iso 9001 medicina laboratorial - sbpc.org.br · dentre os motivos indicados para não procurar um...

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Através de acordo entre SBPC/ML e ASCP, dos EUA, brasileiros podem obter certificado que é reconhecido em outros países. Página 5 Pesquisa mostra opinião sobre o sistema de saúde público e privado no Brasil e as principais queixas. Página 2 Órgão Informativo da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial - outubro 2011 - edição 29 - ano 3 ISO 9001 Posicionamento em TI Informações importantes para os laboratórios clínicos. Página 5 PALC Saiba um pouco mais sobre as auditorias do Programa. Página 8 Alface contra dengue Kit diagnóstico brasileiro usa plantas transgênicas. Página 9 Anvisa Regras para importação de medicamentos sem registro. Página 10 Antibióticos Resistência existe há pelo menos 30 mil anos. Página 14 Bactérias Metais pesados podem ser usados para destruí-las. Página 15 Pele eletrônica Alternativa para médico monitorar paciente. Página 16 Tubarão amigo Composto obtido do peixe tem ação antiviral no homem. Página 18 Câncer de pulmão Alteração no microRNA pode detectar doença. Página 18 Notícias Editorial medicina LABORATORIAL Os resultados da pesquisa que é tema da Essas questões precisam ser analisadas reportagem principal desta edição do profundamente e debatidas com seriedade Notícias-Medicina Laboratorial oferecem por todos os players, inclusive, e principal- uma oportunidade para refletirmos sobre a mente, o Governo, nas esferas federal, situação da saúde no Brasil e o que se pode estadual e municipal, fiscalizando, amplian- fazer diante do quadro apresentado. Mais da do e otimizando a aplicação dos recursos metade dos entrevistados respondeu que financeiros no setor. E nós, que atuamos considera o sistema de saúde “ruim” ou nesse segmento, não podemos ficar de braços “muito ruim”, e aponta como principais cruzados esperando que as soluções venham problemas a demora para o atendimento, a prontas. Devemos participar ativamente e dificuldade de acesso aos serviços e o fazer a nossa parte. tratamento mais voltado para a doença do Boa leitura e um forte abraço! que para o bem-estar do paciente. Outro aspecto que deve ser analisado é o custo, que aparece como um fator que leva o paciente a adiar ou desistir de uma terapia. Armando Fonseca - Editor-chefe Certificação internacional Certificação internacional Saúde na mira

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Através de acordo entre SBPC/ML e ASCP, dos EUA, brasileiros podem obter certificado que é reconhecido em outros países. Página 5

Pesquisa mostra opinião sobre o sistema de saúde público e privado no Brasil e as principais queixas. Página 2

Órgão Informativo da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial - outubro 2011 - edição 29 - ano 3

ISO 9001

Posicionamento em TIInformações importantes para os laboratórios clínicos.Página 5

PALCSaiba um pouco mais sobre as auditorias do Programa.Página 8

Alface contra dengueKit diagnóstico brasileiro usa plantas transgênicas.Página 9

AnvisaRegras para importação de medicamentos sem registro.Página 10

AntibióticosResistência existe há pelo menos 30 mil anos.Página 14

BactériasMetais pesados podem ser usados para destruí-las.Página 15

Pele eletrônicaAlternativa para médico monitorar paciente.Página 16

Tubarão amigoComposto obtido do peixe tem ação antiviral no homem.Página 18

Câncer de pulmãoAlteração no microRNA pode detectar doença.Página 18

Notícias

Editorial

medicinaLABORATORIAL

Os resultados da pesquisa que é tema da Essas questões precisam ser analisadas reportagem principal desta edição do profundamente e debatidas com seriedade Notícias-Medicina Laboratorial oferecem por todos os players, inclusive, e principal-uma oportunidade para refletirmos sobre a mente, o Governo, nas esferas federal, situação da saúde no Brasil e o que se pode estadual e municipal, fiscalizando, amplian-fazer diante do quadro apresentado. Mais da do e otimizando a aplicação dos recursos metade dos entrevistados respondeu que financeiros no setor. E nós, que atuamos considera o sistema de saúde “ruim” ou nesse segmento, não podemos ficar de braços “muito ruim”, e aponta como principais cruzados esperando que as soluções venham problemas a demora para o atendimento, a prontas. Devemos participar ativamente e dificuldade de acesso aos serviços e o fazer a nossa parte.tratamento mais voltado para a doença do Boa leitura e um forte abraço!que para o bem-estar do paciente. Outro aspecto que deve ser analisado é o custo, que aparece como um fator que leva o paciente a adiar ou desistir de uma terapia.

Armando Fonseca - Editor-chefe

Certificação internacionalCertificação internacional

Saúde na mira

As principais reclamações são o tempo de espera para

ser atendido e dificuldade de acesso aos serviços.

Também são alvos de críticas o atendimento mais volta-

do para a doença do que para o bem-estar do paciente e

a defasagem das instalações e equipamentos utilizados.

As despesas são outro problema. Segundo 43% das pesso-

as que participaram da pesquisa, seus gastos com saúde

aumentaram em 2010, em relação aos anos anteriores.

Aproximadamente 1/4 dos entrevistados reconheceu

que por falta de recursos já abandonou ou retardou o iní-

cio de um tratamento.

Dentre os motivos indicados para não procurar um médi-

co ou profissional de saúde quando está doente ou não

se sente bem, a maioria (65%) disse que prefere deixar o

problema se resolver sozinho, 20% alegaram que o custo

é elevado, enquanto 9% culparam a falta de cobertura

pelo plano de saúde.

As duas últimas respostas apontam como causa co-

mum as despesas. Mas estas podem ter participação

ainda maior se for considerado que no grupo que dei-

xou a doença se curar sozinha, alguns fizeram essa op-

ção por falta de dinheiro para pagar o tratamento.podia citar mais de um. O principal foi insatisfação Apesar das críticas, uma parte dos entrevistados está com o atendimento feito pelo médico (49%). Em se-otimista. A maioria (80%) reconhece que o sistema de gundo lugar estão a necessidade de consultar-se com saúde está passando por mudanças, e 30% dizem que um especialista de outra área e insatisfação com o melhorou nos últimos cinco anos. Mas 48% consideram atendimento proporcionado pela equipe do médico que ainda não houve modificações nesse mesmo pe-(ambos com 26%). As outras causas citadas foram que ríodo, enquanto 19% acham que piorou. Os 3% restan-o médico deixou de aceitar o plano de saúde do paci-tes não souberam avaliar.ente (15%) e a procura por um profissional que cobras-

Idade não interfere na opinião se um valor menor pela consulta (8%).

Em alguns itens da pesquisa, as respostas são agrupadas Os entrevistados também responderam como cuida-pela faixa etária do entrevistado, representada pelo ano ram da saúde nos 12 meses anteriores — podia ser mar-do nascimento: 1946 a 1964, 1965 a 1981 e 1982 a 1993. cada mais de uma opção. A maioria revelou ter feito As duas últimas são chamadas de “geração X” e “gera- check-up de rotina e exames laboratoriais e de ima-ção Y”, respectivamente, em uma alusão à maior intimi- gem. Estes, provavelmente faziam parte do check-up. dade com as novas tecnologias e o uso da Internet. Um grande percentual contou que também tomou vita-

minas ou suplementos alimentares.A insatisfação não depende da idade. A maioria avalia

que a qualidade no Brasil é inferior a de muitos países e

discorda do governo sobre o que este considera prioritá-

rio para o setor de saúde. Por outro lado, a maior parte

dos entrevistados acha que é possível melhorar a quali-

dade e, ao mesmo tempo, reduzir custos, como mostra

o quadro Políticas de saúde.

Atendimento faz diferença

Mudar de médico não parece ser um problema para os

pacientes. Segundo a pesquisa, 1/3 dos entrevistados

disse ter procurado outro profissional no ano passado.

As mulheres fizeram isso mais do que os homens.

Existem vários motivos para a troca e a mesma pessoa

Cuidados com a saúde (%)

100%

80%

60%

40%

20%

0%

Fez check-upde rotina

Fez examelaboratorial

ou de imagem

Tomouvitaminas ousuplementosalimentares

Preferiualimentossaudáveis

Vacinou-secontra a

gripe

Participou deprogramas

de promoçãoda saúde

Consultouum personal

trainer

67

50 49 4840

2312

Ano de nascimento

1982 a 1993 1965 a 19811946 a 1964

e anterior a 1946

Concorda Discorda Concorda Discorda Concorda Discorda

O sistema de saúde é o melhor do mundo

7% 56% 6% 62% 5% 64%

A qualidade do atendimento é comparável aos melhores do mundo

5% 68% 4% 76% 3% 71%

Médicos e hospitais têm acesso às novidades em tecnologia e tratamento

15% 39% 15% 42% 22% 38%

O governo faz um bom trabalho ao equilibrar prioridades na saúde

4% 61% 4% 71% 5% 65%

Aumentar a privatização na saúde aumentaria seu desempenho

19% 32% 25% 26% 23% 32%

É possível melhorar a qualidade e reduzir custos

51% 10% 55% 9% 65% 5%

Políticas de saúde

Em uma escala de zero a 10: “concorda” corresponde a 8,

9 e 10; “discorda” corresponde a 1, 2 e 3.

O brasileiro não está satisfeito com o sistema de saúde “O sistema de saúde no Brasil corresponde a 8% do

pública e privada e o considera inferior ao de outros paí- Produto Interno Bruto do país e movimenta 100 bilhões

ses, mas acredita que é possível aumentar a qualidade de dólares por ano. Segundo a Organização Mundial de

dos serviços e, ao mesmo tempo, reduzir custos. Saúde, é o sexto maior mercado de saúde privada no

mundo. É responsável por dois milhões de empregos di-Ele usa a Internet para se informar sobre doenças, tra-retos e cinco milhões indiretos”, diz o representante tamentos, remédios e exames, mas a frequência com da Deloitte no Brasil, Enrico De Vettori.que faz isso ainda é pequena, comparada com a quan-

tidade de vezes que compra e realiza transações ban- Mais da metade está insatisfeitacárias on line. Na hora de procurar informações sobre Em uma classificação decrescente que vai de A a E, on-algum tipo de tratamento, considera que as fontes ma- de A representa “excelente” e E significa “muito ru-is confiáveis são as associações e sociedades médicas im”, 57% dos entrevistados disseram não estar satisfe-e os hospitais ligados a instituições de ensino. itos com o sistema de saúde brasileiro — 31% o consi-Poucos participam de programas que procuram ofe- deram “muito ruim” e 26% avaliam como “ruim”. Para recer melhor qualidade de vida. Em compensação, 35%, é “regular”. Apenas uma minoria considera “mui-muitos tomam vitaminas e suplementos alimentares to bom” (8%). A classificação “excelente” não pôde por conta própria. ser computada porque ficou abaixo de 1%. É o que mos-

tra o gráfico abaixo.Essas são algumas das informações apresentadas pela

pesquisa 2011 Survey of Health Care Consumers in

Brazil, que procurou captar a opinião dos consumido-

res de serviços de saúde no país. O trabalho foi realiza-

do em abril deste ano pela Deloitte, empresa britânica

de consultoria e auditoria. Foram entrevistadas pela

Internet mil pessoas com 18 anos ou mais.

É a primeira vez que o Brasil é incluído nessa pesquisa,

feita desde 2008 em 11 países — Alemanha, Bélgica,

Canadá, China, Estados Unidos, França, Luxemburgo,

México, Portugal, Reino Unido e Suíça.

Opinião sobre o sistema de saúde no Brasil

100%

80%

60%

40%

20%

0%

1%

35%

8% 57%

8%

26% 31%

Favorável Desfavorável

A B C D E

Saúde na miraPesquisa mostra opinião sobre

o sistema de saúde no Brasil

3322

As principais reclamações são o tempo de espera para

ser atendido e dificuldade de acesso aos serviços.

Também são alvos de críticas o atendimento mais volta-

do para a doença do que para o bem-estar do paciente e

a defasagem das instalações e equipamentos utilizados.

As despesas são outro problema. Segundo 43% das pesso-

as que participaram da pesquisa, seus gastos com saúde

aumentaram em 2010, em relação aos anos anteriores.

Aproximadamente 1/4 dos entrevistados reconheceu

que por falta de recursos já abandonou ou retardou o iní-

cio de um tratamento.

Dentre os motivos indicados para não procurar um médi-

co ou profissional de saúde quando está doente ou não

se sente bem, a maioria (65%) disse que prefere deixar o

problema se resolver sozinho, 20% alegaram que o custo

é elevado, enquanto 9% culparam a falta de cobertura

pelo plano de saúde.

As duas últimas respostas apontam como causa co-

mum as despesas. Mas estas podem ter participação

ainda maior se for considerado que no grupo que dei-

xou a doença se curar sozinha, alguns fizeram essa op-

ção por falta de dinheiro para pagar o tratamento.podia citar mais de um. O principal foi insatisfação Apesar das críticas, uma parte dos entrevistados está com o atendimento feito pelo médico (49%). Em se-otimista. A maioria (80%) reconhece que o sistema de gundo lugar estão a necessidade de consultar-se com saúde está passando por mudanças, e 30% dizem que um especialista de outra área e insatisfação com o melhorou nos últimos cinco anos. Mas 48% consideram atendimento proporcionado pela equipe do médico que ainda não houve modificações nesse mesmo pe-(ambos com 26%). As outras causas citadas foram que ríodo, enquanto 19% acham que piorou. Os 3% restan-o médico deixou de aceitar o plano de saúde do paci-tes não souberam avaliar.ente (15%) e a procura por um profissional que cobras-

Idade não interfere na opinião se um valor menor pela consulta (8%).

Em alguns itens da pesquisa, as respostas são agrupadas Os entrevistados também responderam como cuida-pela faixa etária do entrevistado, representada pelo ano ram da saúde nos 12 meses anteriores — podia ser mar-do nascimento: 1946 a 1964, 1965 a 1981 e 1982 a 1993. cada mais de uma opção. A maioria revelou ter feito As duas últimas são chamadas de “geração X” e “gera- check-up de rotina e exames laboratoriais e de ima-ção Y”, respectivamente, em uma alusão à maior intimi- gem. Estes, provavelmente faziam parte do check-up. dade com as novas tecnologias e o uso da Internet. Um grande percentual contou que também tomou vita-

minas ou suplementos alimentares.A insatisfação não depende da idade. A maioria avalia

que a qualidade no Brasil é inferior a de muitos países e

discorda do governo sobre o que este considera prioritá-

rio para o setor de saúde. Por outro lado, a maior parte

dos entrevistados acha que é possível melhorar a quali-

dade e, ao mesmo tempo, reduzir custos, como mostra

o quadro Políticas de saúde.

Atendimento faz diferença

Mudar de médico não parece ser um problema para os

pacientes. Segundo a pesquisa, 1/3 dos entrevistados

disse ter procurado outro profissional no ano passado.

As mulheres fizeram isso mais do que os homens.

Existem vários motivos para a troca e a mesma pessoa

Cuidados com a saúde (%)

100%

80%

60%

40%

20%

0%

Fez check-upde rotina

Fez examelaboratorial

ou de imagem

Tomouvitaminas ousuplementosalimentares

Preferiualimentossaudáveis

Vacinou-secontra a

gripe

Participou deprogramas

de promoçãoda saúde

Consultouum personal

trainer

67

50 49 4840

2312

Ano de nascimento

1982 a 1993 1965 a 19811946 a 1964

e anterior a 1946

Concorda Discorda Concorda Discorda Concorda Discorda

O sistema de saúde é o melhor do mundo

7% 56% 6% 62% 5% 64%

A qualidade do atendimento é comparável aos melhores do mundo

5% 68% 4% 76% 3% 71%

Médicos e hospitais têm acesso às novidades em tecnologia e tratamento

15% 39% 15% 42% 22% 38%

O governo faz um bom trabalho ao equilibrar prioridades na saúde

4% 61% 4% 71% 5% 65%

Aumentar a privatização na saúde aumentaria seu desempenho

19% 32% 25% 26% 23% 32%

É possível melhorar a qualidade e reduzir custos

51% 10% 55% 9% 65% 5%

Políticas de saúde

Em uma escala de zero a 10: “concorda” corresponde a 8,

9 e 10; “discorda” corresponde a 1, 2 e 3.

O brasileiro não está satisfeito com o sistema de saúde “O sistema de saúde no Brasil corresponde a 8% do

pública e privada e o considera inferior ao de outros paí- Produto Interno Bruto do país e movimenta 100 bilhões

ses, mas acredita que é possível aumentar a qualidade de dólares por ano. Segundo a Organização Mundial de

dos serviços e, ao mesmo tempo, reduzir custos. Saúde, é o sexto maior mercado de saúde privada no

mundo. É responsável por dois milhões de empregos di-Ele usa a Internet para se informar sobre doenças, tra-retos e cinco milhões indiretos”, diz o representante tamentos, remédios e exames, mas a frequência com da Deloitte no Brasil, Enrico De Vettori.que faz isso ainda é pequena, comparada com a quan-

tidade de vezes que compra e realiza transações ban- Mais da metade está insatisfeitacárias on line. Na hora de procurar informações sobre Em uma classificação decrescente que vai de A a E, on-algum tipo de tratamento, considera que as fontes ma- de A representa “excelente” e E significa “muito ru-is confiáveis são as associações e sociedades médicas im”, 57% dos entrevistados disseram não estar satisfe-e os hospitais ligados a instituições de ensino. itos com o sistema de saúde brasileiro — 31% o consi-Poucos participam de programas que procuram ofe- deram “muito ruim” e 26% avaliam como “ruim”. Para recer melhor qualidade de vida. Em compensação, 35%, é “regular”. Apenas uma minoria considera “mui-muitos tomam vitaminas e suplementos alimentares to bom” (8%). A classificação “excelente” não pôde por conta própria. ser computada porque ficou abaixo de 1%. É o que mos-

tra o gráfico abaixo.Essas são algumas das informações apresentadas pela

pesquisa 2011 Survey of Health Care Consumers in

Brazil, que procurou captar a opinião dos consumido-

res de serviços de saúde no país. O trabalho foi realiza-

do em abril deste ano pela Deloitte, empresa britânica

de consultoria e auditoria. Foram entrevistadas pela

Internet mil pessoas com 18 anos ou mais.

É a primeira vez que o Brasil é incluído nessa pesquisa,

feita desde 2008 em 11 países — Alemanha, Bélgica,

Canadá, China, Estados Unidos, França, Luxemburgo,

México, Portugal, Reino Unido e Suíça.

Opinião sobre o sistema de saúde no Brasil

100%

80%

60%

40%

20%

0%

1%

35%

8% 57%

8%

26% 31%

Favorável Desfavorável

A B C D E

Saúde na miraPesquisa mostra opinião sobre

o sistema de saúde no Brasil

3322

Obter um certificado que ofereça a biomédicos, far- Technologist MT(ASCPi) e o International Techonlogist

macêuticos-bioquímicos e biólogos serem reconheci- in Molecular Biology MB(ASCPi). As inscrições devem

dos em diversos países. É o que oferece a certificação ser feitas em www.aspc.org/international, que tam-

internacional ASCPi, emitida pela Sociedade bém apresenta informações sobre o programa, as op-

Americana de Patologia Clínica (ASCP, na sigla em in- ções de certificação, o passo a passo para se inscrever,

glês), a partir de um acordo firmado com a SBPC/ML e como se preparar para o exame, testes simulados e bi-

lançado oficialmente no 45º Congresso Brasileiro de bliografia. O site está em inglês, mesmo idioma da pro-

Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, em agosto, va. Brasileiros têm desconto de 95 dólares na inscrição

em Florianópolis. em cada categoria.

“Esse certificado vai permitir que os profissionais bra-

sileiros tenham sua capacidade e seu valor reconheci-

dos internacionalmente, como os que trabalham em

outros países”, destaca o presidente da SBPC/ML,

Carlos Ballarati.

“O profissional que atua no laboratório clínico, em ge-

ral, é muito exigente consigo mesmo. Quer sempre fa-

zer o melhor, saber mais sobre sua área”, acrescenta o

vice-diretor científico da SBPC/ML, Murilo Melo.

Ele diz que, ao se preparar para o exame para obter a

certificação ASCPi, o profissional brasileiro tem a opor-

tunidade de descobrir e eliminar eventuais lacunas

que possam existir em sua formação.

Dentre as cinco categorias oferecida pelo programa da

ASCPi, a SBPC/ML sugere o International Medical

Lançado no 45º Congresso da SBPC/ML, em agosto, em

Florianópolis, o Posicionamento 2011 SBPC/ML Tecnologia da

Informação em Medicina Laboratorial tem informações im-

portantes para todos os profissionais de laboratórios clínicos,

e não apenas para os que trabalham com TI.

O documento tem artigos sobre temas como “Boas práticas de

segurança e sigilo em TI para laboratórios clínicos: como aten-

der as normas nacionais e internacionais”, “Conceitos de cer-

tificação e segurança digital de laudos”, “Garantindo a rastre-

abilidade de pacientes, amostras e informações em sistemas

laboratoriais”, “Validação e boas práticas de verificação e libe-

ração de resultados” e “Novas tendências tecnológicas”. Os

textos são acessíveis também para leigos no assunto.

O Posicionamento 2011 foi produzido por uma parceria da

SBPC/ML com seis empresas especializada em tecnologia da in-

formação: Data Innovations, Digitalmed, Matrix, Medicware,

Shift e Veus Technology.

O documento, em arquivo pdf com 3,6 MB, está disponível pa-

ra download gratuito em http://www.sbpc.org.br/timl.

TI em medicina laboratorial

Profissionais de laboratório podem ter certificação internacional

American Society for Clinical Pathology

Receber informações on line

A pesquisa procurou saber quais são as instituições mais confiáveis para obter informações sobre tratamen-tos. Quase a metade (47%) colocou em primeiro lugar associações e sociedades médicas e hospitais ligados a instituições de ensino. Ferramentas da Internet, como Google, Yahoo e Wikipedia, ficaram em sexto lugar em nível de confiança, atrás das secretarias e órgãos oficiais de saúde e até mesmo dos planos de saúde, mas à frente de farmácias e de fabricantes de medicamentos, produtos e equipamentos médicos. As em-presas empregadoras, onde os entrevistados trabalham, ocuparam o último lugar como fonte de informa-ções confiáveis de saúde.

O pouco nível de confiança depositado nas fer-ramentas da Internet e nos sites independen-tes explica porque somente 30% de todos os en-trevistados disseram usar as redes sociais — Facebook, Orkut e Twitter, por exemplo — para obter informações sobre medicamentos e man-ter contato com médicos e planos de saúde.

Segundo a pesquisa, comparando as respostas por faixa etária, a geração que nasceu entre 1946 e 1964 é a que menos usa as redes sociais para essa finalidade. Esse resultado não sur-preende porque as gerações X e Y têm mais fa-miliaridade com a Internet.

Três em cada quatro pessoas entrevistadas (75%) 7% não acham necessário porque consideram ter boa na pesquisa disseram ter algum tipo de plano de saúde e 6% preferem pagar por atendimento particu-saúde. Destes, somente para 2% o plano oferece lar. Os 9% restantes alegaram outros motivos.benefícios na compra de medicamentos, enquan-

As respostas indicam que, no ano passado, só 5% tro-to para 36% inclui atendimento dentário.

caram de operadora e apenas 4% mudaram para outro Oito em cada dez pessoas (83%) disseram que eco- plano, mas permaneceram na operadora. Em ambos nomizam nas despesas domésticas que conside- os casos, os principais motivos foram a necessidade ram essenciais — habitação, alimentação, educa- de aumentar a cobertura ou pagar menos.ção e combustível — para poder pagar a mensali-

Esses resultados não surpreendem porque a pesquisa dade do plano de saúde.

foi realizada em abril de 2011, antes de a Agência Entre os que não têm plano, mais da metade Nacional de Saúde Suplementar (ANS) regulamentar (58%) alegou que é muito caro, 20% disseram que as regras de portabilidade para planos de saúde.perderam o direito ao plano ao serem demitidos,

Economizar para plano de saúde

A popularização dos celulares e dispositivos móveis para acessar a Internet reflete-se no resultado da pesquisa. A maioria disse que tem “muito interesse” (43%) ou “algum interesse” (44%) em usar essa tecnologia para consultar e fazer download de infor-mações sobre sua saúde e tratamentos e também manter-se em contato com o médico.

Mais da metade dos entrevistados respondeu que se fosse preci-so acompanhar constantemente seu estado de saúde concorda-ria em usar um dispositivo móvel de automonitoramento que en-viasse as informações para o médico por meio remoto. Curiosamente, esse recurso interessou mais à geração que nas-ceu entre 1946 e 1964, na qual 78% disseram “sim”, e um pouco menos aos entrevistados das gerações X (69%) e Y (64%), justa-mente os que têm mais familiaridade com as novas tecnologias.

Interesse de receber

informações pela Internet (%)

100%

80%

60%

40%

20%

0%

43

13

44

Muito interesse

Alguminteresse

Nenhuminteresse

Empregadores

Sites de saúde independentes

Fabricantes de medicamentos e produtos

Farmácias

Ferramentas da Internet

Planos de Saúde

Hospitais

Ministério da Saúde

Órgãos oficiais de saúde

Associações e sociedades médicas

Hospitais de ensino

Fontes de informações mais confiáveis (%)

0 20 40 60 80

47

29

24

21

18

47

25

23

18

17

13

Instituições médicas e hospitais de ensino são mais confiáveis

5544

Obter um certificado que ofereça a biomédicos, far- Technologist MT(ASCPi) e o International Techonlogist

macêuticos-bioquímicos e biólogos serem reconheci- in Molecular Biology MB(ASCPi). As inscrições devem

dos em diversos países. É o que oferece a certificação ser feitas em www.aspc.org/international, que tam-

internacional ASCPi, emitida pela Sociedade bém apresenta informações sobre o programa, as op-

Americana de Patologia Clínica (ASCP, na sigla em in- ções de certificação, o passo a passo para se inscrever,

glês), a partir de um acordo firmado com a SBPC/ML e como se preparar para o exame, testes simulados e bi-

lançado oficialmente no 45º Congresso Brasileiro de bliografia. O site está em inglês, mesmo idioma da pro-

Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, em agosto, va. Brasileiros têm desconto de 95 dólares na inscrição

em Florianópolis. em cada categoria.

“Esse certificado vai permitir que os profissionais bra-

sileiros tenham sua capacidade e seu valor reconheci-

dos internacionalmente, como os que trabalham em

outros países”, destaca o presidente da SBPC/ML,

Carlos Ballarati.

“O profissional que atua no laboratório clínico, em ge-

ral, é muito exigente consigo mesmo. Quer sempre fa-

zer o melhor, saber mais sobre sua área”, acrescenta o

vice-diretor científico da SBPC/ML, Murilo Melo.

Ele diz que, ao se preparar para o exame para obter a

certificação ASCPi, o profissional brasileiro tem a opor-

tunidade de descobrir e eliminar eventuais lacunas

que possam existir em sua formação.

Dentre as cinco categorias oferecida pelo programa da

ASCPi, a SBPC/ML sugere o International Medical

Lançado no 45º Congresso da SBPC/ML, em agosto, em

Florianópolis, o Posicionamento 2011 SBPC/ML Tecnologia da

Informação em Medicina Laboratorial tem informações im-

portantes para todos os profissionais de laboratórios clínicos,

e não apenas para os que trabalham com TI.

O documento tem artigos sobre temas como “Boas práticas de

segurança e sigilo em TI para laboratórios clínicos: como aten-

der as normas nacionais e internacionais”, “Conceitos de cer-

tificação e segurança digital de laudos”, “Garantindo a rastre-

abilidade de pacientes, amostras e informações em sistemas

laboratoriais”, “Validação e boas práticas de verificação e libe-

ração de resultados” e “Novas tendências tecnológicas”. Os

textos são acessíveis também para leigos no assunto.

O Posicionamento 2011 foi produzido por uma parceria da

SBPC/ML com seis empresas especializada em tecnologia da in-

formação: Data Innovations, Digitalmed, Matrix, Medicware,

Shift e Veus Technology.

O documento, em arquivo pdf com 3,6 MB, está disponível pa-

ra download gratuito em http://www.sbpc.org.br/timl.

TI em medicina laboratorial

Profissionais de laboratório podem ter certificação internacional

American Society for Clinical Pathology

Receber informações on line

A pesquisa procurou saber quais são as instituições mais confiáveis para obter informações sobre tratamen-tos. Quase a metade (47%) colocou em primeiro lugar associações e sociedades médicas e hospitais ligados a instituições de ensino. Ferramentas da Internet, como Google, Yahoo e Wikipedia, ficaram em sexto lugar em nível de confiança, atrás das secretarias e órgãos oficiais de saúde e até mesmo dos planos de saúde, mas à frente de farmácias e de fabricantes de medicamentos, produtos e equipamentos médicos. As em-presas empregadoras, onde os entrevistados trabalham, ocuparam o último lugar como fonte de informa-ções confiáveis de saúde.

O pouco nível de confiança depositado nas fer-ramentas da Internet e nos sites independen-tes explica porque somente 30% de todos os en-trevistados disseram usar as redes sociais — Facebook, Orkut e Twitter, por exemplo — para obter informações sobre medicamentos e man-ter contato com médicos e planos de saúde.

Segundo a pesquisa, comparando as respostas por faixa etária, a geração que nasceu entre 1946 e 1964 é a que menos usa as redes sociais para essa finalidade. Esse resultado não sur-preende porque as gerações X e Y têm mais fa-miliaridade com a Internet.

Três em cada quatro pessoas entrevistadas (75%) 7% não acham necessário porque consideram ter boa na pesquisa disseram ter algum tipo de plano de saúde e 6% preferem pagar por atendimento particu-saúde. Destes, somente para 2% o plano oferece lar. Os 9% restantes alegaram outros motivos.benefícios na compra de medicamentos, enquan-

As respostas indicam que, no ano passado, só 5% tro-to para 36% inclui atendimento dentário.

caram de operadora e apenas 4% mudaram para outro Oito em cada dez pessoas (83%) disseram que eco- plano, mas permaneceram na operadora. Em ambos nomizam nas despesas domésticas que conside- os casos, os principais motivos foram a necessidade ram essenciais — habitação, alimentação, educa- de aumentar a cobertura ou pagar menos.ção e combustível — para poder pagar a mensali-

Esses resultados não surpreendem porque a pesquisa dade do plano de saúde.

foi realizada em abril de 2011, antes de a Agência Entre os que não têm plano, mais da metade Nacional de Saúde Suplementar (ANS) regulamentar (58%) alegou que é muito caro, 20% disseram que as regras de portabilidade para planos de saúde.perderam o direito ao plano ao serem demitidos,

Economizar para plano de saúde

A popularização dos celulares e dispositivos móveis para acessar a Internet reflete-se no resultado da pesquisa. A maioria disse que tem “muito interesse” (43%) ou “algum interesse” (44%) em usar essa tecnologia para consultar e fazer download de infor-mações sobre sua saúde e tratamentos e também manter-se em contato com o médico.

Mais da metade dos entrevistados respondeu que se fosse preci-so acompanhar constantemente seu estado de saúde concorda-ria em usar um dispositivo móvel de automonitoramento que en-viasse as informações para o médico por meio remoto. Curiosamente, esse recurso interessou mais à geração que nas-ceu entre 1946 e 1964, na qual 78% disseram “sim”, e um pouco menos aos entrevistados das gerações X (69%) e Y (64%), justa-mente os que têm mais familiaridade com as novas tecnologias.

Interesse de receber

informações pela Internet (%)

100%

80%

60%

40%

20%

0%

43

13

44

Muito interesse

Alguminteresse

Nenhuminteresse

Empregadores

Sites de saúde independentes

Fabricantes de medicamentos e produtos

Farmácias

Ferramentas da Internet

Planos de Saúde

Hospitais

Ministério da Saúde

Órgãos oficiais de saúde

Associações e sociedades médicas

Hospitais de ensino

Fontes de informações mais confiáveis (%)

0 20 40 60 80

47

29

24

21

18

47

25

23

18

17

13

Instituições médicas e hospitais de ensino são mais confiáveis

5544

SBPC/ML 2011, com o objetivo de conhecer a Liberação automática da eTFGopinião sobre serviços, produtos e atividades da

Em reunião no dia 22 se setembro, representantes da Sociedade. Os resultados são importantes para SBPC/ML e do Departamento de Epidemiologia e aprimorar o trabalho da SBPC/ML. Foram postos em Prevenção de Doenças Renais da Sociedade Brasileira avaliação o atendimento, os sites institucional, Lab de Nefrologia (SBN) discutiram formas de incentivar a Tests Online BR e Biblioteca Digital, o conteúdo liberação automática da estimativa da Taxa de científico dos cursos presenciais e a distância, as Filtração Glomerular (eTFG) pelos laboratórios ações de defesa de classe e o PALC.quando for solicitada a dosagem sérica de creatinina.

Curso a distânciaAs duas sociedades científicas vão elaborar e divulgar mais informações e orientações técnicas para os

Começou a divulgação de mais um curso a distância da profissionais de laboratórios.

SBPC/ML, marcado para 9 de novembro, às 13h, com A SBPC/ML apoia a campanha “Previna-se”, da SBN, transmissão ao vivo, pela Internet. O tema é “Farma-que incentiva a população a se prevenir contra as cogenômica em oncologia: personalizando o trata-doenças renais. mento para maior eficácia”. O palestrante é o patolo-

gista clínico Murilo Melo, vice-diretor científico da SBPC/ML, professor adjunto doutor do Laboratório de Medicina Molecular da Santa Casa de São Paulo e diretor da América Latina na WASPaLM.

Esse será o último curso a distância que a SBPC/ML realizará em 2011. A programação para o ano que vem será divulgada posteriormente.

Lab Tests Online BR

O corpo editorial do Lab Tests Online BR e a Diretoria da SBPC/ML comemoraram o sucesso do site que, em agosto, apresentou a maior taxa de crescimento no número de acessos, em comparação com os outros 14 Lab Tests Online em operação no mundo. Enquanto os que mais cresceram naquele mês apresentaram taxa

Pesquisa de satisfação média de 15%, o site brasileiro alcançou 62%. Os dados foram fornecidos pelo produtor executivo do Lab F i c ou d i s pon í v e l n o s i te da SBPC/ML Tests Online nos Estados Unidos, George Linzer, que (www.sbpc.org.br) durante 30 dias, entre setembro analisa as estatísticas de acesso em todos os países.e início de outubro, a Pesquisa de Satisfação

Aconteceu na SBPC/ML

Em setembro, a ControlLab recebeu do Inmetro o certifica- qualidade da empresa, Fernanda Dias.do de provedor de ensaio de proficiência acreditado. É o A acreditação foi obtida com base nas normas ILAC primeiro provedor de seu porte em análises clínicas a G13:08/2007 e a NIT-DICLA-048. Na próxima auditoria deve receber esse selo. Desde 2001, a ControlLab tem seu ser usada a versão traduzida da ISO17043.laboratório de calibração acreditado pelo Inmetro.

Os preparativos começaram em 2009, quando o Inmetro abriu inscrições para a acreditação de provedores de ensaio de proficiência.

“A ControlLab logo se candidatou e, em dezembro de 2010, passamos por uma avaliação inicial de cinco dias, a cargo de cinco avaliadores”, diz a gestora de serviços da ControlLab, Carla Albuquerque.

“Foi um processo minucioso e exaustivo. Afinal, a proposta de um projeto piloto é aprender e testar o processo. Por conta disso, as áreas foram avaliadas seguidamente por diferentes auditores. Mas o aprendizado foi mútuo e já terminamos a semana de auditoria com melhorias defini-das para os nossos processos”, acrescenta a gerente de

ControlLab recebe acreditação do Inmetro

Flávio Alcântara e Adagmar Andriolo (SBPC/ML), Gianna Mastroianni Kirsztajn (SBN) e Carlos Ballarati (SBPC/ML)

Equipe da ControlLab com o certificado do Inmetro

Foto

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Presidente: Diretor Científico: Diretor de Comunicação:

Carlos Alberto Franco Ballarati Nairo Massakazu Sumita Luiz Eduardo Rodrigues Martins

Vice-presidente: Vice-diretor Científico: Diretor de Acreditação:

Ismar Venâncio Barbosa Murilo Rezende Melo Wilson Shcolnik

Diretor Administrativo: Diretora Financeira: Diretor de Defesa de Classe:

César Alex de Oliveira Galoro Leila Sampaio Rodrigues Paulo Sérgio Roffe Azevedo

Vice-diretor Administrativo: Vice-diretora Financeira: Presidente do Conselho de Ex-presidentes:

Rubens Hemb Natasha Slhessarenko Alvaro Martins

[email protected] [email protected] [email protected]

[email protected] [email protected] [email protected]

[email protected] [email protected] [email protected]

[email protected] [email protected] [email protected]

Pensando em qualidade

Com a aproximação do fim do ano estamos nos Esse tipo de pesquisa, que começou a ser realizada preparando para mais uma auditoria de manu- em 2009, é uma oportunidade para avaliar o que o tenção da certificação ISO 9001, que a SBPC/ML público pensa do nosso trabalho ao longo desses conquistou em 2009. Já se passaram praticamen- anos. Ela inclui atendimento, eventos e atividades te dois anos que a Sociedade obteve o selo, fruto científicas, nossos sites, as ações de defesa de de muito trabalho e dedicação de toda a direto- classe e o PALC.ria e da equipe de profissionais que atua no dia a É uma ferramenta importante porque, ao dia da SBPC/ML. permitir que as respostas sejam dadas de forma Além do reconhecimento pelo esforço que anônima, torna-as isentas e descompromissadas. envolveu os preparativos, a certificação mudou Os resultados são analisados e discutidos a visão de trabalho de todos que se dedicam à cuidadosamente e ajudam a orientar nossas Sociedade. Desde as mais simples ações até as decisões e corrigir rumos, sempre com o objetivo decisões mais estratégicas, tudo é pautado de atender cada vez mais e melhor o segmento pela Qualidade. Assim é nossa rotina. E para de medicina laboratorial. quem pensa que obter o selo ISO é trabalhoso,

Até o próximo mês.aqui vai um recado: mantê-lo exige ainda mais dedicação e disciplina.

Carlos BallaratiEste mês concluímos mais uma pesquisa de Presidente da SBPC/MLsatisfação sobre os serviços, atividades e produtos Biênio 2010/2011da SBPC/ML, que ficou 30 dias no site e pôde ser respondida por associados e não associados.

Diretoria Executiva do biênio 2010/2011

Canal dir

eto

Agenda da SBPC/ML

Mais informações: www.sbpc.org.brA programação é preliminar. Datas, temas e nomes dos palestrantes podem ser alterados por motivos operacionais.

4 e 5 de novembro

5º Curso de Interação Clínico-Laboratorial 4 a 7 de setembroCentro de Convenções Milenium 46º Congresso Brasileiro de Patologia São Paulo - SP Clínica/Medicina Laboratorial

Centro de Convenções da BahiaCurso a distância transmitido pela Internet Salvador - BA9 de novembro

Farmacogenômica em oncologia: personalizando o tratamento para maior eficáciaMurilo Melo - Médico patologista clínico

2012

Acompanhe a SBPC/ML pela internet

website:

sbpc.org.brtwitter:

twitter.com/sbpcmlfacebook:

facebook.com/SBPCMLflickr:

flickr.com/sbpcmlyoutube:

youtube.com/sbpcml

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SBPC/ML 2011, com o objetivo de conhecer a Liberação automática da eTFGopinião sobre serviços, produtos e atividades da

Em reunião no dia 22 se setembro, representantes da Sociedade. Os resultados são importantes para SBPC/ML e do Departamento de Epidemiologia e aprimorar o trabalho da SBPC/ML. Foram postos em Prevenção de Doenças Renais da Sociedade Brasileira avaliação o atendimento, os sites institucional, Lab de Nefrologia (SBN) discutiram formas de incentivar a Tests Online BR e Biblioteca Digital, o conteúdo liberação automática da estimativa da Taxa de científico dos cursos presenciais e a distância, as Filtração Glomerular (eTFG) pelos laboratórios ações de defesa de classe e o PALC.quando for solicitada a dosagem sérica de creatinina.

Curso a distânciaAs duas sociedades científicas vão elaborar e divulgar mais informações e orientações técnicas para os

Começou a divulgação de mais um curso a distância da profissionais de laboratórios.

SBPC/ML, marcado para 9 de novembro, às 13h, com A SBPC/ML apoia a campanha “Previna-se”, da SBN, transmissão ao vivo, pela Internet. O tema é “Farma-que incentiva a população a se prevenir contra as cogenômica em oncologia: personalizando o trata-doenças renais. mento para maior eficácia”. O palestrante é o patolo-

gista clínico Murilo Melo, vice-diretor científico da SBPC/ML, professor adjunto doutor do Laboratório de Medicina Molecular da Santa Casa de São Paulo e diretor da América Latina na WASPaLM.

Esse será o último curso a distância que a SBPC/ML realizará em 2011. A programação para o ano que vem será divulgada posteriormente.

Lab Tests Online BR

O corpo editorial do Lab Tests Online BR e a Diretoria da SBPC/ML comemoraram o sucesso do site que, em agosto, apresentou a maior taxa de crescimento no número de acessos, em comparação com os outros 14 Lab Tests Online em operação no mundo. Enquanto os que mais cresceram naquele mês apresentaram taxa

Pesquisa de satisfação média de 15%, o site brasileiro alcançou 62%. Os dados foram fornecidos pelo produtor executivo do Lab F i c ou d i s pon í v e l n o s i te da SBPC/ML Tests Online nos Estados Unidos, George Linzer, que (www.sbpc.org.br) durante 30 dias, entre setembro analisa as estatísticas de acesso em todos os países.e início de outubro, a Pesquisa de Satisfação

Aconteceu na SBPC/ML

Em setembro, a ControlLab recebeu do Inmetro o certifica- qualidade da empresa, Fernanda Dias.do de provedor de ensaio de proficiência acreditado. É o A acreditação foi obtida com base nas normas ILAC primeiro provedor de seu porte em análises clínicas a G13:08/2007 e a NIT-DICLA-048. Na próxima auditoria deve receber esse selo. Desde 2001, a ControlLab tem seu ser usada a versão traduzida da ISO17043.laboratório de calibração acreditado pelo Inmetro.

Os preparativos começaram em 2009, quando o Inmetro abriu inscrições para a acreditação de provedores de ensaio de proficiência.

“A ControlLab logo se candidatou e, em dezembro de 2010, passamos por uma avaliação inicial de cinco dias, a cargo de cinco avaliadores”, diz a gestora de serviços da ControlLab, Carla Albuquerque.

“Foi um processo minucioso e exaustivo. Afinal, a proposta de um projeto piloto é aprender e testar o processo. Por conta disso, as áreas foram avaliadas seguidamente por diferentes auditores. Mas o aprendizado foi mútuo e já terminamos a semana de auditoria com melhorias defini-das para os nossos processos”, acrescenta a gerente de

ControlLab recebe acreditação do Inmetro

Flávio Alcântara e Adagmar Andriolo (SBPC/ML), Gianna Mastroianni Kirsztajn (SBN) e Carlos Ballarati (SBPC/ML)

Equipe da ControlLab com o certificado do Inmetro

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Presidente: Diretor Científico: Diretor de Comunicação:

Carlos Alberto Franco Ballarati Nairo Massakazu Sumita Luiz Eduardo Rodrigues Martins

Vice-presidente: Vice-diretor Científico: Diretor de Acreditação:

Ismar Venâncio Barbosa Murilo Rezende Melo Wilson Shcolnik

Diretor Administrativo: Diretora Financeira: Diretor de Defesa de Classe:

César Alex de Oliveira Galoro Leila Sampaio Rodrigues Paulo Sérgio Roffe Azevedo

Vice-diretor Administrativo: Vice-diretora Financeira: Presidente do Conselho de Ex-presidentes:

Rubens Hemb Natasha Slhessarenko Alvaro Martins

[email protected] [email protected] [email protected]

[email protected] [email protected] [email protected]

[email protected] [email protected] [email protected]

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Pensando em qualidade

Com a aproximação do fim do ano estamos nos Esse tipo de pesquisa, que começou a ser realizada preparando para mais uma auditoria de manu- em 2009, é uma oportunidade para avaliar o que o tenção da certificação ISO 9001, que a SBPC/ML público pensa do nosso trabalho ao longo desses conquistou em 2009. Já se passaram praticamen- anos. Ela inclui atendimento, eventos e atividades te dois anos que a Sociedade obteve o selo, fruto científicas, nossos sites, as ações de defesa de de muito trabalho e dedicação de toda a direto- classe e o PALC.ria e da equipe de profissionais que atua no dia a É uma ferramenta importante porque, ao dia da SBPC/ML. permitir que as respostas sejam dadas de forma Além do reconhecimento pelo esforço que anônima, torna-as isentas e descompromissadas. envolveu os preparativos, a certificação mudou Os resultados são analisados e discutidos a visão de trabalho de todos que se dedicam à cuidadosamente e ajudam a orientar nossas Sociedade. Desde as mais simples ações até as decisões e corrigir rumos, sempre com o objetivo decisões mais estratégicas, tudo é pautado de atender cada vez mais e melhor o segmento pela Qualidade. Assim é nossa rotina. E para de medicina laboratorial. quem pensa que obter o selo ISO é trabalhoso,

Até o próximo mês.aqui vai um recado: mantê-lo exige ainda mais dedicação e disciplina.

Carlos BallaratiEste mês concluímos mais uma pesquisa de Presidente da SBPC/MLsatisfação sobre os serviços, atividades e produtos Biênio 2010/2011da SBPC/ML, que ficou 30 dias no site e pôde ser respondida por associados e não associados.

Diretoria Executiva do biênio 2010/2011

Canal dir

eto

Agenda da SBPC/ML

Mais informações: www.sbpc.org.brA programação é preliminar. Datas, temas e nomes dos palestrantes podem ser alterados por motivos operacionais.

4 e 5 de novembro

5º Curso de Interação Clínico-Laboratorial 4 a 7 de setembroCentro de Convenções Milenium 46º Congresso Brasileiro de Patologia São Paulo - SP Clínica/Medicina Laboratorial

Centro de Convenções da BahiaCurso a distância transmitido pela Internet Salvador - BA9 de novembro

Farmacogenômica em oncologia: personalizando o tratamento para maior eficáciaMurilo Melo - Médico patologista clínico

2012

Acompanhe a SBPC/ML pela internet

website:

sbpc.org.brtwitter:

twitter.com/sbpcmlfacebook:

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flickr.com/sbpcmlyoutube:

youtube.com/sbpcml

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Pesquisadores da Escola de Artes, Na pesquisa, feita com modelos em afinidade real com os receptores.

Ciências e Humanidades - EACH computador, milhares de molécu- Se os resultados forem positivos,

(www.each.usp.br), da USP, las simulam a interação com os haverá nova etapa de testes,

estudam as moléculas que inibem receptores biológicos, processo inicialmente com animais (pré-

a atividade do fator transforma- chamado de docagem molecular. clínicos) e depois com seres

dor de crescimento beta (TGFâ). Esse planejamento e as simulações humanos (clínicos). O processo

Produzido em vários locais do são feitos a partir de informações deverá estar concluído até o início

organismo e relacionado a proces- sobre as proteínas e enzimas que do próximo ano.

sos biológicos em diversas fases da compõem os receptores.Fonte: Agência USP de Notíciasvida, o TGFâ se liga ao receptor

As moléculas com maior afinidade biológico na fase embrionária e com os receptores biológicos, que sinaliza a divisão celular, estimu-inibem a sinalização que desenca-lando o crescimento.deia a divisão celular, poderão ser

“Em doenças como o câncer, por usadas como fármacos destinados

exemplo, o TGFâ pode sinalizar a ao controle do câncer, ateroscle-

divisão de células anormais, como rose e outras doenças.

as que formam tumores, levando a Assim que as moléculas forem processos nocivos ao corpo”, diz a selecionadas passarão por testes professora da EACH, Kathia Maria biológicos para verificar se existe Honório (foto).

Alface transgênica contra a dengue

Fator de crescimento pode denunciar câncer

Um kit de diagnóstico contra a dengue à base de plantas transgênicas,

entre elas a alface, está em estudo pela Empresa Brasileira de Pesqui-

sa Agropecuária (Embrapa) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Se

os resultados forem promissores, o kit poderá ser fornecido a toda a

rede pública porque custará, segundo a Embrapa, um décimo do

preço dos tradicionais.

Uma parte do gene do vírus da dengue é introduzido no DNA da planta,

que depois é colocada em um meio de cultura com antibiótico para

garantir que apenas as células que têm o gene do vírus sobrevivam.

Após essa fase, a planta é transferida para um tubo de regeneração.

Todo o processo dura quatro meses. Ao final, a alface transgênica

produz uma partícula viral defeituosa, que será aproveitada como

reagente para ser misturado ao sangue coletado. Conforme a

reação, o medicamento indicará se o paciente está com os anticor-

pos do vírus da dengue.

A pesquisa já está em fase de validação. O antígeno é testado com o

sangue de pessoas que tiveram a doença e estão registradas no banco

de dados da Fiocruz.

Mas a validação ainda vai aproximadamente dois anos, segundo a

Embrapa, porque é preciso um aproveitamento de cerca de 95% para

que o produto seja liberado para comercialização em grande escala.

Fonte: Agência Brasil

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o

9988

Criado em 1998, o Programa de Acreditação

de Laboratórios Clínicos (PALC), da SBPC/ML,

é o maior no segmento laboratorial no Brasil.

Seus auditores são profissionais com expe-

riência na área e habilitação para assumirem

a responsabilidade técnica de laboratórios

clínicos. Atualmente, os auditores do PALC Acreditaçãosão médicos patologistas clínicos, biomédi-

Acreditação é um processo voluntário em que cos, farmacêuticos-bioquímicos e biólogos.

uma instituição, governamental ou não, A auditoria é marcada em data escolhida pelo avalia um laboratório através de uma audito-laboratório, de acordo com a disponibilidade ria e determina se ele atende a requisitos de auditores. Geralmente, ela dura um dia, predeterminados para exercer as tarefas a mas pode se estender por mais tempo depen-que se propõe. Dentre vários objetivos esse dendo do tamanho e complexidade da empre-processo pretende garantir a qualidade dos sa — número de setores, de unidades de serviços prestados.coleta e quantidade de exames realizados. A

Os requisitos são fundamentados em normas equipe mínima de auditores é formada por

específicas de qualidade que contemplam as dois profissionais, mas pode ser ampliada em

atividades laboratoriais — por exemplo: função do porte do laboratório.

atendimento à legislação vigente, atendi-A auditoria é realizada com base nos requisi-mento ao cliente, realização de exames, tos da Norma PALC versão 2010. Nos laborató-validade dos reagentes e produtos utilizados, rios que fazem diagnóstico molecular é calibração de aparelhos, rastreabilidade do aplicada também a Norma PALC de Diagnósti-processo, capacitação da equipe e outrosco Molecular versão 2008.

As unidades de coleta são auditadas por

amostragem e incluídas no escopo do

certificado de acreditação emitido pelo

PALC. Elas não podem ser excluídas porque a

fase pré-analítica tem grande impacto nos

resultados das análises.

As unidades hospitalares são consideradas

como Unidades Processadoras de Análises

Atualmente, a acreditação no Brasil não é Laboratoriais (UPAL), são acreditadas

obrigatória. O laboratório pode escolher o separadamente e recebem um certificado

órgão acreditador, baseando-se em sua também separado.

credibilidade, experiência e no conhecimen-Após a auditoria, a Comissão de Acreditação to técnico de seus auditores. Estes incenti-de Laboratórios Clínicos (CALC) da SBPC/ML vam a equipe do laboratório, a alta direção e avalia a documentação e as informações gerência a alcançarem níveis cada vez mais coletadas pelos auditores e aprova a elevados de qualidade e melhoria contínua.acreditação.

A SBPC/ML divulga o PALC entre seus associa-O site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br) apre-dos, compradores de serviços, médicos e senta as normas PALC, o Regulamento do público em geral para valorizar e reconhecer Laboratório, textos e artigos sobre acredita-os laboratórios que demonstram um efetivo ção. Mais informações: tel. (21) 3077-1400, compromisso com a [email protected]

ALC

Conheça as auditorias do PALC

Os auditores PALC sãoprofissionais experientese habilitados para exercera responsabilidade técnica

de laboratórios clínicos

Pesquisadores da Escola de Artes, Na pesquisa, feita com modelos em afinidade real com os receptores.

Ciências e Humanidades - EACH computador, milhares de molécu- Se os resultados forem positivos,

(www.each.usp.br), da USP, las simulam a interação com os haverá nova etapa de testes,

estudam as moléculas que inibem receptores biológicos, processo inicialmente com animais (pré-

a atividade do fator transforma- chamado de docagem molecular. clínicos) e depois com seres

dor de crescimento beta (TGFâ). Esse planejamento e as simulações humanos (clínicos). O processo

Produzido em vários locais do são feitos a partir de informações deverá estar concluído até o início

organismo e relacionado a proces- sobre as proteínas e enzimas que do próximo ano.

sos biológicos em diversas fases da compõem os receptores.Fonte: Agência USP de Notíciasvida, o TGFâ se liga ao receptor

As moléculas com maior afinidade biológico na fase embrionária e com os receptores biológicos, que sinaliza a divisão celular, estimu-inibem a sinalização que desenca-lando o crescimento.deia a divisão celular, poderão ser

“Em doenças como o câncer, por usadas como fármacos destinados

exemplo, o TGFâ pode sinalizar a ao controle do câncer, ateroscle-

divisão de células anormais, como rose e outras doenças.

as que formam tumores, levando a Assim que as moléculas forem processos nocivos ao corpo”, diz a selecionadas passarão por testes professora da EACH, Kathia Maria biológicos para verificar se existe Honório (foto).

Alface transgênica contra a dengue

Fator de crescimento pode denunciar câncer

Um kit de diagnóstico contra a dengue à base de plantas transgênicas,

entre elas a alface, está em estudo pela Empresa Brasileira de Pesqui-

sa Agropecuária (Embrapa) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Se

os resultados forem promissores, o kit poderá ser fornecido a toda a

rede pública porque custará, segundo a Embrapa, um décimo do

preço dos tradicionais.

Uma parte do gene do vírus da dengue é introduzido no DNA da planta,

que depois é colocada em um meio de cultura com antibiótico para

garantir que apenas as células que têm o gene do vírus sobrevivam.

Após essa fase, a planta é transferida para um tubo de regeneração.

Todo o processo dura quatro meses. Ao final, a alface transgênica

produz uma partícula viral defeituosa, que será aproveitada como

reagente para ser misturado ao sangue coletado. Conforme a

reação, o medicamento indicará se o paciente está com os anticor-

pos do vírus da dengue.

A pesquisa já está em fase de validação. O antígeno é testado com o

sangue de pessoas que tiveram a doença e estão registradas no banco

de dados da Fiocruz.

Mas a validação ainda vai aproximadamente dois anos, segundo a

Embrapa, porque é preciso um aproveitamento de cerca de 95% para

que o produto seja liberado para comercialização em grande escala.

Fonte: Agência Brasil

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9988

Criado em 1998, o Programa de Acreditação

de Laboratórios Clínicos (PALC), da SBPC/ML,

é o maior no segmento laboratorial no Brasil.

Seus auditores são profissionais com expe-

riência na área e habilitação para assumirem

a responsabilidade técnica de laboratórios

clínicos. Atualmente, os auditores do PALC Acreditaçãosão médicos patologistas clínicos, biomédi-

Acreditação é um processo voluntário em que cos, farmacêuticos-bioquímicos e biólogos.

uma instituição, governamental ou não, A auditoria é marcada em data escolhida pelo avalia um laboratório através de uma audito-laboratório, de acordo com a disponibilidade ria e determina se ele atende a requisitos de auditores. Geralmente, ela dura um dia, predeterminados para exercer as tarefas a mas pode se estender por mais tempo depen-que se propõe. Dentre vários objetivos esse dendo do tamanho e complexidade da empre-processo pretende garantir a qualidade dos sa — número de setores, de unidades de serviços prestados.coleta e quantidade de exames realizados. A

Os requisitos são fundamentados em normas equipe mínima de auditores é formada por

específicas de qualidade que contemplam as dois profissionais, mas pode ser ampliada em

atividades laboratoriais — por exemplo: função do porte do laboratório.

atendimento à legislação vigente, atendi-A auditoria é realizada com base nos requisi-mento ao cliente, realização de exames, tos da Norma PALC versão 2010. Nos laborató-validade dos reagentes e produtos utilizados, rios que fazem diagnóstico molecular é calibração de aparelhos, rastreabilidade do aplicada também a Norma PALC de Diagnósti-processo, capacitação da equipe e outrosco Molecular versão 2008.

As unidades de coleta são auditadas por

amostragem e incluídas no escopo do

certificado de acreditação emitido pelo

PALC. Elas não podem ser excluídas porque a

fase pré-analítica tem grande impacto nos

resultados das análises.

As unidades hospitalares são consideradas

como Unidades Processadoras de Análises

Atualmente, a acreditação no Brasil não é Laboratoriais (UPAL), são acreditadas

obrigatória. O laboratório pode escolher o separadamente e recebem um certificado

órgão acreditador, baseando-se em sua também separado.

credibilidade, experiência e no conhecimen-Após a auditoria, a Comissão de Acreditação to técnico de seus auditores. Estes incenti-de Laboratórios Clínicos (CALC) da SBPC/ML vam a equipe do laboratório, a alta direção e avalia a documentação e as informações gerência a alcançarem níveis cada vez mais coletadas pelos auditores e aprova a elevados de qualidade e melhoria contínua.acreditação.

A SBPC/ML divulga o PALC entre seus associa-O site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br) apre-dos, compradores de serviços, médicos e senta as normas PALC, o Regulamento do público em geral para valorizar e reconhecer Laboratório, textos e artigos sobre acredita-os laboratórios que demonstram um efetivo ção. Mais informações: tel. (21) 3077-1400, compromisso com a [email protected]

ALC

Conheça as auditorias do PALC

Os auditores PALC sãoprofissionais experientese habilitados para exercera responsabilidade técnica

de laboratórios clínicos

Importação de medicamentos sem registro na Anvisa

Medicamentos que não têm re- necessidade de parecer prévio da área técnica competente, gistro na Agência Nacional de sendo o desembaraço realizado no posto aeroportuário mais Vigilância Sanitária (Anvisa) próximo pela autoridade sanitária em exercício no local.e precisam ser importados 5) Caso o importador tenha direito à isenção do Imposto de em regime de excepcionali- Importação, conforme disposto no Decreto 6.759/2009 poderá dade devem seguir algumas ser protocolada na Anvisa (área de protocolo – UNIAP) toda a regras estabelecidas. documentação do capítulo IX, X juntamente com a documen-Com isso a Agência atende a tação do CAPÍTULO XIV, endereçada a GIPAF/GGPAF/ANVISA

um pedido feito em re- que analisará o pleito de adotará todas as providências em re-união no dia 16 de lação aos encaminhamentos do processo.setembro, entre o Documento de Instrução do Requerimento de Reconhecimento diretor-presidente de Finalidade para Isenção de Imposto de Importaçãoda Anvisa, Dirceu

1. Petição de Fiscalização e Liberação Sanitária de Bens e Barbano, e repre-Produtos Importados - Anvisa;sentantes da SBPC/ML, 2. Requerimento de reconhecimento de finalidade para Sindhosp, Fenaess, SBAC Isenção de Imposto de Importação para material Médico-e laboratório Sabin, do Hospitalar nos termos deste Regulamento;Distrito Federal. No encontro,

foi solicitada a liberação de se 3. Guia de Recolhimento da União da Secretaria do importar medicamentos para testes Tesouro Nacional, conforme previsto em legislação sanitá-

de função endócrina. ria pertinente;

Leia as regras elaboradas e divulgadas pela Gerência Geral de 4. Extrato de Licenciamento de Importação ou Licenciamento Medicamentos da Anvisa: Simplificado de Importação, atualizado (cópia);

1) A importação de medicamentos é regulamentada pela RDC 5. Informação sobre a regularização do produto na Anvisa, nº 81, de 5 de novembro de 2008, especificamente em seus ca- quando couber;pítulos IX e X.

6. Declaração concedida pelo detentor do documento de regu-- No caso de medicamentos não regularizados perante esta larização do produto na Anvisa, autorizando importação por agência e destinados a tratamento clínico, estes deverão terceiros, quando couber;submeter-se a parecer prévio da área técnica competente

7. Declaração assinada pelo representante legal da Empresa, desta agência (GGMED) para apreciação, execução de pare-

assumindo o compromisso de que o bem ou produto importado cer e encaminhamento para autorização pela Diretoria

será de uso exclusivo da instituição importadora, indicando Colegiada da Anvisa.

o(s) local(is) de instalação, uso ou consumo do bem ou produ-2) No caso especifico da importação de medicamentos sem to, no que couber;registro na Anvisa, o solicitante deverá enviar, para fins de

8. Instrumento de procuração do importador com delegação avaliação da excepcionalidade da importação, os seguintes

de poderes perante a Anvisa, no que couber:documentos:

a) peticionamento de fiscalização e liberação sanitária;- Extrato do Siscomex da licença de importação (LI).

b) acompanhamento das etapas de análise técnica para fins de - Relatório médico detalhado acompanhado de justificativa

concessão do ofício de reconhecimento de finalidade para isen-técnico científica especificando as características da excep-

ção de imposto de importação;cionalidade, ou seja, a necessidade médica não atendida

c) documento subscrito pelo representante legal do interessa-com os medicamentos registrados e disponibilizados no mer-do com relação nominal dos funcionários legalmente habilita-cado nacional.dos à execução dos poderes delegados no instrumento de pro-

- Pedimos que a documentação junto com a LI seja protocola-curação de que trata a alínea anterior.

da junto à unidade de atendimento ao público (UNIAP) e desti-d) cientificação de termos legais e outros documentos rela-nada à GGMED.cionados;

3) Para a importação de medicamentos não regularizados pe-e) apresentação dos meios de defesa, como interposição rante esta agência e constantes na lista de medicamentos li-de recursos.berados em caráter excepcional do anexo I da RDC nº 28, de

9 de maio de 2008, destinados unicamente, a uso hospitalar 9. Especificar o nome e o endereço completo do recinto alfan-ou sob prescrição médica, cuja importação esteja vinculada degário onde ocorrerá o desembaraço aduaneiro.a uma determinada entidade hospitalar e/ou entidade civil 6) O hospital deverá protocolar, no Posto da ANVISA no local de representativa, para seu uso exclusivo, não se destinando à desembaraço aduaneiro da mercadoria, a petição de fiscaliza-revenda ou ao comercio, não há a necessidade de parecer ção sanitária com a documentação pertinente, conforme capi-prévio da área técnica competente da Anvisa, sendo que a li- tulo XXXIX da RDC 81/08.beração da LI será concedida pela autoridade sanitária em

7) Informações adicionais poderão ser obtidas junto à exercício no local de desembaraço aduaneiro do medica-Gerência de Portos Aeroportos e Fronteiras pelo e-mail: gi-mento após análise [email protected] ou por meio dos telefones: (61) 3462-

4) Para as importações por pessoa física, desde que comprova- 5571/3462-5544.do que o medicamento solicitado é destinado ao solicitante e

Fonte: Anvisana quantidade e duração prevista em receita médica, não há a

1010 1111

Importação de medicamentos sem registro na Anvisa

Medicamentos que não têm re- necessidade de parecer prévio da área técnica competente, gistro na Agência Nacional de sendo o desembaraço realizado no posto aeroportuário mais Vigilância Sanitária (Anvisa) próximo pela autoridade sanitária em exercício no local.e precisam ser importados 5) Caso o importador tenha direito à isenção do Imposto de em regime de excepcionali- Importação, conforme disposto no Decreto 6.759/2009 poderá dade devem seguir algumas ser protocolada na Anvisa (área de protocolo – UNIAP) toda a regras estabelecidas. documentação do capítulo IX, X juntamente com a documen-Com isso a Agência atende a tação do CAPÍTULO XIV, endereçada a GIPAF/GGPAF/ANVISA

um pedido feito em re- que analisará o pleito de adotará todas as providências em re-união no dia 16 de lação aos encaminhamentos do processo.setembro, entre o Documento de Instrução do Requerimento de Reconhecimento diretor-presidente de Finalidade para Isenção de Imposto de Importaçãoda Anvisa, Dirceu

1. Petição de Fiscalização e Liberação Sanitária de Bens e Barbano, e repre-Produtos Importados - Anvisa;sentantes da SBPC/ML, 2. Requerimento de reconhecimento de finalidade para Sindhosp, Fenaess, SBAC Isenção de Imposto de Importação para material Médico-e laboratório Sabin, do Hospitalar nos termos deste Regulamento;Distrito Federal. No encontro,

foi solicitada a liberação de se 3. Guia de Recolhimento da União da Secretaria do importar medicamentos para testes Tesouro Nacional, conforme previsto em legislação sanitá-

de função endócrina. ria pertinente;

Leia as regras elaboradas e divulgadas pela Gerência Geral de 4. Extrato de Licenciamento de Importação ou Licenciamento Medicamentos da Anvisa: Simplificado de Importação, atualizado (cópia);

1) A importação de medicamentos é regulamentada pela RDC 5. Informação sobre a regularização do produto na Anvisa, nº 81, de 5 de novembro de 2008, especificamente em seus ca- quando couber;pítulos IX e X.

6. Declaração concedida pelo detentor do documento de regu-- No caso de medicamentos não regularizados perante esta larização do produto na Anvisa, autorizando importação por agência e destinados a tratamento clínico, estes deverão terceiros, quando couber;submeter-se a parecer prévio da área técnica competente

7. Declaração assinada pelo representante legal da Empresa, desta agência (GGMED) para apreciação, execução de pare-

assumindo o compromisso de que o bem ou produto importado cer e encaminhamento para autorização pela Diretoria

será de uso exclusivo da instituição importadora, indicando Colegiada da Anvisa.

o(s) local(is) de instalação, uso ou consumo do bem ou produ-2) No caso especifico da importação de medicamentos sem to, no que couber;registro na Anvisa, o solicitante deverá enviar, para fins de

8. Instrumento de procuração do importador com delegação avaliação da excepcionalidade da importação, os seguintes

de poderes perante a Anvisa, no que couber:documentos:

a) peticionamento de fiscalização e liberação sanitária;- Extrato do Siscomex da licença de importação (LI).

b) acompanhamento das etapas de análise técnica para fins de - Relatório médico detalhado acompanhado de justificativa

concessão do ofício de reconhecimento de finalidade para isen-técnico científica especificando as características da excep-

ção de imposto de importação;cionalidade, ou seja, a necessidade médica não atendida

c) documento subscrito pelo representante legal do interessa-com os medicamentos registrados e disponibilizados no mer-do com relação nominal dos funcionários legalmente habilita-cado nacional.dos à execução dos poderes delegados no instrumento de pro-

- Pedimos que a documentação junto com a LI seja protocola-curação de que trata a alínea anterior.

da junto à unidade de atendimento ao público (UNIAP) e desti-d) cientificação de termos legais e outros documentos rela-nada à GGMED.cionados;

3) Para a importação de medicamentos não regularizados pe-e) apresentação dos meios de defesa, como interposição rante esta agência e constantes na lista de medicamentos li-de recursos.berados em caráter excepcional do anexo I da RDC nº 28, de

9 de maio de 2008, destinados unicamente, a uso hospitalar 9. Especificar o nome e o endereço completo do recinto alfan-ou sob prescrição médica, cuja importação esteja vinculada degário onde ocorrerá o desembaraço aduaneiro.a uma determinada entidade hospitalar e/ou entidade civil 6) O hospital deverá protocolar, no Posto da ANVISA no local de representativa, para seu uso exclusivo, não se destinando à desembaraço aduaneiro da mercadoria, a petição de fiscaliza-revenda ou ao comercio, não há a necessidade de parecer ção sanitária com a documentação pertinente, conforme capi-prévio da área técnica competente da Anvisa, sendo que a li- tulo XXXIX da RDC 81/08.beração da LI será concedida pela autoridade sanitária em

7) Informações adicionais poderão ser obtidas junto à exercício no local de desembaraço aduaneiro do medica-Gerência de Portos Aeroportos e Fronteiras pelo e-mail: gi-mento após análise [email protected] ou por meio dos telefones: (61) 3462-

4) Para as importações por pessoa física, desde que comprova- 5571/3462-5544.do que o medicamento solicitado é destinado ao solicitante e

Fonte: Anvisana quantidade e duração prevista em receita médica, não há a

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Pesquisadores da Universidade do Colorado (www.ucdenver.edu), nos EUA, fizeram o sequenciamento genético do carcinoma urotelial de bexiga. Eles encontraram mutações semelhantes às descobertas em outros tipos de câncer.

Em 59 de 97 pacientes examinados foram descobertas mutações no gene UTX e em outros sete responsáveis pela remodelação da cromatina, processo de “empacotamento” do DNA para a duplica-ção durante a divisão celular.

A cromatina descreve o conteúdo dos genes dentro do núcleo, incluindo o DNA e as proteínas que esculpem o arranjo genético intracelular. Durante a maior parte da vida de uma célula, essas proteínas de DNA se organizam livremente, de modo que as partes internas são acessíveis e disponíveis para uso.

Nos preparativos para a divisão celular, as proteínas se comprimem em um pacote apertado para uma duplicação eficiente. Esta compressão é conhecida como “remodelação da cromatina”. A maneira como as células se remodelam e se duplicam depende muito dos genes associados na remodelação da cromatina, os quais são mutáveis em muitos pacientes com câncer de bexiga.

“O estudo fornece uma visão geral da base genética do câncer de bexiga urotelial e mostra que a remodelação da cromatina é um elo importante”, explica o médico Dan Theodorescu.

O estudo Frequent mutations of chromatin remodeling genes in transitional cell carcinoma of the bladder foi publicado em 7 de agosto de 2011 em Nature Genetics.

Fonte: Labmedica.es

Mutações genéticas em carcinoma urotelial

O estudo molecular e estrutural da família de proteínas-cinases, chamada Nek, envolvidas na progressão do ciclo celular, foi aborda-do pelo projeto SMOLBnet 2.0. Este programa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) procura desen-volver fármacos para doenças tropicais negligenciadas e certos tipos de câncer. Deve terminar em dezembro de 2012.

Coordenado pelo professor Jörg Kobarg, da Universidade Estadual de Campinas (www.unicamp.br), na fase inicial, o estudo envol-veu a caracterização do interactoma — redes de interações de componentes celulares — das Neks. A Nek6 se destaca por sua interação funcional com as demais proteínas, que ocorre por meio do processo de fosforilação.

“É um evento fundamental porque age como um disjuntor molecu-lar. A proteína substrato muitas vezes é ativada com a fosforila-ção”, diz Kobarg.

Se for ativada de forma excessiva, a proteína-cinase pode desregular a célula, que passa a crescer de forma desordenada. Segundo Kobarg, ao inibir a atividade da Nek6 é possível provocar a morte celular ou interromper o avanço dessa proteína durante o ciclo celular e impedir o desenvolvimento do câncer.

O artigo SMOLBnet 2.0: Estudos funcionais e estruturais de proteí-nas-cinases envolvidas em câncer e doenças negligenciadas, visando ao desenvolvimento de novos inibidores está na biblioteca virtual da Fapesp (www.bv.fapesp.br).

Fonte: Agência Fapesp

Proteínas inibem avanço de doenças

Brasileiro na Associação Médica MundialO presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), José Luiz Gomes do Amaral, foi eleito para presidir a Associação Médica Mundial (WMA). Amaral, que é anestesiologista e in-tensivista, é o terceiro brasileiro à frente da instituição. Antes dele, pre-sidiram a WMA, em 1961, o cirurgião catarinense Antônio Moniz de Aragão e, em 1976, o dermatologista paulista Pedro Kassab.

Eficiência na saúde pública

Até o final do ano será instituído um in-dicador para medir a eficiência do sis-tema público de saúde. A informação é do coordenador da Câmara de G e s t ã o , D e s e m p e n h o e Competitividade do governo federal, Jorge Gerdau.

Fonte: Agência Brasil

Elastrografia hepática

Esse tipo de exame, que permite dimi-nuir as indicações de biópsia para ava-liar o grau de fibrose do fígado, está em implantação no Hospital das Clínicas da USP. É um método indolor e não invasivo. O HC será a primeira uni-dade do país a utilizá-lo.

Fonte: Agência USP de Notícias

Tuberculose diminui

O número de pessoas com tuberculose em todo o mundo caiu pela primeira vez, segundo a OMS. O Relatório de Controle Global da Tuberculose 2011 aponta que o número de infectados passou de 9 milhões em 2005 para 8,8 milhões no ano passado.

Fonte: Agência Brasil

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Adriano Boasso, do Colégio Imperial Os pesquisadores removeram o as células dendríticas. A partir dessa de Londres (www3.imperial.ac.uk), colesterol da membrana do vírus e descoberta, a equipe vai investigar no Reino Unido, com a colaboração descobriram que o HIV parou de se esse vírus inativo pode ser de pesquisadores de várias universi- estimular a defesa inata. Ao mesmo desenvolvido para uma vacina.dades, descobriu uma maneira de tempo, observaram uma resposta O artigo Over-activation of plas-prevenir que o HIV danifique o mais forte da defesa adaptativa. macytoid dendritic cell inhibits sistema imunológico. A pesquisa O colesterol foi removido da anti-viral T-cell responses: a mostrou que isso é possível se o membrana celular com beta- model for HIV immunopathogene-colesterol for removido da mem- ciclodextrina (bCD). Usando doses sis foi publicado em 19 de setem-brana do vírus. elevadas foi produzido um vírus bro de 2011 em Blood.Normalmente, quando o indivíduo com um “buraco” em seu invólucro, Fonte: ScienceDailyé infectado, a resposta imune inata que não era infeccioso e não ativava do organismo fornece uma defesa imediata. Acredita-se que o HIV induz o sistema imunológico a agir exageradamente, o que enfraque-ce a defesa imunológica adaptativa que se segue à inata.

“É como acelerar o carro por muito tempo na primeira marcha. O motor acaba por explodir”, compa-ra Boasso (na foto, com colabora-dores). Ele argumenta que este talvez seja o motivo pelo qual tem sido difícil desenvolver uma vacina, pois a maioria delas instrui o sistema imunológico adaptativo a reconhecer o invasor.

Estudo consegue desarmar o HIV

Levar dos mil médicos e 700 odontó- Os municípios que serão atendidos estão entre logos para trabalhar pelo prazo 2,286 mil que passaram nos critérios do mínimo de um ano em municípios do Ministério. Foram considerados o percentual interior do país, em condições que de moradores da zona rural e em situação de os permitam exercer a profissão. extrema pobreza. Entre os estados que Esta é a proposta de um projeto apresentaram maior número de solicitações piloto do Ministério da Saúde, estão Bahia, Piauí, Maranhão e Ceará.acompanhada de perto pelo Conse- O conselheiro do CFM, Mauro Ribeiro, destaca lho Federal de Medicina (CFM), a importância da telemedicina nesse processo Associação Médica Brasileira (AMB) porque a maioria dos voluntários será de e outras instituições médicas. recém-formados.Os profissionais, que farão parte das “A supervisão é essencial, pois observamos equipes de Saúde da Família, assinarão que a solidão profissional é uma das causas de um contrato de 12 meses regido pela abandono” alerta Ribeiro.CLT. Para o 1º vice-presidente do CFM,

Ainda falta definir os critérios de seleção Carlos Vital Lima, é importante que o dos candidatos, como serão supervisiona-projeto ofereça soluções definitivas dos, garantia de remuneração, questões para interiorizar os profissionais, com contratuais e formas de adesão dos municí-qualidade e assistência e com a criação pios e estados.de uma carreira de Estado que permita Fonte: Imprensa do CFMoferecer melhor remuneração.

Ministério da Saúde quer interiorizar 2 mil médicos

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Pesquisadores da Universidade do Colorado (www.ucdenver.edu), nos EUA, fizeram o sequenciamento genético do carcinoma urotelial de bexiga. Eles encontraram mutações semelhantes às descobertas em outros tipos de câncer.

Em 59 de 97 pacientes examinados foram descobertas mutações no gene UTX e em outros sete responsáveis pela remodelação da cromatina, processo de “empacotamento” do DNA para a duplica-ção durante a divisão celular.

A cromatina descreve o conteúdo dos genes dentro do núcleo, incluindo o DNA e as proteínas que esculpem o arranjo genético intracelular. Durante a maior parte da vida de uma célula, essas proteínas de DNA se organizam livremente, de modo que as partes internas são acessíveis e disponíveis para uso.

Nos preparativos para a divisão celular, as proteínas se comprimem em um pacote apertado para uma duplicação eficiente. Esta compressão é conhecida como “remodelação da cromatina”. A maneira como as células se remodelam e se duplicam depende muito dos genes associados na remodelação da cromatina, os quais são mutáveis em muitos pacientes com câncer de bexiga.

“O estudo fornece uma visão geral da base genética do câncer de bexiga urotelial e mostra que a remodelação da cromatina é um elo importante”, explica o médico Dan Theodorescu.

O estudo Frequent mutations of chromatin remodeling genes in transitional cell carcinoma of the bladder foi publicado em 7 de agosto de 2011 em Nature Genetics.

Fonte: Labmedica.es

Mutações genéticas em carcinoma urotelial

O estudo molecular e estrutural da família de proteínas-cinases, chamada Nek, envolvidas na progressão do ciclo celular, foi aborda-do pelo projeto SMOLBnet 2.0. Este programa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) procura desen-volver fármacos para doenças tropicais negligenciadas e certos tipos de câncer. Deve terminar em dezembro de 2012.

Coordenado pelo professor Jörg Kobarg, da Universidade Estadual de Campinas (www.unicamp.br), na fase inicial, o estudo envol-veu a caracterização do interactoma — redes de interações de componentes celulares — das Neks. A Nek6 se destaca por sua interação funcional com as demais proteínas, que ocorre por meio do processo de fosforilação.

“É um evento fundamental porque age como um disjuntor molecu-lar. A proteína substrato muitas vezes é ativada com a fosforila-ção”, diz Kobarg.

Se for ativada de forma excessiva, a proteína-cinase pode desregular a célula, que passa a crescer de forma desordenada. Segundo Kobarg, ao inibir a atividade da Nek6 é possível provocar a morte celular ou interromper o avanço dessa proteína durante o ciclo celular e impedir o desenvolvimento do câncer.

O artigo SMOLBnet 2.0: Estudos funcionais e estruturais de proteí-nas-cinases envolvidas em câncer e doenças negligenciadas, visando ao desenvolvimento de novos inibidores está na biblioteca virtual da Fapesp (www.bv.fapesp.br).

Fonte: Agência Fapesp

Proteínas inibem avanço de doenças

Brasileiro na Associação Médica MundialO presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), José Luiz Gomes do Amaral, foi eleito para presidir a Associação Médica Mundial (WMA). Amaral, que é anestesiologista e in-tensivista, é o terceiro brasileiro à frente da instituição. Antes dele, pre-sidiram a WMA, em 1961, o cirurgião catarinense Antônio Moniz de Aragão e, em 1976, o dermatologista paulista Pedro Kassab.

Eficiência na saúde pública

Até o final do ano será instituído um in-dicador para medir a eficiência do sis-tema público de saúde. A informação é do coordenador da Câmara de G e s t ã o , D e s e m p e n h o e Competitividade do governo federal, Jorge Gerdau.

Fonte: Agência Brasil

Elastrografia hepática

Esse tipo de exame, que permite dimi-nuir as indicações de biópsia para ava-liar o grau de fibrose do fígado, está em implantação no Hospital das Clínicas da USP. É um método indolor e não invasivo. O HC será a primeira uni-dade do país a utilizá-lo.

Fonte: Agência USP de Notícias

Tuberculose diminui

O número de pessoas com tuberculose em todo o mundo caiu pela primeira vez, segundo a OMS. O Relatório de Controle Global da Tuberculose 2011 aponta que o número de infectados passou de 9 milhões em 2005 para 8,8 milhões no ano passado.

Fonte: Agência Brasil

Foto

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Adriano Boasso, do Colégio Imperial Os pesquisadores removeram o as células dendríticas. A partir dessa de Londres (www3.imperial.ac.uk), colesterol da membrana do vírus e descoberta, a equipe vai investigar no Reino Unido, com a colaboração descobriram que o HIV parou de se esse vírus inativo pode ser de pesquisadores de várias universi- estimular a defesa inata. Ao mesmo desenvolvido para uma vacina.dades, descobriu uma maneira de tempo, observaram uma resposta O artigo Over-activation of plas-prevenir que o HIV danifique o mais forte da defesa adaptativa. macytoid dendritic cell inhibits sistema imunológico. A pesquisa O colesterol foi removido da anti-viral T-cell responses: a mostrou que isso é possível se o membrana celular com beta- model for HIV immunopathogene-colesterol for removido da mem- ciclodextrina (bCD). Usando doses sis foi publicado em 19 de setem-brana do vírus. elevadas foi produzido um vírus bro de 2011 em Blood.Normalmente, quando o indivíduo com um “buraco” em seu invólucro, Fonte: ScienceDailyé infectado, a resposta imune inata que não era infeccioso e não ativava do organismo fornece uma defesa imediata. Acredita-se que o HIV induz o sistema imunológico a agir exageradamente, o que enfraque-ce a defesa imunológica adaptativa que se segue à inata.

“É como acelerar o carro por muito tempo na primeira marcha. O motor acaba por explodir”, compa-ra Boasso (na foto, com colabora-dores). Ele argumenta que este talvez seja o motivo pelo qual tem sido difícil desenvolver uma vacina, pois a maioria delas instrui o sistema imunológico adaptativo a reconhecer o invasor.

Estudo consegue desarmar o HIV

Levar dos mil médicos e 700 odontó- Os municípios que serão atendidos estão entre logos para trabalhar pelo prazo 2,286 mil que passaram nos critérios do mínimo de um ano em municípios do Ministério. Foram considerados o percentual interior do país, em condições que de moradores da zona rural e em situação de os permitam exercer a profissão. extrema pobreza. Entre os estados que Esta é a proposta de um projeto apresentaram maior número de solicitações piloto do Ministério da Saúde, estão Bahia, Piauí, Maranhão e Ceará.acompanhada de perto pelo Conse- O conselheiro do CFM, Mauro Ribeiro, destaca lho Federal de Medicina (CFM), a importância da telemedicina nesse processo Associação Médica Brasileira (AMB) porque a maioria dos voluntários será de e outras instituições médicas. recém-formados.Os profissionais, que farão parte das “A supervisão é essencial, pois observamos equipes de Saúde da Família, assinarão que a solidão profissional é uma das causas de um contrato de 12 meses regido pela abandono” alerta Ribeiro.CLT. Para o 1º vice-presidente do CFM,

Ainda falta definir os critérios de seleção Carlos Vital Lima, é importante que o dos candidatos, como serão supervisiona-projeto ofereça soluções definitivas dos, garantia de remuneração, questões para interiorizar os profissionais, com contratuais e formas de adesão dos municí-qualidade e assistência e com a criação pios e estados.de uma carreira de Estado que permita Fonte: Imprensa do CFMoferecer melhor remuneração.

Ministério da Saúde quer interiorizar 2 mil médicos

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Metais pesados contra bactérias

Pesquisadores franceses observa- Esta descoberta, publicada com

ram que os macrófagos — células resultados clínicos concretos,

do sistema imunológico — são reabre o debate sobre a suplemen-

capazes de separar metais pesa- tação da dieta com zinco, por

dos, principalmente o zinco, para exemplo, e também pode conduzir

destruir micro-organismos como a a novos antibióticos que bloqueiam

Mycobacterium tuberculosis e a a ação das “bombas microbianas”

Escherichia coli. em metais ou a novas espécies de

vacinas atenuadas, que já foram Quando os macrófagos engolem as testadas como candidatas a vacina.bactérias, começa a ocorrer uma

rápida e persistente acumulação de Participaram do estudo pesquisa-

zinco. Para se proteger da intoxica- dores do Centro Nacional de

ção, os micro-organismos sinteti- Pesquisas Científicas - CNRS

zam proteínas que têm a função de (www.cnrs.fr), da França.

“bombear” para fora os metais. O artigo Mycobacterial P1-Type

Se a ação dessas proteínas for ATPases Mediate Resistance to Zinc

inibida por meio de manipulação Poisoning in Human Macrophages

genética, as bactérias tornam-se foi publicado em 15 de setembro

mais sensíveis e os macrófagos de 2011 na revista Cell Host &

podem destruí-las envenenando- Microbe.

as com zinco, que é tóxico em Fonte: Sciencedailyaltas doses.

Documento foi produzido por uma parceria da Sociedade Brasileira de

Patologia Clínica / Medicina Laboratorial (SBPC/ML) com empresas especializadas

em tecnologia da informação.

TECNOLOGIA DA I N F O R M A Ç Ã O EM MEDIC INA LABORATORIAL

TECNOLOGIA DA I N F O R M A Ç Ã O EM MEDIC INA LABORATORIAL POSICIONAMENTO DA SBPC/ML 2011

www.sbpc.org.br/timlwww.sbpc.org.br/timlAcesse o conteúdo do documento no link:Acesse o conteúdo do documento no link:

1414 1515

A resistência aos antibióticos é vista com o período dos outros DNAs, como o

como um problema atual. No entanto, do mamute”, diz Brian Golding, do

um estudo da Universidade de McMaster Departamento de Biologia da universi-

(www.mcmaster.ca), no Canadá, dade. Esse DNA não era contemporâneo,

descobriu que ela já existe há pelo mas pertencia à mesma família. Os

menos 30 mil anos. pesquisadores recriaram o produto do

gene, purificaram sua proteína e Depois de estudar o DNA de bactérias mostraram que ele tinha a mesma extraídas de solos permafrost — consti-atividade e estrutura naquela época, tuído por terra, gelo e rochas permanen-como têm hoje em dia.temente congelados — os pesquisadores

descobriram que genes responsáveis “Os antibióticos fazem parte da ecolo-

pela resistência bacteriana gia natural do planeta. Por isso, quando

existiram ao lado de genes nós pensamos que desenvolvemos

que codificaram o DNA alguma droga que não será suscetível à

da vida de seres, como resistência, estamos nos enganando. Os

mamutes, bisões e micro-organismos descobriram como se

cavalos. A pesquisa se livrar delas, muito antes de termos

concentrou em uma descoberto como usá-las”, explica

área específica da Gerard Wright, professor de Bioquímica

resistência à vancomici- de McMaster e membro da equipe.

na. O artigo Antibiotic resistance is ancien

“Verificamos que esses genes foi publicado na edição de 22 de setem-

estavam presentes no solo, em bro de 2011 de Nature.

uma profundidade compatível Fonte: ScienceDaily

Resistência aos antibióticos é muito antiga

Acordos de cooperação bilateral assi- cia, Tecnologia e Insumos Estratégicos

nados por Brasil e Cuba, em setembro, do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha.

envolvem pesquisa, desenvolvimento Os acordos incluem, ainda, cooperação e produção de medicamentos e outros em pesquisa clínica em oncologia e arti-produtos para a saúde. Ao todo, são 58 culação das únicas plataformas de en-projetos, que incluem 12 novos medi- saios clínicos da América Latina, certifi-camentos para tratamento e diagnós- cadas pela Organização Mundial de tico de diferentes tipos de câncer, va- Saúde (OMS), que estarão disponíveis cinas e prevenção de amputações re- em português e inglês.sultantes de diabetes.

Pelo Brasil, além do Ministério da Sa-“Este processo de cooperação significa úde, os acordos envolvem a partici-a entrada do Brasil e da América Latina pação do Instituto Nacional do Câncer nas tecnologias de fronteira para uma (Inca), Agência Nacional de Vigilância doença que hoje representa a segunda Sanitária (Anvisa), Fundação Instituto causa de morte nos dois países e que re- Oswaldo Cruz (Fiocruz), Ministério da quer para o seu controle e tratamento Ciência e Tecnologia e Banco Nacional de biotecnologias de altíssima sofisti- de Desenvolvimento Econômico e So-cação e cujos produtos vão ser priori- cial (BNDES).zados para registro e incorporação no

Fonte: Agência Fiocruz de NotíciasBrasil”, destaca o secretário de Ciên-

Brasil e Cuba assinam acordos para novos medicamentos

Metais pesados contra bactérias

Pesquisadores franceses observa- Esta descoberta, publicada com

ram que os macrófagos — células resultados clínicos concretos,

do sistema imunológico — são reabre o debate sobre a suplemen-

capazes de separar metais pesa- tação da dieta com zinco, por

dos, principalmente o zinco, para exemplo, e também pode conduzir

destruir micro-organismos como a a novos antibióticos que bloqueiam

Mycobacterium tuberculosis e a a ação das “bombas microbianas”

Escherichia coli. em metais ou a novas espécies de

vacinas atenuadas, que já foram Quando os macrófagos engolem as testadas como candidatas a vacina.bactérias, começa a ocorrer uma

rápida e persistente acumulação de Participaram do estudo pesquisa-

zinco. Para se proteger da intoxica- dores do Centro Nacional de

ção, os micro-organismos sinteti- Pesquisas Científicas - CNRS

zam proteínas que têm a função de (www.cnrs.fr), da França.

“bombear” para fora os metais. O artigo Mycobacterial P1-Type

Se a ação dessas proteínas for ATPases Mediate Resistance to Zinc

inibida por meio de manipulação Poisoning in Human Macrophages

genética, as bactérias tornam-se foi publicado em 15 de setembro

mais sensíveis e os macrófagos de 2011 na revista Cell Host &

podem destruí-las envenenando- Microbe.

as com zinco, que é tóxico em Fonte: Sciencedailyaltas doses.

Documento foi produzido por uma parceria da Sociedade Brasileira de

Patologia Clínica / Medicina Laboratorial (SBPC/ML) com empresas especializadas

em tecnologia da informação.

TECNOLOGIA DA I N F O R M A Ç Ã O EM MEDIC INA LABORATORIAL

TECNOLOGIA DA I N F O R M A Ç Ã O EM MEDIC INA LABORATORIAL POSICIONAMENTO DA SBPC/ML 2011

www.sbpc.org.br/timlwww.sbpc.org.br/timlAcesse o conteúdo do documento no link:Acesse o conteúdo do documento no link:

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A resistência aos antibióticos é vista com o período dos outros DNAs, como o

como um problema atual. No entanto, do mamute”, diz Brian Golding, do

um estudo da Universidade de McMaster Departamento de Biologia da universi-

(www.mcmaster.ca), no Canadá, dade. Esse DNA não era contemporâneo,

descobriu que ela já existe há pelo mas pertencia à mesma família. Os

menos 30 mil anos. pesquisadores recriaram o produto do

gene, purificaram sua proteína e Depois de estudar o DNA de bactérias mostraram que ele tinha a mesma extraídas de solos permafrost — consti-atividade e estrutura naquela época, tuído por terra, gelo e rochas permanen-como têm hoje em dia.temente congelados — os pesquisadores

descobriram que genes responsáveis “Os antibióticos fazem parte da ecolo-

pela resistência bacteriana gia natural do planeta. Por isso, quando

existiram ao lado de genes nós pensamos que desenvolvemos

que codificaram o DNA alguma droga que não será suscetível à

da vida de seres, como resistência, estamos nos enganando. Os

mamutes, bisões e micro-organismos descobriram como se

cavalos. A pesquisa se livrar delas, muito antes de termos

concentrou em uma descoberto como usá-las”, explica

área específica da Gerard Wright, professor de Bioquímica

resistência à vancomici- de McMaster e membro da equipe.

na. O artigo Antibiotic resistance is ancien

“Verificamos que esses genes foi publicado na edição de 22 de setem-

estavam presentes no solo, em bro de 2011 de Nature.

uma profundidade compatível Fonte: ScienceDaily

Resistência aos antibióticos é muito antiga

Acordos de cooperação bilateral assi- cia, Tecnologia e Insumos Estratégicos

nados por Brasil e Cuba, em setembro, do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha.

envolvem pesquisa, desenvolvimento Os acordos incluem, ainda, cooperação e produção de medicamentos e outros em pesquisa clínica em oncologia e arti-produtos para a saúde. Ao todo, são 58 culação das únicas plataformas de en-projetos, que incluem 12 novos medi- saios clínicos da América Latina, certifi-camentos para tratamento e diagnós- cadas pela Organização Mundial de tico de diferentes tipos de câncer, va- Saúde (OMS), que estarão disponíveis cinas e prevenção de amputações re- em português e inglês.sultantes de diabetes.

Pelo Brasil, além do Ministério da Sa-“Este processo de cooperação significa úde, os acordos envolvem a partici-a entrada do Brasil e da América Latina pação do Instituto Nacional do Câncer nas tecnologias de fronteira para uma (Inca), Agência Nacional de Vigilância doença que hoje representa a segunda Sanitária (Anvisa), Fundação Instituto causa de morte nos dois países e que re- Oswaldo Cruz (Fiocruz), Ministério da quer para o seu controle e tratamento Ciência e Tecnologia e Banco Nacional de biotecnologias de altíssima sofisti- de Desenvolvimento Econômico e So-cação e cujos produtos vão ser priori- cial (BNDES).zados para registro e incorporação no

Fonte: Agência Fiocruz de NotíciasBrasil”, destaca o secretário de Ciên-

Brasil e Cuba assinam acordos para novos medicamentos

Pele eletrônica substitui eletrodos

Uma equipe liderada por John mas de pele, além de servir Rogers, da Universidade de como pele artificial para robôs Illinois (rogers.matse.illinois.e- e próteses biônicas, como du), nos EUA, criou um dispositi- pernas e braços artificiais.vo bat izado de S i s tema É praticamente imperceptí-Eletrônico Epidérmico (EES, na vel, tem peso desprezível e sigla em inglês). É um adesivo necessita de pouquíssima eletrônico com espessura de um quant idade de ene rg i a . fio de cabelo que adere à pele Funciona por até 24 horas sem como uma tatuagem temporá- causar qualquer irritação.ria. Pode ser usado para sensori-

“Os dispositivos eletrônicos amento médico, em jogos de atuais são duros e rígidos. A computador e até mesmo em biologia é macia, elástica. São operações de espionagem.dois mundos muito diferentes.

O EES pode substituir, por Nossa pele eletrônica pode exemplo, os eletrodos que integrar esses dois mundos”, diz monitoram as atividades do Yonggang Huang, principal autor coração, do cérebro e do tecido da pesquisa.muscular.

O artigo An electronic second O adesivo também pode ser skin foi publicado em 12 de usada como um curativo eletrô- agosto em Science.nico para acelerar a cicatriza-

Fontes: Inovação Tecnológica e ção e o tratamento de proble-Science Daily

Medicamentos contra doenças tropicais negligenciadas

Com o objetivo de descobrir moléculas tudos das propriedades dos princípios candidatas a novos fármacos para as ativos já existentes em novos recep-Doenças Tropicais Negligenciadas tores biológicos alvos.(DTN), pesquisadores estudos para De acordo com Adriano Andricopulo, identificar receptores biológicos alvos professor do Instituto de Física de São e desvendar suas estruturas. Carlos, da USP, a base apresenta mais Segundo Glaucius Oliva, presidente do de quatro mil medidas dos compostos. Conselho Nacional de Desenvolvimento Ao inserir o nome de uma molécula vê-Científico e Tecnológico (CNPq), hoje o se sua forma de representação mole-receptor biológico alvo é descoberto cular e ação farmacológica.primeiro e, em seguida, sua estrutura, “Será possível selecionar moléculas para depois tentar bloqueá-lo e, final- que já estão disponíveis fisicamente, mente, sintetizar e buscar uma molé- realizar testes de triagem biológica em cula na natureza. laboratório em um alvo definido”, “Os dois principais critérios utilizados disse Adriano.para encontrar a molécula que se en- De 1.400 novas moléculas autorizadas caixe em novo receptor biológico alvo pela Administração de Alimentos e é a complementaridade de suas formas Fármacos dos EUA, (FDA, na sigla em in-e propriedades químicas”, diz Oliva. glês), para serem testadas em huma-Foi criada uma base de dados para es- nos, apenas 16 foram destinadas para o tudos de propriedades farmacociné- tratamento das DTN. ticas e desenvolvimento in silico de pre- Fonte: Agência FAPESPdição de absorção, distribuição, meta-bolismo e excreção para facilitar os es-

A pele eletrônica pode substituir os eletrodos que monitoram as atividades do coração, do cérebro e dotecido muscular e tambémser usado como um curativoque acelera a cicatrização

1616 1717

Segundo as estatísticas, pessoas e mamíferos Segundo Libert, essa vantagem imu-

do sexo feminino vivem mais que os animais nológica acontece em função de os

do sexo masculino e são mais capazes de lu- microRNAs silenciarem os genes liga-

tar contra episódios de choque causados por dos ao cromossomo X. Como os seres

septicemia, infecção ou trauma. Pesquisa re- do sexo masculino apresentam ape-

alizada pela Universidade de Gent (www.u- nas um cromossomo X, quando al-

gent.be/en), na Bélgica, que estudou o papel guns desses genes são silenciados

de microRNAs codificados no cromossomo X, maternalmente, os homens não têm

explica porque mulheres têm menos chances outro exemplar para compensar a in-

de desenvolver câncer e apresentam o siste- formação genética.

ma imunológico mais forte que os homens. A equipe pretende estudar como essa

Claude Libert e sua equipe acreditam que es- herança genética influencia os mi-

sa diferença existe por causa do cromossomo croRNAs ligados ao cromossomo X do

X, que nos humanos contêm 10% de todos os ponto de vista de evolução e das cau-

microRNAs que já foram de detectados no ge- sas de doenças.

noma até agora. O artigo The X chromosome in immu-

Os pesquisadores se detiveram em um pe- ne functions: when a chromosome ma-

queno filamento de RNA. Eles fizeram um kes the difference foi publicado na

mapa detalhado de todos os microRNAs des- edição de 1º de agosto de 2011 de

critos que têm função relacionada à imuni- Nature Reviews Immunology.

dade e ao câncer. Fonte: ScienceDaily

Mulheres poderosas

Pele eletrônica substitui eletrodos

Uma equipe liderada por John mas de pele, além de servir Rogers, da Universidade de como pele artificial para robôs Illinois (rogers.matse.illinois.e- e próteses biônicas, como du), nos EUA, criou um dispositi- pernas e braços artificiais.vo bat izado de S i s tema É praticamente imperceptí-Eletrônico Epidérmico (EES, na vel, tem peso desprezível e sigla em inglês). É um adesivo necessita de pouquíssima eletrônico com espessura de um quant idade de ene rg i a . fio de cabelo que adere à pele Funciona por até 24 horas sem como uma tatuagem temporá- causar qualquer irritação.ria. Pode ser usado para sensori-

“Os dispositivos eletrônicos amento médico, em jogos de atuais são duros e rígidos. A computador e até mesmo em biologia é macia, elástica. São operações de espionagem.dois mundos muito diferentes.

O EES pode substituir, por Nossa pele eletrônica pode exemplo, os eletrodos que integrar esses dois mundos”, diz monitoram as atividades do Yonggang Huang, principal autor coração, do cérebro e do tecido da pesquisa.muscular.

O artigo An electronic second O adesivo também pode ser skin foi publicado em 12 de usada como um curativo eletrô- agosto em Science.nico para acelerar a cicatriza-

Fontes: Inovação Tecnológica e ção e o tratamento de proble-Science Daily

Medicamentos contra doenças tropicais negligenciadas

Com o objetivo de descobrir moléculas tudos das propriedades dos princípios candidatas a novos fármacos para as ativos já existentes em novos recep-Doenças Tropicais Negligenciadas tores biológicos alvos.(DTN), pesquisadores estudos para De acordo com Adriano Andricopulo, identificar receptores biológicos alvos professor do Instituto de Física de São e desvendar suas estruturas. Carlos, da USP, a base apresenta mais Segundo Glaucius Oliva, presidente do de quatro mil medidas dos compostos. Conselho Nacional de Desenvolvimento Ao inserir o nome de uma molécula vê-Científico e Tecnológico (CNPq), hoje o se sua forma de representação mole-receptor biológico alvo é descoberto cular e ação farmacológica.primeiro e, em seguida, sua estrutura, “Será possível selecionar moléculas para depois tentar bloqueá-lo e, final- que já estão disponíveis fisicamente, mente, sintetizar e buscar uma molé- realizar testes de triagem biológica em cula na natureza. laboratório em um alvo definido”, “Os dois principais critérios utilizados disse Adriano.para encontrar a molécula que se en- De 1.400 novas moléculas autorizadas caixe em novo receptor biológico alvo pela Administração de Alimentos e é a complementaridade de suas formas Fármacos dos EUA, (FDA, na sigla em in-e propriedades químicas”, diz Oliva. glês), para serem testadas em huma-Foi criada uma base de dados para es- nos, apenas 16 foram destinadas para o tudos de propriedades farmacociné- tratamento das DTN. ticas e desenvolvimento in silico de pre- Fonte: Agência FAPESPdição de absorção, distribuição, meta-bolismo e excreção para facilitar os es-

A pele eletrônica pode substituir os eletrodos que monitoram as atividades do coração, do cérebro e dotecido muscular e tambémser usado como um curativoque acelera a cicatrização

1616 1717

Segundo as estatísticas, pessoas e mamíferos Segundo Libert, essa vantagem imu-

do sexo feminino vivem mais que os animais nológica acontece em função de os

do sexo masculino e são mais capazes de lu- microRNAs silenciarem os genes liga-

tar contra episódios de choque causados por dos ao cromossomo X. Como os seres

septicemia, infecção ou trauma. Pesquisa re- do sexo masculino apresentam ape-

alizada pela Universidade de Gent (www.u- nas um cromossomo X, quando al-

gent.be/en), na Bélgica, que estudou o papel guns desses genes são silenciados

de microRNAs codificados no cromossomo X, maternalmente, os homens não têm

explica porque mulheres têm menos chances outro exemplar para compensar a in-

de desenvolver câncer e apresentam o siste- formação genética.

ma imunológico mais forte que os homens. A equipe pretende estudar como essa

Claude Libert e sua equipe acreditam que es- herança genética influencia os mi-

sa diferença existe por causa do cromossomo croRNAs ligados ao cromossomo X do

X, que nos humanos contêm 10% de todos os ponto de vista de evolução e das cau-

microRNAs que já foram de detectados no ge- sas de doenças.

noma até agora. O artigo The X chromosome in immu-

Os pesquisadores se detiveram em um pe- ne functions: when a chromosome ma-

queno filamento de RNA. Eles fizeram um kes the difference foi publicado na

mapa detalhado de todos os microRNAs des- edição de 1º de agosto de 2011 de

critos que têm função relacionada à imuni- Nature Reviews Immunology.

dade e ao câncer. Fonte: ScienceDaily

Mulheres poderosas

O câncer de pulmão mata mais de sões nanométricas (1nm = 1 milio-155 mil pessoas por ano nos EUA. nésimo de milímetro). Aplicando Naquele país, uma equipe da uma corrente iônica nos poros, Faculdade de Medicina da Universi- conseguiam detectar alterações d a d e d e M i s s o u r i quando estava presente a molécula (http://medicine.missouri.edu) de microRNA associada ao câncer.descobriu como enviar um sinal de “Esse sensor é seletivo e sensível o alerta antes da doença se espalhar. suficiente para detectar mi-“Desenvolvemos uma tecnologia croRNAs no nível molecular em muito sensível que pode detectar amostras de plasma de pacientes um tipo de molécula específica no com câncer de pulmão”, explica Li sangue quando o câncer de pulmão Qun Gu, coautor do artigo.está presente”, diz Michael Wang, Ele diz que essa tecnologia pode ser professor assistente de patologia e usada no futuro para detectar ciências anatômicas na universida- outros tipos de câncer e doenças de e autor principal do estudo. relacionadas ao DNA ou ao RNA.Foram usadas amostras de plasma O artigo Nanopore-based detection para detectar uma alteração no of circulating microRNAs in lung microRNA, molécula geralmente cancer patients foi publicado em 4 elevada em pacientes com câncer de setembro em Nature Nanotech-de pulmão. O extrato de plasma foi nology.colocado em uma membrana à base

Fonte: Science Dailyde proteínas com furos de dimen-

A esqualamina, composto de tubarão testado no que podem ser alcançados nestes sistemas. Mas tratamento de câncer e distúrbios oculares diversos, é estamos convencidos que a esqualamina pode ser um um potencial agente antiviral humano contra vírus agente antiviral.como o da dengue e das hepatites B, C e D.

O artigo Squalamine as a broad-spectrum systemic Os tubarões, que têm um sistema imunológico muito antiviral agent with therapeutic potential foi publica-primitivo, combatem com eficiência os vírus que do em 19 de setembro de 2011 em Proceedings of the infestam todos os outros seres vivos. National Academy of Sciences.

Para Michael Zasloff, isso se deve à esqualamina, que Fonte: ScienceDailyele acredita ser de uma família de compostos relacio-nados aos que protegem tubarões e outros seres contra os vírus. Zasloff é do Centro Médico da U n i v e r s i d a d e G e o r g e t o w n (http://gumc.georgetown.edu), nos EUA.

“Podemos aproveitar o sistema imunológico do tubarão para transformar compostos antivirais em agentes que blindam as pessoas contra os vírus”, diz.

Além de inibir o crescimento de vasos sanguíneos em rápido crescimento, a esqualamina controla infec-ções, como a febre amarela.

“Ainda não otimizamos a dosagem em quaisquer dos modelos animais que estudamos e não sabemos os benefícios terapêuticos ou de proteção máximos

Tubarão é fonte de antiviral

MicroRNA alerta sobre câncer de pulmão

1818

O câncer de pulmão mata mais de sões nanométricas (1nm = 1 milio-155 mil pessoas por ano nos EUA. nésimo de milímetro). Aplicando Naquele país, uma equipe da uma corrente iônica nos poros, Faculdade de Medicina da Universi- conseguiam detectar alterações d a d e d e M i s s o u r i quando estava presente a molécula (http://medicine.missouri.edu) de microRNA associada ao câncer.descobriu como enviar um sinal de “Esse sensor é seletivo e sensível o alerta antes da doença se espalhar. suficiente para detectar mi-“Desenvolvemos uma tecnologia croRNAs no nível molecular em muito sensível que pode detectar amostras de plasma de pacientes um tipo de molécula específica no com câncer de pulmão”, explica Li sangue quando o câncer de pulmão Qun Gu, coautor do artigo.está presente”, diz Michael Wang, Ele diz que essa tecnologia pode ser professor assistente de patologia e usada no futuro para detectar ciências anatômicas na universida- outros tipos de câncer e doenças de e autor principal do estudo. relacionadas ao DNA ou ao RNA.Foram usadas amostras de plasma O artigo Nanopore-based detection para detectar uma alteração no of circulating microRNAs in lung microRNA, molécula geralmente cancer patients foi publicado em 4 elevada em pacientes com câncer de setembro em Nature Nanotech-de pulmão. O extrato de plasma foi nology.colocado em uma membrana à base

Fonte: Science Dailyde proteínas com furos de dimen-

A esqualamina, composto de tubarão testado no que podem ser alcançados nestes sistemas. Mas tratamento de câncer e distúrbios oculares diversos, é estamos convencidos que a esqualamina pode ser um um potencial agente antiviral humano contra vírus agente antiviral.como o da dengue e das hepatites B, C e D.

O artigo Squalamine as a broad-spectrum systemic Os tubarões, que têm um sistema imunológico muito antiviral agent with therapeutic potential foi publica-primitivo, combatem com eficiência os vírus que do em 19 de setembro de 2011 em Proceedings of the infestam todos os outros seres vivos. National Academy of Sciences.

Para Michael Zasloff, isso se deve à esqualamina, que Fonte: ScienceDailyele acredita ser de uma família de compostos relacio-nados aos que protegem tubarões e outros seres contra os vírus. Zasloff é do Centro Médico da U n i v e r s i d a d e G e o r g e t o w n (http://gumc.georgetown.edu), nos EUA.

“Podemos aproveitar o sistema imunológico do tubarão para transformar compostos antivirais em agentes que blindam as pessoas contra os vírus”, diz.

Além de inibir o crescimento de vasos sanguíneos em rápido crescimento, a esqualamina controla infec-ções, como a febre amarela.

“Ainda não otimizamos a dosagem em quaisquer dos modelos animais que estudamos e não sabemos os benefícios terapêuticos ou de proteção máximos

Tubarão é fonte de antiviral

MicroRNA alerta sobre câncer de pulmão

1818

O Decreto 7562, de 15 de setembro, estabelece a com- De acordo com esse artigo, a regulação das institui-posição, competência e atuação da Comissão Nacional ções e dos programas de residência médica deve consi-de Residência Médica (CNRM), e a regulação, supervi- derar a necessidade de médicos especialistas indicada são e avaliação das instituições que oferecem residên- pelo perfil socioepidemiológico da população, em con-cia médica e os respectivos programas. sonância com os princípios e as diretrizes do Sistema

Único de Saúde - SUS.No artigo 2º, o decreto determina que a CNRM é a instância colegiada de caráter consultivo e delibe- O arquivo em formato pdf com o texto integral do rativo do Ministério da Educação que regula, super- Decreto 7562 está no s ite da SBPC/ML visiona e avalia as instituições e os programas de re- (www.sbpc.org.br), menu "Residência & TEPAC", pági-sidência médica. na "Residência Médica".

Pessoas originárias da Índia, Paquistão e de outros contribuem para o diabetes em europeus. Nossos países do sul da Ásia têm até quatro vezes mais estudos na população asiática e europeia mostram chances de desenvolver o diabetes tipo 2 que outros a importância para se examinar o mesmo problema grupos étnicos. em diferentes grupos étnicos”, diz Jaspal Kooner,

um dos autores. Segundo John Chambers (foto), do Colégio Imperial de Londres (www3.imperial.ac.uk), do Reino Unido, essa O artigo Genome-wide association study in people of predominância não é consequência apenas do estilo South Asian ancestry identifies six novel susceptibi-de vida mais sedentário, da dieta e de obesidade. O lity loci for type 2 diabetes foi publicado na edição de fator genético também está relacionado a essa 28 de agosto de 2011 de Nature Genetics.tendência. Um grupo de pesquisadores de vários Fonte: Colégio Imperial de Londrespaíses identificou seis novas variantes genéticas nessa população.

Este foi o primeiro estudo realizado em nível de genoma para o diabetes tipo 2 em sul-asiáticos.

Foi examinado o DNA de 18.731 pessoas com diabetes tipo 2 e 39.856 indivíduos saudáveis (grupo controle). Nos genomas estudados, a equipe procurou por locais onde as variações eram mais comuns nos diabéticos. Os resultados identificaram seis locais onde as dife-renças em um única letra no código genético estavam associadas ao diabetes tipo 2, sugerindo que genes circundantes têm alguma relação com a doença.

“Essas seis variantes genéticas também existem e

Decreto define regras para programas de Residência Médica

Sociedade Brasileira de Patologia Clínica Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) [email protected] http://www.sbpc.org.brhttp://www.facebook.com/SBPCMLhttp://twitter.com/sbpcml

Assinaturas & PublicidadeAna [email protected]

ImpressãoWalprint Gráfica e Editora

Jornalista responsávelRoberto Duarte Reg. Prof. RJ23830JP

Criação e diagramaçãoRodrigo Paiva

Colaborou nesta ediçãoRede Interação de Comunicação

Conselho EditorialAdagmar AndrioloAlvaro MartinsCarlos SenneElimar Antônio BittarJoão Nilson ZuninoJosé Carlos LimaMarilene MeloMário Flávio AlcântaraUlysses Moraes de OliveiraWilson Shcolnik

Jornal da SBPC/ML - Periodicidade mensalJornal da SBPC/ML - Periodicidade mensal

Notícias

medicinaLABORATORIAL

Presidente 2010/2011Carlos Ballarati

Diretor de ComunicaçãoLuiz Eduardo Martins

Editor-chefeArmando Fonseca

Variantes genéticas relacionadas a diabetes tipo 2

Foto

: div

ulg

açã

o

21212020

Transforme seu Resumo de Tema Livre em um artigo para o Jornal Brasileiro de

Patologia e Medicina Laboratorial (JBPML).

Os trabalhos submetidos ao JBPML, desenvolvidos a partir de temas livres,

serão avaliados e concorrerão ao Prêmio Dr. Erasmo Lima no próximo Congresso.

Mais informações:

[email protected] ou

(21) 3077-1400com Lidia Côrtes

PARTICIPE!

ESCREVA!

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você pode ser premiado!

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O Decreto 7562, de 15 de setembro, estabelece a com- De acordo com esse artigo, a regulação das institui-posição, competência e atuação da Comissão Nacional ções e dos programas de residência médica deve consi-de Residência Médica (CNRM), e a regulação, supervi- derar a necessidade de médicos especialistas indicada são e avaliação das instituições que oferecem residên- pelo perfil socioepidemiológico da população, em con-cia médica e os respectivos programas. sonância com os princípios e as diretrizes do Sistema

Único de Saúde - SUS.No artigo 2º, o decreto determina que a CNRM é a instância colegiada de caráter consultivo e delibe- O arquivo em formato pdf com o texto integral do rativo do Ministério da Educação que regula, super- Decreto 7562 está no s ite da SBPC/ML visiona e avalia as instituições e os programas de re- (www.sbpc.org.br), menu "Residência & TEPAC", pági-sidência médica. na "Residência Médica".

Pessoas originárias da Índia, Paquistão e de outros contribuem para o diabetes em europeus. Nossos países do sul da Ásia têm até quatro vezes mais estudos na população asiática e europeia mostram chances de desenvolver o diabetes tipo 2 que outros a importância para se examinar o mesmo problema grupos étnicos. em diferentes grupos étnicos”, diz Jaspal Kooner,

um dos autores. Segundo John Chambers (foto), do Colégio Imperial de Londres (www3.imperial.ac.uk), do Reino Unido, essa O artigo Genome-wide association study in people of predominância não é consequência apenas do estilo South Asian ancestry identifies six novel susceptibi-de vida mais sedentário, da dieta e de obesidade. O lity loci for type 2 diabetes foi publicado na edição de fator genético também está relacionado a essa 28 de agosto de 2011 de Nature Genetics.tendência. Um grupo de pesquisadores de vários Fonte: Colégio Imperial de Londrespaíses identificou seis novas variantes genéticas nessa população.

Este foi o primeiro estudo realizado em nível de genoma para o diabetes tipo 2 em sul-asiáticos.

Foi examinado o DNA de 18.731 pessoas com diabetes tipo 2 e 39.856 indivíduos saudáveis (grupo controle). Nos genomas estudados, a equipe procurou por locais onde as variações eram mais comuns nos diabéticos. Os resultados identificaram seis locais onde as dife-renças em um única letra no código genético estavam associadas ao diabetes tipo 2, sugerindo que genes circundantes têm alguma relação com a doença.

“Essas seis variantes genéticas também existem e

Decreto define regras para programas de Residência Médica

Sociedade Brasileira de Patologia Clínica Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) [email protected] http://www.sbpc.org.brhttp://www.facebook.com/SBPCMLhttp://twitter.com/sbpcml

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Jornalista responsávelRoberto Duarte Reg. Prof. RJ23830JP

Criação e diagramaçãoRodrigo Paiva

Colaborou nesta ediçãoRede Interação de Comunicação

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medicinaLABORATORIAL

Presidente 2010/2011Carlos Ballarati

Diretor de ComunicaçãoLuiz Eduardo Martins

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Variantes genéticas relacionadas a diabetes tipo 2

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o

21212020

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Patologia e Medicina Laboratorial (JBPML).

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