imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd27ago1971.pdf'repÚblica...

32
'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO· DO CONGRESSO ..• NACIONAL s, E ç Ã OI " " ,', . , SE;K'tA.l!EntA, 2' DE AGÕS'rODE 19U VA!'l'i'!L l!'EDÉItAL AN!J .:xXVI - 1101) ___________- __....... """"......._ .....__,"'""":"" . .......... ............ """''''''''''..."..,'''''''''''= == 9, Milton Cabrlll 10, AléXt\mll'e Costa Deputados: 1. Rildebl'ai1üD GlIlmal'iíM '2. 'Marco Maciel 1. Edwaldo Fl6l'es ,i, Alval'o -li. BulhõM Vlllgt Rosat\.o , 7. Heitor Cavalcanti 8. 'Raimundo MDll NACLON'AL CONGRESSO COMISSõES MISTAS INCUMBIDA DE ESTUDO ;E PARE- CER SOBRE A MENSAGEM N9 65 to-lei n Q 1.185, de 13 de agôsto de INCuM1l10A Dl;: Est'übt) E PARE- DE: 1971 (CN) , QUE StJl3METE i 1971. que, "aerescentl\ ao CEI:t SOBRE A MENSApEM: N9 65, CONSIDERAÇAOOO CONGRES- tigo 24 da Lei n9 4.239, de 27 de JU- DE 1971 <eN}, QUE SUBMETE 'A SO NACIONAL O 'rlllXTO DO bE1" 11M dti 1963, qlle Cl'IOtt I) Fúntlo tie DE:LIBERA9AO DO CONGRESSO CRETO-LEI. N9 1.185, DE 13 DE Emergência e Abastecimento do Nor- NACIONAL TEX'rO 1)0' Dl!:élRl!i- AGOSTO DE 1971. QUE "ACRES- deste (FEANIDl" '_ TO "LEI N° 1.185 DEl 13 bl':: AOós- CENTA ALíNEA AO ART. 24 DA ' , TO DE 19".\, QUÊ "ÁCl1ESOEN'rA LEI Nq 4 239 DE 27 DE. JUNHO Ausentes os SenhOres Senadorcs AlJiNEA AO ARTIGO 24 DA DE 1963, QúEl O FUNDO 'I'dVtll'lt, MIlt?h e /I NQ 4,239, DE 27 DE JUNHO DE DE EMERGf:NCIA. -E ABASTECI- Senllot Deputado OSlrls Pontfl:í. 1963/ -Qü1!l dl1rOU () FúNnó DE MENTa PE\.NORDESTE'(FEANE)" - o Selllttlr PresldelHe ll.bêl'tll. E AlJAIg'l'n1CIMEN· 5ell!lliOl': , !t l'éll\l.IM e COllêcdtlll. "alll.'·I'd no Sr." TO DO NOltOE8'l'E o."ElAN'E}, " v " - 1. Adalberlo Senil. licgullda RCll1t!ão. rcaliwda (l11t 25 de nllor Senador Relvltllõ qUê. . agosto de .1971 qualidade elo -Relatorl proceele à. lel- COMr' 0 !llÇXt:l tUra de lJareeér de "llla o qual DópUlndo :Mrtl'ueJl1des 1 OII P I vinta e ClhCl) Uo hlês. de éofiêltli .Ilela aprovafno do Decrelo- Gadelha, 2: .. do ano de mIL ti lei 1..195 de 19'7 , noS Mrmos .do 3 r. d $etentl1 e l\lll, M déECsselsllol'ali é Pl'tiJôUldê 'tléé"é(,o Lertialll.tivo qUe Deputado Ralmtl11-' '. 1111'0011 e& Glldcllln. trinta minUiOn, Eol> B, ilresitlêuelll tiO orel'coe," '" do ,Dlulz. ' CAtllNllÂllXo Senhor Deputado . Mal'condes Gade- ." H "" . lha. pl'eScl1les .os iSelüHíl'éS . Coltlel1do tl jiI11't'i!er l!n\ tllMUSBlio II Reliltol': Scl\ridlll' ,Hei\'ldto NUÍlt's. - ",Ia 20"1l-71 -, :m' lida 11. Mcusagblll, Ruy Santos, DitUi.l'le MarlI!, \\Taldc" vtllllÇlíO, é n menttl0 ltlll'óvatlu pôr em Sússflo COl1junta. .. mar Alcántlll'a, Helvldlo Nunes. Paulo unanimidade. ."RENA '. Ola 25-8-71 - Reulilll.o plll'a apt'c- Guen'a, Lu\2" Cavalcanti, Lollrlval ' SenàdOl'es: (liar c> PareceI' tio Relator. às' 15:30 Baptista. Alexandre Coslll. e Atllllllcl l = O Senhor Presidente agradece a hOI'as; no. Sala da Comissão de Fi- to Seno. e os Senhol'C.!! be\5UtatlUll llll" !ll'esénça dos Scnhore.q CohlIress!s(at, 1. ltuy Santos I1I1UIIM. do Scnndô 'Fedéral: debraudo Guimarães, MarCO Mltetel, l\ reltllláo,:e dlt a lltéMüll. plll' ellêel'- Oínarte Mariz EelwRldo Flôres, .AIVll.ro allUdêMio, l'ilda. A Apresentação do Páreoer, pela Co- GeraldQ V111g! Rosndo, Húi- ,3, Vil'gl\lo ir \iortl. neÔl'cIO Nlln o 110, tio toro Cavalcanti, Rl\ilttUndo blltlz e Para constftl',' li\), Wl1ltt!ii Mfil1be\ oi, \!valdemar Alcântal'll,' Regimento COhltun., ' 011112,. l'élltle-.se a O<lllllslUÍo Oerltlallo de Olivell'a, SCcrelúl'lo, IA- 5. HelVfdlo l'luq,es '- Misla inculnbída de estudo,e parecer vrel aprese,ttte.Ala flue, lida e apt'O- 11. l:'alllo ClUel'l'à .óbrea 'Mcnsagem n9 M, de tO'!! \mdil.. é asslhlttla llelo SellliOl' Até dia -a.o.'1t, \\ll COlillSáo Mista; (cN), que 6ubn\ere à. cOi\l;\del'ê.r,IUI d01dttnte e vaU': pubJlcnr,tío. - Oeilutaâél 7, LuIz Cavalcanti Até· dia 110 Nã· Congrcs<;o Nlttl!O\lltl o tê!!!o at'Il'cQlIdes GadéllIa, l;ifesldetlic. li. Lourival .. donal. -CÂMARA. DOS DEPUTADOS SUMÁRIO 1_ 97'1 SESSAO nA H ,6ESSÂO LEGISLATIVA DA 7'! . LEOle;L.a.il.IRÂ 26 bE' AGõSTO 1)1=:1971 ], Abet'tbl'll 111> Sessllll U - Lelturli II til!. ãtlt ttl\.' Sl'ss:io auteriol' 111 - Leitura elo txpedlcntc IWWIOl! .- I){) St', . l>dmdl'rJ Scrl'ctl\í'lll ,tllÍ Scilndo 30"·(' 31ll, . de 197i. " '.ffiLEGRAl\ft\ - 0<) Si', billo_ C(lilHI111(,nHdn (!tlr se' ausentlt!',t dei puls.' cOlullNltJAÇAO - Do sr," U,<!flllrlo Gucdcs C0I111lltlclll1do quo se nuscntal'a ilo .Pais. ... . - ntí .!:lI'. l:'l.'úsldNtlc dh. nl'lJllblktt, Mensagem 310, de 191\, I'l'OJcto ele l:l('CI'cl:<J 11l, de 1971 - (CmlJissão üc F'il«'ll- Fiuanpeira e Tomada Contas) que, nl.\l'OVIl as conin!! 'do Pl'csldctl- te da RellüiJhca, l'clatlvas ao cXel'cicio ele i90\, . proJelo:ll?' 267"A, de 1971 - (00 Poder EXéelttlvol, Mcnsagem 119 284, de 1971, o Poder 'Jl\XI'C\IU \io á lima àérOna\le ' A"122 â, EllCUl'll\ Naeloltnl tio" Acl'Oltó.tttlcl\ Civil da Repübiiea do Pal'llgualj tetitlo pareceres: da' comisslio de OótlstltUlçãô e Justlçn, 11ell1- l\o.lidade e jufttlWidadc c da COhllssllo de SellUi'lillça l\hlcIOltil.l, lIela apl'O- vaç!to, . Projeto 119 269-A, de. 1071 '- (l)o Poctet' li:lICél'UtO) I MaUlIl1!!Cill n Q 285, de 1971. que ll.utoriZl\ o' Podei' Exccutlvo a abrir o C1'êditu eSllcelrll tle Ci'$ 7o.ooo.ooo,dl' (sutimla mllhficln de cruzeiros) para () fim que especifica; telido pal'ccéres: da Comissão de CsmsLítuição e Justiça, llcllli llollstltll- dOnalldade e jurldioldade e, dãS dOll11s.s/les de OI'ça1l1el\to· e 1"hUil\<!M, lI"ln 'apl'ovaç/tO.· .. ' 1\' - Pequeno E"pCdlentó A'rHln: coumt I!otltclU1gClll 110 c'omandaÚe Vicente COIl!.ll, . ADHEMAR tnll BARltOEl FttJIÚ _ Progresso de snu lJUl'ltlll't1o do Call1[lO, Sáo PI1\lIU, ANTONTO"·PONTES - Sit\lllÇiiO llos colonos óe São Domlpgos elo Ca- plln, Estado dUI l:'at'Íl,

Upload: others

Post on 23-Sep-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL

DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONALs, E ç ÃOI " " ,',

. ,SE;K'tA.l!EntA, 2' DE AGÕS'rODE 19UVA!'l'i'!L l!'EDÉItALAN!J .:xXVI - :N~ 1101)

___________- __.......""""......._ .....__,"'""":"" . .~r..........,."..""""'_--:-~---- ............"""''''''''''..."..,'''''''''''=

==9, Milton Cabrlll

10, AléXt\mll'e Costa

Deputados:

1. Rildebl'ai1üD GlIlmal'iíM'2. 'Marco Maciel1. Edwaldo Fl6l'es,i, Alval'o G!l.tl~êllclll

-li. Clc~!lldó BulhõMÚ~ Vlllgt Rosat\.o ,7. Heitor Cavalcanti8. 'Raimundo Dlni~

MDll

NACLON'ALCONGRESSOCOMISSõES MISTAS

INCUMBIDA DE ESTUDO ;E PARE-CER SOBRE A MENSAGEM N9 65 to-lei n Q 1.185, de 13 de agôsto de INCuM1l10A Dl;: Est'übt) E PARE-DE: 1971 (CN) , QUE StJl3METE i 1971. que, "aerescentl\ ãllu~li ao ~r- CEI:t SOBRE A MENSApEM: N9 65,CONSIDERAÇAOOO CONGRES- tigo 24 da Lei n9 4.239, de 27 de JU- DE 1971 <eN}, QUE SUBMETE 'ASO NACIONAL O 'rlllXTO DO bE1" 11M dti 1963, qlle Cl'IOtt I) Fúntlo tie DE:LIBERA9AO DO CONGRESSOCRETO-LEI. N9 1.185, DE 13 DE Emergência e Abastecimento do Nor- NACIONAL TEX'rO 1)0' Dl!:élRl!i-AGOSTO DE 1971. QUE "ACRES- deste (FEANIDl" ~ '_ TO"LEI N° 1.185 DEl 13 bl':: AOós-CENTA ALíNEA AO ART. 24 DA ' , TO DE 19".\, QUÊ "ÁCl1ESOEN'rALEI Nq 4 239 DE 27 DE. JUNHO Ausentes os SenhOres Senadorcs AlJiNEA AO ARTIGO 24 DA ~LEIDE 1963, QúEl CRiou~ O FUNDO Vli'p:lll~ 'I'dVtll'lt, MIlt?h Cftil~al e /I NQ 4,239, DE 27 DE JUNHO DEDE EMERGf:NCIA. -E ABASTECI- Senllot Deputado OSlrls Pontfl:í. 1963/ -Qü1!l dl1rOU () FúNnó DEMENTa PE\.NORDESTE'(FEANE)" - o Selllttlr PresldelHe decl~l'lt ll.bêl'tll. E~~ERGlilNCIA E AlJAIg'l'n1CIMEN· 5ell!lliOl':

, !t l'éll\l.IM e COllêcdtlll. "alll.'·I'd no Sr." TO DO NOltOE8'l'E o."ElAN'E}," v ~ " - 1. Adalberlo Senil.

licgullda RCll1t!ão. rcaliwda (l11t 25 de nllor Senador Relvltllõ NIl11ê~ qUê. l~ .agosto de .1971 qualidade elo -Relatorl proceele à. lel- COMr'0!llÇXt:l !le~utltdOll~

tUra de lJareeér de "llla autori~ o qual Pr,!~ld<!ltl(!:, DópUlndo :Mrtl'ueJl1des 1 O I I P I~os vinta e ClhCl) ~Ias Uo hlês. de éofiêltli .Ilela aprovafno do Decrelo- Gadelha, 2: F~ett~s ~11~~'

..~usto do ano de mIL 1I0veeento~ ti lei h~ 1..195 de 19'7 , noS Mrmos .do 3 r. d$etentl1 e l\lll, M déECsselsllol'ali é Pl'tiJôUldê 'tléé"é(,o Lertialll.tivo qUe Viéc-Pre.~idcnte: Deputado Ralmtl11-' '. 1111'0011 e& Glldcllln.trinta minUiOn, Eol> B, ilresitlêuelll tiO orel'coe," '" do ,Dlulz. ' CAtllNllÂllXoSenhor Deputado . Mal'condes Gade- ." H "" .lha. pl'eScl1les .os iSelüHíl'éS 13élllttllll'e~ . Coltlel1do tl jiI11't'i!er l!n\ tllMUSBlio II Reliltol': Scl\ridlll' ,Hei\'ldto NUÍlt's. - ",Ia 20"1l-71 -, :m' lida 11. Mcusagblll,Ruy Santos, DitUi.l'le MarlI!, \\Taldc" vtllllÇlíO, é n menttl0 ltlll'óvatlu pôr em Sússflo COl1junta. ..mar Alcántlll'a, Helvldlo Nunes. Paulo unanimidade. ."RENA '. Ola 25-8-71 - Reulilll.o plll'a apt'c-Guen'a, Lu\2" Cavalcanti, Lollrlval ' SenàdOl'es: (liar c> PareceI' tio Relator. às' 15:30Baptista. Alexandre Coslll. e Atllllllcll = O Senhor Presidente agradece a hOI'as; no. Sala da Comissão de Fi-to Seno. e os Senhol'C.!! be\5UtatlUll llll" !ll'esénça dos Scnhore.q CohlIress!s(at, 1. ltuy Santos I1I1UIIM. do Scnndô 'Fedéral:debraudo Guimarães, MarCO Mltetel, l\ reltllláo,:e dlt a lltéMüll. plll' ellêel'- ~. Oínarte MarizEelwRldo Flôres, .AIVll.ro allUdêMio, l'ilda. A Apresentação do Páreoer, pela Co-GeraldQ :Btll!l6e,~, V111g! Rosndo, Húi- ~ ,3, Vil'gl\lo ir \iortl. lnis~il.u, dó neÔl'cIO Nlln o R~t, 110, tiotoro Cavalcanti, Rl\ilttUndo blltlz e Para constftl',' li\), Wl1ltt!ii Mfil1be\ oi, \!valdemar Alcântal'll,' Regimento COhltun., '~'eitns 011112,. l'élltle-.se a O<lllllslUÍo Oerltlallo de Olivell'a, SCcrelúl'lo, IA- 5. HelVfdlo l'luq,es '- PItA~Misla inculnbída de estudo,e parecer vrel aprese,ttte.Ala flue, lida e apt'O- 11. l:'alllo ClUel'l'à.óbrea 'Mcnsagem n9 M, de tO'!! \mdil.. é asslhlttla llelo SellliOl' Prc~!' Até dia -a.o.'1t, \\ll COlillSáo Mista;(cN), que 6ubn\ere à. cOi\l;\del'ê.r,IUI d01dttnte e vaU': pubJlcnr,tío. - Oeilutaâél 7, LuIz Cavalcanti Até· dia 15-10<~1, 110 CÓllgi'~&'iO Nã·Congrcs<;o Nlttl!O\lltl o tê!!!o dó O~el'e' at'Il'cQlIdes GadéllIa, l;ifesldetlic. li. Lourival Bapiis~!I .. donal.

-~-----'-_':"-_------~';:""'-

-CÂMARA. DOS DEPUTADOSSUMÁRIO

1 _ 97'1 SESSAO nA H ,6ESSÂO LEGISLATIVA DA 7'! .LEOle;L.a.il.IRÂ ~1VI 26 bE' AGõSTO 1)1=:1971

], ~ Abet'tbl'll 111> SessllllU - Lelturli II l1~slllllÜIl'l1 til!. ãtlt ttl\.' Sl'ss:io auteriol'

111 - Leitura elo txpedlcntc

IWWIOl!. - I){) St', . l>dmdl'rJ Scrl'ctl\í'lll ,tllÍ Scilndo Fed~tlll orll:ÍDSllQ~ 30"·(' 31ll,

. de 197i. "'.ffiLEGRAl\ft\

- 0<) Si', [~uy billo_ C(lilHI111(,nHdn (!tlr se' ausentlt!',t dei puls.'

cOlullNltJAÇAO- Do sr," U,<!flllrlo Gucdcs C0I111lltlclll1do quo se nuscntal'a ilo .Pais.

~IENs'A<ll§l\t ... .

- ntí .!:lI'. l:'l.'úsldNtlc dh. nl'lJllblktt, Mensagem n~ 310, de 191\,I'l'OJcto ele l:l('CI'cl:<J L<,gl~IHtll'<J li~ 11l, de 1971 - (CmlJissão üc F'il«'ll-

l!~àílfio Fiuanpeira e Tomada d~ Contas) que, nl.\l'OVIl as conin!! 'do Pl'csldctl­te da RellüiJhca, l'clatlvas ao cXel'cicio ele i90\,

. proJelo:ll?' 267"A, de 1971 - (00 Poder EXéelttlvol, Mcnsagem 119 284,de 1971, qÚl!autorl~a o Poder 'Jl\XI'C\IU \io á dolt~ lima àérOna\le l\el'ó'~c 'A"122 â, EllCUl'll\ Naeloltnl tio" Acl'Oltó.tttlcl\ Civil da Repübiiea do Pal'llgualjtetitlo pareceres: da' comisslio de OótlstltUlçãô e Justlçn, 11ell1- coll.~tltUoib­l\o.lidade e jufttlWidadc c da COhllssllo de SellUi'lillça l\hlcIOltil.l, lIela apl'O-vaç!to, .

Projeto 119 269-A, de. 1071 '- (l)o Poctet' li:lICél'UtO) I MaUlIl1!!Cill nQ 285,de 1971. que ll.utoriZl\ o'Podei' Exccutlvo a abrir o C1'êditu eSllcelrll tle Ci'$7o.ooo.ooo,dl' (sutimla mllhficln de cruzeiros) para () fim que especifica;telido pal'ccéres: da Comissão de CsmsLítuição e Justiça, llcllli llollstltll­dOnalldade e jurldioldade e, dãS dOll11s.s/les de OI'ça1l1el\to· e dé 1"hUil\<!M,lI"ln 'apl'ovaç/tO.· .. '

1\' - Pequeno E"pCdlentó~ A'rHln: coumt '~ I!otltclU1gClll 110 c'omandaÚe Vicente COIl!.ll, .

ADHEMAR tnll BARltOEl FttJIÚ _ Progresso de snu lJUl'ltlll't1o doCall1[lO, Sáo PI1\lIU,

ANTONTO"·PONTES - Sit\lllÇiiO llos colonos óe São Domlpgos elo Ca­plln, Estado dUI l:'at'Íl,

Page 2: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

-,

Agôsto de 1971

exterIor

FLORIANO GUIMARAES'"

Osmar Leitão - ARENAWaltel" Silva - MOB

Guanabara:Alclr Pimenta - MDBJG de Âraú,lo Jorge - MOSNina Ribeiro - ARENA ~

Osnelll Martinelli - ARENAMinas Gerais:

Altair Chagas - ARENAAthos de Andrade - ARENA:Aureliano Chaves - ARENAHomero Santos - ARENAJorge Ferraz - MDBMurilo Badaró ...;; ARENAPaulino Cícero - ARENASlnval BoaventU1'a - ARENATancredo Neves - .MDB

São Paulo:Alfeu GasparJnI - ARENA.Bezerra. de Mello - ARENACantfelio SampaiO - ARENAFaria Lima - ARENADdéllo Martins - ARENAPacheco Chaves - MDBRobCl'to Gebara - ARENASussumu :mra.m - ARENA

~. Ulysses Guimarães - MOBGoiás: "

Ary Valadão - ARENARezende Monteiro - ARENAWllmar Guimarães - ARENI.'

Mato Grosso:Emanuel Pinhelro - AREN.\,João da Câmara - ARENAUbaldo Barém - ARENA

Paraná:Ardina.l Ribas - ARENAArthur Santos - ARENAFel'l'eira do Amaral - ~Mál'io Stamm - ARENA -OUvir Gabarito - MDB

Túllo Vugas - ~JA:

,C11IRSTOJ=l:"GEf)AL

ALBERTO DE BRITTO PEREIRA

ExterIor

E.XPEDIENTEO::::?Af\TAMENTO DE IMPRENSA t-t\CICN: L

DIARIO ·00 CONGRESSO NACION,ALSEÇÃO I

- Exceruaa(JJj as para o exterior, que sempre sel'{1.0· anuat8, lU_ assinaturas pod.erão ser tomada:! em qualquer época, 1101 sei/J

meses ou um ano. -

- A remessa as valOres. sempre 11 favor do Tesouro do Depar­tamento. de lmflrensa Nacional, deverá ser acompanhada <Uesclareazmentos quanto d sua aplicaçáo. c

- Os 8Uplementos as eàtçOBs aos órg(tos 01tcla18 8Ó serão reme­, tido8 aos assinantes que o solte!tarem no ato da asstnatura..

- O preço do e:r:emplar atrasaelo se.ra acrescUio de CI'I 0,02 "do mesmo ano, B'de Cr$ 0,02 por ano. 8e de anos anteriores.

Ceará:Edilsol1 Melo TáVUra· - ARENAHildebrando Guimarães - ARENAMarcelo Linhares - ARENAOsslan Amripe - ARENA

Rio Grande do Norte:Antônio Florêncio - ARENADialma. Mal'fnho - ARENAVingt Ro.~ado - ARENA

Parà.íba:Antônio Mariz - _>\R.ENAMarcondes Gadelha - MOSWilson Braga - ARENA

Pernambuco:A11'on Rios - ARENALins e Silva - ARENAMarcos Fl.'elre - MOBThales Ramalho -: MOS

Alagoas:Geraldo Bulhões -- ARENAOceano earleial - ARENAVJnlci\ll! Cansanção - MOB

SCl'glpe:Luiz Garcia - ARENÁPassos pOrto - ARENA

Bahia:Edvaldo FlOres - ARENAHaneqUlm Dantas - ARENA;Manoei Novaes - ARENANeey Novaes - AR.ENAPrlseo Viana. - ARENA

Vasco Neto - ARENAF.<;pírito Santo:

ArgUano DarIo - MOBPirceu Cardoso - MOB

Rio de Janeiro:Alair FCl'l'eira - ARENADayl de Almeida "T ARE~:&

cHrr-e DCi !"oI:RVIÇO DR PUBLICAÇÕ••

PORTE AEREO

M-enlllll .. Cr' rlJJ(J I Semestrll~ erl lO2.pO I Anual

J. 8, DE' AI_M2:IDA CARNEIRO

ASSINATURAS

REPAnnçõllS E PARTICULARES f F,UNClONÁRIOS

Capltal II l7!'tertar Ca1Jlt~1 e J~ter-to7gtmestre , ••• Cr, 0,50 Semestre ,.' _•• I Cr$ 0,45

I •

4no •• &..... Cr$ ,1.00 ~A!'O tI_,,_ 11............. Cr$ 0,98

4no

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

Amazonas:Joel Fel'l'eira - MDBLeopoldo Peres - ARENA

Pará:, Américo Brasil - ARENA

Maranhão:Henrique de La Rocque - ARENAJoão Castelo - ARENANunpl; Freire - ARENA

Piaul:Dyrno Plres - ARENASevero Eulálio - MDB

ATA DA g"/:; SESSÃO EM 26 DE AOôSTODE 1971,PRESIDi::NCIA DOS SRS. ELIAS CARMO. -1~ SECRETARIº~

E ANTONIO PONTES, SUPLENTE DE' SECRETARIQ

"1 - AS 13,30 HORAS COMPARE-CEM OS SENHCRES:

Pereira LopesReyualdo SantanaE1l1~s CllrmoAml1ral de SousaAlíplo ~l'valho

José Haddad.An{,õnlo Pontes);;dson Bonna.

Ael'c:~oss€r Almeida - ARENA

ERRATAP1:ojeto nQ 2,316-A, de 1970 - (Do ,Sr, Padre Faria.). que detel'lnlna. a

colacaçao de painel a éleo ou trabalho plástico sõbre fatos, d~ :vida. naela­.nal, em toclós oS edi!lclos públicos; tendo parecer da COllllSSao de Consti­tuição e JustIça. pe~" lnconstttucionalJ'dade).

2 - MESA (Relação dos me'.llbros).3 _ LíDERES E VICE-LíDERES DE PARTIDOS (RelaçãO dos mem-

bros l • '.4 _ CUMlS.sOES (Relação dos membros das Comissões Permanentes,Especiais, .MTstas c de IllqUérito~. .

ANTONiO FLoRl!lNcrO - Atuação do Centro Rural Universitário de.ção ,t.:omul1liil1'JlI - 'JRUTAC. segundo conteríhlcla do Reit"r Onofre Lo­r..., nu Com-fc~iw de l!.c1\lIlaçiio da Câmara dos Deputados.

RENHIÇlDE: DE LA ElOCQUE - Delegação brasileira ao co~resso de'HhIC'IlS Alil"llJif'tiativas a l'eunir-se em Roma. \'JEROm~o SANTANA - lJ'l'egnlaridades na Divisão Educacional do

""'errHol'lo L" Hontlonia. •ELClO ALVARES - Oinqüentcnário ele Funda~ão dC' Cola tina, Espirlto

_,amo. 'F'H.A1'WELIlIlO PJf tEIRA - Inauguração do novo prédio da agência do

_JallCO elo lll'llsll em A.mc11ani. Minas Gerais, "RF:NJIlQUE EDUARDO ALVES ..:.. Polltlea a.lgodueira.AR'I'{llIH SANTOS - Instalação de agência do Banco elo Brasil em

.\ssis una teúabl'll1nel, Paraná. "PEIXOTO .PILHO - Reformulaçao do desporto fluminense.FLORIM COOTHIHO - Cúmara é Noticia e lnformll~ltO - &letlm do

servIço Cle lllvulgação, 'AfJDO LUPO - ldentiflca<;Íl'l da figlira de .Caxia~ com a do Pre­

sidente \ MédlOl.JOEL FEHR:jl:lRA - Melhoria de l'enclmentds para o funcionalismo

lederal. \MAJ{lO TELLES - Transita no Br<.l~il.JG DE ARAúJO JORGE - Crbnicn. de Fern!1ndn LC'lte Mendes: "Dear

Sir". ' ,_ WIL~AR DALLANHOL - Fiscallzac,tio sanitária elos produtos alimen­

tares de Ol'lLem anImal,SINVAL BOAVENTURA - Administração Rondon Pacheco.OSWALDO ZANELLO - CinqUentenário de emancipação polltica de

Colatmlt. 1!;splrllo Santo._HILDEBRANDO GUIMARAES - Simpósio sôbre apllcação das ativida­

des capa0' ais ao desenvolvimen Lo econômico-social do Estado do Ceará.JOSE' CAMARGO - PROSASCO'. - Homenagem ao PlcfeJt4 de Osas-

co, Sao .Pauto. I - '

EDILSO~ MELO TAVORA - Devoluçáo aos proprietiuios e pOllseirosda.s terra.o; situadaS na Serra do Iblapana.

V - Granlle t:xpcdlctlt"GABRIEL. HJ~RMES - Convenção Nacional da Indústl'ia.PARSIFAL BARROSO - Comissão de Estudos do Nord~ste.DIB CFEREM - R-eestrutura,.ão dos ServiçC\S da Justiça E~ltorlll.

VI - Ordem do Dia,

ALENCAR FORrADO, JOSE' CAMARGO, EDíLSON DE MELO TA­VORA-;-,ALBEH'rO LAVINAS - AP!'esentação de proposições.

NINA RIBEIRO, LAERTE VIEIRA - Encaminhamento de votação doProJet<l n'l 1.2611-A. d: 1968.

_ L,AERTE VIEIRA - Declarl1l'ão éie voto do MDB ao J?r0jet.o númerol,fi:fJ-A, de 1968.

NINA RIBEIRO - Encaminhamento de votação do Projeto n Q 572-A,de 196'1.

Pl'ojeto n.ó 1.2G8-A, 'de di6il -- Rejeitado.Projeto nQ 1. 533-A, de, 1968 - Reieitado,Projeto llQ 572-A, de 1967 - Rejeitado.LL1I;S E SILVA - Como LideI' - Plano Siderúrgico Nacional.ALCEU COLARES - '.Como Lider) - (P.A" retirado pelo orado!)

Corrc~"Uo !>lonetaria.VH - EXll1icu{láo Pessoal

NL"'A RIBEIJ{O - ServiçO de divulgação ela t:amara. .ALCIR PIMENTA - Juventude e entorpecentes. Acidentes de r;rânslto

na Guanabara. '..ADfiEMAR DE BARROS F'ILHO, - Ponte rodofel'1'oviâria ,entl'e Rubi-

néa - Aparecida do Taboado._ MU:l'ON BRANDAO - Poç.os artesianos e Irrigação. em' São Miguel

do 'l'apula, PJaui.FRANCISCO AMARAL -' Política de constitulçáo e Manutenção de

Estoques Regulares da COBAL.VIU _ Designação _da Ordem do Dia.

IX - Etlcerramento

Page 3: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

Sexta-feirà· 27'

Santa. OatarlnMlAdhema,r Ghlsi - ARENAiDlb Cherem - ARENJ\ ~lJaison, Barreto - MDB \

, :João Linha,res - .ARENA ,[Wilmar Dallanhol - ARENik,

Rio Grande do. Sul: ')

Ary Alcântara. - ARENAArnaldo Prieto - ARENA]Harry Sauer - MDBlTosé Mandell - MDBMarques Fernandes - ARENA:NOl'berto schm1dt - ARENA

"Vasco' Amaro - ARENA

n ...::: O SR, HENRIQUE DE tAlWCQUE:

Servindo como 29 Secretário, proce·de à leitura da atQ. da sessão ante­ccdenté, a qual é, sem o~~ervaçães,assinada. . ,

Page 4: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

4:::40 Sextu·feira 27 JIARIO DO CONGRESSO NÂCIÔNAL (Seçi\? I) Agasto de 1971........- .....-- .,' ,.---- = "-----------,.- ... -.--=

NOs Pe. «'Jj'ca ~l:VVJO!! ~IIJ,LldLI$ P~IOI E>1IÍlll, tôda a legtsla"Ao complll- cios a!os tegularlzailores balXltl10íi pe- ll: de nosso couhccblHmlo qUe potellllJI<JHto llil,lI",'IOS L!d...~ores \JO úl- Illll\,l.ar se mantém dentro dos \'cspec- lo EglL'glo 'l'I'lbunal 1\6 Contas· dll vi:zes (l nôvo gesto ao assumir. elopa­uuwll (J~ ,iQllws. UCCllIUll-S" lllie nu tlvos"proJbltlv08 dllS Cartas MaIlUD.& U11iilO, " J'a-se CCllU atrusos Ila c.mlabll,dlldulllLIlJI'llW <lO euccl'llUlllllllo dOi eXlJr- Alem das Despesll.!! ll'I'cgularcs, tc- A nossa sugcstao, ao Poder Exe- de tal ol'(lem que uem lIequer l;onse­ciClOS Cti>(IS desjJe.lt~ SIlO debJl~1IS !li: mC1$ iWlda a cousldel'ar lIS trJll\sferên- il:t1vo, qne tem demonlltradu clev,ldl\ gua reallval .. élllbulu e -Il &Ua Res­autO! lUlú;us ll..e I\S ord,cluu'lun e ali elas de fulldos paru alllumas emurê· C<A11p.t'ecll.são para. rellularlz!U, tal.!! táQ acaba )lIJ1' SI: vicIar ""Ja lubrcla.liêl'lll1lJ1erClII até -a SUa rellulal'lzaç!io sas públicas Qne se socorrem, ,d~.sse conlas. daqui pOr dlánte, \>ai ao pon, Então, VUllJOJ; julgai' o lJlle~det!nltlva: ,- melo para coi.~r•.u'1I de seu deflQlt, to em colOCai', a. SIlU-JlIlW 0$ podê- Aprovar 11m. voto de ern.::ura aOIl

VejumoiJ' aslllm o que UI'''ccltUlll11'~ ll:stes dois capítulosl desnecessl.Il'lOS rt'll ela. tratnltaçaú eiijJe(,I~J junto ao que não cumprem com ,cu deven11."1.11;0/' 1li e 48 tio cod1llo, de COlllflobl- na IlIU:Ullil.':itraç~op\'bl ca, deverão de- COllgresso' Nacional, com prazos ml1r- J3,\LANÇ'O FA'j:RlMOl'IJ.A1.lJdllc!l' PtibLcll: lIapa.recer em llCtlnltlvo para a 01'0- <:a.c!oa nos' Lêrmos do artJ~'J 51 li seus Os Beus da Unláo _ Ol+n....m De-

"Art. 4U, O eUl~nbo da êl~s- prlll se~urlUlça de llt.ml111strntlol' e o PMl\gl'llIo.>. da l.iIlU~lIlJlI, Constltuclo- póslio - DivIda luterna 11 Jl;"Lcwa.,pesa I1ÜO poderá exceder lia quan- advento dQ verdade ol'çamen.tarla, n 9 1. à coustltuiçllo d.. 19(11. a fim 05 respe.JtJVDS ~"a',I'li'> anr"w, dt:­tias flxl\tll\li pelo COl1gl't's,m NlIcln- Poder-se.la a(!llIltlr, em perlOdUll !a.- de solucIonar 03 problemas de cré- monsLralll a eVIlIl)çi1ll 11 Il atual si­

'11[)1, "exceto >lO liMO de llell~OtJ. tlaclonárlos ou CXcellc:onllla quul1I:;o o ditos l\llic!oJll\ls deul-Io dos excrclC:os tlllll;ifo dR' natlU'el:il de.s~es valOres.tWl.'CiI1UmtQ8 e ~'r(Jl!1tü/(fen~ 111«1- admllUstrador es!.lvel;Sll. dlm~te ciQ li que COfrllEponde a deqpesll., O VOIWUll dOs b~us da Uulao ~I'es'ccu[as {'1ft Lei, ajUdas de custo, QO- ~UldrOS deooladol'es li negatIvos de pc- Neste cllAO havel'll. maior partJclpu.- ceu, e talvez se tornassem necessur,o'tll1'tl/ca:g6eS ,ou tratlSportc8 !~eCIIS- rlodos a,"110m:cos dltlC,C!Ji e diante d:o cão qQ CQngl-es&o Nacional IlOS ;l\Los auLcs Cle nUllS nad~ tllabO,ar um prO.sarJos aos 8/)1'VlçOR públicos, eVlllêncla de mal malol, destinos uas tlJU>lI~~ do li'als, e terít !ll'am\!. para I'adonallzlu' os j.uóprJlla

"l\1't 48 OS chefes de reparU- Convém, e até necessl'U'lo t\'lw qtle a Qplll't1.u:lI.Ua.de 'el\', prêvlaJl1eute, a~- Ufl. Uniao qllc servem de sedes às dl-ÇÕCH que órdellarem fornecimento lMa e qualquer verba COl1S1gua.da nu ull1!u' a oportuulda41' ou não da. }}1'00 versas re'pllrLlcõ~s públicas ~edernjli.ou 'l.Itl:stações de serviço de custo orçamento, mes1l\O aute<i qe entJ:lIr vidência, solIcitada e que {loarlÍ. de- Fala-se em "l?-wsQal" ocioso. mas,cxcec!ellte às quanl-las prevlnmen- em vlltor, Já 3e "lXaurlu. ç, el'a tril!:a- c.;àlll!l, tlllUl;u~IU, l.lent),Q da p:j)Vrlo tlUlto mal qUe êIlsts, e dos tUnheuost . fixa.das pelo congresS<l Naclo- da. pera. expIraI lupacloua.rla s~m ter exerdclo HUtlUCt:ilQ, ' llúblJcos eclosos, caUSllOl tllmbt!m ()jjl:hl Ilcal'lto slJ,jeltos as Pel\j\llda- a.lcancado seu obJetivo, 98 l'eeJl.~1lll À necesslclade dOõ ~·alla.lI~el\tQil em imlmCl'llve!S bens (ia V\llãO, li. llervll(leR do. Ilrtlgo 40. ilupostas pelO pllra as suplementações J,l1l,o, IUlare- d~ e da Q.<lem flna1lCell'p,' qm: ,tflVEJ apel1a~ CQUlll 1U1I§eus,'1'rlbuual de Conlll!l, por oea$ll1O clam, embora a receita tamlJem usu- '<lo ~er restabelec!d,l\, diga-se de pas- ES 'IADdo eli..ame das d!vid!l8 rell\<:!Qna- lrulsse a ca.rga. lnIlllclonã:da, II\tere!!'- tll-l;CUI, mer"ce nOSS03 Il'Jleuaos, U1US R UL' O ECONÔMiCOáll~' . - sante, todavIa ressaltar <lua o o('rwj(l {do ju~tJttcll o nlll:!lt{) ele cr~er, .IEl Como JIIClO' pozlt-.v... da ex~cuçao da

~ 'IQ No caso dlt necessidade Im- Jnflaclonárlo benetlciol\ e enrlqul1lll'11 CI'E'Ycer na;;, autor!zuções bngl!ll\rell, Obrll Ili<UlllllSLraWva devellfoõ ClUl;tC­

protertvel, deverao sollelta.r l\.uto- '" muItos e ~Ó "lllPob~'e<:eu ~ dÓllon. Essa prátlca, Ilac ~'U~. ~tCeber ll, ~~ ~~~i~~aMI~1rfj%~n~l~ci~g:::l'l~l1çfto escrita do Mlnllltro '<:om- certou a Naçllo, fllSO, por a. tllll cMnce1ll cio ~'11l1l'~l\' 10 ",on li.> bllCIU (los 1'léLoclo. t n" shnnliHcaçüo dallcteule que a dará se julgar C011- tudo, ' ! ~o CQngre:.stj Nl1c onn, que em o,'lI, • q "..-.

,~ I nte os mesmos Illl,péls d/\ Na ause11clll, dêsscs rCCllrllOS e (illlJ\- ~te tenha I!lIrc~la c!l;, rllbPQ-WlalJl1;. muquina Ow'wl'atkll, partlcltlôl)a1l'n~~l~~ ~onst:em a l1J.~U!lclêll<:il\ elos te lIo gigante lIestruldoi'. a lntlac~·{t. dlld& pelos e.trllS'Ql> N apreolaglí~ de te, nas seguinteS'.crMltos (' a razAo da dp,sllfSS.", com lIespe~a a executar, vlu-ae o sd-algulls crédltoa face li> trllmJlaçao IllO- ReLOl'ma 'l'lJbutlirla

Como se ve~'ltlcll os dispositivos 1n~ mlnl.stl'ador forçado Il f:<imll.r .,Pr(lvl. rosa, mu.s, ql1eteve ml~nç!lQ hOnesta. Rel(l{1J1a J;illucm'llvarados pela. Adml.nJatração não all~ dé~clllS :m,e'l.lat3~ 1111. t.e~tatl,\a dI' sal, em ~~rtJClpar ,ela llpe'''Ulç!IOdos pro- Relollllu. Moni'líUl~,tol'lzam pl\\!:amentos da.' natnrezll. dI! vm o valot 1Il0l1l tàllo j~ val;lO lIe po· ces~ou dl'l;Sa nuj'llr;:~!.I, me.>m,9 Isto lbe Reforma Prev 11(:IlC urb4

ue s" trato., contol'nlO IIxposlcllO nar ~qulsltlvo. O Ad;nn,llstrIlQQr ,ll$' O,bl'l&11t:, p~r veze§. ren,,~açaQ e ,el\- nelo1'1I1i1. Acilll.l1istl'l"!'\li~OllstlliítD dos bala.nÇOs da. Contado- ponsavel pela coisa publ.lca recoma. fi tlVnçao nl\- leul,iuao a .(]y~ eiilllV<\ en, c~~r,denUlIlenlo das FlllllllCI1-S í"ih!',lu Geral da RepÚblica. '.' empréstJmos para S9,f1a~' c01l!m"Omis- tl'egue,. 1 I 1 d :E. Q<lplrôle ela 1!1t\lIÇli,ll

Vejamos o que preceltulUn as COl1S- sos, aO t1w~s de equ I b.ar a 'd,eSj1e8l.\ irmos 11,0 pa 5, !\ ma 01' tt r 5; AumMlo IIIIS Expo,' lllÇÔeê' t1tulções ela República de 194Q e t9((1· com to Inflação da. receIta, Tudo se ta_~s ela Vede!í\çjO que ~s eê~& p.~(1l\P~raráo do pn'.s',lIHO luLem"'-

COll~tttU'ç!lo ele 1946' artigo 7"1: ln!laoonou para f6ra e nl\da. a favtl!: 11\lU OI' temP1!1 nao

lausam mtao. (l b ~ ',lOlla. I, com n""lUll~llto ~ "".n.•!'r'"Jnls-'" ',. elo erárJo, expe, lente rregu a.r nos !las o~, çum. ' ......' ~ ~~

ui'aQ":6~"côüipciê!;~ià'do'Tri:Sablda e quo as lfcoml5sõcs" são nôr pre. llQ1s; Que a .Nação dê o meUlol 0~'l~~~2~~' 1~0- C'ampo EdUCC/CllllllllbllnaL de Contas, vezes mais nefa.s(a$ tl prejudiolals do do exemplo c bUSQ,ue a arma .p.ece;,-

Em Qull1Cluel' ClISO a recusa cio. que a.s uações" ,epotltlas IH' lil'l'O, slÍrla no rcap/II'!;'lhllmento Il fun d(\ _ 811neJUllen(uRer,islro POI' falta' de saldO no Todavia. nenhum nem outrQ, enclIn- e'VJ.tllr ~m àeJ;ln1t!vQ taJ. l'lIctl\..eza dI' :i~~J~~~~~cr,..ill!o OU [)Oj' Im,putncllo à Crt~. tra justificativa, nece.'sdl'Jo ~& /:ot'I10ll, l'llStps J1el'U!ll1OS, , ,,'EnerGia ,<lll" impróprio terll. carÍlter prol- por laso enfrenta, ('om realliínlO a Si. Nao ,qCSl"Jamos pecar por c1';c!,sso "I I'bJUvtl Quando a. recu3jl tlve1' ou- tuaçAo ftlllbJglla que 8e es!abelecla no ele llelo. l'l"cl~nI~n~Q aplUl,as obed:ç",. h0(lll/Ba 'rNlllQI> e C eltL f,o"trll tUllllamprito 11 desnesa poder! paIS.' . , . \lia do.> 6rgllOS do Pode],' ~eçlltJ\'o. "1'~11~:eJ~Jllen!Q li Ol:Calll{H\ÍOS PrD-(l/atum'-sa aPós' despacho. do 1'1'1'- O 1'<>tlel' E>;ecu~lvo diaule d~ta. te<&.- 'uJ!s j)rl!C~ltcs oo~stltuolonllls, f OIS, ele. ~lIll11stl'la Pch'ollfel'~ .~1I1~llto da. Rppúbllca registro sob !Idade e a. tlln dEi sl\lvaguardlll\ llle,h vemos nos tro11bem,pe!as me.mas la" IlldUsttia AUtQO\obili$t(c.~rBeIVa do Tribunal 'de contR8 e mo "a posterlori" a ~esponsab.llídadc zões, fazer o nosso ,exam~ .de CQI].'o- ln,]úsll'ill N:,wa,l'Reenl'0" clt-OficIo para o COI1Ili'CS- das \leSSOM e das autodc]allcs que (\\'- cIêncIa., e t<mlal nova pQ81çaQ a f!m It\çllísl,'Ill. Sltlçl'urgicll,. Na"l 1"· dcnaram as elespc~as Sem crécllto PlI.~ I:\e PI'opQrQIO~IlU' condlguas COII(llcoes a . '

t-(l I Dua '1 6 ri tiA' ra. 'evitar mal malol' pl'ovldenololl re- PlU'a.. que 11. vel'lIacle se,la alcallrlll!l~, Q$ gov~mos de 19Qi plll'll ea, arros-Cllllst~tulcllo de 9 7 11 ,.... cllntementll outro meio llb~Htull1do atrllVés de 'll(l!!sa 111011\'.'1 colabol'd,ão, luram as eOllseqU~nclas do (Je~'!goSll-

.. ' , ' .. , .... , , ... ' , " , ...... ". ti' ' S h',..,. 1il caminho (Ia (le{lllÇllo célere e UllWP""§ 1Y São VetlWJO.tJl , as au Ill' zaç6lls l.rl:cgulllrea QT m.edl. BALAN,C;O<> J?AS A1;1 ... 4RQUJ..S vll;iye1,' Plas não sossobl'arall1, (lonse.Lrl.ra "o" - A a.bertm'a. de Crê- das l;!revbtas em Decretos-Leis, embo. EMPRI1:SA!;l PUBLJ;OAS" gl{lllllo t!:dto !lO çontrbJ dlJi 1'lld(''IJI

rlHo Es}}eclal ou Suplementar Beln 1'10 I1UO apresentando o~ r<!Oursos pai:!! A Gonst,itulçl\o inclui, tambélll as "I> galllpallte clclo' hill:lllonál'!o.pr~vla autorlzac!lo 1N{1!;~ll.tlVo. 11 .tIlI como o prpvê Q (nUgG 43 ~lª r~l çOl\IIlS das el'1tlela~les llut!\rqulclIs. ell~ Os qua1ros anexos 110S dá(j sel/U-sem !tUllcllCPO dos ReclllSOS ,cor- 4,820, tl'e as (:me devem eslar juntllol ao. lia· I'an~a 'de'que os admlnlstmdol'c. 01'11rc,:pollllcntcs, . JlIstlflca-se a3lllm li. rc~tpl'l\da li(\V~l" lÇO '-dl1 União b' ser submett(\as & lllal~, ora luenos, Pl'ocuravam dlU: én.

Letra "d" - A rell.Uzado, POt' tencla. do Poder LegLql~hvo lI" ijert(,lUO , ll."- pelo 'J.'rlbullal \le C<tn,tn" fase po,>Slvel, a fim de \'Cduzu' osquuJ(juer dos Podérell, do Despes:\! de que a. Adml\li5tl'a~'l\l!o i'ubUc,a eu· la. apesar (las relt,cmtlas aaver- custos operacional~ \lDI lavO! dos In..quI' cXCCCIn.1l1 os er6dlt-os orCllmell· OOllt;& o caminho breve \lUI ~/lm.~nte t(!nclaa dQ T,C.l;l~. llel1\!lffi <te pl'~' vestimentas, com obl'lIS reprodutl,'as.tliribs ou OOlcloull1s", - fazel lI.S despesas com tIS ,uf:<irl~,aço.M tal' coutas gral1qe lllalor1a dQssas eU- o almejadO objetivo do esplriUl

VDlificu-se pelos urc.ccltos COn!ltltu~ previstas em 1111 para que 110ssam (\q tldadea, consULuclohal deverá levar " lIdüu-"IOnals de 19,16 e I\lé li Ple${1nte ({I\ta, orçalrwlltos, serem 1!1\lb<;'I'1l1 flS rom'll~ Allelllltl. duas entidacle~ pll.bllcllS, " lllstrador, nwn esfôrço sem IJrQCc...,u­Q p!'olWç.l\o. com veto Imoedltlvo .. <len!e eOol a. renllda(te de S\ll1. çxe. a~lll Ferl'Oviárla Fellel'al e a Pctro- te. melhor temunerar' o' capUllJ dedl'Sp~~a: p<1r falta do ol'Mlto ou po!, C~lçao, ., bj'/IS. PI't'1I1nm contas, all!ôllonlanwn- giro alcançl1.I\(lo nlalOl'ça 11uliCólll -nos1I1\putação a. cl'éll1to Impróprlo,llAo Plll'~ que \s(1) Ilconteça e \ll:oe.~sl1rIO le, 1\1\ 'Ii;iblllll\l de Cilntas da UI\lão 111,!:CsUmentos.·' . .Ilf\VPllÚO lIsshn. PQJ&. porgue so. ralal' atlvallllOS <"nda VE':l! mais os 61111\09 tlo íl !lO Poder Lrg!alaUvo, Q 1I,lmlllistra.llor pübllco, !lão e1evllna vIgência do~ llrtll';os 46 e. 41l do eOIlt!'ôle e fiscalização Ill!jll'Ua cio Pu- Ao lado do apelo do T1'lbllnnl 1111 perdll' çle vlsta pllra ·quc justifiqueC6diJ:l() de contabl1ldad& PÚblica. da fler l\'(eoutlvo ti, BObl'etuelo. preparar, ('outas devem estar Pl'!tneira.meu\1' (I ~r um bom .estor d~ flnanças:!WI ,_União e com l1lf'llOI' razllo aluda, li. clamlo .!lol!t1let\e~ de fl1l\Dlonnmento podeI' ExeoutiVl' ~ ,Legislativo, pliar a exenú1!{' do esrlrlto empre.posslbmdarle da rE'a1l111ello de desue- ROi! (irgllOS técniCOS flscah1.lIt\ores do Os resultados fmilnCell'os, com la- sar/al a faixa de remuuel'ação ílu rll­Slls fOl'lI das exce~õl\s do que. pri'Cet- Podei' L~glsla.t1vo., ~ fim .de ~lIe nlu~ l'as Ill\OllrÕIllI, OOlltlUUllnl llUnUlfllte ceita 'pública, cliil do matol' l'Pll(lhllen.tunva o art, 46 do mesmo CÓltlll() , s:uém silva de enhElve 1\ obla naclo. dellcitárlOll, e 81\0 Os re~DoI1Bt\vels, elJl to. c encontrar o nooessárlo equllIbrlo

A Lei n9 8S0 do 23 de IICtemliro de nal", grande PI],l'te, pelo 'crescente defJ(llG (ll'QRlUentãrio. mola me~tJ:a di' bem1949, define ainda com' mlli1s severl- Da Orl;l\lUel\los Publlr.os devem Hei da. RllPÚbll(\a, em virtude cios vulto- e~taç (lel'lI!.dMp I,als proIbições Clt-a Ql\e, I1tllsmo lio tnllleávcls quant,o 11 boa té(\nlc~ (l SOIl iunelos Q'ansfel'ldoa às mesmas, O OOllLrôle do índice In(laciol\!\r!)as despesas hl\presolndívr.11l de urr.ê11- Pel1nlta, poI'ém sem ja!.llnlll armar IU- a fim de equlllbrilt aua.s fil1l\llÇSª, ,lOS preços, foI cajJl1l1 clt, frelu' o d'!"1J1lllc1n, illllorlzllrlas l>elo aellllor Vli- Sll1101eI\Wmlll1te 08 61'l1aos 00!;II'01aI10. s~o I\Pl'oxlmndamvl\te 150 empres'l" &eqUí!ib~io dQS ll~çnmllntos llúbllcoa 11

_nl~tl'o aó podem ser l'lll:las (lfI'Mva- res e Iiscallzadore,~ dos Poftêla9, Llllb\lras li ,1.l\lvez 20% fOmpa\'eColl! (\ (1'1. & Piais Jmportante' (J Ol'CllllW'l~mente' apó~ o PI'Ouullcillnlenlo!l1' A elllP~J'J',nda eXf'cucllo ol'(.1omentlhlR COll\ SIlUS all(allQ(ls pel'allte o 1';011:1\1' l<l liolnr.~tleo quo conlinlioll elll'l'ecuoCongr(;~S\l NllOlolllLl., . e flnanoell'!l é Cmlo do·l}h\{la dll.~llPa- 11al d(I COulllll dll Ul1lã(1 lltó 19M, surgilldo jlositi\'li.nlCl\te àl"

A Lei U9 4,82(1, d", 17 de IlVlrO(J ~I' I'elhado sistema da conll'ole e CfllO 1101' outros IIpresf\nlaul, todavia ,em P05 em Aiullte em ritmo ~'on~ollrJa.,,-1~64t Illslltulml0 110rma~ llnra contr/)- JnU,ltRs vêzes Pl'del'hl "P?Plll' .lJ!ll'_ftU- cumprir as dlligêl1elas, que 1119 são dor, .'III .ti eXetmcí\o ol'cilment,áda. cita 1\0 t<!I'JZ~ despe~!lJI' conlra a lei e no solleltadRs Intel'r(1mflbm Ilh prestaçC'es o produto Inlernc, bruto apl'esenLvusou artIgo 41. I\, obl'h:talortNlnrlP de l\II !ll'replo da C01\Atltulrllo.', a fim dI' de 00111115 {! a nll110rill lIãD oumpl'e o maiores reações dI' 1966 em dial1k, lJcl'~dltos sllplementlll'e.'I, dentro -/10 normallzllr e eolOCIL' lI.S contas e a prer-f'\t(J constltuolmJat que nos l>el1nlta l1ivb!l1 nQvos ho.l­ell:el'ç(clo. e eS\ll'cll\la, fora (lo fXerclc\o a casa em ordelll U}larenle, 110 e111 . li. I1llsl!nelll na,' ooutas, no róI dl\ wntee capaZll8 dil IornClll(.I' reCI,r"ospal'fi despesas sem previRIí.o II1'cllmen' Ire!! de, "escolhel' IJ' caminho (1\'(1110 n'l{lall~aclí(l. ne grande 'Ildmero d.n ao pais, apesal' dt' es.l'Õ1'ÇQ. dn novotJíl'la vh'em IIcolllllllnharloH 11 lustWol\' da...vet'djl,c1e. .. 1l1t1I1I'(IUi1l8, atfojJt~ .'" faltl\ elo doesr.!lT Plll'a. enID'ElllUt '111 fll~e dI) de~e\l VlllvL,dOA, lllU'1l I\, nbel'tu\'.. no~lol'I(ll' do~ \'ll' .om o e,,~me elas conla9 e deBne, tinia li esplrl10 1l1l1)llco dq admiTlIs- l.lel110,clll'~1m neCl'lllit\l'las do rllnfOl'mltlnrl ... M." aohna Teiel'ldas, nos pennltll <lar ~ra.dQr e Il(lh oujos omlll'os pesa. till Q salda do Blljan~v tl~ 'Pll!llllllen­110m n quo el\lIllll'!'a o n"tl~o 411 parecer fa.vorável 115 l'\1efHIB, ressat. ,l1\j,ustW.OáVlll olllissào no tl'nlo dI' lo(}'; \li\tI 110S tlA 111OS!l'llS/ (111 nega1iVI\Il

Ó DI'I'reto.LI'I 119 200, QI1 10117 tn- VljtlOll 0.11 vlllol'/'s hl8l1rlto. a contf\ (til oolHa IlIibliOl\ .' Qli f!osltlvlI~. 1l1l\S cou uno 1\OS df.'''e'ul·Qll tl\ll\h~m, entrE' ~ rllnl11111U DIVaI'80a n~ilnol1sáveis, l\lllMl7tídOjl .& aç\vel'têl\lJl119 tio Tl'ibullal d~ InDl1sll'l\ (> es1(\\,(1O 'Ilo emprNJÍtlo,!z;r­(jlln .h1Htnll'nrl<l a 1'1'(11"'1(\ ~"mhltqlrl\; com basp 1109 "rl-l,,(l~ 4A 11 41\ rio 06- 001\1.115 dA Unliio II do Conqrf€So Nl\. dusll'll\l e Ilgro·p~~torlal '1\1.!' p~l'ml­t,lm, n1'(\lbn a reaUzaQl\o dil qe9\le~M dlll'o ele C,? IlI\rll 110,tl"'inr 1'~lImll Ilt(lnll1 ~ repetem e (l IIdm11\lslrt«l0J' Uu. ma!Ol'es \,ollunei expol'!a!t"t deextJ'tI-m'çlltnellto, . • l~fvlallal dO>! responSáveIs tlll'lWM l\Wll\ Mo oon$C!e\ltlzou. a.no a ano, .

Page 5: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

Sexta-feira 27 DIÁRIO DO GONORESSO NAOIONAL (Seção J)' Agôstode 1971 4341'

Os quadl'OS anexos: Melo Ciroull1n- Ac~edltanios que M observaçõesíel.te tas 8Õbre as C0ntas apresentadas a

Ta.'la. de crescimento do E'IB e J:Gl" exame e julgamento. 11l1b!litarlio OI,:Balan~o de pe.gamentoslmnos 4ão' dignos membl'Us do Cong)'esso Naoio~ ,

conta do 'que acima refer os. - nal a,se pronunciarem sôbre as mes.CON.sJDERAÇOES ~AIS mas, nada. encontrlUldo que Jnvalldlil

Em 15 'de março do corrente a.nu I) douto parecer prévio do e81églQentrou em vigor a. nova constituição Tribunal de Contas da. União. -de 24 de ja11t'.íro. _ As omlssõesl deflciêllclas e l1Tegu.

Com ela Iniciou-se profunda renu- larJdades' deb t(lmos às deformaçÓ'JsvJção no Serviço PÚblico, sendo a que ainda subslstem na engrenagemâ~ea. mais a.~inglda., a, da adminl.~tra- do Poder Exllcutivo pará funciona­çao !lnancelrlL e orçamentária.. Eg. mento coneto e atualizado lio quotendendo-se a reformulação ao tofal tange a. maleabilidl1de e eficácia 01'''mecanismo dêsse contrôle çamentãria..

As principais mOdifIcagÕes instituto TemOS' bem p~sado o esfôrço quedas foram: se falil para adllllnistral' êsté paIs na

I '- substItuição do sistema de r~- iuta. pela. l'eStll.uração da ordem e- ver­glstro das despesas pelo 'n'lbullal de dade financeira é_Em pemer de \llsmContas dó, - União, por outro lllétc,10 o contrôle da Inflação e 11.,' retomadade conh'ôle externo, juntamente OO'"J\ do desenvolvimento. ' 'o Congrilsso Nacional. - Cumpre ressaltar miÚs U1Uâ ..!lili - Instituição do Ootltr6ie 111 ter· que, o Congresso Naclona.l. nl!Sta. fa­

,no do Poder ExecutIvo. pelas Inslle- s~, deve também renovar-se, atuaU-,torlas das Finanças em cada :Minis- !la.r-se e, adaptar-se as exigênclns da'tério, e, sob o contrôle norinativo da nova Iflcta 1:lal'a o IuWI'o e a ver.ln8petorla GemI de Finanças do :!'.ti- dade' ,Jlístérlo da Fazenda.. ' • ,li _ voro lJo REÚTOR -,Dest.a. fonna, o congresso NacÍ!l1lal

e o Tribuna! de contas da Uniiio, Somos pois pela aprovação das cou·passaram a. ter qUe desempenhar !\~ tas- do Govêrno de 1959 a 1967, com;I'ungões tiscalizadoras à distâncÍló, as observações do relatól'1o e eom assem prejulzo da Eluditorla financeira ressalvas aquele.;; va.lôres ltinçados 11

, jl orçamentária (art. 71, § 19 C'ous- Conta de ~Diversos ResPQnsáveis'tltuição de 1967). / , dependentes de verificação uiterior

o Tribanal de contas. reorganlzoll" pelo 'n'ibunal de Contas da Uniíio,lS" li fim de dar vaz!ío ao nôvo lU&- nos iêrmos tio Pl'ojl"oo d~ decreto le.todo de desoontl'alizaçâo - e llInllJlal' gislniívo incluso' ao presente relatO-em têl'mos largos sua í:O,1]plex.a, mi~, rio. '--sao. ' Sala das Sessões da Comissão do

, O Congresso NaciolllU, entendendo Fiscalização Fi:U!"I' eira e Tomacla. desua' nova. e _mais Jmpormnte ml,soo contas. em 19 de 'novembro de JJl69.qual seja de exeJ;cer 'a !iscalízaçã" or" - Deputado Arlindo Kltnsler, Rela-çamentária. da. União, a.PI'<'~elltou, 11~ oor. ",têrmos de um projeto, de autoria. da III - PAlll:CER DA --COM~SSÃOComissão de l!'lscalização Financeira ' A Comissão de Fiscltlização Flnan-e Tomada. de Contas, j), providêro.cia ceira. e Tcmada de Contas em súa 4"necessãrla, ol>jetlvando unta lei pró- Reunião Ordinària, l'ealizMa: em 16­prJa e eSjJ2cífica, para se 1nve.;Or (le 1l0vemlJro de 1969; r,ob - a \>re91melhor ,SUl't dl~ieU e 110bl'e mlssu.,-. Idênc.ia. do SenÍlor Gabriel Herlllts,Tal pl:oJe"to 6St!l hoje' tramltalltlo -na I PreSIdente e presentes os SenhoresCMU. Ainda não é lei, mas espera-s~, João Menezes, Vice-Pr?3ldcnte, H'llll-o será. ' Iberto Beiel'l'a. V'iee-Pl'e.Hlente,· I'rei,..

Cumpre, salientar. que tambélll 1\)1, tas ·Dlnlz. Djn':lla. .F'a:lcãõ, ArlindO. 11 iaJLa da, ie, eSllec!!lca, a ~llll dll' Kunsler, Adriano Gonçalves, Mendes

C-'<l'rCCr a. flscallzação sillJrc 'as ~OUt1Ulde MorRes, PaITnte Frota. Luna Fiel­que levou a Comissão de .F'iscall:!<'L- rl1, ReHor Cllvalcaut!, Justas, (,~',l.e­çfLO P;mmceil'a e Tomada- de ContM ThaMulo de A1bllquel'qac, ;.>ndnL No­a retardar o_ exame...crente qUe me., bl'e. Nasser Almeida. e F.7.~il\lias Cos­UIO! o poderia.. fazer à luz' da nova! ta opllla, por UlllUlilllldade, de :li: ~7­lC'glsiaçüo. - - do CÓlll o pjl.I'~~el' dI> }'el3.l.or,- Dqm-

Consta.tou-se, meSnio com Wl ulltU.- tado ArJlndo KUnsler, pela a\h'<lva-- rllJs deficiêncIas do n'lbtlllal de Con- ção da Mensagem ng 72-A-62. do Po­

tM da União, a.través do douto pa- der Executivo, qUe "zubnict.. ao Con­J'ecer dos Senhores Minlslros Rele,. gresso Nacional as contas do Gov~r.

tores. a traduçíio de lmagEns novllS. no Federal relatlvas ao exerCIclo dabasendo em elementos ol'iglnals, Íla- 1961 (acompanham 3 volumes)", comvidos na,SUIl caminhada pelõs tri" ressalvas aqueles valôres lançados àlhos da moderna. ação flsca.lízador... conta. de "DiVCrElJS Responsáveis" de.lIaS têrmos da nova. ConstltuiÇát.l rI.. pendent"-S de verificação ulterlol' pelll1967. _ " Tribunal de Contas da União, nos

Busca-.se. llSSim, nova et.aoa.- para têrmos dó Projeto de Decl:etoLegis-ll!!!! a Adntinistrar,ã<1 P'lbllca, 'veja lia' lativo anexo. .nOVa regra da aç!\O !iscllllzadorll de Sala das sessões da Comissão deDespesa, o -dado llecllSsnno para lU'!- Fiscalização Financeira e Tomada delhor perscrutal' o a;Jl'~cto !irlltDceÍlI) Contas, em 19 de novembro de. 19G9.econômico e socia.r de, um pais que - Deputado~ Gabriel Her1lle$. Fresi.deseja Jivrar-5e,Dllra derIultivâ pro. dente. ~ Daputado, Arlindo Kllt1s1er,$ção IlO futuro. Relator.

RtcBI'l'A ORÇAl-lEN'l'J\RtA DA OIÍIPDn

Receita ~ sI ano Receita %s/anoAlIO .índice anterior Arrecad. 1ndiee anteriot'-Estimada

I 157.827 -100 -l' 959' 147,671 100 ~.

1 960 .179.494 -122 ~ 22 .233.013 _ 148 ~8

1 961 245.600 157 37 317.454 201 35

1 962 439.01" 2!l7 78 511.929 324 .61

1 953 737.348 499 6~ 953.054 604 86

1 9611 1.478.784 1.00.1 100 2.010.623 1,274 111- .; 3.593.921. 2.217 .- 791 965 - 3.000.100 ~.O32 103

1 966 4.678.907 3.168 56 6;007.010 :l~806 67

1 957 6.683.844 4.526 43 7.384.436 4,618 23-

Fonte: Balanços Gerais da união

"

Produtos Xmpõsto Xl1ll'ôsto rl1ll'. tlnico lptp5sto ' outr-ASllNOo Industda dO' do s/Lubrif. ' de Recei- rorllL

lirtáCl8 1tena4' sê_~o ê combtlst-. Import.ação tas*

5'3.817-

'1959 46.362 17.667 .. 19.114 20.647 - 151.6271960 6~.5H 62.229 25,469 .. Z/.031 J9.770 , 233.}13'

19i1 122.690 83.696 36.053 · 3~.715 39.300' ' 317;45,I1962 204;2~9 115.566 60.717 - 56.405 72.902 511.82~-

-'963 408.065 242.'\16 91.790' · 66.810 123,443 953,054.1964 SOO,Ô01 482,íU 168.MO

'- · 124. (Ol 415.799 Z.Olo,6231965 1.307.530' 1.022.6J!O 3,47.685 - 208.512 7Ó7.574 i.593.921 iÚ6jõ 2,214.'58 1:339.405 536.776 .. 415.769 1.498.100 6.007.0Iel

.1967 2.810.336 1,549.669 . 790.635 369,778 1~'B33~999 1.384.431

-

C") t'rlbb.túi'as, l'atriiOOniaiS'j Ibc.traQtd.Lnâ::iasl p!ve;rsaz, Opet:liçÕCG üe

Créd!~~J rtc=. ' > I '

Fonte: BA1""1"'5 cor,ais da união,

UNIÃO'

-. - DI;:SPESA' nBSI'l':SÁ tNJ)!Ce DE Cm:SCtMENTOANO ,Despesa IlespesaPIltAOA llEÀ!I!ZADA fixada r"i'lizada

-

; 1 959 ' 156 227 - , 164 2~3 100 100

:' 1969 194 327 264 636 ,124 144-,30Z' 269i 1 961 419. 914 193 228 ,-

I -1 962 - 5'13 5~G '/26 694 367 394- .

, -1,963 I 1>24, 5211 1 277 577" 656 693\ .-

1,1 964 2 110257 2 nO 714 1351 lJ04,-

1.965 4 442 s:a , _4 414.920 2 :843 2 396I I -

1~ô6 6~lS 133 ,6 13.8 559' :3 650 3 331, J

1 967 8 547' 219 .8 172 972 5-471 , 4 435- ,

Illlêi'Il,IlA 'J!(l'JIJ\1\ U U\(tJ(o

E2!l -NATOm:ÍJ\ 1!!! GASTOS

J1lllll1uI/lss U llé!lpellllS 11 11<!~ulAl;har' .

, '" -.,

'" ÍUWS1'Iitmr·I POIOCEllTAGllM 8;!llESl'BSA'ror~

TIWlSJ!Ell. DESPESA,JÍu6 PSSSO.llL CIIS:IE10S CORl1llll':lES TOS 'TOl'ArttlE:5P.CA?%m IDA' A 11 'I!. D

A B C 11 mrXo • • ~ •1959 73.912 18.880 48.184 43.297 184.273 40 10 '26 241960 : 98.~1 39.934 64.675 ~.996 284.636 ~~ ,

15

'ª~23·

'1961 106.692 321.038 104.046 86.138 ' 419,914 29 211962", 288.2n 74.245 -232',747

~~~:md~:m40 10 3Z :ta

1963 545.167 123.643 358~585, 43 10 28 itj1964 l,4i3',748 156.882 554.098 595.986' 2.710.714 53 G ~ i&~,~J.965 1.9681 002 306.830 650.196' 1.489.092 4.414.920 44 7 '3_1966 2.9.4Ct.929 .456.,083 8081223 1'933.324 6.138.559 48 7 fi' 3~1901 4.041.254 456;460, I.376.147 a.293.091 8.172.972 49 6 , as

I I

-- .... \

• ',15P',,~ ~ta /lo ~.n:.lcll1açSo 1IbIf'lIUllior1'10', !!atados e '0.11.''!;~~~:~::;1~ ~$:~:~~~: :~;=CQ .riessoal< IncJul'p~bsolll eJ.'1Ú 11 !U11ta:,. :tDaU'I09, Plln9Lonl1tas $ P~SIOl\;(M.a.

1 1)êftC(!fttraUzadl1 .. .

Fqtll'lll a.1MÇO Gt:!Ul ~4 ~'lliiílJ~

Page 6: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

-il!II11

il>IOq~ o)

UI....oti.(1)

I~~ U!l!ÃO - EVO~\!~XO' - (~b§.~~ n':UURlZAl1. - .§!.!!~. ~ ..~~~.J

19~' " 1960 J 1961 ~ 1962 :: 1963 lC • 1~$4 ,; J E:S I ,; t 1;56 \ li 1_ 1:57 lC__"~__ ,Jo.~

~

I'OD~R LEOISLA'l'IVO E ORalos "UXILIJ.RES I

CSIl'..ara dos Depu.tados 7JJ 0,4 1.509 0.6· 2.065 0,5 ~hl0S 0,4 5.746 0,5 16.161 0,6 2.6.193 0,6 3,7,784 0,6 61.443 0,8

Senad·J Federal.. 290 0,2 734 0,2 1.051 0,3· 1.460 0,2 2.946 0,2 9.941 0:4 13.6"-4 0,3 19,430 0,3 32.331 0,4

or~ão~ Auxiliares - Trib. de Conte.s 145 0,1 110 0,1 SlJ 0,1. 614 0.1. 1.+11 0,1 2.951. 0,1. 4.G13 0,1 5.163 0,1 8.033 O,l.

Cons. ~.,J.eional de SC9fiomi;r. 28 - 43 - " 61 - ia - 158 . 254 ~95 . 634 - 164 -SOM 1.196 07 2.456 a 9 3.796 09 5.252 o 7 10.291 0,8 29.307 1 I I 45.030 10 I 63.031; 1.0 102.57:1.1 I 3

POOSR. JI)I> ICIAI!IO

0,1 [t, J

SLt~:'LO Tribunal Federal. 57 - :1.26 . 259 0,1 318 0,1 . eco . -1.458 2.1.01 - 3,200 - 5.~95 0,1TribuMl Federal de: Recursos 464 0,3 178 0,1 915 0,2 330 0,1 952 O,l. 1.795 0,1 f 2.650 0,1 - 4,458 O,L 5.aS3 O,LJustiça Militar - 97 162 0,1 250 Oll. 452 o 0,1 983 O,l. 1.393 .,. • 3.047 0,1 '3.658 O,L 9.670 . 0,1Justiça Eleit.oral 540 0,3 ~ 640 0,3 906 0,2 2.316, 0,3 2.909 0,2 1.801 0,3 12.816 0,3 \ 16.564 0,3

1

29.431 0,4Justiça. do Trabalho 510 0,3 808 0,3 "1.278 0,3 2.029 O~3 5.825 0,5 n.364 0,4 18.137 0,4 20.799 0,3 20.023 0,5JustiÇA Dist:. Federal é Tttrrit6rio9 257 0,1 384 0,1 120 - 235 - 430 - 648, - , 1.293 . ~.313 3,876 -,Justiça Federal' 1" Inst8.ncía. ., - - - - - - - . - - - - - 00° - . 2.430 -

So",", 1.925 I O 2.296 O 9 3.128 09 ".283 O 9 11.699 09 24.459 O 9 40.644 09 49.992 08 95.6.16~POllSR IlXECU'l'IVO -

Pr<!sidl!nea da Repdblie.. 1.082 0,6 2.557 1,0 3.882 0.9 7.272 ,1,0 23.268 1,8 36.963 1,3 90.587 ~ 2,0 162.643, 2,1 85.773· 1,0!l....S]> . 174. 0,1 946 0,4 1.644 0,4 1.940 "0.3 482 - iJ 1.166 - 2,699 0,1 3.422 0,1 - -EllF.... 37 - 46 - 52 - 86 - 97 - 575 - 2.860 0,1 5.169 0,1 12.448 0.2Com. Reada:pt dos .Incapazes F. Armitdas 5 - 6 - 8 - 10 - 13 - 24 - 54 - - - ' - ~

SUDENl; , - - - - 2.9~ 0.7 11..148 1.5 10.680 0,8 , 70.901 2,6 :9.000 0,7 - - - -COI:l'- Vale SÃo Francisco L,878 1,0 2.522 1,0 3.167 0 .. 8 5.293 0,7 3.510 0.3 10.284 - 0.4 21.940 0;5 - - - -Cansa Nacional. de '1'eleco1t\Unicaçoões_ - - - - - - - - - - 662 - , J... 265 - - - - -Cansa Nacional de Aguas e Energia Elet: 8 - U - - - ,- - - - - - - - - - - - -Cons. Nacional do Petr81éO 45 - 54 - - - - - - - - - - - - - .. -Com;.. 'Segurança. NacioMl 261 O,l. o 288 O,l. 562 0,1 291 - 188 - 736 - I 1.~51 - - - -_o

SPVEA 3.060 1,7 4.206 1,6 8.401 2,0 ,/.00l. 1,0 1.3,324 1,0 18,605 0,7 3l.,248 0,7 - - - -Sl'VIl da Pront. SUdoeste "<10 Pais 499 0.3 550 0,2 550 o.,: 52 - 9C5 0,1 1.639 O,l. :!.9:!4 ..J.O.l - ,- 'o _ -Orgi:os transE. pl o Estado Cuanabara - - - - 5.949 1,4 - - 17.608 l,~ 30,188 1,1 - - - - - -Ministêl'io da AeronA.u.b.ca. 11.290 6,1 13.997 5,3 16.842 4,0 32.158 4,4 S4.081 4,2 135.581 4,9l ~3~.S29 5,3 301.623 4,9 58C.739 7,1Minist~ric da Agricultura 7.491 4,1 10,213 3,9 9.501 2,3 18.051 2,5 35.462 2,8 87 .OG~

3:-

1124.1)4 2,8 1"9.023 2,4 235,127 2,9

l!inis~trio da~ Comunic::açfi~$ - -' - - - - - - - - - - - -, - - -Minis t~rio da Educação e CUltura 13.0l6 7,1 18.030 6,a 26.821 6.4 49.,361 6,a 70,O~7 5,5 161.500 5.8 I 395 .. 4:11, 9 t O 456.519 7,4 581,433 "7,2.Ministério da Fazeneà 51.625 28.0 84.303 31,8 159.137 37.9 267.842 36,9 471.151 36,9 948,120 34,2 . 1..,J:'S, 9Xl~ 30,1 2.109.530 34,3 2.349,868 28,8Hilli"~~rio do Ex~reito 21.731 n.a 27.118 1.0.3 37.424 8.9 54.260 7,5 87.128 6,8 lGb,003 S,8 460.7371 10,4 595,273 9,1- 1.000.409 la,a:Hinis~rio dI>. :tnddstrio. e co~~iQ - - - - J.61 - 592 0,1 2.560 0,2 3.092 0,1 e.91) 0,2 9.01.3 0,2 26.109 0,31Iinist~rio do Intex-ior - - - - - - - - - - - - - - 270.l.76 4,4 332.521 4,1.:Hinistêrio da JUstiça. 6.023 3,2 8.200 3,1 6.339 l,S 8,.6.14 1,2 1l.~CO 1,0 24,181 0,9 1.02.570 2,3 89.544 "1,4 90.788 1,1.Ministêrio da. Marinha. 10.990 6,0 13.611 5,1 1.5.265 3.7 27.927 3,8 53.202 4,2 92.336 3,3 223.766 5,1 256.976 4,2 472.392 , 5.~,Mini~têrio das Minas e Ene~ia - - - - 1.332 0.3 8.876 1,2 21.902 1,7 5G,129 2.0 142.665 3,2 342..964 5,6 286.462 3.5M].n:i!Jt~rit:l do Planejamento e coord.Gen - - - - - . - - - - - - - - - - - -.~inistêrio Relações Sxtel'iores l..34a 0,7 ' 2.345 0,9 3.191 0,8 4 .. 9.20 0,7 5.991 0,5 8.831 o" 13. 35~ 0.3 102.6B4 1,7 108.~18 "l,!Minis tério da. saade 5.744 3,7 10·160 3,9 11.745 2,8 22 .. 739 3,1 41,223 3,2 _68.395 2,5 .11 i .997 2,7 203.236 3,S 248.348 3,0Hir.ist. Trabalho e Previdência Social 2.9~7 1,5 3.156 1,2 10.459 2,5 36.0'9 5,0 31.6~2 3,0 82.1,38 3,0 86.373 2,0 60.036 1,0 115.658 J~t4

l<.V.O;P, (Transp) 40.90S 22 2 57.135 21,6 87.032 207 150.661 20,7 292.7C6 22 9 711.205 25 9 S03 .. 650 205 907 604 14 8 1.440.690 116So_ 181.152 98,3 - 259.~82 ge,2 412.390 98,2 715.159 96,4 1.255.586 98,3 2:716.948 95,0 4.329.244 98,1 6,025.536 96,2 7.973.1a.... 97.5

-184;213'l'O'l'AL DA DESPESA 200.0 264.636 100,0 41~1.91'; 1eo,O 726.694 11:0,0· 1.:77.~7C 100,0 2 ..770.714 100,0 4~114.?::O 100,0 6.133.559 1_00,0 8.172.912 100,0

* Orgãos da União , tro.l'tSferidos ri o Estlld<\ c1AGllanl>.buo. 0$ 9.900, ZiSIlX'Alll llQ .Kinistêr~Q l1ll ç;azendl.... IncJ:.u1das as DeSpCl'sa$ e. Re~u.rizarroll'l'EI BALANçoS ClEIlAU lIA UNIiío

I~1

I~I)t 8"!~ ~

::;.ÇJ

,I

I:~I!

II

, II

-11 S!1>-I:;;,;ã

OO

OO:zO

il~Cf)Cf)

ilO

:z>Oãz>r

....\O........

Page 7: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

Sexta-feira 27 DIARIO DO CONGRESSO Nt.CIONAL (Seção ~>""""""==---'-:",""""~--~~=-"""",,"-",,,,,.~._.

~PESAS DE XHVEs~tMEN~~~,A'

AgÔi>to de 1971'- 4Z43

R E G'U L A R I Z A R,

l'ORCE1',T,AOEll DOS INvESTIMENTOS EM REWÇXO Ao !lEC!:!TA E ). DESPESA

EXCLUtDAS AS DE~I'ESAS A. REGULJl.'UZ.m

Cr$ mil

- \, PDIlCEllTAGEM DOS

TOTAL TOTAL DESPESAS - IINESTDn:NTOS EMANO I

DA. DA Dl;: 'JlELAçloRECeITA DESPESA. LlIVESTDlEIITOS .. .. à

** RECEITA DESPES:! ;.:I. ~59 ~57 827 ~84 273 43 297 n. l.:) 23,49

1960, -

2JJ 013 264 636 6]. 996 26.60 23,4%

l' !Hi]. )].7 451> 4].9 914 8S 138 27.76 20.99

:I. 962 ,5:Ll 829 726 694 1'1 431 25.68 18,08

:I. 9633 953 0'4 1 277 577 250 182 26,2,5 - 19,58..2. 964 2. 010 623 2 770 114 '95 986 , ··~9.64 21,~1

:I. 96S :3 593 921 4- 4].4 920 :I. 489 892 41,45 ~'3175

:I. 966 6007'010 6 138 559 1933.324- 32.'18 "1,119

:1 967 1 384 436 8.172 912 2 293 091 3::',05 28 0<>-(*) Znc1u{da. aa n••pooa. a Regularizar

(**) 'Inc:lu!dasI Inv.,.tiD\ontcs', J:nver.sõe. Piue.ncoira8 e Trans:ter:J:I'"

cins de Capitnl, inclu5iv;e S~ do Fundo de Partie!,

paç~o ao. EetadQ., MUUiçip1~. o Dlstrito ~eder81.

Font•• Va1anso Gora1 da VniÃo

----.- .----'"DESPESAS tO ÉXERctcro I SALDO PEIlDEll'l'E

A 11 o Absoluta Rélatiya /I ' Absoluto I Relativo.(CI'$llILl (CI'$l;IIL)

-

, '

1959 , 15.7G~ lOq 35.632 . 100

1960 36.832 23~ '- 73.215 200

1951 52.7fll 335 124.422 340 .,í962 117.7&2' 747 24·2,,02B 561

19,63 .. 197.573 ~~. 253 430.693 J. .19B

1964 273.~91 1. 733 643.514 1. 757I

- 1985 715. ióã 4.541 1.231. 650 3.362

1966, 1. B30. 516 1'1.613 2,917.45) 7.964

2967 1,109.834 7.041 3.58B.500 10.069

,rONTE: ' Balar lOS Gerais da" Ur.~~o

llA~E, 1959 '" 100"OEFlClT" ORÇAt-fEtlTJlRIO DA IINIM

, \VARIAÇÃO AUMENTOD-E' S l' E S A.

ANOT 'O T A li (1) ABSOLUTA' RELATIVA AlIPAI: (1\)

1959 200·036 ,~ 100, .' .,

:1960 301 468 10~ 432 151 51, . '.

1961 412 695 171 :!27 236 56-

• 761962 844 475 371 781 422

196~ 1. 475 150 630 6~4 . , 737 75

1964 3 04~ 905 1 568 755 1. 522 107

1965 .5 131 626 ' 2 007 723 2·565~

-69-1966 7 969. 075 2 837 447 3 984' "1967 9 282 805 1. 313 370 .4 ~41 16 .

:FONTE: Balanços Ge1'l!:i~ da União

(1) Note.: ,I,no1uídas as despesas a' reaularizllr.

(Exclufdas A5 De.pesas a Reg~larizarl

(Cr$ mil)-

CRESC'IMENTO RELATIVO.. A rI' O ·OEFICn" "SUP8RAVIT""DEnCn" "SUPERAVITd

'1 %9 26.446 · 100 ·. I 960 31. 623 ·. 120 ·

1 961 102.460 · 387 ·- J1 962· 214.865 · 812 ·1 963 32.4.523 · 1·f27 · ~

1 964 76.091 · 2.874 ·,1 965 'l,ZO •. 999 · 3.10·1 ·., 966 131.549 · "A97 ·i 967 788.535 · 2.982 ·.

"FONTE: Balan,:o Geral da Uniã-.

I(-1-) Superavl.5 l.ncluíclas as despe~as impugnadas ou a Regular\zar•.

Page 8: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

4344 Seda-feira ~ 21 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)"_ -'"e"

Agôsto de 1911

. ltf:SllLT.lIDO DO EXEncfc:ro

De 1965 a 1%9 - Banco. Central do Bra!liL -

I 1959 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967

I~~~:;:~.

-RFCEl'r1\ Onr;l\DJI. 179 494 246.tlilO 439,016 737 348 1 478·784 3.000.100 4.678.907 6.683.844

DESPES", FlUIDA 194.327 302.289 573.536 1. 0}4. 528 2.110.257 4.442.314 6.015'.133 8.547.219

ocncn' PRCVI~TO 0.555 14.833 55.689 134 520 287 180 631 473 1 442.214 1.336.226 1. 863.375

I'.

llECEITiI ilRRECIIDADA · CORRENTE 148.934 298.007 299.760 475.215 875.83'4 1.811.199 3.231. 425 4.974.421 5.493.208

ro:;CEI1'l\ ARREClIDJ\Dl\ · CAPITAL 501 124 -.lO 8 129 101 241 1.020 1.197 199

RECEITA ARRUCAOADl\ · O!' 'eM.DITO 8.392 24.882 17.586 36.4~_~-

77.119 199.183 361. 475 1.030.792 1.890.430

!lliC';I1'1I To'l'IIL 157.-827 233.013 317.454 511. 829 953.054 2 alO 623 3.593.920 6.007.010 7.384 U,?-I ~ .---

DESPES~ RE~LI~ADA, 161.361 ;!22.102 403.101 585.6?9 1.015.565 2_107.366 3. 93:1. ~23 4.829.103 6.013_47A

Cl1 f ,DIJ'O;; SUPJ_1.':'ü.il1'ARES ___9_0, 326 1.844 1.004· 3.310 15.679 5.155 251. 772 1.533.02~-

oprl\.·1F.NTO B S{F'I,'!(.r,;WTi!ri'ía 16l. 451 222,428 404.945 586.633 1.018. 875 2·123.045 ~3. 9311. 878 5.08Q.875 7.546.500

CREDITOS tiS?EClpIS D 105 40,675 2~.92(1 130.055 HO '509 564.587 326.203 ~ \1&7.990 465.75Q-~

cJ<GlJrtIO~ :E>""'1~EAO":lL'!NÁRIOf> 285 200 1.120 1.270 - 8.980 5.100 8.50a 45.300

CRt~rr:r:Tor. 2 830 1·"328 10.912 8.721,

16.166 74.082 144.710 61.192 115.419TR.l\N~)7 BX. !INTE: l1XOPES

;~~.ERIORES 2 5 17 15 27 20 - 2DESPESAS E:\BllC. 29 2

SnnTOTl\L 184.273 1,64.636 419.914 726.694 1. 277 ,577 2.710 .714 4.414.920 6.138.559 8.172.971

DES~EShS A REGULARI~~R - HiPUG:.(ADAS 15, 762 36.832 52.781 lh.782 197.573 273.191 716.708 1. 830.516 1.109.83·!-

3.043;905 1.969.07:Dr::SPESl\ TO~'i\L 200 035 _~.46tl! 472.695 644.476 1. 475.150 5.131.628 9.282;805---- - . . !

DEF'lCIT F:XJ::FC!.lO ~2 2DB 68.455 "'·"'1 ",.'" 522.09(\ 1.033.282 1.537.708 1.~62.06: 1. 898.368

SVPERAVtT~XEFC1cIO.

-

PRClCr:SSO FI~N'CIl'\l·nnlTO DEf'lCIT"

665.40CE"l:!ssiío LI9U1DA PA'PEL !10EDA 34.900 Sl 600 107.800 194.999 380 000 59S.00C 691. 0'00 ~ 157.628

OPCI'ACÕES fj1\)lcli.nIlIs - ~~08Ú .855 47.44 137.648 142.096 438.28 846.708 1.296.66' 1.140 740

- .---- ~

.. -,. ~(l11');,,: O" 1959'a 1964 ,. Balancos Gerais da União.!EU,", t' ílh", ..,.05 G~ AALS DA: (JNIií.~

-I 1~.jV 1 l' A

(Cr$ll1l.)

A 11 O $ A L 1) o- i 1/ l) l e r: VARI Afio AIiQAli- ;<)

~l 95~ l?444 ltY.)

1 950 1?559 101 + 1

1 !In 14.160' "l1~1 + lA

1 S(;~ 31.3Cl'l :'51 ..n8

1 9fi3 54.6JO \ 439 +74

1 9~'" 152 .. 131 ),.'2.")- +l?!l

1 9:;5 159.1~a 1.:1.'".-1 + 1:1

1 955 ' .115.S91 !I.91l +557

1 9(,7 3.153.ns 2,s.344 +lB2

-'--~Fonte~ Dolili:!,u)us Ge.'olis d.. 1II1iii\~

5.85<;

6.12S

6.11~

5.280

56.006

40.JeS

~03.>66

OtlRO'Dl

Dr.p6sITO

77. ?<J7

~l. 09~

34.840

rUNDOS

11.007

10l·3JS

14'S:fiJ~

45.662

1iO.196

n~ .'371

3JOI .19&

1.630,.';"9

1.306.6H

nEp.ósir,," ~R!:S'j'I'l'UIJ<

C·')

49.823

4S, n03

91. ~79

"9.000"

97.731

95.020

52.9'ifl,

96,190

ll~. 773

VALORtS Pl:n'I'I:HCI:HT1:5 AUlm:O C.)

').92::!-

1";-:::;i

il'U UJM

A li ()

1 %0

1 S5J

1 957

:I: %3

1 ~H)S

1 gS6

1 967I

(I:) Inclul1\(.io "Ouro 1"....", DeponitoH

(id") - lf1C!1.uirlfj(t "r~P5tOG .1 [1agal;'n

FonTE': ~.llll":;ú~ Gm.o.is da Unino

S~2n9.0H I 9lj,6SQ

------ ------,--_:.-_-_.~_.-:----

Page 9: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

=DIÁRIO 00 GOiWRESSO NACIO"'Al (SeQ1ío' I) Agôsto de 1971 4345

lLQ..

.J'ROoUfO IIITr:rmil aRUTO (p r B) E tNotet'GUAL 1'JE l'll.tços' (r" G p)

(~-

ÁNO P I B I G P

1 959 '1 ;3 2d,1- .i 9611 9',7 2S ,6

1 961 .1:á,3 3~,8

1 '962 6,2 49,J _'

1 963 1,. 71,1

1 96~ 2,9 90,9

19&5 2,7 51,1

, i gS6 ; 5;1 38,0

1 967 (Ir) 4,8 28,Ij. ,

pt'V!!L1 eONSOLrDADA F,X'l'BR!:j

(CRtMIL },

,ANO 5 A L b () 1'/1 D I C ~ VAk!IIÇÃO ANUAl.

- (%')_.

reo -1 ~59 131 .

-

"960 1011 81 - ,. 19

1 961I M. 53 ~- .. 315

:I. 962 51,' ;)9 - 25

" : --1 963 -14 jj .. 15 -a 964 ~ll 29 - .. 12

l 965 jS ~'1 '. 7

1 966 ilo.m 94.560 + 3.10~

1 967 . 130.949 .99 •.804. + cc,l •~

.

, '

'l'AXoA CRtSCIHllNTO

f MIre C!I{SltLÁIt!1) _........~........' .......----

, (CrtM,rLllllts) ,

r1

,rONT.1 ConjUntura Ec~nômic&~ Vol. 24,~ n9 1 ~ 1 970

(Ir)."; };~t.illi.tiVA&-l'J'.ÜlllÍnfo~e&.

C"lljl/l\tUl:A tcIo11SllIioll .. Ano X'l(I: ltf ... '11W,. 1 ••

e Bala~iQ Geral da Üni~f.

""'t'lU' UI/,a ,·10'a 180 20t,1 ~3f

:I. ou.'. 818,,- 26;'

leu 6011,1 u,l~ca ",Il,7 8'1'1 ~~4 1.IIU,1 9&0

1 96$ 1.1711,. 'l.lfll'I

3. 966 2.8~o;' - 1.»af), 9ê'1 t. 598,a MU'-'

'i. x -O êl.i:lllI.t«IIr'O11. li.L). ... ;[ Y. •

ílrv:rllA ~i\'rVA

lGX'fMIL)

ANO f' SALlJO :tIlDlOR VAR1AÇ1iO ANUALt> - 'j)

. r 959 '"2,~1S . .100 li ,li. ~.:I. lIGa 2;647 116 + ' 16

:I. 9él #.881 J,48 + 28

1 961 $·.~Oi :m. + 16

1.éS! 1/.&4. 204 + 10\ '

1 981f 5.691f ;150 + 22

1 965 $.715< 29,8 ~ ·191 '966 11.198 1192 + 65,-

:I. 9a7 - 44.468 ' 1.964 '+ 291~

..... - i~k .. .--

. ~i1iill . ,1lalMIiIO' Sft'Il:í.1õ di Un.tU~

Page 10: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

Ag6sto de 1'971i ..OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Se~ão I).-....:;..."...::.--.,..:.......".".....-,..,...",."..",;,""""""'"""",;,e..;,,""""""'.............

4346 Sexta-feira 27

nALANço DE ltAGAM1ilNTO

11959 I 1 969(US$ ml1hõ'Es)1

•DISCRIMINAÇÃO 1959 1960 1961 19.62 1963 1964 1965 1966 1967 !

r w ~ransaçõe~ Correntes (lIg. ) w 345 . .. 548 - 288 .. 423 ... 147 102 263 .. 33 .. 277Balanço Comeroial 72 - 23 113 .. 89 112 344 655 438 213Exportação (FOa) 1 282 1 270 j 405 1 215 1 406 1 430 1 596 1 741 1 654Importação (FOB) -1 210 -1 293 -1 292 -1 304 -1 294 ":1 086 - 941 ';1 303 -1 441Serviços (líquido): .. 407 - 510 - 416 w 372 -, 298 ... 305 .. 457 - 550 .. 56'Receita 159 175 108 113 122 128 146 141 185Despesa - 566 - 685 - 524 - 485. w 420 .. 433 .. 603 .. 691 .. 752Donativos (Hquido:' w 10 .. 15 15 39 . 39 63 65 '9. 7'1,:.

X .. Capitais Autônomos !lIg. I 216 92 304.

iJ'i /

li6- 220 w 12 58 , 205Investimentos 124 99 lOS 69 -ao 28

I

70 74 'f'Empréstimos e finanêiamentos 439' 347 ~,29 343 262 226 257 SOS ~30

Rein....estimentos 34 39 39 63 57 58 84 85 39Amprtização de Compensatórios ~ 76 Sl 19 45

r... .. .. 1.45 ... 91 .. 84- .. 145 .. :t.u.Amort. de outros empr~stimos ... 301 .. ·159 .. 308 .. 265 ... 219 .. 161 .. 205 .. 205 ~ ~3.Q

Outros (liquido~\ .. 4 17 ... 46 56 3 24 .. .55 .. 112 .. lal!,!

! - Erros e omissões ... 25 .26 49 - 140 .. 120 120 32 - 19 .. 34,

V .' Superavit (+) ou neficit C-l .. 15'4 - 430 tiS .. 343 .. 279 41) 36:t 151 - U&" . Capit.aiS Compensatórios U!'q. ) 154 430 .. 65 , 343 279 • 40 w 362 .. 153 UI

I

IX

I

~ FONTE I Banco Central do BrasilPROJETO gxpOS1ÇAO DE MOTIVOS NO- Apl·oveito a oportunidade para 1'e-

N.o 267.A, de 1971 MERO l>2/GM4, DE 3 :DE JULHO naval' a V. 1llX4 protestos de elevada

DE 1971, DO MIN'ISTl!lRIO' DA AE- estima e cOllsideraçlo. - Jo{ÚJ bel-

(DO PODE'" E""'CU"'YVO' RONAUTIOA. tão de Abreu, Ministro lillttraord1ná-, ... ......, ..... I I A t d O bl te

o' EJ«:.elenttssimo ~. Presléente da r o .p~ra 011 fl,Sun 00 o a nelUENSAGEM N. 284, DE 1971 RepOblica: CiVIL

41ltorlza o poãer Executivo a c/oa,' Através de Ofício dirigido ao Exmo,P4~E:CER :PA COMISSA,O Dl!:uma aerDna~e Aerotec A-lf2. à sr. Chefe do Estado-:Ma.lor da Aercr: CONSTITUIÇãO E JUSTIÇAEsc~ela Naclol~al. de AerDllautlc~ náutica, foi parLlcipada:, PlIlo Adido '1 RELATÓRIO E VOTO DO RELATORC/VII da Republlca do Par~gual, Aeronã.utico e Navll,l do :B;rasil no .

,tenâo pareceres: da Comissao ,d.e Paraguai a. criaçlio da "Escuela Na- Atraves da Mensagem n." 284-'71,Constituição e Ju~tiça~ pela const!- c1ona! d~ Ael'onáutlca CIvil''. daquele solicita. o Po.der _Executivo a campo­tue/onalidade .6 1llridlCidade e da pais oce.slão em que foi transmitido tente autorlzaçao legislativa. paraComissão de_ Segurança Nacional, o desejo das autoridades paraguaias doar à :Ejscuela. Nacional de Aero~âu­pela aprovaçao. de receberem contribuição do BI'lIlIiJ tiea CIVil, uma aeronave de trema­<PROJETO N° 267. DE 11l11, A QUE para o equipamento da. mencionada mento, de !abrlcaçlío n!lcional, tipoSE REFEREM OS :PA;tfEÔIllRES). escola. Aerotee - A - 122, Jjrefuco ZP-EAC,

Ainda no referido dooumento foi acionada por motor Lycoming 0-320,O Ccng1'es.so Nacional decreta~ enfatizado como 'basLante oportuna 11 série L~6663-39A.

Art. 19 ll: o Poder Executivo lWto- doação de pequenl!- at:,ronave de trel.~ O têrmo de enLrega da aeronave,r1zado a doar à Escueü\ N'aoiolJS,! de namento, de· fabnclIçao nnclona.l, a segundo o projeto em examu seráAeronáutica Civil com sede em As- supracltaqa escola, niío sômente como feito per,ante o Chefe competente do

ã p' I uma ronave veioulo de pro!noçio de nossa indús- MinistériO da. Aeronáutica.~UIll.~in:~en:ag~áriO "de '1..bl"1C&- tria aeronáutica. como também, para Trata-se, segundo informa a Men·a ~ clonal tipo AerotoG A 122 pre- mais estreitar os lagos de amizade sagem, do "desejo das autoridadesii~O n~p_EAé, designação miUtllr ,.. que unem o Brasil e o Paraguai. paraguains de receberem eontribulçãoT23-0996. acionada por motor I~o- Em désplIcho em Palácio Uve 001I- M BrasU para"equlpamento da men­ming 0-320 de n9 de série L-6G6S-90A, 81110 de transnútir 11. V. :mx.. as infOl'. cionada escola .em perfeitas condições de vDo. mações supra, ooa.siiío em que obtive l?o~ C? ponto de vista constItucional

Art. 29 A doação de que trata o autorlzaçiío para. dar inicio ao res- e JurldICO na~la temos· a objetar, masartigo anterior será feita "lled1ll.nte pectivo prOllesso. .' qua~to ao merito dirá .m~lhor a 00-têrmo lavrado perante o Ohefe do ór_ DesSa forma objetivando dar fOl'ma missao de Segurança. NaCIOnal.!.lão competente do Min1stél'io da. Ae- legal à. dOllçãõ'em tela, tenho a honra 1l: o parecer.i'onáutieR. de submeter à. apreolll.9lio de V.:mx.~ Sala. da' Oomlssão, 1'7 dc·agôsto àe

Art. 39 Esta lei entram, em 1)igor 011 inclusos Projeto de Lei e Mensa- 1{l71. - Lui~ Braz, Relator.na dntlt de SUa publicação, revogadas gem ao Congresso. -. . -D.S disposições em contrãrlo. Sirvo-me da oportunidade para re. II - PARECER DA OOl\llSSAO

Brasllia, •• de de 1971•.. novar a V. :mx.. a expressão do meu A Comissão de Constituição e Jus-:MENSAGEM N9 284 DE 1I~7-11 mais profundo respeito. - Marcio ã6 tiça, em reunião de sua Turma "B",l DO PODER EXEÓOTIVO 80uu e Mello, Min1stro da Aeronâu· realiza.da em 17 de agõsto de 1971,

, , tlca. ' opinou, unãnlmemente, pela constl-ExcelentLssimos Srs. Membros !lo Of n9 1004/SAP/11 tueionalldade e Jurldlcldade do Pro~

Oongresso N.aclonal • " '. jeto n.O 267-71, nos têrmos do pare-:Nos têrmos do artigo 61 da Constt- Em In de agôsto de lll'1iL: eer apresentado pelo Relator.

tuição, e· pll,l'a _ser apréciado .nos pra- Excelentíssimo 81'. Pl'lmell.'o Seara- Estiveram presentes 00 Senhores:lOs néle referidos. tenho a honra de tArlo' Deputados:'SvUbmeterExà l~leyasdll, ft"~eliberhaç~ ddee' Te~ho a honra de encamlnhs.r a José Bonifácio - Presldentoõ Luiz

ossas ce "nCla, """mpan a...., S t i M Braz Relator' Airon Rios' Alceu Col-Exposição de Motivos do SI'. M'tlús- essa core 8'1' a-a ensagem .do :mx.. I • Alt ir 'eba • AntO i 111 .•ti' d Est d da Aeronáutica o ane- celentlsslmo Senhor Presldt!lte da ares, a .gas, no arlz,r.o'O Pl~Jet<> ad~ Lei que autoli~ o Po- Repj\blica, acompanhada de Exposl- i éll? ~oiif{d ~IClO dA1~r1sõ ~a11?ll~rder EKecutlvo a doal' uma aeronave ção do Motivos do Sr. Ministro-de aVIer, e ra.n o uma.r es, l-Aerotec A-122 à Ewuela> Nacional de Estado da Aeronã.utica, relativa. a pro- ~~e~~r~~C~\1b~fJ~o B~f~ino; Sy-Aeronáutica Olvll di\, República do leto de leI que "autoriza o Poder E;xe-' .Pal'll[lUai. cutivo a doar uma aeronave Aerotec Iiilala da comIsSão, 18 de agõsto de

:srasllln, 10 de agôsLo de 11m.. A-I\!2 à Escuela Nacional de Aeronl\U· 1971. - .Jobé- Bonifácio, Presidente.EmHio G. Méd~. tica Civil da República. ,!lo l?&rasJ1al" ..... t"uiz !l;!raz, RelatoI',

PARECER P4 OOM~Sij40 b.8EGURANQA NAOIONAL

X - IlELATÓB10

O Poder Executivo, através jMensagem númerO 284-71, submete .apreciação do Congresso NneionaProjeto de Lei que tomou o número267-71, autorizando o Poder Executivoa doar uma aeronave Aeroteo A-1211à Escuela Naelonal de AeronáuticaCivil da Repúbl1ca do ParaguaI.

A Escuela Nacional de Aeronl\utloq;Civil, com sede em Assunção, foicriada recentemente pela autoridadtigovernamental paraguaia, que manl"festou ao Govêrno brasileiro o seu de...seja de merecer, do nOllSo País a con"trlbulçáo para o equipamento da llIl"cola.

H - \'01'0 DO IlELA'l'01l

A aeronave Aerotec- A-t1l2 é de fIiíi:bricação nacional e se. destina aotreinamento primário de pilotos. NoCIISO em exame, trata-se de um aviãousll.do, em estado de perfeitas condi­ções de võo, prefixo ZP-EAO e desltr>'nação núlltal' T-29·09116, O mot<>r ~de fabricação norte-americana, mar4lA"lycoming", Identificado no Projeto..

Essas circunstâncIas e o fato de quese quer apenas dar forma legal A'doação, autorizam a. aprovação da.medida a que se propõe o Poder Exe..cutivo, sendo irrelevantes entrar nasconsiderações dos discos inerentes aossegredos de fabricação. à hegemonia.aeronáutica no Ccntinente, etc,

Por outro lado - numa hora emquc se fala no "imperialismo bras!'"lelro na América. Latina" - @sse gas-'to do Govêrno brasileiro cont,ribuiré:"para. mais estreitar os laços de am!'"zade que unem o Brasil e o Para..guai", a. par de eonstituir-se em ex­celente propaganda da f10riscente in­dústria aeronáutica brasileira.

Nessa conformidade, opino pe!li:aprovação do ProeJto.

Sala. da Comisslio, 26 de agOsto ~1971. - Deputado Pedro IVO, Rela"toro '

XII PARECEI! DA co1dISsão

A Comissão -de 'Segurança NaofÕ'<nal, elIt reunião extraordinária, rea"Iizada aos vinte e seis dias do J.1111s del'Igõsto de mil novecentos e Iletenta. Qsetenta e um, presenteio os Senhoref

Page 11: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

Aç:~sto de 1971 4ü4c7 ,..' \Severo Eulállo, Sylvlo Abreu, 'l'úI6'vargas, e Waldemiro Teixeira.:

Sala da Comissão, 111 de agOsto de1971. - José Bonifácio, Presldent.e...;!.- Lauro Leitão, Relator.. "')

PARECER DA COMISSAo DE'ORÇAMENTO1 -RELATÓRIO

Í\ mensagem n.· 285-71, solicita liabertura de um 'crédito especial· deCr$ 70.000.000,00, gestinado a atender.as despesas ,com o recolhimento da.Con~ribuição da União, para 'a for":.rmaçao do Patrimônio do ServlpoIjPúblico. .-

Em se tratando de compromissoprevisto na L'ei Complementar n.· (Ide 3 de dezembro de 1970, que já'tendo merecido o competente examee compensadas as despesas pelos ór­gãos técnicos do Ministério da Fa­zénda conforme '~esclarecê ,,-EXUlO."Sr. Mlnistro ?-o Palnejamento. na.sua Exposição de Motivos ao Exce.lentlsslmo Senhor Presidente da, P..e.pública, somas pela sua aprovação.,

II - VOTO DO REL.ITOa

Favol'livel

Sala da Comissão, 18 de agôsto de1971. - Deputado Manoel Novaes,Relator.

. DJ4RIO DO CONORIi.SSQ ~ACIONA'L:

I 1"'_"uma Aeronáutec A-122 li. Escu. Na­cional de Aeronáutica C'l.vil ..da :a.epú­plica do Paraguai", opinou" pela suaaprovação, nos têrmos do parooet' doR~lator. \Deputado Pedro Ivo.

\..t'ROJETO N.o 269·A, de 197JJI(DO PODER E~CUTIVO)

MENSAGEM N9 ?S5, d~ 1971

f[tPRO.JETO N9 269, DE 1971, A QUE SE ':etEFEREM oS PAMõiíiâ:!$),. 'Autoriza o Poder Executivo a abril' o crédito especial de Cr$ 70.000.000;00." (setenta. milhões dg cruzeit'osl para o. fim que espeeijica; tendo pareoe-

res: da C01nissão de ConstitUIção e Justiça, pela constitucional,iclade e;iuridicid}lde e,' das Comissões de Orçamento e de Finanças, pela 'apro·'vação. ,- . . .Q Congresso Nacional decreta:Art. 19 Fica. o Poder Executivo autotlzado a abrir o crédito especial de

Cr$. ~O.OOO.OOO,OO· (~etenta milhões de cruzeiros), para atender d~s/íscom o recolhimento da Contribuição da União para o Pl'ograma de ':&'0):.mação do Patrimônio da União. conforme o disposto na ~i Complema."1tnrn 9 8, é(e 3 de dezembro de 1970. .

AIt. 29 Os recUl'SOS necessários à execução desta Lei decol'rerão deanUlação pal'cial de dotaçôes orçamentárias conslgnadaa no vigente orça-mento ao sUbanexo 28.00, a. saber: '

. . Glr.$28.00 - Ellcargos GeraIS da União28.02 - Recursos sob Supervisão do Ministério do

Píallejalnento e C.oordenação GeralllO.02.18.00.1.024 - Provisão para o atendimento de Evell"

, tUll.ls Insuficiências em Dotações Orça­mentár!as dos Podêl'es Legislativo, Judi·ciário e. Executivo.

g,2,6,Q - Rcsercva de Contingêncio. ; ..Art. 39 Esta l..ei entra. em vigor na datlÍ de sua publicação,Art. 49 Revogam-se as disposlçlies em contr{lrio.Brasilia, em "de de 1971~

I!Agostinho Rodrigues, Presidente,Milton Brandão e Pedro Ivo, Vice­Presidente, João Vargas, Parente

'Frota, Florim Coutinho, HanequimDantas, Bento Gonçalves, José Pe-nedo, Osnelli Ma.rtlnell1, Sylvio Ven­Iturolll, Italo conti, Vinicius Câmarae Clovis stenzel, apreciando o Projeto

.-n.' 267-71, do ~Poder Executivo, que,!.';Autorlza o Poder Executivo_ a doar

laçí(-;;-'parclal de dotações conslgnaáàSno vigente Orçamento; subanexo 28.00-(Encargos Gerais da Uniã~.;

l!l o Relatório. .II - VOTO DO REAToa

Sala da Comissão de SeguraRÇa Na- Í\ Constituição Federal > (Emenda,cional, em 26 de agOsto ,de 1971.,~ n:,õ 1), em seu artigc 81, lnciso 11, dls­Agostinho Rodrigues, Presidente.; .... ,poe que compete privatIvamente aoPedro Ivo, Relator".; . ~ ~,'Presidente da República iniciar o

, processo legislativo na. formá. e nos;casos nela previstos.

Por outro lado, preceitua o artigo51 de n9ssa Carta. Magna que o Pre­,sfdente da República poderá enviarao Congresso Nacional projetos de leisôbre qualquer matéria, OS quais, seo solicitar, serão a<;Jreclados dentro dequarenta e cinco dias, a contar deseu recebimento· na. Câ.mara dosDeputados; é de igual prazo no Se-nado Federal. , '

Disp'õ~, ainda, o IÜ·t!gO 57-da 60n~­titu\ção Federal, e já aqui especifi­camente, que é da competência ex­clusiva do Presidente da República ainJciativa das leis que:

I - dispunham s.ôhre matéria fi- I

nanceira; , '

IV - disponham sôbre organizaçãoadministrativa e jUdiclál'ia, matéria

1,00 tributária e orçamentária, serviçospúblicos e pessoal ',da administração IlI.-=- PARECER DA COll,IISSÃO'do Distrito Federa!. bem como sóbre .organização judiclárilJ., adminlstratl- A Comissão de Orçamen~'o, em reu-va e matéria tributaria dos Terrltó- nião plena extraordinária, realizada.rios. em' 18 de agôsto de 11171, presenl ~s os

seguintes Senhores D!!putados: Adcl'­Como se Vê, a. Iniciativa é legitima; bal Jurema - Presidente, AW AI­

,o Projeto sob examll não está inqui- cãntara. Pedro Carneiro, SiCluelrl\.nado de qualquer vido de inconsti- Campos, Alblno Zeni, Gonzaga.' Vas-

70,000"QOO tucionalidade e de injuridlcidade. concellos. Dib Chcrem, FernandoPÓr ,isso, opinamos no sentido de Cunha, Batista. Miranda, Manoel ue

s.ua. aprovação. Almeida, Eloy Lenzy, Pndre Nolm..Ruy Lino, Manoel ~4ovnes. MarceJ~

Sala-das 'Sesseõs, 'em '- Lauro Lei- Medeiros, Ubaldo Barem. Albertotão, Relator.' ,Cospa" Aldo Fagundes, Garcia Neto,

MENSAGEM N9 285, DE 1971, ,DO ,3. Em face do exposto, tenHo a II1 _ PARECER DA COMISSÃO Jose Alves,:E:telvino Lins, Ossian,PODER EXE:CUTIVO honra de submeter à elevada conai. Araripe, Monteiro de Barros, Ozirls

deração de Vossa Excelência o ane. A Comissão de Constituição e Jus. Pontes, Henrique Alves, Vin,,! no-Excelentissimos Senhores Membros xo projeto de Lei. " _ tiça, em Reunião Plenária, realizacla sado, WilSon Falcão, Rias Fortes. Re-

elo Congresso Nacional: em 10-8-71, oplnQU, unitnimemente nato Azeredo, AéCio Cunha, mdgardAproveito a oportunidade para re· pela constitucionalidade e jurldici~ Pereira, Luiz Garcia, Vinicius Can.sa-

Nos têrmos do artigo 51 da COi1lS- novar a Vossa Excelência os protes- dade do Projeto 2611-71, nos têrm08 ç~o, Manoel Rodrigues, Furtado Lélte.t1tuiçii.o, e para ser apreciado nos tos do meu ma.iS profundo respeito. do parecer do Relator, Bento Gonçalves, Ney Ferreira e Ba­prazos nêle referidos, tenho a honra ~ João Paulo dos Reí$ Venoso, Mi- EstIve"~m ptesent<rJ os Senhora.s tista Ramos, apreciando o Projetode submeter à elevada deliberaçao de n1stro, ' D t d"- ~ n.· 26~-71, do Poder Executivo.' queVossas Excelências, acompanbado de epu a os: José Bonlfácio -- Presl- "auto.nza o Poder ExecutIvo a abrirExposição de Motivos do Senhor Mi. Of. n9 1.10S-SA-7-1. d~nte, Lauro Leitão - Relator, Alron o crédito especial de Cr$ 70.0Dú,OOO,OlJlIistro de EStado do Planejamento e Em 11 de agôsto de 19701, ~~~~' ~t~~~ C~~~~;~' f~{~~io G~~r; (setenta milhões do cruzelr"s) p.lraCoordenação Gerai, o anexo projeto Excelentlllslmo Senhor Plimeil'o Se. Cél" B j Dlb h ' o fim que especifica" aprovou, porele leI que "autoriza o Poder .,;xccutl· . lO or a, C erem, Djalma unanimidade, o parecer favorúvel, nosvo a abrir o crédito especial de Cr$ cretário: - f' Bessa, Élclo Alvares, Ham~lton Xa- têrmos do parecer do relaU,r Depu-'10.000,000,00 para o fim que espe· Tenho a honra de encaÜúnhar a v~er, Hildebx;.ando GIllmaraes, ítalo tado Manoel Novaes.c1fica"••, cssa Secretaria a Mensagem do Exec. FlttipaldI, Joao. Linhares. José Boni- Sala tia Coml3são, li de' agllsto de

'fentlsslmo Senhor Presidente da Re.- fáclo Neto, Jose ~al1y, Lisâ1?-eas Ma- ,1971. - DepUtado, I1del'bal JuremaBrasilla, em 11 de agOSto de 19'I1. pública, acompanhada de Exposição clel, Luiz Braz, Marlo,Mondmo, Nor· PresIdente. - Deputado ManoeL lio::

- EmHio G. Méalm. de Motivos do Senhor ,Ministro de Es- berto Schmidt', Petrolilo Figueiredo, vaes, Rellitor. '.EXPOSIÇAO DE MOTIVOS N9 87-B, tado do Planejamento e CoordenaçRo PARECER DA COMJSS.l\O DE FINANÇAS

DE 1971, DO MINlSTRQ DO PLA· Geral, relativa a projeto de lei queNEJAMENTO E COORPENA/}AO "autoriza o -P.oder Executivo a abrir 1-. RELATÓRIO

GERAL crédito especial de C):$ 70.000.000,00 :A Mens,agem do Poder Executivo n.· 285-71 submcte à apreciação elesia,Em 5 de agõsto de 1971. parll. o fim que espepifica". Oasa o ~roJeto de Lei n9 269-71 que objetiva a abertura' de um créditO

Aproveito a. opQrtunidadc para. re- especial.de 9r$ 70.00.0.000,00 para. atender despesas com o recolhlmentóExcelentissilIlO Senhor E'resldente da novar a Vossa Excelência p'rotestos de da C?ntnb~lçao da União para. o Programa de Formação do Patrimônio dá

ItepÚblica. . elevada estima e consideração, _ João SerVIdor Publico, . 'Leitão de Abreu, 'Ministro Extraordl. O Projeto vem acompanhado de ExposIção de MotIvos do Excelentissimo

O Extno. Sr: Ministro da Fazendli, ,nário para os Assuntos do Gabinete Senhor Mmistro de :E!l>tado do Planejamento e Coordenação Geral dcv"ndo 'pelo AviSo nq 239-GB de 7 de julha Civil. ' , 'as despesas résultant;s serem atendidas sob a forma de compensação çon- -de 1971, solicita a abertura de cré- fo!~e prevê a Lei n, 4.320 de 17 de março de 1964, e nos têrmos da pres-dito especial, no montante de Cr$ PARECER DA COMISSAO DE CXlçao do art. 61, § 1.', letra "c" da constituição.''10.000.000,00 <setenta milhões de oru- CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA ~s recurso~ necessárlo?l decorrerão de anulação parcial de dotações orça..:zeiros), destinado a atender despesas mentarias consIgnadas no vigente orç amento ao subanexo 28.00 ao saber~lcom o recolhimento da Contribuição 1. _ llELATÓRIO- 28.00,- Encargos Gerais da União , .•da União para o Programe,'de Forma- . 28.02 - ~ursos sob Supervisão d9 Mlnistérloção do Patrimônio do Servidor públ1- O Poder Executivo, através da c' do Plnnejamento e Coordénação Geral 'co, previsto na :LeI complementar ilq Mensagem que tomou o n,' 285-71, 28.02.18.00.1.024 - Provisão para oatendlmento de eventuais8 de 3 de dezembro de 19~0. submete à consideração da Câmara . innuficiênclas de dotações orçamentá-

2. ApÓS examinar o assunto, os ór- dos Deputados o presente Proleto de " rias dos POdêres Legislativos, Judiciáriogãos técnicos dêste Ministério e do le, que autoriza a abrir o crédito 'es- , e E."Iecutivo. •Ministério da Fazenda. manlfestaram~ pecial de setenta milhões de cruzel- 3.2.0,0 - Reserva de Contingência 70,000.000.00se favoràvelmente à concessão do ros destlnado a atender despesas re., No q;tc compete!' eS!.1\ Comissão opinar, nada há a objetar.chédlto solicitado, cumprindo acen- lativas à Contribuição da União para. DflSeJamQs entanto, oferecer reparos à redação constante do artigo Ütuar que a.s despesas resultantes se- o Programa. de Formação do seu Pa- do Projeto sob exame, ,rlío atendidas sob a forma de- com- trlmônlo, de conformidade com a Lei - , , .

"pensação, conforme prevê o !lrtlgo 43. Complementar n.' 8, de a de dezem- _ Onde se l~: "Programa lie Forma- Complementar n.· 8, de 3 de 'dezem~'• 19, item m, da Lei n9 4~32(), de 17 iro de 1970. . _ , - ' ção do Patrimônio da União" dever- bro de 1970 e que impõe recolhimen-de 'março de '1964, obedecidas, assim, se-á grafar: "Programa de Forma- tos mensais à União, Estados Muni... prescrições do artigo 61, I 19, 19· Os recursos para a cobertura da- ção do Patrimônio do semidor Pú- cípios, Distrito Federal e Te~ritóriostrilo "1:.". da. COnstituição.. quelaa despesaa decórrerã~ da anu. blico". que foi instii4lid4' pela Lei ao Batlco do "Brasil para o progra!Uà

Page 12: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

4;:)48 Sexta·felra: 27 '... j§ E! J_. I)IARIO DO CONCRESSO NACIONAL (SeçKo Irdp !1II'lnnçún dn rtlforldo património Em seguida exerceu as !unçll~s de lIa BOPIl!\I'do 'tem 110Je um ol'ça- s\la Illdustl'la con{jnlstlll'''lII l'~pl.q"t' d"v"tú benoflclar todos os ser,vl- Diretor da Imprensa Naval, 'serviu 'nll menta de 135 milhões de cl'\l~eJros. dlln]!mte o' men'lldo Jntçrn[lclonal,cl''!;" IM atlvldlldes, civis e TIliUtares Diretoria do Pessoal e na de Eilge- Em 1960, sua. população el'a de sô- além ,lo me!'ondo col1hlll1lldol' 1J1t~rno.d.' Unlno, ltillad08, MunielpiOll. 015- nhada. vindo a ser, mala turde. o En- mente 82.411; (J-<:vmó,'('lo !nmbÍ'1fl se connlltul emtrj,ú I·'.'UCI'fiI e '1'ol'rlt6rlos 'na influa carregado do Curso de Mnquinas Jlllra Hoje. o seu conglomeradó humano atlvldlltle. econômica bn':tnnttl e:lj1l'('s~co "I':lpecllfJr:a, Ofieinis, ' já atinge 201.462 habitnutjls. Tripll- slvu, se consIderada. em lêrmos da

,tx'ixnmos de of..reo<'r emenda cor. EIltudlQli()))llr iXllClllênola. o Co- COU li. popull\<;llo em 10 anos; em sua c0nJparaQào com outrns cidade!!, Comrr. "i~1, m;.'unlllando porqm 'J lapso mandante Conte rÔlIl dOI! cursos de os- área geográfica. de 413 qullllmetr()J;. um 1l1oVimenta de vendlls lia onlem delO '1':1 srr corrigido na redação final pIlolficlI,Cão: o CIO. para Xmedlato: l!Illo Bernardo cresc'eu. desenvolveu- 00 I1lllhl1es de cruzeiros anuais, re-UIl IJftljuJBJç1\o. Atualização pflrll Comandllnte: Têc- se. atingiu um nlvel econômlco-soolal pl'eesnta, entretanto ,1'011('0 mais de

II ~'VOIO no Rlól,A1va nlea (le Ensino: Tática. Antl-Ilubma.- assombroso. ' 3~:, da sua economia geral.• riria; Atuallzaç80 d41 Máquinas: Can- Mas o que quel'cmos reli5altar lI,!ul. SAÚDE

P""""'l' fnvotúvcl. trôlo dt' AVllrlllB li Combate A Incí!n- hoJé. neste momento de perspeetlvas~ ,No setor da sllúde, Sâo Bernardo re-fi" in da ComlBsào, 111 ele Ilg&;,lo de dia, tllllllmldo t10ll Est!ldOll UnlÓllIli desenvolvlmentistas em todo o pais, ""I'VOU vllrba de Cr$ 1.3QO.20Q.00 para

11) ti ~ f!:'fJlltmlo Jlul'I'll Sm,,'/', Ho. E6peclllll~!!Cãll de MáquInas: Básico nesta hora em que se deeantá lá fora atendimento de sua populaçiio.latol', - de Comando: de Oomando e ll:stlldo- o verdadeiro "Milag~1I BlllSiloll'O", é 611.826 crianças estão matriculadl1ll

111 - PÀRI:CEII l1l\ COAlIS~Ao Maior;' e o QUI'l!O Superior de Co- o PU Indico de IlnalfllootÍlimo, 'em 17 Po.~tlllõ de puerlelllhlnl.m&l1do. E' para causar orgulho a Sfto Paulo. Mantém o munlc1plo serviço de cU-

A Comlr.si\a de Finanças, um reu- , Por tantOll conheCI,mentos., IlQl' tan. Ill' pal'9. servIr dé! estlmlllo 11 de cer. nlcl' médIca pró.nnlal, sel'lIlços Oupe·»1,'11) plcnu. lle 19 du U/lQsto de 1971, tos múrllos, por tuntos tltulos, por te~A IJ, tôda n nllelotlallállde, porque cltlll~ad09 "I1.I'n opel'l\rlo.' UII munlcl·al1rtlvou. ptlr unanimldlllle. 11 Prolato tanto.. serviços presladQII ! Pátria, liIlso Indtco, de apenas t,5% de anaJ. \ll1l1<1ade," convênIos com ,diversos1/ ' ;mO·71. do l'oder EllecutlVo. Que SI', Presidente. o Comandante Vleen- fabetos pumlt llClllulaçiio de 201,402 hospitais para il.lenclhllellto da po.".r\Cltol'izn o Poder Ext'cutlvo la abrIr o te Conte altnha entre suas condecora- habitantes. prova a capacidade bra· pulaçiío em geral.cli-ullo c~jwelal de Cr$ 10.0011,000.00 ç15es a medalha Ordem do ~rlto NIl.- sileira de aprendizagem e desenvolvi- Possui 2 Prontos-Socorros nos quaisl~"I[1l11l milhões deorUleiroR! IInra vai. no grau de Oflclalj a 11011 l'5etvl- mento. ltl,093 municipea iortlm atendldos'l'o lim que csllecilil'a", nos têrmns do çds de auerra e da Força. Naval do Elão J3ernardo creSceu'materlalmen- O Pronto·Bocorro Dentário, ímlJllrjJ.lI'tli'cr fllvOI'Í\vcl do Relntor. Dllnu~ Sul: li Medalha 3Q anos de serviços te. Cresçeu 5001111 e!lconómloamentc. na. Amórlol\. t..atlna.. é Il mais moder-tn~~tl~R::i~1sap~~~entes os Senho,'e" e a Medalha do Mérito Tnman41aré, Mal! São Bernardo 11110 lie descuidou nu <lo 1'llls. §endo o primeiro a aton-

., !:sse, Sr, Pre.~lUentll, o nõvo nome da educação de sua gente e pode ap!'e- der no indljlllnte, .Drp,l(nclos Tourinho Dantas. Preal· a rebrilhar na galeria dos valórell san- sental'-.se cQmo um P\lv~ liberto do s6 na aq\ll~lção do material, o mu­dente. Sousa Santos. Vice-Presi(jente. tistas _ razão de tanta ufanll\. 10- problema ang)Jstianae do, nosso'pals. 111cllllo de~pende Cr$ 100.000.00 mell­ll,''''Y Bnuel', Vice-Presidente, Arthur eal _ e que neste momento nos reju- o analfabetIsmo. o qual. feIlHmen[e, o slllmente. l1eJl1le l101;<)r.Suntos, Adhemar de Barros !"!lho, bllamos df'l tnscrever nQs .l\na.l~ desta MORRAL vem combatendo com co·Alhié' Coury. Homero Santos,:WlImar Casa, (Multo bem,) , l'Ilgem. discernimento, eficiêncIa e Pl>_ OBRAS,.GUlmarlies, Joa'luim Maeêclo, ,Jorge triotismo.' 1\ 1'l'efeltUl'lt emI)CIl!lou. nestes doisV::ltlc\a~. FlorIm' ?outlnho. Peixoto FI· O .SR. ADIlBMAR DI" BARltOS São Bernardp do Ollmpo é, aggim, ano~, a verba de 70 milhões, em todosJ111~, D~ns MClll,zes. Ml1ton Brandão, V!LUO: . o munlclpio do Brasil e 'da Amél'lea 08 setõres vlla.ls, como Educação e Hi~,JII,n C.J~telo, OZIIIlarn Coelho. Dyrno (COI1lUlllcaçtlo _ Lê) _ Sr', Prll- do Sul que lIprelicntl1 o mlll1Ql' lmllOfl ;;j~lI" ',PII'i'~. Ivo Braga. Fornan<lo ,Maga- Id t Srs Deputados desejo res- de analfabetOJl. dei a~/jrdQ com 11 1JIl. COnstruiu úm rios mnls belos e me-lhllcs. Nooorta Schmldt, Loopoldo s en e.. , a e . t dP<'rt'H Alair l<'el'relra e Leopold{l re- /ill.ltar hoje, aquI. UJl)Jl. comunid a tatistlca apresllntllQa plJlu Ilutorida· 111"I'elt entlidios do Pais - o Es a ioi'('8, '. "brll~ilelrl\pue S()oclo exemplo de flX- des locais. - de Vila Baeta ~ sem pedir auxílio de

Sul" da' 00mt5s110, 19 de Ilj!ós{o de Iraordlru\rla vlt~lldade, há Que Ilervlr E)' \lm dos pQncos munieiplos om\e qUlllquér espécie, 'dll estlmulQ a todas RS "Idades brasl- nllo existem eursos do MOBnAL. pol~, -Fê-lo apenas com aSila extraordl·

1UlI, ~ Deputndo TO!lrm/lIJ ]Jantas, . d 'n el" desde os CUI'W"· 1l1'!lllllfl'/lS ao.; (\0 ui. n,',rla fi'_r"", ",PnIl"l"i..... nue represen-Pfl'sldente. _ Deputado lIarl'l/ Sauer lell'lIs porque se es",ca como um ..- "" .. iI "w """ .. ,. v.. 'J.Relator. .. mento de progresSll qUe p0\l<:as comu- vel universitário. a demanda de 1]1a- tl10 um fator de admiraçã" pnrf\ todos

, nldades no mundo podem Igualar. triculas se comporta dentro do nl'tmero que ael'edltam 1)(1 Brasil NÕ\'o de ex-IV _ O SR. PRElUDENTE: QuorO bomenagel1l'. nesta Casa, 011- de vagas que as autoridades munlci- pansão, Jll'Oll"rn~o e !,ntlj,lllu~mo cons-

de todos os municlpios 11 todOll 011 l!'.;ll- pais conseguiram para o seu poVQ. trutivo. 'tu~:I~~ ~~~~~?~n;;;. Está finda a,Iel- tados se representam por !iCUS .mals Medlcl.lI. Filosofia. mantidas pelll, CQNCLUB'\O ,

Pas~u-sc ao Pequeno Expodlente ilustres. cultos. Inteligentes e dlgnOll FUndação Unlversltãrla do ABO, DI· São Bel'llni'do da Dor{la do CampoTem 11 palavra" Sr. Athfé ,COUfY. Illhos, o Munlelplo de São l3ernardo reitu {(me funoiona em regime de não é apenas" Que o sloOil1l de suas

do Campo que, no dll 20 último, com- autarqulll municillall. são HtlbvenclQ' atuaiS comelllOl'll~iíell dl~:O SR, A'l'UUi COlllty; plotando il8 anOli de exlstênolo., livre-nadas ou mantidas )leIo j!:ovêrno local, "São Bernardo do imigrante ao m6­(L'olllltlli~açâo - LêJ _ 81': Pre- 6ellts, o monor lmllce l'Ie ana!fabll' que lIplica. 42% do ol'çllmento de lHJj reI: do automóvel lIO turismo lndus-

slílentlJ, \I oldade de Santos soube ti6mo do pais, milhões de C!'l1zeir05 110 selor' educa.. trlal",sompro reverencJar 05 seus valOres UM POUCO DE HISTóRIA CIOIUlI, Silo :aN'IliUdo.' pnr!l nó~, é multoexcepcIonaIs. - Supre. ninda, Slio Bemardo outras mais:

Chq;:ou agora. a. vez do IIU$tra.do JoIo Ramalho desejava. qUilo lugn- obrigl\Cões do Estado. procedendo 11 m' O Sno Bel'nnrdo de tradição el-Clonlllndante Vicente COilte, Capitão rejo que. então, se denominava "l3or- construção de arUDO~ l!:SCtllllfea. dele vlcaldOA Portos do Estado de São Paulo, da do' Campo". iMO no ano do 1031, se xando ao Estado ·lIpenas 11 Indicação E' o São Bernal'do do bl'aMllell'l~n1o10 qllcm 11 Cllmara,de VereadQrllS. em projetasse como Vila, desejo que o co- do corpo dncente, Dezenove Parques sem frontell'M! '~es!lJl(l rCfll1zada em junho último, lonfl\ador manlfestlWR dIante de- Mar- InfAntis 11052111 II MUfllclnlo nom 186 ,O flão l'IClfllardo da BC!l'da do. (!l'm·concedeu por decisão unânime o tl- tlm Afonso de Souza. Só ,em 155~, professõres tendo atendido SÓ neste }lO ,de tr.o 1l1lllilnltlcas cOl1trlbulgllestulo de "Cldo.düo Santlsta", por seu entretanto, seu apélo eCll aténdldQ. exerc1clo 11 4,983 alunos alçm ele 40 li Slio Paulo e no BI'(JslI pela f"tCf!. IIX-bl'llhante comando na. Capitania, no A VlIn, porélll, foi extlntl\ em !OGO grupOij collstnlldos q,ue registram llanslonlsf.n de seus filhos, autênticos

" 1101' determinação de !'dem de e... 11 21.492 alunos IDlltrlculndos. bandeirantes, no quc d" mato Brlll;lItl'~n~ôv~6~~~l5\a. _ gUllnllbal'!no de seus Ulol'adQres tl'lIllsferldos ,pal'R r 66 com 11 Ilwremlu escolar modêlg fllllst/l em têfll10S de a\lel'turll de \lo-n!t~clmellto _ de que tanto nos "10- campos de Plmtllllngll, jUllCO ao I? - para todo o pais pois fllnC,'lonll. Inchh rlzontesl '

f .. tio de Colégio. Era ola, então, esque. slve nós "erfodos de férlu eil.o Bcr- ,riamos, 01 destacàdo para comandar, oidll, Slll'Ylndo llpenas como .passagem nardó cU;pemderá êste /lnO 2,5 mh ~, I'l1fl']I, 0, ailo Il!'I'lll!l'do do Cllm-na f!:squadra do 8ul. quatol'ze navIos pata. o Caminho do Mar., Ihões dI! cruza!l'OR, enquanto a dlstrl. llll do llrOllrCliSO. da Inteli!!ênc\s, (lasrJpA~sO~nt~e~ói:u A::~d,lI.já Guarda, Em 1728 li. Borda do Campo, comlQ bulção de J:iôlsllll de eatuçtos (wdos os Cl~çolllBa do lldll]tUtf/\ e do II'~tballl~Q:, ê~1I

sesmaria, foi cedida a Antônia p. níveis) elll.... lI· II "mpenlJo dJ> verba O!! Sao ernar o c C!'1?O na VI 11 "l\,,(l 11Mllrinha, vlu-ae Vicente Cent~ de· llhcll'o da. Costa -tendo passado a se ,. ':1' ... fI' - sua gentc que edlflca, em sua glorio-slllnlldll liam servir na COI'Y6ta Fellpll chamaI' São Bllrnanlo. 3 nlllhoC!l e crUHe ros, . sa cidade, uma (·Ivlll?.j\çiíll gelllllna-Cllmarão, sob o lúcido comando do LeVlmtou•., enlão lImR OIlPIl]a. sob OAPITAL DO AUTOMõVEIJ mente p.'lullstll l!, JJ(lr pnUlistll. lllltên-Iltual Ministro dn Mnrlnha, Almll'antll! ã d N fil I ' d }:IDa t d O t "I I t tlcllmente brasileira.A<1alberto d'e Bllrros NUlle~. sendo lolto a nvocaç o e os8t1< cn 1011\ /!; i Coro per () ,e, li O lIll "~e cc men os As solenidades comemorat\'111S, evo-clelllllH lil'omovltlo li 2" Tenente;. 'Vlagom. llJl\ugl1rllda_ oln USO. epa ti f~brlai 11 mlll[ll'llt Il~ gU\fide portll, Cat-IV1l8 e mensag(llrns I1Il cXllfotnt!Vlls

• aB várias m!lcllflcllQOOS 1l0lttlBllS e a,d. il10 B{'rI1IU'do é!u 0I1111DO COlllltltul-sEl ri ',' I" di! f t' .' INo uno seguinte. já na Corveta,Ca. mlnlstrntlvl\a. tendo até plda !listrlto num dos maiores centros Indu~trlal8 ,c! um es}) pn eo ~ IIlO. nn(l pQl1em~

Illocln. promovIdo a 1,~ Tenonte. é de santo André. foi !1flnlll elevado l\ do Pais. ,tlllrtnn,to. -ficaI' IImltndas its, fl'fll .tel(llll'Ul'I'egado da navegação e art1l1111- MuniclJlJo em 80 ,de novstllbrQ de TrlHlllllnnlllmente CQnllec!da "om o' Ttl6 g(lOllrf!fl~lls El ~Islcas dl1 seu «llIn­ria. onde seu eminente COlllllndlUl~e 1944. fiob a denomlnlHIQU afl São llcr. mallll' 11Yot,Iutor dI! móveis (1(1 l}rasil. de 1<QVO, !~lnUe Iilln ilern!1rdo, ,dI' h~pl'fl o utual Vlc:e.Presldente da Rejlu. llImlll dã IJorllll do 011.111110.- tornou-se. II partir dn década de 60. () multo, li lino PAulo Rvldo.elA deslll~valhll<m, j\lmlmnie AugUsto Gl'lInewnlq, ASro\1l1 crel\ola. Igual a ~odos O§ maior 'pro<1utor dp ve.lculos. faio qU\l .vlml'ntp, ~estA mmnnlJlo rlO.eflWsll~

Em 1951, Capltão'TllIlentl'; I.'m 1955, munJ(llnllllulfl Intel'lor brasileiros, com terminou por confem-Ihe o S/OiJall n~.:1I9 hPlfl\II~: ~~I'~~~~~O ~l)~néCnllltl'o-de-Corvctll. paJ;,'iOlt ", lllllJ. fioullaJtllll e ba.lxo.~. periodos dc malol' de "Cllpl!ll] do A.lltamóvel", l)fi 119 ]lPfa , I '\I a ~dj~l" do Contrn-'l'oruocleh'o Áma:w. O" ]lltlllf11' desenvolvhnento, OY!lÇ811 à ImllJlmiaçilo dp lndóshl/t \ln e,/!' )lO lIaU \In v:l~a sm~_:s 1Tl p~.n~s ' OelJjJlp' da década 'de 50, porém, SáQ 'AU411110blllstlv8, o lllunlclllJ(I /;!llIlCr!- conceltoH l1ell1 di. {lI minA ,(I", pt) ~

Df' 57 o 59.. nll Eo,colll da M!ll'luhll nCl'nllnlo Nlmeçou sua escaladll de J1wn!on, no.> úHill10s 14 /luaS, um de. ~Il, tornlll' li!!, pp!(m(\l~ ~t11l •iá é. Il aM"I('Untf', no nltl de Sll11clro, n55llmhl fOrlll!1- IllIpar, n,um quase milagre d!l, ªenvl'llviml'nlo imlustrllll e,l(, tl'ilOrd!n,II' VlJldlld",.~'lP<ld~tiVIl ~ 11 nf~l: ~' Illall\ Chl'fla~do Deparl~mcl1to dos 1'''1'- 11rllS(\hMtlto IllUlt o qual peço a. aten. l'iQ, qllP 119 rllfletiu em todos ns il(!' IlflfJll/\ 1.,0, 11'1 111m ém ç til 111"',ill" .o"'[lls, 1111l.olJdo li lIcul1111lllr " l)nll desta Cllsa POrrlllfl shmil'iLl1l multQ tvre&, POI'(jur. alio Bermudo, vendo sll~c"rn ', f1~ "lcc.Dlretor. " om tiil'IIIQ~ <lo lll'll~ll. Iw"tll l10ra ~,de lJ:m lUiífi. I} ~I!U 11~I'CJ\le Indl,sll'llll l't;lllul!lClio Il'lpllCllr em 10 anos. I1fto

Em InflU, llrmYlO"~rnm-no a Cap!, ~í,I'<í"de, lifml!lvg {'111ll 171i ImHJI'@S!l~ I! UfI! latal rlch,ou (I" oleml!'r '" rõuC!lclio d\1 llóvCltil" rli' li'rll!',!ltH. Q hês anos delJols ern NM f('lila.~ comcmQriltlVàS. o Pl'úfcito dI' 11 mil Dn!'flil'!f},~, Ilúmem gup', hok fi ponto de haver, n~~e m!'~1l1f1 trmpoli 11l1~""!I, (lo CrlU'Mlor A!lI't'1l5fl, \'111' dll Çlgnd!', J\l<1!lJO Pll1QU, l'evelou da- lIHr!lll!lSSn 11 !las!!, dO!! VO mil. !115tí'l~ f'l'l'illli"!lI\O II IInRlf/lbellsmfl, IIlJI'e~!'\'l'(111 "1" lnq5 ti -conmnn"!!r f1 ('nntrll,"rOl" dos quo dizem, I'Qm mUlla çlnreZj1, do blliclo~ entre mais de 50Q lllllÍlótrlas fl1l1do-se. NR'l1í1l ram um {OlHeI' eiaI' "1-'1''1 '1"rl~ r n~l'I'"Ii, n~'i" IlllrtP" ffA.e~volvlmenl" cluqllQl~ PO!'tlll)tgso A prodyçf'Q' !ndústrlnl 110 mlll11cílllo flpennfi 1,!i',;. fll' {lnll1ftlbrttl~, (l QUI' ril"

,plc"I"'I'" " "rmno,tlO 11 Clllpilito.da l1illlllelptn A flUI' pod~mos resumir l!m aICllnl)llvo. ,lá em 1065, 1llf!IR çle I Ill· pl'e~ellla um wrl'ladelrn ml\lILrre dnl\I'll'~I' (JU('I'I'II. jJouoas pnlnvrns. ll1iío de cl'utelrps, to 05 produtos de amparo eduraolonal diante do Ull'l,

Page 13: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

PMRIO D/l)ÇQNG~SG<;l NACiONAL. .Seltta..telra X'1\ _- I

oresolmento populacional Imllreoolo" dos om tôrho lie Uma realltlade sócio- "fl1l1J'1ill dai duenças,~de Integra!!lio do ~() SR, llR'ESIDEN'J'EJ:Dante." política, orllilnflrlll. do meU Estado, lia "I\omelrt no trabalho, levnntamento i '(Etià'! Céimno) - Tem a \l1l'lavp";,

li: porelue São Borno.rdo é uma pro" quals6 doS_onvolvem ns l1l1hll.S de a911o' ,estUdo das divcl'6a~ zonns rut!l.is, '1'1· o Sr, 'Jerô!Ílmo santanã.yo. do capacIdade brasileira dê (fcscn· que préCortizahl a !l1tegraçl\o oomU- sll.ndo ao aproveitamêntb de tnat-6rlad . ,volvimellto, vanho hlJjll 'li esta 'Cl1Sn nltárlll, .ldentlficantlo .as lldêrllnÇaS primas par"organlza~iio de art.esa1I11- O SR. JERôNI1UO SAN'rANA: .solioitar Um aplaUso ao SCU 11Iborioso lOcais, nUm trabalho de pioneirismo to, média. e pequeM Indústrla~ de lComun1cagao - Lé) _ Br, Presl"~povo, aos seUs lIderes.e dlrigen~s quo que multo l10S engrl1l1dece. modo a. ampliar o merendo de tra- dente, Srs. Deputados, ln'úmeraS.iVê~~souberatn erltenclere a MenSàgcln de "lMf1l'O-lne,- Sr, presidente, tW 001110 e prmnover ít riqUeza.' lIes abordamos aqui os problemas. cdu­Corllgom ele BrMlI NOVO, que () reali- CRUTlíC - Centro Rurni t1niversl· O homem é, assim o gmnde ·obje. caelonals do 'território de Rondônia:lIaçfio. tmlJlllhó, dignidade, ciVlml10 II tArlo de Ação Oomunitária. - cria- tlvo do CRU'I'AO, O homem e a. tprra e em lUultas delas, <>ferecemos denún":progresso I do eln ,ngllsto de lOtlO. sob It InSI'lrn· devem I!e~ tratados como têrmos Ihse- ctas de graves Irregularidades que lá.

Pnrnbéris. Sító Berrtnrdo dO CanlllO. gão do Reitor Onoíre L?pes e de seus parãvels, ,A Utllversidl1de, através do se constatam. " "Que o seu esfôrço glgant.esco se I1ro- dedicados auxll!are~, no. t!nIVIl1'lllcladc CnUTAC, conduz, nlhela a cdres par· D~stncamos agora, - novamente, .as,

lortgue () sirva sempre de exemlJlo é Fedeml do Rio Grallde do Norte, com Udl1rlas, ou Il. seotarlsmo de qualquer arbitrariedades e perseguições desfé~'estimulo a' túdas as comuhldades bl'a- o objetivo de 11rolJorclonllr, InicIai· nnturcza, a ação global necesslÍria. a chadas pela-Diretora da., bivlsão Edu.-:sileiras. (1I[ullo IIS!/L) ll1tmte, uos col1clulntes de tMas 11;; uma atitude agressiva e radonal de caclonal, Sra,. Marlse 'Ollstlel, contra.·'

Uliídades UniversItárias, nlt etapa ,fi- de!enVolvirnento comunitário.. Indefesas pl'ofessÔras, primárias. OS11O Sito ANTôNIO l'ONT1>S: 11al' dos ctlrrlcuins cOrl'e.'llJOndenws, So13releva. notl1r o I'lllJel educativo absurdos e desatinos são tantos que

<comUlllcação - Lê) - Sr. PreC oportunidade de contatos e. vfvênclt\ que desempenha o dnOTAO junto às prOfessOras foram punidas e admoes-1,

~idente, 81'S. Deputados, o "jornal, "O cem',o meio rurlll, suas peculiaridades, populng/les ,interioranas, sem prejulzo tadas por suas escolas - casebres eLiberal", ele Delém, vem de. publicnr dando-lhes _as melhores soluções. da' assiste~Ia direta que presta. àu palhoçns que lá têm, êsse nome e cujas'em sua. edição de ontem, .dia. 115 de . Da expressiVa cllsscl'taçi1o a que c9munldades. l!l' atente-se para o fato fotografias aquI já mosLramos.agôsto, um Editorial em que denun" uSSisti, !;ccolhb nlgtlhs dados, que In· do' que os/rccursos utilizados na as- Este é o' regime em vigor na Secre- ­cla às autoridades fatos deprlmentc.q corporo a êste discurso, valorlzt\ndo"o slstêncla ofere"lda pelo CRtJTAo, ne larla de Educncll.o do Território. ondeque se vêm l'cgis~ramlo .na localidade no conteúdo. 'ôrdem materIal e efetiva, são lnslgnl. algUns, incluindo a Dfrctbl'a, col\gemde São bomingos do Capim, Estl1do Habituados às facilidades dos cen- 'ficantes em face, da ,mngnitudC 'dês todo' um magistério,' dêlc abusando,do Pl1rá, onde centenas de famlllas, tro$ de cns.lno. tltls' como escritórios ~ervlços prcstados, tanto mais quando fazendo reinar um humilhante sfstc-_constltlliclas de humildes colonos, es- d~ .prática júndlca' hospitais, labora- se eomparnm nos reCUrsos al)licndps ma de llnternlllismo em que se 1'essal-

. tão sendo expostos a sérias e constnn· torlOS deVidtllnente' cqulpados, os jo- 'el1t outl'as iniciativas, eom illual fim ta II ditadura dnlJUcla mesma, vfelndates ameaças de expulsão das terras vens pl'Oflsslonals, fora do nl1lblente mas de âmbito restrltó, cômo foi d em pcrsegulções, ImpondO sUa tiraniaque ocupam. - , . em que se formaram, especlalmenfê extinto Plano ele' Saudê. c fazendo SllltS vItimas. E cnquanto

Diz 'aquêle cotlceltuado órgão· da nO.~l1terlor, tornam"se Indecisos, de- No Setor da Edueação,- como de res. perseguem e brigam. malbaratam nsIm})TenSa ·paraonse - cabendo nesta sorlentado~, c desel1coraJndos, qunndo. to no da aMde, no Econômico. 110 ele verbas, comctendo tMII. espéclc de des­oportunidade o devIdo destaque t\ tio excrclclo d~. proflss110, se d~pal'lll1J Engenharllt e no Jurldico 08 bendi- lfzes e Injustiças. o nível de ensinooportuna ,nota pUblicada -:- que uínll c~m problem!l" qUll, mesl\tó glmples, ClbS' carreados parI! as populações 1'11 ]lermnneee um dos mnls bn~xos doação violenta, com l1S caracterlstlollS exlg~m soluçoes adequadas e de ur- rais silo Inúmcros ~ , mundo.da Uma exP\llsíto JnanulIlilltarl. se gêncllt. ~ ., O liraU de aproveitamento de nos-vem opernndo .naquela área, a fim de Como resultante dê1lSC ustado' dê es- O CfGU'l'AC ~e (Jó/lstIWI -em centtu so~ c;;tudantes' é hJinlmô. sendo <lsseafastar atJuêles pobres 'sêrcs qUe lá pirlto. fogem para cenlroS de malôte~' l101a'rizador de esforços. Ilglutlnando r!'sultndo a decorrência l6gica da po­se chcóntrl1ln à custa de uma vida possibilidades, advindo. em conse- eltl Uma U11idMê h01nogênert os 1n.tls lltlcalha e da. madorra reinante - tiasaerlrlcad!t. Inteiramente <Íevotltda ao qlli!neln, o abandono dàS coll1utHd!ldeS variados serviços de assistência. I\n· Divisuo de EduCilção, onde se crlg!u o'rudo' trabalho do cam!Jo e ao CUltivo rurais. quo continuarão. assim, em lerlormente entrllgues a institlllcMa !culto dn, personnltlladc de SUI1 Dlreto­de, suas lavouras e que, Intemp~.stiva SeI! eterno atraso, com 11 nlltn de e órgãos !lue 'l1em sempre atendiam ta, l1posentndapt'!a in~fici~l1clá e fn~e àbuslVamente, da forma mais lnsó- cuidados métUcos-hospltallll'eS, de hl- as suas fh11111dlldcs e obJetivos. ' naUsino de seus prÓpl'io;; ntos. onde !lolita, vêm sendo submetidos à. sanha glene, dos meIos elementares ,ctn. ..te· Dal porque so nóS llfigul'it medid"" tlectncla. e a Isenção são modos degananolosa dos poderosos, qU(l contra fest\ pam a assombrosa mlJrtalhJnd\\ saluta!' promover o Govêmo a In&tl- conduta. desconheoldos.lHes invcstem em violentas t\l'bltra- materno-infantil. das doenças espoU- tuclona!i~ao!ío d~~se serviço, ensejt\ll' tllelicl!lneln, tnnnt1l!ll1o, "\1110 ela.1'Iedndes, com amoaça, InclUsive, dI' antes, dns vermll1oses, do atmUllbc- do às demais Unlversldlldes do Pais personnlldade, trllflco de lnnuêncJn,suas próprlas vicias, ,tlsmo, do desconheoilllento dos direi· à semelhnnça do quc acontece no Riu protccionlsmo a uns e Cl'nlltcgulsmo'a

Indefesos e sem terem a quem I'e- tos e deveres l1umnnos e tio J;Cl\~O de 'Grande do norte. cumprir essa fina- outros, perseguicOes Ô. Inalorla, bujxoeorre!.', muitos Já vlrart! conSUthl\tla a. responsllbllldllde perante a famílllt e Hdaàe; que está em sintonia com fi nl\'<:1 de ensIno, a!JlUlclono de cseolM,destrulç1ío daqulio qUCl para 'êles ro- Il. Pátria" fl1osoíla do próprio Govêrno. (MilHo faltn fie allslstêncla.. no lnllgfstérío Snopresdl1tava o seu próprIO meto tle hem.) ,:;$ ral\1rnl máls eln cvldênc.\ll, quc sesubsistência, cOl1struldb -com o ârdUc> .ggte qUl1dro desalentado!' con.tlnlla- ',. ' registram no slstemà cducacionàl de

, ,;uor de seu trabalho, pois, segundo rt\·O mesmo, éom IUn!! pOPIl!apao en· O sn. HENRIQUE DE LA noo- Rondônia.tregue ao seu dramô,tlco destInO, en·' '., ..nos consta. através tlaCiUéIa noticia. quanto profissionaiS e .técnicos em QUE: ,. _ ' A olígarqUla qlle sc e!'í,g1U no selotlvemm SUlUl casas demolidas, as Medicina, Drleto, Odontologià, _Ser. (COlll1mlCaçao ~ Lo) ~ Sr, pr~. da ~ecretarla. _com rallços medievais,plantaÇÕes t1e\lllstad!ls, ',I'esultatldo· VIÇO Social, Educação e outras prOfis. sitlente" Srs. ~eputad?s, segue para [aI'! com que nllo se Cu!npra. R l,el re­lhoso desabrigo. o desalnparo, de Ludo SÓOS Iião promoverem eficaz e5forço Roma nos próxllnos Õ:las o .emlnente iacion.ada com o 1mbalno. Uorlt1'll.lam .:na mliJs completa desasslstêtltlla por cduclI.t!vo vIsando no conjunto e -à MInistro parIos Medeiros Silva, que, as proCcssôras c n{\o lhes ,a~slham nsquem de 'direito. ' ampla e justa valorlzaçãoClo hom«m, como Delegado ~erma.ncnte. elo Brasil. carteiras de trnlmlho, e c o prÓllril1

Como' representante do IJOVO am!\- ,Dal o empenho do CRUTAb em prc- chefIará por de,Slgnllçao ~o S, EKI\; ,o Govê~no, quem lIOS dá o exemplo de:paeose, Ug!ldo ll.quela.· sofrida gente parar os jovens profissionais para li Sr. Prcsldento da R~publ1ca Eimlho desrespcl~o. e descumprimento da. ll!l.do vizinho Estlldo do i>atâ por estrel· vivência do problema rural, criando Medici a 'l'eprcs~nt~çllo do. P1ll6 ~o As professoras eont.r~~dns, sem suatros I1lnculos tie alni~ade fraterna, n!io cortdlções para uma Integração neces' CO~l'CSSo do Clenel~s Admlnlstratl- CA

trt!'ir~ .~e.-trt;lbalho, ftc~m sem direI- ,.

. poderilll11os ficai' \I1senslvels a lJsse soíria. A cOlllunidade rccebel'ú a sollla vas, a reunir-se em Roma. de 7 a 15 ,0 .... aSliI»j:onCll\ :do, n ..ps,. \'ccillndo-se.angustiante llroblomt\ de st\ma.gl'avi- de seus ensinamentos e cl'escerá '/la de setembro.' " " ,!lSSIIU, I\S possl~lhcJa_r1es do recolhI-dadá quo vem Iífllglhdo a populMão i tA I d . T d h ' " mel1to das· eont1'lbulçorll IXlls emboradc Silo DOltllngos dO Capim, e l;lnra o mQor anc a. o s~u ~agm ICl\.O uma- O Chefe da no%t\ ~mballlada)l !!SSe trabalhem; não se configura pcrnllle oqual urge uma enérgica 'tomada dp no e social c~ntrlbumdo_ efetlV!unente importante eonc1ave ,é jUl'l\ta reno- Instituto o vlculo empregaticlo noces.

, provldênclllS por parte das autorld!l" para·o progresso da. Naçao. mudo, tendo oCllpl1do com, brUho a sário para fa~crcm jus 110S llcn·efíclos.'des COnl!Jctentes, a. fim de PlU' têrmoa. ~o, prdécsso de mudança de~~Ii~- !?asta. da Jt!sUça no Oovêrno Cl1Stello Como result..do" temos centenns tio'l!sse corttudente quadro repudlail? deado no .Pais, réssalta a. partlClpnçao aranco, a.pos exereíoio brilhante na professôras trabalhando I1lIltUl rcgl'\opelo bdm senso de todos nós e pelo do hQmem, Instrumento prioritârlo na nossa Suprema Córte,~ );'01 sempre um endêmica. sem no menos contal' 'eÔmclamor tll1 justiça. valoriza!;!l.o dos tl\tÔres~ do .l1rogresso. Cl!tUdloso profundo do birelto Adml- a. poss1bllidade de I!e valerem dos bll-

• I Tal fato impõe. à. Unlvêrsldade bra· mstratlvo e tem a êle se dndo 11'01', nCflclos assistenciais da. 'previdência'Com êsses acontecimentos tão- de- sileir~- li. neceSs.fllade de- ádl1ptação Intc1l'o na busca perm;'lnente de seu Os·nbu.sos foranl tantes que cheS:!lram~

prlmentes, repito, nesta hora em que gradUal à nova Imagem do pais, aprimoramento, liderando sempre as a figurar nos recIbos de Pagamentoo Govêrno Federal vem enfatizando O "Profissional l;lreclsa. ter iOl'maçl\o reuhi~s em que, com o fulgor da sua das mestras os descontes das 'oontrl­medidas de apolo e assistência. ao tra- ll.pl'ol;lriaç!l.o ao meio e às circunstnn- intellgl!ncla e a sua grandn cultura, buiçôes. quando o seu recolhimento'tlalhndOr rUl'al, deixo consignado o e!as llarll J;Jue se firmem identifica· tel1t comparecido.' não fôra efetuado. Abuso e ãprovelts.-meu veemente apêlo 11 S. jtxa.. o Sr. çoes é se harmonizem as correntCll Estará õ Brasil magistrAlmente re. monto das professôras, que são obrt-Mtnlstro da Agricultura, ao Presidente do llensàmeltto. . presentado quando por ceí'to teses gadas a trabalhar se)11 a go.ranLla dodo INCItA i!,slmultâneamente, ao Go· Sate, o papel fundal~ental. do M mais palpitantes serão submetidas minlmo L\5Segul'l1lio na legislação tra-'vdêernqOUetl°l...Evestsatll!,.,ouedmo :sar~~unSoasseElntn,lds~ C~U'1'AO. ~ l'!a consccuça~, desaes 9.0 llstudo~e à Ilprcelaçí{o dOIl congres· bnl.hlsta, fato que nos mostra. a men,;'

" ., a ~ .. objetivos nao se empen.ha sumente a Slstas de Roma: .Ninguém se lIuda talldade patrdnal ora. instalada na Se;;,'sumam àS ImedIatas provIdências em Universidade: a comumdade, as Pro- (;tuanto ao lugar de dcstuque em qUê ~retllrja de Educação de Rondônia,tôrno do 'fato ora relatado, levando feltl;ll'as, os Serviços do Estado e da o Brasil se flrm\lrá com representa, Irregularidaclcs do mais alto grau, quo'até aquela gente a.s medlcias de am- U!t1I\O, Il1dlstrntall1ehte ~collvocados eão tão caPllcilada Páro.' o eUll1prl. ora denunciamos ao Sr. PreSidente daparo réc1amadas com um iperatlvo de slío partes jnt~grantes desse esforço mento do seu mister; neplibllca e à ação.ordem socIal. comum. . . '-.,..

El'a' o que tinha. a dizer. (MIlito - E' um treinamento 11l1.1'mô1!ico. em Na. Càltlllra. dos lJeput,ados fermu· O-mdlferentlsmo do DEC - Dopar"bem.) equi~, dos estudllntes que, devida- lamoS os nossos g,plausos peln fe11z se- tamento de Educação Oomplementar

;. mento nssessorados, êles mesmos aplI. leç:l0 dos componentes da delegação - órgão do Ministério da Educação,O SR. ANTÔNIO FLORf:N()IO: cam os ensinamenLos doutrinários, braSileIra' ll.O -Congresso do Clêpclas com (I~rjbulções !los Territórios, é um~(Co11ltmicaçáo -' Lê) - SI'; Pre- ganhalldo llutoconflança e o ,cló.blto AdmInistrativas a rcunlr-se na. capital ~a.lam.ldade que se juntn às Inúmeras

sidente, Srs. Deputados; a. conrC'rên- de trabalharem cm equipe. E' uma da Itália. (Muito bem.) Já eXlStentes nll área. ~se Departa':ela pronunciada.· ontem, na Comissão verdadeira Integração. E' a penctra- ' mento !Jode entender de tudo, meno~'de Educação da Câmara. Fedcral, pelo cão da Universidade no interior. civl- O SR. PRESIDENTE: , . dc. educaçã<? nos Terr1tórlos Federais.!Reitor Onofre Lopes calou profundti- liza.ndo, .instruindo, dando ao homem/ (Elias CtlNllO) -- Tem a, palavra o POIS nêle ,so existem .eórlcos a fazer'mente no esplrlto de quantos ali com- R consciência de SU!l posição humana. 81'. Slnval Guazzelli (Pall.saJ - plll.nos. Fizeram um no Inicio dOllnª,pareceram, pelos conceitos expendl- São felto~ amnlos trabalhOll de ,pro- Não está presente. ' com a mudança c\e diretor e, digl1:.1iJ

Page 14: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

4350 Sexta-feira 2' DlARIO 00 CONa~ESSO NACIONAL (Seçãó I" 'Agllsto de 1971'.- . ::.-..;::.,;........................,..........= ...........,.........'''''''.......,,;,,,,'''""!''''''''''''!'''''''''''...............''''''',,.,,;.....''''''''................''''''''''''''''.....''''''''''''''''.....;;......'''''''.................

o SR. PRESIDENTE:(Elias Carmo) - Tem 11. palavra .,

Sr. Arthur Santos.

O SR. PRESIDENTE:. (Elias Carmo) - Tem a palavra G

~kjo Alvaro.

o SIto ELCIO ALVATIES:, (C{).r"tl, ,cal'ao - Lê) - Sr. Presl- O SR. nENRIQU}: EDUARDOC1ente, 8m. Deputados. o Municípj(l ALVES:Cola(1o;". l1D EC'llirito S:1nto, comf'mo'l (ComulIicação - Lê) - Sr. Presl­roa f:5,:vi""eute o transcurso do Cin, cknte. Srs. Depul,ndos, voltamos fi.qu::n![nl'r1:l C!~ ru:-v:1nçáo, c:1cêrrcllldo ,esta trl?Una. AiIais uma vez a nOS~3

o SR. PRESIDENTE:(Elias, Carmo) - Tem a pala*a

Sr. Al'gllnno Dario. (Pausa,)Niio ..BElil presente.

de passagem, mudou-se para pior. Já as solenidades no dia 22, quando em voz vigilante e enérgica se levanta. I No entanto, chegada a hora da CO" 1

e~ti1o fazendo outro, e nós pergunta- praça pública, perante enorme massa Pois, assim, acreditamqs tem de ser,lmercialização do produto, Julgamos do1110:;: humana, '0 Governador- Arthur Car- E procurando sempre caracterizã,la !nosso dever, mais uma vez, apelar 110

-~ até qaandCl, Senhor Deus, vlve- los Gerhardt Santos recebeu o titulo na defesa. de interêsses legitimos do I'senhor Ministro da. Agricultura a fimrc.Úus 1]0 mundo dos planos? de '~Cidadão Colatinense". • povo que representamos, E êste povo, de que reconsidere a. medida governa-

_ até quando êsse Departamenl.o C6latina é um dos mais importan· já tão sofrido e angustiado, não acel-Imental, e eleve o preço minimo pala11"oxá em Brasília escrevendo cartl- tes Municípios do Espirito Santo, sl- ta comodismos nem conveniências. o algodão" em bases realistas e justas.n,oDS bisonhas, pedmdo informações tuado no Vale do Rio Doce, com área Quer autencidade. Quer seriedade no E o mais importante frisar: tem quede problemas estruturais dependentes de. 2.706 km2: constituido dos distri- trato dos problemas. Quer obstinação ser -para a comercialização da safra.o u~';aflnndo sua ação direta na área? 100 de ~ão Domingos. Itapina. Marl· na procura das soluções. E cabe a n6s'Idêste anal Se não, outros prejuizos

- quem daquele Departamento atua lãndla, Governador Lindenbergr Nôvo pol1ticos, não apenas aceital'mos as serão somados. Alegra-me, Senhorem Hondônia, supervisionando o qne BraslJ, Graça Aranha, Baunilha, Boa- condições implicitas na conflança po- Presidente, ter conhecimento de que o11lJ se passa em matéria de educação? paba, Angelo Frechlanni e Sapucaia. pular, mas, também, nos jUlgarmoslnosso apêlo não é dividido por posi­

- onde lJ. sua delegacia no Territ6- Habitam-no 10G.700 pessoas, sendo frutos de tais necessidades e cami- ções politieo-partidãrias. Pois. agora110 para mspecionar o ensino e a rea- o café, milho e, arroz seus princiP.als nharll}os firmemente no sentido de,Imesmo, na A.ssembiéia Legislativa doliznçào das obras? produtos agrlcolas, Os 'primeiros co- senão sUpri-Ias, ao menos amenizá- meu .Estado, deputados estaduais dos .. Nada disso existe. Vemos nos jor- lonizadores foram emigrantes italla- as.' dois, Partidos encaminharam um re­

nals as verbas que são destinadas 1'1'- nos, fazendo do povoado de Barra do Assim sendo, Sr. Presidente, vamos qllerimento ao Senhor Minl~ro solic!·l'a a educação em Rondônia e, ainda Rio Santa Maria do Rio Doce, hoje abordar agora. Desta Casa um assun-. tando uma reavaliação dos preços pa..11este mês, tomamos conhecimento de Colatina Velha, o primeiro núcleo de to da maior importãncia para os agri- ra o algodão.uma dotação de Cr$ 340.000.00. Como progresso. - ,) . cultores nordestinos. E mais espee!fl- .

. se fará sua aplicação? Haverá con- A origem do nome foi uma home- camente aos cotonicultores, aos plan- Assim sendo, fazemos de uma luta.correncia para as obras? O normal é nagem prestada à espõsa do GÇlvern!l- tadores de algodão de nossa região, a luta de tod,OS, E, _nesta Casa, noque não haja, pois, via de regra, em- dor Muniz Freire, D, Colatina, , aos que labutam, tão obstinadamente, Congresso Nllclonitl! na~ apenas ren~­preltam-nas, os empreiteiros não re- Servido' hoje por excelente rodovia na já precária cultura algodoeira/ E. vamo~ uma posIça~. ~Igllante sóbtecebem, e as obras não são concluidas, asfaltada, que o llga à Capital em é bom ressaltar, que tal problema aqui esta Impo~tant~,mal;erIa, mas quere­apesar de se consumIrem os recursos. menos de duas horas, obra resultante já foi por n6s levantl,\do, quando aten- mo~ ~mbem, Igualmente, dar o ecoA Escola Técnica de Guajará-Mirim é da operosidade do MInistro Mário dlamos, ao apêlo das classes produto- l1!.elecI~o a._outras vozes que se pro~um caso que ilustra nossa afirmação Andreazza, o Municlpio de Colatina ros de algodão do nosso Estado. Na- po~m a umao por um me~mo e Justoc que reclama uma urgente comissão vem ingressando numa fase de doseil- quela oportunidade, já. advertimos objetivo.de inquérito. Mais importante do que volvimento acentuadamente industrial, para ~ medida injusta. E que eI.:a ne- Estêve em nosso Estado, há poucosos recursos destinados a obras no Ter- libertando-se, em parte" da mono- cessárIa a sua revisão e alteração. fk- dias, a Dra.. Inês Vidigal. assessôra· darlt6rio é a fiscalização da sua correta cultura do café. A mentalidade ho.!e fenmo-nos, Senhores Deputados, MS Comissão de FJuanclamento da Prll~e honesta aplicação. Quando o Minis- dominante, demonstrada claramente preços minimos, fixados pelo Govêr- dução, do Ministério da Agl'lcultura.térlo, através do DEC, fiscalizará 11.1- por scus lideres, é perfeitamente afi- no. para o algodão, tanto o arb6reo Ouviu várias autoridades sóbre o pro­guma coisa· em Rondônia? Quem dá nada. com a tônica do Govêrno Revo~ quan~o o herbáceo, bIema que aqui levantamos. E Infor­os meios e os. recursos tem o _d~reit~ e lucionát:io, contugancJo a agropecuária Nosso pronunciamento che ou ao mau que as informações colhidas. 9So dever .de fIscalizar sua aphcaçao. com a mstalaçao ~e .pequenas i~dús. conhecimento do Senhor Min~tro d descontentamentos ma!,lfestados pel'1SASSIm nao se passa no MEC, cuja po- trias que,. sem dUVIda, formarao o Agricultura No ta t ' a ,cotomcultores, os depOImentos dos SI'­lItka_ completamente. errada, falha em C?.!Dplexo desenvolvl~entista .da re- feria-se ao'proble~a ndfziaq~~~d~ ~e: nho~es deputados. estaduais, budo istorelaçao aos TerritórIOs Federais, nos- gIao. visão dos Te os mln{mos e servIrá de subsldJO para. uma exposl­sas dcnúnclas nesta Casa comprovam, A festa de Colatlna fol assinalada dão não lriai~ d para o algo- ção que farl1 ao Sr. Minlstro CimepoIs as escolas rurais são palhoças, por Inaugurações, shoU!s populares, comerciallza 'âo p~C:fias;i;a fe~a para Lima, transmitindo a llpreensão da­~ossas professoras não têll} asslstél}- dispu~s csportivas, exposição itgro- da jà tivera" sido tomada p~lo Gr:;:g~: qulll~s que agora iniciam a. comercia­c;a socl~l., Suas l?rovidênczas e ll2ao peCUárIa, q.ueilIla de f~go!t de artIfl~lo, no ap6s estudos e pcsquisas. E, mais lIzaçao de su'''' safras.s,'o platomcos, pedIdos de InfoFmaçao. fest~ll nos clubes lOcaIS.. conferêncms, tarde embora reconhecendo que AcredItamos ou ue - d·t

As personalidades do DEC vIvem em desfIles, teatro etc. Enfim, foram dins preço' melhor j' ' t ta' um tal d' q remos acre I ~r,Brasllia e, na maioria, não conhecem marcados por Intensa vibração~popu- ári a se cons a .va neces- que me Ida Já ~ja um primeiroos Territórios nem desejam conhecer. lar, transformando aquela grande el. s o, notadamente em relaça? ao pro- pas~_ para a efetlvaçao de nossas pro­a não há quem os obrige a nêles se dade em ponto de atração do Espirite ~~~mfibra. longa. tal correçao•. acre- pos~çoes. E nos alegramos com estafazerem presentes. Vão as verbas e a Santo. admici~t~tevpor lJroblema~ técmcos e hipotese. , .realização elas obras passa a ser -obje- Cumprimentando o nobre povo Co- adotad I os, so~~te poderia ser Mas vamos prósseg1;llr. E collf!!!!to de oficios e informações tendencio- latinense. na sua data magna, quere- a para o I?roXImo ano,. _ . que o. Sr. Ministro Clrne Lima, 11~­sas, nunca se falando de sua realiza- mos também felicitar o Prefeito S ro Entreta~to,apos uma. exposlçao d', I}al, atend.erá ao~ n<;>ssos re9amos. Saoção dentro daquilo para que os re- Tedoldi Netto pelo êxito dos festejos Senhor Mmlstro ~a AgrIcultura nesta JUstos. Sao autentICos. Sao- constru-cursos são destinados. O escândalo brilhantes e dignos dos' aplausos de ~~~1icna Comissao de AgrJc!1It1!ra e tivos. .das concorrências em Pôrto Velho é todos que tiveram 11 felicidade de pre- a. Rural, .voHamos li lnslstIr na N:> ano~do, o preço para o al­uma realidade. senciá-los, . ao longo de cuidadoso e ~g:J:s1ao. A. sec~ do ano passado no godao foi .maI;S alto, A produção es·

Tivemos noticia de que o Governa- bem elaborado programa (MUIto ~ haVIa dl~lmlulo nossas cuitu- eassa, deVIa a seca, surgiu como ador do TerrItório, para. ate"ler a pe- bell~.) 'ras agrlColas, prmcipalmente a que cal1~a, de um preço melhor. Neste ano,dido de informação ministerial sôbre repr~enta o, seu su~te1'!taculo: a do rl'd.ll~ic1o. lIma safra abundante. Ora,inegularldacJes por n6s verberadas te- O SR. FRANCELINO PEREIRA: algodao. FaZIa-se, polS, !nadlável umR as~ml sendo, .nunca teremos uma me-rir. formado uma comissão de Inqué- (Comunicação _ Sem revisão do iec~mfensa. a tanto~ Jll1Jhares de co- dlaa _que estImule os plantadores derito, composta de dois genros da Dire- orador) _ Sr. Presidente, no Vale de o,mcll tor~ ango.sUados. E melhor nlgodao! Quando, peias graças dostom Marlse Castlel a maior respon Jequitinhonha, na cidade de Alme- ~casi~o nua havena do que a hora da céus, obtemos uma boa safra, ai é quesúvel. e sôbre quem pesam grande; nara, em meu Estado, será inaugura IX{:-çao dos pre,os minlmos, quando. é, c1legada 3, J;t~l'a de se criarem con­l!cusaeiies Numa comissão de tri's do amanhà o prédio da agência de ~?dao. se recompensarJa um ano per- dIÇo~ neeeEl5arms para o estimulo àmemb;'os . dois seriam os Sm Dilson Banco do Brasil .• Estarão presentes, . o .. também, afinal, se estabelece- cultura algodoeIra. Uma esperança deFernandés e Luiz Guilherme Não po além de representantes do Governa- rIa um preço Ju~to para o produto que rentabilldade. Rentablildacle que im­c1E'mos erêr que isto seja verídico' nã~ dor Rondon • Pacheco. o Sr. Mário repres.r tn o I1lieerce da economia de plleará em novos investimentos, l'rJ;!é posslvel que se achincalhe tant~ esta Paccini, Diretor do Banco do Brasil, um E. ado. ~elhOr!a do produ.to. em !Ima maiorRepública; mas, se é ainda ficamos e o Sr. Antônio Alvares. DIretor do Assim, prosseguíamos nossa luta Em rroduçao. ~e~ult~ndo, log-icamente,sntlsfeites de'que tenham nomeado o~ Banco Regional de Brasilia. viagens ao Rio Grande do Norte' ou'- ~~a uf~mereIal1?.a,no mais Intensa, .3genros, pois não, seria de estranhar se A Agência de Almenara vem sendo viamos os desabafos. A campanha 0- ql·a de n;>vos mereado~. E. talSescolhessem parentes mais próxlmos um dos maiores instrumentos de de- vernament11.1 de "Plante que o Govir, ~~v ~;nc!as, "õ~en~e pOSsIVe! compara apurar irregularídades do pai ou senvoivimento do Vale do .Jequitinho- no Garante" não estava encontrando do ~am~~rn~~~~~~llZaçao do I:0nl('mesposo..Serão a;s.~jm os inquéritos no nha, especialmente no setor rural. O corres~ondêncla 1I0S fa~os. O crédito solVe ou' melho .'RJ. ap~n[\s naodt"­Terr'itórIO? Sera que existe mesmo Banco do BrasIl qUe administra o concedido pelo Banco dq Brasll atra. faz dobre' r . Izen o, reme artont:\ comédia? Parece que sim, e nós crédito segundo critérios sociais, sall- VOéS (la medidas especiais, era atratfvrJ, ções "parav1;ie:;r ~.s~:~~=; crln condi·pcrgu!1tamos: até quando o povo de sIdl.ando a economla agropecuária, es- agrl_cUltor- recorreu a êle para ,3 • •nonclonla será vitima de farsas dêsse tara ·recebendo amanhã do dinâmico fundaç!10 da safra. Os cotonicultores Sr, PreSidente, aqui fiea, pois, oJae7;? ,Prefeito Fernando Amaral, de seu especificamente 'falando, se anima\'anl nosse, ren.ovado apêlo. Que tcnhn o

E assIm que se faz oportunismo ilustre antecessor Sr. Hélio Guima- diante de um inverno promissor e de 'Senhor Mmlstro da Agricultum a sen­m:s será também assim que se a!lro~ l'ães, e de n6s todos, lutadores pejo "uma gu;rantia" que êles ouvIam fa- sibilldll~e de reconhecer nossas rMões.

bVCltn do movImento de 1964? (Muito Vale do Jequitinhonha. novas demons- lar. O?~lv.erlIm empréstimos nos Ban. .E, Rfmai, a revisão dos preços mi­em.) trações de reconhecimento e estimulo, cos o!ICIaIs prepararam a terra com mmos seja el'etunda agora. Já Ur-

associando-se ao esfôrço rio Governn- o carmho ele sempre. Plantaram, De- gente. Fazendo JustIça.' Reacendcndodor ~ondon Paeheco, de promover poIs, as-preces li Deus pedindo li chu- esper~nças nos corações lIngu~t;acl05

o agressIvamente o desenvolvimento do va. bendita. Chegou o inverno. A ale- d!! mJlhllres e milhares de hOtnl'ns QueVale de JeqUItInhonha, Inclusive atra- grla. contag~UU a todos. O verde era nao se neg",." ao "tmblllho. Mas (filevês de su~ eletrificação,. a cor do RJO Grande do Norte. Ago- e;:Jgc:m um ~rlbuto iusto por f.é-}(l (pi-

O Banco do Brasil adoulre em AI. ra. era só esperar, to tao ob~tllladampnte e li ('usta deme!Iilra, a partIr de Rnlnnhã. novos Mas, S:. Presidente, Srs. Depu- tantos saerlficios. (MUito bem.)meIOS e. instrumentos p,"ra ajudPr- na tados, a tao esperada fixação dos pre- .1l1ter;raçao da economia brasileiro. ços minimos para o algodão decep- O ~R. PRESIDENTE:lMwto bem.) , cl<.!nou ,?S coLonloultores de nossa Te- (Elias, Carmo) - ':I;'em a palavra "

glao. Nao vinha ao encontro dn -re~- Sr. Alclr Plmenta. (Pausa.)Ildade. Os custos de produção não l'oTão está presente.eram devidamente compensados pelopreço da venda. Mi".s. o Govêrno Jábaixara o decreto. e. segundo suas au­toridades, Impossi7Cl alterá-lo.

Page 15: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

S.OOO7.170

140125255 I

1.500

150.000

4.500.000SOO.OOO

60.000120.000­110.000

De sacas

De sacas

Toneladas

6.0004.140

125115ISO700

,1

I, 4S.000 I I.

II

!I

-I

De sacas

De sacas

, 2.000.000350.00045.00080.000

.70.000

Tonel!tdas

, II 1965/1969 t

IProdutos

I,,..............................,........... , (

...... · .... ·· .. ·· · .. ·1......... •··•• • 1-

··:·· .... ··:· · .. '·····,1--

I' , , ,

, ", 'ICafé

O SR. PRESIDEN'J:K:(Elias Carmo) - Tem a palavra o

Sr. Sev~ro Eulállo. (Pausa.) ,

O SR. PRESIDENn,(Elias Carmo) - Tem a palavr", o

Sr. Peixoto Filho.

Algodão iRami 1\Mamona ; :.1Girassol \Amendoim ••••••• _•..•.'.•.•••••.•..Hortelã. 1

. I

.MilhoSoja.TrigoFeijãoArroz

Sextawfeira '27 DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1971 4351~Z:=""';""';"'~"""'=========="""''''''''i=='''''''''''''''''''''''''''''''='''''''='''i""""""""eo''''''''''''''''''''';;'''''''''''''''''''''''----''''';;'''''"",,,"""'''''''',..:.".....="..",.=::s'''''''

o SR. AR'l'IIUR SANTOS: , Com apenas 4 anos de vida. já dis- O Sr. Governador do Estado do Rio 'LI e gostei.(Comunicação ~ LV) - Sr. Presi- põe de população de perto de SO.OOp de Janeiro tem recebido elogios e 50- Não só pela forma. leve. atraente e'

dente. Srs. Deputados. a. região do habitantes e conta com um contin- frido critica~ em pronunciamentos que práticaoeste paranaense. formada por perto gente 'eleitoral superior' a: 12.000 elei- tenho feito da.' tribuna destá Casa do . . .de ao Municípios. constitui uma das tores. Mas é principalmente na pro- Povo. Na oportUnidade. desejo abordar Também pelo <J<?nteudo, que Inf?rma.mais ,promissoras do Pais e deverá dução agrlcola que' se observa o ex- um assunto que me preocupa _ des- bem e de ~o~o slmp~es. ,',apresentar. nos próximos dez anos. os traordlnário desenvolvimento do - Mu- de os tempos em que exercitei o man- Um notICiárIO con()ISO e bem elnoo­mesmos índices de progresso e desen- niclpio. que tràz o nome dO' grande dato de Deputado Estadual Trata-se rado que r,esume assuntos e matél'luSvolvim\ento . econômico que assistimos jornalista Assis ~hatt:aubrland., rene- Sr. Presidente. Srs. Deputados. d~ lUl g:~nde atualldade. alé~ de ojJiniões110 norte paranaense nos últimos 20 tindo no seu dmamlsmo e na sua complexo problema dos desportos flu- e ativ!dades dos m~mbros da Casa.anos. causando assombro em tõda a punjança, a figura do notável brasi- minensnses. O Estado do Rio de Janel- En.flm. uIP- Boletim de Inrorma~oesNação. \ Jelro. 1'0 tem condições de se Sóbressair,COmO\que. mforma'"a_verdade. ' • - .

Dentre os municlpios dessa região. potêncla nos desportos mais popula- Ja era lIl;esmo tempo de acaour COal}Assis chateaubrland; criado em 1067, Pejos dados que passo a relatar, re- res. como futebol, basquetebol. voli!:Joi. os noticiárIos enfadonhos e <onotera­é um dos que vem apresentan,do maio- ierentes à produção dos 2 últimos natação ect .• desde que o 007êrno co- pico.s• recitados com a monoton!n. el1­res o mais expressivos índices de cres- anos, pode-se ter ~uma Idéia do' seu labore efetivamente -para -o soergui- dte que acaba por fazer com. que ~scimento. -; , notávei crescimento: mento dos desportos flulriinenses. Os ouvintes ~ptem por uma dc duas a,-

Municlpios mais Importantes do Esta- t:e~atlv~s~.do do Rio de Janeiro. como Nov", Tgua- ." dOl~1l ao-som da ~~ntllena ou

-1il;c-_ çu. São João de Merítl, Duque de Ca- - deSligar os receptole~. ..1969/1970 xias. Ni~ópolis. Petrópolis. MagA etc.. Uma forma de ?,ansmltlr at1Vldad~s

i~ não dispõem de estádios à altura do q~e dá a imprcssao de que o~ ~~IlU­renome da terra que deu ao Brasil ido- ta ios dormItam ou cochlJal~ 1Iltel 'TIl-l'nh . ' tentc!lliJllte, despertando ae vez e'n-os. ~mo ZlZl ? Nllton Santos•. Dldi. quando ou para votar, ou parll pedI! 'a'Jalrzmho, Garrmcha e m'lito~ ,:utros palaVl'a para' bater palma.9. ou paradestacados astros, do futebol patl'lo. sair do plenário para afastar- o sane.:

Esses Munlclplos. em conjunto. têm E isto numa época em qUe tanto seuma população superior. a'2 mllhões de fala de Comunic~ção. 'habitantes, e ninguém -desconhece que Pois bem! Comunicação é ãste Bo­o futebol está. no sangue dos brasllei- letim e não aguele noticiário anterior­ros. constituindo-se na sua. diversão mente lido em tom de nonata para noi

J' predileta. principalmente no seio das dormir encaixado na Voz do.Brnsll.classes menos favorecidas da sm·te. E' Meus efusivos aplaus()s ao-nobre co­o desporto das multidões. seguindo-se l~ga Amaral de Sousa, digno 39 Sec~e­em, popularidade o basquete. volibol, tario desta Casa. ,e 11 eqUIpe que. emfutebol de sa;tão, natação,. box etc. boa hora. atu.alizou, de acõrdo com a

moderna técmca da Comunicação umO Estado do Rio de Janeiro. como noticiário que realmente traduz e ,'s­

Praça de Desportosl excluindo-se al- pelha a atividade desta Câmara e dosgumas noJnterior - em Campos e em seus ilustres componentes.outras pouquls;;il?as cidades - dispõe' E informa bem. em cima' da hora,!!penas do Estadlo Calo ,Martins, Jooa- dos fatos e dos acontecimentos, única. .'liza.do na Capital do Estado; Pois, bem. ,capaz de despertar O- interésse dos' ou­ao invés de_ anunciar a refOrmtIlação vlntes em geral.da estrutura do~'despor!;os }lumine~- E' preciSo porém que, se fôr trans­ses. alguns _setores do Governo fls tão mltido, a técnica da tra'iJsmissão cor-

O aumento verificado entre 1969 e ~ SR. PEIXOTO FILHO: estudando proposta do Botafogo de responda à da sua elaboração.1970, nas principais culturas relaclo- (Comunicação - Lê) - sr. Presl- Futebol e Regatas do _Estado da ÇJua- Nada de fraseologia enipolada enadas, é superior a 100%. o que ates· dente, Srs. Deputados. a tribuna_ do nabara. p~ra: su~ cessa0. Como dIspa- complicada, que na realldndc nada dizta sobejamente a punjança da região. Congresso Nacional, multas das vêzes. rate ou bnncadeIra de mau gõsto ain- dos noticiál'los ofiCiais como são divUI-'

Existem no Munlcipio mais de S.OOO é usada para: abordar problemas re- da stinpode tclerar essa notícia. prln- gados. /. '.propriedades agrícolas, sendo que, por gionais, em face das dificuldades que clp.a ~nte se atentarmos para a va- Basta ouvir a "VôZ do Brasil". deenquanto, sômente 40% delas estão os Deputados da 0psOlção encontmlU 10n::l1Çuo dêsse Estádio quanda cans- agora. "

d ·t d t t o t to o n trUlda a Ponte Rio~Niterói a "ual le- A' .sen o aprôveI a as. agricolamen~. para man er c n a com os g ver an- vará ao Estado do Rio déntre" outras o enunciar os atos do ExecutiVO 'a,restando 60% para futuras empreen- tes dos Estados que representam. ta ó i " voz como que desperta da tonalidadedimentos. Entendo que a democracia é o con- van gens s .c o-eConoInlcas !li \oportll- barbltúrica e se empola em 10u vami.

Além da agricultura. também a junto das liberdades em dimensão glo- ~d~~1e~ltotna.r o Estado uma poMn- nhas às altas autoridades com o fervorpecuária apresenta indices expressivos bal e a forma de govêrno ,que repre- a lstica. . de um crente rezando um Pai Nossoeam mais de 100.000 cabeças de 'gado senta a.v0~tade s<!be~'ana do povo. Es- O 81'. Governador Raymundo Padi- aos.seus santos llrotetores.e 240,000 de suinos. sa convlcçao constItUI a normativa dos lha. que encontrou no Palácio Nilo Pe- Ja ao relatar 'os atos do Legislativo

O coméroio e a indústria acompa- meus modestos ~abalhos parlamenta- çanha um minicampo de futebol cons- a voz aumenta_de velocidade, acelerim­nham o mesmo ritmo des,envolvlmen- res. Procuro. cOl?a .representan,te do truldo pelo seu antecessor, que. pmbora do li fundo. cmn a rapidez (1{' locutortista que. em assis Chateaubriand. é povo. usal' o diréltO de liberdade com fervoroso torceâor do América cario- esportivo ao irradiar ri jôgo,entl'ê-' ouma constante. - responsabilidade. Formulo ape:os, ofe- ca, jamais deu um passo sequer em JacÓ Futebol Clube ~ o Já Vai Re-

-A sede municipal conta cam 3 csta- reço criticns aos goVerna~ltes. \ mas favor dos desportos fluminenses por creativo de Desportos, o tradicionalbelecil?enl~s bancárias. haven:!o :estu- sempre anima.do do desejo. de. bem certo não se deixará envolver p~r al- Java!. '- ,dos. ja adiantados. para 11 crll1çao de serVIr aos .mrns iegltimos llltelesscs guns grupos a êle ligados-e interessa- Umw partida aliás interessante: da­mais um. justamente a Banco do Bra- das comumdades que me outorgaram dOi! em q~e o nosso Estado se prive do da 11 saida, todo o time do Já Vai; in':slJ S A. o n;andato represe.ntl;ltlvo. úmco· Estadio realmente em condições cluslve o goleiro amontoa-se na orta

E aqui vai o meu apêlo à Ilustre dl- Nao abuso do direIto de discordar técnicas para a prática' oficial do fu- do gol do JaCÓ onde todo o thle ~êssel'~toria cje nosso estab7leclmento of!- c?ma 1:00 me ~xcedo r:o dever de apIa: tebol e demais m!dalidades de despar- está reunido n~ defesa: depoi~ de tre­Clal de crédito e. partIcularmente. ao dlr. PlOcuro f1scali~al .os l!:tos d~s go tcs. Por outro lado, impõe-se pedir a menda confusão, com Juiz e Bandelrl­Pre~~dente do E!anca e ao Diretor da vernantes•.sem radicabza;~a<? p~ta que atenção do Govêrno do Estado, para nhas 'no melo, sal um gol. !'Iol'a salda,RegIao, respectIvamente. DI'. Nestor entendo validos de. que ~beldade é que proceda li construção de Pmcas e w situação se Inverte: todo c Jacó

'Jost e Cel. Walter Peracchi Barcelos. extrema~ent~ P!eclOS~ e .debcnda, mas de Desportos nos Municlpios da BÍti- no gol do Jávai etc \para, que atenda,;, aos anseios.de.~s!\ a sua ut~Iza.cao.l1lci.evIdasel·á. capaz ~: xadar Flum~nense. em Petrópolis. Magé -.Nava confusão e ~ovo gol. E a:ssim

)abarlOsa populaçao que reivlndwa. o fomentar .C1r.cunstanClas característI e demais CIdades fluminenses merece- até uns 30 minutos de joO'{) quandoque é justo e fUf\damentado, a Insta- cas .do propno. reverso ãda lmeddalh~. doras de igual tratamento. Assim pro- êste termina. com um honr~só empatelaç;w, de uma agência do Banco do A liberdade nao-respons, VC rc un a cedendo. examinado o assunto de for- de 28 a 2p. •Brasil 'naquele munlcipio., para com-- natfralme~te_ na. an~qUla. Mas, de ma global, através de órgão técnico do E' que, nesse tempo só estão empletar, através,qe ampla assistência qua quer. orma, !' ?mcm llaO po- Govêrno, com a participação de repre- campo 4 jogadores do Jacó e 3 do Já­crediticla, o de?Jn~0Iv~11lento, cada. ve~ de p~esc~3~r ~'~v~:~~~a~~np~a;:~ sentantes da Federação Fluminense de vai; não há mais juiz, nem bandeirl­maIOr. d~ .reglRo, eVJtando-se que o &~ p~:; 'd: racionalidade humana. Desportos, o 81'. Governador estará de- nhas. nem bola, llem baliza e nem re-colono VH11e. como atualmente_ vem , t'li . f' I nf á monstrando que. de fato deseta "co- des.fazendo." u~na. distãlJ~la. superior a. 50 Se. ele a U 1 Za pala I~ nca ~ss - laborar. m~is de perto e,com maior - .Os técnicos dos 2 clubel;. após umkm até atmglr a agencIa mais proxi- velS o~ que ~;~U:;u a ~i~:~~~a~~ttt conslstencla com o desporto flum!- vJolento corpo ai corpo, acabam con-ma dêsse estabelecimento, localizado qfule ndo a. re d' .t eiraS nerrse.'· " cordando oom o término da peleja porno ,Municipio de Toledo. . a i1:11 o numa.. as. suas cos um não ser possível, apenas com 4 (lU 3

As classes produtoras e 0\ povo de audIências geraIS, dISse: Termino. formulanda um apêlo ao jogadores. "armar" sistemas ou es-Assis Chotcllubriánd confillIn na atua- "E' certo que a consciêllcia deve Sr. Governador no sentido de que re- quemas técnico-táticos para' prosse-ção da ,Diretoria do Banco do 'Brasil. ser o nosso glüa, mas a própria fO~'mule a estrutura do.\desporto flu- guir.. - ,no senf.ldo de ver atendidas seus jus- consciência deve ser ~Jiada pela mmense. de modo a Posslbllttar ao nos- Ate que, aa relatar os atos do Ju-tos anseios. (Milito bem.) ciência das coisas tanto divinas 50 Estado tornar-se uma potência fu- diclárlo volta ()/ tom do calltoch!lo

cama humanas. Aliberdade não tebolistica. (Muito bem). com cheiro de arquivo e de toga maldeve ter obstáculos. mas é moes- lavada. SÓ voltando a se animar. um

'slÍI'io que se dirija; para o bem e O SR. FLORIM COUTINHO; pouco, ,readquirJlll':O o tom de- Ol'o.~~i)

está direção se chama dever. Tam- (C01nltnicação - Lê) - SI'. "Presi- fervor9sa• quando se refere a atos dabém é certo que a liberdade é um deIjte, Srs. Deputados, li o Boletim do Jl'stí~a MilitaI'.direito pessoal. mas não pode del- Serviço de Divulgação desta Casa do Ai? tom não é só -rle Pai Nosso; háxar de respeitar o direito dos de- Congresso - Câmara é Notícla e 'In- tambem uma' Ave 1,1aria, por camama.is.'" formação. ,das d1Ívi~as. -- ,

Page 16: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

4352 Sexta-feira 27==

DIÁRIO DO OONQRESSg eJAOIONAL (Seção 1)-zz:::::z=: ~-

I'Igôsto de 1971-=

que a. êsse respeito acontcee- llas Ca.­pitais o-nas pequeuas ciilades en. OIDtodo ° W1Tltól'1o nacional, soria', uma.repet.lção dolorosa de fatos que po­del'lam sel' plenamente evitados, dea·df' qUO providências adeqUadas Ió.SHemtomadas,

Temos verificado qllo Q ~l'dl1.Yltoneste Pais está-se -!l'ansforma.ndo numll1.Qtrumento de pllnico _...:.. de pãlllCOcoletivo, Nas estradas é a slnall~uçfl()deficiente e muitas vêzcs a mil con­servação, os abusos e a falta da Iisca­ll~acão ostensiva, que devcrin_ tel' umcarâtel' mellOS punitivo do que infor­mativo e pl'eV,entlvo. -Nas cidlHIM,Igual~nente. observam,os a lncapacldudedaqueles que obtêm suas cariM demotorLqta e passam logo a dirigJr 011seus veículos. Hoje é grande a pro­dução e Jmuitas llS tacllldlldesplll'll tioaquislçãq de um veiculo. Até aI nadl10de resprovável, ma:; ~sses motomtM,sem nenhuma. responsabilidade. agétUcomo verdadeiros monstl'o,s. a ceifu.rvidas e mais vIelas.

Ttldo isSO é conseqüência da flllta eleum sistema policial, jU\'ldica, téclnicoc especll\lizado lU\equudo para <Julcla.rdo assl!.nto. Ainda há PO\\COS !l1115, nll.Comis.sao de 'L'ransporces, tivemos l/,satisfação de ouvir um depoimeulO,que muit:<f nos impressIonou, do Dou­tor 8l1vio Borjles, digno Presidente doConselho Nllcionlll de -Trânsito. que,com dlldos eslatllltlcos informattvas,confirmou II gravidade do problema eíêz despertar em nossa conF.ciêllCla a.necessidade da unlfioação das nOl'ma!!de -trânsito em todo o Terl'1tório Na­Cional, compulsllndo-as com as nOl'mas,lntcmaçlonals . ,

De fato, c.tamos - num verCladeLrocontinente e 11l\ neceas1dade de quoaquéles que estão llabllltados II diri­gir um veiculo 110 Norde.ste ,PQilSamfazê-lo com a mesma capacidade. 001)\a mesma. suflclênQllt, com Il. me3ma.segurança. em. qualquer I>ont<l â<l Ter­ritório NacionRl.

Sl', l?.1'I'.sidellle. Vlllll-nllll à mente,també'm, que não ÚeVclllllg IJ\'("(J<)ullar­nos all'lUll.ll COIU {I elemenLo llull1ano,mas .também, com <I pl'óprio veiculO.que tem sido um instt'lllllall~" peri­goso, que náo ofereCe lJ, dcvl!ja seiu­rança, E. ao qUe pareçe, I!ste aspec­Lo também n1io tem sido culclUIJo COl11QIleverla ser, dando as í!lbl'ÍC!\S, as m­dúst'l'Ías alltonloblllsilcas aos seus vel­cll1QS 11m iustrumental ('/lPali de as.segurar a incolumicla~ flslca õo seu.usul\rlo e dc todos os pedestres.

AssIm, !'lI'. Pl'esldellLe, PIOPUll naComis.são de Transportes a. COllStituJ,­ção <le 11m 1l1'UPO de tmballlo para.cuidaI' do lll:iSUnto e apl'cselltll,!, suges­iôo:; excqulvel& ,eficazes. que devemser tOlDadas a. curto, a médio a a 1Qn­€lO prazo _porque e,~te é um Impe­rativo que mo parece inm'cnj,e ao nOll­50 nlllndato.

Et'll. {I qlle Unha a <llze1', SI', Prelli.­deu.te, (Multo bem.)

O SU. PlmSlDEN1.'E:IElias CaT1/lO) - Tem a pa.la.VI'!l. l)

S,', José Freire (Pausa,lNão está pl'esel1te~

O SR. PRESIDENTE:(Elias. Carmo) .:.. Tem a Pll.ia.Vl'r. o

SI'. J, G _de Al'lIlÍjo Jorge.

O SR, IÇ. DE A~A('IO JORGE:(l..tJlill11llcllçàa - Sem reulsão (/,0

GrudDr) - 81'. Pl'csldcnte, Sl'S. Depu­ladoo, qllCl'O ler hOje, para que cons­te dQS Ana..ls da Câmara, uma orl;­nlca de FCl'IJnndo Leit-e Melldc.s er­c1tlt.or c1~ "Diàrlo d(, Notlclas", do:Riode Janeiro ,publicada sábado últllllCla ~'e.qpcito da venda do Pl'üd!o da ~.:,b!!lxada Americana no Estado da.Gua!lllba.ra, POl' isso qUe e. Embal1lB.­dn dev~ tt'a11sfelir-se pura Brasllla.

A ol'onlca de Fel'llando Leite ).\feu­drs vem ao encoutro do mOVlmenÍQ(jue todo.s fazemos llesta Casa em t4­ver do melJor abandonado, Dei e.n~t1'l«1a 11 11m o!felo sugeiindo ao J>IDlJcom o apoio da. AR,IllNA, a il1.stitl.llqll~de uma COmIssão Especial l'll.ra fazer

o SR-. MAmO 'l'EI,tESl ,WO'mulllçação - Sem ,-revlsáo do

orador) - SI', !'I'osldente, 81'S. Depu­tados, dlàl'lllmcllte os 61'gfioSde dlvll1­gllçlio do 1'1\18 nos dão C<lnta dos Í)lfl­mOl'OS acidentes, ulguns fatais - pa­ra. não fl1,lnl' muitos 1atols - ql1eOCOl'1'em 11115 110S~as l'odovillS. Fala!' do

o FlR', l'nERIDENTE:lEllus Ollrmol - Tem a paiavra o

SI', Aldo LUpo,

Dêsso modo, é necessário cQnIplcmel1- \tOI\ en'wntrám. nê:e, co.mo encon.tl'aram tade, sóbre estrepItosos tl'ovóes de bomtal' a iniciativa dOjUeu ilustre colega da o carátel' do filho c QS llconteolman- bll.l'das ou cargas de 0D.va4ullt, tran­:IV Secretário, para quc não pllrmane- am Napoleão, o homem Cllrto na horll Cjullo como Chefe de Oilbtnete ou Par­l,Ia a rotlna Indigesta oujo resultado é cel'ta, Ainda. extremamente jovem as- lamímtar, como Diplomata e Leal Oa­o descrédito e a falta. da Interêssc da snme o comando do J3atalhllo do Im· valeiro do Ilnpério do BrllBll. Eneal'.opinião plÍbllca pelo notIciário oficial. ptmldor. Embora llgacto t. figura dc nou o Exél'clto e dêle fizeram-no Pa~que, alêm de vlr de longe, ainda cntI'a nosso primeiro e romântico Dom 1'e- troU(i, com jnstas e sobejas l'IIzões 1115­

'mal llOS ouvidos (J pel~ vlstn dos I(UC, dro 1 por laços de filiQl dcdicag[lQ, ja- tóricllS, PslcOlóglcRs e 1lI01'al.s. Não sópor qualqul'r motivo. teimam em "u-- mais ~ompanhou os qUI' envolvendo encanlOU a Fôrqa, mas a Fôrça da Leivi-lo ou vê-lo, ' o nobtIJ :BrngRllçu, f.mmluam contrll os e da 01'dcm; não 56 a Fôrçll dil' J:.,OI e- E, sobretudo.. dlmimur ll~ Excclên- Snpl'ellllls lnterêsses elo lUl'Clll Estado a da Ordem, mas a cordialidade do

aias, Dlgnlssímos e outras d.1ll0miha- :Brasileiro Independent,. Tmnb6m Mé- Homem Br-asl:eíro, Encheu as llág1nllSçõef;, dlal, emborR ligado 11') voto 111\ lealdade do Impél'lo com a beleza de sua ética

Alllis não falta muito para "uma S, ao Ohefe Supremo ',las FÓI'ça.s Arma- núlltar c política. Foi Mestre de lleuExn, o DignlSbÍluo $1', Presidente ,lo das, Jamais tramou CDIll.t'u os Intcr~s- Povo e Amigo dos mais humildcs dllProtocolo de Divisào de ..\rquivo ti.; sps da Grando L'átl'lll, a 'lne serVia, seus comandados, que desejou serem•. , qualquel' coisa," nntcs_ e acima de tudo, Os únicos a tocar a.~ alças de seu cai-

E por falar em Fl"esidente. já é tem· Permaneceu !iN n sua Tel'l'a o 11 '/lua xáo mortnárío,; Llwaram~no llÍlO pal'Rpo de l'eSerVal' êsse tltu:o Dal'a o 1"J.'(:5i- G1'l1te, sempre, 111\0 dando uuvldos à.~ a sellultura, mas pal'a o coração de sensdente da RC!lúbllcl\, o CheCe ela Na- sorelas poHtlcfls, SadUUlI'l\s o opOl'Lu- compntrlotM,çílO o sel! mais alto l11aglstl'lldo, e 'os nlstas, Soprfll'utn as fÚI'!lIS no ódio e Nesta hom: conturbada para (I mUll­Ohefes dos Poderes Legisla!II'o tl JU- dos l'essentlmentos t1ú1l l!:Xl\ilados. dos, do, o Pl"oóidente Mediei )IJ<le. comodici{lrlo, Moderallos, .dos I'lestl\11l'udOi'cs, mas Caxias, Inscrever em sua bandeira glo-

Não é passivcl se eontillullr com um Cllxlas, 'como pllólo s/,.lImo, só :ll1via li liosa Polia Ley e pOlia Orey. pois sópais onde Lodo o mundo é,P.rosldant.e voz do Comando de Fpljó organiza OS a ambas a ordenação jurídica do Es­de alguma coisa, desde um s!lnplólio batalhõeij dos muníc1llflis-perml\nentes tado Soberano c o Pavo em suaS maissubgrupo dc um grupo llc knbalhO. vohmtúl'ios) (l impô,! fi1'lllO e lI1agnii- intimas c recônditas necesllidades cOIIl­qUalquer até presidente de centro de nimo li soberania da Oldmn, Tnmbém tivas ambos EOllOa1'am servil' c. parllmacumba.. Médkl, Os tufõ"i' ldl'ulógleOll ltVQSSa- felicidade dêste subcoutlnonte, o :Brl\-

E se não é presldento é porque é vIce :al'llm o E''ll.!s, ,Soment.u /l\lV!U a vo~ do sll, Wl'l'itório Imenso. com espaços aaqlt~le qur "torcc" para quc o presi- Bl'IISil, que eXIs.ia OrlAf'lll para o Pl'O- conquistai', ll1U em paz e próspero,dente marra ou renuncie,.. - I':rosso, Das Agu~h~' ~~gl'i\S, e<JlllO DlIt<!ndo t:{\cordes de pmdue[lo e expor-

Mais um avez parabéns nobre Chefe do Semlnarlo MIlitai' Mâ:xiul0 tação, convellcendo os inorédulos deDeputado AmaráI de Sousa: da_Nação, diz "Não" it badernll, J!2 ontem, pode dizer S, Elea,: Em nome

Parllbélls. portanto, ~ equlpc de pro- "NilO" aos onp.[\,llldo~ f{)b bandeiras dl- das Fôrças AI'mlll111!' e do Povo, Idell­fis.siol1ll1~ que opal'OU tão ssluhu' mu- verSM daquela que !lempl'e am~u e, tif1eado5, hoje' !'cn:'1rl'l, -nesta. terradanra no- notlcloso destn Casn perfilado. contemplou, em tontm6n- impI'l'l1 a I.ei Soberíllla °C' a Ordem,. E' oportuno lembrai' que o notlciá- cla desda ~rlança, nCl Rio Grnndo 40 Oaldas_redlvlvo. ~st,adl~ta, m~1i,t;al' e dI-

Tio dn Cümarn transmitido através da Sul, c na Juventude na !.cadanlla Mi- plomaül. ? Presll;len1e MédICI enCar­AI':~ncla Nll,clonaI aumentou espeta- lltar, conheceu como 11 unlclt, Bobera- 11a as mMS altas vlrtuÓl'.s ~o Romemculnrm['!1te SI'U ImUce de audiência llll nll, Insubs~ltlllvel. lloHlue 11 ellCal'l1a- do Bmsll e pode e dcve aceitar lt gra-

~ Guanlll:oa!B, a p!l1·tlr ela OOOlPlci; 1'0- ~ão simbólica da Grande Plttrla. ' tidt\o _de seu Pov.o. como a;ltêllticn e:c-fOl'mlllnçao por que passou, (,l1u.ito Quando aluna e.srervilhl\ltuo em oon- pressao de jnsLlça hlst6l'1ca. (MUltobem I, ' tradições, os revolucionti.I'los de_ 196-1 bem).

se de.~entel1dlll.11l, floou tiel no núoleoO SR, PRI1SIDEN'l'l!:: 'matriz da Revolucão !llstltllelonIl.1l7-:l- O SR. JOEL FERREJltA: _(Elln.s Carmo! _ Tem 11 pa.avra - o dore., Chegou il mais a.lta ,~uruI li con- (C6/1lU111caçào - se1t~ revlsáo dO

SI', Wl1son lJruga·' (PaUSQ J " tl'úgosto. parll 1'''-1'111' l"Ji\ra paclfioar, QradOrl - Sr. Presidente. estamos noNilo está pl'csent~, para unir. pll.1'a enC9,rllll\' a fl.gUl'll do flm de agOsto, pn.ssaremos Il letembro

Cf>l1destti.vel. !lei il li'!. fiei fiO Rr,l, e depois a outubr.o, mês que se consa.Pooerln Insorever e111 seu bl'(L.~ik !< lo· gra um dllUL ao funcionnlismo.gendu do PrllldVtl perfeito, aquêle que, Nilo sei 1101' que at~ agora não se ou­oom mão de fel'l'o, ulllu Portugal, 6 viu nenhuma Ilotícia s6bre se o ao-'udma de qualqulll' -ool!stder.\qllo de 01'- vêl'llo, através de seus orA'anlAulOs es;

I) SR. ALUO LUPO: c1em partlcular.c domi'$Mea, l?{)IOCOll o pacificas. cstá. tratll.ndo da UU1a me-(Oomu7ltcaçilo _ Uil _ SI', Pros!- Dever do Estano,-qne ~r.clfrnl;1vlt, Vom Ihol'll1 para. o fnncionallshlD federal,

dente. quantio o hOlllnlll comum COl!- João n, Tamb{-Jl) ~llKías pf!deríil 111S. que vive uma dM piores sItuações 110-I.emplll o fluxo da HIstól'ia é levarlo, craveI' em seu glol'lOSO bmsao dal'mas que Sc! l'dero 8 flllitnÇas, Os que !lO'inevitavelmente, n cemparacõer" a in- l'olJa LeU (1 polia Grc/J, Nada mais fêz dem, tém, Qbandonaclo ll. .'JlIrrerrll edentiflcl1r,ôes de pel'sonalidades e ('11'. do que servil' ao Gl'sndl1 rmpél~':, ql:C procurado ollLI'O meio de vida tI!!. em~('unsti\l'ela~ COl'fjlJanto um exame ele. wnhava cOmo uma p1'amll' falllll1fl, li· presa privada, mllS há de so entender

- tida () filOSÓfico da HJ.qlór!n ~etuge li. darada pOl' DOm 'Pedro II. o rl1i' bom e que ulnn grande maiorIa Jd Cilm tem­slnlesl'. quI' Si.' l'llPI'lme no regmellw sábio, modrrudo e jllsW. po de servlr.o Quase !I. r.OIupleLar-Jlo pu­fl'1\slco latIno ECllll'lIl se,d Altter, isto SurKiu a Insun'rlç1'to 110 P.u'ú, a ra ,li aposentnilorill, não ten' c0l1diçÕ~6é, as m,,'ma. cojgns, mas de manel\'lI Oaba:nada. lá foi Caxias. -impôs a 01'- nem dlSjl,oslç1ia dc delxp..r o scl'VIl}o \lU­difel'entcr - é a nOS!ll 111tplilt~nela, tal- dom. reconciliou 010 Anlmos. Surgia 110 b~oo llllUl. se avent,urar '111 iniciativavez, nflm l'call~mo Ingl!llIlO, quo m.. al'- Rio a desol'dem <11'1 Abrllada, Cal\ias pllvada. con)('c~ntll'l tudo de nõvo, ,Aroja a confirmai': Ecndem Ser! AlIter Impôs a ordalU e l'acollcllloll {).q Irmãos média do ortlmlado do fIlncloniil'lo llU­- ot. mesmos I'n tos , trHvesLldo~ pelo brasilclros, !rrom.l2~11 na Bahia li SIt- bllco fedel:al. h(lje:, é talvez de fia0 atemlW, - binnda, e Caxias pl\rl\ 16. foI. '\'(':110011, MO muwlios.

OI'Clllll.3 l1Í1o 1100 cngnl\fll' IdiJut.lflcnn. llacl!lcou. tl'an'ltllllz{Ju, uniu, Expio. Ora, qunlquel' pc8S01\ sensnta GOUl-do 1\ fl[llll'n glUllntprea de Caxias oom diu em Pernambuco n Sot'lll1brada, pl'eende que jl;l;O não é suficiente lJaraa <10 eminente-chefe c Presldtnt':l Ml>- parll lá foi Caxias. e nobremEnte apa- passar lllllis' do que UI1111 semana. E',rllel Ambi," Im:ltal'p~, ,en' n pel'Lona- gou ódios, desfez Incompl'collsões,-apa- pOl·tanto, 111l1a sltuudll' consf.l'Ol1gedo­)idade I1Utl1l'lllm~Ul.e 11001"01, indepclJ- zIguou Irmlios. COI1f!llr:r(lll-Se o Mara- ra, em (nie o Grwi"Tll 1l1ltriill que é.denlrnwnlp OU" C"lIotuçlic, de status. nhl\() nn Balaiada, para li foi Cllxlns, empregaêlor que é obl'iga san funolo·qUe, pOI'venl<IHI l'enhl\111 t1. a!'.Sumlr, ~f,l'en<l e til'me. Venc('u, EsI,r.ndeu a nltll.snlo a PllfrentÍtr um 11.ês inteiroComo U1isEf~, mnt.ado por Hom('r{i mão aO VClw,ldl), fê-lo ('rg\lt:r-se c or- com ordenado que não ltode dar pllraaté /!m flaIlK~lhos, como lllíUfl'RgOf !!ulhal'-5~ do Império GrRnde, UnIdo, al(>m de uma semanll,eXllllgup, tolJ~rt(l ele feridas por vogal' tom 11m Só Ohele e SOUP-1'UlIQ, Sl\cuclI\l Minha llI'c,~ença l'!esta tril)Unll hojenu sflbor dos llI)dus e l"I1sgElr-se lla IIU- ° Rio GrlltHle do Sul, rntfto l'rovlncia iJ tarde. SI', Prer.!dente. é pal'(\ eolicl­fractul1sltlMI) do snlQ p('dl'egulplldo da do São Pedro, a Om'!'1'a dos 1?Dn'apos, tal' do Oovl.'rno. llCsta hora em -quc.lHaill !ll'ulul', tfinto 11m qllllllto oulro, O Impél'lo viu-se à b~lra do _abismo da segundo éle própr!{1 11 ~it<iflçáa nadO.em nosso Hlslól'ln; seriam l'econllel'\- sece~sli(l. ~l\l:tc6I'es surdos I'ng!l'am, nal jt\-- é equlllbradn, l'jUE: conceda um(]o.q, c'm ldent!ca situação, por Nau.:;jca, CRlOllS Intl'epldo. provado em 1l,l'maS e aumento mnls subsLallcl:t1 ao MlU fun"{',olll" 11m llf'1. "Vós falastes COrno um plomacia, já avultando como EstadIa- clonlll1s111o, a flUI de que rste JXlssa,Ret". Sim, dentro ela eventlflll apl'e- la, de tal modo agiu que lhe reconhece- pelo -menos, );ubsL..tÍl·~ possa, pelo me­sellt~('ÜO a llobl'ela "pai da pers01:nll- I'am a Súpc\'Íorldado dalma e de tlitlca; nos, oomel' mais <le lI!l1a vez pol' rUa,dnrle a!lgn~t'n de UlI\ esplrlto dc' oxce~ de cstratega e generoso vencedor, de porqur, no p,'p$cnte, nem para Isto Ii:eç1ío, por 'l11nL~ [jl1P ~? npague nu mo- homcm plêdoso e de natu1'al gqmdezll, ganha,déstiu, Oa POlJl'C2!l das vestes, contra- humilde c forte. cÁlmo o mnbu soutá- Era o quo Unha a div.cr, (Muito1]al1<10 n [i-ta,lo que 9;lI'ellOIl que "o hl<- rio no horizonte das coxllhlls do Sul. bem). o -

bito fu~ "11l01l'li'" t:mto Caxias :lunn- Vencido o Maranhão, concede-lhe otn 1\1<\0101 i PJ1l l1 dinwmllo ~8\l11'1t,llal Imperadol' {1 tltll!<l ela Sp.Rumla cidade<10:; 1~!'IIlldi'5 ('Ullclli!iCl'cs; dos homens reconquistada à gente do "Bnlalo":C!iJn );!','ll<iezu tl'nil'plup,ce '1)0 Ilha... Caxias, 'l'onlOlI-SC o bal'lio, e depois,nUll! '-llll\)J,'S g"bto, ~ o dec()\"l'er rl? vl- nohlllãrqulco, Caxlnr. aPl'lijOU " cidadãoda cl~J1)n:l,tl'n prúva I' comprova de viMrl!1 em Vlt.611(1 d~ gl'llll a grau

Com )li l\lJ08 de Idade já cm Caxil\S comum Luis Alves de ~~1ll1a e ,Silva,alioles da Il1fl\l1tru'la~, Seu pai, COffil\U_ O.Bl'asll só conhece o Grande l!:J;tadls­<laute da nrmas da ÇÓI'te Imperial lrlol, res como OR6rlo, trllnl'lllllll na tel'Opeg·

Page 17: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

J=}exta-feira 21 DIARIç> DO CONGRlj:8aO NAOIONAL ~Se9to~' Agôsto dê W71 4353

Elevantamento 'da situação-do' me- ,Embaixadorcs, (Contra UlInl1a alllmllls !Ol'am encontrados ludlolOs renascidas, no selo do povo iií1nell'o, d(

I' abandonado 'no PlÚS, dadas as 01- vontade, al1daram seqüestrando de moléstias gl'aves. ver e sentir a. ,retomada pelo. Estado,ea.s imprCSllionllntes e estarrecedorlls -dois). Mas não resisto à tentaçãO Não se tram aqui de polemlzat'um dos rumos do desenvolvimento, têlUJlue a. imprensa divulga <liàriamente, a , de. mandar um recndo e um pe., 118sunto para O1iar-56 o pânico, qUe a sua eloquente confirmação nos de-xespeito da criança, vale dizer, do tu- <lido ao Embaixador dos Estados /lste jamais foi o intuito dos nobres cididos e alTojados atos govemamen~WuxQ do :Fals, . Unidos, 'colegas que têm debatido o pl'oblema, tais, postos em execução, desde o inl..- Ainda' ontem assistimos na televl-' Dear 81r: não faça Isso. Sei Contudo a situação não pode per- 010 da lldmlnl8tracijo Rondon Pa.;,

filio ao pronunciamento do ex-Govel'- - que, sua grande Nação tem tlelO IJistll'. cheéo., ' "nador 'NelP:ão de Lima. em que S. 'grandes prejuizos, seu Pl'e.sidente, Contudo a sltuaç/io nllo' pode pel'- Apesar das dlflcUldades de, tOda or.;!'lKa. se confessava. um menino que àllda preocupado, a hora nãOe é sIstir. ' dem, enfrentadas com-serenidade,não "tInha recebido brinqUedos, que para. liberalidades com os PaLses, .E reconhecendo a procedência dos equiUbrio e ânimo ,forte, ninguém'nunca ouvira. falar de Papai Noel. q~lIlUto mais para dar presentes debates travados na Câmara, entida- duvida agora, felizmente, que' tudoliom dez íi'mãos, nascido pobre,' lmm a meninos brasileirm;.' ' des de clasSe vêm jllll_tar-se aos !lOS- mudou no grande Estado montanhês.lJelluenO vilarejo de Minllil Gerais. Mas qUe não, seja por isso. 80S clamores, trazendo a SUa solida- E' que nas veias, outrora esclerosadaS _Mas, tal como a infância do ex-Go- a-aranto - palabl'a lIe baiano dedade a essa campanha de iíscaIi- pela apatia governamental, passou a.varnadOl', a minha-lttlfâncla, em HIO de Ihéus - quc o Tesouro <lOS zação sanitária que aqUI teve origem, circular sangue nõvo, com. fluxos ds:&ranco; 110 Acre, também foi sem Est:adQll Unidos pode agüenta:; Re~ebl ainda ontem, SI', !'l'eslclen~e vida, de energia e de estimulo para.Í!rinquedos. sem conhecer Papei Noel, fl bnda est~oinlce de seu gellto. c ,SlI;, Deputados, tel~glama. CllJO o Ingente trabalho de reposição da

, !Íl111 tõdas essas promoções que, 110je, dê a. Mansao II suas terras co- teor ,tl'allsmíto ao PlenáriO e que eVi- Estado nos caminhos ditados pelamotivam 11 vida oocial e a fanullll, , bortas de verde aos meninos dO dellCla a preocupação da Sindicato tecnologia modo"na

A nOSlla infância. contUdo, teve uma .Rio, Portugal, quo é glorioso. das Indústrias de Carnc e Pelivados . .~illa. que a de Àoje não tem, Fo- mas' PQbre, 11ão pensou em e.s- de Santa Catarina, potado de inlgualáveJ' capacidade1)1OS alimentados de liberdade. TIve- 0!lC!os e r;rl1,rél~ na ho~a ,de, de- "Deputado Wllmal' DallllollholldC)iderança e, por í?so JUesmo, destromOB brincadeiras, conhecemos uma Cl5ao pareCida. vnl tJ:lllli'Jolmitr et Bancada Cata.rinense cm-'ldea:lizar. planejar e realizar a'4tlvtdado' quo, hoje, os meninos nàO, a casita de 'seu Embaixador em ., ilustre Chefe do Executivo mineiro,i6m na megalópole moderna, que é fundação cultural. 'A caslta ê CUlllara Federal Bl'asllia - Dl" pôe, agora, à. frente "as suas ,caU-@moum[l0Ivo,cujostentáculoseleoutrabelezll.,not1hamado estllo Sindieato Indústrias CElrnes !'Zl\Ções p plano ie desenvolVlmento '1'0-,ª!l0 e de cOJl\lreto asfixiam plinclpal- 'manoelino),\ Derivados Santa Catarina et 1I11- doviâl'io !1i{L;illllJe nns regiões domente a infância, Dear Sir confio'em Vossa Ex- Assomiação Ind,lstI1als Camt's Oe- Triii!liuJo Mineiro c' Alto li'aranailJa..

Quoro, numa homenagem a- eSSa celêncla. Tio Patlnhwf-ulio t.el·jj, J'ivado.s Santa Cata.tina' VI: reuni- Pela nitlcla e ampla Vlsáo dos pro-_IDfâncla. neia qual nóS nos batemos, estátua na l'tla São Clemente, dos cldade-Blulllenau dia sete cor- blomas çia nossa Minas Ciel',II'lsabe1,lir, para. que ,seja tran.scrita 110S ' Em lIame de HugUillho, Lrllsl- l'ente .vg unanj!l11d~de ~~social!os S. Exa" o Senhor Qoverl1il.dor Ron-&tais desta Casa, esta orGnicl\. de nho. Zêzlnho, e dos outros sobtl- vg reglStrl!l'am mQÇao soUdarreda- don Pacheco, que as roclovias mo-1'»rlll\udo Leite Mendes; nhos de OOllald' Duck, eu lhe de et apolO ,favor eampanha de- de.rnas constituem peças essei:eiqls e

asaeguro que nossos meninos bo- senvol-so' Congr!!sso Nacloual vg lmv,escindiveis no prpgrama de er"s-"DEAR 8I~ tarão a imagem de VOSflll, Exce- r~lprellsa et entldacle class~ am- cimento ecollOmico ,especialmente<

Olho em torno. vejo peSíKlllS lêncl& no- bronze do um mOl1U- b!to,nacional vg Ilgtendesse 1l1spe- num Estado de considerável extensãoÇLuzclltali esperando PlU'a falar mento, à porta da SUa antiga çao fe(!eral carnes para to.dos es- terrttorial, provido das mais yarlaçla9~om o gerente dp Banco. Querem Embaixada, _ ' ~ tab,eleCll;umtos ,abatedouros ~al1l fon es d{\ riqueza, suscctlteis do di.dinheiro pal"ll.' gastar-em-fica- O EmbaiXador _ com o braÇO ma~ l?a:~ ~g ?blet~valldo resgl!!\l'- namIzltr o seu progresso ém çOnso-rem-mais cinzentas, querem iu- -estendido e a. mao aberro.. da.r higIene et saude oonsul1lldOl' n~ncla com P pl'cgreS$o nacional"llgem' para as cinzas de seus to- ~ 'Tl/.a1lk 1/o,u, Slr.'~ pet M~Jfestamos,11?SlIa OOll119.n-\ Cedo de que não ,w~ pode dewin-gRl'ell'05. ~e. 81', PreSIdente, o regl.tro que ça lllechda sOJ~t ctetlVa(l~atlt~ri- eular a expansão econômiea do de-

NUlguem ·val oomprar um car- Unha a fazer, (Muito bem) " dade" _c0!1J.~~tent:B _ pt COl'dia~ Isenvolvlm~nto roçlovh\riQ, pelaS r,.ci~neirinho

h' ou um coelho, ou um saudaçoes ~a\lJ Blllndillsll l'rRsI- 'lIdades do comércio Interno e externo

vassarln o, :vão comprat' llaMI5 O SR. \VIL'l\lAR DALLANBOL:' dente Olavo~ RIgon Secretá,l'lo no Estado, 05 Depal'tamentos 'i'laclona!da Bólsll" neste tempo em que o '(Col1llw/caçâo - LiJ) - Sr. f'l'e- Devo destacar que em têrmos allá- e Estadual de Estradas õe Rodagem,

, "Ponto Frio" decretou o fim di\lI sidente o ara, Deputados, vozes au- logm; o Sindiealo de Cartlcs dirigiu elr. obelllêncla às dísposlçõe.o; cld Con­ilusões, torlzadas têm abordado, neata CaslL telegl'amlls ao 81'. Pl'esldente da Re- vênio flrml1,c1o entre os Govêrno da

_Outro (Ua, !ÍlU' D10llÍ110 de QUI\- do Congres.w, ',0 problema da flscn- nllblica, Oen, EmUlo Garrastmm M;é- UnIão e de Minas Gerais, com ostro anos perguntou lW pai: lizacão sanitária dos proctuto8 a/l- dtci; ao Ministro CIl'ne Lima tla recnrsos ,llc!vindo (lo f~nll11clalliClllto dO

- 001110 é que é um camel:ro 1lUJlàw'es de ol'/gem 'YWlmul,,' Ag):icultura; ao Ministro aocluiLa- BimCb Mundial, programaranl llma.J«l lJerdade.? - El>tatlstícl\& da Inaiol' gravlda4e têm K<la, 4Q, SaÍlde: ao S.:Klretilrlo da Baú- vast{\ rêde de, esttadas paviment..das,

- 'l'ell1 coellto sem 1/(;1' de sustentado o debate em UlI'1l0 de um de d!'· ,Santa Catll.lina e aO Diretor tio ligando vl'lrlos munlclp!os mltleirOBplástiCO? i\SSulltoque pelas 'l\uas tntel'-relações SerVIço ele Fiscallzflção Fedem!. entre si, /) dêstes, à rê:ie rudoviària

_ Passadnll,o- U\<lrden transpõe oUmlt e do campo econõmlco Como se verifica, silo os respoll.s(l- nacional, oferecendo'acesso aos gl'llll.:!- ' ~ para. penetrar na área da Sllfido pu- veis pela p"Dprla _111dÚStlia q'ue des- des mercados consumidore.s para a 1'1-

Depois, o Juiz de M:ellort<s 111\0 bllca, que deve ser re.~gtiardada oomo tacam a ll.:Klesslda.de da urgente ação c:a produçáo fllirOpccUârbi das duasBabe pOl'que estão vendencio vo- o maio,' patr!mônio~ nacional. do Govêrno.· . regiões benetlcindas. 'linha e LaD nm; fltppers, ~ata-8e, sem dÜV1t(ll, de ilflS>H1W Segundo l1?S, consta Já esmrla com ,Ao .ligaçã.o asfàltlca do trecho' \lber-

As cidades crescem cont,a os 'da maiOl' responsabilidade e pa.ra o o Sil1lI10r' M:ull~tro do Planejamento. lândia-Al'axá. atráVés da BR-452L caIU11lenilros, Cada. edifício é um que.1 convoca,mos , uma vez mais li. um anteproJeto de De<:reto que viria uma e.'<tensão de cêrea de 140 qullô:'ôbute no bum-lnun ãêles." atcnçã.o dM autoridades saltitári,l\S l'eguIamellta.r: o Doel'eto-lei n,9 9~6. de metros. vem permitir uma seri~ivel

Lugal' de brinquedo, não tem, do Pais, ' ~ 21. de outubro d~ 1969, o qual mEti- redução <ie distância cntre ésses cen~O C<:Indomlnlo - uma espéCie Aitlda. -recentemente compareccu à tt.!la normas, b~lC~ sóbre W, Produ- tros urbanos, da mais a.lta Importãn~

de Herodes sôlto no asflllt-o' - OO1l1Ísslío ele Agricultura da Câmara çao e eomerclll\i.zaçao ~e alimentos,~ cia regional, com acentuados reflexos.prolbe cRcholTO. .prolbe gaLo, o ilustre Dil'ctor, do 'Serviço de FlS- !> fe~llrali7"lÇaQ da mspeção nos na economia mineira.prolbe passarln\lo, Só não prol- calizai;iio Federal !lO Setor- de Oal'nes fl'lgonflCOS e abat-edouro.s de aves q~,e - ,be l1lelllno para. ter, 1lllS entl'lI- e Derivados, 01'. Lúcio Tavares. ,vIria no bajo <la nretendlda regula- Por outro lado, levando-se em con~b}las do edlflclo. j\. oócega que Na. Ollorttllúdado, a par de eviden- menfação, tralia inquestlonàvalUlente sldernçâo o significado e a necessl~lhe exctiA a maldade. ci8J' (} prestigio do Brasil oomo e~- o re.sgual'do da saúde pública. e bene- dade da integração do Triângulo MI-

O Condomlnlo li' li làja Pri11- portador de carne, deixou claro e fielas l'Il\l'n, li indíwtl'la de OlIl'nes do nclro e Alt( Paranalba, a pavlmen.,~pe 'da. floresta de <llmento ar- inqueiltionRvel 11m' problema dêsse se- PlÚS, , tação da Estrada Ma-S, qUI,'! a1canQ"'~do: fabrica ll()je ó' neurótIco tor do produção; enquanto Q xterior N.ão tenho dúvidas que a lUliformi- os munIcípios de Aragua.ri, EstréIa dó~c ama,nbã. ' " -, - _ rooebe e C011So1l1e carne brasileIra zaçao das e>;lgências higi/lnlco-sanl". Sul, ,Monte Carmelo, Patr!lellllo e Ser~,

- produzida e comereíaJlbadn nas con- tárlas para a eame e seus derivados ra do Samre, interligando-se com a:!,Jp.t:'~l\lt~J~~~~ :;:;~uaal~~~: diçõés ~als perfeitas, o mCllmo nlUJ e (} fim das controvel'sias QUanto ã Rodovia d'. Milho, na BR-3M, partln-,!ij.o para vender !lo sua sede.re~- OCOl're mternamente, pois a maior competência de fiscalIzar· seda sauda- do de Patos de Minas à Guarda. doli'~êncln. 'da rua São Clemente. parte das carnes destlnadaS.&O con- ~ como me~ida.,1lcauteladora dos in- FerreIros, constituirá um largo paS!KÍNunca entrei aquêles ""rtões mas SUlllO in~erno não refi'e a mspeç!lo rêsses nac~onals. (~!uito lJell~,) nas facilidades de escoamento dapl'o~, ""', ál' a ' âução' loeal. em busca dos' grande«~(ll qUe ·êles escondem léguas de necess 1 • O Slt, l'ltE81DEN'1'ti:: eentros consumidores de todo o Paiá,yerde que se estendem da. velha A Indefiniçi\o dn. <)Ol1lp~ten(Jla pllra ,(Elias .Cdrmf?) 7' 'l;'ltll:1 lt palavra. o COmo se Vê, Senhor Presidente e Se;"i~'ua em qUe ll\oroU o ConsolheIro fiscalizar, 'a insuficiência de pessoal SI .•JOSe B01Ufác!o, Neiç c,paU6tl,) , nhores Dcputudos, f, poelraJ1CUmulndlií~,ui Bal'bosa. até o sopé do Cor- e o lIeu despreparo t"~lIico vém ex~ Nao e..tá presente., , num parlodo de cinco, anos de estag~\1ovado. ~ ~ pondo os consumidores brasileIros aOS naçl\o - governamental, agora Se lé~

b anúncio diz que ~ocal se maiores riscos de transml8si1o de O SR. PRESIDJ-cNT1'J: 'vAnta do solo mineu'o para cedcr lugatl'Presta à CeH!stntçllo ae um com· "oencas. (]mas Oarmo) _ T'em ri dI r t'- e . uiI d d li'/1Ie;w de prceZ/os de aparta- 'IA -b"ucel~e, a tubo"culose, ft e'e'1- , .. p...lwra. /10 as a.w. 01 meIo ao r (O aa m -'" • ~ ~ .. "". o Sr, Clltudio Leite (Pausa.l quinas. que se nústura aos apIauSOlJ7!lentos. ce1'CQSe, a raiva, li. febl'c aftosa, co- Nâo está presente" do povo, sinal de uma nova dimensãq

Quer dizer que lI.qUêle ohão de muna e de larga. incidêncla- nos rebR- nos, l"Umos adminlstrt1tivos' do meU:plantas," aquelas pedras de mus- nhoS brasileiros, podem .er I.ralllillÚ- Q SR, PRESIDENTE: Estado,go, aqueles eantelros de f!óI', tidas por l\nilllais abatidos e comer- (EU a . ,'ílquelos árvores de fl"Uto& e páS- çiallzados sem Ilo iiscallzaçllo ade- , as, <Ll'1lfO) - Te!ll l\ pala.'11'll. () , oi modernos meios de comunicaçllô:laros, aquela terra de minhoca e (juada" ,EI. Wj\.lt~r Silva A1'allsa,) , • _ entre, 'regiões altamente produtol'D.sJéamcoL nquela mansão de alco- Póuoosdados bll8tam plu'a demolls- Não est!J. prçsente. como M do Triângulo e Alto Para!,!ias o salns.de-mfislca, vai tudo trar êses perigo e rocoIllcuclar ime- Q SR, .rRESIDJI:NTE: nalba, facilitando o rApldo transpor..,1rirll.l' concreto alto, jaula dt: bi- diata., solução de parte do Goví!l'no. (Elf"s àarmo) _ ':Deul te de suas riquezas, o entrosantenw\lho-menino, () único animalZinHo Assim ê quc de 65,000 bovinos lnS- l' a ll/llAvre. o entre Importantes comunidades ru:~permitido pelo Condominio. peclonados cni 1970, 2,162 foram con- Sr, 8111'al BoavenLura). rale e urbanas, enfim a aproxhnaçoo

Nlj,o entendo djl diplomacia, dena-dosí do 19,283,000 aves 546.042 dos hon\ens, sempre foi a grande mo;.,Bmbora. sejll. um ciail.dtla de San- til'el'am de se rexcluidas d<i~rocesso O SR. SlNVAL BQAVENTURi\: - tivaçful sóeio-econômlca qUO in{iú~i!il. Tere.sa, al're.balde oue ainda de jJl'oduçll.O po:\' serem portadoras' de ' <aomuntcaç/'lo - Le) -" Sr. Prest- regUles, estados e povos li evolugll,Q..tI\111 llnha lie ~etl fi várIos dOCllllilS; de IS7~2eO sulnos, em 8.866 dente, 51'S. DeputadOS, 8ll esperanças A técnll'<A o ao progresso" ,

Page 18: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

4854 Sexta-feirá 2'.~

DIÁRIO DO CONaRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1971L:SI

EIs ai o objetivo. a meta, o es­côpo do Govêrno Rondon Pacheco:levar' a duas importantes regiões doEstado, as quais pouco se havia dado,em relação ao milito que elas semprederam, o confõrto, a segurança e o.,progresso camlnhando sObre o asfalto,

De' resto, em todos os rccantes ml1­nciros o povo' se rejubila e se entu­siumna ante ns perspectivas de bene­ficios programados e postos em exe­cução pelo atual Govêrno, -ptlls MI­nas Gerais anseia e reivindica um lu­gar de destaque entre as demais_Uni­dades cio. Federação 110 eSjletl1ClllarmovImento de progresso em que sepôs o .....-asil, RPÕS a Revol\lção deMarço. /MUllo Oem).

Linhares e o MarIsta, ostentando oGinásio Paroquial de Itaplna o hon­roso titulo de-- tricampeão dos JogosO'Implco~ do Estado, com três escolasSuperIores e às, vésperas da fundaçãodil UniverSidade dt Vale do Rio Doce,Colatlna é, após 11 Capital do Estadoo maior centro estudantil do EspirlroSanto. .

o MOBRAL, cuja representação nodesflle escolar ao ensejo do enceha­nlento das festividades tanto' emocio­nou os assIstentes, reaUza notâvel tra­balho de alfabetlzaçll.o, alcançando in­tegralmente- seus objetivos.

Sua ,magnlfIea Rádio Emissora eseus Jornais são veiculas que afirmamo Indloe cultural do povo, colatinense.

O SR, OSWALDO ZANELLO: Na faixa da saúde pública:, teve pro­(L'Olll'1i?llcação --Lél _ Sr. <'resl- gressQ.aeentuado. Contando,hoje, com

dente, Srs. Deputados, com um pro- oito magnlficos hospitais e quatrogr!,m!L de festivIdades dos maiores unidades sanitárfal:, além de possuir

um dos mclhores servIços de abeste­já ,reali:mdos n~ Ellplrito santo, Co" clmenro jágua do interior brasileirolatma ce!ebrou, d~ ,,! a 22 do cor- e uma equipe de médico!! dos mall!rente . me~, e cll}quentenário de sua capazes', tcve seus principais proble-

~emanClpaçao poi!tlCa. mas nesse setor resolvidos,oA admimstraçao munclpa~, tradu-o Obras assistenciais, das cluais desta-

zlr"cio os anselos cie povo, "Imprimiu camas a Casa do MenOl", o Lar Irmãrelévo especial a comemoraçao da eofe- ScheilIa e o Asilo Pai Abraão, pres­

mérlde, ,justa homenagem à herÓIca tam Inestimáveis "eneflcios ã.s cria.n­colonização Italiana responsáv~l pela ças desvalidas de nosas terra.conqujs~~ das terras al~m do :10 D<lce O comércio é dos mais expressivose embrlllo de uma C1v!llzaçao nova do Esplrlto santo, ,e a concentraçãoque nasceria ~o trabalho ~rduo e ge" a.l!, de agencias dos principais esta­

neroso de autentlc~s bandell'antes, belecimentos de crédito do Pais ates-r, culto .aJs heroIs da um passado t dO' ,- t·]

não multo remóto fOI a eloquellte am o gran e mOVlmenw mercan I" . 't'd d . de Colatina.n:en;,agenl que as au OrI a as mum- Desenvc!ve-se também de forma ra-

cIpals ellV;aram, á .gente c?latJn~ns~. zoável a solução do problema de ele-Metropo,e autentlCa da hmterJandl,: trificação rura: do munlcfpio. Tôdas

norte-caplxaba, Colat!na se cons~l~ul as sedes dos Distritos em número dehoje no maior celeIro do ESPlrlto 10 t- h' 'I .' d A êd sSanto e no supor.te principal da eco-' , es ao OJe- umma as. s r e

;je transmlssllo proseguem levandonomla. de, ~osso Estado. , progresso ás mais distantes regiões

Atl; poucos anos, er~ ColatIl}a, o municipais. Ainda a>;ora, atrav6s deMunlclpIo que mais cafe pr?dUZla no convênio celebraclo polo Govêrno dumunto inteiro. Sua produçao, ..ra,lS- ~ - I' dformada' em divisas oferecia mais dó- Estado com o INCItA, serao ap lca os

. o- ' , -, _ O' 'recursos que conseguimos comlares a. Naçao que toda. a expor.açao aquela autarquia para levar energiade 1111! erio de ferro do Pais, . , ' -

Apesar de a criminosa. polltlca de eletrlCa a A}lto Liberdade, Sao Pedroerradicaçáo dos cafezais ter conse- de M,,!llânú a, LimoeIro, -êle1s Hor~sguldo eliminar 60 milhões de cafeeiros e Patrao Mor. outros proJetos estã~no munlblplo, Colatina ainda mantém em an~amel'to e, ainda natual admia hegemonia da produção agricola nistraçao, teremos conseguido d<;tarestadual ..jue, acrescida li expressão de energia elet,rlca. tôdas. as re.gIõesde sua pecuária, a coloca em posição 1:Irodutoras de Colatma. -de destaque no complexo da--economia Np setoJ: rodoviário possui COlatlnacapixaba. ' a maior e, hoje, a melhor ri!de de

IniCIa-se nova fase para seu deseu- estradas vlclnals dos municlplos ca~

volvlmcnto com p~rspectivas esperan" pilU\bas., -Como estradas de maior -ex­çosas de suá lI1dustrlallzação. Inte- press...o ternos a ES-2, a ES-12 e agrada no planejamento do Govêrno ES-34. além de nosa ligação asfâltlca

. Arlhur .:larlos Gerhard Santos, sur- obra' do Govêrno atual, com Vitória,... gem no ml<nictplo indliEtrlas ligadas pela BR 259. ,

à agrlCuJtara e a pecuária, como a A vida religiosa do ~unlclplo eFábrica cie óleos Vegetais e o 3ran- intensa. As centenas de Igrejas espa­de Frigorlfleo 'naugurado no decorrer Ihadas pelo interior e as atlvldade5das solenidades c que representa a dos sacerdotes e pastôres aprimoramcaj'::widade empresarial do homem co- a. formação de nasos povo.

latlnense, instalar,do em sua terra o ° clnqUentenárío dêsse grande mu­maIS moderno frlgorifico brasila 'ro, niclplo teria, a~sim, de ser comemo­objetivando, em etrplt imediata, li )X- rado com festivIdades li altura· daporLaçiio de carnes para o mercado grandeza do evento. Nosso povo usslmeuropeu, principalmente, o exigía. Nossas ativldade.~ municipais

As indústrias madeireiras, notada- oIJedecera01 aos dltales dos anseiosmente as modernas fábricas de com- de nossa gente.pensado, possibllltam o integral apro- ' Desejamos, I'esta oportunidade, comveltamento das madeiras da regli'O. Ii"usinsmo e com emoção, envtar nos-

A Coopel'atlvll dos Produtores de sas felicitações ao notável jPrefeitoLeIte, com sua moderna e eficiente Syro Teba)dl Netto e à. sua magníficausina de Jaticln,IOS, fomenta o aprimo- equipe de jovens auxiliares pelo su­ramento da pecuária de leite, cujo cesso da3 festividades. que remarca­atestado ,tivemos através da exiblçao ram o cinqílentemírlo de nosso muni­dé notáveis exemplares das raças in· cipio, Estendemos, oaind:!, nosos elo­dlalll\S e europél:l.s na Exposição Agro- l(i05 à Câmara Municipal, que, sempecuária, que Se constituiu num 10s discrepllnCla91 unanimemente 110 lad.,pontos mais cxt'rcsslvos das festlvi- do jovem Prefeito, cmprestou sua eon­dades.· trlbulção valiosa ao glorioso evento.

O der.envolvlmcnto de Colatina ,}ro- (Muito bem),ce~sn-se um ritmo acelerado nos maisva_"Jados seuires, - O SR. HILDEBRANDO oGUIlUA-, Com ('~rca de 3GO índustrias peque. RAES:

nas, médias e 6mndes, assegurando (UOIILIL1IICação - Lê) .:... Sr. Presi­merc~do de trab::llho a grande parte' dente, Srs, Deputados, vcnho 1\ e.,tada jlJ(1u.ação, agigantou-se, também, tl'ibUlla congnttular-me com o Gover­o processo edue'leional no munlelplo, radar Cezar CaUs, pois, pela prlmet"Conl~ndol p.~orat com uma rêje d~ la v,ez, no Cea19 ú, 03 efeitos da sica vão360 csr~12s d'!-~mi::ltm::b o ens n,-ele- r-e:' e'"c~:tr!lC1as dentro de uma per&pec­reent"'1r, c ..... ~_! ~~ 1 f'~-~~ ... :""t~, ~'!"':xns (1')-:; tt",;-~ el~ntlfica. para. o ctt9.belecimeutA-,mnlor~5 do r:",':"d~, cor.-o o Conde n~ ,'e ".-,a polltlca permanente, visando a

evitar os prejuizos antl'riormente crm­sados à economia do Estado.

Segundo estamos informados, "o Go­vêrno do Estaelo e o Instituto de Pes­quisas espaciais do Brasil vão promo­ver em Fortaleza, nos próximos tHas,u.m sImpósio sôore "Aplicação diis }\tI­vldades oEspaeiais ao DesenvolvimentoEconômico-Social do Estaelo", reunin­do, também delegações de todos os 11',;;­tados do Nordeste.-Será concretiZo.da, desta maneira a

idéia anteriormente defendida peloGovernador Cezar Ca1ls, de reu:llrclelltistas e administradores de orga­nismos públic03 regIonais _numa con­clave que objetiva o tratamento 'cien­tifico de medidas de prevenção contrafi efeitos das estiagens prolongas.

Fomos informados, ainda, de que "oGovernador, do Estado concluiu l:~S­tões com o FI'of. Fernando Mcndollça,Presidente do Instituto de PesqllÍl'asEspaciais, que trará a Fortaleza limaequipe de -técnicos ele alto nivel paraofel'ecer a sua contlibuição aos lJStu­dos, viSando ao estabelecimento deuma nova polltica preventiva'de e5t.a.:'gem, Ao seminário estarão presentpstécnicos e Secretários dos GovernO"' l!eMaranhão, Piau!, Rio Gtande do Nor­te, paraíba e Pernambuco, além de to­do o stajj do GOVéI1l0 eear~nse"

Por tMas estas noticias tão al~jca­relras, enviamos ao Governador CeiaICalls as mais efusIvas eongt'atl1laçàas,formulnndo votos no sentido de quecontlnul o seu Govêrno com êste mes­mo clnpenho. para a grandeza. do nos­so Ceará. <lIfUito bem)

O SR. JOSÉ CA1UARGO: .<Comunzcaçao - Lél - Sr. P:e­

sldente, Srs. Deputados, certa vez,ocupanelo esta altlssima tribuna tivea 0lX!rtunidade de dizer quc "Osar,c()é forJa. onde o homem não descans:.! eo trabalho não pál'a". Foi uma. fraseque me brotou espontãneamente masque traduz a pujança do municiplo queme honro de representar nesta Casa.

De fato, embora uãlJtenha alcaJJça­do ainda o primeIro decênio de sua.Instalação oficial, Osasco figura, Or­gulhosamente, entre as 5 primeiras eo­munidades bandeirantes, onde se E-r­guem mais de trezentas indústrias ge­l'adOI'ag de rJquezao3 e fontes de absor­ção de .mito-de-obra qualificada.

A principal causa do extranrõ!lJárivdesenvolvimento de Osasco se de'l' àsensibilidade~politica do seu povo, quesoube dar continuiCade administraU\'uao n1Unicipio elegendo Guaçu Piter) edepois José Liberattl, probos admmiS­tradores, que representam permaner.·,temente os mesmos principlos,

Meu municiplo, hoje dirigido peloJlustre Prefeito José Llberatti, COIll aassistência do VJce-Prefeito Guido CoI­lino, com o apolo lj1aclco da honmõa­Câmara de Vereado\'es, ·servido 'de UIllnotável corpo de Secretários ele l'o­vérno e de todo o funcionalismo, nllm­têm a tradição de objetividade reali­zadora. e de honestidade adminIStrati­va criacla pela chefia criterios8 deGuaçu PlterJ, hoje nosso represcnti'n­te na. Assembléia. Legislativa. de SãoPaulo. o

.Meu objetivo, aqui e agom, ê regl5­trar o nôvo empreendimento lançadopelo 1:'refE'lto José Liberatti, ou seja., aPrcsasco, sOciejade de economia mls·ta que visa a coordenar o desenvolvi­mento econômico-socIal da comuni­dade, sobl'etudo no que tange ao a~'N'­

feiçcamento e à ampllaçflo dos sc:vi­ços pÚblicas e à execução das obrM dpl'espOllsabilldade da. Prefeitura.

O munlcipio subscreveu 51% do Ca­pital social, participando a popuiaçÍlocom o restante, integrande, assim, go­vernantes e goverundos, numa só E'única equipe, toàos imbuidos dos lIlêS­mos propósitos de servir ao bem co­mum e à grande2-ll. maior de Osasco.'

Ao lado de exemplos negativos, da­dos por homens que têm mêdo pro­gresso, que temem ver a. industrializa"ção chegar a03 seus munlcipios, como,trlstemente, rocem aconteceu_ com SãoJosé dos Campos, cU.l0 prefeito cnoue cria tôdas as dificuldades para s. im-

plantação de novas !ndtistloias. negall~

do trabalho a quem déle prec;sa, wll.mnclo do município gr(lndes possllJlIl­dades de l'eceltas locais, cx!ste, mereêde Deus, em esasoo, o revemo ela me-dalha. .

Prosseguindo na sua tradição pro­gl'e&sista, o Prefeito José Liberatti a.par de equipar-se, a. cada dia, Plll'8.oferecer ao seu povo e à SUIl. gentemaiores posslbllidades de c.oniôrr.o ede assistência, planeja e promove, P0i"tOd03 os meios modernos c eflcielltes,tanto o cr!'sclmento quanto o pro';Jts­so da telTl\f,quc tão bem dirige, ini'cn~tivando a. criação de novas ind(lSt!'iase centros de tJPIslno, am911ando as ré­des de comunicação, lomentando ocrescImento das blbliotscas, apntno-'l'ando o serviço de abasteclmen&l>' eCOIlSumo de água, desenvolvendo oprograma da merendn escolar, insta­landa classes para o ensino dos excep­cionais, construtndo parques Ílllantls- diuturnamente empenhaào em,mlll­ta..~ e m~tas outras Pl'ovidências sa­lutares - nem um só Instante o go"vêrno muniéipal de Osnsco descuida- desUa missão social e POlít!Cl~,

A PROB.ASCO, que agora se ultima,com o caloroso apoio popular, serámais uma .fonte de energia crladoraa serviço da minha regIão. _

Este meu registro, 81'. l're.-ldehte,traduz o meu desejo de consignar, emnossos :Anais, a homenagem que pre$­to ao Prefeito J os.é Liberatti e a to­dos quantos, com éle, ajudam a ':c:!­solldll.l' o slogan de que se enobre~c a.minha terra: "Osasco - cldade dotrabalho'" (Multo bem)

O SR. :EDII.SON l\IELO 'I'AVOnA:(Comunzcação - Le) - Sr. ,PJ"e~l­

dente, estou apresentando, neste mo­mento, 0, seguinte pl'ojeto com a res­pectiva, justWeath'a:

PROJETO N9"Propõe a devolução, aoo respectl\'os

propl'íetáloios e posseü'os, elas terrassituadas na Serra. de Ibiapaba <cea­rá I, que passaram para o Ministé­rio da Agl'icultul"ll. em 1959 para crla­çfio do Parque Nacional de UbaJara,cujas indenizações não fOl'am pagas,e dispõe sôbre a execução de Plul10de Reforma Agriu'ia com utllizaç'\odas terras do referido Parque, nãoexploradas" .O Congresso Nacional decreta:Art, 19 As terras situadas na <IreI!.

do pol1gollo que estabel2ce os Iiltlltt'selo Parque Nacional de Ubajara e quepasmram para o domlnio proprielladeou contrõle do Mtnlstério da Agricnl"tura, com fundamento no Decreto nll­mero 45.954, de 30 de abril de :959..sem pagamento de Indenizações 011doações equivalentes, serão devolvidas,dentro de cento e vinte dias, a pal'tlrda data da promulgação de,ta. Lei. aosrespectivos proprietários e possei:'os,ou aos seus herdeiros, com os imóvei/;e benfeitorias de qualquer naturezanelas existentes, o

§ 19 Decorlidos trinta dias do 1); a­zo :fixado neste artigO, se o Milll! t*rloela. Agricultura. não tlver ultlmaJo oprocesso de devolução, o JuIz aJul>1ráas meditlas cabiveís para o CllnJ!1r1­mento da Lei e -determinará a remte­gração de posse.

§ 29 Permanecerão com o MIllistedo.da Agricultura apenRS os pré'liosconstruidos com recursos publico.- in­dispensáveis à manutenç.ão de $e1'\'I­cos de ol'ienlação agricola e de JlIOtC­êüo 11 flora e h fauna ela re~\ão,. , ~? As terl'as restantes do ParqueNacional de Ubajal'a serno dlstrj~lIi­

'oll< ut,aves do INCRA, de acõrdo c~ma leglslaçilo de I1eforma Agrária paTao Nordeste, devendo a d'stIibllíçã<l tE'l"inicio dentl'o de cento e vinte dia:; acontar da promulgação desta leI.

Justijicativa'Através de um decreto de 1959, o

Minlstélio da Agricultura ficou auto·rizado a procedel' a desa.propriaçà() deuma. área de 4000 ha, para Cll'1açáo de

Page 19: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

5exta-feira 2' DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção" Agôsto de 1911 I 4355-.0_, ,'. , j-,,.,''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''',:,,,,,,,..,.,''''''''!!!!!!!I!!!!!!!!!!'"''''''!!!!!!!!!''''''''''''''''''''''''''''''''"'''''''''''''''''''''''''''',,,.,,,,''''''''''''''''''''''''''......!!!!!!!I!......''''''''''''''"''''''''''''''''''''...,;;;.............'''''''''''''''''............,'''''===>.''''''''''

v - o SR, PRESIDENTE:(Ellas Carmo) - Passa-se ao Grani

de Expediente. \ ' .,'l'~m a palavm o Sr. Gabriel Her­

mes.

um Parque; na serra de Iblapaba, de- procurar definir o papel do em-,vendo, pelo mesmo decreto entrar em presário, pragmãticame,pte, no

'entendimento com os propl'!etárioa atual estágio nacional de. desen-particulares de terras, para efeito das volvimento".indispensáveis indenizações. Aconte- Depois de várias considerações, occu, porém, o seguinte: o Mlnist'é1'ÍO Ministro do Planejamento continuoudelimitou a área considerada neccs- .sempre fazendo refetêncie.s à evoiu­sária para-- a criação do Parque e logo ção da indústrla brasileira, ao seu de­assumiu, semi indenização, o dom!- senvolvimento, ao que ela significa11io de 133 (cento e trinta e três) pro- para a nossa balança comercial, apriedades agricolas de particulares si- nossa balança de exportação.tuar!as na ál'ea. Como não foram pa- Vale frisar, Sr" Presidente, que agus as indenizações e como não ti- reUnião foi ,precedida de 30 encont!osnliam para onde ir, os proprietarlos setôriais preparatórias, realizados emfora.m ficando nas suas casas e nas I Il.ários, Estados da Federação, quandosuas glebas; proibidos, porém, de CXC1'- ftldos os problemas I da classe foramcerem qualquer atividade agl'icola ou levantados, 'Dessas reuniões parciaisde outra natureza. Enquanto lSSIl, o participaram cêrca de 5 mil Indus­Ministério nada fez em matéria de as- tr,iais brasileiros, Na reunião da Ca­sistência ao agricultor da região, 'fõ'- pital da República tomaram parte,da açúo do Ministério, em Ubajara, fI- como' delegados, 200 representantescou 'imitada 11 proibição de caça .)u das classes industriais vindos de to­de extmção de madeil'a na área do dos, os quadrantes do Pais, SenhorParque, Doze_ anos 'foram passados e Presidente, cumpre destacar o C[ue­os pobres rurícolas continuam imp~di- disse na abertura do cônclave, falan-­dos de cultivar suas 'terras e sem l'e- do e,n nomé da Presidência da Re­ceber o pagamento das indenizações, pública, o' Ministro ~a Indústria e doiiscaUzados'llol' guardas armados. Nã" Comércio. 'há dúvidas que êste quadro lembra um "As ~dústrias brasileiras" C[uecampo de concentração, campo de vêm prosperando nos últimosconcentração rodeado de beleza, looa- cinco anos, cresceram 50% emllzado que fica nas-- te1'l'as férteis Da sua capacidade produtiva. E,Ser1'a do Ibiapaba. ,I mais, espera-se em 1971 uma re-

Há ainda a considerar outro aspc('- celta· de 600 milhões de dólaresto, qual se.ía, o não aproveitamento da nossa indústria".de terras úmidas em plena região das São dados realmente significativossêeas, e que merecem a nossa atenção.

Pa.ssamos a tl'ansc.ever a resposta SI', Presidente, do encontro desta-do Ministro da Agricu!tUl'l\ a um re- camos vários dooumentos, Vale a pe­querimento de nossa auto1'ia em W66, na mostrar como se organizou cab,em como a re;;posta. rC<len~e po Pre- convençilo, na qUf\1 foram tratadossldente do Inst1tuto BrasilClro de Dc- todos os temas ,relaciolllldos com asenvolvi!nento FI~restal (I:BDF) a-llma pol~tica tributárIa " o desenvolvl­indagaçao noss~, ifuntamos também o mento econômico, com as inovaçõesDecreto de Cl'laçao do Parqije e ,ou- tecnológicas, reequipamento, produti­t:'~s e!,pedlelltes para a completa JUS- vldade, áreas de investimento públl­tiflCn.t!va deste Projeto. (Multo. bem) co. áreas 'de investimento privado, co-

mércio exterior, custo financeiro, po­l1tica salarial, investimento em edu­cação a. mão de obra,Os~ três principais itens debatidos,

que Se constituiam nos três grandesdocumento~ básicos do cônclave, fo­ram os scguintes; Bases para uma'

O ,SR. GABRIEL HEItll-mS: Política Industrial, Recursos Huma-SI', Presidente, Srs. Deputados, nos para. o Desenvolvimento' e Absor-

ccupo ho.íe a tribuna ptlra fazer um ção_Tecnológica.reglsh'o nos nossos Anais e levar 1l'0 O primeiro documento, Sr. Presl­cenheclmento dos meus- nobres pa,res dente, Bases para uma Política In­o qUe foi d ~C\ltido e fiCoU! assentado dustrial, foi elaborado pclr uma equl­(jual1do da grande da grande Convel1- pe de primeira ordem, da qua.l desta';ção" Nacional ela Indústria, que se camos alguns nomes: Srs, Camllorealizou em dias do'mês de agÔiito, n~ Antunes Stelner, Eugênio Gudin, ,Jo­cidade do Rio de Janeiro. sé Garrido Torres, Luis MandeIli, otá-

O encontro foi dos mais oportl:nos, vio Bulhões, Robrrto de Oliveiro Cam­e, sobretudo, teve um significado di- pos, Prof. VJcente Chjtverirli, entre osfcrente, Pela primeira vez na Rist6- de outras figuras igualmente conhe­ria do Brasil oS homens da indústria. cidas e representativas do setor dede todo o Pail se reuniram, não ape- economia e flnallças do Pulso I

_n~s pa;a ,debate!. e discutir, mas tam-, Ó Sr, sumo MliroJa _ Meu !lus­bUll p,lrd ana<JSar os problemas da tJ:e cole"'a cluero exaltar aqui suac]as.r;e, ~ .v Q t . '

81'. Presidente, a indúsLria brasllel- oraçao. 11. E"a" meu dlgno colegara representa 110je o maior impacto de bancada, Deputa:Jo Gabriel Ret;­para o nosso desanvolvimento, A oro" mes, sempre no Pll..t;a foi U!U dos !l­póslto, deve dizer que o encontro, na deres dl:!. desenvolvlJéIlento mdustria!.sua Instalação, contou com a presên- ./Ilias, dll;,lge de_ mUItos anos a estaça ele três MinJstroE: o' Ministro da d~ta ,Jl- J;Oederaçao Estadual da~ ,In­Indúslria' c do Comérclo,~ que repre- dustnas, _Do mesmo modo partlcI>:oUsenta va [) SI', Presidente da Repú- da dlreçao da Confede;-aJ!à,o. NaclO­blica; o Ministro do Planejamenlo e nai-, das Ipdustnas. !p, '!Im compa-o Ministro dll Fazenda. e ainda com nJ1clro, lÚCIdo, d~ eSPIrlto de~envol-o comparecimento do Governador do vlme!'!tlsta, Congratulo-J;!le com os

-Esfr.dn cta Guanabara l1emalS eol~gas pela oraçao de Vossa..' Exa, DeseJo' salientar que, na con-

E' ínteress..nie recordar as pala- venção a que V, El<a. se refere, houvr", ua Ministro Reis VCloso, do PIa- ve, além dos problemas salientadoslJeJi,mento, DisSL S, Exa., referindo- por V. Exa., debates sôbrc, a conso­se ao assunto qlle talvez o fato mais lidação do mercado consumidor dei!t1plJl't8nle acontecido no Brasil ao produtos industrIais; Essa deve ser,10ngCl doI<' f r{;., governos da revo!u· realmellte, uma preocupação dos In­çiior tenha l;ido t\ ,mudança qua1itaLi- clust.rlais brasileiros. Devem recor­va que Sfj ~pe1CJll no comportamento dar-se no desenvolvimento norte­do Govêrno em reTação à emprêsa americano, A América, no romêçoprivada. na comunidade brasileira. E dêste Século. já se apresenta va comoaerescél1L<'1l tcrtuaJmente: o maior pais Industrial do mundo e

"Na lirea privada, entre tantos não tinha absolutamente mcrcadoexemple>s pode-se citar a l'eeen- externo, mas apenas mel'cado inter­temrnLe realizada Convenção Na- no, O Brasil, nos planos' de desen­eional ,da Indústria, que se ocupou volvlmento - irei sugerir isso ~lJ,

essencialmente dlt polítiea indus- Comissão de Economia a --S. El<a'. oirIa!, 501 o ângulo do empresá- Sr. Ministro do Plan_cjamento: - de­1'10; e a programada Conferência ve ter a preocupaçao também de.das Classes Produtoras, que vai Icriar um grande mercado interno, :-

Exatamente para essa consolidaçãodas áreas de consúrno do' Pais, nessaconvenção foi s'u~erida uma subdivi­são do ICM cobrado sõbre produtosindustriais exportados de um Estadoprodutor para estados consumIdores. ­Foi sugerido na convenção que a alí­quota do ICM fôsse dividida, metadepara o Estado p1odutor e melade destinada ao Estado consumidor.. Todes n6s, representantes do Estadodo Rio Grande do Norte e dos Estadose Territórios do 'Nordeste, deveremosaplaudir essa decisão da indústriabrasileira, congratularmo-nos com osparticipantes dessa convenção e suge­rir ao Govêrno da República que aco­lha -essa sugestão, porque ela poderádar grande impulso ao mercado inter­no e assegurar bases sólidas para odesenvolvilltcnto industrIaL Era o quetinha a dizer sôbre 'ê~se problema,. jálevantado por mim numa reunião doCongres.."O Nacional. Felicito' VpssaExcelência, nobre colega, pela suaatuação. V, Ex.' tem sido sempre umdos Jídere~, um dos dirigentes do setorindustrial no Pará, nas organizaçõesindustriais de nossa terra, e um àosgrandes llnpulsionadores do desenvol­vimento, Tive oportunidade, aliás,acompanhando o nobre colega, de de~

fender, perante o pr6prio Presidenteda República, ponto de vista que nosé comum, ou seja, da. Implantação, naAmazônia. de grande infra-estruturahidrelétrica como base para o desen­volvimento.

o SR, GAl3IUEL HERMES - Mul­to obrigado ao nobre companheiropeia sua gentileza, COmo 'Vêem V. Ex­celências, o documento a que me re­firo, subscrito pelos melhores e maisconhecidos economistas e homens deemprêsá de nosso Pais, merece serlido por todos os colegas desta Gasa.E' ullla análise do desenvolvimento daindústri~ briislleira nas spas etapas, apartir de 1930, mostrando a Influencia, ,que tiven10s no inicio para, I!nnlml'n­te, chegarmos às nossas dificuldadesdos anos de 1947 a 1961, quando a.tra­vessamos os três terrlveis anos queculminaram com aClllêle choque e aqueda de um Presidente em 1U64. Fi­nalmente, a recuperação, que a partirdo período de 1904, sabemos, foi a malsprodutiva para a nossa economia, epara o '~etor industrial.

O documento mosu'a a preocupação-pledomliante, quantitativa, com os de-­sempenhos Industriais. Chama a aten­ção para a desatenção de determina­dos setores; destaca o esfôrço que de­senvolveu sobretudo a iniciativa. priva­da que, a partir -de 1967, teve apoio emais liberdade para atuar. Mostra aausência dos mecanismos financeiros'necessários, ainda hoje, ao apoio deuma industrlalizaçao.

Passo -a ler os comentários dos téc­nicos a que fiz referência. Salientamos problemas' históricos, os da cargatributária que sofremos e os da Edu-cação e 'leenológia; '-.

"No biênio 1962-63, com o caosmonetário e politico, o desen,/olvl­mente industrIal limitou-se a ta­xas bastante mediocres, Entre1964- e 1967, com of\ prioridade 1'1'0­no]ôglca do combate à inflação, aindústria teve que suportar algu­mas crises de estabillzação, CJ\:Ie Ioetornaram bastante penosas diante

. da debilidade da sua esruLura Fi­nanceira. contudo, desde 1\)(\4 ')Govêrno vem tomando uma ·'~rlede medidas no sentido de dar no­vas condiç6es ao desenvolvimento .indllst~iHI do pais, Entre as medi­das tomadas merecem especial des­taque: _

A) A redução do ritmo Inflado- ­nario, de-aO a 90% ao ano no biê­nio 1963-64. para. cêrca- de 20%anuais' no periodo mais recente;

Bl A neutralização, de muitosdos efeitos da inflação pela im­plantação do instituto da cOl'l'eçiíomonetária e pela adoção da taxaflexível de câmbio;

C) A progressiva eliminação da.tributação sõbre lucros llusorios.Nesse sentido merecem destaque aLei n9 4,357-64 que permitiu queas depreciações fõssem calculadas(10m base nos ativos reav~liados,-e

o Decreto-lei n9 401, o qual facul~

tou, pelo menos em il1u.;e, que as-emprêsns deduzissem do lucro trI­butável 'a manutenção dO capil;al_de giro;

Dl A reativação ela lndúsLrla deconstrução civil e de mat,erlaís deconstrução conseguida com a cri!!.- 'ção do sistema financeiro de ha bi­tação e. particularmente, com oapolo do Funçlo de Gat:anf.ia. deTempo de Serviço; ,

E\ A reativação da indústria ,riebens duráveis com o desanvJlvl­mento do sistema do crédito' ~lIretQ

-aI! consumidor e CQn! a. criaçao aoFIN:I\ME;

Fl Os incentivos ao mercado c;eações e à abertura do Lapitul dasemprêsas criados especialmente

. pela Lei n9 4,728 e pelos Decreto­lei n9s 157, 238, 401 e 403;_

, G) O ineentlvo às e"llortaçõesde produtos manufaturados, conse­guido por uma politica cambialrealista ba~eada nas taxas flexi­veis, e pelos estimulos fiscais afjssas exportações; -

H) A recenfe eliminação das in­cidências do IPI e' _do ICM sôbrediversos tipos de bens, de .capitalproduzidos no pais;

Il A substituição do anLigo' Im­pôsto de Vendas e Consignações,incidente em cascata, peio mpôs-­to sôbre a Circulação delMerc',do-

.. rias, calculado sôbre os valôres adI-cionados; ,

Jl A divulgação das idéias de_contrôIe de custos' e produtividadee a preocupação prioritária com oalcance de indices de competltiví­dade internacional.

Graças a medidas como essas. a.Indústria brasileira voltou a cres­cer a taxas aceleradas no I liCJ1968-70, A expansão do produt6 ­industrial atingiu a 14% em 1068,a cérca de 11 % em cada um dosdois anos subseqüentes, a elo prli­duto real, a 8,4% em 1068. e 9%ao a"no em 1069 e 1970. Muitas dasêistorsões do passado foram (")l"i­gidas ou pejo menos 'bastante ate­nuadas com as medidas de apoiocriadas pejo Govérno,

Carga TríbutcírfaVárlos -estudos têm mostrado que

a carga tributária no Brasil subiu,em ritmo acelerado nos últimosvinte e cinco anos e C[lle a ccono­mia' brasileira hoje suporta eleva·do índice de estatizaçãc. C~m aopredominância dos impostos indi­retos no nosso' sistema fisca I, aindústria tem, suportado a maispesada parte do ônus dêsse' pro-

, cesso de crescente participação doGovêrno na economia, E' claroque não se pode pe':lsar num~, T,e­dução brusca da carga tributana,sem a. correspondente redução dosgastos públicos sob pena de res­surgirem as pressões .inflacioná­rias oriundas dos. <:1eflci ts gover­namentais. Vale, contudo, pro~(a.

mar uma redução 'paulat,ina dessa. .carga (eliminando, ,~1l1 llartici'lar,o rcsiduo de tributação de lucosilusórios deixado pelo DecnT""·lci ­n9 433), dentro do-princípio de l1\io­permitir que as despesas "úblicascresçam em têrmos reais, O aJ[.via da carga. tributária poderia.cOl1!leguir-se, nessa fórmula, pelae"pansão do seu denominador, Is·to ê, o procluto tea!. '

Educação e Tecnologia

Também ê auspicioso saber que"no período correspondente ao UI"'~vprno da Revolução. o setor PÚ­blico brast10Im irá .despender emEducação. em têrmos reais. ma1&do triplo do que foi gasto no qua-

Page 20: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

4356 Sexta·feira 27 DIARla DO CONGReSSO NACIONAL (Seção I) Agl>êto de 19T,t"

-::j~lO -=c~r~r' à Revoluçã~-::-. No :j:r:a~:-'dà tecl1~logIR. hoje. ""'"'" )rlsUtUiÇõC~ universitárias x;r~I-_ a- solução doU;oblema,' PleCisamen~-quo dIz rru;peito ll. pe&lUIsa e 11 é imensa. Não !~c eOlllprcende m'lls o gam tl1mbirtl caminhos 'próprios, neílta hora em qUE! estamos \)ensand

l'ab50r<:liO tccnol6gic.l. seria poueÇl t1escnvolvimento de um pais. prlncl- 8 - Adoção cle medidas tel1~ em dar -um pa~so a mais -para. tlrar-csnsaLo tentarmos a lIuto-sullclên- pabnente na \larte industrial. se não dente.; a incenLivar a concess1'.o, mos o nosSQ. Pais do sUbdesenvolvi~,:ela num quadro lDumllal em tiUe 1\ so fizer, p'lralelamenle. do Industrllt! pelas cmprêsas industriaiS às Inc- mento. NII ocasiãO, participando dt\;',ileBClI1I','l.envoIVc Imensas e~,tllO' um homem com cnp~cldade eõpecj:ll tltulçõe3 universitárias, e de per;· convenção, frisava cu rtlnda um detn~ "mias de ,,>,calu. e' a tecnologia ten- de conhecimento. Jil- 59 rrJI o tempo qul5lls de estágios. bÔlsas. ptêmlo9 lhe urave;, o da má distribuição dó Ido u se l'ornar multlnnclon!ll. A {,m que parn ser Int~usl,rlal era :IpI'" e financiamento de projctos de esf6rço IndlUltrlal que ocorre em n08~'50Juçlw l1l'agmátlca. tem qUe sc 11- nas necessário audâcln e capital. Ha- pesqUISll, como forma de acelerar so Pais, Citava li lIdverU:ncla de u~'rnlLur :'t 'criação de equipes sufl- je, é preciso ijcnlcn, S quanto ao ça- a Inte(,'Tnçáo un!l'ersldade-Indús- granclc técnico nacional para. 11 eJllIs~cil'ntenwllte preparndas. 'para so do Brasil, que começa a avunçur tria; tencia de três "Bras!s": um, que é';';ücnnJpnnhnr e absorver ràplda: em, vários setores (\11- llíl1u~Lrla somos lJ -~ lteáll211ção de- dneontr(;~ grande AmazOnla, nela compreendIdomente os progrnrnas da tccnologla obl'lgnclos COllSI:mtCl1J3nte 11 Import:Jl' emrp, cl<,nUstllS, tecnólogos e em- o Maio Grosso. representando cêrca d"emundial, l!J ao desenvolvimento de klWIO how do (;:cterJOl', A importação presúrlos de setores afins, sobre- ,~6',;' do terrJtórlo brasileiro. com apro-:'~Jg!lwns llnhas especiais de pes- tecnologIa, dcclnra u rlucumento com . tudo Relas suas utllidade!L reprc- Y#rJllldamente 4% dá poPUlil~ão e - OCllllSa nas quais. eventualmente, tõda a frlezfÍ, csL:l. CU3'~:Jndo demnslu- sentativos. slmlleatos, Federações quc é mais lalnentável - 1~l, da ar-nem possamos tranSformar em I;!X- damente cato it Na~';IO" DestaclI que e ConfederaçõeS'. ' reeadação naulonalj _o segundo - e

.pol'/lltloi'e,; de tccnologll1. ne. um o \lumento do lluxo rio capltnl cstran- 10 - Partlclpaçl\o sistemática c vejamos o J'2rlgo dêsse desequlllbrlo ....moelo geral o sistema educaClortEtI gelfo na cc'onomla brnsUelra. em pnr" planlflcada nos encontros téen;- II () Nordeste. ao qual se Juntam 08IbrllsilFlro tem-se expandido eon- te--Ilma decorrência mcomlO da. carlln- 005 InternlleJon::\ls. como cxcelelJ- Estados da Esplrlto Santo e de Galãs;sldrriwcin'lente em têrínos quan- cia de Imow hDrv nlj.clonal, constlt.ul te melo de-eaptaçlío dos mnl!i 1'1'- representando mais ou lnenos 22% lid

'til.utlvos ~omo atesta (I creselmen- um elemenlo inlbJdor de atividade centes nvanços tecnológicos e l'!- nossoterrltôrlo, com 44~:' da nossa po- ,

ItO elo n'ÚIl1CTO de matriculas nOS tecnológica. própria. uma vez que tn.l~ entlClcos ... • pUlaÇão e :tpenas G% da nrrecadaçãótl'i:'i nivels- de ensltlo. O que So invfst.imentos n110 só dispunham rln LCillll';Jln o EE'gulnte: nacional. Restam, l\S!;im. eérca de 90%

, ia~ ml>cnslnio Ó a maior intl'gra- tecnologia já elllstente na mnt~lz, mllS ",A~ cJespesas nacionais Pnt da arrecadação do Pais para Sito Pau;'ç[,o cntre a Empl'êsa. a Unlvcrsi- 111nda. contavam com Jaboratorlo no clê.lcJae lecnol~gla. cuja pcrcell- lo. Guanabara, Santa Catarina, Parll." I

'dnde c o li:J1sInoMédlõ. no scntldo exterJor para a SOhWlio de seus pro- tagem do PIB. Produto Interno nll. e Rio Grande do Sul. I'do n(lapillçuo dos currículos e dó blemas especifleos. Ii·ti.a_o estudo ,CIue Bruto, cumparªl1as -com as I'C,,- El' I - " , > Idllnl'nnlol1umento das vagas às Isso importa uma c1cpcndêneh pteju- tundas em outros paises. refletl'm . preo so, en!ao. observar o reguln. ,:npé'f3Jlrb'lM, <10 mercado de tmba- cllclal no descnvolvlmcnto da >nOS~_a empcnho reduzIdo do País em tai te. enquanto, toda a grande A~azÕflho. Por outro Indo. recomenda-se indústria. Apelam cntilo os homenS' campo Nos palses des~nvolvld"h !lia ocupa 50 /,> do terl'Jt6rlo naclOnal\'() maior aPoio do Govêrno 1I0S Ins- das classes produtoras, numa reco- as clespesas 110 ca.mpo ~repre~eT1- ~ssul apenas 6,5% -da encrglà. elé~,titulas de pesquisa de t.ecnologia e mendação quc enenminhlllll ao Go- tam de, um a tres por ccnto (lo trIC?,.? Norde.~te já conta com cêrcaa t·rla.lia de maiores vantagllrlS vêrno, n() sentido de qUe tõdll caber- PNB, Produto Nacional Bruto de :m"" enquanto o rest.ante - 80~fiErals l\Oll dispêndios da Imlústr1a tura seja dndn nos nossos centros de enquanto entre nós mal alcanc~ - concentra·se, acentulldamente. n~

, IN' 11 I i' I "i" d"" t d 02 ' 03" .. - Guanabara, Sào PllUlo e no Sul dÓem pcsqu sns. a mesma n lU, ens no, "s nossas un vel'o ua =, :o o ,~, .<. ' Pais. Isso vem determinnndo o deseno<:merecem <)·~lJaI1Sáo e apolo os 'ns- apoio e um melhor nmparo flnllncelr? Isto nos leva a uma dependência ~oJvjmento càda v.cz mnls rápido dês.titulos e cel1t"o!, de ;ll-J:lUl,;vld"i,e, aos nossos técnicos, para que possa- preJudlclul qUe já atJnge conslderâ- se Centro-SUl e o conSCIIUente empq.que lJWOUrnnl cJlvulr,nr e leva~ lIS m~s Ir eonstrulnd.o, dent~o ,de !l0sso "elmente a nossa. economIa e, sobru- brcclmento - esta é a expressão queetl1pres[Js ns Idéias de contrôles d!J proprlo Pais, têcmea".~ tecOlca. a. a.1- tUdo, o nosso desenvolvimento. llcen- k'mo$ de Usar _ da t'c":l110 desampa.cllstO~. eompetltlvldndc, e !!!elhorla tu~a das nossas ncccsslpadcs, , tual1nmente nas Indústrias da llCl'O- !'lida per uma série do flltõres. In­du!; ~ullçtle7 de produ~h(f. _ FM.em, e!!t~~ outras. as segumtes nlÍutlca. de- equipamentos elétricos. efuslve êsse dn má dlsttJbulçüo de

Como se ~bs~rvn, destaca. f! progre!l reGOmendaçoeE. (,Ietrônlcos de telecomunicações anto- energia clétrlca.. - ,Il1vo l'Pilrecllnento. de obstacuIg5 fi- "I - ampUn«ão e Utlllzação mobl1lstlco~. mecânicos e qulmicos,nanc~lros c fIScais [. capita!fzaçao rins efetiVa de Incentivos fiscais comó O Sr••lofio Arrudtt _ Nobre Dcpu- O Sr, João Ai'mda ~- ES)Jero trilocmlJ1'C"1l,S 11ldustl'lals. , Uma das principais form!lll de dl- mdo GabrIel, Hermes. aborda VO"J;.I ;"'1' il1OlJurtuno, entrel.lnto, quando, fi..

AnoJisn. 51'. prcsident~, as medLlns namlzar os Jnvcsthncntos prIva- E;xa. com propriedade a falta de re- li:xa. se rcfere a energia elétrica en.tomadas Jl~lo atual GOVerno com re- dos em pesquiiAs e engehharlas cUrsos para a formação de téenlctJ~ ~l'lIde!nOS nós que o Govêl'llo C:tel'la]ação ilO;; incentiVOS às IndustrlRs. Sil- de desenvolvllnenla' no Brasil. qunnelo o nosso Govél'''Õ' eOnmb;m voltar os StUS olhos para a

- llentn aquela \'ecente elfmlnação, t1\o 2 - implantrll;i{O efet.Iva de contrata técnicos e~trnllgeirof7 ctn t~ ~rgla nuclear, no qU() pouca col&anecfnsilria, dos Incld&nelas do IPI c Centros de Produtividade que. - trlmento dos l1flc1onni~. Tão necc.;:': ou qunse nada tem sido léllÔ. o-ao.do ICM sóbre os dIversos tipos de b~m, átrltvés de assessorfinlento ao cln~ 1'10 quanto dotar de I'ccursos as i1~,s- lemo anuncia que em 1976 teremosdc cnpital prodmlldos no Pais. 'FJnnl- presarlado nacional. ~ que ineluà sas escola~ para formação de técnleos UIlUa c;.cntral nuclear 110 Pais; toda-mente, são os próprlos Industriais. nO progrll;mas_de óxtensao técnlea c é que o Governo. no executar Obl'f!5 v 11: 11,tO sabemos ~e qualquer plano!leU documento. quc ke congratulrtm ldentlllcaçao de necessidades tec- procure fazê-lo com o corpO de té,,~ ~atla ou~rns centrats nuclear~s. Assl-com numerosas medidas que perml" nológtcas ~- contribuam para a nleos locais Isto viria proporelonar t fi n V. S!,a. que a Amazonla nãotiram já um mclhor e.omalldo 110 ~t'- modernização elas -unidades 1'1'0- trubalho jl. nos.~os t(oénlcos evil.und" a _el~I'~nel'gla. elétrica.. Ent.ão, pOdel'l.&tor de preços e maIor fael1ldnde IVJ dutlvas, coní~rlndo maior ra!llo- evasão de cércbros. E o' que qucria l~mr'bl' d~qui sugesblo para. que Il\de c:(portação, mas ainda. mostram - nall~a~e e ~f!clêncla aos mélódo5 registrar com êste aparte uo discUl'SO' I ém "e Instalasse uma outra.- éen~é prct'i~o ser nO\-.'ldo por todos - J. admmlstratlvos e nos processo3 que VExa e-tá- pronunciando na ~ralhnuclear.. Assim, maml'l!imos do~tremenda '''ll'ga de Impostos que su- de produção: t d ti h J' ~ coe os uom uma cajnrinda. ou seja.'·]lortnm todos os setores de atividade , 3 _ fortalimlmento dc eqUipes ar e e o e. . . '. f~rnccerlamos ol1ergia. p"l'a ll. AmazO:do Pnis e que nnturalmente recai sô- técnicas nacionais em-setores In- O SR. GABRIEL liJilRMES ~ nla e nos desenvolveríamos no setorbrc o povo, dttstrlnls estratégicos (como os de Muito obrlp;ndo -a V. Exa. pelo opor- d"l1Clenr. que entendemos ser o futuró

:E:sl,O cstudo s6brc a carga IndustrIal, produl;'ão- de detcrmll1àdos tipos lono aparte. , o mundo. -I]U'\ snbemos, subiu multo, em tIl,mo de bells de capital e ln<sumos lJá- Sr. Presidente. diz ~om Proprlecln- O SFt. GABREIEL' H' _muito acelcr~do neSSes últimos 25 anos ,alcos), procl1l'alldo, garantir. pelo de o documento que e IrtadcqullcJa li Multo grato 'Ir Exa m' _~:MES -"lo

no Brasil, deveria lnerecer um discurso menos, atuall211ção .tecnológica e remuneração de técnicos, cientistas e,tamente, o pens"amento ci: tó~~l, e~l}i'- à P:1ftc nesta Casa c multa atençãO capacidade dc t'éahZilr engenha- profcssõres, dai quase sempre decor- l,;iflo Amazônica a ...,~

uaqllcks-qUc somos nós, fazcm l1S leis rias de desenvolvimento em tals rendõ a má distribUição dêstes csllc- _ . \no Pnls. ' setores; ciallstas. que não só fogem do Bmsll O' Sr. Nilla Ribeiro - Eminente

Os invest.lmcntos estrnngelros. 1l\I\- 4 - Incentivo maior 11 colabo- como se negaml/ multas _vczes, a con. Deputado GabrIel Hermes, estamostérla tão debatida, é I.'lmbém uma d'ls - ração !!nt,re firmas de consultoria tlnuar neste, campo tão necessário no acompanhando a br11llante exposiçãopartes lllals lnteressantell do estUdO, técnica nacionais c do cllterlor e nosso derenvolvimento. E diz mais: do íJ, Ella. QUanto no apnrte que Omostrando cõmo Ilcce.ssltamos dêles. emprêSas IndustrIaIs.' de modo a. As emp.résas nacionais. devido às dl- eminente representante de são Pau-mas C0ll10 Ó necessário sabermos me- orientar os quadros gerenciais e f!culdadcs de Informação sõbre as lo, Deputado João Arruda, deu a V,'lhor nos d<'fender. principalmente no técnicos na. qualificação í1e pro- condições de mercado mundial de tcr.- 'gXl!. anterlormehte, gostaríamos d.que se ref~re à tccnologia. 'blemas tecnológicos e na seleção nologia, negociam em condlçõcs drs- ponderar que a. preocupaçlto governa-

0' documento também foJa. com dI! técnicas 1Ilternativas: favorávcls. palfttm ell1:o o know how ment.al é, .sem dúvida, atingir metalmulta lJropriedadc, na necessidade de ~5 - formulação de polltlca dós Importado, (jucnem sempre é o tIll\Lq qu.e pro~iclem o progresso, mas quese olhar com atenção para o elesen"' órgãos públicos e sociedades de adcquado às suas necessidades e que sejam dJ!adas também pelo interês-volvlrnento agropeculÍrio. Realmente. economia mista com vistas no es- 1201' vêzes versam sôbre matérIa Já de .~e ec~nômleo. pelas posslbilldades fi...nenhum Pais pode, ter scu dcscnvol- tlmulo devido Il. criação de umtl dominlo públ1co.' _ nan,celras. O custo-do qUllO\Vlltt Dro-'Vimento cqulllbrado se não procurar tecnologia brasileira: Por outro Indo, ainda frisa l1uc, nos I'cmente da cnergla atômica é alndimanter um perfeito equlUbrlo entre o • 6 - pllrtlclpacão ativa da. clas- contratos há cláusulas contratu:lls muito caro. sobretudo nas condiçõesdesenvolvimento Indust,r1al e o desen- se empresarial Í:1a administração feitas ele forml1. restritiva, que se tõr- braslleiras de Importação da tecno-volvlmento agropecuário. Sôbre os e gerência das nt\vlclades dos Ins. nam ob.stileulo fi absorção o Incorp(\- logla para. a obtenção do urânio .....:ln5l,rumentos t1e apolo financeiro, é de tltutos tecnológicos. no' sentido' raçãO da -teel1ologla transferIda. l-!ãll é a vaidade, ,poltanto, de ter vJl.~llrimeirn ordem o trabalho apresentn- de sua aproxImação às empresas Assim, li prolblçiiô de exportar )1ro~ rIaS usinas atômicas que vai Impos-do, pelos homens das classtls produto- industriais, objetivando venda de duto ao qual é Incorporado ó k1101V r.lbliltar uma ordem rigorosa qó prio-l'as nll. sua grande convenção. serviços e ta_mbém bUscando co- h011l externo. a proibição" de tltl1i~'J.r rldndc, valendo .mals, para. o mterês~

O segundo documento Mslco é o nheclrnentos mais diretos das exl- conhecimentos téc!nlcos import.adoo. é se das populllçoes. lÍlnd~ mal servi·gue M! refere à Absorção Teenológlca, gênclas tecnológicas do parllue uma das fontes prejudiciais ao nosso d!ls de cnergla. I1létrlca, quo essa. pre·E' dc fato da maior Importancla. Não manufaturelrO n!lclonal: . desenvol\l1mento. , ' Clona en<:,rgla. seJa. obtida de outrasfõsse o reduzido o tempo de qUe dls- : 7 - Maior dinamização do pro- ,Alonga-se. Sr. Presidente, neste f~ntes., nRO neee~sàrlaml!nta da ener-pomos, nós o lerlamos na .Integra. cesso ele Integração universldade- campo, o estudo dos. homens da. In- g1a atomlca. pelo monJs enquanto:porque 11 quest.ão da absorção' tecno- indústria. através da forma!:ão e dústrla. Brasileira, fazendo, mais alêm, êsses processos lorem tao ~aros, co-lógiêa c da pol!t1ca Industrial foi ex- das ativldàdes de . Investigação uma série de recomenda.ções que pre- mo ainda efetlvament.e o ~uo. Agra-lI.ustlv:tmente estudada. e unja sinte- universitária adequada às neces- clsávamos nós desta Casa tomar co- ,!eço a V. Exa. pela_ oportunidadese magnlflca ê õtereelda. ao conheci- sldades do setor Industrial. tendo nhecimento, para fazer com que os CIO aparte.mento de todos nClttêlcs qUe têm r~s- ,em vista. entretanto, que, Inde- autorIdades res'ponsáyels se voltem O SFt. GABRIEL HERMES ~ PioorlJOnsabUldadc na vida pública... pendente dessa orientação. as com tOda coragem e entusiasmo para. co grato ao nobre colega, -embora dID

J

Page 21: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

Sexta-feira 27""""

I

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)-.

Agôsto de 1971 4357""""""

corde em purle: acretllto quo é hOl'a tidos por êsse~ homens prlitlcos das lhe sua capacidade propulsora do Govêrno e e.sta Casa. - de encaml..de o Brasl sc voltnr com iodo o on- nossas classes produlol'us. oslndus~ conjuntõ de atividades _governamen- lIhar bem a. solução dos problemastusllllJhlO para a e~plornç(\{J da encr- tI'lals do Brasil. que, como disse, du- tn!,; na ,regiiío, nordestinos'. Enfocou V, ,Exa. dois ou'gia Iltômlca, - "- r~nte seIs mescs dedicarem-se ao es- 1\1115 não basta a conquista dessa ires pontos que, se bcm condumdos,

cQutmdo visitei. a ln::laíerra e o tudo da malérla, 'em trinta énconílos. llarantlA de fortalecimento para. se resal',crão eJlll!\& diflculdades, SenãoJllpi\o, vi como se tmtn com cnllnho Na sua. 'última reul1U1o, flUas, no Rio ter a, SUDENE capllCltada a d!!r de- l'cCOl'1uularmos certos c~ité\'!os-OOoo­<\n Qlwrgla atÔmica. e como sll acre- de Janelró, aQ ,Clnal tio mCls PUSSll,tlo, sempenrw -eficiente a SUl> trlplice nô!Ü1cos e determlnadas--poHtlcas tri"dita nela, ID, <Ientro de pouco tempo, reuniram 200 Industrla,ls lllém de al- mif<SÜo, ,butátias e de crédito, vamo-uos per~no~ próximos anos. a energia nuclear gmnns dezenas de homen.q eSlleclaH· Torna-se indispensável moãlflcar dtr em detalhes, c o Nordeste conU-sord compeiltlva, com, a hldrel6trlca, zados, de técnicos, de cientistas, no [)' condlclonlunento tributárIo, credl- nuaI'iI, por muitos anos, na. niesma.Os l%!a,los UnIdos, dentro de 2 a li primeiro encontro em que a Indús- tlc!o e ,financeiro que o economlcis- situaçíio. Faz V. Exa. o debate re­anos, Já' cHtarão lIsando fôrça •de trla brasileIra procurou melhor cOla- mo monetariata criou, em prejulzo da tornat' às suas linhas mais pW'as. em

'onergln at/l1l1 ICll , em quantidade trêS Ibomr e dar no Qovêrno um PONCO da \lIda d<is Estados mnili consumidores ~ez de adotar 11 orientação de pedil!vêzes mlllor que a nOSllll -atUa!. As Isua experiêncIa parnqUIl o 'Brasil se do que produtores, que (I ,Govê~'Ilo cOl1lltrua pequenas es..uslnos aI! em construção éhegllrüo II transforme' num granth! Pais indus- Injusto o ilógico é niío se levar em tradas ou pequenos llçudes para -êsse'40 mllhól's tio KW, No mesmo caml- Iria I, mIJn Pais, Indepcndl\nt~. IMui- conta ~o 11 industrialização nordes- oU aquiJlc Estado. Isso não -dev~nho avançam a França, o Japiío c n to bO/ll. J- 'tina ja começou deCasada, por não ocupai' o nosso tempo, Já se teUf

" lnglaterra, . se In.qtalar com os subsidIas propl- realizado algumas obrllll em atendi-SI', Presldonte, V'lU proowar con, O SIt, PARSIFAL lURltOSO: clados ao crescimento industrial do mento a l'eivlndlcllçóes de Um ou OU"

clulr minha Ç1l1llOSlçlio dent,ro de POll- (Lêl - SI', Pôresidente. Sennores Centro-Sul, e por Isso exige um- tra.- tI'O Estado Isoladamente, mas Isso náacos minutos" , Deputlldes, no momento, em -Que a lnmento, que lhe supra essa desvan- tem l'esolvldo o problema. daquela re-

Quere UPOI1l\S frisar, l1ullndo c.~(ou COIulsslio de Estudos do Nordeste en- tagem, ',' . glão, Quero sáudal' V. Exa" pelo seU:,destacando aqullo Que os industriais cerra. a primeira e prIncipal fase de Mais InJusta e Inaceitável Julga ser prommclamento, chamando ao aten­bra.sllelro,q debateram na- suo. convon- sua árdua tarefa partidária, desejo a situação da a~ropecuárla nordestl. ção da casa. pÍlXa 0- iate, de ,que êle,çllo nacIonal, no Rio -de Juneifo,'lI terminar a nnállse aqui mlclada. a na, sustentada como forma. heróica. alerta a .8UDENE para a. verdadeira'convenlêncin de não descurarmOs do 111 de -abril, -quando JustIClqucl a ne- de produção para a sobrevivência, e condição do Nordeste, Inclusive delf­básico pdroblema dos recursos huma- cessldado do sua crlnção. CQmO uma cujas perspectivas de ,salvação, ainda tacando 11 existência. de numel'Oso&nos, Nesse sentido, o (IUO debatcrl\m forma vl1l!da de asscs&or!a polltlco- r:il.o se derIniram, a nfio _ser através órgãos que não' dlsp6em de pollticaê realmente oportuno. Chamam n. admInIstrativa em defesa de anseios elas formas extremas de alargamento definida de atuação em nossa área..,rÜCl1çilO c propOem no Oovêl'no uma 11 Jnterôsses eomuns, Julgo Indlspen· da fronteira agrícola, no Ilentida da Citou V. Exa. textualmente o.......,sério ele Inovações- para as nossas es· l!l\vol npraveltEtr n. éalncldêncla, por- lntegl'l\ção Nordeste-Norte, 'ou de DNOCS, Na Estado de Alagoas, pol!colas superlol'es, para os nossos CUI'- quO através da visllo globnl fixada exeeuç/ío de p.ogramas Irreais ele re- l!xemplo, êsse Departaniento possUiaos -m6dlo~. Destacam a' necessidade em melo aos dopolmentos, às Interpe- forma agrária, ,pessoal e boas Il1Iltalações.- mas t1á<tqa prcj>nl'nção dodlomem para a. atl- (nçOcs li aos debates susoltados no Nlío se admite, sequer, que se res- tem tido trabalho· pal'a, exeeutar, por-

'vldlldl', Mostram COlno em algumas so!ô da Comissão de .(Jué fui Coorde- w.ure a antlgLL capacidade lnstrumen- que êles vêm -Jendo executados ;>OI!,dreas faltam 16énlcos, faltam homens riaelor, puele esta.belecer _uma b!lse de tal Il operacional do Departamento outros organismos cem at!'ibulçõeaeS\leclallzadoJl, enqUanto ,em outras ação censtlmte, ·em sintonln com II Nacional de' Obras Contra as Sêcas, que deverla.m sel' da competência ex­já liA exeedontes, - fl.tmosiera dos juízC/t e dns erll'rentes tornando-o apto ll' exercer as tare- eluslvll do DNOCS, Não é por falta. PrOp6em, SI', Presidente, a elnbo- de opinião do PlenlÍrlo 11 que ora me fas de qUB estú Incumbido por leI. de boa' vontade e do trabalhos ioola"l,1aCiio de 'programns. edm multa apor- dlrUo, bUJIcando um entendImento, Ja demonstreI que o problema do dos q,e o Nordeste ainda niio resol~tunldtlde, qUIl vl(o desde à Mslstl!nela Quero situar-me, portanto, num .pIa- relniclo dõ programa de açudes par- veu seus problemas, );J preciso,' pa­i!. maternldacle e t\' Infância. sobrolu, na acIma das rl!\'ergõnclas" que pos- tlculares-dependo da exccucão do De- rém, uma apreciação muito mais pro­

-do 'nn OlImpo nutl'lclonal, ate it, erll\- nllm onfraquecer o esfôl'Co total 11, ser '1relo-1Ie n," 130-67, Jã r~gulamentn.do, funda. da. situação, Como disse o lVU­, ~Ilo do condlcõos que proplolem el;. exercido junto aO Govêrno, no senti- Inexistindo". porém, UI!! clima favo- nlstro Clrne Limll, não é posslvel que,

aolflrldaele prlmnrla 11 tôdllS lls-llrl- do do SEI poder garantir a. eontinul· rável ao ,financiamento' ,subsidiado em 400 anos, náo tenha havido ho~!Inças, FilaRIam a /ll'ande tare!ll do dade de sua ação eru favor de uma das obras destlnadas ao aproveita- mens inteUgentes para mostl'al' o 'ca­Ciovêrno atual, Illas ree.anheco,m ClUll polltlca que possa dcsenvol.yer o Nor- mento dos recursO$ de- água c solo. minha a seI' seglÚdo n,essa área, O!/linda.. temos m~llto llo l'Cllll!Zllt nesto aeste, eflcazmente, -,Integrnndo-o de Restn-me aPontar, finalmente, 11 govei'nos, os administradores não ado­campo" '_ modo efetivo no processo de desen, ImpasslbJlldade eoma sempre se de- tal'am. -porém, uma orientação siste-,

Falam dn lmplantaçao ma~s rápida. volvlmento nacional." .Parece-me que fLontou a SUDENE, para. conseguir mMict., ao procurarem re.solve1· doL9'das .rac~ldl\des' do educaçao para somente com -apol(\ em diretrizes ads- a adequação da politlcaode cré~lto li ou t!'ês pontos que rea\mente encer­atender fi demllll(,la ed\lclIc!oQal. de. trltas a queslães básicas, tidas como de comerciallzação da produção agro· ram tôda a problemlitlca das distor­pCI:! menos, mais 2Q mil profcs50tea essonola.is ao aprovoltamento da pu- pecuãria, através do órgão criado pa.- Ções que ocorrem na região, V, Exs..por ano paro. o ensino de grau mé- tQnoll\lldad~ nordestIna, chell'ar.•se-á l'll atender a essa necessidade Yltal traz a debate a matéria, destacandGdio, porque, nesta altura, re~ltnm, ·u uma fase permanente do a.valiaçã.o de defesa dos produtos,' os problemllll principais, que talvez on6s prepal'llmOS llponas 2 ~nlll. do resultados da atividade governa- -"O SI', José Alves...,.. Deputado Par- relatório não e.steja levando na mes-'

Portanto, o elellclt se, 'desenvolvQ mental, com a. -Indlcacão das" medidas 81ial BIU'I'OSO. no,s que integramos a ma ordem de considerações, Eram OS"do 'uma munelra aeentuada. Podem que a. vivêncIa polltlco-admlnlstrati- bancada do NOl'deste nesta. Casa, há palavras que queria d1zer a V, Ex'a..,para que seja 'lllnamlz!\dl\ a Implan- Vil jus(,!flque como carl'etlvos Indls- cerca de PIMicamente 90 dias não que, com mlúta, lucidez, trata do Nor::taçllo ele cQrSOIi a fim de que OS téc- pensáveis do seu melhor funciona· fallemO.'l outra coIsa senão levantar deste nesta -tarde. .n!cos possam e;;ercer atividades para- mento, - I 1

_leIas elo docência dentro das próprIas AdmIto, sem vacllaç!io ou _temoros, PCl'1\llte a. NlIçáo os proo emt1.8 secu.a- O SR, PARSIFAL <BARROSO ....indústrias, Destâcam a Indlspensa- que ao Podei' Legislativo Inoumbe o l'es de llossa. rcgláo, que aInda. persls· Multo agradecido, Deputado José AI-

.. bllldllde de l'Q111imeraçilo adequada, dever de manifestar 1\0 Poder Exe· tem.Pa,lemos, assim, <llassiflcal' de_ vas, O' sentido das minhas afirma­-l'emuneração que possa. e.star à altu- eutlvo a visão de conjunto' que sll- multo lúcido o jlronounalamento_ de çlles, nesto ins«mte, é j\lStamente1'1\ das necessIdades do nosso pl'Ofes- mente ao olltém pelo duro excrclclo V. Exa, Espet'lImos que êle sIrva de êsse 'que~V, Exa. tão bem soube fo­sarado, Recomendam, Sr. Prcsil\on- das lutas polltlclls c dM v1vênclas 1'00011'0 _Pllra all medidas que, o Go- calizar. Deienhamo-nos ·apenllll ,emto ..,;. dIrei apenas em síntese _ <) administrativas, IIprescl1tando-lhe o v6mo pI'ctende tomlll' a parth' das relação 11 três °questões básl<laS: se

, L ld I d 11 ~"e"'clal o bâslco o o comum como m'óxJm!l8 horas, já que o Programa não pudermos fortalecer a SUDENEIl(}llulnlo~' a necess nl o . e llmp nr· ,"".. ~, - 'dfi becl'''tl'lbulçl'iO de TenWl, cenhe- ill"tltllAlon"lmente' flllancelt'amen••,mos as Faê.tuldudes de Illdueaçll0i. -- moLlvaça.o 'de um esfôrço conjunto. v '" '" o v ~, ...curSOR rápidos de treinamento voca. 6e é cllrto ,.\l: IncontestAvel que a. cco- eido como PROTERaA, està plll'a sel' instrumentalmente: se 111\0 t1vel'mo.tolo"à.l: Incontlvos . salarIais 'a .tt\cnl- nomla nordestina n1\o vem apresen- re~ulamentado. ll: no sentido de um posslbillda.de de recuperal' e restau­\105 nlio llpenas na campa da Indós-' tando modlfleações e resultados ao aconselhamento, através da. análise l'11r II antigll capaoldade operaelonaL

'trla mUi! Utnlb6m no sotor elll agro- nlvel dlla IIotlvldades" e dos 1'ccurses da 1'{Mlldtldo 1I0l'destlna, que entende- do DNOCS, li se 'não redef\nirmos a.peouárla, nu t\l'ea da 'absorç!lo tecno. dllllcnvolvldOll fi apllcndOll nll regll\o, mos o dlsc~lI'&o .de V. Exa." prlnel- politlcl\ crediticlll do BllllCO do Nor­16gl0I\., polltlea. c Industrial" preco· n,lI~ h~ negar que' se Impôe umR ve· pabnente porque continuamos preeo- deste, adcquando-a. às pooulial'ldadesnlzanclo Incentivos à.teonologfa In- ,'l{lcnçao de resultaÇ\o&, nas planos e Cl1lll\d08, mesmo' depots de cpn\1ecer- da. l'el;iáo, estaremos pel'dcndo tempa.telna para evitarmos a Impcrtaçno setores da ativIdade governamentl\l, mos o pensamento de alguns setores na postUlação de quaisquer outrOlíclll'a, 'Incompleta e deficiente elo im_ril,' as causas detel'mlnantes dos 1\0 GOVt'!I'1l0, con rell\çllo à te1'apêu- interêsses ou dh'eltos de l'''·ss. regiã"."know.holv"o do exterior, Pedem PI\- ln1Passea ann1isados, , tloa, J soluções que ,deverão ser 'da- I \" - -,aamento adequado a~ téonlcos, -01011. Snbo·se que 11 SUDmNlll oito sc cn· das tlQ.~ pI'oblmulls de nossa área, Ou- O SI', pr SCCI Vlal~a :- Nobre oepll~tlstaa e profellSÔl'es: Advertem quo contra Instltucionlll1yadR e estrutu- vimos OI' Ministros dn, Fazenda, do tado, permlta·me J.lla.te{),-lo,(1aro estli o custo' cio "know·how" rllda de acOrdo com n sua trlplloe PlallOjnmento o de Agricultura. Ilmi~ O SR, P~SIFAL - Com todo o1111pot'tacJo. que nem sompre é 'o mais fun(!!lo de 6rgllo mllxlmo do desenvol- tiram suas opin!õcs a respeito da pro- pl'lUer,adequado às MSSIlI t\eeossidadeJ;, au~ vimonto nordestlno, para olaborlll: blomlttiea nordestina, T!vcmos 'meslll-0 OS 1'" Vf E' 'I I -gerem o IncenHvv- /l, !lusea elo conhu- seu" planejamento, de modo li podor opol'tunldllt\o do exnnllUlll' _I'elatótlQ , r. ,rISCO ana - m!ll me ~oolmi'lltos' ttlcnlooB- no extel'lol', medI- Il)ustar e adoquar o planejamento da. COlllissãoEspeclal de Estudos do lugnt, pala ma.nlfestar o costumel1oanta trnnsforl\ntllas QI' teonololl\U, - na~lonal às necessldntles e-pccull11- NOl'deste, Ao lado de V. Exa" pro- P1:a2Cl, com _que ouço V, Exa" sem­Rocomendam, ainda, dezenas di, ou- rtcladeB do Nordesto, ao Invés de se cU1'amos fazer _com que 11 Comlssilo pie tlata?do de assuntos do maistl'IlR med!dlls qUI) merecem <) estMo adltllfur a essa forma -gernl de con- adotasse uma orlentacâe mais con- alto Intel luse, s~bretudo, quanjo see a nlençllo desta OIlSU, c, sobretudo. élnll'enclllmento:' pnra ter eondlç6es sentllnclI com li l'calldadc regional, dedica ,ao _cstudo ~os ploblCll)llS dt>do POdal' plKecutlvo, porque é a 'hortl de coordenar llS ,atividades ,dos órlldos de modo'l1 que, na 'lelCuI'a do do: nossa reglao, o NOldeste,t;lo Sl\ll'fi10S t!ll {nlxa do 'flubdesenvol- Integrados na execução,' dos planos aumento que' oserá encaminhado ao :::m segundo lugar, para cOllcor(lnry!mento, obJetl.vo que sÓ ~erll, po.qsl- t'I progrnmas e ,flsclIl!%ar 'os resulta- Govêrno, não Se deLlvesse nos detalhes plenamente com a UI'genta necess\t1iulovai de ficl' I\Ican9ado com a llrelIUl'l1.- d!JS de sua a;ll.o coordenadora. da sél'ia de obras que devem ser l'ea- de se resUtul'arem os podlh'es "rlllo,çf\o humal1u, Fl Isto exige um esCór- ~ -Impõe-se, conseQuentcmentc, o for· Uzadas no NOI'deste, mllll, sim, ,1111 ft~ SUDENE, a fÔl'ça da SUDENE, a lôr­

,ço mulO!' Illmla da que está fazendo tnleclmonto Instltuc!onal da SUDENE xaçlíó de uma filosofia e metodolllllla ça da 81, b:ENE, a vll,ulldade da.o poder público, o nosso Executivo, nlll) como órgllo el\ellutlva, mas como CllllMlCS da resolver oS nOSSOS pl'oble- SUDENE, enfim, fortalece-Ia lnst:IU-

~gl(l, SI', PrllSltlente, um relllstro 11 prlnelpal e maio\' estrutura, res- mllll, mostrlllldo como plccisam sel' clorial o flnal1cell'llmcllte, cOllin Vai>a,qUe Caço com grllnde. satisfação, es· ponsá.vel, pelo c.onstante e progrcssl- enfl'cnta.:\<l8. Tenh" J, illlPl'essão de Ex~ ,acaba de su~tental' ll"stc 1lI00H'1l~}:letando com llle, chlímar a at,mçilo vo 'desenvolvimento da potencilllltla.- que @ste é o ponlo fundamental. Se to, E gostaria que v, Ex" tllmbóll\ ctps,.dos lIush'es pnre.q pal'l\ as .conolusões de nordestina, restltulndo.sc-Ihe os nií.ó agll'lnos. neste sentIdo, perdere- sc ~Mtantr l'lJfa~e a, 11m no"t" (~II" lo­e p!l.ra' os trabalhos que forem deba- recursos decrescentes e ampllando-se- mos mais Ullla oportunidade - o calLzou logo no mic.o do ~Cll dI4l':aso

Page 22: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

4358 Sexta-felrà "27. \ orAR10 DO 'CQNQR-ESEjO \lJA:CIONA~ "(Seçã.o ")' . í\gôsto de ~91;1; .

o tratameM~ C!II: 'ltributârio 1io, ll. iinioo dádiva de Deuil ao Nor- também lt 'presença de novo.s lideran- O SR. LINS E 5IiLVA - neputaj,que vem sendo dado, atualmente, ao deste. ças no processo po1!tlco brasileiro. Dib Cherem, qu~ria chamar li. ateI1ll 'Nordeste. Não sei se V. Ex~ eslava Quero agradecerJl. V. Ex~ o i!le 1111- Não há neste l'eglstro nenhum de- de V. Exa. para. o fato de que talpresente no dia em que, perante a Co- ver lembrado essa. -parte que diz res- sapreço a Parlamental'es mais antigos, os votos em branco a que v. :SXa.missão da ARENA, compareceu o Se- peito ao interêsse da regl!l.o são-fl'an- os quais, por certo, prestaram - e referiu não tenha tido carllcterlstIca.,M01' Ministro da F1IZenda. Creio que cIscana e o faço em identidade de sep- ainda continuam a. prestar - Inegá- protesto, E' possivel que tenham ocor... '"im, porque V. Ex~ era dos,Deputadas tImentos com S. Ex~, o Deputado Ma- veis e relevantes serviços à. causa. pú- rido justamente pela falta dc informa,,\,mais assíduos àquela COmissão. Na- noel de Almeida e o Deputado Edgard blica, pelo continuado labor de tintos ção. Sabe V. Exa. que, nas últl1l1lUlquele dia levantei essa questão, !~m- Pereira. , e tantos anos, sendo, pCils, conselheiros eleições. mudou-se todo o sistema. elel"'<J)rando ao Sr. Ministro da FatellCla Cito sempre essa. dupla de mineiros eficientes'. ' tora! brasileiro, todo o sistema de cha.. J

que, quando da feitura. da Constitui- do -nordeste na sua obstinação serena A l'enovação é, sem dúvida :\lguma, pas, passando ~ a vigorar o voto vi~:1'çáo 'de 1967, promoveu-se a unificação e forte de reclamar o que é devido a um elemento natural do próprio pro, cuiado a chapa única etc. Nas regiõe$'dos tl'lbutos; nascendo, então, o ICM. Minus Gerais, quer na área da cesso politlco, o qual, ao lllngo do tem- mais pObres, :mais afetadas, talvez pelifjJE verlficou-se que o tratamento ali SUD~E, quer na área. da SUVALE. PO. procura superar suas' próprias de- falta de informação, como dJ.sse. te1i1

. dado ao problema t11butário aeabou Finalizo, Sr. Presidente. ficlências. A renovação tem. de ser, havido essa quantidade de votos ellor deixar em situação bem desvanLa- A pr6plia politlca de crédito do Ban· pois, legitlma, autêntica, espontãnea e branco. Era apenas Isso que queria. 1Josa. os Estados consumidores, no ca- co do Nordeste, dentro do contexto oportuna. U~~ l'derau":l, polltlca tcm zer a V Exa

d t g~ral d~ ""lítica bancária, jamais 10- • ~_! ", • • - jSO, os nor es Inos. Na oportunidade, ~ w ..~ I SUD"'NE de supo:r;:, ,efetivame1lte, vocação e es- O. SR. .oTn CH""" _ Intelr"~Dorém, foi dada uma compensação: grou ser red~f~i~a pe a "" o ph1to publico para Cjue não se torne ' .... = VL ....

-criou-se o Fundo de Participação.Pos- que prova a InsufIciência de sua fôrça ' ' ',mente de acôrdo com V Exll D('pufterlormente, já, se não me engano, no Institucional para levar .o:B,!'nco Cen- frustrada e ll{l5~a. O 'xerclcio do tado -LlllS e Silva. Aliás' era ~'pen.s&~:lnfelo elo Govêl'llo do saudoso Presí- f trai a aceitar essa l'edeflmçao para os mandato popu.ar é uma op~rtunidade mento que est'tvo,mos desenvolvendolÍ<lente Costa e Silva.. houve por bem o CIk"OS de crédito subsidiado: rara. para que .SE-jam avahadas wls êsse número avultado de votos em')eomando da politlca econômlca-flnan, Se não mantivermos unlao de yis- quahdades .de llC~erança, tanto no .po- branco slgnlflc<>u sobretudo falta djf"ceira do País l'CiÍUzll' à metade [,esc tas e de es~orços, luta,:d\, p~r ~~sas der Executlvo, qual1t~ ~o Leglslatlvo. comunicação entre 'a Justiça. Eleitoral'Pundo de Pa.rticlpação, com o que se três metas basicas, será 1l1utll mdlcar- Precisamente neste ulplmo o debate os partidos polltlcos e os próprios elei"(;Irou aquela compensa~ão. Dai p,na mos projetos e obms, mesmo, que lhes c~ll1tlnuo de tE'mElJ!. polltlcos tem oca- 001'('.$. ,Icá o que temos visto são os Estados destinemos recursos, por faltar aoNor- slOn~do a introduçao de nov:as técnicas Em- brilhante pronunciamento profll1:(nordestinos num processo acentuado deste o essencial para sua. salvação: na SIstemática da. demooraCIa no Pais. rIdo nesta Co.sa na sessão de 20 dilde empobrecimento. Levamos <> as- instrumentos e estruturas acionados Lembraria, ~ guisa a~ I:lustraçáo, _li. maio próximo paSsado, o ilUstre Depu".~unto ao exame do Sr. Ministro da por uma: SUDENE apta e forte, sem- adoç!l.o no PI,OCCSllO oho.al de votaçao tado Gastão Müller, representante dll:Fazenda. e noto que V. Ex~ levanta pre capaz de maximizar as formas ·de da. cédula única, preenchida pelo pró- Aliança Renovadora Nacional do Elo!neste instánte. E é para dar o ::neu aproveitamento da potenelan~lidade 1'1'10 eleJtor e que, no último pleito, .teve tado ée Mato Grosso, ao render Suasapoio a essa orientação que traça no nordes~ina, como o Ú?iCO órgao em apllcaç!10 em todo o ~als1 substItumdo homenagens à Justiça Eleitoral doseu discurso que aqui venho pata cll- condlçaes de responder aos desafios eM. a~tlgas c~dulas dlstl'.buldas pelos Brasll, sugeriu ao Exmo. Sr. Ministrozer quc realmente é necessário mudar nos anseios do povo que representa- propnos candidatos, de efeitos tão da.- da Educação. Senador Jarbas Passa"o. incidência do IeM, para que- não mos. <Muito bem; 711Utto bem. Palmas. nosas nas e~ições. rlnho, que o Movimento BrasiJiero demais continue beneficande os Estados O oraaor é. cumprlmelltado>. Se o.atua'. sistema de vo~ação é mais Alfabetização - MOBRAL _ deveriaprodutores, portanto os mais ricos, em' !1~têntIco e mais democratlco, neces- ampliar suas atividades e colaborardetrimento dos consumidores, no C.l.50 O SR. Dm CIlERE!I'J: sarl<!, to~avla. que se atente p~ra ta- ,também no alistamento eleitoral, dêos mais pobres, que são em verdade OS (Lê) - Sr. Presidente, SI'S. Depu~ tos. I!1USlta.dOS _ ocomdoi; nas ultimas forma que cada pessoa alfabetizada;que pag~m impostos. - tados. a sanção da Lei orgânica cto~ elelçoes g~rals e qUe~merecem profun- pudesse receber, ao fim do curso o selÍ

O SR. PARSIl"Ar. BARROSO _ Parl;ldos politicos, que to;ll\OU o,J~~_ da e. detIda. reflexa~., R:firo-me ao titnlo de eleitor. Idéia esplêndleá '1úe..Agradcço ao nobre Deputado PrIsco mero 5.682. no dia 21 de JU ho p. fantástico numero d. \0,0, em bran- por certo deverá figurar nas cogita"\l'lana o aparte. A respeito das ~uas mo passado, por p!1rLe do ~xmo. Sr. co. E' In~ce!tável o al'~1l1;~~to de que ções do Ílustre titular da Pasta da:considerações, permito-me observar ao Presidente da. R~publlca, leprcsel:lta tal '.'COM'e~CIa tenha slgn,ncado. uma- Educação. Aplaudindo a feliz Inicia",píenárío que o Sr Ministro da Fa- fato dos mais llnporlantes para. 1': v::da ma.rufestaçao de protesto por pa.xte do tiva do nobre representante do Matozenda teve oportunidade de concordar polltica do Pais, uma vez ql!e slgmflca eleItorado. contra o atl}ai ~lstema de Grosso, pedimos vênia para aditar Aiem que, sendo o ImpOsto de Circula- um instrument:!> váUdo e .efICiente Pl!-- g.ovê'rno vl~ente. se asr:1m fo~e. bene- sugestão de S. Exa. uma outra t ._ç!l.o de Mercadorias adequado a Repú- ra a org~nizaçao das e!1t1dadE'S polltl- flclada serIa l!-..0POSWa'l. E preclsa- bém viável. ' am.bUcns unItárias e não federativas co- cas 11aClonals, garantmdo-1hes um mente o contrarIo, de 'fez que os votos Além de colaborar co l'f'mo a nossa ~rá. indispensável se 'pro- funcionamento racional, em busca dos em branco e os vo;os,.anulados, que ção eleitoral o MO~ q~ICr'curasse, atril.Vés 'de aproximações su- seus objetivos, somll.ram c~ntenas de ~lhares l?or tôo ainda, ministraI' auIas sôbre o at~:'cessivlls. chegar a. um 'trata.mc~lto quc O artigo 122 da meucionada Lei de- das as regioes do Brasil, prejudIcaram processo de votação, contribuindo dêpossibilito.sse aos Estados que sao C01~- t 'n ue se devc"ão reunir re.~pec- o partido do Govêrno e fi Oposiçao. forma eficiente para a diminuIção dassumidores lima. melhoria da sua situa- trrnu a tq o terceiro dOÚúngó do mês Para exercer o dI1'elto de voto, no re- votos em branco nos prÓXimos piei­ção financeira. vajme~ e. n t domingo do m~ cente pleito, o e!ei.tor r~eebla da mesa tos, Os 'convênlos que a MOBR41"

de anelro, no quar o - receptora uma U111CI1 cedula onde de- I b d """Por outro .Jado. estou bem recordíldo de 1l1l11'ço e 110 quarto domingo do mes velia.-votar em dois Senado-os assina- rm cc e ran o ~om as Prefeituras

da intel'vCl1ção de V. Ex~, Deputado de abril, as convenções munlil.pais, re- lando uma cruz no quaclrad~ ~ es- %rm;n; uTal des 'dutUlt'a efica,z ,para.Pri.sco Viana no sentido de aVlvar os gionals e naei01{al para escolha dos d id a en el a a eSl era o e serIa uma.cuidados do Govêrno quanto à neces- sens diretórios. Om fi observação de quer a, p~ escrever, e~, ,;egp. .~, o COJ11J'IQuIção válida para o aperfel-'sidade. de se fazer uma l'efol'lUulaçâo ue o ano vindouro vai iniciar-se sob nome ou numero dos cllndl~ato~ a çomnellto do nosso sistema. eleitoral.:da polltica geral, financeira; tlibutá- ~tensa atividade polltica, abrangendO ~~~~~o ::~~s.~~;~tan~u~e:~~~~~ Retornando à I1nha de raciocín,iorIa e crediticia, dc modo a se poder todos os escalões partidários. b i f t di' d ot. dêsLe pronunciamento, deve,se reglSt<:ontar com êsse condiclonament? pam Ressalte-se que, em 1972, nós têl'mos ~~rt:e g~u~:O efe1~or e:"g~h':: traI' que, a função do Juiz Eleitoral éa retomada daquele desenvolVlmemo constitucionais haverá eleições para s e o • sempl'e exercida por Juiz de Direito,tão necessário à vida do Nordeste. Prefeito Vice-prefeito e Vereador em aPÊnas :,m "t°to para o Senadc;>, em efetuando-se rodizio nas comal'cas, ou-

- . d ê ct' 4 000 munlclpiOB o que irã ou ro.s men e o nome ou o numero de atua mais de um magistrado O",O Sr. Vasco Neto - sr. De~utat, c ~c~r e a'ampla mobilização das ba- do seu candfdato a Deputado federa', escrivãos eleltora.ls são l'ecrutados

todos ~ós !?uvinlos com todo ~ \espe to ex gl li: S om vll;tas as contendas e, na maioria dos casos, sufragava IDll- deutro os auxil1ares de justiça da co-e adll1lraça~que :t,!lerece V. x a sua s~si~ ca, c _ camente o nome do re':1resentante da marca, variando os titulares, via debrilhante =posiçao. Queria apenas e e . as. Assembléia LegIslativa do Estado. Na regra, de uma eleição para outra oca-que juntasse àquelas entidades que Estando, pois o Congresso em reces- contagem dos vooos comoutavam-se slonando tal fato não rnro déseon';servem, ao 1'f~rdelste, msal; u~ ~g~ SO, poderão os 'parlamentares partlci- três votos em branco, conforme fôsse tinuic1ade no próprio serviçÓ eleitoraltanta lmpor""nc a ao o I c , par atIvamente da reorganização par- manifestada a vontade do eleitor, que se a. tarefa. for cometida a. uma escri­pela ftll1çao~nordestin~~~~ :~: tldária, já que ao projeto oriundo do exercIa o direito do voto de forma. in- vania com maIor volume de ~erviÇOce, que gos a que a. f Poder Executivo os membrOS do Senado completa. da jUstiça comum. Nas comarcas dób~m fô,~e reavlvad.a e tivesse ura nn- e da Câmara: Fedel'al tiveram oportu- Há, bem verdade. o voto em branco. interior, geralmente, as instalações nltéll)llO ~a1S, expre~S1va. u~ar~m~ou~~~~ nldade de oferecer todo o seu empenho significando protesto, CUjo indIce. en- comportam o volumoso serviço eleito­gran e 1'10, que a to De certo mo- e dedlcaç!l.o, num debate que enVOlveu tretanto, é Irrelevante, pois o eleitor ral, lutanao os seus titu1m'('.$ com dl­:to, energiatin~~::~,tãmbém as suas intensamente a Comissão Mista desl~- deseja efetivamente exercitar o seu dl- iiculdades de tOda ordem, procuran-

o ci!.!e se es uarta bacia nada para dar parecer e I) Plenárlo, relto, votando neste ou naquele. A do sempre o apOio das autoridades~~:;ll~frnaop~:;;n:~~aÍ;ea.r~petissem as através das Lideranças partidárIas ou análise de tal cll:cunst!\ncia leva a mlllllclp~s para melhor execução. débe esses q'ue sôbre o rio São Fran<l.lseo de seus prepostos. " concluir, pois, a eXIStênCIa d~ deflcien- suas tal etas. A iD;periosa necesslda-

n d te O id tal ' , tru te comunicação entre a JustIça Eleito- de çle reestruturaçao dos serviços da.se atiram nó Nor es c en. E indlscutlv,el. pois, que, essa ins - ral, os partidos pol1ticos e uma imen- Just,Iça. Eleitoral é ditada pela própria

O SR. PARSIFAL BARROSO - mentaçlio legal e a. experIência polit!- sa legião de brasileiros, nlnda não su- sistemática da-lei 5,~82 ao disciplinarQuero agradecer-lhe, Deputado vasco ca acumulada ao longo de mais de se- flclentemente esclaree1da. . os ates de constitulçao dos partidos.Neto a oportunidade que me oferec(' ~nta anos de vida republ1c~na pOde- A deficiência não {l DOis do proces~ Analisando vária. dos seus disposl­de sUprir uma. omissão de que me pe- r~_o l'epresentar um" exeepclOl}al Oca- so eleitoral e sim da falta. de informa- ,tIvos. observa-se que a Justiça Elei­nltenclo. Efetivamente, ainda não l1a- Slao para Que os partidos polítl,cos se ção do eleitor, sobretudo nas zonas ru- toral está permanentemente convoca­via. focaU7,ado a. necessidade de 'se l'e- organizem. como entIdades destllla~as rals. da. Os artigos 79 e 169 estabelecemformulai' de se fortalecer tambem a ao aperfClçoamento das instituiçoes Entendo ser êste comentário abso- que as listas de eleitores que forma.­SUVALE: porquanto, confesso a Vos- d~mocrlltlcll1l . à fllrmacão de novas lutamente ollortuno neste periodo de rão os partidos pol1tloos deverão sersa· Ex'l', durante os trabalhos da ehtes dirigentes, o.lIeer,çadas numa es- reorganização pll.rtIdRrla. anotadas em cartório eleitoral, cujoCOCENE sempre me amargureI com trutura. dinâmica e ramonal e, sobretu- titular deverá. tomar uma série ée pro-:l1S reclamações que o Deputado Ma- do, de,caráter permanente. A educação do eleitor é uma. tarefa 'vldências, Da. mesma maneira se pro-noel de Almeida apresentava; em vã!1' O último plelt' renovou li. Cdmal'l1 conjunta da. Justiça' Eleitoral e dos eeclerá nó que concerne à fiUação par_porque não sabia a quem responsablU- Federal em 'mais de clnquenta por partIdos pollticos. Aquela. tem de ser tldãrla, em obediêncIa aos artigos 62zar pelo n!l.o prosseguimento das obras cento dos seus integrantes, tato Inédi- submetida a uma ,ampla e profunda e segUintes, uma vez que o eleitor de­de barragens que, no alto São Fran- to neste Pais e iá Ruflclentemente co- reforma para executar seus objetivos, verá preencher uma ficha em três viucisco, são imprescindlveis para a. pró- mentado, slll11iflcando não s6 uma pois sua estrutura ainda ti insuficiente sendo que uma delas terá de ficar ar...plia. regularização do curso .dO gra.nde tndeência na.tural de renovapão, mas e inadequada_~ qulvada na. Justiça. Eleitoral. verif100

Page 23: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

~exta~felr~ n Ji(gôsto de 1971 4359

r~uem -V. Exas. ,que a. Lei Orgânica.'Çlos pãrtidos Politlcos, impõe novas e11mportentes tfl.refas à Justlçfl. Eleito­:'ml, além daquelas que já. lhe eram:Vradicionalmente Metas, AO ser€'menaltecIdas tais providências, eis que~ Justiça Eleitoral tem-se constitui­j10 num ponto de equilibrio do proces­Scr político nacional, prestando rele­vantes e assinala.dos serviços à oau­sa democrãtlca. oportuno que se 111eçonceda também os meios necessáriosJ11cluslve com remuneração condigna.i\.lara a realizB.çlio de seus múltiplOSjn\Steres, através da criação de uma

a nWderna., na qual o juideva ser sõmente o juiZ elei­

, o escrivão eleitoral exclusiva­(mente o escrivão eleitora.I, para se

~•." tingir uma situação ideal, com re­

xos altamente posllivO& na pl'odu­idade do órgão. _ '

'P. Sr. Wilmltr DalklnhoZ - Ilustre

EutadO Dib Oherem, logo de ini­e dada a importAneia. da mate1'1a

" do exa.me que V. Exa, faZIa. desejei• uteá-Io. Agora. constato a feljcida­, II de ter adla.do alguns momentos @­

intervenção porquanto traz V;,ro u ao debate'o problema da organi­'It(\\ião da Justiça. Eleitoral, que era o-: du objetivo e que indiscutlvelmen-

, representG. uma' das necessidade<;;ndamentais da. vida partidária. Fa­c fora de dúvida que a definição

estJ'utum dos partúios, as novasulações quanto I ao sistema deamimto -el~itoraJ, enfim. tOda anica. do processo eleitoral estejam

exigir uma Justiça ,Eleitoral autô­ma. em con~'1'aposi9ão lj.O atual- Clt­jlr de !unclona.menm quase tempo.

ou ocasional.O aR, DLB 0HEiR&Ji[ - Ferfeiro.O sr.- Wilmar Dalro,llhol - Impõe-

conSOlidá_Ia organizá-la, ,estrutu­, tD1ente. orgjb1camente, dando-lhe

é1onamento permanent.e. Há me­o" através de observações pes.soa.is

, nosso Estado, que é também o de. .. Exilo., fixei isse ponto de vis~a \la­

o Inclusive em manifestaçoes-, de, 'l'tórios -eleitorais de cidades do 10­

1'i01 que pleitea.vam exa.tamente oÀI1e V. Exa. defende neste instante: a':ói'illni2iação da. Justiça. IEleitoral.,

!Desejaria, pois, trazer-1he minha so-

~'da.rledade pela importância. e opor­

dade dêste debate, com a obser­, da. integral procedânoia do exa.-

e feito por V. l!lxa;, "-

,~ ,sR, DIB CHERJ:ilM - ;Deputado, lmar Da.l1anhol, agradoeço a. V. Ex;.

intervenção e a incorporo com·mui­-honra. ao meu' discurso. Na reall­

e, é necellSário que a Justiça Elel,­aI tenha caráter permanente em

oSllO Pais, exatamente em face des­ijas novas tarefas que lhe são cometi-

~pela Lei Orgânica dos Fa.rtldos

liticos; à qual tive oportunid,!lode de,ludlr ao longo desta exposlçao, so-

, retudo' para a organização das en­dndes partidâ11as e filiaÇão dos elei­

, res, E' uma mecânica qUe exigU'ámpo integral do titular da. escriva­

ilia bem'assim do juiz eleitoral, sobpena de frustaçlío de uma lei efetl­y,lI.mente de rara. felicidade, RJlrovadanelo "congresso Nacional. -

.. O Sr. adstao Müli~r - Ilus~reDeputado, em primeiro lugar, queroágradecer-Ihe senslb11izado, a gentile:\Í1a de citar-me no seU discurso lem­brando aquêle pronunciamento em 'queaventei a Idéia 'da associação do. ,,,~OBRAL ao ,6erviço de Qualificaçãode eleitores. ,Recebi até carta de cum­primentos do Ministro Jarbas PallSll.­rinho mas não sei se efetivamenteb,ouvé providências do Ministério da

-c:lllducação no sentido de tra:qsform~

ôm realid.ede ellSa minha. idélll. Nao.ei aIlãs, se legalmente poderia serfeito convênio com a Justiça Eleitoral(111 pais inteiro, de modo que todo bra­IIUelro. ao ser alfabetizado, recebessetambém. seu titulo de eleitor. V. Exa.está aoordando o l1llSunto em conso­illlnc410 com o pensamento de todos

,IGI..: Dlm íMatl' Gros8O. antes da Re-

volução, os donos de cartórios Implo- O {ir. Lins e Silva - Assim sendo, co e na garantia dos direitos funda.-ravam para que fôssem membros de gostaria. que V. Exa. propusesse que mentais do homem.dil;ctórios de partidos politlcos, a fim os aovl!rnos estaduais, criassem um A sistemãtica da Lel 5.\182, atravéade evitar o ônus, do servi!XLeleitQ.ral. serviço de- aJlstamento oficiai, perma- do artigo 19, C1etermina que

nente, dando condições ao homem po- "os partidos políticos poderãoO SR. ;DEB CmREM: - Situação' bre de fa.zer o seu alistamento eleito~ esta.belecer normas de seu pe-

curiosa. e pitoresca. ralo Parece um absurdo, mas em per- , culiar lnter&.se e :fins programá~-O Sr. aastão Müller _ A. tese que "nambuco, alguns casos, _mesmo o ai- tlcos, bem como fixaI', nos respec·

V. ExIl. e seu companheiro de agro- fabetizado niío tem como requerer o tivos estatutos, o número e a cs.-'mIação defendem é .perfeItamente viá- titulo eltitoral, porque lhe falta a mI- tegoda dos membros dos órgãosvel. Cumpre lembrar, allãs, que a de- nima. condição financeira para. tanto. partidários, definir-lhes a cómpe-mocraci~ é umregíme o!!,ro•.O Esta- O SR."'Dr'BOHEREM _ A "idéia de ::~,,~ regular-lhes o funcions.-.d,? fa~ des~esas, gasta dInhe1ro. En· V. J Exa, é absolutamente oportuna, O partido politlco deve ser umo. en-tão, ,nao serls. .demais ,c,onsoI1dar-se ll. Deputado Lins e Silva. OrçamentosJustIça Eleitoral, partmdo-se de cal', estaduais consignam dotações para a t1dade de pensamento, pois cabe-lhetóriO!; perrnanentemente,_ •agmitidos Justiça Eleitoral atender a tais en- <mmnizar um programa que de·finaseus tiulares por concurso ~ubhco. bem cargos, mas são absolutamente inst!- com precisão SUa linha. ideológica, talr~~uera.dos, a" salvo de iUJun9ões po- ficientes, umll vez que, COl7~O mellclo- qual o situa o artigo 4q da Lei 5.68Z.litlco partidárias d rotoo onlsmo . como entidade de ação, está obrigado, - .' - e o p I . na V. Ex!'!, com ·muita. propriedade, a difundir suas idéias que so devem,O, eIlcriv~o ser1a., efetlvo,_ com o que' se as populações, sobretudo as da ZOlIa propagar desde os pequenos núcleoselunlnarIa.m mUltos dos atua~ percal- rUl'lll, não têm as mínimas condições comunitários ate os oI'ganismos de,.ços. Há, na. realidade, uma dlfIculda7 de arcar com <) encargo de uma sim- ,de muito grll,nde. Os Deputa.d08 do pIes fotografia para obtenção do' ti- decisão nacional, isto é. da. periferiaBI'lI6l1 in~iro !lo~an:ente os que Ia.- tulo eleitoral. De forma que a pró- pal'll o centro. to 'zem pol1tica no mtenor e mesmo os prla Justiça Eleitoral, como d!ss61'tei Vale, a propósi , lembrar palavrasda Guanabara, apesar de reconhe- no meu discurso tl:ansformada em 61'- do Presidente Emílio áarrastazu Mé­cerem, não expressam a resistêneia gão de atuação' permanente, poderia dlei, no momento em que 'se filiavapassiva. dos Juizes à qualificação de também -tomar a sell. .cargo o alista- nos quadrO& da Aliança Renovadoraeleitores. Pelo' menos é assim em ment1:' de pessoas, reconhêcidamente Naeíolll\I:_Mato Grosso .. O escrivão eleitpral pobl'es sem recursos parn obtenção do "Estou cOIlVencldo de' que a Viradia sempre a qualificação, porque is- titulo eleitoral, . IIdez de um Partido PoliUco de--50 não lhe traz ,vantagem alguma. E ~pende do tecido de suas células,só faz o servIço -com má vonta.do. O Sr. Lins; Silv<:/.. - Oomo~suplo- da estruturação e do bom funclo-Quando o leitor vai increver-se, ale- mentação. lembro. a V. Exa, que Per- naménto dos núcleos comunltlUioga, que não há material, Se os in- Dllmbuco poderla:-ter hoje uma ban- menores _ do bairro,_ da regiãotereSsados recorrem ao 'l'rlbunal 'Elei- cada. federal maior. so o seu Clovêrno administrativa, do distrito"do mu-toral, demol1lltram que mandôu de- tivesse agido como o da Bahia. onéle - niclpio.. , _ J

zenas de títulos para' aquela zona, O o Governador LUis viana alistou mui- Só compl'eendo Partioos Politi-juiz ancolltra dificuldades para assl- tos elelt<lres. Se o fizesse, Pernambu- cos abertos à -comunidade de ca-nal' as títulos eleitorais e a in.'!C1ição co teria hoje nesta Casa uma banca- de. povoado, em qUe as !fentes seé embaraçada, chegando-se algumas da de mais de 20 Parlametnares.. reünem como 'amlgos, debatam osvêzes a exígiI' que o eleitor faça pro- ' problemas locais, sejam informa.va de alfabe~ização. lendo qualquer O SR, DLB CREREM:- Registro - dos das questões dos núcl~os maio-ooilla. O pobre camponês flea. nervoso o -aparte de V, EXIl. e confesso que res; pesquisem, estudem. apren-e aelliba nã<l lendo nada. Ora, o Có- no meu Estado houve um alistamento dam, exercitem liderança, interio-digo Eleitoral é multo -cla.ro quando mais -vigomso. .,para uma população rizem espírito públiCo e comple-estll.belece que basta ao eleitor datar de 2.800,000 ha.bttantes. Santa Cata- ,tem a própria formação cíVica.

e-assina.r d requerimento que pode nua pOSSUi cê1'ca de 1.200.000 eleito.. Vejo-os escolas de política deser feito.a ml\quina, De modo que a 1'(,11, índice realmente dos nlais ex- âmbito corre.<;pondente ao degrautese de V. Exa. é justa e certa. Par- pressivos, .A: bancada catarinense fi- da escala administrativa, escolastlndo dellSa premissa, de que a de- cou de~faleada. em apenas um l'epre- em qUe se eltercite e se aperfeíçoemocI'acla. é um regíme caro, o Govêr- sentll.nte, a dinâmica da. vida democrática.no, então. tem de gastar d~nhelro com _ . O Sr Gastão M 'lZer _ O Deputado Vejo-os a levantarem- e a avalia-eJa., Uma das fOl'mas serla esta: " U , rem as conjunturas, marcando 00-

Tabeliães efetivos, concursados, 6 Lins e .!Silva falou umlf v~rdade, mas jetivos, elabOrando planos. pro-Juizes Eleitorais também não transitó- a soluça0 seria•. em pnmelro lugar, o gralnas e projetos integrados. pa.1'108, mas efetivos. em tôdas as co- Fundo Partldáno. ra a comunidade local. para a co-marcas dos Esta.dos, O SR. DIB CHElREM - Perfeito. munida.de regional, para a Na.-

O SR. DIB OHiÉREM _ .Alfrade~o ó Sr, Gastáo Milller" - O que S. ção".a. intervenção de V. Exa. Exa. diz QCorre. ém. Perpambuco, su- As palavras do eminente Presidente

,Devo informar que já tiVe notícías, cede -no Brasil lIltel;o. da República. definem com absolutl).Deputado Gastão Müller, de que em O Sft, DEB CREREM: _ A regra é precisão, nesta hora, à ação dos par·alguns núcleos do MOBRAL já se fa" pai . tl90s l;J<>1lticos, que devem estai' nbe1'tasa entrega também do título de eleitor ge , às novas vocações.àqueles que se alfa.betlllaram. Ao que () Sr. Gasíáo Müller - g, Exa, fa- Não são êles (llUbes feclladon, de pro­parece. !lO Interior do Estado do Pa- lou Ulmbém. mu"ito acertadamente, sô- priedade de uns poucos. A filosofill'rimá. bre !", colaboraçao do Estado. Já ,de- da própria Lei 5.682 determina a cria-

A tese da criação de. JU&ti9a Eleito- fenft. essa tese em reunião do DIre- ção da entidade partid~ria a p!1.l'Llr d~ral, permanente, no atual prooesso po- tóno Regional do Partido,. em Mato comunidade municipal, i~to é" nascemIlUco, é plenamente oportuna para Grosso, do qual sou PresIdente. E, êlcs de baixo para cima:.

t t te ai preferiveI -' vou fala.r aqUi talvez au- to" tid 11·ti deqúe se execu e exa a.men a L 01'- daciosamente _ que os-governos mu- Is supue que o p.ar ? po co --g/lnica dos Partidos Pol1t1cos, que lhes 'nlcipals estaduais façam constar dos ve POSSUll' p!rfeita IdentIdade em to·_deu tarefas ilimitadas. Não é possí- oroaments respectivos _uma verba. dos os esoalot!s, para carltcterlzar 6uavel mais que os cartórios eleitorais pah qualificação de eleitores a se pro- unidade vertIcal, e h~l'iZontal, d~ntrofunCl.onem transitoriamente; ou' se ceder com atualmen,te: na hora da. de normas e prmclp.o.s hlerárqUlc<?s.faça. como já aludi na plinha expo- arrancada eleitoral usa-se do podor Deve êle tunol:onar desde a cédu~a: dlS­sição, rodízio entre as ellcrlvanias de Públlco para fazer' a quallficação do trltal ou de bairro até o dJretóno_na­comarcas. E há escrlvanias com gran_ eleitor por meios não multo corretos. clonal, que dito''' o probrama. de.nçao ade movimento que não podem ~eali- Há '.tôda sorte de despesas pois nem ser seguido por todos os seus flUndos.zar êsse serviço, que agora precisa ser os prefeitOs, nem os GovernaooreIJ Unidade que se deve refletir em todosestruturado em novas bases. Digamósi querem deixar de fazer os seus su- quantos ~ !lle pertençam e exerçaÇlaté. que, numa primeira fase, fÔllsem cessires. Acho que qualifica.r o clda.- postos legIslativos: o Vereador, o Depu­criados os cargos_ de Escrivãos Elei- dlio para fazê-lo eleitor é um "fator ta.do estadual, o Deputado federal e o ,torais, para qUe 11ao ficassem tão one- educacional como referi no meu dis- Senador e bem'assim os detentores dérosos. E, numB; segunda fase. os de 'curso. Então, não é nenhum pecado cargos executi'ros, cuja ação tem de s~Juízes ,Eleitora1S,.!xatamente p,;t.ra que o C:Iovêrno, de modo gera!> cola- coadunar com os princípies pro?famá...cumpril essas mISlJoes !l'bsolutamente bore para transformar o cidadao bra- ticos, dando. exemplos de ellpírlto pú­~dispensáyels à mecâmma dos par- s11elro -em eleitor sem ter em vista a blico e de um trabalho todo êle voltadotIdos pOlitlCOS, cór partidária. Não se vai perguntltr, à solução dos PEoblemilll econômicos e

O Sr. Lins e i8liva - Permita-me ao ~e qualificar o eleitor, se /lIa é da sociais da Naçao, que Be constituemapresentar"uma sugestão a V. EXil, APJEN<A ou do !\IDB, Faz-se o eleitor. em objetivos Ul'lCjOpais permanentes.Existe, no meu Estado, por eléemplo, Depois, vamos convencêlo a. votar co- Para "-oumprIr seu programa.. e 'su!Ulque é' um Estado pobre, o proble= nosco. finalidades, os partidos pol1tlcos teraGnão de analfabetiSmo, mall da falta de de atuar como organismos pereneS';éondições para o cidadão qualificar-se', O SR. I}I:B OHEREM - Mu.lto com séus serviçoode secretaria plena;-pelo simples fato' de êle não ter di· obrigado a V. Exa. pela o!Wrtuna m- mente organizados e com sua estrutu­nheiro, sequer para obter certldão de terve!lçâo. I ra externa em condições de atrail' no­nascimento <?u fotografias para 0- tl-, Sr. Presidente, lL paI' de tais proVi- vos flllado.s para, preparar lldereIJ le,,:tulo. Não .sei se y. Exa. incluiu êBte dências que devem ser .imedlatas,- os gItimos e autênticos, que lhe dêemdetalhe no .seu dISCurso., - partidos politlcos precisam funcloI\a.r fôrça dinâmica.. Só assim poder-se-li

O SR, DIiB OHEREM - GÓnfesso como entidades -de pensamento e 9C 6nt!lllder a linha: de 119ão do pa-rtidoqué não. ação, baseados no regime demoorM!· político.

Page 24: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

DIÁRIO DO CONGRES$O NACIONAL (Seção 'r4360 Sexta-feira 27

o art. 118 define eom olal,zu& tal de oferecer critica e sugestões. Pela.ação. estll.belecenuo: vivência. dos problemas regÍonl1ls, os

"Os ParUdos teráo .k!n,io perDia- sugerir & ação adminiStrativa medidasnente assegurada:, sob um lngulo mais objetivo, lem Que

I - pela contlnuiaade dO/! seus ler- tal cirounstdncll\ signifique lntromls·Viços de secretaria; - são. A distAncia da _ocorrência do fa­- n - pela reallzação de conler!!n- to multas vêzes pode Iler.ar uma solu­elas: cio dlstorolda e Inadequ:llla, Ao tlar-

m - pela promoção, aa menO/! dUaS lamentar cnbe a atlvldad'-l fLscall241.~vêZes ao ano, no âmbito. da. clrctms- dora continuada. cOlllaelemont<l8 dearição doa órgãos dirigentes, de C'Jn- comunica.c:ll.o cub'e' nS~ltlmin!stradoreagessos ou sessões púbUeas_para a dl- e a~ regiões interioranas, Eis })OI' quefu1;ão de seu programa, aMegurllda li. a I'rovldeI1cla adotslda pela Dlreçliotransmissão gratuita pelascmllrêsas Nacional da ARlJ:NA deve sei' estlmU­de radiodifusão e te:evlsão: lada em todos os ~alÕl!s lldmlnlstrll-

IV - pela manutenção de cursos de tivos, constltumdo ',Ima. prática dll.!ldifusão da doutrina partidálía, cdu- mais saudáveis. .caçlio 61vlca, alfabetlZllçlio ,e ~~~I~I<r,ãO Os encontros regionais e 08 .munici­e aperfeiçoamento de artlll1n ta ores pais são de ~aro etello para a dinil.mi­municipais; nuto ca partidária e dewm ser reali~dOl

V - pela manutençlio dc !na 1 com multe mals frequêncla pois atra-de, illSti'ução e educaçào pollbca dcs- vés deles o PolI tlélo vai ~fe'tiv~men­tinado a formar, ~peIfel:oar ,I ~eno- te, 'ao encónlJ:o do povo e' dos seus an­yar quadros e lfdete: pa. tldáIlOS"ote_ selos, proporcionando um contacto

VI - pela mllmlt,~IW"O de blbli maiS intimo e mais direto COm as baseseas ce obras pollticàs sociais e eco' partidárias, que tanto necessitam denômicas, e I di' de boletins ou ou- uma palavra de estimulo e de (lrien~

Vll- pc a e çao tação.tras P4bllca!;ôes.) -

O Item IV do art, !)8, que neter- Por tais circunstânciaS e por umlasmina a necelSS1dade de forma~á~ c outras que aqui ;loderlam se1'llllnhadas&perfeiçoam~nto dé IldmlniStradoreti é que considero aberto êste debate na1I1uniclpniS. Impirado em emenda do Cã.mara Fedel'l!l sôbre orllanuaçlio eilustre Deputado Jo:;é Alves, da re· funcionamento dos Pal'tldos Polltlcos.prcsentllção lU'cnista de Alagons. é dos O tema é gra.ndloso. é' vasto, é Cl>m­mais fasolnllTites. .' plexo, comportando análf.ses dlferen-

.Em discurso que pronunçlci no.ta. tes, para que se possa. situá-lo de for­Casa cm se~ão de 29 de junho pr6- ma correta. no atual estágIo de desen­ximO passado, apre~ntei alguns da.- volvlmento econÔmico-e social do nOllllOdos estatistill')3 impresisonllnteS, '110 Paia. Os partidos polltlcos têm dc agirque concerne às comunas brllsllcims, com rapidez, sob penlli àe ficarem l'cuio númeró atinge cérca de 4.000, Jl'-'>- margem dos aconteclmenl;OB da. e.t~bilizalldo liproximlldamente 8.000 lire- que, introduzindo novas técnicas, A\1­feitos e vice·prefeitos, sem cont>l.rmos perou os problemas do temj1C e da dls­os vereado:cs e funcionários mlmlcl- tância, atra.vés dos modern()~ sistemaspais Os novol; encargos cametidos 1105 de comunicação. Seria ocioso rei'etlrmuniclplOS brasileiros, por fôrça. de que os partidos polltlcos e~tlio desapa.­dispositlvos constltuciollS.is, exigem a relhad08, pOlll é urgente dar-lhes es­melhoria de conheclment.os por parte truturas e organlcldade, para que sel1lU1 pesscas que irão gerir 03 llegóclos tomem verdadeiros veiculas de dlvul-municipais. - gação dO/! justos MsejllS populares.

Ao partido po:ltico ClI.berll imporu>n- Ao abril' este·deõate da tribuna. date tarefa em tal mlJiter. Pl'1mciro na Câmara Federal sôbre assunto tl10 mo­escolhl1 dos ca.ndidato;j a Prefeito. Vi- metâneo e tão palpitante, estou celWcc-PrefeIto e Vereador, que devem 6er de que não faltarão n esta. alta. trIbunaconstituIr em verdadeiros lidCCe8 co- política vozes experientes e categotl­lnunitirlos. Em seguida, deve dar-lhe zadas para. oferecer sua contrlbu5çíío:lo necl',cmh t'~ ",<uln. pala:> aperfel- as Idéias que devem informar os p:lt­j!Oamento dos seus cODlteC!'ll~lJtos, co- tidos pollticos naclonals._locando-Os em C011di(jÓ('s de admínis- I'" 2 d 21 d lu1h dtraI' o mlln\clpio com devotam(~.nto_ li ALe n. ",6~ ,_ e e.. o ~causa pública na proc\l1'l\. de SH1'1.CS 1971, é um veldade~o des9.flo n OlJ,. t para os problemas da. ~omlll1i- pacidade de rcallzaçllo dos pollUcoBJUS as - brasileiros. E' plenamente ·cxcqulyelj édade. - oportuna e é ltuténtlca. Fot illSpil'ltd..

A análise. pois, dos disposItivos ~x- nos mais sadios propó.>ll03 e é pro.duto]lteSrc3 LO urtiga 118 da Lei 5.662 abre dlli intellgéncla e da argúcia dOl/pen­nlI.pL1s e lIirnltadllll perspectivas à sadorCll polltícos deste l'ab. Keccssá­atuação dos partidos polltlcon cujO rio. pois, materializá-Ia., através de pr~trabl\11l0 permanente tem de se lUa- Vidências rápidas e Inadiáveis. Untanifestar na escolha dos hvmpns que delas, como aq\Ú já. assinalet, dIz rea­Legislativo oU 110 Ellecn!ívQ, D,esdo pcito à organicldade da. justiça ele~to­1962 H Lrl abriu llIl PQttas do ráalo' e ral, -que' é um elemento indlspensavelda. televlsáJ ilfIra os candidatos a pos- à estruturação dos partidos pollticos,l;OB eletlvos. ,tasca extraordlnlirioo ve!- nos precisos têrmos da. lei cf:le I!steculos.de cl1nlUlllcaçiio, bem orientados, Congresso discutiu amplamente e llpro-

. têm' poder gantásl!o!o na formallíi<l da VOU. ., oplnlão púb:lea, MBd é preciso saneI' •• Id t !í •

utilizá-lOS, para 'iue éles nilo de vaI- Creio se re.~_, Sr. Pl'es or, e. r...tem eont.ra lIll próprl03 candidatos. so- D&putados, uma maneira 'lbJetlva ebretudo 'no que diz resp~lto li telcvl. eficiente dêstc Parlamentar oferecerlio Não ·elir. utópl::o que os partidos um imenso favor l\ causa. derhocrát!ca

~Iitlcos Idcallzassem cursos c.speclali- bl'lIs~leira, buscando 119. própria fOr·dos dost!"adOs ao preparo dns seus n1l1çao da.s entidades partldârlas 1> CJ­

zandidatos para O rádl ') e para a telc- coadoura n9.tural das Idé!a., dos llr1n­~~sio. O/! quais poderiam contar, as- cipios e dos ,pl'llgl'amas que devem. in­sim. com mais rceUfSllS p:na a dllusão formar o ptOCe.BbO p<>lltlco brasileiro,de suas Idl!lns, sintonl7.1\.dl1$ ~om I:. pro- Para esta ampla rt-furll1'- partldá­gramática do partido e em consonân- ria com a introdueão de técnleáll eela com as ~plrações e anseios púpu- principlos afins ~oin o nosso tempO,lal;es. estão convocados todos os bl'asl1nlr(\!l

Devo ressaltar. por um c1e\'~r d~ jus- que acreditam no desUno dêste imen.tlça, a prática altamente Jll.lutllr ado· so t'als, e. principalmente. 08 I1!'VOIl!ada pela dlreção nacIonal do meu Par- valores, que tanto terão a ~ea1lzar _uatido, a Aliança R~l1~Va"Ula i'll<:ional tarefa de torna~ c.~ta Nar;no falte ca.o promover conf~r"l1<:lR'j de I'cllresen- respeitada. (MllIto t Jl!lll; 1Illllto lle11~tantes. da alta adrnlnistraçi\o ,!Júbll- Palmas. O orador li ", ... -lm~lltado).

ea com ~lllIS bancadas do Senildo- e da I

Câmara Fedem:, Atl'avéil da exposl- O SR. PRESIDES'l'~:-glto e do debate, os parlamentares se (Elias Carmo. - EstA findo otamlJial'lzam com M progmmas do 00- tempo destinado ao Ellpl!dlerte.\'érno, eKtando em m.lhores con;lJçoo8r Vlli-lle- p&SSllr il. Ordem l\lfl DIa.

COMPARECEM l\UIS OS sas.Paes de Andradelicitar CAvalcant.! -

-Acre:-JoBClllim Macêdo - AR.ENA-

.~ Amazonas:

Rllt'ael Fl1r!\co - ARENAVinicltls Ctlmam - ARENA

Parâ:Gnbriel Hermes ~ ARENAJQllo- Viveiros '- MDIIJuvêncio Dias - ARENAstéllo MaroJa. - ARENA ,

MD.ranhllo:Américó de Souza ~ ARENAEurIco Ribeiro ~ ARENAFreitas Dlniz -MDBPires 6noola - ARENA

Piaui:José Pinheiro MD.chndo -ARENAMUton Brandão ~ ARENAPaulo Ferraz - ARENASousa Santo.~ - ARENA

Cear:\.:Alvaro Lins - MDB I

Furtado Leite - ARENA·Januárlo lõ'eitosa ~ ARENA'Jonas Cl\rlos - AR.I\1NALeão Sampaio - 1\11.F-N.AManoel Rodrigues -. ARENAOslrls Pontes - MIJU'Pae9 de' Andrade - MDBPl1rslfRI BRrroso - A'RENA

. RI~ Grande do Norte:Orimaldl Ribeiro - AI't.'b:NA·

<RentillUe Eduardo Alves MDa,1?edr,o Lucena' - MDB

Paraíba:Alvaro Gaudêncio. - ARENAOláudlo Leite - ARENAJandul1y Carneiro - MDBPetl'ônlo Figueiredo - MDlI _'1'eot~1I110 !'ieto - ARENA

Perna_mbuco:Aderbat Jurema - A~ENAOarlos Alberto Oliveira - All,ENAEtelvlno Lins - ARENA -Fernando Lyl'a - MDBGeraldo Guedes - ARENAGonzap Vasconcelos - AEU';NAJosias Leite - ARENA .Marco Maciel - ARENAR!caroo F1ú~.I\. - ARE~A

Alagoas:

José Alves - ARENAJosé Sampaio AnENA

Sergipe:Eraldo Lemos ,\RENAFrancisco Rollem\1firlt - ..ARENA

- ltalmundo Dlnlz ~ J\RENA

:Sahia:

Djalrnl1 SellSll - ARENAFernando Magalhães - ARI1lNAFranciSco Pinto - MDBIvo Braga - ARENAJoio Alves - AEl.EllllAJosé pellf'dO - ARENANey Ferreira - MDBOdulfo DonHngues - ARIllNARogérIo Rêgo - ARENA ...Ruy Bncelar - AR,F.NA ,'1'heódulo de Albuqucrque - .•-....

ARENATourlnh" Dantas - ARENAWilson Falcão - ARgN.'\

- Espirito Santo::tlclo Alvares - L1RENAJosé Carlos Fonsl!CIt -~ ARENAJosé Tasso de Andrade - ARENAOswaldo ZaneUo - ARENAParente !."rota - AT'.l!lNA

Rio de Janeiro:

Ado!pho OllvelraAlberto Lavinall·- MDBArlo Theodoro - MDB

I

Agasto de 1P714.

Brígida Tinoco - MDB• X>9.SO COimbrA. - ARENAHamilton XaVier !- MOaJos6 Sally - ARllJ~ALuiz t1raz- Al'tEN'AMárcio ~Pac$ - ARENAMoacir Ohie.sae - ARENAPeixoto lõ'llho - MDBRozendo de Souza - ARENASilva. Barros - ARENA

QUanabnl'a:.Bozerrlt Oa NorOl. - MDBC~1I0 Borja, - AWilNAEurip!dl!& Cardoso de MCtlllKl!S ...

ARENAFlorim Coutinho - MDJ3Josó 13onlflÍ~lo Neto - lHOBLéo Simões - MOBLisânea~ MacIel - MDll

. Marcelo Ml'deirOl! - MOBPedro Fo.rla - MDBnubem Medina - MDll.Waldemiro Teixeira -' MDB

Minas Ger4!ll:

Aécio ,'\lll11a - ARENABat!sto. Miranda - ARENABento OOnçalves - ARI<JNABlns Fottes - A'R.ENACarlos Ol'tta - MOSDelson Séarano - ARENAEdgard lJereir. - ARENAFábio FulUl&la'- MDBFernando Fagundes Netto - .ARENA " ...Ji'rancellllo Pereira - ARENAGeraldo }rreire - ARENAHugo >\gulal' - ARENA

. Jl1lro MElAalhlell - AttENAJoão auldo - ARENAJorge VElrg8s. - ARENAJosé Bonifácio - ARENAManoel de Almeida - ARENAManoel Tavelra - ARENANnVllrro VIeira - ARENAOmnan Coêlho - ARENARenato Azeredo - MDaSilvio de Abreu - MDa

São PaUlo:Adalberto Cnmargo' - MDSAdhemar de Barros Filho - uu

ARENAAldo LUI10 - ARENA _Arthur Fonliêllll. •• AR'E:NA'Athiê Coury -- MDTJBapti,llta Ramol - ARENA

. Cha.V/lg Amal'>mÍlI .;. ARl:lNADias lfeneZ~1l - MDBDlogo Nomura. - Atw.'NAF'ranC'-isco Aman.! - l\.1'DBFrêltl\ll Nobre - MDHHenrique 'rurl1tl\' -~ MDS:ftalo Flttlpltldi - ARENAJol\o Arruda' - 1\mBJosé Cl'mltLIW - :Mrm1ldário TeUe! - ARI':NAMallrlc!1l 'To!edo - Am:NA.Monf.elro lie narro! -, AREN(Orel1sy Ilodrigues •• AIU!lNA.Pllulo ~bral1 - MU~NA .Pau'o _Alberto - AHlIlNAPedro'lO liort't - 1I1DI3Pllnio 3.\!111,!O - AliENASl\II~9 Filho - ArtENASantllll :i\'lllrml1o - MtlBSlIvio Lopes - MDllSylvlo Venturolli - ART!mA.

Goiás;

Anapol!no de Faria. ~. l\,WaBrlamo Calado -. ARENAFernando Cunha - MDRJarmund Nasser - ARENAJosé Freira - MOSJuaré}: Berl1à\'de. - MnsSiqueIra Campos - AP,ENA

MAto Õl'osso:- '\

Garoia. Netto - ARgN'AGastão MUIler - ARENAMl\rclIlo LIma - ARENA

:Paraná

Agostinho Rodrigues - Al'tI:N4Alberto Costa. - ARmNA , .Alencar FlIrtlldo. - MDBAntônio \Tono - ARENAAry. de Llma. - ÀttlllNA

Page 25: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

Sexta·feira 27 DIÁRIO -DO, 'CONGRESSO NACiONAL (Seção I), Agôsto de 1971 '436'1

o Slt, PRE'SIDENTF.J ,.(Elias Carmo) - Oi! 61'S•• que apro­

'lllm queiram Ilcl.r (lomo estão (Putls{JIR.eirito:do. .

O sn. l'ltE:SIDENTC::IEli/l$ Carmo) - A- CollÍtssl\O ele

Ec<\uomia, ao apreclal" " ptOleL\), ore-or~u ao mesmo e, Vou submct~r avotOJl a. segulntt"EhmNDA AO .SUBSTlTUTlVO ~nA

COMISSAO DE CONSTITUIÇÃOE JUSTIOAAcrescente-se ao Substl.tutl~o da

Comissão de -Constitul~'áo e Justiçaum attigo, que ~el·'\ o :V na, ordemrenumerando..se o seguinte;" .

J\rt, 3." O artigo 21, do Decreto-lein," 204~ de 27 de fevereiro de 1967,l'!lSSa a vigor 'com a' seguinte re<.1R-ç1ío: _

Art. 21. As CaiJlas EC0l1ilmicull1fll­demls cl'edene14ríio os revellc1edoresdI' bJlhetes entrE":

aI ~Das idosas. ílwélídus. ou por­tariom! de dE'íeltos fisjco.!'. egressos I

do leprositrlo~ ou estahel""lmentospenitenl'l;\l"fo~ e llb<'l"ado9 "(Indicio­tlllL~, qUE' provem cl\réneía de recu~­

so.~ pnl'n manuit"nç;;o própi-in E> dll rá-mnla; 'I

b1 ~ esportL<:tas lJt"l1fls!s;onlt),,- ounmndorcs CJUI' cm rornelos 'oClcioisCOl1clUlsiara mou "cnhum a conql1lS'tUl" títulOS d,;, CfI11\PCÓ,$ m,mdi,,\s emS'\l;'!r,. rt:!olo~çcHva$ ('hu'';tlrlas oit Elss1nn.~ ~1cm oU,,til t.enhf':n ·€:sstnnloejo -r6cor­des mundlnls, JtlC'lllslve nn's disputas

o SR' rnESIDEN'!'E,(EUas Cctrmo) Prhneira

di,qc.lt.~8ãa do Projeto 11.' i.5~-A.de 1968, que altcra o -Art. 28 doDeorela-lei 1i.· 2,04 ele 1967> que.elisp3e sôbrc a eX'l'lorac;{jo de lote-

" rias, 'altmentanda o quemtitcctivodestillado ao Fundo Especial deFinanciamento cta..Asslstéucía Mé·dica. l>ccra aplicação em fcwor dasSantas Casas' de Misericórdias, edá outras pTClvidên"iall: teltdo' 'Pa~Teceres: da Comissão de Có1!stí­tll.i~áo e Justiça, pela .constitucio­nalidade, com substitutivo; da'Comissão de Ee'cl1lomia, ('om votaem separado do Sr. SUSS1ll11l1 111­l'ata. pela c:plúvação, na.·forma dasubslitutiuG (1(1 Call1i.s.são de Cons­titul~'ão (l Justiça, com emdula: e.da, .CQl1ljssllo e/e Finanças. pela re­1eição. Relrdores: Srs. FranciscoAilluTIlI e João Casíe/o.

o SR. l'RESIVE.NTJlJ:,(Elías CClrmó) - Não havendo orn­

dores. .ln.!:critos, dedalo e-ncerrnda adiscussão. ,

Vai-se ,passar à )'otação (la matéria.

O SR. :eRESIOENTI<.(Elias Carmo) - A' Comissão de

constltui~() e Justlça. ao apreciar oprojeto, ofel't'ceu ao mesmo (j vou sub·m{'t~r tl. votoS o seguinte: '

sunsTrr'uT1VOO COngl'esso Naeiorml dpercta:

Arl. 1.' l) 1U'Uga 23 com seu parÍlgrafos do OOOreto"lei n." ,2G-l, de 27de fevcreiri\ de 1967. que dIspõe sô-

,9 SU. PRf;SIDENTE,(Elia, Car:17Io) -. Os Sl"$.. que apto­

vam queiram fkar como estão (PausaíRejeitado

Vai ao Arquivo.

o SR. PRESIDENTB. bre a e1tploração aa Loteria! Fe.deral(Eltas CarmD) - Vou submeter li. e' dn outras ,providência, passa & vi-

valos o segulnt-e: '\.. - ~ gorar com a. ileguinte redação. ~

PROJETO Nº 1:266-A, DE 1968 Art. 28:0 Fundo Especial da Lo-terJa. Federal, previsto no artigo nu­

O Congressl) NRCionll.1 decreta: terio!", terá seus recursos aplicadosArt. 1.- As sociedades desportivas nas ,seguintes finalldades: '

recolherão as contribuições em atraso, I - 60% dest,h&dos à constituiçãodevidas ao Ins~ltutQ Naciona.l de Pre- de um "Fundo EspecIal de Aaslsllln­vidência Social - INPS,' em 60 (ses- eia Médica" (FEF'AM);senta) prestações mensais e conse- Ir - 20% destinados ao "Fundocutivas.' Nacional de DesenvolVimento da Edu-

Parágrafo único. O recolhimento de cnçãoH

; f1. . - .que Jala' o artigo serÍl feit\! co_mísen- JIt - 20/u destmados à constltUl­ção das militas' devidas, e nao será çao_de um "Fun.!o Es'pec!!!l das Opc­corri"ido monctAriamente o < mçoes das Cnlxas Economlcas -Fe-

.Art. 2." DeverÍl a sociedade despor- derals: (FEDOCE!"l. , .tiva quc desejar o parcelamento re- ~ 1. SO,b a supervisão e gerênCiaferido no artigo anterior reque~ê-lo ao do Minlstédo da Sat1d,e e na fnrmaInstituto .Nacional 'de Previdêitcia. 80- do 'Regulamento a S;1' balxad? peloelal; no praw de 90 ~novantll) ,dias, P~der Executl,:o, o FEFAM sera. apll­contados da publicação desta. lei jun- cade em. instttLlções, hospltalare~ etando os seguintes documentoS: pnra-!J.0spltalares, mantidas po pes-

a) cópia autenticada de seu estatu- soas JUr!dicas de, DireIto Púb,1lco, outo social; . em socledade!l, méd.Jc~-elentlflca~. <t

b) prova de que continua em fun- movimentado pelo .MInlstro ~a Saudecionamento' ' qUe prestar~eontas da gestao flnan-

c) cópia'da ata da íiltJma sessão 01'- celra. r~lattva a cada exercJcio, aodinlÍria realizada. ' Trlb~, de Cor1ar. da :Unl~n.,

Art, 3:' Apresenta.do a requerimento § 2, .~ FEDOCEF sera aplleado sobde parcel!in:ento do débito devida- 5uperVlsao e gerência do. Conselhomente instruido, o Instituto Nacional Superior das oab_,!!s. Economlcas. Fe­do Previdência Social sustará qualquer dernl~" em emprestim~ c<o~cedH\os,procédlmento administrativo ou judl- atraves ~ Admlulstraçaa do Serviçocial iniciado' ou em andamento can- de LotcIia ~eder(1l. ,direta.mente. astra a sociedade requerente.' Caixas Economlcas Fe<:lerals, objeti·

Art. 4," O ,n:1o pagalllent-o de mais vaodo 11 eqllllfbrl.a econômlco-finan"de três (3.1 preJ;taçães,' autorizará o cclr? das ~smas, na a~e!1dlmcnto,doInstituto Nacional dn. Previdência 80' suas ~peraçoes nssl$tenC!als.cial a denunciar o acôrdo c, conco- x § 3, O Co~selho Superior das Ca~. ,mitantemente 11 promo\'er a. cobrança us EC(jnôml~as Federais exercer (ijudicial de todo o débito - permanente flscalização. <!,e modo 11

Art •• ~ t' assegurar a exata aplicaçao dos ,re". 5. no. pre:; a~ referen~es ao cursos previstos nos Itens Ir e II do

débito parcelado se1"l!-0 lll;!ll3S Juntn- que trata. liste artigo, e garantir amente. eom as eont,nbuiçoes mensais sua recvmão, ao Fundo Especial dcn­normal.s sob pilHa de CIIncela!Uento de tro dos prazos, na forma e aos' jurosbenefício, na, forma do artIgo ante- e~tllJulndos.

rl~'t 6" E t 1 I t' , .Art. 2." O Poder Executivo, dentro'r '. .' s a e ~~ rara em- vigor de GO dias, rc:nllamentará 11 presente

- na data ~e sua p\lblt~ação.. . _ • lei, estabelecendo l"j,ue dos 60% .cons-Art. 7... Revogam-se as dlsllOslçoe" tantes do item I' do' artigo. 28. 20%

em cootr,I1'10. tenham aplicação exC'lusiva. -na lljudaàs Santas casas·de Mlkericórdlas. In­dependentemente dos .recursos que jãvinham recebendo. como instituiçõeshospitalares e para hospitalare!l.

Àrt, 3.' Revogadas as dIsposiçõesem contráriõ, esta Iet entrará em vigorno exercício subseqüente !iO em quofÔr publicada. '

o SR, I'ltESmENTE:'(Elias 'JaNlto) -. Não havendo. ora­

dores i1lSCl'ltos, dlX'lnro encemlda adisCUSlião.·_

Vai-se passar à vO,taçiío da 'maté-.ria. -

Tem a palavra o Sr. 'MIm! Ribeiro,para encaminhar a votação, '

o' SE. NINA RIBElUO.(E11cam,itlham.en/o de_ t'o~((~ão ~

Sem revisão do L1r'lãor) - Sr. Pre­sidente, em que llêse todo o brilhAr.­tismo, o zêlo e fi cultura. elo eminentf',Deputado Adhem'lt Clhis!, s"mos.data velltu. de S. Ex.", forçados avotar contràrla.meme à. propolliç!io,porque,.não obsmnte ser nobre e de­fensável o objeti~o' visado, já se im­contra êle aten'll<ill.

Sr. Presidente; pelo c,tatuido noart. 165 do Regulamento da ,Previ­dência Social. ejhe é n" 6Q.501. de1967 - e também li t!portuno invoca!'o art. 9" & 'I~c/t'to nO eO.466 ­permite-se haja o' parcell1meuto 00­limado pelo autor do projeto•. Com oque não se pode col1c(..Tda~' dlltn vellfaé que não haja incidência dos jU\'OSde mora e que inexistam, por igullIforma, também, as multas, pl)rouelsoo seria, a rigor, lt'glslar 1J!trn tlllStlSparticulares e 'um o odioso anâteml>do privilégio. !l,viu aquilo (lua ém'técnica legislativa se ch'lma i;tS$(l <Irsillgul!s COllcepta, O favoreclmentode alguns de ,Y.lW'i'S, em detrimentode todos ou do lT'!W,.. IIÚnll!l'l).

Portanto, 81'. PrCl'ldente gem des·merecer a intenQ/W dó nobre auta:!'do projeto, reconhecencio mesmo aimportdncia do "bjetl V<l \'lsnilll, seUldesmerecer, taniMIll, :lo rele,~ll1cja dopape~ desempenmulo hoje 110 seia dacomunidade m>las erttid~des íocall2ll.~das nos projelps, I1ntiQ.a:les' esporti­vas. somos. peias. mzõe' invocadas,forçal1os a votar contri\rlamente àproposição. (l'.1'tita b'!-IlL)

Arnaldo Busato -, ARENAEmílio Gomes;;'" ARENAFermw,do GlU'lla, - MDBFlávJo .alovJne,- ARENAHermes Maci!dd - ARENAítalo Conti :.- ARENA .João Vargas - ARENAJosé Carlos Leprevost - ARí!:NAMala Netto - ARENAalIvio 'Barros - MDBZl'lrharias Seleme - ARENA,

Santa. Catarina:

Abel Avlla. - 'ARENAA~blno Zeni - ARENAAroldo Carvalho - ARENAFrancIsco 01'11I0 - ARE..1IjAFrancisco Libardoni - MOB,Laer!o VJeira - MDB_Pedro Colin - ARENAPedro Ivo - MDB,

Rio Gran~e do Sul:Alceu Collares -' MD~Antônio 13resolin - MDBArlindo K:um:ler - ARENACid Furtado - AREN'"Elol' Lenzi -.MDB 'Getúlio Dla~ - MDBJairo Brum - MDBLauro Leitão - ARENAMário Mondino - ARENANadyr Rq.ssettl - MDBSin~al Guazelli - AP.ENA

Rondônia:

Jerônimo Santana - MOBRoniíma:

Silvio 'Botelho - A'aENA

VI -ORDEM DO DIA

6 SR, ALBERTO- LAVINAS:. Projeto de lei que toma ob.rigató­

ria li. t~uorhação 'lia ãgua nas cida­des de m!l!~ de cem mU hllbltnlltes.

• O SR. l'RESIDE-"<TE:(EHU8 Carmo) - A listo. de pre­

sença acusa Q comparecimento elo 280Sri!, Deputados.

05 Senhores Deputados que te­nham proposlçôea !li apresentar po..del,'1i.o fa zê-lo.

O SR. ALENCAR FURTADO.P~"ojeto de lei que submeto s. apli~

çação ~ indlcea de correçiW mone­tária .e 5all1ri9.1 ao exame do COll­gresso Nl\Cional.

o SR. LAEItTE VIEIUA:(EllcamillhClIM'lta ele 1'Ct,,~(j(,

Sem tevisiío da ,juIlTo) ' -- .Sr.. Pre­sidente, votaremos íavornvelmanre à.proposição pelas 'razõ23 segllintes'entendeu (} Go'l~"1I0 - e entendellacertadamento qllB precimva ".uh­

O SR.. Jose OA.MARGO: vendonar o tiespor-.ç, n!ielonal. E ~

Projeto de lei llue 'e~tab(,lc<:e prô- Lote~lll, El;portiva 51lYghl até ~m efiAAp0l'{lÍonalldada de empregados maiores finalidade, a \la!' dê outras; paralAde 16. c lnenares ~c 18 anos: las de sentido assl~":ld,,: e bendi

qmle. 'Ent,ão se o Cl\1vêrtlo entcn,O 'SR. EDILSON MELO TÁVORA: da que deve sutll'enr;nna' ( dCSPOltoProjeto de lei. que prOpõe a devo- nacional- e' 6 lnr.ot'l.es!", que,· (I ao­

lução ao;; l'eSP1llltlvos propl'lrtárl~ I,l v&rno tem das :\oau'l ....!t6,las Ilesp.~r.:posselr.Js, das terras situadas na Sena tivlift ~etirado ~)t'~,,,", \'\l5ultados ede Ibiapnba, (Ceará.) , que passlll'ant magnífICOS proV',,~-,g, !1J(,lu;;!ve pul:tl l .para o Ministério da Agrioultura em cltárlos - é de S6 eomprecllder que1959 para ol'inção do Parque Nllbenal UIl1 o Projeto cIU" t"nhc" (I obJet,i\('<lo Ublljara. çujas indenizações não de_trntar de 'llanelra desigual aque·foram pagas, e dispõe sóbrc a exe~ las socl~dades d~'Jpn!t!VI~~ portantocução de. pl1U10 de Reiol'mn. Agrália socledadell que lW' tem fins Illo~atl·<lQm utilização -',as terNS do ~eí('~iç:o vos, que não ~ão socIedades I,'omor::Parque, nuo. ;":'!ot'adas. cials com 'flnaI!<la.le de lucro, Jl.l1.~

_ que têm outras. fiU:l.li,lailell, estejfl,como que' dan"lo uma subvenç1lo aessas sociedades. ao cQn~iler-}hCl' <Idireito de recolher aCl lNt'S em ll~es­

ts.ções parceladas e n.um par.celamen-to mR10r do que 'nol,'mnltru1n~ se

O SR, PREi>IVI~,"'olTE: concede para <lS firma.< comercIaIs(Elias. Cill'11l0} - Vai-se 'passar à. para as. entidades de" tln.~ lucratlvus

'Votação da' matél'bt const<mtc da. 01'- Estas, segundo " Decrete ~O,4aG, eledem do Dia.. ' . ., 14 de março dr 1961 \lOdem p:;.l'CIr

lar 05 seus, déblt{)s, se assim (\ de-O SIto PRESlDEN~'E: ferir 11 Previililn\'!a, r.té um nlíixJUl<'

, IElIaS Carmo) _ Priuul'lr/J .dós: de 20 pre!ltaç5e<;,elt8~ao ào Projeto nl' ,i.268-A de O prl:\leto pre'.ende 'luê 0.'1 ('~I11:e5,1968, qlle permite à.t Boc;iedilde:t que as entidades esJAlttiv.\'l. tellhJ\mdes]Jortivas o paga1lÍellto parcc-, un\ parcelamento maior. _,lado de. seus débitos 11111to ao 1118- Ora, em prlm..ito lugar. /o Illiicll <>,'ltutu Nacional de Previài!llcia So- recolhlment.o dê.s:les débitos por par­cial, e áá vlltras providê1ldas; te; desfills entldttrl,p,s, O GO'/êrno ma·temlo jlClrecere,': da Comissão de nifestou o seu \leselo li'! ~UbVetJ('Hlli{;­/}on~lltulção e .fustlga, pelá cons- las, dto. nmparâ·lR~ ,~e pr,'tnGVt'r t'l,itJJ~'QJI(Uiclaàe-li 1urldicidade; da eespor!o nacionnl, e enliío {> projetl!('omissão de' Legislação Social me pareee válldo ",1, ilFtf' ll"p~tr. t1")leIa lJ]Jr01'llçáo_e, ela ComIssão .i: d!l1' êsse beneficio a tUdn!l a5 entlda­Finanras, pela rejeição. (Do Bc- des desportlvas d" ~(s. • ..nhvt Adhlo'11Utr Ghisi)" Relator: P<'lr estas razões votaremos favelà..Sr. Homero 'Santos. velmente à llropos\~á", (Mltitobem,)

Page 26: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

4362Sexta..:feira 27 :DlÁRIO, DO CONGRESSO NACIONAL- (Seção I)' _' ,""""=.~~~~=""'='""""===,...","""""""""""'''''' _.~- - -- -

Agôsto de 1971

zados de metais preciõsos, piraf!l1~ il1du8trials elisél1ciais,_ das po­Slçoes 71. 05 a 71.15 (metais pre~

ciosos e folheados de metais' p1'e:'ClOSOS, em bruto ou .semi-traba­lhados, e ou tI' a s manufaturaS);l'ecollwrão o ,tributo B,té o últimodia da quinzena do segundo mêssubseqüente àquele em que hou­ver ocol'l'ido o fato, gerador."

o Art..39 Esta lei E:ntrará em vigorna. data de sua publicação, revogadasas dlsp~sições em' contrário." ,/ ,

Rejeitado.Val·ao Arquivo.

o SR. LAERTiE VIEIRA:SI'. Presidente, declaro o voto

MDB fu,vOl'ável à proposição.. "

o SE: PEESIDE;.'oTTE:(Elias Carmo) - Os Srs. que apI'o­

varo qu,tiram ficar como estão (Pau­sa)

O SR.. LAEWiE VmmA:Sr. Presldeme, peço" a palavra.

. -O SR. l:REmDEN'il'I~:

(Elias Carrllo) '- Tem a palavranobre Deputado.

o SR. PRESIDENTE: , ,(Elzas Carrno) - Os Srs. que apro­

vam queiram ficar como estão (Pausa)'Rejeitada. •

'das O;impíadas tenham obtido ou ve~nlum a obter medalhas de outru;

C) esr;ortistas que, nas Jondições daitem antenor; ,tenham obtido titulo~

cf! recordes oflCiais ou venham a ,ob­tê·los, titulos e recordes internaclll-nais: '

ci) sociedEdes esportivas aue Eob'or.eilleçao de técnicos· copi.aLadospar'"c!p3.m .de' tornelO." regulareS emanLêl1lltam cursos de iniclação demGdalldades esportivas. -

J - 1." Poderão tambem ser creden­ciados, pata a revenda de bIlhetes;pequenos comerClantes, devidament'elEigallzados , estabelecidos, q,". alémde outras <.tivídades tenham condi­ções para fazê-lo, assegurada cJ, pre­fecênoia Gntre os que prencham, osl'eqUlsitos dêste artigo. -' _

§ ~9 A cota de 1:Jllhetes -á ser 'atri-, bl<Ída aos l'?vendedores não poderáser míeri1r li que. lhes assegure umsalário-mínimo .mensal de remunel'a­ção, quando se tratar de vendedol'ambulante, e a 10 (dez) salários-mi­l1lmos quando estabeiecidos.

§ 3," Não ' se concederão cotas debililetes, em qualquer/caso, superioresli 2% (dois por cento) da emissãoCl, respectiva loteria.

§ -4.. Nmguém será' credenciadopara revenda de bilhetes em mais deuma unidade· da Federação.,

, 5;° O credenciamento da reven­d~doras dstabelecidos dependerá deprévia comprovaçãO ,da existênCia delooál apropriado e acessivel ao publi­co para a exposição e revenda dosb1lhetes e' pagamento dé prêmios.

,- § . 6." A transferência ou cessão decotas par terceiros importarã naperda- automática elo credencIamento.

.§ 7." Em Igualdade de condiçõesconcorrendo' ao ·credenciamento pes­soas incluidas nos itens !l, b e c dês­te artigo, a prefe,ência obedeoerá' aordem dêssee. itens.

um iIwestiinento "All'l'eto que possi­bilitará a muitos prasileU:os CQndicõescondignas de viua e ·ao Pais pin's­pectiva de desenvolvimentó·. l1; ~e:n

dúvida, alvissareil"O o fato de ~ 1)0­vêrno se Gmpénhar CQm tanto denôdoneste campo,. ressaltádo de forma ad"­mirái'el no magnífico discurso queV; Exa.' está pronunciando nestemomento.

, O SR. LINS i SILVA - Commuita honra, recebo' o apárte de V.Exa. Justamente o que tentarei de-

do '0 SR. PRESIDEM'rE: I, ,monstrar '1qui é o esfôrco do 00-(Ella~ Carmo) _ Esgotada a n;a- vêrno para incrementar li: sua side­

téría constante da Ordem do Dia, I'urgi:;" m)s"ando, inclusive, que oteIJ1 11 palavra o Sr. Lins e' Silva, i11a aç.c é a base 'do progresSü ,para qual-

Q SR. I'REMilEN'i'E:, quer nação civilizada,. '.I· (Ellas Carmo) - Discussão pré':' llualJdadc de Li,der da ARENA. i M2UiI, com j,usta railão, conside-

/ Vl.a do P"o]eto n9 572-Ã, de 1967, fi SR.'LÍNS E'SIíLVA:, . rava, a indústria siderúrgica c(lmo a'quil dá nova reãação et 'disposi- v . "mã~ de tôdas a.s outras indústrias".tivo da legislaçáo 'do impôsto sô- ,Lê) ,--::' Sl·. presll'lente, Srs: Depu-bre prodlltos industrializailos;, tat1os, em nome da liderança naclO- O S,·. Peixoto Fi/li", - Já estoutendo pa,recer da Comissão' de nal ua ,.E~l'lA, 'uso o seu hOl'âno acostumado a admirar a. persistên­Constituição e Justiça, peZa in- pala, tecer conslUer~,ções, na tar.:<.o de cia, o cuidado com.. que , V. Exa..constitUcionalidade. Relator: Se- hoje, sóbre o setor Jliderúrg~co P1la- ábOl'da a:suntos tão importantes paxanhor ítalo JLittipaZeli. síleiro. : .' : a. economia nacional. Com reiacão 11

" ' O setor siderúrgi'30 tem papel; as-, sidel'urgia nacional, posso, pedindoO SR. PRESIDÉNTE: Cr~tegico e essenc,ial no processo dê vênia, a V. Exa., dizer que ó pio- ~(E!icb3 Carmo) _ "Não navendo J.esenvolvlmento mdust1'Ja1. A sua'~m- neiro/ no BmsiJ - e"comemoramos

:ll'adores mscrítos, declaro encel'l'a'Cla portâlHlia ,8e apl'esenta ainda màiol' no dia 24 próximo passado, a" dàtá.a discussão. 110 momento em qne a mdústria do seu ·falecimento - foi Gc'tímo. Vai-se passar à votacão da ll1até- atinge eleVac.o5 indices de crescimel~ro, Vargas., Encontra-se. no m~u Estado,ría. _ .; - melhora o seu nlVel tecnologlCo e, m~ o m"rcv da n9ssa slderU1'gl?-. Insta­. 'Tem a palavra o Sr. Nina RibeirO' gressa declSlvamente ,nos mercados la.da. .em Vol~a Redontla, distrito dopara encaminhar'a ·vota~ão. " externo"., '. .:. - " ~IO ,de Janelro, tran~fol'l~oU-o, em

~ A contlllLlldade do programa de' de- mterregno de tempo mfenor' a dois·O,SR. NINA RIBEIRO:' senvolvimento industrial está estrei- augs, 3m uma. das comunidades mais(E . I t ,- S tamente ligada ao" suprimento ade- prósperas' do E..stado,· através da 8ua

'ncalnln ,amen o de vowçao." em quado e elI],: escala ~-1'escente de ma- emancipação econômica. e administra-',revisão do o,'udor) - Sr. 'Pl'esidente, r-,o eminente j'elator, o culto e nobre térias-prillJ.as bâsica,s em, especial o tiva. Agora: mesm?, dado,o .progresso .Deputàdo ítalo Fittlpaldi, em magni- aço, que, em suas dlVersas, formas, é da njlssa SlderlU'gla, e a sua partici­ficá parecer, exarou judiciosas consi- elemento comum G" tôda a atividade pagão no desenvolvimento econômicoderaçôes sôbre o projet-o em tela. In- industrial. ' ,: do Brasil, lt PETROBRAS iniclou;- Lia"ocand(~-S. Exa. dlspositivo do' ar- UL"; das características singulares semana. passada, a construção. çlotigo 57, inciso IV, da. Emenda Cons- do aço é a de, ser" ap lUesmo tempo, oleoduto que, irá da. Refinaria Duquetltucional n0 1, de 1969, infelizmente bem de consumo e bem'de produção. de Caxias, no mUhicipio qne tenl10inquinou S. Exa. de inconstitucional FiGU1', com li- mesma importânciá'nas a honra de representar nesta Casa,'a proposição. Não há como salvá-la. máqj1inas que, fazem máquinas; nos até Volta Redonda. :1!: uma contübtú­

Em que pudessem pesar as boas 'equipamentos de produção. industrial, ção" daquela' empl'êsa ao enrlqueci­i- ~er::çôes, leqcrn habenws: o disposi" ·em bens durávels e percorre tôda a mento dêsse setor. Está V. 'Exa. detivo maior da Carta da Repúhlica cadeia ·de consumo, chegando aos seus uarabéns, pelo seu discurso· Getúlionão permite a temativa váhda neste pontos mais extremos e humildes', Vargas' lançou' as bases de 'nosso, si..s'::ltido; Assim, ,Votaremos cóm o pa- quais sejam uma simples .tampa: me- dermgia, ohtl'aS pe'\.so~s nrosseguiràm

O SR. PRESlDENTE: recer da.Comissão de'Constituigáo e metálica 4e,gal'l'afa ou uma fita me- nossa obra, e o'Brasil atingirá, muito) b· t 'JUotl'ça,' contra'rialuente a~ prol'eto, ,alica de embalagém." ' em breve, sua· emancipacáo econômica

(Elias :::armO - Voú su me er a ~ v Na realidade, Et producão do. aoo ne'ssa área.' -votos o 8eguinte; (MuitG bem.) " cobre tôda a gamEL dó' pl'ocesso ihdus- - " ~ , ~ ..

PRúJiilTO N.• 1. 533-A, DE .1968' O''''R. PRESÍUEN'''''''. tda), po;: esta razão principal,ltodãs .0 SR. LINS 1> SILVA -. i\fjlJ~-o ... "" ,os palses, sem eX'3eção, procuram ter glat?o,a V. ,Exa; pel{, seu Jm.li,,,,n,:

O Congresso Nacional decreta: ... ~1i:llas Carmo) - Em votação o a sua slderlU'gla e protegê-la por .to- apalto: F~~o mmhas as suas pala

AI.t .•1.• ~'T~ntl'dos os s'eus cInco' pa- parecer da Comissão de Oonstltuição dos os meios e' modos 'disponívais. vI,as, ~l~lstre ,colega.

• "'V>~. e Justlçá, pela mCOl1stitucionalid'ade . " ..' . 'E'. llCltO afn'mal' _que, sem a c01a,·râgrafos, o' art. 28 dó Decreto-lei nú-' d{) projeto. '_. ,1"01, sem dUV1da alfl'uma,. sr,~. Depu- aoração emprestada' pela siderurgia, amero 201, de 27 de ,fevereiro de 1967 nados, a, ~rgalllzaçao da sl~~rUrg'la civillzaçâo moderna não teria arcan"que dispõe sôbre a exploração d6Jo- O SR.. PRESIDENTE: q~le pOSSlOl~tou a_chamada l,eVOlU" çac10 o grau em ql1e hoje se encontra.

~ terias e dá outrl}s providências,_ pas- (ElIas ,Carmo) _ Os Senhores. que çao mQustr~al, com,? flore.sclmen~ Tôdas as atividades humanas,- quersa a vige..:, coJ!l 'a segulXJte redaçao:. - aprovam queiram ficar como estao. ,de um?-, serle de at1VHiades pr;odutl-. produtivas, que1' de consumo, não te-. Art. 28. O F'undo E.:;pecial da I..oteJ (Pausá.) vas dependentes do aço. . ; ·riam" alcançado os /niveis atuais der!a Ferteral; previsto no ar.tigo ante· Apr.ovado (J Sr. Nzna RiVeito.'':'" Nobré Depu- progresso, se l:,a 1l1~ústria do aço.,'rlOr, tera seus· recursos aphcados nas Vai ao Arqmvo. tado Lins e Sllva, estou a{;ompa- Nenhtun,ra.mo .mdustl'la.!, e nem mes-seguintes finalidades: _ nhando o brilhantlsnio, a. proficiên- mo agncola, pode pr~scmdlr do~ pro-

l) 45%.(quarenta ,e clnco por cen- O SR. PRESIDENTE:" . cia e a profundidade com que, Vossa dutos ferrosos em malDI' ou menor e5-to) destinados ao, Fundo Especial (Elias Carmo) -; A proposição a Excelência versa tema de' talllanha cala.de Finanéiamento da 'Assitência Mé· que se refere,o parecer é a,seguinte: importância... Poder-se-iL mesmo dI" , As fulgurantes. conquista~ da. técni-

'dica (FEFAM); PROJETO N· '572-A DE 196.7 zer que isso é uma constante nos ca a~ual, que yem"condUzlndO,a h:::lI) 25% (vinte. e cinco por cento) O Congresso,Nacional'deCl'eta: ' discursos de V. Exa., para encan- 'll1U1uc1ade, Ié'esta e,ra ,ll1ecalllz~ada ,

destinados ao Fundo'-Especial 'de De- Art. 19 O § 10 acrescentando ao tamento nosso. O nobre ,colega sem.. repousam, dn'eta ou mdlretamen,e, nasenvolvimel1to das Operações das ':;ai-" art. 26 da Lei. na 4.502, de 30, depre que fOc~l1za. tem"s de 11l1pÓrtàn- evolução da sid~rul'gia.xas ffiCOnÔll1lCaS Federais ....' ...... novembro de 1964,' pelo Decreto-lei cia nacional, COlIl;0 o faz agora; vem Nâ hora em que os homens se lan­~FffiDOCEF); . n9, 326, de 8 de maio de 1967, passa alwerçau? m("uestlonav~i~ent-eem d:;.- çam à cónquista do Cosmos; um re-

UI) 25% ,.vinte e cinco por c~nto) a ter a seguInte redação: dos preClSos, em estatlstlCa~! ~m nu- iance nos últimos cem anos ilponta---"destinadOS ao Fundo Especlal de Ser- , "Art. 26; meros. e em al~plo conh~cl~e;nto.do nos a siderurgia. como marco mieial

vicos Públlcos 'e InveEivlmentos Muni- § 19. Os conÍl'ibúintes: do im- lj.55m.to. Qost.ct:'la 'de, no am::>1~ de;ste do ,surto científicó que veio permltircipais (FESPIM); e, '., 'PQst>o sôbre produtos, industriali- modest-o aJ;la~te: re~alt~;r. _tambem, a recente ,conqttistai da Lua pelo ho-',

IV) 5% (cinco por cento) destina- zaqos das posições 22.02 (refrige- c(}lnO um acresmmo a bnlhan~-e ora- mem, e Já prognosticando para orevedos ao Fundo Especial de Manuten- mutes, etc.) 22.03 :(cei'Vejas), çao de y. Exa., qu~ o entensh~ento a vita a outros planêtas.çao e Investimentos (FEMIl. '25.23 (cimento, etc.), 43.02 !lo do Governo do emmente PreSldei1.e ._ Art. 2," O PoCler- Executivo, dentro 43.04 (pele~, etc.), 71.01 a 71.04 Médici tem sido o de emprestar: à Uma comprovação dessas assertivasde 60 (sa3senta) dias de sua publica.- (pérolas, etc.), e 71.05 a 71.05 'hossa siderurgia, todo o apoio, ;mm pode s~r obtida pela. anáhse de alguns':ção, Í'egulamentará a '"resente lei, es- ,metais preciosos e folheados de esforço' realmente ciclópico iatravés dados ,relativas à próduçâo mundial dotabelecendo que 'o' acréscimo dos 15% metais preciosos, em bl'Uto OÚ do voltÚne (lOS investimentos, dos em- aço, a partir_ de fins do século pas-(quinze por cento) consubstandado semi-trabalhe,dos, destinados. 11' préstlmos contraidos no e;üei:lor",::lõ sado., " .no artlgo anterior e destinado ao confecção de bijuteliq., joalheria grande acervo tecnológico obt~do, el11 VenflCa-se que a_ oferta de açoFEFAN, terá ~plicação exclusiv:;. ,na e atm.s), recolherão () tributo até última análise temos. vIsto como se sempre foi cresoente, permItindo queajuda àS Sal.tas Casas de Mlserlcor- o últ,imo dia) da quinzena. sub- lançam 'para 'o futl1l'o, as grandes se .expandissem cada vez mais os ele-que já vinham recebendo, c:omo in~- seqiiE;l1te ao mês em ,que' houver esperanças da nutonomia dêste set0r. mentos bás-icos capazes ~de J:lroporcio~tituições hospItalares ou para-h9spI- ocorrido o fato geradol'." ~ Não há civilização, eminent~ Depu- n!,r ao homem condição'-de mais con-

'\ talares. . Art. 29 Acrecente-se, ao mesmo tado, que possa crescer a fim de atin- farto e .crescente bem-estar.Art. 3," Revogadas as disposições árt. 26, mais um parágrafo 'com agir ,1ma fase de prog{esso destacada, A produção mundial de Aço faz des­

em contrario, esta' lei entrará em VI- reçlação seguinte:'.. ' \ que não tenha, 'pelo menos, 'no está- tacar com ba8tante eloqüência os pai-gOl' no exercicio subseqüente ao em "§ 3· Os contribuin'-;es do im- gio 'atual, sumi bases 'assentad118 no sés mais. i"dustrializados e mais de-que fêr .publicada. pôsto sôbre produtos, industriali- ferrO e no aço~ De modo que êsse é ,senvolvidos, onde os padrões de vida'

"} ,

Page 27: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

Sexta-feira 27 ·DlÁRIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1971 4:53- ~e de .confôrto são conhecidamente 0.1- do mundo e com êles até mesmo com' rico diWurso de 7 de ja.neirJ de 1971, estão em Inicio de execuçil:) e quetos. l;letlr com grandes vantagens, crlou e em Vd.ta Redonda, Exmo. S S(!nh()t~ muitas das outras emprésas já ~&m

Os ma.iores paises produtores de aço já ~ esiá pondo oportunamente' em' Presidente Médlui delineou não ape- seus projetos prontos ílU em eJaLúra·. sáo também os que possuem estrutu- execução o ousado e patriótico Plano nas o curso revl"Jhwlonario da Indus· ção ..

ra. social mais desenvolvida,' respon- Siderúr,zico Naciona!, trlalização brasil21m, como se referiu Podemos prev<n', por e.~amplo, quesávels por expressiva produção de O Sr.' Délso1. Scarano _ ,Nobre também, especificamente, à sorna dfl para prílduzir os 20 milhôes de tonc·bens de consumo duráveis, os que tem d esforços que, para tanto efetuam GIl-" ladas de ação em ~9aO, conf(\rme II'CI'VI'ÇOS pu'blicos mais eficientes, os Deputado Lins e Silva, o Iscurso de • lido • re"- meta do govêrno, II siderurgia brasl.P V Exa, 'é, sem dúvida alguma, uma vêrno e empres",r os, v san ~ • aque apresentllm estágios tecnológicos pEça que deve chamar de perto a. ponder a exigências dos tempos- Iclra deverá consumir, a gro.~so mo, o, .mlüS avançados. Não surpreende, por- atenção dt. todos aqules que dese- atuais e futuros.' 20 milhões .de toneladas de IiÚnérlOStnntD, que lhes. tenha cabido liderar a jam o progresso e o bem-estar desta A siderurgia, tev!". na oport1ma e de ferro aCIma daquilo qUe consumlUvCl'dadeJrIl revolução mundial que se Nação. . , clara fala presid~tlcial, um destaquo em 1970. _operou nos processos siderúrgicos, nos V. Exa. trata' de assunto relevan- digno de sua .lmRlIrt!inc\~ em face Al! ~esmo tempo, a e;"portaç~o deúltimos trinta anos. te e coloea muito bem íl problema ao dos planos de aXO'.JhS?A já. em ll\ar- mlnerm de ferro devera s~r mcre-

O Sr. ])lb Chorem - Deputado dizer que o plano siderurgico do Pre- cha e em par.te já em '(~"{ecução. mentada fortement.c, perm,tlndo aoLms e Silva, ',felicito V. Exa. pelo sidtlnte Médici é sem dúvida. a.lguma, Dlz{a o Exni;. SI. Presldenté 'dn. noSsD País marcar de mancira' decisl.pronuncmmelltD que e parilCularmen- corajoso e-poderá levar o Pais ao de. República naquele momento histó· VII. a sua posição de gra.nde exporta­te grato lIO .l!<sl.ado qúe represento urs- senvolvlmento, desejado ,por 'todos rico' ' dor, que lhe cabe naturalmente, mer-ta Casa, Sunta· Catarina, que, como. aquêles que amam verdadelram~nte '''No ano <.la Indústri:. não po- cê da abundân~ia de suas jazldas e

\ sabe V, .Il:xu" é o maior. produtor na· esta Pátria. V, E,.,a. "Sabe perfeita- deria haver locai mais propicio da excelência do seu minério.Clonal ue carvao, materla-prnna in- mente bem, estudioso que é dos pro- para o prim(,;:o TlrOnl1ncíamcntt:' Aliás, Srs. Cong:essista-. as l\1ell1sdispensuvel à siderurgia do nosso blemas tecnológ;cos e científicos do do Govérno dn que '1 extraordl·' e Bases pura a A('~o do Govêrno jeiPais. 'rafllbém Santa t.:atarllla teve a nosso Pais. principalmente da n~ssa nárla Volta Redonda pujante estabelecem que a exporta~ão' ernsua slde"Ul'gla criada. InfeJJzmenLe. história, que realmente o brasileiro centro de prartuç1to de Ac;o, 'o qual 1973. deverá ser de 50 mlllIões de to-por razoes 'lue 50 posso conSIderar úe t-gm grande voCação para a slderur- segundo um grandé hlstoriadC'r, nc~ladas de miné~ío,ordem kClllca, foi eJlli translormadll gia, Já em f:lorocaba, há quase qua- marca a civ,il::<l'.i1O m(Jdp.rna e Í' A simples enanc1açiio dessp.5, nú-em mdustna carboqUlmlCa, pa!a o· tIO séculos, iniciava-se a Ésldcrurgia ~um dos lndbt'1CH'CS ma!:; seguros merílS dá Idéia da magnltud~ da em-aproveít"mento dos rejeitas pll·JtOWS em têrmos rudln:entares, e, mcsm? .na do grau de (lese .volvimentü dp preltada, pela qua) rS5pnnder'í,' ('sdo carvão. ~as. çle qualquer torma, a bela l11srorJa mll~elra. da ~.ncílnfl1en- um povo".' ,empresários da indústr i " sirlerurglt.aexpansào da siderurgia do Pais quer cio.. em que ~C1uel~s. herols deram Tinha ra7.iío o He.:,dlent·', Senh,~rf'~ brasi~eira, em colabOTação eom os ou­no Sul" no Centro-Oeste, no No{'cteste, suas próprias virias' para nossa Ilber- Deputados, qualdo fa:<ia estas impo~- tros diversas setorp.s de atividade /',ou no Norte· irá beneficIar o l$wdo dade, const!lva, num dos seus pro- tantes afil'mações, Não há. como 1\CÍma de tudo, rom a. orientlçã" ede Santa Catarina, que .podera ,mm· g~alf;las p~incipais. de lJ?ertaçã~, eco- Imaginar progresso esrável, madu\',') e com o indispensável ,apoio do GO'IêrJbém oferecer' parte de sua. .l'l1aterlu.- nomwa dest~ PaIS, ~ mstalaçao de duradouro, sem infra-estrutura in- no. através do Mln1r,l.ül" da 1nd17s­plima para movlmentaçào da slderur- uma sllerurgm em Mlllns GeraIS, pa- dustrial poderosa. Não há IndústriA tria e Comércio, tend,. n:l sua dile­gh. l1acldnul que, pelos planos do, Go- ra aproveitamento do ferro; abun- poderosa sem !Jd, :/l,e sidf~rúrgico a'tl- ção o MiiiIstro Mal'l'llS Pratiill, quevemo deverá muito em. l:íreve tol'l1Hr- dante naquele Estado. V. Exa, sa- pIo, dinâmico, Tl'1'ltam em bases mo· recentemente, em viagem ao e:lte­se au'to-sufíciéncla, colocamlo o no~;" be, do esfôrço que se lem ',·eal!zB.do dernas, capaz ele attlncter às necessi- rior, levou em seu poder, con, a Íl­Pais no uiveeI dos países desenvolvi· neste Pals, !lO senlído de obtermíls dades do País. nalic'ade especifica 'de captar reCUr&OSdos. Meus parabéns I. V, é;Xll.; o as- urna estrutur:l eficiente, capaz. de A indústria 1001('", (lIgk"" brasile:ra em órgãos flll'l.ncejr('~, projetos dasunto e atual e é realmente da. maior tornar,nos também auto-sufIcientes tem superado, c3'n grandes srcriffclos empresas do Gõ~!'rno bra,;i1~lro­jmportância para o desenvolvimento na produção de aço e ferro, Temos e' obstinação, as difl<lUiúade~ q1le Vi- 'Companhia SldenU'l!'t.a Nlwional, "econômico desta Nacào Volta Redonda. a US1MlNAS, a nham até \lOUCO tempo' compl'úme- COSIPA e USIM!NAS - IlhJ"til'UI11oo

" ' . ACESITA, fi [JSIPA em Sào Paulo e tendo sêriamente C) Rf'lI ('1·~Rf'''rH''C.~ do li expansão dn preduç1\. ·:onJun-O SR, LINS E SlLVA - MUltO agora a construção do' ramal ferro· tá". d. t I f 'd I'

obngado a V. Exa., noble Deputado vI'a'rl'o de Millas. Ger~is no c':llld~l- e es se preparan o, gra~"s no es· a las re €tI as COmphl1 "n:, pllrn .., ." " fôrço e dedicação déste .Iovem e dl- 72 milhões de toneladas,' att, .930.

DJ~ Cherem, pela vallosa contrIbuição làtero fp,rrifero, para levar a grande nâmico titular da Past,l d"",Indústrla Torna-se de c:.p L;, ImporIa", ;f,a' este ·meu pronuncmmento. massa de mjnérios para aproveita- e Comércio, Mlnv;tio Marcus Vin!- fro!sar o efeito multiplicad'lr de em-

O Japão. por exemplo, Sr. De[Ju- manio no grunde centro In:Iustrial cius Pratini de M'Jfalq, para cumprir. pregos que prDpO,ciül~al'(l. e~~Sf\ 'arrC:4tudos, fIrmou-se como um úos grau· paUlista. V. Exa, sabe perieltamen- no mais curto eSfÍ"l,-O de tempo, o re- jada e"pansão ,'e nosS/"o parque side­des produtores de aço, meSllJo"ll bast' ,e que:, plan'l do Govêrno ~edera! levante papel que Jh" e5t:", 1:eserVad'l rúrgico, se tlverm'ls pm mpn;,e 'l'lflde importação de matérias-prImas. - se nao J.lle falha a memória - e no proeesso de desenvolvimento de um nõvo cmpr'\go neSS:;l 1l1::lústl'io.

A indústrIa de aço nJpoowa, umo. n,;> no sentldo ge sairmos da produ- nossa progressista Nação. ,significa. corno ,'On'p·C'vall' pesquisasdas mais póderosas do mundo atual, ça? d~ 10 milhoes de toneladas para . Somos ainda, Sr", Oi'putados, ape- estatís~jcas, a "r::;ç{lr de drcn <tevai buscar matérJas-p1'llna5' ale nos ntmgl1mos a casa. de 20 tnllhões, I , sal' dos esforços do. últimos anns, é mais ele dez empregos em vutros ra.aniipodas, como é o caso 00 BmslJ e O SR, LINS E SILVA - Exata- penoso reoonhecer dos mais <1ébels mos de atlvidad"B, .da Cos~a, Leste dos Es~a(Jos UnIdo:;. mente.' , ' . produtores slder/l.'g,Cor d,) mua~o, Pod~mos, inclusive'. lembrar' que a

.para garantIr a diversificação Olt suas O Sr Délson Scarano _ Minas ainda quc abunuc.!:;'luS. spjam m.ssas side~U1'!l"ia,_ graç~s ao seu, poder defontes de abastecimento. E corno C<'ll- Gerais 'está cert.a de que, de acõrdo reservas dJ ma ';ér.lu-pr!m,., e 11l1.0 n(l9 muitIJlI'caçao, crIa ,em tor~o de sisegue o Japào êste milagre, Senhores eílm, êsseplano, será construida a fillte a mao-de-"dra t;;') I~ecessárla, un;a gama de c~prfsas satelltes. que,Deputados? De se transformar 110 3" ACOMINAS no Vale do Paraopeba, Por outro lado, ~rem, Srs. Con- pOl sua ~~~~ movlment~~l o t1'alls!,or­produtor de aço do mundo; quando JuStamente nl' Quadrilátero Ferrifero gressist::, podemos e,l!rmat c!lIn ,certr te, Jo~oVlatlO, ferro,~iUlin, t:Jal'~tll~.O,4Uporto. tIlda sua matéria-prima, co· de Min'ls Genlls onde pela qualida- orgulho que, de llaç'U0 jlreaommun'IOS dellvados de petlOle<\, a mdusluamo acabei de citar, do Brasil e ctos de, Pe1~ Clua~tid~de. p~lo teor do fer- tem~nte importa(!"m de ~rodutos ~i- ?C ,aut9-peças, implPt:nelltos ,agrlcolt?-s,'Estados Unidos? E' à custa. natural- ro existente e pelas condições geo- derurglcos, 9ue e::.1n:", Ilte bem pou' llldustrra. automobilístICa, 111 d 11 S t l' I amente, de ytma alia e eficiente te~nq- ráficas fi ande usina a Insta.lar". co tempo, Já pr,' 11'7!tr(' em 11(,ssr Oaval. manufaturados de maneÍla ge.l~gla ~ aCima de tudo disciplina que ~e há de serum passo decisivo no parque siderúrgico, hoje, mais· co raI. MílVl!n,eI;ta a réde bancária pl'i­a~em, como, elemento de, compensa~·ao. sentido dessa meta que o Govêrno se noventa por cento da atua! rlcman:Jil vada!! ofICIa•. at1'a'~és do aun:el:to deDal, mcluslVe, Sr. Pr7sldente, a nos- está esforçando para transformar Interna, e, indo hem mais além,. tE de~oslt!?s e Operaçoes d.e ~redJto asSll lU!11 em f?VOr do mcen~lvo ~ tec- em realidade. Desejo felicitar V. Ex- expo~tamos. e!n 197(1, sctenb c r.fnC'O mms dJ..vcrnas, nas, ampllllçoe~ e In,·nologm, tentando ~ substltulç~o de celência nesta oportunidade em que mi,lhoes de dolar8s, para (luarentn. e plantaçoes de n~:vas. empresas, 9uelmaW-h.DW estrangeiro pelo nacJOnal. traz ao conhecimento da Casa urna dOIS países. surg~!ll. em consequénela da induslriaO Japao, graças à sua tecnologia peça maravilhosa e de grande alean- ,A produção llr••siJeir. de aço em sideru~gica. Ass!l1a!e-se tamuem atransformou-se no maior milagre in- ce social e eeonômico. Ainda hílje Imgotes atingiu ~,3'1 mllhõeõ de tone- necess.dade ,de ermçao de um meca-_4ustrlal do mundo atual. 'Se temo.. ouvimos o eminente ex-Secretário de ladas em 1970, I!uanclo o consumo ntsmo' de crêd1to e.~pecif1cop:l1l1 fi·'soli> rlC?, 'e se temos capacidade d, TecnologIa ,e Clênqias da Guanabari1 foI, no mesmo' pe,-I')t10, de 5,8 milhões nanciar a exportação do .ac.o, quc. járea1J7uçao; poderemos também reali.. mencionar que '" B~astl .necessita de de toneladas, , sc faz pala países da Amel'!ea Latma,:car O'mlll'lgre Japonês, sem dúvida lU- 1 milhão de err.prégos-ano, E fiquei Conforme orjentl'.ç'áo do Govêrno entre outros. 'guma. imel'samente feliz em verlfiear que F~de~al, através do Mfpis'.:êrlo da In· O que isto representa na abs()l'ç1io. Jl1scusaCio dizer que, :lO adotar esta agllêle ilustre conferencista f~z ;;tues- d~strlll; e Com~r.:Jlo devgl'l~os ter, "tI' da mlíc-d~obl'a, nu gelaçilO tle renda

política, os japonêses criam també-m f;ãíl de CItar, em sua conferenCIa, o 1. ao, uma lndu%,r,a sldel'lug)ca com e na consolldação do desenvolvimen­novos mercados.externos, já que o co- nome de V, ,Exa .. realçando 0,5 "tra- capacIdade de p"o·,u,.a, d" 20 'Dl, to nacional é desnecessário enfalizur.lllêrcio internacional não pode e nem balhos que \i. Exa. vem reallz, I díl IhrS de tonela~!!:s, o qUe assegurarA A cap~açãlJ ele recursos financeirosdeve ser entendido em um único seno na ?âmara.. , o J;1tegral atemhmerj~, do mcr"ad<> que .seI·ao Indlspellsávels á execuçãotJdo, telj1 de se fazer sempre em duas O SR .. LINS E SILVA - Agradeço !laClonal~ a manlli.e1Jçao do ritmo di' do plano. embol'a em volume que adireções, sensibilizado as palavras elogiosds de exportaçao e a ne"c5"INt, reserva elE muitos há de Cil,USUl' espanto, .lá estão

_ l, V, 'Exa., nobre Deputado, as quais c~pacidade par~ o ~UprJmellto dai! devidamente assegurados gra~as' aoO Gov:n}o brasllelro, 81"5. con~res- Incorporarei. cóm multa honra. ao PICOS de demanda , critel'i'n;o trabalho cOlljunto que vem

glstas, consclo -da exata Imp"~~an<;la met' pronuneiamento da tarde de !Io- De acôr<:!o. l??:·"l.llc, COm Q'Pl'OgJl" sendo claborado pelo Covemu da Re-do Aço no ~rocesso de indl1SH1~'lzaçao 1e, Muito obrigado a V. 'Exa, rga, a pr~r1u9a.o () de I,ÇO, (jue fI" vo1ução, çom SU!lorte na l'~cupc;'açãoe desenvolVimento do Pais, e nnbuldo Prossigo, Sr. Presidente. e 5,?7 mIlhoes de tíll1elat!as de 'JJn- de no~~a economIa.·da certeza de que a siderurgh ,; um Reconhecendo {1 a1t" pDtmdal ger, g~~esi~m 1970 ".'11 e elevc.il, 10:'11 Il.PlJ Fato alentadol' 'que nos fOltalcce ados se~ores de atividade em 'llle o ara· mInativo que traz em ai !l inüústría II l~g I 20 mllhoes, dará COJ.ldição ao ~el'leza no acêl'to da poliJ.ica govcr­sil, alem de ser um ~pais de IndeeHná- do aco, PlOVOCandíl' reaçãO em cadela nos.o País dE, um Pl'tlGd, ue "P"J"" nampntal. foi a l'esposta ímedi)ltn. porvel vocação siderúrgica - aindlt 1'10 sé- e levándo em ~ua esteira indúslrla~ looar,ons, quadruj:ll)l'1.r S!1a rapaddM'(' pal·te ele cnt.Jljarip.s finallce;;RS illt~n­culo XVI o ;(erreiro' Afonso S!1rd!nlJa de transform'lção, que por sua "CF punt-o de 0"-, ",: par'! essa ."''1 naciol1!t:s. às primeiras soHcita~õ~s deInstalavá em Sorocaba os primairos fortalecem outrl1s~ ntlvid:lile,' f;~uun- lIzaçao.é a elabo 'Vç~o ele projet'1S J( crédito que VIesspm somal ao esftaçoengenhos de fero do Continente t\me- dárlas ou de InCr,t-estrutllw /?('lnO (,5 expansao, -ele m::l<1<m;7!!l,li<" e mesmo de 'poupan,a.. lntel'l1as.rícano. multo 'antes dos engenhos de transportes; enerl)',n C "OmUI1W3,;i1es de novas usinas, ~enJi" -,le <wtar ~ Uf' l1.:,tes illve:tJmcntns pl'evlst:ls. Se­Jamest.own, na. Virginia - tem condi· sem falar nos sutnro:lU!.o' '. "a ec.. os prcI:jetos ele C'(0l.I59, das t,re~ Ilh:)l'es O"purado.', atingcm auroxima.q6es de se alinhar entre os grandes mercialização, é que, em .seu hisl(,' grandes USIn.t~ Intol'g:r.duf do País já damente um bilhão de dólal'es, dos

Page 28: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

4364 Sexta-feira 27 DlARlO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1971

quais novecentos milhões $/'rão IIp1l- dedicação dos legltlmos representan- Guanabara, -t. morte de inúmeras pela eobrllaça de pedlígio, seja. peloClulos em novos equipamentos e cons- ,tes do povo nesta Casa. De modo que crianças viUmadas pela insensatez 11 incremento fabuloso dos negócios, quetrul:!l_s e o rcstante em capital de a Injustiça era ~em dÚVIda. gTlmde, e pela loucurn. de alguM endiabrados do redundariio em maiores arreeadaçl:les[lÍl'Ô ,n<11clonal, durante a. imPlantaç\io o desconhecimento do que aqUI se fa- volante, que, desres"eltalldo as regras para o Erário.dos eltados projetos. zJa li' se realizava, na illsullStltulvel d(J trânsito e Insurflndo-~e contra A Pref~itura de Santa Fé -do Sul,, enlcula-se que os l1Ispêndlos em In- missão democrática do Le"isllltiVo, determinações da ordem legal, Jeva- em São Paulo. tomou a Iniciativa. de,\,(e,t1rl,lcntos fiXOS llbsorvirõ.o 44,5 por princiPalmente Ela Clilnara. dos De~u- ram, o desespero a várias faml11as, propor ao Govl!rno do Estado, depoIscento cm moeda nacional" J<epresen- tllClos, contrlbuia pata uma deslufor- cujos filhos foram trâglcl1lllente rou' de ouvir municipalidades mato-gros­tfLllllo .sUil.!llUclal esUmulu à nossa mação do público em grlal com refe- bados a éstc Irundo, num espetáculo senses e paulistas, que se constItuaJinu\i$u'la, {,lnlllnada por resolução n!JICIIl ao trabalhO d0"l 'seus rcpresen- dantesco, em cenas que tanto atlngeDl Ulllr.. sociedade de econom.ia mIsta,llovl!l'Ilamental, que dará ganho dc tantes. o corat,;ão de quem sofre êssc rude com o indlspen.sâvel concurso d!tconeonêncla às emprêsns fornecedoms );l', portanto, digno de nota o que golpe. como fa%Cm pensad aquôleJ UnIão, com {j fito de cotlstr,ul1', entrcnacionais se estas aprescntarem pro- agora sfJ faz, mercê tia lJj'lclatl\'a e quo- têm, c~mo nós, uma parcela de Rublnéa e Aparecida do Taboado, a"Qhtus com margem Má 15 110r een~ do mén'to de José Paulo fhlva e sua responsabllldade em relação aos des- ponte rodoferroviárla sôbre o rio Pa­lluperior ao;; preços CIF' cio equipa- brilhante eqUipe. tinos daquele Estado. ~ ranã, que valeria como traço de união:U1~nto estI'angell'o. Um outro llSPecto que, merece ser Quero, portanto, profllgar a atitudé capaz de integrar, com vantagens

O Brn\;l1. Srs. Congressistas, com l"cssnltado também é o do grau de In- dl!sses maus brasllell'Oll, que tanta ano reais, todo um sistema que não lY.'de-o seu patriótico, ou.sado e oportuno dependência qlte Isso vem emprestar gustla vêm causando atravéS desS8ll éontlnuar fora da realldadc br:lsl-iPIlInO dc expa.nsão da Indústria do nos representantes do povo, que não atitudes" 5Obre;notlo OOndenâ,lIeIS, t= Iclm, em todos os seus aspectos.:aço, acaba de dar um passo gigan- precisam a.ssim, multas vêzcs. deixar apelar a S. Exa•• o Governador Cha· A obra proposta, que e báslea para.tcsco e da maior import.aneia para. li. de atuar, procurar a. cOllSonâneJIl com gas Freitas, para que providl!nc la.~ atender às necessidades sóClo-econD·cansoUdação e expausào do parque si- determllladas linhas po1ltI<'-lIS e lIles- prátIcas e objetivas possam ser to· mlcas e politlco-estratégicas inscritasdcrúrgico nacional, vlsall[10, sem dú- mo reJponder, num ocntexto de ação madas a partir daqUI, a fim de qU~ no Plano Nacional de Integração, dl­iVicln n1guma,- alcançar seu desenvol- ou de o~, porque Í.'5l:0 S('l'" obscr- o Estado da. Guanabara, longe do ser n:tmizarla. tôda a produtivlclade ngrl­,vimento e seu cngrandcellnento, em vado indepcndentemente de outras in- lamentado por ês.~es acontecImentos cola e pecuária no Centro-Oc3l~ c !'c­beneficio -do processo (}.da grandeZA junções, já que a Câmara terá fôrças que ora deploramos, peMa permane- forçaria cOllsiderAvelmente todo o sls­'do nosso Pais e do beln-estal' social ,do para levaI' ao grande públlco o que cer, como .sempre foi. como o ponto tema estratégico no campo das Iacl­seu povo. aqui se faz ou o que aqui se deixar para o qual se voll..'l.l1l todos aquêles IIdadcs das comunlcllções, da. Inlra-

O melhor exemplo de que uma sau- çle fazer. Is!ICJ li válido, li elogiável, é que desejam espairecer 1Ios aborreci· estrutura das base: das vias de aces­âável e bem tra~llda polltica sldcrúr- eminentemente defensãvel, q u a 11 do mentos da vida na amenidade da- 50, fundamentaIs para a se~ur!lnça.gicll. e~erce o papt'1 de matriz do de- quercmos que eada vez mais se afiro quela cldado encnntapOl'Il. nacional, interna. e extel'nam~nlc con­senvolvlmento de uma nação é dado me no n<lSSO' sistcma o papcl lnsubsti- Fica. pois. o registro, Sr. Presidente, sidcmdas.por Volta Rcdoncla. tulvel do Congresso. o papel ill.Substi- esperançoso de, tlue o eminente Go- Oempreendlmento, para fie ter lima

Sa.sta comparar, 51'S. Deputados, o tuivel dos legitimos repl'esentantc<q do vermidol' Chagas Freitas, em to- vlsao mais nltlda. de sua urgente n~'que era. o Brasil l1ll década de 40 e o povo. mando conhecimento dêsses fatos, não cessldade, ent,re outros pontos de des­que ó !loje, Isto é, antcs e depoLs de Agradecido a V. Ex". IJlWilo beut, vacile. um momento setluer cm dar taque, diminuiria. de 417 quilômetros,Volla Redonda e das outl'llJi usinas Palmas,) ac~ brasllelros de mau proceder, 110;; em linha reta, a distância entrebrasllelras cujo suprimento a Compa- qGals me referi, a reprimenda a Clue CUlabil. e São Paulo: int2gfarla '10nhia. Siderúrgica. Nacional In.duziu, O SR. ALctR ~llIIENTA: êles fazcm jus, em beneficio do };;s- Transalna2t'nla. e a Santar~m-Culabâ,para se chegaI' a conclusões multo (EXplla/lçào Pessoal - seul reUlSUO tado, em beneficio clns famlllas, em atra\-és do Vale dó TapajóS, e inter­mais expressIvas do- que números ou do oradOr) - Sr. Presidente. Sonho- beneficIo dó futuro do Brnsll. (MILi- ligaria totalmente as reglO2$ Centrorazões qUe um llarJamentar, fazendo res, Deputaaos, dos 90 milhões de to bem, Palmas., e Norte; _conectaria, ainda, com 115liSO da t1'lbuna desea Casa do Con- brasilelros que constituem a popula- rodovias ManáUs - Boa 'Vista (n:1.grcs~o Nacional, possa alinhai', no cão dêste País, 45 milhões têm menos O SR. ADUEl\'1AR DE BARROS fronteira. com a. Venezuela), Pórto

elmo de sell pronunciamento. de vinte anos ae Idade. Dai se de- FILHO: - Velho - Cuiabá (BR-363) e ManáusF:ste c o valol' Incstlmável e o Pll- preende que o elemento humano. com (Expltcaçao Pessoal. L<l) - 81'. Pre- - Purto Vclho (BR-3191.

]leI da slôil1'Urgla no desenvolvlmel1t.> Q qual se éleve prepara;r o grande sal- sldente, SI'S, Depu(ados, nflo é, 'Só à E' Ilecessãrio que se ressalte. pllra.deht,iJ, nossa progressista e .grandiou to que Se Intenta rellllUlr para que ll. circunstância. de ser Deput::u:lo por e<:mprovar, m/llS e maIS, n Impor-t.'ln­Nn,iío. Nação atinja a plenitude de seu de- São Paulo, 4ue devo a minha presen- ctn. da solução, que jã existe tudo ...

O programa. sldel'úl'glco brasileIro é s~nvolvlme~to, está ainda em 10rma- ça nestll tribuna para tratar dc nssun- mcrtos a ponte.ho,le motivo elc admiração e conflan- çao: estll. alllda, a depender de uma to de especial Interé;;se pnra ° Pais As.slm é,que !\ cidade de São Paulo,ça dos paises mais desenvolloldos do ser.e ç1e provIdencias e~meclldas iO- em geral e, particularmente, para Já está llgada à, Santa Fé do 8111.mundo ocidcntal, e SUA Implantação vernamentals, em cujo conte.xto .real- Mato Grosso e para São Paulo. seja por estrada de rodagem. total-,ucelera'tla já deixou de ser uma tare- ;0. avassalacioramente o };lnpaI 'cxer" Conhecesse eu o problema, como o mente asfaltada. seja pelos trilhos deta exclusiva do govêrno, dos empre- cldo pela educação. conheço, e fõsse cu mandatãrlo do estrada. de ferro - a "Ararac!uar~n-sál'los siderúrgicos, para tmnsformar- EIs por que, ar. Presidente, posso povo llesta Casa, por qualqeul' F.s- se", sabidadamente uma ferrOVIa mo­se - numa gra.ndlosa obra de todo o afirmar que, em todos os -casos. espe- tado, e -estaria llumprindo apen!1S e dcma, atualizada, e operando com 1.6­povo brasileiro, /Mlllto bem; 11lUlto c!almente ~10 caso brasllE;,lro, o inves- tão-sOmente o meu dever cuidando de' das as vantagens de fazê-lo em bl­àem. 1'a/mas. O orador é cumtJri- tImento feito na edllcaÇJlo é indubl· um problema. que dIz respeito 110 pro- tola larga, Isto, do lado paullstu.111en!a'10.) , - tãvelmente o mais promlssOl' e o qUe gresso de nossa. terra e ao bem C:os Além Paranà ou se]ll, em-Mato

Durante o dl~curso dO Sr. L;~l.s mais pode mllltlpllcltl' em benerlc.\os nosso patriclos. ' Grosso, também' Cuiabá eslá liga,da" Silva, o Sr. Elias Carmo. 1q .Be- e lUCros, pal'll_ que efetivamente aHrt- Pcrmlto-me, desde logO, conVOCllr a à AparecIda do Taboado em condlÇ(leJlercLÚ.rio, /lf'ha a cadeira dlt pre- jamos-a nossa. meta, - atenção do Sr, Mhtlstro dos Tram- múlto semelhantes. Uma., e outra re~sidêllcia, que é Dcupada pelo SI!- Lllmentàvelmente, .porém, l:!r, Pre- portes para. o tem~ que vou ~bordal', glão, se defrontam, lÍvIdas rie progre­""01' An/onlo Pontes, SUPlente de sldente, 8ra. Deputados, se por Jm eonvicto de qUe ..J, Exa.. ,Iucldo e dir de Inte!m\r-se globalm<!l1l,e nasSecretàl'io. lado tentat.\'!lS e mais tentativas 'Sl\o atuante como é, terá ouvidos para. c;u- ati~ldadeJ sbêlo-econOmiells do Pais.

renllzadas para que alcançemos, ',no vir e sensibilidade administrativa mas não 1l0dem vencer o la>'/lo braç:lo sn, PRESIDENTE:: , plano eClueacional, o ponto a que de- para viver uma. passivel solução que do- rio que corre entr~. llS barrancos,(Antônio Pontos) - Tem a pala- vemos chegar, por outro verlflca.-se viria. cobrir um hlato c(lja. exlStênclól separando-as Inglbrlamente,

vm o Sr. Alc~u Colares. que falani. que uma 8érlo de acontecimentos d~ trunca o progresso, impede a livre Em ambas as margens para a' cl-na qllalidade de LideI' do MDB, grande repercussao, lamentâve!lnenL circulação de riquezas, impossiql1itn,-o villzação. Onibus e trens, camlnhõ:lS

, negativos, JOntlnullm a suceder -p:lr lntercãmbio de regiões densamente e automóveis todo um sistema de co-. Discurso do Deputado Alceu ~~; ~a::os~ ~~~~6S~0qu: ~=;c:: povoadas, põe a perder todo um ~s- munlcação mOlbna e ráplda amor-e II . d I d <. fõrllO coletivo di! populaÇÕeS lnter{O- tece seu Impeto em face da úrtlC!l.

O ares, retIra o pe o ora or bretudo esa. marcha para o ponw que rllllas que somam cifras superiores a Iioludio hoje existente: a nnacrônlcQ, s..llentel há. pouco. 350 mil brasileiros. . ~ II4~eguro transporte das barcuças e

)Tn, - O SR, l'RE8IDEN1'E:, EsSes acontecimentos, SS. Depu- Há. dois mundos 1értels, prodlltl>'C8, das l,nlsas primitivas,(Antônio Pontes) - Dad~ o adlall- tados, jã slio do doh1lnio pubUco- e dinâmicos _ um em Mato Grosso, O iato, 8rs, Deputados. e ]l~ra o

tado da hora, vai-se p1l.SSar ao porlo- já chegaram certamente a todos 03 outro em São -Paulo _ que so Jlhl\nl qual rh!>'1'o ,.. .. '''l r" '~"i'lmcnte n.do de.,Unndo à Explicação Pessoal. lares, qUe passarlUl1 a viver sobres- e se contemplam e que se completa.- ._tenl'ão qo ilustre Mlnlst,ro Mar"

Tem a palavra o Sr, Nl~':l...Ribeiro, saltados e InqUietos, a parth' do :no- riam ,caso -a corrente continua. do Rio Andrea=' e lJ.'ld li (,LI c.'nvoco olr.ento em que, _sobretudo no Estada Paraná. iôsse vencida, Integrando uma seu patrlotlsmo,_ é que _a sonhada

O SR, NINA RIBEIRO: da Guana.!2!tra, a-juventude !!stá. sob II outra regiões entre si unindo-as à l,onte rodoferrovlária. sObre ° Paraná(Explicação Pessoal - Sent revísão o efeito ,e a a<;<10 de llm grupo mal economia. nacional' jâ 101 objeto de deCIsão do Ministério

do orador) - Sr. presidente e Se- Intencionado de brasileiros, que 'pro- ' . respectiva ao tempo Ministério -da.nl101'OS Deputado,:, quercnlos fazt;r um curam conduzi-Ia para um ca.nunno . Em verdade, Sr. Presidente, Srs. Vlnção e 'obras- Publicas, não ...6 In­:registro de en~mlo, de elogl_o, de deplor!\vel. _ , 'Oepi!tados, lanto o Plano de lnte- tegrando o plano rodovlár:o naclomlUplólUSO ao SerVlço de Dlvulgaçao da. Refiro-me, - Sr. PresIdente, ao~ ~mçao Nacional quanto os legltlmos como. e ainda, tendo t.iclo lverbn- con­Câmam. que tem l'calmente atingido acontecimentos havidos. hll dias, à (lns da polltlca., de segurança naclo- signada nD o~alüento (·,.,m o fim es­metas -dIgnas de nota com a publica- porta. de ln(lmeras escolas naquele nal, e as procl~madas metas da livre peclnl de lev1-11l aval'" . '\i~uma ..'CI­ç!10 de "Câmara é NoticIa. e Informa- Estado, quando Jovens alncla. em ten- Interco,?1unlcaçal? e das trocas da sa (e só Deus sabe" ''''le hDu..-e)ç!10".' ra. Idade foram Cllcontrados portando produçao llm5lJelra, tUdo està a. exl- fêz malograr o plann I .,.....'tlllJ.

-Com o novo aspecto, com a 'nova aquêles venenrn. soólals, qUé são •as «Ir que o Poder Central colabore com Urge revlvê-Io para L:;:CCUI,.\-)c.:fei~iio dada _ ao noticIoso. que para ervas malditas, que são as "bolinhas" os l\~unlclploS e com qs Estados que ' , , -rodo o Pais -divulga os nossos tmba- e os entorpecentes, que, nas salas de buscam conseguir IorJar o último élo O Sr. Gastiío Miille~ - Nabre De-lhos, temos, sem sombra ded úvida. aula. o entediam para a sua missão a Correr.te, ~ual seja, a vitoria sOb~e tou ouvini'Io com alen~ao seu ,pronun­o allerfelçoamento ao. Instituição de- realizadora e criam n~le a ânsia e a grande iilvlsor, que é o 1'10 !,1Il't\na, pufado Adhemar de Barl'os Filho, es­moctíitica. do Legislativo. angústia, o que efetivamente não se superando-o com a _construçao d!t clamento. E Hjiradeco, em nome de

O que notávamos, SI'. Presidente, coaduna com n meta n at\llmr atra- ponte rodoferrovlârla, J;oluç!\Q técnica- Mato Grosso, o trnbnlllo que Vossa.nté bem pouco tempo~ P.ro um grau ves da juventude. E, cOntO se não mente pe"Ielta e (",m a vantngem In- Excelfmcla "em fazendo do Inllo lIe

- de deslnfol'mação do grllnde público bastara. Isto, Sr. PresIdente, nssItl· u.c,:-utlvel de I?0tler p4\gal'-se, ressa~- São Paulo - mas tudo é 13rn,lI ­em relação AO denódo, IIJ, esfOl'cO, 11 mos ainda, no próprio Estado da clndo os gatos que forem feitos, seja Ildernndo o movImento p:na. a cons~

Page 29: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

SQxt,a-feira 27t::!J:1! ti

OIÁRIO do CONGRESSO NACIONAL (5eçao I)

'truçi10 tlCSM ponte, Nós, de MIlto Tapuio, mas também em eel'tns lU'clIs aos trabalhos de grande monta, de No entanto, -n\'U'Il que se' c:ll1"tcaOrosso. somos muito interessados nes· dos oontl-afol'tcs da.~ Slll'rllS ,(la lbla- gmnde poxte, CIO 'l'los lltll'Nll'3 'lt! em elilJ.lll'ar do _praeeilSO de (,nmo:ol'lll­te assl1nto. Tenhn mantldo -contato paba' I! elos Matões, nas pr01\Íll1\llUUOS ours!lS,d'âgua dI! grandes ilQUdcs, -lem- zação Ugentes r.XÓl\PI 'lS e dlstmolws.com 1"J:efeitos' da. área- mato-grossen- dt> São Benedito, no Ceará. e nl} Ml\- bl'lllDOS aqui a convenü'!wia nessa resta alnda,Jamo lmme<;e\ndlvel. use, P;1'1~lclpalmente com o Prel'elto do nlcl~o dI! Olht> d'A{j,\UI Grall!le, qlUI me.~ma apfjoaçÍlo I'm rios que ltm exerciclo da IUl1~ão dinilmlcl .JI> rP­MunlClplo de Aparecida do Tnboado, toi Í\ POuoos an~ drsmrmbra,lo da pequenos cursos d'úgua. guiar merendo 9tN\"'" do 1;0nl1'óle lia,que lidera, o movimento. E ].lal'll. n' Munioipi.o do Poelro 11. . Desejamos ainda, aoordar o casode Cuiabá, especialmente, essa est1'Il,- OS \'esultados (las pcsquil'aS l,a 1'e- de S~~ "'l'g'lel d~ Ta"lIlo pal'Q de- aferta, em fun~i(o 111\ dete~mlJ1Dr1íod te "fi a -, t t' lã d' Olh l'ã --o d t W .... , v.. .. prévia do nivel tia demand t 0rler"",1\ m slgUl C Q/lo Impor an ISSll1la e: o e o ( gua I'llll C Ol'all1 1ll011strar que o Plaul r,ossul IIIn gl'an- e externa).do ponto de vista econômico, para não tào po.sttl\1as que" SI'. Mlnlstl'o Oias de lençol d'água subterr1\neo. l1l pos:falar em outros fatôres, pOis, como Llllte. aas Mlul;lS ti Energia cllegou a sivel mesmo que seJII lias 111alOreS Seria, POis, Q, que SQ po{\~rin' GCl1('­v. 1>'1\' Já 'ltt'lrro~m, ejlcurta 1\ dMàll- se manif~st!ll a esse respello wm, o do mundo, Porque os 'poços art:esia- minar de produ;ão - dJrlg~(ji). !!:: "Cf!

I I • nt' J .1 st 'I I d m lo ot f nd SDIItll' -que última anál_lse, i<~tc é o Qbletlvo IlIft,lu.,o 1I com o ma o, ce 'Q' n,,\1 I a o a r musmo" aze o. ' nos já jornll'um em grau,1 uúmc-Brasll, que é São paulo, em 400 [jullõ- sClia possiVl'I, ell\ pouco tempo, ex· 1'0 de munlclplos do krrltm{o piam- Entretanto, {) que se pl'eTN1dé' é quemetros, e integra todo o "istcma 1'0· piorar aqUela zona. A missão f1'UIlC~' ellse. lilles jn se alll'v~pnt'll'am em tal meta seja ale-.\,~'adil ntrnvCll ,1(,doviário da Amazônia. sa, }lQl' sua vez, pl'OC1U'Oll II Ministe- Olho d'Água Grande, Silo MIlJ'Uel co estimulas e somente em vitimo • '~5",

À, C'onstruçao dessa ponte.- ,Vossa 1'10 das Relações Exerlor~s para, um \l"l\pul'tl '-: mais de doze fl\1ço~ _ por IntermédJo .cie ;nc<llda>-, l"lPI'Cltí­Excelôncla ta\Vell vã falar sôbre êste cOllvênto ou acõrçlo relativamente em Teresina, Picos, Simplwlt> Men! vas, .que devem Sei: c.vltad~!. a f'maSPecto - é_premente, O refluxo das Rquela are!" AS.'dm, ti pO:I!ll\'t'1 qt\e des tanttlS'outi'os lllt\Uioipios, '. de uao se Clllebre a unld:lde d(' IH'ilgllll~ dll r<:p~êsa da. Ilha Sollteira lor- em pouco tetnpo, ellcoutl'Oll1OS tàh jm~ AJim, Sl~. Pl'esldente. impõe-se nm plano, qu,? não pode !,!I'r,~'.:tnclll' <Ie

-nm'A mata dlficil sua construção, 'por- port~llte \lünetlo naquel,rl\ lllnlt~s_ 'lO -estUdo completo por pal'le do DNOeS. uma so,luçao glolial. e ~lefmlt'va, ,~('m(fqUtl naquele local s'.u:~ fonuado 11m Plaul -com o Cearà, ou seja, nas re- por' PlIl'te do Mlnistél'io <lo Interior, a_que se vIsa fl atmglr,Jmens.a lago, De m04c que, tanibêm 'glões ,de Olho d:-I\glla Gl:a.lIde, Suo em tOda a,qllela área. E, neste Ins- Por outro, lado, não se pode, "( ,,­por êSSll aspeoto, a con.struçàQ~-dessa BenedIto e Silo ,Mlguel do rapulo, tante, trlll1smltindo a ausl'le.ll>SO!\ no. tudo, Impedu' que ~ pr-:JdttC,\,l ,Ie ,1(0-'ponie é Imldlâvel, 'Há poue.~os dias, Das perfnraçoes que se_ vem l)l'oces- tleia ao Minlstél'lQ dO,lntet10r. ao- termina mercadlria da nahlr"n f,'"ri­mande! atl'!lvês da Assessoria Parla- 1<ando Últlmamenteem Sao Miguel do Mlnistl'O cosro Cavalcant!. li\) Diretor cola sofra Influên,;ul. qUanm~tkl lii­m~ntll.r: ao Ministro Miírlo Af,dreazza Tapnlo, atF~vl\S dn Inlclatiya pl!vada, do DNOCS, EngenlJell'o J'lSé Lins, ante das condições cllmátit'<lS ~U!an.~um!l exposição de motivos, feIta pelos' result3.J:am 12 POçOs .al'tesl'!lll.os, com queremos manifestar, traduzir desta te o I'espeoth'o cleh vt'getath'o e 'lloê'Pr~(eUos da região, eOl1s111tando.o co· uma prof,uulldade meClla ae ~o 1I1C- ü'ibuna o apêlo ele 6110 Ml~llel do mpsmo nó C-l>allle momento' da '(_mo. o. Min\s,térlo dClS Transportes. vil tras ,todos êles jorrando ~m ~u\metl'O Tl\illllo pata que essl\ âgua seja :tgro- lhelta, 'o Pl'oblema dessa ponte, que ê de vital de agull, ell)vadO- dc çlua~. ~cs pele- 'voltada em irrlga~l\O Í(l, lal~,,~ncto as- 'Não obstante ~St9~ dificul(\lld~s, nãoim\W.lil.nc!l\, lUl.lÍtu mlJ,il\ pam o pro- g!1das, de n~odo que, Ilaqllda pequena, sim a'economla pillulcn.~e e, sobretudo, pode 11 COBAL, e nerll (\<1... 1,1..1"1', li.gresso de Mato Orosso do que para ~'l(jade, as llguas- :[(mnnm coma que a ccol1omta no Mlllllc1Vlo, (lIlmto tro õrgão da .1t1m:llIBtra(;Õ" p"bli, ILo (((' E'ilo Pàulo, COnlln\tl.lIo-ml' ,com \l11\ PC(\\WllQ l't(J, - E, SI',' l'l'CSldl'llle, bem; muito bem, Palmas,) ligado aos prOlll'lI;1itS do "Inst,.. 1_V. El>:' por ~raller à CAroam essa es.~e l?equeno do, .q~e a esl!, e~n ~o mento, assistir no fato 111diferent e-qu('!'.tâa (l nlertat os podêr;:s pul:lleos ano, epoca de estlaoem, Ja úevc:la es- O SR, FRANClSeO AMARAL; , mente. li: impreso1t]d,voLClll{' se"~.bc~IlUJ.:a li Im:portikcla W\ constülÇiio tal' sêc<l, pel'slste _como se est:v~flS~- (E;xpltcação fe,',lO'll .- Ui) - Sr, ja prçp!ll:ado f}!\fll enfrentar o ,l1u,-dessa. ponte, ' , mos. em pleno j1Cllodo ne CpllVI1>, Presidente, .srs,Depllt.a.dos. desejo blema e cllpneHa'Jo pllm EOhDI.:>ná-I'1'-

- , Do mQdo filIe ,() jato I' lmllOHaule, , '" • d I b I 1 ' . .o' s.n, Al)HI::MAR lJE BARROS dos mais alv!ssarelros para aquela re- hOJe ,trataI. de um a.",lp;;o _'1. ma s so \,cnll ce (ar" soeladadp pmv..

J;U,HQ .. .Multo obrJgado, Vo;,sa Ex~ glão porquanto s trata de um um- uHa .1mpol'lancia e SIg'OIflcaÇllo para de mCapaoldade I' hnpl'cvhlc'wl3 •eoll'nela tl;,'m toda n razão. Reahnen- nlclpin quo 111l11bgm é cllstigndo peja o .Pl:I1S e que v~m mel'e,:;end', "s nten- Neste pont~, 81'.· Presldent» P C;~s.te, o falor tempo Importa, e multo. bêca, , . ,çQes do org;amsmo próllllO, que é D.e!,u~,do~, e qu,:,;epoUSil !ôdl~,l\ 'l!~­Coma o fechamento de, enseendelras Quel'cmos, na. oPOl'tUnldadc levar a Companhia BrasHc ,'li \le .Alhlltnt"s OIflcll~ao da POlI, .'a de COllhl!lll,110ela bamw.em de Ilha SoltelJ:l> est(1 pJ:e- noticIa. não $l!mel1te ll.0 :Mlni&térlo- 40 (C,?~AL). que W"ll, relll,lzllnllo U~q de Estoques Regulwlür"lI, :~"~mrE!-'vl5to vara o próximo ano após a Interior que é dlrigld\:) pvlo MinIs- polltlCa agressiva, ollcnla.Ja no senti- nhada pela COO1,l-,lIlhla Dl''l~llcail :l"luuudnçilo dal1uela âren, é e~ldcnte, l\ tl'O Cósta CavalcantI. 'como tambem do da constitul~ão \l lnll!mte.Pção <lI' ,AJJmet.tos. (CO'B;\l"l.construção da p'onte s& tomará m\lito ao Dll'ctOl'-Gel'al do D:NOCS, E,'uge- estçq,lll's reffulad~l'es, cuJo~ ,1~llllt:.dOS Mas, a envergadu~a do llrOJiI'~"1lamais complexa, Dal a imporlância do nheiro .José Lins. Acontece ainda '!\\O PPSlt!VOS nao nerpll10q, ' - • leva a afirmar (lue SUa e~ccllç;lO de.fator tempo, .. em São Miguel do 'I'allulO, (llltCI'IOl'. EI'ldlmtemente, lll!\um't~ diverllen. pende prlmordfa~'llellte do 1;11'1') ,iCl

Continuo, Sl'. p'resldente, Além de mente, já oxltlu um poço artesiano. ol,llS que poclerem1s ter l'<!!1l r"lllçlio reclll'~os f!nlln 'e!"'1S de que pOSo" '10_todos os"aspectos que f~callzamos.em COn1111ll dlílm"tl'o dúgua tmnbém, ele, a es!;ll política nã'-15" slt.ullm no pia· empresa dispor par<\ !t aqul,içlJ do~rápido bosquejo, dese.lamos, para -fl- yado. Entretanto, após alguns al1os" a no polltico-flIosótbo, m~s, sim" quan- bens, de consumo [mja proiltição ';.e­nalizal', lembrar que nada menos- do -lIglul; diminuiu de 11ltel,ll;ldade:ago"l,\ é ta ao modo dt> IIpll()~ça') elo mstru· inóunCl!t ,a, forlll<!"'lCl ,de e>(cedp''''ff',

- flue 25() mU-cábeças ele gado (\e col'te, cólhida com certa dlf\culdl1C!O, mento'- A matéria é realmente dlfl- bvJo esta quc, sem o correspC'I1,lelJ-c que se destinam ll, abastecer os mer- Fa'Z-se necessáJ:jQ Ulll C\lntl'Olé por cU e. mais que lss'~ é complm(a 'e te apol~ fllltlllt'f'i;'o ;lo Go~'!rn.> ""_cados paulistas e QS centros adjacen- melo de canos de dhlmetru llle!,l0r, ou exige equaciona'!lenkl- profundo, po. dera I, n(lO teria ~ ,COB';'J PpMiblli­les, atravessam, em velhos pontões, o rnesm? de tor?-,eh'as de controle, ~tl Têm. xu:át!co e 0111~tlv J" IIpalado ell' dade de pôr em c.'i\!l'IJçào, m"SillOlClla e1(1 I:'arllnÓ, ali l1",esma ,no local OOl1fOlme.!l tecnlca.-l·E'COmel1~~e, para um necessá1'ta succl'lt lecnlco, mdl$.- que pl\lldamente, QUalque.- mect1drlonde se pretende 'constrnir a solução q~e.a l'cg!aO·,jie possa benef!('lm' ((a pensâvel. alll\s, 1 e:~ecuçã(j da p\al1~ nesse sent.ldo, S\cl'!rl' cntilo, _'\ 11'1-

_ teén!ra que já não deve mais tardar pleclOSO liquido, _ " sêrlo que a Companl"'~ F.~nsHelra dp mel:'l\ _dai< dlflclllcl~rllJ~ par,l 11 p,\e­- As taxas vigentes, hoje. para-'a trll E' êste o apêlo qn~ que""lllos jazer Alimentos vem rel1lizand'J em todó- " cl!çao do progrant:>: a ex!slênda l'U

1icss.!zl de l{allo ~ de -velculos, de pJ:O. ao nosso e~cQlega t4lnlstra Cosia País", - _ nno de recursos financeIro"' l)rÓ""'~s.,d,\t(.),,<;, a~ico1As e rl1anufllturados, ClWalClll1tl, - l\Q ••bll'elUl..uel'lll (lO A nossa pop.],aCílo cresCéll sua Entrehlllto, Sr. Dregldent~ e' S h

in\1lsl'ormlldas. em pedâglo rellular, !' D:oas. ,~rg~nbeimd~ofê Lll1jS, PRxa economia tornou-se mais cOmpielCll. Deputados:. ao IlllC clStou lh{tllm;uh.

a C;UC .se &Oma.~lam tôcla(l as. vantu- ~, e Pl'OVl nc as Ille a ~Il Sll,aln to- as comunlcaçes se totr.amm ma'ls fá- ~. r~cur&Os nee~s!;1,'k'lt 1\ mec!'da. ('O

gcn5 datlltegração glob~l das, regiôe~ ;sej~a:isjraJ~n~o~eté~~rco~q~~J~il;I~~~~ eels e rápidas; e I1 proc!uçãl\eJ!1 ta. }lOSSI.ve), estilo Sl:f1foO f~l'nccid(l~l1ala.bqncf!cladas peia lnlciatl1la, SQ por SI rio da Iutel'lOl' da SUDENE ou ~ dos OS campas, lImI1U:lll-sl! e mo. ~ Plena e tot.al e-~eçllç;lc, (lil i'olitlcf<justlflcnrlam a urgente soluça0 do DNOCS, centauro que as PI'OVld!!~~ (lernizou;.se, :No luomcnto, então, {'m ~ CWIsll~,!1l:'1I0 e Manllteno,;Jiu dI' l?.s-,problema, , ,- 'olas sejam tomadas. E, ainda, que SIIJlI lJ.lle a Brasil rea,Iza um e,-;fôt\lQ Jinen' ques,: raZllo pela qUl\! a CClmpa.1nJu

Tmlos os estu,dos técnicos Já ressal· levado a efeito ali nm- plano de i"- 50 para lIU\lCl'll1' alla3 deilolênolas e ~~sJlelra ,d~ Alln eutu.' iCOtlAbltnrt1n\ a el('~lência do ponto, escolhi- ligaçãlí._ . , lJllfl'entar o desa,~in do I'\ô\,o seculo•. e~. cumprmda r~ l\lll\ miiiSÍlo, a'glndo(\0 ~ R\lblnela, do lado p!Hlbsta, Ta: . Sa~elllns todos dA nooes.~ldade de 11'. \la que, planejat' 'o a.b,{!ltcclmenlc, ftng ~llJ?,ento ~o:~ularlo, do mel'ca-;bnndo, cla lallo mato-groosense •• \lO;' l'Igaçao nas- áreas do Nordeste AI- para um contlngell:e hUlllana em c~, e f?11111\ ~UIl;\l1,,'v1\ serl'lndo ll!el1Sn~m 11lQSlUCI Q rcman!iO que St' (Ol'ma- gllUS e,:fol'\'O-S .ii! fQl'am l'e.nilzadOs,<;(\. continua, expansilo;' " c, ~ao ~u, ;;lentemente ,atendidus ror1'(1- com li harragem da Ilha Solteira mo a Implantaçãq de aç'l<lcs 110' ,Por Isto, maIs uma \'alI ressaltl\'~1 I mpl'esas _eomerl1,t:l.!s l)rlvadaF," cula altura. talve, 1JO-"ll~ akanl;ar a Cel\rÍl na PI1I'tlíba {' na BlIhla. MaS li 'alta significação da. Política (\1I CIl:stes S!\O os [)hl')~'V'); básicos tia(ota: de 332 metrós. jmlWdlr~ que IJO 111eu Piaul pOllNl.Q eS\Ol'çOS IOl'llm Constituição de E:iIOl.-ce' lki:ulad": OBAL. r.oml'lInl1 a por açõl'~, vJn­'\\ll\me s~.la (I Jl.lgar Idea.L {eltos: Tl'llbaJhll-~C, ',ali, !lI) Pml11tu re.~, ~~nc.Q .el11' vista primoTdialt:J1enta dCllladll no Mlnlstérlo da. agrlcl\llUl'a., um, braço de. r!o~ ainda - qn~ êsie Lamelrll, que é uma. el(perl~l1(lla ,com ° ralo de ação em quü :ttu.,. e em tlm efinldos pelf\ L':ll DE:legndfl n" 6, de

\'lll seja o Pal'llna, nao pode ~ontlnual cngenhell'os de Israel. :M\lS, lIo,lnvés bos os sentidos, pro(Í\lzin\lo efeitO-' setelUbl~ de ll!tI2, que d,Sve lllosse­"l'P11mndo t\ 'Brosll do 'Brll~II, entro- de s",!'cm aplicadns os trabalhos elc \l'- benéfloos, O f.ll0 filnd~ mais ~~ 8\111' neste tra.balho 4i\zehdo benefi­1i,mdn n 5ell prQgteSSll, o~<;tacull~llnd(l l'lgaÇllO POI' melo de-graVidade, telldo acentua quando se l1ilal!~" o pensa. elos A.'POpulação menos fnvoreC'lda 11:'l'll drsrJlvoJ~I\l1entQ, PTtUllrllcanoo.Hla l'ln vista a. reguJarlzação do j'('g.lme ment(l subjotl~o de prodlllOl'cS e con- isto nos fstamosllssIsblnd'J. Estam\lSl\'I\e.;:J:~st\O; 1"l1ldo eOl risco a pohtlea do 1'10, pa.rllaib~ C('UI' a blll'l'ilg"l!l de sumldores, Preten((e,l', 03 prlmeilCs drndo, es a~.og con&tatando e aplau-(In sLlll ~cs,l1raUça e, do. seu fllÍllr,Q, Boa E:sJ1Clança· tentou-sI' Olltq ~". ganhar maIs, pl')111lln:l, com menos ndo, (MlllfQ l!Cm.1 ' _

Qm 1('\111\ f~~cll1l\l1te, Hero dll~idll, j)Crlênolll, que foi a perfurnçiio CO esfôrçt> enquanto ,'lb.letlvam os- S6' "rmf\ Hnl t~allzlld,Ot da têmpera. do po(,'-O.q profundo.. _, _ gun,dos' gastar nW(I().'l, lldquidndr O Sft., ~nESIDE."tTE1~l.!n.ls.tl'O Mario An(ltellZ;oa, elU ~lIhu Pelo que .nos. Informam, ISSO !lno wais, _ (AlItr:IIIO POlltes) - Esgof~c1a •

- rnüoH í'''nhQ l\ p.!\\1el'l\I\çl\ e. <l ,'(lnn~n- !OI satlSialol'!o, Aliás .lá há vl\l'los' ,hora, ·'Ou levaJlll'lr a sessão('11 dr eehtena'~ de 'mllhnr,'s de br\1- anos. o Oo\'êrno .1'pdt'j'nl tenta taiCl' ,A prImeira vlsta pal'ceem mcam,t, r , . ,~,\lçil'QS que Clesej'ltr' ser l,tlndil. mai;, a Irrigação dessa -àl'ea, SeUl {',,!to: HaveJs as tendên(""s ll1:\nllestal'l (los OF;IXAI\I Df} COl\(PARECER OS SRg.l'm' i!r'lr"". I M1/il(~ b('11l,) OUl'l'l'lllOS, ,nft 0l'l0l'lllnldo.dJ' 11'Inbl'lll' a doIs prlnelpl!-lll '\,4~rltt' dq pro("e5Sa dI: .Lult Brllga

lle('I'S.~ldllde da Implantaçi\o' dêsse se- e~merclaJl~çã~, NIl entanto; trll.;I,- -O sn. ~ULl'QN nl"~\NDil.O: _ !Ôl'c:-o nas.pe9,ueIl!IH bacias nos n"C\1Ie- ~uUa e flÍlll,1 b, a _\l(lflC'I,H~' de que.a _, Acre:f 6Xl'l1Ca~(lo PeSsn{!/ - ,s"'11 r('l'~\mr nos ollrsos d'l1gua, pois assim tel'!(IQ\os unica j.lOSS1Qlhda.1e, de ~omlil\/I,onQ Rll~' LlllQ -- MDB

r/o... omrlor} - SI'. Presl(kl~te, cc- tO-.l'mado uma eXPlil'll!l1elll, 11m -1111\11'" dêsses tnterês~es re..lrl" na Mão de- - ,nhol'eH; Deputados, l'Ceclwm,)" lll\s~'I- lia! Immo.no ('apaa de ~c·d{'..loCllI' pl\\'l1 senvolVlda no ~;p,l<;O ""mtonte entra fll.\l.,C'{l~a Il.olicia de silo MIgll~l rló '1'\\- os grandes empreendÜl1entOs' da -00- ° fato-origem ~ e' 11 !ato.. finl' ao pr(,- João Menezes" MDEplllo~_mul1icipio do Plaul. ,Nestll l_r!'!! vcmQ fedel'll!, no CllI'1I0- (ioS gran((e~ cesso, à mecli~Il, cal que'. ~"\Xl~s:\ll) ... ~Vl!l\\ ~i'\lc10 l'Cal~adas 'pPFl\I!iSI\'1 CI'l'- \'10$, COll10 O Pa~l1albll.: . redUlzr OU' e!lmltlllJ: incldencil\s, one. Cearh: •tl\mente, na1'll {l de~"\lbel'ta do lU ,\ III 11, E:ml>orll O Govê.ua ~elllla. lueiQs de rosas e distribUÍ!' " ~"oll')mia: ()btiq,) ,Ernesto Valente - A.:n.E1'l'Al!: não sõmllut(} em São, MIguel lIo llllllcl;ll' ,a tcollOlogla dos Mlnlstcrlos para ambos os t~)jL!CIOS, ' ·Flávio Mnreíllo ARENA

Page 30: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

4366 Sexta-feira 27..........""""'......="""""""""=====....',

PIARIO 00 CONCRESSO NACiONAL (Seção 1\), ,

Agôsto de '1971)

ERRATA

PROJETON.o 2.316-A" de 1970

,Determina a CO~')C'IÇ'.tO de painel "

óleo ou trabalho plástico eôbre ja­tos da vida 1l'zciollal, em lodos 011edificlos públicos; tendo pll;reccr daComissão de aJ1lGtltut~,to e Justit;a.pela inconstituc'.onaUdarte.

(DO SR_ PEDRO FARIA)

(PROJETO N" 2.316, DE 1970, A'QUlilSE REFERE O PARECER)

Republlca-se por- ter saido com In­correções no DCN de 18,8.71, página3.991, 3" cor.

O Cengresso Nacional decreta:

Art. 1.9 Em todos ós ediflc!os [la­blieoE, construidos ou a oonstrulr; -de­verá ser colocado painel a. óleo outrabalho de arte plástica, simbolizan­do fatos da vida nacional.

Parágrafo únJ.co. O painel ou es"cultura serão colocados preferente.mente nos vestlbulos- de acesso aosservidore6 e ao público.

Art. 2,9 SOmente artistas nlWlonalspoderão assinaI' as obraS referidas noartigo ant<Jrlor.

EMENDA ADITIVA

COMISSOES TÉCNICAS

3 !horia dos nivels téonicos-adminlstr,,_~'. _ '. tlvos das emprêsas associadas, que silo

Conllssao mis!a I1lcumblda de estudo na sua maioria as emprêsas estaduaill'e parecer sobre a mensauem n." 66, •de !971 <CN). que ti1lbme~,e à de1lbe- Sala das sessões, agõsto de 1971. ~mçao do Congresso NaCional te~,to Dep. Wilmar Dallanhol ARENA-SOdo Decrto-Iei 7/." 1.184, de 12 de .'agõsto de 1971, que "dispõe-sabre aj- ..,- _

liqnidação dos débitos fiscais deemprésa em dijíci! situaçi.ío jl12all­ceim, estabelece normas sóbre par­celamcuto, e dá outras pro:,idêll­das::.

COMPOSIÇÃO

President,e: Senador Milton Trin­dade,

Vice-Presidente: Deputado Henri-que Alves. j

Relator: Deputado Passos pôrto.

CALENDÁRIO

,COMISSãO DE CONSTITUIÇAO

. "E JUSTIÇA

PRAZO

Até dia 8-0-71 na COlnissão Mista;Até dia 11-10-71 no Congresso Na·

cional. '

Reuniões: Diàr,lamente às 15 ho-ras. .

As sextas-feiras às 10 horasCOMISSÃO DE FINANÇAS

'Reuniões: As quartas e quintas­feiras às 10 horas.

IX - Levanta-se a sessão lia18 homs e 30 minutas.

Din 20-8-71 -, li: lida. a Mensagem,em Sessão Conjunta; _

Dia 2·9-71 .:...:. Reunião para aprc­,eiar o Parecer do Relator, às 15,30horas, na Sala da Comissão de Fi­nanças do Senado Federal.

Apresentação do Parecer, pela Co·missão com o art, 110, do RegimentoComum.

Art, 39 Dentro de 90 (noventa).dias o Poder Executivo oalxar.\ de­creto regúlainentando a presente lei.

,!!'t.' 4.9 Esta lei entrarà em vigorna. data de sua publicação, revogada;as as disP,OElções em contrário.

JI18tljlcagliO

O amjJaro à cultura é dever do ES.tado (artigo 180 da Constituição Fe-

-t derall. -

(Ao Projeto n9 285, de 1971, não fo- A divulgação dllS obras de autoralram oferecidas emendas em Plenário) nacionais representa, sem dÚvida, 1m­

(Emenda oferecida em Plenário ao portante forma de amparo à cultura,Projeto n9 284. de 1971). constltuindo.se. por outro lado. ~m

, motivação para o conhecimento dasartes, com evidentes reflexos nos pro­gramas de aperfeiçoamenkJ educaeio­

pa/·te nal da populaçáo.

Comissão mista incumbida de estudoe parecer Sôllre a mensagem 71.' 65,de 1971, (eN), quê submete â deli­beração do Congresso Nacional ACI'cscente-se ao art. 3°, I,tezto do Decreto-lei n." 1.185, de final: "-13 de agôsto de 1971, que acrescenta, m, a importância da. diVUlgação maisnUnea ao artigo 24 da Lei n,· 4.239, subsldlálias e associadas. sc acentua em relação aos trabalhosde 27 de junho de-1963, que criou que, relatando fatos da viCIa orasileira.,o fundo Ife emergência e abasteci- Justificativa, possam contribuir para f.I, lormaçã'J demento do nordeste (FEANE"):,. uma collSClêncla nacional, ,'undada no

Visa o projeto,governamental o au- Principio da unidade e nos ideais deCOMPOSIÇÃO mento dc capital da CAEEB e sua libeI'dade e solidariedade humana,

Presidente: Deput'ado Marcondes transformação em sociedade de eco- como previsto no artIgo 176 da Carta.Gadelha. nomla mista, definindo, pelo art. 39,. Magna.

o seu objeto social. - __Vice-Presidente: Deputado Ral·. O presente projeto visa. preclsll.-

mundo Dinlz. C.onstitumdo uma e~prêsa de ~res- mente, a promover os trabnlhos deRelator: Senador Hclvldlo Nunes. taçao de serviç.os téc~llCOS e admmis- autol'es nacionais, nos ImpOl'tll:ltes se­

tratlvos, de ClIJO capital soc,l!ll paI·ti- tõres da pintura e da esaultura. e,CAI,ENIlÁnIo cipam a.s emprêsas ~ubsld/arlas -.~a eoncomitanteménte, a elevar o nivel

Elett'Obras - e pelo projeto, a Umao cultural dos brasileiros 1 f 'Dia 2(l.;8-~1 - l'1l lida a Mensagem, _ não há porque limitar sejam aquê- pe o o erec...em Sessao Conjunta. les , serviçOS espeaiJ111zados oferecidos mento, através de processo prático e

• apenas ao "MME c às entidades a direto. de uma visão dos principaIsIDia 25p.8-71 -dneURnlja°toParàa a1pr5seo- êste vinculadas e suas 6ubsldiárias" acontecimentos da vida -llilc~onal.c ar o aracer o e!l r, 9 , .

horas, na Saio. da comiss~o de Fi- Pretende, pois, a emenda apresen- Se,gllndo a proposlçl1o, todo ecl1flclonal19ll5 do Senado Federal, fada. alargar os objetivos sociais da público. constJ.'Uldo ou li construir,

Apresentação do Parecer, 'Dela Co- nOVa CAEEB. permitindo a oferta de tetá obrigatOriamente, painel a óleomissão, de acôrdo com o art: 110,,-(10 serviços às "associadas" da Eletrobrás, ou trabalho de Il:rte pi~stlea 'escultu­Regimento Comum. isto é, às empresas da qual esta par· ra. alto ou balxo.relevo, etc), sim_

tlclpe minorità/iamente. balizando fatos Importantes do dia.PRAzo dia brasileiro.

Até di 8 9 71 C I· MI t· - Garantindo à CAEm mercadoa - - na om ssao s a, mais amplo e maiores recelta.-s pelos .Para garantir o permanente contato

Até dia 15-10-71 no Congresso Na- serviços prestados, a aceitação da com as obras a serem eo:ccadas noscional. emenda.' permitiria, 19ualme~te, a me· edificios públicos, deveráo as mesinas _

2Projelo n," 292, de 197:L, que clefine

li Politlca Naciol\lll de Cooperativis­mo,' institui o regíme jurldico das 80­cled:lCles cooperativas e dá outrasprovldéncla6, (Do Poder Executivo).- Mensagem n." :100-71.

(As Comissões de constituiçáo eJustiça,' de Mricult\lrl1;i.e PolltlcáRural e de Economia)" (~,o Dia).

3

Projeto n,· 302, de 1971. que 8,tUIt­Ilza. o valor das multns' previstas naLei n." 3.820. de 11 de novembro de19GO. que cria u Conselho Federal eos Conselhos Regionais de Farmáciae dá outras providênetlas. <Do PoderExecutivo) - Men.....gem' n,· :103, de1971, ,

As Comissões c.: Constituição 'e.Justiça. de Saúde e de Legislação'Sociall. (2; Dia).

CONGRESSO NACIONAL'1

Comissão mista incumbida de estudo. e parecer sóbre () prOjeto de lei lIÚ­

711ero lI, de 1971 (CNl. qUe "dis­plJ . I e a apresenta­ção dos slmbolos -nacionais e dá ou­tras providencias".

COMPOSIÇÃO

Presidente: Senador Lenolr Var-gas. •

Vice-Presidente: Deputado ErigidoTinoco.

Relator: Deputado Eurlpides Car­doso de Menczes,

CALENDÁRIO

Dia 29-7 - ll: lido o projeto, emSessão Conjunta;

Dia 29-7 - Instalação da Comis­são, escolha do Presidente, Vice-Pre­sidente e designação do Relat.:>r;

Dias 30, 31-7, 1.., 2, 3, 4, 5 e 6-8- Apresentação de emendas, perantea comissão;

Dia 17-8 - Reunião da Comissãopara apreciação do pa.recer do Re­lator, às 16,66 horas, na Sala de R~u-1---------------nlões da Comissão de Finanças do AVISOSenado;

Dia 18-8-- ApreSentação do pare­cer, pela Comissão.

2

Goiás:Henrique Fanstone - ARENA

Rio Grande do Sul:

Alberto Hoffmann - ARENAAldo Fernandes - MDBAmaury MUller - MDBClóvis Stenzel - ARENADaniel Faraco - ARENALauro RodrIgues - MDBVictor Issler - MDB

VIU - O SR. PRESIDENTE:(AntiÍllio Pontes) - Levanto ases-

11\0 designando para amanhã a se­lulnte:

São Paulo:Amaral Furlan - ARENABaldncei Filho - ARENABraz Nogueira - ARENA _Cardoso de Almeida - ARENAHerbert Levy - ARENARuydalmeida Barbosa -, ARENA

OR:QEM DO DIA

EM PR10RlDADEDIscussiío

1Primeira discussão do Projeto nu­

mero 726-A, de 1959, que dá nova re­dação ao parágrafo único da art. 221,do Código Civil; tendo parecer, com6ubstltutivo da Comissão de Consti­tuição c Justiça e um voto em sepa­rado.

2Primeira discussão do Projeto, nú­

mero 1.847-A, de 1968, que dá novaredação ao art. 473 da Consolidaçãodas Leis do Trabalho: tendo pare­cerés: da Comissão de ConsUtu\l;ãoe Justiça pela constitucionalidade;favorável, com emenda da Comissãode Legislação Social: e da Comissãode 'Finanças, pela rejeição. (Do Se­nado Federal). Relatores: Srs. Pe­trônio Figueiredo e Wilmar Guima­rães.

3

Discussão prévia do Projeto nú­mero 816-A, de 1967: que dispõe sô­bre o aproveitamento de servidoressob o regime da. Legislação Traba­lhista; tendo parecer da Comissão deConstituição e Justiça pela inconsti­tucionalidade. Relator: Sr., JoséSally.

AVISOSPARA RECEBIMENTO DEEMENDAS EM PLENARI0

1 'Projcto n.· 286, de 1971, que auto­

riza Cl Comissão Nacional de EnergiaNuclear (CNEN) a constituIr a so­ciedade por ações Companhia Brasi­leira de Tecnologia Nuclear - _•.•.C. B. T. N., e dá outras providên­cias. (Do Poder Executivo) - Men­sagem n.· 291-71.

(As Comissões de Constitul\',ão eJustiça, de Minas e Energia e deEconomia). (3.· Dia).

Pernlimbuco:Joaquim Coutinho - ARENAMagalhães Melo - ARENA

Ballla:Lomanto Júnior - ARENA

, Walson Lopes - MDB

Gunnabara: '

Amaral Netto - ,ARENAFlcxa Ribeiro -, ARENALapO coêlho - ARENARubens Berardo - MDB

Minas Gerais:José Machado....,. AREN...Nogueira de Rezcnde ~ ARENAPadre Nobre - MDB

Page 31: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~

\4367Sexta.feira 2, DIÁRIO DO CONORe;SSO ,NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1971-_...........................--_-=---_._-...................-"""""''''''''''''- ;---'''---".;"~''''''''''!!'!!!!!!''!!''''''''"'",,..::;::-..,..,.,.- ........-.---._''"'''-

Sala das Sessões. - Pedl'V Fal.a,

I ,Confiamos na aprovação do pre.~en­

to projeto, que consigna uma formade amparo ,à cultura, dando plelloetlmptímeIlto à norma constitucionul

,íllsol'ta no al'Lfgo 180 da f.m Maior.

o' encontramos no arLigo 57 inCISO rIda CO:lstitul~1iO. Poderá'o AULor <111'1­e\!' fi. sugestão ao El>:ecuUvo.

P"la inconstitucionalidade o l1(1,;SOParecer.· salvo melhor Ju[7.o.

Sala da Comissão; de julho de 1971.- llalv Flttipaldi, RelatOl·.

'UI - PARl'CE\l DA COMJ~SÁ(l

1\ (~"mls,âo de ConstltuiçilO, e_ Jlfs­tlça, em Reunião Plenária .. 'Xea lii,1(laem 27 de julho de 1971, opinou, \1f'A­nímemente, peja inconstitucionllll'lHdedo Projeto nu 2,316-70, nos têrmos doparecer do Relator. .

Estiveram presentes os SenÍli1resDeputados: José' Bonifácio - Prl'sí­dente. 1talo Fittipaldi - Relator, Pe­trõnio Figuei'redo Djalma ,BeSSa, JvséCamargo. Mário Mondino, HiJdelJl'1n_do GUimarães, Hamilton Xavier. IIn.tõnio Mariz, Ferreira do Amanll 13e_,vero Eulálio, Lisàneas Maciel, A/bor'Chagas, Airon Rios,' Ruy p'A!I1ll'idaEarbosa,. Jairo Magalhães e L,auroLeitão. •

Sala da Comissãó, 27 dt' ."'r . de1971. - Jsoé Bonifácio, Presidente. 'ltalo Fit/lpaldi, Rel~tor. "

PARECER DA COMlSSAO 'DECONSTl'rUXQAO F'

JUSTIÇA

'L'iWI.(l IV

I -:.... Itl'LAIOHIO

Pretel1de o autor {la prcsel1te propo-situra que, em todos os edl1lclos pú­

Da Fam!lfa, da Ectucaçao·e' ac> UutWrn bllcos, construidos ou a construir, de­•.. , •................. " , ., ... i' ... " verá ser colocado painel a óleo ou tra­

balho de arte pJàstJ<'!l. sl!ubollzandofatos da. vida naClünaJ. .

Petermi: ~ ainda que o painel ouoscu/tura serão éolocados preferent.e­mente nos vestíbulos de acesso aosservidores e ao público; que somente

,artistas naclOnais poderão assinur as... , . ' .. , .•.. "" ....•..... , '. obras expostas; e que denLro de 90

(noventa) dias o Poder Exer:ut.lvo bai­Art. 180. O amparo a !';ultura e xará, decrdo rcgulf!1nlmtand:l a lei.

dever do Estado. n _ .VOTO 00 ReLATOR

Parágrafo llnlco. FIcam sob 11 Pl'O- Apesar do louv{wel intento do no~teçao especial elo Poder Puolioo os l:re Deputado Pedro Faria, Jamenta­d(lrlllll~lltos, as 01;1' as e ',s .lOc'alF de mos que a presente propositura apro:valor historlco ou,~' Li.LlCO, 06 mOllU- liente flagrante óbice constitucional. E

Art." 176. A cducaçllo, ';,splrada noprincIpio da unidade na,lI' >nal e n9sideais de liberdadé ~ ",Oli·I!~l'leCla(Je

humana, é aireiw de t,mos p dever deEstado, e sera3íado no 1'1.l' e nu es­cola .

LEG1SLAÇ'ÃO CJí1'I1DA, ,1NK}(i1LlA mentas e as paisagens .lsturafs .. '.PELA SEÇJlU DE; COM /;SStl],); vels. bem como a.~ Jazidas arqueoJó-PERMANENTES NA CON!:'i'/11'VI- "lca.. ' /ÇAO DA REPUBLIG'A reu/!.ult'l'J- , , .VA DO' BRASiL -. \

EMENDA CONS'l'lTUGI0NAL N.\! 1,DE 17 DE OUTUBHO Df, }D(i9

ficar expostas dr .prefertncia, nosvestlbulos de llCe'~o a ,,)<1os qU1Lnt<)Sse utlllzarem_do lm6yeJ. •

ÓbvlamiJlJte, os tralJalhos a ser~m

colocados deverau .c.ont.er ~ :;ssinatlll a'de urtiSlas nuclunals, nau,) c!"c o pro­JH') tem li dtlpla fillulicla:l< de tolJJlll

cOlllleClOOS do gralloe llUl'llcc os pnn­cllJals latlls cta Vida ol'asllelrn {l a~

amparaI PS UOSbOS pintores e escUl­tores.

'Por fím, o Poctel' Executivo cte-/Prnregulamentar o nõvo diploma legal llOprazo de DO ct19,S. Com ll, "U~óf,ori!l doMlilistél'JO da gdllcaçao e Cultura ",se necessal'lo. áElS escolas e Museus deArte, ~el'á ,o GOVCJ'110 com!icões IdeaiS

. para t.raçál' normas de exeeuçáo dalei ora 1'1'01'0;;00. "

Page 32: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27AGO1971.pdf'REPÚBLICA FEDERATIVA' DO BRASIL DIÁRIO·DO CONGRESSO ..• NACIONAL s,E ç ÃOI " " ,',. , AN!J .:xXVI - :N~