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..,., . ESTADOS UNIDOS DO BRASIL , , 'DIARIODD CONGRESSO NACIONAL José Arnaucl, }(et:ll1ÕeS ol'dh1ãrii.1S às 'll'1l1tas·íclras. :'u- 15 - lj'orlseca. AlLXi!iClI' - Zult'jka Fialllo lI'lelo. , (") Foi desigl1Rdo o Deplltatlo Os- valdo "'el'gRl'a llura. du;:a.ntli !) impecUmento o nlel Faraco Legislação Social Castelo Branco - Presldet'.M, Panlo Sal'asate _ Aluizio Alves. .Ah'es Palma, A,'gemil'o Jo'lalllU. Baeta Neves. Benedito Valadareô. Brlgldo Tinoco, ErnE.ni Sátil'o. :heiuis ,e Castl'tl (1) " Jacl Figlleiredc. J:lI'zas MalanhãQ (2). João Amazonas, Joã.o BOtC1110. ' Llcltr&o Leite,., .Nelson Carneiro, 1'I1nlo CavoilLClOnte, tI) Foi o Deputado 1);:- !naso Rocha para subsU;uÍ\', pLOV!SO- I'!amente, o Deputado Castro. que se encontra ,attl"11mellte. na Co- missão de Finanças, ' (2) Foi designada o Deplltadtl Cl'e- POI'Y Fl'anco para DI'ovlso- l'lamente, o Deput.ado Jarbas Mara. nJlão, que se encontra ausente. ReunIões às têl'cas e sextas.':eit'a$, às 15 horas, no 2: 0 andar. Secretcirio - Dejaldo Bande!ra. , GOC3 Lopes. f Obras Públicas Gel'eina dePalltes - l"t'eside!lU', Leanlfl'a l'vIaciel - .'\ Oawalda Shldart.· . Pedro Dutra, . 1I4achado Coelllo, Asdrubal 80al'e3; Helson Parijo3. Costa POI'tO. Darcy Grosa.. Plínio I..emos. Antônio Maria Conela,' Freitas Cavalcãnt1,. AntÔllloJoséda Silva. João Adeaclato. . Oswaldo Pacheco. Lopes Canllado., José Esteves, ". .- Em :1 de outubro de' SilJ) de. slgnados,lnterlnamente, no. impecl.1- menta dos Srs. Gercino Pontes 'Os': waldo Studart e 1\Ielaoll ParIIO•• oS ::le;': nh h o.l'es .Welllugton Brandão. Relrls Pa... c eco e GullnarAes. " " ,: : ',: - Em li de agÓ8to. Cle 1947. foI de": ' .slgnlldo o 8r. Çarvalho . Leal })IU...· substituir. tntel'inamentej cI dro ,?dllelel. ' ,.;;i,," ' ', F.:m ,2 de. outubro!ie m7,foÍ deslg. [1I.ado o Sr, Dual'te de. Olivelra para; ., substituir o ar., MachadoOo'lIIho du... l'ante seu ImpedJmento.· "., -.-1' Reuniões '''' segundaa· e Tas, às 16 11.oras. no ... SallONobr....... c• lecr.llarfo..=tCJd. YeUel.· .' ., "., '-, '. " " '- '," .. 26 DE NOVEMBRO DE 1.94'1, Il1dústria e Comércio Milton Prates - Presidente, Hugo Cal'11eil'o - .AI'! Vial1a. 30iio .Abda.la. :Qan1el Fal'aco (.). Luiz C:l.l'valllo. Jales Machado. Tavares Alves Lilll181'es" José Leomll, Euzébio Rocha. .AnlBndo Fontes.·, ,Héberc Levy. . 'ldot<t ' ; DltWl ... CA.PITAL !'EDERAi. Mesa ANO l( - N,· 2i3 SamueZ Duarte - Presidente. Jo.1l'J Augusto - I, o Vl«-Presldente. Munhoz de Melo (4). I Finanças Altam/rondo Beqllião - 2.° Vlce- Batltita Pereira, (5) Presidente. Gilberto Valente. . C,) Souza Costa - PreSlacnte. Mlt7ÜIOZ da ROc/11I - 1.- Secretã.rlo,. SOUZ, 110 Leão. I Horál1o Laicr - Vice-Presidente Getúlio Moura - 2.· secretArio. Jonas' CorreIa - 3," Seérétluio. (l) Designado, em 31 de outnllro, o Receita. , Pedro Pomar - f,· Secretirlo. Sr. Carlos Campos pllra stlbstltu1J', in-I Agostinho Montello. _ .Aréia Leão. Pereira da Silva. Caiado teriUjlmente, o Sr. Carlos Walacmar. .Al1omu BlIleell'o Vlaçao. Godól t1 VlUconcelos Cal/ta - 50- .(2.3•• em 10 de no- .AloysIo de Castro - JUstiça, cretárlos Supientes. \lembro, Os Sl'S. Freitas e Castro, .Amaral Pei"oto - Mal'lnna. Secretário - Nestor Mamena. tor Collet, MlIomls de At.haylle e Ho- :Barbosa Llmlt - Guerra, . Reuniões l\s quarLIlS-felras, la 9,:1,0 raeio Later, para substltull'em. Inter.- ("') Deodoro' de Mendon!:a. ... . , d Id An Carlos Mal'lgheUa • ••oras' namente, os 81'SI roa o osca, - Dloclécio Dual'te _ Ael'onáutica·. tania Fellcia.no. Munhoz de Melo e :Da- Fernando Nobrega. _ Fazenda. Agricultura Pereira. Gabriel Passos _ Poder Judiciário, José Jotíily _ Presidente, ReunIões às e !sra.el Pinhell'o - A!!'1'lcultura. Gil I e n o ParlUlhos _. /ls 15 horas, João Cleophas - Exterior. .l)idel1te. Secretária - Julia da Co.sta Ri- Lauro :Montenegl'o. Paulo FernlUldes • beiro Pessoa. Leite ,Neto. Duque Mesquita, LaUl'o Lopes - COll1l1'e=so Naciollltl Regls Pacheco. Diplomacia. Ol'lando Brasil -EduCRÇão. Paulo Rezende.· . 1 ponce de Arl'1.1da. iill.mpaio Vldal., João Henrique _ Luiz Vialla. Mércio Teixeira, "", Lima Cavalcanti _ Barbo}ia.·- Pr,esldência da G:lrdeiro de Miranda. Afonso àe Carvalho. jPubllca e órgaQsllnedlatos. Rui Palmeira, Alencar Araripe. '1 Segadas Viana. Dolor de Andrade. Alvaro Oastelo. Toledo Plza, Márlo Gomes, Crepory Franco. 1 (""" I Tl'lstfto da Ounha: . Martins Junior. ROd11gues ('). Reuniões OI'di,llll.l'!as às têrças-fel· Rubens de Melo Brtl(ll. Faria Lobato. l'as e ijuintas.fell'llS, às 14 hOl'as, na Agostl.tlho .de Ollvelrá. GUcerio Alves. I sala Antônio Carlos: Carlos -Pinto. .. Heitor Collet. t O) Em. 12 de setembro :foI designa. Pereira Mendes. do o Deputado Freitas e Castro para Mauricio Grabols, blltit i d t i De Em 25 de júnhc, é deslgn:itlo I] Se- Monteiro de Castro. 11 r nal'! e a'Usenc a·o pu· nhor Ferreira. 'LIme para substituir. 'I>-'ael ..Ineur.... lado Souza Costa. Em 10 de novem- ,. t' t' S 'I ' J' ......... '" .. bl'oédeslgnàcloo Deputado. Daniel 111 ermamen e, o I', .. al1mB UlUOl', Renault Leite. Faraco para substltuh' o Deputado : Em 18 de setembro são designados Oscal' Frelt,as e Castro, os Srs, José Ç%audénclo e Lair 'i'tstes Vargas Neto. , (".,) Designado em' 10 de llovembro ·para substltuirelllo Interlna.mente,. os . ('> Em 27·10-47 tol des!gllarlo o Se- pua substituir 0, dell,utado Caíi: FIlM, 51'S. RUi Palmeira e Duque Mesquita, nhOI' João Leal pnra substltllirinte. I respectivamente. ; rlnamente o SI', Egberto Rliw'isuef. (OU) tí!l'UlOS do § 2,° do art. 211 , Em 18 de outubro I!i designado o Se- ,Reuniões às segundas. e .sextas.fel- do Itegilnentl' IllterllO foi designado' o nhor HenrIque Oest ,paJ'1Io substituir. ras •. às 15,30 hOl'U, na Sala fI.bJno Deputado Baneto Pinto· para, 1o.,terinamente. o SI', Agostinho de 011- !lanoso. . ." tulr ,o Deputado Segadas Viana,' nos ,velra. . S t" AI tli seus 1mpedUllentos ou 8.11sênclas. Reuniões às quartas e sextas.telras, ecre ClI'lCl -:- "eRO "e mt. a As.15,30 horas, no "8a1All Hobre". Portl.lgal. ( .... ) Em 12 de é desif-, " Secretário _ Cid Vellez, nado o Si'. Cãrlosde Camuol para Au:tüi4r _ Maria Joseta LesI!ll.' Educação e Cultura substltllh' o SI'. Tristão da cú'nha,'411- . 'jl'allte. seu impedimento. Elll'ico Sales - Pre.:!ldente. ' ." , Con ..tl·tul'ça-o e JUstl''''. O:ll,crto Frf" ire ... . ,secretarlo- .. Al:'t11Ul'"DUUa. BaT.- U T Valfredo Gurgel. I i roso, Oficial Legislativo, Classe N, A ' M 'Ih" P Osvaldo LIma. '. Allxiliar '"- Fernalido Rodrigues gsmemnon aga ..es l'e- José, AJkmilll. '1' da Cost.a O!leIal Le"'lslatlYo 21dente. Pe<lI'O Vergara. . lÇ.' o. Cap;mema . VlcePre. César Costa. . l:íidcnte. Antero Leiva.s. I Acl1'oaldo Costa (2). Benl Carvalho , Leopoldo Peres. ·A\l1'ellano LeIte.' Vieira de Melo, ·Erasto Gaermer. Antonio Fel1clal1o (3). . VinIcio Lima. GrRecho Cardoso. Raul. Pillll., ;r,flmelra BlttencoUl't. Deodoro .de Nallba Nogueira. Jorge EdLla:'do Duvlvler, I Carlos Medeiros. 1'IlDl0 Barreto. .Alfredo Sá. Afonso Arinos, RoEW11óes: às segundas e qun l't8l!. F1sl'es da Cunha. f!ell,aS1 às 15 hOl'as', Salão de Homa EdgLU'tle Al'ruda. tio Palácio Tiradentes. Soares FIlho, FOl'am designados oS Senhol'es Bar· GurgF.l do A.-naral." ros Oarvalho e Jarbas Maranhão para José Marla Crlsplm. substltulrem Interinamente 'os Senho. ClU'los Waldemw: tI" re.s Gilbet'to Freire e Osva.ldo, L1tna; Uel'llleS ,LIma, I SI'.cretcirlo - _ Qtlda . de 'AlGlS . ..

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ESTADOS UNIDOS DO BRASIL, ,

'DIARIODD CONGRESSO NACIONALJosé Arnaucl,}(et:ll1ÕeS ol'dh1ãrii.1S às :5e~una.a;s •

'll'1l1tas·íclras. :'u- 15 hoJ'~'.Secret(~rio - ."di·OLll'l~ LOllesü~

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Legislação SocialCastelo Branco - Presldet'.M,Panlo Sal'asate _ Vice'Pre8ide:l~'~Aluizio Alves..Ah'es Palma,A,'gemil'o Jo'lalllU.Baeta Neves.Benedito Valadareô.Brlgldo Tinoco,ErnE.ni Sátil'o.:heiuis ,e Castl'tl (1) "Jacl Figlleiredc.J:lI'zas MalanhãQ (2).João Amazonas,Joã.o BOtC1110. 'Llcltr&o Leite,.,.Nelson Carneiro,1'I1nlo CavoilLClOnte,tI) Foi deslg'la~o o Deputado 1);:­

!naso Rocha para subsU;uÍ\', pLOV!SO­I'!amente, o Deputado Fr~ita ~e Castro.que se encontra ,attl"11mellte. na Co­missão de Finanças, '

(2) Foi designada o Deplltadtl Cl'e­POI'Y Fl'anco para subs~itulr, DI'ovlso­l'lamente, o Deput.ado Jarbas Mara.nJlão, que se encontra ausente.

ReunIões às têl'cas e sextas.':eit'a$,às 15 horas, no 2:0 andar.

Secretcirio - Dejaldo Bande!ra., GOC3 Lopes.f

Obras PúblicasGel'eina dePalltes - l"t'eside!lU',Leanlfl'a l'vIaciel - Vlce-Pl·e~icl.eutt•.'\Oawalda Shldart.· .Pedro Dutra,

. 1I4achado Coelllo,Asdrubal 80al'e3;Helson Parijo3.Costa POI'tO.Darcy Grosa..Plínio I..emos.Antônio Maria Conela,'Freitas Cavalcãnt1,.AntÔllloJoséda Silva.João Adeaclato. .Oswaldo Pacheco.Lopes Canllado.,José Esteves, ".

. - Em :1 de outubro de' 19~7. SilJ) de.slgnados,lnterlnamente, no. impecl.1­menta dos Srs. Gercino Pontes 'Os':waldo Studart e 1\Ielaoll ParIIO•• oS ::le;':nhho.l'es .Welllugton Brandão. Relrls Pa...c eco e ~clo GullnarAes. " " ,: : ',:

- Em li de agÓ8to. Cle 1947. foI de": '.slgnlldo o 8r. Çarvalho . Leal })IU...·substituir. tntel'inamentej cI Sl'.Le~dro ,?dllelel. ' ,.;;i,," ' ',

F.:m ,2 de. outubro!ie m7,foÍ deslg.[1I.ado o Sr, Dual'te de. Olivelra para;

., substituir o ar., MachadoOo'lIIho du...l'ante seu ImpedJmento.· "., -.-1'

Reuniões '''' segundaa· e qulntas~l'et.'1Tas, às 16 11.oras. no ...SallONobr.......c •

lecr.llarfo..=tCJd. YeUel.· .' ., ".,'-, '. " " '- '," ..

QUARTA~FE[RA. 26 DE NOVEMBRO DE 1.94'1,

Il1dústria e Comércio

Milton Prates - Presidente,Hugo Cal'11eil'o - Vice-Pl'e~jdente..AI'! Vial1a.30iio .Abda.la.:Qan1el Fal'aco (.).Luiz C:l.l'valllo.Jales Machado.Tavares d·~mal'at.Alves Lilll181'es"José Leomll,Euzébio Rocha.

.AnlBndo Fontes.·,,Héberc Levy. .'ldot<t ~7eto. '; DltWl aonçalVe&"~...~l.'emaU.\i~

CA.PITAL !'EDERAi.

Mesa

ANO l( - N,· 2i3

SamueZ Duarte - Presidente.Jo.1l'J Augusto - I, o Vl«-Presldente. Munhoz de Melo (4). I FinançasAltam/rondo Beqllião - 2.° Vlce- Batltita Pereira, (5) •

Presidente. Gilberto Valente. . C,) Souza Costa - PreSlacnte.Mlt7ÜIOZ da ROc/11I - 1.- Secretã.rlo,. SOUZ,110 Leão. I Horál1o Laicr - Vice-PresidenteGetúlio Moura - 2.· secretArio.Jonas' CorreIa - 3," Seérétluio. (l) Designado, em 31 de outnllro, o Receita. ,Pedro Pomar - f,· Secretirlo. Sr. Carlos Campos pllra stlbstltu1J', in-I Agostinho Montello. _.Aréia Leão. Pereira da Silva. Caiado teriUjlmente, o Sr. Carlos Walacmar. .Al1omu BlIleell'o ~ Vlaçao.

Godól t1 VlUconcelos Cal/ta - 50- . (2.3••-5~De8Ignlldos em 10 de no- .AloysIo de Castro - JUstiça,cretárlos Supientes. \lembro, Os Sl'S. Freitas e Castro, Hel~ .Amaral Pei"oto - Mal'lnna.

Secretário - Nestor Mamena. tor Collet, MlIomls de At.haylle e Ho- :Barbosa Llmlt - Guerra, .Reuniões l\s quarLIlS-felras, la 9,:1,0 raeio Later, para substltull'em. Inter.- ("') Deodoro' de Mendon!:a.

... . , d Id C· An Carlos Mal'lgheUa •••oras' namente, os 81'SI ~ roa o osca, - Dloclécio Dual'te _ Ael'onáutica·.tania Fellcia.no. Munhoz de Melo e :Da- Fernando Nobrega. _ Fazenda.

Agricultura ~~,~ Pereira. Gabriel Passos _ Poder Judiciário,José Jotíily _ Presidente, ReunIões às têr~as e 3axtll:;~f!:ll'as, !sra.el Pinhell'o - A!!'1'lcultura.Gil I e n o ParlUlhos _. Vlce.~·p-· /ls 15 horas, João Cleophas - Exterior.

.l)idel1te. Secretária - Julia da Co.sta Ri- Lauro :Montenegl'o.Paulo FernlUldes • beiro Pessoa. Leite ,Neto.Duque Mesquita, LaUl'o Lopes - COll1l1'e=so NaciollltlRegls Pacheco. Diplomacia. Ol'lando Brasil -EduCRÇão.Paulo Rezende.· . 1 ponce de Arl'1.1da.iill.mpaio Vldal., João Henrique _ Presld~nte, Luiz Vialla.Mércio Teixeira, "", Lima Cavalcanti _ Vice-Pre~iden,e ~aUl Barbo}ia.·- Pr,esldência da R~·G:lrdeiro de Miranda. Afonso àe Carvalho. jPubllca e órgaQsllnedlatos.Rui Palmeira, Alencar Araripe. '1 (~,,) Segadas Viana.Dolor de Andrade. Alvaro Oastelo. • Toledo Plza,Márlo Gomes, Crepory Franco. 1 (""" I Tl'lstfto da Ounha: .Martins Junior. ~gbcrto ROd11gues ('). Reuniões OI'di,llll.l'!as às têrças-fel·Rubens de Melo Brtl(ll. Faria Lobato. l'as e ijuintas.fell'llS, às 14 hOl'as, naAgostl.tlho .de Ollvelrá. GUcerio Alves. Isala Antônio Carlos: •Carlos -Pinto. .. Heitor Collet. t O) Em. 12 de setembro :foI designa.Pereira Mendes. Je~éArmando, do o Deputado Freitas e Castro para

Mauricio Grabols, blltit i d t • i DeEm 25 de júnhc, é deslgn:itlo I] Se- Monteiro de Castro. ~n 11 r nal'! e S~ a'Usenc a·o pu·nhor Ferreira. 'LIme para substituir. 'I>-'ael ..Ineur.... lado Souza Costa. Em 10 de novem-

,. t' t' S 'I ' J' ......... '" .. bl'oédeslgnàcloo Deputado. Daniel111 ermamen e, o I', .. al1mB UlUOl', Renault Leite. • Faraco para substltuh' o Deputado: Em 18 de setembro são designados Oscal' Carne1ro~ Frelt,as e Castro,os Srs, José Ç%audénclo e Lair 'i'tstes Vargas Neto. , (".,) Designado em' 10 de llovembro·para substltuirelllo Interlna.mente,. os . ('> Em 27·10-47 tol des!gllarlo o Se- pua substituir 0, dell,utado Caíi: FIlM,51'S. RUi Palmeira e Duque Mesquita, nhOI' João Leal pnra substltllirinte.

I respectivamente. ; rlnamente o SI', Egberto Rliw'isuef. (OU) ~1oa tí!l'UlOS do § 2,° do art. 211, Em 18 de outubro I!i designado o Se- ,Reuniões às segundas. e .sextas.fel- do Itegilnentl' IllterllO foi designado' onhor HenrIque Oest ,paJ'1Io substituir. ras•. às 15,30 hOl'U, na Sala fI.bJno Deputado Baneto Pinto· para, subst1~1o.,terinamente. o SI', Agostinho de 011- !lanoso. . ." tulr ,o Deputado Segadas Viana,' nos

,velra. . S t" ~... AI tli seus 1mpedUllentos ou 8.11sênclas.Reuniões às quartas e sextas.telras, ecre ClI'lCl -:- "eRO "e mt. a

As.15,30 horas, no "8a1All Hobre". Portl.lgal. (....) Em 12 de novem~'. é desif-," Secretário _ Cid Vellez, ~ nado o Si'. Cãrlosde Camuol para

Au:tüi4r _ Maria Joseta LesI!ll.' Educação e Cultura ~ substltllh' o SI'. Tristão da cú'nha,'411-. 'jl'allte. seu impedimento.

Elll'ico Sales - Pre.:!ldente. ' ." ,

Con..tl·tul'ça-o e JUstl''''. O:ll,crto Frf"ire ... Vlce-Pl'~'ldente,:. . ,secretarlo-.. Al:'t11Ul'"DUUa. BaT.-U T Valfredo Gurgel. I i i~ roso, Oficial Legislativo, Classe N,

A ' M 'Ih" P Osvaldo LIma. '. Allxiliar '"- Fernalido Rodriguesgsmemnon aga ..es ~ l'e- José, Mali~ AJkmilll. '1' da Cost.a O!leIal Le"'lslatlYo cla~.

21dente. Pe<lI'O Vergara. . ~e lÇ.' o.Gu~tavo Cap;mema . VlcePre. César Costa. .

l:íidcnte. Antero Leiva.s. IAcl1'oaldo Costa (2). Benl Carvalho ,Leopoldo Peres. ·A\l1'ellano LeIte.'Vieira de Melo, ·Erasto Gaermer.Antonio Fel1clal1o (3). . VinIcio Lima.GrRecho Cardoso. Raul. Pillll.,;r,flmelra BlttencoUl't. Deodoro .de Mendol\~a.Nallba Nogueira. Jorge ~mado.

EdLla:'do Duvlvler, I Carlos Medeiros.1'IlDl0 Barreto. .Alfredo Sá.Afonso Arinos, RoEW11óes: às segundas e qunl't8l!.F1sl'es da Cunha. f!ell,aS1 às 15 hOl'as', n~ Salão de HomaEdgLU'tle Al'ruda. tio Palácio Tiradentes.Soares FIlho, FOl'am designados oS Senhol'es Bar·GurgF.l do A.-naral." ros Oarvalho e Jarbas Maranhão paraJosé Marla Crlsplm. substltulrem Interinamente 'os Senho.ClU'los Waldemw: tI" re.s Gilbet'to Freire e Osva.ldo, L1tna;Uel'llleS ,LIma, I SI'.cretcirlo - _ Qtlda .de 'AlGlS~L!l~Oli\'elr... . ..8&~2.r

865P. Quarta-feira 26 D!ÁRIO DO CONCRESSONACIONAL 'Novembro de 1947~=========~--.=========="""===,...-..,;~~=======~

Imigração. Colonizaçãoe NaturalizaçãÇl

Especial de Inquérito Sôbreo Pôrto de Santos

Milt<lll Prates - Pre!lclente-,.,JaJes Maellado - Vleo-Pr~SlaeUte.Aurellano Leite.DI1112 QQnçalves.OSWllld.o Paetlccc>.PecirOl!o JunIor.Crepol'Y Franco.D~njel Faraco.

Secretário - Elias Gouvêa.

Comiss~o ele AmparQ ao•Ex-Combatentes

Bnslqs Tavares - PI·esidente. ' ,Thomaz Fontes - Vice-Presidente.Batista Pereira· - Relator-aerll!•Fernando Flores.HenriqUEll Oest•Joaquim Ramos.1IIâl'10 Gomes. . .... .'. . Seéretário - JOllCjuln1 'Ííiá.rlo R.

de Albuquel'quc .Llnla; . . '.' ,Att.tiliar -. MIÚ:lli.1i4.be1~

Ismel Pinheiro - Presidenl.e.Aureliano Leite - Vice-Pn\;ic1cn.

te.Damllso Roch'l - Relnlor .Geral.Alde Sampaio. .Gilberto Valente .

. Ped.rQso Junlor.Plinlo C::uvlllcanti.

Foi deslgnado o SI'. w.cqlUe!. Mell.des para substItuir, Intcr1uammt,c. oSr. Pedroso Júnior.

Reuniões às quartas-feirlls, ~ 1G,30horas.

Secretário - Pllulo R\lCha.

Especial de PecuáriaPle1.'Cs da Cunha - Pr~!dente.Domingos Ve!;\xo - Vice-Presl.

dente.Wellington Brandão - Relatol'Galena Paranhos.Doler ele Andrncl<:.:Regis Pochcco.Mllrtin~ Filho.Ern:mi 8atiro...Nel.son Parljós.João Henrique.Casto Porto.Pes~otl Guerra.Eduardo nUYÍõ'i;>r.Euzeblo Rocha.Agostinho Monteiro.Mlltou Prates.Cordeiro de Mirandll.Plinlo Lemos. ,RUy Palmeira..Monteiro de Castro.JOfOé Cri.5pilll.

i . Secretário ~ JOMIUiiil :Marlo R..de Albuquerque Lil11ll ...

j.-. Auxiliar -~ia Joseftl Lessa.

Plano de Aproveitamentoda Bacia do São Francisco

56.0028,0014.00

88.00Cr$

EUCLIDES DESLANDI;S

Comissões Especiaisoé. Inquérito Sõbre Atos Deli-

tuosos da DitaduraPlinlo Barréto -'- PresldeD tc .Raul Pila.José 'Maria Crlspim.Rui' Almeida.Mauuel Vitor:Campos Versa!.Rocha Rlba.s.Carlos Nogueira.Euclides l"lgueiredo. /Carlos Valdemllr.Argemiro Flallio.Heitor Collet.0=, Carneiro. Amando Fontes"':' Presidente.Lopes Canllado. . JCisé Mririll Alkmlm - Viçe-Pre.>1-Ol'mndo Brasil. dente., .

Secrotó.l·io - Teobilldo 'C1e AI: Manoel Nome!:: - Rela tormelda.·Pl':lcJo. Me<leiros .Neto.

Gerclno de Pautes.

Encarregada dO,Estudo ~t.aC:°6~~:ilcantl.do Problema.. do Trigo Gregol'lo Bezerra.

Dama«o Rocha _ PreslêelÍt'c. TlleoduIp de A1buqu{'l'Cj~lC.- Llcur!lo··Ü!i!e.

.G:llmo Pal-auh~ - Vice-Pre~i oen· Eunapio de Queiro?.te.

Tavares elo Amro·al. 'Em 15 de outubro, foi designado BErasto Gaermer. Sr. Cllludlno SilVa. ·para substitUir.Joaqillm Sampaio Vida); Interll1i1111ente,O '. sr. Ol'cgonoIle-Reuniões ils segundas-feiras, às 11 zel'l·s.·

he>ra8. ~e11ll1ÔC's {Js sextss-fe!l'as (Salão, Scm'etárlo ._ ··Joaquim MárioR. I~obl"e), il.'i 14 horas.

de AlbUqUCl'cJue:Llma. I Secl'elMio - Paulô Roclla.

\ DIRETOR

Exterior:Cr$ 110.00 Ano _•• _• _ .. _•

FRANCISCO DE 'PAULA AQUILES

E X P E D I. E N TEIMPRENSA NAC.ONAL

Impre:;;so nas oficinas da' Imprensa Náclonal

Avenid. Rodrigues Alves, 1

Exterior:"

As assiilaturas dos órgàos oficiais começam e terminamem qualquer dia do exercício em que. forem registradn.

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Secretário - Rosâlia de Carvll'Iho•

ASSINATURASRepartições e particulares: FUllci<inários:

Capital e interior: Capital e interior:Ano •• _••• _ C:'$ 70,00 Ano_. __ '. __ •• Cr$Semestre • • _ Cr$ 35,00 Semestre _•• _. • Cr$Trimestre •· __ ._.Cr$ 18,00 Trimestre __ _"_A Cr$.

-._-,-----------------_.----.----

- Ano

Redação

Segurança Nacional

Serviço Público Civil

Saúde PúblicaNoveli Junior - 1"resldellte.Ruv Sant.os - Vlce-Presiclen\e.Mi!iue1 Cnlto FilhJ..1l1ndlli Carnel1"0.Ferreira Lima.Froes da, Mow.Ollnto Fonseca.Bayard Llma.Odilon Soares.Jose MarIa Mele;.LeÍlo Sampalo.Alarico Pacheco (").Romão Junior.Benjamin Fnrah.Aleêdo CoUtlnllO.JOEé Romero.I') Em 27-10·47 tol aebigll:lCIO o

Sr. Fernando Teleli pars5ubstltuir in­terinamente o 81'. Alarico Pacheco.

Reuniões àS têrça~ e sextas-feiras. às15 horas.

Secretária - Ciildade AssisF.epubllcano.

Mu:-..uc: Du::rtc - Pl'e~iC;cl'tc,Luiz ~láudjo - Vjce·PJ'c~lc1elt:c.

Herófllo Azcunblljp..Wellillgtoll Br:llJd~o.

Agrieola de Barro.:;.Antenor Bogéu.::tomeu FlOri.J osc M:arla.. eHl:"C OC> Slt""'ÇQ DI: pu....'c"ç:ôo:..Em 9 de outtlbro, c dC'Lgn~(]c o Se· • SUBSTITUTO

nhor Alfredo Sá p~.J'a. suostltuir. in· 'I RAUL DE SOUSA GOMES1.crinamentc, o Sr. José Mario.

S:~ãc:nif;~l'e~iál'h1S, Il.s 11 noras, no OI.(\RIO 00 CONGRESSO NACIONALSecretário - TeC'b:l;dr ele AI·

meida Prado.

Artur Bernarc1es - Prl),identc.Ellcllde:o Figudledo ','l'le ,Pr~·

.s1dellt€.Rocha Ribf>s,Fcrnnr:(;c, Pores.Carios 1~Ob'1.1eiJ'a.

Freitas uin!Z. i _!lias Fone,. .l'e;ireircoS Falcão il).!latiMa Lu,:,nrc;o \2!.Gofredo le)es.AdeImar RilCi"la,Osorio ·11Ji.t1.JuraclMagalhã el>•.Arruda Câmara.Abela-rdo Muta.Co.."'racl NUlle~.Leopoldo Maciel (31.Ui Em 29 de outUbro foi designado

o Sr. Regls Pacheco para substltJJiro 51'. Negreiros Falcão. .,...

. Cll Em 29 de outubro ~ol designado.o 81'. Bayarà Lima pllra substituir oSr. Batista Luzardo., (3) .E:in 29 .de outubro foI. desIgnadoD 81'. Monteu'o ele Castro para subs­i1tuir o Sr. Leopoido Maciel.

Reuniões :l.s quartas e·sextas-fe!.:'aG,..~ 15 horas.

Secrelcirio .:.- CIU'los Tllvare~ deLira. Transportes e Comunicações

Rosério ,Vieirr. ,... PreslC1ente.JlI1'lllldl.r' Pires;- Vic~Prf'adcn~..~~Antoiiio Mafro.

AcúrC10 'I'c~res "?" "'resIdentE: Aramls ele Ataydc.Antenor Bogéa ~ Viee··Presldente. Oosme Feneira.

. Aramis de AtayM. .. Ellllápio a~ Queirós.Bar:-eto Pinto, José BonifáCio. .Bastos Ta"!lres. Juscelino KLlbitseheck,Berto Conde. Aristides .Mllton o

Carlos Campos. . Manoel Novats.Carvalho Leal. Pedroso·JÚnlor.EU2abeto Ca.rvalho. Vandonl 4eBarros. Especial .de Proteção,

.~~tilA=i~a. Romeu LOtlrenção; . à Natalidade'J I Ulisses LIns. ..,

.' oaqu m ~ nlos. OUllhéi-meXll~1eréi~·~,lm~'dl'l. NélsonC~rJmro - Presidentt>•• l.ouis SIl\'elra. .. .. F~rllllndcs Teles.' COHa PÓl'to' - Vlce..P.residellir·~;Mer.elr.os Neto. NicCílau Verl;uelto. Epllogo 'ele Campoo. . .

: iRomeu Flori. O S1.'. Darey Gross substitui, U.te- Benjamin Farnll..' '::RtlYAlmel~a.•.c ~ rll1amente,'o Sr.'NI.cola.ri ..vel.'guelro. José HomerO:-•. ' SIge.fre'ao •:Pacbeco. . < •• I ..•..• :~euniões,. ordir.ârias. àssegull(1&s Reuniões. tis ·têrça.s-fel~5,.',às 15,30 OullhermeXa'l er.

'. ~;qua~feil·ll.S,às10 11g.r~s .. no SI- horas, n3. sala Sablno·<Barr~o... ..... . ~eun1ôes ordinárias. ásC!i.iicltas·'laD' Nobre. '. ". .... ..' SeCTetárla...;.· Mar1a"Gertrudes fetr~. às..·1Lhoras; < .'

. .9et:retÚ'·io Luis .Mae.Dowell Silva Reis,' Oficial L~latiyO,cllis~' .• ' Seeretá"la;:';';;' 011<1::1. de Assis Re·. eb .costa., se K. . ." '. '011bllCIÚ10.« . ,.' <

....,.;. .. '\.'..

Qllarta·feira 26 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL toIovej,1bro de 1947 3559

Comissão Parlamentar de In­,quêrito sôbre a Arrecadaçãoe Aplicação das Rendas dasInstituições de Previdência

Acúrcio Tõl'l'cs -- Presidente,~o:Lres Filho - Vice-PresidenteCafé Filho - Relator·Geral,Galena Pal'allhos.Aloísio Alves.Rogério Vieil'll.,Lamclra Blttencom't.Ruy de Almeida.OnR1'lIey Silveira..PeÓl·oso Júnior.Lopes Cançado.Martil1lallo de Araújo,Pessoa Guerra.Carlos de Campos,Reuniões, às terças-feiras,

noras.Sccretár;a. - Luiza

Sel'zedeUo COl'l'êa.

os projetos que lhe tinham .!lIdo diot· P.::~sente, o deput::do Jorge Amaàc:Estenderã a mão t /Jalmatól'ÍO, se otrJbuldo.s, Invooaml0 o art. 39 do R~gimeDth, depllta~() JCl'JC' Alpndo. tlemO':lst.rm:

E' aprovad:l a atli. da reunião de .pede a paiavra para fazel' uma ex~oQ- que eXI!!te 210S PaJscs acmocraUcos,19 do cOl'rcnt€, dispensa da a sua lei- dção sôbl'e o pl'Ojeto de c:lssaçã'J dos como a Fl'al:ça, li Inglaterra" os Esta­tUl'a mandatos dos comunistas, dos Un[do,~, q!1alquer lei mal!! llbeml

O 'Presidente faz a seguinte distri· O Presidente declm'a que há um do que cs:;a. Naturalmente o deput:;tdobui ão' OrrldOI', membro da Comissão, jns~l'i-, JC!rge Amado e3tra.nho.rá que o 01':"Q01'

çAo' deputado Ataliba Nogueira' to, caG2ndo·lhe a p~'efcrênci~. j1u!.O tfnha Ido para !l lmpl'ens~, ta.z1:1'ProJ'et nO 190·946, de atitol'ia 'dO O deputado José Maria Cl'ispim, °i:1. d~fesn. da . leI. Nao .foi, .nem na,

d tad o Ai d C \·ill1 que "ee ondor in"cl'lto de~lara ee-d°" sua "eZlllOrqUe a dr:-lesa clrl leI esta na ;,\ln.epu o cc ~ o~' ~ '! . . . Ls- ao <!oputa-clo J~l'ge A'nado •. lll'lipria j118tJflcaçáo. É posslvel, acres-

trt~tur,:''1s cal'rc:!'a~ I,; ra,lCo/~, a- Int~jan·cio sua eXl;O>lçã~, O- depu- centa, que ~t~jrl no projeto um ou~1'.at6.1O do Mlnl,te.JO da E uçuo e Lado- Jorgz Amado declara que, oeia outl'C>. dlSll0;'HtJVo passlvel d~ sei' me­saude. .. l' vez ne<s~s dOIS anos vai ex'" c'r Ilhol'aCto, Nao tem a p~etensao dc Jul-

Ao de,pulado La1l1et1'a Btlten- o' dll'eito ;'enil11>lntaÍ de' 1;1ar 'I~~n~a '~á-la pel'felt.,,; não teve mcsmo es,n., .:OUl't, o ' , O"; Comissão da °qual não é l11emb~o, c o ll1tell\8o, r, 'Im procUl'OU precnchel·

PI0JdO ,n'.. ,..3Ifj.~47, ..dc nut ::~ do faz porque se acha convencido d~ que :uma .actln,,: '" "d~pt1tad, Em,.o AoUl~., Clue a,..egllra jamaIs a COI11Ís,ão de Justil' s~ m-I _0 cleputaoo JOI,.e Amad.o d1~ queaos atuaIs fUnClOnâl'los a contagem controu duran'e tóda a SIIR·a('x'''lén_lna.o pretend0 CIlscuilr ,a leglsl~\Çao lll­tio iempo que est:\'el'cm tora do ser- ci:1. às 'voltas com um projeto ·d·~ ta- ,glesa ou l1crte-amerlcana, l11voc~dn.V1ÇO público, quando wnham olltl:I0 mai1ha importância c de tão grande !p.elo :'~))l1t,ado ~~st,a Ne:oo para JUS­

às 10,00 pronun~lamento f,a"orá"'~l da.. Comls- repercussão- nacional. Realmente, do tIfical a leI de segmansa, nem l11e~~?osão R{\'lso:,a inst:tulda por 101'ça do projeti> eoo daquilo que a seu resnei- a conhece. O ,qne nua pode, en•. e­

Portinho parágl'r,fo llnj~o elo art;go 18 da COllS- to rôr res";lvido clejX'l1d~;'á ri próp"ia Itanto, afll'111iLr e que l~u com a. maiorUtu;dio de 15 de jUl'10 à~ 1934 'iel d lr, O d'i" • atellcao a chamada leI de se:>;ll1'ança; ,

" " ..,' • \. a o paIs. uve. zer que, a cassa- 001' isso meSll10 faz questão de repor-• _ , Ao dcl)u"a(~o Edgl/l'd Al'Iuda; çao de mandatos ~ um projeto !,Jer- tar-se a um dos seus artigos que

COI'l'lISSaO enca.-regada de ell1l~ I ProJ-::!~ n,O o91-9~7, .de altton~ ~o tenoent:;. a um cU'culo ~e medida; jnatural111ente o deputado costa' Netotir parecer sôbre a emendai d."Plltaa~ Rau.l Bllbo:,a~ c!'u~ d,spoe qUe vll:ao liml~ar. o exc;'c1c11? da de- chamará de "llIJeral" , mas que no seu

• o ,olm~ a I11clusao de plátwo, de en~e· mccracl3, e ISto e tanto 11~31S verda· conceito tem outro significado. Cito.apresentada ao artIgo 3. nharla a cRrrdra de OflClal Adm11115- de que, por val'las ve.zes, ja OUVIU delentão o artIgo do ante-projeto d()da Constituição Federal tratlVO. d~putados iL ,declr.raç,,:o de ;lue vota- Ministério da Justiça que, se apro-

, Ao de utado Vieira de Mello' r~o- pelo p;'o]e:o 1'01' 1I1junçoes a que. vado, irá imediatamente atingir aos....rtur ~el'llardcs - Pref>:dentQ. Projeto ~1,O 987.947 de autoria' do ~ao )'odem -fugIr apesar· ~e o acha- ique tiverem em casa qualquel." livI'()Flores CHi, Cunha. depu.n.do JO"é AUgl,oto qU)i: dispõe sôo lem mconstituclç;nal e lnJu~to, para Que a auto1'idade ju1~ue subversIvo.Gustavo Capanema. b" ~s pedido' de i~ecónsideração em ~vital' malea, l?-2alore.s, Com esse pro-I Estende-se elitâo em citações sôbre li-Hel'mes LlIlla, .e .• ..' _'." _ Jeto, na Opll11aO desses parlamcnta-,Vl'OS que' já. foram considerados come)Leopoldo Peres, procet;.os lnClefe.ld06 ent.e lO ~e no res, será encenado o<:!.;'ctllo de me- tal, entre outros: "PI'oblemas da Bul'-

Secretário -, Luiz Marla :-1ac- \'NI~bro de 193~.,e.a_datli. da p.O'1llul- dldas restritivas, Is·uezia", do escritorcatôlico Tl'istã()DOlI'cll da Costa, gaçao da. Cons,lvulçao de 1946, Aparteando-o, o deputado Ataliba de Ataíde; "nasa Grallde e Senzala",

• _ _ ,~o deputado FreitClS e Castro: NoS'u~ira de~lara que o fato é tão sra· do sociólogo Gilberto .Freire: até ~es.Plano de Valorlzaçao I Projeto n,o 988·947 de autoria do ve, que. os nomes d€sses repres~l1tan- mo os. COll,tos para cl'lança do escntoz

E A' d A A' [' deputado Campos Ve;'gal. qUe efetiva., tes d~vlam ser declarados, a fim de Monteiro Lo-bato, '.conomlca a mazonla nos cal'gos que exercem, os profes"Qo que fossem ~xpostos. ao, es:::árneo na- O deputa'!-o Costa Ne~o aparteia, Cl-

Leopoldo Pel'es _ PresIdente, res e in,tl'lItores de educação física, ~lonal. 'Isto e uma mdlgmdad<", uma t,ando o Codi!!/) pen~l, estabelece-seA"o 'tinho Monteiro - Vice-Prc- int.eri.llos do Instituto llejamin Comi- Ignomínia, acrescenta~. aebate ent!'e S, Ex. e o deputad~

~ s , _ Mas a declal'açao de,ses nomes Jorge Amado, dizenUo aqué1e flue 119II.dente, tant,., B 't' seria a violação de tml segredo aparo no projeto um dispositivo que, como

João Botelllo - Relator Oeral. p..A0 tdep1t~C1~~~~~\Ode a~~:r,ia do tela o deputado Gilberto Valerite. ~ln manto I:':'serícordioso, coloca o~Castelo BI'anco, d ~~~ed~ ~:"-reto pinto que dispõe - Qu~m diz. que f~ uma indignidade llVl'o! ao abngo de qualquel' perst-Casme Ferreira (1). top -" ... ', t e uma 19noml11la e V. E.'C,", respon- gUlçao,Deodoro Mendonça. Is,~bre !l3 ca;DS en~ ~u~ os ~elv~n ua.- d<' o deputado Jorge Amado ao depu- O deputaclo Jo~lte An1!\do, C~11t!-Mourão Vieira (2), 11IOS l~ao pDdem ex.e.cer. adHlCacl~, tado Atallba Nogueira, E continua n~anda, diz que toda. a tecnica JWI-AlOysio Pinheil'o Ferreira I Inklando os tl'abalh~l o Pres~(\en' dizendo que nquêl-es rep"e'entantes dica tem que se esbal1'al' nos fatos.Coarllcy Gentil Nunes. • •te lembra qu~ na r-eUOlllO !!ntenor o estão longe de estar com -a razão, Diz qUe já. ~~o ~rasll se teve. uma dolo:AlltOniO Augusto Martins, ,deputado ,viell'a de !\ido, Invocando qllando j)êllsam que com a cassação ,rosa expenencla COIU aquilo que n~Pel'eira Mendes, ;o dI3?Osl'.:IVO dÇ> RegImento In.te';:.no dos mandatos porão \1111 dique às me. Ilei ,do deputa'!o Costa. Neto .levara:João de Abreu, que da aos PI'~SI?entes.das Com18soes dldas violadoras de direitos; o proje- mUitos à cadela. Lamenta. uao t~t'Afonso Matos, IpOOC1'es para. hmltar o te~~O dos ora.- to 900 é apenas um elo eles!a cadeia trazido U~l peq.ueno documento, e 1111~Nelson Pl\rljós (3). dores., petllu-lhe que E'''~loesse essa de atos ilegáis. que se vem Pratican- o fez pOlque Igno~ava que os del:laHugo Carneiro faculdade.•\tcndendo-o, lesolve. fixar do e que inf~lizmente' v i- t'. tes o levassem pala, êste te;,reno, -

• 'o tempo para os oradores que nao fa' , . ,.·t - a se, eon 1. a. ata em que se acha conSIgnada ~.(1) Em 27-10~47 foi designado o Se· zcm parte da Comissão. -em uma hora, nua;, a p.at.ca em nossa pátrlll. Ore ct!rlmónia da que~ma de livros, numa.

l1hor Manoel Anunciação parl1 ,1ubs- Com relação, porém, aos· membros da ~aj;a~~ ql~~ se ~1Jro~a~f o pr,oJeto fogueira em pr~ça pública na . ciqade'titull' Intel"inamente o Sr, Cosme Comissiio niio limital'á. o tempo, del- regime da y.z se .... und<ll dO p~lsdno do Salvador, DIZ Que se naquela cpo­Fel'I'eÍl'a, xando-o ti critél'io de cada· um, "o errar. ura os o selo as ca se oneimaram .livros, agora, com lt

,(2) Em 27-10-47 foi designado o Se- Pedindo a palan-a, pela ordem, o ~semblelas os representat,!tes conlU. projeto Costa. Neto, verdadeiro Códi­nh()l' Carvalho Leal para· substituir .deputado Flo~es da Cunha declara que nj~ttas, ~~r ~ia de. aprovaçao de:, PI:O- go de Castigos, se queimarã.o bibUote­il1tei'lnllmente 0.51'. Mcurão Vieira, dá. a niais completa concordância à • o, ~v e~l emenLe, dia~tE; de ~ais cas, .)

13j Foi desil';nado o Sr, Roch:t Rl-dcci~ão do Pr"sident.o Entende que e~sa ~~0Ia9110 da ConstitUlçao, aquele;; O deput.l1do Costa Neto diz quebas para substituir interln:l1nente o um:l hom'coneedida" aos .de.putad~ ~~rl'l~a~ ~el~eeS:~~S d:~I;t:t~~~ta;;'ã~ Pi~oiP01'lá a SUPl

d'essão

1na

dlei ddo djS~O­

SI'. Nelson Pal'ijôs. estranhos à Comissão.é um tempo ja edi' a P 'I ' 1.' 5 vo mougn~ ,o pe o t:;,puta o orgeReuniões às segundas-feiras, às 10 bastanto limitado' podia ser amplia- mP ai I ••I? I· 1l1t amentto out!as eIS ,ainda Amado, dlsposltlvo que nao f:lrâ. multai

h ~ • ' ' dO' s dO en amen e antldemocratica.s, falta e n questão fical'á assim tlca..,oras. ..' . d;>, Quan.o aoa mem~ros a om1S' E. a vel'dade é que al::rumas dessas leis boda' ,

Secr.efa11o - Cid Vellez. O' I ~a(), at:ha 9ue 0-, :'l'esldente dell uma ja. s~ encontr~nl na Câmara, nas Co- P'l.l:a a)(>;uma coisa serviu :1 minl1s'.4uxilwl' - Maria da .01'.11 IJusta dccisuo-. deixando a cada um o m!ssoes, em vIa de chegar ao p1enlÍrio, vinda il. Comissão declara O. deputado,--o . _ direito de PI'onuncl,ar~se l?elo tempo AI está 11 que a1'rlstará dos quadros ml- Jorge Amado, q'.lé a.Íllda conta o que.

Atas das Comlssoes qu<', j~lgar neeessál'lo, medida. !i~eraJ, 11.tal'eS os que professem ideologias con- ocorreu com o mais afamado livrO:, - . • - que da ao orador n. r-esponsabllldade sldera~as ,extl'rI1~aS, Sabemos, por do deputado Amando Fontes. que 11ãoi.

Com!ssao de ConstltUlçao pelo l~SO qUIl dela, llzer, expenencla próprIa, como determina- pode ser acusado de comunista lí'l'rO:e Justiça .o deputado F=elt~s e Castro, tam· das pa1avl'as sel'veJ!! ~ara atingir quem que também foi queimado na fO~\lelra'bem .pela ord~m~ dIZ que acata ccm QUP.l _Clue seJa; prl11c!pa1mellte as ex· do Sa1valor comaltam t ')';~.·i'()

ATA DA 13' REUNIAO EXTRAOR- respeIto a declsRo,concorc1ando com pressoes que se referem ao '(llltlco- do regime o ell e su ~.,.l ,DINARJA REALIZAJJ,.'I. NO DIA 24 as conclusões do deputado Flores da mU11ismo; quase que se criol riovo di-' .•

DÊ NOVE...'\mRO DE 1947 AS Cunha. c1011ário para. dar siglliticaçãoa vo-O deputado Costa Neto diz qu~ l1ã~QUINZE HOR.'\.S • Observa, entretanto, que, passada cábu10s que ,sirvam para os que que· PÔeem'dúvida as declarações.do (lcpu:'

esta fase dos trabalhos, devera ser to· rem.perseguu' aquêles que os cont,ra- tado Jorge Amado, e aCI'escent,a: são..Sob a. presidência. do deplltado Aga· mada cutra oricntação, limi:ando-se l'iem, Também aquI se encontra a Lei os autos de fé do século da l1b~~'dade'J

nlemnon Magalhãe3, pl'csentes os o tempo, também para os membros da Ide Segurança Nacional. O deputado Jorge ,Amado, . contL­deputado~ .Freitas e Castro, Leopoldo Comissão, a fim de qUE: jamais os doe-I. O deputado Costa Neto a artcla nu~ndo, diz que ainda quer ta"."•• "l'e~Peres, Ylell'a de Melo, Heit~r Collet bat<'s possam prolongar-se demaslada.- dizendo que a 'lei aue teve aP hom-a fel'encla a outro 1Jl!râgrafo, que o l1ãl1substitumdo- o de,putac1() Antônio .1;"e- mente. de encaminhai' à Câmara l1UnC:1 se atinge como· escrItor e sim C)n!O ser;liciano, Graccho 'Cardoso, . Lamell'a O deputado Lamelra Bittel!court cha.mou de Lei de Segurança, tendo humano. Diz que naquele emarRl1hn",Bittellcoul't, Atallba NogUell'a, Edu- diz que também acata a. dl!'Jlsao do recebido êsse nOnle .dosque têm in- do de artigos h& um. que lhe pal'ece!111'~0 Duvlviel', PUnio Barl'eto, Afonso Presidente, Apenas, para uma ol'ie11- terêsse ,de .acusar o !;ovl!rno por qual. e"tra-Ilmitar das coisas que. se dev~mI

. A~'inos, Flores da. Cunha, E~ga1; ile tação no futuro, permlte·me lembl'al' quer medidl1 que pleiteie, Diz que (J seu pedir a um ser hum:ll1o; 6 o que tor~Al'1'uda, Soares Filho, Jose. :Maria que, ao contl'árl~ do que pod~ par~- proJeto é muito .mals liberaI do que 'l'111 obl'igat61'la a delação', . .Crisplm, Hel'm.eB Lima, pacheco. de oer à primeira VIsta, a discussão nac a em vígor, lla .qual as'penalidades são Enquanto a lei não tlll' ap:rol'aàa,.~.Oliveira, Al'amls de Atl1nyde, Co~ta j)ocje sel' indeflnlcla Oê o !larâgrafo muito malorlls paI'aos crimes come- sumo arespe>nsabilIdade do que nela'.Neto, Gilberto Va.lente; Souza Leao, 3,· do artigo 35),COllclulndo que, se tidos. O que o !l1:ojetoenviado à Cá. se contêm,decl\l.1'a o deputMo, Cost~esteve I'eunida a Comissão de 00118- 1'01' um lado o Regimento confere mara teve em vIsta foI. desbastar a Neto, que pergunta ao deputado JOI'ge.'titui ão e Justiça. . ao Presidcnte a faculdade de subme- legislac;:lio em vigol' de tudo o que é Amado se acha que ê' delação;) :l de.l,E~ vIrtude de .lá. se ter apl'escnta· ter as proposições peJo prazo que ju1· contrário à Constituição: garante mui- núncla asSille.dae oortanto.!ob a ·re~·'

elo o deputado Cal'los Wll1de11lllr o ltar' nece.'lsá1'io. Isso nãf) impede que to mais a llbel'dade de imprensa: . tem ]:Iollsabilidlldedeq'uem ÍJ, .ilssir.a. ",.',«1e utado 'Oal'lÓ5 CampOiS compareee à êll6e Pl'llZO seja de Inl~j.o prefIxado por sido c:rnbatldo pelos que o não lel'am Argumentando assim, V.. Ex;~, ta.l11~"le-9niã~.parlli .. rll6'tltuir &o!'le01iWl.1t "..&.~. e d.efmdldo pelos que O estudaram, bém co~lderllrá clll1at01' o .Il,'OUICtoa::

8660 Quarta·feira 2.5 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIO'NAL Novembl'O de 1947t

público, qu<o é, pela natureza mesma &lU todos os tempos na no;;sa Rist6- Diz qlw tem ume ....~ql"ena lJI'ocla- f" d' d'l. d' l'd .~ pv rclO Ispe1'1 lC o pelo povo para tE'1'4do seu cargo, n denunciar to. 'JS os na 1 eraram os movimentos de rei- mação dos intelectuais antlfascistas • .dias, Mas, êste artig'O V, Ex.a t'lãCl vin~icaç~o popular, -:- acham que o que yae lêr, Pede ao PI'esid~nte a' mos mna Canmra e um Senado que·,

pl'oJeto "la 'R f' , • dIto mesmo por alguns 81'S. Depll~consiguirá tirar. ' e G rman"e, e ere-se, am- fa:::t consignar na ata, Lê: , t d

O del:>utado Jorge- Amado cli'Zi que da, à lIteratura brasileira Que começ2, a os, representa a vontade sobera.-(J burpreendeu, lendo a lei simple-s- a ter um ambito mais larga, decla- LIGA DE IrlTELEC'rUAIS ANTI-F,\SCISTAS na. elo povo, A est.a, altura, interrogament-e oComo homem acostlunado n de- rando que nenhuma literatura se lJO- proclamação o m'ad_or - Como pocle haver l'eptl:-

derá ~firmar' 80>1"0 num l'egl'me rle sentaçao soberana conl a ause-ncl''', dos'tsl'ml'nar' cf'rta" -quall'd"des hurnanoe, ~. ~ G , < enqual, L la" bl d ,"_ ." ~ a._ livre e franco debate. ' _lO g' vlsslmos pl'C- émas o comun!.stas? Como é possivel por eleo que impressionou vivammte foi a lei O deputado Ataliba Nogueira diz povo permanecem sem "olução. repe- lado 'os comunistas qUB tiveram maISobTig'ar patrões, que suspeitam 1;Jf),><a;ir que acha que a proibição da pro- tem-se,em nossa Pát'Tia, de maneira de meio milhào de .votos? Trata-s!:,empregados ou assalariadas '1ue pro- paganda de idéias comunisJ;as será 9. provocar a mais justificada revolta pOIS da completa liquidação de nossa1:essam id€olcgias consideradas &l'ove-r- um crime; concorda, porém, porque a Ila consciência democrátkn. nacional, COllstituição, dia a cUp" mais enxo­Eivas do regime, a denunciá-los às ach!1. necessár~a, com a" extin\(ão do aqueles "sombrio;, rna.n-ejos. com os Vall1ada. Sã.o as medidas inconstitu­auioridadfs, Parvrd,? e como conseqU1ôllma com a quais se- l'econduz o país a um período' cionais que vtlm tomando o Poder

O deputada Gosta Neto expli~:t o cassaçao dos marlJ:latos dos seus re- de violências, arbítrio e ilegaliciade", a Ex·ecutivo; a substituiçao das direto­qUi" há no anteprojeto que d&+'2~mi- presentantes. que os intelectuais, no histórico "Ma~ r~as sindicais eleitas pelas c01'pora­na que o patrão l-ev,e o fato ao c.(mhe- q deputado Jorge Amado diz que nifesto de 20 de maio" de 1947, opuze- çoes de trabalhadores: o fechament(}cimento da autoridade "up,riol'. !"eglStra o aparte, Continua. lameJl- ram sua mais formal condenação, 'da,O, T. B,; a proibição de assem-

Tsto- é obrigá-lo à denúncia, diz o tando a ausencia do deputado Capa- Enquanto ilustre Senador da Rfrpú- bIelas smdicais, a proibição de coml-deput.a-clo Jorge,Amado; o que :1ão é nema, c:"tendendo o direito dos lnte- bhca, o 81'. Alvaro Adolfo. na tnbuna cios e tantas outras- violacões conhc~.scequer uma fOI'ma mais b1'wn~'}, de lectuais e artistas brasileiros e con- da AssembléIa das Nações .Unidas, pro- cidas do nosso povo. Entretanto­delação; e acrescenta que lhe causa ta um episodio ao tempo em que 8. clamava, perante o Mundo, !(.liberda- prossegue o Deputádo Pach-eco - o

..... o..rol. e og~n'za tal dl'SPOSI'tl'"O Ex," foi Minisi;ro da Educação, tem- de de associaçã.o como Direito inalie- ~"t d d'.... " ~ .' po em qu l' 't - te d ' f ,-,o,:,erno orna-se, ca a la que passft.Dirigindo-se ao Presidente, o depu- e as illll ·açoes se es' n e- navel e ator essencial da melhOl'ia maIS impopular e, ao invés de recuõ,r

~ndo Co,eta Neto de'cu1"a-'e de ~sta" ram a tcl:ios os pontos, D!z que S. àas condwões de vida e bem estar eca· t '."~, _ 'V" ~. Ex a conv'dou tod s 'nto ' ,,' < nos ,seus 2. os mconstitucionals e crl~intervindo J'unto ao o"ad'or", r'~+o o tem' " ,o os pl. res, aar:-j nomtco dos trabalhadores", o que ve- '

L. •• d?-l~es uma lista _de assuntos pro~- mos, em nossa tena, é a f{'chamento mmosos. procura liquidar de Ulna ve:;:feito porque tem sido diretam~Hte in- bl?o~ de repx:oduçao na arte bras~- de J;lartidos e sociedades civis legal-' o reglme constit!õcicmal. Sabemos,voc.ado, 1;';1'80, des.:,a list.a coru:tava qu: sena ~8nte organizados, pura transforma- não é por acaso o interêsse de algum,

Continuando, diz o deputad-o 30rgs \ :tado qu~lquer quadlo Ciue tratasseIçao progrEssiva, em letras ,mort.as. das 8rs. D":\lUtados pela aprovação de umAmado que o proj.eto de cassação l'ão d.. assnnto que se l'elaCIOnasse cora t ~ . Projeto que pretende retirar da carserá o elo final da cadeia de medida.s o~nc;";'o • ~ gan"n ,ias 'fundamentais da pessoa hu- mam, do senado, das Assembléias 8'1-

de restrição aos direitos dos \)ra3ilei _ Ma~, ~oltanc1o ao projeto diz que mana, mscnts.s na Carta de 18 ele- se- taduais e da Câmara dos Vereadores1'OD. Evidentemente, acr6scenta, está ostá certo de que não sêr1lo apenas ItembIp. , "", legitimos l'epresentanws do povo, De~na consciência d() povo que 11,';112 os, comunistas os que virão a ser N;;sca OpGTtUUldade, P?IB" ae mdls- clara a seguir que. enquanto (} pova"pr'ova-ca-o sera' ~p€,nas rnn,l'S 11111 pos',o. atm,gldos:, ele ter,á uma ,repercussa-o farsave-l perigo para a proj}l'1a sorte da o d P d E t'__ > .~ ~ .. ,~ mmt m :1 1J li' República. e quando se pretande feri- e."pera o o er 'xecu IVO e do Con-para a ímplantacão da ditadÍ11'~, Diz ~,o 8.101', n~, VIr a eras.el!'!.; ati~- la de morte em um de sem funelamen- g:1'-8SS0 Nacional solução pam angus';'que se f:110u aqui, a propósito do p:o- ~,~, a democla2·a, à C~nstgl1lçao, nao tos essenciais _ o Ptll'lCLmenfo _ atm- 1:ianies problemas que .elomlnam ()jBto 900, €'In cultura brasileira, em li- na a?enas o~ ,ComulUstas do Paria- pais, como a escasS€z dos gêneros de'V1'0.3 aueimados em possível prolbicão ~el~to, na pratica, este projeto acaba v,ez dêsse "agr€ssivamente inconst.itu- primell'a m,cessidaàe,- a falta de habl-

de "0 :;"'r' na ~"t'ante qualqu"r'll'V\'O q'ue l,r,.ql,ndanclo o p.arlamento,' será, o suí- monal" Pl'()jeto Ivo D'Aquino, fi Liga t - o'f__ "" w c d d 1 d I t I t ' A t' Jj'a; 't açoes., as ,I 'iculdades de transporLe.

.. t 'd dI' I l' c_ 10 o F." amento ' e n e ec UalS n t-, SCtR·as, reno- 'dw au 01'1 a e r,eso ,:a ~u ga1' su lV&r5'1- O deputada Fr<;itás e Castro' d" vando seus jJropósitos {le defender in- a Cl'lse a mdústl'ia, a inflaç[,o mo~,:0, !s~o,tU?O co~tl'lbU1 pal:a alert,ll' ~.s Ique. o mal então não está no proje~~ tl·ansig.entemente a Constituicão e netãrla, a Inv<Jstida elo imperialisrnacongr~sslstas, ~.z. que eVldenrememe e ~lIn no § 13 do art.i~Q' 141 ela Cons- reafirmando a sentença imortal de sôbre nossa economia, enquanto oo p!'oJeto 900 vaI ];or11ar o Pal'h!'Jento tituição, b , Rui Barbosa, de que, "quand() a 'vio- ,lJQVO espera, verifica que êstes proble.­semi-morto. uma vez qUi' êle própl'lp . - Votamos contr&, ele, diz o' depu~ lên-eia se desencadeia. e calca aes pés mas se agmvan, dia a. dia e os go­a,bandona suas prerrogatIvas, S€'us dl- H,do Jorge An:_Jo, o código escrito, cruzar 05 bl'acos ê verna...'l.tes outra coisa não fazem se­reitos, sV;ndo_ o ~nico responsável pela ,-.9 projeto é apenas consequên- servi-la·", ve-m lançar. fnnte ao 'TTibu- não tratar de cassaçáo de mandatos.Sua 1Jqmdaçao. CUt, QlZ o deputado Freitas e Castro nal da Opirnã,o pública, seu mais ve- Declara o orador antes de condui!

O Pa1'la.mento _ continua __ terá que acrescenta ser iavorável à' ex~ &me'nte protesto, - OS 81'S, Deputados que pretendemliquidado al<;uns dos S&US direibs mais tinção dos mandatos de toclos os l'e- Rio de Janeil'o. 20 de- novembro de cassar mandatos de representantessa,g-rados, 'rerá pôsto fora. aallllo qne 1'~:;S8l1tantes que não tenham pa1'ticlo, 1947. A Comissão Executiva, _ Má- livremente eleitos pelo ]lovo: que

,.na prática cO'llstitui sua existência, ou que, por motivos de divergência, rio ele Brito. _ Benedito J1'lergulhão, pret<Jndem cassar 00 mandato de ho­,~"ão S~ pode ter a menor dúvida a êsse tenham abandonado os partidos pelos - Cleto Seabrà Veloso, _ Jocelv/) mens como eu. que recebi cêrca õe:respeito. O alual Congresso naSDfôcU da quaIs Iomm eleitos. . Santos, - Nilo da Silvcim Werneclc. vil1t<' mii votos, e que fenho. estonluta do povo; jamais na ncssa Wstó- n-O deput.ado, Jor;;-e, An~ad~ dIZ que Concluindo, diz que está o ParIa- certa. o apoio não só dos que me elo-xi" o Parlamento tE7ve ta.manho j}1'i'S- ,~:> c~ê que o J;aragraf~ CItado mau- ment-o diante da tl'Íbunal da opinião geram mas de eleitores que votaramtigio junto 'ao nc>vo oue cansada d", Cle cassar manuatos. DIZ que os c[)- pública que sará implacável no seu em outros partidos - como é ]Jl'ova.dihdul'a nêle dEmositóu suas m"1l1or€5 illu,õnstas se encc>ntram na Càmara julgamento. o nümero ,ele protestos a mim envla­csperanc~s e confianca de cn..:;' seJ'a elelros pelo povo; l'efere-se.a uma ira- ,O Presidente dá a palavra '20 Depu- elos, muito maior que o de eleitoreS. ..' , >, .,., .' '. o se do deputado 8amuel Duarte, na ",tas:;egmaCl<: o l,ef(lme democrat,,~o e d~ presidê11cia da Câmara. ao l'esolver tado Osvaldo Paçhe<:o, que lê a se- mCUS - es es Srs. D-~putados devem{J.11e_ o> seus pIOblema,: encontr<:1l1 ~o- lUlJa questão de ordem:' disse 8. Ex.a gUinte expDsição: ' nmdiwr beni, antes de tomar uma atl­~lIçao, O, povo acredItou na muclra a respeito da Constituicão da Comis- Com a palaYl'a o Dcputado Peeheco tude, O nosso prestigio aumenta diamd!pendenma do Parlamento, onele são de Justiça que os> partidos pas- da 8i1va, Disse que pela pl'ímeim a dia. diante 'da nossa dedicação pro­esiao representadas tódas as COfl'en- SC'':'l C fieam os seus representantes' vez usava da faculdade que lhe confe- curando resolver os problemas dOt,,:s p01iticas, T.kill)lra. a propósito. OS diz que gravou bem a' deelaraçãó Tia o Regimento, em seu artigo 39, nosso povo e, oferecendo soluções qui'!dISCursos prc}1lunoJados qu!!ndo l1flui porqmr lhe pm'ece particularmente falando na. Comissão de Consti\.uicão nos parecem as mais acertadas. E,'esteve o Ministro do E:derior dq. Ee-· apliciíNel ao proJeto, _ Em m~tél'ia e Justiça. Afirmou que sua presên- tempó, ainda, 81'S, Deputados quepúbliea Argentina; quase todos se Tê- de elireito 1)80 muita divergência, eliz o ça ali, defendcndo a inconstituo,lona- tendes em mãos tamanha responsabl­feril'am a que êste Parlamento era deputaciÇ> Freit~ e Castro,' lida.de do Projeto em diseussão, ex- lidade, de refletir sôbro as eonseqliên­~fll1 a, repr-esel;tação do po~o ,l::~~ild- O deputada' Jorge Amada diz que pressava o quanto é importante e de," eias elesastrosas que advirão, se COIl4lo, p'?,lque aqm ~~ acham le:J~:,:..nt~- procura se apoiar em autoridade que cisivo para os destinos elo povo e d}1. sumado tal ato de cassaçãQ de man­r1~s todas 0.5. COI'1"ntes d.e opll:hO pu- lhe.pa.rece respeitavel e a quem cabe democracia a Projeto elo Senador Ivo datos. Mesmo com mandatos cassa­lJhel1, Tç>dav1a, M, ,o proJeLo for apl'O- a defesa da Câmara; o artigo 141 d'Aquino, conhecido como o U1deco- .dos não deixaremos de lutar' em be­va~o, eVlde:lrem<;nt":' !".enl~uJ1l depu- no seu § 13 l'efere-se à existência de roso projeto de cassaçào de manda:os, neticio do povo e continuar'emos, parr.lano podera mms 11' a tnbuna, qu<'r partidos polil,icos não se refere a. Afirmou, B, seguir, que, apesar de não o povo, sendo seus Deputados mais le~do Smado quer da Càmilora, para dizer maüdatos, como devem ser eleitos ou se!' advogado, apesar de ser opqráno, gitimos. Não &el'á cõm medidas cleque l~O Parlamento estão rep,''ÔSCllca- ea=dOf3 os Tepl'eSentantes, enquanto estl1va convicto ser juridicamente 111- õpressão, com medidas inconstitucio­das todas essas correntes, que o projeto 900 trata do mandaLo constitucional o Projeto, e que aque- nais que se C',msq;uirá acabar com

O deputado Ataliba NogueU'a apar- de parlamenta.res que l'apresentam o 1Gs que yota.ram pela sua const1mcio- idéias, E por isso - conclui o Depu~teia. dizerldo c!ue o Pa.rtid() Comnnist", pensamento de um eleitorado, Nem nalidade o faziam levados apenas por taao Pacheco - não. vim à Comis­é allt-i-democrát;co, mas aue, pec0 fato mesmo para os comlmistas, acres- interêsses políticos. Disse ser eata a são de Constituição e Justiça par~

-r.!f' serem easbados 05 mãndat;)s dos centa, se pode I!-ceitar tal argum~n- ,~ua opinião e a de tóda, a Nação, pedir, para implorar, o voto dos 111e111­fl'uS l'epr.escntHntes não se nod" oCon- to;, uma. cOISa e o partIdo, outra o como o provam entrevistas e parece~ bras desta ilustre Comissão, porque

•duir que o Parlamento nãô 'Ô3Wj,," eieItor, O número ?e ele.itor~s que res de grandes juristas, de professo- votZ\r contra êste projeto é votar con­completo, votaram. nos comu11lstas e trC3 ve- res,.ele homens como Luis Carpenter, tra o maior crime que se llretenele

zes maIOr do que os qne nele "'0 c m o ~'l' lS't Edtlald 8' laO deputado Jorg'e Amado protesta acham l'egistrados. o o "'o lU 1'0 ' o , pmo, consumar em tôd[l, a vida. republIca~e clcclara que tanto êle. eomo os ' , , como, a. maioria da Comissao de na do nosso pais, O que venho fa~

• ;,8'}& companheiros serão deputados c,DlI:rglll~O-Se ao deP':lL::dO F;rcitas e Constítuição~ e Ju&Uça do Senado, o zer, nesta hora, é cumprir a meu de­ute 51 aqui na cadeia nas rua" por- ast.1O dl~ que S, Ex, esta amca- Congresso dos Advogados, o Congres- ver e exigir, em nome de quase vinteqUE o' povo' que os elegeÚ não "enca- çanc'~ varlO[; deputados. so dos Escritores, Assembléias Legis- mil cidadãos qu" sufrAgaram o mell",:"-:thou nenhum lhemorial ao Parla- O deputado Freitas E' Castro de- lativas estaduais, milhares de pro- nome, e en~ nome de todos os vercla~mellyO diZendo que eles trairam bua clara que apresentou um projeto eUs- testos que chegam a esta Casa, do deiros patriotas, que OS Srs, Depu~I'ol~françfl, . pondo sôb1'e a cassação d" todos os pais iJ2l;eiro. Tôdas estas maniI€sta- tados cumpram o seu dever,

'll'ava-se debat.e entre os cleputados que não tiverem partidos, ou que ções Yêm demonstrar, além c!ll in- 'Jorge Amado e Ata.liba Nogueira. tiverem abandonc"rlo' os partidos sob constitucionalidade, o rcpúdio que o .'Em virtude de chamada' do plel1á-

O deputado Jorge Amado continua cuja lel<enda 1'01'ar11 eleitos. Projeto recebe do povo brasileiro. li ,'lO para votação, o Presidente sus-llizendo que a opinião pública se cn- _ Ai está a escorre0 adia ladeir' tentativa de cassação de mandatos __ pende a sessão, ficando o deputado Os-

t" ~ ti D t d waldo Pacheco com rlireito a falll"

co!, ra. esianecida diante do projeto em que vamos rolando diz o depu- con nua o epu a o - outra expli- quinze minutos na reunião seguinte, ­'I:' =,e sua lf1a~~ha na Comissão de tado Jorge Amado; por ela se che- cação não possui a não ser o deses- .JustIÇa., Prmclpalmente os intelec- gará à liquidacão completa da ele- pêro do grupelho fascista que se en- E, para constar, lavrei a presente:iLuais. e dentre esses os escritores de moel'acia, ao féchament.o do PlLrla- contm na govérno, tendo á. frente o aloa, que vai por mim assinada.It ", t d' - ~ Sala das SessÓ{'s, em 24 de novem~,mus .al'ga ra Iça0, que sempre. se mento E' ["quela ,situação trágica em Geneml Dutra, Como trabulhador bro de HJ.17. - J'lllia drl, Cosi" RI'bel'/'uléf)('ontrar:lm R<J lado do povo, € que que .se queimavlun livros, que é, pode dnr i<'slemlln110 do so.e1'l- Pessoa, Secretúl'ia, " w.

. Novembro de 1941 8661"',1

Por isto a União Democrática N~cional é, por grande maioria, contráoooria ao projeto. Entende que só serfipossível ehegar-re ao resultado que 81"visa reformando-se a Constituição. ':

O orador obs~rva que o seu partidClrespeIta as eonvicções individuals,e~mo a do Deputado Edgar de Arruda,expostas com tamanha elevação e sin~

cerid:lde.(O Denutado Edgar de Arruda agra.­

dece as referêneias). 'O Sr. Afonso Arinos concluindo ln~

siste na posição do seu partido, cOInque cOncorda.. '

A cassaão ê pois - conclui - funda..mente incol'lstItuc!onal, é um graveêrro político e queira D~us não venha.a ""er um golpe mo·rta I na nossa re­W1ocent-e democracia". , '

DIARIO . 00 CONORESSO' NACIONALQuarta-feira 2ô

Voto eto depute/elo Afonso ele Ar!- tras, que compó-em a march:t pal'a os O deputado Atallba Nogueira apar-nos-pro/erilJo no; reunIão ete 20 de partidcs nacionais na República. teia, dizendo que, em face do artigo 40novemoro, sóbre o pr01eto n.o 900, Sali·ellta, qUe•. COlno mineiro, pro- da Constit1.\ição, o orador reconheceque cassa o mandato dos c01nunis- venien~e de um gtanc1e Estado que então àuas sortes de deputados ,ostas, kmta& vezes governou a .Repúbl1<:a., é que podcm ficar nas coml&óes per-

insuspeito parI\. opinar no sentido manentes e os que dela não podem"Com a palavra o deputado Afomo i d nsiderar morta a po "i . R t i to it

Arl'nos declara inicialmente que, a qu·e op na e co , . - par, Clpar. epu a s uma sua-lltica dos govi:rnadores e necessária ço absurda.

principio, era seu intúito apenas fazer II estruturação dos partidos 11a~io- O orador responde que contradi-uma breve declarução de apoio ao pu- Irecer do Sr. Hcrmes Lima, cujo voto na s, çóes e até absurdos podem existir e

, '1 Consld<:l'n que nos $chnmos numa ex!-tonl em muitas COIlstl·tui"o-es.nC'ompanha pclos .undamelltos ne e t t 'tó i O parUd 11 0'0- - " ...contidos c também pelas raz§es cons- ~~~aai~'~~s~ã~ ~~ ac1a m be~ fO~iüa- Que ~õ.o lhe cabe a defesa da de 18t~ntes do parecer du COInJssao dc ju- dos os estaduais desapareceram. dc setembro, m'inclpalmente porque~'Jstas da lJ. P. N., ele que foi relator Mostrn. a evoluç"o dos partidos na- não lo: constituinte. A contradiçãou Senlldo1' Ferreua de Sousa. e o ora- cionais d~de a r,evolução de 1930, pas- indicada ~!o deputa0 Atalibn. No­\lO1' membro componente. mndo )}ela Constituição de 1934 para flueir,1 cxiste, E' um fato, Mas o

Entretanto, tendo observado 110 de- chega.l', afinsl à comple~.a expressão qu(' se preter.de fazer é um absurdot·nrer. dos deb~tes que se prolongam da Carla de 1946. muito maior. A situação indicadapor varIas_ sessoes, que cada membro 'O Sr. Presidente ausrtcia, pergUl1- pelo' seu colega se ext,inguirla nittu­~a ,?o?lJssao tem apre~clltlJ,do Justlfi- t~mdo pontue o or:J.dó~ não ~ referiu ralmente 1'lnda a legislatura. E acatl\ a~ ma!s ou ,m:nos l~llgaS do.~sell i1. lei eleitoral de 1945. siLuação quc se vai criar é um prece- Comissão de Finanças"oto, lesol\ eu fazeI .D m~~mo, adl~lo· O 81', Afomo Arinos responde t.er dente que não acaba llUlis.l;:lndo f<lgun~as consldel'aço,es aos bri- omitido r~ferêl1cia àquela lei por slm- Apnl·teia o depulado Duvivier assc- CONVOCAÇãOJ.1antes par~~ercs dos .SIS. Hermes IpIes lapw, Reconhece que, com lOla, guranClo não se poder aceitar n. tese Acha-s'8 convocada esta ComisSlÍa~LIma c Fenem;, d~ Sousa .. , o Ministro AgamenUlon Magall1a,eS do. extinção do funcionamente de um para. duas reunlõ:;s, hoje, dia 26, sen:.

Dcsde iogo d.seJa ?eci!"'lr'.l que, ~o contribuiu llluito nora o.pro,gr·esso dos partIdo que continúa a fUlIcionor d 'c ntrárlo do que fOI afirmado nao..... - do a primeira às quatorre e .a segun ".u. . " - _' partido" 110 Brasil, O orador tem, 110 dcntro. das Assembléias Le"'clslativas. S I A t6. Ccnllsidem os votos fJrofcndos como . às villte horas, na. a a" n filO. ar~,., . . " . . . ~ntanto I'-eservzs quanto W I1.rtlgo O cleputado Afonso A:inos declarafruto de atlt'ldes 1'0 iticas lJla~ "Im' , los", para el:aminar diversas Pl'Opo.,. . '. '. " "da lei que adota o princij)io majon- que o aparte do deputado DU\'I'vl'er' ,de conVlccoes JurídICas d . sições existente em pauta,. ,. , , . - . tário pan. di"tribuicão das ca ·elras '0 levarã a fazer uma nova 'digressão

Fossem polltlcos (]~ voto;; e llao se não pree;chldas ne1ô sist-ema. propor- c;,ue teria preferido evitar lIam não • .explicariam as .div~~óes observa.das .no i ,I Ê p·oveib. o cn-ejo para de· ~om!ssão de !ndustrla",:,elO das organlzaç~es .partlcjArlas, IJl- ~l~;::ii:qu/a- emel~da QU; alJrBsentou, abusar éa paciéncia dos colegas. .,~Iuslve ";:~ ,!ua; l~roprln que, deu aos Int;oduzindo o si,tellUl Hôndt para Falando-se em ligação entre o parti- . e Comél'cioct!us co.• e.lglollarlOs carla blancapara d' t ib ',ão proporciol'al das ooras do extinto e os repre'sentalltes por éle nRMO DE.ATA"9tar de acOrdo com a~ sua.s convic· a IS r l'''~; em. andam"nw contou eleitos, I~vanta-se logo a tBse do manoÇoes no pro. ) -" dato-repres€ntativo, Não havendo número legal. c1()L-\:ou'. M;S n. verdade é que as convicções logo cOlp- .0 apoio do Sr. Agamemnon Passa, então, a fazer o hi.,tórico da de reUllir-se a Comissão de Indústrifl

1)reclsalll ser justificadas sem o que M:agalha~,.. . i - d teoria do mandato. e Comérclo, hoje, dia vinte e quatraj:,ode-se cair no caso do' personagem Prc5s:;zu"exanunando a.p.os çao 05 Mostra como ela se colocava antes de novembro de mil novecentos e C1U{i,;ele Moliére que procurando num doen- parlldcs à luz da Const-itulçao de 19~6 da ~evo!ução Fr,ancêsr; ter crla~o a tenta e sete. conforme estava marcado:te o fígado à esquerda c o coração à D"n~ro d<'!la, cemo em tantas co·nstl- te0t:!a da soberarna naClonal, Entao se Compareceram, entretanto, os Se-:.rlireito, respondeu a qucm-o advertia: tUlçoes mod";,~~s, 05 ~artidos p.:l.ss::;- ~dla falar .em maJ.ldaw..pOl'qlt<l o E~- nhores Deputa.dos. Hugo Carneiro,direita respondeu tudo isso de lugar" ram,a s~r p·"Ç~5 do m_cantsmo con.•- t"do era fo.mado.(l'ê cntld3dcs çoletl- 'vice-presidc'-'tc' Luís Carvalho, Amall-:

Não: se desarruma impunemente: tit.uC1ona~: POI·t.g,nto, oy:ato do :c:spec- vas, que s·e fl~eram representaI' dl,r.eta- do Fontes Dií1iz Gonçall'cs, Heroel1;n junta o orador, os õl'g';ios do orga- ~l\'p fU~~I~;loamento c_ta. SUb?ldin~<!-o mente nas COI·tes. ~stados GeraJs ou Levi. Osva'1do V'orgara e Mota Neto,:llsmo constitucional. llS limitaço.• s ~a C~nstl~UIÇ~O, •. ao ou,!!'os nomes que tlv.essem ns Assem- Deix.'aram de comD.ar.ceer os Senh0

4.

Tl'ta-se, diz, de completai' :i colo- ~ pod<: maIs crIar süuaço;;s Jundlcas bleias Os mombros de'tas eram verc'ição fora da lei de um partido poli- para os partidos além do que permite dadeú:cs mandatá"lo. ·porque I'CPI'" - res Dept:tados Milton .Prates, -";r'i. Via~,lico, o partido Comunista. a Lei ~agna ..• _ . . . sentavam dir<'!hmente, com tar€f;; na, Jo~? Abdala. Jal:,s ~cha o,Taé', Lembra. que os partidos políticos Propoe-s·e, en,ao n. e:xamin~r. a"té maI'cadas, gruDos determinados de h<>- vares. o. ~m~ral, Alves Lm~ares", Jos _,só multo recentemente adquiriram o que ponto em face d?- C()nS~ltUlçao mens ede interêsses, LeomJl, ~us~b:o Racha, Abilio Fe.=~,que se pode chamar de cidadania cons- o Congresso. pode leglà'l.l' sobr-e os Jean-J"cqu"S R-:Ju«eau no "Contra des e Jose ATnaud. . •. :~:Lucional. Só nos 1l0,ssOS dias trans- partidos, Isto equivale a exa~1ina.I' t.c S<J~ial" -v.eiculou '1 teoria da sob~: O Deputado~~1niZ Go;;çalv,~ l'Cstl"':·tcrmariltn-se em mecanismos reconhe- até que pon.to vão os poderes ul1plI. rania lJO;Jular, qu.e não satisfazia totul- tu:u'"ca:n ~are~,,~, o ":roJ_~ 11. S31-:U.c.'dos de govêrno, e,cnLmram nos tex- citos confendos ao Congresso. mentoe ao fUllClonlmento democrático. c;ue D.spoe sob~e m,_dlda~ ,!~e be~;bs das constituições, " Passa, em seguida, a estudar a teo- p~rque, consid,erando a s-ob~rnnia sim- f:CIem a classe 0.05 vIaJantes ,

Faz, então uma sintese dael'olução ria cunstitucional dos podeaes impil- pies adição das vont2.~s individuais, E, para constar, ~~. Acroa.ldo LO\~~,!:·<1as !Jal'tldos polJ1icos na Europa e na cites. chegava a conclusã·es impraticáv~is, co- da Fon:;eca, Secretauo, .anel o p.,,~.\mérica. E"lllica como se inseriu na Cons- mo, entre est9.s, a revczabilidade ~r- sente termo de ata.

Recorda que êles começam realmen- tltui~~,~ dcs Estados Unidos o tópico manent.~ dos ma11àatos, Esta é, aliás. PUBLICAÇãO DETERMINADAtI! a íunc:ional' quando se configura a da seçii.o 8 do artigo 1.0, ccue dispõe a d,?ytrJ1a comunista, pelo m-rn,?s a PELO SR, 'PRESIDENTEnIOdcnla democracia. prlcipalmente s6bre o.assuIlto. OplnlaG de [enme. Os. comulllst~5 .:,.. '. • .'quando entram em jÔgo as Câmaras Lemhra eomo êsse tema teln sio adotam. com as ndaptaçocs necessa- "'llb,StdlltiVO ~a. COJnlvS!}JJ, de lf!.,elftitas e as constituições. Sem as dos mais estudados e discutidos na- l'ias.. n tese doe R<:·usseau sôbre a ~ob~ rZ'gst7'ta ~ Comercto ao Prole~o nt:~ilimitações cODstitucionals e sem assem- queie pais citando escritores que dêlc rama popu131'. Ma.s o ol'ado!' D!"O e ll~ero g~-47, que AUt07'lZa. a m~crl~"I.~éias popalarcs não há clima p:l.n os f.C ocu';ani dos remotes aos mais re- comunist.a, e por Isto mesmo llao a çao. de novas salmas no Insütuto,partidos, Mostra como o que se chama . t _- , adota.. naclO1lal do Sal. .'1de·partido na Antiguidade eram de cenS~~fe·I1t~ que a opin'ão "eral é a COlll? democrata não acha que os Art 10 Fica cI'iado o.nexo.:\O~f.ato facções e grupos, mas não par- ., ~ •. -. o ,comunistas rep:'es,entem uma. c;o>rta "... , ' . : , _,.:dos.. de qu~ os poderes.implicltos confer.- cla~s,e nem um eertc partido. poueo se Departament? NacI~nal de Sau~erPu~'

Traça ràpidamente a evolução dês- dos ·n::.o diferem dos expl!~itamente lhe dando quo a doutrina dêles ache bllça,do Mmist~r!o dn. EducuÇ,1011,tes na Inglaten'a, IlosEstados Uni- dlscrlmins.d~s. Tanto assim•. que isso. ~ Sa.ude, C Laboratono ~€n~t~al ~e_Col1•.d'Js, França, Itália, lUemanh:l. e Espa- ~u~tos ~scrltores.reputam inutq o O principio da represent.açáo deme- trole de J?rogas.~ MeQI7:unen.o", .. "nha, mostrando que até à primeira tOplCO Cltado, que cons~deram ~spo- crática se baseia na tese da sGberania Art. 2, O Laoorat6r.o C.entral ac';guerra mundial êles funcionavam como sição pw'amenteexpktlva. qui.a re- naeional,a-dotada ~la CC!lstituinte Contróle de Drogas e Mcdicr;mentos j'instrumentos políticos frequcmtemen~ dundantc. franc~sa exatamente nara proteger os tem"<por finalidade: " .te mal julgados, e llUllca como instru- seus m,ombros p:lra·as'egurar ao es- a) estimular O, desenvolVImento da.:

Entra. em scguida na apreclação da Mom'l\ como. IJO. Brasil, .a Cons- t.~bllidad" d·a ~ua renre"~nta 5.0 Inàústril\ farmacêutica do País; '.'lüstórfia dos partidos brasil-eiroo. tituição de 1891. llaotOU odlSpoSitlvo E esta é a tese invariàvelniente ado- q) lllp.nter e ;fornecer padJ;Õ~s I\aC,íc~iMo,tra como ê-I·es foram pre.coces en- e~!uivalente no 3r~igo 34 1\. 33, o qual tada. pelas d,emocraclas inclusive pela nals ~ mternaClonals necessanas al11-itr·: nós mais uma prova do ~stranho rOl inle.rpretado aa mesma forUla pe- nossa. dústrla farmacêutica; '. _'.:1tecido d>? conLrastes que é a forma- los maIS doutos comcntatiores; que A soiJerania nacional independe. • c) ·exammar os .pr~dutos f~'mac~U:.ição bralfilelm, chei:l de )}I"ovas d," cita. uma \'ez constituída, da vontade do~ ~,c05 ~qulf1~cos Cl;e, 1!U~rtaçao. an,:~:'tdlatltamemo e baba.-islno. Insiste neste ponte sôbre a autod- seus componentes. Seus poderes so na distribu.çao à ll_dust.m nllClon<9-.,!

DescreVI! como se formaram 05 pnr- dadc dc RlllBarbosa, tantns vezes vêm da Ç'onstitu!ção. Não re~onMced) control~r os prodt'~s fanllaee~­tidos Lii)eral, Conservadol' c Republl- inv?cn.cla. em debates. e diz se: ne~~s- manda~.lm:peratwonem revoga.,':::!. E' tlc,?s. c qUl'lIUcos e.xpost~~ à venda ~elmo, sob o Im.pério de quefÓl'ças pTO- Sá-lO 1IlI'ocá-la semlJrc ~om ()SPlTlto 11111íl en,ld~.de sup-erior que exprIme o PalS, . . 'd U· ','.,, ~ d' I ~. I d' . te _ Estn-do e não o cldadã.o. e) dar parecer aos pe~dos e ce.ll,"':'Lr~.m e qUll influências id'eológicas e opo.,un da e, Rui ,nunca m, r .' ... damen.to ao Servir;o NaclOnd de.l"I~"'l

exp,lmiram. . _. pI'etou o~ po~ercs i~pllcltOS confel'ln: Por ISSO In~Sll:lO é q~e nl!lguel11 nc!,i- cnllzar;âo de Me:il~ina, de uO\"o' .prod'l";M~stra como e porque (l, Republlca do-llles u.mblto UlaJOr que o da leI ta que d~putados sejam _01a?d~tános tos farmacêuticos, bent como propor,<

Ile fez cem a mentallc1a.cie ap mesmo ordinária, Ora o ~ue se pretellde fa- dos que.nele v~taram, senuo or&ao~ d~ a cassação dos registres concedidos:-"~nIPO fl!'de::IU~~a e nntiplIrtldária no zer, com II casmçao de mandatos, é soberallla I;lamonal. A. eleição, nao _e J)' dar parecer aos pedidos' de I'egis~Js~ntido dos pa: tidos naclOI1RIS. acrescenta~ mais um caso de restri- lIUllldato" ,0 uma shnllles deslgnaçao tro IIoSeryiço Nacional de F1scnllu..:J. Cita opinlO1:s de ilustres r~publica- ção aos direitos polftlcos, cOUSa que de Co.pacIClaõe. ção de Medicina de .Laboratórios .Far";nosc?ntro. o~ partiçlos, ~ l~m~l'a ~ no consenso Ullâni~e dos jur.istas, Em tais condições llâo !:o.'! pode, n macêuticos, bem. como propor ea~sa""!ir:eas-~ da" dlvers~~d t.nta~lVas d. sobretudo em matérIa cOl1stltucIOno.l, menos que a Constituição o dcclrn:<: ex- ção dos registros cOllcedldos;'...•. ~

G.maç o ",os par", os naCIonaIS e llUllea se poderá faz.er sem têxto ex- plicltamente des~obrlr qualquer l'ela-'- g) cola.borar.com.a Comissãoc1,c Re"jas ~azões do predomíniD da chamada. pl'esso. Não pode haver interferell- ção direta entre os Deputados eleitos visão da Farmacopéia l3raslleira:" ":·iiJ.dl~;c:S~OJuif:ernaQores,com. os par- eia, fI.ação ou sUbe.ntendido, nâopode sob a. legenda' eomUn1ll.ta e 0l>aI'tido §l.o Salvo coUd.!sõestécn.jcas·~.. i.le-.·.i'. hnver poder implícito que autorIze a dissolvido, . . elais, queeldjam milJor prazo,·os'el;:l.~·j

Menciona a revolução de 19SG, CD- uma providência desta gI'avidade: l'es- A dissolução foi legal: estava na Leimes das matél'lo.s primlis bá5icIIS)ii!l'ã~mo marco flnaldn politlca. dOS. -.go.• tringlr dlr.eitosp.01l.t.IC08, lllutllllr oPo- ~S'nD., A cassação nunca o será, c.n- er.etUl\.d05.. dentl·o.de .30 dla8.da;~pr;~,verna<loresc dos 'partid(5s cstadu:lolse der Legls!Ji,tlvo, desr~speitl\r 11 IDbero.- quantC? 1\ Constitulçã.o nllo: contiver sentaÇác' das amostras, eos,do.s·~o~u"iudíe;], vál'ins call~·.:1.s. ccollômitas 'e 01.\- 1'110. l~l\clonld. . . d1Spcl61tiVO expruso a ffi;llelt~. k>s llfepatlldOll dentro de(JQ~as,',:Ç2,,;1

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Movemb"rooe 1941

siderando-se- !iherado o prodnt"J que parLiculal'cs, bem como suhvenções cu;nElO fôr analisado 11esses períodos.. doações feitas.I ~ 2. o Os produtos 1iherados sem exa- Art. 9." li. suhvenção consignadl1me. em virtude do 'transcurso dos pra- anualmente no orçamento da Repú­'l{}S neimn. fixados. podei'ão', entretanto, bllca para " cmtei.o de serviços daem qualquer tempo, ser submetidos a Univel'Sidade do Bra,3i1y, será adicio­:análise, desde que assim o entenda o nada quantia nunca inf·erior a 10%L.C.C,D.M. da l'€ceita eshmada para as taxas pre­, Art. 3." O Contróle dos produtos vist8s no art. 7.0 da presente lei, efarmacêuticos 1'l químicos nos Estados par~ al?licação expressa em. instítuGO'Poderá ficar a cargo de st·c.ursais .• 1ou mstltutos que Vlsem ~'ealizar pes­:L.C.C.D.M. ou de laboratórios ofi-' qm.sas no setor da BlOloÇ(la e da .Far­ciais, com 05 quais sejam firmados macología. Qua.ntia igual: prove;lienLeconvênlos. da mesnla l'eCelta

lse adlGIOnaraJ 1)2-..-

Arl. 4. ° O Laboratól'io Central de ra aplicação simiiar, à d,otação orça­Contrôle d·e Drogas e Medicamentos montál';a do Instituto Osvaldc: Cr~z.

será dlTiP'iclo por um Diretor nomea- Art. 10. As descobertas clenbtlcasdo em c~mjssão e auxiliado 'nas suas ou técnológicas l'ealizadas por servi­funções sob a Sua Presidência. por um dores do Laboratório, em suss de.psn­Conselho Técnito-AdminisLrativos. nos dências, psrten<:erão ao L.C.C.D.M,têrmos dos que dispuzer o seu Regu- que, a <:ritério do seu Cónselh,o Técni­lan1ento. 'co-Adlninistrativo, àlrá das "vantagens_ "1.0 Serão membros natos do Con- a serem conDedldas ao autor.selll0 Técntco Administmtivo o Dire- Art. 11. Nenllum serVIdor do L. C.W" do Instituto Nacionsl da Fiscal!- -c. D. Mo, hem como os mem))rDS do

}za.ção ele Medicina, o professor caGc- Conselho Técnico-AdministraGivo comodrátieo da cadeira de Quimica Indus- exceção do TcpresentJnte do Sín­,h'ial Farl~acêuli€o da Escola Nacional dica to de Indústrias de Proclutos Fal'­·de Farmácia. o ,orofessor catedráttoo macêut!cos do Rio de Janeiro, poderáUé' Fal'll1aCologia da Faculdade NaclO- se:' proprietário. sócio, dil'etor ,Elu em­11al de Meclicina e um lJiologista do pregado de qualquer orgamzaçao pal'­i1llstituto Osvaldo cruz, indicado pelo ticul!'-r, que explor.. a lI1dústJO.ia, ou o.seu Diretor. COrl1el'ClO de prüdutCls farmaceuücos ..

~ 2." O Conselho Técnico-Adminis- Are. 12. Dentro do prazo de dOIStT~tivo terá ainda dOL~ (2) membros mese~ da stla constituição, o Conse­<c.~colhidos pelo go~êl'l1o da Umão, em l!10 Técnico-AdmlnistratlVo do Laho­liSta tríplico organizada dt dOlS (2) ratól'Ío Central de Contl'ôle de Dr.ogasem dOlS (2)'anos 13elos Sindicatos de e Medicamentos ela))omrà um Regula­iIndústriais de ri'odutos Fa1'lnacêuti- mento do L9-boratõrio sujeito à apro-C.DS vação do Govêl'l1o da Repúhlka,

§. 3.° As Sucursais elo L;C.C.D.M. Alt. 13. O Govê1'l1o da República,ni:) possuirão COllsell1(}s Técnicos- . p.:)r intermédio do Ministério da Edu­Administrativos próprios. . cação _e Saúde, promoverá .a ilne~ia.t,a

§ 4." Os membros do Conseiho Te- l'eversao, ao Dê,partamento NaclOnalcnko-AdminisLrativo do L.C.C.D.M. de Saúde do matcrial fornecido portêm dir"ifo a gratificação de duzentos êsse De,partamento ao Instituto Os­cruzen'os por sessão. valdo Cruz, para a realização de aná-

Art. 5'.0 O Laboratório Centrai de !lse em produtos farmacêuticos.Contrôle de Dr,agas e :Medlcamentos Pal'ãgra'!o único. O pessoal contra­terá inicialmente os ~eg uintes depar- tado para o Instituto Osvaldo Cruztamentos·' para a função referida no art. L" se-

a) de Contrôle. com divisã,o de Qui- rá aproveitado no Laboratório Cen­mica Farmacêutica, Quimioa Biológica tl'al de Contróle de Dl'.ogas e Medi_

<'" Biolon-Ífl' camentos.>.j)J d; padrcmagem: . Art. 14. Fica aberto ao Ministério

c i de. Farmacognósla e Farmácia de Educação e Saúde. um cl'édito es-Cnlén1ca; pedal de cinco milhões de cruzeiros

d) Administrativo. (Cr$ 5.000.0(}~.00·) para as primeiras• Al·t. 6.0 O quadro do pessoal do L. Cl;-spepas ccm a instalação do Labora­C. C. D. M. será. propost,:> pelo Con- tono. Central de Contl'óle de Drogass8l110 Técnico-Administrativo ao Po- e Medicament,os.der Executivo. que () encaminhará. ao Art. 15. Revogam-se as diüposiçõesPoder Legislativo para aprovação. em contrário.

li 1.0 O ministro da E&ucação e Saú- .Sal:, das sessões da ComL<são de 111_de podeTá contratar técnico estran- du-tl'l(l e Comércio. - José Leomil,geiros pam os serviços elo L.C. C.D.M., Reléttor.ouvido o C. T.N.A. Relatório do Depll:aào Eerbert

!i 2.0 Os funcionárlos técnicos no- :Levy na Snbcomissão PaI'lamen-mel1dos OU contratados pam o L. C. laj' de Estnào dr! Reforma Bancá.C. D. M. ficam sujeitos ao 1'<ogime na.de tempo integral, nos têrm05 do Re-gulamento a ser baixado.'. Justijicativa

ArL. 7.° Como retnbuição de ser:/l- Para' melllo1' slstemat.ização do as-~o" prestados à indústria farmacell- sllnto. como esclar-Eci na apri'ciaçãotica. ficam criadas as segnintes h- Inicial do p1'Ojeto govl!rnflJmenb.l de:X"S:' reforma bancária diVIdi o projeto em

I) Taxa espccial anual. s~bre La- tr".s: o que O!'ia o Banco Central do!x,riórios nacionais de eS!pemalldade.sB18s11. O jJ1'esente. qUt l'egula a ativi­tfarmac.êuticas ou repl'esnntante.s de dade dos estahelecimentos banDárioslaboratórios sediados .no estl'angeJ.ro - jio país.. inclUSIve as suas l~ela'çõesCr$ 3,009,00. com o Banco Central e um terceiro,

11) 'I'.axa especlal anual. sóbre .fá- o, da cri,ação ~~. BanDO ~l~.,créclíto Ru-,..' d d 00 qui'nico- e mccl1cil- 1• .1 e Hlpc.tecano do Bla_l..

,"'11cas e pra..u s ' , No presente l)ro1.eto foram aprovei-'mentos - Cr$ 2.000,00. t d '·..t O'

"I, lII) TaXa especial para Dada p1'O- ~._ as em sua ~lal01 pal·e ~.s su"es-duto licenciado como Especialidade tOes _do ankploJeto govell1amentalfaL'lllacêuLíca QU equiparadD - Cr~ .. q~le <~ calc~tl.am em boa parte., na ~e-~OO 00 glslaçao eX1SLente noutl'os p&lse,sJ 111-" . cIusive a Argentina.

Parágrafo único - O Conselho Tê- " .. . _ ,'.cnco-Administrativo do L.O.e.D.M.. As }.ulllclpals !"lte1açOBS que mtlO­d2nLro do prazo"de novenl!'l (g0) dias du~ illzcm l-eSl~lt~ ~os segmr:w,s. pon~da sua insta laça0, l)1'Opora ao Poder [,?s. melhor ddml,Ç,:,o. :;10s dlfelente~EX-'Dutivo aue submeterá a.o.Poder Le- bpos d,; pancos, lJrDlblçal> dos ))~ncosgislativo, a.- criação ele um sêlo de ga- hlpotEcarlOs ele"utiliZarem . ~POSltO~rantia a ser afixado ",m tôelas as "'5- em suas !'pl1Oaçoes,. como chs~oe_ale!pecialíclades farmacêuUca de partida, cla_malOl'la dos palS.es: pernussao depreviamente examinada pelo LabOl'a- açocs ao portador ate um terço do ca­tório.' pital de.s bannos, considerando que- a

Al't. 3." Constituirão bmbém elo constitui<;ão eliminou 2.S restrições l'e­L,C.C.D,M., as taxas ele análises 011 lativas à nacionalldaide dos acíonis­de quaisquer outros serviços ci",ntíJl'i- tas.cas ou tecllo1ógic.GS .recj1.1eridos ao lns.. Perlnissão às Caixas Fconôn1ica,s d-emuta Dt;I?,s classes produtoras ,:,U lJOr o~el'arem, mantida R sua autonomía

ac1111ini~'Stt'utiv.aJ que o projeto do Ex-e- spis mese3, COlTI garantia dos l'es-,')0e~ J,

CUÜYO extinguia, stloordinando-as en- tiv", imó,'fiS, inõtalações, estoques etret8.11to, às normas e à política de GUl'lOS valeres.crédito estabelecidas pelo Banco üen- Art. 7.' Bancos hipotecários vutm1.. _ de Cl'édito real são qs que se deStí-

Não me par.eceu útil despel'diçar a n·.tll1 a fmaneiar a construção deexperiência 'ccn:ercial acumulada pe- :nlCl1'eis ou ·concedpl· empréstimos aosla" Cabms Econômicas, que, indiwuti- já ('"isteJ:>~(~. mecUm.te garantia dosvelmentl2', pxestanl bcnl S2IViço à co- lne<.:mos, a prazo g01allnente SUpe.L'lOl'letividad.e Enl todcs os Estados ~ l1eu- a di ze llH~f'es~t1'2.liz:Hn, parcialn1cnte.. a excessiva Art. 3. c Bancor:; de negócios Sfl"lcentralização de recurw que CCOl'l'e aq.lFJes qnr, se destÍl1em a operar ))01'em virtude do sist,en.a admlIl1Strailvo ~ua conta e risco em negócios cievigorant-e no país, sistema que é p1"e- Crhnpl'a " l·enda de r.ções, obríg'ações,ciso alterar, a fim de evitar um"- li'e- ,;:ólices 0'.1 debêntllre~ on ainda quenag,:<m altamente inconveniente de jJ11'ticipelr,. com os seus próprios 1'''­m-eios dos diferentes centros. ~l1n os 0'1 1'lópresentaJ:do terceiro,s, em

>CDm o mesmo objetivo introduzi scrjE'dade:: anônimD~ ou firmas G'J·Ulua indicação no sentido de que, na l:i1errJ.ais dE'dicadas à exploração ag:·i-.... ,elaboração de um estatuto para às cola ou l'ldustrial c ao comércio. ,in,stitl1to.s de previdência s·" Ol'ien te o Are. 9." J1' vedado a qualquer b9.!:~ministro da Fazenda no sentido de co efetua.. aplicações com vencimen­det.erminar, 'tanto quanto pC8sivel, a to que e..weda o d0s respectivos de­inversão, paI' parte clêles, dcs r~CUl'S05 p,Utos qU? lhe forem confiados. Osnas mes-mas l'égióes nas quais tenham bancos l11potecários e os de crédItosielo os mesmos arrecadados. industria; poderáo utilizar em snas

Limitei os bancos previstos no pro- ~l.:)licaçõe.s quando o prazo excejC'l·jeto governamental a um único, além o ['O ven :imento dos depósitos, além

'de C'l'lacão realmente tU'gente. Gra- dos próplÍcs l'ecurscs. exClllsivamel1ted.to Rural e Hinotecário do Brasil, ~c';rÉ';es q[;,G lhes advierem da colo~'de Ql'eação 1'ealniente urgente. G1'a- ca~'io de 'etras l1ipotecá.rias que em:~1>·,US a essa lilnitacão no nÚnlel'O de fll:~... 11 pOt prazo iclJlllico ao do V':;ii~t;ancos, pode o oapital dêsse banco cimento OH respectn a hipoteca. :t!:elevar-se a Cr$ .100.000.000,00, com 'nnbém Vfdado a qnalquel' banco (}o que se atenderão eficienl;emente

lliSO de 1JITla denorrlllaçáo que nãLl.

aó suas finalidades. CG~" espond<i à da <oua categoria.No mais, exclui algumas falhas de luto 13. Além d,'s determinaç'};;!1

'11enor monta e íntroduzir algumas 1'.:' ..cciais constante" desta. lei, 0$pequenas lnodificações selupre que o brtllcos de economia privada ob&~~­conhecimento da p,'áLiea bancária as v~ ['ão dis;'1osições lJ.nálogas às est,\~luzia. reeomendáveis. _ J,elpcidas para os bancos da ~tla ca-

Sala das Sessões, cm 24-11-19'17. te2'{)l';a semi-estatulS, sendo- que osfIerbel'l Vitor Levy. b.\n<os CO;'iH:rciais ~Lguirão as normas

estabelecl(ws para o Banco do Bra~i1,LEI BA-:'-1CARIA que Ber,í to banoo ccmercial típico.

PROJE1C Constituicão aos bancos ele economia;Eô:abelece as nonJ~(tS sob ,lS qlIais "pl'ivaüa·

devem funcionm os bancos esti!.- Art. 11. Os bancos deverão consti..beieddos no paIs (' dã outras pro-, tuir-se sob a forma de sociedade anô.vidêw1Us, nima com capital representado pOl'

, . ,,~ n'd' d b . ações nominativas, exceto para um,.r.!L 1. .Sap CO.",.l e.l9. os ancps, térco do capital. que podera seI' enl

]J8.l<t os erE-ltos des_fi.. lel. os 1'lStabe.~- acÕes ao nortador.rJmentos f,ue se r!eCllc~m. ao recebl- -Art. 12: A autorisação caducará SI':n~~to, ~h parte do, pub:1CO, de; de- o banco não iniciar' operações dentroDO~ltOS a VIsta, ou a prazo, ap~lca.n- do prazo de um ano, contaclo da dat:!do.-os, pcm como Y" seus. 'propeos em que a me::la for concedicla..lSCUl',sos, em oneru('oc.,s preY1StaS n~..:;- •b lei.' - - Capital dos ba?/-eos de econo11!U~

"\rI. '1." 11: vedado o uso das pala- pl'IvCldCl"r~s Banêo, Banqnr:;r? ou B!,-n<;á;'io Art. 13. O capital e fundos de 1'e-" cmalque·- pessoa ;U;1Oa ou JurldlCa "erV& -deverão constituir um total.:il'lri a'ltol'ização To) óvia elo Poder ~iunca in1eríor à sete por cento (7%}Executivo ouvido o' Banco Central dos depõstios de. terceiros eonfiadose r;ll111pr.\das as eXigêl~eias c1a prese'.lt·2 ao banco. Se esta proporção baixar, (>

lei. excesso de depósitos será l'ccolhido aI)§ 1.° A denomil',nção "do Bras!l' Banco Central.

(, vedada !' qualqu~·.\ estabelecime'lto, § 1.0 Nenhum banco, porém, poderá.com exced.o do Ba'lco Central e <1e constituir-se na Capital ela Repúblicacl'gr-nize.çe es bancúrias estatais 01,_ e na ci<jade d", São Paulo com oapitalseml-estat.)is. inferior &. quinze milhões de cruzeiros

Art. 3." De aeôrc10 com a natllrC~'l (Cr$ 15.000.000,00); nas cidades dedas suas operaçoeo os bancos di'vj- Belo Horizonte , Salvador, Recife edel1l-se elIl~ comerei; is, rurms ou de Pôrto Aleg'l'e, com capital inferior [!,

Crelllto a'~-ícola, d~ clédito industl'l"l, dez milhões ele cruzeiros (Cr$ •..•••hiDc.tecár!üs ou de '.llédlto real e ele 10.000.000,00); nas demais capitaisl,ê,.:ôcios.' dos. Estados, com capital inferior ""

§ 1. o É perl11iticl:-. a existência de cinco milhões de cruzeiros (Cr$ .. , .'l~ancos m'.~tos, meclie,nte l1utorizac1io 5.000.000.00); finalmente, em quais­plél'ia do PaJ1co C~J1tral, clesde que quer outras praças com capital in­a~; difel'e~ltes cartE'i1 as possuam cr~ .. lerio1' a Ull1 ll1ilhão de cruzeIros (01'$pil/tI pró!]; lo e escrituração indepe:l" 1.000.000,00).

(\ e,1l-e, § 2 o os brtncos C0111 capital e l'eser~!'~t. 4 0

- São. b~ncos. ~ol11erQl,~l, Vas t~talisa~~lo Cr$ 20.000.000,00, po~aqueles Cjt!'" .apllO:111' .deposlt~s e,:, e- derão ter uma ou maís agêncías !la,C~l'SOs pi'CjJrlOs a J?lazo .gelalll1~ü~e Esl,ado em que for estabelecida a sua.nao excedente de S~'S meses, na ,,:0.- sede; os que totalizal'em Cr$ .......ma adiante esp~mhcada 11esta le1: 30.000.000,00 até Cl'$ 50.000.000,00,

{irt. 5.° Con~lqemn.-s.e bancos ~,U- além de agências no Estado onde forTalS ou de credIte).. l\g;'lCola, aque~es estabelecida a sua sede, poderão ter'due ten~l<,m por f1nahela~e esr;ec~al até três agências em quaisquer pra~o fmanmamento a pl'oduçao agr1Oola, ças do pais; finalmente, os de capi~e111 conta corrente ou e111 ,descontos tal e reservas superiores a Cr$ ... ,.,garantidos por p.:nllor agncola, le: 50.000.000,00 poderão ter qualquercH"c.s de ~cpósit(\, 7XU1TCpttS e oU,Lros n-(lll1el'CT de agências, enl quaisquel.~-'aI res, ou 11ão g~,n,nbdos. ·destrna- praças do País. Os bancos com ca~

dos à pe:~'oa juríc,:ca 'Ou física r.t1).e pital e reservas inferiores a Cr$ .....S~ dediCju~ :lo agrieültL1l'a ou à pectm- 20.000.000,00 não poderão ter agêl1-.Ji"1!1. cias.

ftrt. 6." São banco~ de crédito in- ~ 3." Os !lancos estrangeiros deverátfdu.,trial aouêles qltC' se destinem II manter a proporção de dez por centO'financiar a organi~aç1\{} ele novas in- (-10%) entre a soma do capital~ ~dÍll,trias 0'.1 as já existentes, medi- fundo de l'eserva e O total do;; ele..."de opeH gões de pmzo superior a positos.

Quarta.feira 26 DlARIO 00 CONGRESSO· ~CIONAr..;

I

estatlltos, pode,'ão ser d~stribuidas de-) 7) compr!l, e venda de .~p.61i~~ c .... l't. 40. Nc -jl:·!!r.eira 2l1pó~. dto­videndo.~ nos acionistas, dt"sde que se obl'igações da Divida pút.'il:a Naéio- terminurá ao Banco qUt: r>~'amova ::..tenha préviamente ded'uzido do lucro nal e da .divida dos Est:relose M•.i1i- :alência. p.órallte o Juiz CO:l;petenlK;liquido elo apUl'ado em bõlanço a 'per- cípios; I . na ~eglmda. verificadtt a flolvência, t,c-celttagem destinada ao fundo de 1"l:"scr- 8) compra é .venda de açÕ€s. delnn- mnrá as mc:didas necessárias ac; pros-va. tures e obrigllçõcs de empl'êsa.~ <.'<lmer- seguimento das operações.

Pal'ágt'nio único, - Por luoro líqd- elal,<; e i:Jdustrials, desde que nr,o .ex- Art. 41. se a situação não for dedo entende-s() o excesso dos iucros sea· cedam doe 10';:' do total das ap..teações. íns:lvência, porém, se 'L segurança doslizados ~ôbre as despesas efetuadas e 9) compra e venda de letras, bOllUS, depositantes e lleionlstas. a. juizo doos prejulzos verificados 110 perlodo obrigações ou titulas equivalentes, em Ba,neo Central. que designa.râ um li­compreendido pelo balanço. moeda 11acional, dos bancos hipotecá- qUldatiÍrlo para promovê-la. :E:sse li-

Art 28, - Nenhum bane!) poderá 1'ioo, de crédito rural ou industrial; quidatário usará de !aculdades e at=i-distribuir devidendos se para isso, for 10) recebimento de v'l,'(Qres de qual- bulçôes idênticas às concedidaspr~' ;lne.:essârio reduzir o capital ou o 111ini- quer espécie em cUctó<!Ja, mediante ~ws liquidantes às sociedadE'S anôni­mo exigido para o Fundo de resel-va, -condições préviarnente fIxadas e ar- mas e fica,"ã sujeito· aos mesmos de.

, , , rendamento de co:res e casns fortes vel'es.Encat,re dos bancos de econO'lll,ta para. depósitos de ·,'alore,,; . Parágrafo únic:-, Enquanto durJr a

privada 11) emi~são de ir/;ras a prêmio, de l1quid ~~ão, ficarão suspoemas as açôes.Art, 29 - Os bancos qucl'e~cbam prazo não sup"rior ,I um ano"não po- execuç~~s eqnaLsquer olltras medidas

baUl depósitos de tcreeiros não pode- dendo a t€spec~iva, taxa de Juro ex- judlcialS contra o Banco.rão manter encaixe i11ferlol' a d",/.: 1>01' ceder a qu" for. fixada pele> Banco Art. 42. O Banco C·entral poderáccnto 00%) do valor total dos d~pó- Central para dcpo.'iws no mesmo pra- designar um OU maisfuncionãrlos pa_

Bancos estrangeiros sitos iJ. Vista e 5% elos depósitos li pra- zO:., . . ra awdllal' a liquidação de qualquerZo de 30 dias ou mais. J1:3se enc3ixe l~) ac~!t:\l depos'.tos !)O!llliares d·~ ban.co, bem come. contratar, para (}

Al't. 17, Consideram-se bancos es- poderá ser nlterado para mais elU parI' pcq1s11as qU?-.'ltl.as, ,~ndo qu2' os cre- mesm~ fl111. o Soerviço de peritos, ad­tr~,n[;ciros, pura os efeitos da pre· menos pelo Banco· Cent:al e deverá d!l!'<:$ P,?l' ali> aeposltas tel'lU> prefe- vcgade·s e empr~ados do próll,'io ban­s()nte lcl, as emprêsas b,:lncárias que sei' constituido exclu5ivamente por renda ;obr() os dem:<~. excluí~o~_ a1?ê- co em r,ql:J.óação.tenham obtido de govêrno estrangeiro moedrl dlvisionária. . llaS os .ue a leI coasldern 11l'lvI,egla-uireltos legais de existência. Pmágmfo único, _ Será comidel'::l- dos;. Fisea!izu~'clo dos OO.lIC08 de 't:onomi~

Art. 18, Os bancos estrangelros, do encaixe o depó~lto exl;;ivcl à \'lst:l, 13) c..-mpl'll:', Call5€rVar e Y·~ll[l~r privadasalvo disposições l'etitritivas da presen- efetllado no Banco Central. bens oe ral~, excluslvam<Jnt() nos Alt 43 0\ f I· - 1 bte lei, ~Ozal'âo dos mesmos direitos e ~eguintes casos; quando f~jam d:esti- <_" •. '." ••:' :. ls;:a lzaçao (~S anC88privilégios concedidos llOS roncos na· .1-llministração dos bancos de nàdcs ao uso do banco' quando se- _,.1,,: eXddda pelo Bauco c~ntral. aecionais de iguo.1 categoria., ficarão su- economia.. privacla jnm tra11Sferidcs em p~g2Jmento de' mOO:l .al~plo. porém, ~entro ae n~rm!\sjeitos às rr "" lef.s e ~e regerão pelos díyidas anter:ormentl~ ,c~ntraidas; fi- i mq~~nt.ose.rao cstabclceldas cm regula·.llle>mos regulamentos. Art, 30. - A adminlst:ação ~er:'t 1 t h d d -

Art. 19, Nenhum banco estrangeiro el;erclda de confonnlqace CGro as ctis- ~l:l ~"c~_e, quando pr~::el? am a at -I Art: 44, O exerclcio de fiscalizaoç§o

""~icões dos estat\ltos e regnl;llJ1('ntos )~dl~ç:'o ou arrcma,~çao· em, has a amul" 'la-o l·ll"~O"t ' - .,podel'á invocar direitos de "ua nacio- .... - publica resultante d:t execuçao de _" - o,. - :t em pe~llssao :l()nalidade, rclativamente a nCJ(6cios e do banco. 'rot . 1- t á· d; tra na Banco Central para lInlSCmr-se n03opera"õe~ que efctue no Brasil. Tôd:t Art. 31. - O nÚnle:'o ele, clil'ete~es ~re CS llpO e:; 11~S ou. ~ 9~, d - ato" próprlam.entc de g.estio e adnu-que,tão que se suscitar, seja qual for não poderá se: l..'lferior :l t,es (3), vllrczu~ Com e..ccç_o dos lmo"~ _e~: nl.stração dosba:lcos fi.scaIlzados.,~'a n·,tllreza. sera' resolvida "elos trl'· Art 32 - Na .E1eição de dll'ecol'es Itll~ados aÇ!' uso cro banco, os n~ - Pa:-ágra'o ",~;c" "T- c m r "I'ou ~ .. _.. raIZ adqUIridos p·cr essa forma d€ve- • ~u~ • •• ao se o pe. ,.bun~Js brasileiros, de conformidade serao ~bse:vadas as .form.alidad'es in- rão ser venclidcs dentro do ;>razo doe dem. nesS>es atos os exame<; e provi_com a;; leis do Brasil. dlsjle11.~vels à. vataçao,! sendo vedada I três 13) .anos cc.n'ados da data. da dêncla.s que tenham de ser realizados

Art. 20, Os credores brasileiros e os a· elelÇao por ac1ama~ao __ I'" - t i" 'é - d' di a- para observânda de disposições legais.estrangeIros aqui domicnilldos terão Art. 33 - As vagas _verifIcadas no s~~ ;q~~~~ât:ia~; ~Ioct<;;~~~~~ ~a- Art, 45, Para €~elto d'~ fiscalização.dIreIto preferencial sóbreo ativo do correr d'?, exercicio serao pre€nchida.s ~o a ~e<Juerimen~o iiô banco .er lror- os bancos rem·eterao ao Banco centralbanco no Brasil. , '. po!. elelçao dos acionistas, em assem· rogado pelo Banco Central. ' ~ boletins. balanços, balancetes, ..demons-

Art. 21, - O capItal da mntrlz do bleUl geral extraordinárIa, dentro do P . f .ni Ate d d' ra- trações e document~s que lhes to.banco estrangeiro responde J:!,elas oPC- prazo máximo de trint:l.. (3D) dio..~, a!agra OU :oi' ~en f,tS ,p 1- l'em solicitados.rações de SU3 agência oU agencias no contado da data em que as mesmas parçoes monUnl='1 aIS . p.e lOS ,sBrasil. Em caso algum, porém, seriÍ Ise \'eri!!carem. ExcepcionaJmente. pC>-' Ituadas nas zona.s cex:rtrals da. capItal .Art, 46. Os cO!'reteres de tuncosperllll.'tld.a a condição de responderem tderão deixar de Sfr pre~mchldas as va- Fede!al e das lapltalS. dos ~tados e, pUbllcos rell.eteraa d.iàriamente aoo cnpital e o ativo d~sa agência por gas quando o número de diretcres ex- Jr-Ir lSSO mesmo. ao seu. elev",'Jo custo Banc~ Ce:lCral relação das I}pemçõ'-'sobrigações contraidas pela Cllsn matriz ceàt:r a cinco (5). . . e pernlltldo aosbar;tos que .possuam cambiais realizadas ou ll') r"a 311terh~::­ou por agência ou ag';llclas da mesmn Art. 34- A Diretorí.1. Ee rcunlrá ou. Ye~1Jam a possUIr Jlré~ios nessas por "eu interméd:o ou ];'0= !!\:.:rmp.cicemprêsa em outros l>aíses.•".. insolva· em se~,ão ordinária pelo menos llm:l condlçocs para ll:stalaçao de_ suas de SEUS aJt:dant~s e Jlr',,""~'U-,;, cC'nthilidade de:.tas e da matriz não-poderá mcnto da marcha dos negócios do Kdcs nlugal' a ~c:oltO ou terceiros ,a indicação do valor, nolÍl"s ~')S que to-atingir às agências no Brasil. banO(]. . parte desnecesslLl'l::I aos servIços pro- nlGrem parte no contrll,). ')1':lZl' e l!l"i~

Art 22 '- Os bancos estrangeiros Art. 35 - Da. ata da.s sessões Ih di- prics. _ ' esclareclm€nl<>s, ele co:ü::n·:l11dsd·) éOlllnão ficam obrigacl-os a mant.el' uma dl- retolia, de\~eriio constlll' referências às Art._ 3?: Sao vedadas as segullJt~s olllcdêlo adotado.retoria·para a ndmin!si;raçao de seus comumcaçoesrecebldas'doBanco Cen. operaçoes. ,. ' S - ,".- ,1.-

ne"ócios dentro do território nadonal, tral desde que se r-efÍl"lIm à. inspeção - ~,n - emprestlmos com garantia d·~ ançoes por mjrlJ·,'l'l r..... i~po~ém, deverão ter um representante, ou fL!calização das operaçõ~s ou conte· açoe.s do pl'ó,mo b~lCO. e c~n:pra, pelo Art, 47, A illil'ação ;h1S -'ls)c~iç;:'cl,com plenos poderes. ultra tratar c defi- nhall1recomendações ou ol>.seryaÇÕ€s mesm:o de, .su::s proprl?'s açoes,~lvo .:i:\ pre1iente lei ficará ;J':jo;ih as i~-nitlvameul'e resolver- as questões que- sóbre as mesmas. pa.ra llqul(41.ÇllO de .clivi<:i;l. ant:lI'lor· gl1intes p.enal1daries:se suscitarem, quer com {) Govêrno, O era ôes dos Ba1lCOS Comerciais· mente contraida de bôa fe. .. . a) multa, ele valor \',tri1vd;que com os particulares,podendo ser l> ç .. 9 Banco dev-er~ desfazer-se das b) ínteryellçlio no banco;acionado e l'eee])cr a p:imelr:1 c qual- Art. 36 - Slioas seglililks as ope· açaes assim adqull'ldlls dentro do pra- e) cassação de autorizaêlio ;):ll'a fm,-quer outra dtação. mÇÕQs que poderão ser ef.::tuaclas pe- zo .de um (1) ano, cont3.do da dllta cional', . '

Art. 23. - Os b:mcos e5t~angdros los bancos comerciais: dEI. aC],ulsiçâo:. ' .. ,. .. . . • , . .poderio etetullr operaçõ\;s de con!Ol'- 1) descontos de efeitos comercla1s 2."....;, salvo casos eS!>"vCl:tis, pl'evf.s- . Al:t,48., Seno, pUnIdos comll1tuta-midade. com suas pI'áticas habituals - Ul>tas llromlSl>órias letras de câm. t::s na. presenre lei nenhum banco de dez mil Cruzell'OS. (Cr$ 10.000.00)semprc que ditas práticas não sejam blo, d'Uplieatas, "Warr:mts", e outros. comercial podel·li. negOCinl' na. cOlIlpra, a celll: ml! cruzeiros :101'0 lOO~OOO,OOi.contrllrias à legldaçáo bra~elra, nem titulos que constltua,in obrigaÇÕEs de venda ou permuta. de mel.'C8.dorias e de :lnCOrdo C?1n a gra.vlda.de da _alta, csAs disposições administrativas de ca- pagamento, desde- que os respectivos produtl.:s, gados e frutos do pais, nem ban.os que.l':lter geral que regem a matêlia e ,'enclmcntas não excedam ao prazo adqulrl-los em proprleõade, ~xceto a) reincidirem quanto à. flllta. õesempre que, 1\ juizo clQ Banco centrnl, de quatro (4) meses, cC!1tado da da- quando se tra.tar da. 111:1uldaçao de pe;5taç5es .das informações solicitadasnão afetem a ~gurança dos negócios. ta em que se .operar o de.'!conto dos débitJs anteriormente contraldos Qe pelo Banco central, ·noprazo estabe-

Art. 24. - Os bancos estrangenrcs mesmos tlt?Üos, bôllo fé. lecido;só poderÍLo funcionar depois de eLe- 2) emprestlmos eln. cOl;1ta corrente, Art 3.8. A llquldez dos bancos CO· b) fvl'lleCc1'em iuform:l\.õesin,)lt:1ta.s;tl1'amente r<allza<lo o capitc.l minimo com garantia de valores Idênticos aos merciais repousará, na qualidade dos c)deixal'om. de manter em dl:ta et-e5tabele<:!do tie presente lei. menciolll1dos no item an.terior, des~e papéis en, caloteira, para redesoonto ou crttUl'ação.

que os :respectivos vE,nclment06 nao financiamento no Banco (:~ntra.l.Fundo de rcserVa do~ bancos €te eOO1lO- excedam ao prazo de seis (6) meses . Parágrafo único. Verificada a exls· Art. 49. o BancQ será ad\"el'tido e

mia pnvllda ou tçnhanl a viso prévlo no mâxl.mo de tênclllo de titulas nÚ(J liquidas, em pro- .depois sofrerá. Intervenção se:Art. 25. - Todo banco constltu\r,\ 90 dIas. .. .porçã'o que o Banco Central con.s1dere ·4) reincidir com freqüência nas !al-

um tuudo de reserva que deverã. :ltm- :l) cobrmlÇaS de conta o.fueia., paga.. úlconveniente em !ace do ativo do ban- tllS previstas no artigo anterior;~il', pelo menos, a cinqt1ont3. dos cento mentes e transferências de fundos por co e. das suas aplica.ções tA:ltals. será b) ma.ntiver, em proporção elevada,(50%) do \'alor c:.\'l seu capitlll. conta de outrém: . éste a.dvertido pelo BaneoCentral, que tltulos inaceitáveis para rede3Contos ou

Parúgrafo único. - EnQUD.ntoo no caso de reincldênc1<l poderá deter- f1nsJlOiamentos no BancD Central' oufando de r.iserva não atingir 11 esse () operaçães de cAmbio sObre li ex- minar outras providências ate mesmo em ll'éstlmos hlpotooád06 ou não 'C~D1mlnlmo, dez pílr cento (10%) dos lU- tCl'iol'; medlante automaçíio eX]lrcssa ailltcrvenção CllSO esteja em risco ,:1 gJantias inSuficientes .•eros liquidos, apurados·em balanço,· se do !lallco ~ntral. ob.servadas as· res· segurança ou llquidez do estabelocl- ...• .dcstill.'U'ilo à sua integralização. triçoes :.que este esta,belecer; mento. . . ' Art. 50~ A autorização do Banco será

Al't. ~6. - Qllando o Fundo de r€-. 5) 'recebimentó de depósitos de to~ Liqll.ida~úo e la18ncla dD! !J.-r:.~08 tlt cas.5ada quando .houver;serVil uvel' atl~gi~o no li~lte rlxm:!? dos .:Iqueles que por lei, não seJal11 . • icemo11l1a privadll n) reincidência. depois delevrmt9.Ca •no al't~go anteliOl, o _exce.so podeIS cOIl.s1(leradosJ~,paze.s para- depositar .,. . .,. .. a Intervenção: .ser apllcajo na ,elovaçao ~o capital ou e lllovimental' êsses de\lósltos:A1't'· 39. Antes de suspeJld~ paga· /) ralslflcaçãode escrita 011 Cl'la.çáO·<ll:;t~))uiçao de Cllvldendc.. 6) aoelte de let.rasdecâmb!o e ti· m~~ntos. devem.~banco_c~munlC!lles· de c111baraçoi à fiscallzaçAo.Dl'd d· do ba o de ccorlom/« tulas eqlllvlllentes, sacados contra I) sa. resoluçlll) IW) Banco ·cent~al que •... .. . ..., ..

/li 011 o spri;~~: \>I'óprio ·banco, sejam l'esultantes de1'el'tr1éará, ':dentr(f"devInte e quatro Al:t. 5t. As·· penas serl.o AllUcahdas,operaç6es efetuadas dentro do Pafs ou (24) horas. -se é rell.1men~ea.s~ de pelo Superintendente doa BaIXOS.- 11·.

ArL 27·.- Em ·cadll uno ou em ej,da fora dêle. desde que, o pí:al!lo desses falilncla. ou _de :.d1flcnlcla-je eventual,. vendo :eeul'So parn o· ConselhO de Pis-se:ne.U·e. couto:me c1etermlllnl'CIU QS títulos nQo 'exceda.D. E.ei& (6) mese~·: que po~&a.fler átendlda, c,allr.çaodos Bancos,

Art. 14: O crtpltal pod~l'lÍ' !:(,1' ele­v"do mediante reforma de estatutos,il juiw do Bllnco Central.Ar~. 15. Entende-se que li líquido o

capital de um banco quando o total do<lLivo, depois de deduzidas as despe­,;as c a percentagem necessária par:lcompensar prejuíws na liquidação dedividas reputadas incobráveis ou decobmnça duvldosa, exceda :10 total dopasslvo em quantia Igualou superiorao capital rellll~do.

Art. 16. A metade do capital será:realióado lia data dll constituição do·btll1co e a metade restante deutro doprazo de um (1) ano, lL contar da. datado decreto qeu autoriZou o seu fun­donarnento e aprovou os respll1::t1vosestatutos.

Pnl'f.r;:rafo único. As entradas dosacionistas. prtra realizl1ção do capital,só poderão consistir cm mocda le·~al.

8654.. Quarta-feira 26o::=;:: .

DIARIO DO CONGRESSO N~CIONAL Noverr,bro de 1947'1

11lstituiçõe,~ ;ie Previdê.ncia Social c) sel'lio obs~rva~:lls, dc futuro, I\S sellvolver e facilitar li clrcu!i1çlio rln I Pederal <iu (!1U Banco de que a Ulllãoe Caixas Econômicas modificações qUe forcm Introduzidas riqueza, tudo de acôrdo com a polí- seja a maior a<:!onista,

na pres:mte le·i, inclusive rts pertlncn- tica econômlc:.\-l'inauceira fixada pelo XI - E' deJcso aOoS. MBmbms doArt. 5~. ·As in~tituiçõ,s cie .pl"Evi- te, Á fiscalização e às sociedades Banco Celltral. Conselho Superior e dos Con:,pJho,;

c{)ncio, secial 11ão poderão ceneeder anÔl1im:l5 em gcral, submetendo-s{l os Panigrnfo único. As Caixas Eco· AdminL~tratiws faz 'I., dlrda ou illCii­dE,contos, fin~.ll,c'~mmtos 01.1 cmprés- banccs, !lO cas·o de infração.. li cas- :lômicas Fcderuis são essencialmente. retamente. O!Jcrações ativas com :tstlmos de qualqu~l' naturezo. a náo."cr sação da respectlv:J. licençrt pam fun- institutos de previdência, finalidade C~ixas Econó1l'ic~5 Federais.l1 SEllS asscciados eU1 cumprimento <1" cicl),:ll'. social que se não devc deturpar. XII _ As CaIxas Econômleas F{'."arigngões estatt;árIas. No C,lS0 de li.rt. 62. Fica cClC.c~c1ido nos han- Art. 2.° Os Conselhos Adminlstra- demis só PDderuo operar den:ro dascmprél'timo hipot,eciu·io. quando o as- cos c:dst·mtes o prazo de três (3) Gi\'os continuo.l'áo a ser os órgãos dc jurisdições eshch'l1is a que pe.~~nce.sociado transferir o imóvel cm rramn- anos para se adaptarem ás c01Jdiçõcc direçiio das Caixas Econômicas Fede- rl'm; e a Caixa E-ec'.16mi<:a do Dis­tia, a. tel'<:eiro .não associado, a liqulda- da prc<ente 1ei. rais, <:om funções e atribuições devida- trito Fed·eral só poderá operar msta<:ã.o do El1lpréstimo del·8rá. ser fc:ta Art. 63. As casas ban<:"flrias em mcnte regulamentadas, . Cidade. S{)ndo pemlitido, no cntnG.to,.sjmultinealll~nte. funcionamento têm o prazo de tres Art. :l.o O Conse.lho_ Supel'lor co.n- auxiliarem-s2 mutuamente, po: mcio

Art. 53. Poclerã~. mt1'etanto, can,- (3) anc·s p.:ll'o. se t~ansformareJl1 em tinuará a Der, o OqjllO de controle de empréstimos ou quaJCju.-:r outr:1.truir !?or c()nta proprla conJnntos,re- banC'os..Esse prazo será contado da e fj~calização das Caixa~ Eco~ôl1üCaS opel'llcão mediante prévio, a~t,nri7..1':;ldencl~ls, U!b~llOS ou rura1S, destllla-. data C:a mtradrt em vigor da presente Fedel·aIs, tendo por f!-1n.çao e o,?Jetlvo, çüo.dó Conselho Superior,dos rt locaçao.... . lei. não s6 sugerir prOVidencias sobre o XIII _ A [l"áo do Conselho ~Ul)C-

Art. 54. O ~1ll;lSt~o ,ca FazEl1,Ja f~~~ Parágrafo único - Serão respeIta- aperfeiçoamento dos serviços e ~e~en-! l'ior se exercel'~ SÔbl:~ as Caixas Eco-~st:dur por tecll~cos ~:e su~. Co.1f!~n;,~. clss as eartas-p,lt'e.;~tes e,,!::edlda,·•.as volvim~nto das Calxas Econ~n:lca~InõmicllS Fedün.:s, através dos pl'csi­.,' p. oporá ac. Poaer E."ecu~n~ a I:e~9·· quais. entretanto, 50 poderlio s-er re- FederaiS, como também flsc,allzal ess;-, I demes ciDS re3pe~tivcs Conselh,Js .'id­".ma. dos atuals Instltl~tCsooe - :-ênú~!l~ núvadas por perlcôo a exp~ral' no pra_ sel'v!çoS, na fOl'mll estabe.cc~da. p~.o I· ll1inistrat.ivcs, <:bsrvados os pri wi!,;osoci;o". de metlo :l r,um-Ic, em l;ll1:l 50 ~o de tres (3) anos, ref.endo no pre· Reglmente do Consclho Supe!lol, res- ~lOrmatlvns que forem fixados no R'C­e!ltl.dlde, c?n;ervad03 os s~.u~ :ll1S w- . ~Nlte artigo, peitudas as normas do RegUlamento; Igulam'l1to de que trata ês~e artigo ecla}s, ampllaclOs ou. rncCtlflcad·J.~. ae I. Art. 64. Os dividendos dJS b~nccs I Art. 4.° O Poder Executlvo expc~ll'l1lde a<:ôrdo 'com as instruçõ,.s eml:'.1:l­3C?I'do cem as posslbll1da,de5. e cmeu- tem:-sst.atll.is al'tibuldo,' ao Te~ou.ro mediante proposta do l;lo.nco cen~rul.1 das do MII.lIstr:> de E.stado dos :-;"gó­·'3Cla. no sôntJ~o d'~ serem '1.])ll-:la.de-~ (oS N3.cioual serão recolllidos :la Banco de iniciatIva do. Conselho SupcrlOr. cios du Fazenda.se:!s r,:cu~~os, :'a.n~() CJ:I~llto yos;;I~',el, Cenl·rr,l, U cl·édJto da crmta Fundo ,,;: novo. Reg~amento p~ra .,s Caixas XIV _ O Govérno Fedel'al. p(vl~:'â,~3~ P1Ól1l1OS c,ntlOs O.lae sao mle- resgate do pf!'p~1-mc2,·:n.. ". ECOl,:omicas .!",ede,rals, lespeltadas as a. todo temoo.l?anclar iazer, p':r tt':c-1C_~B.c!OS,.; T •• ' ., P"rág-rafo umco. Es,e fundo se tle~-segllll1tes no,m~.. , In:<:os do :Minl,terlo da Fazenda, tMas

:'I.:t,. n5: No ll1~UltO C!2 Esh~11Uls~ a tinará ao s:meamel1to da mO·2da seja I. - O 1)at1:1~1l0'110, s,;rv~ços e, no: e qaalsqu~r verificaçõ;s nos livras ep evidenCIa e a .c.cnomJa ~er:'l0 or~a- pela queima, reduzindo ,';I sua quantl- gÓC10S das Cal.'(us EconollilCus Fede arquivos das Cal::as F,<:onômicas Fe­:nzadas as ~alxas Ec0110mlCas ~1.11 dade, seja pela compra de ouro ou ruis ficam lsentos de qual"quer 1m· der:lls, bem como proceder ao exumemold~s buncános de modo a perl1lltn· camblnJs aumentando a l'-fserVa em postes, taxas e emolumentos ou ou- ·dos snlS balancos e cautas de '.('ceita~1;la difusão por todo o tcrritório llU- garantia, a Juizo do Ministro da Fa. tros .qualsqtl~l' tl'ibut'?s fC5!erals:. go· i.' despe.sa." .,c:cnal. zeno!l, ou\;cio o lhnc'o Centra1.. zulldo, tambem, das lsençoes Cl!-blvels XV _ Os ~ervldores do CO!l3~lhl)• Art. 56~ O Banc~ CmtrRl ,~UbmE:tcl'á Art, 65. O Banco Central abmã aos serviços ou ~1Stltulçõcs publicas Superior e das Caixas Econômicas Fe-u &.provaçao do Pone~' Exe~utl1'? o no\'o em seUs ll\·l'os Uma conta corrente - fed~r~ls, em face tiOS Estados ou Mil- dernis adquirirão estabilidade depDlsRi.'gulammto das Caixas Economl~as o T·ewUlo N"<'lonal - canta especial 11lclP10S, 'de: a) 2 (dois) anos de ex"r~[r.'~q~"I, mtre out:l:~s'o?eve1·ácouter as s~- _ sem Juros. A crédito dessa conta II - Os Membros do Cons,en~o s.u- quando nomeadas ~l11 vü·tude ·de "c~;n~gumtes dlspOSIÇO:l"o. será· levado o valer do \J\1ro que for perlol· e dos Conselhos Admlmstlati\os curso' b) lO (dez) anos de ex".ci-'!o. 1.0) será permitido o receblm.entç> de transferido ao Banco Central, em será,? nomeados pelo Prc.sld~nte dn nos d~mals casos ressalvados .,3'di;d:t!epósIto.s em, cont,a cor~e1!'h. a ,V"I·3ta, cWl1prlmento à úsposlçõ'es do ,al't. 11: Republics, dentre cidadãos de 1econhe- tos adqUirldcs. '3 prazo ,?U ae a"l'lS0 pl'eVIO. mi.'.USlve e li débito, °valor total das 11ctas que cido saber e idoneidade. XVI _ A despesa total com a gra­"5 deno~madcs populares e os de C·~- forem. emitidas pelo mesmo liauc'CI lU - O manda;o dos Membrcs d? tifi<:ação que pen:eb:r o ))eSso,\! delJitall2<açao;· em subEtitul~ao ao papel-moeda em Conselho. SuperlOl e dos Conselho.> cada Caixa sem~stralmenw nào r iJ.

2,0). será. perm. tida p, r~al!7,"'çfL") ele cIrcUlação. Adminlst.ratl~os será de 5 (cinco) der· '. do.. e,' , l,

en~prestimc~ cem ga1'flnliahip~Ü!(~- § 1,0 _ O ativo e 1Ja.~slvo da Cal" anos e podera ser renOI'ado, s~c~sm·a- porac~~~~a J~:e ~~s~ita~~'Q li ~:~~~:rIu, ?osqUalS~O~~, l)elom~!1os, ~~veJ'ao teira A~rlcoll! e Hipetecária B:mco men~~, pelo mesmo prazo, a cl"ltel"lo do ncs r~sPectivoso bslnilÇos, de~ndendoCE:Etlllar-se a 11110'.lelS d" ~'a.'.or 1>:10 .u- do BrasJ1 serao transfEridos para o Gove.1lo Federal. . , o pa"'amento de aprol'~cúo d Conse-:p~rior a Cr$ 350.~OO,OO, sob n~J~l~f)l· ele Banco d~ Crédito Rural e Hipotedl- IV - As Caixas E,cononuca,s Fe- lho SU}}erio~. ~. o . "10;:1S, pedras l'reC10;;3S : :,tl~tO~ r.,: 'la- rio de acordo com a natmeza tias res_ derais -: ten?? em ~lSta o \ olume XVII _ As desJl(!S3s <:om a manu.Jo.1' ~em garantia de tItules da dlvi~a pectlvas operações e .Iogo após a i11S- dos seu:;. de~osltDs e ~ resultado d~ t~nç5.0 do Ccnsdho Superior e seUl!,uo!Jca fed~ral, beu; comoemp~ést,- ta.1ução daquele banco,. seus negocios. -:: classlf1cam-~e e~l: serviços, serão custeadas pelas diver­nos a SCl'Vl?O:!"CS publiccs, cem des- Art. 66, Uma vez reor[(amzadas as a), - E;:p~l~ls. b) - ~c 1. (p,l SUB Caixas Econôm!cas. por melo deentosem folha; de pa~aJ!lel:to. _ Caixas Econômicas, na forma dos ar- melra), c.as~c, <:) -; de 2; . (segunda I. cotas que serúo fixadas, anualmente

~,O! ._ A~ calxa~ Economleas. terao tigOS 96 e 97, ficas:\. extint~ o atual Classe, dJ-,de 3, . (terc_~a) Classe. pelo Ministro de Estado dos NegúcioEccmllnlstraçao ,1utoncma suborcln:ln- COllselh'() Superior das CaIxa,,, Eco- e e! - de 14. (qUlu!a) c.asse'l .1" da Faz·enda, por Pl'oposta do Conselhoti.J-,e e11tretanto Ü' ncnnas gerais e ü l1ôlllicas, Os COllS.~lhos Admlnistr,~- V -:- A c asslficaçao e o, rec assl l- Sup~rior.pc.]itica d'e crédito clC'tennil1adlls jJzlo til·os suáo substittlidos por Direto· cação de q~a1quer Caixa far-se-á P9l" XVIII _ O Regimento do ConselhoEanco Central, - rias, na forma que for esta~leeida ato do Mimstrode Estado dos. Nego: Sup"rior e das Caixas Econômicas Pc•

... ·s ir- . . ·no 1'es1'2ctil'o Regulamento. elos drt Fazenda, mediante .plOPO,t." deralS será elaborado tendo em vista'.uI POS ,oes Gel aiS Art. 67, Flca () Poder Executlvo do COl)Se)hp Superior ~ de a~ol'do COIl1 i as prescrições que ferem consignndas

Arf, 57. O Banco Central elabo- nutoriza,~'() a aplicar na ~l1bscrição do os pril1C1PIOS. que fore~ fL,ados 11a no Regulamento de que tral.a êsterará o Regulsmel1to da presente lei, capital do. Bal~co Rural clt) Br,.sU a reJ.\ulamel1ta.çao dt;sta leI. artigo e mais o Sêg.ulllte: 1.0) QUtmro!'ubmetendc_ o à aprov.J.Çiio do Poder importância de ciuquellta milhóesde VI -: 05 tlep6s1t~s .pop~la~·es feitos ae> Ce>l1Sçl1l0 Superjor: a) os seus mem.EXecutlyO, c,'uz'eiros, em tempo· depositada no l1!,-s .CalXas Econônucas SilO mlpel1l1~· bras õ~rão l'munerados pel[l sua pre-

Art, 58. Ficam submetidas às dia- Bal1eo do Bros!!, pele> Tesouro Na- ravelS e im))l'esCI'It!vcls. ~el1~.r0 do b~ smça ~s sessó2s do Conselho. caber.dcpc'siGões da presente I~I to<l"os os ball- ciollal, prtra oportuna criaçib de lU1l mltc .de Cl'$ 50.000,00 (cl11queuta. ml. a.flxaçao .d? qualltu1Il dessa remunera'cosQue atualmente ftmcionnm no bl1nco rural.· .' - ICrU2<e11'os) '" ... çao ao Mírustro d:1 Fazenda; b) o se~Pail ~ os que,de fuiuro. venham a Art. 68.0 resUlt,lâo das operaçõcs VII - E Ms.egurado as CalxasEco- quedro d,e pes,oal e .real>ectiva .tabelafUl'.cl(mar, de câmbio. efetuadas pelo 13anco do llômlcas Fôd'l"alS, coou ca.ráter pr;::r.~~ de v~nc}m~utcs serao submetldos à

Art.. 5~. Não sErã.o renovadas as Brllsil, pal··conta do Tesouro N,,,,clonal nente e dr:. continuidade. o 'p~I"l'~gIO apromçao do titular. da Pasta da Fa.:1l!tcrizaçoes já concedidas, se os bm- serâ creditado a uma couta. especial, das opera~oes sob penhores cms. . ' zenda. 2.°) Quanto as Caixas EC011Ô­co;; que delas belleficlalllllão deda- a Juros de 6% 110 ano, até IItinglr o VIII - Os Conselhos Admmist1"atl· mics~:. a) os mcmbros doa Cow;elho~l':mem expr~SSa1l1e1lt.e ao Ballco Cen- ,'alor de cento ecil1Qulintl milhões de vos <las Caixas Econômicas Feder"!!, Adm1l11~tra~lvos serão l'cstribuidos,t.ra1 ~entrodo prazo de trilltn. (30) cruz.elros. 11. fim de ocorrer à surecri- soml,lnte podel'ji,1) ç(lllceder ell1or~$tj· tendo em VISt.a os serviços e movlmen­dia; da. data. 0111 qUe cntmr emvig~r ção. por parte ÔI) mesmo 'I'e."ouro. do moll a} Mb·cauçiio~de titulos d.\dl- to dss r(lspecth·a~,C:I~~.cl)mpethldoa presente lei, qu~ se submetcm IIS capital do Banco de Crédito RUl'al e vidRo pllblka. da Uulao, doS Est.;t,los e ao qonseUlo SUj).1I01 fIxar essaretri.suas disposições, Hipotecário,' do Oistl'ito F~deral.cota"c1os na Bôl~n; bUi5ao, ~d-referendu11l do Ministro da

Art. (;0, Nii.o é pel'lllH·ido ao.s ban- AI't, 69, A presente lei entrará em b) sob penhor civil ou comercial d~ F~zenda, b). OS seus. respe<:tlvos. qUIl'oCos a public[lçáo do capital s~bscrit?, vigor trlnla (30) dias após ~ installl- Jólas, ped;·lls preciosas, metais, _111oe- mos ~e /e~,o::t! e tsbela~ de \encl­:sem que,lI.o m'ZSlDO "tempo; seJa indl- ç.ão do· 13anco Centl'nl, conSIderando- das !lu C015as: OI sob conslgml'~a~ ..le ire~tc~ ~erao aprovados p;Jlo Conselhocooo o· ea.pita.l l'elllizado. Do mesmo ~e revogados, 11 partiJ',.dessn. data, todas vellClmmtClS de funclo;1Ii1'i05 !J"lbllcos uperlor. .modo não poderão as agências dos as leis, dec1'Etos e regulnmentos que. civJs e militares. federals, estadi1alS 011 Art, ~,o Fica expressamente vedadob:mcos estrangeiros estabel~cldas 110 contrat'iem ciisposiçõe.s na mesmaes· municipais, ele autarquias ou (Í"gãos aos estabelecimentos de crédito e flr­'Pals anunciar o capital e reservas da tabelecidas, . p pamcsta.tll.is e des servidores do Con· mas baucárias em geral o uso da. eLe­casa matriz, sel11 ao U1~sml) tempo Sala das Sessões, 24·] 1-17, - Her. selho Superior e das Caixas E:vnôml. nominação "Caixa Econômica" ou dasindicar o valor do cllpital e reserl'as uel't Vitor Levy. • cas Fedel'a1s, nos têrmos da leg:sla- palayras. "Economlu" e "Econômica"('j,estinadas iis su,l.S operaçõcs 110 B1'a- S~bSt"tlLtivo ao Título V (lct M'en Çlio vigente:·' d) hipotecâJ:ias, s'i;, ga· ou ce qualquer expressáo semelhante,lii1. • I o : l'alltln. de imóveis; e e) sob c;:al'llntj[l quer como 110nl.e próprio, quel' como

Art. 61,. Os bancos 11aclon:l'5 011 8a"el1~ .11, 296 (r.e/OTlItR da" Lei de taxas criadas ou fIxadas pelrlS Go- nome comum, empregada llO intul:o~tl"angeiros, .deverão obscrvar a!J.KlI g~l.~~r:;,';] Jj(l,~'!et~':!:'ae~"rlOrel~i~- vê1'nos Federal, Estaduais ou ~unlci- de fazel' propaganda d". seus negócios.as seguintes disp'osições: . ,b I I. 1., . - pais, e uma vez que tais talCl1s:seiam sob pena de multa de C1'& 20.000.00_.a) seriiolmedlatam·enw submetir1as vo. às CalZas EOO1lóIIlICas Fede· arrecadadas diretamel:W pelas. Caixa.s (vinte mil cruzeiros), e. nos casos.de

.à aprovaçã.o do Banco cenu·a!cju.:.is- TaiS. . .. IEconômicas F'derals, . '.. r"lnc\dência, de Cr$ 50,000,00 (em-.. quer modtllcaçôes introduzidas 110S AI't. 1,0 As Oaixas Ecollômlcas Pe· IX - O Regulamento de que t,l'ata qUent·a mil cruzeiros), . ,

'..se.. l:S.' e8tat'ltos, inclusive a mUd..ança del'l1IS. são. estSbe.leCIn.le.ntos. deS~I11a. - .êsw a.1·tlgo d>(;.vel'll. f.lxaI'.Os l.lm...U<S. à.OS. parâ.gra.fo .ú.nIC..O. Ei.58D. n..lult.·a. de.. verá,... nu .a1teraçl&o do nome adotado para dos a l'ecebe1· em deposito, sob ares- empl'esthnos que Independam de 1'e- ~I'. Imposta pelo Conselho SU\Jêrlor,: ~ua designação; ., ponsablliclade da União, e .em .todo o curSI) n~cessâl'io para o CC'Jse!hc·Su- mediante repl'esentação das' Caixas.i··; bl.-. flc.l1" depelIdendo de autorl~a- terrltól'Jo brasUeh'o, as ecollomlaspo- pel'iOl'. . . , .' . Econômicas e será, cobrada)Xlr' ex€­.,.çA'O: do Ba11CI) Cenb:al.lL. abertul'a· de pular.es e l'esel'vas de .. capitais, para .·X - A~ Caixas EccnômJ~llS1'1l'J€l'!Lls cutivo fiscal, propostopeloa ·Prc,eul'ado-·

. W?~.I1CIIlS :de bancos llllclc·nll1<; em- ter- as 111ovlmentlll', h1centlvar os hábitos só .podEl'ao fazer·d",)ósitosno Ban-:lo res da República,. 1'Cvert~ndo 'o :reurltórioestrangelro; de pouplUlça e, ao mesmo tempo,. de-Oentl'al, em .outl'a CailtO,.· Econômica import-eembene~lclo de .fundo de !'e-

..,.",Q".,l""I'""d·~fa~-~fe;",jr";a~2""6".,"===~=====··"",D"",IA",,R,,,;,I.O=·'"",'=D";O",,-,,,,·C::,;O::,;N='O::,;R,,;;E;;,;S;;:S;;::O~>,;;;}J;,;;A,,;C;;,;I,,;O,;,:N;;,;A;;L======~t.J,; o~\'e;;'11;,;;1's:~:'~o",,';;éle~1;,9',;,;'+7~' ~~?~

317 - 6,~~' - 'N'cury dc Clil'-:,iJ:aFreire. . , •

S2c:'ctari:t da Câmara dos 'D~r>ll'

tadcs, em 25 de novemb:'o de 1947. ­Adolpho Gi[JUotti, Diretor Gera!. o'.

Orador6S i~~'~osno Expediente

PRIMEIRA PARTE'. Pzcheco de Oliveira.

Dafil3SO Rocl1a.Paulo 1!':trasat-e.J:miui can1~i!:o.Ata!iba :Nogueil'1Leão S:unpaio.Dani-::l Fal'aco.Lameira -Blt<lncott\'t.José M:ll'iano.Alves Palma.César Costa.S,ampalo Vida!.Horácio Lafer,João .Abdala.Gofredo TeIM.p-om~s Martins,.

. Jorge Amado.:Oolor de Andrade.Freitas e Castro.Fl'anklJn de A.1meidlt.Leopoldo Perils.Mourão Vieira.Melo Brag'a.OsVJ1J.IlO Lim:t,GW'g'·el do!) Amaral.C1"2PO:'Y Franco.Medeiros Neto,Cajado Godó1.Jaei Figueiredl.Lauro Monten·egr(t.Dióge·nes Arruda,i\go,tinho de Oliveira.João Amazonas.Augusto Viegas.P,·aJ.1cisco Gomes.ll·erto COlldé.LieÚl'go Leite.José Bonifáclo.Lino Machado.Odilon Soares.José Romero.

1 Mont~iro de CastrO.Jonas Correia,,Artur Flscher.Dlniz Gonçall'es.·AbiliQ Fernancles,Freitas Cavalcanti.Honório Monteiro.Jo~é Joifiiiy.Vandol1i de Banos•W·ellington Brandão.Aureliar:o Leit~,Gal<lno Pal'anhos,ponce de Arruda..Antonio :M'.ufl'a.

-Valfl'edo Gurge1.Piniz Gonçalves •Pedro~o Júnior.Antônio Coneia.Eusébio Rocha.João Botelho,Luiz Garcia.Man\t·~l Vitor,Alj-em,Jlr Rocha.Freitas D:nlz.·eClUSa L~ão.Campos Vergal.Agricola .de Bar:co.s.Afonso Matos.Osvaldo Pacheco.Raul Pila.Areia Leã.o.Coal"aci NuClH.Maurieo Grabot.;Oe-násfo. A!elled"Vasconcelos Costa,Jales :Machad~,Baynrd Lima. ,Munhoz da. Rocb&.Hugo CaJ.'lleiro.Barreto?into.Aloisio Alves. .EllsaD::tho Cal·vallto.Leite Neto.Vivaldo Lima,Afonso Carva.lhct;Pereira da Silva.Costa pôrto.:Beniclo FOlltenele,Aluisio de Castro•AntOnio Silva.Jurandil' Pires.Trlstáo da 'CUllhA'Alcedo~Cout1nho ,~enrlque Octlt •.

.'.~l'Y::t dn Caixa 1!:~Dnômica CJue houver os princ!pios polltico-scchis e eco110-,j número l~:;aI, to Comis3r.o de r.egis·ft'ito ao l'c!Jresentaçáo, mico-filNllcei:cs as C:üxus E~:lnômi- lação Socia.l.

Art. 6." A.té o.t~~ ~~ja baixado. a rc- cas ["cc!emis vêm se aflrm:\ndo coma P:l.ra constar, eu, D2jaldo Bandei-B'Ulam2ntu~áo de qu·e trata o art. 4.°, entid.'l'les eminentemente populares, 1'3. Góes Lopes, S~arctál'io, lavrei ocontinuarão em vigor :lS leis e regula- q,ue ralam mesmo dc l1cs.>cs tradições presentc térmo du ata.mentes peninentcs fls Caix:ls Econo· e das manifestações .do nosso povo,nlica" F'~derals. através ela SUa cconomia. . Comissão de Saúde Pública

Sala das S2ssões da Comissão d~ 1n· 5, Assim julgando, c tcm1·o proeul'R'tlúsLria e Comél·cio. 17 de -no\'oCmbre do cOt1h~c~r d~ perto a vicia das Cai- ATA DA REUNIAO DE 21 DE NO·e!.e 1947. - José AlVes Lillllal'cs. xas Econômica", o ~'l Cl.aS~I'l.Volvi- VEMBRO DE 194'7

Justilicaçiio mento, a. que sUas atividades. econú- Aos vinte e um. dias do mês dcmico-~:ociais nos dil'c:sos Estados ela novembro ele mil nove~ent08 e (iua·

1. Animado no SClltido de cohborar F'edct.1:;âo, as suas le~ e os· seus Re- rcnta c s3te, sob a presidência' dono d.eb:lt~ do projEto de lei banc!\rin, gimentos, verJr1camos que, de uma Sr. Novel! Júnior, pl'esentcs os Srs.d~dicando-llcS ao estudo de um dos maneira geral, ilssas. entido.des autár- Miguel Couto Filho, Prói, do. Mota,scus asp<dC5, considerando o seu prls- quicas· vêm Tll'estando releva.ntes ser•. Jandui Carnciro, B:;::l.lamitl l~:lrab,ma eminentemente Eocial, ~em nos C~- ~lços. ao povo, às classe tra.balbistas, Leão Sampaio, Fernando Teles, Epi­quccel'mo; das suas comeqü&n:ias ecO- à· in[iústrJa, ao comércio, aos funeio- Ioga de Campos, Rl)mio, Júnior, Josénómico-fir.anc~il·as, em fa{:c d06 altos nários públicos, atl'nl'és de uma os' Romero. Alc&do Coutinho e OdIlonpropósitos constantes do l!!stema b::ll1- slstência econômica efetiva e permll' Soares, tendo deil:ado de compareccr,cii.r:!o submetida a esta. ilustre e dlglJ:t nellte. por motivo justificado, os 51'S. RuíComiEsão: _ o ca.piiulo referente à; Santos, Feri'elra. Lima, Olinto Fonse-Caixa.s E.:oI16m!c)s Federais, 6, N:ic;. deixamos, tamb3m, P.0: as, ca, Bayard Lima, José Maria Melo,

2. Não ~iw poucos 05 tratadistas es. sim julgar, .de levar na. devida ecn~ reuniu-se a Comissão de Saúde PÚ­pech1l7,atlos cm Caixas Econômicas qUe sideração os argumentos do Excden- blica, às lã horas, na Sala Francis­evidenciam que o Regulamento baixa- t1~slmo Senhor MinJstro da. Fazenda, *lr~~~n~~lla 'Guimarães do Paláciodo pclo ~creto n,o 24.427, de 19 de quanta à. .~ecessidacle de.u~ c~ntrO- Foi lida, ap!'ova.da e assinr.da, semjlmho de 1934, não foi fruto de impro-I IC, d~ .crécuto '" da aplicaçao ae ca- obsel'l'ações, a ata dal·eunlii.o ante­vis.'l.ção. O legislador daquele t~m!lo,o p.t.a", llem, tampouco, dci~amos de l'iol·.eminente jt!rista. Dcuter Justo de Ma"/levar elt. conta o substitutIvo apro- Em seguida, o Sr, Prcs:dente dá.amls,' cuja inteligêncla, cuja cultura e sentad~ pelo DePu.tado D.aniel raraoo, palavra ao Sl'.· RomãoJúnior, queeuJo seaso prático ficaram cor.s!gnc,do. ao !,l1'oJeto de reforma bancá:la .. qlfe apresenta parecer, concluindo comnos anais desta C:lSa Legisla.tiva, opô- dedi;'<l. mr- capitulo do seu trabalho as substitutivo ao Projeto 468-47, de au­rou em r:lzão doe fatos concretos.e ob'l CaiXC1.5 Econômicas FederaIS.· Pesa- tariadoSr. Alc~do Coutlnllo, quejetivo.s, fazendo refletir naque:e dlp!o- mos l'Jdas as oplniõ~s que nos fm'am dispõe sôbre a concessão de ll'l'atlfi­ma, o que a sua·€};pe·riência havi:l di- d~da~ conhEcer, aS~lm comp mu~to cação e~peclal aos servidores da União,tado. )lois l::mbém consR3ro1t-se I~O :ld-

Ie:ml,:'?:l.mdos ,atra~:s. de ImpreSSlO- §uere"utlroas~s~,lhhama.n~eemnia.ncoo~.taptoestCoosmos touu-· mln;<tl'ar n Cai}-a"'c{l11ômica. dest::l Ca- nan,,~~ ca os tstal."tlco8" cs fatos llue ~ v - -

~ ., ... I r'v' a n çâ e ô i i 1 d demais portadores de molêstias infec-pita!. '. . I >:' ~ a a. o con m co-sec a . ~s to-contagiosas. .

3. N:tqueJa I'occa também ~ dautor I C~J..a., Economica.s Federais. Nao Pôsto em disc~oo parecer doSolano-da. Cuih:t exchma"~:·_ ".As pcdc,::b~cs, deixar de apresent!1':' um Sr. Romão JÚniol.' e após debates;Caixas Eco116Dlk~s si':> uma eXPlêlloi-1 SUbS ..ltUtlVO CCluant,o a. essas entldade.s, a Comissão resolveu que fosse p mes­<la f:Jl'ça parnl!53d:, t:m:t fente de ~ner- J c!tl~ ~t::ca o ~qu.líbrlo, Cl.lle . deseja mo publicado em avulsos. para um

'.Il~S (::z~c:!hzclQ3Sde qnit,c t6da a gel1- i elc~:1~::\l' "tlr;l termo eanc,lliatór;o, sem estudo mais apurado, e:',;. vista da·.~e,que tl' iEza(,.3•.1l.!n1 bom Critério.elferl;:,~~ J:nl;:ls,mestras 00 l..'egl.me fe- importância do .assunb.· COIJ;l segUl':.5 ga.t:as, seriam dsntro der,,<>.\o. a.ua,mente em, vigor, da! O Sr.. MlguelCouto Filho fez vá-· ~1l1, :b::'eve. ccmp jl," c~d .o/.!ndo a des- ~~x1~ _,Ec:cnómlcas...Fedel'al', que slto rias consid.~raçõessO'bre o Projeto

'. tll.Qapilal o.J11~!.s a.lt{) p,'c;:.ulscl' da ec{)' 11.1€11 ·a~n, e fiscall..adas pelo Conse· n.O 287-47, que trata da imunização110:l1i:l Pl'!I'xd3, Cjuel~o prbcipio e al l o Superior. antituberculosa pelo B.C.,.G., e del':I~ão d'l eccmc:-...'ii:l públic::.", I 7. êste o substitutivo C1ue aryresento sua autoria.

,Na '\'(~:lade, c n~gul&melJto citadv I11 consHler:tçáo desta EB'~é"la~ Comis- Nada mais. havendo a tratar, o SI'.'. 'b\l;C:'~1 mil!,a: c.,a, er.el'l;bs ,:l1m bom são, o qual pelo tcor do sc~u .primeiro Eresidente encerrou a reunião,

critério c Cé:,l ~<g;Jl!'as gl\rantias sendo, 'I art!~(), j,í:bem evidencia quenáo des~ E. para comtar; eu, Gilda de Assiscomo prlllcip50 norn1J..rit·[}, um \'",rd;:- cuidamos de salvagu:tl'dar a política Republican3, Secretária, lavrei a(le!:'v "l:~l1lP'O, flx~.nclo ;,rltério juridl- econôm!e(}.finaneeira do Govêl'no pl'esente ata. que. depls de lida eco-:-d...,:nis:.r.!l!\'os e cccr.ômicos-.:od-, Fede:al, sem, ccntudor- sacrificat' a aprovada, será assinada pelo 51', Pre-:li~, a:.âm cr,rno obs::r\':lndo a persona-I cstrutm''1 e· o funcionamento das sidente,lidi'de iUl'idi~:;. oue camcteriz9, as C::li- Caixas Econômlcns Federais CQmol\.,'1S EC;l\ômic:,s Fc:!~~:üs. E apro% do I entidades autiir~Juicas,cqui~iistal1tes SECRETARIA DA CÂMARA

.tlUt." aqlt!:lflrmamos es~á 1.0 Decret<l- dos BancC's em geral e das reparti- DOS DEPUTADOSLei l~.o 8.4:5, ti" ~e de dezembro de· ções públicas, possuindo uma engre- .19~5, pl·oll1ulg:r.do mais de dez Imos nage,u cr.paz de des~n\'·olyer, com fle. De .ordem do SI', 1.0 Seeretá1'io, de.-após, roigJ!·:W:'.o o re,::ime de organi- xlbilide,de, os mOVimentos necessários signo os .funcionâ,rios abaixo relaclo­l'ação e lunci.:mam~nto das Caixas Fe· .para o cumprlm·ento das suas finali- nados,para aU~ilial'<llU os trabalhos<Ierais lixado n::, l'E~Erido Est::ttuto re- dadcs dc pre\;dêl1cia scclal. Out:os- d.~ um treino g02ral prévio, a ser rea-ll'ulam~I1~:ll'. Isim, fixamos os princípios normati· lizado no dia 26 do. COl'l'entc, às 8.30

.t • '.;'_~_,. _ , • • vos deccrrcntes do critério que pro- da manhã: .:. Nao Cl<~w••b"C.t:d~, no en.:1.r.•o, curados estabeleceI' aqui .prop"rcio_ Armando dt'o Oliveira Carvalho (Di-

9\lC alguns d:l'~alhes de;se. Est~tl1to, 7m nlndo 'ao Govêrno 'Fede:al, o co~trõ- r·etor),âC~ da p.olitka ccollonuco·ft~ancelra le tl~cess!il'lo para sua perfeJta ação Sylvlo'Viana Freire (Subdiretol'),cml1l'csr::Jl.da p~10 El:celelltísslI!1D Se· no sentido de disciplinar o crédito e Ramceht Oordeiro da silva, .l1ho:' !I~~l1lHr~ cLt. Fazenda, deve.m .to;: a ap!icaç.ão do~ capitais, outorgando Mozart Medeiros' do Carmo.rce~:tl1'l1.1:1dos, a flm dc que.a l;lçao au ao C,'l1selho Superior, como órgão Jl:dgard da Cruz Ferreira.tOllonuc~ das ClllXas ~onomlcns Fc- centrnl, e aos Conselhos Administrati- Muri10' Benevides de Az·eredo,~el'ais nao venha. p:ejuo!cal', air.da qu~ \'os cO.;no órgãos region:;!s a faculda- Se-bastião PInto da Silva.ll1di~~tamc::,te" o pl~no ~ue 'i1sa dlsci- de' de continuarem a servir ao povo . Jorge Santos,pllllMo o C.~dlto e. a aplicaçtto de ca- com~ propulsores da economia pri. Joaquim Gcmes Fnl'1leze.?It~is, POl' mtermedio do Banco Cm- vada, Qlle é o pl'incípio e a razã.o da Em 25 de novembro de 194"1.,nu. econonlia pública. Adolph:!l Gigliotti, DJretor Geral.

'[:lS, l'ec:>:lh~~ndo E~sa realidade, de Sail1. das Sessõe. da. "Ccmissáo de(}utro bda, e.st~m:>s d·~ plena acordo Inc1úsi'rin e Comérclo", em 17 de C r·' feol11 um pl'ojeto já :Ulteriol'Il1Cllte apre- NoveUlbl'o de 1947, _ Jo8i .1lves Li. oncurso para aqUlgra oSCUt3c\O nesta Cas:t. quando se cousidc- ll/Lares. . classe "L"Til que :lS Caixr.s Econômicas garanti-das' pelo Go\'êrno Federal niio devem Roesultado da prova de Histõ:'ia Oe-estar sujeitas à. l~glslaçi\o bancária, ral realizada no dia 19 de novembropois essas euidades aut:irquicas têm Comissão 'de Legislac.ão Social último, .eal'a<:tel'istlcas p:-óprias, que sob o as- N,o de inscrição _. Nota - NDlnelJ~to jUl'idlco, qU"I' s()b o P.sp12'.:to eco- 121 - 10 - Nllpol"âo de Ctã:va]ho,nómic<.t-!Inanceiro, cal'r..cte:ístícas eS-1 Tf;RMO DA ATA 341 - 8,50 - Waldir do Amarallns qlW as afastam dos :Bancos, consi-· Schi.midt. aildel'audo-se principalmente ti 51la fi- ,A.' vinte e cinco de novembro de :ReSUltado da prova .de Corogr aJ1allda.'.le scci::tl, históricalllente evi' mil no\'ecentos c qun.rent::t c sete, do Brasil, realizada no dia 19 de nCl,

nt D t d C 1 B vembro último.dcnci,u1a pois as Caixas Econômicas prese es os epu a as aste o ran- N.o da inscriçiio _ Nota- NomeFeder:lls ."êln de 11l49, quando se es- co - Pl'esael1te, Alves Pnlma, Cre- 96. _ 9,25 _ Etl?l de Souza. .tllbelec~u as regras para a incorpora- pari Franco,. Emani Satiro,. !Brigido 34 _ ti,25 _ Roos-evelt Vellozo,çnodas sociedades anônimas. $im; Tinoe?, Ne~son Carneiro, JOI\O Ama- 51. _ 11 _ Zulciko. Ma.Sgiolli Gurge'

.porque a lei de JOf.l.lluim José Rodrl- zonas, llusvntes PaUlo Sl11'asate, Alui- de Alencar, ., r· • . _ d zio Alves, Argemiro Fialho, Baeta

glWI>·. Tones foi o .se.me as Caixas Neves, Benedito. Valadares, Damaso 245 ...- 7,75 - Julleta MOl'eira do~.·~onom.icas ~e~ero.I5 no Brasil. Dai Rocha, João. Botelho, LlcUl'go Lei- Sa.ntos Filha.ll~l'a .cá, sUJeItas a modificações e te,' Plinio' Cavalcante; Jaci Flt:ue1redO 85 - 6,50 ~. Maria Jo~é· 'Alnol'lm':4\ltlll·a\i~s.~t.\>lu.l.u~ .4e acôl'clo _ t...~-=..~~. ft~Zeunirdlll....»:Ol:.o'J~t~~~.'

Novembro ele 1947t>IÂ~IO ,pOCONCRESSO NAC·IONAL

. . os 1 Emenrla n." 5 ,S:i.o li elos t· vfio " :.ll[Jl',llllrJ~rll:e Amado. ~cguiJlles .. Al"t, 4,' Se o c~rgo 'ctn que, foiJose c.:l'lSPJnl, o.po~ontado (l funciom\.~·:o cJvl1.que re-osvnldo Pl.lCl1';'CO. , 1';tC.1P.l'::·S 'I vert,~~. e.stlv~:t~pt'C>e1:lCl:LaO c nuo hou...

Peel,cso JúnIOr. . N." 1GO-4 - 1047 . I \'er outro, equjvsh:;n,~ em que.. po~'a?linio Barr"rv, ,'~ sit'lmocio clns TCj07'- "CC' UPl"rlV,lt:te!O .. alnela que em serv:1coToldo Pi~a. .neYll.la,.,~a a 'i d . lo '1: 1,77'1 dirf1'en~e. sem l'le [lO~to em Oi.SPDlllbl'Goii:.:'~ 71wdD3 c o,JO,'Cll (l, o., ]JC 01. '. .' d' l'~ formo ela le

'Guilherme X:1V1('1'_ !.e,;do"'Pu,7'ecer <la Comis••âo f: JU~,; I~~~~d;~or9~~::;1~\a {~·co.i;er-ihe:a a pri=Mato bros,o: tiça. '.111r01·u/;cl ClS emc/lr, I 'lllIC';,~~~ ""'-';~~;o "n:eõnlo pactrüe..Vandoni ele- D:lr1'(... Sellado. •... ,,~ . .

Plu-abú: I . (Discussão únl('~ .' '1 EJIICIlI1CI 71." (jErusto Ga('rtl,cr. I:F'anando FJ0rc:;·O Prejolo 11-:-0 lEiO. de 1947, que l'c- Mcdifie]llt-scn. nLlln~r~.çã,,).dos att:ais~flt1rO LOJlc:::. Ig'uln a situação dos reformado, c. e:.p.o- arts.•,0 e 5.0 1J"m 5.° c 6.'.

Rio Grnnt'" do S111: Hcnlados pelo Ilr~. 177 ela COsnstlt~I. ,. At.r, 5,0 Flcnm excluídcs :dos bene.Abllio .Fernanc:"·:" r;áode .1937, volta ugOl'a do cna o, ficios eleS\.1 lei cs funceonários cIvis cF'lul'és da Cur.lllL. onde l'e"ebEU C.mend~. lt 1'-111 subs- militares que tenl1am sido lwo.scnta..Glicério Alvcr.. E,tns emendas 11110 I!' e ",,,' .. dos 011 r2fol'lnlldos medi;mte peCUd(,

'..1' HcrOfillo D:A.za1:Ct·bl1ja. ta,llcialmellt~ a, prOl'dostçao Orl,,;loná~~~ 'expresso. com funcia1lleath n03 artigosM,moe ua ~'. ] CnUl&l'a. Nao mero rnem.meôn

d, 177 d~' Cn"tu Politicn d" 19:17 e 197 ~o

Nicol.."l1 Vergu~lrç.. nhuma l1ovi~8dt>. p]'DCyral~l. Isro~r Eia,at~;to 'dos l"unciçnã:ios PúblicosAcre: . melhor D. materla c, em a g-lll,~ pon o,, C' .'. d U ....

Castelo Branco. redigi.la com rrm,ol' clart'Zll. lI-IS n mae,.Hugo Cal'U~iJ"ü.I7;j\ Somos f\.';;imc1e parecer ·que. as •. Art. 6,0 Se, fcít:! a reversão de (pIeO SR.' .PRESIDENTE., - .•1\: ~istf. emendas do Senado devc-rn seI' a~eltas. trotam os uns. l." e 2.0. \'crifICllt.-"C

, de presmça acusa o 'COn1POT"l',DhIltO S:il11 das. Conússões. Ilovfmbro de que o func:~ollário ~~o;ct;:t'.'-do, 1'0fol':lÍ" 75 Senhores Dcl1tl!:E,dc,. 19'~ _ Agamelll1lon Ma.(JaJ.hã.e~ Pl'e-' ma<lo ou P03lo CUI d•.pon,bllldade, in

Está a1:mrla' a seS:iao, sl;:l~te - Hermes Lima. Rchtbl·. -I fl'ingill, :mt2r:onncl,t~. disposil)ão d~O SR. VASCONCELOS COST"~,- G t . Capanf:1lW _ 'Plínio Barreto. I"i ou re:;ulnmcnto. com~tendo fnlca

{SlLllle-nte servindo de 2.". S~oretal'l~) ~1u;.;d'~~7':!() Duvjvie~. _ Ed(Jw' de AI'- d!sciplinar ou funcior.:D. a &-dnunistrll.- prccede it leitura.·da ,,(:\ na sess.o T'Ud _ Carlos Wnldemar. _ l'ieira çao apurar-Ihe-á a' rcspol1.<9.bi1Ida~~,"ntecedcnt-e. a qual 0, s~m obsena- tie ~iello. _ Benedito Costa Neto. _ c,m ]>rocc!~o c()mpej;j)?t~. ]>l!r~ ,? cf~II",nões, assinada. Gilberto Valente. _ Freitas e Cast,:o. QC lhe al,11car n Sa.1l0ao cabl".1 •

compar~celll . Os . O SR. PRP.E5IDE!'lTE - Pnssa-s~~, - Afonso Arinos. - oJ~é Mal'la C1'/.S- Seull.do F:ldcl":l1. /J1\l 10 de novcmbwlclturado expediellte. . pi7l~y com.lI. ressalva. ·de que .r.s .venei- de 1947. _ NereltRamos. _ Geor(finD

mentos, lltraslidcs devem tambcm seI' _lveli110. _ João llila.sboas. _ DarioO -SR. MUNHOZ DA, ROCRA :- pagos. -" lleitor'Colet. _ La7",elra Cardo~o.

I<l." Secretárlo) - l)l'~df a lm1iUl a Blttc/1,court. _ Grace1.l·o Cardoso. I .(10 seg'utntc. PI\OJz.to N." 169-2-194i. E1'olENn'llú P~L"

I. .E..Ü"EDIENT,S . r.:MEN"D.'S DO St:N;~~E1~t;E SE lml'EI1E o . SEN.IDo

1i1ENSi\.GElIl '., I O Cong~esso Nnci·onal liee1'cta:J.Jo 51'. Pres1àent·e . .ela !l{;pulJhca, I Regula a situação dos refonna- Art. 1.0 O.' flJnciolllÍ-rios civis da.

,s;'b o :uúlll~ro 591, de' :15 do. correu- • clr.se ClPosentados pelo art. 177: União c os' mmtl1.r~.:;il.poselltad()s, r~-I".Z. acompa.nhaM.. de. nnte.l)!ú~;to,so:...[ com emeluias do Senaclo. fo:mados, llce.n~ ou 'demitidoslic.:taudo a ab'-..rt\lra lie .exé~to. €'s no!> têrmes cio arllro 177, ela CaTta..peciltldeCr$ :n.:lOl.;:o4_~ pe- ~ liKjiIl"llAS DO 5I'JNADO AO PItO,TETQ cmtor;;llduElll 1937. pot' ce>uvemêllcia. 'J<, Ministério da EdUCElÇLLO e :liA CÁll1AllA. elo regime ou int~êsse. do .acrvi~.o pú.S.:1úde para pagamento' a P..re!eitur,. bl1co. e que não·t'~Q1l1lt:d.o subme~i-

'(lu DIStrito Federal. do ",tL'CillO ·lles- EllI~'lMÜ1 1!.. 1 dos a processo, ficaUl 1'Cll.Cimitldcs. 110SItinudo n . malll1tcnCão uo OOlTCilte . , cargos ou 1'O,.os que OCUpa.'I'I),111, COU,.óillO;' dos s~rvJ.ços .de f>l<goto.. do. me~' ••~.rr'. 1.0 Os, fuuclotlál'lOS C1VlS ou tódl\i; lIs vant!lgens decorrentes, cle.st.'lmo distrito,· - /l. CmnlSHIO t1e Fi· mihtll.l'es' da lJ111io•. aposelltlU1c.~ ou que () requelramden$To de, nov~ta·r.f1L~as. rewrDl:lclos. postol>em cUspouibilldude (901 dla.sda dlltll daprOlZlUlll'açáo des-

ou, por 'qualquer outra tOI'ma, afl1lltlt- ta lei, mas sem dJreito à. pe.rcepção.Of1elos: dos dQ.I; s~funç5cs "no interésse do ele ~'enc1mentos IIttlllSll.dcs.

Dois da Sr. 1.0 Sec,·etáli(' ciO.: !5~- 'serviço público ou per COn'Ve1lIt:t1~a . Art. 2.0 Os fl111clonaí.rics civis da.nado de .24 do C01'1'f:pte, .tenletIJnc.ú tio regime". ante.li elo Decreto-1êi llU- Unlio e os millta-res Bp~nt&dos ouum dos autogrlÚoS ele_cada, u~a.t.dM mero8.:l53.de :l9 de novC1Dllro de reformlldos pelo m:lS\110 artigo 1'77, ew.Ileguintes resDlt1ÇOeS ,egWa;_tVSS 1lM5. sob D.invocação do art. 177 tlaconseqÜêneill. do processo. poderAo re­abrindo pelo ~io l:i& "l~D e <Jarta COnlltituclona.l outorgwl~ em querer reVisão do mesmo, I fim doeObr.as Públicas, () crédito ~1.)€c!al,~c. 1937. restllbelecido pe!ll. cllamadl1 Lei voltlll'em' aos ea.rgos ou postosqlleCr, 3.• 600,00, para pll.\:lI.lut:rto o.e 11.- Contltltucional n.C> .2. de lGcle mllloele ocuparam, desde que IIpresentem r2­'enizB~ii.O deviâa R Fran.::!ulo Cal'- 1938. e pelo alt. 'In, a, do Decreto- quer;mento dentrG do pra:r..o cie noventadoso Monteiro c sua. ~U1her; e lei n .• 1,713, de 28 de oUCUbro ele (g()). illll8, 11 ~ol1tllrlla. publ1caçã() destaa.b1indo.pclo Minlstél'1o na A!:rleUl· 1939' (El;tlI.tuto elos Funcioná."ios _Pú- lei. sem ctirelto à pereep~.ão dos venei.

I tul'a. o crédIto"especlal ele C~S .... bllcos Civis da União). l'cverterao à mentosou pl'OV2DtOS a~dos •.:?8. 840,00, para atender ~ tifi= atlvid&de, desde que. o requeiram del!.- Paricr&t'o' único. O ctisposto ncs ar-

. cOm l) pagamento de .J:II' lubre á tro .de noventa d11l8, contados da Pi'O- tlgQ6 1.0 e 2.. se IIplica também AClSpor .exo·~fclD ~~~l~Ol1ÓniICo mUlgaçâo destli leio" fW1clonários civis da União. Aposenta.fl1nClOuár.OIi 00 elo .S • E t:LCldo P' • 906 por fÔ~<ll do urtiga 177 do Estll-do Nene. em B em, . s O· a Emelllia ll.~ 2 tuto dos Funeiooiorl05 PúblicO!!, ;In-,:n. - Ao Arqlll'l'O., tes de ser o re!erioo r.'1'tl.go nlOdtlle4do

Do Sr. conga ecal;trc. Ministre. "Po.rágrafo 1hlico - O di,";J,~osto nos- pc.lo Decreto-lei 11,08.253, de 2& d'l'de Est:ldo e NegóciO/; cilI Fazenda, Cl:; te artigo apl1ca-/lC lOlID1Qém t\os fun- novembro de lStli e 1105 lJ06tOS em"1 do corrente CQIIlunlCl111l>D havei clOJUirios pa;t06em ,àlmonl.bIUdade l11sllOnib1l1da~ pelo IIrt. 183 do mesmo~€assumido o E;xel'cieio C1lJ 081g0.- DOS t,érnl03 do lIl"t1co 1113. I, do Dec:re- Estatuto. desde que nia se verlpcouJnteirada. to-lcln,° 1.713. de 1939. sem o pro- () procedimento ~:l.tivo eJâaicio

' , é 1 .1 Foà" - e cesso deter11lina4.o pelo respeeUyO pn,- no seu pnl'ágra.fo umeo• .l)Cln assim llor.J?Ois do 2J!,W'S;I ~t: et)re:,t~~g::~n_ ngra1'o ilnico. bem como aos mruta~ D1J1ltw.'ell.. reformA.C1os allmin!:st,l'alJv~~

SaUlle·fle 4 o t f,ti· .' d pro. rcs rclormadosndmlnilltrP.t1vamcnte mente e ab.."Olvidos pelo cxtintoTl'l­!o:~açoes :~e 10d: ~d~~i~/ic> ~sicn, por llcuroçào de earMer pcilltlco. e ab- bunal _deseguran~n N n,c i o 11 a I. de,c;;soresr.f~t~ ~njnmin COIü.<tant e solvidos l~~lo TrlJ)unal de Segurança :l.cum!:.a~ ci'e caráter .polftlco, uma vc:cio ~ la· das dotnnões orça- Nacional..· que permane~mafastados da. ll;tividn':~lvlap 'i

oretrl~bUldG' il.qucl~ Ministe- Elnoncl'l 11.0 a de. sempre te!õpeitad<?S os liltUtes àe

II,ellt..1 as 11 ...., .. ,: h. • " idade coust9.ute de lellO.rio paraG W'"êllte e.xeJ:ClC.O, - . . .nem tez a reclulsiçiiO... "~l't. 2.° Os f~cloD~lios cm5 ou ..AJ:t. S.O Os funcioulÍ.l'ics civis r~.

q Dois dO Tribunal de'J01.r~s de 21 milimres da UJ.1ião. ap05Clltados oU ::ldlnitielos. Que não puderem .ocupa;.'e 22 elo corrente, COll1uruCcUlCi.1j blIveI ~'efonna.d05 medul1lte processo, sob a os cargos que . lhes Illlrtcnc:a, pOi" tie,auror1z11do indepeudellic. de crédito, m"ocaçliO do cl,!;ado art. 177 da Cllr\;a en(Jontrarem os mesmo!> Ilreei1chidos,os pa.gameiltiOS. a eonta da. V"'l'ua 1 - de. 1937, poderao, dentro de l1oveI1C.l'l i'iCllrão em d1.'lpouiW1ielllode remunera­Pessoal, 511bconsigllaçi\o30_ Abono dias, eontlldos (,Ia llUbllellçiio desta lei, da, até seu apl·ovc1t~m~nto. de llCÔrelQp.roviliório; c que registrou sob re- .requerer li 1~vfl!M do meSnlQ pt'oces- com a iegJ5111çào vigente.serva a ll;JQSentadoria fie. Uba1üino. 1;0 c .1·evc!terão à. ativldlltle se .~ Art. 4,0 "Flcam exclufdos dlAS bene­dn. Cruz 'PE:l'e1ra, do Mhus."Gél1o da W;:ltSUÇ:tO, for jUlgada mllu·ocedente. fieios desta. lei os funclollil'iOli civis e

·:M:&!lnbll •• - 11. COlliliisão "e Tomllda. ". os mil1t1U-e5 que .tenhAm i'equericlGele Contas, . . ". '. • Emenda_n. 4 expressament~ Slposentadoria OUl'CÍor.

Da M5emblélll. Legisla"l1

iol o.~ E~o . "AI't. 3.. Qualquel' que seJa o run- ma, iuvocande> o dtlpoato noslU'ts. 177

tado do RiQ Gr:u.~e elo u, e ia damcntO da reversão o fUnc1onàlio da Carta PoUtiCl\ de 1937.0 197. dI)cio corrente. tra,~nl.it~llci°e o .':~I_ nAoterã direito, por Virtude .dela. ao~ Eatatuto doa Funclolu\rios Públicos,'

.. de estudantes palUIlUa10S ~. - '., d- vencimentos que de1xoutle IlC1'Cebe1'. Art. 6.°. ~ aSllegurado à l1~mlnls­.'tório,,:Bt ~~~e1l'o·JU-stiC'!" Con.i"suo - nem a qi.lalQuel' indeniznçdo·...· '~I'l~lio;l:úbUcl\ f~!i\"lIt O dl.reito de..:00115... u......... ~ . .... '" .'. ,

8566

Ce.rul:lro dt J\.~:ulda.Gl'e-gório B·:z:rra.•Migue-l Coul::.Osvaldo Stur.art.'ClaudillO Silva.

. Frôis da :Mota,José Arnallcl.MG-t;) N:::to.Getúlio Mcu~·a.

Rc:não JÚuior.:Benjamin 1""1'al1 ,Carlos CaJn!)OS.H21'b~rt J...e\1.Esequiel Menô-".António Fe!lclano,José AUgUEtO.Amando Font-<:s.Café Filho.

SEGUNDA PARTE

.JOI'ge Amado.AuÍdial10 L~ite.Antônio Feliciuno.

187.n SESSÃO, 'EM 25 DE. NOVEMBRO DE 1947.

iPP.ESID~NCIA DO SR. "SAMUE~DUARTRE, PRESIDENTE: JOSEAUGUSTO, 1.° VICE-PRESIDEN­TE; MUNHOZ DA ROCHA, 1:° SE~<JRRETÁRIO

.Â8 14 horas801111ore5:

SamuelD11at'te.,::osé Augusto_ ._Altamirando R€qUiUO.Mllnhoz da Rcel111.Jonas Corrêia.Pereira da Silvu.Areia Leao.Calado Güctci. .Vasconcelos Casto.., Pará:Epílogo deCumpos..João Botelhc.li'éLsoll Pari.1ós. .Ecclla Rlbus.

MaJ.·a11Iüio:Elizabetl10 C"l'raiho.LiDO Machaao.

Plo.ui: ..Jcsé Cândido,

Ceará:Edgard ArruM. ,Fernandes Te.éS..João Leal•.Leão .SamplllO.Paulo Sal'asatc.Raul Barbcsa,

Rio Grand.: do. NOlte:Café Filll0•." .Paraiba:I'lir.JoLemo!.

Pernambuco: '.Agamemne>n . M'llli:l.1JJjieJ.AleMo Coutinho.Costa Põrto. ,Qregório Bezerra.Osvaldo Lima,

AlagôM:Law'o Montel1cl;fo.LUis Silveira.

Sel'gipe: ...Heribaldo ViEIra..:Leite Neto.

Bahia:Carlos Marillhélla.Fróes da l\tQUl.NéLstn Cllmell'v.

Espirito Sal1to::E.'tu:ico Sales.

Dist.rito Federal;Antônio Silva,:Baeta Ne-ves.:Benjamin Farab ....(Jurgel do AmllJ:al.José Roméro..Iurandll' Pi1·CS .•.:Maur!oio GrtWílc.:ruo de Janeiro::Acúrcio TÔl're;;.:Bastos Tll,\·a.rcs.Carlos }>jnto:

.Claudlano Silva.Henrique 08.'51..

. Minas Qeralll~'

:A1fr«lo Sá,Arthul' Bern:ll'aes,;EZequiel Mendes•.

. Israel Pinhdro.S40 Paulo:

. !Alves Palma..Ata.liba. Nogueu:lt.aervasio· Azevedo.

-'"'Qu?rta-feíra 2õ Novembro de 1947 8661 /

{Discussão Iniciall

Dispõe sô7Jre a responsabilida­'fie de diretores de bancos e Cllsasballcúl'las e dú outras providén­r;i(IS; tendo parccer favorável àaComissão de ;Justiça, parece!' da.COlnissáo de Legisla~'(io Social eparecer. com substitutivO. da Co­missão de Indústria e Comérc:io.

~,jc'~ pl'ojeto 11.0 1.00B·19-â-"

Ao projeto n.· 202 de 1947 nenhu­ll'.a rcstrlção se pode oferecer sob oaeu aspecto juriclico ou constitucio­nal, como :linda no que concerne àmOl'allz:u;íio das tl'ansações comer­ciais e lJancárias.

,N,ão ,se podG' llegar visarem as pro­\'lele11Cll1S. em o mesmo comidas, ao101·talccimento do Govêrno pelo res­'tabeleclmellto da confiança e incenti­\'0 da. bOIl vontade e colaboral;'âo do))0",:0 na mudança de )ll'ocessos per­nicIOSOS de muito arraigados na dire·ção finlll1ceira do pais.

A série de abusos que vem, de aloIluns anos a. esta parte, estarrece11doa opillião lll1elonal teria necessàlill­mente de' suscitar medidas saneado­!'as da indoJ~ dns qUe o projeto su­gere, qual seJa a regulamentação darespoasablllC:l.de àe diretores ou l;e­rentes de sociedades, tendo por ob­jeto o eomérclo do dinheiro e a co­

'locação dos valores, com o fim depl'otegel' a economia e defesa do cré-dito' público. '

Sob reserva da indlspeus&vel con.tribuição técnIca da comissão de In­dustl'ia fi Comél'cio e melhor formalegislativa, sou por sua aceitaçã.o. .

Sala. da Comissão, 3 de junho de1947. - .Agamemnon 1I'lagalhães ­Gl'Clccho Ca.rdoso--:-=::-:José M, éris­pím, -=--Lameii'á, llittencoll.rt.Antonio Felietano. - GtLrgeZ doAmaral. - JOlio Agripíno. - CarlosWaldelllar. - Adrottldo Costa.Atalibª, Nogueira.

;lllUlnà~ a I'cfOrn1R', li. aposentadoria t'ilR1;I;Elt DO ~1JDSTU'f!VO 1l,\ COMIS,ÃO Dr.j daçflo extra·judicial, nem fazcl', em/' na!. evidente dc quc a lei de soe:e.oU a 'diSPOllibilidadc, se oLltl'O motivo lNDVS'l'llIA E COM~nclO tempo aJgum~ guaJqUel' reclan~ação Otl dades anônimas não previra a 111p6--dis(,;ipllmu' ou funcional prDvis~o em Dispõe sóbl'e tt l'esJlonsabilirladc ~edl~oo, .em JUIZO ?U, fo!'a, .dele, com tese, que éle dis~ipJj~ou.; e, de outro.!regulamcnto ou lei existcnte aO tempo dos diretores e gerentes de ban(;os Iere~ ~11CI~ aos bens seq~est,lados. que os seus, d1~PO~ttivos trom:et'1lnl'da refol'ma, aposent,'\dot'ia ou dis- e OCl8a8 bancárias, AI t, 7. ASuperintendencla, da, Mo~- aos ?-eposltantes, de bancos e c;i.s:t~lJol1.ibilidade o autOl'iU'I', apurar a f:tlta da e do CredIto, quando a llqUlda"ao bal1carl;ts tranqüilidade que o textt>,em procedimento pr6pl'io, para o r-feito Art. 1.0 Os diretores e g'el'Elltcs rcs- se processa~' extra-judicialmente, fi- daquela lei não proporcionava e real~'de aplicar as sanções cabiveis, Ilos pensáveis pela direçiío de ballcos c xará o têrmo legal da liquidação, de- mente, nií-o proporclona, 'têrmos da legislação em vigor. casas bancárias deverão empregar, 110 sig'nando a data eIU que se tenha É sabido que, no art. 116, ~ 7,° (]'l";

,_ eXel'cicio de suas funções, tanLo no caractel'izlldo êsse estado, a fim de qucla Jci se depara recemcl1daç;10 dnArt. ,6:: 'lR.evogam.se as clh~j:los:çoes lnterêsse da emprêsa, como no do bcm permitir a revog'1ção, pela forma e nos o:'dcm moral, estabelecendo ([UC .. o>;

em COlhl I o. público, il. diligência que todo 110mem casos prel'lstos na lei de faiência, dos d:r!ltores clevel'ão empregar, no exl'~

Sala da Comissão de Redação, ~ll1' a~ivo e probo e!?ll1:ega 11l1. .a<;lmll1.istm- a~os, dos dü'ecorcs e gerentes respon- ~!c,~o de Sllas f~LIlções, tanto no int.e.~n de .Julho de 1947, -Manuel Dua1'l.e, çao de seus !Jl'oprlOS neg~clOs:. ,aniS. .. (Ic,soe da en1p"~su"como lla do befl\'P!'esld'ente. _ Heropltilo A:'am7mia Art, 2." Respondem solidariamente .. Art. 8,° Requer:da concordatn pl'C- IlI~bl1co, a dl!lgel1Cla que todo homel1\i_ Luiz: Claudio, _ Wellingl~-' Brim:. pelas obrigações assumidas pe!os bau- vcnt,iva de .banco ou CRSit bancária, 11 .\.tlV~ .~ pro~o co;,tuma. empregm,. 111':tlâo _ IJ.ntenol' Bogéa '" cos e casas bancárias. durante a sua ou decJo.l'ada a ~ua falência sôm que aç1~mlstraçlJ,o de seus próprios 1'1",:

• • , I gestão e até que elas .~e cumpram, antes se haja intcntado o pl'oce,sso gOCIOS". Tambfm " sabido que aquêleJN.o 202A _ 1917 os diretores e gerentes que procede- da liquidação extra-Judicial, a. Supe- prece1to se deõenvoll'eu em vários ou­

rem com cuJpa ou doJo, ainda que K~ l'itendéncia da Mo~da e do Cl'tdito tl'OS tendentes il. dar-Jhe eficiência:!trate de sociedade por acõeH, ou de enviará ao representan~e do Ministé-I mas também Ili'ia é igll0rudo que o~sociedade por co~as, de responsa'oill- rio Público local, com funçúo no juizo I fatos al?da,l11 aãiante da~ leis e som­dade de limitada. da fa.Jéncia, o relatório referido 1"0 t pre Se mventall1 meios de fl'ustar. cs'Parã~rafo úníc~, A responsabilidade artigo 4.", para que éle requeira, ime-I ~eus m~i,,: s\tlu~a!'cs princípios ,ci.':'

se circunscrevera ao montante dos diatamentc o sequestro deternunado etlca JUlldlC~, ,prejuizoscausados peja inobservállcia nesse mesmo artigo. Tem o pI:oJeto srntlclo e objcti\'o in-do disposto nesta lei, sempre que fo,' Parágrafo único, Os bells seql1cs~r:J,- COI1!UI1ChV"'~ -:- o de fortalecer, a ~on"possivel fixá-lo. dos serão el1tregues. 110 caso de C011- !Janç~ ~o publiCO 1101> cstnbcl~clmelltoS

Art. 3.0 Nos casos de liqUidação ex- cordata, a depositário l1omeaclo pelo b~n~anos, A'Jl'e,cntam:se estes, Ila/tl'a-judlcial de bancos e casa's bano juiz, e, no de falência, ao sÍlldico. ~üase absoluta g'enel'ohd!lcle dos ca.~cárias. nos têl'mos do Decreto-lei nú- AI'!. 9.0 Passada em julgado a. sen- "~s, s~b a. íql'!11a ,de SOCiedades :l;id~Jmero 9,228, de 3 de maio de 1946, c tença qUe apUl'ar a responsabl1ídade n mas .. m~s e .tndlscutlve! q,uc, a ces· ,leis sUbsequentcs, e ta.mbêm nos casos dos !lu'etores e SeI'entes do estabeJe- I)elto ,ae tl:J.ta:l.~e de cRmtms, em Q\l., "de conCOl'Cll1tll ou faJência dêsses es- cimento liquidando ou falido, i'icarâ :" !'espon,s8;bl~lcl~tle. de todos os ;;~'4,tabelecimentos, a Superb1tenelêllcia da o liqUidante, ou o síndico, investida ;"e~Qlll~ta' e "lll~;lta(\a ao n;,ol1bnte dal\i 'Moeda. e do Crédito procederá a in. de amplos poderes para a liquidacã.o f.~~es d1bsCl :;'1, ou. ndqUi~ l.das, o con..quérlto para. o fim de aptlt'ar se foi cl~s bens. sequestrados, procedendo, l;l/~e~te pe':.o~l e ..de "Ublta. vtl,lla.\,obsel'vada pelos d1retores e gerentes quanto a eles, COI1.10 se os houvesse o 1°dllcaS,:~z,s.IJled()?~mnnt;eo Ne~,

1 " • t t 'd ~rrecoda" i" 1 t se po c, lea-.l11c,ltC. Q1,tlcnsa-lo. O,i!. 1 or~a ..e COnG11 a es atul a no ar· " ...,~ '''o mCla men e. maior ou lneno" <::I'édito dos ""tabele.1tigo 1. . o . o Alt, ,~O, Em caso de concordata clmentos bnncarios é a rcf1e;.:odOi

Art, 4. Vel'lfica~a a Inobsen'ãnCla ~reventl\a, jlassado. e?1 JuJgado a sen· cl'édito part.icular d", cn.do. um de se\1Sdo d.isposto no artigo 1.°, a _Superin. tença que.•a C?11C~del os b,ens seques- dlretot'~s. dada a limitação <lc' su::.sitendtucla da. M~eda e do. ÚI<:!lltO, e~ trados selao '~stlt~lidos aos seus, ~o- l'espol1sabilidades pela l\atul'ez;l, dMcaS() de'!iquidaçao extra-JudiCial. dara nos. com os lendlmel1.tos percebluos, sociedades. que os exp'0l'al11conhedmento do fato, em relatório, ao descontad!,LS as despcsas do sequestro, . , .. .., .' .,\'"Pl'OCu~ador Regional da República o conserl'açao e guarda, .Se :lo concor- O obJetIVO CIO. projeto e, InQ1SC\\f.l:~,.,qual. por seu turno, requererá s'el1l data não fo!' concedidn. serão os bens vclmente, o, do Jungir ao respol\sabUl->-perda de tempo, .ao juii\ competente entregue,s ao síndico da falência. dade .'los d1retal'eS del?allCOS e casa!!Jpara declarar a falência do esta1;)ele- t . '. baneal'las aos atos]>1'at1clldos durante'cllnento, o sequestro dos bens dos di. Ar. 11. A. s,upermten{lt:ll~i~ da Moê- suas I'ôspectivns gestões, pW1il1õo àque-:retores e gerentes responsâveis, quantos da e do c.redlto pl'omov~m Imediata: les l'J!-:e tenham ag'ido com dC!lo otall;bastem pal'a li efetivação da respon- mente apos a publicaçao desta. lei, mA xe,de moelo que, "indo eles \ ~.'"sabllidade . um le\'alltammto da sl'espol1sabillcta- ent.rar em liquidação extra-juàicia.

Parágl:afo único. Os bens seques- de~ dos estabele::fmentos, d~ crédito iCF ~m regime de cOl1c'?l'data. ou ~fftrados serão entregues ao liquidante pelant~ li CnL"a. de Mobihzar,l1o e Fis- l~ncla, os seus bens. rndlviduais ,a qucm competirá adminstrâ-los e l'e~ callz~çao Bancál'~ e das garal1tia.g c~nvertam na garantia dos, que cot'oceber os seus I'endiment S p'e tand contra elas ofel'ecldas. O saldo entre flaram na caDacidade admll1lstl'l1ticontas na qualidade dco ilel l devo i~ a$ 1'~I)Onsabilida.des ,c o valol' litJulciO e na hol1orab!Jida~e ~aqueles tlireltário, ' s o~ real ~ll.S garantlas, se for xavo- l',?S, Sou, e nll1~uem 13110rR" um (

Art, 5,' A rcsponsabilidade dos di. l'l}.el, sera ~e\'~d? em cO:1~a no ~u'etol'es de esta'oelechnent9 bane..retores e gerent,s do estab I 'm t comput.o da liqUides do respectivo es- 1'10, com scde na capital dc Sao P:!UJo~liquidando será ~pur~d ,~ectl.eu ,C! tabeleC1I!1ento, para todos os efeitos A5''.lstem-me, portanto, a~ributos parlÇ

~ a, e,e on1.al,a destR leI. o Julgamento do. neceSSidade a que> Iefetiva, ,~ecl1an~e.'p1'oceoso ordinano Art. 12. Esta lei entral'á em vigor atende o projeto, que apI'cscntei. Mns 'que conelá no JUIZO que houver con- na data da sua publicação, ficando do que, i5'0 autol'ido.de para o.quilatar.'cedldo. o sequestl-~,. 'I revogadas as disposições em contrário. ela. slla eOl1\'eniéncia, por }SS,? Q'le.1

§ 1: O Procula~~1 d,a. ~~publl~a Sala das Sessões, 21 de outubro de com el~., ?cresço a minha ,))1'01)1'1(1 res-reqUelente do sequestlo plOjlOIR a açao i947, _ Milton Prateg, Preside.lte _lpOl1sabihoade. Que sirva lSSO. :to me­d;~~I'O ~e ~o"entda...,dIas, ccntadCls da IDllniel Fa1'llco vencido qual;to' '1') Ino,s, para cOl11pro\':\1' a sincerlc1aclc c\ee e 1Vaçao a me lua, cesso.nqo os Ial·tTgõ"1l. _ Herbel't Levy _ Jo é Imeus propõ<ito~e '" de fOl't:\lc('w ('efeitos desta se, o p:'oeesso nao for Arllatlll. _ MOtel Neto. _ ."l.1'i Viana ~If(:gim!- de c9:1f,ll!hca pl!blica na org~,,,-,i11iciRdo nesse prazo. IAbilio Fel'nades vencido. _ L '. C _ IlIzaçQ.o bancal'la do pais.

§ 2," Se, decretado o sequestro ou I ,~'.' ,-- -' ll... ariniciada a ação, sobreviel' a fo.lência va ho, hI1CI~~ ,quanto ao ar!. 11. - As~evel'ou o nobre deputado ser d".elo estabelecImento liquidado, c0ll1pe-1 A1IlCl1lClo Fo.heo, COIll ,;:cstrll;:oes, p"nsa\'el o prOJeto; e .carl'egou as til1-

PARECER DA eOMlSSAO DE LEGXSLhÇÃO titã ao síndico tomar. daí pOI' diallte, ANEXOS t~s I~O escrever as ra~oes d.c sua dll'fl'-SOCIAL as providéncias necessãrias ao efetivo gel1cla, lles~as palavras: ITao gl'a\'C nos

" ') . cumpl'imeito das detel'l 1Il c'e d t, I .'\0 sel1.tir do nobre deputado Se- parece a fIxação do principio d~ rc'-O )'~rojeto _O~, ~e 1947" trata, dE' J ' 'U d .Ih _ 11 ,a;o.s e,~ P'l nh01' Jose Arnaud, Inalllfestado no seu pomabllldade a priori. asSlln clH'eto e

111att;r't: estranha as atribu;ções desta id' ~~nl~lu~a o dia~ ))~~~~1dCl, d10 ~'~.: \'oto divergente do Projeto n.O 202, acintoso, que sé a. dlvuJgação de qUi!I "COtnlSSao, do seu cOmpl'omi~o, a hab~lita~ão d~~!l 1~47,. ~esllece~sál'lo mos~ra-5e Je- transita no Congresso um pl''!icto" d,~ ,

Pr.etende-se estabelecer a respoll- maSSl\ falida lIO prO"eS80 . o!sJat sobre a leS]lOnsabllldade dos lei de tal natureza bastam l):;>r~:sábiJidade solidária de cii;etores de Art. 6." Os credores' ))al'ticulare~Idll'etores de, bancos ~ casas ba~c~rius, agl'ayar o mal, _estar bancal'io, e Pi~:-'"bancos e casas bancárias pot" tódas dos dll'etores e /;cl'ent s lj b llorq:te ri. .lel de SOCiedades -anolllmas Ilonga-lo a reglOes e estaJ:ielecl:l1cl '~'"',as obl'i~açõesassun1iê.-as dentro de sejam sequestrados, POd~1:ii;\61~cor~I~~ çontcm _val:ios diSPOSItIVOS, tendentes 9-uc, POI'l'f:lltum, se_tenham, nte -as: '-'~sua. gestão, à liquidação extl'll.-judlc' I d ''o b 'I a pUll.1ÇaO G~S nlaus adm!lIlstradon;s. Ilnde!~~s,:; lOqUlctaçao. ~uelll conl1e~e,'rt

s nd -Ih " la e".es, ens, Que esses dlSPOS~lVOS cXlstcm, e eJe Isenslollluude do mecanismo banca"lO.Não, ê matéria ele legisla,ção social d~SP~içõ~; d;e~:~ft~~e I~ll~aviis" as os tl'anSCI'eveu. em seu voto, é lndlscutí-

I((UC ,:~m sôbre os mancais (la ç~lDfla:'-

, e 1101' lSSO Opi110 por qu-e seJa devolvi. 1 t 1 o .eou- vel; e umguel11, de resto, Jamais o ça llUol!ca, sulle como atua sOllre "ro.do o processo. am.en o aprova, o pelo Decreto-lei 1111- contestou. O que, porén1, l1Inguém as causas psicológicas: se simpJe~, ' 'o ,. meIO 9.346. de la de junho d~ 1946, e também contesta c que êles são lntei-I boatos de l'ua. sem fUlldal1'ielltp. 11"1.'1

Al1á,s e de notar que :l Conllssao de tllJUbéll1 o prin,cfplo oestabeleCido pejo ramentc defidentcs, tanto C/ue pal':l, :luio:'ldnde, cheF:lIl11 li. úfetar dít'eb.C?o,nstltuiçãtl e Jus~iça sUgcl'i,u a au- I~: 111 do lIrtlgo 1.8 da Jel de fa- sUjJl'h' a deficiência se baixou o De- Inlelltc o estabeJecimento vbatio p~:tl(\l~I1~la .da Con1ls~ho cle Iudustl'ia' e, lc~cla;;s. • '" creto-lei n,o 9.328, de 10 de junho de maledicência Rnônima, que dizer ':llCOme1'C1o. - s 1. As ,de~lara,~es de credIto desses 1946, eu.ia \,igên:in cessou. ao tempo gravidade e extensão (\0 abaJo proy,,!I Para complet:w o processo a resen- credores lmportnl'ao' ,110 vencimento do prazo de um ano, fixado pelo legls- cado por uma declaração fOl'lnn!'JI;Ita cópia do Decreto-lei n.' 9.~28 de antecipado d~s. el'édltos declarados, l~dor. O de que agC!ra se trata ~, pre- desconCiança, partl~a' C:05Repl'esel\~,11946 e um. exemplar do avulso com a' com as conseqüenclas previstas l1a le. clsamente, de rel'lgo::al' o diploma tal1tes do ,povo, cUJos atos, so sup0l!l'eda.ção modlflcaàa pelo' Jlróorio au- tra b do artigo 6~ daqueJe Resuln- de vigêl1Cia tl'ansitória. cujos efeitos, illsJ)irados no esfórçosl;,1cero ell1. pró.,tOI' dO'J)I'ojeto . • mellto. ficando,. outrossim, suspensas, ao parecei' do autol' d" voto.divCl·gCl\te, de bem estar socíal ?" . . ;,-".~

'I ' " • _. durante. o p~ocesso dt\ liquidação, a. tel'jaln. sido "pel1as mel'als. ~'ll1erta.ndo, Mas 11ã~ ficou, nisso~ .:\cl·escel1t(,\í·Sala. cL1s Sessoes, 11 de junho Q2 pl'escrlçoes em curSO, ' de un1 lado, OS bauQueiros, pela cha- flUC o l>toJeto e o seu suootltutivo ".~f.·o

,1947. - .ca.stello Brane.o, Pl,e.sidente.§ 2.', .OS credol'esl'efel'idos ntlstelmada à l'espollsablli<lade adll.11Ilistra- de mallife<i.ta. i.11(1)OI'tu.n..ida.ci." ... e ..•. O;.cl~,- Freitas..,e CfUtro, Relator. _ João, artIgo. que se não habllit:ll'enl" 110 Uva, e tl'8nqullizalldo, de outra. prote, COI~üel1c1a lesiva aosJÍ1~"ês~$;'>~"IiBotel1to. ,--"""10 S'lrasate. - Jacy prazo fixado nonrGigo 14 do RegU~· os. àeposital1t~s Inquietos". Tem-se, país, que 'cumpre ao co:~es.sO:;:.~lfii~:cte F-iguetrcdo. - Joao Amazonas. _ mento de 10 de junho de 1946,. nno pOls,a. conflssao de que, de um lado, SE'n1111'e el11 tinalidl1de:'excl~$lV~l<i.4\~laidQ._2:lnCl.CR ._.:-:~li~~<?IU~.'!UlW:.o.~ ~~t\Q,in~~.Y1r_nQJ1~~MLdu.lqtll:<\q\lêlll ~~reto·lei. foi ·.11tlC~!~,~sl-o§\j.l\_~t!l.'i.4.l4t_lNi~I~~'4\Iô~"~o;' '<:.-"'" '-

8668 QlI:lrta-feira 26 ,DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de 1947

5 1.0 Rcspc·ndem. porém. civU.mente, pelos prejuÍZos que causa.rem, quando procedel'ern:

I - dentro de suas ~.tl'ibuiçõcsou poderes, com cullla ou· dolo;

Ir com violação da lei ou do6'estatutos.

Art. 122. Os diretores sáo 50­lidàrlllmente l'esponsãveis • ;:;prejuízos causados I)elo não cum­primento dás obrigações c deve'res impostos pela lei, a fim cieasseg-urar o. funcionamento no:',mal da sociedade, alnOO que, pe,los estatuto,:;. tais. deveres "11obril:ações não caibam a todos csdirctores,

Parágl'3fo único. Os diretoresque. convencidos do niio cump~'I­mcnto d~ss:ls obrigações ou deve.res,deixarem de levar ao conhe.cimento da assembléia gc~o.1 asirregularidades verlflcadas, tOI·.nar'se-:io por elas su1:lsidiària.mente responsáveis.

Art~ 123, Compete à soclcd,adp.a açao de rcsponsabilidlldc ci \..jJcontra 05 diretores pelos prejuí­zos diretamente causados aORcllpatrimónio, mas se a não pro­puser dentro d~ scis meses, lJ

cont.ar da primeira nss~mbléi:~gerai ordlná.ria, qualqucr acionls.ta poderá promovê·la, Os l'CSll!­tados da ação d.... responsabilida.de civIl bcneficilu:, o patrlmú­.IDO social, tievclldo a. socicélolldeindeniz~.r o "cio!Ústa das r~spe~.tiVQs. despe&'1S,

Parágl'afo único. Qmll1do omesmo fllto causar llrejulzos iIsociedadc, poderá esta Intentarcontra o diretor ou diretores res•pallsáv~is a ação que couber, !n­dependente do prazo filC:ldo 11es.te artigo".

Além da responsabilidaê-e civil pre­vista 110S dispo.:;i!ivos acima tran.~c!'1­tos, a lei das Sociedad~s Anônimas,em seu CauitUlo:\."VIII estabelecesanções peuais aplicáveis aos 1Idm1.n1stra dOI'es infiéis:

"A.rt. 167; A responsablUcatiepenal dos diretores, gerentes.' fis­cais e sócias ou acionistll.S seroiapurada na cDnforrnidade da LcipE-nal comum ou' especial.

Art, 168, Observado' O cU.sPOSt3no artigo 2.°, núl\1eros IX ~ X c:oDecreto_ lei 11.0 869. de 18 ele 'no­vembl'O de 1938, incorrerão '.l~pena de .prisão celular por um liquatro anos: .

1," os fundadores, diretores. 30­rentes e fisclIl:> que, em prospec­tos 1'elat6rios, llareceres e bala.,•

. ços .ou comunicações públb,ou a RS5elnbléia .fizerem afirm:t­çõe:; faL~as sôbre a constituiçã3cu as conwções econOmicas da.socieàade ou fraudulentamenteocultarl:m,:no todo ou em parte,fateus o. elas relativos;

2 '.3.° Os :~tores OU [(~ ·~s

Que tomarem é1npréstimos à N'ciooade ou usarem de seus bensou haveres C1l1 proveito j)r6pr!o.llem prév1:1autorlzaÇâo ela as-

_ sE'rnbléia; -Al'~, 172. Cabe ação púbUca em

todos os crlInl!S referidos nesteCapitulo.

Parágrafo ú:nlco, A soclcÓlde,.qualquer sóefo. ou aciéista e os

"At't. 120. E· "~"ad"o ao direto·'~ tel'ceiros prejudicados, podem"'" • dai' queixa dos crlm~ dCfinldos

illcervir em (JulüCjucr ojleraçãosOo- nesta lei",cial, em que tenha 'Interê5o'!e OPÔ5- Em face de tão amplos' recursos ~eto uo d:l Compal1lua, .bem como proteção, POI' que revigorar leglsla­IllLclellbernção que n res~ito to- ção aben'ante dos pr6prlos principiolll1arem 05 demais diretores.. CUnl- quereser.1 li constituição e Qàmillls­pI'hldo-lhe ci<lntificú.·lo.s do Seu ~~?ção das sociedades anônimas, m~.impeclinlellto. • . nos rJgorosos que li legilllll.ção Dl':il­• Purágra~o, _unico. A 'Iiolação nárla. existente, e. quellt~~'!!râ, a.CíCSs~ prolblçao SUjeitará o dire- n-,ais dElicada e sensível das. ntlvJda­tor.1Io. l'CSI}OllSabpídade civil. pelos de! comerciBls ...:.. o. crédito bnncár!opreJUlZOI; causll,aos 11 sociedade. e - agravando asd1tlculdades. do 'mO­a xespollsabilldade penal que mento. e·' estendendo .o mal-estar' 11caso COUbCl·".. . .' . Pl'oporções impl'evisiveis? .. .

"Art.. 121, Os dit'etores não são Quanto aos D!!nC06 e Cl1Sn~ Ban­l)es~ollllnente respoumíveia pelas eárluqrganlzados Boba .. forma de'obl'lcaçÕes que contralrem~cm no;' sociedade! por' qõ!otas, há também, ':la2lie .da sociedade e em virtude de Deereto n,o 3.708, de 10 de janeiro !le1\. o l'egull1r .de l:estão. -. . 11110, .iI1C~ dt:IÁl11àOJ: díl reapomàtll-.

conjilntO,cm ~·N'de.c1e. os OQll', . nadonais lcv.ant vantagelll na~_ .':Ii.sta dos depósitos' sõbre os c.s.

geiros, A Carta Bemallal n," 42,;i~ssocbça.o Come.l"Cial ele Sáo Pau­

16' de agõsto de 1947, eOllsig~

'impressão que alguns tiveramUe' deVido aos últJmoa aconteci·

,os depósitos fugiram .dos bano.naclonais para dirigir-'~ :106 es­geU'08 lliio é vel'dadcira. .Ao con.o, ·estesúltm;.os blll1COS~_qUe em O nobre deput:Ido Eerbel'tLevy,

, o de .1946 Ci .illhal.. 28,~ do to- pelo projeto 202-47, procura derrogar'~o~",dejlÓSltos enqua.nto cs nacio- 'a ,leglslaçãl? r€!erentea l'e;;potliSabili­

'/2 .Q~-lJIlSI3ll,ram n. representar ca·~ dos diretores ele Bancos c Casas,v.ez·menorpercentagem e. em <l~ B,ncárias,e determi\lllr a obr1gata­liro.do In~mo 11110, 05 estral1ge1- riedllocle do recolhimento ao Banco do,aetlull.llm22% e {)B naCiOflll1s 78% Brasil ou no Tesouro Naclon~ldosIjunhoc:léllte IInopa8Sllra~n a ter valores pertencentes aOO Institútos e

'c ~9%, roopec~vamente." _ .' Caixas ele Aposelltad0l'111; bcl11como,(f·que diz respeIto t\s objeçoe;; sô- de qUa1sque~ serviços públicos persa­·.a.l'etil'~d.a. ele depósitos de insti-D\lllzl1dos.otl rellArtlç6es Federais.

::,.. 'JCúnio se vê..e de tais pala.vras re-I tutDS c autarqllias dos b~.ncos parti· Eslu<l~mns. l'J prc>j~to nos seus aS'1r.aültc:. inequivocamente. para o emi·, Cl.l]arcs para o Banco {lD Era:,il, não P'2ctos distint.o.,: .:•.. :•..•..Il.e.nte clf!)liLlld.o, ~:s.. mC{Ud~ls., ler.~Cl)l~$' tem l'a?,o. o nobre el~pt1i~,do Arnaud, AI ReSpe)llSH1:Jílidaúc do.q dü'et()res:.:.are-lcl'çnr o cre!ll(O bp.ncal'1<J e (;c es- pOIsnao E·e trata. de rcm::r 0:1 eco- ele Bancos c CaS:lS Bancú,rms:/'tabel€cel', em caõ·o de lJqUid"ç,io ex- nomi" essa lmpol·tiincia, porque evl- Com n devld'l '\.'~llia, procurarcmos....'tl1tjudicial. eie Cl" corda·tu ou de fa- dent.enlente o Hanco . do Brasil teria demol1st,rnr ser di:tiHeeessário o pro· I";'lêllc1n, a l'esponsabilidatlc l:ioli:!á!'ia qL,e de.stiná-las a apliccçiio novas. A Ijeto, em face' da legislação Vigcnte,!'_dos dirctcres_de b~necs c casas bC1n- verds,de é que, havendo algun,., elevo-Ique dlspôc l'igOl'ÜS:l e eficazmente :lÓ­':,cárias, :Jclcs ates p]'~tic?,:lc/l durnnt.e sltâl'loS inidônecs, não é posslvel en- bre a matél'i,t..',(fperlo::o ê~ ~U[( g:sCJio. são "de con- trecauto, ~ta:oel'2cer distinçüo e as- r<., justificação do projelo em te~e.~;l!~qüências le.si\"us aos lIlt~r~,ses elo sim o recolhim~nto tem que&e.\· ge.ral a reslJonsabllidade dos administradorest!:lJals", Mas isto é simp1:sm:nte jla- abrangendo inclusive institutos de ill~ de Bancos c. Casas BancArias é de­"~dox::l! ãiscutlvel idoneida,cle. De resto tra ta- finlda específiclllllento para a prote·;:~ ·.:Pois niio é vel'dadeirnm~ntz ~.nêm:l- se dc faz~r ex.('<:utar UDla por~~,r1s, mi- ção dos Institutos paraestatais e au­&10'0 IIrgumento de que o cstabelecl- nistel'iul que já tE-nl 111ais de um' ano tál'qu1co.~, como se os dirigentes de es­:;:mento da responsabilidalie solidál'l"s e a.t,é hoje alnds,nà.o nspeita-cln, A tabcleeimentos de crédito, fõssem res­:;~cs -di.I'l!'tC'res de banccs oucaõ~s ,ban- mOQlda impõe-SI', ainda que, no fu- po~ãveis. apenas. perante essas e.n­::canas agrava o mul e.stal' bancáno? tw'o, volta,:!a à nOl"malic1ade ti a.tivi- tidM€s e m.o enl face de todos os;"\8. E.'l:." teria sido mais c,\)je-tlvo e Itlad~ ba,ncária e scba egide ele ,um deposltalltes,r.lg;uns dos quais, prote­:i'~lista lia apl~ciação das clrcu!1~tân- BanoCo 'Centl'81 pcssa vJr ela. a Ser gJdos ate por privilégios legais como';'elas que,' ee·S2.5 5111I. contribuem par:l. 1 l'eVlSta. A inõolvt:.ncia decllU'nda há. os credores elll cClUCa de economia po­;:cilmlnuil' a cOllfiançado públlco E'tnl oompouccs d!l1.s de lan bl:Jlco nesta l>ular.~tltutos de credito, ~e apr~dasse os capital, no qUlIl se achuvem dcpcsl- O verdadeiro intuito do nutor do~'~Il!Ci< que O;cl'cc",m alguns dCl;i>eS I tadt>s vários milh 'es .de crureircs de projeto, é o revigÇ>l'amcnto dos dispo-"'~lalkdmen:tc.".doc,tlk~ces a p.t·áti.- iin.stitutc.s e lIrtP.rquias, dlz oox si ,'iÓ sitivos do Decreto-lei n,O 9.323, de 10_JS':lntdrCl nJ~nte conU'?--indica.c!(\s pc-' da fabc~d?-ee das a.!.!!~váaçõê.~ de ql1e de jUllllO de 1946. cuja vigência ces­hs'.boa!' :ncrlllas ba~ca!l:ls. E eerta-I aJs depositos se enccntTllm €clt. mii.os wu DO prazo de um ano, fb!ado pelomente 't~ria vJsto nas "SCÇÔCli Iivr·~s" idôn·eas. das quais S~ iêli porta-vCli em legislador. E' de ver, por~m" que tüc,

I'· lPuJ)lJca.das reoCên,tell1ent~ nmn dos seu veto (} nobre de'Putado Jcsé Ar- excel?clonais el'am os dispO!ltlvos dês-

G'l'!.lor.1:l€S matutmos da. c.1pita t nas Inaud.. se·' dIploma lesal que se lhes deu.

Iu~is r.es.soas se d,e.:lal'i.1ll :~i~<Cis'S po: "". . numa ocasião em que o Poder E':e-ã~ terem :po:lido reti:'.l!' aig1:..l1S ú .. 1 COllStúta,~?, 11.01$. . que ll, legJSllt,Ção cutivo acumulaVa as _funções leg!!'la-

'.'. ". fd.Ws.'.. d·~ a'lll'toc1lÍvel vulto qi.1~ ha-I e~l;jv.l.gOr ,nll.~ ~ o:uÍlmenlementc a(je- Uvas,'pequena clura<';3o, quando 1ácll'll'lll'. feito r~ente.lUente em d:tc1'mi-' qua a pala <.~ lidar com o assunto de teria sidú ltnlpllal' esse prazo até a

• ad6esta.bl;'Ie-dm-ánto que se decJ:u-a que cLlj.~a o projeto 202, poi~ os ~a- Jndet.et;ninaçiio-, Epm' que? Por,C1ue.>tnsolvávl!l, . os verdadeirO! instrumell- too ~d,nham n:-ulto lnais ràpla30- s~m duvida, n~o escapou aO Governe'tos de de.sc:é.:llto de estsbeledm~t.:-s mcn

t10 Qlle. os ,~ossfVe1s prceedi- l"ederal. os pengos des;sa lei de exc~­

t.(le resto já desacredit!lJdos e não cs=r- nj

len oSo €ga!s ,_ vedúcado quc o pro- ção, balxada ell1 pe.t·lodo CritIco oc

i·t~mente no proj'eto por' tod;'s os mo- -eto n, 202 11ao pode .ser um instru- crise financeira, com a intenção ma­

,1;!vosmoralió',l1'doJ: que circula nesta rn~nto d~ desmorallzaçao mas, ao cou- n!f~sta de ec:n~ol'rel' para ~,norma~­easa . Cltall1 os preju:l1"!ldc< -na<as trario•. um meio de resta·beie1:Cl' l\ con- zaçuo das.Rtll'ldl\cles bancAnas. entao

·.Ilublleaçõcs não cOllte,tadas, que ii;,e- f ,ança ~os esta.be~eo::imentcs de m:é- abaladllS por desconfln11ça que set'ftm 05' deriós:tos Induzido" Dor clirett>- dit9; ate que a açal> preventiva e ilS- alastrava. dano.sarnente pelo Pais ln-.1'es .pouco idónecs quando õ bünco já calilladon. de u~ banco central se teiro. Os efellos do Decreto-lei 1'0­':~tlJ,va llc.sitivam~nt~ msolv~nt~, ca- façasetl;tl~ e ve!ifJcado qUe o ,xel:Qolhi~ ram apenas mOlais, alertando, de umr;'1;U!llhllndo . pois para wn preju[zo m-ento ~as d~PDSitos dos lllstltutcs.e lado, os banqueiros. pela chamada a:-bcrt<i eaCU'l1l11 ~ diJ~"ta"es cl'" aó auta.rqU1Jls e med1da moralizadora., responsabllidadeadminis~I'IlUva. e'::::ps.so. que 0- estabeleclnlento 'Oer!~lita a~e~ls. complementar, de-l!0rtar1a t.ra~qullizando,.de outra IJlU·te, os cle-1'_ i . t: . f. f,' mmJ...""~nal naocumprlda e nao traz posltantes inqU1~tOS.~;:~;~n~er~:'1 orra, DlOn.adc.s em os i~conve~iel.1t1:s apont~.:lcs. peço a E' q~\e, na~ própri.a~ leis.ordiná?:las~f:~E·para. ilncralld~tdes desta ordem do~u.ta Coml.,;.sao ~e Industria. ,e Co- elo P<us hn\'ll\. e amda ha :remedlo

"lé o projeto 2(}2 j:>re.cura darl'emé- lT.dclo 3. apl'ova.çao do substItutivo para os dc;,.muudos que se queiram'"0 e não ê difidl "fi):mar' que to- que ao meu j;)rl>Jeto ofereceu o nobre pl!lur:o q~Ie, ps fat'~s o derno;Istl'am,',,"'"os el-em-entos Jdôneos qU€ militam d-eputado Dall.lel Fa.~aco. com a cmel~:- naa sao tao .frequelhes n"m tão ~ll., classe bancária n~o desejam senão da que ao ,mesdllo ofer~ço e ~u.e jUStl- ves como par~'Cem ao autor do.. ploje­''>= 1I10rallza.ção dês!e CCméI'C10 e 1.J,Co..~ segUlr e c:om a limita4;l1o do seu to. ~III seu. zêlo ~a; de~~sa do pa tri-

urgO dcselemento.s ind::sejáveJs. p..lIZ0 de dlU·aç~o· para. 18 meses.' mÔnto dus lllstltu:.çoes oe amparo ':;0-

;üo é jus~o o nobre deputado José Art,. A. Superinten~ência da Moeda cl~: Lei' dns Sociedades Auônimas iu­fau!l quallôc p':>oura d~~onstrar e do Cré;i1.tc> promov~rá, 1mediata.- clui Vâl'i~5clispositiv~ tend~nt-es' a

",!lUe' Juí, um aurne~~ de c1epc.sltos< nos meute npoo a publicaçao el,esta. ,lei, um uniç50 dcs maus administradores.;::1·'~alloCos . estrangellos »01' .decon'cncia.levllont.~m€nto da.s. res)?cl1f2:billdade:; P O Sr. Daniel Fanl.4l0 citc>u um <lê­< 0.- que cha= de campanha ele des- de. esta.bele~lmelltos de cre::llto pe- les fazendo-lhe rcmissão nuZI!' dos in­

l,.}edito ·co::tl'a. DoS bancos nadon~lIs. J:D.n~e a CaIXa de MolJIl!zaçiio :B3.ncá- cis~s de seu substitutivo, Transcrevê­z;t ..Per.dem dep01>ltos os bancos, em ria do Ba.nco do Brasil e da.s garan- mo-lo na integra para.' melhar eou­~tc pel'l. deflação de crédito, em tias afeNddal> co~tra. as mesmas sidel'llÇão .ck setlteltto' êsse § 7.0 dot~rte »õrquec~tl:cs disputam com O saldo ~:ntre as resPDusabi1i<iades. e artigo 116 do Dcereto-!~i n. o 2.6~7, de~is l'~gOr, a clieneela oferecendo ta- o, valorllqu1do real. das garantias, se 25 de setembl'O de 1!Hll:li;P.S 1l1a1S' elevad~ - c aqui, quem co-' for desfavorável, será levado em' con.~e o qUe ~e plll:S1'l naprá.tlc..'1. po- ta no cômputo da.liquL..:z do xeS<j)eCt1- "Os c1ir~V:>res deverão e!l1pregar,~;;'lItestar que .é p~ecfuamente' o qU1:! '1'0 estabelecim-ento pal'l!. tod<ll5 O.i dei- 110 eJ(e~clclo. de SUllS funçoes, tan-~e com alguns dos .bancos Estl'an~ tos desta lei". to 110 1I1te.ress: .da empresll: ~om()~i os quais. desillteressando-se ".... no do b~m publlco, a dUigeooa":hâ pouooa meses par depó8ltos, .A Justiflcntlva des.~~ en:enda é .Sllll,- (1ue todo homem ativo e probo~aram a disputã-1Cl.'i pagundo talCas ples ~ ~torn<1: impelatha. Seja P01' costUIWl. cmjlre~o.r na admlmstl'a-5It/);maiselevada.s, De resto, víuJos infl~enclas poll~cas oUE~ja por qual- ção de scu.~ próprios uegóciD.5".

,- os n::wlonais ganharam clepó!oitClS, quer outro ~otivo, alguns l1,?Stltutos .Essa é, eutl'etal1to~ mel'a !egra mo­que isso sjgn.l1'ique que outros ta- de. cr.édito. terao obtido o~ vlrao a. o~ ral que,.·(l, rigo~ poClerl:l nau constar

perdido lJOI' motivo de ele;;;cw- ~l ~mprest!lp~s da Caixa de Mobl- da lei, pois esta 1rnl>IlClta na aceita·. Ilzaçao Bancaria· coutl't. :I entrega de ção de clualquel' mandato para gel'1r

v~lorl:s .iD.lEuficle;ttes ou lllesmo .flcti- bem alheio. A8 Mnc;ões, que tambémCIOS, taIS como tltultl6 vencidos de flr- prevê a lt'i em referência, estão' ex­mas lUsolvâ.\-cls ou imóveis' supex- pressas em outros artigos omitidosuvalladcs, Não é cabivelque o di- pelo aurol' do substitutivo. Vejânlo­nhell·o da. naçáa seja- encaminhádo 100:para cobril' pl'ejuiZOiS de operaçõesmal feitas mas :lim qUe por elas l'es­pOll<lllll1 0,0; l'ellp~veils,

,&!::Idas Sessões. em 1j de se­telllb:-o de 10017, - Herbert I..evU.

Qm,rta-feira 26 DIÁRIO-: DO'" CONCRESSO NACIONAL NôV~mbl'o ,de 194·7 8669

.~ I'

,?' 1

Bancos ___-'1._3_1-_~..;..2'_.4_6'-"-L 3~.•7~4710Ífe~~~~i "

'I Cr$ Cr$'()l'S;.I

Cit.y Bank" ••••• ,...... iu'u_•• ~·' ;..H.• 1 1.20-1;741 1.375.086 ::1< -,17(k'3.;.5Lon~on Bllnk. .. .. ; 1 835.926 . 934.-950 '+·,,'··99.·;02__:NaclOnal Ultramarino I 518.'i25 573.502 I -li.' 54';.l77Royal .of. Canada. ~95.290 Slt1.635 L t ,,<6~.s45 .lfol(l.ndês· Unido 226.0G8 I 239.910 1- *. ';'í!3.902:tt,alo Belga I 127_.9.0,5.. \ . 131.2041' +. -',·E3.2~19fll'st of~oston •••• ; •.•• ~ \ 74.154 "+'-~':fi.154

Total " \ 3.408.595 \ a~85~~:~~,.~~/~.u:~r~6, ';--,f" :,:,~;",,·i· /;,~",. ,}.,:,' ....

lidade des gerentes que l'nçmn m.:tu E mais adiallte, na letra rl, do al'~. cla da Moeda. ~ do Crédito. Mas. cruzeiros, dcstribuidos' pelos. bJllCOSUSo dos poderes de gestão: t1go 12, entre os deveres do liquidan- ainda assim, entendeu· de propugllar rG!!cridos no mapa anex(}. Por j!le

"Art. lO. Os sócios gCrell~s tt, inclu:: ' o sequestro dos bens, em quaiquer se verefica que, o capital e l'o,c·rvasou que der~m nome 11 sociedade "aapUl'ação l1as causas da caso, para posterior vel1flcaçit~ ao dos mesmos bancos, era naqLlcJanão l'c~pon5iem pe,soalmente pc- suspensão de atividades do esta. grau de exor;ão de deveres demons- ~poca de 2 bllhõ~s e 376 miihõ~s delas obngaçoes c(}ntro.ldae em no- bcleclmento. especialmente se trndo pelos administradores de B~n- cruzeiros o quc os depósitos parlicu.me el." sociedade, mas respondem houve Infrações dos urtlgos 119 cos e Casas Bancárias - o q~e ~. 101'08 totalizavam 17 bilhões d~ Cr~para com esta: e para com terc~i- e l20 dn. Lei 11.0 2.627, de 26 de sem dúvida. anti-jurídico e vexlltó:'lo; donde se vereflea, ser' de 27.4D% ecelros solidária· e ili1ltitadc~" :a _ setembro de 1940, ou prática. de atingindo toda uma clagse indI5t!l1- ~,37% a percentagem dos d~pósitospelo e.r~~so de m::ndato e PellJ~ quaisquer a.tos capltu!ados como tamente, e lançando~lhe li, Jl~Crlll. ue que o -art. 3 procura transferir pma .atos praticados COln violaC'âo do Inidônea. . ' Cl Banco do Brasil S. A. ge tom~!lnoscontrato Olt de. lei. .' orimes falimenta:-es,. ?,U outros, e . '. . em consideração o "capital e reser4

Art. 11, Cabe ação de perdas e quais as re;5ponsave1s • u~~I~~1entarlO~ Cl? Sr. Relator !la \'as" ou "capital re~rvas e depõsl,..,dallos, sem prejuízo da l·esponsa. E no art. 25. . j , , o de seu substitutivo. estãoItos pa"'icluarES" respectivamente

.billdl1de criminal.. contra o ~óclo "Apurados,' no curso d:l liquI. jJols~ el1'l; <;o~ltraste com a letl'~ des~e ._. , .• ..' .. ••que usar Indevidamente da .firma dação, seguros elementos de pro. e suo sllllclcntes, a nosso veI, paa ~ao podemos aeeltar ao hlpotesc aesoei:>! ou que dela. abusar". \"a, mesmo 1ndiclárla, da. prática fnvalic!lÍ.-Io. que ? do~to. Rutor do p~oJet~ em, es...

. #-tlS nâosôl?lente a legislação eSp2- de crimes prevIstos nos artigos Tão grave nos parece a fIltaç~o do tudo". a~ledlt~ q~e os estab~le;Jn.e11~,cUíca das SOCiedades anônimas ~ pOl' 5 e 12 da l~tra cl, por parte dm principIo de respcnsabllidade a prlort t~.,cntle ~s qmus se enCOI1t~ali. os~U~~~~ra~~~~; ~t~~esz~~~~;a o~s d~: diretores. ~1ll:lni.stradores, ge;- ~~1im fret~ e(acin~o. que a s61 dl- ~1~~1c~~~~~~~osp:~a P:1Sgu~~ga~;onestos: a Let.de Falências estabel~- rentes ou. flSCalS do estabeleCI-I ga,ç o d ..Iue ~l:Il1~lta 110. con- t~o pECl.l1ella parcelas de val(}res do;cc e.m seu artigo 6.° que o J'ulz, ", r~,- mento liqUIdando, o liquidante os gressob um ~lOJeto ae lel de tal nlltu- poder liúblico . .

, .. encamilwará no MinIstério Pú- l'eza !lst.ar.. para agravar o mal eS-I' .qUel'l:.lellto do síndico, poderá ol·dc. blico .ti fim ele que os culpados tal' ~a.ncâJ"lo e prolongll-lo a reg1oe~ Se o Estnqo. q.ue fiscalizo. !- orlen.t.Ii,nar o sC<luestro dos bens dl>S' dlret.:>c sejam processados e punidos e e es,abeledmentos que, porventmra, a Vida bancaria Nacional. naO cOllflllo:res das sociedades anólllmas e dos teito quando se'a·' • se tenham,. até _a gera, mantIdo ll1lu'- recebem os.. bancos particulares seu..gerer.tes elas sociedades por quotas, Questro de se\'~ J "'oons~aso. o se nos ,a, ;llqUletaçao. QueJ? c(}nllecc a dep6sitos, como podemos esperar que.que bastem para efetivar sua l·espon. • ~ "". senSibIlidade do m~canJsmo bal~câ. o Pe>VO, conhecendo o modo de pro...'!.a~illdade. E o artlge> 191 estatul que Di~nte de tfi0 .abundantes, preclso~ rl(), que gira. sõbre osmanClrls da ceder da na~ão. possa ..entregar ~,uas"esses a.dnúnJstrlldores são equipara- e se,eros ,diSpositi:,o~ - pergunta- connun,ça pública, sabe como a\.llam economias eln mãos daqueles que [.dos ao falido, llara todas os efcitos mos - rnn:rlÍ... nec_SSldade ou mcs_ sóbre ele as causas psicc>log1cas~ !~ podet' P.. ÚbliC.'O.' julga carecer de con . '"penaIs previstos ha lel. mo Com'Ef11en~la de nova lei qUIl. slmplesbo-atos de rua. sem fuucla- fiança,

O Código Pen3.1 (art. 177)llre~ê seln cr\l>t'. ?l'I\ticammte, refótço ele mento m:m autot1clade chegam a:U:e- .penalidades para os crimes mencio- garantias para. os depositantes, virá tal' diretamente o 'estabeleclme-ntCl C::,mo Iloo~mos esper~r que os d'ladOS na Lei das Sociedades Anô- allU'Jllá,-los, acentuanqo aS inquieta- visado pela. mal~icéncia a.nOn:.1lUt. jJÓSltOS partICulares, nilo .tenl.,;m ."l:!mas, rCS&1lvando expressamente ÇÓC!l do sistema. banc(l,rio do Pll!s e que dizer .da graVldaôe e .ex~ILSà" 110 mesmo .d~stmo. Que se ~lOcura d.(art. 36() ao legislação especial sõbre anuiar tôda a assistência finance1Ia abalo provocado por "uma decla!tlção aos deposites do poder. Publlc~_ .'os crimes de raléncia. e contra a eCO- que o Govêl'nl> Federal lhe vem .pres. formal dc de~onflança. partida dos A ret!raclados depósitos dos Jns..~r'l:omia popular. tando, ,através de órgãos cc>mpeten- ~prese11talltes do povo. cujos lltos tltutOlS e Caixas de APoscnta:lol'iâ%',

• Mas não ésó.A legislação baixa. tes" de, sU~m sempre Inspirados no es- dos bancos. particulares no prazo e6-,,;,. <la. 'já. na l>1gencla da Superintendên- Não estão n Superlntendêllcia aa forço SUlcero em. prol de bem e5tar t1pulado no projeto,. agravará qe 010.- .

(lIa da Moeda e do Crédito a. cuja Moeda e do Crédito e a. Caixa. de social? 110 \,11calculã."cl a Vicia economlca dl\competência. se transferu'aJn' as' at:'l- Mobilização Bancária. munidas de Além de dtspC:ILSâveJ, por tratai' de Naçao.buiçljes confelidas li. Caixa de Mo_ poderes exoepclooais para contrOlar n:atéria abun~ante·e daranlenle le- Todoêste cltpita1, estânaturalmei:lt~~~blliz&ção. Ba.ncÚI'la. no que c(}ncerne os »ancos e Casas Bancárias,. e até glSlada o. prC>Jeto 202,47 e seu subs- em circuJuçfl.o, contribuJndocle mode.à. fIscalização e regulamentaç!lo do para Interferir em. sua admInlstr..... tltuUvosao de manifesta. InoportlJnl- eficaz, para. o aumento de riquezllicomél'c!Cl de crédito, contêm dispos!. çâo e decretar-lhes a liquldaÇão. dade e de cousll9Uênclas lesivas .aos e seu entesouramento nos cofres dotlvos que efetl"atll meIos de pollciatchaJnando à responsabilidade civil. e interesses do PalS que cumpre ao Banco do Brasil, a.gravar& ainda mala• atividade dos Bancos e Casas Ban. criminal os a.dJninistradores que não Congresso et:tglr sempre el}l .illw.ll- a crise que atravessamos· com a. dlmi~eirlas, prevendo medidas acautela- tenham procedido com lisura. e pru- dade exdusiv\'\o de SUII. at\V1dati~ l~_ nuição de 755 milhões na: circulação••cloras do' interêsse PUblico. dênda? ' g1ferente. . Só no Estado 'de Minas, retirarelllÔ«

O Decreto-lei n •• 8.495. de 28 d~ O próprio relator. 51". DanIel Filo- ~ Superintendência da Moeda e l!o 322 milhões que naturalmente encoD\-dezembro de 1945. estnbelecendo um raco, alcançou e honestamente con- credito, com os. poderes de. que se trilo-se servindo ao, comércio, .illdústrl~,·'Elstem:lo gireto e compliliJório de con.. !essou os perigos das medidas. pro"; llch~ investida., esta leglslaçllo ordl- e agricultura. . "trale (artigo 3.·) c a II.pllcação C1e postas por H. Levy. com U 5eguln4 n4Tlt existente... Item 'as mlios os ~e- Não c~ntrlbuamcs para ·~"a.sra.v.açãcsançóes (artigo 4, C), lnclll5ive a. In' tes palavras' ,. men os necessar os para.. semesc..n- d ri fte;veoçllo or.lcla1, sem prejtilzo ela ~Entel~do que.. se faz mister ~alo pliblleo. processar o saneamento "éáá.~' aÇllmos o possivel para re-~rrsponsal>mdade civil e crIminal em abril' e.~ceçõesão· IU"Inc1plo de de nosso organismo bancArio. m .110. . . ' ..::.I!ue Incorrerem 'os admlnlstradore3 responsabilidade solidária dos Passe.'llos a. examInara pa.rú' fl_ O projeto cria. um clima de 1DSe"~lo.rtlgo 5.°). dá poder~s ao õrgáo diretores de Bancos, principio nal do projeto, e que diz respeito fiO rança.. no mom~nto em'que'necesslta~controlado!" l,aradeterminal' não sÓ que aplicado com deml1lllada ri- depósito de valores dos In~tltul·o~ e I mos de medidas que possibilitem melas... .mUdnnça dos dirigentes come. "'d~. levaria. a gra.ves Injustiças, caIxas de Aposentadoria·s e Pensõe3. para contornarmos a (lrlse. e~tente~também ti llquldação do e;tabeleci- t.razendo. cons.eqüênclas imprev1- nos Bancos particulares (arts. 3· e 4.' A a.proãvnçãot d°lmPrOjeto n. 202:~'z..

t~~'d t 5S § §) etc 111'Ovocar ,. na ura ente,. um mo".-

men o ou qualquer outra. mC1ilda 1'l' vels para a 'lda: banc...da 0' me·nto precipitado de retirada de de-,al ju1glUia necessária. P:ús". . Sem comentál"!os ao 'poreeer da Pósltos, com asenerallzaçlio. da IdêlnO Decreto-lei 11.. 9.228, de3 de E mais adiante:. Pouta. Comissão d1l. Ccm.ti.tulç!i.o c de Que 05 N.nCOS deixaram de. ope-

llHll0 de 1946. qUe re\'igorou o p:o' "11: pr-e-ciso recMheeer, entre- Justiça, .1embramos a. possibil:d:J.de rar, nãc>porquetivessem de cunlprlrcesso de liquidação extra.-judielal de t~nto, que a aplicação dêsse. da. ~stência de depósitos ~e Instl. uma~et, e illm por estarem em· 1Pá. ..c

":Bancos e. Casas. Bancârias . fixadCl pt1.neípi". não encontraria. jusU- tulÇIlO, enquadrada. no· proJeto, feto sltuaçao tinancell·a. O resultado do. pelo artlgo .5,0do Decreto námere. flcatlva; 110S . casos de diretores ta em banco particular, Il prazo fi"O, descrédito que se .. procura dar aos

10.479, de 12 "de dezembro de .193C1, que/honesta €dedlcadalT'.ente,. se e exIglve1;a longo. prazo, para ~r- bancOs· nacionais, imp<>rta na inten.em ~eu incisc> 5 dispõe que ao Lei tivessem'esforçado por ·I>emad- guntarmos. O a.rti{Jo 38 do pro,eto sificação da crise econômica com oa u- '11.027.661, de 21 de junha de 1945 minist'rar a. ..emprêsa. e que, devi. llerbert Levy. nao encontra opostçc!~ mento de depósitos nos bancos _es-iLel de Falências) seja c(}l1s1derada do aos azaTes inel'elltes aos ne- no artIgo 114 §. 3 da Carta Magna. trangelros, Nao pode haverpl'osperi-lubsidiál'ias, devendo ser aplicada às góclos se ,'issem confronta~os DeIxamos /10 plenârloou ao Judi- dade econõmlca., senão tivernlosumllqulda.ções extra-judiciais cs prlncI. com Insucessos dos Qualll não ciãrlo, a resposta.' aparelhamento bancário apto a 'fa.PIos de "esl~l's~bl"li"c-o'l "'es 'coubesse ~ A"lp"' .. - zer .c1J;cular a l·i"ueza. .\"Istos. • -v... ~,.Il a .. pre- -, , ~~" ~, Entendemo.s ser multo melindrosa A nflrmativa. de aumento de depôs,,A1l1dllo há mais, porquanto o De- E ainda, mais a1énl: a maM~a reIerlda n!> al·t, 3 o do' pro- *.as nos .bancos estraug-elrosi é de

" , . _ teto 20_-47, pois nao pooemos pre- [facU . constatação Pc>!S. bastaverl;fi.creto-leln.o 9.341>, de 1()de.. jun1:lv '. . .. se o exerclclo das fur.çoes vetO qUS.iS as conseq.üéncias que advl- cal' que os sete 'ban~s est~SllS~rr-qS.do mesmo ano, que completa. as dis- dI?' ,diretord;. Banco. s." devesse tão· com· llo .sua. aplicação. 05 dep6sl. funclona.ndo nesta cidade' a'Ptes'é~~")';lloslções do Último diploma leg!\! rc,.vCrli.l.cal· em, .alS, ~O~dIÇ~~S de 1n- lJ?s de Que trata o referido art.· ·50. o resulta.do significativo 'qUê se .. 1>.Q(!1r'{<:nda, baixou o ~egUlamellto ln~a SC11:l1~al1.ç(l,ms.pU:l1.n,a. lellu~.&.ll- m.(\·vam em 30-4-4'1 a. ~ milhões de verificar 110 quadr . ab I' '.a· liquidaçiío extl·:I.-.iudicial dos esta- ell1oa5 pessoas cUJa capaCJoade' '. . .0 a xo.belecim. tO b á,r' 'ti se. visse co~oodacom ao rorm:wão

'. ~ ~:l s laDc lOS, cUJo ar go _. de- pat.rlmóllÍode vulto abrlnrlo-~, reza textuo mente: se cantinho aosavellt,u'eh:os que

"Se a. liquidação fõrpl'oposta nenhum risco témem ou a. ele-1101' Interventor e êste juntar 11lentos de valor i1ão provado. Aoprovas !'lue demol15trem a prâ.t1- delnais ,e em legítima defesa con-Clt de crimes definidos na Lei de tra a manlfestalnjustiça que 05'Falênclas ou l1asde defêsa., tia nl11etlçal'!a ,evitarioln muitos di-

. economia popular por parte dos' retores inscrever. no próprio tlO-dIretores e admlnlstrlldüres. .tio me. os recursos amealhados. tor_~stllbelecimento, a. Super111t€l1.- nando i.'lOpel'antes as cUspo,l~esdêncla. daMooda e do Crédito, ao legais".expedir o despacho de. liqw.cla- . Dentro 'desse' }lonto dê vista. aliti.s·~lto, pl"_omc>vel'á, por 1ntel'U:édlo justo e esclarecido, o rela.tol' do pro.do· Ól'g~ocompetcntc do Mi,nl$4.jeton.• 202~7.procurou alnen\J!art,ério publico. l\." p~lslio l.ll:eventlva os J.'iS01·es dc>s. ciis\10smvos. que· lhe.os culP(l.(l.os·'. .~lol'am sUlie:ldos !'tIa SUDerltltellc!én-

". "

SUBSTITUTIVa

Dispõe sôbré a 1'espollsabilida­de de d,retores de bancos e casas1Jemcá.rias e dá. ol.tras prol)idên~cias: .

O Congresso Nacional decreta:Art. ,1,0 Os bens dos diTetores de

bancos 'e casas bancárias snjeitos àliquidação extra-judicial nos têr­mos do Decreto-lei n,o 9.228, de 3 demaio de 1946, e· leis subsequentes,oú que solicitarem concordata oufOl'em declarados falidos, l'espondemsolidàriamente pelas obrigações queêsses bancos e casas bancárias hou~vere'Ul asstmudo dUl'ante a sua ges~

tão e até que se' cumpram, a.indaque tenham a forma de sociedade elerespollsabilidade limitada ou seu ca­pital seja cOl1stituido em ações.

Parágrafo único. Da l'esponsabi~

lidade esta'belecida l1este artigo, se·ráo exonerados, de l'eferência a cadaoperação, os diretores em :relaçãoaos quais ficar a.purado, no processoprevisto no artigo 5,0 desta lei, ha­venHn procedido COul as cautelascomerciais cabiveis no caso e com aobservância das normas legais vi~

gentes, nomeadamente as do § 7,"do artigo 116, do Decreto-lei 11Ú~mero 2,627: de 26-9-40.

Art. 2.° Em caso de liquidação ex­tra-judicial, cumpre à Superinten•dência da Moeda e do Orédito, 1'e­presen ~ada pelo liqUIdante ou pelofuncionário que aquela designar, seainda. não empo.ssado o Jiqulelnnte,arrE·cadar os bens l'eefrielos 110 ar~Ugo 1."

§ 1.0 A JiquidacãCl scrá processadanos têrJflO~ elo Decreto-lei n.o ;;!.3461

13670 - Quarfã-feírâ-2ô\ .-lDIARlO- Do~rCONGRESSCf~-1~ÀClONAL Noveml:írci 'dEi 1947Iie=========='="'~==============~========j

) Jj; interessante obs6rvl\r Jt ascenç;o I da da Moeda e do Crédito, pelo 1iqui- . ~ .sociBdad~ e em virtude d-e atl} l'e- hção aos quais ficar apmado, nettléste último banco. Instalado, ape- dante ou pelo fmwionário que desig-:; gular na geiitão". processo p1'i;vistc> no artIgo 5.° des-ilUas há três meses. sua conta de de.- nar se ainda não emposslldo êst-e, ar- ., Trata-se de ;nOl'ma lógica., exigiüa ta lei, havel'em proaedido com as!PÓSltos apresenta a seguinte progres- recadal' os ,bens dos. diretores ref-eri- pela própria natureza do mandato exer- cautelas comerciais ca'bíveis, nCl'5ão: dos no artIgo antenor, ou requerer- cià!o pelos dIretores, l'epresentantes e caso e com a observância, das nor../, Maio •• 36.986 lhes o sequestro 'em juizo. ex-ecutores que são da,yontade dos aoio- mas legais vigentes, nomeadamen':

Junho ":.. 43.603 Parágraío ímico. A liquidação pro' nistas, êstes .sim l'espon~áveis pelas te as do § 7.° do artigo 116, do De.,Julho , 7'1.751 cessar-s€-á nos térmos do Decreto-lei obrigações contridas, nos têrmol;> e li- creto-lei n,o 2,627, de 26-9-40. 1

_ ., 11.' 9,346, d€ 10 de junho de 1946. mites da. lei e dos estatutos. 6. outro ponto em que me parecE!', ,,Qual a razao do lllteress,,: do ~;po- 2 _ O principio da l'esponsal>iJ!da- Por que, entretanto, se 'derroga a nBc"ssário completar o substítutivo é"':hante pelos bancos .esttangenos? de solidária dos dIretores. 11as obl'lga- norma, no caso pm'tlCular dos bancos? o que dIZ reS11eito ao sequestro dos'Umcamente uma,t]ecorrenc~a da can;- çóes as.sumidas pelos bancos e. casas Vise-se, evjdentemente, a coibir a le- bens, nos casos da intervenção previs­alanl1a de descredlto m~v1da contla bancál'las, foi esposado entre nos pelo Vlandade € a má fé que levariam cer- ta nos Decretos-leis n,o 6.419, de 13-4­üs _bancos naCIOnaIS, pOIS a o~ser- Decreto-ld n.o 9.328 de 10-6-46. Es- tos diretores a emprestar ú prestigio 1944 e 8,495, de 28-12-1945.I",açao .demonstra. q~:e. enqua~to, es:es posado, ma~ não consagrado. def~niti- do próprio nome a empreendimentos Prevê, com efeito, o substitutivo emlImanclam. o cOI;rt:;.r,CIO e ll1d,~tlla, vamente, ds qne o menClOnaelO dlplo- dUVldosos ou mal 'administrados, ou a questão três casos de sequestro que!promov€nQo o. plOolesso do paIS, os ma leoYal lilnitou .a vIgêll\lia de seus se valel' de 11111 artificlOS para o enü- são os mesmos em que a responsabi~iP.rl1neJl~os llmltan:-~e, qua.;:'!3 exclu~ dispodhvos aos casos de eElt2b2leci- queclmento a custa à!o suor alheio. lidade solidária dos diretores se efetiva;:Sl~al:nede, a opelar em. cambIO p01 mentos bancá1ios sujeitos à l.quida- SE> em qualquel' empl'ésa tais 'abu- OU seja. os de liqUIdação extra-judicial,in1celmedlo de suas matnzes. ou en- r t·· 'd' '1 '1 qlln solicitass~m . d' , ti" f l' .Il.ão financial' ao comércio estranoeiro çao ex laJ" lCla o. ~ , _ ~ sos senam con enavelS, 'a for· 01'1 concordata e a enCla. :~m' nosso pais. b qoncordata ou fossem dec1aradoo fa- o serão nas emprêsas bancárias que, jVIuitas vezes, porém, antes de se ini~- lidos dentro de um ano a contar da pelas funções desempenhadas, vêm dIa ciar um dos t1'ês processos de liquida~) Se o Congrésso é o prinleiro a data da lei. 1 a dIa acentuar-se o caráter de serviço ção menClonados, prevê a lei a illter~

__ .,su,Jpeital' da solidez 0.0- nosso apare- Com o Decreto-lei n,o 9,323. 'Verifi- pÚibJico do qual se l'evest~m suas ali- venção d" superintenuência da MoedaL;l8.mento bancário, nmguém poderá cou-se portanto a apllcaçãp do prin- vidades, A faiência de um banco não e do Crédito c,om. o fito de, se possi~'-olCUoar o particular que agir, em con- dpio em caráter excecional e tran- Ll'aZ prejuizos apenas 1l seus llcionistas vel, regularizar a SItuação do estabe-

~ ~,eqüéncia, rdra,indo-s.e e .criando os sltório, como rea,ção do legislador face e depositantes (e a defesa dêstes bas- lecimento sem l'ecorrer às medidas ex­:problema" do descrédito. aos abusos que se praticaram, em tal'la, por si só, para preocupar o le-- tremas. . \I Em conclusão, Senhor Presidente, p~s8ado ncent~, à, sombra, das imu~ gisladorl, mas é tato capaz de provo- E' de se autorizar, em tais casos, (}'votamos pela rejeicão do projeto nú- llldades assegmadas aos dlletores d-e cal' repercussões incalculáveis e, tal sequestro dos bens dos diretores, não

_ mero 202-47 e do' substitutivo apl'e- bancos, co~no aos, das SOCIedades de seja o vulto, do banco, de desencadear só para seu desvio ou ocultação, mas\ :sentado, _ José A1'1lewd. responsabllldade l;n:lltada, no ca~o de crISes de larga envergadura., ainda para não precipitar a )iquidaçã,Ü\I VOTO DO DEPUTADO DAN!EL F",I,\CO insucesso nos ne~oclOs. Yerdade e que A própria orqem pública pode ser eXLl'a-JUl:llcial ou a falência como íUll-

-.J. .. o ? a nossa legislaçao preve a respansa- afetada e, por conseguinte, jmtiflca-se co meio capaz de tOl'nar efetiva a res-!"'?:~CER SOBRE o PROJETO 1'1. .02-1947 billdade dos diretores' quando fique adote o Estado medidas de gralldés se- Donsabilldade. Tl'ata-se de uma pr€­I O- pmj.sto n.o 202 de 194'7, de auto- pl'ovad\1 a culpa ou a má fé ou a prà- veridades nêste assunto, não recuan- êaução legal, que, evidenwmente, não11" 110 iluEtre Deputado Herhel't Lévy, tica dc atos irregulares. Tão dificil do mesmo ante a denogação de regras, pode perdurar por tempo il:).definido,:

, te divide em duas partes distmtas que porém é essa pl'ü'Va que, n" prática que, ,de modo geral, são razoávei,s e pe- cabendo por lSSO esLipular-se prazo l'a-jllerecem, a meu ver, estudo separado. a responsabilidade raramente se efe- néflca5.. zoável para pel'feito esclarecllnento da!

Os dois prim&iros artigos do projeto tiva. A adoção do principio da responsabi- situação, decorrido o qual. ou será su&-·-iIlzem respeito à responmbl1idade dos 3. --::. O decreto-lei 11,0 9,3.28, de lidad'e solidál'la dos diretores nas obri- penso o sequestro ou será iniciada a li· .tliretores de bancos, pelas obrigações 10-6-46 teve seus efeitos salutares 11- gações contraidas pelos Bancos justifi- quidacâo. 'nS5umidas por tais estabelecimentos. mitad~s. de um laelo pclll. brev-e vi- ca-se, a meu ver, plenamente, como proponho, portanto, o acréscimo do~;, Rrligo,s ~estantes tornam obrigat&, gência da 'le1 e do outro, por não ha- uma des.sas meclidas salutares, em seguinte artigo, após Cf ele número ;l,no o recolll1menlo ::'0 Banco ?O ~l'aSll ver previsto um processo próprio, ca- que pese contrariar a l'egra geral. do subst-itutivo: 'ou ao Tmouro Namonal do. ~mhell'o e paz de disciplinar-lhe a aphcaçào, 5. E' pre·ciso l'econhecer, entretan- Art .•• Poderá a. Superintendê114

dos valores de gualquer es~ecle perten- ,sem as natmais dilações e incertezas to, que a a'plicação desse prmcipio não da d<a Moeda e elo Crédito promo-CEmtes RÇlS Instltutç>s e CaIxas de, Apo- resultantes do recurso às normas pro- enccmtraria justificativa nos casos de ver o sequestro dos ben,s dos dire.iSçnt!1dcna. e, Pensoes ou a qUaIsquer cessuais oomuns, diretOl'es que; honesta e dedicadamen- tores ou administradores e sócios-Ber:lç,~s pubhc?S personallzados ou re- Ao primeiro inconvenie,nte, traz re- te, se tivessem es\orçado por bem ad- gerentes, quando se verifique a in.palüçoes feele!alS, , médio o nobre Deputado Herbert ministrar a emprêsa e que, devido aos tervenção prevista em lei na admi.

Assuntos d}v~rsos, llgados Rpenas Levi consagrando definitamente em azares inerentes aos negócios, se vis- nistracão de banco ou casa bancá·y~\~.caractcrlstIco c~mum d", se re= seu 'projeto, o, principio da responsa- sem confrontados com insucessos dos ria, cessando os efeitos desse se-,

-:em a f~ncos,. de:~m, penso" <;on~ bIlidade dos dm~tores esposado, tl'an- quais não lhes coubesse a culpa, questro se, dentro de seis me~es,(lllr, maLna de pI~J_etG.~ de leI dI- sitonamente, pelo Decreto-lei citado. Que, face ao relevante interêsse pú- não sobreviverem a liquidação ex-

{l\GnceS, dc vez que I,ao e pensamen- Q t . d f' ién ia d 'd m blico em jôgo e as 1'egras imperati- tra-judicial, a concordata OU a. fa·:. do ,autor englobar, !la sua proposi- ,u:n o as, e w<.o' c s ,~ OI e _ vas de prudência ,das quais não se pode lência do estabelecimento.

"dO, todas ou quase todas as 1101'maS ploce,sual, tJye enccJO ?e vc las a-cen afastar o comérCIo bancário, se presu- Em consequência, peço à douta Co·-- disciplmadoras do comércio bancário. tuadas yel,o 1lustre Duetor da ,?upe- .ma, 110S casos de insucesso a culpá dos missão que adote o seguinte substitULi-

Vale aqui a referência a uma preli- l'l~tendencl8: da Moe.cla..e do Credlt,!?' dIretores, admite--se. cu~pre admitIr vo aos artigos 1.° e 2.0 do Projeto nÚ­j'ninal', Acha-se em curso, na Câmara, DI. Raul Flalho, de :I;ana, e pelo b:~- igualmente, porém, que os dIretores mero 2DZ;mells9gem do Poder Exwutico com um Ji~ante Co'nsultor JUl'ldl~O daquele o~- atmgidos oferecam prova em contrá­:an~elJrojeto de reforma bancália. Não ga.o, r:;r~ Odl1on Braga"Junto a,o~ qua~~ rio prova; em contrári~ e eVldenciemEena o caso ,de reservar, para estudo f:r1 CO,ILl, p~ra meUlOr aJUlzaI cto m~ haver agIdo- com boa fe e com a pl'U­mnjunto com êsse anteprojeto, a pre- ~ltO. do proJeto, as luz,es <;la eXl?el'l- clência exigida em cada caso.lie-nte propOSIção? enCla f'~lta c,am oa apllCaçao P!'~b~a Não admitir essa prova, seria con-

t' -O do dBc1eto-lel n. 9,328, eXpel'lenCla saO'rar o direito C,Q represália indisc"i-·

Respondo pela nega lVa. antenro- cujo valor no caso desnecessário se P d ft~' .. t dJeto de t'efonna bancária, aSEúnto torna acentuar -- mma a e cons 1 Ult. os et"~e c:res ecomplexo e de alta l'E.Jevância provo- A·t S'" t d" ,bancos e~ refens responsavelS Jl~la,

. t ' cel a a upellnen enCla, petos culpa alhe'a ou em bodes explatol'los\ ~a1.'a Pcor c-erto {'s udos e ~ebat~s )on- ilustres titulares citad,as, os dois pri- destinados - à .llllolação nas hOI'as de

",os, nao sendo ge ~fastal, a f'lpotese melros artIgos do projeto n,o 202, no cr;sede que su~ tramItaç.a<: leg1slatlVa ape- que possuem de. essencial €' recomen- A" l'p'. d ..' .. '''_!!las <e u1bme no proxlmo ano o pro-. , . -, nao po e consagrar a llllqUl·€'to "Lév- entret.anto ele m~ito me- da ll;es s,eJ3" acrescentada uma serlB dade, mas ainda que o pudesse, não101' amplitude visa a 'atender a detcr- de dlSposlçoes suplementares, regula- sel'ia conveniente vieSse a fazê:lD nOminados e urgentes reclamos do inte- doras _do pl:OC~sso _de sequestro, alTe- presente caso. _Com efeito, se o' exe,r­:rêsse público e sua apmvação imedia, cad";?ao e llq~daç.ao d,O~ ,,:,n~ p~rten- CICIO das fUl1Ç?_~S de dlret?r de h,al}cota se impõe, sem prejuízo da futura cent"s !\Os diretmes .. ~ewJ;)().1SavelS. _ se ?evesse veri.tl?ar .em ,taIS cond:ço~s[ncorporaçáo das normas que estabe- Sugere, em consequenCla, a adoç,,;o ~e ms.eglU'anQa, ll1spn:al'la repu~nanmaj!ece, na esperada lei bancária. de um SUbStltr:.hvo con: dezessete ";1- ~s ~essoas cUJa ~apac:'cla.c1e se VISS~ lia-

Passo, por conseguinte, a estudar se- t,gOS, de autoua d,! ~I, Odilon DIa- lOaaa com a ~ollnaçao ete pa~l'lmOmDS~')2.r8damente as duas partes em que se ga, nome que por Sl so l'esponde pela de vulto, abrmc!o-se o cammho aosdivicféi a proposição qualidade 110 trabalho, com o qual aventureiros' que nenhum risco temem

-'~-'l - , ' . concorda o Diretor Raul Fialho de ou Do elementos de valor não pl'ovaelo..~"nEspoNsABILIDADE DOS DIRETORES Dm Faria. - Ao demais B em legitima. ·defesa contra

)lANCOS 4. _ Não tenho dúvidas em propor; a manifesta injustiça que os ameaça-1 _ Estão Msim redig'Wos os dois ~ do.uta com~ssão, que ado~ o sups- ria, evitarjal:'- muitos diretores inscre­

!primeiros artigos do Projeto n.o 202: t~tutlVo sugel'ldo ,pela .S1!penntenden- ver, no-p,ropno ~lOn:e, os recursos am"a­Art. 1,° ResDondem :::olielàriamen- Cla da Mo"da e do Oredlto. Entendo, lhados, Wl'nanao 1noperantes as dlS­

ite pelas obrigações que a sociedade porém, que se faz mister abrir exce-- posições legaIS. Não se nega que dehom"er assumido elurante a sua ges- ções ao princípio da responsabilidade tal expediente poderão, em qualquer

.' tão os bens dos diretores "m Bxercí- sülidáa'ia dos diretores de bancos, prin- hipótese, valer-se os eventuais respon­cio' ao tempo em que elas se efetiva< cipio que, aplicado com demaSIada ri- sáveis. mas, 110 ca.so da inadmi.ssibili­!'am c até que se cumpram, dos ban- gide-z, levaria 1l graves injustiças, tra- c;1ade da prov~ ~e !,-.usência de culpa,cos e casas bancária sujeitas à liqui- oondo consequêoncias imprevisiveis para ele B~eontrana JU,!~lficativa, como sei:1aeão 'extra-judicial, regulada no .De- ao vida bancá;l'iso. menCIOnou, na legItima. defesa contra'cl;i:to-Iei nO 9,228, de 3 de maio de Com ef~ito, não se deve esquecer possivel e irremediável injustiça..11946, e respectivo regulamento, ou que que-().Deor~to-lei-n.' 9.328, alterou ra- Penso, pol'tanto, que ao artigo 1.0 dosolicitarem ?oncord;ata ou forem ~e- dkii.lmente, na -espécie, a l'egrn conti- S,!bs~itutivolembrad? pela, Sup8rinteri­'Clarados falIdos, amda que -lJ, SOCle- da 110 axtio'o 121- da Lei de Socieda- denCla da lYloeda e ao Credlto se deve\dade s(;ja de l'esponsabilidade 1imita- eles por A.cões "in 1Jerbis'" acrescentar o seguinte parágrafo:ida e o seu capltal seja constituido em -.'. _ _• Parágrfafo único. Da responsa-/V,çóes.. " ,"Os dlretore~ ~ao sao pessClal-

lbilida de eSLabeleei(l,a' nêste artigo,

Art, 2," Em caso de liquidação ex- mente responsavels pelas obriga- f'mrão exonerados, de l'eferêncir, a[lJ.·n.-judicial. competé li BUJ?el'int~ndên"Y' jiõe§ ~lue c()1ltraírem .;m alom~ c1(l, caâl1 opel'l1ção, O§ direlore§ Ql1l, ~'jj:~

8071,dc 10 de junho de 194G, e .. lels cor-j §2.o Se o despacho fõr cOlltrário3 to, detCl·minando. outJ·OoE;;hu. a inter- ~,- ."c~!to intciramente o j)rinci·relatas, ". aprovação das contas, a'Superinten- rupçáo das lU"e~criçáes em curso, )lio que S, Ex.' deseja transform••r

3 2.° Ao. proferÍl' O de.~pllcho de dêncla da Moeda e do Crédito nomea- t· 1 O d .nl·lel·,· l·eput.nndn-o· ""luta" e aeautc-1 ~ i. s .. c~'e ores p~.rtieuJ.a~·el:r " . o' v ';". •

Jiquidaçú,o extra·jud cial, ou no cur- xá nov.o liquidante, Êste,. eu o sindlco, que não se hai)l1Harem nf) prazo es- .ad~r do mt.res:Je PU;bltco,_ Proponho,w dessa Jiquidaç!l.o, podcra. a Su- promovera. a efetiva l·esponsabiliza· túl>elecldo no nrt, 11 do Regula- pOl':m" algumas modí1icacoes. de r~­perilltendência 'da Moeda. e do Cré- ção do liquidalltesubstituido. nos têl" Illcntoallrovado pelo Decreto.lel. nú- daçao, irnllortat;tdo em alteraçoes. dedito promover o sequestro judiCIal mos da Plll't~ final do art. 25 do eitu- mero 9.346; de 10 de ,Junho de 19,16, c::l.ráter secundaria na subbt:lnclU dodOo~ bens r~feridos no artigo 1,° do Regulamento. 11;10. podel'a'n'.".,ltcl·I'lr 110 l)l'oceS"O d.'. proJeto. .

~ 3." O sequestro será: solicitado _ v J lipelo Diretor Exceeutivo da Supe. I Art, ..9," A. arre:ltdaçao de, que 1.1':1.- liqUidação extra-jud!clrrl, nem faZ"Jr, . Pare~c-l11e, .t>'ssl.m, que se deve 1S..,rintcndência da Mo~da r. do Cré'l l~ '! [ut.. 2,° desta lei ~crá lelta pelo em tempo algul11; qUlllquel' rec!rrrnq· tltulr, em j)nmelr? .·lugar, r: ~lo:'ma.dito, ou qUém suas vêzes fizer, ao I hqUldante, consoante o disposto no al', ç:ão ou pedid'J. em Juizo Oll fora dêlc, geral e s.?mel~~eoepOls dIspor sobroProcurador da República compolen•.1 tlgo 11 do R('~ulamento aprovado pe· relativa ,\CS oel1s .equestradcs ou ar- as sltuaçocs JEt. criadas, para :1dap-

. te, o aual, ,,·,r seu turno, requererá 110 Decreto.lei n,~ 9.346, de 10 de jU. l'~c~tdados. ".' tá-las itquela norma. A esta últimaa lIl-iXlida ;." Juiz competente ))~ua 1n1lo d.e 1946, e abl'angerá bens cle Al:t, 15.0 O 1iCj\'Íd,,~l'e ficará il1'IC~, fjlln~Í€l&de visa o artigo 2.° do subs~decretas a' faiênci,l do e.s(:,be:~. iqualquer ' l1ature~a que, adicionados tido de ampJG:i poder~s de· admihis.. !'.llutivo quc ofereço:ciment() liquidanclo, 11 ao aCêr'lD dó estabelecImento liqlÚ' tl:~ção, e liqlil(l:lÇ.ão ~os .b~5 ~~~~ i Pen.;o, outrossim. que nrIo se pode.

~ 4." Devcré O . sec'Ue·stroabrall' dando, bastem para pz~amento· dos d.lIe:~l ~s o~ admJ1~lstl~dc,:es'. e_o; Isem rIsco de graves con5eqüencias.g,er bens que bas~em pam tornar ete·l deposit:tntcs c demais credores do e~· ClOS oeIentc.s 9~le fur€n1 a.rec:rdado., estlplljar um prazo r'''ido para '\!Va a r~sponsabJlldade ~o!ldál'ia cs. i tabeleclmento, bem como dos credores observado o Olc:post,'l nos l1rügos 20. ' . "iP'" ~'. 1 ' .', Ó" 10 ' ,<

'tahelecica no artigo 1.°.. .' .' particulares dos. diretores. adl11ini~t!':I. e, s~guLnl,es do, RegLllrrmell to aprovEL- (rVI1~ ., e~.la c ~s,.~,;[l Slt~S atual.n:~llrt:....rt. 3.0 Caberá o sequ€,,~tro das iclores ou sócios-gerentes cujos bens se. 00 pelo Dzcreto"!ei 11." 9. 346,de 11). em po~el de.dll e... 05. b"ncos.e C,ts\I"

I>ens dos dil'etores oll admilJistrado. I jam arrecadados,.. de junho cle 1946..' Ib~~,càl'las. Nuo 'p0del'l~m, t~l", z~t,a:r~,; e ,ócios gerentes do estabeleci-I S 1." A arrecadação dcvci'6, ser feio Art. 16." ~. se o liquidante fór ll",~c~~~ntos! se.n . ~1_ont~1' ~r~~lCa~•.mente líqUldando nos ca..,os prel'istos I ta sempre que caracteriZada a insol. substituido ·Oll sobreviver a ft'.1éncio. !lO~lÇO,~. fmal1Cella". hansfen-los,?m bi, in~lusive na de falências, uma i "éncia .do estabelecimento llquidlmdo do estabelecimento llquidalldo, 1'1'0- Iabruptamente, eumpr1lldo nO'car q.UE:vez que nao "aiba. a arrecadação' dês•.i e compreendcrá apenas benf. dos di. ced~r'se~á pela forma' ]lrc.;cnta no! C~?~ ca~~..p~~e ,.o;Bre';,sr ;aspe,c~s 1'10­,'ie:" bens nos termos ela presente I retores ou administradores e sócios. p.araf(l·alo UiUCO. do al't, 6.° e Ilo 1

111 '°5 n~ e...~~•.~ :_a.am_~to C11\er:o'llel.. Ige:'ent~s:' llrt. 8.0 desta ld, JUI~o,ac~l,ad.o, P~I conse"unte,

Art. 4.° Pode!'d a Supel'intendên- I _ em eltercÍl!io na clam .:10 de.':. Art. 17.0 "- Est" iei flll!:ará em d,"lxa: a. Supenntendelleill da Moea·,. eia da Moeda e do Cl'êdltopromo- pacl10 àe llquida.çáo extra-JnC:kial do 'I vigor na drrta de S\lG jlilblicoc.,'w, I~ dO Cl'edlto o en~argo dc regulax. o.;

1'''1' o sequestro dos bens dos diretores I est.abeJ-~clmento:. .' . '. ! Art. 18.0 - R("Jogalll_~e a,; dlsposl_IIl:"ZO~ c "~ condlçoe:s ~as transfercn­ou administradores e sócioS-gCl'eri-l n _ em exercício aOS~"~l co')Ü'aí-I·Ções em .con(rário. "I'cras , "craves de Instruço~s dotadas d...t~s, quando .se' v~rlfiglle .a .il1te~veJ:!· I da.s as obrigãçóe3 a llquiclâr.,,· ,.: .. ' . D.F.l'Ó511'OS os nEI'ARTICÕES l'ÚJ3LlC.\S E maior, plo/'tlcldade que o têxto l'ígidnçao prevista em l~l na !idmlnlstrnçao § 2. 0 ._ Vel'lf1cada .a insuEcién~i~· ..' AUTt,RQuils . Ide UIl:fl lei. o· .

'de ba"coou•.casa ban~llrJn. cesllllndo da arrccadação feita ncs têrmos. dês.. . .., , .:OUtloss.i~n, p_rece·me , eonvenlen,,~os efeItos de.ssese,9~estro se. dentro te' ll!'ci!lo, llrocetler.se.{\ .às arrecada. "I - Dlsllemdo sobre a materia, o lIU." !lUpOl como pena U1llca a. llüllt>de seis_meses,· Datl' sobre;vlel'Em· ,Il ções complementares' que'se \.o~'na1'~m ',l.ustl'e. Deplltac!o HerbeIt' Levy .redl- mal:lma que. aos ía:lto~os, lm1~0e ~llqUldaçao extra-jud!clal, a coneor. necessiirias obedecido o m<~áp'~o"cs" giu como seb"lle os artlK{» ::l.', 4.°, projeto UI'Y, ou seja, a llc.l)l1daçao ex­da~a ou a falência do Estabeleci- 50, " ... _. ". :5.° e 6." do seu projeto: . lIa-judicial. E;' preferivel sujeitat· o~mento,. ..', .' Art. 10. O despacho da SUl).erinten_ .An.• 3:'- Os I>ancos e c~SaS?atl- estabelecintcntosà intervençãt> e 50.

Ar!.. 5.° A l'esponsabllidn.cle soli· dência (ia J\o{oeda e do' Cl'éditoque cl,l1'ias que recel'€rmn,emciep.osltcl , n,!ent~ depoIs de verifl~ada li; insuff•.dárHl. cl~s.dlreto~es .lfu admtnistra;- .determinaI'· a arrecadação iná.!car:í a amda que a prazo' fixo) dinheIro e CICllClil da. medida' reCal'J'er à. liqui-dares e. sO~los-gerent~s do estabeleCl- Identldn~e e a qualiflcação do.I clire- ,".~lcres de qUIITquet; especie, de Ins- dação..' .mento llquid~te sera. apurada e ror\. tores ou. l\àmilu.stradores e sócios-rye. t1mtos e CalXi:s oe· Apo.sentnd0x:Jas,Ccnvém relembrar CJ..ue'·:I: sinlplc~nal'~se.á efetIVa., no caso ~e sequestro rent~s cujos »cns devam ser arre~a"I oU,.de' qualsquersel"',iços l?úbhc~a i1?te~'v.ellção.constitue já sanção seve­d~ set1Jõ bens" mediallte plo.cesso ordi- da.dos, b€m como a dl.sC!·imJ:laçã..o dês~l' pe)SOlIaJI~ado.Si ou de rellart.içoes P'l- rlsslma, de vez·· que, nos termos. dei.,narlo que correrá. no JUIZO qu. houver tes Dens, blicas, .. ~ao obrigados a transferi-los; llroj~to ~'ibstitutlvo aprecIado na prl_co~ce~ldo a. ;nedida. . , ;,' . § único _ O despRcho ~~rá. PUblí-1 dentro. do prazo de' 60 dias, para,o meira parte dêste r;llatórlo, s~jeitlll:a..,s 1. . Ao açao;devera.sCI In.Clada p.e~ eada pela' forma e.stab2leclaa nos §*. B~CO. do B.r~sll S•. A.". o.U, ond..e és.e. os cllr.etores. dos bancos .ll.t1ngldos ,ao.•.•0 P:oeurador da Reoublica que llOU-. 1.0 e 2.°' do art F do Regulamento nua tl~er fi~en~ias, par3- as Coleto- sequestro dos' bens. . ,. '.ver l.equerido o sequestro•.no prazo de aprovado pelo decreto.ld n.' 9.346, de ,Pará"rnfo uni("o - O' banco ou caoa Ptoponho, portanto, adote 'li, Com1s.90 d;ias, contados da' ~~et1vaçao dessa 10 de junho de 1946. .r·fls.d~s Renda..sFederals. .' . sãà oseguinle substitutivo aos e.rtigos;nedida, cessan~o os e:e~tos do seques-. 'An. 11. O despacho j'efel'ido"rio! ~ancarl~ 2,uemlo cumprir et·dlspost" 3,~,.4,/) 5.° e 6.° da' ptojeto n,o 202.'.1'0 se USlI.1m ,nuo aeontec~I', I'essalva.lartigo. ant.erior, produzirá os .seguilltes l_este altl~o ~erá postt> SOb· a regime. c.e!,tú de que. atendidos ficll.'1'âo os po._d~ .0 caso. plevlsto no aItigo 4.' da ef~tos, a partIr do primeiro dIa se. de. interveliçã.o "d,? .govêrno federal, t.l'loticos Jl1ttlltos de seu ilustre autol':lpresente leI., gUlllte ao' de sua publieaçãono "Diá-! pela Supectl1tcden~la da Moeda e do , . ,

• "O S.e {lec-et do'o s'qu ..... rio anelaI" 'quandb t!;yer d.e ser. cum-I Crédito, que lh~. p~omoYerá;. imedla.- . Sltb.St1tUtlVO..• M. , • Et . o esW.o oU"d

'. ." tame'lte a l'qu'd:lçuo e'th'(l judicial .Iniciada. a ação, sobrevil!l' a. fa.lência pn o no ~[":Jtr-lto .Federal, ou ~la im· . Art. 4.0 ....: Ôs .dinliéiro ~V1110l'P.6 Dispõe SÕÓl'e. os depósitos ,dlt,d0 7~tllDelecimento liqUidando, c~m, prensa o!l~ial local, qu~n~o tll'~l' de dos In:ltltur.os e Caixas àe Aposen.lepartlc;õcs jlllblicas e autarqwa:t..pe,ha:.o sindl(:o tamal.', dai por dU11l. ser eumpl'ldo nos Esta(lOs~~.. , tadorlas, dos sindicatos e de .todos ;,ederals... .te, as proVidências que se. tornarem a l. -::- os dL"etore,~ ou adme.lstmdOl es e quaisquer servicos· pÍlbliccs per'o. A1 ".' 1,o O d11lhelro e os valores d&ll€cessál'ias ao, efetivo .cumprimento e SO~lOs'fl'erentes, cuj~s bell.. venham nólizados ou não:. ou entidadesau-I quaisque~ repart.ições :.publlcas fecleMdas determinações· desta lei, .. a >!el ~rreeadados, ·naor>oc\erão pl'a' tárquicas sómente 11oderâo deposl.. rais e. oem ·asslm, os dos Instituto5.

i 3,0. O síndico tel'ã' () prazO de 3D t~al' validllmel?-~ quaisquer atos que, t3or-5e n'o Banco do Bl'aEll S.A., e CaIxas de Aposentadoria e Pensõesdhsf~ontados.da data. da assinatura d~et:J.· ou Indiletamente, se rt;firam ou no Te~olJ!'o Nacional. Delegacias e. de quaisquer ?utr:1'S entidades au·de seu compl'omLsso, para a habilitr.- aos mesmos bens, salvo se. previl1. e FillCais. eCo'etorJas de Rendas Fe- tal'qtlicas da. Umão sômente poderAoÇi40 da masbll CaUda no· processo, elePl'eSllam,ente autorizados pela.S~- derais: •. . .ser depos!tados nc/ Banco do Brasil', Art. D." Os. bens sequestrados se- perUltendellçia da,Mceda e do Crédl-, .' ". '. ..,.. S, A. ouno Tesouro Nacional e re-[';io entregues ao liquidante, 'ao qual to;: _. _, ., , PlU'ágrafo' umco - Os. p~.esideut~ ..~. partições ao mesmo su\lordlnadlls, .competirá admlni~tl'á-l(ls' e receber 05 bJ - as açoes e exe~,uçoes 1'IiCllUlas diretores e, em geral,.. 05 orga!?s a<OO.- § 1.0 Pelas prejulzos que eausa.r arendime,ntos resllectio;os, na quall.da- e, QJ:e ,te1?,~am p~r objeto os mesmOll. I1llitl:ativos d~ ta.la 1llStituiçoes. re~- lnobservànclndêste a.rtígo. respondemde de heI depositârlc. I b~ns f.ca.ao; .dede logo!), :.uspensa.s, pendem ~olidal'iamente-pela ínobm- solldáriamente os chefes das.repartl., .. " Inao podendo s~ intentadas quatsquer .vAnelo: dêste artigo, sem prejuizo da ." ., Pal,'s,grafounict>, Se o ~qUldante out!'as' lio decorrer do pr~essO de li- respons.abilldade criminal, nos têrmu.,; çõcs e os PreSIdentes, Diretores e Ad·

fOl' substituído, os bens serRo entre- quidacão extra-judiciaL'· dos atts .. 219 e 320 do Código Penal. minlstra.corel! ~s Institutcs e CaL...e.gues ao X;OVO liquidante; e. ao síndico, Art: 12, Aautorlzação menciona- .Art. 5:0 - ~evogam.se as dlspoSI- de Aposentado~~a .~pensoese .outrascaso sobrcvenha:! falênCIa do novo II d.a l1:l letr" a d.O artigo·.3.nkl':ol· con- çoe:; em contrw.'.10' . entida.des a.utw;qulca.5,. sempre quee~r.abe1ecl1nento. lerA o nome por extenso e a quallli. . .. Ules caiba a. CU·Pa.' da. JUobservâncla '"

Al't_ 7.° PaSllada. em julgado a sen- eacão d" pes.soa n que s~ referir,·~ ,Art. 6.0 - Ent~ar,â ,~sta lei e~1 sem jlrejuizo. da l'esponsabi11dade fnu­lença que fL'l:a.r o montante da res-I bens nela compre~ndidc5. devidamen- vIgor, em todo. a tel'lltOlto nac,!on~~, ~lo[Jal ou .crlltllnal em que honvexem.pol'IsablJidode dos diretores. ou adroi-Il" imlividuado' o ato' que constituir til!; data em qu~ st p:ubllca,r no' D!a- lIlcorridu, 'nistradol'es e sóelos-gel·entes. seri'i.o os cbjet~. da 3t1t~;'i2~cão e a~ condi~ões rJo~ oriei:1 da Ul1;ao". . . ~ 2, c O Poder Exccutivo poclerá. au·,bens sequcst!ados entregues, em derl. e cautelas que àcv~rão ~r observa- 'j. ~1~,enldel'lo I;;!,bl~ DebPultaddo COI1: torlzar o depósito transitório de v~.·altivo. a<l hqulclante Oll ao sindico cla~ . _ sag al em e ns~ ,1!;Oes a xa as. pe lores e permanellte de dinheiro em. , . . . I' d " ' '. . lo PodeI' Excc';,Uvo. visando (L eVltar tro' b I'C na 1 li·d d s m'C011,OlnJC o caso,. 05 qua· s . evel ao A'i 13 Os c':cdol'es 1Jart~ul1r"-5. d··t d di 1 1 "bll ou s a. os, s. oca a e .e . queproceder elnre1açãoa él>llcS ~cnsco- dos ·ôlre.lc;'es OU ;dtn!nistl'~dcres e sÓ- q}l.e o . eposl o.: 11l~I'OS,P~ ~os o Ballco d~(Brasil 5, A, nio possuir.mo se tlvesscm sido por éles. inicial. cios-g",l'cntes, .cujos. bens ~cjam se- S,lvaa r ,O~je.:t~os dil JavofljtslllO. e ag~ncias, limitados os'depOsltOll. enlmente Ul'l'eeadados, . CIl1estrad(iS'ou. a1'l'eca.dados.Jlod~rão ~~\;tld;;~~~ o~P~I~~tõ~sa P~~'i;gs:,~ m· dlnheiro li? mont:i:nte da arrecadaçli,?

Ai.t 8.0 O liquidante mesm na concorrer a hquidaçao .ext:l':l-judlc1l:U. "local. em. tles meses ou à soma. neces-hipót~se d~ parágr~fo. úliico.clo °ardo. elos' mesmos bel1.s, selld~-lbe~ ~ten'a" :p~~rx:l1pa~1.1!?, ...~oh!'eludo, ..os depó· ,sãr1a paTa aten,der . aos pasamentOll.go 6.0 , prestará.. contas iI. Supelinte.n- meI1.te aplic;ívelS as. d1SpllsIçoes do S.t05 :t:.e1tc " a.1t.rioJ'mente il essas IlocO~ .~~~ igual prazo. . '. idência da .!Vtoeda e do crédito osel'- CapItulo IV do Regulamentu nprov:1." lnstruçoes G,o Executivo, como 0. de-, Ar L._, OS bancos· e clIsasbaneã.":ldllS as disposicóes. legais '1 0 1 ido pelo Decreto-lei n.o 9.346, de 10 de mOlliitr~ o lato de a êstes retem'-se Irias que I'eceberam em depósito, mes.\'e ·t c~nsta~tedõ' arc" 26 do R~~~sa- j\lOllO de 1946, e a principio estabe· enl jll'lUleU'O' lugal' (aJ:t. 3 ..0),para.,mo !lI·.prazo fixo, dinheito e valores:l11el~to apl'ovado pelo' Decreto-lei n.~ l,Ecldo ~!o n.o III do .lll't . .128 da .Lei somente d~~Ois (art.~ f, O). estabelece~'menc~oJllldOS no a.rtigo primeiro, de;tlW." 346 de 10 de j\inho de 1946 . Cle Falencills;c . '. a regra gelaI !ellulando: o assunto, lrl, SilO obligados.1t translerf.los líU~.. ' . .' ... , ... IPal'âgrllfO único, As declarações d€ t\o!ostrl1-se, também, severo nas sançõell. ta. o B1l11CO do Bt'ssU S. A" ou•. na~§ L" As contas, acompanhadas do.s cl'édito dos ~I'edores pal'ticl:laxes, dos Ildotl1d!t~, Qj'denando que' li: Superin.-localldades em que este nio possu""

documentos pl'obatól'los, serão reuni. cllretlJres ou administl'adol'es e sôdos- tt:nl1énCla. da Moeda e do Crê<lito prt>_agêncla, paI'a repartições subordlDa""das em pl'ocesso distinta, no qual a gerentes de estllbelec!;nento:; liquidan', mova. a.lmedlata. liqUidação ·extra...j\l- ànsao 'l'esouro 'Naelonal; . ", .~Superintendência da Mt>eda edo Cré. dosllnporta.l·áo no ,'enclmento nnteel· dicial dos ·estabeleelriJentos recatei.. I 1.·, CoIil'pete à SuperlntendancftlV·.,dito proferirá despach!' e dctermhia~á. ,pa.do dos cré~tos declaradOlii com as txant.es. e impondo &. responsabllldade l!a Moeda.·e do Crédito fixar .pra7.OIt;,: .sua. imediata. llpensacao aos autos do demais conSeqUêDelas· prev1.ltas· na le- 3.o11~aria aos pres1c;entes, d1l'etol'e!! J: e condiçl5es pa!l1as transf~ê'.lc~.A~,.::~eC1tll:,::tl:O. tl'a. li dt>. al't•. 6;" ,1a<IUe~ EeJl'ulllG1en·..orgu,!>S, admin.!stxllotlvOll !alt~C!,s'J .t~I!!!!!l\'dIl!l:. J1est~ _a~tillo... ' "

",.,,-:: ~:

8672 Quarta-feira 26 , DIÁRIO DOCONORESSO NACiONAL Novembro de 1947

Art. 3.' Rc-,;c~aJll·se

~lll contl'li.l'lo.Sala elas Sessões, 11 de 113ôstO. d::

I!H7, - DU11iei Faraco, R::1atDl',

r: 2,0 A !I10bSel'vâ11C~i1. do disposto.aê3te artlgo suJ"itarã ~ bancos coc~sa.s ballcál'lClS à. intel've:tçi::o da, Su­perlntcndêncla da. Moeda e do Crédi·to em sua ndministraçflO, observadoo disposto 1105 artigos (j,. e 7,° doDeneto-1el 11,· 8,495, de 28-12-45 ec\l'tigo 9,· do De2l'eto-Ici n.O G.419, det:J·4-H,

a bo:l. vontade e colaboração no'cessi· N," 8Z3·A - 1947 . Justi/icaç(IQlia do povo pera a~ravesso.l'lnos a. I" A1JI'ova os projetos e o/'çamen· Não b~,sta aprovar o ol'çamcilto ~crise que nos infelicitn, ~ entra.rnl06 ; tos para 'distribuição do crédito 11 planta., E' preciso acompanhar :lonuma fw:;e, de :;erleda.dc e reconstl'tl' COllBlgllado ao Ministério da Eàu· cxecnção pelo órgão técnico e fi!etl-ção. caceio e Saúde 1Ia verba 3 - I - lixar, a aplicação do~ dillheü'cs pú.

Es b 1 G • d R 'b1' OGiOl - 30 - 19 "a" do orça· bl'costa e eceu o ovemo a epu lcn,. . t 'S'a1'o' 'da s Sos'o'os, ".0 de clltubl',' deem multo boa 1101'11, a l'csponsabl1lda. menta vigente e ela ou ras provI. ~ - - _

de solldá'l'ia dos dü'etores de bancos C!êllcias; t~nao ,p<lrece1' ela CO))lis· 194,7. - Ed:rlL1l1ldo Earreto Pinto.e casas bancárias, pck.s obrigações são de Fí'IO,lI.ças, a.l emendas em N,. 3

dlsposlçãc',s assumidas, pela saciedade, dUl'ante a d!scu,scio única, contl'ário "' de, nú· ""'c1;"'ir, aO,!'ln. o ar", 3,0',:;'3 i is 1 D t 1 i meros 1 e ::I e javol'Civcl à de n-ú· -""o _~"~ ,

suage,tão,F'oo SOj \Jf.10 decll'~tG-e mero 3, "Esta Lci ent,"ará em vigor lIa data11, ° 9,328. de 1 de U1110·· e " . de sua publicação: ret:ogadas as di:;-

Emitiu-se lIQ.uêle dCC1'CtO sem que ru:LA.TÓnIb 1;Qsiç6~,\ em cOlltl'cil'lo, _ Edmundotivesse sido prececlldo (:o.s razões jus. A prcp.csição n,o 823-47,. que a'.1rova Bll'l'l'eto Pinto.

1"10JE>:'0 N,o 202. DE 1947, A QUZ $t tlflc(ltivas, lO: quc ei,as eram notá· os projetos' e ol'çamentos para dl~õl'l- Jlwtilica.çãoJ:EFER!:~! os PARECERES rias, :bUição do cl'éclit:> ccnsignaco ao Mi·

Como se s~1>e, dUl'all;e 11. ditadura, n:st~l'io da EdllCllÇõ:.O e Suúde ,na ve:'· Se se não fizer a declullcão acÍlllaO Cong'l'e.lso Nacional decreta: c 110 aug'e da inflaCão monetál'ia, 'em D:L 3 - I - 06-01 - 30 - 19 "a" do a distribuição s:J cOll1eçará a pro::.mdl'

qu~ ela quasc afundou o país", as atual Crç!lmtllto, feram l1presml:l.dz.~ cs ~U5 ef~ites'daqui há 45 d;as (VideArt, 1,' Respondem solldàrlamellte negocl:lta; se' con.stltlll:'am o rcglme tl'êsemel1cas pelo SI', Deputado }lar- Decret.o,ld 11,·' 4.657, de 4-9-42 •. -

.pela.s obrigações, que a socieciacle hClJ- normal das operações de créditos e reto Pinto. Barreto Pinto.ver assumido durante a sua gestão, outras, "'c. del'l'edol' d() ditadol' for- A, prim~ira .~t1ge~'e q~e ,s,ja, mOdl', P~OJE'l'O N." 62a, Df: 1947. F.~I:~ND,'DO J;:Mo;; bens dos diretorl's em exel'ci,eio ao mou.se um [(rUllO de s'lus intimo", ficac:.a a redn",o c:o artigo 1" d~n. DISCU'SAO irNIC,\te:npo em que eln.s s~ assumiram e q,ue cons~itulam o núc:eo dessas ati- do-lhe outro ~~lltido, qual o de Cl1s· "até que se' cumpram, dos ba.nco.se vidadcs Cjue enrlqu~c:ram lIluita positivo que lll::llda dlstl'lbuír a de. PAnr:eEllCIISas ballcárlus sujeites à Ilquldaçiio gentc. tação, seb o :un::::mcllto de qu'~ .o Iextra-judicilll, rc;u~ada nv Dec:'eto' Legislativo 111,o ::pl'CV!I Exposlçáo de A P,re5ente men5agcn~, quc nos. ~lei 11,° 9,228, de 3 de m:lio de 1946, Objeto de cobiças'de muitos es- r..lotivcs de :Mintst~o. . :\r.do relatar refere-se a Ólst1'\bulçaoe l'eS\lectl\'o rogulam~l1to,ou que se- pertalhô2S, f(1l'l1ll1 o,> recursos mone· Há cqui',,:eo Co !Iutor da em21::I:l.. do crédito' 'ol'çamentúl'io de Cr$...licftal'em cOl:cordata. ou' forem de· tirios n!'l11ilZenaclos pe:os Illstituto; A vcrb:l cal c~um desC:na-se á ce11- I 3.370.000,00, destlllado (l "institui-

'cln.rados falidos, aind('< qUe a socle- e Caix!I,s, de Ap:>selit:l:iot'las e Pano ces~ãQ elo 1:l'xilio "m:d1::nte a;>:'c\'a-\ ções particUlal'es pal'a. a construçã.ochdeseja de resll0n.;abll1<:nde Umi- sões e 1'01' outl'3sentidades (lntlÍol'Qui- ção dos }:rejetes e orçame.lt,s pelo e imtalllçáo de preventórlos para !t­tada e o seu ca.plt,al~ejn constituldo' eas administl'at,lvas; Chegaram até C011\1reSSO Na::cl1al". E é ê~se, pre-Ilhos sadiós de lã.zaros, medIante apro­em ações, por fÓl'Coa da In,zapacldade a fUlljllr·se ball~o3e cosas bancárias clSllmente. o oiJj€tivo cio artlg'o 1.', v;:ção dos p!"ojetos c orçamentos pe:a

, 'de re.sistirem depósitos de 1l1stitutos que ele:;:am direto~es lnthnos" do di- Nêle 115.0 c~mta que se pt2tdlda Con:>re~so Naciou\\l" il. l'ederaçiio do.sou ele autarquias. tado!', a fim d'l mais fàcllmente, ob- 'aproveI'.' Expos:çl1.o ,GC AteU"cs. Pela ISociedades de Assistência aos Láza­

tel'em que aquêles hlSt!tUtos em SUIlS sua 'l'e'C:::.(\~, /1ce1n' aprovados os pro· i r~s e Defesa Contra a Lepra.,Art. 2:

o:'Em 'caso de liquida.ção ex' càJxas depositassem C)S dinheiros, com ietc8~e c,,.ç:;,mcn~cs, c,ol1Ct~ ...t~s .da EX-I' in.Lcil1lmente ressaltamos, ald,onel­

tra~judiclal, compete :\. Superillün- que êles h'ia,ln o;>el'3.\" . Não vale a pcsiçao_ da, Mc~i"os elo M..i;lu;ter~? da dn.de ebelle1l1Etrtncia da Federação,déncla da Moeda, e <in Crédito, pelo penll esclarecer q1ln.ls sejam, ))01' ser EdUcaçao e Saude .. , A ,r"erênc,u ao -lavorcclda pcló crédito que reco­liquidante, 'ou l)elo fonciollllrio Que Isso notória. Serviços administrativos .dccl1nl2nto. (1;0 caso a EX[JosiçâJ ~e nhecldn de u~Uidade pUblica e C0I110designar se lIinda. nã.o enl"ossa.do êste, pel'sona.llzado, como, 1'01' exemplo, M:otl~cs)_ e. oe t~do necessár~a, pala Irlstituição ete carater particular, 1n­lI,rrecadar eis b2ni dos di:'etores refe- a Estrada de Ferro Oentral do Brasil, lden,trfJc<.<r aito,5. krojetcs ~ Olç~n:e:'l' tegrada na campanha nacional contra'ridos no artigo a.l1terir.:, oUl'eql1erCl'- tornaram-se notórios nesse gênel'o clp teso Sou' contr uno, pcis, a acell~çuo a lep1'a, pelos decretosns. 1,413: elhes o sequestro em i'liZ'l, negócíos, ' da elnmda, t,287,respcetll'amente, tem pres~dtl

Pal'ágrElfó llni06. A :'Quldoção pro- Informações já:;e ·Pédlr::.m ll.OGo· A seoumla. nlanda llcreEcclltar um relevantes serviços na. meritória cn.m-cess!ll'-se-á !lOS têl'nto" do, De~reto- vêrno. a. fim de e.:c'~l',ecerem·se os pc.ró,.grMo detzl'mlnanclo Que s,;jllm Ipanhl1, mantendo fedcradas inúmeraslel n,o 9.346, de' 10 de, junho de politica de crédlto,AoQue se asse· pl'estadas contaso.os dinheiros l~ce-, e,valiosas socledades,de assistência 0.0:11946. vera, o erário publico teria que arcar bidc:;. . , , '/lázaros e combate aoterrivelmal,

Art, 3,' O; bancos ~ casas :bancá- com os orejuizo!: delas ,resultantes, Ju.lgo desneceSsário êsse parágrafo, dlllsemlnadlls em todo o território na-rIas. que recebcl'cm, em d~pó:;ito. pcr Issoi!ueterlam ~ido da:tos em 1'01' .illfO que gS in5titulcõ~s em 'OIu!n.l clonal ,e, levando a, esses infortunlld,os,.'lnda "ue L prazo fl:io, "ll1heir05, e pel'sanallzados; ,come. por exemplo, já prestam ccnt:lS desses au.."llIcs, nn. patrícios, li. assistência da coletlvl-- ... ~ lA mos assim feitos pela Caixa de, Mo- c:)nformldllde p. 1e:::18lação vigente, dade..,a10res de qual'lUel' espécie, de In~- bUl~ação'Ealleál'lll. títtl'osjlÍ. vencidos "A terceira. P1'c,pêe que li lei enn'e. Destina-se o crédito ll.termillaçíi~títutos e CalxlIs de Aposentadorias, é de llquidaçfio duvid~'HI, ,., em vlgo:' 11a, datada sua "pu1)\lca~ão, Ide". obras b melhor1a de iqstalaçii.o,ou, de Ql1al.squel's~rviçoS plibllcoBPer-.' ", " , , S01~ fa.vol'av~Z a ql1e "se Inclua um pela. compra.'·de novos cqulpamenliOs.sOllallzados, ou dCl'e\l:l,rUÇÕes públl- Entellde~\ o Gl>\'érnu "em tal emer· artigo nc~s~. ~m~ldo, e vez que, (I au. ~n1. vá.rlos 'preventórl!lS do Pais.cas,' são obri:!lI.dos :Ao. ,t:'ansfel'.l-Ios. g/lnclll; que cumpI'la' .pAr-lhe c6bl·0. ,,(]lo cOl'r~sPGndeao exel'cicio de 1947 Amensarem, contém, na .sua' cul-

.dentro do prazo dc 180 dias, e1l1 par- E1st(lbe"ec,u, a fim de minorar os e êste já está li. findar. áadosll documentação. todos os ele-celas merua\s iguais, !)ara o Banco do prováreis prejulzos :lue. o Tesouro '" mentos 'de -juiZo, tais como a cies-B:'asl!,S, A.. ou, .o11d~ êste nl10 tiver ~erll1. que l1!'ca.r, 11 re",polli!abllldade Sala :'Allt61110 Carlos, em 22 ~e cl'1minaçio de. deSpesas IL serenlrea-e.SêI:.clas pal'a as Coletorias elas Ren- soUdârla .ias dll'etol'CS tie tais' bancos l1ovembto de lS47. - Toledo l'iz4, lIzadas, orç&U1cntos, plantas, naturez;\das F~cÚrl1ls e ca,~as o:tncãrlas, ma" Isso mesmo Presidente eln e~el'c:lcio., - Orlando dos novos eqUipamentos e demais

, " " , . como medi;ia. transltór\n" a perdura\' Brl18ll, Relllto:'. - Aloysto de Ca::tro. documentos que pernütem uma anil-Parâgr(lto unl~o. O bll,l.CO 0\1 c~"a. dumute um ano a,onas. ,:S:sse praz~ _ 'Dioclécio Duarte. - Gilberto Va- llse completa. SÓbre '11 Illatliria. e da

bancária. que nao CUml)11r o dlSpostO :!.5tá em ViM de che~a,r a' térmo. lente. _ 1.a1lro Lopes ..... RaltZBar. sua compl'ovada. utilidade' pública.,neste a.rtigo, !óerá, pôs:, ~0'J ° regIme Urge, 1'01" isso mesmo, (lue se prorre>- bosa: _ l'once'de Arr1llÜ1. _ Lauro ' _delntervençao do" !,~)Vel'no· fedel'al, ·gue,demolde' a àimlnulr'se,para Monteneg,.o • .... Fernalldo Nóbrega., Em linhas gerais, serao favoreci-.pela. SUperhltel~d~ncla,da Moeda e o Tesouro, o prejulzopossível. Por-.-;.' LeIte Neto • .,... Age-.tinllo Monteiro, dos: em aumentos de capaclda.de

.. 'lo Crédito, que lnc ,)r!,mover~ lm2- ta.l'Íli expedJu-se,det.ermJnandoQue _ Je{/,(J Cleopllas. hospitalar, com novos. pavilhões dll,.(iI~ltamente, I,a l1aulda.çao e~tt,lI.jUdl- os institutos ecailtaS r.li.ll mais '(\,e•.. ' .,' .,', Internamento. observa~.oes, oficinas eela, POs!tQ.!slún osseusdinl:eiros em'ban- ,~MENDAS EM DISCUSSÃo ÚNICA A Qlil;; SE lavanderias, melhoramento: dos ser-·'Art, 4,· Os dll1ilell'().~ e valorc'; dos cos e casas :'ancâria~ particulares, '111;:1'1':11.1': o PARECER viços de luz .e água• .já, 'pela Co-

"institutos (;. caixas de allose11tndorllls, Mas as portarias ministerialM de.- N0 1 missão de ~aude da Câmara, ver1fi-dos sindicatos e de todo~ e quaisquer !ll'açada.mente, sôn~ent~ se cumprem • , ' , cacios lnsuflclentes em, alguns esta-.:;erviços .,l1blicos, pel'sonallza.dos ou quando Isso convém aos Interessados, Redigir, assim, o aI'\. L": J 1)elecl~lentos do gênero, como no L~-

:não, ou entidades auu\l'Q1l1cas, 50- Se1l1pl'e há. meio ciecill1to,'ná·las, so- Al't, 1." - O crédito de Cl'$ ..... 1pl'osár.o de Niterói, recentenl~nte,Vl-mente poderão depositar-se 110 Banco bl'etudo com, o nl'gu:nento de que elas 3,~i~,OOO.ao, consigl18do na, .ve~·ba ~ltado, novas easas para fUllcloI1lÍ.riosào Brasil, S, A" ou no Tesouro Na.- não siio leis e não tfm as f6l'Ças, 3 _ I- 6a.Cl-30-19-A _ Mll11~tCl'io e no\:os equipamentos, melhorando ~clonal, Delegacias Fiscais e Coletorias destas, I,da Educação e Saúde, orçamento pa· assrstencla técnica. e conforto dos do.,de' Rendas Federais, Daí a ill1pel'iosa necessidade de ra o exel'ciciode 1947 (Lei n,' S, de 'en~es, Cll1 nada menos de 22, pl'even-

PaJi,grafo ú11ico, Os presidentes, l'eva,lidal'·se o Decret'l-l-el n,· 9,328, 2 dedezembl'O de 1947), e destl:lado tólios,diretoi'es, e, em gera:, os Ól'gãos a.d· de 10' de jUllho de 1946. antes ·que 11 au:dUos a. institulçõas particUll1res D ,,' d 'c lt l' ' e tudo

' i' sua f6r"a obriS'(lt6l'la se extinna:e par,B. constl'uçã,o e instalação de pre- EV,emos 8111 a I ssa a ,no s _lninlStrativos de tn.ls lnstltu çoes., l·es· a il'1'em';viveJ w'n'êncla cio, pl'ojeto ora ventórios para. filhos slldlos de lá. de1110tado Qu.e flze~os da documentapondem solldàr!amente pela lnobser- apres'nt,ad o " zaro. ter,á a senuinte" dist,l'lbl1iÇãO: Içâo, ~ que ~e,' re,rele nos orçllmentoavb.ncill. dêste artigo, sem prejulzo' da ,,o. ,~. ' o, que Ilustram a mcnsllgem, que "Il.pe-respon.sa:billdade Cl'ill'llnál. nos têl'mos la que consta do projeto), sal' de provindos e terem de atendel''õlos artigos 219 e 32'J do Código Penal. Sala das Sessões, 19 de maio de S d S.' 20 d t bl' d diversas regiões do pais, guardam en.

Ar!. .5.' Revogalli.-se IIS disposições 1947 . ....: Ilerbert ~evy" 1 ,ala IIS ,es"oesp' e OU u o e tre si uma c~rta equimlêllcia, o queemcontral'lo. " 9,,7, - Bal reto mto. ' l'ev~la o ,cuidado dasinst1tulç6es ateu-'. ' ''o ," • ' . A c: omIssão Exeeu'J\'a, cumprindo Justificação dldas no, regime das concorrências,Ar\. ,~. ,Entrara em vigo!'. em todo o disposto no al't. 167 do Regilllento 0, Leglslnt.lvo não aprova,ExiJos!, acautelando assimoeràrlo pÚblico.,

,: ~ete~~t~f~~r n~~oll~iá~~ d~iicF~; q~: f~terno, opina no sentlrto de que seja. ção" de Motivos de Ministl'o, que é Ouh'o ponto, Illteressa11te é odo"O lão li,ga.do O1)jeto de del1be:'ação o 'pro- um docu1l1mto dirigido ao Presidente I histórico da campanlls, de instalação

'" n • jeto ap-resentado pelo. S1', Hetbert, da Replibl!ca. Serve de l'lemf-llto I dêsses pI'evclltÓl'ios, oIlde notamos aJusil/lação Levy, dis!)ondo sObre a responsablll-! apenas. _ Ea/'reto Pinto. colaboração pal'tlculal' cOm .grancies

' ',' 'dn.clc de dll'etorl!6 de bancos e casas ' 1 1 I '!nd' 'terça.SemQ fortaleCImento, daautol'ldnde bancárlM c dando outl'aS IJrovldên- N," 2 parce as, a S"um,as at Ilg o, a.

"n.cr11la.l ,do (:ovêrno, sem ,a, certeza cias. ',',' pa.l:te_das c.ontrlbuiçôes:v~1108a cona-:'de que êlenlopros.seBulrá,.'11a.s tran· . ,Acrescente·se _êste §, ao art, 2,0: tataçao do Intm'êsse da.s popu1açOea's~sên(llase condesce'Ildênc:lQ.; com, que Sala da Comissão Executiva; 21 de "As obl'as erao jtscallzadas pelo pelos nossoscomplex08 eclltlcels.pro-lIe locupletaln ,verda.delros aventurei- maio tle 1947, - Samuel Duarte,- ServlÇ.olVaciol,al ela Leprq,", - Bar- bletnlls de saúde públlca, enchendo­~oá icuata. do' J)llls.nt.o se ,co~ser;ulrfi Mlm1lo:: d~ Bocha, - PeQ.ro pomor. reto 1.into, n~s, ,cl~ fsperallÇll&., nl' ~oluçAo.·d.êBliel.

Quarta-Teit'a 26 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL

""Novembro ~. 1947 . e~73'

~

Art. L". FICam .Bprovadcs os ptc,­Jetoa e orçamentos, eonstant!ls da Ex­po.slção de Motivos 11.0 83. de 3Q deJunho de 1947. do Sr. :Ministro daEducação. l'del'ente à dIstribuiçAo dadotação de Cr$ 3.370.000.00, lia Ver·ba 3 -V06101 -30"'- 19, destl·na.daa auxi1losa.tn~tltulções parti·culares, para a construçA.o e Instala·ção de· prevclltórlosPlIl'a ·1iUlos sadioscleli.ul'os. .

Art. 2."•. Os au.'tillos &ej.ãoreeebi~'dose distrlbuldoa Mra.;"és a Fl:deraçãodas Sociedades de }lllSlstêncla aos Lá­lIaros e Defe.sa Conl.1'l\.lO Lepl·a.

Art. 3,". Re\·ogani·se Il!dlllpOlllçõestm <:o11trál1o;' .

Sala das s~es. 29·7·47. - NoveJli·;JunlDr. presidente .-Ballurd· Lima.. Relator. - Ltôo Sampa~. - FrotS

-';d4. Motta. - nul Santoi. - Alarico'.: ''pacheco. - Odilon Soare8. - Jos6"'··"Maria. - ltfiglle% Coutinho.- Ferrei­. f4 Lima. .-

Imperativos .da cr.msciênafa nacional, PARECER DA cO:WSSÃo DIl FIN'.~NÇAS

que pela sua amplitude, devem mere- Rel.atórlocer a. nlObll1zaçll.o de todos. os nossosrecursos, públicos e PRltlcularee. Inte- Com a mensagem n.o 311, d~ " degrando todos numa relevante aamp~ julho do corrente ano, o 51'. presiàen·Ilha de solldal'ledade humana. te da ReJlúbUea U·o.nsmlte ao Con'

So.mos assim do parecel' fnvorlÍvel gl'csao Nacional Il. Exposição de Moti-• vos que lilofol Il.presentMia pejo Mi-

110 l'elatado e do acêrto da destinllçao nlstério em Educação e 5:lúde sôbre ada verba à abnegada Federação das proposta' da Fedel'açáo das sociedadesSociedades de Asslstênéla aos Lázaros de Assist8ncia' aos Lázaros e Defesae DefeSa Contra a Lepra, tudo de contran Lepra•. para dlstribuiçáo doacóI'do com a documentada mensagem crédito orçanlentál'lo de CI'$ .do Exmo. SI'. Presidente da ~pü' 3.370.000,00 destinado a auxiliar 11bUca; cIJnstl'Uçáo e instaJa~ão, em diversas

localidades do pais. de prevent61'iosE' o nosso píll'ecer. pal'i'; fllhos· sadios d·e lázaros.Sala d:l Comissão ele Saúde daCâ- Na citada E):poslçáo de M~tlvos, ~z

B .., o titular da pasta de Educaçao eSau-.mal'a doS Deputados. . ayul .. de que,· sóbr~ a paI·te <:ie l!quipamen.Lima. I tos, pronunclOu-sc a Divisa0 do Mo.'

i telial daquele' M1nistérlo, concordan­do. coe as e8t\mativl1s da Federa']âo;e que, sM:Jl'e os projetos e Ol'!,:amentl'Jsdas obl'as e serviços. manlfeston·5O oDeplIl'tamento Administrativo do Ser­viço Públlco, considel'ando-os satisfa­tórios.

Nesta Casa do Legisla.tlvo. foi o pro­cesso encaminhado à .CamiSolão deSaúde, concluinelo I) Relator peJa. SUllapl"ovaçAo. com a.~ seguintes palaVl'as:"Somos assim· de pllreiler favorávelao relatado e do. acêrto da destina­ção da verba.· à .a.bnegada Federaçãodas sociedades ele Aaslstência aOl! Lá·ZlIl'os e Defesa contra a Lepra. tudode ac6rdocom' a. documentada mensa·gem do Esmo. Sr. Presidente da Re­pública.

A mesma comissão, acelta.J1do opa·recer do Relator. aprovou. ainda. umpI'ojeto ele lei que a.Pl·OVe. os llroJetoae ol'Çamentos· que acompanham a Ex·posição de Mo~voa do Ministro daEducaçiio. - ,

Face ao exllOBto. o1>Ino pela apro­vação do pI'ocesso em causa. apresen·tando, entretanto, o seguinte substl·tutIvo ao pI'ojeto elabCl'ndo pelo. Co­misl>lío de Saúde:

Prcventórlo de Salvador - BoM"

Aviál°iopara poedej.l'aa .e " •• , ~ I. "' "'"Aviário para. pintos "PintUloas •... , ....•• I •• ~ •••••••••' ..

Prcllentório de Vitória - Espírito SantoBanheiro, W. C. c depósito de ferramentas ..ServJço de .á,gua. _•.Cercas I.pnstoe aviário) ,Pinttu'as , ..

Prevelltório de Niterói - Estado do ltioCasa. para hort,elão ..Aviario pm'a poedeiras .Aviário pa.l'lt pintos , , ..•Ba.nheiro. W. C. e depósito de ferramel1t3s ...

Preventório do Distrito Federal

Pavilhão de Obsel'vaçáo .

Prcvc71lórIo de Belo Horizollte _ ,lI/nas• Gerais

contillua,~o da. Cre<:he ••.... , ••••...••. , •••

l'reventório de Juiz de .Foro ..:. MinasGerub

Terminação do Pltvllhão'pal'a dormitório para.mOÇas .

Prellentórlo de Varginha:':'" Minas' GeraIS

Pavilhão p!l!'a aulas .. ','" , , .,:Banheiro. W. C. e depósito para fel'raOlellCagPinturn.s, •• '.-. 'f'. f ', , '.0 ..-~. "f""·;'PogAo •••• ,'~'.'~ I,"'~ I 11"1. "' '.\'.' ••••••• ,' I"'" i, '. Ii

Prevelltclrio de'São Paulo

Contlnua.ção de obras ,

Preventôrio de Curitiba .:... Paraná

CRsa para iuncionárics. rUl"als .• ; •• ;; ••• ; .• ;.

Pret'ent6rlo de Golcinla -'Gotlis .

Pavilhão Oflcina.s ,Aviário pB:ra poedeiras I "' ••'•• ,; • 1'1 •••••••' I ••

AviárIo' para plnt~s • I ... I .:.', ••• ai,••• ,,'. ,·i •••

16.850,0011.125.7022.000.00

15,000,01)26.000,0029.100;0029,940,00

65,424,8015,850,0011.125,7015.000,00

299.992,20

277.952,80

:lf8.404,90

160.000,Ob15.000,0040.000.0013.000,00

250.000,00

·ll6.ooo,M·l~.850,OO '

11.125,70

~S.975.j()

100.040,O()

107.400,50

~.\l92,80

2"17.952,80

276. -4G4,90

118.000.0'

250~l)OO,OO

..' 651424,86

a6·.975,70

tI - DlsTALAçAo

Preventól'lo cJ,eRIo BraDeo ";Acre :..... 20.000,00Preventól'io .de CruzE:lro do SuJ.' - Acre " "........ 35.000.01} .Prev'entório de Ma.náus - Amazona.s ; 25:000,~

Pl'eventório de Belém.:... Pará : ;., 2O.0ó0;0()Preventól'io de Pal'nalba; .:... Plaui jõ.OOO.CHJ'Preventório de Fortaleza - Celll'á 11....... 30.000,00 .Preventórlo de Nâtal ""':RIo Gra.nde·do··Norte· , 15.000.01;;':Preventório de Joio pes80& .:...:Paral\)a .. :: :......... io;ooo.OGpreventór10 de Reelfe- PernamDUCo ;.,.. . '·15.000,00;Pl'eventórlo de. Maceió - Alagoas ~..... '. 10.000;00\Preventól'io de Balvadcr -' lIàhillo .;.: ~.......... 15,'OOO,oQ.Prêventóriode Vitória - Espfrito Santo .. ; ,... 20.000.00

Preventórlo de Niterói -:- RIo cJeJane!ro .. 30;000.~·Preventórlo do DIstrito Federal· ;.. 10.1IQ0,00Preventório de Belo Horlzonte ';; .. ,; ;;;;;••• ;; ;:. '15.000;00Preventório dé Juiz de Fora - Minas Gerais ~.... 30.000.ot·Preventório de· Varglnha - Mlnáa GeraIs •.• &0.000.01Preventó1io de POrto Alegre -.. Rio Grande do Sul ·10.GO~0IPreventóriode QolAnla - Golãs : ; '.... 25~OOO.0fIl'

Soma •..•• ,.•. : ~. ;;. :.; ..~.::: .~. ~.. :.: :.. :..... 3.310:000,9,.. Art:·2.° . Oa aux1l1C/1 serio CUstrlbufd06 por intermédio da. Pederaçlcl)

4Y· Sociedades da AIillatência ace LAzaros e Defesa Contra a Lepra•..Art. s.a Revoram.se. IIS .cI1spQ6iç6ell em contrário•..tst•. o meu ~latórlo.

Salá "Antónlo Carlos". em • Mftlltubro de 1"7. ... D,ll!ndo' .SI·ClSm,·~lator.

Pa1IlIICft

A. Comissão de FInanças manlfeata·se· favorAvellllellte ao Projeto C1Q.Relator oferecido. I. MenSageD'1 D.a au. do 4 de julho de 1"7". '. : ."

SllJ....Antlmlo CarlC/l". ~ .. de outubro de llM'i. _ Horiacfo' Laler ~.~re8Idente. - Orlclndo BI'(UII - Relator. -Barl.loal&. Lima. _ Ll&UroLopa~'-.Raul .Barb08a. - João CleoplN&s. - L4Uro llIOfttt7leIll'O._ CI&/~ Filho...,Alo1l8lode Castro. """ AlIamor Baleeiro. - Corlor llIari"lIeUo. __ :ZIl'Q!I'lnheiTO. - To/teto pjz~. -.pP/lce .lfe .4rrUâo. _ ÁgoBUflho Jltll1t"i'o. ". '

,:';-':,

. DNlIAGI!Jot A 'IR 11: ID'!UJlOll PAUCIU:e . '&:s, Membroádo Con;résllO NN:lonal: . . . .' .. ..•.-J,)Tenho a honra de transm1t1r .. VV. lllIas. lo 1Ii.clua·J:xp~tólo:ilei··,'~;

tlvos que me foi ..preeent..d•.pelo· MbúltrO 'da Edueapo. eSadde.-.o1) .,'.• p~OJ)08t& da PeclerlçAo dls BOClledÍldeadeM818tAl1ClaaoaLúatOll.·~·}:.:1es~ Contra .• IA:pra. P.U.~~~r1~Ullll". d~·. ~rt!d1to ·.~eDt6:J~:~". <~. .. ,,' ,.

{S.ooo.ooeõ .1)00,0020,500,00

(87 .004.80'4S.800,OO

668.432,8035.628,00

. 135.6211.80 '35.622,80

19.500,0065.500,00

100.•'"15.000,00

80.000,00.2.000,0'

.110 .OOO,G~. 8000,01

\ 68.10MO ta. 107,00

'70,8'i3,00 ,... ,70 .873,Ol'

49.422,10••2l1'J,8010.875,70.

lHI.Ooo,Oa dO .OOO.Ôo

- De' 1947PIOJ!:TO .H.o

. heve1Itório de ParlUllbl& - Plaul.Pavilblo Oficinas· •••• ,~ .•.•• "" ,' ••,,' .•.••• eel

Plntura8' •. ~~ .. ~_,•. , .• I. 'I" I •••• "' ••••••• , •• t' "Colocl\ç~o de t caixas âe áiua .

. .

Prevent6rio de. Fortole:4 - CeordtavalIderla ; ;.;; .. ., ~

Preve~t6riode Nl&tAI-RioO. 'do NortsltecreiocobelltO. i I .....~. I' ~ •• '"'" I fi' Ii .-•• , ....

prevent6rio tZeRecfte _PernambucoAumento .da cozinbl\- •.• ~.'.'-••'•.• ·~~ •••,'·'I •••••,~_ ..,

:c:ol1struçAo d.,e, f~'" •.•••••••·~_••~:.....·1. ".~'"

- .. Prevenlórfo: de· Mllcei,,~.tl4gOCll·taV11hAo. Of1cln~ ".~••••'.~."•••• oi ••••• ~.Ii ..

Aprevo os 1JI'o/etos '8 or!lalllentos para. ifistribl~il'iio ilo eréctltocr:.r.sil/1'ruJ,o ao MillÍütério de EdlUllIÇâo e Saude na Verb~ 3 - 1-06­01-30-18. "A". do orçAlIIento ~igente e dei outras provld~7IClllS.

Art.1.G FicÍlm aprcvados os projetos e orçamentos constal1tes da Ex·posição de ;MotlvQS n." 83, de 30 de junho de 1947. do ldinlstério da Edu·cação e Saúde· ;referente à. distribuição do crédito de Cr$ 3.370.000.00. con­signado na verba 3"1-08-01-30-19· "a". destinada a auxilies a lnstltulçôellparticulares para construção e Instalação de pre'lentórios para filhos sa~Ul08. de lázarlls, ele ac6rdo com a seguinte illscrimlnaçAo:

I ....:. OIlÁS I SERVIÇcs

Prtventório de .Rlo Branco ~ kcreTel'millaçAo de obras ; .Postes. arame farpado e tela Page parllcerca5

PreVe11tó;;o de Cruzeiro elo S111 - A.creTe:minac;lio do Pavilhão. Central ..... " ....Grupo Motol",·Gel1ador' .~.~.,.,',"""""""'"Serviço deásna •• ~ ~ ..

P~evé1ltório de ·Manáus _A.lIIazcnalPavIlhâo Ja!:dim ele Infância .

. PreveJltório de Belém -·"ar4Pintura em5 .prêdlos' ••.• J •••• , ·i~ .Motor Gerado!' para luz e fÔl'Ça. •..• , •..•••.POS40 ••• "•••.•.••. , •• ,1'1 , •• ; ti' I',' '" ••••••', 11 ••

8674 Quãrtã.Teirã2oc

'D.lARIO Do:. CONORESSO NACIONAL , NOVéll1b'l'o 'd~ 'j!)4f·u. _±sc::aa: .w , ._ h ••~j

'.370.000,00, destinado n auxil:ar n construção e lnstBl~íi.o, em <1iversE\3J,ocalldades elo pals, de preventórios pnra filhos sadios d'! láz3.1'os.

Apre<:iando a matéria, cligllar~".,-ão VV. ExBs.decidir como fór jul­. ,aão mais proveitoso aos intcl'êsscs. elo pal;s.

Rio de Janeiro, 4 de julho de 1947. - EtrnICO G.,sl'.~a Durll~.

EXPOS1Çil.O DE MOTIVOS

E. M. n.O&3

Rio de Janeiro. em 30 ele jlll1ho de 1947.

Sr, Presid'~11te ela R~pública:

Do Orçamento para o cOr1'~nte e:{Crclclo consta na Verba 3 - 1- titJ-Gl30 - 19 - "n', ll. dotação de Cr$ 3.370.000,00. destinada. ll. :aux!llos a

• institlliçõe.s particulares ]llU'n a cOIlstruçiio e instalação de prevelltóJ.1(),,;parn filhos slLdios de It\zarcs, luedlnlltc innpl'ovação do,,; projetos e 01'Ç:l,­lIlentcs pelo ongresso N&cloUI11",

2. Visando obter essa o.PI·OVuçíi.o,pnrll recebimento elos Iluxilios, :lIFe':'c1eração dll.'5 Sociedades de A~slsti:ncll1 aos Lázaros e Defeso. Contrna Lepraa.pres~ntou a êste :Muinistél'io os. projetos e orçamentos d:.s obras e serviços• executar e prolfl'autadc aquisição de equipamentos.

3. De acOrdo com a llrollesta da referida Federação, foram, prevl.sto.s.S seguintes abrase serviços: .

im. '!24,80

20.000.0G:36.000,0025.000,0020.000,0315.000,00 .30:000,00]5.00II,00]0.000,00]5.000,0016.000,0015.000,0020;000.003O•.()Q),OO ­10.000,00]5.000.003O.000,OJ50;000,0010.000,0025.00),00

218.000,00

;'50.COO,OO

8':;.875,70

:1.970.000,00

seguintes pre·

00.000,9015.850,00

11.125,70

:l50.000,OO

150 ,OOO.f))15.00:1,00~O.OOO,Ol!

13.0~0,OC

...----

.' , '" .5Ooma.

Preventório (],e VClrgin71.a -illlnas Gcrai~;

Pa vilhão para. Bulas .Banheiro, W.C, c dep6sito para ferrUln<?llt.a1PintUl'llS .Fogão .

Preve/ltório ele são paulo:: JContinuação de Obl'llS .

Prevelliór/o (J,e Cllrililla - Paraná:

Casa pal'll. fU11Conários 1'ltraÍll .

. l'revellt6r!o ele Goi(llIia'- GOiú,$:

Pa·vUhii.o .Oficinas •..... : ,Aviário pal'a l:,oed~ir~s ••••••• ,., ••••. , ••••

,Aviário para r,111W5 .

4. O i'l'ogl':lID.de llqulsição de equipamentos inclui osvcnrorlos:Preventó.ri<l d.e Rio BrarJeo - Acre ,PreventórlQ de Cruze;!'C' li) SUl - A&:re ..•... _.••• , .•..••.•Preventó:io de MaoÓoUli - Amazonas ••.•••.•• " ••••••• , •.•Preventól'io d~ BeU,m ~ ParA. , ..Prevent.6rio de Pnrnalba - Pillui .PM\ient.ório .de Fortl1leza- ceal'lÍ. .Prcvcnt.6rk) de Natal - Rio Grande cio .Norte ••••• , .••..•••Prev~nwrio de Joác Pes~OIl- Paraíba. _.Prevcntól'io de Recite ~ P~l'nllombw;o ..Preventório ete :Maceió Abgoo.s .Preventórl0 ne Salvador - Bailla ..Prl!'VcntórL.J .de VltGrlll- E~ptrjt,(, Santo ••..•••••.••••••••Preventório d~ Nil.cról - Bit) de J:ll'lel.ro ..Prevlllltó:io (\D Distrito FedeL'll1 .Pl'eventól'Lo de Belo Horlmnte •...•.. _ .Pl'ev~ntórlo de Juiz õe Fór.. - Minas Gel'a~ ; ..Preventórl0 de Vllrginlla -'MinaIS Gerais .......•..••••••••PreYent.eírlo de Põrto' Alegre - Rio Grn.nde do Sul .!'1·~~'el).tóri(J de Golâni:l ..., Goiás .

l,OO.OU<I,OG

65:500,00

135.622,80

45.000,CCl20.500,00

19.500.00.65.500.00H.COO,OO

487.004,8&4UIOO,OO35.628,00

135:622,80

Preveni'ório de Rio Branco - Acre

Terminação de obras , ..;rostcs,axame farpado c bla Pagc Vara cêrcl:~

Prevcntório de Cruzeiro elo 8tll - Acre

Tenninação do Pavill'lio Central .•.•.••....•Grupo motor Ckraelor , .. , ..~erviço deás-ua •........ , , : .

Preventório de. Belém - Parâ

Pillturn em.5 prédios .Motor gerador pura luz .e fÓrça. : ..'ogão 4 ••••••• 0,0. '.' •••••.••• O',!.,.

Preventório di! "Manlitls - Ã'/lU:ii07UU.

·.Pavllhão Jardim de Infincia : ..

400.000,00Sorna ..

48.97'á,71J

60.000,00

100. Oi1J,O~

110.000.00 5. Com relação ElO cqu:p:;.melltt'l, pronUllclou-'se aDIvisii.o do material110.000,00' déste Mini~tério. concordando com ll.ti eslimlltivIl5 da Federação. Tratn-5t

de si:nple.o Nitlmatlvas de l,r~~s.. cabcndo à Federação. das lSoeledndes deAssistência aos Lázaros e Defeso. Contra a Lepra, de cOnfcrmldade cemo programa de sults. ntlvidades, pI·c.curar adquirir os materIais nas condi-

6íU1,l7.0C ~mais vllntlljosaa, em 4lce (\0. .sltusção' do mercado. . ,6. Os pl'OjetC5 e ol'ÇAmentos .. dasoDcas e servlçOfi forameneaminhados

li V. E~a. por intennédto do Departamento Adnlint5tra.ti\10 do Serviço Pú~bUco, que os considerou sntisfat()r.olS, tendo propeeto o .encaminlulmento

70.873,00 /405 WeJlmos ao Con&l'~ ~acl.oWj.l, 1>a.I·a o fIm det.erD1.inado. na lei orçamell'tira v1~ent-e. Por lWSj)acho doe.:16 lie maio úlclnlO. 111, Expos~il.o de Motivo.'!n.Q 871, do3.que1c Departall.l.<lll!<o, deloemáncu V. ~.. elalJor....ão de mensa•

·lrftn.

Ó8.2a7,80' '1. Nestl'.s condlçOcs, tenJ-..o a bcr.ra ele .prppor.llV, Ex.n o encaminha"!11ento ao Congresso NaCional ':!''!' projetos e orçamentos acima refetlCl.osJuntamentecDm os progranlaS de aquisição de equlpamcntos, qUe constituen;o. anexo processo.

. Aproveito ·a oportunidade p:;~a r1>ncvar a V, Ex." osproteostos do meumal5 prOfundo respeiw. - Cle7!lcute ],!arúllli. .

N.o 1.005 - 1917 . Recorreu, da decisão. o in~ressado,que ~ziu CIll SUl' defell& razBC1S no­

AprovQ o registro sob 1e· vas, demol).strlUldo .que o C&I.iO Diioserva, iei/4 pelo . Tribunal ,de mais 5C regulava pelo cl.tado 1lecre.Contas na 4eBsão'de lO.de Outlt" tC'-1el. e sbn pe1b Estatuto dos 'FWl'bro de 19~7. cte cOJlformic!nde com *,nários Públlcosdecretado. ·poste.o Qrt •.. 77 §3,o claCorwtituiç6.0, i'i.onnClltc e 4;,Om·a, flnalldaàe de suore14tivo à· co1/.c~ de aposen-perlntendcr' tOda a v.lda func1Clnal .(108tador/a .11 Trq.jallo. Alvim: Salda- liervldores do. Ulillio•. ·-estn:belecendo~·'nlla• . cobl'ador ela Divida AtivII lhes obrlgllçúeS e' regulatnento.ndo.da .União. -' lhes os ·direitos. ...,

'(Da .comissão ele Tomarl.. d.. O '-libunal de ()ontl\l5 recusou o -C.ontas) recurso e JWU1teve ti sua decililÍ.O 'PI';'

mitlva, já agOl'asem refutal'as ra-Discussão itticlal' mes apl'.e.lentndas. ':"

Não secol1fOl'ma o interessado. E.Parecer ~, ,(J processol "em novo. l'ecltrSO. ·é enco.-

. O assuIlto em aprêGo gira "'" torno m1nhadollO ElWlO; Sr. ,PJ:~ldente dn107.400,5U .de. .\l.llIa .. lIposenta.d.orill., cujo processo, República • FalamllObreq .&ll8W1to o

. tral1liltando pelos tramites legais' no .sr. Ub,tl.stro da Fazenda. o Sr.. Can­:Mln1stérl0 da. Pazeda, concluiu. paI' Eultor Geral. da República, opinando

. - . . " concedê-In. O Tribunal de Contas t«1!ls QIle."O l'W1ciowio·em. Ude ca·299.992,20 ulo .lhe discutmdo o mérito . :lmpug~blam os Pl'oventos dll aposentl14orin..' nou o "quant.um"m·bitrado~ estri-' que l}1e fÓI'a concedldll. '. '

. bando-se no. Decreto-lei' .11.°. 2', 4e C.onoorda ;- com..ê~ pareoet:cs '0..... de l1ovemwo de 1937" Por fJ;se:Exmo. sr.. Presidente clã Repúlll,ica

. Decreto-lei os .funcJonárlos. l1ão go- Que' autoriza. oreglstro, O.'rribunnl..,:m .95.UO. ~ariam àe. vencimentos' supérlore.s. .. . .cumpre o @SP4o'lilO prcBldeQ,CJa1, "~b .

Cr$. 5.000,00 mensais. Seguindoêsse'l·eserva". e, por Jl1.Ul vez, I'CCCll'l'(! ex­cr1.tél'io, .não el'lI possl'Ve1 a· concessão ~ffiçlo. de .acO~<í (Jom,aLe\,<:aI)Co~­

< delloJlCilsentndorla com l'cmuneraçio gvcsso )~aclo.na1..· .•... :.;.' ".,." -- sl.lpe~or àqucl~ lmpol'tâncla. . . ..como fie vê..· oprocesso,.:todo·.4e,,;,.:~

'"G '0' 9 .:.. . '.' pend6e%Cl.u.!i,il'.aJ!lt'.ote'de,~·d~tl!r.:'-2, '~": O, E o Tlibunal lU Cclltns ill'.\lou-lhe n:.inl\1' o que !'Cgli\a"o ~lL6O; seiP;t,Jc,,·• • -.J ,illdlspensfWCl l'esi$tl'O ·c.reto-lel 11,O~.24';'(~C .29"1~.937,.;o1.lS~.

70.8TJ,OO

4.9.422,1010,875,70

60.0,0,0042.000.00

8.000.00

15•.coo,DO26.000,0029.100,0029,940.00

15;850,0011.125.7022.0()0,OO

80.00l!,OO

299.992,20,

2T'7.952,8<Í

65..f2UfI15.850,00

. 11.125,70.15.000,0)

J1"'-,----

..

Preventório de Pal'naiba - Piaui

ttavllhiiv Ofidnss ..Pn1tUl'llS _ , .•,Ccloçílçâo de 4 caixas de água ..

/'Prevenlório de Fortaleza - CearlÍ: .

]"a"ancieria • .. : " .

prevelltÓrio de Natal - Rio Gra7U!edo.Nol'te:

~,,:·e.i(1 . coberto •.•... '.' ........•......'...•••

Preventõrlo di! Vitória - ESl'lrito· . ~anto:

'1Iánbielro, W.t:, edellóslto cl.e ferramentas··aervlçc. de águo. ••. , .."·ciêrca· <pasto e aviário) ' ,il>inturas .. •• .. '" •••

. Preventório'deRn'ife ·-Pe::nci'mbuco:Aumento da c6zinba··:•• :,.:.·•..::..••.. ; ,."'0onsêrução ele. fo.ssa , ..

Pl'even~io de JlflllUlilJ - .Alo,goaa:· Jla.vllhâoOficlus8 ,., , , ~ .. : ...• "

preven.iÓH9~ Cié. ~a~vII,4or -' .Ba7tia~... Al .J.ric pllra poe4eiras ; ',cA\'iAl1c:l pal·a. pintos ~ .·:,.R1r'illt~S. " • '.. oi • ' .. " ••• "0 ~~"o' .

. preventilri.o de lI'iteroi - Estado. '._ àoRio.:i~aSA :pua bortelão , .',Avitrlo para poedelJ.-as .. ; ,", '.~'AviA.l'io para pintos ; ; •~'ZI,~nheiro, W.C. e depósito de feJ·l·.llnentas

t,':. Preventórto do Distrito Federál;~'à.~ill~Ô. de:~lmrvaçõe~ " '; •..••

~(:::;., l'revf!nt.Qrf,Q. tU! lJ.t:!O JÍor{':.cnt~ -1:":',:., .Gereis:S~Ol1tJ.i!1J~ W;. Crech2 • ; ...... ," •• '" ......

~.r·' l'reventório 4eJu.i: de l:ôra ..., Mi1Uls;;,bto" Gerais:F_r,mn1~';il.o· d9 'P"~ilbíiAl' para êorrt.1MrJ,o· parIlo~~'~~~:.:.~~s." .•• ~,~•• ~.~',,:~'''' •••••~.~ .. ~- .....4~ ~.'••'••••• '" _, ._2_7_ê.~~4,~9,Q

Quarta-féira26, DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL N"vembro de 1947 8675

o E"lnt\\to dos F\\11CiolllÍl'lo,'l Públi- cobmdor dn DividI'!. Ativa. da União, Co:1tas, 12 de o:Jtuoro de. 19.5, - lill- "as condições de prol'imento dos<:05, Decreto-lei n,o 1. 713, de 23·10 - rEsolveu, em Sessfio ele 12 de ou- bem Rosa. c:ü'gos pítbl1cos, os direltu~ e 1'2.a-UI) 1939. tubl'O de 1945, recusar registro à alu- 11Ijorma<;cio: tag,;ns, os deveres e respOnSllIJ:-

Pltrece-me que l\ Lei 'Ilova supera dida concessão porque, não tendo ~i- REC, :W-11-4,'i - Pl'Ccesso. n,o '15,411 lidades dos funclonál'ios CIV1S da:1, mais nntlga, sall'O declaração ex- do observado o limite es~ab~!~cldo pc- de 1945 • União" 1,~ll'L 1.0),j,Jl'cssa 12111 eontrnrio. 10 art, 9,0 do Decreto-!ei n,0.24, de Assunto: Rec;usa de re:;Hro a C:,)11- nenhuma l'ef<:réncla fez à m~l1cion[l-

Ora, o Esta~\lto em aprêço SilCll· 29 de novembro de 1937, fm'am os pro. ce.ssão d", a\)~el1tado,-:a, da lim1taçào, num propósito eVlden'.1le:oll sôbrc o ca.so, t:<.lvez cm omls- ve·ntos da ina,tivldadc fixados em im- COIU o olicio de fi" 22, rt D, D, P, de suprimi-la, como :lCClltUOll ames-,.,ãovoluntúria. COl'robora CSS:I coa- pOl'taneia superior a devida. wliclta se digne tis te Tribul1al rX8.mi- mo DcpfLrt:un~nto no item 1Jl da Clt ...<::us;1o, o próprio Estatuto qUI! llão Dit:'. el,:lóão foi, por seu fllndamen- nar nO\~anJeIlte o [ll"Scllt,,; Pl'OC9,~S?' cie ela Exposiçáon,u 3AGa-A, ele 1Y41:"C atcvc ao referido Dec:l;eto-Iei qllan- to, mantida. em S.;;~São de 7 ele dczem'l~once~s!lo d~, ap03Zl1lad.ona ~? C,)~I'H- "Sabido, como é, que hav1a leIi<l a rcmuneração da funcional1s1no brCl daquele ano. GOl' da. J?lvl~,a Atlva da Ulll:tO, ~,:'n· limllatil'a dêsse quantum, íon,"nCJ líll1ite mlÍxlmo de cinco ml1 cm- Senelo de novo llresent,~ à sua de- jano Alvlln S,Jdanlln. e concluir que, nEste ponto, 101;feiras I11cnsai~ nêle estutuldo, Há liberação o menciõnado pI'ocesso, I. Par.<ce-Ille, 110 enta.n. to" que d~·.le S~I' deliberada a. omis5ão cio nJucllaIJainda o Deerclo-Iei 11,° 5,976, de 19 " d -ck llol'embw de 194:3, clue cOllcede vista do despncho do Senhor Preslden_ :nantl a a recuõ:l. pl'olemla ~m ~,,""O E,taLuto,"l\u1l1ento geral de remuneração. ven- t.e ela República, de 19 d, agô"to úl- de 12 de Gutub:'o p.r0~il11() pas~ado ,flS, 7, COIn[Jl'o\'a.-se, nS31lil que os co"d1l1ento e snJál'io e jnsti~ui o I'egime tlmo. e::n:'ado no panec!', do dia 11 l&v,l )101' ,'e~," pl'l!pl'ioõ fundalllEllto~, bl'adoresbratlores da Di\'ida. AtlVa c.­eJc salário família. corno há . também antel'icr. do Senhol' Consultor Gerl\I S~gunda DU'2tona, cm 29 de n~Vfln- nh::m direito a receber a tOll\110ac.',lo casadas uposentadorias de Agen- da República. mexo à E::poslção de bro dc194G. Carmen d,a 'CulIlw ela 1'lõmunera,ção a quc fizessem JUStcs fiscais do Impôsto do Consumo, Motivos n,O 716, de 10 de maio de 1946, Melo, Ofic'al Adminlstratll'o. no eXE1'cic!0 do cargo, sendo certo,que demonstra a impl'occdêmcla do do Senhol' Ministro da Fazendo re- PW'CCCJ;: . portantCl, qu~ o cálculo de seus pi'o-argumento em que se apoia a deci- soh·cu o Tl'ib:.maI, 0;.111 Sess"o. d~ ío .~Ubs~~~~nclo os, ~~1::Ial~ellt?S}!.:e cit- I ventos dc :nati~Idae~ê baseada na mes­são do TrilJunal de Contas. do corl'enti'!, ordenar o l'e~Js~ro da' klmlna... m a H_l'.a ce .1,g'ltIO "lU, ma. I'cJlll111El'SÇ'10 nao lh,,, lll'OPO:'Cl,,-

Se núo bustussem êsses fatos; há concessão de aposentadoria"de que se I Sessão el~ 12 de o~t~bJ'() ulti':'!o, dcw Jnará \'anta:;clls superiores às da an­ll.;nda a Exposição n.o 3,463-A, dc 26 trata, sob reserva nos têl'mos do ar- ser 1l1:.ntlda a eI:,~l,ao l'f~,c.n'Jela" Ivldade, não illcidim!Cl pois na prolb,otil! dezembro de 1941, do Deptarta.- tigo 41 da Decreto-lel.1, o 426 de 12 Em 29 dc nov21,11bl'O d~ 1::'40, - Dial. ção contida no art. 156, 1etl"2. g, .:i<~)1;ento Administrativo da Serviço PÚ- d~ maio de 1938. . 71W Monlelro, Direto:·. Constituição,blico, aprovuda pelo Exmo. SI'. Pre- Cabe-me, na forma do l3,o in jine. Parecer do PI'ocllreldor: 8, Ante toda ,o exposto e na jJn-"idente da Repú.blica e )lUbllcada 110 cio art, 77, da COl1stitL:le"Q. e por in- Par,ce-me clue de\'~-;e mall (: l' a possibilidade de r21101'ar o pedido dJDilÍrlo OClelal ,de .9-1-!I42, que esela- termédiode Vossa E,:celênciu, ~ubme- recllEa de rcpst)'o" reconslderaçâ.o, já rej~ltado pejo Tr;-1ece que ~ limltaçao esta.bcleclda pelo ter o a~sl.1nto à elevada c~llSlder:tção RIO 4-,10:4a, - AlvCLro Werneck, bUl1nl de Con~as, tenha a honra 11')

neereto-tel.ll,O 24, de 29 deo

novem- do Congresso Nacional. De~""IO:., _, solicite.!' ele Vossa Exc~lêl1~ia a ne-1:1'0 d!l~93 I, no sell artigo 9, . delxou I Com o presente, trallsmlto a Vossa O rl'lb.unaI 111~n~em a de~l.,ao c,me- cessaria autorização a 1'1m ele qUi:,Clt:. eXlsLn' co,~. o advento do Esta-tuto. Excelência as cópias a que se r:;fcl'c gat61'1a c:e l'~:;lsro ,;t~ cOl1~e.sEa(), ,P?: seu mantido o cálculo do '1'esouro,~eJa ados Funcion.•rlOs, ". o art, 113, alinea 3,0, da D~creto ná- ~lllldamfnto, de "',~ Q.u. ~s )).0 nntcs despesa relntlVa à oposent:telorJa Q€

A;,;slln, opino pela manutençao, do Imero 15,770, de 1 de nO.I'embn de 101'am. f,lOdos "m llU~.Ol't"ll~.'la 111al?r que se trHa, realizada nos t~·r1110s. riol'CClstro .da aposentadorIa concecl.'da, 1922. . que a devida, P8l'CIU~ nno foi obsl'l'moo al'tlgo 40 do Decreto-lei n,0426, de :2~c ",CZ o,que os P2'oven~os atribUldos Aprovélto a opo~tul1idad~ para apl'e- o \imite e,sê:tbe!eeldO pclo nr~. 9,' do de maio de 1f!3B, ,-'~ iolteleSSR~o nao C01ld~J.11 ~~m o I sent,ar a Vossn Excel!incia os protes- De~~eb-Iel 11,0 24, d~ 29·11-31. '"o. 9. ~ossa Excelência, todavla,CIl,.­at~ .. 156, letla. G. da Constltui,ao da t~s de .minha (stima e dist,lntR. con- ,'ll!bllna~ de Contas, em ,7 de C.cZd11- nar-s~-n. de resolvcl' como Julgol' 111:'-';

}l.cP,ubllcao . slderilção, -'- Bernardin:;l José de Sou- blO r.e 194~·. _- Rubem- ,~o~a, aCért::do.E. o qU,e n1,~_palece'1 ,_ ;;;a, EXpO.SlqilO de 7nolwo. Aproveito a oportunidade para I'õ-

l ,sa.la das~ se'soJ~d e1~ ;~a~e R~~~~: Mlnl;t,do da Fazenda - SC 42,860 novnr a Vossa Exczlênc!a, os prot<:stN'10 de 1941. - o g. " CÓPIAS de 194~,. '0 do meu.mHis profundo respeito., _

PROJ&XO 4.. 113 I' 3a d D ' . ~,o ,16 - Em 10 de maio de , .. 46. Gastâo Vidig((/"",Ov, ,a mea " o e~r<.O nu- Excelclltls~imo Senhol' Pl'e5id~ntc cia . '

,.prova o registro sob rese,'va. mero 15,770, de 1-11-922), República: ' , - Ao Sr. Consultor Geral da Re-Jeito pelo Tribu11al de Costas lia InjormC!J}ão: Rec .4-10-46 - Pl'o~es· ·1. Versa o anelto processo :;ô~lre. aIpúbllca. 12-5-946. - E, Dutl'u.-'fsscio de 19 de olltubro de 1947. so 011,0 15.4.J1-45. flx~ção do prcventos de inat'Vldade de Parecer do Consultor Geral:lade con/o1"1llidade. eom oart, .'77 ~ APosfntadol'ia:. Trajano Alvim Saldanha, aboS:'l:l'ado, República: .'

, S, o de' constituiçâo, .relativa ti con- Nome: Tl·a~.ano AlvJln SHlda~ll1. por DECreto de Bde fever.elt~o d~ 194.5, Despacho de 12-5-46, do Eli:mo. s~.cesseio de aposentadoria a Traja- C~rg().Cob.ador da. Olvida A.l\'" ela no lugar de cobrador da Dlviáa Al1yu I nhor PI'esidmte da República.110 AlvÍ7n Salàa.nha, cobl'C!dor da U~~~I:eto' de 8 d fevero'r· ti 194" da União, é,a Recebeç10ria .do D13(1'ilo Assunto: - Aposentado~lu de_ C\l-

, Divida Ativa. da União. tIl '~) , e ,,1 o . e "Fedel·al. .' brador E'a dh'ida aUVa da tlluão.O Congresso Nacional de':rt"tn: P~dainento lCll':tI: art.\go 197. nlínea I 2,. Ap~rado.o te:n?O de sel'vlç~ do FhRçao dos respectivos Vl'oventos_Al't 1 o E' aprovado o re"istl'o sob a do DEcreto.lel nO 1 "13 d "a-l0-39 funclonalio, tOl ? le.peetlvo prc~,nto P.\RECER•• ' " ~ _ " • ; I. " ~ ~. " fixado 113, Impol'tanclll. de CI'$ uS;gn1,tiO, '

re.cIVa. fl'lt~ pela TlibUlln~,.cl:e .COll • ~~uBa ,d~tetminan.e, .n.e.e"se [10 propore'onnl a 14 anos de ~rvlço pú- N,' de refel'encla- 122-Q.tas, 'na se~;ao de 10 ·de o.vl.blO d~ ~e.v!ço PUb=co.,. . t' blico feelem,!, na base de}130 pcr ano, Segunda cselaJ:ece a EJ:1ll0 .. Se.lho~'194'7.,1105. te~mos do?art. 41 do ~ecre T~mpo dw SEl'VlCO publico cfe.lvo 22 calculado sobre a Imvorbncia ~e .... Ministro da F'azenda, na' Expo~lça,)to-lei 11. 406.. de 1. de ma!o de!938ô a~os, conforme a certIdão d~ fls. 13, Cr$ 125,110.50, que pe-reebla. em ~t.l\'I- n.o 716, do anexo - Trajano Al\:inle dcconforllU~l1de con; o 8:t, 7,7., 3, l~v.: ?-ll e '71,8, " _ _ _ dade. de llcôrd\) como DEc:'eto~:,"i r.ü-' Saldanha, cobrudOl' da Divida Atil'ada Con.stltuiçao Fed-elaJ: lelat.~o ,à Pt01€'ntode lnatnldade C.$ 08,801,60 mf1'O, .5,976,( de. 10 de 110l'emlnoce da. União, da Rccep~d();'ja ela DistritoCO~~e$SRO de apo~entn,doll,~ a T,l1J.~:110 anual,~ (4130). o _. ' . 1943. ' . Federal, foi aposentado e teve os res-Al,!l,m Saldnn!la. eoblado. da~ ~hlda De.ereto·lei. n, 0,076, de 1~:~~-~3. 3. O Tl'lbunul de Contas, porém, peetivos provel1tosfixados em Cl'$.'1.:1\0\ da ~Unia.o: com fundam.?~1,) _n~ Imeio do abono ~ 1l!, defeVel':~:o ~e recusou registro à. concessão, por en· 5C.851,60 anuf\!s, eln 19~5.al~lgO ~19., alll~ea. a, do Dec,e.o !e. 1945, data. ,da PUbl1c~ç~O do, dcc!..o oe tender que o interessado, nã.o poden- .. ' ,n. 1. ,13. d: 28 de outubro de 1'9.:' aposentad:l'ia noDlárt~ Oj~c,al, cfo pel'ceber na excl'clcl0 do Cal'SO )'e- O T1'lbunal de COl1tas~ porcm, l'e·devendo a despesa da a!Nselltad.ll'la O proce.so ,está. jn.;truldo com, os m.uael'l\çâo superiol' a Cr$ 5.00000 CUSOU rcgj~tro a cOllcessao, !~Ol' en-,- mal1 \ldo _o cálculo do Tesoul'O, .com dccumentos nfces~ãrios, e. Em de'/lda por, fÔ1'ça do. mcreto-lein,o 24 de' 29 tender que o Intere~~aclo, núo' poden­a ad;udlcaçao dos direitos e. vant3:ile!~S forma ea oconCf,o;sao fOI felta re1!'11al'- de novembro de 1937 (artigo 9,0) _ dG pel'Cc!?er ,no exerclClO do enrgo l'C­assegurados 1105 Decretos-Iel ns. 0,9,0, mente, não poderia também vencer maior 1l1U)leraçao mensal supel'ior a Cr$ ...d~ 10 de nO\'e~bl'o de 1~43 e 8',Sl?, d: Parece-me, pois, que nãoc.stl\ clll quantia eOlno Inativo, par não o per- 5,000,00, por ~ôrçao do J?ecre~o-iel nf1­~1 de del':e.~b.o de 1~4;J -:-set leaü condições de SCI'l'cgistradaa. conce~.são, mith'o artigo 156, letra g, da Cons- ~e.ro 2~, de ,09 d, ?oH1l1blO de 947zada.nos termos do alto 40, do Deue- porquanto o tempada .e1'\'iço sondo de tltulção. \a1t, 9,) liRa podel!a. tamlJem I'~:l-to-Iel n~' 0426~ dc. 1~ ~e :na1o. de, .~oa~: 22 anos, C)<;' [lroventc'S "foram, ~aleula- 4, Forlllulado o pedido de reconsi~ c~.l' malor, Q,ua;1tla ~omo l1l:ltl\'~, ]lor.~t. o. Sao, re\ooad~s ;l~ d.s.,oo. dos 'amenos, del'ação, negou~1l1e assentimento a n.lO o pcpmt;l o al!!SO 156, Ietla (/,

çoe:> em ccntrádo. SegUnda Diretoria do ól'l'ibu1Hl de Tl'1bunaI de Contas, mantendo a de- da Constltuiçao (37) .Sala da. Comissão de' Tomadas de Ccnstas, em 4 de outubro de. 1945. - cls,~o recorrida. "por seu funelamell- Em fnce dessa recusa o SenIlC'!

Conta, em 21 de 1l0v~mlJro de. 1947. Cal'7r1.elL da Cunha Graça, Onelal Ad- to. MinIstro da Fazenda pondera n'l.- Jose de Borba, em C'x,erciclo - João minist1'atlvo, 5, A Improcedência do al'gumento aludiela exposiçúo n.O 715, cndereÇadaA,mtiar. rel.a~o:' - Jose Cândido Iter.- Parecer: em que se aJlola a respeitável decisÍlo ao Exmo,. Sr. Pl'esidente. da RcpübU-ra~ -: ,BemCIO F~1L~enelle,::- Duarte ~:.. De acOrdo 00111 as de<:1sôes do T.l'lbu- do Tl:lbunal ficou SUficientemente de- ca" queOltvell a - A,?llo/l.lo~a1vlnS :.- L1tL. nal, não tendo o .. Estatuto" (DllCreto- m.onstradn no caso das aposentado- 5 - "A improcedência do argU­l,(lgo ~ Al'uys.o FerreIra - JOClO MeIL- lei 11.0 1.713, de 28-10.-39) derl'oSJ.do o rias de agentes fiscais do ImpOsto de mento em 'que se apola. a respeiU'l1"l,l

.des_ art. 9,0 do Decl'eto-Icl n.o 24,de 29 ce Consumo, cujas pl'ocessOs têm dado decisão do Tribullal ficou suf!clellte-OFICIO DO TRIlll1NAL DE CONTAS AQUE novembro. de 1937. deve ~er l'ecusatio motiva a numerosas ExposlçÕllS dêste mente demonstrada no caso das allo~ ,

SE REFERE o PAaECER ' registro il concessão, pOl'abonal', p~'o- Minlsterio, tôdasa'provadas pelo Ex- sentlldol'ias de al1entes fiscais do Im-\'elltos lllaiol'e.s que' os devidos. celent!ssimo Senhor Presidente da põsto de Consumo, cujas processos

N, o 882 P·47 -RI;> d", Jan~i:'o;'D, Sesu,nda Diretoria. do Tl'ibUil,n.l ,de República. têm dad.O motivo a l1u"merosas EXjlO-F. 15 de otl~ubro de 1947. Cont 5 10 45 Dlal"n .11' I'tel o ' j õ .Senhol' Presidenteo as, - - ,- ,; a .0,', 1', 6, Conforme esclareceu o Departa- s ç es deste Mlnlstél'io, tôdll5 aprova-, Assunto.: _ Registro sob I'ese/'va de Diretor, .. mento Administrativo. doSel'vlço .Pú~ das' pelo Excelentlsslmo Sellhol' Pl'e-', Parecer do Procurador: b1lco. em Exposl.ão. n." 3 ,463-A,' d,e 25 sidente da Rellítllllca,"concessão de aposentadoria. '. 'De acôl'do com u pa,r.ecer. d d b d '1941 d' , . ,

Ancxo: - Cóplas (al'L 113! allnea Rio 8-10-45. Leopoldo C'lm/la e ezem 1'0 e , aprova a tam~ 6 - "Conforme esclal'eceu o De.~ll,a, do Decreto 15.770, 'dcl deDO- MelQ bêm pelo Excelentlsslmo SenllorPre- pal'tamento Admhustratlvo, do ,ser\'1-VEn1bl'O de 1922) • ' , /' sldellte da ReíJúb1ic,," e publ1cada l'\Ci 90 Público, em Exposição n." 3.453-.'l.,":

" Este Trlbullal, tendo pl'esellte o pro- Declstfo: ' " "Diál'io· Oliclal", de 9 d~janelro dt', de 26 de dezembro de '11141, aprovacla.·:cesso fichado 110 Tesouro NaclJlnal Recusa-se l'egistro lI., concellsil.o lie 1942, a. l1mltaçilocstll.beleclda pelo al'- também pelo Exeelentlssimo" Sel1ho~."'lIob. on, o 42,860-45, l'ellltivo à. con- vez que o.s provento.siolam :fIxados em tigo 9;0 do Decreto-Iein,024, de,2U Presidente d'a República e pllb11i:acl~ ,:cessão de aposento.do1'la, com funda- importlll(llama.ior tlue a devllill, por- de novembro de 1937, deixou deexls- no "Diário Ojicial" .de 9 dejaueu~iJ;'mcllto 110 art, 197, alillea. a, d(). oe- que nlio .fol observado o llml1:e e~tab~- tlr com o advento do. Estatuto das de 19f2;a limitação estabelecida pel()','~l'eto-lelll,o 1.713, de. 28 d~outubro lecldo. pelo art, 9,~ do ,Decreto-lel 1lU- Funclonl\rl~s PObllcos 01.\'15, qUe pas- artigo 9,0 do Decrelo-le1l1úmero2t',1di.~J.~all.,~,..nAItiilt~J,J'lm.Sa1daJlh~ mel'oM, ~2!ill:3'l,.-:,·Tf,I~~Dl\1..lle.. sando a. regular.. de 29 de. DovemlJl:o . de 1937. 'dei\' ,:

1... "~:,:»~;'f, <" ;,;r~/.',.· "";;"::~;:,:,,~::,:~':',.'2: ..+," ';.,

3676 Quarta-feira 26 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Novembro de 1947

ô~i"ot1 de ~ltistireom o ll.dvento ~~(), 2." Dirct-ori:l., em 27 de setcm1ll'o de S<lu de pal'(X:çr que ~ja confirm.'ld~ que proeu1'olt nLender com os rlocumcl1­:Estatuto dos Funcionários P\iiJlkoz 1947. - Carmen Gra~'a Silgue-irIJ _ n decisà() do Tl"iblm,~I ele CoulL1~, ~llro- t.os de 1'1s. 68 n 12l.avis,' que passando 11 regular . Of. Adm, Va,lldc·se o scgulllte .Suscila-se nos autos li seguint'3 dú-

":\5 condições de proviUl""lb dos Parecer: • l'ROJEro vIdll. e sõbre o assWlto há no prc~e>,·cargos públicos, 0$ direHos :' "un- Eln fRCe do c!sspacho prof'~1'Lo às 80 uma série de parcceres e despacho~:taBens, OS deveres c respn1'!s~blll- f~, 34, pelo. Senhor Pr~sidcllt,; du.Re- AUTOl'a ft àeciM7.0 do TribulUll de )lode ser o .pccliclo deferido, /;em umdados dos funcionâl'ios civ\s ctn publica, pooe ser ordmudo ()7'Cm.stro Conla:; cJenegfttôria riO registro do decre('() penultinclo à l'equerente es·União" Ú11't. 1.0), sob reserva da conces.,iío d~ .fl!1:>s~nta- contrllto .ilrmcui.o eutre o M:jni,~tc. l"be1ec~r trâfc;;ú néreo·(;omercial uú

lle'll'lunl", l'c','c"c'''ci" fê~ 11 lllCncio1lfdn dOrlll a 'l'rllJa,O.O Alvin.l Saldanln. Ct>- rio da Educa.ç&o e SM"le c a firma País? O Decreto-lei li," 20.213. de 17~ .. ~ ._.. ~ b Eu elo SI '" C· de de~mbl"o de 1945. publlcaclo no

limHaçiio, num propõ.ito cli(~ento rad~r da Drnda, Ativa. b=l~ COlllO [I r, t 'w' - ~a. Diário Oficial ele 10 ele jancJJ':l dode suprimi-la. como ncelltuotl ti 11'..2S- apostila ~ançad:t 110 l'espec',ll'O, t.itU!O O CongTesw Nacional decreta: memno nno, como se vê na;; [lJ>, 54, li-mo Delmrtameuto no item III ia Clí,:l- de m~tlV!dade - fls. 4U A, ,:t V','la. uo Art. 1.0 Fica aprovada fi decisão do qu.ida II lli"cussão,(U-L El(p<lsiç.áG n." 3.463-A, de 19U: que aL~jlD~m o art, 197•. fllm~a a. do Tribunal de Cantas de 9 de .,etcmb1'O A Companhia el(igc-se Que. nnte n

. "Sabido, como é, que h'.'wla l~i Decreto-i"l n,o 1. 713, de 28-1~-39 .e ar- deste ano que denegou reglstrv no C:>l1- demora do proc~so, nLuaUze a do-limliutÍl',a dêsse qlLalltUln,.JÔr,)ll é tigo4:. do Deer~to-l~i 11,0 3.512, de trato celebracto em 16 de ag6sto de ClUllentftção comprobatórIo. dequitaçâocd.ilcluir que, neste ponto. foi 6e11- :n·12-40. 1947 Entre (l MlnistériG da Educação fiscal c da satL~fação das exl}:ênclasberaàa a ctuissãQ do aludido Esta- Em 30 d~ zetembro de 1947, >e Saúde e a fIrma :BArreto, Silva. &: da.s leis trabv.lhlst,u.~, o Que c feito.tuto:' , IJfalmanfonteiro, Diretor. ela., para a execuç~ dos trabalho.s conforme .Se verIrica dos documentos

'i ~ "Comprova-se. assim, q'w os de assIstência e conservação dos ele- de lli, 57 a 62.cobradores da Divida AtIva tinham dl- Parecer do Procurador vadores instalados n05 próprlús naclo- Afinal, depois de novas cxigências.reito a reo~be.l· a totallda'lle d!'t re- ll.als sob a jurisdição do referido Mi- que a requerente atender, é lavrado amUlleração a que fizessem jus 110 c::cel'- Pelo registro sob reserva. nistérIo. quatro de março do corrente ano ocicio do oarl;O. s~ndo certo, po!'tarü.o, Rio, 3 de outubro de 1947. - Leo- Art. 2,0 Revogam--* as disposições Têrmo de Contrata de fls. 145 a 14'"

., 1 d . d poldlJ Cunha Mello, em contrlirRl. entre li Fazenda Nacional e a VIaçãoC/ue o' c...cu o e seUs provellto~ e Sala das Sesso-es da C~-lssa·o de To- Aérea Santos Dumont S. A., onàe

·.inatividade bas'Jldo na mesma.remn- Decisão: lW1da de Colltas, cnl 14,ude novembro se acham perfeitamente acautelados osnerl1.çáo não lhes proporcionará van- O . Tribuna.l, om fa;:e do d"5pacllo de 1947. _ Antonio da FOll.'ieCa Lim. interêsses Ij·erais.tngens superior,es às da nthidad1 não "I' Slti 11 i 1 to i d - _ Jose' -'1. Eor'·n, pr~"'dAn'- enl dl.'cr- Sublndo.o processado tIO Egrc""ioi 'd' d - 'b' - '1 .. f e c II nu' r zan o a !'!x,'cuçao ...,,,~ _O>J .~= • ..nCl In o '0015 na prOl lçao comi 'I no do ato, ordena o registro sob reserva cicio, _ Ha11s Jord.t1.n. _ A. Martins. TribulUI de Contas. resolveu êste con-

lU-C, 156,- letra g, da Cc'a;;tituição d· _JoL Agu' I·AI·. _ Benl'cl'o FOlltenole. verter o julgamento em diligênciaa con-cp~ao e rec(>rre ex-o/fiei,) para U(J ~ ~ I,(37.1". t' o Congresso Nac.ional. (Ci:mst1tui~áo, - JOOo Mcnufes. - DUllrte cIe Oliveira. para os segu Iltes fins:

:3 - "Allte todo o exuoso e n~ un- /. 77' , • _ .José candido Ferraz. tf. provlIl" se o SI", Dulciclio do' Es-po5s~bllidade de renovar o jJ<l.J.i.1o de al'~. " 3,), dentro de 15 dhs a plrIto Santo Cardoso é o atual Diretm'

, l'econsiclel:ll.çáe, já. rejeitado pelo Tri- contar desta duta(Decreto-lel nti!l\e- Ol"ÍclO DO TRIllUN~r. llE coNTAS. ,~ QUl': SlC Presidentc da Colllp:lllbiu Contra-lJWlal de Contas, tenllo a honr:l :le, so- 1'0 426, de 12-5-38. art, 41). nl"'lml: o l'AIlECCt tante:licitar de Vos;;a Excelência a. ll.lc~ssá- T.O., 1''!tI 10 de outubro de 19H. _ N.o 874 P.,i7 _ 18 de outU1l1'O d~ 1947. b) prOVaI' se o Sr. Armando Noguei-rlaautor'.zação a fim de qUi). mantido BemaTdillO José de SOUZf!. Senhor Primeiro Secretário: ra, signatário do contrato é <o. m~smo'o cú.kulo do TesoUl'r" seja a oespC'Sll N; t . Re d . t Armando Juoqtleira NOl;UeÍl"ll 11 que

.1'emUm à a)lcsc'ato.dorla de Que se, 14COnfCI':e c~m, o or~gillflL S~. ~111 cont;~f~.o: - CUl'W e 1"0',,151'0 n se refcre o ccl"tüicado (ie reser\"i>;tatrata rc,"fuada. llOS têrnlOs do :lItiga .de OUtUbl!? oe 194 .. - Decu) C. rte Anexo: -o ]lr;)ces.~o, apl'~l1tado,de fls. 125;

:40 do D::cre·to-lei n.o 426, de 12 ele Ento" Or. Ao.m.' ~te Tribunal, tendo 'l)r~s,;nt" o o:a- ci anexar ao proO(~So o conheci-. " . - mento d·" CllUÇii.O a que ~e refere li" maio de 1938". "'" o 1 00- . 19"- <:.io da. Divisa0 éle Obras do ~{ínisté- cláusulf\ 5,a do têrmo de Contrato eUl'_ O E.'CDlo. Sr. Presidcllt:: ela R2:~Ú- -" . • - " tio da Edncação e Saúde, n.o ij16. de lLprêço:

bli'C<1. bouv~ por bem. entiío. d~wr11l1- , ' _ . :W ele lIgósto dêste ano, MOrnjUl.ulIlldo lI) seI' IÚ;uallz,,\da. a certIdão l'cfe-";!lAr a audiência de~ta Consultm'"il 01;_11 Aprova a dccisao d() 7'rrOUI14Z de decõpla elo têrlllO. do dia lG unkrIor. rente 11 Lei dos ~i3; .

1-:11. C(mtas dC!,euntól'ill,t1o registro dO. de contrato. a que' precedeu li roncor· e) SíJr informado se foi cumpridoNo meu N'':'€cCl', tcm mzúo o 8:1:>1:01' con.l:rato flT1ncuw el~trc: o Mini8té- rêncill. pública D.o :!9-47cclebrado en- o att. 5.0, H 2.0 e 3.0 do Decreto-lei

.1\{ínisü'o dà Fazenàa. . I'io. d<l. Educaç~o c Saú.,de e a fir- tre llAluela Dh'ísíio e n 'fi.nn:l Barreto, 0.° 9.179, cic 15 de. abril d~.1946, bemOs 1'elh.;;õ preceitos da ld 11.° 1.4, de 11~ l!arreto, SIlva & Cla, (Da co- Si!vr.... Cia.. para execução dos tJ.'a- como se a COllU'lltu.ntc allld:!. 1un-

~9 (]~ Ilovembro de 1937. fcrall1 .;upc- 11USSlio de Tomada de Contn/!). !:.alhos de~"sjstêllcia e eonservaçii.o clana;í'ados pela l~L~lação posta'jor, . dos <:levadores mstalados'em próprios .-;., ser o coutrato llP1'ovado jlelo se,

, .:rã o Est,fttu!-o düs Funcionários - (Di~cu~siio. Jnicisl1 da União a carllo do dito Miuistêrlo. MOI' Mlnlstro da FlU.ellda;1)ecl~t-o-I~i'll," 1.713. dc 28 (j" o11tu- - l't:solveu. em sessão de 9 de serelll- Essa decisão foi. reiteradlUI1cnte 1e-1lro de 1939 - reVigora, a meu "er, I',w;crrn 1:.1'0 PI'ÓXÜUO findO i reclL~al' l'eglstI'G!lO qu~ a requc,rente atendeu. é lavrado n,ccUlo bem s~ alega no anexo. - C' Ti- celltr~tD, ]>ol'que na adjudicação St; retol' Geral da. :Fazenda Nacioual, porr,ido crlt6rio àa lei 24. no tccantll ao O l'rIbU11nl de Coutas l1~G.cU regi!;- concedeu â ecncCtrrent.e aléUl do, que parte. do TribuUl1l de Contas, conformelimite de vl'ilêlinellto. tro ~() contrato e~leOI'ado entre o MI- a. mes~ _se comproryteteua,realizar,' se tem de ofícios jWltos aos au[;()s, l)a,

Poswrlol'ment.e, outrns dispcsl~Ü2" l1Jstél'io da Educaçii.o e Saúde c a flr- A declSao ~<!J?-egatorla fo\ comuU1- 1'30 o a.tendimento ela. cllliS':ucia.Vieram :l estabelec€r no\"c!> p:lil.rõe" 11m Ean'eto, SIlvo. 8; Cia•• para ,a EXe- cada ao ~l1llsterj!l pelo aliCIO da se- Esgotado o praZO regulamentar. semlncomputiveis com essa linlttaçã<l. cuç5.0 d..s traballios de assistência E etetaria. desle 'l;l'lbUnal 11.0. <:.848. de que fÔss.:lm lltentüdasas eYJgénCÚL';

conservação dos elevadores instalados 12. do !l?'csmo me., :lU l',')Ccl:lwo no· dia eitaclns. resolveu o Tribl1ual, por' 1550,Vale. como cJ({OlUplo, o DecretCl-IG! nos 11rópl"Íos nacionais Sob li jurlsdi- 13 segulllt.". . recusar registro ao aludido oontrato•

. n.o 5.976, de 10 de novembro d~:943, ção daquHe Ministério. Dessa. declõiio Deeol'riuo <> l~:'i\ZO leglÜ s€'ll~ que !e- eomunicaudo ã Dlretolia Ge1-a1 da. Que "concedeu aumento geral do J:e- foi intetpcsto l'ecurso ez-offic:io para.o nlla havIdo jJewdo de recon~ldemÇl1o, F'allenda NacIonal. qucf:Stava COI'l'eu­

lU\U1Craç.?o, vHlcltucntoe sahi.l·io € Cougre.<so. na· eonforlnidack dG !lis. - cabe·lU:;', de :Ç:onformldade com. o do o prazo legal para lntel']Xlsic:íio eletustitui .0 l'e~ d-es&1âl'io-faJnília.". PIiSto 110 art. 77 § 1;<> d~ .OollStltuZ- resolvido em scs..ao d-e 10 do corrente, recurso, li contar da data da entr!lfia

.Em fi',c-ê do exposto, penso' que ê o çáo " , a hc.nm. de. Eubmeter o, assunto aQ do Onelo n.Q 2.759, de 11 de jUlho (I.,caso de ~a<:clhe.l' a expDSição ll.~ '716, • . lJrol1uncinm€llt.o do Congres~o Nado- 194]. .do anexo. na forma <io dlSposto nó ~r- O Millist~rio da Educnç.;.o ~. saúdenal, !lOS. têrlllOS do mt. 77, ~ 1,0 datlgO 77. '*:;,0, ela Constituiç<io f<'e'"~r:ll. não formulou peàido de ,=econsidera- Constituicão, , A seçii.o competente do Minili1;érIo C:n: 'Rio<'.e Ja.neiro. em 13 rie agô~o de ção, 'dc!XJis de cientlficado do jUlga- Tr"'; d " F'nzenda presta.scgundose vê, de

'. 1947. -c.. Od-il{)7' .._ Costa ManM. me1110 pelo oficio n,O 3.&W de 12 de ,allSl at; o \) rcspcctl"o m:ocesso• fls. 36, do processo -em apenso, esclu·-• ..... outubro último. '. solicito se alg-ne V'?5sa E,;celllnclR pro- I'cclmentos que são encalIllnltMios UI)

Iof - videnclar no ~<:utJdo ele que seJa () Trlbunnl de Contas, Sldle.llta-sc Ulf.a.ormal;u.o: , .A recusa do rc~ish'o resultou Çia eJds.: m~m? _restItuld~ 11 êste Tribunal ap6s informaçii.o, que a 30 de iuilUJ do 11,1a

:. " Rec. (·m 23·9-17 .:.. Pl'()(;~HO r.'ll11('· tellelll do nulidade .substanclal que ao.el:1Sl\(, dcfimtiva..·· corrente fie deu ciência aos interessa-·1'0 24,260-47. ccorreu na adjudica~ao. O edital de ll.' •. . dos das exigências suprawencionad:i.s. :'trata-se da allcsent'ldoriu de Tra- c011corrêllcla estabeleceu. entre. as con- eltcro a. VOSEa Excelencu os pro- havenda aViação Aérea Bautos Du-

]allO .AlvilU Saldall11a, Cobrad,)!" <ia. dlç~s do negócio a. declaração de quet~st~s ~e mmha e1eynda. ,eslima c,oon- mOllt,na data. da informaÇÜO, istoé.DivIda Atin1. ilil Uni[\,Q, óa R<:-coÕ'lJ.edo- o liCitante ex~cutarâ,·até31 de dezem· sldelíIÇMO, ".. BClllardwo Jose de a 19 .de agõsto ele 1947apreselltadCl

. :rui' do D. F .. do M. da Fazellda.li:ste bro de 1947 li assistência e conserva· Souza. êstes documentos: ' .,TrIbunal recllslJU l'cgistro It concessão ~ão dos elevadores ou parte elas eleva- ~,o 1.006 - 1D4.1 1) ata da eleição dos diret.ores Oul-'))01' .lliio ter sido observado o limite dores. jlelo préço que tiver apreS<enta- eidlo Espil"ito S(\11to Cardoso e AI'-

(estabelecido pelo artigo 9.0 do Drcl'c- do para cada. um. O únloo prllponen- Manie"l a decisão 11.0 .Tribunal mando NogueIra;'cto-lel 11.0 24. de 29·11-37 . te ofcl'eceu prêço para os serViÇOS a lle Contas. que rCCll.'ia registro "(2) Justificação sóbrc o nome !lo DI-:'.'.' C...o_m a eX""sição de lllotivús d-e 115, sel'eln executad(}ll em doios elevadores Cvo'llrat

s °D ell~ que se concede il l'CtOl' Armando NoS"Ueim;- ,,"W marca. "Otis" e "Radium", noínstl- ,n". - S.A. O~ favores dO • _ •'i.26,.aprovlldo pelo Sr. Pl'e:;idente da tut.o Fernandes Figueira e' nm marca ])ecrero n.· 300, de 24-2-1947.' 3) proVII. de qUltl1çao milita\" do Dl."República ·em 19-8-47 (fls•. 34) -PC1'f)- ~'otl&" 11.o .Colég.io Pedl'oTI...,.ínter. (Da COJni.ssáo ãc TPlll"a,a rI" :;!<>r Dulclclio Espú'lto Santo Cardo-.)~~"me q~ pode seI' registrada Jl con- to . ContNO). • W ~. ~ -

,,<:essão ".'Sob reserva". lla " - 4)' 'b d 'é::' ..' -_ O contrato euja reglstro foinegarto CDLscU8$iio illicilll'J. Tc.lou~~~l~~;l?· ecauçá'l fdta noJ. ,CO\lSld(;1'a~l:lo como cst~dual. ÚS, ;el'- compreendeu. os .l'epa\"os nos dolll cle- .5) cópia fo(;;()stâtlca do cartão do<:VlÇOS prestados nu periodo de 19._ .'t 'I'aàore$ "Ot.ls",pelo prêço Ofel"Ecido l'.\r.ECIlR 1~.:.~924 (fls. 'V. o.lnatiyo .conta all~nas 111ll?rOPD.sta, ~s' incluiu. ainda,os Pela petição ullcial díllitc . pro~,? o dac lei dos 2i3. Mjli llediàa. no"lji•.l\.t1os de. 8ernço pub.lico. , serV1ç~ de ll.SSlSténcla. eCQnllervaçAo dntadrL de. ""_ de' novembrQ l:~~f.i' ~lllStél'10 do :;rablllho em 4 de ngõ.~,:';~S'A5slm sendo compete ao. mesm~ o 110S demais elevadores. para. 11 .execução 11 Viação Aé~~lI 6alltos DUl1lOnt S A' _ 111M~que, 11M estando prontas. se­:1J!,~v:entoanualde Cr$ 63.055.30; ,1,,-30 dos quais l) lieltlln~e }lão ..' 'f0t:mulou 'COmp[Lllh!a B.raslleu'a, CQmsedenesti.i 1'a opo~ unamente nprCllellt8Aas";;,d01nt€grnl tabela. ~o D. 1. ~.97G, prçposta com alndicaçao 11Ilitárlad06 OapItal, funCIonando .legalmellte, rob Aliás, COltVéul notl1r que li >petiçio em' de.. ,.1.0;... 11-43 11. 3.)6..rtlr de 10 de fe- pl"eÇo.s. Importll.d.lzer. em co.. n.Se<lt1ê.n- o. ii.le.ga9ão de satlsfazel·. as eXigênCias. quesc jmltam esses clClUentos, ·clefIs."ereu-o c1e 1945. .' eia, quo o contra~. €xcedeu. os ]1mlkSda DU·etoria. de AeronáutlcaC1vil;-no 152. e~tádatada de 13clc ~gôsto ele

?'Tambémpode s~r registl:ada ~ :lc;)OS' d.'1. proposta:.. conced.e!lc1o .areallzaç4o que se ~crere a isencão de dlre!tos.a1- 194'.. .:,tlJa.. lançada no titulo e que elav~ o do oorviço 11 quem.. nesse toeante, nAofandegâl'los, requereu ao Ministério '.' . . .:' ,provento:llllual a CJ'$ 94:583,00, 11 par- cOl1correu ao llregllo," A nulldll.de é da Fazeudà os favores do De::reto-Ie1 Na. corlornridad.edo arU!io ~7 <lo'De.tlr de- 1 00 jantiro.de ]946, de acô1'do evidente. e não. exlste1·. llUtinteríl6se·ft11.~ nO'. 3OQ, 4e 2~ defever~b·o.'~e·1&1I~ . erel;o·lel n.o 426, .de 12 de abril.oe 11138,:tom o Decl'eto-M ,n.o8.512,. d~31-12, perior quejwtifique a rcv311C1aollOdes-~tdruiUI' porem, mal allua~~çil:l. opecildo de l'll(lonsldernç~ do ato de.del945. .'.:. ~ contr1l1íO.;c. _ . , <;>: ....D ousar <\ c''t1K(:Ucia.,d>:lIB';,36. n!:í'atórl:) c;l()l'Cilstro'd~rel'{Het' leito;

''','.'''- .', •• " o' .• ,.. '._' . ",', , .', ' ,_.(, ," "\.,t,~,,, ''''_.'.',(: ',~ ,'-," ,"';' ,.• ' ;,:' ,~ ,."~ _;_" .•..•, ", . ,,':;.,.

Quarta-feirl1.26 DIÁRIO OOCONCRESSO NACIONAL Novembro de' 1947 8677,·

"d.~ntl·o de 15 dias úteIs avós (> re- gnlllE;nto do pro-cesS<l 1l:lra os seguintes local em três meses ou à soma neces- responsallilldade criminal. nos têrmoe'cebimento da com\U1lcaçál) da de- fins: saria para. atender aos pagamentos 10- dGs. artigos 219 e 320 do Códig(} Pena••.cislio". /l) ser intc>rmado se foi cumprido o cais P01' Igual prazo.· Art. 5." Revogam-se as dis-pos!ções

NOVamej1t.:! submetido o assunto ao art, 5.° §! 2,~ e 3.0 , do DeeretCl-le! Art. 2.~ Pela inobservância do dis- em contráJ:l0.'rribun!l.l d~ Conros, já agora com êSSC3 n.o 9.179, de 15 de abril de 1946. bem p:.sto nesta. lei, ficarão os bancos e Art. 6.° Entrará em vi~or, em todooutros elerrnlntos, resolveu êle não co- como, se- a. contratante ainda fun- casas bancárias sujeitos a Intervenção o terrItório nacional. na dat:J. ~m quenhecer do recursl>, por te!' sido Int~r- ciona: . da. Superlntendênc;a da Moeda e do se publicar no Diário Olicial dap&t.o fera do prazo legal c, encami- b) serem a,presentadas as provas de Crédito em sua administração, obser- ·União.nhar o CaEO ao Congresso Nacional. que o Sr. Dulcíd'io do ES)llrito Santo vado o disposto nos arts. 6.° e 7.° do J'Uliti/:caçáQt~:r:do em visb. o c1lspôsto no artigo 77 Cardoso é o Direter Prêsidente da re- Decreto-lei n." 8,495, de 2ll-12-45 eparágrafo' 1,° da constituição Fe- ferIda SO<:!l>d·ade Anônim.'1. e a fut.. ·qui· art. 9.° do Decreto-lei n,O 6.419 de S2m o ío:tal.cimcnto da autcrida,:Ie:dEIa!. taçllo com o óerviçú m!li1.n por parte 13-4-44. l\ermal do govêrno, sem a r.:;xtl"l::J.

Não terJa dúvida, em, vc-ucend~ o do mesmo; Art. 3,° P.:!los prejuízos qnc cnUS9.r de que êlc não pross~guirp_ nas t;rall-velho bl'ooardo o direito não socorre CI c) ser felta:l prova de que o Sr. Ar· a inobscrván::b. ele::ta ld, respondem sigência!Y e comlescendêl1c:as cem q1l3quem dorme; opinar no sentido de,r~- mando N()guelra, signatário elo eO:ltra· sC'!idàriamente os chefes das reparti- S~ locuplet~n nrd3:ieirosl1V2nturei­formando-se, data. "enia, u deelsáo dt> to, é o mesmo A!'lll3.ndo Jl1mllwlra No- ções e os presidentes ~ admin.strado- 1'úS à C,!st:l do pais, náo. :;e COllSCl?:t'ir.i.Egrégio Tribunal de Contas, autori2.11J: guoeira a qUe- se refEre O certificado de res d~)s iru;titu~os c ca:l:as d:: al?osen- :', ])0;1 \'~J1tad·2 e colab~·:'!1ção nôc;;SSe;-

. 1 t d t t • resf:'Vbta. IUS. 125) aprcsent~.do; taàona c peru:oes e outms Entidades I rh elo I"vo para ·tr~\'e'.o-m~··lo reg s ro o conra o em qucstllD, a dJ ser anexada ,~o processo o conhe- autárquicas da Ul?-Hi.~, se~pr~ que 111e3 Icr'iN' ou: J nos ionfeli~it,; . ·~;:'·tr';;'~1O·:';deS]l2ito cll. f::,;!empotaneidade do re- cimento de cHução de qUe dá notíCia a caiba culpa. DrL lOCDservanCla t: s~m.. ." '.' , . .cUISO. cláuoulR; 5." do térmo. lavrado; prejuíZO. d;' lT3pOllSabilidadc funei1:1- l:.~\m~ lH~e ele S,.'l'le:iaelC e :·~'~:JllM:·Lt-~ quc, ,e nqnelc Tribunal está, pela e) se! atualizada a certidão refe- nUol cu criminal Ilm que hocverem m- ç.lO. .

natllIeza de ,;n.'l. função rLc1strlio às nor_ rente à Lel.dos 2/3, e corrido:.. ~"t~l:~I~cu. o Goyerno da Rzpc:-mns ele caráter fermal, ao llrollur.dal'- f) ser o contrato aprovado j)(;10 sr. Art. 4. o Revogam-se ~s cli;;poslçõ:'3 bilC?: em mUlto. ~oa hora •. D. r<sllGu,se tal ca~es·C0Il10 o de que &e trata, at> Ministro da Fazenda. elll contrá.rio. _ Milton Pratc:s, Prf,~i· sablliclade sol!!larla dos dnEt~~·cs d~Congresso, ao revés disw, como supe- H~vendo sido somente cumpri<13, :t dente. _ DC!.7li€l Fcrc:co, Relalor, ve:1- b:mcns c ea:;",s bancárias•. pcl:J.s obr:­rio1' e última instância e órglio delibe- /õxigência a que se prEnàe o item a cido no lu'tigo primeiro, na parte: "n1 I;ações ,lss;;midas, sela wcledad2. du­rat.lvo que é, cabe corrigir (l,S possíveis a::imfl aludJdo, .foi reii.e~(l,dR; a tlillgêll- que llccrmite o d~pôsito "nos bancos l·~nte alUa gestão, Foi is,~o p~lo Di:­injill;tiÇM oriundas do Cll{)que entre ns cia anteriol', ([uant.<) aos itens b e J. garantidos peles Estados". c- Luiz crleto-lel, 11. o 9.328 de 10 de junho deinterê5~.s superiores e a il1f1exioilidade ,nas ~'essões de 16 de maío e 10 11e ju· Carvalho. - Ar! Viana. - Mota Neio. 1946..das leis. Os Juizes muis mode:::;os n~l) Inho últJmos. sendo. ?leIo> ofi~ios de - José Arnal/d! vE.'ncido. - AMlío Emitiu-se nquêle decreto sem que~e submetem ao anacrôrjco dura. lex,II1Ú1l1::ros 1,975 Co 2.35~" de 19 e 13 r{.'5- Fernandes, venc~do. - Herbe:t.Levy, tlv::sse sido prec:!dido das razõ;:s jl1S-noconfllLO çntre a lei e o dllcito não pectivamente. dos me,mCf5 meses, 50· - ,tl1nemdo FOTues, com re.>tnço::s. rjfk;"tiv~s. É que tias enmi notó-vacilam cm colocar-se. ao lado déste. li-::itadas Íl. Dlr~tori<l Geral as provi- PROJETO Y." 202, DE 1947 rins.

:Mas, na hipótese, depar:l-se-r.os niio déllClaS nccessárlas. . . . . .•. Comê> se SS.b2, durante a dlt:ldul'il.:J.p€ll""S um caso dé ausênda. de 0P::l'- Decorrido o prazo legal .,em que hou· Dlspoe soõre li responsa1Jl'ld~de 0 no <\1.1[;'2 da, inflação monet<lria, Oiltunidade e vigilância nas dillgencias, 1'~~S,t' sido dada selução aos referidGs d~ diretores de bancos c .cC1;sas. bc,n- quc ela quase afundou o pais. >lSmas de. iucflciência 11:1. produção da ~IlCl~, :- re;;olyeu é5t~.':'nbuI1al: em ca.rla<; e de!. Ou.tnls pro:!lClc:ncws. negcx::ata:; Si: eOl15tit!liral11o l'egill1..~prova indispensável ã. obten~ilO do fa- ~sssao ae 8. ae 1ulho p.o,nml> pas.ado, O Congl'esso NaciOll~l decreta: normal das operaçÕES de cL'édit.ês "\'or legal plelteado. . • racu~?r .r~.1Stl'O ao co~t:a,to. , •.. Alt. 1.0 Respcndem soli:là=iamentc olltras. Ao derreda!: do ditador for.

A requerente uáo obstante- ~s Ilepeti- to~QE<!.:sao fei <:omunlC~·'-1 t;.e~Jüelo pelas obrigações, qUe a scx:iedade meu-se um grupo de seus íntim.:;s,das reccmel~daçõesde qu·c osal:tos dáo n.. 7; 7:J!, d.e ll"segmnte•.~~e - ~ no 110UV"" ".oouml·do duran'~ a' SU" ges- qUB consti.tuíam e núcleo dessas M~-noticlas r.ão promoveu a eprov:lcão do M1TI._ te.•o c.",.F:uze.lda [\ I.. = "~ '"" ~.' o • " '. _" ~ novo suometldo o assunto à de· táo, os bens dos diÍ'eto:res em exeJ'cí- l'idadEs que enriql!eceram mui~a

cOütrato pelo Sentar Mil11St.O_ da Fa- llbe:ação do Tribul131, :\ vísta do prO-cio ao tempo em que elas se assu. gen«:.

~~~r:'/I;fd~~u~~~~;~~e:~~;0<l:~~:I~~~o ~s.:; i;~el~~;7. d~JÇ3alm~ha~~~ :~~ ~ ~~'"Sq~~a:ár~:~~j~~fosdO; Objeto de rubiças de muitos' es-.reltemdamente o Tribunal de Con- :ecebido a 3 dt> corrente, fo::a do pra- liquidação extrajudicial,regulada no pel'tulhóes, fc-nm os recursos mone­tas. . . zo para pedido de reconsideração, - Deereto-lei n.o 9.2.."8. de .3 de m:\io lárias al'D1a~enaàos pelos Institutos. Por talS n1otl.vos, ~c~ de par~{)el' que cabz.me. ele conformidade eom o re- d 1946 t' ul t u e Caixns d~ Apose~t,,-dorias e Pel1­

Ile: n13ntelllla a declsao r2cornda, que selvldo em Ses~ãn d~ 16 el:; setembro e , e rzspec IVO reg amen o, o sôes e por outras mtld::.des autárqui­.recusou regist,ro ao contrato de que se atual, submetI'!' o a~sunto ao pronun- que ~ollcitarem. conc:Gr~ata ou for~m cRs~dmirlist''':ttivas. Chegarama,éccupa I) present: proces!o. clame.nto d-o Cong're~so Nacional. ten. decla;rad~s.fall;:;,os; ameia.. qu:; a socle- ... fund:.r-se b~ncos e casas bancárias

53 la. .cl1.s Sessoes, em 21 d(; 110V:!l11ilrO do em vista o disposto no art. 77, ~a~e sCJa de re~pons!l~:llCiade .;I°;1?--1 4U~ elegiam diJ.·ctcres Íl.üÍII1os do di-d~ 1947. - João Mendes. § 1" da constituição. 'SCLa c. o .seu cl:.p.tal seja C():1Stl,UlQD I tado:' a fim de mais. !àcilmente ob-

PROJETO DE RES"LU -Ão Cem o presente,. encamlnhG. 9 res- em aço~so' . . - • '[ terem: ou:: aquêlzs i!\~titutos em suas• ~ . pectivo processo c anexo. SOllclt3ndo Art. ,",:'. Em caso d~ J.qUJd8Ç~o f}.- C3'X3; depositassem os -dlll.herros, c~m

Mantém (t dec;i~ão do Tribuna! se dfgnoe Vossa. Exl:elêneia p:ovide.'1· t.!~a-JUalclal. compete. à S~J?e111lten- (,ue éles Il'bm operar. Não ~ale ade Contas. Clue recuse registro ao', cist :no senl;ido d~ que seja o mesmO cencia da Moeda e ao Cr<alt~, pelo peua esclarecer quais sejam por ser'contrato ClT! aue se conc2cle à V, restituido o esse Trlb"J.'13,1 (loPÓS :I de- llqmdante; ou p~lo ~lmclon:'i.rio (OUO I'::-SO nc,ôrio. S~niços a<lrninistl'ati\'Q5A. S. D, sIÁ. oS lavares do De- cisão definltiva.. . ~esitlllar se. :lir,da nao e~possad~ pel'sollaliz~Hlos, como, por exempIo,creto nll'111CTo 300, ãe 2';' ele lere- Sirvo-medo enseJo plra reJk:l'ar ~ es~e., arreçlCUIJ: ~s ~ns ~s O1.·etore~ I r, E,tnlda de Feno Central do Bro51l,retro de 11:·17, 'Vosm Ex~elênci3: ospro~estos dc m;· re.~_dos 1;0 nrtig'~ .ante••OT: ou, 1'C-: torn~'ITlm.se notõriosnesse gê11e!'9 de

nha elevada estllna e. d1.'5tinta c.onSl- quele~-llle" O. s~qu~s:;ro. e~l J,!izo, ne't;y':ics.O Co:1gTesso Nadonalresolvt': clel'llçâo. - Benlarci'ino JOSé ele SGUsa. Paragl'afo \1!Uco. A llqmda.çao pro. -Art. I." .- Fica. mantid:l. lJ, decls:l::l o 4'1· cessa.r-se-á. 11GS têrmos do DeCl'éto- Informações Ja se ):>-."diram ao Go-

do Tribunal de Contas que recusa re- ,N. 1.008 - 19 lei. n.O 9.346, de. 10 de junho ae vhno ," :fim de .e.o;cla.:·ec~r-el:l~se 08gistro no t~rmo de ('ontrntl> a,;,sinndo Dispõe sõllreos dcp(j:ntos 'de Te'- 2946, pormenol'e:5 daquela singularis>linupela Vlaçât> Aérea Sant~s Dumont S. partições públicas e autc.rquiClJ le- Art. 3,0 Os bc'lncos c casas bancO.. politica. de erêdito. Ao que se asse-A. com a Fazenda N9.Clonal, da. Re- !lerais, rias, que receberem, CID depósitl" vera, o erário público teria flue arcar.pública. dos Estados Ur.idos do Bra- d' ri ol-d f' '''_1. . e co 1 os preJ'wzo dela" resultante-sl1,para "'ozar dos favores do DEcre-.' (Da Comissão de ~ ust lO.) ...... a. que :1 prazo. lXO, w .....CU'os.. n, . :s .. u ~,

.. va.lat'es dc qualquer. espécie, de Ins· por 1S'>0 que teliams!do chodos ·em'to-lei n.~ 200 de 24 de !fvere'iro de 1938. (Vide Projeto n." 902-A-1947) tltutos e Ca.ilCas de 'Aposentadorlas, personall,zad06! como pO;' eXel'llplo,em~~nt~~:voga.:n-se as dispas:çée~ '(DisCussãO inicial) ou de quaisquer serviços públicos m,:" a.;ssL.'Il fel~os pe!a C~.l~ de: ~o-

• personalizados ou de repll.l'ticões pú" bllIzaçn.o Bancaria tltulos Ja vellcu!oS·Sala das Sessões, em :11 de novem- Art. 1.o A partir da. V1gêncla desta !llicas são obrigados ã. trlll1~fel'Í-los c ele llquidaçljo dm1cil'Su.

b . lei, o dinheiro e os valores de quais- , ~.. . ,. . _. :ro de 1947_ - José. Ccmetido Ferrrl2, quer repartições pÚblicas federais e d~ntro.do pra..o de. 60 dl_as,. par~ o Entendeu o GO\'erno em .tn.l emer-

Vice Presldente.- João :Ifcncfcs. Re- bem assim, o.s dos insJ;itutos eealxas }l!illeo do Br.ao~S, A.,ou, onde este. gencia, que cumpria pôr-Ih~cóbro.:latClr.- Bc:n.icio Fcntern:Uc. - D1Ulr- de aposentadoria e pensões e de q\lais- nl\~ tiver agenc.as,'parn as Colet.orias Estabeleceu, a fin1 de minOl'u' oste à'Oliveira. - .Aliysio Ferreira q\1er entidades .autilrqu~cas da Unüí.o, das Rendas ~~el'lus. a pl'Ová,'eis prejuízos que o TesouraJoão Aguial·. - JOaé de Borba, - somente podcrão ser depositados no Parágrafo \11U;:(). O ba~co ou cas teria que arcar, a. res,pons::t.bilidadeLuiz La[lo. -.A. Martins. Banco do Brasil S. A.,uos bancos llancâ.rla,. que n8.o c!ffilpnr o dlSPOStO solidária dos diretores de tais })anCOS"OFÍCIO DO :rRIBl1NAL DE CONTAS A QUi: SE garantidos pe1osEstacl:~ou no Tesou- ~est~ lbrbgo, ~~'"3 posto ';sob o rej!I~],e e casas ba.ncárias, mas isso mesiÍ1Cl

REFERE o PAIlJi:cER/ r6 Nacional e repartlçoes M mesmo aI! II1terve~çao do go,erno fedelaJ, como medida. t.ransitórla a perdtu-ar·~subordinadas. . pela. Supenntend~ncia da M~a. .e durante lUll ano npenas &sel)raz~. i

N,o 80S :t>-47 - de 26 de setembro de . , • do CrêdltO, que lhe -promoverá.lme- :. 1 . h····. .. tê I1947_ § 1.o As entidades menCIOnadas nes- diatamente '11 líqulc!açãoextrajudl- esta em ~ as de -c egnx 1\ . nna" ...

te artigo que,.na data da vigência dcs- cia!. ' . . . Ul'ge, pOl'lSS0 mes11l09-ue se prol·ril~,.,Se·nher PrimeiroSecl'et:'i.rio: ta lei, po.sswJ~m contas d~dep6sito Art. 4." Os dinheiros C valores dos gue, de molde 0.. díminuit:.,se~,:pa.r~,.~

Assunto: Re(lusa de registro a con- com saldo sUlJerior ll. Cr$ .100.000,00 em Instítutos caixas de aposentadorias. o Tesouro o. prejuJzo poS81vel~.:Por•.:trato. outrQSbaneos, poderão mantê·1as ne8- .. ; e ,. ' tann. expe;dlu~se, d-etenninan4o;illUl

Anexo: O proces~o. e apenso. ses estabelecimentos. observado como ~os slUd.cl\~ose de todos e q~uer iJsinstitutose caixas. nllÓ·mais'.de";':este Tribunal, .tendo presente o limite má:r.:mo. para cada conta, o me- scrv!ços .~1;,1blicos, :p~son~dos ou positasse111 OS seus.cUI1helro3 em:ban,.;

,proces.so fichado no serviço de . Co- norsnldo que a 1l12Sma tiver apresen. não, ou'ftlLtidades .autá.rqUlCllS. sô- éos· casllS bB.11ci\riaspa.'rt1cúi~tmunieaÇ'Õesdo Ministêlio da Fazenda tado li partir de 31·12.,46 ou lI.preSell- mente poderão depositar-se no Banco M~' °as' "'tarlas· mIniIlteliais'·.d\iS:~~sobo11.0218.'132·44.encaminh:idopela tal' de futuro, sem qua1quer prejuizD do Brasil, S.A.•.. Oll no T~ouro Na- l'asadanfehte SÕn1ent' sê.ewn'~m!Diretoria Geral'da P8zcn.da Nacio.Utll para. 11 e:rlgitlllldade de''tais depósitOll. c!ollal, DefegaCll1S Fiscais e coleto- '~uu1d()ísto c~nvélli.• ~iiiteriiil;i.iOSi.e l'elativo ao têrmo, ele 4 de março § 2.° O Pocler Executivo poderá RU- 1'11\::1 de Rendas FedCllUS. S~mpre 'há meio de cOIltomi':'l'-"'aQ;.1:'dêste ano, de Contra.tD· assina.do pela tOlizar o depósito transitório de va- . I ... Os esId >A . .. • .. ~... ":- '=~.:,.''','Viação Aé:e:J. santos Dumont. S. A;, lores e permanente de dinheiro em ,Parágrato uo. co. . ..pr en""s.JJ:etUdo com o &l'lIUI'Jlen...c~~;Q!IO'; ...ipal'a. gOZll.l· ckis fa.vores do Deereto-1e1 outros lla.nCOll, nM lOClllidades. em que ,di.retores e, em aera!. osórslos ad-nao são ldse n6.o·;tésn:;~·'J,."."ofifl,o 300, de 24 de fevereiro l:le 1938, - o Banco do :Brasil S. A.não pCl8\l!rminlstrativos de tiWI1wit1tUiçóell. res- destas...... .' . ;,<,:,~=,

·reliOh'eu, em Sessão 'de 2S de março afiêncll\8, limitados·. os depóBltos em .pODl1em .sOIidàr.iameJlte .PI1t. inobtier-, Dn~ .... l1npcri0S8. ., .n~~,.~. ;,.Ie!er.lda,converwl' em diUgfncla cduL-dmlleJra ao montante da. a.rrecMlaçt\Dtlncla.. ciê5tcl\1't1Ko,.lem lftJulzO dI\, rcvalid.u:-8e.~,,~çr~~!ll,,;Jl~t~:, _.i

~ . "" .,' ., - . , . .', .. -

8678 Quarta·feira 26 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Novembl'ü de 1'47

Di.sçussã o hl1Ci::tI

REQUERIMENTOS

P.EQtiZIlL\lt:Nl'OS

N," 5G8 - 19~7

N,Ü 5G7 - 1947

COo ::::'. PUnio Lemos)

(Do SI', EJlilogo de C:Ul1pos).

,Solicita informações ao Pode?'E:cecutivo sô/)rc o destino dado aoac,jrvo cla antiga compa.nhia"Amazon Telegraph'.l.

Solicita infol'maqões ao Minis­teria d.a. Viamlo e, OV1'U1J PúlJiicus~á/)re ;;'rmas ·que COl1ll'u!,ul'ú'l/l ele­tl'ifieaqão de treellOS da Cenlral40 BTClsil.

SoZicitain!onna"ões ao PoderExecutivo s6/)I'e o jlree;w/liJllentode t'ccoas rle clllclitoles eta JILsliçc/3-lilitar.

IlEQ1J~'IMr.:'<"Dl gul~1l1~nlal'es. nos pósLos <lI!. lliel'nr- :1h0l'es. com nquê!- saudoso brasile;·N," 569 _ 19~7 qui:t Illilita!', abertas a tôdns as ]Jl'aças I'(i, II quem aCOlll:1"llhei alé a última.

nav2Js c ae!'Cm\ut~cas, e que até 110je no: a, quc aprendi a odiaI' a tirama.SaFeila a lranscl'icüo 11.0$ AllItÍ$ lhes é I'edada, paI' Obl'l], de Im ligas e fc'm odiar o t,irano,

do Conllresso Nacional da Con- sediç"s pl'aXêi!, aClotado.s em regula- Em 1929, nUI>le:·,ne na campanha!""éncia lJI'onul/ciada no Clube mente;; an:e-ct:mocrátlcos também já üa Aliança LiberalJ1fWtal' pelo rlell11J,cdo Agoslinho supcrac.os, cm nos"o tempo, J:lflJ julho de 19J1. em nome elosMOl/teira, sábre "C,'lidilo e Pro- Com a nprc~~ntaçiio dê"te projeto, [)stllcialltcs' baianos, 1'1 levaI', aos de

Irl'llçrio". Lt'm(J~ em vista, abrir o caminho aos PHJlambuco, a pdll1eil'a mensagem

.... (;omlssúo Executiva, cump~'il1do (Do St', OSÓl':o TUj'uty) talf2H'c" pnt'a, o seu desenvolvimcuto pU::. reeonslituciol"tl;nção do pais,Int,:'11o, opina na senUcio de que s-eja lA Mes,,' na cnrr,ira milltar, da mCSll1;J. forma :.0:';(; SellOrtldo do bl',· Getúlio VaI'-julgado objeto d~ deliberG~ão o 111'0- facilij',nndo. em !ll'ov.eito das j)rópl'la.s ["::,ô. parLicipei C1<l rampanha consei-jetó aprcsôntado pclo Sr. HCl'llerr. SI', pJ'esldente: illstiêll!çô~smllital'es, cs Mlnistél'los ll:(, onali,ca !la 11.'!Jhl. 1"ui p:'êso1.Evy, dispondo sóbre i1. respcr.sabill- Tellcl0 o l',oln'e c i11.lstJ'a,10 COlega da l\fa1'illh:1 ~ Aerol13utics·, que reall- e deportado para [) Rio de Jamil'o.dade tle diretores debnl1cos e casa, Deputado Agostinho Monteiro, pro- zell~ .. Ct:l's'!s de :t.pel·feiçoa~l1ellto e cs· D~i por dlant.e, c',';I·illuei o que te­banet~l'i(\s e d>lJldo· outr:,s pl'Ovidên~ nuncbdo em dlll.sds selll:t.lltl. p~s~ada, pccl"Hz.l_QUO, 'Im 111<:5 damo acc,,?o às nno sido sempre: 1Illl homem \'igi­eias, TIosn1úo do Clube :vm!~s.I', impcl'tcnn~e gradu~ç,!es,de s n l' g e n tos, al)OS as I~nlc, na oposiçii.'l, em defesa Jo~

eonfer,;ncia, sôbre o tItulo de " rc- tmDslercnc'us de qUadro, a que EC 1'0- 1J:1l1cip!0~ democr:,Lco~. Por maiSSa1tt da Comissão EXêcntiva, 21 ele dito e proclu~áo';, <;ncel'1'ando assun~o fe)'e o r.:'t. 4,", , . r'L'" se vasculhem C" arquivos do .ra.

muio de 1947, - Samuel Duane, - da mais alta r:-:_e'lan~la pal':>' o paIS, '·Com a apl'ov~cão das medidas que 111'ger-do D I P 'néles nã'o se enM:mllo: drt Roc1~a, _ perIto Po 111 aI' , ??ÇO, ,:: v,. Ele,·, se digne '" man~r 01':1 k~,zelllos a COl1SI~el'~"ão dtt ,cá- c;:1tr;l'áq~alciucr ':raço da passa:_, , I"Jnns~_~~el a "n~"sma nos - nus o m:ua, ~stal',I110S pl'cmlalldo o esfol'ço <:;Clll pelos seus colres do modesto

Sao defendos os segu,"".Ic::a cO~lrl: e"<;{Jj Ns!l~~O_}a1, 2- d b' anônimo de. quase. quatl''l mil soidados j'~l'lJalista ,que 01'1\ ocu.pit esta trio~a a c [b ...sue~, :> e novem lU Ique. em d·ezellas de ::mos Be sacrificam 1:' ,de 1947 OSOIIO rW/II tI} , . , • .m.1,JUQUtr.IME:-1rOS ' , " no. de~e~pcnho de tarefas das maIs Em 19~5. alistei ·me na campanha

t'RO,1ETO .,\p:IE"alNT,~D~ essel1eW'S em 110SSC~ 1lavlc.s de ~ue:'1'a, c:o Bdgadcil'o Ej'la1'do Gomes,• .' _ , ., cm 1l0ESUS bases ael'eas, nossos esla- ~~o ;,sses Senll(J"'· s Os nl0tivos a

Va,i " COlllllSsao l'esllect,va o sCgUlll(~ b~~ecimclltos mllitares, enfim, sem que essa a ·a~t~l'idade. 1~II~ral 'que me ·1:a.PP,OJ"E~O ate ,SQ\ll o Estado lhes tel1ha conceclldo Zi'l1l estar hoje 11~.;ql t.ribuna. para.

qua..qucr à} l' -e it o.. lm.pOlldo.~hcs. _ao Cl'lt:cal' e coment~.\' eSiiá "I,el Com-,'I," 1.009 - ;~'.7 ~~nt'!'ál'lo, t~da especle ~e hunulhaçoe.s, Ut:cional n,o 1", qne se quer im.

Disr.6e sôbre cc transferência. dos e;usc:'umnaçoes de carate:' mo~'~I, n~- cingir ao povo bl','liJeiro. -Passo, la.la/ijeiros JJara Olttl'O,; (jlt.adros, nos Jt;stlças no t.l'atamento soem1., \'cstt'l- :-."lira, ao seu eX:Vl1c.Minis!éJ'ios da Jl[a,'il~ha c Aero- çoes no uso de prerrogativas lllliltal'es, ..nr.illtiC'C/ e clcí.oul.l'as ]Jl'Ovidê1wias. tal como se constitulSS211l um gl'UpO de Di~ a lei, texttm:mente:

(Às C0l111s,;õ~s 4le Segurança, Sr-úde e estrunho~ ,~o mel~ militar. ~u,et'::!'o;; "Extingue-se o mandato dosFin~mças' conlo IllOJd.o, dallh-es, Sel1lIUl1lta~oes, membros dos t[.rpos leg'sla'Í'I'u'

os àlte los que eabem. 11. qualC\uer lll'OÇa 1-· " .. .. ",.~1o dt' se dcs~nvolvel', o de progl'edir d~ Un ao, .do.5 f.:~lados: .. d,o, 1?1••

profi",siolJtllmente, e afinal, () de ser- tuto Fed7l!al.. c\c.~, Tell1to.lo~ "O Cong:'esso Naciolltl1 decreta. lhes recompemaàos llelosscl'I'iÇos que cos Munlc pio, ... , etc.Art.. L" Aos t~ifei1'os de 1." c1a;sc,

do Min:sté!'io da Marinha. que COlltem quotidianamente vêm pl'<stal1do ao Pergunto li Ciima:'u: como o Le­l' (". d' . , i E~tado. _ ' g'i~hüi\'o' vai caSSl!' o m~ndato doste.s .u' anos e l11te1'stlclO, e o 111· Sala des Sessoe~, 25 de llo','embro "eu eOmlJOllelltes, (lll::ll1clo deixa sem

nlmo d,~ um aJ10 de cmbJrql!e pa ' 11c!::s,e. será pel'lllltldtl, transferência d~ 19i7, - FranCISco Gomes. - elt- qualquer pU1üÇiio os elementos co-]lM'a os quadJ'cs de Mall0bru (~m), TIque Oest. - Pedro PomuI',- Clau- li1ulJ:stasn':aso elc:lC's para os [;:)1'­Saúde IEF.' e Educa~ão Física (EP). d.ino Silva, - Greg61'ioBe~erl'". - po~ executivos? :li.: 1,1O.lS lima COlltra-

Art. 2," Aos Taifeü'os-Mõr do Mi- Jorge AlIwdo·.· .. cii r50 da lei e 1):l!11 ela quero el1:1-11~tél'Ío dtt A3rÓl1áut1ca, que" clJutem O SR. PRESID~NTE - Esta fln- mJI' a atenção da CAmar::>..3 ano<; de Interstlcio na claBse. ferlÍ CU a leitUlin do e:nediente, Note-se, por CXNl'plo, o Se~\1hlte:pcrmltilia transfel'êllc!a Jll1l'a Quadros • :l',!"m a palavra o Sr. Nelson Cal'- l~a. ~idadt' ele Fonale2.a. en~ que, há.de Infantaria e Enfermagem. I.C.IO", , " e,e,,:ao para pl'ef':l~o. se fosse e.:el-

Art. 3," As tr~l1sferêne'asrefel'idl1s . (". S~,. ~('~LS0N. .CARNEIR:" (- ),-; t:J mn eomunista, mo tel'la seu 1!-1;:111­1105 artl~cs al1te.l'i.01'eS .serão COI'.'C~dida.51.S.'.~-. Ples:c. ~te,_ ~_.1 es de, plOSJie7~h d:w) cassad.o; ma~ se,. IlUllla .can.la.m.edlante a!l1'cl':~ção em cm'80 de es. ~~o'•• eDnslCtel~çOe~,i (lue vmha. deb';ll~ r.~ ele 18 ye.l'ea~o;·el, fo:,se eleIto umpeci~li2ação. de Il·eôrdo ccril os regula- .c,h endo desta tl,:~uua, q~elo :fa~~l 1;0 COIl1Ulllsta,' eo.e (el'la seu man-mentos e nOl'mRs'em vi~ , 1111.allas as pl1la.vn, do St. AloyolO dar.. cassado. /

AI'! 4 o O· eandid~ft; um vez de Cal'valho. onõem pI'ofel'idas no Onde há lõgica? Qual a influêncli1.habllÚad~sno' CUl'SO de~liecla~ação, ~e!J:,do Fed~ral.: J'u,a devo no P~r- que poqe ter um vereador isoladoserlio tl'3nsCel'idos pal'a, os quid~os es- 1.1c.o Cnmull,lsta, ,\(1"j estC?u sem que numa camara de 18, em contrar:o.eo1hico" mediante va,ga eonl ~ gl'a. me t~11ha SIdo daelo por esse llll1'L1do prefeito que é o chefe do e:ccc\ltivoduaQão de 3," Sar:::,ento, U111 unlco vot.o. . T _ local?

Al't. 5," Revo"am-se as disposições ,O .SI', Cate, Ftllo - OutJ'os nao O SI'. F,lores da ,CI11l1lJl -.V. Ex,"em eOlü"árlo' c !a!~HIlO CO~110 V. l'."~'. . pede l'eferu'·se ao de Ja.boatno.

- , O SI', Ll1!o 1rlaelic.do - li:ste eUI11 .. O SR. N:€LSON Cl\RNEIROJustificacüo POI' lo interess~nte. que convém res- Perfeitamente; e também ao de Sau-

Nos M:nist~rios da Marinha e Acro. SCl'lar: multa sen~e está aqui com to André,náut.!ca: exJslem 3,9i7 t,:lif eiros , que o voto dos comuu'ltas e vai votal', 'Chega·se ~o cúmulo de nüo hllverclesempenham funções Ugaclas ao ser' ~.gora, contra os comunistas. "el'eadOl'es comUllistas em Santo An-vic:o de Ilmpeza .e consel'vtlção, aos O SR.. NELSON CARNEmO - dl'c, mas ha.vel· um prefeito. E' maisdiversós serviços clehiglene el1s~eici, A orientação de l11!nl1a vida públi- um absurdo da lei do Sr. Ivo D'Aqui­I10S t!-abnlhos de l'ancho, além de .1lIui. ca, 51'. Pl'esidentc. esta a tive tl'a- no. Prefiro chamá·la de "LeI Ivotos a,fazeres profissionais como o de çada. desde os dias iniciais de minha D'Aquino" l\. "Lei do Parlamento Na­nlfaiate e sapateiro. :esses 11l'açllS, além !nrilllcia. donal. pois compl'ee-ndo que o Con­de lll'estnl'cm sel'viço qtle se clc'ssi{1ca .Juigo oportulio o momento para I'e- gresso não há dedal' sua sançãoil.nit,ida1l1elJt~ como' sel'viço milital',es- [orCtar que, muito cria11ça. aos :I monstruosiclade jurídica que S. Ele,"tão subo~dlnadcs, para todos os efel· anos de idade, f,ela mão de meu nóS quer impingir. Isto, pOI'ém. nãotos, à lC'&llslaçiio ml1Jtar,quer 110 at!· saudoso avó mal;(,rno, José Fran- foi sem propósito, mas muito ele pro­Ilente à di~cipli11a. quer relativamente ciGCO Coelho de '.::j;ve!l'a, la assistir, pósito, e mostrarei por que. EI'a pre­às próo1'Ia5 func;õ2s e l'esponsabillcla· 110 Pollteamn Bl\!:mo. às confe1'ên- ciso que assim fósse para qUe 115.0 sedes, No Ex~:'cito. por exemplo, os cla~ de Rui Barbo:,&. Meu paI, .An- alcançasse, nas malhas desta.1e1, o

nOl'c;nbro trabalhos corl'espondcnt~s-àessas pl'a· till~lC JO>lqulm c13 Sousa Cal'lleiro, :futuro ex-Go\'el'llIH:lor Adel1lnr deças, são desempenhados por solàados, faz;a, naqucle mrl1l1cnto, pelas colu- Bnl'l'os (I'isos), registrado pelo Pal'ti­cabos e 5:1rgcntos das flleira,~, nas de "O De1l1oc~:.ta", uma grande, do Com~·nista. Chamo "futuro ex­

Limitados em uma carreira Ctll't:t e tem1Z e elevada companha contl'a o Govel'l1~or' porque 1160 acredito queestreita, não podem os taifelros ultra· m~SlllO Rui Barbo ,a, Nunca. porém, o genro do SI', Eurieo Dutra quelmpRssa.ra categoria de L" classe, 11a paHiu de meu pai uma 56 l'estl'lçiio ser o Nereu Ramos de São Paulo.Marllihn, ou SUIl equivalente, Taifel-àlltltuc1e de quem me conduzia para quam10 o sobrinho do SI', :Nereu Ra·ros,Mõ:', na Ael'omi.utlca , Essa ca- Oill.!!' cxutinnente Os comícios eN mos é 051'. EW'ico Dutl'a de Sallt:Lwg:orla con·espollde,. qt1a11to ns: prel'· dlSOUrsos do adl'I~1'slÍrlo. Foi esse Catal'ína, ..!'ogativas militares. à. graduação ,de o Jordão em que me batizei para a, E' evidel;lte que. p01" enqua,nto. o, Clo~eabo. embora. seus v2ncimentos variem, v:dol. pÚ,bllea; foi essa a primeira ve!'nador e o. SI'. Adernar de BarrO;;";podendo mesmo alcançar nlvel superiol' i~"u.. qUe ,bebi; fOi êsse o sal da e quando foi redigida a lei ahlda 11l\0ao daquelll gl'aduação. Mas, o que é tcrl'P, a que me '1fl:::, tinha havido 11 eleição em São PaulofundamenLal é li l'estl'lção, o cercea· OS", Flores ::la "1(.1111a _ lsso hon. e, por isso, muito de propósito, O'-pro-mento às prollloções\:lostalfell'os pM'a ra p, V, Ele,". jeto não inclui oS COI'I)O.S elCecu~lvos"postos S1lperiOres, Coll1o qualquer outl'a Quero ,eham8.1· a. atellçuo daCamat'aprllÇa.· 'O SR. NELSON CAR!'lEIRO- paI'a \'ma minúcia, No dia 7 cle111a1o •

Essa.grande massa de. ml11tares elos MIlJto obrigado a V Ex.". el~ 1947 houve a cassação do registroCOl'POS SUba.lt~l·nos, jJossuido1'8, de fi· 1:111 1926, aos 16 anos, eu ia es- elo Partido, ,Oomunlsta; .110 difl 12 de'iha de Sel'VlçoS que· nl\i) se pode p6r pel'lir, noite alta, Jc..sé JOllquim .Sea- abril ..... antes. portanto. da refe1'ido.em dú"ldll, hó. muito têm consIgo uma bl':1, que 'voltava d.:l exfllo, e foi, Se· casslIção -, a-' "Cal'eta", revista el.estl'.asplraçüo, que ê ti, :faeulda<1e de a'tIngir, ----- cidade. flllal1do.sôbl'e·ofamosopl'cx:eS-PliI' pl'omosão, clepo!s dos cursos re· I') Não foi tevi$to pelo orlldor. Iso conta o SI'., Aclel1111r de :Ba1'1'os. el11

de 11) ce j\UlllO oi!'" '!1l'~6, ao_ que"ua 1:ôl'çil.~'isalól'lll se e~tlllgu: e'alrr211l0ví\el Q:~éocl", do projeto oruapl'Cscllt:>.do. '

Sala d~s Sessões, 10 de maio deHH7, - Iler/)el't Lc:v!I.

51', Presidente:Sol1c1t:1, pOI' intel'mMio oa lV!f'Sa,

111fo1'lll~~Õo5 ao Pode!' Ez~cucl\'o, coma urgêneia quc o CU'ia l'equet', subre05 motivos porque até hoje não ro­l'~,m pl'eenchidas as três vaua,- deAlId.itoresda .7uslir;a Mi!i/.u.I',li.u se­IIunda emrancia,

Sala das Se:;~ões, 25 ele n(lv'?ll1~rtJ

de 1fH7. - Epilogoà~ Ca"~pus.

Requeil'o n~l' Intermêàio da Mesa,scjQm ~o1icHadas no Minist-él'io da

, Viação as seguint.es Informações:a', quais as íi1"'!1a.s que contl'al:o.ram

como O Ministério da. Viação a elet.ri­ficação de tl"echos da Central do Bra­

. sil, eopec!ficnndo·se cl',:[l1 o trecho; constante da empreitada e quais as

cláusulas do l'eopectlvo contl'ato, .. b) Se os contl'atos fOl'aol' precedi­dos de concol'l'êucia pública ou adml·l1'istrativa, '

cl Se qu?'que~' dos cOl1l:'ato~ ass!.'1lac1os foi rescindido.

Em C(150 afil'matlvo. qua is os ..mo­tivos determinados da. re.seis~ J e quaisa$ impol'tiLnciaspag-as pela Centraldo !!'1Si! em razão elesse ato,, d) .em oue data foi assinado oil!tltno contrato de eletrificação,· sefoi precedido de concorrência públicaou ndminlstrath'a e quaIs os têl'mosdo contrato, .. Sala das Sessões, 2~ de

<de 1947. - Plínio Lemos,

<DoSl', Epllogo de Campos) ..~':i,"" ,"

~:'7:~:h> Presidente:\:'·.sOlicltó aQPoderExecu~ivo, pOl'dntJl'médlo da. Mesa., jnfol'lUllções sôo,:·b:~e,. o destino dado ao acêl'vo da 11\1'',Usa· companhia . "AmR21ol1 Telegl'a·. ,pl1". .,. .. . .... :sala. elas Sessões. 25 de :novembro:'iCle:19~7. -"- Xpi/ago. de Campos.

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Quarta·feira 26;~ ··i:

'DIÁRIO -1)0' CONGRESSO NACiONAL NO~'~br~ ·~ie 1947- 8679

que teria havido um' acõrdo, diz tcx- Ilustre lícler d:., bancada àa lJnião Hestl'lllj().-tne, llCll."êm, ao G!Cll~te em tentar tI.. eoerecfa Im .:Ltltutfe dos -tUlllmentc o seguinte: Democrática Nacional. tômo do projeto Ivo d'Aquino, que que se acUlnpllciam em São PaLÜo

"As condições do aeôrdo são ou- O Sr, Tolcdo Pizcr. - V. Ex." cllz pe!iro denominar "lei inconstitucional com os comunistas e, aqui, casoam-trl) dooumentodellnitlvo da mo- multo bew.: 'Profético, n,O 1", como se diria na ditadurA, Ihcs os mandatos!ral de llCUS contratantes, O "Cor- O SR. NELSON CAR:.ElRO - O Sr, José Ccíndiclo - Como contri· (Trocam-se veementes apartesl'eil) da. Manhã" teve oca.sillo de JI~ aue estou na tl"ibuna, " falo sóbrc buição ao brllhante e inuressantlssi- mtre os Srs.Ata/alu Nogueira ;::publicar uma noticio. em que a!ir- e.Paulo, [jucro trazer nova contrl, mo discurso de V. Excia" vou )€r, :L1no Mae/lado. O Pr!lSldente re-mou que uma dll.~ condições acel- bulÇll.O, apresentada. pelo Sr. Herófilo Arom- clama atençcío.>tl\8 pelo novo Ooverna.dor paxa. que O ilustre De-putado, Sr, qllberto buja, rcpresentant.e do Rio Grande d<l Sr. Presidente, mas nem tudo está.:-ira. eleição ao cargo não fOsse anu- Vnlente, tratou. na. Comlssao de Sul, emenda qu~ tomoü o n,o 1. 224 na perdido, porque quando é maior a afll­lado previa, inclw;lve sua concor- Constituição e Justiça, .. do parecer Constituinte, Dl<: ela o seguinte: "O çiio da bancada comunista, encontra.diln~il~ cotn a. eleição,' pela Assem- do Sr. Costo.. Neto, o!ercclcto a uma. mandato de Th?"ut::r.doou Senador 00· ela UlU. aliado inesperado - o nobrebll:ia Constituinte- Estadual, do SC- ('rpendn do nobre Deputado Barreto derá. ser renanclado em qualquer têm- Pro!essol' Josó Pereira Lira.. Evicren­:ohor Noveli Júnlor, genro do Se- Pmto. Declarava. entãll, o senhor po e também cassado vela maioria dos temente, niuguém tem dúvida' de quenhor Pret;ldente da República, Co~ta }'reto: '., eleitores". A tercelrasubcomiss!<.o, cujo estamos agom, ao ca_.::.rmos os man-,para. o cargo de Vlce.Govemador Não há, uort:lnto, cC:Jtradlçao prcsldCllte cra. o Sr. Gustavo Capane· datos dos comunistas, entregando-os,do E.~tado. Essa. noticia, ao que entre l1q~el~ meu parecer e a ma e rel:l.tor o Sr, :Benedito CQstll Ne- sem ImW1il1ades, à prisão e ao sacrl-,nos consta., ainda não foi dcsmen- IJÚn~ opml~o favoravcl ao pro- to. rejeitou a emenda, alegando Que a :CIclo.tida!.. • Feito o acórdo, 5U1'giu jeto. renúncl:l 11ão pode sel' imp~dida. e li O Sr. AtaZiba Nogueira - Nãosem demora o parecer de que o A emend:\., [(nctem o nllmero L 734 ClIssação em instituto próprio de re- apoIado.proce.sso devia ser al'quivado por .- e chamo a ate:lçâo do.>lmstres co- gimes absQlut<õ~, Foi assim que e11ten- O SR. NELSON CARNEIRO -, Eurna. série de motivos que não vem legas - cstá !.tôs:m textualmente re· deu aquela su1:K:omissão ao tempo da quem vai socorrê-los, nesta hora. dea pêlo e.o 51' Adel11ur lomou ciiSlda: Constitulnro. afllção, é o' nobre Profeosol' Pel'eira.posse": '. "Cessa, automàt!camente, () O SR, NÉLSON CARNEIRO - A Lira.

Ora, SI', Presidelltl". o ac61·do. a no- m:mdato do Deput:ldo ou do Se· contribuição do nobre colega ê \'aUosa. Tive a honra de participaI' da se..trela, a dcnúneia é de 12 de abril. Mas nador el"lto por PartIdo .(Iue ti- O Sr. Gilberto Valente - Devo aceno gUllda Conferéncia PenltcnciM'ia Brn..11. A_mbléia, Con~tituintc do S1í.o ,'er seu registro cance1aao p!'!]o tuar que três foram as emendas: do slleira, }'cunida nesta Capital, em 1944, 'Paulo. não aceitou a eleição indireta, Tribunai. Superiol' de Justiça 81'. :Barreto Pinto, do SI'. Eduardo onde eu representava. o Estado damas, sim, a. direta. Sejwnos justos: o eleitoral, ... A _ • • Duviv1er I) do SI', N'<:;grelros Falcão. :Bahia,Sr. Adernar de Barres cumpr;u CJ com. Enc~reço a at.nçuo d3. ('amara. T6das tinham o mesmo s,;tido; tôd:l~ Ali estava presente o professor Josépromísso ...,po,r motivo de pcrcEpçlÍo de foranl r€<:usdus pela respc-ctiva comis· Pereira Lira, delegado do Estado da.

O Sr. José CândIda _ Jü existc um ajueta fmancenll do t;,-,~terlor ou são. Parniba. Foi, então, sugeridá a se-Deputado" nesta Casa, [jUC pretende ~Io e~erciclo de a._'~~l,;jadc po· O Sr. Ataliba Naglteira. - Pondero guinte tese: "C\tialo regime aplicávelapresentar emenda. que permitirá cas- Uolca. olientada de- P?-lS oU parti- :0.0 !lu~tre orador que, em matéria cons- aos sentenciados nollticos nos casos~a.r o mandato do Sv Adcmw' d ~ :Bal'- do estrangeiro e nOCIva aos in~. titucional. de nada. vale Il. Interpr,~ta· previst.os no art. 4? da lei número 38,ros . ~ rêsses nacionais e aG; .j:lrlnclplOo ção autêntica. de 4 dc a.bril ne 1933?"

ci SR. Nl1:LSON. CARNEIRO _ democráticos". ;'. O SR. NÉLSON CARN'EIRO':'" As conclusões textuais deS, Ex_A-.Com o que oervirá ao S" Eurico Du_Não sei, senhores, o que poosa hn· Disse, no inicio das minhas comide- são as >eguintes:tm - •. "er d.e ma!s grave para .:m Reprc~ rações, que deixaria de lado o aspectiJ "OS condenados com a pena.

Ó S J é eis' zmtante do pa.is, nest:., C~sa cio que comtitucional da matéria, pol,5 escasso Pl'ópl'jalllentc chamadas de "pri-'n r. as r P1111:- E a outros r~ceber ajuda financeh'a tioexte. é o tempo de que disponho pa~a Ialar são celular, nos casos dos art.igos

eputados, também, qi6C abandona· rlor ou de partido e·tral1··.·10e exer- agora. _ 3,". 4.0, 6,o~ 9.°, .12.. e 13 da Lei nú-ram os seus Partidos.' . ..• ",,1 .O SR. NJ::LSON CARNEIRO _ tt't: atiVIdade orlentada ce fora do O Sr, Gilberto Valen'te - E' a oró. mero 38, dc 4.de abrll de 1935....·De . pnl.~ tiría ex-Constituinte qU€ forneie a Ti: ês"es a.rtigos bouLos tenho à. mão.

seJo pross2guir nas consideràções 'DIZ o Sr. Costa Neto tm seu _pa- interpretaçáo exata da Constitulção! ::lara oferecer fi, Qualqu~r Deputado Quequ~ venho fazend,?, t,ódas dc caráter recer vitorioso na Comls5ão Const!- (TroclJm-seaparte..~.). I)S o,uo.!ra. ler, Falam. induslve,do !nci­obj~tivo, Mo~trar~l outro absurdo do tucional, tExtualmente: O SR, .NJ::LSON .C.ffiNElR.O -'- tamento, da tentaUva de :::mldar porprojeto Ivo ~ AqUILO. ... "Deve ser. r~je1tada a emenda, A C!lmara.é t~stemunha de ql1e não nleios violentos, a. Constituiçiío áll. Re-

Se amanha, por qualquer mo~vC) - porque- se orepres~ntante con- há orador nesta tribuna. mais liberai oública, no todo ou ernparte. ou a for-,ou mesmo se~ motlvo algum - fór tribuiu' com- atos próprios, ã: per- ~o que o modesto que o::'a a ocupa. ma de e:ovêrno por ela está.belecil13, ,.,cassado o ~egl.stro do Partido Traba· ela do. mandato tem outro fun- A fim de que possa chegar ao têrmo Continuando. lê·se:,. l'llJlsta. BraSl1elro, êsse Partido perderâ damento. Se nã.o contribuiu, de minas con;:iderl1çõ2-s,'l}eço aos cole- ".~ .·terão ~e cumprir tal. pena.110 Senado e na. C~ara~ todos os seus não há. razão pal"a QUe c' perca", gas que estlver<:·m de acõrdo oom o em . estabeleCImento distinto doRepresentantes. So. nao. perderá o , Ora., S, Ex.'" PUlla em cü.Sa :r1ais sim- ponto de vlst.'1 em que me colcco, não destinado. ti re~ ~or' t;:rime co-manda,too Sr•. GetuUo Vaxgas. seu pIes de -modo mais ~rave não indi- me RP'lrtearem. e os que forem con. lllunl e sem sUleicao a qualquerpresidente. e onentador, que foI indi- vldualmenie. mas eole-tivament~ to. trários, estão convidados .a subir à r~g-il1le penlte~ciá.rio. ou carcera-cado e el-elto sob a lesenda d<! Parti- tios ~ representantes de um ·Par. tribuna, no momento o]lllrtW1o, quan- rIo. p~l~ qu~ 11~0 se;-ao submetidos ''1~o ~ocla.l Democrático! Isto ?ao ê 16- ti\W', do da discw;s,ãodo projeto. para. faze- ::l ulllIOl:m~açao. lSOlamento ougice, é absurdo, no meu raclocfnio. Pode não haver contr~.::llção de S, rem, de público, seu ato dec<õntrição, obw!atol'le~ade de trabulho, P\l __

Quero reeorda~, al':ora, que o nobre Excla,. mas' não há ló!ti~, . , já. C/ue não querem fazê-lo no siléll- den.do, no mterêss~ da. ordem: pu-Deputado pelo RIO GI'a11de do Sul. S-e· O Sr. Toledo Piza _ E' irrespoudi- cio de seus gablnet-es. Só assim POel". hhca. ou· ao requerlmento do c;on-Mer Osvaldo Vergara, te-ve oportuni- veloal:gument.o do nobre oradol'. reI finalizar o meu discurso que ê' deuudo, ser as penas cumpridasdade de npresentaJ.· _uma emendo. ao O.SR. Nm,SONC.~"EIRO_ Peu" lon"o .' - fora do lugar. do delito. lugar, queInstituto dos Adl'ogndos, naquele Es- 50 que, na Comissã.o de Constituição e óizÍa. eu, SI', Presld'Ônte: por que poder,i. \'a1'la1' e ~ue não. ptld.erá'tado, que IL remeteu a est:l. Casa, e Justiça, dois votos _ excluidosos que não se 'fêz aemeud.~ como desejava ser situO-do a. ma.1S de mil qUllcl-llSSlm redigida:' - foram cont.rá.rlos ao proj-eto- mere- o nobre DeputadO 81:'. Flol'es da . mctros _do lugar do del~~, assegu-,-

"Podem ser enss.,dõs os manda- cem e.spzcl9.1 d~5taque, . Cunha? Por dois motivos. o or1melro rads;R sempre boas condiçoes de so.-'tos dos Representantes, de acOrdo O. primeiro ç o do Sr, Sousa ~o. - de ol'd~m constituciol1al .__ pois, lubrldade o;l de higiene", etc. e'·.-

_ com o di.sposto nll Lei Orgâ.nlca a meu ver o unico lógICO, no sentIdo pOr. mais elmpãtica e eficiente. que Na conclusão terceira, .. aconselha' !tde seus rClipect!vos Partidos" da. cl!.8Eaçlio. ·S. Excia.. confessa. - e f~ a. ação do nobre lider da. mal~ Sl·. Pereira Lira seja. permitida a ..

_ Essa emenda. \'eio endtreÇlld~ lIlJ com oriulho - que f01 bisneto, neto e ria. náo cClnfiava' S, Ex, obter dêste;Pl'eSellCa "a seu lado da familla d~Sr. E10y Rocl1a, Dlas t~te, talve: lIho de senhor de engenho. Nãopre- pleniU'lo dois têrços da votação para licntenéiado polltico de bom compor­llvrque a. acha:lSe em chcoue com a tencie.' pois, conheoer o problema- so- .C'.!\ssar os mand3:tos dos representan,. tamento."orlentaçl\oda. Cpmlsslio. ~e Const!- cial. Multo bem•. S. Excia. vota ce.-:ro, tes. comunistas, , .'. Portanto, qual1d() a Câmara desam­1.ulçAo e. Justiça, não iIo apresentou coerenumente, e fica. coma conscien- O Sr. Atáliba No:;ueirn - V, Ex,a J)i\ra aquêles que aqui vieram eleitos.&0 exame do. plenário. i!l' este mal~ ela. tranqülla•. ' . , verá qUe.o quorum final s-~râ ~upe;. pelo voto do povo, ênatural que a lJa11·um eleme-nto que trago ~ra contir. O o~tro, consiste na. emenda. dono- rior a do~s têrçOfj, . cada comunista se volte paro. o senhormar Que nunca foi preocupação da. bre cc.ega Sr, Flores d'l. Cunlta, que O .SR, NÉLSON CARNEIRO ~ O José Pereira Lira. esperando que ms­COIll:ltltuinte cassar mandatos de l'e- me honra. com,SIla. atençAo nêste mo- nobre- colega é profeta, mas às vêzes plre o Sr. Genel'a.l Gaspar Dutra, paI'allreselltantl!B por serem memb1'CS de mento. Não examinarei ~. é. PrQeeden- ma.u profeta, ,,- Há. pouco,mesmõ. pro- llie ao menos asserure,na prillão,aqui­cletC'rJIIInados partidos. . te ou .improcedente e~ seu mérlto,mllli 'fetlzava.a.vitória. do Sr. Cirilo Júnior lo que COllsiderava direito do preso

Não rPretcndo, em abono de mI- :o.nallso ao emencl:1. em 051, Slncera-' em São Paulo, e ganhou () Sr. NO- politico.Mas pa.lavrall, buscal" outros argu. menlf.!, se eu tives~e de ca.ssar o man· veW. JúniOI', . tRuo.) Pre!il'o - ~r- O Sr, Freitll.S e ClUfl'O - A cassaçãl>mentos senão os que pela data não dato dos representantEs· comunistas mlta..me que o dlg,9. - não a.eredltar dos mandatos importa na prisão ime-''podem' mala sofrer cOntestação.' nesta Casa, preteriria aceitar a emen- nas Pl'ofé<ilas de V. Ex.·... aiata?

Em 'I de mal0.Justament.e quando da dêsse ilustre parlamentar. De fa.to, O aeguudo motivo, Sr. Presidente. é. O SR, NELSON CARNEIRO ­!lo Rio de Janelr() o Trl).)una1 Supe- a ",fronta. ~ Constituição, prefiro fa- Que ~lIitos dos senhores Deputados !'Ol' enquanto V. Ex,'" 11âo pode tel'

. rlor E!eitoralcas:.a.vll. oreglstro do zêlo por um nto polltico -da Cê.mara, que vao votar \lo eusaçAo 1lâo dormi- "~sposto.. Multo em breve os 'fatos,Pl\l't1do :comunJsta, tIve ensejo, em a. convocar todos os co~tltuclonaIlstas riam com a COnsd~la tranqUUI1 se 11'ão comprovar as mlnhas afirmativas.lIrtlgo publicado naquele dia, no jor- do p:ds. para.vlremp_ oolnmllr, desta tIvessem de CI1SS1l1', . Individualmente, o sr. Fre1t4~ e C/Utro - Pergunto11111 ft A Tarde", da Bahla, e por isso trlbW1R, uma. heresill, C0I1tl'lIlJ. própl1a o mandato de e/lodaum dos represen- !lo V. E.'I:,', do ponto de vista jlU'itUco ~mesmo mandado cOm li.4tecedêncla, Comtitulçãol (A~G.!) tantes comunJstas. De modo que Ile ~~gal. ". . \l1e chamar a atençio elos. meus co- E' mais viável portanto conceder preferiu 11._ fórmula geral de casll81' a. O SR. NELSON CARNEIRO ::"1<-st.adunno.s )lara. as conscqUênc1fts maior la.rgucza ao conce!t<l 'de c1ec6ro todos, porque nlio se n!astaria o Nlio estou argumentando com o as;"l1~litlcl1sQue dai advirlam, . parlamentar. Nl"o há. código de' ética. eonstran!;imentode faZê-lo ·lndividual- pecto jurldico mas com a. reallda!l~

O Sr, Tqledo Pfzo -AUl\s, nosso parlamentar. E' questão' de !Õl'O lnti•. ~ente.. .. . ." 13raslIeira, J!Jstou examinando as eon-br1lhante llder, sr.. Pmdo.Il:~l!y, fêz 1110 de _cada Deutado ver no ato ou O Sr. Ataltba Nog.ueíra =0 nobre ,~eqUênclaspol1tlc!ls.do a.toda cassa­notável discurso ,na CAmlll'i\. 11 proPó:-a\l.tU!le do eoler.... ri\Zio para casaal' ou orador esta\. ofendendo .Ro todos.: os ção.,., .•~itodo assunto,aludindo, JUlItamen. nllO'l) respectivo mandat'O, por Jaita Deputa.dosda. U.D,N. e doP.R. que o Sr. Freitas e Ca3tro- &J1tão,11te. às conseql1&lclasdanoa8s que o de· étiCll p90r1~enÜlr;_ ..... . via vo!;ar a. ca.&Sll.çlio: -J' !lio me refiro lt1alldade brnsilelra, . na. opinlAo de­projeto de CBSsaÇ&O do mandato ·cle:- Por. que niose lançou mão déllee re- aOS do P.S.D. . .... '. V, .Ex.·, fi a .colUplet" desltlora1lZl&çi()terminaria parll a.~ ·instltulç6es. . cura0? '. " ... O - SR. NELSON' CARNEIRO _. cio POdel·Judlcw.riOl- ... "- ..... ,: j.

O SR•. NELSO~ OAA:N1!JIRO.- .0 Sr. Florea lfll·Cllkn/ta- Ou da. Ab601utlUnente. NIo. ofendo 'Roquem . O Sr. LillOMach.cltlo -Adeimoràn~>Era, precia&mente., êalO pOlltO Que eu emenda. constitueional? .' ..... quer que aeja, e, Be me-: llIli'mite·O z",\çio;querem fll.le1' aqui 0lI parlamrill ,':ia. .rerlr,I1l\.~lembrar. ~ notável c ,O SR. NelSON OARNJmRO"-SE' llobrecolega,convld~o~-virà.t~-·tareilque de.sefa.mcaaaaromandat· '>,llro'~t1ca. (ltaçliQlLQ\lt 1n~er1d...pelll ~I& • sol~~l~'l\l. _ .' bU\.la, qUlUldo elldela' descer. c'-llus-cloll comun1st1\$ . .... ,:' •... ' '':., .' •. _ .',., ,.:.' .~.. ' ,_,:. " '. ;.:'".":. ,':... ".•. " .......• ~ .. " .'... • _.. ," ,i.1

6680 Quarta·feira 26 DIARIO DO C;ONORESSO NACIONAL Novembro de 1947I!~~~==,:;;;;~~;;;~~=====~.~,,=====~====================================~.,o Sr. Freitas e Castro - I~so nada. Moreno, Paudalho. Rio FOl'mClso lega de tl'ftbalho, homem vluvo e cheio 'I rClostrfll' à Nação que o entendimento

illlais é que cumprir a Constituiçáo. Cfl,ruarú Barreiros, Itpojuca, Go.- de filhos. Ali se demorOu mais do que do PSD com o Partido Trabalhistll,'· (Trocam-se apartes entre os meleir.a e Ribeirão o comuuismo espei·av·a. Na hora do almoço, cs~ava e ant,igos adeptos do Partido Comunis.

Srs. Deputadr;s FI'eitas e Castro, perdeu fragoro,samente, tendo sido êle prollto para sair, quando O amigo t:: foi feito cm tõrno de princípios 11Li1lo Machado, Bellicio ,Folltelle/e 11tolioso apellas em Jabootão,o fe',/; !lcar para a l'efelção, Eram la não ele Interêsses pessoais subalternos.e Atetliba Nogueira). mas se se somar os I'ereadorcs do ou 12 meninas; o maiB moço dê1es, um O SR. NELSON CARNEIRO-

'O SR. PRESIDENTE - Atenção! P. S. D, e os da U. D. N. fi- encanto de criança, chama.va-se Ro- Acho mesOlo que não há do que se en-r,E;,tlÍ com a palavra o SI' . Deputado cam 5 I'creadores clr.s fôrças de- mãozinha. l'I~r~Onhlll', tanto mais quanto tais:Jfr:sol1 Camf'iro. mocrlÍ.tica cont1'lL4. ha\',mdo Pois bem, meu avô, 1105 últimos dias 1:1'lnoipios são iguais aos elo Par~ldo· O SR. NELSON CARN~O - ainda o vicc·pr~fclto ~'lJeito, sr. da suá vida, cantava-me, aill1lil.'ada, Social Democrático.

IIt"l\OVO o apêlo que venho fazendo aos Anlbal Varejão, que é do p. S. como o fato mais original da sua lon- (Trocam-se intÍ1nel'os a.partes.)~rs, Deputad{)s, pois disponho apenas D. pl\ra controlar a situação", ga existência, velha de mais de 70 SI'. Presidente, qUEro voltal'ao pon.:de vinte e cinco minutos plll'a concluir D~vo dizer que em .Jabr,atão o Pre- anos, o que se passara: na hora d.o n.l- In de meu disoUl'SO, que não é sôbre ues~asconsiderações. que são longas. f·eito foi eleito por oltOC~l1tos e lJOU- moço, todo s sentados. o velho, aca- politica deS. Paulo, lUas sôbre os.'leIei o malor prazer em ouviJ.· todos cos votos. . beceirll., os pl'a tos todos dispostos SÔo acordos que a maioria tem fclto com!C'.., nobres colegas que queiram e devem Observ.em V. E~.n Sr. Pl'e51dente e bre u tussu. d2U a ordem: "Avança Ro- Os cOnlunistas: a mesmll mniorin que'ocupar esta tribuna para discutir o a nobre bal1c~da riogra,l:d'eI1s,e o.s 1'0- mãozinho". Deu-se, cntão, o. n.van~ova: casmr-lhes os mandatos.plojeto de cassação de mandatos. Por sultados d pleit que I f I I d ti ld é\El1.quanto. trato de nS>:lectos políticos . o, o 11 8'" ·el;'U.110 gem ;' ~ menna a a rou~se" ~om a I V. El:.", 'Sr. Ataliba Nogueira, o

,. ultin,10 dcmmgQ e v,eja~n o d~creóclmo e IlU'lll minuco n.a,da 11ta,"S havHI PU,s mulor defen.sor do projeto Ivo d'Aqui-",ue envolvem a questão. nhl'll19.llte elo .prestigw eleltoru.l elo travessas. . no. Se não fóssc uma Illjúrin. a VOSSll

O Sr. Freil;as e Castro - V. El'." está Partlclo.Comu11lsta.. _. E' o que vai t<Contecer. Cassados os Excelência ell sugeriria que, emve1.\::(.mpletamente fora do assunto. O SI. Ataliba Noguezra_ - N:110 e mandatos, virá n ordem do SI'. Pr~.i- (:e "projeto Ivo d'Aquino", fôsse chu-

'O SR. NELSON CARNEIRO - portanto. por uma qu,eBtaoelcltol'Ul dente da República: "Avança Remuo- lllado "1)1'ojeto Ataliba Nogueirn, ...:F~lo no expediente. que vamo" ca~sar o~ manda,tos dos co- zinhol" (Risos), " SI'. Presldent,e. contillunndo a mi-

· :0 Sr, Freitas e Castro - V. Ex." munl~tas mas para cumpru' a Cons· O Sr. José CI'isplm - No caSO. o nhn vlag-elll, che~o aí1Jlll.l em Mlnn.s·f.~~'\....n°sitin~~ls~~tag~RNEl."lO _ tituiçao.., , ,. Romiiozinl1o não é,o Deputado Ataliba a~rals.

O Sr, Lmo Macl,aCZo, - E pn'a Nogu~ira... . O Sr. Medeiros Neto _ V. Ex." in-'tlgO r~~:idag~ 'o~:;~ tr~~~O!\ue J!,~~~ ato"'n~e~ aS C1'd'el12, do Pres!d'ellt~ da O SR. NE,LSON CARNEIRO - Que. I'lOUe argumentos de ordem jurídica,pode ser esquecido pela Câmara, e, R"publlca! 1'0 prossegull', Srs. Deputadc3. E Já O SR. NELSON CARNEIRO - In.e~. grande parte, consequência da con. O SR~. NELSON CARNEIFl.0' - agora para perguntar a cada qual doS I'c)co argumentos de ordem políticafusiio que se e8tâ lançando no espirit.o Faço inQIVidualmente um apelo aos representantes deeta Casa [jt1e vão ca.3- por ora, Tratarei posteriormente d~,10 elcitorado quanto ao exeréicio do ll~b1'~S Deputados Srs. Atallba No- sal' os mandatos dos l'epr~sentantes 110 HSpcCtO constitucional. .(l!!'clto do voto. As abstenções verlflcu- g,U~ila. e Li~o ,~achado pa:'s q~e me extinto Partidç:> Comunista quantos O SR. PRESIDENTE - Peço aos

(,Ias nos últimos pleitos não podem pe.~ta:~ plOssegulr I'.as, mlllo~~s cor:.,. deles podem atil'a.r a luva a ést-e mes- nobres Deputados que não 1uterl·om.tlelXar dc ter como uma de slIas cau- s.i.d~l.aço.s, porqu; dC'l1tl0 d"~.a cal- mo partic!ol . . . pelll o orador, S,' Ex." cxptmderti os

.tas li desmoro.lização do voto popular. xlUba há mu.it,a surpre!"la.. Te'llho OUVido o entu~lasmo civlco do argumentos que entender c como bem

.Alndaagora, em Belo Horizonte, se- ,Odsr,tta.b~~NOguet:d- O llu!\:re SI', Atallba Nogueira, mas é S, E:;," entender. E'nqunnto eu C;:;tiver na pre.'I glllldo telegrama, ,36% do ,eleitorado ~,ra~r. mu f1?ar .Jr, ItO ~n- dos menos .credenciados parn. se instU·· sldéncla asegurClr-lhe-el Il pala.vra.C1dxarn.m de comparecer as urnas. an nno nos que! conc'l:>Uer aparves. girem nêste momento., contra os co' O SR. NELSON CARNEmO _ De.

l '. Mas, Senhol' Presidente. volto eu S O s:: ~ELSO~ CARNEIRO - munistas pOl'que, d!~I)()lS de cancelado Sl'jo ler as ])alavras do Senadol' Luiz,,:;,1,. aspectos politlcos do caso da cassa- :-u ° I',ga o ~ 119.0 cOllc-eder apar- o registro dêste Partido, com eles se. Carlos PresteI. no comlcio I'ealizadoç:ic dos mnndn.tos. Quero _ e terei tl.S treVi~o.à. pr<m~cla do tC1!'lPO. S'~ enten~eu, para jUlltos pleiteiarem o e:n Uberlândla, há pouoos -dias, con'

·;muit.o' pl"azer nissO - tornaI' a esta ;(rm~ifS;ii ~o~v.'x;i~s~r.azel eu vS sub'áglo do povo de S. Pa.uio, eUI !a- jllútamente com ~ Partldo.Soclal De.~l'lbuna, para dizer. com o nobre DepU- O SR PRESIDENTE _ (Fa~elldo VOl' do mesm~ candidc.t~. "". ruocrJtlco, e que sao tel:tuals::tAdo Freltes e Castro. que nada dIsso Da •ti ) At - I. '- . O Sr. Atallba Nogueira - ",ose as- "Não é por acaso que o Partid();fllollteceu, que tudo, é fantasia do ora- ~rn~~re,smJ:;~i~dOS~1~~a~ó pL::':~ã~ SIl!ltO não está devntroxd.ae sduen.csl~b1ra.·innCa?-()- 20munlsta faz aliança COIU o P.dOI' e que, cassados os mandatos dos aparte,ar cr,m consentim"nte> dQ ora- delras e. o que ,E f ~ E ~, D, em S, Paulo e agora n().;r~present:llltes comunistas, o Brasil dor . ~ ,constltU1 argumento em seu avor, . lU Tl'iAngulo Mineiro. ,E' qUe Ol; co-'passou a ser o Shangrl-La que todos O· SR. NELSON CARNEIRO _ Se- momenw algum estive com o PartIdo Inunistassentem os JllCSmOs. ma-iIl':'s imaginamos e queremos. nhores, surge outra questão que qtlero Co.m~nista, em n 7ubum japedaço do lcs, que !Js fazCllde"il'os, industl'ials, O Sr, José Crispim - Não se esqueça BIaSll ou onde quel que se plo"ress15tas t

V. Ex." d,e que talve:: não possa ter ou- aflorar desta tribuna, Cr,mD serão pre-, TELSON CARNEIRO' _ V. ." , e c.~'ra oportunIdade de ccupar a tribuna enehldasas vagas abertas pela períia O SR. N ·S Cirll Júnior? Quel dizer quc ,algumas vêzcs, me8"'OS acassac.,ã.o dos ma,ndatos pelo dos mandatos dos Deputados do Pa.rti- Ex,· não atvoll.~U °N r. ira.!!. Ab'olu- tenho encontl'adoocasionalmente com

,., doCor'lunista? O Sr. A!- 1",(\ ollue . ~ os comunl.stas defendendo os mesmo!~~~fi~~. fato da. tribuna ser também _O Sr. Café Filho _ Fn.r-se.ã a divi. iame~e ~~o" ~~~oSel~~:fsil:~as~ ~:C.lltos eleQvista, iãsto, pOl'ém, t;Ó por°SR. NELSON CARNEIRO ~Per- sao d'~ bolo . ela . ',; à "Fóll d Ma.nhã" e ..caso ..~ ucm n o ~e encontra por,,",lUtO: sel'á a cassação dos mandatos O SR, NELSON CARNEIRO _ Sr, "V~~g)1.a~da , ,la a 8't:aso com os comUll15tas é o P, S.1im bem ou um mal para os cOU1uIlIs- Presidente, esta lei Ivo D'Aqulno é an. :RrNEi~g':Ja6ÁRNEmO -Que- r::., e, 110 I entanto, 141CS .-ai cassar o~'as~ . tão difícil de ser intc-1'pretad!a, que . 0. ' . d V El'." com a palavra t. andatos. '.. <Trocam-se numerosos apartes). procurou, no mesmo artigo! congregar ~~s~~~~ªss1J';~ do General Eurico ni~~l:~Tnp~~~eo, houve o m~s.nCt. EQuero lembrar à Câmara que oque as l'epresentantes de partIdos eleitos .• D t· li" S EK. quem como' . OU. , .

desgastou o partldo Comunista foiexa- sob lEgénda para a Câmara dos Oepu- Gas\?ar u ,la. OI.. . t d d . .0 Partldo Republien.no qUe ~, SP.n1tolmente a lega.lldade, tados e o candidato majoritário eIelto ~re~;]dc~t.e da. Repub~c~'gI7~me:a;use~ auvl~a, uma das forças tradiclo;1111S da

Não vou buscar outros exemplos, para o Senado Fedeml pelo, povo,cio ~~t1 de6~l_ ~a\'T~~n'~~iroe cpresidentc- do R.epublica Brasileira, te,ve, em I'Jguns.,P.oll:'9ue tenho um lIlal$ evidente que Distrito Federal. . 0.101'. ,SUl o.' t ' 'ugares do Pais, illcluldos na chapa~ose que respondem ao que têm Como se vai suprir Isto? _ er uno Part,ldo de y. Ex., para prote,;; a: :epresentantes comunistlls, .zoedo dos comunistas: tenho ante os tava eu _ Quem impedirÍl. u~ gsr contra a unlao do P. S. D. com ~eus . Esteve em Fortn.leza alá asslstlulu'(lUlOS a,lmá.gem do dia 27 dc.novem- LUiz Carlos Prestes se cand~dat~ sob i1llmviB'osEe ~om.os Ini~g~~~~ ~~~~~à grande com!clo popular poela ~a:1djaa·:1110. e se bem me lembro houve um Es- 1egenda de outro paitldo? Não estará Se . 'x. nao se s to· Lura a Prc-feltn do Sr. Acrísio More~l'a,tadod() Brasil _ o Rio Grande do então, fraud'ado o espírito dnlel IV~ &sa declaração, subentendc-se que co- da Rceha, Indicado pelo Partid) Repu.:Norte - cujo govêrno esteve ocupado D'Aquina? Seria predso nOVa, lei lme. laborou. "', d t blicano. POIS !la. CluPa dessa ag.'e,ma·por um comunlstll.. ' ' . diatalnente para atender' a ésse ouU'o hO Sr. Ata!lbacNo~~~t~e; ~~na.su~; ç~c: polltica, que vai concorrer :1.5 ~I~i·;,Pois bem, Sr. Presidente. saiba V, aspecto. n o 11 ver com . . . ÇOl!S de '1 de dezembro, figuranl sete

Ex." que, d;õpois de doi~anos de lc- Mas, Senhores, (l, lei Ivo D'Aqulno orodenSsRd~s~~·CARNEIRO _ Não ver~a<lorescomuni~tas.'galiõ.'l.de cons<tltuclonal. o Partido Co· se esqueceu também de um artigo' . Tombém, em Corumbâ, o.s :!omUlt1s­'muni~ta não conseguiu el~gér um só porque, desde que é lei constitueionai musndeiDltinStudéll1 :~O;~~~~'de o 'Pau- tas 5,e elegeram. sob a legenda do P'i1I'­Deputado estadual no Rio-Grande fio n.ol, podia ser mais ampla incluindo ' rs, _epu n os,"C ..... tido RepUblicano, Em Go!âs, da mes.Norte, pars o que bastaria obter ap~. mais um dispositivo que criasse outra I'J foi tao sér,o que nosso llustle co- ma forma.·nas dois mil e poucos votos. condição de elegibUidade _ a de lia- leg~, SI'. Costa Neto, se sentiu na obrl. O Sr. C~fé Filho - Em Ca!'lIa~~" Pergunto a V. Ex.': por qu.e enUi'o I'er pert.encid'Oa partldo polltlco cujo ~illÇIl.O de Ddeixatdo Micr~té~9 ~a J~ã~ pelo Patrldo Democrata ,Cristão.

li€' va.i COllvocar a Càmara para; ClloIi- registro' nâCl tenha sido caMado Sem I, ça e o cp~ a o r o unlor. O SR. PRESIDENTE -L2mbro nasa.r a r€,pr~sentaçãl? é~ um Partido êsse dispositivo CI SI', Luiz O:l'l'los n;als rcassUlltlráll ll~erença da. maio: nob1'e orador que está quase f~nclo Q

'~ujCl J~restlglo esta descl"~vendo a P1'estes poderá seI' eleito Senador pelo I,O~ Vejam VV, Ex, l\.S graves co111 tEmpo de que dispõe,

'~lhos VI'tOS? Distrito Federal Que aconterll.nêste ~eqüêllcias do Ilcôrdo. E o que mu to 'O SR. NELSON CARNEIRO .-, ·Trocam.se aparte.~ numerosos,. Parlamenw, aos l'C-PI'esentant;:s do ~~t:~~i1'~t~li~~c:o 11~~I:: ~~:~~~: Mais ainda, - Isto é de esta.rrec~rQ

,:'. SI', Presidente, lIluito se falou em Distrito Federal que del'em seu voto à se presen'te desde hll. ~s : 'êste recln. IlObl'c Deputado Medeiros .Neto -.:Pernllmbueo, em comunismo. Estive cas!!.açáo dM mandatos? Tt'!l'la penll, to ainda iliio tenha ocupado a trio l1uma resma chapa .de vel'eadV1'ES ao

"naquela unid.lde ela !edera.ção e d€' entao, desses representantes, nésse b\lna ara daI' as I'QZôes elas uais MUlllc pio de Timbauba, em Peruam.lá. trouxe, não a minha pa.lavra Inas momento, quando o povo, ai sim caso Interffrindo nas eleições Epres~den~ buco, figuram l'epr~sentanteli do ~l(tln·

: •. do CapltiiQ' Murilo Rodrigues, 11t- sasse-lhes o mandatoreclegclldo por tedll Relúbllca e o Govcrllador do to Pal·tido C~muDlsta. e D. Hl\)'C1C!e.;êUc.adopE:loGenE:rnlGilCast.~l(l:eI'an. acaso o Sr. Luiz Carlos pres.tsli pllra F..stado deis Paulo ocorl'eu 11 derl'otaPacheco, Pres.dente da. C<Jn::regll.l)ilQeopa.ra Sfcretá.I·lo·(\n Seguran~a Pú· o SeMdo Fedel'all , '. 'd S' CI,'i J' I'. MllrianEt loeal!

",lil1r,~ do gOl'êrno do Sr. ,O~ávill Cor- Senhore·s, quero contar um caso, Pll- o I. li o un OI, O fato foi de tal lmportflllcliI. que, o:'·relíi. 'DI~se S.E."':,- textualmente. ao ra que n Câ.mara Ilêle atente, 'Como o SI', Ataliba Nogueira - Não lavo llobre- Deputado Sr, Ferreira ,Lima.,.~"D!ât'io dn Noite"; jc>rual 1I1suspeitis. se iJ:ão suprir estas vagas? Os urubús. l'oUl)a suja, fora de lnlllha casll,Cjue s.eacha. nesta Casa, - e pocluQ;llmCl, de llroprie<lacie da {301iUa Pcs- já estão ai farejando a· carniça; O O Sr, A.ntôllio Corrija - Isso quer conflrmá·lo .....; sentiu-Sll no dever dei'~'de.Quelroz; . '.' que se ~uer é uma divisão cômoda por, dlzer,que, efetivamente, ltá roupa suj~. telegrafal' ao VIgál'lo Ca.pitu:ar. José _· ··Am~que'!ninguélll se lembrou quoclelltes para evitar a concor1'êllc1:l O SR. NELSON CARNEIRO ...., Se· M:arqUCSda Fonsecll, prCltesta.ndocon.

elncla 'de publicara' s~ulntc- con- dos comulllstas sob outl'as ,legendas r.hor .Presidellte,· vol deixar. S.~Paulo tra êsse ajun~amento inesperadll e·sut.:front.açâo de dados: baeeadosno nas próximas eleições.. " em paz e partir para Minas Gerais,preendelloo, ' , ',_ . ,.::tUtllnopleito; nos murlicipios' de Passo ao caso a que me rc:ferli' O SI', ,Rui Almeida _ V. Ex,- pode ' O SI', Ferreira Lill~a '-Adeclc.:n.maior 1>2netração ,.d05 vermelhas, Meu' avô materno, funcionâlio da' es- Ir também ao Marn11háo, .' de V, Ex,- é velua.delra, O ta~o ):o'lI~·

'como Sel'lmbliem, Cabo, Paulista trada de ferro de Alagoinhils, foI, 110 O Sr,· Plinio Cllvalcantl, - Terei sou-se no MunIcípio onde redtlo c te•.'São L"urençoda. Mata. Esçada; séeul~:paslil\âo, àca.sa d~ um ~eu co. ocaslão de o,SSO,Dlllt' aess(l,. tl'ibuua·e nllQ.Jllfl"~!iCi~polltlca.

·Quàrta.fcira 21) . DIÁRIO' DO CONCRESSO NACIONAL======================-"===='========""'====:3=""".. .o SR, NELSON CARNElj30 ~ [:la viela, verelad~jla adoração por' e, por queJll tenl10 granele admlrn,çãO,! nos defrontavamos, qual1do em 1945

~;eI1l1ores. ha melhor, ..:.. como se fõsse L,mó[ dcuór,: 1\ Vel'dac'e, Onde h':n:- me cuvlsse um minuto, & titulo de e~:-,::onse~\Iimos um reajustamento n04''possível haver melhor. depois ci!.ss:.: vl'r qup.leluer atentado à Ilberdade, p]icação. ' n0500S vencimento,. .'o Partido Soelal Tl'a,balhista" q l')ê ela s€' me fôr dado faiarcm defesa da- 'O SR, UNO :MACHADO' - Con(:e- A UnirIa Nacional dos Servidores Ptt.intimidade do Sr. Em1c'0 Gas,J:w DI1- Q,l'.flcs que estão sendo oprimidos, eu do. gostos'tmente, o a)1art~ de V, Excia, bllcos, entidade que ye-rn lutA.!ldo ati­tra. elegeu veread,ores comun:,L\s "', o fareI. É o ca,;.) de Sergipe, é o mas apart3 ele url1lTIlnuto apenas, co- vamente, pelos interesses da enormflCâmara Municipal de S, Paulo, Q pl'~~ I.·a~o '1l0 Piaui, sôbrc o qunl me ma- mo o nl}bre, col,,,ga. pl'Omet€u: clas;;e, nàc; podia, pois. como nó'() po~feito e quinze vereaclores no MUIl~CjpIO mfl.starei, é o casJ de Pernambuco; O Sl", Leite Neto - Um mmuto ape- dr, clei:mr de apelar para o bom amie(\e Sm1to André! Il\,'~, o que me tr!\Z á tribuna, hoje, nas. Me~m() (lU€ o ~h3f~ de Poli- gl', a fim, de, em 110mecte nossa Cla&Sil,

Sr. Pl'esidmte, d~p0Ls destas consl- é. sobretudo, o e'l~') de Sergipe, Cla do Est.ado de Sergljl€ ,f';!tse, cunha- solicitar a. Câmara dos Deputp.dos umt1~raç6es de or(!em política. POHjt' J as 8abem' os nobr~" colega.s" através do d~ GQv~l'l1ndC_L', o que l1a;> e verda- reajl:st~,m(;nto ,nQs vencimentos dOI!~l}nstltucionais terei ainda de debntel' d.:L palavl'fl. de um Representante <la de, S, S .. pela" infúrmaçoes que o fl!nc,o':>Il'i.os publicos, por9ue a Cl'iS~da tribuna, Quero encerrar o !I1';l\ di5- Ümão Democrática Nadonal, que está nobre Deputado Sr. Hl'rlba!do Vieira n!,o atmglu ap~nas aos mllitares. po­curso, dlrlgindo.me ãil'etamen;" ;\ pe5- Jü1da. sob cEla~~o :lo Govêl'llo de Sel'- acaba de. d~r, ~cna ,~astan,e isenção rem a toC1.o5 nos, que pC'rcsbemos cr­1~0a. de V. Ex,", gip"- (nâo apolado) um g/'ande bra. para pltsldlI o wquento, cl;enado!l fIXOS e vcrd"delramel1te ilt-

Uma das grand~s páginas d~ l:L\l<',:i~_ \lleiro, um dos nl:l\ores batalhadores O. f3R, LI~O MACHADO - Essa Significantes, • • Ipolitica do BrasU, !lO, últ:m,;s U\,~,i, lJcl:i. causa demo(;':ática, o meu ,'elho questao de pa,entes~" '., _ A,credlte7110S V. Ex; que nosso aPc"página qUe honra. a quem a eóculpil1 e e querido amigo, nll~so atual colega, I' o.,sr, Leite N~to , N~ h~ tal pa l~ e 0, ~als j~sl;o possive,l. porq~e ~o.

, O POVO que aqui repl'°-Sen'ava C' "CID (\ Sr Leandro M-del ~n.eseo, Lamen.Q rnestal a mforma- f.,emos, lealm~nte. com toda a_vlolen.~. t < b '5 P 'd' O 5' L d· "" 'l ' " çao, em desacôrdo com o ilustre" no- cia o j:X:so trem(;ndo da inflaçao con-xa~o:, a cal' a. que o 110 r~ r. c~ JeO ... I. ean r~ _i'r!,ci~, SI, Plesi- bre e digno amigo SI', De!lI~tado Ho- tm a qual luta também, o govêrno. ~elUAI...1Xo, na madrugada. do .E;stadlJ N.v,,, de"t,e, na sua IC.. cJellc,la de campl}, ribaldo Vieira, ter porém fôrças suficientes pua "en­enoercçou ao ditador' Getuli~ V~rga;;, nn. sua proJ?rle~ada. fOI atacado por O Sa., LINO MACHADO _ Sr, Pro- cê-Ll. Porque a verdade é que os pró­1l)'ota8taodo c::mtra a supressll.') (,O d,- esM1Tos pohcia18 do Sr, Rollemb':l'g sldenle. \'ümes deJx81' de questão, de prlos membros das Comissões de Pl'EÇO,~reito dtl l'cpresentação, do pOJO, r.cr 1.0:te, GOveI'nadol' ~c Sergipe, esblr' Sergipe, como tantas outras que s-erio solicitam aumente nas utl1l-dades Iibe­seus d,elegaocs 110 Parlamento,. ,EI,:,~. 1'0> polblnis Que a~e hoje niío fOl'am debatidas, para atender ao Reglmen- ram artigos de primeira. lle<:essid'ads ecarta, um murlUmento de digl1:~a~e, p~m,dos, de vez qll.e, estav~ presidin· to; e \'amos deixâ-la, fazendo um apê- deixam-nos num desamparo tâo gi­t'lve um defelt<l: chegou tarde ,<li! !n'\lS' a", o inquél'lto um 'Capltao, d~ PO- lo ao jovem represental1te do El!tado ganteseo quanto perigoso. Aliás, pClllll-'Se o eminente Sr. ,Pêdro Ale'lI:o. cem 11..111. parclalissimo, um domestlco - de Ser;n;:e, o Sr, Deputado Leite Ne- ta-nos V, Eíc,a que se diga, é de fato­sua nobre autorldaae, um ano ",':lt~ a c vem aqui a pal"".'ra, já. hoje parIa- to, pard que S. Excla. aceite ° l'epto res como êsse que adma citaml}s quehottves~ escI'ito, ter.a contido 'a o::,)a mental' - do G,J'IN'nador de Ser· que llléfoi lançado pelo Sr. Deputado se apegam os ide610gos exóticos explo­dJ reação que sc despenhal'à ,,!ibr/.' eó- 1S111e. ,Herlbaldo Vieira, nO s~ntido de ser rando a miséria e ll. fome paill c.'ht1'ta. Casa, e não ocorreria, para <lc.l~l'llç[l .Mais tarde, deJ)'l;:; da reclamaçi<o constitu!da uma. comissão parlamin- wn m~ior descontentamento entre as1tO.'lsa, para. vergonha n')sea, jJara vl:!- f~it" pelos Reprlo1entantes da Uniio tar, para esclarecer, urna vez por tô- classes menos favorecidas., engrossan­pêndio nosso, o 10 de NovembriJ! (.lft,i-D~>nocrâ.ticn. Nac~l)!lal, o atual Go- das o c~o dnquela Unidade da .Fe- do, assim as suas f1lelras de ".saindo"to bem) , \'1.'1'1' ador de Serg:pe, que recebeu o deração. (Muito bem; 11l1Iito.beml. de, incêndio", . '

SI', Pre~idente: espero' que V, E~:.' flPl'lo do meu P,,,!,tido llllquêle Es· O SR. EPíLOGO CAMPOS - Se- Oc>nforme é do conhecimento de Vos.não ~e retanle na defesa desta Câmara ~aeio, reS1llveu sU'Jst,ltuir o referido nhol' Presidente; Nobres colegas: aca- sa Ex,~. de 1945 até esta data., 11 vida.e, em vez de evitar. apenas iastjme o c;;p'tio - segundo me informou 'J bo de re!:elfer, da A:seociação dos servi- subiu assustadoramente, Mas, não, éseu suicidio! (MIlito 'bem. Palmar, O meu ilustre amilp. Deputado Leite dores PUblicas, Importantc e justa apems dizendc>, que 1108 apoiamos, pa.orador é CU1Ilpri1nentado) , . N'eto que pOI' su~ vez é irmão do mensagem, que me foi entregue,pes- ra pedI!' uma medida de justiça, Va':

Du.rante o âi.!curso do SI'. Nl'l· O\J\'~rnadol' d~ Sergipe '-,- resolveu soalmellt~, pl!lo seu dedl~ldo presl- mcs a~ontar com cifras, concl"etamen·SOl~ Carneiro, oS. Samlwl DI,.'2?'i~, wi,~t1tul-lo, d.izia, pe~o Chefe de Po. dente, Sr. AnlôOlo Lins, e a' qual t-e, a fIm d~ que os nobl'es deputadosPresidente. deixa a cadeira da pro- lí::'a. ,. ten.ll0 a honra e prazer de transmitir possam avaliar, mais de pe~·to, fS 110S­sidência, (lUe é ocupada ill;!!O Se' O,a., SI'. PI'esldentt,. estou infc>l'. a esse plenário, com9 po~'ta, voz, que sas aperturlls" para melhor. julgarcIQnher José Al!gllslo, primeii"J Vice· mado pelos Rellre';',Iltantes, de Ser- tenho tantas vezes SIdo, da ,la,bOl'io~il as nossas angustias" 'Presidente. ell:c, da. outl'a '.:1l'rente, da facção e dígna elas&'! do funclcn:!lsmo pu- Aumenlo do ClIstO de vida ele 1945 \

O SR, PRESIDENTE - Tem 3 pa- da União Democrlitica Nacional, que. blico, ". . a 1947 ' I'Iavl'a. o Sr, Aureliano Ldl<l, (P(;i:IiC'-', êste Chefe 'de Poiird.l é, por sua vez, Eis a mensagem: (f"e) ,: _ ,_, Náo está pre,ente ,cul1hado·-do Governador do Estado EXlll0, Sr, Or, E\,llogo de Campos O pua. que 1105 era v~~ldldo a dois

.. Tem a palavra o Sr, 1.ino M'H.hs.~io, e parcial como o I'l'(;prl'l capltã.o DD, Deputado Fcd,eral pelo Estado cruzeiros e .se,ssentil; centavos,. nojeO SR, LINO MACHADO (O) - Peço ao nobre colega. áa ..União'~ do ::ará,. ~~:t~-nos. seIs CI'Uzei1'of - aumento

5,·, Presidente, par.. serenar os âni- nloorâtlc'a Nacional, que digã;' se há ou R._peitosos cumpllInentos, \ iíãif~;lclo. noventa e C,lleO P01" cJ:nto,l'.~OS, devo, inicialmente, declarar que não êsse pa1'en~sco entre o Chefe de Quando. da reUllião da Aw;mbléia ( A é~r;le d. ·trés cruzeiros inqU<l1I'.llil subo 1L tribuns. para tratar, Rm- P'ollcia e o qovernadm, do Estado,. Nacional Constituinte, os extl'anume- ta cel1tav~s custa.~ll s 15 e ~; "; ....da, da cassaç!'i0 ,d~ r.:andatos" l " O Sr._Herlbaldo Vletra ,... V, Exc~, râri.~s se vcltaram pa1'.l 0.3 represm- ze1ros e já 'os trustlsotásaq~;~e~~'~I;~~:

a .Sr, Caie F:llllJ - V" Ex, ,\al tem raz.ao. Os laç<ls de ,sangue enue Itan,.s d.o po.... o. num JUsto e angus- la pam oito cruzeiros u ."la· c tPÔI' agua na fenllwl , .. (RISO) °Capitao Chefe (e PoliCia e o Gover· t!l}SO ilpclo. afim de e?~lsegulr do po· e- Quar'l1ta PO' cent '(f40 ".;;') 'do en, a

O SR. LINO 1v',lACHADO '- Que- Iladol' do Esu.do sao conhedd9s de, to· derpubl!co o reconhecnnento qos se~s m,ento!' - o. ,0 - 0..1-.1'0, ,justamente, que haja .um pou~o dos., embora o 9hefe de PolíCIa sel.a o direl,:os, .po:\te~Js.d~5 pelo an~lgo" Dl-I, O fei.jão, de dois cruzeiros e cl\:­de :.gu.a para acalmar os, anlmos. ete !lO,mem ,de criterio que, todos COl1h'-Ce-

j

ta~~;, A~,ll1ms,t~atl\.o .d~ ReP.;t-bli~a, o" qüenta centa,vos passou para,,': ~;.) ",'.1'U-ve~ que, como deloe;tr,do do povo bra- mos em serglpe~ V. Exeia. entl'e~'1ntQ, 01.0.0 S,. L].Uz SlnlOes Lop.s Fll11o, z.mos de1Joi- de liberado ,''',dldro, ael'cditand) que I'epI'eeenta- há de convir e:n que. 5ecretáno d.o tre,,: represe:ltantEil do povq, que sm- d'~ il1~apácic:oade de cOl1tl'iec,~~:,Jo~~~~,~~mcis, 1111. realidade, o povo e podemos. Govêrno c~mo e, S" Excla. e~tâ sUJe". ti~o.o de j>ertl~, aquelas ang!l~ti~s - são d~ PtzÇ05, aumentando RS;'In par;' ,f:>lal', aqui, da po!Jucn; de qualquu to às influencias ,p?llti~as de Cf';tos eM!" po,q~e e~ns fOlam S.~1S t~Jni)e?1. por 152%. ' ·t"Es'udo - vou rtlsp()nctel' a um Se- mentos que. part.c,patam 'do c.lme, se t.ataI de um e....trauulnerario A' -massas armel1t' "a d .";••,_

" , I l' O 5r LeIte Neto":' O nobre Ol'ador eneo'1tri}~am repet'mos no Ilu.troe ," I, lei s, e Cl~d C.L,-l~h(.r De~ut!ldo por Sel'g p,e, que la ;lermlte' breve aparte de um mlnu. depútada" r~1J:zsent;nte' da.quele 'Es: ZW'os. e .setc,nta. c€nta:vQ.l pnssu1l , ,e:51uo~s dias cst.nnl'01.l apalteasse e,~ to, apenas? ' , tados lJ01'tistã, o Parâ, um dos seu" c~t1ZSlr,ose C,I!IqUenta - at;mc:1',Q H'ri.~n;,~olega,a lespe!~() de crimes oCOÁ O SR, LI:NO M1ICHAo:;> _ ,Devo !?luartes. para falar, plll':l. diz~r aos hcado. 115;-0., ; ,ll,:,~. naquêle Es•• do do Norte, e dizel' ao Dzputado Ll'ite Neto que me 11ll5tres COllstituintes _ como nós A .banha, d~ OIto cruzeiros passou pa­<:!ltl'anhou cOlno (l'le _desejando ch~- restam apenas cinco minutos. V, dlriam03 _, elas misérias e,dns infâ- 1'& Vl11te e h'cs,aumentando li,}••'" n:,~­':lar a minha nten~ao para o fa,o, Excla" entreto'\nto. terá o aparte, no mias a' que est",vamcssu!)jugados, do: l~O%, As gOl'duras CU1.· ;emi. üe·'L!C um representar, com muita. ale- momento oportuno. _ em face de l'{!gulamcntos e leis esta- dez cl'llzeil'os, passaram para. tr1:1t:t e..&'l'{n, e multah~I1N, para num, a gen- Vindo à tribuna. SI', Pl'esldente, pafurdias. , Apr<lsentando., um artigo cinco. verlficRl'.dO-Se um aUlne~~(;; d~:Jte CIO Maranhao, ,Quero repetir e dizel' bem alto que - o famOõo .Art. 23 do, Ato das Dis- 26<1%.

Sou, antes de .tudo e SObl~e..tUdo, R~~ não me preocupo com êste ou aquê1e posicões Constitucionais Trlnsltól'ias A ' . , , •l>l'nentante do, pO;',) brasllell'o, como Partido Ainda há pouco o SI' Ata" com' o apoio sólido do 11OSS0 grand~" 'lIlcradlo. em med ~ gcral, a.1Il11"1~·todos o somos, 111dll~ive esses C0111U- IIba Nogueira, quando eu' apartêClva o amigo. _ amigo inegavel da. classe, :,~~. _~o;~, ?ara os .qtle l~ tin~ar.1 OlW~lÚ~'flS que se' preto1l1de sejam arran- Oeputailo .Nélson Carneiro. lembrava o StlU. ilustre colega. Paulo S:uasate, "~.I~lr e :-as que não t~m, ~O~':llt,: eca'los daqui pela. c:ltadul'a do Se- que sou membro ,do Partido Republi. obteve V, Ex,' para' classe, .COI11 a po..~ vel €/lcon:ar ond" d01m),~" c~lnlu.or Eurico G(lspa: Dutra! cano. que talvez, nll sua. maioria. es- compl'eensão elevada dos Deputados e pagamentcs e.torsivos e eXOTUltl1.n .C$

O SI". Heribaldo Vieira - Poderia teja a favor da cassação, Imediata- Senadores. ll, primeira grande vitória'" de luvas, ou com a, eompI'g, imoralV. Ex,- ,declinaI' o nome J:lêsse Rc- 'll1ente disse eu a S. EKda, que o Pal'- do fUllclonallsmo __ a efetivação dcs de móvel~"que os prop::letârlos ~r.S'"?:>., .prl zentante, para que todos nós sou· tido Republicano não temi 110 seu pro. extrantUJ1<)rári<lS, . ' vos a·part.l11entos, n~a, 111a.(10,)I'a ln- ,bi'3:emos qual o p~nto do vista quc grama. entre os postulados democrá· Agora. chega. ullloutro mOnlClltO. d~ente, colocam nos lmoveis pal'iJ,Cc-,o mesmo sustenta a l'e.spelto dos dl- tlccs que defellde, essa determlD~ão ent que de forma alguma poderlamos l~:.a ..z..uva.s, cousa que a Câmal'a pcde~l",ilOs dos Deputaiios? de ~assal' mandatos, de assaltar a pró- d~lxar de a.pelar para a. inteligência I'm "",m aproveitai', ,para p:aibh\ 11;1, • ,'. , ' pI'ia .dem<lCI'acia, para a qual tanto VIVa e notável do grande, amigo. allm ,nova lei do inquilinato - o alugl:~l ~ll

O SR. LINO '-U,.OHADO-' V. contribuiu tanto trouxe ,seus elemen- de sernlOS amparados mnls uma vez a venda de imóveis ccmmobillll" du:c­Ex,", I'evela.nclo a 5'~a curiosidade, d~ tos quando da, elaboração da Carta de pelos I'epreselltantes legitlmos do povo: raçõ~.s ou cousasemelhante, a fl:ll d~,este. talvez já"sa.tisfelta, me obriga 18 'de utl!mbro., Trata-s d um Justo rajustamntode que a lEi não seja. tiil) aOOUl'dSli\O'.1ts

- Il. cteclaral' - e o faÇO com prazer Se assim é. estou oom no Partld<l vencimentos; que o próprio Presidetl! bUI'!ll;da,confornle 'o .fstá. selld.> P"'~~- que é um, Rell!'el:l'ntante ~o P1U· Republicano, e, antes de- esta1' ~m da. República. General Eurico Gaspar proprl~té.l'loSI " :tido Rel)ubllcano, a que tambtim, pel" como Partido Republicano, esto\.l benlDutra, do alto de sUa serenidade e O arro:;:, de, trêI'CI'U2ei1'OSli'lSS;;U li:tem,o; Õ 51', Am':l.lldo Fontes. F41i com: minha própria' consclência, ,êsseindi~cutfvel compreensão vem de re- quatl'o e cll1qüE:u;a. centavos - aumer,-S. Ex," qllenl estts.!lbou a minl1a, in· tribunal a que devo s-empreda1' con· conhecer. em mensagem ao COnllr&!1lO tI) vei'i,ficado: 50% .:tervenção ·lla .po~it\ca de- Sergipe, tas de meus atos. Se assim é, estarei, NBicional. Allás.onob:·<j Deputa4o, As tinturarias, de seis crllUíl'03 ·1l~S.POI'(IUe está !la govêl'no daq\lôle" Es·' aqui hoje, comaamanhii, ooml)~em-Gen.eralEuclides de Flguere<lo, haure ..711m psra doze. aumel,1tando de lÓIÚ,.t~dc um candi,;latoque recebeu su- pre,8. defendel' tudo quanto me pal'e- I>Or bem. de a.presentllr'à Câmara. dos Como poderá V, Ex.Ave:'ific.r,a'll€...~il'álllOS dos l'CP1'esd"1tantes doPal'tldo eer defensáveL ., '," Deputados um projeto de lei, queplel. lla.scm oito artigos e~senc1e.i~, o~.:~IItcpubllcano. M;n;, 51'.' Pl'('sidel1~e~ O Sr, Café Filho - E V, Excia,pra- teia o aument-o de vencimentos para Inento lnedio, 110Cu.sto de vlda,d~ ,194:lj .':nio tenho fetichismo pOl' êste 011 tlcs boa justiça. Começa, por casa, os noSliCS mlUtal'es, abraçados qUe Sepal'l\ 1947 elevou.sc, prec1wn~n~~~lli!l\qnêle ;.Jartldo. '1'l;r,I1O,~im" em mio quer di2ler, pela casIl1'epubll~ana. acham. Igualmente, como nós, funela_ cento e quinze por cento (ll~%)I'llflQj ,• ' O Sr, Leite: Neto _Gost,arlll. que 9 llárlos .ciyís ,da 1Jlllio,com uma crllle s~'coll:ando COlllo& l'eméàios. cillç~rios~,';(.) Não foi rêlistQ. P~O.Dl'adol', " nol»'e ~"r~~pr, .~_R.!lcoda m:dade que~, bem m:l,lor do qUeaquellLC:On),.'qy.el'OUP!l~,eoutrasut.illdaQealJuc;W~~""':~_..:...o..o._._ .- --- - ." ....

8682 Quarta-feira 26 •G =

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAi.. No~e/l1bro' de 1947

:,la1l1, com maiOl' clf.l\'Z~, ,1. rid:i "IKl'- E)ll Bctucalú, aeón:eccu lL 11~e5mul guilll me respondeu flUe tinha ordem ôllfll)rí,s" clt' mandlltOS. (illuilo bi?m,'';'~"'l tal ql',~ Y1V2mos. c.ol~a: - (> dll''':Orlo 11111nlcipul do lltl.l:~ cio Governador pau11~tll p..r~ me es- '/;lltitO bem).,A;~im senco, senhcr D~l)ut;::h Deu- ;,ldo do Sr. AClGm~rde Barros, UCll1-1 pllllcur. Foi-me necess>Írio l'engil' à DW'unte o discurso elo Sr. Ger~' :

.ltor Ellliogo de Cumpos, uquêl.: "UIWU- zall~.•o u..p.0110l.1, 101 Rtacu1' o pO';O D.11 altUl'n, .utiliZUlldO ntê a fôr.ça nsJea, va,~io Azeveelo' o Sr. MU11lLo;: ela,~ ~o dt! \'Into e dn~:> pcr cenLo, '1'1" O::>cl- praça publIca. Que tenho a coragem e a capaeid3de Roclla, 1.° Secretário, deixa a cu-,:l"~D\C3, Em 19-15, já foi 31):0'."J .du dc' Em It.l1P€tinillg'l, e\'a pr:>ibielo f:\zcr clt elnllrc~lll' Cjl\llllctQ se torne im- deita da !1residcllcill. Q'l4e c! oeulJa-i" lO1'lna eslFntosa num::>. prOPCl'(Ú,) g-l· prop~lgalle,u clw PiLl'tidos >ldv~r.:áj'jos. prescllldívcl. , da pelo Sel~llor Sallluel. "DllUl'tl!,

galltó"ca € a l1QS~" bl:Jl1Çl1 C,'?I~()nu~,l Ali, quem 11iio elC61us.~e u "lntel'Y~l1to;' Foi assim. illlllcdida nquela ma· PI'e~iC!ellte. , "r,cu~n ~il1~a UIl1 "deflcit" dt I.o·rel~~" dos Camj>Cs Eli;;ios" lliío podoria rl'<· nifestaçr.o do pOYO f>Oroeubensc. O SR, PRESIDENTE,... Estií finde;~~~illCO por cento. .sôorc nc~sa~ dl;!1~~· ~e.r fi caolpanha politic,t. TOl'l1cu".::e nlü;r~l Que o povo .'3ÓÀ~f:·.;;,r; n o ternpo destinadQ ao e.xpedJentc.

': ~~.". Foi p:'él"o um 1121'úi d~ Monte Cs.s- procll,[\, das ai,;to;'ldaclcs ~Ud10'l~l'1a,;, Vai-~c IX1SSUl' iJ. ol'dem do dia., D,&'a fel'm~, j\:~to se tOl'n.' , ',siJ to· te1:>, e; eXPôdidomirio Puulo de Sousa, percorrendo as ruus, dando vivas à (l'cl'/lsa.',·c::~ es jJGUCOS de vl,ta, que o :,<)';êmc, só pelo crime de tcr g'1'itildo n,1 filll: Comtituiçãu e p:,(,r2,~t311~U em ale',·,', Comparecem l1111L~ os$.enhol'es::re~l}:mdvcl. 00:' certo, ate cl:t~imil1~:\~ "Vivo. a Cemsti"liçãol" braC:c,s ~cntr.1. :l~ il1V~stlda:; (t-. SI', Getúlio Moura.!p:::I1to lJ'b ài~~, venhel ~11l ;:1),':1 3',- 1;:sse brado, para o "Iaterv€:1tGr de.s Aclcma:r ele B:.rros,· Pedro Pomar.COlT~ c n,), ampar<, e det~n11l:\" mêd,- ClmpGS Ellóios" era crime e bS$tavu Rcu11,ZZ'.mcs, :lSsJm. uma pU.3.:e.!.!a (, AIIl[l~Ollas:iê~s flue :loS salvem detão aflltiva si- p:u'a trH'..<;follUÓ,-]O em ul;ente sllbvet'. dr's ccmi::ios r,aquela cld.lde o,;' p:'0- Carvalho LC31.

,;h1ação. sivo da ordem, O aludido el(p;;·dlcionâ- té.tO c em def:;.su, cta Mag;;u l:il\l;i. Leopoldo Pel'cs.i Pelo qUe aclmtt c~tii Nclarec~:1'J n:>s 1'10 acha-so rz,'pcnd-endo :l \"2rg'onhe<;o Em SanLo Alld;'(', no mesmo :JL~ ,o;c· Manoei AI1l111cIaçtl0,llpO amcs soildan1<'nte PlCl'U tioEeiur, proces.so ~o fÓl'O de lt3!l~tinlngn, llhO" Presidente, o l~(;VO ;c prej)::ra';" Mourüo VIcil'a.,:pol'int0'1l1~o de V, Ex.", an...:.;') siI:- ,'~al'll n!lo.. tom~r maiô te,m:~(). VOll puro. uma nun.Hcsraçâo ~ r,,;~(;sj.Jo. Pará:c~=o C:a l:OSSll g'.ande cl!1"~. J",Tl: de~xnr ele e,rar outros det:\t1':;s., ccmo EIll VIrtude da d1rJlcl113.çü,o cjo ::ir. f.l·- AgO~Ullho Monteiro,,:pleitear do C:ugresso Naelolla" C!"ô lia [, inVa~ü.o de s~de do P;ntiéo p;;,pulal' ma11do Mnú. :J. ela cC1l1pa,·,cc;\G.CI vú- Carlas Ncgueira.

_examinar U l1l~nsagell1 pr~sld~;:(;',li i-Ô- Pr:lgrESSlsta d~ Sorceaba. rios D~putaéc,i. Deodoro de :Mcndonç~,,.,.:Ibre a neccsI'ldade de :;c estudar c rea- .A Policia, cumprindo ordClU; ;do ~,rifle:U'l'\ln·~c os v:olêii(:i~ cc.o;ttl· Duartc de Oliveira."'ljt1i't~l' 03 nivds de ccrtcs Yen.'l:neatc.r, "llrLe1'ventor", com o apl1l'atJ béll- m~1fas. " Lameiro. BittencoU1't •. :'. ~E ampllepara um estudo g~l'i)t. p')~" co. ~e I11ni~ de qllatrocen~o' ho~l1ens... O ccmicio foi iln)}cdidó c c Ilc.n Maranhão:

<tue 1\3 causas que mctivm':lm te n)~l1- f 01 'u. sede <;laqueIo. SOcieande cnil e cGyarde e "or;J:'onh:salllell:c e.;p,m'~uGo AfollfO Matos,I;c:;en1 doPre~}cl'er.te ela R-~ptlllllc~ sâc> arranoou aCllltoSu.mcllte a plaea que pelas rUM da cici~ct~., I Antenor Bogeia.~l>1lll's llS Q.ue Ol'.l. ncs forç:.m :'1 al!!- ostentam... ,A população ce r,:mto Andr?, el'~r,,- Cl'CPOl'~' FrallcQ..gJ.l1nO-nOO a V. Ex.". c:lucro me r~fem. a~orn., ~'~POL~ ,:,:u~ tamo; como a de S?l'C-:l:1.ba, ~ou:)~ 1'(... F'rcit:lH D!Jli2..

Oz,rtos de qru: a Câmara doõ D~pt:· o, lutervel1tOl da dltad~l_a ~c p.o 3U' à altura;; l'epehras UfrJU~l,> poli- Luis Cnl'v:tlho:,t:làos saberá compl'eelldel' as afliçõ~s c,o>.mcll.ve:l?cdol' nas clelçocs 11~ 9 de etais, do Sl', Arlclll~t' de ~arl"}5 . Piauí:(lo fUllcionaJiuno público civil ('"l EI'••- no'i~bro. !!' clret;llôti\J1cla ,de vil' se De1Iejo protclitar t1tmbém - p chllm' Acleimll1' Rocha.

" C"J. - ê,se exército 8em farei:J. "ti Na- ul:illzal1d~ 1:>, Ex. dcs x,ualorcs llpa- para ilStO n atZl1t;V.lJ do plenáriõ _ 'C~ll: Al1tónlo COl'l'eia.CIlo. ê'!s~ exército também Cii,;~lpllJl.l~ll) ratos béHCOS pollciais. a i!.:n de tentar tra as prisões cie Vereadcl'e5 e~,etto:.;. 'J.'l1codoro Sobrul.e ~ell1dor dn ordem admlllistratil':l ele Intimidar o povo,,, dlsposuo ,a deCen-, que vêm sel'-dc "e~lizadJl' n" E > .,; Celll'~',, . der 08 mandatos populares, ,pso jacto • '.~'., ~ '.J. ~"ll..= ..nOSSa Pátr:Jl., sub.sC1'c:vo-me CO\ll el€:- a Con::tituição, na salvnguards ci05' ~Iln~e:rantc. ~N:t cidade, :J. qua j~ 1J,~e, Alves Llnbares,,yada estima. e distinta eomide:ii",íic. - d1relt06 de seus I'epre:;entalltes, OB l.efed, de So:.o,eaballll. fora1l1 presos os Belli. Carvalho.

·,'ÂlltÔllio tina, Presldellte. mcndatos dos comunistas ngOl'3. 'i,:readores NILon O\umElrll.cs l"crrfll':l. Frota. Gentil, ''! EH'l, SI', Presidente, a U1~;~~gun I\mcaçlldo,~ por c1Cluentos a serv!Qo c~tidi~ Cllstelo Alves. e João Pinto. Joiio Adcodato.~u= deBejava. trazer ao eonbe"'m~l1ta cio drupo f:l8cista. e da dltlldm·s,·· So dcpo!S de perma'1e.:er"m 12 ...Cl'llS José BOl'ba.IIill Casa. (Mutto bem: muito 7)f.lI/,l. O povo de Siio Paula se mobnizou no xadl'es•• tor:un I)C!'tos em l1~erdtlde, Rio Grande do Norte:

Durante o dl$Curso do Sr. Epi- para, colher llSSlnntUl'llS e pl'otest<l.r, p~lll p1'e;Sl\o pOl)uls.l', por aquêl~ po~r. Mota Neto.logo de Cllmpa8, o Sr, J;;3~ Augus- de tôdlla llS maneiras, cba.mllZlda· a d.sposto a .deJ:~d~r II CODStltuIYllO Plll'aibü.:to, 1,° Vice-Presidente, ci:!L'\:a a ntençii.o dos "casslIdores" dOll umn- BrasUeil'a. a.~ ,as Ult1mllS eo~sce,üên- El'nllniSlitira. .c!l.den'a da· preslodência, que é dutos. E P01' isto 11 Sr, .Adhemar de CIIUl, sem ll.l'redtl" lima polc/lo.da SCC;w.:l' Femllndo Nóbrega.CCUPll.da. pelo Sr, Munhm da Ro- a.arras se lança ccntra o· poro, não na. luta em prol da ordem ed.!! ~ex.o- Jlllldui Carneiro,cha, 1.<> secretário, pel'ln1tlndo q:ue ê1e defcnc!llo 11 le:;itl- efllCill. em nc&'o Pais. . . José· Ga.udênel0,

O SR.. PBESIDENTE - Tem li pa- cúdade de seus I'epreaeutlmteli. Enquanto o Sr. Ademar ele Barr.r5 José Jofflly.,J;.\1Iro o SI'. Gervásio.4.zeveâo, Estamos assistindo, em SIioPaulo, cl'!'.l!CC' à colU1lção de mero interventor, O:lmar Aquino.

O ~R.. GmVASIO AZEVEDO ("} no derl'otisruo como jamais foi vhltll traindo 03' COlUl)l:.:m:,s.,Qii tGIl1a.i:)s c,,:n- SI'. Presidente, o Sr. AdeXllli.r da ná hlst.órill daquele grlWd.e E:;l;ado. os Pn.ulistlls: enquanto mllneta fccl1lu' Pernambuco:

"Barros que, hoJc em dia. já. b&lxau à . Ail1dll. seltt/l.-fell'a palll;llda., na UU'- lIUDCIaçóP..s civis, reup:l1' slncli~~t(fS e.'- A:;08t1nbo Oll\"elra,'slmples eateloria de Int2rventor dis- \to da Lapa., nl1 ClIpltal blloDdeh'lUlte, pa.ldleirar :l pOp11lação das c1dlldcs d" Alde sampaio•.postos :l ee:rvir, prazeil'OSlUMnte-, a tôo. em. opovoeapancado pela llavnlllr1a intErlm' c espa!lC1\l:05tl.'l1balb...dr:::ca da. !'!~~~C~l\1h' o.QOS o.s in1IlÚg,oõ elA demecraeia. ll.clhema.rl:.ta e ofen<Udo o Deputado cll.pital, vêm-ll: c;; T-llW!sW rr,~rgU1ba- ""Ma"" ,.. ,

Em. suas palestras lluinlnfelrlnaS Prado Jun1or, que, juntamen~e com dali ea.d.. V~ 1Ullo!:; na. plordll& nt:.:Iéri"-S. Fel'reirll Lima..dizia que, l'Ul.reCente cam.%nha· elei- outros Deputl'.dos, OS Sra. Trevisano Assim. 'l'UllOs o "lnte~'Vclltof' Úl1:Je- Gerc1nocle Pontel,toral, derrotou' o Sr. G~tilllo V>tl6IlS Cl ~Clhes seguro, fbl'a~tende1" li. d'4' Q 8umentt> ~e veDQimelltol; doa. em- 30ãa Cleopha.s,e os comUIltstas e saiu venc.dor das oonV1te dos morlldores daquele bairro, prepdos da 601'0ca.llana, 11110 ê ob6tllr Lima Ca.valcanti,c-leic;,ões de 9 de nOYembrt>. C". pllra1'ea!lzD,çio de um ('Omicio po- qu~ mais de vinte mil trabllliUldol'!~ Ose:l.r carneiro.

Bem sabemoe, Sr ,~i~ente, qllt': pulD.r. ~_, . ' ~~IlCll1Ilm. POWl:li mwpara a!hrcnt:l~' &usa Leio,'>OS melhores cabos elatorals do."In- Tornou-se neceSlillLl1l que o povo Q,3 lólus :filhcs. - . Serg1pe~

:'1;erveutor" paullstil foram os pl'llfelto:s repellsse ~ afronta. .1l:JlIclllol e rCn.11- Enquanto o "iuterventor" "at\!ill';a" Amando FOllte/i.Jl\unicip&!8 e o cllanfall10 da Policia, l:QS8e em outro local êslle comiclo. mancumW1ado .ClOln os lnClgl103 ~ in- Carlos Valdel1'lllr.

" Participei da. camPilnl1'1.eleiU:rll1 'a.o o.pellllol' de todo ,o :l.plUlloto bêllco Ildhe/- decoroKlf. "e•.sílllc}ore:s" de ma.mlatcs, D1n1z Oon~lIlves.,longo da Sorceabana, e vi, o:mo tes' marib1a. A__·.. espanca. o llavo. deiXa eemeUAS e 1,1'::11- Gl'l\ccho Cardoso.·~emunhcl do pQvo, cllma !Dramutiliza- En~ SoI'OCllbl1, n .....e dDm~o. fui tens:; ete trabl:lbaàorell dll &1trad:i, ete LIIill GarciA.dIIsas Y!a.turas D1unilllpals, benlcomo con'!ldadq para participar de 9111 co,. Jllel'ro SlÍo E'&ulo-GoIáS'lUOl"rtr(ll11 ÕI.' Bahia:o tuiteionalismo dt18 prefeituras; e até mimo e~ ~e!eI!a da Col1lltltwçUQ. fcm~, poiSPZl'mit.O que os ~ew ubl!'f.,s Allomar Baleeiro.

~" ". ô" .A d . n Dlãa o que n naquela cldade,Bor. Pre- aCl~"'m e'·~. 'n"_W • AlUisio de C~t1'O,,;il!l pl Ph:l6 ""', c. arma.• ,1\' sidente, deslie llS. clua.s horas da tal'- ....... rtp nlts ""' .........4 ...1C1ll1.es AmtidCli :Mílton:~OOllI1?-dando Itrupcs decle8ora.elros~ c:I4:, fol.~ 7,0 Bato.ll1ão da Força PU- qUlllltial; dt! 01'$ 3Clo,oa e (l.$ 400,Il~ Cordeiro .de Mlrânda;':

:< . Msim suc~u' em SOr.CCllOO 01.:10 blies l:lI:lll.Zado pll.r:l cspancamcmoo mCl1li~ill. Eunâpio de QUeil:aa, ' ,;.01orge Fl'ed~rlco Chel'eco, delegado :10 emplenn rua. ' . ' '0 SR. PRESIDE."l'l'E _ 'PeI;~r.o Ollberto Valente•.. 5r, A1icmal de Barros, chellO\1. l>e~ Todo o centro Ul'bano de,. Soroce.ba W1bl'e- ora.do" COll'.::luh,su.as (;vu:;ld<:l'a- Jcllê Jatobll. .~·~nuas:. dCllC~:~ c. e~la,~Il.~~s. ~~ follllterditado pela f~ püblil:a e çól!S, pOl'QUal1tO es1~flnàa a. l1vl'a, d~ .1urlltcl MagllU1ilOli,, ZlU,,..l> C~ ....oe.! ca _ 1:1 lU. ,ll. OS operirios que tl'lI.I1lIlta.VlUl1 por ll:XPi:'Ó1e-nt.:. QU\l. ê 1mpr~"ve~ Luis Laio-,clcc.oa;gi\' o elelt«a.lio CLOS p.art1dos ad_ aquelas ruas, cl·a.m presos, lItosgran- O SR. GERVAI:iIO .uli:.Vi:DO _ Luís V1Il.na•. ,:versárlos . . '. des grupos. A pra.ça, ande se deve- Ti):'l11Úlill'ei SI'_ Pre.s1d<lnte :MíWoel Nova.Is.',:,No eOlniclo d6 Sr, NOT'cli Júnior, ria rea.llml' o comiclo, .foi ocupadil ' ,. ',Negrc1ro5 Fttlciio."lIs[luda cidade f"1'iUn :tre utlliZll.di')s por CCl'Cll. de C1wtroccnlQshol:ncna Enquanto o. "lnt.cl'Ventv1"":::~l1l'st;J. Pllcheco do Oliveira.,~nri:lUs da. CtO.npall11ia Municlpal de. emooludlls a· partil' ".das ,dez~~sete ho- Il~;oriza. 03 ÔUI~US dCl COilljlllonll'.t 1\111- Jll\!a.el C!UCurâ.• ".l'rn'nspol'tes de Sio Paulo. . ras., .... lliclpal elc 'n,'lUl.,portc 1It elc....lr ~ pu- Rcgis Pacheco.c"~ ,'Enquanto. issl>o po.yO d~e!lpit:ll Não satisfeito eomi.SliO CUDlplin(1o: saCtl:lS ele i luto Pll1:& cinqüenta cen~ Tco<1ulo A1buquerQUI:"ll:í.l1deirante s<: vê augustlado oela cri· determiDa.çio e.-qJreSslf, . dO 'SI: Adhe;' t~vQS, o OjlCl'uiado r::clam~ aummto to Vieb'n ele :Melo,· ...e .dI} meios 1I~ coaduçii,e>, c1ll111allQ.o 11lI'r de Bal'lOll, um beiegwm· atrllob1- recebe: como ;&:lP~tn. 11 in~~l"\:e,t:~:~o, (le Espú'ito santo: ''. '1J)Ol:'. t~-an:;rorle5, o' 5r, Adema1'. de llÍlrio, use1roe .cseiro nas.vic.lênclas Oovê.lno em "cus sinlllclltlX>, a". 1;1I~s.no ,A.<;dl'ubal Soares.>1Ia.n;cs, .criminosamente. n1Ilndll"'a t1- e nos· JJ1Il,S,$c:res .de trabll.l11adoreti, o a. PIltas de Clin'lllo, . OlU'lo.s .:M:elIeI:rO$.">1'lIraõnlbua daquel!> emprês~ PllU os SI' Franca do Amal'a1 teve a petu- ,EllQull.nto os opel'âl'lOS ~a Vt'ltemm. Vieil'll tleResende.:{eoloca'l"aserviç(} da. c,CI11lpnnhn elcl- limola de, lIs 10,30,,1nVadlr o escrl- ~ ~ SvI'Ol:ab~,~cllU11.m,,~l' 111a- Distrito Fe<leral:"tora.ldo 51'. Noyell JU\llOI'. . tario dOll Verel\dores elcl.toIi em So- Jorllçilo elos seus old~nll.dos e lJ..la. I\J\\- :Bal'reto Pinto.".':': Em São Roque e":Mnirlnk roi preciso rocabllt. .. '.. d,!lo do;il.t~~\·.utGI" S. Ex.," Le }l'cN:::.pa :l3enieia Fontenele.itCll1ltcipovo reag1l;seviolenta.llll:11te OOIl~ Foi a. maisbrubl e .lnai& covarde tão sollltll..,e 'lCl.ll a ll\Uqulllllt."l,to o:>. 'Euclitles FIgueiredo,;~-:tra 'os 11tQ,Cjues'llOllcillls, na de,fes~ dM as JIolll'esliÕell a que jli.. assisti até COl1StltU!~. Fl,'~lci:;CO Gome:;. •i'::1Jnunidadesp:l.rll\me-l1t~l'es e da COllS- 11Qje, E\lcont.'1'l1Vam-se- IIOSaliio 'do l"iqucm certo~el1tl'etllnto. J GcnllC'l' Hermes Lillla.':J..trtuieão porque- um simple,lbclf:!l'U1m escritório dos Vereadores centenas àe dema.r de Ba:r\C>5 c tcxlos, Otl tW:d<ll'\'1l João AlIlP,f.onas.it,JlC1lcial' clllnpr1ndo ordens do Sr. Ade- Jll:saQal>, enb..e mul1leres, crIançaB e f~cil;tas de todo..> cs mll.izE6 d~ '1U~ Ruy AllUelda, .:~'mar d&Barros. veiu, llcineoslll1lCl1tc, velhos, quando l) npro'lI.to bél1co 'JIOU- nos, comwlistns,estareIilOo:l .. ~cmpl'" Seladas Viana. ""':IalMr Clm1SlU'aoA meu discurso, '. eM, de lU'IllaS embnlal1ll.s, constltu.k1o com () povo. \le.!tll. CIlSll .U\); fe....a ciela, Várglll> Neto.:,,:'0' povo· soube me dllr apoie. e 're- de qllu.trocentos homens. entrou. tS- em QUaJQtlC1' e~l'cUl1stAncla.onà~ qut'l' Rio de Janeiro:"'.ll2UrftSa.fl'ontas ademarlstlls, JlRnCllll(\O 11 tilrto e ndh'Clto; e qUllD~ qUtlsl:ja "ne()csslÍl'lll a,defe>a~\~ llo,s.;n Ama.ral Pel."tOto.:'~ . ..." , .' do falei no Delel\'ll.do, lllegnndomi. cartll MIll!;111l cclo.s lnteréssc5(!O po,"". J311St.os Tava.res."C")NiOt~ré,ijt-o'pel0 Ol'ador. J!haqUl\li(lade de .DeputlKill, o bele-"ll.lle~'lunOll 1iiio O~ 1'ePçlwu\l';ÇS ."()ól~- 1ll'j!l'lliQ '1'll1oCO..

Quarta-feira 26 ';.,\ DIÁRIO 00 - CONCRESSO"" NACIONAL Novembro de 1947 8683

A''t., 9. o 0s cal'!~os l'esultai1tes dasf:.Ill~ões dl' ,igual denomÍl1ação "lin:I'll'niçõeJ semen1~r.tes passam a ~ .. _cO:1stituil' <:arreh'a ú111ca em ca\1~

MI"lstél'lo. c,u 61'gãe> diretamente &u·;b"ràinad, l\ Presiti,'hcia da Repúbii" ,.;m, organ!r,ll1do-s<, as caJ'l'eü'as com~S:':1110nl:trrento iSU:l~ aO'~osquaclróÍ!:'pe;·111al1en1.et, sem prt'Ju!zoda ·l'CII'.-)- '.:lI~'''W1i.o ::Ulterior, ... .. ;., .. ,. '.

l?nrágrflfCl lmico. E:efão. consld'~I'a';':: ,.c\~s . cargo,: . isolaçjóJ depl'Ovimc:ltti .efe'lVo aqllPles a. qmo não' sc· pu.ier··i!pllcal' a critério estabelecido ne;t~.;3.1"'&0 . . ....•. ,;:,1:.: 1'1, M',cal'l'e.iras e os carslie',\i,,,:: dos Hol11tantc':O c'estalei cO:l.th:..';·;

Rio Gl':md:: do Norte: sem oS pl'ofessores a dois ou. t:'ês. eu uCju.ela data QCUjl1:.1(es de .cargo deAlllisio Alves, promoveria, igualll1~nte, a liagrada p'.Qy.n1enl (; efetivo, contavam, IJel~Dc{)clécio Duarte. d~.res[L dos l11·esmos, Jllrr.os, ci'\:o unos dfo exercício,Joscé Amaud. Peço, pois, a V, Ex.n, Sr. Presiden' § 1.0 O disposto neste artigo nõ.,V,:llfrcdo Gul:;<2-l, t~. receber o novo projeto a que me se aplica:

Paraíba: refiro. I - ao, oue cxe~'c;nln intel'inam:;;~.João Agripino. ,") Não foi revisto p~1:l o:'adol', tr, a 18 c;e setembro de 194G, eâr;,;sJoão Urmlo. O SR. PRES1DENTE - A Mesa v,~·..hcl()s, como tal" eOIJsidcrudos n:4

PC1'nambuco: examinará o aSSUl1;O, pal'a UlUa saiu" ";o",stltul~;~ FederJ.);Arruda Câmara. ão nostêrl110S <lo Regimento, II - a0.: que exr.n:iam cargos pai':\,JarbasM:aral1hão, , O SR, CAMPOS VERGAL - Oori· c~:,;o proll''''ento Iwesse sido ab'31'1"Pessoa Gucl'Xa. gado :lo V, EX,n (Muito bem,) ,:o:Jcurso com insr:':ições enccl'radusUl.l'S5~S Lins. O SR, ANTONIO CORREIA ("') - lJ.'lllf!a. da:,;

Ala:;ôas: (Pela ordem) -S"', Presidente, ve· ~II - .. ns qllC tCJd:am sido im,l;l_Afonso de Cal'valho. nho [L ~ste microfone, quiçá pela dê· ll'l1.c:.oa em COllCU!'S(j para o ca~~úAntônio Mafr.1, cima ve~, levantar uma qu€stão de e}lcrcldo,Freitas Cav6tcântl. OI'dem, ap~lando para V, EX,n, tão ~ 2," O rlisposto 1lcste artigo a;ll-José· Mal'ia, z~loso no.cunJPl'imento dc nossa. lei ca-:'e aos quc exe'.'ClUm interinam~u-

,Mário Gomes. Interna, tao e:crllpuloso gnardião de te, a 18 úc setcm1Jl'O de 194G ca.,")~Rui Palmeira. nosso Regimellto, no .sentido de qm l)nl:. cUj':'· j)rovinwnto tives~c ,;fd~

Bahia: "e ~embre de o aplicar também a fim le:l izado c"nCl\l'SO clue não foi CO'I~João Mangab21ra. de lllclulr, !la. 0~'de1l1 do di::l, ~ projetoIc:u.iJo 0'.1 l:ão foi julgado, sendo COl;-João Mendes. n,o ,199, e111 reg!1l1e de urgencla desde [;j(le;'ado c"llcelado em virtude c<e

. Luiz Barreto. maiO, ° q\lal, pOl' motivos. inexplic~" cibr>osiçõe, Cl>llsta.rt es do Dzcl'e~n-Rui Santos, v<>Js. apesar de lnC"IlS múitlpios e rei- lei n," ",516. de :::1 de llgÔSto ele ".'

Espírito Santo: terlldos, talvez alé já impertinentes ;,1, L.Alvaro Castelo, apelos, <leIo. ainda não faz parte.. 'I ,;"t. 2,° Sú.o eqUiparados aos fu'l-Ari Vialul. Dzvoconfessar, Sr. ~residente, que, '::'nários cletivos, ):>:11'0. efeito de o.s•.L%1oCà~US~~CÍl'o: qUando oeUI?O a ~tel\çal> de V..Ex," t1!):'ldade. ~posent\,dcl'ia, licença, di,-

. para. enc~lllllnhal' a M.esa eS5a recla- !jc,1illllida'.:" e féria.;, os extl'anump.-~~~\~r~~I~~~~~ maçao. ja o fa90 cem pouca fé, deS-( nh'·o...5 d; QUalc!.nc!' categoria, IncJu-

Minas Gerais: crendo dc seu exito. Mas o amol' qUi! sive os (Ju~ por le: lhes são equi '1',-ÁUgu,to Vi~g:ts. v. EÃ.~ cOl1Stal1temel1~c l'ev~la ter pe- l'a\loj~, quO' à ll1esma data, exerc:au'1Blas Fortes, lo Regimento - a tôda ilCll'a apon-I ~lIll<i,o ct' cal'áte~' permanente hii.

tado e lembrado aos Sr5, Deputados I ma's de c;nco a110,; ou em vlrtu~'"~~:i~t~~~hit~~hado. - n)e anima. a. l'~lt·~.rnl' ê558 apêlo, no dê -,OllCUIJO ou pronto de habllitaçdJ: ,D d M . sentido d~ nao abl'ir uma exceção, de Art.:l, o Para os efeitos destfl. leiE~~l~o eLÓd!:qtuta. ~ãQ se vlO~a.r I~ossa lei int~rna, d~i- C(,ll~idel'a' ~,~ ano o periodo dt C1'c-

~;Np~ t~t~f~- ~~~j~~Q ~l~~~I~}~~i' d~aCS~~~:I~m~~g~ ~~;)~~~lpea ~~:en~~r1"~~s; eieti;~~ó~t~~O:lb1'l~1 Passos. de Ul'g~nCla, já tl'ans!to)l por, quatro .prcbtado ou legall11entp presumido "mJaCÍ Figueir(:;lo, Comlssoes. obtendo de todas e,as. pa- \1~;1 0\1 m';,is cargos ou funções pü-JoaqUim. Libânio. reDer favorável. bliuiS. Je,I'~:a1s, .estaciuais ou nl':.:li-José Alkimim. O SR, PRESIpENTE - A In'opô- ciM.is, inclusive az· tilncõ~s a qllC BitJosé BonifáciG. .sito da. 1'~clamaçl\.oJ1ue acaba ele for- l'~~~re o ~'t, 5,0. - •José Estel'es. lllular o SI', Deputado Antônio 001'- .!u"t, 4,' Função l'el'manentc ê '"Leopoldo M~ciel. rCI\, tenho.a satisfação d(' comunicar qu~, por ,~'.la natul'eza, atenda a. umLlcurgo Leite, . aS. Ex,· c lt Casa que on~1ll chegou à sel"dço nCl'mal, Indispensável li :la-Lopes cançl\do, :l'o!esa, afipal, ccm parecer d~, Oomis- mil1istl'açiL,1 ou ql1e COl'l'ClJponda ll1Milton Prat~s. sao de ~lI1anças, a lll'oposlçao objeta t'enlla cO;'.'-spondlcl~, sob iguai ou ·dl'Olil1.to FonEee~. da o.nestao de c1'tl~m levantada, e Que :~:'ente denominação a cargoel.-P"dro Dutra. já foi ellc~mil1!lad[L ii. impressão, a H'n, criado em le"Rodl'igues P-el'eira. fim de ser ll1CIUl~lL na ordem do dia, ,1l't. 5,' C disposto 110S artigos 1 .•Tristàoda Cu::\h(\. Como .U=11110 feito sentir, de outras e 2 o desi~ lei se c.f'tel1!le aos· se:'vl-W·elllngton Brandão vezes, 11110 pcs~o ebrigar n~Oomissôes ejl;l'es das nutarquas e, bem ns.s:m

São Paulo: . IAo efetUa!' entl'"!>a dos proJ etos à Me- ;'0$ ad!llit:c\os em 6rgãos ou sel'vl.:; ISAntônio Fellciano. s.a, dentro dcs pra~os regimentais, Fa- a·ü:;:lial'e.> .:!a adIr.'.DJS.traç. ãO. PU1U. iCll'Aureliano Leite, c0!i'pelo,a~s Pr<'sldel1tcs dos dive:'sos qUe, e:o:e:c~:',do fUl1Ç:i.C permallent~ aDlogenes Arl'uc','l. órgaos ~eclllecs da Ca~a. para que con- la Me 8eteJ:l0ro dl" lr.46, emm re:rm.GUlll'aci Silveirll. 'Islgam aos Relatores o exame rápido nrra<1os à,conta 1'[0 verbas espcc!~i.Mornls Andrade. ,das ]l:'opcsicões, Nunca é dsmais in- cas ou .gl'lOnlscollsi.:llltes do Orca-Houório Monteiro. ,slstll', e,nt:etanto. em que o numel'o nlc::to d:: t'nião. .Hugo Borghl. 'i de urgencÜls tem consti'uido causa .111:.6." Ao sel<ct<1l' que. 11a dat,Martins F11110. :de l'etal'dam2~to - parêC~ pamdcxo, ti;], pl'omlll,'cção (l, Ato das .Dili,)Q"·Rome·u Lt>ul'cnção, 'mas a v~rdaoe é e.t('. - nl) .R::Jda- óições Ç,1r-stituciol~ais Transitól'h;;,Silvio de Campos. menta.. das jl:'ollosiçü~s dcn.tro. d:ls Ie..!"'esse afastado lf.gal etemp0l'l\-

Goiás: Com!~SQ.zs,.. ,r:',li.ente,l'o exel'cwic do cm·so· ouDt>millgos Vel:tSCO_ . AfIl1'l1, está Sobl"2a m2sa o u:'ojcto d.'1. fun~':;o 'l~rJnnnent·e ou em qua'~"Jales Machado, do nl.'bl" Oeuutado Antônio C"~:~a, qm.l' ep()C,I. para o o:ercIc;o de m;l~'

Mato Grosso': co~ qu~tro pa:'p;C2rç S, em .ccplliçeP-s :1a'o eletl'/u, ncal11 a,~ócguradas, ig'1.tal-polol' de Andrade-. r<>gunencr!5' ae fl~urar ,119. Ol':.rm do lI' e;)te, a" ,,·aranti?;; àa presente let.

Santa Catarina: dia.e, assll'l'!. vai ser obJeto do d,:lib:;_ Art. 7,' Serão cf~tivados, na for.Tavares d'Alllal"11. ra?ao da Call1araao .Cbegl!:"' a vez ae ;11:1 desta :el, os flll1cionários l1l..e-Tomás Fones., sel anunclada sua ,dlseussao, 1':11,,5, em ~xercieío LI, 18 .de setem-

Rio Grande do. Sul.: O SR. ANTôNIO CORRtA -,.. i:ro de H'W que t,i'/c~selll sido antc-Batista LUZ.11'do. Agl'adcço ,a V ,Er..", sr .. P:'':s~dente. 1'!'J':meI1'cc.:?I'ovado:: em concurso cuSOU5:1. Costa, l178) , e faço vo,os pal'l1 qUe assun seJa,. I'l':va' de Ilabilit'tçãe para l'u:lt'à;;

ORDEM DO DIA OSR, PRESIDENTE _ A lhta :1'a!;sfo1'll':l.ra. no cargo exercido."O SR, CAlVIPOS VERGAL (*) -! de prcs('nca a~lJsa o cOlill)~r2cim2n- Alt. 3, o. Passa!'l a denominar·~,

. - S Id t to de 225 Srs. Oeput:'ldcs, ' ,C:l •."rUS p 'r ,'cos, .de prC,l'imellto ef~·(Pela ol'dem)" ;-' 1". Prt's en e, Vai-se pl'ce~d"I' à vo"ação da ma" "IVO, para t.odos 0< efeItos, as tU'loapresent~i,. h~ ,~.guns 111ê.;;es~ )lroJ~to tél'la qt;e s,e aelia sÔ.bro'"a 'llles~ e da ,ÜlS de ,c:lráter permanente, exc-,:l'ode lei qu~, 1 e~..1;J~u o n. _...60. de constante da o'.dem do dia . 1\S Ocupal'rr'J por estr:'il1g'eiros' que.1Jl,1947; Consldel'ell>-O, el1tretanto;.l;lCOm- Vou SUOI~lct~l' a votos" a redacão r:d'11ínistl'~çiiOfed,~l''-' vinham s~nc1opleto ..pa:;a at!llll.il' 0,,5, aitos. obJetIVOS final do profeto n,o 152 B,· de lfJ47, cYr-l'cidas [I 18 de s1'tel1:lbro de Hl't5que p.opullh:! deJ.endd, encaminhaudo ...mvil'tude <!e u-~ê'l"ia pe.os extJ.·~:-ul11el'ál'ios a que se l'efl'J.'}então a V. EX,n l'equ~ril11(.onto eln que - . •o '- , () ~rt, 2. ~, . '.solidt!!va a ::.llostitUlÇão do alu.eUdo E' lida ~. sem obscl'Vaçõ',s,apl'O-projeto, por um novo, a ser apresen- vada a "f."·lIintetado oportunamente, se1ldo o pl'imei- •1'0 devi:lament~ arquivado, RED';AO

Chegou o momento dt', eneamtnhal': PROJEtoàsh01l1'aclas mãos de. V. EX,'; Se-!nho1' P:esielento, o 110VO pI'ojeto de N, o 152-3 - 1947lei, que substitui o de n,o 2GO. Mais Reclgão jinC'.~ do pl'Ojeto Ib:.:.r,completo e melllol' aU!ndendo às .im- que dispõe sôbre os fnncionário!,posições constitucionais, dispõe sôbrE' illte"'htJs e e'l:+"unumercíl'ios lJe-a efetivação de professol'es· u1terinos neficiaoJos pelo crt, 23 d.o Ato cla~e dá.- outl'as Pl'ovidências, Disposi<:;ões C'onsiitltciollais Trcm-

A jll'oposir,ão estâ devidamente jus- sitôl'ias ...tlticada e amPl\ra algumas centenasde l)rOfeSSol'es do ensino seeundádo () Con,!r<'sso Naciónal .decreta:fedel'al. ' .. ' ' . :. .... .,Mt. l,"SãQ cOIJo'derados efetivo,;,

Ainda, tooavla, 'que· o I'ulniéro·não 11 pal'UI' c.:p 18destt,embl~o de 104.1,. fô.sse tão J1,'rallde e lllo·ultfllJ)MiSas., l>S flUlciom11'lcs lnh'r1l1os Clueselldo,

Eduardo Duvi\:ier,Heitor ColJet..J08é Le0111!1.Miguel Couto.Prado Kelly.Rom1io Júnior.:Se ares Filho,

Minas Gerais:Afonso Arlt1os.BencditoValndares.Carlos Campos. •Cal'los Luz.Gustavo Capallema,João Henrique,,TuscclíLl0 KubitschekLahYl' Tostes '.Ler! Santos.MOlltel1'o de C(\stró.

Silo Paulo:Berta Contl~.

Campos Vergal.César Costa.Cirilo JÚniol·.Costa Neto.Emílio Carlos •I!:uzebio Rocha, .Frallklin Almeida'.Gofl'edo Teles,Moraes Andrade.Horacio Lafer,José Arl11ando.JoãO Abtlala,Machado Coelho.Manoel Vital',Novelli Júniol',Paulo Nogueim,Plínio CavalcantI,Raul Medeh'os,Romeu Fiol'l.Sampaio Vidal.

Goiás:D!ogenes Magalhã&.Galeno Pamnhos,João d'Abreu.

Mato Grosso:Agrícola,de Barros.A1'gemil'o Flalho.Martmlano Araújo.Pereira Mendes.Ponce de Arruda.

Parl\n:\:}.cu· Oulmarães.João Aguiar.Melo Braga.Mllnhoz de ·Melo.

Santa Catarina:Aristides Largura.Hans Jordan.Joaquim Ramos.Orlando Brasil,Olnclllo Costa,Roberto. Gl'ossembacher.Rogél'lo Vieira;

Rio Grande do Sul:Antel'o LeivllS,Artur Flscher.Ba;vardLima.BitteucoUl't Azambujll.Daml\so Rocha.Daniel Faraco,Darci Gross.FI'eltas e Castro,Mercio Teixeira,Osório Tuiuti.Oswaldo Vergara.·Pedro Vergara.Raul Pl1la.'l'eodomil'o FOllSeca,

Anlapá:COI\l'lIei Nunes,

Guaporé:Aluisio .1'erl'cil'a,

Rio Bmnco:....l1tOnl0 Martins (l5Il.

Deil>lllU ele comoal'ceel' Os S~­111101"~S:

Amazonas:CosJne Fe-l'~..~i1·~.Vivaldl> Lim:!.

MlIl'anllão:Alarico Pacheco.Odilon Soal'~s"

Piaui:Coelho Rodrl~ucs.Renaull:. Lelt·e.T~odoro Sobral.

Ccarâ::Alencar Al'aripe,Ea~l'to Rodl'lsues.Francisco Monte.Gelltll Bnrreira,Moreira da Rocha.Osvalào Studal't.

SóS.'1- Quarta-fein. 26 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Novel11brode 1947

Henrique Ocst.José Leomll.Miguel Couto.Prado Kcl1y.ROlllão J(mior.

Mino" Gerais:Afonso Arinos,Alfl'edo Sá,Arthtlr Bernllrde~.

Bencdi\o Valadares,Carlos Campos.Ezcquie1 Melldes~Gustavo C:tpancma.Israel Pinheiro.João Henrique,Leri Santos.MOlltelro de Castr~.,Vasconcelos Costa.

Silo Ptlulo'Alves Palma,Atal1b:1 Nogueira.Berto COlldé.Campos Vergal.Cé~ar Costa.Cirilo Júnior.Costa Neto.Emilio Carlos.Gcrvaslo AzcvedG.Herbert Levi.lIoracio Lafe!'_JorA'e Amado.José Armando.José Cr!.';plm.João Abda!a.N ol'eH Júnior.Osvaldo Pacheco.Paulo Nogucira.Pedro POlllar,Pedl'oso Júnior.P1Í1flo ' Barreto.PUnio CavalcantI.Ron1eu Fior!.Romeu Loul'cnçúD.Salnp:1;o Vidal .Tolcdo Piza.Moraes de Andrade.

Goiás:Calado Godól.Dio;;cncs Magalhães.Galeno Paranbos.Guilherme Xa ,·icr.João d'Abl'eu.

M:ato Grosso: ­Agrícola de Barros.Argemlro Fialho.Martiniano Araújo.Pcreim Mendes,Ponce de Al'rudaoVandoni do BarrOI.

Paraná:Aeir Guimarães,Aramls Ataide.Erasto Gaertner.l"cnllmdo F!ore~.,J oão Aguia.r,Lauro LOJ)€s, •McloBraga.Munhol: da 'Rocha.Munhoz de Melo.

Santa Catarina:Arist!dcs Largura.Rans Jordall.Joaquim Ramos.Orlando Brasll.Otaemo Costa,,Rob~rto Grossembaebet',Rogerio. Vieira. .

liíioGrandc do 8111:AbilioFernllllde.s.Antero Leivas.

-Artur Fischel".13ayard Lima_Daniel Faraco.Darci GI'OSS,FIol'es da' CWllla.Freltns e Castro.Glicél'io AlVes,Herófllo Azambuja.:Manoel DUarte.MêrclO Teixeim,Nlcolâu Verguciro.Osório Tuyuty.Osvaldo,. Versara.Rau! Pila. . ,Teodomiro Fonseca.

, Acre:Castelo Bl'lIrico •HuS'o Carl1cll'O., AlUapó.:COl'aci, N'.:l1es.

Rio BrR11eo:AntÓnlo Ma.l'tlns. (205) '•. , ,O SR. AREIA LÉAO'(Suprtntetfa,

Secretário) pl'ocede à leitura'·Bo',nomlC1ClSr, :Deputado-que 'votou,.IO.,::·:'.: Bal'r.eto P.into. _, . ' :.,;;;: .••. '

o'

Pinui:Ade1m>lr Rocha.Antônio Coneia,Aroill Leéo.José C;'ndido.Teoda\'IJ So bral.

Ceará:Benl Carvalho,Edgnr de Arntclu.Fernandcs T~]es,

Frota Gentil.Gcntll Earl'l,il':lo.J'oão Leu!.Jocé Borba.Leão Sampaio.Paulo Sarnsate.Raul Barbosa.

Rio Grnnde do Norle:Café Fliho.José AugustO.Mot.a Ncto,

Pnralba:El'nalli Satll'o,Fernanelo Nóbrcga,Jandui Carneiro,Jow A,lP'ipino.José Jofflly,Plínio Lcmos .

Pemambuco:Agumenmon Magalhães.Agostinho 011veirn,

'Alcêdo Coútin1Jch 'Alde Sampaio,Barbom Lima0"SarroSCanll.ll1o.Costa PÔl't'J.Feneira Lima.Geremo de Pontes.GregórIo Beze1'l'a.'João Cleophlll:i.Lima Cavnlcuntl.OSCnI' Carneiro.Osvaldo Lima.Sou,sn. 'T.Jeil.o.

Ala3ôas:Lauro Mcmtenegl'O.,Luh~ Si!velra.Med~ircs Ncto.RuI Palmeira.

S~1·si.pe'~

AmandJ F·ontes.Carlos Valdemar.Diniz Gonçalves.Graecho Cardoso.Herlba1do Vlelra.Leite Ne.to.Luiz Garcia.

Bahia:Allomar, Baleeiro.Alui!,lo_de Castro, .Altamirando Rcqulâo.Aristides Milt.on. 'Car1cs Mnrl~hc!la,

Cordeiro de'Mirtlndá,EUllápio de QueiJ:ós.:Fl'óes da Moto..Gllbcrto Valente.José Jatobâ.JUl'acl Mazilll1âes.:L.,uiz Lago.Manoel Novais.Negreiros "Fa1cf\Cl..Nelsol1 Cal'l1eÍl'o.Pacheco (12 Olil'cü·a.Rafael Ci11curo1.Regis Pacheco.Rui Santos .'Ieoclu10 Albuqtie:·que.

Espirlto Santo:Carlos Medeiros.Eurico Sales.Vlell'a de P..csende.

Distrito Federal:Antõnio Sliva.Baetll Neycs.

'Benieio Fontene1e,B~n.jo.mlm Farllh. 'Enclldes Figueiredo.Fra11ciseo Gomes.Gm'ge1 do Amural.Hermes Lima.Jonu~ Corrêa.José ROlllél'o.MauricIo Grnbols.,I-I.uy Almeida...5egadas Viam,., Rio-dc Janeiro:Aeúreio Torrea.

,Amural Pelxto. ,Bnstos Tavares~Brigldo Tinoco•Cm'los Plnto.C1audiano SlIva,,Edunrdo Duvlv1er.Oetulio Moura•.Heitol' Collet.

O SR, AREIA LEAO (Suplente deSecretário) .procede -à leitura dos se­guintcs nomes dos &s. Deputados q10evotaram SIM.

Amazonas:Carvalho Leal.Leopoldo Pl'.res,'Manoel Anunciação.~lJ:ourão Vieira. 'Pereira, da Silva.

Parâ:Agostinho Monteiro,Deodoro de Mendonça •DUal'tc de Ollvell'a.Epilogo elc Campos,João Botelho,L:lolnch'a Bittencourt, ,1\e1so11 Parijó,l.Rocha Ribas.

Mll.l'anhão:-Afonso Matos.Antenol' BOg~a.Creporl Franco. . ,Ellzabetho Carvalho.Freitas Dlniz;Ll.no Machado;LuIz Carvalho;

tuirão C\U,,(/O cspr'Cl:l1 em cncl" :,ri- áros dc úço para locomotivas: nÚ'1~.:" ~1'io u1'\ 6rg-,;,0 clll"l',Lamel1tc "ubol'- mero !J22-A,cle 1947, cOl1cedenclolo'IinhOO ., 1 "csidé'-tJ,-: ela. Repúbli ~a lsençüo dec\lrcltas e demais tal,;a~

An, 1J, C dC$nparecimento gl'a' aduanc1ra" inclusive lmpôsto deCl".i~.VO j(l':- rJ1~~ dl't~.; ('specin is 'clOl'-.~c" consumo. po.ru 5 cn ixas, ccnl con-li ;em , '''al1s1cl,e~\(.in, inclepcud"ll' junto de fôrnos clétricas; número

·tL' Me in~,~':' tido de seus oCl1pnnt,(~5 923.....'\., ele 1947, coaccc1cndo isençãojl;l\ c, cr,;:[i.;é' cie q·.'úd. os pcrmanent,'~ de direitos e demais taxas adlW-

'(\0 'l1estl1o cu de J'.,lt!'O Mh11:;Lél'io 1m nclras, Inclusive ~. (le providêncialW;P8 dl Cl ameme Hlbordin:\do:i. ,social, c illJpôst~ de consumo, plu'aFn'Olclênc'j" drL Repl't'~lic:l, ga\':l!lti'~C3 I 162 volumes com peClts de vidro(', Ineswi.' \'~.ncL!'e;.tos c atendld'" prtr:t lnbomtórlo: n,O 9:J0-A, dcU~ OISPO,<Ç'·'cs le>!,Gi.; em vit:or.' 1947, concedendo isel1ção de di.

"~"t, U, Serfto considzl'ados Utlt.l- rcli;os de itnllOl't~Ci\o e demais ta-:r:.:l,.i-::nnel1'e ex\ir·tos os '.carsosq~e xas ndLIil.l1cirns, 111clu~ive impósto~'r\~"reU1 l' (~ qUllaros espr,c!<üs, ~'!lIl de consumo. llar~ 506 volumes COl1-(Il,~ ,mJ'" c.,l1didat~ [l scu provimC_'1tCl sigo.'dos li Estrada dc :Ferro de se-

,PC'l' promo'>o. rocaballa: n.' !J41-A, ele 1D47, con-A 3 D t d \' cedendo i,eneiio elo direitos de i111-

..,,'t.l, , Cll ro e novcnta Ul,'. pOl'ta~.fio c dém~is ta:ms aduanel-!I]A,C :lJlcnlulgacfíCl dcsta lei, o Pc-cie':E~eclltlvo farn.publlc:l.r 03 Q.!1~- I'as, pal'a 4 caixnscolll nliqulna

1 'b de t.raçao e ciurcza.()~~~a (j I, ,,' c a se ll-,erc, -em eOln') O SR; PRESIDENTE _ Os proje-ro, ·C'laçll') dns scr/ldDres bencíicil',cl~s ~cs vão .scr remetidos ao Sellado,

~.p('r e~ta k' e cl,lv'didos títulos :1Q,; VOU ouvir 11 Casasõbre· a. redação!"!!Jl"~ lJCO O~ possuuerr.. ' 1!i1al do projeto 11,' 943-1\, de 1947,

_·'~:?:,ra[;~~l'(, único, O gôzo dos di- Loneed_endo Isenção de cllreJtcs de Im­.)'~,;!'0s a",~..?urado;, l'D pl'csentc !e' portaçoo e demais t,tl!:tlS acluaneirus,indcpend" cntretan1.c, d:1S form;;.~l- :.Jclusive illl]lorto dc consumo. pa.raá?d~~ ;J"c\'btas np.st~ artigo. trés caixa..~ materIais destinados a

",re. lj ~~sta lj~: (,utrará. em vIg:,·· plasma sangulneo.na c1ata d,~ sua p"bHcaçiio, l'e\'ogarlo;; O SR. BARRETO PINTO - Peço aa~ ··~ispos:t;é.e~ cnl co!"'tr:b'io. po.1ft"IT'R.

':;"_:1 d:1 Oomissit'J dc .Rcda"üo, ~5 O SR. PRESIDENTE - Tem a pa-,()~ 'lr.:'i,e>nbi'C de 1~'. - MallUil! Du,· lllvrll o nobre deputado.wi,;'P'·2,j,knte. _, Reropltilo Azam- O SR. BARRETO PINTO - (Pela.l,ujrl. _ ~.gricola d,~ Barl'os, _ ..li- oràtJ11t.1 Sr. Pl'csldente, mais do quef~c'1oS~ -Lui.7 Silveira. nunca sin~o li neee8s1dadc, nêstes der-

-adclros cUas ela sessão legislativa oroO SR. PRESIENTE - O projeto vai llmAria, de nos cmregllrmóS a estudos

AO Scuudo. "aetleulo80 e g,::slduidndc impecável noVaI-se prcceder a votação de "árias c\esempenhodo nossas funções.

rfdacôes finais, já publicadas. Não vfnho il tribuna t.ecer comcntá-. São, sucCssi~olLmellte, lielas e, J leis nem fazêr criticas, nem dizer oue

sem ob.servações aprovadas as I'C- c!:tamos esqucccndo nOSSllS rcsponsa­dações finais dcs projetos ns,: 5~- ~111dades. V, E~.·, elltrctanto, comB,de 1947, llpro\'ando li versao I,;(\crl!iclo da própria saúde tem presi­Forttl;n,tesa, dos Atos ~oncll1idos na d'do nossos trabalhos. febril como estáConfcrencia lnternaclOnal de SllU- t!,êstes dois ou tl'ês dias. há de permi­{te, convocada em Nova !ork, ctn til' que, logo após V..Ex.d , considerar19 de. Julho ete 19·16, pc!o consel}lo s,',rovada. redação final. do prujetoEconomico e Soc!a! das No.çoes ,\> 943, eu requeiro 11 ver!flcação, por­Unlde,s; n." 682-13, ele 1947, Irars- quc e visível a falta de número noferi:1:1o para o Q. P. do. Mlnisté- plenário. lMuito bem).)'lo da FaZel\da o cargo Cle ,T,esou- . Em seguida, é dada como apro.relro do Q. P. do :Ml!llstel')O do vada aredacãofinalTmoalbo, ICldústl1ae Comércio; O SR. BARRETO PINTO _ (Pela11," '120-A:, de 1947. crial:do na 01'-' ordem) Requer VCl'iflcação ela. vota­'-Isão. de F0111et1tO da Produção C&O,Animal, do' Dopartamento Nacio- o Procedendo-se à vCl"ificaç!i.o da vota­nal, da Prcduçác Al11rnal, duas Ins- ~ão, reconhece-se terem votado :lo favorpetol'Ías Regiol1ais nos Estndos de 141 51's. Deputados e contl'l\' 2' totalMato Grosso e Goiás-:- n.o 814-A. 143, "de 1947, autoriza.ndo a Estrada de asa. PRESIDENTE _ Não há 1111-Feno dc Goiás a avel'.bar consig- mero. 'nações ct? fôlha~ de pagamento. de Na forma do requerimento, ,'ai.se:;eus sel'vldores, a, favor desoeie- proceder àch(lmadlL e consequent~VI>-dade cooperativas de 'consullJos, e ração nomllla1 ' -dando outras providências;, 887-A,Q SR. :MUNHOZ DA. ROCHA (J~de 1947, autorl~ando o Pod!!l' Exe- Secretário) procede à chamada dóscutlvo a Inscrever o BraSIl entre ~rs. Deputados,os palses que eontrib~em pa.ra a O SR.· PRESIDENTE· _ Responde­manutenção da "AssoclatlOn,Intcr- ral1l à chamada 206 51'S, Deputados,llationa!c Permanente des Con- sendo 205 sIIll e-l NÃO.grés de Navigation": n." 88-A, de ,A redação foi aprovada e Tal ao194'1, (l,utorizando a abertura, pelo, Senado:Ministérlo da Agricult~a,_do eré- Vai-se proceder à leitura dos nomes.dito eSPecial de Cr$ l~o,000,00, elos Srs. Deputados qUe votaram SiMpara pagamento de auxibo decor.,. t lIÃo,l'cnte dc acôrdo firmado com oEstado do Rio Grande do Sul; nú­mero 895-A, de 1947, dispondo só­bl'e o produto de arrec:ldação deben.s vacantes; n.o 906-A, de 1947,concedendo iselll;ão QC dircltos deimportação e demais taxas adua­neiras b1Clusiyeimpõsto de comu­mo pal'a duas caixas com 45 bo­binas de motores de locomotlvasele­

, t1'lcas e parte a armadura para,:nlotoréS': 11.° 9D7-A, dc 1947, e011­, , cedendo isenção de· d,lreltos de jm­

portação e demais taxas aduanei­ras, Inclusive Impósto de consumo,pllraulna caixa.eom 5 microscó~

, pIos e 5 lanternas má!;lCaS; núme­'.. ;r0919-A, de 11147. conc.eclcndo !:len-

çii.o de,dil'eitos de Importação ,e,,:'dcmais taxas aduaneira.s, inclusive,;.1mpõsto decollSumo,· paTa 5 cai­e '%1\5 'com: Compostos, de fôrnos 'elé­.... tricos; .n,O!)20-A,de 19t7,conce­;'C1endo !sençii,lJ' de c1l1'eltos de_I~­,JlOrtaçâo e dema1s taxas adul\nel-,

:, ras, inclusive impôsto decollsu­" mo, pal'l\'~O peças, 250_ lIros de'Qo, l,nr~' cal'l',ollde vagoes ,e 110

'Quarta·feira 26 DIARIO DO' 'CONORESSO NACIONAL 'Novemoro êle 1947 8685

o SIt, PRESIDENTE - Vou sub- t:mendato;~I, C',m seus parágrll.- de o~trll. natureza), seria 'ltM~ plena I sa. l'!:xoolênda. par& que OI! flltoe te-meter a votos a rcdaçiío !Inal do pro- fos, letras, et';. Fol, evidente- I~e,nçao, do Impôsto com;;leme.ntar pro- nlla.m ~ exa'<Ida'o.preCI-S", que V.' ·Ex'.'

!Joto n.o D48-A, de 1947, autorizando o mente unl' I' I ' t f M""PdE' ,a. reso uçaCJ preo p,~ glesslvo e ou ros a,vores vultosos. quer,. 'pretendia apenas. que rc. tificass·· ü el' xecutivo a abrir, ao Ministério tacla e que veb privar a Nação o Sr. Barreto I mto - E outrOB uma parte do ilúclo da sua ora""aa . A"da. :Educação e Saúde, o crédito espe- de uma. renda. clevadísslma, es. favores vultosos I - '.,,' . f ~ , .eiaI de Cr$ 2.500,000,00, para atender tlmada. como c!;sscmos. em um O SR. PRADO. KELLY _ Ora, dlV~1"eljc1a. em ~vo. até .do~ponto daa despesas com medidas prof1látlcas ml1l1áo de coni;)!; de réis 1" como se sabe, o pl'Ojeto agom' a.pro. vi~:: que._ V. Ex'. vem suste••tando, ,:1de emergência, . "A Constltuição declara, no seU vado elevOU a, escala progressiva' até r1hc•.gen~l1l. quaJhO ao a.ssunto mal~

Aprovada, artigo 69: _ "Se o projeto de .50%, de modo qne os industriais iriam ta~dc, cO.1.tido ,na Emenda. ,n." 6 doO SR. PRESIDENTE _ O projeto UlUa Cãmal'a fôr emendado, na aufel'!r uma \'alltagem Imensa, com- Suaúo, ll~ selO da.COjnlssaO de Fi-

vaL ao Senado.. outra, volverá iL primeira para que parada cotno sacrlflclo dos demais mmças, nti<> foi .propr.amel:lc entr~O SR. HENRIQUE OEST _ SI' se pronuncie acerca da modl!lca- contribuintes c tanto mais inlqun Deputados ela. U:lh.O Dcmoera"lcil. Na.

:E'l'rddente, peço a pala.vra., pela 01': ção, aprovando-a OU não". quanto o lllcro da reavaliação foi cio c D,eputaedos do Partido Social De-dc,m. Assim sendo, a Cimara seria de obra da álea. e não do trabalho c do mocrátlco. mesmo porql:c os Senho-

n SR. PR.ESIDE!~TE _ Tem.:lo se pronunolal' sôbl'e as modifica- esfôrço de cada um. res .oeplltados Amaral Peixoto c Pon·pa!:,vra. o nobre' Representante. "ões pl'Opostas, tanto em artigos Frlzavam aquêles membros da Co· ce ac Arruda, membros do p,S.D. es-· () SR. HENRIQUE OEST (Pela como em pal'áb'1'afos, números, missão de Finanças que o argumento tavnnl com ponto de vista. contrárioo7dem) (0) _ Sr. PI'csldente, volto incisos, etc, Invocado em .prol désse favorflscaJ aquéle cousllbstaljciado na emendaqulla •Ll'ata..r da Comlzsiio, nomeada; pela Foi, entretanto, mal orientada qUe se pode avaliar. {/rosso modo. de 3 a Câmara. afinai. rejeitou •CUI:lara,. dI.: Ajt:cla ~os Pracinhas. fluando, l'ejeltnndo o MUgO 1.0 9,5 milhões de contos de réis, foi o de O SR. PRADO KELLY -:8 c:!:at<l.·

ttse ol'gao, dep'll;ô dn. iIlformaç5.o da emenda dei SI'. Ferrelm de que êle atrairia. vel'Uginoso movimento V. Ex," me faz unl obséquio com ést~I'le.;tada. por V. E.'\:." a uma ques- Sousa, considerou 'ipso-facto 1'0- dc; reavalldação, trazendo para o Te· l':!clal'eclmento. Dev,o, entret.~nto, 5f11j-tijo de ordem po;,' mim formulada jeitados também tcdos os 'seus souro uma receita de mais em milhão ental' que o motivo pelo qual aludI à di-(;')1.1 Illua no mesmo pé, Mais um~ parágrafos, quc ofereciam outras e meio de contos em 1948 c 1949, com vergênc1a entre Deputados uder.ístasve~ :~Ui ao local dtsignado para.... tantas modificações yotadas pelo o que se c<>briria a revisão de venci- e Deputado. pessedistas era. para ju,tl.reUl.lao. na hora. ~.llrazada, e.lá. 'n- Senado. mentos civis e mllltares. ficar que o reexame do assunto se t'-'{I.I); sozinho ll. le- revistas. Isto O que a Câmam não poderio. lI: provável quc i!so ocorresse, dado. vesse llmitndo a estas duas bancada'.·aCOJ~teceu a sern,lna passada, !la fazer em. alt~rar a emcnda do O vulto do impôsto que seria. perdoa- porque do contrário, haveria dese.. ob-~I1tt'asada e hoje tal'jbém. .. Senado e seus parágrafos, mas dc aos grandes contribuintes, exata- Jeto ele .ccmsulta a todos os demais li-· Az~im, pediria. fJ, V. Ex.a provi- aprovar todos estes ou dentre éles mente os que se beneflclamm com. a del'zs d~ Casa.e~:l;las quai.J;quer que sejam, a l'es" e~oolher ~ que conviesse; isto po- guerra,€ com a Infla"ã<>, • N~'ji:~ momento, Impugnado, por llÔ!l,pc:tu das reuniões dr. Comissão. dia perfeitamente fazer, podia e .~ .ace das ponc\eraçoes ,dos !nens ~ Po;!l> Presi:lente da COmis~ão de Fi-

C'lmO p~etcncUa eprcsentar à Co-' devia, no caso em questão,' por se clJ.t1nto,s colegas., e como a dl\'ergencla nar.ças,dih',~ntes ""l'<zr.a·".os d- u-~nllr",fLo Uln projeto relativo à. sltu" _ tratai' de aumentar as rendllS do SE tra\aVll ent!e D put3d d Is ,.~ ", ...~fi d ~ pais, que se debate numa. situação ' .' e os }l en tas emenda e no:~'~ que o Sena:lo el1.v,ou:~,' o os pracinhas. 1=011.550-0 às mãos financeira. verdadeiramente cala- e pessedistas n~quela Comlssao, sCllicl- mais de dez e recusado o pal'll......·afo- 10"..c V, Ex. a, pOr se tratar de caso I te-1 ao 51'. Preslclent~ que, para melhor - ' "..,ur!\!nt~, junta.ment.e com um jornal m tosa. e~cla.recimellto do assunto, realislÍSse~ co;n °1.nl

OS•

O a:~e:ltlmento, levantava-seüe hOJe, que mostra a. situação em Estou certo. SI'. Presidente, de que mos uma. pequena reunião em seu ga- a .,egll lt~ qu.~táo .. ,que lHes prrmrme~em:E uma das os reda.tol'es daquele brillla.nte órgão bmete, na tarde de ante-ontem, es. O. sr,_~~1IrClo!Orres -:- E ,com ,6l'.\-.l.i"-~ é que a. CCln':ss5.0 r.ll.o tonlo'.! náo estão suflclen.temente I.n!ormados tando presentes, a.léll1 dos lideres do apoIo ch.•o, preCI~:f do SI. Mlmstro na.

d. a respeito do assunto, e há. pouco, p rtl Fazenda

PI';)\,J cncia. algulllfl em. palestra com o honrado líder da a do Social Del1lOC1'ático e c1a '. .O proJcto, Sr. P~esidente, dispÜe maioria. Sr. Aew'clo Torres, e com União Demccl'át!ca: Nacional, o Presi- ,,! Sr. Barreto Fmto - "A posterl<>~

SÔI;;I'~ 1\ apllcação A .... parágrafo llm- P e Ide t .. , C . dente em exercícl<> da Comissão de Fi- ri. .co do artigo 18 ~as."Dlsposl~"'e.; o. r s n e..... omISSão de Flnan- Ilanças,o Dil·etor do Impôstode Rell- .o SR. PRADO KELL~ - Podia aT it

' I "d C stlt ,.., ças, ch2gamos Il.cl1l1clusão de que a'a e oS,.•. Alioln"r Bai"~I'I'O . CarnUI'3 emelldul' fi, enlend" do Sella.·· :'311& or as a. (In uição. el'a de estrita. justiça. Ilfastar .de V. ú ... I - ..

Rl:meto, pois, 3. V,' Ex.", repito, Ex.•, SI'. PresIdente, a responsabm- O 8r.Barrcto Pinto - E, por coiu_ do? P?:liavotá-Ia por pal·tes? ltsse() Jneu projeto e, cl~ acOrdo cem o dade que lhe é irrogada, cldêncln., o SI', Rob.?rto Slmonsen. procecllmento se enquadrava no rigor daflue V. Ex." reso:\'fl', aguardo imc- O Sr. Acurcio 'Torres _ Apoiado. O SR. PRADO KELLY - Não é I.orma constituolonal? ..dlatas l'ro\'ldêuclas da Co-mlSllão O SR. PRADO KELLY _ Na l'J::ato. Nessa primeira reunião não es- Est.~ matéria f<>i estudada. na reunião.(Jl[ldto bem.) - . Com1ssão de Finanças, quando esta teve presente, o Scn:lc!or Silncmsen. da tarde eref.·::al11lnadanil. reunião da.

O . SR. PRESIDENTE _ Tem a teve de pronunciar-se ~ôbre a .emen' O Sr. Barreto Pi1ltO - S. Ex." es- noite. Já então o nobre lider da malo~palavra. o Sr. Pro1.do Kelly, para. fa- da. n." 6, os Deputados da União De- teve pr~nte a. umacr~ul1ião. . ,'Ia, SI'. Dô;lUtudo' Acurc!o Torres, .~(:~r uma comuniCllr,2.c. mocrátlcaNacional, especia.lmente os O ,SR, PRADO KELLY - Eu che- havia c<>munica.do com o ilustre' SI'

O SR; PRADO KELLY _ Sr. Srs. Agostinho Monteiro, que Intel'- gar~l à segunda reunião. Vourerer:r :MlnistrG da Fazenda e S. ElC.~ lhe de:Pl'l~idel1te. um dos Jornais a. que deve vell> DO comêço do debate, e A1iomar exatamente o qt.ie s,c passou... , ~lul'ara que considerava prejudicial aolit'r mais grato o ~cnt1mento Ilbel·a.lBaleelro, chamaram a atenção paI'a O Sr, Barreto Pinto - Perfeita.- llltErê5se da, nação fô"se aprovado odo pais. pelas grnt'des a.cmpanh~G alguns Inconvenientes que se depara· m~nte. . . puágrafo 10 daquela emenda. a pon­democr6.tloas em qu~ se tem empc- va.muo mesmo te>.-to. O SR. l'R.ADO KELLY - ... n~s to àe pl'l,:terir, se não' houvesse meiosM:\do, o '.'Correto da Manhã", In- Na argumentação do nosso ilustre horas da tarde e da Ijolte d~ aljtp on i ti'colega, da ban-""~ b-"'ana S' "r'''~va t . .• -- - reg men a spara. votnçã.o parcelada do ,-S!:r'u. na e.:Iição d~ hoje, comentárl'l ......~...... - ~ ...... em. di I ique a .revalíação ..dos atl'"oS "e em- O S B' • . spcs t· va pr<lllosto pelo Sen:ldo. -se11 propósito da. vot::."ão,·· nesta Casa, • .. r. arreio Pmto - V Ex fOI r'j ·ta- t d d i, presas como'·c·la.is e l'lldustrl'als,' "em i ," " el ~se o o o I"''''''s Uvo dar.dodá3 emelldasaprovuClns pelo 5enad.o- ~ g um apósto.o nesta questao. ' . - '"..-,.:la projeto daqui o..~undo s6bre o Jm- os correspondentes gravames fiscais O Sr. Aliomar Baleeiro _ Circuns. opOl~unldaae 3; que li. Câmara, poucopôslo de renda. - vem sendo vivamente plenteada pelos tftncia Interessante é (\, de que, ,:liém depOJ~. reexa~lr.~se. o assunt~ e .ela-

.051': Perreira de Souza. apre- Interezsados nos últimos quatro' anos das pesSoas declinadas por V. Ex,a, ~oias,~ um PtOj,~O de leI, q~e~ de SU$sentou, no SeIll\do, uma emenda á proPOrçiio que a politiea lnf1aclo: !l<>uve o fato, que convinha delxa,m~e!aEIVa, nos te. mos da propna Cans-a0 projeto de reforma do Impôst., nisto. acentUa\'a, os seus defeitos. Con· consignado, do nobre Dej)l:tado Senhor t1tUlçao.. . , . . :..àe renda. providencl:mdo sObre v!nha-lhes., ~ss1m, retiflc31" a. exprcs- Acúrcio Tôrres mal1.ter~se em .comu.'1i- . ": questao 11I1tltll\'?--se. portnnto. ave.,.a reavalia~ão dos bens patrlmc- sao monetál'1a do~ oapltais, resen'as, caçOes telefônica c<>rn· o Sr. Correia nflcaL' se ~rii 1l0sslvel .-ctar por.llar­nlais das emp:o!sl'is. O aumento enfim, cont9.S váriaS de suas empl'ê- eClllltro, M1nI.stro da Fazenda à tar- tes a emenaa do Senado, em outra" pa-dov~lor do ativ.o J.mobUiârl0, elll sas·.parll. diferentes fins. .Mas. êles· de e -à, noite', ','. . '. lavras, destaca~ da emenda o paragúl-

desej~m atlngil' êsses resultados. a. • 10cOllseqUêncln. d~s novas avalla- salvo' da tributação a. que a lei vi- O Sf!. PRADO KELLY - Chegarei·O ,comO sugeria <> Sr. Ministro da.,:ões, ~pg'undo' (i.lcu1os expOS~0S gente os sujeita.' . a esta. parle. Fazenda, e os demais p~L'ágrarüs quen:l C1missão d'! Finanças' daque- O Sr. Barreto Pinto _ V, Ex.a está . O Sr, Alfol1!ar, Baleeiro - ..7' as- refe~1 como lembramos nós outroscia.la Casa do Congresso, .darlaao prestando um grande serviço,porque sim como o pl'oprll) diretor do ImpOsto UnlaoDemc~rática NaciO:l:tl. .Tesoul'o, de ac':'rdocom as bases está. desvcndan10 .um véu' de uma de Renda que também se conservou .'.' .')Jara. o pagamento' dI) Imposto, emenda elo Senado. Falarei em .se- em entendimento eoIU aquêle titular . OS,.. ACW'Cl0 Torres- P~rmitc V.,nprox!madanlenl,) um mllhno d~ gulda, 11. respeito, O SR.. PRADOKELLY - Ao j)ri- E:,-u um aparte apel::1.S para. e;c1arece:.contos dc réis. Com lisse au- O SR. '-1?RADO KELLY _ Ex- rneiro momento, propúnhanjos que, da por~ue p<Xlena, mais t:'U'de. perder.:'lomenta na receita geral, o govêr- pI,ico-me: pcll> regulamcnto do imo emenda n," 6,_ fOssem excluídos os OPOI tUl1ldade? TodoB nos, na. reunllw.~o pret~ndia .. fazel' face aO 're- ])osto de relldn, aquêlcreajusta.mcnto §§ 5, 6. 7, 8, 9 e lO, sendo' que, quanto reconhecemos os altos propósitos de> Se­ajustamento d9 vencimentos' do se compOl'ta como lucro, .que deveria ao, § 10, havia total acôrdo dos que nado. com a apresentação da emenda.funcionalismo civil C' mílltar na pag8.l· níi.osÕ o Impósto proporcional participal'am daquele encontro, proposJtos que Se cifral'am no fato de

. ]orma do que foi exposto a esta das pessôas jurídicas, ou firmas, mas O § , . . • " quereI' o Sellad<> dar ao Poder Executi-tôlha pelo DepJr,ado Hornclo Later também o das pessOas' fisicas, quan- }O r.e.z3. o s:gu,n~e. - \'0. com as me·dldas cOI,subostanciadas·em entl·evisto. que publicamos do dlstrlbulclo a socie>s ouacionlscas, . '. O \alo~lesu.nknte das novas nessaemer-da, os meios necessários ia; •liexta-feira. última. . A Cãma.a quer sob a forma de dlvlden.dos, quer li,. a li a ç o e s .11ea cq~,pa,rado ao fazer face ao reaJllstalll~llto·dasvan,;,'dos tleputa.dos, pOrém, não quIs sob nde distribuição de aç;éies Ilbe- ~~:ittosd~l!~~~,~IÇãU, pa.\\. todos Cf: vtael~ens pa.ra os' civis e m_.. lli~.ar~s,.~ b... i!ln_.'aprovar a em!:nc\a do Sr. 'Ferrel~ rndas. Um Decreto-lei, ao tempo do - dade também que na asl' .rade Soúza, a que llavi.a.nl si.da Ministl'o Gastão 'lIdlgal, exonerou do' Abriu-se, ai, a porta para. outra eva- .' . . . . ".,oe ,ae> ,em.

adicionados \'lÍrios pal'âgra1'os. primeÍl'o tributo tal' lucro, mas con- sáo de rendas, porque, permitida a, que~estavamos reunidos, -recolhlde·· V,;-.

A C· . 1 t • servou o· de pessóas .. fisi,cas.' reavaliação do ativo. 11 depreciação já Ex. ~ do nobre I)e.putado Sr, 'Alloma.1".

. timam llropr amel.1 e, UllO, i I I d BaIce 1'0 o cc1lnprornlsso de que m .lJlas se\: pl'esídente.A S<>b êsse regime apurou-se, só em ser a ca cu a a sôbre êsses novos .' .' . . ,'. esmo·

âSão Paulo unln., li' . t!ados e come> essa. depreclll.~. ão jâ está.lejcltada a e~mda. s~ia.d.ac.OS;~ e>.'.s-..'

C mal'a, .de .ac!irdo com o pen- da em' 600 nlll;o'e"sead"ea ca,;IlI~e'l'r~opSrepCelala- isenta da incidência do tributo colhe. meios necessátlOõ ao SI'. PreS1del,~'dl\;'sanlento dasu:, Comissão de FI. ••-~. Rep' bli • f ._. nanças não eo'Utordava .comal- Diretoria do Imp.ôsto de Renda. !'Iam asil~dústl'iasem causa. 88gro,n... . u <:a para .azel~. acca ta.!s,.en~:,guns dos parár.t',.fos ela. emen.:la; O projeto de reforma dêsse impootõ, des empr"sas, as gl'andes sociedades ,ClllgOS.. .>--,,,.,,110 passo que aprovava. outr~s, quando, saiu da Câmara para o Se- vultoso bel1~fício.· . O SR. PRADO.KELLY- Coinetel~,"',bem como o.a.rtlso pl'lnclpal, q;l~ nado, permitiu a reavllllação isenta O ,Sr;Aclírclo Tôl'res --:v, :Ex.-to. Em face da. ll1ensagem na.Qua.I·,<9:':os encííbeçllva, O presidente durante 4. anos, filldos os quais . o permIte \un aparte? . . .' Sr. Preslder.te da Rep\lblicllo 'sillicit~"·Samuel Duarte, porém, resolvci1 onus tributârlo seria recolhido. O SR. PRADO KELLY - Com todo melhoria. de <:ondiçôes para. o: :fundo.li:

C'. No. Senado; surgiu 11 emendan," o &ooto. . . nalismo civil e militar, é nosso propõ':"que .:1. "mlll'l\ nao podia agir 6,que Invertcu a sC!,luçiio: a tr6co de O Sr. Acúrcio Tõrres _ V, Ex.a .sIto ell1pe1lru.r todos 08 eSforçõ& parlÍi'.!'enii.o .apI'ovandoDu rejeit"UdQ, a suavlssima tl'loutaçao. sóbre o lucro sabe que conheço bem 'a e~atidão com que se pl'oplclem OS'1'~ursos necessário. -

(~J_-StI)l l'evl~iioó ~o 01'\\11;"... . '. d/ls. pellSOas jurlcilcas (um. w~ço daes- que lllU·ta. todos os fatos; mas. como a faze!' fl'Cnte às l·efe1'ida.s despesas., ,.':beleclill1,no .pl'ojeto »1Il'a<Qa 1'IU:r9/.l.....Cl\l~I·!L11'.l\9cn~On~0 ü~ des~jotie vos- Nêste p~~ósiw continuam.«.-r-" ;,'"

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a6õ6 Quarta-feira '26=

COIll" diz!A,a questão a ser re.'lolTiclnerll se pocleria ll. CámClra fazel: qualqueralteração nasen1endns. recebidas doSenado. V. Ex.' SI' .Presidente,opi­nt'll negativamente. Nós aceitamos, deimediato, QS ]1énclernçõrs por V, Ex.af,eltas e cuc.l:1 vezmais me convenÇo deCjlle elas e"tão com a v~rdnde jurídica.

.Já sob n Constituição de 1891, .:J.C~l11ara iniciadora ele um proJeta nuoi~odi:l alteraras emenda~ recebldn~de, Cúma:'a revlsom. Podh. C:)1110 e'ób\'lo, aeeltá-las ou l'Cjeit:i-las, em:sea integridadc: mas não .lhe era<I"do COl'J'i::;'i~las. Disse-o claramente.João Barballlo: "Considcl'c-se a~'ora

que a< cmendas de 1.Il11fl CâJnfl1'a mio~;ode1n 5('" cmcndctrlas pela outm:;:st,a. ou C'8 ((prova olt as l'Cllcle. Se.sub cor ele emendas vem Ulll pl'ojeto;\'JVO,Olltl"O. diverso. a càm~l.l·a 1"~,~i ..s~ra hã ele aceitá-lo. COlll pret.en~[tOdo seu, mas tal como o recebeu, 111­-::eyralmcnte, sem Ih e alteraI:. 11:em1i ma víryula.. OU tem ele r~1 elta~10tc!do, por cntender que. convem pre­"alecer o seu e eis um projeto Imune'cic emendas.'.. ", ];;ste critério, por­t[llltO, já "igorava num regime n~'\lspl'opieio .do que o atual à coopern­<;1\0 das duas Casas do Congresso:í:'ols ent.ão [l, Cl!lenda, recusada poruma, ainda podia ser. mantIda pelaoutra, mediante dois terços dos votoscios membros presentes; e, pela Cons­tituição de 1946, não se ver!f1ca êsse:último tUl'l10, sendo impcra t1VO o s~un!'tigo 69: "Se o projeto dc 'uma Ca~mara for emendado na outl'a, vol-·...erá à primeira, para que se pro­mmcle acêrca da modificação, .ap~o­l.'o.ndo-a ou não. § únleo: Nos ~er­nlOS da votação final, sem o projetoenviado à sançã.o". O mandamen~ocategórico desse último estat~to. naodr.va ensejo a um artifício, as' vezesusado na pl'imeira República.. Pro­curando Ilidir a proibição de. "emen­dn de emenda". tentava-se, em cer­t~s casos,a votação da emenda "porpartes", de modo !l ace1tlu' umas erefugar outras, Tal era um expe­diente condenado; porque bem sa­lielitou 'Carlos Maximiliano: "Basta,por exemplo, destacar e rej::itara pa­

,lavra não, pnra ser absolutamentenmd'ado o sentido da' frase". Ems:~melhante easo, ainda havia umre-

. médio, como escrevia aquele comen­~~dor: "Restava ao outro ramo doCongresso apenas o recurso dc man­ter por dois terços dos votos dosmembros presentes os vocábulos l'e­pelidos pela casa. iniciadora". ,Masdiante do texto em vIgor, nem 1SS0pode acontecer. As em~nd~s, ~e a~­te'aelas não voltam maIs a Camataque as 'votou em primeh'o lugar, E oatual Regimento' define qc.a.lquer des­tr,que ou ,'otação parcial: "emendaSllpressiva". E' o que, vem expressono art. 104, § 12: ..A separação, ematlas oU mais partes, de qualquel'artigo, parágrafo, número ou letra de

,pc'oposlção. pal'a efeito de sua vo­tação, será. considerada emenda sll-

o 'l'ressiva'J •

'Bem avisado, portanto,and0l! Vos~Illl Ex,", Sr. Presidente, na !nl;~:'p"e­'Cação que deu à matéria, e noo ,n(:Ol:­:'<n1 em falta os q1;lea surrD:g~m,

Haverá um defeIto i'l1Corng,rvel nnsnos30S procei!os consti~ucl~llals quan­to à emboraçao leglslatlva? Estou CCl11­victo de que, se '0. experlencla illd~caroutro caminho, nova fórmula lloaeráser consldel'ada quando <llaboral'moS ,o~glmento comum, Já disso se COgI­tou na Comissão Constitucional, aPl'opóSito'~ se não me ~ngano ",:""deemenda ofe'~ida pelo. e~ . Allomal'

,'Baleelro, E'cc'nheeido o exemplonor-te-n,mel'lcano; para resolver a. dl/cren­

;·ça 'elltl'eas duas. Casas do CO"lgl:::SSO,"'há uma Comissão de ConferênCIa, o~: COlnJnittee Conference, compost,o, doe'~'6. membroS, três do Senado e tr~s da.Câmara, encarregados de com'Po= asdivel'slciades de opiniões, de modo a'Oferecer ~o exame de uma ede outra

-'Casa do congresso conclusõcsque não'mais seriam sujeitas a emenda, ante,receberiam a sanção dCl plenârlo•.

" Em resuma houve, da pal'te í.'Ios'melloS cole::!s 'âe l'ePl'esentaçfl,o p~rtl.,

OIARIO 00 CONCRESSO NACIONAL

üá:'in, ~!lo e:ttremodo pelo oràr;o pú· rIa um prejulzo aos cofres públicos deIllico. Da parte ete ~ua'lltos 00'11pD.1'e- <;êrca ele 2 ti. 3 bilhóes de cruzcil'os.cei'am à l'eunlão, foi igualo interesse A Cãmara está, pois. de parabens,pela Cilllsa do Tesouro F-ed~ral. _'\.pe- porquc em tempo, apesar ela Comissãosal' da divergêl~cia'd,e cel·tos )Jontcs de Finanças ba"er aceitado - comode vista, uns c outros se nlflEtrar:lm aceitou - a emellCla vinda do Senado,

G . só depois de um movimento que seempenhados em dar ao OVel'nll, por f0rl110U é que ,ela velo a ser reformadaesta ou qualquer outra forl11~, - a contra um voto do 81'. Aliolllar Ba­meu vel' menos lesim elo interés.e co,letivo e,' 'C'bl'cl.udo, do da, admil1isi',ra- ieeu'o. Isso, entretanto, absolutamente

- não diminui as g1'llndes qualidades doscão, - os meios de oueo Govél'no ne· honrados c íntegros membros da Co­êcsEita lJal'n reallzai: o plano <lne se 1Jlissão de Flnança&. que, melhor ins­propôs, i:.ruçado na mensflgem enVIada l~uído~, logo que verificaram a Incon­â Câmara, de remediar a situa,::b r~- I'cniência dellceit.m· a emenda, promo­almente p2llosa dos' funelc'nárioR civis í'eram a Ida do SI', Horácio Lafel',e dos militares, acompanhado pelos Srs. prado Kelly

O Sr, Amando Fontes - Tn[·)rnlO c AcúrcIo Torres; lider da maioria, aoao nobre orador Ot1~. neste momento, Gabinete da, Presidênela da Cámara,venho r.le conversár, 110 Ministén,) 'lia a fim de declarar a V. Ex.·, Sr, Pre­Fazenda, ccm o Dl', Augusto Bu'111i5es, .'lCÍE:nte, que a unanimidade da Comls­Diretor Gsral do ImDôEto elc :'011da. .,"0 dc Finanças pedia fósse rcjeitadaInda';':l1ci de S. S. a resncito [l[l~ou· e. destacada II emenda.veniêllcia ou i'.1conveniêl1cia da ;11ll'<:- O Sr. A1i01ltar Baleciro- Desejo in­\'acão da emenda <1() Senado. S. S. iOl'111:'1r a V. Ex." quc a Comissão cledeclarou scr temerária-tal aprovação, }';nanças tmtcu dêscc assunto em me­porque realmmte se dCfccnl1eüt'lll ,"" nos de meia 11Ora, Tendo recebido odeites quepoderifi produzir, A~"l~l· autógrafo oriundo do Smado, o Se­m2nte, sP alguma emprêsa cO'11erciuí 110111' Deputado Horacio Lafer. antcsfôr fOJ'çada, ))cr impErativo do .eu ne. .t.-:csmo de lê-lo atentamente, mo con·gôdo, a ·reavalilw seu ativo, pagará fiou. Assim, fui cu quem tcve melhoruma ta~[a fixada na lei, creio qlJ~ de o~D!'tunjdade de examinar demoradfl­8 a lS';õ, ao passo que, p2la eme'1da :nente o assunto. Os outros colegas vo-

, taram em confiança, Estabeleceu~se oelo Senado, pagaria a ta::u cspeclal de úebate. O assunto era Illuito.complexo,5'%, apenas, Isso no tccante' à pes'ilIa e, de 111in\\to a minuto, cl1ega\'am osjuridica, e também il pessoa física, :8to apêlos da Mesa para qu~ os Depu­e, o aclenista, Certa fci, pois, a a,I',u- ,ados descessem ao recinto, a fim dede da Câmara, rej"ltando a eT~'1enda votar os proje~os da ordem do dia,o transformaudo-a m:m projet'l, para Fez-se, portanto, a \'otação preclplta­que, devidam:ente estudado,o assunto, .:lamente. Ao que sei, o SI', Amaralverificadas as reais repercussões que Peixoto estava também com o propó­possa tel' em nossa e<:ollol1lia c em :-ltO de voltar para rever o [1,3Sl.111to,nossas finanças, sej'1 aprovada, 01! re· mas foi impossível, porque a votaçãojeitada a sug~stão do. Senado. terminou quase às 18 horas, No dia

O ~R, PRADO KELLY - '1',11 é llledlato. encontramos, da parte do Se.a . Exposição fiel dos fatos, Estou cer- anO)' Horacl0 Lafel', bem como do li­tOClue faz honra. não só ao Presiden- ~Ier da m:tiOl'ia o melhor acolhiment.ote da Casa como à móp1'ia Câmara, para revisão da matéria. Permita­(Muito bem; muito bem. Palmes. O ne V. Ex," outra Informação: nãoorador é cumprimentado) . 1assou pelo esplrito de qualquer dos

O SR, BARRETO PINTO - Se- Golegas que discutiram o assunto enhor Presidente, 'peço a palavra, pela I'atamm contra. a emenda n,O 6, naordem, Comissão de Finanças, nem no dos que

O SR. PRESIDENTE _ Tem a pa- ".:bateram o caso, no Gabinete. sob aja\'l'a o nobre Representante. 1>lesldência do SI', Samuel DU:ll'te,

O .sR, BARRETO PINTO (0) _ Ql1alquer idéia de atribUir propósitosSr, P1'esi'dt~'lte, vim a estatr!-J:m:t ~ menos lisonjeiros ao Senado Federal.d,enunciei o que se projetava fuze,', l1ste agiu no desejo de obter cobel'tu­indicando mesmo elementos poderosos In de um milhão e melo de contos parad 'd· . t fazer face ao l'eajustamento dos VEm-

a lU ustrla que· se aco ovelav'l.nl .pe- elmentos dos fUllclonârios civis e mi­los <:ol'redore.s, e outrOS,coin l11aior::s mares. Tratava-se de Ullla fórlllulacredenciais. que podiam chegar :n~e- tjue já. havia sido discutida naComis­mo até. aqui ao recinto. silo de Finanças, da Câmara meses an-

Acentuei que o que se pretendia erA tes e que, à primeira vista, produziriamais do que lesivo para os cofres· do é[,te efeito: ninguém contesta que aEstado, e, Sé me· não falha a memó· ,~evisíio.daria' um milhão e meio deria,. até quando· apnselltei minh:l ~ontos, no periodo 1948-1949, em trocadenuncIa, deelarei que a aceitaçiio de do que os cofres nacionais se arrisca­emenda. jâ repudiada, desde a pr1111el- riam a perder de 3 a 5 liilbões. de cru­ra hora, pelos SI·S. Allomar Bai~::lro ·"elros.Por outro lado, a medida. con­e Fel'nRl1do NÓbrega,. vh~ia tl'al!CI', _ t~arlaria o artigo 202 da Constitui­como de fato traria, se aOrovan'l _ ção.~esl'alque em cêrca de dois a· ti:~s b1- O SR 1:lARR"'TO PINTO _ Oliões de cl'Uzeil'Os: ...

aoarte 'do ilustre' Deputado baianoNão tt'l}ho procuração do "Cm'l'elo velo focalizar multo bem a questão:

da Manha", o grand~ paladino da 11. o Senado Criava novaS fontes de l'enda,berdade, para defendê-lo. E' jornal lnas a lei tl'azla um pal'âgnfo que ti­que não cortejo, que me ataca e ao r~,rla, embenefi.clo dos doncs do 13ra­qual nãe peço que m~ elogie mas a sU, três a cinco milhões de cruzeirosqUe faço justiça. De fato, o m.atutino cto ,orçamento da. República,dogranàe Eclmc'lldo Blttencourt tão Sr. Presidente, infelizmente tudobem continUado por Paulo Bitten~oUl·t Isso está ocol'l'.endo devido à preclpi_e Costa Rêgo, sel'l.a Jncapaz àe t - Maté I .. It le' IveiCUlar notíc.Ia que 11"0 tiv·e"se ~~.e açao. r a ..e a a I'e vanc a, co·

n " ..i'·. mo a do im,pôsto de l'enda, teria defundam€'llto ou procedência, .~ ser decldidll em menos· de vinte mlnu-

Efetivamente, o "Correio da Ma. tos. Foi o qUe se deu com a. emenda,'lha", no seu tópico, que tl'ouxe à . f ti E t dtribuna o Hder da UnlãoDemo~rátlca que tral'la aoS co res O SilO um!oi i 1 f w prejuizo de três a cinco bilhões de

ac ona , de endendo V, Ex,", Sr. Pre- cruzeiros, conforme e depolmen~o dosiue11te, homem de reputação 1lIbada ho111'ac1o Sr. Alwmal'. Balee1ro, vlgi­amIgo à.e todos· nós, e do povo bl'asl: lante membro da· comissão de Flnan~11::11'0, nao poderia tel' o Objetivo deacusar a pessoa de V. Ex.", mas.. teve ças.l~elo menos, a virtude, â grande quall- Nã.o· sei; SI', Pl'esidcnte, qual a sol'ter;lade de, embora' mal infOl'mado sObre I'eservada ao Ol'çamento. Deus nosc~se tópico, per111ltir que o honrado e ajude, e ilumine os nossos' espil'ltos,c_gno reJ'1l'esentante fluminense que pOl1Que, sendo hoje, dia. 25, o Senadotnft:lxa em suas mãos a liderança da ainda está recebendo emendas. Prazatrniao ,Democrática Nacional, viesse a aos céus, SI', Presidente, fique prontoCbtaf 'ittlibuna, com sua serenidade de em 'tempo ele o .podel·mos l'eestudar,bSp 1 o, clemonstral' qUe a aceitação conscientemente.Ja famosa emenda n," ti e. notada- Sem pretender a defeso. do ~Correio~ellte, em referência ao seu parágrafo àa Manhll." congl'atnlCi~ine com ês<;e

lO, q\le clenunciei desta. tl'iblln:l, ~1'Q,.matutlnQ POl' haver.c1e.5cobe\·tQ Qyelu# ,f.•

Novembro de 1941

de Um lJrejulzo de três • cincobilh(j~1lde cl·uzeiros.

SI', Presidel1te, os funcionários civís~ militares terão, na. pessoa. de V. Ex.",C01110 sempre tiveram, um apóstolo. umbaluarte, um defenwr, que, juntgmen­te com os Srs, AlIomar Baleeiro e lio­1'I\cio Lafer, concederá os créditos nc­cessál'ios pm':t fazer face ao novo rea­justamento.

O Sr. AliOmar Baleeíro - Permi~a

V, Ex.a outro aparte. Da manelr~ ]lurque V, Ex," fala, pode ficar a impres­são de qUe existe alguma causa àe in­confessável em tudo Isto. Não há, nomento, l'ecm'sos tributâveis com osquais o Go,vêl'no possa e,obrir, desde Já,trés fi cinco bilhóes dc cruzell'cs, liaconveniénci:t e mque os industriais eos comerciantes rcuvaliem o seu a Uvo,se quiserem crécllto meIh'>r, sebrctu :Iurecol'rcnd,o ao financiamento estran­gc1ro, ou se desejarem promover U111:l.onda de inversão de ca,pit.q I estrnn­geiro em suas próprias empresas. En­fim, ]lor várias razões, têm a indústl'iae O eomércio conveniéncia em real'a.iiar seu ativo. Não há, 'entretan~,o,qua1ql1el lei que, os obrigue :lo isso, tan­to lnRis quanto não existe, no Brasil,tributação sobre j'eservas. O pensa­lllento do Senado foi o seguinte: ace­nar eom um prom~ssa de tsenção.~ ~~­lllo Incentiv.o para que os Industl'lalSe comerciantes procedessem a essa no_va avaliação. Assim, êles se apresm­riam em fazê-la, com o que trariam11ma fonte de lucros tributáveis, ea­paz de, prcduzlr de três a cinco bi­lhões de cruzeiros. se perdurasse o Im_pôsto sôbre pessoa física. Claro que.sem essa concessã,:), ,não será feita are·avallação, ou -se ós industriais ecomel'cbntes a fizerem, I'el'á apenasem cas6s indiyiduais, seGundo as pró­prias convenlênciaE.

O SR. BARRETO PI1'ITO - AZI'.l.­decido a V. Ex,'.

81', Presidente, desço desta tribunaI'econfol'tado, primeiro, pela denúnciaque apresentei; segundo, por "el'ifi.cal' o espírito de bl'nsilidade de tódaa Câm3ra ao negar a süa aceitação àemenda desta natUl·eza.

Espero, 81'S. Deputados. que, comos no\'os elementos e maior espaço detempo para estudo da matéria, o Co­missão de Firumças nos p,ossa trazercomo de fato irâ fo.zê-Io. projeto delei concedendo ao Poder Executivo osreCUl'ses necessârlos par~ enfrentar asdespesas, .mas, sem "parágra.fos 10 ",oue dêem margem a que os cofres doT~souro fiquem pl'ejudicados em 3 a5 bilhões de cl'uzelros,

Ci\'ls e militares nodem estar tran­quilos, pois, aqui es'tamos 2 o seu ladopara conseguir sejam atendidos os sellSinterêsses.Aprov~lto a oportunidade para

anW1clal' desta tl'ibuna aue já. f,l)l'mü­lei l'equerimento de urgência,' e, devodizer, encontrou o mesmo n0010 deSr. Acúrc!o Tôrres, ilustre lideI' damaiOl·ia. e a boa vontade do nobreDeputado Sr. HorâcioLtú'er que, ain­da <ontem, às 23 horas me informavahav~r dlstrlbuldo o ,pl'ojeto ao Sr.Deputado Leite Neto, ilustre repre~n­tante de Ser~ipe.

A V. Ex,", SI', Presidente, as minha!congra.tulações, pois as classes civis sa­bem perfeitamente que têm em roapessoa um defensor do projeto quevisa conceder êsse reaJustalnento, àen­tI'O do mais. breve possível. .impedindo.assim, que os cofres do TesoUl'o ve­nham ~ ,perder de 3 a 5 bilhões de cru.:re1ros. (Muito bem; muito bem.)

O SR, OSWALDO PACHECO C*Y(Pela ordem) _. 81'. Pl'esidente, ê 1124," vez que a Bancada Comunista le­vanta questão de ordem referente aopl'ojeto n,o 330, que regulamenta o In~

clso VI do art, 157 da Constituição.Sabe V. Ex,·, Sr. Presidente, que

o § 1,° do artigo 71 do Regimento, dIZ:(I Concedida urgêl1cla para pro­

,posição, sem pal'ecer, tel'li., cadl\'uma das Comissões, que tiveremde seman1festar, o. jlraZo 1mpror·l'oglLvel de c11.'co dias." ,

, .(~),. - NA~ JCli l'~vlstO pelo orador.

Quarta.feira' 2& .

Nn, sesslio de súbndo último fiz um1nllado, o Deputado fará recrnerimen-j sessão dec?:\hmo o rell,ll!'rl:õ.\en~ ~ "~:lUet3 'lue m:maa restitUIr a~ui!larelato de todo o andamellto do pro-l to e, ~e o pienário deciciir que o ul'gêneia perdeu seu senti,~ •• ".L"'tRts-.;e'l' que não ,!; devido, porque, :LUniálll•.Jota n,o 330. Em sintese, SI'. Presl~ projetodoeva vil' pura. a <l1'dCln do Idai", de 110V:, urgé~e, poe laS!!, ll<:Jc ab50lutamente. nl\u pode tomar ~dente. encontl'a-se o mesmo das .Co- dia, saá nela inciuso, m:.:cpendente-I' ser impugn:lda. seu c~r~o receb"r impostos p:ua de..mlss~s para o lJ!CllRl'i,O e dêste p[l,l,'aImente de C1l1Ul,qU,er outn fOl'lTI,alidad<: , Estn, a boa, te,se. n tes,e liberal. ' poj~ os ent!'egar a uma complJ':hw.aquelas, !lá um una e q\lasi dois me· Atendendo n.êste eoclarccimento dt- O SR. PRESIDENTE - Tenl a pu- que exerce sua ntlvidade na explo-~es, V, ~;x," llÓS, da I)anendll c0munjsttl,ll:tv~'a o Deputado Ban-eto Pinto. ração dos serviços do Pôrto de Santos.

Ora, (, jJl'ojeto "elo (I. plenál'io, fOl fonnulamo:; l'~quel'jmenlo r.o sentido O SR, CARLOS MARIGHELLA - Apresentei emenda. mandando re~discutido e l'ceehcu cm~?d!,s (I. ~ 001 ele ql~e o Proje~o 3~() fósse, lllduidu 'Pela ordem) (,:~) Sr. pj'esi';lcnt~,.o "c,3"a~' o D~creto·lei n,o 9,106, A Co-,CQl'rente, tcndo a Conlls'mo de Fl' <m o. dom do dl:!, nol):'e Députado Sr. Bll'1'EtO Pll1to !lao 1l11S~:;O, entretanto. entendeu, denançns cinco dias para opInar s6b:c ~,.soluç{jo que V, Ex::' acaba dt pode US.lr da p"laVl'R para impugau~' D.conselh:'.l' sua rejeiçflo, porque, ev:­as referidas emcnd~s. Pass~do o P:"'1- !plc"enL,a7' ao pecl!,lo Cll), SI', D~pu- a \l~'gêneh, po:'que já <i fe~ oatem, delltel~l~n~e, os únicos d:Ul'ctos-lei!Jzo legal o Deputado Sr, Joao AlTI<tzo- .ado, Osv"ldo P,,~h~co, .1'" havJa si- I.Nuito bem". que n20.)J1':st!\m par:l a Camara, elll­nus solicitou :l. Mcsit inl01'mações l·e· d? "ada li todo., :1CJ~, (l'", úU quatrG' O SR PRESIDENTE _ D2i u pala- bo!'a co;2j::llJ t~dos em vigor, são osllttivas à designação ele outro r·elator, ~e?:Es: d 1'lcqU{t'lmtnto 11() , plenál'J{', V'Ia ao íius::'c D:"mt:i::io Bi:.:-l':t-o P'nle>. da Sr, G.:iúJio· Vargas. Mas, q:.:nn..de acõrc10 con"l fi. nossa. ,Lei Internr'~, ~JP1"o\'n o ..0 ~·cqucrlm~ntc,. creio qu~ atE:l~'~ndo à cirCuIlstân:la de que no da !7"2 tr:ltn de Uln Dz~rcto-lel (,~de I'ez que- a primeiro não hal'b for'I"" Me:a 31Cnl'~a et;- -.sl!'.1a',lG I'exalo- pler,ál':o p~,jE'm e.st~;· p:'<;'~l1te.s D2p;r- S.r: :E)1:ricD Gaspar Dutra, é éle con.l1lulnclo ° Se\l parecer no pr::~o regl- I r,~I .. Se ct1:'\0, ;:Um)llMe " ""l: O ple- hdos que n?o CC:11~13:·e~el':..m a s:~2~O f:""er~(C", .pela m~io:la, ato jundicomental. V. Ex,", respol1demio a eS~tll llurlO, • cc.ml a tm 'U[o ,euberania: de ont"m e po:tanto, (cz:,j~m ser oU- pz:'felto e aC9.bndQ, .questüo d" Ol'clem, rcsolvcu que o Í1111_ll~~allt,!,r mcluÍl' " P;'ojetú na ordem ficj~nt~m;nLe E,cla!'(c:::<:3. NCLO sc:'ú. com a m:nha p:utieipaç1i.o,"O lUclo pura a sua solução ,,~r1a Ulllj Cl d~a. "" .., ,,' ' Trata-se, 110 caso, <1~ nOY3 vo~~ç:lo, ,?i', Pl'c~jc;cnte, que poqcremos conc~­roqucrlmenl'o por escrita a respeito da "Nd~CIa 1ll~b lIa CJ.'le ,poso,,' .111pedlr a podemlC', assim, mar tia palavra o nO- ou' Ul'g,encm para proJeto dcs~a 11[t­mat&rl... Bste, .as~lnado por m1m, i.~l1 a do lJlO.J:.t:J a ((1~<:1l:;~(0 e yota-, b:'e De',ut:ldo 8:'. B3:':ete> Pi:l:e>, nos t':':'êZ1.

·loi deVIdamente encaminhada à MesQ,I,al?, do p!(lJálJO: _ " ,_, tê~mcs'do Re;::li"11wt;), . ,!,~:'a. que nã? s~ pense que, estouque o suhuleteu à apr~ci2çáo doplc- c~~n? llil oatico hquc.,1.1entos em ,O SR E!\P.RETO PINTO - (') r.~,lt:m"o obstr11l1' a marcha da propo~mulo ,nu ~ssão el(tl'aol'Cí1nl\l'i,a de sQ- ~~\ ç~~~ 1',dé~tICl1'~' ,dcSê;'::\\'R qUe ';l, S:. pr2-~:;ie~t;: nâo YClt r":J.o~tar-m,~ :-jeão, peco a V. Ele,", Sr. Presidm.bado, tendo sido aprovado. ,. ::' ,ohrs,c, def;l1ith ~l11enr:e O' its :a!!\\To.s que O:ÜêlU preferi qU:l<," ~C, cc,m, as. Íi\culdades .que lhe a~se:;u­• Solicito, pois. a 'i. Ex,', SI'. Pl'e-, b~~o,u~c..s. C(o c.ni~ár,c.. no.o S::t· ao ~érÍninar a o8j!~ãc, i3t.o é, ent:e J\; r~m o Rer;lmellto. f~ça lllclUl!' o proje­

sideme, de acOrdo com a letJ'[\ i, d~! !:~ d~v::tq : \ ~ f6rma"p~I~,ql'al a. Cf<- 23,45 e os de3 [\li:1UtoS ~o dia de ho- t~.na cl'dem do ~1La d.9s r:ossos tl'3.­nl1;, 100. faça incluir em oretcm do dia Iturczn Ilel,~Jo €m ~"lIJ.ta~ d< ial na- jo, mas, sine~,rament:, nuo s,i po~' qU:l ~:,jn'os de, am.anl1a: .Mao V(l.ll1.0s, cn-J )Jrojeto n.O 330, (.Uuito lJemJ. 'OSR~PREgi~'EisTE _ T' 11 ' l'?ziio <i~\':mc5 tanta pr:sss. e:11 conce- .".~to,ntdo, \ ~;,a.~ o p1oJet::> com esse ea·.

O SR HORACIO LAFER «)' . 011 ° a d ~O llhô"s dc e"uz.el·cs à C"mpa- .... ,el e U· o e.1Cla,. . . _. . . -: llmp!'fssão de QU,e r~sponco à qucs· e~ I lU, e .,", ~-- ,. d PÔl'- Além do mais. acabo de ouvir: do(Pela O~dC1n) -7v S;' Pr"sldenle, de\<) 1tàor, deo:'drm, n~o c':mtmuló"'~a so- nl~"a co~w~õslo:)â.,a cas ob.as o :lobl~ Deputa::lo Toledo .Piza, a Infor-declarai a. V, E... q~le o, projeto emIlU"Ç.l0 qUe aponteI " rep,w ao nobr~ to,d,r S~lltos, , ", ' .•_" t'd ,le- n~açl.\o de Qàlc o p!'ojeto ,já se eIlcon­ap~êço fOl distribuiao." no Dcput~C\() ~:', .1?CPtlt~c!O _ JéflO Am:::.zcmus, Es- O assuYl~~~ foi "~IU,c~" d:;,_U ~ ~e aum :',11. 11a ordem do dia, J

JOllO Cleophase S. E.~. Jil., apres_ll"j c,al€CI a "aestna 00 um l','querirnento gando-~e q.k esl",\an1C" n.f,nt ,<l.. Vamo' por"anto Sr ,Pl'e.sidente'tou Sell jJaredel'. Do mesmc modo, I Vetbal, e não e.:.c~ito,qua;ldo I'espon- D,c;tto-lei, que thllnn:~s.. ~, O~lg}~;,~ ~.?UJ\rd:l~:que· chegue a' \'t:Z da dis;,há dlPs a· ~omlssfio de FlnRnças CI"~ I~i. ao Sr. Osvaldo' Pach2'.,o. de CUOlPl'll', e. conscq~~nt_·.ne:.lle. -_ l,1I8Si:O do projeto,' sem a pressa deseja discntlr o pRl'<cer c mandar "1 QU9.l1t,° ,AO !'e!luenmell~o escrito a VialUC5 conced~l' os ·ere",.te3 pa.a aten c.T.t.re~ar 70 milh6zs de. cl'llzeiros 'a'nSsullto. devldam,ente cstudado, nu jurisprudênei~ é 0."11. que <:onfirma der às l'êSp<,;:tl'/::S des).)~:is. 73" au. ela •. Docas de Santos, presicUda peloplenário. ". ',. 10 ponto de vIsta de v. i!:x,", e foi se- ~r, Pr~sldente, O projeto ,-;' poderoso SI', Guilherme Guinle. '

A vinda ·de projetos urgentes, Comi; ~.Ilida pela Mesa. '" ,tel'l'l.3 a ab~rtUl'a, pelo Ministé!'.o c~a Sob regime de urgêrlela Sr, Pl'e-' .o do lmllósto de Renda. e, sebretudo, A~si~, a M<s::! va: provIdencial' na Viação. do créd~to ';SPECI~l qe 'I~ ;:'~ente, devemos votar o re~justamen.1a inter~upçli.o dos tl'aballl0s, emeon- ~{'nllc!o dc .que seja impre.:o o avui, 70.4.00.558,60,. paca paeamen~. a. cOde to dos quaclros, da Justiça Eleitoral.i:seClüênCla. dos .constantes pedides de So ~ inclui!lo o j)roj~to 11~ ordem do cessionária oas .obras do Põ:t~. i J l'.ieua~·ament.:J, d~s quadros .de váriaS'\-erlfic;ação de votação. que ob.rlgal!l ma •. Em se tratando.Jo~·el~, cie pro. Santos, ncs ;:,ermos j d0l'1 Dd~leir1:, "epal'tições da P!Jlicia Civil,·quevem!os membros dos cll1erentes orgAw ~eto depClldfOnte da Ccml~sno de Fi- n." 9,406. de 2" de. un o -'0- se arl'astando ha mais de U111 mê'sô!tecnicos da, Casa a abandonar o ex~' llanras, .cuvIUI o lJareeer tSCl'itoou ,A~sinalei a, eXlstênClad d~6~~i" I .e· () pagamento aos pqbres emp!'egados"

. me da matéria que lhes é aLribuida Verbal que êSt~ ór~o técnico' quch'i, tr.s, um do Sr. Fernalnpo....e~~bOS ~gentes da_economia:, que fazem ,parteipara. compal'C(:er ao plenário, não =1nitir a 1'c..'iPElto, '.' antro do S:,. Gabrle _ a~s. a.1<; da Comissao Central õe Preços que.!pennitlrnm f6sse o parecer discutido 1I _ D~ mnnelt:aQue não i~~ cOl1t1'adi- con,trál'iOs.. , ll. propc~lç",o er:1

1~O~te. ,'~:llbora trabalhando, níi.o recebem verr-I

e votado, o que. entretnnto. esperamos ç~o alg\ll!1a entl~ a sohr;;uo anterior O llustre'~ol~ga S!. c::a~ll'le lI~.osó -=lment~s há seIs meses!,'· . ' ~ocDl'ra na prjm~trareun1âo, quando li! e aW]UÇlIo.llnter,ior.e li j:l'fsente. veto,u venCIdo, .por ter ~o~de.~d. , .Folhee.ndo,se .as Vâria,S 'P,ásmas dor,Comissão de Fiuànçasenviará a Vos-I O SR. CARLOS M.o\RIOHELA. (O) i\~ilitimo o pt4;amento. ~cr~scentan o. :)1'u1s0 ela ol'lÍl!m do dia. 'de hoje., veo<: 'Silo, Ex,celência, o pro,c~"so. deVi,(\amen!~,1 (Pela OI, dem.) -'- SI'. P,,rt!,E1dente, V. •• A concesslOnátia" do p6~,o tt~ "i!lca,.se que ,0,s projetos que n,10 clls-,·inlitruldo. , Ele.A

: !lã!? se. encontral'a Gntem'. na '59.nt,05,. a nosso ver, não te~ llDeln de b~ns padrinhos d?rmem; sãcr,O. SR.' PRESIDENTE _ A pl'op6- pI'·::.'>Idencla, Quando encenllmos ; os rdto a taxa, dmto q~e deo_ruta p?ré;n. 'projetos mais, que Justos, como

sito da questão de ordem levantada j ~.CSl!OS trabalhos, ,Certamwte. POl't:m, de uma. conce~ão e.....'tre~Jin;,en~ t;;.;se CIue diz l'espelto a abonos de pe-pelo llobl'eDeput1.do-::Sr Oswaldo Pu_',já tcmou ·conhcclluento.. pelo "DiA· vantajosa, nao se jus. c ..no.o quenmasetapa.s apl'aças do Corpacheco relativa a mu PI:ojcto h:i. ba;;_lria cio Ccn~xcsso". de q~-:, r.~ termi· q(la)quer auxilio li. )l~ercs& com· ue Bombeu'os e outras classes menost::lJltc' tempo depende~te de pare"el' I:':'a.r a sessão, a Ca3a d=i.1tia o l'e- pa,uma, O que cQnvil'la. - e parti. üvol'ecidas,cuj inclusão' na l'dcm do dia su:r: ,!uEl'imento de urgência Jelativo ao is~o ncs permitimos eh~mar a ,Vamos eonceder urgência para ore':ElCco'dência 1·;elam."lc citando disPCS1- Projeto 73.2. 9ue concede, o credito de atencíio do Govêrno - sera uma. ;:ouso semana.l obrigatório remunera,,:

- , ", . :etenta milhões de Cl"UZw"03 para pa-, revisão do contrato de ,c::>llcessão, ~'o, po.l'" a lel do inquUlnato, para ,af~~e~~l1=~~:~d~er~it~U~;/;~i za11lento dc despesa~ a toncessiom;,- a fim de qlle me1l1()r se aCautele de reajustamento e assistência soeial;fim devo esclQ.l'e<:el' que a Reg1~ento rioo d!J perto de Sal1tos, , . . o inte1:êgse públko". "gora, para projetos desta natul'eza,a

• .,: .'., Havlllialacl.o um <JJ'ilcAOI' ~mpug- ". M t " C~,marp. que õl conceda com o seu 'Vota'se refele as .Ploposições. enl condlçôe" l1c,ndo a.llrgenela. O' seguinte a O 51': _Tojedo p~~ -. a.:~ :'in e: .mas nao com o meu. , 'de ~e~ fi~~r. o . ,; u~ar da palavra, a.:Javot· .tiaurgêll- da. :revisao do contato, ,em.e d . Impugno a urgênclae. desde já, pará

O 81t. 33, , 6.• de no,ss3..lel Intel" iCla. fUi eu próprit. ~JinO' relator que tazer o pagamento, dls- ..:àa roubar tempo aos l1ustres colegas;na, ~l'atando da competência da C:0-I"avia. sido ~as emelldRs ap~nta- O 8R, BARR~ PINTO..,- O , ,~mbol'a visível li !alta de núme1'o_nltmissao de Fina.nças, estipula o sC· 1d:isem plenarlo, Suspen:saa .-;essâo, tinto corega SI. Toledo P1Z~ foi ~ Casa, requeiro vel'ificação da votaea.o.:.ulnte: . . IJ1C'1' determinação regimental_ embora . Relator da pl'ojeto 1!'a.. Conussão d. (Muito bem). ' . • 1

• As prol:iosições referidas 1105 r.ãotive.;se eu esgotado o t.empo de F1n~ças" e, tend~ duvidas 9uanto a Em seguida, e dado coma apl'o'"itens anteriores não serÍlil sUbmo.1 tLue diS';.lunha para faz€!' .. deresa da sua COllshtuciona1Ldad~. ped~u ~ pro- "ado o requerimellto de urgência;tidas à discus'úo e à I'otac;f\õ t urgência foi, a. discussão interrom- :n~nclalllcnto da Collllssao, ~f DF" O SR, BARRETO PINTO - (Pelaaindn, uando - cnl caso de ur":ên~ p~da, . tituição e Just,ça, que se ma ,es ou Oi't!e1'Ll Requer verificação da "otaçâ~1cln 'se':n audiência' da ComÍs'ão I Creio, SI', Presidente, que encerra- fa\·oril.VelmenLe, .. ,. E' tPrOcedel1do-se à Verificação" reco~.d~ 'Finanças" - tc:c" 08 llesse, t:abajhos n" pártc xe- O 51'. Toledo Pl~a - .' elta o,. :~nece-se terem votada a 'favor, ~5 5rsJ

- ' '. I fel'enteà, ordt1l1 dE) d1a.,'Oli. "elo me- O SR, BARRETO PINTO -.;" n,ao Veputados e COl1t!'!I 20: total 45. 'En1 '>irtude do impe,rativo dêstc~ "OS, à segunda parte, <i~v~riamos obst..'lnte os longos votos vencldo" m- O SR. P'RESIDENTE- Não há nú4

precclto não '))o.;:so submeter li dis- Pl'csseguirnQ disCUõSRO do reauel·i. c1usive do nobre Deputado Sr. Rer- '1lel'o, , " 'cussâo ó projeto, aiites de a Comissíi.o mellto de 'urgência e s~a lotação. nles Lima, conforme pal:ecer qU'3. te- DeVIdo o adial1tado da hora, delx4de F1nanças emith' seu plll'eéer. o que Vejo, pOI'em, Que até ó1;lola não se nho emmiios. Eu. porem, .CC'\1tUlUO de lUal1dal'proceder à chamada. .~estou aguardando. Está. em minhas !lrocedell :ao que ficara. determinado a. entender que o_pl'oJet~ ~ hlcons- O SR,. CARLOS MARIGHELLA',;,;;;,zmlios, ~penas•. a,g-illdo oficiosamente I lia sessao de ol1tem,e e O que p~ço tituclcnal e que nl10 se ,1u.!Iuflea, as- 'Pela ordem) Sr. Presidente peço";)junto as. Comlllsoes, , solicitar ,de sel'!5 9. V. E,..A. no momento. Slln; de pronto" ·11, restitulçllO de u~a \1, EX.-resorva o caso queoco!'re l1Qp!esidente seJa, npl'essada ,a elabora- O SR. PRESIDENTE _ BIl sÔbl'e taxa !1qu~lll. com,Pllnh:o" _em qUan:l~ l'10mm~0 _ ,'·.',1çao das pnreeel'es, e isto ,ten11o fel;? a 'Mesarequerimellto de urgência, a a~ro:nmRda de .1 nulhoes de elU.. "..el'lflCada, a falta. de número, v.1

O SR. JOAO A!I{AZONAS - l ) cuja votaçu.o não se procedeu na úd· zelros. '. I d r 11 .Ex. ' determmou que se não, faria .:(Pela ordem) - SI'. Pl:esidente, sem- tiu1:I. sessão, em fáce do en~errament~ P~nso que a. n1at,er a ~:IC se elt : ch!<mada. pelo ' adiantado da.bOJ.'.'jJl'eque i~ta .cl:u:.z~ 110 texto d~ dos trabalhos, Solicita'l;c., no pedido mina.da, apreclacla

d, bju~a.da serenalllm E::tretanto. há comissões reUnidas"ij

l~.cSSO Regimen.o sôbre ~;;untos rela- Ul' 'ênc1a ~-a a. discussãoe.Vota ão do te, num, largo e Il. e. . Per~Ul1~ a. V. ,I!;x.~, ° fato de este...' Clon,, ados com a ol'dem .de ,1?SSOS tra- Pl'~jeto 7~A, o' qual ostã ase-i,llaao pe- ,u;'a:êncIR, ,nest: ,mto°Ulento, ..sÓ f:e :,'~U1 l'eUllldas Connssoes,nlo ,teria..,lm. '

balhos. os Deputados ;;~ ,,~rlgeln a la maioria. d'os meulh:os da.' Comissão justlflca. para Pl~Jletl S lIue, cexjja o, ['l,ieado na falta 'de llUmerOno .pl :.V. Ex,a, soUclt:iudo esc1D.l'~Clll1elJto, de F'lnan as . ' , ., .. tenham ~actel s Clt! CJue e. am llário? , '. ','

.\ intellgêllcia da Mesa, a respeitl> Em "ot~Çã·oa. urgência' .') esse ·remêcllOl'eglmental. Ma.s ilOmOEsta :l qUestão de ordem que.'subll.:·,âa. cOlltmdiçlio' obse1'vnda nO Reg'i- " conceder-se urgénela para se pagar, meto a V. Ex.', SI'. Presidente: (;lI(ufl':~el1to, quanto aos projetas sob llr- O SR. BARRETO Pl'NTO. '(') 70 milh6es de cruzeiros àCom~ !obelln. " . ',,·:1 ..sencia, 10i,I1 .seguinte: .D~sde que o Sr. Presidente, peço II palavra, para, :nhia. Docas de,sa,ntoS?NlG se com· (*) Não toll'evJsto petoora,Q'Or;"l:projeto em regime lÍe urgência. não Impugnar ll. ,urgêlleia, , , .,preende, mesmo porque hi .dllvidas , O SR. PRESIDENTlll'_ ''ren!Io"'\,."~ecebll. o parecei', no prazo reglmen. ,O SR, PRESIDENTE - V. !X,~jli quantQ àCl>nstituclonalldade de) pro- Impressão de que, mesmo oonwoact~'.',tal da. Comissão ~ Q\\o.l foi encllIl1i- falou na. última sessão, " jeto, ". " os Sra. Deputados que lfI .-contra,:~'. '. '" O SR. BA'RRETO PINTO· dSr: , .'nata-Sê, . nó ,çaso,. dê, t)w.'et4·1M eln tl'~balhol!l nas Comlllliee"JIIo' .,.•. j"L-:::-_N."Q. f.Ql_l:~VJ~t~ pet~.,()r~~~ _Prçsident.e,Jllill .t.en!kLsidJ:l~~,na_ do. ...General E\ll'I~O .. 9~pt,t,_ºtlt~J, ..~}leSl\pa .AS9mID~tl\t.Jl.l1Úmol't· ,,:-, . , .\ . , . ,.>;'" ,.0{"

8688 Quarta~feira 26 DIÁRIO DO CONQRESSO NAelONAl Nóvémbro de 1~47

Imentalmente exigido, Tendo sido o C) P(,fq:uisa~ os cU5tol ele> Pl'OC:ll,'[(O especulaç1io livJ'e, :Regime de eleJa-j tem carllc II 1)I'cçoR de lllel'cado ]1e­~;Qtal verificado no recinto de 45 Depu- f.o di.stribulçào,a fim d,~ oxiel'~'t: ;li çÍlo, é. o que se quer estabelecer, ale- gro, enquanto os frlgorificos estran­!t9,dos, seriam necessários mais dc cem polHica geral de preços; sava o Presidente da Associação Co- gciros retem o produto paraeXI)OI'­beP1.1taC\os, e não há êsse número de et) Estabelecer, ,Iempre que POSSl\'CJ, merclaI. Concordou, entl'etanto, com taçl\o, Por OUtl'o lado, a exportaçãoI'cpresel1tantes nas. Comissões. crItérios epecíricos que pel'l\l·t(tm'lo isse contrôle, contanto que fõsse fel- quando lle fa~, é quase sempre com\ ;passa-se à materia em dis )us~ão, consumidor conhece o prêço de venda to em pequena escala, pois assim não pre,luizos para a economia nacional,

Discussão final elo Prr'ieto ml· do produtor tiO intermedlLl1'io; seriam atingidas as ba.ses <la espe- htja visto o caso do arroz do Rio c,mero 935-A, àe 1947, não consti· e) _ R.egular e disciplinar, no ter- culação, D1as que apenas Uln outro Gl'lInde do Sul.tll:f.ndo 6blce à prestação de ('xa· rltório nacional, a d'i&tribuição e trans- negociante "rumos esc1'Upuloso" ou Seria cômodo, e mult.o do :tll'rac1o11!,CS em L" época a Irrita ele Ire· l)Orte dos gêneros e mercadorias de melhor, menos poderoso. No entanto, de certos Intcressados, atribuir àqiiência às aulas de cdrcLllçe'io (.'i, primeira neeessidllde; (jue se pretendia era a fiscalização laepcla dos admlllistradores todos.llca: telldo paracer com subslit11.- f) _ Superintender e fiscali7.ar, em l'eal dos preços oflclalmel1te :fIxados êsses fatos, mas é preciso que se( . de' . fi ele ct _. t d 15 - d e para. cuja :fixação o povo não par- diga a verdade, e de1.. não estaremos

11,;0 a ,Q?n/5S o E 1<C"Ç('O (em ° o o pa , li execuçllo as me- ticlpava, ficando-lhe a tarefa de fa- longe se procul'armos o 110 da meadavrrtucU de 1lrgencia) , dldas que venha. aadola1' e ClS ser- zer respeitar os preços oficiais. entre os negócios excusos dos açam.

Eu-cerra-se a dlscU~5ão, focando viço,~ que estabalecer; Disso resultou a lição de que ta- barca.dores, dos "trustes" e mono-adiada a V()taçM, g) - Promover inquérito,s económi- belamento sem fiscalização, e fisca- pólios que dispõem de all!!.l1tes preso

Continuação da discu.lsiio supre. cos, julgadClS neceilSá110s à c1imlnuição l!zaçiio sem o concurso do povo, de tilllosos em muitos órgãos do go­mentar do Projeto 11 O' a;jl-.'I., de do custo de vida. nlulto pouco serve, No fundo um go- vêrno, '.1&47, abrindo CI.O Ministério :10 'fr:l· Ora. <liante disso; Que e·stã faltando vemo desprestigiado, um gOVerno lso- Nessa emergência, cumpre I'efol'çarballlo o c/'édito esptcial' d.e ,.; ", à C, .C, p, ? Falta-lhe cumpI'I1' c()m lado do povo não pode fazer frente os órgãos dc economia POPU13I', e es­Cr$ l.OOO,OOO,OO para ait'rttif:' li seus objetivos. nen11um àos quai.s, na aos arreganhos dos homens de negó- peramos que os homells do alto co.de~pesas da ComUlsüo C?iI/l'al de verdade. está sendo cUllIprl:do a rigOl' , cio que não hesitam em lançar mão mércio compreendnm d.esta vez quePreços; tendo 1iJllTecer ela. CO~i:i:,5!iO Os custos da produção .não estão de quaisqucr recursos,mobllizll.ln a são ilusórias as valltagens que pos­(j·e Financas com sU'bstit'!'rl!o as 3 sendo levantados por processo.s arei· impI'ensa e todo sos outros mais de s..m levar agol'a, dividindo lucros d~emendas "ete discussão 1Í1I;~u c ao tIÍV.~ls, cemo é o cueo por cKcmp10· da flue dispõem para desp1'estlglar as 1110nopólios com os ianques. pois te.projeto, industria de calça·des, A circulação 'inlclatlvas tendentes a cercear-lhes as l·l1.o 'Dlals tarde quando nossa indús-

() .8R. PRES:1DENTE .... E,l':l';, em das. mercadorias não está. sendo, con' atividades. trla não mais' exlstll', de entregar-·jlJscu.,são o pl'ojeto. vementcm~ntc regUlada.~ dlsdplll~ada Inúmeras são as manifestaçõespo- lhes também tal como acontece agora

Têm a palavi'a o Sr, Fl'am.,,:r, Gó· como dlspoe ~ letra e 00 art. 4, do pulal'es em defesa da C, C, P;, pois ar povo, os últimos cruzeiros,~e3, Decreto-lei 1.1:' 9,125, de 4 de abril d,e o povo compreende que dêsse órgão Tanto ao povo como a êles deve

O SR. FlRANCISCO G(.;~lES - 1946, que crIou a C.' C, P.; .~18uns tile poderia se utlllzal' para defender interessa)' a defesa da 110ssa lt1dús­iSr, Presidmte, m«u di!~u!sC' .teul I;ÕC produtos 11aclonals sao exportaoos ell- seus interêsses, Em memorial dirigido tl'ia. da nossa produçã.o, a defesa,,jll'oferlC:o pIII'ceiadllmen:-.e. AÍild~ ou- Quanto o c011llumld.ol' nacional adquire aoSr, Presidente da RepÍlbl1ca pela el,fim, da economia naciol1al..tem, usei da palll.\':ll dura~.teyil1t~ mi- o mesmo. produto do estl'ange1ro paI' Associação das Donas de Ca~a' de Sr, essa'; razõc3 não bastarem, el1'Iutos e hoje djsponho elo mesmo tem· preço mUlto m~lselevado, . Copllcablll1a, assim se l'eferiam à C, é: f,ossível Que n1i1 .ba.stem àquêleõ','Pu, devIdo ao Qdlantado da ho~,l. 1"1'0,'. Aspecto partlcul:u'mente Importante C. P.:, sen'lorcs,C' povo p"t::ota. saberá con~4Scgulrei, portanto, do pO:1to e'J; .\le o tem .sldo descurado, qual seja o da ''', , ,as classes conservadoras Ini-. sen'ar nossa Pá.tria ltberta da do-.~nt.erromperll. • fiscó.l1zação dos prcços de ve~da ao ctal'am. Campanha no sentido de mi..."çâ.o estrangc!m, e no futue'>\ (Lelldo): consqmldor no, comércio va..rcjlata. derrubar llCom!l;são Central de clJo-mará à resj)on~..bllidade Os que, El'sa coudição fica mal, c:l!'acteriza- A eSlle l'e~peito convem. nao esque· Preços· que, embora, sem a eU- lt-J!f! se aliam ao. estrangeiro Pll,'!.

'(ia quando se f:aàc que o 1'5/.". U:llis:ro cel' a. experlênc~ que eX1ste sôbl'e o ciência. desejada, ainda cl;a pcias ex~'lorá.-10, na âru:ia incontida de'(ia IndÍlsU'la e Co:nél'c!c. po,'r, dccidil' assunto, O anhgo Serviço de Abas· ao seu desejo insa.clá.ve1 de lu- maIores IUC1'0~ Ime(ll~tof:;-sem comultal' a O,C,1",. ç.o,ueml!) lt teclmento instituiu Q serviço de Fis· cros. Mais alto, porém, do que" Votamos pela cnrcessú.o do cr~-~t.a apenll.S se cu~'val' dia:>te C1l)5 int~- callzação dos ~sos, qualidadell e pre. pareeeres de juristas, amplamen- ciito solicitado pllra a C, C, P.· POI'-rêBs~s unllatel'ais cios h,..me·~:s c'e '1e. ços no CO~él'C10 v~rejlsta, que exe· te divulgados medlllnte vultosas ql~e estamos convel11;idos da neees,;!-'C6l:Jo.s. cut!rla a flsCRllza.çao com a colaOO· despClllls, que bem atestam a pros- dar,c, da defesa dê",,!) õr1!iio, mas ao

l'açao do~povo, sem a qual qualquer pe~ldade dessa,s classes - hAo de Ul:ll-mO tempo, contier.amos .8ua· lltUJ,-~fe, nllás, é o i11conve'.:!en~~ 1)I'ln~l·fiscaIizaçao está. destinada ao fracas· gntar os 80 ~o de incapazes. ou ~foQue, na prãtICtl., acabariÍ tomaa-

í!,aldos órgães dhsa natlU'ê7.-Il, 110 Te- so, pois quando ;tJi falta de conilança lieJllm, de subnutridos, de anêml- do (.sse 61'l!'iio•.me~~ In&tl1lmento Dto;;;gime atual, como as CO!l1I.s,D.~" d~ l'l'f,· n08 serviços. ofIciais de fiscalização, cos, de doentes, verificados quan- :n~cs dos açll11'.bal'raC01'CS, se .nio se~os e outras institUiç6es oUcla!, de p:,o· torna-se tácll o ãesenvolvlmento do do V, Ex," era :Ministro da.. Guer- vo~!ar l'~,)ldamp,ntp. llar:r. o povo "tccáo a dp.temúnados ramos ec.lJl111lleos,c&mbio n2gro de ·mercadorias, O de- ]~. nos exam<lS ~ICOB de sele- niiofôl' buscar, lns,lrada nas' 'SUol5ilRápidamente Eetl"a'llllformam;;111 car- senvolvlml':nto do comérdo·fraudUlen· çao para a. FEB , .... ~c:ni"neees5idndeõ.1I fÔrçll neeessál'iOl

- <teois' 0[10iaJs que vão cai!' nas mãos dê' to entre os vll.l·ejls~as ligado ao açam- ,Ainda naquele memorial~ que ana- .,ar... ellfl;entar a ufHlslvados mai;-coID,"Jo .dúzia de uSllfruál'los d'lS ,,-ant:l- barca.mentD dos generos pelos ataca- lIsa com agudezilo a situaçao a1lmen- ~. :!:assens da eecnomla. carte1lzada., relcgllu- lSistas, determina a. alta .depreçOll, a t.ar do nosso POy? encontram-se as '('~so típico é o õo pão, cUjD 50­odo p~ra segundo plano os ir.tcrês;;~1l especulação deEl':nfl'ellda, a soneg-a- s~~tes palavrll.fl,. .. '11~1c só. '"lio é encontrada.;·pela. 01'(~'('(05 consumidores t'llra, iinal'llcn:e, os çáo d.eestoque, a desmoralização das Ora, lle ao aum,!ll1to do custo de entaçâo . ri::anUe~-tol.~l'?nte errada' qu~jllllandonal' por completo. tabelas ·oflcials. . . '. . vi~a veri1:flca<lo ate 1945 corrCllPon: vrnl sendo sCll'ula;J pela Comls;;;(1)

O que entio SI': pretendeu levar a· d.cra aumento em muito menor pro. Centl'al d~ 'Preços, q,ue tem as abl'i.,., A êste respeito, pCl8S1Ú~H)6 I'1CCl eX- efeito, era a fillcallzaçào real e efiel- porçl.o do nível de remunerllÇáo, está b'I'~ões I' eees-árlas à sua soluçi'\~plll'iêncla com a toi.1vldade 'de i;)úmc1'0ll ente, atendendo ao conaumidor em claro que os novos e vuItoIlOs. au- c:~,n a ~opo~IÇão' de medidas q~~,órgáos contl'Olado~e; de v!j.~;as MI\'id.r- suas reclamações fundadas, com to- mie~tos ~I'erUICatdOS.em i19t6 e..}94

187 rCt[)'ént lo." malhas óo"trust" iMer":

medes e~onômlca.s que têm sido sucessl- dOll OI> elementos para verificar o j)l'E- v el am cr ar si uaçOes OllUPOI ""ve l' el·""amente' ct"iadas e extln~os 'o S1be" ço lId d d od tos e asflxlantes para o consumidor de Jladcnal do tI' go o comercio e.~~p.c;.: ' ," , .• , a qua . a e e o peso. os pr u "ue é exemplo o fato llarrndo no' Se- ":cl·('~.l. e Col'e, 11') Cl:t,anto, tem .p,·t­dasdomiuantes eventuais do pod-e-r e: Que adquiria. Não se concl'etlzou êsse nado elo Sr. Senador R;;bf!rto 51- ie:~ào li cbmo<la J:,';'Jção ·deanun:'i•

• ·:~~~;11fo:ões pollticas e ee()nômicas do ~~~~1~ So]'q1~e tant~ ~e o~us?rtm f 'D10ns'êl: "tornaram.se tão freqUen- :l.l1~e dos it.:tos pl'~O~ que os moinho'''tico que ~ ~~si~~~ ~~~'tel1~anpo:tl: tes, nos cursos pl'oflsslonals do re:, lvem Icobr!lr dP~~a farlnha'dutNa~

, A Ooru:s~ão cCentl'alc'le ?r~;"$ pr;- cr d' 8ENAI os desmaios de aprendizes \a,e·8o a pgaçao e cJue o pro oeCi.a dc l'ecebe~ os reoursos n~ce.$â':lCS o os peque~o& reta1hlstas, interes- devido.' à. subnutrição, que a lnstitul~ co.e ..mllOr';I.çii.á e te)1: seus preços e,;­0..) cumprimento ~ EUt'S 1:J'I.allda'Õ.cs. sados que elam em Iibertar-ll~,dos çíiose vluobri"ada li criar um ser- tal'E:lecldo' pelo paIs exportador, pOi3:pl'esica do apoiCl eiiciente ~m mate]'1:!.1 açambarCJldores. pelo método, !uhda. viço de allmel1taç:io.' Mlls os alunos Gocaso é sabido c conhecido !lue.~ pessoal e.s,peciallzado e fundam€l1tll- mente democrático. ~e1a elelçao de do. SENAI que agora têm I'estauran- da prodUI'f.o à ento'ega ao consumi-

· "!p1'ccl~a cio apc>lo eiJciente e. j)a.l'ticl!lar comissões de ~oradote5 de bairro, co- tes,.bem como 05 que podem llel'vl1'-se dor o tl'i~o consthul um mol1opó:i.,dó apoio pallular nas bases d .. QU~ 10i mo foi planeJado p~lo Serviço de elos restaurantes do SAPS, são ape- do grupo de Bung e Bornea monop':,­planejado durantz a g\l"~l'e. p'.ulõtlcn A~steclmento... . nas uma fração das massas de sub- Ilo Lue li C.C. p. já del'ia ter' e.1­iContra o fascismo,. no· a.ntia,,) SCt'Vlçc. U~da:~entalmen\e,. aquel~ sl~t-enla alimentados, quecol1tilluam a. des- Il'e)~tado com a. preposição de me­(le Abastecimento da uo~"deGllçiio da de f!~c~lização cotlslstla na criaçao de llJalar de fome e a aumentar 8.ssusta- tilelas cOtld'etas M gcvêl'llo.iMobillzaçâoEcol1ômica,o::paul:mlO que, comlssoes mistos de donas de 9asa e dOI'amente o número de tuberculosos. Atl1aml'; que a Ccmissão Centrc.1.não o1Jstante SLias 1"'randf's .1i;aJl1as, ~ons- pequen~s C01l1el'clantes. co~lssoes de segundo salientaram os médicoll es~ de Fl'eços precisa lr.lI<iar de orlel1l,r..­t!tuiu .uma experiência (lI~e 1:'10 lnde cO~5umlcrores em. ca,da ball'1'~, ,como peclalfzados". ç~,o quanto à. fLxllÇác dos preços (I()Sjiel' esquecida, . . f01 dito acima, as quais cell_trailzari- 1i:sses fatos retratam com muita c:êneros 1e primeira. necessidade, rc-

· " E' na ação dcs es)1ec;Le.Q01·~S, em an~ em !lada z~na as reclamaçoes ,P0pu. justeza a. situação de misél'la li que g\;l~r e cUlover dt Ulf.los o transporte'~."II~a influênola. 110 govêt'm. CI'!:' l'eslc:e 1a!t!s.sobre pleços. 'p~so e qualidacjes chegou a classe trabalhadora e a qual ';é"'<es gê.~el'os e ~llf,tltuir o efe~ll':J

10' ponto fraco da.>; ativic1ildes C::I CD- dps g~n,el'os allment.lcloS. ~ssas com1S- e~~áo afluil1do, cada vez em maior c01111'6le dns tabel. o oficllli~ de pre­rn's.são Ce11tral de Preço:-, oue te.lI! sldo soes .s<;l\am ~onnadlls com o COl10urso 11y:mel:o, os elementos deslocados da ços que estào se tO~'nando, na pl'âti"éI,r.1~neja.da, ul1illlterlllm~nto, 111'" êSE~S de varJaS entidades inclusive li Liga da prlll1e11'a camada da classe média, cl.~s\jLcess.. ! hS, p:'lC}ue ajustadas ~Of:81';;1)OS, com cieSp1~S() ,1'J~ lrtCl'~':;.~s Defesa Na~lollal, que Ila época lidera· num processo de continua paupel'i- p'er;os Q"O Vigoral'l no eOll1ércio üe•......pu.lal'ês. va os l,n.01'l nle:1.to.> .popula1'es peja nos- zãçáo decorrente do processo il1fia- g~'o."· . ..-- sa paI tJelpa~ao atl1'a na Guerra de c:ol1lÍrlo ainda em pleno curso e· cuja ,'. AC1'esce, ainda, que n C.C,P. 111,0 1iberta~ã() dos poyos e dispunha do pal'aIlzação não se dará tão cedo, Achamo.. quc l!q::i,'C disl?ositivo le-~ompete apenas :t flxaç~.o dos 1)l.""05 neec5.sario prestl~lopara levar o povo como fazem prever as condições do aal. que lhe da cnmpetencla. par.lJllllximos, ma.s,entre 6ut\'~,;, ao r-,tl'ibui- a)1artici)1ar eficientemente na luta. presente, . BI"'tr,r a ~:r\'açã'l dt, custo de IIlda;fõ:~ ~~~~:;s:Ae1:ação -',.J .nstc li" \'1- contra a exploro.c~o desenfreada, Não foram tomadas medidas pal"a n!'pals e pr_ovh~e~';:it\r para l\ I'edu~.

~ , - Que seria. eflc1ente a. fiseaHzaçAo Impedir a invasão do nosso mercado çao oU 1li'açao d~s lll'eços, vem sen-~~ no pais e providencl~.l· para ti I'cilll- projetada, não lle pode tel' d.úvicl'B., da- pelos produtos estrangeiros a preços do mu;to mal cUr.tlprido. pois sua

· "ão 0\\ fixação doS prer,oê; do o tom com que então se pronuncia- cio "dumpins", e qUe estão destl'Uln. "-r':;Laçáo ~stâ reS\llt::.ndo eln sent.l:i.)" .b) Tabelar os preço. mâxhlos de ram pc1a impl'ensa 05 homens do alto do a nossâ produção. cujo nfvel cal illVHSO, CJncorl'endo pal'a a eleva\,'ictlerviços essenciais ou da ';cite.a de ~ê- comércio através do seu lider, o pre- COl1tlnuamente, nequanto cl'escem· as elo .custo da vIda e a fixaçíio dos ,ü;l1er.05 ou utILidades esew;llti.~. guel' aos sidente da ASllociação Comercial. O uece.sllldades de conllumo pela au. tll preço~, . .

· lI;ilstribuidDl'es' ou rever.:l3'do;c:~, qu~r fato é que, mesmo l1aquela époça,o mento vegetativodapopuIaçáo.· Ao povo a grlll!dc massa de co:,,-/áos con.sumld01'es, toma~l'b. POl'. base, flovêr.110 llão foi suficiel1temente forte ' MUito- embora l\ C, C,P. alegue su,,'lidores, pouco í11t.eressa que te-

=ullnto à vellàa pelo pl'odator Il cuHO para fazer fl'ente'às ameaças dos mag- que lllio lldo permitidas el'Portações lflu\ blll"r,dode .alguns celltavOS(l• p]'oduçã<l, ine1wlve ao ,'cmullcl'::Icão natas reis do·càm.bl-o negro, e teve· de de p~odutos necessários ao consumi- fll?i!.1 ou (; qUilo tio' bacalhau. Im;'))!'-. 'o çnpltal; . . H.tUal', abandonando omel'cado.à dor interno, o fat.o ti. que o povo· só iado, se não pQà~rá. a<iquirl~' feij.lo,

Quarta-feira 2& DIÁRIO 00 CONCRESSO . NACIONAL b\!)vembro ele 1947 8689

a -l'OZ, banha, carne, leite com os sivllm~nte do poder éxecuti'/O, ~ cor..! !:lbstitutivo, da Comissão de !'aQ'de, l1Y, '" o.ulOrlZa li a!l:enação cias mesDl~mao.ros sa',ári08 que l'ecebe e que ná? tribuil' para a sua fraqueza inicial, parecei' da Comiesão de Finanças ia- emprêsas.lC3 '":permlvm sabe~ se, no fim da vici() de origem que muito comprome· vcrável c êss~ substitUtivo ,e parecel' Contlnuação .ela discussão suple­()l\i:,Zel1!l, poderá adc;uil'h' no, menos te sua eficiência, A Ilartklpação el2 OI" rom substitutIvo. da ComiSi:lão de Ser· mentar Co Projeto .n,o 831 A, de 1947,um pão pal'a matai' a tome dos fi· ganizaç6es populares nesses serviços ,'jso ,Público C!vII tem virtucle de UI'· ab!'hldo ao Mlnlst.erio do Trabalho o

·11'0, oficiais é medlda democrática de grau- llellcla), .. Ci:edlto especial Cle Cr$ 1.000.000,00: <>' qlJ~ ll. C, C, P, está f:uen'JoJ de alcallce para a sua real eficiência; Discu.,são inicial dJ Projeto 11.~ 284, paro. atend{r a .despesas da ComisSll()é rrduzl1' cada vc~ mais ê"ses saU',- Era Isso scnhor Presidente, senho- (!c 1946:47, Instalando o. Umversldade Central. de. Preços; tendo parecer C':llio~ dc fome, que h'lje não' sáo al)~' 'res deputados. o que Unhamos a di- o" BmSll na Praia Vermelha (sem pa- qoml~~ao ac Finanças ~.om s.!1bs~itu­;r:a" os ,~us operár!o.~, mas de todos zer sóbre o projeto 831-A, (Muito beilt, n:ccr - a requcl'lmentodo SI', Hermes: 1'11'0 as 3 emendas de als~tlssao l1l11-qtie vivem de ord~tl",dos· fixos, fu:, , muito bem, Palmas'" Llm.a em vh:tude de urgência), Icn l' ao pro~eto., '<:iOllál'ios, comercl~l'ios, homens e Em diS<JuS.'lão única o Projeto 3.a discussao .do Projcto n.o 181-C, de ,3.". discussac: d~ Pr9}:=to 11.° 528 A,Irn:1Jl1eres c.a classe médi~, que ca11\ n,0973, de 1947, abrindo ao Mlni,5- ;9,*7, criando ~ Depal't:unent.~ Nacio' a~ 1947. que c,ispoe sobre ri organlza-dia vêm rE'duzielo o salário real, (J':r. térlo da Guerra· 0- crédito eSlJeclal 1;(\1 de Imlll'raçao, e Ç01onizllçao, Ten- çao e quadros do pessoal .do Tl'lbullalelevação contínua dc.s preços, ?'.. ela pal'eeer favol'ave. da Comissão de de Contas,

l;umpr~ à Corr,l~;;ão Central de de Cr$ ~U,Ooo.COO,O~' para os tms Sel'vlço Público Civil (em virtude ele Discussão suplementar do ProjettlP.,(;;OS rC';el' 11. pollt;('a até agorllS;' que menciolla (3.° aia), I;rgêncial.. n,o 732 A, àe 1947, ,autol'izanào a.~U'é;a e liJustá-la àG 1lecessldades do Emendas oferecidas ao projeto nlÍme- Diwussão ilJicilll do Projeto Il,o,83-A, abertl1ra, pelo Ministério da ViaçÍlo,rOl'o, Í10 realidlLde econômica do "O 973, ete 19"-7, quando en~ pauta, lJara dc. 19o!7, pr~ibindo a.3 vendas ele .café, do crédito espcclal ele Cr$ ,.""' .•El'"~i1, I~es~e momento, entre;;p" serem enviadas à ComiSsão de Finan- por pa~·te (la DepartJmento NaCional 70.400.~58,~O, para. po.gammto a'~OJ'10 está ao dorr:lr,io quase ab.30- cas' no Cafe, em liquidaçao. tendo pareceI' conces,slOnl<rltl do porto de Santos,

~~~d~~~ ~e~~:~c~eÍ~ ~~~!'ii~rl~~~q~~ , N."l d~~lrt~b:t~~~;6~'c~aeC~::;~:~:I? dd:~~: â~s2ie~~lj~1I~~0~:c~~~~lete~t~~'a~?~6:~:Jb..·emesa e qu,!nQuHharlas, atl'ClJés Art. 1.0 - Onde. se lé: "Plca aberto" ll1~ssão de Finanças favorável a ésse ceres eias COlUls~ões d,~ Justiça e de'(ic empI'êsáS ditas nacionais e 10'1· diga-se: "Fica o Peder Exe"utivo au- sübstitutivo (em virtude deurgêr..cia I, Finanças contl'll.!'fos às 8 emendas, eieç<'tuos ao mercado· pelo bazares. ci~ tcrlzado a abri!'''. DiscusEão inicial do Projeto 11,0 936, disc~ESão, Úl1lC1l, - , .

· . ll'ri'poimp"rlallsta. \ S. S., em 21 de 110Vembl'O de 1947, de 1947, revigorando,em l'~laçiio ao . DlSCl1SSno f1l181 ao, Pt:0Jet~ n,o 286>\c govêrno cabe arespomabiUdade _ Edmundo Barreto pinto. (alO letivo de 1947, as medidas do alti. A, de 1947, concedc:nCio lsençao de dl-

de prestigiar éSS0' óI'giW de def"';'1 0,'0 3.° da Lei n,· 7, de 10 de dezembro reitos d,e impOl't,lÇão e taxas acluanel-.do con;;umidol', prover.do-odo ne· Justijicaçiio d? 1946 (em virtude de urgência) , r?-sp~ra o ca~'\'ão, estrangeil'9 adqui-Ilário ao s~u r.orma1 íuncionamento, ti· B dispcsitivo expresso cOI:stltucicl1al. Discussão inicial do Projeto n,o 939. r,ldo p,la Viaçao Ferrea do Rio Gl'nn,:rando ao abandono em que se encon· O Eltecutivo é quem abre o crédi(~, O de 19'17,suspenclenc!o nos meses cle de- ne do Sul. p~ra s,eu consumo .el1! 194.tra e da vexatória ·posic.áo de fi~ar L i Iti' zembro ele. 19·17 e ;~me!J'o ae 1948 os e. lD~8 (sUOStitutIVO c,J, Conussao d<l

~:; s a vo () autol'lza.,. 'T.i Ina dependênch de materitll e peso dr~eol1tos em fôlhus de pagamento r· 11011",9.S,,' , . .,. o'soaI de empréstimo. ao saber :Ias 111Jt.:n- Barreto Pj'nlo ",em parecer' (em virtude de ut'g-ên. Discussuo fma! do PIO;leton~ 844.çóes políticas e pesEoo.is, assoberbando cio. • , de 19,17, prope)lJc.o u mo~iftcaçao dos

i . N,· 2 '\art.igos 303 e 304, l€tra A e B, do pu-sua adm nistra.'~fio superIor com pro· Discussáosuplemelltal' do Projet,o rág-rllfo tmico do artigo 365, do Decl'e~bleOlas da economia doméstica, quan· Redigir, assim o artigo 1.0. àc:pois da l't 197-A, de 1947, revogando o De. told H.o 8,527. de 1945 (Avaltador?s'do precl6a es:ar tôda ela dedic!da aos citação do crédito "destinado a cons·, crtto-lei n.· 3,494, elO 1944, qUe dispõe Judiciais" . (sulJEtitutivo daCollllsslbà1tlceis e complexos problemas da. lu- trução deediticios e· à instalação das ~6bl'e a obl'igatoriedude do.uso de me-j cie Flnal1ças í "

ta contra a eSJl(lculução no emaranha· maquinárias adquiridas do Govêmo dos ~jdores automáticos para as fábricas Disc1.1Ssão' final cio Projet<l n.o 573.do elos compromissos e da :tnarquia que EstadOil' Unidos para fabricação cie ~e aguardente e álcOJI; tendo parecer A, de 19~7, autoriz~mdo a abertura,

,cara~teriza a produção c9.pitalista de muniçoos", l~vorável da Comissão de Constituir;ão pelo· Min!stél'ie> Ca· Viac;ão e 'Obra~• mereadori;ãs. ' . ,5, S.,em 21denovel1l~Jl'Ode 1947, - e Justiça: pareeercom substitutivo da .públicus, c'on cl'IÍdito de deZ milhões

Do~r êsse órgão de l'ccurfOS é medi· Edmundo Bar'reto Pilll.o.~'C'mlssão, de Inet:ú~trill e Coméreio: e de' cruzeiros, como suplemental' a.da. comesinha, que r.ão pode s::-r des- N.o 3 veto em separado' do Se Euzébio Ro- Yerbll 4 - Consignação lU - CO\;,.cUI'ada e no entretanto, nem 1s.s0· le chll.: e pal'ecer com substitutivo da Co- junto de Obras - .IncIso 06 _ 14 _vem ,'cl'lf!cando normalm~nte, como Onàe ccnvler: rtllssão. de Finanças com voto. em se- 02 - 2.° Batalhão Ferroviál'io - a laeevidenc!apelo documentário que Art.· - As obl'as devel'í!.o ser rea- pft.!'ado cio SI', Amaral Peixoto e de- Ferrovla Rio NoSgJ.'o·Bel1to Gonçalves:

• Insh'Ui o projeto .emd1scussão. lizadlls per melodeconcol'l'énclas !lÚ- eh..ração de voto dos SI'S, ~o.fé, Filho tendo pctr:ceres·· f,avol'áveis ..das Co-Justamente porque Ilchávamcs que,a blicas", . e Fl'eitas e Castro (em vl'.'tude.ele UI'- nUssões ele Trallspor~es ede Finanças

.. C. c, P; deve mudar de polltica e in· .S,S" em 21 de novembro de 1947. - gência), .. . . declaração. ele votado Sr, Aliomar....ertel' o sentido atual da. marcha dos Barreto Pinto. I?1l;eussiio suplementar do Projeto :Sal~elto. , .,nr'~ S por"ue ha'mos u' o' .. - 11," 106-B. delS47, autorizando °Poder " • 'i i 1 '. Pr j. to ° "'" ~TO , .. ac q e esse 1" JUstljlcaç40 Executivo li permutar com a' Fa . 1 D.scussuo ll1 c a CIo o e, n, 4...s40 não deve ser destruído, lIn~es re· , , .. .. ' . 'Ides . , "S cu - A, de 1947: torlJPndo reS:I'Vlstas oscomp&to, é que votamOll favoràvelmé· Medida. de moralidade já aelotada ~i' Oato~c~s 1.\Dt. ter,reno do d.o~l.- pilotes civis; tendo parecer, com su­,te à concessão do crêdito de 1 milhão de em outros MlrJstéríos, plll'ecelldo.1Ull' ~'j~e~a Ullill~ ,"e~m ~a! ecereli, 8Ô~1 e. 3 bsMutlvo daCol1Ússão de Segural1Ça,.cruzeiros para o pagamento dos ag".11· a"'lIcável aos M!n!s'él'ios militat'eB _ 'd" .das d~ M, dlScu,sao, da OOllllssuo Discu~~ão única cloProjeto 11. 35'>

.. .' 'e Edtlcaçao favorável às de ns 2 e 3· ~-" d·A f' •.tes da. economia popular e de. outras Barreto Pillto, .. e da Comissão de 'Finanças só i 'li.. A•.ele 1947, c.spon o ""brll are orm...delipel:as daquele serviço, objeto do 1 à dO')· avoI.• dos militar,es.que. pe·t·tellcel'em rôremprojeto 831~A, O SR, PRESIDErrTE -.Esgotada:,e .e n. • e emenda desta Comls- :filiados Oll propagall1 as doutl'inasde, Achamos que a atual situação nlili li hora, vou levantar a sessao, deslg· ,;ão aooprojeto e substitutivo ao ~o- associações oupllrlidos políticos, qne.pode continuar por muito tempo, Por ;"ando para lIme.nhã a seguinte ~eto ~'. f3~ de 1947• .!lue tem paacer tenham sido !mpedldos de fU11clonaruma lista de 60 gêneros de alimeutlcios OftDEMIlO IlIA ,liVaI D\e a Comissi\o de Educação legalmente' com voto· elli sepal'nelo

, '"m, virtude de urgência), , dos Sl's. HE·l'meS Lima, José Marla.de uma concorrêncillda Sec, e Assi.;· 1.," parte (até às 17 horas ou antes) , Discussão lniclal do,projeto número Crlspilll e Ourgel do Amaral: terido-tenc\a da Prefeitura do DiBtl~to Fe. Continuação, da discussão llIuplem,en. !~.O-A, de 1947," aut9rlZalldo o finan- "al'eeer "da Comls,silo" de Seguroanca..denl. é posslvel veriflcar·se Clue SO O d 19''1''1 Cl"mento do saldo da F f dê"dentre eles tiveram seus preços, €n~l'e tal' do projeto n,· 644- , e '." s- -" .';b' , . a ra e _e ra Nacional. favcrávcj lia substitutivo .da

ponelo 's6bre o cOl1trble de importaçio 'la catnau a. de .1948-47,. e da 8Ilfra Oomissão êe Just!ca, e voto em, sel1a­1939 e 1947, aumenta de mais de 600% e exportação: tendo parecer da. Co- oe 1947·47 e, dá outras providências; ra.el) do SI', Eucl!des, Figueu'edo'; ."~ 8 em mais de 500%. sendo inúmeros mi$lão de Fil1ança.s sÔbre 12 emenela.s ~õelldo pareeeles fav_oráveis das Comis- , Discussão inicial co Projeto n,o 372CaBOS de 600, 700, 800 e um de maiSode ele' discussão única e parecer suple- ~ eis. d~ constitU.lçn;o e Justi(!n e de A, de 1947, llleluindCl ,no quadro de

'1.000% de aumento, Para sel'mo-s cor· mentar da mesma Oomlllsão. com In:lustlia e COmerCIO e declaraçlio de Dentista em extlt.ção, de acól'dc eomretos, devemcsccll\fessar q\lencssa mes· el1"enda(em virtude de. urgênc!a). \oto do SI', Daniel.Faraco e pareceres a lei. n,. 11,_ d'C28.12·1946. dentistas,ma li.sta seobservll um caso, apenas I, Dlsc;fssão suplementar do projeto c~m substitutivos das Comis~6es de Di- €xtrn.numerárlas m~nsalista.s Cio· MI"­mas e selllllre. um caso, de alteraç~o r.e., !'l,. 566-C, ele 1947, criando os, QUa4:~o~ It'c,ma~i~ e Tl'ata~o:~ ': de Final1ças nistérlo da Guel'I'~. o!iciais, sal'g~ntosllatlva,. isto e, preço com de"crcsclmo d~s Secretarias do, Tribunal Superiol' em vutude ,de UlgellCla), e praças de pré, Co, armas ou ·serYlços., .de 50~,. Acontece, porém, que l1ãoé. E:h:-itoral e dos Tribunais Regionais: ... DdiSeUSSã.? ul11ca oda emenda elo Se- diplomados em Odontologia e oficiais:.,passivel à 110Ssn pOj)ulação vive I' da ~r)m 3 emendas da OomLssão de P'1nlln. _:a o, ao pIoJeto \1: !69-0, de 1947, l'e-Ida rcsel'vn cOln'ocadcs: tendo. l1:ll'ece•.inge.tão dêsse gênero mágico cujo pre. ç::s: e parecei' sÔbre as emendas dedls- glllal!zalldo a sltuaçao~os refOl'ln_!l.dos r:s das Comissão de Justiçafavoi'ã'"Ço nãoes.tá.. em elEvação: fólhas àe er· cllssão inicial e 2,° parecer da me.sma pea~pos~.ndtaelCos I>el~ nrtlgo177; tendo II.vei~ aos projetos ns: 2~1 .e 372,. d.e.va lllate, Comissão sõbl'e 2 emendas do pIe- ~. ~ece,1 a Olnlssao de JUstiça favo- 1947: parecer, com substitutivo, da... Tendo eXIJôsto os pontes ele '~sta da f'f'.l'io.· e com eme..nda SUbS.titutiva da .al el as enlendas do Senado, IComissão de Segurança aos pro,letoSi.bancada do meu Partido sõbre as ques· Comlss~o ao artigo- 11 (em virtude 2," PARTE (DAS 17 HORAS EM ns. 279,. 2~1 e 372: de 1947 _e, pal~c~rtões que se reiacionam com a concessão de urgencia) , DIANTE OU ANTES} Ç1a COlUlssao de Flllanças íavorã.t'el.::ado crédito de 1 mill1ão ele cl'uzelros à·o .' '". . o. . _. , esse substitutll'u, (Há .o,'adol'eslns·Comissão Central de Pre s objeto do 2. discussl10 dQPr~jeto.l1. 521-B" ~e .Votaç!1o do 'Projeto n.o 935 A. de crltos .pal'a falar sôbre ° pl'ojetO);P j 'to 831 A di ço, -' 1 1~4'1, provendo deflmtival1lellte a vah- 1947, nl10 constituindo óbice I/. I)res~ Olscus'õo única. do parecer n 040\'0 e -, ora elll s<:ussao sup e- d - d' jz d p·el 1 t·aca- d . 1· -,.': ... 'l1l nt t rm' d·' 'd • Ilçao os cursos real. a os os a u- . o e exames em." época n falta d,n 1947 opmando pela devoluçllo aer

e a.r e e ~nan. o as ~?llSl eraçoes lJ,.s das escolas superiores não reeo. de freqüencia·. às .aulas de Educação Tribunai de Contas dop1'oecsso rela. 'que, sobre ? a",s~nwcol1~,~deramo~ d: I'i~ecldas (em. vll'tude de urgência), Flslca: ten?o pal'ecer COIU sllbstltllti. tiv~ IJ.Ocontrllto celebrado peto· Mi- ,1',05.0 dever !a.ze~ I1€sta tllbul1:l. Iesu D!SCUESão unica da emenda do Se- vo da. Comissão ele Educação (em vir" nistél'io da Viação com a Companb!amimos nos segul11t~'~ i,tens .as razões lindo ao Projeto ,n," 2j9-B, de. 1947, tude de ul'gêllClal , . (discussão finall ,. Vale do Rio .....,oce S, A. para a'ad­que no~ lev~lUa COIIClu.l' pela aprova· di~pOlldos"bre funclollários da Cal'- Voteção do .requerimento de Sr. ministração da Estrada de .Fl!lí:o·Vl.'ção elê.se PlojH<l, ,. !tira de~tador dos Ql1adros Per- Barreto Pinto, no sentido de ser ou. tória n Mh1as, . . . .... .;

a) - o fUllciQnul11ento de,ol'ga,?s ofi· '.11nnente e Suplemental', da Mlnistériovida a Comissão de Constituição e Disoussãoúnica· das. emendas docla.is com osobjeti\'Os e. atrlbulçoes S2· r1g, Fazenda. e c1al1do outras prov1dên- Justiça s6bre o projeto n,o 962 de Senado oferecidas aoPl'ojeto·nt\me-..'.l11eillantc5 ao da c, C, P, é mil aos ('ias; com emel1dadoSel1ado (em vir- 19n, abrindo. pelo Minlstél'lo da ·Fa. 1'0 161 C, de 1947, estendendo .nos,.Pici':::.:1nterêsses do povo; tude deurgêncial, . enda. o cI'édlto especial de Cr$ OI .. nlotOl'eS' (J,eJusLlçadosT<;l'rlt6rios: b) - Dotar órgão dessa. J;la tureza dos Discussão única elo ProJeto 11,0.90B.A, 151,000,000,00 para Indenização do do Rio.Branco,.· OUllpol'e e' 'Ama pll.. :11.;. ;'..,l'CCllrSOS de que necessitam é meelidll de 194'7. ,l'eorganizal1do o Departa- acêrvo d,a. C'otnpanl1ll1. Indústrias Iltribuição de' representar o Pl'ocuril:"~... /eOlTleslnha de boa administl'açll.o; lllento Nacional- da Criança do Minls- Sl'aslleiras de Papel, Empl'êsl1 de Al'- dor da· República nos, Conselhos.p~.:;'

I . c) --Dar a órgãos dessa nntuI'eza tél'10 da Educação e Saúde e .dalldo ou- mazéns" Fl'igol'ífleos e Soutl1ern Bra- 11itencill.l'ios daqueles Terl'~tótioa~'rcomposlciio fechada, depenelellte exclu- ttas pl'oVldênclas; tendo parecei', com zU Lumbel' andColonlzutlon Campa- tendo llal'eeer daComissâo. de ,constl.'

"8690 'Quarta-feira 26 DIARIO DO, CONGRESSO NACIONAL

ttüç[io e .Justiça !a"orn"cl às emen· ll:lrccc:r da Comissão de Finanças fa- taurando disposições do Código Civil: I1Ul1cia~O,3 110. T:ribul1!ll Regional Ele1J, <ias do SenadQ. "cI·ávelao'.sub~litutlv()do Scnado_ toel1d:l' plll'!Cer da Comissão de Justiça. toral, em hcmenagem lIo DI', T-emi~-

DL~cussfuJ espedal do Projeto nú- Discussão final' do E>rojel'Q núme- Dis.::ussão finnl do Projeto 11. ° 881 tocles Cl1vak::mti, cX'Pl'ocuradol"Ge-, ine:'o 960, de 1947 (emenda aprovad.'l l'O 546 A, de 1947, alterando a l'L'dação A, cie 1947, revognndo li letra d. do ar- ral da República.e destaclda C:'~ Projeto Ilúmero 2&1 B, dos a1·tigos 91, Q2 c seu pl1rágmfo úni- tigo 1,° da lei 11,0 102, de 13 de se- Discnssà1] únic(t do R,eqltcl'il11'~'nic,<ic 19i,) , cO:Jcejcndo à Santa Casa co e 93,do Decreto-lei 11.°4.244 de temol'O de 1947; tendo parecer favo- n.O U7-A, de 1947. solicitundo no in.

,de M~l'icórdia. c:a cidade de Mara- 9 de abril dc1942, e cla11do outras P1'O- ráve1 da Comissão doe Finanças. serçfto 110S Anais d~ Plano Ioiapina:, {;cgipc, Estado da E.lhia o auxilio de vidê11C!:lS; tendo purecer cOlllsubs- Discussiio fhlal do Pl'Ojeto 11.° 833, ,tendo pal'e~el'es j'avc,lÍv,ei~; orgap.Jzauc

Cl'S 200,OCO,00, , titutivo d..'l CClnissão ;le Educação e A. de 1947, eskndendo a~s lllunos nl,'\- pelo Pl'of'eS50r A. Ibiapina; te;ldo p:t-D,scussão snplcmcnt.'l.1' do pl'.:lJeto Cultura. tiículados na Es<:oIa Naval as mcsmas rccer<õs fUI'orAI'eis da M2sa e da Co-

11,° 919, cfe 1947, abrindo. pelo Minis, DiSl)u~ão final do Proj:to llljme. regalias' direitos e vantagens asscgu- mi;:;iio de Saúde Públi:;a.té:-io da Justiça c Negócios Int~l'io- 1'0 595 B, d~ 1947, tOl'llando embargá- mdos aos cadetes da Escola de A~ro' DL'cu.ssã~ única do Requerimento]'CS. o cré~.\to esp~ci:ll de C~·S " .. ,' "eis as discus:;óes das Turmas do Su- náutka., Dl) que concel'l1e à reforma n,° 550, <l~ llH7. solicitando a inclu­1.000.000,00, p:tl'll ntenderus despe-premo Tl'ibuIlal,li'ederal, quando di- por ill~:tpad<lade pa~a o ,:ervlço unh- sib em Ol'{]cm do Dia. do PI'~Jjeto I1Ü­s~,s cl~cO:'l'entcs da inst~lação.:,0 Tl'i- vu'jam elltre si. ou .ded€dsiio wmada Lar; tendo paNcer favol'llvcl da Ca- mel'O' 690 - 19..7 - que -ssta sob l'e-bUl1al 'Pederal de R:lcu~sOS; Undo pa- pela Tl'ibul1al Pleno; Itelldo substitu- mi~são de Fln&llçll.S, . g'ünc d" urgêllcia;l'c:el' da Comlssiio de l!'lnullcas .con' ti,'o) , Dis::U3Sá:J. final do Projeto n.o an3 Pl'cj.óto~ incluídos em Ol'dem do D:ltrário às 3' emellMs de discus,ã~ Discussão final do E>rojcl.n i'\L'nc- de 1947. ccn~edel1do um auxilio <le ,Cr$ ~om fUlldamcllto no arLigo 3, do Re-'Única. 1'0 141 A, ele 194'7, aut.oriZUlldo a I'e- 500.00000 à Cruz Vermelha. BraSlle:-, gUl1ento Illt€·l'llo:

DI"""'.a-o e'p~cial do ProJ'~to l1Ú- , Dl'S'USSiio lll'ol'al d pro' 't 1 O 7--~,- " - COI1.struçãoele açud'l?S p""rUcula!.s eles- 1'3, . • • " • o. ,.[ o I; ,mero 961, de 1947, (emenda alll'Ovs·:ia tru1dos OU dan1fi-e.~dcs em consequén- Di~c\l"5ão linal elo P:'o.ieto n. o 893, de 19oW, estendendo a~s comp':":1~nte,~e ,d~stucada do Projete 11.° 284 B, de cia das el1chentes d,C) cursos dãl:ua no de 1947 abrindo aO Congresso Nac~~· d.as c:uss.... , armlclas oS bcnc[ícfos d~'1947), concedendo o auxilio de CrS ., Nordeste; te-"1do par.acres contrário nal _ .Senado Pederal - o <:rédita salário_familía (a reqUcI'inm1to do S:',200.000,00 'ft So~iedadé B:!lleficél:cil ela Ce>missão de Obr~,s PúbUco.s e fa- €8j},cial de Cl'$ 12,700,00. pam ocorre:' .B€iljarnil1. Farabl, '

,Corunl,bense, se'diada,em corumbá, Es- "orál'el daCcmiE::ão de Finanças .e ao pagal11'mb dediferoên~a de grat:- Dtscussao iní::Hl1. do Projcto n:o 29,tado de Mato GrOS80. "otos em .8ep:u~do d"s Srs. Dioc)";cio ficação adicional em 1946; t~nd() l~a. de 1.947, dlSP011dú sobr~ a, llom~~sao de·

piEcus$ilo final do Pro.i:~o r"ú:n~- Duarte e Fernnn.clo Nóol'egEl, recer~s com projetos das ColD1SSoes prolessores cate:lrátlccs no E'n~l1l) SU·,ro 287 B, dc 1947, lnstitl.úndo 6 ~~vic.o Discu~ão final,do Pro,j.":Q ,nú:ne. de Justiça e de Finanças, . P-SI'lOl' ou, livre f' seCUndttl'jo ,oid,,]'Nacional de Vacina "B,. C. G," e dano 1'0 193 A, ;de 19~7, dispondo sô1)re' o Discussíl() final do Projeto n.0904, I la, ;'CqueIllu€nto do sr., Agos~!llho dedo out....s p:.-ovidências. prOVlmento d08 cargos em comissão de 1947. aprovando a. dedsllO ~? TX;" Oll~E:ra. _ .. , ,

Discussãoesl)..ocial do Pl'crj€to nú· nos-Institutos e CJ.Íxas de Aposenta- bunal dc C~nt3.S qUe negou h~istlOI DI,cussan lnlClal do PWl,:t~ '1." 45,21112'1'0 905. de 1947, constituido p,la dOl'ia e Pensões: t:ndo parecer favo- ao contrato celebr"l~o'entre o M~1ls' de .19~G, e,~.~ndc;lldo au;; ,lnJ~:ta:',;,;, '18"mE'nda apl'ovl1da e destacada do Pro' rli\'.el da C{)mis~ão de .Justiça c pa!"~:,~ térIo da Aer:náut1ca e as em1Jr'oSM!a, or.es. d.. SaláriO Fltuuha, \ ,t rc­jeto 11.° Z75 B, de 1947, anistialldo de- com substitutivo da Comissão de L..:- Stnlldar OH, C'JmVany l>! B:,all e o,,, qu,~:'ill1ento do 5:'. M..ul'iclO Ora-Jlnqüêntes menol'es de~(\e que primá- f:'lslação SocIal. 't1'as. . . '. . o o bOI"!, • ", . , •

, rios, Discussão lUlaI .,do Proj.;to ll'.Í.l1e- Dis~ussáo flnal do P.r0~eto n, 93., Dl,,;ussao lplCl.~l do. pl'oJet? n.O "9U.. ,Discussão suplementar do P:'ojeto 1'0,488 A, de 1947., 1ll0:l,i,fj~dO a reóil-- doe 1947, isel1tRndo de dlrelLfl.S m~lerlUl de 19~7, l'eg~lando a 1.lqUldaçao J~ ':0­

n. o 592 A,de 1947, críalldo umac

cole- ção, do Dacretc-l~i n.O 8,554 ée l~,l€ 'im1Jortado, pela S, A. E1.uP~êSli d~ VIa- tas Cle ca!e etltl'egues compulsol.'la­tOria federal no Mullicípio d~ Il1gÍl na tendo ]l.'U'.f:c::rIavariv:i da: 'ComiSsão ç!iÕ Rio Or.inde - VARIG 19a5Ollltll'menle. ao Depa;rtament.o NaClO:l'l1 ~oParaiba; tendo pa!'ECel' .de Comis~fto de'Justiça.' e 61eo). '. Cafe [a. requenl1l~nto do Sr, Abiliode Finanças sób:'e as ,~1nel1das em 2," ,Discussão flll~( do Proj.;to n';:llc- Dlscusâio sup:eluel1Iar. do, PI'~Je~Dl1";;>Tnnn.rles)._discussão, ' 1'0, 513 A, de 1947, lnEIl1Orando a situa- 1'1:' 769 A. de 1947, isentand~ de, til- 3.' niscussao _do. P:oJeton,o 330-0,

l,;'lrollllSãO suPlemen;;ardo P!'ojeto !<!io dcs ca.pItã~sT',m!lll'28Ce11tesdom, reítos ~c importaçAo.~,del;ll9.1S ..t::..,~~ 0: 194~, ~:e d:s.?~e .sObre o Bre~):}r;,.)'_, n" 69~, de 194~, auto_.zan.d,? o.J>o~er t!::iô ,quatil·o de coo~aClcl'~ do Exér~ Iilduanell'as ,os, mate.'7-lU5 1l11PC.ta10~ s~mal. h12lUn~.~do e o. P3allll,l:-,nte>'Ex~UtIVo, a ,a,.b.lr pelo !dl11kte.~ d.: .cito; t~lldo pa~cel'::s favoráveis ,d.llsj para..o SZI.·Vj~o de f/,ãdi~ patr~lhll dv ~e m.lár:o no~ femelos c1v1:,e ~:~,~o­Fazl!11da 1) cre:iito espe~la! de ,:s.~ '; Comi.s.'!oes d~ COlIstitUição e Justiça Esatdo do RI,? ,~ranae ao S~UI, .v..nclc, .0S\a I equerlmcnto do S.. O,. ",:\.>616, 780,QO, _para atendcr_~s el~.",::~" ,à~ ,&gllr8nça ,NaoCioní.l.1' e de Finança". pal'ecer c::ol1tr&I'lo da COml&l30-,de,F! - Pacheco): ., ' ' •

"da. comlssa.o de Re)lar~O'.s...cle 'fi,,,,l- ,niscu~são final gO Proj:;to -núllle-. nanças à emenda em d1scussàO, lll.- Dlsellssuo .m:claldo proJct~ .~.o IJ9.ra.lIa decolrer di; 1947, ten..o p"leeer ro"525 A: de 1947 eonced"nd ' - 11 'j cial "de 1947. extln:;wndo, no :Mlms"~:!o da_contrál10 da Co~áo.d~ ,Finall~~s ,I lio de cii SOO,O~,OOit F~<:e~u:o- a :5; Discus;ã'O- li11aldo ,Projeto n,° 953, Justiça, a Agência. Nacional e ~ar.do·eme~ldn ~e dj~cussao ulUc9, . SociEdades de Assistência 'aa.ftír.a- de 1947. ciisllondo ~ôbl'e o 1Jllgamento loutras pdovidêocias, , (11 .. )'cquem'll(:o-

,Discussao ímal ~o PrOl'to r,~tm:- ros e a defesa ccntra, a Le)lra;"tJl:lldo .de dilel'cnç!1 de ,\'~m:~mentos a<J5 ~ro- to do Sr: Lil~O Mach!ldOl, . ,,'ro ~53 B•.~e 1947, a.seguralldo ao~ ex.•. pll.l·zceres l'l1,VCráVe.,is·, da c()m~s.:;-16.d~ feSOl"2s cl.\·lS; VItalíCIOS•.com, h:wo.ras.'1 Dlscussao 111lclal do projet'<;J n,P !.1110­pedici.onârlcs da FEB, F.AB, Marull1~ SltÚde e com substit,utivo da c'oml<_ mllltaroC'S, nos .estabel,~inlentcs de cn- !>' de 19.''', isentlU1d~ de dll'~l~ry., ,~e;de .G~~rra e ~al'inha Mercante. p~:. }io de Fll1anC;lls. _' , ,',> 'ctn:> do El.:é:cito; t~ndo .pareeeJ:es das lmportaçao e demais t~-ro~ a~tlanel:Je'renCIa. em Igualdade de condi,C;o,s DíscUs!líiofll1al doPro'j't' ", '~'" 'COrnlsSÔoE5 de Consbtul~ao e ",ustiçlJ, e/,ras" pelo prazo de 60 aJaS, o, 'g~os

,j)81'll. nomeação nos cc:':cursos a que 1'0 '552 de 1947ln ° 157.. ' 'ii~~ln,,:~ Fde seg-.:lrança "Naclon51 e pareefl' da vaeum e ovino, <lujns' carnes se {jestI­~e. s1!bmeterem; telldo parecer. <Ia Co~ tcndmdo â eo~p~hl'_ d;-Navea eã~'1ccni1~!io de F1nan~s, . na;m ao cOI1Sumod~ ,}1()pulaçõe3 10­In1Ssa.ocle~onstltu1ção e,Justil:~ 0011- Costeira o T~me'dê' isenção ts~al Discussão úl11ca da Indicaçao nÚlll'e· ~s;_ tendo pa.recer .favorável da. C,'­H<:le~l1clo mc~nstituc10nu. a ~melldu de QUe goza.. o Llo:Vd B:'as1leiro tendo 1'0 17~A. d,~ 1947,. sl~:;;erindo a nome:l: mlssao de AgrIcultura e. par.ecc:-" c()lllte ,Qlt;.CUS~ã.o flOal. . ,parcc<.r Colll substitulivo ela Comissão çáo de UUla CcmlSSa~ e~carr~gada. d~ sUbstitutIVO, ~a. Comlssao de ~ln;'l1-

Dl8<lussao suplementar do ProJeto de:Finanças e voto. (lm se1)arado do il.c~mpanhal' a Missuo 1Il0ulllbida. de ÇIls (a requel'lmento tio SI', ."bill'll'.:r-n-..o 339 A, de 1947, aS~~!:U1do o dl- Sr. Aliomar Baleeiro • , repatriar cs mort:s da FEB; tendo pa·lnandcoÕ).l'eIto à promo9á,o dos exatores nas res- Dis{:u.são finsl do' Proj'to 1 Ú recer da Comissão de Finanç98 com, EM PA,UTA

-,pectivas estações ar!"eca.dadol'as des-, ro 604 A de' 1947 diSPOlld "õb.1 1Il~: -emenda aditiva ao it~m I e contrarie •(ie que estas se elevem de categoria; trieUla l;as escol;s Pl'imá:la~ pat:~~ ao de n,o 2. . ElIl di-cu-sãoúnica. o ))l'U!e:o nu-'ctendo,parecer da Comi~são de F!llall- filhcs dos arrlstss'c;rce1l'es'telld~apa Oi"cussão llUica do Parecer n.o 34. m,ere 1. ().Q2, de 1947, rcstabeleeen:l,) os.~s cont:::'âl"io ã emendil 'de 2." d;'~íio- l'ecel'~S, da Comissão d~ Edtlcaç:i,o ; de 1947. op\nnn,:ID pelo illdef~rimcntc;;quadros paralelo~.,cri:ldos no ~:~r~i~

"~i.'ção. ,. ' ' . . Cultura," , da ~tic:-.iio ;:mo que Wilson Sons I: ela" to. em 1932, e da outras pro\ideucias.Dlscussã~ lUUClI , do' Projc!o ,~e Re-Diecussio '[iMl do Proj~to llúmc- pedem.\Sellçb ele direitos e cl~mais \1. o '\la). '

~soluç1o n, • lS,; oe 1947. _c\ e.1do o TO 730 A, de 1947, autorizauc1o o Po- tI,,\:3S a~uane~r~ para ~11l reb~18d~::: Em discus.,ão inicial o proje~o uú-e:VcuJo d~ .en~.mEntos ela a!),,~ellta· der Executivo a abri. pe'o' Mlnlst""I' que pl·c~n.:lem Importu da In" ate. '''4-A' d '1~'7' t d d - •.daria. de Contmuo ~ Secretar:a da da Ecluc ão' :,' , , ,~ o -a .'. m'S'to ,~. ! e .~'" lseu au o, ~,,,,'11-

.Cil.mara. dos De:putados. '. Cr$. 200 ~OÔ o :credlto espec1a. d~ - ,OlScllllsáo Úllica. do Parecern. o 42, pÕsto~e lmj)c~t9.~ão e .-demll!s. ,ta~\sDÍ$<:usslio úni~a. elo Projeto núme- M~eric6rdià d~P~~iJ: 1'Santa cas~_de de 1947, c:Jinalldo pelo' arqulvamellt: adull1len"as tlmlnoinho de trig!> ~m!­

• TO 416, ele 1947, do S~!lado _apl'OVall<lo, do de' São PaulQ, -a apes. 110 E."a- <Ui petl~ão' em que, o ,Moinho' Pl\r~_·lho:...l"m~ortaclopela 'fIrma. Mom.'la do'a Convenção pllra a prot"çao da Flo- D'scll:! - fi· 1 .. :llleme Ltd pl.~lreialSenção de dl- N01~.8t~ Ltdn.•. de Antônio Pracl!l, 110',:roa da. F'aúna e dasBele~ cêulca.'J na- 1'0 764 'Asao... 1119a'7 dOd PdroJ<!.o 11~1l:l~- '''eitas de 11~POl'tllção e dema:is Úllt'S RloGra.nde do Sul; t-endo pareceI' da., tur· d . c1 I\. ., • • '-'C " all o ex€qUlbill- '. 1 •••. ti t' " . Comissão .de Finanças com emelld'l.

..... aloll.o~ palSes a. meIlc~., W111. pa-lda;:le ao D.. ~et9-1ei 11.0 3.728. de 3 de lWUUl1eh·lIs. 1>;&I'a, ma.Qll.n".1a. cs m~- '9.0 projeto, (1.0 tUa) ,~cet"fa'orável da Coml~ao de Di- setembroC\e 19';5' • d ' dll auW' momilo de U'lgo~ "'--'" - • /plolnacia e Trataàúsao Pl'OietO do Se- "rã 1 d ,.., " t.11 o parecEl' fll- 'Discussã úl1ica cio Rcque;im211t.o "'lU dISCUs.5IiO inICIal o p1:oje,o IlÚ-

'. d "o ve ~ ",,:ll1lssão de Jll.3tJça. o S M"d-j' N t mel'o. 61-.'\, de 1947, elevl\ndoo ~o~f:-,~la o, D1SCUSS1.l0 flnal do Projeto núme- n,o.S1l1" d~19t7. cio r . .l e:;. lOS, e dO, clente dos b-eneflcios c0:.1cedid03 pelcs.', ,J:)U;cI.:Soiâo .~UpJcmellt.a1' do Pl'D.i~to 1'0 780 A, de 1947, autol'iz.a.ndo o Poder d: lIls,erçao llcs.A,~ais do aiscUl~ ~ Institutos e CaIxas de Apos-ent:ldoxias,n,o 23 'C, d~ 1917, modiLi:audo o D~- EXe,eut1yo li abrir. PiJo M'iniiStério da plofmdo PO{ C'C~Slli.~das I~Clll~A'el~ e Pensões; . tendo parecer contrá:h>da.'creto-lei n. U 1.514, de 16 de a?ó~to àe Educaçno, um cl'él:líto es~ecjl1l de Cl'S àl.rC's~a?as P.lotlllll$~\J.r50 [j~tt~;Il~~ICt~ Comissão de Legislação Social. \l,o1931l; tendo parecer ela Comls~o de 1100,000,00, como sub".:onçao 'à Irman- clnqüe.ltcnário da .~h·~'.\aI -. dia) • '

,::FillaD'.a;$ .sóhre enle11óas d~ ::l.' dis- dado doHQspital Sâo José. de São Vi. ead?l'es da C~n~~,,-açllO ~os ec:m~~~ .Elndiscussão inicilli o proJeto ml­'eu.ssã'O: favorável à de 11,0 1 e contl'á_'cel,te 110 Estado de São Pllulo;t,eudo ~3.I~tas.a{) ~Ia.sl!, tel,do lar. r Imero 9S-A, ·de- 1947, cOl1ccdend:> aos·.no à. àe 11. ° 2. parccer favol'â\'cJ da Call1i.<siio de Saú- ,orã~cl na 1.1.sa. , '!llllciollárlos púhlico.s direitos à per..;,:cDiscussíio suplem,entar dOP~'ojeto de cjJarec:r COlltl'á.l'io da Comissão de .Discussão única- do ~qUe.l'inr<lltQ cepção de todos os belleficil>s c\istrl­n.052'1 A, de J947. autorlealldo o Po- Finanças., ' n. O 538, de 1947 do Sr. 13eniC3l'Va- buJdos aos aSSOCiados dos InstitutM~del'Eltecutivo a aorir, pelo Ministé- D.!sct1ssao suplementar, do Pl'Cljeto lh~ "110 setltido da inclusão em ordem de Aposelltadol'ias e Pensões; t~ndq: rio' das Relações ElI:teriol'cs o crédito 11. ~ 649 A, de,1947., ~Utol'i~allàoa aber- do 'dià, in<lependente d. parecer" o ~arecer favoráVel da Comissão de 3113­':especial, . óe Cr$ 34.()OO,OOO.OO. pura tu~~_ pelo Ml:'l1sterlo da Fazenda, do Projeto n." 356. ó.e 1947; '. ,. " ,tlÇll e pal'ElC*r cOl1tral'ioda. Comi.;l;ii(l"ocor:rer às despesas. com a imigraç..l.o creaitoespecl.al ele Cr$ 18.042.389,20,' Discuss!i.olínica do ReqUel'i1no,ell!;o de LeBlslação .social.' (1~o dia), ":.JnYe11Siva.: tendo pal'eee:,d1\ Comis- para at~nd.er à ~'Sl:lesa dl\.exUl1taOr. tí,,02S7, de 1947, do Sr. Barreto ,Pinto, Em discu~siio il1icialo projeto.;ml.,~ã'O .~e li'lnal1ÇllS .sóori: aS enli:udas de g~nli'.llçaoHellnquc Lage - Pau'!m(j. no sentido de.' um voto <:ieproful1d.o lnel'O ~69.A, de 19'.'1,. revogandl) o $cliscussão única. , luO Nacion.al; com p;uccer da Comis- pesar peloa fatós que vêm ocon'endo 1102.° do ar~" 2.°, do Decreton.o 5.574;

Discussão ÚlIÍ'Ca da emenda dI) Se- são de FInanças <loutrli.rio àerucl1à:lEstaàQcle'Slo' Paulo. ã~ coaç40 ààe 1928, gue autoriza. .&' remodelar _nado ao Prl)jelQ n,o 390 A, de .1947. C1e dlscussioúnica. , proparandaelel.Wral, regulamento do, serviço dlt,l'e\'lr~siiCc:onced~do lsençlo de direitos de jm- .DIscUS8io iil1~l do Projetou.o MS, .Dl8cius&o ~t1ica do Requerimento ao contrabando nas fronteiras, e d<1J)Ortaçiioetaxa.s ,aduaneiras 13ara.re- A. de 1947, <Ilspondo sóbre o térm'() inl-,n,,- 480-",' de 1H~,da transcriç6.0 no ou~ra8 prôvidência8: tendo PD.1'~~~~l'd1pl'Qçl\\tQl'en~qvin.o~,Jjl,nls~ro~. t~nclg eial d::t pl'escrl~ão' pa.1· Q C~l\Ç,tQ/.. 'ies.:...Plál'io ,!fI!. C~n~r.~~ _Il~~ >liec\lr8?~ p'ro-. !l~ntrârlCl da Ooml~~Ao de' C0D3:1tu~.., , . '. - ,-':" ',- " . " ' -'." .

DIÁRIO - DO ~ CONORESSO"- NACIONAt.'Quarta-feira. 26J,f .ição e Justll;a e cOln substH.utivQ~· da~;

iComissôes ele Indústria e de Flnnnçr,s,1.(1,0 dJa)." Em discussão iniciai o projet,) llÚ­Imero 271-A, d" 1947, regulando val1­rtagens na transferência para rtse:'va'de Coronéis e Capitães de Mar c Guel-

t

l'a das Fôrças Armadas; tendo par8·cer Com substitutivo cll> comissão. d~Constituição e. Justiça e votos "01 se­'plll':tdo dos Srs, Leopoldo Pé~'~s e!Eduardo Duvivier; parecer da C'lmis­Isão de Segurança Nacional f::LI'orú'i21'n êste substitutlvo c substitutivo daiColl1issão de Finanças, (1." dln).. Em discussão inicial o projetv ,1Ú­illew 278-A, de 1947, cO:lCed~lVio ::0Orl'anuto de São José, de Sa"ral"ém,:Estado do Pará, o aur.illo de "., , , , ,Cr$ 200.000,00, para n. cons',n.1Cl0 elaCasa Cristo Rei: tendo parr'1l'I";'! ;;0111sub"titutivo da Comisão de Educ:::<;:IOe contrário da COllllsão de Fi:J,l1l~ns;O. o dia),. Em di"cussão inicial o projeo nú­~11cro 326-A, dc 1947, tornand:> obriga­tória [\ abrcu~rafla do tO"~l.:<; compareceres 1'avorãveis d8~ Comis,óesde Educação e de Flna!lca; e comIóubstltutivo da Comiõ.são· ct~ Saúde,d," dia),

Ell1 discussão única. ô Prl)Jeto núme- A licellça ln'évia, Sr. Presidente, ê, dcsampllro à Indústria naciconnl es-1'0 077, de 1947, conced~ndo isenção de hoje, uma das maiores reivindicações tá ~10S levando à uma situação C:l.­dinitos de impol'tação e d.emals taxas dos industriais progressistas, patriotas tastróflca,aduaneil'as para O. material ilnportado que desejl!ln .l'e~.lmente a defesa de ExanJinemos os dados fornecidospela Compunllia Nacional Forjagem nossa mdus.tI'la, o progl'~sSO dq Bra- ~lela Fundação Getúlio Vurgas só­de Aço Brll.'3l1eil'o "Conrab" n," dia). su, e tambem uma relVJndicaçao doõ Ibrc o comércio cxtcrior do :bra.sil c ~

Em discussão única o Projeto númc- trabalhadçres nadon,ais, mormente d':ls aspecto dos nossos. saldos. Em 61'0 078, de 1947, concedendo isenção de que compoemo maIor parque induE- meses do ano cie 194'1. o comérciodireitos de importação e demais taxas trlal bl'asllell'O, os traba.lh<\dores de Sao ,"xtel'lor apresentava um snido defi­aduaneiras, Inclusive impôsto de con- Paulo, que sentem. pesar, ocm gravlqa- citário de quase 1 bilhão c melo desumo, p3m. 2 tratores, destinados à dc Cl'·escente,.o perIgo d() desemprêgo, a Guzelrcs,Sccretaria d:JJ AgrlculturCL do Estado am,eaça da falta de. pa;o nos, lares, a A exportação, 110 prim2:1c sem:s­de São Paulo (1.' dia), cleHocada de nossa mdustna Il1C~plen- t.re de 1047, atill"hl 10 "ili,ões e l~õ

Em discussão única o Projeto número te ante a concul'l'énel~ estl'angelra, a milhiJcs e a blportação, 1: bilhões e979. de 1047, llutori7.ando a abel' cura , Incompetencl'1 do Gcvel110 e, ao me~· 575 milhões, com Um deiiuit de 1pelo Ministél'io da Educação, do crê. mo ten;po, II falta de um plano e "qUI· J',Ílháo e 439 miliJõcE. :;:'11 1946, 03dito esp~eial de Crs 25,987,00, p~lI'f\ pam~I1.,? o~ reequipamcnto dessa mcs- I~O~SOS .>aldos-oUlO SC!llG.vr..m 2 bi-pagar difel'ellçi\ . ele gratificação ao ma mdustll;1., . '., 1l1ãe~ e 499 1l1iihõês de. cl'n7.eil'os,professor Thomaz Alberto .Teix·2il'R Por lõ~O, vImos dlscutlr este Impor- Aqui, peia própria estatistica, se v~ ,Coelho Filho (1.0 (lia) , ü,pte ,'pIOJttO, conv:ncldos d~ q;te 9 perfeitamente (Jue a situação é gravc.

Em discnssáo única o Projeto número Cama_ a dos Deputados compl e·el.dera A safra de aoucar, somcnte acuca ~980, de 1047, autorizando a abertura, tod?(~ ,~e.u ::,1eallCe p~l'a. o/uturo '!u dc usina - que agora o Go\;êrr,opelo Mhlistério da Fazenda, doc,'ê- 1lDiíi\1\;c1Ustlla e elo plOg;es.o ~o paI., I anuncia estar negociando, não ~C' sabed·' ' I d C S 1 4 7 3 O 1 t 1do o ponto de \ lsta a.1 nossa bem com quem, nem de que forma -.h? :specla ,; r ,0.1.',9 ,6 ,yara bancada. o n9bre ,Deputado So', Carlo.pagUI. CS .1 Ul?, das apohc.•s emItidas Mang11eliaJa afll'mou desta tl'lbuna segundo p.Rtil;\atlva do Instituto do~cs ternl0S a.o Decreto-l:"l 11,0, 6,116, quão limitado é o projeto oriundo da Aeucar e do Alcool,sel'á, em 1947·48.ai! 1943,rela~lvos. ao penodo ae 5 d~ Imemagem govemamentaL Realmente, dê 21 milhões ele sacas ou sejamnovembro 31 ae dezembro d 194 I' 1.265,000 toncI8.das. O consumo in-° d' a e "i a~ lamas que esse co:1tl'ôle de emer- tel'11o sel'a'de 18 1111'1110·0S de sacns OUO. la: ' .. .. . . . Igencla, Pl'OPOSto pelo Govél'l1o, é ain- "

Em dlseu5saoulllCU o ProJetonumel'o da bastante limitada para a situação sejam 1.080,000 tor,elaclas,. Havet'ú,981, de 1947, autorizando a abertUl'a, que o pais atl'Uvessa, Somos partidá- portanto, um superavit exportável elepeio Ministério da Fazenda, do crê. rios, não ~Ômentc do c01111'óie de emer- 180 mil toneladas d·e acucar de usina,

Em discussão llúial o Projeto dito supl;mentar de Cr$ 104,~00,OO, li. gência, mas de Uma )iscaliz:lção pcr. A êsse totlll devemos' acrescent::\r 60n," 352-A, de 1947, isentando de paga· VIsta elo que 'espeelflca e da Ollt:'US manente, do monopollo do comercie mil toneladas de tiposll.úeriores.,memo das contribuições devidas aos providências (l,o dia.) , exterior pelo Govêrno. E' bem verda- A safra do ano passado -·1946-,17Institut1Js de Apcsentactol'ias os esta- Em di.sl:U5São única o Projeto número de que isso implica na discussão por - deixou um sllpcravit de 145,500 to­be!ecim€ntos beneficentes de caráter· 982, de 1947, concedendo isenção ele parte elo Congresso Nacional, pr'tncl- neladas, sendo que a metade era cons­}lOspimlar, sem finalidades lucrativas; direitos de importação e dto mais taxas palmente daCámara dos Deputados, tituida de açucar. de usina. Para a~1.enclo parecer contrário da Comi~são aduaneiras, inclusive a de proevidéncia de um problema político, qual o da coiocação dêsse COllslderável excedentedc Legislação Sodal (1.0 dia). sccial e impôsto de consumo, para 4 composição e orientação do Govérno, da safra de 1947-48, estão selldo sendtl

Em discussão in;eial o Projeto caixas, contendo broc..1s e machos dCI ~as vejamos a.situação da indústria realizados sérios esforços ~diz a 1m­:n.o 475.A, de 1047, concedendo auxl!lo aço e pl:'ra 9,478.670 q\Úlos de carvão naclonai. e a ,cl'lse de estrutumquc blicação da Fundação Getúlio Vargas,,especial à Associação Atlética Ponte de pedra a granel, Import·ados pela nosso paIs esta atravessando, Não fa- Apreciando o aspecto da concorrên­Preta, cm Campinas, 110 :&oitado de Companhia. Nacional de Navegação lemos ag·ora - C. a is§o me referirei cia estrangeira,bem como a. situaçi'tClSão Paulo; tendo pareceres contrários Costzira OrganiZação HenriClUe maIs t:lrde - da sltuaçao deconJunw- que está atravessando a indústria dCldas COnllssôes de Educação e Cunura Ll!ge (1.0 dia) . . ra. por qUe passa, ncste instante, o pais, diante do d1l1nping americana,

d F · Em diBcussão úniCa o Projeto número paIS, " " apreciando essa 01'lel1tação que levou~~o ~r, 1~~;~~S'~~d~orfoe~a~e,parado 992, de 1947, concedendo isencão de O Brasll e um dcs palses maIs atra· o Goyêrno a abl'i1' as portas do pais

direitos de lmport.açâo e demuü; taxas sados do mU;Jdo, " à concorrência dos pl'odutos america­Em c:liEcussão inlclal o Pl'ojeto aduan€iras 'Para um motor "Diesel" e O <;~IllJlO~les braSII~lro, o, nosso fa- nos, temos recebido memoriais de di­

:nY M3-A, cle1947, concedendo favOI'es seus pel.tences e um gerador elétrico ~~~.dello,.;nedio ".- e .1SSO j,a tem. sido, versas usinas· industriais de São Paulo, 'fiscais aos e~tab;lecimentos hospl- c seus aces5ório.'i' <LO dia), ,a1l3s 'e.zes. d~nunclad9 a Naçao - Uma das mais importantes, Indústriastalares e congeneles e estabelecendo E di -.. p.j. t' produz vll1te e cinco veZ4:S menos d' Aliberti S A dll''Ige·' se a' maioria d sas condições dessa concessão; tendo m sc~ao ullIca o 1'0:: o n:rmero que o fazendeiro americ~no . .::.. "', • o

'. "ureceres favorável da Comissão de ,~~3," de 194,', conce~endo lsençao .de Un1 operál'io té""ll. bl'asll',o'II'O tra- Srs, Deputados, pedindo seja elabo-... QlIeltos de Importaçuo e demais taxas 4,. - rada uma lei que subordh1e o comêr-~ustlç~; com substitt!tl\'~ da Comissão d ' ' , '~ t ~ . ,. . balha com QUlltl'o tearea, no máximo, cio e~'terior - importa"ão e exporta-<le Saude e declaraçao ae VOtCl do se- a, ual)-,euas para. - lutoles Cater- quando o da grande Indúdj,ria mo- ...111101' José Romero; parecer da Co- PIlla;r , destinado,5, ao Departamento c1erna dos paise' ad1'all"a"os tl'a"a. ção - ao regime de licença prêvia.

Autonomo de EstIadas d Rodagem "" ~, OJ Vou lêr e. comentar o memol'ial damissão de FinlU1ças favorável a êste d Ri G d 1'"e . , lha com 18 e 29 teares, illCius'.ve no emprêsa Indústrias Alibertl S, A"a~ubstitutivo (1,0 dia), o. °d ran c do u5U , I.ndOl v.oto em ;rrancle pai,> socialista no. união 50- fim de que conste dos nossos Anais

Em. c:liEcussão inicial o Projeto separa o do SI', A ol11ar Ba eeno (1,0 ';iétlca,. em que grupos de quatro:n.,.o B81-A, de 1947, c.on,cedendo ao.In.s- dia). cperárlos trabalha.nl COlll .1',ln 0011J·\III- como realmente as indústrias de SãoPaulo estão l'eclamando medidas d~'tltUto de Ensino MedICO !Im au.xlho de Em discussão In:cial o Pl'Ojeto to de 160 teares,. . proteção e denunciando à Citmara dOi!.CrS 500,000,00, p~r~ a mstalaçâo da n.o 997, ele 1947, l'estabelecenclo o re~ ,Nossa. indústria é at;a,oadissima, Deputados ea todoopals. o perigoFllculdade de Medic~n~ do Cea!'á; ten- glme ele ;jUlltas adminlstl'atlvas nas d!ante dos palses que prugridem rà- e a. allleaçaque pesam sôbre a. pro­do parecer da Com15o!a.o de Fmanças, Cai'Xas de ApOlientado:'ias e Pensões' pldamen te, duçao daquele Estado e do Brasil ante.o!linando pelo arquivamento do pro- tendo pareceI' contrário da Comissãô . Por Q'.l~ o. ~rasil, cOm t.ão grande a concorrência. desleal do produtos;leto (1.0 dia), • . . . de Legislação Social e voto €m sepa- Jl2tenclal de l'lquezas: ainda s"acha. americanos. .

Em disCUSSllO IniCIal o Projeto rado do Sr. João Amazonas (l," dig,). tao atrasado? Poderlamos dizer qu, O memoriàl reza o segulllte~.n.o. 738-A, de 1947, .atltOl'lZo.ndo oPo- Em discussão Inl(:\al o Projeto Isso se deVe à incapacldsde do povo MEMORIAL -REGIME DE LICENÇA PREVIAóer Ex.ecutiyo a abrl~', pelo Mhlistérlo n,o 999, de ·1947, revogando os Decretos bl'asllell'o, ao ·cllma tropicr.l em que PARA o COMÉRCIO EXTERIOR _. INOÚS-<ia E;ducaçao e Saude no corrente leis 115, 8,738 e 8, 742ó de 19 de janeiro vivemos e inclusive iL nossa nça por. TRIAS ALIBERTI s:. A,exerclcio, um crêdito especla.,l de du- de 1946 e 1'estallelecendo as primitivas que fomos colonizados POr portugue· O ilust.I'e deputado SI', Al'tur ele~entos mil cruzeiros, Jllll'a ,subvenção organizações dos Departamento e CíI- ses, E s.ó aSsim a. classe dominante Sousa Costa, em memorável. dis-~ Santa Casa de Miserlcó~dia,de t.lns mara ele Previdência Social; tendo pa_ tem, j.ustlflcado o at~aso de nOSil3 curso proferido na cidade de Sano.e ao Circulo Operário RIO cearense, recer contrário da. Comissão de Le- Pátlla, só assim OS senhc.>rt'ói do go- tos, teve oportunidade de afirmaI'no Estado de São Paulo; tendo pa· gislação Social (1," dia) vêrno aindallroeuram ilud1r a opl- judiciosamente, em julho de 1940'rece1' contrário da Comissão de FI- . • . •. nldo pública, dizendo q)1e o Brasa que "podendo enveredar PO.l' ,,;,•. ~:Danças (1," dia). Em dlscussa.o Inicial o Projeto Iião l)l'Dgride porque llão tem condi- "....

, n,"1~OOO, . <le 1947, dispondo sôbre a çõe.sigua!s ou superiores aos Esta.dos n~inhos difeI'e!ltes, preferira. o go-: Em discussão inlc~l o PI'ojeto filla.ç.Bo dos empre~ados <Ias autarquias Unidos. ou algW'l! Dalses da Eul'Opa verl10 de entao lançar a geraçãoJ11'0 834-.'1-, de 1947, autorIzando o Poder economlclIB fedel'als, no t'egime do se. a fltn ele realizaI', no. terreno ela eco-. presente no. vêrtlce da inflaçã<,,;;Exe!lutlvo 1lI, abrir, pelo Mlnls~rio da gUl'O social; tend() pa.l'ece-r contrário. da t1omla, um avanço. apr€Ciavel Que nos porque os s8ocl'ificlos do momelltajAgrlcultUl"ll, o crédito de. Cr,..•••• ,. COl1Ússão de LeglsUlçao Socla.l <1,0 dia) ,coloque à ·a.ltura das nações mais serfam recompensados, no futut'o,;iO,OOO,OOO,OO para intensiflcal'. o com- . _ . adiantadas do mUlldo com a transmudaçiio de nossa cco-ft)ate à broca do café; tendo paI'ecer LevantG-se li seSSllO às 18 horas, E' fato, porém qUe'enquallto nosso noml8o de base agrál'la numa pu-[com substitutivo da COnWs~ão ele Fi- • pais não. resolver essa deóiS\1aldade Jante economia industrial.nanças e parecer elaComlssao deAgri- DISCURSO· DO DiEPUTADO SE- entre sua estrutura de ull.{5se11l1.feu- Isso, referindo-se ao DiáTlo do COl1-l'JulturEl. fa.vorável a êste substitutivo mOR PEDRO POMAR PROFERIDO daI e semi-colonial eo avanço d~ gresso Nacfonal de 9 de maio de 1947,(l.o el1ll.),. . NA' SESSAO DO DIA 21 DE NOVEM- outros paiiles, ua.tUl'almente o povo fls, 1.536, 4," coluna, '" Em discussão inid111, .o Projeto BRO DE 1947 . bl'asileil'o continuará misel'ê.vel, anal- Continua o ,memorial:lll,o 869-A, de 1947, perm1tmdo ti. turma..· _. fabeto e . ignorante, cOmo aLé agol'a 2 -EfetivamelIte, os n1ais rc.'de doutorandos da Faculdade de Me- CUJA r01lLIc~çAO sEnI~ FEITA pOSTEnIon- vem succc1endo. ' nomados economistas preconizam,;Cliclnl!- de Pôrto Alegl'e a formaturo. e MENTE. Passemos al!:ora ao. problema de para o Brasil, Odesenvolvlmen1:ocolaÇ!\O ele grau em julho de 1948, . O SR, PEDRO POMAR _ Senhor eonjunl.u1'a. Vejamos a nc~sa situa-de nossa. economia em bases il1-Jlara comemoraI' melo centenál'1o da- Presidente nâoapenas em funçii.o do.> cão, dustrials, quer com. a apl1caçiio(nlela Faculdade: tend~ parecer, CCl,!U Interêsses progl'amátlcos que jurei de- Apega1' dos esforços r.c~ Depu- do atual pa:que ~abril, quer comsubstitutivo, d81 Comls.sao ele Edueaçao fendel' junto ao povo de São Paulo, ti1mentos oficiais· em demonstrar que a substltulçao del1()sso equipa-~ CultUI'a, {l,a dia>' .. I mas, prl11clpalmente, em função de a situação val bem,.nfl vérdnde 11e- lllento mecã1lico, quer com a adá-" Em discussão illi'clal o PI'ojeto prlncipiOli prolP'essistas e demQCl'âtlcos, nhuma 81ltol'ldade" 11enhUlil homem ção de novos padrões técnicos que

,31.,0 890-A, de 1947,!J1'0movendo a~ravés que forma·m· tôda a linha de. conduta ilOl1esto . pode IIfil'mar (lue a. situa- Possibilitem, à. Indústl'la 11àclonal,~e Iniclativasprivadlls e em colabora- de minha bancada nesta Casa, é que ção econôll1leo do· Brasil 'é .rósea o aperfeiçoamento de seus mnqui-·I)ão com os Estndos, a Instalação .de vim debateI' o1tnportante pI'ojeto re- cferecendo mrirgelU'PlI1'a devaneios nárlos e amelhol'ia daprocmção,.~;t'ábl'i'eas de cimento em terrltól'lo ,Na· latlvo 9. licellça pI'évia ou contr61e de 011 grandes tiradas demagógicas, qUal1t.ltativa'equal1tativamente,decdonal; telldo Íl11l'eCer cont.rál'lo da emergência Il respeito de nosso co- A atuação dogovêrno, com sua maneIra qUe Il produçãonaclona~;'Cmnlssíio _de Finançl\S ,<1,0 !Üllo)lJ11éi'cio ellt~l'lor, . . polltlcl\ de. restl'lção ele· crédito, d~ obtida eUl. bases modCl'nasel'àc:<

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8592 Qual1:a·!eira 26 DIÁR10 DO CONCRESSO NACIONAL Novembro de 1947'-. ~

cionais, possa liberbr-se da con- trlal paulJst:l, Impedindo que' :IS~ 'se poderá. vtr pelas amo.strns de dentemente, adotar o livre cílmblsmo,corl'êncla estrangeira. rmpresas estrangeiras, através de' botões para calças que anexamos que não tem malSl'azill) de scr, dcsde

3 _ A industrialização progl'es- manobras fralldulentas. golpe:u;- a, êste memorial. Assim, ns fábri- que nos, encontnunos em pleno sécul~

I\iva do Bra:sil, alé:n de libertar o - sem a produção naclol1:l1, por meio cas desses produtos, orçadas em XX, quando a economia capltallstaJpai~ do onus ruinoso das Impor- de um ve:rdadelro Dupia!:, ou seja cêrca de cinqüenta, entre ,gran- já passou da fase da acumulação prl-1tações paga:; a pêsvde omo, com a inundação do mercado nacional dese pequenas empresas no Esta- m!t!l':> para chegar 1l. da concentrn<;,.áll!a evasíio de nossas reservas me- eom produtos ilnpo:tados, ..Isan- do de São Paulo, passaram, nos de Ca»!tals. dos grandes manop6llos_tlilicas para ° cxteriol',virá pro- do Aniquilara. indústria nacional, últimos 8 mêscs, a lutar com tóda da oligarqUIa !lqancelra, E unpossi..piclnr. aos industriais racionais, para depois, entã.o, dominar o mel'- a sorte de dificuldades, tendo a vel voltarmos n e&c 1lerlodo. ,uma oportunidade melhor para o cndo e Impol' os s~us preços al~os maioria delas, num gigantesco es- O Brasll, ,que ~.e enc,ontr:> lL~rasndoIea.iusttunento financeiro das con· por mel:cadorias de péssima Qua- fôrço de sobre\1vência, optado pe- ell~ seu desenvolVImento indus~rial, sediçõcs de rida dos trabalhadores, lidade. E, CMI Isso redundar num las medidas previstas na letra d q~scr alcançnr os outros terá. de sea l:stes pagando melhor, um salã- terrível mal súcial para o Brasil do item 9. isto é, Diminuição das defender. adotando polltlea protecio~rio mais ndequudo, de vez que :l (IUe é I) Oesemprégo em massa de horas de sel'viço, scgw1do pCl'l11is- nlsta". Devo esclarecer, neste llas50~Nução, real e efetivamente, só en- t.rabalhadores, que infelizmente já síio expressa contida no AI'. 503, que nao estamos de,llCÔl'do, totalmen-:eontl'al'l\ a Paz Soelal quando as t nwneroso. dn Consolidação das Leis do Tl':l- te, com o pon~ de vista. dOI> iI1d~~~massas obreiras, protegidas, por 11 _ A tent.ativa d~"dupllng;" balho aprovada pe10 Dccreto-lei trt~lS, porque ?-Inda é tlnudo, Os 1Il-mna legislhção eficaz, puderem se esboçou, claramente. Botões e n.o 5.452, de 1 de maio ,de 194.3, dustrialS de I?a..o Paulo, en~re os quaiscontar com uma. remuneração eOll- .'llmilares, de pl'ocedt>ncia norte- bem como dispensa 'em massa de os flrllln. Indus.rlas Alibertl 5._ A. qU6digna que lhes permita um padrão amerlcanr., passaram a ser vendi- empregados' e cujos se;:v!ços níio ° Oovêrno os defenda, mas !~lO com~<le vida n1als elcl'ado. DOS. até 'por "camelots" e ambu- eraDt considerádos essenciais. preendem, de form~ concre.a ~ con~

4 - No regime econômico de Jantes, nas ,'ias públicas; 1'01' pre- Quer dizer Que :lo situação da. maio- sequ~nte, a. necessldad~ urgen,e debase puramente agrl'>.rllt, tal como ço vil. Basta dizer qlle uma du- l'Ja dias indústl'ias de São Paulo, t'spe- am~.larU1os o, ~ercado m~nlo a l?i\~vinha sucedendo :no Bras!!, ll. Nn- zla de l>entes americanos, eram dalmente da indústria. de boms, tie PRc.d?-c!~ aqUISItiva do po~o, qs l1l-ção era. tida. corno simples forne· ,,'endidos no _atacado a menos de artefatos, de te<:idos, é a de opt.,\' pela crustrUl~s \la~listas, como a malorl~ doscedora de matéria prima e o seu Quatro erui!eiros a duzia, no va- diminuição das hOl'asde .'l€17]Ç,). A do Bra_i1,~da se ~o~tran1 ~m.e.0509capital' brunImo, mal pago, mal rejo a menos de seis cruzeiros a maioria. das lndú'trlas náo .ó "j" >::ã'1 de enfr~ntal a~ relvm~ca~s maJIJ

, vestido, mal alimenta.do, cOl'l'oldo .'. .', .' '.' ~ ,:., essencial.>. semellUll1tes aqueles que ospelas endemias, sem ha1lltaçã.o hi- duzla. e nas nas PU~!lcaS, por am- Paulo, como de Pelll~mbuco, e lM;>d:> Estados Unidos tiveram COl'agcm deglênlca, bavia deLxado de ser fa- b~~~ntes~ao preço fL'>o de um cru- ~o Rio de, Jane,lro, op.rH'nm,~~ ylItu:- adotar. com o da.l'cforl1la agrarill.,tor prepondCl'ante 11a fOI'mação da Z.il:o po. Un!?ade. ~uando.é cer- ae d~ e.?lcol'rCnc~~,' das re~b~oes.1\ N:.quel~ pais, o norte s6 conseguiurlqu~ nacional, Basta considerar to qUe ° :rtJgo na~lOl1al, "~ de expo~taçao. da. poll",ca d~ \lO! ta~a~~~.- "encer o sul. na Guena da Secessão.'que. no Brasil, antes do. vigência matéria p_,ima c ,nao de obla fi- tas, ultima.mente ~dotad,~ l)elel .>O\C.- porque os daquela regi~ dere'ndinm

,110 Decreto-lei D.o 2,162, de 1.0 de ca en~ mUIto Dlll:1S do que Isto, o n~, pela dunlnulçao de horas de ser- politica prente<:ionl.sta de ;refor-,maio dc 1940 (Legislação Traba- q~e vlJ'ia Imj)osSlb1lita~ a concor- ViÇO, na ~xpectatlva de que, D C:::,n- mn agraria ~ da. libertação dos escI'a.lhistll. comentndn por F. de A, l'encla mesOlq com ausencia de lu- gresso N,aClonalaprove .!Ima lei de 'O?Il- VOS. •Sous,a Neto, 1941, 2," Suplemento. c~oou, aind!l. n~esmo que as iu- t:-óle permanente (e l~~() de em.e?'g.t~l:- O Barão de Mauâ foi õ;>!rotadop.e_fls, 159) cerea de 53% dos tra- dustrias naclon~ls se ?ispusessem ela, comel quer o G~vemo) d.\ Ilnl,:>\- los senhores r~ud'ais justamente por_balbar,;oresperceblam salário in. a pel'der, em cluzla,cerea ~e dez tação e da ex~rtaçao. , que não compreendeu nem t~ve ca-feric! ao núnimo de então, que cruzelrOl>, .No setor de botões a 12 - As medld~s, assim delít1eada~, l>a<:!dade politica plIra defender a roC-era de Cr$ 220,00 mensais, ao passo concol'1'éncla. foi :linda mais no- qU\lv!sav8;m c:onJUl'al' a alll'~",ça. .na ferma agl,'arÍll e pugnar pela. alx>llçãaque,llll. mesma época, nos EE. UU. civil.: '08 llroctutos nacionais não ~tln9ao d~e Importante seWr da ln- da. esera.vntUl'a. , 'lia. América do Norte, país essen. encontravam compra.dor, porque o dustrlll' naCIonal, forRn1, de tal maneira As nosSas tentativas para o engran-elalmel1te Industrial, o salário mi- s1nlilar estrangl!lro, abarrotando o 1mllressionantes. qu<', para f?Callza!. üecimento do pais tkm "Ido frustl'adasnimo do trabalhador não especla. mercado, pa5/;ll.va a custar um lLP,~as, a poslçao das Ind?Stl'l9., All· porque o mOl10)lÓllo dt> terra as temlizado era de 65 centéssimos d~ t~rço do p~o de custo de fabri- bert1 S.A.. que subscr~ve este 1nemo- entravado em aliança CClm o ;mper;a,.dólar ou seja, em moedll. corrente c~çáo nacional, mas de um i>rodu- tial, teve ela. nos allos de 1945, 1S45 e Ilsmo.' , ••nacional, no câmbio de, 2() cruzei- to que nAo se poderá em ,absoluto 1947 <1.0 s~metre) o seguinte e3quem:;, ~ste é um problema de estrutura:

, ros. o salário mínimo, horário, de comparar com o nosso. conforml<l, que fa.la por si me,;mC: 'd:as, trata-se também de defenderCr$ 13,oo! " 1ma politica imediata, uma. politiea.

- I que nos possa conduzir, pelo menos,'Siioos industriais de São Paulo. por· ~ defesa disto que Jã possuimos, Por

ta.lllo, que defendem a tese progJ.\ôs- llli.. I 19..7 exemplo, a incipiente indlÍstria de teci...~sta de desenvolvimento da Ílldúst,ria 1346 1

1, dos, que avançou regularmente no pe-

fabo1'il, de ampllação do mercado In- !iodo da. guerra, conquistando multas'terno. de melht>ria do nivel de \'ida mercados, dos quais, somos agora en-das massas trabalhadoras, I xotndos. Conquistados os mercados, 08

,E' evídenUo. Sr. Presidente, que i3to N,ooperlÍrJOIl Salál'io-- O~eI'lírios salários " Oper, ,sJ1á:.!'J;) lJ<dustriais lI.Clunularam estoques, quese encontra subo:·dinado".segulldo o vão li. Inals de 300,000.000 de met!'os.llensament6- àos dirigmtes de Indú5- e agora, não temos para Quem' vender•

.trias 'Aliberti S, A" a uma 110l1tlca 11 ;;uando se sabe que o POVel bralil!e!l'~'proteeionisL1. " " anela nÚ. , _

EsS;l firma" dlante da pel'snectiva do Cr$ I Da população brasileira, mais de 25encerramento de suas atlvid,âdes, ante ti 305 _ llLlhõcs de pessoas não parcipam da.

,.. conct>rrêneia. amel'icana, -rest>lveram 1.° séliestre 66!l.. 1,978,-121,1- 725 2. &67.654,20 1. a81,S5;;~O .. ida econõmiea.cllmillUil' as horas de serviço, com cUs· I O Sr. Oswaldo Lima - A falta d&'JIlensa dos aeus empregados,' para niiJ 2,°, semestre 691.. 2,490,3(;Z,O 772 3.143,446,40 ssSda dos tecidos é também consequêr._

::fecharem suas fábrica.s, con!ol"nle con- ela da política de Ileença prêvla.A,.Zf:lI,sam: Argell.tina trancou seu mercado; suas, alfândegas, e não permite, que tecl-

9 - A!5 indústrias, assill1 apa- dos, brnsUelrOl> entrem lá. 'nhadas, de SUl'pre<:a, pela conCOI'- Total ano- Cr$ 46&.a83,':O .... Cr$ 5.811,100,60. O SR. }'EDRO POMAR - Esta pC!-rênela. estrangeira, depois de tc- " .' .'f', " litica Que temos seguido é falsa, justa-rem esg'otados 05 seus recursos Íl- 13 - Vel'lfica-~, p~l1.s,do.gla.~,.I).acl- O Sr. OSlvaldo Lima -: O ilustre mente poraQue falta o complementGnanceil'os com li ncumulaçiio ti" ma, que as Indl:lstrlas Aliber;l S../ ... , ~::-adol" e.'lpcra que, com 11 llcença pré- essencial, que seria proeul'14r ,o mel'­estoques, ,só encontravam os 'c_lm~nte~e em se,l'Vlço. ?oano d. 19;,,.;'.,;\ na,a baJançaCOmel'Clal melliorepara cado interno; elevaI' o padrão de vida.

, guíntes caminhos: " media de 678 .operál'10S com 011

sa.11'".) n6s ao ponto de obtermos saldos? de mais de 25 milhões de bl'asileirosa) encerramento .1e <uas auv'_lglobal e anual de Cr$ 4.468.98"..10." O SR., PEDRO POMAR. - Não lj'lCllão conSOU1em enão particlpamdG

llades: "c -;4 -:: No ano de 1946; as Indust!~G.s a:penn.s com n licença Pl'éVl:l,. Ê in- mcrcado. E' o grande problema.b) falência l'e<JUerlda ou de 'ro_IAltbertl S,A.,mantevc, em seu "el....lço dispensável adotar,t!ma P01ítI~ de Naturalmente que os industriais que-

tacla' . c a mécll.i, de 748 oparános com o Sl'!1(I- conjunto, da QURl a llcença previa é rem "iver 110 regime de licença prévia," rit, anu:l1 global d~ Cr$ 5.eU.1GO.600 um dos fatores mais importantes. E eKplorandoo povo, extol'quilldO-o atra-

c) C?l1col'd~}a, j,udicial;, Uma indústria paulista"llOl' exen1- I>S palses qu~ querel11 defender-se da vés da ,especulaçiio e do câmbio negro.c' d\~, alnllllUI~,"O uas ~lOl as ,~c pio, que tinha e111 1945, cerca de, 6~8 conoorrê-ncia dos mais nd'eantados, na- INêste ponto combatemos e combate-;::,ser .ço C01~1 olSpellS!\ ~os emlll,,· operál'ios, percebendo salados' anuais turalmente têm de seguir esta olien- r~ll1os nossos capitalistas. ., gad~~,. n~o e~.ablllza(10S" cujas de 01'$ 4.468,000,00, pa,ssa, em 1947 a tação.' O Sr, Oswaldo L'illlCl. - Certamente

:!uI1,oes nal) e:,;m essC'llclats, , ter 305, com ol'delllldOl> de, Cr$ O nobre Deputado, que me hOll1'OU se estão preparando para elevnr o~,lO - A Indus,ria Alibertl 5, A., 1.884.000,00, POI' ano. lVeja-se oane- eom oseu aparte, Sr, Oêwaldo Lima, preços, -

:rund~da, 1U0destall1~nte, 110 ano I xo) •,. no brilhante discurso que ontem pro· () SR. PEDRO POMAR - Esta e a:",,;de.19_3, manumdo dOIS cer:,tr,oS.fa-! Es,saa ,situ,ação e,' fetíva, real ela in- ferlu;-reportou-se à politica adot:tda, )101ltlca errada des ind'l;;triuis, cri­", brls, um na. ~ldade de. Sao Oae. dústria de São paulo,ante odumping quando nascia. aillda,11 indústlia.ame_ mil10sa mesmo, AI está tóda a debili~,::tano',Estado ae Sã,! Paulo e outroamer!cano, conf011ne denunciam os l'icuna - a do protecionismo; e, hoje, dade dessa polit!ca, tod?s os defeitos,;:,:na.. CI,dnde de B~.lem, Esta.do, do pl'o'pI'los indu-trl'ais, Ciue são afe,talios q~ando chega ao }leriododos I11llno- J!1stamente por 'S8O, o hyre:cam.blsmo

,".p (J, t I I Im 1 v polias e dos trusts o. d'iretril'. dos Es- :llllda encontra éeo na opmiao publica,o:; ar" OP ou 'pe a. u t a a Illea .do pela. 'coneorrência estrangeira. tadClS Unidos é inversa:prow<:ionis- porqu.e, à~ lJrlmelra vis.ta. Jlarece que, inclJio lUltel'lOl' e fez um sentido, Tol'nar-me-Io. demasiado j}rollxo: se . t . , .,.. ,apêlo aos, seus velhos empregados, fósse lêl' todo o memorial da. fu:ma. ta. de um lado, para a importação o~.Il1QU~ rlaJS ~ ,os que aeseJalll.o cop-':'~onelamando 03 m\lsmOoS, para" a Indústriao Allberti S A, mas, de outro' advoga a polftica de tlol! do comercIO exterior nao tem, nh d rif' . . .~. portas abertas com relação aos 'Países ;'..zao, •·~r l ao SaCl<:loquea .sr~ua.· p~o, poís, li. V~ Ex,~, Sl~. Presidente, pal'a OI> quais pretende exportar suas Os produtos estr:lnge!l'os v~m eon.:I,;aolmpunha, até que o GOVerl10 que o faça Inserir nos ,Anll,is do Con- m~readorlas. COlTer com os produtos naCIonais e,.o'Federal; pelos seus órgã.Qs cOl11jle- gl·CSSO.· ','_ ,natumlmente, bal'ateal.· o custo da.>tentes, delibera5.'3e, ct>mo era de Comentar~i, não sómenteêste me- DIante disto, qUlll,a poslçao objetiva vida', Isso, na apal'ência, li real, mas,:"/leU dever, amparar' e proteger, mOl'ial de reiVindicação doS industrilli,s que deveremos nos COlocaI' ? Como po- ete fato,.-:., '',-;Ror meio de leglslação adllqua- de São paulo, como também o aspcc_ deremos pro~ger a no~ indústrin O SI",osmm'Carneiro _ V, Ex.a tem'

da. a !ndústrla de Botóes e Slmi· to que me jJ.1rElle fundamental da.J!: ant~ a enorme ,capae,id~de prCKiutivll I toda a razD.o, O prob!ema.é .h~ç~l}.!b;:" la:r:oes, Ol'S'UU10 do ,p&rquc inQU5·lc~nça pl'évia, que é o político.? ~~E:J~ll.~~Q§..J~_l.i"'O_Yi\~QS,.eYi~ral.:_SL_ç,9~.1,O_i~t~·no, ... -.", '. ."

,,'Quarta·feira 261"'

DIARIO ", DO éONCRESSÓ - NACIONAL )lov-9mbro de 1947 , a69~

'O SR. PEORO POMAR - ... 01 em tod.o o pais silo incontáveis, Tive \ uIllcdwel'sibilidnde do. lihrll ~sl~r- macêúlka 1W& CL3 mllf.8 adll\on~adae

~roblema se [lpresenta da seguinte for· igualmente em mãos :;eisexempll\lTs Jil1lt; e a ôiõuaçá.o tensa do mCrca<lO' d:l. América do Sul.lll: no, aparência, o lIvre-camblsmodC diversas publicações infantis, cm n,j!'tc-l{;ll\ericano de cere1!.ls, que IlQde O Sr. Oacar Carn-eiro - V, EJ(,~

visa. defender ponto de vista imedia· língua portuguêsa, confeccionadas ll:l COI1c'uzu' a uma bl'USCll a'cação. II considera a lei nece&';á.ria do Jlont{)I"ta, que protege a massa de consu· Argentina, por edltôras daquéle puis :€.>.,cs f""tores são rellis, havendo ou- de vista di) salvamento das no&as fi·!lldores. ~stc ponto de vista é,inclu- O Govêrno Peron acr~ba de concedur tro~_ pn:cárics, c;ualie inl1nllgináveis, nallÇtlS, em vlrtud~ da :falta de cam­6,V~" adotado pelo "Correio dtt Ma· grande 'crédito, a largo prazo e juro Nii.o podemO/;, em vil'tude disso, nos bials e dlvisa.5? Acha perlgosoo sis­~lha" e por ,muitos Sel1hor~s Depu- barato, à indústria g;l'áfle::t platina ,c ba~enr lHts prevl.~ões de técniccs em tClr.:t, no que diz reôpcito á sua exe­~ados. Na praõ!ca porém, o I;vr.e cam~ esta já eon~cçou a produzir livros fina, nç9.', cr,mo, o Sr. Eugenio Gt,dln. Cl,ÇÚO e:'\ fs,c~ da si1lUção do 00-Ibismo, é a polltica elo imperlaltsmo, 6 em portugues, destinados no nosso 1'01' isso <1efend.€mcs o ponto de vis- vêrno, que não mer"cc guanl.Íll<?11I_ pohtlca de portas aberõas à iuva- mercado. As obras infantis a Cj\le se ta de que o r~me da licença pré- O SR. PEDRO POMAR - Uma di­F,a.o ,do~ no~sos merc.aelos. E' a polltlca aludI, vúo ser vendIdas, em nessa via d~penda da orj,er.t~ção politic.'l, cia. taduxa, ce.;no teme:" :11, ni!o fará Ul1.111id"l hqu,daçl1o da industrla que cOllse~ul- paIs, a Cr$ 15,00, {; não há e>!ii:or composição c da cal'lhel' do gC'Iêmo. pollti~a de lleell~a prévi::l cl'-!e benefl-ImIJS construil' a pl'C';1J de multo sacrLÍl- brasileiro habUitac!<l a el:tbaral' tra- EvLdentemenil.' o Govêmo de mino- ele o ]>ovo, <1eum medo gel'l1J.\cIo, da q~l:ll puden'los parõ,lr para ter balho Idêntico, 11as conellr;ões em que ria que se Int-er~~.sa em c~rcear 35 n- O Sr, Oscar Cttrlleiro - Seria, con.jllmn ind.ustrla pesada. e e,evar o PI!'- vivemos, para colocá-lo ~equer n Jxrclftd...s democl'átkas e rasgar a ~~'qüent<:rr.,e-n'e, ll€(:essário que pudes­ldro de vld~ do .povo à altura ncc,essa- Cr$30,OO! A indústrlaedltorial bl'll,- Con.':!lic';.ücão, em C:lESar mandllto.~, ~~mC3 e,;tabelccer um mek" um sls\:(!.11' a para Slllr ~este est:tdo de mlSérill ,slle!ro. bal.slca para a 110~Sl1 cultura, êIlse G,ovêrno Jlrootll'a beneI!ciar os ma Que iundona&'e cem P.s ga.rantia5:enb q~e Só ~ncog rD., . , ' ,es~'. em risco de sucumbir. Atravessa g:ra,n:\e., bal1quelrcs como La.rragoiti pl'cecn17..E..<:ll1,s por V. Ex,'., Sl1ponha.p \ I r, 1 scar aJti:e1ro 1 A Ilcellça crIse de pl'oporções sem pre~edcntes, c, C{)rre!a e Cr.>t1·o {;ste fOl'necedol' de mes: U111 trllmnal de jnlgamento para.:ug;;;;~ v s~s~~~falme~~: vr:;r~~:r~: A pross~gulrem as coisas aSSlm, c-st?- gasolina JY.ITa o Govêmo. 05 pooidcs ele licença prévia, ou ou.(Omos ejnmêsses produtos americano~ re~os rcve comprando, no Brasll, ,Nãoépoc;lvel, Db.~olutament.c, o ,te- tro qualqU~l' sistema Que vIege aque vivem a! o.oll.Ste"e:ndo e se dal'- pal a atendcr às nossas escola~ e a gune. de licença p.evla, me&UlO em ..fgSt3l' os pel'~os llue corremos 11.~~ma,ndo ])01' todos ós mercados na. i~d~a.0l~~~t~~ro: ~~ri;~~~o~rg~: C3.l"Jlter. t.e!!!pcr~~i~, ,pois, r;e tiveEse- no.nças do pais.,(,onais, conSUnul1do ns nossas reser- dos, Há Uma .lei J)ermitlndo IlVl'l~ en- mos o,orgao EK"~l:t:vo popular e de- O SR. PEDRO POMAR - Par~I!fs, ESS? é um ~~s grandes bene!l. trada., em nosso território, de livros m~~át'...co. ,or!enta.Cll). no sen~l.do ~a isso, teriam\)<; que examinar o pl'o­'c o~ da. l.cença préI la, PC?rq':!e, em re- Impressos em portugues, em palses delcoa, da ll1.dustrlo.. es.se governo ~e blema em seu conjunto, não só a ~I­Uaçao, a materia,l de'proCluçao e mel" estrangeIros. E como no extel'lor conduzula, ,naturalmente, de outr~ tuação geral do paÍll, cerno tambémeadonas essencl&s, c~mo_ por exem· :;randes siio as facllldl1des, não tal'- manch'u:, reallz11l'la OO} reginlC dc li- a situação poUtl::a, Mas,como nã()D!O, automóveis e cammhoes, vel'IÍlca· clarA o dia cm que assistiremos ü c~nça previa" de_ cOl1trole da importa.- hága.ratltias cOll.Stitueionais.,.B~ que o, mercado, americano. expllcou IIquldo.çi'lo de nossa. indústria edIto- 'çaoe ,~X'porc.~,ça,o e.m beneJlclo dos O Sr. Oscar Carneiro _ :I!lStamOs,~5 PJeç~s. O ba~atA:.amento désses au· rIal e a uma influência cst1'angelra llldu.trJius, da gl't\l1.Oe massa, de pro- elaborando a lei para o l'e-glÍlle atuo.liom ve.s e camlllhoes não se consta· imediata na formação de llOlisa cul- duõores econ.s1!Jllldores brasllelros. e, portamo, para SfJ.' exe-eutada ,peICl'.,!u, ao t;!asso Que ~s produtcs ..alun· turol, .. Mes~o que nao iaçam"s umatrans- G ."""rios. lU10 neccss{ulOS ao 110V{),êstes I O SR PEDRO POMAR _ E."Cata- fcrmaçao d~, e.struturaeeonômlca. na- overno Que se encontra no pede!':~ofreram barateamento, estã~ sendo mente. 'Muito agradeco a. V. Ex.,' a donal, mE~'n:oquc n2,o fllÇ&lllC.5 II re- no momento, Temes"pols, de ir bus-~~ramados à larga pelo Erasll e con. colaboracâo ~ forma agrarla, esse regime de ltc,ença, cal' o remédio dentro da llolíticllo~ufindo ,a ~~ssa rIqueza., E' o que I', O pr6prl~ DI', EugênI{) Gudin, eco. coln um govêrno pOjJular,poô<:!rá be- desse mesmo Govémo. ', ÔeeSl1Rça pprEvOaROvCll1p C~rrlglr, , nomlsta prestiglosc. nas camadas oli- nl'.ficlar-nDs?, Acrzdit,? qUe sim, mas O SR. PEDRO POMAR - Ma.'3'

. , O ..rAR- E R, c!ais e dominantes fazendo ti aniLH- só em par~. Um govcrno, o poder po- não se poderá., el1qualltOlllÍO houvCü:'tf:~~~e1.ti~ ~~lftY~~I~~ 11~~:;;:t)p,arr:i~-1 sc dos, a!garismo~ 'mais slgnU:icatll'os l"tico, já é por "i m~mo um p.:,der lIberdades democl'áticas., gara.ntiall<(lo.le estamcs condenando' , para mterpl'ctaçao du conjuntura, cce;n0!l:,lco., . constitucionais,.I O Sr Osr:ar Carnci-' • mostra que a economia bl'aslleira tell- Venllcamcs ,Que, quando o governo O Sr, Jflauricio GrabOis - O 00-l'.:lzilo ~êste ponto. :o-V. Ex, tcm de :lvencer as sIlflcu!dades, _decor- quer tom:;r n:.~<iidns c1e proteção, sen- vêmo l1ão lI'esl>eita garantIas cons-,, O SR. PEDRO POMAR _ A lJ rentes d:t cesso.çr.o das elU1çoes ele do de ongem ,r.opu;::r ou. mesmo de tltuclonais, nem ccisa alguma Ico. préVio. atua1mellt~ em vigor ~~rã papel m~cda. , _ caráter capitalista,ele p.Oüc, rea~men. O SR. PEDRO PC!oL'\R - Se hl\bencficianc!o mda dúzia de ill n _ S, Ex. repousa sua previsao Cl?l te, inr:entivar a prcduçao e orlem:\.- uma iÓTca social intcressada na. ~o­listas. Em S,fiO Paula () Govêr~oo~~, seIs pontos. D~ êl~; SinaIS javo~'a-I h num seutIdo que, corresponda aoo lução do pl'Oblemo. tconômlco' doo cliln1Jlo lle~ro de automóveIs Est41 veiS; 1.· acréõcllllo_ das exportuçoes ~llSel{) da, grande ma~sll" pais. é, justamente, a clas!eo~aquI na e jO t· " ele tecIdos de lI.lg(\c!ao, ' , '. , , I. '" 'dizer' emP~I~~ ~ra econonuca:_ quer,l Sabemcs qu~ êsse acréscimo so ~s!m, P3.r:,:L tkrmcs_ uma polltlcade r"". _.0 "numto, oOoverno desprez!lO1 ,<' Id u !rI da. l1quidaçao de estli processando multo devagar c, ccntrCJ!-e da lDlpc,rraçao e de exporta- complo:=tmnente a colaboração e l:\Jos"f.:! sa oSi ver tiap10s que. depo~s ainda assIm, de' maneira multoprc. çiio, para .fa~ermo5 o mcllcpóllo de contrlbuiçii.o da. classe operãria, !la••0 • go, n mpor çao de llutomo-\ cária porql~e não contamos ãe modJ nosso comerClO exterior, para que a fa o desenvolvimento do PUIS, para\ eis. ê? turi~.m?- I,lmp~ua.s dMsas dI! flrm~ com certos mercados, em I'ir- opinião públic.a se coloque a favor ele dêfesa da lr.dústria 11acional. A p3'õ:r~t~O r~l1Ol. E;ta ::!o yerdadc: c tl1de preeis~m"ntc dessa politica de l1111a tal pc;l!tica, seria necessário que ,litica do Govêrno é apenas ado llCI,m~ía dÚ~,~ li a. em elleJ.IC,lo de uma !,ProteÇão scguicia pelos outros países: o G_ovémo fôsse dêDlocrâtico, popular, tl·comunlsmo slstemátlco"

li: é ,mal~ grave lJ r G ê Quer dizer: certos acôrdos comercIais e nao um governo que protege ll>penas Mas, pergunto: será posslvel qt1~não está. levillldo eJÍJ°c~~fa ~ si~~a~~ 'Que outros_ paises estão exigIndo para ~leia d~zia de tubar&;s. Não é possi- um governo anti-comunista~ um go­econômica dos Estados Unid çd compensa<;ao. , nl. ap-solutamente, nos, que defende- V'êmo reacionlirlo, um govêt'no qUI:!'há perspectiva lm1nente de e~fse~no~ Outro ponto ê o au;nento dos Jlrc- m~, e5'!e ,Ponto de ~I?ta da. licença e<tlmula. a cassaçãc.> do~ mandatos.)Jolltlcos dl\ classe dominante, os ços do eafé_ no melC!do ,de No\'~ ~reVJ~ ~~' o mcmC'PO~lo d~ comér~~o um govêrno 'Que desmoral1zll., o Po­Dellutados Que se orientam pelo rc-, York: item, b~5tal~te precáJ:io. ? 3, .xtel1CI, nao é pos~hcl, r.pito, ve.- der Legislativo, possa, realmente, fa.!:ln1e do llvre camblsmo. estão se It~m, Os elevados- pr~ços ,do e<.CllU. mos o n~so pon,o ne, v,l~ vit<;>rioso, 2:e1' li defesa. da lndllstrla. _nacional~"embalando em sonho falso. Assim- E aspeeto tambfm plecál"lo., nem Qce1to pela Oplrua.o publica, .,dizem que náo llBvei'á abalo econô~ Já estamos vendo o resultado disso, quando os ,ele.ménto? que defendem o -- Não flCl"E-d1ta.mOS. Os !atosde~m1co nos' Estados UnWos que Isso é porque sÓ contamos ColU o mercado livre Cambl51l10 o.pol:tm, justamente, monst.rBnJ que nlo,porque a COI)o,Invenção dos comunl-tos 'ou da União lUIlerlcano. O mercadolDUlldlal está cssa poJitica errônea do govérno, essa cmtração de capitais que Ile csLASoviética. Truman, "no enta~to, de- fora de nosso al,C(nce, mnn. 'I'C~ ~ue a polltlca que condUz & de:,"'J1loraltzação fazendo é, unicamente no interê:lsaclara que' o' puís está i&s, portas dtt área ,da libra esterlina ;estii plesente- II pro\'idéncla da licença prévia. de mna. minorIa. "cr!so, que alnIlação cresce, lJue a mente fechada, para. nos, assim como • " / O Sr. Osvaldo Lil~CJ - E, um.;l»,odu<;ão, no.!'t3-americana alcançou OS;.merClld2S da EUlopa Oriental. O. Governo do Sr, ,Eurico GaS!lar contradição c:vidente. Como V.El\."cUras fa.bulosas, acreseentalldoqu,e O atlm.nto do !11ov1meuto mer- Dutra" mesmo !:,ooindo, cemo p~dc, não acredita nl. e v ta a 1 '? 'precl:lIInl expart,ar. Para. 1sso, natu. cantil no mercado mterno, ,I'~la.tlva. um conu'ô1e de emergência para. a Im- O ED "So o elralmente. devem encontrar abe~ttls mmte no s~gundo semestJ:e, I~so porta.çãoe a, exportação bra311elraS,SR, P RO POMAR - EIl..as pOl'tas dos outros paÍlles c, dai, a diz fl\speito ao, custo de vlda. a,e 11 náo ~e mostra 'iilncero como natural- tendemos Que. li. Icl é !undamentll!,llressão ecol1ómlca, ,ciiplcmlÍticl\ c cllpac1C!-ade ~e CODS.lJI110 do brasJ1elro mente há de compree~lder a maIoria ma~, que está ligada. ao pl'oblema·'mllita1' pelos Estados' Unidos exercida está éhm1nlllndo, 11110 podemos espç.~ ela lJOpulaçâo e dos 5rs. DeputaJlios, polítlco. ' ,para abrIr as pOlotas dos demllis pai- ra~ aumento do mel'e:::~o ,Intel'llo. pois logo se vê que tal pedido Visa . O Sr. Osvaldo tAma -Pal~aserses, que com êles negociam, prhieipal- .Aumento do.s emp. elitirnoo bancá· p:l'ot~el' uma mlnorlll, determinado 10glco, V •. Ex." deveria. esta: 'de aCOr.mente as UO~saS, porque dependemos rios dest~na4°s i\.s fltiv1dilJd~ ,~Ol:& grupos de er>,péculadOTes e de cíi.mblo do comigo: votar contra n. lei.do nll.ll'cado nor'te-amerlcano. Como se mlcns. E publico que li. ma101~Ci?S neg1'o. Multo:s dos neobres colegas, eu· O SR. PEDRO PO!rtAR - SomollGa.be, mais ,d~ 50% de nossns expor- I~ustrlats,~tâ sofrendo ~CI\triçoe.s ae 1,l'e os Cju9is ollu.stre Deputado Cam- a fo.vo~ da lei. nOJ,reeolega" porquetllções, convergem só para os Estados credito. 50 aJs'un:; tUbl11'OOS é,que <:, pos -[erga.l, têm exaltado lloCIui as be- n!l.odescremos-,da vinda do ,:regimeUnIdos c, ainda assim, o que lhes en- c01llleguem fazen..do a concentração d" IczM 'do reg1Ine do livre cambismo, do eonstltuelooa.l, das garantlaa _dem~viamos sii.o artigos cOllslderados dc clLpltaÍll, em macs de uma minoria l'egim~ de portlls abertas., :Mu o.sque e,:Atlca~, asseguradas pela. Constituto,sobremesa, isto é, ca'fé e eâcau. ~aI.1cárla,_ nacional e estrnngelra, Só cOUSClente ou ll1ccmsc:ientemente de- çal). Temos ,confia.nça 'na Democ1'&'1

O Sr, Oscar Carneiro _ Fazemos estes estao, obte11do crédito nO Banco f<:!nd~m tal l'eglme, fazem o jÔgo dc~ ela. Se .não tlvessemoa- eEeI!. eonfl.a.n...;,comércio cololl1al ' do Brasil: TÔdll, a populeçlio, em to- intelês..."<!8 imperlalis!4l= 'amerlcanÇ'S çn, se entend&semos que. leI

'.) SR. PEDRO' POMAR '- Eu- dos o.s setores-da.indústa'illo e do ct>- e;m nosso )ll\.ls.vistô como nl! Pl'l1- como ea5a nllo vinha abrir perspeoctI~tI'ando 'cm crise, os Estados Unidos mél'clo sabe cUs~o. . • t,cO;, n. )ndustria na<:lonal está seru:lo vaa aos próprios inc1ustrlals,dil' luta~cortarão desde 11)1;0 êsses artigos ~ O efeito p.sicolóll'lco dá esta:bilidl\>Clt dest~l,,:t pela concorrência. pelo ~m pellt deres da Constitui a_ 'esobremesa, , do melo, circulante, é,o se.."Cto item. dumpl7l1J estra.ngeiro, , ", ' , ,', . ,a ç"",

O Sr, Jorge Amado-' Queria tra- be aiuda é mais, precárIo. A1'lrma-se, por exemplo. que O Con- dllo democractl1.,nllo estll.rfamos I1qllt;.zer WJ1 depoimento 110 dIscurso de O SR, Eugênio Gu<1in a&niLe que trôle pedido pelo Govêrno àura11w eV1dentement.e,defendentlo essa,ld.'V. Ex," 110 que tange à indústria e<li. a. tais fatos ,animadores lSie contra- um a110, t,rarâ resultadOl :pÓsI<tiVOS po.- E' P01' nereditannos que elA traz em "torilll e srô'flea ' no' BrnsU, Ainda :re- põem II.1guns, outi'oo meilOS fflóV01'lÍ- l'alncrementa.rmos a industrla melo. :seu b()jo essa$,perspectlva3,de',4~"'centemente, indica São Paulo, tlve'·ets;1.° ":'" l'estriçl\o à 1mpOl:t!lçã,o, nal, para pl'otegeM1Qsessa IndústrIa.. felll1.da.democracia, e de SLlácÇC]llJ:'I':ocasião de saber gue já dozo edito· que embora necHsál'ia fl,Q resta1Jele- Não fl.Cl'edita.mos que assim ocorra, llclaçr~o, que estamos lut.l1ndo-~relal':1'as brasileiras iechamm as portlls, cimento do equil!brlo c1abalaJJC;.aco- porq!le. no mesmot,empo qu,e, ,êle pe- Stlprlmindo. "naturalmente.<.eUAiJ~-,:iêste '11110 de 47. As oficinas gráficas lll€rcial, niiOllC, c041Sggue fazer" de case contrôle, de: emercênc1.:l., já emenda.> ll'csw:itlvas que1he,'fQrelll:.':~que h'abalham para a lndústl'la edI- A rerdllàe é que estamos vendo sua nprl.1'ceem' r,estl'1ções-comollquelepru- .oferelllaas. " ,," ,>->,,,,;:,ttorial também estio em vés!)eras Ü" repercus.slio])01' vâJ:los ~etOl'es (\0 nler~ zode um allo, (,1> o dq,exeh18io d..:!, dl- ' O Sr" OBClJrCarnefro:-.,..aI:111l3,'-'.

·paral1s1l1·. iA:; fa16nc1as de Uvrllrl~. cll4o, 1.ntAlrno. .1'elkJS :105 pl'odUOOI-M ln~~ria tal'~ JIIh num ,quel\lIUtu~e 4ll,V.~ sa••/;)~. . '.'~~ "" .,~,:.~

5694 . Quãrta~fejr&2Cf· .J!)IÁRIO'" DO ~·CONCRESSO"NACIONAL Novembro de 1947

"Numa outra Cjuestão, a da in­corporação dos acordos lll,'efel'en-:elais de Otawn nos tl'atadosmun­diais de comércio, o Departamell-'to dc Estado nOl'te-americanoaca­ba de l'cnovar sua ofensiva, CIO con­vidal'isolada1nentc todo,\ os Do­1/Linios britimicos CI concluil' acor-'cios comerciais com Os·E5·tados Uni· Idos na base da cltiusuZa de nacrIo'1IIa/s favorecida, "

Londl:2s l'ecebeu mal essa inIcia­tiva, O "Economlst" afirma Que.p~'-l'a pedel" satlsfazer suas o1)l'iga­<;õea, a Grã-Bretanha. pl'eclsa I'ece_ber,. além do mnpré.timll que há1)Ouco lhe foi cOll.Cl:d1ào, nO,va:; com~

rais a comprAI' artigos l1ão es.s('ll-l111alll.e~' a velha política dc "pol'lascials - perfumes e vinhos da a.belta,~", d<'lxar de submeta' seu co-IFrança, POl' exemplo - e precisou mercio externo ao controlc? O que )lI'e-.'reduzir a compra, em outl'OS pai- cJsamos ti tomar tôdas as medidas ca.­ses, de arLlgos de que necessita UI'- bívds para a ampliação dé:;.e ll1erca­gentemente. Esses exemplos pode- do, sU!)l'miento às barreiras internasl'riam S~l' prol:tamente multiiJlí<:ados qlle elificultam. tl'OCRS atravé., de umde maneira a abrangei' tóda a eco- sem l1ÚlJl€l'O de pequ<.>nas eXi;;émias/nomia européiR", bllrccl'átlcas, Há pouco tempo um Bus_

Como se observa, não :;eria o Brasil tl'e Ildel' dos cOlllercla.ntcs paulísta9o único pais a procurar garantir e~ibia em sua associaçflo de classe osuas disponibilldndes em moeda es- calculo do nú 111':1'0 de palJéis Cltle devoC-1trRngeira para podel' comprai" no I'ian: ser preenchidos para. mil simples,estrangeiro ·os produtos de que ne- !l-eg~ClO. de comPr.a de bOl'racha pnra. a.cessita. e sem os quais nâo poderá. md llStl'l~ e, s" nao me, falha a mel11o- isequel' inicIal' a reorganização de seu ria, o num~ro ele papeis a serem pre-'inci;piente parque industrial e dar enchidos clle;;ava a. 36 pRl'U. uma' só;maIs alguns passos na. cl1ação ele :,uas operação, T·emos ainda uma int'inida-'indústrias básicas. E' o lll'óprio de <le taxas dn:; prefeituras, do gov~"no iLynceus, o mesmo articulista e~pe- Ied.era1 c dos a.tados a se atl'nvan~a-IclaUsta, que pintando em traçes lar- rem 110 camil,ho elas correntes il1·~\'-:gos a s!tuaeiio do mercado monei{u'io nas d emcrca.doriaõ; tenlos tambél;) o·eUl'opéu chama a atenção para as Iimpõsto do sêlo a exig!l' a colagem emcOlldições vigorantes no velho Con- cada r~ibo, em cada ateótado, em caàa:tinentec Di~ nincla. o citado ~rli- certidão e em quasl todos oS decumel'l-;cul~t(\:. . .. tos Que os comerciantes pre.;:lsam fazel":

"OS aconteclnientos ecol~ôl1llccS d.!'cuhr pelas l'~partlçõ2s públicas" E:na ·Europa e numa grande parte nao nos esqucçalllQS de .!lue as próprJas Ido mundo eln que o dolar não autRl'Qulns dt' mwrvençao, em que pe-'ccircula não têm. contribuído exclu. :>.l:;uns bGl1S resultados de sua atu:\-I51vamente ['ma saltentar as ~on· ção, a fazerem cxlgênelas dcscnbida~ 'I

:;eqUênclas que a.. crescente talta n~ pequenos produ~ores quando não os I

da. moeda. norte-amerlcanaexer- d:lxam dt' lado. esquecidos, como seice sbbl'C as C'Xportações dos Es- nao fossem produtores brasileiros,. re­tados Unidos, :&ses. acontecimen. legados como párlas à espera da:; migr,· ~tos constituem também perturba-- lhas que cc~'tos tubarões diligentes de'dor exem[)lo de derrocada e dc- cel"tos cm'tcls oficiaIs lhe.~ possam ore­sintegração do comêrclo interna. recer, Sim, no comél'c!o interno cum­donal, que p:'incipia quan<lo prc·nos intrcduzir pl'ovidências. que odesapllrece n confiança. llasmoe- facilitem, que o ampliem, que o li~r­das. Osdolsproblenlas estão tem do., impecilhos, das peias, <las mo-.Intimamente ligados, porque era rosidades burocrá.ticas, dos impcstos de ia. possibilidaele de obter dolures barreira. das ~axasjnútels que nada.e. em l\Jtlma análise, a posslbill- rendem ao el'ario e s6 servem para.dade de trCCal' as diferentes fazerem o p~·Odutol' e o comerciante:moedas por dolares que engen- perder tempo sob a ameaça permanen_,dl'Ava li. confiança nesse com~rc10, te, das l~ultas: Mas assIm del'emos

Cornll está. bem explicado no aglr no mtercamblo qeu sc proce·1Sll.;relatório da. Comissão Européia dentl'o das fronteil'as nacionais. não·de Cooperação Econômica, o co. podenl0s deixar escancarada:; as por­mércio entl'e as nações do Velho tas por onde os trustes intel'naciollaisMundo tem sido financia.dO, des- penetl'am com seus produtos a preços

"O sistema emopeu· de pagamcn- de o fim da guerra,· pOI' meio de acpcíosamenle rebaixados e com a as-tos se está de fato deSagl'egando, acordos blbterais. :Estes !óeral- tucia. cl'ímin05a elo "dum]llng" que'Na sua. maioria, aSllações euro~ mente estabelecem a liquidação vem sorrat-elramente às nossas lojas e,lléias podem dividir-se em dois em OUl'O, ou em moedas col1Ver- às 110ssasvitrlnes solapal' a capaclda- 'grupos: um pequello grupo que slvcls. dos débitos e créciito! de reaUzadora dos brasileiros, ·enga-malltém o valor dado às moedas provenientes 'dos paganlimto! l1ando-o~ com os. feijões enlatados e attl'dos outros paises e um outro, mui- I'eclprocos. zqorntalmcllte, nêle:; COIl1 os "iôiôs" dos brinquedOS Infantis,'to maIor, eb naçôes devedoi'as, que esta. consignada. a dJs,posição se- cemo slm0010 da penetração feita em'levantaram todo o crédito que pu- gundo·a Qual cada pais estarâ tempos de outl'Ol"a quando os espolia-

"deram obtel" dentro da. familia eu- em condições de conservar certa deres procura.vam ofuscar os olhos dosl'opéia, Ante tal situação. das con- importância. em moeda do out·ro ~elvagens com as eontas de vidros e as.tas, uma vez que a confiança de- pais- em geral uma Importân. bugigangas. Com o comércio exterior·saparece, a balança.· cio comércio cia muito módica - representando temos de atuar de sentInela à vista.·precisa ser sllbsta~lciallllentc equi- .. Boma total désses crédito& o mantendo com ospalses amigos a lllaís,libl'ada _ não sômente emtêrm<ls mon~ante dos créditos em conta franca cordla1J~ade, dentro das bôasgerais entr(.' nll..c.ões, Ism significa corrente que as nações eurovélas rc~ras da cOl'tezia e da p·az int,el'llac!o-

têm podido cOllCedel", uma às aU- nal, mns dando aos u'ustes intel'llaeio-de fato uma volta ao bárbaro tras, Mas, além dism, 05 saldos nais s€m pátria e queatrniçoam osplsno ele tI'oca. O mundo t~m vis- tomam-se conversivc::;, em ouro j.'!'ôprios países conservam suas sedes oto inúmeros exelllplosda de~'l'Ocada ou em dolares, . tratamento que mel'ec:em os inlnli~05.desistem.s momtários devidos à Até recentemente, a. llbra ester- 05 expolladores da !ortuna. nacional.perda de confiança em suas moe- lh}!. também .dcsempenhava o os piratas do séculovin:e, sempre <lis-das, o que determinou o virtual pap,el de um padrão bâsico, per- Pc.stos a se atiral'em sôbre os palsesdesapareci111er,to dQ/Uso e da cir- mltll1do transformar êsses acordos pcbres que se descuidam ~ lhes abrem,culação, O resultado é, a volta ao bllaterais e111 um sisteina de co- as portas,regime da troca ou a adoção de ou- mércio multi-lateral. ·li:ste pauel Peço !lOS Srs, Deputados que aten-tros pro~essos como o elllpr~go do - desel1Vclveu-se c0l1SiderliNelm~nte tem euidado,amente para. as palavl'ascigarro como meio circulante na com o sistema das contas em qre vou leI', prohunciadas pé'lo primei-Europa Central. A canszqüência llbras esterlinas tl'ansferiveis 1'0 ministro Britânico Clement Atlee. Iinevitável foi sempre o retraimen- inaugurado êste ano, Mas a libl,a: Vou extrai-las aÍllda de 11m tópicoto do· comércio e a maior queda esterlina enquadro,\'a..se nessa· es- do "Estado de São Paulo", de 12 deuo padrão de vida e de bem-estar, trutura E'xclusil'Rmente porque ela nOl'embl'O de 19~6, Eis" ctlle elii:Ía o

própl'ia era conversivel ell1 dola- aludido jornal, citando a, palavras doÊ o que está acontecelldo hoje, l'CS, Essa particularidade da !l- "primier" britânico, na ocasião pró-

10. Enrop;J., A França cortou as im- bra agOl'a desapareceu. Desa~Jare- pria:portações a· serem pagas em d6la- ceram )!:unll1lellte as reservas pro-l'e~, com exceção dos dois ai'tigos ,'enien,tes de saldos, l'eserVas queessenciais - carvão e tl'igo - com cOnfel'laln uma base concreta àsa ·agl'avanteCjueos recUI'sos oom tl'ansações e permitiam rôssemque fazer face. a essas importações convertidas. em ouro ou em dó-estarão esgotados, até o flm do lares as moedas de que dispunhamcOl're11te mês, A Suécia acaba dc as nações e1ll'opéias, Em l'eSUmo,fazer mais um corte g·eral nas im- Os alicerces. do.-comél'cio europeuportações, tenüo ainda resolvido (na sua maioria; de ol'igem I~ào-restringir o montante do seu con- européia) deSal)arecern.m; e a Eu-sumo intel'l1o, Portugal e a Bel- . ropa pode ver, COI11 excessivll. cla-(tica, financeiramente os dois paI- reza, o quc lhe l'esta.".ses mais fOl'~es da Europa, começa- Se é csta·· SI' ,. Pl'esidente· a situaçãol'l,l;ll1 a l'estl'lllgl1'ns suas .importa- da Ilbl'a e ~e o mundo intell"O c1a111a,<;oe:;, principiando 'pelasde automó-.comoem c6ro unlsollo, contra. n. clla­veis de luxo. A DI1/.11lllal'OO fl)i an- mula "e!ca&sês de dólares", como poderastadll pelos seus aç~l'doa.bi:1!!~Q:-~•. pl'ocuralldo ser·o úlllc:o &

! coe.rent.e, V, Ex,- é lt r."l1'o!' d.. b:meac1n. comunista. ao pl'oícto df:. leI. «pcnas desejaria I!Ue ela tOs~e lei qlle tl'at:J. da Ilcença prévia,cumprioda 1\11111 clima deDlocritlco. Es~a emellda substltuia u cal'áter

O· SR, PEDRO POMA& .... De fa- .pro,,;sõrio do IJl'ojeto, emprestando·to. Es·sa, iei SÓ podenl. ser cumpl'!d;l lhe cM'áter l)ermanente.por um govêl'I10 l'calmente democrll.' Encaminhando a sHuai)Ã.o, conl atlco, l1Dl govêrno de uniáo nac!olla:, conctn'l'ência de mCl'cnc1Ol'ias cstran­Most.farel, mesmo mais adian,te, qu~ g-eirRs, a liquidação dos nossos sal­o Ooverno da. AI'gentll1a é capitalts dos e a falta de. um plano de l'e­ta, e faz polltlca de proteçílO, pOJ!' equipamento da indústria nacional,tlca. d·e conto!'óle, de monopólio do em face da referida emenda dese.ja­comercio extel'iol', Controla a d1s- mos defender a ll<cessidade do esta­tl'lbuição dos principais p.rodutos b~le:;imentv do plano ele reequi·pa­llrgentinos, fazendo, inclu~lve, C:UlI' menta ela. inoústria bra,ilc!ra,.010 dêsse-s I>l'odutos, e até pol1tlca, A emenda que a bancada comunis­como é o caso do tl'igo e d~ C31'1lU ta. apresentou ao projeto de lei sôbreque ti Argentina eXl10rLa e 11egoC:1I a .licença prévia teve principalmentec<llll outros paisc~" PCl' objetivo oriar possibilidade para a

O Sr, Oscltr Carneiro - Estotl eiaboração oportuna de U111 plana de!m desacôl'elo com V, Ex,", qualluo aquisição no estrangeiJ'a dc máquinasdll; quc ·es'a. lei é ele prote9:to às e ap<trelllos essenciais ·ao desenvolvi·Jnaústl'!as nacionais, mento da indústria brasilell'a, E nM

O SR, PEDRO POMAR _ 1)eVe- é outro o sentido que a maioria dosrIa sel.", pelo menOll, pa!ses vem dand,o ~s ~uas,rnedidas ~e

O Sr. OSCal' Carneiro -'- A leI telTI controle do c~merclo,extel'lor: Os pm-o .prazo de um ano apen:ls; portan- se~ da, Am~l'lC~ .Lat1118 já· m!Clal'amtO ela. visa únicamente a:sltuàçli(l suas ~1~vldl<nClas, nem tOdas C0111 ofinanceil'a e n-o a slt\laçlio econCt- nece;ss!lno cnrâ.ter de jlrofundidade emlea, . " a p~·eclsao. para a~segu:ar-se a, aquisi.

O 8R PEDRO POMAR. _ Just(J, çao de e<\uipamelLt<>3 lndustl'lals ;\ ~e·, , rem compradcs dos paises produtores,

O Sr. OiJ,:ar Came1r!, - Se vls~s- E na Europa.• pode-se diz ~r, r.ão hã pais~ a sltuaçao econômlca, não teJa. que esteja cOlltrolando p'.adament"mn prazo a~sim curto. m.as seria .1*'.- seu intercâmbio intemacion;'l ele,modõJIlanen.te. . a" evitar a sailla para o estrangeiro dos

O" SR. PE:"'RO POMAR. - Exatu, p;'odutos essenciais às suas economiasO SI-. 9scal' Carneiro - N.ossa 1l1- e garantir-5.e, quanto o permite o mer­

dÜlltl'la. flada .na licença prevIa Ilú' cado mundial, a importação de meicsdero acelerai" sua pl'odução; depol~, de produçáo (mlÍquinas, aparelhos equa.ndo estiver perempta, sua s:tua.- instl'umentos) com os quais poSsam le­ção plol'arâ cel'tamcnt·e.. Para. atlll-. V'll.r avante a recuperação de suas tá­glr, entretanto, o objetivo de pl'ote- brioas e prosseguir I~a industrializa­çâQ à indústl'ia, é pl'eelso que e~~u. ção em que toelos ~e empenham,leI seja cumprida hone·stamente, Crl- Ve.1am os 81'S, Deputados coml> semo acentua V, Ex, R. Do .contl'ál'lu, manifestou l'~'~.elltemente o jornalista·l\erla uma catástrofe, Sou a. favo,' ingl';s, colabOl'ador do "The Econo­CII lei, .mas pl"e~su.pondo ~Cl1 bem m1st", conforme artigo transcrito noexercicio. "Estado·.de São Paulo" de 19 de outu·

. bro último. Oiz o espeoialista britit.ni·O SR, PEDRO POMAR - Justa- co:

mente, Os Industriaisbl'asllclr~s pa"decem do g1'ande mal de reel!.marP:'l>t.:çã.o para seus produtos semcompl'eendel'em que essa proteção 5U~erA real quando houve:: mel'cado !lI­"el'nv,

O Sr. Oscar Carneiro - E' clm'o,!lO se pl'otege uma il1dústtia quandél

· ela tenl mercado interno a~,egul'aae'

para seus produtos.

O SR, PEDROPOMAR.- Amaioria dos no~sos industriais atnaa.é pa~tldária da polltica do lI1al ln~·

· nor. Que~" d.lzel', descarregam o pe:150 da crise da situaçãO econõmic,,":óti!cll nas costas do povo. ESSctol'tentaçâo éos nossos industl'!als e

;·erl'bnea. Ainda agora, vemos o te.:'',.'telllunllO público do SI'" Roberto SI­.monsen. S, EX,a comprcmde que o';'plan~ MarshaU e perigG~o para o de:senvolvimento econômico elo Pllls. ()S~. Roberto Simomen concorda qu~

:0 Plano Ma:shall visa transformaI'·.nosso pais num pais fCl'lleeedor ci<:"matérias primas de indústria secun·

üál'ia e não de indu>tria furldamen·; t.al. Enm'etallto. o SI', ·Roilerto Si­'monsen. serido um capitão de indú':,..ma, como t.odos sabem, não encara·~ .)ll'oblema. de f:'ente, foge pela to.n­'gente .(; nãocoloc,,'l a questão da el'~­!,illção .do nlvel de vida do povo, o daiTefll'l'ma ag.'á-l'ia, Assim, quer a P;'[J­,it~çã,o sômente para éle e 11ão uma~p::olieção geral; não atet1de a neces­:.&kladc do progrESSO da. pais,

t.:Sr. pmide;1te, torna-se mister r~·;.~zlir •o .contrôle do nosso. comércio~exteriof•.E· para a consecução dês~e·eoil!.rôle urge a formação de Ulll. go­;~ll'110 ·de cOl1fiança naclonll.l, de.,ul11ão nacional,. que realmentc re;,­.lJelte :li . constituição do pais, e quenli.o ·seja. uma dltadurll.como li queexiste litua1mente. - Mll.S sr •. Pl·i;~.sldmte, julgamos Il1dlspensllvel tahueóilre lo emenda apl'~entada pel;,

Q.Lfuta.-feíra 26=- .~l._ ...•. "

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL N.)V~mbro (lI.'! H4 J 8695

pellSnções como. por N:meplo;,uma de mão bóijac1a. €In "e~ d~ scguinl10.; !lzac1ns em Londres e em ,Genebra e ql1inq111!1mr:as. ele bagalela" e de õJIÁ­l'edução geral da~ tarifas adl1an'.li- uma politica de d.:fesa, firme. der; in- .'!: a' delegação Inglesa celieu <:lll mui· ging'augas.ras americanas_ Enl discurEo pro- leress25 naciúno.i~, ccs pomos e não abriu fogo g"ra! J1:sses 06 motivos por qu'~ a .l>nUC2.,:lnW1cilldo sábado último, em "Guild Pond,~rá.vam~s. então, P.O Mit11stro cemtra aS pl'Opostas ianques, por oU~t'·) COlnunim. Jlão COllcorc~ com o r~gimcHal1" o primeiro ministro Cle'l/~ellt P~'lul Fernandes se não seria o c;so lado nkio., abr;u mão eis' suastarlúl:; d~ licença prévia para vígo:'ilr a;lel1:'"Altle.1·eajinnou o, argumento do 'da<; nossas propcstas, nnsCollfm~n- prefcrcllcin,!s vigGl'antes 110S chanl(l.(;()s po:' UI11.ano. CO!Do se uman(}fôsEe opr~,stlgJoso jl)mal .lond.ril1I), acen- ~ias Intemaclonab. terem sentid'~ pàiscs da. Comunldade Britânka (i': bastante para o país l·eali:w..l' ~das astlllmdc.Que a obl'lgaçao assunllda npôstos àqueles defendidos pelcsllcS- Nações. E t·e assiln a~e um pais como aspiraçõeó fundllmentais do pOVOJrr.­pela !n~lat:llTa. tlevottar ((OS prill- sos d.clcgados. Em vez de diz.el'lnos: a lnglat.erl'a"alt~;:ItimteilldUltriallzad'J. silcü·o.Cumpl·c 0.0 Congre.sw l1iio 1n­cipioo liberais de comércio, li 1ftUitO o Brasil, abrirá, as suas, pertas", deV1a- llÕossuidor de' alto ind!ce' de prCgl'c"g, correr na tcntativa de criar ilusões. !J{J

difícil de cumprir nu.m mUllào que mos declarar: o Brisll não abrirá aõ tlcnicológlco. como poderá agir um povo. nem nos cOlllercian~s, nem llD~ainda está muito 101lgC 'dallorma- suas portas, salvo se forem dadas pais que ailld20 não criOU sequer 11:11 industr~ais, dando-lbssr. cnt:m<:lel' 'lU?liclllde econôln!cu. com~;lsa<;ões grandes ao nosso co- satisfatório parque' industrial de m,,- .acredita que a.~ neceSsidades nacicna!;,;

'Nos comentários ingleses se acen- mércio, á nos~a importaçiío e ·cxpor· nufaturas de segunda categoria e qu~ de mácJ1.tJnas e equipamentos impor~f1.­tua, aliás, ql:ea atitLlcit> dos Estados t:'\ção. mal dá os primeiros passos - sempl'" dos possam ser arendidas em um úni'~(l

Unldo~ ao avcc~.r~se o papel .de Assim. lliio :;eguindo êsse l'Umo. Q prejudicados pela' ação dos tl'1l.lte.s • - ap() de cDntról~ das lmportaçÕ"_'i. Oc:a.mpeao do llbelal1smo comerC1al'\BraSll ficará etcrnamelllc, como paI.> na organlza"ão de suasprJmeira,~ 1115· lIder Clell1~nt ,Atlee referiu·se ia n~­provem men~ do s~u id,ealismo que, ngr,icOla" pr,odLltOl' de lncltérias prirnas, talaçõesdz indústria bás:ca? cessidl1dc, de contrõ!e dm'ante o ps-.dI) desÇ.jo ~e unPé.!1 sua. atual pre- Pi.!rmaneccrácomo uma nação qUê Insisto em pedir aos ilustres cot,gas riodo .de reajustamento de seu Dat~:.p~J?deranCla economica aI) ~umlo, não construil'á El sua indústria d~ que pensem bem na neces.sidade d'~ lnRS o mesmo já não podemos' 1'1:"diflcultand9' ~~sim, a ~xpal1sao das base, armamentista, de :máquil1as dz um plano brasileiro de- importação ~.:; bra..'i1elrcs, porque não estamos I'".'outras naçoe~. . tral~ormação elemeutos essenciais maquiniÍ~io' industrial e de a·parelha- condições britânicas' de um pais al!,,~

.t; v~rdade(lue quando o ~rasl1 á. melhora do 'nivel de vida do, nOiiSv mentode transportes. Nãoprecisam'Js mente industrializado, qUe precisa rf­~omparE'CeU a divers.as. COl1~er,:?cia.5 »ovo, não terá oportWlldade de cria:' somente cfeconlPrar locomotivas pa::tccmpoL' seus parques manu1'atureirc.:"lllternacJonaJs de ~o~~rclo, nos Ja la- um parque industrial capaz de ,fl'l.- 8ubstitull' as que 'se p,esga.staram du- devastados pelos a\iões llazL~ss, N'().mos adotnndo II politic~ e;te aJ;lertura bricartudo aqul10 de que necéssita- rante a guerra, Preclsam~'defabri- Bra.>ll, pelo menos em matéria de 1;1-de nossas portas ao comerClo e a ofen~ mos l10je em dia., car lc,comóttvas aqul,dentro do.pais. ·d:.ístlia básica, e.stamn~ 1105 prim'.!irossiva dD6 trtlsts internacionais. , . usando para isso o nosso PI'ÓpriO mi- balbúcios, na fase illiciàl dos pioneir,)."

Recordo-me, ainda, àeurna. feita. A ,propósito é que eu citav:t"ha nêrio de ferro, já, tra~ormadoem dos desbravadores que l1ãopod~mCluan~o o senador Luiz Carlos Prestes pouco, palavras' do Mimstro Clement Vo1ta Redonda. Precis&mQS em futuro perde!' tcmpo a olhar pal'a traz ~cbe eu. pessoalmente. visitávamos o nos- At!lee, o qual, sendo dirigente de um próximo, instalaI' outras usinas idêr:- pena de ver iniciativas como a d:lso Ministro do ExteI'ioL', () SI', Raul paIS que foi o berÇo da doutrillll eco- ticas às de Voita Redonda., precisamN Plano MEl}'shall fazer o país retmag::rFernalldes. Falávamos a respelt<l da nômic~ libetal. defendid.'l ainda hoje Ultilnar 1IS instalações da. ela, Vale às coudlçoe.s do 0.110 de 1920, de mer:l 'Conf-erêncJa Internacional do Coanér- por alguns colegas nos.sos, condenava do Rio D6(le, da ela. Nacional de exporta.<lol· de matérias prima.s, Ocio e da, "jX>sição assumida. pelo Bl'asil. êsse mesmo libera.lismo, dizendo, que o A1clllis, adquirir maquinário para fa- problema pll'ra Atlee é de l'ecOllStrnirEm facc das teses de!endidllspeJ.o mundo na sltuaçL\oattllll não compor- brieação de ácido sulfúrico. J)llra. a :a- del'ecompor, de refazer ou de ~cuper;;.~.nosso Delegado naquele conclave, aflr- ta-va mais uma 1,olitlca dêsse tipo. brlcllÇAo de adubos em alta escala c, o que seu pais perdeu. mas para omlÍvaDlos que h9.v:Iamoa adDtaod.s, prá- desde que quisesse q\}eJquer- pais SOa arlém ela virias outras indl'lstria.s. ai Brasil é de fazer, de construir __ J,I!>­tU:llmente. uma .politlca de Ilntemão bera.no defender os, se'Us tnterêslles. ~tá O petróleo a jorrar do solo bTas!. de-se dizer - começando na estâ.:asuicida. uma política. de entrega. uma. As pa1aVl'as dêsse eminente homem leiro à espera de ~ulpamentosd"e ,peSa "zero".poUtica de abert~ das nO&Sl.ll portas. púbUco são .Ie novembro de 1846, mas qulSa, ele ex.traçao, doe cI.1stllaçao, de O SR. PRESIDER'rli: - Lembro a:>do nosso ooméreto, do DOll6O mercado todos sabemos que a situação ingleaa material ]lara 6Ieodutei,' clt IlIvtll6 e no1)re orador que devemos passar àaos ,produtos. eatrangeiroe. ao envés nlo mUd.ou, Foi a Inglaterra o pais que de carros-tanques. sem manejar o segunda paute dBl Ol'dem do, Dia. Voes..de ~ma. po~tica firme que fÔ6Se •• sabemOl llue~. sltaaçio larl.. nAo leme daa importaç6e&com paIso fitIIlC, Excelência poderá concluir seu dis.aellc.ialIlOli.mterêsses do pais. mudou. Po1 a Ingla.terra o pais que li maior partedRB dl8pombl1ldadel Id· CUra0, em outra oportunidade."

" A oÍ'ientação de U08IlO Ministro das mais lleop6s às propostas ,uorte-i1me- quiridas com a exportação, Ierio des· O SR. PEDRO POMAR - Agrad!,.:Relações Exteriores era, assim' a d~~nl\& feitas recentemente nas con~ perd\çadas,como já o foram !\OSS'?S .ciclo,a V, Ele.·, Sr. Pr~dent~, .("Vl/itll_oonce<lSóes. Quer àiz,ex: ~va~ t.ucl~ ~~r.!;:t~i;.~ C!!~ÇiH E.JlIprêiG,~,~ s,!ld~)~D.1_ cióla~s, n~ MIl1§.iç~ ~(l :IJtm. ~.!l!~ ~'-eJI!>t

c·8(596' QU:llta·feira:26 DIÁRIO DO· CONCRESSO NACIONAL Novembró' de 1947

HamIlton Nogueira - Presidente.Clodolllll' Cardo.lo .... V1c.e·Prcslac~tc.AlUio Vlvaqua,

Secretario - Vitlir MJelesi Cllcr·mont,

FEDE·RAI-- . ~.,- -'0-'·

Especial de Inquérito paraa Indústria Têxtil

15 AUredo Neves - Presidentt.Percil'i1 Moacir _ Vlce.Pr"sldellte.Salgl!.do 1'11110 _ Relato!.

. Hotlerto Simollsen,l.<lLar ck,Goes,'Fri11l,C1sco Gallotti.Novaes F'llho,Andrade RlI.mos.Rlbe1ro Gonçal'!cs.Vespa.;lano Martms.Vergl,1111uci Wandcrley.Plinio POIllp;!ll.OUl'val Cruz,Vitorino F'reire.Cujos Sabóla.

SecretárioChel'mollt.

HeliH~ão das Comissões

'S~NAD'º

Constituição e Justiça

AWlo Vinqua - Presictente,~~!Imo MUuel',Waldemllf Pedrosa.Et.ehino ~Ins.'

Lúclo Corrêa.AuguSto MEira.l"ú-rclra de Sousa.AluiSio deCal'vail1o.Arthur Santos.Carlos SabOia.Carlos PreHes.

I Reuniõcs - Quintas-feiras, 1\;;

lt.oris,, 'Secretário -: Lauro Pol'tela.

I Viação e ObrasPúbl1cas,Henrique de· Novais - Presidente.\Euc!ldes Vi<lra, - Vlee-Presid~nte.JF'ranclseo Gallottl.

IRibeiro Gonçalves.

ii; Emcsto Dornelles••ReunjÔ{:s - Quintas-feiras, t.s, 15

. :loras.

Secretário - Fr;l,ncioca SoaresArruda..

Diretora

Fêrças Arll1adas

Educação e Cultura

Agricultura, Indústriae Comér,:io

Relações Exter:ol"es

I'rc8idcnle - Mello VIJ.l1l'::l.1,· Secretário - Gcorgino Ml'l!llQ,2•• Sf:cretário - João VilnsiJoas.3.• Sccretário - Dario Cardoso.4," Secretario ,..;. PUnio Pompeu.l •• Sltplent(l - Roberto G!ass\'t'.

:I,° Suplente - Adll.lbertg Rillcil'lJ,secretario da Comissâo - JU.

110 Barbosa, D1rCtOl' Ge~al '-laSccretaria.

C;U~" :tliem para trés a110.': o )rflza1l:xall0 110 :u·tjgo II tio clccret,().lci;n,o 9.033 ele 12 de março de 1946.

O Sl', 'AtJllo Vlvacqua, relator da.[)l'o!)o:;lciio n.o 84,. de 101'i, l'corga.,nizfmdo o 'l'l'ibunal de Contas d",

. União, subm~te à dlscus.sllo a~ emen·.Finünças, I' Saúde tias apl'c:Kntadas na reUl~ião ante-

Ivo d,'N'uino _ I:'reslden,tc.'· " :tIamilton No.,:ucir"- ..:. PI'esidelltc, I1'10,', ~endo ~pro\'nd:ls as d" 11S, 1." -:;:c 3, ficando «tUadas ~,S demais, de-

I,rnar ae Gocs VlCê·Prc<idcnteL,oinGo Coelno, - Vice-J:'r'; <ldcn~e, pois de, considcl'ad:~ e :ldGtada, s[1.l-' ..;. Guerra, . . Pecil'oLudovlCo,(") A1I'al"o Adolfo _ Pl'csid'~n~i~ él~. P~r'C'll'a Moae11', 1'0 rCllar;íio lt que se reladnna com

[1. tcmacla,' de ~ontas d'lS pntidade"RepUbilCll eorsáos illle<lll\tOS. Roberto Gla"St:I', a,utlÍrl'!uica3, A. discu,sõão dCY2rá.

Apol,ônlo SalCl:l - Agriculturl\. R~Ull!ÕCS - Sextas-feiras, àIl 15 contlmlar na pr6:dma reunião,Roberto S:monscn - rral)aJho, I:oras, OS,', Atlllo Vivacqua, dando co-.'\l1dmde 'Ha.mOll - Cvnsre,~o Naeio' Secretário - Aurell de Barl'os, nllccimc11to aos demais membros, de

mil. Rêso, diversas sul:t~tôes que Ih'cs foram. en-Alfredo N.,es - Relaçõ~s Extcrlel'cS, caminhadas, refcI'cnte.s ao projete.,santos N" ,ca - Marinl1l\. Redação ~é Leis Isõbre a o!'ganizaç1l.o, do Tribunal deMatlns Oilm1l1a ...; Ju~t1ça e Poder Contns, determina. a sua put.lieaç,ão.

F!avio Gllimarít<'s - !'.'csldellte. Judic!aTio, ' . - C!odaml1' Cardoso. Enl seguida, alnclao 51', Atillo Vi-/>101S10 ae Carval!1a 'vlcc"':Pr(lii· Jose Amerleo _ Vla~ão,"~ . Augusto !.lelra. vncqu~,' rdatandoa projeto n.. 2(1,

dente. Ferreira ck Seum - nec~ita, Ribeiro Gonçalves, de 1947, Que promove 'm~illcia.s para.Cícero etc Vasconce.os. Rlbell'o Gonçal..es .,"")" Cícero cl(' Va,s.o:,;llce10s. . l<. res~allmçiio da.econonlll> caíeelra.,Marconaes Fila0 Dlu'val Cruz _ l'llzencla., ". -Secretario - Amé\la dA tlO!tll. elogia () trnbalho' de l\.utcnll do ,.;e_lo'l'(\uCISCO OaU',tU. Salllado Filho _ A~rOnfl.1ltiCtl. Côrtes. nhor Senador Sá T1noco pondo em

Relllliíjts _ S"l;undas-!ciras, às 1,51 Reuniões àS, quurtase sel:t:l.s-feii'ns, reiel'o a matéria em exame, Lende.h às 15 horas. . 'C . • E "'i> l'm trecho 'do seu relató:'io sugero

ol'aoS. Secretário _ E.aneiro MCl1dc.OmISSOeS SpeCJ81D uma modil1caçiio ao, ';1ro.'ew, no sen.!,e'::I'etário - João AiIl'cão Ra Vi n tido de Que uma parte 'I.... produt\)

TI\";O ,l1-e Andrade. ' .I_~' Especial do RegimentD Comum da llquidacão do mpart"mento Na·

1(.) E 14 d t bro d 1947 tol elonal do Café seja ap!icllC:a l"ra li.

m e ou u e Eurico SO\l7.a Lcão - PreHàente. COl1St1tUIC','\O, de uma Coo""'rat1va dedesignado o Sr. Senadol' synvll1 Cou- João Vllasboas. - I"-

It~l1ho para sUOstituir, dUl'ante sua au· Flavio Guimarães, amplll'o aos 19.vradores. Deelara.nd~s 'nci S' S d AI a o Adolfo \) relateI.' que õenovara llnl xpedien.I c a.. o I. ena 01' v r • Atllio Vlvltqua, t,e ao Ministerio da F\l,Ztnda ~ôb~e

I e'.) o Senador Ribel~'o OOllç~l\'es Acurelo TÔl'l'ea. ~s{:lal'eclmentos ,julgados llldls~n5a-substituiu o S e n a d o I Ve,~pusmno Saares 1'11110. ...Mlutl vcis, a, Comissão resolve (lue a dls·

11". Secretarill - J .•~, Ravasco de cussáo da materia. filme alhadn,Andradc. Presente aos lrabalh;)5 Co Senador

sã Tinoco, autor'do ~efel'ido projc­Especial de RevisãD do Regi- lo, declara estn:' de acônlo. cOm a.

mento Interno luodiflca.cflo sugõrida _p~.() ':EJaWl',pEdinrlo - alndail. Comissáo seja. oassunto resolVido COnl ,1 posslvcl.brcvidade, dada a SUII urgência no­tória.

F;l1alillel1~e, o Sr. f.udo Corl'eiaemite pal'tccr a propósito dê um' pe­t!ção. encaminhada pelo ofício S-19,de 1947, do Govcl'nador de MatoGrosso, em quc José MOl b~ck l'C­Qt;;'r 00 S~m,dQ, por conora ilqu21~

Pstado. um iote de t.erra~, com uma.:ll'ea cte maIs àe 10 mil hectares,iJ,tlmdo no mun!cíplo de Guairatinga,

O reiatol', ~em elltrar no mGrlto dol1edido, opÍl~a pela audiência das Co­missões de A!;;riellltura, Indústria eComércio e a de Fôrças Armada~, fei­to o que a de Justiça falaria sôbrç R.iego!ilhcle ou não do refel'ido reque­rimcnto,

A maté:ia suscita longos debates;e111 fuce das objc:;õcs opostas pelosSenhm-cs Al'thur Sr,ntos e AlOisio deCal'v:':,lho, por entenderem ser o Sc­nado íllcompct~nte para conhecer dopedido de \'ez que náo ~e trata de au_'

V1tor t~ldosl torlzaçüosolielt.'lda pelo Govê~no doEs'ado para alienação ou concessãode, tCl'l'~S públicas, com área superlo..•a 10 mil hectares, hipótese em que,1la forma dOR 2,°, do al't!gO 156 C·9,Constituição, caberia. 'o pI'onuncia-mento, '

Nessc m:s1Uosent!do se manifes­tam os demais membl'os, sendo ven­cido o Sr. Lúcio Corrêa, dcpoisdesustfntar o seu ponto de vista. con·trárlo li. cOl1cessão.', na mérito, semconcordar, entretanto. quanto ,11, in·competência. do Senado, 110 caso. '

EI1Cel·m·se a l'eunlão, lavrnndo eu.Lauro' Portella, Secretário, a presentllata que, uma vez aprovadi1; serli. assl-'nadll. pelo SI'. Presidente da. Camis·reQ. (

EmetllÜls à p"oposir,ão n,· 84,de 19(7, reorgani::ando o Tribu.nal de Contas da União, CI quese refere a CIta supra:

N,· 1SuprIma-se o 11.° m do artigo 8.°,'O Tl'lbtll1al de Contas não foi in­

cluldo elltl'eosórsãos dOPo:ier Ju-dicllh'lo, "

SÔn1el~tc aos membros clêsse poderproibiu' a Constituição em ,seu arti",.go 96, n,O 3. exel'cer.

atiVidade politietN,artid4riaOs direitos pollticoB ntio. potlem s~

fl'errestl'içõesque 11iio resultem daptól1!.l.a _C,~1!tul!iiiQ.·

,.,) Pai designada o SenadO[' Aze'le­do Ritlc,iro para .;;ub'~í:'.Ül·, llumnteíit1a :, llsência, o' Senador Ma;oall1ães

'13':I.)',H".

,Atas das Comissões de 1947,Qu{! acrescenta !Jln parLÍgrafu;;.o art1go995 do Cô:JlgO 'do Pl~bSO

Comissão de COllstituigão Civil; , ,J r Ao sr, 1"err"lradc SOusa em 2íl

t' e US Iça de 110\'embro de 1947, a j)ll>poslçãc5ü.r. REUNIAO; EM 20 OI:: KOVEM· n,O 224, de 19~7,que, dispõe soere

Te'r"a,•._f~í."o •• " 1; BRO DE 1947 a ccntrieuição de mt!lhorla p~'evista, -~"" <I, • 'lO artigo 30 da. Consti~uição;

As·15 hCl'ase 30 mU1UtOs, prescn- Ao Sr. LÚc:lo .co:rêla,em 20 'det2:i Os Srs, At1ll0, Vivacqull, Presi· novembro de 1947, a. prol,Josiçáo 11Ú­cIente, 'lillldemar' Pedroso. LUcia Cor- mero 242, de 1947, que dlspôe s61)I'erêla, Artur Santos. Aloisio de Car- 'l. compool<;ão elo M1lilst~rJo PlÍbllco\·o.lho, Etelvino LIns c Flllll!,o Mullei', 1"edera1.e auselltes, com causa. jusLI:lcada, 03 ',O Sr. Artur santtlS, q'Je pedira

Trabalho. e Previdência Social 81'5. FerreIra ele Sousa, 011.1'108' Sa- vista da In'oposição l1,D 173 criandoboia, Cal'los Pl'estes', e 'Augusto· Meira, o FundO de IndeniZações de guerra.l'eune·se a Comis~ão deConstltuiçao lê ulUsubstltut.lvo ao projeto, depolsI) Justiça. ele fazel' um e~tudo 111lnul:loso de tô­"E' lida e aprovada ~em alterações a das, as providências tomaaas pelo

\l\ta da rew11!o, anlel'iol',' l(ovêl'no em relação ao patrln1õnlo,Sli.o anunciad:cs as aegUhltes cU:;- do inimigo,

tl"lbulç6es: • TrntRndo·s~ de matêr!a l'elevonte,AO SI' Fillnto Muller tm 20 d~ flCOU dell»{'l'ado que a di&cm~ão fos-

M 15 novembrô de 1947, a próposlçáo nú_ se fclt~, ein outra reul1:ão, depo!;;mero 244. de 1947, que e:ltr.belece o de dlstribuldas cD;:>las do referido}101';'rio de trabal!ll), do" DessoM da substitutivo aos membros da 'Comia­Gual"da Civil tio D. F. S. P. e,dá são, Ill1l'l1 o llecessãrill estudo••outra); provldílnclas;, " OBro Alolslode 'Oarvalll0 apresen.

Arl Kerner VeIga Ao Sr. E~elvi11Cl Li!1~, 'm 20 de I til po.rECfr fal;orável a.dotado um\..1'0vembl'o' de 1947, o lll'(}j-eto 11,Q 2407, 11ll11eUllmt~, à Pl'oposiçlio i5Ô, ele 1947,

,Plnto ! teixo - Presidente,lSaJgâl!< .l"i1ha - Vlce·Pl·e~iãelltc.. t ") Magalhães Barata.El'nesl( DorneHe.;Mal'nal 1 Gomes, 'Alfl'ccl( N:issel'.~~VC1'_lallO , Nunes,

ftNl!\iõeô ilô se;otlllda.-!ri~·as, às 1.·horas.

-'Secr'!ttoio .- Al'i Kerner vc:~ td" Caotl" ••

Ri.'nnióc8bOl'as.

Secretario- Lauro PorteIRo

Ahal'O M, ia - Presidente,M.1tIa. Oll.,lplo - Vlce·L',·c~identl\,

PÜHo AielX.Al1'l'I:Dú ~evet.

l":a"l" Ciulm:, â<!.A ~·t1lUr SantoslI,~rllal'des Filhe

P('-['CirB Pinto -'- Pre-sld.''1te.Novacs Filho..;. Vice-Preóv!:ntt••SlL Tlncco,MaY113rd Gomcs.Walt<l' Franco.

Reuniõesboras.

,secl:elúl'io - Aroldo l.lore!!'?,.

. M;rconcrés Fllho - Presidente.

LUi:l0Corl'êllo - Vice-Pl'esiClentc.Pereira Pinto.pedra Ludovlco.

,yergnlaucl Wanderl<y.. ~ ,ReunlOes - Quarta.s-!<il'l1s,Hllmilton Noguelrll.F'!1i:1to Müller.11":~·

Secretáriode Castro•.