industrializacion de un bloque motor diesel: proceso … · y eficaz se implementara la ingeniería...

ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE INGENIERÍA (ICAI)

INGENIERO TECNICO INDUSTRIAL

INDUSTRIALIZACION DE UN BLOQUE MOTOR DIESEL: PROCESO DE

MECANIZADO

Autor: Diego de Pablos Cardiel. Director: Isidro Altuna Blanco.

Madrid

Mayo 201

PROYECTO REALIZADO POR EL ALUMNO/A

DIEGO DE PABLOS CARDIEL

Fdo.: …………………….. Fecha: ……../………../………

AUTORIZADA LA ENTERGA DEL PROYECTO CUYA INFORMACION NO ES DE

CARÁCTER CONFIDELCIAL

EL DIRECTOR DEL PROYECTO

ISIDRO ALTUNA BLANCO

Fdo.: …………………….. Fecha: ……../………../………

Vº Bº DEL COORDINADOR DE PROYECTOS

LUIS MANUEL MOCHON DE CASTRO

Fdo.: …………………….. Fecha: ……../………../………

ESTE PROYECTO CONTIENE LOS SIGUIENTES DOCUMENTOS DOCUMENTO Nº1, MEMORIA 1.1 Memoria pág. 7 a 15 151páginas 1.2 Cálculos pág. 159 a 170 11 páginas 1.3 Estudio Económico pág. 171 a 179 8 páginas 1.4 Anexos pág. 192 a 220 28 páginas DOCUMENTO Nº2, PLANOS 2.1 Listas de planos pág. 1 a 1 1 páginas 2.2 Planos pág. 2 a 13 13 páginas DOCUMENTO Nº3, PLIEGO DE CONDICIONES 3.1 Generales y Económicas pág. 3 a 15 12 páginas 3.2 Técnicas y Particulares pág. 15 a 37 22 páginas DOCUMENTO Nº4, PRESUPUESTO 4.1 Mediciones pág. 2 a 8 6 páginas 4.2 Precios Unitarios pág. 8 a 10 2 páginas 4.3 Sumas parciales pág. 11 a 11 1 páginas 4.4 Presupuesto General pág. 12 a 14 3 páginas

INDUSTRIALIZACION DE UN BLOQUE MOTOR DIESEL: PROCESO DE MECANIZADO.

Autor: Diego de Pablos Cardiel. Director de proyecto: Isidro Altuna Blanco. Entidad colaboradora: Universidad Pontificia Comillas. RESUMEN DEL PROYECTO.

Este p r oyec to t r a ta r a s obr e la i ndus t r ia l i zac ión de un b l oque mot o r que s e rec ibe de f und i c i ón y m ed ian te una l ínea de mecan i zado se t rans f o rmara pa r a se r ens amb lado en una l ínea de mon ta j e .

E l b loque s e com pra ra de f und i c i ón con unas ca r ac te r ís t i c as

mecán icas y una com pos ic ión qu ím ica que lo hac en i nd i c ado pa ra

e l us o de com bus t ib l e d i ese l . Las d imens iones p r i nc i pa les son :

l a rgo 488mm, ancho 325mm y a l t o 320mm. Con una ca r re ra de 115

mm y un d i ámet r o de los c i l i nd ros de 95mm, co ns t a de 4 c i l i nd ros

en l ínea con un cub i ca j e de 3 ,26 l i t r os .

E l b loque m oto r po r sus ca r ac te r ís t i c as y d im ens iones s e u t i l i za ra en veh íc u los de t r ans por t e c omo c amiones de pequeña c i l i nd rada y s e rá ú t i l t am b ién pa r a t odo t e r reno .

La l ínea de m ec an i zado te ndrá una d i s t r ibuc ión en p l an ta

m ix t a en f o rma de S de te rm inada po r las ca r ac te r ís t i cas y d i s t r ibuc ión de la f ab r i c a y po r la d is t anc ia en t r e m aqu inas r equer ida pa r a unos pues tos de t r aba jo c ómodos y f unc iona les . Se i ns ta l a ra una l ínea de m ecan i zado aux i l i a r pa r a e l m ecan i zado de tapas que se ins t a l a r án en e l b loque y se c on t inuar a en la l ínea p r i nc i pa l c on e l p roc es o . Los b l oques se des p lazan en t re las maqu inas med ian te puen tes g r úa pe ro p r inc i pa lmen te po r unos bancos de rod i l l os .

Las maqu inas nec es ar ias pa r a l a l ínea de mec an i zado se han es tab lec ido en 22 en t re f r es adoras , t a l ad r adoras , mandr i ladoras , b ruñ ido r as , l a vado ras y c on t r o l ador es de f ugas co locadas de maner a adecuada par a hac er un r epa r to de l as operac iones adecuada y e f i c ien te .

E l numero de m aqu inas es e l nec esa r i o pa ra rea l i za r t odas

l as oper ac iones en un t iem po c ompet i t i vo y t odas s e es tab lece rán s obr e l a l ínea de m ec an i zado . E l o rden de l as maqu inas es ta c on f igu r ado de manera q ue s e em p ieza po r la s oper ac iones mas f ác i les de f res ado en des bas te , s egu idamente se mon tan l as t apas y l a operac iones aum ent an en c omp le j i dad t e rm inando en maqu inas espec i f i cas de m andr i nado de l os apoyos de l c igüeña l y

b ruñ ido de l os c i l i nd r os . F i na lmen te s e rea l i zan los con t r o les de c a l idad y no con f o rm idades .

Se ha rea l i zado un es t ud io de l as oper ac iones nec esa r ias pa ra e l m ec an i zado de l b l oque y s e han es tab lec ido unas ho j as de f ase en las que queda c ons t anc ia de t odas las f as es y s ub f as es as í com o de los pa rámet r os de co r te r equer i dos : ve loc i dades de c o r te avances , l ong i t ud de co r t e y revo luc iones . Los t i em pos de mecan i zado de cada operac ión y e l t i empo que e l b loque pe rmanece en l a maqu ina t amb ién es tán recog idos en d i chas ho jas .

E l t i em po de c ic l o (Tc ) s e c a l cu lado en 2 , 25 m inu t os en los

c ua les se m ec an iza y c on t r o la un b l oque po r comp le to . Es te t i em po i nc luye t odos los pa rám et ros de m ayorac iones de t i empo por pa r adas , camb ios de he r ram ien tas , des cansos y f a t iga de l oper a r io .

Se pa r te d e l ob j e t i vo de p roduc i r 160 .000 b loques a l año c on

l o que ap l i c ando d i cho t iempo de c i c l o s e puede consegu i r l a p roduc c ión en cond ic i ones óp t imas . La l ínea de mecan i zado t raba j a ra du r an t e las 24 ho ras de l d ía de lunes a v i e rnes c on t r es t u r nos de 8 ho ras y 7 , 75 ho ras r ea les de t r aba jo , l os d ías a l año es tab lec idos pa ra es te t i po de p r oc esos es de 220 d ías a l año .

Con es t os da tos la p r oducc ión de b loques m oto r po r ho ra es

de 26 ,67 y po r j o r nada 213 , 36 . Se ha rea l i zado un es t ud io de l equ i l i b r ado de l a l íne a

d i s t r ibuyendo 8 oper a r ios en t r e l os d is t in t os c en t r os de mecan i zado ob ten iendo una s a tu r ac ión med ia de l 92 ,84% en la l ínea c omp le ta , es t a sa t u rac ión va f luc t uando por lo s d is t i n tos pues tos s iendo la mas a l t a 94 , 01% y l a m as ba ja de l 73 .33%.

Es tas va r i ac iones s e p r oducen po r l as d i s t in t as oper ac iones

po r s u c omp le j i dad y po r e l t i empo as ignado a c ada una . Se adop ta ra una f i l o so f ía Lean pa r a ges t i onar t oda la l ínea

de m ec an i zado de m anera e f i c az y e f i c ien te t r a t ando de aunar es tos dos concep tos y ac e rc a rs e a la exc e lenc ia . Los p r i nc i p i os bás i cos de l Lean Manu f ac t u r i ng ap l i cados a la l ínea de mecan i zado se r án : Ca l i dad pe r f ec ta a l a p r imer a , m in im izac ión de des p i l f a r ro , m e jo r a c on t inua de l p r oceso y c ons t i t u i r una re l ac ión a l a rgo p l azo con los p r oveedor es .

Un pun to c lave de l p r oyec to se r á e l con t ro l de l g as to as í

c omo e l con t ro l de l a ca l idad pa r a acerc a rs e a l c e ro de f ec t os . Respec to de l c on t ro l de gas tos los p r i nc ipa les que s e

c on t r o la r an se r án : l a sobre p roducc ión adap t ando la l ínea a l mer cado y a los c l i en tes , t i em pos inneces ar ios de espera , r educc ión de l os t r ans por t es im produc t i vos , p r ocesos i nnec es ar ios o r epe t i t i vos , p r oducc ión de de f ec tos y e l i n ven t a r io .

E l con t ro l de l a ca l i dad s e rea l i za r a med ian te l a pues ta en f unc ionamien t o de un p lan de ges t ión de l a ca l i dad to t a l (TQ M) . pa r a rea l i za r e l c on t r o l t o t a l de l a c a l i dad s e con ta ra con un c ompr omiso t o ta l po r pa r t e de la d i recc ión de l a empres a , s e des ar ro l l a ra c ada oper ac ión l o máx imo pos ib le con una me j o ra c on t i nua , s e c onc en t r a ra e sa t i s face r a l c l i en t e y t odos l os oper a r ios de l a l ínea de m ec an i zado s e ve r án i nc l u idos en es te mét odo de me jo r a y con t ro l .

O t ros p roc es os pa ra asegur a r la c a l i dad se r á la im p lan tac ión

de pok a - yok es o mét odos de t r aba jo que f ac i l i t en en con t ro l a l oper a r io y no pe rm i tan que es t e s e c on f unda y p rovoque des per f ec t os que de r i ven en c a l idades m a las . La i ns tau rac ión de un s i s tema l l amado 5 ’s pa r a que de m anera v i s ua l e l opera r io c on t r o le en t odo mom ent o e l p roc es o de la l ínea de mecan i zado .

Las bas es de es te mét odo 5 ’ s se r á p r imer o d i f e renc ia r lo ú t i l

de lo i nú t i l o i nnecesar i o , s egundo o rdenar e l pues t o de t r aba j o y l a f ab r i c a pa r a que todos las he r ram ien t as o mat e r ia l es es tén l i s t os pa r a usarse , t e r ce r o man tener una l imp ieza adec uada , c uar t o as eo de t odas l as pe rsona s que in t e r vengan en e l p roceso de maner a d i rec ta o i nd i r ec ta y q u in to segu i r t odos l os p roc ed im ien tos marc ado de maner a adec uada y con d i sc i p l i na .

Con e l ob je t i vo de ob tener una l ínea de mec an i zado f lex i b le

y e f i c az s e imp lementa r a l a ingen ie r ía conc ur r en te pa ra acor ta r t i em pos de desar ro l l o de l b loque , e leva r l a p r oduc t i v idad , me j o ra r l a u t i l i zac ión de recu r sos , m ec an i za r l os b l oques c on l a m áx ima c a l idad , i n teg ra r los depar tam ent os de la em presa y asegur a r l as expec t a t i vas de l c l i en te .

Pa r a eva lua r la ca l i dad se r ea l i za ran d i s t in tos d i ag ramas o

c ompr obac iones s i endo l as mas u t i l i zadas l os d i ag r amas de Par e to , d iag ramas de causa y e f ec t o , d i ag ramas de d i spers i ón . A s u vez s e rea l i za ran h i s tog ramas , ca r tas de con t ro l o p l an t i l l a s y ho jas de com probac ión de la ca l idad .

F i na lm en te c on e l ob je t i vo de cum p l i r t odas es t as m e jo ras de

adop ta r an de mane ra f ie l l a s no rm as de c a l idad ISO 9001 , TS 16949 y QS 9000 pa ra ob tener una homo logac ión nec esar ia .

En la pa r t e de c á lc u los se de t e rm inar a t odos l os t i em pos de

c i c l o y de c a lcu lo de s a tu r ac iones as í c omo la p lan t i l l a nec es ar ia pa ra l a indus t r i a l i zac ión de l b loque .

Se rea l i za ra t amb ién un es tud io económ ic o recog iendo

todos l os cos t es de mec an i zado . Se ana l i za ra la ren tab i l i dad de l p royec t o con l a de t e rm inac ión de l T IR y de l VAN y l a t asa de r e to rno o Pay back .

Por o t r o l ado s e ap l i ca r a un pan de p ro t ec c ión med io

am b ien ta l con los requ is i t os es tab lec idos de l os SGMA f i j ando

unos ob j e t i vos de y met as med io amb ien ta l es que se r ecogen en la no rma ISO 14001 que m ed ian te s u c ump l im ien to se ob tendrá d i cha homo logac ión . F i na lm en t e en es te apa r tado s e d i señar a un p l an de t r a t am ien to de res iduos l íq u idos en es t e cas o un p lan de t ra t am ien to de t a l ad r i na y ac e i t es l ub r i c an t es .

Se es tab lec e rá un p l an de ges t ión de r iesgos l abo ra les

aco r de con lo que es tab lec e la l e y en es te sen t i do y ap l i c ado mas espec í f i c amente a l a l ínea de m ecan i zado pe ro t amb ién a la em presa en s u c on jun to .

En l os p lanos s e es tab lec e rán t odas l as ca r ac t e r ís t i c as de l

b l oque re f e ren tes a d im ens iones , t o l e ranc ias y g eomet r ía . Se d i señar an 6 p l anos uno po r cada ca ra de l b loque y uno c on un c o r te pa r a poder ap re c ia r e l i n t e r i o r de l m i smo. O t ro p lanos ad jun tos s e rán e l de l a f áb r i ca y e l l a you t de l a l ínea de mecan i zado .

En e l doc ument o 3 f i j a r an t odos l os t é rm inos en e l p l i ego de

c ond ic iones t an to económ ic as c omo genera les . Y pa ra t e rm inar se rea l i za r a un p res upues to gener a l en e l

que vendrán recog idos t odos lo p rec ios un i t a r ios y t o t a les as í c omo las s umas parc i a les y un p r esupues t o genera l .

INDUSTRIALIZATION OF DIESEL ENGINE BLOCK: MECHANIZATION PROCESS.

Author: Diego de Pablos Cardiel. Director: Isidro Altuna Blanco. Collaborating institution: Universidad Pontificia Comillas.

PROJECT SUMMARY.

Th is p r o j ec t w i l l f o cus on t he i ndus t r ia l i za t ion o f an eng ine

b l ock t ha t i s r ece i ved f rom a l i ne c as t ing and i t w i l l be

mach ined and t rans f o rmed to be as sem b led o n an ass emb ly l i ne .

The b lock cas t ing w i l l be bough t w i t h a m ec han i ca l and a chemica l

c ompos i t i on wh ic h mak e i t su i t ab le f o r use w i t h d ies e l f ue l . The

p r i nc i pa l

d im ens ions a r e : 488mm long , 325mm wide and320mm h igh . W i th a

s t r ok e o f 115 mm and a d iam ete r o f 95mm c y l i nders , cons i s t ing o f

4 - c y l inder w i t h a d is p lacement o f 3 .26 l i t e r s .

The m oto r b l ock by i t s c har ac t e r i s t i cs and d imens ions wou ld be used in t r ans por t veh ic les as t r uck s o f sma l l p i s ton d i sp lacem ent and w i l l be us e f u l a l so f o r a l l l and veh ic l es .

The mec han i zed l i ne o f w i l l have a d is t r ibu t ion in m ixed p lan t

i n t he f o rm o f S de te rm ined by t he cha rac t e r i s t i c s and d i s t r i bu t ion mak es o f i t and by t he d i s tance be tween m ac h ines r equ i red f o r c omf o r tab le and f unc t iona l j obs . A l i ne o f mec han i zed a id f o r t he mechan i zed one o f cover s wou ld s e t t le t ha t w i l l se t t l e in t he b l ock and i t was con t inued in t he ma in l i ne w i t h t he p r ocess . The b lock s ma in l y move be t ween t he m ac h ines by means o f t r ave l i ng c r anes and by bank s o f r o l l e r s .

The neces sar y m ac h ines f o r t he l i ne o f mec han i zed have

s e t t led down i n 22 be t ween m i l l i ng mach ines , d r i l l i ng mach ines , bo r ing mach ines , hon ing m ac h ines , wash ing m ach ines and c on t r o l le r o f p l ac ed f l i gh t s o f su i t ab le way t o mak e a d i s t r ibu t ion o f t he opera t i ons su i t ab le and e f f i c ien t .

The num ber o f mach ines i s t he requ i red t o pe r f o rm a l l

oper a t ions i n a c ompet i t i ve t im e and a l l sha l l be es t ab l i shed on

the mac h in i ng l i ne . The o rde r o f t he mach ine i s c on f igu r ed s o t ha t

p roc ess s t a r t s w i t h m i l l i ng opera t i ons eas ie r f o r rough ing , t hen

moun t caps and f i n i sh ing oper a t ions i nc r eas e in comp lex i t y in

bo r ing m ac h ines o f spec i f i c c r ank sha f t bear i ngs and hon ing t he

c y l i nders . F ina l l y , s evera l qua l i t y c on t r o ls and non - con f o rm i t ies .

W e per f o rmed a s tudy o f t he opera t i ons nec es sar y f o r

mach in i ng t he b l ock and l eaves have been es tab l i shed phas e in

wh i c h i s r ec o rded a l l phas es and s ubphas es as we l l a s t he

r equ i r ed cu t t i ng pa ram ete r s : c u t t i ng speed p rog ress , cu t t i ng

l eng th and revo lu t ions .The mach in i ng t ime o f each oper a t i on and

the t ime tha t t he b l ock r ema ins on t he mac h ine a re a lso i nc l uded

i n t hes e s hee ts .

T he c yc le t ime (Tc ) i s ca lc u la t ed a t 2 .25 m inu tes i n wh ic h i s

mach ined and c on t r o l s a b l ock c omp le t e l y . Th is t ime i nc l udes a l l

t he pa r am ete r s o f t ime : s tops , t oo l changes , b r eak s and f a t igue .

T h is s t udy a ims t o p r oduc e 160 ,000 b lock s a year s o app l y ing

t he c yc le t ime p roduc t i on c an be ac h ieved under op t ima l

c ond i t i ons . The mac h in i ng l i ne work 24 hour s a day f rom Monday

to F r iday w i t h t h ree sh i f t s o f 8 hours and 7 .75 hour s o f ac tua l work

days pe r year se t f o r t h i s t ype o f p roc ess i s 220 days a year .

W i th t hes e da ta t he p roduc t ion o f eng ine b l ock s pe r hour i s

26 .67 and by day 213 , 36 .

W e per f o rmed a s tudy o f t he ba l anced l i ne 8 wo rk e rs

d i s t r ibu ted among the va r i ous m ac h in i ng c en t e rs ge t t ing an

aver age o f 92 . 84% sa t u ra t i on in t he en t i r e l i ne , t h i s s a tu r a t i on w i l l

f l u c tua te f o r t he d i f f e ren t pos i t i ons be ing t he h ighes t 94 .01%

and t he l owes t o f 73 . 33%.

T hese va r i a t ions a r e caus ed by t he va r i ous opera t ions f o r i t s

c omp lex i t y and t he t ime a l lo t t ed t o each .

Lean ph i l osophy was adop t ed to manage the en t i r e l i ne o f

mach in i ng e f f i c ien t l y and e f f ec t i ve l y t r y i ng t o c omb ine thes e t wo

c oncep ts and approac h to exce l len c e . The bas ic p r i nc i p les o f Lean

Manu f ac t u r i ng app l i ed t o t he m ac h in ing l i ne w i l l be : Per fec t qua l i t y

t he f i r s t , m in im i za t i on o f was te , con t inuous p roces s impr ovement

and p r ov ide a l ong t e rm re l a t ionsh ip w i t h supp l i e r s .

A k ey po in t o f t he p ro j ec t w i l l cos t con t ro l and qua l i t y con t ro l

t o g e t c l os e r t o ze ro de f ec ts .

On t he con t ro l o f t he m a jo r expens es t ha t we re c on t ro l led

a re : adap t i ng t he p r oduc t ion l i ne on t he mark e t and c l ien t s

unnec ess ar y wa i t i ng t imes , r educ t ion o f t r anspor t unp roduc t i ve ,

unnec ess ar y o r repe t i t i ve p roc es ses , p roduc t ion and i nven to r y

de f ec t s .

The q ua l i t y c on t r o l was done w i t h t he opera t i on o f a p lan f o r

t o t a l qua l i t y m anagement (TQ M) . Fo r t o t a l c on t ro l o f qua l i t y i s

c oun ted w i t h a t o ta l comm i tmen t by t he company m anagement , was

deve loped each oper a t ion as pos s ib le w i t h c on t i nuous

impr ovement , f oc us and c us tom er sa t i s f ac t ion and a l l opera t o rs o f

t he mac h in ing l i ne w i l l be inc luded in t h i s m e thod to impr ove and

c on t r o l .

O the r p r oc ess es f o r qua l i t y ass uranc e w i l l be t he

imp lement a t ion o f pok a - yok es o r wo rk methods tha t f ac i l i t a t e t he

oper a to r i n c on t r o l and no t l e t t h i s con f us e and cause dam age t ha t

c ou ld res u l t i n bad g rades . The es tab l i shment o f a s ys tem ca l led

5 ' s f o r t he opera t o r t o v i sua l l y c heck a t any t ime t he p r oce ss o f

mach in i ng l i ne .

T he bas is o f t h i s m e thod 5 ' s w i l l be t he f i r s t t o d i f f e ren t i a te

use f u l f r om use less o r unnec ess ar y , t he second o r de r t he j obs and

the f ac to r y f o r a l l t he t oo ls o r ma te r ia l s a r e ready f o r use , t h i r d

ma in ta i n p roper c lean ing , ba t h room c lean ing o f a l l peop le i nvo l ved

i n t he p r oc ess d i r ec t l y o r i nd i r ec t l y and f i f t h f o l l ow a l l p roc edures

p roper l y mark ed and d i sc ip l i ne .

I n o rde r t o ob ta i n a f l e x ib l e mach in ing l i ne was imp lemented

e f f ec t i ve conc ur ren t eng ineer ing t o s hor t en deve lopm ent t imes o f

t he b lock , i nc reas e p r oduc t i v i t y , impr ove r es our ce u t i l i za t ion ,

mach ine t he b l ock s w i t h t he h ighes t qua l i t y , i n teg r a t i ng t he

depar tmen ts o f t he com pany and ens ure cus t omer expec t a t ions .

T o as sess t he q ua l i t y under tak e d i f f e ren t d iag ram s o r check s

be ing t he mos t used Pare t o c har t s , c ause and e f f ec t d i ag rams ,

s ca t t e r d iag rams . Tu rn w i l l be made h i s tog rams , c on t r o l cha r t s and

tem p la t es and qua l i t y t es t ing .

F i na l l y i n o r de r t o m ee t t hese impr ovements t ak e s o f a i t h f u l

qua l i t y s tandards I SO 9001 , T S 16949 and Q S 9000 t o ob ta in

appr ova l necess ar y .

I n t he ca lc u la t i ons was de te rm ined ever y cyc le

and ca lc u la t i on o f s a tu r a t ion and the s ta f f needed f o r t he

i ndus t r ia l i za t i on o f t he b l ock .

They a l so c onduc t an ec onomic s tudy by co l le c t ing a l l

t he mach in i ng c os t s . Theyana l yze t he p r o f i t ab i l i t y o f t he p ro j ec t

w i t h t he de t e rm ina t i on o f t he I RR and NPV and r a te o f r e tu rn

o r pay back .

On the o t he r

hand b r ead imp lement env i r onmenta l p ro tec t ion w i t h t he

r equ i r ements o f

t he EMS s e t t ing t a rge ts and env i ronmenta l goa ls s e t ou t in

I SO 14001 tha t w i l l be ach ieved t h r ough c omp l ianc e w i t h such

appr ova l . F ina l l y in t h i s sec t i on we des ign a t r ea tm en t p l an in t h i s

c as e l i qu id was te t r ea tmen t p lan o f c oo lan t and l ub r i ca t i ng o i l s .

A p lan o f man agement o f occ upa t iona l r i sk s i n ac cordance w i t h

t he p rov i s ions o f t he l aw in t h i s regar d and more

s pec i f i ca l l y app l i ed t o t he mac h in ing l i ne bu t a l so t o t he

c ompany as a who le .

Be es tab l i shed a t t he b l ock a l l t he f ea t u res re l a t ing t o

d im ens ions , t o le rances and geom et r y . 6 p lanes w i l l be

des igned one f o r each s i de o f t he b lock and one w i t h a c our t o rde r

t o apprec ia te t he in t e r io r . Ano the r w i l l be t he acc ompany ing

d raw ings o f t he f ac to r y and t he l ayou t o f t he mach in i ng l i ne .

I n t he paper 3 f i xed a l l t e rms i n t he s pec i f i c a t ion bo t h

econom ic and genera l .

And f i na l l y w i l l t ak e p lac e in t he overa l l budge t t o com e a l l

t he un i t p r i c es c o l le c ted and to t a l and pa r t i a l sums and an over a l l

budge t .

Índice

Documento 1: Memoria.

1. Memoria Descriptiva.

1.1. Parámetros Básicos del Proyecto.

1.1.1. Motivación del autor…………………………………...………………………………7

1.1.2. Introducción y descripción general del proyecto. Objetivos del proyecto……….8

1.1.3. Desarrollo Industrial. Evolución Histórica Sector Automoción…………………..11

1.1.4. Especificaciones Técnicas del Motor/Bloque………………...………….………..12

1.1.5. Cantidad de producción……………………………………………………………………15

1.2. Filosofía de la línea.

1.2.1. Industrialización del producto. Ingeniería de producción. ………………………16

1.2.2. Planificación de las actividades para la industrialización del

Producto en línea Continuas………………………………………………………..……….18

1.2.3. Sistemas de Fabricación. Flexibilidad de la Producción.

Lean Manufacturing…………………………………………………………….………19

1.2.4. Tipos de distribución en Planta…………………………………………..…………29

1.2.5. Control y Programación de la Producción.

Suministro a Línea. Producción Sincronizada………………………………………….….30

1.2.6. Métodos de Aprovisionamiento……………………………………………….…….33

1.3. Industrialización de un Bloque Motor.

1.3.1. Características de la Fabrica……………………………………………….……….36

1.3.1.1. Descripción de la Instalación………………………………………………….…….36

1.3.1.2. Líneas y Sublineas del Proceso. Característica

principales. Diagrama sinóptico………………………………………………….…38

1.3.1.3. Obra civil: Cimentación, Canal Rápido, Carriles y Puentes de Transporte. Transfers y Bancos de Rodillos………………………………………………………..….39

1.3.1.4. Plan de Implantación y Puesta a punto de la Instalación……………………..…39

1.3.2. Definición de los Procesos y Medios productivos……………………………………….…40

1.3.2.1. Definición de las hojas de operaciones clave del proceso de mecanizado……40

1.3.2.2. Maquinas principales. Plan de implantación y puesta a punto……………….…46

1.3.2.3. Elementos de control. Microfugometros……………………………..…………….47

1.3.2.4. Lavado del Bloque………………………………………………………………..….48

1.3.3. Condiciones de corte.........................................................................................49

1.3.3.1. Fresado…………………………………………………………………………..……49

1.3.3.1.1. Factores de corte…………………………………………………………………….51

1.3.3.1.2. Sujeción de fresa………………………………………………………………...…..53

1.3.3.1.3. Paso entre plaquitas………………………………………………………..………..53

1.3.3.2. Taladrado……………………………………………………………………………..57

1.3.3.2.1. Factores de corte…………………………………………………………………....58

1.3.3.2.2. Fuerza y potencias de corte………………………………………………….….…59

1.3.3.3. Roscado…………………………………………………………………………….…60

1.3.3.3.1. Herramientas para mecanizar roscas…………………………………….…….…61

1.3.3.3.2. Selección de macho de roscar………………………………………..………....…63

1.3.3.4. Bruñido…………………………………………………………………………......…65

1.3.3.4.1. Características superficiales del bruñido……………………………………….…65

1.3.3.4.2. Piedras para bruñir y aceites para bruñir……………………………………….…67

1.3.3.5. Brochado………………………………………………………………………………68

1.3.3.5.1. Características de los dientes…………………………………………………....…69

1.3.3.5.1.1. Perfil de dientes………………………………………………………..……69

1.3.3.5.1.2. Paso……………………………………………………………………….…69

1.3.3.5.1.3. Incremento de altura del diente………………………………………...…70

1.3.3.5.1.4. Sección resistente de la brocha………………………………………..…70

1.3.3.5.1.5. Material de la brocha………………………………………………….……71

1.3.3.5.1.6. Velocidad de corte……………………………………………………….…72

1.3.3.5.1.7. Ventajas e inconvenientes del brochado……………………………...…72

1.3.4. Estudio de costes del mecanizado………………………………..………….……72.

1.3.4.1. Introducción……………………………………………………………………….…..73

1.3.4.2. Costes Variables del Mecanizado…………………………………………...……..74

1.3.4.2.1. Costes de mano de obra………………………………………………………..…..74

1.3.4.2.2. Costes de material……………………………………………………………...……75

1.3.4.2.3. Costes variables de operación de la maquinaria……………………….……..….76

1.3.4.2.4. Coste por desgaste de la herramienta…………………………………………..…76

1.3.4.2.4.1. Duración de la herramienta…………………………………………..……77

1.3.4.2.4.2. Influencia de espesor de viruta……………………………………..……..82

1.3.4.2.4.3. Economía de la velocidad de corte………………………………..…..…83

1.3.4.2.4.4. Fluidos de corte. Temperaturas del mecanizado……………………..…85

1.3.4.2.5. Gestión de costes por Cadenas de Valor (Value Stream Costing). Lean Accountounting…………………………………………………………………….…86

1.3.5. Tipos de estaciones de trabajo…………………………………..…………………89

1.3.5.1. Fabricación flexible FMS……………………………………………………………89

1.3.5.1.1. Introducción………………….…………………………………………………….…89

1.3.5.1.2. Tipos de FMS…………………………………………………………………...……90

1.3.5.1.3. Componentes de un FMS…………………………………………………………..91

1.3.5.1.3.1. Estaciones de trabajo…………………………………………………..….92

1.3.5.1.3.2. Sistemas de transporte y almacenamiento de material…………..…...93

1.3.5.1.3.3. Sistema de control por computador…………………………...…………94

1.3.5.1.3.4. Capacitación de los operarios de estaciones de trabajo………………95

1.3.5.1.3.5. Cuellos de botella……………………………………………………….....96

1.3.6. Características Bloque fundición…………………………………………….…...99

1.3.6.1. Especificación fundición: composición y estructura………………………..……99

1.4. Gestión del taller (Genba Kanri) Lean Manufacturing.

1.4.1. Pilares básicos del Genba Kanri…………………………………………………………………………….………102

1.4.2. Mejora continua (KAIZEN)…………………………………………………….…..105

1.4.3. Lean Manufacturing…………………………………………………………...…...107

1.5. Aseguramiento calidad.

1.5.1. Gestión de la Calidad Total (TQM)………………………………………..……..111

1.5.2. Prevención de la calidad……………………………………………………….…..112

1.5.3. Evaluación de la calidad………………………………………………………..….117

1.5.4. Mejoras de la Calidad. Herramientas de análisis de la no calidad……………118

1.5.5. Retrabajos y recuperaciones de las no conformidades………………………...124

1.5.6. Metrología y verificación………………………………………………………..…125

1.5.6.1. Instrumentos de verificación……………………………………………………….125

1.5.6.1.1. Calibras fijos………………………………………………………………………...125

1.5.6.1.1.1. Calibres fijos para roscas………………………………………………...125

1.5.6.1.1.2. Calibres fijos para verificación de agujeros……………………….……126

1.5.6.1.2. Alexómetro para verificación de interiores……………………………………....128

1.5.6.2. Laboratorio de metrología………………………………………………..…129

1.5.7. Calibración y trazabilidad…………………………………………………………..130

1.5.7.1. Plan de calibración. Tipos de patrones…………………………………………..132

1.5.7.2. Trazabilidad…………………………………………………………………..132

1.5.8. Auditorias de proceso, Producto y Sistema…………………………………..…133

1.5.9. Gestión del Sistema de Calidad. Estándares de la Calidad

en el sector de la Automoción…………………………………………….…...........134

1.5.9.1. ISO 9001…………………………………………………………………….…..…..134

1.5.9.2. TS 16949………………………………………………………………….………....137

1.5.9.3. QS 9000…………………………………………………………………….…..…...140

1.6. Mantenimiento Productivo total.

1.6.1. Teoría Mantenimiento. Función Mantenimiento……………………………..….142

1.6.2. Planificación mantenimiento correctivo por averías………………………..…...142

1.6.2.1. Factores del mantenimiento correctivo por averías……………………………142

1.6.2.1.1. Organización técnico-administrativa……………………………………………..143

1.6.3. Planificación del mantenimiento preventivo………………………………...…...149

1.6.3.1. Construcciones de un plan de Mantenimiento Preventivo en equipos existentes……………………………………………………………………………….…149

1.6.3.2. Sistemas de estudios y Mantenimiento Preventivo…………………………….151

1.6.4. Automantenimiento…………………………………………………………..…..…152

1.6.4.1. Proceso de aplicación del automantenimiento………………………………….155

1.7. Logística interna.

1.7.1. Aprovisionamiento de la línea……………………………………………….……156

1.7.2. Sistema Just in Time…………………………………………………………….…157

1.7.3. Gestión de pulmones……………………………………………………..………..158

2. Cálculos.

2.1. Estudio de tiempos. Tiempo ciclo de línea…………………………………………………………………………...…..159

2.2. Cantidad de producción: Capacidad de línea.

Cuellos de botella……………………………………………………….…160

2.3. Producción hora y producción por turno………………166

2.4. Cálculos de horas reales, asignadas y presencia………………………………………………………...……………..167

2.5. Equilibrado de líneas. Eficiencia y Eficacia………...…167

2.6. Saturación por puestos……………………………………….…168

2.7. Plantillas necesarias…………………………………………..….168

2.7.1. Mano de obra directa. Organización del trabajo. Módulos de mecanizado…………………………………………………………………………….168

2.7.2. Semi-directa. Supervisores. Líderes……………………………………...…..….170

2.7.3. Plantilla indirecta. Apoyo a la producción………………………………..………170

3. Estudio económico.

3.1. Costes…………………………………………………………………….171

3.2. Rentabilidad del proyecto………………………………….…..172

3.2.1. Valor Actual Neto (VAN)……………………………………………………….…..172

3.2.2. Tasa Interna de Rentabilidad(TIR)…………………………………………….….176

3.2.3. Payback o Periodo de Retorno……………………………………………………177

3.3. Análisis rentabilidad del proyecto………………………....177

4. Impacto medioambiental.

4.1. Sistema de gestión medio ambiental…………………….179

4.1.1. Principios y requisitos de los SGMA……………………………………….…179

4.2. Política medioambiental de la empresa……………...…180

4.2.1. Objetivos y metas medioambientales de la empresa………………….…..181

4.2.2. Programa medio ambiental……………………………………………………..181

4.2.3. Norma ISO 14001: establecimiento de procedimientos operativos…………………………………………………………………………….183

4.3. Residuos líquidos…………………………………………….……185

5. Sistema de Gestión de Riesgos Laborales………….187

6. Anexos…………………………………………………………………………….192

6.1. Hoja de operaciones.

6.2. Hoja de procesos.

6.3. Bibliografía.

UNIVERSIDAD PONTIFICIA COMILLAS

ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE INGENIERÍA (ICAI) INGENIERO TECNICO INDUSTRIAL

PARAMETROS BASICOS DEL PROYECTO

18

1.1. Parámetros Básicos del Proyecto.

1.1.1 Motivación del autor.

La indus t r i a au tomot r i z desde s u apar i c i ón en la década de

l os 1860 ha ten ido una g ran impor tanc ia en l a i ndus t r i a . A med ida

que l a indus t r i a s e ha ido au tom at i zando y m odern i zando , la s

c adenas de mon ta je y mec an i zado han s ido un pun to c lave pa ra l a

f ab r i c ac ión de l au tom óv i l . Deb ido a la g ran com pet enc ia que

ex i s te hoy d ía en t re l os f ab r i c an t es de m oto r es pa r a au tom óv i les

as í c omo de c ombus t i ón in t e rna pa ra uso i ndus t r ia l es te s ec t o r

t i ene una g ran r epe rcus ión en l a econom ía a n i ve l g l oba l .

Hoy d ía e l au tom óv i l e s una pa r te m uy impor tan te en los

des p lazam ien tos po r t i e r ra ya s ean de pa r t i cu la res , empr esas o

t r ans por t es indus t r i a l es c omo c am iones o t odo t i po de p r oduc tos

que sea nec esar i o t r as ladar po r c a r re te r a .

E l sec to r de la au tom oc ión en es tos d ías p r oporc i ona un g ran

númer o de pues tos de t raba j o pues t o que en l a f ab r i cac ión

mon ta j e y d i s t r i buc ión in t e r v ienen un g ran num ero de pe rs onas

que hacen pos ib l e que l a g ran dem anda ex i s ten te quede c ub ie r ta

en la m ayor pa r t e de los sec to r es . Se es t ima que es t e sec to r

genera l e l 10% de l P IB de nues t ro pa ís , una c i f r a que a d i sm inu ido

s ign i f i c a t i vam ent e po r la c r i s i s ac tua l pe ro que s igue s iendo m uy

impor tan te .

E l sec to r de la au tom oc ión es muy sens ib l e a la s c r i s i s de

c onsumo y es una pa r te im pres c ind ib le en e l de s ar ro l lo s os t en ib l e

de un pa ís .




19

Po r t odo e l lo , l a mo t i vac ión de l p royec t o es p r oporc ionar una

v i s i ón g loba l de las l íneas de f ab r i c ac ión que hacen pos ib l e que

es ta i ndus t r ia sea s os t en ib l e y s e adap t e lo m e jo r pos ib le a lo s

c amb ios en e l mer cado . En conc r e to , s e ana l i za ran los mét odos y

t i em pos de l a f ab r i c ac ión de un mot o r de c ombus t ión in te rna ,

de f in i endo los pa rámet r os p r inc i pa les que i n f lu yen d i rec tam ent e

en la sos t en ib i l i dad de d ic ha f ab r i c ac ión . Es tos pa rámet r os s on e l

d i seño , la ca l idad , e l cos t e y e l t i empo de f ab r i cac ión .

Por u l t im o mos t r a r l a v i ab i l i dad de es te p royec to en la

ob tenc ión de unos buenos resu l t ados de c os t e t i empo y c a l idad en

l íneas de mec an i zado de mot o res de com bus t i ón i n te r na

1.1.2. Int roducción y descr ipc ión gen eral del proyecto.

Objet ivos del proyecto.

Par a l a indus t r i a l i zac ión de un b loque mot o r s e f i j a ran en un

p r i nc i p i o un vo lumen de p r oduc c ión anua l as í c omo unas

espec i f i c ac iones téc n ic as que deber á c ump l i r nues t ro b loque .

Par a de f in i r l a indus t r i a l i zac ión de l b loque mot o r la f áb r i c a

s e ub ica r a en e l N ic omedes G arc ía de Va l ve rde de l Ma jano

p rov inc ia de Segov ia . Se ha dec id ido as í po r las buenas

c omun icac iones que hay po r c a r re t e ra t an to a Madr id c omo a

Va l lado l i d . O t ro f ac t o r impo r tan t e en l a ub i cac ión es la p rox im idad

a una f und i c i ón que nos s umin is t re e l b l oque m oto r en b r u to . En e l

po l íg ono an tes c i t ado oper a una f und ic i ón f ac i l i t ando y ahor r ando

c os t es en t rans por tes .

La d i s t r ibuc ión de la p la n ta ( l a you t ) se rá en f o rma de S

en t rando po r un ex t rem o los b lo ques en b r u to y po r e l o t r o sa ld rán

l os b l oques t e rm inados pa ra se r empaque tados y vend idos .

La l ínea de m ecan izado c omo s e ve , emp ieza en l a pa r te

s uper io r y cons t a de 22 m aqu inas de d i ve r sas m arc as : 6

f r esador as , 3 l a vado ras , b ruñ ido ras , t a l ad r adoras y s ec adoras

s i endo una de e l las de l avado de a l t a p r es ión , un pues to de

mon ta j e de t apas y un c on t r o lador de f ugas .

E l b loque s e rec ibe de f und ic ión en b r u to y en un p r inc ip i o

pas a po r 5 pues tos de mecan i zado , a c on t i nuac ión de mon t an l as

t apas y c on t r o lan c o t as p rev io la vado y sec ado s e c on t inua c on l a




20

mecan i zac ión en maqu inas mas comp le j as que nos dan las

c a l idades s uper f i c ia l es des eadas . F i na lm en t e se l ava , seca y

c on t r o lan l as pos ib l es f ugan res u l t an tes de un mec an i zado

de f i c i en te .

E l m a te r i a l se m ueve me d ian t e una c in t a t r ans por t adora de

r od i l l os as í como con puen tes g rúa donde sea nec esar i o . Las

c ond ic iones de co r te son las adec uadas a l os requer im ien t os de l

b l oque de ca l idades super f i c i a les as í c omo a l os t i empos de c ic l o

que nos pe rm i t an cum p l i r con la p roduc c ión f i j ada .

21

D i a g r a m a e n p l a n t a d e l a f á b r i c a




22

1.1.3 Desarro l lo Industr ia l . Evoluc ión Histór ica Sector Automoción.

Los p r imer os in t en tos de s us t i t u i r l a f ue r za mot r i z an im a l po r

una f ue r za m ot r i z mecán ica da t a de l s ig lo XVI I . Dur an t e años s e

r ea l i za ron numerosos in t en t os de c ons egu i r veh íc u los

au top ropu l sados que en un p r i nc ip i o e ran adap t ac iones de c a r ros

t i r ados po r caba l l os , t amb ién f unc ionaban c on e l a lum brado

púb l i co pe ro su p r inc ipa l ca r ac t e r ís t i ca es que e r an muy

r ud imen ta r i os , pesados y poc o p r ác t i c os .

A med iados de 1880 e l mo t o r de com bus t ión i n te r na avanzo

has t a un pun t o que f ue f ac t ib le u t i l i za r lo pa r a veh íc u los au to

p ropu ls ado . Los pad res de que es to suced ie r a f ue ron Eugen

Langen y Augus t Ot to l os c ua les inven t a ron un mot o r de gas y más

ade lan t e O t to des ar r o l l o un moto r de 4 c i l i nd r os que se r ia l a bas e

de c as i t odos los mot o res de c ombus t ión in t e rna pos te r i o r es .

Más ade lan te l os p i oner os en in t r oduc i r l a un ión en t re mot o r

y veh ícu lo f ue ron Ka r l Benz y Go t t l i eb Da im le r .

A l o t ro l ado de l mundo , en Am ér ic a , s e em pezó a p roduc i r e l

p r im er au tom óv i l u t i l i zando una cadena de m on t a je , e l Fo r d T .

Es te avance s upuso a lgo más que una g ran p r oduc c ión y

r educc ión de c os t es s ino que s en t ó l as bases pa r a pos t e r io r es

s i s temas p r oduc t i vos , en es ta época fue donde nac ie r on c oncep tos

c omo: no rma l i zac ión o es tandar i zac ión , d i v i s i ón de l t r aba j o ,

s i nc r on i zac ión , c onc en t r ac ión y c en t ra l i zac ión en t re o t ros .

Por o t ro lado l a evo luc ión de las t ecno log ías de p r oceso

c on t i nuo con t r ibuye ron a la evo luc ión de d i chos s is t emas

p roduc t i vos as í c omo a la ex tens ión a o t ros p r oduc t os . Los

p r im eros f ue ron c iga r r i l l os , c e r i l l as y j abones .

Hoy d ía l os s i s temas de p r oducc ión en se r i e es t án

t o t a lmen te ins tau rados en l a i ndus t r i a s i endo le p r inc ipa l mé t odo

pa ra f ab r i cac ión y mon ta j e ya que pe rm i te una g ran f le x i b i l i dad as í

c omo un t iem po acep tab le de p roduc c ión un ido a una a l t a ca l i dad

y a un c os te c on ten ido .




23

1.1.4. Especi f icaciones Técnicas del Motor/Bloque.

E l b loque que se r á mecan i zado es s um in is t r ado de una

f und i c ión po r l o que nos l l ega en b r u to con unas c reces de l 6%

aprox imadamente . La c ompos ic i ón de l b l oque es la s igu ien te :

Mang anes o ( Mn) : 0 ,75%.

Cobre ( Cu) : 0 ,5%.

Car bono ( C) : 3 , 4%.

S i l i c i o ( S i ) : 2%.

Azu f re ( S) : 0 , 10%.

Fos f o ro ( P) : 0 , 030%.

C rom o (Cr ) : Apr ox imadam ent e 0 , 25%.

Mo l i bdeno ( Mo) : ap r ox imadamente 0 ,28%.

Es ta com pos i c i ón f o rma una f und ic ión g r i s , se ha

s e lecc ionado es ta c ompos ic i ón pa r a la f und ic ión ya que l as

p res iones que t i ene que s opor ta r l a cám ara de combus t ión s on

impor tan tes y d ic hos mat e r i a les nos p roporc i onan una res is tenc ia

de unos 30 Kg /mm 2 . Po r o t ro lado t enem os c onoc im ien tos de

c omo mecan i za r es ta f und ic ión g r i s con l a c i t ad a com pos ic i ón

qu ím ica , de l as he r r am ien t as a u t i l i za r as í c omo de las maqu inas .

V i s t a s u p e r i o r d e l b l o q u e m o t o r




24

Com o se puede aprec ia r en la im agen e l m o to r es ta f o rmado

por 4 c i l i nd r os en l ínea cada c i l i nd r o t i ene un d iámet r o de 95mm y

una ca r r e ra de 115mm, con es tos da tos l l egamos a un cub ic a je de

3 , 26L . Como d imens iones p r i nc i pa les t i ene :

La rgo 488mm, Ancho 325mm, A l t o 320mm.

Las pa r t es p r i nc i pa les a mecan i za r son l as c a ras de l cá r te r y

de la ca r a de l a c u la t a , es ta u l t im a con una g ran p rec is ión y c on

unas to l e ranc ias geomét r i cas y d imens iona les m uy ex ig en t es

deb ido a que l a cu la t a es un e lem ent o de responsab i l i dad den t ro

de l f unc ionam ien t o genera l de l mo t o r .

Ser á c r í t i c o e l mecan i zado de l os apoyos de l c igüeña l po r

l o s mot i vos an tes c i t ados : g ran p rec i s ión y es t r echas t o le r anc ias .

Par a e l lo s se u t i l i za ra una cen t ro de mecan i zado y se r ea l i za r a en

t res e t apas , em pezando por una de des bas te o t ra de s emi -

acabado y una f ina l de acabado que nos p r oporc iones la r ugos idad

s uper f i c ia l ex ig i da . Par a man t ene r la c oncen t r i c idad , as í c omo

o t r as t o le r anc ias geomét r i cas , de l os apoyos es necesar io m on t a r

unas t apas que s e rán ens amb ladas en los agu je r os de cos ido ,

pos t e r io rm en te se r e t i r a ran .

O t ras pa r tes de m enor responsab i l i dad es t odo e l t a l ad rado

de agu j e ros d e cos ido de la c u la t a y de l ca r t e ra s i como de los

pe r i f é r i cos que en e l f u tu r o s e rán ensam b lados .

Un m ecan i zado de c ompr omiso se r á e l t a l ad r ado de l r a i l de

eng ras e deb ido a su l ong i t ud y pequeño d iámet r o . Comun ic ado a

es te l os c onduc tos que sum in i s t ran ace i t e a l os apoyos de l

c igüeña l

donde van

a lo j ados l os

c o j ine tes

an t i f r i cc i ón

f o rmaran

o t r a

oper ac ión

de

c ompr omiso

.

V i s t a i n f e r i o r d e l b l o q u e




25

Com o ca r ac t e r ís t i cas de l mo to r donde va e l b l oque , se a

op tado po r l a f ab r i c ac ión de un b l oque m oto r que pueda s e r usado

en mot o res pa ra au tom óv i les pa r t i cu l a r es c omo todo t e r renos o

b i en pa r a c amiones de pequeño peso c ub ic a 3 , 26 l i t r os y l a

ve loc i dad máx im a de g i r o de l c igüeña l s e es t im a en 40 00 rpm.

Una de l as operac iones de mec an i zado m as c ompr omet idas

que se t i ene que rea l i za r s obr e e l b loque es e l b ruñ ido de los

c i l i nd ros .

Es ta operac ión es c omp le ja ya que de l acabado s uper f i c ia l

mecan i zado dependerá e l c ons umo de ac e i t e y po r t an to l a v ida

ú t i l de l mo t o r , s e t ra t a ra de que la s upe r f i c ie de los c i l i nd r os

t enga una r ugos idad super f i c i a l de Ra= 0 . 5 µm .

Pa r a e l lo se u t i l i za r an

b ruñ ido r as ve r t i c a les que

med ian te e l m ov im ien to de

l as p i ed r as t e rm inar an la

s uper f i c ie , l os p r ocesos

s e rán de s emiac abado y

acabado de j ando en e l

s egundo l a rugos idad an tes

c i t ada .

Com o se puede

obs er va r e l e j e de l a

b ruñ ido r a c omb inara un

mov im ien t o ro t a t i vo sobre su

p rop io e j e con o t r o

l ong i t ud ina l a l o l a rgo de la

c a r re r a de los p is tones .

Par a un ac abado

c o r rec to y un de sgas te

ap rop iado de l as p ied ras de b r uñ i r s e u t i l i za ra un l ub r i c an t e en

es te cas o s e rá t a lad r i na .

Depend iendo de s i l a f as e es de sem iacabado o acabado s e

u t i l i za ran unas p ied ras de b ruñ i r u o t r as , s e u t i l i za ran dos

b ruñ ido r as pues to que s i t r a t á ramos de r ea l i za r la s dos

oper ac iones en la m isma m aqu inas e l c amb io de l as p i ed ras ha r ía

que e l t i empo de c ic l o f ue ra demas iado a l t o a f ec tando a l a

p roduc c ión y c r eando un c ue l lo de bo te l l a .

I m a g e n o r i e n t a t i v a d e l b r u ñ i d o d e c i l i n d r o s




26

1.1.5. Cant idad de producción .

Según l os da t os rec op i l ados de l M in is te r i o de I ndus t r i a ,

Tu r i sm o y Energ ía y de l a as oc iac ión de f ab r i c an t es ANFAC los

da tos de p r oducc ión de l año 2011 y e l mes de ener o de 2012

T a b l a d e V e n t a s d e B l o q u e s m o t o r a ñ o 2 0 1 1 y p r i n c i p i o s d e l 2 0 1 2

Se f ab r i c a ran 160 .000 b loques a pesa r de que las

mat r i cu lac iones sean ba jas , po r l a ap l i c ac ión y la s c a rac te r ís t i cas

s e op ta a un rango mayor de c l i en t es que pueden i r des de

tu r i smos has ta c amiones de ba jo t one la j e .

O t ro r ec u rso pa r a da r s a l ida a la p roduc c ión es l a

expor tac i ón a pa íses em ergen t es c omo Ch ina o I nd ia donde l as

c a rac te r ís t i cas de s u econom ía f ac i l i t an la ven ta .

Par a poder a f ron ta r d i cha p r oducc ión s e mec an i za r an

b l oques du ran te las 24hor as t r a tando de no tener n ingún pa r ón .

Se d i spondrán de t r es t u r nos de 8 ho ras y s i f ue r a nec esa r i o s e

r ecuper a r ía l a p r oducc ión c on ho r as ex t r a los f i nes de semana . La

c apac idad m áx ima de l p r oc eso es de 160 . 500 b loques po r año s i n

c on t a r c on n i ngún c on t r a t iempo impor tan te com o aver ías de

maqu inas es pec ia les , f a l t a de m ate r ias p r im as c omo her r am ien t as

o l a f a l t a de s um in is t r o de b l oques en b ru to .



FILOSOFIA DE LA LINEA

27

1.2 Fi losofía de la l ínea.

1.2.1 Industr ia l ización del producto. Ingenier ía de

producción.

Ingen ie r ía de p roducc ión es la rama de la ingen ie r ía que

t ra ta con p rocesos de manufac tu ra y métodos de e labo rac ión

de p roduc tos y mercanc ías indus t r ia le s . Pe rs igue la

i n tegrac ión de todos los fac to res re levan tes a f i n de e labo ra r

so luc iones óp t imas a p rob lemas comp le jos re lac ionados con

la t rans fo rmac ión de insumos económicos en p roduc tos

necesa r ios .

Po r med io de la ingen ie r ía s imu l tánea con e l ob je t i vo d e

la puesta en p roducc ión de l moto r se han de cumpl i r 3 pasos

p r inc ipa les que son la p lan i f i cac ión , d iseño y p roducc ión .

Ex is t i rán d i s t in tos n i ve les de in tegrac ión como son los

p rocesos in tegrados o los des in tegrados. Den t ro de los

in tegrados se encuen t ran :

Monta je y p rueba.

Mecan izac ión .

Fund ic ión .

En los p rocesos des in tegrados des tacan las tecno logías

espec í f icas como e l encend ido , l os p is tones e l

tu rbocompresor , co j ine tes , vá lvu las engrana jes…

Los p rocesos que se l leva ran acabo en e l b loque

p r inc ipa lmente serán de mecan izado : ta lad rado , escar iado ,

mandr inado, f resado…

Pa ra e l lo se u t i l i za ran maqu inas t rans fe r ya que e l

vo lumen de p roducc ión pe rm i te la inve rs ión in ic ia l con e l las

se logra ran las to le ranc ias y acabados supe r f ic ia les .

http://es.wikipedia.org/wiki/Ingenier%C3%ADa




28

Par a poder cum p l i r c on l os requ i s i t os de f ab r i c ac ión y

t i em pos de p roceso se r ec u r re a l a ingen ie r ía concur r en te que

c ons is te en i n teg ra r t an to e l d i s eño de l b loque com o los p r oc es os

de f ab r i c ac ión de l m ismo. Es t o es as í pues to que l a ingen ie r ía

c oncur r en t e nos pe rm i te a co r ta r lo s t i em pos de desar r o l lo de l os

p roduc t os , e l eva r la p roduc t i v idad , aumenta r l a f l e x i b i l i dad una

me j o r u t i l i zac ión de l os r ecu r sos y p roduc tos de a l t a ca l i dad en t r e

o t r os .

Par a l l ega r a l a f ab r i c ac ión de l b l oque las bases

f undamenta les s on un es tud io de métodos y un es tud io de

t iem pos . En un p r inc ip i o e l b l oque l l ega de f und i c i ón en b ru to y

med ian te d i chos es tud ios se puede c onoc er los t i empos de c ic l o y

maqu ina además de l as maqu inas necesar i as pa ra su m ec an i zado ,

pas ando pos l as he r r am i en t as y p laqu i t as nec esar i as .

Los inconven ien tes más comunes que t iene la ingen ie r ía

s imu l tánea son los p lazos la rgos d i f íc i l t raspaso de

inves t igac ión y desar ro l lo a la f abr ica , de tecc ión ta rd ía de

p rob lemas de es tab i l i dad d i f i cu l tades en la f abr icab i l i ad y

p rob lemas de comun icac ión en t re ingen ie r ías .

Po r o t ro lado se ap l ica rá la ingen ie r ía s imu l tanea o

concu r ren te a la f ab r icac ión de l b loque po r las s igu ien tes

ven ta jas :

- E l d i seño de l p roceso y p roducto en para le lo .

- Comun icac ión temprana, con t inua y f lu ida .

- Equ ipos de t raba jo mu l t id isc ip l ina res : Espec i f i ca r p roceso y maqu inas .

- Ev i ta r sobresa l tos : Lo tes de p roducc ión an tes de SOP con med ios de f in i t i vos .

- De tecc ión temprana de p rob lemas po tenc ia les de Ca l idad y Fabr i cac ión .

- Capac idad de dec is ión ág i l .




29

Para ap l i ca r la ingen ie r ía concu r ren te se es tab lece rá un

equ ipo de t raba jo que es ta rá compuesto por i ngen ie ros de

d iseño , ingen ie ros de fab r i cac ión , pe rsona l de marke t ing , de

compras , de f inanzas y los p r inc ipa les p roveedores de l b loque

moto r .

E q u i p o d e t r a b a j o e n i n g e n i e r í a c o n c u r r e n t e .

1.2.2 Plan i f icación de las act iv idades para la

industr ia l ización del Producto en l íneas Cont inuas.

Para de f in i r co r rec tamente la p lan i f i cac ión pa ra la

i ndus t r ia l i zac ión de l b loque moto r se ha es tab lec ido una

p lan i f i cac ión basada en un d iagrama Gant t que mas ade lan te

se ad jun ta .




30

Cont iene 4 pa r tes p r inc ipa les que son P roceso , Med ios

P roduct i vos , I . I y Ca l idad den t ro de cada uno de es tos g rupos

es tán es tab lec idos los pasos a segu i r pa ra la co r rec ta

i ndus t r ia l i zac ión .

E l d iagrama f i ja la p lan i f i cac ión en 20 meses du ran te los

cua les se rea l i za ran los con t ro les , rev i s iones y

p lan i f i cac iones per t inen tes den t ro de cada ac t i v idad .

Cada ac t i v idad es ta rá supe rv i sada y coord inada po r un

depa r tamento (c ruz ro ja ) en co la borac ión y apoyo con o t ro

depa r tamento (c ruz negra )

1.2.3 Sistemas de Fabr icac ión. Flexib i l idad de la

Producción. Lean Manufactur ing.

Se de f ine un s is t ema de f ab r i c ac ión c omo un c on j un t o

i n t eg rado de equ ipos y r ecu r sos humanos , c uya f unc ión es

des ar ro l l a r una o más oper ac iones de p roceso y / o ens amb la je a

pa r t i r de la ma t e r ia p r im a o de un c on jun to de pa r t es . Su ob je t i vo

es da r va lo r añad ido a l p r oduc t o .

Com o e jem p los de s i s temas de f ab r i cac ión podr íam os seña la r lo s

s igu ien tes :

• Un oper a r io c on t ro l a ndo una máqu ina , és t a oper a en un

c i c l o s em iau t omát i c o .

• Un c on jun to de máqu inas sem iau t omát i cas , con t ro l adas po r

un oper a r io .

• Una m áqu ina de ens amb la j e c omp le tam ent e au tom at i zada ,

per iód ic ament e c on t r o lada po r un ope ra r io .

• Un g rupo de máqu inas au tomat i zadas p roduc iendo pa r tes

s im i la r es .

• Un equ ipo de oper a r i os t r aba jando en operac iones de

ens amb la j e a l o l a rgo de una l ínea de p r oduc c ión .

Se p l an t ean t res g randes á reas de t raba jo as oc iadas

r espec t i vamente c on l a ingen ie r ía de p roduc t o , s i s t e mas de

f ab r i c ac ión y p roduc c ión y , f i na lm en t e , aspec t os re l ac ionados c on




31

e l t r anspor te y l a log ís t i c a y con r i esgos i ndus t r ia l es y en e l

t r ans por t e .

En la p r imer a de e l l a s se t r aba ja en as pec tos r e lac i onados

c on e l d i s eño y eva luac ión de p r oduc to , i nc luyendo técn ic as de

d i seño y p ro t o t ipado v i r t ua l , as í como eva luac ión y ensayo de

p ro to t i pos , t an t o en e lem ent os mecán i c os c omo de e lec t r ón ic a

i ndus t r ia l .

O t ra de l as á r eas de i nves t igac ión es l a de I ngen ie r ía de

Fabr i cac ión y de l a Ca l idad , y , as im ismo l os s i s temas de

p roduc c ión . La p r imer a es tá ded i cada a l es tud io in t eg ra l ,

mode lado y op t im i zac ión de p r ocesos de f ab r i c ac ión de p r oduc tos

met á l i cos , po l ím eros , c e rám ic os y compues tos .

Además se des ar ro l l an p r oyec tos de ap l i cac ión de

t ecno log ías ex is t en tes a l a me jo r a y ges t ión de l a c a l i dad de

p roc es os p r oduc t i vos .

E l segundo aspec to es t á re l ac ionado c on e l desar r o l lo de

s i s temas de p lan i f i c ac ión , p r og r amac ión , au tom at i zac ión y ges t i ón

de la p roducc ión , t an to desde e l pun to de v i s ta de l as

he r r am ien t as y m etodo log ías de d i seño , com o de l os d ispos i t i vos

f ís i c os que en e l los se u t i l i zan .

Ef i c ienc ia Técn ic a Un mét odo de p roducc ión es

t écn ic amente e f i c ien t e c uando m in im iza t odos l os requer im ien tos

de f ac to r es de p r oduc c ión com par ado c on l os mét odos

a l t e rna t i vos , pa ra un m ismo n i ve l de p roduc c ión . Es dec i r , s e

e l eg i r á la t écn ic a que u t i l i c e la menor c an t i dad de ho ras hombr e ,

ho ras máqu ina e i ns umos .

E f i c i enc ia Ec onóm ica Un m étodo de p roducc ión es

económ ic amente e f i c i en t e cuando m in im iza l os cos t os de

p roduc c ión com parado con los m étodos a l t e rna t i vos , pa r a un

m ismo n i ve l de p roduc c ión . Es dec i r , s e e l eg i r á aque l l a que t enga

e l m ín im o c os t o po r un idad .

Lean manu f ac tu r i ng : es una f i l os o f ía de ges t i ón en f ocada a

l a r educc ión de l os ocho t ipos de "desperd i c ios " ( sobreproducc ión ,

t i em po de espera , t r ans por t e , exceso de p r oc es ado , i n ven t a r io ,

mov im ien t o y de f ec tos , Po tenc ia l humano subu t i l i zado ) en

p roduc t os manu f ac tu r ados .




32

E l im inando e l des p i l f a r r o , l a c a l idad me j o ra y e l t i em po de

p roduc c ión y e l c os to , se r educ en . Las he r ram ien t as " lean " ( en

i ng lés , " s in g rasa" o " ág i l " ) i nc luyen p r ocesos con t inuos de

aná l i s i s ( k a i zen ) , p r oducc ión " pu l l " ( en e l s en t ido de k anban ) , y

e l ementos y p r oc esos "a p rueba de f a l l o s " ( pok a yok e ) .

Los p r inc i p ios c lave de l l ean manu f ac tu r i ng son :

- C a l i d a d p e r f e c t a a l a p r i m e r a : b ú s q u e d a d e c e r o d e f e c t o s ,

d e t e c c i ó n y s o l u c i ó n d e l o s p r o b l e m a s e n s u o r i g e n

- M i n i m i z a c i ó n d e l d e s p i l f a r r o : e l i m i n a c i ó n d e t o d a s l a s

a c t i v i d a d e s q u e n o s o n d e v a l o r a ñ a d i d o y r e d e s d e

s e g u r i d a d , o p t i m i z a c i ó n d e l u s o d e l o s r e c u r s o s e s c a s o s

( c a p i t a l , g e n t e y e s p a c i o ) .

- M e j o r a c o n t i n u a : r e d u c c i ó n d e c o s t e s , m e j o r a d e l a c a l i d a d ,

a u m e n t o d e l a p r o d u c t i v i d a d y c o m p a r t i r l a i n f o r m a c i ó n

- P r o c e s o s " p u l l " : l o s p r o d u c t o s s o n t i r a d o s ( e n e l s e n t i d o d e

s o l i c i t a d o s ) p o r e l c l i e n t e f i n a l , n o e m p u j a d o s p o r e l f i n a l d e

l a p r o d u c c i ó n

- F l e x i b i l i d a d : p r o d u c i r r á p i d a m e n t e d i f e r e n t e s m e z c l a s d e

g r a n v a r i e d a d d e p r o d u c t o s , s i n s a c r i f i c a r l a e f i c i e n c i a

d e b i d o a v o l ú m e n e s m e n o r e s d e p r o d u c c i ó n

- C o n s t r u c c i ó n y m a n t e n i m i e n t o d e u n a r e l a c i ó n a l a r g o p l a z o

c o n l o s p r o v e e d o r e s t o m a n d o a c u e r d o s p a r a c o m p a r t i r e l

r i e s g o , l o s c o s t e s y l a i n f o r m a c i ó n

Lean e s bás ic amente t odo lo c oncer n ien te a ob tener l as

c os as c o r rec tas en e l l uga r co r rec t o , en e l m oment o c o r rec to , en

l a can t i dad c o r rec ta , m in im izando e l des p i l f a r ro , s iendo f le x i b le y

es tando ab ie r t o a l c amb io .

http://es.wikipedia.org/wiki/Kaizen

http://es.wikipedia.org/wiki/Kanban

http://es.wikipedia.org/wiki/Poka_yoke




33

Las he r r am ien tas mas com unes de la t eo r ía Lean ap l i c adas a

p roc es os de mecan i zado de b loques son 5s , c e ro de f ec tos ,

KAI ZEN, TPM, J us t in t im e y Kanban en t r e o t r os

Descr ipc i ón de l as 5 ’S :

- C L A S I F I C A R ( S E I R I ) E s n e c e s a r i o i n i c i a r e n l a s á r e a s d e

t r a b a j o y a d m i n i s t r a t i v a s r e t i r a n d o “ E t i q u e t a n d o e n r o j o ”

e l i m i n a n d o l o s e l e m e n t o s i n n e c e s a r i o s p a r a l a o p e r a c i ó n .

E s t o s a r t í c u l o s s e c o l o c a n e n u n l u g a r d e a l m a c e n a m i e n t o

t r a n s i t o r i o e n d o n d e a s u v e z s e s e l e c c i o n a n l o s q u e s o n

u t i l i z a b l e s p a r a o t r a o p e r a c i ó n y s e d e s e c h a n o d e s c a r t a n l o s

q u e s e c o n s i d e r a n i n ú t i l e s l i b e r a n d o e s p a c i o s y e l i m i n a n d o

h e r r a m i e n t a s o b s o l e t a s .

- O R D E N A R ( S E I T O N ) A l o s e l e m e n t o s q u e n o s e r e t i r a r o n y

q u e s e c o n s i d e r a n n e c e s a r i o s s e l e s a s i g n a u n l u g a r

d e l i m i t a n d o s u e s p a c i o d e a l m a c e n a m i e n t o , v i s u a l i z a c i ó n , y

u t i l i z a c i ó n p i n t a n d o l í n e a s d e s e ñ a l i z a c i ó n d e á r e a s c o n

l í n e a s , s i l u e t a s , p o n i e n d o e t i q u e t a s , l e t r e r o s , o u t i l i z a n d o

m u e b l e s

m o d u l a r e s , e s t a n t e s , e t c . E l o r d e n a r d e e s t a m a n e r a o t o r g a

g r a n d e s b e n e f i c i o s t a n t o p a r a e l t r a b a j a d o r c o m o p a r a l a

o r g a n i z a c i ó n

- L I M P I E Z A ( S E I S O ) L a l i m p i e z a s i s t e m a t i z a d a c o m o p a r t e d e l

t r a b a j o d i a r i o p e r m i t e a s u v e z l a i n s p e c c i ó n y l a

i d e n t i f i c a c i ó n d e p r o b l e m a s d e a v e r í a s , d e s g a s t e , e s c a p e s o

d e c u a l q u i e r t i p o d e d e f e c t o ( F U G U A I ) a d e m á s d e q u e d a u n

m a n t e n i m i e n t o r e g u l a r q u e h a c e m á s s e g u r o e l a m b i e n t e d e

t r a b a j o a l d i s m i n u i r l o s r i e s g o s q u e c a u s a l a s u c i e d a d y s e

p u e d e n t o m a r a c c i o n e s c o n c r e t a s q u e r e d u z c a n o e l i m i n e n

l a s c a u s a s p r i m a r i a s d e c o n t a m i n a c i ó n b r i n d a n d o c o m o e n e l

c a s o a n t e r i o r b e n e f i c i o s d i r e c t o s a l t r a b a j a d o r e n s u s a l u d y

s e g u r i d a d a s í c o m o a l a o r g a n i z a c i ó n e n s í .




34

- E S T A N D A R I Z A R ( S E I K E T S U ) M a n t e n e r l o s e s t a d o s d e

l i m p i e z a y o r g a n i z a c i ó n u t i l i z a n d o l o s p a s o s a n t e r i o r e s . E s t a

e t a p a s e p u e d e d e c i r q u e e s l a e t a p a d e a p l i c a c i ó n .

- D I S C I P L I N A ( S H I T S U K E ) E s t a e t a p a e s l a c u a l m a n t i e n e q u e

t o d o s l o s p a s o s a n t e r i o r e s s e c u m p l a n p a s o a p a s o y q u e n o

s e r o m p a n l o s p r o c e d i m i e n t o s d e e s t o s .

Cer o de f ec tos

¿Cuá les s on los Pr i nc ip ios de l Ka i zen?

1 . - En f oque en e l t e r ce r o , en e l o t r o . Sea un c l i en t e , o un

c ompañero de t raba j o o nues t ra pa re ja o nues t r os h i j o s , e l Ka i zen

en f oca nues t r a ac c ión en s us nec es idades y s a t i s f acc iones .

2 . - E l me j o ram ien to es una ac t i v i dad c on t i nua . Nunc a se de t i ene .

S iempr e debemos hac er , r ev i sa r , y rehacer m e jo rando l o hecho ,

c r eando y ap l i c ando i nnovac ión .

3 . - Los p r ob lemas ex i s ten . Son des v iac iones y deben se r

r econoc idos y a f ron t ados , no ev i t ados o escond idos .

4 . - P r omover l a aper tu r a . E l conoc im ien to pe rs ona l no es poder ,

es ap r op iac ión , c rea c amar i l l as en la o rgan i zac ión . E l

c onoc im ien to c ompa r t i do c rea poder y avanc e .

5 . - La acc ión es com un i t a r ia , no i nd iv i dua l . E l t r aba jo en equ ipo

c r ea m e jo r a .

6 . - E l t r aba j o en equ ipo debe se r i n te rcu l t u ra l e i n te r d is c ip l ina r io .

E l i n t e r f unc iona l i smo ( i ngen ie r ía s imu l t ánea) debe se r la t ón ica

de l f unc ionam ien t o g rupa l .

7 . - Es t im u la r la s re l ac iones co labo ra t i vas , no las c ompet i t i vas .




35

8 . - Des ar ro l l a r l a au tod isc i p l ina . E l hombr e es l i b re y debe saber

c on t r o la r se y au togober nar se . Q u ien no s e domina , no puede

dom inar nada .

9 . - La i n f o rmac ión es la sang re de l g rupo y debe s e r c onoc ida po r

t odos ; as í c ada cua l podrá apor t a r a s u des ar r o l l o f o r t a l ec i endo

l os lazos g rupa les .

10 . - E l hombr e debe se r hab i l i t ado , en t renado , re t r oa l imen tado en

s u acc ión . Es la ún ic a maner a de c r ea r y des ar ro l l a r l a

r esponsab i l i dad

E l m an t en im ien to p r oduc t i vo t o ta l (TPM) es e l man ten im ien to

p roduc t i vo rea l i zado po r t odos l os emp leados a t r avés de

ac t i v idades de pequeños g rupos . Como e l TQC, que es un con t ro l

de c a l idad to t a l de t oda l a c ompañ ía , e l TPM es man ten im ien to de l

equ ipo r ea l i zado sobre una bas e de toda l a c ompañ ía .

E l T PM es un s i s tema que pe rm i t e op t im i za r l os p roc es os de

p roduc c ión de una o rgan i zac ión , me jo r ando s u c apac idad

c ompet i t i va c on l a pa r t i c i pac ión de t odos sus m iembros , des de l a

a l t a ge renc ia has ta e l opera r i o de p r imer a l ínea .

Es ta es t r a teg ia ge renc ia l de o r igen o r i en ta l pe rm i te l a

e l im inac ión r igu rosa y s i s t emát i c a de l as pé rd idas , e l l og r o de

c e ro acc iden tes , a l t a ca l idad en e l p roduc to f i na l c on c e r o

de f ec tos y reducc ión de c os t os de p roducc ión c on ce r o aver ías o

f a l l as .

TPM nec es i t a de l t r aba j o en g rupos , que sean au t ónomos y

pe rm i tan cons o l ida r t a r eas espec i f i cas , en l o admin is t ra t i vo ,

p roduc t i vo y en l a ges t i ón de man ten im ien to que con l leven a

p roc es os más e f i c ac es pa r a con t r ibu i r a l ob j e t i vo gener a l de la

em presa .

TPM es o r i en t ado a l a me jo ra de la e f ec t i v idad g loba l de l as

oper ac iones pa ra se r más c ompet i t i vos , t r ans f o rma l os lugar es de

t raba j o has t a p r oyec t a r los de buena apar ienc ia e levando e l n i ve l

de c onoc im ien to y c apac idad de l os t r aba j adores de Man ten im ien to

y Producc ión e i nvo luc r ando a l 100% de l pe rs ona l .




36

Con l a pa r t i c ipac ión de l pe rs o na l se t i ene m ás mot i vac ión ,

s ugerenc ias de me jo ra y deseos de éx i t o , deb ido a l c amb io de

pensam ien to que se da a l i n t e r i o r de la o rgan i zac ión .

E l T PM es una cu l t u r a que ap r ovec ha y m u l t i p l i ca l as

ven t a j as que dan las des t r ezas hab i l i dades , l i de razg o y

c ompr omiso de t odos los m iembr os de la o rgan i zac ión .

Los oc ho p i l a res de T PM:

• Me jo r as en f ocadas : Cons t a en l l ega r a l os p rob lemas desde

l a r a íz y con p r ev ia p l an i f i c ac ión pa ra s aber c uá l es la me t a

y en cuan t o t i empo s e log ra .

• Man t en im ien to au tónom o: Está en f ocado a l oper a r io ya que

es e l que más i n te rac túa c on e l equ ipo , p ropone a la rga r l a

v i da ú t i l de l a maqu ina o l ínea de p r oduc c ión .

• Man t en im ien to p laneado : Su p r i nc i pa l e j e de acc ión es e l

en tender la s i t uac ión que se es tá p res en t ando en e l p roc es o

o en l a máqu ina t en iendo en cuen ta un equ i l i b r io cos to -

bene f i c io .

• Con t r o l i n i c ia l : Cons t a bás ic amente en imp lement a r lo

aprend ido en l as máqu inas y p r oc es os nuevos .

• Man t en im ien to de la ca l idad : en f a t i zado bás icam ent e a las

normas de ca l i dad que se r i gen .

• En t renam ien to : Co r rec t a ins t r uc c ión de los emp leados

r e l ac i onada con los p roces os en l os que t r aba ja cada uno .

• TPM en o f i c i nas : Es l l e va r t oda l a po l í t i ca de me j o ram ien to

y m ane jo adm in is t ra t i vo a l as o f i c inas (pape le r ías , ó rdenes ,

e t c . ) .

• Segur i dad y m ed io amb ien t e : T ra ta la s po l í t i cas

med ioamb ien ta l es y de segur idad r eg idas po r e l gob ie r no .

Los s i s tem as de p roducc ión c onoc idos como J IT ( Jus t I n

T im e , «J us t o a t i empo») han ten ido un auge s in p rec eden t es

du ran te l as ú l t im as déc adas . As í , después de l éx i t o de las

c ompañ ías j aponesas du ran te l os años que s igu ie r on a la c r i s i s de

l os se t en t a , i n ves t igadores y empresas de t odo e l mundo




37

c en t r a ron s u a t enc ión en una f o rma de p r oduc c ión que , has ta es e

mom ent o , se hab ía c ons ide r ado v i ncu lada con las t r ad i c iones

t an to cu l t u ra les c omo soc ia les de Japón y , po r t an t o , muy d i f íc i l

de imp lan ta r en i ndus t r ia s no j aponesas .

Ob j e t i vos de l a f i l os o f ía J IT :

As í , e l ob je t i vo de pa r t i da de los s i s t emas J IT , se t raduce

en la e l im inac ión de l desp i l f a r ro ; es dec i r , en l a búsqueda de

p rob lemas y en e l aná l i s i s de so luc iones pa r a la s upr es ión de

ac t i v idades inneces ar ias y s us c onsec uenc ias , c omo s on :

- S o b r e p r o d u c c i ó n ( f a b r i c a r m á s p r o d u c t o s d e l o s r e q u e r i d o s )

- O p e r a c i o n e s i n n e c e s a r i a s ( q u e s e t r a t a n d e e l i m i n a r m e d i a n t e n u e v o s d i s e ñ o s d e p r o d u c t o s o p r o c e s o s )

- D e s p l a z a m i e n t o s ( d e p e r s o n a l y d e m a t e r i a l )

- I n v e n t a r i o s , a v e r í a s , t i e m p o s d e e s p e r a , e t c é t e r a .

E l c oncep t o de e l im inac ión de l des p i l f a r ro con l l eva dos

aspec t os f undamenta les de la f i l oso f ía J IT :

E l en f oque p r oac t i vo , que c ons i s te en la búsqueda de

p rob lemas an t es de que s us c onsec uenc ias s e man i f i es ten

espon t áneam ente . D i cho en f oque s e re f ue r za m ed ian te las

i n i c i a t i vas de me j o r a con t inua en todas l as á r eas de l s i s tem a

p roduc t i vo .

L a desag regac ión de l ob j e t i vo gener a l de la f i l os o f ía

J IT en ob je t i vos que a f ec tan a t odos los aspec tos de la

p roduc c ión , y que dan l ugar a d i ve r sas f o rmas de ac t uac ión

r ecog idas en las t éc n ic as de p r oducc ión J IT .




38

E l Kanban es un s i s tem a de i n fo rmac ión que con t ro l a de

modo a rmón ico l a f ab r i c ac ión de los p r oduc tos necesar i os en l a

c an t i dad y t i em po nec es ar ios en cada uno de l os p roc esos que

t ienen lugar t an to en e l i n te r io r de l a f áb r i c a com o en t re d i s t in tas

em presas .

Tamb i én s e denom ina “ s is t ema de ta r j e tas ” , pues en s u

imp lement ac ión más senc i l l a u t i l i za s on t a r j e t as que se pegan en

l os con tenedor es de m ate r i a les y que s e des pegan cuando es t os

c on t enedores son u t i l i zados , pa r a asegur a r la r epos ic i ón de

d i chos mat e r ia l es .

Las t a r j e tas ac t úan de tes t igo de l p r oc eso de p roduc c ión .

O t ras im p lem entac iones más so f i s t i cadas u t i l i zan l a m isma

f i l o so f ía , sus t i t u yendo l as t a r j e tas po r o t r os m étodos de

v i s ua l i zac ión de l f l u j o .

E l Kanban s e c ons ide r a un s ubs is te m a de l J IT .

D e s c r i p c i ó n g r a c i a d e l s i s t e m a K a n b a n .

http://es.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_justo_a_tiempo




39

Cuando un c l i en t e r e t i r a p r oduc t os de s u lugar de

a lm ac enam ien t o , e l k anban , o la seña l , v i a j a has t a e l p r inc ip i o de

l a l ínea de f ab r i cac ión o de m on t a je , pa ra que se p roduzca un

nuevo p roduc to . Se d i ce en t onc es que la p roducc ión es tá gu iada

po r la dem anda y que e l k anban es la s eña l que e l c l i en te i nd i ca

pa ra que un nuevo p roduc t o deba se r f ab r i c ado o mon tado pa r a

r e l l enar e l pun t o de s tock .

Func ionando s obr e e l p r i nc i p io de los f l u j os "pu l l " ( e l

c l i en t e "ape la " o "p i de" e l p roduc t o ) , e l p r im er paso es de f in i r l a

c an t i dad i dea l de p r oduc tos que hay que en t regar ,

s u f i c ien tem ent e g rande pa ra pe rm i t i r l a p roducc ión , y no

demas iado pequeño com o para r educ i r l a s ex i s tenc ias

Kanban es un s i s tem a basado en seña les . Como su

nombr e s ug ie re , Kanban h is t ó r i cam ent e usa t a r j e tas pa r a seña la r

l a neces idad de un a r t í c u lo . S in embargo , o t r os d ispos i t i vos c omo

mar cador es p l ás t i cos , pe lo t as , o un ca r ro vac ío de t ranspor te

t am b ién pueden se r usados pa ra p rovocar e l mov im ien to , l a

p roduc c ión , o e l sum in is t r o de una un idad en una f áb r i ca .

E l s i s tema Kanb an f ue i nven tado deb ido a la nec es idad

de man tener e l n i ve l de m e jo ras po r la Toyo t a . Kanban se h i zo un

i ns t rum ento e f i c az pa ra apoyar a l s i s tem a de p r oducc ión en t o t a l .

Además , dem os t ró s e r una f o rma exc e len te pa r a p r omover

me j o ras , po rque a l r es t r ing i r e l número de Kanban en c i r c u lac i ón

s e des t acan las á reas con p r ob lem as .

Reduc i r l os t i em pos de p repar ac ión es l a c lave pa r a reduc i r

l o s cue l los de bo t e l l a , r educ i r l o s cos tos y me j o ra r l a ca l idad de

l os p r oduc tos , po r es to m ot i vo , se ha r á us o de la he r r am ien ta que

ha c ausado mayor impac to en l os s i s tem as de p roduc c ión de

va r ias empr es as de l m undo por s e r la más e f ec t i va pa ra e l

me j o ram ien to de es t e t i po de even t os .

Es ta he r r am ien ta conoc ida com o e l s i s t ema SMED por sus

s ig las en i ng lés S INGLE MI NUTE EXCHANGE OF DI E (Cam b io de

he r r am ien t as en menos de d i ez m inu tos ) , po r med io de su c reador




40

e l S r . Sh igeo Sh ingo de nac iona l idad j aponesa , p lan tea la

pos ib i l i dad de que s e puede d iseñar un s is tem a de p r oduc c ión que

i nher en t emente s ea capaz de res ponder a l os c amb ios , r educ i r l os

p l azos de f ab r i c ac ión y e l i n ven t a r io de t r aba jo en c u rs o

E l S is t ema SMED hace pos ib le r es ponder ráp idamente a l as

f l u c tuac iones de l a demanda , y c r ea las c ond i c iones necesar i as

pa ra l as r educc iones de los p lazos de f ab r i c ac ión .

Hay que tener en c ons ide rac ión que l a p roducc ión f le x ib l e

s o lam ente es acc es ib le a t r avés de l s i s t ema SMED, y que

es t ra t eg ias de p r oducc ión an t i c ipada y en g randes lo tes no l e

o f rec en a las empresas ven ta j as c ompet i t i vas .

De aqu í , se conoce además que la Manu f ac t u ra Es be l t a es

muy e f ec t i va en d i recc ión indus t r ia l , pe ro la Manu f ac tu ra Esbe l t a

es un f in , no un med io .

S in dom inar los m étodos p r ác t i c os y t écn i cas que f o rman su

núc leo , la Manu f ac tu r a Esbe l t a no t iene s en t i do en s i m ism o, y e l

s i s tema SMED es e l mé t odo más e f ec t i vo pa ra c onsegu i r l a

p roduc c ión es be l t a

1.2.4 Tipos de d is t r ibución en Planta.

Los l ayou t t íp i cos s on en U y dob le U en e l p royec t o s e a

s e lecc ionado uno m ix t o que pas a de s e r una U pero no l l ega a la

dob le U . es t o es as í deb ido a que no nec es i t am os mas es pac io y

de es te m odo podemos repar t i r l a s maqu inas c om o m as convenga .

En e l p r inc ip io es tán las 5 maqu inas p r i nc i pa les pa ra e l

f r esado en desbas te y acabado de las 6 ca r as de l b l oque . Des pués

l os b l oques pasan po r una zona que se j un t a c on una l ínea aux i l i a r

de mecan i zado de las t apas que es ta s i t uada en en t r e dos pa r t es

de l l a you t p r inc i pa l a con t inuac ión con l as t apas mon tadas s e pasa

a una zona de l l a youy donde las m áqu inas es t án m as

espec ia l i zadas que las 5 p r im eras .

Tamb ién s e a se lecc ionado es t e t i po po r l a s i t uac ión idea l de

l os a lmacenes de l l egada y s a l i da de los b l oques .

A pa r te , l a se lecc ión de es te layou t t i ene com o ob je t i vos :




41

- D e j a r u n a s e p a r a c i ó n a d e c u a d a e n t r e m a q u i n a s p a r a m a n t e n i m i e n t o s

- E s p a c i o s u f i c i e n t e q u e d i s m i n u y a l a c o n g e s t i ó n .

- A p r o v e c h a m i e n t o d e l a p l a n t a d e l a f a b r i c a

- a d e c u a d a m e n t e s i n d e s p e r d i c i a r z o n a s ú t i l e s .

- R e d u c i r e l m a t e r i a l e n p r o c e s o p a r a q u e e s t e s e a s o l o l o e s t r i c t a m e n t e n e c e s a r i o

- U n a m a y o r f a c i l i d a d p a r a l a s u p e r v i s i ó n y e l c o n t r o l d e l a s m a q u i n a s

- M e j o r u t i l i z a c i ó n d e l a m a n o d e o b r e y d e l o s s e r v i c i o s , f a c i l i t a n d o e l t r a b a j o y l o s d e s p l a z a m i e n t o s a a m b o s

1.2.5 Cont ro l y Programación de la Producción

.Sumin ist ro a Línea. Producción Sincronizada.

E l con t ro l de la p roduc c ión es t ab lece r á l os med ios pa ra una

c on t i nua eva luac ión de f ac t o res com o: la dem anda de l c l i en te , l a

s i t uac ión de cap i t a l , l a c apac idad p r oduc t i va , e t c .

Es ta eva luac ión t omar a en c uen ta no s o lo e l es t ado ac tua l

d e es tos f ac to res s i no que t amb ién lo p royec t a ra hac ia e l f u tu ro .

Se de f in i r á e l c on t ro l de p roducc ión , com o " la t oma de

dec i s i ones y ac c iones que s on nec esa r i as pa r a co r reg i r

e l desar r o l l o de la l ínea de m ecan i zado , de m odo que s e apegue

a l p lan t razado" .

Par a l og ra r e l ob j e t i vo , l a ge renc ia es ta r á a l t an t o de l

des ar ro l l o de l os t r aba j os de mecan i zado sobr e e l b loque ,

e l t i empo y la c an t idad p roduc ida ; as í c omo mod i f i c a ra los p lanes

es tab lec idos , res pond iendo a s i t uac i ones c amb ian tes .

http://www.monografias.com/trabajos54/produccion-sistema-economico/produccion-sistema-economico.shtml

http://www.monografias.com/trabajos14/medios-comunicacion/medios-comunicacion.shtml

http://www.monografias.com/trabajos11/conce/conce.shtml

http://www.monografias.com/trabajos/ofertaydemanda/ofertaydemanda.shtml

http://www.monografias.com/trabajos11/sercli/sercli.shtml

http://www.monografias.com/trabajos13/capintel/capintel.shtml

http://www.monografias.com/trabajos12/elorigest/elorigest.shtml

http://www.monografias.com/trabajos12/decis/decis.shtml

http://www.monografias.com/trabajos12/decis/decis.shtml

http://www.monografias.com/trabajos4/acciones/acciones.shtml

http://www.monografias.com/trabajos12/desorgan/desorgan.shtml

http://www.monografias.com/trabajos16/objetivos-educacion/objetivos-educacion.shtml

http://www.monografias.com/trabajos3/gerenylider/gerenylider.shtml

http://www.monografias.com/trabajos901/evolucion-historica-concepciones-tiempo/evolucion-historica-concepciones-tiempo.shtml




42

Las Func iones que s e le as ignar an a l c on t r o l de l a

p roduc c ión de l os b l oques .

- P r o n o s t i c o l a d e m a n d a d e l p r o d u c t o , i n d i c a n d o l a c a n t i d a d e n

f u n c i ó n d e l t i e m p o . S e f i j a r a c o m o o b j e t i v o f a b r i c a r 1 6 0 . 0 0 0

b l o q u e s a l a ñ o .

- C o m p r o b a c i ó n l a d e m a n d a r e a l , c o m p a r a r l a c o n l a p l a n t e a d a y

c o r r e g i r l o s p l a n e s s i f u e r e n e c e s a r i o .

- E s t a b l e c e r v o l ú m e n e s e c o n ó m i c o s d e p a r t i d a s d e l o s a r t í c u l o s q u e

s e h a n d e c o m p r a r o f a b r i c a r . E s t o s v o l ú m e n e s s e r á n d e 1 0 0

b l o q u e s p o r l o t e f a b r i c a n d o a l a ñ o 1 6 0 0 l o t e s .

- S e d e t e r m i n a r a n l a s n e c e s i d a d e s d e p r o d u c c i ó n y l o s n i v e l e s d e

e x i s t e n c i a s e n d e t e r m i n a d o s p u n t o s d e l a d i m e n s i ó n d e l t i e m p o . E n

f u n c i ó n d e l a d e m a n d a y l a p r o d u c c i ó n s e a u m e n t a r a n o d i s m i n u i r á n

l o s p e d i d o s d e b l o q u e s d e f u n d i c i ó n y h e r r a m i e n t a s p a r a e l

m e c a n i z a d o

- C o m p r o b a c i ó n d e l o s n i v e l e s d e e x i s t e n c i a s , c o m p a r á n d o l a s c o n l o s

q u e s e h a n p r e v i s t o y r e v i s a r l o s p l a n e s d e p r o d u c c i ó n s i f u e r e

n e c e s a r i o .

- E l a b o r a c i ó n d e p r o g r a m a s d e t a l l a d o s d e p r o d u c c i ó n y P l a n o s

l a d i s t r i b u c i ó n d e p r o d u c t o s .

Todas es t as f unc iones se es tab lecen c on l a f i n a l i dad

s igu ien te :

- P r e v e r l a s p é r d i d a s d e t i e m p o o l a s s o b r e c a r g a s e n t r e l o s c e n t r o s

d e m e c a n i z a d o , t i e m p o s d e t r a s l a d o d e b l o q u e s o t a p a s p o r l o s

t r a n s p o r t a d o r e s .

http://www.monografias.com/Computacion/Programacion/

http://www.monografias.com/trabajos11/travent/travent.shtml

http://www.monografias.com/trabajos12/elproduc/elproduc.shtml

http://www.monografias.com/




43

- M a n t e n e r o c u p a d a l a m a n o d e o b r a d i s p o n i b l e . P a r a q u e t o d o s l o s

o p e r a r i o s t e n g a e n t o d o m o m e n t o u n a t a r e a a s i g n a d a y a s e a c a m b i o

d e h e r r a m i e n t a s o r e a l i z a r v e r i f i c a c i o n e s s o b r e l a p i e z a .

- C u m p l i r c o n l o s p l a z o s d e e n t r e g a e s t a b l e c i d o s .

Dicho es to s e f i j a unos ob je t i vos de p roduc c ión en 160 .000

un idades a l año pa r a e l lo se c a lcu la un t i empo de c ic lo Tc de 2 ,25

m inu tos . Se ob t i ene es t e t i empo c ic l o pa r t iendo de la p roducc ión

anua l de los d ías t r aba j ados a l año que s e es t im an en 250

pud iendo t r aba ja rse a lgún f i n de semana o puen te pa r a r ecuper a r

l a p roducc ión a t r asada .

Los t u rnos s e rán de 8 ho ras y hab rá 3 t u rnos po r d ía , es t as

8 ho r as a l f i na l se ven r educ idas po r lo s desc ansos de l os

oper a r ios , l os cua les es tán l eg i s l ados en 30 m inu tos de des canso .

Con los da t os an te r io r es de Tc , h / t u rno y t u r nos po r d ía la

p roduc c ión es l a s igu ien te :

26 .67 b l oques /h .

194 , 7 b l oques / tu rno .

584 b loques / d i a .

Los b loques s e empaque t a ran en lo t es de 100 un idades pa ra

poder s e r t r as l adados y pa le t i zados con mayor f ac i l i dad . Por t an t o

l a p roducc ión anua l med ida en l o tes se rá de 1600 l o tes .

Los fac to res p r inc ipa les que se tend rán en cuenta a la

ho ra de con t ro la r l a p roducc ión se rán la p roduc t i v idad , l a

ca l idad y e l t iempo




44

1.2.6 Métodos de Aprovis ionamiento.

Las á reas de ap r ov i s i onamien t o y a lmacena j e se r epar ten de

l a s igu ien t e manera : dos a lmacenes p r inc ipa les uno pa ra la

en t rada de l os b l oques en b ru t o y o t r o a l f i na l de la l ínea de

mecan i zado donde una vez pa le t i zados y emba lados en lo t es de

100 b loques s on co locados pa r a s u t ranspor te .

A l m a c é n d e l l e g a d a

Pa r a l a ges t i ón in te rmed ia se u t i l i za ra n pu lmones

i n t e rmed ios (W IP) o A lmacenes r egu lador es o s ecundar ios . Los

a lm ac enes regu lado res se u t i l i zan pa ra l l e va r a c abo los c onsumos

de mat e r ia l c o r respond ien t es a l a p r oducc ión f ina l , es t os s e

enc uen t ran ub icados c e rca de l á rea de abas t ec im ien to o en á r eas

i n t e rnas de la p lan ta en donde s e l l e ven a ac abo los cons umos




45

Pa r a l a c o r rec ta ges t i ón de los a lmacenes se es tab lecen

unos Pr i nc ip i os de a lm ac ena j e

A l a ho ra de ges t ionar un a lmac én , se debe t ener p r es en t e

una se r i e de p r inc ip i os bás i cos que ga ran t i cen un óp t imo

f unc ionamien t o de l m ismo:

- C o o r d i n a c i ó n : e l a l m a c é n n o e s u n e n t e a i s l a d o d e l r e s t o d e l a e m p r e s a . E n e s t e s e n t i d o , l a f u n c i ó n d e a l m a c e n a j e d e b e e s t a r c o o r d i n a d a c o n l a s f u n c i o n e s d e a p r o v i s i o n a m i e n t o , p r o d u c c i ó n y d i s t r i b u c i ó n , e n t r e o t r a s , a d o p t a n d o l o s p r i n c i p i o s d e l a l o g í s t i c a i n t e g r a l .

- E q u i l i b r i o : u n a l m a c é n d e b e c u i d a r e s e n c i a l m e n t e d o s a s p e c t o s p r i m o r d i a l e s , c o m o s o n e l n i v e l d e s e r v i c i o y e l n i v e l d e i n v e n t a r i o . M u c h a s v e c e s , p o r t r a t a r d e o p t i m i z a r u n a d e l a s v a r i a b l e s s e p e r j u d i c a a l a o t r a , p o r l o q u e s e d e b e t r a t a r d e b u s c a r u n e q u i l i b r i o .

- M i n i m i z a r : E l e s p a c i o e m p l e a d o : e l e s p a c i o f í s i c o d i s p o n i b l e p a r a a l m a c e n a r l o s p r o d u c t o s d e b e s e r a p r o v e c h a d o a l m á x i m o , d e t a l f o r m a q u e l a r e l a c i ó n p r o d u c t o s a l m a c e n a d o s / e s p a c i o e m p l e a d o s e a m á x i m a .

- F l e x i b i l i d a d : e n e l m o m e n t o d e d i s e ñ a r u n a l m a c é n , r e c o m e n d a m o s s i e m p r e t e n e r e n c u e n t a l a s p o s i b l e s n e c e s i d a d e s d e e v o l u c i ó n q u e v a y a a t e n e r e n u n f u t u r o , p a r a a s í p o d e r a d a p t a r l o a l a s n u e v a s s i t u a c i o n e s q u e p u e d a n s u r g i r .

Las m ercanc ías que p rov ienen de p r oveedor es pas an po r la s

s igu ien tes ac t i v i dades :

A l a n c e n d e s a l i d a




46

- R e c e p c i ó n y m a n i p u l a c i ó n d e d e s c a r g a d e l o s p r o d u c t o s e n l o s m u e l l e s .

- C o n f o r m a c i ó n d e l a l b a r á n y l a f a c t u r a .

- C o n t r o l c u a n t i t a t i v o y c u a l i t a t i v o .

- A l t a e n i n v e n t a r i o o e x i s t e n c i a s d e l a s e x i s t e n c i a s y u b i c a c i ó n d e l a s m i s m a s .

- D e v o l u c i ó n d e l o s p r o d u c t o s n o h a l l a d o s c o n f o r m e s .

Par a i den t i f i ca r l os p r oduc t os s e puede u t i l i za r e l cód igo de

ba r r as UPC ( Un i ve rs a l P r oduc t Code) de EUA o e l EAN (Eur ope an

A r t i c le Num ber i ng ) de Eur opa

.

Ejemplo de lector de CCBB

O t ra f o rma de iden t i f i c ac ión son las e t ique t as RFI D ( Rad io

F reequenc y I den t i f i c a t ion ) que puede c onv i v i r c on e l cód ig o de

ba r r as .

Por t r a ta r de exp l i ca r l o en poc as pa lab ras , e l RF ID es un

s i s tema compues to po r e t ique tas o t ags in t e l igen tes , l ec to r es de

r ad io f rec uenc ia y an t enas , de t a l f o rma que las p r imer as s on

s usc ep t i b les de se r le ídas y esc r i t as po r l os s egundos s in n ingún

c on t ac t o v i s ua l , g rac ias a la f unc ión que desem peñan l as t e rc e ras .

A lgunos de los bene f i c i os que se v i s lum bran a t r avés de l

nuevo s i s tem a de iden t i f i c ac ión de p roduc tos y /o un idades de

man ipu lac ión podr ían s e r los s igu ien tes :

- La c apac idad de mem or ia de a lm ac enam ien t o de da tos es s ign i f i c a t i vam ent e mayor que en e l c as o de los cód igos de ba r r as .




47

- La in f o rmac ión con ten ida en los t ags e s va r iab le , po r lo que l as e t ique tas son reu t i l i zab les , m ien t ras que l a i n f o rmac ión en l os c ód igos de ba r r as es es tá t i c a .

- E l RF ID perm i t e l a l e c tu r a de mú l t ip les e t ique t as de f o rma s im u l t ánea , m ien t ras que l os c ód igos de ba r ras deben se r l e ídos de uno en uno .

- No es nec es ar i o que ex is t a c on t ac to v i s ua l en t re e l l ec t o r y l a e t ique t a , aspec t o que r es u l t a impr esc ind ib l e en la l e c tu r a de l os cód igos de ba r r as .

En sen t ido con t ra r io ,

cabe dec i r que hoy en d ía

la comerc ia l i zac ión e

u t i l i zac ión de l RFID como

s is tema de iden t i f i cac ión

se es tá v iendo f renada po r

e l a l to cos to de las

e t ique tas , as í como po r

una fa l ta de

es tanda r i zac ión de l

s i s tema.

1.3 Industr ial ización de un Bloque Motor.

1.3.1 Caracterís t icas de la Fabr ica

1.3.1.1 Descr ipc ión de la Insta lac ión.

L a p lan ta s e s i t ua ra en e l po l íg ono N i c omedes G arc ía en

Va l ve rde de l Ma j ano p r ov inc ia de Segov ia . Su ub i cac ión es

óp t ima para e l abas t ec im ien to a la p lan ta de l b loque de

f und i c ión en b ru to pues t o que en e l m ism o po l íg ono o t r a

em presa s e ded i ca a l a f und ic i ón .

E t i q u e t a s d e r a d i o f r e c u e n c i a .



INDUSTRIALIZACION DEL BLOQUE MOTOR

48

Po r o t ro l ado con es ta ub i cac ión s e puede t rans por t a r los

b l oques ya t e rm inados po r c a r re t e ra t an to a Madr i d c omo a

Va l lado l i d donde deb ido a l a indus t r ia au tom ov i l í s t i ca

ex i s ten te pueden se r vend idos .

Com o s e puede ve r en e l p l ano de l oc a l i zac ión los

acc esos a l a f áb r i ca se r ea l i zan po r la CL - 605

M a p a d e L o c a l i z a c i ó n d e l a f a b r i c a

Las ins ta lac iones p r i nc i pa les , com o mas ade lan te se

i nd ic a ra en e l apa r tado de p l anos , s on l a nave p r inc i pa l

donde se s i t úa la l ínea de mec an i zado , es ta en su p r i nc i p io

c uen ta con un a lmacén de l l egada de l os b l oques en b ru to

donde un r obo t l os c a rga uno a uno en una c i n ta de r od i l l os

pa ra su pos te r io r mecan i zado .

A l rededor de l a l ínea de mec an i zado s e enc uen t ran las

s ecc iones de o f i c ina , l abor a to r i o de met r o log ía , ves t ua r ios ,

baños , t a l l e r de man ten im ien t o , comedor es , depar tam ent o de

mat e r ia l es , un a l macén de r es iduos y a l f i na l de l a l ínea de

mecan i zado s e s i t úa e l a lmac én c on l os b l oques l i s t os pa ra

s e r env iados .

En to t a l l a f áb r i ca c on t a ra c on una s uper f i c ie t o ta l de

7000m 2 en los que s e eng loban t odas l as s ecc iones

an te r i o res . Se mues t ran en e l p l ano l as zonas de ca rga y




49

des carga as í c omo l as zonas de emp leados donde l l ega r a l a

f áb r i c a y en t r a r po r una en t rada d i s t i n ta a l a de c a rga y

des carga .

1.3.1.2 Líneas y Subl ineas del Proceso.

Caracterís t icas pr inc ipales.

Diagrama s inópt ico.

Par a m os t ra r la l ínea de mecan i zado , l a you t , deba jo se

puede ve r un p l ano de l m ism o donde podemos ve r l as

d i s t in tas es tac iones .

Com o se puede ve r hay 14 es tac iones de m ec an i zado

p rop iamente d i chas y o t ras es t ac iones en las que s e r ea l i zan

oper ac iones com o l avado y s ecado de l b loque as í como

d i f e ren tes con t ro l es de ca l idad .

En las 5 p r im eras es tac iones s e rea l i zan operac iones

de m ecan i zado de l b l oque en b r u to . Es tas oper ac iones son

mas genér i cas y s o lo se r ea l i zan f resados y t a lad rados .

Segu idamente s e l ava e l b l oque y s e i nc o rporan l as

t apas a es te que p rev iamente han s i do mecan i zadas en l a

l i ne aux i l i a r que podemos ve r .

Con las t apas inco rpo radas a l b loque s e p r oc ede a

r ea l i za r oper ac iones de mayor com pro m is o como puedan se r

e l mandr i nado de l os apoyos de l c igüeña l , e l t a lad rado de l

r a i l de eng ras e o l os t a lad ros pa ra l a lub r i cac ión de los

apoyos an tes c i t ados .

Una vez ac abado es t os p roces os de comprom is o e l

b l oque s e lava , s ec a y s e p rocede a l as com probac iones de

c a l idad pe r t inen tes . Es tas com probac i ones se r ea l i za r

a l ea t o r iam ente con una f recuenc ia de 1 b l oque po r cada 100

f ab r i c ados , asegurando as í l a c a l idad requer ida .

F i na lm en te se pa le t i za r an y emba la r an pa r a pasar a l

a lm ac én de s a l i da pa ra es per a r donde s e rán rec og idos en

c am iones y t r anspor tad os a l pun to de des t i no .




50

1.3.1.3 Obra c iv i l : Cimentación, Canal

Rápido, Carr i les y Puentes de

Transporte. Transfers y Bancos de

Rodi l los.

Par a la s egur idad de l a p l an t a se p royec ta r á una

c im en tac ión ac orde c on los puen tes de t r ans por t e , l as

maqu inas t r ans f e r y l os bancos de rod i l l os .

Todos es tos e l ement os pues to que son l os q ue van a

s opor ta r e l peso de l b loque a med ida que s e vaya

des p lazando por l a f áb r i c a , es ta rán enc ima de una

c im en tac ión co r rec ta que pe rm i ta que es tos e lem ent os no

v i b ren y as í e l im ina r l as pos ib les i n f luenc ias ex t e r io res

que p roduzc an desper f ec tos en l a mec an i zac ión de l b l oque .

Respec to de l cana l r áp ido de t a l ad r ína , es t e s e s i t ua ra

en e l cen t ro de la f ab r i c a de l c ua l pa r t i r á e l f l u ido a las

maqu inas en tubado pero po r e l m ismo conduc t o q ue t r ae a l

pozo de depurac ión l a t a l ad r ina usada .

1.3.1.4 Plan de Implantac ión y Puesta a

punto de la Insta lac ión.

Par a la imp lan tac ión y pues ta a pun to de l a in s ta l ac ión

s e c uen ta con un p l an de p r eparac ión de la p roducc ión pa ra

l a i ndus t r i a l i zac ión de un nuevo mot o r en e l que se eng loban

todas l as oper ac iones p r inc ipa les pa ra la i ndus t r i a l i zac ión

de l b l oque mot o r .

Se ag rupa en 4 pa r tes impo r tan t es que s on : Pr oc eso ,

Med ios p r oduc t i vos , I I y c a l idad . Den t ro de c ada uno de

es tos g randes g rupos es t án l as oper ac iones mas c onc r e tas

que según un c ronog rama q ue se ve ra m as ade lan t e es tán

s i t uadas en e l t i empo por m es es du r an t e un pe r i odo de 1 año

y 8 mes es .

En es te t i empo se r ea l i za ran t odas las operac iones

s egún l a p rev i s ión de l c ronog ram a en e l que s e puede ve r

l a s p r uebas o r eun iones p r ev ias , l a s c omprobac iones o

r ev is iones y a l f i na l l os depar tam ent os enc argados de d ic hos

c on t r o les .




51

Los depar t amentos p r i nc i pa les c on los de Ca l i dad , I ngen ie r ía de l a

p roduc c ión , Mon t a je y t i empos y Man ten im ien to .

1.3.2 Def in ic ión de los Procesos y Medios

product ivos.

1.3.2.1 Def in ic ión de las hojas de

operaciones c lave del proceso de

mecanizado.

Po r o rden c r ono lóg i co se de f i nen en unas ho jas de

f ases en l as que s e r e f le j a t oda la i n f o rmac ión neces ar ia

pa ra poder m ec an iza r e l b l oque , en es t as s e puede encon t ra r

l o s da t os de co r t e , l as he r r am ien t as u t i l i zadas s u geomet r ía

y e l t i empo de c ic lo de l a l ínea .

Las oper ac iones de c ompr om iso en e l mecan i zado de

un b loque mot o r son num eros as pe ro l as p r i nc ipa les t i enen

que ve r c on acabados s uper f i c ia l es , t o l e ranc ias geomét r i c as ,

t a l ad r ados de g ran p ro f und idad y mandr inado de l os apoyos

de l c igüeña l y de los a l o j am ien tos de los c i l i nd ros .

De l a co r r ec t a mecan i zac ión de l b l oque depende e l

f unc ionamien t o y rend im ien to de l b l oque pues t o que s ob re é l

s e i nco r por a m as ta rde t odos los aux i l i a r es y pe r i f é r i cos as í

c omo p iezas de v i t a l impor tanc ia : c igüeña l , j un t a de l a

c u la t a , cu la ta y cá r te r en t r e o t r os .

Una de l as oper ac iones mas impor tan tes es la

mandr i nado que se ap l i c a en las c am is as de los p is ton es y

en e l c igüeña l .

En las cam is as de los p is t ones es nec esar i o una

r ugos idad s uper f i c ia l c onc re t a de 0 , 2 Ra . Es to es as í po rque

l os p i s tones deben es ta r l ub r i cados pa ra ev i t a r e l g r i pado de l

b l oque . Depend iendo de d i cha rugos idad super f i c i a l e l ace i t e

d e l ub r i c ac ión se quedar a en l as pa redes de la cam is a y

pe rm i t i r á lub r i c a r e l p i s tón con s u mov im ien to .




52

S i a l r ugos idad es muy a l t a puede ac umu la rse mucho

ace i t e y e l mo t o r t endrá un consumo m uy e levado y no

des eado de ac e i t e . Por e l c on t r a r io , s i e s muy pequeña d i cha

r ugos idad , p rovoc ar a que e l ace i t e no se q uede im pregnado

en la pa r ed y es t e no lub r ique c on l as c onsec uenc ias de un

ma l f unc ionamien to , pos ib le g r ipado o una co r ta v ida

ú t i l de l mo t o r .

Pa r a e l m andr inado de los a l o j am ien tos de l os p i s ton es

s e u t i l i za r a una f resador a t r anse f e r que u t i l i za una

he r r am ien t a espec ia l pa ra m andr ina r i n te r io rm en t e . Las

p l aqu i t as de co r t e s e lecc ionadas j un to c on l os pa rám et ros de

c o r te pe rm i ten ob tener l a rugos idad requer ida .

E j e m p l o d e m a n d r i n a d o i n t e r n o

P l a q u i t a p a r a m a n d r i n a r .




53

C a r a s u p e r i o r y a c a b a d o d e l o s c i l i n d r o s

Com o se ve en l a imagen después de l mandr inado l os

a l o j am ien tos de los p i s tones t ienen una r ugos idad s upe r f i c ia l m uy

pa rec ida a l a deseada . Para da r un acabado per f ec to aco r de con

l as es pec i f i cac iones se pasa a la b r uñ ido ra donde se t e rm inara

po r c omp le to la r ugos idad e l im inando l as c r es tas mas

p ronunc iadas .

e j e m p l o d e b r u ñ i d o c o n l u b r i c a c i ó n




54

Se puede obser va r l a operac ión de b r uñ ido l a maqu ina t iene

un hus i l l o y mec an i za t odas las c am is as de l b loque . La operac ión

t iene l a lub r i cac ión nec es ar i a pa ra que la r ugos idad s ea la

i nd ic ada .

G r a f i c a d e c o n s u m o f r e n t e a t i e m p o d e f u n c i o n a m i e n t o

Hac iendo r e f e renc ia a l mec an i zado de l as c am isa s con es te

g ra f i c o de l f ab r i can te Nage l se puede ve r c omo c amb ia la

s uper f i c ie de l as c am isas de los c i l i nd ros an tes y después de l

b ruñ ido . Es te camb io t i ene una re lac i ón d i rec t a como se ve en la

g ra f i c a con e l consum o de ace i t e en d i c has zonas .

Cuando n o s e b r uñe la s uper f i c ie e l c onsumo de ace i t e es

acen tuadamente mayor que c on la super f i c ie b ruñ ida com o s e ve

en la g ra f i c a .




55

Pa r a poder ap rec ia r la r ugos idad super f i c ia l se t i enen 4

mecan i zados en los q ue se m id ió la s uper f i c ie . E l p r ime ro es un

mecan i zado bás ico s i n b ruñ ido en e l que l a Rz osc i l a en t re 10 y 30

µm. s e ve que a med ida que s e b ruñe en s em iac abado y acabado

e l r ango de Rz va d i sm inuyendo has ta q uedar se en un poco mas

de 5µm

O t ra oper ac ión de g ran impor tanc ia es e l t a lad rado de l r a i l

de eng ras e . La c omp le j i dad en es t a oper ac ión v i ene po r la

l ong i t ud que t iene d i cho c ana l ya que s e nec es i t a a t r avesar e l

b l oque de l ado a lado s i endo s u l ong i t ud de 478mm. Par a r ea l i za r

es ta oper ac ión se u t i l i zan unas b roc as espec ia l es q ue nos

ga ran t i zan unas c o tas geomét r i c as buenas . En es te t i po de

oper ac iones es muy im por t an t e l a s u jec ión de l a b roca c on un ú t i l

de g ran ca l idad .




56

D i m e n s i o n e s d e u n a b r o c a

Po r u l t imo den t ro de las ope rac iones c on g ran

r esponsab i l i dad se i nc luye e l mand r i nado de los apoyos de l

c igüeña l . Es t e es un pas o c r í t i c o que t i ene que rea l i za rs e c on una

g ran p rec i s ión geomét r i ca po r l o que pa ra e l m ecan i zado se mon ta

en e l b l oque unas t apas que v i enen de f und ic ión y p rev iam ente

es tán mec an i zadas .

La m is i ón de es t as t apas es que e l mandr i nado sea p re fec to

y t enga n inguna des v iac ión ya que s i se mec an i za r a s in la s t apas

s e r ia m uy d i f íc i l man tener l a c oncen t r i c i dad y l a pe rpend i cu la r i dad

c on l os a l o j am ien tos de l os c i l i nd ros .

I l u s t r a c i ó n d e l r a i l d e e n g r a s e




57

1.3.2.2 Maquinas pr inc ipales. Plan de

implantación y puesta a punto.

Las maqu inas p r inc ipa les q ue se nec es i t an pa ra l a

i ndus t r ia l i zac ión de l b l oque m oto r son : cen t ros de mecan i zado

pa ra rea l i za r l os f r esados en acabado y des bas te de l as se is

c a ras , t a lad rador a mú l t i p l e pa ra l os t a l ad r os de c os ido de l cá r te r ,

t a l ad r os de cos ido de la c u la ta y as í c omo de l a ca r a de l

em brague y de la d i s t r i buc ión .

A s u vez s e neces i t a una ta lad r adora es pec ia l pa ra los

t a l ad r os de re f r ige r ac ión de l os as ien tos de l c igüeña l y de l r a i l de

eng ras e , es to es as í deb ido a s u p r o fund idad y r esponsab i l i dad .

Por o t r o lado s e neces i t a ran una mandr i lador a es pec ia l pa ra

l os apoyos de l c igüeña l ya que en e l mer cado no h ay maqu inas

es tándar que p roporc i onen un r eco r r i do de l hus i l l o mayor de 60mm

en nues t ro c as o nec es i t am os 478mm de p r o f und idad pa ra

poder mecan i za r t odos en una m isma oper ac ión .

F i na lm en te una b ruñ ido ra pa ra l os c i t ados as ien tos y o t ra

b ruñ ido r a ve r t i ca l pa ra l os a l o j am ien tos de l os p is tones , o t ra

oper ac ión de c ompr omiso c omo an t es s e exp l i c o .

E j e m p l o d e b l o q u e m o t o r c o n t a p a s




58

Las maqu inas de m enor im por t anc ia s on las l a vadoras y

s ec adoras q ue s e rán u t i l i zadas después de l as 5 p r imer as e t apas

de f resado pa ra r ea l i za r una l imp ieza g enera l de l b loque y co loca r

l a s t apas . Es t as t apas se rán c o loc adas en una m aqu inas espec ia l

c on ayuda de un opera r i o , f i na lmen te se lava r a y s ec ara e l b l oque

pa ra pasar a la zona de con t ro l de med idas y f ugas .

Una maqu ina de con t r o l de f ugas de a i re - a i r e y de a i ra -agua

l as c ua les es tán s i t uadas a l f i na l de la l ínea de p roceso ,

p rev iamente se r ea l i za un con t ro l de c o tas g eom ét r i cas en una

maqu ina an t e r i o r .

Com o s e es tab lec e en e l p l an gener a l de im p lan t ac ión en un

p r i nc i p i o se con tac t a ra c on l os f ab r i c an t es pa r a se lecc ionar las

maqu inas nec es ar ias , des pués se rea l i za ran las p ruebas

nec es ar ias c on e l f i n de com probar s i s on adecuadas pa r a la

p roduc c ión y t i empos q ue neces i t amos , pa r a ve r s i cons iguen e l

t i em po de c i c l o necesar i o según la p roduc c ión anua l d eseada .

Una vez c ompr adas las m aqu inas en l a f ab r i ca c on l a l ínea

mon tada s e p rocede a las p ruebas o t r i a l s de va l i dac ión pa ra

c ompr obar que l os t i empos de c ic lo se c ump len as í c omo los

ob je t i vos de p roduc c ión .

1.3.2.3 Elementos de contro l .

Microfugometros.

Par a l as p r uebas de es t anque idad as í como par a las de

ve r i f i cac ión de c o tas se ha s e lec c ionado a l f ab r i c an te I CD que

s um in is t r a ra m ic r o fugom et ros y maqu inas de con t ro l de co t as .

Es tas m aqu inas de c on t r o l de s i t ua r an a l f i na l de l a l ínea

p roduc t i va a con t in uac ión de l l a vado y s ec ado de l b loque .

P r imero s e p r oc ede rá a l c on t r o l de las co tas p r inc i pa les de l

b l oque . Las m as r ep r es en t a t i vas s on l os a l o j am ien tos de los

p i s tones donde se t om ara med idas a t r es n i ve les d is t in tos c on e l

ob je t i vo de conocer c ua lqu ie r i r r egu la r idad de f o rma o geomét r i ca .

Es ta maqu ina nos da l a pos ib i l i dad de s e r i nc o rporada a la l ínea

p roduc t i va y no nec es i t a de un opera r i o pa r a s u u t i l i zac ión .




59

O t ra ve j iga es e l g ran vo lumen de p iezas que puede p rocesar

po r lo que e l c on t r o l de ca l i dad s e rá m as exhaus t i vo . Es ta

maqu ina rea l i za las c ompr obac iones pe r t inen t es po r c omparac ión

c on un pa t r ón dado .

Por o t ro l ado los m ic r o f ugomet ros s e rán de l m i sm o

f ab r i c an t e y pe rm i ten una buena de es t anque idad de l b loque t an to

en l a pa r te de l agua como en la de l ac e i t e . Es t e m ic ro f ugomet ro

t i ene una p r es ión de p rueba de en t re 1 y 6 ba r con una

s ens ib i l i dad de 0 ,1m bar a 1 mbar lo q ue nos pe rm i te c om pr obar

l o s pos ib l es f a l l os de es tanque idad .

1.3.2.4 Lavado del B loque.

Dur an t e l a l ínea de mecan i zado según e l l a you t s e s i t ua ran

t res lavadoras de d i s t i n to t am año y c a r ac te r ís t i cas .

La p r im era en la que s e podr á lava r e l b l oque en t e ro s e s i t úa

des pués de los 5 f resados de l as ca r as de l b l oque y an tes de que

s e mon ten l as t apas de m ecan i zado de l c igüeña l .

La s egunda , una l avadora m as pequeña se m on t a ra a l f i na l

de la l ínea aux i l i a r de mecan i zado de tapas pa ra que es tas s ean

mon tadas l im p ias sobre l os as ien tos de l c igüeña l

La u l t ima l avadora s e rá una lavadora de a l t a p r es ión que

es ta r á s i t uada a l f i na l de la l ínea de mecan i zado j us to an t es de

l as ve r i f i cac iones , es ta l a vador a es de v i t a l impor tanc ia ya que

e l im ina ra t odas l as pa r t í c u las a r ranc adas en e l p r o ceso de

mecan i zado que s e hayan depos i t ado s obr e e l b l oque .

Se s i t ua r a de lan te de los con t ro l as pa r a que una vez e l

b l oque es t e l im p io s e pueda r ea l i za r lo s c on t r o l es de a i re -a i r ,

agua-a i r e y c on t r o l de c o tas s in que las pa r t í c u las f a l seen lo

r esu l t ados .

O t ro ob j e t i vo es de ja r e l b l oque to t a lmen te l imp io pa ra que

des pués s ea t r a tado con t ra l a co r r os ión y sea empaque tado en

l o t es de 100 un idades l i s t os pa r a se r vend idos .




60

E l t amaño de l as pa r t í cu las

s e de f in i r á po r l a no rma ISO 4406

16 que es t ab lece que las

pa r t í c u las se r án de menos de 4µm

de d iámet r o y es ta rán en t re 320 y

640 po r m i l íme t r o cuadr ado , c on

es to se asegur a ra la ca l i dad de l

b l oque a la ho r a de mon ta r l as

t apas y de r ea l i za r lo s con t ro l es

de c a l idad y con f o rm idad

pe r t inen t es

1.3.3 Condic iones

de corte.

1.3.3.1 Fresado.

E l f r esado es un p roc eso

de mec an i zado de s uper f i c ies ,

que cons is t e en e l e l im inando

p rog res i vo de una de te rm inada

c an t i dad de mate r i a l de la

p i eza de t raba jo c on un va lo r

de avanc e re la t i vamente ba j o y

c on una a l t a ve loc i dad de

r o tac ión .

Las p r inc i pa l c a rac t e r ís t i c as de l p r oc es o de f res ado es la

e l im inac ión de m ate r i a l de c ada l ab io de l a f r es a , pa r t iéndo lo en

pequeñas po rc iones ( v i r u t a ) .

O p e r a c i o n d e f r e s a d o S a n d v i k

t a b l a d e p a r t í c u l a s p o r m m c u a d r a d o




61

T i p o s d e f r e s a d o

1 f r es ado f ron ta l . 2 f r es ado pe r i f é r i co . 3 f r es ado ax ia l .

En e l f r esado f ron ta l , l a f r es a se mon ta en e l hus i l l o de la

máqu ina o en un po r taher r am ien tas , es ta f r esa t iene un e j e de

r o tac ión pe r pend icu la r a l a super f i c ie de l a p ieza de t r aba j o . Las

f resas f ron ta l es , t i enen los f i l o s de co r t e lo ca l i zados en la

pe r i f e r i a de l a f r esa y en la pa r te f r on ta l .

En e l f r es ado pe r i f é r i co e l avance es pe r i f é r i c o a l avanc e de g i r o , l a p r o f und idad de co r t e es ta en una d i rec c ión rad ia l y d i c ho c o r te se p roduc e po r l os f i l o s pe r i f é r i c os .

En e l f r es ado ax ia l e l avanc e y la p ro f und idad de c o r te van

en d i r ecc ión ax ia l , po r o t r o lado e l co r te p roduc ido es deb ido a l os

f i l o s de l a ca r a f ron ta l y gener a lmen te s e t a l ad r a has t a una

p ro f und idad y luego se avanza rad ia lmen te

O t ro f r es ado se r i a e l f r es ado en acabado donde las f r esas

genera lm en t e r o tan s obr e un e j e ve r t i c a l a l a p ieza de t raba j o . La

f resa t amb ién puede es t a r i nc l inada respec t o a l a p i eza de t raba j o

en c as o que se qu ie ran rea l i za r super f i c i es c ón ic as . Los d ien tes

de co r t e es tán loca l i zados en la pe r i f e r i a de l a f r esa y en l a pa r te

f r on ta l .

Es te t i po de mec an i zado po r a r ranque de v i ru t a pe rm i te una

g ran va r iedad de oper ac iones y t i pos de f resado en t re l os que

des t ac an e l p l aneado s iendo es te e l mas c omún. Su ob je t i vo es

p roduc i r super f i c ies p lanas . F r es ado en escuadr a pa ra de ja r

esc a lones en la p ieza s e puede cons ide r a r com o un sub t ipo de l

p l aneado .




62

Ranur ado r ec to o en f o rma se s ue le m ec an i za r c on f resas

c i l índ r i c as c on las d im ens iones o f o rm as de l as r anu ras a

mecan i za r .

Las operac iones de f res ado que s e p r ec is an en e l b l oque son

e l f r esad /p laneado de l as 6 ca r as de l b l oque t an t o en ac abado

c omo en des bas te . Las ca r as a f r es a r s on l os dos l a te r a l es en los

que s e f res a ran los apoyos pa ra l os pe r i f é r i cos q ue después se r án

ta l ad r ados . La ca ra de l em brague en l a que s e mon ta ra e l m ism o

pos t e r io rm en te . En es ta ca r a s e mecan i za ra cas i po r com p le to

t oda su super f i c i e . En l a c a ra de l a d is t r i buc ión t amb ién s e f resa r a

c as i po r c omp le to .

La ca r a de la c u la ta debe se r mecan izada en acabado pues to

que enc ima se m on t a ra l a j un t a de la c u la ta as í c om o l a c u la ta

p rop iamente d ic ha y es una zona que r equ ie r e una buena

r ugos idad s uper f i c ia l .

Po r o t ro l ado s e f resa r a en des bas te p r im ero y f i na lmen te en

acabado la c a ra de l c á r te r la c ua l r equ ie re una buena rugos idad

s uper f i c ia l .

1.3.3.1.1 Factores de corte.

Los f ac t o res de co r te s on l os c laves a l a ho ra de ob t ene r una

buena c a l i dad supe r f i c ia l , a la rga r l a v i da ú t i l de l a he r r am ien ta ,

ges t i onar e l consum o de l a maqu ina y ob tener unos buenos

t iem pos de m aqu ina .

Los pa r ámet r os mas des t ac ab les s on l as r pm de l hus i l l o , e l

avanc e po r d ien te ( Fz) e l avanc e de mesa (V f ) en met r os /m inu to o

m i l ím e t ros /m inu t o , l a ve loc i dad de co r te ( Vc ) y e l t i em po de co r te

(Tc )

Las f o rmu las que son u t i l i zadas s on las s igu ien tes :




63

Es l a ve loc ida d de des p lazam ien to re la t i vo de la p i eza con la

he r r am ien t a en l a d i r ecc ión de l c o r te . As í pues l a ve loc idad de

c o r te es la ve loc i dad c on que s e p r oduc e e l mov im ien to de co r t e y

po r lo t an t o la ve loc i dad a que se r ea l i za e l c o r te .

Es de v i t a l impor tanc ia l a e lecc ión c o r rec ta de l a ve loc idad

de co r t e ya que de e l l a va a depender e l cos t e de l p r oceso , la

du rac ión de l a he r r am ien t a , e l t i empo de mecan i zado e i nc l us o la

po tenc ia necesar i a en la m áqu ina .

Fac t o res que in f l u yen en la ve loc idad de c o r te :

1 . Ma t e r ia l de l a p i eza . En g ene ra l , l o s m ate r i a les b landos

s e mecan i zan con m ayo res ve loc i dades de c o r te que l os du ros ,

pues en l os p r imeros l a he r ram ien t a s e embot a m ás r áp idam ente .

En l os m ate r i a les b l andos deben p r oyec t a rse l as he r ram ien tas de

c o r te de m odo que l as v i ru t as l a rgas t engan huec o s u f i c i en te pa ra

a l o j a r se y debe cu ida rs e que haya una buena lub r i cac ión .

2 . Ma t e r ia l de la he r ram ien ta . E l ú t i l de co r t e ha de r ea l i za r

s u f unc ión s in r ompers e , sopor t a r e l aum ent o de t empera tu ra

i nher en t e a l a g ran ve l oc idad de co r te s in pe rder su du r eza y

desgas ta rs e l o menos pos ib le . En r es umen: debe s e r du ro ,

p l ás t i c o , r es is ten te a l r ec oc ido y a l desgas te .

3 . Sec c ión de l a v i r u ta . En gener a l puede ac ep t a rs e que l as

s ecc iones g randes de v i ru t a , se ob t i enen c on ve loc idades

pequeñas de co r t e , m ien t r as que con ve loc idades g randes suc ede

l o con t ra r i o .

4 . Re f r ige rac ión y l ub r i c ac ión de l f i l o de l a he r r am ien ta . Se

l og ra as í d i sm inu i r e l c a l en t am ien to po r r ozamien t o , a l m ismo

t iem po que se en f r ía l a he r r am ien t a , pud iéndos e aum ent a r l a

ve loc i dad de c o r te .

5 . Du rac ión de la he r r am ien ta . Se cons ide ra c omo e l

i n t e r va lo que t ransc ur re en t re dos a f i l ados consecu t i vos . Ens ayos

r ea l i zados dem ues t ran que la re l ac ión en t re e l t i empo de v i da ú t i l

de l a he r ram ien ta y l a ve loc idad d e co r t e es una magn i t ud




64

c ons tan te . Es to qu ie re dec i r que aum ent ando la ve loc i dad de co r te

d i sm inuye l a v ida ú t i l de l a he r ram ien ta .

1.3.3.1.2 Sujec ión de f resa.

La f i j ac ión de la f r es a a l

hus i l l o se ha r á po r med io de

p i nzas y po r t a -p i nzas . Una

p inza es un c uer po c i l índ r i co

hueco , c on una ranura pa r c ia l a

l o l a rgo y c on una pa r t e cón i ca ,

l o que pe rm i te e l c i e r re de la

p i nza sobre l a p i eza

1.3.3.1.3 Paso entre plaqui tas.

Las p laqu i t as de co r te que se emp lea ran en e l mecan izado

de m eta les , es tán c ons t i t u i das f undam ent a lmen t e po r c a rbu ro de

t ungs teno y c oba l t o , i n c luyendo adem ás ca r bur o de t i t an io , de

t án ta l o , de nob io , de c rom o, de mo l ibdeno y de vanad io . A lgunas

c a l idades inc l uyen c a rbon i t r u ro de t i t an io y / o de n íq ue l .

S u j e c i ó n c ó n i c a d e h e r r a m i e n t a s




65

La f unc ión p r i nc i pa l de l as p l aqu i t as de c o r te t i enen es

a r rancar e l m a te r ia l de la p i eza , son en u l t ima ins tanc ia , l as

enc argadas de p roduc i r una s uper f i c ie de mecan i zado des eada y

de ob tener unos t iempos de maqu ina co r tos .

La c od i f i c ac ión de l as p l aqu i t as se re f l e j a en l a no rma ISO

1832-1991 por l a que s e c onoc erán todos l os da t os im por tan tes de

l a m isma: geomet r ía , ángu los , t i pos , d i r ec c ión de c o r t e y

espes ores en t e o t ros

Un e jemp lo de la cod i f i c ac ión de una p laqu i t a de co r t e es e l

s igu ien te .




66




67




68

1.3.3.2 Taladrado

Ta lad r ado es l a r ea l i zac ión de agu je ros en l as p i ezas . En la

ob tenc ión de agu je ros c i l índ r i c os po r a r ranque de v i r u tas , po r

med io de un ú t i l l l am ado b roca , do tado de un m ov im ien to g i r a to r io

c on t i nuo y de un des p lazam ien to l ong i t ud ina l , s egún e l e j e de la

b roc a .

Además de l t a lad rado de agu je r os co r tos y la rgos , t amb ién

c ubr e e l t r epanado y l os m ec an i zados pos t e r i o r es t a les

c omo esc ar iado , mandr i nado , r osc ado y b rochado . La d i f e r enc ia

en t re t a lad rado co r t o y t a l ad r ado p r o f undo es que e l t a l ad r ado

p ro f undo es una técn i ca es pec í f i ca d i f e ren te q ue se u t i l i za pa ra

mecan i za r agu je ros donde su long i t ud es va r ias veces m ás

l a rga ( 8 -9 ) que s u d i ám et ro .

Las oper ac iones de ta l ad r ado , como ta l , q ue s e van a l l e va r

a c abo en e l b loque es tán b i en d i f e renc iadas en t a lad ros de poca

p ro f und idad y t a l ad r os de g ran p ro f und idad .

Com o t a lad ros de poc a p r o f und idad es t án los de cos ido de la

c a ra de l cá r t e r y de l a ca r a de la cu la t a , po r o t ro l ado , l o s de la

c a ra de d is t r ibuc ión y la c a ra de l embr ague

Los t a l ad r os de mayor c ompr omiso po r s u p ro f und idad son

l os de los conduc t os de l ace i t e que lub r i c an l os apoyos de l

c igüeña l , son de una p r o f und idad de 72 mm y de un d iám et ro de

7mm por l o que la l ong i t ud es de m ás de 10 veces e l d iám et ro de

l a b roca . Per o s in dudad e l mas im por tan te y d i f íc i l es e l t a l ad r ado

O p e r a c i ó n d e

t a l a d r a d o c o n b r o c a

T a l a d r a d o c o n m a n g o y p l a q u i t a s

http://es.wikipedia.org/wiki/Trepanado

http://es.wikipedia.org/wiki/Escariado

http://es.wikipedia.org/wiki/Mandrinado

http://es.wikipedia.org/wiki/Roscado

http://es.wikipedia.org/wiki/Brochadora

http://es.wikipedia.org/wiki/Taladrado_profundo

http://es.wikipedia.org/wiki/Di%C3%A1metro




69

de l r a i l de eng rase pues t o que es te c onduc t o a t r av iesa e l b loque

en te r o a l o l a rgo (478mm) y t i ene un d iám et ro de 7 mmm por e l l o

s e u t i l i za r a una maqu ina es pec ia l as í c om o una s u jec ión de la

b roc a de a l t a ca l i dad

1.3.3.2.1 Factores de corte.

Las b r ocas en su mayor ía es tán c ompues tas po r t r es pa r tes :

mango , c uer po y pun ta .

E l mango : puede se r c ón ic o o c i l índ r i c o y s i r ve pa ra su je t a r y

acc iona r l a b r oc a en l a maqu ina .

E l c ue r po : s e compone de c ana les , f a j as -g u ía , y núc leo . Los

c ana les pueden s e r dos o m as y f o rman una hé l i ce a l rededor de l

c ue r po . Los c ana les s i r ven pa r a evacuar la v i r u t a c o r tada po r l os

f i l o s de l a b r oca y p roporc i onan espac io pa r a re f r ige rac ión y

l ub r i c ac ión .

La f a j a -gu ia es un bo rde es t r ec h o que sobresa le de l cue rpo y

s e ex t iende sobre l a l ong i t ud de l c ana l , de t e rm inando e l t am año

de l c ue r po y de l os f i l os de co r t e . Desde e l f i l o de c o r te , sob re

c ada c ana l ex is t e un des t a l onado par a r educ i r l a f r i c c ión en t re la

he r r am ien t a y la p ieza .

En e l cen t ro de l a b roc a , e l nuc leo es c on ico , aumentando su

espes or des de l a pun ta hac ia e l mango par a o f rece r mayor

es tab i l i dad . Lo que pe rm i te una pene t r ac ión mas r áp ida .

La pun t a : de l a b roca se c ompone de dos f i l os rec tos un idos

po r e l f i l o t r ans vers a l q ue pas a po r e l c en t r o . Se denomina ángu lo

de pun t a a l f o rmado por dos f i l os p r i nc i pa les y ángu lo de f i l o

t r ans vers a l p r oyec tado sobre un p lano no rma l a l e j e de la b roca .

E l ángu lo de l a hé l i c e es t a f o rmado en t r e e l e j e de la b roca y

l a t angen t e a la f a j a gu ía . E l ángu lo de i nc i denc ia es e l f o rmado

por e l f l anco o c a ra de i nc i denc ia con e l p l ano no rma l a l e j e de la

b roc a . E l ángu lo de despr end im ien to es ta comprend ido en t re l a

t angen t e a la f a j a -gu ía y l a l ínea r ea l de c en t r os du ran te e l

p roc es o




70

1.3.3.2.2 Fuerza y potencias de corte.

Cá lc u lo de l a f ue r za de co r t e : a t r avés de l a p r es ión espec í f i ca de

c o r te KS:

· KS se c onsu l t a en t ab las en f unc ión de l ma t e r i a l a co r ta r

· La f ue r za s e ca l cu la c omo la p res ión es pec í f i ca po r e l á rea

c o r tada

Par a un d ien t e :

Pa r a una b roc a :

A pa r t i r de es t as f ue r zas se ca lc u la e l pa r :

Y a pa r t i r de l pa r se ca lc u la l a po tenc ia de co r t e :

Y f i na lm en t e l a po tenc ia cons um ida :




71

Ot ras f o rmu las pa ra cá lc u los de l t a lad rado s on l as

s igu ien tes :

1.3.3.3 Roscado

E l r osc ado es una super f i c ie c uyo e j e es t á con ten ido en e l

p l ano y en t o rno a é l desc r ibe una t r ayec t o r ia he l i c o i da l c i l índ r i c a .

E l r osc ado puede s e r rea l i zado c on he r r am ien tas

manua les o máqu inas

he r r am ien t as c omo t a lad rador a , f r esador as y t o r nos .

Par a e l r os cado manua l se u t i l i zan mac hos y t e r r a j as , que

s on he r r am ien tas de co r t e us adas pa r a c r ea r l a s roscas

d e to r n i l l os y t ue rcas e n met a les , m adera y p l ás t i c o .

E l macho se u t i l i za pa r a ros car la pa r te hembra m ien t ras

que l a t e r r a j a s e u t i l i za pa ra r osc ar l a po r c i ón m ac ho de l pa r de

acop lam ien to . E l macho t amb ién puede u t i l i za rs e pa r a roscado a

máqu ina .

http://es.wikipedia.org/wiki/Eje_(mec%C3%A1nica)

http://es.wikipedia.org/wiki/Helicoidal

http://es.wikipedia.org/wiki/Herramienta_manual

http://es.wikipedia.org/wiki/Herramienta_manual

http://es.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1quina_herramienta

http://es.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1quina_herramienta

http://es.wikipedia.org/wiki/Taladradora

http://es.wikipedia.org/wiki/Fresadora

http://es.wikipedia.org/wiki/Torno

http://es.wikipedia.org/wiki/Terraja_de_roscar

http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Herramienta_de_corte&action=edit&redlink=1

http://es.wikipedia.org/wiki/Tornillo

http://es.wikipedia.org/wiki/Tuerca

http://es.wikipedia.org/wiki/Metal

http://es.wikipedia.org/wiki/Madera

http://es.wikipedia.org/wiki/Pl%C3%A1stico




72

Cuando s e requ ie re que a lguna rosca sea muy p rec i sa se

r ec t i f i ca c on r ec t i f i c adoras cen t ros de mec an i zado ( CNC) , que

pe rm i ten r ea l i za r pe r f i l e s de t odos l os s i s t emas de ros cado y

adem ás t ienen una g r an p rec i s ión pues son m áqu inas d i r ig i das po r

u n s o f tware a l que un oper ador le añade pa rámet ros ,

d i sm inuyendo cos tos y s im p l i f i cando la l abor .

E l f r esado de r osc as pe rm i t e roscar m a te r ia l es de mayor

du reza y desar r o l la r ve loc i dades de co r te y avanc e muy s uper io re s

a l r os cado con mac ho . T amb ién puede rea l i za r va r i as operac iones

en l os o r i f i c ios , c omo t a l ad r a r un o r i f i c i o , hac er le un c ha f lán ,

mecan i za r l a rosca y r anura r e l f i na l de l a m isma.

Puede hac er que la rosc a l l egue m ás c e rca de l f ondo de un

o r i f i c i o c iego , e i nc l us o r os car agu j e ros de d i f e ren t es d imens iones

en la m ism a p ieza .

Un macho so lo puede p roduc i r " e l sen t ido " de l a ros ca —

derecho o i zqu ie r do — que ha s ido t a l l ado en la he r ram ien ta . Pero

l a f r esadora puede p roduc i r r osc as en am bos s en t idos c amb iando

l a p rog ram ac ión CNC.

E l c on t r o l de las v i r u tas me j o ra muc ho c on e l f r esado de

r osc as . Adem ás la f r esa de rosca r se puede a jus ta r r ad ia lmen te

pa ra cons egu i r una t o l e ranc ia d is t i n ta de la t eó r i ca o pa r a a la rga r

l a v i da de l a he r ram ien ta .

En e l b loque mot o r l a s pa r t es a r os car son la mayor ía de l os

agu j e ros t a lad rados . se r osc aran l os o r i f i c ios de cos ido de l cá r t e r y

de la cu la t a as í com o los de l a ca ra de d is t r ibuc ión y l o s de la

c a ra de embr ague .

Se roscar an t amb ién l os agu j e ros donde pos te r i o rmen te re

r osc aran las t apas pa r a e l p r oc es o de mandr i nad o de l os apoyos

de c igüeña l .

1.3.3.3.1 Herramientas para mecanizar

roscas.

Mac hos c on es t r ías rec tas

Los machos con es t r ías rec tas s on l os

de uso m ás c omún.

http://es.wikipedia.org/wiki/Rectificadora

http://es.wikipedia.org/wiki/Control_num%C3%A9rico_por_computadora

http://es.wikipedia.org/wiki/Software

http://es.wikipedia.org/wiki/Operador

http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Velocidad_de_corte&action=edit&redlink=1

http://es.wikipedia.org/wiki/Avance

http://es.wikipedia.org/wiki/Taladrar

http://es.wikipedia.org/wiki/Avellanado

http://es.wikipedia.org/wiki/Ranura




73

Adecuados pa ra l a m ayor ía de los mate r i a les , p r i nc i pa lmen te

en acer os de v i ru ta co r t a y en f und ic i ones , es tos machos f o rman

l a base de l p r og rama.

Mac hos de rosc a i n te r rump ida

La r osc a in t e r rump ida asegur a menos f r i c c i ón

y po r l o t an t o menos res i s tenc ia , a lgo

espec ia lm en t e impor tan te c uando s e r osca

mat e r ia l r es is t en te y de d i f íc i l mec an izac ión

( po r e j emp lo ac e ro inox idab le , b r once) .

Además e l l ub r i c an te puede pene t r a r c on

más f ac i l i dad has ta l os h i l os , c on t r ibuyendo a

m in im iza r la f ue r za gener ada .

Mac hos c on en t r ada en hé l i c e

E l m ac ho t iene una es t r ía poc o rec ta

bas t an t e p r o f unda , y a menudo s e le l l ama

macho de boca de p i s t o la o de en t r ada en

hé l i c e . La boc a de p i s t o la o l a en t rada en

hé l i c e s i r ve pa r a evacuar l as v i r u tas . Las

es t r ías re la t i vamente poco p r o f undas

asegur an una res i s tenc ia máx im a de la

s ecc ión de l macho .

Además con t r i buyen a que e l l ub r i can t e

l l egue a l os bo rdes c o r tan tes o f i l o s . Es t e

t i po de ma cho se r ecom ienda para r oscar

agu j e ros pasan tes .

Mac hos de es t r ías c on cha f lán de conduc c ión

La pa r t e co r t an te de l m acho es tá

f o rmada por una boca de p is t o la igua l que e l

macho de en t rada en hé l i ce , s i endo su

f unc ión evac uar l as v i r u tas por de lan te d e los

f i l o s .




74

Es te d is eño es ex t rem adamente r íg ido , lo q ue f ac i l i t a unos

buenos resu l t ados de mecan i zado .

S i n em bargo la co r ta l ong i t ud de l a pun ta de p i s to l a , l im i t a la

l ong i t ud r osc ada de l agu je r o a 1 ,5 x d i ámet r o ap rox im adamente .

Mac hos de es t r ías he l i c o i da les

Los m ac hos de es t r ías en esp i r a l s i r ven sobre

t odo pa ra rosc ar agu je r os c iegos . La es t r ía

he l i c o i da l t r anspo r ta la v i r u t a f ue ra de l

agu j e ro , ev i t ando la acum u lac ión de v i r u ta en

l as es t r ías o en e l f ondo de l agu j e ro .

As í se m in im iza e l pe l i g ro de que se

r ompa e l mac ho o s e es t ropee l a rosca .

Mac hos de lam inac ión

Los m ac hos de lam inac ión en f r ío s e

d i s t inguen de los machos de r osc ar en que la

r osc a se p roduc e po r de f o rmac ión p lás t i ca de l

ma t e r ia l , en l ugar de po r la acc ión de co r te

t r ad i c i ona l .

Es to s ign i f i c a que l a acc ión no p roduc e

v i r u tas . La gama de ap l i c ac ión cons i s te en

mat e r ia l es c on buena c a l idad de de f o rmac ión .

La r es is t enc ia a l a t r acc ión ( Rm) no deber á exc eder de 1200

N /mm2 y f ac to r de a l a rgam ien to ( A5 ) no deberá se r in fe r i o r 10%.

Los mac hos de de f o rmac ión en f r ío s on i dóneos pa r a un

mecan i zado no rma l y c onv ienen espec ia lm en t e pa r a r oscar

agu j e ros c i egos ve r t i ca les . Es tos m ac hos tamb ién es tán

d i spon ib l es pa r a agu je r os pas an t es con re f r ige r ac ión in te r i o r .

1.3.3.3.2 Selección de macho de roscar.

Ex i s t en d i s t i n tos t i pos de ros cas , com o por e j em p lo BSP,

NPT , BSF, BSPT , e t c . y adem ás debem os conocer e l d iám et ro q ue




75

debemos hac er . Po r o t r o l ado , y c omo menc ionam os a r r i ba , hay

t res núm eros de machos de r osc ar : pa ra i n i c i a r l a rosc a , pa ra

des bas ta r la r os ca y po r ú l t im o para f i na l i za r l a rosc a .

Acer os has ta 1000 N /mm2 : Este t i po de m ate r i a les se t r aba ja

c on Machos de ca l idades HSS- Co.

Ag u je ro pasan te : co r to macho de Máqu ina Form a/B .

Ag u je ro pasan te med io , ex is t en dos opc iones , e l Macho Forma/ C ó

e l Fo rm a/B , e l mas recom endab le es e l Fo rm a/B .

Ag u je ro pasan te p ro f undo , es igua l a l pas an t e med io .

Ag u je ro c i ego c o r to , ex is ten t res opc iones ,

Fo rma/ C, He l i c o ida l 15º y He l i c o ida l 35º .

Ag u je ro c iego med io , i gua l a l c i ego co r to .

Ag u je ro c i ego p ro fundo , em p lea remos e l Macho He l i c o ida l 35º .

Acer os has ta 1200 N/mm2 : Es t e t i po de mat e r ia les s e deben

t raba j a r c on Mac hos de ca l idades HSS- Co y un r ec ubr im ien to de

T i t an io .

Ag u je ros pas an t es , s e em p lea l os machos f o rma/ B .

Ag u je ros c iegos , son los a dec uados , l o s he l i co i da les 35º .

Acer os has ta 1400 N /mm2 : se u t i l i zan mac hos de c a l idades HSS-

Co m ás un baño de T i t an io y A lum in io .

Ag u je ros pas an t es , Machos Forma/ B .

Ag u je ros c iegos , Machos He l i c o ida l 35º .

Recor dar que la B roc a a u t i l i za r an t es de l Mac ho , s e c a lc u la

c og iendo la mét r i c a de l Macho y res t ándo le s u paso , as í se

c onoc erá e l d iám et r o de l a b r oc a .




76

1.3.3.4 Bruñido.

E l b ruñ ido es un p roceso de acabado en mec an i zado que usa

p i ed r as ab r as i vas c omo med io de c o r t e . Es tas p i ed ras es t án

s im u l t áneam ent e des ar ro l l ando un mov im ien t o de ro t ac ión un

mov im ien t o l i nea l a l t e rna t i vo y e j e rc i endo una f ue r za c on t r a la

s uper f i c ie de t r aba jo , no rm a lmen t e c i l índ r i c a

E l b ruñ ido es us ado en una amp l i a va r i edad de ap l i c ac iones

que in c luye pa redes de c i l i nd r os de mot o r , com presor es , vá l vu las ,

c i l i nd ros h i d ráu l i c os , a l o j am ien tos de c o j ine tes . La t opog ra f ía

s uper f i c ia l gener ada po r e l b r u ñ ido , t i ene un p ro f undo e f ec to

s obr e e l c ompor tam ien to t r i bo lóg ic o de l s i s t ema.

En e l cas o de l b loque m oto r se u t i l i za r a e l b r uñ ido po r rod i l l o

e l cua l se emp lean pa r a a l i s a r , l og rando un buen ac abado en

s uper f i c ies c i l índ r i c as ex te r io r es de cua lqu ie r d iámet r o y en

i n t e r io r es de g ran d i ámet r o as í com o en super f i c i es p lanas

f ron ta l es , s e r ecom ienda c on e f ec t i v i dad pa ra p iezas c on du r eza

s uper io r a 50 HRC.

1.3.3.4.1 Caracterís t icas superf ic ia les del

bruñido.

Dur an t e años , e l acabado de los c i l i nd ros se ha ana l i za do

usando com o par ámet r o e l p r omed io de l a rugos idad ( Ra) . Es ta

med ic ión es m uy e f ec t i va pa ra de t e rm inar l a " s uav idad" de l

c i l i nd ro des pués de l b r uñ ido , pe ro no es su f i c i en te pa ra

de te rm inar s i ha s i do acabado co r r ec t amente . La p r epa rac ión de l

acabado de l c i l i nd ro es muy im por tan te . E l acabado co r r ec to

pe rm i te que los an i l l os as ien ten r áp idamente y du ren más t i empo ,

m in im izando e l pasa j e de gases y r educ iendo e l cons umo de

ace i t e .

Ú l t im amente , se ha g enerado un in te rés c ons ide r ab le po r

r educ i r aún más e l c onsumo de ac e i t e en los au tomóv i l es .

E l acabado de los c i l i nd r os im p l i ca mucho más que e l s im p le a l i sado de l a s uper f i c ie rugosa de jada po r e l r ec t i f i c ado o e l b ruñ ido g rues o . E l b ruñ ido de ac abado debe sacar t odo e l ma t e r ia l f r ac tu r ado de jado po r e l p r oc es o de mec an i zado g rueso




77

e n la super f i c ie de l c i l i nd r o . S i e l c i l i nd ro s e rec t i f i ca a un t amaño ig ua l o menor a 0 ,013mm por deba jo de su d imens ión , e l b r uñ ido f ina l p r oduc i r á s o lam ent e un en t rec r uzado s uper f i c ia l que los an i l l os e l im ina rán r áp idam ente , q uedando una super f i c i e áspera pa ra su des l i zam ien t o , l o que resu l t a r á en a l t o cons umo de ace i t e y desgas te anorm a l . E l b r uñ ido debe de ja r a l c i l i nd ro c on una s upe r f i c ie que d i s t r ibuya e l ac e i t e , s i r va c omo r es er va de ac e i t e y dé l ugar a que esc apen e l m e ta l de desgas t e y l a s pa r t í cu las ab ras i vas . A l m ismo t iem po , deberá con t a r c on s u f i c ien tes á r eas p lanas (p l a teaus o mese t as ) que ac túen com o super f i c i es de s opor te en las que puedan f o rmarse pe l íc u las lub r i c an tes . Además , es t a super f i c ie debe pe rm i t i r una can t idad c on t r o l ada de desgas te en t re e l c i l i nd ro y lo s an i l l os , de mane ra que és tos as ien t en . La f o rma de log ra r es te ac abado " idea l " de l os c i l i nd r os , s e rá r ec t i f i c a r has ta 0 ,076mm an tes de s u med ida f ina l , l uego b ruñ i r c on p ied ras de g rano 220 de jando 0 ,025mm p ar a e l ac abado c on p ied ras de g rano 280 .

Es te paso f ina l es e l m ás c r í t i c o . S i e l operador usa p ied ras de g rano #400 , debe tener cu idado pa ra ev i t a r e l " g las eado " de la s uper f i c ie .

E l c i l i nd r o quedara con una super f i c i e acabada en e l r ango de 10 a 20 Ra , compat ib l e c on cua lqu ie r an i l l o Sea led Power ya s ea és te com ún o reves t i do c on mo l ibdeno o c rom o. La ca l i dad de l acabado de los c i l i nd ros ( r ango Ra adecuado , s i n d is t o rs i ón n i me t a l p r o tuber an t e o p l egado) es mucho más impor tan t e que e l p roc ed im ien to o equ ipo u t i l i zados pa ra l og ra r l o Las c amisas de c i l i nd ro Sea led Power de Federa l - Mogu l , s e f ab r i c an c on es t e ac abado y s on un e j em p lo de cómo debe s e r una buena super f i c i e pa ra los an i l l os .

E l acabado c on b ruñ ido r de es f e ras no s e rá u t i l i zado , ya q ue és te no q u i t a e l m a te r ia l necesar i o pa ra l og ra r e l ac abado adecuado de l os c i l i nd ros . La ún ic a f o rma adec uada de s ac ar e l ma t e r ia l es m ed ian te e l us o de b ruñ ido res ab ras i vos r íg idos , t a les c omo los que us an p ied r as de c a rburo de s i l i c i o .

F i na lmen te , l a mayor ía de los p rob lem as de an i l l os , son c onsec uenc ia de l acabado i nadecuado de l os c i l i nd r os , o po r no l ava r l os c on agua j abonosa ca l i en te y c ep i l l o de c e rdas du ras pa ra s ac ar l os res t os de mat e r ia l de b ruñ ido de sus s uper f i c i es . Todos l os an i l l os de p i s tón Sea led Power y Speed -Pr o de Fede ra l - Mogu l s on p re asen tado en f áb r i ca , po r med io de l l ap idado de su ca r a de c on t ac t o en d i s pos i t i vos s im i la res a l os c i l i nd ros . Deb ido a es t o , es sum ament e impor tan te s egu i r l os




78

p roc ed im ien tos de b ruñ ido pa r a pe rm i t i r e l r áp ido as en t am ien to de l os an i l l os r eves t idos .

1.3.3.4.2 Piedras para bruñi r y acei tes para

bruñir .

Los g r anos ab ras i vos se c las i f i c an m ed ian t e c r ibas

no rma l i zadas en d i s t in tas ca t egor ías de t am año . E l t am año de

g rano nom ina l s e ob t iene po r e l número de m a l l as de l a c r iba po r

pu lgada . As í , po r e j em p lo , e l númer o 60 s ign i f i c a que la c r i ba

r espec t i va p r es en ta 60 m a l las po r pu lgada . Cuan t o mayo r s ea e l

númer o , t an to más f ino es e l g rano ab r as i vo .A pa r t i r de un

t am año de g rano de240 , e l g rano ab ras i vo de j a de c las i f i c a rs e po r

c r i bas no rm a l i zadas , s i no que se hace po r un c omp le j o s i s tema de

s ed im en tac ión .

Pa r a b ruñ i r se em p lea ran m ayor i t a r iamen te ace i t es de b r uñ i r

poc o v is cos os (m uy f l u i dos ) . La m isma t empera t u ra de l ace i t e de

b ruñ i r puede i n f lu i r en e l r esu l t ado de l mec an i zado . Con un ac e i t e

de b ruñ i r demas iado f r ío después de un f i n de semana en i nv i e rno

en una sa la s i n ca le f ac c ión , la v i s cos idad aumenta . En ve rano y /o

c on una ins ta lac ión r e f r ige ran t e de poc a capac idad , e l ac e i t e de

b ruñ i r se puede vo l ve r dem as iado f lu i do po r la s a l t as

t em per a tu r as .

Por e l lo an t es de empezar e l b ruñ ido de l o c i l i nd ros después

de unos d ías de pa rón ya sea po r man ten im ien t os p reven t i vos o




79

por f i es t as s e r ea l i za ra una p rueba y pues ta apun to de la maqu ina

pa ra as en t a r la t empera t u ra y l as p rop iedades de l l ub r i c an t e

Com o c onsec uenc ia de l a

d i l a tac i ón t é rm ic a de l a máqu ina y de

l a p ieza de t r aba jo s u rg i r án p r ob lemas

c on l a t o l e ranc ia de las med idas . Las

t em per a tu r as idea les pa ra los ac e i t es

de b ruñ i r son de 20 - 25 º C . Para e l

mecan i zado de p rec is ión se p r es ta rá

a t enc ión a q ue haya un f i l t r ado

s u f i c ien te de l ace i t e de b ruñ i r . S i e l

f i l t r ado es i nsu f i c ien te , a lgunas

pa r t í c u las no f i l t r adas pueden p roduc i r

r ayas p r o f undas en la super f i c i e .

1.3.3.5 Brochado.

E l b roc hado es un p r oceso en e l cua l una he r ram ien t a la rga

de f i l os m ú l t i p les se hace pene t ra r en un agu je r o o pas ar s obr e la

s uper f i c ie de la p i eza de t raba jo , l a he r r am ien ta t i ene

u n des p lazam ien to l i nea l

La b r ocha t iene una s e r ie de d i en t es c onsecu t i vos , y la

a l t u ra de c ada h i l e r a aumenta en f o rma p r og res i va . La

a l t u ra va r i ab le de l os d i en tes de la b roc ha pe rm i te rem over e l

ma t e r ia l c on l a p ro f und idad deseada de co r te .

E l b r ochado s e u t i l i za pa ra p roduc i r super f i c ies i n t e rnas y

ex te r nas , p l anas e i r r egu la res . E l con to rno de l as a r i s tas c o r t an t es

de las b roc has de te rm inan l a f o rma de l a super f i c i e , l a c ua l es

“ imagen de es pe j o " de l pe r f i l de l a b r oc ha .

E l b r ochado se r á c on t i nuo , c on mov im ien t os de co r te

r ec t i l íneos , ap l i c ados en la b roc ha o en b loque mot o r .

T a b l a d e e f e c t o s d e l b r u ñ i d o




80

Las b rochas es tán c ons t ru idas pa ra mov im ien to de avance o

r e t roc es o en e l b l oque mot o r .

Las b roc hador as cons is t en en un su j e tador pa ra l a p i eza

d e t raba j o , co lumna de s opor te , y un mec an i smo para avanc e de

l a he r r am ien ta o de la p i eza de t r aba j o ; es t a se s u je t a en

d i spos i t i vos o se mon ta en la m es a de l a m aqu ina .

La f o rma de l a he r ram ien t a es l a m isma que l a f o rma de l a

p i eza y es tá a j us tada pa ra c rea r s ecc iones t rans versa les

c omp le jas .

1.3.3.5.1 Caracterís t icas de los dientes.

1.3.3.5.1.1 Perf i l de dientes.

Par a ob tener una s uper f i c ie l i sa y

un buen ca l ib r ado f ina l de l agu j e ro se

añaden va r i os d i en t es de acabado (3 a

5 ) s i n n i ngún inc r emento , y además

para a lc anzar mayor p rec i s ión

s e d ism inuye e l i n c rem ento de los

d i en t es hac ia e l f i na l de l a pasada

1.3.3.5.1.2 Paso.

Fórmu la Genér ic a . = 1 . 75 l s i endo l - l ong i t ud de l agu je r o .

Se r edondearan los va lo res p r ocur ando q ue l a l ong i t ud l

n o s ea m ú l t i p lo de p . E l pas o de los d i en t es podrá se r t amb ién

des igua l pa r a ob tener una super f i c i e más l i sa .

Con las b rochas de paso un i f o rme se ha pod ido c omprobar

e l de f ec t o de una va r iac i ón r í tm i ca de l es f ue r zo de t racc ión , cada

vez que un f i l o de co r t e en t r a b r usc amente en c on t ac t o con e l

ma t e r ia l , p roduc iendo una s uper f i c ie ondu lada , es ta i r r egu la r i dad

D i e n t e s d e u n a b r o c h a




81

adqu ie r e su m áx imo c uando l es m ú l t ip l o de p Es buena p r ác t i ca

t ener s iempr e 3 d ien t es co r t ando

1.3.3.5.1.3 Incremento de a l tura del d iente.

Di f e r enc ia en mm en t re e l d iám et ro ex te r i o r d e u n d ien te y

e l de su inmed ia t o an te r io r E l i nc remento debe se r t an to más

pequeño c uan t o mayor sea la du r eza de l m a te r ia l a t r aba ja r , y

t an to más g r ande c uan to m ayo r e l d i ámet r o de la b rocha .

Us ua lmen te pa ra d i s t r ibu i r es f ue r zos s e as igna un inc rem ento

i n i c i a l m ín imo aumentándo lo suc es i vamente .

D i a g r a m a d e a l t u r a d e d i e n t e s

1.3.3.5.1.4 Sección res is tente de la brocha.

La m enor s ecc ion de l a b roc ha debe de s e r c apaz de

s opor ta r e l es f ue r zo de co r t e . E l ca l cu lo es d i s t i n to según ac tue la

b roc ha a t racc ion o c ompr es ion .

T rac c ion : l a s ecc ion res is ten te es la de l nuc le de l cue rpo

den t ado de l a b roc ha q ue , somet i do a un es f ue r zo de t r scc ion ,

r es is t e e l es f ue r zo de c o r te que se p roduce .

E l numer o de d ien tes en con tac t i c on l a p i eza es n= L /P + 1 y

no debe de s e r n i super i o r a 6 n i i n f e r io r a 3 .

Com pres ion : deb ido a la es be l t ez de l a b rocha , la secc i i on

r es is t ende m in ima es l a de l nuc leo de l c ue r po den tado de la

b roc ha ca lc u lado a pandeo




82

1.3.3.5.1.5 Mater ia l de la brocha.

Según los d is t i n tos f ab r i can tes pa ra s e r ies la rgas , donde

i n t e resa inc r ementa r la p r oduc t i v i dad es c omún enc on t ra r b roc has

de HSS- PM y se des ea m e jo ra r más e l r end im ien t o , s e s ue le

c omb inar c on un recubr im ien t o c on un s ubs t ra to HSS -PM en l as

s igu ien tes t ab las se puede obser va r lo s d i f e ren t es mat e r ia l es pa ra

b roc has y recubr im ien tos .

HSS HSS-E HSS-PM

• Pa ra ma ter ia les

de fác i l mecan izac ión

como a lumin io , magnes io , ace ros


(Rm < 800 Mpa)

• Uso dec rec ien te

• Pa ra ma ter ia les


como a lumin io , magnes io , ace ros


(Rm < 800 Mpa)

• Uso dec rec ien te

• Pa ra mayo r

p roduct i v idad y mayor v ida de

he r ramien ta

• Pa ra a leac iones de

T i tan io y N íque l

• Adecuado pa ra t raba ja r en seco

TiN Dorado

Ti AlN o T i AlCN

Negro – v io le ta

• E lecc ión bás ica

• Me jo ra de la res is tenc ia

a la ab ras ión

• Pa ra una mayor v ida de l a he r ram ien ta

• E lecc ión bás ica

• También adecuado pa ra

m ic ro - lub r i cac ión o mecan izado en seco




83

1.3.3.5.1.6 Veloc idad de corte.

La ve loc idad de co r te i n f lu i r á en l a p rec is ión de b rochado , e l

acabado de l a supe r f i c ie de la p ieza y l a v ida de la he r ram ien t a .

Se a lcanzaran mayor es ve loc idades g rac ias a nuevos

mat e r ia l es c omo e l HSS - PM y s i se qu ie re aun mas i nc rem ent a r la

ve loc i dad de c o r te s e pueden u t i l i za r nuevos r ecubr im ien t os . En la

s igu ien te t ab la se r ecogen las ve loc idades de c o r te m ás comunes

s egún e l ma te r i a l a meca n i za r y e l ma te r i a l de l a b r oc ha .

1 .3 .3 .5 .1 .7 Potenc ia de corte .

1.3.3.5.1.8 Venta jas e inconvenientes del

brochado.

E l p roces o de b rochado es ex t remadam ent e p rec iso . E l

r end im ien t o demos t rado en g randes p roduc c iones no es ig ua lado

po r n ingún o t ro p roceso . E l b r oc ha do es es pec ia lmen te adecuado




84

para em presas de au tom oc ión donde s on requer idos un a l t o n i ve l

de p r ec is i ón y rend im ien to .

• T iem pos de c ic lo r educ idos

Los b l oques s e rán p roduc idos en una ún i ca pasada (genera lm en te

r equ ie ren menos de un m inu to ) . Con o t ros p rocesos de

mecan i zado se requ ie ren m ú l t i p les operac iones pa ra c rea r f o rmas

c omp le jas y / o i r r egu la res .

• Exce len t e p r ec is ión y r epe t i t i v i dad de p roceso

E l des p lazam ien to l i nea l s ign i f i ca un reduc ido núm ero de va r i ab les

de p r oc es o .

• Me jo r es s uper f i c ies de acabado

Una c a l idad f i na es a lcanzada so lo en una pas ada . E l ú l t imo

d ien t e acaba y pu le e l b l oque .

• La rga v ida de he r r am ien t a

Cada d ien t e de la b r oc ha es ta en con tac to con l a s upe r f i c ie de l

b l oque s o lo una vez po r c i c lo . Por l o t an to una b r oc ha puede

p roduc i r un g r an núm ero de b loques an tes de nec es i t a r se r

r ea f i l ada .

• Fo rmac ión y m an ten im ien to s im p l i f i cado

Una maqu ina b r ochadora no es comp le ja . Además , la c a rga y

des carga de b l oques s e rá de maner a au tom at i zada .

• P r oc eso ex t r emadamente compet i t i v o en cos tos

Par a una a l t a p roduc t i v idad , l o tes g r andes de b loques se r án

b roc hados en una s o la pas ada .

1.3.4 Estudio de costes del mecanizado.

1.3.4.1 Int roducción.

Los c os tes que se de r i van de l mec an i zado de l b l oque moto r

s on va r ios pe ro los p r inc i pa les son los cos t es de energ ía , e l

c os t es de l as he r r am ien t as y e l c os t e de las emu ls iones o

l ub r i c an t es pa ra r ea l i za r la operac ión




85

1.3.4.2 Costes Var iab les del Mecanizado.

Los cos t es va r iab les de l mecan i zado tendr án que ve r c on e l

númer o de b l oques a m ec an i za r . Son aque l los cos tes que r es u l t an

p roporc i ona les a l vo lumen de b loques mecan i zados

La mano de ob r a d i r ec ta , l os c ons tes de mat e r ia les , en es t e

c as o son los b loques de f und ic i ón y e l c os te de l as he r ram ien t as

en t re o t ros s on c os tes va r i ab les .

Es tos aumenta r án o d ism inu i rán c on la can t idad de b l oque

que se m ecan ic en a l años s i se mecan i zan mas l a MO D, e l cos t e

de mat e r ia l y de he r r am ien t as s ub i r á po r e l c on t r a r io s i se f a b r i can

menos b loques es tos c os tes ba ja r an .

Mas ade lan te en e l apar t ado de c á l cu los s e ca l cu la r an e l

c os t e de es t as va r iab les pa ra una p r oduc c ión de 160 .000 b loques

a l año .

O t ro co r t e va r i ab le s e r ia e l cons umo energé t i co de la

i n s ta l ac ión , maqu inas , a l umbra do… y e l de l os f l u i dos de c o r te po r

l o s m ismo mot i vos que an t es .

1.3.4.2.1 Costes de mano de obra.

Los cos t es de m ano de ob r a que se da rán en e l p r oc eso de

mecan i zado de l b l oque se r án m ano de ob ra d i rec ta MOD o m ano

de ob ra i nd i r ec ta MOI

La mano de ob r a d i r ec ta son l os opera r ios que t r aba jan a p i e

de f áb r i c a en con tac t o c on la l ínea de mecan i zado . Por o t r o l ado

l a m ano de ob ra ind i r ec t a es aque l l a que no en t r a en c on t ac t o c on

l a l ínea de mec an izado .

La mano de ob r a d i r ec ta es e l va lo r de l t r aba jo ap l i c ado a l

me can i zado de l b l oque , i nc luyendo los gas t os los gas tos

s opor tados ba jo ese conc ep t o .

La mano de ob r a ind i r ec t a es e l va lo r de l t r aba j o no

r e l ac i onado de f o rma i nmed ia ta con e l b loque . Se con t ro l a

g l oba lmen te y se as igna a l b l oque sub j e t i vament e .




86

E l cos te de mano de ob r a d i r ec t a se ca l cu la ra po r la suma

de l númer o de ho ras ded icadas po r c ada oper a r io m u l t i p l i c ado po r

s u c os te po r ho r a t r aba j ada .

∑

Donde :

Co : es e l cos t e de mano de ob r e d i r ec ta .

m : numer o de opera r i os que i n te r v i enen .

H i : can t idad de ho ras t raba j adas

P i : p rec io un i t a r i o de c ada ho ra de t raba j o .

En la pa r t e de c á l cu los s e c a lcu la ra e l c os te de m ano de

ob ra d i rec ta .

1.3.4.2.2 Costes de mater ia l

E l cos te de mat e r ia l es hace r e f e renc ia a l cos t e de l b l oque de

f und i c ión y de los mat e r ia l es de p r oceso ( he r r am ien tas y t a lad r ina

en t re o t ros )

Pa r a de te rm inar e l c os t e de es t os mate r i a les se r ea l i za ra

una l i s t a c omp le t a de t odos los p roduc t os emp leados y la sum a de

l os cons umos de energ ía y t a lad r i a as í como de he r r am ien tas po r

s u p r ec io un i t a r io .

∑

Donde :

Cm: es e l cos te de mat e r ia l es .

m : es e l numer o de mat e r ia l es usados .

Q i : can t idad de los mat e r ia l es .

P i : es e l p r ec io un i t a r i o de los m ate r ia l es .

Hay que tener en cuen t a que la f ab r i cac ión s upondrá una

merm a en la u t i l i zac ión de es tas mate r ias y s e da o r igen a

des per d ic ios com o v i r u ta o t a lad r ina us ada .

E l con t ro l de es tos des per d ic ios reperc u t i r á en la ob t enc ión

de l b l oque mot o r ya m ec an i zado po r eso se t r a ta r a de

ap rovechar los a l máx imo o i nc l uso r ec i c l a r l os .




87

1.3.4.2.3 Costes var iables de operac ión de la

maquinar ia.

Todos l os c os t es de operac ión de l a maqu ina s on va r i ab les

pues van r e l ac i onados con l a p r oduc c ión de b l oques po r l o que

aumentan c uan to mas aumenta la p roducc ión los p r i nc ipa les son

l os cos tes de energ ía y de f lu i dos de p roc es o .

Com o se ve r a en e l apar t ado de p r es upues to e l cos te de

energ ía va r i a de unas m aqu inas a o t ras y en es ta apar tado es tán

c a lc u lados t odos los consum os de energ ía de l as maqu inas en

d i s t in tos pe r iodos de t iem po . Hor a , d ía , m es y años .

E l cons umo de energ ía s upone una pa r te im por t an t e de l

c os t e que r epercu t i r á sobre e l b loque deb ido a que l a l ínea t raba j a

l a s 24 ho ras pa r ando s o lo pa r a man t en im ien t os p r even t i vos o po r

ave r ías que as í l o r equ ie ran .

Po r o t ro lado e l c os t e de l us o de ta l ad r i na no es muy

e levando en c ompar ac ión con e l de l a energ ía . Donde e l c os t e

s e rá a l t o s e rá en la r ec uperac ión y f i l t r ado de l a m isma ya que l os

p roc es os s on cos t os os y r equ ie r en de much o t i empo .

Es te se r v i c io de r eu t i l i zam ien to de la t a l ad r i na s e rá

s ubcon t ra t ado ya que es mas ec onómic o pa ra e l p r oceso de

mecan i zado de l b l oque ya que p r ocesa r l a t a l ad r ina en la f ab r i ca

s upondr ía un cos t e en in f raes t ruc t u ra y depur adoras que

enc a recer ía no tab lem ent e e l b l oque .

1.3.4.2.4 Coste por desgaste de la

herramienta.

Los cos t es po r desgas t e de la he r r am ien ta pueden se r

mú l t i p l es des una ve loc idad de co r t e inadec uada , un mate r i a l mas

esc og ido o apura r demas iado la he r r am ien ta y dañar e l b l oque .

Par a p r even i r d i c hos c os tes s e debe e leg i r una ve loc idad de

c o r te adec uada que r en t ab i l i c e e l t i empo de c o r te y a la vez no

s uponga un desgas te exces i vo en la p l aqu i t a pa ra no t ene r que

c amb ia r he r ram ien tas y pe r der t i em po de mecan i zado .




88

Las ve loc idades de c o r te que t iene re lac ión con la

p roduc c ión y po r t an t o c on e l cos te s on l a ve loc i dad de co r te

económ ic a que es un pun t o med io en t r e una ve loc idad muy ba ja

que cons er va m uy b ien l a he r ram ien ta pe ro no es l o su f i c i en te

pa ra r ea l i za r un t ie mpo de c ic l o com pet i t i vo y l a ve loc idad de

c o r te de m áx ima p roducc ión en la que la Vc es máx im a y puede

desgas ta r la he r r am ien ta de maner a no un i f o rme l o que genera

mas gas to en r e a f i l ado de p laqu i t as o po r c amb io de he r r am ien t a .

Po r e l l o s e de te rm inar a una ve loc idad recom endad por e l

f ab r i c an t e que es ta po r enc ima de l a ve loc i dad no rm a l pe r o po r

deba jo de l a ve loc idad m áx ima de co r te pa r a poder s acar un

t iem po de c i c l o c ompet i t i vo j un t o con un desgas te un i f o rme de l a

he r r am ien t a .

Los f ac t o res que in f l u yen en es t e desgas t e y po r t an to un

mayor cos t e de mec an i zado s on :

Ma t e r ia l de la p ieza .

Ma t e r ia l de la he r ram ien t a .

Sec c ión de l a v i r u ta .

Re f r ige r ac ión y lub r i c ac ión de l p r oc eso de m ec an i zado .

1.3.4.2.4.1 Duración de la herramienta.

Todas l as he r ram ien tas de co r t e s e desgas ta r an du r an te e l

mecan i zado , y t a l desgas te s igue has t a que sobrev iene e l f i na l de

l a v i da de l f i l o . La v i da de un f i l o se m ide en m inu tos . E l t i empo

p roduc t i vo es e l d i spon ib l e du ran te e l c ua l e l f i l o mecan i za ra

p i ezas que s e c ons ide r en ac ep t ab les den t ro de unos pa rámet r os

es tab lec idos pa r a l as m ism as . Los pa rám et ros que s e mane jan

pa ra de t e rm inar l a du rac ión de l f i l o son :

Acabado super f i c i a l .

P rec i s ión d imens iona l de la p i eza .




89

Pa t r ón de desgas te de la p ieza

Fo rmac ión de v i ru ta .

V ida de l f i l o p rev i s ta .

E l desgas t e de la he r r am ien ta es e l p roduc to de una

c omb inac ión de g ran can t idad de f ac t o res ac tuando sobre e l f i l o

de co r t e . La v i da o du r ac ión de l f i l o es t án en f unc ión de d i ve rs as

f ue r zas o c a rgas , que c on t r i buyen a de f o rmar la geom et r ía de

c o r te .

Resu l t a ev i den te que l a ve loc idad de co r t e no puede s e r

e l eg ida a rb i t r a r iamen te , ya q ue con ve loc idades pequeñas , e l

t i em po de m ec an izado es g rande ; m ien t ras que s i l as ve loc i dades

s on m uy e levadas , s e c a l ien ta e l f i l o de co r t e po r enc ima de l as

t em per a tu r as pe rm i t idas po r e l ma t e r ia l de l a m isma y como

c onsec uenc ia se p i e rde ráp idamente e l f i l o de l a he r ram ien ta ,

t en iendo que r e a f i l a r la con l o que aumentan l os t i em pos no

p roduc t i vos y com o c onsec uenc ia l os gas t os .

TEO RIA DE TAYLOR:

Es ta t eo r ía s e basa en e l cá l cu lo de l a ve loc idad de co r te

pa ra una du r ac ión es tab lec ida de l a he r ram ien ta en t r e dos a f i l ados

c onsec u t i vos .

Tay lo r pa ra e l lo rea l i za una s e r ie s i s tem át i ca de la rgu ís imos

ens ayos , hac iendo i n t e r ven i r en los m ism os , d oc e pa rám et ros de

c o r te , en t r e lo s que se encuen t r an : l as cond ic i ones de

c o r te ( ve loc idad de co r t e , avance , p r o f und idad de pas ada , e t c . ) ; l a

geom et r ía de la he r r am ien t a (ángu lo de s i t uac ión p r inc ipa l , ángu lo

de despr end im ien to no rma l , ángu lo de ca ída de f i l o , r ad io de

r edondeam ien t o , e t c . ) ; l a c a l idad de l ma t e r i a l de l a he r r am ien t a y

p i eza ; e l c r i t e r io de du rac ión o v i da de l a he r ram ien ta ( desgas te

f r on ta l de la ca r a de i nc idenc ia , p ro fund idad de c rá t e r de l a c a ra

de des prend im ien to , t o le r anc ias de la p ieza , e t c . ) ; y cond i c iones

de t raba j o , com o e l r e f r ige r an t e u t i l i zado , m ed ios de f i j ac i ón de la

p i eza , po tenc ia y es tado de l a m áqu ina , t i po de m áqu ina , t i po de

oper ac ión , e t c .




90

Par a es t ud ia r l a re l ac ión ex i s ten te en t r e la v i da de la

he r r am ien t a y l a ve loc i dad de c o r te , f i j ó a r b i t r a r iam en te d i ez de

l os pa rám et ros y s e ded i có a va r ia r l a ve loc i dad de c o r te pa ra

es tud ia r la i n f luenc ia en l a du rac ión de l f i l o .

Def i n i ó com o V ida de l a Her ram ien ta : “ Long i t ud de t iempo de co r te

en e l cua l se puede us ar la he r r am ien t a .

Y pa r a es t ab lec e r la v i da de la he r ram ien ta Tay lo r adop tó e l

c r i t e r io de ca ída de f i l o , que s e de t ec t a po r l a apar i c i ón de

v i b rac iones , po r un empeor am ien to b r usc o de l ac abado s uper f i c ia l

y po r un s ens ib l e aum ent o de l os es f ue r zos de c o r te .

Es tab lec iendo como desgas t e máx imo perm i t ido 0 .05 mm.

Los resu l t ados ob ten idos son l l e vadas a una g rá f i c a en la

que en abs c i sas cons t a e l l oga r i tmo de la ve loc i dad de c o r te y en

o rdenadas , e l l oga r i tmo de l a v i da de l a he r ram ien ta ; de t a l f o rma

que obs er vó que s iem pre que pe rmanec ies en f i j o s l os d i ez

pa rám et ros , c ua lesqu ie r a que f ue r a su va lo r , s iem pre se ob ten ía

una r ec t a .

D e s g a s t e - T i e m p o d e c o r t e .




91

R e l a c i ó n V c v i d a d e l a h e r r a m i e n t a

V T n= C

n : depende de l ma t e r ia l de la he r r am ien ta y p ieza .

C : es una cons t an t e que eng loba todos los f ac to r es que han

pe rmanec ido f i j os du r an t e e l ensayo , po r t an to , dependerá de l

avanc e , pene t rac ión , geomet r ía y c a l idad de l a he r r am ien ta ,

c a l idad de l m a te r ia l a t r aba ja r , c ond ic i ones de t raba j o , c r i t e r i o de

desgas te , e t c .

La ecuac ión de Tay lo r VT n = C

So lam ent e s e puede u t i l i za r c uando permanecen f i j o s los

pa rám et ros de ensayo eng lobados en la cons tan te C .

Con e l ob j e to de ob tener una r e lac ión más am p l i a en t r e la

ve loc i dad de co r te y l o s d i ve r sos f ac to res q ue l e a f ec tan ,

i n ves t igador es pos t e r io r es a Tay lo r , han t ra tado de eva lua r la

i n f l uenc ia q ue s obr e la c ons t an t e C e j e rc en d i ve rs os f ac to r es de

mecan i zado , en t r e l o s que s e enc uen t r an :

E l desgas t e de l a ca ra de inc i denc ia

E l es pesor ( h ) de v i ru t a

E l ancho (b ) de v i ru t a

TEO RIA DE DENIS:

Las exper ienc ias de Den is , s i b i en es c i e r t o que son menos

p rec i sas que l as rea l i zadas po r Tay lo r , t i enen la ven ta j a , de que

demues t r an de una f o rma g ra f i ca l a nec es idad de e l eg i r l a

ve loc i dad de c o r te en t re c i e r t os l im i t es . Lo s es tud ios de Den is , se




92

d i r igen a l c á l cu lo de l as ve loc idades de c o r te r e lac i onadas con e l

vo lum en de v i r u ta e l im inado en t r e dos f i l os c onsec u t i vos , en t rando

a f o rmar pa r t e pa rám et ros com o:

Na t u ra leza de l ma te r i a l a t r aba ja r

Na t u ra leza de l ma te r i a l de l a he r ram ien ta .

Geomet r ía de l f i l o

Sec c ión de l a v i r u ta

Maqu ina emp leada

Re f r ige r ac ión

T ipo de operac ión .

Pa r a e l es tud io que l a i n f luenc ia que cada uno de l os

pa rám et ros c i t ados t i ene en e l mecan i zado , Den is , a l i g ua l que

Tay lo r , f i j a t odos e l l o s a exc epc ión de l que es ob je t o de es t ud io y

c ons t ruye unos g rá f i c os en los que en l as absc is as cons ta e l va lo r

de l a ve loc i dad de c o r te y en o rdenadas e l c auda l de v i ru ta

a r rancado en t r e dos f i l os c ons ec u t i vos .

En d i cha f igu r a , e l va l o r máx im o de Q l l ama do Q o co r responde a

una ve loc idad Vo , l l am ada de m ín im o desgas t e m ien t ras q ue Q=0

c uando V= V1. Es t e va lo r r ec ibe e l nombr e de ve loc idad l ím i t e .

Den is además de Vo y V1 p r opone una te rc e ra ve loc idad Vp

a la que l l ama ve loc idad p rac t i ca l im i t e y que t oma los s igu ien tes

va lo r es .

Vp= 4 /3Vo par a he r r am ien t as ARO.




93

Vp = 1 ,5 Vo pa r a he r ram ien tas de ac er o ex t r a ráp ido .

Todas las ve loc idades c ompr end idas en t re Vp y Vo ( zona r ayada)

s on ap tas pa ra e l m ecan i zado , deb ido a que l a d ism inuc ión de l

vo lum en de v i r u ta ob ten ido puede es t a r compensado por la

d i sm inuc ión de l t i empo de t r aba jo . En l a p r ác t i c a se s ue le u t i l i za r

en l os que e l t i empo de m on t a je de l a he r ram ien ta en la rgo y las

ve loc i dades mayores pa ra los t r aba jo de a f inado y pa r a t r aba jos

e n los que e l t i empo de m on t a je de la he r r am ien t a es co r to .

1.3.4.2.4.2 Inf luencia de espesor de vi ruta.

Par a es t ud ia r l a in f l uenc ia de l espes or de v i r u ta s obre la

ve loc i dad de c o r te s e opera de l s igu ien te modo : se rea l i za r an

d i f e ren tes ens ayos en l os q ue pe rmanec iendo j i f a l a Vc y Vb =1mm

med imos l a v ida de la he r r am ien t a y e l es pesor de l a v i r u ta ,

pe rmanec iendo cons t an t es e l r es t o de los pa rámet r os de c o r te .

Se r ea l i za ran ensayos aná logos c on d i s t in tas ve loc i dades de

c o r te u de t odos e l l o s ex t raemos l os es pes ores de v i r u ta con los

que l a du rac ión de l a he r r am ien t a ha s i do de 1m in . Se ob t iene la

r e l ac i ón en t r a l a ve loc i dad de co r t e y es pesor es q ue han hecho

que e l desgas t e de l a ca r a de i nc idenc ia s ea de 1mm para la

du rac ión de 1m in .

R e l a c i ó n e n t r e V c y e s p e s o r d e l a v i r u t a




94

En la f i gu r a queda r ep r esen tada d icha re lac ión que c omo se

obs er va s e t ra t a de un a ley h i pe r bó l i ca f o rm ada por dos h i pé r bo las

c uyo pun t o de in t e rc es ión se cons ide ra e l l im i t e en t r e los

mecan i zados de acabado y des bas t e , po r t an t o la re l ac ión V - h se

puede poner :

V=K 3 / h 3

Donde :

X Es un coe f i c i en te que va lo r a la in f luenc ia de l espeso r de

v i r u ta s obr e l a ve loc i dad de c o r te y depende de l

ma t e r ia l de la he r ram ien t a y p i eza .

K 3 Eng loba y depende de l r es t o de l os pa r ámet r os que han

pe rmanec ido f i j o s du ran te en ensayo y r ep r es en t a l a ve loc idad de

c o r te pa r a T=1min y VB = h = 1mm. Por t an to , c o inc ide con K 2 para

e l espes or de 1mm e igua ldad en e l r es t o de l os pa rám et ros de

ens ayo .

1.3.4.2.4.3 Economía de la ve loc idad de

corte.

Lóg i camente f i j ados t odos l os pa rám et ros , e l em p leo de ve loc idades ba jas , oc as ionar án e levados t i empos de p roducc ión y c omo c onsecuenc ia , e levados cos t os , deb ido a l e levado t iem po de mecan i zado . I gua lmen te e l c os t o de p roduc c ión se r á e levado , con e l emp leo de ve loc idades muy a l t as , ya que e l t i em po de p roduc c ión se r á e l evado deb ido a l a nec es idad de c amb io f recuen t e de l a he r r am ien t a . Ev iden temente ex is t i r á una c ond i c ión óp t ima que de un t iempo de p roduc c ión m ín imo. I gua lm en te ex i s t i r á una cond i c i ón óp t ima que da rá e l cos t o m ín im o de p roduc c ión . Deb ido a que es tos dos ob j e t i vos no pueden a l canza rse con jun tam ent e , ex i s t i r á una cond ic i ón i n te rmed ia que s e rá l a e leg ida pa ra ob t ener e l m áx imo bene f i c i o .

E l ec c ión de l a Ve loc idad de Cor te :

E l c r i t e r io que s e man tendr á du r an te t odo e l p roceso de

mecan i zado y a l o l a rgo de l a v i da ú t i l de l ínea se rá e l de

op t im i za r l a u t i l i zac ión de la he r r am ien t a de c o r te

Ob j e t i vo : Max im iza r la remoc ión de m ate r i a l ( o n i ve l de

p roduc c ión ) M in im iza r c os tos de l p r oceso

De t e rm inac ión de l T i empo más Ec onóm ic o




95

Par ámet ros :

N : numero p iezas po r lo t e

n p : numer o de p iezas que podemos fab r i c a r c on un f i l o

N /np = numero de f i l o s necesar i os

T iempos po r p i eza

Tm: T iem po d e man iob r a

Tc : T i empo de co r te

T iempos po r lo t e

T r : T i empo de reg la j e de l a m aqu ina pa ra es a p ieza (ún ic o pa ra

t odas las p iezas )

T iempo por cada f i l o de he r r am ien ta

Tch T iempo de cam b io de he r ram ien ta ( ap l i c ab le c ada vez que

c amb iamos e l f i l o )

Cos tes :

Pm Tasa ho r a r ia de l a máqu ina

Ph Cos te de la he r r am ien t a

Pa f Cos te de u n a f i l ado

Na f Num ero de a f i l ados pos ib l es en la he r ram ien t a

P f Cos t e d e cada f i l o

De t e rm inam os e l cos te de cada f i l o :

P f = (Ph+Paf Na f ) / (Na f +1)

La he r ram ien ta ya v i ene a f i l ada , po r lo que e l numer o desa f i l ados

que us amos es Na f+ 1

E l cos te t o ta l de l l o t e s e rá :

P= (T r + (Tm+Tc) N) Pm + (N / np ) P f + ( N /np ) Tch Pm




96

1.3.4.2.4.4 Fluidos de corte. Temperaturas

del mecanizado.

Los f lu idos de c o r te s e u t i l i za ran en t odas l as oper ac iones

de m ec an i zado po r a r ranque de v i r u ta . Es tos f l u i dos , se rán todos

en f o rma l íq u ida , s e ap l i can s obr e la zona de f o rmac ión de la

v i r u ta , pa r a l o que s e u t i l i zan ace i t es , em u ls iones y s o luc i ones .

L a m ayor ía de e l l os s e enc uen t ran f o rmu lados en bas e a un

ace i t e de bas e m inera l , vege t a l o s in t é t i c a , s i endo e l p r im ero e l

más u t i l i zado , pud iendo l l e va r va r ios ad i t i vos

( An t iespumantes , ad i t i vos ex t r ema p res ión , an t iox i dan t es ,

b i oc i das , so lub i l i zadores , inh ib ido res de c o r ros ión . . . ) .

T i pos de f lu idos

Los p r inc i pa les t i pos de f lu idos de c o r te m ec an i zado s on

Los ac e i t e ín t eg ros .

Las emu ls i ones o leos as .

Las " so luc iones " sem i ‐s in té t i c as .

Las so luc iones s in té t i cas .

En l a mayor ía de los c as os l os ad i t i vos c on t endrán ad i t i vos

azu f rados de ex t rema p res ión , en un 70% de l os c as os pa ra f i nas

c l o radas y c ada vez m ás ace i t es s i n té t i c os (po l ig l i c o les y és t e res ) .

Se p resc ind i rá de l a ad ic ión de lub r i can tes só l i dos c omo

g ra f i t o , MoS2 o ZnS2.

Func iones de l os f l u i dos de co r t e

LUBRICACIÓN: Reduc c ión e l c oe f i c i en t e de f r i c c i ón en t r e l a

he r r am ien t a y e l b loque y en t r e l a he r r am ien t a y la v i r u ta que es tá

s i endo e l im inada .

REFRIGERACIÓ N: E l f l u i do debe e l im ina r e l e levado c a lo r

que se p roduce en l a operac ión de m ec an i zado .




97

EL I MI NACIÓN DE V IRUTA: E l f l u ido re t i r a r a e f i c ien temente

l a v i r u ta l e j os de l a zona de oper ac ión pa r a no i n t e r f e r i r en e l

p roc es o y pe rm i t i r l a ca l idad super f i c ia l r equer i da .

PROTECCIÓN FRENT E A LA CO RROSIÓN: E l f l u i do ac uoso podr ía

ox i da r y c o r roe r e l b l oque , l a he r ram ien t a o la máqu ina , pa ra

ev i t a r l o l as f o rmu lac iones inco r por a r an p r o tec to r es f ren te a la

c o r ros ión .

T a b l a d e l o s d i s t i n t o s a d i t i v o s

1.3.4.2.5 Gest ión de costes por Cadenas de

Valor (Value Stream Cost ing). Lean

Accountount ing.

La c on tab i l i dad ág i l ( Lean Accoun t i ng ) es un innovador

mét odo de ob tener da tos , c onver t i r l o s en in f o rmac ión va l i osa y genera r i nd ic adores que apoyen a l p lan es t r a tég ic o de la c ompañ ía .

Lean Accoun t i ng p roveer á una manera muy senc i l l a de en tender en dónde es tán l os c os t os y dónde es tá e l va lo r . Es un




98

c omp lement o de l a im p lementac ión Lean S i x S igma para en tender e l im pac t o de las ac c iones y p r oyec tos de es t a he r ram ien t a .

Las ap l i c ac iones es pec í f i cas i r án en e l s en t i do de m e jo ra r l o s p roces os de mecan i zado , c ua lqu ie ra que és t os s ean , as í c omo e l im ina r p r ác t i c as des per d ic iador as .

E l cam ino l ean , r equer i rá un c la ro en tend im ien to de la s i t uac ión , de t ener un buen p lan es t ra t ég i co y un equ ipo d i r ec t i vo c ompr omet ido y b ien p r eparado .

La e t apa p i lo t o se r v i r á pa ra da r cuen t a de l o que imp l i c a la imp lement ac ión y pa ra es tab lec e r un p r imer ap r end i za je a es ca la en e l que s e ap render á de l os e r r o res , s e conoc erá rea lm en t e la pe rs ona l idad de la o rgan i zac ión y c ompr obar a t odos en la o rgan i zac ión e l poder de la t r ans f o rmac ión .

En l a e tapa de c adenas de va lo r , l a es t ruc tu r a o rgan i zac iona l se t rans f o rmar a en la bas e de l a imp lementac ión po rque se es t ab lece una f o rma de t raba ja r admin is t r ada en p roc es os y no en depar t amentos f unc iona les .

Aq u í s e ap l i ca r a l o p lan teado en todas las á r eas de l a o rgan i zac ión , adem ás s e imp lementa r a l a l og ís t i ca . La c on t ab i l i dad l ean o f rece r á i nd ic adores y f o rmas de tomar dec i s i ones bas adas en r es u l t ados e in f o rmac ión r e levan te .

L a e tapa f ina l se c a rac te r i za ra po r haber log rado e l c ompr omiso de todos , de t ene r a l c onoc im ien to c omo uno de l os mayor es va lo res y es t ab lec e r un s is t ema de adm in i s t r ac ión de c onoc im ien to que l e pe rm i t a a l a o rgan i zac ión t ener e l con t ro l doc umenta l de p rob lemas , m e jo ras , med ios de p r evenc ión y t odo l o q ue sea re levan te pa ra l a c o r r ec ta oper ac ión de la o rgan i zac ión .

A lgunas de las razones pos i t i vas de l a ap l i c ac ión de es ta he r r am ien t a son :

- P rovee i n f o rmac ión pa r a t om ar me jo res dec is i ones . - Reducc ión de t i em po , c os t os y des per d i c io po r la e l im inac ión de t rans acc iones y s i s t emas adm in i s t ra t i vos i nneces ar ios . - I den t i f i c ac ión de l os bene f i c i os po t enc ia les de l as i n i c i a t i vas de me jo r a y se en f oque en l as es t r a teg ias r equer idas pa r a a lcanzar es tos bene f i c i os .




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- Mo t i vac ión de las m e jo ras a la rgo p lazo , a l p roveer i n f o rmac ión y es t ad ís t i cas c on un en foque ág i l . - P rovee m étodos pa ra iden t i f i c a r e l impac t o f i nanc ie ro de las me j o ras de m anu f ac t u ra l ean .

-T i empo l i b r e a la gen te de f inanzas pa ra t r aba ja r en l as me j o ras l ean . - Nuevas f o rmas pa ra t om ar dec is i ones adm in i s t ra t i vas r e l ac i onadas c on p rec ios , u t i l i dades , hac er o com pra r , y c l i en t es .

E l VSC o Va lue S te r am Cos t i ng s e c en t r a ra en ca lc u la r e l

c os t e de l as c adenas de va lo r en lugar de ve r lo s p r ocesos d e

maner a a is lada . Es un m etodo log ía q ue t ra t a ra de ayudar a la

em presa a c en t r a r t oda la a tenc ión en l os r ecu r sos que es tán

s i endo u t i l i zados a lo l a rgo de todo e l p r oc es o .

Pa r a desar r o l l a r l a me t odo log ía , l os au to r es s e han bas ado

en las d i f e renc ias en t e e l en f oque de p r oduc c ión en masa y e l

Lean .

- L a f a b r i c a c i ó n L e a n d i f i e r e d e l a f a b r i c a c i ó n t r a d i c i o n a l e n l a f o r m a d e o r g a n i z a r e l f l u j o d e l o s p r o d u c t o s . E n l a f a b r i c a c i ó n t r a d i c i o n a l c a d a p r o d u c t o t i e n e s u p r o p i a r u t a ú n i c a . E l a p r o d u c c i ó n a j u s t a d a l o s p r o d u c t o s q u e t i e n e n f l u j o s s i m i l a r e s s e a g r u p a n j u n t o s e n u n a m i s m a c a d e n a d e v a l o r a t r a v é s d e l a s c é l u l a s f l e x i b l e s d e f a b r i c a c i ó n .

- E s t a a g r u p a c i ó n s i m p l i f i c a d e u n a f o r m a i m p o r t a n t e l o s p r o c e s o s d e a n á l i s i s d e c o s t e p o r q u e e n l u g a r d e c a l c u l a r e l c o s t e p a r a c a s a p r o d u c t o i n d i v i d u a l a t r a v é s d e m ú l t i p l e s r u t a s , s o l a m e n t e s e c a l c u l a r a e l c o s t e d e l a c a d e n a d e v a l o r c o m o u n t o d o




100

1.3.5 Tipos de estaciones de t rabajo.

1.3.5.1 Fabr icación f lexib le FMS.

1.3.5.1.1 Int roducción.

Los s is t emas de Manu f ac t u ra f l e x i b le pueden s e ran desc r i t os

c omo FMS ded i cados o FMS de o rden va r iab le

Par a poder t ener una me j o r i dea de es t o , se debe r eco rdar

que l a f ab r i c ac ión de p i ezas mecán ic as s omet i das a va r i os

p roc es os , in vo luc r aban c omp le jos s i s tem as de c on t r o l y

p roduc c ión , t a les c omo, p rovee r mat e r ias p r imas , ma t e r ia les ,

ó rdenes de t raba j o , en t r e t o ros .

Uno de l os p r i nc ipa les p r ob lem as cons i s t ía en e l c amb io y

a j us t e de he r r am ien tas de t r aba j o , l o que ev iden t emente

impos ib i l i t aba pode r ob t ener a l t os índ i ces de p roduc t i v i dad ,

deb ido a l os t i empos de rec amb io de p i ezas , c amb ios de f o rm ato

de maq u inas , a j us te y rep rog ram ac ión de p r oc es o de maqu ina .

Con l a l l egada de nuevos s i s temas de c on t r o l , g rac ias a los

avanc es de la in f o rmát i ca , f ue ron pe rm i t iendo una me jo r ía en la

e f i c ienc ia de f ab r i cac ión , desde e l d i s eño de l p roduc to ,

maqu ina r i a y he r ram ien t a , p l aneac ión de l p r oc eso , d ispon ib i l i dad

de mat e r ia les , c on t r o l de l a p r oducc ión , au t omat i zac ión , e t c .

Pa r a que es to f ue ra pos ib le , f ue r on sum ándose una se r ie de

avanc es tec no lóg ic os , en l a pa r te de Con t r o l Numér i co c omo

podr emos no ta r c on c la r i dad a l c ompa ra r la t ec no log ía de los años

ochen t a c on la t ecno log ía ac t ua l .

Der i vado de lo an t e r io r , se puede de f in i r m e jo r que es

manu f ac t u ra f l e x i b le : no es s imp lement e un c oncep to a is l ado s i no

más b ien es l a con junc ión de t ecno log ía , es f ue r zo humano y

f o rma de v i da , in teg rado i ndudab lemente po r equ ipo s e lecc ionado

de a l t a t ec no log ía . Cuya f ina l i dad es r esponder a cua lqu ie r camb io

que s e p resen te p r ec is ament e de f o rma f l e x ib l e , es dec i r

adap tándos e a l c amb io ráp idament e .

A l usa r FMS s e r educ en los cos t os de mano de ob ra d i rec ta ,

pe ro aum ent an l os de mano de ob r a i nd i rec ta , deb ido a l m ayor




101

n i ve l de c omp le j idad de l ha r dware . Tamb ién s e reduc en l os

t i em pos de p roducc ión , deb ido a la mayor e f i c ienc ia de uso de l as

máqu inas , l a cua l puede a lc anzar e l 85%, va lo r c ons ide r ado

exc e len t e . Ex is t e c on FMS una pos ib i l i dad de ac omoda r c amb ios

en e l vo lum en de pa r tes , m ezc la r p roduc t os y hac er camb ios en e l

d i seño , s i n t ener g r andes p rob lemas . Deb ido a la mayor ve loc i dad

de p r oc esam ien t o de las pa r t es , s e puede reduc i r no t ab lem ent e e l

i n ven ta r i o , es pec ia lmen te s i se usan los s i s t emas J IT y MRP.

La adm in i s t rac i ón de l a p lan ta se s im p l i f i ca con FMS a l

t ener e l con t ro l p r i nc ipa l un c omputador , e l cua l puede mane ja r

pequeños cam b ios o denunc ia r f a l l as . De es ta manera s e f ac i l i t a

e l s i s tem a de con t ro l ge r enc ia l .

1.3.5.1.2 Tipos de FMS.

Ce lda de una so la máqu ina ( SMC) .

Cons is t e en una máqu ina de CN comb inada c on un s is tema

d e a lm acenam ien t o de pa r tes pa ra ope rac iones s i n a t ender .

Ce lda de manu f ac tu ra f l e x i b le ( FMC)

Cons is t e de dos o t r es es t ac iones de t raba j o además de una pa r te

de s is t ema de m ane j o

S is tem a de manu f ac t u ra f l e x ib l e (FMS)

T iene cua t ro o más es t ac iones de p r oceso c onec t adas

mecán icam ent e po r un m ismo s is t ema de mane j o y

e l ec t r ón ic amente po r s i s tem a c omputac iona l d i s t r ibu ido .

Según una c l as i f i cac ión en base a l n i ve l de f l e x i b i l i dad .

FMS ded i cado . D i señado par a p r oduc i r una va r iedad

l im i t ada de es t i l os depar tes y la c an t idad de p i eza . Tamb ién se le

denom ina s is tem a de m anu f ac tu r a espec ia l o t r ans f er enc ia de

l ínea f l e x ib l e

FMS de o r den a lea to r i o . Es más ap r op iado c uando l a f am i l i a

es muy g rande y hay va r iac iones subs t anc ia les en las

c on f igu r ac iones de pa r t es . Habr á nuevos d i seños de pa r t es

i n t r oduc idos a l s i s tem a y camb ios i ngen ie r i l es en las




102

par tes c uando se p r oducen y la p r og ram ac ión de la p r oducc ión

es tá su je t a a camb ios d i a r i os

1.3.5.1.3 Componentes de un FMS.

1 . Es t ac iones de t raba j o

2 . S is t ema de a lm ac enam ien t o y m ane jo de m ate r ia l es

3 . S is t emas de con t ro l computa r i zado

4 . Recur sos humanos

Es tac iones de t r aba j o

Es tac iones Carga /Descarga : La c a rga y descarga se l l eva ran a con

una com b inac ión de p rocesos au t omat i zados y p roces os manua les

Es tac iones de m ecan i zado : Es t ac iones de m ec an i zado . U t i l i za r an

máqu inas de Con t ro l Numér ic o . Se emp lear an pa r a t odas las c a ra s

de l b l oque as í c omo par a las ca r as i n te r i o res de es t e .

O t ras es tac iones de p roces o : O t r as es t ac iones de p roceso

s e rán las l a vador as y secadoras as í c omo la m on t ado ra de t apas

que se r á de manera m anua l c on ayuda de una maqu ina espec ia l

.

S i s tem a d e a lmacenam ien to y m ane jo de mat e r ia les

Func iones de l s i s tema de m ane jo :

Mov im ien t o independ ien te de p iezas en t re es t ac iones o máqu inas .

Mane j a r una va r iedad de c on f igu r ac iones de p iezas

A lm ac enamien t o t empora l

Acc es o conven ien te pa r a c a rga y desc arga de p i ezas

Com pat ib i l i dad con e l con t ro l c omputac iona l

S i s tem as de c on t r o l c omput a r i zado :




103

Un s i s tem a d e manu f ac t u ra f l e x i b l e in c l uye u n s i s t ema de

d i s t r ibuc ión c omputa r i zado que es l a in t e r f ase en t r e las es tac iones

de t raba j o , mane j o de mat e r i a les y o t ros compone n tes .

Norm a lm en t e cons is ten de una com put adora c en t r a l y

m ic r ocom put adoras que con t ro l an las máqu inas i nd i v i dua les .

Recurs os humanos

Ac t i v idades t íp i camente desar r o l l adas po r hum anos :

Carga de mat e r ias p r im as a l s i s tem a.

Descarga de p iezas t e rm inadas .

Cam b io y a j us t e de he r ram ien t as .

Man ten im ien t o y r eparac ión de he r ram ien tas .

P rog ram ar l os s i s tem as de maqu inado y c omput adoras .

Adm in i s t ra r e l s i s tem a en genera l .

1.3.5.1.3.1 Estaciones de t rabajo.

Estac iones de t r aba j o :

Es tac iones Carga /Descarga . La ca rga y des carga s e puede

l l e va r a cabo m anua lmen te , c on p roc es os au tom at i zados o

una com b inac ión de ambas . Segur i dad .

Es tac iones de maqu inado . U t i l i zan m áqu ina de Con t r o l

Num ér i co . Se emp lean pa ra pa r tes r o tac iona les y no

r o tac iona les .

O t ras es tac iones de p roceso . FMS s e ap l i ca a o t ras

oper ac iones además de l maqu inado po r e j em p lo la

f ab r i c ac ión de ho jas de m eta l , que c on s is t e en punch ing ,

s hear ing , bend ing , e t c .

Ens amb lado . A lgunos FMS son d iseñados pa ra l l e va r a cabo

oper ac iones de ensam b le , gene ra lmen te s on r obo ts

p rog ramados pa r a rea l i za r va r ias t a reas en sec uenc ia y

mov im ien t os pa r a acom odar d i f e ren t es p roduc tos .

O t ra s es tac iones y eq u ipo . La i nspecc ión puede s e r

i n co r por ada a l FMS, as í c omo l im p ieza de p iezas , a r r eg lo de

t a r im as , s i s temas cen t ra l es de r e f r ige rac ión .




104

1.3.5.1.3.2 Sistemas de t ransporte y

a lmacenamiento de mater ia l .

E l s i s t ema de

t rans por t e p r inc ipa l

pa ra e l b loque den t ro

de l a f áb r i ca es

med ian te

t r ans por t adores de

r od i l l os . Es un e lemento

muy adec uado para

t rans por t a r e l b loque ya

que es un s is t ema

r obus to y admi te un

g ran pes o en e l cas o de

que va r i os b loques

quedar an pa rados

enc im a. O t r a ven ta j a

es s u modu la r i dad .

Las l anzader as son o t r o mét odo de t r ans por t e e f i caz deb ido

a s u a l t o f l u j o de t r ans por t e g rac ias a una mayor ve loc idad de

t ras lac i ón . Es t as t rans por t an e l b l oque de maner a t rans vers a l ,

s opor tan un g ran peso y pueden des p laza r va r ios b l oques a l

m ismo t i empo .

E j e m p l o d e l a n z a d e r a s d e l f a b r i c a n t e M e c a l u x

E l se r v i c io de a lmacenam ien to t i ene l a f i na l idad de guardar

l a s he r ram ien t as , ma t e r ia l es , p i ezas y s um in is t ros has t a que se

nec es i t en en e l p roc es o de f ab r i cac ión . Es te ob j e t i vo puede

E j e m p l o d e t r a n s p o r t a d o r d e r o d i l l o s s i m p l e




105

enunc ia rse de f o rma m ás com p le t a como la f unc ión de p ro t eger l as

he r r am i en t as , ma te r i a les , p iezas y s um in is t r os c on t r a pé rd idas

deb ido a robo , uso no au to r i zado y de t e r io r o causado po r e l c l ima ,

humedad , c a lo r , mane j o impr op io y desuso .

Además , l a f unc ión de a lmacenam ien to cum p le e l f i n

ad ic i ona l de f ac i l i t a r un m ed io pa r a rec uen to de mat e r ia les ,

c on t r o l de su c an t idad , ca l idad y t i po , en cuan t o a la rec epc ión de

l os m ate r ia l es compr ados y as egur a r med ian te e l c on t r o l de

mat e r ia l es que las can t idades r equer idas de l os m ismos s e

enc uen t ren a m ano c uando s e neces i ten .

P robab lemen te , l os mayor es e r r o res obs er vados en l os

a lm ac enam ien t os son l a f a l t a de espac io su f i c i en te y la c o locac ión

de las zonas de a lmacenam ien to t empora l demas iado le j os de l os

pun t os en que s e u t i l i zan l os mat e r ia l es . La c an t i dad de es pac io

que debe des t ina rs e puede ca l cu la rse m uy f ác i lmen t e s i se

c onoc en l a c uan t ía de los ped idos y l a s can t idades máx im as en

ex i s tenc ia de cada a r t í c u lo . S i l a p l an t a que s e p r oyec ta es nueva

y no se d i spone de da t os , deben ca lc u la r se de m anera es t im ada

l as c an t i dades de c ada a r t í cu lo que se a lmacenar án y su vo lumen,

l a sum a de d ic hos vo lúmenes da r á e l vo lumen t o ta l de espac io

nec es ar io pa r a e l a lm ac én ; l a super f i c ie de l sue lo puede

c a lc u la rs e de te rm inando l a a l t u r a a que se ap i l a rá cada a r t í c u lo o

e l número de bande jas o es tan tes que se u t i l i za rán en s en t ido

ve r t i c a l .

1.3.5.1.3.3 Sistema de contro l por

computador.

E l c on t r o l numér i co po r computador a , de ahor a en ade lan te

CNC, es un s is t ema q ue pe rm i t e con t ro l a r en t odo mom ent o la

pos i c i ón de un e l emento f í s i co , no rma lm en t e una he r r am ien ta que

es tá m on t ada en una m áqu ina . Es to qu ie r e dec i r q ue med ian te un

s o f tware y un c on jun to de ó rdenes , con t ro l a rem os l as coordenadas

de pos i c ión de un pun to ( l a he r r am ien ta ) respec to a un o r igen

( 0 ,0 ,0 de máqu ina ) , o s ea , una es pec ie de GPS pero ap l i c ado a la

mecan i zac ión , y much ís im o más p rec is o .

As í pues , e l CNC con t ro la t odos l os mov im ien t os de la

he r r am ien t a c uando es tam os f ab r i cando , y no s o lo c on t r o la l as

c oor denadas




106

S i no t amb ién , l a maner a de des p laza rs e en t re e l l as , su

ve loc i dad , y a lgu nos pa rám et ros más . Un CNC es un equ ipo

t o t a lmen te in t eg rado den t ro de

máqu inas -her ram ien t a de t odo t i po , de m ec an i zado , de c o r te , po r

l á se r , c o r tador as , e t c .

En e l p roces o de mecan i zado de l b l oque todos las maqu inas -

her r am ien t a t i enen i n t eg rado un CNC para poder c ump l i r con la

c a l idad ex ig ida as í c omo con e l t i em po de m ecan izado . Los

b l oques s on m an ipu lados a s u en t rada a l a l ínea de f ab r i c ac ión y e

s u sa l i da po r dos robo t s que t ras l adan l os b loques , en la en t rada ,

des de e l a lmacén a l a l ínea y en s u s a l ida de l a l ínea a l a lmac én

de sa l i da donde se r án pa le t i zados y emba lados pa ra su

t rans por t e . A l o l a rgo de la l ínea s e mover án po r lo s bancos de

r od i l l os an t es desc r i t os que los t r anspor ta r án a t r avés de l os

d i s t in tos c en t r os de m ec an i zado .

1.3.5.1.3.4.Capac i tac ión de los

operar ios de estac iones de t rabajo.

Par a que los oper a r ios c uen t en con unos conoc im ien tos

adecuados r e f e ren tes a l a u t i l i zac ión de las maqu inas he r r am ien t a

s e les da r á f o rmac ión an tes de pasar a l a l ínea de mecan i zado .

En un p r i nc i p i o es ta r án t r aba jando dos mes es an t es de

en t ra r a la l ínea de mecan i zado . Su f o rmac ión cons t a ra de

s im u lac iones de t raba j o y c on t r o l de s u pues to de t raba jo as i c omo

un tes te de sk i l l s t r a i n ing según s e des ar ro l l en s us t es t y

hab i l i dades i r an ob ten iendo mas cua l i f i c ac ión has t a que es tén en

c ond ic iones de en t r a r a t r aba j a r en la l ínea .

Es tas hab i l i dades s e med i r án m ed ian t e un d i ag rama en U

ob ten iendo un máx imo de t r es pun t os c uando ob tengan los t r es

es ta r án en cond ic iones de en t ra r a t r aba j a r .




107

Benef ic ios de los FMS.

- I n c rem ent o de l a u t i l i zac ión de l as m aqu inas .

- Menor can t i dad de maqu inas r equer i das .

- Reduc c ión de es pac io de á r ea de maqu inas requer ido .

- G ran respues t a an te l os c amb ios .

- Reduc c ión de i nven t a r ios .

- Menor es t iem pos de en t r ega .

- Reduc e l a can t i dad de gen t e en p l an t a .

- Opor tun idad de des a tender la p roducc ión .

1.3.5.1.3.5 Anál is is cuant i tat ivo de los

FMS.

E l aná l i s i s de l os modos y de los e f ec tos de f a l l o ( FMEA)

e s met odo log ía pa ra ana l i za r p rob lem as po t enc ia les de la

c on f i ab i l i dad t em pr ano en e l c i c lo de des ar ro l l o donde es t á más

f ác i l t om ar ac c iones pa ra super a r es t as ed i c i ones , de t a l modo

r ea l zando c on f i ab i l i dad con d i seño . FMEA s e u t i l i za pa r a

i den t i f i c a r modos de f a l lo po t enc ia les , pa ra de t e rm inar su e f ec to

s ob r e l a oper ac ión de l p r oduc to , y pa ra iden t i f i c a r ac c iones

pa ra a tenuar la s f a l t as .

Un pas o c ruc ia l es t á an t i c ipando qué pudo i r ma l con un

p roduc t o . M ien t r as q ue an t i c ipa r cada modo de f a l lo no es pos ib le ,

e l equ ipo de l des ar r o l l o debe f o rmu la r t an ex t enso una l i s t a de los

modos de f a l l o po tenc ia les com o sea pos ib le .

http://www.monografias.com/trabajos11/metods/metods.shtml#ANALIT

http://www.monografias.com/trabajos11/metods/metods.shtml

http://www.monografias.com/trabajos15/calidad-serv/calidad-serv.shtml#PLANT

http://www.monografias.com/trabajos4/acciones/acciones.shtml

http://www.monografias.com/trabajos13/diseprod/diseprod.shtml

http://www.monografias.com/trabajos12/elproduc/elproduc.shtml

http://www.monografias.com/trabajos31/las-faltas/las-faltas.shtml




108

1.3.5.1.3.6Cuel los de botel la.

En ingen ie r ía , un cue l lo de bo te l l a es un f enóm eno en donde

e l r end im ien to o c apac idad de un s is tem a c omp le to es

s everam ente l im i t ado po r un ún ic o c omponen t e . E l com ponen te es

genera lm en t e l l amado pun to de l cue l l o de bo t e l la . E l t é rm ino es

una de r i vac ión meta f ó r i c a que hac e re f e renc i a a l c ue l l o de una

bo te l l a , donde l a ve loc i dad de l f l u j o de un l íqu ido es l im i t ado po r

es te c ue l l o angos to

Los cue l los de bo te l l a pueden oc ur r i r en un p r oc esado r , en un

en lace de c omun ic ac ión , en un s o f t war e de p r ocesam ien to de

da tos , e t c .

Par a l oc a l i za r lo s e puede ana l i za r e l c oc ien te en t r e l a ca rga

y l a c apac idad de los r ecu r sos . Se en t iende po r c a rga l a s uma de l

t i em po de p r ocesam ien to y e l t i empo de c amb io de los t r aba jos

as ignados a la máqu ina . La capac idad es e l t i empo de l que

d i spone e l r ecu r so pa ra r ea l i za r esa t a rea .

Tamb ién s e puede desc ubr i r v i s ua lmen te , po rque se r á una

máqu ina c on m uc ho i nven t a r i o pend ien t e de p r oc es ar .

I l u s t r a c i ó n d e u n c u e l l o d e b o t e l l a




109

S i l a t asa de p r oduc c ión de t oda la p lan ta v i ene f i j ada po r la c apac idad de l cue l l o de bo t e l la , un m inu to ganado en un c ue l l o de bo te l l a es un m inu t o ganado en t odo e l s i s t ema. Por t an to , no i n t e resa que s e pa re e l cue l lo de bo t e l la . La f o rma de exp lo ta r es te r ec u rso es ev i t a r , a t oda cos t a , que s e pa re .

Puede oc ur r i r que la capac idad de l s i s t ema no s ea su f i c i en te

pa r f ab r i c a r t odos l os p roduc t os que s e demandan , y habrá que e leg i r l os más bene f i c ios os pa r a la empr es a . A l c on t r a r io de l o que puede parecer , no s iem pre e l p roduc t o c on m ayor bene f i c io un i t a r i o es e l e l eg ido . S i l a máqu ina con menor c apac idad no puede de t enerse nunca , su p r og ramac ión s e rá l a m ás impor tan te de l a f áb r i ca . Por l o t an t o , no es necesar i o v ig i l a r t odas l as máqu inas , só lo e l c ue l lo de bo te l la , pa r a c ompr obar s i se c ump len , o no , lo s p l azos p rev i s tos . S i e l c ue l l o de bo te l l a l im i t a la p roduc c ión t o t a l de l s i s tema, no t i ene sen t ido p roduc i r más de l o que la l im i t ac ión puede abs orber . La m e jo r m anera de con t ro la r e l s i s tem a s e r ía d i sponer e l cue l l o de bo t e l la en e l p r imer luga r de l p roc es o de f ab r i c ac ión . De es ta f o rma las p i ezas p r ocesadas po r es ta máqu ina f lu i r ían s in p rob lemas has ta e l a lm acén de p r oduc t os t e rm inados . Lamentab lemente en los p r ocesos indus t r ia l es , no pueden c o loca rs e l as m áqu inas en e l o rden q ue se q u ie r a , y las r es t r i cc i ones de l p roc es o ob l igan a respe ta r una secuenc ia de oper ac iones f i j a . Lo que s í es pos ib le es que e l c ue l l o de bo t e l l a marque e l r i tm o a l que deben s umin is t r a rse l a ma te r i a p r ima Par a ev i t a r que s e pa re e l c ue l lo de bo t e l l a , hay que p ro teger l o , y pa ra e l l o se r ecu r re a un Bu f f e r de t i empo , es dec i r , ¿cuán t o an t es se qu ie re que e l ma t e r ia l l l egue a l a máqu ina?

E l Bu f f e r y e l t i empo de p roc es am ien to de l as p i ezas en las máqu inas an te r io res a l cue l l o de bo t e l la f i j a e l t amaño de l a c uer da ( Rope ) que s e lanza a l p r ime r pun t o de la l ínea

La de t e rm inac ión de l t amaño de l bu f f e r es c omp le j a , ya q ue no ex is t e una f ó rmu la mat emát i c a pa r a c a lcu la r lo . Su va lo r depende de num erosas va r i ab les , a lgunas d i f íc i l es de cuan t i f i c a r :

• T iem po de p rocesam ien t o y p r eparac ión .




110

• Aver ías . • F lex i b i l i dad .

1 .3 .6 Caracterís t icas Bloque fundic ión.

E l b l oque que s e r á mecan i zado es sum in i s t rado de una

f und i c ión po r l o que nos l l ega en b r u to c on unas c r ec es de l 6%

aprox imadamente . La c ompos ic i ón de l b l oque es la s igu ien te :

R e s u m e n d e l a s c a r a c t e r í s t i c a s g e n e r a l e s

Esta com pos i c i ón f o rm a una f und ic i ón g r i s , se ha

s e lecc ionado es ta c ompos ic i ón pa ra l a f und ic i ón ya que las

p res iones que t i ene que sopor t a r la c ámar a de c ombus t i ón son

impor tan tes y d i chos mat e r ia l es nos p roporc i onan una res is tenc ia

de unos 30 Kg /mm 2 .

1.3.6.1 Especi f icación fundic ión: composic ión y

est ructura.

La c ompos ic i ón de l b l oque es la s igu ien te :

Mang anes o ( Mn) : 0 ,75%.




111

Cobre ( Cu) : 0 ,5%.

Car bono ( C) : 3 , 4%.

S i l i c i o ( S i ) : 2%.

Azu f re ( S) : 0 , 10%.

Fos f o ro ( P) : 0 , 030%.

C rom o (Cr ) : Apr ox imadam ent e 0 , 25%.

Mo l i bdeno ( Mo) : ap r ox imadamente 0 ,28%.

• Car bono : Como en t oda a leac ión f e r ros a , es e l p r inc i pa l

e lemento qu ím ic o que i n f lu ye en las c a rac te r ís t i cas .

• S i l i c i o : Luego de l c a rbono es e l e lem ent o más impor tan te

de l as f und ic i ones . Se encuen t r a p res en t e en 1 , 5 a 3 ,5 %, y

f avo r ec e la p rec ip i t ac ión de l c a rbono en f o rma de g ra f i t o y la

p res enc ia de f e r r i t a .

• Carbono Equ i va len te : No s e debe c on f und i r c on e l que

de f ine l a so ldab i l i dad en l os ace r os . Se de f ine com o: % C + 1 /3 (%

S i+% P) ; y en f und i c iones g r i ses y nodu la r es , s u va lo r es m ás

impor tan tes q ue e l c a rbono y s i l i c i o a is ladamente . Las

p rop iedades de l as f und i c i ones es tán f ue r t emente re l ac ionadas

c on é l .

• Mang anes o : Es o t ro de los e l ementos f undamenta les en las

f und i c iones g r i ses ; es tab i l i za la pe r l i t a , y pa r a ba j os es pesor es y

bo rdes , su exc eso puede f avo r ec er la p r ec ip i t ac i ón de c a rburos y

c o r respond ien t es pun tos du ros .

No tan to s i n em bargo c omo e l c r omo y mo l ibdeno .

Con t ra r r es ta e l e f ec to noc i vo de l azu f re s obr e l as p rop iedades

mecán icas , y t endenc ia de és te a es tab i l i za r c a rbu ros .

• Azu f re y Fós f o ro : Son c ons ide rados impurezas no des eadas

en la f und i c i ón . S i b i en e l ú l t im o sue le ag regars e pa r a ay udar a la

c o lab i l i dad de l m e ta l , o a f o rmar red de S tead i t a pa r a f und i c iones

espec ia l es s omet i das a l desgas te .

• Mo l i bdeno : Es u t i l i zado pa ra a f ina r e l g r ano y da r mayor

t em p lab i l i dad a la f und i c ión .




112

• Cobr e y N íque l : Se emp lean pa ra es t ab i l i za r la pe r l i t a . No

f a vo r ec en l a f o rmac ión de ca r bur os . E l n íque l en l as espec ia l es

s e usa pa r a es t ab i l i za r la aus t en i t a .

• Cr omo: Favorec e la t em p lab i l i dad y p r ec ip i t ac i ón de

c arburos , y p r op i c ia l a f o rmac ión d e fund i c ión b lanc a o a t r uc hada .



GESTION DE TALLER

113

1.4 Gestión del taller (Genba Kanri) Lean Manufacturing.

1.4.1. Pilares básicos del Genba Kanri.

E l G emba Kanr i es una f o rma de adm in i s t ra r e l cam po de

t raba j o t en iendo como e je la es t andar i zac ión y l a me jo r a de las

oper ac iones , o f rece r l os me j o res p r oduc tos y s e r v ic i os que

s a t i s f agan a nues t ros c l i en tes . Las bas es de l Gam be Kanr i s on l a

es tandar i zac ión de l t r aba j o y la m e jo ra con t inua , pa ra sa t i s f ace r a

nues t ros c l i en tes , e l t a l l e r (Gem ba) debe en t r egar c ada uno de l os

b l oques moto r con una ca l idad un i f o rme.

1 )

E l c i c lo PDCA, t amb ién

c onoc ido c omo " C í r c u lo de

Dem ing o c í r cu lo de

Pa t r i c i os " es una es t r a teg ia

de me j o ra c on t i nua de

l a ca l idad en cua t ro pasos .

Tamb ién s e denom ina esp i r a l

d e me j o ra c on t i nua . Es muy

u t i l i zado po r los S is t emas de

Ges t i ón de Ca l i dad ( SGC) .

Las s ig las PDCA son e l

ac rón imo

d e P lan , Do , Check , Ac t ( P lan i f i c a r , Hacer , Ver i f i c a r , Ac tua r )

PLAN ( P lan i f i c a r )

Es tab lece r lo s ob je t i vos y p roces os nec es ar ios pa r a ob tener

l o s resu l t ados de ac uer do con e l r esu l t ado es per ado . Se debe

c ump l i r l a p lan i f i cac ión c on e l ob je t i vo de ob t ener l a p roducc ión

anua l de 160 . 000 b loques as í c omo la c a l idad espec i f i c ada en los

p l anos . A l t omar com o f oco e l r es u l t ado esperado , d i f i e re de o t ras

t écn ic as en l as que e l l og ro o la p rec is i ón de la es pec i f i c ac ión es

t am b ién pa r te de la me j o ra .

Par a poder me jo r a r la l ínea de mec an izado s e deben tene r

en c uen ta l os s igu ien tes pun t os c on e l ob je t i vo de me jo ra r l a

p roduc c ión e levando l a e f i c ac ia y la e f i c i enc ia man ten iendo las

dos en un a l t o g rado

http://es.wikipedia.org/wiki/Calidad

http://es.wikipedia.org/wiki/Mejora_continua



GESTION DE TALLER

114

1 . - I den t i f i ca r p roces o que se qu ie r e me j o ra r

2 . - Recop i la r da t os pa ra p ro f und i za r en e l c onoc im ien t o de l

p roc es o

3 . - Aná l i s i s e in t e rp r e tac ión de los da tos

4 . - Es t ab lec e r l os ob j e t i vos de me jo r a

5 . - De ta l la r l as espec i f i cac iones de l os r e s u l t ados es perados

6 . - De f in i r l o s p r oces os nec es ar ios pa ra cons egu i r es t os

ob je t i vos , ve r i f i c ando las es pec i f i cac iones

DO (Hac er )

Imp lementa r lo s nuevos p r ocesos . S i es pos ib l e , en una

pequeña es ca la . Y as í genera r un nuevo p r oduc t o . P r imer o an t es

de la i n t roduc c ión de la m e jo ra se t es ta r a en t odas l as maqu inas

r ea l i zando nuevos es tud ios de t i empos y métodos y una vez que

s ea pos ib le se pasa ra a su imp lan t ac ión .

CHECK ( Ver i f i ca r )

Pas ado un pe r iodo de t iem po p rev i s to de an tem ano , vo l ve r a

r ecop i la r da tos d e c on t r o l y ana l i za r los , comparándo los con los

ob je t i vos y es pec i f ic ac iones in i c i a les , pa ra eva lua r s i s e ha

p roduc ido la m e jo ra . Todos es tos da tos s e rán rec op i l ados po r los

oper a r ios que luego l os a lm ac enaran en una base de da tos pa ra

des pués ve r i f i ca r s i l a m e jo ra es r ea l .

ACT (Ac tua r )

E l ob j e t i vo es documenta r e l c i c l o en bas e a l as c onc lus iones de l

pas o an te r i o r e leg i r una opc ión :

S i se han de tec t ado e r ro res pa r c ia les en e l paso an te r i o r , s e

r ea l i za ra un nuevo c i c l o PDCA con nuevas me jo r as .

S i no se han de tec tado e r ro r es r e levan t es , se ap l i c a ran a g ran

esc a la la s mod i f i cac iones de los p r ocesos

S i se han de tec t ado e r ro res i nsa l vab les , s e desc ar ta r an l as

mod i f i cac iones de los p r oc esos .



GESTION DE TALLER

115

A l a ho ra de l og ra r una empr es a de ca l i dad g loba l , l as 5 S

s e des ar r o l la r an med ian te un t r aba jo i n t ens i vo . Las 5 S de r i van de

c i nc o pa lab r as j aponesas que c on f o rman los pasos a des ar ro l l a r

pa ra l og ra r un óp t imo l ugar de t raba jo , p roduc iendo de maner a

e f i c ien te y e f ec t i va .

Se i r i : s e l l e va ra acabo una d i f e renc iac ión en t r e l os

e l ementos necesar ios de aque l l os que no lo son . Es t o Imp l i ca

s epara r l o necesar io de l o innec es ar io y e l im ina r o e r r ad ic a r de l

gemba es to ú l t im o . Se es tab lece r á un t ope sobre e l número de

í t em s necesar i os . En gemba puede encon t ra r se t oda c las e de

ob je t os . Una m i r ada m inuc ios a reve la que en e l t r aba jo d i a r io só lo

s e nec es i t a un número pequeño de és tos ; muc hos o t r os ob j e tos no

s e u t i l i za rán nunc a o só lo se neces i t a r án en un f u tu ro d is t an t e . Un

mét odo p r ác t i c o y f ác i l que s e l l e va ra acabo cons is t e en r e t i r a r

c ua lqu ie r cosa que no s e vaya a u t i l i za r en l os p róx im os 30 d ías .

Se i t on : s e t ra t a de d i sponer de manera o rdenada todos los

e l ementos que quedan después de l se i r i . E l se i t on l l e va a

c l as i f i c a r l os í t ems por u so y d is poner l os com o c o r res ponde par a

m in im iza r e l t i em po de búsqueda y e l es f ue r zo . Para hac er es to ,

c ada í t em debe tene r una ub ic ac ión , un nom bre y un vo lumen

des ignados . Se espec i f i c a ra no só lo la ub i cac ión , s i no t am b ién e l

númer o máx im o de í t em s que s e pe rm i te en e l gemba.

Se is o : s ign i f i ca l imp ia r e l en t o rno de t r aba j o , i nc l u idas

máqu inas y he r ram ien tas , l o m ismo que p i sos , pa r edes y o t ras

á reas de l l ugar de t raba j o . Se is o t amb ién s ign i f i ca ve r i f i c a r . Un

oper ador que l imp ia una máqu ina puede des cubr i r m uc hos

de f ec tos de f unc ionam ien to . Cuando la m áqu ina es t á c ub ie r ta de

ace i t e , ho l l ín y po lvo , es d i f íc i l i den t i f i c a r cua lqu ie r p rob lema que

s e pueda es ta r f o rmando . S in em bargo , m ien t r as s e l im p ia l a

máqu ina podemos de tec ta r con f ac i l i dad una f uga de ace i t e , una

g r i e ta que s e es t á f o rmando en l a cub ie r t a , o t ue r cas y t o rn i l l os

f l o j os . Una vez reconoc idos es tos p r ob lemas , se so luc ionaran c on

f ac i l i dad . La mayor pa r te de l as ave r ías en las m áqu inas

c om ienzan c on v i b rac iones ( deb ido a t ue rc as y t o rn i l l os f l o j os ) ,

c on l a i n t roducc ión de pa r t í c u las ex t rañas c omo po l vo , o c on una

l ub r i c ac ión o eng ras e inadecuados . Po r es t a razón , se i so



GESTION DE TALLER

116

c ons t i t u ye una g ran exper i enc ia de ap rend i za je pa ra l os

oper adores , ya que pueden hac er muchos descubr im ien tos ú t i l es

m ien tas l im p ian l as máqu inas .

Se ik e t s u : s ign i f i ca man tener l a l im p ieza de la pe rs ona po r

med io de uso de r opa de t raba j o adecuada , len tes , guan tes y

zapa tos de segur i dad , as í c omo mantener un en t o rno de t raba j o

s a ludab le y l imp io . Tamb ién imp l i c a con t inuar t r aba ja ndo en se i r i ,

s e i t on y s e iso en f o rma c on t inua y t odos l os d ías . Por e l l o se

p roporc i onara t odo e l m a te r ia l neces ar io pa r a en t raba j o s i endo

es te p rop iedad de la empr es a y la enca rgada de l ava r l o y

r eponer l o

Sh i t s uk e : cons t r u i r au tod isc i p l ina y f o rmar e l háb i t o de

c ompr omete rse en l as 5 S med ian t e e l es tab lec im ien to de

es tándares . Las 5 S pueden cons ide ra rse como una f i l os o f ía , una

f o rma de v ida en nues t r o t r aba j o d ia r io . La es enc ia de las 5 S es

s egu i r l o que se ha a cor dado . Se comenzará po r descar ta r l o que

no s ea neces ar io en e l gemba y luego s e d is pondr á t odos l os

í t em s necesar i os en e l gemba de f o rma o rdenada . Pos t e r i o rm en t e

s e c ons er va ra l imp io e l amb ien t e de t r aba j o , de maner a que

puedan iden t i f i c a rse con f ac i l i dad l as anorm a l idades . , y lo s t r es

pas os an t e r i o res se as en t a ran s obr e una base con t i nua

1.4.2. Mejora continua (KAIZEN).

E l g ran ob je t i vo es log ra r e l óp t im o en m ate r i a de ca l i dad ,

c os t os y en t r ega (Q CD, qua l i t y , cos t , de l i ve r y ) .

La c a l idad no s ó lo hac e re f e renc ia a la ca l i dad de l os

p roduc t os o se r v i c ios t e rm inados , s i no t amb ién a l a c a l idad de l os

p roc es os que se r e l ac ionan con d ic hos p roduc tos o s e r v ic i os .

Cos to s e re f i e re a l c os t o t o t a l , que inc l uye d iseño , p roduc c ión ,

ven t a y s um in is t r o de p r oduc t os o se rv i c i os .

En t r ega s ign i f i ca despac har a t i empo e l vo lumen so l i c i t ado .

De t a l f o rma cuando se cump len l as t r es c ond i c iones de c a l idad ,

c os t o y en t rega , l os c l i en t es es tán p lenam ent e s a t i s f echos . Por

e l l o s e es t ab lece r án l os p r inc i p ios m as im por tan tes de l KA IZEN



GESTION DE TALLER

117

1 . - En f oque en e l t e r ce r o , en e l o t r o . Sea un c l i en t e , o un

c ompañero de t raba j o o nues t ra pa re ja o nues t r os h i j o s , e l Ka i zen

s e en f ocar a en las d is t in t as operac iones de mec an i zado y sus

r espec t i vos r equer im ien tos de cos to y c a l idad .

2 . - m e jo r am ien to c omo una ac t i v idad c on t i nua . Nunc a s e

de t iene . Par a e l lo s i empr e se t ra t a ra de hacer , r ev i sa r y rehacer

me j o rando lo hec ho , c reando y ap l i cando i nnovac ión .

3 . - Los p rob lem as ex i s t en t es son des v iac iones y deben se r

r econoc idos y a f ron t ados , no ev i t ad os o esc ond idos . Todo aque l

p rob lema que pueda s e r de t ec t ado t iene que se r e r r ad i cado en la

bas e o no se r pasado a la s igu ien t e f ase con e l ob je t i vo de pasar

a ce r o de f ec tos .

4 . - La acc ión es c omun i ta r ia , no ind i v i dua l . E l t r aba jo en

equ ipo c rea me jo r a .

5 . - E l t r aba jo en equ ipo debe s e r i n te rc u l t u ra l e

i n t e rd i sc ip l ina r io . La ingen ie r ía s imu l t ánea debe s e r la t ón ic a de l

f unc ionamien t o g rupa l .

7 . - Es t imu la r la s r e l ac i ones co labora t i vas , no l as

c ompet i t i vas .

8 . - Desar r o l l a r l a au tod isc i p l ina . E l hombr e es l i b r e y debe

s aber con t r o la r se y au togober nar se . Qu ien no se dom ina , no

puede dom inar nada .

9 . - La in f o rmac ión es la sang re de l g rupo y debe se r

c onoc ida po r t odos ; as í cada c ua l podrá apor ta r a s u des ar ro l lo

f o r t a lec iendo l os lazos g rupa les .

10 . - E l hom bre debe se r hab i l i t ado , en t renado ,

r e t roa l im en t ado en su acc ión . Es l a ún i ca maner a de c r ea r y

des ar ro l l a r l a respons ab i l i dad



GESTION DE TALLER

118

1.4.3 Lean Manufacturing

Con e l t é rm ino Lean P roduc t i on ( p r oducc ión a j us tada ) se

qu ie r e hac er r e f e renc ia a l s i s tem a de p r oduc c ión m ás c omp le jo ,

que pone a l i nd i v iduo en e l c en t r o de t oda ac t i v i dad empr es ar ia l .

La p roduc c ión a j us tada se t omar a como una f i l os o f ía de ges t ión -

ap l i c ac ión de l sen t i do c omún a l a e l im inac ión de t odo desperd i c io

o de aque l l as oper ac iones que no ag regan va lo r - , se t r a t a ra de

ag rupar una c r ec ien te c o lec c ión de m etodo log ías , t éc n ic as o

s i s temas , y q ue de f i nan una f o rma c onc re t a de hacer l a s cosas ,

es to es , de r ea l i za r cua lqu ie r ac t i v idad en l a em presa que la

adop ta y s igue sus p r i nc i p i os .

Es po r e l l o que l a p r oducc ión a j us tada abarc a ra mucho más

que l as t écn ic as y met odo log ías conc r e tas con las que s e l l e va a

c abo , c omo por e j emp lo e l j u s t i n t ime , e l Kanban , e l con t r o l de la

c a l idad t o ta l -TQ M- , l a i ngen ie r ía c oncu r ren te - I C- , e l d i s eño pa r a la

f ab r i c ab i l i dad y e l m on t a je - DFM/ A, me jo r a con t inua - Ka i zen - ,

l og ís t i c a i n teg ra l , ges t i ón po r ob je t i vos , m an t en im ien to p roduc t i vo

t o t a l , e t c . , en e l s en t i do de que és tas ún ic ament e hacen r e f e renc ia

a aspec t os c onc re t os de l s i s tem a de sum in i s t ro t íp i co de la

ac t i v idad a j us t ada .

Tomadas j un tas , rep resen tan una nueva c oncep tua l i zac ión

de l s i s tem a de p roducc ión : e l s i s t ema de p r oducc ión a j us tado ,

c uyo f i rme p r opós i t o es un r igu roso p roc es o de ca l i dad a t r avés

de la e l im inac ión de t odo desp i l f a r ro , en e l que la p r oducc ión f lu ye

s i n d i f i c u l t ades a t r avés de una p r oceso con m ín im os inven ta r i os

de com ponen tes y de p roduc tos en cu r so , s in pa r adas po r

p rob lemas en la maqu ina r i a y c e ro de f ec tos en l os p r oduc tos

acabados .

Los p r inc ip i os c l ave de l l ean m anu fac tu r i ng que s e t ra t a ran

d e imp lan ta r como f i l oso f ía dom inan t e en e l p roc es o de

mecan i zado son :

- C a l i d a d p e r f e c t a a l a p r i m e r a : b u s c a r c e r o d e f e c t o s , d e t e c t a r y s o l u c i o n a r l o s p r o b l e m a s e n s u o r i g e n .

- M i n i m i z a c i ó n d e l d e s p i l f a r r o : e l i m i n a r d e t o d a s l a s a c t i v i d a d e s q u e n o s e a n d e v a l o r a ñ a d i d o y r e d e s d e s e g u r i d a d , o p t i m i z a r e l u s o d e l o s r e c u r s o s e s c a s o s ( c a p i t a l , g e n t e y e s p a c i o )



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- M e j o r a c o n t i n u a : r e d u c i r c o s t e s , m e j o r a r l a c a l i d a d , a u m e n t a r l a p r o d u c t i v i d a d y c o m p a r t i r l a i n f o r m a c i ó n .

- P r o c e s o s " p u l l " : l o s p r o d u c t o s s e r a n t i r a d o s ( e n e l s e n t i d o d e s o l i c i t a d o s ) p o r e l c l i e n t e f i n a l , n o e m p u j a d o s p o r e l f i n a l d e l a p r o d u c c i ó n .

- S e c o n s t r u i r á y m a n t e n d r á u n a r e l a c i ó n a l a r g o p l a z o c o n l o s p r o v e e d o r e s t o m a n d o a c u e r d o s p a r a c o m p a r t i r e l r i e s g o , l o s c o s t e s y l a i n f o r m a c i ó n

La manera en que se imp lan t a ra e l Lean Manu f ac tu r i ng se

med ian te los s igu ien t es pasos :

- D e s c r i b i e n d o e l d e s p e r d i c i o m e d i a n t e d i a g n ó s t i c o s b a s a d o s e n l a r e p r e s e n t a c i ó n y a n á l i s i s d e l a c a d e n a d e v a l o r .

- D i s e ñ a n d o u n L a y o u t q u e p e r m i t a u n f l u j o t e n s o d e m a t e r i a l e s y e l i m i n e m a n i p u l a c i o n e s d e l o s p r o d u c t o s .

- R e d u c i e n d o e l t a m a ñ o d e l o s l o t e s d e p r o d u c c i ó n m e d i a n t e a p l i c a c i ó n d e S M E D .

- A p l i c a n d o e n c o n c e p t o P U L L a l a a p l i c a c i ó n d e l a p r o d u c c i ó n .

- I n t e g r a n d o c r i t e r i o s b á s i c o s d e a u t o m a t i z a c i ó n p o r e t a p a s .

Pa r a poder l l e va r acabo es te s i s tema se deben c on t r o la r los

gas t os o desperd i c i os den t r o de l a f ab r i cac ión



GESTION DE TALLER

120

E s q u e m a d e c o m o e l i m i n a r l o s d e s p e r d i c i o s .

Dichos gas t os que s e t ra t a ran de con t r o l a r s on :

1 ) L a s o b r e p r o d u c c i ó n : d e f i n i e n d o l o q u e s e d e b e h a c e r y s i s e h a c u m p l i d o e s m e j o r q u e n o h a c e r n a d a . Y a q u e d e e s t a f o r m a s e p o d r á v e r l o ú t i l d e l a e s p e r a . E x i s t e n c a s o s e n q u e s e t i e n e m u c h o c o l c h ó n p a r a q u e l a s a n o r m a l i d a d e s q u e s e p r e s e n t e n d e l p r o c e s o n o p e r j u d i q u e n a l o s p r o c e s o s p o s t e r i o r e s .

2 ) T i e m p o d e e s p e r a : e s e l t i e m p o i n ú t i l q u e c u a l q u i e r p e r s o n a d e t e c t a i n m e d i a t a m e n t e c u a n d o u n o p e r a d o r e s p e r a p a r a r e a l i z a r s u o p e r a c i ó n . s e t r a t a r a d e a m i n o r a r a l m á x i m o e s t e t i e m p o p e r d i d o f o r m a n d o a l t r a b a j a d o r d e m a n e r a q u e s i e m p r e t e n g a a l g u n a f u n c i ó n q u e d e s a r r o l l a r

3 ) T r a n s p o r t e s : s e r e f i e r e a l a l m a c e n a m i e n t o p r o v i s i o n a l , t r a n s b o r d a c i o n y t r a n s p o r t e e n t r e p r o c e s o s . S i e s t o s c a m b i a n d e l u g a r s o l a m e n t e , n o s e p r o d u c e u n v a l o r e n s u t r a b a j o , s i n o p o r e l c o n t r a r i o s e a u m e n t a e l r i e s g o d e d a ñ o a l o s m a t e r i a l e s d e b i d o a e s e e x c e s o d e t r a n s p o r t e . E s p o r e s o q u e s e d e l i m i t a r a n u n a s z o n a s d o n d e e l m a t e r i a l s e c o l o c a r a y s e t r a t a r a d e m o v e r s o l o c u a n d o s e a n e c e s a r i o .

4 ) P r o c e s o s i n n e c e s a r i o s : e x i s t e n c a s o s e n q u e s e e s t a b l e c e n o p e r a c i o n e s e q u i v o c a d a s , y a q u e s e d e f i n e n c o m o n e c e s a r i a s s i e n d o e n r e a l i d a d i n ú t i l e s . P o r e l l o a t r a v é s d e l a p l a n i f i c a c i ó n c o r r e c t a s e e l i m i n a r a n e s t o s p r o c e s o s y s e o p t i m i z a r a l a l í n e a d e p r o d u c c i ó n .

5 ) P r o d u c c i ó n d e d e f e c t o s : c u a n d o s e p r o d u c e n d e f e c t o s e s n e c e s a r i o u n a r e - s e l e c c i ó n , r e p a r a c i ó n o p r o d u c c i ó n c o m p l e m e n t a r i a y e s t o s i g n i f i c a t r a b a j o a d i c i o n a l . C o n l o Q u e s e t r a t a r a d e a c e r c a r s e a l a m á x i m a e f i c i e n c i a y e f i c a c i a t e n d i e n d o a l C e r o d e f e c t o y a u n a c a l i d a d b u e n a d e s d e e l p r i n c i p i o d e l a m e c a n i z a c i ó n d e l b l o q u e .

6 ) I n v e n t a r i o : s i s e t i e n e m u c h a e x i s t e n c i a , n o s o n v i s i b l e s l o s f a l t a n t e s d e a b a s t o n i e l i n c u m p l i m i e n t o d e l o s t r a b a j o s y s e n e c e s i t a i n s p e c c i ó n o t r a n s p o r t e p a r a t r a t a r e l i n v e n t a r i o c o m o t r a b a j o a d i c i o n a l .

Ap l i c ando a l s i s tema de p roducc ión de l b l oque la t eo r ía Lean

Manu f ac t u r i ng se pueden ob t ener unos bene f i c i os d rás t i c os :

- I n c r e m e n t a r l a p r o d u c t i v i d a d p u d i e n d o l l e g a r a s e r e l d o b l e .

- R e d u c i r e l p l a z o d e e n t r e g a y d e i n v e n t a r i o . E n c a s o d e l i n v e n t a r i o s e p u e d e l l e g a r a u n a r e d u c c i ó n d e l 9 0 %

- R e d u c i r e l i n v e n t a r i o d e m a t e r i a l e n c u r s o y p r o d u c t o t e r m i n a d o .



GESTION DE TALLER

121

- R e d u c i r a l a m i t a d e l “ t i m e t o m a r k e t ” d e n u e v o s p r o d u c t o s . E n e l c a s o d e u n a p o s i b l e i n v e r s i ó n e n e l f u t u r o a b r i e n d o n u e v a s l í n e a s d e m e c a n i z a d o d e l c i g ü e ñ a l o d e l a c u l a t a s i s e e x t r a p o l a l a t e o r í a a p l i c a d a e n e s t a l í n e a s e c o n s e g u i r á e l b e n e f i c i o c i t a d o

- O f r e c e r a u n c o s t e r e d u c i d o u n a g r a n v a r i e d a d d e p r o d u c t o s q u e e n e l c a s o d e l p r o y e c t o a f e c t a r a a u n c o s t e r e d u c i d o d e l b l o q u e m o t o r

- R e d u c i r a l a m i t a d l o s e r r o r e s y e l d e s e c h o e n l o s p r o c e s o s . O b j e t i v o c l a v e p a r a p o d e r e n t r e g a r l o s p e d i d o s a t i e m p o s i n t e n e r q u e r e t r a b a j a r l o s b l o q u e s c o n l a c o n s i g u i e n t e d i s m i n u c i ó n d e h o r a s e x t r a s .



ASEGURAMIENTO DE LA CALIDAD

122

1.5. Aseguramiento calidad.

1.5.1. Gestión de la Calidad Total (TQM).

La ges t i ón de c a l idad to t a l es una manera de m e jo r a r

c ons tan temente l a pe r f o rmance en t odos los n i ve les opera t i vos , en

c ada á r ea f unc iona l de una o rgan i zac ión , u t i l i zando t odos l os

r ecu r sos hum anos y de cap i t a l d i s pon ib l es . La me j o ra es tá

o r i en t ada a a lcanza r me tas amp l i as , c omo los c os tes , l a c a l idad ,

l a pa r t i c i pac ión en e l m erc ado , l os p royec t os y e l c rec im ien to .

La ges t i ón de c a l idad to t a l es una f i l os o f ía as í c omo un

c on j un t o de p r inc ip i os rec to res que r ep res en t a e l f undamento de

una o rgan i zac ión en cons t an t e me jo r am ien to . La ges t i ón de

c a l idad to t a l c ons is t e en la ap l i c ac ión de m étodos cuan t i t a t i vos y

r ecu r sos hum anos pa ra m e jo r a r e l ma te r i a l y lo s se r v ic ios

s um in is t r ados a una o rgan i zac ión , l os p r oc es os den t r o de l a

o rgan i zac ión , y la respues ta a l as neces idades de l c ons um idor en

e l p resen te y en e l f u tu ro . La ges t i ón de c a l idad to t a l i n teg ra l os

mét odos de adm in is t r ac i ón f undamenta les c on l os es f ue rzos de

p e r f ecc ionam ien t o ex i s ten tes y lo s rec u rs os t écn ic os en un

en f oque c o r reg ido , o r i en t ado a l me j o ram ien t o con t inuo .

Cons ide ra r e l mov im ien to TQ M como par te de l a es t ra teg ia

k a i zen da ra una c ompr ens ión más c l a r a de l en f oque j aponés . La

ges t i ón de c a l idad j apone sa no debe c ons ide ra rs e es t r i c t am ent e

c omo una ac t i v i dad de c on t r o l de ca l i dad , s i no c omo una

es t ra t eg ia des t inada a s e r v i r a l a ge renc ia pa r a l og ra r mayor

c ompet i t i v i dad y r en t ab i l i dad , l og rando de t a l f o rma a me j o ra r

t odos los as pec tos de l negoc io .

Un p rog ram a de ges t i ón de c a l idad r equ ie r e :

La ded i cac ión , e l com prom is o y l a pa r t i c i pac ión de los a l t os

e j ec u t i vos .

E l desar r o l lo y m an ten im ien to de una c u l t u r a com prom et ida

c on e l me jo r am ien to con t inuo .

Concen t ra r se en sa t i s f ace r la s neces idades y expec ta t i va s

de l c ons um idor .

Com promet e r a cada i nd i v i duo en e l me j o ram ien t o de su

p rop io p r oc eso l abo ra l .




123

Gener a r t r aba j o en equ ipo y re lac iones l abora les

c ons t ruc t i vas .

Reconoc er a l pe rs ona l c omo e l r ec u rso m ás impor tan te .

Emp lear la s p r ác t i cas , he r ram ien tas y mét odos de

adm in is t r ac i ón más p r ovec hos os .

1.5.2. Prevención de la cal idad.

FMEA p r ovee a l i ngen ie ro una he r ram ien ta que pueda as is t i r e l

abas tec im ien t o con f iab le , s eguro , l os p roduc t os ag radab les y lo s

p roc es os de l c l i en te . Pues t o que l a ayuda de FMEA e l i ngen ie ro

i den t i f i c a e l p roduc to po t enc ia l o f a l t as de p roces o , pueden

u t i l i za r lo :

Desar r o l l an e l p r oduc to o los r equ is i t os de p roces o que reducen

a l m ín im o la p robab i l i dad de es as f a l t as .

Eva lúe l os requ i s i tos ob ten idos de l c l i en te o de o t r os

pa r t i c i pan tes en e l p roc es o de l d i s eño pa ra as egura r se de que

esos requ is i t os no i n t r oduc en f a l t as po t enc ia les .

I den t i f i c an l as c a rac t e r ís t i c as de l d i seño que con t r ibuyen a l as

f a l t as y l as d i señan f ue r a de l s i s t ema o r educ en a l m ín imo por

l o m enos los e f e c tos que r es u l t an .

Desar r o l l an l os métodos y lo s p r oc ed im ien tos pa r a des ar r o l l a r y

pa ra p robar e l p r oduc to / p ro ces o pa ra asegur a rs e de que l as

f a l t as s e han e l im inado c on éx i t o .

S igue y m ane ja los r ie sgos po tenc ia l es en e l d i s eño . Segu i r l os

r ie sgos c on t r i buye a l desar r o l l o de la mem or ia c o rpora t i va y de l

éx i t o de los p r oduc tos f u tu ros t amb ién .

Asegúr es e de que c ua lqu ie r f a l t a que podr ía ocu r r i r no dañe o

a f ec t e s e r i amente a c l i en te de l p r oduc t o /p r oc eso .

Ven ta jas de FMEA

FMEA se d is eña pa r a as i s t i r a l i ngen ie ro me j o ra l a ca l i dad y l a

c on f i ab i l i dad de l d i s eño . U t i l i za r c o r rec t amente e l FMEA

p roporc i ona a l i ngen ie ro va r i as ven t a jas .

En t r e o t r as , es tas ven t a j as i nc luyen :

Me j o ra r l a con f iab i l i dad y l a c a l i dad de p roduc to / p roces o

Aumenta l a s a t i s f ac c ión de c l ien t e

I den t i f i c ac ión y e l im inac ión t em pranas de l os modos de f a l l o

po tenc ia l es de p roduc t o /p r oc eso

Da l a p r io r i dad a las de f i c i enc ias de p r oduc to / p roces o

Captu r a e l c onoc im ien to de i ngen i r ía /o rgan i zac ión

Acen túa la p revenc ión de l p r ob lem a

Proporc i ona e l f oco pa r a la p rueba me j o rada y desa r r o l lo

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http://www.monografias.com/trabajos54/resumen-estadistica/resumen-estadistica.shtml

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http://www.monografias.com/trabajos35/tipos-riesgos/tipos-riesgos.shtml

http://www.monografias.com/trabajos16/memorias/memorias.shtml

http://www.monografias.com/trabajos/epistemologia2/epistemologia2.shtml




124

Reduc e a l m ín im o ú l t im os c amb ios y c os t e as oc iado

Cat a l i zador pa r a e l i n t e rc amb io de l t r aba j o en equ ipo y de la

i dea en t r e las f unc iones

Un pok a - yok e (en japonés ポカヨケ ) , l i t e r a lmen te a p r ueba de

e r ro r es ) es un d is pos i t i vo (gener a lmen t e ) des t i nado a ev i t a r

e r ro r es ; a lgunos au t o res mane jan e l pok a - yok e com o un s i s tema

an t i - t on to e l cua l ga ran t i za la segur i dad de la m aqu ina r ia an t e los

usuar ios , p roceso o p roced im ien t o , en e l c ua l s e enc uen t r en

r e l ac i onados , de es t a maner a , no p rovoc ando acc iden tes de

c ua lqu ie r t i po ; o r ig i na lmen te que p iezas ma l f ab r i c adas s igu ie ran

en p r oc es o con e l c ons igu ien t e c os to . Es tos d is pos i t i vos f ue ron

i n t r oduc idos en Toyo ta en l a década de los 60 , po r e l

i ngen ie r o Sh igeo Sh ingo den t r o de lo que se conoc e c omo S is t ema

de Produc c ión Toyo t a . Aunque c on an te r i o r idad ya ex i s t ían pok a -

yok es , no f ue has ta su i n t roduc c ión en Toyo t a c uando se

c onv i r t i e ron en una técn ic a , hoy común, de ca l idad .

A f i rmaba Sh ingo que la causa de l os e r ro r es es taba en los

t r aba j adores y lo s de f ec tos en l as p i ezas f ab r i c adas s e p roduc ían

po r no c o r reg i r aque l l os . Consecuen t e c on t a l p r em isa c ab ían dos

pos ib i l i dades u ob je t i vos a log ra r con e l pok a - yok e :

- Impos ib i l i t a r de a lgún modo e l e r r o r hum ano ; po r e j emp lo , l o s cab les pa ra la reca rga de ba t e r ías de t e l é f onos móv i l es y d is pos i t i vos de c o r r ien te con t i nua s ó lo pueden c onec t a rse con la po la r i dad co r rec t a , s i e ndo impos ib l e i n ve r t i r l a , ya que los p i nes de conex ión s on de d is t in t o t am año o f o rma.

- Resa l t a r e l e r r o r com et ido de t a l mane ra que sea obv io pa ra e l que l o ha com et ido . Sh ingo c i t a e l s igu ien te e j emp lo : un t r aba jador ha de mon ta r dos pu lsador es en un d i spos i t i vo co loc ando deba jo de e l l os un mue l le ; pa ra ev i t a r l a f a l t a de és t e ú l t imo en a lguno de l os pu ls adores s e h i zo que e l t r aba j ador c og ie ra an tes de cada mon ta j e dos m ue l les de l a ca j a donde se a lm acenaban todos y lo s depos i t ase en una bande j a o p la t o ; una vez f ina l i zado e l mon ta j e , e l t r aba j ador s e pod ía pe rca ta r de i nmed ia to de l o l v i do con un s imp le v i s tazo a la bande j a , a lgo impos ib l e de hac er obs er vando la ca ja donde se ap i l aban mon tones de mue l les

http://es.wikipedia.org/wiki/Toyota

http://es.wikipedia.org/wiki/A%C3%B1os_1960

http://es.wikipedia.org/wiki/Shigeo_Shingo

http://es.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_Producci%C3%B3n_Toyota

http://es.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_Producci%C3%B3n_Toyota




125

E l m ov im ien to de “5 -S” t oma s u nombre de c i nco pa l ab ras

j aponesas que p r i nc i p ian con “ s ” : s e r i , s e i t on , se i so , s e ik e t s u y

s h i t suk e . Com o par te de l a admin is t rac ión v i s ua l de un p r og rama

genera l , con f recuenc ia s e c o loc an s ignos que rep i t en l os pas os

en e l t a l l e r .

PASO 1 , SEI RI ( enderezar ) : T raba j o en p roceso ,

he r r am ien t as i nnec es ar ias , m aqu ina r i a no oc upada , p roduc t os

de f ec tuos os , pape les o documentos . D i f e r enc ia r en t re lo necesar io

y l o innec es ar io y des car t a r l o inneces ar io .

PASO 2 , SEITON (poner la s cosas en o r den) : Las cos as

deben m an t eners e en o r den de manera que es tén l i s t as pa ra se r

u t i l i zadas cuando se neces i t en .

PASO 3 , SEI SO ( l imp ieza) : Man t ener l imp io e l l uga r de

t raba j o .

PASO 4 , SEI KETSU (aseo pe r sona l ) : Hacer de l aseo y de l a

pu lc r i t ud un háb i t o , p r i nc i p i ando con la p rop ia pe r sona .

PASO 5 , SHIT SUKE, (d is c ip l ina ) : Segu i r l os p roc ed im ien tos

de l t a l l e r , o de l á r ea de t r aba jo .

La I ngen ie r ía Concu r ren te ( I C) , t amb ién c onoc ida c omo

Par a le la o S im u l tanea , es una f i l os o f ía o r ien tada hacer mas

e f i c ien te la i ngen ie r ía , as í como, a in teg ra r s i s tem át i c amente y en

f o rma s imu l t ánea e l d i seño de p r oduc tos y p roc es os . Debe o to rga r

adem ás una o rgan izac ión f le x i b le y b ien es t ruc tu r ada , p roponer

r edes de f unc iones apoyadas po r t ec no log ías ap r op iadas y

a rqu i t ec t u ras com unes de r e f e renc ia (e j : computador es en r ed y

en bas es de da tos ) .7

Puede de f in i r s e como l a un ión de va r ios p r oc ed im ien tos que

s i r ven pa ra reduc i r l o s t i empos que se u t i l i zan en e l desa r ro l lo

p royec t os , t en iendo en cuen t a l a c a l idad de l p roduc to ,

c ons ide rando desde un p r inc i p io t odos l os e l emento s de l c i c l o de

v i da de un p roduc to , desde la c oncepc ión i n i c ia l has t a su

d i spos ic i ón f ina l , pasando por la f ab r i c ac ión , la d is t r ibuc ión y la

ven t a . Ten iendo la r ea l i zac ión de d i f e ren tes ac t i v i dades y e l

t r aba j o en d i ve rs os equ ipos . La i ngen ie r ía c oncur r en t e t amb ién

debe de c ons ide r a r lo s cos tes de l c i c lo de v i da de l p roduc t o ,

adem ás de s e r una g ran ven ta j a a l pos i c i onar lo s p r oduc tos en e l

mer cado en un menor t i em po




126

Par a a lc anzar lo s ob j e t i vos la I C u t i l i za una s e r ie de

p r i nc i p i os , l os c ua les s on emp leados en un en f oque s is tem at i zado

y es t án r e l ac i onados c on la i n t roducc ión de c amb ios cu l t u ra les ,

o rgan i zac iona les , y t ecno lóg i cos en l as compañ ías , a t r avés de

una se r i e de metodo log ías , t écn i cas y t ecno log ías de i n fo rmac ión .

Los ob j e t i vos g loba les que s e p e rs iguen c on l a im p lementac ión de

l a I C s on :

1 . Ac or ta r l os t i empos de desar r o l l o de l os p roduc t os .

2 . E leva r l a p r oduc t i v i dad .

3 . Aument a r la f l e x i b i l i dad .

4 . Me jo r u t i l i zac ión de los rec u rs os .

5 . P r oduc tos de a l t a ca l i dad .

6 . Reducc ión en los cos t os de des ar ro l l o de l os p roduc tos .

7 . Es t ab lec e r conoc im ien to y cu l t u ra de I ngen ie r ía Concu r ren te

8 . I n teg ra r l os depa r tamentos de l a empr es a

9 . As egura r e l c ump l im ien to de l os requer im ien t os y expec ta t i vas

de l c l i en te

Los s i s tem as de p roducc ión c onoc idos como J IT ( Jus t I n

T im e , «J us t o a t i empo») han ten ido un auge s in p rec eden t es

du ran te l as ú l t im as déc adas . As í , después de l éx i t o de las

c ompañ ías j aponesas du ran te l os años que s igu ie r on a la c r i s i s de

l os se t en t a , i n ves t igadores y empresas de t odo e l mundo

c en t r a ron s u a t enc ión en una f o rma de p r oduc c ión que , has ta es e

mom ent o , se hab ía c ons ide r ado v i ncu lada con las t r ad i c iones

t an to cu l t u ra les c omo soc ia les de Japón y , po r t an t o , muy d i f íc i l

de imp lan ta r en i ndus t r ia s no j aponesas .

Ob j e t i vos de l a f i l os o f ía J I T :

As í , e l ob j e t i vo de pa r t ida de los s i s temas J IT , se t r aduce en l a

e l im inac ión de l desp i l f a r ro ; es dec i r , en l a búsqueda de

p rob lemas y en e l aná l i s i s de so luc iones pa r a la s upr es ión de

ac t i v idades inneces ar ias y s us c onsec uenc ias , c omo s on :

- S o b r e p r o d u c c i ó n ( f a b r i c a r m á s p r o d u c t o s d e l o s r e q u e r i d o s )




127

- O p e r a c i o n e s i n n e c e s a r i a s ( q u e s e t r a t a n d e e l i m i n a r m e d i a n t e n u e v o s d i s e ñ o s d e p r o d u c t o s o p r o c e s o s )

- D e s p l a z a m i e n t o s ( d e p e r s o n a l y d e m a t e r i a l )

- I n v e n t a r i o s , a v e r í a s , t i e m p o s d e e s p e r a , e t c é t e r a .

E l conc ep t o de e l im inac ión de l desp i l f a r ro c on l l eva dos aspec t os

f undamenta les de la f i l oso f ía J IT :

E l en f oque p roac t i vo , que c ons i s te en l a búsqueda de

p rob lemas an t es de que s us c onsec uenc ias s e man i f i es ten

espon t áneam ente . D i cho en f oque s e re f ue r za m ed ian te las

i n i c i a t i vas de me j o r a con t inua en todas l as á r eas de l s i s tem a

p roduc t i vo .

L a des ag regac ión de l ob je t i vo genera l de la f i l o so f ía J IT en

ob je t i vos que a f ec tan a t odos los aspec tos de l a p r oducc ión , y

que dan lugar a d i ve rsas f o rmas de ac tuac ión r ecog idas en las

t écn ic as de p roducc ión J IT .

E l Mode lo de Exc e lenc ia EFQ M f ue i n t r oduc ido en 1991 com o e l

mar co de t r aba jo pa ra la au t oeva luac ión de las o rgan i zac iones y

c omo la base pa r a j uzg ar a lo s c onc urs an t es po r e l P r emio

Eur opeo de la Ca l idad , e l c ua l f ue en t regado por p r imera vez

e n 1992 . Es te m ode lo es e l más amp l iam ent e u t i l i zado

e n Eur opa en l a ma t e r ia y se ha conve r t i do en l a base pa ra la

eva luac ión de l as o rgan i zac iones en la m ayor ía de los Pr em ios ,

nac iona les y reg iona les , de Ca l i dad en t oda Eur opa .

Desde sus i n i c i os , l a EFQ M s e ha o r i en t ado c on l a v i s ión de

ayudar a c r ea r o rgan i zac iones eu ropeas f ue r tes que p r ac t iquen los

p r i nc i p i os de l a adm in is t r ac i ón de la c a l idad to t a l en s us p roces os

de negoc ios y en sus re l ac iones con sus em p leados , c l i en t es ,

acc ion is t as y com un idades donde oper an .

Ob j e t i vos de l m ode lo EFQ M:

Est imu la r y as is t i r a l as o rgan i zac iones en toda Eur opa pa ra

des ar ro l l a r ac t i v i dades de m e jo ra en f oc adas en log ra r l a

exc e lenc ia en la sa t i s f acc ión a l c l i en te , l a s a t i s f acc ión de l os

http://es.wikipedia.org/wiki/1991

http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Premio_Europeo_de_la_Calidad&action=edit&redlink=1

http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Premio_Europeo_de_la_Calidad&action=edit&redlink=1


http://es.wikipedia.org/wiki/Europa

http://es.wikipedia.org/wiki/Administraci%C3%B3n_de_la_calidad_total

http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Satisfacci%C3%B3n_al_cliente&action=edit&redlink=1




128

em p leados , e l impac t o en la s oc iedad y en l os resu l t ados de

negoc ios .

Apoyar a lo s ge ren tes de las o rgan i zac iones eu ropea s en l a

t r ans f o rmac ión ac e le r ada de la Ges t ión To t a l de Ca l idad -

c oncep to acuñado por W . Edwar ds Dem ing - c omo f ac to r

dec i s i vo en e l l og ro de l a ven ta j a c ompet i t i va a n i ve l g loba l .

1.5.3. Evaluación de la cal idad.

Las S I ETE HERRAMI ENTAS ESTADÍ ST ICAS par a e l con t r o l

ana l í t i c o de la Ca l idad

1 . D I AGRAMAS DE PARETO: c l as i f i can l os p rob lemas de ac uer do

c on l a caus a y f enóm eno . Los p rob lemas son d iag ramas de

acuerdo a l a p r io r idad , u t i l i zando un fo rmato de g rá f i c as de

ba r r as , c on e l c ien po r c i en t o i nd i cando la can t i dad to t a l de l va lo r

pe rd ido .

2 . D I AGRAMAS DE CAUSA Y EFECTO: u t i l i zados pa r a ana l i za r la s

c a rac te r ís t i cas de un p r oc es o o s i t uac ión y l os f ac to r es que

c on t r i buyen a e l l as . A los d iag ram as de c ausa – e f ec to , t am b ién

s e les conoce c omo g rá f i cas de “ es p ina de pes cado” , o de

I s h ik awa.

3 . D I AGRAMAS DE D ISPERSIÓN: se t r azan dos pa r t es de l os

da tos c o r res pond ien t es . Las d i f e renc ias en e l t r azo de es t os

pun t os m ues t r an l a re l ac i ón en t re l os da tos c o r res pond ien t es .

4 . H I STOGRAMAS: los da tos de f r ec uenc ia ob t en idos po r la s

med ic iones mues t ran un p i co a l r ededor de de te rm inado va lo r . A

l a va r i ac ión de l as c a rac te r ís t i cas de c a l idad s e le denom ina

“ d i s t r ibuc ión ” , y la f i gu ra que mues t ra la f r ec uenc ia en f o rma de

e s t a ca s e des igna c omo “ h is tog ram a” . Se u t i l i za p r i nc ipa lm en t e

para de t e rm inar l os p rob lemas rev i sando l a f o rma de l a d i spers ión ,

e l va lo r cen t ra l y la na t u ra leza de l a d i spers ión . Ka i zen

5 . CART AS DE CONT ROL: ex is t en dos t i pos de va r i ac iones ; l as

i nev i t ab les oc u r r idas ba jo va r iac iones no rma les , y l as anorma les ,

que pueden l l e va r a una c ausa . Las c a r tas de con t ro l s i r ven

pa ra de t ec t a r t endenc ias anorm a les con la ayuda de g rá f i c as

l i nea les . Es tas g rá f i cas d i f i e r en de l as g rá f i cas l i nea les

es tándar e n que t ienen l íneas de l ím i t e de con t ro l en l o s

n i ve les c en t r a l , super io r e in f e r io r . Los da tos de mues t ra se

http://es.wikipedia.org/wiki/Gesti%C3%B3n_Total_de_Calidad

http://es.wikipedia.org/wiki/W._Edwards_Deming




129

t r azan en pun t os sobre l a g rá f i ca pa ra eva lua r l as s i t uac iones y

t endenc ias de l p roc es o .

6 . G RÁFI CAS: ex i s ten muchas c l ases de g rá f i c as em p l eadas , que

dependen de la f o rma deseada y de l p ropós i t o de l aná l i s i s . Las

g rá f i c as “de ba r ras ” c omparan l os va lo res po r m ed io de ba r ras

pa ra le las , en t an t o que l as “ l i nea les ” s on u t i l i zadas pa r a mos t ra r

va r iac i ones du r an te un pe r íodo . Las g rá f i c as “ c i r cu la r es ” i nd ic an

l a d i v i s i ón po r c a tegor ías de va lo r es , y l as de “ radar ” , ayudan a

l o s aná l i s i s de conc ep t o p r ev iam ent e eva luados .

7 . HOJ AS DE CO MPRO BACIÓ N: es t as es tán d is eñadas pa ra

t abu la r los r es u l t ados m ed ian te una rev i s ión ru t i na r i a de la

s i t uac ión .

1.5.4. Mejoras de la Cal idad. Herramientas de anál is is de la no cal idad.

La adm in is t r ac i ón de la ca l idad t o ta l r equ ie re de un p roc es o c ons tan te , que se rá l l amado me jo r am ien to con t inuo y c ompet i t i v i dad , donde l a pe r f ecc ión nunca s e log ra pe r o s i empre s e busc a .

E l Me jo r am ien t o Con t inuo es un p r oceso que desc r i be muy

b ien l o que es la es enc ia de la ca l idad y re f l e j a lo que la empr es a

nec es i t a hacer s i qu ie re se r c ompet i t i vo a l o l a rgo de l t i em po .

A t ravés de l m e jo r am ien t o c on t inuo s e log ra ra s e r más p roduc t i vos y c ompet i t i vos en e l mer cado de l m ecan i zado de l au tom óv i l , po r o t r a pa r te l a o rgan i zac ión ana l i za r a l os p rocesos de mecan i zado de l a l ínea , de manera t a l que s i ex is t e a lgún i nconven ien te s e m e jo r a r o co r r eg i r á , com o r esu l t ado de la ap l i c ac ión de es ta t écn i ca se es pera un c r ec im ien to den t r o de l mer cado de l au tomóv i l .

La impor tanc ia de es ta t éc n i ca r ad ic a en que con su

ap l i c ac ión s e puede con t r ibu i r a me j o r a r l as deb i l i dades y a f ianzar

l a s f o r t a l ezas de la l ínea de m ecan i zado .

Venta jas de l me jor amiento cont i nuo




130

- Se c onc en t r a ra e l es f ue r zo en ám b i tos o rgan i za t i vos y de

p roc ed im ien tos pun t ua les .

- Consegu i r m e jo r as en un co r t o p l azo y r esu l t ados v i s i b les .

- S i ex i s te reducc ión de b loques de fec tuos os , t r ae c omo c onsec uenc ia una r educc ión en l os cos t os , com o r esu l t ado de un consum o menor de mat e r ias p r imas .

- I n c rem ent a la p roduc t i v i dad y d i r ige a l a o rgan i zac ión

hac ia l a com pet i t i v i dad , l o cua l es de v i t a l impor tanc ia pa ra l a em pres a .

. - Con t r ibuye a l a adap tac ión de los p rocesos a l os avances

tecno lóg i cos .

- Pe rm i te e l im ina r p rocesos r epe t i t i vos .

Par a poder i den t i f i c a r la s nos c on f o rm idades de la l ínea , es

dec i r , l os b l oques que sa lgan def ec t uosos se ap l i c a ran las 6

t écn ic as de l a ca l idad :

- D i a g r a m a s d e C a u s a - E f e c t o

- P l a n i l l a s d e I n s p e c c i ó n

- G r á f i c o s d e C o n t r o l

- D i a g r a m a s d e F l u j o

- H i s t o g r a m a s

- G r á f i c o s d e P a r e t o .

D iag rama caus a e fec to :

Cuando ocur r e a lgún p r ob lema c on l a c a l idad de l b l oque

mot o r , s e i nves t iga r a pa r a iden t i f i c a r la s c aus as de l m ismo. Par a

e l l o nos s i r ven l os D iag ramas de Causa - E f ec to , conoc idos

t am b ién com o D iag r amas de Es p ina de Pesc ado por la f o rma que

t ienen .

http://www.monografias.com/trabajos11/estadi/estadi.shtml#METODOS




131

En es tos d i ag ramas aparecer án t odas las va r i ab le que

i n f l u yen en e l p roceso con e l ob je t i vo de ide n t i f i c a r donde s e

p roduc e a l no c on fo rm idad con la ca l idad

D i a g r a m a c a u s a e f e c t o d e c a l i d a d

P lan i l l as de inspecc ión :

Los da t os que se ob t engan a l m ed i r una c a rac te r ís t i ca de

c a l idad de l b l oque c omo pueda se r l a r ugos idad s uper f i c ia l de l as

c am isas de l os p is tones s e rec ogerán u t i l i zando P lan i l l as de

I nspecc ión .

Las P lan i l l as de I ns pecc ión s i r ven pa r a ano ta r l os r esu l t ad os

a m ed ida que se ob t i enen y a l m ismo t iem po obs er va r cua l es l a

t endenc ia c en t r a l y la d ispers i ón de los m ism os .

Es dec i r , no es necesar i o es per a r a r ec oger t odos l os da tos

pa ra d is poner de in f o rmac ión es tad ís t i c a .

De es te m odo s e con t ro l a ra unos 2 o 3 b loques po r lo t e pa ra

asegur a r la c a l idad s i n t ener que con t ro l a r t odos pues es to

s upondr ía un t iem po dem as iado e levado y r e t rasa r ía e l p r oceso

demas iado .

http://www.monografias.com/trabajos15/estadistica/estadistica.shtml




132

Ejemplo de plantilla

G rá f i c os de con t ro l

Un g rá f i c o de con t r o l es una ca r t a o d i ag rama espec ia lmen te

p reparado donde s e van ano tando l os va lo res s uces ivos de la

c a rac te r ís t i ca de c a l idad que se es tá c on t r o lando . Los da tos se

r eg is t r an du r an t e e l f unc ionamien t o de l p r oceso de f ab r i c ac ión y a

med ida que s e ob t ienen .

E l g rá f i c o de c on t ro l t i ene una L ínea Cen t ra l que r ep r esen ta

e l p r omed io h i s tó r i c o de la ca rac t e r ís t i c a que se es t á con t ro l ando

y L ím i t es Super io r e I n f e r io r que t amb ién s e c a lc u lan con da t os

h i s tó r i c os .

http://www.monografias.com/trabajos14/comer/comer.shtml




133

Grafico de control

Pe r o ¿Qué ocur r e c uando un pun to se va f ue ra de los

l ím i t es ? Es a c i r cuns tanc ia puede se r un i nd i c io de q ue a lg o anda

ma l en e l p roces o . En t onces , es necesar i o in ves t ig a r pa ra

enc on t r a r e l p r ob lem a ( Caus a As ignab le ) y c o r reg i r la . S i no se

hac e es t o e l p r oceso es ta r á f unc ionando a un n i ve l de c a l i dad

menor que o r ig i na lmen te .

Ex i s t en d i f e ren t es t i pos de Grá f i c os de Con t r o l : G r á f i c os X -R,

Grá f i c os C , Grá f i cos np , G r á f i cos Cus um, y o t r os . Cuando s e m ide

una c a rac te r ís t i ca de ca l idad que es una va r i ab le con t inua se

u t i l i zan en genera l l o s Grá f i cos X - R. Es t os en rea l i dad s on dos

g rá f i c os que s e u t i l i zan j un t os , e l de X (p r omed io de l subg rupo) y

e l de R ( rango de l s ubg rupo) . En es t e caso s e t oman mues t ras de

va r ias p iezas , po r e j emp lo 5 y es to es un subg rupo . En cada

s ubg rupo se ca l cu la e l p rom ed io X y e l r ango R ( D i f e renc ia en t re

e l m áx imo y e l m ín imo) .

D iag ramas de F lu j o

D iag rama de F lu j o es una r ep r es en tac ión g rá f i c a de l a s ec uenc ia

de e t apas , operac iones , mov im ien tos , dec is i ones y

http://www.monografias.com/trabajos27/graficos-xr/graficos-xr.shtml

http://www.monografias.com/trabajos6/diop/diop.shtml




134

o t r os even t os que ocur r en en un p roc es o . Es t a r ep r es en t ac ión se

e f ec t úa a t r avés de f o rmas y s ím bo los g rá f i cos u t i l i z ados

usua lmen t e :

Los s ím bo los g rá f i c os pa ra d ibu ja r un d i ag rama de f l u j o

es tán más o menos no rma l i zados :

Ex i s t en o t ros s ím bo los que se pueden u t i l i za r . Lo impor tan te

es que su s ign i f i c ado s e en t ienda c la ram ent e a p r imera v i s t a .

H i s tog ram as

Un h i s tog ram a es un g rá f i co o d i ag rama que mues t ra e l

númer o de veces q ue se r ep i t en c ada uno de l os resu l t ados

c uand o se r ea l i zan med ic iones suces i vas . Es t o pe rm i t e ve r

a l r ededor de que va lo r se ag rupan l as m ed ic i ones (Tendenc ia

c en t r a l ) y c ua l es la d is pers i ón a l rededor de ese va lo r cen t r a l .

Pe rm i te v i sua l i za r ráp idament e in fo rmac ión que es taba

ocu l t a en l a t ab la o r ig i na l de da tos .

D iag ramas de D i spe rs ión

Diagrama de flujo

http://www.monografias.com/trabajos13/gaita/gaita.shtml

http://www.monografias.com/trabajos36/signos-simbolos/signos-simbolos.shtml




135

Los D iag ramas de D i spers i ón o Gr áf i cos de Cor re lac ión

pe rm i ten es t ud ia r la r e lac i ón en t re 2 va r iab les . Dadas 2 va r i ab les

X e Y , se d i ce que ex i s te una co r r e lac i ón en t r e ambas s i c ada vez

que aum ent a e l va lo r de X au menta p r opo rc iona lmen te e l va lo r de

Y ( Cor r e l ac i ón pos i t i va ) o s i c ada vez que aumenta e l va lo r de X

d i sm inuye en igua l p roporc i ón e l va lo r de Y (Cor re l ac ión nega t i va ) .

En un g rá f i c o de c o r re l ac ión rep resen tam os c ada pa r X , Y

c omo un pun to donde s e c o r tan l as coo rdenadas de X e Y

1.5.5. Retrabajos y recuperaciones de las no

conformidades.

Todos l os b loques c on t r o lados en los que se de tec t en f a l l os

no no c on f o rm idades con las no rmas de c a l i dad c i t adas s e rán

s eparados y env iados a l t a l l e r de met ro l og ía .

A l l í s e rán exam inados m as p ro f undamente pa ra i n ten ta r

ave r iguar la c ausa s e ese f a l l o o no con f o rm idad .




136

Con l os b loques que no cum p lan la c a l idad se in t en t a ran

p roc es os de re t r aba j o , s iem pre y c uando e l f a l l o no sea m uy

impor tan te s i e l cos t e de t iempo y m aqu ina r ia es adm is ib l e

1.5.6. Metrología y verificación

1.5.6.1. Instrumentos de verificación.

Los p r i nc i pa les mét odos de c on t r o l de la c a l i dad se rán l os

m ic r o f ugomet ro y e l c on t r o l ador de co t as i ns t a lados a l f i na l de la

l ínea .

Son una pa r te de l c on t r o l de l a c a l idad deb ido a que es tán

t o t a lmen te au tom at i zados e in t eg rados en la l i nea de mecan i zado

y pueden con t r o la r un g ran num ero de b loques en poc o t iem po .

Por o t ro l ado l os oper a r ios deben de con t ro l a r a l f i na l de

c ada pas o po r maqu ina de l b loque mot o r un numer o de t e rm inado

de e l lo s , po r e l l o u t i l i za ran unos ins t rum ent os de ve r i f i cac ión

manua les l os m as impor tan tes s e rán l os ca l ib r es t an to de r os cas

c omo los c a l i b res pa ra c on t r o la r agu je r os .

Es tos c a l ib r es no s uponen un p r ec io m uy a l t o u po r t an t o un

c os t e e l evado y son f ác i les de usar po r l o que l os ope ra r ios no

nec es i t a r an una f o rmac ión com p le ja pa ra s u uso adecuado .

1.5.6.1.1. Calibras fijos.

1.5.6.1.1.1. Calibres fijos para roscas.

Ca l ib r e f i j o : S i r ve pa ra e l con t ro l de una d imens ión p re f i j ada

y es tá p ro f us ament e ex tend ido en l as f ab r i cac iones en s e r ie .

Pueden s e r de l t i po t ampón , pa ra la med i c ión de una d im ens ión

i n t e rna ; de l t i po de ho rqu i l l a , pa ra e l c on t r o l de una d im ens ión

ex te r na ; d e l t i po «pas a y no pasa» o d i f e renc ia l , ya s ea de t ampón

o de ho rqu i l l a , pa ra e l con t ro l de l as t o le ranc ias de mec an i zado .

O t ros ca l ib r es f i j o s de m ecan i zado y de ve r i f i cac ión s on los

c a l ib r es pa r a ángu los , pa r a c u r vas , pa r a rosc as , pa r a ruedas

den t adas , p a ra pos i c i ones re l a t i vas de p l anos y de agu je r os de

f o rma

Ex i s t en t am b ién c a l i b res pa t r ón , l l am ados s imp lemente

c on t r ac a l i b res , que s i r ven a su vez pa ra e l con t ro l de l os p rop ios

c a l ib r es . T i pos pa r t i c u la r es de c a l i b res s on e l *es - pes imet r o y los

c a l ib r es neum át icos .




137

Ejemplo de calibre para roscas

1.5.6.1.1.2. Calibres fijos para verificación de

agujeros.

Se u t i l i zan pa r a e l c on t r o l de d iám et ros m enores de 100 mm.

Cons tan de un cuer po cen t ra l mo le teado (o po l igona l ) p rov i s to de

una es t r ec ha super f i c i e p l ana s obr e l a que s e g raba la co t a que

c ompr ueba e l ca l i b r e en su pa r t e c en t r a l y , a ambo s lados de és ta ,

s e g raban las d i f e r enc ias de re f e renc ia , ( en l a f i gu ra s e t r a ta de

un l ac i b re d ob le pa r a ve r i f i ca r e l d i ámet r o 20H7, a cuya to l e ranc ia

l e c o r re spondes la s d i f e renc ias de re f e renc ia : d i = 0 y ds = + 21

m ic r as ) .

A am bos lados de l c ue rpo c en t r a l , que cons t i t u ye e l mango

o empuñadur a po r donde s e debe de c oger e l ca l i b re , y un idos

a l cue rpo po r med io de un c ue l l o , van l os " c a l i b res " p rop iamente

d i chos , pud iendo es ta r cons t ru i dos de la m isma p ieza q ue e l

c ue r po cen t ra l s i s e t r a t a de pequeños d iámet r os o po r e l

c on t r a r io , i r m on t ados s obr es d ic ho cuerp o cuando s on des t i nados

a m ed i r g randes d i ámet r os .

Uno de l os " c a l i b res " , cons t i t u ye e l " l ado pasa" , es dec i r ,

debe de en t r a r en e l agu je ro a con t r o la r ; e l o t r o " ca l i b re " , de

menor l ong i t ud , en e l l ado "no pasa" , o sea , no debe de en t ra r en

e l agu j e ro a con t ro l a r . E l l ado " no pas a" va seña lando c on una

ga rgan t a p i n tada de r o j o .

A pa r t i r de 50 mm. de d i ámet r o en ade lan te , s e u t i l i za pa ra

e l l ado "no pasa" , c a l ib r es p l anos .




138

Ca l ib r es p lano pa r agu j e ros :

Cuando e l d iámet r o de l agu je ro a c ompr obar es tá

c ompr end ido en t r e l os 100 a 250 mm. i nc l us i ve , se u t i l i za e l

c a l ib r e p lano pa r a e l l ado "pasa" .

Es ta c las e de ca l i b r es s ue len c ons t r u i r s e en su f o rma

s im p le , es dec i r , e l ca l ib r e co r r es pond ien t e a l l ado "no pasa" ,

és te ú l t im o es f recuen t e c ons t ru i r lo "de va r i l l a " .

E l ma rcado s e hac e de idén t i ca f o rma que pa ra los

c a l ib r es c i l índ r i c os , deb iendo de p i n t a r l a f r an ja r o j a en e l cue l lo

c o r respond ien t e a l l ado " no pasa" .

Ca l ib r es de va r i l l a .

Se u t i l i zan pa r a e l c on t r o l de l os d i ámet r os s uper io r es a l os 250

mm. y com o s e ind i ca en e l pá r r a fo an te r i o r pa ra e l l ado "no

pas a" , des t inado a c on t r o la r d iámet r os s uper io r es a l os 100 mm.

E l menc ionado c a l ib r e es tá cons t i t u i do po r una va r i l l a

r íg i da , con ex t r emos es f é r i cos .

En uno de l os ex t rem os s e i nd ic a la med ida nom ina l y

t o l e ranc ia pa r a la que es ap to e l ca l ib re , a l l ado de é s ta se g r aba

l a co r r es pond ien te d i f e re nc ia de re fe renc ia . En e l o t r o ex t r emo

l l e va la m arc a de l f ab r i c an t e .

Los c a l ib r es de va r i l l a co r r es pond ien tes a l l ado "no pas a"

s e seña lan con una ga rgan t a p in tada en ro j o a l l ado de la marca

de l f ab r i c an t e . Es tos c a l i b res s e s ue len c ons t ru i r en s u f o rma de

c a l ib r e s imp le ; no obs t an t e , t am b ién s e pueden cons t r u i r en su

f o rma de " c a l i b re dob le " ( f i gu r a ad jun ta i n f e r i o r ) .

En es t e c as o e l mar cado de l ca l ib re se hac e de idén t i ca

f o rma que pa r a los c a l ib r es c i l índ r i c os do b les pa r a agu je ro .

Ca l ib r es p rog res i vos pa ra agu je r os .

Par a am inora r e l t i em po de c on t r o l , que supone e l t en r q ue

p res en t a r en e l agu je r o dos c a l i b res , e l " pasa" y " no pas a" , se

r ecu r r e a l " ca l ib r e p r og res i vo " . En es t e t i po , am bos " ca l i b res " de

c on t r o l se d i s ponen a un m ism o lado de l cue rpo y

a l p resen t a r e l l ado "pas a" s imu l t áneam ent e se p resen ta e l " no

pas a" . E l m arcado y s eña l i zado de l m ismo s e hac e como en l os

an te r i o res ca l i b res .




139

Enc uen t ran su l im i t ac ión en ag u j e ros c i egos y ex igen s e r se r

f ab r i c ados c on esm erada concen t r i c i dad . Es ta l im i t ac ión es

e l im inada u t i l i zando e l " ca l i b re de d i s co" , és te cons t a de un

d i sc o c on l a pe r i f e r ia es f é r i c a , c uyo d i ámet r o c ons t i t u ye e l " l ado

pas a" ; una bo la empot ra da en d i cha pe r i f e r ia de te rm ina la c o ta " no

pas a" ( c a l i b re T EBO) .

Ca l ib r es de d is t in tos t i pos :

1.5.6.1.2. Alexómetros para verificación de interiores.

E l a lexómet r o es un ins t r umento de med ic ión de d iámet r os

i n t e r io r es . Es un r e l o j com par ador anexado a un e j e q ue en e l

ex t rem o de és te , s e enc uen t ra e l con tac to que hac e g i ra r l as

Alexometro




140

agu j as de l a lexómet r o y de es te modo poder

c ompara r l as med idas . Cuando hab l am os de l

c on t ac t o de l ex t remo hab lam os de un p is tón

que s e c ompr ime y s e r e l a j a cada vez q ue

vayamos a m ed i r un d i ámet ro in t e r io r , que es

l o que a su vez hac e g i ra r la agu ja . A l o t ro

l ado de l p i s t ón , hay un c on tac to que nos

s e r v i r á de apoyo a l a ho r a de m e d i r y

asegur a rnos de que no haya mov im ien t o

a lguno n i va r iac i ones . Es un ins t rumento de

es t ruc tu r a bas t an te s enc i l l a , aunque debem os

tom ar s us p recauc iones a l a ho ra de m ed i r y

en s u uso , c omo después l o c omenta r emos .

En e l r e lo j c omparador , com o t odos ,

t i ene en s u a r i s ta una a r ande la c on una

pequeña sa l i da que a la ho r a de med i r nos

s e rá ú t i l pa r a pone r e l m i c róm et ro a l ce r o y

em pezar l a med i c ión . A su vez , t amb ién , c omo

e l r es to de l os re lo j es c ompar adores , e l

pe r íme t r o de l r e lo j es t á mar cado po r un idade s

ig ua les , depend iendo de la ap rec iac ión

t am b ién , pa ra as í poder com probar b i en la

med ida .

Es te e j e que l l e va e l a l exómet r o nos es

muy ú t i l a la ho r a de la med ic ión , pues to que ,

t am b ién nos s e r v i rá pa r a med i r d iámet r os in t e r io r es que puedan

es ta r en una , re la t i vamente , g ran p r o fund idad .

Por e l lo e l a lexom et ro se rá u t i l i zado en l a l ínea de

mecan i zado po r pa r te de l os opera r i os pa r a c ompr obar e l d iámet ro

de l r a i l de eng rase pues t o que es te t i ene un p r o f und idad de 356

mm

1.5.6.2. Laboratorio de metrología.

E l l abor a to r io de met r o log ía se r á un depar t amento c lave ap ra

poder con t ro la r l a c a l idad de l os b loques q ue sa lgan de l a l i nea de

mecan i zado , es te s e s i t úa c e rca de l a l ínea de mecan izado pa r a

que c ua lqu ie r apara t o de med ida s i es neces ar io es te c e r ca de l

oper a r io o s i es necesar io l l e va r un b l oque a l l í pa r a se r




141

c ompr obado par a un pos ib l e r e t raba j o o pa ra un con t r o l m as

exhaus t i vo de l a ca l i dad .

Estará equipado con todos los controladores necesarios de calidad:

alexometros calibres así como de repuestos de las maquinas de control que están

integradas en la linea de montaje

1.5.7. Calibración y trazabilidad.

Ca l ib r ac ión

Operac ión que ba j o cond i c i ones espec i f i c adas , en una

p r im era e t apa es tab lece una re lac ión en t r e l os va lo r es de la

magn i t ud y s us ince r t i dumbres de m ed ida ob t en idos de los

pa t rones de m ed ida y l as c o r respond ien tes i nd ic ac iones c on s us

i nce r t i dumbr e asoc iadas y en una s egu nda e tapa usa es t a

i n f o rmac ión pa ra es tab lec e r una r e lac ión que pe rm i t a ob tener un

r esu l t ado de med i c i ón a pa r t i r de una ind ic ac i ón .

En t é rm inos m uy senc i l l o s , c a l ib r a r es l a acc ión de med i r un

pa t rón o mate r i a l de r e f e renc ia y reg is t r a r l os res u l t ados pa ra

s aber c on ce r t eza qué tan c e rc anos son l os r es u l t ados que




142

p roporc i ona e l i ns t r ument o de med ic ión a un va lo r nom ina lmen te

ve rdadero .

Por e j em p lo , un m ic r ómet r o s e c a l i b ra m id iendo una s e r ie de

b l oques pa t rón , un espec t r o f o tómet ro s e c a l i b ra con una so luc ión

pa t rón , e t c . S i e l i ns t r umento es c on f i ab le y es t á en b uenas

c ond ic iones , l os va lo r es ob t en idos de las m ed ic i ones son

c e rc anos a los va lo res conoc idos de l os b l oques pa t rón o

mat e r ia l es de re f e renc ia .

S i l os res u l t ados se a le j an muc ho de l os va lo r es nomina les

de l os b l oques pa t r ón o m ate r i a les de re f e renc ia , e l i n s t rum ento

f ue c a l i b rado de todas f o rmas . S i e l i n s t rumen to se a j us ta pa ra

que l os resu l t ados de l as m ed i c i ones c oncu erden c on lo s va lo r es

nom ina les de los pa t r ones , en tonc es habr á s ido una ope rac ión de

c a l ib r ac ión y a j us te .

T razab i l i dad :

P rop iedad de un resu l t ado de med i c ión po r la c ua l e l

r esu l t ado puede s e r re lac ionado a una re f e renc ia es tab lec ida

med ian te una c adena i n i n te r rum p ida y documentada de

c a l ib r ac iones , c ada una de l as c ua les c on t r ibuye a la

i n ce r t i dumbr e de med ida .

E l va lo r nom ina lmen t e ve rdadero de un pa t r ón o m ate r i a l de

r e f e renc ia se es t ab lec e po r med io de una cadena de t r azab i l i dad .

E l I ns t i t u to Nac iona l de Me t ro l og ía de c ada pa ís t i ene e l

pa t rón o mat e r ia l de re f e renc ia más exac t o de cada magn i t ud . Por

e j emp lo , en e l caso de Méx i c o , e l Cen t r o Nac iona l de Me t r o log ía

( CENAM) resguarda y man t iene e l pa t r ón de l ong i t ud más exac to

de l pa ís , e l m e t ro pa t rón .

Un b loque pa t rón u t i l i zado pa ra l a ca l ib r ac ión de

i ns t rum entos de med ic i ón de l ong i t ud se com par a en e l CENAM

c on e l me t r o pa t r ón y s e reg i s t ra s u g r ado de conc ordanc ia , se

d i ce en t onces q ue es te b loque f ue ca l i b r ado po r comparac ión c on

e l m e t ro pa t rón . E l b l oque c a l i b rado puede u t i l i za rse pa r a c a l i b ra r

o t r os b loques o i ns t rum ent os de menor exac t i t ud .




143

1.5.7.1. Plan de calibración. Tipos de patrones.

Es la o rgan i zac ión de t odos los ins t rum ent os de l l abor a to r i o

me t r o lóg ico y as í , poder asegur a r la in ce r t i dumbre de las m ed idas

que se e f ec túen en todos los apara t os .

La o rgan i zac ión en un l abor a to r i o de met r o log ía es ta ra

es t ruc tu r ada según e l m anua l de ca l i b rac ió n de la Asoc iac ión

Españo la de Con t r o l de Ca l i b rado , q ue t endra l os s igu ien tes

apar t ados :

· D iag rama de n i ve les

· Mé t odos de c a l ib r ac ión pa ra cada apar a to

· A r ch i vo c on todos los da t os

· Apar a tos c on e t ique t as

· Ex i s tenc i a de un d ia r i o de ca l i b r ac ión

Ex i s t en una g ran can t idad de pa t r ones en m et ro log ía pe r o l os que

s on m as ú t i l es en e l con t ro l de l b l oque m oto r son l os s igu ien t es :

Pa t r ón Secunda r i o

Pa t r ón c uyo va lo r se as igna po r l a c omparac ión con un pa t rón

p r im ar io de la m isma m agn i t ud , no rma lm en t e l os pa t r ones

p r im ar ios son u t i l i zados pa ra ca l ib r a r pa t rones s ecundar ios .

Pa t r ón de T raba jo

Pa t r ón que se u t i l i za c o r r ien temente pa ra ca l i b ra r o con t ro l a r

med idas mat e r ia l i zadas , ins t r umentos de med ic ión o m ate r i a les de

r e f e renc ia .

Pa t r ón de r e f e renc ia

Pa t r ón en genera l , de la m ás a l t a c a l idad m et ro l óg ic a d is pon ib l e

en un lugar dado o en una o rgan i zac ión de te rm inada , de la cua l se

de r i van l as med ic iones e f ec tuadas en d i cho lugar . Los l abora t o r ios

de c a l ib r ac ión man t ienen los pa t r ones de re f e rnc ia pa r a c a l ib r a r

s us pa t r ones de t raba jo .

1.5.7.2. Trazabilidad.

Par a c a rac te r i za r l a t r azab i l i dad de una med ic ión no es

s u f i c ien te que e l l abo ra t o r io c a l i b re sus equ ipos y d is ponga de l os

c e r t i f i cados de c a l i b r ac ión co r r es pond ien t es , es nec es ar io i r más

a l l á de es t o , pues e l c e r t i f i cado de ca l i b rac ión no o f rece

http://www.monografias.com/trabajos14/propiedadmateriales/propiedadmateriales.shtml

http://www.monografias.com/trabajos6/napro/napro.shtml




144

nec es ar iamente in f o rmac io nes sobr e la com pet enc ia de los

l abor a to r i os que rea l i zan l as c a l i b rac iones que f o rman l a c adena

de t r azab i l i dad . Es neces ar io que s e c ons ide ren tam b ién a l gunos

o t r os e lem ent os que son esenc ia l es pa ra que s e pueda a f i rmar que

l os r es u l t ados de un a med ida s on t r azab les a un pa t r ón nac iona l o

i n t e rnac iona l :

a ) cadena c on t i núa de com par ac iones , has ta un pa t rón

nac iona l o in t e rnac iona l

b ) re f e renc ia a un idades S i : l a cadena de com par ac iones

debe a l canzar los pa t r ones p r im ar ios pa ra l a r ea l i zac ión de l a

un idad S I

c ) r e ca l ib r ac iones : l as c a l ib r ac iones deben s e r repe t i das a

i n t e r va los ap rop iados , de f in idos en f unc ión de una s e r i e de

va r iab les , t a l es c omo ince r t i dumb r e requer ida , f r ec uenc ia y modo

de us o de los in s t rum ent os de med ic i ón , es tab i l i dad de los

equ ipos , e t c .

d ) i nc e r t idumbr e de l a m ed ic i ón : en c ada pas o de l a cadena

de t razab i l i dad debe s e r de te rm inada la in ce r t i dum bre de

med ic ión , de ac uer do con mét odos de f in i dos , de modo q ue se

ob tenga una i nce r t idumbr e t o t a l pa ra la cadena .

1.5.8. Auditorias de proceso, Producto y Sistema.

Se r ea l i za ran aud i t o r i as de p roceso que t iene po r ob j e to la va lo r ac ión de la e f i cac ia de l s i s t ema de ca l idad med ian te la c ompr obac ión de que los p rocesos y des ar ro l l o de l t r aba j o en l as d i s t in tas s ecc iones de la f ab r i c a , se a j us t a n a l os p r oced im ien tos espec i f i c ados , y en espec ia l l os conoc im ien tos y men t a l i zac ión , espec ia lm en t e de los mandos responsab les , son los co r rec tos pa r a l a consecuc ión de una ca l idad óp t im a .

En g enera l , l a docum ent ac ión necesar i a pa r a la pues ta en p rác t i ca d e es ta aud i t o r ía apar te de l Manua l de Pr oced im ien tos , s on l as i ns t rucc iones de m an ten im ien to y conser vac ión , va lo r ándos e tan to de la ap t i t ud c omo l a ac t i t ud de l pe rs ona l .

Den t ro de e l la , l os pun tos y cues t iones a aud i t a r se r án los s igu ien tes :

L im p ieza de c ada á r ea o secc ión . Orden e iden t i f i c ac ión de l ma te r i a l en p r oc es o o a lm ac enado . Ut i l i zac ión adec uada de las i ns t a lac iones a su c a rgo . Ut i l i zac ión y c ump l imen tac ión adecuada de los doc umentos

ba jo su r esponsab i l i dad . L im p ieza maqu ina r ia , ú t i l es y he r ram ie n tas a su c a rgo .




145

Us o adecuado de m aqu ina r ia , i ns t a lac i ones y doc umentac ión .

Segu im ien to es t r i c t o de l as f ases p r og r amadas . Us o adecuado de c a l ib r es , y demás e lementos de med ida a

s u c a rgo . Ef i cac ia de la mo t i vac ión , d i rec c ión e ins t r uc c ión de su

pe rs ona l . Va lo rac ión de l r end im ien t o .

La aud i t o r ia de p roduc to t endrá como f i n c ompr obar que l os

b l oques m oto r es tán en c on f o rm idad c on la documentac ión

t écn ic a ( p lanos , es pec i f i cac iones , no rmas , d is pos i c iones lega les ,

e t c . ) , po r lo q ue apar te de l a p rop ia docum ent ac ión t écn ica

r equer ida , s e neces i t an l os m ed ios de med ida y ensayo neces ar ios

pa ra c ompr obar l os b l oques . En rea l i dad s e t r a ta de as ignar a l

b l oque mot o r una No t a de Ca l idad en c oncor danc ia c on e l g rado

de c on f o rm idad c on l as espec i f i c ac iones .

La aud i t o r ia de s is tem a t r a t a ra no so lo de poner de man i f i es to l a ex i s tenc ia de un c o r r ec to s i s t ema de c a l i da d doc umentado , s ino t am b ién de que d i cho s is t ema es c onoc ido po r t oda la o rgan i zac ión y no s o lo po r la o rgan i zac ión de c a l i dad , y que adem ás , s e cump le . Hay pues dos as pec tos f undamenta les a aud i t a r :

1 . La ex is t enc ia documenta l de l s i s t ema ( Manua l de Ca l idad y Manua l de Pr oc ed im ien tos ) .

2 . La imp lem ent ac ión rea l de d ic ho s i s tem a doc ument a l a t odos l os n i ve les desde e l más a l t o (ge ren tes , d i rec to r es ) , a l m ás ba jo ( emp leados y oper a r ios ) .

1.5.9. Gestión del Sistema de Calidad. Estándares de la

Calidad en el sector de la Automoción.

1.5.9.1. ISO 9001.

La Norm a ISO 9001 per t enec ien t e a la f am i l i a de no rmas de

c a l idad I SO 9000 , es tab lec e los requ is i t os que debe cump l i r un

S i s tem a de Ges t i ón pa r a ga ran t i za r la ca l i dad de l Ser v i c i o o

P roduc t o en c ua lqu ie r empr es a , i ndepend ien t emente d e l t am año

de la m ism a o de la com p le j idad de su p roceso p roduc t i vo

Los S is t emas de Ges t ión de l a Ca l idad I SO 9001 s on

ap l i c ab les a t odo t ipo de s ec t o r (p r ima r i os , s e r v i c i os o

i ndus t r ia les ) púb l i cos o p r i vados .

La Norm a ISO 9001 , i n te r nac iona lmen t e reconoc i da , es

u t i l i zada po r mu l t i t ud de em presas en todo e l mundo para :




146

• Es tandar i zac ión de p r oc es os

• Sa t i s f acc ión de r equ i s i t os de c l i en t es

• Dem os t rac ión de l a c a l idad de l p r oduc to y s e r v ic io a t e r ce ras

pa r tes .

• Fo r ta l ec im ien to de l a es t r uc tu r a em presar i a l a n te c amb ios

i n t e rnos o de l m ercado

Es ta no rm a de c a l idad se u t i l i za r a pa r a su ap l i c ac ión in te rna

po r la o rgan i zac ión pa ra ob t ener la c e r t i f i c ac ión y c on f i nes

c on t r ac t ua les .

Con la no rma I SO 9001 s e imp lan ta r a un s is t ema

doc umenta l que des c r iba l os p roces os que se l l e va r an a c abo en

l a l ínea de mec an izado , c omp lem ent ándo los c on p rocesos y

ac t i v idades p rop ias de la no rm a, que ayudar án a la in t eg r ac ión de

l a ca l idad en l a cu l t u r a em presar i a l y a l a iden t i f i c ac ión de pun t os

déb i l es y opor tun idades pa ra l a me jo ra de l a ren tab i l i dad de l a

l ínea .

Hoy en d ía cua lqu ie r empr es a que qu ie ra d i s t ingu i r s e de la

c ompetenc ia debe es ta r ce r t i f i c ada po r l o que se acep ta r a l a

no rma I SO 9001 ta mb ién o t ros f ac t o res po r l os que se homo logará

l a l ínea de mec an izado es i nnumer ab le e l número de g randes

em presas o p r oveedores que ex igen a s us c l i en t es es ta r

c e r t i f i cados pa ra segu i r t r aba jando con e l lo s .

Por o t ro lado en cas o de que se op te a a lgún con cur so

pub l i co c on e l p r oyec to , l a admin is t rac i ón en numer os os c oncurs os

púb l i cos ex ige es ta r c e r t i f i cado y como m ín imo es un va lo r

añad ido en la pun tuac ión a l as empr es as que l o es tén .

Par a una c o r rec ta homo logac ión s e cum p l i r án l os s igu ien t es

pun t os de l a no rm a I SO 9001 :

Sis t ema de Gest ión de ca l i dad:

Se iden t i f i c a ran todos l o p r ocesos d is t in t os den t ro de la

mecan i zac ión de l b l oque mot o r , se o rdenaran en un o r den de

s ec uenc ia según su ac t uac ión , es t o se r ec oge en e l pun to 1 .2 o en

e l Layou t de l a l ínea de m ec an i zado , se as egura r a la e f i cac ia de

l as oper ac iones med ian t e e l c ump l im ien t o de la p roduc c ión as í

c omo s u c on t r o l , se es t a rá en con t i nua t oma de da t os de la l ínea

de mecan i zado con e l ob j e t i vo de imp lem ent a r me jo ras

c on t i nuament e y f i na lmen te s e a l canz a ran l os r esu l t ados

p l an i f i c ados .




147

Responsabi l idad de la d i r ecc i ón:

La d i r ecc ión es t a rá c omp le t amente imp l i cada en la ges t ión

de la l ínea de mecan i zado as í com o t r ansm i t i r á l a impor tanc ia que

t iene e l c l i en te , s e asegur a ra l a que se es t ab le zc an unos ob je t i vos

de c a l idad .

En t odo momento se conocer án los requ is i t os de l c l i en te ,

c amb ios en la c i l i nd rada o r equer im ien t os de l b l oque , se

p l an i f i c a ra adec uadamente l as espec i f i c ac iones que d i chos

c l i en t es p i dan .

Es es tab lec e rá una po l í t i ca de ca l idad c oheren te con unos

ob je t i vos m ed ib l es c omo puedan s e r b l oques de f ec tuos os o f a l l os

en e l m on t a je de t apas , es t os f a l l os no deben de s e r supe r i o res a

uno o dos b loques de f ec tuos os po r lo te .

En la empr es a se rea l i za ran rev i s i ones acor des con la

p l an i f i c ac ión de la l ínea y l a in f o rmac ión s e rá ob t en ida de

aud i t o r ias o rec lamac i ones y s ugerenc ias de l c l i en te .

Gest ión de los recursos .

Se as ignar an 7 oper a r i os pa r a cubr i r l a s nec es idades de l a

l i ne y a su vez s e les da rá f o rmac ión pa ra poder desar r o l l a r t a reas

d i s t in tas y as í m in im iza r l os t i empos impr oduc t i vos . Por o t r o lado

s e d is ponen de las á r eas nec esar i as pa ra l a l ínea de mec an i zado

c omo t a l l e r de he r ram ien t as , t a l l e r de met r o log ía y r ec amb ios ,

a lm ac én de he r ram ien tas , com edores , baños e t c .

Real i zac ión de l B loque mot or .

Par a l a pues ta en f unc ionamien t o de la l ínea s e segu i r á e l

p l an es t ab lec ido pa ra e l l o que du r an te año y m ed io r ea l i za ra t odos

l os p r ocesos necesa r i os pa r a e l lo y se r á l l e vado a c abo po r l os

depar tam ent os des ig nados y c on l a co labor ac ión de o t r o

depar t am ent o mas c omo m ín im o.

Tamb ién es nec es ar io es t ab lece r l os requ i s i t os de l c l i en te ,

en e l cas o de es ta l ínea de m ecan i zado e l c l i en te dem anda un

b l oque m oto r ve rs á t i l que po r s us ca rac te r ís t i cas pueda s e r

i n co r por ado en un c oc he / t odo te r r eno y a s u vez en cam iones

pequeños de t ranspor te , no super ando l os 3 ,5 l i t r os de c i l i nd rada

y con 4 c i l i nd ros en l ínea .

Respec to de l as maqu inas necesar i as pa ra e l mec an i zado , se

l e p resen ta r a a l f ab r i can te las espec i f i c ac iones de l a f und ic i ón a




148

mecan i za r as í c omo e l t i empo de c ic lo necesar io pa r a c um p l i r con

l a p roducc ión anua l .

Se r ea l i za ran p r uebas en l as in s ta lac i ones de l f ab r i can te y s i

s on co r r ec tas s e pasar a a r ea l i za r las p ruebas en la l ínea

c omp le ta c on e l f i n de asegur a r un buen equ i l i b rado de l ínea .

Par a en con t ro l y es pec i f i cac ión de l as operac iones y l as

f ases necesar i as a rea l i za r en e l b l oque s e es tab lec en unas ho j as

de f ase que con t iene toda l a in f o rmac ión nec esar i a pa ra que e l

oper a r io de l a maqu ina pueda rea l i za r la operac ión de maner a

f ác i l y c onc i sa .

Medic i ón , aná l is is y me jor a .

Se es tab lece r án una s e r ie de c on t ac tos c on los c l i en tes

pa ra ob t ener in f o rmac ión sobre l a sa t i s f acc ión de l mo t o r y

med ian te aud i t o r ias i n te r nas pa r a med i r l a c on f o rm idad de l c l i en te .

Tamb ién t odo p r oduc to no conf o rme se rá id en t i f i c ado y

apar t ado pa ra se r exam inado y ha l la r l a causa de e r ro r y s i puede

s e r re t r aba jado pa r a poder i nc lu i r l o en o t ro l o te . Es t e b loque

de f ec tuos o pasar a a f o rmar pa r t e de una bas e de da tos que la

o f i c ina t éc n ica d ispondrá con e l f i n de ana l i za r t od as l as

i n c idenc ias y pa r a c a lc u la r la e f i c ienc ia y e f i c ac ia de l a l ínea de

mecan i zado .

Par a una me j o ra de l a l ínea s e ap l i ca r a rev i s i ones

pe rmanen tes po r s i ex i s t ie r an f a l l os además de unas r ev i s i ones

p reven t i vas con e l f i n de e l im ina r f a l l o s o causas po te nc ia l es de

no c on f o rm idades .

L im i t ándos e a l os pun t os an t es c i t ados s e podr á cons egu i r l a

homo logac ió n o f i c ia l de l a no rma I SO 9001 .

1.5.9.2. TS 16949.

I SO/TS 16949 ha s i do c onc eb ida po r la p rop ia i ndus t r ia , e l

g rupo de t raba j o in te r nac iona l s obr e e l s ec to r au t omot r i z I ATF

( s ig las en i ng lés pa ra I n t e rna t iona l Au t omot i ve Task Forc e ) , pa ra

a l en t a r me jo ras en l a cadena de s um in i s t r o y en e l p roceso de

c e r t i f i cac ión . De hecho , pa ra l a mayor ía de l os f ab r i c an tes de




149

veh íc u los pun t e ros la ce r t i f i c ac ión pa r a es t a no rma es un r equ is i t o

ob l iga to r i o pa r a hac er negoc ios .

I SO/TS16949 es impor tan te pa r a t odos l os t i pos de

c ompañ ías p r oveedo ras de l s ec t o r au tom ot r i z t an to pa r a pequeños

f ab r i c an t es c omo pa ra o rgan i zac iones mu l t i nac iona les ub i c adas en

c ua lqu ie r pun to de l p l ane ta . S in embargo , s ó lo s e puede ap l i c a r a

c en t r os en los que s e f ab r iquen p iezas pa r a la p roduc c ión o e l

s e r v ic i o .

Es ta no rm a ISO en a lgunos as pec tos c omp lement a la

I SO9001 por l o que pa ra ob t ener es ta c e r t i f i cac ión se cump l i r án

a lgún requ is i t o más de l os pun t os :

S i s tem a de Ges t i ón de ca l idad :

Respons ab i l i dad de l a d i r ecc ión

Ges t i ón de l os r ecu rsos .

Rea l i zac ión de l B loque m oto r .

Med i c ión , aná l i s i s y m e jo r a .

Sis t ema de Gest ión de ca l i dad:

Se ped ia t ra sobre los s e r v ic i os s ubcon t r a tados tener acceso

a da t os de la ca l i dad de s u p r oducc ión pues t o que po r se r

s ubcon t ra t ados la f ab r i c a no es t a exen t a de responsab i l i dad en l o

que a los requ is i t os de l c l i en t e se r e f ie re .

Se le ped i rá a l c l i en t e una p rog ram ac ión de las me jo r as o

mod i f i cac iones que ex ig i r á a l b l oque en e l f u tu ro . Es t o es as í pa ra

poder t r aza r un p lan de r es pues t a adec uado a d ic hos c amb ios

ga ran t i zando las rev i s i ones a t i empo , d i s t r ibuc ión e

imp lement ac ión de l as nuevas ca r ac te r ís t i cas de l b l oque .s e c r ea r a

un reg is t r o i n f o rmát i c o donde queden guar dadas todas l as

mod i f i cac iones as í c omo s u a l cance y f echa de rea l i zac ión .

Responsabi l idad de la d i r ecc i ón

La d i r ecc ión de l a em presa r ev is a ra e l p r oc eso de

f ab r i c ac ión de l b loque m oto r pa r a asegura r l a e f i c i enc ia y e f i cac ia

de la l ínea .




150

La d i r ecc ión se r á in f o rmada l o an tes pos ib le de t odos los

b l oques que no c ump lan l os requ i s i t os pa r a t om ar ac c iones

c o r rec t i vas lo mas r áp ido pos ib l e .

Los encargados de c a l idad tendr án au to r i dad pa ra pa r a la

l ínea de m ecan i zado s i ex i s te a lgún p rob lem a de ca l i dad pa ra

c o r reg i r lo .

Gest ión de los recursos .

Se es tab lece r á un p l an de en t r enamien to ac o rde c on las

nec es idades de l as oper ac iones s obr e e l b loque , es t e p l an es t a rá

t o t a lmen te doc ument ado y es tab lece rá e l a l c ance de l as

c ompetenc ias de l os opera r i os que a f ec t en a la c a l idad de l b loque .

Se incen t i va r a a l os emp leados con e l ob je t i vo de c r ea r un

buen am b ien te de t r aba j o y mot i va r l os pa ra cum p l i r con los

ob je t i vos de ca l idad y pa ra c rea r un amb ien t e de i nnovac ión .

Las á reas as ignadas a cada ope ra r io es ta r án l imp ias ,

adecuadas a su t r aba jo y o r denadas . Es ta p repar ac ión se rá

c ompetenc ia de l ope ra r io

Real i zac ión de l B loque mot or .

Los r equ is i t os de de l c l i en t e en c uan to a espec i f i c ac iones

técn ic as de l b l oque s e rán inc l u idos en e l p lan genera l de mon ta j e

de la l ínea de mecan i zado en l a pa r te de c a l i dad .

Se guardara t o ta l con f idenc ia l idad de l b l oque m oto r

f ab r i c ado y de los p royec t os de mod i f i c ac ión o m e jo r a de l m ism o

c on t r a tado po r e l c l i en te .

Se t r a ta r a de t ener c on f o rm idad c on los requ is i t os de l c l i en te

en las oper ac iones espec ia l es c omo b r uñ ido de los c i l i nd r os o

apoyos de l c igüeña l y t a l ad r o de l r a i l de eng ras e .




151

La d i r ecc ión de l a em presa t endrá un s i s tema de da t os

c ompat i b le con e l de l c l i en te pa r a poder hac er le l l ega r t oda l a

i n f o rmac ión ac erc a de la l ínea que qu ie r a c onocer .

Medic i ón , aná l i s i s y m e jo ra .

Se u t i l i za ran p r og ram as es tad ís t i c os pa ra e l c a l cu lo de los

e r ro r o no con f o rm idades , es t os p r og ram as s e rán inc lu idos en e l

p l an de con t ro l

Se impar t i r án cu rsos a t oda la p l an t i l l a pa r a que es t os da t os

es tad ís t i c os s ean in t e rp r e tados de ma nera ú t i l pa ra poder

c ompr ender l os e r ro res en l a l ínea de mecan i zado .

Se c on t r a ta r an aud i t o r i as pa r a com probar la ca l idad de l

p roc es o de mec an izado c on c i e r t a r egu la r idad con e l ob je t i vo de

man tener se en las espec i f i c ac iones téc n ic as ped idas po r e l

c l i en t e .

Se des ignaran pe rsonas que r ea l i za ran aud i t o r i as in t e rnas

c on l a f r ecuenc ia que e l p lan genera l i nd ic a y s e rea l i za ran en

c ua lqu ie r t u rno o ac t i v i dad de la l ínea de mecan i zado .

E l c l i en te s e rá i n f ormado r áp idam ente en e l cas o en que

s a lgan de la f áb r i ca b loques en ma l es t ado .

Todos l os re t r aba jos de b l oques se r án con t ro l ados y

des pués s e rá r e - c on t r o lados y re - i ns pecc ionados .

La me j o ra c on t i nua s e en f ocar a en e l c on t r o l de l a

p roduc c ión y en no t ener va r i ac iones en las ca r ac t e r ís t i cas de l

b l oque m ot o r .

1.5.9.3. QS 9000.

Obj e t i vo :

E l ob j e t i vo de Q S-9000 es e l des ar ro l l o de l os f undamentos

de l s i s t ema de la ca l i dad , pa ra p roporc i onar una me j o ra c on t i nua ,

pon iendo én f as is en l a p r evenc ión de de f ec tos y en la r educ c ión




152

de la va r iac ión y gas tos i nú t i l es en la c adena de

ap rov i s ionam ien t o .

P ropós i t o :

QS- 9000 de f i ne las expec t a t i vas f undam ent a les de l s i s tema de la ca l idad de Chr ys le r , Fo r d y Gener a l Mo to r s , y de los f ab r i c an t es de c amiones y o t r as compañ ías que sus c r iben es t e doc umento , r espec to de l os s um in is t rador es i n te r nos y ex t e rnos de p i ezas pa ra p roducc ión y se r v i c io posven t a as í com o de mat e r ia l es . Es tas com pañ ías se com prom eten a t r aba ja r c on l os s um in is t r adores pa r a as egura r l a sa t i s f acc ión de l c l i en te , c omenzando por e l c ump l im ien to de los req u is i t os de la c a l idad , c on t i nuando c on l a reducc ión de la va r iac ión y de gas t os inú t i l es , pa ra bene f i c i a r a l c l i en t e f i na l , a l a com un idad de sum in i s t r adores y a d ic has c ompañ ías .

P lan t eam ien t o :

QS- 9000 es una a rmon i zac ión de l Supp l ie r Qua l i t y Ass uranc e Manua l de Chr ys le r , de l Q -101 Q ua l i t y Sys tem S tandard de Ford , de Targe ts f o r Exce l l ence de Gener a l Mo t o rs NAO, c on l as apor tac iones de l os Fabr i c an t es de Cam iones . La s ecc ión 4 de ISO 9001 : 1994 ha s i do adop t ada c omo e l f undam ent o d e QS- 9000 y es t á impr es a en l a Sec c ión I en le t r a cur s iv a . Las i n t e rp r e tac iones y r equ i s i t os com p lementa r i os de l s i s t ema de l a c a l idad han s ido a rmon i zados y es tán impr es os c on l e t ra no rma l . Aunque ex is t an o t ras em pres as que puedan adop t a r t amb ién es t e doc umento , Chr ys le r , Fo r d y G enera l Mo t o rs man t ienen un c on t r o l t o t a l s ob r e su con ten ido a exc epc ión de I SO 9001 : 1994 , c uyo " c opy r igh t " s igue pe r tenec iendo a ISO (Organ i zac ión I n te r nac iona l de Norm a l i zac ión )

En e l t ex t o o r ig i na l i ng les de Q S-9000 la pa lab r a " sha l l " i nd ic a requ is i t os ob l iga t o r ios , y l a pa lab ra " shou ld " ind i ca un r equ i s i t o ob l iga to r io con a lguna f le x i b i l i dad pe rm i t ida en e l c ump l im ien to de la me t odo log ía . Los s um in is t r adores que e l i j an o t r os p lan teamien tos pa ra sa t i s f ac e r un "debe" deben se r capaces de demos t ra r que los m ismos cum p len los ob je t i vos de QS-9000 . Todos l os requ i s i t os de Q S-9000 deber án es ta r con temp lados en l a documentac ión de l s i s tem a de l a c a l i dad , pe r o no nec es ar iamente en p r oc ed im ien tos i nd i v i dua les

Con e l ob je t i vo po r pa r te de l a em pres a de ob tener la

homo logac ión y un r econoc im ien t o po r pa r te de l os p roveedor es

c omo de los c l i en tes l a empr es a s usc r i be la no rma Q S 9000 .



MANTENIMIENTO PRODUCTIVO TOTAL

153

1.6. Mantenimiento Productivo total .

1.6.1. Teoría Mantenimiento. Función Mantenimiento.

Las s ig las T .P . M. s ig n i f i can en ing lés “TOTAL PRO DUCTIVE

MAI NTENANCE” que t r aduc idas a l españo l qu ie ren dec i r

“ MANTENI MI ENTO PRO DUCTIVO TOTAL” .

T .P . M. es un s is t ema de ges t i ón o r ien t ado hac ia l os equ ipos

i ndus t r ia les , y es tá bas ado en la pa r t i c i pac ión de l os oper a r i os y

en la co labor ac ión de t odos los depar tam ent os .

E l ob j e t i vo p r inc ipa l po r e l que se r ea l i za ra e l T MP se r á

a l canza r l a máx im a d i spo n ib i l i dad de la m aqu ina a demás de

e l im ina r c ua lqu ie r pe rd ida que a f ec te a l a p r oducc ión .

Es to se basar a en que e l oper a r io es e l m e jo r c onoc edor de l

es tado de l c en t r o de m ec an i zado po r e l l o e l oper a r io a pa r te de

r ea l i za r l a oper ac ión p r op iamente d i cha de c amb ios de

he r r am ien t as po r e j em p lo t am b ién tomar a pa r te en e l

man ten im ien t o p r oduc t i vo ayudado por e l r es t o de depa r tam ent os .

O t ro pun to a t ener en c uen ta en es te p l an de ac t uac ión es

que t odos l os depar tam ent os t engan en cuen t a que es t an

impor tan te e l es t a r p r oduc iendo c omo rea l i za r un man t en im ien to

adecuado .

E l ob j e t i vo de es t a pa r t i c i pac ión c omún es la p roduc c ión de l a empr esa que s e l l e va r a a c abo imp lem ent ando “ CERO ACCI DENTES” , “ CERO DEFECTOS” , “ CERO PAROS” Par t i c i pac ión des de l a A l t a D i r ecc ión has t a e l ú l t imo t r aba jador

1.6.2. P lani f icación mantenimiento correct ivo por averías.

1.6.2.1. Factores del mantenimiento correct ivo por aver ías.

Los f ac t o res m ás impor tan tes a c ons ide ra r se r án l os s igu ien t es .

- O rgan i zac ión t écn i co - adm in i s t ra t i va

- Sumin is t r o de repues t os a t r avés de l a lm acén de r ecamb ios y e l

t a l l e r aux i l i a r




154

- Her r am ien t as y ú t i l e s pa ra e f ec t ua r lo s t r aba j os

- Fo rmac ión y c a l idad de l pe r sona l p ro f es iona l pa r a la de tec c ión

de aver ías .

S in em bargo , no so lamente s e t endr án en cuen t a es t os f ac to r es espec í f i c os de la l ínea de p roduc c ión respec to de las med idas de man ten im ien t o p reven t i vo . Tamb ién ex i s ten f ac to res ex t e rnos que de te rm inan dónde s e requ ie re un m an t en im ien to p r even t i vo . Por e j emp lo :

Recomendac iones de l f ab r i can te

Se cump l i r án t odas l as r ec omendac iones de l f ab r i c an te pa ra man tener e l s i s t ema t éc n ico f unc ionando óp t im ament e .

Requ is i t os lega les

Todos r equ is i t os lega les y l e yes de p r o tec c ión de l t r aba jo o l e yes re l a t i vas a la s egur idad de l s i s t ema q ue ex i j an que r ea l i c e un man ten im ien to p la n i f i cado de s u i ns ta l ac ión se l l e va r an acabo .

Requ is i t os de l med io amb ien te

E l man ten im ien t o p r even t i vo e f ec t i vo puede ayudar a a ev i t a r pa radas en l a l ínea de m ec an i zado q ue pueden p r ovo car daños en e l med io am b ien te .

1.6.2.1.1. Organizac ión técnico-admin ist rat iva.

Par a l l e va r a e fec to e l man ten im ien to po r ave r ías y

r e l ac i onar l o con la f ab r i c ac ión , as í c om o par a in f o rmar de los

t r aba j os e f ec t uados y c a lcu la r un c os te de r eparac ión y de

r epe rcus ión en la pa rada de l as m aqu inas de l a l ínea de

mecan i zado , f o rmando todo e l lo un banc o de da t os e h is t ó r i c os de

l as m aqu inas , es nec es ar io que s e es tab lezcan de una se r ie de

doc umentos .

Se ha rá c ons t a r en d ichos docum ent os que c ada

r esponsab le de man t en im ien to s abr á ap rovechar a l máx imo es t os

doc umentos , i nc l uyendo o t ros aux i l i a res o b i en e l im inando a lgunos

de e l l os , según l as d imens iones de l s e r v i c io de man t en im ien t o y

l o s ob je t i vos a a lcanzar .




155

Par t e de aver í as :

Este docum ent o se rá em i t i do po r e l operador de l a f ab r i c ac ión

c ubr i endo los da tos de :

- Maqu ina y l ínea o t a l l e r d e im p lan tac ión .

- T i po de aver ía o d i agnos t i co .

- Fec ha y ho ra de em is i ón .

- Da tos de l a i n te r venc ión (mano de ob ra - r ec amb ios - c os tes ,

e t c . ) .

Se r á e l r espons ab le de l equ ipo de man ten im ien t o de la l ínea

a f ec t ada e l que recepc ione e l pa r te en t regándo le a l p ro f es iona l

as ignado par a l l e va r a c abo e l t r aba jo , e l cua l una vez f ina l i zado ,

c ubr i r á los co r r es pond ien t es apar tados de l pa r te de aver ías

r e l ac i onados c on s u in t e r venc ión , as í c omo em i t i r á un in f o rme

r esum ido de l os t r aba j os r ea l i zados en la repar ac ión , in c luyendo

en d ic ho i n f o rme la i den t i f i c ac ión de l os m ate r i a les y r ecam b ios

u t i l i zados .

A con t i nuac ión , d ic ho responsab le de m an t en im ien to

e f ec t ua r a un con t ro l de la i n t e r venc ión y r ec aba ra de la

f ab r i c ac ión e l v i s to bueno a l a m isma i nd ic ando l a f ec ha y ho r a en

que se f ina l i zo l a r epa rac ión . Rea l i zado es t o , e l pa r te de aver ías

s e rá en t r egado en l a s ecc ión t éc n ic o -admin is t r a t i va de l

man ten im ien t o pa ra cubr i r l os s igu ien tes da tos :

- Va lo r ac ión en cos tes de mano de ob ra emp leada en la

r epa rac ión ,

- Va lo rac ión de mate r i a l y r ecam b ios em p leados ,

- Va lo rac ión t o ta l de l a repar ac ión .

Fi cha de h i s to r ia l de ave r ías

En es t a f i c ha f igu ra ran l os da tos t écn i cos y ec onóm icos de

l as d i f e ren tes i n te r venc iones r ea l i zadas pa r a r epa ra r ave r ías de

c ada máqu ina o equ ipo , as í c om o los r ec amb ios que se han i do

u t i l i zando en t odas las in te r venc iones .




156

En l a o f i c ina de man ten im ien t o s e ab r i r á un f i che ro

c on t en iendo una f i c ha po r maqu ina , sobre l a cua l s e i r án

c ubr i endo l os s igu ien tes da tos rec og idos de l os d i f e ren tes pa r tes

de aver ías :

- Fec ha y número de l pa r t e de aver ías ,

- Ó rgano donde es tuvo l oca l i zada la ave r ía ,

- De t a l l e de los t r aba jos rea l i zados ,

- Hor as de pa rada de maqu ina o i ns t a l ac ión ,

- Hor as de in t e r venc ión ,

- Impor te de l a mano de ob ra emp leada ,

- Impor te de l os mat e r ia l es y r ec amb ios em p leados ,

- Impor te t o ta l de cada r eparac ión .




157




158

En c as o de que la r epa rac ión c ons is ta en un s im p le a j us t e o

pues ta a pun to de a lgún com ponen t e o c on j un t o de l a maqu ina o

equ ipo a f ec tado , s i n neces idad de s us t i t u i r d i cho e l em ent o se

u t i l i za ra l a s igu ien te ho j a de va le de mat e r ia l es .

Es p rev i s ib l e que en l a m ayor ía de l os cas os , t an t o s i l a

r epa rac ión es po r r o tu r a o desgas te com o s i es p r even t i va -

p red i c t i va , s e remp lazará e l e lemento aver i ado po r uno nuevo ,

aunque e l p r imero s ea r ec uperado o recons t r u i do .

Par a docum ent a r es ta u t i l i zac ión de l e l ement o de recam b io

u t i l i za rá un va le de mat e r ia l es t am b ién , p resen tándo lo en e l

a lm ac én de recam b ios




159

Ta l l e r aux i l i a r de apoyo l og í s t ico:

La d ispon ib i l i dad i nm ed ia ta de l a p i eza de recamb io pa ra

s us t i t u i r en buen es tado a la ave r iada , r educ i r á e l t i em po de

r epa rac ión de l a ave r ía y , c omo c onsecuenc ia , e l t i empo de

pa rada de l equ ipo a f ec t ado .

La máx im a p rev i s ión c on t ra l as pa radas po r ave r ías s e r ia ,

t eó r i c ament e , l a ex i s tenc ia de un a lmacén con todos y c ada uno

de los e l ementos ex i s ten t es en la maqu ina r ia que s e enc uen t ra en

p roduc c ión . Consegu i r es e óp t im o g r ado de segur i dad se rá

impos ib l e y an t i económ ico , ya que rep resen ta r a t ene r in ve r t i do un

c ap i t a l i nmov i l i zado m uy f ue r t e .

Deb ido a es to , e l a lm ac én d i spondrá de los repues tos t an to

es tándares como es pec í f i cos de los d i f e r en t es equ ipos p r oduc t i vos

s u je t os a pos ib l es desgas tes o r o tu r as , m ien t ras q ue pa r a los

desgas tes o ro t u ras no p rev i s tas , e l se r v i c i o de man t en im ien to

d i spondrá de un ta l l e r aux i l i a r con t ra t ado que ayudar a a l a

c ons t ruc c ión de los r epues t os so l i c i t ados y s in ex is t enc ias en

a lm ac én .




160

1.6.3. P lani f icación del mantenimiento prevent ivo.

S i b ien e l ob je t i vo de Man ten im ien t o es log ra r , c on e l mín imo

c os t e , e l mayor t i em po en s e r v i c i o de l as in s ta l ac iones y

maqu ina r i a p roduc t i vas , con e l f i n de consegu i r l a m áx ima

d i spon ib i l i dad , apo r tando la m ayor p r oduc t i v i dad y c a l idad de

p roduc t o y l a máx ima segur i dad de func ionamien t o , s i n embargo ,

e l ob j e t i vo as í de f in i do no queda med ido n i exp r es ado en c i f r as .

Conoc er c ua les s on sus com ponen tes o f ac t o res :

- Cos t e ,

- T i empo de se r v i c i o ( d is pon ib i l i dad - f iab i l l dad ) ,

- Segur idad de func ionamien t o (man ten ib i l i dad - ca l idad y

p ron t i t ud de se r v i c io ) ,

Y s aber que los t r es son med ib les y c ua l es su sen t ido de

va r iac i ón , es su f i c i en te pa r a op t im i za r e l ob je t i vo an tes de f i n ido ,

pe rm i t iendo e f ec tua r su aná l i s i s pa ra l l ega r a de te rm inar nuevas

acc iones .

1.6.3.1. Construcciones de un plan de Mantenimiento Prevent ivo en equipos exis tentes.

La ges t ión de l Man te n im ien t o Preven t i vo desar r o l lado a

t r avés de l Au t omant en im ien to y e l Man ten im ien t o Prog ram ado se

bas ara en la e l abor ac ión de un P lan de Man t en im ien to P reven t i vo

ún ic o pa ra c ada equ ipo o ins t a lac i ón ex i s ten tes .

E l P lan de Man ten im ien t o Pr even t i vo se compond rá as í de

una l i s t a exhaus t i va de t odas las ac c iones nec es ar ias a rea l i za r

en una m aqu ina o ins ta l ac ión en t é rm inos de :

- L im p ieza




161

- Con t ro l

- V i s i t a de inspecc ión

- Eng ras e

- I n te r venc iones de p ro f es iona les de Man ten im ien to pa ra

man tener l a en su es t ado de o r igen o de r e f e renc ia .

E l P lan de Man t en im ien t o Preven t i vo pe rm i t i r á t ener una

v i s i ón g l oba l y conc r e ta de t odas l as acc iones de p r even t i vo

p rev i s tas pa r a una i ns ta l ac ión de te rm inada .

As í m i smo, nos pe rm i t i r á hac er l os en lac es esenc ia l es en t re

l o s d i f e ren tes ó rganos o com ponen tes de una maqu ina que deben

c ump l i r con la m isma f unc ión t écn ic a , po r l o que es un doc umento

que nos pe rm i t e cons ide r a r a una maqu ina com o un con jun to de

f unc iones que deben cump l i r una m is ión dada y no c omo un

c on j un t o de com ponen t es , po r lo que s e p lan i f i ca r an acc iones de

d i f e ren tes espec ia l i dades con las m ismas f unc iones y c on l a

m isma f rec uenc ia .

Una vez que s e dan las c ond ic i ones bás icas pa r a que la

f ab r i c ac ión asum a y ap l ique e l Man ten im ien t o S i s tem át i c o y c on e l

o b je t i vo de una pos ib l e op t im i zac ión de l m an ten im ien t o de los

equ ipos que exp lo ta ( ap l i c ac ión de l Au t omanten im ien t o ) , se es ta rá

en cond ic i ón de f o rmar un g rupo de t raba j o en t r e Man ten im ien to -

Fabr i cac ión y Métodos pa r a de f in i r l os c on t en idos t éc n ic os

p rec i sos de un P lan de Man t en im ien to

A pa r t i r de es t e p lan se p repar a ran las f i c has y gam as de l

au tom ant en im ien to y de l m an t en im ien to p r og ramado c on e l f i n de :

asegur a r e l m an t en im ien to de l es t ado de r e f e renc ia de los equ ipos

y l a ges t ión de su evo luc ión a co r t o p lazo y o rgan i za r la

pos ib i l i dad de p lan i f i c a r l a d is pos i c ión de los equ ipos pa ra ap l i ca r

e f i cazm ent e los p rog ram as de man ten im ien t o .

Una gama s e de f i n i r á com o l a desc r i pc i ón , pas o a pas o , pa ra

r ea l i za r una acc ión p reven t i va y m ues t ra r a l a f o rma de r ea l i z a r la

de f o rma c r ono lóg i ca , l o s u t i l l a j es espec í f i c os nec es ar ios , l os

va lo r es de re f e renc ia , l as c ons ignas de segur i dad , e t c .




162

E l de t a l le de s u c on t en ido s e adap t a ra a la c ua l i f i cac ión

p ro f es iona l de l pe rsona l que rea l i za ra l as acc iones , pud iendo

l l ega r a esquemas - tex tos - f o tos , e t c .

1.6.3.2. S istemas de estudios y Mantenimiento Prevent ivo.

Se t r a ta r a de c onoc er e l núm ero y c a r ac t e r ís t i c as de la

maqu ina r i a e i ns ta l ac i ones . Sea cua l sea e l equ ipo que sea

ana l i zado , la can t idad de da t os que s e c ons igna es p rác t i ca mente

i l im i t ada , po r l o que se ha rá una s e lec c ión de los q ue mas

i n t e resan des de e l pun t o de v is ta de su Man ten im ien to . En

genera l , se denom ina f i c ha de v i da de un equ ipo o maqu ina .

Se re f e r i r á a los da t os de gener a l ap l i c ac ión , deses t imando

l os r e la t i vos a t e r renos y ed i f i c i os , que podr án s e r v i r de bas e pa ra

t om ar los de m ayor in t e rés .

Da t os bás ic os de maqu ina r i a e in s ta lac iones :

- Num ero de re f e renc ia o cód igo de la em presa ,

- Denom inac ión usua l ,




163

- Emp lazam ien to ( l ínea de p roducc ión y cen t ro de gas t os ) ,

- Año de adqu i s i c ión ,

- Cons t ruc to r - vendedor o rep resen tan te m as s ign i f i c a t i vo ,

- Re f e renc ia y número de s e r ie de l f ab r i can te ,

- Car ac te r ís t i cas bás ic as (med idas -pes o , e t c . ) ,

- Cos te de adqu is i c i ón o i nve r s ión ap l i c ada ,

- Cos t e de l os equ ipos com p lement a r i os pa r a s u buen

f unc ionamien t o ,

- P lan de Man t en im ien to Preven t i vo y no rmas de rev i s ión ,

- I n s t rucc iones de l f ab r i c an t e - lub r i cac ion ,

- Cons umo de d i f e ren t es energ ías y c a r ac te r ís t i cas de los

mot o res e léc t r i c os ,

- Cos tes anua les de Man t en im ien to ,

- Da t os h i s tó r i c os t om ados de la exper ienc ia .

Ha de em p lears e exc lus i vament e e l mé t odo de f i cha ind i v i dua l .

La iden t i f i c ac ión de cada equ ipo ex ige una numer ac ión o

c od i f i c ac ión que , debe co inc id i r c on e l de l a f i cha de

c a rac te r ís t i cas de l m ismo, s i b ien s u pos ic ión en e l f i c he ro g enera l

de maqu ina r ia se de te rm inar a t an t o po r s u numerac ión c o r re l a t i va

c omo por l a ag rupac ión de equ ipos idén t i cos ( t a lad rador as ,

f r esador as , e t c . ) , o po r s u emp lazamien to den t r o de las l íneas de

p roduc c ión .

1.6.4. Automantenimiento.

Man ten im ien t o de los equ ipos po r pa r te de l o oper a r ios que

l os us an . Es t e t i po de man ten im ien t o más bás ic o se basa ra en la

pa r t i c i pac ión de los opera r i os en las ac t i v idades de man ten im ien to

Rea l i zando las t a reas más bás icas que r equ ie r e la maqu ina

c omo l imp ieza i n i c ia l y eng rase . Chequear lo s pun t os

es tab lec idos , de tecc ión de pequeñas anom a l ías , ( e léc t r i c as ,

mecán icas , h id ráu l i c as , neumát ic as , ú t i l e s , e t c . ) , buscar o r ígenes

y co r r eg i r anom a l ías . Rea l i za r o es tab lece r m e jo ras a i n t r oduc i r ,




164

( p ro tecc iones , eng rase , ú t i l es , e t c . ) , con f ecc ionar no rm as de

au tom ant en im ien to .

Todo e l l o p r ev ia c onc ienc iac ión y f o rmac ión de l opera r io

pa ra que pueda l l eva r a cabo d i cho man ten im ien t o bás ico .

Se t r a ta r a de reduc i r t am b ién todos l os t i empos muer tos en

l as oper ac iones , l os m ov im ien tos i nnec es ar ios , y l os t r ans por t es

exc es i vos de mat e r i a l c reando un pues t o de t raba j o ag radab le y

c ómodo par a e l ope ra r io .

Par a poder ap l i ca r es te au t omanten im ien to se es tab lec e rá e l

s igu ien te p lan :

plan de automantenimiento

1 Establecimiento de normas de cooperacion entre departamentos de iIngenieria Calidad y Fabricacion.

2

3

4

5

6

Reestructurar el taller para mejorar su comodidad.

Conseguir las actividades de control preventivo fijadas.

Adiestramiento de los operarios para el desarrollo del automantenimiento.

Implantacion de actividades en pequeños grupos tanto de teoria como de practica.

eta

pas

de

l au

tom

ante

nim

ien

to

Disponer de la capacidad y medios apra reslver los problemas rapida y efectivamente.




165

H o j a d e a u t o m a n t e n i m i e n t o .




166

1.6.4.1. Proceso de apl icación del automantenimiento.

Com o an t es se c i t o , e l au tom ant en im ien to t i ene com o f unc ión

p r i nc i pa l man t ener l as in s ta l ac iones p r oduc t i vas en cond i c iones

óp t imas de :

- L im p ieza ,

- Eng ras e ,

- Segur idad de f unc ionamien t o ,

- A j us te de e lem entos en mov im ien t o y s us med ios de con t ro l y

v i g i l anc ia de s u s i t uac ión

Denunc iando las pos ib l es de f i c i enc ias po tenc ia l es a t r avés

de una rev i s i ón o i ns pecc ión de l a l ínea de mecan i zado ,

e f ec t uando a s í un man ten im ien t o de la m isma que s e denom ina

au tom ant en im ien to de p r imer n i ve l y q ue s e ex t r ae r á de l P lan

Gener a l de Man ten im ien to Preven t i vo de un equ ipo , es po r es to

que l as operac iones a rea l i za r i r án enc am inadas a :

1 . P revenc ión /p r ed i c c i ón de es t ado s deg radados de l as m aqu inas

a t r avés de :

- Rea l i zac ión de operac iones c o r rec tas en e l m ane j o y

exp lo tac ión de l os equ ipos ,

- L im p iezas y eng r ases ,

- Reg i s t ro de da tos po r in t e r venc iones an te i nc idenc ias ,

- Co labor a r en la me j o ra de l r end im ien to de l as maqu inas ,

pa r t i c i pando en l os g rupos de f i ab i l i zac ion .

2 . Med i r deg radac iones c on :

- I n specc iones c o t id i anas ,

- I n specc iones pe r iód ic as .



CALCULOS

167

3 . Pues t as en f unc ionam ien t o de l as maqu inas con :

- Rearme de las ins t a lac i ones ,

- Pequeños t r aba jos de m an t en im ien to con c amb io de p iezas

s im p les y pequeños componen t es

- Cam b ios de ú t i l es - he r r am ien t as

- Comun i cac ión r áp ida c on los s e r v ic i os de man ten im ien to

an te f a l l os o d i f íc i l es d i agnós t i c os q ue no pueda a tender e l

oper a r io , as í como c o labor a r con l os p r o f es iona les en su

i n t e r venc ión .

1.7. Logística interna.

1.7.1. Aprovisionamiento de la línea.

Par a rea l i za r un ap r ov is ionam ien t o co r r ec to y e f i c i en t e de l a

l ínea de m ecan i zado se t endrá en c uen t a c ua les s on l as

p r i nc i pa les nec es idades pa ra que la l i ne a pueda f unc iona r con

no rma l i dad y en las cond ic i ones mas op t imas p os ib les .

Lo p r i nc i pa l s e rá e l ap rov i s ionam ien to de la m a te r ia p r ima en

es te cas o los b loques mot o r de f und ic ión que es t án a lm ac enados

en e l a lmac én de l l egada . Es t e s e s i t úa ce r ca de donde emp ieza l a

l ínea de m ecan i zado den t ro de l a nave .

Los b loques s on pues tos sobre l a l ínea de m ec an i zado po r

med io de r obo ts que l os c ogen de l a lmacén de l l egada y lo s ponen

s obr e los t r anspor tador es de r od i l l o pa ra que sean m ecan i zados .

Las t apas de mecan i zado s e l l e va ran de l a lm acén de l l egada

a l a l ínea aux i l i a r de meca n i zado po r med io de pa le t s mov idos po r

t o r os , e l es pac io de l a nave hace pos ib l e es te t i po de

des p lazam ien to que es bas tan te ba ra to .

O t ro componen t es nec es ar ios pa r a e l mecan i zado son l as

he r r am ien t as , es tán es t a rán p r eparadas den t r o de las maqu inas de

c on t r o l numér ic o y a l no se r nec es ar io una g ran d i ve rs i dad de

he r r am ien t as po r cada m aqu ina l a maqu ina guardara he r r am ien t as

r epe t i das de t a l manera que s i e l opera r i o t i ene que camb ia una

he r r am ien t a desgas t ada la maqu ina puede s egu i r mec an i zando

deb ido a q ue t iene o t r a he r ram ien t a pa ra d i spon ib l e pa ra

mecan i za r .



CALCULOS

168

Todas l as he r ram ien t as es t a rán guardadas en e l t a l l e r de

he r r am ien t as donde es t a rán pe r f ec tamente c l as i f i c adas y

p reparadas pa ra que en c as o de se r nec es ar io un c amb io de

he r r am ien t a se t a rde e l m en or t i empo pos ib le y l os

des p lazam ien tos i nnec es ar ios a l t a l l e r de he r ram ien t as se

m in im ic en .

E l con t ro l de t odas la he r r am ien tas se r á una bas e de da tos

i n f o rmát i c a que sab rá en t odo m omento cuando es nec esa r i o

r ea l i za r e l ped ido y la an t e lac i ón pa r a no pa ra r l a maqu ina

1.7.2. Sistema Just in Time.

Se t r a ta r a de en t regar m a te r i as p r imas o com ponen tes a l a

l ínea de f ab r i cac ión de f o rma que l l eguen “ j us t o a t i empo” a

med ida que s on nec es ar ios .

E l J IT no es un med io pa ra cons egu i r que los p roveedores

hagan m uchas en t regas y c on abs o lu ta pun tua l i dad pa ra no t ener

que mane j a r g randes vo lúmenes de ex i s tenc ia o c omponen t es

c ompr ados , s i no que es una f i l o so f ía de p r oduc c ión que s e o r ien ta

a l a demanda .

La ven t a ja c ompet i t i va ganada der i va de l a capac idad que

adqu ie r e la empresa pa ra en t r egar a l mer cado e l p roduc to

s o l i c i t ado , en un t iem po b r eve , en l a c an t i dad r equer ida . Ev i t ando

l os c os tes que no p roduc en va lo r añad ido t amb ién s e ob tendr án

p rec ios c ompet i t i vos .

Con e l conc ep t o de empr esa a jus t ada hay que ap l i c a r unos

c uan tos p r inc ip ios d i r ec t ament e re l ac ionados c on la Ca l idad To t a l .

E l concep to pa rece s enc i l l o . S in embargo , su ap l i c ac ión es

c omp le ja , y s us imp l i cac iones s on m uc has y de g ran a lcanc e .

E l J IT t i ene 4 ob je t i vos esenc ia l es :

- Poner en ev idenc ia lo s p r ob lem as f undamenta les .

- E l im ina r des p i l f a r ros .

- Bus car l a s imp l i c i dad .

- D i señar s i s tem as pa ra iden t i f i c a r p r ob lem as .



CALCULOS

169

1.7.3. Gestión de pulmones.

Par a r ea l i za r una ges t ión c o r r ec ta de los pu lmones lo

p r im ero es de t ec ta r cua les son los c ue l los de bo t e l la que

de te rm ina la p roduc c ión de l a l ínea de m ec an i zado .

Se puede poner l a maqu ina que r ep res en t e e l c ue l l o de

bo te l l a l a p r imer a de la l ínea de mecan i zado y as i e l pu lmón se r ia

e l p r op io a lm ac én de l l egada con los b loques de f und i c ión pe ro

es to es p rác t i cam ent e impos ib l e po r lo q ue de lan te de los c ue l los

d e bo te l l a se pondrá l os l l am ados pu lmones .

Es pu lmones s e rán a lm ac enes de b l oques que es ta r án

esperando pa r a se r mecan i zados po r e l c ue l l o de bo te l l a se

a lm ac ena ran l os b loque en a l t u ras pa r a oc upar e l m eno r espac io

pos ib le .

Los pu lmones s e d i s eñaran con e l ob je t i vo de que nunca se

l l enen pues t o que eso supondr ía t ener que pa r a las maqu inas

an te r i o res a l c ue l lo de bo te l l a .

Con t ro l ando l a ve loc idad de des p lazam ien t o de l os b loques

en t re l as maqu inas s e puede m i t iga r e l e f ec to de l cue l l o de bo te l la

y po r t an to l os p r op ios t r ans por t ado res de r od i l l os ha r ían l as

vec es de pu lmón .

Aun as í l l ega r ía un pun t o donde se t endr ía que ins t a la r e l

pu lmón para no de tener l a p r oducc ión .

Los cue l l os de bo te l l a se ges t ionar a n de m anera que va l lan

l l egando b loques de l as maqu inas an te r i o res y a l a vez nunc a se

pa ra l a s a l i da de los m ismos hac ia e l c ue l lo de bo t e l l a , pa ra que

e l pu lmón s e quede vac ío y pode r “ r es e tea r ” l a l ínea de

mecan i zado cuando l a l ínea se pa r a re l os dom in gos o f i e s tas que

es tán es t ipu lados s e pa r a ra p r imer o las maqu inas que es tán

s i t uadas an t es e l pu lmón y e l r es to s e pa ra r c uando e l c ue l lo de

bo te l l a t e rm ine de mecan i za r t odos l os b loques mot o r que s e han

es tado a lmac enando en e l pu lmón .

Par a que es to s e a pos ib l e hay que r ea l i za r un es tud io de

t iem pos y equ i l i b rado de l a l ínea , c a lc u la r un t iempo c i c l o y

m in im iza r a l m áx imo los cue l l os de bo te l la po rque e l l o imp l i ca

m in im iza r los pu lmones en numer o y en c apac idad de l os m ism os .



CALCULOS

170

2. Cálculos

2.1. Estudio de tiempos. Tiempo ciclo de línea.

E l t i empo de c ic lo Tc de 2 , 31 m in o 0 ,038 5 ho ras de med ia se

ob t iene con l as m aqu inas y l as he r r am ien tas t odas es tán en t o rno

a es t e t i empo por lo que la l ínea es t a b i en equ i l i b rada .

E l t i empo de c ic lo s e ob t iene po r la s igu ien te f ó rmu la :

Tc= tbm x (1 + a (% ) /100) .

Tbm es e l t i em po bás ic o de l a ac t i v i dad de mecan i zado

ob ten ido de l es t ud io de t i empos c on un núm ero de 10 t omas .

A son los sup lem ent os de t i empo por c amb io de he r r am ien ta ,

des canso o f a t iga de l oper a r io .

Pa r a l a p r im era ope rac ión de mecan i zado se t omar an unos

s up lement os de f a t ig a de 2% y de camb io de he r ram ien ta de l 1 , 5%

Por lo que TC 1 = 2 ,2m in x (1 + 0 ,02+ 0 , 015) = 2 , 28m in .

Es te es e l t i empo de c ic lo de l a p r imera m aqu ina de l a l ínea las

demás se ca lc u lan de f o rma s im i la r ob ten iendo unos res u l t ados

que se r e f le j an en l a s igu ien t e t ab la .



CALCULOS

171

2.2. Cantidad de producción: Capacidad de línea. Cuellos de botella.

La c an t i dad de p roduc c ión se f i j o en 160 . 000 b loques a l año .

La c apac idad es una comb inac ión ún ic a de he r r am ien t as ,

mé t odos , ma t e r ia l es y pe r sona l ded i cados a la l abor de p r oduc i r

un resu l t ado med ib l e ; po r e j emp lo u na l ínea de p r oducc ión pa ra e l

mecan i zado de nues t r o mot o r .

Todos l os p rocesos t i enen una va r i ab i l i dad

es tad ís t i c a inher en te que puede eva lua rs e po r m ed io de m étodos

es tad ís t i c os . La Capac idad de l p roceso es una p r op iedad med ib l e

de un p roceso que puede c a l cu la rs e po r m ed io de l índ ic e de

c apac idad de l p roceso ( Cpk o Cpm) o de l índ i ce de p res tac ión de l

p roc es o (Ppk o Ppm) . E l r es u l t ado de es ta m ed ic i ón sue le

r ep r esen ta r se con un h i s tog ram a que pe rm i t e c a lcu la r c uan tos

c omponen t es se rán p roduc idos f ue ra de los l ím i t es es t ab lec idos

en la es pec i f i c ac ión .

L a c apac idad de l p r oc es o se u t i l i za t am b ién según la ISO

15504 t r a ta de las bases de l managem ent y de l a de f i n i c i ón de

p roc es os en una o rgan i zac ión .

2,1

2,15

2,2

2,25

2,3

2,35

2,4

2,45

2,5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

tie

mp

o d

e c

iclo

numero de maquina

http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Variabilidad_estad%C3%ADstica&action=edit&redlink=1

http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Variabilidad_estad%C3%ADstica&action=edit&redlink=1

http://es.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_capacidad_del_proceso


http://es.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_prestaci%C3%B3n_del_proceso

http://es.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_prestaci%C3%B3n_del_proceso

http://es.wikipedia.org/wiki/Histograma

http://es.wikipedia.org/wiki/ISO_15504




CALCULOS

172

La c apac idad de l p r oceso puede subd i v i d i r se en :

1 ) Med i c i ón l a va r iab i l i dad de l p r oc eso

2 ) Con t ras ta r la va r i ab i l i dad med ida c on una to l e r anc ia o

espec i f i c ac ión p r ede f i n ida .

MEDI CIÓN DEL PRO CESO

E l r esu l t ado de un p roc es o sue le t ener , a l m enos , una o más

c a rac te r ís t i cas m ed ib les que s e usan pa ra es pec i f i ca r e l r esu l t ado .

Es tas pueden ana l i za rse de f o rma es tad ís t i c a , s i l o s da t os de l

r esu l t ado m ues t r an una d is t r i buc ión no rma l . So lo en tonc es t iene

s en t i do bus car un va lo r i n te rmed io y una des v iac ión es tándar .

Se debe es tab lece r un p roceso con un c on t r o l de l

p roc es o adec uado . Un aná l i s i s de l d i ag ram a de l p roces o s e usa

pa ra de te rm inar s i e l p roceso es t a ba j o c on t r o l es tad ís t i c o . S i e l

p roc es o no es ta ba jo c on t r o l es t ad ís t i c o en t onces no t iene sen t ido

hac er c á lc u los sobr e s u c apac idad . L a c apac idad de l p roceso so lo

i n vo luc ra una va r iac ión de caus a c omún y no va r iac ión de causa

espec ia l .

Una s e r ie de da tos s e deben ob tener a pa r t i r de l r es u l t ado

de l p r oc eso . Cuan tos más da t os s e i nc luyan m ás p r ec is o s e rá e l

r esu l t ado , s i n em ba rgo , a pa r t i r de 17 m ed ic i ones ya es pos ib le

hac er l as p r im eras es t im ac iones . Es tas deber ían i nc l u i r l a

va r iedad no rma l de l as cond ic i ones de p roduc c ión , l os mat e r ia l es

y e l pe rsona l q ue f o rman par t e de l p roceso . Con un p roduc to

manu f ac t u rado es c omún i nc l u i r en las med i c iones , a l menos , 3

s e r ies de p roducc ión d i f e ren tes , i nc l uyendo e l i n i c io .

E l p rom ed io d e l p roceso y la des v iac ión se ca lc u lan a pa r t i r

de l as med ic iones . Con una d i s t r i buc ión no rm a l l as c o las pueden

ex tenders e muc ho más a l lá de l as des v iac iones de m as /m enos 3

vec es l a des v iac ión es t ándar , pe ro es t e in t e r va lo deber ía c on tener

a l r ededor de l 99 .73% de los r es u l t ados de p r oducc ión . Por e l lo ,

pa ra una d is t r ibuc ión no rm a l de los da tos , l a capac idad de l

http://es.wikipedia.org/wiki/Distribuci%C3%B3n_normal

http://es.wikipedia.org/wiki/Desviaci%C3%B3n_est%C3%A1ndar

http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Control_del_proceso&action=edit&redlink=1

http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Control_del_proceso&action=edit&redlink=1

http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Diagrama_del_proceso&action=edit&redlink=1

http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Variaci%C3%B3n_de_causa_com%C3%BAn&action=edit&redlink=1



CALCULOS

173

p roc es o a m enudo s e desc r i be com o l a re lac ión en t re s e is

des v iac iones es tándar y l a es pec i f i cac ión r equer i da .

ESTUDIO S DE CAPACI DAD

Después de com p robar q ue e l p roces o es tá ba j o con t ro l , e l

s igu ien te paso es s aber s i es un p roc es o capaz , es dec i r , s i

c ump le con las es pec i f i cac iones t éc n ic as des eadas , o l o q ue es lo

m ismo, c ompr obar s i e l p r oc eso cump le e l ob je t i vo f unc iona l . Se

espera que e l r esu l t ad o de un p r oc es o cum p la c on los

r equer im ien tos o las t o l e ranc ias que ha es t ab lec ido e l c l i en t e . E l

d epar tam ent o de ingen ie r ía puede l l e va r a cabo un es tud io s obr e

l a capac idad de l p roc es o pa ra de t e rm inar en que med ida e l

p roc es o cum p le c on l as expec t a t i vas .

La hab i l i dad de un p roc es o pa ra cum p l i r c on la

espec i f i c ac ión puede exp res ars e c on un so lo númer o , e l índ ice de

c apac idad de l p roceso o puede c a lcu la rse a pa r t i r de l os g rá f i c os

de c on t r o l .

En c ua lqu ie r c aso es necesar i o t om ar l as med i c iones

nec es ar ias pa ra q ue e l depar tam ento de i ngen ie ra t enga l a c e r t eza

de que e l p roc es o es es t ab le , y que l a m ed ia y va r iab i l i dad de

es te se pueden ca l cu la r con s egur idad . E l c on t r o l de p r oc es o

es tad ís t i c o de f ine t écn ic as pa r a d i f e r enc ia r de maner a adecuada

en t re p r ocesos es tab les , p r oc esos c uyo p romed io se des v ía poco a

poc o y p roc es os c on una va r iab i l i dad c ada vez mayor .

Los índ i ces de capac idad de l p r oc es o s on s o lo s ign i f i ca t i vos

en cas o de que e l p roc es o s ea es tab le ( som et idos a un con t ro l

es tad ís t i c o ) .

Pa r a las t ec no log ías de la i n f o rmac ión , e l es tándar ISO

15504 es pec i f i ca unas bases de la med ic ión de la capac idad de l

p roc es o pa r a ca l cu la r la capac idad de es te . Es tas bases c ons is ten

en 6 n i ve les d i f e ren tes , des de 0 ( p roceso no e j ecu t ado ) has ta 5

( p roc es o op t im i zado r ) . Es t as bases se han ge ner a l i zado pa r a su

ap l i c ac ión a p roces os a j enos a las t ecno log ías de l a in f o rmac ión .

Ac tua lmen te hay dos mode los de r e f er enc ia de l p r oc eso abar cando

l a p rog ram ac ión y l o s s i s t emas . E l Capab i l i t y Ma t u r i t y Mode l ( a l

españo l m ode lo de la madur ez de l a c apac idad) t amb ién s ig ue

es tas pau t as en s u ú l t im a ve r s ión ( CMMI con t inuous ) .

http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Tolerancia_(ingenier%C3%ADa)&action=edit&redlink=1



http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Gr%C3%A1ficos_de_control&action=edit&redlink=1

http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Gr%C3%A1ficos_de_control&action=edit&redlink=1

http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Control_de_proceso_estad%C3%ADstico&action=edit&redlink=1

http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Control_de_proceso_estad%C3%ADstico&action=edit&redlink=1


http://es.wikipedia.org/wiki/Control_estad%C3%ADstico

http://es.wikipedia.org/wiki/Control_estad%C3%ADstico

http://es.wikipedia.org/wiki/Tecnolog%C3%ADas_de_la_informaci%C3%B3n



http://es.wikipedia.org/wiki/Programaci%C3%B3n

http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Capability_Maturity_Model&action=edit&redlink=1

http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=CMMI_continuous&action=edit&redlink=1



CALCULOS

174

RAT IOS DE CAPACI DAD

Es t imar l a capac idad de un p roceso s e r es um e en es t imar σ . La

es t imac ión de σ s e puede hacer m ed ian te d i f e ren t es he r r am ien t as :

H i s tog ram as

Grá f i c os de p robab i l i dad

Grá f i c os de con t ro l .

E l m ercado ( c l i en tes ) es t ab lece l as t o l e ranc ias que debe

c ump l i r e l p roduc t o . Un p r oduc to f ab r i c ado f ue r a de esas

t o l e ranc ias s e c ons ide r a rá un p roduc to s in l a c a l i dad requer i da , es

dec i r , de f ec tuos o . Es impor tan te no c on f und i r l os dos c oncep tos

an te r i o res . Las t o le ranc ias s on l os requer im ien tos t écn i c os pa ra

que e l p r oduc t o sea adm is ib l e pa ra s u uso , s iendo es t ab lec i dos

po r e l c l i en t e , e l f ab r i c an t e o a lguna no rm a; m ien t r as que la

c apac idad es una c a rac te r ís t i ca es tad ís t i c a de l p r oceso que

e labora d i cho p roduc t o . Par a r e lac i onar am bos c oncep tos se

de f ine e l índ ice de c apac idad Cp como e l coc ien t e en t r e e l r ango

de t o le r anc ias de l p roceso y l a c apac idad ( in te r va lo na tu r a l de

va r iac i ón ) de l m ismo:

S i endo :

LSE: L ím i te super io r de l a espec i f i cac ión .

L I E : L ím i t e in f e r i o r de la es pec i f i c ac ión .

Cp : Í nd ic e de c apac idad de l p roceso .

σ : Des v iac ión es t ándar de l os da tos ind i vua les .



CALCULOS

175

LSL= L I E ; USL=LSE.

Com o norm a lmen t e en una ap l i cac ión p r ác t i c a la des v iac ión

σ es des conoc ida e l índ i ce de capac idad se es t ima a pa r t i r de la

es t imac ión de σ , emp leando para e l l o l a des v iac ión es t ándar

mues t r a l S o e l r ango R:

Donde d2 y C4 s on dos cons tan tes .

Resu l t ados pos ib l es de Cp :

Cp > 1 s e d i ce que e l p r oceso es capaz , pues p rác t i camente

t odos l os a r t í cu los q ue p r oduzca es ta r án den t r o de l as t o l e ranc ias

r equer idas .

Cp = 1 habrá q ue v ig i la r muy de ce rca e l p roc es o , pues

c ua lqu ie r pequeño desa jus te p rovocar á que l os a r t í c u los no s ean

acep tab les .

Cp < 1 s e d ic e que e l p roces o no es capaz.

http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Al095515_trabajo_calidad_capacidad_y_desviaciones_t%C3%ADpicas_en_procesos_de_fabricaci%C3%B3n5.jpg?uselang=es



CALCULOS

176

Tamb ién s e pueden ca lc u la r lo s índ ic es de c apac idad pa ra

espec i f i c ac iones un i l a te r a les :

Donde μ es e l va lo r p romed io enc on t rado de l os da tos .

Des t ac ar que e l índ ic e de capac idad Cp es una f o rma

c uan t i t a t i va s imp le pa r a expr esa r la capac idad de un p roceso ,

pe ro no t iene en cuen t a e l c en t r ado de l p r oc eso , es dec i r , no t oma

en c uen ta dónde se l oca l i za la med ia de l p r oc es o r es pec to a las

espec i f i c ac iones . Cp m ide s imp lemente l a ex t ens ión de las

espec i f i c ac iones en com par ac ión c on la d ispers i ón s e is σ .

Se de f ine e l índ ic e Cpk pa r a t ener en c uen ta e l cen t r ado de l

p roc es o :

La magn i t ud de Cpk r es pec t o Cp es una med ida d i r ec t a d e

c uan apar t ado de l c en t r o es tá ope rando e l p roces o :

Cp = Cpk p roceso c en t r ado en e l pun to med io de las

espec i f i c ac iones .

Cp > Cpk p r oc eso desc en t r ado .

S in embargo Cpk s ó lo s igue s iendo una med ida i nadecuada

de l cen t rado de l p roceso , ya que pa ra cua lq u ie r va lo r f i j o de µ en

e l in t e r va lo de LSE a L IE Cpk depende inve r samente de σ y se

hac e g rande cuando σ t i ende a c e ro . Es ta ca r ac t e r ís t i c a puede



CALCULOS

177

Hacer inadec uado a Cpk , po r es o se de f i ne un nuevo índ i c e de

c apac idad ap t o pa ra i nd i ca r e l cen t rado de l p r oc eso Cpm:

√

2.3. Producción hora y producción por turno.

Se f i j a unos ob je t i vos de p r oducc ión en 160 .000 un idades a l

año pa r a e l l o se ca l c u la un t iem po de c i c l o Tc de 2 , 25 m inu tos . Se

ob t iene es t e t i empo c ic lo pa r t i endo de l a p r oducc ión anua l de los

d ías t r aba jados a l año que s e es t im an en 250 pud iendo t raba j a rs e

a lgún f in de s emana o puen te pa r a rec upera r l a p r oducc ión

a t r as ada .

Los t u rnos s e rán de 8 ho ras y hab rá 3 t u rnos po r d ía , es t as 8

ho ras a l f i na l s e ven r educ idas po r l os des cansos de los oper a r ios ,

l o s cua les es t án l eg i s lados en 30 m inu t os de descans o .

Con los da t os an te r io r es de Tc , h / t u rno y t u r nos po r d ía la

p roduc c ión es l a s igu ien te :

B loques po r ho ra =

B l oques tu r no =

26 ,67 b l oques /ho r a x 7 ,75 h / t u rno = 194 ,7 b loques / tu r no .

Los b loques s e empaque t a ran en lo t es de 100 un idades pa ra

poder s e r t r as l adados y pa le t i zados con mayor f ac i l i dad . Por t an t o

l a p roducc ión anua l med ida en l o tes se rá de 1600 lo t es .



CALCULOS

178

Los f ac t o res p r inc ipa les que s e t endrán en c uen ta a l a ho ra

de c on t r o la r la p roduc c ión se r án l a p roduc t i v idad , l a ca l idad y e l

t i em po de en t r ega .

2.4. Cálculos de horas reales, asignadas y presencia.

E l c a lc u lo de l as ho ras rea les que nec es i t a una de t e rm inada

oper ac ión s e rá la s uma de t i empo de m aqu ina pa r ada (T MP)+

t iem po de m aqu ina en m archa T MM+ Rh T MM s um ado las ho r as

r ea les .

Po o t ro l ado l as ho r as as ignada s s e es t ab lecen pa r a ob tener

una s a tu r ac ión de l pues t o de t raba j o l o m as ce r cana pos ib l e a l

100% es ta es t im ac ión depende de l t i po de oper ac ión y de l

t i em po que se c ronom et re en d i ve r sos ens ayos .

Todas l as ho r as rea les y as ignadas es t án r ec og idas en e l

equ i l i b rado de l ínea que s e mues t ra en l a s igu ien te f as e .

2.5. Equilibrado de líneas. Eficiencia y Eficacia.

Eficacia: ∑

E l t i empo de c ic l o t an to de m aqu inas c omo e l t i em po de c ic lo

nec es ar io pa r a p r oduc i r l os 160000 b loques a l año es ta c a lc u lado

en m inu tos .

Capac idad :

Capac idad es tab lec ida : 7 d ías x 24 h / s emana = 168 ho ras / s em .

Capac idad rea l : 6 d ías x 23 ,25h / s emana = 139 ,5 ho r as / s emana

CAP = (139 , 5 /168) x 100 = 83 ,03 %

Es ta capac idad se man t i ene a l o l a rgo de l año po rque se

s im p l i f i c an l os d ías a l d i v i d i r . La c apac idad puede va r i a r en

f unc ión de las ave r ías que pa r en la l ínea de m ec an i zado

E f i c ienc ia :

B loques ob je t i vo 160 .000 con un TC de 2 ,25 m in , 24 h / d ía y

220 d ías a l año



CALCULOS

179

B loques r ea les : 142519 con un Tc de 2 , 31 m in , 23 ,25 h / d ía y

164 d ías a l año

E f i c ienc ia : ( 142519 /160000) x 100 = 73 ,22 %

2.6. Saturación por puestos.

La s a tu r ac ión po r pues t os m ide la c apac idad que t i ene es e

pues to de t r aba jo es dec i r s i su sa t u rac ión es a l t a es ta r á dando un

buen numer o de b loques m oto r y e l pues t o es ta r á b ien

ap rovechado , po r o t r o lado s i l a s a tu r ac ión es ba j a qu ie r e dec i r

que e l pues to puede t r aba ja r m as o en es t e c aso r ea l i za r mas

b loques . Se c a l cu la d i v i d i endo l as ho r as rea les que s e t a rd an en

r ea l i za r l a oper ac ión pa r t ido po r las ho ras as ignadas pa ra d i cha

oper ac ión .

Se t ienen 9 pues t os de t r aba jo c on l as s igu i en t es s a tu r ac iones

po r pues tos :

Nº PUESTO HORAS REALES HORAS ASIGNADAS SATURACION

1 251 279 0,900

2 250 288 0,868

3 262 323 0,811

4 269 367 0,733

5 248 292 0,849

6 149 198 0,753

7 410 448 0,915

8 66 90 0,733

9 801 852 0,940

2.7. Plantillas necesarias.

2.7.1. Mano de obra directa. Organización del trabajo. Módulos de mecanizado.

Según equilibrado de la línea se necesitan 9 operarios debido a que hay 9

módulos de mecanizado o zonas de las que el operario se tendrá que hacer

responsable.

Han sido asignados 9 operarios como mano de obra directa en base a las

saturaciones. Todos los operarios tendrán que estar encargados del

automantenimiento de las maquinas que estén en su modulo de mecanizado, también

tienen que hacer controles cada cierto numero de bloques con el fin de asegurar la

calidad y no pasar defectos a la siguiente maquina.

El la siguiente tabla re recoge como se ha organizado el trabajo para cada uno

de los 9 operarios de la línea de mecanizado.



CALCULOS

180

10 FRESAR CARA CARA COMBUSTION FRESADORA

15 FRESAR EN DESB. CAMISAS DE LOS CILINDROS FRESADORA

20 FRESAR CARA CARTER EN DESBASTE FRESADORA

30 TALADRAR, ESCARIAR ORICIFOS CARA COMBUSTION TALADRADORA MULTIPLE

40 FRESAR CARA ANTERIOR Y CARA POSTERIOR FRESADORA

50 FRESAR CARA DEL CARTER FRESADORA

70 FRESAR APOYOS Y LATERALES LINEA CIGÜEÑAL FRESADORA

110 MANDRINAR EN DESBASTE CILINDROS Y VALONAS MANDRINADORA

1 TOTALES PUESTOS

120 FRESADO ALOJAMIENTO DE PILARES FRESADORA

130 ACHAFLANADO DEL ORIFICIO DE COSIDO FRESADORA

140 TALADRAR POR CARA ANTERIOR Y POSTERIOR TALADRADORA MULTIPLE

DESPLAZAMIENTO

2 TOTALES PUESTOS

150 TAL. Y ROSCAR POR CARA CULATA TALA DRADORA MULTIPLE

160 TALADRADO ORIFICIO DE ENGRASE TALADRADORA PROFUNDA

170 TAL. MANDRINAR Y ROSCAR ORIFICIO DE ENGRASE MANDRINADORA

190 TALADRAR POR CARA CARTER TALADRADORA MULTIPLE

3 TOTALES PUESTOS

DESPLAZAMIENTO

195 FRESADO DEL ALOJAMIENTO DE LA BOMBA FRESADORA

200 FRESAR APOYOS DE LAS TAPAS FRESADORA

210 MANDRINAR ORIFICIOS DE DESARENADO MANDRINADORA

215 LAVADO Y SECADO DE BLOQUE Y TAPAS DE BANCADA LAVADORA SECADORA

220 FRESAR EN ACABADO CARA IZQUIERDA Y DERECHA FRESADORA

DESPLAZAMIENTO

4 TOTALES PUESTOS

225 MONTAR 5 TAPAS DE BANCADA EN BLOQUE MONTADORA/ MANUAL

5 TOTALES PUESTOS

230 MANDRINADO DE LA LINEA DEL CIGÜEÑAL MANDRINADORA

DESPLAZAMIENTOS POR AGRUPACIÓN

310 MANDRINADO ALOJAMIENTOS CARA DERECHA MANDRINADORA

320 MANDRINADO ALOJAMIENTOS CARA IZQUIERDA MANDRINADORA

330 ROSCADO DE ORIFICIOS CARA IZQUIERDA Y DERECHA TALADRADORA MULTIPLE

6 TOTALES PUESTOS

332 TALADRADO DE ORIFICIOS CARA DEL CARTER TALADRADORA MULTIPLE

336 AVELLANAR ORIFICIOS MANUAL

338 ROSCAR ORIFICIOS TALADRADORA MULTIPLE

400 TALADRAADO DE ORIFICOS CARA DEL EMBRAGUE TALADRADORA MULTIPLE

7 TOTAL PUESTOS

380 BRUÑIR CILINDROS EN ACABADO BRUÑIDPRA

400 FRESADO EN ACABADO DE LA CARA COMBUSTION FRESADORA

410 ACHAFLANADO DE LAS CAMISAS FRESADORA

8 TOTALES PUESTOS

415 LAVADO CALIBRADO DE BLOQUE LAVADORA SECADORA

420 COMPROBAR RUGOSIDAD RUGOSIMETRO

425 MONTAR 3 TAPONES RAIL ENGRASE MANUAL

428 VERIFICACIÓN VISUAL Y PALIZACIÓN CON ETIQUETAS MANUAL

430 COMPROBAR RUGOSIDAD RUGOSIMETRO

9 TOTALES PUESTOS

PUESTO Nº FASE Nº DESCRIPCIÓN DE LA OPERACIÓN MAQUINA



CALCULOS

181

2.7.2. Semi-directa. Supervisores. Líderes.

Com o p lan t i l l a s em i -d i r ec ta s e con tem p la r a a t odos los

oper a r ios que es tén e n la f áb r i ca de m ecan i zado en los d is t i n tos

t a l l e res com o los de m ate r i a les , he r r am ien tas y me t r o l og ía .

En t o ta l s e con ta r a c on :

- I ngen ie r o t écn ic o de p roducc ión

- I ngen ie r o t écn ic o de ca l i dad

- Téc n ico de m an t en im ien to .

- 2 m e t ro l ogos

- 2 m ozos de a lm acén

Com o l íde r s e des ig nar a a l i ngen ie ro t écn ic o de p r oducc ión y

c omo s uper v is o res de ca l i dad y man ten im ien t o a l i ngen ie r o t écn i co

de c a l idad y a l t écn i co de man ten im ien t o respec t i vamente .

2.7.3. Plantilla indirecta. Apoyo a la producción.

P lan t i l l a i nd i r ec t a : es la ma no de ob r a c onsum ida en las

á reas admin is t r a t i vas de la empresa que s i r ven de apoyo a l a

p roduc c ión y a l c omer c io .

La p l an t i l l a i nd i r ec ta cuen t a c on :

- I ngen ie r o j e f e

- I ngen ie r o de p r oduc c ión

- I ngen ie r o de c a l i dad .

- F i nanc ie ro

- L i cenc iado super io r

- Con tab le .

Todos e l l os r ea l i zan una labor i nd i rec ta pues t o que no es t án

en c on t ac t o con la ma t e r ia p r ima , r ea l i zan una l abor de apoyo

a l a p r oducc ión .

http://es.wikipedia.org/wiki/Comercio



ESTUDIO ECONOMICO

182

3. Estudio económico.

3.1. Costes.

Costes Di rec tos Var iab les .

Los c os t es d i rec tos va r i ab les son aque l los que va r ían con la

p roduc c ión de l a l ínea . Par a e l f unc ionamien t o de l a l ínea de

mecan i zado s e nec es i t a rá ca l cu la r e l t o ta l de l os cos tes d i rec tos

va r iab les . Se cons ide ra rá :

Gas tos de c ons umib les : e l ement os com prados en g randes lo tes .

P r inc i pa lmen te se rá l as he r ram ien tas de m ec an i zado as í c om o la

t a l ad r i na aunque es t a u l t ima puede se r reu t i l i zada .

P iezas : s on los b loques mot o r que se mecan i za r an en l a l ínea de

mecan i zado , es t os s on compr ados de f und i c ión . .

Tec no log ía : maqu inas y he r ram ien tas en s en t i do g l oba l que

pe rm i ten rea l i za r e l mec an i zado de l mo t o r , t am b ién se inc l uyen las

p i ezas p r op ias de la l ínea : rod i l l os pa le t s , sopor t es .

Máqu inas : cons t i t uyen una g ran pa r te de l c os te de mec an i zado y

s on l a pa r te mas impor tan te j un to c on l as he r ram ien tas pa ra

r ea l i za r una p roducc ión de c a l idad .

Energ ía : neces ar ia pa ra e l f unc ionam ien to de las m aqu inas as i

c omo l a i l um inac ión de la f ab r i ca , es un cos to impor tan te q ue se

da t odos los años .



ESTUDIO ECONOMICO

183

Costes f i jos .

Los c os t es f i j os son aque l l os que son independ ien tes de la

p roduc c ión anua l de la c adena de mecan i zado . Par a la p l an t a de

mecan i zado de mot o res d iese l , habr á que t ener en c uen ta los

s igu ien tes c os tes f i j o s y c a lcu la r s u va lo r .

P lan t i l l a : l os oper a r i os y t r aba jado res de la p l an ta . Se

c on t a rá c on oper a r i os que hayan rec ib i do f o rm ac ión . Se im par t i r án

c u rs os de f o rmac ión bás ica bus cando c i e r t a un i f o rm idad en

p l an t i l l a y en ad ies t ram ien t o .

Sue ldos y sa la r ios : c os te de p l an t i l l a . Es uno de l os f ac to res

más impor tan tes . Aunque e l numero de opera r i os es de 8 no es

muy a l t o l a mano de ob ra i nd i r ec t a s i que rep resen t a una pa r te

impor tan de de l os c os t es f i j os .

Obr a c i v i l : e l ec t r i c idad , i l um inac ión , ob ra de la nave , s i s tem a

de c a le f acc ión , t r anspor tador es , puen tes g rua y cana l de

t a l ad r i na .

3.2. Rentabilidad del proyecto.

3.2.1. Valor Actual Neto (VAN).

E l Va lo r ac tua l ne t o t amb ién c onoc ido c omo va lo r

ac tua l i zado ne t o es un p roc ed im ien t o que pe rm i t e c a lc u la r e l

va lo r p r esen te de un de te rm inado núm ero de f lu j os de ca ja

f u tu ros , o r ig inados po r una i nve rs i ón . La met odo log ía cons i s te en

des con ta r a l moment o ac t ua l t odos los f l u jos de c a ja f u t u ros de l

p royec t o . A es t e va lo r s e le r es ta l a i n ve r s i ón i n i c ia l , de t a l modo

que e l va lo r ob ten ido es e l va lo r ac t ua l ne t o de l p r oyec to .

http://es.wikipedia.org/wiki/Flujo_de_caja



ESTUDIO ECONOMICO

184

Se es tab lece que e l pe r i odo de va l idez de l m o to r es de 10

años po r lo que du r an te 10 años la l ínea de m ecan i zado es ta r á en

f unc ionamien t o .

Par a ca l cu la r e l van se u t i l i za r a l a f o rmu la s igu ien te :

Los cos tes de l p r imer año de l mon ta j e de l a l ínea de

mecan i zado se r ecogen en la s igu ien te t ab la :

CONCEPTO COSTE

MAQUINAS 10.232.161,00

OBRA CIVIL 1.540.000,00

MOI 864.463,20

MOD 554.400,00

ENERGIA 203.050,17

MATERIAS

PRIMAS 16.880.000,00

HERRAMIENTAS 1.646.400,00

TOTAL 31.920.474,37

E l b l oque mot o r se venderá po r 2 20 eu ros de l os cua les 150

s on e l va lo r que se l e añade po r e l p roc es o de mec an izado en la

l ínea , con e l lo se añade un va lo r t o t a l a l b loque de :



ESTUDIO ECONOMICO

185

Va lo r añad ido gener ado=160 .000 x 150 = 24 . 000 .000 eu ros .

Con es te va lo r y c on l os cos tes de l p r imer año s e pued e

c a lc u la r e l bené f i co ob t en ido es te año :

Bene f i c i o= 24 . 000 .000 eu r os . - 31 .920 . 474 ,37 = - 7 .920 . 474 ,37

eu ros .

Com o se ve e l p r ime r año no se r ec upe ra e l d ine ro i nve r t i do po r lo

que en la s igu ien te t ab la se re f l e j a ran los e j e rc ic i os de los 10

p róx im os años .

AÑO 1 2 3 4

BENF/PERD -7920474,37 -4068787,74 -217101,11 4188985,52

5 6 7 8 9 10

8595072,15 13001158,78 17407245,41 21813332,04 26219418,67 30625505,3

Com o se puede ve r a pa r t i r de l t e r ce r año la l ínea de

mecan i zado de l b l oque emp ieza a p r oduc i r bene f i c i os



ESTUDIO ECONOMICO

186

En l a g ra f i c a s e obs er va que en e l t e r ce r año hay una

pe rd ida pequeña pe ro de ah í en ade lan te l os bene f i c ios em p iezan

a se r pos i t i vos y con e l l o e l p r oyec t o r en tab le .

Con es tos da t os anua les y c on la f o rmu la an tes c i t ada se

c a lc u la e l VAN c on una t as a de l 3 ,5 % y se ob t iene

VAN = 7 . 082 .430 , 43 €

Con es te VAN > 0 La i nve rs i ón p r oduc i r ía g ananc ias po r

enc im a de la ren tab i l i dad ex ig i da , po r l o t an to e l p royec to de

i nve r s i ón es r en t ab le . Y puede s e r una buena i nve rs ión .

Par a es te cá l cu lo no se han t en ido en c uen ta l a pos ib le

r e i ngen ie r ía deb ido a l camb ian t e mercado de l au t omóv i l .

-10.000.000,00

-5.000.000,00

0,00

5.000.000,00

10.000.000,00

15.000.000,00

20.000.000,00

25.000.000,00

30.000.000,00

35.000.000,00

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11



ESTUDIO ECONOMICO

187

3.2.2. Tasa Interna de Rentabilidad (TIR).

L a t asa i n te r na de r e to r no o t as a in t e rna de

r en tab i l i dad (T IR) de una i nve rs ión , es t á def i n ida c omo e l

p romed io geomét r i c o de los rend im ien tos f u tu ros espe rados de

d i cha i nve rs ión , y q ue imp l i c a po r c ie r t o e l s upues to de una

opor t un idad pa r a " r e inve r t i r " . En t é rm inos s im p les en t an to ,

d i ve r sos au t o res l a conc ep tua l i zan c omo l a t as a de i n t e rés (o

l a t as a de desc uen t o ) c on la cua l e l va lo r ac t ua l ne t o o va lo r

p res en t e ne to ( VAN o VPN) es igua l a ce r o .

La f o rma de ca l cu la r lo es igua lando a c e ro e l van pe ro es t a

f o rma es un t an t o e r r ónea , se t ra t a de un ensaño con d is t in tos

va lo r es has t a que e l van sea c e ro .

La f o rmu la u t i l i zada es :

Donde :

Es e l F lu j o de Ca ja en e l pe r iodo t .

Es e l núm ero de pe r iodos .

Es e l va lo r de l a in ve r s ión i n i c ia l .

E l T IR c a lcu lado es de l 38% que a p r i o r i e s a l t o deb ido a la

maner a que s e ca lc u la , es t e va lo r no obs tan te es un ind i ca t i vo de

l a r en t ab i l i dad de l p royec t o a mayor T I R mayor ren tab i l i dad .

http://es.wikipedia.org/wiki/Tasa_de_inter%C3%A9s

http://es.wikipedia.org/wiki/Tasa_de_descuento

http://es.wikipedia.org/wiki/Valor_actual_neto

http://es.wikipedia.org/wiki/Valor_presente_neto

http://es.wikipedia.org/wiki/Valor_presente_neto

http://es.wikipedia.org/wiki/Flujo_de_Caja



ESTUDIO ECONOMICO

188

3.2.3. Payback o Periodo de Retorno.

E l Pay-back , t amb ién denom inado per iodo med io de

madur ac ión , es uno de l os l l amados mét odos de s e lecc ión

es tá t i c os . Se t r a ta de una t écn i ca que t ienen l as empresas pa ra

hac ers e una idea ap rox im ada de l t i empo q ue ta r da r án en

r ecuper a r e l desembo ls o i n i c ia l i n ve r t ido en e l p r oc es o p r oduc t i vo ;

es dec i r , e l núm ero de d ías que no rma lm en t e l os e lementos de

c i r cu lan te com p le ten una vue l t a o c i c l o de exp lo tac ión .

En es te caso de l a l ínea de f ab r i c ac ión l e pe r i odo de re to r no

s e med ia ra en años :

La f o rmu la u t i l i zada es :

l l o que da un Pay Back de 3 ,31 añ os c omo s e ve en la

g ra f i c a an t e r i o r . A l os 3 , 31 años l a i n ve rs ión i n i c i a l es ta rá

r ecuper ada .

3.3. Análisis rentabilidad del proyecto.

Hac iendo una recop i l ac ión de t odos los daos expues t os en los 3

pun t os an t e r io r es se puede hac er una aná l i s i s de la ren tab i l i dad

de l p r oyec to .

Se espera amor t i za r t an to m aqu inas com o s ue lo en l os 10 años

que du r e la l ínea de m ec an i zado de l b l oque , no s e han ten ido en

c uen ta l as pos ib l es re i ngen ie r ías sobre l a l ínea de mon ta je po rque

no s e p r evé una remode lac ión impor ta n te has ta den t ro de 10 años

c uando e l b l oque tenga s e s e r adap t ado a l as nuevas

c a rac te r ís t i cas que ex i j a e l c l i en t e o e l mer cado de l au tomóv i l .

http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=M%C3%A9todo_de_selecci%C3%B3n_est%C3%A1tico&action=edit&redlink=1

http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=M%C3%A9todo_de_selecci%C3%B3n_est%C3%A1tico&action=edit&redlink=1

http://es.wikipedia.org/wiki/Empresa



ESTUDIO ECONOMICO

189

Po r t an t o se pasa a ana l i za r l a ren tab i l i dad :

- V A N = 7 . 0 8 2 . 4 3 0 , 4 3 € - E l T I R = 3 8 % - P a y B a c k d e 3 , 3 1

Con es t os t r es da tos y la g ra f i ca de los bene f ios / pe r d idas a

l o l a rgo de l os 10 años que du r a ra l a l ínea de m ecan i zado s e

puede ve r que es un p royec to r en t ab le , que a l p r i nc ip i o da rá

pe rd idas pe ro q pas ados 3 ,31 años se recuper a ra l a i n ve rs i ón y se

em pezar a a gener a r bene f i c io .

-10.000.000,00

-5.000.000,00

0,00

5.000.000,00

10.000.000,00

15.000.000,00

20.000.000,00

25.000.000,00

30.000.000,00

35.000.000,00

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11



IMPACTO MEDIOAMBIENTAL

190

4. Impacto medioambiental.

4.1. S istema de gest ión medio ambienta l .

E l S .G . M. es l a pa r te de l s i s tem a genera l de ges t ión que

i nc luye la es t ruc tu r a o rgan i za t i va , l a p l an i f i c ac ión de ac t i v i dades ,

l a s responsab i l i dades , l as p rác t i cas , l os p roced im ien t os , l os

p roc es os y l os recu r sos pa r a desa r ro l la r , imp lan t a r , l l e va r a

e f ec t o , r ev i sa r y m an tener a l d ía la po l í t i ca med ioamb ien t a l .

La no rma que regu la t odo lo an te r i o rmen te desc r i t o es la no rma

I SO 14001 .

4.1.1. Pr inc ip ios y requis i tos de los SGMA.

La im p lan t ac ión de un s is t ema de ges t i ón am b ien ta l

p roporc i onará me jo res r esu l t ados med ioamb ien ta l es a l a l ínea de

mecan i zado .

Es ta imp lan t ac ión s e basar á en que l os d i rec t i vos r ev isen y

eva lúen pe r i ód ic amente s u s i s tem a de ges t ión de l med io am b ien te

c on e l f i n de i den t i f i c a r opor tun idades de me j o ra y su pos te r io r

imp lan t ac ión .

E l S .G . M. p r oporc iona un p r oceso es t r uc tu r ado pa ra l og ra r l a

me j o ra con t i nua , cuyo a lc anc e y r i tmo se r án de t e rm inados po r la

po l í t i ca de la em pr esa . Ser á v i t a l que a l de f in i r l os ob j e t i vos y

r azón de se r de l a nueva l ínea de m ecan i zado , la d i r ecc ión

i nco r por e e l r espe to po r e l med i o am b ien te .

Med ian te e l S .G. M. la p l an ta se c omprom ete en l a

c onsec uc ión de d ic ho f i n , dado que s e t ra t a de una he r r am ien ta

que pe rm i te a la o rgan i zac ión l og ra r e l c on t r o l s i s temát i co de l

n i ve l de resu l t ado am b ien ta l es tab lec ido po r e l l a m i sma.




191

La d i rec c ión de la empr esa t i ene la l i be r tad y f l e x ib i l i dad pa r a

de f in i r sus l ím i t es , que deben s e r c oheren tes c on l a po l í t i ca

am b ien ta l adop tada , cuan t i f i c ab les c on e l f i n de ev idenc ia r la

me j o ra con t i nua de l os resu l t ados med ioam b ien ta les en un pe r iodo

de te rm ina do y a lc anzab le .

4.2. Pol í t ica medioambiental de la empresa.

Es tá basada en un p r i nc i p i o de me j o ra con t inua de f in i da po r la

d i r ec c ión , ap r op iada a las ac t i v i dades de la l ínea de m ec an i zado .

Com promet i da con e l cump l im ien to de la no rm at i va , d i f und ida

en t re t od os l os em p leados , a d i spos ic i ón de l púb l i co ,

doc umentada , imp lan tada y ac tua l i zada .

Par a poder l l e va r a c abo una po l í t i ca med ioamb ien ta l , H ide tosh i

Mo t o rs deber á compromet e rs e a c ump l i r l os s igu ien t es as pec tos :

- R e s p e t a r l a l e g i s l a c i ó n m e d i o a m b i e n t a l v i g e n t e .

- E s t a b l e c e r s i s t e m a s d e c o n t r o l y r e d u c c i ó n d e e m i s i o n e s a t m o s f é r i c a s , v e r t i d o s , c o n s u m o s y g e s t i ó n d e r e s i d u o s .

- E v a l u a r p r o c e s o i n d u s t r i a l a f i n d e m i n i m i z a r e l i m p a c t o a m b i e n t a l p r o d u c i d o d u r a n t e e l c i c l o c o m p l e t o d e p r o d u c c i ó n d e l o s m o t o r e s p r o y e c t a d o s .

- R e d u c i r a l m í n i m o e l i m p a c t o m e d i o a m b i e n t a l d e n u e v o s d e s a r r o l l o s m e d i a n t e s u c o r r e c t a y c o r r e s p o n d i e n t e p l a n i f i c a c i ó n




192

4.2.1. Objet ivos y metas medioambientales de la empresa.

Un s i s tema de ges t ión med ioam b ien ta l cons ta de los s igu ien tes

ob je t i vos :

- E s t a b l e c e r u n a p o l í t i c a a m b i e n t a l a p r o p i a d a a l a m i s m a .

- I d e n t i f i c a r l o s a s p e c t o s m e d i o a m b i e n t a l e s q u e s u r j a n d e l p a s a d o d e l a o r g a n i z a c i ó n , d e l a s a c t i v i d a d e s e x i s t e n t e s o p l a n i f i c a d a s , p a r a d e t e r m i n a r l o s i m p a c t o s r e l e v a n t e s .

- R e c o n o c e r l o s r e q u i s i t o s l e g i s l a t i v o s y r e g l a m e n t a r i o s r e l e v a n t e s .

- D i s t i n g u i r l a s p r i o r i d a d e s y e s t a b l e c e r o b j e t i v o s y m e t a s m e d i o a m b i e n t a l e s a d e c u a o s .

- I n s t a u r a r u n a e s t r u c t u r a y u n p r o g r a m a q u e p e r m i t a i m p l a n t a r l a p o l í t i c a y a l c a n z a r l o s o b j e t i v o s y m e t a s .

- F a c i l i t a r l a s a c t i v i d a d e s d e p l a n i f i c a c i ó n , c o n t r o l , m o n i t o r e o , a c c i ó n c o r r e c t i v a , a u d i t o r i a y r e v i s i ó n , p a r a a s e g u r a r q u e l a p o l í t i c a s e c u m p l a y q u e e l S . G . M . s e a a p r o p i a d o .

4.2.2. Programa medio ambienta l .

Se de f i nen e l p rog rama med ioamb ien t a l c omo l as

c a rac te r ís t i cas de l as ac t i v i dades , p roduc tos o se rv i c i os q ue

pueden in t e rac tua r c on e l med ioam b ien t e .




193

Los as pec tos as oc iados c on l a ac t i v i dad de la p lan ta de

mecan i zado de mot o res d iese l que deben c ons ide r a rs e son los

s igu ien tes :

Em is iones a l a i r e .

Descarga a l agua .

Con tam inac ión de la t i e r ra .

Con tam inac ión acús t i ca .

Us o de m ate r i a p r ima y rec u rs os na t u r a les .

Consum o de energ ía .

Se lecc ión de m ate r ia l es , p iezas y c omponen t es desde e l pun to de

v i s ta de l med io amb ien t e .

Consum o de agua .

T ra tam ien t o de res iduos

Eva luac ión , c on t ro l y r educ c ión de las mo les t ias c ausadas po r e l

r u i do den t ro y f ue ra de l a em pres a .

P lan i f i cac ión de p roduc tos .




194

P ro t ecc ión de l med io am b ien te en la empresa y l as

ac t i v idades de c on t r a t i s tas , subc on t r a t i s t as y p roveedores .

En l a l ínea de mecan i zado se ahor ra r án consum ib les

des ec hab les acumu lando las s us t anc ias no b i odeg radab les pa r a su

pos t e r io r t r a tam ien to .

En p leno p roc es o de des ar ro l l o y pe r f ecc ionamien to de

a l t e rna t i vas de p roduc c ión , aco r de c on la p ro t ecc ión de l en to rno ,

l a empr esa desea man i f es ta r s u f i rme vo lun tad de respe t o y t o t a l

c ompr omiso con e l med io amb ien te .

4.2.3. Norma ISO 14001: establec imiento de procedimientos operat ivos.

La norma I SO 14000 es un es tándar i n te r nac iona l de

ges t i ón amb ien ta l , que s e c omenzó a pub l i ca r en 1996 , t r as e l

éx i t o de l a s e r ie de no rmas I SO 9000 para s i s t emas de ges t i ón de

l a ca l idad .

La no rma ISO 14000 es una no rma i n te r nac iona lm en te

acep tada que expr esa c ómo es t ab lece r un S is t ema de G es t ión

Med ioamb ien ta l (S .G . M. ) e f ec t i vo . La no rma es t á d i señada para

c onsegu i r un equ i l i b r i o en t re e l m an t en im ien t o de l a ren tab i l i dad y

l a r educc ión de l os im pac tos en e l amb ien t e y , con e l apoyo de las

o rgan i zac iones , es pos ib le a l canzar ambos ob je t i vos .

La no rma I SO 14000 va en f ocada a c ua lqu ie r o rgan i zac ión ,

de c ua lqu ie r t amaño o s ec t o r , que es té bus cando reduc i r l os

impac tos en e l amb ien t e y cum p l i r con la leg is lac i ón en m ate r ia

am b ien ta l .

La ú n ic a no rma de requ i s i t os ( r eg i s t r ab le / ce r t i f i c ab le ) es

l a I SO 14001 . Es t a no rma i n te r nac iona l l a puede ap l i ca r cua lqu ie r

o rgan i zac ión que des ee es t ab lece r , docum ent a r , imp lan ta r ,

man tener y me j o r a r con t i nuamente un s is t ema de ges t ión

am b ien ta l .

http://es.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A1ndar_internacional

http://es.wikipedia.org/wiki/Medio_ambiente



http://es.wikipedia.org/wiki/Gesti%C3%B3n





195

Los pasos pa r a ap l i c a r la s on l os s igu ien tes :

La o rgan i zac ión es tab lece , docum enta , imp lan ta , man t iene y

me j o ra con t i nuament e un s i s tema de ges t i ón amb ien ta l de acuerdo

c on l os requ is i t os de l a no rma ISO 14001 :2004 y de te rm ina c ómo

c ump l i r á con esos r equ i s i t os .

La o rgan i zac ión p lan i f i c a , imp lan ta y pone en f unc ionamien to

una po l í t i ca am b ien t a l que t iene q ue s e r apoyada y ap r obada a l

máx im o n i ve l d i r ec t i vo y dada a conocer t an t o a l pe rsona l de la

p rop ia o rgan i zac ión com o todas l as pa r tes i n te r esadas .

La po l í t i c a amb ien ta l i nc l uye un c ompr omiso de me j o ra

c on t i nua y de p revenc ión de l a con tam inac ión , as í c omo un

c ompr omiso de cum p l i r c on l a leg i s lac i ón y r eg lamentac ión

am b ien ta l ap l i c ab le .

Se es t ab lecen mecan ism os de segu im ien to y med ic ión de las

oper ac iones y ac t i v i dades que puedan tener un im pac to

s ign i f i c a t i vo en e l am b ien te .

La a l t a d i rec c ión de l a o rgan i zac ión rev i sa e l s i s tema de

ges t i ón amb ien ta l , a i n te r va los de f in i dos , que sean s u f i c ien tes

pa ra as egura r su adec uac ión y e f i c ac ia .

S i l a o rgan i zac ión desea r eg is t r a r s u s i s tem a de ges t i ón

am b ien ta l , c on t r a ta una en t idad de ce r t i f i cac ión deb idam ente

ac red i t ada (an te l os d is t in t os o rgan ism os nac iona les de

ac red i t ac i ón ) pa r a q ue ce r t i f i que que e l s i s t ema de ges t ión

am b ien ta l , basado en l a no rma ISO 14001 : 2004 con f o rma con

todos los r equ is i t os .

http://es.wikipedia.org/wiki/Entidad_de_certificaci%C3%B3n




196

4.3. Residuos l íqu idos.

La ta lad r ina se desc ompone y c on tam ina pau la t i namente

has t a c ons ide r a r necesar i o un c amb io de l baño . La com pos ic ión de

l a t a lad r ina ago tada va r ía de l a in i c i a l , en f unc ión de l m e ta l

mecan i zado , pa ra e l p roc es o de l imp ieza de la m ism a s e t endrá

p rev iamente en cuan t a unas ind ic ac iones c on e l f i n de que e l

t r a t am ien to r esu l t e más e f i c az y ec onóm ico :

– La s eg regac ión de las t a lad r inas ago tadas de o t ros f l u j os

r es idua les , como deseng ras es , ac e i t es usados y d i s o l ven t es

s uc ios . De o t r o modo s e d i f i cu l t a r ía o i nc luso se

impos ib i l i t a r í a e l t r a tam ien to co r rec to de l os r es i duos

mezc lados . Por la m isma razón es t amb ién recomendab le la

s eg regac ión de las d i f e ren tes c o r r ien tes de t a l ad r ina en

f unc ión de s u c ompos ic ión .

– E t ique tado p rec i so de l b i dón o depós i t o c on t en iendo

r es iduo ( f echa , c a r ac te r i zac ión , o r igen ) .

– Reducc ión de l con ten ido en ad i t i vos c lo r ados de ex t rema

p res ión , que imp iden l a va lo r i zac ión energé t i c a de la f ase

ace i t osa .

E s q u e m a d e l t r a t a m i e n t o d e r e s i d u o s l í q u i d o s




197

Es te es e l esquema bás i co que se s egu i rá pa ra e l r ec ic lado y

t r a t am ien to de l as t a l ad r i nas , s e r eu t i l i za ran has t a que ya no sea

pos ib le vo l ve r a u t i l i za r l as pos sus pe r d idas de ca r ac t e r ís t i cas .

Los r es t os no u t i l i zab les s e a lm acena ran pa ra que después

s e los l l e ve una empres a de t ra t am ien to de r es iduos .

Par a log ra r l o , l a em presa cons t ru i r á un depós i t o

s ub t e r ráneo de 3 .000 l i t r os de c apac idad donde ca i ran t an to l a

t a l ad r i na c omo l os ve r t idos que se p roduc en du r an t e e l p r oceso de

r ec i r c u lac i ón .

La t a lad r i na s e f i l t r a ra y s e env ia r á a un depós i t o c en t ra l de

d i s t r ibuc ión donde e l c i c lo r ec omienza

Cuando s e cons ide ra que l a t a l ad r ina es de f ec t uosa se

env ía a o t r o depós i t o de 25 .000 l i t r os que a l im en t a a una un idad

au tom át i ca de m ic ro f i l t r ac ión t angenc ia l , f o rmada por dos módu los

de f i l t r ac ión con mem branas c e rám icas y c on c apac idad de 2 .900

l i t r os sem ana les .

En es ta un idad se s epara r a e l agua de l ac e i t e no

r eu t i l i zab les que son ges t i onados c omo r es iduos .



SISTEMA DE GESTION DE RIESGOS LABORALES

198

5.- SISTEMA DE GESTIÓN DE RIESGOS LABORALES.

La p revenc ión de r i e sgos l abora les es l a sum a de ac c iones y

med idas que t iene po r ob j e to p reven i r , e l im ina r o m in im iza r los

r ie sgos que es t án o pueden es ta r p resen tes en la ac t i v idad

l abor a l .

En España a pa r t i r de 1995 c omenzó a p r es ta r se una

a t enc ión ve r daderam ent e im por t an te a ra íz de l a l e y 31 / 1995 de l

05 de nov iem bre de p r evenc ión de r ie s gos labor a les . Es to no

s ign i f i c a que no se p revendr ían es tos r ie sgos c on an te r i o r idad ,

pe ro s u l eg is lac ión y de f in i c i ón de ob l igac iones y

r esponsab i l i dades le d io un empu je rea lm en t e im por t an t e .

E l ob j e t i vo f i na l de la p revenc ión de r ie sgos labor a les

ev id en t ement e es reduc i r en t odo l o pos ib l e l a s in i es t r a l i dad

l abor a l que en Es paña c onc re t amente e r a en esos m omentos m uy

s uper io r a la r eg i s t rada en o t ros pa íses de la c omun idad

económ ic a eu ropea .

Cuando hab lamos de r i esgos l abora les nos re f e r imos a la

pos i b i l i dad de que l os t r aba jador es de una ac t i v idad conc re ta

puedan su f r i r un daño f ís i c o o en s u sa lud , t an to en un f u tu ro

l e j ano c omo p róx imo, po r e l hec ho s im p le hec ho de e j e rc e r s u

t raba j o .

Com o puede in t u i r s e en es ta de f in i c ión l os r iesgos l abor a les

pue den se r m uy va r i ados y de m uy d i s t in t a índo le . Po r e j emp lo

a lgunos de es tos r iesgos l abora les son a t r apamien t os , co r tes ,

quem aduras , i n tox i c ac iones , t um ores y / o o t r as en f e rmedades de

des ar ro l l o len to , e l ec t r oc uc iones , go lpes , ap las t am ien tos y

muchos o t r os .




199

E l l uga r de l t r aba jo t amb ién es de l t odo va r i ado ya que e l

hec ho de t r aba ja r en po r e j emp lo una o f i c ina no imp l i ca es ta r

exen to de r i esgos .

Ley 31 /1995 de p revenc ión de r ie sgos labor a les . A r t i cu l o 4 .

De f i n i c iones .

Se mues t r a a con t inuac ión una s e r ie de de f in i c i ones que s i r ven de

bas e y p r inc i p io pa ra un c ie r t o aná l i s i s s obr e la ma t e r ia . Se

mues t r an de manera l i t e ra l a com o apa rec en en d icho a r t í c u lo :

“ A e f ec tos de la p resen te Ley y de las no rm as que l a des ar ro l l en :

Se en tenderá po r " p revenc ión" e l con j un t o de ac t i v i dades o

med idas adop tadas o p rev i s tas en t odas l as f ases de ac t i v i dad de

l a empr esa con e l f i n de ev i t a r o d ism inu i r l os r i esgos de r i vados

de l t r aba j o .

Se en t ender á como " r i esgo l abora l " l a pos ib i l i dad de que un

t raba j ador s u f ra un de te rm inado daño de r i vado de l t r aba jo . Para

c a l i f i ca r un r i esgo desde e l pun to de v i s ta de su g ravedad , se

va lo r a rán con jun tamente la p robab i l i dad de que se p roduzc a e l

daño y l a sever i dad de l m ism o.

Se cons ide r a rán c omo "daños de r i vados de l t r aba j o " las

en f e rmedades , pa to l og ías o l es i ones s u f r idas c o n mot i vo u

ocas ión de l t r aba jo .

Se en tenderá c omo " r i esgo labor a l g r ave e i nm inen te " aque l

que res u l t e p robab le rac iona lmen te que se m ate r i a l i c e en un

f u tu ro i nmed ia t o y pueda suponer un daño g rave pa r a la s a lud de

l os t r aba jador es .

En e l c as o de expos ic i ón a agen tes susc ep t ib l es de c aus ar

daños g raves a l a s a lud de los t r aba j adores , s e c ons ide ra rá que

ex i s te un r ie sgo g r ave e inm inen te cuando s ea p r obab le




200

r ac iona lmen te que s e mat e r ia l i c e en un f u tu ro inm ed ia to una

expos ic i ón a d ic hos agen t es de la que puedan der i va rs e daños

g raves pa ra l a sa lud , aun c uando és tos no se m an i f ie s ten de

f o rma inm ed ia t a .

Se en tenderán c omo p roces os , ac t i v i dades , operac i ones ,

equ ipos o p roduc tos " po t enc ia lmen te pe l ig ros os" aque l los que , en

aus enc ia de m ed idas p r even t i vas es pec í f i cas , o r ig inen r i esgos

pa ra la s egur idad y la s a lud de l os t r aba j adores q ue l os

des ar ro l l an o u t i l i zan .

Se en t ender á c omo "equ ipo de t raba j o " cua lqu ie r máqu ina ,

apar a to , i ns t r umento o ins ta lac ión u t i l i zada en e l t r aba j o .

Se en t ender á como "c ond ic ión de t r aba jo " c ua lqu ie r ca rac te r ís t i ca

de l m i smo que pueda tener una in f l uenc ia s ign i f i ca t i va en la

generac ión de r i esgos pa r a l a segur idad y l a sa lud de l t r aba j ador .

Quedan es pec í f i c ament e i nc lu i das en es ta de f i n i c ión :

Las c a rac te r ís t i cas g enera les de l os l oc a les , i ns t a l ac iones ,

equ ipos , p roduc t os y dem ás ú t i l e s ex i s t en t es en e l c en t ro de

t raba j o .

La na tu r a leza de los agen tes f ís i cos , qu ím icos y b io l óg i co s

p res en t es en e l am b ien te de t raba j o y s us co r respond ien tes

i n t ens idades , c oncen t r ac iones o n i ve les de p r es enc ia .

Los p r oc ed im ien tos pa r a l a u t i l i zac ión de l os agen tes c i t ados

an te r i o rmen te que i n f lu yan en l a generac ión de l os r iesgos

menc ionados .

Todas aque l l as o t r as ca r ac te r ís t i cas de l t r aba jo , i nc l u i das

l as r e la t i vas a su o rgan i zac ión y o rdenac ión , que i n f lu yan en la

magn i t ud de los r iesgos a que es t é expues to e l t r aba jador .

Se en t ender á po r "equ ipo de p r o tec c ión ind i v i dua l " cua lqu ie r

equ ipo des t i nado a se r l l e vado o su je t ado po r e l t r aba jador pa r a

que l e p r o te j a de uno o va r ios r i esgos que puedan amenazar su

s egur idad o s u sa lud en e l t r aba j o , as í c omo c ua lqu ie r

c omp lement o o accesor i o des t inado a t a l f i n . ”

Ven ta jas de imp lan ta r un SGPRL




201

Un s i s tem a de p revenc ión de r ie sgos labor a les :

- A s e g u r a e l c u m p l i m i e n t o p o r p a r t e d e l a e m p r e s a d e l a l e g i s l a c i ó n a p l i c a b l e e n l o r e f e r e n t e a p r e v e n c i ó n d e r i e s g o s l a b o r a l e s .

- R e d u c e e l n ú m e r o d e a c c i d e n t e s d e t r a b a j o .

- R e d u c e l a s e n f e r m e d a d e s l a b o r a l e s .

- R e d u c e l a s b a j a s p o r e n f e r m e d a d

- M a x i m i z a l a g e s t i ó n d e r e c u r s o s h u m a n o s .

- G e n e r a u n a u m e n t o d e p r o d u c t i v i d a d

- F a v o r e c e l a s r e l a c i o n e s e n t r e e l p e r s o n a l l a b o r a l y c o n l a e m p r e s a .

- L a s r e l a c i o n e s c o n l a s a d m i n i s t r a c i o n e s p ú b l i c a s y c o n e l r e s t o d e l a s o c i e d a d s e v e n f a v o r e c i d a s .

Aspec t os económ icos :

E l no im p lan t a r es te s i s tem a l l e va cons igo unos cos t es pa r a

l a empr esa . Es t os c os t es s on :

Cos tes Humanos : deb ido a una f a l t a de mot i vac ión de l os

t r aba j adores y lo s daños que s e pueden p r oduc i r .

Cos tes oc u l t os : s e p roduc e una pé rd i da de c uo t a de m ercado

o de imagen de l a em pres a , s e gener an i nc idenc ias en la

p roduc c ión , desgas te ps i co lóg ic o de l os t r aba jadores y de l

pe rs ona l de mayor r esponsab i l i dad .

Cos tes soc ia les : pe t i c ión de l a s oc iedad de p r o tec c ión f ren te

a l os r i esgos labora l es .

Cos tes económ icos : e l t r aba j ado r pe rderá j o r nadas

l abor a les , d i sm inuyendo su poder adqu i s i t i vo deb ido a l a ba ja .

Der i vando en daños y desper f ec tos en máqu inas y aparecer á e l

abs en t i sm o labora l . Además de r ec ib i r s anc iones po r e l

i n cum p l im ien to de l a l e g is l ac ión ac tua l s ob r e la p revenc ión de

r ie sgos l abora les . Se reduc i r á la p roduc c ión y l a s c ompañ ías

asegur adoras aumenta r án s ign i f i ca t i vamente l a c uan t ía de las

pó l i zas .

En de f i n i t i va , l a GPRL t iene un a l cance ec onóm ico además

de l s ign i f i cado é t i c o o de l im per a t i vo l ega l . La aus enc ia de és te

p roduc e unos g ravosos cos tes mate r ia l es y f i nanc ie r os .




202

Este s i s tema do ta a l a empr esa de una mayor ven t a j a

c ompet i t i va y me j o ra s u im agen an te e l cons um idor . Su

p roduc t i v i dad se inc rem ent a rá deb ido a l me j o r ap r ovec ham i en to

de l c ap i t a l hum ano y m ate r ia l .

Deb ido a s u impor tanc ia , l a a l t a d i r ec c ión de l a em pres a ha

l l egado a l ac uer do de imp lan ta r l o .



ANEXOS

203

6. Anexos.

6.1. Hoja de operaciones.

6.2. Hoja de procesos.

6.3. Bibliografía.

industrializacion de un bloque motor diesel: proceso … · y eficaz se implementara la ingeniería...

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