repÚblica federativa do brasil -...

DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

AA

ANO LXIII - Nº 189 - TERÇA-FEIRA, 11 DE NOVEMBRO DE 2008 - BRASÍLIA-DF

MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2007/2008)

PRESIDENTE ARLINDO CHINAGLIA – PT - SP

1º VICE-PRESIDENTE NARCIO RODRIGUES – PSDB-MG

2º VICE-PRESIDENTE INOCÊNCIO OLIVEIRA – PR - PE

1º SECRETÁRIO OSMAR SERRAGLIO – PMDB - PR

2º SECRETÁRIO CIRO NOGUEIRA – PP - PI

3º SECRETÁRIO WALDEMIR MOKA – PMDB - MS

4º SECRETÁRIO JOSE CARLOS MACHADO – DEM - SE

1º SUPLENTE MANATO – PDT - ES

2º SUPLENTE ARNON BEZERRA – PTB - CE

3º SUPLENTE ALEXANDRE SILVEIRA – PPS - MG

4º SUPLENTE DELEY – PSC - RJ

CÂMARA DOS DEPUTADOS

SUMÁRIO

SEÇÃO I

1 – ATA DA 270ª SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, SOLENE, MATUTINA, DA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 53ª LE-GISLATURA, EM 10 DE NOVEMBRO DE 2008

I – Abertura da sessãoII – Leitura e assinatura da ata da sessão

anteriorIII – Leitura do expediente

OFÍCIOS

Nº 411/08 – Do Senhor Deputado Onyx Lo-renzoni, Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, comunicando a apreciação do PL nº 3.048/08. ..... 50676

Nº 398/08 – Do Senhor Deputado Luiz Carlos Setim, 1º Vice- Presidente no exercício da Presidência da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimen-to e Desenvolvimento Rural, comunicando que o PL nº 713/99, e seus apensados, receberam pareceres divergentes das Comissões de mérito, passando a tramitar sob a apreciação do Plenário. ................... 50676

Nº 515/08 – Do Senhor Deputado Eduardo Cunha, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, encaminhando os PDCs que especifica, apreciados pela referida Comissão. ... 50676

Nº 525/08 – Do Senhor Deputado Eduardo Cunha, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, encaminhando o PL nº 3.514/08, apreciado pela referida Comissão. ....... 50677

Nº 527/08 – Do Senhor Deputado Eduardo Cunha, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, comunicando a apreciação do PL nº 1.960-A/07. ............................................. 50677

Nº 419/08 – Do Senhor Deputado Vital do Rêgo Filho, Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, comunicando a apreciação do PL nº 4.521-A/04. ............................................................ 50677

Nº 198/08 – Do Senhor Deputado Pedro Fer-nandes, Presidente da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público comunicando a apreciação dos PLs nºs 1.781/03 e 3.701/04, apen-sado. ...................................................................... 50677

COMUNICAÇÃO

– Do Senhor Deputado José de Andrade Maia Filho, comunicando que aceita assumir o mandato de Deputado Federal. ............................................ 50678

RELATÓRIOS DE VIAGEM

OF.S/Nº/2008 – Do Senhor Rubens Foizer Filho, Chefe de Gabinete da Presidência da Câ-mara dos Deputados, encaminhando relatórios de viagem dos Deputados Cláudio Diaz, Vieira da Cunha, Nárcio Rodrigues, Dr. Rosinha, Celso Russomanno, Germano Bonow, José Paulo Tóffa-no, Geraldo Thadeu, Cláudio Diaz, George Hilton e Janete Capiberibe. .............................................. 50679

PROJETOS DE LEI COMPLEMENTAR

Nº 421/2008 – do Sr. Carlos Souza – Autoriza o Poder Executivo a criar o Pólo de Desenvolvimen-to da Microrregião do Rio Preto da Eva, Estado do Amazonas, assim como instituir o Programa Espe-cial de Desenvolvimento Integrado dessa Microrre-gião. ...................................................................... 50719

Nº 425/2008 – do Sr. Carlos Souza – Autoriza o Poder Executivo a criar o Pólo de Desenvolvimento da Microrregião de Itacoatiara, Estado do Amazo-nas, assim como instituir o Programa Especial de Desenvolvimento Integrado dessa Microrregião. .. 50719

PROJETOS DE LEI

Nº 4.159/2008 – do Sr. Otavio Leite – Dispõe sobre a vedação de antecipação ou postergação de feriados estaduais ou municipais para a sexta-feira que anteceda o domingo dia de eleição aos poderes executivos ou legislativos, ou para a segunda-feira imediatamente posterior. ....................................... 50720

Nº 4.160/2008 – do Sr. Laerte Bessa – Dispõe sobre a promoção de integrantes das carreiras po-liciais federais e rodoviários federais, policiais civis e militares do Distrito Federal e do Corpo de Bom-beiros Militar do Distrito Federal para a classe ou posto imediatamente superior na passagem para a reserva ou inatividade e dá outras providências. 50721

Nº 4.162/2008 – da Srª. Vanessa Grazziotin – Acrescenta artigo a Lei nº 9.504, de 30 de se-tembro de 1997, que estabelece normas para as eleições. ................................................................. 50721

Nº 4.165/2008 – do Sr. Dr. Talmir – Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre o atendimento ao usuário nos órgãos ou entidades executivos de trânsito. ........................................... 50722

50670 Terça-feira 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2008

Nº 4.166/2008 – do Sr. Dr. Talmir – Cria o Índi-ce Nacional de Atendimento de Saúde e dá outras providências. .......................................................... 50723

Nº 4.169/2008 – do Sr. Carlos Bezerra – Acrescenta o art. 113-A à Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 (Código Eleitoral), para vedar, nas eleições proporcionais, preenchimento de vaga por suplente que não tenha recebido nenhum voto. .... 50724

Nº 4.170/2008 – do Sr. José Fernando Apa-recido de Oliveira – Altera a Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, para reduzir o percentual da com-pensação financeira incidente sobre águas mine-rais. ........................................................................ 50724

Nº 4.173/2008 – do Sr. Juvenil – Revoga o art. 1.291 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que institui o Código Civil. ..................................... 50725

Nº 4.174/2008 – do Sr. Márcio França – Dis-põe sobre compensação tributária em caso de re-quisição de funcionários e dá outras providências. 50726

Nº 4.178/2008 – do Sr. Léo Vivas – Acres-centa artigo ao Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, que aprovou a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, para fixar prazo de validade de apresentação de certificado de conclusão de curso para fins de contratação. ....................................... 50728

Nº 4.182/2008 – da Srª. Fátima Bezerra – Cria um Centro Federal de Educação Tecnológica na Cidade de Ceará-Mirim, Estado do Rio Grande do Norte. ................................................................ 50729

Nº 4.198/2008 – do Sr. Manoel Junior – De-nomina “Viaduto Major Ciraulo” o viaduto localizado no km 82,7 da BR-101, Rodovia Translitorânea, no Município de Bayeux, Estado da Paraíba. ............ 50730

Nº 4.200/2008 – do Sr. Laercio Oliveira – Dispõe sobre a profissão de bombeiro profissional civil. ........................................................................ 50731

Nº 4.212/2008 – do Sr. Otavio Leite – Altera a redação do art. 1º e do caput do art. 20, além de acrescentar o art. 15-A à Lei nº 7.716, de 5 de ja-neiro de 1989. ........................................................ 50732

Nº 4.216/2008 – do Sr. Otavio Leite – Alte-ra o art. 73 da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, acrescendo vedação relativa a alteração, no período eleitoral, das normas que regulam o uso, o parcelamento e a ocupação do solo urbano. ...... 50732

Nº 4.224/2008 – do Senado Federal – Altera o caput do art. 53 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), para substituir a expressão “fins não econômicos” por “fins não lucrativos”. ..... 50733

PROJETOS DE DECRETO LEGISLATIVO

Nº 1.050/2008 – do Sr. Miguel Martini – Susta os efeitos da Portaria nº 1.707, de 18 de agosto de 2008, do Ministério da Saúde, que institui, no âm-bito do Sistema Único de Saúde (SUS), o Processo Transexualizador, a ser implantado nas unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão. ................................................. 50733

Nº 1.072/2008 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que outorga permissão à Cebelwam Comu-nicação e Consultoria Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Regeneração, Estado do Piauí. ... 50734

Nº 1.073/2008 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que outorga permissão à Editora Diário da Ama-zônia S/C Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Costa Marques, Estado de Rondônia. ................... 50735

Nº 1.092/2008 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que outorga permissão ao Sistema Rádio Digi-tal FM Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Birigui, Estado de São Paulo. ................................ 50737

Nº 1.093/2008 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que outorga permissão à TV Mucuripe Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Quixeramo-bim, Estado do Ceará. ........................................... 50738

Nº 1.094/2008 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que outorga permissão à Portel Serviços de Radiodifusão Ltda para explorar serviço de radiodi-fusão sonora em freqüência modulada, no Município de Bagre, Estado do Pará. ..................................... 50739

Nº 1.095/2008 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Agro-vila São Sebastião – ACAS a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de São Sebastião, Distrito Federal. .................................... 50740

Nº 1.096/2008 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Boa Vista do Tupim a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifu-são comunitária no Município Boa Vista do Tupim, Estado da Bahia. ................................................... 50742

Nº 1.097/2008 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação de Promoção Artística e Cultural de Novo Oriente de Minas – APACNOM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Novo Oriente de Minas, Estado de Minas Gerais. ......................................................... 50743

INDICAÇÕES

Nº 3.364/2008 – do Sr. Laercio Oliveira – Sugere à Casa Civil da Presidência da República a edição de Decreto visando promover alterações

Novembro de 2008 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 11 50671

no Decreto n.º 5.450, de 30 de maio de 2005, que regulamentou o Pregão Eletrônico. ....................... 50744

Nº 3.365/2008 – da Comissão Parlamentar de Inquérito com a finalidade de investigar a rea-lidade do Sistema Carcerário brasileiro, com des-taque para a superlotação dos presídios, custos sociais e econômicos desses estabelecimentos, a permanência de encarcerados que já cumpriram pena, a violência dentro das instituições do siste-ma carcerário, a corrupção, o crime organizado e suas ramificações nos presídios e buscar soluções para o efetivo cumprimento da Lei de Execuções Penais. – Sugere ao Ministério da Justiça a adoção das providências recomendadas, advindas do Re-latório Final da CPI com a finalidade de investigar a realidade do Sistema Carcerário Brasileiro. ....... 50746

Nº 3.366/2008 – da Comissão Parlamentar de Inquérito com a finalidade de investigar a rea-lidade do Sistema Carcerário brasileiro, com des-taque para a superlotação dos presídios, custos sociais e econômicos desses estabelecimentos, a permanência de encarcerados que já cumpriram pena, a violência dentro das instituições do siste-ma carcerário, a corrupção, o crime organizado e suas ramificações nos presídios e buscar soluções para o efetivo cumprimento da Lei de Execuções Penais. – Sugere ao Ministério do Orçamento, Pla-nejamento e Gestão a realização de maior aporte orçamentário ao sistema carcerário dos Estados. . 50746

Nº 3.367/2008 – da Comissão Parlamentar de Inquérito com a finalidade de investigar a realidade do Sistema Carcerário brasileiro, com destaque para a superlotação dos presídios, custos sociais e eco-nômicos desses estabelecimentos, a permanência de encarcerados que já cumpriram pena, a violên-cia dentro das instituições do sistema carcerário, a corrupção, o crime organizado e suas ramificações nos presídios e buscar soluções para o efetivo cum-primento da Lei de Execuções Penais. – Sugere ao Ministério do Trabalho e Emprego maior aporte de recursos para o sistema penitenciário. .................. 50747

Nº 3.368/2008 – da Comissão Parlamentar de Inquérito com a finalidade de investigar a rea-lidade do Sistema Carcerário brasileiro, com des-taque para a superlotação dos presídios, custos sociais e econômicos desses estabelecimentos, a permanência de encarcerados que já cumpriram pena, a violência dentro das instituições do sistema carcerário, a corrupção, o crime organizado e suas ramificações nos presídios e buscar soluções para o efetivo cumprimento da Lei de Execuções Penais. – Sugere ao Ministério da Educação a implantação de Programa Nacional de Apoio aos Sistemas de Ensino para Fortalecimento da Educação de Jovens e Adultos em Estabelecimentos Prisionais. ........... 50747

Nº 3.369/2008 – da Comissão Parlamentar de Inquérito com a finalidade de investigar a rea-lidade do Sistema Carcerário brasileiro, com des-

taque para a superlotação dos presídios, custos sociais e econômicos desses estabelecimentos, a permanência de encarcerados que já cumpriram pena, a violência dentro das instituições do sistema carcerário, a corrupção, o crime organizado e suas ramificações nos presídios e buscar soluções para o efetivo cumprimento da Lei de Execuções Penais. – Sugere ao Ministério da Educação a previsão de atividades práticas em estabelecimentos penais, nas diretrizes curriculares dos cursos superiores de graduação em Direito, Psicologia, Serviço Social, Medicina e Enfermagem. ....................................... 50748

Nº 3.370/2008 – da Comissão Parlamentar de Inquérito com a finalidade de investigar a rea-lidade do Sistema Carcerário brasileiro, com des-taque para a superlotação dos presídios, custos sociais e econômicos desses estabelecimentos, a permanência de encarcerados que já cumpriram pena, a violência dentro das instituições do siste-ma carcerário, a corrupção, o crime organizado e suas ramificações nos presídios e buscar soluções para o efetivo cumprimento da Lei de Execuções Penais. – Sugere ao Conselho Nacional de Justiça o acompanhamento e a avocação de processos para apuração de ilícitos de juízes. ....................... 50749

Nº 3.371/2008 – da Comissão Parlamentar de Inquérito com a finalidade de investigar a rea-lidade do Sistema Carcerário brasileiro, com des-taque para a superlotação dos presídios, custos sociais e econômicos desses estabelecimentos, a permanência de encarcerados que já cumpriram pena, a violência dentro das instituições do sistema carcerário, a corrupção, o crime organizado e suas ramificações nos presídios e buscar soluções para o efetivo cumprimento da Lei de Execuções Penais. – Sugere ao Conselho Nacional do Ministério Pú-blico o acompanhamento de todos os processos onde se apurem ilícitos de membros do Ministério Público. .................................................................. 50749

Nº 3.372/2008 – do Sr. Rômulo Gouveia – Su-gere à Ministra-Chefe da Casa Civil da Presidência da República a apuração de denúncia da prática de maus-tratos aos animais apreendidos pelo Centro de Vigilância Ambiental em Saúde e Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura Muni-cipal de Campina Grande, Estado da Paraíba. .... 50749

Nº 3.373/2008 – do Sr. Vital do Rêgo Filho – Sugere aos Ministérios do Meio Ambiente e das Cidades incentivo à coleta seletiva de lixo em todo o território nacional. ............................................... 50750

Nº 3.375/2008 – do Sr. Francisco Praciano – Sugere ao Sr. Ministro da Saúde providências para a implementação, no Estado do Amazonas, de um Programa Regional de Enfrentamento das Hepati-tes Virais. ............................................................... 50750

Nº 3.376/2008 – do Sr. Silvinho Peccioli – Sugere ao Ministério do Esporte (ME) a realização


de olimpíadas nacionais, um ano antes dos Jogos Pan-Americanos. .................................................. 50751

Nº 3.377/2008 – da Srª. Perpétua Almeida – Su-gere ao Ministro do Trabalho e Emprego ações à serem exercidas pela Comissão Tripartite criada pela Portaria Interministerial nº 152, de 13 de maio de 2008. ......... 50752

Nº 3.378/2008 – da Srª. Perpétua Almeida – Sugere ao Ministro da Saúde ações à serem exer-cidas pela Comissão Tripartite criada pela Portaria Interministerial nº 152, de 13 de maio de 2008. .... 50752

Nº 3.379/2008 – da Srª. Perpétua Almeida – Sugere ao Ministro da Previdência Social ações a serem exercidas pela Comissão Tripartite criada pela Portaria Interministerial nº 152, de 13 de maio de 2008. ................................................................. 50752

Nº 3.380/2008 – do Sr. José Airton Cirilo – Su-gere ao Ministério da Fazenda a instalação de agên-cia da Caixa Econômica Federal nos Municípios de Campos Sales e Horizonte, no Estado do Ceará. .... 50753

Nº 3.381/2008 – do Sr. Alceni Guerra – Su-gere ao Ministro da Fazenda a adoção de medidas relativas À Emenda de Plenário nº 36, ao Projeto de Lei nº 3.674 de 2008, do Poder Executivo. ....... 50753

Nº 3.382/2008 – do Sr. Roberto Britto – Su-gere ao Ministro de Estado da Educação a instala-ção de um CEFET – Centro Federal de Educação Tecnológica no município de ARATACA – Bahia. . 50753

Nº 3.383/2008 – do Sr. Roberto Britto – Su-gere ao Ministro de Estado da Educação a instala-ção de um CEFET – Centro Federal de Educação Tecnológica no município de MURITIBA – Bahia. 50754

Nº 3.384/2008 – do Sr. Roberto Britto – Su-gere ao Ministro de Estado da Educação, Fernando Haddad, a criação de um Centro Vocacional Tecno-lógico (CVT), no município de MURITIBA /BA. ..... 50754

Nº 3.385/2008 – do Sr. Roberto Britto – Su-gere ao Ministro de Estado da Educação, Fernando Haddad, a criação de um Centro Vocacional Tecno-lógico (CVT), no município de ARACI /BA. ............ 50755

Nº 3.386/2008 – do Sr. Roberto Britto – Su-gere ao Ministro de Estado da Educação a instala-ção de um CEFET – Centro Federal de Educação Tecnológica no município de ARACI – Bahia. ...... 50755

Nº 3.387/2008 – do Sr. Roberto Britto – Su-gere ao Ministro de Estado da Educação, Fernando Haddad, a necessidade de criação de um Centro Vocacional Tecnológico (CVT), no município de ARATACA /BA. ....................................................... 50756

RECURSO

Nº 205/2008 – do Sr. Rodrigo Rollemberg – Contra declaração de prejudicialidade do Projeto de Lei nº 104, de 2007. .......................................... 50756

REQUERIMENTOS

Nº 3.245/2008 – Do Sr. José Paulo Tóffano – Requer a apensação do PL nº 2899/2008, ao PL 3272/2008. ...................................................................... 50762

Nº 3.255/2008 – Do Sr. Professor Ruy Pau-letti – Solicita a desapensação do Projeto de Lei nº 1252/2007, do Projeto de Lei nº 736/2007. ........... 50762

Nº 3.302/2008 – Do Sr. Laercio Oliveira – So-licita a retirada de tramitação do PLP nº 417/08.... 50762

IV – Homenagem 50762Transcurso do centenário da Umbanda no

Brasil ...................................................................... 50762PRESIDENTE (Carlos Santana) – Composi-

ção da Mesa Diretora dos trabalhos. .................... 50762Oradores: VICENTINHO (PT, SP), CARLOS

SANTANA (PT, RJ), LUIZ COUTO (PT, PB). ......... 50763Usou da palavra o Sr. CASSIO LOPES RI-

BEIRO, Presidente da Federação de Umbanda e Cultos Afro-Brasileiros de Diadema. ..................... 50771

PRESIDENTE (Vicentinho) – Atraso na apre-ciação de projetos de lei de interesse dos umban-distas, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Casa e pela Câmara Legislativa do Estado de São Paulo. Publicação de matéria sobre a Umbanda pela revista de bordo da TAM – Linhas Aéreas S/A. Combate à discriminação racial no País. Agradecimento aos funcionários da Casa; da Rádio Câmara e da TV Câmara. Expectativa de publica-ção pelo Jornal da Câmara de matéria a respeito da sessão solene. Agradecimento ao Presidente Arlindo Chinaglia e aos convidados presentes. ..... 50772

V – Encerramento2 – ATA DA 271ª SESSÃO DA CÂMARA

DOS DEPUTADOS, ORDINÁRIA, DA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 53ª LEGISLATU-RA, EM 10 DE NOVEMBRO DE 2008

* Inexistência de quorum regimental para abertura da sessão

I – Abertura da sessãoII – Leitura e assinatura da ata da sessão

anteriorIII – Leitura do expedientePRESIDENTE (Ciro Nogueira) – Compromis-

so regimental e posse do Deputado Mainha, do PFL do Piauí. ................................................................. 50773

IV – Pequeno ExpedienteFLÁVIO BEZERRA (Bloco/PMDB, CE – Pela

ordem) – Imediata adoção de ações em prol da população idosa no País. Realização do seminário nacional A Velhice Fragilizada, pelo Serviço Social do Comércio – SESC. ............................................ 50773

SEBASTIÃO BALA ROCHA (Bloco/PDT, AP) – Criação do Grupo Parlamentar Brasil/União Euro-péia. Anúncio da visita de delegação do Parlamento Europeu à Câmara dos Deputados. ...................... 50774

ELIENE LIMA (PP, MT – Pela ordem) – Ne-crológio do jornalista José Maia de Andrade, Dire-tor-Presidente do Correio da Semana, sediado em Cuiabá, Estado de Mato Grosso. ........................... 50774

FRANCISCO PRACIANO (PT, AM) – Difi-culdades relacionadas ao atendimento à saúde na


região amazônica, especialmente no Estado do Amazonas. Necessidade de discussão, pelo Go-verno Federal, em conjunto com os governantes da Amazônia, de nova política de saúde para a re-gião. Encaminhamento de indicação ao Ministério da Saúde para implantação do Programa Regional de Enfrentamento das Hepatites Virais no Estado do Amazonas. ........................................................ 50775

ÁTILA LINS (Bloco/PMDB, AM – Pela ordem) – Assinatura pelo Governador do Estado do Ama-zonas, Eduardo Braga, de contrato de empréstimo junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID para execução da segunda etapa do Progra-ma Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus – PROSAMIM. .......................................................... 50776

LUIZ COUTO (PT, PB – Pela ordem) – Artigo PF Apura Seqüestro no Regime Militar, publicado pelo jornal Correio Braziliense. ........................... 50776

ULDURICO PINTO (Bloco/PMN, BA – Pela ordem) – Pedido ao Ministério da Saúde para ave-riguação das causas da intoxicação de trabalhado-res da fábrica de calçados Azaléia, no Município de Itapetinga, Estado da Bahia. .................................. 50777

OSÓRIO ADRIANO (DEM, DF – Pela ordem) – Anúncio pelo Governo Federal e sua equipe de ado-ção de medidas de auxílio ao sistema financeiro...... 50778

PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Aviso ao De-putado Osório Adriano para retomada do pronun-ciamento após o encaminhamento à Mesa dos discursos dados como lidos. .................................. 50778

CLEBER VERDE (Bloco/PRB, MA) – Sau-dação ao Deputado Federal Mainha, pela posse na Casa. Visita do orador aos Municípios de São Raimundo das Mangabeiras e Loreto, no Estado do Maranhão. Imediata aprovação pela Casa das propostas de extensão dos percentuais de reajustes do salário mínimo aos proventos de aposentados e pensionistas; paridade nos índices de reajustes salariais concedidos à classe; extinção do fator pre-videnciário e suspensão dos efeitos de aposenta-dorias. .................................................................... 50778

LUIZ COUTO (PT, PB) – Retomada do de-bate a respeito de crimes de tortura praticados no Brasil. .................................................................... 50779

MAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB, CE) – Realização de encontro de Ministros da Fazenda e de Presidentes dos Bancos Centrais de nações de-senvolvidas e de países emergentes para discussão de medidas de combate à crise financeira mundial, em São Paulo, Estado de São Paulo. Participação do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva no evento. 50779

WALDIR MARANHÃO (PP, MA) – Participação em fórum de debates sobre o ensino particular, no Estado de Pernambuco. Imediata instalação da Co-missão Especial destinada ao exame da proposta de reforma do ensino superior brasileiro. .............. 50780

ULDURICO PINTO (Bloco/PMN, BA) – Des-truição das florestas brasileiras. Necessidade de combate às agressões ao meio ambiente. ............ 50781

(Durante o discurso do Deputado Uldurico Pinto, o Sr. Presidente Bruno Araújo anunciou a presença de membros do Parlamento Jovem nas galerias da Casa.).................................................. 50781

FLÁVIO BEZERRA (Bloco/PMDB, CE) – Apoio ao Projeto de Lei nº 3.960, de 2008, sobre a trans-formação da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca no Ministério da Pesca. ............................... 50782

ELIENE LIMA (PP, MT) – Congratulação ao Deputado Flávio Bezerra pelo discurso sobre a rele-vância da pesca no Brasil. Elevado índice de óbitos decorrentes de acidentes de trânsito nos Estados de Mato Grosso, Paraná e Santa Catarina, segundo pesquisa do Ministério da Saúde. Necessidade de liberação de recursos orçamentários destinados às campanhas de educação no trânsito. .................... 50782

PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Manifesta-ção de boas-vindas aos alunos e professores da Escola Classe 206 Sul presentes nas galerias do plenário. ................................................................. 50783

OSÓRIO ADRIANO (DEM, DF) – Insuficiência das medidas adotadas pelo Governo Federal para redução do impacto da crise financeira mundial so-bre a economia brasileira. ..................................... 50783

ÁTILA LINS (Bloco/PMDB, AM) – Imediata realização da reforma tributária. ............................ 50784

VICENTINHO ALVES (PR, TO) – Presença de líderes políticos tocantinenses nas galerias da Casa. Recomendação aos dirigentes da economia brasileira para leitura de trecho de documento de Abraham Lincoln. Justificativa da não-participação do orador em audiência pública promovida pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização em Palmas. Defesa de pleitos do Estado do Tocantins. .............................................. 50785

FRANCISCO RODRIGUES (DEM, RR – Como Líder) – Homenagem prestada ao Governador do Estado de Roraima, José de Anchieta Júnior, pela Câmara Municipal de Jaguaribe, Estado do Ceará. Precariedade da BR-174. Conclusão de ponte so-bre o Rio Itacutu, em Roraima. .............................. 50785

PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Associação da Presidência ao pronunciamento do Deputado Francisco Rodrigues, quanto à homenagem pres-tada ao Governador do Estado de Roraima. ......... 50786

ILDERLEI CORDEIRO (PPS, AC) – Anúncio da apresentação de projeto de lei sobre a inclusão da disciplina Artes Marciais e Defesa Pessoal na grade curricular dos ensinos fundamental e mé-dio. ........................................................................ 50786

NEUDO CAMPOS (PP, RR – Como Líder) – Elogio à Faculdade Atual da Amazônia pela re-alização da Feira do Empreendedor. Repúdio ao abusivo reajuste das tarifas de energia elétrica em


Roraima. Expectativa de aprovação de projeto de lei sobre redução das tarifas de energia elétrica no Estado. .................................................................. 50787

FRANCISCO PRACIANO (PT, AM – Como Líder) – Ilações extraídas da campanha eleitoral do orador à Prefeitura Municipal Manaus, Estado do Amazonas. Necessidade de criação de Secre-taria Especial de Juventude nos Municípios para a implementação de políticas públicas em prol da juventude brasileira. ............................................... 50787

BRUNO ARAÚJO (PSDB, PE – Como Líder) – Expressividade do volume de recursos investidos pelo Governo José Serra, Estado de São Paulo. . 50789

V – Grande Expediente

MAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB, CE – Pela ordem) – Editorial Não é antídoto, sobre a crise financeira mundial, publicado pelo jornal O Globo. ................................................................... 50790

ELIENE LIMA (PP, MT – Pela ordem) – Ne-cessidade de maior atenção dos consumidores nas compras de Natal realizadas via Internet. ............. 50791

ANDRÉ VARGAS (PT, PR) – Papel desen-volvido pelos meios de comunicação de massa no Brasil. Questionamento de critérios adotados pela imprensa na cobertura de fatos relativos à violên-cia urbana, política e economia. Necessidade de controle social sobre as atividades próprias do cha-mado quarto poder. Considerações acerca da crise financeira internacional. Conseqüências da falta de regulamentação do fluxo mundial de capitais. Impor-tância de medidas adotadas pelo Governo Federal para a redução dos efeitos da crise no País. Tra-jetória política do orador. Relevância do Programa Bolsa-Família. Homenagem póstuma à Secretária Nacional de Renda da Cidadania, Rosani Cunha. 50791

PRESIDENTE (Eliene Lima) – Atos da Pre-sidência sobre criação de Comissões Especiais destinadas ao exame das Propostas de Emendas à Constituição de nºs. 59-A, de 2007, e 277, de 2008, respectivamente, sobre a criação da Polícia Portuária Federal e a redução do percentual da Desvinculação de Receitas da União – DRU inci-dentes sobre os recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino. ............................... 50795

PAES LANDIM (PTB, PI. Discurso retirado pelo orador para revisão.) – Participação do orador em audiência com o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, para debate de políticas ambientais vinculadas à região do semi-árido. Anúncio da vi-sita do Ministro ao Parque Nacional Serra da Ca-pivara, no Estado do Piauí. Importância da criação do Estado do Gurguéia. Defesa da consolidação do Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaí-ba e do Parque Nacional da Serra das Confusões. Conveniência de criação, no Estado do Piauí, de juizados federais especiais destinados ao combate a crimes ambientais. Defesa da instauração de CPI para apuração de denúncia veiculada pela revista

Época sobre a atuação de organização não gover-namental no Estado. Tombamento de área no Delta do Parnaíba pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. Acerto da nomeação de Carlos Minc para Ministro do Meio Ambiente. .. 50795

MOREIRA MENDES (PPS, RO – Como Líder) – Expectativa de concessão, pelo IBAMA, da licen-ça prévia para construção da Usina Hidrelétrica de Jirau, no Estado de Rondônia. Repúdio a ameaça de membro Ministério Público do Estado do Mato Grosso contra a emissão de laudo ambiental favorá-vel ao início das obras. Descabimento de exigências de advogados do Banco da Amazônia S.A. – BASA nas renegociações de dívidas agrícolas. ............... 50795

VANESSA GRAZZIOTIN (Bloco/PCdoB, AM – Pela ordem) – Necessidade de democratização dos meios de comunicação no País. Manifesto da Mídia Livre, aprovado pelo Fórum de Mídia Livre. 50796

SEBASTIÃO BALA ROCHA (Bloco/PDT, AP) – Metas do Grupo Parlamentar Brasil/União Euro-péia. Êxito das políticas de geração de emprego do Governo petista. Apoio às medidas do Governo Fe-deral para atenuação dos impactos da crise finan-ceira mundial sobre a economia brasileira. Apelo ao Presidente Luiz Inácio Lula da Silva de realização de investimentos na área de qualificação profissional. 50799

WILSON BRAGA (Bloco/PMDB, PB – Pela ordem) – Comemoração das Bodas de Prata do casal de empresários José Gonzaga Sobrinho e Fátima Sobrinho, em Campina Grande, Estado da Paraíba. ................................................................. 50802

Apresentação de proposições: ILDERLEI CORDEIRO, VICENTINHO ALVES, VANESSA GRA-ZZIOTIN. ....................................................................... 50803

VI – Comunicações ParlamentaresFÁTIMA BEZERRA (PT, RN) – Equívoco das

críticas veiculadas pela imprensa a respeito da contratação de servidores públicos pelo Governo Federal. Acerto da política socioeconômica do Go-verno petista. ......................................................... 50804

SANDRA ROSADO (Bloco/PSB, RN) – Trans-curso do 138º aniversário do Município de Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte. ........................... 50805

FELIPE MAIA (DEM, RN) – Transcurso do 138° aniversário do Município de Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte. Abertura, pelo Governo Federal, de linha de crédito especial para o setor automobilístico. Solicitação às autoridades gover-namentais de adoção de medidas em prol do mer-cado de veículos usados. ...................................... 50806

DAMIÃO FELICIANO (Bloco/PDT, PB) – Ações da Gerência Regional do Patrimônio da União da Paraíba e de Prefeituras para a regularização fun-diária no Estado. .................................................... 50808

MAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB, CE) – Outorga do título de Cidadão Honorário de Fortaleza ao Governador do Estado do Ceará, Cid Ferreira Gomes. .................................................................. 50808


VII – EncerramentoDISCURSO PROFERIDO PELO SR. DE-

PUTADO PAES LANDIM (PTB, PI) NO PERÍODO DESTINADO A COMUNICAÇÕES PARLAMEN-TARES DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 054, REALIZADA EM 31 DE MARÇO DE 2008 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO: Posse do Ministro Gilmar Mendes na Presidência do Conselho Nacional de Justiça. Excelência do desempenho da Ministra Ellen Gra-cie à frente do órgão. ............................................. 50856

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DE-PUTADO PAES LANDIM (PTB, PI – Como Líder) NO PERÍODO DESTINADO A COMUNICAÇÕES PARLAMENTARES DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 054, REALIZADA EM 31 DE MARÇO DE 2008 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO: Elogio ao Chefe do Ga-binete Pessoal da Presidência da República, Gilberto Carvalho, e à Ministra-Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pelo posicionamento adotado com relação à denúncia de uso irregular de cartões corporativos pelo então Presidente Fernando Henrique Cardoso e pela então Primeira-Dama Ruth Cardoso. .......... 50857

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPU-TADO PAES LANDIM (PTB, PI) NO PERÍODO DES-TINADO AO GRANDE EXPEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 057, REALIZADA EM 3 DE ABRIL DE 2008 – RE-TIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO: Ne-crológio do empresário Valentim dos Santos Diniz. Obituário do empresário, publicado pela revista Épo-ca. Artigos Carvalho Fatura R$1 bi com Supermer-cados no Piauí e Carvalho Vai Investir R$25 milhões no Piauí, publicados pelo jornal Gazeta Mercantil. Inauguração de lojas da Carvalho Supermerca-dos nos Municípios de Picos, Parnaíba e Floriano. Saudação ao novo Diretor-Geral do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes – DNIT, Luiz Antônio Pagot. Defesa de inclusão da BR-020

no Programa de Aceleração do Crescimento – PAC. Pedido de instalação de posto da Polícia Rodoviária Federal na região sul do Estado do Piauí. ............. 50858

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPU-TADO PAES LANDIM (PTB, PI) NO PERÍODO DES-TINADO AO GRANDE EXPEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 227, REALIZADA EM 25 DE SETEMBRO DE 2008 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO: De-fesa da criação do Estado do Gurguéia, por desmem-bramento territorial do Estado do Piauí. Premência de nova divisão territorial do Brasil. Inauguração do Fórum Desembargadora Nídia de Assunção Aguiar, no Município de Piripiri, Estado do Piauí. .............. 50861

3 – PARECERES – Projetos de Lei nºs 1.781-A/03, 4.521-B/04, 1.960-B/07, 3.048-B/08 e 3.514-A/08; Projetos de Decreto Legislativo nºs 750-A/08, 777-A/08, 805-A/08, 807-A/08, 812-A/08, 848-A/08, 871-A/08, 872-A/08 e 874-A/08. ............................ 50864

SEÇÃO II

4 – ATOS DO PRESIDENTEa) Dispensar: Afonso Camargo Taveira, Ana

Míriam Nascimento Guerra Brandão, Carlos Augusto Lima de Azevêdo, Christiane do Rêgo Monteiro Fer-reira, Maria Dalva Lima Nóbrega, Renata Almeida Sabbat, Yara Lopes Depieri. .................................. 50881

b) Designar: Afonso Camargo Taveira, Ana Míriam Nascimento Guerra Brandão, Carlos Augus-to Lima de Azevêdo, Denise Miranda de Siqueira Lima, Maria Dalva Lima Nóbrega, Renata Almeida Sabbat, Yara Lopes Depieri. .................................. 50882

c) Designar (substitutos): Edilson José Al-meida de Oliveira, Marcio Luiz Firmino, Maria de Lourdes Oliveira. .................................................... 50883

5 – MESA6 – LÍDERES E VICE-LÍDERES7 – DEPUTADOS EM EXERCÍCIO8 – COMISSÕES


SEÇÃO I

Ata da 270ª Sessão, Solene, Matutina, em 10 de novembro de 2008Presidência dos Srs.: Carlos Santana, Vicentinho,

§ 2º do artigo 18 do Regimento Interno

I – ABERTURA DA SESSÃO (às 10 horas e 24 minutos)

O SR. PRESIDENTE (Carlos Santana) – Declaro aberta a sessão.

Sob a proteção de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos.

II – LEITURA DA ATA

O SR. PRESIDENTE (Carlos Santana) – Fica dispensada a leitura da ata da sessão anterior.

O SR. PRESIDENTE (Carlos Santana) – Passa-se à leitura do expediente.

O SR. VICENTINHO, servindo como 1° Secre-tário, procede à leitura do seguinte

III – EXPEDIENTE

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

Ofício nº 411/2008-CAPADR

Brasília, 5 de novembro de 2008.

A Sua Excelência o SenhorDeputado Arlindo ChinagliaPresidente da Câmara dos Deputados

Assunto: Apreciação do Projeto de Lei nº 3.048/08

Senhor Presidente,Em cumprimento ao disposto no art. 58 do Re-

gimento Interno desta Casa, comunico a Vossa Exce-lência a apreciação do Projeto de Lei nº 3.048/08 por este Órgão Técnico.

Solicito a Vossa Excelência autorizar a publicação do referido projeto e do parecer a ele oferecido.

Respeitosamente, Deputado Onyx Lorenzoni, Presidente.

Publique-se.Em 10-11-08. – Arlindo Chinaglia, Pre-

sidente

Ofício nº 398/2008-CAPADR

Brasília, 29 de outubro de 2008.


Assunto: Apreciação do Projeto de Lei nº 713/99, e dos de nºs 1.388/99 e 7.564/06, apensados.

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência que o Projeto de

Lei nº 713/99 e os de nºs 1.388/99 e 7.564/06, apen-sados, inicialmente despachado às Comissões para apreciação conclusiva, nos termos do art. 24, II, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, decaiu dessa condição, por ter recebido pareceres divergen-tes nas Comissões de Seguridade Social e Família e de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvi-mento Rural, que apreciaram o mérito. Em razão disso e com base na alínea “g”, inciso II, do referido art. 24, sua apreciação final ficará a cargo do Plenário.

Respeitosamente, Deputado Luiz Carlos Setim, 1º Vice-Presidente no exercício da Presidência.

Transfira-se ao Plenário a competência para apreciar o PL 713/99 e apensados, pois configurou-se hipótese do art. 24, inciso II, alí-nea “g”, do RICD. Oficie-se. Publique-se.

Em 10-11-08. – Arlindo Chinaglia, Pre-sidente

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

OF. nº 515 – PP/2008 – CCJC

Brasília, em 4 de novembro de 2008.


Assunto: encaminhamento de proposição

Excelentíssimo Senhor Presidente,Encaminho a Vossa Excelência, para as provi-

dências regimentais cabíveis, os Projetos de Decreto


Legislativo apreciados por este Órgão Técnico, nesta data, a seguir relacionados: 750/08, 777/08, 805/08, 807/08, 812/08, 848/08, 871/08, 872/08 e 874/08.

Respeitosamente, Deputado Eduardo Cunha, Presidente.


sidente

OF. nº 525 – PP/2008 – CCJC




Excelentíssimo Senhor Presidente,Encaminho a Vossa Excelência, para as pro-

vidências regimentais cabíveis, o Projeto de Lei nº 3.514/2008, apreciado por este Órgão Técnico, nesta data.



sidente

OF. nº 527 – PP/2008 – CCJC




Excelentíssimo Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência, em cumprimen-

to ao Art. 58 do Regimento Interno, a apreciação por este Órgão Técnico, nesta data, do Projeto de Lei nº 1.960-A/2007.

Solicito a Vossa Excelência autorizar a publicação do referido projeto e parecer a ele oferecido.



sidente

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Of. Nº 419/2008/CDC – P


Ao Excelentíssimo SenhorDeputado Arlindo Chinaglia Presidente da Câmara dos Deputados

Assunto: Publicação do PL nº 4.521-A/2004.

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência, em cumprimen-

to ao disposto no artigo 58 do Regimento Interno, a apreciação do Projeto de Lei nº 4.521-A/2004, do Sr. Luiz Bittencourt, que “acresce inciso ao art. 31 da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, para incluir entre as incumbências das empresas concessionárias de serviços públicos a obrigação de manter atualizado o cadastro dos usuários”, para publicação da referida proposição e do parecer a ela oferecido.

Atenciosamente, Deputado Vital Do Rêgo Filho, Presidente.


sidente

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

Of. Pres. nº 198/08/CTASP



Assunto: Publicação de proposição apreciada.

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência, em cumprimento

ao disposto no art. 58 do Regimento Interno, a aprecia-ção dos Projetos de Lei nº 1.781/2003 e 3.701/2004, apensado, por este órgão técnico.

Solicito a Vossa Excelência autorizar a publicação dos referidos projetos e do parecer a eles oferecido.

Atenciosamente, Deputado Pedro Fernandes, Presidente.


sidente


PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 421, DE 2008

(Do Sr. Carlos Souza)

Autoriza o Poder Executivo a criar o Pólo de Desenvolvimento da Microrregião do Rio Preto da Eva, Estado do Amazonas, assim como instituir o Programa Especial de Desen-volvimento Integrado dessa Microrregião.

Despacho: Às Comissões de Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Re-gional; Finanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição Sujeita À Apre-ciação do Plenário

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta lei complementar autoriza o Poder

Executivo a criar o Pólo de Desenvolvimento da Micro-região de Rio Preto da Eva, no Estado do Amazonas, com o objetivo de coordenar e otimizar as ações ad-ministrativas da União e desse Estado da Federação, nos termos dispostos no inciso IX do art. 21 e o art. 43 da Constituição Federal.

§ 1º A região de que trata esta Lei é constituída pelos Municípios de Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo.

Art. 2º O Pólo de Desenvolvimento da Microre-gião de Rio Preto da Eva implementará programas de desenvolvimento sustentável, com o objetivo de con-tribuir para a redução das desigualdades regionais e locais, dando ênfase em ações de:

I – implantação de infra-estrutura;II – qualificação de recursos humanos;III – geração de emprego e renda.

§ 1º Para que sejam alcançados os objetivos arro-lados no caput, devem ser utilizados, entre outros ins-trumentos, incentivos relativos a tributos, tarifas e preços públicos, bem como incentivos financeiros e creditícios.

§ 2º Para a gestão das ações relacionadas ao Pólo de Desenvolvimento da Microregião de Rio Preto da Eva, fica o Poder Executivo autorizado a instituir um conselho administrativo cuja composição e atribuições serão definidas em regulamento, assegurada a parti-cipação da sociedade civil.

Art. 3º Esta lei complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

Remontam à época da borracha as primeiras tentativas de ocupação da Amazônia. Esse processo, no entanto, só veio a se consolidar de forma efetiva

a partir dos anos setenta do século passado, quando ocorreu a expansão da fronteira agrícola.

Hoje, o Estado do Amazonas é o segundo da Re-gião Norte, em contingente populacional, e representa 24 por cento da população regional total.

A urbanização do Estado tem ocorrido, no entan-to, principalmente em conseqüência da concentração em torno da capital Manaus, que, atualmente, além de abrigar mais da metade da população estadual, foi a única a, entre os anos de 1980 e 1991, apresentar aumento no índice de concentração total.

Atualmente, porém, tem-se registrado uma perda relativa da população de Manaus, no cômputo geral da população urbana do Estado, de tal forma que é de se admitir que, passado o impacto da implantação da Zona Franca de Manaus e, em conseqüência, uma vez ocorri-da sua gradativa perda de importância em nível local, foi atingido um ponto de saturação tal, que já não mais se encontravam as condições necessárias para absorver localmente fluxos migratórios intra e inter estaduais.

A presente proposição, ao autorizar o Poder Exe-cutivo a criar o Pólo de Desenvolvimento da Microregião de Rio Preto da Eva, no Estado do Amazonas, com o objetivo de coordenar e otimizar as ações administrativas da União e desse Estado da Federação, nos termos dis-postos no inciso IX do art. 21 e o art. 43 da Constituição Federal, vem ao encontro, portanto, da urgente neces-sidade de se oferecer novas oportunidades de melhoria de condições de vida à população amazonense, mesmo em localidades mais afastadas de sua capital.

O Pólo de Desenvolvimento ora proposto poderá promover programas de desenvolvimento sustentável, em nível local, mas também possibilitará a implanta-ção de uma melhor infra-estrutura para a realização de projetos de qualificação de recursos humanos e geração de emprego e renda.

A adequada gestão das políticas públicas da Mi-croregião de Rio Preto da Eva propiciada pelo Pólo de Desenvolvimento estimulará a economia local, de for-ma a concentrar esforços e racionalizar ações voltadas para o crescimento conjunto de toda a região.

Dessa forma, contamos com o apoio dos No-bres Pares na aprovação deste projeto de lei com-plementar.

Sala das Sessões, 29 de outubro de 2008. – Deputado Carlos Souza.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 425, DE 2008

(Do Sr. Carlos Souza)

Autoriza o Poder Executivo a criar o Pólo de Desenvolvimento da Microrregião de Itacoatiara, Estado do Amazonas, as-sim como instituir o Programa Especial


de Desenvolvimento Integrado dessa Mi-crorregião.

Despacho: Às Comissões de Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Re-gional; Finanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação do Plenário

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta lei complementar autoriza o Poder

Executivo a criar o Pólo de Desenvolvimento da Micro-região de Itacoatiara, no Estado do Amazonas, com o objetivo de coordenar e otimizar as ações adminis-trativas da União e desse Estado da Federação, nos termos dispostos no inciso IX do art. 21 e o art. 43 da Constituição Federal.

§ 1º A região de que trata esta Lei é constituída pelos Municípios de Itacoatiara, Urucará, Itapiranga e Nova Olinda do Norte.

Art. 2º O Pólo de Desenvolvimento da Microregião de Itacoatiara implementará programas de desenvolvi-mento sustentável, com o objetivo de contribuir para a redução das desigualdades regionais e locais, dando ênfase em ações de:

I – implantação de infra-estrutura;II – qualificação de recursos humanos;III – geração de emprego e renda.

§ 1º Para que sejam alcançados os objetivos ar-rolados no caput, devem ser utilizados, entre outros instrumentos, incentivos relativos a tributos, tarifas e preços públicos, bem como incentivos financeiros e creditícios.

§ 2º Para a gestão das ações relacionadas ao Pólo de Desenvolvimento da Microregião de Itacoa-tiara, fica o Poder Executivo autorizado a instituir um conselho administrativo cuja composição e atribuições serão definidas em regulamento, assegurada a parti-cipação da sociedade civil.

Art. 3º Esta lei complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

Remontam à época da borracha as primeiras tentativas de ocupação da Amazônia. Esse processo, no entanto, só veio a se consolidar de forma efetiva a partir dos anos setenta do século passado, quando ocorreu a expansão da fronteira agrícola.

Hoje, o Estado do Amazonas é o segundo da Re-gião Norte, em contingente populacional, e representa 24 por cento da população regional total.

A urbanização do Estado tem ocorrido, no entan-to, principalmente em conseqüência da concentração em torno da capital Manaus, que, atualmente, além de abrigar mais da metade da população estadual, foi a única a, entre os anos de 1980 e 1991, apresentar aumento no índice de concentração total.

Atualmente, porém, tem-se registrado uma perda relativa da população de Manaus, no cômputo geral da população urbana do Estado, de tal forma que é de se admitir que, passado o impacto da implantação da Zona Franca de Manaus e, em conseqüência, uma vez ocorrida sua gradativa perda de importância em nível local, foi atingido um ponto de saturação tal, que já não mais se encontravam as condições necessá-rias para absorver localmente fluxos migratórios intra e inter estaduais.

A presente proposição, ao autorizar o Poder Exe-cutivo a criar o Pólo de Desenvolvimento da Microre-gião de Itacoatiara, no Estado do Amazonas, com o objetivo de coordenar e otimizar as ações adminis-trativas da União e desse Estado da Federação, nos termos dispostos no inciso IX do art. 21 e o art. 43 da Constituição Federal, vem ao encontro, portanto, da urgente necessidade de se oferecer novas oportuni-dades de melhoria de condições de vida à população amazonense, mesmo em localidades mais afastadas de sua capital.

O Pólo de Desenvolvimento ora proposto poderá promover programas de desenvolvimento sustentável, em nível local, mas também possibilitará a implanta-ção de uma melhor infra-estrutura para a realização de projetos de qualificação de recursos humanos e geração de emprego e renda.

A adequada gestão das políticas públicas da Mi-croregião de Itacoatiara propiciada pelo Pólo de De-senvolvimento estimulará a economia local, de forma a concentrar esforços e racionalizar ações voltadas para o crescimento conjunto de toda a região.

Dessa forma, contamos com o apoio dos No-bres Pares na aprovação deste projeto de lei com-plementar.

Sala das Sessões, 29 de outubro de 2008. – Deputado Carlos Souza.

PROJETO DE LEI Nº 4.159, DE 2008 (Do Sr. Otavio Leite)

Dispõe sobre a vedação de antecipa-ção ou postergação de feriados estaduais ou municipais para a sexta-feira que ante-ceda o domingo dia de eleição aos pode-res executivos ou legislativos, ou para a segunda-feira imediatamente posterior.


Despacho: Às Comissões de: Educação e Cultura e Constituição e Justiça e de Cida-dania (Mérito e Art. 54, RICD)


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º – Fica vedada a antecipação ou posterga-

ção de feriados, sejam eles estaduais ou municipais, para as sextas-feiras que antecederem o domingo, dia de eleição aos poderes executivos ou legislativos, ou para as segundas-feiras imediatamente posteriores àquela data.

Art. 2º – Será nulo de pleno direito qualquer ato de autoridade federal, estadual ou municipal que in-frinja o disposto neste caput.

Art. 3º – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

A presente proposta tem a finalidade de inibir o uso de artifícios adrede preparados pelo poder públi-co, que possam influenciar, direta ou indiretamente, na presença do eleitor em certames eleitorais.

O fato é que a participação da população no pro-cesso eleitoral que define os rumos de seus estados e municípios é um pressuposto para o fortalecimento da democracia. Cabe à Lei protege-la.

Neste sentido, a antecipação ou prorrogação de feriados em datas limites ao dia do pleito constitui-se numa verdadeira infração à democracia, pois, a rigor, no fundo, significa em si, um estímulo à abstenção. O que muitas vezes haverá de provocar distorções em resultados.

Assim rogo aos pares pela aprovação da mes-ma.

Sala das Sessões, 28 de Outubro de 2008. – Deputado Otavio Leite.

PROJETO DE LEI Nº 4.160, DE 2008 (Do Sr. Laerte Bessa)

Dispõe sobre a promoção de integran-tes das carreiras policiais federais e rodovi-ários federais, policiais civis e militares do Distrito Federal e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal para a classe ou posto imediatamente superior na passagem para a reserva ou inatividade e dá outras providências.

Despacho: Às Comissões de: Seguran-ça Pública e Combate ao Crime Organizado; Trabalho, de Administração E Serviço Público e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II

O Congresso Nacional decreta: Art. 1º. Esta lei autoriza a União e o Distrito Fe-

deral a promoverem os integrantes das carreiras po-liciais federais e rodoviários federais, policiais civis e militares do Distrito Federal e de Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal para a classe ou posto ime-diatamente superior na passagem para a reserva ou inatividade.

Art. 2º. Ficam autorizados a União e o Distrito Federal a promoverem os integrantes das carreiras policiais federais e rodoviários federais, policiais civis e militares do Distrito Federal e de Corpo de Bombei-ros Militar do Distrito Federal para a classe ou posto imediatamente superior na passagem para a reserva ou inatividade.

Parágrafo único. Os proventos da inatividade ci-vil ou militar serão revistos nos mesmos índices e nas mesmas datas das revisões das remunerações dos servidores em atividade.

Art. 3º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justicação

A diminuta qualidade de vida dos policiais e bom-beiros durante o exercício de suas profissões, em face do elevadíssimo estresse que diuturnamente convivem, lhes acarreta drástica diminuição em suas expectativas de vida, muito embora minimizada com a aposenta-doria diferenciada, mas, ainda, muito inferior às dos demais servidores públicos comuns. Esta afirmação se pauta em estatísticas que demonstram a expecta-tiva de vida na faixa de cinqüenta e quatro anos para aqueles policiais e bombeiros que exercem atividades de risco, enquanto, para os servidores comuns, vem ultrapassando os setenta anos de idade.

Esta proposição busca autorizar o Poder Execu-tivo a dar a esses servidores uma contraprestação ao árduo e arriscado exercício de seus misteres quando no ingresso para a inatividade, de maneira a lhes pro-piciar certa compensação pela drástica diminuição de suas expectativas de vida.

Pelo exposto, clamamos pela aprovação deste projeto.

Sala das sessões, 28 de outubro de 2008. – Deputado Laerte Bessa, PMDB/DF.

PROJETO DE LEI Nº 4.162, DE 2008 (Da Sra. Vanessa Grazziotin)

Acrescenta artigo a Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, que estabelece normas para as eleições.


Despacho: Apense-se à(ao) PL-4375/2004.


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º – Acrescente-se ao § 1º do art. 11 da Lei

nº 9.504, de 1997 o seguinte inciso:

“Art. 11. .................................................§ 1º .... ...................................................IX – Declaração de afastamento das ati-

vidades, há pelo menos nove meses, para os apresentadores de televisão, radialistas, e/ou participantes costumeiros de programas de rádio e televisão, jornalistas, proprietários de emissoras de rádio e/ou televisão. “

Art. 2º – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

Nos últimos anos, a legislação eleitoral sofreu profundas mudanças em seu formato, para evitar que candidatos se utilizassem de meios escusos para con-quistar o voto dos eleitores mais humildes. O resulta-do dessas mudanças já pode ser sentido, com uma fiscalização mais expressiva e com o impedimento da distribuição de brindes e presentes pelos candidatos de viés mais fisiológico.

Contudo, ainda existe uma grande lacuna aber-ta na atual legislação, que diz respeito aos meios de comunicação de massa. Infelizmente, candidatos mais interessados em explorar a pobreza da parcela da po-pulação mais humilde se valem das rádios e televisões, através de programas assistencialistas. O resultado das eleições tem sofrido real impacto da ação fisiológica de alguns candidatos, e o afastamento de três me-ses, já previsto na atual lei eleitoral, tem se mostrado ineficiente para amenizar o impacto dessas políticas assistencialistas na decisão de voto da população. A estrondosa votação de um candidato a vereador na cidade de Manaus, apresentador de TV, demonstra que a exploração da miséria ou sofrimento alheio ain-da rende muitos dividendos eleitorais.

Cenas de pobreza vividas por uma família da periferia e exploradas pelas câmeras, que mostram a figura de um “benfeitor” a conduzir uma geladeira, um fogão ou uma cadeira de rodas, provocam admiração e gratidão, tudo filmado, faz muito efeito ao telespec-tador que assiste ao programa em casa. Mais ainda, aos beneficiados diretos, que costumam ser gratos com os presentes, retribuindo com o voto. Dá-se um efeito multiplicador entre os necessitados de quase tudo, pela ausência do poder público. Contudo, esse subterfúgio

para atrair votos é condenável, pois se aproveita da lacuna deixada pelo poder público para, sob o pretexto de estar fazendo um trabalho social louvável, manipu-lar a pobreza e dificuldade social para obter resultados eleitorais futuros.

Por essa razão, apresentamos este Projeto de Lei, acrescentando mais uma exigência ao art. 11 da Lei n. 9.504, de 1997, a fim de obrigar apresentadores, radialistas, e/ou participantes costumeiros de progra-mas de rádio e televisão, jornalistas, proprietários de emissoras de rádio e/ou televisão, que desejarem se candidatar a cargos executivos e legislativos municipal, estadual e federal o afastamento de seus respectivos programas até há pelo menos nove meses antes do registro da candidatura, ou seja, um ano antes das eleições, por considerar o prazo razoável para evitar a manipulação por meio da mídia.

Sala das Sessões, 28 de outubro de 2008. – Deputada Vanessa Grazziotin, PC do B/AM.

PROJETO DE LEI Nº 4.165, DE 2008 (Do Sr. Dr. Talmir)

Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre o atendimento ao usuário nos órgãos ou entidades execu-tivos de trânsito.

Despacho: Às Comissões de: Defesa do Consumidor; Viação e Transportes e Constitui-ção e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O art. 22 da Lei nº 9.503, de 23 de setem-

bro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasi-leiro, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único.

“Art. 22. Compete aos órgãos ou enti-dades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, no âmbito de sua circuns-crição:

...............................................................Parágrafo único. Os órgãos ou entida-

des executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal devem fornecer aos usuários o número de protocolo de todo atendimento realizado, mesmo nos casos de solicitações verbais, ficando obrigados a apresentar a res-pectiva resposta no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas.” (NR)


Art. 2º O art. 24 da Lei nº 9.503, de 23 de setem-bro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, passa a vigorar acrescido do seguinte § 3º:

“Art. 24. Compete aos órgãos e entida-des executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição:

...............................................................Parágrafo único. Os órgãos ou entidades

executivos de trânsito dos Municípios devem fornecer aos usuários o número de protocolo de todo atendimento realizado, mesmo nos ca-sos de solicitações verbais, ficando obrigados a apresentar a respectiva resposta no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas.” (NR)

Art. 3º Esta lei entra em vigor após decorridos 60 (sessenta) dias de sua publicação.

Justificação

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabe-lece, nos arts. 22 e 24, as competências dos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de suas respectivas circunscrições. Dessas competências de-correm, inevitavelmente, atividades de atendimento ao usuário, como aquelas relacionadas à emissão dos certificados de registro dos veículos, ao licenciamen-to anual, à emissão de carteiras de habilitação ou ao pagamento de multas de trânsito.

Com o crescimento da frota de veículos em nos-sas cidades, é natural que a demanda por atendimento nesses órgãos ou entidades também seja crescente. Ademais, as novas tecnologias de comunicação permi-tem diferentes formas de atendimento, que envolvem, por exemplo, a utilização de centrais telefônicas e de redes de computadores. Certamente essas novas al-ternativas de relacionamento são úteis para o usuário, pois reduzem os tempos de espera que normalmente são significativos nos atendimentos presenciais.

Não obstante os ganhos, esse tipo de atendimento por vezes deixa o usuário sem ter como comprovar a solicitação feita e, portanto, sem ter como exigir resposta a seus pleitos. O que se observa é que nem sempre há o fornecimento de um número de protocolo ao usuário, para efeito de comprovação, quando da realização dos atendimentos, particularmente nos casos de solicita-ções verbais, sejam elas presenciais ou não.

O objetivo dessa proposição é contribuir para solucionar esse problema, fazendo com que o serviço público prestado pelos órgãos e entidades de trânsito venha a primar pelo respeito ao usuário. Nesse senti-do, os acréscimos introduzidos no corpo do CTB im-põem que tais órgãos e entidades, no âmbito de suas

circunscrições, forneçam aos usuários o número de protocolo de todo atendimento realizado, mesmo nos casos de solicitações verbais. Paralelamente, obrigam a apresentação da respectiva resposta no prazo má-ximo de 24 horas.

Estamos certos de que a adoção dessas medidas virá cooperar sensivelmente para a melhoria da pres-tação de serviço pelos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Estados, do Distrito Federal e dos Mu-nicípios. Dessa forma, contamos com o apoio de todos para a rápida aprovação deste projeto de lei.

Sala das Sessões, 28 de outubro de 2008. – Deputado Dr. Talmir.

PROJETO DE LEI Nº 4.166, DE 2008 (Do Sr. Dr. Talmir)

Cria o Índice Nacional de Atendimento de Saúde e dá outras providências.

Despacho: Às Comissões de: Segurida-de Social e Família e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Fica criado o Índice Nacional de Atendimento de

Saúde – INAS.O INAS será elaborado pelo Poder Executivo a

partir de dados fornecidos pela União, Estados e Mu-nicípios, e pelo Distrito Federal.

§ 1º O INAS considerará em sua formulação:

I – indicadores de porcentagem do orça-mento dos municípios, estados e União desti-nado a serviços de saúde;

II – número de habitantes;III – PIB per capita:IV – nível de hierarquização dos serviços

de atendimento básico e especializado (de baixa, média e alta complexidade);

V – nível de regionalização dos serviços de saúde; e

VI – nível de apoio social de cada loca-lidade.

§ 2º O Poder Executivo poderá requisitar junto a qualquer órgão das administrações da União, dos Es-tados, dos Municípios e do Distrito Federal e de insti-tuições que recebam recursos públicos outros dados necessários à composição do INAS.

§ 3º Os resultados da aplicação do INAS serão divulgados anualmente pelo Poder Executivo, publica-dos no Diário Oficial da União e divulgados em sítio da


Internet, observados os critérios metodológicos e as atualizações que se fizerem necessárias.

§ 4º Todos os dados levantados para elaboração do INAS são públicos.

Os entes federativos cujo INAS não atingir ní-veis satisfatórios serão incluídos em cadastro espe-cífico e receberão atenção prioritária na elaboração de políticas públicas a cargo do governo federal, sem prejuízo da apuração de responsabilidades no campo administrativo, cível e penal decorrentes das deficiên-cias detectadas.

Esta Lei entra em vigor na data de sua publica-ção.

Justificação

O sistema público de saúde brasileiro, ao comple-tar 20 anos de sua criação pela Constituição Federal de 1988, alcançou muitos êxitos, mas ainda necessita de consideráveis aperfeiçoamentos.

Além de um financiamento mais adequado, é preciso que a gestão dos recursos, que com muita dificuldade são alocados para o setor, sejam bem uti-lizados. Para tanto, além da capacitação dos gestores da saúde, é fundamental que a sociedade disponha de meios para monitorar o atendimento às necessi-dades de saúde.

Por isso, proponho a criação do Índice Nacional de Atendimento de Saúde – INAS, o qual auxiliará o Legislativo em todos os níveis da Federação e demais instâncias de controle social a monitorarem o grau de investimento em saúde e o modo como os serviços de saúde estão sendo disponibilizados à população de cada localidade.

A previsão de mecanismos de divulgação anual dos resultados do INAS e a menção à apuração de responsabilidade também contribuirão nesse esforço, sem, contudo penalizar a população assistida.

Solicito, pois, o apoio dos nobres Pares para aprovar a proposição nesta Casa.

Sala das Sessões, 28 de outubro de 2008. – Deputado Dr. Talmir.

PROJETO DE LEI Nº 4.169, DE 2008 (Do Sr. Carlos Bezerra)

Acrescenta o art. 113-A à Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 (Código Eleitoral), para vedar, nas eleições proporcionais, pre-enchimento de vaga por suplente que não tenha recebido nenhum voto.

Despacho: À Comissão de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania (Mérito e Art. 54, RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação do Plenário

O Congresso Nacional decreta:A Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 (Código

Eleitoral) passa a vigorar acrescida do seguinte art. 113-A:

“Art. 113-A Nas eleições proporcionais, não poderá preencher vaga suplente que não tenha recebido nenhum voto.”

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

A legislação eleitoral hoje vigente vem permitin-do a ocorrência de situações frontalmente contrárias ao sistema representativo e atentatórias à cláusula pétrea do voto direto, secreto, universal e periódico consagrada pela Constituição Federal.

Veja-se, por exemplo, o que ocorreu recentemen-te, no Município piauiense de Queimada Nova. Um vereador, que não obteve nenhum voto nas eleições, foi empossado na Câmara Municipal. Isto porque três vereadores e seus suplentes foram cassados por in-fidelidade partidária, não tendo sobrado nenhum su-plente da coligação.

Não podemos admitir que essas situações con-tinuem a macular o sistema eleitoral, em detrimento do direito de voto e, em última instância, do exercício da função legislativa na Câmara dos Deputados, nas Assembléias Legislativas e nas Câmaras Municipais.

Por essas razões, conto com o apoio de meus nobres Pares no Congresso Nacional para o aprimo-ramento e aprovação da presente proposição legisla-tiva, que pretende aperfeiçoar a legislação eleitoral, contribuindo para a valorização do voto e da cidada-nia, impedindo, nas eleições proporcionais, preenchi-mento de vaga por suplente que não tenha recebido nenhum voto.

Sala das Sessões, 28 de outubro de 2008. – Deputado Carlos Bezerra.

PROJETO DE LEI Nº 4.170, DE 2008 (Do Sr. José Fernando Aparecido de Oliveira)

Altera a Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, para reduzir o percentual da com-pensação financeira incidente sobre águas minerais.




O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O § 1º do art. 2º da Lei nº 8.001, de 13 de

março de 1990, passa a vigorar acrescido do inciso V, com a seguinte redação:

“Art. 2º ...................................................§ 1o ........................................................V – águas minerais: 0,5% (cinco déci-

mos por cento). ......................................................(NR)”

Art. 2º Esta Lei entra em vigor no prazo de cento e oitenta dias, a partir da data de sua publicação.

Justificação

A exploração de água mineral, diferentemente dos demais recursos minerais, não degrada o meio ambiente nem provoca a exaustão de reservas. Por se tratar de um recurso renovável, sua exploração merece um tratamento diferenciado.

Ressalte-se também que o setor de águas mine-rais está submetido a uma elevadíssima carga tributá-ria, destacando-se a incidência de alíquota especial de Contribuição para o PIS/COFINS, de 14,4% (quatorze inteiros e quatro décimos por cento), e a submissão do setor a regime de substituição tributária relativo ao ICMS.

Propõe-se, então, que o percentual da Compen-sação Financeira pela Exploração de Recursos Mine-rais (CFEM) seja reduzido de 2% para 0,5%. Dessa forma, seriam estimulados os investimentos no setor e possibilitada uma redução de preço para o consu-midor final.

Dessa forma, espero contar com o apoio dos ilustres pares do Congresso Nacional para uma rápida aprovação do Projeto de Lei ora apresentado.

Sala das Sessões, 28 de outubro de 2008. – José Fernando Aparecido de Oliveira, Deputado.

PROJETO DE LEI Nº 4.173, DE 2008 (Do Sr. Juvenil)

Revoga o art. 1.291 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que institui o Có-digo Civil.

Despacho: Às Comissões de: Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentável e Cons-tituição e Justiça e de Cidadania (Mérito e Art. 54, RICD)


O Congresso Nacional decreta:

Art. 1o Esta Lei revoga o art. 1.291 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que institui o Código Civil, para não permitir a poluição de águas median-te pagamento aos que sofrerem danos decorrentes destas.

Art. 2o Fica revogado o art. 1.291 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002.

Art. 3o Esta Lei entra em vigor 45 (quarenta e cinco) dias após a data de sua publicação.

Justificação

O presente projeto de lei cuida de revogar o art. 1.291 do novo Código Civil (Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002) com vistas a não permitir a poluição de águas mediante pagamento aos que sofrerem da-nos decorrentes destas.

Diz o atual art. 1.291 do Código Civil:

“Art. 1.291. O possuidor do imóvel supe-rior não poderá poluir as águas indispensáveis às primeiras necessidades da vida dos possui-dores dos imóveis inferiores; as demais, que poluir, deverá recuperar, ressarcindo os danos que estes sofrerem, se não for possível a re-cuperação ou o desvio do curso artificial das águas.” [grifo nosso].

Não existia dispositivo semelhante a este no Código Civil de 1916. Percebe-se que o empolgado legislador do Código Civil de 2002 quis inovar, mas retrocedeu em matéria legislativa cível ao prever ou permitir a figura do “poluidor-pagador”. Na contempo-raneidade não há espaço para a previsão legal de de-gradação do meio ambiente, ou permissão de poluição mediante indenização daqueles que sofrerem danos diretos desta, até mesmo porque os danos ambientais recaem sobre a coletividade.

O art. 1.291 do Código Civil é uma afronta ao art. 225 da Constituição da República, que diz:

“Art. 225. Todos têm direito ao meio am-biente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à co-letividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.”

Por todo o exposto, pelas razões que nos per-mitem pleitear e sustentar a necessidade de revoga-ção do art. 1.291 do Código Civil de 2002, esperamos contar com o necessário apoio dos nobres Pares para aprovação do presente Projeto de Lei.

Sala das Sessões, 28 de outubro de 2008. – Deputado Juvenil.


PROJETO DE LEI Nº 4.174, DE 2008 (Do Sr. Márcio França)

Dispõe sobre compensação tributária em caso de requisição de funcionários e dá outras providências.

Despacho: Às Comissões de Desenvol-vimento Econômico, Indústria e Comércio; Fi-nanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Mérito e Art. 54, RICD)

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º As pessoas jurídicas de direito privado

que, em virtude de requisição da Justiça Eleitoral para prestação de serviços de auxílio no processo eleitoral, tenham que ceder seus trabalhadores, com ou sem vínculo efetivo, ou seus imóveis poderão abater de quaisquer tributos e contribuições federais o montante definido por liquidação judicial, nos termos desta Lei.

Art. 2º O processo de liquidação judicial de que trata o artigo anterior será aberto, por simples despa-cho, em até 24 (horas) após o término das eleições pelo juiz ou pelo presidente do tribunal requisitante do trabalhador ou dos imóveis, far-se-á por arbitramento e observará os princípios processuais da celeridade, informalidade e o da eficiência.

§ 1º O arbitramento de que trata o caput:

I – far-se-á por qualquer técnico ou perito idôneo escolhido pelo juiz ou tribunal;

II – na falta de técnico ou perito, será feito por oficial de justiça ou oficial de justiça ava-liador em efetivo exercício na comarca onde ocorrer a requisição, escolhido, preferencial-mente, dentre aqueles que atuem em proces-sos de execução comum ou fiscal;

III – levará em consideração, para fixação do valor a ser ressarcido, todas as despesas que, razoavelmente, fizerem parte da requisi-ção, como:

a) os dias de trabalho perdidos pelo tra-balhador requisitado e os seus reflexos sobre a produtividade da empresa;

b) os dias de folga a que o mesmo traba-lhador tiver direito após a prestação do serviço eleitoral e os seus reflexos sobre a produtivi-dade da empresa;

c) a contratação, pela empresa, de tra-balhadores temporários e as respectivas re-percussões trabalhistas, para suprir a falta do trabalhador requisitado durante a prestação

do serviço eleitoral ou durante as folgas, após essa prestação, a que tiver direito;

d) os pagamentos de água, luz ou ou-tras tarifas administradas ou controladas pelo Poder Público que a empresa tenha que fazer em virtude da requisição;

e) as despesas efetuadas pela empresa com material de escritório e de limpeza durante a cessão do seu imóvel à Justiça Eleitoral;

f) os custos que a empresa tiver com a contratação de empresas terceirizadas de lim-peza ou de qualquer outra natureza, inclusive, de reparos e serviços gerais, para restauração de pequenos danos ocasionados ao imóvel em virtude da requisição;

g) quaisquer outros prejuízos e despe-sas que a empresa tiver em virtude da requi-sição, desde que devidamente comprovados por quaisquer meios de prova em direito ad-mitidos.

§ 2º Também serão liquidados nos mesmos au-tos todos os demais danos que não se enquadrarem na alínea “f” do parágrafo anterior, desde que devida-mente comprovados por quaisquer meios de prova em direito admitidos.

Art. 3º No despacho que determinar a abertura do processo de liquidação, a autoridade judiciária deverá, fundamentadamente, indicar o perito, o técnico ou o oficial de justiça, avaliador ou não, que deverá arbitrar as despesas, bem como fixar-lhe prazo, não superior a 30 (trinta) dias, para entrega do laudo.

§ 1º O laudo deverá conter capítulo à parte desti-nado a explicitar a metodologia, que, quanto possível, levará em consideração o valor de mercado dos vários itens envolvidos na liquidação, dentre aqueles indica-dos no inciso III do § 1º do artigo anterior.

§ 2º Havendo justo motivo, devidamente explicita-do pelo arbitrador, a autoridade judiciária competente poderá prorrogar o prazo para entrega do laudo em até 20 (vinte) dias.

§ 3º No mesmo despacho, a autoridade judiciária deverá intimar a empresa para, em o querendo, indi-car assistente técnico que acompanhará a feitura do laudo, podendo apresentar documentos e esclarecer os fatos indicados pelo arbitrador.

Art. 4º Após a entrega do laudo, a autoridade judi-ciária competente poderá, no prazo de 10 (dez) dias:

I – caso não se convença dos motivos expostos pelo arbitrador, determinar novas di-ligências necessárias ao esclarecimento dos fatos, que serão cumpridas incontinenti pelo arbitrador;


II – não havendo necessidade de novas diligências, determinar o encaminhamento dos autos de liquidação para o Ministério Pú-blico Eleitoral, que deverá se pronunciar no mesmo prazo.

§ 1º O Ministério Público Eleitoral, não se conven-cendo dos motivos do arbitrador, poderá exigir novas diligências, que poderão ser indeferidas pela autori-dade judiciária competente por serem protelatórias ou por já estar o fato a que se referem devidamente esclarecido.

§ 2º Caberá recurso de reconsideração, com efeito suspensivo, no prazo de 3 (três) dias, contados da intimação, da decisão indeferitória de que trata o parágrafo anterior. O recurso será julgado:

a) pelo tribunal ao qual estiver vinculado o juiz, na primeira sessão administrativa que se seguir à entrega do relatório em secretaria ou, na falta desta, imediatamente após o último item da pauta da sessão ordinária do tribunal seguinte àquela entrega;

b) pelo pleno do tribunal respectivo, nos demais casos e na primeira sessão adminis-trativa que se seguir à entrega do relatório em secretaria ou, na sua falta, imediatamente após o último item da pauta da sessão ordinária do tribunal seguinte àquela entrega.

§ 3º A empresa tem legitimidade para recorrer no mesmo prazo ou pode, havendo recurso interpos-to pelo Ministério Público Eleitoral, apresentar razões aditivas.

§ 4º O tribunal dará prioridade absoluta ao julga-mento do recurso de reconsideração de que tratam os parágrafos anteriores.

§ 5º A sessão administrativa do tribunal, ainda que pelo adiantado da hora, não se encerrará enquanto não for julgado o recurso de reconsideração de que tratam os parágrafos anteriores. Quanto à sessão ordinária, havendo possibilidade do tribunal encerrá-la antes do término da respectiva pauta, em virtude do adiantado da hora, o presidente chamará o recurso de reconsi-deração e o porá imediatamente em julgamento, não se encerrando a sessão enquanto não for julgado.

§ 6º Se, dentro de 30 (trinta) dias do recebimento do recurso, o tribunal não se pronunciar, o recurso per-derá o efeito suspensivo, prosseguindo-se nos termos dos artigos seguintes.

§ 7º No julgamento do recurso, o tribunal deter-minará as diligências necessárias para sanar os vícios reconhecidos, fixando, ao mesmo tempo, prazo para o seu cumprimento não superior àqueles fixados no art. 3º.

Art. 5º Não havendo recurso ou sendo o inter-posto improvido, a autoridade judiciária competente fará lavrar, em até 5 (cinco) dias, certidão na qual fará constar o laudo do arbitrador e o valor, em moeda cor-rente, a que a empresa poderá abater dos impostos e contribuições federais.

§ 1º Tendo havido novas diligências, o valor a que se refere o caput compreenderá o valor final a que a empresa poderá abater.

§ 2º Também constará da certidão uma breve suma dos recursos interpostos, das decisões proferi-das e das novas diligências determinadas, bem como o valor final a que se refere o parágrafo anterior.

§ 3º A empresa receberá a certidão após apor o seu recibo nos autos do processo de liquidação.

§ 4º O juiz ordenará o arquivamento provisó-rio dos autos pelo prazo de 5 (cinco) anos, findos os quais, após a publicação de editais com o prazo de 10 (dez) dias no átrio do fórum e na imprensa oficial, onde houver, e nada havendo mais a prover em vir-tude da inexistência de requerimento, determinará a sua incineração.

Art. 6º O valor constante da certidão receberá o tratamento fiscal de crédito fiscal e poderá ser usa-do total ou parcialmente, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, pela empresa relativamente a quaisquer tributos e contribuições federais.

§ 1º A empresa manterá arquivada de maneira indelével a certidão pelo mesmo prazo para eventual comprovação em caso de fiscalização da Administra-ção Tributária Federal.

§ 2º Sendo o crédito fiscal utilizado parcialmen-te, as parcelas serão devidamente contabilizadas no LALUR pelos seus valores originais e reabertas no limite dos respectivos saldos no início de cada exer-cício fiscal.

§ 3º Os saldos de que trata o parágrafo ante-rior poderão ser devidamente corrigidos, no início de cada exercício fiscal, pela variação da SELIC, ou índi-ce que vier a substituí-la, no exercício imediatamente anterior.

§ 4º Fora a correção de que trata o parágrafo anterior, os créditos contabilizados não poderão sofrer qualquer outra espécie de atualização financeira.

§ 5º O crédito fiscal de que trata este artigo, em hipótese alguma, poderá ser objeto de cessão, one-rosa ou gratuita, da empresa a terceiros.

Art. 7º Em caso de fiscalização, o Auditor Fiscal poderá exigir a certidão de que trata o art. 5º ou cópia autenticada.

§ 1º Sendo entregue o original da certidão, ao final da fiscalização, o Auditor Fiscal deverá devolvê-la em até 3 (três) dias.


§ 2º O Auditor Fiscal poderá, igualmente, solicitar cópia integral do processo arquivado provisoriamente de que trata o § 4º do art. 5º.

§ 3º Havendo aplicação de multa ao final da fis-calização, a pessoa jurídica poderá recorrer, nos ter-mos do processo administrativo fiscal, às Delegacias de Julgamento, ao Conselho de Contribuintes e à Câ-mara Superior de Recursos Fiscais do Ministério de Estado da Fazenda.

Art. 8º As pessoas jurídicas de direito privado que tiverem cedido seus funcionários ou imóveis para elei-ções realizadas nos 3 (três) anos anteriores à data de publicação desta Lei, poderão requerer à autoridade judiciária competente a respectiva liquidação judicial.

Art. 9º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

Justificação

O presente Projeto de Lei procura equacionar, em bom termo, um problema que está a afligir diversas empresas privadas, qual seja, o da requisição de seus funcionários e/ou imóveis seus para servirem no pro-cesso eleitoral. É certo que tal chamamento da Justiça Eleitoral, muito mais do que ser uma mera obrigação, constitui-se em verdadeiro dever cívico-patriótico dos cidadãos e das empresas no sentido de contribuir para a formação da vontade política da Nação.

Contudo, apesar disso, não podemos perder de vista que as empresas privadas, ao contribuírem, com seus funcionários e bens, para a formatação da vontade nacional, incorrem, por vezes, ou na maioria das vezes, em sérios ônus financeiros que, sob um ponto de vista eminentemente teórico, não pode – ou não deve – continuar perdurando por mais tempo. De fato, a ninguém é dado utilizar-se da propriedade alheia sem a necessária contrapartida financeira por essa utilização.

É o chamado princípio do locupletamento sem causa, que, de tão amplo e notório conhecimento, dispensa citações desnecessárias. O certo é que, por tal princípio, a ninguém, muito menos à União, é dado causar prejuízos ou despesas a outrem, ainda que à conta de uma obrigação cívica, sem o necessário ressarcimento dessas despesas ou indenização dos prejuízos. Aliás, mesmo quando o Estado está autori-zado a usar da propriedade particular, a indenização dos danos não deixa de ser feita, como limpidamente mostra o art. 5º, XXV Constitucional.

Realmente, não é outra a razão pela qual as em-presas concessionárias de rádio e televisão são ressar-cidas, mediante cálculo realizado pela própria Justiça Eleitoral, das despesas pela veiculação da propaganda partidária gratuita, por meio de abatimento no Imposto

de Renda a pagar. É o que estou, semelhantemente, propondo: precisamente, que as empresas privadas possam ser ressarcidas das requisições de pessoas e bens que a Justiça Eleitoral lhes impõe em virtude do processo eleitoral.

O projeto procura, assim, colmatar um proces-so administrativo rápido e informal através do qual a autoridade judiciária requisitante – que tanto pode ser o juiz de primeiro grau quanto o tribunal – determina, por arbitramento, a apuração de um valor justo, en-tendendo-se por “valor justo” aquele obtido mediante a consideração de varáveis envolvidas na requisição, dispostas no inciso III do § 1º do art. 2º do projeto. Ob-tido tal valor, a empresa o utilizará à semelhança de qualquer crédito fiscal, com a garantia de que o Fis-co, pelo fácil acesso que terá a todos os documentos, poderá autuar a empresa por qualquer ato que possa configurar infração à legislação tributária.

Enfim, este é o projeto que ora submetemos à elevada consideração dos nobres Pares, esperando a sua aprovação, com o que, não só a vontade nacional ficará devidamente resguardada, como também, a pró-pria Constituição no garantir o direito à propriedade.

Sala das Sessões, 28 de outubro de 2008. – De-putado Márcio França, PSB/SP.

PROJETO DE LEI Nº 4.178, DE 2008 (Do Sr. Léo Vivas)

Acrescenta artigo ao Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, que aprovou a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, para fixar prazo de validade de apresenta-ção de certificado de conclusão de curso para fins de contratação.

Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público e Constitui-ção e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O Decreto-Lei n.º 5.452, de 1º de maio de

1943, que aprovou a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, passa a vigorar acrescido do seguinte artigo:

“Art. 442 – B. O empregado poderá com-provar sua qualificação para o emprego me-diante apresentação de declaração provisória da titularidade do grau obtido durante o inters-tício de cento e vinte dias entre a outorga do grau e o acesso definitivo ao diploma.”

Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.


Justificação

É público que as Instituições de Ensino, em es-pecial as de nível superior, só emitem os diplomas de seus cursos mediante solicitação expressa dos seus titulares. Ocorre que, como atualmente não há qual-quer prazo legal para a emissão do diploma, muitos trabalhadores são impedidos de ingressar em empre-sas, nas posições para as quais possuem a qualifi-cação exigida, por não serem portadores do diploma comprobatório.

Diante disto, os interessados ficam sujeitos a gra-ves conseqüências. Não raras vezes, titulares de quali-ficações profissionais ou acadêmicas ficam preteridos em seleções profissionais e até mesmo em concursos públicos, por se encontrarem, circunstancialmente, in-capacitados de apresentar o documento comprobatório da titularidade de que é portador.

O prazo proposto possibilita que eventuais con-tratações de empregados ainda não portadores do diploma, mas que tenham efetivamente concluído os cursos, possam ocorrer sem o risco de que o contra-tado ou mesmo a empresa sejam rotulados como fa-cilitadores do exercício ilegal de uma profissão.

Outra vantagem consiste na retirada de entra-ves para que egressos das diversas espécies de qua-lificações profissionais ou acadêmicas possam, com mais celeridade, serem integrados ao mercado de trabalho.

Diante do exposto, solicitamos o apoio dos nobres pares para a aprovação da presente proposição.

Sala das Sessões, 28 de outubro de 2008. – Deputado Léo Vivas.

PROJETO DE LEI Nº 4.182, DE 2008 (Da Sra. Fátima Bezerra)

Cria um Centro Federal de Educação Tecnológica na Cidade de Ceará-Mirim, Es-tado do Rio Grande do Norte.

Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Educação e Cultura; Finanças e Tributação (Art. 54 RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD) – Art. 24, II


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Autoriza o Poder Executivo a criar o Cen-

tro Federal de Educação Tecnológica de Ceará-Mirim, vinculado ao Ministério da Educação, com sede e foro no Município de Ceará-Mirim, no Estado do Rio Gran-de do Norte.

Art. 2º O Centro Federal de Educação Tecnológica de Ceará-Mirim terá como objetivos ministrar o ensino tecnológico, inclusive de nível superior, em áreas de interesse da mesorregião Leste potiguar e da micror-região de Macaíba, especialmente, para as tecnologias voltadas para as atividades de agropecuária, pesca, extrativismo e comércio.

Art. 3º A personalidade jurídica da Centro Fe-deral de Educação Tecnológica de Ceará-Mirim, sua estrutura organizacional e forma de funcionamento serão definidos nos termos da legislação pertinente e de seu Estatuto.

Parágrafo Único. O patrimônio do Centro Fe-deral de Educação Tecnológica de Ceará-Mirim será constituído pelos bens e direitos que lhe venham a ser doados pela União, Estados, Municípios e por outras entidades públicas e particulares e por bens e direitos que essa entidade venha a adquirir.

Art. 4º A implantação do Centro Federal de Edu-cação Tecnológica de Ceará-Mirim fica sujeita à exis-tência de dotação específica no orçamento da União e ao disposto na Lei n.º 9.962, de 22 de fevereiro de 2000.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

Justificação

O município de Ceará-Mirim situa-se na mesor-região Leste Potiguar e na microrregião Macaíba, limi-tando-se com os municípios de Maxaranguape, São Gonçalo do Amarante, lelmo Marinho, Taipu e o Oceano Atlântico, abrangendo uma área de 726 km2, inseridos nas folhas Natal (SB.25-V-C-V), Touros (SB.25-V-C-ll) e João Câmara (SB.25-V-C-IV), na escala 1:100.000, editadas pela Sudene.

A sede do município tem uma altitude média de 33m e apresenta coordenadas 05º38’02,4” de latitude sul e 35º25’33,6” de longitude oeste, distando da capital cerca de 38 km, sendo seu acesso, a partir de Natal, efetuado através da rodovia pavimentada BR-406.

O município de Ceará Mirim, foi criado pela Lei nº 837, de 09/06/1882, desmembrado do município de Natal.

Segundo estimativa do IBGE, a população total residente é de 65.450 habitantes (Portal Cidades@, acessado em 20/10/2008, às 08h00min), dos quais 49,9% são do sexo masculino e 50,10% do sexo femi-nino. A densidade demográfica é de 90,15 hab/km2.

A rede de saúde dispõe de 02 Hospitais com 55 leitos, 01 policlínica, 01 Unidade Mista e 03 Postos de Saúde. Na área educacional, o município possui 76 estabelecimentos de ensino, sendo 49 estabeleci-mentos de ensino médio da Administração Municipal,


10 da Administração Estadual e 17 Particulares. Da população total, 71,00% é de alfabetizados.

As principais atividades econômicas do municí-pio são: agropecuária, pesca, extrativismo e comércio, destacando-se na produção de cana-de-açúcar.

Com relação à infra-estrutura, o município possui 08 Pousadas, 01 agência bancária, 01 Agência dos Cor-reios. Não foram fornecidos dados sobre as empresas com CNPJ atuante. (Fonte: IDEMA—2001).

No ranking de desenvolvimento, Ceará Mirim está em 520 lugar no estado (52/167 municípios) e em 3.8260 lugar no Brasil (3.826/5.561 municípios) Fonte: (www.desenvolvimentomunicioal.com.br). O IDH-M=0,646 (Fonte: Atlas do Desenvolvimento Hu-mano no Brasil – www.FJP.gov.br/produtos/cees/idh/atlas_idh.php).

Na área educacional, o município possui 64 es-tabelecimentos de ensino, sendo 59 de ensino funda-mental e cinco de ensino médio. Da população total, 74,60% são alfabetizados. A exemplo dos municípios acima caracterizados, também não possui qualquer oferta de educação profissional de nível técnico.

Apesar de todo potencial econômico do Rio Gran-de do Norte, ainda há muito a ser construído em ter-mos de políticas públicas que criem condições para o desenvolvimento sustentável do Estado, com elevação dos níveis de escolaridade e formação de profissionais para atuar nos setores produtivos. Sob essa perspec-tiva, o Plano de Expansão da Rede Federal de Edu-cação Profissional e Tecnológica, encampado a partir de 2003, vem ao encontro dessa necessidade, levan-do às principais cidades do interior educação pública, gratuita e de qualidade, com ênfase na pesquisa e na inovação tecnológica, tanto na modalidade presencial como à distância.

Em face disso, e considerando que as 11 unidades de Cefets implantadas e/ou em vias de implantação no Rio Grande do Norte não cobrem toda a dimensão territorial potiguar, propõe-se a criação desta nova unidade no município de Ceará-Mirim.

Sala das Sessões, 29 de outubro de 2008. – Deputada Fátima Bezerra (PT-RN).

PROJETO DE LEI Nº 4.198, DE 2008 (Do Sr. Manoel Junior)

Denomina “Viaduto Major Ciraulo” o viaduto localizado no km 82,7 da BR-101, Rodovia Translitorânea, no Município de Bayeux, Estado da Paraíba.

Despacho: Às Comissões de: Viação e Transportes; Educação e Cultura; Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O viaduto localizado no km 82,7 da BR-

101, “Rodovia Translitorânea”, acesso ao Aeroporto do Município de Bayeux, Estado da Paraíba, trecho compreendido entre a BR – 230 “A” (KM 80,9) e a BR – 230 “B” (KM 88,3), passa a ser denominado “Major Otílio Ciraulo”.

Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

Otílio Ciraulo, mais conhecido como Major Cirau-lo, foi um revolucionário de 1930, carnavalesco, poeta e militar. Filho de imigrantes italianos, natural de João Pessoa, PB, nasceu em 21 de março de 1905.

Em 26 de junho de 1930, por ordem do ministro da Guerra, foi mandado para o Rio de Janeiro por es-tar conspirando em prol da Revolução de 30, em João Pessoa. Chegando ao Rio de Janeiro, chamou aten-ção porque transitou pela Av. Rio Branco ostentando a bandeira do Estado da Paraíba, declarando dessa forma seu apoio à Revolução. Sua trajetória durante a Revolução garantiu a ele a condecoração no posto de 2º tenente, por ter cumprido de modo correto e digno o seu dever, com zelo, lealdade, coragem e civismo.

Como filho de italianos, o Major Ciraulo não só cumpriu sua obrigação para com a nação brasileira, como sempre defendeu os interesses da colônia ita-liana na Paraíba, especialmente na cidade de João Pessoa. Vale ressaltar que, por ocasião da 2ª Guerra Mundial, evidou todos os esforços para evitar saques à comunidade italiana e, muitas vezes, quando não puderam ser evitados, conseguiu reaver a maioria dos bens saqueados para devolver aos donos.

Em 1931, o Major Ciraulo era, além de tudo, um boêmio e deixou fluir o seu lado cultural, brindando os paraibanos ao fundar o bloco carnavalesco ETL e F, que tinha como meta principal criticar a Empresa Tra-ção Luz e Força, que era detentora da concessão do Serviço Público que fornecia energia elétrica e trans-porte com bondes puxados a burro. Esse bloco foi de tamanha importância para a Paraíba que, até hoje, 77 anos após sua fundação, podem ser vistas no frontis-pício da garagem dos bondes em Tambiá as iniciais ETLF, do bloco do Major Ciraulo.

Inicialmente, era só um bloco que saía às ruas, mas após quatro anos, a cada carnaval, além do blo-co, saía também um jornal com piadas, poesias e pi-lherias, seguindo sempre o lema de criticar, pilheriar


sem ofender. O bloco ficou sob sua batuta até 1963, quando nos deixou.

Além da veia poética, Ciraulo era também um emérito contador de anedotas que causava admiração a todos. Mesmo não sendo político, sempre a acom-panhou de perto porque tinha livre acesso a todos os governadores e políticos da Paraíba. Admirado e respeitado por todos, principalmente pela população paraibana. Eu, como seu conterrâneo e também um admirador da vida desse paraibano ilustre que, em 24 de dezembro de 1963, nos deixou indo continuar sua caminhada do lado de cima. Por essas razões, peço o apoio dos colegas paraibanos e demais parlamentares desta Casa para aprovar essa homenagem que singe-lamente presto ao Major Ciraulo, que continua vivo no coração de seus familiares e daqueles que tiveram o privilégio de conviver com ele.

Sala das Sessões, 29 de outubro de 2008. – Deputado Manoel Junior, PSB/PB.

PROJETO DE LEI Nº 4.200, DE 2008 (Do Sr. Laercio Oliveira)

Dispõe sobre a profissão de bombeiro profissional civil.

Despacho: Às Comissões de: Trabalho, de Administração e Serviço Público; Constitui-ção e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Considera-se bombeiro profissional civil

aquele que está habilitado, nos termos desta lei, ao exercício de atividade de prevenção e combate a in-cêndio e a outros sinistros e de prestação de primei-ros-socorros em instalações de pessoas jurídicas de direito público ou de direito privado.

Parágrafo único. No atendimento a sinistros em que atue Corpo de Bombeiros Militar, a direção, coor-denação e controle das operações que empreguem também bombeiros profissionais civis, de forma indi-vidual ou em grupos, será da corporação militar.

Art. 2º O exercício da profissão de bombeiro profissional civil depende de prévio registro no órgão competente do Ministério do Trabalho e Emprego me-diante a apresentação de documentos comprobatórios dos seguintes requisitos:

I – idade mínima de 18 (dezoito) anos;II – nível de instrução correspondente,

no mínimo, ao ensino fundamental;III – sanidade física e mental;

IV – aptidão física compatível com as atribuições de bombeiro profissional civil;

V – aprovação em curso de formação de bombeiro profissional civil;

VI – ausência de antecedentes crimi-nais; e

VII – quitação com as obrigações elei-toral e militar.

Art. 3º É dever do empregador proporcionar ao bombeiro profissional civil:

I – uniforme especial;II – seguro de vida;III – adicional de periculosidade; IV – reciclagem periódica;V – avaliação bienal da sua sanidade

física e mental; eVI – avaliação anual de sua aptidão fí-

sica.

Art. 4º Compete ao Ministério do Trabalho e Em-prego, ouvidos os Corpos de Bombeiros Militares:

I – autorizar, suspender, revogar e cassar o funcionamento de:

a) empresas especializadas em serviços de prevenção e combate a incêndio;

b) cursos de formação de bombeiro pro-fissional civil;

II – fiscalizar as empresas e cursos de formação de bombeiro profissional civil;

III – aprovar uniformes de bombeiro pro-fissional civil;

IV – fixar, após manifestação do Minis-tério da Educação, o currículo dos cursos de formação de bombeiro profissional civil.

Art. 5º Compete ao Corpo de Bombeiros Militar de cada unidade da Federação prestar orientação téc-nica aos bombeiros profissionais civis.

Art. 6º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Justificação

As atividades do bombeiro profissional civil, co-mumente conhecido por brigadista, têm sido cada vez mais freqüentes, particularmente nos prédios das gran-des metrópoles e em instalações industriais. Todavia, até a data corrente, não há diploma legal normatizando uma série de aspectos relativos à formação e emprego desses profissionais, que têm registro de sua atuação no País desde a década de 60.

Normas próprias do Ministério do Trabalho e Em-prego já tratam desses profissionais, também enxer-gados por norma específica da ABNT, a NBR 14.608


Bombeiro Profissional Civil, que padroniza a atividade desses profissionais, desde a sua denominação até a especificação de sua área de atuação.

Eis a razão básica da proposição que ora apre-sentamos.

Certo da compreensão dos nossos nobres Pa-res diante de assunto de tal relevância, conclamamos todos à aprovação do Projeto de Lei que ora apre-sentamos.

Sala das Sessões, 30 de outubro de 2008. – Deputado Laercio Oliveira, PSDB/SE.


Altera a redação do art. 1º e do caput do art. 20, além de acrescentar o art. 15-A à Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989.



O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Dê-se a seguinte redação ao art. 1º da Lei

nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989:

“Art. 1° Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação, ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, precedência nacional, e inclusive, contra as pessoas que possuam predisposição genética ao desenvolvimento de doenças. (NR)”

Art. 2º Acrescente-se o seguinte art. 15-A à Lei 7.716, de 5 de janeiro de 1989:

“Art. 15-A Estabelecer valor diferencia-do para o seguro ou negar cobertura àqueles com predisposição genética para o desenvol-vimento de doenças.

Pena – reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos.”

Justificação

Com a presente proposição buscamos, com su-pedâneo em recente iniciativa norte-americana, obstar a configuração de discriminação de pessoas quando há, nas mesmas, uma predisposição genética para o desenvolvimento de doenças.

A matéria, mereceu aprovação maciça do Con-gresso Norte-Americano, formalizada na “Public Law 110-233, de 21 de maio de 2008”.

Guardadas as peculiaridades de cada país, vale considerar que trata-se de uma conduta discriminatória tão grave quanto as conhecidas como mais comuns,

equiparando-se ao preconceito motivado por sexo, re-ligião, etnia, raça e religião.

Com o avanço tecnológico, a possibilidade des-ta discriminação ganha espaço, especialmente após o advento do atual processo de redução do valor de exames em torno do material genético das pessoas. Citando as palavras do Professor Norte-Americano John Barranger, em matéria publicada na revista Isto é, do dia 18 de outubro de 2000: “o mesmo conhecimento que melhora o diagnóstico serve para discriminar.”, na-quela oportunidade a revista informou que nos Estados Unidos da América, os exames já começavam a ser exigidos para não admitir ou para demitir pessoas.

Assim, contamos com o apoio dos nobres cole-gas, a fim de prevenir legalmente e evitar que esta in-correta conduta discriminatória se espalhe em nosso amado Brasil.

Sala das Sessões, 30 de outubro de 2008. – Deputado Otavio Leite, PSDB/RJ.


Altera o art. 73 da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, acrescendo vedação relativa a alteração, no período eleitoral, das normas que regulam o uso, o parcelamento e a ocupação do solo urbano.

Despacho: À Comissão de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania (Mérito e Art. 54, RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à Apre-ciação do Plenário

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O caput do art. 73 da Lei nº 9.504, de 30

de setembro de 1997, que “estabelece normas para as eleições”, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso IX:

“Art. 73. .................................................IX – nos quatro meses que antecedem o

pleito, alterar as normas legais ou regulamen-tares que regulam o uso, o parcelamento e a ocupação do solo urbano.

..................................................... (NR)”


Justificação

Essa proposta traz acréscimo extremamente im-portante à Lei 9.504/1997, que regula as eleições: veda, nos quatro meses que antecedem o pleito, a alteração das normas legais ou regulamentares que regulam o uso, o parcelamento e a ocupação do solo urbano.


O art. 30, inciso VIII, de nossa Magna Carta es-tabelece que compete aos Municípios promover “ade-quado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano”. Essa relevante tarefa municipal é concretizada mediante, entre outras ferramentas, a aprovação de normas legais e regulamentares nesse campo, com base no plano diretor de que trata o § 1º do art. 182 da Constituição.

Ocorre que, infelizmente, temos verificado, no período próximo à ocorrência das eleições municipais, em diferentes Municípios, a aprovação de alterações nas normas urbanísticas municipais no sentido de sua flexibilização em favor de uma maior intensidade de ocupação urbana, com fins meramente eleitoreiros.

Em face dos efeitos potenciais desse tipo de alte-ração no mercado imobiliário, corre-se sempre o risco de os prefeitos e vereadores sentirem-se estimulados a consagrar uma maior abertura aos investimentos do setor imobiliário, com prejuízos ao meio ambiente e à população como um todo, em troca de apoio financeiro às campanhas e outros benefícios.

Exemplo recente desse tipo de distorção está na cidade do Rio de Janeiro. Projeto de lei complementar, de autoria do Executivo municipal, que cria uma nova legislação urbanística para o Itanhangá, está prestes a ser votado pela Câmara de Vereadores. Conforme bem detalhado em matéria publicada no jornal “O Globo”, de 23.09.2008, essa proposição legislativa permite a ocupação da encosta acima da chamada cota cem por condomínios de casas de até dois andares, nas imediações do Parque Nacional da Tijuca. A proposta, que foi encaminhada ao Legislativo municipal em julho de 2007, ficou parada até bem recentemente, quando recebeu parecer favorável de diferentes comissões da Câmara de Vereadores, em uma única data. Segundo depoimento do chefe em exercício do Parque constante na referida matéria, o projeto colide claramente com a legislação ambiental em vigor em nível nacional.

Na verdade, esse tipo de decisão casuísta traz sempre perigos do ponto de vista ambiental e também urbanístico. No lugar de se aprovar uma reformulação consistente do plano diretor, ajustada aos parâmetros modernos estabelecidos pela Lei 10.257/2001 (Estatuto da Cidade), opta-se por remendos nefastos.

Diante da alta relevância da proposta aqui apre-sentada para o bem-estar dos habitantes de nossas cidades e para a garantia de padrões ambientalmen-te sustentáveis de desenvolvimento, contamos com o pleno apoio de nossos Pares para sua rápida apro-vação.

Sala das Sessões, 30 de outubro de 2008. – Deputado Otavio Leite, PSDB/RJ.

PROJETO DE LEI Nº 4.224, DE 2008 (Do Senado Federal)

PLS Nº 336/07 OFÍCIO Nº 1.837/08 (SF)

Altera o caput do art. 53 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), para substituir a expressão “fins não econômicos” por “fins não lucrativos”.

Despacho: À Comissão de: Constitui-ção e Justiça e de Cidadania (Mérito e Art. 54, RICD). Apense-se a Este o PL 2.602/2003, Nos Termos do Art. 143, II, “a” do RICD. Esclare-ço, por Oportuno, que a Proposição Restará Pronta Para a Pauta em Plenário, em Razão do Parecer da CCJC Proferido ao PL 2.602/03 no dia 15/12/04.

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação do Plenário

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o O caput do art. 53 da Lei nº 10.406, de

10 de janeiro de 2002 (Código Civil), passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 53. Constituem-se as associações pela união de pessoas que se organizem para fins não lucrativos.

.....................................................” (NR)


Senado Federal, 31 de outubro de 2008. – Se-nador Garibaldi Alves Filho, Presidente do Senado Federal.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.050, DE 2008

(Do Sr. Miguel Martini)

Susta os efeitos da Portaria nº 1.707, de 18 de agosto de 2008, do Ministério da Saúde, que institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), o Processo Transe-xualizador, a ser implantado nas unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão

Despacho: Às Comissões de Seguridade Social e Família e Constituição e Justiça e de Cidadania (Mérito e Art. 54, RICD)


O Congresso Nacional decreta:Fica sustada a aplicação da Portaria n.º 1.707,

de 18 de agosto de 2008, do Ministério da Saúde, que


institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), o Processo Transexualizador, a ser implantado nas unida-des federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão, anulando-se todos os atos adminis-trativos expedidos com base na referida Portaria.

Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

O Projeto de Decreto Legislativo que se subme-te à apreciação dos membros do Congresso Nacio-nal, fundamenta-se nas disposições do art. 49, V, da Constituição da República Federativa do Brasil, que estabelece:

“Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:...

V – sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa.”

O Diário Oficial da União publicou, em 19 de agosto de 2008, a Portaria n.º 1.707, de 18 de agos-to de 2008, do Ministério da Saúde, a qual institui, no âmbito do SUS, o Processo Transexualizador, a ser implantado nas unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão.

Considera-se que, no caso, o Poder Executivo extrapolou a delegação legislativa, pois tratou de regu-lamentar por meio de portaria do Ministério da Saúde, a realização de um procedimento que contraria o ar-tigo 129 do Código Penal do Brasil, o Decreto Lei n.º 2.848, de 07 de dezembro de 1940.

O referido artigo estabelece a pena de detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano a quem “ofender a integrida-de corporal ou a saúde de outrem”. O parágrafo 2o do art. 129 indica que a pena é de “reclusão, de 2 (dois) a 8 (oito) anos” se a lesão corporal resulta, entre outras situações, de “perda ou inutilização de membro, sentido ou função”.

Considerando que a cirurgia relacionada ao “pro-cesso transexualizador” envolve perda drástica da função biológica reprodutiva e alteração da integridade corporal, não cabe a uma portaria se sobrepor a instrumento legal hierarquicamente superior. Ainda que a referida portaria considere resolução do Conselho Federal de Medicina, é preciso considerar que resoluções de entidades pro-fissionais não têm poder para ultrapassar os limites da regulamentação ética e do exercício profissional a fim de sobrepor-se a determinações legais.

Diante da relevância desse tema para o respeito ao ordenamento jurídico vigente, solicito o apoio dos ilustres Pares para aprovar essa proposição.

Sala das Sessões, 28 de outubro de 2008. – Deputado Miguel Martini.


(Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática)

TVR Nº 791/2008 MSC Nº 383/2008

Aprova o ato que outorga permissão à Cebelwam Comunicação e Consultoria Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sono-ra em freqüência modulada, no Município de Regeneração, Estado do Piauí.

Despacho: À Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54, RICD)

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva (Parecer 09/90 – CCJR)

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É aprovado o ato constante da Portaria

nº 508, de 13 de setembro de 2006, que outorga per-missão à Cebelwam Comunicação e Consultoria Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Regeneração, Estado do Piauí.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Sala da Comissão, 29 de outubro de 2008. – Deputado Walter Pinheiro, Presidente.

TVR Nº 791, DE 2008 (Mensagem nº 383, de 2008)

Submete à apreciação do Congres-so Nacional o ato constante da Portaria nº 508, de 13 de setembro de 2006, que outor-ga permissão à Cebelwam Comunicação e Consultoria Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqü-ência modulada, no Município de Regene-ração, Estado do Piauí.

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, combi-nado com o § 1º do art. 223, da Constituição Federal, o Excelentíssimo Senhor Presidente da República sub-mete à consideração do Congresso Nacional, acom-panhado da Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato que outorga per-missão à Cebelwam Comunicação e Consultoria Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de


exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em fre-qüência modulada.

Atendendo ao disposto no § 3º do art. 223 da Constituição, a matéria foi enviada ao Poder Legislativo para a devida apreciação, uma vez que o ato somen-te produzirá efeitos após a deliberação do Congresso Nacional.

Cumpre-nos, portanto, opinar sobre os aspectos técnicos e formais da matéria submetida ao exame desta Comissão, nos termos do inciso III, alínea “h”, do art. 32 do Regimento Interno.

II – Voto do Relator

A outorga do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão é regulada pelo Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963, com a redação do Decreto nº 2.108, de 24 de dezembro de 1996. No processo em questão, a Cebelwam Comunicação e Consultoria Ltda. atendeu aos requisitos da legislação específica e obteve a maior pontuação do valor ponde-rado, nos termos estabelecidos pelo Edital, tornando-se a vencedora da concorrência para exploração do serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada.

A análise deste processo deve basear-se no Ato Normativo nº 01, de 2007, e na Recomendação nº 01, de 2007, desta Comissão. Verificada a documentação, constatamos que foram atendidos todos os critérios exigidos por estes diplomas regulamentares.

O ato de outorga obedece aos princípios de cons-titucionalidade, especialmente no que se refere aos artigos 220 a 223 da Constituição Federal, e atende às formalidades legais, motivos pelos quais somos pela homologação do ato do Poder Executivo, na for-ma do Projeto de Decreto Legislativo que ora apre-sentamos.

Sala da Comissão, 28 de agosto de 2008. – Deputado Eunicio Oliveira, Relator.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº , DE 2008

Aprova o ato que outorga permissão à Cebelwam Comunicação e Consultoria Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sono-ra em freqüência modulada, no Município de Regeneração, Estado do Piauí.


nº 508, de 13 de setembro de 2006, que outorga per-missão à Cebelwam Comunicação e Consultoria Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em

freqüência modulada, no Município de Regeneração, Estado do Piauí.



III – Parecer da Comissão

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comuni-cação e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável do Relator, Deputado Eunício Oliveira, à TVR nº 791/2008, nos termos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Walter Pinheiro – Presidente, Ratinho Junior, Bi-

lac Pinto e Paulo Roberto – Vice-Presidentes, Abelardo Camarinha, Ariosto Holanda, Beto Mansur, Cristiano Matheus, Edigar Mão Branca, Elismar Prado, Emanuel Fernandes, Eunício Oliveira, Gustavo Fruet, Iriny Lopes, Jorge Bittar, Jorge Tadeu Mudalen, José Mendonça Be-zerra, José Rocha, Julio Semeghini, Luiza Erundina, Manoel Salviano, Maria do Carmo Lara, Miro Teixeira, Nelson Meurer, Nelson Proença, Nilson Pinto, Paulo Bornhausen, Paulo Henrique Lustosa, Rodrigo Rollem-berg, Sandes Júnior, Silas Câmara, Wladimir Costa, Zequinha Marinho, Angela Amin, Barbosa Neto, Car-los Brandão, Cida Diogo, Colbert Martins, Nazareno Fonteles e Roberto Britto.




TVR Nº 792/2008 MSC Nº 383/2008

Aprova o ato que outorga permissão à Editora Diário da Amazônia S/C Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Costa Marques, Estado de Rondônia.




nº 509, de 13 de setembro de 2006, que outorga per-missão à Editora Diário da Amazônia S/C Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de ex-clusividade, serviço de radiodifusão sonora em fre-


qüência modulada, no Município de Costa Marques, Estado de Rondônia.




Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante da Portaria nº 509, de 13 de setembro de 2006, que outorga permissão à Editora Diário da Amazônia S/C Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, servi-ço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Costa Marques, Estado de Rondônia.

I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, com-binado com o § 1º do art. 223, da Constituição Fede-ral, o Excelentíssimo Senhor Presidente da Repúbli-ca submete à consideração do Congresso Nacional, acompanhado da Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato que outor-ga permissão à Editora Diário da Amazônia S/C Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em fre-qüência modulada.




A outorga do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão é regulada pelo Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963, com a redação do Decreto nº 2.108, de 24 de dezembro de 1996. No pro-cesso em questão, a Editora Diário da Amazônia S/C Ltda. atendeu aos requisitos da legislação específica e obteve a maior pontuação do valor ponderado, nos termos estabelecidos pelo Edital, tornando-se a ven-cedora da concorrência para exploração do serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada.

A análise deste processo deve basear-se no Ato Normativo nº 01, de 2007, e na Recomendação nº 01,

de 2007, desta Comissão. Verificada a documentação, constatamos que foram atendidos todos os critérios exigidos por estes diplomas regulamentares.


Sala da Comissão, 20 de agosto de 2008. – Deputado Nelson Meurer, Relator.


Aprova o ato que outorga permissão à Editora Diário da Amazônia S/C Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Costa Marques, Estado de Rondônia.


nº 509, de 13 de setembro de 2006, que outorga per-missão à Editora Diário da Amazônia S/C Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de ex-clusividade, serviço de radiodifusão sonora em fre-qüência modulada, no Município de Costa Marques, Estado de Rondônia.


Sala da Comissão, 20 de agosto de 2008. – Deputado Nelson Meurer, Relator.


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comuni-cação e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável do Relator, Deputado Nelson Meurer, à TVR nº 792/2008, nos termos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.


lac Pinto e Paulo Roberto – Vice-Presidentes, Abelardo Camarinha, Ariosto Holanda, Beto Mansur, Cristiano Matheus, Edigar Mão Branca, Elismar Prado, Emanuel Fernandes, Eunício Oliveira, Gustavo Fruet, Iriny Lopes, Jorge Bittar, Jorge Tadeu Mudalen, José Mendonça Be-zerra, José Rocha, Julio Semeghini, Luiza Erundina, Manoel Salviano, Maria do Carmo Lara, Miro Teixeira, Nelson Meurer, Nelson Proença, Nilson Pinto, Paulo Bornhausen, Paulo Henrique Lustosa, Rodrigo Rollem-berg, Sandes Júnior, Silas Câmara, Wladimir Costa,


Zequinha Marinho, Angela Amin, Barbosa Neto, Car-los Brandão, Cida Diogo, Colbert Martins, Nazareno Fonteles e Roberto Britto.




TVR Nº 826/2008 MSC Nº 384/2008

Aprova o ato que outorga permissão ao Sistema Rádio Digital FM Ltda. para ex-plorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Bi-rigui, Estado de São Paulo.

Despacho: À Comissão de: Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54, RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva (Parecer 09/90 – CCJR)

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É aprovado o ato constante da Portaria nº

610, de 21 de setembro de 2006, que outorga permis-são ao Sistema Rádio Digital FM Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modula-da, no Município de Birigui, Estado de São Paulo.




Submete à apreciação do Congres-so Nacional o ato constante da Portaria nº 610, de 21 de setembro de 2006, que ou-torga permissão ao Sistema Rádio Digital FM Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, servi-ço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Birigui, Estado de São Paulo.

I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, com-binado com o § 1º do art. 223, da Constituição Fede-ral, o Excelentíssimo Senhor Presidente da Repúbli-ca submete à consideração do Congresso Nacional, acompanhado da Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato que ou-

torga permissão ao Sistema Rádio Digital FM Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em fre-qüência modulada.




A outorga do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão é regulada pelo Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963, com a redação do Decreto nº 2.108, de 24 de dezembro de 1996. No processo em questão, o Sistema Rádio Digital FM Ltda. atendeu aos requisitos da legislação específica e obteve a maior pontuação do valor ponderado, nos termos estabelecidos pelo Edital, tornando-se a ven-cedora da concorrência para exploração do serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada.





Aprova o ato que outorga permissão ao Sistema Rádio Digital FM Ltda. para ex-plorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Bi-rigui, Estado de São Paulo.


610, de 21 de setembro de 2006, que outorga permis-são ao Sistema Rádio Digital FM Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade,


serviço de radiodifusão sonora em freqüência modula-da, no Município de Birigui, Estado de São Paulo.




A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comuni-cação e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável do Relator, Deputado Eunício Oliveira, à TVR nº 826/2008, nos termos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.






TVR Nº 829/2008 MSC Nº 384/2008

Aprova o ato que outorga permissão à TV Mucuripe Ltda. para explorar servi-ço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Quixeramobim, Estado do Ceará.

Despacho: À Comissão de: Constituição e Justiça e De Cidadania (Art. 54, RICD)



615, de 21 setembro de 2006, que outorga permissão à TV Mucuripe Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-

difusão sonora em freqüência modulada, no Município de Quixeramobim, Estado do Ceará.




Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante da Portaria nº 615, de 21 setembro de 2006, que outorga per-missão à TV Mucuripe Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de ex-clusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Quixeramobim, Estado do Ceará.

I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, combi-nado com o § 1º do art. 223, da Constituição Federal, o Excelentíssimo Senhor Presidente da República sub-mete à consideração do Congresso Nacional, acom-panhado da Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato que outorga per-missão à TV Mucuripe Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada.




A outorga do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão é regulada pelo Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963, com a redação do Decreto nº 2.108, de 24 de dezembro de 1996. No pro-cesso em questão, a TV Mucuripe Ltda. atendeu aos requisitos da legislação específica e obteve a maior pontuação do valor ponderado, nos termos estabe-lecidos pelo Edital, tornando-se a vencedora da con-corrência para exploração do serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada.

A análise deste processo deve basear-se no Ato Normativo nº 01, de 2007, e na Recomendação nº 01, de 2007, desta Comissão. Verificada a documentação,


constatamos que foram atendidos todos os critérios exigidos por estes diplomas regulamentares.


Sala da Comissão, 29 de agosto de 2008. – Deputado Jorginho Maluly, Relator.


Aprova o ato que outorga permissão à TV Mucuripe Ltda. para explorar servi-ço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Quixeramobim, Estado do Ceará.


615, de 21 setembro de 2006, que outorga permissão à TV Mucuripe Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão sonora em freqüência modulada, no Município de Quixeramobim, Estado do Ceará.


Sala da Comissão, 29 de agosto de 2008. – Deputado Jorginho Maluly, Relator.


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comuni-cação e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável do Relator, Deputado Jorginho Maluly, à TVR nº 829/2008, nos termos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.


lac Pinto e Paulo Roberto – Vice-Presidentes, Abelardo Camarinha, Ariosto Holanda, Beto Mansur, Cristiano Matheus, Edigar Mão Branca, Elismar Prado, Emanuel Fernandes, Eunício Oliveira, Gustavo Fruet, Iriny Lopes, Jorge Bittar, Jorge Tadeu Mudalen, José Mendonça Be-zerra, José Rocha, Julio Semeghini, Luiza Erundina, Manoel Salviano, Maria do Carmo Lara, Miro Teixeira, Nelson Meurer, Nelson Proença, Nilson Pinto, Paulo Bornhausen, Paulo Henrique Lustosa, Rodrigo Rollem-berg, Sandes Júnior, Silas Câmara, Wladimir Costa, Zequinha Marinho, Angela Amin, Barbosa Neto, Car-

los Brandão, Cida Diogo, Colbert Martins, Nazareno Fonteles e Roberto Britto.




TVR Nº 830/2008 MSC Nº 384/2008

Aprova o ato que outorga permissão à Portel Serviços de Radiodifusão Ltda para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Bagre, Estado do Pará.


APRECIAÇÃO: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva (Parecer 09/90 – CCJR)


616, de 21 de setembro de 2006, que outorga permissão à Portel Serviços de Radiodifusão Ltda para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modu-lada, no Município de Bagre, Estado do Pará.




Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante da Portaria nº 616, de 21 de setembro de 2006, que outorga permissão à Portel Serviços de Radiodifu-são Ltda para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, servi-ço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Bagre, Estado do Pará.

I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, com-binado com o § 1º do art. 223, da Constituição Fede-ral, o Excelentíssimo Senhor Presidente da Repúbli-ca submete à consideração do Congresso Nacional, acompanhado da Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato que ou-torga permissão à Portel Serviços de Radiodifusão Ltda para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito


de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada.




A outorga do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão é regulada pelo Decre-to nº 52.795, de 31 de outubro de 1963, com a re-dação do Decreto nº 2.108, de 24 de dezembro de 1996. No processo em questão, a Portel Serviços de Radiodifusão Ltda atendeu aos requisitos da le-gislação específica e obteve a maior pontuação do valor ponderado, nos termos estabelecidos pelo Edi-tal, tornando-se a vencedora da concorrência para exploração do serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada.



Sala da Comissão, 21 de agosto de 2008. – Deputado Jorge Tadeu Mudalen, Relator.


Aprova o ato que outorga permissão à Portel Serviços de Radiodifusão Ltda para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Bagre, Estado do Pará.


616, de 21 de setembro de 2006, que outorga permissão à Portel Serviços de Radiodifusão Ltda para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade,

serviço de radiodifusão sonora em freqüência modu-lada, no Município de Bagre, Estado do Pará.


Sala da Comissão, 21 de agosto de 2008. – Deputado Jorge Tadeu Mudalen, Relator.


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comuni-cação e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável do Relator, Deputado Jorge Tadeu Mudalen, à TVR nº 830/2008, nos termos do Projeto de Decreto Legisla-tivo que apresenta.






TVR Nº 849/2008 MSC Nº 378/2008

Aprova o ato que autoriza a Associa-ção Comunitária Agrovila São Sebastião – ACAS a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de São Sebastião, Distrito Federal.




704, de 23 de outubro de 2006, que autoriza a Asso-ciação Comunitária Agrovila São Sebastião – ACAS a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de


exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de São Sebastião, Distrito Federal.




Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante da Portaria nº 704, de 23 de outubro de 2006, que autoriza a As-sociação Comunitária Agrovila São Sebas-tião – ACAS a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de São Sebastião, Distrito Federal.

I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, combi-nado com o § 1º do art. 223, da Constituição Federal, o Excelentíssimo Senhor Presidente da República sub-mete à consideração do Congresso Nacional, acompa-nhado da Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato que autoriza a Asso-ciação Comunitária Agrovila São Sebastião – ACAS a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclu-sividade, serviço de radiodifusão comunitária.




A autorização do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão comunitária é regulada pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998. No processo em questão, a Associação Comunitária Agrovila São Sebastião – ACAS atendeu aos requisitos da legisla-ção específica e recebeu autorização para executar serviço de radiodifusão comunitária.


O ato de outorga obedece aos princípios de cons-titucionalidade, especialmente no que se refere aos

artigos 220 a 223 da Constituição Federal, e atende às formalidades legais, motivos pelos quais somos pela homologação do ato do Poder Executivo, na for-ma do Projeto de Decreto Legislativo que ora apre-sentamos.

Sala da Comissão, 2 de setembro de 2008. – Deputado Ariosto Holanda, Relator.


Aprova o ato que autoriza a Associa-ção Comunitária Agrovila São Sebastião – ACAS a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de São Sebastião, Distrito Federal.

O Congresso NacionaL decreta:Art. 1º É aprovado o ato constante da Portaria nº

704, de 23 de outubro de 2006, que autoriza a Asso-ciação Comunitária Agrovila São Sebastião – ACAS a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de São Sebastião, Distrito Federal.


Sala da Comissão, 2 de setembro de 2008. – Deputado Ariosto Holanda, Relator.


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável do Relator, Deputado Ariosto Holanda, à TVR nº 849/2008, nos termos do Projeto de Decreto Legislativo que apre-senta.



Sala da Comissão, 29 de outubro de 2008. – Deputado Walter Pinheiro, Presidente




TVR Nº 856/2008 MSC Nº 378/2008

Aprova o ato que autoriza a Associa-ção Comunitária de Boa Vista do Tupim a executar, pelo prazo de dez anos, sem di-reito de exclusividade, serviço de radiodi-fusão comunitária no Município Boa Vista do Tupim, Estado da Bahia.




815, de 25 de outubro de 2006, que autoriza a Asso-ciação Comunitária de Boa Vista do Tupim a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município Boa Vista do Tupim, Estado da Bahia.




Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante da Portaria nº 815, de 25 de outubro de 2006, que autoriza a Associação Comunitária de Boa Vista do Tupim a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município Boa Vista do Tupim, Estado da Bahia.

I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, combi-nado com o § 1º do art. 223, da Constituição Federal, o Excelentíssimo Senhor Presidente da República sub-mete à consideração do Congresso Nacional, acompa-nhado da Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato que autoriza a Asso-ciação Comunitária de Boa Vista do Tupim a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária.




A autorização do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão comunitária é regulada pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998. No processo em questão, a Associação Comunitária de Boa Vista do Tupim atendeu aos requisitos da legislação espe-cífica e recebeu autorização para executar serviço de radiodifusão comunitária.



Sala da Comissão, 27 de agosto de 2008. – Deputado Miro Teixeira, Relator.


Aprova o ato que autoriza a Associa-ção Comunitária de Boa Vista do Tupim a executar, pelo prazo de dez anos, sem di-reito de exclusividade, serviço de radiodi-fusão comunitária no Município Boa Vista do Tupim, Estado da Bahia.


815, de 25 de outubro de 2006, que autoriza a Asso-ciação Comunitária de Boa Vista do Tupim a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município Boa Vista do Tupim, Estado da Bahia.


Sala da Comissão, 27 de agosto de 2008. – Deputado Miro Teixeira, Relator.



A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável do Relator, Deputado Miro Teixeira, à TVR nº 856/2008, nos termos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.






TVR Nº 858/2008 MSC Nº 378/2008

Aprova o ato que autoriza a Associa-ção de Promoção Artística e Cultural de Novo Oriente de Minas – APACNOM a exe-cutar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Novo Oriente de Minas, Estado de Minas Gerais.




nº 984, de 23 de novembro de 2006, que autoriza a Associação de Promoção Artística e Cultural de Novo Oriente de Minas – APACNOM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Novo Oriente de Minas , Estado de Minas Gerais.




Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante da Portaria nº 984, de 23 de novembro de 2006, que autoriza a Associação de Promoção Artística e Cultu-ral de Novo Oriente de Minas – APACNOM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direi-to de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Novo Oriente de Minas, Estado de Minas Gerais.

I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, combi-nado com o § 1º do art. 223, da Constituição Federal, o Excelentíssimo Senhor Presidente da República sub-mete à consideração do Congresso Nacional, acom-panhado da Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato que autoriza a Associação de Promoção Artística e Cultural de Novo Oriente de Minas – APACNOM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária.

Atendendo ao disposto no § 3º do art. 223 da Cons-tituição, a matéria foi enviada ao Poder Legislativo para a devida apreciação, uma vez que o ato somente produzirá efeitos após a deliberação do Congresso Nacional.



A autorização do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão comunitária é regulada pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998. No processo em questão, a Associação de Promoção Artística e Cultural de Novo Oriente de Minas – APACNOM atendeu aos re-quisitos da legislação específica e recebeu autorização para executar serviço de radiodifusão comunitária.


O ato de outorga obedece aos princípios de cons-titucionalidade, especialmente no que se refere aos ar-tigos 220 a 223 da Constituição Federal, e atende às formalidades legais, motivos pelos quais somos pela homologação do ato do Poder Executivo, na forma do Projeto de Decreto Legislativo que ora apresentamos.

Sala da Comissão, 22 de agosto de 2008. – Deputado José Mendonça Bezerra, Relator.



Aprova o ato que autoriza a Associa-ção de Promoção Artística e Cultural de Novo Oriente de Minas – APACNOM a exe-cutar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Novo Oriente de Minas, Estado de Minas Gerais.


nº 984, de 23 de novembro de 2006, que autoriza a Associação de Promoção Artística e Cultural de Novo Oriente de Minas – APACNOM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Novo Oriente de Minas , Estado de Minas Gerais.


Sala da Comissão, 22 de agosto de 2008. – Deputado José Mendonça Bezerra, Relator.


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comuni-cação e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável do Relator, Deputado José Mendonça Bezerra, à TVR nº 858/2008, nos termos do Projeto de Decreto Legisla-tivo que apresenta.



Sala da Comissão, 29 de outubro de 2008. – Deputado Walter Pinheiro, Presidente

INDICAÇÃO Nº 3.364, DE 2008 (Do Sr. Laercio Oliveira)

Sugere à Casa Civil da Presidência da República a edição de Decreto visando promover alterações no Decreto n.º 5.450,

de 30 de maio de 2005, que regulamentou o Pregão Eletrônico.

Despacho: Publique-Se. Encaminhe-Se.

Excelentíssimo Senhor Presidente da República:O Deputado Laercio Oliveira, do PSDB/SE, se diri-

ge à V. Exa. Para expor e reivindicar o que se segue:

Considerando que o pregão eletrônico foi criado para aperfeiçoar a contratação e a aquisição de bens e serviços comuns por parte da Administração Pública brasileira;

Considerando que o louvável objetivo do referido decreto vem sendo desvirtuado por alguns gestores públicos;

Considerando que ao invés de adquiri-rem produtos de boa qualidade, mas pelo me-lhor preço, os gestores acabam por comprar produtos de péssima qualidade que, em sua grande maioria, não funcionam ou simples-mente não fazem jus à necessidade a que fora solicitada;

Considerando que, assim, a Adminis-tração Pública acaba por gastar dinheiro com produtos de péssima qualidade provocando um desperdício e uma má aplicação de re-cursos públicos;

Considerando que é de competência de Vossa Excelência editar e promulgar decretos a regulamentar ou promover alterações em de-cretos existentes, conforme o disposto no artigo 84, inciso IV, da Constituição Federal;

Considerando que é notório o saber que este Governo prega pela boa administração e correta aplicação de recursos públicos, en-tendo ser de bom senso publicar e promulgar o Decreto, de acordo com os termos do ane-xo, a promover as alterações pertinentes à correta aplicação da modalidade de Pregão Eletrônico pelos gestores da Administração Pública brasileira.

Sala das Sessões, 30 de outubro de 2008. – Deputado Laercio Oliveira.

PSDB/SEDECRETO DE Nº , DE 2008

Promove alterações no texto do De-creto nº 5.450, de 31 de maio de 2005, que regulamentou o Pregão Eletrônico.

O Presidente da República decreta:Art. 1º O parágrafo 6º, do art. 3º, do Decreto n.º

5.450, de 31 de maio de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação:

“(...)


§ 6º O credenciamento junto ao provedor do sistema implica a declaração de regularida-de fiscal, responsabilidade legal do licitante e a presunção de sua capacidade técnica para realização das transações inerentes ao pregão na forma eletrônica”.

Art. 2º O inciso IV, do artigo 11, passa a vigorar com a seguinte redação:

“(...)IV – verificar a conformidade da proposta

com os requisitos estabelecidos no instrumen-to convocatório, inclusive quanto à compatibi-lidade entre a proposta vencedora e o preço de mercado, nos termos do § 2º, inciso VI, do artigo 9º da presente lei;”.

Art. 3º O parágrafo 8º, do artigo 24, da lei em questão, passa a vigorar com a seguinte redação:

“(...)§8º Após o encerramento da etapa de

lances da sessão pública, o pregoeiro poderá encaminhar, pelo sistema eletrônico, contrapro-posta ao licitante que tenha apresentado lance mais vantajoso, para que seja obtida melhor proposta, observado o critério de julgamento, não se admitindo negociar condições diferentes daquelas previstas no edital, respeitando-se o valor estimado em planilhas, de acordo com o preço de mercado”.

Art. 4º O artigo 25 passa a vigorar com a seguin-te redação:

“(...)Art. 25 Encerrada a etapa de lances, o

pregoeiro examinará a proposta classificada em primeiro lugar quanto à compatibilidade do preço em relação ao valor estimado em plani-lhas, de acordo com o preço de mercado, para a contratação e verificará a habilitação do lici-tante conforme disposições do edital”.

Art. 5º O artigo 28 passa a vigorar com a seguin-te redação:

“(...)Art. 28 Aquele que, convocado dentro do

prazo de validade de sua proposta, não assi-nar o contrato ou ata de registro de preços, deixar de entregar documentação exigida no edital, apresentar documentação falsa, ense-jar o retardamento da execução de seu objeto, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do contrato, comportar-se de modo inidôneo, fizer declaração falsa ou cometer frau-de fiscal, garantido o direito à ampla defesa,

pagará multa de 10.000 (dez mil) UFIR, sem prejuízo das penalidades previstas em edital, ficará impedido de licitar e de contratar com a União, e será descredenciado no SICAF, pelo prazo de até cinco anos, além das demais co-minações legais”.

Art. 6º Acrescenta ao artigo 29 o parágrafo 3º com a seguinte redação:

“(...)Art. 29 (...)§3º Desde que devidamente compro-

vada a inexequibilidade dos preços adjudi-cados por qualquer dos participantes após a homologação, a autoridade competente e o pregoeiro assumirão os prejuízos financeiros provocados à Administração Pública, advindos da má contratação, além de todas as comina-ções legais”.

Art. 7º À empresa que prestar declaração falsa no Sistema de Credenciamento Unificado de Forne-cedores – SICAF será cominada multa no valor de 10.000 (dez mil) UFIRs, sem prejuízo das demais co-minações legais.

Art. 3º A presente lei entrará em vigor a partir da data de sua publicação.

Justificação

O pregão eletrônico foi criado para aperfeiçoar a contratação e a aquisição de bens e serviços comuns por parte da Administração Pública brasileira.

Com o intuito de auxiliar o procedimento eletrônico em questão, fora criado o Sistema de Credenciamento Unificado de Fornecedores – SICAF. Dessa maneira, o licitante tem que se cadastrar junto ao SICAF para ter o direito de fazer parte desse processo licitatório.

Ocorre que na grande maioria das vezes, o lici-tante se cadastra sem ter plenas condições de habili-tação. Participa do processo e acaba inviabilizando-o posteriormente ao passo de que não cumpre todas as atribuições suficientes à homologação do contrato licitado.

Ainda, devemos lembrar que o pregoeiro, res-ponsável pela lisura do processo em questão, aca-ba desvirtuando sua finalidade. Deixa de prezar pela qualidade do produto objeto do procedimento, visando conseguir o menor preço.

A finalidade desse procedimento é a de que o contratante deve prezar pelo melhor preço. Ou seja, deve prezar pelo preço mais acessível daquele produto que é considerado o de melhor qualidade.

Nesse diapasão, entendo que o pregoeiro deve prezar ainda mais pela lisura e pelo bom resultado do


pregão eletrônico, preocupando-se, assim, em não causar prejuízos à Administração Pública.

Como não é o que vem acontecendo desde a edi-ção da lei ora alterada, pretendemos promover a sua reedição de forma a responsabilizar ambas as partes integrantes desse negócio jurídico por prejuízos finan-ceiros causados ao ente público contratante.

Dessa maneira, visando responsabilizar o licitante por declarações falsas e por cadastrar-se em um pro-cesso do qual sabidamente não teria condições legais que o habilitariam à homologação e, ainda, responsa-bilizando o pregoeiro por um resultado mal-contratado que cause prejuízo à Administração Pública, apresento a presente proposição e pleiteio por sua aprovação.

INDICAÇÃO Nº 3.365, DE 2008 (Da Comissão Parlamentar de Inquérito com a fina-lidade de investigar a realidade do Sistema Carce-rário brasileiro, com destaque para a superlotação dos presídios, custos sociais e econômicos desses estabelecimentos, a permanência de encarcerados que já cumpriram pena, a violência dentro das insti-tuições do sistema carcerário, a corrupção, o crime

organizado e suas ramificações nos presídios e bus-car soluções para o efetivo cumprimento da Lei de

Execuções Penais.)

Sugere ao Ministério da Justiça a ado-ção das providências recomendadas, advin-das do Relatório Final da CPI com a finali-dade de investigar a realidade do Sistema Carcerário Brasileiro.


Excelentíssimo Senhor Ministro:Ao longo de dez meses de trabalho, analisando

o sistema carcerário nacional, esta CPI concluiu pela necessidade premente de medidas que visem solucio-nar graves problemas detectados.

Deliberou esta Comissão encaminhar a V. Exa. as seguintes Indicações:

Realização emergencial de mutirão ju-rídico nacional, para rever e dar andamento aos processos de execução penal ou de pre-sos provisórios. Tal medida se impõe porque avaliamos que cerca de 35% dos atuais ocu-pantes das prisões superlotadas já deveriam ter sido soltos, se seus processos tivessem tido a devida atenção. Esta situação atinge as unidades prisionais de todo o Brasil, razão pela qual, embora também seja de responsabilida-de dos Estados, é mister que seja coordenado por esse Ministério;

Realização de Censo Penitenciário Na-cional para avaliar e orientar as políticas públi-cas voltadas para o sistema carcerário;

Criação de um Cadastro Nacional de Pre-sos, a fim de que o sistema de controle do in-gresso nas prisões seja de conhecimento público, bem como a disponibilização de mapa da popula-ção carcerária e tempo de cumprimento da pena em publicação e site oficial na Internet;

Criação dos Centros de Monitoramento e Acompanhamento de Penas Alternativas ;

Criação das Ouvidorias Penitenciárias; Criação do Serviço de Inteligência Pe-

nitenciária;Programa Nacional de Assistência aos ser-

vidores penitenciários e familiares de presos; Informatização do Sistema Penitenciário;Criação de Escolas de Administração

Penitenciária;Criação de Programa de Atenção ao

Egresso;Estabelecer piso salarial para os servido-

res penitenciários em todo território nacional;Estender a todos os Estados o Serviço

Avançado de Defesa Integral à Mulher Encar-cerada e à Mulher Familiar de Preso;

Ampliar a iniciativa piloto do Observatório Nacional para a Mulher Encarcerada e Mulher Familiar de Preso para todos os Estados da federação.

Tais medidas estão amplamente justificadas no corpo do Relatório Final da CPI, que se anexa a esta Indicação.

Sala das Sessões, 30 de outubro de 2008. – Deputado Neucimar Fraga, Presidente, Deputado Domingos Dutra, Relator.




Sugere ao Ministério do Orçamen-to, Planejamento e Gestão a realização de maior aporte orçamentário ao sistema car-cerário dos Estados.



Excelentíssimo Senhor Ministro:Esta CPI vem apresentar Indicação de maior apor-

te orçamentário ao sistema carcerário, nos termos do Relatório Final desta CPI, que segue anexo.





Sugere ao Ministério do Trabalho e Emprego maior aporte de recursos para o sistema penitenciário.


Sugere ao Ministério do Trabalho e Emprego as providências que elenca.

Excelentíssimo Senhor Ministro:Esta CPI vem apresentar Indicação no sentido

de que o Ministério do Trabalho:1 – Crie Cooperativas de Egressos do Sistema

Carcerário,2 – Crie cursos profissionalizantes para presos

e agentes penitenciários.As razões para esta Indicação encontram-se no

Relatório Final da CPI, em anexo.Sala das Sessões, 30 de outubro de 2008. –

Deputado Neucimar Fraga, Presidente, Deputado Domingos Dutra, Relator.

INDICAÇÃO N.º 3.368, DE 2008 (Da Comissão Parlamentar de Inquérito com a fina-lidade de investigar a realidade do Sistema Carce-rário brasileiro, com destaque para a superlotação dos presídios, custos sociais e econômicos desses estabelecimentos, a permanência de encarcerados que já cumpriram pena, a violência dentro das insti-tuições do sistema carcerário, a corrupção, o crime



Sugere ao Ministério da Educação a implantação de Programa Nacional de Apoio aos Sistemas de Ensino para Fortalecimen-

to da Educação de Jovens e Adultos em Estabelecimentos Prisionais.

Despacho: Publique-Se. Encamine-Se.

Excelentíssimo Senhor Ministro:Essa Câmara dos Deputados, por meio de uma

Comissão Parlamentar de Inquérito, vem trabalhando para investigar a realidade do sistema carcerário brasi-leiro, com destaque para a superlotação dos presídios, os custos sociais e econômicos desses estabelecimen-tos, a permanência de encarcerados que já cumpriram pena, a violência dentro das instituições, a corrupção, o crime organizado e suas ramificações nos presídios, bem como a busca de soluções para o efetivo cumpri-mento da Lei de Execuções Penais.

A Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984, a Lei de Execuções Penais, estabelece a obrigatoriedade de assistência educacional, abrangendo instrução esco-lar e formação profissional, do preso e do internado. Entretanto, as informações recolhidas pela Comissão demonstram que precisamos, urgentemente, criar melhores condições e possibilidades para a inclusão social dos apenados, entre outros mecanismos possí-veis, pela via da escolarização.

O Plano Nacional de Educação, instituído pela Lei nº 10.172, de 2001, estabeleceu a meta de “implan-tar, em todas as unidades prisionais e nos estabele-cimentos que atendam adolescentes e jovens infrato-res, programas de educação de jovens e adultos de nível fundamental e médio, assim como de formação profissional”.

Recentemente, a instituição e regulamentação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, o Fundep, permitiu que as matrículas da educação de jovens e adultos sejam consideradas para a distribui-ção dos recursos dos Fundos. Essa, sem dúvida, foi uma grande vitória, que poderá favorecer a expansão dessa modalidade, em especial dentro do sistema pri-sional brasileiro.

De acordo com o Sistema Integrado de Informa-ções Penitenciárias (InfoPen), do Ministério da Justiça, em dezembro de 2007 havia cerca de 422 mil presos e internados, dos quais cerca de 10% eram analfabetos e 60% não possuíam o ensino fundamental completo. A despeito disso, a estimativa é de que menos de 20% dessa população estude nas prisões.

Em São Paulo, onde está concentrada grande parte dos presos e internados, o Instituto Paulo Mon-tenegro (IPM) realizou pesquisa sobre o Indicador de Alfabetismo Funcional da população carcerária paulista. O levantamento chama a atenção para a ineficiência das atuais iniciativas em educação, pois dentre aqueles que declararam ter participado de classes de alfabeti-


zação, 27% continuam analfabetos e 33% se incluem no grupo de alfabetismo rudimentar. Também na ação educativa mais procurada pela população do sistema prisional paulista, conforme o IPM, os indicadores de sucesso não são melhores. Daqueles que participaram de cursos preparatórios para os exames públicos em nível de conclusão do ensino fundamental, entre 21% e 27% do grupo obtiveram a certificação.

Como se vê, não se trata apenas de garantir, de fato, a educação como um direito de todos, ou ainda, a oferta do ensino obrigatório àqueles que não tiveram acesso na idade própria, mas assegurar que as inicia-tivas existentes sejam mais focadas e mais efetivas.

O atendimento a esse segmento é historicamente frágil, marginal no âmbito das ações do Poder Públi-co. A população que está nas prisões não foi privada apenas da sua liberdade pelo Estado brasileiro, mas também do seu direito humano à educação.

O diagnóstico a que a Comissão Parlamentar de Inquérito chegou é que não haverá ampliação da oferta educacional a esse segmento, e menos ainda ações sistêmicas e efetivas, enquanto houver desarticulação entre os órgãos de educação e justiça/administração penitenciária.

Nesse sentido, o Ministério da Educação pode dar uma enorme contribuição, exercendo seu papel de co-ordenador de políticas públicas nacionais, sua função redistributiva e supletiva, atuando em regime de colabo-ração técnica e financeira com os sistemas de ensino.

A instituição de um Programa Nacional de Apoio aos Sistemas de Ensino para Fortalecimento da Educa-ção de Jovens e Adultos em Estabelecimentos Prisionais pode e deve se fundamentar no acúmulo teórico e prático de que o País dispõe no campo da educação de jovens e adultos, considerando a singularidade do ambiente prisional e a pluralidade dos sujeitos que lá estão.

Se pretendemos, de fato, reintegrar socialmente as pessoas atendidas pelos sistemas prisionais, é indis-pensável institucionalizar um atendimento educacional em que se considere: a articulação de programas go-vernamentais (algo ainda em construção no âmbito do Pronasci), a formação de profissionais especializados, a disponibilização de materiais didático-pedagógicos e de dados estatísticos confiáveis, bem como a criação de espaços físicos adequados às práticas educativas, entre outros aspectos.

A ação indutora do MEC certamente influenciará o foco e abrangência das iniciativas dos demais níveis da federação, favorecerá parcerias com entidades pri-vadas e organizações não governamentais, e pode im-pactar a mobilização da comunidade acadêmica para pensar aspectos pedagógicos diferenciados a serem trabalhados nessa modalidade de ensino.





Sugere ao Ministério da Educação a previsão de atividades práticas em estabe-lecimentos penais, nas diretrizes curricu-lares dos cursos superiores de graduação em Direito, Psicologia, Serviço Social, Me-dicina e Enfermagem.


Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Educação:

Na Câmara dos Deputados, encerram-se os tra-balhos da Comissão Parlamentar de Inquérito do Sis-tema Carcerário.

Entre suas conclusões, encontra-se a de que a melhoria desse sistema depende de que seus es-tabelecimentos se tornem efetivamente espaços de promoção social, dotando os internos das condições necessárias para sua reinserção positiva e produtiva no convívio coletivo.

Um dos meios mais eficazes é, sem dúvida, o estímulo de atividades que concorram para que tais espaços se tornem educativos, proporcionando o en-caminhamento de questões relevantes para a vida presente e futura dos detentos. A relação dos estabe-lecimentos penais com as instituições educacionais, nesse sentido, pode ser de imenso valor.

Por outro lado, é consenso que a formação supe-rior deve reunir a teoria e a prática. A ampla e comple-ta formação dos profissionais, nos diversos campos, requer o contato efetivo com todas as dimensões que compõem a realidade social. Desse modo, para os futuros bacharéis em Direito pode ser extremamen-te proveitosa a experiência de conhecer a realidade penitenciária brasileira e mesmo contribuir para sua melhoria, como uma etapa de seus estudos. O mes-mo pode ser dito para os estudantes dos cursos de Psicologia, que encontrarão no sistema carcerário um campo extraordinário de aprofundamento do saber e


uma oportunidade ímpar para aplicar os conhecimentos de que já são detentores. Também os estudantes de Serviço Social, cuja missão profissional se volta para a organização e promoção social comunitária, terão ine-gável proveito nas atividades didaticamente orientadas junto àqueles que, por diferentes razões, estão sendo mantidos fora do meio social mais amplo. Finalmente, as questões básicas de saúde envolvidas no sistema carcerário certamente constituirão elementos sobre os quais os estudantes de nível superior, em particular os de Medicina e Enfermagem, terão muito a aprender e a contribuir para seu encaminhamento.

Tendo em vista o exposto, apresento a V. Exª a pre-sente Indicação, sugerindo que, sendo da competência desse Ministério a definição das diretrizes curriculares dos cursos de graduação, seja inserida, naquelas rela-tivas aos cursos de Direito, Psicologia, Serviço Social, Medicina e Enfermagem, uma diretriz que determine a realização, ao longo da formação, de atividades práti-cas junto ao sistema carcerário no País.


INDICAÇÃO N.º 3.370, DE 2008 (Da Comissão Parlamentar de Inquérito com a fina-lidade de investigar a realidade do Sistema Carce-rário brasileiro, com destaque para a superlotação dos presídios, custos sociais e econômicos desses estabelecimentos, a permanência de encarcerados que já cumpriram pena, a violência dentro das insti-tuições do sistema carcerário, a corrupção, o crime



Sugere ao Conselho Nacional de Justi-ça o acompanhamento e a avocação de pro-cessos para apuração de ilícitos de juízes.


Excelentíssimo Senhor Presidente do Conselho Nacional da Justiça:

Esta CPI vem apresentar Indicação para que esse Egrégio Conselho realize acompanhamento de todos os processos disciplinares contra magistrados acusados de faltas em razão de incidentes em execução penal, especialmente o caso da Juíza CLARICE MARIA DE ANDRADE, do Pará, que foi responsabilizada por esta Comissão, conforme descrito no Relatório anexo.





Sugere ao Conselho Nacional do Mi-nistério Público o acompanhamento de to-dos os processos onde se apurem ilícitos de membros do Ministério Público.


Excelentíssimo Senhor Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público:

Esta CPI vem apresentar Indicação para que esse Egrégio Conselho realize acompanhamento de todos os processos disciplinares contra membros do Ministério Público acusados de faltas em razão de in-cidentes em execução penal.


INDICAÇÃO Nº 3.372, DE 2008 (Do Sr. Rômulo Gouveia)

Sugere à Ministra-Chefe da Casa Civil da Presidência da República a apuração de denúncia da prática de maus-tratos aos animais apreendidos pelo Centro de Vigi-lância Ambiental em Saúde e Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitu-ra Municipal de Campina Grande, Estado da Paraíba.


Excelentíssima Senhora Ministra: Tendo em vista denúncia das práticas de maus

tratos na apreensão de animais, pelo Centro de Vigi-lância Ambiental em Saúde e Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura Municipal de Campina Grande, Estado da Paraíba, rogo os bons préstimos desse Ministério, no sentido de coibir a repetição dos hábitos realizados pelo gestor do Poder Executivo Mu-nicipal, quanto ao descaso com os animais capturados pelo Centro de Zoonoses em Campina Grande.

Os animais capturados pelo Centro de Vigilância Ambiental em Saúde e Zoonoses em Campina Grande/PB estão ficando sem ração, logo com fome, devoran-


do os animais que estão mais fracos e doentes. São cachorros e gatos: Um verdadeiro canibalismo! Isto é um mau-trato aos animais, conforme o Decreto Lei nº 24.645 no inciso XX do 3º artigo: “Encerrar em curral ou outros lugares animais em número tal que não lhes seja possível moverem-se livremente, ou deixá-los sem água ou alimento por mais de doze horas”.

Os animais quando vão ser sacrificados, não uti-lizam o anestésico para não infringir o que determina o mesmo Decreto citado acima no Inciso VI do 3º artigo, que também considera mau-trato: “Não dar morte rápi-da, livre de sofrimento prolongado, a todo animal cujo extermínio seja necessário para consumo ou não”.

A Lei de Crimes Ambientais, em vigor, nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998, afirma ser CRIME CON-TRA A FAUNA: “Praticar ato de abuso, mais-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesti-cados , nativos ou exóticos: Pena – detenção, de três meses a um ano e multa. A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal” (Artigo 32 e § 2º, Lei 9.605).

Desse modo e por se tratar de assunto de extre-ma importância, esta casa considera imprescindível saber quais as medidas serão, haja vista não haver outro meio que não apelar a quem de direito, para que não continue este descaso que está ocorrendo com os animais apreendidos pelo Centro de Zoonoses de Campina Grande.

Sala das Sessões, 3 de novembro de 2008. – Deputado Rômulo Gouveia, PSDB-PB.

INDICAÇÃO Nº 3.373, DE 2008 (Do Sr. Vital do Rêgo Filho)

Sugere aos Ministérios do Meio Am-biente e das Cidades incentivo à coleta sele-tiva de lixo em todo o território nacional.


Excelentíssimo Senhores Ministros do Meio Am-biente, Carlos Minc, e das Cidades, Márcio Fortes de Almeida:

Segundo a última edição da pesquisa Indicadores de Desenvolvimento Sustentável – Brasil 2008, condu-zida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, de 5.507 municípios pesquisados, somente 451 contam com coleta seletiva (8,2% do total).

A coleta seletiva corresponde a menos de 3,0% do lixo coletado, tende a crescer com o tempo, sendo apontada como uma das alternativas mais viáveis para a redução da quantidade de lixo a ser disposto em ater-ros sanitários (ou outros destinos). Aumenta o tempo de vida dos aterros já existentes e reduz a necessida-

de de abertura de novos aterros, além de minimizar a disposição inadequada de resíduos sólidos.

A coleta seletiva possibilita a reciclagem de boa parte do lixo descartado, o que significa economia de recursos naturais e de energia, além de favorecer a organização de cooperativas de catadores, gerando renda em populações menos favorecidas. A coleta se-letiva de lixo no Brasil espelha a desigualdade regional observada em outros indicadores sociais e econômi-cos. É mais freqüente nos estados das Regiões Sul e Sudeste do País, tanto em número de municípios atendidos quanto em quantidades coletadas.

No intuito de incentivar a coleta seletiva de lixo e, em conseqüência, promover sua reciclagem em todo o território nacional, sugerimos a adoção de progra-mas que incentivem tal medida, de forma a capacitar administrações municipais e promover sua maior di-vulgação nos meios de comunicação.

Entendemos que tal medida, uma vez adotada, aumentará a reciclagem em todo o território nacional, a exemplo de programas similares bem sucedidos já em funcionamento, que, por meio da divulgação am-pla, têm surtido grandes efeitos, permitindo, dessa forma, que a sociedade brasileira possa usufruir de forma ampla dos seus resultados, com redução da poluição, melhoria dos indicadores de saúde pública e geração de renda.

Sala das Sessões, 4 de novembro de 2008. – Deputado Vital do Rego Filho.

INDICAÇÃO Nº 3.375, DE 2008 (Do Sr. Francisco Praciano)

Sugere ao Sr. Ministro da Saúde provi-dências para a implementação, no Estado do Amazonas, de um Programa Regional de Enfrentamento das Hepatites Virais.


Excelentíssimo Senhor Ministro da Saúde,Na qualidade de representante do povo brasi-

leiro, eleito pelo Estado do Amazonas, dirijo-me à Vossa Excelência para, respeitosamente, apresentar a seguinte

INDICAÇÃO, expondo, para tanto, o que segue:No Estado do Amazonas, de modo geral, e nos

municípios das regiões dos rios Juruá e Purus, em particular, é grande o número de pessoas infectadas pelo vírus da hepatite – principalmente da hepatite “B” e “C”-, estimando-se que entre 300.000 e 500.000 pessoas são portadoras desses vírus.

Conforme informações repassadas ao meu gabi-nete por entidades representativas de pacientes porta-dores de doenças hepáticas do Amazonas, há municí-


pios pertencentes às calhas dos rios Amazonas, Juruá e Purus onde a incidência de casos atinge mais de 30 % da população, acometendo, inclusive, crianças e jo-vens que foram vacinados, conforme comprovado em amostragens epidemiológicas do município de Lábrea. Além do mencionado município de Lábrea, também os municípios de Envira, Ipixuna, Eirunepé, Itamarati, Guajará, Juruá, Carauari, Beruri, Tapauá, Canutama, Pauini, Boca do Acre, Japurá, Maraã e Uarini sofrem as conseqüências de tão grave mal.

Ressaltamos que o Estado do Amazonas ocupa o nefasto primeiro lugar em contaminação por hepatite viral no Brasil e o segundo lugar em contaminação mun-dial, perdendo apenas para a Malásia, com uma mor-talidade bem superior à provocada pelo vírus HIV.

Detectou-se, no Estado, que vários são os fatores que contribuem para este alarmante número de pessoas infectadas pelo referido vírus, dentre os quais:

– A falta de preparo técnico adequado de equipes de saúde (de médicos, inclusive) em hospitais do interior e da capital, especial-mente no que diz respeito aos atendimentos de urgência e de emergência em situações como, por exemplo, a de hemorragias deriva-das de varizes do esôfago e outras tipicidades das hepatites;

– A ausência de estrutura de atendimen-to ambulatorial e hospitalar compatível com a quantidade e a gravidade dos casos de seqüe-las hepatopáticas, considerando o grande nú-mero de pacientes e a pequena capacidade de suporte, para a área de hepatologia, da única unidade de saúde especializada do Estado, a Fundação de Medicina Tropical, localizada em Manaus;

– A falta de um trabalho amplo e per-manente de prevenção e de orientação à po-pulação;

– A inexistência de um planejamento para implementação, no próprio Estado do Ama-zonas, de cirurgias de transplantes de fígado, tanto em pacientes locais quanto naqueles de estados vizinhos, como, por exemplo, o Estado do Acre, onde a incidência de cirrose hepática é muito grande;

– As dificuldades e falhas de suprimen-to de fármacos destinados aos portadores crônicos de hepatite e aos transplantados de fígado, cujo transplante se deu em outras re-giões do país.

Em face do exposto e considerando-se a gra-vidade da doença e de suas conseqüências para os

pacientes, suas famílias e toda a sociedade, e, ain-da, o fato de que os meios disponíveis, no Estado do Amazonas, se mostram insuficientes ou inadequados para um efetivo combate a este mal, solicito de Vossa Excelência as necessárias providências para a imple-mentação de um PROGRAMA REGIONAL DE EN-FRENTAMENTO DAS HEPATITES VIRAIS a ser exe-cutado de modo integrado, no Estado do Amazonas, pelo governo do Estado e pelas prefeituras municipais, sob coordenação do Ministério da Saúde e contando com a participação e a colaboração das entidades re-presentativas dos pacientes.

Sala das Sessões, 5 de novembro de 2008. – Francisco Praciano, Deputado Federal PT/AM.

INDICAÇÃO Nº 3.376, DE 2008 (Do Sr. Silvinho Peccioli)

Sugere ao Ministério do Esporte (ME) a realização de olimpíadas nacionais, um ano antes dos Jogos Pan-Americanos.


Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado do Esporte:

Durante o mês de agosto de 2008 assistimos aos espetaculares jogos olímpicos de Pequim, nos quais os melhores atletas do mundo buscaram superar seus limites para conquistar a medalha de ouro. Em 16 dias, as olimpíadas chinesas tiveram 175 recordes supera-dos: 132 olímpicos e 45 mundiais.

Nessa edição do evento, o Brasil alcançou resul-tados inéditos. A natação ganhou a primeira medalha de ouro; o judô feminino, a primeira medalha olímpica; a ginástica artística feminina participou pela primeira vez da final por equipes; o Taekwondo também voltou com a primeira medalha olímpica; a vela brasileira fes-tejou seu primeiro pódio feminino; o atletismo, a primei-ra medalha de ouro feminina; e, finalmente, a equipe feminina de vôlei foi Ouro. Nos jogos pan-americanos do Rio de Janeiro, ano passado, nosso país quebrou o recorde de medalhas: os brasileiros conquistaram 54 ouros, 40 pratas e 67 bronzes, melhor desempenho em todos os tempos, e ficaram em terceiro lugar no quadro de medalhas pela primeira vez em 40 anos.

Na esteira dessas vitórias, venho sugerir que o Ministério do Esporte busque parceria com o Comitê Olímpico Brasileiro para, a cada quatro anos, e um ano antes dos jogos pan-americanos, realizar olimpíadas de âmbito nacional, em que os Estados da Federa-ção disputarão entre si as modalidades desportivas olímpicas.


Estamos certos de que tal medida representa mais uma forma de incentivar a prática do esporte e de revelar novos talentos.

Esperamos que as olimpíadas nacionais venham somar esforços às olimpíadas escolares, que, além de trabalhar como ferramenta de inclusão social, têm ser-vido ao propósito de aprimorar os jovens atletas que surgem a cada edição. Nomes como Paulinho Villas Boas (basquete), Ricardo Prado (natação), Bernard Rajzman (vôlei) e Vicente Lenílson (atletismo) come-çaram a ficar conhecidos no Brasil nas antigas edições dos Jogos Escolares Brasileiros, que, reformulados em 2005, transformaram-se nas Olimpíadas Escolares.

Diante do exposto, espero que Vossa Excelência considere e acolha o conteúdo desta Indicação.

Sala das Sessões, 5 de novembro de 2008. – Deputado Silvinho Peccioli.

INDICAÇÃO Nº 3.377, DE 2008 (Da Sra. Perpétua Almeida)

Indica ao Ministro do Trabalho e Em-prego ações à serem exercidas pela Comis-são Tripartite criada pela Portaria Intermi-nisterial nº 152, de 13 de maio de 2008.


Excelentíssimo Senhor,A Comissão Tripartite, composta por represen-

tantes do Ministério da Previdência Social; do Trabalho e Emprego e da Saúde, objetiva revisar e ampliar a proposta da Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador, além de propor e aperfeiçoar o siste-ma e elaborar um plano de ação à ser executado por setores do governo federal.

Na Amazônia Brasileira, com foco principal, servi-dores públicos federais da extinta Sucam, hoje Funasa, trabalharam com uma substância conhecida popular-mente como DDT, ou Diclorodifeniltricloroetano. Um pesticida para combater a malária, que em meados da década de 70 era uma mazela que afligia os que moravam na floresta brasileira.

O contato direto com o produto provocou seqüe-las irreparáveis aos servidores e hoje os ainda sobre-viventes são provas cabais de saúde fragilizada e que carecem de saúde.

Há um debate que possa considerar a situação como acidente de trabalho, necessitando uma avalia-ção competente e responsável.

Dessa forma indico à V. Exa. que a referida Co-missão Tripartite insira nas suas ações estudo de caso referentes aos servidores infectados pela substância DDT. – Deputada Perpétua Almeida, PCdoB/AC.


Indica ao Ministro da Saúde ações à serem exercidas pela Comissão Tripartite criada pela Portaria Interministerial nº 152, de 13 de maio de 2008.




Na Amazônia Brasileira, com foco principal, servi-dores públicos federais da extinta Sucam, hoje Funasa, trabalharam com uma substância conhecida popular-mente como DDT, ou Diclorodifeniltricloroetano. Um pesticida para combater a malária, que em meados da década de 70 era uma mazela que afligia os que moravam na floresta brasileira.



Dessa forma indico à V. Exa. que a referida Co-missão Tripartite insira nas suas ações estudo de caso referentes aos servidores infectados pela substância DDT. – Deputada Perpétua Almeida, PCdoB/AC.


Indica ao Ministro da Previdência So-cial ações à serem exercidas pela Comissão Tripartite criada pela Portaria Interministe-rial nº 152, de 13 de maio de 2008.




Na Amazônia Brasileira, com foco principal, servi-dores públicos federais da extinta Sucam, hoje Funasa,


trabalharam com uma substância conhecida popular-mente como DDT, ou Diclorodifeniltricloroetano. Um pesticida para combater a malária, que em meados da década de 70 era uma mazela que afligia os que moravam na floresta brasileira.



Dessa forma indico à V. Exa. que a referida Co-missão Tripartite insira nas suas ações estudo de caso referentes aos servidores infectados pela substância DDT. – Deputada Perpétua Almeida, PCdoB/AC

INDICAÇÃO Nº 3.380, DE 2008 (Do Sr. José Airton Cirilo)

Sugere a instalação de agência da Caixa Econômica Federal nos Municípios de Campos Sales e Horizonte, no Estado do Ceará.


Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Fazenda:

Cumprimentando-o, encaminho sugestão para a criação de agência da Caixa Econômica Federal nos municípios de Campos Sales e Horizonte, no Estado do Ceará.

Campos Sales é um município localizado na mi-crorregião da Chapada do Araripe, mesorregião do Sul Cearense, com mais de 26 mil habitantes, um comércio em expansão e capacidade para ser um dos maiores produtores e beneficiadores de mamona da região.

A cidade conta, hoje, com Aeroporto, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Correios, INSS, Casa Lo-térica, Seminário, Associação Comercial, Loja Maçô-nica, Lions, AABB, várias quadras de esporte, estádio de futebol, hospitais, escolas estaduais, municipais e particulares, ou seja, um município em ampla exten-são, mas que não possui uma agência da Caixa Eco-nômica Federal.

O mesmo ocorre com o município de Horizonte, que possui uma população de mais de 52 mil habi-tantes e não tem uma agência da Caixa Econômica Federal. Em seus vinte anos de existência, Horizonte é hoje um dos principais pólos industriais do Estado do Ceará e a presença da CEF é fundamental para o atendimento das necessidades dos empreendedores locais e da população em geral.

A Caixa é responsável pelos pagamentos de FGTS, PIS, seguro desemprego e benefícios de pro-gramas sociais, além de ser o principal agente das po-líticas públicas do Governo Federal, priorizando setores como habitação, saneamento básico e infra-estrutura, por tudo isso, a presença da CEF nessa localidade é de extrema importância para a população local.

Assim, em atendimento a um pleito da população dos Municípios de Campos Sales e Horizonte, suge-rimos que o Ministério da Fazenda verifique junto a Caixa Econômica Federal a possibilidade de abertura das agências nesses município do Ceará.

Contamos com o apoio de V. Exa. e de sua equi-pe técnica e gerencial para a análise e implementação de nossa sugestão.

Sala das Sessões, 30 de novembro de 2008. – Deputado José Airton Cirilo, PT-CE.

INDICAÇÃO Nº 3.381, DE 2008 (Do Sr. Alceni Guerra)

Sugere a adoção de medidas relativas À Emenda de Plenário nº 36, ao Projeto de Lei nº 3674 de 2008, do Poder Executivo.


Excelentíssimo Senhor Ministro da FazendaEstando em via de apreciação pela Câmara dos

Deputados a Emenda de Plenário nº 36, ao Projeto de Lei nº 3674 de 2008, do Poder Executivo, solicito a Vossa Excelência seja feita a seguinte consideração:

“Dê-se ao § 2º do art. 5. Do Substituti-vo apresentado pela Comissão de Finanças e Tributação ao PL nº 3.674, de 2008, a se-guinte redação:

Art. 5º...................................................................................................................§ 2º Dos recursos referidos no caput,

30% (trinta por cento) serão aplicados em parques produtivos de ciência e tecnologia, até o montante de R$ 1.000.000.000,00 (um bilhão de reais).”

Sala das Sessões, 5 de novembro de 2008. – Deputado Alceni Guerra, DEM/PR.

INDICAÇÃO Nº 3.382, DE 2008 (Do Sr. Roberto Britto)

Solicita que seja enviado ao Ministro de Estado da Educação – ME, indicação de instalação de um CEFET – Centro Federal de Educação Tecnológica no município de ARATACA – Bahia.



Exmº. Senhor Ministros de Estado da Educação;Tem a presente INDICAÇÃO o objetivo de propor

a Vossa Excelência, que seja avaliada a possibilidade de instalação de um CEFET-BA, Centro Federal de Edu-cação Tecnológica para o município de ARATACA – BA, justificada pelos motivos que a seguir expomos:

Como é do conhecimento de Vossa Excelência e deste Ministério, é

missão dos Centros Federais de Educação Tec-nológica – CEFETs, “promover a formação do cidadão, oferecendo ensino, pesquisa e extensão com qualidade, objetivando o desenvolvimento sócio-econômico cul-tural e tecnológico do país”, sendo implantado, “como conseqüência e em atendimento ao desenvolvimento sócio-econômico verificado tanto em escala mundial como nacional”, e que hoje, a onde estão instalados, se “constituem num espaço vivo e dinâmico da edu-cação tecnológica, possibilitando a realização e de-senvolvimento dos saberes humanísticos, técnicos e científicos, no sentido da formação profissional e da consolidação da cidadania”.

Nesse sentido, ao conferir maior ênfase à edu-cação tecnológica,

com atenção aos componentes científico e hu-manístico, bem como a pesquisa e a extensão que for-mam a base educacional dos CEFETs, é de se admitir que, a grande diversidade cultural, vocacional, cultural e tecnológica nas diversas regiões do País e, princi-palmente dentro de um mesmo estado, se torna uma variável importante, no sentido de fazer com que os Centros de Educação Tecnológica estejam mais próxi-mos da comunidade é que requeremos a Vossa Exce-lência a instalação de um CEFET – Centro Federal de Educação Tecnológica, para o município de ARATACA. Assim sabemos, que será através da educação, que reduziremos com maior rapidez, os grandes desníveis sociais hoje verificados no País.

Sala das Sessões, 5 de novembro de 2008. – Deputado Roberto Britto.


Solicita que seja enviado ao Ministro de Estado da Educação – ME, indicação de instalação de um CEFET – Centro Federal de Educação Tecnológica no município de MURITIBA – Bahia.


Exmº. Senhor Ministros de Estado da Educação;Tem a presente INDICAÇÃO o objetivo de propor a

Vossa Excelência, que seja avaliada a possibilidade de instalação de um CEFET-BA, Centro Federal de Educa-

ção Tecnológica para o município de MURITIBA – BA, justificada pelos motivos que a seguir expomos:

Como é do conhecimento de Vossa Excelência e deste Ministério, é

missão dos Centros Federais de Educação Tec-nológica – CEFETs, “promover a formação do cidadão, oferecendo ensino, pesquisa e extensão com qualidade, objetivando o desenvolvimento sócio-econômico cul-tural e tecnológico do país”, sendo implantado, “como conseqüência e em atendimento ao desenvolvimento sócio-econômico verificado tanto em escala mundial como nacional”, e que hoje, a onde estão instalados, se “constituem num espaço vivo e dinâmico da edu-cação tecnológica, possibilitando a realização e de-senvolvimento dos saberes humanísticos, técnicos e científicos, no sentido da formação profissional e da consolidação da cidadania”.

Nesse sentido, ao conferir maior ênfase à edu-cação tecnológica,

com atenção aos componentes científico e hu-manístico, bem como a pesquisa e a extensão que formam a base educacional dos CEFETs, é de se ad-mitir que, a grande diversidade cultural, vocacional, cultural e tecnológica nas diversas regiões do País e, principalmente dentro de um mesmo estado, se torna uma variável importante, no sentido de fazer com que os Centros de Educação Tecnológica estejam mais próximos da comunidade é que requeremos a Vossa Excelência a instalação de um CEFET – Centro Fe-deral de Educação Tecnológica, para o município de MURITIBA. Assim sabemos, que será através da edu-cação, que reduziremos com maior rapidez, os grandes desníveis sociais hoje verificados no País.

Sala das Sessões, 5 de novembro de 2008. – Deputado Roberto Britto.


Sugere, ao Ministro de Estado da Edu-cação, Fernando Haddad, a necessidade de criação de um Centro Vocacional Tecnológi-co (CVT), no município de MURITIBA /BA.


Excelentíssimo Senhor Ministro,A comunidade do município de MURITIBA, Bahia,

vem através do meu intermédio, sugerir a criação de um Centro Vocacional Tecnológico (CVT), pelas se-guintes razões:

O CVT é um projeto do Ministério de Ciência e Tecnologia. O Centro Vocacional Tecnológico deve funcionar como uma unidade de ensino profissionali-zante, trazendo avanço para o município de MURITIBA


e cidades circunvizinhas. A formação e capacitação tecnológica da demanda populacional acontecerão através de cursos específicos na área de serviços téc-nicos e de cursos de extensão na área de processos produtivos, agregando mais conhecimento e gerando profissionais melhores qualificados para o mundo de trabalho na própria região, além de contribuir para uma substancial melhoria de qualidade de vida da comu-nidade em geral.

A estrutura de ensino do CVT funcionará com base em laboratórios e

oficinas, nas áreas de física, química, biologia, eletromecânica, e futuramente de uma biblioteca mul-timídia, contendo um laboratório de informática,. Tudo isso será voltado para capacitar as pessoas para o trabalho no campo de suas atividades profissionais, suprindo dificuldades encontradas no próprio muni-cípio e capacitando novas pessoas, observando-se, sobretudo, a vocação da região.

A chegada do CVT em MURITIBA é uma vitória na área de Ciência e Tecnologia, afinal se está falan-do em transferência de conhecimentos e promoção de uma educação tecnológica de qualidade.

Sala das Sessões, 5 de novembro 2008. – De-putado Roberto Britto.


Sugere, ao Ministro de Estado da Edu-cação, Fernando Haddad, a necessidade de criação de um Centro Vocacional Tecnológi-co (CVT), no município de ARACI /BA.


Excelentíssimo Senhor Ministro,A comunidade do município de ARACI, Bahia,


O CVT é um projeto do Ministério de Ciência e Tecnologia. O Centro Vocacional Tecnológico deve fun-cionar como uma unidade de ensino profissionalizante, trazendo avanço para o município de ARACI e cidades circunvizinhas. A formação e capacitação tecnológica da demanda populacional acontecerão através de cursos específicos na área de serviços técnicos e de cursos de extensão na área de processos produtivos, agregando mais conhecimento e gerando profissionais melhores qualificados para o mundo de trabalho na própria região, além de contribuir para uma substancial melhoria de qualidade de vida da comunidade em geral.

A estrutura de ensino do CVT funcionará com base em laboratórios e oficinas, nas áreas de física,

química, biologia, eletromecânica, e futuramente de uma biblioteca multimídia, contendo um laboratório de informática,. Tudo isso será voltado para capacitar as pessoas para o trabalho no campo de suas ativida-des profissionais, suprindo dificuldades encontradas no próprio município e capacitando novas pessoas, observando-se, sobretudo, a vocação da região.

A chegada do CVT em ARACI é uma vitória na área de Ciência e Tecnologia, afinal se está falando em transferência de conhecimentos e promoção de uma educação tecnológica de qualidade.



Solicita que seja enviado ao Ministro de Estado da Educação – ME, indicação de instalação de um CEFET – Centro Federal de Educação Tecnológica no município de ARACI – Bahia.


Exmº. Senhor Ministros de Estado da Educação;Tem a presente INDICAÇÃO o objetivo de pro-

por a Vossa Excelência, que seja avaliada a pos-sibilidade de instalação de um CEFET-BA, Centro Federal de Educação Tecnológica para o município de ARACI – BA, justificada pelos motivos que a se-guir expomos:

Como é do conhecimento de Vossa Excelência e deste Ministério, é missão dos Centros Federais de Educação Tecnológica – CEFETs, “promover a forma-ção do cidadão, oferecendo ensino, pesquisa e exten-são com qualidade, objetivando o desenvolvimento sócio-econômico cultural e tecnológico do país”, sendo implantado, “como conseqüência e em atendimento ao desenvolvimento sócio-econômico verificado tanto em escala mundial como nacional”, e que hoje, a onde estão instalados, se “constituem num espaço vivo e dinâmico da educação tecnológica, possibilitando a realização e desenvolvimento dos saberes humanísticos, técnicos e científicos, no sentido da formação profissional e da consolidação da cidadania”.

Nesse sentido, ao conferir maior ênfase à educa-ção tecnológica, com atenção aos componentes cientí-fico e humanístico, bem como a pesquisa e a extensão que formam a base educacional dos CEFETs, é de se admitir que, a grande diversidade cultural, vocacional, cultural e tecnológica nas diversas regiões do País e, principalmente dentro de um mesmo estado, se torna uma variável importante, no sentido de fazer com que


os Centros de Educação Tecnológica estejam mais próximos da comunidade é que requeremos a Vossa Excelência a instalação de um CEFET – Centro Federal de Educação Tecnológica, para o município de ARACI. Assim sabemos, que será através da educação, que reduziremos com maior rapidez, os grandes desníveis sociais hoje verificados no País.

Sala das Sessões, 5 de novembro de 2008. – Deputado Roberto Britto


Sugere, ao Ministro de Estado da Edu-cação, Fernando Haddad, a necessidade de criação de um Centro Vocacional Tecnológi-co (CVT), no município de ARATACA /BA.


Excelentíssimo Senhor Ministro,A comunidade do município de ARATACA, Bahia,


O CVT é um projeto do Ministério de Ciência e Tecnologia. O Centro Vocacional Tecnológico deve funcionar como uma unidade de ensino profissionali-zante, trazendo avanço para o município de ARATACA e cidades circunvizinhas. A formação e capacitação tecnológica da demanda populacional acontecerão através de cursos específicos na área de serviços téc-nicos e de cursos de extensão na área de processos produtivos, agregando mais conhecimento e gerando profissionais melhores qualificados para o mundo de trabalho na própria região, além de contribuir para uma substancial melhoria de qualidade de vida da comu-nidade em geral.

A estrutura de ensino do CVT funcionará com base em laboratórios e

oficinas, nas áreas de física, química, biologia, eletromecânica, e futuramente de uma biblioteca mul-timídia, contendo um laboratório de informática,. Tudo isso será voltado para capacitar as pessoas para o trabalho no campo de suas atividades profissionais, suprindo dificuldades encontradas no próprio muni-cípio e capacitando novas pessoas, observando-se, sobretudo, a vocação da região.

A chegada do CVT em ARATACA é uma vitória na área de Ciência e Tecnologia, afinal se está falan-do em transferência de conhecimentos e promoção de uma educação tecnológica de qualidade.


RECURSO Nº 205, DE 2008 (Do Sr. Rodrigo Rollemberg)

Contra declaração de prejudicialidade do Projeto de Lei nº 104, de 2007.

Despacho: Submeta-se ao Plenário, após ter sido ouvida a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, nos termos do art. 164, § 2º, do Regimento Interno. Publique-se.

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação do Plenário (MESA)

Senhor Presidente,O Deputado abaixo assinado, com base no art.

164, § 2º do Regimento Interno da Câmara dos Depu-tados – MCD, recorre ao Plenário contra a decisão que declarou a prejudicialidade e posterior arquivamento do PL nº 104/2007, que “Altera dispositivos da Lei nº

10.260, de 12 de julho de 2001, que Dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Su-perior e dá outras providencias”.

A Lei nº 11.552, de 19 de novembro de 2007, que alterou dispositivos da Lei nº 10.260 de 2001, não o fez em relação a proposta em nosso projeto de lei, que al-tera os incisos I e IV e respectiva alínea a do art. 5º da referida lei. Portanto não se encontra completamente amparado pela legislação vigente. Trata-se, portanto, de matéria distinta, não podendo ser considerada a preju-dicialidade pretendida pelo referido Ato da Mesa.

Sala das Sessões, 9 de setembro de 2008. – Deputado Rodrigo Rollemberg, PSB/DF.

PROJETO DE LEI Nº 104-A, DE 2007 (Do Sr. Rodrigo Rollemberg)

Altera dispositivos da Lei nº 10.260, de 2001, que “Dispõe sobre o Fundo de Finan-ciamento ao Estudante do Ensino Superior e dá outras providências”; tendo parecer da Comissão de Educação e Cultura, pela aprovação deste e do de nº 783/07, apen-sado, com substitutivo (relator: Deputado Dr. Ubiali).

Despacho: Às Comissões de Educação e Cultura; Finanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD); e Constituição e Justiça e de Cida-dania (ART. 54 RICD)


SUMÁRIO

I – Projeto inicialII – Projeto apensado: PL nº 783/07III – Na Comissão de Educação e Cul-

tura:


– parecer do relator– substitutivo oferecido pelo relator– parecer da Comissão

O Congresso Nacional Decreta:Art. 1º O caput do art. 4º da Lei nº 10.260, de

12 de julho de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 4º São passíveis de financiamento pelo FIES até cem por cento dos encargos educacionais cobrados dos estudantes por parte das instituições de ensino superior devi-damente cadastrada para esse fim pelo MEC, em contraprestação aos cursos de graduação em que estejam regularmente matriculados.”

Art. 2º O art. 5º da Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 5º Os financiamentos concedidos com recursos do FIES deverão observar o seguinte:

I – prazo: não poderá ser superior ao dobro da duração regular do curso;

II – .................... ....................................III – ................... ....................................IV – amortização: terá início doze meses

após a conclusão do curso, ou antecipadamen-te, por iniciativa do estudante financiado, calcu-lando-se as prestações, em qualquer caso:

a) nos doze primeiros meses de amortiza-ção, em valor igual ou inferior em até cinqüenta por cento ao da parcela paga diretamente pelo estudante financiado à instituição de ensino su-perior no semestre imediatamente anterior;

b) parcelando-se o saldo devedor res-tante em período equivalente a até duas ve-zes o prazo de permanência na condição de estudante financiado;

V – ............. ...........................................VI – ............ ...........................................§ 1º ............ ...........................................§ 2º ............ ...........................................§ 3º ............ ...........................................§ 4º ............ ...........................................


Justificação

O Programa de Financiamento Estudantil – FIES é destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente ma-triculados em instituições não gratuitas, cadastradas

no Programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC. O percentual de financiamento é escolhido pelo estudante no ato da inscrição, obede-cendo ao limite máximo de 70% do valor da mensali-dade cobrada pela instituição de ensino.

Criado em 1999 para substituir Programa de Cré-dito Educativo – PCE/CREDUC, o FIES tem registra-do uma participação cada vez maior das Instituições de Ensino Superior – IES e dos estudantes do país. Atualmente são 1.370 Instituições de Ensino Superior – IES credenciadas e quase 400 mil estudantes be-credenciadas e quase 400 mil estudantes be-neficiados, com uma aplicação de recursos da ordem de R$3,85 bilhões.

A nossa proposição visa tornar mais fácil o paga-mento do financiamento por parte do estudante, obje-tivando um melhor cumprimento da função social do Fundo. A carência de doze meses se faz necessária já que a inserção do recém-formado no mercado de trabalho não é automática ficando difícil para o estu-dante carente e desempregado arcar com os custos do financiamento. A dilatação dos prazos segue na mesma linha. Acredito que, com a aprovação da ini-ciativa em tela, teremos também uma redução da taxa de inadimplência do Fies.

Pelo exposto, conto com o apoio dos nobres pares para aprovação da proposição em epígrafe.

Sala das Sessões, 12 de fevereiro de 2007. – Dep. Rodrigo Rollemberg, PSB/DF.

LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELA COORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS –

CEDI

LEI Nº 10.260, DE 12 DE JULHO DE 2001

Dispõe sobre o Fundo de Financia-mento ao estudante do Ensino Superior e dá outras providências.

... .................................................................................

CAPÍTULO II Das Operações

Art. 4º São passíveis de financiamento pelo Fies até setenta por cento dos encargos educacionais cobra-dos dos estudantes por parte das instituições de ensino superior devidamente cadastradas para esse fim pelo MEC, em contraprestação aos cursos de graduação em que estejam regularmente matriculados.

§ 1º O cadastramento de que trata o caput des-te artigo far-se-á por curso oferecido, sendo vedada a concessão de financiamento nos cursos com avaliação negativa nos processos conduzidos pelo MEC.

§ 2º Poderá o Ministério da Educação, em cará-ter excepcional, cadastrar, para fins do financiamento


de que trata esta lei, cursos para os quais não haja processo de avaliação concluído.

§ 3º Cada estudante poderá habilitar-se a apenas um financiamento, destinado à cobertura de despesas relativas a um único curso de graduação, sendo veda-da a concessão a estudante que haja participado do Programa de Crédito Educativo de que trata a Lei nº 8.436, de 1992.

Art. 5º Os financiamentos concedidos com recur-sos do Fies deverão observar o seguinte:

I – prazo: não poderá ser superior à du-ração regular do curso;

II – juros: a serem estipulados pelo CMN, para cada semestre letivo, aplicando-se desde a data da celebração até o final da participação do estudante no financiamento;

III – oferecimento de garantias adequa-das pelo estudante financiado;

IV – amortização: terá início no mês ime-diatamente subseqüente ao da conclusão do curso, ou antecipadamente, por iniciativa do estudante financiado, calculando-se as pres-tações, em qualquer caso:

a) nos doze primeiros meses de amor-tização, em valor igual ao da parcela paga diretamente pelo estudante financiado à ins-tituição de ensino superior no semestre ime-diatamente anterior;

b) parcelando-se o saldo devedor res-tante em período equivalente a até uma vez e meia o prazo de permanência na condição de estudante financiado;

V – risco: os agentes financeiros e as instituições de ensino superior participarão do risco do financiamento nos percentuais de vinte por cento e cinco por cento, respectivamente, sendo considerados devedores solidários nos limites especificados;

VI – comprovação de idoneidade cadas-tral do estudante e do(s) fiador(es) na assina-tura dos contratos.

§ 1º Ao longo do período de utilização do fi-nanciamento, o estudante financiado fica obrigado a pagar, trimestralmente, os juros incidentes sobre o financiamento, limitados ao montante de R$50,00 (cinqüenta reais).

§ 2º É permitido ao estudante financiado, a qual-quer tempo, observada a regulamentação do CMN, rea-lizar amortizações extraordinárias do financiamento.

§ 3º Excepcionalmente, por iniciativa da institui-ção de ensino superior à qual esteja vinculado, pode-rá o estudante dilatar em até um ano o prazo de que

trata o inciso I do caput deste artigo, hipótese na qual as condições de amortização permanecerão aquelas definidas no inciso IV e suas alíneas.

§ 4º Na hipótese de verificação de inidoneidade cadastral do estudante ou de seu(s) fiador(es) após a assinatura do contrato, ficará sobrestado o adita-mento do mesmo até a comprovação da restauração da respectiva idoneidade, ou a substituição do fiador inidôneo.

Art. 6º Em caso de inadimplemento das presta-ções devidas pelo estudante financiado, a instituição referida no § 3º do art. 3º promoverá a execução das garantias contratuais, conforme estabelecido pela ins-tituição de que trata o inciso II do caput do mesmo artigo, repassando ao Fies e à instituição de ensino superior a parte concernente ao seu risco..... .................................................................................... ................................................................................

PROJETO DE LEI Nº 783, DE 2007 (Do Sr. Barbosa Neto)

Altera o inciso IV do artigo 5º da Lei 10.260, de 12 de julho de 2001, que dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estu-dante do Ensino Superior e dá outras pro-vidências.

Despacho: Apense-se ao PL-104/2007.


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O inciso IV do artigo 5º da Lei nº 10.260,

de 17 de julho de 2001, passa a vigorar com a seguin-te redação:

“Art. 5º... ................................................... ...........................................................IV – amortização: terá início dezoito me-

ses apos a conclusão do curso, ou antecipada-mente, por iniciativa do estudante financiado, calculando-se as prestações, em qualquer caso:

a) nos doze primeiros meses de amor-tização, em valor igual a cinqüenta por cento da parcela paga diretamente pelo estudante financiado à instituição de ensino superior no último semestre cursado;


......................................................”(NR)


Art. Esta lei entra em vigor na data de sua pu-blicação

Justificação

Ao utilizar critérios impessoais e objetivos na seleção dos estudantes interessados, o Fundo de Fi-nanciamento ao Estudante do Ensino Superior – FIES, instituído pela Lei nº 10.260, de 2001, ganhou trans-parência e confiabilidade perante toda a comunidade educacional.

Entretanto, a implantação do Fies nesses anos mostrou que há pontos a serem aperfeiçoados na le-gislação, a fim de tornar o programa mais atrativo à população de mais baixa renda. Um dos pontos foi a fixação de taxa de juros reduzida, de 3,5%, para os con-tratos de financiamento, firmados a partir do segundo semestre de 2006, em cursos de licenciatura, pedago-gia, normal superior e cursos constantes do Catálogo de Cursos Superiores de Tecnologia, efetivada pela Resolução nº 3.415, de 13 de outubro de 2006.

Outra questão é a necessidade de iniciar o pa-gamento da dívida logo após a formatura, o que vem desestimulando a procura pelo Fies, principalmente porque muitos sabem das dificuldades que vão en-frentar para conseguir emprego ao longo do curso de graduação e mesmo depois da sua conclusão.

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, com mais escolaridade, a taxa de ativi-dade cresce, mas isso não garante a ocupação: em 2001, a taxa de desemprego (população ocupada em relação à população economicamente ativa) para os sem instrução ou com até três anos de estudo ficou em 5,4%, mas entre os com mais de oito anos de es-tudo a taxa era 6,4%.

Convém lembrar, a respeito desse tema, que o desemprego entre jovens não é uma singularidade do Brasil, já que ele está presente em vários países, inclusive nas economias consideradas centrais no mercado global.

Propomos, assim, três mudanças. A primeira diz respeito ao prazo de início da amortização do financia-mento obtido junto ao Fies, que passa a ser de dezoito meses após a conclusão do curso; e a segunda trata-se de uma medida que já vem sendo adotada pelo MEC: a amortização, no primeiro ano, ou fase 1, será em valor igual a 50% ao da parcela paga pelo estudante no último semestre cursado. Por fim, propomos ampliar o prazo de parcelamento do saldo devedor restante (a fase II da amortização) para um período de até duas vezes o prazo de permanência na condição de estudante fi-nanciado. Em síntese, nossa proposta visa alongar os prazos de amortização e facilitar a quitação dos débitos dos estudantes beneficiados pelo Fies.

Considerando a relevância e o mérito aqui ex-postos, convido os nobres pares a apoiar a aprovação da matéria.

Sala das Sessões, 19 de abril de 2007. – Deputado Barbosa Neto.

LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELA COORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS –

CEDI

LEI Nº 10.260, DE 12 DE JULHO DE 2001

Dispõe sobre o Fundo de Financia-mento ao estudante do Ensino Superior e dá outras providências.

O Presidente da RepúblicaFaço saber que o Congresso Nacional decreta e

eu sanciono a seguinte lei:..... ...............................................................................

CAPÍTULO II Das Operações

.. ..................................................................................

Art. 5º Os financiamentos concedidos com recur-sos do Fies deverão observar o seguinte:

I – prazo: não poderá ser superior à du-ração regular do curso;

II – juros: a serem estipulados pelo CMN, para cada semestre letivo, aplicando-se desde a data da celebração até o final da participação do estudante no financiamento;

III – oferecimento de garantias adequa-das pelo estudante financiado;

IV – amortização: terá início no mês ime-diatamente subseqüente ao da conclusão do curso, ou antecipadamente, por iniciativa do estudante financiado, calculando-se as pres-tações, em qualquer caso:

a) nos doze primeiros meses de amor-tização, em valor igual ao da parcela paga diretamente pelo estudante financiado à ins-tituição de ensino superior no semestre ime-diatamente anterior;

b) parcelando-se o saldo devedor res-tante em período equivalente a até uma vez e meia o prazo de permanência na condição de estudante financiado;

V – risco: os agentes financeiros e as instituições de ensino superior participarão do risco do financiamento nos percentuais de vinte por cento e cinco por cento, respectivamente, sendo considerados devedores solidários nos limites especificados;


VI – comprovação de idoneidade cadas-tral do estudante e do(s) fiador(es) na assina-tura dos contratos.

§ 1º Ao longo do período de utilização do fi-nanciamento, o estudante financiado fica obrigado a pagar, trimestralmente, os juros incidentes sobre o financiamento, limitados ao montante de R$50,00 (cinqüenta reais).

§ 2º É permitido ao estudante financiado, a qual-quer tempo, observada a regulamentação do CMN, rea-lizar amortizações extraordinárias do financiamento.

§ 3º Excepcionalmente, por iniciativa da institui-ção de ensino superior à qual esteja vinculado, pode-rá o estudante dilatar em até um ano o prazo de que trata o inciso I do caput deste artigo, hipótese na qual as condições de amortização permanecerão aquelas definidas no inciso IV e suas alíneas.

§ 4º Na hipótese de verificação de inidoneidade cadastral do estudante ou de seu(s) fiador(es) após a assinatura do contrato, ficará sobrestado o adita-mento do mesmo até a comprovação da restauração da respectiva idoneidade, ou a substituição do fiador inidôneo.

Art. 6º Em caso de inadimplemento das presta-ções devidas pelo estudante financiado, a instituição referida no § 3º do art. 3º promoverá a execução das garantias contratuais, conforme estabelecido pela ins-tituição de que trata o inciso II do caput do mesmo artigo, repassando ao Fies e à instituição de ensino superior a parte concernente ao seu risco.... .................................................................................... .................................................................................

RESOLUÇÃO Nº 3.415, DE 13 DE OUTUBRO DE 2006

Regulamenta o inciso II do art. 5º da Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, que trata do Fundo de Financiamento ao Estu-dante do Ensino Superior – FIES.

O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, toma pú-blico que o Conselho Monetário Nacional, em sessão extraordinária realizada em 11 de outubro de 2006, com base na Lei nº 10.260, de 2001,

Resolveu:Art. 1º Para os contratos do Fies celebrados a

partir de 1º de julho de 2006, a taxa efetiva de juros será equivalente a:

I – 3,5% a.a. (três inteiros e cinco déci-mos por cento ao ano), capitalizada mensal-mente, aplicável exclusivamente aos contratos

de financiamento de cursos de licenciatura, pedagogia, normal superior e cursos supe-riores de tecnologia, conforme definidos pelo Catálogo de cursos superiores de tecnologia, instituído pelo Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006;

II – 6,5% a.a. (seis inteiros e cinco déci-mos por cento ao ano), capitalizada mensal-mente, para os contratos do Fies não relacio-nados no inciso I.

Art. 2º Para os contratos do Fies celebrados an-tes de 1º de julho de 2006 aplica-se a taxa prevista no art. 6º da Resolução nº 2.647, de 22 de setembro de 1999.

Art. 3º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 13 de outubro de 2006. – Henrique de Campos Meirelles, Presidente.

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

I – Relatório

O presente projeto de autoria do Sr. Rodrigo Rol-lemberg altera dispositivos da Lei nº 10.260, de 2001, que “Dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao es-tudante do Ensino Superior e dá outras providências”. A este foi apensado o PL nº 783, de 2007, de autoria do Sr. Barbosa Neto que altera o inciso IV do art. 5º da Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, que dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do En-sino Superior e dá outras providências.

O projeto principal altera os arts. 4º e 5º da lei do Fies, para no art. 4º elevar de até setenta para até cem por cento o financiamento dos encargos educacionais cobrados dos estudantes por parte das instituições de ensino superior e, no art. 5º alterar: o prazo, de não po-derá ser superior à duração do curso para não poderá ser superior ao dobro da duração regular do curso; a amortização, que pela legislação atual, terá início no mês imediatamente subseqüente ao da conclusão do curso passa a ter início doze meses após a conclusão do curso; e as prestações, cujo cálculo hoje é feito para os doze primeiros meses, em valor igual ao da parcela paga diretamente pelo estudante financiado à institui-ção de ensino superior ao semestre imediatamente anterior, ficando na nova proposta nos doze primeiros meses de amortização, em valor igual ou inferior em até cinqüenta por cento ao da parcela paga diretamen-te pelo estudante e o parcelamento do saldo devedor restante, que hoje é em período equivalente a até uma vez e meia o prazo de permanência na condição de estudante financiado para duas vezes o prazo de per-manência na condição de estudante financiado.


O projeto apensado propõe que a amortização do financiamento tenha início dezoito meses após a conclusão do curso e apresenta as mesmas sugestões que o projeto principal para as prestações e o parce-lamento do saldo devedor.

Na Justificação, do projeto principal, o Autor as-sim se pronunciou:

“A nossa proposição visa tornar mais fácil o pagamento do financiamento por parte do estudante, objetivando um melhor cumpri-mento da função social do Fundo.”

Nesta Comissão de mérito foi aberto o prazo para recebimento de emendas, no período de 30-3-2007 a 10-4-2007. Encerrado o prazo, não foram apresenta-das emendas ao projeto.

É o Relatório.


O programa de financiamento denominado Fies está em vigor quase há seis anos quando foi instituída a Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001. À época não haviam alternativas de financiamento para os jovens que apresentavam dificuldades econômicas. O Fies veio suprir esta dificuldade e hoje, já beneficiou mais de quatrocentos mil alunos tendo efetivado parceria com 1.370 instituições de ensino superior.

O Fies, inicialmente, permitia o financiamento de até 70% dos encargos educacionais cobrados dos es-tudantes por parte das instituições de ensino superior, podendo ser reduzido por solicitação do estudante ao longo do período de financiamento. O aluno complemen-tava os 30% restantes. A partir de setembro de 2005, passou a financiar 50% do valor da mensalidade, nos termos da Portaria nº 2.729, de 8 de agosto de 2005.

Vários projetos de lei foram apresentados nesta Casa para alterar o Fies adaptando-o as novas neces-sidades dos estudantes, como maior prazo, amortiza-ção mais suave, e totalidade na concessão de finan-ciamento. Recentemente, o Poder Executivo, enviou o PL nº 920, de 2007, que foi apensado ao PL nº 5.794, de 2001, e contempla as sugestões dos dois projetos em análise, trazendo para o texto legal várias condi-ções definidas nas vinte e sete portarias proclamadas ao longo do período de vigência do Fies. O projeto do Governo é mais abrangente já que o PL nº 5.794/01 altera apenas o art. 19.

A aprovação dos Projetos de Lei nºs 104/07 e 783/07, por ora, reforça a posição de que os jovens necessitam de maior flexibilidade do Fies, que preci- preci-preci-samos de alternativas que diminuam a inadimplência e que o Fies precisa e deve ser mais atraente. Prenun-ciamos a aprovação do projeto de lei do Poder Exe-cutivo, uma vez que estamos em sintonia quanto ao

mérito e oportunidade da matéria, não havendo, pois nenhum impedimento para que aprovemos, por ora, as iniciativas parlamentares.

Votamos pela aprovação dos PL nºs 104/07 e 783/07 nos termos do Substitutivo que ora apresen-tamos.

Sala da Comissão, 19 de setembro de 2007. – Deputado Dr. Ubiali, Relator.

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 104, DE 2007

(Apenso PL nº 783, de 2007)

Altera os artigos 4º e 5º da Lei nº 10.260, de 2001, que “Dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior e dá outras providências”.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Os artigos 4º e 5º da Lei nº 10.260, de 12

de julho de 2001, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 4º São passíveis de financiamento pelo Fies até cem por cento dos encargos edu-cacionais cobrados dos estudantes por parte das instituições de ensino superior devidamen-te cadastradas para esse fim pelo MEC, em contraprestação aos cursos de graduação em que estejam regularmente matriculados.

.... ..........................................................Art. 5º..... ...............................................I – prazo: não poderá ser superior ao

dobro da duração regular do curso;..... .........................................................IV – amortização: terá início dezoito me-

ses após a conclusão do curso, ou antecipada-mente, por iniciativa do estudante financiado, calculando-se as prestações, em qualquer caso:

a) nos doze primeiros meses de amortiza-ção, em valor igual ou inferior em até cinqüenta por cento ao da parcela paga diretamente pelo estudante financiado à instituição de ensino superior no último semestre cursado;


....................................................... .....”.

Art. 2º Esta lei entra em vigor na data da sua publicação.

Sala da Comissão, 19 de setembro de 2007. – Deputado Dr. Ubiali, Relator.


II – Parecer da Comissão

A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, concluiu unanimemente pela aprovação do Projeto de Lei nº 104/07 e do PL nº 783/07, apensado, com Substitutivo, nos termos do parecer do Relator, Deputado Dr. Ubiali.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:João Matos, Presidente; Rogério Marinho e Os-

valdo Reis, Vice -Presidentes; Alice Portugal, Angelo Vanhoni, Antônio Carlos Biffi, Átila Lira, Carlos Abica-lil, Fátima Bezerra, Gastão Vieira, Iran Barbosa, Ivan Valente, Joaquim Beltrão, Lelo Coimbra, Lira Maia, Lobbe Neto, Maria do Rosário, Neilton Mulim, Nilmar Ruiz, Pinto Itamaraty, Professor Setimo, Professora Raquel Teixeira, Raul Henry, Reginaldo Lopes, Waldir Maranhão, Antonio Bulhões, Ariosto Holanda, João Oliveira, Jorginho Maluly, Milton Monti, Professor Ruy Pauletti e Raimundo Gomes de Matos.

Sala da Comissão, 14 de maio de 2008. – Depu-tado João Matos, Presidente.

REQUERIMENTO Nº 3.245/08 (Do Sr. José Paulo Tóffano)

Requer a apensação de projeto de acor-do como § Único, do artigo 142, do Regimen-to Interno da Câmara dos Deputados.

Nos termos de § Único, do artigo 142, do Regi-mento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a apensação e redistribuição do PL nº 2.899/2008, que trata de sigilo das comunicações telefônicas ao PL nº 3.272/2008, que tramita na Comissão Especial designa-da para regulamentar a parte final do inciso XII, do art. 5º, da Constituição Federal, referente à inviolabilidade do sigilo da correspondência e das comunicações tele-gráficas, de dados e das comunicações telefônicas

Sala das Sessões, 16 de outubro de 2008. – Deputado José Paulo Tóffano.

Indefiro a apensação dos referidos pro-jetos, tendo em vista que a distribuição foi feita nos termos regimentais (art. 139, RICD). Oficie-se e, após, publique-se.

Em 10-11-2008. – Arlindo Chinaglia, Presidente.


REQUERIMENTO Nº 3.255, DE 2008

Senhor Presidente,Conforme art. 139, inciso I do Regimento Interno

da Câmara dos Deputados, venho Solicitar a Vossa Ex-celência providências para a desapensação do Projeto de Lei nº 1.252/2007, do Projeto de Lei nº 736/2007, do

Sr. Lira Maia e da Sra. Nilmar Ruiz, por entender que não há correlação apropriada entre as matérias.

Certo de contar com a atenção de Vossa Exce-lência, antecipadamente agradeço renovando protestos de estima e consideração.

Brasília, 22 de outubro de 2008. – Deputado Membro desta Comissão.

Indefiro, a solicitação de desapensação, tendo em vista que a apensação obedeceu ao disposto no artigo 139, inciso I, c/c art. 142, do RICD (matéria análoga ou conexa). Oficie-se e, após, Publique-se.


REQUERIMENTO Nº 3.302, DE 2008 (Do Sr. Laercio Oliveira)

Senhor Presidente,Venho respeitosamente perante Vossa Excelên-

cia, com fundamento no artigo 104, do Regimento In-terno da Câmara dos Deputados, requerer a retirada de tramitação do Projeto de Lei Complementar – PLP Nº 417, de 2008, de minha autoria, que “dispõe sobre anistia fiscal de multas e juros cobrados sobre débitos fiscais cujo pagamento seja negociado com a Fazen-da Nacional”.

Sala das Sessões, 30 de outubro de 2008. – Deputado PSDB/SE.

Defiro, nos termos do art. 104 c/c o inci-so VII do art. 114, ambos do RICD, a retirada do PLP nº 417/08.


O SR. PRESIDENTE (Carlos Santana) – Finda a leitura do expediente, passa-se à

IV – HOMENAGEM

O SR. PRESIDENTE (Carlos Santana) – Sessão solene em homenagem ao centenário da Umbanda, requerida pelos Deputados Carlos Santana e Vicen-tinho.

Convido para compor a Mesa o Prof. Perly Cipria-no, Subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos; o Sr. Silvio Ramos, Presidente do Conselho Nacional da Umbanda do Brasil; o Sr. Cassio Lopes Ribeiro, Presidente da Federação de Umbanda e Cul-tos Afro-Brasileiros de Diadema; a Sra. Sandra Santos, Presidenta da Associação Umbandista do Estado de São Paulo; e o Pai Renato de Obaluaiê, da Irmanda-de Religiosa e Cultural Afro-Brasileira – IRMAFRO. (Palmas.)


A Presidência convida todos os presentes a ou-virem, de pé, o Hino Nacional.

(É executado o Hino Nacional.)O SR. PRESIDENTE (Carlos Santana) – Conce-

do a palavra a um companheiro que, para mim, é um exemplo, um homem que tem muito a ver com a minha ancestralidade, o Deputado Vicentinho.

O Deputado Vicentinho é um dos Parlamentares de que tenho grande orgulho. Juntos, defendemos a cul-tura e as religiões de origem africana. Sou seu eterno aprendiz, apesar de eu ter mais mandatos na Casa. O Deputado Vicentinho foi o responsável por me colocar na reunião que considero a mais importante da minha vida: um congresso da CUT em que comandei um grupo, quando eu tinha 25 anos de idade. Aquela foi a minha grande tarefa. E isso eu não esquecerei jamais.

Com a palavra, então, o Deputado Vicentinho, meu amigo e parceiro neste Parlamento.

O SR. VICENTINHO (PT-SP. Sem revisão do ora-dor.) – Bom dia, senhoras e senhores.

Depois de ouvir as generosas palavras do Depu-tado Carlos Santana, companheiro irmão que conhe-ci na luta em defesa da classe trabalhadora, quando construíamos o Partido dos Trabalhadores e a Central Única dos Trabalhadores, quero saudar a digníssima Mesa desta solenidade.

O Deputado Carlos Santana é meu irmão, minha referência e meu Presidente na Frente Parlamentar em Defesa da Igualdade Racial. Hoje batalhamos juntos, com muita dignidade e força, para assegurar a aprova-ção, ainda este ano, do Estatuto da Igualdade Racial, anseio do povo brasileiro e necessidade do Estado, para, ainda que gradativamente, corrigir esse crime de lesa-pátria cometido contra o povo negro, que foi arrancado de suas terras na amada África, não para ser feliz, não para realizar o sonho das Américas, mas para servir aos dominadores. Aliás, não foi para servir, porque isso se faz com carinho, mas para ser escravi-zado, assassinado, violentado.

Companheiro Carlos Santana, quero partilhar esta homenagem com V.Exa. Sou Presidente da Frente Par-lamentar em Defesa dos Quilombolas; portanto, faze-mos uma parceria muito importante. E, na sua pessoa, saúdo todos os Deputados que têm compromisso com a dignidade humana e com o respeito ao diferente.

Saúdo o querido Prof. Perly Cipriano, Subsecre-tário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos do Governo Federal, nosso irmão de todas as horas. E aproveito para mandar um abraço ao companheiro Paulo Vannuchi, um Ministro de atitudes corajosas em defesa da vida.

Saúdo o Pai Sílvio Ramos, Presidente do Conse-lho Nacional da Umbanda do Brasil. Posso imaginar a

alegria de Pai Sílvio e de tantos outros por comemorar-mos nesta Casa os 100 anos da umbanda no Brasil.

Saúdo o pai Cassio Ribeiro, meu irmão, Presiden-te da Federação de Umbanda e Cultos Afro-Brasileiros de Diadema, companheiro lutador, figura solidária que tem participado de todas as lutas em favor da tolerân-cia religiosa. Nosso companheiro Pai Cassio trouxe a este plenário, além de muita energia positiva, o seu Vice-Presidente, o companheiro Josa, filho do grande Vereador Zé do Norte, hoje Secretário de Habitação de Diadema. Seja bem-vindo, companheiro Josa. Um abraço ao povo daquela região e ao Hudson, meu filho, que trabalha com os senhores, ajudando a regularizar terras na amada cidade de Diadema.

Saúdo a querida companheira Sandra Santos, Presidenta da Associação Umbandista do Estado de São Paulo, que, para minha grande honra, é minha conselheira e tem escrito muitas coisas belas. A com-panheira Sandra é uma das grandes lutadoras e me-rece o respeito nacional.

Saúdo o Pai Renato de Obaluaiê, babalorixá da IRMAFRO, Irmandade Religiosa e Cultural Afro-Brasileira do Rio de Janeiro. Seja muito bem-vindo a esta Casa neste momento marcante e histórico da nossa vida.

E estou dizendo, já pela segunda vez, que este é um momento marcante e histórico da nossa vida, porque é a primeira vez que ocorre evento desta na-tureza na Câmara dos Deputados. Como os amigos sabem, sou católico apostólico romano da Teologia da Libertação e caminho com o Frei Beto nessa luta pela igualdade. Aprendi, há muito tempo, com a Teologia da Libertação, que professar uma religião é uma dádiva de Deus; que professar uma religião não é algo exclu-sivamente para nós, católicos, evangélicos ou espíri-tas. Afinal, Deus não deixou intérpretes para, através da concepção daquela religião, dizer qual o caminho mais correto.

Saúdo as várias autoridades religiosas de ma-tizes africanas, pais e mães-de-santo, estudantes e demais presentes.

Precisamos aprender o que significa esta ho-menagem. Vamos ser sinceros, a Umbanda, um aglo-merado de pensamentos que no Brasil sofreu todo o tipo de perseguição, era considerada caso de polícia. Até um dia desses, para poder instalar um templo, era necessária autorização da autoridade policial. Para so-breviverem, os representantes da Umbanda, através de sincretismo, colocaram nomes de santos da Igreja católica em seus orixás e, com isso, conseguiram dar um salto adiante. O preconceito contra uma religião diferente, sobretudo uma religião vinda da mãe África, ainda é tão grande neste País que, lamentavelmente, atingiu todas as camadas da sociedade brasileira.


O Luiz, meu assessor que aqui está, relatou-me que em alguns lugares em que foi colocar o cartaz com o convite para celebrar os 100 anos da Umban-da, disseram-lhe: “Não, pelo amor de Deus, não ponha isso aqui. Vamos fazer aqui uma bênção”. Imaginem, então, como é no seio da sociedade.

Isso ocorre porque a elite deste País, sobretudo a religiosa, não permitia outro tipo de pensamento que não fosse a dela. Secretário Perly, quando eu era meni-no, se ouvíamos dizer que havia alguém tinha alguma coisa a ver com a Umbanda ou com o Candomblé, tí-nhamos de olhar essa pessoa de longe e fazer o Sinal da Cruz. Mas isso foi em 1968, 1970; jamais poderia acontecer atualmente.

Ao aprovar a realização desta solenidade, a Câ-mara dos Deputados pôs em prática o princípio maior previsto na Constituição brasileira, que diz que todos têm o direito de manifestar sua fé, de dizer o que pensa e o que quer e de fazer o bem aos outros. (Palmas.)

Quero parabenizar o Presidente Arlindo China-glia e os demais membro da Mesa Diretora por terem aprovado a realização desta solenidade em que se comemora os 100 anos da Umbanda no Brasil.

Saúdo os irmãos da minha igreja, que partilham comigo desse pensamento.

Ainda falando a respeito de preconceito, lembro, por exemplo, os homossexuais: muitos ficam indignados quando vêem dois homens ou duas mulheres andan-do de mãos dadas, mas não têm a mesma indignação quando vêem uma criança passando fome na rua, na sarjeta, sendo violentada. (Palmas.)

O preconceito é a pior doença que contaminou a sociedade brasileira, e não é por acaso que as mu-lheres são vítimas desse preconceito, que os negros são vítimas desse preconceito, que os portadores de deficiência são vítimas desse preconceito. Precisamos ter muita paciência, muita tolerância, para, aos poucos, construirmos uma nova sociedade de irmãos.

Vejam, companheiros: os Estados Unidos ele-geram Barack Obama. E esse é um dos fatos mais marcantes da história da humanidade.

Procurem ler o que disse Martin Luther King, há 40 ou 50 anos, em seu grande discurso “Eu tenho um sonho”, no qual falou de brancos e negros se senta-rem à mesa e partilharem do mesmo pão, num mundo de irmãos.

Deputado Carlos Santana, sei que hoje é segun-da-feira, mas lamento a ausência de muitos Deputados aqui. Seria muitos importante que todos aqui estivessem nos ouvindo, porque vamos ter de tomar importantes decisões a respeito do direito das religiões. Embora a Constituição reconheça esse direito muito claramente, na prática, ele não pode ser exercido verdadeiramen-te. Os terreiros de Umbanda ou de Candomblé têm

de funcionar em casas e pagar IPTU. Por que outras igrejas não pagam esse imposto? Por que determina-dos veículos de comunicação fazem programas como o Descarrego, da Rede Record? Que autoridade tem alguém para fazer um descarrego de uma religião sobre outra, meu Deus do céu!? O que é isso!? (Palmas.). Isso é intolerância! É intolerância!

Por isso, meus amigos, este momento é mar-cante; por isso este momento é um passo na história que estamos dando no Brasil a fim de respeitar as diferenças.

Minhas amigas e meus amigos, quero ler um texto, porque sei que muitos ainda não sabem o que é essa religião, que, como eu dizia, apesar de sofrer tantas perseguições e não contar com o apoio do Es-tado, existe, é forte e cresce. Há algo de estranho no ar, não é, meus amigos de outras religiões? No caso dos católicos, temos o Papa, por quem tenho profun-do respeito, os bispos e as autoridades eclesiásticas. Aqui mesmo, há um grupo de orações que se reúne abertamente, sem problemas. E os irmãos evangélicos também praticam seus cultos. Por que há todo esse tipo de apoio para algumas religiões e para outras não? Por que as de matizes africanas não têm qual-quer apoio e, assim mesmo, crescem? Vale a pena refletirmos sobre isso.

Companheiro Carlos Santana, conto com seu apoio à proposta que vou apresentar a este Parlamento. Se V.Exa. concordar, vou pedir a autorização dos pre-sentes para entrar em contato com o Governo Federal e com os Correios e propor que, por reconhecimento à importância do fato, façam um selo comemorativo aos 100 anos da Umbanda no Brasil. (Palmas.)

Nobres Deputados e caros amigos vou ler uma explicação acerca da fundamentação da Umbanda no Brasil, para que a comunidade tenha condição de com-preender o que isso significa. Primeiro, devo sempre lembrar que quem vai a um terreiro ou a um centro de Umbanda percebe que as forças que compõem a sua fé são os elementos da natureza: a água, o fogo, a ve-getação. De vez em quando, percebem-se oferendas espalhadas pelo planeta, o que deixa muitas pessoas indignadas e dizendo que vão sujar o rio, mas essas mesmas pessoas se calam diante da destruição do Amazonas e da vida na Terra por causa de interesses econômicos e capitalistas. Impressionante!

Agradeço à Sandra e ao Alexandre Cumino, seu companheiro, esse texto que fala do que estamos tra-tando nesta sessão solene, tão diferente de outras, também muito dignas, que esta Casa já produziu. Mas esta, para mim, é muito especial.

“Não basta dizer: Umbanda foi fundada dia 15 de novembro de 1908, em solo brasi-leiro. É preciso fundamentar essa afirmação,


onde, historicamente apresentam-se os fatos que comprovam data e local, sociologicamen-te demonstra-se um novo grupo religioso que se movimenta, antropologicamente temos a produção de uma nova cultura.

O que caracteriza a Umbanda é encontro de diferentes fatores, criando algo único, um amálgama religioso.

Para uns, Umbanda era Kardecismo afri-canizado, para outros, africanismo embranque-cido. No entanto, nem um nem outro, Umbanda é algo novo que nasce neste solo brasileiro. Não é a religião de uma etnia (do negro, branco ou vermelho), mas o fruto do encontro delas produzindo um sentido, que já não se explica mais pela raça e, sim, pelo apelo que há na sua identificação com este povo brasileiro.

Nascimento da Umbanda: Falar do ‘nascimento da Umbanda’ é fa-

lar de um aspecto histórico, onde cabe relatar fatos que demonstrem este momento único no espaço e no tempo. Vamos buscar o local e a data em que primeiro se manifestou a Um-banda. As primeiras tendas de Umbanda ga-nham destaque no Rio de Janeiro a partir da década de 20 e, nos outros Estados, depois das décadas de 40 e 50. Assim vamos nos localizando no tempo. Nina Rodrigues, que publicou seus estudos sobre o negro africano e o negro brasileiro, depois de vasta e abran-gente pesquisa de campo, até a data de 1900, não identificou a Umbanda, apenas algumas de suas ascendências.

A primeira Tenda de Umbanda é a Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade, fundada dia 15 de novembro de 1908, no Rio de Janei-ro, por Zélio de Moraes e seu mentor espiritual o Caboclo das Sete Encruzilhadas.

Em sua primeira manifestação, na data citada, afirmou: ‘Venho trazer a Umbanda, uma religião que harmonizará as famílias e há de perdurar até o fim dos tempos..’

É importante repetir esse trecho para quem diz que a Umbanda mata, é crimino-sa, é do mal: “Venho trazer a Umbanda, uma religião que harmonizará as famílias e há de perdurar até o fim dos tempos...”

Quem nos conta esta história é o decano e Sacerdote de Umbanda Ronaldo Linares, de São Paulo, que conviveu com Zélio de Mora-es e, segundo a filha carnal deste, Zilméia de Moraes Cunha, é a pessoa mais indicada para falar sobre seu pai. Ronaldo Linares registrou os fatos narrados pelo ‘Pai da Umbanda’.

O fato é que Zélio vinha sofrendo de ‘ataques’. Foi levado ao médico, foi levado ao padre, foi levado a uma benzedeira e, finalmen-te, no dia 15 de novembro de 1908, foi levado à Federação Espírita de Niterói. Ali, durante a sessão kardecista, os médiuns incorporaram espíritos de negros e índios, que eram convi-dados a se retirar, por preconceito dos líderes daquele grupo, naquela época. Nesse momen-to, Zélio incorporou um espírito que se identi-ficou como Caboclo das Sete Encruzilhadas, afirmando que foi, em outra vida, Frei Gabriel de Malagrida. E ele perguntou: ‘Por que expul-sam esses humildes, não basta fazer diferença neste mundo e querem levá-Ia para o outro também?’. Esclareceu ainda que vinha trazer a Umbanda onde “todos os espíritos poderão se manifestar, com quem sabe mais vamos aprender e a quem sabe menos vamos ensi-nar, a ninguém vamos virar as costas”.

No dia seguinte, Zélio de Moraes dá inicio aos trabalhos da religião de Umbanda, mani-festando o Caboclo das Sete Encruzilhadas e o Preto-Velho Pai Antônio, marcando as duas linhas principais de trabalho dentro da religião, Caboclo e Preto-Velho, considerados os fun-dadores da Umbanda no Astral.

Zélio de Moraes nasceu dia 10 de abril de 1891 e desencarnou dia 3 de setembro de 1975, trabalhando mediunicamente, de forma ininterrupta, por 66 anos, prestando a carida-de espiritual e muitas vezes material também, seguindo à risca o lema do Caboclo das Sete Encruzilhadas: dar de graça o que de graça recebeu”.

“Dar de graça o que de graça recebeu” – repito este trecho para que os que nos estão ouvindo, sobre-tudo de outras religiões que não tenham o coração tão aberto, percebam o que estamos tratando aqui.

“A Tenda Espírita Nossa Senhora da Pie-dade, que esteve sob o comando das filhas de Zélio, Zélia e Zilméia, hoje encontra-se fisicamente no endereço da Cabana de Pai Antônio, em Cachoeiras de Macacu, no Rio de Janeiro, sob o comando de Lygia de Mo-raes Cunha (filha de Zilméia), neta carnal de Zélio de Moraes”.

Expansão Inicial:Durante sua vida, além da Tenda Espírita Nossa

Senhora da Piedade, Zélio de Moraes fundou mais sete tendas sob sua orientação direta. Ajudou direta e indi-retamente na fundação de centenas de outras tendas de Umbanda, inclusive colaborando financeiramente


com elas. Preparou mais de mil médiuns e dirigentes espirituais, segundo suas próprias palavras, registra-das por Lilia Ribeiro, para o jornal Macaia.

Dessas tendas e dos médiuns que passavam por elas nasceram muitas outras, em uma expansão muito rápida, contabilizando, em poucas décadas, centenas de tendas de Umbanda no Rio de Janeiro, que se mul-tiplicaram por todos os outros Estados do Brasil.

Outros médiuns, mesmo sem terem tido contato com o trabalho de Zélio, nos locais mais longínquos, também passaram a manifestar espíritos que vinham trabalhar em nome da Umbanda.

A religião crescia a passos largos, sem codificação e nem uma instituição que centralizasse ou organizasse a nova religião em face da sociedade. No futuro, esse perfil criaria um estigma e a necessidade de busca por identidade e por unidade doutrinária.

Em agosto de 1939, por orientação do Caboclo das Sete Encruzilhadas, Zélio de Moraes fundou o Jor-nal de Umbanda Sagrada e a Federação de Umbanda do Brasil, que teve como primeira missão organizar e realizar o Primeiro Congresso Brasileiro do Espiritismo de Umbanda, em 1941. O objetivo desse congresso era dar à Umbanda uma unidade doutrinária que os adeptos pudessem seguir.

Também podemos citar, neste momento inicial de expansão, a Tenda Espírita Mirim, fundada, em 13 de outubro de 1924, por Benjamin Figueiredo, que trabalhava com o Caboclo Mirim. Benjamim vinha de uma família espírita kardecista atuante. Sua avó teria trazido o espiritismo da Europa. Benjamim foi um das pessoas que mais lutaram pela expansão ordenada da Umbanda. Fundou o Primado de Umbanda em 1952, congregando e preparando muitas outras tendas de Umbanda. Apoiou os 3 grandes congressos nacionais de Umbanda no Rio de Janeiro e fundou a Escola Su-perior Iniciática de Umbanda do Brasil.

Os primeiros terreiros de Umbanda fora do Rio de Janeiro começam a surgir entre as décadas de 30 e 40 e, em 1932, Laudelino de Souza Gomes, oficial da Marinha Mercante, fundava em Porto Alegre, com estatuto social e registro em cartório, a Congregação dos Franciscanos de Umbanda.

Já em São Paulo, segundo pesquisa do sociólogo Lísias Nogueira Negrão, da USP, o primeiro terreiro de Umbanda foi registrado em Cartório no ano de 1929.

A partir da década de 40, com mais expressão na década de 50, a Umbanda passou a se expandir vertiginosamente, ganhando corpo também nos outros Estados. Surgiram literaturas de Umbanda, onde os próprios adeptos se propuseram a explicar a religião e sua liturgia, bem como seu ritual, doutrina, símbo-los e mitos.

Assim estabeleceu-se em solo brasileiro uma reli-gião nacional fundamentada na cultura deste povo, que fala língua simples e que prega humildade, simplicidade e o ‘dar de graça o que de graça recebestes’, como re-gra de ouro” – dar de graça o que de graça recebestes, como regra de ouro, caro telespectador.

“Assim definida pelo seu idealizador, o Caboclo das Sete Encruzilhadas, ‘Umbanda é a manifestação do Espírito para a caridade’”.

Este é o texto. Estou aqui muito orgulhoso e emo-cionado, porque aprendi ao ler este texto.

Viva os 100 anos da Umbanda no Brasil. Axé! (Palmas.)

O SR. PRESIDENTE (Carlos Santana) – Pas-so a presidência dos trabalhos ao nobre Deputado Vicentinho.

O Sr. Carlos Santana, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Vicentinho, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Vicentinho) – Com muito orgulho, assumo a presidência dos trabalhos para ouvir esse grande irmão e corajoso companheiro, o nobre Deputado Carlos Santana.

Tem a palavra o nobre Deputado Carlos San-tana.

O SR. CARLOS SANTANA (PT – RJ. Sem re-visão do orador.) – Bom dia a todos. Para mim este é um momento histórico desta Casa, que define a vida do povo brasileiro e que ou nos deixa satisfeitos ou revoltados com as medidas que edita.

Antes de iniciar meu pronunciamento, agradeço ao Prof. Perly Cipriano a presença.

Sr. Presidente, quero propor ao Governo a dis-cussão sobre a forma como é ministrado o ensino re-ligioso nas escolas, pois ela aumenta o preconceito. O ensino religioso deve ser voltado a todas as religiões e não apenas a uma. Neste momento, então, lanço a todos um desafio: daqui a um ano vamos novamente realizar essa solenidade, mas vamos começar lá na Catedral e descer até este plenário. Faremos uma grande marcha para comemorarmos os 101 anos da religião Umbanda. Para tanto, é preciso o apoio do Pre-sidente do Conselho Nacional da Umbanda do Brasil, dos presidentes das federações de umbanda e cultos afro-brasileiros de todo o Brasil, como também o apoio institucional e estrutural do Governo Federal, a fim de que possamos trazer caravanas de todo o País e fa-zermos uma grande marcha.

Companheiro Renato de Obaluaiê, babalorixá por quem tenho o maior carinho e respeito, por seu inter-médio saúdo todos os que vieram do Rio de Janeiro. Sei do seu trabalho e da sua dificuldade num Estado


em que a religião aflora a todo momento, mas onde também sofremos perseguições a todo instante nos nossos cultos e nas nossas oferendas. O Renato é pe-tista como eu, que assume sua “carteirinha” de petista e vai às convenções e briga, porque acha importante ter um posicionamento político.

Do fundo do coração, agradeço à companheira Sandra – e não a conhecia – esse documento, que é uma coisa linda. Espero estar no lançamento do livro que vai falar sobre tudo o que o companheiro Deputa-do Vicentinho acabou de dizer. Esse livro demonstra para a sociedade que temos de ter a nossa intelec-tualidade. Isso, para nós, é extremamente importan-te. Muitas vezes dizem que nós somos analfabetos, semi-analfabetos, isso e aquilo outro.

Ao companheiro Cassio, quero dar um grande abraço e dizer que sei do seu trabalho. Pode contar com esse humilde operário, que está na condição de Deputado Federal.

O companheiro Sílvio tem uma responsabilida-de enorme: construir essa religião em todo o Brasil e, ao mesmo tempo, estar aqui, discutindo com quem manda.

Quando falo da necessidade de fazermos uma grande marcha, é porque não agüento mais ir a casas que têm de ser escondidas, que têm de ser atrás não sei de quê, que têm de ser no final da comunidade caren-te, em que as pessoas não podem usar todos os seus apetrechos. Eu não agüento mais essa situação.

Hoje, aqui, lembrei um pouco da minha infância. Todo mundo acha que sou carioca, mas sou capixa-ba, de Vila Velha. Há 40 anos moro no Rio de Janeiro. Quando garoto, eu vivia uma certa confusão, porque o Espírito Santo é um Estado extremamente católico. A propósito, quero agradecer ao Padre Luiz Couto a presença nesta sessão. S.Exa. é padre, Deputado Fe-deral, paraibano, companheiro que luta intensamente na Paraíba pelos direitos do povo mais oprimido, um grande defensor dos direitos humanos na Comissão de Direitos Humanos, e um aliado nosso nesta Casa. Obrigado por estar aqui neste momento.

Na minha cabeça, aos 5, 6 anos de idade, não entendia por que, no sábado, minha avó reunia todos os netos para ir ao bairro mais humilde de Vila Velha, uma favela que se chamava Toca. A criançada era toda reunida; os tambores batiam, e nós ficávamos lá. No domingo, eu era obrigado a estar na primeira fila da Igreja. Eu não entendia este negócio: sábado tinha de ir para lá, domingo, para a Igreja – meu pai era católico ferrenho. Eu não entendia nada, mas tudo bem. A minha avó, a pessoa mais linda que tínhamos na família, protegia todos os netos. Como morávamos na beira da praia, quando íamos à praia mergulhar, o short ficava na casa dela, porque se chegássemos

com o short molhado apanhávamos. Sendo ela quem fazia a proteção, aonde ela nos levava era bom. Nós a acompanhávamos com a permissão dos nossos pais. E fomos criados vivendo isso, o que foi muito impor-tante na minha formação.

O companheiro Vicentinho tocou num ponto muito importante, ao dizer que não devemos aceitar a discri-minação. As religiões afro sofrem discriminação, mas as pessoas acham que é natural, porque não enten-dem a nossa história. A discriminação no Brasil é a pior do mundo, porque é introduzida desde a infância, nos veículos de comunicação, na formação da família, no dia-a-dia. Por isso, em certo momento, vemos algu-mas atitudes absurdas, nas novelas, nos filmes, nos programas. Aos 47 anos de idade, ainda não consegui assistir a um filme comercial que fale bem das nossas religiões e da nossa raça.

Como vamos adorar uma religião que não dizem nada de bom sobre ela?

Algumas pessoas já perderam o senso crítico e, quando vêem a reportagem, não reparam isso. Mas eu, sempre vejo o lado crítico das coisas. Isso ficou tão banal na sociedade que, quando nos criticam, as pessoas acham que é natural.

Temos de perceber que há necessidade de, nas escolas, mudarmos isso. E só há uma maneira de transformar a situação: pela educação. Não há outra. (Palmas.)

Eu, o Deputado Vicentinho e alguns operários que chegaram nesta Casa somos exceções. Deveríamos estar vestidos com macacões, eu, com a trena, o ris-cador, pegando o maçarico para cortar o aço. É assim que eles nos querem. Somos exceções.

Nesta Casa há 513 Deputados Federais, mas não há 5% de Deputados operários, nem de negros. E somos, depois da Nigéria, o maior contigente de popu-lação afrodescendente do mundo. No Rio de Janeiro, segunda maior concentração de negros no Brasil, não conseguimos eleger uma parlamentar negra na última eleição. O que é isso? Que negócio é esse?

Nesta Casa, temos aliados, mas quem defen-de uma causa é aquele que sofre no dia-a-dia. Aqui somos divididos por temas. Quem não tem afinidade com o tema pode até ser solidário, mas não brigará pela causa como nós. No final, sempre se vai querer fazer um acordo, porque há questões nossas que são centrais.

Tivemos uma briga este ano aqui. A mídia não quis comentar. Aliás, do que se fala sobre as religiões africanas e da questão racial, os jornais não publicam nada de positivo.

Façam uma consulta no dia 15 e leiam os jor-nais no dia 16, para ver se vai sair alguma nota. Só uma nota, não estou nem dizendo matéria. Seria pedir


demais se saísse uma matéria relatando. Seria pedir demais! Perguntem se vai sair alguma nota. Não vai sair porque não há interesse de divulgação, de se falar a verdade, de se falar dos trabalhos sociais que cada casa e cada terreiro fazem. Não falam!

Eles poderiam muito bem pegar, por exemplo, a cidade do Rio de Janeiro. Cada um que está aqui tem um trabalho social a que se dedica 24 horas da sua vida. Não tem hora para dormir, não tem hora para acordar; tem sempre alguém batendo à sua porta. Quando há enchente, é para o terreiro que as pessoas vão, meus amigos, e todo o mundo tem de entrar lá. (Palmas.)

Os terreiros, porém, não recebem apoio de nin-guém. Não recebem, Deputado Vicentinho, e V.Exa. sabe disso.

Temos de aprofundar a discussão desse tema em nosso Governo, porque todo mundo recebe cesta, recebe isso, recebe aquilo, mas os terreiros continu-am na maior dificuldade. Porém, quando aperta, todo o mundo vai para lá. Os pais e filhos-de-santo viram prefeitos, viram administradores, viram médicos. Arru-mam carro para levar a mulher que está dando à luz – colocam a grávida num fusquinha e a levam para o hospital. É assim o dia-a-dia nas comunidades.

A nossa religião abriga vários setores da classe média, mas o forte é a pobreza. O forte dela está nas comunidades mais pobres, onde há necessidade. Até porque, na camada pobre da sociedade, quando se pratica o bem o preconceito vai diminuindo, e vamos ensinando o que é. Por isso, vamos ter de fazer uma grande campanha porque neste País nunca houve – gravem bem: nunca! – houve uma campanha contra a discriminação racial e contra a intolerância religiosa. (Palmas.)

Como falar em direitos humanos? Estamos em um processo crescente, mas ainda não temos direitos hu-manos. Não temos direitos humanos mesmo. Estamos em um processo, caminhando com vários guerreiros nossos, que lutaram no passado e continuam lutando hoje para termos direitos humanos no Brasil.

Não pode: não vejo um cartaz, não vejo uma propaganda institucional em lugar nenhum. E nosso dinheiro, por intermédio de algumas empresas estatais, acaba financiando filmes que, em vez de nos valorizar, nos prejudicam. Precisamos ter olho crítico, porque é dinheiro nosso, é dinheiro da sociedade. E não con-seguimos traduzir isso.

Para não me alongar, só quero agradecer aos orixás e aos caboclos – este negro que está aqui fez uma opção. Fui batizado, como todo mundo, mas fiz uma opção pelas religiões afro. (Palmas.)

E vou dizer-lhes que, eleitoralmente, eu até per-co, porque todo mundo sabe que sou uma pessoa aberta. “Pau que dá em Chico, dá em Francisco”; vou

para dentro mesmo. Como se diz no linguajar do nosso pessoal das comunidades: “é papo reto quando tem de ser papo reto e parte para dentro”.

E vou continuar sendo como sou, porque, Depu-tado Vicentinho, quando leio, quando me aprofundo na história de nossa raça, não consigo entender como um povo que passou 400 anos de escravidão neste País continua sobrevivendo, continua fazendo sua religião e consegue criar uma religião que é a unificação das raças, a Umbanda. Tenho de caminhar junto. Sinto-me mal se não fizer isso. E o preconceito nesta Casa é enorme – enorme.

Aproveito para convidar o pessoal de Brasília para nos ajudar pelo menos uma vez por mês. A partir do ano que vem, uma vez por mês, vamos pedir que um local desta Casa, como uma sala de comissão, seja destinado para fazermos o nosso culto. (Palmas.) E o faremos até para mostrar às pessoas que estão aqui, porque, se juntarmos Câmara e Senado, teremos um contingente maior do que o de muitas Prefeituras. En-tão, vamos começar por aqui, vamos mostrar a eles. E vamos fazer palestras, vamos trazer os nossos intelec-tuais para dar palestra aqui, internamente. Vamos ga-nhar o coração deles. Se eles não vierem, pelo menos que não nos vejam com preconceito, não fiquem como agora. No aeroporto, de manhã, quando as pessoas viam o nosso pessoal com todo os nossos artefatos, com as nossas roupas, achavam que é carnaval. Muitos não sabem o que é a Umbanda. E, aí, quando chegam no aeroporto, têm de pedir licença para colocar a mão na cabeça, e têm de tirar todos os guias, isso e aquilo outro. Essa é realidade que vivemos.

É mais fácil fazer o tradicional, como eles que-rem. É isso que eles querem, porque é mais fácil do-minar, apertar, destruir. Eles querem isso; que fique-mos marchando para eles, dizendo “amém” o tempo todo. Nós somos contra tudo isso. Por isso é uma coisa que é importante. Tenho um filho de 18 anos de idade e sempre quando tenho oportunidade, pergunto-lhe: “Quem é mais ecologista do que nós?”. Não existe ninguém mais ecologista do que nós. Nós adoramos a natureza e não podemos fazer o nosso culto se não houver a natureza. Então, não existe maior ecologista do que nós.

Essas são as grandes questões. Mas também não somos melhores do que ninguém. Somos iguais. E temos a fraternidade como questão central.

Terminar, dizendo que sou o autor do projeto que estabelece o dia 15 como o Dia Nacional da Umbanda. Seria muita pretensão instituir um feriado. Esse projeto foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça e – pasmem –, até hoje, não saiu de lá! Iria direto para o Senado, pois era de caráter terminativo, e não houve


requerimento para vir ao plenário, mas não foi para o Senado até hoje.

Eu queria que um dia, para não parecer que o Deputado estaria agindo por orientação da religião, os senhores viessem conversar com os membros da Comissão. Eu sei, mas espero que outros descubram por que o projeto não saiu da Comissão de Constitui-ção e Justiça, por que não foi para o Senado. Se não querem, façam um requerimento, e vamos levar a dis-puta para o Plenário. Podemos até perder, mas vamos perder satisfeitos.

V.Exa. participou, Deputado Vicentinho, no projeto de cotas, quando queriam tirar uma palavrinha. Sabem o que era? A cota não poderia ser cota “racial”, e sim “social”. O que falamos para eles? Podemos perder no plenário, mas essa palavra vai ficar, porque queremos, sim, a cota racial. E queremos, no Orçamento do ano que vem – conforme estamos discutindo e fecharemos nesta semana –, que cada Ministério tenha o chamado “orçamento negro”. Aqui está o nosso companheiro da área de habitação que sabe o que é isso, quando se tem esse carimbo no Orçamento. Nós temos que co-meçar, sim, a reparar a realidade. A saúde é o grande exemplo. As mulheres negras que estão aqui sabem o que é anemia falciforme e sabem que muitos médicos não estudaram a nossa raça e não sabem o que é essa doença. Se não houver dinheiro, não adianta. Quanto dinheiro será destinado para a anemia falciforme? Para a política dos negros na área de saúde?

O Deputado Vicentinho é da Frente Quilombola e sabe o que os companheiros sofrem para implementar infra-estrutura e construir escolas em uma comunidade quilombola, no campo ou na área urbana. É preciso ter dinheiro, e o nosso Presidente Lula destinou 1 bilhão de reais até 2010. Mas isso tem de ser uma política constante. Alguns falam que nos Estados Unidos aca-bou a cota. Por quantos anos os Estados Unidos tive-ram cota? Por quantos anos houve cota nos Estados Unidos e nós não a tivemos? Passamos a tê-la agora, depois de muita luta do movimento.

Queremos chegar, um dia, onde chegaram os Estados Unidos, assim como gostaríamos de ter um Presidente como Obama Barack, que hoje não é o futuro Presidente apenas dos Estados Unidos, mas também de todos aqueles oprimidos no mundo que vêem nele não apenas o pigmento da pele, mas o que ele representa para nós.

Quero concluir agradecendo a todos e, em espe-cial, ao meu amigo, parceiro e irmão Vicentinho. Essa é a nossa caminhada. E, neste quinto mandato de De-putado Federal, estou vivendo os melhores momentos da minha vida. A cada dia venho me descobrindo. Ao descobrir a minha raça, fui obrigado a descobrir a mi-nha religião. E para isso não há idade, a pessoa pode

ter 100 anos e se descobrir. Pode acontecer aos 5, aos 10, aos 20 ou aos 30 anos.

Espero que todos descubram sua verdadeira identidade, descubram a quem vieram servir e que a discriminação é a pior coisa do mundo – em geral, para tudo.

Quero dizer ainda que estamos fazendo histó-ria, porque daqui a 10, 15 anos todos vão se lembrar do primeiro encontro da Umbanda em Brasília neste plenário. Quando surgiu a Câmara, era preciso ter 20 moedas de ouro para se candidatar, mas nós operários conseguimos, sem moedas de ouro, estar aqui.

Isso é fruto de toda uma luta que aconteceu no passado e que vai continuar.

Muito axé no coração de todos!Espero continuarmos nessa caminhada. Obrigado. (Palmas.)O SR. PRESIDENTE (Vicentinho) – Agradeço ao

companheiro Carlos Santana as sábias e verdadeiras palavras e convido-o a permanecer à Mesa, na con-dição de co-autor do requerimento que deu origem a esta solenidade.

Amigo Josemundo Dário Queiroz, Josa, acabo de receber uma ligação do Hudson dizendo na Secretaria Municipal de Habitação de Diadema todos assistindo a esta sessão solene.

Anuncio a importante presença da Dra. Luciana Valéria Gonçalo, da Fundação Cultural Palmares; da querida companheira Rosa Simiana, uma lutadora que compõe o Movimento pela Anistia Política no Brasil, grande guerreira e respeitada irmã; da Sra. Elizabete Jesus, da Secretaria Estadual de Saúde do Distrito Federal; do Sr. Marcelo de Oliveira do Nascimento, membro da Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino; do Sr. Samaroni Costa G. de Oliveira, também da Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino; da Sra. Kátia Favilla, Secretária-Executiva da Comissão Nacional de De-senvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, do Ministério do Meio Ambiente; do Sr. Maurício Jorge S. Reis, membro da Diretoria de Prote-ção ao Patrimônio Afro-brasileiro da Fundação Cultural Palmares; do Pai Silvio Garcez; de Luiz do Omolu de Souza, babalorixá e Presidente da APAACABE, Ilê de Omolu Saponã, do Rio de Janeiro; do Sr. Elson Bragan-ça, Secretário de Combate ao Racismo, da UNEGRO e do Partido dos Trabalhadores; da Sra. Maria Ignês Rosa Teixeira, Presidente do Centro de Integração da Cultura Afro-brasileira – CIAFRO, do Rio de Janeiro; da Sra. Miriam de Souza Silva, Diretora da Irmandade Religiosa Cultural Afro-Brasileira – IRMAFRO, do Rio de Janeiro; do Sr. Christian Lepelletier, Secretário-Geral da Federação para a Paz Mundial; do Sr. Anderson Fer-reira, Presidente do Conselho Nacional da Umbanda


do Brasil – CONUB, de Goiás; e da Sra. Leila Duarte, Coordenadora do CONUB.

Agradeço a todos a presença.O SR. PRESIDENTE (Vicentinho) – Com muito

orgulho e grande honra, convido para fazer uso da palavra o irmão e companheiro, com quem partilho a mesma fé, esperança e solidariedade, meu colega de bancada e ex-Presidente – e cumpriu com muita dig-nidade a função – da Comissão de Direitos Humanos, Deputado Padre Luiz Couto, representando o Partido dos Trabalhadores. (Palmas.)

O SR. LUIZ COUTO (PT-PB. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, demais membros da Mesa e todos aqueles que hoje estão celebrando o centenário da Umbanda, quero me referir especialmente a uma pessoa presente nesta solenidade e que pode ter todos os títulos, porque é um defensor da diversidade religio-sa e tem trabalhado nessa perspectiva: o companheiro Perly Cipriano. O Subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos representa muito bem nossa luta para que cada ser humano possa ser respeitado na sua diversidade, na sua cultura, na sua religião, na sua forma de se relacionar com a Divindade.

Em nome do Partido dos Trabalhadores, para-benizo todos aqueles que lutam para superarmos os preconceitos e as discriminações – e, muitas vezes, as pressões que a denominação dos senhores e ou-tras sofreram partiram de Governos Estaduais e da polícia.

Ainda no seminário, cursamos uma disciplina cha-mada Sociologia da Religião, na qual estudávamos os aspectos das religiões. Para concluí-la, era necessário apresentar uma monografia, um resultado. Formamos, então, uma equipe e escolhemos fazer um trabalho sobre as religiões afro-brasileiras. Mas não ficamos apenas consultando livros e lendo o que já havia sido escrito a respeito do tema, fomos participar pessoalmente dos ritos. Nos finais de semana, conversávamos com as pes-soas que freqüentavam os terreiros para conhecer a re-alidade da Umbanda em nosso País. Colhido o material, fizemos um confronto com outras religiões que também sofreram com o preconceito, tal qual a nossa. Quando se falava em religiões afro-brasileiras, normalmente a expressão utilizada era “os catimbozeiros”.

Chegamos a uma casa onde havia uma mãe-de-santo e pedimos licença. Ela pensou que éramos do Governo e que estávamos pedindo a sua licença para funcionar – naquele tempo era preciso ter uma licença para funcionar. E disse: “Não tenho, não. Pelo amor de Deus, não faça isso”. Quando dissemos que queríamos licença apenas para entrar e conversar, ela nos convidou para participar de um culto. Lá estivemos presentes e, inclusive, conseguimos, com sua autori-

zação, gravar algumas das melodias cantadas para apresentá-las aos outros colegas do seminário.

Eu disse isso para mostrar que durante o tempo em que estive em Mandacaru, um bairro de João Pes-soa, na Paróquia Sagrado Coração de Jesus, mantive uma relação muito solidária com aqueles que lá pro-fessavam essa fé e, através dos cantos, dos gestos e das expressões, demonstravam que todos somos irmãos e irmãs.

Podemos escolher. Podemos ter essa diversidade. O fato é que todos buscamos construir a unidade, mas respeitando a diversidade. Unidade que não respeita a diversidade não é unidade, mas posição arbitrária, posição que não respeita o que o outro pensa, o que o outro fala, o que o outro vive, o que o outro celebra.

Nesse aspecto, tenho participado de diversos eventos. A cidade de Campina Grande é um grande exemplo. Lá, durante o Carnaval, todos se encontram. No início, essa confraternização era mais ampla, mas alguns saíram e criaram outras denominações, numa demonstração de preconceito. Em geral, há respeito à diversidade, mas alguns irmãos evangélicos já quei-maram símbolos tanto de religiões afro como de outras denominações.

Mas o importante é que esse evento continua, e com muita força, para demonstrar que todos queremos esse respeito. Temos de acabar de vez com essa dis-criminação, com o preconceito. Na minha paróquia, por exemplo, alguns católicos, no caso de uma mãe-de-santo ser convidada para madrinha, questionavam se era per-mitido. E eu lhes respondia que, por ser filha de Deus, eu permitiria, sim, ela ser madrinha. Conheci mães-de-santo que expressavam todo o seu amor e respeito para com a vida, para com o meio ambiente e para com a cultura. É importante percebermos esse aspecto.

Quero parabenizar aqueles que lutaram e re-sistiram. Alguns foram dizimados, mas outros, que tiveram de mudar de religião pelo chicote, resistiram e hoje estão aqui.

Em nome do Partido dos Trabalhadores, devo dizer que continuamos na luta em defesa da diversi-dade religiosa e cultural. Queremos viver num mundo em que haja unidade de ação, respeito ao ser humano e, sobretudo, uma sociedade justa, fraterna, solidária, generosa, que respeite as diferenças.

Dessa forma, parabenizo os umbandistas pelo transcurso desta data.

Muito obrigado. (Palmas)O SR. PRESIDENTE (Vicentinho) – Muito obriga-

do, nobre companheiro e irmão, Deputado Luiz Couto, pelas generosas palavras neste momento tão marcante em que se comemora o Centenário da Umbanda.

O SR. PRESIDENTE (Vicentinho) – Anuncio a presença da Profa. Maria do Amparo Souza Bento, da


Uri Brahma Kumaris; de Marina Kruger, da Legião da Boa Vontade; do ogã Luiz Alves do Grupo Cultural Axé Dudu; do Presidente babalorixá Pedro de Oxossi, da Casa Afro Cultural e Assistencial São Jorge; do Prof. Roque Manuel dos Santos; de Michael Félix, Diretor da Federação Brasiliense e do Entorno da Umbanda e Candomblé, responsável pelo jornal Tribuna Afro-Brasileira – aliás, eu o conheci quando assistia a um jogo em Brasília, quando o Coringão ganhou do Gama; de Pegigan de Logun-Edé, Wellington de Logun-Edé, que é do Ilê Axé Omi Gbato Jegedê do Babalorixá Rai-mundo de Ogum, do Rio de Janeiro; da Profa. Vilcilene Ti Jagum , iya kererê e representante da Secretaria de Educação do Distrito Federal; de Dejair de Logun, babalorixá da Axê Omi Gbatô Jegedê – SEEDF. Agra-deço a todos pela presença.

Meus amigos, vendo aqui a figura do meu com-panheiro Perly Cipriano e de tantas autoridades, fico muito constrangido: por uma questão regimental, não é permitida a manifestação dos convidados. A propósito, apresentei à Casa projeto dispondo que, em sessões solenes, pelo menos o homenageado, se for vivo, ou seu representante, tenha direito à palavra. O Regimento não permite isso; temos de mudar a lei.

Também a requerimento deste companheiro que vos fala, a Câmara dos Deputados realizou sessão de homenagem aos 100 anos de Solano Trindade. Na oca-sião, a nossa querida irmã Raquel Trindade leu uma bela poesia da lavra do homenageado, o que muito nos emocionou.

Neste momento tão importante, então, vou pe-dir ao Pai Cassio que faça uma oração para, depois, iniciarmos o momento dos tambores. Pai Cassio é Presidente da Federação de Umbanda e Cultos Afro-Brasileiros de Diadema.

É bom lembrar, Pai Cassio, antes de V.Sa. ini-ciar a oração, que Diadema, por intermédio do nosso companheiro Gilson Menezes, então Prefeito daquela cidade, hoje Vice-Prefeito, fez com que o cemitério local tivesse um espaço exclusivo para a comunidade das religiões afro-brasileiras, que se chama Ilê de Omolu e Iansã. Espero que outros Prefeitos do Brasil copiem esse gesto da Prefeitura Municipal de Diadema, porque até na hora do enterro o preconceito é grande.

O SR. PRESIDENTE (Vicentinho) – Com a pa-lavra o Pai Cassio.

O SR. CASSIO LOPES RIBEIRO – Meu irmão Vicentinho, V.Exa. honra a Umbanda.

Para mim, é um prazer estar nesta Casa. Deputado Carlos Santana, irmão de fé, é uma

honra de igual tamanho conhecê-lo numa data tão histórica e tão importante para a Umbanda.

A minha participação nesta tribuna é para fazer uma oração, mas, parafraseando Barack Obama, pri-

meiro, quero dizer que “nós podemos”, e podemos porque são 100 anos enfrentando toda a sorte de perseguição e humilhação; são 100 anos praticando a caridade; são 100 anos que os veículos de comu-nicação deste País, se não nos viram as cotas, nos espezinham.

Quero também saudar o Prof. Perly Cipriano; o irmão e companheiro Pai Silvio Ramos, Presidente do CONUB; o Pai Renato de Obaluaiê – sua benção, axé, atotô, grande orixá da saúde; minha companheira de luta Sandra Santos; o irmão companheiro e Deputado Padre Luiz Couto, do querido Partido dos Trabalhado-res do qual faço parte com muito orgulho.

Ialorixás, babalorixás, tatetos, inquices, mametos, dirigentes espirituais, ogãs, equedes, povo gege, marri, do efon, do keto da Angola, umbandistas, esta Casa não está vazia. Apurem os ouvidos. Ouçam os sons dos atabaques que vêm de longe. Os atabaques que tocam com a presença dos nossos caboclos, dos Ca-boclos das Sete Encruzilhadas, de todos os caboclos, dos nossos queridos pretos velhos, baianos, erês, ma-rinheiros, nossos amados exus e pombas-giras. Ouçam os boiadeiros que estão nesta Casa neste momento. Ouçamos todas as forças espirituais que, dia-a-dia, nos dão a honra de se incorporarem e, através de nós, humildes médiuns, prestar a caridade.

Neste momento, neste Brasil enorme, quantas pessoas não estão recebendo uma benção sagrada de um preto velho, de um baiano, de um exu? Quantos não estão, neste momento, descobrindo-se médium? Quantos, com orgulho, não estão fazendo suas ofe-rendas, enfrentando a discriminação, mas dizendo “eu faço a caridade, eu honro aqueles que se incorporam em mim”?

Nós não somos nada, somos passageiros nesta terra. Estamos aqui porque temos uma missão: a mis-são da prática da caridade. E cumprimos essa missão com orgulho, com carinho e com humildade, nunca com soberbia. Como diz o Caboclo das Sete Encruzilhadas: “dai de graça o que de graça recebestes”.

Deputado Vicentinho, Deputado Carlos Santana, os senhores são instrumentos da espiritualidade. Estão escrevendo a história, estão mostrando ao Brasil e ao mundo que a Umbanda veio para ficar.

Todo o povo do Santo, todos os orixás – Ogum, que eu carrego na minha coroa com orgulho, Iansã, Oxossi, Iemanjá, Nanã, Obaluaiê, Logum-Edé, todos – estão honrados em saber que no Brasil, apesar das discriminações, apesar do preconceito, ainda existem homens e mulheres de boa vontade, gente que sabe reconhecer quando outros prestam a caridade, e o fazem de bom grado.

Existem inúmeras religiões no Brasil. Algumas nos pegaram para bode expiatório, talvez porque, aos


olhos de muitos, representemos concorrência desleal, uma vez que não cobramos 10% do salário de nin-guém. O que queremos é 100% da fé, do amor e da prática da caridade.

Não falo em meu nome. Falo em nome de todos aqueles que estão aqui, em nome dos que não podem estar e em nome daqueles que estiveram e hoje fazem parte do mundo espiritual: meu dileto amigo Pai Fran-celino de Xapanã, cuja memória muito honro; nosso querido Presidente, já falecido, do Superior Órgão de Umbanda do Estado de São Paulo, Dr. João Batista Menezes Ladessa; Sr. Pedro Furlan, Presidente da Federação de Umbanda de Osasco; Comendador Tu-pinambá; D. Joana Amparato; Companheiro Zélio de Morais, a quem tanto devemos, todos falecidos, porém mais vivos do que nunca.

Falo também em nome dos humildes e das nossas mães e pais, que talvez não tivessem voz para falar aqui, mas com certeza teriam muita história boa para contar e prestam muita caridade por este Brasil afora.

Meus irmãos e irmãs, que a força sagrada dos orixás e a Bandeira Sagrada da Umbanda iluminem o coração de cada um de nós, para que possamos co-memorar cada vez mais a vitória da Umbanda, a vitória da caridade, a vitória de um povo que sofre, que é dis-criminado, mas que ama o que faz, e faz com orgulho e com amor, e vai continuar fazendo.

Quando nos formos, outros virão, outros pres-tarão a caridade. Os atabaques que tocam aqui hoje jamais vão se calar.

A bênção a quem é de bênção. Axé a todos os meus irmãos.

Obrigado pelo carinho e por nos darem a honra de dizer “Eu sou umbandista.”

Axé para quem é de axé! Laroiê para quem é de laroiê! (Palmas.)

O SR. PRESIDENTE (Vicentinho) – Tenho cer-teza de que Pai Cassio falou em nome de todos os umbandistas deste Brasil. Agradeço a ele as palavras emocionantes, seu grito de justiça, seu grito de liber-dade. Obrigado, Pai Cassio.

O SR. PRESIDENTE (Vicentinho) – Vamos agora ouvir o som do atabaque.

Peço às autoridades presentes, sobretudo aos sacerdotes e às sacerdotisas, cambonos e cambonas, ogãs e equedes, que se aproximem do atabaque, para juntos entoarmos o Hino da Umbanda.

(São cantados o Hino da Umbanda e outras mú-sicas.)

O SR. PRESIDENTE (Vicentinho) – Muito obri-gado.

Axé para todos nós, por essa bela manifestação, com músicas lindas e profundas.

Convido todos os presentes para retomarem seus lugares.

O companheiro Deputado Carlos Santana se referiu a projeto que está na Câmara dos Deputados, “quarando” na Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, do mesmo jeito há outro projeto que também cita o dia 15 de novembro como o Dia da Umbanda, de autoria do meu companheiro e irmão, Deputado Estadual Simão Pedro, “quarando” há 2 anos na As-sembléia Legislativa de São Paulo. Sabem o que sig-nifica quarar? Quando minha mãe dizia que a roupa estava quarando, queria dizer, esperando, esperando, esperando...

Neste momento, quero fazer justiça. O Deputado Carlos Santana, com toda razão, falou a respeito da mídia. Quero, então, dizer que tive uma surpresa agra-dável esta semana. Não é muito meu papel divulgar, porque não sou marqueteiro de ninguém, mas como o que é justo é justo, para não cometer injustiça, da-rei esta informação: na nova revista de bordo da TAM há uma página falando sobre a Umbanda. (Palmas.) Uma matéria maravilhosa! Quem não leu é bom ler. Portanto, quero saudar os editores da revista pela re-portagem, esperando que outras publicações sigam o exemplo.

Quero dizer ao Deputado Carlos Santana, sobre-tudo ao telespectador, que a luta racial não é odiosa, muito pelo contrário. Vimos aqui, através das manifesta-ções, que queremos apenas nos sentar em condições de igualdade. Dizia Martin Luther King que não queria que suas filhas fossem julgadas pela cor da pele, mas, sim, por seu caráter e competência. É isso o que que-remos. Vamos banir de vez a doença que contamina pobres e ricos. Vamos aceitar que todos somos iguais na beleza, na inteligência, na capacidade.

Que esta solenidade que encerramos agora sig-nifique este apelo.

Inclusive, vou pedir cópias da gravação desta sessão solene para que os senhores possam levar para sua cidade e mostrar à comunidade como foi este momento tão marcante na luta em defesa do direito à manifestação. (Palmas.)

Agradeço aos competentes e dignos funcioná-rios da Câmara, que têm realizado trabalho muito cui-dadoso; à Rádio Câmara e à TV Câmara, que estão transmitindo nossos trabalhos ao vivo para o País, coi-sa rara tratando-se de sessões solenes, então é uma nota maravilhosa. E espero que o Jornal da Câmara que será rodado hoje e publicado amanhã traga uma bela reportagem sobre esta solenidade.

Senhoras e senhores, companheiros e compa-nheiras, irmãos e irmãs, Prof. Perly Cipriano, Subse-cretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, do Governo Lula; Pai Sílvio Ramos, Presidente do


Ata da 271ª Sessão, em 10 de novembro de 2008Presidência dos Srs.: Ciro Nogueira, 2º Secretário Bruno Araújo,

Mauro Benevides, Eliene Lima, Damião Feliciano, Felipe Maia, § 2º do artigo 18 do Regimento Interno

O SR. PRESIDENTE (Ciro Nogueira) – Não ha-vendo quorum regimental para abertura da sessão, nos termos do § 3° do art. 79 do Regimento Interno, aguar-daremos até meia hora para que ele se complete.

I – ABERTURA DA SESSÃO (Às 14 Horas e 31 Minutos)

O SR. PRESIDENTE (Ciro Nogueira) – Declaro aberta a sessão.

Sob a proteção de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos.

O Sr. Secretário procederá à leitura da ata da sessão anterior.

II – LEITURA DA ATA

O SR. ELIENE LIMA, servindo como 2° Secre-tário, procede à leitura da ata da sessão antecedente, a qual é, sem observações, aprovada.

O SR. PRESIDENTE (Ciro Nogueira) – Passa-se à leitura do expediente.

III – EXPEDIENTE

Não há expediente a ser lido.O SR. PRESIDENTE (Ciro Nogueira) – Encontra-

se presente o Sr. José de Andrade Maia Filho, repre-sentante do Estado do Piauí, eleito pela Coligação PFL/PRONA, que tomará posse em decorrência do

falecimento do titular, nosso saudoso Deputado Mus-sa Demes.

Convido S.Exa. a prestar o compromisso regi-mental, com o Plenário e as galerias de pé.

(Comparece à Mesa o Sr. José de Andrade Maia Filho e presta o seguinte compromisso):

“PROMETO MANTER, DEFENDER E CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO, OBSERVAR AS LEIS, PROMOVER O BEM GERAL DO POVO BRASILEIRO E SUSTENTAR A UNIÃO, A INTEGRIDADE E A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL”.

O SR. PRESIDENTE (Ciro Nogueira) – Declaro empossado o Sr. José de Andrade Maia Filho, Mai-nha. (Palmas.)

O SR. PRESIDENTE (Ciro Nogueira) – Passa-se ao.

IV – PEQUENO EXPEDIENTEO SR. PRESIDENTE (Ciro Nogueira) – Concedo a

palavra, pela ordem, ao Sr. Deputado Flávio Bezerra.O SR. FLÁVIO BEZERRA (Bloco/PMDB-CE. Pela

ordem. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presiden-te, Sras. e Srs. Deputados, não temos dados precisos, mas, sabendo que o Brasil tem 185 milhões de habi-tantes e que os idosos constituem aproximadamente cerca de 10% da população, chegamos a um total de

Conselho Nacional da Umbanda do Brasil; Pai Cas-sio Ribeiro, meu companheiro e irmão, Presidente da Federação de Umbanda e Cultos Afro-Brasileiros de Diadema; amiga Sandra Santos, Presidenta da Asso-ciação Umbandista e Espiritualista do Estado de São Paulo; Pai Renato de Obaluaiê, babalorixá da Irman-dade Religiosa e de Cultura Afro-Brasileira; meu com-panheiro e irmão de luta, de garra, Carlos Santana – e S.Exa. é daqueles que não só chegam à estação, mas toma o trem e, ao contrário de muitos, vão até a última estação, tornando-se um companheiro de chegada –, neste momento tão bonito em que agradeço à Direção da Câmara, ao Presidente Arlindo Chinaglia, declaro encerrada a sessão, mas com a absoluta certeza de

que quem ouviu essas mensagens de hoje a partir de agora terá nova visão sobre não somente a Umbanda, que completa 100 anos, mas também sobre as religi-ões afro-brasileiras.

Obrigado a todos.

V – ENCERRAMENTO

O SR. PRESIDENTE (Vicentinho) – Nada mais havendo a tratar, vou encerrar a sessão.

O SR. PRESIDENTE (Vicentinho) – Está encer-rada a sessão.

(Encerra-se a sessão às 12 horas e 05 minutos.)


18 milhões de idosos. Alguns estudos apontam que a doença de Alzheimer atinge de 7% a 8%. Acreditamos que as outras doenças incapacitantes façam esse nú-mero subir para cerca de 20%, ou 3,5 milhões de idosos fragilizados. Nos últimos 20 anos, houve uma queda acentuada nas taxas de deficiências por faixa de idade. As deficiências podem diminuir significativamente com a prevenção, evitando as complicações das moléstias crônico-degenerativas, com a reabilitação dos porta-dores de deficiências específicas, aparelhos auditivos, alarmes, andadores, cadeiras de rodas, procedimentos fisioterápicos, próteses e órteses e similares.

A maioria das pessoas idosas que são portado-ras de deficiências prefere permanecer em suas ca-sas, cuidadas por familiares, cuidadores informais ou formais dos serviços de saúde e assistência social. Viver em casa até uma idade mais avançada e com a ajuda dos familiares e de outros cuidadores se tornará cada vez mais comum.

Sabemos que, a partir dos 65 anos de idade, as incapacidades crescem em grau e número muito mais acentuado. Outro dado preocupante é que o nosso País é um dos poucos nos quais as internações hospitalares de idosos continuam aumentando, ao passo que nenhu-ma ou pouca atenção é dada à assistência domiciliar, não há estrutura de apoio oficial, não há formação de pessoal profissionalizado para essa atuação.

A criação de cursos de formação de cuidadores de idosos formais e informais deve ser incentivada e multiplicada, já que a atenção domiciliar é a resposta alternativa às necessidades especiais dos idosos com doenças crônicas ou terminais. São os cuidadores do-miciliares os elementos capazes de prestar essa inesti-mável ajuda em conjunto com outros profissionais das equipes de saúde.

Sras. e Srs. Parlamentares, a conclusão é de que, salvo algumas iniciativas isoladas e meritórias, os órgãos oficiais não atinaram para a gravidade do problema e a necessidade de medidas práticas e ime-diatas para minorar essa aflitiva e gravíssima situação. No momento, é importante a sociedade como um todo e a iniciativa privada participarem dessa empreitada.

É louvável a iniciativa do SESC, que organiza neste mês de novembro o seminário nacional A Velhi-ce Fragilizada, para debater e procurar soluções para esse drama vivido por milhões de brasileiros, entre-gues à própria sorte.

Era o que tinha a dizer.Muito obrigado, Sr. Presidente.

O Sr. Ciro Nogueira, 2º Vice-Presidente, deixa a cadeira da presidência, que é ocupa-da pelo Sr. Bruno Araújo, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Concedo a palavra ao Deputado Sebastião Bala Rocha.

O SR. SEBASTIÃO BALA ROCHA (Bloco/PDT-AP. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero anunciar à Casa a aprovação, no dia 5 de junho, da Resolução nº 3, de 2008, resul-tante de projeto de minha autoria, que cria o Grupo Parlamentar Brasil/União Européia.

Aproveito a oportunidade para convidar todas as Sras. Deputadas e Srs. Deputados, Senadoras e Senadores para que possam somar conosco na or-ganização desse grupo parlamentar.

No próximo dia 24, chegará ao Brasil uma dele-gação de Deputados do Parlamento Europeu, a qual trabalha as relações da União Européia com o MER-COSUL, e visitará a Câmara dos Deputados no dia 25. Nessa ocasião, já queremos estar com o Grupo Parlamentar Brasil/União Européia devidamente or-ganizado, para recebê-los.

Em razão disso, há a proposta de instalar esse grupo parlamentar no próximo dia 18. Tal grupo certa-mente contribuirá muito para a atenuação dos proble-mas de relacionamento que temos entre o Brasil e os países da União Européia, como migração, a questão dos produtos agrícolas, essencialmente a carne. Que-remos que esse grupo funcione como uma espécie de pará-choque, seja um espaço de interlocução, de diálogo com a União Européia, para que possamos avançar no espaço de relacionamento, como eu dis-se, para fortalecer os laços entre o Brasil e os países que a compõem, e especialmente com a instituição União Européia. Com isso, resolveremos essas ques-tões, sobretudo no que diz respeito a migração, pois é muito grave o tratamento que está sendo dado aos brasileiros nesses países.

Então, no dia 18 acontecerá a instalação do gru-po. Deixo o convite a todos.

Muito obrigado.O SR. ELIENE LIMA – Sr. Presidente, peço a

palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Tem V.Exa.

a palavra.O SR. ELIENE LIMA (PP-MT. Pela ordem. Sem

revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, o jornalista José Maia de Andrade, o Jota Maia, 74 anos, Diretor-Presidente do jornal Correio da Semana, morreu na madrugada desse domingo, em Cuiabá.

A morte foi provocada por um infarto, após suces-sivas paradas respiratórias e cardíacas. Ele começou a passar mal no início da manhã de sábado. Chegou a ser levado até o hospital, mas voltou para casa com diagnóstico de indisposição gástrica. Por volta das 21h,


foi levado novamente pela família à unidade de saúde aparentando um estado mais grave. Permaneceu in-ternado na Unidade de Terapia Intensiva – UTI, mas acabou morrendo.

Com mais de 40 anos de profissão, era conside-rado referencial pela classe jornalística.

O filho mais velho, Carlos Henrique Maia, 39, co-nhecido como Caique, explicou que o pai nunca teve his-tórico de pressão alta, nem problemas de coração.

Presidente da Associação dos Jornais do Inte-rior de Mato Grosso – ADJORI/MT, instituição em que Maia era tesoureiro, Francisco Delmondes Bentinho, 66, diz que o amigo e colega de profissão sempre foi combativo e batalhador.

Há cerca de 1 ano, Jota Maia vinha lutando por uma causa ligada à área dos pequenos empresários do setor e conseguiu legalizar 26 jornais do Estado na Secretaria de Comunicação da Presidência da Repú-blica, em Brasília.

Fique com Deus, Jota! Manifesto à esposa e aos filhos, de forma espe-

cial ao Caique, que foi meu aluno no Ensino Médio, os meus sentimentos.

O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Concedo a palavra ao Sr. Deputado Francisco Praciano.

O SR. FRANCISCO PRACIANO (PT-AM. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, pelas suas peculiaridades únicas, como, por exemplo, a sua enorme dimensão geográfica, ba-nhada por rios extensos, a Amazônia, especialmente o Estado do Amazonas, tem demandas específicas que fogem à lógica das políticas públicas elaboradas nacionalmente.

Um olhar mais atento para as peculiaridades da Amazônia, que se traduza em mais diálogo e maior financiamento público, é isso que a sociedade amazô-nica espera dos governantes, seja no âmbito federal, seja no âmbito estadual e municipal.

Com relação à Política Nacional de Atenção à Saúde desenvolvida na região, percebemos que ela é muito macro. O que é válido para a Região Centro-Oeste não necessariamente serve para a Amazônia. É preciso que o Governo Federal realize uma discussão mais ampla com os Governos da região, com suas li-deranças e representantes parlamentares para discutir uma política de saúde que contemple as peculiaridades regionais. É preciso lembrar a obra clássica de Lean-dro Tocantins quando este afirma que na Amazônia o rio comanda a vida.

Para dar um exemplo, podemos citar que o teto financeiro para a vigilância em saúde, verba destina-da pela União aos Estados e Municípios para controle de endemias, como a malária, deveria ser maior na

Amazônia do que nas outras regiões do Brasil, con-siderando que os custos com programas de saúde e vacinação são muito mais elevados na região do que em outras partes do Brasil por causa das distâncias e particularidades geográficas.

É preciso que seja garantido um tratamento ade-quado aos diferentes povos da região. Na floresta, a população espalhada ao longo dos rios, em locais distantes e de difícil acesso, aumenta a complexidade do atendimento à saúde. Nas cidades, o crescimento demográfico não planejado superlota postos de saú-de e hospitais.

Nas cidades o atendimento à saúde ainda é bas-tante precário no atendimento básico de saúde na rede pública, como, por exemplo, em minha cidade, Manaus; no interior do Estado, nas calhas dos nossos muitos rios, as endemias tropicais continuam a castigar os ribeirinhos e populações indígenas.

Outra grande dificuldade encontrada no enfrenta-mento aos agravos à saúde dos habitantes da Amazô-nia relaciona-se com a falta de pessoal especializado, médicos e enfermeiros, principalmente. Por causa das grandes distâncias, do isolamento a que está sujeita a maioria das cidades e vilarejos amazônicos, é difícil encontrar profissionais da saúde dispostos a atender as populações amazônicas, sobretudo aquelas que se localizam nas calhas de rios mais distantes.

Para dar um exemplo palpável dos problemas de saúde enfrentados na região, reporto-me a um es-pecífico que vem acometendo parcela significativa da população rural do meu Estado.

Informações repassadas ao meu gabinete por entidades representativas de pacientes portadores de doenças hepáticas do Estado do Amazonas dão conta de que cerca de 16 municípios das calhas dos Rios Amazonas, Juruá e Purus estão sofrendo as conseqü-ências da contaminação de hepatites virais.

Vale ressaltar, Sr. Presidente, que o Estado do Amazonas ocupa o primeiro lugar em contaminação por hepatite viral no Brasil e o segundo lugar em con-taminação mundial, perdendo apenas para a Malásia, com uma taxa de mortalidade superior à relativa ao vírus HIV.

Por esse motivo, protocolei, no último dia 5, na Mesa Diretora desta Casa, um requerimento em que faço uma indicação ao Sr. Ministro da Saúde, suge-rindo providências para a implementação, no Estado do Amazonas, do Programa Regional de Enfrenta-mento das Hepatites Virais, a ser executado de modo integrado pelo Governo do Estado e pelas Prefeituras Municipais, sob a coordenação do Ministério da Saú-de, contando com a participação e a colaboração das entidades representativas dos pacientes.


A necessidade desse programa justifica-se pela gravidade da doença e suas conseqüências para os pacientes, suas famílias e toda a sociedade, além de que os meios disponíveis no Estado do Amazonas mostram-se insuficientes ou inadequados para um efetivo combate a esse mal.

Gostaria, companheiros, que os discursos feitos sobre a Amazônia todos os dias nos palanques da vida, nas tribunas da vida sejam transformados em ação. Não se pode esquecer o homem amazônico, o ribeirinho, que vive numa região de tanta riqueza potencial.

Agradeço, Sr. Presidente, a oportunidade de me pronunciar sobre esse grave problema de saúde pú-blica que ocorre no Estado do Amazonas

Solicito a V.Exa. que este pronunciamento seja divulgado nos meios de comunicação desta Casa e no programa A Voz do Brasil.

Muito obrigado.O SR. ÁTILA LINS – Sr. Presidente, peço a pa-

lavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Tem V.Exa.

a palavra.O SR. ÁTILA LINS (Bloco/PMDB-AM. Pela ordem.

Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, hoje pela manhã, em Manaus, o Gover-nador Eduardo Braga assinou, com o representante do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID, empréstimo no valor de 220 milhões de dólares. Esse recurso será aplicado em diversos bairros de Manaus, destacando-se os bairros de São Raimundo e da Glória. O PROSAMIM II, como é chamado o programa, obje-tiva o saneamento dos igarapés que cortam o centro e os bairros da Capital amazonense.

O Governador, por meio do PROSAMIM I, promo-veu o saneamento de vários igarapés. Agora o Banco Interamericano de Desenvolvimento, com a autoriza-ção do Senado Federal, concedeu ao Estado mais um empréstimo para que o Governador possa executar o PROSAMIM II, que conclui o saneamento dos diversos igarapés que circundam a cidade de Manaus. Portanto, vai promover o saneamento e dar habitabilidade aos cidadãos, tirando-os de uma condição de habitação muito desfavorável. Com isso, o Governador tem mu-dado a fisionomia da cidade de Manaus.

Cumprimento o Governador Eduardo Braga por essa medida, a qual dará dignidade a muitas famílias que, habitando as margens dos igarapés, não tinham condição de vida decente.

Muito obrigado.O SR. LUIZ COUTO – Sr. Presidente, peço a

palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Tem V.Exa.

a palavra.

O SR. LUIZ COUTO (PT-PB. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, a edição de hoje do jornal Correio Braziliense traz uma matéria, em sua página de política, com a seguinte manchete: PF Apura Seqüestro no Regime Militar.

Vou ler um trecho da reportagem:

“DitaduraA pedido do Ministério Público de São

Paulo, agentes federais buscam pistas sobre crime cometido contra dois argentinos refugia-dos no Brasil e devolvidos ao país de origem por integrantes da Operação Condor”.

Cinco países faziam parte de uma aliança repres-siva: além do Brasil, Chile, Uruguai, Paraguai e Argen-tina, nos quais diversas pessoas foram seqüestradas no regime de exceção.

Sr. Presidente, peço a V.Exa. que autorize a trans-crição deste artigo nos Anais da Casa.

ARTIGO A QUE SE REFERE O ORA-DOR

POLÍTICA PF apura seqüestro no regime militarEDSON LUIZDitaduraA pedido do Ministério Público de São Paulo,

agentes federais buscam pistas sobre crime cometido contra dois argentinos refugiados no Brasil e devolvi-dos ao país de origem por integrantes da Operação Condor

A Polícia Federal procura testemunhas do se-qüestro de dois argentinos que se refugiaram no Brasil na década de 1970, durante o regime militar. Esse é o primeiro procedimento formal tomado pelas autori-dades brasileiras depois que a Justiça italiana acusou ex-militares e policiais de participarem da Operação Condor, desencadeada pelos países do Cone Sul para localizar militantes esquerdistas que atuavam entre o Brasil, Argentina e Uruguai. As buscas policiais, feitas no Rio Grande do Sul, são parte de um inquérito aberto à pedido da Procuradoria da República em São Paulo.

Passados mais de 30 anos, os investigadores admitem que são remotas as chances de encontrar fatos novos relacionados ao ítalo-argentino Manuel Lourenço Vinhas e um padre – ainda não identificado –, também de origem argentina, que foram levados do Brasil para o país de origem, onde eram procurados pelas autoridades locais. “Essas pessoas saíram da Argentina e entraram no Brasil pela fronteira. Depois, foram localizadas e devolvidas aos argentinos”, con-ta o Procurador Ivan Marx, do Ministério Público em Uruguaiana (RS). “Por isso, pedimos a abertura de


inquérito na PF para tentar encontrar alguma pista de como isso aconteceu”.

O inquérito foi aberto depois que a procuradora da República em São Paulo Eugênia Fávero entrou com uma ação na Justiça Federal pedindo que a União indenize familiares de supostas vítimas de tortura no Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna (Doi-Codi), na capi-tal paulista. Ela relacionou os Coronéis Carlos Alber-to Ustra e Audir Santos Maciel como os responsáveis pelo comando da corporação durante a ditadura. Além disso, a procuradora encaminhou pedido para outros estados, sugerindo a abertura de procedimentos cri-minais. No Rio Grande do Sul, outros dois processos foram arquivados e outros dois estão sendo analisados no Rio de Janeiro.

AnistiaSegundo Ivan Marx, o inquérito aberto pela Polícia

Federal em Uruguaiana não tem ligação com a anistia, mas trata-se de um procedimento criminal. “Estamos apurando a existência de crimes contra a humanidade”, afirma o procurador, ressaltando que o caso dos dois argentinos fora identificado na investigação feita pelas autoridades italianas que chegaram a pedir a prisão de vários militares e delegados brasileiros, alguns deles falecidos. A apuração focava italianos supostamente seqüestrados durante a Operação Condor, principal-mente na Argentina.

Na busca de testemunhas, a Polícia Federal vai tentar localizar funcionários de uma empresa de ôni-bus que transportaram os argentinos, mas ainda não pretende chamar supostos envolvidos. “Não é o mo-mento adequado para ouvir os suspeitos, que são as pessoas apontadas pelas autoridades italianas. Isso acontecerá em outra fase”, diz Marx. Além disso, as autoridades brasileiras deverão requerer documentos da Argentina, que já abriu diversos processos dessa natureza, inclusive com condenações que chegaram à prisão perpétua.

A investigação da Polícia Federal será a primei-ra oportunidade que a Justiça brasileira terá para se manifestar à respeito dos acusados de crimes contra a humanidade. Até agora somente processos na área cível estão em tramitação e todos tratam de indeniza-ções contra as vítimas da ditadura. “Talvez no inqué-rito o Judiciário tome uma posição a este respeito”, observa Ivan Marx, ressaltando que em alguns paí-ses do Cone Sul isso já vem ocorrendo. É o caso, por exemplo, da Argentina. A expectativa é que a Polícia Federal prorrogue a investigação, que não deverá ser concluída este ano.

O número 5 foi o número de países da América do Sul integrantes da aliança criada, no início dos anos

1970, com o objetivo de neutralizar movimentos de es-querda e opositores aos regimes militares no poder. O acordo entre Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile – supostamente financiado pelo governo norte-americano – unificou esforços dos aparatos repressivos e facilitou a troca de informações e de prisioneiros de diferentes nacionalidades. A operação só foi dissolvida em meados da década de 1980, com a redemocrati-zação dos países

O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Concedo a palavra, pela ordem, ao Sr. Deputado Uldurico Pinto.

O SR. ULDURICO PINTO (Bloco/PMN-BA. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, no-bres pares, telespectadores da TV Câmara, internau-tas, venho comunicar que os meios de comunicação nos informaram que, desde o dia 31 de outubro, estão ocorrendo casos de infecção intestinal e que até hoje cerca de 800 funcionários da fábrica de calçados Aza-léia, em Itapetinga, a 603 quilômetros de Salvador, de-ram entrada no Hospital Cristo Redentor apresentando diarréia, dor de garganta, mal-estar e febre.

Segundo os médicos, os pacientes disseram que os sintomas apareceram depois que ingeriram refeições e água servidas no refeitório da empresa.

A notícia boa é que quase todos já foram libera-dos, ficando apenas 4 trabalhadores em observação, sem risco de morte, e que as amostras de água e co-mida, após análise, indicarão os motivos que provo-caram esse fato.

Segundo os depoimentos dos médicos e enfer-meiros que trabalharam no atendimento aos pacien-tes, ingestão de alimentos e água contaminada são as causas mais prováveis da intoxicação dos funcionários da fábrica e suas idas ao hospital.

O hospital de Itapetinga pediu ajuda para outras unidades de saúde da região, e, como todo bom baia-no, os municípios vizinhos prestaram assistência para atender toda a demanda. Cinqüenta médicos e enfer-meiros, além de policiais voluntários, já se encontram na cidade para ajudar no atendimento aos pacientes.

Estamos cientes da preocupação do hospital da cidade, porque alguns medicamentos básicos já estão em falta. O volume de pessoas atendidas foi acima da previsão dos hospitais e ambulatórios da cidade.

Além dos funcionários de uma fábrica de sapatos, outros moradores da cidade também apresentaram os sintomas, como dor de estômago, diarréia e vômito. Téc-nicos da Secretaria de Saúde e da Vigilância Sanitária visitaram a fábrica na segunda passada e recolheram amostras da água e dos alimentos do refeitório para análise. Suspeita-se que a água da fábrica esteja con-taminada por algum tipo de produto químico.


A direção da fábrica disse que já tomou algumas providências e está disponibilizando todos os medica-mentos solicitados pelos hospitais para os pacientes. Informou que somente vai se pronunciar sobre o assun-to quando os laudos forem divulgados oficialmente.

Peço que se averigúe, Sr. Presidente, por meio dos órgãos competentes, se algum tipo de dejeto ou resíduo é despejado nos rios ou mananciais por essa fábrica, pois, se existe contaminação por água ou ali-mento com que essa água entrou em contato, pelo número de pessoas hospitalizadas, é de suspeitar que algum produto químico foi liberado em grande propor-ção e tenha atingido o ambiente de trabalho e as re-dondezas da fábrica Azaléia, causando essa enorme procura aos hospitais.

Como sou médico e baiano, fico preocupado com o bem-estar dos meus conterrâneos que estão neces-sitando, com urgência, de todo auxílio disponível.

Aguardamos rigor do Ministério da Saúde e ine-quívoca apuração, para que fatos como esse não mais aconteçam em nossa terra. Itapetinga é uma próspera cidade do sudoeste baiano. O povo está estarrecido. Mais de mil pessoas apresentam sintomas dessa gra-vidade. Esperamos providências do Governo Federal para que sejam apurados esses problemas.

Finalizo meu discurso agradecendo aos profis-sionais da saúde que com tanta destreza e perícia deram conta do recado no atendimento dos trabalha-dores da Azaléia e pessoas da região que tiveram os mesmos sintomas.

Muito obrigado.O SR. OSÓRIO ADRIANO – Sr. Presidente, peço

a palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Tem V.Exa.

a palavra.O SR. OSÓRIO ADRIANO (DEM-DF. Pela ordem.

Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, há alguns dias, ficamos abismados com a tranqüilidade com que o Governo, principalmente o Presidente Lula, proclamava à Nação a impossibili-dade de virmos a sofrer quaisquer conseqüências da crise que atinge profundamente o sistema financeiro internacional, a qual, segundo ele, seria, quando muito, uma pequena marola. Agora ficamos ainda mais estu-pefatos quando ele e os Ministros da área financeira, apavorados com o tempo perdido, anunciam grandes medidas de socorro ao sistema financeiro.

O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Deputado Osório Adriano, V.Exa. está falando na fase destinada aos pronunciamentos dados como lidos. A despeito disso, concedemos mais 1 minuto a V.Exa.

O SR. OSÓRIO ADRIANO – Desculpe-me, Sr. Presidente, mas no Pequeno Expediente nós não dis-pomos de 5 minutos?

O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Deputado Osório Adriano, nós ainda estamos no período desti-nado aos pronunciamentos dados como lidos.

Concedo mais 1 minuto a V.Exa.O SR. OSÓRIO ADRIANO – Eu acho que me

enganei, então, porque o meu pronunciamento neces-sita de 5 minutos.

O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Em consi-deração a isso, V.Exa. reaverá seu tempo no Pequeno Expediente, momento em que retornará para proferir o seu pronunciamento.

O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Concedo a palavra ao Sr. Deputado Cleber Verde.

O SR. CLEBER VERDE (Bloco/PRB-MA. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, em primeiro lugar, gostaríamos de saudar o Prefeito José Maia Filho, o Mainha, de Teresina, Piauí, Estado vizinho ao Maranhão, que tomou posse hoje nesta Casa.

Gostaríamos também de registrar que estivemos no sul do Maranhão, no Município de São Raimundo das Mangabeiras, onde nos reunimos com a comunidade local, na presença do Vereador Júlio Foto Layser e do Prefeito Francismar de Carvalho, dos quais certamente a população muito espera para atender aos seus an-seios, principalmente no que diz respeito a obras de infra-estrutura, que nós, na condição de Deputados, ajudaremos a efetivar naquele município.

Da mesma forma, estivemos em Loreto, onde encontramos o Prefeito Germano, um jovem que certa-mente, com seu entusiasmo, vai transformar a realida-de daquele município e fazer da sua administração um exemplo para as administrações do sul do Estado.

Sr. Presidente, registramos ainda, com satisfação, que a Frente Parlamentar em Defesa dos Aposentados e Pensionistas vai elaborar uma agenda positiva, com o apoio de entidades vinculadas aos aposentados, a exemplo da COBAP, a fim de que a Câmara dos De-putados possa dar a resposta devida aos anseios dos nossos aposentados.

O Senado Federal já fez sua parte e aprovou projeto de relevância para esse segmento, que tramita nesta Casa, que tem a responsabilidade de, da mesma forma, dar resposta aos anseios dos aposentados de todo o País. Um exemplo é o projeto que faz com que o índice de reajuste para os aposentados e pensionis-tas que ganham acima do salário mínimo seja o mes-mo do reajuste desse salário. O Senador Paulo Paim apresentou emenda a esse projeto, que foi aprovado no Senado Federal por unanimidade.


A Comissão Especial já o aprovou, falta apenas pautá-lo. A Mesa Diretora deverá colocar em pauta um projeto de tanta importância que dá aos aposen-tados e pensionistas reajuste igual ao do salário míni-mo, que este ano foi reajustado em 9,13%, enquanto quem ganha acima de 1 salário mínimo teve seu be-nefício reajustado em apenas 4% – uma diferença de mais de 5%.

Não podemos continuar com esta situação. É necessário aprovarmos urgentemente esse projeto e a emenda que garante a aplicação do mesmo índice de aposentadoria para todos. Afinal de contas, temos que manter o poder de compra daqueles que contribu-íram mais para a Previdência, na perspectiva de que, na velhice, fossem amparados com a garantia de um benefício melhor. Não é justa essa defasagem, essa perda de poder de compra.

Sr. Presidente, no mesmo sentido, outro projeto de suma importância trata do fim do fator previdenciá-rio, já aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família, oriundo do Senado Federal, onde teve aprova-ção por unanimidade. Uma vez aprovado na Comissão Especial, esta Casa tem obrigação de votá-lo, e este Plenário, de mostrar de fato quem é comprometido com os aposentados. O fim do fator previdenciário é importante sim para nossos aposentados, uma vez que penaliza o trabalhador em mais de 30% no benefício, principalmente aquele que busca a aposentadoria por tempo de contribuição.

O Governo tem afirmado que não pode prescindir desse fator previdenciário. Entendemos que existem outros mecanismos. Temos que devolver sim ao traba-lhador e ao aposentado a manutenção de seu salário. O fator previdenciário, aprovado na Comissão Especial, é de suma importância para garantir especialmente àquele que requer aposentadoria por tempo de con-tribuição o direito relativo ao que vinha recebendo na ativa. É outro projeto de suma importância.

Sr. Presidente, aliado a ele, temos um projeto de nossa autoria que vai garantir aos aposentados que continuam trabalhando, no seu tempo, com critério, mediante pedido junto à Previdência, suspensão dos efeitos da aposentadoria proporcional ou integral e re-cálculo do benefício de acordo com as contribuições que vêm fazendo após a jubilação, obviamente propi-ciando a melhoria de seu benefício.

Portanto, uma agenda positiva vamos apresentar a esta Casa. Os nobres pares vão ter a oportunidade de garantir os direitos dos aposentados e pensionis-tas brasileiros.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. LUIZ COUTO (PT-PB. Sem revisão do ora-

dor.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, hoje há

um grande debate em todo o País sobre o crime de tortura. Alguns acham que a Lei da Anistia não pode ser revista e modificada, que esses crimes todos fo-ram anistiados. Há outro segmento que considera que não prescrevem; assim, não entraram no rol daquelas ações que foram motivo da anistia.

Esse debate tem que ocorrer. Não dá para esque-cermos os crimes de tortura praticados contra milhares de pessoas. Algumas, desaparecidas; outras, mortas. Há famílias que não sabem onde foram enterrados seus entes queridos.

Essa prática continua ainda hoje no País. Basta verificar penitenciárias, delegacias, de onde pessoas são tiradas e levadas para outros locais e torturadas. Muitos inquéritos feitos são resultantes de tortura. É preciso retomar esse debate, a fim de que os responsá-veis por atos dessa monstruosidade sejam punidos.

Sr. Presidente, a convenção que trata de outros tratamentos cruéis, desumanos e degradantes os equi-para à tortura. Ou seja, crueldade e desumanidade es-tão no mesmo patamar de tortura. O que vemos é que as torturas não deixam marcas apenas físicas. Hoje são praticadas torturas psicológicas que não deixam marcas externas, mas deixam marcas profundas no ser humano. Em nome do direito à memória e à ver-dade, é fundamental enfrentarmos esse debate. Essa situação está sento discutida.

Sr. Presidente, fico triste em saber que Minis-tro do Supremo Tribunal Federal disse que também o terrorismo é imprescritível. Não vamos agora analisar esse crime. Um erro não justifica outro. A tortura, sim, é considerada crime hediondo. Não podemos conti-nuar fazendo de conta que não existe no País. Existe, com muita intensidade e novas formas. Algumas não deixam marcas físicas, mas deixam marcas no ser humano que o destroem por dentro.

A própria ONU reconhece que o Brasil ainda não conseguiu coibi-la. É importante que se retome esse debate. Consideramos fundamental uma discussão profunda. Para isso, é preciso que aqueles que tortu-raram venham e digam que assim o fizeram. Vai caber à sociedade dizer se vão ser anistiados ou não.

Não podemos, de modo algum, fazer de conta que tortura não deixa marcas. Espero que esse de-bate continue e que nós todos possamos acabar de vez com esta chaga: tratamentos cruéis, desumanos e degradantes.

Era o que tinha a dizer.O SR. MAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB-CE.

Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Deputado Bruno Araújo, Sras. e Srs. Deputados, senhores teles-pectadores da TV Câmara, o grande acontecimento do final de semana, com ampla repercussão, foi, sem


dúvida, o encontro de Ministros da Fazenda e dirigen-tes de Bancos Centrais do chamado G-20 para exa-me da crise que atormenta as nações, desejosas de alcançar, com a possível brevidade, a normalização de área nevrálgica, capaz de gerar intranqüilidade na movimentação econômico-financeira de todos os continentes.

A própria relevância do magno evento justificou a presença, em sua abertura oficial, do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não se dispensou de fazer uma diagnose do quadro internacional, diante dos demais parceiros, igualmente vivenciando clima de apreensão, na busca de alternativas capazes de apontar soluções adequadas, em condições de ensejar o retorno à nor-malidade, sinceramente pretendida.

Numa candente advertência aos presentes, o Primeiro Mandatário os conclamou à adoção de me-didas concretas, em condições de recuperar o quadro de incertezas redesenhado a partir da eclosão, há 40 dias, do boom imobiliário que desarticulou o sistema capitalista que se pensava insusceptível ao desmoro-namento de tão ruinosas proporções.

Utilizando o habitual estilo patético, o titular do Planalto enfatizou, na respectiva alocução, divulgada na mídia, nos diversos continentes: “Não podemos, não devemos, não temos o direito de falhar”.

Na seqüência do discurso, Lula da Silva ressaltou, com veemência e incisividade: “Não podemos permi-tir que o pânico instalado em muitos lugares atinja os setores produtivos. Cabe aos líderes mundiais, com serenidade e responsabilidade, não permitir que nos deixemos contaminar pelo medo”.

Ressalte-se, por oportuno, que o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, na entrevista prestada aos jornalistas que acompanharam, a distância, os deba-tes ali travados, defendeu alterações estruturais na composição do Fundo Monetário Internacional – FMI e no Banco Mundial, a fim de que se possa encon-trar uma breve recomposição da presente e adversa conjuntura.

Antes de seguir até a Itália, objetivando encontrar-se com o Primeiro-Ministro Berlusconi, Lula considerou o G-7 como impotente para a finalidade de solucionar impasse dessa grandeza, tornando-se indispensável, porém, a participação dos emergentes, entre os quais se inclui o Brasil.

Não poderia, portanto, Sr. Presidente, deixar de registrar, nesta tribuna, como ora o faço, esse aconte-cimento de tanta ressonância na vida econômico-finan-ceira não apenas do nosso País, mas, com a cobertura da mídia internacional, certamente de outras nações, todas ainda perplexas diante do impacto que se origi-nou há 40 dias e que passou a reclamar do G-7 e do

G-20, enfim, de todos esses organismos em que se aglutinam os chefes de Estado, uma solução que não demore e que seja adotada, se possível ainda, de modo presto, a fim de que superemos, sem mais delongas, essa situação que é extremamente preocupante para os rumos dos povos de todos os continentes.

Vislumbramos alternativas auspiciosas logo mais. Esperamos, porém, que elas se concretizam no menor espaço de tempo possível.

Muito obrigado, Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados.

O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Cumpri-mentamos o Deputado Mauro Benevides, ex-Presidente do Congresso Nacional, pelo seu pronunciamento.

O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Formal-mente, poderíamos encerrar o Pequeno Expediente às 15h. Mas, para democratizar o espaço aos demais Deputados – um número razoável de inscritos –, sem prejuízo do Grande Expediente, vamos conceder ape-nas 3 minutos a cada Parlamentar.

O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Concedo a palavra ao Sr. Deputado Waldir Maranhão.

O SR. WALDIR MARANHÃO (PP-MA. Sem re-visão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, no último final de semana, estivemos em Per-nambuco a fim de participar de um seminário da maior relevância para o ensino superior brasileiro. Refiro-me à instalação do fórum que debateu o ensino particular no País. Só assim vamos construir um País cada vez melhor e reduzir as desigualdades sociais.

Daquele fórum extraí o sentimento de que é preci-so que esta Casa, que tem pautado inúmeras reformas estratégicas em prol do avanço do País, e há a retórica a que me reporto – mais uma vez, Sr. Presidente, re-tórica, repito reiteradas vezes –, cumpra o seu dever de instituir Comissão Especial destinada a discutir a reforma do ensino superior brasileiro.

Passo a passo, o tema tem sido omitido por este Plenário; passo a passo, os nossos Líderes ainda não atentaram para a importância das reformas tributária e política, mas é preciso dar seqüência àquilo que no passado ficou na expectativa e na esperança, meu caro Presidente: o encaminhamento propositivo da reforma do ensino superior brasileiro.

Temos que compreender essa reforma. Não bas-ta ampliar o sistema CEFET; não basta ter criado com legitimidade o FUNDEB; não basta ter reestruturado a CAPES. É um conjunto de ações que se somam e se articulam, e essa configuração certamente vai en-contrar eco no sentimento da sociedade e da juven-tude do País.

O Brasil, que tem suas desigualdades, suas as-simetrias, pode e deve encontrar um novo caminho e


construir pedagogicamente uma estrutura, o arcabouço teórico de uma universidade, sim, plena, universal que atenda aos reclamos da questão regional.

Sr. Presidente, venho mais uma vez a esta tri-buna, inspirado que fui pelo fórum de Pernambuco, para dizer que é preciso dar oportunidade à reforma do ensino superior brasileiro.

Muito obrigado, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Cumpri-

mento V.Exa., nobre Deputado Waldir Maranhão, pelo pronunciamento.

O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Concedo a palavra ao Sr. Deputado Uldurico Pinto.

O SR. ULDURICO PINTO (Bloco/PMN-BA. Pro-nuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, senhores telespectadores da TV Câ-mara, senhores internautas, o desmatamento é um dos mais graves problemas ecológicos enfrentados pela hu-manidade hoje em dia. A destruição das florestas é um dos efeitos mais diretos do desenvolvimento econômi-co. Toda vez que aumenta o crescimento da economia numa região, o desmatamento também cresce.

Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação – FAO, o mundo perde 200 quilômetros quadrados de florestas por dia, um núme-ro impressionante, que, se não for revertido, poderá causar transtornos gravíssimos para o equilíbrio do ecossistema planetário.

Estudos científicos mostram que a destruição das florestas produz impactos às vezes irreversíveis sobre a flora e a fauna locais, além de causar distúrbios cli-máticos. A ação predatória do homem, em busca de vantagens econômicas, produz retorno monetário a curto prazo, mas com o tempo causa empobrecimento geral das populações, sem falar nas doenças causadas por distúrbios climáticos e poluição.

Estudos da FAO mostram que o Brasil é o país que mais tem contribuído para o desmatamento na América do Sul. Entre 2000 e 2005, aproximadamente 74% da área desmatada no continente estava em terri-tório brasileiro. Do total de 42 mil quilômetros quadra-dos por ano de florestas perdidas, 31 mil quilômetros quadrados estavam em nosso País.

A Mata Atlântica correspondia inicialmente a 1 milhão e 300 mil quilômetros quadrados, cerca de 15% do território brasileiro, abrangendo 17 Estados (Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, Sergipe, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Minas Ge-rais, Goiás, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) e 3.400 Municípios, de acordo com o Decreto fede-ral nº. 750/93, sobre o Mapa de Vegetação do Brasil (IBGE, 1993), e a Lei nº. 11.428/06, que dispõe sobre

a utilização e a proteção da vegetação nativa do bio-ma Mata Atlântica.

O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Peço li-cença ao Deputado Uldurico Pinto para registrar a presença nas galerias dos membros do Parlamento Jovem, que participam das atividades no Congresso Nacional durante a semana.

Quero cumprimentá-los e dizer que vocês são o futuro do Brasil. É importante conhecer as atividades do Parlamento nacional. Sejam bem-vindos! (Palmas.)

Lembro a todos que amanhã haverá sessão so-lene pela manhã.

Deputado Uldurico Pinto, desculpe-me a inter-rupção.

O SR. ULDURICO PINTO – Obrigado, Sr. Pre-sidente.

Segundo dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica 2000-2005, produzido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE e a Fundação SOS Mata Atlântica, nos últimos 20 anos fo-ram destruídos 15.880 quilômetros quadrados da Mata Atlântica, área equivalente à metade da Bélgica. Isso significa que a área original do bioma foi reduzida a apenas 97.596 quilômetros quadrados, o que equivale a 7,26% do total que existia antes da ação predatória do homem.

Os dados do Estado da Bahia não fogem à regra, e revelam a mesma situação apresentada no conjunto. O Estado tem uma área total de 56 milhões e 557 mil hectares, dos quais a área correspondente ao bioma original de mata atlântica é estimada em 20 milhões e 337 mil hectares, ou seja, 36% do total.

No período compreendido entre os anos de 2000 e 2005, foram contabilizados desmatamentos de 36.040 hectares. Com isso, os remanescentes florestais totais somaram 1.657.945 hectares, que representam 8,15% do bioma original.

Esses dados mostram que as agressões contra o meio ambiente foram enormemente potencializadas pelo desenvolvimento da tecnologia e pelo modelo econômico baseado no consumismo.

Sem leis que regulem essa ação, os ecossiste-mas não sobreviverão, e veremos a degradação ge-neralizada da fauna e da flora em todas as regiões do planeta.

A destruição de florestas no Brasil é um tema de grande interesse para a opinião pública mundial, que revela enorme – e justificada – preocupação com o destino de nossas matas.

Na Bahia, as áreas remanescentes de Mata Atlântica constituem patrimônio de toda a população que precisa ser urgentemente preservado. Esse é um


compromisso que todos devemos assumir com as ge-rações futuras.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Concedo

a palavra ao Sr. Deputado Flávio Bezerra.O SR. FLÁVIO BEZERRA (Bloco/PMDB-CE.

Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, pescadores e marisqueiras do Bra-sil, venho mais uma vez a esta tribuna pedir apoio aos nobres pares para a aprovação do Projeto de Lei nº 3.960, de 2008, que transforma a Secretaria da Pesca em Ministério da Pesca.

Nos últimos 50 anos, a gestão dos recursos pes-queiros no Brasil passou a merecer atenção especial, a partir da edição do Decreto-Lei nº 221/67 (dispõe sobre a proteção e estímulo à pesca e dá outras provi-dências) e, sobretudo, do crescimento da importância da atividade pesqueira no cenário nacional.

Na 26ª posição do ranking mundial, o Brasil pro-duz, por ano, 1 milhão de toneladas de pescado, com valor estimado de 3,3 bilhões de reais. Este volume produzido é 9 vezes menor do que o do Peru, muito embora o Brasil tenha 4,5 milhões de quilômetros de área oceânica, 8,6 mil quilômetros de costa e 15% da água doce de todo o planeta.

Quando se analisa a performance do setor de aqüicultura, por exemplo, tomando como referência a análise temporal recente, fica evidenciado que ele se encontra em franco processo de desaceleração, como, aliás, mostram os números das estatísticas pesqueiras brasileiras realizadas pelo IBAMA entre 2003 (278.128,5 toneladas) e 2006 (271.695,5 toneladas), os quais, na contramão do desempenho mundial desse setor (20,91%), decresceram (-2,3%) no referido período.

Dessa forma, a balança comercial de pescado no Brasil vem registrando déficits continuados desde 2006.

A realidade tem sido inclemente, pois as perdas de oportunidades são evidentes. Enquanto isso, a ação governamental, equivocadamente priorizada na promo-ção do consumo de pescados, sem o correspondente incentivo à produção nacional, tem levado ao aumento das importações, as quais, no ano de 2007, já atingi-ram o patamar de 209,8 toneladas, correspondente a uma sangria de divisas de 561,6 milhões de dólares, suficientes para gerar 100 mil empregos nos países exportadores.

A responsabilidade do Brasil no tocante à pro-dução de pescados é muito grande, primeiro porque precisa produzir um volume adicional de 2 milhões de toneladas/ano apenas para elevar o consumo de pescado brasileiro ao mesmo nível do consumo médio mundial; além disso, como já foi retratado, o atendi-

mento da crescente demanda mundial por esse nobre produto dependerá da capacidade brasileira de viabi-lizar a exploração das excepcionais riquezas naturais abundantes em nosso País.

A criação da SEAP trouxe euforia para o setor pes-queiro no primeiro momento, porém não correspondeu às expectativas setoriais. Em parte, porque não lhe foi dada a devida prioridade, notadamente no tocante à unificação de competências; de outra parte, porque o excessivo aparelhamento dos seus quadros técnicos, majoritariamente alienados da realidade setorial, impe-diu que ela exercesse com profissionalismo e eficiência as suas limitadas prerrogativas, o que frustrou o setor pesqueiro, a sociedade e o próprio Governo.

Assim, é premente a necessidade de uma rees-truturação do papel da SEAP, transformando-a num Ministério, com unificação das atribuições e compe-tências correspondentes, elementos imprescindíveis ao planejamento e ao desenvolvimento da aqüicultura e da pesca.

Dessa forma, com a criação da Comissão Espe-cial que analisará o Projeto de Lei nº 3.960, de 2008, esta Casa tem diante de si uma oportunidade ímpar de aprimorar a proposta de projeto de lei vinda do Executivo, preenchendo lacunas na unificação das competências, que lhe garantam condições perma-nentes para sua estruturação e seu fortalecimento em âmbito nacional.

Era o que eu tinha a dizer.Muito obrigado.O SR. ELIENE LIMA (PP-MT. Sem revisão do

orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, gos-taria de parabenizar o Deputado Flávio Bezerra, que sempre traz a esta tribuna a defesa dos pescadores e da piscicultura.

Nós que nos preocupamos com a questão ali-mentar do mundo sabemos que essa é uma alternativa tanto de empregos quanto de renda. Não tenho dúvida de que, se otimizada, fará do Brasil um país com pro-dução muito maior do que a que temos hoje.

Basta observar que atualmente o Peru produz quase 10 vezes do que é produzido no Brasil no que se refere a peixes.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, gostaria de trazer ao Plenário uma pesquisa realizada pelo Mi-nistério da Saúde, divulgada na última quinta-feira, que faz um diagnóstico sobre as maiores causas de morte no Brasil. Como todos já previam, o trânsito, depois da criminalidade, é o fator apontado como o que mais mata hoje neste País.

Mas o que me chama atenção é que Mato Gros-so, um Estado de áreas vastas, e de baixa densidade


demográfica, aparece entre os Estados que mais re-gistram mortes ao volante.

Para se ter uma idéia, a pesquisa apontou que Mato Grosso é o Estado com o maior risco de morte no trânsito da Região Centro-Oeste. E o que me espanta é que Mato Grosso, com uma população de menos de 3 milhões de habitantes, chega a registrar mais mortes no trânsito do que Goiás, com seus quase 6 milhões de moradores.

Mato Grosso precisa ter uma política voltada para a educação no trânsito, de forma bem focada. Conta com menos da metade dos habitantes que tem Goi-ás, e, mesmo assim, tem o maior risco de morte no trânsito. É algo assustador. Isso demonstra a despreo-cupação e a falta de zelo com essa questão é tratada naquele Estado.

Essa pesquisa realizada pelo Ministério da Saú-de mostra que, além de Mato Grosso, os Estados do Paraná e de Santa Catarina também apresentam os maiores riscos de morte por acidente em transportes terrestres. Juntos, os 3 Estados lideram a lista dos que registram o maior número de mortes ao volante, seja em acidentes registrados nas rodovias que cor-tam os 3 Estados campeões, seja em acidentes nas vias urbanas.

Diante desse quadro, faço um apelo para que os órgãos responsáveis pela formação de condutores, como os DETRANs de todo o País, e os setores res-ponsáveis pela segurança e controle do trânsito, como é o caso das Secretarias de Trânsito e Transportes, fo-quem suas ações de forma mais responsável e mais preocupada com esse quesito e lhes dêem caráter mais incisivo, mais contundente.

Apesar dos esforços, há muito ainda a se fazer. A saída, para se evitarem mais mortes ao volante, a meu ver, é investir mais em educação para o trânsito. É imprescindível que haja mais investimento em edu-cação relacionada às leis e às regras do trânsito.

Não adianta só fazer campanhas. É preciso for-mar uma nova mentalidade, por meio de um processo educativo que inclua a obrigatoriedade dessa disciplina no ensino fundamental.

Enquanto a educação de trânsito não for mais divulgada neste País, mais e mais pessoas morrerão vítimas de acidentes.

Mas não basta apenas investir em educação. É preciso também acabar de vez com a prática de dirigir alcoolizado e, sobretudo, criar condições para que os transgressores sejam punidos com severidade. Hoje impera a idéia da impunidade junto aos responsáveis por causar acidentes, principalmente aqueles que pro-vocam mortes por atos irresponsáveis ao volante.

Enquanto não houver punição aos motoristas que cometeram faltas graves, a população continuará a agir com imprudência no trânsito.

Não podemos mais ver jovens, principais vítimas da violência no trânsito, morrerem assim. Eu, como pai de 3 jovens e cidadão, sinto-me na obrigação de alertar a população sobre a necessidade de sermos mais responsáveis no trânsito.

Para concluir, Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, eu gostaria de fazer um apelo ao Diretor do DENATRAN, Dr. Alfredo Peres, para que agilize logo a liberação dos recursos que estão parados, previstos no Orçamento – mais de 1,5 bilhão de reais –, para a educação no trânsito. Até hoje não se achou a forma de sua aplicação.

Gostaria que o meu Estado, Mato Grosso, e Pa-raná e Santa Catarina, que têm demonstrado maiores problemas, sejam priorizados nesse quesito e recebam recursos para que possamos fazer uma educação no trânsito que atenda a essas preocupações que a pes-quisa mostrou.

Era o que eu tinha a dizer, Sr. Presidente.Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Registro

a presença, nas galerias, de alunos e professores da Escola Classe 206 Sul, da nossa Capital Federal.

Sejam bem-vindos ao Congresso Nacional!O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Dando

continuidade ao Pequeno Expediente, passamos a ouvir, agora sim, o Deputado Osório Adriano.

O SR. OSÓRIO ADRIANO (DEM-DF. Sem re-visão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. Deputadas, Srs. Deputados, prossigo o meu discurso, interrompido quando eu falava sobre a nossa economia.

Não obstante considerarmos que, de fato, pre-cisamos de medidas adequadas e amplas para evitar possíveis dificuldades econômicas para o nosso povo, lamentamos que o Governo esteja apenas contempo-rizando e colocando panos quentes no que se refere à situação de risco em que nos encontramos, em face das conseqüências ainda imprevisíveis desse tsunami financeiro que traumatiza a economia mundial.

Entre as medidas anunciadas como redentoras dessa situação está o anúncio do socorro de 21 bilhões de reais às empresas nacionais, por meio da prorro-gação em 10 dias do prazo de pagamento de alguns tributos federais, como o IPI, o Imposto de Renda reco-lhido na fonte, a contribuição previdenciária, enquanto o PIS e a COFINS terão 5 dias de prorrogação.

Essa soma de dinheiro que, aparentemente, o Governo diz estar colocando no caixa das empresas é, praticamente, uma ficção, Sr. Presidente.


Dez dias ou 5 dias representam um prazo muito curto no giro financeiro de uma empresa. Na realidade, a empresa já está pagando os impostos ao Governo muito antes de tê-los no caixa, pois para competir no mercado tem que fazer promoções, reduzir ou dispen-sar entradas e financiar suas vendas a prazo longo de 60, 90, 180 dias ou mais.

A Confederação Nacional da Indústria – CNI plei-teava pelo menos 30 dias de prorrogação durante o período em que perdurar os efeitos da crise financeira que enfrentamos.

Sr. Presidente, o Governo vem propondo algu-mas medidas por meio de projetos de lei e de várias medidas provisórias. Conseguiu aprovar a criação do Fundo Soberano, mas não podemos aquilatar ainda como seus recursos poderão beneficiar a economia brasileira.

Por intermédio da Medida Provisória nº 443, au-toriza o Banco do Brasil e a Caixa Econômica a adqui-rirem participações de instituições financeiras sediadas no Brasil, o que poderá representar até a estatização dessas instituições.

Agora, vem com a Medida Provisória nº 445, que prevê a dispensa da transferência de dividendos e juros sobre o capital por parte da Caixa Econômica Federal, para garantir parte dos riscos dos novos empréstimos dessa instituição com a finalidade de atender às em-presas do setor da construção civil.

Muito bem, mas o Governo vem promovendo a possibilidade de concessão de recursos aos bancos, a fim de facilitar a concessão de créditos a determina-dos setores empresariais, o que não desafoga o pú-blico consumidor nem promove o desenvolvimento do setor produtivo. A indústria, o comércio e a agricultura precisam de investimentos diretos, de juros menores para os créditos e, conseqüentemente, para suas ati-vidades e de redução de impostos para estimular a competitividade.

Senhores, todas as medidas anunciadas são ne-cessárias e urgentes, mas representam muito pouco em relação ao que pode ser feito. Os valores anunciados são insatisfatórios e, pior ainda, vêm sendo protelados em face das regulamentações tardias e da falta de li-beração real dos suprimentos financeiros.

Sr. Presidente, se o Governo tem tanto dinheiro em caixa, se as reservas internacionais superam os 200 bilhões de dólares, se ainda temos a ajuda das institui-ções financeiras internacionais, inclusive do Tesouro americano, que coloca à nossa disposição 30 bilhões de dólares, não se justifica que o nosso Governo ande claudicante para adotar medidas enérgicas, profundas e definitivas que impulsionem o nosso desenvolvimen-to, fomentem a nossa indústria e a nossa agricultura e

para investir em obras de infra-estrutura de que neces-sitamos para estimular o progresso econômico.

O povo quer dispor de condições de sobrevivência com dignidade, com trabalho produtivo, com emprego, educação, saúde e segurança.

Não temos que esperar; temos que exigir, Sr. Presidente, que se faça.

Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Cumpri-

mentamos V.Exa.O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Concedo

a palavra ao Deputado Átila Lins.O SR. ÁTILA LINS (Bloco/PMDB-AM. Sem revisão

do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a Comissão Especial que examina a reforma tributária começou a debater, na semana passada, o relatório, com substitutivo, apresentado pelo Deputado Sandro Mabel. Essa é uma reivindicação que vem sendo exi-gida pelo País há mais de 2 décadas.

O projeto em debate deverá ser transformado em lei somente em 2009, e seus efeitos entrarão em vigor apenas a partir de 2011, se assim deliberar o Congresso Nacional.

Portanto, Sr. Presidente, não se justifica a preo-cupação de vários Governadores, destacando-se os do Sudeste, com a votação imediata da reforma tributária. Eles defendem a suspensão da tramitação da proposta em exame na Comissão Especial da Câmara até que fique mais claro o impacto da crise internacional na arrecadação dos Estados.

As mudanças nas regras tributárias entrarão em vigor, como disse, Sr. Presidente, somente 2 anos após esta Casa aprovar a PEC da Reforma Tributá-ria, portanto, 2011, tendo em vista que se pretende e se presume que a reforma tributária seja aprovada em 2009, quando certamente a crise estará superada. Além disso, a cautela dos Governadores não tem fun-damento que a sustente, já que os Estados não terão perdas com a reforma. O custo fiscal do projeto será todo da União, sendo o principal deles o custo de de-soneração da folha de pagamento.

Pelo que está previsto na proposta em discussão, todos os impactos fiscais são progressivos e de longo prazo, como o sistema de equalização de receitas dos Estados, em que a União aportará os recursos para dar essa sustentação.

Na contramão do que querem os Governadores do Sudeste está a manifestação de líderes empresa-riais do País, os quais, reunidos na semana passada, em Brasília, no 3º Encontro Nacional da Indústria, pedi-ram urgência na aprovação das mudanças no Sistema Tributário Nacional.


A crise atual não pode ser aceita como justificati-va para se adiar, mais uma vez, a votação da reforma tributária. As mudanças estão previstas para entrar em vigor, como disse, 2 anos após a sua aprovação por esta Casa. O seu impacto será positivo sobre o cres-cimento econômico, com o ambiente mais favorável aos investimentos, e também sobre a arrecadação dos Estados e dos municípios.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Cumpri-

mento o Deputado Átila Lins pelo respeito ao rigor do tempo.

O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Concedo a palavra ao Sr. Deputado Vicentinho Alves.

O SR. VICENTINHO ALVES (PR-TO. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, tocantinenses, brasileiros e brasileiras, cumprimen-to de modo especial 2 líderes da minha cidade, Deo Aires e o ex-Prefeito Joaquim Tomaz, que nos dão a alegria de estarem presentes nas galerias da Casa na tarde de hoje.

Em razão deste momento de crise que vive a economia mundial, no final de semana pude observar o acervo que construí ao longo de minha vida pública como cidadão comum e não como técnico da área. En-contrei um documento importante de Abraham Lincoln que serve muito para os dirigentes e os analistas da economia brasileira e mundial.

Abraham Lincoln dizia:

“Não criarás a prosperidade, se deses-timulares a poupança.

Não fortalecerás os fracos, se enfraque-ceres os fortes.

Não ajudará o assalariado, se arruinares aquele que lhe paga.

Não estimularás a fraternidade humana, se alimentares o ódio de classes.

Não ajudarás os pobres, se eliminares os ricos.

Não poderás criar estabilidade perma-nente baseada em dinheiro emprestado.

Não evitarás as dificuldades, se gastares mais do que ganhas.

Não fortalecerás a dignidade e o âni-mo, se subtraíres ao homem a iniciativa e a liberdade.

Não poderás ajudar os homens de forma permanente, se fizeres por eles aquilo que eles podem e devem fazer por si próprios”.

Essa receita de Abraham Lincoln serve para todos os dirigentes da economia mundial. Basta apenas haver

sensibilidade entre todos eles, e, então, com certeza, sairemos rapidamente da atual situação.

Sr. Presidente, também venho nesta tarde à tribu-na justificar a minha ausência da importante audiência pública que a Comissão Mista de Orçamento promo-verá amanhã no meu Estado, o Tocantins, em virtude de compromissos firmados anteriormente.

Reitero, porém, que estarei muito bem repre-sentado no encontro a ser realizado na Assembléia Legislativa, da qual com muita honra já fui Presidente, pelos Deputados e Senadores que integram a banca-da tocantinense.

Registro também a necessidade de o Governo Federal dar continuidade às obras da Ferrovia Norte—Sul, bem como as das hidrelétricas de Estreito, São Salvador e outras no Estado, além da eclusa de La-jeado. Por outro lado, também é preciso dar especial atenção à agricultura. Com certeza, cuidaremos no Orçamento de todas essas prioridades: ferrovia, hi-drelétricas, eclusas e agricultura.

Assim sendo, peço desculpas antecipadas pela minha ausência no dia de amanhã no Estado, mas reafirmo que estarei durante esta semana com toda a bancada buscando mais recursos para Tocantins.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Concedo a

palavra ao nobre Deputado Francisco Rodrigues, para uma Comunicação de Liderança, pelo Democratas.

O SR. FRANCISCO RODRIGUES (DEM-RR. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presiden-te, amigo Deputado Bruno Araújo, Sras. e Srs. Depu-tados, inicialmente registro que, no último sábado, na cidade de Jaguaribe, Estado do Ceará, o Governador de Roraima, José de Anchieta Júnior, filho daquele torrão cearense, foi homenageado por indicação do Vereador Paulo Pereira.

Foi muito interessante, Sr. Presidente, quando lá estávamos acompanhando o Sr. Governador, a Primeira-Dama, alguns Deputados Estaduais e os companheiros Deputados Federais Marcio Junqueira e Urzeni Rocha, verificar a expectativa de toda aque-la população, que viu nascer o seu filho, transformado agora em filho ilustre daquela terra, o qual representará e governará o povo de um Estado da Federação.

É lógico que, como companheiros, nós nos fize-mos presentes, principalmente para dar o nosso apoio e o testemunho daquele trabalho que vem sendo rea-lizado por um dos que ali nasceu e que marca defini-tivamente o seu nome na história.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, agora quero dizer que temos uma preocupação enorme em nosso Estado. Hoje, a BR-174, principal via de liga-ção do Estado de Roraima com o restante do Brasil e


a Venezuela, no trecho compreendido entre a Vila do Equador e a reserva dos uaimiris-atroaris, encontra-se em situação deplorável. Há reclamações pertinentes por parte de caminhoneiros, sobretudo, mas também de todos que usam esse trecho daquela rodovia federal.

Aqui apresentamos o nosso reclamo, mas, acima de tudo, a nossa preocupação, decorrente da pressão que vem sendo imposta por todos aqueles que, ao nos procurarem, fazem críticas veladas e contundentes à ação do Ministério dos Transportes e à dificuldade de repasses de recursos para se recuperar o mais rápi-do possível aquele trecho de tão importante rodovia federal em nosso País.

É claro que esperamos que, pela capacidade de realização e pelo compromisso que tem com o Brasil, mais especificamente com a Amazônia, o Presidente da República e também o seu Ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, possam imediatamente resolver essa questão, ou seja, repassar os recursos para que se inicie urgentemente a recuperação daquele trecho de tão importante rodovia.

Sr. Presidente, refiro-me desta tribuna a esse as-sunto porque se trata da artéria mais importante para a economia do Estado e, por que não dizer, instrumento de escape para a Amazônia, a Venezuela e o Caribe.

Também registro nossa preocupação relativa-mente à conclusão da ponte sobre o Rio Itacutu, na fronteira com a República Cooperativa da Guiana. O Batalhão de Engenharia de Construção do Exército, com o apoio do Governo do Estado de Roraima, por meio de equipamentos, ultimou os trabalhos no senti-do de definitivamente concluirmos aquela importante obra de arte, o que várias vezes reclamamos desta tri-buna, que é o traço de união entre o Brasil, a Guiana e o Caribe, para a utilização de todos os usuários de Roraima e, por que não dizer, da Amazônia.

Aquela obra é emblemática, foi prometida em ou-tros Governos. Por justiça temos realmente que aplau-dir o Presidente Lula e agradecer-lhe a conclusão da obra que implementou com a ação vigorosa do seu Ministério, a fim de que tivéssemos o prazer e a alegria de vê-la concluída e, como disse antes, de a oferecer a todos os usuários de Roraima e da Amazônia, que terão facilitado o seu acesso àquele importante país, que abre as portas da Amazônia para o Caribe.

Sr. Presidente, solicito a V.Exa. que autorize a divulgação deste pronunciamento pelos órgãos de comunicação da Casa.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Deputado

Francisco Rodrigues, cumprimento V.Exa. Compartilho com V.Exa. a alegria da homenagem ao Governador

Anchieta, que visitou a sua terra natal, o Ceará, nesse final de semana.

O Estado de Roraima é novo, está em construção e recebe pessoas de todo o Brasil. O ex-Governador Ottomar é pernambucano; o Governador Anchieta é do Ceará; V.Exa. é pernambucano; o ex-Governador De-putado Neudo Campos, que está aqui do meu lado, é de uma das gerações que teve oportunidade de nascer no então Território, hoje Estado de Roraima.

Cumprimento V.Exa. pelo registro e pela home-nagem ao Governador Anchieta. Tenho certeza de que V.Exa. ficou feliz com o fato de o Governador ter ido ao seu Estado natal na primeira visita que fez como Governador de Roraima.

O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Concedo a palavra ao Sr. Deputado Ilderlei Cordeiro.

O SR. ILDERLEI CORDEIRO (PPS-AC. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. Deputadas e Srs. Deputados, tenho a satisfação de informar esta Casa que estou apresentando projeto de lei de longo alcance social, tanto no que se refere à educação e o esporte, quanto à violência e à geração de oportuni-dades de trabalho e de realização profissional.

O Brasil conta nos dias atuais com milhares de academias e cursos de prática e formação de instruto-res das chamadas artes marciais que cumprem o pa-pel fundamental: preparar física e psicologicamente o cidadão e a cidadã para o dia-a-dia e o enfrentamento de situações de risco e de stress elevado.

Mas não é só isso. Existe uma profunda discipli-na de conteúdo moral, ético e filosófico que sustenta as formas de defesa pessoal, objetivamente centradas em movimentos, ações e reações físicas, mas tam-bém relacionadas com a paz interior, com a solução de conflitos e com o julgamento correto perante situ-ações críticas.

Vários estudos já comprovaram a validade das artes marciais, a partir da capoeira ou do tai chi chuan, na formação física e na modelação de determinadas características pessoais do indivíduo, como a determi-nação, a superação de limites, o convívio em grupo, a capacidade de concentração, a assimilação de derrotas etc. Trata-se, portanto, de um processo educativo cuja introdução nas fases iniciais de formação do indivíduo assume alto significado.

Por outro lado, nos dias de hoje, perante um qua-dro de violência assustador, é importante que nossas crianças e jovens aprendam a se portar preventivamente ou, se obrigados, a reagir eficientemente em defesa da própria vida e da de terceiros. Muitas vítimas de assal-to, por exemplo, acabam sofrendo lesões perigosas ou até mesmo morrendo não porque não sejam fortes ou não sejam capazes de se defender fisicamente, mas


simplesmente porque psicologicamente não estavam preparadas e treinadas para lidar com uma situação emergencial do tipo que sofreram.

Em vista disso, a introdução da disciplina de Ar-tes Marciais e Defesa Pessoal na grade curricular dos sistemas de ensino fundamental e médio constituirá importante foco educativo e estratégia reveladora de talentos e vocações esportivas extremamente benéfi-cas para a sociedade. Neste sentido, pode-se esperar o aparecimento de atletas de alto rendimento, em nível olímpico, resgatando de grupos sociais de baixa renda um grande número de jovens que não podem arcar com os custos de uma boa formação atlética.

A juventude pertencente às classes mais abas-tadas vem se integrando a essa perspectiva. Freqüen-tam academias e realizam atividades ligadas às artes marciais e à defesa pessoal, alcançando muitas vezes altos índices de rendimento. Os resultados podem ser vistos nas várias competições e modalidades existentes. Judô, jiu-jítsu, tae kwon do, caratê, krav magá, boxe, enfim, uma grande variedade de lutas e expressões esportivas estão à disposição de quem tem dinheiro para pagar. Entretanto, a maior parte da juventude, quando tenta seguir determinada aptidão nessa área esbarra na falta de recursos ou se vincula a grupos e academias de baixo custo, nem sempre adequadas do ponto de vista ético.

É papel do Estado oferecer, entre as várias dis-ciplinas que compõem o arcabouço educacional do sistema público, condições e oportunidade para que a saudável prática esportiva seja diversificada ao má-ximo, atraindo para a instituição escolar o interesse e as vocações nessa área do esporte.

Paralelamente, estaremos condicionando a po-pulação a ter uma postura mais eficiente de precaução e de defesa quando sujeita a situações de agressão, podendo se defender sem a utilização de armas.

Com a oferta da disciplina Artes Marciais e De-fesa Pessoal, haverá, consequentemente, a geração de emprego para um número altamente significativo de profissionais da área.

Espero com esse projeto estar ajudando um gran-de número de jovens brasileiros a se afirmarem como cidadãos conscientes e preparados para o dia-a-dia.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Concedo

a palavra ao nobre Deputado Neudo Campos, para uma Comunicação de Liderança, pelo PP.

O SR. NEUDO CAMPOS (PP-RR. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, inicialmente, presto homenagem à Faculdade Atual da Amazônia, que, de forma desprendida, absolutamente técnica e objetiva, tem promovido a Feira do Empreendedor.

O que vem a ser essa feira? Realizada pela tercei-ra vez, a Feira do Empreendedor dá oportunidade aos alunos de praticarem o empreendedorismo, atividade de grande importância no mundo de hoje. Nada que se concretize se por trás não houver alguém com espírito empreendedor. Quando uma faculdade estimula esse tipo de prática, ela merece todos os aplausos, e eu o faço por intermédio do Reitor Alexandre Remor.

Outro assunto que me traz à tribuna, Sr. Presiden-te, é o aumento da tarifa de energia elétrica em Boa Vista e no interior do Estado de Roraima.

Em Boa Vista, o aumento foi de 13,59%, além da inflação; no interior – pasmem! – foi de 24%, ambos concedidos pela ANEEL.

Isso não está certo. A população de Boa Vista e de Roraima não pode pagar aumentos tão desmedidos! A ANEEL – e para isso já apresentei requerimento na Comissão de Defesa do Consumidor – terá de justificar por que permitiu tão abusivos aumentos da tarifa de energia elétrica para Boa Vista e para o interior do Es-tado. Pessoas pobres que estão começando a vida não têm ainda uma economia bem definida e não podem fazer face a aumento tão desmedido como esse.

Quando Governador do Estado, estive na Vene-zuela, ocasião em que visitei a Hidrelétrica de Guri, e me senti honrado por conseguir uma linha de transmissão de 800 quilômetros para Boa Vista. Passamos então a comprar o megawatt de energia dos venezuelanos por 33 dólares, cerca de 70 reais, enquanto o megawatt gerado em Manaus, por exemplo, custa 250 reais. É inaceitável o consumidor de Boa Vista pagar mais do que o de Manaus. A diferença é grande.

Portanto, em relação à energia elétrica, Sr. Pre-sidente, Roraima está sendo apenado.

Sou autor de um projeto de lei, ora em tramitação na Comissão de Minas e Energia – e, se Deus quiser, ele será aprovado –, que reduz em 32% o custo de energia, o que certamente melhorará as condições do Estado e servirá, inclusive, como atrativo de investi-mento em nosso País.

Eram essas as minhas palavras, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Conce-

do a palavra ao nobre Deputado Francisco Praciano, para uma Comunicação de Liderança, pelo PT. S.Exa. dispõe de 8 minutos.

O SR. FRANCISCO PRACIANO (PT-AM. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, cidadãos brasileiros, tive a felicidade de participar do último pleito eleitoral como candidato a Prefeito de Manaus.

Não quero aqui fazer um desabafo por ter tido insucesso aritmético na campanha, mas me senti vi-torioso por ter sido candidato a um cargo majoritário,


uma vez que pude avaliar os aspectos mais simples e operacionais do processo eleitoral.

Pude sentir na pele o quanto é difícil enfrentar o poder econômico e, ao mesmo tempo, o quanto ele é cruel. Isso não é uma reclamação, mas, sim, uma constatação. Por isso, este Parlamento deve conside-rar a urgente necessidade de criar limites para o uso da máquina administrativa durante o pleito.

E faço outra observação: a pesquisa eleitoral não está a serviço da democracia. Tenho me perguntado por que publicá-la? A pesquisa deve ser instrumento para os comitês eleitorais redesenharem a estratégia e as táticas das campanhas. Portanto, deve ser, em minha opinião, de consumo interno.

Para que serve a pesquisa? Para melhorar o voto? Para incentivar o voto útil? Em minha opinião, o voto útil não tem qualidade. Ele desqualifica o voto, retira a reflexão do cidadão. Por que a pesquisa? Por que ela não acontece tão-somente para efeito de con-sumo interno? E uma pesquisa manipulada, divulga-da às vésperas das eleições, agride a democracia e a sociedade.

Também constatei, Srs. Deputados, a ostensiva contratação de cabos eleitorais, o que é uma forma de mascarar a lei. Candidatos a Vereador em Manaus foram eleitos com 3 mil, 4 mil votos, sendo que po-deriam contratar – e contrataram – 4 mil, 5 mil cabos eleitorais. Candidatos majoritários contrataram 10 mil, 15 mil cabos eleitorais, segundo a lei permitia, para fazer militância. Por que não proibir a contratação de militância? Por que não permitir tão-somente a con-tratação de profissionais necessários para sustentar a campanha eleitoral? Não vejo problema em contratar contadores, marqueteiros, profissionais de vídeo, de televisão, da área de comunicação, mas contratar 20 mil 30 mil cabos eleitorais é a compra direta de votos, o que agride os direitos do eleitor.

Faço ainda outras observações relativas ao plei-to eleitoral.

Primeiro, deve-se limitar os recursos. Talvez o fi-nanciamento público de campanha. Se não for público, privado ou os dois, tem de haver um limite.

Segundo, deve-se rever a pesquisa eleitoral, que é cruel, diminui a qualidade do voto, incentiva o voto útil e, a meu ver, em nada aprimora a democracia.

Terceiro, os partidos têm de criar um conjunto de militância naturalmente. Quem vai para a rua conven-cer, ganhar o voto, sob o bom aspecto, e conquistar a sociedade tem de ser militante dos partidos, os quais não podem ser pagos. O pagamento de militantes, de ativistas de rua, repito, é compra direta de voto, para tentar enganar a quem? A ninguém.

O que me fez feliz na campanha foi a oportuni-dade ímpar de aprofundar o conhecimento a respeito das reivindicações e das ansiedades da sociedade. Jamais havia vivido tão rica experiência. O candidato que não faz negócio para angariar votos tem oportuni-dade de conversar com as minorias, com os portadores de deficiência física, com representantes da mulher, com os estudantes, enfim, com todos os segmentos da sociedade para melhor conhecê-la e escutá-la, a fim de traduzir seus anseios em um bom programa de Governo.

Destaco uma das minhas felicidades: jamais tive tanto contato com uma juventude tão ausente dos pro-gramas de Governo.

Aliás, Sr. Presidente, um dos motivos de minha manifestação neste plenário da Câmara dos Depu-tados está relacionado à votação da PEC nº 138/03, popularmente chamada PEC da Juventude – já apro-vada em primeiro turno – que regulamenta a proteção dos direitos econômicos, sociais e culturais dos jovens brasileiros.

Todos sabemos, e diversas pesquisas estão aí para confirmar, que os jovens são a parte da popula-ção que convive com o maior grau de vulnerabilidade social, ocasionada pelo fato de encontrar-se numa fase de transição que a coloca em contato direito, diário, com uma série de situações que podem proporcionar agravos perigosos à sua saúde e até mesmo a sua existência física.

Há muito que fazer para colocar os jovens bra-sileiros nas pautas dos Governos Federal, Estaduais e Municipais. A bandeira dos direitos da juventude encontra-se hasteada de cabeça para baixo, como se faz nos navios que pedem socorro.

Fui candidato a Prefeito de minha cidade, Manaus, repito, e uma das principais pautas de minha plataforma eleitoral residia justamente em realizar políticas apro-priadas à juventude, que, repito, se encontra fora das políticas municipais. Em meu entendimento, nenhuma plataforma política que não tenha o jovem como prin-cipal fonte de preocupação dará passos importantes na resolução dos graves problemas sociais.

Falo isso porque são os jovens que, com seu entusiasmo, sua garra por criar condições sociais me-lhores, podem dar o suporte para que realizemos as transformações sociais que o nosso povo almeja. São os jovens os principais aliados e porta-bandeiras das mudanças que devem ser feitas. Exemplos disso se encontram presentes em nossa história, como a luta pela criação da PETROBRAS, a luta contra as ditadu-ras do Estado Novo e do regime militar de 1964, a luta pelas Diretas Já, a luta desenvolvida pelo movimento dos Caras Pintadas.


Existem hoje, Sras. e Srs. Deputados, 2 grandes entraves para a formação dos jovens brasileiros. O aces-so pleno e democrático à educação e ao mercado do trabalho. Além disso, os jovens brasileiros reivindicam direito à cultura, ao esporte, à sexualidade e à saúde, à participação política, ao meio ambiente, à segurança, à diversidade, a tempo livre e ao fortalecimento insti-tucional do tema juventude. Como se pode perceber, não é uma agenda pequena e fácil. O problema reside na vontade política de implementá-la.

Pegando o tema da inserção no mercado do tra-balho, podemos perceber que o problema maior não reside no desemprego, mas, sim, na preparação do jovem para o mundo do trabalho e melhores condições de trabalho, seja por meio do ensino técnico profissio-nalizante, seja pela qualificação propriamente dita.

No que concerne à educação, apesar dos vários avanços implementados principalmente no Governo Lula, com o PROUNI, o PROJOVEM e outras políticas específicas, os jovens são as principais vítimas de uma escola que não lhes oferece condições de permanência. A escola oferecida aos nossos jovens não é atrativa, o que faz com que milhares de estudantes abandonem o ano escolar ou repitam o ano, o que causa um pre-juízo de mais de 10 bilhões de reais/ano para reativar a volta desses estudantes à escola formal.

Como falei anteriormente, candidato a Prefeito de Manaus, tinha como meta criar uma política de juven-tude discutida com a sociedade, principalmente com os principais interessados.

Eu tenho um sonho. Em meu sonho, vejo os jovens e crianças tendo acesso a escola pública de qualidade que, além de oferecer a educação formal, os coloque em contato com todas as manifestações culturais, de esporte e de lazer em centros de formação de cida-dãos que funcionem 24 horas por dia.

Gostaria, neste pronunciamento, de dar um recado ao Prefeito eleito de Manaus, Amazonino Mendes. Que ele implemente uma política municipal de juventude, que traga para a Prefeitura de Manaus os seus sonhos de juventude e que, a exemplo do Governo Lula, crie a Secretaria Municipal de Juventude para a realização de estudos, debates e pesquisa da realidade da situ-ação juvenil, objetivando contribuir para a elaboração de políticas públicas municipais que atendam aos in-teresses da juventude.

Peço a S.Exa. que aproveite as salas fechadas. Só na cidade de Manaus 3 mil salas estão fechadas nos finais de semana. Muitas delas podem vir a ser utilizadas a partir de 18h, por exemplo, para cursos de profissionalização, treinamento e complementação do sistema de educação normal.

O pobre neste País vai à escola tão-somente para ter aulas de matemática, de física, de português e de química. A escola está perdendo a oportunidade de dar aos mais pobres a condição de cidadão – e ela tem de ser indutora de cidadania. Precisamos dar ao estudan-te da escola pública condições de acesso à música, à cultura, à arte e ao lazer. Essa é a forma maior de ver a educação como formadora de cidadania.

Sr. Presidente, agradecendo a oportunidade de me manifestar, solicito que este pronunciamento seja divulgado nos órgãos de comunicação desta Casa e no programa A Voz do Brasil.

O Sr. Bruno Araújo, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presidência, que é ocupa-da pelo Sr. Mauro Benevides, § 2º do art. 18 do Regi-mento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – Con-cedo a palavra ao nobre Deputado Bruno Araújo, para uma Comunicação de Liderança, pelo PSDB.

O SR. BRUNO ARAÚJO (PSDB-PE. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Deputado Mauro Benevides, Sras. e Srs. Deputados, cidadãos brasileiros que assistem a esta sessão, quero fazer referência a matéria hoje publicada no jornal Valor Econômico que faz uma síntese da qualidade da ad-ministração do PSDB em São Paulo, gerida pelo Go-vernador José Serra.

São importantes números de forte gestão fiscal, o que, porém, não implicou aumento de impostos. O Go-verno do Estado de São Paulo investiu no ano passado 9 bilhões de reais em obras, ou seja, 1 bilhão de reais a mais do que o valor investido pelo Governo Fede-ral, por meio do PAC. E mais: em 2008, o Governo de São Paulo investirá 12 bilhões e 700 milhões de reais, enquanto a União, até o mês de outubro, investiu 8,2 bilhões no Programa de Aceleração do Crescimento.

Todos conhecemos a força do Estado de São Paulo, mas, obviamente, esses números são prova de notável eficiência administrativa, uma vez que esse Es-tado conseguiu investir mais do que a própria União.

Em 2007, caro Presidente Mauro Benevides, a capacidade de investimento do Estado de São Paulo era limitada, algo entre 5 bilhões a 6 bilhões de reais. Assim sendo, o Governador José Serra foi buscar no-vas fontes – fontes adicionais –, como a venda, por 2 bilhões de reais, da folha de pagamento do funciona-lismo do Estado ao Nossa Caixa, um banco estadual. Como recebeu do ex-Governador Geraldo Alckmin o Estado com as contas equilibradas, obteve mais 6,7 bilhões através de empréstimos autorizados pelo Mi-nistério da Fazenda e aprovados pelo Senado Federal. E dada a capacidade do Estado, já fez nova solicita-ção para elevar o endividamento, dessa vez em mais


3,5 bilhões de reais, pedido que, em um futuro breve, deve ser analisado pelo Senado da República. E isso sem falar que dos 2 bilhões de reais que conseguiu ao licitar, em regime de concessão à iniciativa privada, o trecho oeste do Rodoanel, além da expectativa que existe em torno da venda do Nossa Caixa ao Banco do Brasil, o que deve gerar algo em torno de 5 bilhões de reais – essa é a expectativa –, além da possibilida-de de privatização da Companhia Energética de São Paulo – CESP.

Há, sobretudo, por parte do Governador, do Se-cretário de Administração e do Secretário de Fazenda rígido controle sobre o crescimento das despesas com pessoal – este ano, o crescimento real é de apenas 1,7%, em termos reais –, o que tem possibilitado ao Estado não só cumprir o seu papel com os servidores públicos, mas também não deixar de cuidar de algo tão ou mais importante, a população do Estado de São Paulo.

Portanto, a qualidade de gestão do Governo José Serra, do PSDB, possibilitou, repito, que o Estado de São Paulo investisse mais do que o Governo Federal com o Programa de Aceleração do Crescimento.

Este o registro que eu queria fazer, Sr. Presi-dente, para demonstrar ao País a responsabilidade na gestão da coisa pública pelo PSDB. O Governo de São Paulo vem há anos levando a efeito um processo de aprimoramento e de zelo na administração a coisa pública. Assim foi no Governo do saudoso Governador Mário Covas, assim foi, em seguida, no Governo de Geraldo Alckmin, e assim está sendo agora no Gover-no de José Serra, numa clara demonstração de que é possível aos Estados da Federação investir quando há qualidade na gestão.

Quero cumprimentar o Governador José Serra pela qualidade da gestão e o Estado de São Paulo pelo expressivo volume de investimentos este ano. São 12,7 bilhões de reais que, somados aos 9 bilhões do ano passado, significam quase 22 bilhões em investi-mentos em 2 anos. Comparativamente ao Programa de Aceleração do Crescimento, esse volume mostra que no Estado de São Paulo o investimento público ocorre de maneira muito mais consistente. Não esta-mos falando aqui de promessas de investimento, mas de recursos efetivamente desembolsados.

Sr. Presidente, agradeço a V.Exa. a oportunidade.O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – Convi-

do o nobre Deputado Bruno Araújo para retornar à ca-deira presidencial e dirigir os trabalhos desta sessão.

O Sr. Mauro Benevides, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Bruno Araújo, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Passa-se ao

V – GRANDE EXPEDIENTE

O SR. MAURO BENEVIDES – Peço a palavra pela ordem, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Tem a palavra V.Exa.

O SR. MAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB-CE. Pela ordem. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Pre-sidente, Sras. e Srs. Deputados, a crise financeira que alcançou, generalizadamente, países e continentes com impactantes conseqüências há sido tema obriga-tório de debates nesta e na outra Casa do Congresso Nacional, ensejando recente encontro, em São Pau-lo, dos componentes do chamado G-20, a que esteve presente o Presidente Lula da Silva, antes da viagem empreendida a Itália a fim de cumprir agenda, já deli-neada anteriormente.

Os Ministros da Fazenda e Presidentes dos Ban-cos Centrais daquele outrora poderoso bloco econômico discutiram aspectos do panorama internacional, situ-ando o Poder Público no contexto da nova conjuntura, ainda na busca de alternativas que possam amenizar os seus dramáticos e complexos efeitos.

Hoje, o jornal O Globo, em espaço nobre, des-tinado a editoriais, discute a matéria sob o título Não é antídoto, enfatizando, em determinado trecho, o se-guinte: “A ação do Estado na atual crise econômica é reversível”.

Pela relevância do assunto e as avaliações ex-pressadas, entendi de solicitar a respectiva transcrição nos Anais da Casa, como parte integrante do presente pronunciamento.

Eis a íntegra, Sr. Presidente:

“Não é antídotoA crise financeira internacional desen-

cadeou uma série de ações governamentais para evitar um colapso nas proporções do que ocorreu após o crash da Bolsa de Nova York em 1929. Vários estudos concluíram que decisões equivocadas do banco central americano na época agravaram, em vez de conter, a crise, que se transformou na pior depressão que se tem notícia na História da Humanidade.

Assim, não só com base na experiência do passado, mas também com o grande nú-mero de informações disponíveis de maneira quase instantânea, as autoridades monetárias podem hoje agir de forma coordenada para evitar crises sistêmicas e colapsos semelhan-tes ao de 1929.


Esse tipo de intervenção tem ressuscita-do uma discussão política e ideológica sobre o papel do Estado nas economias. Os críticos do livre mercado identificam nessa crise a falência do modelo liberal – que foi a mola propulso-ra de toda a onda de crescimento econômico mundial nas últimas décadas – e justificam a adoção de um modelo intervencionista com as próprias iniciativas tomadas pelos governos de países ricos em socorro de instituições finan-ceiras privadas.

É importante ressaltar que o bom fun-cionamento do livre mercado depende de um ambiente regulatório favorável, com regras a serem cumpridas, especialmente as que ga-rantam a defesa da concorrência. É também atribuição do Estado, em benefício de todos, zelar pela moeda.

Por delegação da sociedade, o Estado exerce inúmeras tarefas – a defesa, por exem-plo – que o transformam necessariamente no maior agente econômico, visto isoladamente, de qualquer mercado.

Mas quando extrapolada essa delegação, já grandiosa por si só, geralmente o resultado é a perda de dinamismo econômico, com um custo elevado para a população. A crise finan-ceira assumiu uma dimensão que exige mais atuação desse poderoso agente econômico que é o Estado. Porém, temporária e reversível. E não é a primeira vez que isso ocorre.”

Sr. Presidente, que sobre o conteúdo da abalizada opinião reflitam todos aqueles que possuem compe-tência e atribuições definidas na busca de soluções, a fim de que o Brasil melhor se situe na atual fase da vida financeira universal.

O SR. ELIENE LIMA – Sr. Presidente, na mesma linha do Deputado Mauro Benevides, também peço a palavra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Tem a palavra V.Exa.

O SR. ELIENE LIMA (PP-MT. Pela ordem. Pro-nuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o PROCON alerta sobre cuidados na compra de Natal em casa pela Internet que precisa ser recheada de uma dose de atenção dos consumidores. A facilidade de fraudes e o impedimento da escolha pelas próprias mãos – literalmente – são riscos que correm os consumidores que compram via Internet.

Só no ano passado, a prática resultou em 52 recla-mações no PROCON de meu Estado, Mato Grosso.

As compras pela Internet estão incluídas nas compras fora do estabelecimento comercial, previs-

tas no Código de Defesa do Consumidor. Isso signi-fica que, se o consumidor sentir arrependimento da compra ao receber o produto, pode exercitar o direito do arrependimento, também previsto no Código de Defesa do Consumidor. De acordo com os dados do PROCON, as reclamações de arrependimento são as que mais chegam ao órgão quando o assunto é com-pra pela Internet.

Portanto, Sr. Presidente, fica o alerta para que o cidadão recorra ao Código de Defesa do Consumidor, caso necessite, e que tome muito cuidado ao comprar na Internet.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Bruno Araújo) – Com a

palavra o Deputado André Vargas.O SR. ANDRÉ VARGAS (PT-PR. Sem revisão

do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, funcionários da Casa e aqueles que assistem à ses-são pela TV Câmara e nos ouvem pela Rádio Câmara, quando sorteado para o Grande Expediente, fiz uma reflexão sobre qual seria o assunto mais adequado para tratar neste momento em que a Nação brasileira presencia um bombardeio de noticiário, algo comum em uma sociedade de massa, em que a comunicação exerce um peso exagerado na vida da população: sis-tematicamente, as notícias vão chegando, tomando conta do dia-a-dia de todos e formando comporta-mentos, culturas.

Em geral, as notícias variam entre fatos cotidia-nos da violência urbana, que têm preponderado exces-sivamente, fatos decorrentes da disputa política, que às vezes tomam conta da agenda, e fatos relativos a questões econômicas. Se excluirmos esses 3 temas da programação a que se assiste na TV, do noticiário que se ouve nas emissoras de rádio, em especial do ponto de vista de conteúdo, muito pouca coisa sobra-ria. Por quê?

Começo o meu pronunciamento no Grande Ex-pediente com uma reflexão sobre o papel que a comu-nicação de massa tem na vida do cidadão. Vou falar de alguns desses temas também, exatamente porque eles tomam conta da agenda diária.

Ao levantar-se e dirigir-se ao trabalho, quando toma contato com os outros cidadãos, quais são as perguntas que em geral faz o brasileiro? Quais as questões que ele vai tratar no caminho do trabalho, de volta dele ou mesmo em sua residência?

Dificilmente os temas que formam o contexto da vida tomam conta da sua preocupação no dia-a-dia, o que já evidencia a forte influência da comunicação de massa. Daí a responsabilidade que devem ter os veículos de comunicação ao abordarem esses temas de forma ampla e não focada.


Exemplos poderíamos citar aos montes, como o Caso Isabella, que tomou conta da preocupação na-cional por mais de um mês, verdadeira novela cujos capítulos se sucediam diariamente. Não obstante o repúdio, não obstante o fator sentimental que nos fazia emocionar no transcorrer da cobertura, outras meni-nas e outros meninos, naquele período, foram objeto de violência, e em relação a eles não houve nenhum tipo de cobertura.

Isso também ocorre no meio político. Todos se lembram do recente Caso Renan Calheiros, que mis-turava aspectos da sua vida íntima – que foram natu-ralmente expostos – com sua contabilidade pessoal. O Presidente do Senado Federal tem, sem dúvida nenhuma, de responder, como qualquer um de nós, pela sua vida pessoal e pela sua contabilidade. Mas outros fatos ocorrem sistematicamente, mesmo com figuras de alto coturno do Senado Federal, envolvidas em desvio de dinheiro público, e os jornais não dão a eles nenhuma cobertura.

Qual teria sido, portanto, o crime cometido pelo ex-Presidente Renan Calheiros que o levou a estar exposto sistematicamente na mídia, ser afastado da Presidência daquela Casa e, por pouco, não ter tido o seu mandato cassado? Não externo aqui a minha opinião a respeito do que aconteceu no Senado Fe-deral. A mídia cobriu aquele episódio de uma forma, mas agora não dá a mesma relevância ao envolvimento de figuras da Mesa Diretora do Senado no desvio de dinheiro público. Por que será?

O mesmo ocorre não só em relação ao quotidia-no, mas também em relação à crise econômica que vivemos.

Vejam Sr. Presidente, Srs. Deputados, falei so-bre 3 temas: vida quotidiana, violência urbana e crise econômica. Não há como negar que, quando se ana-lisa todas as medidas que os Governos no mundo inteiro tomam, o destaque se dá, muitas vezes, para a ausência de crítica em relação a algumas medidas governamentais, em especial à economia americana, responsável pela crise, o que também mostra o viés ideológico da cobertura da mídia.

Vou citar um exemplo. Referi-me ao Caso Isabella e à morte de milhares de crianças de forma violenta, o que não aparece nos jornais e telejornais. Referi-me também a um caso político, o do ex-Presidente do Se-nado Federal, Senador Renan Calheiros, e a outros casos duvidosos referentes a membros da Mesa do Senado. Agora, falarei sobre a crise.

Quando Hugo Chávez ou Evo Morales naciona-lizam uma refinaria ou rediscutem contratos com uma multinacional – para eles, a PETROBRAS é uma mul-tinacional, e não deixa de sê-lo –, há uma escandali-

zação dos economistas, ou seja, uma visão antiestati-zante ataca esses Governos nacionais que têm como objetivo proteger suas respectivas economias.

Se alguém imaginasse que bancos europeus estivessem sendo estatizados neste momento da cri-se, chamaria os governantes que assim procedem de Chávez e Evo Morales. A vontade é de chamar de Lula, que não privatiza, não segue o roteiro neoliberal, que está em jogo hoje nesta crise. Nem Chávez tem co-ragem de estatizar o sistema financeiro como se está fazendo em alguns países de Europa.

Bancos privados. Por quê? Neste momento, a pro-teção da economia é mais importante. Cada país tem sua realidade. No entanto, trata-se de socializar os pre-juízos havidos em conseqüência de irresponsabilidade na condução econômica de um modelo neoliberal, em que prevalecem privatizações e desregulamentações do sistema de capitais.

E se Chávez, Evo Morales ou Lula resolvessem estatizar um banco? Aliás, há um incômodo por parte dos economistas neoliberais de plantão, que, parece, desapareceram do noticiário da imprensa.

Vejam V.Exas., Srs. Deputados: estou compa-rando a forma como nós, brasileiros, somos levados a entender um mesmo episódio.

O Sr. Mauro Benevides – Permite-me, nobre Deputado André Vargas? (Assentimento do orador.) Quero reportar-me a um minuto atrás de seu pronun-ciamento muito bem seqüenciado, ao raciocínio lúcido que V.Exa. demonstra na tribuna da Casa, para me re-ferir ao destaque emprestado ao Senador Renan Ca-lheiros, meu companheiro de partido, a quem me ligo não apenas por vínculos de admiração, de amizade e de convivência partidária, mas sobretudo de respeito. O povo do Estado de Alagoas já o julgou na última eleição, ao eleger vários Prefeitos que integram nossa legenda. No exercício de suas atividades parlamentares, ele permanece incólume diante das increpações que tentaram atingir sua dignidade pessoal, num episódio que, V.Exa. sabe, nada teria a ver com sua conduta na vida pública. V.Exa. citou o episódio com elegância e precisão, e eu quero, nesse aspecto de seu discur-so, exaltar a correção ética com que V.Exa. abordou aquele rumoroso episódio. Cumprimento V.Exa., nobre Deputado André Vargas.

O SR. ANDRÉ VARGAS – Exatamente, Presiden-te Mauro Benevides. Quando jovem, acompanhando a vida política nacional, pude constatar a forma correta como conduzia o Senado Federal em momentos di-fíceis também. Quando faço essa comparação, nos-so sempre Presidente Mauro Benevides, quero dizer que, muitas vezes, a forma como se aborda é muito tendenciosa, cínica.


O ex-Presidente Renan Calheiros era aliado do Presidente Lula e pagou um preço por isso. Ele foi in-vestigado de maneira diferente do que é investigado agora o 1º Secretário daquela Casa, sobre quem recai suspeita de desvio de dinheiro público. Qual terá sido o crime de S.Exa.? Não estou entrando no mérito do julgamento, mas são formas diversas de se abordar e dar destaque a determinado caso.

Sempre me pergunto como se define a primeira página de uma revista ou de um jornal de grande cir-culação nacional, como a Folha de S.Paulo, O Glo-bo, sem nenhuma tendência. Como ideologicamente se forma a primeira página de um jornal ou revista de grande circulação nacional? É uma dúvida!

A democracia precisa de Poderes independentes que se façam respeitar.

Reconheço que a classe política precisa sistema-ticamente desenvolver um grande esforço para se fazer respeitar. Muitas vezes, alguns dos seus membros não enobrecem a atividade política. E esta não é a fala de alguém que acha que tem de haver conivência com qualquer tipo de irregularidade cometida por alguém do PMDB, do DEM ou do PT. Aliás, mesmo nós, do PT, sempre defendemos apuração e punição. Esse foi um avanço democrático importante dos últimos tempos, em que a Polícia Federal funciona, em que o Ministério Público Federal funciona. Há exageros que devem ser analisados, contingenciados, evitados e punidos, mas o pior dos mundos seria se não houvessem.

Na medida em que queremos ética pública, é preciso que haja comportamento ético em todos os Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário. Setores importantes da sociedade, como o industrial e o co-mercial, também administram recursos públicos.

De vez em quando, vejo gente cobrando reforma tributária ou diminuição das despesas públicas. Cobra-mos sistematicamente que os recursos do Sistema S cheguem aos jovens mais pobres.

A imprensa precisa também fazer uma análise sobre essa questão. Sempre dialogo com os meus amigos e amigas jornalistas, aos quais respeito mui-to, mas, assim como eles têm críticas a esta Casa, assim como muitas vezes destacam o negativo, é preciso igualmente que emitamos nossa opinião re-lativamente à imprensa. Há que se ter controle social sobre todas as atividades que envolvem o chamado quarto poder, como, por exemplo, forma como aborda determinado tema.

Voltemos para o tema da crise. Ficaram cantando loas, bradando aos 4 cantos do mundo e deste País que o sistema financeiro não carecia de regulamentação.

Ouvi, há pouco, o Deputado Bruno Araújo falar sobre o Estado de São Paulo. S.Exa. disse muito bem:

os recursos lá investidos vieram da privatização, em que bens públicos foram transferidos para o lucro de setores privados. Mas, na verdade, o que está em xe-que neste momento de crise econômica é o modelo neoliberal, como assinala um monte de analistas po-líticos e econômicos. Aliás, muitos analistas não são economistas nem têm a obrigação de sê-lo, como nós, políticos, também não o somos, e abordamos todos os temas de forma ampla, e é natural que seja assim.

Vejam a falta de controle sobre os capitais que transitam por aí afora, que vêm ao Brasil para especu-lar, vão à Europa e voltam aos Estados Unidos; vejam a forma irresponsável como foi conduzida a conces-são de crédito na economia americana, que agora gera prejuízos para nosso País. Essa prática tem de ser questionada. É isso o que está em xeque. Aliás, com a falta de regulamentação do fluxo de capitais do mundo, mistura-se dinheiro de especulação – não se enganem – com dinheiro do tráfico de drogas, de armas e de pessoas. Sobre armas, é importante apro-veitar a oportunidade que a crise nos oferece para enfrentar a questão, e quiçá o novo líder americano, pelo seu simbolismo, possa fazê-lo, pois tem todas as condições para tanto. A crise é mundial, mas, porque é fundamentalmente americana, talvez ele possa re-verter o modelo vigente na sociedade americana, que gasta muito mais riqueza do que tem de fato. O mode-lo da sociedade americana é imposto a partir do seu poderio econômico e militar.

Tenho 2 irmãos que vivem nos Estados Unidos. Muito jovens eles foram para lá – numa época muito difícil de sobrevivência da nossa família – e já são cida-dãos americanos. Lamentavelmente, mentes brilhantes hoje emprestam sua capacidade à nação americana.

Toda crise serve de oportunidade. No âmbito na-cional, se é verdade que algumas medidas tomadas no Governo anterior, do ponto de vista da macroeconomia, foram importantes para que o Brasil seguisse em frente, é importante ressaltar algumas ações do atual Governo – e não apenas neste momento da crise, mas desde o instante de sua posse – que dão sustentação ao País e fazem com que ele não seja atingido pelos reflexos perversos da crise. Uma delas foi ampliar o mercado interno de consumo. Hoje, além dos diversos progra-mas sociais, aumentou-se o salário mínimo, ampliou-se o crédito para a população de baixa renda, segmento que sustenta a economia. E pode não sustentá-la no momento, mas antigamente, Sr. Presidente, se batia uma brisa na economia do México, nós ficávamos com pneumonia no Brasil.

Outra medida importante foi a desdolarização da dívida. Se estivéssemos devendo em dólar, teríamos quebrado, estaríamos novamente às portas do FMI.


Outra medida, muito criticada pela Oposição até 45 dias atrás, foi o fato de o Brasil aumentar suas re-servas para 200 bilhões de dólares, o que hoje serve de colchão de proteção diante da crise.

Por esses dias, o FED, o banco central americano, disponibilizou dólares para o Banco Central do Brasil. Sabem como isso era feito antigamente? O Brasil tinha de ir ao FMI – essa também é outra mudança – pedir recursos para sustentar em face de qualquer crise, sujeitando-se às imposições do Fundo.

O FMI entrava na nossa casa e dizia: “Você não pode gastar mais com remédio”. Era mais ou menos como se o credor entrasse na sua casa, com a sua mãe doente, e dissesse: “Eu empresto mais algum dinheiro, mas você não deve usá-lo para comprar remédio para sua mãe. Você não pode aumentar os programas sociais, não pode dar comida àqueles que mais precisam”.

Portanto, é importante ocuparmos este espaço para fazer uma reflexão aberta sobre a forma como muitos abordam os temas nacionais.

E é fundamental que o Brasil – o Brasil de todo dia, o Brasil que melhorou e continua melhorando –, nesta crise, proteja principalmente os mais pobres.

A Oposição, que aplicou o modelo neoliberal em nosso País, quer transferir sua responsabilidade, di-zendo para o Governo: “Corte os investimentos, corte os gastos, corte os programas sociais”. Ela não tem coragem, mas nós, sim, temos coragem de dizer que neste País existe Governo para todo o Brasil, princi-palmente para os mais pobres.

Ao final do meu pronunciamento, faço uma ava-liação – e vejam que sou muito crítico – dos meios de comunicação.

A revista Época desta semana publicou matéria interessantíssima sobre o Bolsa Família, além da foto do Obama chorando, emocionado, como todos nós nos emocionamos, ainda mais no momento em que um negro chega à Presidência dos Estados Unidos. E, para ele, assim como para todos nós, a vitória tem grande significado.

Volto a dizer que as medidas agora adotadas em relação à crise são importantes, mas as que foram tomadas ao longo desses anos é que nos dão sus-tentação para que a crise não atinja a todos de forma severa, como se previa.

Não quero dizer que não teremos problema. Te-remos. Mas dou ênfase especial ao Bolsa Família. Por quê? Estou nesta Casa há 1 ano, 10 meses e alguns dias. Sou Deputado de primeiro mandato. Fui Deputado Estadual no Paraná, fui Vereador em Londrina. Acom-panho os desdobramentos da eleição em Londrina, cidade que não merece a falta de atenção do TSE, ao

deixar de julgar o Prefeito. Como todos sabem, não há Prefeito eleito em Londrina. Poderemos ter nova elei-ção, para que nossa cidade siga seu curso.

Quando menino, eu tinha o sonho de participar da vida da minha vila. Depois, na minha cidade, dos 18 aos 28 anos, fui diretor de instituições de assistência. Pude, então, acompanhar a situação de abandono de grande parte da população que acorria à cidade em razão desse capitalismo selvagem. Trabalhei durante 10 anos numa instituição que cuidava de itinerantes e de migrantes; lá, comecei a perceber que precisava participar da vida política do País. Se, quando jovem, eu fechasse os meus olhos e imaginasse que partici-paria de momentos importante da vida do País, con-sideraria isso um sonho impossível. Mas eu participei: fui eleito Vereador e, depois, Deputado Estadual; fui Presidente do PT do Paraná por 7 anos, e hoje sou Deputado Federal;

Desde então, tenho participado da vida do meu País. Desde então, observo que parte da população que não tinha esperança hoje tem; que a população que não tinha programa social consistente, ficava na dependência de receber uma cesta básica na porta de uma prefeitura ou mesmo de uma instituição – muitas vezes, o arroz e o macarrão nem sempre eram de boa qualidade –, hoje entra num banco ou numa casa lo-térica, de cabeça erguida, e recebe o cartão da cida-dania do Bolsa Família.

Portanto, programas como o Bolsa Família, alia-do aos projetos sociais de que dispomos e a outros que ainda virão – no caso da juventude, no meu en-tendimento, a prioridade estratégica é a qualificação profissional, é a proteção aos jovens excluídos, fa-zendo com que deixem de ser assediados pelo tráfico de drogas –, marcam a necessidade da presença do Estado na economia. Eles são exemplo para o mundo e representam sustentação para conter os efeitos da crise econômica. Reforçam nossa visão de que há que se ter a presença do Estado, seja regulamentando os bancos, seja tratando de questões importantes para a infra-estrutura do País, seja protegendo a infância, a juventude e os mais pobres.

Ao final, deixo minha homenagem à memória de D. Rosani Cunha, Coordenadora Nacional do Programa Bolsa Família, que faleceu recentemente num aciden-te de trânsito na Argentina. Profissional competente, companheira, militante, D. Rosani coordenou esse programa no momento em que era questionado, por-que havia fraudes em Municípios, devido a ações de pessoas inescrupulosas. Mas quando Patrus Ananias assumiu o Ministério, mudou a agenda e fez um belo trabalho. À sua equipe, à minha conterrânea e com-panheira Márcia Lopes, que foi Secretária Executiva


do Ministério, irmã de Gilberto Carvalho, companhei-ro de valor que ocupa a chefia de Gabinete Pessoal do Presidente da República, D. Rosani Cunha deixará saudades pela sua competência, pela sua militância, pelo seu compromisso com a sociedade.

Sr. Presidente, seguiremos em frente, apesar da crise, enfrentando-a de forma altiva e valorizando o País, para que continue sendo referência em todo o planeta.

Viva o Brasil! Viva o povo brasileiro! Obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Eliene Lima) – Deputa-

do André Vargas, queremos parabenizar V.Exa. pelo brilhante pronunciamento e dizer que concordamos com suas reflexões. Precisamos realmente buscar soluções para as preocupações externadas em seu pronunciamento.

Durante o discurso do Sr. André Vargas, o Sr. Bruno Araújo, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. Eliene Lima, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Eliene Lima) – Antes de dar prosseguimento à sessão, esta Mesa dá conheci-mento ao Plenário dos seguintes

Ato da Presidência

Nos termos do § 2º do art. 202 do Regimento In-terno, esta Presidência decide criar Comissão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 59-A, de 2007, do Sr. Márcio França, que “acrescenta dispositivos ao art. 144, criando a Po-lícia Portuária Federal, e dá outras providências”.

A Comissão será composta de 17 (dezessete) membros titulares e de igual número de suplentes, mais um titular e um suplente, atendendo ao rodízio entre as bancadas não contempladas, designados de acor-do com os §§1º e 2º do art. 33 do Regimento Interno.

Brasília, 10 de novembro de 2008. – Arlindo Chi-naglia, Presidente da Câmara dos Deputados.

Ato da Presidência

Nos termos do § 2º do art. 202 do Regimento In-terno, esta Presidência decide criar Comissão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 277, de 2008, do Senado Federal, que “acrescenta § 3º ao art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para reduzir, anualmente, a partir do exercício de 2009, o percentual da Desvincu-lação de Receitas da União incidente sobre os recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino de que trata o art. 212 da Constituição Federal”.

A Comissão será composta de 17 (dezessete) membros titulares e de igual número de suplentes, mais um titular e um suplente, atendendo ao rodízio entre as bancadas não contempladas, designados de acordo com os §§1º e 2º do artigo 33 do Regimento Interno.

Brasília, 10 de novembro de 2008. – Arlindo Chinaglia, Presidente da Câmara dos Deputados.

O SR. PRESIDENTE (Eliene Lima) – Dando con-tinuidade ao Grande Expediente, concedo a palavra ao eminente Deputado Paes Landim, do PTB do Piauí.

O SR. PAES LANDIM (PTB-PI. Sem revisão do orador.)

DISCURSO DO SR. DEPUTADO PAES LANDIM QUE, ENTREGUE AO ORADOR PARA REVISÃO, SERÁ POSTERIORMENTE PUBLICADO.

O SR. PRESIDENTE (Eliene Lima) – Concedo a palavra ao nobre Deputado Moreira Mendes, para uma Comunicação de Liderança, pelo PPS.

O SR. MOREIRA MENDES (PPS-RO. Como Lí-der. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, quero registrar 2 fatos que julgo da maior importância para meu Estado e para a Amazônia.

Repito que continuamos, em Rondônia, aguar-dando que o IBAMA emita o licenciamento prévio para que a Usina de Jirau, tão importante para Rondônia e especialmente para o Brasil, comece suas atividades. Infelizmente, até hoje isso ainda não ocorreu. Há a ex-pectativa de que ocorra nos próximos dias.

Lamentavelmente, enquanto a absoluta maioria dos rondonienses – acredito que também a maioria ab-soluta dos brasileiros – pede que o licenciamento seja concedido, ainda vemos ONGs e o próprio Ministério Público trabalhando no sentido contrário, impedindo que isso ocorra.

O Ministério Público tem papel relevante. Consta da Constituição seus direitos, obrigações e deveres. Mas não pode haver uma ameaça não velada. E esta veio por escrito, de autoria de um ilustre membro do Ministério Público que não é de Rondônia, mas de Mato Grosso, em longo ofício de 3 laudas – Ofício nº 716, de 2008 – dirigida ao Presidente do IBAMA, Roberto Messias Franco, no qual, sem nenhum escrúpulo, deixa claro a ameaça, a perseguição anunciada: se o Presi-dente do IBAMA emitir o licenciamento, já antecipa que responderá a ação civil pública por improbidade.

Será papel do Ministério Público prever essa perseguição anunciada? Não seria mais prudente que esperasse o resultado de ação proposta em Rondô-nia que não obteve liminar do juiz? Não seria aquele o foro adequado para discutir essas questões, em vez


de ameaçar o Presidente do IBAMA, botando uma Es-pada de Dâmocles na sua cabeça, dizendo que, se aprovar o licenciamento, responderá a processo, sem saber o resultado final?

Isso é o fim! É absolutamente reprovável e la-mentável que membros do Ministério Público – não sua maioria – ainda tenham essa concepção. Esse deve ser mais um daqueles Franciscos do passado que tanto denegriram a imagem da Instituição.

Fica, portanto, meu modesto protesto contra esse descabido ofício de ameaça e minha solidariedade ao Presidente do IBAMA, que, creio, como bom brasileiro, como todos os técnicos do IBAMA, haverá de conceder essa licença, a fim de que essa obra importantíssima para o Brasil seja realizada.

Gostaria de fazer um segundo comunicado, Sr. Presidente. Tenho recebido inúmeros reclamos, espe-cialmente da Federação da Agricultura de Rondônia, da qual tenho a honra de ser um dos Vice-Presidentes, de que não se consegue avançar na renegociação do endividamento agrícola, porque os advogados do BASA cobram honorários indevidos.

Encaminhei requerimento ao Ministro da Fazen-da no sentido de que faça o BASA explicar por que essa cobrança.

Aqui ficam também este protesto e esta adver-tência à Presidência do Banco para que impeça esse tipo de conduta absolutamente incompatível com a realidade, até porque os advogados são funcionários e, portanto, não podem cobrar honorários, especial-mente para impedir que produtores rurais renegociem suas dívidas.

O SR. PRESIDENTE (Eliene Lima) – Parabéns, Deputado Moreira Mendes, defensor ardoroso do setor produtivo de Rondônia. Concordamos com seu protesto, pois meu Mato Grosso vive essa problemática, muitas vezes imposta por membros do Ministério Público.

O SR. PRESIDENTE (Eliene Lima) – Com a palavra, pela ordem, a nobre Deputada Vanessa Gra-zziotin.

A SRA. VANESSA GRAZZIOTIN (Bloco/PCdoB-AM. Pela ordem. Sem revisão da oradora.) – Sr. Pre-sidente, Sras. e Srs. Deputados, venho a esta tribuna para fazer sobre uma luta que é justa e que precisa ser encampada por toda a sociedade.

Atualmente, o setor da comunicação no Brasil não reflete os avanços que, ao longo dos últimos 30 anos, a sociedade brasileira garantiu em outras áreas. Tal conjuntura é uma das responsáveis pelo não cres-cimento democrático do País, impedindo que se torne socialmente mais justo.

A democracia brasileira precisa de maior diver-sidade informativa e de amplo direito à comunicação.

Para que isso se torne realidade, é necessário mo-dificar a lógica que impera no setor e que privilegia os interesses dos grandes grupos econômicos. Não é mais possível aceitar que os movimentos sociais, protagonistas de muitos dos nossos avanços demo-cráticos, sejam sistematicamente criminalizados – sem defesa, espaço ou meios para responder – pela quase totalidade dos grupos midiáticos comerciais. Não se pode mais aceitar que, numa sociedade que se almeja democrática, apenas as idéias e informações ligadas aos interesses políticos e econômicos de pequenos grupos tenham expressão pública.

Tal cenário nega o direito de todas e de todos a ter acesso ao contraditório, violando o direito à infor-mação dos cidadãos. Um Estado democrático deve assegurar que os mais distintos pontos de vista te-nham expressão pública, situação tão distante da re-alidade em nosso País. No Brasil, menos de 1 dezena de famílias controla a quase totalidade dos meios de comunicação, numa prática explícita de monopólios e oligopólios, que seguem sendo realidade, embora proibidos pela Constituição Federal.

Um Estado democrático precisa defender a ver-dadeira liberdade de expressão e de acesso à infor-mação, em toda sua dimensão política e pública. Um avanço que acontece, essencialmente, quando cida-dãs e cidadãos, bem como os diversos grupos sociais, têm condições de expressar suas opiniões, reflexões e provocações de forma livre e de alcançar, de modo equânime, toda a variedade de pontos de vista que compõe o universo ideológico de uma sociedade.

Sr. Presidente, solicito a V.Exa. que autorize a transcrição, nos Anais da Casa, de manifesto aprovado pelo Fórum de Mídia Livre, que defende a democrati-zação dos meios de comunicação no País.

Esse manifesto sugere e já apresenta a organi-zação de uma série de atividades que deverão ser re-alizadas em âmbito nacional para fazer com que haja maior democratização nos meios de comunicação.

Considero uma luta importante, que ajuda a boa formação da sociedade brasileira não apenas com boa informação, mas com boa formação.

Penso que nós, Parlamentares, devemos partici-par dessas manifestações públicas a favor da demo-cratização, que deverão ocorrer a partir deste ano e no decorrer de 2009.

Era o que eu tinha a dizer, Sr. Presidente.Muito obrigada.O SR. PRESIDENTE (Eliene Lima) – A Mesa

acolhe a solicitação de V.Exa. e a parabeniza pela iniciativa.

DOCUMENTO A QUE SE REFERE A ORADORA


O SR. PRESIDENTE (Eliene Lima) – Concedo a palavra ao último orador inscrito no Grande Expediente, o nobre Deputado Sebastião Bala Rocha.

O SR. SEBASTIÃO BALA ROCHA (Bloco/PDT-AP. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, estamos vivendo uma grave crise econômica mundial que abala as estruturas do siste-ma financeiro. E o Brasil pode ser altamente prejudi-cado por ela.

Especificamente, tratarei do seu impacto na cadeia produtiva e na geração de emprego e renda, bem como das relações do Brasil com a União Eu-ropéia, que tem tido papel destacado na condução da crise, com o Primeiro-Ministro da Inglaterra assu-mindo a dianteira na apresentação das soluções ao mundo até agora.

Entendo que cada vez mais o Brasil deve aproxi-mar-se da União Européia, inclusive do ponto de vista das relações interparlamentares. No começo desta sessão, anunciei a criação do Grupo Parlamentar Bra-sil/União Européia, por meio de resolução de minha iniciativa, já aprovada na Casa, a ser instalado no dia 18 de novembro, inclusive para receber delegação da União Européia que visitará este País nos dias 24, 25 e 26 de novembro.

Com relação à crise econômica, de fato, a mi-nha preocupação é com a maneira pela qual o Brasil pode reagir para preservar os empregos conquistados e ampliá-los, como vem fazendo com muita eficiência o Governo brasileiro, por intermédio do Ministério do Trabalho e Emprego, coordenado pelo Ministro Carlos Lupi, do meu partido, o PDT. O índice de geração de emprego tem crescido no Brasil e, portanto, aumen-tado a esperança da classe trabalhadora, do jovem e do adulto.

Aliás, Sr. Presidente, abro aqui um parêntese para citar estudo da Organização dos Estados Ibe-ro-Americanos para Educação, a Ciência e a Cul-tura – OEI, recentemente divulgado, em que avalia que os Estados violentos para os jovens têm altos índices de desemprego e evasão escolar. Ou seja, quanto maior o índice de desemprego e de evasão escolar no segmento juvenil, maiores os índices de violência.

Sob a coordenação do Ministro Carlos Lupi, en-tão, o Brasil vem avançando na geração de empregos, tendo atingido em 2007, de acordo com a Relação Anual de Informações Sociais – RAIS, a marca de 2 milhões e 452 mil postos de trabalho, o que represen-tou crescimento de 6,98%. Em 2008, de janeiro a se-tembro, foram gerados 2 milhões e 87 mil empregos.

De 2003 a 2007, foram criados mais de 11 milhões de empregos, a maioria com carteira assinada e muitos com base no vínculo estatutário; no caso, é claro, de empregos públicos.

Torço e trabalho para que o Brasil continue nesse ritmo de geração de empregos para a nossa população. E isso, é claro, requer medidas que façam com que a nossa economia se torne mais forte. As medidas que o Governo brasileiro tem apresentado merecem, portanto, o apoio do Congresso Nacional, sobretudo algumas das medidas provisórias para cá enviadas no sentido de garantir mecanismos de proteção ao sistema financeiro e ao setor produtivo do País.

Sei que muitos questionam o excesso na edição de medidas provisórias – e confesso que não defen-sor ferrenho delas; entendo que as medidas provisó-rias devem ser editadas em momentos de crises ou de urgência, de emergência –, mas a crise financei-ra que vivemos hoje, a meu ver, justifica a edição de algumas delas, pelo menos das que já chegaram ao Congresso.

Acredito que a Medida Provisória nº 445, que dis-pensa a Caixa Econômica Federal de recolher parte dos seus dividendos para investir na construção civil, deve ser aprovada pelo Congresso Nacional porque a construção civil é um dos setores mais importantes do País no que diz respeito à geração de empregos. Foi por causa disso que o Presidente Lula, acertadamente, lançou o Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, no qual indicou grandes obras de infra-estrutura: em rodovias, na geração de energia, em saneamento básico e habitação. Obras que, além de melhorarem a qualidade de vida da população residente no muni-cípio, geram mais emprego para os trabalhadores e para a juventude.

Por isso, devemos fazer a avaliação das medidas provisórias com muita cautela e com muito critério. De-fendo a aprovação da medida provisória que permite à Caixa Econômica Federal garantir mais recursos para a construção civil.

Há outras medidas sendo questionadas. Por exemplo: a que permite ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal adquirir participação em instituições financeiras que não têm saúde financeira estável. Ora, se as grandes potências econômicas do mundo fizeram isso, por que o Brasil não pode fazer? Por que bancos oficiais como o Banco do Brasil e a Caixa Econômi-ca Federal não podem adquirir carteiras de bancos menores, fazendo com que o sistema financeiro do País seja preservado? É melhor isso do que criar os


PROER da vida, como fizeram outros governos, para salvar os bancos.

Se algo deve ser feito, que o Brasil adote o mo-delo que foi implantado nas nações ricas do mundo e que deu certo: o modelo que protege o setor produtivo, para garantir a continuidade e a ampliação da geração de emprego e renda. Isso é fundamental.

Agindo dessa maneira, certamente reduzi-remos o risco de recessão. A mensagem que as nações desenvolvidas estão enviando aos países em desenvolvimento é exatamente esta: de que é preciso colocar mais recursos no mercado para que haja pelo menos a manutenção do estágio atual de consumo.

É preciso preservar a capacidade de compra da população; as pessoas devem ter garantidas as condi-ções de ir ao banco, à revendedora de automóveis, à imobiliária e de obter financiamento. O crédito é crucial para a sobrevivência do sistema financeiro mundial e também para a preservação dos empregos, sobretudo nas nações em desenvolvimento.

Já vamos sofrer o impacto negativo da redu-ção da demanda nos países que compram as nos-sas commodities. Certamente, havendo recessão nos países ricos, vamos vender menos. Vendendo menos, enfrentaremos o risco de as nossas em-presas reduzirem a produção, o que resulta em desemprego.

A maior chaga que pode acometer num país em desenvolvimento é a do aumento do número de de-sempregados, o que gera violência e pobreza. O país acaba tendo de socorrer essas pessoas por meio de programas sociais.

Então, é melhor preservar o emprego, é melhor preservar o sistema financeiro.

É preciso, certamente remodelar ou reformar o FMI e o Banco Mundial. Os países emergentes são cada vez mais necessários neste contexto da econo-mia mundial. Os países ricos não sobrevivem mais sem os emergentes. Antes, os emergentes eram uma válvula de escape para a economia dos países ricos. Hoje, os países emergentes, sem dúvida alguma, são fundamentais, imprescindíveis, para fomentar o crescimento das nações ricas e a geração de em-prego nelas.

Sr. Presidente, defendo as medidas que o Go-verno brasileiro está adotando, mesmo porque até agora não inventamos nada. Não estou dizendo que estamos copiando tudo o que está sendo feito lá fora. Acredito que os condutores da nossa economia precisam, sim, cada vez mais ter habilidade, cautela

e conhecimento de causa para avaliar as condições internas do País.

Aliás, perto das outras crises que já viveu, o Brasil tem conseguido superar com muito mais fa-cilidade a crise atual porque se preparou para isso: reservou parte da sua riqueza. Parece-me que o Presidente Lula já previa que um grande choque ocorreria na economia mundial. Por isso, preparou o País para sobreviver a esta crise, que chegou tão de repente.

Esta crise é diferente do Crash de 1929, por-que naquela época não havia transmissão on-line e sistêmica das informações, dos dados. Hoje, tudo acontece simultaneamente. As informações estão glo-balizadas e são compartilhadas. Se há queda numa Bolsa de Valores da Ásia, a nossa Bolsa de Valores sofre queda no dia seguinte; se há queda na Bolsa de Valores da Europa, depois de 6 horas a nossa Bolsa de Valores sofre queda também. Isso mostra o humor do mercado. O mau humor lá fora piora a situação aqui também.

Por isso, se uma medida boa é implantada lá fora, é organizada por um governo mais experiente, que já tenha passado por outras crises e sobrevivido e que agora apresenta modelo novo de superação, o Brasil pode, sim, adotá-la.

Têm aqui o meu apoio as medidas econômicas adotadas pelo Governo brasileiro em relação a esta crise que afeta o mundo. Vamos trabalhar, Presiden-te Lula! Vamos trabalhar, Ministros Guido Mantega e Carlos Lupi, para reorganizar rapidamente o nosso sistema produtivo e evitar que empresas fechem as portas, mesmo que sejam de pequeno porte!

Aliás, são as pequenas e microempresas que ge-ram a grande maioria dos empregos no Brasil. Todos sabemos disso. Então, cada micro, pequena, média ou grande empresa que fecha as portas é sinônimo de desemprego, é sinônimo de que mais uma família vai ficar desamparada, com menos pão, leite e gás, o que piora a situação do setor público de saúde e a qualidade de vida da população.

Devemos nos unir, devemos dar as mãos e nos abraçar para o combate aos efeitos desta crise, sobre-tudo daquele efeito mais arrasador: a eliminação de postos de trabalho. Quando a recessão chega, quando diminui a capacidade econômica, quando o País dei-xa de crescer, ele está colocando milhões de famílias nessa situação dramática.

Algumas famílias muitas vezes não têm dinhei-ro para garantir o café da manhã, o almoço, o jantar, o uniforme da criança, o transporte para a escola e


assim por diante. Nós, que viemos de família muito humilde, sabemos perfeitamente o que isso significa para a trabalhadora ou para o trabalhador.

As palavras que tenho a dizer sobre o que a equipe econômica do Governo está fazendo, sobre o esforço do Governo brasileiro para a superação desta crise, são de esperança e de otimismo, pois acredito que agem com responsabilidade e eficácia.

Sou da base aliada do Governo nesta Casa, Sr. Presidente, Deputado Eliene Lima, mas se percebesse que o Governo estava adotando medidas equivoca-das, viria a esta tribuna contestá-las, porque as prin-cipais metas do meu mandato são exatamente estas: preservar os empregos e lutar pela geração de mais empregos neste País.

No meu Estado, o Amapá, também somos vítimas desta crise. Temos avançado também na geração de oportunidades para as pessoas. O Governador Waldez Góes, por meio de medidas simples como o programa de microcrédito, o FUNDMICRO, dá dinheiro ao am-bulante, ao camelô, ao pequeno proprietário, enfim, a trabalhadores autônomos.

O Governador está criando agora o Programa Amapá Trabalhador, que compreende importante quali-ficação profissional para jovens e adultos. E o Ministério do Trabalho também vem atuando com muita eficácia na disponibilização de recursos para o PROJOVEM Adolescente.

Há poucos dias, o Presidente Lula assinou o de-creto que institui o programa de geração de oportunida-des de qualificação profissional para os jovens. Aliás, acho que, nesse aspecto, o Governo do Presidente Lula foi um pouco negligente porque, no ano de 2008, grande volume de recursos do Ministério do Trabalho não pôde ser usado por causa da demora na edição do decreto. E depois tivemos de esperar pela regula-mentação, pela instrução normativa que diz respeito a esse decreto. Deixou-se para o final do ano. No final do ano, não há mais tempo para repassar o dinheiro aos Estados, para empenhá-lo.

Sei que o Governo brasileiro precisa aumentar suas reservas por causa da crise financeira mun-dial, mas não pode tirar dinheiro dos programas de qualificação profissional, do PROJOVEM Adoles-cente, do Plano Setorial de Qualificação Profissio-nal – PLANSEQ, do Plano Territorial de Qualificação – PLANTEQ.

Presidente Lula, Ministro Guido Mantega, vamos alocar mais dinheiro para a qualificação profissional! Tenho certeza de que o Ministro Carlos Lupi está pronto,

junto com a sua equipe, para operar o repasse desses recursos para os Estados.

No Amapá, por exemplo, optamos por fazer convênio direto com o Governo do Estado. Os re-cursos estão sendo muito bem aplicados; os con-vênios estão sendo feitos por meio do Sistema S – SENAI, SENAC, SENAT, entre outros organismos que oferecem aprendizagem profissional nas áreas do comércio, da indústria e dos transportes. Esses organismos estão viabilizando a qualificação pro-fissional, em parceria com os Governos Federal e Estadual e com a iniciativa privada, o que deve ser cada vez mais fortalecido.

Esse é o apelo que faço ao Ministro Carlos Lupi, sobretudo à equipe econômica e ao Presidente Lula: para que incentivem cada vez mais a qualificação pro-fissional da pessoa humilde que não teve oportunidade de fazer um curso técnico ou superior. São essas pes-soas que precisam ser qualificadas, pois o mercado está cada vez mais exigente.

Vamos investir na qualificação! Vamos proteger o emprego! Isso é importante para o País, sobretudo neste momento de crise.

Para concluir, Sr. Presidente, conforme havia dito no começo do meu pronunciamento, reitero que apro-vamos na Câmara dos Deputados a criação do Gru-po Parlamentar Brasil/União Européia, com o objetivo de estreitar as nossas relações com aquela região do mundo. Existem profundos gargalos nessa rela-ção. Um deles é o da migração. Não podemos aceitar passivamente que a União Européia puna com tanto rigor os brasileiros que buscam espaços nos países da Europa.

Esse Grupo Parlamentar visa exatamente a abrir espaço para atenuar e prevenir crises, estabelecen-do harmônica relação de parceria – numa via de mão dupla –, que seja boa para os europeus e respeite o povo brasileiro.

Nos próximos dias 24, 25 e 26 de novembro, um grupo de Parlamentares da União Européia visitará o Brasil. Por isso, escolhemos o dia 18 de novembro, terça-feira, para a instalação do Grupo Parlamentar Brasil/União Européia, num evento que terá início às 16h.

Aproveito a oportunidade para convidar V.Exa., Sr. Presidente, a participar desse Grupo Parlamen-tar. Vamos estreitar relações, discutir o problema da migração e a grande polêmica gerada em torno da importação de carne brasileira. Certamente, podere-mos ajudar a esclarecer tais fatos. Para que existe o Parlamento? Para conversar, negociar, articular. É


o que fazemos. Vamos conversar com os represen-tantes dos países europeus que agora atuam cole-tivamente. Há questões que não se discutem mais individualmente.

O Estado que represento, o Amapá, faz fronteira com um departamento ultramarino da França. Estamos na interface do MERCOSUL com a União Européia, por intermédio do Rio Oiapoque, no qual está sendo construída uma ponte. Ou seja, as obras devem co-meçar em breve. O Presidente Lula disse que quer inaugurar a ponte em 2010.

Espero que a terrível crise econômica que paira sobre o mundo e atinge o Brasil não impeça o Presi-dente Lula de concluir o projeto da ponte binacional na travessia do Rio Oiapoque, que liga o Amapá à Guiana Francesa.

Precisamos buscar também meios de fortalecer a economia, ainda muito precária, do Amapá, como Estado da Amazônia.

Em relação à importação de carne brasileira, parece-me que houve excesso de rigor por parte da União Européia. Esse assunto faz parte da pauta de discussão do Grupo Parlamentar. Aliás, convidei o Deputado Ronaldo Caiado para fazer parte do grupo e debater as questões referentes ao agronegócio e outras.

Por exemplo: a União Européia agora prepara barreiras para a produção do etanol no Brasil – quer estabelecer critérios para a produção de etanol no Brasil. Isso é interferir em outra nação, o que não podemos aceitar. Os Parlamentares europeus de-vem estar cientes de que o Brasil é um dos maiores produtores de etanol, de biodiesel em geral, e que têm de fortalecer o nosso País porque essa produção causa impacto no aquecimento global. Ao fortalecer a produção do etanol e do biodiesel no Brasil, os países europeus contribuem, sem dúvida alguma, para o equilíbrio do nosso meio ambiente, para que o efeito estufa seja reduzido.

Tenho em mão nota em que o grupo formado por Brasil, Argentina, Colômbia, Malawi, Moçambique, Ser-ra Leoa, Indonésia e Malásia, uma espécie de OPEP dos Biocombustíveis, alerta a União Européia para a possibilidade de levarem o caso do etanol à Organi-zação Mundial do Comércio, por considerar as barrei-ras impostas à exportação do etanol – e considero-as assim também – ilegítimas e injustas, tendo em vista que congelariam a expansão da produção na América do Sul e na África.

A nossa idéia é a de congregar no Grupo Parla-mentar Brasil/União Européia os Presidentes dos Gru-

pos Parlamentares do Brasil com os países-membros da União Européia. Por exemplo: Brasil/França, Bra-sil/Itália, Brasil/Grã-Bretanha, Brasil/Croácia, e assim por diante. E também a de organizar um conselho consultivo com os expoentes da economia brasileira: os Presidentes da Confederação Nacional da Indús-tria – CNI, da Confederação Nacional do Comércio – CNC, da Confederação Nacional do Transporte e das Comissões de Relações Exteriores das 2 Casas do Congresso Nacional.

A União Européia tem sido fundamental na ado-ção de medidas para a superação da crise da econo-mia mundial. Espero que ela seja substancialmente importante para auxiliar o Brasil no seu processo de desenvolvimento.

O País está prosperando e cada vez mais geran-do emprego e renda para os trabalhadores.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Eliene Lima) – Deputa-

do Sebastião Bala Rocha, quero parabenizá-lo pela iniciativa de propor a criação do Grupo Parlamen-tar Brasil/União Européia, do qual farei parte com prazer.

O SR. WILSON BRAGA – Sr. Presidente, peço a palavra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Eliene Lima) – Tem V.Exa. a palavra.

O SR. WILSON BRAGA (Bloco/PMDB-PB. Pela ordem. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presiden-Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presiden-te, Sras. e Srs. Deputados, ocupamos esta tribuna hoje para fazer um registro especial sobre a comemoração das bodas de prata do empresário José Gonzaga So-brinho, o nosso popular Deca, Presidente do Grupo Rio do Peixe, que, junto com a esposa, a professora e empresária Fátima Sobrinho, forma casal vitorioso no mundo dos negócios.

A festividade ocorreu no Garden Hotel, em Cam-pina Grande.

Ao lado dos filhos e dos familiares, o casal foi parabenizado, especialmente por pessoas amigas de Campina Grande, Cajazeiras e demais cidades serta-nejas nas quais goza de muito prestígio.

Quero nesta oportunidade assinalar o sucesso que o Grupo do Rio do Peixe vem alcançando em to-das as grandes cidades do Brasil.

Ao casal amigo as nossas felicitações pelos 25 anos de feliz união, com o abraço da minha família e da bancada federal da Paraíba.

O SR. PRESIDENTE (Eliene Lima) – Apresen-tação de proposições.


O SR. PRESIDENTE (Eliene Lima) – Vai-se pas-sar ao horário de

VI – COMUNICAÇÕES PARLAMENTARES

Tem a palavra a Sra. Deputada Fátima Bezerra, pelo Partido dos Trabalhadores.

A SRA. FÁTIMA BEZERRA (PT-RN. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamen-tares, venho a esta tribuna fazer uma rápida reflexão acerca de matérias que saíram na imprensa, no últi-mo fim de semana, nos jornais de grande circulação nacional.

Mais uma vez abriram as suas páginas para dar voz àqueles que fazem críticas ao crescimento da má-quina pública. Diga-se de passagem, as críticas são recorrentes: acusam o Governo de ser irresponsável por estar contratando muitos servidores públicos federais e gastando muito com o pagamento de seu salário.

Quero me contrapor às críticas apresentadas lembrando, em primeiro lugar, que no processo elei-toral de 2006 a população brasileira aprovou o projeto defendido pelo Presidente Lula, pautado pela atuação do Estado como elemento de planejamento e de regu-lação das relações econômicas e sociais.

É bom lembrar que a mesma população tem aprovado o Governo Lula em todas as pesquisas de opinião pública feitas no País.

Em decorrência do projeto implantado pelo Pre-sidente Lula, o Estado brasileiro tem obtido bons re-sultados. O Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, extremamente importante, está fazendo com que finalmente cheguem os investimentos nas áreas de saneamento, habitação e transporte a todos os Municípios.

Em Natal, Capital do Rio Grande do Norte, im-portantes investimentos estão sendo feitos nas áreas de saneamento e habitação. Aliás, não só em Natal, mas também em diversas outras cidades do interior daquele Estado.

E foram implantados programas sociais volta-foram implantados programas sociais volta-dos para o combate da desigualdade social, como o Bolsa-Família e outros, a fim de se construir uma rede de promoção e de proteção social.

A resposta às criticas da Oposição está sendo evidenciada nos dados oficiais, que apontam o enco-lhimento das Classes D/E, bem como a sua ascensão para a Classe C, que representa atualmente a maioria da nossa população. O declínio da desigualdade social num país excludente e socialmente injusto como o nos-so é fato social e político da maior importância.

Outros exemplos podem ser apontados. A compa-ração dos Governos FHC e Lula mostra a recuperação da infra-estrutura física do serviço público via realização

de concursos públicos, valorização dos servidores por meio de capacitação profissional, planos de carreira e recuperação salarial, principalmente nas áreas de saúde, educação e Previdência Social.

Essa infra-estrutura é responsável, por exemplo, pelos 4 bilhões de atendimentos anualmente realiza-dos pelo SUS, por mais de 15 novas universidades, por 150 Escolas Técnicas, pela ampliação da cobertura da Previdência Social para a área rural e pela imple-mentação da descentralização da rede de atendimento previdenciário.

Quero falar também dos investimentos na área de educação, um projeto ousado. São 10 novas uni-versidades e mais de 60 extensões universitárias por este Brasil afora.

Os programas sociais e as ações na área de educação são apenas 2 exemplos de uma gestão pautada pelo planejamento e pela busca de oportuni-dades iguais para todos. Em contraponto à adoção do sistema de terceirização posto em prática pelo Gover-no anterior, serão contratados professores e técnicos para suprir as 60 mil vagas a serem preenchidas nas universidades públicas e nos CEFETs até 2010. Por-tanto, é preciso que se diga que a criação de novas vagas está em sintonia com os desafios a serem ven-cidos, para a ampliação da rede de educação pública em nosso País.

Os investimentos na educação profissional e tecnológica, por exemplo, representam verdadeira re-volução. Quero mais uma vez lembrar o quanto o meu Estado tem sido contemplado: são 3 novos CEFETs, além dos 6 que estão em funcionamento.

E já apresentamos proposta ao Presidente Lula, que até 2010 lançará a terceira fase do Programa de Expansão da Educação Profissional, para que o nosso Estado, Deputada Sandra Rosado, seja contemplado com mais 6 novos CEFETs.

O fortalecimento da máquina pública e a política de valorização dos servidores públicos visam à estru-turação de corpo técnico qualificado, o que é funda-mental para a concretização das ações previstas pelo Governo Federal.

Sr. Presidente, o Governo está no caminho certo exatamente porque aposta na recuperação do papel do Estado brasileiro, porque toma medidas no sentido de recompor a máquina pública, via contratação de novos servidores, melhoria salarial e qualificação dos servidores públicos estaduais.

Governos anteriores – os amantes do choque de gestão, os cultuadores do modelo neoliberal –, que adotaram o “Estado mínimo”, abandonaram o planeja-mento, adotando as privatizações, as demissões e as terceirizações, que causaram o desmonte do Estado


e a fragilização do setor público. O Estado abandonou o interesse público, reduzindo suas ações à lógica de mercado.

Aliás, é esse modelo de choque de gestão, esse modelo neoliberal, esse modelo do chamado Estado mínimo, que está no cerne da atual crise financeira in-ternacional, que está promovendo o desmoronamento do chamado sistema financeiro.

O que vimos na era FHC, na época em que o “Consórcio PSDB/PFL” tomou conta deste País? Foram 8 anos de terceirizações, de privatizações, de sucate-amento da máquina pública, de desmonte do papel do Estado, de perda do poder aquisitivo dos servidores.

O custo social dessas políticas foram a privatiza-ção de bens essenciais, o desemprego, a informalidade do trabalho, a desvalorização dos salários, o aumento da violência, a redução das políticas sociais e a con-seqüente destituição de direitos da população.

Apesar dos avanços já alcançados, há um longo caminho a ser trilhado, e desafios enormes a serem vencidos. O que estamos fazendo agora? Na verda-O que estamos fazendo agora? Na verda-de, tentamos recuperar exatamente o que foi perdido. É claro que temos de contratar servidores. Se abrirá novas universidades e novas Escolas Técnicas, é lógi-co que o Governo tem de promover concurso público. Por isso está correto o Governo quando manda a esta Casa projeto de lei para que autorizemos a realização de mais concursos.

O Governo tem de contratar mais servidores pú-blicos. Para quê, exatamente? Para que o PAC continue avançando; para melhorar as condições das estradas deste País; para investir na infra-estrutura portuária e aeroportuária. Enfim, o Governo tem de continuar contratando servidores para levar a efeito a rede de proteção social implantada no nosso País.

Hoje, na verdade, o que temos em nosso País é um projeto em curso. Estamos em busca da inclusão social, de formas de melhorar a vida das pessoas e de ampliar os seus direitos.

O que estamos vendo neste momento? Os países desenvolvidos estão preocupados com a crise financei-ra, que, repito, tem como principal pressuposto o modelo do Estado mínimo, do mercado como senhor absoluto de tudo. Deu no que deu. Pois bem. Para surpresa de alguns, os países desenvolvidos vêm adotando como medidas emergenciais para enfrentar a atual crise fi-nanceira o “aumento dos gastos públicos e a redução dos juros como formas de preservar a produção, os investimentos e o poder de consumo da população”. Esses países estão fazendo o que o Governo Federal faz neste momento.

Essa é a receita que já vem sendo posta em práti-ca no nosso País, com resultados positivos, e que vem

sendo alvo das críticas, repito, dos amantes e cultu-adores do Estado mínimo. Este é um momento muito adequado para que mudem seus conceitos sobre a gestão pública no mundo contemporâneo.

Há uma união de esforços para a construção de uma nova democracia, com participação política, respeito aos direitos humanos e profunda reforma do sistema político, que recupere o sentido republicano e democrático da ação do Estado.

Quero encerrar, Sr. Presidente, fazendo um apelo para esta Casa no sentido de que adote a postura de aprovar os projetos, ainda em discussão, que tratam da criação de novos cargos, para fazer frente a todos esses investimentos na área da educação, bem como de que se situe na linha de frente para garantir todos os reajustes salariais por nós aprovados, com o intuito de melhorar a situação dos servidores públicos.

Não podemos retroceder 1 milímetro nessa di-reção, porque o Estado brasileiro precisa de servido-res bem pagos, bem treinados e valorizados. Quanto mais e melhores servidores houver, mais ganhará a população, principalmente aquela que precisa dos serviços públicos.

O SR. PRESIDENTE (Eliene Lima) – Parabéns, Deputada Fátima Bezerra!

O SR. PRESIDENTE (Eliene Lima) – Ainda no período das Comunicações Parlamentares, concedo a palavra à Deputada Sandra Rosado, pelo Bloco Par-lamentar PSB/PDT/PCdoB/PMN/PRB. S.Exa. dispõe de 10 minutos.

A SRA. SANDRA ROSADO (Bloco/PSB-RN. Sem revisão da oradora.) – Saúdo V.Exa., Sr. Presidente, Deputado Eliene Lima, do PP de Mato Grosso, o De-putado Damião Feliciano, o Deputado Felipe Maia, nosso conterrâneo, e a Deputada Fátima Bezerra, que, com brilhantismo, ressaltou as ações do Governo Lula, principalmente em relação aos CEFET, com os quais o nosso Estado foi muito beneficiado.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, ontem, 9 de novembro de 2008, a minha cidade, Mossoró, no Estado do Rio Grande do Norte, comemorou os 138 anos da sua elevação à categoria de cidade.

A data provém da Lei Provincial nº 620, de 9 de novembro de 1870, editada pelo Deputado da Pro-víncia Vila de Santa Luzia, vigário Antônio Joaquim Rodrigues.

Ainda assim, existe polêmica em torno do fato. His-toriadores como Francisco Fausto de Souza, Câmara Cascudo, Geraldo Maria, Cid Augusto Rosado e Vingt-un Rosado afirmam que esta data marca o aniversário da cidade e que a nossa emancipação político-adminis-trativa teria ocorrido 18 anos antes, com a Lei Provincial nº 246, de 15 de março de 1852, sancionada pelo então


Presidente da Província do Rio Grande do Norte, José Joaquim da Cunha. Já a nossa primeira representação política veio em 24 de janeiro do mesmo ano, com a eleição do primeiro Presidente da Intendência Mosso-roense: Antônio Freire de Carvalho.

O fato é que Mossoró se destaca nacionalmente como uma das mais prósperas regiões do interior do Nordeste. Mossoró aparece como pólo desenvolvi-mentista da região oeste potiguar no cenário nacional, por suas riquezas naturais, como o petróleo, o sal, a fruta, e pelo passado ilustrado pela resistência e pela busca da liberdade.

Ressalto ainda as várias marcas históricas de Mossoró, que, na coragem do seu povo de espírito aguerrido e libertário, não se deixou abater quando da invasão do bando de Lampião, em 1928. Encam-pou movimento conhecido como Motim das Mulheres, em que mães foram para as ruas protestar contra o alistamento militar de seus filhos e maridos. E ainda teve o primeiro voto feminino da América Latina, com Celina Guimarães.

Essa é a prova de que o povo progressista de Mos-soró se destaca nas mais diferentes áreas econômicas. Como maior produtor de petróleo em terra do Brasil e maior produtor de sal marinho, com crescimento cons-tante e reconhecido na fruticultura, Mossoró comemora seus 138 anos de história política com o olhar voltado para o futuro do seu progresso econômico, apesar de enfrentar desigualdades sociais imensas, que ainda esperam por políticas públicas para serem vencidas.

É uma cidade muito rica que completa os 138 anos da transformação de vila em cidade, mas que ainda enfrenta pobreza na sua periferia. A desigual-dade é muito grande entre aqueles que têm muito e os que quase nada têm. É uma cidade que precisa ser analisada com base nas suas características de cida-de rica com população que precisa de apoio na área rural e na periferia.

É por isso que, comemorando a história brilhante do nosso povo, comemorando a história maravilhosa de uma cidade querida e amada não somente por nós que nascemos lá, mas também por aqueles que a es-colheram para nela viver, chamo a atenção de V.Exas. para o transcurso dos seus 138 anos de glória e de crescimento, proporcionado por pessoas que lutam.

Acima de tudo, chamo a atenção de V.Exas. para uma cidade que enfrenta as desigualdades sociais. E espero que Mossoró possa contar com políticas públi-cas que venham a beneficiar as mulheres e os homens que nela vivem.

Na condição de Deputada Federal do Rio Gran-de do Norte, orgulho-me de poder cada vez mais lu-tar por melhorias para uma cidade que só cresce e se

desenvolve; orgulho-me de poder cada vez mais lutar por melhores dias para a minha cidade. Tenho empre-endido lutas imensas, com o apoio de outras mulhe-res mossoroenses, a exemplo da Deputada Estadual Larissa Rosado e da nossa Governadora Wilma de Faria, que é de Mossoró, para conquistar ainda mais benefícios para a cidade.

Sr. Presidente, Deputado Damião Feliciano, que agora preside a sessão, estamos lutando para que a cidade obtenha recursos para a criação de um parque, do Centro de Convenções para eventos agropecuários, por ser referência para a região, e para a construção do Complexo Viário da Abolição, com o apoio do Pre-sidente Lula e da Governadora Wilma de Faria.

Quero daqui mandar um abraço muito afetuoso ao povo da minha cidade, para as mulheres e os ho-mens que sonham com uma Mossoró mais justa. Na data em que comemoramos os 138 anos de Mossoró, quero relembrar a luta do seu povo, que deve continuar lutando por melhores dias.

Muito obrigada. O SR. PRESIDENTE (Damião Feliciano) – Que-

ro parabenizá-la, Deputada Sandra Rosado, pelo pro-nunciamento. Esta Casa se confraterniza com o povo guerreiro, batalhador e determinado de Mossoró pelo transcurso dos 138 anos de emancipação político-administrativa dessa cidade tão guerreira e vizinha da Paraíba, com tanta experiência de luta e, acima de tudo, de sucesso.

Durante o discurso da Sra. Sandra Rosa-do, o Sr. Eliene Lima, § 2º do art. 18 do Regi-mento Interno, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. Damião Feliciano, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Damião Feliciano) – Con-cedo a palavra ao Deputado Felipe Maia, pelo Demo-cratas. S.Exa. dispõe de até 10 minutos na tribuna.

O SR. FELIPE MAIA (DEM-RN. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, minhas senhoras e meus se-nhores, Deputados, amigos que nos assistem e nos escutam neste momento, inicialmente, conforme fez a Deputada Sandra Rosado, quero parabenizar Mossoró pelo transcurso dos seus 138 anos de fundação.

Eu, filho de um mossoroense, neto de um homem que carregou Mossoró no coração e que passou grande parte da sua vida naquela cidade, inclusive tendo o pri-vilégio e o orgulho de ter recebido recentemente o título de Cidadão Mossoroense, não poderia deixar, Deputada Sandra Rosado, no momento em que ocupo a tribuna da Câmara dos Deputados, de me associar a V.Exa. no envio desse abraço afetuoso à população e nos elogios àquela cidade que tem sido pioneira em tantas áreas.


Deputado Damião Feliciano, que preside esta sessão, ocupo a tribuna da Câmara dos Deputados para dizer da minha satisfação, da minha felicidade. Na condição de democrata, membro de um partido da Oposição, não ocupo a tribuna da Casa apenas para criticar o Governo Federal. Quando é preciso elogiar, eu o faço; quando é preciso cobrar, também o faço.

Reportagem divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo e em todos os órgãos da mídia nacional no dia 5 de novembro, quarta-feira última, mostrou que o Governo decidiu socorrer as montadoras de veículos. Dirigentes do Banco do Brasil e de empresas do setor, em reunião com o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, decidiram criar uma linha especial de financiamento para ajudar o setor automobilístico.

Na reunião, o Ministério da Fazenda decidiu que, por intermédio do Banco do Brasil, vai criar uma linha de crédito especial para os bancos das montadoras. Estuda ainda a possibilidade de o Banco do Brasil comprar carteiras de crédito de automóveis dos ban-cos das montadoras.

Há uma preocupação do Governo, neste momen-to, com as montadoras e com as fábricas de carros. As montadoras representam hoje, Sr. Presidente, algo em torno de 24% da produção industrial do Brasil.

Com essa atitude, o Governo demonstra preo-cupação com a recessão econômica, demonstra que não mais considera a atual crise apenas uma marola, mas uma onda grande. O Governo começa a se ma-nifestar, a se movimentar, porque vê que a produção industrial do Brasil pode ser afetada.

Sr. Presidente, ao mesmo tempo em que elogio o Governo Federal e até aplaudo a iniciativa de injetar recursos, ao criar uma linha de crédito especial, nas montadoras de veículos e nas indústrias, também acho que poderia ir um pouco mais além.

Recentemente, fui procurado por diversos empre-sários, donos de lojas de carros usados. Na verdade, a queda na venda dos automóveis novos gira em torno de 11%, conforme dados dos meses de setembro e outubro deste aNº É do meu conhecimento que, nes-ses meses, o número de carros usados vendidos no País caiu quase 50%.

É importante que o Governo se preocupe com as montadoras e com a indústria, mas é importante também que se preocupe com o comércio.

Sr. Presidente, V.Exa. deve saber, assim como eu, que há milhares de lojas de carros usados neste País, que milhões de pessoas dependem do emprego e estão sendo demitidas porque as lojas estão fechando devido à falta de crédito. Quando há crédito, a taxa de juros é altíssima. Para se ter uma idéia, as montado-ras estão subsidiando os juros a 0,99%, muitas vezes

a 1,5%. Quando o comprador vai ao banco buscar fi-nanciamento para comprar o carro usado, depara-se com juro em torno de 2,35%, podendo chegar a pouco mais, a pouco menos. A média é de 2,35%. Ou seja, não existe crédito. Quando existe, a taxa de juros é muito alta. Mas, se algum corajoso se arrisca a comprar um carro usado, os bancos, com medo da inadimplência, ultimamente têm imposto todo tipo de entrave para que aquele crédito não seja concedido.

O que acontece? Os bancos não emprestam recursos; os compradores não adquirem os automó-veis; as lojas fecham as portas; os empresários e os lojistas sofrem e desempregam, o que acaba gerando recessão.

Portanto, venho à tribuna da Câmara dos Deputa-dos tratar desse assunto porque não é primeira queixa que escuto em praça pública, na minha cidade, assim como em todas as partes do País.

Recentemente, estive no Salão do Automóvel da cidade de São Paulo, e a queixa que ouvi, generali-zada, é a de que está havendo recessão clara, mas o Governo Federal não se preocupou ainda com esse nicho do mercado. Preocupou-se, sim, mas somente depois que os presidentes das montadoras pressiona-ram o Ministro da Fazenda, que tomou uma posição. Mas o nicho de mercado dos carros usados está sen-do deixado à deriva.

Venho hoje cobrar do Governo Federal providên-cias para esse ramo, o dos lojistas de carros usados. Afi-nal de contas, é também grande gerador de empregos. Aqui não venho defender a geração de empregos, mas a manutenção deles para tantos pais e mães de família que dependem do aquecimento desse mercado.

Sr. Presidente, deixo registrado este pedido ao Governo Federal, para que se sensibilize diante da queda nas vendas de automóveis usados. Só no último mês, as vendas caíram 50%. Ou o Governo intervém no setor para enfrentar essas dificuldades de bancos e financeiras junto ao mercado de usados, ou teremos um grande caos neste ramo.

Vamos esperar o posicionamento do Governo Federal, do Ministro da Fazenda, no que se refere à ajuda a tantos quantos estão dependendo dela para manter seu emprego.

Sr. Presidente, agradeço a V.Exa. o espaço que me concede nesta tribuna.

O SR. PRESIDENTE (Damião Feliciano) – De-putado Felipe Maia, parabenizo V.Exa. pelo pronuncia-mento e o convido a presidir a sessão.

O Sr. Damião Feliciano, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Felipe Maia, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.


O SR. PRESIDENTE (Felipe Maia) – Concedo a palavra ao nobre Deputado Damião Feliciano, pelo Bloco Parlamentar PSB/PDT/PCdoB/PMN/PRB. S.Exa. dispõe de 5 minutos.

O SR. DAMIÃO FELICIANO (Bloco/PDT-PB. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, senhoras e senhores que nos assistem pela TV Câmara, venho a esta tribuna falar sobre a impor-tância da habitação.

A habitação é um bem patrimonial que todo mun-do deseja. Há até um ditado popular segundo o qual quem casa quer casa. As pessoas querem o seu lugar, o seu espaço, a sua casa, para viver em paz, tranqüi-lamente, sem ter de pagar aluguel.

O Governo Federal, por meio da Gerências Re-gionais do Patrimônio da União, está fazendo regula-rização fundiária de suma importância, que beneficia a população mais carente.

Na Paraíba, por exemplo, o Gerente Regional do Patrimônio da União, Dr. Welison Silveira, tem realiza-do o trabalho espetacular de chamar as pessoas que vivem há mais de 10 ou 15 anos em assentamentos localizados em terras importantes da União para re-gularizar a situação. Isso tem acontecido na Capital do Estado, João Pessoa, em Porto do Capim, na Vila São Paulo em Bayeux, em Monte Horebe, em Santa Luzia, em Serra Branca e até em Campina Grande, perto da linha ferroviária.

As pessoas que lá residem há muito tempo pas-sam agora a ser donas efetivas de sua casa. O traba-lho é importante porque as pessoas que vivem nessas áreas, Deputado Felipe Maia, Presidente desta sessão, passam a ter um patrimônio, podendo inclusive deixá-lo de herança para seus descendentes.

Às margens do Rio Jaguaribe, em João Pessoa e Pitimbu, 164 famílias foram beneficiadas.

Para fazer bem esse trabalho e beneficiar as pessoas certas, o Gerente Regional do Patrimônio da União, Dr. Welison Silveira, tem promovido audiências públicas e trabalhado em parceria com as Prefeituras, sempre levando em conta as questões urbanística e ambiental. Dessa forma, as pessoas que adquirirem o patrimônio poderão morar melhor.

Chamo a atenção para o fato de que também as Prefeituras vão beneficiar os cidadãos. As Prefeituras de João Pessoa e Porto do Capim, por exemplo, têm projetos muito bons. As pessoas beneficiadas vão ter acesso a empréstimos para comprar apartamentos. A Gerência Regional está fazendo esse acervo para que as pessoas disponham de locais de lazer, igrejas, pra-ças. Enfim, tem procurado dar cidadania à população de baixa renda, que merece e dela precisa.

Quero, da tribuna desta Casa, parabenizar o Ge-rente Regional do Patrimônio da União da Paraíba, Dr. Welison Silveira, e solicitar a ampliação do Programa de Regularização Fundiária do Governo Federal na Paraíba, para atender principalmente às pessoas que estão instaladas, dando dignidade e cidadania às fa-mílias. Assim, elas vão deixar de pagar aluguel e vão poder morar bem.

Quero também parabenizar as Prefeituras do meu Estado que estão interagindo com esse programa.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente. Muito obrigado por sua solicitude e por ampliar o tempo a mim concedido.

O SR. PRESIDENTE (Felipe Maia) – Quero para-benizar o companheiro Deputado Damião Feliciano, do PDT da Paraíba, pelo importante pronunciamento que faz em defesa da habitação e da regularização fundiária, que engrandece a nossa Casa e o nosso Brasil.

O SR. PRESIDENTE (Felipe Maia) – Concedo a palavra ao Sr. Deputado Mauro Benevides, pelo Bloco Parlamentar PMDB/PTC.

O SR. MAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB-CE. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, na próxima quinta-feira, a Câmara Municipal de Fortaleza concederá o título de Cidadão Honorário de nossa Capital ao Governador Cid Fer-reira Gomes, originário da cidade de Sobral, na Zona Norte, por onde iniciou a sua carreira política, como Prefeito Municipal e, a seguir, Deputado Estadual, em 2 Legislaturas, alçando-se, inclusive, à Presidência da Casa e, ali, empreendendo proficiente trabalho em favor da imagem dos Parlamentares, que totalizavam 46 Deputados.

O autor da homenagem é o Vereador Paulo Min-dêllo, que teve a solidariedade do próprio Presidente da Casa, Tin Gomes, que vem de eleger-se Vice-Prefeito, em chapa liderada por Luizianne Lins, escolhida em primeiro turno, durante campanha exitosa, disputando com vários concorrentes, dois dos quais com evidência no cenário legislativo do País.

A decisão de homenagear o atual Chefe do Exe-cutivo deve ter-se inspirado no desempenho por ele cumprido, nesses dois anos, à testa dos nossos des-tinos, empreendendo gestão profícua, assinalada por expressivas realizações, enquanto muitas outras já se acham delineadas e constam de seu plano de go-verno.

A representação federal, solidária com Cid Go-mes, tem-lhe apoiado significativamente, através de dotações orçamentárias denominadas de emendas de bancada, que alcançarão, no próximo exercício, quantitativo expressivo, em coadjuvação ponderável destinada à efetivação de projetos relevantes.


Cumprimento, pois, aquele Legislativo, que che-guei a integrar no início de minha vida pública, quando Vereador, adquirindo experiência direcionada ao desem-penho de outras outorgas populares, como Deputado Estadual, Senador da República e, presentemente, modesto membro da Câmara dos Deputados.

VII – ENCERRAMENTO

O SR. PRESIDENTE (Felipe Maia) – Nada mais havendo a tratar, vou encerrar a sessão, lembrando que amanhã, terça-feira, dia 11 de novembro, às 10h, haverá sessão solene para a eleição e a posse da Mesa Diretora do Parlamento Jovem.

O SR. PRESIDENTE (Felipe Maia) – Encerro a sessão, designando para amanhã, terça-feira, dia 11 de novembro, às 14h, a seguinte

ORDEM DO DIA

URGÊNCIA (Art. 62 da Constituição Federal)

Discussão

1 MEDIDA PROVISÓRIA Nº 443, DE 2008

(Do Poder Executivo)

Discussão, em turno único, da Medida Provisória nº 443, de 2008, que autoriza o Banco do Brasil S.A. e a Caixa Econômi-ca Federal a constituírem subsidiárias e a adquirirem participação em instituições financeiras sediadas no Brasil, e dá outras providências. Pendente de parecer da Co-missão Mista.

PRAZO NA COMISSÃO MISTA: 4-11-2008

PRAZO NA CÂMARA: 18-11-2008 SOBRESTA A PAUTA EM: 6-12-2008

(46º DIA)PERDA DE EFICÁCIA: 22-12-2008 +

58 DIAS

URGÊNCIA (Art. 155 do Regimento Interno)

Discussão

2 PROJETO DE LEI Nº 1.167, DE 2007

(Do Senado Federal)

Discussão, em turno único, do Proje-to de Lei nº 1.167, de 2007, que acrescenta inciso IV ao § 1º e § 3º ao art. 241 da Lei nº

8.069, de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente, para criminalizar a aquisição de material pornográfico ou que contenha cenas de sexo explícito envolven-do criança ou adolescente. Pendente de pareceres das Comissões: de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justi-ça e de Cidadania.

Tendo apensados os PLs. nºs 3.773/08 e 4.056/08.

MATÉRIA SUJEITA A DISPOSIÇÕES ESPECIAIS (Art. 202 c/c art. 191 do Regimento Interno)

Discussão

3 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO

Nº 138-C, DE 2003 (Do Sr. Sandes Júnior e Outros)

Discussão, em segundo turno, da Pro-posta de Emenda à Constituição nº 138-B, de 2003, que dispõe sobre a proteção dos direitos econômicos, sociais e culturais da juventude.

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS OU RECURSOS

I – EMENDAS

2. PROJETO DE RESOLUÇÃO QUE ALTERA O RICDPrazo para apresentação de emendas: 5 Sessões (Art. 216, § 1º, do RICD).

Nº 137/2008 (MESA DIRETORA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS) – Dá nova redação ao art. 212 do Re-gimento Interno, dispondo sobre a forma de publicação dos projetos de consolidação.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

II – RECURSOS

1. CONTRA APRECIAÇÃO CONCLUSIVA DE CO-MISSÃO – ART. 24, II, DO RICDINTERPOSIÇÃO DE RECURSO: art. 58, § 3º, c/c o art. 132, § 2º (PARECERES FAVORÁVEIS), ou com o art. 133 (PARECERES CONTRÁRIOS), todos do RICD.Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (art. 58, § 1° do RICD).

1.1 COM PARECERES FAVORÁVEIS


PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO

Nº 2258/2006 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Cultural – Renovação a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de São Joaquim da Barra, Estado de São Paulo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 523/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Cultura do Vale a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Ceará-Mirim, Estado do Rio Grande do Norte.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 687/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Pró-Desenvolvimento Cultural e Artístico de Coronel Barros a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Coronel Barros, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 703/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Rádio Comunitária Nova Brasília a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Joinville, Estado de Santa Catarina.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 738/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Alfredo Chaves – ES a executar, pelo pra-zo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Alfredo Chaves, Estado do Espírito Santo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 741/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Rádio Comunitária Jacuípe FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de ex-clusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Jacuípe, Estado de Alagoas.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 745/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação para a Divulgação, Desenvolvi-mento Comunitário e Bem Estar de Campinas do Sul – ADIVULGAM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Campinas do Sul, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 801/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Rádio Companheira FM Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Mato Leitão, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 806/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Sociedade Civil do Desenvolvimento Cultural e Social do Município de Chã Preta a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, ser-viço de radiodifusão comunitária no Município de Chã Preta, Estado de Alagoas.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 808/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga autorização à Associação Comunitária de Radio-difusão Tenente Laurentino Cruz – RN para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Laurentino Cruz, Estado do Rio Grande do Norte.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 813/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação de Comunicação Comunitária de Sandolândia a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Sandolândia, Estado de Tocantins.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 820/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Fundação Educativa Cultural Sebastião Osvaldo Costa – FECUSOCT a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de


radiodifusão comunitária no Município de Araçu, Es-tado de Goiás.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 821/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Córrego Fundo – A.C.C.F. a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Peçanha, Estado de Minas Gerais.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 822/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga concessão à Paraviana Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média no Município de São Luiz, Estado de Roraima.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 828/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão ao Sistema Integrado de Comunicação Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Terra Nova do Norte, Estado de Mato Grosso.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 829/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Fundação João Sotero – FUNDA-CARU para executar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, com fins exclusivamente educativos, no Município de Belo Jardim, Estado de Pernambuco.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 831/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Alvorecer Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüên-cia modulada, no município de Bom Jesus de Goiás, Estado de Goiás.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 13/11/2008

Nº 834/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Rádio Som Araguaia de Palmas Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Guaraí, Estado do Tocantins.DECURSO: 3ª SESSÃO

ÚLTIMA SESSÃO: 13/11/2008

Nº 836/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Folha Popular Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Babaçulândia, Estado do Tocantins.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 13/11/2008

Nº 840/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Folha Popular Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modu-lada, no município de Axixá do Tocantins, Estado do Tocantins.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 13/11/2008

Nº 843/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação dos Moradores do Lamim e Re-gião Circunvizinha a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município da Paula Cândido, Estado de Minas Gerais.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 13/11/2008

Nº 926/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Radiodifusão, Cultural, Esporte e Lazer de Alagoinha do Piauí a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Alagoinha do Piauí, Estado do Piauí.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 929/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Cultural de Difusão Comunitária de Canitar – ACDCC a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão comunitária no Município de Canitar, Estado de São Paulo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 934/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária e Cultural de Kaloré a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Kaloré, Estado do Paraná.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008


Nº 937/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Distrital do Triângulo a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Chorozinho, Estado do Ceará.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 947/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Legal-Cat Catanduva Comunicações Ltda.-ME para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Sales, Es-tado de São Paulo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 969/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Rádio Aliança FM Ltda. para explorar ser-viço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Macarani, Estado da Bahia.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 974/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que outorga concessão à Ibicuitinga FM Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média no Município de Várzea Alegre, Estado do Ceará.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 979/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga concessão à TV Nova Conexão Ltda. para ex-plorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Pato Branco, Estado do Paraná.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 980/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Rádio FM Norte Pioneira Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Jacarezinho, Estado do Paraná.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 13/11/2008

PROJETO DE LEI

Nº 2412/2003 (Carlito Merss) – Confere ao Municí-pio de Joinville, em Santa Catarina , o título de Capital Nacional dos Bombeiros Voluntários.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 13/11/2008

Nº 5945/2005 (Edinho Bez) – Inclui no Anexo da Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que dispõe so-bre o Plano Nacional de Viação, os trechos ferroviários que menciona.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 6238/2005 (Celso Russomanno) – Acrescenta inciso ao § 2º do art. 26 da Lei nº 8.078, de 11 de se-tembro de 1990.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 13/11/2008

Nº 6608/2006 (Bernardo Ariston) – Cria a Comenda do Mérito Ambiental.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 13/11/2008

Nº 7092/2006 (Wellington Fagundes) – Altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973 (entroncamento da BR-163 ao entroncamento com as BR-242 e BR- 158, no Estado de Mato Grosso).DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 13/11/2008

Nº 34/2007 (Cassio Taniguchi) – Altera os artigos 32 e 33 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que dispõe sobre o Estatuto das Cidades.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 415/2007 (Wellington Fagundes) – Altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973 (divisa MT / MS – Alto Taquari – a divisa de MT / GO – Cocalinho), que liga as cidades de Alto Taquari, Alto Araguaia, Araguai-nha, Ponte Branca, Ribeirãozinho, Torixoréu, Pontal do Araguaia, Barra do Garças, Araguaiana, Cocalinho.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 444/2007 (Sandra Rosado) – Altera a redação do inciso IX do art. 22, da Lei nº 9.503, de 1997, que ins-titui o Código de Trânsito Brasileiro.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 1273/2007 (Alexandre Silveira) – Inclui as vacinas contra meningites pneumocócicas e meningocócicas no Calendário Básico de Vacinação da Criança. E seus apensados. ÚLTIMA SESSÃO: 11/11/2008

Nº 2052/2007 (Zezéu Ribeiro) – Institui o “Dia Nacio-nal da Reforma Urbana”.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008


Nº 2439/2007 (José Eduardo Cardozo) – Acrescenta artigos à Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Có-digo Civil Brasileiro, estabelecendo a obrigatoriedade de revisões periódicas das interdições judiciais deferidas com base em enfermidade ou deficiência mental.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 2520/2007 (Senado Federal – Cristovam Buar-que) – Institui o “Dia Nacional da Leitura” e a “Semana Nacional da Literatura”.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 2668/2007 (Regis de Oliveira) – Revoga o inciso II do art. 393 do Código de Processo Penal (Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941).DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 2981/2008 (Arnaldo Jardim) – Institui o Dia Nacio-nal do Cerimonialista.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 3061/2008 (Wellington Fagundes) – Altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973 (Curso da atual MT-110 saindo de Novo São Joaquim passando pela BR-070 ao Entroncamento da BR-364, no Estado de Mato Grosso).DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 13/11/2008

Nº 3120/2008 (Senado Federal – Ideli Salvatti) – Altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que “aprova o Plano Nacional de Viação e dá outras providências”, de modo a incluir, na Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Nacional, o acesso da BR-116 ao Aeroporto do Planalto Serrano, no Município de Correia Pinto, no Estado de Santa Catarina.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 3129/2008 (Senado Federal – Jayme Campos) – Altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que “aprova o Plano Nacional de Viação e dá outras provi-dências”, para modificar o traçado da BR-080.ÚLTIMA SESSÃO: 11/11/2008

Nº 3237/2008 (Senado Federal – Serys Slhessarenko) – Altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que aprova o Plano Nacional de Viação e dá outras providências, para modificar o traçado da BR-251.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

1.2 COM PARECERES CONTRÁRIOS

PROJETO DE LEI

Nº 1656/2003 (Alberto Fraga) – Acrescenta o inciso XXIII do art. 10 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro. E seus apensados.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 2396/2007 (Ivan Valente) – Dispõe sobre o acesso às informações de pesquisas custeadas pela adminis-tração pública direta ou indireta.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 2815/2008 (Gilmar Machado) – Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Có-digo de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre placas de veículos.ÚLTIMA SESSÃO: 11/11/2008

Nº 3078/2008 (Lincoln Portela) – Altera a redação do § 3º do art. 280 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre a comprovação da infração de trânsito.ÚLTIMA SESSÃO: 11/11/2008

Nº 3169/2008 (Juvenil) – Institui limite mínimo de ren-dimento de combustível, de qualquer espécie, para o emplacamento e licenciamento de veículos automoto-res terrestres novos, de qualquer categoria.ÚLTIMA SESSÃO: 11/11/2008

Nº 3418/2008 (Daniel Almeida) – Fixa a última terça-feira do mês de fevereiro para as festividades carna-valescas em todo o País.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 12/11/2008

1.3 PROPOSIÇÕES COM TRAMITAÇÃO CONJUN-TA QUE RECEBERAM PARECERES FAVORÁVEIS A UMAS E CONTRÁRIOS A OUTRAS, NÃO DIVER-GENTES; E/OU PELA INCONSTITUCIONALIDADE; E/OU INJURIDICIDADE

PROJETO DE LEI

Nº 1460/1999 (Luiz Bittencourt) – Acrescenta dispo-sitivo ao art. 105 da Lei nº 9.503, de 1997, tornando a terceira luz de freio equipamento obrigatório de auto-móveis e veículos mistos.

COM PARECER FAVORÁVEL: PL 1.460/99, princi-pal COM PARECER CONTRÁRIO: PLs 1.537/99, 1.723/99, 2.051/99, 2.149/99, 2.532/00, 2.540/00, 3.092/00, 3.123/00, 3.299/00, 3.370/00 e 2.034/03, apensados.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 13/11/2008


PL 612/2003 (Ricardo Izar) – Modifica o art. 55 da Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, me-dicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências.

COM PARECER FAVORÁVEL: PL 612/03, principal e PL 2.968/04, apensado.COM PARECER PELA INCONSTITUCIONALIDADE: PL 4.643/04, apensado.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

2. CONTRA PARECER TERMINATIVO DE COMISSÃO – ART. 54 DO RICD C/C ART. 132, § 2º DO RICD(MATÉRIAS SUJEITAS A DELIBERAÇÃO DO PLENÁ-RIO EM APRECIAÇÃO PRELIMINAR, NOS TERMOS DO ART.144 DO RICD)INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – PEC: art. 202, § 1º do RICD.INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – DEMAIS PROPO-SIÇÕES: art. 58, § 3º, c/c o art. 132, §2º, do RICD.Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (art. 58, § 1° do RICD).

2.2 PELA INADEQUAÇÃO FINANCEIRA E/OU ORÇAMENTÁRIA

PROJETO DE LEI

Nº 5219/2001 (Alberto Fraga) – Redimensiona o efe-tivo dos Policiais Militares da Polícia Militar do Distrito Federal, e dá outras providências.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 12/11/2008

Nº 6204/2002 (Luiz Carlos Hauly) – Autoriza o parce-lamento dos débitos dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, relativos a contribuições devidas ao Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Pú-blico, em até 240 (duzentos e quarenta) parcelas men-sais, e dá outras providências. E seus apensados.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 4426/2004 (José Carlos Machado) – Altera a reda-ção do art. 66 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991 e do art. 2º da Lei nº 10.888, de 24 de junho de 2004, para fixar em 18 anos a idade limite dos dependentes para fins de direito ao salário-família.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 13/11/2008

Nº 4548/2004 (Antonio Carlos Mendes Thame) – Acrescenta parágrafo ao art. 11 da Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980, proibindo a penhora de depósi-tos bancários à vista, quando da cobrança da dívida

ativa da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas autarquias.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 4645/2004 (Senado Federal – João Alberto Sou-za) – Autoriza o Poder Executivo a criar a Universidade Federal de Bacabal, no Estado do Maranhão.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 4700/2004 (Senado Federal – Antonio Carlos Valadares) – Autoriza o Poder Executivo a criar a Es-cola Técnica Federal do Petróleo de Aracaju, no Es-tado de Sergipe.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 5076/2005 (Edson Duarte) – Dispõe sobre a pes-quisa e o uso da nanotecnologia no País, cria Comis-são Técnica Nacional de Nanossegurança – CTNano, institui Fundo de Desenvolvimento de Nanotecnologia – FDNano, e dá outras providências.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 6407/2005 (Fernando de Fabinho) – Altera a Lei nº 8.989, de 1995, para conceder a isenção do Im-posto sobre Produtos Industrializados aos veículos destinados a propaganda volante, nas condições que estabelece.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 205/2007 (Luiz Carlos Hauly) – Destina parcela da arrecadação do Imposto da União sobre rendas e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, às autarquias e fundações públicas federais de ensi-no superior.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

Nº 1241/2007 (Uldurico Pinto) – Institui o Fundo de Aval do Produtor de Matérias-Primas para Biocom-bustíveis – FA-Bio, altera a Lei nº 10.636, de 30 de dezembro de 2002, e dá outras providências.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17/11/2008

3. CONTRA DECLARAÇÃO DE PREJUDICIALIDA-DE – ART. 164, § 2º, DO RICD(SUJEITO A DELIBERAÇÃO DO PLENÁRIO, APÓS OUVIDA A CCJC, NOS TERMOS DO ART. 164, §§ 2º e 3º DO RICD)Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (Art. 164, § 2º, do RICD).


PROJETO DE LEI

Nº 982/1995 (Paulo Paim) – Acrescenta dispositivo à Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, que dis-põe sobre os estágios de estudantes, alterada pela Lei nº 8.859, de 23 de março de 1994. _EMENTA DO SUBSTITUTIVO: Acrescenta disposições, referentes ao estágio de estudantes, ao atigo 82 da lei 9394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece Diretrizes e Bases da Educação Nacional.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 12/11/2008

Nº 2337/1996 (Senado Federal – Júlio Campos) – Altera dispositivos da Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, estendendo o direito à participação em ati-vidades de estágio.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 12/11/2008

4. DEVOLVIDO(S) AO(S) AUTOR(ES)INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – RCP: art. 35, §§ 1º e 2º, do RICD.INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – DEMAIS PROPO-SIÇÕES: art. 137, § 1º, do RICD.PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE RECURSO: 5 sessões.

PROJETO DE LEI

Nº 4039/2008 (Fernando Ferro) – Autoriza o Poder Executivo a instituir uma empresa pública para repre-sentar a União em atividades de pesquisa e lavra de petróleo e gás natural.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 12/11/2008

III – DIVERSOS

1. PRAZO PARA RECEBIMENTO DE SUGESTÕES A PROJETO DE CONSOLIDAÇÃO: art. 212, § 2º, do RICD (30 dias).

PROJETO DE LEI

Nº 4035/2008 (Arnaldo Jardim) – Consolida a legisla-ção aplicável ao setor de energia elétrica brasileiro.

(Publicado no DCD nº 169, Suplemento, de 15/10/2008 e no DOU de 15/10/2008, Seção 1)DECURSO: 29º. DIAÚLTIMO DIA: 12/11/2008

ARQUIVEM-SE, nos termos do § 4º do artigo 58 do RICD, as seguintes proposições:

PROJETOS DE LEI:

Nº 2.675/2000 (Senado Federal – Moreira Mendes) – Altera o art. 1º da Lei nº 9.092, de 12 de setembro

de 1995, dispondo sobre a destinação de recursos da Loteria Esportiva Federal a entidades de assistência à pessoa portadora de deficiência. E seus apensados: 4.858/1998 (Luis Barbosa), 2.436/2000 (José Carlos Coutinho), 1.042/2003 (Al-merinda de Carvalho), 1.078/2003 (Dr. Ribamar Alves), 2.345/2003 (Luiz Bassuma), 288/2007 (Dr. Ubiali) e 1.146/2007 (Valdir Colatto).

Nº 3.654/2004 (Antonio Carlos Mendes Thame) – Altera o inciso III do art. 35 da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995.

Nº 7.599/2006 (Carlos Souza) – Dispõe sobre a inde-nização devida pela prestação jurisdicional em prazo não razoável, institui Fundos de Garantia da Presta-ção Jurisdicional Tempestiva e altera o art. 20 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973,Código de Processo Civil – CPC, alterado pela Lei nº 6.355, de 1976.

Nº 685/2007 (Vital do Rêgo Filho) – Dispõe sobre in-centivos a empresas que contratarem detentos do re-gime semi-aberto ou egressos do sistema prisional.

Nº 1.154/2007 (Valdir Colatto) – Prevê o pagamento de juros de mora para os benefícios previdenciários pagos com atraso e estabelece prazo máximo para o Conselho de Recursos da Previdência Social proferir decisão final.

Nº 1.293/2007 (Senado Federal – Cristovam Buar-que) – Acrescenta o art. 67-A à Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para determinar que as mudanças de lotação e remanejamento de professores da rede pública de ensino sejam efetivadas antes do início do ano letivo.

ORADORES SORTEADOS PARA O GRANDE EXPE-DIENTE DO MÊS DE NOVEMBRO DE 2008

Dia 11, 3ª-feira

15:00 MARINA MAGGESSI (PPS – RJ)15:25 AYRTON XEREZ (DEM – RJ)

Dia 12, 4ª-feira

15:00 PAULO HENRIQUE LUSTOSA (PMDB – CE)15:25 ZEZÉU RIBEIRO (PT – BA)

Dia 13, 5ª-feira

15:00 DAVI ALCOLUMBRE (DEM – AP)15:25 LEONARDO QUINTÃO (PMDB – MG)

Dia 14, 6ª-feira

10:00 JOÃO PAULO CUNHA (PT – SP)10:25 DANIEL ALMEIDA (PCdoB – BA)10:50 JOSÉ CARLOS MACHADO (DEM – SE)


11:15 HENRIQUE EDUARDO ALVES (PMDB – RN)11:40 JURANDY LOUREIRO (PSC – ES)

Dia 17, 2ª-feira

15:00 CIRO NOGUEIRA (PP – PI)15:25 FÁTIMA PELAES (PMDB – AP)15:50 POMPEO DE MATTOS (PDT – RS)16:15 ELISMAR PRADO (PT – MG)16:40 HUMBERTO SOUTO (PPS – MG)

Dia 18, 3ª-feira

15:00 LINCOLN PORTELA (PR – MG)15:25 FÁBIO FARIA (PMN – RN)

Dia 19, 4ª-feira

15:00 NARCIO RODRIGUES (PSDB – MG)15:25 RENATO AMARY (PSDB – SP)

Dia 20, 5ª-feira

15:00 ALCENI GUERRA (DEM – PR)15:25 PERPÉTUA ALMEIDA (PCdoB – AC)

Dia 21, 6ª-feira

10:00 MAURO MARIANI (PMDB – SC)10:25 CLEBER VERDE (PRB – MA)10:50 GIVALDO CARIMBÃO (PSB – AL)11:15 ZONTA (PP – SC)11:40 MARCELO TEIXEIRA (PR – CE)

Dia 24, 2ª-feira

15:00 OSÓRIO ADRIANO (DEM – DF)15:25 WILLIAM WOO (PSDB – SP)15:50 PAULO RUBEM SANTIAGO (PDT – PE)16:15 SILAS CÂMARA (PSC – AM)16:40 LÍDICE DA MATA (PSB – BA)

Dia 25, 3ª-feira

15:00 MARCELO GUIMARÃES FILHO (PMDB – BA)15:25 IVAN VALENTE (PSOL – SP)

Dia 26, 4ª-feira

15:00 MARCONDES GADELHA (PSB – PB)15:25 ARNALDO JARDIM (PPS – SP)

Dia 27, 5ª-feira

15:00 RICARDO BARROS (PP – PR)15:25 LUIZ ALBERTO (PT – BA)

Dia 28, 6ª-feira

10:00 NELSON PROENÇA (PPS – RS)10:25 ANTÔNIO ANDRADE (PMDB – MG)10:50 JULIÃO AMIN (PDT – MA)11:15 PAULO PIAU (PMDB – MG)11:40 ANTÔNIO CARLOS BIFFI (PT – MS)

ORDEM DO DIA DAS COMISSÕES

I – COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NA-CIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

LOCAL: Plenário 15 do Anexo II HORÁRIO: 14h

REUNIÃO ORDINÁRIA

A – Sugestões de Emendas ao Orçamento Geral da União: Discussão e votação das emendas a serem apresen-tadas pela Comissão à Proposta Orçamentária para 2009 (PL nº 38/08 – CN).

B – Requerimentos:

REQUERIMENTO Nº 418/08 Da Sra. Vanessa Gra-zziotin – que “solicita que sejam convidados o Exmo. Sr. Governador do Estado de Rondônia, o Secretário Estadual de Desenvolvimento Ambiental de Rondônia; os Presidentes do IBAMA e do Instituto Chico Mendes; representante do Ministério do Meio Ambiente e repre-sentantes dos Ministérios Públicos Estadual e Federal para tratarem da situação das unidades de conserva-ção existente no Estado de Rondônia”.

REQUERIMENTO Nº 419/08 Da Sra. Janete Capiberibe – que “requer realização de seminário deste Colegiado na Assembléia Legislativa do Amapá com a presença de representantes dos Ministérios dos Transportes, Educação, Defesa, da Agência Nacional de Transporte Aquaviário (ANTAQ),de Sindicatos e Associações de Armadores e entidades afins com vistas a uma ação conjunta de implementação de Políticas Públicas para o transporte fluvial de passageiros e cargas na Região Norte, resultante do Grupo de Trabalho (GT) instituido pela Portaria 152 do Ministério dos Transportes”.

C – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões:

TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA

PROJETO DE LEI Nº 3.416/08 – do Sr. Lira Maia – que “dispõe sobre a transferência de titularidade de bens imóveis de propriedade da União para os Municípios da Amazônia Legal”. RELATORA: Deputada PERPÉTUA ALMEIDA. PARECER: pela rejeição.

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 11-11-08


Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 5.995/05 – do Senado Federal-José Sarney – (PLS 107/2004) – que “institui o Plano de Desenvolvimento Regional dos Municípios do Entorno do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, no Estado do Amapá, e acrescenta § 2º ao art. 13 da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981”. RELATORA: Deputada DALVA FIGUEIREDO.

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMU-NICAÇÃO E INFORMÁTICA


REUNIÃO ORDINÁRIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA COM A PARTICIPAÇÃO DA COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

A – Audiência Pública: Espetacularização promovida pelas redes de televisão na cobertura do seqüestro ocorrido no município de Santo André”.

Requerimento nº 134/2008-CDC – Deputado Ivan ValenteRequerimento nº 146/2008-CCTCI – Deputado Ivan Valente e Deputada Luiza Erundina

Convidados: ROBERTO IRINEU MARINHO, Presiden-te da Rede Globo de Televisão; LEXANDRE RAPOSO, Presidente da Rede Record de Televisão; AMILCARE DALLEVO JÚNIOR, Presidente da Rede TV de Tele-visão; JOÃO CARLOS SAAD, Rede Bandeirantes de Televisão; VENÍCIO ARTUR DE LIMA (confirmado), Pesquisador Sênior do Núcleo de Mídia – UNB; AU-GUSTO ROSSINI (confirmado), Promotor de Justiça Criminal de Santo André; EDUARDO JOSÉ FÉLIX DE OLIVEIRA, Comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar do Estado de São Paulo; MARIA LUIZA MOURA OLIVEIRA (confirmada), Presidente do Con-selho Nacional de Proteção da Criança e do Adoles-cente – CONANDA.

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 1.014/07 – do Sr. Celso Russo-manno – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de espe-cificação de data de postagem nas correspondências que encaminham documentos de cobrança”. RELATOR: Deputado NELSON PROENÇA.

PROJETO DE LEI Nº 1.608/07 – do Sr. Arnon Bezer-ra – que “proíbe a prática estabelecida por empresas de telefonia de bloquearem aparelhos celulares para o uso de chips de outras operadoras”. (Apensados: PL 2005/2007, PL 2282/2007 e PL 2498/2007) RELATOR: Deputado JORGINHO MALULY.

PROJETO DE LEI Nº 2.189/07 – do Sr. Arnon Bezerra – que “estabelece normas para a utilização de marca publicitária pelo Governo Federal e para seus investi-mentos em publicidade e propaganda”. RELATOR: Deputado RATINHO JUNIOR. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 14-11-08



PROJETO DE LEI Nº 4.541/04 – do Sr. Eduardo Cunha – que “estabelece a obrigatoriedade das operadoras de telefonia celular no território brasileiro de padronizar seus cartões de recarga para telefones pré-pagos, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ZEQUINHA MARINHO. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 12-11-08

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 2.490/07 – do Sr. Eduardo Valverde – que “altera a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, para estender às comunidades indígenas o direito de prestarem o Serviço de Radiodifusão Comunitária”. RELATORA: Deputada LUIZA ERUNDINA.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA


REUNIÃO ORDINÁRIA

A – Recursos:

RECURSO Nº 53/03 – do Sr. José Carlos Aleluia – que “recorre contra Decisão da Presidência em questão de


ordem acerca da indagação sobre o encaminhamento e orientação de bancada como parte do processo de votação, e também do questionamento com relação ao encerramento da sessão ordinária, quando estava em processo de votação o requerimento de adiamento da votação por duas sessões do Projeto de Lei nº 4578, de 1998 (cria o Programa de Estímulo ao Primeiro Emprego – PEPE). RECORRENTE: Deputado JOSÉ CARLOS ALELUIA. RECORRIDA: Presidência da Câ-mara dos Deputados. ASSUNTO: recorre, nos termos do art. 95, § 8º, do Regimento Interno, contra decisão da Presidência em questão de ordem formulada na sessão plenária de 19 de agosto do corrente ano, a propósito do processo de votação do Projeto de Lei nº 4.578, de 1998 (notas taquigráficas anexas)”. RELATOR: Deputado MENDES RIBEIRO FILHO. PARECER: pelo provimento.

Vista conjunta aos Deputados Eduardo Cunha, Luiz Couto e Silvinho Peccioli, em 05/11/2008.

RECURSO Nº 63/03 – do Sr. Onyx Lorenzoni – que “recorre, nos termos do art. 95, § 8º, do Regimento In-terno, contra Decisão da Presidência em questão de ordem formulada na sessão plenária de 2/09/03, acerca da contagem de prazo para inclusão da Proposta de Emenda à Constituição nº 41, de 2003 (dispõe sobre a Reforma Tributária), na Ordem do Dia”. RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES. PARECER: pelo provimento.

Vista conjunta aos Deputados Eduardo Cunha e Luiz Couto, em 05/11/2008.

RECURSO Nº 4/07 – do Sr. Regis de Oliveira – que “recorre da decisão da Presidência em Questão de Ordem, a respeito do prcedimento a ser adotado para a votação de Projeto de Decreto Legislativo nº 2999, de 2003”. RELATOR: Deputado EDMILSON VALENTIM. PARECER: pelo provimento.

Vista conjunta aos Deputados José Genoíno e Roberto Magalhães, em 12/08/2008.

RECURSO Nº 22/07 – do Sr. José Genoíno – que “re-corre, nos termos do art. 95, § 8º do Regimemto Interno da Câmara dos Deputados, da decisão da Presidência em Questão de Ordem sobre o uso de requerimento de retirada de pauta de Medidas Provisórias”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pelo não provimento.

RECURSO Nº 30/07 – do Sr. Regis de Oliveira – que “recorre, nos termos do art. 95, § 8º, da decisão do Presidente na Questão de Ordem nº 63, de 2007”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES. PARECER: pelo não provimento.

RECURSO Nº 35/07 – do Sr. Onyx Lorenzoni – que “recorre da Decisão da Presidência na Questão de Ordem nº 69, de 2007, a respeito da votação prefe-rencial de requerimento de retirada de pauta, antes do início da discussão das matérias constantes na Ordem do Dia”. RELATOR: Deputado JOSÉ EDUARDO CARDOZO. PARECER: pelo não provimento.

RECURSO Nº 52/07 – do Sr. Eduardo Cunha – que “recorre, nos termos do § 8º do Art. 95 do RICD, con-tra decisão da Presidência na Questão de Ordem nº 107, de 2007 sobre a apreciação de requerimento de urgência para o PL 1210/2007 (Reforma Política) an-tes de sua publicação”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pelo provimento.

RECURSO Nº 54/07 – do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – (PL 5281/2005) – que “recorre da decisão da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados em arquivar o Projeto de Lei n.º 5.281/2005”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS PANNUN-ZIO. PARECER: pelo provimento.

RECURSO Nº 56/07 – do Sr. Arnaldo Faria de Sá – (PL 1210/2007) – que “recorre, nos termos do art. 95, § 8º da decisão da Presidência na Questão de Ordem nº 116, de 2007”. RELATOR: Deputado PAES LANDIM. PARECER: pelo não provimento.

RECURSO Nº 131/07 – do Sr. Fernando Coruja – (PLP 1/2003) – que “recorre, nos termos do art. 95, § 8, contra decisão da Presidência na Questão de Ordem n° 226, de 2007, sobre a concessão de prazo para emissão de parecer a matérias em regime de urgên-cia urgentíssima”. RELATOR: Deputado CEZAR SCHIRMER. PARECER: pelo não provimento.

RECURSO Nº 172/08 – do Sr. Eduardo Cunha – (PL 7431/2006) – que “recorre, nos termos do art. 95, § 8º, da decisão da Presidência da Câmara na Ques-tão de Ordem nº 279, de 2008, que considerou nula a decisão da Presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, de declarar não escrita emenda aprovada pela Comissão de Finanças e Tributação ao Projeto de Lei nº 7431 de 2008”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pelo provimento.

Vista ao Deputado Luiz Couto, em 10/06/2008. O Deputado Antonio Carlos Biscaia apresentou voto em separado em 12/08/2008.


Encerrada a discussão. Adiada a votação por falta de “quorum”, em 25/06/2008.Adiada a votação por falta de “quorum”, em 05/08/2008.Adiada a votação por falta de “quorum”, em 06/08/2008.Adiada a votação por falta de “quorum”, em 13/08/2008.

RECURSO Nº 173/08 – do Sr. Leonardo Picciani – que “recorre, nos termos do art. 95, § 8°, da decisão da Presidência de não considerar prejudicada, por vício material insanável, a Questão de Ordem nº 297 de 2008”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pelo não provimento.

Vista conjunta aos Deputados Eduardo Cunha e Flávio Dino, em 10/06/2008.

B – Requerimentos:

REQUERIMENTO Nº 77/08 Da Sra. Sandra Rosado – que “requer a realização de Seminário para discutir os 20 anos da Constituição Federal de 1988 e os Direitos das Mulheres: limites e possibilidades para construção da cidadania feminina em conjunto com a Comissão de Legislação Participativa”.

C – Redações Finais:

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.074/01 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 305/2000) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Amigos de Campo Bom a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Campo Bom, Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES. (Avulso Nº 1019)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.011/05 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática – (TVR 732/2005) – que “aprova o ato que autoriza a Associação da Juventude do Mu-nicípio de Montes Altos – MA a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Montes Altos, Estado do Maranhão”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. (Avulso Nº 942)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.262/06 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 932/2006) – que “aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rádio Pássaro da Ilha FM S/C Ltda para explorar serviço de radiodi-fusão sonora em freqüência modulada, na cidade de Guaranésia, Estado de Minas Gerais”.

RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. (Avulso Nº 943)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.309/06 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática – (TVR 962/2006) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária para o Desenvolvimento de Pongaí a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de ra-diodifusão comunitária na cidade de Pongaí, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. (Avulso Nº 944)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 282/07 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 68/2007) – que “aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Xinguara Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no município de Xinguara, Estado do Pará”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES. (Avulso Nº 1002)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 541/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 320/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Movimento Comunitário Rádio Esperança de Aporé – FM a executar, pelo pra-zo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Aporé, Estado de Goiás”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES. (Avulso Nº 1003)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 542/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 324/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária e Cultural de Primavera do Leste a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Primavera do Leste, Es-tado do Mato Grosso”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. (Avulso Nº 945)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 557/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 363/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à FM Cariús Ltda para explorar ser-viço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Cariús, Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. (Avulso Nº 946)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 577/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 1277/2007) – que “aprova o ato


que autoriza a Sociedade de Amparo a Cultura Vale do Acaraú a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Acaraú, Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. (Avulso Nº 947)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 594/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 341/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Santo Antonio a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Caridade, Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. (Avulso Nº 948)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 608/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 377/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Cultura e Radio-difusão de Carnaubal – Ceará a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Carnaubal, Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. (Avulso Nº 949)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 619/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 231/2007) – que “aprova o ato que autoriza o ICEQUI – Instituto Cultural e Econômico de Quixelô a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Quixelô, Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado PASTOR PEDRO RIBEIRO. (Avulso Nº 950)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 624/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 302/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Cultural de Itaitinga a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Itaitinga, Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado PASTOR PEDRO RIBEIRO. (Avulso Nº 951)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 626/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 321/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação das Mulheres de São Pe-dro a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Jucás, Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado PASTOR PEDRO RIBEIRO.

(Avulso Nº 952)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 643/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 418/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação dos Moradores do Bairro Centro de Itaúba a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Itaúba, Estado do Mato Grosso”. RELATOR: Deputado PASTOR PEDRO RIBEIRO. (Avulso Nº 953)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 679/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 388/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Arembepe de Radiodifusão de Incentivo à Cultura, Artes e Espor-tes a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Camaçari, Estado da Bahia”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES. (Avulso Nº 1004)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 681/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 400/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação de Radiodifusão Comunitária de Acajutiba a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comu-nitária no município de Acajutiba, Estado da Bahia”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES. (Avulso Nº 1005)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 689/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 433/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à PARAVIANA COMUNICAÇÕES LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Mucajaí, Estado de Roraima”. RELATOR: Deputado PASTOR PEDRO RIBEIRO. (Avulso Nº 954)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 696/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 536/2008) – que “aprova o ato que outorga concessão à Amazônia Comunicação e Radiodifusão Ltda. para explorar serviço de radiodifu-são sonora em onda média no município de Gurupá, Estado do Pará”. RELATOR: Deputado PASTOR PEDRO RIBEIRO. (Avulso Nº 955)



que autoriza a Associação Rádio Comunitária Satélite FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Natal, Estado do Rio Grande do Norte”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES. (Avulso Nº 1006)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 701/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 307/2008) – que “aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Educação e Cultura de Rio Claro Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no município de Rio Claro, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado PASTOR PEDRO RIBEIRO.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 702/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 327/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Cultural Comunitária Mó-dulo a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Buri, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES. (Avulso Nº 1007)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 704/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 449/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Rádio Filadélfia FM Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Campos de Júlio, Estado do Mato Grosso”. RELATOR: Deputado PASTOR PEDRO RIBEIRO. (Avulso Nº 957)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 706/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 456/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Rádio FM Mania Ltda para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES. (Avulso Nº 1008)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 708/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática – (TVR 480/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Rádio Três Climas Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em fre-qüência modulada, no município de Assaré, Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado NELSON TRAD. (Avulso Nº 958)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 709/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 492/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Amazônia Comunicação e Radiodifusão Ltda. para explorar serviço de radiodifu-são sonora em freqüência modulada, no município de Novo Repartimento, Estado do Pará”. RELATOR: Deputado NELSON TRAD. (Avulso Nº 959)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 710/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 495/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Eco FM Ltda. para explorar ser-viço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Ibiapina, Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado NELSON TRAD. (Avulso Nº 960)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 711/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 498/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Indústrias Gráficas o Esta-do Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Araçatuba, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado NELSON TRAD. (Avulso Nº 961)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 712/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 506/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Rádio Difusora Viradouro FM Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodi-fusão sonora em freqüência modulada, no município de Viradouro, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado NELSON TRAD. (Avulso Nº 962)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 714/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 520/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Xarayés – Comunicação e Marketing Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Pi-tangueiras, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado NELSON TRAD. (Avulso Nº 963)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 716/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 525/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Rádio Guaramano Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüên-cia modulada, no município de Guarani das Missões, Estado do Rio Grande do Sul”.


RELATOR: Deputado PAES LANDIM. (Avulso Nº 1020)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 718/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 533/2008) – que “aprova o ato que outorga concessão à Sistema de Comunicações Keller Ltda para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média no município de Campo Novo do Parecis, Estado do Mato Grosso”. RELATOR: Deputado NELSON TRAD. (Avulso Nº 964)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 719/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 534/2008) – que “aprova o ato que outorga concessão à Continental Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média no município de Comodoro, Estado de Mato Grosso”. RELATOR: Deputado NELSON TRAD. (Avulso Nº 965)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 724/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 552/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação dos Moradores Amigos de Cabrália Paulista a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Cabrália Paulista, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ. (Avulso Nº 966)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 725/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 555/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Excelsior a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Araçatuba, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ. (Avulso Nº 967)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 726/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 557/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Renascer a execu-tar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusivida-de, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Alto Alegre, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ. (Avulso Nº 968)


que autoriza a Associação de Radiofusão Comunitária de Colméia – TO a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Colméia, Estado do To-cantins”. RELATOR: Deputado PAES LANDIM. (Avulso Nº 914)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 729/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 573/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Beneficente Cultural Comunitá-ria de Apoio a Campinorte – ABCCACAMP a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Campinorte, Estado de Goiás”. RELATOR: Deputado PAES LANDIM. (Avulso Nº 1009)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 730/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 576/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Amigos de Bairros Comu-nitários de Riolândia a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão comunitária no município de Riolândia, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ. (Avulso Nº 969)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 734/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 600/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Alternativa FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Delmiro Gouveia, Estado de Alagoas”. RELATOR: Deputado PAES LANDIM. (Avulso Nº 1010)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 743/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 572/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Cultural dos Moradores de Barreira a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão comunitária no município de Barreira, Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ. (Avulso Nº 970)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 746/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 564/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Princesa de Rádio Comunitá-ria a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de


exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Juruena, Estado do Mato Grosso”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ. (Avulso Nº 971)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 747/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 561/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação de Radiodifusão Coronel a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Coronel Domingos Soares, Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ. (Avulso Nº 972)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 749/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 553/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Beneficente Rioclarense a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comu-nitária no município de São José do Rio Claro, Estado do Mato Grosso”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ. (Avulso Nº 973)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 751/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 545/2008) – que “aprova o ato que outorga concessão à Rádio Som Alvorada Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média no município de Natividade, Estado do Tocantins”. RELATOR: Deputado PAES LANDIM. (Avulso Nº 1011)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 753/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 541/2008) – que “aprova o ato que outorga concessão à Rádio Som Alvorada Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média no município de Arraias, Estado do Tocantins”. RELATOR: Deputado PAES LANDIM. (Avulso Nº 1012)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 754/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 535/2008) – que “aprova o ato que outorga concessão à Rádio Educadora Nova Geração Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média no município de Novo São Joaquim, Es-tado de Mato Grosso”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ. (Avulso Nº 974)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 755/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação

e Informática – (TVR 530/2008) – que “aprova o ato que outorga concessão ao Sistema Maior de Radiodi-fusão Ltda. para explorar serviço de radiodifusão so-nora em onda média no município de Pacujá, Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. (Avulso Nº 975)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 757/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 516/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Rádio Máxima FM Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Camaquã, Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado PAES LANDIM. (Avulso Nº 1021)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 759/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 505/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Rádio Florestal FM Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em fre-qüência modulada, no município de Planalto, Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado PAES LANDIM. (Avulso Nº 1022)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 763/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 496/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Genoa FM Ltda. para explorar ser-viço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Siqueira Campos, Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. (Avulso Nº 977)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 764/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 494/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Rede Norte de Comunica-ção Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Mocajuba, Estado do Pará”. RELATOR: Deputado PAES LANDIM. (Avulso Nº 1014)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 766/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 486/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão ao Sistema Maior de Radiodifusão Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Martinópole, Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. (Avulso Nº 978)


PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 767/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 484/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Ivanov Comunicação e Par-ticipações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Vi-çosa do Ceará, Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. (Avulso Nº 979)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 768/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 482/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Rádio Amiga FM de Chape-có Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Tapurah, Estado do Mato Grosso”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. (Avulso Nº 980)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 778/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 451/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Sampaio & Martins Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em fre-qüência modulada, no município de Itiquira, Estado do Mato Grosso”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. (Avulso Nº 981)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 783/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 408/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Cultural de Difusão Comu-nitária Companheira – FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de ra-diodifusão comunitária no município de Igarapé-Açú, Estado do Pará”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. (Avulso Nº 982)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 784/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 403/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Vale do La-ranjinha de Ribeirão do Pinhal a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Ribeirão do Pinhal, Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. (Avulso Nº 983)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 785/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 375/2008) – que “aprova o ato que autoriza a ASDECA – Associação de Desenvolvi-

mento Comunitário Alegriense a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Chã de Ale-gria, Estado de Pernambuco”. RELATOR: Deputado PAES LANDIM. (Avulso Nº 1015)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 787/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 306/2008) – que “aprova o ato que renova a concessão outorgada à Floresta Radiodifusão Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no município de Alta Floresta, Estado de Mato Grosso”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. (Avulso Nº 984)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 788/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 270/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Cultural Rádio Amigos FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão co-munitária no município de Entre Rios do Sul, Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado GERSON PERES. (Avulso Nº 1023)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 809/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 590/2008) – que “aprova o ato que outorga autorização à Associação Comunitária Beneficente Santos Dumont para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Redenção, Estado do Pará”. RELATOR: Deputado GERSON PERES. (Avulso Nº 1093)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 814/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 571/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Comunicação e Cultura “Onda Viva” a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão comunitária no município de Marília, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado GERSON PERES. (Avulso Nº 1094)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 816/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática – (TVR 567/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Cultural e Esportiva de Nova Maringá – ACENOMA a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de ra-


diodifusão comunitária no município de Nova Maringá, Estado do Mato Grosso”. RELATOR: Deputado GERSON PERES. (Avulso Nº 1095)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 823/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 538/2008) – que “aprova o ato que outorga concessão à Rádio Três de Maio Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média no município de Imbituva, Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado GERSON PERES. (Avulso Nº 1096)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 825/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 526/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Planeta Terra FM Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüên-cia modulada, no município de Cascavel, Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado GERSON PERES. (Avulso Nº 1097)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 830/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 500/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Empresa de Radiodifusão Estrela Dalva Ltda. para explorar serviço de radiodifusão so-nora em freqüência modulada, no município de Santa Bárbara D’’Oeste, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado GERSON PERES. (Avulso Nº 1099)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 833/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 483/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Ivanov Comunicação e Par-ticipações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de São João do Jaguaribe, Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado GERSON PERES. (Avulso Nº 1100)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 837/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 462/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Rede Metropolitana de Rádio e Televisão Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Su-maré, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado GERSON PERES. (Avulso Nº 1101)

PROJETO DE LEI Nº 371/99 – do Sr. Enio Bacci – que “fixa prazo de 10 (dez) dias para consumidor desistir

das compras por telefone ou correspondência e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOSÉ GENOÍNº (Avulso Nº 992)

PROJETO DE LEI Nº 2.280/07 – do Sr. Ilderlei Cordei-ro – que “acresce dispositivos à Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES. (Avulso Nº 803)

D – Proposições Sujeitas à Apreciação do Plenário:

PRIORIDADE

EMENDA DE PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 975/88 – que “proíbe a produção, comercialização e utilização, em todo o território nacional, de aerossóis que contenham clorofluorcabono, e dá outras providên-cias”. (Apensados: PL 906/1988 e PL 1946/1991) RELATOR: Deputado SILVINHO PECCIOLI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técni-ca legislativa e, no mérito, pela aprovação da Emenda de Plenário, com subemenda redacional.

PROJETO DE LEI Nº 5.074/90 – do Senado Federal – DIRCEU CARNEIRO – (PLS 265/1989) – que “dispõe sobre as Comissões Parlamentares de Inquérito” (Apen-sados: PL 716/1999 (Apensado: PL 5032/2001), PL 791/1999, PL 2787/2000, PL 3075/1992, PL 3948/1989, PL 5021/2001, PL 5093/2001, PL 4019/2001, PL 7123/2002 e PL 2557/2003) RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, com emenda; e pela constitucionalidade, juridicidade, técni-ca legislativa e, no mérito, pela rejeição das Emendas apresentadas nesta Comissão, do PL 5032/2001, do PL 3948/1989, do PL 3075/1992, do PL 716/1999, do PL 791/1999, do PL 2787/2000, do PL 4019/2001, do PL 5021/2001, do PL 5093/2001, do PL 7123/2002 e do PL 2557/2003, apensados.

PROJETO DE LEI Nº 1.825/91 – do Senado Federal – Francisco Rollemberg – (PLS 140/1991) – que “al-tera dispositivos da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências”. (Apensados: PL 1875/1991 e PL 3597/2000) RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, má técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição deste e do PL 1875/1991, apensado; e pela constitucionalidade, injuridicidade, má técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição do PL 3597/2000, apensado.


EMENDA DO SENADO AO PROJETO DE LEI Nº 4.476/94 – que “autoriza o Poder Executivo Federal a reverter em favor da Sociedade Japonesa de Santos, no Estado de São Paulo, o imóvel que menciona” RELATOR: Deputado SILVINHO PECCIOLI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa da Emenda do Senado. (Avulso Nº 1401)

PROJETO DE LEI Nº 1.489/96 – do Poder Executivo – (MSC 91/1996) – que “dá nova redação ao parágrafo único do artigo 488 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973, que institui o Código de Processo Civil” RELATOR: Deputado FÁBIO RAMALHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo.

PROJETO DE LEI Nº 1.609/96 – do Poder Executivo – (MSC 180/1996) – que “altera a Seção do I do Ca-pítulo VI do Título I da Parte Especial do Código Penal (Decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940)” RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS BISCAIA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, má técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição.

EMENDAS DO SENADO AO PROJETO DE LEI Nº 2.534/96 – que “faculta às gestantes o acesso a ônibus, cinemas e outros locais sem a utilização da catraca ou roleta, quando assim o exigir”. RELATOR: Deputado PASTOR MANOEL FERREI-RA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa das Emendas do Senado, com emen-das redacionais.

PROJETO DE LEI Nº 2.624/96 – da Sra. Zulaiê Cobra – que “altera a redação do art. 511 e seu parágrafo único da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – Có-digo de Processo Civil”. (Apensados: PL 903/1999, PL 2415/2000, PL 4720/1998 e PL 4715/2004) RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS PANNUN-ZIO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do PL 903/1999 e do PL 4715/2004, apensados, com substitutivo; e pela constitucionalidade, juridicidade, má técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição do PL 4720/1998 e do PL 2415/2000, apensados.

PROJETO DE LEI Nº 5.357/05 – TRIBUNAL SUPE-RIOR DO TRABALHO – (OF 218/2005) – que “dispõe sobre a criação de cargo de Juiz do Trabalho Substi-tuto, de cargos em comissão e de provimento efetivo e de funções comissionadas no Quadro de Pessoal do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região”.

RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técni-ca legislativa e, no mérito, pela aprovação, com emen-das.

PROJETO DE LEI Nº 6.002/05 – do Sr. Fernando Coruja – que “acrescenta inciso ao art. 94 da Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965, que institui o Código Eleitoral”. RELATOR: Deputado MOREIRA MENDES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

Vista conjunta aos Deputados Bernardo Ariston, Ge-raldo Pudim, Luiz Couto e Maurício Quintella Lessa, em 28/10/2008.

PROJETO DE LEI Nº 6.124/05 – do Senado Federal – Serys Slhessarenko – (PLS 51/2003) – que “define o crime de discriminação dos portadores do vírus da imu-nodeficiência humana (HIV) e doentes de aids”. (Apen-sado: PL 5448/2001 (Apensado: PL 2276/2007)) RELATOR: Deputado BERNARDO ARISTON. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, com emenda; e pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição do PL 2276/2007 e do PL 5448/2001, apensados.

Vista ao Deputado Regis de Oliveira, em 02/09/2008. O Deputado Regis de Oliveira apresentou voto em se-parado em 07/10/2008. Discutiram a matéria os Deputados Eduardo Valverde e Gerson Peres, em 02/09/2008.

PROJETO DE LEI Nº 7.191/06 – do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “acrescenta, ao art. 11 da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997 (Lei das Eleições), inciso IX ao § 1º, e § 6º, para incluir o curriculum vitae do candidato entre os documentos que devem instruir o pedido de registro da candidatura, determinando à Justiça Eleitoral sua divulgação pela Internet”. RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

Vista conjunta aos Deputados Bernardo Ariston, Geraldo Pudim e Maurício Quintella Lessa, em 28/10/2008.

PROJETO DE LEI Nº 1.276/07 – da Sra. Sandra Ro-sado – que “dispõe sobre a exigência de lacre nos disquetes que armazenam os dados da votação de cada urna eleitoral, mediante acréscimo de § 8º ao art. 59 da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997 (Lei das Eleições)”. RELATOR: Deputado VITAL DO RÊGO FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, nos


termos da Emenda da Comissão de Ciência e Tecno-logia, Comunicação e Informática, com subemenda.

Vista ao Deputado Gerson Peres, em 28/10/2008. Discutiram a matéria os Deputados José Eduardo Car-dozo e Gerson Peres, em 28/10/2008.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 135/96 – do COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTO PÚ-BLICO E FISCALIZAÇÃO – que “estatui normas ge-rais de direito financeiro para elaboração, execução e controle dos planos, diretrizes, orçamentos e balanços da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Muni-cípios”. (Apensados: PLP 32/1999, PLP 88/1999, PLP 144/2000, PLP 166/1997 e PLP 102/2003) RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, dos Substitutivos da Comissão de Finanças e Tributação ao PLP 32/1999 e ao PLP 135/1996, do PLP 166/1997, do PLP 32/1999, do PLP 88/1999 e do PLP 102/2003, apensados, com emen-das; e pela inconstitucionalidade do PLP 144/2000, apensado.

Vista conjunta aos Deputados Luiz Couto, Moreira Mendes, Regis de Oliveira e Silvinho Peccioli, em 28/10/2008.

PROJETO DE RESOLUÇÃO (CD) Nº 204/05 – do Sr. Fernando Coruja – que “altera o Regimento Interno da Câmara dos Deputados dispondo sobre o rito de tramitação dos tratados e convenções internacionais em matéria de direitos humanos”. (Apensados: PRC 271/2005 e PRC 131/2008) RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, com emenda, e pela rejeição do PRC 271/2005 e do PRC 131/2008, apensados.

DISPOSIÇÕES ESPECIAIS

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 44/99 – do Sr. Márcio Bittar – que “dá nova redação ao § 6º do art. 14 da Constituição Federal, para dispor sobre o afastamento do titular de mandato eletivo no Poder Executivo” (Apensados: PEC 115/1999, PEC 359/2001, PEC 351/2004, PEC 383/2005, PEC 559/2006, PEC 121/2007 e PEC 126/2007) RELATOR: Deputado MOREIRA MENDES. PARECER: pela admissibilidade desta, da PEC 115/1999, da PEC 359/2001, da PEC 351/2004, da PEC 383/2005, da PEC 559/2006 e da PEC 126/2007, apensadas; e pela inadmissibilidade da PEC 121/2007, apensada.

Vista ao Deputado Luiz Couto, em 28/10/2008.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 286/00 – do Sr. Nilson Pinto – que “acrescenta alínea ao inciso XXXII do art. 5º da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado VICENTE ARRUDA. PARECER: pela admissibilidade, com substitutivo re-dacional.

Vista conjunta aos Deputados Colbert Martins e Silvi-nho Peccioli, em 18/03/2008. O Deputado Silvinho Peccioli apresentou voto em se-parado em 15/04/2008.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 187/03 – do Sr. Max Rosenmann e outros – que “concede le-gitimidade ativa “ad causam” aos Conselhos Federais de Fiscalização do Exercício Profissional para interpor Ação Direta de Inconstitucionalidade”. RELATOR: Deputado FELIPE MAIA. PARECER: pela admissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 276/04 – do Sr. Nilson Pinto e outros – que “dá nova redação ao inciso XLII, art. 5º, da Constituição Federal de 1988”. RELATOR: Deputado MAURÍCIO QUINTELLA LESSA. PARECER: pela admissibilidade.

Vista conjunta aos Deputados Regis de Oliveira e Vi-cente Arruda, em 27/05/2008. O Deputado Regis de Oliveira apresentou voto em se-parado em 03/06/2008.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 92/07 – do Sr. Marcos Montes – que “altera a redação do art. 20, da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado MOREIRA MENDES. PARECER: pela admissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 95/07 – do Sr. Leonardo Picciani – que “acrescenta o art. 61-A, e o parágrafo único, ao art. 63, da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado FLÁVIO DINº PARECER: pela admissibilidade.

Vista ao Deputado Sérgio Barradas Carneiro, em 11/09/2007. Encerrada a discussão. Durante a votação do reque-rimento de adiamento da votação apresentado pelo Deputado José Genoíno a sessão foi encerrada por falta de “quorum”, em 16/07/2008.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 157/07 – do Sr. Rogerio Lisboa – que “altera o inciso I do § 2º do art. 73 da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado INDIO DA COSTA. PARECER: pela admissibilidade, com emenda.

Vista conjunta aos Deputados Bernardo Ariston e Luiz Couto, em 28/10/2008.



PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 44/07 – dos Srs. Valdir Colatto e Waldir Neves – que “susta a aplicação do Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003, que Regulamenta o procedimento para identi-ficação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que trata o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias”. RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e da Emenda da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimen-to Rural e, no mérito, pela rejeição do projeto.

Vista conjunta aos Deputados Luiz Couto, Moreira Mendes, Regis de Oliveira e Roberto Magalhães, em 28/10/2008. Os Deputados Moreira Mendes e Regis de Oliveira apresentaram votos em separado em 05/11/2008.

PROJETO DE LEI Nº 182/95 – do Sr. Edison Andri-no – que “altera a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que “dispõe sobre a proteção do consumidor, e dá outras providências””. (Apensados: PL 1989/1996, PL 3177/1997, PL 3405/2000 e PL 4548/2001) RELATOR: Deputado VITAL DO RÊGO FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, do PL 1989/1996, do PL 3177/1997, do PL 3405/2000 e do PL 4548/2001, apensados, com substitutivos.

PROJETO DE LEI Nº 2.889/97 – do Sr. João Paulo – que “proíbe a cobrança de estacionamento nos parques privativos em estabelecimentos comerciais e de pres-tação de serviços”. (Apensados: PL 1192/1999 (Apen-sados: PL 4973/2001, PL 2536/2003 e PL 2573/2003), PL 3351/1997, PL 3356/1997, PL 3467/1997, PL 3552/1997 (Apensado: PL 5375/2005), PL 4170/2004, PL 5420/2005, PL 6921/2006, PL 7095/2006, PL 7231/2006, PL 352/2007, PL 1387/2007, PL 1402/2007, PL 1406/2007, PL 2621/2007, PL 3016/2008 e PL 3732/2008) RELATOR: Deputado CHICO LOPES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do PL 4973/2001, do PL 2536/2003, do PL 2573/2003, do PL 3351/1997, do PL 3356/1997, do PL 3467/1997, do PL 3552/1997, do PL 1192/1999, do PL 4170/2004, do PL 5420/2005, do PL 6921/2006, do PL 7095/2006, do PL 7231/2006, do PL 352/2007, do PL 1387/2007, do PL 1402/2007, do PL 1406/2007, do PL 2621/2007, do PL 3016/2008, do PL 3732/2008 e do PL 5375/2005,

apensados, nos termos do Substitutivo da Comissão de Defesa do Consumidor, com emendas.

Vista conjunta aos Deputados Colbert Martins, Eduardo Cunha e Regis de Oliveira, em 30/10/2008. O Deputado Regis de Oliveira apresentou voto em se-parado em 05/11/2008.

PROJETO DE LEI Nº 3.372/97 – da Sra. Marinha Raupp – que “concede passe livre às pessoas por-tadoras de deficiência física e aos idosos no sistema de transporte público coletivo intermunicipal”. (Apen-sados: PL 1970/2003 e PL 3802/2004 (Apensado: PL 2252/2007)) RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técni-ca legislativa deste, com substitutivo, do PL 1970/2003, com substitutivo, do PL 3802/2004, com emenda, e do PL 2252/2007, apensados.

Vista conjunta aos Deputados Eduardo Valverde, José Genoíno e Regis de Oliveira, em 02/09/2008. O Deputado Regis de Oliveira apresentou voto em se-parado em 07/10/2008.

EMENDAS DO SENADO AO PROJETO DE LEI Nº 4.333/04 – que “altera o art. 1.180 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973, Código de Processo Civil”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação das Emen-das do Senado.

Vista ao Deputado José Eduardo Cardozo, em 28/10/2008. Discutiu a matéria o Deputado Marcelo Ortiz, em 28/10/2008.

PROJETO DE LEI Nº 80/07 – do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “altera a pena cominada a cri-mes ambientais, previstos na Lei n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998”. (Apensados: PL 1795/2007, PL 3057/2008 e PL 3639/2008) RELATOR: Deputado SARNEY FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do PL 1795/2007, do PL 3057/2008 e do PL 3639/2008, apensados, com substitutivo.

Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Biscaia, Bonifácio de Andrada, Moreira Mendes e Regis de Oli-veira, em 28/10/2008. O Deputado Regis de Oliveira apresentou voto em se-parado em 05/11/2008.

PROJETO DE LEI Nº 272/07 – do Sr. Jilmar Tatto – que “altera o Código de Trânsito Brasileiro para elevar a categoria da multa administrativa relativa ao trans-


porte irregular de pessoas ou bens e enquadrar essa atividade como crime de trânsito”. RELATOR: Deputado HUGO LEAL. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste e do Substitutivo da Comissão de Viação e Transportes, com substitutivo.

PROJETO DE RESOLUÇÃO (CD) Nº 82/03 – do Sr. Inaldo Leitão e outros – que “institui Comissão Parla-mentar de Inquérito destinada a investigar as obras federais irregulares, constatadas por auditoria do Tri-bunal de Contas da União”. RELATOR: Deputado VITAL DO RÊGO FILHO. PARECER: pela inconstitucionalidade.

Vista conjunta aos Deputados Edmar Moreira e Efraim Filho, em 02/09/2008.

PROJETO DE RESOLUÇÃO (CD) Nº 8/07 – da Sra. Elcione Barbalho – que “cria, no âmbito da Câmara dos Deputados, a Comissão da Mulher, do Idoso, da Crian-ça e do Adolescente, da Juventude e Minorias”. RELATOR: Deputado SANDES JÚNIOR. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

E – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões:

PRAZO CONSTITUCIONAL

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 676/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 316/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Navegantes de Difusão Comunitária a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão co-munitária no município de São Borja, Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 694/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 459/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Plus Radiodifusão Ltda para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüên-cia modulada, no município de Coxilha, Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.


que autoriza a Associação Comunitária Beneficente de Cruzeiro de Fortaleza a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Cruzeiro de Fortaleza, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 699/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 276/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Rádio Comunitária Popular FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Urucânia, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 772/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 469/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Rádio de Guarani Novidades FM Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Guarani, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 781/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 443/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Rádio e TV Desan Teleco-municações Ltda. para explorar serviço de radiodifu-são sonora em freqüência modulada, no município de Entre Folhas, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 817/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 563/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Rural Henri-queta Veloso a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão co-munitária no município de Felício dos Santos, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 818/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação


e Informática – (TVR 562/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Ação e Desenvolvimento Cultural de Radiodifusão de Duran-dé a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Durandé, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 819/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 556/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Beneficente e Cultural Co-munitária Tropical a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Patrocínio, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 832/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 487/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Gráfica e Editora Diário do Sudoeste Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Ibi-cuí, Estado da Bahia”. RELATOR: Deputado MARCELO GUIMARÃES FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 842/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 423/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Comunica-ção e Cultura Nossa Senhora do Amparo a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Ribeira do Amparo, Estado da Bahia”. RELATOR: Deputado MARCELO GUIMARÃES FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 877/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática – (TVR 453/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Mendonça e Rios Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em fre-qüência modulada, no município de Loanda, Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado RICARDO BARROS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 878/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática – (TVR 461/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Rádio Cidade Tabira FM Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Tabira, Estado de Pernambuco”. RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 879/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 479/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Rádio FM Serrote Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Castelo do Piauí, Estado do Piauí”. RELATOR: Deputado PAES LANDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 889/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 592/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação dos Canoeiros e Pescado-res de Aurelino Leal e Ubaitaba a executar, pelo pra-zo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Aurelino Leal, Estado Bahia”. RELATOR: Deputado MARCELO GUIMARÃES FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 899/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática – (TVR 615/2008) – que “aprova o ato que outorga autorização à Associação Cristo Rei para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Laranjal, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado JOÃO MAGALHÃES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 900/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 616/2008) – que “aprova o ato que outorga autorização à Associação Beneficente e Cultu-ral Comunitária Alternativa – ASBECCA para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Araguari, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.


PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 912/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 633/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação de Radiodifusão Comunitária do Grageru a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Aracaju, Estado de Sergipe”. RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 913/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 634/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Rádio Comunitária Sant’’Ana de Óbi-dos a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Óbidos, Estado do Pará”. RELATOR: Deputado ZENALDO COUTINHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 919/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 648/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação de Rádio Comunitária Ativa – FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Piracuruca, Estado do Piauí”. RELATOR: Deputado PAES LANDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 920/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 650/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Fundação Santo Antônio do Aventurei-ro a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Santo Antônio do Aventureiro, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 924/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 655/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Pioneira Comunitária Al-deiense de Radiodifusão, para a Promoção da Cultura, Artes e Educação a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Cuparaque, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN.

PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 927/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 673/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Comunicação Onda Livre a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comu-nitária no Município de Santana, Estado do Amapá”. RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 930/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 680/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação de Desenvolvimento Comunitário de Martins Soares a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Martins Soares, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 931/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 683/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação de Radiodifusão Nova Tropical de São Sebastião do Anta a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de ra-diodifusão comunitária no Município de São Sebastião do Anta, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 933/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 685/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação de Rádio Comunitária de São Francisco de Assis do Piauí – PI a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, ser-viço de radiodifusão comunitária no Município de São Francisco de Assis do Piauí, Estado do Piauí”. RELATOR: Deputado PAES LANDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 938/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 706/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação de Comunicação e Cultura de Caetanópolis a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão


comunitária no Município de Caetanópolis, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado JOÃO MAGALHÃES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 944/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 735/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Rádio Som Alvorada Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqü-ência modulada, no Município de Taguatinga, Estado do Tocantins”. RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 960/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 778/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Rádio e TV Maíra Ltda para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüên-cia modulada, no Município de Acrelândia, Estado do Acre”. RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 961/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 780/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Folha Popular Ltda. para ex-plorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Sítio Novo do Tocantins, Estado do Tocantins”. RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 962/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 782/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão à Rádio Capelista Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modula-da, no Município de Pinhais, Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado RICARDO BARROS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 991/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 599/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Rádio Comunitária e Cultu-ral Buqueirão – FM 107.1 MHZ a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de

radiodifusão comunitária no Município de Cícero Dan-tas, Estado da Bahia”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.005/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 662/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Difusão Cultural Tradicional a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de São Pedro do Turvo, Es-tado de São Paulo”. RELATOR: Deputado SILVINHO PECCIOLI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.007/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática – (TVR 664/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Nossa Senhora do Carmo de Platina a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Platina, Es-tado de São Paulo”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.008/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 665/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária da Comunicação de Manoel Ribas – ACOMAR a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Manoel Ri-bas, Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado RICARDO BARROS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.016/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 678/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Planalto a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão comunitária no Município de Planalto, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado JOSÉ GENOÍNO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.020/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação


e Informática – (TVR 691/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Nossa Senho-ra da Conceição a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Conceição do Pará, Es-tado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado JOÃO MAGALHÃES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.028/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática – (TVR 701/2008) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária dos Mo-radores do Bairro Núcleo Habitacional Auta Aguirre de Campos Salles Borebi – SP a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Borebi, Es-tado de São Paulo”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.042/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 720/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão ao Sistema Noroeste de Comuni-cação Ltda.EPP para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Os-valdo Cruz, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado SILVINHO PECCIOLI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.044/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 732/2008) – que “aprova o ato que outorga permissão ao SISTEMA TORRE DE CO-MUNICAÇÃO LTDA. para explorar serviço de radiodi-fusão sonora em freqüência modulada, no Município de Santa Fé do Sul, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.047/08 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 875/2008) – que “aprova o ato que outorga concessão à TV Nova Conexão Ltda. para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Francisco Beltrão, Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado RICARDO BARROS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PRIORIDADE

PROJETO DE LEI Nº 6.129/90 – do Senado Federal – FRANCISCO ROLLEMBERG – (PLS 123/1989) – que “estabelece diretrizes para uma Política Nacional de Habitação Rural e dá outras providências”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, da Emenda 2 da Comissão de Desenvolvimento Urbano e das Emendas 1 a 5 da Comissão de Finanças e Tri-butação, com substitutivo; e pela constitucionalidade, injuridicidade, má técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição da Emenda 1 da Comissão de Desenvolvi-mento Urbano.

PROJETO DE LEI Nº 2.712/92 – do Senado Federal – Eduardo Suplicy – (PLS 182/1991) – que “obriga as instituições financeiras oficiais a divulgarem as con-cessões de crédito subsidiado” RELATOR: Deputado TADEU FILIPPELLI. PARECER: pela inconstitucionalidade deste e do Subs-titutivo da Comissão de Finanças e Tributação.

PROJETO DE LEI Nº 580/95 – do Senado Federal – PEDRO SIMON – (PLS 50/1995) – que “dispõe sobre a nomeação dos representantes oficiais do País em organismos internacionais de caráter oficial”. RELATOR: Deputado GEORGE HILTON. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com emendas.

PROJETO DE LEI Nº 4.890/95 – do Senado Federal – Nelson Wedekin – (PLS 373/1991) – que “dispõe sobre medidas de defesa da Previdência Social e dá outras providências”. RELATOR: Deputado VICENTE ARRUDA. PARECER: pela inconstitucionalidade, injuridicidade e, no mérito, pela rejeição.

PROJETO DE LEI Nº 2.689/96 – do Poder Executivo – (MSC 1455/1996) – que “altera as Leis nºs 8.437, de 30 de junho de 1992, e 5.869, de 11 de janeiro de 1973, e dá outras providências”. (Apensado: PL 950/2003) RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela inconstitucionalidade, injuridicidade, má técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição deste e do PL 950/2003, apensado.

PROJETO DE LEI Nº 2.673/00 – do Senado Federal – Sebastião Rocha – (PLS 549/1999) – que “altera a descrição da BR-116, constante da relação descritiva das rodovias do Plano Nacional de Viação, aprovado pela Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973” RELATOR: Deputado ZENALDO COUTINHO.


PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com emendas, e do Substitutivo da Comissão de Viação e Transportes, com emenda.

Vista ao Deputado Silvinho Peccioli, em 17/06/2008. Discutiu a matéria o Deputado José Eduardo Cardozo. Suspensa a discussão em virtude do início da Ordem do Dia do Plenário, em 27/05/2008.Encerrada a discussão. Adiada a votação em virtude do início da Ordem do Dia do Plenário, em 02/09/2008.

PROJETO DE LEI Nº 3.493/00 – do Senado Federal – Lúcio Alcântara – (PLS 354/1999) – que “institui o Dia Nacional de Luta contra Queimaduras”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS PANNUN-ZIO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com emenda.

Vista ao Deputado Antonio Carlos Biscaia, em 05/06/2008.

PROJETO DE LEI Nº 2.881/04 – do Poder Executivo – (MSC 19/2004) – que “institui o Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro – SIPRON e revoga o Decreto-Lei nº 1.809, de 7 de outubro de 1980”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e da Emenda da Comissão de Minas e Energia.

Vista ao Deputado Marcelo Ortiz, em 07/10/2008.

PROJETO DE LEI Nº 3.003/04 – do Sr. Tadeu Filippelli – que “dispõe sobre a alteração da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 e dá outras providências”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Geraldo Pudim (PMDB-RJ), pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com substitutivo.

Vista conjunta aos Deputados Bonifácio de Andrada, Luiz Couto e Silvinho Peccioli, em 03/06/2008. O Deputado Silvinho Peccioli apresentou voto em se-parado em 10/06/2008.

PROJETO DE LEI Nº 4.437/04 – do Senado Federal – Serys Slhessarenko – (PLS 520/2004) – que “dispõe sobre a criação do “Dia Nacional de Zumbi e da Cons-ciência Negra””. (Apensado: PL 5352/2005) RELATOR: Deputado SILVINHO PECCIOLI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, do Substitutivo da Comissão de Educação e Cultura e do PL 5352/2005, com subs-titutivo, apensado.

Vista ao Deputado Regis de Oliveira, em 28/10/2008.

PROJETO DE LEI Nº 240/07 – do Senado Federal-Cesar Borges – (PLS 356/2004) – que “altera o art.

1.589 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil, para assegurar, ao pai ou à mãe em cuja guarda não estejam os filhos, a executoriedade do direito de visita”. RELATOR: Deputado RICARDO TRIPOLI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela rejeição.

Vista ao Deputado Eduardo Cunha, em 10/04/2008.

PROJETO DE LEI Nº 412/07 – do Senado Federal – Paulo Paim – (PLS 286/2006) – que “institui o Dia Na-cional de reflexão do “Cantando as Diferenças”” RELATOR: Deputado MOREIRA MENDES. PARECER: pela inconstitucionalidade, injuridicidade e técnica legislativa.

Vista ao Deputado Luiz Couto, em 10/04/2008. O Deputado Luiz Couto apresentou voto em separado em 15/04/2008.

PROJETO DE LEI Nº 1.482/07 – do Senado Federal – Antonio Carlos Magalhães – (PLS 159/2007) – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 5.869, de 11 de janei-ro de 1973 – Código de Processo Civil, para conferir prioridade de tramitação a processos de indenização em que se discutam danos ao cidadão, nas condições em que especifica”. RELATOR: Deputado VALTENIR PEREIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

Vista ao Deputado Regis de Oliveira, em 17/04/2008. O Deputado Regis de Oliveira apresentou voto em se-parado em 29/04/2008.

PROJETO DE LEI Nº 1.824/07 – do Senado Federal – Magno Malta – (PLS 22/2004) – que “altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que aprova o Plano Nacional de Viação, para incluir, na Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Federal, o trecho rodoviário compreendido entre as localidades de Pedro Canário (ES) e Nanuque (MG)”. RELATOR: Deputado NEUCIMAR FRAGA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 2.556/07 – do Senado Federal – Antônio Carlos Valadares – (PLS 191/2005) – que “altera a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, para considerar como prática abusiva, oferecer à venda ou vender produtos ou serviços, mediante a sistemática de pagamento a prazo pelo preço à vista e dá outras providências”. RELATOR: Deputado LEONARDO PICCIANI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e da Emenda da Comissão de Defesa do Consumidor.


PROJETO DE LEI Nº 3.117/08 – do Senado Federal – Jonas Pinheiro – (PLS 695/2007) – que “altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que aprova o Plano Nacional de Viação e dá outras providências, para modificar o traçado da BR-174”. RELATOR: Deputado CARLOS BEZERRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.


SUBSTITUTIVO DO SENADO AO PROJETO DE LEI Nº 2.336/91 – que “altera dispositivos da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – Código de Processo Civil”. RELATOR: Deputado SILVINHO PECCIOLI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação do Subs-titutivo do Senado. (Avulso Nº 1412)

EMENDAS DO SENADO AO PROJETO DE LEI Nº 3.123/92 – que “dispõe sobre o prazo de publicação, pelo Departamento de Receita Federal, dos modelos de Declaração do imposto de Renda”. RELATOR: Deputado PASTOR MANOEL FERREI-RA. PARECER: pela constitucionalidade, injuridicidade e má técnica legislativa das Emendas do Senado.

PROJETO DE LEI Nº 905/95 – do Sr. Max Rosenmann – que “dispõe sobre o processo de abate de animais destinados ao consumo e dá outras providências”. RELATOR: Deputado RICARDO TRIPOLI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com substitutivo, e da Emenda apresentada na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural.

PROJETO DE LEI Nº 1.321/95 – do Sr. Remi Trinta – que “estabelece normas para o processo de adoção e utilização do livro didático nas escolas das redes pública e privada, do ensino fundamental e médio em todo o país, e dá outras providências”. (Apensados: PL 1569/1996, PL 1573/1996 e PL 1699/1996) RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com emendas, do PL 1569/1996, com emendas, do PL 1573/1996, com emendas, e do PL 1699/1996, com emendas, apensados.

PROJETO DE LEI Nº 1.387/95 – do Sr. Júlio Redecker – que “cria o Programa de Controle de Segurança Au-tomotiva – PROCONSEG, e dá outras providências”. (Apensado: PL 1466/1996) RELATOR: Deputado BERNARDO ARISTON. PARECER: pela inconstitucionalidade deste e das Emendas apresentadas na Comissão de Desenvolvi-

mento Econômico, Indústria e Comércio; e pela cons-titucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do PL 1466/1996, apensado, com emendas.

PROJETO DE LEI Nº 1.388/95 – do Sr. Júlio Redecker – que “cria o Programa de Segurança Veicular – PRO-SEGVE, e dá outras providências” RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com emenda, e do Substitutivo Comissão de Viação e Transportes, com subemenda

PROJETO DE LEI Nº 2.940/97 – do Sr. João Pizzolatti – que “dispõe sobre o Dia Nacional de Prevenção do Álcool e das Drogas, e dá outras providências”. (Apen-sados: PL 3317/2000 e PL 3827/2000) RELATOR: Deputado SILVINHO PECCIOLI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do PL 3317/2000, apensado, nos termos do Substitutivo da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, com sube-mendas, e do PL 3827/2000, apensado.

PROJETO DE LEI Nº 2.954/97 – do Sr. Enio Bacci – que “regulamenta o pagamento pelas empresas das mensalidades escolares de seus funcionários”. (Apen-sado: PL 3803/1997) RELATOR: Deputado EDMAR MOREIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do PL 3803/1997, apensado, nos termos do Substitutivo da Comissão de Educação e Cultura, com subemenda.

PROJETO DE LEI Nº 3.760/97 – do Sr. Max Rosen-mann – que “altera o art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para responsabilizar o contratante de serviços executados mediante cessão de mão-de-obra pelo recolhimento das contribuições previdenciárias e dá outras providências”. (Apensado: PL 4041/1997) RELATOR: Deputado EDMAR MOREIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com emenda, do Substitutivo da Comissão de Seguridade Social e Família, com sube-menda, e do PL 4041/1997, apensado, com emenda. Vista ao Deputado Luiz Couto, em 03/06/2008.

PROJETO DE LEI Nº 3.988/97 – do Sr. Enio Bacci – que “dispõe sobre a impenhorabilidade de máquinas e equipamentos agrícolas de base familiar e dá outras providências”. RELATOR: Deputado CEZAR SCHIRMER. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo.

Vista ao Deputado José Eduardo Cardozo, em 03/06/2008.


Aprovado por unanimidade requerimento de Adiamento da discussão, por 5 sessões, apresentado pelo Depu-tado Luiz Couto, em 19/06/2008.

PROJETO DE LEI Nº 705/99 – do Sr. Enio Bacci – que “proíbe a inserção de propaganda de armas de fogo na mídia escrita e televisiva e dá outras providências”. RELATOR: Deputado SÉRGIO BRITO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, nos termos do Substitutivo da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, com subemenda; e pela inconsti-tucionalidade do Substitutivo da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática.

Vista conjunta aos Deputados Gerson Peres, José Eduardo Cardozo, Luiz Couto e Regis de Oliveira, em 15/10/2008. O Deputado Regis de Oliveira apresentou voto em se-parado em 29/10/2008.

PROJETO DE LEI Nº 1.933/99 – do Sr. Luiz Bitten-court – que “dispõe sobre a autenticação mecânica de documentos por instituição bancária”. RELATOR: Deputado PAULO MAGALHÃES. PARECER: pela injuridicidade deste, da Emenda e da Subemenda da Comissão de Defesa do Consumidor.

Vista ao Deputado Colbert Martins, em 03/06/2008.

PROJETO DE LEI Nº 5.214/01 – do Sr. Alberto Fra-ga – que “acrescenta o art. 86-A à Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 – Lei de Execução Penal – criando a obrigatoriedade de uso de uniforme pelo preso”. RELATOR: Deputado MARCELO GUIMARÃES FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, má técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição.

Vista ao Deputado Paulo Magalhães, em 17/06/2008.

PROJETO DE LEI Nº 5.696/01 – do Sr. Pedro Fernan-des – que “altera o § 2º, do art. 3º, da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, faculta a aplicação do rito sumaríssimo da referida Lei às causas que especifica e dá outras providências”. (Apensados: PL 599/2003 e PL 1415/2003 (Apensado: PL 1690/2007)) RELATOR: Deputado VICENTE ARRUDA. PARECER: pela inconstitucionalidade, injuridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição deste, do PL 599/2003, do PL 1415/2003 e do PL 1690/2007, apensados.

Vista ao Deputado Geraldo Pudim, em 28/10/2008.

PROJETO DE LEI Nº 5.758/01 – do Sr. Luciano Castro – que “dispõe sobre norma geral para os Corpos de Bombeiros Militares, que estabelece a obrigatoriedade de uso de redes de proteção”.

RELATOR: Deputado NEUCIMAR FRAGA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.


PROJETO DE LEI Nº 6.748/02 – do Sr. Luiz Sérgio – que “dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Astrólogo”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS MAGALHÃES NETO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e das Emendas da Comis-são de Trabalho, de Administração e Serviço Público, com emenda.

Vista conjunta aos Deputados Eduardo Cunha e Regis de Oliveira, em 15/05/2008. O Deputado Regis de Oliveira apresentou voto em se-parado em 21/05/2008.

PROJETO DE LEI Nº 7.162/02 – da Sra. Vanessa Gra-zziotin – que “dispõe sobre a denominação do novo Prédio da Administração da Faculdade de Direito, no Campus da Universidade Federal do Amazonas, na cidade de Manaus”. RELATOR: Deputado FLÁVIO DINO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.


PROJETO DE LEI Nº 1.033/03 – da Sra. Vanessa Gra-zziotin – que “institui o salário adicional de periculosi-dade para os vigilantes e empregados em transporte de valores”. (Apensado: PL 1562/2007) RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público e do PL 1562/2007, apensado.

Vista conjunta aos Deputados Gerson Peres, Moreira Mendes e Silvinho Peccioli, em 10/06/2008. Os Deputados Gerson Peres e Moreira Mendes apre-sentaram votos em separado.

PROJETO DE LEI Nº 1.128/03 – do Sr. Carlos Abicalil – que “dispõe sobre a criação do Programa Nacional de Saúde Vocal do professor da Rede Pública de En-sino e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MAURÍCIO QUINTELLA LESSA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com substitutivo.

Vista ao Deputado Sérgio Barradas Carneiro, em 28/10/2008.

PROJETO DE LEI Nº 1.428/03 – do Sr. Benedito de Lira – que “altera a destinação prevista no art. 49, da


Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, para a compen-sação financeira devida pela produção de petróleo e de gás natural em campos situados na plataforma continental brasileira”. RELATOR: Deputado EDUARDO CUNHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com emenda, e do Substitutivo da Comissão de Minas e Energia, com subemenda.

PROJETO DE LEI Nº 1.640/03 – do Sr. Eduardo Cunha – que “dispõe sobre a separação pela instituição ban-cária do limite do cheque especial do valor do saldo disponível em conta corrente”. RELATOR: Deputado JUTAHY JUNIOR. PARECER: pela constitucionalidade, injuridicidade e má técnica legislativa.

O Deputado Carlos Willian apresentou voto em sepa-rado em 05/08/2008.

PROJETO DE LEI Nº 1.767/03 – do Sr. Neucimar Fraga – que “fixa prazo para conclusão de ação fiscalizatória do Tribunal de Contas da União realizada em obras e edificações e dá outras providências”. RELATOR: Deputado PAES LANDIM. PARECER: pela injuridicidade deste e do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público.


PROJETO DE LEI Nº 2.192/03 – do Sr. Carlos Sam-paio – que “dispõe sobre a jornada de trabalho do Fo-noaudiólogo”. (Apensado: PL 2688/2003) RELATOR: Deputado MENDES RIBEIRO FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, com substitutivo, da Emen-da da Comissão de Seguridade Social e Família, com subemenda, e do PL 2688/2003, com substitutivo, apensado.


PROJETO DE LEI Nº 4.448/04 – da Sra. Marinha Raupp – que “dá nova redação aos arts. 71, 72 e 124 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para permitir a concessão de salário-maternidade à segurada de-sempregada”. RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com substitutivo.

PROJETO DE LEI Nº 4.642/04 – do Sr. Alex Canziani – que “altera o art.1º da Lei nº 8.989, de 1995, com a redação dada pela Lei nº 10.690, de 2003”. RELATOR: Deputado VITAL DO RÊGO FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, do Substitutivo da Comissão de

Turismo e Desporto e do Substitutivo da Comissão de Finanças e Tributação, com subemenda substitutiva.


PROJETO DE LEI Nº 5.077/05 – do Sr. Nelson Bornier – que “obriga todas as praças de pedágio a criarem guichês específicos para o atendimento à veículos ciclo-motores, motos, motocicletas, motonetas e triciclos”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Viação e Transportes, com emenda.

Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Maga-lhães Neto, Maurício Quintella Lessa, Regis de Oliveira e Sérgio Barradas Carneiro, em 12/09/2007. O Deputado Regis de Oliveira apresentou voto em se-parado em 18/09/2007. Discutiram a matéria os Deputados José Eduardo Car-dozo e Mendes Ribeiro Filho, em 12/09/2007.

PROJETO DE LEI Nº 6.070/05 – do Sr. Celso Russo-manno – que “altera o Inciso III do art. 162 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Có-digo de Trânsito Brasileiro”. RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, nos termos do Substitutivo da Comissão de Viação e Transportes.

PROJETO DE LEI Nº 6.071/05 – do Sr. Celso Russo-manno – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MENDES RIBEIRO FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, nos termos da Emenda da Comissão de Defesa do Consumidor.

PROJETO DE LEI Nº 6.171/05 – do Sr. Celso Russo-manno – que “dispõe sobre o exame do produto, pelo consumidor, no ato da compra”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com emenda.

PROJETO DE LEI Nº 6.244/05 – da Sra. Sandra Ro-sado – que “fixa critério para instituição de datas co-memorativas”. RELATOR: Deputado BETO ALBUQUERQUE. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, nos termos das Emendas da Comissão de Educação e Cultura.

Vista ao Deputado João Campos, em 17/04/2008.


PROJETO DE LEI Nº 6.246/05 – da Sra. Sandra Rosa-do – que “proíbe a cobrança de taxas, pelas empresas privadas, para fins de preenchimento de vagas em seu quadro de pessoal”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público.

Vista ao Deputado Regis de Oliveira, em 18/12/2007. O Deputado Regis de Oliveira apresentou voto em se-parado em 07/02/2008. Discutiram a matéria os Deputados José Eduardo Car-dozo e Edmar Moreira, em 18/12/2007.

PROJETO DE LEI Nº 6.492/06 – da Sra. Sandra Ro-sado – que “dispõe sobre a dispensação de medica-mentos contendo antimicrobianos”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Regis de Oliveira (PSC-SP), pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com emenda.

Vista ao Deputado Gerson Peres, em 12/12/2007. Concedido prazo ao relator nos termos do art. 57, in-ciso XI, do Regimento Interno, em 05/03/2008.

PROJETO DE LEI Nº 6.898/06 – do Sr. Sandes Júnior – que “altera o art. 236 da Lei nº 5.869, de 11 de janei-ro de 1973 – Código de Processo Civil”. RELATOR: Deputado BONIFÁCIO DE ANDRADA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

Vista ao Deputado Geraldo Pudim, em 23/10/2007.

PROJETO DE LEI Nº 6.959/06 – do Sr. Fernando de Fabinho – que “altera a Lei nº 8.038, de 28 de maio de 1990, que “Institui normas procedimentais para os processos que especifica, perante o Superior Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Federal””. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela inconstitucionalidade, injuridicidade e técnica legislativa.

Vista ao Deputado Silvinho Peccioli, em 25/06/2008.

PROJETO DE LEI Nº 7.233/06 – da Sra. Perpétua Almeida – que “altera o art. 69 e o item 6 do Anexo II – Sinalização, da Lei nº 9.503, de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre a tra-vessia de pedestres em passagem sinalizada”. RELATOR: Deputado PASTOR MANOEL FERREI-RA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com emendas.


PROJETO DE LEI Nº 7.255/06 – do Sr. Eduardo Cunha – que “cria exceção à regra contida no artigo 475-J da Lei nº 11.232, de 22 de dezembro de 2005, e dá ou-tras providências”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo.

Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Biscaia, Eduardo Valverde, Regis de Oliveira e Silvinho Peccioli, em 05/06/2008. O Deputado Regis de Oliveira apresentou voto em se-parado em 02/09/2008.

PROJETO DE LEI Nº 7.706/06 – do Sr. Edinho Bez – que “institui o dia 13 de julho como o Dia Nacional do Conselho Tutelar”. RELATOR: Deputado POMPEO DE MATTOS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, nos termos da Emenda da Comissão de Educação e Cultura.


PROJETO DE LEI Nº 361/07 – do Sr. João Campos – que “dispõe sobre suspensão de prazos processuais em caso de advogada que deu á luz”. RELATORA: Deputada SOLANGE AMARAL. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.


PROJETO DE LEI Nº 883/07 – do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “altera dispositivos da Lei nº 1.533, de 31 de dezembro de 1951, que altera dispo-sições do Código de Processo Civil, relativas ao man-dado de segurança, da Lei nº 4.348, de 26 de junho de 1964, que estabelece normas processuais relati-vas a mandado de segurança e da Lei nº 8.437, de 30 de junho de 1992, que dispõe sobre a concessão de medidas cautelares contra atos do Poder Público e dá outras providências”. RELATOR: Deputado FERNANDO CORUJA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo.

Vista conjunta aos Deputados Regis de Oliveira e Sér-gio Barradas Carneiro, em 28/10/2008.

PROJETO DE LEI Nº 1.015/07 – do Sr. Celso Russo-manno – que “acrescenta dispositivo ao art. 158 do Código de Trânsito Brasileiro, para tornar obrigatória aprendizagem noturna”. RELATOR: Deputado HUGO LEAL.


PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.


PROJETO DE LEI Nº 1.030/07 – do Sr. Professor Ruy Pauletti – que “dispõe sobre a proibição da exigência do número mínimo de créditos “Grade Fechada” para a efetivação ou continuidade da matrícula nos estabe-lecimentos de ensino superior”. RELATOR: Deputado BERNARDO ARISTON. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, com emendas, e do Substi-tutivo da Comissão de Educação e Cultura, com su-bemendas.

Vista conjunta aos Deputados Bonifácio de Andrada e Eduardo Cunha, em 28/10/2008.

PROJETO DE LEI Nº 1.090/07 – do Sr. Edmilson Va-lentim – que “altera a Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado GEORGE HILTON. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com emenda.

Vista conjunta aos Deputados Moreira Mendes e Sér-gio Barradas Carneiro, em 04/11/2008.

PROJETO DE LEI Nº 1.203/07 – dos Srs. Gustavo Fruet e Chico D’Angelo – que “dispõe sobre o depósito legal de obras musicais na Biblioteca Nacional”. RELATOR: Deputado JOSÉ EDUARDO CARDOZO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 1.742/07 – da Sra. Marinha Raupp – que “denomina “Ponte Emerson Freitag – Boiadeiro” a ponte sobre o Rio Machado na BR-364, no município de Ji-Paraná, Estado de Rondônia”. RELATOR: Deputado JOÃO MAGALHÃES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 1.779/07 – do Sr. Paulo Piau – que “institui, na República Federativa do Brasil, a data de 30 de junho, como sendo o Dia do Fiscal Federal Agropecuário”. RELATOR: Deputado JOÃO MAGALHÃES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 1.801/07 – do Sr. Cláudio Ma-grão – que “dá nova redação aos arts. 40, 57 e 110, caput, da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, que dispõe sobre os Registros Públicos e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MARCELO ITAGIBA.

PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo.

PROJETO DE LEI Nº 1.974/07 – do Sr. Fernando Co-ruja – que “altera a Lei nº 9.875, de 25 de novembro de 1999, para dispor sobre a denominação suplementar “Trecho José Paschoal Baggio” do trecho que mencio-na da Rodovia BR-282”. RELATOR: Deputado MOREIRA MENDES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 1.975/07 – do Sr. Fernando Coru-ja – que “altera a Lei nº. 9.875, de 25 de novembro de 1999, para dispor sobre a denominação suplementar “Trecho Carlos Joffre do Amaral” do trecho que men-ciona da Rodovia BR-282”. RELATOR: Deputado MOREIRA MENDES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 2.125/07 – do Sr. Felipe Bornier – que “obriga o fornecedor de produto cultural pela internet a tornar disponível a venda de meia-entrada por esse veículo”. RELATOR: Deputado LEONARDO PICCIANI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

Vista conjunta aos Deputados Bonifácio de Andrada e Regis de Oliveira, em 02/09/2008. O Deputado Regis de Oliveira apresentou voto em se-parado em 07/10/2008.

PROJETO DE LEI Nº 2.139/07 – do Sr. Marcelo Guima-rães Filho – que “altera a redação do inciso IV do art. 649 do Código de Processo Civil, tornando penhorável até 1/3 (um terço) dos vencimentos, subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria, pensões, pecúlios e montepios e demais quantias re-cebidas por liberalidade de terceiros”. (Apensado: PL 2500/2007) RELATOR: Deputado SILVINHO PECCIOLI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste e do PL 2500/2007, apensado, com substitutivo.

PROJETO DE LEI Nº 2.200/07 – do Sr. Giovanni Quei-roz e outros – que “altera a Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Federal, integrante do Anexo do Plano Nacional de Viação, aprovado pela Lei nº 5.917, de 1973, para dar novos pontos de pas-sagem à BR-222”. RELATOR: Deputado GERSON PERES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.


PROJETO DE LEI Nº 2.217/07 – do Sr. Rodovalho – que “dispõe sobre a música e os eventos gospel”. RELATOR: Deputado PASTOR PEDRO RIBEIRO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, nos termos do Substitutivo da Comissão de Educação e Cultura, com subemendas.

Vista ao Deputado Regis de Oliveira, em 04/11/2008.

PROJETO DE LEI Nº 2.404/07 – do Sr. Geraldo Pudim – que “altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que aprova o Plano Nacional de Viação, para incluir na Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Federal, a RJ-196, no município de São João da Barra, Estado do Rio de Janeiro, transformando a mesma em rodovia federal”. (Apensado: PL 2660/2007) RELATOR: Deputado BERNARDO ARISTON. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do PL 2660/2007, apensado.

PROJETO DE LEI Nº 3.293/08 – do Sr. Celso Russo-manno – que “altera o inciso III do art. 202 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil, in-cluindo as notificações extrajudiciais como causa de interrupção da prescrição”. RELATOR: Deputado VICENTE ARRUDA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

AVISOS




A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 791/07 – do Sr. Walter Ihoshi – que “acrescenta parágrafos ao art. 18 do Decreto-lei nº 4.657, de 4 de setembro de 1942 – Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 1.910/07 – do Senado Federal – que “altera a situação jurídica do estrangeiro no Brasil e delega poderes aos Ministros de Estado do Turismo, das Relações Exteriores e da Justiça para isentar a exi-gência de visto de entrada do turista, quando o interesse nacional o recomendar, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 4.067/08 – do Sr. Walter Brito Neto – que “altera o inciso III do art. 60 do Decreto-

Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal”. RELATOR: Deputado FLÁVIO DINO.

PROJETO DE LEI Nº 4.076/08 – do Sr. Juvenil – que “acrescenta o art. 512-A à Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973, que institui o Código de Processo Civil”. RELATOR: Deputado GERSON PERES.

PROJETO DE LEI Nº 4.080/08 – do Sr. Walter Brito Neto – que “inclui circunstância excludente de ilicitude no estado de necessidade”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.082/08 – do Sr. Walter Brito Neto – que “dá nova redação ao art. 5º da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que “Institui o Código Civil””. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 4.095/08 – do Sr. Dr. Ubiali – que “altera a Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, transformando os Juizados Especiais Cíveis em tribu-nais terminativos”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 4.096/08 – do Sr. Dr. Ubiali – que “altera a Lei nº 10.259, de 12 de julho de 2001, trans-formando os Juizados Especiais Federais Cíveis em tribunais terminativos”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA.

B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 2.264/96 – do Sr. Paulo Rocha – que “institui a Residência em Enfermagen e dá ou-tras providências”. (Apensados: PL 2322/1996 e PL 4210/1998) RELATOR: Deputado LEO ALCÂNTARA.

PROJETO DE LEI Nº 2.808/97 – do Sr. Jair Bolsonaro – que “altera o art. 83 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que “dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá outras providências””. (Apensados: PL 1596/2003 e PL 6081/2005) RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO.

PROJETO DE LEI Nº 1.630/03 – da Sra. Sandra Rosa-do – que “dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Apicultor”. RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA.

PROJETO DE LEI Nº 2.012/03 – do Sr. Luiz Couto – que “cria o Serviço Municipal de Transparência Postal (SMTP) e dá outras providências”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN.

PROJETO DE LEI Nº 6.728/06 – do Sr. Manato – que “acresce dispositivos à Lei nº 4.504, de 30 de novembro


de 1964, dispondo sobre a reforma agrária em terras públicas localizadas na faixa de fronteira”. RELATOR: Deputado LEONARDO PICCIANI.

PROJETO DE LEI Nº 277/07 – do Sr. Inocêncio Olivei-ra – que “dispõe sobre a outorga de canais de televi-são no Sistema Brasileiro de Televisão Digital para as entidades que menciona”. (Apensados: PL 837/2007, PL 2363/2007 e PL 3104/2008) RELATOR: Deputado EDUARDO CUNHA.

PROJETO DE LEI Nº 677/07 – do Sr. Paulo Roberto – que “institui o Dia Nacional de Conscientização da Hemofilia”. RELATOR: Deputado FERNANDO CORUJA.

PROJETO DE LEI Nº 721/07 – do Sr. Márcio França – que “altera a Lei nº 7.661, de 16 de maio de 1988, que institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro e dá outras providências”. RELATOR: Deputado BETO ALBUQUERQUE.

PROJETO DE LEI Nº 723/07 – do Sr. Sandes Júnior – que “acrescenta artigo à Lei nº 9.503, de 23 de se-tembro de 1997, que “institui o Código de Trânsito Brasileiro”, dispondo sobre a veiculação de frases educativas de trânsito”. RELATOR: Deputado HUGO LEAL.

PROJETO DE LEI Nº 865/07 – do Sr. Neilton Mulim – que “dispõe sobre inspeção anual de segurança nos tanques subterrâneos de armazenagem de combustí-veis e gasodutos, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN.

PROJETO DE LEI Nº 1.348/07 – do Sr. Jurandy Lou-reiro – que “acrescenta parágrafo ao art. 105 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro”. RELATOR: Deputado HUGO LEAL.

PROJETO DE LEI Nº 1.448/07 – do Sr. Carlos Melles e outros – que “altera os limites do Parque Nacional da Serra da Canastra, que passa a compor o mosaico de unidades de conservação da Serra da Canastra, nos termos do art. 26 da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000”. RELATOR: Deputado JOÃO MAGALHÃES.

PROJETO DE LEI Nº 1.517/07 – do Sr. Carlos Melles e outros – que “cria a Área de Proteção Ambiental da Serra da Canastra, que passa a compor o mosaico de unidades de conservação da Serra da Canastra, nos termos do art. 26 da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000”. RELATOR: Deputado JOÃO MAGALHÃES.

PROJETO DE LEI Nº 1.815/07 – do Sr. Júlio Delgado – que “altera o art. 2º da Lei nº 11.337, de 26 de julho

de 2006, para melhor detalhar a abrangência da exi-gência nele contida e para adequar a nomenclatura empregada aos padrões técnicos estabelecidos”. RELATOR: Deputado MÁRCIO FRANÇA.

PROJETO DE LEI Nº 2.435/07 – do Sr. Fernando Diniz – que “autoriza o Poder Executivo a ampliar a área de atuação da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba – Codevasf, com a inclusão de Municípios do entorno da bacia hidrográ-fica do São Francisco, em Minas Gerais”. (Apensado: PL 2812/2008) RELATOR: Deputado JOÃO MAGALHÃES.

PROJETO DE LEI Nº 2.445/07 – do Sr. Vicentinho – que “dispõe sobre a oficialização em Território Nacional do Hino à Negritude”. RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA.

PROJETO DE LEI Nº 2.509/07 – TRIBUNAL DE CON-TAS DA UNIÃO – que “altera dispositivos da Lei nº 10.356, de 27 de dezembro de 2001- Plano de Car-reira do Tribunal de Contas da União, e dá outras pro-vidências”. RELATOR: Deputado RICARDO BARROS.

PROJETO DE LEI Nº 2.852/08 – do Sr. Eliene Lima – que “acrescenta inciso IX ao art. 12 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional”. RELATOR: Deputado JOSÉ CARLOS ALELUIA.

PROJETO DE LEI Nº 2.929/08 – do Senado Fede-ral – Paulo Duque – (PLS 107/2007) – que “autoriza a União a doar ao Estado do Rio de Janeiro o imóvel que especifica”. RELATOR: Deputado BERNARDO ARISTON.

PROJETO DE LEI Nº 2.972/08 – do Sr. Henrique Afon-so – que “acrescenta inciso ao art. 138 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre o condutor de transporte escolar”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 3.071/08 – do Sr. Gonzaga Patrio-ta – que “denomina a BR-363, localizada em Fernando de Noronha no Estado de Pernambuco, de “Estrada Miguel Arraes de Alencar””. RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES.

PROJETO DE LEI Nº 3.236/08 – do Senado Federal – Marconi Perillo – (PLS 506/2007) – que “altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para determinar a manutenção preventiva das redes de drenagem pluvial”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS.


PROJETO DE LEI Nº 3.317/08 – do Sr. Renato Molling – que “inclui no Anexo da Lei nº 5.917, 10 de setembro de 1973, que dispõe sobre o Plano Nacional de Viação, os trechos rodoviários que especifica”. RELATOR: Deputado VILSON COVATTI.

PROJETO DE LEI Nº 3.379/08 – do Sr. Edinho Bez – que “inclui no Anexo da Lei nº 5.917, de 10 de setem-bro de 1973, que dispõe sobre o Plano Nacional de Viação, o trecho rodoviário que especifica”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 3.495/08 – do Poder Executivo – que “altera a Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 – Código Brasileiro de Aeronáutica, para disciplinar as hipóteses de emissão de certificado de aeronavega-bilidade especial”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN.

PROJETO DE LEI Nº 3.536/08 – do Senado Federal – José Nery – (PLS 571/2007) – que “dispõe sobre a criação do “Dia Nacional de Combate ao Trabalho Es-cravo”, bem como da “Semana Nacional de Combate ao Trabalho Escravo””. RELATOR: Deputado JOSÉ GENOÍNO.

PROJETO DE LEI Nº 3.555/08 – do Sr. Mendes Ribeiro Filho – que “institui o Dia Nacional de Conscientização do Estresse, a ser comemorado no terceiro domingo de novembro, anualmente”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS BISCAIA.




PROJETO DE LEI Nº 3.657/00 – do Sr. Pompeo de Mattos – que “estabelece a competência federal para a investigação e aplicação de penalidades do crime de roubo de cargas”. RELATOR: Deputado SILVINHO PECCIOLI.

B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 1.914/99 – do Senado Federal – Romero Jucá – (PLS 67/1999) – que “cria selo a ser fixado nos produtos que especifica e dá outras provi-dências”. (Apensado: PL 2975/2000) RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM.

PROJETO DE LEI Nº 2.595/00 – do Sr. Glycon Terra Pinto – que “dispõe sobre a manutenção de elevado-res em edifícios residenciais e comerciais e dá ou-tras providências”. (Apensados: PL 3644/2000 e PL 4701/2001)

RELATOR: Deputado EFRAIM FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 2.891/00 – do Senado Federal – Arlindo Porto – (PLS 380/1999) – que “altera dispositivos da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 – Código de Trânsito Brasileiro, de modo a permitir dispensa de exa-me de saúde a categorias profissionais específicas”. RELATOR: Deputado SILVINHO PECCIOLI. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 12-11-08



PROJETO DE LEI Nº 2.646/07 – do Sr. Walter Brito Neto – que “acrescenta o art. 3º A, à Lei nº 1.579, de 18 de março de 1952, que dispõe sobre as Comissões Parlamentares de Inquérito”. RELATOR: Deputado WILSON SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 3.281/08 – do Senado Federal – Eduardo Azeredo – (PLS 543/2007) – que “altera a Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980, para instituir a reciprocidade na concessão de prazos de permanência de estrangeiros no Brasil e dá outras providências”. RELATOR: Deputado BERNARDO ARISTON.

PROJETO DE LEI Nº 4.074/08 – do Sr. Juvenil – que “altera o caput do art. 18 da Lei nº 5.869, de 11 de janei-ro de 1973, que institui o Código de Processo Civil”. RELATOR: Deputado GEORGE HILTON.

PROJETO DE LEI Nº 4.090/08 – da Sra. Elcione Bar-balho – que “resolve o contrato de propriedade fiduci-ária, quando do desaparecimento ou do perecimento da coisa objeto da avença”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.152/08 – do Sr. Laercio Olivei-ra – que “revoga integralmente a Lei nº 11.382, de 6 de dezembro de 2006, que instituiu a modalidade de penhora por meio eletrônico”. RELATOR: Deputado JOÃO MAGALHÃES. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 11-11-08



A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 455/99 – do Sr. Enio Bacci – que “proíbe divulgação na imprensa dos nomes de deve-dores inadimplentes, antes de sentença judicial e dá outras providências”.


RELATOR: Deputado FELIPE MAIA.

PROJETO DE LEI Nº 7.077/02 – do Senado Federal – MOREIRA MENDES – (PLS 77/2002) – que “acrescenta o Título VII-A ao Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 (Consolidação das Leis do Trabalho – CLT), instituindo a Certidão Negativa de Débitos Trabalhis-tas – CNDT, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado LUIZ COUTO.

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR


REUNIÃO ORDINÁRIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA COM A PARTICIPAÇÃO DA COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA,

COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

A – Audiência Pública: Espetacularização promovida pelas redes de televisão na cobertura do seqüestro ocorrido no município de Santo André”.Requerimento nº 134/2008-CDC – Deputado Ivan ValenteRequerimento nº 146/2008-CCTCI – Deputado Ivan Valente e Deputada Luiza Erundina

Convidados:ROBERTO IRINEU MARINHO, Presidente da Rede Globo de Televisão; ALEXANDRE RAPOSO, Presidente da Rede Record de Televisão; AMILCARE DALLEVO JÚNIOR, Presidente da Rede TV de Televisão; JOÃO CARLOS SAAD, Rede Bandeirantes de Televisão; VENÍ-CIO ARTUR DE LIMA (confirmado), Pesquisador Sênior do Núcleo de Mídia – UNB; AUGUSTO ROSSINI (con-firmado), Promotor de Justiça Criminal de Santo André; EDUARDO JOSÉ FÉLIX DE OLIVEIRA, Comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar do Estado de São Paulo; MARIA LUIZA MOURA OLIVEIRA (confir-mada), Presidente do Conselho Nacional de Proteção da Criança e do Adolescente – CONANDA

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 1.501/03 – do Sr. Luiz Carlos Hauly – que “dispõe sobre a propaganda comercial voltada para a concessão de empréstimos à pessoa física e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JÚLIO DELGADO. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 12-11-08


PROJETO DE LEI Nº 4.146/08 – do Sr. Eliene Lima – que “dispõe sobre a alteração dos modelos de veículos automotores produzidos pelas montadoras e fabrican-tes instalados no País”. RELATOR: Deputado JEFFERSON CAMPOS. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 11-11-08


PROJETO DE LEI Nº 3.876/97 – do Sr. Paulo Ro-cha – que “altera o art. 66 da Lei nº 9.503, de 1997 – Código de Trânsito Brasileiro”. (Apensados: PL 837/1999, PL 4889/1999 e PL 389/1999 (Apensado: PL 1757/1999)) RELATOR: Deputado BARBOSA NETO.

PROJETO DE LEI Nº 4.079/08 – do Sr. Walter Brito Neto – que “acrescenta parágrafo ao art. 6º da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, vedando a cobrança de taxa de religação ou de restabelecimento de serviço público cuja prestação tenha sido interrompida”. RELATOR: Deputado JÚLIO DELGADO.

PROJETO DE LEI Nº 4.120/08 – do Sr. Gilmar Ma-chado – que “altera a Lei nº 8.723, de 28 de outubro de 2003, que dispõe sobre a redução de emissão de poluentes por veículos automotores e dá outras pro-vidências”. RELATORA: Deputada LUCIANA COSTA.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 2.765/08 – do Sr. Angelo Vanhoni – que “dispõe sobre a relação de Instituições do Poder Público e suas Associações de Amigos”. RELATOR: Deputado JURANDIL JUAREZ.


PROJETO DE LEI Nº 2.900/08 – do Sr. Manato – que “estabelece a obrigatoriedade do plantio de árvores para os casais que quiserem casar ou divorciar, para os compradores de veículos zero-quilômetro e para as construtoras de imóveis residenciais e/ou comer-ciais”. RELATOR: Deputado ANTÔNIO ANDRADE.

PROJETO DE LEI Nº 2.962/08 – do Sr. Marcelo Tei-xeira – que “institui forma alternativa de pagamento dos débitos relativos a empréstimos e financiamentos à rede hoteleira nacional”. RELATOR: Deputado FERNANDO DE FABINHO.

PROJETO DE LEI Nº 3.608/08 – do Sr. Juvenil – que “define a letra de câmbio e a nota promissória e regula as operações cambiais”. RELATOR: Deputado JOÃO MAIA.

PROJETO DE LEI Nº 3.685/08 – do Sr. Edigar Mão Branca – que “veda a cobrança antecipada de diárias ou serviços em hotéis e estabelecimentos congêneres”. RELATOR: Deputado FERNANDO DE FABINHO.

PROJETO DE LEI Nº 3.726/08 – do Sr. Dr. Ubiali – que “altera a redação da alínea “a” do art. 105 da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que “Define a Política Nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas, e dá outras pro-vidências.”” RELATOR: Deputado VANDERLEI MACRIS.

PROJETO DE LEI Nº 3.727/08 – do Sr. Dr. Ubiali – que “altera os arts. 139, 142, inciso I, e 147 da Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, que “Regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária.”” RELATOR: Deputado FERNANDO DE FABINHO.

PROJETO DE LEI Nº 3.744/08 – do Sr. Eliene Lima – que “torna obrigatório o uso de aparelho limitador de velocidade por todos os veículos do transporte públi-co coletivo”. RELATORA: Deputada ALINE CORRÊA.

PROJETO DE LEI Nº 3.804/08 – do Sr. Carlos Bezerra – que “acrescenta o § 7º ao art. 124, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, que “Dispõe sobre a so-ciedade por ações””. RELATOR: Deputado JOÃO MAIA.

PROJETO DE LEI Nº 3.810/08 – da Sra. Maria Lúcia Cardoso – que “acrescenta o § 3º ao art. 47 da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que define a Política Nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas”. RELATOR: Deputado DR. UBIALI.

PROJETO DE LEI Nº 3.863/08 – do Sr. Manoel Junior – que “dispõe sobre a criação da Zona de Processa-mento de Exportação (ZPE) de Cabedelo, Estado da Paraíba”. RELATOR: Deputado RENATO MOLLING.

PROJETO DE LEI Nº 3.869/08 – do Sr. Valdir Colatto – que “altera o art. 595 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973, que institui o Código de Processo Civil”. RELATOR: Deputado OSÓRIO ADRIANO.

PROJETO DE LEI Nº 3.871/08 – do Sr. Juvenil – que “altera o art. 1.030 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que institui o Código Civil”. RELATOR: Deputado FERNANDO DE FABINHO.

PROJETO DE LEI Nº 3.873/08 – do Sr. Roberto Rocha – que “cria a Zona Franca de São Luís, no Estado do Maranhão e dá outras providências” RELATOR: Deputado JOÃO MAIA.

PROJETO DE LEI Nº 3.875/08 – do Sr. Juvenil – que “altera o inciso III do art. 1.647 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que institui o Código Civil”. RELATOR: Deputado JOÃO MAIA.

PROJETO DE LEI Nº 3.897/08 – do Sr. Geraldo Pudim – que “dispõe sobre a criação da Zona de Processa-mento de Exportação (ZPE) de Campos dos Goyta-cazes, Estado do Rio de Janeiro”. RELATOR: Deputado LÚCIO VALE.

PROJETO DE LEI Nº 3.999/08 – do Sr. Nelson Goet-ten – que “torna o aparelho de ar alveolar (etilômetro) equipamento obrigatório de todos os estabelecimentos comerciais que sirvam bebidas alcoólicas no País, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado BERNARDO ARISTON.

PROJETO DE LEI Nº 4.003/08 – do Sr. Dr. Ubiali – que “dispõe sobre a criação da Área de Livre Comércio (ALC) no município de Franca, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado JURANDIL JUAREZ.

PROJETO DE LEI Nº 4.059/08 – do Sr. Eduardo Mou-ra – que “acrescenta dispositivo ao Código Civil, a fim de permitir a prestação de serviços na atividade-fim da empresa”.

RELATOR: Deputado RENATO MOLLING.

PROJETO DE LEI Nº 4.075/08 – do Sr. Juvenil – que “dispõe sobre a produção, comercialização e utiliza-ção de canhão de laser e similares e dá outras pro-vidências”. RELATORA: Deputada ALINE CORRÊA.

PROJETO DE LEI Nº 4.084/08 – do Sr. Edinho Bez – que “altera a Lei nº 5.474, de 18 de julho de 1968, que


“Dispõe sobre as duplicatas e dá outras providências” para incluir novo artigo permitindo a emissão de du-plicata por meio eletrônico”. RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.



PROJETO DE LEI Nº 3.581/08 – do Sr. Fernando Di-niz – que “dispõe sobre o regime de capital estran-geiro oriundo de fundos soberanos e dá outras pro-vidências”. RELATORA: Deputada ALINE CORRÊA.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 3.517/08 – do Sr. José Carlos Vieira – que “altera o parágrafo único do art. 2º da Lei nº 4.771 de 15 de setembro de 1965, Código Florestal”. RELATOR: Deputado EVANDRO MILHOMEN. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 11-11-08



PROJETO DE LEI Nº 5.699/05 – do Sr. Celso Russo-manno – que “altera os arts. 7º, 13 e 15 da Lei nº 9.636, de 15 de maio de 1998, que, primordialmente, dispõe sobre a regularização, administração, aforamento e alienação de bens imóveis de domínio da União”. RELATOR: Deputado JOSÉ AIRTON CIRILO.

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINO-RIAS


REUNIÃO ORDINÁRIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA COM A PARTICIPAÇÃO DA COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

A – Audiência Pública:

Tema: Reforma PolíticaOrigem: Req. 43/08-CLP – autora: Deputada Luiza ErundinaReq. 113/08-CDHM – autora: Deputada Iriny Lopes

Convidados: 1 – Senhor TARSO FERNANDO HERZ GENRO, Mi-nistro de Estado da Justiça; 2 – Senhor JOSÉ MÚCIO MONTEIRO FILHO, Ministro de Estado Chefe da Se-cretaria de Relações Instituições da Presidência da República; 3 – Senhor MARCELO LAVENÈRE, mem-bro honorário vitalício do Conselho Federal da OAB; 4 – Senhora ELIANA MAGALHÃES GRAÇA, assessora do Instituto de Estudos Socioeconômicos – INESC; e 5 – Senhor CARLOS MOURA, secretário-executivo da Comissão Brasileira Justiça e Paz – CNBB.



REUNIÃO ORDINÁRIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA

Tema:Debater a situação do Direito Autoral no Brasil.

Convidados:MARCOS ALVES DE SOUZA , Coordenador-Geral de Direito Autoral no Brasil.GLÓRIA BRAGA , Superintendente do Escritório Cen-tral de Arrecadação e Distribuição de direitos Autorais (ECAD).SILVIO CESAR , Compositor, Intérprete e Presidente da Sociedade Brasileira de Administração e Proteção de Direitos Intelectuais (SOCINPRO).RICARDO DIFINI LEITE , Presidente da Federação Nacional das Empresas Exibidoras Cinematográficas (FENEEC).ENOCH BRUDER , Diretor Presidente da Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR).Autor do Requerimento nº 186/08: Deputado JOÃO MATOS.

AVISOS






PROJETO DE LEI Nº 3.238/08 – do Senado Federal – Sérgio Zambiasi – (PLS 604/2007) – que “altera a Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, para incluir, no art. 18, § 3º, alínea “c”, a doação e patrocínio para a música regional”. (Apensado: PL 2948/2008) RELATOR: Deputado ELISMAR PRADO.

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

AVISOS




A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 295/07 – do Sr. Geraldo Pudim – que “cria o Fundo de Emergência , com os recursos que especifica,para atendimento aos Estados e Muni-cípios atingidos por desastres climáticos”. RELATOR: Deputado PEDRO EUGÊNIO.

PROJETO DE LEI Nº 1.782/07 – da Sra. Andreia Zito – que “acresce os artigos 26, 27 e 28 à Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOÃO PAULO CUNHA.

PROJETO DE LEI Nº 1.805/07 – do Sr. Cláudio Magrão – que “permite ao contribuinte do imposto de renda deduzir do imposto devido parte das doações feitas a entidades de ensino público superior”. (Apensado: PL 3039/2008) RELATOR: Deputado MARCELO ALMEIDA.

PROJETO DE LEI Nº 2.165/07 – do Sr. Edigar Mão Branca – que “institui a Política Nacional de Reforma ou Construção de Habitações de Interesse Social” RELATOR: Deputado ANTONIO PALOCCI.

PROJETO DE LEI Nº 2.539/07 – da Sra. Sandra Rosado – que “cria o Fundo Nacional para o Fortalecimento da De-fesa Agropecuária (FNFDA) e dá outras providências” RELATOR: Deputado ARNALDO MADEIRA.



A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito: PROJETO DE LEI Nº 7.501/06 – da Sra. Professora Ra-quel Teixeira – que “institui o Fundo Nacional de Assis-tência ao Estudante de Nível Superior – FUNAES”. RELATORA: Deputada LUCIANA GENRO.

PROJETO DE LEI Nº 3.479/08 – do Sr. Iran Barbosa – que “altera o art. 8º da Lei nº 9.250, de 26 de dezem-bro de 1995, para incluir as despesas com aparelhos de audição entre as deduções permitidas para efeito da apuração da base de cálculo do Imposto de Ren-da das Pessoas Físicas”. (Apensado: PL 3590/2008 (Apensado: PL 3689/2008)) RELATOR: Deputado FERNANDO CORUJA. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 12-11-08



A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito: PROJETO DE LEI Nº 261/07 – do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “dispõe sobre a Política Nacio-nal de Mudanças Climáticas – PNMC”. (Apensado: PL 354/2007) RELATOR: Deputado RODRIGO ROCHA LOURES.

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA


REUNIÃO ORDINÁRIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA COM A PARTICIPAÇÃO DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E

MINORIAS


Tema: Reforma Política

Origem: Req. 43/08-CLP – autora: Deputada Luiza ErundinaReq. 113/08-CDHM – autora: Deputada Iriny Lopes

Convidados:1 – Senhor TARSO FERNANDO HERZ GENRO, Mi-nistro de Estado da Justiça; 2 – Senhor JOSÉ MÚCIO MONTEIRO FILHO, Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Relações Institui-ções da Presidência da República;3 – Senhor MARCELO LAVENÈRE, membro honorário vitalício do Conselho Federal da OAB;


4 – Senhora ELIANA MAGALHÃES GRAÇA, assessora do Instituto de Estudos Socioeconômicos – INESC; e5 – Senhor CARLOS MOURA, secretário-executivo da Comissão Brasileira Justiça e Paz – CNBB.

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

LOCAL: Plenário nº 10, Anexo II HORÁRIO: 14h

REUNIÃO ORDINÁRIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA


PROGRAMAÇÃO PROVISÓRIA

DEBATE SOBRE A DESTINAÇÃO DAS MADEIRAS APREENDIDAS NA AMAZÔNIA E

DISCUSSÃO SOBRE EVENTUAL ALTERAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

(Requerimentos nºs 202 E 207/2008, dos Deputados Rebecca Garcia, NIlson PInto, Ricardo Tripoli, Edson Duarte e Sarney Filho)

Expositores· Representante do Ministério do Meio Ambiente – MMA· LUCIANO DE MENEZES EVARISTO, Diretor Subs-tituto de Proteção Ambiental e Coordenador-Geral de Fiscalização do IBAMA· CAIO PORTO FERREIRA, Delegado de Polícia Fe-deral – DPF· MARCELO MARCHESINI, Especialista do Greenpe-ace· PAULO BARRETO, do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia – IMAZON· CHRISTIAN MARZARI, Diretor-Geral da Precious Woods;· CÉSAR VICTOR DO ESPÍRITO SANTO, Superin-tendente Executivo da FUNATURA – Fundação Pró-Natureza

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 4.069/08 – do Sr. Juvenil – que “dispõe sobre o processo de produção de papel e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MARCOS MONTES.



PROJETO DE LEI Nº 954/07 – do Sr. Valdir Colatto – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de inspeção da água de lastro nos navios que utilizem os portos na-cionais”. (Apensado: PL 2017/2007) RELATORA: Deputada MARINA MAGGESSI.

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 3.336/08 – do Sr. Luis Carlos Heinze – que “altera a Lei nº 11.116, de 18 de maio de 2005, para incentivar a produção de biocombustível para o consumo do próprio produtor rural e de asso-ciados de cooperativas agropecuárias”. RELATOR: Deputado ERNANDES AMORIM.

PROJETO DE LEI Nº 3.436/08 – do Sr. Ivan Valente – que “declara como Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Brasil o rio Ribeira de Iguape e dá ou-tras providências”. RELATOR: Deputado JOSÉ OTÁVIO GERMANO.

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS A PARTIR DE AMANHÃ

(DIA 12-11-2008)


PROJETO DE LEI Nº 4.145/08 – do Poder Executivo – que “autoriza a União a doar recursos à República de Moçambique para a primeira fase de instalação de fábrica de anti-retrovirais e outros medicamentos”. RELATOR: Deputado GEORGE HILTON.

PROJETO DE LEI Nº 4.156/08 – do Sr. William Woo – que “garante a empresa que opere no Brasil a con-cessão automática de vistos de trabalho a profissio-nais estrangeiros num índice de 5% sobre o total de funcionários brasileiros”. RELATOR: Deputado GEORGE HILTON.


COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 6.846/06 – do Sr. Alberto Fraga – que “Altera a Lei nº 10.486, de 04 de julho de 2002, permitindo que os Policiais e Bombeiros Militares do Distrito Federal, sejam reformados com proventos do posto ou graduação imediato”. RELATOR: Deputado PAULO PIMENTA.

PROJETO DE LEI Nº 1.018/07 – do Sr. Celso Russo-manno – que “Acrescenta dispositivos à Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, para dispor sobre a renovação da frota de veículos das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transportes de valores”. RELATOR: Deputado MAURO LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 4.051/08 – da Sra. Marina Mag-gessi – que “Proíbe a utilização das dependências da Polícia Civil para custodiar presos”. RELATOR: Deputado GIVALDO CARIMBÃO.

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 7.703/06 – do Senado Federal – Benício Sampaio – (PLS 268/2002) – que “dispõe sobre o exercício da medicina”. RELATOR: Deputado EDINHO BEZ.

PROJETO DE LEI Nº 3.338/08 – do Sr. Felipe Bornier – que “fixa a carga horária de Psicólogos e dá outras providências”. RELATOR: Deputado EUDES XAVIER. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 12-11-08


PROJETO DE LEI Nº 2.522/07 – do Senado Fede-ral – César Borges – (PLS 502/2007) – que “acres-centa inciso ao art. 3º da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para garantir atendimento presencial aos usuários de serviços de telecomunicações”. (Apen-sado: PL 4195/2004 (Apensados: PL 4199/2004, PL 4824/2005, PL 5525/2005, PL 5595/2005, PL 5616/2005, PL 5648/2005, PL 5696/2005, PL 5881/2005, PL 501/2007, PL 599/2007, PL 1086/2007, PL 1094/2007, PL 1798/2007, PL 1840/2007, PL 2228/2007, PL 2394/2007, PL 3087/2008 e PL 3663/2008)) RELATOR: Deputado NELSON PELLEGRINO.

PROJETO DE LEI Nº 2.771/08 – do Sr. Marcelo Ortiz – que “regulamenta a atividade de entrega de merca-dorias por meio de bicicleta”. RELATOR: Deputado CARLOS ALBERTO LERÉIA.

PROJETO DE LEI Nº 3.203/08 – do Sr. Flávio Bezerra – que “estende ao catador de marisco e à marisqueira o recebimento do seguro-desemprego, concedido ao pescador profissional artesanal, conforme o disposto na Lei nº 10.779, de 25 de novembro de 2003”. RELATOR: Deputado PAULO ROCHA.

PROJETO DE LEI Nº 4.052/08 – do Sr. Osório Adriano – que “intitui o adicional do benefício para o aposenta-do reintegrado à atividade profissional”. RELATOR: Deputado MAURO NAZIF.

PROJETO DE LEI Nº 4.060/08 – do Sr. Carlos Bezerra – que “inclui parágrafos ao art. 4º e altera a redação do § 2º do art. 244 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 ,para regular o regime de “sobreaviso””. RELATOR: Deputado VICENTINHO.

PROJETO DE LEI Nº 4.106/08 – do Senado Federal – Cristovam Buarque – (PLS 13/2008) – que “autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal de Valparaíso de Goiás, no Estado de Goiás”. RELATOR: Deputado MAURO NAZIF.

PROJETO DE LEI Nº 4.118/08 – do Sr. Eduardo Cunha – que “veda o estabelecimento de conteúdo programá-tico de nível de escolaridade superior ao exigido pelas atribuições a desempenhar, nos processos seletivos que especifica”. RELATOR: Deputado FILIPE PEREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.149/08 – do Senado Federal – Gim Argello – (PLS 459/2007) – que “autoriza o Po-der Executivo a criar o Centro Federal de Educação Tecnológica do Distrito Federal (CEFET/DF)”. RELATOR: Deputado MAURO NAZIF. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 11-11-08



PROJETO DE LEI Nº 348/07 – do Sr. Izalci – que “al-tera o art. 318 do Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 (Consolidação das Leis do Trabalho)”. (Apen-sado: PL 1172/2007) RELATORA: Deputada THELMA DE OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.475/07 – do Sr. Walter Brito Neto – que “dispõe sobre a garantia de cursos profis-sionalizantes e estágios a adolescentes residentes em orfanatos”. RELATOR: Deputado EDUARDO BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 2.594/07 – do Sr. William Woo – que “acrescenta o art. 15-A na Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980, estabelecendo critérios para a con-cessão de visto temporário e autorização de trabalho nos casos que especifica”. RELATORA: Deputada ANDREIA ZITO.

PROJETO DE LEI Nº 3.307/08 – do Sr. Felipe Bornier – que “inclui um art. 63-A, na Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964, disciplinando o direito dos incorpora-dos a ensino profissionalizante”. RELATOR: Deputado NELSON MARQUEZELLI.

PROJETO DE LEI Nº 4.054/08 – da Sra. Aline Corrêa – que “altera as Leis nºs 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, para incluir, como segurado obriga-tório, o estagiário que, nesta qualidade, presta serviços e aufere remuneração”. RELATOR: Deputado EDUARDO BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 4.103/08 – do Senado Federal – Arthur Virgílio – (PLS 575/2007) – que “autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal Naval do Município de Itacoatiara, no Estado do Amazonas”. RELATOR: Deputado SEBASTIÃO BALA ROCHA.

PROJETO DE LEI Nº 4.105/08 – do Senado Federal – Arthur Virgílio – (PLS 647/2007) – que “autoriza a criação do Centro Federal de Educação Tecnológica de Manacapuru, com sede no Município de Manaca-puru, no Estado do Amazonas”. RELATORA: Deputada VANESSA GRAZZIOTIN.



PROJETO DE LEI Nº 2.825/03 – do Sr. Sandro Mabel – que “acrescenta os arts. 77-A e 86-A à Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984, que “Institui a Lei de Execução Penal”, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ROBERTO SANTIAGO.

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 4.030/08 – do Sr. Otavio Leite – que “acrescenta os incisos VII, VIII e IX ao art. 21 e os arts. 32-A, 32-B e 32-C, à Lei nº 11.771, de 17 de setembro de 2008 que dispõe sobre a Política Na-cional de Turismo, define as atribuições do Governo Federal no planejamento, desenvolvimento e estímu-lo ao setor turístico; revoga a Lei nº 6.505, de 13 de dezembro de 1977, o Decreto- Lei nº 2.294, de 21 de novembro de 1986, e dispositivos da Lei nº 8.181, de 28 de março de 1991; e dá outras providências”. (Apen-sados: PL 4031/2008, PL 4033/2008, PL 4032/2008 e PL 4034/2008) RELATOR: Deputado MARCELO TEIXEIRA.

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 2.954/08 – do Sr. Alexandre Sil-veira – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre o aprendizado de direção veicular em rodovias, durante o dia e à noite”. (Apensado: PL 3655/2008) RELATOR: Deputado HUGO LEAL. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 14-11-08


PROJETO DE LEI Nº 1.093/07 – do Sr. Celso Russo-manno – que “regulamenta a profissão de Controlador de Tráfego Aéreo e dá outras providências”. RELATOR: Deputado OLAVO CALHEIROS.


PROJETO DE LEI Nº 2.736/08 – do Sr. Davi Alves Silva Júnior – que “dispõe sobre a disponibilidade de telefones para uso dos passageiros nas aeronaves comerciais”. RELATOR: Deputado GERALDO THADEU.

PROJETO DE LEI Nº 4.046/08 – do Senado Fede-ral- Romero Jucá – (PLS 727/2007) – que “denomina Contorno Oeste Ottomar de Souza Pinto o trecho do Contorno Oeste de Boa Vista, no Estado de Roraima, que faz a ligação da BR-174 Norte à BR-174 Sul”. RELATOR: Deputado ROBERTO ROCHA.

PROJETO DE LEI Nº 4.050/08 – do Sr. Edinho Bez – que “altera o Anexo da Lei nº 5.917, de 10 de setem-bro de 1973, que dispõe sobre o Plano Nacional de Viação, para modificar a diretriz da ligação ferroviária EF-489”. RELATOR: Deputado JURANDY LOUREIRO.

PROJETO DE LEI Nº 4.057/08 – do Sr. Leonardo Vilela – que “altera a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que institui o Estatuto do Idoso, para dispor sobre a segurança do idoso nos procedimentos de embarque e desembarque nos veículos de transporte coletivo e sobre a prioridade nesse desembarque”. RELATOR: Deputado VANDERLEI MACRIS.

PROJETO DE LEI Nº 4.065/08 – do Sr. Dr. Talmir – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre a cor dos aparelhos eletrônicos e equipamentos audio-visuais utilizados na comprovação de infrações”. RELATOR: Deputado CLÁUDIO DIAZ.

PROJETO DE LEI Nº 4.085/08 – da Sra. Maria Lúcia Cardoso – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para obrigar o uso de vidros refletivos em veículos de transporte coletivo”. RELATOR: Deputado FERNANDO CHUCRE.

PROJETO DE LEI Nº 4.089/08 – do Sr. Roberto Santia-go – que “denomina Viaduto Centenário da Imigração Japonesa o viaduto localizado no km 43-44 da BR-381, Rodovia Fernão Dias, no Município de Atibaia, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado SILVIO TORRES.

PROJETO DE LEI Nº 4.094/08 – do Sr. Dr. Ubiali – que “altera as Leis nºs 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e 9.636, de 15 de maio de 1998, para dispor sobre a cessão de imóveis da União por prazo supe-rior a vinte anos”. RELATOR: Deputado SANDES JÚNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 4.107/08 – do Senado Federal – Jayme Campos – (PLS 36/2008) – que “denomina

“Rodovia Senador Jonas Pinheiro” o trecho da rodovia BR-163 situado entre as cidades de Cuiabá, no Estado de Mato Grosso, e de Santarém, no Estado do Pará”. RELATOR: Deputado WELLINGTON FAGUNDES.

PROJETO DE LEI Nº 4.126/08 – do Sr. Mendes Ri-beiro Filho – que “inclui trecho rodoviário na Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Fe-deral, prevista no Anexo da Lei nº 5.917, de 10 de se-tembro de 1973, que dispõe sobre o Plano Nacional de Viação”. RELATOR: Deputado MOISES AVELINO.

PROJETO DE LEI Nº 4.141/08 – do Sr. Nelson Goetten – que “acrescenta inciso ao art. 105 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para incluir dispositivo verificador da qualidade do combustível como equipamento obri-gatório dos veículos automotores”. RELATOR: Deputado DÉCIO LIMA.

PROJETO DE LEI Nº 4.144/08 – do Sr. Celso Russo-manno – que “altera a Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que trata do Código Brasileiro de Aeronáutica, para dispor sobre a exploração de áreas destinadas a publicidade e propaganda em aeroportos e dá outras providências”. RELATOR: Deputado DAMIÃO FELICIANO. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 12-11-08



PROJETO DE LEI Nº 3.079/08 – do Sr. Chico Lopes – que “estabelece obrigatoriedade de divulgação de normas de segurança no transporte terrestre e aqua-viário de passageiros”. RELATOR: Deputado HUGO LEAL.

II – COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTI-TUIÇÃO Nº 31-A, DE 2007, DO SR. VIRGÍLIO GUI-MARÃES, QUE “ALTERA O SISTEMA TRIBUTÁ-

RIO NACIONAL, UNIFICA A LEGISLAÇÃO DO IM-POSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS À CIR-CULAÇÃO DE MERCADORIAS E SOBRE PRES-TAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTE-RESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNI-

CAÇÃO, DENTRE OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

LOCAL: Plenário 3, do Anexo II HORÁRIO: 12h


REUNIÃO ORDINÁRIA

Discussão do Parecer do Relator.

A – Proposições Sujeitas à Apreciação do Plenário:


PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 31/07 – do Sr. Virgílio Guimarães e outros – que “altera o Sis-tema Tributário Nacional, unifica a legislação do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercado-rias e sobre Prestações de Serviços de Transporte In-terestadual e Intermunicipal e de Comunicação, dentre outras providências”. (Apensados: PEC 45/2007, PEC 91/2007, PEC 106/2007, PEC 129/2007, PEC 165/2007, PEC 166/2007, PEC 167/2007, PEC 219/2008, PEC 225/2008, PEC 226/2008, PEC 227/2008, PEC 230/2008, PEC 233/2008 e PEC 242/2008 (Apensa-do: PEC 248/2008)) RELATOR: Deputado SANDRO MABEL. PARECER: Parecer do Relator, Deputado Sandro Ma-bel, pela admissibilidade das emendas apresentadas e, no mérito, pela aprovação das Propostas de Emenda à Constituição nºs 31, 106, 129-A, 166, de 2007, 219, 225, 227, 230, 233, 248, de 2008, das emendas nºs 2, 3, 6, 7, 9, 12, 16, 17, 18, 21, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 32, 33, 37, 38, 39, 41, 42, 43, 45, 48, 50, 51, 52, 53, 56, 57, 60, 63, 64, 67, 73, 75, 76, 77, 79, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 89, 91, 93, 95, 98, 100, 101, 102, 103, 104, 105, 112, 113, 114, 115, 116, 118, 122, 125, 126, 127, 128, 129, 142, 144, 147, 150, 151, 152, 154, 155, 157, 161, 162, 163, 164, 167, 173, 174, 176, 177, 178, 180, 183, 184, 185, 186, 187, 189, 190, 191, 192, 193, 194, 195, 198, 200, 201, 202, 203, 206, 207, 208, 209, 211, 212, 213, 215, 216, 217, 218, 219, 220, 223, 225, 228, 229, 236, 237, 238, 239, 240, 243, 245, 246, 251, 252, 255, 258, 259, 260, 262, 263, 264, 265, 268, 273, 276, 277, 279, 281, 282, 283, 290, 293, 295, 296, 297, 298, 299, 300, 301, 303, 304, 305, 307, 308, 309, 310, 311, 312, 313, 314, 315, 316, 317, 318, 321, 325, 327, 329, 331, 332, 333, 334, 335, 340, 345, 347, 348, 349, 351, 353, 354, 355, 361, 362, 363, 365, 366, 369, 370, 371, 372, 374, 376, 380, 381, 386, 387, 390, 391, 392, 394, 395, 396, 397, 398, 400, 401, 402, 409, 413, 416, 417, 421, 423, 428, 431, 434, 437, 441, 445, 447, 449, 454, 455, 460, 462, 469, 473, 478, 479, 482, 484 e 485, na forma do Substitutivo, e pela rejeição das Propostas de Emenda à Constituição nºs 45, 91, 165, 167, de 2007, e 226 e 242, de 2008, bem assim pela rejeição das demais emendas.

Vista conjunta aos Deputados Alfredo Kaefer, Arman-do Monteiro, Arnaldo Jardim, Átila Lins, Carlito Merss, Carlos Melles, Carlos Zarattini, Celso Maldaner, Cezar Schirmer, Chico Lopes, Edinho Bez, Eduardo Sciar-

ra, Eduardo Valverde, Fábio Ramalho, Gerson Peres, João Dado, Jorge Bittar, Lelo Coimbra, Luciana Gen-ro, Luiz Carlos Busato, Luiz Carreira, Manoel Junior, Miro Teixeira, Otavio Leite, Paulo Renato Souza, Pedro Chaves, Pepe Vargas, Rodrigo Rocha Loures, Sarney Filho, Virgílio Guimarães e Wandenkolk Gonçalves, em 29/10/2008. Adiada a discussão, por acordo, para a próxima reu-nião (6/11/08), em 5/11/2008.Adiada a discussão para a reunião seguinte, em vir-tude do falecimento do Deputado Mussa Demes, em 6/11/2008.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À

CONSTITUIÇÃO Nº 495-A, DE 2006, DO SENADO FEDERAL, QUE “ACRESCENTA ARTIGO AO ATO

DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS, SOBRE A FORMAÇÃO DE NOVOS MUNICÍPIOS ATÉ O ANO DE 2000”

LOCAL: Plenário a ser informado posteriormente HORÁRIO: 14h30min

REUNIÃO ORDINÁRIA

Discussão e Votação do Parecer do Relator.

A – Proposições Sujeitas à Apreciação do Plenário:


PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 495/06 – do Senado Federal – Luiz Otávio – (PEC 12/2004) – que “acrescenta artigo ao Ato das Dispo-sições Constitucionais Transitórias, sobre a formação de novos municípios até o ano de 2000”. (Apensado: PEC 339/2004) RELATOR: Deputado MANOEL JUNIOR. PARECER: a proferir.

III – COMISSÕES MISTAS

COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA

LOCAL: Plenário 2, Anexo IIHORÁRIO: 14h30

PAUTA

A – Relatórios

PROJETO DE LEI Nº 35/2008-CN, que “abre ao Orça-mento Fiscal da União, em favor do Ministério dos Trans-portes, crédito especial no valor de R$ 105.544.000,00 (cento e cinco milhões e quinhentos e quarenta e qua-


tro mil reais), para os fins que especifica, e dá outras providências”.RELATOR: Deputado WELLINGTON FAGUNDES.Foram apresentadas 11 emendas.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 39/2008-CN, que “abre aos Or-çamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor de diversos órgãos do Poder Judiciário e do Ministério Público da União, crédito suplementar no valor global de R$ 98.802.352,00 (noventa e oito mi-lhões, oitocentos e dois mil e trezentos e cinqüenta e dois reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente”.RELATOR: Deputado VILSON COVATTI.Não foram apresentadas emendas.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 40/2008-CN, que “abre ao Or-çamento Fiscal da União, em favor da Presidência da República, crédito suplementar no valor de R$ 116.900.000,00 (cento e dezesseis milhões e nove-centos mil reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente’.RELATOR: Deputado BETO ALBUQUERQUE.Foi apresentada 1 emenda.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 41/2008-CN, que “abre ao Orça-mento da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios da Previdência Social e do Desenvolvimen-to Social e Combate à Fome, crédito especial no valor global de R$ 314.500,00 (trezentos e quatorze mil e quinhentos reais), para os fins que especifica”.RELATOR: Deputado MIGUEL MARTINI.Não foram apresentadas emendas.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI nº 42/2008-CN, que “abre aos Or-çamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios da Educação, da Cultura e do Esporte, crédito suplementar no valor global de R$ 578.962.471,00 (quinhentos e setenta e oito milhões, novecentos e sessenta e dois mil e quatrocentos e se-tenta e um reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente”.RELATOR: Deputado DILCEU SPERAFICO.Foram apresentadas 18 emendas.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 43/2008-CN, que “abre ao Orça-mento Fiscal da União, em favor do Ministério do Plane-jamento, Orçamento e Gestão, crédito suplementar no valor de R$ 4.680.200,00 (quatro milhões, seiscentos e oitenta mil e duzentos reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente”.

RELATOR: Deputado EDSON DUARTE.Não foram apresentadas emendas.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 44/2008-CN, que “abre ao Orça-mento da Seguridade Social da União, em favor do Mi-nistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, crédito suplementar no valor de R$ 139.422.780,00 (cento e trinta e nove milhões, quatrocentos e vinte e dois mil, setecentos e oitenta reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente”.RELATOR: Deputado JOSÉ GUIMARÃES.Foi apresentada 1 emenda.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 48/2008-CN, que “abre ao Orça-mento de Investimento para 2008, em favor de empre-sas do Grupo PETROBRÁS, crédito especial no valor de R$ 4.711.294.181,00 (quatro bilhões, setecentos e onze milhões, duzentos e noventa e quatro mil e cento e oitenta e um reais), para os fins que especifica”.RELATOR: Deputado GERMANO BONOW.Não foram apresentadas emendas.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 49/2008-CN, que “abre ao Orça-mento de Investimento para 2008, em favor de Com-panhias Docas, crédito suplementar no valor total de R$ 42.113.381,00 (quarenta e dois milhões, cento e treze mil e trezentos e oitenta e um reais), para os fins que especifica”.RELATOR: Senador PAULO DUQUE.Não foram apresentadas emendas.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 50/2008-CN, que “abre ao Orça-mento Fiscal da União, em favor do Ministério da Defe-sa, crédito suplementar no valor de R$ 29.171.991,00 (vinte e nove milhões, cento e setenta e um mil e nove-centos e noventa e um reais), para reforço de dotação constante da Lei Orçamentária vigente”.RELATOR: Deputado RODRIGO ROLLEMBERG.Não foram apresentadas emendas.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 51/2008-CN, que “abre ao Or-çamento Fiscal da União, em favor da Presidência da República, crédito suplementar no valor de R$ 19.070.000,00 (dezenove milhões e setenta mil reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamen-tária vigente”.RELATOR: Deputado CARLITO MERSS.Foram apresentadas 3 emendas.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 53/2008-CN, que “abre ao Orça-mento de Investimento para 2008, em favor de empre-


sas do Grupo PETROBRÁS, crédito suplementar no total de R$ 7.623.071.959,00 (sete bilhões, seiscentos e vinte e três milhões, setenta e um mil e novecentos e cinqüenta e nove reais) e reduz o Orçamento de In-vestimento de empresas do mesmo Grupo no valor global de R$ 7.647.597.428,00 (sete bilhões, seiscen-tos e quarenta e sete milhões, quinhentos e noventa e sete mil e quatrocentos e vinte e oito reais), para os fins que especifica”.RELATORA: Senadora SERYS SLHESSARENKO.Não foram apresentadas emendas.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 58/2008-CN, que “abre aos Or-çamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios da Previdência Social, do Trabalho e Emprego e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, crédito suplementar no valor global de R$ 113.199.752,00 (cento e treze milhões, cento e noventa e nove mil, setecentos e cinqüenta e dois reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente, e dá outras providências”.RELATOR: Deputado ROBERTO SANTIAGO. Foram apresentadas 2 emendas.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 59/2008-CN, que “abre ao Or-çamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Integração Nacional, crédito especial no valor de 2.500.000,00 (dois milhões e quinhentos mil reais), para o fim que especifica”.RELATOR: Deputado COUBERT MARTINS. Não foram apresentadas emendas.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 62/2008-CN, que “abre ao Orça-mento da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios da Previdência Social e do Desenvolvi-mento Social e Combate à Fome, crédito especial no valor global de R$ 33.800.00,00 (trinta e três milhões e oitocentos mil reais), para os fins que especifica, e dá outras providências”.RELATOR: Deputado ZEZÉU RIBEIRO. Foram apresentadas 2 emendas.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 64/2008-CN, que “abre ao Or-çamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da Justiça e da Defesa, crédito suplementar no valor glo-bal de R$ 587.851.759,00 (qüinhentos e oitenta e sete milhões, oitocentos e cinqüenta e um mil, setecentos e cinqüenta e nove reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente”.RELATOR: Deputado RODRIGO ROLLEMBERG. Foram apresentadas 3 emendas.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 65/2008-CN, que “abre ao Orça-mento Fiscal da União, em favor de Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, crédito suple-mentar no valor de 58.371.496,00 (cinqüenta e oito milhões, trezentos e setenta e um mil, quatrocentos e noventa e seis reais), para reforço de dotação cons-tante da Lei Orçamentária vigente”.RELATOR: SENADOR GIM ARGELLO. Não foram apresentadas emendas.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 76/2008-CN, que “abre ao Or-çamento da Seguridade Social da União, em favor do Ministério da Previdência Social, crédito suplementar no valor de R$ 1.644.179.681,00 (um bilhão, seiscentos e quarenta e quatro milhões, cento e setenta e nove mil, seiscentos e oitenta e um reais), para reforço de dotação constante da Lei Orçamentária vigente”.RELATOR: Senador NEUTO DE CONTO. Não foram apresentadas emendas.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 77/2008-CN, que “abre ao Or-çamento Fiscal da União, em favor do Ministério do Meio Ambiente crédito suplementar no valor de R$ 33.060.000,00 (trinta e três milhões e sessenta mil reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente”.RELATORA: Senadora FÁTIMA CLEIDE. Foi apresentada 1 emenda.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 78/2008-CN, que “abre ao Or-çamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios de Minas e Energia e das Comunicações, crédito suple-mentar no valor global de R$ 153.475.804,00 (cento e cinqüenta e três milhões, quatrocentos e setenta e cinco mil, oitocentos e quatro reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente, e dá outras providências”.RELATOR: Senador MARCONI PERILLO . Não foram apresentadas emendas.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 79/2008-CN, que “abre ao Or-çamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios do Meio Ambiente e da Integração Nacional, crédito su-plementar no valor global de R$ 122.354.357,00 (cento e vinte e dois milhões, trezentos e cinqüenta e quatro mil, trezentos e cinqüenta e sete reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente”.Relator: Deputado José Rocha. Foram apresentadas 56 emendas.Voto: Favorável, nos termos do Substitutivo apresen-tado.


PROJETO DE LEI Nº 83/2008-CN, que “abre ao Or-çamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Turismo, de Encargos Financeiros da União, de Operações Oficiais de Crédito e da Reserva de Contingência, crédito suplementar no valor global de R$ 868.167.790,00 (oitocentos e sessenta e oito mi-lhões, cento e sessenta e sete mil, setecentos e no-venta reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente”.Relatora: Senadora Serys Slhessarenko . Foram apresentadas 68 emendas.Voto: Favorável, nos termos do Projeto.

PROJETO DE LEI Nº 87/2008-CN, que “abre ao Or-çamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Turismo, de Encargos Financeiros da União, de Operações Oficiais de Crédito e da Reserva de Contingência, crédito suplementar no valor global de R$ 868.167.790,00 (oitocentos e sessenta e oito mi-lhões, cento e sessenta e sete mil, setecentos e no-venta reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente”.RELATOR: Deputado LEONARDO MONTEIRO.Não foram apresentadas emendas.VOTO: Favorável, nos termos do Projeto

AVISO Nº 5/2008-CN, que “encaminha ao Congres-so Nacional cópia do Acórdão nº 397, de 2008 -TCU (Plenário), bem como dos respectivos Relatório e Voto que o fundamentaram, relativo ao levantamento de au-ditoria no Edital de Concorrência 03/2006, promovido pela Agência Espacial Brasileira para a contratação das obras de complementação da infra-estrutura geral do Centro de Lançamento de Alcântara (CEA), no estado do Maranhão – (TC 009.484/2006-2)”.RELATOR: Deputado MILTON MONTI.Não foram apresentadas emendas.VOTO: Pela exclusão do Anexo VI da Lei nº 11.647/08 (LOA/2008), com fulcro no art. 101 da Lei nº 11.514/07 (LDO/2008), o subtítulo 19.572.0464.3704.0020 – Complementação da Infra-estrutura Geral do Centro de Lançamento de Alcântara – na Região Nordeste (UO 24.205), nos termos do projeto de decreto legis-lativo anexo.

AVISO Nº 6/2008-CN, que “encaminha ao Congresso Nacional cópia do Acórdão nº 608, de 2008 -TCU (Ple-nário), bem como dos respectivos Relatório e Voto que o fundamentaram, referente a constatação de irregulari-dades em licitação conduzida pela Prefeitura Municipal de Várzea Grande – MT. (TC 029.772/2007-3)’.RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.VOTO: Pelo arquivamento da matéria.

AVISO Nº 10/2008-CN, que “encaminha ao Congres-so Nacional, cópia do Acórdão nº 792, de 2008 – TCU (Plenário), bem como do Relatório e do Voto que o fundamentaram relativo ao Levantamento de Auditoria versando sobre a transformação de unidades geradoras de energia elétrica para viabilizar a utilização de gás natural em Manaus – AM (TC 014.602/2007-7)”.RELATOR: Deputado MARCOS MONTES.Não foram apresentadas emendas.VOTO: Pela exclusão do Anexo VI da Lei nº 11.647, de 2008 (LOA/2008), com fulcro no art. 101 da Lei nº 11.514/07 (LDO/2008), o subtítulo 25.752.1042.3261.0013 – conversão de 16 Unidades Termelétricas localizadas na região de Manaus (AM), com Pontencial Total de 419,5 MW, para Operação Bi-combustível – no Estado do Amazonas (UO 32.273), nos termos do Projeto de Decreto Legislativo anexo.

AVISO Nº 23/2008-CN, que “encaminha ao Congres-so Nacional cópia do Acórdão nº 1568, de 2008 -TCU (Plenário), bem como dos respectivos Relatório e Voto que o fundamentaram, relativo à ampliação dos molhes e dragagem de aprofundamento do canal de acesso do Porto de Rio Grande/RS, (TC nº 010.189/2002-2)”.RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS.Não foram apresentadas emendas.VOTO: Pela exclusão do Anexo VI da Lei nº 11.647/08 (LOA/2008), com fulcro no art. 101 da Lei nº 11.514/07 (LDO/2008), o subtítulo Ampliação de Molhes do Canal de Acesso ao Porto de Rio Grande(RS) – No Estado do Rio Grande do Sul (UO 20.128), nos termos do projeto de decreto legislativo anexo.

AVISO Nº 24/2008-CN, que “encaminha ao Congresso Nacional cópia do Acórdão nº 1535, de 2008 – TCU (Plenário), relativo ao levantamento de auditoria rea-lizada nas obras de construção da rodovia BR-10, no Estado de Tocantins, trecho divisa TO/MA – Aparecida do Rio Negro, no âmbito dos Fiscobras 2007 e 2008. (TC 011.547/2008-8 e TC 013.856/2007-4)”.RELATOR: Deputado ALFREDO KAEFER.Não foram apresentadas emendas.VOTO: Pela inclusão do programa de trabalho 26.782.1457.11V8.0017.0017, referente às obras de construção de trecho rodoviário na BR-010, Divisa TO/MA – Aparecida do Rio Negro, no Estado de Tocantins, no Anexo VI da LOA de 2008, nos termos do projeto de decreto legislativo anexo.

AVISO Nº 26/2008-CN, que “encaminha ao Congresso Nacional, cópia do Acórdão nº 1381, de 2008 – TCU (Plenário), relativo ao levantamento de auditoria realiza-do nas obras de Implantação do Perímetro de Irrigação Rio Preto, no Distrito Federal (TC 009.184/2008-2)”.RELATOR: Deputado JOSÉ ROCHA.


Não foram apresentadas emendas.VOTO: Pela exclusão do Anexo VI da Lei nº 11.647/2008 (LOA 2008), com base no art. 101 da Lei nº 11.514/2007 (LDO/2008), o subtítulo “Implantação do Perímetro de Irrigação Rio Preto com 7.600 Ha no Distrito Federal (UO 53101), nos termos do projeto de decreto legis-lativo anexo.

AVISO Nº 32/2008-CN, que “encaminha ao Congresso Nacional, cópia do Acórdão nº 1898/2008 – TCU (Plená-rio), sobre o relatório de levantamento de auditoria rea-lizado nas obras de construção da Barragem Rangel – Redenção do Gurguéia – PI. (TC 008.897/2008-4)”.RELATOR: Deputado JOSÉ ROCHA .Não foram apresentadas emendas.VOTO: Pela alteração do Anexo VI da Lei nº 11.647/2008 (LOA 2008) para desbloquear somente os recursos necessários à conclusão do reexame da viabilidade técnica, a partir de todos os elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado para caracterizar a obra, com indicações dos estudos téc-nicos e ambientais, avaliação de seu custo, definição dos métodos adequados e do prazo de execução do subtítulo Construção da Barragem Rangel – Redenção do Gurguéia – no Estado do Piauí (UO 53204), nos termos do projeto de decreto legislativo anexo.

AVISO Nº 33/2008-CN, que “encaminha ao Congresso Nacional, cópia do Acórdão nº 1901, de 2008 – TCU (Plenário), sobre o relatório de levantamento de audi-toria realizado nas obras rodoviárias emergenciais na BR-272/PR, trecho entre Francisco Alves e a ponte sobre o Rio Piquiri (km 521,9 ao km 537,8), incluídas no Programa Emergencial de Trafegabilidade e Segu-rança nas Estradas. (TC 002.004/2006-8)”.RELATOR: Senador NEUTO DE CONto.Não foram apresentadas emendas.VOTO: Pela alteração do Anexo VI da Lei nº 11.647/2008 (LOA/2008), com vistas a desbloquear os créditos or-çamentários relativos a obras rodoviárias emergenciais na BR-272/PR, trecho entre Francisco Alves e a ponte sobre o Rio Piquiri (km 521,9 ao km 537,8), nos termos do projeto de decreto legislativo anexo.

MENSAGEM Nº 31/1991-CN, que “encaminha ao Con-gresso Nacional, as Contas do Governo Federal, rela-tivas ao exercicio financeiro de 1990”.RELATOR: Senador GIM ARGELLO.Não foram apresentadas emendas.VOTO: Pela aprovação das Contas, nos termos do projeto de decreto legislativo apresentado.

MENSAGEM Nº 33/1992-CN, que “encaminha ao Con-gresso Nacional, as Contas do Governo Federal rela-tivas ao exercicio financeiro de 1991”.RELATOR: Senador GIM ARGELLO.

Não foram apresentadas emendas.VOTO: Pelo arquivamento da matéria por considera-la prescrita, nos termos do projeto de decreto legislativo apresentado. Sugere seja constituida uma subcomis-são temporária para regular a tramitação das contas do Presidente da República, em complemento à Re-solução nº 01/06.

AVISO Nº 14/2008-CN, que “encaminha ao Congres-so Nacional em cumprimento ao disposto no § 4º do artigo 71 da Constituição Federal, o RELATÓRIO DAS ATIVIDADES deste Tribunal referente ao 1º trimestre do exercício de 2008”.RELATOR: Deputado BETO ALBUQUERQUE.VOTO: Pelo arquivamento da matéria.

AVISO Nº 29/2008-CN, que “encaminha ao Congresso Nacional, em cumprimento ao disposto no § 4º do art. 71 da Constituição Federal, o RELATÓRIO DAS ATI-VIDADES do Tribunal de Contas da União, referente ao 2º trimestre do exercício de 2008”.RELATOR: Deputado BETO ALBUQUERQUE.VOTO: Pelo arquivamento da matéria.

PROJETO DE ADEQUAÇÃO DO REGULAMENTO In-terno da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Pú-blicos e Fiscalização ajustado à Resolução nº 1/2006-CN.RELATOR: Deputado JOSÉ ROCHA.Foram apresentadas 28 emendas.VOTO: Pela aprovação do texto de adequação do Re-gulamento Interno da Comissão Mista de Planos, Orça-mentos Públicos e Fiscalização ajustado à Resolução nº 1/2006-CN, nos termos do anexo a este Relatório.

B – Requerimentos

REQUERIMENTO Nº 9/2008-CMO, dos Srs. Chico Lo-pes e José Guimarães, que “requer ao Comitê de Ava-liação de Obras com Indícios de Irregularidades Graves que seja realizada visita às obras de Implantação do Terminal de Pecém no Estado do Ceará”.

REQUERIMENTO Nº 10/2008-CMO, do Sr. Marconi Perillo, que “requer Audiência Pública para debater sobre a Ferrovia Norte-Sul, o Orçamento e o relatório de fiscalização do Tribunal de Contas da União – TCU, convidando o Excelentíssimo Senhor José Francisco das Neves – Presidente da VALEC”.

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (9 DIAS)

DECURSO: 6º diaÚLTIMO DIA: 14/11/2008


PROJETO DE LEI Nº 38/2008-CMO, que “estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício fi-nanceiro de 2009.”RELATOR-GERAL: Senador DELCÍDIO AMARAL

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 DIAS ÚTEIS)

DECURSO: 4º diaÚLTIMO DIA: 12/11/2008

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO e Relató-rio apresentado ao Aviso nº 35/2008-CN, que “enca-minha ao Congresso Nacional, cópia do Acórdão nº 2029, de 2008 – TCU (Plenário), relativo ao levan-tamento de auditoria no Programa de Trabalho (PT) 20.607.0379.5932.0017 (FISCOBRAS – Fiscalização nº 104/2007), referente à implantação do Perímetro de Irrigação Propertins com 20.000ha, entre as cidades de Dianópolis e Porto Alegre do Tocantins, no Estado do Tocantins (TC 007.059/2007-7)”.RELATOR: Deputado NATAN DONADON

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO e Relatório apresentado ao Aviso nº 40/2008-CN, que “encaminha ao Congresso Nacional, cópia do Acórdão nº 2113, de 2008 – TCU (Plenário), relativo a relatório de levan-tamento de auditoria realizado nas obras rodoviárias emergenciais na BR-153/SP, trecho compreendido entre o acesso a Lins/SP e o entroncamento com a BR-369 (Divisa SP/PR) – km 178,3 ao km 347,7 – TC 002.081/2006-7.”RELATOR: Deputado DAGOBERTO

(Encerra-se a sessão às 18 horas e 5 minutos.)

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DE-PUTADO PAES LANDIM NO PERÍODO DES-TINADO A COMUNICAÇÕES PARLAMENTA-RES DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 54, REALIZADA EM 31 DE MARÇO DE 2008 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO:

O SR. PAES LANDIM (PTB-PI. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, semana passada, tomou posse no Conselho Nacional de Justiça o mais jovem Ministro daquela Corte, o Dr. Gilmar Mendes.

No seu discurso, assim se reportou S.Exa.:

“Mesmo em tão curto tempo, notórias já se afiguram as conquistas alcançadas pela atuação firme deste Conselho, a exemplo da proibição do nepotismo no âmbito do Judiciá-rio, da obrigatoriedade do atendimento ao teto salarial obedecendo ao critério de promoção e fixação de juízes. O efeito moralizador das

medidas, a par de fortalecer a credibilidade das instituições, mostrou que o órgão mais do que mero censor veio para se tornar um importante interlocutor dos tribunais, ao con-tribuir criticamente pela variação, restruturação e reorganização do serviço público de presta-ção da Justiça”.

O discurso do Ministro Gilmar Mendes é o de um homem culto, moderado, objetivo, preocupado em transformar o Conselho Nacional de Justiça no órgão que estabelecerá diretrizes para a fiscalização e o bom funcionamento da Justiça e, conseqüentemente, da prestação jurisdicional em nosso País.

A propósito, saliento a preocupação de S.Exa. em que o Conselho Nacional da Justiça passe a comandar o controle das despesas relacionadas à construção de imóveis do Judiciário em todo o País, a fim de evitar desperdícios, irracionalidades, investindo naquilo que realmente é importante.

Sr. Presidente, tive a honra de ser Relator da proposta da reforma do Judiciário e, por sugestão da eminente Presidenta Ellen Gracie, fiz dela constar que quaisquer pedidos de suplementação orçamentária pelos Tribunais Superiores têm de passar pelo crivo do Conselho Nacional de Justiça. Esse é o modelo mais racional para o atendimento do que o Ministro Gilmar Mendes, em seu discurso de posse naquele órgão, demandou.

O Ministro Gilmar Mendes vai assumir dentro em breve também a Presidência da Suprema Corte. Na oportunidade, melhor me posicionarei sobre esse notável juiz brasileiro, que tem sido uma das mais belas e agradáveis surpresas da cultura jurídica do nosso País.

E neste ensejo, Sr. Presidente, ressalto o traba-lho desenvolvido à frente do Conselho Nacional de Justiça por essa extraordinária juíza que é a Ministra Ellen Gracie, originária do Judiciário do Rio Grande do Sul. S.Exa. se pautou à frente do Supremo Tribunal Federal e Conselho Nacional de Justiça com a firme-za, a discrição, a serenidade e a postura elegante de uma juíza comprometida com os mais altos valores republicanos. É uma pena que no Conselho Nacional de Justiça, como aliás em todos os Tribunais Supe-riores do nosso País, nos últimos 50 anos, a partir da Constituição de 1946, o rodízio seja a forma tradicio-nal de ocupar a Presidência. Apesar de estar fazendo um trabalho excepcional, a Ministra Ellen Gracie tem de se retirar da Presidência do Conselho Nacional de Justiça exatamente em razão dessa tradição brasilei-ra de rodízio entre os dirigentes dos diversos órgãos Poder Judiciário.


Na oportunidade, a Sra. Ministra agradeceu o tra-balho desempenhado por servidores de outros órgãos judiciários que iniciaram a constituição do Conselho e a participação de nosso colega Flávio Dino como Secretário-Geral do Conselho na gestão do Ministro Nelson Jobim. Destacou ainda trabalho da extraordi-nária figura humana do Dr. Sérgio Tejada, Secretário-Geral em sua gestão. Juiz Federal no Rio Grande do Sul, estudioso, apaixonado pela informatização, o Dr. Sérgio Tejada talvez tenha sido o grande cérebro da política de informatização que o CNJ introduziu em nos-so País, orgulho da Justiça Federal. É uma pena que homens como Sérgio Tejada não tenham uma posição permanente, definitiva em órgãos dessa natureza, por-que S.Exa. é o homem certo para o lugar certo. É claro que também temos de levar em conta a necessidade de S.Exa. voltar à judicatura, uma vez que, com grande cultura, com grande formação acadêmica, com grande visão do Direito e grande seriedade profissional, é um homem que engrandece a Justiça Federal. Reconhe-ço ser importante que S.Exa. volte para a judicatura, mas, ao mesmo tempo, lamento profundamente que o Conselho Nacional de Justiça perca, a exemplo de sua atual Presidenta, um homem equilibrado, sereno, ponderado, que imprimiu à administração da Ministra Ellen Gracie o tom da eficiência, pondo em prática a informatização da Justiça brasileira.

Quero, portanto, parabenizar o Conselho Nacio-nal de Justiça por ter o Ministro Gilmar Mendes na sua Presidência, mas lamentar profundamente que Sérgio Tejada e Ellen Gracie, por força legal e regimental, não possam continuar à frente daquele colegiado.

Sr. Presidente, nunca fui partidário da criação do Conselho Nacional de Justiça. Desde a Constituin-te, insurgi-me contra sua criação. Achava, então, que poderia ser um atentado contra o espírito federativo das instituições republicanas no que diz respeito ao Poder Judiciário. Mas hoje, acompanhando de perto sua atuação, estou certo de que sua criação foi uma decisão correta, porque em nosso País, infelizmen-te, magistrados – às vezes, tão conscientes de suas atribuições – tisnam o sentido federativo dos tribunais dos Estados e a sua própria atuação profissional, ao não terem exata noção do papel que lhes compete na estrutura dos Estados membros.

O Conselho Nacional de Justiça – já iniciados os trabalhos do Corregedor Cesar Asfor Rocha, com a aquiescência da Ministra Ellen Gracie, e com o tra-balho preliminar esquematizado por Sérgio Tejada – deve ter o controle efetivo da prestação jurisdicional em nosso País, deve saber, por exemplo, quanto tempo demora um processo nas mãos dos juízes. E Sérgio Tejada tinha essa preocupação ao criar um núcleo

para aferição do tempo médio de duração da presta-ção jurisdicional.

Tenho certeza de que o Ministro Gilmar Mendes, um homem inovador e corajoso, que soube se impor pelo próprio esforço, pessoal e intelectual, dará conti-nuidade à tarefa de modernização do Poder Judiciário, de agilização da prestação jurisdicional e, ao mesmo tempo, dará a transparência indispensável, sobretudo, aos juizados singulares em nosso País.

Muito obrigado, Sr. Presidente.

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DE-PUTADO PAES LANDIM NO PERÍODO DES-TINADO A COMUNICAÇÕES PARLAMENTA-RES DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 54, REALIZADA EM 31 DE MARÇO DE 2008 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO:

O SR. PAES LANDIM (PTB-PI. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, o jornal O Estado de S. Paulo de hoje traz entrevista do Dr. Gilberto Carvalho, Chefe do Gabinete Pessoal do Presidente Lula. Quem conhece o Dr. Gil-berto Carvalho sabe que a entrevista é o seu retrato: homem de bom senso, equilibrado, modesto, um teó-logo, um filósofo, homem que se embrenhou, durante mais de 10 anos, nas favelas do Rio de Janeiro, para conhecer de perto o drama humano dos que vivem naquelas villas miseria, digamos assim, para usar ex-pressão espanhola.

Humilde e de uma modéstia exemplar, sobre-tudo homem temente a Deus, isso talvez dê ao seu temperamento esse gesto de permanente bondade e ternura humanas.

Nada melhor para o Presidente Lula de que ter ao seu lado homem da dimensão humana e espiritual de Gilberto Carvalho. “Não existe um gasto que crie constrangimento entre o Presidente e a Dona Ruth”. São palavras textuais do Dr. Gilberto Carvalho, a res-peito de eventual vazamento de informações que po-deriam constranger o ex-Presidente da República e a Exma. Sra. Ruth Cardoso.

É bem taxativo o Dr. Gilberto Carvalho:

“Agora que vazou, é um ato absoluta-mente estranho, porque, olhando os dados vazados, não tem nada que constranja nem que deponha contra o Presidente Fernando Henrique e Dona Ruth. São gastos típicos de um Palácio, de um brasileiro típico de classe média alta”.

Não tem nada de irregular se gosta de caviar e essas coisas. Então, a pessoa que fez isso, esse va-


zamento, fez por um ato absolutamente reprovado e vai ter que pagar pelo que fez.

Foi uma decisão de governo, mas não no sentido de querer, com isso, vasculhar a vida de quem quer que seja, exatamente para ter uma sistematização a respeito desses gastos com os chamados cartões corporativos.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, tenho cer-teza também de que a Ministra Dilma Rousseff – eu a conheço muito pouco –, segundo o que diz a imprensa, é candidata à Presidência da República, mas ela não é a pessoa com quem os Deputados tenham facilidade de conversar. Eu tive uma vez na Casa Civil apenas, eu sei que é uma senhora altamente atarefada, e não vejo nela nenhum ato propositadamente político-eleitoral, e jamais seria capaz de uma mesquinharia como os jornais chegam a alardear.

A Ministra Dilma Rousseff é mulher séria, estudio-sa e competente, uma engenheira dedicada, sobretudo ao setor elétrico. Foi guerrilheira, foi torturada. É uma pessoa de princípios elevados.

Se, por acaso, da Casa Civil imaginou-se algo que pudesse constranger a D. Ruth Cardoso – ela, espontaneamente, telefonou para dizer da sua contra-riedade a qualquer fato dessa natureza –, isso foi feito sem a concordância da ilustre Chefe da Casa Civil da Presidência da República, Dilma Rousseff, uma pes-soa circunspecta, incapaz de um gesto demagógico eleitoral e também incapaz de um gesto de mesqui-nharia, uma senhora altamente competente, que tem sido o grande motor do Governo Lula.

Tenho certeza de que a intriga que se faz em torno de sua personalidade talvez seja até por inveja e des-peito daqueles que veneram realmente essa senhora de um grande futuro no destino deste País.

São 2 grandes auxiliares do Presidente Lula, cada qual com seu temperamento: Gilberto, homem de dimensão espiritual imensa, e a Sra. Dilma, cir-cunspecta, técnica. São 2 grandes quadros que en-grandecem a estrutura da Presidência da República em nosso País.

Muito obrigado.

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO PAES LANDIM NO PERÍODO DESTINADO AO GRANDE EXPEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 57, REALIZADA EM 3 DE ABRIL DE 2008 – RETIRADO PELO ORA-DOR PARA REVISÃO:

O SR. PAES LANDIM (PTB-PI. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, desejo me reportar hoje a temas de interesse do meu Estado, o Piauí, mas pri-

meiramente vou homenagear a memória de um gran-de brasileiro, um dos maiores do século XX pela sua capacidade inovadora e pelo seu arrojo: a do Sr. Va-lentim dos Santos Diniz.

Nascido em Portugal, em 1913, chegou ao Brasil aos 16 anos de idade. Começou com uma modesta confeitaria e acabou por erguer milionária rede de su-permercados, que tem hoje à sua frente um brasileiro dinâmico, símbolo da força de vontade que herdou do pai, da paciência e da capacidade de confiar em si próprio. Refiro-me a Abílio dos Santos Diniz.

Sr. Presidente, eu me encontrava no exterior, ra-zão pela qual não registrei desde logo neste plenário a morte de Valentim dos Santos Diniz.

Diz a revista Época, ao fazer o seu obituário:

“Graças ao trabalho árduo, à capacidade de poupar dinheiro e ao tino comercial, Valen-tim tornou-se dono de uma confeitaria.

Até aqui, sua trajetória ainda era igual à de seus compatriotas imigrantes. Seu des-tino começou a mudar quando ele abando-nou as padarias para entrar nos caminhos da inovação. Era o fim dos anos 50, e Valentim se interessou por uma novidade do comércio americano – os supermercados, um conceito até então desconhecido no Brasil. A loja não tinha balcão nem vendedores, oferecia mais produtos e cobrava menos que as mercearias tradicionais.

A aposta mudou a vida de Valentim. O primeiro supermercado Pão de Açúcar foi inau-gurado em abril de 1959. Atualmente, são 575 lojas. A sede do grupo, em São Paulo, fica no lugar onde Valentim abriu sua primeira uni-dade. Hoje ocupa um quarteirão inteiro. Até o ano passado, Valentim ainda aparecia lá para conversar com funcionários e acompanhar as novidades. Só a morte, por falência múltipla dos órgãos, aos 94 anos, o arrancou do Pão de Açúcar. Ele deixou como herança um grupo que faturou R$17,6 bilhões em 2007, emprega mais de 63 mil pessoas e controla as marcas Extra, Sendas, Assai, CompreBem e, claro, Pão de Açúcar”.

Sr. Presidente, Valentim dos Santos Diniz fez com que o Pão de Açúcar crescesse nas décadas seguin-tes. Hoje é orgulho nacional no setor. Ele comprou o Peg-Pag, nos anos 70, e foi dele a primeira idéia, no Brasil, de lançar um mercado que funcionasse por 24 horas.

Há poucos dias, surpreendi em Teresina – e co-nheci o grande mercado Pão de Açúcar da Avenida


Frei Serafim –, passando pela zona nobre da Capital piauiense, um Pão de Açúcar menor, com produtos importados, vinhos, queijos. Um ambiente agradabi-líssimo para se tomar café, fazer um lanche, ler revis-tas, livros. Fantástico! O ambiente mais agradável que conheci até hoje, em termos de lazer, dentro de uma estrutura comercial.

O Sr. Valentim teve a sorte de ter um filho como Abílio Diniz, que hoje tem como sócio-exclusivo o Groupe Casino, rival do Carrefour na França. O gru-po não terá mais o Sr. Valentim por perto, mas tem o grande legado da sua rica e exemplar trajetória, que deveria servir de reflexão para todos aqueles que só confiam na economia do hospital, na economia do seu guarda-chuva, do governo. A atividade comercial só vale quando se corre risco, quando se inova. Esse é o perfil que o Sr. Valentim dos Santos Diniz deixou para o Brasil.

Mas, Sr. Presidente, falando em supermercado, como piauiense tenho muito orgulho de me reportar a artigo de página inteira desse grande órgão de im-prensa do empresariado brasileiro que é a Gazeta Mercantil, a respeito do Grupo Carvalho no meu Es-tado, o Piauí.

O Sr. Mauro Benevides – Deputado Paes Lan-dim, V.Exa. permite uma breve intervenção sobre o assunto que aborda neste momento?

O SR. PAES LANDIM – Pois não.O Sr. Mauro Benevides – Quero também ho-

menagear a memória daquele que foi o construtor desse poderoso grupo empresarial chamado Pão de Açúcar. O Sr. Santos, como era conhecido Valentim dos Santos Diniz, foi o construtor dessa rede de su-permercados que se transformou realmente numa potência em nosso País, com lojas no meu Estado, no seu Estado, enfim, acredito que em quase todas as Unidades da Federação. Esse português chegou ao Brasil realmente disposto a construir, para o nosso progresso e desenvolvimento, numa integração que sempre existiu historicamente entre portugueses e brasileiros. Portanto, amigo que sou do Sr. Abílio Diniz, sinto-me no dever de solidarizar-me com V.Exa. nesta homenagem prestada à memória imperecível de um homem que contribuiu tão significativamente para o desenvolvimento do País.

O SR. PAES LANDIM – Muito obrigado, nobre Deputado Mauro Benevides, pelo aparte.

Sr. Presidente, a Gazeta Mercantil de terça-feira, 1º de abril, divulgou matéria de página inteira, pra-ticamente, sob o título Carvalho Fatura R$1 bi com Supermercados no Piauí. O grupo pagou 53 milhões de ICMS em 2007, no meu Estado, e figura como o principal arrecadador desse tributo.

Vejam bem: o Sr. Reginaldo Carvalho também co-meçou de maneira simples, com a sua companheira, a Sra. Evangelista Fernandes Carvalho, baiana conhecida como Van, com quem é casado há 22 anos.

“Sempre acordavam cedo para abrir as portas de uma mercearia no centro de Tere-sina. Sem paciência para esperar os clientes, o marido, que montou o seu primeiro negócio aos 14 anos de idade, emancipado pelo pai para poder abrir conta em banco, pegava seu Chevette Hatch, enchia de produtos e saía vendendo em várias cidades do interior. De lá para cá, da rotina do casal de empresários só ficou o hábito de acordar cedo e de deixar a roupa do dia já separada de véspera para ganhar tempo”.

Pois bem. Sr. Presidente. Há 22 anos, começa-ram com uma pequena mercearia e hoje são proprie-tários da 15ª maior rede de supermercados e da 20ª maior rede de atacado do País, segundo os rankings de 2007 da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) e da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD), respectivamente.

“Apenas nas suas duas principais áreas de atuação, o varejo e o atacado, o Grupo Car-valho faturou R$923,7 milhões no ano passado. Com 58 filiais, das quais 38 são lojas de vare-jo que respondem por 70% do faturamento, o grupo tem 5.247 empregados e é o principal arrecadador de ICMS do Piauí, atingindo R$53 milhões em 2007.

No rápido almoço no restaurante popular da Comercial Carvalho, onde oferecem iguarias regionais e picolés de frutas a engravatados diretores de grandes bancos que os assediam, eles mostram que o sucesso requer agilidade para aproveitar as oportunidades que surgem do acaso”.

Essa é a bela reportagem da correspondente da Gazeta Mercantil em Teresina, a competente jor-nalista Etiene Ramos.

Com o Plano Sarney, Reginaldo Carvalho passou a ir a Fortaleza para comprar mercadorias e vendê-las a preços baratos. Começou a anunciá-las na TV Clube. Não havia mais condições nem tempo para atender to-dos que procuravam o comércio do Carvalho, como era conhecido no Piauí, exatamente pela simplicidade do casal de proprietários, pela modéstia, pela discrição.

Hoje rico, Reginaldo continua o mesmo homem que tinha uma mercearia há 22 anos, com a sua ex-traordinária, trabalhadora, competente e dinâmica companheira. Diz D. Van: “Tem gente que compra aqui


porque conhece os donos e na hora que precisar pode procurar a gente”.

Certa vez fui visitar Reginaldo Carvalho – eu o conheci pessoalmente em 2006 – e fiquei espantado, pois o seu gabinete de presidente do grupo tem uma janela que fica em frente ao seu maior depósito. Ou seja, dali ele vê toda a movimentação do grande de-pósito de seu grupo, na Zona Leste de Teresina.

Hoje, o grupo também vende jóias, tem imobiliária e construtora, que constrói os seus próprios prédios, numa economia de escala de seus custos.

No jornal de 2 de abril, há outra nota da jornalis-ta Etiene Ramos a respeito do Grupo Carvalho, com o título Carvalho Vai Investir R$25 milhões no Piauí. E dá a boa notícia de que está sendo construída uma grande loja Carvalho Supermercados na cidade de Pi-cos, no Piauí. Investimento esse, além das 2 lojas na Capital piauiense, da ordem de 24,3 milhões de reais e 350 novos empregos.

E diz mais a jornalista:

“O crescimento do varejo vai se conso-lidar no Estado com a abertura, no ano que vem, de mais duas lojas da bandeira Comercial Carvalho nas cidades de Parnaíba, no litoral do Piauí, e Floriano, importantes pólos do inte-rior. Nas duas lojas o investimento é da ordem de R$11 milhões. ‘Estamos crescendo com a aprovação dos nossos projetos. Nunca tivemos dificuldades em relação ao crédito’.

O marido, o empresário Reginaldo Carva-lho, lembra o apoio recebido de bancos oficiais desde o início do grupo, com uma mercearia, na década de 80. ‘O BNDES e o Banco do Nordeste do Brasil, por meio do Finame e do FNE, continuam aprovando nossos projetos de expansão’”.

Sr. Presidente, o casal é motivo de orgulho para o Piauí, pois deram uma lição de vida: começaram mo-destamente, de forma humilde, desconhecidamente, com a sua pequena mercearia no centro da Capital. Ele percorrendo o interior para vender produtos e levantar capital para expandir os seus sonhos, hoje realizados: o maior supermercado do meu Estado, um dos gran-des grupos do Nordeste e do Brasil, como mostra o ranking da Associação Brasileira de Supermercados e da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribui-dores. E são pessoas simples.

Talvez nem nós piauienses tivéssemos a noção exata da sua dimensão, se não fossem os anúncios da TV Clube na época do Plano Cruzado. Não sei se a imprensa algum dia chegou a dar o devido destaque que merecem. Mas eles preferem trabalhar discreta-

mente, anonimamente, sem nenhuma publicidade, sem nenhum alarde.

O filho do Sr. Reginaldo já foi várias vezes à Chi-na para conhecer o mercado chinês. Outro filho está fazendo vestibular para o Curso Rio Branco.

Esse homem é antenado, portanto, com o pro-gresso, com o bem-estar e com o futuro. E o futuro do Piauí e do Brasil, tenho certeza, vai projetar mais ainda Reginaldo e o Grupo Carvalho. Tenho certeza de que nos próximos 10 anos o seu grupo figurará no ranking num dos primeiríssimos lugares, pela maneira fantás-tica e desbravadora com que vem desenvolvendo as suas atividades comerciais no Piauí.

Sr. Presidente, quero também aproveitar este ensejo, quando me pronuncio no Grande Expediente, para me congratular com o novo Diretor-Geral do DNIT, Dr. Luiz Antônio Pagot. Anteontem, S.Sa. participou de reunião da bancada do PTB e conversou com todos os Parlamentares. Na oportunidade, disse que me sen-tia entusiasmado com a sua presença no DNIT, para torná-lo transparente, acessível a todos quantos ali defendem o interesse público.

Recordo que enviei uma carta, no início do ano passado, para o então Diretor-Geral do DNIT. E agora o novo Diretor é que responde à carta enviada há mais de 1 ano ao seu antecessor. Vejam V.Exas. a atenção desse homem.

Pois bem. Na oportunidade, disse que a BR-020, da qual tantas vezes tenho falado aqui – da qual acacia-namente tenho falado aqui –, sonho do grande Juscelino Kubitschek, a Rodovia Fortaleza – Brasília, que corta a minha cidade, passou a ser chamada de Rodovia Presidente Juscelino Kubitschek, devido a projeto de minha autoria, sancionado pelo Presidente Lula.

Quando estiveram aqui a Sra. Ministra Dilma Rousseff, o Sr. Ministro Guido Mantega e o Sr. Ministro Paulo Bernardo, lastimei que a BR-020, a Rodovia For-taleza – Brasília, que vai reduzir em 400 quilômetros a distância de Brasília ao Nordeste brasileiro, tivesse sido excluída do PAC. Depois, informou-me a Casa Civil que a razão de ser da sua exclusão era a falta de projeto completo ligando a Bahia ao Piauí e ao Ceará.

Mas me disse o Dr. Pagot: “Estou mandando fa-zer o projeto. Vai entrar no PAC e, se Deus quiser, na minha gestão ainda espero concluir a BR-020”.

Sr. Presidente, essa notícia é fantástica para o meu Estado, porque 4 ou 5 mil carros vão transitar diariamente no meu sertão, em São Raimundo Nona-to, São João do Piauí, Simplício Mendes, Itainópolis, Campinas do Piauí, Isaías Coelho, Picos. Essa vai ser a grande interação de Brasília com o sertão do Nor-deste, com o sertão do Ceará, com o sertão da Bahia, com o sertão de Goiás.


Então, fiquei feliz porque senti firmeza, determi-nação, transparência e vontade de realizar por parte do atual Diretor-Geral do DNIT.

Aliás, aproveito também esta oportunidade para lhe fazer outro apelo, que deixei de fazer na reunião do partido porque S.Sa. chegou lá às 15h30min e, quando já eram 18h, não quis tomar muito mais o seu tempo.

O DNIT sempre faz acessos nas rodovias federais. Peço-lhe, então, que faça 2 acessos no Município de Coronel José Dias, para o Parque Nacional da Serra da Capivara, de 5 quilômetros cada um, para quem vem de São João do Piauí, de Fortaleza; e outro para quem sai de São Raimundo Nonato. Isso vai facilitar exatamente a visita a Pedra Furada e Barreirinhas, os 2 locais mais visitados e procurados pelos turistas ecológicos, os “ecoculturais” que demandam o Parque Nacional da Serra da Capivara.

Seria uma grande contribuição do DNIT ao turis-mo daquela região, que já foi visitada por vários turistas estrangeiros, por várias autoridades: ex-Presidentes da República, ex-Vice-Presidentes da República, ex-Ministros de Estado.

Tenho certeza de que vamos convidar um dia o Sr. Diretor do DNIT a também conhecê-la de perto.

Sr. Presidente, quero também fazer um apelo ao Diretor da Polícia Rodoviária Federal, um gentleman, a respeito da carência daquela região do meu Estado, o Piauí, divisória com Bahia e Pernambuco, em que há tráfico de cocaína, contrabando de madeira – no extre-mo sul do Estado, limite de Corrente e Cristalândia do Piauí, de uma unidade da Polícia Rodoviária Federal. As cidades de Teresina e Parnaíba têm 4 unidades da Polícia Rodoviária Federal, mas no restante do Estado, em cerca de 700 quilômetros, não há sequer 1 unida-de da instituição.

O Diretor da Polícia Rodoviária Federal mostrou-se muito sensível e me manifestou a sua preocupação. Ele conhece perfeitamente o mapa do Piauí, Estado maior do que São Paulo, e está preocupado exata-mente com a alocação de recursos suficientes para a construção de pelo menos mais 2 unidades, na região de São Raimundo Nonato e de Corrente.

Estou certo de que o atual Diretor da Polícia Ro-doviária Federal é um quadro muito eficiente do Go-verno do Presidente Lula e de que a sua continuidade no cargo é penhor de que essas providências serão tomadas para alívio, conforto e segurança dos motoris-tas que dirigem seus automóveis por aquelas regiões, nas quais tráfico de drogas e ameaças de assaltos têm sido constantes.

Sr. Presidente, muito obrigado pela atenção a mim dispensada.

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO PAES LANDIM NO PERÍODO DESTINADO AO GRANDE EXPEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 227, REALIZADA EM 25 DE SETEMBRO DE 2008 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO:

O SR. PAES LANDIM (PTB-PI.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o nobre colega que me ante-cedeu nesta tribuna, o Deputado José Edmar, do Dis-trito Federal, falou com conhecimento de causa sobre a criação do Estado do Gurguéia, no Piauí. Conhece-dor da região do Gurguéia, sabe S.Exa. que, depois de trinta e tantos anos de excepcional trabalho realizado pela EMBRAPA na área da agropecuária e descobriu a riqueza do cerrado, Brasília e o seu entorno foram beneficiários de toda uma política agrícola direcionado para as potencialidades do cerrado de modo geral.

O Piauí talvez seja a última fronteira agrícola do cerrado brasileiro. Como disse muito bem o Deputado José Edmar, é importante que exista um governo próxi-mo de todo o manancial de riqueza existente na região de Gurguéia, potencial não só hídrico, mas agrícola e minera, sob pena de dentro de uma ou duas décadas ter desmoronado. Preocupa-me muito, por exemplo, o desmatamento do cerrado, a maneira predatória com que suas terras estão sendo exploradas, sem nenhuma fiscalização, sem a observância de nenhuma política de manejo ambiental.

Há poucos dias, discursei desta tribuna sobre o drama do cerrado do meu Estado. Em viagem de Bom Jesus a Corrente, passando por Curimatá, o Secretário de Infra-Estrutura do meu Estado, o combativo Dr. Ave-lino Neiva, me chamava a atenção para a ocorrência, em pleno sábado, de fogo no cerrado, para a exploração desenfreada de carvão sem nenhuma fiscalização, sem nenhum controle, sem nenhuma autorização ambiental. Nessa marcha acelerada da insensatez, não tenho a menor dúvida de que o cerrado será destruído.

O Governador do Estado, Wellington Dias, levou ao conhecimento do Sr. Ministro do Meio Ambiente, Car-los Minc, sua preocupação com a exploração predatória do cerrado, e S.Exa. ficou de tomar severas providên-cias a respeito, com o apoio da Polícia Federal.

O IBAMA precisa ter fiscais para proteger a flora e a fauna do cerrado. Claro, se houvesse um Gover-no local, com toda a estrutura e fiscalização do meio ambiente, com uma política de turismo ecológico, isso jamais aconteceria. Teresina está muito distante, como disse o Deputado José Edmar.

Confesso que não vim aqui falar sobre o Gurguéia, mas, ao ouvir S.Exa. falar tanto sobre Gurguéia, senti-me também no dever de me reportar ao assunto.


O ilustre Deputado José Edmar disse muito bem: a distância da região para Teresina é muito grande – quase mil quilômetros –, e os recursos concentrados só na Capital são superiores a todos os investimentos realizados no cerrado do Piauí, inclusive do sudeste do Estado, onde o semi-árido é riquíssimo lençol fre-ático, e exemplifico com a minha cidade, que poderia ser uma nova Petrolina se conseguíssemos alocar re-cursos para essa transformação.

Agora, está-se pensando numa adutora, ou pe-quenos barramentos, para perenizar o Rio Piauí. Trata-se de projeto formulado há algum tempo pelo então Secretário de Recursos Hídricos do meu Estado, o meu irmão Luiz Gonzaga Paes Landim. Esse belo es-tudo, por sinal, precisa ser resgatado, porque, senão, o Rio Piauí. que deu seu nome ao Estado, tende a desaparecer. Na sua nascente, Caracol, praticamente o rio já sumiu.

Há 50 anos, na cidade de São Raimundo Nonato, onde rio fluía com águas volumosas, mesmo no perí-odo o verão, hoje ele um córrego de verão, entupido; construções avançaram sobre o rio e sua mata ciliar foi toda destruída. Na minha cidade, esse rio talvez esteja menos danificado. No entanto, sua nascente está toda danificada. Somente na época de chuvas, no nosso chamado inverno, o rio tem uma dimensão própria de uma corrente fluvial. Apenas uma política de perenização desse rio vai salvá-lo e enriquecer nossa gente.

Mas, se houvesse Governo na região do cerrado, próximo ao semi-árido do Piauí, é evidente que essas soluções já teriam sido tomadas.

Sei que não falta boa vontade ao atual Gover-nador Wellington Dias, que é da região, mas, além da demanda de Teresina, em que se concentram 70% dos investimentos de custeio do Estado, há limitação de recursos.

Por que o Estado de Gurguéia não sai? Há vá-rios outros projetos sobre criação de Estados nesta Casa –14 ou 15. Infelizmente, o Deputado Bonifácio de Andrada e eu introduzimos, no Ato das Disposições Transitórias da atual Constituição, dispositivo segundo o qual, 90 dias após sua promulgação, seria instituída, pelo Congresso Nacional, uma comissão para estudar a redivisão da estrutura territorial do Brasil. Ninguém cumpriu esse dispositivo constitucional. Ele já se exau-riu no tempo.

O Brasil precisa urgentemente de uma redivisão territorial, porque a atual não é justa. Os Estados Uni-dos nasceram com 13 Estados, e hoje são 51. Ora, se a nossa dimensão territorial é semelhante à dos Esta-dos Unidos, por que não chegarmos, pelo menos, a 30 Estados? O projeto de criação do Estado de Gurguéia,

pelas razões que o nobre colega acabou de expor, tal-vez seja o mais consistente. Temos potencial igual ao Estado do Tocantins. O Rio Parnaíba nasce naquela área. É verdade também que está sofrido, abandona-do, suas matas ciliares destruídas, além de enfrentar forte assoreamento. O Governo local iria permitir isso? Jamais. Já perdemos o Rio Contrato. Já falei sobre esse assunto desta tribuna. O Rio Gurguéia também está a morrer. Temos um potencial hídrico fantástico, que talvez nem o Tocantins tenha. O Tocantins teve a sorte de receber recursos do Fundo Japonês para o Cerrado, o que sacudiu toda a região Centro-Oeste; Fizemos parte do programa japonês com a Campo do Brasil – o nome técnico do programa era PRODECER –, administrado pelo Governo brasileiro e repassado para os Estados o empréstimo japonês.

O único Estado que não conseguiu empréstimo foi o Piauí. O Tocantins foi fantasticamente beneficia-do com esse programa, assim como o do Maranhão, mas o Piauí ficou de fora. Se houvesse Governo local, jamais o Estado ficaria fora do programa.

O que tenho solicitado ao Governador Wellington Dias? S.Exa. está interessado no tema, o que é muito importante, inclusive já conversou a respeito com o Presidente Lula. Temos de mostrar ao Governo Federal a viabilidade do Estado. Não basta discursarmos em defesa dessa tese. É importante que estudos de via-bilidade técnica por instituições do porte da Fundação Getúlio Vargas, que tem tradição na execução de tipo de estudo, sejam feitos com urgência e submetidos ao Governo Federal, que fica com receio diante do tema, porque os gastos da União foram imensos com a cria-ção dos outros Estados, principalmente com Tocantins. Por quê? Goiás, por exemplo, tomou empréstimo inter-nacional para investir no Tocantins, antes de sua trans-formação em Estado. Quando o Estado de Tocantins foi criado, é claro que o Estado de Goiás se exonerou desse encargo, passando a responsabilidade para a União, avalista do empréstimo. E assim outros Estados foram criados. A União assumiu vários compromissos na nova configuração territorial ao País.

O futuro Estado não tem empréstimos internacio-nais especificamente a ele destinados, e isso facilita muito a sua criação. A União não terá de cumprir ne-nhum aval em relação ao Estado do Piauí. É claro que, num primeiro momento, ela teria de injetar recursos para que o Estado decolasse, até porque ele vai arrecadar impostos, criar empregos, gerar renda etc. Portanto, oferecerá benefícios não apenas à sua população, mas à própria estrutura econômica brasileira.

O Sr. José Edmar – Sr. Deputado, se V.Exa. me permite um aparte? (Assentimento do orador.) Eu gos-taria de dar o testemunho de quem convive muito no


Tocantins – tenho até uma pequena propriedade no Município de Arraias. Hoje, o Tocantins recebe royalties da venda para outros Estados da energia das hidre-létricas construídas no Rio Tocantins, algo verdadei-ramente espetacular. Hoje, o Tocantins tem rodovias por todo o seu território. É incrível o desenvolvimento daquela região, o número de empregos ali gerados de-pois da criação do Estado. Só mesmo as pessoas que sobrevoam o Tocantins de muito alto não conseguem enxergar esse progresso. Quem tem a oportunidade de atravessar de carro o Estado do Tocantins e se lembra de como era aquela região há 15 anos percebe, com alegria e satisfação, o seu desenvolvimento. Não po-demos nos furtar a reconhecer essa realidade. Eu falo do Estado do Gurguéia como falo do Estado do São Francisco, e V.Exa. lembrou muito bem o exemplo dos Estados Unidos. Não se justifica, com a extensão do nosso território, manter a atual divisão. E teria de ser dada prioridade à criação do Estado do Gurguéia, até porque aquela ainda é a parte mais pobre deste País, e pobre por falta de uma estrutura administrativa que dê assistência ao seu povo, porque riqueza há. A re-gião tem muita riqueza, água demais, muito sol, boas condições de produtividade. Associo-me a V.Exa. na luta pela criação do Estado do Gurguéia. Quero que toda a sociedade brasileira entenda a importância dessa prioridade. E, Sr. Deputado, deixe-me citar um fato. Convivi em Cristino Castro com uma família – pai era trabalhador braçal naquelas cacimbas e a mãe, deficiente auditiva. Eles tinham 4 filhos e viviam com R$1,00 por dia, isto é, R$30,00 por mês. Foi até curioso o que aconteceu. Eu cheguei ali e queria ajudar. Mas como? Então peguei uma abóbora e uma rapadura e coloquei tudo no forno, para assar. As crianças ado-raram aquela comida. Até hoje, quando passo por lá, ainda eu os vejo comendo abóbora com rapadura, um alimento extremamente nutritivo e gostoso. E a famí-lia me diz: “Edmar, graças a Deus você passou aqui e nos ensinou a preparar essa comida que a gente pode comprar todo dia”. Mas tenho vergonha de dizer que deixei aquilo. Não posso ser Deputado Federal e não ter a decência de gritar aqui em defesa dessa gente. Aquela pobreza não é aceitável em país nenhum do mundo, muito menos numa região com as riquezas e condições de prosperidade que aquela tem. Temos de vencer essa batalha, até por uma questão de satisfa-ção pessoal. Deputado Paes Landim, solidarizo-me com V.Exa. por sua abnegação a essa causa.. Conte comigo sempre na defesa dessa idéia.

O SR. PAES LANDIM – Meu caro Deputado José Edmar, é muito importante para a nossa causa ter aliados como V.Exa. Embora Deputado pelo Dis-trito Federal, V.Exa. conhece o cerrado muito mais do

que eu, porque tem propriedade na região e já viajou muito por lá. Vou confessar-lhe um dos maiores remor-sos, digamos assim, que eu tenho. Na Constituinte, o então Deputado Jesualdo Cavalcanti lançou a idéia da criação do Estado do Gurguéia, e eu fiquei cala-do. Eu não conhecia o cerrado, eu nunca tinha ido ao cerrado. Conhecia o Estado até Bom Jesus, e muito en passant. Tinha ido lá muitos anos antes de eu ser Deputado Federal, ainda garoto.

Pois bem. Conheci o cerrado em 1990. Jesualdo Cavalcanti não se candidatou em 1990 e me indicou aos seus correligionários do cerrado para sucedê-lo. Com muita honra, fui então conhecer o cerrado, por causa dele. Fiquei encantado, impressionado. E com remorso, repito, por não ajudado Jesualdo naquele momento da Constituinte? Bastava maioria simples. Perdemos uma oportunidade de ouro. Historiador e estudioso, Jesualdo Cavalcanti tem mostrado a impor-tância da criação do Estado do Gurguéia.

A presença de V.Exa. nesta Casa, Deputado José Edmar, nos reanima a prosseguir nessa luta. Seu teste-munho é muito eloqüente. Logo após as eleições muni-cipais de outubro, vamos reunir a bancada interessada na criação do Estado do Gurguéia para articularmos uma estratégia de defesa dessa tese tão importante para o Piauí, para o Nordeste, para o Brasil.

Agradeço sinceramente a V.Exa., essa voz impor-tante em favor do nosso Estado do Gurguéia.

Vou concluir, Sr. Presidente. Como disse, não vim hoje à tribuna falar sobre o Gurguéia, mas não pude me silenciar depois de ouvir o Deputado José Edmar, uma vez que, piauiense interessado na criação do Estado do Gurguéia, sou autor desse projeto que aguarda inclusão na pauta. A matéria já foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça.

Sr. Presidente, quero informar que na dinâmica cidade de Piripiri, grande centro comercial do meu Estado do Piauí, foi inaugurado, sexta-feira passada, dia 19 de setembro, o novo prédio da Vara Federal do Trabalho, denominado Fórum Desembargadora Nídia de Assunção Aguiar. Na oportunidade, foi prestada homenagem a essa ilustre filha da cidade, a Desem-bargadora Nídia de Assunção Aguiar, que chegou a ser Vice-Presidenta do Tribunal Federal do Trabalho do Rio de Janeiro.

Essa ilustre piauiense, que foi para o Rio de Ja-neiro em 1967, prestou vários concursos – foi aprovada em todos –, sempre na Justiça do Trabalho. Começou como auxiliar judiciária, depois foi oficial de justiça, ju-íza do trabalho e, finalmente, por merecimento, foi no-meada desembargadora. Sua morte causou comoção na cidade de Piripiri e em todo o Estado do Piauí. Seu esposo, o Desembargador Joaquim Castro Aguiar, ou-


tra grande figura humana, homem estudioso, da maior postura ética. jurista que honra o Estado do Piauí, hoje Presidente do Tribunal Regional Federal do Rio de Ja-neiro, esteve presente à homenagem que se prestou à memória de sua saudosa esposa.

É tamanho o respeito que a Justiça Federal tem por sua personalidade que, além do Presidente da As-sociação dos Juízes Federais do Brasil – AJUFE, Dr. Fernando Cesar Baptista de Mattos, compareceram os Presidentes de todos os Tribunais Regionais Federais do Brasil, mercê, repito, da admiração que os colegas têm pela figura de jurista do Desembargador Castro Aguiar, um magistrado sério e dedicado aos seus co-metimentos institucionais.

É de destacar também a presença do Presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que tem jurisdição sobre o meu Estado, o Desembargador Ji-rair Meguerian, outra figura humana excepcional, que dedica as 24 horas do seu dia à labuta na Justiça, desde a época em que era juiz da região de Uberlân-dia, Minas Gerais.

A Justiça Estadual do Piauí se encontrava repre-sentado na pessoa do Desembargador José Ribamar Oliveira, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Es-tado. Em nome da comunidade local, fez-se presente o honrado Prefeito de Piripiri, Dr. Odival de Andrade.

Sr. Presidente, foi uma lição de saber o discur-so pronunciado naquela oportunidade, em nome dos magistrados piauienses, pelo Dr. João Luiz Rocha do Nascimento, Juiz da Vara Federal do Trabalho de Pi-cos. Ao citar Bertold Brecht e José Condé, além do seu conhecimento jurídico, mostrou que conjuga vas-ta cultura intelectual na área da literatura e da história com a postura e a compostura, a physique du rôle, do verdadeiro magistrado. O Dr. José Luiz é o padrão de um juiz federal do Trabalho.

Foi importante igualmente o discurso pronun-ciado pelo Desembargador Nelson Thomaz Braga, da 6ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro.

Em nome de seus pares e de todos os servidores do mais antigo Tribunal Regional do Trabalho do País, o Desembargador Nelson Braga, pronunciou belas e significativas palavras sobre a trajetória acadêmica e profissional da Desembargadora Nídia Aguiar.

O Desembargador Nelson Braga ressaltou que a Dra. Nídia Aguiar foi vocacionada para ser magis-trada, e com certeza teria atingido novas funções na sua carreira de magistrada se o destino não lhe tivesse ceifado a vida inesperadamente.

O Desembargador Nelson Braga conheceu a Desembargadora Dra. Nídia Aguiar quando ela era funcionária das Juntas de Conciliação do Trabalho do

Rio de Janeiro e percebeu, desde logo, que a ela es-taria reservado significativo papel no seu futuro pro-fissional.

Uma pena, Sr. Presidente, que eu não tenha conseguido a tempo a íntegra do discurso do De-sembargador Nelson Braga a fim de transcrevê-lo nos Anais desta Casa, discurso em que ele mostrou a obstinação de uma jovem piauiense que foi para o Rio de Janeiro fazer uma bela trajetória profissional. O ilustre Desembargador Nelson concluiu a sua ho-menagem a Desembargadora Nídia Aguiar citando o grande Mahatma Gandhi.

É claro, Sr. Presidente, que essa histórica sole-nidade se deu pela competência do atual Presiden-te do Tribunal Regional Federal do Trabalho do meu Estado, o Desembargador Arnaldo Boson Paes, que, ao lado do seu Vice-Presidente, Dr. Edilson Cardoso, vem prestando fundamental contribuição ao papel da Justiça do Trabalho no meu Estado.

Não poderia deixar, Sr. Presidente, nesta tarde, de homenagear a figura da Dra. Nídia Aguiar e do eminen-te Desembargador Joaquim Castro Aguiar, que tanto engrandece a Justiça Federal do Brasil. A história da Desembargadora Nídia e do Desembargador Aguiar é um orgulho para o meu Estado.

Muito obrigado, Sr. Presidente.

PARECERES

PROJETO DE LEI Nº 1.781-A, DE 2003 (Do Sr. Dr. Heleno)

Dispõe sobre a criação do Profissional de Segurança Empresarial e dá outras pro-vidências; tendo parecer da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Públi-co, pela rejeição deste e do de nº 3701/2004, apensado (relator: DEP. MILTON MONTI).

Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público e Constitui-ção e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição Sujeita à Aprecia-ção Conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II

Publicação do Parecer da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 1.781, de 2003, dispõe sobre os profissionais de Segurança Empresarial, assim con-siderados “o Diretor, o Gerente, o Chefe da Segurança Orgânica, os Gerentes Operacionais das Empresas Especializadas de Segurança e de Transporte de Va-lores, os Coordenadores de Cursos e os Professores de Escolas de Formação de Vigilantes” (art. 2º).


São previstas as atribuições do profissional de Segurança Empresarial (art. 3º), sendo o exercício da profissão privativo dos portadores do diploma de for-mação universitária do Curso Seqüencial Superior de Segurança Empresarial (art. 4º). O art. 5º estabelece as matérias básicas do curso mencionado.

O art. 6º autoriza os Estados a criarem Conselhos Regionais de Administradores de Segurança Empre-sarial. De acordo com o art. 7º, o Ministério do Traba-lho e Emprego fica autorizado a efetivar a criação da categoria diferenciada de “Profissional de Segurança Empresarial” e a proceder a inclusão da categoria na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). O Projeto determina, por fim, que o Ministério tome providências para a regulamentação da Lei no prazo de 90 dias.

Tramita apensado ao PL nº 1.781, de 2003, o Projeto de Lei nº 3.701, de 2004, da autoria do Depu-tado Arnaldo Faria de Sá, que “Dispõe sobre a criação do Analista de Segurança Empresarial e do técnico de segurança empresarial e dá outras providências”.

Conforme o Projeto apensado, o exercício da profissão de analista de segurança empresarial seria permitido exclusivamente ao “portador de certificado de conclusão em curso de formação de analista de segu-rança patrimonial, a ser ministrado no País, consoante com a LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional” (art. 1º).

O exercício da Profissão de técnico de seguran-ça empresarial, por sua vez, seria permitido exclusi-vamente ao “portador de certificado de conclusão do curso técnico de segurança empresarial, a ser minis-trado no País em estabelecimentos de ensino de 2º grau” (art. 2º).

As proposições foram arquivadas ao final da le-gislatura passada, sendo desarquivadas na presente legislatura a requerimento do Deputado Arnaldo Fa-ria de Sá.

Não foram apresentadas emendas no prazo re-gimental.

É o relatório.


As proposições sob análise buscam regulamen-tar atividades ligadas à segurança empresarial. Sem dúvida, a questão da segurança é, hoje, uma grande preocupação para as empresas e para toda a socie-dade.

Entendemos, entretanto, que os problemas re-lativos à segurança não decorrem da falta de lei. Ao contrário, a segurança privada é regulamentada pela Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, que dispõe sobre as empresas especializadas em prestação de serviços

de segurança, vigilância e transporte de valores e so-bre o exercício da profissão de vigilante.

A lei mencionada estabelece os requisitos para o funcionamento das empresas especializadas em pres-tação de serviços de segurança, vigilância e transporte de valores, que, de acordo com o art. 10, § 2º, podem fazer a segurança privada de pessoas, de estabeleci-mentos comerciais, industriais, de prestação de ser-viços e residências, de entidades sem fins lucrativos e de órgãos e empresas públicas. Observa-se que os requisitos legais são aplicáveis mesmo às empresas que tenham objeto econômico diverso da vigilância ostensiva e do transporte de valores, se utilizarem pessoal de quadro funcional próprio para execução dessas atividades (art. 10, § 4º).

No que diz respeito ao vigilante, o art. 15 da Lei nº 7.102, de 1983, dispõe ser ele o empregado contratado para proceder à vigilância patrimonial das instituições financeiras e de outros estabelecimentos, públicos ou privados, bem como a segurança de pessoas físicas; e para realizar o transporte de valores ou garantir o transporte de qualquer outro tipo de carga. No art. 16, são estabelecidas as condições para o exercício da profissão de vigilante, entre as quais se inclui a apro-vação em curso de formação e em exame de saúde física, mental e psicotécnico.

É importante lembrar que, de acordo com o art. 20 da mesma lei, cabe ao Ministério da Justiça, entre outras competências, por intermédio de seu órgão com-petente ou mediante convênio com as Secretarias de Segurança Pública dos Estados e do Distrito Federal, conceder autorização para o funcionamento das em-presas especializadas em serviços de vigilância; das empresas especializadas em transporte de valores e dos cursos de formação de vigilantes. O Ministério da Justiça também fiscaliza as empresas e os cursos de formação e fixa o currículo dos cursos de formação de vigilantes.

Por outro lado, observamos que diversas das atri-buições dadas ao profissional de segurança empresarial pelo Projeto de Lei nº 1.871, de 2003, são típicas dos administradores, disciplinados pela Lei nº 4.769, de 9 de setembro de 1965. Conforme dispõe o art. 2º dessa lei, a atividade profissional do administrador é exercida, como profissional liberal ou não, mediante:

a) pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens, laudos, assessoria em geral, che-fia intermediária, direção superior;

b) pesquisas, estudos, análise, interpre-tação, planejamento, implantação, coordena-ção e controle dos trabalhos nos campos da administração, como administração e seleção de pessoal, organização e métodos, orçamen-


tos, administração de material, administração financeira, relações públicas, administração mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros cam-pos em que esses se desdobrem ou aos quais sejam conexos.

Vê-se, portanto, que a segurança privada – na qual se insere a segurança empresarial – é matéria amplamente regulada pelo Estado, tendo em vista o interesse público de que se reveste.

Quanto à qualidade do serviço, entendemos que ela não pode ser assegurada por lei. Naturalmente, os melhores e mais qualificados profissionais se sobres-saem, e o próprio mercado se organiza para tanto. Um exemplo são as certificações lançadas pelos repre-sentantes do setor, como a Associação Brasileira dos Profissionais de Segurança (ABSEG) e a Associação Brasileira dos Profissionais em Segurança Orgânica (ABSO).

Ao propor a regulamentação das atividades do profissional em segurança empresarial, o Deputado Dr. Heleno, autor do Projeto de Lei nº 1.781, de 2003, afir-ma que “No Brasil existem milhares de profissionais de Segurança Empresarial, que exercem essa profissão sem que ela esteja criada. (...) Uma vez aprovada, esta Lei dará condições legais ao trabalho do profissional de Segurança Empresarial, tornando-o um profissional liberal com uma carreira promissora”.

A regulamentação de profissões é tema sem-pre presente nesta Comissão. Muitas vezes, como no caso sob análise, confunde-se a regulamentação de uma profissão com a proteção e a valorização do profissional.

Cabe, no entanto, atentar que uma profissão não requer “criação” legal para ser exercida e que qualquer atividade pode ser desenvolvida independentemente da regulamentação. A proteção do trabalhador é feita pela legislação trabalhista, aplicável a todos indistin-tamente.

A Constituição Federal, no art. 5º, inciso XIII, garante que “é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profis-sionais que a lei exigir”.

Dessa forma, observa-se que a regulamentação visa muito mais a proteger a população, usuária dos serviços do profissional, do que o trabalhador em si.

Ao regulamentar uma profissão, o Estado deve obedecer a limites, sob pena de violar o preceito cons-titucional, como opina Celso Ribeiro Bastos1:

1 – Comentários à Constituição do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 2. volume: arts. 5 a 17. 3. ed. Rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2004, p. 86/87.

Uma forma muito sutil pela qual o Estado por vezes acaba com a liberdade de opção profissional é a excessiva regulamentação. Regulamentar uma pro-fissão significa exercer a competência fixada na parte final do dispositivo que diz: “observadas as qualifica-ções profissionais que a lei exigir”.

Em primeiro lugar, é necessário que exista lei da União, excetuadas as hipóteses dos servidores públi-cos estaduais e municipais. (...)

Mas é evidente que essa lei há de satisfazer requisitos de cunho substancial, sob pena de incidir em abuso de direito e conseqüentemente tornar-se inconstitucional.

Assim é que hão de ser observadas qualifica-ções profissionais.

Para que uma determinada atividade exija qua-lificações profissionais para o ser desempenho, duas condições são necessárias: uma, consistente no fato de que a atividade em pauta implicar conhecimentos técnicos e científicos avançados. É lógico que toda pro-fissão implica algum grau de conhecimento. Mas mui-tas delas, muito provavelmente a maioria, contenta-se com um aprendizado mediante algo parecido com um estágio profissional. A iniciação destas profissões pode se dar pela assunção de atividades junto às pessoas que as exercem, as quais, de maneira informal, vão transmitindo os novos conhecimentos. (...)

Outro requisito a ser atendido para regulamen-tação é que a profissão a ser regulamentada possa trazer sério dano social.

Também não pode subsistir a proposta de auto-rizar os Estados a criarem Conselhos Regionais de Administradores de Segurança Empresarial. De acor-do com o art. 21, inciso XXIV, da Constituição Fede-ral, compete à União “organizar, manter e executar a inspeção do trabalho”. Conforme já decidiu o Supre-mo Tribunal Federal, a inspeção do trabalho deve ser entendida em sentido amplo, abrangendo também a fiscalização das profissões regulamentadas.

Os conselhos regionais de fiscalização profissio-nal, assim como os conselhos federais, são autarquias federais. Sua criação depende, portanto, de lei federal, que – não é demais lembrar – é de iniciativa privativa do Presidente da República (art. 61, § 1º, inciso II, alí-nea “e”, da Constituição Federal).

Outro equívoco contido na proposição diz respei-to à autorização para que o Ministério do Trabalho e Emprego crie a categoria diferenciada de profissional da segurança empresarial. O art. 8º, inciso I, da Cons-tituição Federal, dispõe que “a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas


ao poder público a interferência e a intervenção na organização sindical”.

Não cabe, portanto, ao poder público definir as categorias em que serão organizados os trabalhadores. A criação, extinção, fusão ou divisão de categorias cabe exclusivamente aos interessados, conforme determina o inciso II do art. 8º da Constituição.

Ainda uma observação deve ser feita a respeito da inclusão da categoria na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). Como o próprio nome diz, a CBO não classifica categorias, mas ocupações.

Conforme esclarece o MTE, ao tratar das bases conceituais do CBO, Ocupação é um conceito sintético não natural, artificialmente construído pelos analistas ocupacionais. O que existe no mundo concreto são as atividades exercidas pelo cidadão em um emprego ou outro tipo de relação de trabalho (autônomo, por exemplo).

Ocupação é a agregação de empregos ou si-tuações de trabalho similares quanto às atividades realizadas.

A CBO, portanto, não “cria” ocupações para que, a partir daí, as pessoas possam exercê-las. O que ocorre é o contrário: a CBO observa a realidade do mercado de trabalho, a fim de captar sua evolução, para identi-ficar as atividades exercidas e classificá-las para fins estatísticos e administrativos.

Ademais, por se tratar de documento administra-tivo, criado por portaria ministerial, é totalmente des-necessária a autorização legal para que o Ministério do Trabalho e Emprego faça nele constar qualquer nova ocupação.

Melhor sorte não assiste ao Projeto de Lei nº 3.701, de 2004, que “dispõe sobre a criação do Analista de Segurança Empresarial e do técnico de segurança empresarial”. Conforme exposto quando tratamos do PL nº 1.871, de 2003, entendemos que a questão da segurança privada já encontra suficiente regulamen-tação na Lei nº 7.102, de 1983.

O Projeto apensado, ademais, não define as pro-fissões que propõe regulamentar, limitando-se a esta-belecer os cursos exigidos para o seu exercício.

Em 28 de maio de 2008, foi aprovado o texto do verbete nº 2 da súmula de jurisprudência da Comis-são de Trabalho, de Administração e Serviço Público – CTASP, que dispõe que a regulamentação legislati-va de profissão deve atender, cumulativamente, três requisitos:

1. que não proponha a reserva de mer-cado para um segmento em detrimento de outras profissões com formação idêntica ou equivalente;

2. que haja a garantia de fiscalização do exercício profissional e

3. que se estabeleçam os deveres e as responsabilidades pelo exercício profissional.

Os requisitos não foram atendidos pelos projetos submetidos à nossa análise, corroborando a nossa conclusão.

Deve ser salientado, ainda, que a segurança pri-vada é matéria que já encontra ampla regulação legal e que se trata de atividade sujeita à autorização e à fiscalização do Estado.

Diante do exposto, manifestamo-nos pela rejei-ção dos Projetos de Lei nº 1.781, de 2003, e nº 3.701, de 2004.

Sala da Comissão, 19 de agosto de 2008. – Deputado Milton Monti, Relator.


A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, rejeitou unanimemente o Projeto de Lei nº 1.781/2003, e o PL 3701/2004, apensado, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Milton Monti.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Pedro Fernandes – Presidente, Nelson Marque-

zelli, Elcione Barbalho e Eudes Xavier – Vice-Presiden-tes, Andreia Zito, Aracely de Paula, Cláudio Magrão, Daniel Almeida, Edgar Moury, Gorete Pereira, Marco Maia, Milton Monti, Paulo Pereira da Silva, Paulo Rocha, Roberto Santiago, Sandro Mabel, Tarcísio Zimmermann, Thelma de Oliveira, Vanessa Grazziotin, Vicentinho, Wilson Braga, Carlos Alberto Canuto, Carlos Alberto Leréia, Filipe Pereira e Sebastião Bala Rocha.

Sala da Comissão, 29 de outubro de 2008. – De-putado Pedro Fernandes, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 4.521-B, DE 2004 (Do Sr. Luiz Bittencourt)

Acresce inciso ao art. 31 da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, para incluir entre as incumbências das empresas con-cessionárias de serviços públicos a obri-gação de manter atualizado o cadastro dos usuários; tendo pareceres: da Comissão de Defesa do Consumidor, pela aprovação, com emenda (relator: DEP. LEO ALCÂNTARA); e da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, pela aprovação (relator: DEP. EDUARDO VALVERDE).

Despacho: Às Comissões de Defesa do Consumidor; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54)



Publicação do Parecer da Comissão de Defesa do Consumidor

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 4.521, de 2004, de autoria do Deputado Luiz Bittencourt, acresce inciso ao art. 31 da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, para incluir entre as incumbências das empresas concessionárias de serviços públicos a obrigação de manter atualizado o cadastro dos usuários.

Na sua justificação, o autor argumenta que, para maior segurança dos próprios prestadores de serviços públicos e dos seus respectivos usuários, é imprescin-dível que as empresas concessionárias mantenham os cadastros dos dados de seus usuários atualizados, de forma a permitir uma comunicação tempestiva e eficaz entre as partes, que não vem ocorrendo nos dias atuais.

O autor considera ainda que a falta de atualização dos referidos cadastros se deve, principalmente, a ra-zões de pretensa economia e a falta de obrigatoriedade nesse sentido fixada em lei, pelo que pretende, com a presente proposta, preencher esta lacuna.

O projeto sob comento iniciou sua tramitação na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, na qual recebeu o parecer pela aprovação, apresentado pelo Deputado Eduardo Valverde, que foi aprovado por unanimidade, naquela Comissão, em 21 de agosto de 2007.

Posteriormente, a proposição foi apreciada na douta Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania (CCJC), onde foi apresentado, em 7 de maio deste ano, um parecer pela aprovação com substituti-vo, de autoria do Deputado Fernando Coruja, que, no entanto, ainda não foi devidamente deliberado pelo plenário daquela Comissão.

Por força do Requerimento nº 2.615/08, encami-nhado pelo ilustre Presidente desta Comissão, Deputa-do Vital do Rêgo Filho, o Excelentíssimo Senhor Pre-sidente desta Casa deferiu, mediante novo despacho de distribuição, proferido em 15 de maio do corrente ano, a inclusão, também, desta Comissão de Defesa do Consumidor, para apreciar o mérito desta propo-sição, antecedendo, portanto, a análise da constitu-cionalidade, juridicidade e técnica legislativa que será feita oportunamente pela CCJC.

Desta feita, no âmbito desta Comissão, esgotado o prazo regimental, não foram oferecidas emendas à proposição.


O Projeto de Lei nº 4.521, de 2004, é muito opor-tuno e vem tratar de uma questão muito próxima ao consumidor brasileiro, referindo-se ao tratamento des-respeitoso que vem recebendo das concessionárias de serviços públicos, especialmente em razão da desor-ganização que essas empresas apresentam em seus cadastros de consumidores.

As concessionárias do setor de água e esgoto, energia e gás, bem como muitas empresas do setor de telefonia fixa, freqüentemente não fazem uma manuten-ção periódica de seus cadastros, efetuando cobranças indevidas a milhares de consumidores, que nada tem a ver com os débitos reclamados, pelo simples fato de que não mais habitam as residências onde tais serviços eram prestados. Esse episódio, muito comum, ocor-re, na maioria das vezes, com ex-inquilinos de alguns imóveis sobre os quais as empresas concessionárias continuam prestando o serviço – normalmente o for-necimento de água, luz ou gás – ,mas não atualizam os nomes dos novos moradores em seus cadastros, indicando, assim, quem são os atuais consumidores e usuários desses serviços. É inadmissível, perante os direitos básicos do consumidor, consagrados na Lei nº 8.078/90, que a empresa concessionária não renove a cada ano, pelo menos, sua base de dados em seus cadastros. Tal medida, de simples execução, evitaria uma série de prejuízos para a empresa e inaceitáveis aborrecimentos e contratempos para o consumidor, que é cobrado indevidamente por débito de respon-sabilidade de outra pessoa.

O próprio Código de Proteção e Defesa do Con-sumidor (Lei nº 8.078/90), em seu art. 43, § 4º, já de-termina que: “Os bancos de dados e cadastros relativos a consumidores, os serviços de proteção ao crédito e congêneres são considerados entidades de caráter público.” Ora, nesse contexto, o Legislador já impôs às empresas que administram cadastros de consumi-dores, a responsabilidade e o zelo pelo seu controle e manutenção, na medida em que são considerados entidades de caráter público.

Ademais, o mesmo Código, em seu art. 22, pres-creve que:

“Art. 22. Os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissio-nárias ou sob qualquer outra forma de empre-endimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos.

Parágrafo único. Nos casos de descumpri-mento, total ou parcial, das obrigações referidas neste artigo, serão as pessoas jurídicas compeli-


das a cumpri-las e a reparar os danos causados, na forma prevista neste código.” (nosso grifo)

Portanto, não se pode conceber que as empre-sas concessionárias continuem prestando o serviço ao consumidor, de forma confusa e desorganizada, no tocante à manutenção de seus cadastros e ao proce-dimento de cobrança dos seus serviços, que tem sido ineficiente e repleto de falhas.

Para ilustrar o grau de abusos cometidos por es-sas empresas contra o consumidor, há um registro re-cente, no PROCON do Rio de Janeiro, do caso de um consumidor que mudou-se de um imóvel em 1996 e, somente agora, após 12 anos, foi cobrado pela empresa fornecedora de gás do Município por uma dívida con-traída por outro inquilino, que ocupou o mesmo imóvel ao longo do ano de 2002. Certamente que houve um esquecimento do antigo morador em não cancelar seu cadastro naquela empresa, mas se houvesse o reca-dastramento anual por parte da empresa concessio-nária, o problema teria sido sanado e aborrecimentos ao consumidor teriam sido evitados.

Enfim, a proposição vem em boa hora para preen-cher uma lacuna na Lei de Concessões – Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, incorporando um novo inciso IX ao seu art. 31, de modo a assegurar que as empre-sas concessionárias terão entre suas incumbências, aquela de manter atualizado o cadastro de dados dos consumidores aos quais presta serviços.

Face ao exposto, somos pela aprovação do PL nº 4.521/04, nos termos em que foi originalmente pro-posto.

Sala da Comissão, 17 de julho de 2008. – Depu-tado Leo Alcântara, Relator.

COMPLEMENTAÇÃO DE VOTO

Em reunião da Comissão de Defesa do Consumi-dor (CDC), realizada em 29 de outubro de 2008, durante a discussão do parecer ao Projeto de Lei nº 4.521-A, de 2004, o nobre Deputado Celso Russomanno sugeriu alterar a redação do inciso IX do art. 31 da Lei nº 8.987, proposto pelo art. 1º do Projeto, a fim de substituir a expressão “dos usuários aos quais” pela expressão “das pessoas físicas ou jurídicas às quais”.

Por tratar-se de alteração que aperfeiçoa a reda-ção do dispositivo, achei por bem acatá-la.

Voto, portanto, pela aprovação do Projeto de Lei nº 4.521-A, de 2004, com a emenda anexa, contendo a sugestão proposta.

Sala da Comissão, 29 de outubro de 2008. – De-putado Leo Alcântara, Relator.

EMENDA

Art. 1º O art. 31 da Lei nº 8.987, de 13 de feve-reiro de 1995, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso:

“Art. 31 .................................................................................................................IX – manter atualizado o cadastro de da-

dos das pessoas físicas ou jurídicas às quais presta serviços.

Sala da Comissão, 29 de outubro de 2008. – De-putado Leo Alcântara, Relator.


A Comissão de Defesa do Consumidor, em reu-nião ordinária realizada hoje, aprovou, unanimemente, com emenda, o Projeto de Lei nº 4.521-A/2004,nos ter-mos do Parecer do Relator, Deputado Leo Alcântara, que apresentou complementação de voto.

Estiveram presentes os Senhores Deputados Vi-tal do Rêgo Filho – Presidente; Walter Ihoshi e Laerte Bessa – Vice-Presidentes; Barbosa Neto, Celso Rus-somanno, Chico Lopes, Dr. Nechar, Jefferson Campos, João Carlos Bacelar, José Carlos Araújo, Júlio Delga-do, Leo Alcântara, Luciana Costa, Luiz Bassuma, Luiz Bittencourt, Rodrigo de Castro, Vinicius Carvalho, Ivan Valente, Nilmar Ruiz e Renato Amary.

Sala da Comissão, 29 de outubro de 2008. – Deputado Vital do Rêgo Filho, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 1.960-B, DE 2007 (Do Sr. Maurício Rands)

Acrescenta parágrafo ao art. 10 da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, com o ob-jetivo de instituir a Semana de Educação Ambiental nas escolas de ensino funda-mental e médio. ; tendo pareceres: da Co-missão de Educação e Cultura, pela apro-vação (relator: DEP. PROFESSOR SETIMO e relator-substituto: DEP. IRAN BARBOSA); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. JOSÉ GENOÍNO).

Despacho: Às Comissões de Educação e Cultura e Constituição e Justiça e de Cida-dania (Art. 54 RICD)


Publicação do Parecer da Comissão de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania


I – Relatório

O Projeto de Lei referenciado acrescenta pa-rágrafo ao art. 10 da Lei n.º 9.795, de 27 de abril de 1999, que “dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá ou-tras providências”, com o objetivo de criar a Semana de Educação Ambiental nas escolas de ensino funda-mental e médio.

A proposição, que tramita em regime ordinário e sujeita à apreciação conclusiva das Comissões, foi distribuída, para juízo de mérito, à Comissão de Edu-cação, Cultura e Desporto, tendo dela merecido apro-vação, sem emenda.

Nesta fase, decorrido in albis o prazo de apre-sentação de emendas, o projeto de lei está sob o crivo da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, quanto à sua constitucionalidade, juridicidade, regimen-talidade e técnica legislativa e redacional.

É o relatório.


Consoante o Regimento Interno da Câmara dos Deputados, compete a esta CCJC manifestar-se, em caráter privativo e terminativo, quanto à constituciona-lidade, juridicidade e técnica legislativa do projeto de lei em epígrafe.

Estão satisfeitos os mandamentos dos artigos 22, I, e 61 da Lei Maior não ocorrendo, pois, vício constitucional.

Lado outro, a proposição não contraria Princípio Geral de Direito, de onde decorre a juridicidade de seus mandamentos.

Quanto à técnica legislativa e redacional, ela está conforme o estatuído pela Lei Complementar n.º 95/98, que disciplina o processo de elaboração das leis, não merecendo, pois, qualquer ressalva.

Face ao exposto, voto pela constitucionalidade, juridicidade, regimentalidade e boa técnica redacional e legislativa do Projeto de Lei n.º 1.960, de 2007.

Sala da Comissão, 2 de julho de 2008. – Depu-tado José Genoíno, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidada-nia, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unani-memente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Lei nº 1.960-A/2007, nos termos do Parecer do Relator, Deputado José Genoíno.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Eduardo Cunha – Presidente, Regis de Oliveira,

Maurício Quintella Lessa e João Campos – Vice-Presi-dentes, Antonio Carlos Biscaia, Augusto Farias, Boni-fácio de Andrada, Bruno Rodrigues, Cândido Vaccare-

zza, Fábio Ramalho, Felipe Maia, Flávio Dino, Geraldo Pudim, Gerson Peres, Gonzaga Patriota, José Carlos Aleluia, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, Marcelo Guimarães Filho, Marcelo Itagiba, Marcelo Ortiz, Mo-reira Mendes, Nelson Pellegrino, Nelson Trad, Pastor Pedro Ribeiro, Paulo Magalhães, Paulo Maluf, Sérgio Barradas Carneiro, Silvinho Peccioli, Urzeni Rocha, Valtenir Pereira, Vilson Covatti, Wilson Santiago, Wol-ney Queiroz, Zenaldo Coutinho, Alexandre Silveira, Arnaldo Faria de Sá, Carlos Abicalil, Carlos Alberto Leréia, Carlos Willian, Chico Lopes, Colbert Martins, Domingos Dutra, Eduardo Lopes, Fernando Coruja, Hugo Leal, Jaime Martins, João Carlos Bacelar, João Magalhães, Jorginho Maluly, Luiz Couto, Mauro Lo-pes, Pastor Manoel Ferreira, Pinto Itamaraty, Ricardo Barros, Rubens Otoni, Sandro Mabel, Waldir Neves e William Woo.

Sala da Comissão, 5 de novembro de 2008. – Deputado Eduardo Cunha, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 3.048-B, DE 2008 (Do Sr. Sandes Júnior)

Altera o Decreto-Lei nº 221, 28 de feve-reiro de 1967, que dispõe sobre a proteção e estímulos à pesca e dá outras providências; tendo pareceres: da Comissão de Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentável, pela rejeição (relator: DEP. MARCOS MONTES) e da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, pela rejeição (relator: DEP. EDIO LOPES).

Despacho: Às Comissões de Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentável; Agri-cultura, Pecuária, Abastecimento e Desen-volvimento Rural e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)


Publicação do Parecer da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural

I – Relatório

O projeto de lei em epígrafe, de autoria do nobre Deputado Sandes Júnior, acrescenta ao Decreto-Lei nº 221, de 28 de fevereiro de 1967, dispositivo que proíbe a pesca profissional em cursos de água com largura inferior a cinqüenta metros.

Justificando sua iniciativa, o autor da proposição afirma que, em razão de assoreamento, pesca predató-ria e profissional, destruição de matas ciliares, e outros fatores, os pequenos rios brasileiros deixaram de ser piscosos e, assim, não mais oferecem entretenimento


ou complementação alimentar à população. Considera-se que a pesca profissional ameaça o equilíbrio am-biental, podendo levar espécies à extinção, em deter-minadas bacias hidrográficas, e propõe-se que essa prática seja vedada em cursos de água com menos de cinqüenta metros de largura. A pesca profissional poderá ser ainda praticada nos grandes rios brasilei-ros e no oceano, com o que se supõe preservarem-se suas funções econômica e social.

O projeto de lei, que tramita em regime ordinário, sujeito à apreciação conclusiva das Comissões, nos termos do art. 24, II, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, foi distribuído às Comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Agricultu-ra, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (mérito); e de Constituição e Justiça e de Cidadania (art. 54 do RICD). Em 18 de junho de 2008, a propo-sição foi rejeitada pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, nos termos do parecer do Relator, Deputado Marcos Montes.

Decorridos os prazos regimentais, nesta Comis-são e naquela que a antecedeu na apreciação da maté-ria, não se apresentaram emendas ao projeto de lei.

É o relatório.


A pesca é uma atividade de grande importância econômica e social, no Brasil e no mundo. Constitui um dos relevantes campos temáticos desta Comis-são de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e De-senvolvimento Rural e, nesta oportunidade, cabe-nos a honrosa missão de analisar o mérito e dar parecer ao PL nº 3.048/2008, que altera o Decreto-Lei nº 221, de 1967, acrescentando-lhe dispositivo que proíbe a pesca profissional em cursos de água com largura in-ferior a cinqüenta metros.

O Decreto-Lei nº 221, de 1967, é principal diploma legal em vigor a regular a atividade pesqueira, no Brasil. Define pescador profissional como “aquele que, matricu-lado na repartição competente segundo as leis e regu-lamentos em vigor, faz da pesca sua profissão ou meio principal de vida”, estabelece procedimentos aplicáveis à pesca profissional, amadora e científica, dispõe sobre permissões, proibições, concessões e diversos outros aspectos relacionados à pesca e à aqüicultura.

Visando à proteção ambiental e à sustentabilida-de, a legislação brasileira prevê a proibição da pesca, em determinadas situações ou condições. A decreta-ção, pelo órgão ambiental competente, de períodos de defeso da pesca, coincidentes com as épocas repro-dutivas das espécies da ictiofauna, constitui uma das mais eficazes medidas neste sentido e tem a seguinte base legal:

art. 35 do Decreto-Lei nº 221, de 1967; Lei nº 7.679, de 23 de novembro de 1988,

que “dispõe sobre a proibição da pesca de es-pécies em períodos de reprodução e dá outras providências”;

Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, que “dispõe sobre as sanções penais e ad-ministrativas derivadas de condutas e ativi-dades lesivas ao meio ambiente e dá outras providências”.

Lei nº 10.779, de 25 de novembro de 2003, que “dispõe sobre a concessão do bene-fício de seguro-desemprego, durante o período de defeso, ao pescador profissional que exerce a atividade pesqueira de forma artesanal”.

Além dos períodos de defeso, outras medidas de ordenamento pesqueiro são freqüentemente editadas pelos órgãos do Poder Público encarregados dos as-suntos ambientais e pesqueiro, tais como: definição de tamanhos mínimos para a captura de espécimes, proi-bição do emprego de petrechos ou métodos conside-rados predatórios, controle da frota operante na pesca de determinadas espécies, etc. Entendemos, portanto, que não faltam aos órgãos competentes instrumentos legais que respaldem a adoção das medidas necessá-rias à proteção ambiental e a promoção do desenvol-vimento da pesca em condições sustentáveis.

A produção nacional de pescado é da ordem de 1 milhão de toneladas/ano, enquanto o produto interno bruto do setor monta a 5 bilhões de reais. As expor-tações de pescado alcançam um valor médio anual da ordem de 400 milhões de dólares. Cerca de meio milhão de pescadores profissionais encontram-se em atividade, atualmente, e a cadeia produtiva do setor emprega cerca de 3,5 milhões de brasileiros, gerando renda e alimentação para inúmeras famílias.

A pesca e a aqüicultura têm grandes possibili-dades de expansão, em nosso País, implicando, entre outros aspectos, crescimento econômico, empregos e segurança alimentar. Contamos com extenso mar ter-ritorial e zona econômica exclusiva; imensos recursos hídricos continentais, havendo cerca de 5,5 milhões de hectares de superfície hídrica, somente em reservató-rios de hidrelétricas. Também há que se considerar o ainda reduzido consumo de pescado pela população brasileira: em 2004, registrou-se no Brasil o consumo per capita de 8,0 kg de pescado/habitante/ano, infe-rior à metade do consumo médio mundial (16,6 kg/hab/ano, em 2004).

A proibição de pesca profissional, prevista no PL nº 3.048/2008, constitui, a nosso ver, medida inadequada e inaplicável, que não leva em conta a sazonalidade de muitos rios brasileiros, como se verifica na Amazônia,


no Pantanal, no semi-árido e em outros biomas: durante os períodos chuvosos, ocorrem as cheias e os cursos de água alcançam grandes volumes hídricos, enquan-to, nos períodos de estiagem, esse volume reduz-se drasticamente. Ademais, a largura de um rio depende da topografia do terreno: trechos estreitos, com calhas profundas, comportam grandes volumes hídricos, en-quanto em calhas rasas os rios se espraiam.

Com base no exposto, considerando que a pro-posição sob análise não traz contribuição efetiva ao desenvolvimento sustentável da pesca no Brasil, voto pela rejeição do Projeto de Lei nº 3.048, de 2008.

Sala da Comissão, 30 de outubro de 2008. – Deputado Édio Lopes, Relator.


A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimen-to e Desenvolvimento Rural, em reunião ordinária reali-zada hoje, rejeitou o Projeto de Lei nº 3.048/2008, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Edio Lopes.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Onyx Lorenzoni – Presidente, Luiz Carlos Setim,

Paulo Piau e Afonso Hamm – Vice-Presidentes, Abe-lardo Lupion, Anselmo de Jesus, Antônio Andrade, Assis do Couto, B. Sá, Celso Maldaner, Cezar Silves-tri, Dagoberto, Davi Alcolumbre, Dilceu Sperafico, Do-mingos Dutra, Fernando Coelho Filho, Flávio Bezerra, Humberto Souto, Jusmari Oliveira, Leandro Vilela, Le-onardo Vilela, Luis Carlos Heinze, Moacir Micheletto, Pedro Chaves, Tatico, Valdir Colatto, Vitor Penido, Wal-dir Neves, Wandenkolk Gonçalves, Zé Gerardo, Zonta, Alfredo Kaefer, Betinho Rosado, Camilo Cola, Cláudio Diaz, Edio Lopes, Lázaro Botelho, Lira Maia, Marcelo Melo e Nelson Meurer.

Sala da Comissão, 5 de novembro de 2008. – Deputado Onyx Lorenzoni, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 3.514-A, DE 2008 (Da Comissão de Agricultura, Pecuária,

Abastecimento e Desenvolvimento Rural)

Dispõe sobre o conceito e a aplicação de rastreabilidade na cadeia produtiva das carnes bovina e bubalina; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juri-dicidade e técnica legislativa (relator: DEP. MOREIRA MENDES).

Despacho: À Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)



I – Relatório

O Projeto de Lei em exame, de autoria da Co-missão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e De-senvolvimento Rural, pretende dispor sobre o conceito e a aplicação da rastreabilidade na cadeia produtiva das carnes bovina e bubalina.

Para tanto, o projeto define rastreabilidade como “a capacidade de detectar, em toda a cadeia produtiva, aí compreendidas as fases referentes à produção e à transformação, a procedência e a trajetória das carnes e dos bovinos e bubalinos que lhes deram origem.”

Nesse sentido, o projeto atribui responsabilidade aos agentes econômicos que integram a cadeia produtiva de conservar, por cinco anos, informações que permitam o rastreamento sobre a etapa de que participaram.

O projeto fixa, ainda, os instrumentos a serem utilizados para implementação da rastreabilidade, e normas específicas acerca de dois desses instrumen-tos, a marca a fogo e a tatuagem, bem como autoriza os produtores rurais a emitirem notas fiscais em talo-nário registrado junto à autoridade fazendária e con-diciona a importação de carnes à existência, no país de origem, de sistema de rastreabilidade equivalente ao proposto pelo projeto.

Trata-se de proposição sujeita à apreciação do Plenário, por força do disposto no art. 24, II, ‘d’, do Re-gimento Interno da Câmara dos Deputados.

É o relatório.


Cabe a esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronunciar sobre a constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Lei nº 3.514, de 2008, a teor do disposto no art. 32, inciso IV, alínea “a”, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados.

A matéria em apreço é da competência legislativa concorrente da União, Estados e Distrito Federal (art. 24, V – CF), cabendo ao Congresso Nacional dispor sobre normas gerais, com a sanção do Presidente da República (art. 48 – CF), sendo a iniciativa de comis-são desta Casa legítima, em face da inexistência de iniciativa privativa de outro Poder.

A proposição obedece aos requisitos constitucio-nais formais para a espécie normativa e não afronta dispositivos de natureza material da Carta Magna.

No que tange à juridicidade, o projeto harmoniza-se com o ordenamento jurídico vigente, não havendo qual-quer impedimento à aprovação integral do mesmo.

Quanto à técnica legislativa, não há qualquer restrição ao texto empregado no projeto, estando o mesmo de acordo com as regras impostas pela Lei Complementar nº 95, de 26/2/98, com a redação dada pela Lei Complementar nº 107, de 26/4/01.


Em face do exposto, nosso voto é pela constitu-cionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa do Projeto de Lei nº 3.514, de 2008.

Sala da Comissão, 10 de julho de 2008. – Depu-tado Moreira Mendes, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidada-nia, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unani-memente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Lei nº 3.514/2008, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Moreira Mendes.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Eduardo Cunha – Presidente, Regis de Oliveira,

Maurício Quintella Lessa e João Campos – Vice-Presi-dentes, Antonio Carlos Biscaia, Augusto Farias, Boni-fácio de Andrada, Bruno Rodrigues, Cândido Vaccare-zza, Fábio Ramalho, Felipe Maia, Flávio Dino, Geraldo Pudim, Gerson Peres, Gonzaga Patriota, José Carlos Aleluia, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, Marcelo Guimarães Filho, Marcelo Itagiba, Marcelo Ortiz, Moreira Mendes, Nelson Pellegrino, Nelson Trad, Pastor Pedro Ribeiro, Paulo Magalhães, Paulo Maluf, Sérgio Barradas Carneiro, Silvinho Peccioli, Urzeni Rocha, Valtenir Pe-reira, Vilson Covatti, Wilson Santiago, Wolney Queiroz, Zenaldo Coutinho, Alexandre Silveira, Arnaldo Faria de Sá, Carlos Abicalil, Carlos Alberto Leréia, Carlos Willian, Chico Lopes, Colbert Martins, Domingos Dutra, Eduar-do Lopes, Fernando Coruja, Hugo Leal, Jaime Martins, João Carlos Bacelar, João Magalhães, Jorginho Maluly, Luiz Couto, Mauro Lopes, Pastor Manoel Ferreira, Pinto Itamaraty, Ricardo Barros, Rubens Otoni, Sandro Mabel, Waldir Neves e William Woo.


PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 750-A, DE 2008


Aprova o ato que autoriza a Associa-ção Cultural Comunitária Por do Sol a exe-cutar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Várzea Paulis-ta, Estado de São Paulo; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juri-dicidade e técnica legislativa (relator: DEP. ARNALDO FARIA DE SÁ).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática, que aprova o ato a que se refere a Portaria no 588, de 15 de setembro de 2006, que autoriza a Associação Cultural Comunitária Por do Sol a executar, pelo prazo de dez anos, sem di-reito de exclusividade, serviço de radiodifusão co-munitária no Município de Várzea Paulista , Estado de São Paulo.

De competência conclusiva das comissões, o ato normativo, emanado do Poder Executivo, foi apreciado, primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie acerca da constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa da proposição em análise.

A proposição atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.

A matéria é de competência exclusiva do Con-gresso Nacional, sendo o Projeto de Decreto Legis-lativo o instrumento adequado, conforme preceitua o art. 109 do Regimento Interno.

Obedecidos os requisitos constitucionais formais, podemos constatar que o projeto em exame não con-traria preceitos ou princípios da Constituição em vigor, nada havendo, pois, a objetar no tocante à sua cons-titucionalidade material.

A técnica legislativa e a redação empregadas parecem adequadas, conformando-se perfeitamente às normas estabelecidas pela Lei Complementar no 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar no 107, de 2001.

Isto posto, nada mais havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, nosso voto é no sentido da constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo no 750, de 2008.

Sala da Comissão, 28 de outubro de 2008. – De-putado Arnaldo Faria de Sá, Relator.



A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 750/2008, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Arnaldo Faria de Sá.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Eduardo Cunha – Presidente, Regis de Oliveira

e João Campos – Vice-Presidentes, Antonio Carlos Biscaia, Augusto Farias, Cândido Vaccarezza, Efraim Filho, Felipe Maia, Flávio Dino, Geraldo Pudim, Gerson Peres, Gonzaga Patriota, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, José Mentor, Marcelo Itagiba, Mauro Bene-vides, Moreira Mendes, Nelson Pellegrino, Neucimar Fraga, Paes Landim, Pastor Pedro Ribeiro, Paulo Ma-galhães, Sandra Rosado, Sérgio Barradas Carneiro, Silvinho Peccioli, Valtenir Pereira, Zenaldo Coutinho, Alexandre Silveira, Arnaldo Faria de Sá, Carlos Abica-lil, Chico Lopes, Colbert Martins, Edmilson Valentim, Fernando Coruja, Hugo Leal, João Carlos Bacelar, João Magalhães, Laercio Oliveira, Leo Alcântara, Luiz Couto, Márcio França, Rubens Otoni, Tadeu Filippelli, Vital do Rêgo Filho e William Woo.




Aprova o ato que outorga permissão à Natureza Comunicações Ltda para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüên-cia modulada, no município de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo; tendo pare-cer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. ARNALDO FARIA DE SÁ).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática, que aprova o ato a que se refere a Portaria no 184, de 3 de abril de 2006, que

outorga permissão à Natureza Comunicações Ltda para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão em frequência modulada, no Município de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo.


É o relatório.








Sala da Comissão, 28 de outubro de 2008. – De-putado Arnaldo Faria de Sá, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 777/2008, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Arnaldo Faria de Sá.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:


Eduardo Cunha – Presidente, Regis de Oliveira e João Campos – Vice-Presidentes, Antonio Carlos Biscaia, Augusto Farias, Cândido Vaccarezza, Efraim Filho, Felipe Maia, Flávio Dino, Geraldo Pudim, Gerson Peres, Gonzaga Patriota, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, José Mentor, Marcelo Itagiba, Mauro Bene-vides, Moreira Mendes, Nelson Pellegrino, Neucimar Fraga, Paes Landim, Pastor Pedro Ribeiro, Paulo Ma-galhães, Sandra Rosado, Sérgio Barradas Carneiro, Silvinho Peccioli, Valtenir Pereira, Zenaldo Coutinho, Alexandre Silveira, Arnaldo Faria de Sá, Carlos Abica-lil, Chico Lopes, Colbert Martins, Edmilson Valentim, Fernando Coruja, Hugo Leal, João Carlos Bacelar, João Magalhães, Laercio Oliveira, Leo Alcântara, Luiz Couto, Márcio França, Rubens Otoni, Tadeu Filippelli, Vital do Rêgo Filho e William Woo.




Aprova o ato que autoriza a Associa-ção Comunitária Aliança de Promoção Edu-cacional, Cultural, Artística, Esportiva e Comunicação Social a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Mu-nicípio de Guarulhos, Estado de São Paulo; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. SILVINHO PECCIOLI).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de au-toria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática, que aprova o ato a que se refere a Portaria no 746, de 24 de outubro de 2006, que autoriza a Associação Comunitária Aliança de Promoção Edu-cacional, Cultural, Artística, Esportiva e Comunicação Social a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Guarulhos, Estado de São Paulo.

De competência conclusiva das comissões, o ato normativo, emanado do Poder Executivo, foi apreciado,

primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.








Sala da Comissão, de outubro de 2008. – Depu-tado Silvinho Peccioli, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 805/2008, nos termos do Parecer do Relator, De-putado Silvinho Peccioli.


e João Campos – Vice-Presidentes, Antonio Carlos Biscaia, Augusto Farias, Cândido Vaccarezza, Efraim Filho, Felipe Maia, Flávio Dino, Geraldo Pudim, Gerson Peres, Gonzaga Patriota, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, José Mentor, Marcelo Itagiba, Mauro Bene-vides, Moreira Mendes, Nelson Pellegrino, Neucimar Fraga, Paes Landim, Pastor Pedro Ribeiro, Paulo Ma-


galhães, Sandra Rosado, Sérgio Barradas Carneiro, Silvinho Peccioli, Valtenir Pereira, Zenaldo Coutinho, Alexandre Silveira, Arnaldo Faria de Sá, Carlos Abica-lil, Chico Lopes, Colbert Martins, Edmilson Valentim, Fernando Coruja, Hugo Leal, João Carlos Bacelar, João Magalhães, Laercio Oliveira, Leo Alcântara, Luiz Couto, Márcio França, Rubens Otoni, Tadeu Filippelli, Vital do Rêgo Filho e William Woo.




Aprova o ato que autoriza a Associa-ção dos Moradores da Malha Central de Suzano a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Suzano, Estado de São Paulo; tendo pare-cer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. SILVINHO PECCIOLI).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de au-toria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática, que aprova o ato a que se refere a Portaria no 775, de 20 de dezembro de 2007, que auto-riza a Associação dos Moradores da Malha Central de Suzano a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Suzano, Estado de São Paulo.


É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se

pronuncie acerca da constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa da proposição em análise.






Sala da Comissão, de outubro de 2008. – Depu-tado Silvinho Peccioli, Relator.









Aprova o ato que autoriza a Associa-ção de Difusão Comunitária São Sebastião a executar, pelo prazo de dez anos, sem direi-to de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de São Sebastião de Lagoa de Roça, Estado da Paraíba; ten-do parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. WILSON SANTIAGO).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática, que aprova o ato a que se refere a Portaria no 641, de 20 de novembro de 2007, que autoriza a Associação de Difusão Comunitária São Sebastião a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de São Sebastião de Lagoa de Roça, Estado da Paraíba.


É o relatório.




A matéria é de competência exclusiva do Con-gresso Nacional, sendo o Projeto de Decreto Legis-

lativo o instrumento adequado, conforme preceitua o art. 109 do Regimento Interno.


A técnica legislativa e a redação empregadas pa-recem adequadas, conformando-se perfeitamente às normas estabelecidas pela Lei Complementar no 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar no 107, de 2001.


Sala da Comissão, de de 2008. – Deputado Wilson Santiago, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 812/2008, nos termos do Parecer do Relator, De-putado Wilson Santiago.






Aprova o ato que outorga permissão à FH Comunicação e Participações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de


Motuca, Estado de São Paulo; tendo pare-cer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. SILVINHO PECCIOLI).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de au-toria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática, que aprova o ato a que se refere a Portaria no 459, de 28 de agosto de 2003, que outorga permissão à FH Comunicação e Participações Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em fre-qüência modulada, no Município de Motuca, Estado de São Paulo.


É o relatório.








Sala da Comissão, 29 de outubro de 2008. – De-putado Silvinho Peccioli, Relator.








Aprova o ato que autoriza a Associa-ção Betel a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Guarapuava, Estado do Paraná; tendo pare-cer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. RICARDO BARROS).





I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato a que se re-fere a Portaria no 721, de 23 de outubro de 2006, que autoriza a Associação Betel a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de ra-diodifusão comunitária no Município de Guarapuava, Estado do Paraná.


É o relatório.








Sala da Comissão, 29 de outubro de 2008. – Deputado Ricardo Barros, Relator


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo

nº 871/2008, nos termos do Parecer do Relator, De-putado Ricardo Barros.



Sala da Comissão, 4 de novembro de 2008. – Deputado Eduardo Cunha, Presidente



Aprova o ato que autoriza a Associa-ção de Desenvolvimento Comunitário de Ira-maia (ADECI) a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Iramaia, Estado da Bahia; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridi-cidade e técnica legislativa (relator: DEP. COLBERT MARTINS).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática, que aprova o ato a que se refere a Portaria no 650, de 9 de dezembro de 2003, alterada pela Portaria no 239, de 24 de maio de 2004, que autoriza a Associação de Desenvolvimento Co-munitário de Iramaia (ADECI) a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de


radiodifusão comunitária no Município de Iramaia, Es-tado da Bahia.


É o relatório.








Sala da Comissão, 30 de outubro de 2008. – De-putado Colbert Martins, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 872/2008, nos termos do Parecer do Relator, De-putado Colbert Martins.


e João Campos – Vice-Presidentes, Antonio Carlos Biscaia, Augusto Farias, Cândido Vaccarezza, Efraim Filho, Felipe Maia, Flávio Dino, Geraldo Pudim, Gerson

Peres, Gonzaga Patriota, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, José Mentor, Marcelo Itagiba, Mauro Bene-vides, Moreira Mendes, Nelson Pellegrino, Neucimar Fraga, Paes Landim, Pastor Pedro Ribeiro, Paulo Ma-galhães, Sandra Rosado, Sérgio Barradas Carneiro, Silvinho Peccioli, Valtenir Pereira, Zenaldo Coutinho, Alexandre Silveira, Arnaldo Faria de Sá, Carlos Abica-lil, Chico Lopes, Colbert Martins, Edmilson Valentim, Fernando Coruja, Hugo Leal, João Carlos Bacelar, João Magalhães, Laercio Oliveira, Leo Alcântara, Luiz Couto, Márcio França, Rubens Otoni, Tadeu Filippelli, Vital do Rêgo Filho e William Woo.




Aprova o ato que autoriza a Associa-ção Rádio Comunitária Tupã FM a execu-tar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Tuparetama, Estado de Pernambuco; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juri-dicidade e técnica legislativa (relator: DEP. ROBERTO MAGALHÃES).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática, que aprova o ato a que se refere a Portaria no 693, de 13 de dezembro de 2007, que autoriza a Associação Rádio Comunitária Tupã FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Tuparetama, Estado de Pernambuco.

O ato do Poder Executivo foi apreciado, primei-ramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tec-nologia, Comunicação e Informática, que aprovou parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo ora examinado.

A competência das Comissões é conclusiva.



Conforme determina o Regimento Interno da Câmara dos Deputados (art. 32, IV, a), cabe a esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronunciar sobre a constitucionalidade, a juridicidade e a técnica legislativa da proposição em análise.

A proposição atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 49, inciso XII, combinado com o § 1o do art. 223, ambos da Constituição da República.


Constata-se que o projeto em exame não con-traria preceitos ou princípios da Constituição em vigor. Também não há injuridicidade na proposição.

A técnica legislativa e a redação empregadas são adequadas, conformando-se ao disposto na legislação sobre redação de normas legais.

Desse modo, voto pela constitucionalidade, juridi-cidade e boa técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo no 874, de 2008.

Sala da Comissão, 24 de outubro de 2008. – De-putado Roberto Magalhães, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 874/2008, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Roberto Magalhães.




SEÇÃO II

ATOS DO PRESIDENTE

O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTA-DOS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º , inciso I, alínea “a”, do Ato da Mesa nº 205, de 28 de junho de 1990, resolve:

DISPENSAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, AFON-SO CAMARGO TAVEIRA, ponto nº 6909, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legisla-tivo – atribuição Técnica Legislativa, Classe B, Padrão 39, da função comissionada de Chefe do Serviço de Consultoria de Desenvolvimento de Pessoal, FC-06, da Coordenação de Treinamento, do Centro de For-mação, Treinamento e Aperfeiçoamento, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, a partir de 10 de novembro de 2008.

DISPENSAR, de acordo com o artigo 35, inci-so I, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ANA MÍRIAM NASCIMENTO GUERRA BRANDÃO, ponto nº 4339, ocupante de cargo da Categoria Fun-cional de Técnico Legislativo – atribuição Assistente Administrativo, Classe Especial, Padrão 31, da fun-ção comissionada de Assistente de Gabinete, FC-05, da Secretaria de Comunicação Social, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, a partir de 05 de novembro de 2008.

DISPENSAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, CAR-LOS AUGUSTO LIMA DE AZEVÊDO, ponto nº 5215, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Operador de Máquinas, Classe Especial, Padrão 31, da função comissionada de Chefe da Seção de Movimentação e Exoneração, FC-05, da Coordenação de Secretariado Parlamentar, do Depar-tamento de Pessoal, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, a partir de 28 de outubro de 2008.

DISPENSAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, CHRIS-TIANE DO RÊGO MONTEIRO FERREIRA, ponto nº 5828, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Taquígrafo Legislativo, Classe Especial, Padrão 45, da função comissionada de Revisor de Pronunciamento, FC-05, da Coordenação de Revisão, do Departamento de Taquigrafia Revisão e Redação, do Quadro de Pessoal da Câmara dos De-putados, a partir de 03 de novembro de 2008.

DISPENSAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, MARIA DALVA LIMA NÓBREGA, ponto nº 5472, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Assistente Administrativo, Classe Especial,


Padrão 31, da função comissionada de Chefe da Seção de Registro e Controle, FC-05, da Coordenação de Se-cretariado Parlamentar, do Departamento de Pessoal, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, a partir de 28 de outubro de 2008.

DISPENSAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, RENA-TA ALMEIDA SABBAT, ponto nº 6340, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técnico em Comunicação Social – Divul-gação Insitucional, Classe Especial, Padrão 45, da função comissionada de Chefe da Seção de Apoio de Divulgação, FC-05, da Coordenação de Divulgação, da Secretaria de Comunicação Social, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, a partir de 05 de novembro de 2008.

DISPENSAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, YARA LOPES DEPIERI, ponto nº 5469, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Assistente Administrativo, Classe Especial, Padrão 31, da função comissionada de Assistente Técnico, FC-06, do Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamen-to, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, a partir de 10 de novembro de 2008.

O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTA-DOS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º , inciso I, alínea “a”, do Ato da Mesa nº 205, de 28 de junho de 1990, e o artigo 6º da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, resolve:

DESIGNAR, na forma do artigo 13 da Resolução nº 21, de 4 de novembro de 1992, AFONSO CAMAR-GO TAVEIRA, ponto nº 6909, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técnica Legislativa, Classe B, Padrão 39, para exercer, a partir de 10 de novembro de 2008, a função comis-sionada de Assistente Técnico, FC-06, do Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

DESIGNAR, na forma do artigo 13 da Resolu-ção nº 21, de 4 de novembro de 1992, ANA MÍRIAM NASCIMENTO GUERRA BRANDÃO, ponto nº 4339, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técni-co Legislativo – atribuição Assistente Administrativo, Classe Especial, Padrão 31, para exercer, a partir de 05 de novembro de 2008, a função comissionada de Chefe da Seção de Apoio de Divulgação, FC-05, da Coordenação de Divulgação, da Secretaria de Comu-nicação Social, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

DESIGNAR, na forma do artigo 13 da Resolução nº 21, de 4 de novembro de 1992, CARLOS AUGUS-TO LIMA DE AZEVÊDO, ponto nº 5215, ocupante de

cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Operador de Máquinas, Classe Especial, Padrão 31, para exercer, a partir de 28 de outubro de 2008, a função comissionada de Chefe da Seção de Registro e Controle, FC-05, da Coordenação de Secre-tariado Parlamentar, do Departamento de Pessoal, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

DESIGNAR, na forma do artigo 13 da Resolução nº 21, de 4 de novembro de 1992, DENISE MIRAN-DA DE SIQUEIRA LIMA, ponto nº 5328, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Taquígrafo Legislativo, Classe Especial, Padrão 45, para exercer, a partir de 03 de novembro de 2008, a função comissionada de Revisor de Pro-nunciamento, FC-05, da Coordenação de Revisão, do Departamento de Taquigrafia Revisão e Redação, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

DESIGNAR, na forma do artigo 13 da Resolução nº 21, de 4 de novembro de 1992, MARIA DALVA LIMA NOBREGA, ponto nº 5472, ocupante de cargo da Ca-tegoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Assistente Administrativo, Classe Especial, Padrão 31, para exercer, a partir de 28 de outubro de 2008, a função comissionada de Chefe da Seção de Movimentação e Exoneração, FC-05, da Coordenação de Secretariado Parlamentar, do Departamento de Pessoal, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

DESIGNAR, na forma do artigo 13 da Resolução nº 21, de 4 de novembro de 1992, RENATA ALMEIDA SABBAT, ponto nº 6340, ocupante de cargo da Catego-ria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técni-co em Comunicação Social – Divulgação Insitucional, Classe Especial, Padrão 45, para exercer, a partir de 05 de novembro de 2008, a função comissionada de Assistente de Gabinete, FC-05, da Secretaria de Co-municação Social, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

DESIGNAR, na forma do artigo 13 da Resolução nº 21, de 4 de novembro de 1992, YARA LOPES DE-PIERI, ponto nº 5469, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Assisten-te Administrativo, Classe Especial, Padrão 31, para exercer, a partir de 10 de novembro de 2008, a função comissionada de Chefe do Serviço de Consultoria de Desenvolvimento de Pessoal, FC-06, da Coordenação de Treinamento, do Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTA-DOS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º , inciso I, alínea “a”, do Ato da Mesa nº 205, de 28 de junho de 1990, resolve:


DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, EDILSON JOSÉ ALMEI-DA DE OLIVEIRA, ponto nº 3771, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atri-buição Agente de Polícia Legislativa, Classe Especial, Padrão 31, substituto do Chefe da Seção de Emergên-cias Policiais, FC-05, da Coordenação de Segurança Orgânica, do Departamento de Polícia Legislativa, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 06 a 12 de outubro de 2008.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, MÁRCIO LUIZ FIRMI-NO, ponto nº 3547, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Agente de Serviços Legislativos – Serviços de Atendimento, Classe Especial, Padrão 31, 2º substituto do Chefe da Seção de Acervo Documental, FC-05, da Coordenação

de Apoio Técnico-Legislativo, da Consultoria Legislati-va, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, em seus impedimentos eventuais, a partir de 05 de novembro de 2008.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, MARIA DE LOURDES OLIVEIRA, ponto nº 4264, ocupante de cargo da Ca-tegoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Agente de Conservação e Restauração, Classe Es-pecial, Padrão 31, substituta do Chefe da Seção de Conservação e Restauração, FC-05, da Coordenação de Preservação de Bens Culturais, do Centro de Do-cumentação e Informação, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 20 de outubro a 02 de novembro de 2008.

Câmara dos Deputados, 10 de novembro de 2008. – Deputado Arlindo Chinaglia, Presidente.

MESA DIRETORAPresidente:ARLINDO CHINAGLIA - PT - SP1º Vice-Presidente:NARCIO RODRIGUES - PSDB - MG2º Vice-Presidente:INOCÊNCIO OLIVEIRA - PR - PE1º Secretário:OSMAR SERRAGLIO - PMDB - PR2º Secretário:CIRO NOGUEIRA - PP - PI3º Secretário:WALDEMIR MOKA - PMDB - MS4º Secretário:JOSÉ CARLOS MACHADO - DEM - SE1º Suplente de Secretário:MANATO - PDT - ES2º Suplente de Secretário:ARNON BEZERRA - PTB - CE3º Suplente de Secretário:ALEXANDRE SILVEIRA - PPS - MG4º Suplente de Secretário:DELEY - PSC - RJ

LÍDERES E VICE-LÍDERES

Bloco PMDB, PTCLíder: HENRIQUE EDUARDO ALVES

Vice-Líderes:Edinho Bez, Elcione Barbalho, Fátima Pelaes, Lelo Coimbra,Maria Lúcia Cardoso, Natan Donadon, Tadeu Filippelli, ColbertMartins, Edson Ezequiel, Cezar Schirmer, Celso Maldaner,Marcelo Guimarães Filho, Darcísio Perondi, Mauro Benevides,Pedro Novais, Eunício Oliveira, Rodrigo Rocha Loures, GeraldoResende, Ibsen Pinheiro, Luiz Bittencourt, Leonardo Quintão,Bernardo Ariston e Eduardo Cunha.

PTLíder: MAURÍCIO RANDS

Vice-Líderes:Beto Faro, Cândido Vaccarezza, Carlos Abicalil, Antonio CarlosBiscaia, Devanir Ribeiro, Fátima Bezerra, Fernando Ferro,Francisco Praciano, Iriny Lopes, Jorge Bittar, José Genoíno, LuizCouto, Marco Maia, Miguel Corrêa, Paulo Rocha, Paulo Teixeira,Rubens Otoni, Vicentinho, Nilson Mourão e Décio Lima.

Bloco PSB, PDT, PCdoB, PMN, PRBLíder: MÁRIO HERINGER

Vice-Líderes:Márcio França (1º Vice), Ana Arraes, Dr. Ubiali, Lídice da Mata,Manoel Junior, Rodrigo Rollemberg, Valtenir Pereira, BrizolaNeto, Dagoberto, Miro Teixeira, Severiano Alves, Vieira daCunha, Daniel Almeida, Flávio Dino, Jô Moraes, PerpétuaAlmeida, Fábio Faria e Ciro Gomes.

PSDBLíder: JOSÉ ANÍBAL

Vice-Líderes:Bruno Araújo (1º Vice), Bruno Rodrigues, Gustavo Fruet, LobbeNeto, Raimundo Gomes de Matos, Andreia Zito, Bonifácio deAndrada, Duarte Nogueira, João Almeida, Paulo Abi-ackel,Professor Ruy Pauletti, Renato Amary, Wandenkolk Gonçalves,Emanuel Fernandes e Silvio Torres.

DEMLíder: ANTONIO CARLOS MAGALHÃES NETO

Vice-Líderes:Ronaldo Caiado (1º Vice), José Carlos Aleluia, Abelardo Lupion,Roberto Magalhães, Claudio Cajado, Marcio Junqueira, Paulo

Bornhausen, Eduardo Sciarra, Alceni Guerra, Guilherme Campos,Efraim Filho, Felipe Maia, Francisco Rodrigues, Jorginho Maluly eOnyx Lorenzoni.

PRLíder: LUCIANO CASTRO

Vice-Líderes:José Carlos Araújo (1º Vice), Aelton Freitas, Gorete Pereira,Sandro Mabel, Vicentinho Alves, José Rocha, Lincoln Portela, LeoAlcântara, Neilton Mulim, Lúcio Vale e Giacobo.

PPLíder: MÁRIO NEGROMONTE

Vice-Líderes:Benedito de Lira (1º Vice), Antonio Cruz, José Linhares, PedroHenry, Roberto Balestra, Simão Sessim, Vadão Gomes, VilsonCovatti, Roberto Britto, Nelson Meurer e Dilceu Sperafico.

PTBLíder: JOVAIR ARANTES

Vice-Líderes:Arnaldo Faria de Sá, Pastor Manoel Ferreira, Paes Landim,Nelson Marquezelli e Alex Canziani.

PVLíder: SARNEY FILHO

Vice-Líderes:Edson Duarte, Roberto Santiago, Antônio Roberto e José PauloTóffano.

PPSLíder: FERNANDO CORUJA

Vice-Líderes:Arnaldo Jardim (1º Vice), Moreira Mendes, Geraldo Thadeu eHumberto Souto.

PSCLíder: HUGO LEAL

Vice-Líderes:Eduardo Amorim, Carlos Eduardo Cadoca e Silas Câmara.

Parágrafo 4º, Artigo 9º do RICD

PSOLRepr.:

PHSRepr.: MIGUEL MARTINI

PTdoBRepr.: VINICIUS CARVALHO

PRTBRepr.: JUVENIL

Liderança do GovernoLíder: HENRIQUE FONTANA

Vice-Líderes:Beto Albuquerque, Wilson Santiago, Milton Monti, Ricardo Barrose Armando Abílio.

Liderança da MinoriaLíder: WALDIR NEVES

DEPUTADOS EM EXERCÍCIO

RoraimaAngela Portela - PTEdio Lopes - PMDBFrancisco Rodrigues - DEMLuciano Castro - PRMarcio Junqueira - DEMMaria Helena - PSBNeudo Campos - PPUrzeni Rocha - PSDB

AmapáDalva Figueiredo - PTDavi Alcolumbre - DEMEvandro Milhomen - PCdoBFátima Pelaes - PMDBJanete Capiberibe - PSBJurandil Juarez - PMDBLucenira Pimentel - PRSebastião Bala Rocha - PDT

ParáAsdrubal Bentes - PMDBBel Mesquita - PMDBBeto Faro - PTElcione Barbalho - PMDBGerson Peres - PPGiovanni Queiroz - PDTJader Barbalho - PMDBLira Maia - DEMLúcio Vale - PRNilson Pinto - PSDBPaulo Rocha - PTVic Pires Franco - DEMWandenkolk Gonçalves - PSDBWladimir Costa - PMDBZé Geraldo - PTZenaldo Coutinho - PSDBZequinha Marinho - PMDB

AmazonasÁtila Lins - PMDBCarlos Souza - PPFrancisco Praciano - PTMarcelo Serafim - PSBRebecca Garcia - PPRonaldo Leite - PHSSilas Câmara - PSCVanessa Grazziotin - PCdoB

RondôniaAnselmo de Jesus - PTEduardo Valverde - PTErnandes Amorim - PTBLindomar Garçon - PVMarinha Raupp - PMDBMauro Nazif - PSBMoreira Mendes - PPSNatan Donadon - PMDB

AcreFernando Melo - PTFlaviano Melo - PMDBGladson Cameli - PPHenrique Afonso - PTIlderlei Cordeiro - PPSNilson Mourão - PTPerpétua Almeida - PCdoBSergio Petecão - PMN

TocantinsEduardo Gomes - PSDBJoão Oliveira - DEMLaurez Moreira - PSBLázaro Botelho - PP

Moises Avelino - PMDBNilmar Ruiz - DEMOsvaldo Reis - PMDBVicentinho Alves - PR

MaranhãoCarlos Brandão - PSDBCleber Verde - PRBClóvis Fecury - DEMDavi Alves Silva Júnior - PDTDomingos Dutra - PTFlávio Dino - PCdoBGastão Vieira - PMDBJulião Amin - PDTNice Lobão - DEMPedro Fernandes - PTBPedro Novais - PMDBPinto Itamaraty - PSDBProfessor Setimo - PMDBRibamar Alves - PSBRoberto Rocha - PSDBSarney Filho - PVSebastião Madeira - PSDBWaldir Maranhão - PP

CearáAníbal Gomes - PMDBAriosto Holanda - PSBArnon Bezerra - PTBChico Lopes - PCdoBCiro Gomes - PSBEudes Xavier - PTEugênio Rabelo - PPEunício Oliveira - PMDBFlávio Bezerra - PMDBGorete Pereira - PRJosé Airton Cirilo - PTJosé Guimarães - PTJosé Linhares - PPLeo Alcântara - PRManoel Salviano - PSDBMarcelo Teixeira - PRMauro Benevides - PMDBPastor Pedro Ribeiro - PMDBPaulo Henrique Lustosa - PMDBRaimundo Gomes de Matos - PSDBVicente Arruda - PRZé Gerardo - PMDB

PiauíAlberto Silva - PMDBÁtila Lira - PSBB. Sá - PSBCiro Nogueira - PPJúlio Cesar - DEMMainha - DEMMarcelo Castro - PMDBNazareno Fonteles - PTOsmar Júnior - PCdoBPaes Landim - PTB

Rio Grande do NorteBetinho Rosado - DEMFábio Faria - PMNFátima Bezerra - PTFelipe Maia - DEMHenrique Eduardo Alves - PMDBJoão Maia - PRRogério Marinho - PSBSandra Rosado - PSB

ParaíbaArmando Abílio - PTBDamião Feliciano - PDTEfraim Filho - DEM

Luiz Couto - PTManoel Junior - PSBMarcondes Gadelha - PSBRômulo Gouveia - PSDBVital do Rêgo Filho - PMDBWalter Brito Neto - PRBWellington Roberto - PRWilson Braga - PMDBWilson Santiago - PMDB

PernambucoAna Arraes - PSBAndré de Paula - DEMArmando Monteiro - PTBBruno Araújo - PSDBBruno Rodrigues - PSDBCarlos Eduardo Cadoca - PSCCarlos Wilson - PTEdgar Moury - PMDBEduardo da Fonte - PPFernando Coelho Filho - PSBFernando Ferro - PTGonzaga Patriota - PSBInocêncio Oliveira - PRJosé Chaves - PTBJosé Mendonça Bezerra - DEMMarcos Antonio - PRBMaurício Rands - PTPaulo Rubem Santiago - PDTPedro Eugênio - PTRaul Henry - PMDBRaul Jungmann - PPSRenildo Calheiros - PCdoBRoberto Magalhães - DEMSilvio Costa - PMNWolney Queiroz - PDT

AlagoasAugusto Farias - PTBBenedito de Lira - PPCarlos Alberto Canuto - PMDBCristiano Matheus - PMDBFrancisco Tenorio - PMNGivaldo Carimbão - PSBJoaquim Beltrão - PMDBMaurício Quintella Lessa - PROlavo Calheiros - PMDB

SergipeAlbano Franco - PSDBEduardo Amorim - PSCIran Barbosa - PTJackson Barreto - PMDBJerônimo Reis - DEMJosé Carlos Machado - DEMPedro Valadares - DEMValadares Filho - PSB

BahiaAlice Portugal - PCdoBAntonio Carlos Magalhães Neto - DEMClaudio Cajado - DEMColbert Martins - PMDBDaniel Almeida - PCdoBEdigar Mão Branca - PVEdson Duarte - PVFábio Souto - DEMFélix Mendonça - DEMFernando de Fabinho - DEMGuilherme Menezes - PTJoão Almeida - PSDBJoão Carlos Bacelar - PRJoão Leão - PPJorge Khoury - DEM

José Carlos Aleluia - DEMJosé Carlos Araújo - PRJosé Rocha - PRJusmari Oliveira - PRJutahy Junior - PSDBLídice da Mata - PSBLuiz Alberto - PTLuiz Bassuma - PTLuiz Carreira - DEMMarcelo Guimarães Filho - PMDBMarcos Medrado - PDTMário Negromonte - PPMaurício Trindade - PRNelson Pellegrino - PTPaulo Magalhães - DEMRoberto Britto - PPSérgio Barradas Carneiro - PTSérgio Brito - PDTSeveriano Alves - PDTTonha Magalhães - PRUldurico Pinto - PMNVeloso - PMDBWalter Pinheiro - PTZezéu Ribeiro - PT

Minas GeraisAdemir Camilo - PDTAelton Freitas - PRAlexandre Silveira - PPSAntônio Andrade - PMDBAntônio Roberto - PVAracely de Paula - PRBilac Pinto - PRBonifácio de Andrada - PSDBCarlos Melles - DEMCarlos Willian - PTCCiro Pedrosa - PVCustódio Mattos - PSDBEdmar Moreira - DEMEduardo Barbosa - PSDBElismar Prado - PTFábio Ramalho - PVFernando Diniz - PMDBGeorge Hilton - PPGeraldo Thadeu - PPSGilmar Machado - PTHumberto Souto - PPSJaime Martins - PRJô Moraes - PCdoBJoão Bittar - DEMJoão Magalhães - PMDBJosé Fernando Aparecido de Oliveira - PVJosé Santana de Vasconcellos - PRJúlio Delgado - PSBJuvenil - PRTBLael Varella - DEMLeonardo Monteiro - PTLeonardo Quintão - PMDBLincoln Portela - PRLuiz Fernando Faria - PPMárcio Reinaldo Moreira - PPMarcos Montes - DEMMaria do Carmo Lara - PTMaria Lúcia Cardoso - PMDBMário de Oliveira - PSCMário Heringer - PDTMauro Lopes - PMDBMiguel Corrêa - PTMiguel Martini - PHSNarcio Rodrigues - PSDBOdair Cunha - PT

Paulo Abi-ackel - PSDBPaulo Piau - PMDBRafael Guerra - PSDBReginaldo Lopes - PTRodrigo de Castro - PSDBSaraiva Felipe - PMDBVirgílio Guimarães - PTVitor Penido - DEM

Espírito SantoCamilo Cola - PMDBIriny Lopes - PTJurandy Loureiro - PSCLelo Coimbra - PMDBLuiz Paulo Vellozo Lucas - PSDBManato - PDTNeucimar Fraga - PRRita Camata - PMDBRose de Freitas - PMDBSueli Vidigal - PDT

Rio de JaneiroAlexandre Santos - PMDBAndreia Zito - PSDBAntonio Carlos Biscaia - PTArnaldo Vianna - PDTArolde de Oliveira - DEMBernardo Ariston - PMDBBrizola Neto - PDTCarlos Santana - PTChico Alencar - PSOLChico D'angelo - PTCida Diogo - PTDeley - PSCDr. Adilson Soares - PREdmilson Valentim - PCdoBEdson Ezequiel - PMDBEduardo Cunha - PMDBEduardo Lopes - PSBFelipe Bornier - PHSFernando Gabeira - PVFernando Lopes - PMDBFilipe Pereira - PSCGeraldo Pudim - PMDBHugo Leal - PSCIndio da Costa - DEMJair Bolsonaro - PPJorge Bittar - PTLeandro Sampaio - PPSLéo Vivas - PRBLeonardo Picciani - PMDBLuiz Sérgio - PTMarcelo Itagiba - PMDBMarina Maggessi - PPSMiro Teixeira - PDTNeilton Mulim - PRNelson Bornier - PMDBOtavio Leite - PSDBPastor Manoel Ferreira - PTBRodrigo Maia - DEMRogerio Lisboa - DEMSandro Matos - PRSilvio Lopes - PSDBSimão Sessim - PPSolange Almeida - PMDBSolange Amaral - DEMSuely - PRVinicius Carvalho - PTdoB

São PauloAbelardo Camarinha - PSBAldo Rebelo - PCdoBAline Corrêa - PP

Antonio Bulhões - PMDBAntonio Carlos Mendes Thame - PSDBAntonio Carlos Pannunzio - PSDBAntonio Palocci - PTArlindo Chinaglia - PTArnaldo Faria de Sá - PTBArnaldo Jardim - PPSArnaldo Madeira - PSDBBeto Mansur - PPCândido Vaccarezza - PTCarlos Sampaio - PSDBCarlos Zarattini - PTCelso Russomanno - PPCláudio Magrão - PPSClodovil Hernandes - PRDevanir Ribeiro - PTDr. Nechar - PVDr. Pinotti - DEMDr. Talmir - PVDr. Ubiali - PSBDuarte Nogueira - PSDBEdson Aparecido - PSDBEmanuel Fernandes - PSDBFernando Chucre - PSDBFrank Aguiar - PTBGuilherme Campos - DEMIvan Valente - PSOLJanete Rocha Pietá - PTJefferson Campos - PTBJilmar Tatto - PTJoão Dado - PDTJoão Paulo Cunha - PTJorge Tadeu Mudalen - DEMJorginho Maluly - DEMJosé Aníbal - PSDBJosé Eduardo Cardozo - PTJosé Genoíno - PTJosé Mentor - PTJosé Paulo Tóffano - PVJulio Semeghini - PSDBLobbe Neto - PSDBLuciana Costa - PRLuiza Erundina - PSBMarcelo Ortiz - PVMárcio França - PSBMichel Temer - PMDBMilton Monti - PRNelson Marquezelli - PTBPaulo Lima - PMDBPaulo Maluf - PPPaulo Pereira da Silva - PDTPaulo Renato Souza - PSDBPaulo Teixeira - PTRegis de Oliveira - PSCReinaldo Nogueira - PDTRenato Amary - PSDBRicardo Berzoini - PTRicardo Tripoli - PSDBRoberto Santiago - PVSilvinho Peccioli - DEMSilvio Torres - PSDBVadão Gomes - PPValdemar Costa Neto - PRVanderlei Macris - PSDBVicentinho - PTWalter Ihoshi - DEMWilliam Woo - PSDB

Mato GrossoCarlos Abicalil - PTCarlos Bezerra - PMDB

Eliene Lima - PPHomero Pereira - PRPedro Henry - PPThelma de Oliveira - PSDBValtenir Pereira - PSBWellington Fagundes - PR

Distrito FederalAlberto Fraga - DEMJofran Frejat - PRLaerte Bessa - PMDBMagela - PTOsório Adriano - DEMRodovalho - DEMRodrigo Rollemberg - PSBTadeu Filippelli - PMDB

GoiásCarlos Alberto Leréia - PSDBÍris de Araújo - PMDBJoão Campos - PSDBJovair Arantes - PTBLeandro Vilela - PMDBLeonardo Vilela - PSDBLuiz Bittencourt - PMDBMarcelo Melo - PMDBPedro Chaves - PMDBPedro Wilson - PTProfessora Raquel Teixeira - PSDBRoberto Balestra - PPRonaldo Caiado - DEMRubens Otoni - PTSandes Júnior - PPSandro Mabel - PRTatico - PTB

Mato Grosso do SulAntônio Carlos Biffi - PTAntonio Cruz - PPDagoberto - PDTGeraldo Resende - PMDBNelson Trad - PMDBVander Loubet - PTWaldemir Moka - PMDBWaldir Neves - PSDB

ParanáAbelardo Lupion - DEMAffonso Camargo - PSDBAirton Roveda - PRAlceni Guerra - DEMAlex Canziani - PTBAlfredo Kaefer - PSDBAndre Vargas - PTAndre Zacharow - PMDBAngelo Vanhoni - PTAssis do Couto - PTBarbosa Neto - PDTCezar Silvestri - PPSChico da Princesa - PRDilceu Sperafico - PPDr. Rosinha - PTEduardo Sciarra - DEMGiacobo - PRGustavo Fruet - PSDBHermes Parcianello - PMDBLuiz Carlos Hauly - PSDBLuiz Carlos Setim - DEMMarcelo Almeida - PMDBMoacir Micheletto - PMDBNelson Meurer - PPOdílio Balbinotti - PMDBOsmar Serraglio - PMDBRatinho Junior - PSC

Ricardo Barros - PPRodrigo Rocha Loures - PMDBTakayama - PSC

Santa CatarinaAngela Amin - PPCarlito Merss - PTCelso Maldaner - PMDBDécio Lima - PTDjalma Berger - PSBEdinho Bez - PMDBFernando Coruja - PPSGervásio Silva - PSDBJoão Matos - PMDBJoão Pizzolatti - PPMauro Mariani - PMDBNelson Goetten - PRPaulo Bornhausen - DEMValdir Colatto - PMDBVignatti - PTZonta - PP

Rio Grande do SulAdão Pretto - PTAfonso Hamm - PPBeto Albuquerque - PSBCezar Schirmer - PMDBCláudio Diaz - PSDBDarcísio Perondi - PMDBEliseu Padilha - PMDBEnio Bacci - PDTGermano Bonow - DEMHenrique Fontana - PTIbsen Pinheiro - PMDBJosé Otávio Germano - PPLuciana Genro - PSOLLuis Carlos Heinze - PPLuiz Carlos Busato - PTBManuela D'ávila - PCdoBMarco Maia - PTMaria do Rosário - PTMendes Ribeiro Filho - PMDBNelson Proença - PPSOnyx Lorenzoni - DEMPaulo Pimenta - PTPaulo Roberto - PTBPepe Vargas - PTPompeo de Mattos - PDTProfessor Ruy Pauletti - PSDBRenato Molling - PPSérgio Moraes - PTBTarcísio Zimmermann - PTVieira da Cunha - PDTVilson Covatti - PP

COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA,ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

Presidente: Onyx Lorenzoni (DEM)1º Vice-Presidente: Luiz Carlos Setim (DEM)2º Vice-Presidente: Paulo Piau (PMDB)3º Vice-Presidente: Afonso Hamm (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAdão Pretto Airton RovedaAfonso Hamm Armando Abílio vaga do PV

Anselmo de Jesus Benedito de LiraAntônio Andrade Camilo ColaAssis do Couto Carlos BezerraBeto Faro Darcísio PerondiCelso Maldaner Edio LopesDilceu Sperafico Ernandes AmorimDomingos Dutra José GuimarãesFernando Melo Lázaro BotelhoFlávio Bezerra vaga do PSDB/DEM/PPS Marcelo MeloHomero Pereira Nelson MeurerJusmari Oliveira Nilson MourãoLeandro Vilela vaga do PV Osvaldo ReisLuis Carlos Heinze Paulo PimentaMoacir Micheletto Rose de FreitasOdílio Balbinotti Sérgio MoraesPaulo Piau SuelyPedro Chaves Vadão GomesTatico Vander LoubetValdir Colatto VelosoZé Gerardo VignattiZonta

PSDB/DEM/PPSAbelardo Lupion Alfredo KaeferCezar Silvestri Antonio Carlos Mendes ThameDavi Alcolumbre Arnaldo JardimDuarte Nogueira Betinho Rosado vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Humberto Souto Carlos MellesJerônimo Reis Cláudio Diaz

Leonardo VilelaEduardo Sciarra vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Luiz Carlos Setim vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Félix Mendonça

Onyx Lorenzoni Lael Varella vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Vitor Penido vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Lira MaiaWaldir Neves Marcos MontesWandenkolk Gonçalves Moreira Mendes(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Ronaldo Caiado

1 vaga Silvio Lopes1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNB. Sá Giovanni QueirozDagoberto Mário HeringerFernando Coelho Filho Sandra Rosado

Osmar Júnior(Dep. do PSDB/DEM/PPS

ocupa a vaga)(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)



PV(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PT

C/PTdoB ocupa a vaga)Secretário(a): Moizes Lobo da CunhaLocal: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 32Telefones: 3216-6403/6404/6406

FAX: 3216-6415

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DEDESENVOLVIMENTO REGIONAL

Presidente: Janete Capiberibe (PSB)1º Vice-Presidente: Maria Helena (PSB)2º Vice-Presidente: Sergio Petecão (PMN)3º Vice-Presidente: Neudo Campos (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAsdrubal Bentes Átila LinsCarlos Souza Elcione BarbalhoDalva Figueiredo Flaviano MeloFrancisco Praciano Gladson CameliLuciano Castro Lucenira PimentelMarcelo Castro Lúcio ValeMarinha Raupp Paulo RochaNatan Donadon Silas Câmara vaga do PSDB/DEM/PPS

Neudo Campos Zé GeraldoWellington Fagundes vaga do

PSDB/DEM/PPS Zequinha Marinho

(Dep. do PV ocupa a vaga)(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga)

1 vaga(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN

ocupa a vaga)PSDB/DEM/PPS

(Dep. doPSB/PDT/PCdoB/PMN ocupaa vaga)

Ilderlei Cordeiro vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Lira Maia

4 vagas Marcio JunqueiraMoreira Mendes

Nilmar RuizUrzeni Rocha

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/

PTdoB ocupa a vaga)PSB/PDT/PCdoB/PMN

Janete Capiberibe Giovanni QueirozMarcelo Serafim vaga do PSDB/DEM/PPS Perpétua Almeida

Maria HelenaSebastião Bala Rocha vaga do


Sergio Petecão Vanessa GrazziotinPV

Lindomar Garçon vaga do


Secretário(a): Iara Araújo Alencar AiresLocal: Anexo II - Sala T- 59Telefones: 3216-6432FAX: 3216-6440

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA

Presidente: Walter Pinheiro (PT)1º Vice-Presidente: Ratinho Junior (PSC)2º Vice-Presidente: Bilac Pinto (PR)3º Vice-Presidente: Paulo Roberto (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBeto Mansur Angela AminBilac Pinto Angelo VanhoniCristiano Matheus vaga do PSDB/DEM/PPS Cida DiogoDr. Adilson Soares Colbert MartinsElismar Prado Fernando FerroEunício Oliveira Flávio BezerraIriny Lopes Frank AguiarJader Barbalho Gerson PeresJorge Bittar Ibsen Pinheiro

José Chaves Jilmar TattoJosé Rocha José Carlos AraújoMaria do Carmo Lara Nazareno FontelesMendes Ribeiro Filho Olavo CalheirosNelson Meurer Paulo PiauPaulo Henrique Lustosa Rebecca GarciaPaulo Roberto Roberto Britto vaga do PSDB/DEM/PPS

Ratinho JuniorSabino Castelo Branco

(Licenciado)Sandes Júnior Sérgio Barradas CarneiroSilas Câmara VelosoWalter Pinheiro Waldir MaranhãoWladimir Costa Wilson Braga

Zequinha Marinho(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN

ocupa a vaga)PSDB/DEM/PPS

Emanuel Fernandes Arnaldo JardimGustavo Fruet Arolde de OliveiraJorge Tadeu Mudalen Carlos BrandãoJorginho Maluly Davi AlcolumbreJosé Mendonça Bezerra José Carlos AleluiaJulio Semeghini Júlio CesarManoel Salviano Lobbe NetoNelson Proença Professora Raquel TeixeiraNilson Pinto Rafael GuerraPaulo Bornhausen Raul JungmannVic Pires Franco Roberto Rocha(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/

PTdoB ocupa a vaga)PSB/PDT/PCdoB/PMN

Abelardo Camarinha Ana ArraesAriosto Holanda Barbosa NetoEnio Bacci Djalma Berger

Luiza ErundinaRenildo Calheiros vaga do


Miro Teixeira Sérgio BritoRodrigo Rollemberg Uldurico Pinto

(Dep. do PRB ocupa a vaga)PV

Edigar Mão Branca Dr. NecharPRB

Walter Brito Neto vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Myriam Gonçalves Teixeira de OliveiraLocal: Anexo II, Térreo, Ala A, sala 49Telefones: 3216-6452 A 6458FAX: 3216-6465

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIAPresidente: Eduardo Cunha (PMDB)1º Vice-Presidente: Regis de Oliveira (PSC)2º Vice-Presidente: Maurício Quintella Lessa (PR)3º Vice-Presidente: João Campos (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Carlos Biscaia Antônio Carlos BiffiAugusto Farias Aracely de PaulaBenedito de Lira Arnaldo Faria de SáCândido Vaccarezza Átila LinsCarlos Bezerra Bernardo AristonCezar Schirmer Carlos AbicalilEduardo Cunha Carlos WillianGeraldo Pudim Colbert MartinsGerson Peres Dilceu SperaficoJoão Paulo Cunha Domingos DutraJosé Eduardo Cardozo Eduardo ValverdeJosé Genoíno Fátima BezerraJosé Mentor George HiltonLeonardo Picciani Hugo Leal

Magela Jaime Martins vaga do PSOL

Marcelo Guimarães Filho Jefferson CamposMarcelo Itagiba João Carlos BacelarMaurício Quintella Lessa João MagalhãesMauro Benevides Laerte BessaMichel Temer Leo AlcântaraNelson Pellegrino Luiz CoutoNelson Trad Maria do RosárioNeucimar Fraga Mauro LopesOdair Cunha Mendes Ribeiro FilhoPaes Landim Odílio BalbinottiPastor Pedro Ribeiro Pastor Manoel FerreiraPaulo Maluf Ricardo BarrosRegis de Oliveira Rubens OtoniSérgio Barradas Carneiro Sandes JúniorVicente Arruda Sandro MabelVilson Covatti vaga do PSDB/DEM/PPS Tadeu FilippelliWilson Santiago Vital do Rêgo Filho(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)

1 vaga

PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Magalhães Neto Alexandre SilveiraArolde de Oliveira Antonio Carlos PannunzioBonifácio de Andrada Bruno AraújoBruno Rodrigues Carlos Alberto LeréiaEdmar Moreira Fernando CorujaEdson Aparecido Humberto SoutoEfraim Filho Jorginho MalulyFelipe Maia Paulo BornhausenIndio da Costa vaga do PSOL Pinto ItamaratyJoão Campos Ricardo TripoliJosé Carlos Aleluia vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Rodovalho

Jutahy Junior Ronaldo CaiadoMendonça Prado (Licenciado) Solange AmaralMoreira Mendes Vic Pires FrancoPaulo Magalhães Waldir NevesRoberto Magalhães William WooSilvinho Peccioli 2 vagasUrzeni RochaZenaldo Coutinho(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMNCiro Gomes Beto AlbuquerqueFlávio Dino Chico LopesFrancisco Tenorio Edmilson ValentimGonzaga Patriota Eduardo LopesSandra Rosado Márcio FrançaSérgio Brito Marcondes GadelhaValtenir Pereira Pompeo de MattosWolney Queiroz Severiano Alves

PVFábio Ramalho Roberto SantiagoMarcelo Ortiz Sarney Filho

PSOL

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)


C/PTdoB ocupa a vaga)Secretário(a): Rejane Salete MarquesLocal: Anexo II,Térreo, Ala A, sala 21Telefones: 3216-6494FAX: 3216-6499

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDORPresidente: Vital do Rêgo Filho (PMDB)1º Vice-Presidente: Antonio Cruz (PP)2º Vice-Presidente: Walter Ihoshi (DEM)3º Vice-Presidente: Laerte Bessa (PMDB)

Titulares SuplentesPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Antonio Cruz Eduardo da FonteCelso Russomanno Fernando MeloJefferson Campos José Eduardo CardozoJoão Carlos Bacelar vaga do

PSDB/DEM/PPS Leandro Vilela

José Carlos Araújo Marcelo Guimarães FilhoLaerte Bessa Maria do Carmo LaraLeo Alcântara Neudo CamposLuciana Costa Sandro MatosLuiz Bassuma Wladimir CostaLuiz Bittencourt (Dep. do PSOL ocupa a vaga)Vadão Gomes vaga do PSDB/DEM/PPS 1 vagaVinicius CarvalhoVital do Rêgo Filho

PSDB/DEM/PPSCarlos Sampaio Cezar Silvestri vaga do PV

Rodrigo de Castro Efraim FilhoWalter Ihoshi Fernando de Fabinho(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Leandro Sampaio


Nilmar Ruiz


Paulo Abi-ackel

Renato AmaryPSB/PDT/PCdoB/PMN

Ana Arraes Abelardo CamarinhaBarbosa Neto Marcos MedradoChico Lopes vaga do PSDB/DEM/PPS Wolney QueirozJúlio Delgado

PV

Dr. Nechar(Dep. do PSDB/DEM/PPS

ocupa a vaga)PSOL

Ivan Valente vaga do


Secretário(a): Lilian de Cássia Albuquerque SantosLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 152Telefones: 3216-6920 A 6922FAX: 3216-6925

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO,INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Presidente: Jilmar Tatto (PT)1º Vice-Presidente: João Maia (PR)2º Vice-Presidente: Renato Molling (PP)3º Vice-Presidente: José Guimarães (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBernardo Ariston Aline CorrêaEdson Ezequiel Antônio AndradeFernando Lopes vaga do PSDB/DEM/PPS Armando MonteiroJilmar Tatto Assis do CoutoJoão Maia Carlos Eduardo CadocaJosé Guimarães Francisco PracianoJurandil Juarez Reginaldo LopesLúcio Vale vaga do PSDB/DEM/PPS Vicentinho Alves

Miguel Corrêa(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga)

Nelson Goetten(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga)Renato MollingSérgio Moraes

PSDB/DEM/PPSFernando de Fabinho Albano FrancoOsório Adriano Guilherme Campos


Leandro Sampaio


Luiz Paulo Vellozo Lucas

1 vagaMoreira Mendes vaga do


Vanderlei Macris vaga do


1 vagaPSB/PDT/PCdoB/PMN

Dr. Ubiali Marcelo SerafimLaurez Moreira Rogério Marinho

PHSMiguel Martini Felipe BornierSecretário(a): Anamélia Lima Rocha M. FernandesLocal: Anexo II, Térreo, Ala A, sala T33Telefones: 3216-6601 A 6609FAX: 3216-6610

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANOPresidente: Angela Amin (PP)1º Vice-Presidente: Filipe Pereira (PSC)2º Vice-Presidente: Evandro Milhomen (PCdoB)3º Vice-Presidente: Moises Avelino (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Cezar SchirmerEliene Lima vaga do PSDB/DEM/PPS Chico da PrincesaFilipe Pereira Jackson BarretoFlaviano Melo vaga do PSDB/DEM/PPS Paulo RobertoJosé Airton Cirilo Paulo TeixeiraLázaro Botelho vaga do PSDB/DEM/PPS Pedro HenryLuiz Carlos Busato Raul HenryMarcelo Melo Ricardo BerzoiniMauro Mariani VicentinhoMoises Avelino (Dep. do PV ocupa a vaga)Zezéu Ribeiro(Dep. do PV ocupa a vaga)1 vaga

PSDB/DEM/PPSCarlos Brandão Arnaldo JardimFernando Chucre Francisco Rodrigues(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Gustavo Fruet


Renato Amary


Rogerio Lisboa

PSB/PDT/PCdoB/PMNAdemir Camilo Flávio DinoEvandro Milhomen Silvio CostaUldurico Pinto (Dep. do PRB ocupa a vaga)

PVJosé Paulo Tóffano vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBRoberto Santiago vaga do


PRBMarcos Antonio vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Romulo de Sousa MesquitaLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala C, Sala 188Telefones: 3216-6551/ 6554FAX: 3216-6560

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIASPresidente: Pompeo de Mattos (PDT)1º Vice-Presidente: Sebastião Bala Rocha (PDT)

2º Vice-Presidente: Sueli Vidigal (PDT)3º Vice-Presidente: Cleber Verde (PRB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAirton Roveda vaga do PHS Adão PrettoJanete Rocha Pietá Henrique AfonsoLincoln Portela vaga do PSDB/DEM/PPS Iriny LopesLucenira Pimentel José LinharesLuiz Alberto Jusmari Oliveira

Luiz CoutoPaulo Henrique

LustosaPastor Manoel Ferreira 3 vagasPedro WilsonSuelyVeloso(Dep. do PV ocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAffonso Camargo Eduardo BarbosaGeraldo Thadeu João Almeida(Dep. do PSOL ocupa a vaga) 3 vagas(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa avaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMNPompeo de Mattos Janete Capiberibe

Sebastião Bala RochaRodrigo

RollembergSueli Vidigal vaga do PSDB/DEM/PPS

PHS(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

1 vaga

PRBCleber Verde 1 vaga

PVAntônio Roberto vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

PSOLChico Alencar vaga do PSDB/DEM/PPS

Secretário(a): Márcio Marques de AraújoLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 185Telefones: 3216-6571FAX: 3216-6580

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURAPresidente: João Matos (PMDB)1º Vice-Presidente: Rogério Marinho (PSB)2º Vice-Presidente: Osvaldo Reis (PMDB)3º Vice-Presidente: Alex Canziani (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlex Canziani vaga do PSDB/DEM/PPS Angela PortelaAngelo Vanhoni Antonio BulhõesAntônio Carlos Biffi Arnon BezerraCarlos Abicalil Dalva FigueiredoFátima Bezerra Edgar MouryFrank Aguiar Elismar PradoGastão Vieira Gilmar MachadoIran Barbosa José LinharesJoão Matos Márcio Reinaldo MoreiraJoaquim Beltrão Mauro BenevidesLelo Coimbra Milton MontiMaria do Rosário vaga do PV Pedro WilsonNeilton Mulim Renato MollingOsvaldo Reis Rodrigo Rocha LouresProfessor Setimo Saraiva Felipe

Raul Henry(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN

ocupa a vaga)Reginaldo Lopes 1 vaga

Waldir Maranhão(Dep. do PRB ocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSClóvis Fecury Eduardo GomesIzalci (Licenciado) João OliveiraLira Maia Jorginho MalulyLobbe Neto Paulo MagalhãesNice Lobão Paulo Renato SouzaNilmar Ruiz Professor Ruy PaulettiPinto Itamaraty Raimundo Gomes de MatosProfessora Raquel Teixeira Vic Pires Franco(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. do PV ocupa a vaga)

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) 1 vagaPSB/PDT/PCdoB/PMN

Alice Portugal Ariosto HolandaÁtila Lira Dr. UbialiRogério Marinho Lídice da MataSeveriano Alves Luiza Erundina

Paulo Rubem Santiago vaga do



Dr. Talmir vaga do PSDB/DEM/PPS

Marcelo OrtizPRB

Walter Brito Neto vaga do


PSOLIvan Valente vaga do PSDB/DEM/PPS

Secretário(a): Iracema MarquesLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 170Telefones: 3216-6622/6625/6627/6628FAX: 3216-6635

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃOPresidente: Pedro Eugênio (PT)1º Vice-Presidente: João Magalhães (PMDB)2º Vice-Presidente: Félix Mendonça (DEM)3º Vice-Presidente: Antonio Palocci (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAelton Freitas Andre VargasAntonio Palocci Carlos SouzaArmando Monteiro Devanir RibeiroCarlito Merss Eduardo CunhaColbert Martins João Paulo CunhaEduardo Amorim MagelaJoão Leão Marcelo AlmeidaJoão Magalhães Maurício Quintella LessaJosé Pimentel (Licenciado) Nelson BornierPedro Eugênio Nelson MarquezelliPedro Novais Paulo MalufPepe Vargas Tarcísio ZimmermannRicardo Berzoini vaga do PV Tonha MagalhãesRodrigo Rocha Loures Vicente Arruda vaga do PSOL

Vignatti Vilson Covatti vaga do PSDB/DEM/PPS

Virgílio Guimarães Wilson Santiago(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

Zonta

1 vaga(Dep. do PSDB/DEM/PPS

ocupa a vaga)1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlfredo Kaefer vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Arnaldo Jardim

Arnaldo Madeira Duarte NogueiraCarlos Melles João Bittar

Félix Mendonça João OliveiraFernando Coruja Jorge KhouryGuilherme Campos vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Julio Semeghini

Júlio CesarNelson Proença vaga do


Luiz Carlos Hauly Osório AdrianoLuiz Carreira Otavio LeitePaulo Renato Souza Rodrigo de Castro

Rômulo Gouveia(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)


João Dado Ciro GomesManoel Junior DagobertoSilvio Costa Julião Amin(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

Osmar Júnior


Fábio Ramalho

PSOL

Luciana Genro(Dep. do


Secretário(a): Marcelle R C CavalcantiLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 136Telefones: 3216-6654/6655/6652FAX: 3216-6660

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLEPresidente: Dr. Pinotti (DEM)1º Vice-Presidente: João Oliveira (DEM)2º Vice-Presidente: Paulo Pimenta (PT)3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAníbal Gomes Augusto FariasCarlos Willian Cândido VaccarezzaFernando Diniz Celso RussomannoJaime Martins vaga do PSDB/DEM/PPS Eugênio RabeloJoão Pizzolatti Eunício OliveiraLeonardo Quintão Geraldo ResendePaulo Pimenta João Magalhães vaga do PSDB/DEM/PPS

Roberto Balestra José GenoínoRubens Otoni José MentorVicentinho Alves Maria Lúcia Cardoso(Dep. do PRTB ocupa a vaga) Solange Almeida1 vaga Wellington Roberto

PSDB/DEM/PPSCustódio Mattos Duarte NogueiraDr. Pinotti Humberto SoutoJoão Oliveira Manoel Salviano

(Dep. do PHS ocupa a vaga)Moreira Mendes vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN


Osório Adriano

(Dep. do PRB ocupa a vaga)(Dep. do



Damião Feliciano B. SáManato João Dado

(Dep. do PRB ocupa a vaga)(Dep. do PSDB/DEM/PPS

ocupa a vaga)PRB

Léo Vivas vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Marcos Antonio vaga do PSDB/DEM/PPS

PHSFelipe Bornier vaga do PSDB/DEM/PPS

PRTBJuvenil vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Secretário(a): Maria Linda MagalhãesLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 161Telefones: 3216-6671 A 6675FAX: 3216-6676

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVAPresidente: Adão Pretto (PT)1º Vice-Presidente: Eduardo Amorim (PSC)2º Vice-Presidente: Pedro Wilson (PT)3º Vice-Presidente: Dr. Talmir (PV)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAdão Pretto Fernando FerroEduardo Amorim Iran BarbosaFátima Bezerra João PizzolattiJurandil Juarez Leonardo MonteiroPedro Wilson Lincoln PortelaSilas Câmara Mário de OliveiraSuely 4 vagas3 vagas

PSDB/DEM/PPSEduardo Gomes Eduardo BarbosaGeraldo Thadeu 4 vagas(Dep. do PSOL ocupa a vaga)2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNLuiza Erundina Paulo Pereira da Silva(Dep. do PRB ocupa a vaga) 1 vaga

PVDr. Talmir 1 vaga

PRBWalter Brito Neto vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

PSOLChico Alencar vaga do PSDB/DEM/PPS

Secretário(a): Sônia HypolitoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A, salas 121/122Telefones: 3216-6692 / 6693FAX: 3216-6700

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL

Presidente: André de Paula (DEM)1º Vice-Presidente: Ricardo Tripoli (PSDB)2º Vice-Presidente: Jorge Khoury (DEM)3º Vice-Presidente: Marcos Montes (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBLeonardo Monteiro Antonio PalocciMarcelo Almeida Beto FaroMário de Oliveira Homero PereiraPaulo Teixeira Iran BarbosaRebecca Garcia Moacir Micheletto(Dep. do PV ocupa a vaga) Valdir Colatto(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. do PV ocupa a vaga)





1 vaga(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga)PSDB/DEM/PPS

André de Paula Arnaldo Jardim vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Antonio Carlos Mendes Thame Augusto Carvalho (Licenciado)

Gervásio Silva vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCezar Silvestri vaga do


Jorge Khoury Fábio SoutoMarcos Montes vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBGermano Bonow vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Marina MaggessiLuiz Carreira vaga do


Ricardo TripoliMoreira Mendes vaga do


Rodovalho vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Nilson Pinto

Silvinho PeccioliWandenkolk Gonçalves

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Givaldo Carimbão(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga)

Reinaldo Nogueira(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga)PV

Edson Duarte vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntônio Roberto vaga do


Sarney Filho Fernando GabeiraSecretário(a): Aurenilton Araruna de AlmeidaLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 142Telefones: 3216-6521 A 6526FAX: 3216-6535

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIAPresidente: Luiz Fernando Faria (PP)1º Vice-Presidente: Rose de Freitas (PMDB)2º Vice-Presidente: Vander Loubet (PT)3º Vice-Presidente: Rogerio Lisboa (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlexandre Santos Aelton FreitasAndre Vargas Beto MansurBel Mesquita Chico D'angeloCarlos Alberto Canuto Edinho BezEduardo da Fonte Edson EzequielEduardo Valverde Eliene Lima vaga do PSDB/DEM/PPS

Ernandes Amorim Eliseu PadilhaFernando Ferro Hermes ParcianelloJosé Otávio Germano Jorge BittarJosé Santana de Vasconcellos Luiz SérgioLuiz Fernando Faria Nelson MeurerRose de Freitas Odair CunhaSimão Sessim Paulo Henrique LustosaVander Loubet Tadeu FilippelliZé Geraldo Tatico(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

Virgílio Guimarães

1 vagaPSDB/DEM/PPS

Arnaldo Jardim Edson AparecidoBetinho Rosado Felipe MaiaEduardo Gomes Gervásio SilvaEduardo Sciarra João AlmeidaLuiz Paulo Vellozo Lucas José Carlos AleluiaMarcio Junqueira Nilson PintoPaulo Abi-ackel Rodrigo de CastroRogerio Lisboa Vitor Penido

Silvio Lopes(Dep. do


William Woo vaga do


PSB/PDT/PCdoB/PMNArnaldo Vianna Átila LiraEdmilson Valentim Brizola NetoJulião Amin Daniel Almeida

Marcos Medrado Davi Alves Silva JúniorPV

José Fernando Aparecido deOliveira

Ciro Pedrosa

Secretário(a): Damaci Pires de MirandaLocal: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 56Telefones: 3216-6711 / 6713FAX: 3216-6720

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESANACIONAL

Presidente: Marcondes Gadelha (PSB)1º Vice-Presidente: Takayama (PSC)2º Vice-Presidente: Perpétua Almeida (PCdoB)3º Vice-Presidente: Íris de Araújo (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBÁtila Lins Arnon Bezerra vaga do PSDB/DEM/PPS

Clodovil Hernandes Carlito MerssDécio Lima Carlos WilsonDr. Rosinha Carlos ZarattiniEdio Lopes João MatosGeorge Hilton Leonardo MonteiroIbsen Pinheiro Luciana CostaÍris de Araújo Luis Carlos HeinzeJair Bolsonaro Marcelo ItagibaLuiz Sérgio Nelson TradMárcio Reinaldo Moreira Paes LandimMaria Lúcia Cardoso Pedro EugênioNilson Mourão Pedro NovaisSabino Castelo Branco(Licenciado)

Regis de Oliveira

Takayama 3 vagas(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Pannunzio Antonio Carlos Mendes ThameAugusto Carvalho (Licenciado) Arnaldo MadeiraClaudio Cajado Bruno RodriguesFrancisco Rodrigues Luiz Carlos HaulyJoão Almeida vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Marina MaggessiPedro Valadares Nelson ProençaProfessor Ruy Pauletti Walter IhoshiRaul Jungmann vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB William Woo

Renato Amary(Dep. do


Sebastião Madeira(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMNAldo Rebelo Júlio DelgadoEduardo Lopes Manoel JuniorMarcondes Gadelha Rodrigo RollembergPerpétua Almeida vaga do PSDB/DEM/PPS Vieira da Cunha(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

PV

Fernando GabeiraJosé Fernando Aparecido de

OliveiraSecretário(a): Ana Cristina Silva de OliveiraLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 125Telefones: 3216-6739 / 6738 / 6737FAX: 3216-6745

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AOCRIME ORGANIZADO

Presidente: Raul Jungmann (PPS)1º Vice-Presidente: Marina Maggessi (PPS)

2º Vice-Presidente: Pinto Itamaraty (PSDB)3º Vice-Presidente: Marcelo Melo (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Carlos Biscaia Cristiano MatheusArnaldo Faria de Sá Fátima PelaesFernando Melo Hugo Leal vaga do PSDB/DEM/PPS

Jair Bolsonaro Iriny LopesLaerte Bessa José Eduardo CardozoLincoln Portela José GenoínoMarcelo Melo Marcelo ItagibaMauro Lopes Neilton MulimPaulo Pimenta Neucimar Fraga


(Dep. doPSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a

vaga)1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlberto Fraga Carlos SampaioAlexandre Silveira vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Félix Mendonça

Edmar Moreira Guilherme CamposJoão Campos William Woo

Marina Maggessi vaga do PV(Dep. do


Pinto ItamaratyRaul Jungmann

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Ademir CamiloGivaldo Carimbão Enio Bacci

Gonzaga Patriota vaga do


PV(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)

(Dep. do PSOL ocupa a vaga)

PSOLLuciana Genro vaga do PV

Secretário(a): Kátia da Consolação dos Santos VianaLocal: Anexo II, Pavimento Superior - Sala 166-CTelefones: 3216-6761 / 6762FAX: 3216-6770

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIAPresidente: Jofran Frejat (PR)1º Vice-Presidente: Rafael Guerra (PSDB)2º Vice-Presidente: Maurício Trindade (PR)3º Vice-Presidente: Raimundo Gomes de Matos (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAline Corrêa Antonio CruzAngela Portela Clodovil HernandesAntonio Bulhões vaga do PSDB/DEM/PPS Dr. RosinhaArmando Abílio vaga do PSDB/DEM/PPS Geraldo PudimArnaldo Faria de Sá Gorete PereiraChico D'angelo Guilherme MenezesCida Diogo Íris de AraújoDarcísio Perondi Janete Rocha PietáGeraldo Resende Lelo CoimbraHenrique Afonso Luiz BassumaJofran Frejat Marcelo CastroJosé Linhares Mário NegromonteMaurício Rands Neilton MulimMaurício Trindade Pastor Pedro RibeiroNazareno Fonteles Pepe VargasRita Camata Simão SessimRoberto Britto 1 vagaSaraiva FelipeSolange AlmeidaTonha Magalhães vaga do PSOL

PSDB/DEM/PPSEduardo Barbosa Andreia ZitoGermano Bonow Dr. PinottiJoão Bittar Fernando Coruja vaga do PSOL

Leandro Sampaio Geraldo ThadeuRafael Guerra Indio da CostaRaimundo Gomes de Matos João CamposRonaldo Caiado Jorge Tadeu Mudalen(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Leonardo Vilela


Nice Lobão

1 vaga Sebastião MadeiraThelma de Oliveira

PSB/PDT/PCdoB/PMNMário Heringer Jô MoraesMauro Nazif ManatoPaulo Rubem Santiago Valtenir Pereira

Ribamar Alves(Dep. do PHS ocupa a

vaga)PV

Dr. Talmir Dr. NecharPSOL



PHSMiguel Martini vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Lin Israel Costa dos SantosLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 145Telefones: 3216-6787 / 6781 A 6786FAX: 3216-6790

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO ESERVIÇO PÚBLICO

Presidente: Pedro Fernandes (PTB)1º Vice-Presidente: Nelson Marquezelli (PTB)2º Vice-Presidente: Elcione Barbalho (PMDB)3º Vice-Presidente: Eudes Xavier (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAracely de Paula Átila LinsEdgar Moury Carlos Alberto CanutoElcione Barbalho Carlos SantanaEudes Xavier Edinho BezGorete Pereira vaga do PSDB/DEM/PPS Filipe PereiraJovair Arantes Iriny LopesMarco Maia João PizzolattiMilton Monti vaga do PSDB/DEM/PPS José Otávio GermanoNelson Marquezelli Luiz Carlos BusatoPaulo Rocha Nelson PellegrinoPedro Fernandes Tadeu FilippelliPedro Henry Vinicius CarvalhoSandro Mabel Walter PinheiroTarcísio ZimmermannVicentinho vaga do PSDB/DEM/PPS

Wilson BragaPSDB/DEM/PPS

Andreia Zito Carlos Alberto LeréiaCláudio Magrão Eduardo BarbosaThelma de Oliveira Eduardo Gomes(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

João Campos


José Carlos Aleluia

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

(Dep. doPSB/PDT/PCdoB/PMN

ocupa a vaga)(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. doPSB/PDT/PCdoB/PMN

ocupa a vaga)1 vaga 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNDaniel Almeida Alice Portugal

Paulo Pereira da SilvaManuela D'ávila vaga do

PSDB/DEM/PPS

Renildo Calheiros vaga do PSDB/DEM/PPS Maria HelenaVanessa Grazziotin Mauro Nazif

Sebastião Bala Rocha vaga do

PSDB/DEM/PPS

PVRoberto Santiago Edigar Mão BrancaSecretário(a): Anamélia Ribeiro Correia de AraújoLocal: Anexo II, Sala T 50Telefones: 3216-6805 / 6806 / 6807FAX: 3216-6815

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTOPresidente: Albano Franco (PSDB)1º Vice-Presidente: Fábio Souto (DEM)2º Vice-Presidente: Silvio Torres (PSDB)3º Vice-Presidente: Marcelo Teixeira (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnon Bezerra Afonso HammCarlos Eduardo Cadoca vaga do

PSDB/DEM/PPS Alex Canziani

Carlos Wilson Asdrubal BentesDeley Eudes XavierEdinho Bez Fernando LopesEugênio Rabelo Joaquim BeltrãoFrancisco Rossi (Licenciado) José ChavesGilmar Machado José RochaGuilherme Menezes Jurandil Juarez vaga do PSDB/DEM/PPS

Hermes Parcianello Miguel CorrêaMarcelo Teixeira 1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlbano Franco Andreia ZitoFábio Souto Fernando ChucreOtavio Leite Jerônimo ReisSilvio Torres Luiz Carlos Setim(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Moreira Mendes

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)


C/PTdoB ocupa a vaga)PSB/PDT/PCdoB/PMN

Brizola Neto Fábio FariaLídice da Mata vaga do PSDB/DEM/PPS Laurez MoreiraManuela D'ávila Sueli VidigalValadares FilhoSecretário(a): James Lewis Gorman JuniorLocal: Anexo II, Ala A , Sala 5,TérreoTelefones: 3216-6831 / 6832 / 6833FAX: 3216-6835

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTESPresidente: Carlos Alberto Leréia (PSDB)1º Vice-Presidente: Roberto Rocha (PSDB)2º Vice-Presidente: Alexandre Silveira (PPS)3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlberto Silva Aline Corrêa

Camilo Cola Anselmo de JesusCarlos Santana Celso MaldanerCarlos Zarattini Décio LimaChico da Princesa João LeãoDevanir Ribeiro João MagalhãesEliseu Padilha José Airton CiriloGladson Cameli Marco MaiaHugo Leal Marinha RauppJackson Barreto Moises AvelinoJurandy Loureiro Pedro ChavesMauro Lopes Pedro FernandesNelson Bornier Rita CamataOlavo Calheiros Sandes Júnior

Ricardo BarrosWellington Fagundes vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Sandro Matos vaga do PSDB/DEM/PPS Zezéu RibeiroTadeu Filippelli 1 vagaWellington Roberto vaga do PSDB/DEM/PPS

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Affonso CamargoCarlos Alberto Leréia Arnaldo JardimCláudio Diaz Claudio CajadoIlderlei Cordeiro Fernando ChucreLael Varella Geraldo ThadeuRoberto Rocha Julio SemeghiniVanderlei Macris Paulo Bornhausen(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Rômulo Gouveia


Silvio Torres

PSB/PDT/PCdoB/PMNBeto Albuquerque Damião FelicianoDavi Alves Silva Júnior Evandro MilhomenDjalma Berger Gonzaga Patriota

Giovanni Queiroz(Dep. do


PVCiro Pedrosa José Paulo TóffanoSecretário(a): Ruy Omar Prudencio da SilvaLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 175Telefones: 3216-6853 A 6856FAX: 3216-6860

COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ANALISARPROPOSIÇÕES LEGISLATIVAS QUE TENHAM POR

OBJETIVO O COMBATE À PIRATARIA.Presidente: Pedro Chaves (PMDB)1º Vice-Presidente: Guilherme Campos (DEM)2º Vice-Presidente: Julio Semeghini (PSDB)3º Vice-Presidente: Celso Russomanno (PP)Relator: Maria do Rosário (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Carlos Biscaia Arnaldo Faria de SáCelso Russomanno Bilac PintoJurandil Juarez Eduardo ValverdeMaria do Rosário Laerte BessaMaurício Quintella Lessa Marco MaiaNelson Marquezelli Mauro LopesPedro Chaves Paulo Henrique LustosaRegis de Oliveira Renato MollingTarcísio Zimmermann Waldir Maranhão

PSDB/DEM/PPS

Arnaldo JardimAugusto Carvalho

(Licenciado)

Duarte Nogueira Carlos SampaioGuilherme Campos Emanuel FernandesJulio Semeghini 2 vagasProfessora Raquel Teixeira

PSB/PDT/PCdoB/PMNMarcelo Serafim Beto AlbuquerqueVanessa Grazziotin 1 vaga

PVJosé Fernando Aparecido deOliveira

Lindomar Garçon

PRBMarcos Antonio 1 vagaSecretário(a): Maria de Fátima MoreiraLocal: Anexo II - Pavimento Superior, Sala 150-ATelefones: 3216-6204FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR, ATÉ ODIA 30 DE NOVEMBRO DE 2008, A APLICAÇÃO DASSEGUINTES LEIS DE ANISTIA: LEI Nº 8878/1994, QUE"DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE ANISTIA"; LEI Nº

10.790/2003, QUE "CONCEDE ANISTIA A DIRIGENTES OUREPRESENTANTES SINDICAIS E TRABALHADORES

PUNIDOS POR PARTICIPAÇÃO EM MOVIMENTOREIVINDICATÓRIO"; LEI Nº 11.282/2006, QUE "ANISTIA OS

TRABALHADORES DA EMPRESA BRASILEIRA DECORREIOS E TELÉGRAFOS-ECT PUNIDOS EM RAZÃO DA

PARTICIPAÇÃO EM MOVIMENTO GREVISTA"; E LEI Nº10.559/2002, QUE "REGULAMENTA O ARTIGO 8º DO ATO

DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS E DÁOUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente: Daniel Almeida (PCdoB)1º Vice-Presidente: Claudio Cajado (DEM)2º Vice-Presidente: Tarcísio Zimmermann (PT)3º Vice-Presidente:Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes


Arnaldo Faria de SáAracely de

PaulaElcione Barbalho Carlito MerssFernando Ferro Carlos SantanaFernando Lopes Fátima BezerraGeorge Hilton Filipe PereiraMagela Luiz CoutoPastor Manoel Ferreira 3 vagasTarcísio ZimmermannWilson Braga vaga do PSDB/DEM/PPS

1 vagaPSDB/DEM/PPS

Andreia ZitoEduardoBarbosa

Arnaldo JardimEmanuel

FernandesClaudio Cajado 3 vagasJoão Almeida(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa avaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Daniel AlmeidaPompeo de

Mattos

Lídice da MataReinaldoNogueira

PV

Sarney FilhoFernando

GabeiraPHS

Felipe Bornier 1 vagaSecretário(a): José Maria Aguiar de Castro

Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6209FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 31-A, DE

2007, DO SR. VIRGÍLIO GUIMARÃES, QUE "ALTERA OSISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL, UNIFICA A LEGISLAÇÃO

DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS ÀCIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTAÇÕES

DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL EINTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO, DENTRE OUTRAS

PROVIDÊNCIAS".Presidente: Antonio Palocci (PT)1º Vice-Presidente: Edinho Bez (PMDB)2º Vice-Presidente: Paulo Renato Souza (PSDB)3º Vice-Presidente: Humberto Souto (PPS)Relator: Sandro Mabel (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Palocci Átila LinsArmando Monteiro Carlos ZarattiniCarlito Merss Celso MaldanerCezar Schirmer Eduardo ValverdeEdinho Bez João LeãoGastão Vieira João MaiaGerson Peres Jorge BittarLelo Coimbra Luiz Carlos BusatoPaulo Maluf Márcio Reinaldo MoreiraPepe Vargas Odair CunhaSandro Mabel Pedro ChavesVirgílio Guimarães Rodrigo Rocha Loures

PSDB/DEM/PPSEduardo Sciarra Alfredo KaeferHumberto Souto Antonio Carlos Mendes ThameLeonardo Vilela Arnaldo JardimLuiz Carlos Hauly Carlos MellesLuiz Carreira Júlio CesarPaulo Bornhausen Wandenkolk GonçalvesPaulo Renato Souza 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNAna Arraes Francisco TenorioChico Lopes João DadoMiro Teixeira Manoel Junior

PVFábio Ramalho Sarney Filho

PSOLLuciana Genro Ivan ValenteSecretário(a): Eveline AlmintaLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6211FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 98-A, DE2007, DO SENHOR OTÁVIO LEITE, QUE "ACRESCENTA AALÍNEA (E) AO INCISO VI DO ART. 150 DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL", INSTITUINDO IMUNIDADE TRIBUTÁRIA SOBRE

OS FONOGRAMAS E VIDEOFONOGRAMAS MUSICAISPRODUZIDOS NO BRASIL, CONTENDO OBRAS MUSICAISOU LÍTERO-MUSICAIS DE AUTORES BRASILEIROS, E/OU

OBRAS EM GERAL INTERPRETADAS POR ARTISTASBRASILEIROS, BEM COMO OS SUPORTES MATERIAIS OU

ARQUIVOS DIGITAIS QUE OS CONTENHAM.Presidente: Décio Lima (PT)1º Vice-Presidente: Arnaldo Jardim (PPS)2º Vice-Presidente: Marcelo Serafim (PSB)3º Vice-Presidente: Chico Alencar (PSOL)Relator: José Otávio Germano (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntônio Andrade Fernando FerroBilac Pinto Lincoln PortelaChico D'angelo Mendes Ribeiro FilhoDécio Lima Sabino Castelo Branco (Licenciado)Elismar Prado 5 vagasFrank AguiarJosé Otávio GermanoLuiz BittencourtNelson Trad

PSDB/DEM/PPSAlbano Franco Leandro SampaioArnaldo Jardim Professora Raquel TeixeiraDavi Alcolumbre 3 vagasMarcos MontesOtavio Leite

PSB/PDT/PCdoB/PMNMarcelo Serafim 2 vagasVanessa Grazziotin

PVEdigar Mão Branca 1 vaga

PSOLChico Alencar 1 vagaSecretário(a): Angélica FialhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6218 / 3216-6232FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 130-A, DE2007, DO SR. MARCELO ITAGIBA, QUE "REVOGA O INCISOX DO ART. 29; O INCISO III DO ART. 96; AS ALÍNEAS 'B' E 'C'DO INCISO I DO ART. 102; A ALÍNEA 'A' DO INCISO I DO ART.

105; E A ALÍNEA “A” DO INCISO I DO ART. 108, TODOS DACONSTITUIÇÃO FEDERAL" (REVOGA DISPOSITIVOS QUE

GARANTEM A PRERROGATIVA DE FORO OU “FOROPRIVILEGIADO”).

Presidente: Dagoberto (PDT)1º Vice-Presidente: Jorge Tadeu Mudalen (DEM)2º Vice-Presidente: Paulo Abi-ackel (PSDB)3º Vice-Presidente: Gonzaga Patriota (PSB)Relator: Regis de Oliveira (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAníbal Gomes Átila LinsArnon Bezerra Fátima PelaesEduardo Valverde Marcelo ItagibaFernando Ferro Maurício Quintella LessaJoão Pizzolatti Nilson MourãoJorge Bittar Pedro FernandesLaerte Bessa Rubens OtoniRegis de Oliveira Sandes JúniorVicente Arruda Virgílio Guimarães

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Antonio Carlos PannunzioJorge Tadeu Mudalen Geraldo ThadeuOsório Adriano William WooPaulo Abi-ackel 2 vagasRicardo Tripoli

PSB/PDT/PCdoB/PMNDagoberto Paulo Rubem SantiagoGonzaga Patriota 1 vaga

PVFábio Ramalho 1 vaga

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6214FAX: 3216.6225


1999, DO SENHOR ENIO BACCI, QUE "AUTORIZA ODIVÓRCIO APÓS 1 (UM) ANO DE SEPARAÇÃO DE FATO OUDE DIREITO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS", ALTERANDO O

DISPOSTO NO ARTIGO 226, § 6º, DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL.

Presidente: José Carlos Araújo (PR)1º Vice-Presidente: Cândido Vaccarezza (PT)2º Vice-Presidente: Geraldo Pudim (PMDB)3º Vice-Presidente: Mendonça Prado (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Angela PortelaCândido Vaccarezza Carlos ZarattiniGeraldo Pudim Luciano CastroJosé Carlos Araújo Mendes Ribeiro FilhoMarcelo Guimarães Filho Reginaldo LopesMaria Lúcia Cardoso Roberto BrittoRebecca Garcia 3 vagasSérgio Barradas Carneiro1 vaga

PSDB/DEM/PPSBruno Araújo Bonifácio de AndradaFernando Coruja Otavio LeiteJutahy Junior 3 vagasMendonça Prado (Licenciado)Roberto Magalhães

PSB/PDT/PCdoB/PMNValadares Filho 2 vagasWolney Queiroz

PVRoberto Santiago 1 vaga

PSOLLuciana Genro Chico AlencarSecretário(a): José Maria Aguiar de CastroLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6232FAX: 3216-6225


2004, DO SR. NEUTON LIMA, QUE "ALTERA OS ARTS. 21, 32E 144, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, CRIANDO AS POLÍCIAS

PENITENCIÁRIAS FEDERAL E ESTADUAIS".Presidente: Nelson Pellegrino (PT)1º Vice-Presidente: Neucimar Fraga (PR)2º Vice-Presidente: William Woo (PSDB)3º Vice-Presidente: Mendonça Prado (DEM)Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAfonso Hamm Arnon BezerraArnaldo Faria de Sá Eduardo ValverdeFernando Melo Fernando FerroIriny Lopes Francisco Rossi (Licenciado)Laerte Bessa José GuimarãesMarcelo Itagiba Leonardo PiccianiNelson Pellegrino Lincoln PortelaNeucimar Fraga 2 vagasVital do Rêgo Filho

PSDB/DEM/PPSMendonça Prado (Licenciado) Alexandre SilveiraRaul Jungmann Edson AparecidoRodrigo de Castro Pinto ItamaratyWilliam Woo 2 vagas1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Sueli Vidigal

João Dado 1 vagaPV

Marcelo Ortiz Dr. TalmirPSOL

Chico Alencar 1 vagaSecretário(a): Mário Dráusio Oliveira de A. CoutinhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 3216-6203 / 3216-6232FAX: 3216-6225


2005, DO SR. JOÃO CAMPOS, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AOPARÁGRAFO 3º DO ARTIGO 236 DA CONSTITUIÇÃO

FEDERAL", ESTABELECENDO A EFETIVAÇÃO PARA OSATUAIS RESPONSÁVEIS E SUBSTITUTOS PELOS SERVIÇOS

NOTARIAIS, INVESTIDOS NA FORMA DA LEI.Presidente: Sandro Mabel (PR)1º Vice-Presidente: Waldir Neves (PSDB)2º Vice-Presidente: Roberto Balestra (PP)3º Vice-Presidente: Tarcísio Zimmermann (PT)Relator: João Matos (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlex Canziani Arnaldo Faria de SáAndre Vargas Dr. RosinhaJoão Matos João Carlos BacelarJosé Genoíno Luiz BassumaLeonardo Quintão Moacir MichelettoNelson Bornier Nelson MeurerRoberto Balestra Nelson TradSandro Mabel Odair CunhaTarcísio Zimmermann Regis de Oliveira

PSDB/DEM/PPSGervásio Silva Carlos Alberto LeréiaHumberto Souto Guilherme CamposJoão Campos Raul JungmannJorge Tadeu Mudalen Zenaldo CoutinhoWaldir Neves 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNDagoberto Djalma BergerGonzaga Patriota Valadares Filho

PVMarcelo Ortiz Ciro Pedrosa

PHSMiguel Martini Felipe BornierSecretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6207/6232FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 483-A, DE2005, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA O ART. 89 DO

ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAISTRANSITÓRIAS", INCLUINDO OS SERVIDORES PÚBLICOS,CIVIS E MILITARES, CUSTEADOS PELA UNIÃO ATÉ 31 DE

DEZEMBRO DE 1991, NO QUADRO EM EXTINÇÃO DAADMINISTRAÇÃO FEDERAL DO EX - TERRITÓRIO FEDERAL

DE RONDÔNIA.Presidente: Mauro Nazif (PSB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Eduardo Valverde (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAnselmo de Jesus Lucenira PimentelEduardo Valverde Marcelo MeloErnandes Amorim Sabino Castelo Branco (Licenciado)

Fátima Pelaes Valdir ColattoGorete Pereira Zequinha MarinhoMarinha Raupp 4 vagasNatan DonadonRebecca Garcia1 vaga

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Carlos Alberto LeréiaJorginho Maluly Eduardo BarbosaMoreira Mendes Ilderlei CordeiroUrzeni Rocha 2 vagas1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNMaria Helena Sebastião Bala RochaMauro Nazif 1 vaga

PVLindomar Garçon Antônio Roberto

PRBLéo Vivas 1 vagaSecretário(a): Maria de Fátima MoreiraLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6204/6232FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 495-A, DE2006, DO SENADO FEDERAL, QUE "ACRESCENTA ARTIGO

AO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAISTRANSITÓRIAS, SOBRE A FORMAÇÃO DE NOVOS

MUNICÍPIOS ATÉ O ANO DE 2000".Presidente: Colbert Martins (PMDB)1º Vice-Presidente: Beto Albuquerque (PSB)2º Vice-Presidente: Afonso Hamm (PP)3º Vice-Presidente: José Airton Cirilo (PT)Relator: Manoel Junior (PSB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAfonso Hamm Adão PrettoAugusto Farias Darcísio PerondiCarlos Abicalil Eliene LimaColbert Martins Jaime MartinsIbsen Pinheiro José RochaJosé Airton Cirilo Lelo CoimbraJosé Guimarães Luis Carlos Heinze vaga do PSDB/DEM/PPS

Jusmari Oliveira Luiz Carlos BusatoMarinha Raupp Mendes Ribeiro Filho

Renato MollingPSDB/DEM/PPS

Emanuel Fernandes Gustavo FruetFelipe Maia Raimundo Gomes de MatosLira Maia Vitor Penido

Luiz Paulo VellozoLucas

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

ocupa a vaga)

1 vaga(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a

vaga)PSB/PDT/PCdoB/PMN

Beto Albuquerque DagobertoManoel Junior Giovanni Queiroz

Vanessa Grazziotin vaga do PSDB/DEM/PPS

PVLindomar Garçon Sarney Filho

PRBCleber Verde Walter Brito NetoSecretário(a): Valdivino Tolentino FilhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6206FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 511-A, DE2006, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA O ART. 62 DA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA DISCIPLINAR A EDIÇÃO DEMEDIDAS PROVISÓRIAS", ESTABELECENDO QUE A

MEDIDA PROVISÓRIA SÓ TERÁ FORÇA DE LEI DEPOIS DEAPROVADA A SUA ADMISSIBILIDADE PELO CONGRESSO

NACIONAL, SENDO O INÍCIO DA APRECIAÇÃO ALTERNADOENTRE A CÂMARA E O SENADO.

Presidente: Cândido Vaccarezza (PT)1º Vice-Presidente: Regis de Oliveira (PSC)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente: Bruno Araújo (PSDB)Relator: Leonardo Picciani (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCândido Vaccarezza Augusto FariasGerson Peres Fernando FerroJosé Eduardo Cardozo Geraldo PudimJosé Genoíno Ibsen PinheiroLeonardo Picciani João MagalhãesMendes Ribeiro Filho José MentorPaes Landim Lúcio ValeRegis de Oliveira Michel TemerVicente Arruda Rubens Otoni

PSDB/DEM/PPSBruno Araújo Bonifácio de AndradaHumberto Souto Edson AparecidoJoão Almeida Fernando CorujaJosé Carlos Aleluia Fernando de FabinhoRoberto Magalhães João Oliveira

PSB/PDT/PCdoB/PMNDr. Ubiali Flávio DinoWolney Queiroz 1 vaga

PVMarcelo Ortiz Roberto Santiago

PRBLéo Vivas 1 vagaSecretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6207FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 549-A, DE2006, DO SR. ARNALDO FARIA DE SÁ, QUE "ACRESCENTAPRECEITO ÀS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS GERAIS,

DISPONDO SOBRE O REGIME CONSTITUCIONAL PECULIARDAS CARREIRAS POLICIAIS QUE INDICA".

Presidente: Vander Loubet (PT)1º Vice-Presidente: Marcelo Itagiba (PMDB)2º Vice-Presidente: William Woo (PSDB)3º Vice-Presidente: José Mentor (PT)Relator: Regis de Oliveira (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Angelo VanhoniDécio Lima Eliene LimaJair Bolsonaro José Otávio GermanoJosé Mentor Marcelo MeloLaerte Bessa Marinha RauppMarcelo Itagiba Paes LandimNeilton Mulim Sandro MabelRegis de Oliveira Valdir ColattoVander Loubet 1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Abelardo LupionJoão Campos Carlos SampaioJorginho Maluly Pinto ItamaratyRogerio Lisboa Silvinho PeccioliWilliam Woo 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Flávio DinoVieira da Cunha João Dado

PVMarcelo Ortiz Dr. Talmir

PRBLéo Vivas Cleber VerdeSecretário(a): Valdivino Tolentino FilhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6206/6232FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1 DE 2007, DO PODER EXECUTIVO,

QUE "DISPÕE SOBRE O VALOR DO SALÁRIO MÍNIMO APARTIR DE 2007 E ESTABELECE DIRETRIZES PARA A SUA

POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DE 2008 A 2023".Presidente: Júlio Delgado (PSB)1º Vice-Presidente: Paulo Pereira da Silva (PDT)2º Vice-Presidente: Íris de Araújo (PMDB)3º Vice-Presidente: Felipe Maia (DEM)Relator: Roberto Santiago (PV)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Aline CorrêaEdgar Moury Carlos Alberto CanutoÍris de Araújo Dr. Adilson SoaresMarco Maia Eudes XavierPedro Eugênio José GuimarãesPedro Henry Nelson PellegrinoReinhold Stephanes (Licenciado) 3 vagasSandro MabelTarcísio Zimmermann

PSDB/DEM/PPSFelipe Maia Andreia ZitoFernando Coruja Efraim FilhoFrancisco Rodrigues Fernando ChucreJosé Aníbal Fernando de FabinhoPaulo Renato Souza Leandro Sampaio

PSB/PDT/PCdoB/PMNJúlio Delgado Daniel AlmeidaPaulo Pereira da Silva Sergio Petecão

PVRoberto Santiago Lindomar Garçon

PRBLéo Vivas 1 vagaSecretário(a): Valdivino Tolentino FilhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A s/ 170Telefones: 3216.6206FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 630, DE 2003, DO SENHOR

ROBERTO GOUVEIA, QUE "ALTERA O ART. 1º DA LEI N.º8.001, DE 13 DE MARÇO DE 1990, CONSTITUI FUNDO

ESPECIAL PARA FINANCIAR PESQUISAS E FOMENTAR APRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E TÉRMICA A PARTIR

DA ENERGIA SOLAR E DA ENERGIA EÓLICA, E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS" (FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA).

Presidente: Rodrigo Rocha Loures (PMDB)1º Vice-Presidente: Rodrigo Rollemberg (PSB)2º Vice-Presidente: Arnaldo Jardim (PPS)3º Vice-Presidente: Duarte Nogueira (PSDB)Relator: Fernando Ferro (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBernardo Ariston Airton RovedaErnandes Amorim Aline CorrêaFernando Ferro Aníbal GomesJoão Maia Carlos Abicalil

José Guimarães Eudes XavierNeudo Campos Nazareno FontelesPaulo Henrique Lustosa 3 vagasPaulo TeixeiraRodrigo Rocha Loures

PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Mendes Thame Alfredo KaeferArnaldo Jardim Guilherme CamposBetinho Rosado Silvio LopesDuarte Nogueira Urzeni RochaJosé Carlos Aleluia 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNArnaldo Vianna 2 vagasRodrigo Rollemberg

PVEdson Duarte Antônio Roberto

PRBLéo Vivas Cleber VerdeSecretário(a): Heloísa Pedrosa DinizLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6201FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1.481, DE 2007, QUE "ALTERA A LEINº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, E A LEI Nº 9.998, DE17 DE AGOSTO DE 2000, PARA DISPOR SOBRE O ACESSO

A REDES DIGITAIS DE INFORMAÇÃO EMESTABELECIMENTOS DE ENSINO". (FUST)

Presidente: Marcelo Ortiz (PV)1º Vice-Presidente: Vilson Covatti (PP)2º Vice-Presidente: Lobbe Neto (PSDB)3º Vice-Presidente: Jorge Khoury (DEM)Relator: Paulo Henrique Lustosa (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBilac Pinto Andre VargasColbert Martins Angela AminJorge Bittar Dr. Adilson SoaresMagela Eudes XavierPaulo Henrique Lustosa Paulo TeixeiraPaulo Roberto Rebecca GarciaRaul Henry 3 vagasVilson CovattiWalter Pinheiro

PSDB/DEM/PPSJorge Khoury Arnaldo JardimJulio Semeghini Eduardo SciarraLeandro Sampaio Emanuel FernandesLobbe Neto Paulo BornhausenVic Pires Franco Professora Raquel Teixeira

PSB/PDT/PCdoB/PMNAriosto Holanda 2 vagasReinaldo Nogueira

PVMarcelo Ortiz Fernando Gabeira

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6205FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1610, DE 1996, DO SENADO

FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE A EXPLORAÇÃO E OAPROVEITAMENTO DE RECURSOS MINERAIS EM TERRASINDÍGENAS, DE QUE TRATAM OS ARTS. 176, PARÁGRAFO

PRIMEIRO, E 231, PARÁGRAFO TERCEIRO, DACONSTITUIÇÃO FEDERAL".

Presidente: Edio Lopes (PMDB)1º Vice-Presidente: Bel Mesquita (PMDB)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Eduardo Valverde (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAdão Pretto Celso MaldanerAsdrubal Bentes Colbert MartinsBel Mesquita Fernando FerroDalva Figueiredo Homero PereiraEdio Lopes Jurandil JuarezEduardo Valverde Neudo CamposErnandes Amorim Paulo RobertoJosé Otávio Germano Paulo RochaLúcio Vale Vignatti

PSDB/DEM/PPSJoão Almeida Arnaldo JardimMarcio Junqueira Paulo Abi-ackelMoreira Mendes Pinto ItamaratyUrzeni Rocha Waldir NevesVitor Penido 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNMaria Helena 2 vagasPerpétua Almeida

PVJosé Fernando Aparecido de Oliveira Fernando Gabeira

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6215FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1.627, DE 2007, DO PODER

EXECUTIVO, QUE "DISPÕE SOBRE OS SISTEMAS DEATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO, REGULAMENTA A

EXECUÇÃO DAS MEDIDAS DESTINADAS AOADOLESCENTE, EM RAZÃO DE ATO INFRACIONAL, ALTERADISPOSITIVOS DA LEI NO 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990,

QUE DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E DOADOLESCENTE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente: Givaldo Carimbão (PSB)1º Vice-Presidente: Eduardo Barbosa (PSDB)2º Vice-Presidente: Luiz Couto (PT)3º Vice-Presidente: Felipe Bornier (PHS)Relator: Rita Camata (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntônio Andrade Fátima PelaesEduardo Valverde Leonardo MonteiroElcione Barbalho Luciana CostaJofran Frejat Maria do Carmo LaraLuiz Couto Maria do RosárioPedro Wilson Paulo Henrique LustosaRita Camata 3 vagasSérgio MoraesVilson Covatti

PSDB/DEM/PPSAlceni Guerra Andreia ZitoEduardo Barbosa João CamposLobbe Neto Jorginho MalulyMoreira Mendes Raimundo Gomes de MatosNilmar Ruiz 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNGivaldo Carimbão Manuela D'ávilaSueli Vidigal Paulo Rubem Santiago

PVAntônio Roberto Marcelo Ortiz

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6205FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1921, DE 1999, DO SENADO

FEDERAL, QUE INSTITUI A TARIFA SOCIAL DE ENERGIAELÉTRICA PARA CONSUMIDORES DE BAIXA RENDA E DÁ

OUTRAS PROVIDÊNCIAS.Presidente: Leandro Sampaio (PPS)1º Vice-Presidente: Luiz Carlos Hauly (PSDB)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente: João Pizzolatti (PP)Relator: Carlos Zarattini (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlexandre Santos Adão PrettoCarlos Zarattini Carlos Alberto CanutoErnandes Amorim Neudo CamposFernando Ferro Nilson MourãoJackson Barreto Pedro FernandesJoão Pizzolatti Tonha MagalhãesMoises Avelino 3 vagasPedro WilsonVicentinho Alves

PSDB/DEM/PPSEdson Aparecido Arnaldo JardimJosé Carlos Aleluia Augusto Carvalho (Licenciado)Leandro Sampaio Bruno AraújoLuiz Carlos Hauly Fábio SoutoSilvinho Peccioli Fernando de Fabinho

PSB/PDT/PCdoB/PMNAna Arraes Chico LopesSueli Vidigal Dagoberto

PVFábio Ramalho Roberto Santiago

PRBLéo Vivas 1 vagaSecretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6214FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 3057, DE 2000, DO SENHOR BISPO

WANDERVAL, QUE "INCLUI § 2º NO ART. 41, DA LEI Nº 6.766,DE 19 DE DEZEMBRO DE 1979, NUMERANDO-SE COMO

PARÁGRAFO 1º O ATUAL PARÁGRAFO ÚNICO",ESTABELECENDO QUE PARA O REGISTRO DE

LOTEAMENTO SUBURBANO DE PEQUENO VALORIMPLANTADO IRREGULARMENTE ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE

1999 E REGULARIZADO POR LEI MUNICIPAL, NÃO HÁNECESSIDADE DE APROVAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO POR

OUTRO ÓRGÃO.Presidente: Maria do Carmo Lara (PT)1º Vice-Presidente: Marcelo Melo (PMDB)2º Vice-Presidente: Angela Amin (PP)3º Vice-Presidente: Jorge Khoury (DEM)Relator: Renato Amary (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Alex CanzianiCarlos Eduardo Cadoca Beto MansurJosé Eduardo Cardozo Celso MaldanerJosé Guimarães Celso RussomannoLuiz Bittencourt Edson Santos (Licenciado)Luiz Carlos Busato Homero Pereira

Marcelo Melo José Airton CiriloMaria do Carmo Lara Zezéu Ribeiro1 vaga 1 vaga

PSDB/DEM/PPSArnaldo Jardim Bruno AraújoFernando Chucre Cezar SilvestriJorge Khoury Eduardo SciarraRenato Amary Gervásio Silva1 vaga Ricardo Tripoli vaga do PSOL

Solange AmaralPSB/PDT/PCdoB/PMN

Arnaldo Vianna Chico Lopes1 vaga Gonzaga Patriota

PVJosé Paulo Tóffano Sarney Filho

PSOL

Ivan Valente(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a

vaga)Secretário(a): Leila Machado CamposLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6212FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 334, DE 2007, DO SENADOFEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE A IMPORTAÇÃO,EXPORTAÇÃO, PROCESSAMENTO, TRANSPORTE,ARMAZENAGEM, LIQUEFAÇÃO, REGASEIFICAÇÃO,

DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE GÁS NATURAL",ALTERANDO A LEI Nº 9.478, DE 1997, NO QUE DIZRESPEITO AO GÁS NATURAL, INCLUINDO O GÁS

CANALIZADO.Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: João Maia (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlex Canziani Arnaldo Faria de SáAndre Vargas Beto MansurBel Mesquita Carlos ZarattiniFernando Ferro Dalva FigueiredoJoão Maia Dr. RosinhaMarcelo Guimarães Filho Geraldo PudimNelson Meurer João Carlos BacelarVander Loubet Marinha Raupp1 vaga Paes Landim

PSDB/DEM/PPSArnaldo Jardim Edson AparecidoArnaldo Madeira João AlmeidaEduardo Sciarra Jorge KhouryJosé Carlos Aleluia Leandro SampaioLuiz Paulo Vellozo Lucas Luiz Carreira

PSB/PDT/PCdoB/PMNBrizola Neto Edmilson ValentimRodrigo Rollemberg Francisco Tenorio

PVJosé Fernando Aparecido de Oliveira Ciro Pedrosa

PSOLIvan Valente 1 vagaSecretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6205FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 3937, DE 2004, DO SR. CARLOS

EDUARDO CADOCA, QUE "ALTERA A LEI Nº 8.884, DE 11 DEJUNHO DE 1994, QUE TRANSFORMA O CONSELHO

ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA (CADE) EMAUTARQUIA, DISPÕE SOBRE A PREVENÇÃO E AREPRESSÃO ÀS INFRAÇÕES CONTRA A ORDEM

ECONÔMICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Vignatti (PT)1º Vice-Presidente: João Magalhães (PMDB)2º Vice-Presidente: Eduardo da Fonte (PP)3º Vice-Presidente: Silvinho Peccioli (DEM)Relator: Ciro Gomes (PSB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAugusto Farias Carlos WillianCarlos Eduardo Cadoca João MaiaCezar Schirmer Marcelo Guimarães FilhoEduardo da Fonte Marco MaiaJoão Magalhães Paes LandimMagela Ricardo BarrosMiguel Corrêa Vadão GomesSandro Mabel 2 vagasVignatti

PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Mendes Thame Fernando de FabinhoCezar Silvestri Luiz Paulo Vellozo LucasEfraim Filho Waldir NevesLuiz Carlos Hauly Walter IhoshiSilvinho Peccioli 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNCiro Gomes Evandro MilhomenDr. Ubiali Fernando Coelho Filho

PVAntônio Roberto Dr. Nechar

PHSMiguel Martini Felipe BornierSecretário(a): Heloisa Pedrosa Diniz.Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216.6201FAX: 3216.6225


EXECUTIVO, QUE "ALTERA A LEI Nº 9.615, DE 24 DE MARÇODE 1998, QUE INSTITUI NORMAS GERAIS SOBRE

DESPORTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Marcelo Guimarães Filho (PMDB)1º Vice-Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB)2º Vice-Presidente: Silvio Torres (PSDB)3º Vice-Presidente: Guilherme Campos (DEM)Relator: José Rocha (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá DeleyAsdrubal Bentes Luiz Carlos BusatoDr. Rosinha Marcelo TeixeiraEudes Xavier Mendes Ribeiro FilhoEugênio Rabelo Vital do Rêgo FilhoGilmar Machado 4 vagasHermes ParcianelloJosé RochaMarcelo Guimarães Filho

PSDB/DEM/PPSGuilherme Campos Marcos MontesHumberto Souto Zenaldo CoutinhoLuiz Carlos Hauly 3 vagasSilvinho PeccioliSilvio Torres

PSB/PDT/PCdoB/PMNFábio Faria Beto AlbuquerqueManuela D'ávila Marcos Medrado

PVCiro Pedrosa 1 vaga

PSOLLuciana Genro Ivan ValenteSecretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento superior - sala 170-ATelefones: 3216.6207FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 6.264, DE 2005, DO SENADO

FEDERAL, QUE "INSTITUI O ESTATUTO DA IGUALDADERACIAL".

Presidente: Carlos Santana (PT)1º Vice-Presidente: Damião Feliciano (PDT)2º Vice-Presidente: Eduardo Barbosa (PSDB)3º Vice-Presidente: Janete Rocha Pietá (PT)Relator: Antônio Roberto (PV)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCarlos Santana Dalva FigueiredoDr. Adilson Soares Dr. RosinhaJanete Rocha Pietá Gilmar MachadoJosé Linhares Jusmari OliveiraLeonardo Quintão Paulo RobertoPastor Manoel Ferreira Tonha MagalhãesPaulo Henrique Lustosa 3 vagasVelosoVicentinho

PSDB/DEM/PPSAbelardo Lupion Andreia ZitoEduardo Barbosa Gervásio SilvaJoão Almeida Guilherme CamposRaul Jungmann Ronaldo Caiado1 vaga 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNDamião Feliciano Edmilson ValentimEvandro Milhomen Paulo Rubem Santiago

PVAntônio Roberto 1 vaga

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Mário Dráusio de Azeredo CoutinhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior, sala 170-ATelefones: 3216.6203FAX: 32166225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 694, DE 1995, QUE "INSTITUI ASDIRETRIZES NACIONAIS DO TRANSPORTE COLETIVO

URBANO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Aline CorrêaChico da Princesa Carlito MerssFrancisco Praciano Edinho BezJackson Barreto Gilmar MachadoJosé Airton Cirilo Jurandy LoureiroMauro Lopes Jusmari OliveiraPedro Chaves Luiz Carlos BusatoPedro Eugênio Paulo TeixeiraPedro Fernandes Ratinho Junior

PSDB/DEM/PPSAffonso Camargo Carlos SampaioArnaldo Jardim Cláudio DiazEduardo Sciarra Geraldo ThadeuFernando Chucre Nilmar Ruiz1 vaga Vitor Penido

PSB/PDT/PCdoB/PMNChico Lopes Julião Amin1 vaga Silvio Costa

PVJosé Fernando Aparecido de Oliveira 1 vaga

PSOL1 vaga 1 vagaSecretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 7.161, DE 2006, DO SENADO

FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE O SISTEMA DECONSÓRCIOS".

Presidente: Aelton Freitas (PR)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente: Alfredo Kaefer (PSDB)3º Vice-Presidente: João Dado (PDT)Relator: Alex Canziani (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAelton Freitas Angelo VanhoniAlex Canziani Carlos Eduardo CadocaAlexandre Santos Carlos ZarattiniBeto Mansur Celso RussomannoDécio Lima Fernando LopesReginaldo Lopes GiacoboRita Camata Paes Landim2 vagas Regis de Oliveira

Renato MollingPSDB/DEM/PPS

Alfredo Kaefer Claudio CajadoLuiz Carlos Hauly Eduardo SciarraMoreira Mendes Silvio TorresVitor Penido 2 vagas1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNJoão Dado Barbosa NetoValtenir Pereira Laurez Moreira

PV1 vaga 1 vaga

PSOL1 vaga 1 vagaSecretário(a): Heloísa Maria Moulin Pedrosa DinizLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A, sala 170Telefones: 3216.6201FAX: 3216.6225


EXECUTIVO, QUE "ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI Nº 8.666,DE 21 DE JUNHO DE 1993, QUE REGULAMENTA O ART. 37,INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO, INSTITUI NORMAS PARA

LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA,E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente: Tadeu Filippelli (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Márcio Reinaldo Moreira (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBJosé EduardoCardozo

Hugo Leal

Márcio ReinaldoMoreira

José Santana de Vasconcellos

Milton Monti Lelo CoimbraPaes Landim Leo Alcântara vaga do PSOL

Paulo Teixeira Luiz CoutoPedro Chaves Maurício RandsPepe Vargas Pedro Eugênio

Rita Camata Renato MollingTadeu Filippelli Vital do Rêgo Filho

1 vagaPSDB/DEM/PPS

Arnaldo Madeira Arnaldo JardimHumberto Souto Bruno AraújoJorge Khoury Carlos Alberto LeréiaJorginho Maluly Eduardo SciarraLuiz Carlos Hauly Marcos Montes

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Osmar JúniorJulião Amin Valtenir Pereira

PVDr. Talmir Roberto Santiago

PSOL

Luciana Genro(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

Secretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6215FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINA A PROFERIR PARECER AOPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 1, DE 2007, DO

PODER EXECUTIVO, QUE "ACRESCE DISPOSITIVO À LEICOMPLEMENTAR Nº 101, DE 4 DE MAIO DE 2000".

(PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO - PAC)Presidente: Nelson Meurer (PP)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: José Pimentel (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArmando Monteiro Fátima BezerraEduardo Valverde Gorete PereiraFlaviano Melo Luiz Fernando FariaJosé Pimentel (Licenciado) Paes LandimLeonardo Quintão Rodrigo Rocha LouresLúcio Vale 4 vagasMauro BenevidesNelson Meurer(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAlfredo Kaefer Cláudio DiazAugusto Carvalho (Licenciado) Silvio LopesZenaldo Coutinho 3 vagas2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNAlice Portugal Pompeo de Mattos

Arnaldo Vianna(Dep. do PRB ocupa a

vaga)Paulo Rubem Santiago vaga do


PVFernando Gabeira Edson Duarte

PHSFelipe Bornier Miguel Martini

PRBMarcos Antonio vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Angélica FialhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6218FAX: 32166225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR ASSOLICITAÇÕES DE ACESSO A INFORMAÇÕES SIGILOSAS

PRODUZIDAS OU RECEBIDAS PELA CÂMARA DOSDEPUTADOS NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES

PARLAMENTARES E ADMINISTRATIVAS, ASSIM COMOSOBRE O CANCELAMENTO OU REDUÇÃO DE PRAZOS DE

SIGILO E OUTRAS ATRIBUIÇÕES PREVISTAS NARESOLUÇÃO N º 29, DE 1993.

Presidente: Paulo Teixeira (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDBColbert Martins

PTPaulo Teixeira

PSDBPaulo Abi-ackelSecretário(a): Eugênia Kimie Suda Camacho PestanaLocal: Anexo II, CEDI, 1º PisoTelefones: 3216-5600FAX: 3216-5605

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO COM AFINALIDADE DE INVESTIGAR ESCUTAS TELEFÔNICAS

CLANDESTINAS/ILEGAIS, CONFORME DENÚNCIAPUBLICADA NA REVISTA "VEJA", EDIÇÃO 2022, Nº 33, DE 22

DE AGOSTO DE 2007.Presidente: Marcelo Itagiba (PMDB)1º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC)2º Vice-Presidente: Paulo Abi-ackel (PSDB)3º Vice-Presidente: Alexandre Silveira (PPS)Relator: Nelson Pellegrino (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Carlos WillianColbert Martins Laerte BessaDomingos Dutra Luiz AlbertoHugo Leal Luiz Carlos BusatoIriny Lopes Marcelo MeloLincoln Portela Maurício Quintella LessaLuiz Couto Nelson BornierMarcelo Guimarães Filho Nilson MourãoMarcelo Itagiba Ricardo BarrosNelson Pellegrino 3 vagasSimão Sessim1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira vaga do PSOL Francisco RodriguesJoão Campos Gustavo Fruet

Jorge KhouryMendonça Prado

(Licenciado)Jorginho Maluly Raul JungmannMarcio Junqueira Renato AmaryMarina Maggessi Vanderlei MacrisPaulo Abi-ackel 1 vagaWilliam Woo

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Dr. UbialiMarcos Medrado Manoel JuniorRodrigo Rollemberg Pompeo de Mattos

PVSarney Filho Roberto Santiago

PSOL(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa avaga)

1 vaga

Secretário(a): Saulo Augusto PereiraLocal: Serviço de CPIs - Anexo II, Sala 151-BTelefones: (0xx61) 3216-6276FAX: (0xx61) 3216-6285

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR A APURAÇÃODAS DENÚNCIAS DE ABUSOS SEXUAIS SOFRIDOS PELAADOLESCENTE MANTIDA EM CELA COM 20 HOMENS, NO

MUNICÍPIO DE ABAETETUBA/PA.Coordenador: Luiza Erundina (PSB)Titulares Suplentes

PMDBBel MesquitaElcione Barbalho

PTCida DiogoLuiz CoutoMaria do RosárioZé Geraldo

PSDBZenaldo Coutinho

DEMLira Maia

PRJusmari Oliveira

PSBLuiza ErundinaSecretário(a): Valdivino TolentinoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 3216-6206/6232FAX: 3216-6225

GRUPO DE TRABALHO DE CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS.Coordenador: Cândido Vaccarezza (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio PalocciAsdrubal BentesCândido VaccarezzaJosé MentorMauro BenevidesNelson MarquezelliPaulo MalufRegis de OliveiraRita CamataSandro MabelSérgio Barradas Carneiro

PSDB/DEM/PPSArnaldo JardimBruno AraújoBruno RodriguesJosé Carlos AleluiaRicardo TripoliRoberto Magalhães

PSB/PDT/PCdoB/PMNFlávio DinoMiro Teixeira1 vaga

PVMarcelo OrtizSecretário(a): Luiz Claudio Alves dos SantosLocal: Anexo II, Ala A, sala 153Telefones: 3215-8652/8FAX: 3215-8657

GRUPO DE TRABALHO PARA EFETUAR ESTUDO EMRELAÇÃO À EVENTUAL INCLUSÃO EM ORDEM DO DIA DEPROJETOS EM TRAMITAÇÃO NA CASA, SOBRE DIREITOPENAL E PROCESSO PENAL, SOB A COORDENAÇÃO DO

SENHOR DEPUTADO JOÃO CAMPOS.Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Carlos BiscaiaArnaldo Faria de Sá

Marcelo ItagibaNeucimar FragaVinicius Carvalho

PSDB/DEM/PPSJoão CamposRaul JungmannRoberto Magalhães

PSB/PDT/PCdoB/PMNAbelardo CamarinhaFlávio DinoVieira da CunhaSecretário(a): .

GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A ESTUDAR OREMANEJAMENTO DO ESPAÇO FÍSICO DAS LIDERANÇAS

PARTIDÁRIAS.Coordenador: Hugo Leal (PSC)Titulares Suplentes

PMDBOsmar SerraglioVital do Rêgo Filho

PTWalter Pinheiro

PSDBSebastião Madeira

PRLuciano Castro

PPNelson Meurer

PDTMário Heringer

PSCHugo Leal

PMNSilvio CostaSecretário(a): .

GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A EXAMINAR OPARECER PROFERIDO PELA COMISSÃO ESPECIAL AO

PROJETO DE LEI Nº 203, DE 1991, QUE DISPÕE SOBRE OACONDICIONAMENTO, A COLETA, O TRATAMENTO, O

TRANSPORTE E A DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DESERVIÇOS DE SAÚDE, COM VISTAS A VIABILIZAR, JUNTO À

CASA, A DELIBERAÇÃO SOBRE A MATÉRIA.Coordenador: Arnaldo Jardim (PPS)Titulares Suplentes

PMDBLelo CoimbraMarcelo AlmeidaPaulo Henrique Lustosa

PTFernando FerroPaulo Teixeira

PSDBPaulo Abi-ackel

DEMJorge Khoury

PRMaurício Quintella Lessa

PPJosé Otávio Germano

PSBLuiza Erundina

PTBArmando Monteiro

PVDr. Nechar

PPSArnaldo Jardim

Secretário(a): Leila MachadoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6212FAX: 3216-6225

PODER LEGISLATIVO SENADO FEDERAL SERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

PREÇO DE ASSINATURA

SEMESTRAL

Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – s/o porte (cada) R$ 58,00 Porte do Correio R$ 488,40 Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – c/o porte (cada) R$ 546,40

ANUAL

Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – s/o porte (cada) R$ 116,00 Porte do Correio R$ 976,80 Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – c/o porte (cada) R$ 1.092,80

NÚMEROS AVULSOS

Valor do Número Avulso R$ 0,50 Porte Avulso R$ 3,70

ORDEM BANCÁRIA

UG – 020055 GESTÃO – 00001

Os pedidos deverão ser acompanhados de Nota de empenho, a favor do

FUNSEEP ou fotocópia da Guia de Recolhimento da União-GRU, que poderá ser retirada no SITE: http://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru–simples.asp Código de Recolhimento apropriado e o número de referência: 20815-9 e 00002 e o código da Unidade Favorecida – UG/GESTÃO: 020055/00001 preenchida e quitada no valor correspondente à quantidade de assinaturas pretendidas e enviar a esta Secretaria. OBS: NÃO SERÁ ACEITO CHEQUE VIA CARTA PARA EFETIVAR ASSINATURA DOS DCN’S.

Maiores informações pelo telefone (0XX–61) 3311-3803, FAX: 3311-1053, Serviço de Administração Econômica Financeira/Controle de Assinaturas, falar com, Mourão ou Solange. Contato internet: 3311-4107

SECRETARIA ESPECIAL DE EDITORAÇÃO E PUBLICAÇÕES PRAÇA DOS TRÊS PODERES, AV. N/2, S/Nº – BRASÍLIA–DF

CNPJ: 00.530.279/0005–49 CEP 70 165–900

repÚblica federativa do brasil -...

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