iso 9001 medicina laboratorial - sbpc
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Órgão Informativo da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial - fevereiro 2013 - edição 45 - ano 4
ISO 9001Notícias
Editorial
medicinaLABORATORIAL
Armando Fonseca - Editor-chefe
PALCAnálise crítica pela direção de um sistema de gestão da qualidade.Página 6
Título de especialistaObrigatório para diretor técnico e outros cargos de chefia.Página 7
47º Congresso SBPC/MLInscrições abertas pela Internet. Aproveite os descontos.Página 8
Teste de HTLVFMRP-USP desenvolve kit de baixo custo.Página 8
Mieloma múltiploProteína que impede morte celular é possível marcador.Página 10
Teste de PSAEstudo compara situação com e sem realização do exame.Página 10
ParkinsonPesquisa sugere marcador para diagnóstico precoce.Página 12
Câncer de retoAnálise molecular indica quando cirurgia não é necessária.Página 14
Sala de emergênciaTeste de sangue identifica paciente com risco de morte.Página 17
Esta edição apresenta duas reportagens de desta-que. A primeira é sobre a pesquisa “Demografia Mé-dica no Brasil”, cujo segundo volume, publicado es-te ano, atualiza e amplia a edição anterior, de 2011.
É um trabalho de fôlego, um verdadeiro censo da po-pulação médica brasileira, importante para compre-endermos diferentes aspectos da nossa profissão.
Entre as novidades está o detalhamento para cada especialidade, com distribuição por regiões geo-gráficas, por faixas etárias, por sexo e pelo número de títulos que um mesmo profissional tem de outras áreas. Confira as informações sobre a Patologia Clí-nica/Medicina Laboratorial. Elas merecem uma re-flexão por parte da categoria.
Na outra reportagem fazemos o que, no jargão do jornalismo é chamado de “suíte”: dar continuidade e atualizar um assunto que foi tema de reportagem imediatamente anterior.
Na edição de janeiro abordamos a obrigatoriedade de cláusula de reajuste nos contratos entre opera-doras e prestadores de serviços.
Diante da repercussão provocada por aquela maté-ria, retomamos o assunto. Agora, destacamos o po-sicionamento da SBPC/ML no sentido de receber re-clamações feitas por laboratórios sobre contratos ir-regulares impostos por operadoras e encaminhá-las à Agência Nacional de Saúde Suplementar, para que sejam tomadas as medidas necessárias.
Esta iniciativa, que tem a concordância da ANS, re-força a posição de liderança da SBPC/ML no setor de diagnóstico laboratorial.
Boa leitura e um forte abraço!
Existem 1.617 especialistasem Patologia Clínica. Página 2
Brasil terá
400.000médicos em 2013
Contratos comoperadorasSBPC/ML recebe reclamações de irregularidades. Página 7
Segundo o Volume II de Demografia Médica no Bra-sil, dos 388.015 médicos em atividade no país, 207.879 — corresponde a 53,57% — têm título de es-pecialista emitido por Sociedade de Especialidade ou obtido após conclusão de Residência Médica. Os 180.136 profissionais que não possuem titulação são denominados na pesquisa como “generalistas”.
Dentre as 53 especialidades médicas reconheci-das no país, a Patologia Clínica/Medicina Labo-ratorial ocupa o 36º lugar em número de titula-dos, com 1.617 especialistas. Hematologia e He-moterapia está em 31º, com 2.006, e Patologia em 34ª, com 1.902.
O estudo mostra que cerca de 60 mil médicos especialistas no Brasil possuem mais de uma ti-tulação. Há casos de profissionais com até cin-co títulos. No entanto, não existem informa-ções sobre em qual especialidade eles atuam prioritariamente.
Para cada especialidade, a pesquisa apresenta a quantidade de títulos que os médicos também pos-suem de outras áreas, a distribuição por regiões geográficas do país, por faixa etária e por sexo.
A média de idade dos patologistas clínicos é de 57,89 anos, a maior dentre as 53 especialidades. Em Patologia, é de 47,69 anos, e em Hematologia e Hemoterapia a média etária é 47,51.
Patologistas clínicos por região geográfica(Fonte: Pesquisa Demografia Médica no Brasil, Volume II, 2013)
Centro-Oeste: 107 (6,62%)
Nordeste: 417 (25,79%)
Norte: 58 (3,59%)
Sudeste: 900 (55,66%)
Sul: 135 (8,35%)
Características da especialidade Patologia Clínica/Medicina Laboratorial(Fonte: Demografia Médica no Brasil, Volume II, 2013)
- Idade média: 57,89 anos
- Médicos com menos de 30 anos: 14 (0,87%)
- Médicos entre 30 e 60 anos: 934 (57,76%)
- Médicos acima de 60 anos: 669 (41,37%)
- Tempo de formado: 33,65 anos
- Homens: 841 (52,04%)
- Mulheres: 775 (47,96%)
Muitos especialistas em Patologia Clínica/Medicina Laborato-rial têm titulação também em outras áreas, com mostra a ta-bela abaixo. A pesquisa do CFM/Cremesp não informa em qual delas o médico atua prioritariamente. As cinco especialidades mais procuradas pelos patologistas clínicos são: Patologia (318), Ginecologia e Obstetrícia (177), Hematologia e Hemo-terapia (100), Clínica Médica (55) e Medicina do Trabalho (46).
Patologia Clínica tem 1.617 especialistas
Outros títulos dos patologistas clínicos(Fonte: Demografia Médica no Brasil, Volume II, 2013)
A pesquisa Demografia Médica no Brasil, 2013 completa pode ser consultada no site do CFM
(portalmedico.org.br)
Também está disponível em arquivo pdf no acervo da Biblioteca Digital SBPC/ML (www.bibliotecasbpc.org.br),
seção “Legislação e normas”, página “CFM”, e no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), item “Profissional”,
seção “Legislação & Consultas Públicas”, página “CFM”.
Acupuntura
Alergia e Imunologia
Anestesiologia
Angiologia
Cancerologia
Cardiologia
Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Cirurgia do Aparelho Digestivo
Cirurgia Geral
Cirurgia Plástica
Clínica Médica
Dermatologia
Endocrinologia e Metabologia
Gastroenterologia
Genética Médica
Ginecologia e Obstetrícia
Hematologia e Hemoterapia
Homeopatia
Infectologia
Mastologia
Medicina da Família e Comunidade
Medicina do Trabalho
Medicina de Tráfego
Medicina Desportiva
Medicina Física e Reabilitação
Medicina Intensiva
Medicina Legal e Perícia Médica
Medicina Nuclear
Nefrologia
Neurologia
Nutrologia
Oftalmologia
Ortopedia e Traumatologia
Otorrinolaringologia
Patologia
Pediatria
Pneumologia
Psiquiatria
Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Reumatologia
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Segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM), em outu-
bro de 2012 havia 388.015 registros médicos no país. A
tendência é que até meados deste ano o total chegue a
400 mil e, em 2020, alcance a marca de meio milhão.
De outubro de 2011 até o mesmo mês do ano passado
houve 16.227 novos registros, que corresponde a um
aumento de 4,36% em um ano. Atualmente, existem
dois profissionais para cada 1.000 habitantes. Mesmo
assim, são grandes as desigualdades na distribuição de
médicos por regiões geográficas do país.
Essas constatações estão no Volume II de Demografia
Médica no Brasil, pesquisa produzida em conjunto pe-
lo CFM e pelo Conselho Regional de Medicina do Estado
de São Paulo (Cremesp), que atualiza dados e confirma
tendências apresentadas no Volume I, divulgado em de-
zembro de 2011 e tema de reportagem na edição 32
(janeiro de 2012) de Notícias-Medicina Laboratorial.
De 1970 a 2012, o número de médicos no país cresceu
de forma exponencial: 557,72% — a população brasi-
leira aumentou 101,84% entre 1970 e 2010.
Sudeste e Sul têm, em média, duas vezes mais profissi-
onais por habitantes que as demais regiões — não se
considera o Distrito Federal. Em algumas capitais, a
proporção de médicos chega a ser quatro vezes maior
em relação a outras áreas do mesmo estado.
Segundo a pesquisa, essas disparidades refletem a mo-
vimentação que caracteriza a vida do médico, desde o
lugar em que nasceu e onde se formou até onde traba-
lha atualmente. Os resultados derrubam a tese que a
abertura de escolas de medicina em diferentes locais
do país ajuda a fixar o médico nesses lugares.
O estudo mostra que ele migra em busca de melhores
oportunidades de emprego e de condições de traba-
lho, de maior remuneração, de crescimento profissio-
nal e de status.
“Levantamento sobre a movimentação espacial dos
médicos sugere que a maioria termina por se fixar nos
grandes centros”, explica o coordenador da pesquisa,
Mário Scheffer.
O que reforça essa afirmação é que os dados referem-
se a uma análise de três décadas, período em que sur-
giram centenas de escolas médicas no país.
Feminização da medicina
A pesquisa também mostra que aumenta a participa-
ção feminina na profissão, apesar de os homens ainda
serem maioria. As mulheres predominam entre os pro-
fissionais com 29 anos ou menos (54,50%). A tendência
de aumento já era visível no estudo publicado em
2011, que apontava 53,31% de médicas nessa faixa etá-
ria. Desde 2009, segundo o CFM, o total de novos regis-
tros feitos por ano indica que o mercado de trabalho re-
cebe mais mulheres do que homens.
“Será preciso levar em conta que as mulheres diferem
dos homens na escolha de especialidade, na fixação
territorial, na jornada de trabalho e no modo de exer-
cício profissional, o que pode trazer resultados positi-
vos para o sistema de saúde”, analisa Scheffer.
Ele acrescenta que existem estudos que demonstram
maior satisfação dos pacientes com médicas mulhe-
res. Segundo Scheffer, elas “são mais propensas do
que seus colegas médicos a harmonizar a relação médi-
co-paciente, pois adotam estilos mais democráticos
na comunicação, promovem relacionamentos colabo-
rativos, discutem mais os tratamentos e envolvem os
pacientes em tomadas de decisão”.
Existem 1.617 especialistas em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial
Brasil terá 400 mil médicos em 2013
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Segundo o Volume II de Demografia Médica no Bra-sil, dos 388.015 médicos em atividade no país, 207.879 — corresponde a 53,57% — têm título de es-pecialista emitido por Sociedade de Especialidade ou obtido após conclusão de Residência Médica. Os 180.136 profissionais que não possuem titulação são denominados na pesquisa como “generalistas”.
Dentre as 53 especialidades médicas reconheci-das no país, a Patologia Clínica/Medicina Labo-ratorial ocupa o 36º lugar em número de titula-dos, com 1.617 especialistas. Hematologia e He-moterapia está em 31º, com 2.006, e Patologia em 34ª, com 1.902.
O estudo mostra que cerca de 60 mil médicos especialistas no Brasil possuem mais de uma ti-tulação. Há casos de profissionais com até cin-co títulos. No entanto, não existem informa-ções sobre em qual especialidade eles atuam prioritariamente.
Para cada especialidade, a pesquisa apresenta a quantidade de títulos que os médicos também pos-suem de outras áreas, a distribuição por regiões geográficas do país, por faixa etária e por sexo.
A média de idade dos patologistas clínicos é de 57,89 anos, a maior dentre as 53 especialidades. Em Patologia, é de 47,69 anos, e em Hematologia e Hemoterapia a média etária é 47,51.
Patologistas clínicos por região geográfica(Fonte: Pesquisa Demografia Médica no Brasil, Volume II, 2013)
Centro-Oeste: 107 (6,62%)
Nordeste: 417 (25,79%)
Norte: 58 (3,59%)
Sudeste: 900 (55,66%)
Sul: 135 (8,35%)
Características da especialidade Patologia Clínica/Medicina Laboratorial(Fonte: Demografia Médica no Brasil, Volume II, 2013)
- Idade média: 57,89 anos
- Médicos com menos de 30 anos: 14 (0,87%)
- Médicos entre 30 e 60 anos: 934 (57,76%)
- Médicos acima de 60 anos: 669 (41,37%)
- Tempo de formado: 33,65 anos
- Homens: 841 (52,04%)
- Mulheres: 775 (47,96%)
Muitos especialistas em Patologia Clínica/Medicina Laborato-rial têm titulação também em outras áreas, com mostra a ta-bela abaixo. A pesquisa do CFM/Cremesp não informa em qual delas o médico atua prioritariamente. As cinco especialidades mais procuradas pelos patologistas clínicos são: Patologia (318), Ginecologia e Obstetrícia (177), Hematologia e Hemo-terapia (100), Clínica Médica (55) e Medicina do Trabalho (46).
Patologia Clínica tem 1.617 especialistas
Outros títulos dos patologistas clínicos(Fonte: Demografia Médica no Brasil, Volume II, 2013)
A pesquisa Demografia Médica no Brasil, 2013 completa pode ser consultada no site do CFM
(portalmedico.org.br)
Também está disponível em arquivo pdf no acervo da Biblioteca Digital SBPC/ML (www.bibliotecasbpc.org.br),
seção “Legislação e normas”, página “CFM”, e no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), item “Profissional”,
seção “Legislação & Consultas Públicas”, página “CFM”.
Acupuntura
Alergia e Imunologia
Anestesiologia
Angiologia
Cancerologia
Cardiologia
Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Cirurgia do Aparelho Digestivo
Cirurgia Geral
Cirurgia Plástica
Clínica Médica
Dermatologia
Endocrinologia e Metabologia
Gastroenterologia
Genética Médica
Ginecologia e Obstetrícia
Hematologia e Hemoterapia
Homeopatia
Infectologia
Mastologia
Medicina da Família e Comunidade
Medicina do Trabalho
Medicina de Tráfego
Medicina Desportiva
Medicina Física e Reabilitação
Medicina Intensiva
Medicina Legal e Perícia Médica
Medicina Nuclear
Nefrologia
Neurologia
Nutrologia
Oftalmologia
Ortopedia e Traumatologia
Otorrinolaringologia
Patologia
Pediatria
Pneumologia
Psiquiatria
Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Reumatologia
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318
25
2
4
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7
Segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM), em outu-
bro de 2012 havia 388.015 registros médicos no país. A
tendência é que até meados deste ano o total chegue a
400 mil e, em 2020, alcance a marca de meio milhão.
De outubro de 2011 até o mesmo mês do ano passado
houve 16.227 novos registros, que corresponde a um
aumento de 4,36% em um ano. Atualmente, existem
dois profissionais para cada 1.000 habitantes. Mesmo
assim, são grandes as desigualdades na distribuição de
médicos por regiões geográficas do país.
Essas constatações estão no Volume II de Demografia
Médica no Brasil, pesquisa produzida em conjunto pe-
lo CFM e pelo Conselho Regional de Medicina do Estado
de São Paulo (Cremesp), que atualiza dados e confirma
tendências apresentadas no Volume I, divulgado em de-
zembro de 2011 e tema de reportagem na edição 32
(janeiro de 2012) de Notícias-Medicina Laboratorial.
De 1970 a 2012, o número de médicos no país cresceu
de forma exponencial: 557,72% — a população brasi-
leira aumentou 101,84% entre 1970 e 2010.
Sudeste e Sul têm, em média, duas vezes mais profissi-
onais por habitantes que as demais regiões — não se
considera o Distrito Federal. Em algumas capitais, a
proporção de médicos chega a ser quatro vezes maior
em relação a outras áreas do mesmo estado.
Segundo a pesquisa, essas disparidades refletem a mo-
vimentação que caracteriza a vida do médico, desde o
lugar em que nasceu e onde se formou até onde traba-
lha atualmente. Os resultados derrubam a tese que a
abertura de escolas de medicina em diferentes locais
do país ajuda a fixar o médico nesses lugares.
O estudo mostra que ele migra em busca de melhores
oportunidades de emprego e de condições de traba-
lho, de maior remuneração, de crescimento profissio-
nal e de status.
“Levantamento sobre a movimentação espacial dos
médicos sugere que a maioria termina por se fixar nos
grandes centros”, explica o coordenador da pesquisa,
Mário Scheffer.
O que reforça essa afirmação é que os dados referem-
se a uma análise de três décadas, período em que sur-
giram centenas de escolas médicas no país.
Feminização da medicina
A pesquisa também mostra que aumenta a participa-
ção feminina na profissão, apesar de os homens ainda
serem maioria. As mulheres predominam entre os pro-
fissionais com 29 anos ou menos (54,50%). A tendência
de aumento já era visível no estudo publicado em
2011, que apontava 53,31% de médicas nessa faixa etá-
ria. Desde 2009, segundo o CFM, o total de novos regis-
tros feitos por ano indica que o mercado de trabalho re-
cebe mais mulheres do que homens.
“Será preciso levar em conta que as mulheres diferem
dos homens na escolha de especialidade, na fixação
territorial, na jornada de trabalho e no modo de exer-
cício profissional, o que pode trazer resultados positi-
vos para o sistema de saúde”, analisa Scheffer.
Ele acrescenta que existem estudos que demonstram
maior satisfação dos pacientes com médicas mulhe-
res. Segundo Scheffer, elas “são mais propensas do
que seus colegas médicos a harmonizar a relação médi-
co-paciente, pois adotam estilos mais democráticos
na comunicação, promovem relacionamentos colabo-
rativos, discutem mais os tratamentos e envolvem os
pacientes em tomadas de decisão”.
Existem 1.617 especialistas em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial
Brasil terá 400 mil médicos em 2013
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SBPC/ML colabora com Agenda Regulatória da ANS
A SBPC/ML enviou sugestões para a Consulta Pública
(CP) 52, que trata da Agenda Regulatória 2013/2014
da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS),
encerrada em 29 de janeiro.
Assinadas pelo diretor de Defesa Profissional, Vitor
Pariz, as contribuições se referem ao Eixo 3 da Agen-
da: Relacionamento entre operadoras e prestadores.
Na CP 52, o texto deste eixo apresentado pela ANS
divide-se em três itens, chamados “Projetos”.
A SBPC/ML enviou sugestões para o Projeto 2 (Desen-
volver metodologia de hierarquização de procedi-
mentos) e o Projeto 3 (Aperfeiçoar as regras para o
relacionamento entre operadoras de planos privados
de assistência à saúde e prestadores de serviços e
profissionais de saúde).
No Projeto 2, a ANS afrma que “faltam critérios
técnicos para o alinhamento da remuneração entre o
valor do procedimento e o custo associado ao traba-
lho médico”. Por isso, propõe a realização de “estu-
dos que viabilizem que os preços relativos aos proce-
dimentos médicos reflitam, de modo hierarquizado,
seus custos relativos”.
A SBPC/ML discorda e sugere sua exclusão, com a
seguinte justificativa:
“Conforme posicionamento anterior da SBPC/ML
sobre a Primeira Reunião da Câmara Técnica sobre
Hierarquização DIDES-ANS, ocorrida no dia 16 de
fevereiro de 2012, entendemos que o assunto
Hierarquização de Procedimentos deve continuar
sendo tratado por Câmara Técnica específica na
Associação Médica Brasileira, através da Classifica-
ção Brasileira Hierarquizada de Procedimentos
Médicos - CBHPM, com participação de todos os
setores envolvidos (AMB, Fenam, CFM, Unidas,
Unimed, Fenasaude e Abramge).”
No Projeto 3, a ANS diz que “há desnível na relação
contratual entre operadoras e prestadores de menor
porte; instabilidade nos produtos oferecidos, por
descredenciamento de prestadores; não há disciplina
em relação à qualificação e adoção do padrão de troca
de informações”.
A SBPC/ML sugere inclusões nesse texto (assinaladas
em negrito):
“Há desnível na relação contratual entre operadoras
e prestadores de menor porte; descumprimento
frequente de contrato por parte das operadoras;
falta de regulação efetiva, por parte da ANS, dos
contratos firmados entre operadoras e prestado-
res; instabilidade nos produtos oferecidos, por
descredenciamento de prestadores; não há disciplina
em relação à qualificação e adoção do padrão de
troca de informações.”
Justificativa da SBPC/ML:
“Já há vários anos, vimos observando morosidade por
parte da ANS nas questões relacionadas à contratuali-
zação, penalizando os laboratórios clínicos, principal-
mente de menor porte, que possuem menor poder de
barganha junto às operadoras. As regras contratuais
continuam sendo desrespeitadas pelas operadoras,
principalmente no que se refere a cláusulas de reajus-
te e descredenciamento. A ANS, através da IN 49, que
já foi postergada, fez uma tentativa sem o menor
efeito, a respeito destes reajustes.”
As sugestões enviadas para a CP 52 serão examinadas
pelas áreas técnicas e pela Diretoria Colegiada da ANS
e poderão, ou não, constar da versão final do texto da
Agenda Regulatória 2013/2014.
LOINC na AMB
No dia 30 de janeiro, representantes da SBPC/ML
participaram de uma reunião com o presidente da
Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino
Cardoso, para demonstrar a terminologia baseada em
LOINC (Logical Observation Identifiers Names and
Codes), base de dados composta por nomes e códigos
que identificam observações clínicas e laboratoriais.
Aconteceu na SBPC/ML
Luiz Vitor Salomão (Soc.Bras. de Patologia), Vitor Pariz (SBPC/ML), GastãoRosenfeld (patologista clínico), Florentino Cardoso (AMB), Paulo Azevedo
(SBPC/ML) e Wilson Shcolnik (SBPC/ML)
As sugestões enviadas para aConsulta Pública 52 podem
constar, ou não, da versão finaldo texto da Agenda
Regulatória 2013/2014 da ANS
444 555
Batendo na mesma tecla
A Agência Nacional de Saúde Suplementar prorro-
gou de novembro para maio deste ano o prazo para
as operadoras adequarem seus contratos às regras
estabelecidas pela Instrução Normativa 49. Isto foi
assunto da edição de janeiro do jornal.
Pois bem, mal aquela edição havia entrado em grá-
fica, a diretoria da SBPC/ML soube que as operado-
ras estão impondo aos laboratórios contratos sem
qualquer tipo de reajuste ou com cláusulas absur-
das que fazem com que o reajuste seja uma verda-
deira piada. Piada que só trará risos para as opera-
doras, porque para os laboratórios será motivo de
muita tristeza.
Digo e repito: não assinem contratos apresentados
com essas condições, sob hipótese alguma.
Por isso, voltamos a abordar o tema dos contratos
nesta edição. E mais: com a concordância da ANS, a
SBPC/ML se coloca à disposição dos laboratórios pa-
ra receber reclamações sobre as operadoras que os
estão obrigando a aceitar esse tipo de contrato leo-
nino. As reclamações serão encaminhadas à ANS pa-
ra que ela tome as medidas cabíveis. Serão omiti-
dos nomes e dados que possam identificar os labo-
ratórios, para evitar que eles sofram qualquer tipo
de represália por parte das operadoras.
Os detalhes vocês encontram nesta edição do jor-
nal e no site da SBPC/ML.
Até o próximo mês!
Paulo AzevedoPresidente da SBPC/MLBiênio 2012/2013
Presidente:
Paulo Sérgio Roffé [email protected]
Vice-presidente:
César Alex de Oliveira [email protected]
Diretor Administrativo:
Francisco Carneiro Leã[email protected]
Vice-diretora Administrativa:
Paula Fernandes Távora [email protected]
Diretor Científico:
Nairo Massakazu Sumita [email protected]
Vice-diretor Científico:
Murilo Rezende Melo [email protected]
Diretora Financeira:
Leila Sampaio Rodrigues [email protected]
Vice-diretora Financeira:
Lucia Helena Cavalheiro [email protected]
Diretora de Comunicação:
Natasha [email protected]
Diretor de Acreditação e Qualidade:
Wilson [email protected]
Diretor de Defesa Profissional:
Vitor Mercadante [email protected]
Diretor de Eventos:
Armando A. [email protected]
Vice-diretor de Eventose Presidente do Conselho de Ex-presidentes:
Carlos Alberto Franco [email protected] [email protected]
Diretoria Executivabiênio 2012/2013
Cana
l direto
Agenda de eventos
Mais informações: www.sbpc.org.br, seção “Agenda de Eventos”.A programação é preliminar. Datas, temas e nomes dos palestrantes podem ser alterados por motivos operacionais.
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SBPC/ML colabora com Agenda Regulatória da ANS
A SBPC/ML enviou sugestões para a Consulta Pública
(CP) 52, que trata da Agenda Regulatória 2013/2014
da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS),
encerrada em 29 de janeiro.
Assinadas pelo diretor de Defesa Profissional, Vitor
Pariz, as contribuições se referem ao Eixo 3 da Agen-
da: Relacionamento entre operadoras e prestadores.
Na CP 52, o texto deste eixo apresentado pela ANS
divide-se em três itens, chamados “Projetos”.
A SBPC/ML enviou sugestões para o Projeto 2 (Desen-
volver metodologia de hierarquização de procedi-
mentos) e o Projeto 3 (Aperfeiçoar as regras para o
relacionamento entre operadoras de planos privados
de assistência à saúde e prestadores de serviços e
profissionais de saúde).
No Projeto 2, a ANS afrma que “faltam critérios
técnicos para o alinhamento da remuneração entre o
valor do procedimento e o custo associado ao traba-
lho médico”. Por isso, propõe a realização de “estu-
dos que viabilizem que os preços relativos aos proce-
dimentos médicos reflitam, de modo hierarquizado,
seus custos relativos”.
A SBPC/ML discorda e sugere sua exclusão, com a
seguinte justificativa:
“Conforme posicionamento anterior da SBPC/ML
sobre a Primeira Reunião da Câmara Técnica sobre
Hierarquização DIDES-ANS, ocorrida no dia 16 de
fevereiro de 2012, entendemos que o assunto
Hierarquização de Procedimentos deve continuar
sendo tratado por Câmara Técnica específica na
Associação Médica Brasileira, através da Classifica-
ção Brasileira Hierarquizada de Procedimentos
Médicos - CBHPM, com participação de todos os
setores envolvidos (AMB, Fenam, CFM, Unidas,
Unimed, Fenasaude e Abramge).”
No Projeto 3, a ANS diz que “há desnível na relação
contratual entre operadoras e prestadores de menor
porte; instabilidade nos produtos oferecidos, por
descredenciamento de prestadores; não há disciplina
em relação à qualificação e adoção do padrão de troca
de informações”.
A SBPC/ML sugere inclusões nesse texto (assinaladas
em negrito):
“Há desnível na relação contratual entre operadoras
e prestadores de menor porte; descumprimento
frequente de contrato por parte das operadoras;
falta de regulação efetiva, por parte da ANS, dos
contratos firmados entre operadoras e prestado-
res; instabilidade nos produtos oferecidos, por
descredenciamento de prestadores; não há disciplina
em relação à qualificação e adoção do padrão de
troca de informações.”
Justificativa da SBPC/ML:
“Já há vários anos, vimos observando morosidade por
parte da ANS nas questões relacionadas à contratuali-
zação, penalizando os laboratórios clínicos, principal-
mente de menor porte, que possuem menor poder de
barganha junto às operadoras. As regras contratuais
continuam sendo desrespeitadas pelas operadoras,
principalmente no que se refere a cláusulas de reajus-
te e descredenciamento. A ANS, através da IN 49, que
já foi postergada, fez uma tentativa sem o menor
efeito, a respeito destes reajustes.”
As sugestões enviadas para a CP 52 serão examinadas
pelas áreas técnicas e pela Diretoria Colegiada da ANS
e poderão, ou não, constar da versão final do texto da
Agenda Regulatória 2013/2014.
LOINC na AMB
No dia 30 de janeiro, representantes da SBPC/ML
participaram de uma reunião com o presidente da
Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino
Cardoso, para demonstrar a terminologia baseada em
LOINC (Logical Observation Identifiers Names and
Codes), base de dados composta por nomes e códigos
que identificam observações clínicas e laboratoriais.
Aconteceu na SBPC/ML
Luiz Vitor Salomão (Soc.Bras. de Patologia), Vitor Pariz (SBPC/ML), GastãoRosenfeld (patologista clínico), Florentino Cardoso (AMB), Paulo Azevedo
(SBPC/ML) e Wilson Shcolnik (SBPC/ML)
As sugestões enviadas para aConsulta Pública 52 podem
constar, ou não, da versão finaldo texto da Agenda
Regulatória 2013/2014 da ANS
444 555
Batendo na mesma tecla
A Agência Nacional de Saúde Suplementar prorro-
gou de novembro para maio deste ano o prazo para
as operadoras adequarem seus contratos às regras
estabelecidas pela Instrução Normativa 49. Isto foi
assunto da edição de janeiro do jornal.
Pois bem, mal aquela edição havia entrado em grá-
fica, a diretoria da SBPC/ML soube que as operado-
ras estão impondo aos laboratórios contratos sem
qualquer tipo de reajuste ou com cláusulas absur-
das que fazem com que o reajuste seja uma verda-
deira piada. Piada que só trará risos para as opera-
doras, porque para os laboratórios será motivo de
muita tristeza.
Digo e repito: não assinem contratos apresentados
com essas condições, sob hipótese alguma.
Por isso, voltamos a abordar o tema dos contratos
nesta edição. E mais: com a concordância da ANS, a
SBPC/ML se coloca à disposição dos laboratórios pa-
ra receber reclamações sobre as operadoras que os
estão obrigando a aceitar esse tipo de contrato leo-
nino. As reclamações serão encaminhadas à ANS pa-
ra que ela tome as medidas cabíveis. Serão omiti-
dos nomes e dados que possam identificar os labo-
ratórios, para evitar que eles sofram qualquer tipo
de represália por parte das operadoras.
Os detalhes vocês encontram nesta edição do jor-
nal e no site da SBPC/ML.
Até o próximo mês!
Paulo AzevedoPresidente da SBPC/MLBiênio 2012/2013
Presidente:
Paulo Sérgio Roffé [email protected]
Vice-presidente:
César Alex de Oliveira [email protected]
Diretor Administrativo:
Francisco Carneiro Leã[email protected]
Vice-diretora Administrativa:
Paula Fernandes Távora [email protected]
Diretor Científico:
Nairo Massakazu Sumita [email protected]
Vice-diretor Científico:
Murilo Rezende Melo [email protected]
Diretora Financeira:
Leila Sampaio Rodrigues [email protected]
Vice-diretora Financeira:
Lucia Helena Cavalheiro [email protected]
Diretora de Comunicação:
Natasha [email protected]
Diretor de Acreditação e Qualidade:
Wilson [email protected]
Diretor de Defesa Profissional:
Vitor Mercadante [email protected]
Diretor de Eventos:
Armando A. [email protected]
Vice-diretor de Eventose Presidente do Conselho de Ex-presidentes:
Carlos Alberto Franco [email protected] [email protected]
Diretoria Executivabiênio 2012/2013
Cana
l direto
Agenda de eventos
Mais informações: www.sbpc.org.br, seção “Agenda de Eventos”.A programação é preliminar. Datas, temas e nomes dos palestrantes podem ser alterados por motivos operacionais.
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27º Congresso Mundial de Patologia e Medicina Laboratorial 08 a 11 de junho de 2013Quebec, Canadá
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O fim da era CK-MBTroponinas de alta sensibilidade - Palestra na APM27 de agostoSão Paulo - SP
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22 a 25 de setembro47º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina LaboratorialPalácio das Convenções do Anhembi Parque - São Paulo - SP
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práticas e desafios7 de agosto Melhores práticas e tendências no uso de
testes laboratoriais remotos30 de outubro Dilemas e condutas na avaliação de testes
laboratoriais no pré-natal
SBPC/ML recebe reclamações de contratos irregularesCláusula de reajuste em contrato deve obedecer norma da ANS
Os contratos entre laboratórios e operadoras de planos de saúde devem ter, obrigatoriamente, cláusula de rea-juste segundo o que está determinado na Instrução Nor-mativa 49, da Agência Nacional de Saúde Suplementar. O presidente da SBPC/ML, Paulo Azevedo, recomenda que, sob hipótese alguma, o laboratório assine o con-trato se ele não atender o que a ANS estabelece.
“Laboratório que assinar contrato sem cláusula de rea-juste ou com forma de reajuste irregular estará assi-nando sua sentença de morte”, alerta Azevedo.
Ele acrescenta que a SBPC/ML se coloca à disposição para receber reclamações sobre operadoras que estão impondo contratos que não seguem as regras da IN 49, e as repassará à ANS. As reclamações serão feitas sem que os laboratórios precisem se identificar.
O prazo para as operadoras adequarem seus con-tratos com os prestadores terminaria em novembro de 2012, mas a ANS decidiu prorrogá-lo para12 de maio deste ano.
Um dos motivos, de acordo com o diretor de Desenvol-vimento Setorial da ANS, Bruno Sobral, foi atender ao pedido das operadoras. Elas alegaram precisar de mais tempo devido ao tamanho de sua rede conveniada.
Outra razão, explica Sobral, é que existem operado-ras em processo de assinatura de Termo de Ajusta-mento de Conduta (TCAC), e estas tinham um prazo ainda maior que as demais. Agora, todas as operado-ras estão com a mesma data limite.
Aquelas que não estiverem prontas em maio, poderão ser multadas em até R$ 35 mil por cada contrato irre-gular, segundo o diretor da ANS.
Como fazer a reclamação
O laboratório deve enviar para a SBPC/ML (para o e-mail [email protected]) uma cópia escanea-da do contrato com a operadora, onde devem ser apa-gados, ou tornados ilegíveis, o nome do laboratório, seu endereço, nome da cidade e do estado, CNPJ, além de números, códigos e outros dados que possam identificá-lo.
Deve ser mantido o nome da operadora e seus dados.
No campo "Assunto" (ou "Subject") do e-mail escrever: "Contrato com operadora".
A ANS informou à SBPC/ML que receberá os contratos ir-regulares, para que sejam tomadas as medidas neces-sárias contra as operadoras que descumprirem a IN 49.
A edição de janeiro/2013 de Notícias-Medicina Labo-ratorial apresenta uma reportagem com as regras de reajuste que devem ser seguidas no contrato entre ope-radoras de planos de saúde e prestadores de serviços.
O texto integral da Instrução Normativa 49 da ANS pode ser consultado no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), seção “Pro-fissional”, item “Legislação & Consultas Pú-blicas”, página “ANS”.
A IN 49 também está disponível no acervo da Biblioteca Digital SBPC/ML (www.biblio-tecasbpc.org.br), seção “Legislação & nor-mas”, página “ANS”.
Título de Especialista é obrigatório para diretor técnico e outros cargos de chefia
Na reclamação enviada à SBPC/MLdevem ser apagados o nome do
laboratório e outros dadosque possam identificá-lo
Só pode ocupar cargo de diretor técnico, supervisor, coordenador, chefe ou respon-sável médico de serviços assistenciais es-pecializados o médico que possuir título de especialista registrado no CRM. É o que determina a Resolução nº 2007, de 10 de janeiro de 2013, do Conselho Federal de Medicina (CFM).
Segundo o artigo 1º, quando a instituição destinar-se ao exercício de uma única es-pecialidade, o diretor técnico deve ter seu título de especialista registrado no Conselho Regional de Medicina.
No artigo 2º, a resolução estabelece que “o supervisor, coordenador, chefe ou res-ponsável pelos serviços assistenciais espe-
cializados de que fala o caput deste artigo somente pode assumir a responsabilidade técnica pelo serviço especializado em até duas unidades de serviços assistenciais”.
O texto integral da Resolução 2007/2013 do CFM está disponível no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), na seção “Profissio-nal”, item “Legislação & Consultas Públi-cas”, na página “CFM”. O mesmo docu-mento também está no acervo da Biblio-teca Digital SBPC/ML (www.bibliote-casbpc.org.br), seção “Legislação e nor-mas”, página “CFM”, com acesso livre e gratuito.
Fonte: CFM
Consulte
a IN 49
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6210 ocorrências p/ milhão de exames - 99,349%
66800 ocorrências p/ milhão de exames - 97,3%
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Erros em laudo 1º sem/07 2º sem/07 1º sem/08
PA
LCIsmar BarbosaMédico patologista clínico com pós-graduação em Gestão Empresarial pela FGV, Assessor Médico da SBPC/ML
A análise crítica pela direção é um dos ele-mentos importantes para a implementação e melhoria de um sistema de gestão da qualida-de. É através da análise crítica que a alta dire-ção avalia o real benefício do sistema para a organização e define, juntamente com super-visores e coordenadores, as melhorias e re-cursos necessários para continuar promoven-do a melhoria contínua do sistema.
Definições e conceitos básicos
Avaliar criticamente é analisar resultados ob-tidos, comparando-os com propostas ou me-tas estabelecidas para, de forma crítica, pro-por soluções e correção de possíveis desvios ou, tendo alcançado os objetivos, estabele-cer novos objetivos e metas. É através da aná-lise crítica que a direção do laboratório toma conhecimento, de uma forma macro, de to-dos os processos envolvidos na gestão da qua-lidade e suas respectivas interfaces.
Cada laboratório deve estabelecer a fre-quência com que essas reuniões serão reali-zadas. Esse cronograma busca atender as ne-cessidades do sistema de gestão, que estão relacionadas ao tamanho do laboratório, vo-lume de exames, número de unidades exter-nas, maturidade do sistema de gestão, resul-tados das auditorias internas e externas, e modificações que possam ter impacto no sis-tema de gestão.
A troca do sistema de gestão laboratorial, inau-guração de uma nova unidade, mudanças na es-trutura física do laboratório etc podem se re-fletir no sistema de gestão laboratorial e exigir uma reunião extra para análise crítica.
Uma reunião de análise crítica, para atender os requisitos da norma PALC 2010, deve abor-dar os seguintes tópicos:
- Acompanhamento das ações de análises crí-ticas anteriores;
- Desempenho dos sistemas analíticos, aferido através do Controle Interno da Qualidade (CIQ) e Avaliação Externa da Qualidade (AEQ);
- Reclamações de clientes;- Não conformidades em amostras, em cadas-tro de clientes e em laudos emitidos;
- Desempenho de fornecedores e de labora-tórios de apoio;
- Proteção e confidencialidade da informação;- Provisão de recursos materiais, segurança, educação continuada e treinamento;
- Sistemática de correções e de ações corre-tivas para as não conformidades;
- Resultados de auditorias internas;- Indicadores da qualidade; - Identificação de oportunidade de melhoria.
Os indicadores do sistema de gestão da quali-dade podem ser apresentados na reunião em forma de gráficos ou representados utilizan-do-se a ferramenta Six Sigma, quando o volu-me de exames justifica o seu uso.
Durante a reunião, conduzida pelo gerente da qualidade, a participação da diretoria, coor-denadores e supervisores constitui-se em con-tribuições importantes para que sejam estabe-lecidas novas metas, quando for apropriado.
Na reunião devem ser consolidadas as saídas, que precisam ser documentadas sob a forma de uma ata onde são relatados todos os fatos e indicadores importantes e as novas metas estabelecidas, de forma cursiva ou em plani-lha. A ata contém o item abordado, o que foi determinado, a nova meta, o responsável, o prazo estabelecido para a implantação e o re-sultado obtido para ser apresentado em pró-xima reunião, se indicado.
Análise crítica pela direção de um sistema de gestão da qualidade
SBPC/ML recebe reclamações de contratos irregularesCláusula de reajuste em contrato deve obedecer norma da ANS
Os contratos entre laboratórios e operadoras de planos de saúde devem ter, obrigatoriamente, cláusula de rea-juste segundo o que está determinado na Instrução Nor-mativa 49, da Agência Nacional de Saúde Suplementar. O presidente da SBPC/ML, Paulo Azevedo, recomenda que, sob hipótese alguma, o laboratório assine o con-trato se ele não atender o que a ANS estabelece.
“Laboratório que assinar contrato sem cláusula de rea-juste ou com forma de reajuste irregular estará assi-nando sua sentença de morte”, alerta Azevedo.
Ele acrescenta que a SBPC/ML se coloca à disposição para receber reclamações sobre operadoras que estão impondo contratos que não seguem as regras da IN 49, e as repassará à ANS. As reclamações serão feitas sem que os laboratórios precisem se identificar.
O prazo para as operadoras adequarem seus con-tratos com os prestadores terminaria em novembro de 2012, mas a ANS decidiu prorrogá-lo para12 de maio deste ano.
Um dos motivos, de acordo com o diretor de Desenvol-vimento Setorial da ANS, Bruno Sobral, foi atender ao pedido das operadoras. Elas alegaram precisar de mais tempo devido ao tamanho de sua rede conveniada.
Outra razão, explica Sobral, é que existem operado-ras em processo de assinatura de Termo de Ajusta-mento de Conduta (TCAC), e estas tinham um prazo ainda maior que as demais. Agora, todas as operado-ras estão com a mesma data limite.
Aquelas que não estiverem prontas em maio, poderão ser multadas em até R$ 35 mil por cada contrato irre-gular, segundo o diretor da ANS.
Como fazer a reclamação
O laboratório deve enviar para a SBPC/ML (para o e-mail [email protected]) uma cópia escanea-da do contrato com a operadora, onde devem ser apa-gados, ou tornados ilegíveis, o nome do laboratório, seu endereço, nome da cidade e do estado, CNPJ, além de números, códigos e outros dados que possam identificá-lo.
Deve ser mantido o nome da operadora e seus dados.
No campo "Assunto" (ou "Subject") do e-mail escrever: "Contrato com operadora".
A ANS informou à SBPC/ML que receberá os contratos ir-regulares, para que sejam tomadas as medidas neces-sárias contra as operadoras que descumprirem a IN 49.
A edição de janeiro/2013 de Notícias-Medicina Labo-ratorial apresenta uma reportagem com as regras de reajuste que devem ser seguidas no contrato entre ope-radoras de planos de saúde e prestadores de serviços.
O texto integral da Instrução Normativa 49 da ANS pode ser consultado no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), seção “Pro-fissional”, item “Legislação & Consultas Pú-blicas”, página “ANS”.
A IN 49 também está disponível no acervo da Biblioteca Digital SBPC/ML (www.biblio-tecasbpc.org.br), seção “Legislação & nor-mas”, página “ANS”.
Título de Especialista é obrigatório para diretor técnico e outros cargos de chefia
Na reclamação enviada à SBPC/MLdevem ser apagados o nome do
laboratório e outros dadosque possam identificá-lo
Só pode ocupar cargo de diretor técnico, supervisor, coordenador, chefe ou respon-sável médico de serviços assistenciais es-pecializados o médico que possuir título de especialista registrado no CRM. É o que determina a Resolução nº 2007, de 10 de janeiro de 2013, do Conselho Federal de Medicina (CFM).
Segundo o artigo 1º, quando a instituição destinar-se ao exercício de uma única es-pecialidade, o diretor técnico deve ter seu título de especialista registrado no Conselho Regional de Medicina.
No artigo 2º, a resolução estabelece que “o supervisor, coordenador, chefe ou res-ponsável pelos serviços assistenciais espe-
cializados de que fala o caput deste artigo somente pode assumir a responsabilidade técnica pelo serviço especializado em até duas unidades de serviços assistenciais”.
O texto integral da Resolução 2007/2013 do CFM está disponível no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), na seção “Profissio-nal”, item “Legislação & Consultas Públi-cas”, na página “CFM”. O mesmo docu-mento também está no acervo da Biblio-teca Digital SBPC/ML (www.bibliote-casbpc.org.br), seção “Legislação e nor-mas”, página “CFM”, com acesso livre e gratuito.
Fonte: CFM
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a IN 49
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PA
LC
Ismar BarbosaMédico patologista clínico com pós-graduação em Gestão Empresarial pela FGV, Assessor Médico da SBPC/ML
A análise crítica pela direção é um dos ele-mentos importantes para a implementação e melhoria de um sistema de gestão da qualida-de. É através da análise crítica que a alta dire-ção avalia o real benefício do sistema para a organização e define, juntamente com super-visores e coordenadores, as melhorias e re-cursos necessários para continuar promoven-do a melhoria contínua do sistema.
Definições e conceitos básicos
Avaliar criticamente é analisar resultados ob-tidos, comparando-os com propostas ou me-tas estabelecidas para, de forma crítica, pro-por soluções e correção de possíveis desvios ou, tendo alcançado os objetivos, estabele-cer novos objetivos e metas. É através da aná-lise crítica que a direção do laboratório toma conhecimento, de uma forma macro, de to-dos os processos envolvidos na gestão da qua-lidade e suas respectivas interfaces.
Cada laboratório deve estabelecer a fre-quência com que essas reuniões serão reali-zadas. Esse cronograma busca atender as ne-cessidades do sistema de gestão, que estão relacionadas ao tamanho do laboratório, vo-lume de exames, número de unidades exter-nas, maturidade do sistema de gestão, resul-tados das auditorias internas e externas, e modificações que possam ter impacto no sis-tema de gestão.
A troca do sistema de gestão laboratorial, inau-guração de uma nova unidade, mudanças na es-trutura física do laboratório etc podem se re-fletir no sistema de gestão laboratorial e exigir uma reunião extra para análise crítica.
Uma reunião de análise crítica, para atender os requisitos da norma PALC 2010, deve abor-dar os seguintes tópicos:
- Acompanhamento das ações de análises crí-ticas anteriores;
- Desempenho dos sistemas analíticos, aferido através do Controle Interno da Qualidade (CIQ) e Avaliação Externa da Qualidade (AEQ);
- Reclamações de clientes;- Não conformidades em amostras, em cadas-tro de clientes e em laudos emitidos;
- Desempenho de fornecedores e de labora-tórios de apoio;
- Proteção e confidencialidade da informação;- Provisão de recursos materiais, segurança, educação continuada e treinamento;
- Sistemática de correções e de ações corre-tivas para as não conformidades;
- Resultados de auditorias internas;- Indicadores da qualidade; - Identificação de oportunidade de melhoria.
Os indicadores do sistema de gestão da quali-dade podem ser apresentados na reunião em forma de gráficos ou representados utilizan-do-se a ferramenta Six Sigma, quando o volu-me de exames justifica o seu uso.
Durante a reunião, conduzida pelo gerente da qualidade, a participação da diretoria, coor-denadores e supervisores constitui-se em con-tribuições importantes para que sejam estabe-lecidas novas metas, quando for apropriado.
Na reunião devem ser consolidadas as saídas, que precisam ser documentadas sob a forma de uma ata onde são relatados todos os fatos e indicadores importantes e as novas metas estabelecidas, de forma cursiva ou em plani-lha. A ata contém o item abordado, o que foi determinado, a nova meta, o responsável, o prazo estabelecido para a implantação e o re-sultado obtido para ser apresentado em pró-xima reunião, se indicado.
Análise crítica pela direção de um sistema de gestão da qualidade
Além do fogo e da zona de confortoClóvis Rossi - 31/01/2013
Ainda sobre a tragédia de Santa Maria, escreve Luisane Vieira, médica-patologista e, acima de tudo, "mãe de um baladeiro de 20 anos".
Sua carta envereda por um território ra-ro, talvez inédito: em vez de críticas e acusações, uma proposta.
Tem ainda a humildade de admitir que “o intuito não é impedir os erros (os quais são inerentes às atividades huma-nas)”, mas fornecer um arcabouço que torne menos arriscados os locais que frequentam os “baladeiros”.
Escreve a médica: “Vou usar como exemplo a minha experiência profissio-nal e pessoal com o Programa de Acre-ditação de Laboratórios Clínicos (PALC) da Sociedade Brasileira de Pato-logia Clínica/Medicina Laboratorial, no qual atuo desde o seu início há 12 anos”.
“Apesar de termos hoje leis de 'primeiro mundo' para que os laboratórios de aná-lises sejam seguros e de qualidade, é pú-
blico e notório que se trata de um grupo muito heterogêneo de instituições e em-presas públicas e privadas nas quais en-contramos desde espeluncas perigosas e até fraudulentas até outras que poderiam figurar com destaque no sistema de saú-de de qualquer país desenvolvido”.
Observação minha: é razoável supor que as casas de espetáculo também se di-vidam entre espeluncas e seguras, tão se-guras quanto é possível ser no ramo.
Volto à carta: “E o poder público tam-bém se mostra insuficiente e incompe-tente para a devida fiscalização e para ga-rantir que problemas que afetam a quali-dade das análises e a segurança dos paci-entes sejam resolvidos. Após um grande escândalo no Rio no qual vários labora-tórios examinaram guaraná como se fos-se urina, a nossa Sociedade partiu para a criação de um programa de acreditação, voluntário”.
“Especialistas elaboram e revisam peri-odicamente normas de qualidade e segu-rança, de acordo com as melhores práti-cas, e elas são tornadas públicas. Os labo-ratórios que desejam cumprir estas nor-mas passam por um processo de adequa-
ção, ao final do qual nossa sociedade en-via auditores especialistas para a verifi-cação in loco da adequação às normas propostas. Ao final deste processo, uma câmara confere ao laboratório o selo de acreditação, o qual o laboratório pode di-vulgar amplamente (desde que dentro da validade)”.
“Periodicamente, as auditorias são repe-tidas para a confirmação do selo. Os cus-tos do programa são cobertos pelas em-presas participantes, mas não há finali-dade lucrativa. Após um início bastante tímido, hoje nosso programa abrange os maiores laboratórios do país e cerca de 25% dos exames laboratoriais realiza-dos no Brasil têm resultados emitidos por laboratórios que permitem nossas vi-sitas com total transparência”.
Não vejo nesse programa, simples e de sentido comum, nada que não possa ser copiado para o setor de casas de espetá-culo (ou vários outros). Só exige que os proprietários e a própria sociedade se animem a sair da zona de conforto — e da dependência do sempre precário po-der público — para atuar antes e não de-pois de uma tragédia.
Cofen autoriza enfermeiros a fazer testes rápidos de HIV
O parecer normativo 001/2013, do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), aprova a competência do en-fermeiro para realizar testes rápidos de HIV, sífilis, he-patites virais e outros agravos.
Segundo a instituição, a decisão tem o objetivo de au-mentar o acesso ao diagnóstico dessas doenças e segue as diretrizes do Ministério da Saúde para implantar es-tratégias voltadas para o atendimento de gestantes e populações mais vulneráveis.
Para fazer os testes, o enfermeiro deve estar capacita-do e precisa ter formação de nível superior, de acordo com as diretrizes do Departamento de DST, Aids e Hepa-tites Virais do Ministério da Saúde.
O parecer cita dois artigo da Portaria nº 77, de 12 de ja-
neiro de 2012, do Ministério. O artigo 1º estabelece que compete às equipes de Atenção Básica realizar tes-tes rápidos para o diagnóstico de HIV e detecção da sífi-lis, assim como testes rápidos para outros agravos, no âmbito da atenção ao pré-natal para gestantes e seus parceiros sexuais. O artigo 2º enfatiza que a realização desses testes é de competência de profissionais de ní-vel superior, devidamente capacitados, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais/SVS/MS.
O parecer normativo 001/2013 pode ser lido no site do Cofen (http://http://novo.portalcofen.gov.br), na se-ção “Legislação”.
Fonte: Cofen
O jornalista Clóvis Rossi, da Folha de S.Paulo, publicou em sua coluna, de 31 de janeiro, a carta enviada pe-la médica patologista clínica Luisa-ne Vieira, que apresenta sugestão para se evitar a repetição da tragé-dia ocorrida em Santa Maria (RS), on-de o incêndio em uma boate provo-
cou a morte de mais de 230 pessoas na madrugada de 27 de janeiro.
Luisane Vieira é membro da Comis-são de Acreditação de Laboratórios Clínicos (CALC) da SBPC/ML e ex-diretora da Sociedade.
Da mesma forma que existe a acre-ditação laboratorial, a médica pro-
põe a criação de um programa que verifique se casas de espetáculos e locais públicos apresentam normas de segurança para seus emprega-dos e frequentadores.
O jornalista reproduz trechos da carta de Luisane Vieira. Leia a ínte-gra do texto da coluna:
Proposta para que a tragédia de Santa Maria não se repita
888 999
Kit reduz custo de teste para HTLV
47º Congresso da SBPC/ML abre inscrições
Foi desenvolvido no Hemocentro da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Pau-lo (http://pegasus.fmrp.usp.br), um kit de diagnóstico molecular que permite confirmar a infecção pelo retrovírus HTLV I e II, em casos de resultados positivos de exames feitos na rotina sorológica dos he-mocentros e bancos de sangue.
Segundo a equipe responsável pe-lo trabalho, o teste confirmatório nacional, ainda em desenvolvi-mento, utiliza metodologia dife-rente do Western Blot, é mais efi-caz, tem custo de apenas 6% do va-lor do importado e vai diminuir a janela imunológica.
“Este conjunto de fatores permiti-rá a conclusão segura do diagnósti-co para o correto aconselhamento e tratamento dos pacientes, maior segurança em transplantes e trans-
fusões sanguíneas e evitará a trans-missão vertical, de mãe para filho, principal via de transmissão”, ex-plica Mauricio Rocha Junior, do La-boratório de Biologia Molecular do Hemocentro.
Na primeira fase de testes foram re-alizados 180 exames com amostras do banco de dados do Hemocentro de Ribeirão Preto. O próximo passo é testar amostras de sangue colhi-das na cidade de Salvador, na África do Sul e no Peru.
“A proposta é ampliar o número de exames de outras regiões para ga-rantir a eficiência do teste. As amos-tras testadas indicam eficácia de 100%. No entanto, outras ainda pre-cisam ser examinadas, pois ne-nhum teste diagnóstico é 100% efi-ciente”, acrescenta Rocha.
Fonte: Agência USP
Começaram as inscrições prévias para o 47º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Labora-torial, que será de 22 a 25 de se-tembro de 2013, no Palácio das Con-venções do Anhembi Parque.
As inscrições só podem ser feitas pe-la Internet, no site do congresso (www.cbpcml.org.br), que tam-bém apresenta temas da programa-ção científica preliminar, a planta da Exposição Técnico-científica, in-formações sobre o local do evento e sobre a cidade de São Paulo, além de notícias e novidades do evento.
As categorias são “Associado SBPC/ML Pessoa Física”, “Associa-
do SBPC/ML Pessoa Jurídica”, “Não associado”, “Estudante da área de Saúde”, “Residente em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial”, “Acompanhante” e “Laboratório”. Esta última é exclusiva para os labo-ratórios enviarem seus colaborado-res em sistema de rodízio, pelo va-lor de uma inscrição.
Associado da SBPC/ML Pessoa Físi-ca pode ter inscrição gratuita no 47º Congresso. Para obter esse be-nefício, basta quitar a anuidade de 2013 (1º e 2º semestres) até o dia 30 de abril.
Residentes também podem obter gratuidade, desde que se tornem associados da SBPC/ML e compro-vem que participam de programa de Residência em Patologia Clíni-ca/Medicina Laboratorial em 2013.
Estudantes têm desconto, mas pre-cisam comprovar que estão matri-culados regularmente em 2013, em curso da área da Saúde de nível téc-
nico ou universitário, inclusive pós-graduação, mestrado e doutorado.
Desconto na inscrição prévia
Existem dois prazos para se inscre-ver pela Internet, que oferecem descontos em relação ao valor da inscrição local (no Anhembi Par-que, durante o congresso), além das opções de pagamento por car-tão de crédito Visa ou Mastercard parcelado em três vezes, ou boleto bancário (pagamento à vista).
O primeiro vencimento é dia 9 de julho e o desconto varia de 30% a 43%, dependendo da categoria. Após essa data e até 6 de agosto, quando terminam as inscrições pe-la Internet, os descontos são meno-res, em torno de 9%.
Quem perder o último prazo só po-derá se inscrever no local, a partir da véspera da abertura do congres-so, sem desconto e sem possibilida-de de parcelamento.
Além do fogo e da zona de confortoClóvis Rossi - 31/01/2013
Ainda sobre a tragédia de Santa Maria, escreve Luisane Vieira, médica-patologista e, acima de tudo, "mãe de um baladeiro de 20 anos".
Sua carta envereda por um território ra-ro, talvez inédito: em vez de críticas e acusações, uma proposta.
Tem ainda a humildade de admitir que “o intuito não é impedir os erros (os quais são inerentes às atividades huma-nas)”, mas fornecer um arcabouço que torne menos arriscados os locais que frequentam os “baladeiros”.
Escreve a médica: “Vou usar como exemplo a minha experiência profissio-nal e pessoal com o Programa de Acre-ditação de Laboratórios Clínicos (PALC) da Sociedade Brasileira de Pato-logia Clínica/Medicina Laboratorial, no qual atuo desde o seu início há 12 anos”.
“Apesar de termos hoje leis de 'primeiro mundo' para que os laboratórios de aná-lises sejam seguros e de qualidade, é pú-
blico e notório que se trata de um grupo muito heterogêneo de instituições e em-presas públicas e privadas nas quais en-contramos desde espeluncas perigosas e até fraudulentas até outras que poderiam figurar com destaque no sistema de saú-de de qualquer país desenvolvido”.
Observação minha: é razoável supor que as casas de espetáculo também se di-vidam entre espeluncas e seguras, tão se-guras quanto é possível ser no ramo.
Volto à carta: “E o poder público tam-bém se mostra insuficiente e incompe-tente para a devida fiscalização e para ga-rantir que problemas que afetam a quali-dade das análises e a segurança dos paci-entes sejam resolvidos. Após um grande escândalo no Rio no qual vários labora-tórios examinaram guaraná como se fos-se urina, a nossa Sociedade partiu para a criação de um programa de acreditação, voluntário”.
“Especialistas elaboram e revisam peri-odicamente normas de qualidade e segu-rança, de acordo com as melhores práti-cas, e elas são tornadas públicas. Os labo-ratórios que desejam cumprir estas nor-mas passam por um processo de adequa-
ção, ao final do qual nossa sociedade en-via auditores especialistas para a verifi-cação in loco da adequação às normas propostas. Ao final deste processo, uma câmara confere ao laboratório o selo de acreditação, o qual o laboratório pode di-vulgar amplamente (desde que dentro da validade)”.
“Periodicamente, as auditorias são repe-tidas para a confirmação do selo. Os cus-tos do programa são cobertos pelas em-presas participantes, mas não há finali-dade lucrativa. Após um início bastante tímido, hoje nosso programa abrange os maiores laboratórios do país e cerca de 25% dos exames laboratoriais realiza-dos no Brasil têm resultados emitidos por laboratórios que permitem nossas vi-sitas com total transparência”.
Não vejo nesse programa, simples e de sentido comum, nada que não possa ser copiado para o setor de casas de espetá-culo (ou vários outros). Só exige que os proprietários e a própria sociedade se animem a sair da zona de conforto — e da dependência do sempre precário po-der público — para atuar antes e não de-pois de uma tragédia.
Cofen autoriza enfermeiros a fazer testes rápidos de HIV
O parecer normativo 001/2013, do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), aprova a competência do en-fermeiro para realizar testes rápidos de HIV, sífilis, he-patites virais e outros agravos.
Segundo a instituição, a decisão tem o objetivo de au-mentar o acesso ao diagnóstico dessas doenças e segue as diretrizes do Ministério da Saúde para implantar es-tratégias voltadas para o atendimento de gestantes e populações mais vulneráveis.
Para fazer os testes, o enfermeiro deve estar capacita-do e precisa ter formação de nível superior, de acordo com as diretrizes do Departamento de DST, Aids e Hepa-tites Virais do Ministério da Saúde.
O parecer cita dois artigo da Portaria nº 77, de 12 de ja-
neiro de 2012, do Ministério. O artigo 1º estabelece que compete às equipes de Atenção Básica realizar tes-tes rápidos para o diagnóstico de HIV e detecção da sífi-lis, assim como testes rápidos para outros agravos, no âmbito da atenção ao pré-natal para gestantes e seus parceiros sexuais. O artigo 2º enfatiza que a realização desses testes é de competência de profissionais de ní-vel superior, devidamente capacitados, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais/SVS/MS.
O parecer normativo 001/2013 pode ser lido no site do Cofen (http://http://novo.portalcofen.gov.br), na se-ção “Legislação”.
Fonte: Cofen
O jornalista Clóvis Rossi, da Folha de S.Paulo, publicou em sua coluna, de 31 de janeiro, a carta enviada pe-la médica patologista clínica Luisa-ne Vieira, que apresenta sugestão para se evitar a repetição da tragé-dia ocorrida em Santa Maria (RS), on-de o incêndio em uma boate provo-
cou a morte de mais de 230 pessoas na madrugada de 27 de janeiro.
Luisane Vieira é membro da Comis-são de Acreditação de Laboratórios Clínicos (CALC) da SBPC/ML e ex-diretora da Sociedade.
Da mesma forma que existe a acre-ditação laboratorial, a médica pro-
põe a criação de um programa que verifique se casas de espetáculos e locais públicos apresentam normas de segurança para seus emprega-dos e frequentadores.
O jornalista reproduz trechos da carta de Luisane Vieira. Leia a ínte-gra do texto da coluna:
Proposta para que a tragédia de Santa Maria não se repita
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Kit reduz custo de teste para HTLV
47º Congresso da SBPC/ML abre inscrições
Foi desenvolvido no Hemocentro da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Pau-lo (http://pegasus.fmrp.usp.br), um kit de diagnóstico molecular que permite confirmar a infecção pelo retrovírus HTLV I e II, em casos de resultados positivos de exames feitos na rotina sorológica dos he-mocentros e bancos de sangue.
Segundo a equipe responsável pe-lo trabalho, o teste confirmatório nacional, ainda em desenvolvi-mento, utiliza metodologia dife-rente do Western Blot, é mais efi-caz, tem custo de apenas 6% do va-lor do importado e vai diminuir a janela imunológica.
“Este conjunto de fatores permiti-rá a conclusão segura do diagnósti-co para o correto aconselhamento e tratamento dos pacientes, maior segurança em transplantes e trans-
fusões sanguíneas e evitará a trans-missão vertical, de mãe para filho, principal via de transmissão”, ex-plica Mauricio Rocha Junior, do La-boratório de Biologia Molecular do Hemocentro.
Na primeira fase de testes foram re-alizados 180 exames com amostras do banco de dados do Hemocentro de Ribeirão Preto. O próximo passo é testar amostras de sangue colhi-das na cidade de Salvador, na África do Sul e no Peru.
“A proposta é ampliar o número de exames de outras regiões para ga-rantir a eficiência do teste. As amos-tras testadas indicam eficácia de 100%. No entanto, outras ainda pre-cisam ser examinadas, pois ne-nhum teste diagnóstico é 100% efi-ciente”, acrescenta Rocha.
Fonte: Agência USP
Começaram as inscrições prévias para o 47º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Labora-torial, que será de 22 a 25 de se-tembro de 2013, no Palácio das Con-venções do Anhembi Parque.
As inscrições só podem ser feitas pe-la Internet, no site do congresso (www.cbpcml.org.br), que tam-bém apresenta temas da programa-ção científica preliminar, a planta da Exposição Técnico-científica, in-formações sobre o local do evento e sobre a cidade de São Paulo, além de notícias e novidades do evento.
As categorias são “Associado SBPC/ML Pessoa Física”, “Associa-
do SBPC/ML Pessoa Jurídica”, “Não associado”, “Estudante da área de Saúde”, “Residente em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial”, “Acompanhante” e “Laboratório”. Esta última é exclusiva para os labo-ratórios enviarem seus colaborado-res em sistema de rodízio, pelo va-lor de uma inscrição.
Associado da SBPC/ML Pessoa Físi-ca pode ter inscrição gratuita no 47º Congresso. Para obter esse be-nefício, basta quitar a anuidade de 2013 (1º e 2º semestres) até o dia 30 de abril.
Residentes também podem obter gratuidade, desde que se tornem associados da SBPC/ML e compro-vem que participam de programa de Residência em Patologia Clíni-ca/Medicina Laboratorial em 2013.
Estudantes têm desconto, mas pre-cisam comprovar que estão matri-culados regularmente em 2013, em curso da área da Saúde de nível téc-
nico ou universitário, inclusive pós-graduação, mestrado e doutorado.
Desconto na inscrição prévia
Existem dois prazos para se inscre-ver pela Internet, que oferecem descontos em relação ao valor da inscrição local (no Anhembi Par-que, durante o congresso), além das opções de pagamento por car-tão de crédito Visa ou Mastercard parcelado em três vezes, ou boleto bancário (pagamento à vista).
O primeiro vencimento é dia 9 de julho e o desconto varia de 30% a 43%, dependendo da categoria. Após essa data e até 6 de agosto, quando terminam as inscrições pe-la Internet, os descontos são meno-res, em torno de 9%.
Quem perder o último prazo só po-derá se inscrever no local, a partir da véspera da abertura do congres-so, sem desconto e sem possibilida-de de parcelamento.
Proteína é possível marcador para mieloma múltiplo
O que aconteceria sem o teste de PSA?
Pesquisadores da Agência para a Ciência, Tecnologia e Pesquisa - Astar (www.a-star.edu.sg), de Cingapura, des-cobriram uma molécula que impede a morte celular e pode ser um marcador para detectar mieloma múltiplo.
No estudo, verificaram que a proteína chamada mo-lécula inibidora de apoptpse Fas (Faim, na sigla em inglês) pode afetar a ativação da enzima quinase se-rina/treonina, necessária para a proliferação celu-lar do câncer.
A equipe também estudou a expressão do RNA mensa-geiro (mRNA) de Faim em amostras de células plasmá-ticas normais e malignas de 15 indivíduos sadios e de 147 com várias neoplasias de células plasmáticas, en-tre eles, 101 casos de mieloma múltiplo sintomático — 72 com diagnóstico recente e 29 casos de recidiva.
O grupo com a doença sintomática apresentou níveis de Faim bastante aumentados, em comparação com os das pessoas saudáveis.
“Verificamos que esses níveis elevados estavam relaci-onados à menor sobrevida dos pacientes. Esta desco-berta é importante porque identifica a Faim como um marcador útil em pacientes com mieloma múltiplo, co-mo também vai ajudar na pesquisa de medicamentos que consigam eliminar as células cancerosas”, diz o
professor Lam Kong-Peng (na foto, sentado), que lide-rou o estudo.
O artigo Fas Apoptosis Inhibitory Molecule (FAIM) is up-regulated by IGF-1 signaling and modulates Akt activa-tion and IRF4 expression in Multiple Myeloma foi publi-cado on line em 5 de dezembro de 2012 em Leukemia.
Fonte: LabMedica.es
Para responder a esta pergunta, o médico Edward Messing e sua equipe, do Centro Médico da Uni-v e r s i d a d e d e Ro c h e s t e r (www.urmc.rochester.edu), nos EUA, coletaram informações na-quele país referentes a dois in-tervalos de anos: entre 1983 e 1985 — anterior ao início da roti-na de se fazer o teste — e entre 2006 e 2008, quando ele se popu-larizou e foi pedido com fre-quência. A pesquisa mostrou que, em 2008, cerca de 8 mil ca-sos de câncer de próstata já apresentavam metástase no mo-mento do diagnóstico.
Messing também desenvolveu um modelo matemático que uti-lizou as taxas de pré-PSA para medir a incidência da doença metastática em meados dos anos 1980, para poder estimar o número de casos avançados que ocorreriam em 2008 se não se fi-zesse o teste. A simulação mos-
trou que haveria cerca de 25 mil casos, três vezes mais que o rela-tado na época.
O estudo sugere que o exame de PSA e a detecção precoce da do-ença podem evitar que, por ano, 17 mil homens sejam diagnosti-cados apenas no estágio avança-do do câncer de próstata.
“Embora existam opiniões con-flitantes associadas ao teste de PSA, e devemos considerar os muitos fatores que influenciam a evolução da doença, nossos da-dos indicam claramente que não fazer o teste resulta em mais ca-sos de câncer de próstata avan-çado”, diz Messing.
O artigo Prostate-specific anti-gen screening for prostate can-cer and the risk of overt metas-tatic disease at presentation foi publicado na edição de dezem-bro de 2012 da revista Cancer.
Fonte: ScienceDaily
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Proteína é possível marcador para mieloma múltiplo
O que aconteceria sem o teste de PSA?
Pesquisadores da Agência para a Ciência, Tecnologia e Pesquisa - Astar (www.a-star.edu.sg), de Cingapura, des-cobriram uma molécula que impede a morte celular e pode ser um marcador para detectar mieloma múltiplo.
No estudo, verificaram que a proteína chamada mo-lécula inibidora de apoptpse Fas (Faim, na sigla em inglês) pode afetar a ativação da enzima quinase se-rina/treonina, necessária para a proliferação celu-lar do câncer.
A equipe também estudou a expressão do RNA mensa-geiro (mRNA) de Faim em amostras de células plasmá-ticas normais e malignas de 15 indivíduos sadios e de 147 com várias neoplasias de células plasmáticas, en-tre eles, 101 casos de mieloma múltiplo sintomático — 72 com diagnóstico recente e 29 casos de recidiva.
O grupo com a doença sintomática apresentou níveis de Faim bastante aumentados, em comparação com os das pessoas saudáveis.
“Verificamos que esses níveis elevados estavam relaci-onados à menor sobrevida dos pacientes. Esta desco-berta é importante porque identifica a Faim como um marcador útil em pacientes com mieloma múltiplo, co-mo também vai ajudar na pesquisa de medicamentos que consigam eliminar as células cancerosas”, diz o
professor Lam Kong-Peng (na foto, sentado), que lide-rou o estudo.
O artigo Fas Apoptosis Inhibitory Molecule (FAIM) is up-regulated by IGF-1 signaling and modulates Akt activa-tion and IRF4 expression in Multiple Myeloma foi publi-cado on line em 5 de dezembro de 2012 em Leukemia.
Fonte: LabMedica.es
Para responder a esta pergunta, o médico Edward Messing e sua equipe, do Centro Médico da Uni-v e r s i d a d e d e Ro c h e s t e r (www.urmc.rochester.edu), nos EUA, coletaram informações na-quele país referentes a dois in-tervalos de anos: entre 1983 e 1985 — anterior ao início da roti-na de se fazer o teste — e entre 2006 e 2008, quando ele se popu-larizou e foi pedido com fre-quência. A pesquisa mostrou que, em 2008, cerca de 8 mil ca-sos de câncer de próstata já apresentavam metástase no mo-mento do diagnóstico.
Messing também desenvolveu um modelo matemático que uti-lizou as taxas de pré-PSA para medir a incidência da doença metastática em meados dos anos 1980, para poder estimar o número de casos avançados que ocorreriam em 2008 se não se fi-zesse o teste. A simulação mos-
trou que haveria cerca de 25 mil casos, três vezes mais que o rela-tado na época.
O estudo sugere que o exame de PSA e a detecção precoce da do-ença podem evitar que, por ano, 17 mil homens sejam diagnosti-cados apenas no estágio avança-do do câncer de próstata.
“Embora existam opiniões con-flitantes associadas ao teste de PSA, e devemos considerar os muitos fatores que influenciam a evolução da doença, nossos da-dos indicam claramente que não fazer o teste resulta em mais ca-sos de câncer de próstata avan-çado”, diz Messing.
O artigo Prostate-specific anti-gen screening for prostate can-cer and the risk of overt metas-tatic disease at presentation foi publicado na edição de dezem-bro de 2012 da revista Cancer.
Fonte: ScienceDaily
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Centenas de análises bioquímicas em um único dispositivo
Pesquisadores da Escola Politécni-ca Federal de Lousanne - EPFL (ac-tu.epfl.ch), na Suíça, desenvolvem um dispositivo à base de microflui-dos (foto) que pode medir simulta-neamente até 768 interações bio-químicas. Batizada de K-Mitomi, a versão atual do aparelho — é menor que uma peça de dominó — possui 768 câmaras, cada uma com uma válvula que permite que as cadeias de DNA e os fatores de transcrição interajam de modo cuidadosamen-te controlado.
“Com os métodos tradicionais, conseguimos determinar se ocor-re ou não a interação, e depois rei-niciamos a análise com outro ge-ne ou outro fator de transcrição. Nosso dispositivo permite medir a afinidade e a cinética dessa inte-ração”, conta Sebastian Maerkl, coautor do estudo.
Ele explica que as moléculas estão constantemente unindo e separan-do-se umas das outras, em um pro-cesso constante que impulsiona a expressão dos genes. O dispositivo usa esse processo para fazer seu tra-balho. O substrato da proteína é imobilizado em um “botão” locali-zado nos microrreatores do disposi-tivo, e sobre ele circula uma solu-ção que contém moléculas de DNA.
O botão é ativado em intervalos re-gulares com duração de alguns mi-lissegundos e captura complexos de proteína do DNA que se formam so-bre ele. Uma imagem fluorescente permite ver o número exato de mo-léculas que se uniram e o tempo que permanecem nesta condição.
Segundo Maerkl, a compreensão desse processo de interação é im-portante para entender os funda-mentos dos mecanismos dos orga-nismos vivos.
O artigo Massively parallel measu-rements of molecular interaction kinetics on a microfluidic platform foi publicado on line em 5 de se-tembro de 2012 em PNAS.
Fonte: MedGadget
Em um estudo piloto do Instituto
Van Andel (www.vai.org), nos EUA,
foram identificados e testados mi-
croRNA circulantes (miRNA) com o
objetivo de descobrir marcadores
no sangue para diagnóstico preco-
ce da doença de Parkinson. O méto-
do atual para detectar essa enfer-
midade baseia-se em avaliação clí-
nica subjetiva associada com fun-
ções motoras.
“O marcador ideal deve ser mini-
mamente invasivo, ter custo-
efetividade, ser quantificável, re-
produtível, ter boa especificidade
e sensibilidade. Fluidos biológicos,
como o plasma, podem ser uma fon-
te ideal para o desenvolvimento
desses marcadores. No entanto,
ainda precisa ser estabelecido um
diagnóstico clínico baseado em aná-
lises bioquímicas de fluidos de paci-
entes com a doença já em curso”,
explica Sok Kean Khoo (foto), coau-
tora do estudo.
Os pesquisadores examinaram
amostras da expressão global de
miRNA de 32 pacientes em que a do-
ença foi descoberta recentemente
e de 32 indivíduos saudáveis do gru-
po controle. Foram identificados no-
ve pares preditivos e 13 pares dife-
renciais de miRNA expressos como
potenciais marcadores de pacien-
tes com doença de Parkinson. Com
a técnica de PCR em tempo real, va-
lidaram e avaliaram o desempenho
desses marcadores em uma nova re-
plicação em um conjunto de 42 paci-
entes com a doença e 30 controles.
O artigo Plasma-Based Circulating
MicroRNA Biomarkers for Parkin-
son's Disease foi publicado em de-
zembro de 2012, no volume 2 de
Journal of Parkinson's Disease.
Fonte: AlphaGalileo
Marcadores preditivos para doença de Parkinson
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Sensor supersensível ajuda no diagnóstico
Um minúsculo sensor de vibração pode-rá, em breve, ajudar médicos e profis-sionais de saúde a detectar, em campo e rapidamente, toxinas nocivas, bac-térias e até mesmo marcadores de cer-tos tipos de câncer a partir de peque-nas amostras de sangue ou urina.
Pesquisadores da Universidade de Dre-xel (www.drexel.edu), nos EUA, estão aperfeiçoando a tecnologia de um dis-positivo que eles desenvolveram para detectar e medir, em nível celular e com alta precisão, vestígios de DNA em amostras líquidas.
Segundo Raj Mutharasan (foto), pro-fessor da Faculdade de Engenharia de Drexel, a base de funcionamento do sensor é o efeito piezoelétrico — capa-cidade de um determinado material ge-rar corrente elétrica como resposta a uma pressão mecânica. O “braço” do sensor vibra em frequências diferen-tes na ausência ou na presença de mas-sa aplicada sobre ele. A medida da dife-
rença na frequência das vibrações per-mite detectar a presença de células ou de DNA na amostra.
Como o sensor é totalmente controla-do, ele consegue medir alterações de massa muito pequenas, da ordem de 1 bilionésimo de micrograma em amos-tras líquidos.
“Isso nos permite medir moléculas bio-lógicas com sensibilidade 1 milhão de vezes maior do que se consegue nor-malmente”, afirma Mutharasan.
Nos testes feitos até agora consegui-ram identificar a presença de células tumorais em amostras de urina. Em amostras de sangue de pacientes, o dis-positivo identificou genes responsáve-is pela toxicidade da bactéria patogê-nica E. coli e um gene do Plasmodium falciparum, causador da malária.
Fonte: ScienceDaily
Centenas de análises bioquímicas em um único dispositivo
Pesquisadores da Escola Politécni-ca Federal de Lousanne - EPFL (ac-tu.epfl.ch), na Suíça, desenvolvem um dispositivo à base de microflui-dos (foto) que pode medir simulta-neamente até 768 interações bio-químicas. Batizada de K-Mitomi, a versão atual do aparelho — é menor que uma peça de dominó — possui 768 câmaras, cada uma com uma válvula que permite que as cadeias de DNA e os fatores de transcrição interajam de modo cuidadosamen-te controlado.
“Com os métodos tradicionais, conseguimos determinar se ocor-re ou não a interação, e depois rei-niciamos a análise com outro ge-ne ou outro fator de transcrição. Nosso dispositivo permite medir a afinidade e a cinética dessa inte-ração”, conta Sebastian Maerkl, coautor do estudo.
Ele explica que as moléculas estão constantemente unindo e separan-do-se umas das outras, em um pro-cesso constante que impulsiona a expressão dos genes. O dispositivo usa esse processo para fazer seu tra-balho. O substrato da proteína é imobilizado em um “botão” locali-zado nos microrreatores do disposi-tivo, e sobre ele circula uma solu-ção que contém moléculas de DNA.
O botão é ativado em intervalos re-gulares com duração de alguns mi-lissegundos e captura complexos de proteína do DNA que se formam so-bre ele. Uma imagem fluorescente permite ver o número exato de mo-léculas que se uniram e o tempo que permanecem nesta condição.
Segundo Maerkl, a compreensão desse processo de interação é im-portante para entender os funda-mentos dos mecanismos dos orga-nismos vivos.
O artigo Massively parallel measu-rements of molecular interaction kinetics on a microfluidic platform foi publicado on line em 5 de se-tembro de 2012 em PNAS.
Fonte: MedGadget
Em um estudo piloto do Instituto
Van Andel (www.vai.org), nos EUA,
foram identificados e testados mi-
croRNA circulantes (miRNA) com o
objetivo de descobrir marcadores
no sangue para diagnóstico preco-
ce da doença de Parkinson. O méto-
do atual para detectar essa enfer-
midade baseia-se em avaliação clí-
nica subjetiva associada com fun-
ções motoras.
“O marcador ideal deve ser mini-
mamente invasivo, ter custo-
efetividade, ser quantificável, re-
produtível, ter boa especificidade
e sensibilidade. Fluidos biológicos,
como o plasma, podem ser uma fon-
te ideal para o desenvolvimento
desses marcadores. No entanto,
ainda precisa ser estabelecido um
diagnóstico clínico baseado em aná-
lises bioquímicas de fluidos de paci-
entes com a doença já em curso”,
explica Sok Kean Khoo (foto), coau-
tora do estudo.
Os pesquisadores examinaram
amostras da expressão global de
miRNA de 32 pacientes em que a do-
ença foi descoberta recentemente
e de 32 indivíduos saudáveis do gru-
po controle. Foram identificados no-
ve pares preditivos e 13 pares dife-
renciais de miRNA expressos como
potenciais marcadores de pacien-
tes com doença de Parkinson. Com
a técnica de PCR em tempo real, va-
lidaram e avaliaram o desempenho
desses marcadores em uma nova re-
plicação em um conjunto de 42 paci-
entes com a doença e 30 controles.
O artigo Plasma-Based Circulating
MicroRNA Biomarkers for Parkin-
son's Disease foi publicado em de-
zembro de 2012, no volume 2 de
Journal of Parkinson's Disease.
Fonte: AlphaGalileo
Marcadores preditivos para doença de Parkinson
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Sensor supersensível ajuda no diagnóstico
Um minúsculo sensor de vibração pode-rá, em breve, ajudar médicos e profis-sionais de saúde a detectar, em campo e rapidamente, toxinas nocivas, bac-térias e até mesmo marcadores de cer-tos tipos de câncer a partir de peque-nas amostras de sangue ou urina.
Pesquisadores da Universidade de Dre-xel (www.drexel.edu), nos EUA, estão aperfeiçoando a tecnologia de um dis-positivo que eles desenvolveram para detectar e medir, em nível celular e com alta precisão, vestígios de DNA em amostras líquidas.
Segundo Raj Mutharasan (foto), pro-fessor da Faculdade de Engenharia de Drexel, a base de funcionamento do sensor é o efeito piezoelétrico — capa-cidade de um determinado material ge-rar corrente elétrica como resposta a uma pressão mecânica. O “braço” do sensor vibra em frequências diferen-tes na ausência ou na presença de mas-sa aplicada sobre ele. A medida da dife-
rença na frequência das vibrações per-mite detectar a presença de células ou de DNA na amostra.
Como o sensor é totalmente controla-do, ele consegue medir alterações de massa muito pequenas, da ordem de 1 bilionésimo de micrograma em amos-tras líquidos.
“Isso nos permite medir moléculas bio-lógicas com sensibilidade 1 milhão de vezes maior do que se consegue nor-malmente”, afirma Mutharasan.
Nos testes feitos até agora consegui-ram identificar a presença de células tumorais em amostras de urina. Em amostras de sangue de pacientes, o dis-positivo identificou genes responsáve-is pela toxicidade da bactéria patogê-nica E. coli e um gene do Plasmodium falciparum, causador da malária.
Fonte: ScienceDaily
Teste molecular para evitar cirurgia de câncer retal
Uma parcela significativa de paci-entes com câncer de reto responde tão bem à terapia neoadjuvante, que poderia até mesmo ser dispen-sada da cirurgia. Segundo Anamaria Aranha Camargo, do Instituto Lud-wig de Pesquisa sobre o Câncer (www.ludwig.org.br), em São Pau-lo, cerca de 3% dos pacientes não respondem a esse tipo de terapia e são submetidos desnecessariamen-te à quimioterapia e radioterapia. Em compensação, 30% respondem tão bem que nem sequer precisari-am ser operados. Segundo Camar-go, esse número pode chegar a 60%.
As técnicas para avaliar os resulta-dos da terapia neoadjuvante — tes-tes sorológicos, toque retal e exa-mes de imagem — não são suficien-tes para garantir que o tumor desa-pareceu. Na dúvida, faz-se a cirur-gia. Mas existem avanços na genô-mica que permitem identificar mar-cadores e desenvolver testes per-sonalizados que poderão livrar mui-tos pacientes da cirurgia.
A equipe de Camargo sequenciou o genoma do tumor de sete pacientes e identificou todos os rearranjos cro-mossômicos presentes em cada ca-so. Em seguida, desenvolveu testes moleculares que permitem rastrear a presença dessas alterações cro-mossômicas em amostras de sangue.
“Se o exame molecular detectar a presença do DNA alterado, é sinal de que ainda há células tumorais produzindo e liberando esse mate-rial na corrente sanguínea. Se o re-sultado for negativo, o paciente po-de repetir o teste outras vezes para ter certeza de que não houve reci-diva”, diz Camargo.
O artigo Tratamento neoadjuvante em câncer de reto: identificação de uma assinatura gênica capaz de predizer a resposta ao tratamento e desenvolvimento de biomarcado-res personalizados para avaliar do-ença residual mínima foi publicado na Biblioteca Virtual Fapesp (www.bv.fapesp.br).
Fonte: Agência Fapesp
Marcadores indicam rejeição a transplante de coração
Um grupo de marcadores que po-de mostrar os primeiros sinais de rejeição crônica a transplante de coração — processo imperceptível até que sua função seja comprome-tida — foi descoberto por uma equi-pe do Departamento de Pediatria do Hospital Infantil de Boston (http://childrenshospital.org), nos EUA.
Desde os primeiros transplantes, há 45 anos, têm diminuído bastante os casos de rejeições imediatas devido ao uso de imunossupressores, como a ciclosporina. A principal forma de rejeição atualmente ocorre a longo prazo porque aumentou a expecta-tiva de vida dos pacientes.
“Todos os transplantados eventual-mente progridem para esse proble-ma. É um processo lento que se de-senvolve ao longo dos anos”, expli-ca o médico David M. Briscoe, um dos responsáveis pelo estudo, do
Programa de Pesquisa de Transplan-tes do hospital.
A identificação precoce dos marca-dores permite detectar precoce-mente a rejeição crônica e intervir antes que ocorram danos ao cora-ção. Além disso, pode ajudar na descoberta de outros marcadores que caracterizem os problemas a longo prazo.
Segundo a equipe, ao verificar pre-cocemente a possibilidade de rejei-ção, esta pode ser combatida com medicamentos e há chances de não se perder o enxerto.
O artigo VEGF-C, VEGF-A and re-lated angiogenesis factors as b i o m a r k e r s o f a l l o g r a f t vasculopathy in cardiac transplant recipients foi publicado em janeiro de 2013 em Journal of Heart and Lung Transplantation.
Fonte: MedGadget
141414 151515
Os sintomas do Mal de Alzheimer
aparecem antes que os processos
metabólicos comecem a mudar no
cérebro. Equipes das Faculdades
de Medicina Sackler (medicine.ta-
u.ac.il) e Blavatnik de Ciências da
Computação, ambas da Universida-
de de Tel Aviv (www.cs.tau.ac.il),
em Israel, criaram modelos em
computador que usam informações
do metabolismo para determinar a
evolução da doença, com 90% de
exatidão. Os dados foram recolhi-
dos do hipocampo, região do cére-
bro encarregada do controle da me-
mória e do aprendizado, danifica-
da com o avanço da enfermidade.
Para montar o modelo, foram ana-
lisados cerca de 1,5 mil genes, dos
quais apenas 50 mostraram-se im-
portantes para prever a doença. Se-
gundo a professora Shiri Stempler,
da Faculdade de Sackler, nos paci-
entes com Alzheimer, esses genes
estão expressos em excesso ou com
defeito.
“A correlação entre a expressão
dos genes metabólicos e o nível cog-
nitivo nos pacientes com Alzheimer
é ainda maior que a correlação indi-
cada na literatura médica entre as
placas de beta amiloide e o nível
cognitivo, o que indica uma forte
relação entre a redução cognitiva e
um metabolismo alterado”, expli-
ca Stempler.
O próximo passo é identificar mar-
cadores no sangue associados às
mudanças no metabolismo. Se fo-
rem bem sucedidos, poderão obter
informações sobre a evolução da
doença através de um simples tes-
te de sangue.
O artigo Hippocampus neuronal me-
tabolic gene expression outper-
forms whole tissue data in accura-
tely predicting Alzheimer's disease
progression foi publicado em 21 de
setembro de 2012 em Neurobiology
of Aging.
Fonte: LabMedica.es
Medir o metabolismo pode prever evolução de Alzheimer
Teste molecular para evitar cirurgia de câncer retal
Uma parcela significativa de paci-entes com câncer de reto responde tão bem à terapia neoadjuvante, que poderia até mesmo ser dispen-sada da cirurgia. Segundo Anamaria Aranha Camargo, do Instituto Lud-wig de Pesquisa sobre o Câncer (www.ludwig.org.br), em São Pau-lo, cerca de 3% dos pacientes não respondem a esse tipo de terapia e são submetidos desnecessariamen-te à quimioterapia e radioterapia. Em compensação, 30% respondem tão bem que nem sequer precisari-am ser operados. Segundo Camar-go, esse número pode chegar a 60%.
As técnicas para avaliar os resulta-dos da terapia neoadjuvante — tes-tes sorológicos, toque retal e exa-mes de imagem — não são suficien-tes para garantir que o tumor desa-pareceu. Na dúvida, faz-se a cirur-gia. Mas existem avanços na genô-mica que permitem identificar mar-cadores e desenvolver testes per-sonalizados que poderão livrar mui-tos pacientes da cirurgia.
A equipe de Camargo sequenciou o genoma do tumor de sete pacientes e identificou todos os rearranjos cro-mossômicos presentes em cada ca-so. Em seguida, desenvolveu testes moleculares que permitem rastrear a presença dessas alterações cro-mossômicas em amostras de sangue.
“Se o exame molecular detectar a presença do DNA alterado, é sinal de que ainda há células tumorais produzindo e liberando esse mate-rial na corrente sanguínea. Se o re-sultado for negativo, o paciente po-de repetir o teste outras vezes para ter certeza de que não houve reci-diva”, diz Camargo.
O artigo Tratamento neoadjuvante em câncer de reto: identificação de uma assinatura gênica capaz de predizer a resposta ao tratamento e desenvolvimento de biomarcado-res personalizados para avaliar do-ença residual mínima foi publicado na Biblioteca Virtual Fapesp (www.bv.fapesp.br).
Fonte: Agência Fapesp
Marcadores indicam rejeição a transplante de coração
Um grupo de marcadores que po-de mostrar os primeiros sinais de rejeição crônica a transplante de coração — processo imperceptível até que sua função seja comprome-tida — foi descoberto por uma equi-pe do Departamento de Pediatria do Hospital Infantil de Boston (http://childrenshospital.org), nos EUA.
Desde os primeiros transplantes, há 45 anos, têm diminuído bastante os casos de rejeições imediatas devido ao uso de imunossupressores, como a ciclosporina. A principal forma de rejeição atualmente ocorre a longo prazo porque aumentou a expecta-tiva de vida dos pacientes.
“Todos os transplantados eventual-mente progridem para esse proble-ma. É um processo lento que se de-senvolve ao longo dos anos”, expli-ca o médico David M. Briscoe, um dos responsáveis pelo estudo, do
Programa de Pesquisa de Transplan-tes do hospital.
A identificação precoce dos marca-dores permite detectar precoce-mente a rejeição crônica e intervir antes que ocorram danos ao cora-ção. Além disso, pode ajudar na descoberta de outros marcadores que caracterizem os problemas a longo prazo.
Segundo a equipe, ao verificar pre-cocemente a possibilidade de rejei-ção, esta pode ser combatida com medicamentos e há chances de não se perder o enxerto.
O artigo VEGF-C, VEGF-A and re-lated angiogenesis factors as b i o m a r k e r s o f a l l o g r a f t vasculopathy in cardiac transplant recipients foi publicado em janeiro de 2013 em Journal of Heart and Lung Transplantation.
Fonte: MedGadget
141414 151515
Os sintomas do Mal de Alzheimer
aparecem antes que os processos
metabólicos comecem a mudar no
cérebro. Equipes das Faculdades
de Medicina Sackler (medicine.ta-
u.ac.il) e Blavatnik de Ciências da
Computação, ambas da Universida-
de de Tel Aviv (www.cs.tau.ac.il),
em Israel, criaram modelos em
computador que usam informações
do metabolismo para determinar a
evolução da doença, com 90% de
exatidão. Os dados foram recolhi-
dos do hipocampo, região do cére-
bro encarregada do controle da me-
mória e do aprendizado, danifica-
da com o avanço da enfermidade.
Para montar o modelo, foram ana-
lisados cerca de 1,5 mil genes, dos
quais apenas 50 mostraram-se im-
portantes para prever a doença. Se-
gundo a professora Shiri Stempler,
da Faculdade de Sackler, nos paci-
entes com Alzheimer, esses genes
estão expressos em excesso ou com
defeito.
“A correlação entre a expressão
dos genes metabólicos e o nível cog-
nitivo nos pacientes com Alzheimer
é ainda maior que a correlação indi-
cada na literatura médica entre as
placas de beta amiloide e o nível
cognitivo, o que indica uma forte
relação entre a redução cognitiva e
um metabolismo alterado”, expli-
ca Stempler.
O próximo passo é identificar mar-
cadores no sangue associados às
mudanças no metabolismo. Se fo-
rem bem sucedidos, poderão obter
informações sobre a evolução da
doença através de um simples tes-
te de sangue.
O artigo Hippocampus neuronal me-
tabolic gene expression outper-
forms whole tissue data in accura-
tely predicting Alzheimer's disease
progression foi publicado em 21 de
setembro de 2012 em Neurobiology
of Aging.
Fonte: LabMedica.es
Medir o metabolismo pode prever evolução de Alzheimer
Sensores implantados em pacien-tes diabéticos para monitorar a gli-cose costumam ser identificados co-mo invasores pelo sistema imuno-lógico, que os envolve para isolá-los do organismo e afeta o funcio-namento do dispositivo em poucos dias de uso. Este problema é co-mum e tem prejudicado o uso des-ses sensores na prática.
Pesquisadores da Universidade Te-xas A&M (www.tamu.edu), nos EUA, acreditam ter encontrado uma solução. Eles desenvolveram uma membrana com a consistência de gel, aplicada em todo o sensor, que se contrai e se expande de acor-do com as mudanças de temperatu-ra. Esse movimento de “autolimpe-za” se repete sucessivamente até a membrana expulsar as células e proteínas que se aglomeraram à sua volta ou aderiram à sua superfí-cie. Após livrar-se delas, a mem-brana volta ao seu estado normal e o sensor continua a funcionar.
“A membrana pode ser usada pa-ra envolver um sensor subcutâ-neo injetado próximo ao pulso, ligado a um aparelho colocado no braço, com aspecto e dimen-sões semelhantes a um relógio de pulso, que indicaria os níveis de glicose no sangue”, conta a médica Melissa Grunlan (foto), professora associada do Depar-tamento de Engenharia Biomé-dica da universidade.
A membrana ainda está em aperfei-çoamento para que a autolimpeza não dure mais que cinco minutos pa-ra não interromper as medições. Também precisa ser robusta para suportar os movimentos do dia a dia do corpo do paciente.
O artigo Thermoresponsive nano-composite double network hydro-gels foi publicado na edição nº 2 de 2012 de Soft Matter.
Fonte: MedGadget
Escovas de polímeros capturam células tumorais circulantes
Pesquisadores em diversos países têm desenvolvido
dispositivos para capturar células tumorais circulan-
tes (CTC) na corrente sanguínea e poder analisá-las. A
dificuldade nesse processo é que as células aderem à
superfície interna do dispositivo e podem ser danifi-
cadas, o que prejudica seu estudo.
Um trabalho em conjunto do Instituto de Ciências
Avançadas Riken (www.riken.go.jp), no Japão, e da
Universidade da Califórnia em Los Angeles (www.u-
cla.edu), nos EUA, resultou em uma técnica que con-
segue evitar esse problema.
O sangue passa através do dispositivo, que contém
uma molécula que atua como um filtro e consegue
aderir às CTC e separá-las das outras, com eficácia de
40% a 70%. As células tumorais são capturadas por mi-
núsculas “escovas“ de polímeros sensíveis à tempera-
tura, localizadas dentro do dispositivo. As CTC per-
manecem retidas enquanto a temperatura está em
37ºC, mas são liberadas quando as escovas são esfria-
das até 4ºC. Este processo mantém a integridade das
células tumorais e permite que sejam analisadas.
“Até agora, a maioria dos dispositivos consegue
capturar células tumorais circulantes com eficiên-
cia. No entanto, é igualmente importante liberá-
las para preservá-las e estudá-las, a fim de obter in-
formações detalhadas. Esta é a grande diferença
do nosso dispositivo”, explica Hsiao Yu-hua, que li-
derou a pesquisa e desenvolveu a técnica de usar
escovas de polímeros.
O artigo Capture and Stimulated Release of Circula-
ting Tumor Cells on Polymer-Grafted Silicon Nanos-
tructures foi publicado on line em 17 de dezembro de
2012 em Advanced Materials.
Fonte: MedGadget
Membrana autolimpante protege sensor implantado em diabético
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Um simples exame de sangue, rea-
lizado em pacientes com trauma no
momento da admissão no hospital,
pode ajudar os médicos a identifi-
car os que apresentam maior risco
de morte e estabelecer prioridades
de atendimento. A conclusão é de
um estudo no Centro Médico Inter-
mountain (www.intermountainhe-
althcare.org), nos EUA, feito com
mais de 9,5 mil pessoas atendidas
naquela instituição.
A equipe de pesquisadores, lidera-
da pela médica Sarah Majercik, de-
senvolveu uma ferramenta infor-
matizada, batizada de Índice de Ris-
co Intermountain, que permite
combinar dados como idade, sexo,
hemograma e perfil metabólico pa-
ra determinar o risco de mortalida-
de do paciente recém-admitido na
emergência. O mesmo recurso já
provou ser útil para avaliar indiví-
duos com insuficiência cardíaca e
doença pulmonar crônica.
“Nós, cirurgiões, não costumamos
usar todos os resultados do hemo-
grama na avaliação de um paciente
que precisa de cirurgia por causa
de hemorragia no baço ou depois
de um acidente de automóvel. Mas
com a nova ferramenta o médico
poderá, por exemplo, verificar con-
dições indicadas no hemograma
que, muitas vezes, não são levadas
em conta na sala de emergência e
perceber que o paciente com trau-
ma, que parece saudável, corre ris-
co de vida”, explica Majercik.
Os resultados foram apresentados
em 18 de janeiro de 2013 na 27ª Re-
união Científica da Eastern Asso-
ciation for the Surgery of Trauma,
na cidade de Phoenix, Arizona,
nos EUA.
Fonte: Science Daily
Estatística ajuda no diagnóstico de câncer
A equipe da qual faz parte o bioes-
tatístico Devin Koestler, da Facul-
dade de Medicina Geisel em Dart-
mouth (www.dartmouth.edu), nos
EUA, aplica métodos estatísticos
para investigar o processo de meti-
lação do DNA com o objetivo de de-
senvolver ferramentas diagnósti-
cas para várias doenças, especial-
mente câncer. Na metilação, um
grupo metil se une ao DNA e pode al-
terar suas funções como, por exem-
plo, bloquear a expressão de um ge-
ne supressor de tumores.
Segundo Koestler, os estudos mos-
traram que há diferenças nos pa-
drões de metilação nos leucócitos
de pacientes com câncer, em com-
paração com indivíduos sem a doen-
ça. Cada subconjunto de leucóci-
tos apresenta um padrão próprio. A
proporção desses subconjuntos mu-
da de acordo com a doença que es-
tão combatendo.
Com base em dados de estudos de
câncer de ovário, bexiga e de cabe-
ça, os pesquisadores demonstra-
ram correlações estatisticamente
significativas entre os tipos da do-
ença e as “assinaturas” de metila-
ção que caracterizam os subcon-
juntos de leucócitos.
Para Koestler, a análise das propor-
ções relativas de leucócitos na
amostra de sangue pode ajudar a
prever surgimento de um câncer e
diagnosticar o que já existe mas ain-
da não apresenta sintomas.
“A alternativa de fazer esse tipo de
análise no sangue do paciente é me-
lhor do que submetê-lo a um proce-
dimento invasivo, como a biópsia ci-
rúrgica”, justifica o pesquisador.
O artigo Peripheral Blood Immune
Cell Methylation Profiles Are Asso-
ciated with Non-hematopoietic
Cancers foi publicado em agosto de
2012 em Cancer Epidemiology, Bio-
markers & Prevention.
Fonte: Labmedica.es
Teste identifica risco de morte em sala de emergência
161616 171717
Sensores implantados em pacien-tes diabéticos para monitorar a gli-cose costumam ser identificados co-mo invasores pelo sistema imuno-lógico, que os envolve para isolá-los do organismo e afeta o funcio-namento do dispositivo em poucos dias de uso. Este problema é co-mum e tem prejudicado o uso des-ses sensores na prática.
Pesquisadores da Universidade Te-xas A&M (www.tamu.edu), nos EUA, acreditam ter encontrado uma solução. Eles desenvolveram uma membrana com a consistência de gel, aplicada em todo o sensor, que se contrai e se expande de acor-do com as mudanças de temperatu-ra. Esse movimento de “autolimpe-za” se repete sucessivamente até a membrana expulsar as células e proteínas que se aglomeraram à sua volta ou aderiram à sua superfí-cie. Após livrar-se delas, a mem-brana volta ao seu estado normal e o sensor continua a funcionar.
“A membrana pode ser usada pa-ra envolver um sensor subcutâ-neo injetado próximo ao pulso, ligado a um aparelho colocado no braço, com aspecto e dimen-sões semelhantes a um relógio de pulso, que indicaria os níveis de glicose no sangue”, conta a médica Melissa Grunlan (foto), professora associada do Depar-tamento de Engenharia Biomé-dica da universidade.
A membrana ainda está em aperfei-çoamento para que a autolimpeza não dure mais que cinco minutos pa-ra não interromper as medições. Também precisa ser robusta para suportar os movimentos do dia a dia do corpo do paciente.
O artigo Thermoresponsive nano-composite double network hydro-gels foi publicado na edição nº 2 de 2012 de Soft Matter.
Fonte: MedGadget
Escovas de polímeros capturam células tumorais circulantes
Pesquisadores em diversos países têm desenvolvido
dispositivos para capturar células tumorais circulan-
tes (CTC) na corrente sanguínea e poder analisá-las. A
dificuldade nesse processo é que as células aderem à
superfície interna do dispositivo e podem ser danifi-
cadas, o que prejudica seu estudo.
Um trabalho em conjunto do Instituto de Ciências
Avançadas Riken (www.riken.go.jp), no Japão, e da
Universidade da Califórnia em Los Angeles (www.u-
cla.edu), nos EUA, resultou em uma técnica que con-
segue evitar esse problema.
O sangue passa através do dispositivo, que contém
uma molécula que atua como um filtro e consegue
aderir às CTC e separá-las das outras, com eficácia de
40% a 70%. As células tumorais são capturadas por mi-
núsculas “escovas“ de polímeros sensíveis à tempera-
tura, localizadas dentro do dispositivo. As CTC per-
manecem retidas enquanto a temperatura está em
37ºC, mas são liberadas quando as escovas são esfria-
das até 4ºC. Este processo mantém a integridade das
células tumorais e permite que sejam analisadas.
“Até agora, a maioria dos dispositivos consegue
capturar células tumorais circulantes com eficiên-
cia. No entanto, é igualmente importante liberá-
las para preservá-las e estudá-las, a fim de obter in-
formações detalhadas. Esta é a grande diferença
do nosso dispositivo”, explica Hsiao Yu-hua, que li-
derou a pesquisa e desenvolveu a técnica de usar
escovas de polímeros.
O artigo Capture and Stimulated Release of Circula-
ting Tumor Cells on Polymer-Grafted Silicon Nanos-
tructures foi publicado on line em 17 de dezembro de
2012 em Advanced Materials.
Fonte: MedGadget
Membrana autolimpante protege sensor implantado em diabético
Foto
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pode ajudar os médicos a identifi-
car os que apresentam maior risco
de morte e estabelecer prioridades
de atendimento. A conclusão é de
um estudo no Centro Médico Inter-
mountain (www.intermountainhe-
althcare.org), nos EUA, feito com
mais de 9,5 mil pessoas atendidas
naquela instituição.
A equipe de pesquisadores, lidera-
da pela médica Sarah Majercik, de-
senvolveu uma ferramenta infor-
matizada, batizada de Índice de Ris-
co Intermountain, que permite
combinar dados como idade, sexo,
hemograma e perfil metabólico pa-
ra determinar o risco de mortalida-
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emergência. O mesmo recurso já
provou ser útil para avaliar indiví-
duos com insuficiência cardíaca e
doença pulmonar crônica.
“Nós, cirurgiões, não costumamos
usar todos os resultados do hemo-
grama na avaliação de um paciente
que precisa de cirurgia por causa
de hemorragia no baço ou depois
de um acidente de automóvel. Mas
com a nova ferramenta o médico
poderá, por exemplo, verificar con-
dições indicadas no hemograma
que, muitas vezes, não são levadas
em conta na sala de emergência e
perceber que o paciente com trau-
ma, que parece saudável, corre ris-
co de vida”, explica Majercik.
Os resultados foram apresentados
em 18 de janeiro de 2013 na 27ª Re-
união Científica da Eastern Asso-
ciation for the Surgery of Trauma,
na cidade de Phoenix, Arizona,
nos EUA.
Fonte: Science Daily
Estatística ajuda no diagnóstico de câncer
A equipe da qual faz parte o bioes-
tatístico Devin Koestler, da Facul-
dade de Medicina Geisel em Dart-
mouth (www.dartmouth.edu), nos
EUA, aplica métodos estatísticos
para investigar o processo de meti-
lação do DNA com o objetivo de de-
senvolver ferramentas diagnósti-
cas para várias doenças, especial-
mente câncer. Na metilação, um
grupo metil se une ao DNA e pode al-
terar suas funções como, por exem-
plo, bloquear a expressão de um ge-
ne supressor de tumores.
Segundo Koestler, os estudos mos-
traram que há diferenças nos pa-
drões de metilação nos leucócitos
de pacientes com câncer, em com-
paração com indivíduos sem a doen-
ça. Cada subconjunto de leucóci-
tos apresenta um padrão próprio. A
proporção desses subconjuntos mu-
da de acordo com a doença que es-
tão combatendo.
Com base em dados de estudos de
câncer de ovário, bexiga e de cabe-
ça, os pesquisadores demonstra-
ram correlações estatisticamente
significativas entre os tipos da do-
ença e as “assinaturas” de metila-
ção que caracterizam os subcon-
juntos de leucócitos.
Para Koestler, a análise das propor-
ções relativas de leucócitos na
amostra de sangue pode ajudar a
prever surgimento de um câncer e
diagnosticar o que já existe mas ain-
da não apresenta sintomas.
“A alternativa de fazer esse tipo de
análise no sangue do paciente é me-
lhor do que submetê-lo a um proce-
dimento invasivo, como a biópsia ci-
rúrgica”, justifica o pesquisador.
O artigo Peripheral Blood Immune
Cell Methylation Profiles Are Asso-
ciated with Non-hematopoietic
Cancers foi publicado em agosto de
2012 em Cancer Epidemiology, Bio-
markers & Prevention.
Fonte: Labmedica.es
Teste identifica risco de morte em sala de emergência
161616 171717
Modelo em computador estuda infecções hospitalares
A transferência horizontal de genes
é essencial para a evolução de bac-
térias e vírus que causam infecções
hospitalares. Esta é conclusão de
um estudo feito com modelos em
computador desenvolvidos no Cen-
tro de Excelência em Pesquisa e
Inferência Computacional da Aca-
demia Finlandesa (www.aka.fi).
“Vários processos celulares diferen-
tes transferem genes entre as linha-
gens da mesma espécie e também
de diferentes espécies, de modo que
a bactéria se torna resistente aos an-
tibióticos e o fator de virulência rapi-
damente se espalha na população”,
diz o professor Jukka Corander.
A pesquisa demonstrou que mais da
metade da variação genética da
bactéria MRSA (Staphylococcus au-
reus resistente à meticilina) é cau-
sada por transferência genômica
horizontal. Segundo Corander, é ne-
cessário fazer análises evolutivas
das cepas quando se investiga a pro-
pagação das bactérias em uma po-
pulação de hospedeiros. Esta varia-
ção horizontal distorce significati-
vamente os resultados recebidos
de análises evolutivas normais.
“Com base nos resultados dessas
análises, podemos estimar quando
uma determinada cepa da MRSA en-
tra em um país e começa a se alas-
trar para hospitais. Provamos que a
interação entre a variação genômi-
ca horizontal e a variação genômica
mutacional pode ser diferente en-
tre regiões e até entre hospitais",
afirma Corander.
O artigo Phylogeographic variation
in recombination rates within a glo-
bal clone of Methicillin-Resistant
Staphylococcus aureus (MRSA) foi
publicado em 27 de dezembro de
2012 em Genome Biology.
Fonte: Science Daily
SUS na Internet
Portal de Saúde do Cidadão e E-SUS Atenção Básica são duas ferramentas na Internet lançadas pelo Ministério da Saúde no começo de fevereiro, para agilizar e qualificar o atendimento e o tratamento dos usuários do SUS. No portal, o cidadão pode procurar serviços públicos, entre outros recursos ofere-cidos. O E-SUS vai abrigar prontuários eletrônicos nas uni-dades básicas de saúde.
Fonte: Agência Brasil
Limite para estrangeiros em operadoras
Tramita na Câmara dos Deputados um Projeto de Lei do de-putado Eleuses Paiva (PSD-SP), que proíbe pessoas físicas ou jurídicas estrangeiras serem sócias majoritárias de ope-radoras de planos de saúde. O projeto estabelece que a par-ticipação deve ser aprovada pela ANS e se limitar à socie-dade em apenas uma operadora.
Fonte: Agência Câmara de Saúde
Sensor detecta alergias alimentares em 15 minutos
Pesquisadores do Instituto de Ciên-cia dos Materiais da Universidade de Valência (www.icmuv.es), na Espanha, em parceria com institui-ções e empresas europeias, estão desenvolvendo um sistema basea-do em biossensores fotônicos, de baixo custo, capaz de detectar aler-gias alimentares em apenas 15 mi-nutos. Como amostra, basta uma gota de sangue.
“Muitos testes de alergia usados ho-je em dia são traumáticos para as crianças e caros. A ideia é criar um instrumento rápido, eficaz e segu-ro que possa ser usado por pedia-tras, de modo que eles consigam de-tectar as alergias alimentares nos primeiros anos de vida”, diz Daniel Hillm, coautor do estudo.
O trabalho faz parte do projeto mul-tidisciplinar chamado Positivo, que se dedica a desenvolver um sistema de biossensores que reconhecem as biomoléculas sintomáticas de rea-ções alérgicas de pacientes aos ali-mentos ao combinar diferentes componentes de tecnologia.
Segundo Hill, o equipamento (foto) estará pronto para testes clínicos
em junho de 2013, em pacientes do Hospital da Universidade de Ber-lim, na Alemanha.
“De acordo com os nossos cálculos, partindo de exames de amostras moleculares de cobaias, o protóti-po final será capaz de detectar até dez tipos de alergias alimentares di-ferentes. O objetivo é construir um instrumento comercial capaz de de-tectar todas as alergias alimenta-res, ao mesmo tempo, com rapi-dez, segurança e baixo custo”, con-clui o pesquisador.
O artigo Biocompatible 'click' wa-fer bonding for microfluidic devi-ces foi publicado on line em 15 de maio de 2012 em Lab on a chip.
Fonte: Alpha Galileo
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Modelo em computador estuda infecções hospitalares
A transferência horizontal de genes
é essencial para a evolução de bac-
térias e vírus que causam infecções
hospitalares. Esta é conclusão de
um estudo feito com modelos em
computador desenvolvidos no Cen-
tro de Excelência em Pesquisa e
Inferência Computacional da Aca-
demia Finlandesa (www.aka.fi).
“Vários processos celulares diferen-
tes transferem genes entre as linha-
gens da mesma espécie e também
de diferentes espécies, de modo que
a bactéria se torna resistente aos an-
tibióticos e o fator de virulência rapi-
damente se espalha na população”,
diz o professor Jukka Corander.
A pesquisa demonstrou que mais da
metade da variação genética da
bactéria MRSA (Staphylococcus au-
reus resistente à meticilina) é cau-
sada por transferência genômica
horizontal. Segundo Corander, é ne-
cessário fazer análises evolutivas
das cepas quando se investiga a pro-
pagação das bactérias em uma po-
pulação de hospedeiros. Esta varia-
ção horizontal distorce significati-
vamente os resultados recebidos
de análises evolutivas normais.
“Com base nos resultados dessas
análises, podemos estimar quando
uma determinada cepa da MRSA en-
tra em um país e começa a se alas-
trar para hospitais. Provamos que a
interação entre a variação genômi-
ca horizontal e a variação genômica
mutacional pode ser diferente en-
tre regiões e até entre hospitais",
afirma Corander.
O artigo Phylogeographic variation
in recombination rates within a glo-
bal clone of Methicillin-Resistant
Staphylococcus aureus (MRSA) foi
publicado em 27 de dezembro de
2012 em Genome Biology.
Fonte: Science Daily
SUS na Internet
Portal de Saúde do Cidadão e E-SUS Atenção Básica são duas ferramentas na Internet lançadas pelo Ministério da Saúde no começo de fevereiro, para agilizar e qualificar o atendimento e o tratamento dos usuários do SUS. No portal, o cidadão pode procurar serviços públicos, entre outros recursos ofere-cidos. O E-SUS vai abrigar prontuários eletrônicos nas uni-dades básicas de saúde.
Fonte: Agência Brasil
Limite para estrangeiros em operadoras
Tramita na Câmara dos Deputados um Projeto de Lei do de-putado Eleuses Paiva (PSD-SP), que proíbe pessoas físicas ou jurídicas estrangeiras serem sócias majoritárias de ope-radoras de planos de saúde. O projeto estabelece que a par-ticipação deve ser aprovada pela ANS e se limitar à socie-dade em apenas uma operadora.
Fonte: Agência Câmara de Saúde
Sensor detecta alergias alimentares em 15 minutos
Pesquisadores do Instituto de Ciên-cia dos Materiais da Universidade de Valência (www.icmuv.es), na Espanha, em parceria com institui-ções e empresas europeias, estão desenvolvendo um sistema basea-do em biossensores fotônicos, de baixo custo, capaz de detectar aler-gias alimentares em apenas 15 mi-nutos. Como amostra, basta uma gota de sangue.
“Muitos testes de alergia usados ho-je em dia são traumáticos para as crianças e caros. A ideia é criar um instrumento rápido, eficaz e segu-ro que possa ser usado por pedia-tras, de modo que eles consigam de-tectar as alergias alimentares nos primeiros anos de vida”, diz Daniel Hillm, coautor do estudo.
O trabalho faz parte do projeto mul-tidisciplinar chamado Positivo, que se dedica a desenvolver um sistema de biossensores que reconhecem as biomoléculas sintomáticas de rea-ções alérgicas de pacientes aos ali-mentos ao combinar diferentes componentes de tecnologia.
Segundo Hill, o equipamento (foto) estará pronto para testes clínicos
em junho de 2013, em pacientes do Hospital da Universidade de Ber-lim, na Alemanha.
“De acordo com os nossos cálculos, partindo de exames de amostras moleculares de cobaias, o protóti-po final será capaz de detectar até dez tipos de alergias alimentares di-ferentes. O objetivo é construir um instrumento comercial capaz de de-tectar todas as alergias alimenta-res, ao mesmo tempo, com rapi-dez, segurança e baixo custo”, con-clui o pesquisador.
O artigo Biocompatible 'click' wa-fer bonding for microfluidic devi-ces foi publicado on line em 15 de maio de 2012 em Lab on a chip.
Fonte: Alpha Galileo
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CFM vai revisar Código de Processo Ético-profissional
Sociedade Brasileira de Patologia Clínica Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) 2205-3386http://www.sbpc.org.brhttp://www.facebook.com/SBPCMLhttp://twitter.com/sbpcml
Fale com a redação: [email protected]
Assinaturas & PublicidadeDaniela [email protected]
ImpressãoGrafitto Gráfica e Editora
Jornalista responsávelRoberto Duarte Reg. Prof. RJ23830JP
Criação e diagramaçãoRodrigo Paiva
Colaborou nesta ediçãoRede Interação de Comunicação
Conselho EditorialAdagmar AndrioloAlvaro MartinsCarlos BallaratiCarlos SenneElimar Antônio BittarJoão Nilson ZuninoJosé Carlos LimaMarilene MeloMário Flávio AlcântaraUlysses Moraes de OliveiraWilson Shcolnik
Jornal da SBPC/ML - Periodicidade mensalJornal da SBPC/ML - Periodicidade mensalJornal da SBPC/ML - Periodicidade mensal
Notícias
medicinaLABORATORIAL
Presidente 2012/2013Paulo Azevedo
Diretora de ComunicaçãoNatasha Slhessarenko
Editor-chefeArmando Fonseca
Bactérias no intestino previnem o diabetes
Bactérias encontradas no intestino
grosso podem diminuir as probabili-
dades de uma pessoa desenvolver di-
abetes tipo 1. Esta é a conclusão de
um estudo que se baseia em desco-
bertas feitas há 30 anos, no Japão,
antes mesmo do desenvolvimento
de técnicas de engenharia genética.
Naquela ocasião, os resultados mos-
traram que uma determinada li-
nhagem de camundongos de labo-
ratório apresentava tendência de
se tornarem diabéticos. Esses ani-
mais possuíam muitos dos mesmos
genes que tornam algumas pessoas
susceptíveis à doença.
No estudo atual, equipes do Hospi-
tal Infantil da Universidade de To-
ronto (www.sickkids.ca), no Cana-
dá, e da Universidade de Berna
(www.unibe.ch), na Suíça, verifica-
ram que bactérias encontradas no in-
testino, especialmente em camun-
dongos machos não obesos, podem
produzir substâncias e alterar níveis
de hormônios sexuais que interrom-
pem o desenvolvimento da doença.
Os pesquisadores transferiram a mi-
crobiota intestinal de machos adul-
tos para fêmeas imaturas. Estas
apresentaram alterações em sua mi-
crobiota, além de aumento dos níve-
is de testosterona e produção de au-
toanticorpos contra diabetes tipo 1.
“Esperamos que os resultados
aumentem a compreensão so-
bre a doença e nos permitam co-
meçar a desenvolver novos tra-
tamentos para impedir que cri-
anças e jovens a desenvolvam”,
diz Andrew Macpherson, da Uni-
versidade de Berna.
A imagem mostra as células do in-
testino (em azul) e uma camada de
bactérias (em vermelho).
O artigo Sex Differences in the Gut
Microbiome Drive Hormone-
Dependent Regulation of Autoim-
munity foi publicado on line em 17
de janeiro de 2013 em Science.
Fonte: Science Daily
Desde dezembro acontecem reu-niões no Conselho Federal de Medi-cina (CFM) para debater mudanças no Código de Processo Ético-profissional (CPEP). A Corregedo-ria da instituição tem realizado fó-runs com a participação de presi-dentes, corregedores e assessores jurídicos dos Conselhos Regionais, além de conselheiros federais. O objetivo é atualizar o documento a situações que não estavam pre-vistas quando o Código atual foi aprovado, em 2009.
Desde que entrou em vigor, foram adotadas novas ferramentas, como a interdição cautelar e o TAC (Ter-mo de Ajustamento de Conduta). De acordo com o corregedor do CFM, Jo-sé Fernando Maia Vinagre, o objeti-vo é “fazer ajustes que qualquer có-digo deve sofrer ao longo do tempo, porque deve ser aprimorado de acor-do com os avanços que surgem”.
A intenção da Corregedoria do CFM é incorporar os mecanismos ao texto, além de corrigir “dificuldades pon-tuais no trâmite de sindicâncias, pro-
cessos ético-profissionais e julga-mentos nos Conselhos Federal e Regi-onais, que indicaram a necessidade de revisão”, conta o vice-corregedor do CFM, José Albertino Souza.
Com a análise promovida no fórum, a proposta de texto foi finalizada e será apreciada pelo plenário do CFM. A previsão é de que o texto se-ja avaliado pelos conselheiros fede-rais na Sessão Plenária Extraordiná-ria de março.
Fonte: Imprensa do CFM
Em humanos, os genes representam cerca de 2% de todo o genoma. O res-tante é considerado “matéria escu-ra” porque sua função permanece uma incógnita. Mas, ao contrário de ser inútil, essa parte do genoma con-tém as chamadas regiões regulado-ras, que determinam quando e onde cada gene é expresso e asseguram que eles fiquem ativos apenas nos ti-pos de células e tecidos apropria-dos. Se a regulação do gene falhar, as células ativam os genes errados e adquirem funções inadequadas, tais como a capacidade de se divi-dir e proliferar, levando a doenças como câncer.
Um método desenvolvido no Instituto de Pesquisa de Patologia Molecular (www.imp.ac.at), na Áus-tria, promete lançar luz sobre a
“matéria escura”. A técnica conse-gue detectar as regiões regulado-ras do DNA de forma confiável e me-dir sua atividade.
Alexander Stark e sua equipe cria-ram uma técnica, batizada de STARR-seq (autotranscrição de se-quenciamento da região ativa regu-ladora, na sigla em inglês), que per-mite a identificação direta das se-quências de DNA que funcionam co-mo reguladoras e, simultaneamen-te, mede quantitativamente a sua atividade em genomas inteiros. A foto mostra o tecido do ovário da mosca da fruta, com o DNA em azul e a atividade da região reguladora em verde.
“É como um microscópio que nos permite aumentar o zoom em re-giões reguladoras de DNA para estu-
dar a regulação de genes e como é codificada no genoma, tanto no de-senvolvimento normal quanto em situações de doença”, diz Stark.
O a r t i g o G e n o m e - W i d e Quantitative Enhancer Activity Maps Revealing Complex cis-Regulation of Transcription foi pu-blicado on line em 17 de janeiro de 2013 em .
Fonte: AlphaGalileo
Pesquisa ilumina “matéria escura” do DNA
TLR portátil testa HIV e envia resultado por celular
O resultado de um teste de HIV feito em uma re-gião remota é obtido em 15 mi-nutos e enviado
por celular ou por satélite para um centro médico distante. Os dados são sincronizados automaticamen-te com o prontuário eletrônico do paciente armazenado “em nuvem”. As informações podem servir de sub-sídios para estudos epidemiológicos que monitoram a prevalência de do-enças em diferentes regiões do pla-neta e também para a elaboração de políticas públicas de saúde.
O aparelho que realiza o teste é um dispositivo portátil, de baixo cus-
to, acoplado a um celular, desen-volvido pela equipe de Samuel K. Sai (foto), professor associado do Departamento de Engenharia Bio-médica da Universidade de Colum-bia (www.columbia.edu), nos EUA. Ele diz que o aparelho usa os recur-sos e princípios do teste Elisa, po-rém fornece o resultado mais rápi-do. Além disso, afirma, tem maior sensibilidade que outros testes rápi-dos atualmente em uso.
“Reunimos um conjunto de fun-ções essenciais que um teste labo-ratorial remoto deve ter, aliadas a recursos como detecção ótica, sin-cronização em tempo real dos re-sultados e computação em nu-vem. Tudo isso foi colocado em um
aparelho portátil alimentado por bateria”, explica Sia.
Os testes foram realizados com pa-cientes de uma clínica em Ruanda, quando foram obtidos os resulta-dos de um hemograma, e enviados para um banco de dados armaze-nado em nuvem.
A próxima etapa, também em Ruan-da, será na detecção de HIV e doen-ças sexualmente transmissíveis em exames pré-natal.
O artigo Mobile Device for Disease Diagnosis and Data Tracking in Re-source-Limited Settings foi publi-cado on line em 17 de janeiro de 2013 em Clinical Chemistry.
Fonte: Science Daily
Orçamento para a saúde
Entidades da sociedade civil lançaram o movimento “Saúde + 10”, que recolhe assinaturas para um projeto de lei de ini-ciativa popular que pretende destinar 10% dos recursos bru-tos da União à área de Saúde. Para uma proposta ser trans-formada em projeto de iniciativa popular e tramitar na Câ-mara é preciso recolher assinaturas de 1% do eleitorado bra-sileiro, hoje em torno de 1,4 milhão de pessoas.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Mais Internet nas UBS
O Ministério da Saúde vai financiar a conexão à Internet banda larga de 12,3 mil unidades básicas de saúde. A pre-visão é de que R$ 45 milhões sejam destinados este ano pa-ra custear o projeto. Segundo o ministro Alexandre Padi-lha, atualmente cerca de 30% das unidades têm algum tipo de conexão.
Fonte: Saúde Web
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CFM vai revisar Código de Processo Ético-profissional
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Bactérias no intestino previnem o diabetes
Bactérias encontradas no intestino
grosso podem diminuir as probabili-
dades de uma pessoa desenvolver di-
abetes tipo 1. Esta é a conclusão de
um estudo que se baseia em desco-
bertas feitas há 30 anos, no Japão,
antes mesmo do desenvolvimento
de técnicas de engenharia genética.
Naquela ocasião, os resultados mos-
traram que uma determinada li-
nhagem de camundongos de labo-
ratório apresentava tendência de
se tornarem diabéticos. Esses ani-
mais possuíam muitos dos mesmos
genes que tornam algumas pessoas
susceptíveis à doença.
No estudo atual, equipes do Hospi-
tal Infantil da Universidade de To-
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(www.unibe.ch), na Suíça, verifica-
ram que bactérias encontradas no in-
testino, especialmente em camun-
dongos machos não obesos, podem
produzir substâncias e alterar níveis
de hormônios sexuais que interrom-
pem o desenvolvimento da doença.
Os pesquisadores transferiram a mi-
crobiota intestinal de machos adul-
tos para fêmeas imaturas. Estas
apresentaram alterações em sua mi-
crobiota, além de aumento dos níve-
is de testosterona e produção de au-
toanticorpos contra diabetes tipo 1.
“Esperamos que os resultados
aumentem a compreensão so-
bre a doença e nos permitam co-
meçar a desenvolver novos tra-
tamentos para impedir que cri-
anças e jovens a desenvolvam”,
diz Andrew Macpherson, da Uni-
versidade de Berna.
A imagem mostra as células do in-
testino (em azul) e uma camada de
bactérias (em vermelho).
O artigo Sex Differences in the Gut
Microbiome Drive Hormone-
Dependent Regulation of Autoim-
munity foi publicado on line em 17
de janeiro de 2013 em Science.
Fonte: Science Daily
Desde dezembro acontecem reu-niões no Conselho Federal de Medi-cina (CFM) para debater mudanças no Código de Processo Ético-profissional (CPEP). A Corregedo-ria da instituição tem realizado fó-runs com a participação de presi-dentes, corregedores e assessores jurídicos dos Conselhos Regionais, além de conselheiros federais. O objetivo é atualizar o documento a situações que não estavam pre-vistas quando o Código atual foi aprovado, em 2009.
Desde que entrou em vigor, foram adotadas novas ferramentas, como a interdição cautelar e o TAC (Ter-mo de Ajustamento de Conduta). De acordo com o corregedor do CFM, Jo-sé Fernando Maia Vinagre, o objeti-vo é “fazer ajustes que qualquer có-digo deve sofrer ao longo do tempo, porque deve ser aprimorado de acor-do com os avanços que surgem”.
A intenção da Corregedoria do CFM é incorporar os mecanismos ao texto, além de corrigir “dificuldades pon-tuais no trâmite de sindicâncias, pro-
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Com a análise promovida no fórum, a proposta de texto foi finalizada e será apreciada pelo plenário do CFM. A previsão é de que o texto se-ja avaliado pelos conselheiros fede-rais na Sessão Plenária Extraordiná-ria de março.
Fonte: Imprensa do CFM
Em humanos, os genes representam cerca de 2% de todo o genoma. O res-tante é considerado “matéria escu-ra” porque sua função permanece uma incógnita. Mas, ao contrário de ser inútil, essa parte do genoma con-tém as chamadas regiões regulado-ras, que determinam quando e onde cada gene é expresso e asseguram que eles fiquem ativos apenas nos ti-pos de células e tecidos apropria-dos. Se a regulação do gene falhar, as células ativam os genes errados e adquirem funções inadequadas, tais como a capacidade de se divi-dir e proliferar, levando a doenças como câncer.
Um método desenvolvido no Instituto de Pesquisa de Patologia Molecular (www.imp.ac.at), na Áus-tria, promete lançar luz sobre a
“matéria escura”. A técnica conse-gue detectar as regiões regulado-ras do DNA de forma confiável e me-dir sua atividade.
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“É como um microscópio que nos permite aumentar o zoom em re-giões reguladoras de DNA para estu-
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O a r t i g o G e n o m e - W i d e Quantitative Enhancer Activity Maps Revealing Complex cis-Regulation of Transcription foi pu-blicado on line em 17 de janeiro de 2013 em .
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O resultado de um teste de HIV feito em uma re-gião remota é obtido em 15 mi-nutos e enviado
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O aparelho que realiza o teste é um dispositivo portátil, de baixo cus-
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“Reunimos um conjunto de fun-ções essenciais que um teste labo-ratorial remoto deve ter, aliadas a recursos como detecção ótica, sin-cronização em tempo real dos re-sultados e computação em nu-vem. Tudo isso foi colocado em um
aparelho portátil alimentado por bateria”, explica Sia.
Os testes foram realizados com pa-cientes de uma clínica em Ruanda, quando foram obtidos os resulta-dos de um hemograma, e enviados para um banco de dados armaze-nado em nuvem.
A próxima etapa, também em Ruan-da, será na detecção de HIV e doen-ças sexualmente transmissíveis em exames pré-natal.
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