan-quisas com cobaias to mais tempo continuarem se ex-Foram realizados testes cutâneos em tem seus efeitos pondo a esse ambiente sem proteção voluntários dos dois grupos para sa-

colaterais, como indica um estudo adequada, mais forte essa reação vai ber quantos reagiam aos alérgenos feito na Faculdade de Medicina de se tornar. O primeiro passo é a rinite, mais comuns, como proteínas de áca-Ribeirão Preto, da USP – FMRP mas o quadro pode eventualmente pi-ros, fungos, grama, cães, gatos e ba-(www.fmrp.usp.br). Mais de 16% das orar para asma”, diz o professor ratas, e também para alérgenos dos pessoas que trabalham em biotérios Elcio dos Santos Oliveira Vianna, co-animais.e laboratórios apresentam alergias ordenador da pesquisa.O teste de alergia geral apresentou às proteínas da urina, saliva ou pelos O artigo Asma, rinite e alergia asso-índice de sensibilização semelhante dos animais. ciadas a exposição a animais de labo-nos dois grupos, mas no específico pa-Foram analisados 455 funcionários, ratório: avaliação da prevalência, fa-ra animais de laboratório, o índice estagiários, voluntários e estudantes tores de risco e da necessidade de do grupo exposto foi de 16,4% de sen-de graduação e pós-graduação que profilaxia está na Biblioteca Virtual sibilização, enquanto o grupo con-trabalham diretamente com cinco es- da Fapesp.trole apresentou apenas 3%.pécies de animais (ratos, camundon- Fonte: Agência Fapesp“Esses 16,4% já se tornaram alérgi-gos, cobaias, coelhos e hamsters) da

Pesquisa com animais pode provocar alergias

Uma equipe da Universidade de Essa abordagem permite determi- A equipe pretende desenvolver um McGill (www.mcgill.ca), do Canadá, nar os marcadores de proteínas com teste simples, que usa apenas uma liderada pelo engenheiro biomédi- maior precisão. Foram medidos 32 gota de sangue, para diminuir o co David Junker, avaliou as tecnolo- perfis de proteínas em amostras de custo e a dependência de tecnolo-gias convencionais que calculam sangue de 11 pessoas saudáveis gias convencionais.várias proteínas do sangue e a (grupo controle) e de 17 com um O artigo Antibody Colocalization concepção de um modelo para subtipo específico da doença. Das Microarray: A Scalable Technology expressar suas suscetibilidades e 32 proteínas, seis podiam ser for Multiplex Protein Analysis in fraquezas. A equipe desenvolveu usadas para criar uma “impressão Complex Samples foi publicado on um microarray baseado em micro- digital” para esse tipo de câncer e line em 10 de novembro de 2011 em fluidos que ajudam a mudar a forma identificar quem tinha a doença. Molecular & Cellular Proteomics.e o momento do diagnóstico do “Os resultados destacam o potencial Fonte: Science Dailycâncer de mama. dessa tecnologia”, avalia Junker.

Novo microarray melhora identificação de câncer de mama

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A presença de excesso de proteínas severos no paciente. Além disso, é um teste ampla-em um teste com tira reagente de mente difundido e muito mais barato”, afirma o urina pode ser um marcador eficiente médico Javier Neyra (foto), autor principal do artigo.de prognóstico de insuficiência renal Ele acrescenta que muitos estudos têm demonstrado aguda em pacientes com sepse grave. que o teste com tira reagente pode ser um identifica-Esta é a conclusão de um estudo dor rápido de infecções no trato urinário. No entanto, realizado no Hospital Henry Ford segundo Neyra, esta foi a primeira vez que a tira de (www.henryford.com), nos EUA. teste foi avaliada por sua precisão para detectar

Foram analisados dados de 328 pacientes com sepse, insuficiência renal em pacientes co sepse.sem histórico de proteínas na urina. Amostras de sua Nesse trabalho, as tiras indicaram a existência de urina foram colocadas em tiras reagentes. insuficiência renal em 55% dos pacientes analisados.“A indicação de proteinúria através da tira resultou Os resultados do estudo De Novo Dipstick Proteinuria em um número menor de falsos positivos e em mais (Dp) As Predictor Of Acute Kidney Injury (Aki) In possibilidades para identificar insuficiência renal Critically Ill Septic Patients foram apresentados no grave, quando comparada com outros marcadores. congresso anual da Fundação Nacional do Rim (NKF), Significa que esse método pode oferecer um diagnósti- dos EUA, em 9 de maio de 2012co precoce da doença antes de acontecerem danos Fonte: LabMedica.es

Tira reagente como marcador de insuficiência renal aguda

Dedicar-se a pes- FMRP e da Unicamp. cos a animais de laboratório e, quan-quisas com cobaias to mais tempo continuarem se ex-Foram realizados testes cutâneos em tem seus efeitos pondo a esse ambiente sem proteção voluntários dos dois grupos para sa-

colaterais, como indica um estudo adequada, mais forte essa reação vai ber quantos reagiam aos alérgenos feito na Faculdade de Medicina de se tornar. O primeiro passo é a rinite, mais comuns, como proteínas de áca-Ribeirão Preto, da USP – FMRP mas o quadro pode eventualmente pi-ros, fungos, grama, cães, gatos e ba-(www.fmrp.usp.br). Mais de 16% das orar para asma”, diz o professor ratas, e também para alérgenos dos pessoas que trabalham em biotérios Elcio dos Santos Oliveira Vianna, co-animais.e laboratórios apresentam alergias ordenador da pesquisa.O teste de alergia geral apresentou às proteínas da urina, saliva ou pelos O artigo Asma, rinite e alergia asso-índice de sensibilização semelhante dos animais. ciadas a exposição a animais de labo-nos dois grupos, mas no específico pa-Foram analisados 455 funcionários, ratório: avaliação da prevalência, fa-ra animais de laboratório, o índice estagiários, voluntários e estudantes tores de risco e da necessidade de do grupo exposto foi de 16,4% de sen-de graduação e pós-graduação que profilaxia está na Biblioteca Virtual sibilização, enquanto o grupo con-trabalham diretamente com cinco es- da Fapesp.trole apresentou apenas 3%.pécies de animais (ratos, camundon- Fonte: Agência Fapesp“Esses 16,4% já se tornaram alérgi-gos, cobaias, coelhos e hamsters) da

Pesquisa com animais pode provocar alergias

Uma equipe da Universidade de Essa abordagem permite determi- A equipe pretende desenvolver um McGill (www.mcgill.ca), do Canadá, nar os marcadores de proteínas com teste simples, que usa apenas uma liderada pelo engenheiro biomédi- maior precisão. Foram medidos 32 gota de sangue, para diminuir o co David Junker, avaliou as tecnolo- perfis de proteínas em amostras de custo e a dependência de tecnolo-gias convencionais que calculam sangue de 11 pessoas saudáveis gias convencionais.várias proteínas do sangue e a (grupo controle) e de 17 com um O artigo Antibody Colocalization concepção de um modelo para subtipo específico da doença. Das Microarray: A Scalable Technology expressar suas suscetibilidades e 32 proteínas, seis podiam ser for Multiplex Protein Analysis in fraquezas. A equipe desenvolveu usadas para criar uma “impressão Complex Samples foi publicado on um microarray baseado em micro- digital” para esse tipo de câncer e line em 10 de novembro de 2011 em fluidos que ajudam a mudar a forma identificar quem tinha a doença. Molecular & Cellular Proteomics.e o momento do diagnóstico do “Os resultados destacam o potencial Fonte: Science Dailycâncer de mama. dessa tecnologia”, avalia Junker.

Novo microarray melhora identificação de câncer de mama

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Segundo pesquisa do Colégio Imperial de Londres, li- Paul Elkington (foto) ex-derada por Paul Elkington (www3.imperial.ac.uk), a plica que os resultados doxiciclina, um antibiótico barato e disponível nos da pesquisa são promis-países em desenvolvimento, tem um novo uso para sores, mas que até o mo-tratar a tuberculose, doença que mata mais de 1,5 mento só olharam em milhão de pessoas por ano. Existem cepas do Bacilo células humanas e mo-de Koch, agente causador da doença, que são resis- delos animais. “Espera-tentes aos antibióticos tradicionalmente utilizados mos efetuar um estudo no tratamento. clínico em breve para

testar se a doxiciclina é Introduzida em 1967, a doxiciclina é empregada contra eficiente no combate à uma série de bactérias infecciosas, mas até o momento tuberculose em pacien-não tinha sua eficácia reconhecida contra a tuberculose.tes”, diz.

No ano passado, pesquisadores do Colégio Imperial de O artigo Doxycycline and HIV infection suppress tuber-Londres descobriram que a tuberculose aumenta a culosis-induced matrix metalloproteinases foi publi-produção da enzima MMP-1, responsável pela destrui-cado on line em 16 de fevereiro de 2012 no American ção do tecido pulmonar. Neste novo estudo, desco-Journal of Respiratory and Critical Care Medicine.briu-se que a doxiciclina suprime a produção da MMP-

1 em células humanas infectadas pelo Bacilo de Koch Fonte: Colégio Imperial de Londrese também inibe diretamente o crescimento da bacté-ria em cobaias.

Antibiótico antigo contra a tuberculose

As equipes de Eduardo Rocha, do Instituto ID50 de aproximadamente 250 células. Pasteur (www.pasteur.fr), na França, e de As bactérias, com ID50 em torno de 30 mi-Francisco Dionísio, do Instituto Gulbenki- lhões apresentam alta motilidade e cres-an de Ciência (www.igc.gulbenkian.pt), cimento e são capazes de se comunicar de Portugal, pesquisaram o motivo do com outras bactérias. Mycobaterium tuberculosis provocar tu- “Os resultados sugerem que bactérias berculose com apenas dez células, en- com menor ID50 são mais infecciosas e se quanto são precisos milhões de Vibrio cho- camuflam ao atacar o sistema imune. Já lerae para que o indivíduo tenha cólera. as que têm maior ID50 são menos infeccio-Investigaram a literatura científica sobre sas e precisam de um número maior para 48 bactérias patogênicas e relacionaram desencadear a infecção, e agem em um seus valores de ID50 — número mínimo de ataque frontal”, explica João Gama, do bactérias necessário para desencadear Instituto Gulbenkian.um infecção em 50% dos hospedeiros in- O artigo Immune Subversion and Quo-fectados — com características como mo- rum-Sensing Shape the Variation in tilidade bacteriana, interação com o sis- Infectious Dose among Bacterial Patho-tema imunológico e taxa de crescimento. gens foi publicado em fevereiro de 2012 Descobriram que as bactérias que des- em PLoS Pathogens. troem ou corrompem os fagócitos têm Fonte: AlphaGalileo

Bactérias atacam de formas diferentes

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R$ 994 milhões

Este é o montante do investimento para produção e

inovação no complexo industrial da Saúde até 2014,

segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A priori-

dade é fortalecer a pesquisa e a produção de medicamen-

tos e equipamentos médico-hospitalares no país.

Fonte: Agência Brasil

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Segundo pesquisa do Colégio Imperial de Londres, li- Paul Elkington (foto) ex-derada por Paul Elkington (www3.imperial.ac.uk), a plica que os resultados doxiciclina, um antibiótico barato e disponível nos da pesquisa são promis-países em desenvolvimento, tem um novo uso para sores, mas que até o mo-tratar a tuberculose, doença que mata mais de 1,5 mento só olharam em milhão de pessoas por ano. Existem cepas do Bacilo células humanas e mo-de Koch, agente causador da doença, que são resis- delos animais. “Espera-tentes aos antibióticos tradicionalmente utilizados mos efetuar um estudo no tratamento. clínico em breve para

testar se a doxiciclina é Introduzida em 1967, a doxiciclina é empregada contra eficiente no combate à uma série de bactérias infecciosas, mas até o momento tuberculose em pacien-não tinha sua eficácia reconhecida contra a tuberculose.tes”, diz.

No ano passado, pesquisadores do Colégio Imperial de O artigo Doxycycline and HIV infection suppress tuber-Londres descobriram que a tuberculose aumenta a culosis-induced matrix metalloproteinases foi publi-produção da enzima MMP-1, responsável pela destrui-cado on line em 16 de fevereiro de 2012 no American ção do tecido pulmonar. Neste novo estudo, desco-Journal of Respiratory and Critical Care Medicine.briu-se que a doxiciclina suprime a produção da MMP-

1 em células humanas infectadas pelo Bacilo de Koch Fonte: Colégio Imperial de Londrese também inibe diretamente o crescimento da bacté-ria em cobaias.

Antibiótico antigo contra a tuberculose

As equipes de Eduardo Rocha, do Instituto ID50 de aproximadamente 250 células. Pasteur (www.pasteur.fr), na França, e de As bactérias, com ID50 em torno de 30 mi-Francisco Dionísio, do Instituto Gulbenki- lhões apresentam alta motilidade e cres-an de Ciência (www.igc.gulbenkian.pt), cimento e são capazes de se comunicar de Portugal, pesquisaram o motivo do com outras bactérias. Mycobaterium tuberculosis provocar tu- “Os resultados sugerem que bactérias berculose com apenas dez células, en- com menor ID50 são mais infecciosas e se quanto são precisos milhões de Vibrio cho- camuflam ao atacar o sistema imune. Já lerae para que o indivíduo tenha cólera. as que têm maior ID50 são menos infeccio-Investigaram a literatura científica sobre sas e precisam de um número maior para 48 bactérias patogênicas e relacionaram desencadear a infecção, e agem em um seus valores de ID50 — número mínimo de ataque frontal”, explica João Gama, do bactérias necessário para desencadear Instituto Gulbenkian.um infecção em 50% dos hospedeiros in- O artigo Immune Subversion and Quo-fectados — com características como mo- rum-Sensing Shape the Variation in tilidade bacteriana, interação com o sis- Infectious Dose among Bacterial Patho-tema imunológico e taxa de crescimento. gens foi publicado em fevereiro de 2012 Descobriram que as bactérias que des- em PLoS Pathogens. troem ou corrompem os fagócitos têm Fonte: AlphaGalileo

Bactérias atacam de formas diferentes

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R$ 994 milhões

Este é o montante do investimento para produção e

inovação no complexo industrial da Saúde até 2014,

segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A priori-

dade é fortalecer a pesquisa e a produção de medicamen-

tos e equipamentos médico-hospitalares no país.

Fonte: Agência Brasil

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Chip genético combate resistência às drogas para malária

Um chip genético consegue identifi- novas formulações.

car a resistência às drogas contra a O chip genético foi desenvolvido com malária. A expectativa da pesquisa é tecnologia de genômica e bioinformá-que ele permita obter resposta mais tica, também empregadas para inves-rápida na eficácia do tratamento e tigar a resistência às drogas contra a ajudar os médicos a prescreverem te- malária. O dispositivo permite fazer rapias adequadas. análises detalhadas de genes de amos-

“A malária tem atormentado e frus- tras de pessoas com a doença. Isso pos-

trado os esforços de controle abran- sibilita descobrir como o genoma mu-

gentes. Todas as drogas e tentativas da sob a ação dos medicamentos.

de vacinas estão sempre 'próximas', “Agora temos marcadores de resistên-mas ainda não se materializaram”, cia emergentes e novas hipóteses que afirma Michael Ferdig (foto), da equi- vamos usar para rastrear o mecanismo pe da Universidade de Notre Dame de resistência para ajustar o uso de ar-(www.nd.edu), nos EUA. temisinina e para regular o ritmo da re-

Ele diz que a artemisinina, droga usada sistência”, conclui Ferdig.

contra a malária multirresistente, tem O artigo A Major Genome Region perdido sua eficácia por causa do au- Underlying Artemisinin Resistance in mento da resistência aos medicamen- Malaria foi publicado on line em 6 de tos. Segundo o pesquisador, o chip ge- abril em Science Magazine.nético ajuda a identificar o início da

possível resistência, responder em Fonte: Science Dailytempo real e modificar as estratégias

para a droga, além de protegê-la com

Dispositivo para diagnóstico portátil

Uma superfície texturizada que, ao ser agitada, move superfície assimétrica move gotas individuais ao lon-

gotas por caminhos definidos, pode viabilizar testes go de caminhos pré-determinados para misturar, modi-

laboratoriais nas áreas médica e ambiental. O dispo- ficar ou medir o seu conteúdo. Alterando a frequência

sitivo foi desenvolvido em um estudo da Universidade de vibração é possível mudar a velocidade de uma go-

de Washington (www.washington.edu), nos EUA. ta, ou ter como alvo gota de certo tamanho ou peso.

“Isso nos permite mover gotas o quanto quisermos e “Tudo o que você precisa é provocar uma vibração, po-

em qualquer tipo de layout”, diz o pesquisador Karl is fazer essas superfícies é muito fácil. Custa pouco e

Böhringer. O dispositivo é de baixo custo, exige pou- pode ser usada com amostras de saliva, sangue ou

ca energia e evita uma possível contaminação por di- água”, diz Böhringer.

luição ou eletrização das amostras, com o objetivo Esse tipo de sistema é conhecido como lab in a drop, de movê-las. onde todos os ingredientes estão dentro da gota, e a

A equipe utilizou técnicas de fabricação de nanotec- tensão superficial age como o recipiente para manter

nologia para construir a superfície. Quando uma gota tudo em conjunto.

entra em contato com ela, o contato é tão pequeno O artigo Controlling Liquid Drops with Texture que a gota mantém-se quase redonda. Com isso, ela Ratchets foi publicado em 22 de março de 2012 em pode ser movida por uma pequena oscilação. Advanced Materials.

Foi usado um alto-falante de áudio para vibrar a pla- Fonte: Science Dailytaforma na frequência de 50 a 80 vezes por segundo. A

1616 1717

Chip genético combate resistência às drogas para malária

Um chip genético consegue identifi- novas formulações.

car a resistência às drogas contra a O chip genético foi desenvolvido com malária. A expectativa da pesquisa é tecnologia de genômica e bioinformá-que ele permita obter resposta mais tica, também empregadas para inves-rápida na eficácia do tratamento e tigar a resistência às drogas contra a ajudar os médicos a prescreverem te- malária. O dispositivo permite fazer rapias adequadas. análises detalhadas de genes de amos-

“A malária tem atormentado e frus- tras de pessoas com a doença. Isso pos-

trado os esforços de controle abran- sibilita descobrir como o genoma mu-

gentes. Todas as drogas e tentativas da sob a ação dos medicamentos.

de vacinas estão sempre 'próximas', “Agora temos marcadores de resistên-mas ainda não se materializaram”, cia emergentes e novas hipóteses que afirma Michael Ferdig (foto), da equi- vamos usar para rastrear o mecanismo pe da Universidade de Notre Dame de resistência para ajustar o uso de ar-(www.nd.edu), nos EUA. temisinina e para regular o ritmo da re-

Ele diz que a artemisinina, droga usada sistência”, conclui Ferdig.

contra a malária multirresistente, tem O artigo A Major Genome Region perdido sua eficácia por causa do au- Underlying Artemisinin Resistance in mento da resistência aos medicamen- Malaria foi publicado on line em 6 de tos. Segundo o pesquisador, o chip ge- abril em Science Magazine.nético ajuda a identificar o início da

possível resistência, responder em Fonte: Science Dailytempo real e modificar as estratégias

para a droga, além de protegê-la com

Dispositivo para diagnóstico portátil

Uma superfície texturizada que, ao ser agitada, move superfície assimétrica move gotas individuais ao lon-

gotas por caminhos definidos, pode viabilizar testes go de caminhos pré-determinados para misturar, modi-

laboratoriais nas áreas médica e ambiental. O dispo- ficar ou medir o seu conteúdo. Alterando a frequência

sitivo foi desenvolvido em um estudo da Universidade de vibração é possível mudar a velocidade de uma go-

de Washington (www.washington.edu), nos EUA. ta, ou ter como alvo gota de certo tamanho ou peso.

“Isso nos permite mover gotas o quanto quisermos e “Tudo o que você precisa é provocar uma vibração, po-

em qualquer tipo de layout”, diz o pesquisador Karl is fazer essas superfícies é muito fácil. Custa pouco e

Böhringer. O dispositivo é de baixo custo, exige pou- pode ser usada com amostras de saliva, sangue ou

ca energia e evita uma possível contaminação por di- água”, diz Böhringer.

luição ou eletrização das amostras, com o objetivo Esse tipo de sistema é conhecido como lab in a drop, de movê-las. onde todos os ingredientes estão dentro da gota, e a

A equipe utilizou técnicas de fabricação de nanotec- tensão superficial age como o recipiente para manter

nologia para construir a superfície. Quando uma gota tudo em conjunto.

entra em contato com ela, o contato é tão pequeno O artigo Controlling Liquid Drops with Texture que a gota mantém-se quase redonda. Com isso, ela Ratchets foi publicado em 22 de março de 2012 em pode ser movida por uma pequena oscilação. Advanced Materials.

Foi usado um alto-falante de áudio para vibrar a pla- Fonte: Science Dailytaforma na frequência de 50 a 80 vezes por segundo. A

1616 1717

Salmonella produz “gêmeo do mal”

A salmonella produz clones geneti- desvantagens. A que tem flagelo National Academy of Sciences of

camente idênticos, mas fisica- move-se mais facilmente, mas a fla- the United States of America.

mente diferentes, alguns com fla- gelina estimula o macrófago que se Fonte: Bioscience Technologygelos, que impulsionam a bactéria, autodestroi, matando também a

e outros sem essa característica. salmonela. O subgrupo sem flagelo

Um estudo da Universidade de não provoca essa reação, passa des-

Washington (www.washington.e- percebido e pode se multiplicar”,

du), nos EUA, descobriu que a pro- explica Brad Cookson, professor de

teína YdiV é responsável por re- microbiologia e medicina laborato-

gular essa habilidade e a capaci- rial da universidade.

dade de provocar infecção. A equipe também descobriu que

A YdiV impede que certas partes cepas da bactéria sem YdiV não con-

do genoma sejam lidos no mo- seguem inibir completamente a

mento de produzir o fator Sigma, produção de flagelina e são menos

substância importante na pro- virulentas.

dução da flagelina, proteína que O artigo Regulation of phenotypic compõe o flagelo. heterogeneity permits Salmonella

“Em um mundo imprevisível, a sal- evasion of the host caspase-1 in-

monela evoluiu para aumentar as flammatory response foi publicado

suas possibilidades. Cada uma de na edição de 20 de dezembro de

suas formas apresenta vantagens e 2011 de Proceedings of the

Proteína transforma HDL em LDL

A proteína de transferência de éster A equipe, liderada pelo físico Gang A CETP tem um domínio terminal-N

colesterílico (CETP) transforma o co- Ren (na foto, em pé), fez as primei- cônico, que penetra no HDL, e um

lesterol HDL em LDL. Essa descober- ras imagens estruturais da CETP in- domínio terminal-C globular, que in-

ta vai ajudar a desenvolver medica- teragindo com os HDL e os LDL. Os terage com LDL formando um com-

mentos inibidores da CETP mais se- resultados mostram que a proteína plexo ternário.

guros e eficazes. age como uma espécie de túnel ou “Essa interação pode gerar forças tubo, que se conecta primeiro ao No estudo, realizado no Laboratório moleculares que torcem os termi-HDL e, depois, ao LDL. A transferên-Nacional Lawrence Berkeley nais, criando poros em ambas as ex-cia de um para outro começa após (www.lbl.gov), nos EUA, foram usa- tremidades da proteína que se li-ser completada a conexão entre os das técnicas de obtenção de ima- gam às cavidades centrais que for-dois tipos de colesterol.gens em nanoescala. mam um túnel condutor de coleste-

rol”, explica Ren.

Inibidores de proteína são alvo das

pesquisas farmacêuticas, mas pou-

co se sabe sobre os mecanismos mo-

leculares de transferência de co-

lesterol entre lipoproteínas medi-

adas pela CETP.

O artigo Structural basis of transfer

between lipoproteins by choles-

teryl ester transfer protein foi pu-

blicado em 19 de fevereiro de 2012

em Nature Chemical Biology.

Fonte: Science Daily

Foto

: Roy

Kalt

schm

idt/

div

ulg

açã

o

1818

Salmonella produz “gêmeo do mal”

A salmonella produz clones geneti- desvantagens. A que tem flagelo National Academy of Sciences of

camente idênticos, mas fisica- move-se mais facilmente, mas a fla- the United States of America.

mente diferentes, alguns com fla- gelina estimula o macrófago que se Fonte: Bioscience Technologygelos, que impulsionam a bactéria, autodestroi, matando também a

e outros sem essa característica. salmonela. O subgrupo sem flagelo

Um estudo da Universidade de não provoca essa reação, passa des-

Washington (www.washington.e- percebido e pode se multiplicar”,

du), nos EUA, descobriu que a pro- explica Brad Cookson, professor de

teína YdiV é responsável por re- microbiologia e medicina laborato-

gular essa habilidade e a capaci- rial da universidade.

dade de provocar infecção. A equipe também descobriu que

A YdiV impede que certas partes cepas da bactéria sem YdiV não con-

do genoma sejam lidos no mo- seguem inibir completamente a

mento de produzir o fator Sigma, produção de flagelina e são menos

substância importante na pro- virulentas.

dução da flagelina, proteína que O artigo Regulation of phenotypic compõe o flagelo. heterogeneity permits Salmonella

“Em um mundo imprevisível, a sal- evasion of the host caspase-1 in-

monela evoluiu para aumentar as flammatory response foi publicado

suas possibilidades. Cada uma de na edição de 20 de dezembro de

suas formas apresenta vantagens e 2011 de Proceedings of the

Proteína transforma HDL em LDL

A proteína de transferência de éster A equipe, liderada pelo físico Gang A CETP tem um domínio terminal-N

colesterílico (CETP) transforma o co- Ren (na foto, em pé), fez as primei- cônico, que penetra no HDL, e um

lesterol HDL em LDL. Essa descober- ras imagens estruturais da CETP in- domínio terminal-C globular, que in-

ta vai ajudar a desenvolver medica- teragindo com os HDL e os LDL. Os terage com LDL formando um com-

mentos inibidores da CETP mais se- resultados mostram que a proteína plexo ternário.

guros e eficazes. age como uma espécie de túnel ou “Essa interação pode gerar forças tubo, que se conecta primeiro ao No estudo, realizado no Laboratório moleculares que torcem os termi-HDL e, depois, ao LDL. A transferên-Nacional Lawrence Berkeley nais, criando poros em ambas as ex-cia de um para outro começa após (www.lbl.gov), nos EUA, foram usa- tremidades da proteína que se li-ser completada a conexão entre os das técnicas de obtenção de ima- gam às cavidades centrais que for-dois tipos de colesterol.gens em nanoescala. mam um túnel condutor de coleste-

rol”, explica Ren.

Inibidores de proteína são alvo das

pesquisas farmacêuticas, mas pou-

co se sabe sobre os mecanismos mo-

leculares de transferência de co-

lesterol entre lipoproteínas medi-

adas pela CETP.

O artigo Structural basis of transfer

between lipoproteins by choles-

teryl ester transfer protein foi pu-

blicado em 19 de fevereiro de 2012

em Nature Chemical Biology.

Fonte: Science Daily

Foto

: Roy

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Obter informações do DNA a partir de gene com variações de 1.000 síti- DNA derivada independentemen-do RNA. É o que permite uma técni- os de DNA único no genoma. te”, diz Schadt.ca desenvolvida por pesquisadores Verificaram que os níveis de RNA em Ele avalia que essa descoberta vai da Escola de Medicina Monte Sinai muitos genes têm relação a carac- além da medicina. Por exemplo, có-(www.mssm.org), nos EUA, lidera- terísticas como idade, sexo, peso e digos de barra obtidos de pacientes dos por Eric Schadt. Com isso, é pos- outros fatores de risco como, por que participam de pesquisa e cujos sível identificar indivíduos cujos da- exemplo, diabetes e câncer. RNAs foram depositados em bancos dos biológicos estão armazenados Também se correlacionam com ca- de dados públicos poderiam ser em bancos de pesquisas. sos de mudanças no DNA que são úni- comparados com amostras de DNA A equipe analisou o RNA e o DNA de cas para um determinado indivíduo. deixadas nas cenas de um crime.378 fígados doados para transplante, “Ao observar os níveis da sequência O artigo Bayesian method to predict e também fígado e tecido adiposo de de RNA em um tecido, deduz-se o individual SNP genotypes from gene 580 pessoas que estavam se subme- exclusivo código de barras genotí- expression foi publicado em 8 de tendo a cirurgia de bypass gástrico. pico, de maneira que permite rela- abril de 2012 em Nature Genetics.Para fazer isso, usaram um algoritmo cionar o indivíduo a uma amostra de Fonte: ScienceDailyque combina padrões de expressão

Informações do DNA a partir do RNA

Sociedade Brasileira de Patologia Clínica Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) [email protected] http://www.sbpc.org.brhttp://www.facebook.com/SBPCMLhttp://twitter.com/sbpcml

Assinaturas & PublicidadeAna [email protected]

ImpressãoGrafitto Gráfica e Editora

Jornalista responsávelRoberto Duarte Reg. Prof. RJ23830JP

Criação e diagramaçãoRodrigo Paiva

Colaborou nesta ediçãoRede Interação de Comunicação

Conselho EditorialAdagmar AndrioloAlvaro MartinsCarlos BallaratiCarlos SenneElimar Antônio BittarJoão Nilson ZuninoJosé Carlos LimaMarilene MeloMário Flávio AlcântaraUlysses Moraes de OliveiraWilson Shcolnik

Jornal da SBPC/ML - Periodicidade mensalJornal da SBPC/ML - Periodicidade mensal

Notícias

medicinaLABORATORIAL

Presidente 2012/2013

Diretora de ComunicaçãoNatasha Slhessarenko

Editor-chefeArmando Fonseca

Paulo Azevedo

Molécula reverte processo que leva à insuficiência cardíaca

A molécula βIIV5-3, desenvolvida seis aminoácidos ligados a uma mo- “Quanto mais altos eram os níveis por pesquisadores das universida- lécula carreadora, capaz de atra- de PKCβII, pior era a função cardía-des Stanford (www.stanford.edu), vessar a membrana celular. Esse ca”, conta Ferreira. nos EUA, e de São Paulo princípio ativo inibe a interação Antes de testar o candidato a fár-(www.usp.br), consegue estabilizar da proteína com seu receptor”, ex- maco em seres humanos, será reali-e até mesmo reverter o processo de- plica Júlio Ferreira, professor da zada outra rodada de ensaios pré-generativo observado na insuficiên- USP e coautor da pesquisa. clínicos, possivelmente com por-cia cardíaca. A molécula, testada em ratos, mos- cos. Ferreira explicou que ”se tudo “O βIIV5-3 é uma combinação de trou que consegue reativar o siste- correr bem, aproximadamente em

ma de controle de qualidade nas cé- sete anos saberemos com certeza lulas cardíacas. As proteínas oxida- se ela poderá se tornar um medica-das voltaram a ser eliminadas pelo mento”.proteassomo e o processo degene- O artigo Protein Quality Control Dis-rativo foi interrompido. ruption by PKCβII in Heart Failure; Para provar que a PKCβII desempe- Rescue by the Selective PKCβII Inhi-nha papel decisivo no agravamento bitor, βIIV5-3 foi publicado em 30 da insuficiência cardíaca em huma- de março de 2012 em PLoS One.nos, foram avaliadas amostras de Fonte: Agência Fapespbiópsias cardíacas.

2020 2121

Transforme seu Resumo de Tema Livre em um artigo para o Jornal Brasileiro de

Patologia e Medicina Laboratorial (JBPML).

Os trabalhos submetidos ao JBPML, desenvolvidos a partir de temas livres,

serão avaliados e concorrerão ao Prêmio Dr. Erasmo Lima no próximo Congresso.

Mais informações:

[email protected] ou

(21) 3077-1400com Lidia Côrtes

PARTICIPE!

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você pode ser premiado!

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Molécula reverte processo que leva à insuficiência cardíaca

A molécula βIIV5-3, desenvolvida seis aminoácidos ligados a uma mo- “Quanto mais altos eram os níveis por pesquisadores das universida- lécula carreadora, capaz de atra- de PKCβII, pior era a função cardía-des Stanford (www.stanford.edu), vessar a membrana celular. Esse ca”, conta Ferreira. nos EUA, e de São Paulo princípio ativo inibe a interação Antes de testar o candidato a fár-(www.usp.br), consegue estabilizar da proteína com seu receptor”, ex- maco em seres humanos, será reali-e até mesmo reverter o processo de- plica Júlio Ferreira, professor da zada outra rodada de ensaios pré-generativo observado na insuficiên- USP e coautor da pesquisa. clínicos, possivelmente com por-cia cardíaca. A molécula, testada em ratos, mos- cos. Ferreira explicou que ”se tudo “O βIIV5-3 é uma combinação de trou que consegue reativar o siste- correr bem, aproximadamente em

ma de controle de qualidade nas cé- sete anos saberemos com certeza lulas cardíacas. As proteínas oxida- se ela poderá se tornar um medica-das voltaram a ser eliminadas pelo mento”.proteassomo e o processo degene- O artigo Protein Quality Control Dis-rativo foi interrompido. ruption by PKCβII in Heart Failure; Para provar que a PKCβII desempe- Rescue by the Selective PKCβII Inhi-nha papel decisivo no agravamento bitor, βIIV5-3 foi publicado em 30 da insuficiência cardíaca em huma- de março de 2012 em PLoS One.nos, foram avaliadas amostras de Fonte: Agência Fapespbiópsias cardíacas.

2020 2121

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