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,D.dSRA'SJL L li ..... DIÁRIO! DO CONGRESSO NACIONAL . - SEÇAo t ======- SUPLEMENTO AO 139 CAPITAL FEDERAL QUINTA·FEIRA,19 DE DE 1967 CÂMARÁ DOS DEPUTADOS . , Piau1: Chagas Rodrigues -, MD'B. Ezequias costa - . . Heitor Cavalcanti '- ARENA. Ceará: Humberto Bezerra. - ARJ!lNA.' Jonas Carlos - ARENA. -Josias Gomes - ARENA Martins Rodrigues - MDB. Ossian Araripe - ARENA. Padre Vieira - MDD. . Vicente Augusto - ARENA. Virgilio TáVJra -- ARENA. Rio Grande do Djaima Marinho - ARENA. Grimaldi Ribeiro - ARENA. Teodorico Bezerra - ARENA. Vingt Rosado -, ARENA .. Paraiba: Ernani Satyro - ,AREN/\.. Petrônlo Figueiredo - MDB. Pernambuco: Auríno Valois - João Roma - ARENA., Alagoas: Aloysio Nonõ - MDB. Medf\iros Neto - .. Segismundo Andrade - ARENA. Vinicius Cansanção - M1>B (21) d. outubro de 1967). ' Sergipe: . Augusto Franco - ARENA. . Eraldo Lemos - MDB (26·11-67). Luis Garcia - AREN.t. 'Machado Rollemberg - ARENA. Bahia: Clemens Sampaio - MllB (17 janeiro de 1961). Fernando Magalhães - ARENA. Hanequim Dantas - ARENA. RUY. Santos - ARENA. Vasco Filho - ARENA. Wilson Falc.io - ARENA. Maranhão: Alexandre Costai - ARENA ' Henrique de La ROCjue' - ARENA. Nunes Freire - ARENA. 'femistocles ITeixelra. - ARENA "I'leira. da Silva.·..... ARENA .. Bernardo Cabral- !lIDB .. Carvalho Leal - ARI!.'N A (25-2-68) Joel Ferreira - MDB. Pará: Armando Corra - 'ARENA. Joào Menezes - MDB. Martins Júnior - ARENA. .Montenegro Duarte - ARENA. Acre: Ary Rodrigues - l\oIDB (29-11-6'7). Joaquim Macedo - ARENA (SE). Nosser Almeida - ARENA. . Romano Evangelista - MDB .<2 de japeiro de 1968J. Amazonas: ,'SUMARIO JOAO >HERCULINO eGERALDO FREIRE --. Questões de 'ordem 66. bre encaminhamento do pedido de urgência. . MARIO COVAS -- Questão de ordemsõbre votação. GERALDO FREIRE - Questão de ordem sõhre votação nas Comissões. PAULO MACARINI _ Discussão do Projeto 431-D·67. . VII -- EXPLICAÇÃO PESSOAL -- ADI;IEMAR FILHO - Política cambial. ISRAEL NOVAIS ,...,' Quinto centenário de nascimento de Pedro Alvares munícipi9 de. Boa l!spe- Cabral. XIII - DESIGNAÇAO DA ORDEM DO DIA IX',..., ENCERRAMENTO ,1 ,..., 174- SESSAO DA 1-, SESSAO LEGISLATIVA DA 6 4 LEGISLA- TURA EM 18 DE OUTUBRO .DE 1967 I -- ABERTURA' DA SESSAO JI ,..., LEITURA E ASSINATURA DA ATA DA SESSÃO .ANTE- , TERIOR I1I ,..., LEITURA DO· EXPEDIENTE " IV ,... PEQUENO EXPEDIENTE MANOEL DE ALMEIDA ,- Aniversário do 'tlnça. Minas Gerais. . PAULO ABREU -- Reformulação da. politica agrícola. DE ALMEIDA ,- Rcformulação da politica agricola. FEU ROSA' - Adkionamento da farinha de mandioca; cursos para irei- lIamento de professõres em Brasilia. . 174'll SESSÃO EM 18. DE OU. JOEL FERREIRA -- Produção de juta. RAUL BRUNINI - Censura velada no rádio ena televisão. TUBRO DE 1 - . TEMISTOCLES TEIXEIRA,..., Inauguração da Hidrelétrica de Caro- PRESIDf;NCIA DOS SRS: JOSl1: BO- lina. no Maranhão. ' . ., NIFAClO, 1./1 VICE.PRESIDENTE; MONSENHOR VIEIRA ,..., Construção de estrada e inauguração de ;l\fiLTON REIS, 2.0 SECRETARIO; . Museu de Arte em Campina ,Grande. , ' FLORIANO RUBIN. SUPLENTE DOIN VIEIRA - Projeto 699. que altera 'o Fundo de Reserva. DE SECRETARIO; BAPTISTA ltA- HENRIQUE' HENKIN ,..., Entrega de quotas do impôs to aos municl- 1\IOS,PRESIDENTE pios. ," .. . I LAURO LEITÃO _ Instalação de. agência do Banco do Brasil em Es- I rAS 013 pumoso. no Rio Grande do Sul. . ALtPIO CARVALHO -- Aniversário do municipio de Bela Vista do Pa- . Batista Ramos. Malso, no P.araná. José BonifáCio. BRENO DA SILVEIRA,..., Estradas de comunicação com Brasília. Henrique de .LaRôque. JOSB MARIA RIBEIRO -- Irregularidades no Institutó do Açúcar e do Milton Reis. Ãlcool. . Aroldo Carvaiho. BENEDITO FERREIRA -- Bloco Parlamentar da Amazônia; exorbitân- Ary Alcântara. cia da Comisssão de Constituição e Justiça. . Lacorte Vitale.· NAZIR MIGUEL _ Rewindicações dos públicos do Estado Dirceu Cardoso. Rubim. de São Paulo. . DAVID LERER' -- Luta salarial em São Paulo. v- GRANDE EXPEDIENTE FLORES SOARES ,..., Política econômico-finaneeira. MANOEL NOVAES - Problema do rIo São Francisco. ) .' VI -, ORDE;M DO DIA ;. . EDGARD DE ALMEIDA. MARCOS KERTZMANN, BEZERRA DE MELO, MARIANO BECK, LEO NEVES, FRANCISCO AMARAL, MIL- TON REIS, BALDACCI, FILHO, ADHEMAR GHISI ,:.., llpresentüção de projetos de IeL. .. . '. .' , ANTóNIO BRESOLIN, ANACLETO CAMPANELLA, :ADYLIO VIANNA. EDGARD ·DE ALMEIDA, ROMANO EVANGELISTA, MAR· COS KER'j'ZMANN, l\(lARTINS JUNIOR, ANToNIO,'UENO, DAYL DE ALMEIDA, JOSÉ MARIA MAGALHAES, OSBAS CARDOSO, LÉO NE· VES, LACÓRTE VITALE. ANAPOLfNO DE FARIA, FRANCO MON- TaRa. CARDOSO DE ALMEIDA, ADHEMAR GHISI, CHAGAS RO- . DRIGUES, LEVY TAVARES, CELESTINO FILHO, FEU ROSA, DOIN VIEIRA, MARIO COVAS, TEMtSTOCLES PAULO ABREU -- aprcsen!nçUo de 'requerimcntos de informações. AN rÓNIO BRESOLlN - Comunicação -- Derrubada criminosa de matas em Taguatinga. " , , MARIO COVAS c ERNANI SATYRO ,..., Questões de ordem sõbre pe- . dido.s de urgência. .

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Page 1: FfEP~eL:tcA ,D.dSRA'SJL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19OUT1967SUP.pdf · janeiro de 1961). Fernando Magalhães - ARENA. ... Museu de Arte em Campina

FfEP~eL:tcA ,D.dSRA'SJLL li ..... ~

DIÁRIO! DO CONGRESSO NACIONAL. -SEÇAo t

======-SUPLEMENTO AO N~ 139 CAPITAL FEDERAL QUINTA·FEIRA,19 DE ~UTUBRO DE 1967

CÂMARÁ DOS DEPUTADOS

. ,

Piau1:Chagas Rodrigues -,MD'B.Ezequias costa - ~ENA .

. Heitor Cavalcanti '- ARENA.Ceará: •

Humberto Bezerra. - ARJ!lNA.'Jonas Carlos - ARENA.-Josias Gomes - ARENAMartins Rodrigues - MDB.Ossian Araripe - ARENA.Padre Vieira - MDD. .Vicente Augusto - ARENA.Virgilio TáVJra -- ARENA.

Rio Grande do Nor't~:

Djaima Marinho - ARENA.Grimaldi Ribeiro - ARENA.Teodorico Bezerra - ARENA.Vingt Rosado -, ARENA..

Paraiba:Ernani Satyro - ,AREN/\..Petrônlo Figueiredo - MDB.

Pernambuco:Auríno Valois - ·ARE~A.João Roma - ARENA.,

Alagoas:Aloysio Nonõ - MDB.Medf\iros Neto - AR~A. ..Segismundo Andrade - ARENA.Vinicius Cansanção - M1>B (21) d.

outubro de 1967). '

Sergipe:. Augusto Franco - ARENA.. Eraldo Lemos - MDB (26·11-67).

Luis Garcia - AREN.t.'Machado Rollemberg - ARENA.

Bahia:Clemens Sampaio - MllB (17 ~e'

janeiro de 1961).Fernando Magalhães - ARENA.Hanequim Dantas - ARENA.RUY. Santos - ARENA.Vasco Filho - ARENA.Wilson Falc.io - ARENA.

Maranhão:

Alexandre Costai - ARENA 'Henrique de La ROCjue' - ARENA.Nunes Freire - ARENA.'femistocles ITeixelra. - ARENA•"I'leira. da Silva.·..... ARENA..

Bernardo Cabral- !lIDB..Carvalho Leal - ARI!.'N A (25-2-68)Joel Ferreira - MDB.

Pará:

Armando Corra - 'ARENA.Joào Menezes - MDB.Martins Júnior - ARENA..Montenegro Duarte - ARENA.

Acre:

Ary Rodrigues - l\oIDB (29-11-6'7).Joaquim Macedo - ARENA (SE).Nosser Almeida - ARENA.

. Romano Evangelista - MDB .<2 dejapeiro de 1968J.

Amazonas:

,'SUMARIOJOAO >HERCULINO eGERALDO FREIRE --. Questões de 'ordem 66.

bre encaminhamento do pedido de urgência. .MARIO COVAS -- Questão de ordemsõbre votação.GERALDO FREIRE - Questão de ordem sõhre votação nas Comissões.PAULO MACARINI _ Discussão do Projeto 431-D·67.. VII -- EXPLICAÇÃO PESSOAL -­

ADI;IEMAR FILHO - Política cambial.ISRAEL NOVAIS ,...,' Quinto centenário de nascimento de Pedro Alvares

munícipi9 de. Boa l!spe- Cabral.XIII - DESIGNAÇAO DA ORDEM DO DIA

IX',..., ENCERRAMENTO

,1 ,..., 174- SESSAO DA 1-, SESSAO LEGISLATIVA DA 64 LEGISLA­TURA EM 18 DE OUTUBRO .DE 1967

I -- ABERTURA' DA SESSAO

JI ,..., LEITURA E ASSINATURA DA ATA DA SESSÃO .ANTE­, TERIOR

I1I ,..., LEITURA DO· EXPEDIENTE "

IV ,... PEQUENO EXPEDIENTEMANOEL DE ALMEIDA ,- Aniversário do

'tlnça. Minas Gerais. .PAULO ABREU -- Reformulação da. politica agrícola.~RDOSO DE ALMEIDA ,- Rcformulação da politica agricola.FEU ROSA' - Adkionamento da farinha de mandioca; cursos para irei-

lIamento de professõres em Brasilia. . 174'll SESSÃO EM 18. DE OU.JOEL FERREIRA -- Produção de juta.RAUL BRUNINI - Censura velada no rádio ena televisão. TUBRO DE 1~67 -

. TEMISTOCLES TEIXEIRA,..., Inauguração da Hidrelétrica de Caro- PRESIDf;NCIA DOS SRS: JOSl1: BO-lina. no Maranhão. ' . ., NIFAClO, 1./1 VICE.PRESIDENTE;

MONSENHOR VIEIRA ,..., Construção de estrada e inauguração de ;l\fiLTON REIS, 2.0 SECRETARIO;. Museu de Arte em Campina ,Grande. , ' I· FLORIANO RUBIN. SUPLENTE

DOIN VIEIRA - Projeto 699. que altera 'o Fundo de Reserva. DE SECRETARIO; BAPTISTA ltA-HENRIQUE' HENKIN ,..., Entrega de quotas do impôsto aos municl- 1\IOS,PRESIDENTE

pios. ," . . .I LAURO LEITÃO _ Instalação de. agência do Banco do Brasil em Es- I rAS 13,3~EN~git:::RECEM 013

pumoso. no Rio Grande do Sul. .ALtPIO CARVALHO -- Aniversário do municipio de Bela Vista do Pa- . Batista Ramos.

Malso, no P.araná. ~ José BonifáCio.BRENO DA SILVEIRA,..., Estradas de comunicação com Brasília. Henrique de .LaRôque.JOSB MARIA RIBEIRO -- Irregularidades no Institutó do Açúcar e do Milton Reis.

Ãlcool. . Aroldo Carvaiho.BENEDITO FERREIRA -- Bloco Parlamentar da Amazônia; exorbitân- Ary Alcântara.

cia da Comisssão de Constituição e Justiça. . Lacorte Vitale.·NAZIR MIGUEL _ Rewindicações dos se~idores públicos do Estado Dirceu Cardoso.

FI~ria!l0 Rubim.de São Paulo. .DAVID LERER' -- Luta salarial em São Paulo.v- GRANDE EXPEDIENTE

FLORES SOARES ,..., Política econômico-finaneeira.MANOEL NOVAES - Problema do rIo São Francisco.

) .'VI -, ORDE;M DO DIA ;. .

EDGARD DE ALMEIDA. MARCOS KERTZMANN, BEZERRA DEMELO, MARIANO BECK, LEO NEVES, FRANCISCO AMARAL, MIL­TON REIS, BALDACCI, FILHO, ADHEMAR GHISI ,:.., llpresentüção deprojetos de IeL. . . . '. .' ,

ANTóNIO BRESOLIN, ANACLETO CAMPANELLA, :ADYLIOVIANNA. EDGARD ·DE ALMEIDA, ROMANO EVANGELISTA, MAR·COS KER'j'ZMANN, l\(lARTINS JUNIOR, ANToNIO,'UENO, DAYL DEALMEIDA, JOSÉ MARIA MAGALHAES, OSBAS CARDOSO, LÉO NE·VES, LACÓRTE VITALE. ANAPOLfNO DE FARIA, FRANCO MON­TaRa. CARDOSO DE ALMEIDA, ADHEMAR GHISI, CHAGAS RO­

. DRIGUES, LEVY TAVARES, CELESTINO FILHO, FEU ROSA, DOINVIEIRA, MARIO COVAS, TEMtSTOCLES TEIXEn~A, PAULO ABREU-- aprcsen!nçUo de 'requerimcntos de informações.

AN rÓNIO BRESOLlN - Comunicação -- Derrubada criminosa dematas em Taguatinga. " ,

, MARIO COVAS c ERNANI SATYRO ,..., Questões de ordem sõbre pe-.dido.s de urgência. .

Page 2: FfEP~eL:tcA ,D.dSRA'SJL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19OUT1967SUP.pdf · janeiro de 1961). Fernando Magalhães - ARENA. ... Museu de Arte em Campina

2 Quinta-feira 19 OIARIO O') CONGRESSO NACIONAL (Seci'ío Il (Supfemento'-

'"Outubro do 1 ~07

n - O SR. LURTZ SABIA: do Ministro' da Saóde. Chegaremos prleàade agricola. com desprezo abso-ao Ministro. Quanto lIO Dl'. 1''a\'eret, luto pelo interesse na. produção ena

Servindo como ,29 Secretário, pro-- del}berou mandar um t'11};cnhdro de massa que êsses Estados são capaz~cede à leitura da ata da. sesão ante- sua confiança. (sICI, visando a en- de realizar.cedente, a qual é, .:am CJbserV3çÕI1$, con.trar, no menor praz') pooslveI, A produção de cereais e algodl1o eJDassinada. uma solUção para o C!l~'). São Paulo. anlel; da crJação dêsses 61'..

O SR. PRESIDENTE: E' assim Btta Esperança, Senho- gãos, já havia atingIdo os melhorNres Depútados: progr!(!e enql1anto níveis de produtividade e mecaniza.-

(30 de Passa-se à leitUla do expediente. sofre. E' persistente ~ cJ&tó:ca. Por çAo nas terras próprias e escolh1daaN IQUE D ft LA ROC isso faz jus fi, nOl;sa lldmirNI10 e àll pelos empresárIos.

O SR. HE R .,. - fel1c1ta~ões que env!am1lS 1',0 f;~U po~ As ZonllS de areWto. impróprIos pa,..QUE: . vo, nas pessoas do ;)1', José Lou- ra a mecanização, já se tinham-das-

19 Sécretârio, procede à le~tura do renço Leite Naves, o i1'lcam'I',el Pre- tinado às pastagem, naturalmente emseguinte feito, tt do jovem fI<íUo Vdc·'n. est!l.. busco. da ,produção: CÍll carne ~ e do

111 - }:XI'EDIE~~'E rito extraordinário da nO... a ['cl'lll.;ão, combate à erosão. A diversIficação'. IV _ O SR. p.nE~IDENTE~ r. quem '11lvemos o c.ln10nJl''', ri,pe- das culturas, após a errndJcação dos

.... tâl:lulo dll. primeira e:xnr,rlr:i:l a~l'o~ cll.!ézais, kJ era Um :fato conhecidoEstá finda a lallura 110 l'xpêdl('nt~. pecuária. da cidade. (;'1'111(0 11"11/), Ie admirado. ~

Tem a palavra o Sr. Manoe. Al- O SR. P,\ULO ABREU: I A citricultura e fruticultura em Li-melda para uma comurucaçao. (Comullica roáo _ tê) _ Sl:nh~ me~rA e Bebedouro já constituem. há

l\IA1NO""L DE ALl\IEIDA·· .... ,,' mUltas lustros, uma maravilhosa ri-O SR. ,Il< • Presidente. o COVtr~O nael~n!llj_~a do queza, Monte Alto, Jundlal, tradic:o..(Comulllcaçáo - 1,c) , - Senhor Marechal cesta e SJ.lya já Lve ~- en- nalmente, já demonstraram a capacl­

Presidente, 81'S. Deputildús. !orm'UJo, fre?-tar. há poucos ~'_aL', ,1'S ~1U•.a no- dade úe prod~ção em mllSsa de fru..ções 110 povo de Boa Esperança. peja tlclas de que de!1tlO de aJ:,uns .snas tas especializadas para a industriaU...passagem do seU 98Y aniVCTanrio ete e.~tarlmn esgotada!. as res~.~s (ta .. !1;aclio .emancipação Ilclmlnhitt'at!\'l\. As P,ETROBRAS. Di! fato. verJf)::ou-se .',brilhantes festivIdades com (Jue suas que. nos bastidores. ('oI1Unu~ ft (nm~ As regiões montanhosas e a:s pIa.-'autorldaue3 e seu IJO"O comemora- panha dos trustes ln~~rn::lrjon&is con- nas já se adaptaram a""'o seu melhorram 0_ qlunze ele out,lIbro bEm res- tra a no~sa econom:a. aproveitamento. O Paraná marc,hasallám o nhpl de cultum e ti. obJtU- Somos d'lIqueles_ c:ue sI' rl'lp?!lham cêleramente para.s. transformação devlclade com (lue seus homel1!l enc.lt- no sontldo de (jue a Pl1:11-iODilAS zonas p~onelras em regiões de agr!­ram os problemus do bem cslar da se desenvolva o m'!l, ,,':, :chllltnte cultura moderna sendo certo que secoletividade. passive!. Que malorM recUl~CS llnan~ encaminha' pe,ra ser o Estndó de

O desfile da juventuC1e. pelas lUII6 celros sejam dedlcndos à prsquiaa e maior produção agricola. do PaIs.cI 'd b ilh t 'de no aumento da produçíi:J. ' .a C10U e, e o r afl e ensalo FJ1tretanto. a explorRêflo Cle l1etró~ Os que elaboraram a leI que crlOUexposição agropecuârm. são teste- leo através de plataforma. subín:l1'lna esses órgãos não se interessaram pormunho da, inconll"oláv:ll 'exploslío de nos- causa certa estranheza em virtu- êsscs fatos e. assim, estamos asslstin..progresso Que. marca. as aspirnçóes de d'o 'valor do invest.imento neceuâ.- do ao deE4nl!n0' e â descrença do.eda gente dorense - digamos mesmo agricultores d es E t .ttoretlSc, o gentílico histlmc:J que nao rio e de seu custo o]:lerllcloD!!I, prin- ess s a~, que ,per-

fi cipalmente considerando as no.!S% cebem' claramente a incompetência. elhe sal do cornçl'o - na qual1l'a I!m imensllS reservàS. em ter2'a, jli levl!n- 11. falta total de espirito prátJco e ob_'q~~ él~~mso:'ndmlrllr que assim seja. tadas e anunciadas. de e~pJor:lc:ão jetlvo dêsses ór~ãos, a interferir er-

~ -l3oa Esperançá. !Jgura entre Os munl" bem menos onerosa. rÔllamente na Vlda do agriculto~.ciplos mais sacrificados com o cm~ Sr. Presidente. n. PE~OB~~S Sitiantes, médios e gra:ndes empre.preendlmento de FUrllas. Todos co~ comp!ou l'ecentemen~ .eqUlp:lmeutOl Atrios agrlcolas estão revoltados con.nhecemos o dramá e não vale repo- especJals e está Inlclrmoo a e'mlora- tra êsse estado de co1sa.s que os ......tiro Todavia, nWlca é tarde para. ela- gão de petr6leo atra,!és de um" pIa- sanima nos seus planos pnra o futur~mar justiça Clamar peja. adoCão de taforma submarina. ' e é inadiável uma. ação no sentido dspoUl,lca cothpensatórla que restitua De outro lado,. t,emos cl~~da de reformular êsse grave problema,àquela comunidade a selva que lhe que, além dos lenç6 I' 'á em !Rse aI! 'tirou nos imensos e Utiels tratos de exploração, e~lstem lmelUlSs re.:uv..'s, tcredlto ser geral, no Pars, a re-tera ' quo Q lago conium!u palltlCll tais como a do' Maranhão. Cl,ja co- fU a a êsses órgãos, e, como. Depu­compematórla de dever do· podrl'S pacldade foi comparada ã. do ll"lf!Ue. ado do partl~o que apola o GOVl!mo,públicos estaduais e federal: prlnct. ,o que nos parece é que o ClI!to da npl.'lo no Mlmstro da. AgricultlU'a, no .palment'e dste, consld~ra.nd~ que a llxploração em ter~a é sul1.:l!ltn~l~l- sentlc\o de ouvir os agrIcultore.<; que,obra- se Inscreve. como ta.t')r decllllvo, mp.nte mais econômico que o ma-d 1- apresentem em [,llas propriedades osria complemcntação da infra.",stru- mo e que, geralmente,· êssCl recurso melhores rendlml'ntos agrlcolas.e quetora eCOllümtca do pais: politJca so é emI'l'egado por pafsl!!! de possl- possuam prflnios de cons.ervaçao docompensatória. pejas !ábricM~ de bi11dades já exauridas ou cnrrntl's de solo e prêmios pela crlaçao de, bomtransformação de produtos primários malore.<; reservas em terra. espécimes de animais. Temo-los cen­que encerraram suas atividades em O certo é que o custo ne!:.::8 pl.ta- tenas em São Paulo. no Paraná, co­virtude do colapso da matéria.' prI~Iforma submarina, sem dúvJda, é mUI-. mo nos outros Er.tados. e êl~s cer..ma; e, ainda, poutlca compensató- to grande e para o Brasil, l!!tmdo lamente poderão ser eonstttuferos emria, pelos desalustamentos causados co~o está com diflculWides flnllnCp.i- comissão para opinar.à economlá famll1ar, lransfPrJn'Uldo raso niio nos pareci' ra"o:h'el t~l de· SIUantes médios' e grandes produdes~nvoltos contrlbulntt!s' fls<:a.1s em sequllibrio, uma 1'l!l que as rece:'!tes tores. que' real~ente vivam de su~tndlgent~ e determinando com isso descobertas, sômente o le.nf'()l dfl Ma- atividades Turals, companhias de lo­exodo para outras 'mldadl'-.9 da fe- ranbAo alardeado como um dllS m'1ls teltmento tradicionais que tenham.deração dos mais válido'.!. " ricos do muna'!. tel'llo po~I1:'l11drt:1e de serviços prestado.s, cóoperat.1va.s 'Que

Boa Esper~llça, entretanto, tem a fazer a. redenc;ao do pais',. tenham sua. siLlIacão filUlcelra !'Ú'me,sua quota part.Jcular na. rela,;ão de I Nesse sentido, Sr. Preslde.-te. ecll.- como também comerciantes de alta.perdas e danos possui o flagelante min!Jarei um requerimento ele t~~or- idoneidade, que se dediquem a oco­mosquito, que desassossefl',\ e .ca.stf~ maçoes. ,'i:Jando Cilcln.re.cer a ltt'l é i&. mérclo: no interior cio PaIs, deverãoque as crlat,uras bU3cam' o repouso (l/Iuito bem). ser ouvidos, pols o futuro do povo~ara ressarCimento 'las fôrças para0 SR. CARDOSO DE A~ ~,:~IDA: brasileiro ri'eve ser ])l'olegido.o labor do dia seguinte. Situada, cm . _ 'grande parte. na area ett: segullhlça (Comunicação. Lê) - Senhor Pre~ A Secretaria de AgrJcultura ele Sãodo lago. usufrui a. cldade um belo sidente, o Brasil rúne varIadas regIões, Paulo ctiou o Alto Conselho Agrlcola,ornamento durante certa t1e :teu às vêzes completamente diferentes e o Secretário da Agricultura,' Depu..meses no ano. A outrn metade é o entre si, no -que se relaciona &0 pro- t9do Herbert Levy, convidou dezenaspenodo do flagelo. AS inúmeras e blema da. agrIcultura. Os que e/'lbo- de membros para. opInar e assessorariniensas depressões do terreno, quan- raram a lei que instituiu o mRA e o aquela pasta, O l1ustre Secrelárlo dádo o lago realiza sua maré-vlisante, INDA, com suas centenas de artigos e um exemplo edlfiC4nte, e certamente'transformp.m-se no ,parlllso Ideal cIos parágrafos, qulr.ernm atingir almlm'l. o Ministro da Agricultura poderia. 'fa-mosquitos, com alimentação próxima reglAo que estivesse necessitada de zer o ml!!mo, no Ministério, e oonV1­- a laboriosa gente ('n culLa cIdade algumj\ modJflcs.ção nos seus costu- dar a l1"1'e emprêsa para opinar sO­de Boa Esperança. mes agrícolas. Entretanto a cpllca- bre a necessidade de refolmulação da

O govêrno federal Precisa tomar Cão dessa lei' a 1060 o pais. està cau- pollticn ngricola do Pa1s( MUlto bem),provfdnclas sérias e a. sUa transfe- sando as maiores perturbn~6es em O SR FEU nOSA'mcia. para l\finas GeralS, no perJOdo nossa. \/ida econômica. .• .que 50 inicia a 24 do corrente. cons~ Sendo conhecedor da vida SgrlCOla '(COmunicação - Sem revlsllo aot!tut esplêndida oportunidade para o dos Estados _de São PaUlo e Paraná oraaor) - Sr. Presidente, nobres co-enforque do SI'a.ve problema. Da nos~ e estando cm permanente contato legas, acabamos de receber do Dr. Ro­SII. parte, já nos dirigimos ao ..••• , com os agrJcultores, vejo que para ês- bef~ Vivaqua Vieira, Diretor-Fman­.DN'ERu, na pessoll. do Dr. Alberto sea Estados IL lei que regula o :LRA celro da.. CompanhIa de Desenvolvi..:Cambraia, em Belo HorJzont.~. e~ OD- • o INDA é completamenté contrârJa mento Econômico do Esplrlto Santo,tem falamos pelo telefone IW Doutor ao progresso e à racion!lll~ll~ãD da homem de emprêsa e figura das mais.Faveret. diretor das centrais Elétri- agricultura. respeltávels nos circulas econõmlco­cas de Furnas S.A, Ambos mostra.. Os módulos constlluem -uma forma !1Dancelros do Estado, por represen­ram boa-,,"onlade. O ptimeIro neces~ ridlcula, ineficiente e pernóstlca de tal' a. livre Iniciativa, tendo sido S.slta de uma ordem 311J1M'klr, no caso, influir no dblensiollamento de pro- Exe.. Deputado Estaduar e nosso co-

Espfrlto Santo:

Dirceu Cardoso - MD!!.Floriano Rubin - ARENA.PArente Frota. - ARENA.Rl1ymundo de Andrade - ARENA.

Rio de Janeiro: ~

Jorge Said-CUl;Y - MDBoul,ubro de 1967). ,

José Saly - ARENA.jl'úlla steinbruch -~-MD13.

Miguel couto - ARENA <SE).'Perelcll. PJnto - MDB (24 da' fe-

, ,erelro de 19GB), ~ .

Guanabara:Amauri KI'Uel - MDB (SE,.BrPJ10 ClUvejra - MIlH.Hermano Alves - MDH.Jl1ml1 Amlden - MDH. 'Lopo coelho - ARENA.Márcio Moreira. Alves - MDB.Mendes de Moraes - ARENARubem Medina - MDn.Velgo. Brito - ARE!'JA.Waldyr Simões - MDH.

MlmUl Gerais::Benlo Gonclllves - ARE~A.Dnar Mendes - ARENA..Edgar Martins pereira - ARENk.ElIM Carmo - ARENA.OaraleTo Freire - ARENA.José Bonifâcio - ARENA.Milton Reis - MD.tS. .Slnval Boaventura., - ,ARENA.Te6fUe Pires'- ARENA (SE) "Walter Passos - ARENA.

afio Paulo:Adhemar FIlho ::_: MDB.Anlz Badra - ARENA.Athlé Courl - MDB.Baptista Ramos - ARENAChaves Amarante - MDB.David Lerer - MOS,Israel NOVl1es - ARENA.Lacorte Vitale - ARE;!qA.Lurtz SaQlá - MUB.Mauricio Goulart - MDa.Nnzlr Miguel - ARENA.PedrO&o Horta - MDa.Prestes Barros - MD.I::l.Yuklshig\ls Tamura - ~-!\'

Goiás:Antonio Magalhães - MDS.CclesLlno Filho - MOB.Jono Va2: - ARENA (25-10-6'7).Paulo Campos - MDB.

Mato Oroaso:

:f'el1clano FIgueiredo - MOSGarcia Neto - ARENA. .Saldanhá Derzi - AnENA

PUl'uné.:

AgostInho RodrIgues - .>RENA,Al1tilnio UL'no -, ARENA:. -Braga Ramos - AR!!:"'A.:Femanuo Gama - MDB.Justino Pereira - ARENALêo Neves - MUB. _

Santa Catarina:Adhemar Ghisl - ARENA.Aroldo Carvalho - ARENA,Osmat: Dutra - AREN.~.Osnl Regis - ARENA.·Paulo MacarinI - .MDB

Rio Grande dD Sul:Adyllo Viana - MOB.Ary Alctl.ntara - ARENA:FlOres Soares - ARENA.:E!ilnrJCjUO Henldn - MDBiPaulo Brossard - MDB.Vasco Amaro - .\RENAZalre Nunes - MDB.

AmuplÍ:Janary NWles·- ARENA,

O in. PRESIDENTE:A lista de presença acusa o cOIll1pa­

/'Dcilnento ela 121 srs. Deputatl06•.Está aberta a sessl1l),Sob a. proteção de Deus fnJaJa.­

mos nemsos trabalhos.O Sr. secretário proce':lerâ ~ ê, lel~

Mll. da aLa da sessão anterior,

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QuInta-feira {~_ ~O DO CONGRESSO NACIONAl' O(Seçã:õ f) (Suplemento) Qutubro de 1967 3:s

L lU. A~sembléi8. Leg1sI~tiV& ~ E&- sl.va (1!do apoiado). a êsses clamores Ó Amazonash l1oje, em todo a ter- não manda ordem por escrito" ma.t1ft<> ss,;to o seguinte expediente: que' estão reboando, de quebráda em ritório nacIonal, e o maior pl'ooutor chama o diretor da elllÍS.!lora e taz-" quebrada., pelo Brasil ao' fora, contra. de fibra de juta. Em segundo lU;:1t', lhe a. leve e insinuante advertência: ,

"Vitól'la, 10 de outubro de 1967. e.s..'la prov14ência prejudicial e alta.- vem o Estado do PariL E a Amazõ- "Olha, veja·lá. Cuidado pa.a que-nãoiExcelentissimo senhor; mente danosa. ao interêsse. doa plan- nia. que fornece matéria prima. para. haja. qualquer notlc'llL cOntrarlO' aoS' do ~ecimentode V. Exa. 'tadores e da.' agricultura. de subslstên-. tõdaa. sacaria, não só de café, mas Govêrno" porque, você sabe, a- situa-,

~e. importâncIa, da. oultura. de, man- cia. que deve existir e cuja. precnrie- de outros determinados produtos pa- ção não comporta. Temos de evitarkUoca. para o Espirito Santo. 'A dade é uma das grandes causas do ra. cuja proteção é exigido invólucro certos pronuncIamentos."lcomposição de todo o solo capi- subdesenvolvimento do nosso Pals, de fIbra de estôpa de juta.- Mas nuo proIbe, E' á covitldla, e,o'llCaba favorece admirnvelmente es- confonne estál provado pelos estudos Meu apêlo ê para que o Sr.' Prl!- mêdo da responsabllldade. D1ante deISs, Cultura, possuindo, inclUSIVe, o dos economistas, dos ezperts e téc- sidente da Comissão de Financiam:m- uma. advertência. dêsse tipo, e da fal-

- ,Govêrno do Estado várias fãbri- nicos ela. matérlã.- to e o Sr. M1nistro da Agricultura ta de segurança, pois os det~ntores de'eas de raspa e far~a. outrossim, Sr. PresIdente e Srs. determinem a-fixação de pl'e:;o mlDl- canais de rátllo e televisão não têmI O Banco de CrédIto AgrIcola. 10 Deputados, a falta. de professôrasé mo para a produção da f juta. no cor- essa concessão em caráte rdeflnltlvo.,tEsp!rito Santo S. A. tem liberado tremenela. em Brasilia. Os colégios pú- r~~e ano. (Muito bem,) mas a titulo precáriO; 'fica estab~l!'ci~I/VUltoso~ créditos para essa cultu- bJ1cos, bem como os particulares, de&- O SR. RAUL BRUNDoil: da a censura Indireta, velada.co';ar-jra subStitutiva. do café, CUja, ex- ta-Capital- sentem essa falta.~ N;o eu:.. de, E' o' que acontece em nosso PaJs.pansão é hoje uma; realldade 'gra- tanto abiem-se cursos para treina- ... (Comu'Uicaçlio: sém 1'evisão do. ora- Há algum tempo d2Clarei',e hoje':ta aos nossos lnterêsS,es. .' mentó de profi!SSüres para o ensIno dOr) - SI". Pre.>ldente, os faLos d~' reafirmo: não há liberdade no Brasí1~

Ainda .não., refeita dos ng?res médio, - com vagas' limitadas, para. 60 pIoráveis que estão ainda OCorrend~ (Muito bem.)da'erradlCaçao de seU!! cafeeIros, candidatos de cada. turno, ou seja, 60 no Pais ,nâo recomendam aquéles qu~nova medida atentatóna à nossa para o turno da manhã e 60, para o dlrigem esta grande Nação. Parece- O S-tr. TErlItSTOCLES TEiXEIRA:I economia acaba de ser tomada turno da noite, a.ssim distribUidos: em que, estamOS ainda nos tempos ela WcJntunlcaçáo _.~em reí:ri3ão et.opelo govêrno Federa~. Recente cada turno, 30 alunos para o Elefante mais terrível dItadura, onde a. livre Mad.orl _ 8r. PrZSldente~ o GO'lêrno'Rsoluçaoda SUNAB dLspenSOU os I .Branco e 30 para a Ul1iV~l'Sl(1áde, expresSa0 de penmmento era. prolbij do Esta:to do Maranhão vai Jnaugu­,moinhos de trigo do adicionamen-/, quando o número de cancl}datos su- da, e SÕ1l1ente podiam usar da pala- rar, no próx:mo dia 21, 'a Hidrelétr!ca/to da farinha de mantlloca, como pera 500 para cada dlsclp~ma.· vra e se dirigir á população aquêles de Carolina. ~ ,eram obrIgados por Dl!creto, ful-, Fazemos apêlo ao Sr. l're!elto, a03 que detivessem o peder nas mãOs. Acabo de receber telegrama de 9>.:minando, desta felta, ainda mal~, llti1'lrdenadores do curso, no sentIdo de, Sou obrigado a vir à. tribuna para. Ex"',' o. Governador Jose Sarney.a lavoura do Estado. '. ampliarem o número de vagas para relatar' a esta. Casa o' lato de 'quI:" o dando conta do s1gnll'lcado, ucontec.t­, Representantes de VlÜ'IOS Esta.- CJi,da matéria, pois a maioria. dos In- ex-Governador Carlos- -Lacerda, em :nento, AO' me::rno tempo, r~ebo t~dos já se levantaram contra a me- teressados trabalham de dia, e estu- pleno gôzo' da sua cidadania e de .seus le:;nunas da COIDJSllãO _ol'lranI:!a~orl1 e<lida da SUNAB, cujos pronuncIa- daro de noite. (Multo bem) direitos políticos e humanos, foi pl'ol- do Ur. César CalIes. D1rctllr-r-resI-mentoa enviamos a V. Exa,. ane- JOÉL 'FERREIRA' bido ele usar da p:i.lavra,na PontlfJci.l ::tente das Centrais ,Elétricall d'O Ma-"o... , 1) SR. ~ • Universidade Católlca do Rjo() de '311- ranhà~, (lU,! me fazem con~1te para

SoUcltamos, POIS, que V. Exa. 'i' {C011w.nlcaçáo:"- Sem revISão. do neiro,numa conferênCIa progr~ma.da. ali comparecer; pedindo tOl.'oâ-lo el'­se una àqueles representantes, p~o-, /!lI l1dorl _ -Sr. Presidente, por mUltos pará. os- alunos daquela unlversldade. talSlvo a Ulda a bancada tio Mara.-testando' em nome d,o EspiTl~<? I anos foi, a' borracha o produto base E as razões apresentada.;, Sr, Pre- nbí1o. ' ,s~nto. ~ontra. tal medIda. dJscn- f ne. eéonomla. 'do Amazonas. como sabe sidente, são a3, mais estapaturdlW!. Sr. Ples:dente. o Mumclplo d~ ca­mmatona..", • Ia Casa. e todo o Brasa; êsre produto Aleag-se é!;re ou _aqu,êle motivo, mas rO!lDa e um .dos tt:t" res t< Inale; 11.1--Certos de sua mtervençao, apro- fOi perdendo a sua valldade; foi-se a realidade ~ que o Goyêrno pressIo- pcrtantes do Maranhão. Tem o sel1­

veitamos Il. oportunidade para deprecIando no mercado, de -{aI sorte nau a direçao da. Pontlt!cla Unlv.'lr- progrt:sso estac1ónári!! há."cerca de 10apresentar a V,. Exa. os n~os que hoje está em segundo ou terceirc; sidade CatoIica do R.lo de Jant'ira pa- anos" pOl' n:1o éont:lr com mergla elé­P:,otestos de apreço e consld~a- lugar na economia base "o nosso:&s.: ra que Impedisse O' pl'onun~lamanto - trlca e. sollretueto, por não estar CO~­çao. tado. O produto que tomou o seu lu- do _Sr. Carlos Lacerda . .Ha poucm cluJcia a BR-230. pl1,falleada. na. Cldaée

Atenciosamente,_ Roberto Vlveu:- 'gar, ou seja, o que está em pnmeiro dIas,,~. Sn.. gra'VOl! um pr0lt'rama de de Sal> Raimundo das Manr.abe1ras,q~a VIeIra, Diretor Financeiro". lugar; é a fibra de juta, que' vem t,elevlSao em que <nUa tocava em m:t- apl'oxlmal1a.mente lú. 14. anos.

- , •. ,sustentando a econonlla daquele Es- lISta, uma reportagem, entrevistando Cem a lnaWJUTaçâo, no prólélno dia..Nestas condiçoes, quer~os solida- tado. isolado da Federação brasileira.. téria política. Fazia éle._como joma- 21, da HídrelétrIca de Car:>!1n~, (\8

IIlizar-nos com os pronunclam,entos já MeSmo &.$Sim êsse 'Prol:luto tem sofri- váriOS artistas populares. como Nara. nalUantes ,do mun1C1p1o Irno asslSU%':produzld~s nesta trIbuna pelos nos- dI) restrições'e traições, inclusive por Leão, Vlnlç1u~ de Moraes etc, Pois a um t'ovo surto de progresso daquela.liOS emmentes COlegasB' Deputados parte do IBC, que determinou a com- bem. O -video talll: fOi proibido, 81'. :?:CD:lQUel".._~s, n~ta. ""'ortu-'''M'~. ('~n'_ ,:aanequ!m pantas e umbertO' .l:Je- ra de sacos. -de papel "çraft".impor- Presidente. _ ,........... "'" _... UlUótU" v

&erra, sobr~ êste palIl.itante ªssuntO'. Ptado, em detrimento das sacas de Na semana passnda, esteve presen- gratular-nos com o GOVeJ11liUor JQoo81'. PresIdente, Srs. Deputad,os, pa- nossa fibra da juta. - te nesta Casa. na Comissão que In- sé sarney pela implantação da -lm-

~e_ Que está em curso uma conspl- Além do mais, há um descaso muito vestiga os problemas re1acionlld~s com portante obra, ao mesmo tempo. ('tueraçaõ pa~a acabar com o Espírito grande no que se refere à fixação do o uso 'de entorpecentes, dQ. qual taço com o' povo de carOlina, 'Pelo mag­

.Santo. E' preciso- que se re1embre que preço ela. juta. citarei ã. Casa um parte, o Sr. Ml:nisti'o da Justiça" o niUco benefIcio alcançado,nós, ~pesa~, de se!mos um Estado p~ exempl() patente de como se descura Prof. Gama e Silva. Após sua ~p~ Neste ensejo, renovamos apélo noquenmo, arnda l?ao fomos exulsos do do pobre do plantador da juta, Na sição no campo especlfico para o qual Sr. Ministro da Fa~nda. - sabemcsterritórIo brasllell'o. O ESpírito San- época em que se está a plantar a se- fOra convi~a.do, S. Eu. permItiu que que S. E,"C:t., de mão !eclíada. Ilà'>to a:n~a C'Jntinua sendo Brasil. mente lissoalha.-se que a juta não o Deputado Márcio Moreira Alves e o quer pagar os recursos- & que tem

lIa .pouco temp~ o Govêrno come- tem preço agora,~nem o terá n~êpoca "radar que se encont;a. na trlbU!la 1irt'jtEJ. os Estados. da. F~deraçáofl..>u a ~stimular e mce1?tivar a produ- da colheita•. Então,. ,que acontece? formulassem algumas perguntas sÕ-: I'Jsra. -que determine' 11. Jlbenl~ão dns!8ó lelteira. As Cart~as de: crédI~o Todos se desinteressam do plantio da bre problemas de ordem geral. " verbas destinada.:;'l\ Comnanhia HI­.agricola dos estabeleCImentos oncials juta já, que se está, dizendo, pelas Indaguei, então, !te S. Exa. se par- c1relétrlça. do MaranhA9. a -11m de quede erédit,? financiavam, a longo pl'llZO, bocaS mais autorizadas, que não ha- tira do seu Ministério a prolb~ção de "la possa pro"'Il!e~11' nds E's~u!lo.~ elllo.. aqUlslçao de espécimes reprodutores ve"á preço para a fibra de juta. Nin- que- fô&se exibido o vldea tape do, ar. "l'ldrelêtrlca de Farmha. que serâ 'Ut'llaleiteiros. Pois bem.. ago~a, êste pró,· guém se interessa, pOrtiUltO, pelo plan- ·Car1os Lacerda na Televisão Excel- 'telliunda eta.pa da. de carol'tna. UI1:r.!O~ Gov~rno, que mcentlvou, que 88'- til) cessa erva. QuandO' os meses se ·slor.' Declarou o Ministro da. Justiça lJe11P,

Ulo!!, gue favoreceu a me,lhoria dos passam e a produção, que deveria ser que não partira dêle qualquer ordem; O SR, l\IONSENHOn VIEIIt,A:,:plant~ls, manda que se importem "X", é,"X" dIvidido por dez. o preço nesse sentido, mesmo ~orque o Sr._'cqua?tldade.s absurdas de leite em 116. I se eleva astronômlcamente, e aquêles Carlos Lacerda - disso, aInda, o, Mi- ccomU1!lCaçlZO - Sem revj::40 do1Entao, cooperativas que se organJza-, ~ucos que plantaram, descontlados nistro da. Justiça - é um braSIleiro úractor) - 1:;1'. Presidente, Senlu)resliam sob aquela orientação do Govêr-I CP que o que se propalava fazia par-, e.n· pleno gôzo dos seus direitos poJi- Deputados, a. paraiba, Estado dI) ,NO;,­ao, ·atr.avés da ACAR, d!l Secretaria, té de· uma farsa., têm uma boa com- ticos e contra., quem nada há. ueste, assistiU. Sab\l.110 passaao; :\ umda Agrlcult~ra, do Minlsterlo da Agri-! pensaÇão. Urge, portanto, para acabar Mas, indagueI: "E o Conselho de !1COnteClmento que marcará, na sua.eu1tm:a, ,estãc-se fechando! ou jogan-. com Isso, que o Govêrno, como. faz Telecomunica~ões - o con.te1 - Sr. blstótia, da fato, uma (lata ne re.tvodo Je11e aos porcos. Já ha cooperlltf- I com tantos outros produtos fixe o Ministro? "O ConteI - respondeu S. para SUa vida econOmlca e soctlt!, E."vas desperdiçando 8, 10L 12 mil litros I preço minuno,para a juta. É é aten- Exa. _ não pertence ao meu Minis- que foi assinado, na Cidade de Cl1m- ,.(),e l~ite, por dia. lssO na p~rte de pro- dendo a --um telegrama que me chegatério, -llão posso responder por êlj!." plna. Grande, o conv!nlopãl'll11llcICJod8dUÇllO le1teir~. da Federa~ão da. AgricUltura.da Ama-, Quando esteve o Presidente do obras ae pavlmentaçâo da BR-2~tl,

Por outro iado, o Govêrno, achando zõnJa, llue estou apelando ao ~r.' Pre- ConteI na. COmissão Especial que eu Para os l!:stados do SUl, onde Isto éque estava na hora de se produzir sidente da ComIssão de FInanciamen- presido, deçtinada a elllborar nova ,;,Omum e corriqueIro, talVe'l: o lato naumaior quantIdade de mandioca, tam- to e ao SI. MinIstro da Agricultura legislação para o rádio !!. a ,televisão, tenha o senUdo com que se aptesJnru.bém iinanclou o planUo dcs mand)o- para que determInem provIdêncIas no fiz a. mesma pt>..rgunta. para esclare- oara o meu Estado. onde maIs temools: E, além disso, tlnanciou a 1l10n- untido da. tlxa-ção de- um pr'eço mi- cer - definitivamente ~êsse assunto. iJ caráter de uma testa., pela ntl'1t1fltle.tU"1:U1, a aquisição de indústrIas de nimo para a juta, porque estamos, Também o Presidente do ConteI afl-. A BR-230 - alnl1a ,me reeoreo dosra~pa. :xntamente agora, na. época do plan- anç'ou que não havia nenhuma' ordem ll1eus tempos 'de .mrância. estul"R,lte

Pois bem, 3,,0,'a, é êsse próprio Gi). ;Jú ç1a. semente.. proibitiva da presença do ~ornal1sta d.e colégio - iniciara-se na Cldadewde

vêrno, ~ serJ. representado por quem se 'os plantadores tl'~erem preço mf- Carlos Lacerda.. nos microlones das uajazetras, no ano- d!. 1919. Daco.!I­fôr __ o poder pÚblico. a autorltla;ie, mmG as...>:egurado,. ~taonós teremos rádios e c~as de televisão. tios já. quase lIU a;los, CODtmuam aI)

UI! toma r;;:,a mer.{ida dlscriminató- 11bra de juta sufICIente para absste- O que extste-- e agora eu o de- _mesmo mOC!Q. A l!Stroda. centro CIO~la. e altamente lesiva' aos interêss"':> cer o mercado lÍ/1clonal. Porque, como claro, porq~e. como p~oflssional, já lJ:StadO" tem o &l!I!t1110 de cOluna Vl!l"­do~ pl'OdUlo-es gerando a pel'plexida- !abeV. Exa., Sr. presidente, e li sofri na ~róprIa carne essa mesma rebraJ, d1vtde ~uftatrvamente a P:1­d'r/' o caos' e' a incompreensão. A Casa, o Brasil ainda Importa jU a, pressão - -t! a censura indir.eta. ve- tafi:la eUl duas l1artrs e serve a tollosSUNAB tem de rever essa provldên- '..obretudo da Indla, podemos perfel- 1ada, pa.ra que não haja pOSSlb11ida~!!' JS limites estadutl.l..s, transportanao os'2 - _ laqleUte suprir -o mercado naciqnal de prestação de eontas, como esta- llrodutos do seu comércIo, aa sua 1B..

Cl J'ú eslão se prOnunciando, nes:à com' produto oriundo· ·do AmazQnas. vamos Il. exigir. " vuura parn a cai?lt,&! e para os portosCnsll, Deputados do Norte, do Sul. do Mas, para que- isso ac!,nteça, é ne,. Quando se apuncla, por exemplo, ':Ie Re~l'e ou de' Ca6ede~o. Nll~1 e !lO.

,Leste e /'lo Oeste. Também quero unir CesSáriil /le fixe um preço minimo, pa- um programa do Sr'. sarJos Lacerda. 'I Par8.1ba. que ela serve, tambem l'em'nha iOZ, emb3ra fraca e inexpres- ra li: garlUltia. dos plantadores de juta. no rádio ou na. televlSao, o CONTEL. presta para o,escoltlJlentlJ' dos nrodu'"

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4 Quinta-feira 19 elARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento)' Outubro de 1967

tétricas do meu Estado, isto é, a doSalto Grande. De outra parte, o 01)­\'êrno da Repúbllca em consonânclacom o Govêrno do Estado, ainda ês..te an9, ou talvez no meio do prOx\...mo ano, inIciarA a construçãO dabarragem do Passo Real, no cltaaomunicplo. Esta. obra irá Importarem despesas vultosas, Sr. Presidenteinclusive com a. desaproprlaçao deáreas adjacentes ao rio Jacu!. Pre­cisará, pois, como medida prellminar,o Poder Executivo fazer os depõ!llto.lldas importâncias destlnadas a lnde­nizar os proprietários daquelas ter.ras. Assim, com uma. agêucl~ãoBanco do Brasll no município de Es-opumoso, esta medIda. do GovêrnoFederal ficará, facilitada.

Espero, por isso, que o Banco (ioBrasll atenda à. justa reivindlcaçaodas autoridades e do povo de Espu­mosa. e determine o quanto antes, alnstalacão de uma agêncIa daqueleestabelecimento bancârio :]0 referi­do municpio. (Muito bem).

O SR. AL:LPIO CARVALHO:(Comumcaçdo. Sem revisão /to

orador). - Sr. Pfesidente, desE-Jocongratular-me com o povo do InU­nlcplo de Bela Vista do Paras:>, noEstado do Paraná, pela passagem deseu aniversário.

Efetivamente, lá, um paralllo aetrabalho e de reallzações, se temuma bela vista, pela sua posição aonorte do Paraná, junto ao rio Teba­jé.

Nesta oportunidade apresento mi­nhas felicitações ao seu Prelelto, Dr.Edgar Bezerra, e a todo aqoll!le povooperoso e realizador do prOgresso doParaná. (Muito bem).

O SR. BRENO SILVEIRA:(Comunicação. Sem revu.ao ao

urador). - 8r. Presidente, estalrJOSao Inicio do perlodo das 'lhuvlts, ('lUque pêse náo terem chegado a!ndllem de!initivo. Assim, plíra. a.. gran­des obras rodoviárIas, senlimos q1leo prazo está esgotado.

Queríamos fazer, neste momento,uma crítica a S.- Exa. o atual Pre­feito de, Brasilia, ~ue ainda niio dls~se para o que v~!o. O Prefel;;O Douwtor PUnio cantánhede, seu anteces·sor, deixou, pelo menos, 'Im lustrode realizatõt's. Lembro a S. F.xa.a atual Prefeito, que a famoila estra­da para Unai é de importânc.a vital,pOIS vaI até o Vale do Urucúil1, e p<J1;.slbtilta o aproveitamento de uma. fld­XII. ubérrIma do solo mineiro para oabastecimento de Brasilla. As comu­nicações do Vão dos Angidos estãofadadlls a ser interrompndas tM 10.go cheguem as chuvas, • pOrtl"l!! ne·nhuma obra de vulto foi reallZltVOl nap."jetração daquela grande zonagoiana. Também não recebeu qual­quer atenção por parte do (",UlÚ DERdo DIstrito Federal a zolna do Valedo Rio Verde junto ao Vão dos An­gicos, e que se estende até Cor.lmbllde Goiás. para o atendlment,(l às zo­nas vizinhas. Isto para. falar "Onlen-te nl1 parte p.ssenclal, porque não hàassistência técmca aOS Í'tz'!lldeirospara o incremento da peCUária, tlaraa!Juisll;'iio de caplnelras e para o com­bate à febre afetosa a partir do Go~

vêrno do atual Prefeito WldlO Go-mlde. I

Aqui fica a minha critica, porque.Infelizmente, a gestão do atual Pre­feito de ,Bral-ílIa constitui 1ero_ a es­querda, no que diz respeito às gran·des estradas de penetracãQ, que jâdeviam estar construidas. Teremosde esperar mais 11m ano para ver s(­as zonas MineIra, do Urucula, deDnai e do Vão dos Angicos e n faixade Rio Verde at~ Cornmbn. na re..gião norte de Goiânia, não flcarlil'l'$quecldas, como ocorre ntlln h"'er:teIl!\ adminls1racãf' do Prefeito Wad­jô Gomide. (Muito bem).

o SR. DOIN VIEIRA:teomunlcação - t:lem revisão ao

oradOr) - 81'. Presidente, circula naCnsa o Projeto número 699, de 1967,orlginúrl0 do Poder ExecutIvo. Atra­orNo! oéle pretende-se alterar, ccmple­IDl'ntando-o em mais duzentos bilhõeSde cruzeiros antigos, o Fundo de Re­servt1 criado pejo Decreto-lei n9 81, de21 de dpzembro de 1966.

Este projeto, Sr. Presidente, ao sim­ples exame superlicial, 1'Cvela o caosccolJómlco-l1nanceiro a que a a,PtaladmlnlstraçãO está eomluzlndo o pa1s.Ele pretende aproveitar a lIgura es~

drúXUla de um Fundo de Reservacrl11(lO por decreto-lei, para ellm:nar200 bl!hões de cruzeiros 110VOS eloatual orçamento da República. Quetundo de reserva é êste, Sr. presi~

dente? - E' um fundo sem fundos,porque {He sImplesmente servIrá à e!1­mina~"o de d!>tações orçamentlll'lasque sao ran('('!aCias a fim de propor­cionar 1e< 'J' ~os suplementares a OU­tras dOH:ç6e~. Mas a Casa nem se­quer tem 011 te.A corherlmenLO de quettotações serão essas a. serem SUple-

t09 do interior do O~!MA, de gra.n(1l! mentadas, porque o mesmo Projeto ras Preletturas, especialmente ne.>tll.lJurte Cio Rio Umnde do Norte e 'lO prevê a elevação de 10 para 15% no lasc, em que muitos munlclplos 1,0­l'ernsmlJlJcu. . limite de posslbllldade aberto ao 1'0- lreram danos numerosos, em decor-

l!:ntretanto, de tamanha tmportan der ExeC'utlvo para créditos suple- rencia. das cheias que lá se verluca­tlu. no setOr economlco e também nl\ mentares no decorrer do' exerclclo de ramo-mIa socIal, contlnua, aurante quase 60 1967, sem discriminação dos objetivos. Transmitindo essas crescentes recla..nnos, como clIzemos nordestinamente, Bem discriminação das finalldades, mações, desta tribuna, faço veememena buraqueIra; a trepJ(1~çao constante sem discrlmmaçao do mérito. apélo às autoridades do Mintsté.rlo aa\;!>ollgt\l:nva os velCUJOS, maltrata:ldo, InvOca a mensagem ministerial o Fazenda para que sejam udotaaullIlunlldo náo fazendo aaoecer os pa.~sa.- malsinado Decreto número 61.415, ,de providências. a. fim de que os munl­gellOS. ' 28 de fevereiro findo, aquêle decr\?to cJplos possam receber esta cota aLl'a~

Agor:1, porem, ~ enegllao o momU!, baseado em ato inconstltucionl1l, pelo sada do impOsto de consumo.to de lllvlssara-s para o pequenmo~· 'lual o Sr. PresIdente da Redúbl1ca Ningu&n desconhece a importâ1JClatlldo, na cerlpl'tl. de que terfL também atrlbuiu à Cemissão de Programação das Unidades administrativas, «ossua. estrada pavimentada. E 1J,so Ot:- Financeira autoridade para declarar municiplos de todo pais. 1iI1nguel1'lvemos, de modo espeCIal, lL um Jlr~- dotações orçamentárias como cong~la. desconhece a importância que éssessentI' de gala que o Presidente Costa das, como indlsponiveis. Invoca ll.\n-. órgãos tem na vida econômica doc Silva oft'receu ao Noroeste, quanua da a Lei número 4.595, que está sen- paIs, e, por lSSO mesmo, não se com­da Instalação de seu govêrno na Ca- do desrespeItada. pelo próprio projeto. preende que essa seja congelada pelopltal de pernambUCO. VI! plU'aoenll CE.- pOsto que ela atrlbulU ao Oongresso Mmtstério da Fazenda, :fazendo cu­tã ti. paralbll, ae paranens estno os Nacional autorização para determinar. vielos de mercador às constantes te­parnlbanos, e oxala que o Ul1Cl0 QCS- especll1camente, os recursos a serem clamações que de tôdas as partes dotas obrns, uma vertlgmosidade de 'ope- utIlizados na cobertura das despesas paIs, acredito, vêm chegando, ntlt1 SólaçA0, leve ao extremo ao I!:staao 11 a serem suplementadas. Il. esta Casa, aOs representantes do~

cDtlclu;;ao dos mesmos serviços, 'Para Para nós o PJ'ojeto número 69lJ, sr. diversos Estados, mas também aosque os paraibanos do interior tam- Presidente, é o atestado oficial do próprios 6rgáOs do Ministério da Fa­bt'm tl'llhat1l o direito ae trafegar em Governo quanto à falência da pol1- zenfla. Por Isso, Sr. Presidente, esteep,tradas bons, paVlmentaaas, qUI! con- tica econOmlco-financeira. adotada, apêlo que faço, secundando tantol> 'lU­trlbunrn para o seu aesenvolvlmento. que não .fez com que o pais retomasse ~ros já aqui proferidos. Somos a êlespara o seu crescimento economlcO. o procl.'SSo de desenvolvimento que nao este meu pedido e esta reclamacao

Outro fato Sr. PrestC1ente, tl1mt:ém aumentou o produto nacional bruto. pelo fato de estar sendo procrastinada,motIvo de iestn para a Paralba, sobre- que não conseguiu carrear valOl'es lá quase há dez meses, a entre~1l paItudo pill'a CampIna Grande, e a inau- reAls novos para m; cofres pÚbllcos narte do Tesouro Nacional I1s prert.­gumrilO cio Museu de Arte daquela el- e que agora, por isso mesmo, leva {) turas de todo o paIs da importânc'aaaut'. AlJ. nu pr6JtlnlO ola 2U, será POder Executivo a um "deficIt" de a êJes devida.lDsttlllldo e Inaugurado o seu Museu caixa que não soube superar. Esta., Sr. Presidente, a reclamaçãode Arte, estabelec:mento cultural que Mas há outro aspecto, e é êsse <lua e o apelo que trago a. esta tribunavem du!' li. Camo nl\ Gl'ande um sen- queremos ressaltar, aquI. Esse prOjeto em nome de inúmeros m\l1llcipios quetlrJo dlfcl ente daquele tia sua vll1a se nos afigura, agora. com mna for- a mim pessoalmente solicitaram quecot.ldJnDn. Ontem, Campina Grande ma de criar c11ma, nesta Casa e nu veiculasse esta reclamação desta trl­cru VIsitada pelos caminhões que tra- paIs, etestavoravel às justlSSimas rei- buna, pretendendo com Isto despertar

ZJnUl o algodão do. interior: ontem. vindicações de aumento do funclona- a atenção das autorldadl:iI competen­Campma Urunde rel:ebia os transpor- IIsmo público federal em geral. Ele teso Os munlclplos 00 pais atraves­tes de ngnvl', que. vInha das serras; tomo que diz: se nao podemos aJnda sam, como todos l'lÍbem, urna dW.. lJontem, Campma Grande alíslstta à en- sequer pagar o aumento possibllHado situação financeira, crise que se tor­tl'l1do. dus bOIadas, que v1Jiham -do em dezembro de 1966, como pretendem nou crônica com a reforma atributária,brejo pam os mercados da. cIdade. os luncionárlos novas modUlcações l'a- pela limitação dos ingressos munl­Cmnplnn . Grande depois cresceu e se lariais? 1!:le representa. no nosso en- rlpais a poucas 1'Ubrleas e pela Ins­povoou de estabelecimento de en51no. render, Um smal velmelho que o Pc- tabllldade da entrega dos recur~'SJll possui Universidade, e, agora, num der PUbllco deseJa acenCler no caml· provenientes do próprio sistema cria­complemento de S~Il. desenvo!vlmento nho das reiVindicações do funclona.- do pelo impôsto de Clrcul,ão de mer­culturaJ, graçns no amor civico e pá- tlsmo. llesta época de arrõcho saia- cadorJas.tl'lO do granele paraibano Assis Cha- rlal, em que Oll valores reaIS do pOCler Rá inúmeros munlclplos, Sr. Pre­tenutmand, vai ter o seu MUSeu de aqUlSlt1Vo, caem cada dia, em que o sidente, que a rigor, nl\o t~m maisArte. ntendlmelto das relvlndlcações não sl\o condições para sobreviver como uni-

pj'azJl aos céus que êste aconteci- maIs meros atos de Justlça, mas sim !lades autônomas., Se as quotas dev,­menta marque para aquela terra um de humanidade, de cJemenCla, pOsto das pelo Erário· Federal não lhes fo-

que não e mais pOSSlvei que o fUnCII1- rem entregues em tempo hábil. terc­nôvo horizonte de cultura, de Aponta- naltsmo publico b",S11exro, aquêle das mos. dentro em breve, InUlIlel'Osmento cultural dos seus filhos, elos camadas inferiores,- prOSSIga sobrevI- exemplos de munlclplos que hão deparaibanos e que, l!stes, enveredando vendo com aquilo que perceoe. pedir, inclUsIve, a exttnção de suapelo caminllo das Artes procurem jcrescer na trajetória da vida; crescer O Pro eto número 699-67, por ISSO autonomia. I (Multo bem).~ mesmo, tem, no nosso entender, esses

p!ll'n se servirem, e crescer para ser- dOis aspectos fundamentais, que qli*- O SR. LAURO LEITAO:vir: crescer para, enobrecidos, eno- remos ressaltar, aqui: atesta ofIclal- (Cotntmicação _ Sem rc,)lsão dobrecer os outros. fazendo assim comque Campina Grande, cidade serrana mente a falência da. programl1t,'ao orador) - Sr. Presidente SenhoresconstTUlja prodigiosamente num d III económlco-flnancelra do Governo e Deputados. venho ,à tribuna para re­dorsos da Borborema, se torne como pretenCle crxar um cUma contrárIo a novar apêlo que fiz por t,alegl':Jma,o farOl da Paraíba a nortear os que possibilidade de aumento dos vellcl- por carta e pessoalmente !lO Dl)utorvém do interior e à llumlnar aos que mentos do funclonal1smo nacional. Nestor Jóst, no sentido da InstalaçãOmOl'am no litoral, - os caminhos do' (MUlto oem!. de 'uma agência do Banco do Brasilbem, da verdade, do progresso, do cl~ O SR. HENRIQUE IIENKIN: no Municpio de EspumoSo, Estado dI)vlsmo e de uma perfeita bras11ldade. Rio Grande do Sul. ,11l1u'to l)etr!J. (Comumcaç{lO - sem reUU:l%o ao Cam efeito. no ano passado, atra-

orador) - Sr. preSidente, 81'S. Depu- vés do Senado Daniel Krleger, auto­tados, vou repJsar hOje assunto llUI!, rldades e presidentes de entidadesao longo dêste eXl'rclclo, foi inU11l!:ras de classe de Espumoso eMaminha­v(!zes versaao nesta tribuna. Reilro- ram· um memorial -ã alta direção dome ao problema da entrega ás Pre- Banco do Brasil pleiteando :1 Insta­leituras Munlclpais de tono o lJats, lação' de uma agência daquêle estll­das cotas Cie lmposto de consumo cor- belecimento de crédito no referidorespon':lcnte ao exerélclo de 1111íli. municpio.

E dlgo repisar, Sr. Presidente, pOl'- Espumoso. não há negar, Sr. Pre-que a matéria tEm sidO objeto ae sldente é uma das mais próspela.& econstantes reclamações das Prefeltu- pu1antes comunas do Rio O!'ande doras, compreem1ívelmente, eIS que, na Sul. .SUa grande maioria. dependem eláll aa Parà prová-lO é, por tsso mesmu,entrega das cotas de rest:tulçl\o pIe- para justificar a adocão da ml'dld'l,vistas ua Constituição FecJeraJ, de !lue pleiteada. não seria mIster recOI'l'Pl'a União <é devedora aos munlclplOCil, l', a dados estatí5tlr.os. mas bastaria rl'­que correspondem a 23 bUhOes àl' cru- cordar o fato de que a A:;o;emblt'hlzeiros velhos para cada munlclVlV. Legislativa, ainda' no ano Tzansnto

E' fácil entender, polll, a impOl Lall- pretendeu subdividir o municp'o rlpcla que Isso tem nas flnanllas munl- EspumC'so em cinco comunas. E estarlpals, partíCUlll1'mente dos pequeJ1V!' medida s/\mente não se ~fe';ivou emmunl~lplos, cuja sobrevivência ftllan- virtude de haver o Prefeito de E~ceira depende, normalmente. daqmlll pumoso Impetrado um Mandado dI'que lhes entrega a União atrl1vês des- Seguram-a perjLDte o Tribunal dI"ta restituição de cotas do ImpOsto aI! Ju~t1ça do meu Eseado mandMI" derenda e do lmpõsto de conSUillO. ~ segurança que foi concedido. Adl'-

Volto de uma viagem ao Hio Urall- mais, no municpio de Esp'lIno~' l'll'­de do SUl. onde verifIquei ,esta angul>-o nhor Presidente, está instalada lInll1tlOSll. reclamação da par1e' cie inúme- das mais importantes .usInas hldl'C­

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Quinta-feira 19 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Secáo I) (Suplementó) Outubro de 1967 5

o SR. JOS~-MARIA RIBEIRO: de julho do corrente ano, benefician-I'.tenho certeza, çonsultll. os interêsses à ação do Governador Abreu Sodré,(Co11l:u:n!caçáo. _Sem revt8áo do ora- do dessa torma, os produtores da in- nacionais. - estará logo superada ~""""" determinará

dor) _ Sr. Presidente, já alguns' jor- dústria. açucareira de Alagoas, da qual E' lamentável. que tenhamos de re- o Chefe do Executivo paulista sejamnaiS. noticiaram, denunciando à Na- oEPresldente do Instituto do Açúcar gistrar aqui estas duas reclamações: feitos, com a urgência nec!!Ssãria, os

" I ta é 'd'i e do Alcool, é um dos maiores pro- a primeira, pelo fato de a Mesa não tstudos relativos ao imediato aumen-çao - pe o menos es a I e a nos dutores, em preJuizo da própria Se- estar "tendendo ao Bloco- Parlamen-meios bem informados _ irregulari- ,,- to do funcionalismt> públlco- de Sãod d' I tit t dA' d gurança Nacional, pelos efeitos de tal' da Amazônia; a segunda, por ter Paulo, que está enfrentando difícil e

a es no ns u o o çucar e_ o falta de matéria-prima para mistura a Comissão de Constituição e Just!- angustiosa situação, mercê dos par-AleooI. .".' carburante..e da falta de elemento ça entrado em seara estranha à sua In d im t<? "D!ário de Notlci~s do dla 15 I essencial à alimentação do rebanho competência. ~~~c:be~ gua os venc_ en os .que

,pruximo, passado, do.mmgo, pubnco~, Nordestino, causando J:vasão de divi- Era o que, tinha a diier.- (Multo Podemos afirmar que o Governa-na integra. uma séne ~e irregularl- sas pela necessidade de importacão bem.) dor Abreu Sodré não está alheio li.ondes e. mesmo de. denuncias. A?tes de maiores q\llmt1dades de petróleó. êsse grave' problemas com que se de-de ap~'esentar r~glmenta~mente u~ . 5. Se é verdade que a redução d'e O SR. PRESIDENTE: para. o funcionalismo do Estado. Sa-requ~l'lm:nto de mformaçoes, ~ Mesa, 25% para 5% do álcool anidro na (Milton R:õls) _ A Mesa vai pro- bemcs que S. Ex'lo conhece a real si-deseJO Le-Io, para _que fiqu.., cons- miStura carburante para o Nordeste ceder ao exame das h::lllamaçõ::s fel- tuaçãa vivida pela imensa inaioria -tando dos ~nais da Câm~r~, uma vez constante de determinação do atuai t V E .Q.ue..de acordo com d~cIsao da ~e- Presidente do Instituto do Ãçucar e ll~~i:r res·posXt~.e, em seguida, dará. a das fam1Iias dos dedicatl.os servidoressa. som~nte o que é hdo. pode flgU- do Alcool, causa~á maiores importâ-" estaduais, situação essa tão aflitiva.rar nos Anais, Espero que as au.tori- ções de 'netróleo, com vantagens para O SR. NAZIR lUIGUEL: que obriga crianças e adultos a, hu-ti. t d vid dê .. milhantes restrições no que há de<\a es omem as . e as .proVl n-, os produtores de melaço, destino à (Comunzcação _ L~) _ Sr. Pre- mais indispensável quanto à alimen­~!as, para que as Irregulandades se- exportação, entre êles o refel'Ído Pre- sidente, 81'S. Deputados,-vimos acom- tação,· ao vestuário. à saúde, à'c ha-Jam devidamente apuradas e, se real- sidente. " '--- a: h d tOd f d bl'tnça-o e "educaça-o. ' -t f' d j espon p n an o, em o as r.& ases e seu" ..~en e cem mn.a as, se am os r - 6. Se na concorrência aberta pelo desenvolvimentó,- a. ingente campa- Sabemos que o Executlv.o de SãosaVeis punidos. Instituto do Açúcar e do Alcool, para nha que o nobre e dedicado funeio- PaUlo não é surdo aos apelos que vem

INSTITUTO DO AçúCAR E DO construção do terminal de açúcar de nalismo ,públicl) de Sã\) Paulo, sob a. recebendo no sentido de conceder au-ALCOOL Recife, concorre a firmã Flves Lille égide de União" dos Servidores Plibli- mento aos seus s~rvjdores. que cor-

.. do Brasil S. A., da qual a Société cos do Estado, entidade cuj" prosi- responda ao real custo de' vida e "'5Ao Mm' l'~tro da Indústria e do Co- de -Sucrerles Br Ui é " .. .._ ~ es enne represen- dência é desempenhada pelo imbati- suas continuas elevações. -

mércio - Ministro do Interior (GE- tante, e da qual o Sr. Evaldo Inojosa vel e destemido defensor do func1G- A frente do Govêrno de São PauloRANI. comprou a Usina Parãiso. naIlsmo, -Deputado _Pinheiro Junior, está um homem público dotado de

1. lritroito. '. 7.. Em caso ~f1rmativo s~ não ~e vem desenvolvendo no sentido de ob- autêntico espírito público, de eleva-~ 2 Se o Presidente do Instituto do confIgura impedImento da flrmllc Fi- ter a melhoria de vencimentos, a ado- do senso civico e patriótico - AbreuAçftcar e do Alcool é ou era Di1etor ves Ll11~ do Brasil.S. A. p~ra a eon- ção de principio da paridade a. re- 60dré. " .da firma PROJETEC, cujo' enderêço corrênela, em órgao 'presIdido por estruturação de diversas carreiras Assim, pode, o funcionalismo públl­telegráfico no Nordeste é INOJOSA. pessoa. a. ela llgarla. ainda não beneficiadas p:::ios reajus- co de São Paulo estar' certo. ' po.:lem

2.1. Se a demissão do Dl'. Mário 8. Em que fase se encontra a ci- tes anteriores.' . seus famillares e3tllr confiantes, pois:Lacerda, ex-Secretária-Geral do GE- tada concorrência. _ Bem sabemos, e conosco as cama- o Governador Ab.eu Sodré determi­RAN, decorreu da pressão exercida Sr. Presidente a denúncia é-muito das conscient'es da população -de São nará, temos a c;rteza. com a urgên­pelo Sr. Evaldo Inojosa, Presídente grave e do conhecimento público Dai Paulo,"que dificil tem sido a lutá en- eia' que a situação rejuer. merlidasdo Instituto do Açúcar e do Alcool ~ querer eu que conste dos Anais, 'para frentada, nestes seus primeiros me- enérgicas, urgentes, definitIvas, nodo Conselho Deliberativo do GERAN, que fique demonstrado que esta co:- ses de Govêino, pelo ilustre Chefe do sentido de dar o. mais cabal atendi­no -sentido de favorecimento dos pro- !la não' ignora tais denúncias Agora Executivo paulista. mex;to às justas e leglt!mas relvindi­jetos Agro.industrlais, elaborados pela cabe ao Poder Executivo a ~puraçãô Na reaUdade, tem procura:1o S. EX', caçoes dI) laborioso tral:>~lha1or' pú­citada PROJETEC. _ dessas acusações e a punição dos rel!- com 'grande esfôrço e aedicação, eqtil- bUco do Estado de São Paulo. (Muitt>

2.2. Se os at~als assessor,:s do Pre- ponsáveis, se ,Veridica, ou, então, de- librar a situação do Tesouro paulista, bem.), I

1lldente do Instltuto do Açucar e do claração pública de que não passa de Quando assum~ o elevado ~argo, já O SR; DAVID LER:ER: ,Alcool, 81'S. Candído Toledo e Celson uma injúria lançada contra, admlnis- encont~ou as fmanças de I3llO PauloMendes são seUs sócios na PROJE- tradores. Mas é necessário que seja fortemente abaladas. A brusca mu- (Comltnicação - L~) -- Sr. Przs!-TEC; .' rP " apurada â verdade. (Muito bem) ~ dança ocorrida na sistemática da co- dente, o Mínistro passarinho, ao que

2.a. 8e a firma PROJETEC é re. . . . brança de impostos estaduais, com a parece, recuou de sua intranSigênciapresentante de Fives LlIle do Brasil Durant,e ? discurso do, Sr. Jo~~ extinção do Vendas e Consignações e em defesa do atual arrôcho salarial.S. A. no Nordeste_; , Maria Rlb~lro o Sr. -JoSe B~t!a- com a instituição do ICM, produziu, Afirma agora que o Govêrno vai obe·

2.4. Razões que levaram o Sr. Su- cio, ..12 Vlce-Presicl~nte clclxa a por outro' lado, violento e negativo decer à decisão da Justiça dt;) Tra-perintendente da SUDENE a conce- cadeira da pre.siclellcía, que é impacto na arrecadação dos tributos balho, que determinou' 25% de au-der a' exoneração do Sr. celson Men- ocupad,o•. pelo Sr. Mílton Reis, 29 que servem de base; gue são a viga- mento para os comerciários' cariocas.des. da referida Enti'dade; SecretaTlo. mestra do Orçamentó "<io Estado. 8%, a mais do Ilmite estabelecido pelo

2.5. Gópia da carta do Dl'. _Mário O SR~ PRESIDENTE: Está O Governador de São Paulo Govêrno.. 'de Lacerda ao Min~tro do Interior, pois, "arrumando a ca~a". pondo nds~ As razões da mudança não estãosol1citando exoneraçao do cargo de Tem a 'palavra o Sr. Benedito Fer- sas iinanças em dia sem descurar no bem. explicadas. De qualquer formaSecretário-Geral, do GERAM; Teira. entanto, por um ,instante sequer, dos está. firmado o precedente. EÍn ou~

3. Se os Mini!itros da Indústria e O SR BENEDITO FER A magnos problemas administrativos nô tr~s pala~as, ficou reconhecido que,do Comércio e do, Interior têm ou' ' REIR: Estado-lider da Federação. As obras alem dos cálculos de lI"ablnete. talU-tlveràm conhecimento e n-este caso (Reclamação -~ Sem revisão do continuam, em ritmo sempre cres- bém o aumento do custo de vida,' de­desde quando, da aquisição peln Pre- orador) - Sr. Presidente, reiteradas eente. O interior e a Capital vêm termina () reajuste salarial.sidente do Instituto do Açúcar e do vêzes. já recorremos à Meslt, e. a nos- sentindo os benefíciOS da grande obra O Presidente Costa e Silva deveAlcool, da Usina Paraiso, ,localizada. Sa apreensão cresce, pelo tempo já de Abreu Sodré à frente do Govêrno lembrar-se do seu discurso de 19 deno Município de Campos, Estado do decorrido e o tratamento que a nos- de São Paulo. maio, quando disse: - ~,Rio, pertencente a Société de Sucre- sa reclamação te~ recebido. _Afiançamos, por~ outro lado, que" "O nosso 'objetb'o !irme é o de' f~"ries Bresllienne, represl1ntante da. Fi- Já é .d~ conhecunento da Casa a. multo poderp. ainda os paulistas es- zer com que o sacrifício se -reparta'vos Lille do Brasil S. A" no Brasil, constitu~çao do Bloco ~arlamenta.r da. perar do ~ovêmo Abreu Sodré, que proporcionalmente por todos os bra­firma fornecedora de ~mplementos AmaZÔnIa que, em prmcipio do mês está, llràtlcamente, apenas se lni- sileiros e não se atribua apenas, oupara a industrla açucarelt'a, conior- de agõsto, teve seus atos· constituti- ciando. '" em maior ,parte aos assa1ariad "me escriturlk_pública passada no 149 vos encaminhados à Mesa. No entan- Ao lado-da magnífica obra. adrr!l- ' os. . •Oficio de Notas. Livro 1.4'7D, fi!!, 14-V. to, até a. presente dáta, ns homens da nistrativa, o Govêrno Abreu 'SGdré .os assalariados fixos: funcionáriosno dia 18 de julho. de 1967, na qual A-1llazõnia e aqu~les, de o~tros Esta:' não tem descurado, também, da obra pu~Ucos, met.alúrgic~s, tecelões, e de­se verifica uma sub·rogação de· dlV1- dos, que, patriOticamente, mtegraram social é humana. maIs categonas, ~tao em São Pauloda da ',promitente vendedora parlt com aquêle bloco, aguardam que a Mesa Assim é que, no campo social, inú· em plena luta. salarial; "o Instituto do Açúcar e do Alcool, de se pronuncie a êsse respeito. . meras--têm sido as iniciativas do Go- Esperamos que o Govêrino tenha.cêrca de NCr$ 700.000.00 sem ~ in- Sr. Presidente, a nossa apreensão vernador de São Paulo, no que é aU- sensibilidade para. rever sua politica.ter'veniência do referido InstItuto, cresce, em-virtude de pequenos fatos xiliado pela Primeira Dama, Dl>;;J!\ salarial. .-contrariando assIm, o Art. 1.0'73, do que ocorrem nesta Casa e que' têm Maria do Carmo de Abreu Sodré Esperamos que o Govêrno tenhaCódigo Cl:vil Brasileiro, além de d~- propiciado ao~ inimigos do Congres- Compreenão S. Ex", outrossi~, as sensibilidade para rever sua lloliticapresar os aspectos éticos e morais da so a oportumdade de ,murmurarem, necessidades e as, aflições daqueles salarial. A exemplo do que fêz on­referida transação, na qual o Pres!·· lá fora, pois a maledlCên'cla. ronda. que são a mola principal de tôda boa tem na Guanabara; permita' que adente do Instituto do AQúcar ~ _do esta Casa. • ' admlnis1ração - o seu funcionalismo. Justiça decida, .do ,aumento salarial,_Alcool se beneficia de SUa pOSlçao, 'I. Outra reclamaçao que já fizemos à Basta, para comprovar tal assertiva, a.ntes que· a -crise social, de que _já.para usufruir vantagens pessoa!s, 'Mesa ~ quanto ao comportam~nto de que olJservemos as diversas iniciatJ,- há. prenúncio~ se transforme em tem-

.além de _uma irregular consolidaçao determmados Deputados, prmcipal- vas de seu Govêrno no sentido de ele- pestade. (Mmto 'bem.) -de débitos ,das Usinas ~o Estado do !Dente sôb!e o que ocorr~u conosco var a. remuneração dos servidores' es- V - O SR PRESIDENTE:Rio, contrariandó o ArtIgo 19 do De- na CbmÍS'Sao de Constltuiçao e Justi- tadums. Já é hoje uma realidade, - " •ereto-lei n'1" 30&, de 28 8 2-6'7... ça. Designado Relator de_ uma propo- graças Ao iniciativa do Governador Passa-se ao Grande Expediente.

4. Se o Sr. MinIstro da Industrla situra._ nossa, mas, . entrando numa Abreu Sodré, a. vantagem concedida.; T.em a palavra o Sr. Flôres Soares._e do Comércio' teve conhecimento da seara estranha àquela Comissão, _o a diversas categorias de servidores es·, O SR FLORES ~ SOA '.

exportação de 'cêrca de 13 mil tone- Sr. Deputado Celestino Filho, enca- taduais, do regime de Dedicação Pro- • , RES. Iladas de melaço, 1l,ertencente~ Ao Des- mlnhou no Ministério dos Transpor- fisslonal exélusiva. (Sem revt8ão do orador) - Senhortilaria Central de Alagoas, fabrica do \tes, em 22 de maio, projeto de nossa . Estamos certos, assim, que aten- Presidente, Srs. Deputados, aorien­Instituto do Açúca.r e do AlC9ol, ,e autoria e, até a presente data, es- dendo aos justos reclamos do dedica- tação que o Embaixad'or Robertoque por esta_ razão teve parallsada~ tamos informados de que aquêle Ml- do funcionalismo pt'lblico estadual, Campos entendeu de imprimir à pro­suas atividades (produção de AlcDOi nistério não devolveu a esta Casa. não obstante· a crise financeira. por blemática econõmicG-financeira dannidro e protemas). àesde O dia.' 19 ou àquela. Comissão o .projeto que, que São Paulo passou e que, graças Nação, durante três anos, acIma de

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t5 Quinta.:.feira. 19 D.ARIO rio -CONCRESSO NACIONA~-:'(Seção IY~ (Supte'melrtõ} 'Outubro de 1.967• , I

l~qUn1quer dúvida., levou-& il. iocwll.O, nentes komens p\Íb1ic~s como se o mento, impostos que - direi com aj bUca, o Sr. Deputado pereira. Lopes.

Ul', .\>egundo ums. autoridade, J. A. movimento de março ,tlVesJ!.8 por de- autoridade de todos os 1l0mens que cujo nome llronunclo com ~prl!çO e~tein em seu tratado iÕbre cicIos 5lderato salvar a Constltulçao de 1946 estuda.m :.finanças com seriedade 'le,· com admiração, tive oPortunidade dE',eeon6Ín1cos de uma ameaça do Govêrno. Vlu-se, te País _ incidiam. acima de tudo, e 'perante os mfi!us pares. impress~onado

• logo a. seguir, com o desdobramento portanto clamorosamente, sObre a in- e sensibilizado por êsse quadro de ~-" "logo se faz sentir DO mercado de abr.il, não s6 o absoluto descaso Dação. f1culdades _, e_ aqui está a. ata a.

de valóres. logo é causa. de ten- que tinha pela Constituição de 1 946 Esta. san!n'la estas hemoptlses con- ,'eunlào do dia 10 de agôsLo de 1966,, são 110 sistema banr.ãrlo, logo re- aquêle movimento, como, ainda, mais, tinuadas d oeoméreio da. llldústrIa, 15~ reunião ordinária realizada pelaIlIuHa no debllitamento da estru- o cerne da desnacionalli:ação que em duas J)a1avras das 'fôr!}as vivas da ComIssão de Fínanças _ apresentar

tura industrial, logo redu~ 1\ pro- V. Ex'. com jmensa autoridade e AtI- Nação conduzIrám-nos a. que, 1:)e· um minucioso relatório, que teve o

IClução, logo leva AO abanetono dos soluta imparcialidade de voz, ora. de- nhor Presidente? COnduziram-nos - apolo unânime dos membros da. Co­planos de expansão, logo se re- nuncla. e quero iixar bem mln1m posição missão de Flnanças, sôbre essa I rea..vem. pela.' crise de nervos, pelo O SR, FLORES SOARES - Sou antes de mais nada. 11. recessão, e lidada que vinha sofrendo (,\ l'lttpre­colapso da. confIança., pelo salve- muito grato ao eminente Deputado, dentro dêsse quadro conhecido da. ;re~ utlado do meu Estado e - JlOdemos

I se quem puder". l'epre.sentante rlo-grandense, pelo cessão, â. redução e a.o abandono aOll lIlZer -: de todo o Brasil. Naquelaint 't z aparte com que me honra. planos de expansão do empresllrJaetO ocasião,' talvez ar.ra.nhando o RegI"

E" em verdade, no UI o a~ Deverei, entretanto-Si;. Presidente, brasileiros. aó desemprêgo e l\ desnK- menta _ conIesso. sr. Presidente.Iotn'ui'el de controlar uma. inflaçao I recordar a. esta Casá Os protestos le- cionallzação porque nf!D. pôde haver que nfio sou muito regunentalls>1llaJopante e sem embargos de l1nunc1al' vantados, na oportunidade, pela Con- a. competlção entl'e as emprêsas na- mas patrlõ~camente, mas, pre~cupa..• terIlpêutica gradualista, ao invés de federação Nacional da. IndústrIa em cionais debilitadas, descarnadas, e as, do com a sltuaçl10 econômIca da 1"1a"~~i~~o oJ;Vê~b~~a~~~~;ê;:e; importante documento de' critlca à emprAsas estrangeiras. Pfihcipal- çáo, formulei uma proposta. qU~ ta_m..umn ordoxla monetaJ'lFíta, na. verda- 1l0litica. do Govêrno quanto .ao plll- mente as lJl,SÚ'uções 21 e ~89 da. ex- bem nlereceu o apoIo unftwmc' a ve­oe "insisto, arrastou o PlÚS para. a nejamento eoonômico-1manceil'o. E, tinta SUMOC - gravem bem os nu- mIss110 de Flnanças, no sentido de se"eén••no. Por quê? Pela. voracidade não só da Confederação Nacional da meros - propiciaram condições as- uutorgar em plenos poa~res ao Prest-.. """ .• I é Indústria, como igualmente, da do oecia1issimas à "inda de capitl1is t!lI" dente da (J{)missão para qUe lHe le­::flsClll, 1lela rcuuça°tedrâst, ca ~0i'o~ à. Comércio. 'Deverei, ainda, Tecordar a. trangeíros 1lll1'a o 'Brasil. :ll:sse o qua- vasse as nossas apreensõl!s, Justa!dltos, prlnclpalmen .ao CO;Dlerc e esta Casa OS protestos e as censltrQS aro' de um Indo abundâncIas de ca- apreensões, a S. Ex'!' o Sr. !'re~1dent9j1ndústrla. Estll. crise de credito, é sa- tecidos então pelos governos de três ·tãJs. iie outro' os juros, que aqUi da República e a S. ExQs os 8rs. Mi.. '_,bJelo, conduz à crise de mercado, t~do 'dos maiores Estndos em. Federação: de f:~' de ~':":, -ndBancoOficlal, ma:; tustros da Fazenda e do ??laneJamen­isto leva no desemprtlgo, à deJlre~lll?' São Paulo de Minas Gerais e da de 4 ~ e (jtl na. rede bancária llnrtt- to sõbre as tremendas dlflculdaoes eml~ rcduç~o, dos negócios, qUAnã ~ol~a~ a. Guanabara'. Deverei, aludI!., recordar CUIa;, a. pai-" da auséncia de cré:1ito. que se debatia o empresarlaóo :nltC1o-llqulda.;ao, il. concordata, a c It. Sr. Presidente, que na CONSPLAN, E MO há a censura, Dio há. a. 'crlt1cl\. naL ,I Vrrlllcou-se ainda maJs,.Sr. ~resi- órO'll.o crlado pelo Govêrno do Sr. NIíose]Jotlla fugir desses custos; ou, .Posteriormente, sr. Presidente. o'dente, o glgantl.."1no prejUdl:1 a~les- Mirecha.l Castello Branl'o, levantou- então tinham os emPresários de cor~ emJnente p.resldente Pereira Lopes __:tl:tJzação, a. criminosa. desnbr ~n~ za- EC 1UruI. voz, uma voz alta. pela sua Ter pára as companhias de financIa· consta da Ata da 19' reunlll.o, realt­lçr.o da nossa economla,.!lO e u o - .AUUlrldade moral e. tambtlm. pela mento para. o chamado mercaoo zada em 24 de agOsto -llrestnva con..como pretendo provar, se D:US mr der condlcão de ser a de um professor paralelo e era. :realmente um sumI- tas da mIssão ~spIn1losa, mas cio mlllOrlinspi!a!;ão e energia - a esnac ona- laureado de Economia a do Sr. Pro- douro; quanto mais esperneavam, I.uterl!sse püblico, que lhe entregarallznçao J10 5etor Industrial. Ie.<!Sor Dias Leite. Dever~Í, ainda, re- mais,se l'Lto1avAm. IDo Comissão de :Finanças da Caslt.

Poderia, Sr. Presidente, citar 03 corclar que, no Conselhó à'e Econo- O Sr Feu. .Rosa _ 'Nobre DepU- ::; . .Ex~, em .resumo, disse QUe! o" Sr.!Anais desta. C~ e dentro ã4éi~u:r mia. em tão má hora extinto, também t::ulo 1"16re5 Soares estou snUsfelfu.sl- Mh1istro :Roberto Campos e~tava 1U­buscar as advertências, que n o li: - vozes se levllnta.rAlD, como a. do in- mo or ouvir ésSe pronunciamento tel1~mente senhor da. situaçno, qual'um, de homen~ da estatuira de~ dush·la.llsta e economi&ta Sr. Fernnn- dA vP Ex\' Aliás não constitui sur-I conheCIa tOdas as lllf.CUldarlcs e qUtlRerberte Levy, de um AI amar a-. do Gn..~arlnn, não só de análJEe e de ;esa.· ara' nós porque multo anles três medidas sobret.udo já tomara!eciro. de um A1~le sampaio de um critlca. como de ndvertênc1a. e dé re- ~e vir Ppara. esta Casa jã, o admtra.-. para enfrentar a crise em C'.J:lSU1o. emOswaldo Lima. Fllho, de, u~ frlU'IO tiflcação. Devere!, $Obretudo. :recor- vamos e o respeitávamos pela sua desEnvolvJmento: 19J A operl1çãu nos.Covas. O modesto estudioso eu nan- dar que, qU1Uldo o Governo l'ec1ama.- cultura pelo seu tll1ento e llela. sua! pltaI. Vejam bem, eminentes COlefllt5,çns da provlncla também, obs nalia- VII. uma outra. $olu~o, um outro ca- preocuPaç!:o com os llroblem:ls nll- o Apelido não 6 meu. é do Sr. MInll!­mente .mostrou 0!1 procurou demons- minho. um dos ma.1s .eminentes h:l- c:Ona1s. Veja V. Ex'" que o Govérnl> tro Roberto C ampos. Pela oPl!rlt!;louar Que o Governo tr1lha.va. caml- mens públicos ~ Pals, o então nomela, nomeln. ncmeIn. tHa e noite; hospital. os industl'lais :poderiam lr li.Ilhas que nos levam 1awlmente -; e Governador da GUllna'@ra. ~ Jlfeclaro passagens de avião. carros anClal!, Caixa Econômica e. med'ante n gu­isto é imperdoável - a matar c~- Sr. Carlos, de Ll'lcertia, dirigiu um g1'aUI~c::.çõcs, com~sôes, extras. ci' á- I'antja. d& iodos os bens ilos seus t's­Vlctll.mente, a' esmagar inteirtUnen e documento, notàvel. pela .\la. }Jl'ofun- riM e mais quejandas e outras for- tabeleclnrentos Industriais, dos tmo­C) espirito de Inlc1ativa, o ânimo Cid dldadt', notável pela. sua. clareza. no- mas de instar dinheiro, são prát1~ velS e 1\s vêzes àlé dos bens partlclIllt..'nrrôjo Que, mercê de Deus, nunca. tável pela sua objetivIdade. notável, comum Então para poder Arcar com res dos diretores das' industria3, le.faltou ao empresnrlado brasllelro e sobretudo. pela .antev1são dos acon- tódas eSsas des'pesas, vai em C1I11a da. i vantnr o captlal de giro incllspemaveI(lUe fêz a grnndez~. \l. riqueza e o teclnlcntos. ao enunente Sr. Presl- Iniciativa partIcular, monta. lmpiedo- 'li. continuação dos seus negoc lls.pl'ogrcsw desta. Naçao jovem e ainda dente. -Marechal Humberto de Alen- samente no cont,rlbuinte e, multas ve- I O segundo remédio: O 13111\1.'0 dolllío suficientemente desenvolvida.. cal' castello Branco. mostrandO que, zes excede até ... ~lIpacidade tribu-

1~rasi1. especialmenle a. Ca"cella :~, __

Nn. verdade, criaram-se tempos pa- na. encruzilhada das estradas, uma tãrla. dêste levando-o à falência e à. dustnal e signaflt€r para o f:nancl~'JQ. o cmpresarlndo brasileiro que nos outTll. se ap:e:.elllava. para arrancar ruina, como V. 'Ex" está dizendo. O' mento de matérias-prlm~.fazem lembrar - e eu 1'eplto o que o carro no atoleiro da inflaçlío, s.."ID Govêrno não limita suas de,:,J..l~.,a!" Terceiro: Era preciso qUI! kS em­dJ~e naquela. época - aquê1e quadro nos levar à estatmaÇão, "u, 1)101' cto O poder lJÚbllco já. está acostumnC'o. pré:;as brnsileIras salssem elo clrcI11a(la. Revolução Francesa, em que um que à estagnacão. ao -reb'o::esso, a no Brasil :lo representar verdadeiro fechado elas lamillas 'OU dos 'grupo!!'.amigo perguntava 110 outro: "Que n· que chamamos de "recesslo", e a que papel de -' UlUn. côrle fausto'!\. de par!\. _ também o têrmo não é meu,!lcste t,(ldo I!ste tempo em que eu não 1á. me referi, cltando um professor. Luiz XIV Mas. repito, na bora de 1) eto Sr. Min:stro Roberto campos _te :'11" - E o outro Tesponde~: Foi, porém, ao que chegamos. Tudo arcar com essas T8SJ)OnSAbilidac1e3, democratizadas. irem buscar l) capt.fV1Vl, não 1'111 pllra a guUhotlna . Isso, o ttabaJho do Sr. Carlos de La- va! em cIma. do lÍ'tTe-inlciatlvsta. da- tal de giro em aclonlstas. pelo JanC'!i..

tntre nós, também, s~. Presidente, cerda, o trabalho do Sr. Professor quele que ncorda. às 5 ou 6 horas da mmto de lIÇÕes nas B~lsns de Valo-pollUca exagerada, a urtodoxia mo- Dias Leite perante a CONSPLAN, o minh!i. para dirigir os -Seus Deg6clos., res, '

etarista de S, Ex\' o Sr. M1nlstro do trabalho do sr. FerJUl11do GasparlBn, procurando pesquisa'!" -mercados, ob-I;PlanejlU1lento do Govêrno passado, o trabalho desenvolvido peja. Fe- ter 'matéria-prima. vender produtos Na mesma tlporhm'dade, pensanetll.penas permitia que, sobretudo, o co- der~ão das -Assocla\:.óes - de Indlls- Jndustr'al1zados e abrir novos merca.., !alar em nome do PO\'O r-lollmudenslt,l11él'c1o e a indústrÚ\ nio fOssem pa- trias, pela l"cderação das Associações dos TlO' exfer!or, criando com o -.s~U tle que sou repre3elJtl1nte nellil CasaftJ, a gullhotlnn do protesto de Utulos, I Comerlli9.lB. e ma1s ar. VC\7,cs do Go- poder de lmaginação. com a .tUl\. ener- e _ por, que não dlzer7 _ do J)OVOela liquIdação, da conecrdata e da fa. verna.dor de São Patúo. do Governa- gia., com a sua 'I'OnÚlde fêrrea de brasileiro, eu respondIa:1l!ncla. tior de .Minas G I'r:ás. tudo issG la-' ro edir o d~en\'olvimento do Pltis. Primeiro: que .a operarlio hospital.' O Sr. otút'lo Cl]rmD d4 Rocha - mentàvelmente, não foi ou-vitlo por ~o~ia ~m que os governos coml»'c- par-ll. mim. era o que 1?odia haver 118PermitirIa V. Ex' a honra. de apar- um homem que sempre fala ~ que endcrem que toem a inlciatl\"Jl plU11- nlas. cruei. de mais QNlumalJo. Porteâ-lo? sempre resolve com a suficiêncIa de 'cular êste Pa1s nunca sll1."á do a'~- I que -não chamã~la logo de operacnu •

O SR. FLORES SOARES - 'Com quem sabe mais d<J que todos e, por- 1eiro a que V. E.x' alude, enUlo Ini- 1 cnnltérlo ou.I!ecrotérlo: l?orque para:prazer. tanto, ensina a todos - o Sr. Em- claremos o deal1Jal' de'llmlt nO\'1\ era.l ai se conduzma !'- nll1lOrla tlas em-

O Sr. Otdvlo Carmo da Bocha - blÚxador Roberto Campos. Congznhllo-tIU cem V. Ex. e com a, presas, ~ue haverlRm da dar em ga-Inicialmente. regtr.tro 11 honra que Os resultados a1 estio proclamadas Casa por êsse proI1unc!ameniD, I ~'llJJtia real tudo o que ll:lssulam 1'lll.1significa. para êste humilde Deputado precisamente pelo govêrno Que o su- , ( .' t! os seus dirigentes c, ao me.,"1l1O tt!m..do Rio Grande do Sul aparte<lr ao cedeu. Ouvimo.'l, desta mesma tribu- O SR. :FLORES SOARES - M:11.o po, outorgar l'ooêres irrevlY.:9ve1S aV Ex". Em segundo lugar, s1gnlflc.o na um homem eminente. AdmIràvel llgradecldo a. V. Ex', . ' Ca.xa EconOmlca no sentido de. vetl­l.t' satisfação com que ouço V. ~, peia -"ua modéstla. pela sua s1mpUcl- Sr. Presidente. iul sensn'el. n~ I elclo o prazo. tudo anuilo r 11 J!'l1aosem dúvida uma. ilustre cllpacl.l1ade dade, pela sua objetividade pela. sua oJlortunid~~e. a todo êsse quadro dd. I pelo martelo. Nào p~derla 'CU tOU­financeira que o Rio Grande do Sul autoridade :écnica e t.'Ar:.l. o Senhor extrema ajficuldade em que se Ti~- Iw~d~r com tal' 80JUt;aO, msmG naoferece no Pais. efetuar essas obser- Hélio Beltrllo, aflrms. )ustamente- a batla. o empresariado bTnslleiro. ,. eIafIJÇllo em QU.' se I'ncontra':a o .,;,.~_vnções Em tetcelro lugar. colho o deb11ldade da' economia. braslleIra. E olhos abertos ;parA o que ocorria 3111 rariado brastlelro. Náo era lw;lm (Jusensejo 'para declllrar menos a V. RI(' debilidade por quê, Sr. Presidente? meu Estado. Senti os p1'()blema

6Ud'lS o G~I"l'l!l deverIa It'lI11l1' s:"n 1':l'lnl1:1

do que Ms colegas que, em verdade, 'Pela voracidade fiscal, pelo que o Sr~ maiores emprêsas. dr..s ~isl dS aas de O\'CS de ouro.ó movimento mlllt.ar desenvolvIdo. a. Herbert LeVII tantas vêZes condenou firmas ccmerclals e indu~ ..ua S o <11' " . _'partir de abril de 1D64, no Pais. teve desta trlbunà e nas coml&ões técn1- Grande do Sul. que sempre foi um .. F~l ~tem naJuposm~!1~ ~;lr'~~,por objetivo essa demaclonallzaçno. e caso nesta C:l!,a e f~a delaj a alta Esta.iio de econo~:l. t:q~1l~~~\7:' tnll!- E~c~ aom:6rasl1U~ fecha.do ~U~!<J&se cercl!,!U11ento•. qUe V. Exl) com febre fiscal.. ,o li a.wnen1os exagera- c0n:,0 ~~r~: ~ml!lZÕt'S ma'l!! tm- naquela conjuntura. precisamentetllJ)lo rlU:tlo profliga, do desenvolvi- dos do impus.o Sôbre a l'enda, do lm- grnnd u - ê i lIo l1e pela polltlca de r~trjçllo de I'réd tosmento econômico naciona1. Ajunta-' põslo de con:.:umo, do lmpOsto de liêlo, 'P?rmntes dest~dl~as.R. a omt .. 1lõ- imMsta 'Pelo Mln'.ttrlo do P'~nf"lt­l'Il1. ainda, ilustre DejJutado Piôres as reaVAliações de 4th'os, a correção Flnanças, prelsJ _ l~ltP~:' u~., l!l; p,_ mén!o inclusive ~ Cnrt.e!J'n -jnd~I"-Boares. Que 101 criada, no PaJs, mna monetária e. multas vfzes impostos meus de ma or n u... m -,~ ,I .' l' 1. 1 • .~.. •

fnlslL Imagem constitucionalista, que que não incidiam sObre o lucro, qUl' lJticll; com que%!! dt~'l'; h 11!, ';~~n ~t l ~,,~ "1;a ~~~'{'o~/Iuma<; exce ,.1" l,ailudiu e captou a confiança de eml- não incidiam sequer sôbl'e o movi- 13rastl". ao longo a m,ll a v.. li p - -' . - " _ .

Page 7: FfEP~eL:tcA ,D.dSRA'SJL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19OUT1967SUP.pdf · janeiro de 1961). Fernando Magalhães - ARENA. ... Museu de Arte em Campina

19 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAl:' , '(8eçlo Ir '(SuplementoJ' Outubro de -1967

, dirl" "'olÍtfnuo de verbas e a ári""ão de é da lavra. de um 1nslgn~ Professor, Ter·cel"o·.· Abrir ·ou democratizar 11 V. Ex' sabe tão bem como' eu, ... 'V ..". id d S Armand Paes• lto Ih d u eu que fundos' orçamentáriOs. Em 47, a. 'a(l", daUnlvers a e, r. 0-capital das emprêsas chamadas fa- melhor, mu me lor () q e, minlstr""ão descentrálizada respondia du .Azevedo. Ninguém. lhe nega auto>-chadas. Mas onde estaria a poupau- o mercado bràslle ro, que agora co- ..". d é dA.. rrl ue tenh6

' ir b crevere-sas meça a florescer. ainda vive em !un- por 22% da despesa total da Re- ri ade, e um .... a mos q .ça nacional para, s? s .'. çáo de alguns latõres, entre os qUl!:lS públlca: em 65, já la -ao, dObro, li: ~para li. tese que sustento, do glgantla•.ações deemprêsas assim reduzIdas _1\ a qualidade. e -o preço da produçao 42% cz:escimento perante a. nossa mo,da estatização brasileira.extrema debilidade: de que laIou, com lld d e eoon'omiai:'d,e 1947 a. 1965. Em-47, com Mas, Sr. Pre5'Jliente, queermos m.os-sua autoridade, o próprio atual ~I- preponderam, Mas, qua a e e pr - t li Ed tnlstro do PlanejaIíltmto, Dr. Helio ço de' produção dependem de quantl- o produto bruto e, despesas, dã um trar à _Casa um es udo a, 1 o:a

d Ir a poupança dade produzida e para aumetnar a indlce de 100. Em 65, produto bru·o, Banas, 1?ublioado ,recentemente pela.BentrilO? corpo se uz, produção, para ."má-Ia verdadeira- 264', despesas do Govêmo, 2.086.. "FOlha de São Paulo", com o tituloPrIvada tamOém tão debIlitada, que ~ i ' di fi d BI h Paseria fitalmente conduzida pa.ra os mente hjdus~rlal,é necessário equl--Sr . Presidente, tenho em mãos um sugest vo 'Ra ogra a o c 0- ._tltulos do Govêrno. as obrigaçoes rea- pamento. editorial do maior jornal do- mt-upáo", onde vemos, entre outras 001-

, d t"ras na Estado o de mais conceito, "COrreio sas da maior. relevãncia, as trintajustávels, muito maIS se u ~ t' O SR. FLOEES .SOARES - Pro- do pov""''',_ so"bre a. estatlzação e ca- companhias mais 'important,es dogarantia de juros, e t~mbém garan ,fi. dutividade. >J

contra a desvalorlzaçao da. moe,da?: O Sr. Pereíra Lopes _ E' necessâ- p'acidadé admlnlstragva. O editol'lal_ ,Brasil:Por isso, Sr. Presdlente, entendIa rio produt.!vidade, que depende, em . CIA. dapital em

que continuava o empresariado bra- última análise, de dinheiro, de equi-, mIl NCt'$ (")slleiro ao desamparo, que só tl~ha os pamentos. Se êsse dinheiro falta ao .

nos que apontei e que serIa uma es' 'o br....silel·ro sobra àqueles CESP - Centrais "Elétr.icas de São Paulo ........ ........ 1.000,000camm - empr arl ", - Petrobrás .. ',. ,'., .. " ,_,'.•..••' ...... "..................... 345,000prêsa, fácil da desnaclonal1zaçao, o que estão,' agora, com os olhos pes-que é uma realid~de nacional a que tos ,na indústria brasileira. Ainda Rêde FerroVIária Federal.................................. _ 262,665não podemos fugn. mais, Sr. Deputado Flôres Soares , Eletrobrás.. ; .., '. .. 2()0.000

O Sr. Pereira Lopes - S~, Depu- V. Ex'" há de permitir que me alon- Uslm!nas ; - -................................ 150,001)tado Fiôres Soares, V. Ex'" ha de per- gue neste aparte '7" pela. facil1dade . Ulfrafertil ~'"'''''''''''''''''''''''''' ~:~'g~~(l)doar a ousadia de interromper a ora- que as emprêsas estrangeiras' têm São Paulo Light .....•..•. , ..•.•' .........•.•.. ,............ ,çáo qUe (lom tanto brilho está profe~ em, conseguir dinheiro lá fora, podem BNDE -"- Banco Nac. de Desenv. ~'on.••..... ,........... ~41).791rindo e proferindo com a autorIdade elas fazer concorrência aos' empre· Ria Light • ' ,.................................... li4,OO~que tOdos lhe reconhecemos, de estu'" sários nacionais por outro forma, por Sidel'ur"'lca Nadonal , .'.............................. 'J 3.79dioso das finanças nacionais, de ho- outra via fazendo com que os pro- Vale d; Rio Doce ,'........... 199,600mem' que tem de?icado tõd3.. fi sua dUtos ~u 'eelas aquI fabricam. embo~ Hidrelétrica. de 6. Francisco 1900.~002eXistência ao serVIço da PálTla. e ,de ra ma:s caros do que aquêles prOdu- Volkswagen do Brasil 8.1;0seus compatricios. .. zidos pelas indústrias brasileIras, pOS- Side~úrg!ca Belgo-MinEilra - : / :~:~oo

O SR. FLORES SOARES - Agra- s~m ser ~ferecidos com grande SUlt- Aceslta.., , , .•.•.••. ,............... .•...• 94 710(2)decido a V Exa vldade pala pagamento. Então, o t'm- Paultsta de Fôrça e Luz .•........ , ,....... 89' 712

O Sr. pérelra 'Lopes - Mas eu nâo presárioque vem de !ora a um tl'm- Rhodia _ Inds. QUjms~ e Text~;3 84:151poderia silenciar quandoV. Ex' abor- p~ exerce a sua. funça~ de ~mpresá- General Motors do BrasIl •. ;............................... 78 000da. assunto de tal magnitude, de tal Tlo-pr~utor e a de fmanclador, derelevância. E antes de entrar "lerda-- banqueIrO, o qUe coloc~ ? empresário Aços Finos PIn!im .. , 01.. .. .. 77'OUO 'deiramente 110 âmago do apart~ que nacionaL~m extrema dlfclUld,ade. Não I~dú:trias Voltrantim 76:000 ~deseJ'o oferecer-lhe, quero· agradecer quero maIS" tom~ o seu precIOso ttm- Plrell •• .. • 75 ü\)()as amáveis e bondosas referências po. V. Ex. está de parabens por t_er cervejaria Brahma :........................... 75 '000

V -Ex'" faz e fêz a minha. humll- proposto a est~ Casa a constltfí.çao Cigarros Souza (;ruz , "-.... .. 60' 057que . de uma comissao parlamentar de in- Willys Overland do Brasil ~................... 65' 485de pesso~. quérito para -investigar as causas. as Ford Motor::. do Brasil I .. • .. • • .. • 64'586

O SR. FLORES SOARES: - Muito razões, os motivos da desnacionallza- Meroedes-13cnl do BrcSil ••••••••••. " ••••• ~.•.. , ••••••••.• , 60'000marecldas. " cão da indústria brasileira. Nesse tra- Telefônica Brasileira" ...• , .••.• ,., .••••.•• ".····.·. •...• 55' 1100

O Sr. Pereira Lopes - Natural- balho, V. Ex" encontrará, por certo, Dornlnium (Café Soluvel) .. . 51:000mente as 1'eferênclas' partem da gran- tôdas as dificuldades; mas os nsul- Antarctica PaulIsta 1-•• , ••••••••••••• , •••• , ••••••• ,··. SI) 000aeza do seu coração, que é de t.odos tados fará!> honra à inteligência e à lCOMI _ Ina. e Com. de MInérioS........................ .conhecida. De qualquer modo essas clarivldência de V. Ex'" e será maJs h' te d sde o momento emreferências multo me sensibIlizaram, um serviço que se somará aos muitos Ainda mais SI' Presidente, ao re- orlzon e de quero aqui, de público agradecer a. que já tem prestado ao nosso caro -e querer e sust~nta~ a ComiSsão Par- que nosso paí~ se reergueu f'0V. Ex" éxpressões tão àniávels como queddo Brasil. .' lamentar de Inquérito, para que esta cáos :flpaJ~f~~lOé o::~8~~0~s s;~e sas que proferiu Mas Sr Depu . 'Casa como é do seu dever, conheça. nanç i 1 As ars '.. - O SR FLORES SOARES ' A ca. da e'xt"nsão e da profundidade da com.érclo intemac on_a: ,oP" :fado Flôres Soares, V. Ex'" aborda mara 8 -P e 'd t tã - -" i t d des para novo~ lllvestlm n-

um tema que é de importância capl- bens' r.' r SI en~, es de para- desnacionalização da ~ossa econo~la. t UnI !lo ainda muito:;grandes ~ a1al para o desenvolvimel1ot de nosso . E meu desalmhavado dlscur- sobretudo no setor mdustrial, !l- o os sa ã d 'á

50 ... r ue entendo que devemos tomar ,única preocu~aç o ev~~ s~ aPais~ e eu dlrl!!, mesmo que lo. sua lm- O Sr. OtáVio-Caruso' da Roclta _ po q t de criar maIores faClIldacl,es eportância. -é all1~a maior" porque diz Não apoiado. uma. posição clara,. firme .peran~ ta condições de atração inclusIve;:~p~~~ ~e P;~~~~p~b:;~nI: ~:;~~f~: O SR. ~RES'SOARES _ ,... ~~~~\,e:;al~aa~is~ t~~ o;~~ni~a~ atravé~ d~ beneficios fÍscais, parana1izaçã.o de nossas indtlstrias.· V. está Intelrameqte valorizado pelas In- de de trazer dados que me parecem os C~PltalS que ~~orporem maiorEx'" tem carradas de razâo em mos- tervenções Co roque me honràram os da maior relevância. _ denSIdade técnica. ,trar-se preocupado, porquanto o em- nobres colegas. Sinto, pela advertên- A necessidade dessa i?vestlgaçao O Ministro da Indústria. e Comér­presál:Ífl brasIleiro, desprovido de ca- cia feita 1:Ior V. Ex"'. não poder con- parlamentar, aumenta, no nosso e~- cio, que neste instante inicia as con­pttals, não tem condições para opor- ceder mais apartes. Devo, pelo me- tender, quando se observa que os pro- versações com os grupos estrangeirosEe à desnacionalização que se opera nos, lançar as teses. Em- outras opor- prios setores governamen~als mulitas para harmonizar os interê~es brasl­de várias fOl111as e por diversos tunldades, POdereI talvez focaliZá-las vêzes têm concepções dIferentes a leiros e -internacionais na produçãomeIos. Veja bem V. Ex'" o que ocor- e sôbre elas melhor arguml'ntár com respeito do papel que cabe ao capi- do café solúvel, quer a criação dere Com o empresário nacional, aquêl,e fatos, números, estatisticas e COm a tal estrangeiro. '.' maiores facilidades e condições deque teve sObre seus ombros, a supor- autor.ida~e dos maiores estudiosos Assini, o seu "caráte~ apenlU! com- atrações para o capital alienígena. Otou, a árdua tarefa de ~esbravar o dêste PaIS, das revistas e dos jornas} plementar" das Dlretl"lZes BâslCas, é que propomos ao pedir a constitulç~osolo brasileiro, para que nêle ioe pu- de maior conceito.' transformado, pelo MInistro Edmun- desta. Comissão Parlamentar de In­de~e implantar as indústri~s que, Quero apenas dizer, ainda sôbre a do Macêdo Soares, em "elemento ln- quérito, é que se faça, 'criteriosamen-'hOJe. o Brasil ostenta, aquele que estatização que xecentemente um dispensável" para o desenvolvt~ento. te, uma investigaçáo para verif!carrealizou o ,trabalho, que aguantou o ilustre e~o:romista José Carlos Vie1r Dirigindo-se, em artigo assmado, quais os reflexos, para o empresarla­sofrimento, para que, .afinai, a indus- Figueiredo, falando perante a. prI: aos govemadorfes das Juntas do FMI do nacional, dos "bneflcios e atra-trlallza.ç!l:o pudesse VIcejar no Pais. meira Semana da. Iniciati Pr' d e. do BIRD, reunidos recentemente na. ções" já' existentes. Até que pontoTl;1do. lsto, agora que o trabalho foi realizada no Estado da ~a l:a a Guanabara, o titular da Indústria e êles foram prejudiciais ou não, para afelt~, que a terra. fÇ)i arroteada, estã. declarou' ! uana ara, Comércio afirma: economIa genUinamente brasileira. Ena lmln,ênc!a de desaparecer. Por • '~ se convém aos nossos legitimos inte-quê? Porque o empresário não dlS- "O Brasil é o segundo pais de "Quanto às instltuiçoes, ~o Bra- rêsses chegar a novos incentivos fls-põe de dinheiro para. sustentar aquilo 32· pesqulsados, em n~el de e~ta- ff está C~':,lsolid~~o ;e~~:n:: cals, como' se propõe, para atrair oque conseguIu implantar. De outro tização de sua economia sObrepll- vre. eFP esa, I' t onô- capital estrangeiro.lado, como V. Ex" muito bem saUen- jado aPenas pela SUécili " e~ ace ainrar o cresc men o ec! asta, o dInheiro lá fora é barato e a -" mICO e corporal' econom a As facilidades e incentivos já exis-industrJaIlzação brasileira, qUl!,·· de O SR. PRESIDENTE: ' massas rurais, ainda à !llarge~ tem desde 1964. O próprio Sr. Macê-fuiclo, era desinteressante, porque as "'. do processo, ~orna-8e indlspensa- do Soares expUca: I/na atualidade. odificuldàdes 'eram muitas e tremen- (MIlton ReIS) - V.:E;x'" prof~e 'V~l (O grifo. e. nosso) a coopera- capital estrangeiro no Brasil está 1'e-das e a olhos não, multo coraJosos importante discurso, porem a Mesa çao dos capItaIS e da té~ica ex-, guIado pela Lei 4.390, de 20-8-64, quepoderIam parecer até intranSpOl11VelS l:unenta Interrimpê-Io para lhe con- terna". substituiu a Lei n9 4,131, de 3-9-62,agora; que começa' a oferecer lWas ceder cinco ~minutos. a fim de ConClUll' Vai além em suas afirmativas, e que estava eivada. de êrros e comprp-perspectivas, está ameaçada de ser su~ magnlflca ol'açao. metida por excessos gerados pelo cU-dominada· pelas emprêsas estrangei-· O SR..FLORES SOARES - O"se- acrescenta; ma emocional que vivia o ;Pais na.ras, e tudo por via legal. NingUém ,to: ,Públlco absorve, ~egundo esse "A política. do atual Govêmo ocasião". ,t>e Pode opor _a Isso. Se o Govémo professor, 25% das despesas intemil8 em matéria de capita.l estrangei- Os êrros a que se referiu eram a.praslletro nllb assumir medIdas ta- brutas, o que, repito coloca o Brasll, ro significa que o· Brasil oferece limitação da remessâ. de lucros alénipazes_ de oferecer () apoio e o nmparo dentre 32 paises pesqulsados, em se- tõda a segurança aos investido- de dez ppr cento do capifal r~gístra-àqueles empresários nacionais que gundo lUgar. COm o crescimento da res, garante o livre trânsito para do, considerando-se remessas alémdesde o início vêm lutando pafa que estatlzação, surgia. a admnllstraçlltll seus capitais e rendimentos. O pe- dessa percentagem, e também que oshaja. desenvolvim~nto neste Pfl!s en- descentrallzada,~buscando maior' fle- rigo da moratória para as remes- lucros acima dessa parcela fossemtão 'tudo esta.rá r~almente peraido, xibilidade orçamentárIa e um. fluxo sas financeiras desaparefeu do considerados como capital n~olcmal~

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8 Quinta-feira 19 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção' I) '(Suplemento)'":

Outubro de 1967•

Alagoll.Z'Luiz Cavalcante -AR,ENAOceano CarleIal - ARENAOséas cardol'o 1- ARENAPereira Lúclo- - ARENA-

Manoel No-

Acre ,-Maria-Lúcia. Araújo - MDBWanderley Dantas - ARENA.

AmazonasJosé Llndoso - ARENALeopoldo Peres - ARENARaimundo Parente - ARENA

Pará.Gabriel Hermes ARENAGnberto Azevedo - ARENAHaroldo Velloso - ARENAJuvênclo Dias - ARENA

MaranhãoAmérica de SOuza - ARENACid Carvalho - MDBEurico Ribeiro - ARENAFreitas DInlz - MOBIvar Saldanha. - ARENA ­José Burnett - MDBRaimundo Borges - ARENA

PiaufFausto Gayoso - ARENA

'Joaquim parente - ARENAWlton Brandão - ARENAPaulo Ferraz - ARENABousa santos - ARENA '

cearáDelmiro Ollvefra - ARENAEdiIson Melo Tilvora - ARENAFiguell'edo COrl'éa - 1\IDBFurtado Leite - ARENALeão, SampaIo - ARENAManuel RodrIgues - ARENAOnres Pontes - MDB <18.11.67rRégis Barroso - ARENAWílson Rorlz - ARENA

RIO' Grande do NorteAluizIo Alva'! - ARENAJessé Fl'elre ~' ARENA

ParaíbaJandui,y Ca:l1elro - MDBMonsenhor Vieira - ARENAOsmar de At;umO - MDB (8.12 de

1967) •José Gadelha

pernambUcoAderbal Jurema - ARENAAntônio Neve& - MDBArruda Câmara - ARENABezena Leite - ARE;'qA (11.10 de

·'(7).

Cid Sampaio - ARENADias Lins - ARENA (ME)Geraldo Guedes - ARENAHerácl10 Rêgo - AR~AJoão Roma - ARENAJosé Meira - ARENA (SE,Josias Leite - ARENA .MagaJhiWs Melo - ARENA (~:. I

Mouri Fernandes - ARENA~ey Maranhão - ARSNAOswaldo LIma Filho - MDBTabosa de Almeida - ARENA

ra.. (Muito bem: Palmalldor t cumprimentado).

O SR. PRESIDENTE:Tem a palavra ó Sr.

vaes.

incapazes' de gerar. no futuro, lucros representam uma. quantIa superiOr Assim, no triênio 1955~58. o investi­para serem Itransferidos. aos investimentos estrangeiros no bil!- mento total de 'capitais estrangeiros

Mas, a Lei 4.390, de 19,64, não se nio 1963-65. E, também, o que se' re- no Brasil alcançou, segundo o Ban­preocupou com as emprêSas nacionais. mete durante um ano é bem mais do 00 Central do Brasil. a 277 milhõesEstabeleceu facilidades e incentivos que os empréstimos havidos ~aque1e '741 mU dólares (média. anual 92 mi­nos estrangeiros que sômente "em pe~ mesmo periodo. Em têrmos aosolutos lhões e 580 mil dólares) enquantoriadas de desequilibrio do balanço de a estatística realIzada. pelo Banco que os tinancIamentos atingiram apagamento" estão obrigados a trazer Central sobre investimentos diretos e 991 milhões 93 mil dólares (média..do exterIor o seu capital de giro. financiamentos autorIzados a. ingres- anual de '330 milhões e 364 mil dóla- ,DISCURSO DO SR. '1\IANOEL NO..

A partir de entAo os capitais es- SM .no Pais, no periodo de 1963-65 res). VAES, RETIRADO PELO ORA,trangelros passaram a utilizar de es~ foram, 15 milhões 84'7 mil dólares e Já no triênio seguinte., isto é, no DOR.tlmulos como os "swaps" e os em~ 690, milhões e 14 mil dólares, respec- penodo de 19~9-1962, entraram em Durante o discurso (lo Sr. Ma-préstimos ligados à Instrução 289. da tivamente. nosso Pais, 297 milhões e 978 mil dó- S Milt D ,_

ex.'SOMOC. pelo mecanismo dos swP8 Isoladamente, essas quantias -podem lares (média anual de 99 lllílhões e '/I.oe1 Novaes o r. on ...e....o govêmo trasllelro recebe certa dar uma falsa idéia do movimento de 326 mil dólares), enquanto que na 29 Secretário deixa a ooãetra tf4Presidência, que é ocupada velOquantidade de dólares por um tem~ capltais para o Brasil.' parte relativa a. financiamentos tive- Sr. Floriano Ruolm, suplente "4po pre-determlnado, entregando ao Vistas em conjunto com os anos mos 1 bilhão,' 239 milhões, 753 mil '- Secretárlo e, em segUIda, pelo Sr'llnt.eressado os cruzeiros correspon- anteriores, .no entanto, o que se ob- d6lares, representando 'Uma. média 1- Pr id tde11tes e garanUndo, no fim do perio- serva é que a parUí' da revolução anual de 413 milhões e 251 mil dó- Bapt...ta Ramos" es en e.do. a volta da me~ma quantia em, de 1964, houve uma queda de 94% lares. , O SR. PRESIDENTE:dólares contra a devolução dos cru- na entrada média anual de capitais O que se pode conclUir; .fin!Í1mente, Está. findo o tempo destinado ..zerros Snlcialmente entregues. Pela estrangeiros, e uma queda de 16,6%, é que em têrmos percentuais tlyemos Expediente.Instrução 289, modUlea-se um pouco nos financiamentos médios anuais re- o seguinte quadro. (valôres' em US, "Ilai-se passar à Ordem do O1a.•.o mecanismo: garante-se o retôrno glst1'ados. 1.000). ' COMPARECEM MAIS ,OS SRS.:do dólnr, mas não a taxa de câmbio. .

A eXl'eriêncla demonstrou que ape- 1955-58 % '! 1959- 62 % 1963-65 %11M ns omprêws e.strungeiras se uti- In,vest. ,.... 277.741 ..97. 9'78 ·t,~ '7,8 15,847 94,'7llzam dêsses mecanismos. Menos dê P1nanc. ... 991.093" 1.239.753 25,0' 690.014 - 16,627. das operações desse tipo foram Os incentivos e atrativos às emprê- através da reportágem publlcacta eml'enllzadas por emprêsa. nacionais. sas estrangeiras foram concedIdos, janeiro pela Revista. Desenvolvimento

As opcrnt:ões de "swnps" e as auto- mas o que se obse1;vou foi .. queda e Conjuntura, órgão oficial da Con­rlzadas peia Instrução 289, são utlli- brut~l de entrada de capItais estran~ federação Nacional da Indústr:a. sobzadns pelas emprêsas como forma de geiros no Brasil. " o titulo "principais Grupo!; ';:;conÓlnl­cpnsegulr, no exterior, o capital de Internamente no' entanto, houve, cos do Brasll~'l onde se reproduz pes­g!ro ,de que necessitavam. Com. isto, ao contrário, ~ expansão dos grupos qulsa elaboraoa pelo Instltuto detem, dupla vlU1tagem com relaçao às estrangeiros através da compra deum Ciências Sociais da Universldade pe-emprêsas braslIelras: incalculável número de emprêsas na- deral do Rio de Janeiro.

1) M o aumento percentual de cré- cionals, em todos os setores da vida. Partlndo-se de que "!p'upo econO-m1 d P i mico é todo o conjunto de rmprêSas

dito, algumas vêzes superior ao con- econo ca. o a s; (nacionais ou estrímgeiras) .illterllgar-cedido a emprêsas nacionais; O que se pretende com a constltul~ da.s pelo capital e pelo podêr de de­

2) o custo do dinheiro será subs~ ão dessa Comissão parlamentar de cisão de dirigentes comuns", a. Pes­tallclalmente mais baixo que o pago inqUérito será. exatamente verificar quisa entende que existem no Brasil,pelas emprêsas nacionais. até que ponto está desnacional1zada. 55 grupos econômicos classlf1ca:iolo

Em seu relatório publ1cad~ em 1965, a economia brasileira. e se os nacio- como '!muItibUlonál·los".lsto é, :lquê~o Banco Central da Republica de~ nais possúem ainda alguma. parcela les cujo capital está. acIma de 4 bi~monstra que as autor1d~des g?,verna- do poder de decisão dos destinos da lhões de· cruzeiros velhos.mentail!,. atravé~ dos swaps e da nossa economia. :t!:Sses grupos desempenham um par­lnlltruçao 289, colocaram durante o Os mais recentes estudos sõbre o pel estratégico na economia brasilei­ano, 328,2 _bilhões de cruzeiros veih~s assunto demonstram que das vinte ra, operando, entre outros, nos se­à. disposlçao das emprêsas ~strangel- maiores emprêsas do BrasU, .soman- guIntes setores econômicos: prOdUl)l\oras, enquanto para o comercio e a do-se capital e reservas. 12 sao con- e distribuição de energia elétrica; sl­indústria <seja. para grupos nacionais. troladas por estrangeiros. E, das 8 na~ derurgla; refino e dIstribuição de pe­seja. para estrangeiros). ~wnentaram danais restantes, 4 são emprêsas es- trOleo e seus derivados: clmento; in~os recursos em 166,9 bllhoes de cru- tatais ou de economia mIsta, Assim, dústria automobll1stlca' Industrln qUl­zeiros antigos. Em têrmos percen- no setor prIvado os- estrange1ros de- mica. e petraqulmIca;' jornais rádIaatuais, com relaçíío a 1964, o aumento têm 750/. dos grupos empresarlais do e televisões' "Papel; indústria do fumo;dos recursos obtidos no primeiro ea- B asll Por lucro bruto o panorama. exportaQâo'de café e algodão; apPlJ­so foi de 210%, enquanto que,'no se- n~lí. se altera: dl1s. 20 ma!ores em· lhos elétl'o-doméstIcos: liancml; lndlls­gundo, foi apenas de 26%. prêsas 15 estão controladas por ca- tria de massas alimentlclas' moagem

A existência de tantas facilidades. pltais 'internacIonais, Finalmehte, das de' trigo; frigorlflc2s, e emprêsas denecessàriamente haveria de refletir. 20 maiores emp~êsas do ~rasll qtru~n: Investimentos. 'sôbre a economia, nacional. E rene- to ao lucro liqmdo, ·12 sao con o a Decompondo-se, por nacIonalldadetlU tlUlto que a Revisão Visão, dIrJgl· das por estrangeiros., veremos que dos 55 grupos, 29 (52,8%)da pelo ex-ministro da Fazenda. do Um exemplo tlpico do que es são .estrangeiros: 24 são nacionai~ egovêrno Castelo Branco, OtaVio Gou- acontecendo com as nossastoemdPr~as 2 são mistos. Quase' a metade dOIlveja de Bulhões, informa, em seu na- pode ·ser encontrado no se r a n~ grupos mulUblllonários estlnn~elrosmero de setembro na coiuna "Bastl~ dúsl.ria l1utomobUisUca.. sem nen

ihUlf operam em ativIdades p!odutorll~ Ci'

dores" que 20 milhões de dólares se- segrêdo; os gruPOt~ iternaicnodnOIl ~ bens de consumo duráveis. ou indús­manais são remetIdos para o Exte- anunclnm que es aoas;;um tê trlasde base, enquanto que as naclo­rIor num total de 960 mlIhóes de d6- controle acionário de industrlas

Ea. nais em sua maior parte, dedlcam-

lare~ anuais. Isto é, quase 50% do então tlqas comg t;a~lei~~:i~os ::~ ~eãoà d~~~~~i~~o de bens de consumobalanço de pagamentos, :~:;eLlC:OSa~to:st~~ emrascampos de Dos 29 grupos estrangeiros e"JSten.

O IntIgo relembra que "0 Brasil provas dos Estados Unidos (é o que teso 12 são norte-americanos: 4 ale­modlilcou sua lei, de remessa de lu- aconteceu com 00 automóveis tipo mães: 3 ingll!ses; 2 francês~~; ] Jta­eras para provar que não se achava Esplanada da ex-Simca, agora da. lIano; 1 suisso: ] holandês: ] li\" "'­ntacndo de sentimentos xenófoboS. O Chrysler ~orte-llmerlcana" ~;., tino; 1 canadense: 1 anglo-holandl!s.:Brasil asslnou um acõrdo que esta- ° quadro da Indústria automoblu..- 1 anglo-belga amerlclllJo e J !-"'1":J­belece garantias para os lnvest~dores tica "brasileira" assim se apresenta. brasileiro-americano,estrangeiros, contra expropriaçoes e hoje" Por, out.ro lado, devemos re;:~aPardesapropria~ões. O Brasil se prontlfl- DKW e Wolkswagen - cap,tal 80% que dos 24 grupos multlblllonh"lo.'eou 11 paga.r aS indenizações exigidas alemlío (Wolkswagenl e 2070 nacto- brasl1elros, apenas 9 (37,5.% não tf'fnpelas instalações das antigas conces- nal' . '.' ligações com grupos ou eml'<é~ll· ,,--'IlonárIas de energia' elétrica e gás". . Ford e Wil1yS overiand - capital trangeiras e mesmo assim, 2 rIt'!les

Assim, "o clima de harmonia que 100% norte~ameri('ano (Ford); apresentam 'cruzamento dQ "I"":Jnão existia anterIormente, 1'01 lm- Simca .... capital 100% norte-ame- ria" (a presença de estranj:lell'o~ l'mplantado. Agora êle ameaça quebrnr~ rIcano <chrysler Corp.); sua diretorlal. 'se nia porque o govêrno tenha sIdo Mercedes Bcnz - capital 100% ale- Dessa forma, aqui concluímos a"n8..~tado por fúrJa nacionllJlsta. Mas mão: ' particIparão naclonal no Irl'\JOO mUI·porque algumas emprêsas estio reme- Fábrica Nacional de Motores tlb111onário decresce para 9 011 '7 d/Y.'tendo mensalmente, dólares para as FNM _ caplt~l braslleU'o ,em sua 55 grupoS exlstentes, o que, em (t:U­suas matrizes no exterior, valendo-se maiorIa: _. ma anlÜÚle. reduz a $un pf1ril~i"'!l"I'l'

'para. isso de balanços ficticios, que ScAnia Vabls - capital suéco em pa~~. P~~~~d~f:,~e 19:ed:s:~~~ tlJ Ifllzem desaparecer seus lucros reais, sua maiorla~llôbre os quais teriam de pagar lm- ,Toyota do Brasil - capital japo-. sedutor no meu espirlto não m~r~"er

d ~ im ê iorla' a maior atenção da. CâmarA dOf!pô5LQ de renda. Um up o cr e con~ n s em sua ma , 11 _ capital Deputados e se. merecendo atençãO),tm OBrasil: sonegação de 1mpostos e General Motors do Bras não rôr inteil'amentl" escla~e'Jtl·, .,' I'angria. de dIvisas". ' 100% norte-amerIcano. é • to Mas Be undo as prevIsões estabe- Finalmente, para justificar o nosso "s ~a com1ssao de lnquéri 0_qU7 re­leilIdu per:, Banco central do BrasiL pedido de uma Comissão pa~ll1menta~\ quen com maIs 150 colegas. nno .en-"30 llhões de d61ares que se re- de Inquérito, apresentamos um qua- mos cumprIdo com o nos.."O dever não

:etam.mnuma. semana parf!, o exterIor liro global da economia brasileira l!Staremos servindo à Naçáo brasfle.-

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Quit'ita-feira, 19 'DtARIO DO CONCRESSO NACiONAL (Seção I) (Suplemintor ' Outubro de 1967 9

l\IAGA-JOSlt-l\IARIAo SR.LHAES: .

VI - ORDEàI DO DiAO Slt. PRESIDENTE:

Requerimento de informações aoA lista de presmça acusa o com- Ministério do' Planejamento. sôbre a.

parecimento de 346- 61'S, Deputados; transferênCia do B. N. H. para Bra­Os Senl10res Deputadas que te- sílJâ.

nham proposições á' api'esenatr p0-derão, fazê-lO'. . O SR. ~Sl1:AS CARDOSO: _

O SR. ANTôNIO BRESOLIN: Requerimento· de 'infõI'inacões ao'- MinIstério da. Fazenda, só_l5re o de-

Requerimento de _lnform?.;ões ao póslto qUe deve tier leito 110 Banco doSr. Ministro do Exército SObre os mo- Brasil para o pagamento dos c::mvé­tivos que estão determinar.do a de-; nio.;; assinados com as PrefeIturas Mu­mora das nomea.,Ções de ell'-comhaten- nicipa.!s para a1)lJca;20 dos recnreo!teso Cu pumo NllclonaI de EdUcação, no

O SR, ANACLETO CA' lPA1"l/~LA: correnteexerclcJo.

R.equerim:mto dejnformações ao O ~R. I$Q NEVES?'Ministério do Trabalho e Pre;yidêncla ProjetO- d~ lei que estabelece a pro-SOcial - INPS -, sô1Jre arrecaaaçá:> teçiio tarltâJ"la aos b~ns produZii'lo3 nonos' municlpios de Santo' André, S. Brasil.Caetano do SUl e S. :Bernardo cam- ..Requerimento de uhorní:lçóes aopo, S. Paulo. - - --- Ministério da Fazenda- _ Banco do

O SR; ADYLIO VIANNA: Brasil - sôbre i11stalac;ão de agência., - ~m Cidade paÚch3,. no Paraná.Requerimento de inionnações ao

MTPS a respeito da: distrIbuição de O SJt. FRANCISCO AniA!lAL:tichas para consulta médica, no lN~ Projeto de lei que _deiermIna oem Põrto Alegre. cL'1nprlmento do . at'õrdo ol"to~rúflco'

Requerimento de informações ~ ao na' grafia de nomes, prenomes e ape­M'I'PS, a -respeito da reUra?a da placa lldcs..comemorativa da in.stalaçao do am-bulatório ao ex-IAPC, em uruguala.- O SR. MILTON REIS:na, RS. 'projeto de lei. à. Constituição' Fe-

Requerimento de informações ao deral que estabelece a Região Metro­MTPS a respeito do atraso nos pn.- p ,~itan1l. do Triânsulo Ipatlnga _gamen~os,pelo INPS, inclusive quanto 'Timóteo - Coronel FâblicJano, emao chamado l~q salálio. --" Minas Gerais.

O SR. EDGARDDE 'ALMEIDA: O SR. LACORTEVITALE:,Requerimento' de infOrmaçõe.3 a.o Requerimento d~ informações ao

Ministério -da Fazenda sObre o mon- Ministério das Comunicações sóbre atante e as causas do "deflcit" de inrtalacão de agência dos Correios e

caixa do-'l:esouro Nacional. . TeIégtaos em R03ana, Distrilo do Mu-Requerimento de lnfo,:mações ao niclplo de Teodoro Sampaio, 113. Alia

MInistério da Fazenda. Sobre as ra- Sorocabana, no Estado de São Paulo.ZÕfS do atraso no pagamento das sub... , _.vençõeB àslnstitulçõe.s de assistência' osn. BALDACC~_FILHO:

Bocial. - , . . Projeto de lei que altera a redaçãoProjeto de lei que determina o acrés- do.". artig~s 37 e. 39 e revoga o artigo

cimo, nos reajustes sàlai'iats da dife- 40 da Lei nl}. 3.·80~, !le 26 de a~Ostorença entre o residuo Inflacionário es- de 1960 - LeI C?rgalUca da. Prevldên­t1mado no cálculo de majoração an- cla !3oçial.terior e a. taxa de Inflação efetlva- 'O SR.,ANAPOLINO DE FARIA: 'mente verificada.' ,

• • R(querimento· _de _informações aoO SR. ROllfA..'WO EVANGELISTA. Mi~lstérlo da. Agricultura.- sôbre~ asRequerimento de infOrmações ao r~oes do mimmo emprêgo de fertlH­

Ministério de Minas e Energia sObre zantes no Brasil, e sôbre as po.ssibJli­& liberação de verbas para o Estado dade~ de campanha ~aclonal de am-do Acre ~ -- pllaçao_ de seu emprego face ao au-

. mento da. prottuçllo de -nltl'ogemllaolfO SR. MARCOS KERTZMANN': da Petrobrás.

R.equerimento de infórmaç6e.s ao ~I sn. FRANCO l\IONTOnO:M1n1l;térlo das Minas e Energia, sObre _ .a construção de oleoduto entre Boll- Requerimento d.e informaçoes • aOvia, e, Brasil.. g~~i~od~~~i~~~o:1;~~g:irr:b~~:

projeto de lei que dispõe sõbre a o período de agOsto de 1987 a julhoexportação, de cristal de rocha. de 1968. •

O SR. 'BEZERRA DE MELLO: SR. CARDO~O DE ALl\IEIDA:

Projeto de lei que - dispõe sõbre a Requerimento de informações aocontagem de tempo de serviço pres- Ministério da Agricultura sllbre aU.tado em estabelecimento de ensino vf<lades do IBM, do -rNDA e Encon­

particular por servidores públicos te- tro sôbre Ocupação do ·Terrltório. emderats ou autárquicos da União. reallzação no- RJo de Janeiro, sob ;

patrocinio dêsses órgãos. ', O SR. l\IARTlNS JúNlO~: O flR. ADHEMAR GUISI: _

R.equerimento -de informações ao -, ' , _Banco do Brasil S.A. - Sindico - . projeto de .lei que permite aOl.'m-sõbre a panair do Brasil. pregado matrIculado em ei!col~ d~ nf-

~ "eI superior, a retirada de ate a me.O SR. ANTôNIO UENO: tade dos depósitos feitos em seu nome

- 110 -Fundo de GaNUltla do Tempo deR.eqUerlmento de ,Int~açoes ~ª,O ServIço para. lazer face às despeslls

. Ministério da Indústria e ComérCio e do curso.' "- ao MIll!&térlo da Fazenda sôbremo- Requerimento de informações ao MI.

dfficac;oes introduzldns na 1nJporta- nistério' da Fazenda sôbre como de-ção de fert1~izantes e.inseUcidas. " vem proceder as Pre!élturlls Munlei-

O' SR. DAYL 'DE AL!IEIDA:, pais para Sanar êrr!l de Cálculo 'do. 'fundo de parttclpaçao a que fazem'

Requerimento de informaeões R,g.. jus, r-esultante da população inferforMinistério do Trabalho e PrevidênCia à rlhtl existente.' .Social, .sõbre o pagamento do 139 sa-:. " •látio aos servidores do ant.lgo SAMDU. O SR. CII4GAS ..RODRIGUES:

O SR. l\IÂRIANO BECK Reque~imento de informações AO. MinistérIO da Fazenda sõbre o jJl,ga·,

Projeto de lei 'q~ dispõe sõbre o dll- mento das quotas referentes a impos­p6sito judJciaI dos débitos da União, tos arrecadados pela Untão e perten,­Estados e MunicIpi~. - cente.. aos Municipios. ' I

ARENA

RorélmaAtlas Cantanhed_e,

Sergipe \', Anacleto Campanella. - MoBAntônio Felldano - ARENA

Arnaldo àarcez - ARENA - Armlndo Mastrocolla..~ AREN4jPassos PórIO, - ARENA Arnaldo Cerdeíra: _ ARENA!Raimundo Diniz - ARENA Baldaccí Filho - MDB

Bá.l1ill. Bezerra. de Melo: -.ARENA 'Broca Filho - ARENA -

Ãl~esi :v!acedo - .ARENA Cantidio sampaio - ARENACloddaldo costa. - ARENA_ Cardoso de Almeida. - .ARENA -Edwaldo Flores -' ARENA (SE)João'Alves - ARENA.';João Borg~s - MDB Cardoso Aives -_ARENAJosaphat Azevedo - AiRENA (SE> Carvall10 Sobrinho - ARENA

- Jooé penedo - ARENA (5.12.67) c,

Luis Athayde - ARENA ~ Celso Amaral - ARENALuna. Freire - ARENA (P) - Dias Menezes _ MO}>Manso Camral - ARENA DOTl'val- de Abreu - MDB'Manuel Novaes - ARENA ' íEwaldo Pinto - MDBMário Piva. - MDB Fráncisco Amaral -- _MOBNey Ferreira - MDB , Franco Montom -MDBNonato Marques - ARENA (SE) Gastone Righi _ MDBQdul!o Domingues- - ARENA Hamilton Prado _ ARENAOscar Cardoso - ARENA Harry Normaton _ ARENARaimundo Brito ~ AiRENA Réllo Navarro _ MDB[Régis Pacheco - MDB Ivete Vargas _ MDB .Rubem l{ogueira - ARENA Jósé Resegue _ ARENA'Theódulo de Albuquerque "- ••~_.,. Lauro Cruz ...;.. ARENA _(SE)

,ARENA lLevi Tavares =-- MDBTourinho' Dantag - ARENA !MaTco.s Itertzmann :... ÁRENA-

EspJrHo Banto Mário Covas - MDB'- Padre Godinho - MOB

Feu Rosa - ARENA . Paulo Abreu - ARENAJoão Calmon - ARENA !Pedro Marão - MDBOswaldo ZanelJo - ARENA Pereira Horta -'MOB

Rio de Ja:t:leiro Ruydalmeida. Barbosa - ARENA

:Alair Ferreira - ARENA (31.1 de, BOiás:le67) . (Anapollno de Faria ...:.. MaB

. Altair Lima - MDB Ary Valadão "'-- ARENAAmaral Peixoto - 'MDB Benedito Ferreira - ARENA'DllêO Coimbra - ARENA EmivaI Cll:ado _ ARENADayI de' Almeida - ARENA - Jaime Câmara _ ARENA (31.10Edgard d eAlmeida. - MDB de 1967) IJosé Maria Ribeiro - MDBMário Tltmboríndeguy - AR-ENA JoaqUim Cordeiro·- ARENAlRa.ymrinao padilha - ARENA José Freire - MDB -:Rockeieller .LIma - ARENA Wilmar, Guimarães - ARENA

Guanabara Mato GrossoAl~aldo\ Nogueira. ARENA Edyl Ferraz ..:. AREJ.'1A

. r(tT.NESCO) Marcmo Lima - ARENA,~ Cardoso de Menezes - ARENA 'Rachid Mainede - .AR.ENA, ~asmo Martins pedro - MDB W!1son Martins- - MOB- elson Carneiro - MDB Paraná- edro F'aria- MDB

!Rafael Magalhães - ARENA Alípl0 Carvalho' - ARENA~aul Brunlnl - MUB__ ..Antônio Anibe1l1 - MDB

. lteinaldo Sant'Anna - MDB Emillo Gomes '. ARENA ,M inas Gerais Hamilton Magalhães - ARENA -

<SE)- . , .A.écio 'cunha - ARElNA: Haroldo Leon-Peres _ ARENA- Aquiles Diniz - MDB 1:>'-.Aureliano Chaves ...:, ARENA ~enlo Romagnoll1 - ARENAAustregéSilo Mendonç a- ARENA João I Paulino - ARENABatista Miranda - ARENA José Carlos Leprevost '<- AREKA

ARENA José Richa -. MDB .Bias Fortes - - L-io Bertolli __ A 'D"""ACclso Passos - MDB . J' ~,

Francelino pereira - ARENA ' Maia Neto - ARENAGilberto Almeida,- - ARENA' \ Moacl'1' Sil~estre - ARENAGuilherme Machado - :ARENA Renato. cel1donio ~ MOBGustayoo Capanema -ARENA ,', ~\I Santa Catarina'sustavo Capanema - ARENAHélio Garcia -:. ARENA -. Albino Zeni - ARENA 'Hugo Aguiar - ARENA . Carneiro Loyola - ARENAIsrael. Pinheiro Filha - .ARENA, Doin Vieira - MOB .,oJaeder Albergaria - AR.E!':iA (ME) Genésio Lins - ARENAJoão Hercul1no - MDB . ,Unoir Vargas - ARENAJosé.Maria Magaihl1es -: ~B Romano M'assignan -: AREN:ALuiz de paula - ARENA__ - Orlando Berotll 'Manoel de Almeida· - ARENA Rio Grande do SulManoel Tavelra - ARENAMarcial' do Lagp - ARENA (SE) Alberto HOffmarin - ARENAMata Machado - MDB -Antônio Bresolln - MDBMauricio de Andrade-- ARENA Arnaldo Prletto - ARENAMilton Reis - :MDB Brito Velho - ARENA -Monteiro de Ca3tro - ARENA Clóvis Pestana ..:. ARENAMuriloBadaró - ARENA' . ' Clóvis Stenzel '- '.ARENA (ME)Nisill. Careme .:- MDB FloriceEo Paixão - MDBNogueira de Resende - ,ARENA Jaime Brun _ ~~Ozanan Coe1bQ - ARENA Lauro LeiLão - ARENAPadre Nobre - MDB Mariano Becq ..:. MDkBPaulo Freire - ARENA Matheus Schmidt - MDhPedro ,Vidigai - ARENA. Nadir Rosseli - MOB 'Pinheiro'crlagaS' - ARENA Norberto 6chimidt - .ARENARenato Azeredo - MDB OtAvio Caruso da Roclla :.... MDB

.Simão da Cunha - MDB UnIrio Machado. - MOB'Tancr~do Neves - MJJB'uttim'o· de Carvalho - ARENA Rondônia

I São Paulo Nunes Leal

'Adalberto Camargo - MDHAlceu de Carvalho - :\1DB 'Amaral Furlan - MDB

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1O Quil1ta~feira 19 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplementor Outubro de 1967

nt'rjUerlmento ele Informaçôe.'l aI'MJl11S1él',o das Minas e Energia-'"PETROBRAS S. A. - sôbre a exUm­sno ele resrrva e Posslbílldade de l'X­plol'Ut;ão da anunciada descoberta deum rlQulESlmo lençol - petJ'ollff'J'O 110Ml1rnnJJao.

O sn. ERNANI SATYRO:

(Sôbre a questão de ordem - Semrellísáo do orador) - SI', Presidente.se motivos houvesse para divergir da

~lpllcadas, para qU'l o cr. MInisll'':> ção e Julgamento na Justlça do vista a alteraçâb estrutural parUdá-::Ia Agrlo,.Jtura atenda as Justas rel- T,'abalho da 3~ Região. Autor - ria dEntro da Casa. Depots V. Exa.lindlcações dl:L serrelarllt de Agnoul- Deputado João Hercullno. Em citou alguns casos em abonJ dessesura de Braslllll., (MUlto lJeml. 6 de junho de 1967. outros;, pretende fazer inferir que

O SR. PRESIDEN'EE: 4~ urgenc;a - Projeto nO 339, 11. :MaIoria tenha sido \ até rele:,(adade 1967, que altera, sem 01lU5, li nos seus p~didos de urgência em ~pn~

(Balista Ramos I - A i'J~J!len~lc1 leI ol'l;ammtárIa. Autor - Depú- melro lugar. Aquéle cr!t-É'rlo, que éJlt esta dev.oRJlJllntP ,esclar"Cl(.Ja para tado João Herculíno. Em 13 de i) que hoje V. Exa. usa, 111odl1Jcado. ,,~!ponder à re('Il:LIJJc1çaO ,ontem ~eJla junho tle 1967. - Maioria, dois; Minoria, um - Im-;leio nobre Deputado MllJ lU Covas, 1,1- 5" urgênCia - Projeto de Lei p)Jca a tese de que (l. pedido de ur-..1'1' da oposlçao. l'elRnvanwete da ComplementeI' n9 1, de 1967, que gênela está automàticamente apto-.p;'blema das uI'genclas. 1'ala que te dIspõe sôbre remuneração' de vado. Nâo houve pedido de urgenclll.j;;'ssa ter uma laelU nUllS completa vereedores. Autores Depu- da Maioria, porque ela não o 1ez..ubl'e o assunto, e mtere~_nnte lem- tados. Mário Covas e Geral.:ic V. lixa. nlto fêz nenhuma concC-i-sáo",lar os preceuentes Clesta Casa, 'As.:. Freire. Em 15.6.67. ~spEc1al à Mmorla, coloCando em vo-.am, aou conheClmtllto a S . .Mxa. aa 63 urgência - Projeto n 9 37, de cação os pedidos de urgêncJa, polI. suntno <io dia 21 de feverell'o de 1ge4, 1967. altera. sem ônus, a leI (1,-- tomente ela os tinha feito. .)1 eSIC11C1a pelo nobre !Jepulaao UftnJft~1 çamentãrJa. Autor - Deputado V Exa ainda na"o me e" l'c u.......~ Paulo MacaI·lnl. Em 22.8.67, ., Ãp lOCO-~azzlJl:, cem os Lltleres dl1 época'. mo colocou em vota"l\", podidos Q"

7~ urgénc:a _ Projeto núme- ' ""v ~ oDeputado Tancredo Neves, da .\1a!O- .", 4"4. "e 1967, autoriza a ,,'o!'r- urgéncla de 6 de junho, 13 de jUlUIO,rIa; MartUJs ROC!l'l~ues, do . '''''D' .v i) U .. - 15 de J'unho 22 de agôsto e na"o ""s

d ., ..,;:;, tura de crédIto n"peclal à Com-' .. 0A auto Cardoso, da UDN' Hamllton '"" o de 25 de maio ou seja o re"c n, panhI" Siderúrgica de Mogl' . das " " r~n-NoguettR, VlCe..Lld-:lr da M"'o)'la'" . te à Lei de Segur"nça cuj ed d.... , Cruzes Autor _ Deputado .loão ...., o piOTeofllo Pires, Lider do PRo Tufil Nas-' foI o prImeiro."I!, Vice-Lider do P'l'N' MUniZ Fa!- lIerculmo. Em 1.9.67, V. Exa. há de concordar comIgocão, LideI' elo. PSP; EU~Hdes 'l'rlcttes, 8" urgência - Projeto n9 607, em que também a Minoria se prêo-Llder elo PJJC; MãZ'1o Covas Líder de 1967l cria cargos de Juiz Subs- cupa com este plobiema, e V. 2xít.,;:\0 PDV. 'tltuto (lO 'l:'raba1ho da -8' Re~ião. qu etem boa memória, há de se Te-

Nessa reunlllo tratou-se na matérja Autores - Deputados Ernâni Sà- cordar de que, há cêrca de três me-e,- em certo ponto C1Il ata, le-se o tre- tyro e João Hel'cullno. Em 12-9, ses, procurei V. Ex~ e lhe pedi c'n-h ' de 1967. . ,

c o que vou transmHlr l:LOS :::;enhores 9" urgênCIa _ Projeto n9 524, vocasse o nobre LideI' Ernânt Sa;:,yro1JBputados e ao nobre LIa!!l' MariO d 1967 d' • - para que reavivássemos o assunto m,.Covas:, e ,lSpoe a comemoraçao c1usive das urgênciaa requerid"s' no.do -centenário de Nilo Peçanhn. .... ..

"Pondera o Sr. PreSIacnte Ra.- Autor - Deputado Mário Covas, têrplOs da reunião que V. Exa. cl-'nIeri MazzllJt que meitlOr seria as subscrito pelo Deputado Sadl Bu- tou.IId j " Em 27 9~6" Quando falei em urgência, nouveeranç&5 ndlca.rem I1penas a gauo. . . I. I tqunllClCIade aI! projetos correspon- 10~ urgêncla- Projeto n9 338, de um mov men o de éxpectatlva e naCIentes a. um primeiro I'odlZlo, ou 1967, que dispôe sôbre a COllces- realidade, até hoje não conseguimosseja, trêS para a MaIDI'la. doJs são de prorrogação de prazo aos promover ésse conc1ave.para a MInorIa e um para os pc- -d~vedores do Banco do Brasil Mas, efetivamente, os dados -quequenos partidos. esquema este tra- S. A. e do Banco da Amazôma V. Exa. forneceu não respondem li.

. dlclonal vigorante" _ esclarece o no Pará. Deputado João Menezes minha indagação. Houve cinco pi!dl-Sr. Ranlerl Mazzllll _ " já antes e líO outros Srs. Deputados. Em dos asslr.-ados pela Minoria, atencli-de assumIr a PresldenCla da Casa, 28 de setembro de 1967. dos, é certo. Mas atendidos depois denavendo porém, sempre, larga Resumo dessas 'urgências anunCia.- colocados em votação e aprov!lu<JSmargem de conversaçoes entre as das: neutras, 4; Maioria O; Minoria pelo Plenâno. Houve pedidos comunsdIversas lJoerancas partídarll1S 5; Deputado, 1. Total: 10. Foram também aprovados, mas <Iepo!.<; depara que 0- sistema funcJone' e as 10 especIficamente anuncladas A colocados em votação. Ainda llSSJm,possa, o mais democl'l'ttlcarneme Presidência havia declarado ao n<r- o critério de V. Exa. não 101 segUIdoservir ao instituto da UI'jJene1a' bre Lider da Oposição que estava em se o critério é de um pedido da MI':Acel.ta á ponderaçao do 8r. l'ta: vigor' o crItério ad_olado pela Mesa, norIa e dois da Maioria, é de supornle1'1 MazZlIli Indica, o SI'; Tan- de conceder duas urgências para a q!:le êste venha associado à idéia decredo :Neves, peja MaIorIa, o projeto maioria e uma para a minoria, isto hlerarq!lla de entrada dos pedidos.numero 4.827 de 1952, o projeto é, para a nobre opomçãão. Assim, E o p1'1meiro pedido de urgência fei­n9 1.471 de 1963, o projeto D') 57 se levarmos em conta, já neSsa ú1U- to 101 exatamente para a Let de SI!­de 1963, respectivamente primeIra ma fase da apresentação de -requeri- gurlUlça,. que não foi votado. seriasegunda e terceira _vagas da Malo~ mentos de urgênc:a, os precedentes o .pri~eIro que caberia à quota da1·la". - da _casa: a maneira -de proceder da 1'1morla }lara ser votada, e até hoje

Vê-se, pela atà dessa reumão que Presidência, chegaremos ã conljlusiio nao o !OI. Até mesmo outros projetosbutã f I ,de que a maioria está numa, sltua- de urgencl!1 LO~um não foram obje-• o U\lC onava. a êsse tempo, o crl- ção de inferioridade numérica. to de consldel'açao. De forma que na.tério de três urgenclas para a MaiO- re!1l1dade, éstes dez pedidos de' 111'-ria. duas para a MinorJa e uma para De forma que declarava, ontem ,gl'ncla ooncedida não ""'ed~ceramos pequenos partidos. esta Presidência ao LIdeI' da Oposl- tI v... -Esta P '<lê . • h'- Id i' a um PC> de critério, porque não lia.,resl nCla enfrentou uma sl- çao que av.." resolv o cumpr r eu;e via concorrência no pedido de urgc'n~tUllÇii:0 nova, relatIvamente ás agre- critério ltàotado, e fundada est.ava, i M Imlaçoes politlca. qUl! compõem o qua- para isso, no critério numérico rela- c.a por a orla e Minoria. E ~rit~dro desta Casa e teve, assim, de ree- tivamente à constituição dos parti- 1'l~ se aplica" quando há soIlcitaç.ãoxamInar o assunto. Dai por que, on- dos da Casa.- mutua, dlvergencia. A" o critéflo st:'r-tem mesmo. anunciava ao nobre Li. ~stes os esclarecimentos que li Pre~ ve plíla dIrimir a divergência.der MárIo Covas que havIa I'esolvido sIdêncla dá ao nobre LideI' da Opa- Não é o caso, Sr. Presidente Hbu­depois de ouvir as várias opIniões é sição, apenas para confirmar a sua v~ pedid~s d~ urgência para o~ quaisde consultar as praxes da casa es- decisão de ontem. n,ao l!,avla duvida alguma. A Maio-tabelecer o crltérlo de duas para ~ma O SR. PRE8IDEl\'TE: • n,a. nao o~ contestou. SimplesmenteIsto é, duas urgências para a. MalO..' nso os assmou, como no caso da ,lU1,-ria e uma para a. OPOsição, uma vez 'Sr. Presidente, 'peço' a palavra pela tlça do Trabalho. Não cr'tllo que aque existem apenas dois partidos ordem. Maioria não se dIspusesse a fornr~cerAR~NA e MDB. Era o nõvo critérló urgência pa dld! iIentao estabelecido por esta Pres•.d....- O SR. lUARIO COYAS: ra pe o e o pelo pró-i cu- rio· Trlb~al do Trabalho, que im-c a. Tem a palavra o nobre Deputado. P ava a unica maneira de atender

Relativamente aos projetos de ur- ao funcionamento· dos tribun.tls.gêncla votlloo.r 1á, nesta Casa trnho O SR. MARIO COVAS: Slm1?lcsm~tenão assinaram pora relação dêles todos' e vou t'ambém <Questiio de oraem. Sem revisão OOl?tmgênCla, mas tanto estavam detx:ansmItl-la MOS 61'5. Deputados. do oradOr) - Sr. PreslClente, V. Exa. acordo, que aprovaram por unani~Sao, no conjunto, entre urgênCIas ao iniciar suas palavras, :fêz referên- midade a concessão de urgência.dadas aos partidos e, também aos cia a uma instituição que existiU nes-Deputados, nada menos que 10: ta Casa, durantt' algum tempo. o Co- Realmente, Sr. Presidente, nào 101

l' urgênc:a, Projeto n9 2.156 léglo de Lideres, e que, numa reunIão adotado nem usado nenhum tIpo dede 1967 ~\le dispõe sõbre can.: de 21 de fevereiro de 1964, resolveu, critério, O critério V. Exa. anuncioucessão de moratória pelo Banco para. soluclonad problemas polêmicos, e~ attl agora, não tem nenhuma reia­do BI iI S tab I Ité' à dld . çao com aqUilo que foi "provado. E'as . A. e pelo "Banco- es e ecer um 1'1' 1'10 e pe os ae o que foi aprovado -não Implica n~-do Nordeste S. A. aOS' credores urgêncIa, que seria. adotado à reveJla nhum tralamento melhor pllla a jo'I'_da Paralba e Rio Grande do da. opimão do resto ~da. Casa. Estes n ria 1m l' ."Norte. Autores: Deputados Er- projetos de concessão de urgência até o • mas pIca apenas trataml'n-nainl Sátyro e Mãrio Covas. Em independiam de votação: a Maioria to concedido a projetos e pedidos ae24 de meiD dt' 1967. tinha o direito de solicitar 3; a 3.1.1- urgêncla encan:inhados à Me::B, srm

21' urgência: Projeto n9 263 de noria, 2; os pequenos partidos, 1. A =~um c~nteudo polêmJco. {Muito1967 que abre crédito na Justiça êsses projetos sena conferido caráterdo Trabalho, 31' Região. Autores' de urgência automâtico. Isto, J.n­Deputados João Hercul1no e 'm: dependente de dIscussão eventual só­tl1no de C(lfvalho. Em 2i. 5.67. bre outros pedidos de urgência. Mas

3' urgência - Projeto nO 315 V. Exn., em seguida, disse que êssede 1967, cria Juntas de Concllia": critério ticou ultrapassado, tendo ('m

o SR. LEVY TAVARES:

Recjuerlmenlo de informaç6es aoMInistério da Fazenda sóbre a Reu­nião do BanC'o Mundial e Fundo Mo­netnrlo Internacional reecntcmemel'cnl:zada no Rio de Janeiro.

O SR. CELESTINO FILHO:

ReqUErimento de informações aoMInistério do Interior sôbre acôrdosn~sl5tenc4l1s em Goiás.

llequcrímento de informações aoOublnfle Civil da Presidência da Re­pllbllCll - DASP - ncêrca de conctlt­80S para os' cnrgos de agrônomos evelerinórlos.

RequerImento - de -informações aoMinlslél'kJ da Fazenda sôbre abertu­ras de crédito ao Banco do Estado deGohís S. A.

O SR. FE UROSA:

Requel';mento de inlormações aoMinistério c'a Fazenda sõbre exporta­ção de cacau.

O SR. DOIN VIEIRA:

Requerimento de informaçõp.s aoDepartamneto AdmInistrativo do Pes­sonl CivIl sObre revisões de provas eresultados f1nals do "Concurso 609 _Agente l'~scal do ImpOsto de Consu­mo", rrallzado em setembro de 1964,

O SR. MARIO COVAS:H!'querlmento de Informações no

Inst,ltuto BrasllelJ'o do Calé sObre ae:r.radlcll,t10 do café e a rnudanca dI'cultura. -

Requerlmento de Informações aoInstJluto Brasilell'o do CnJé sObre ca,fê soJ:lvel.

O SR. TEl\USTOCLES "TEIXEIRA/

Rrfjuemnento de informações aOMinistério das MInas e Energia sObreestudos para o aproveJtamentc ener­gétIco do rIo Itaoell'lls, no Estado doMaranhão.

O SR. PAULO ABREU:

O SR. ANTONIO BRESOLlN:

Sr. Presidente. peço a paiavra parauma cCOlunlcnçl\o.

O SR. PRESIDENTE: .

!'em a palavnl o nobre- DeputlV10.) SIt. ANTÔNIO BRESOLIN:

I (}oJ4llmlcaçito - Sem reVisão dOuI ador) - Sr. PreslClente, tive opor­tUl1lclaclr, onlem, de reclamar respos­ta II requer:mento junto ao Sr. MI­mslro da Agt1cu!tura . .Hoje, em con·tato. com elementos da Secretorm deAgrleulturn da. Preteltura do DistrltoFederal, iul lntormado do que se estápassando em Bras1lia, além daqUilOsobre que ontem reclamamos. O con­cPltunclo argno aa 1mprensa desta Ca­pllaJ. o "Correio Braz1J1ense", em suaetllr:no de hOJe t.6tampa, em letras gar­rn1-als: "Cr;tnlnosa e Insensata derru­bada dI! diversas matas em Tagua­tlnga" •

AqUJJo que se passa no território aoDIstrito Federal em relaçào às árvo­res ê sImplesmente criminoso. A Se­cretarJa de Agrlcultura. da Prefeituratio Distrito Federal. que poderia atuar -.se contasse ['Om o concurso do M1JlIs­fél'ia da AgtlCulturu, está manietada.O MimsU>rio c:~ A~ricultura. além denao concorrer r-ltra lomllater !85esaiDS crlmJnosos, nno ll.~a no $ent1do.tle que seja Mslnado eonvénlo, per­mitindo que a l:'ecretarla, de Agrlcul­tuJ'a possa etellvamente agir contraêsses crlmmosos.

Mais uma vez, 1::11'. Presidente, deixoaqUi meu apelo, em nome da popula­çào de Bl'I1SI11Il., em favor das àrvo­l'h, que devem ser cUltivadas e 1'IlUl-

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Quil1 ta-feira :t 9 OIARIQ DO CONGRESSO NACIoNAL (Seção t) (Suplemento) Outubro de ~-1961 11

O SR. JOAO HERCULINO:(Questão de ordem - Sem revisão

do orador) - Sr. Presidente,:diz oArt. 173, Item IV, Parágrafo único:

"O requerlmento de urgênciAnão tem discussão, mas a sua vo­tação pode ser encaminhada pe-

. lo Autor e dois Deputado!!, nomáximo, que lhe sejam _contrá­rios, cada um pelo prazo imoror­rogável de cinco minutos'" -

O SR. ERNANI SATYRO:(Sem revisão do Orador) - Senhor

Presidente, o nobre Lider não leva:l­tou nenhuma questão-de-ordem. Das­ta últ~ma vez, contestei S. ExIJo porquepediu a palavra pela or.dem e, entã:>,usei a franquia regimental. Mas,--ob­jetivamente, S. Ex'" fêz apenas -uma.indagação a V-o Ex". Não colocou asua questão-de-ordem em trmos êre­gimentnis. De modo que, rigorosa­mente, não existe o que deliberar,senão, data venta V. Ex& manter asua decisão. (Muito bem) .

O-SR. PRESIDENTE:(Batista Ramos) - A Presidêná:a

vai submeter ~ à. votação o requeri':'mento do nobre Líder da Maioria.I O SR. MARIO COVAS:

St. Presidente, peço a palavra pelaordem" f

O SR, PRESIDENTE: .Tem a palavra o nOQre Deputado.O' SR. MARIO COVAS:(QueS'tãfJ-Ct,e-ordem. ~era revisão

do oradOr) - Sr. Presidentl embol?­a Líder da. Maioria me _nere!;'a. a me­lhor consideração, .a. questáo-de-or­.deni foi formulada ",erante V. 'Ex"; Osargumentos do Lider da Maioria saoos melhoJ;es possíveis, mas eu gosta­ria de ver -a questão-de-ordem resol­vida por V. Ex~. (lrfuito bemr.

decisão que V. Exa. proferiu, se ra- correntes partidárias. Estas são in·zão houvesse, llIS'Sa razão seria nossa suscetíveis de debates, de discussãoporque, se fôssemos observar rigorosa- e de divergência, porque há um ncõr­mente o critério da proporcionalidade do prévio, em que Se estabelece queem função do número de componentes as urgências neutras têm apoiop ade cada. uma das duas bancadas da anuência de tõdas a~ lideranças. AsCâmara, nós é que poderlamos im- urgências chamadas neutras não sãoJlu?,uar ê;;se critério de' dois para a suscetlveis nem de debates nem deMaioria e de um para a Oposição. discussões.Mas acatamos a decisão de' V. Exa., - Nestas .condições, a Presidência vaidnllberação qUe foi da. Presldiincla. da submeter ao plenário o requerimentoCasa, de sua própria iniciativa. 'do nobre Líder da. Maioria, mas lem-

::?âo há como fugir da estatística bra, dentro do critério por ela' esta·impressionante que V. Exa.. apresen- belecldo, e que vai ser cumprido'nes·tou. E não será um matemático emi- ta Casa, a. sua. preocupação de não

'nente que poderá tentar qualquer ra- negar as oportunIdades legítimas quec!oclniCl contra os números. devem ser reconhecidas à. nobre

Não procede a alegação do ilustre Oposição. Logõ em seguida, mesmoe emlnente_ Lider da Mlnor;~. nesta contrariando o critério que esta Prt'­Casa, no sentido de que, estabelecido sidê~cla já fixou, vai submeter. tam­um critério de determinado núm~o bém ao plenário o requerimento dode urgências para a Maioria e, dtfâe- nobre Lider da Oposição.terminado número .. para a Minoria, O SR. MARIO· COVAS:autcmtàicamente estaria deferida aurgência. independente do pronW1cia- Sr. Presidente. peço a. palavra peJamento da GaBa, não ãpenas porque ordem. ,exJste dispositivo expre..«so no -nosso O SR. ,PRESIDENTE:Regimento, que é o art. 173, que dequalquer modo manda submeter o pe- Tem a palavra o nobre Deputado.dido de urgência à. decisão da Casa, O SR. MARIO COVAS:como também por um argumento que .p03~o usar agora. Se fõsse automá- (Questão de ordem - Sem, - revisãotica a concessão da urgência, desd~ do orador) • - Sr. Presidente, l'rtl(lUe requerida por um dêsees Lideres,' realidade, volto aI> assunto porqueêntão; na sessão passada, a minha não compreendi, a minha inteiigell­teria sido automàticamente d'éferida, cia não me permitiu entender, quan­ao passo que a Oposição atingiu os do V. Ex" explicou o fato de que oseus objetivos de obstrucá'>, quandO pr,meiro .reqUf,rimenlo de urgência atequereu verificação da decisão dada c~ega.;r à. Mesa não, sE! enquadrou nopor V. Exa ...·em face do voto-simbó- crlt~rl(~ que V. Ex" diZ ~e~ ,adotado.llco da M~ioria. E 10gICO que, se o CrJtérIo de V.

E, S1'. Pre!lldentet. aconteceu que, Ex'" foi o de adotar dois requerimen- O SI;t. PRESIDE1';TE:feita. a' verificaçao, não 'houve tos para a Maioria. e úm para a M!- (Batista RamosQ - A Presid1!ncianúmero. . noria, a tendência natural era fa~er já esclareceu, mas va~ repetir o que

Em face de ter-se referido o Llder fõsse êle obedecido, segundo a 01'- já. declarou.. 'da Minoria meu em1nente co~ga e dem .de chegada à. Mesa. O reque-am1go, Depútado Mário Covas. a en- rimento .de urgênc.a encaminhado a Ela não submete de 0f/lcto à vota.­tendlmento havido entre S. Ex" V. Mesa iOl aquêle que pedIa. _urgência ção, à apreciação do plenário, ,os re­Ex" Sr. Presidente e o orador' que para tramitação de projeto que mo- querimentos de urgenCla. Geralmen­estã na tribuna, no sentido da que dificava. a Lel de Segurança. Até te, ~.êtes chegam à Mesa muitos saofõ.se restabelecido aquêle' Conselho hoje não foi votado V. Ex'" colocou llreteridos por outros, quando há sol1­de~ L!deranca desejo refresoor a me- em votação outros requerimentos, citação dos autores de cada um dêle.\l.mórla de S. 'Exl.'. posteriorme:.'e encaminhadOs à Mesa, De maneira que o fato cronológico' nat'o

'Um dos pontos propostos foi no e afIança que seguiu o critério. Não é o que prepondera, porque não JlásentIdo de que a urgência que cou- entendo como encontrou V. Ex"'ma.- i . 1 ti //' i dbesse a cada um· dos Líderes fósse, neira d~ compatibillzar um caso com mc a va ex o te o a Pr':!sidéncilio,sem impugnação da outra parte, au- outro. Sem q1!e ISS~O represente ne- Sempre ela aguarda a solicitação dostomãt!camente aprovada. . nhuma intençao de tumultuar, mas Srs. Deputados lllteressados no re-

Não aceitei essa sugestão de Vossa apenas de esclarecer a 'LIderança. _ querimento, dos autores do requell­Ex!.' fIel não apenas ao Regimento e normalmente demora multo a. C,lm. menti? Mais uma. vez, a Pre.~ldêlIclada 'casa, como também aos,'JnLe- preender V. Ex!.' -e~ pediria. clt:- lembra aos-Srs. Deputados e ao no­rêsses pol1ticos da grande bancada monstra..sse como' o prltneiro requerl- brt Líder dá Oposição que, uma' vez

"'qrre represento nesta Casa. mento que chegou a Mesa não foi apresentados vários requerimentos aPor estas e outras 1'azões con.c;i- enquadrad.o no critério que V. Ex" Mesa. passa a Presidência a. usar das

dero inteiramente improcede~te.-sem diz ter adotado. (Muito bem) ..suas atribuições e aplica' os seUs eL',-qualquer desatenção_ao ilustre Lider O SR. ERNANI SATYRO. t~rios. No caso, o. critério ê justo.da Minoria, a questão de ordem que -, ., Ao chega'" o requerImento do Senhoracaba de ser levantada. (MUlto (Sôbre a Questão de Ordem. Sem Lider -da Maioira à. Mesa; estava é\ebem) revisão do orador) - Sr. Presidente de longa data em 'situação de inferlo-

O SR PRESIDENTE. V. Ex'" tem ~astante lucIdez e, segu- ridade -com relação às urgências per-. . rança para dISpensar o .socorro de mit!odas pelo critério adotado pela

(Batista: Ramos) -: Apesar ~e. já mlnhl!: ~iderança, ao deCIdir qualquer Presidência. De maneira, que era di­t~r decidIdo a m.atérJa, a PresIden-' Questao de Ordem. Quero. no entan- reito de S.-Ex' requerer que se pu-

l cia esclarece, ainda, ~o_plenário e ao to, contestando o ilustre Lider da. sesse em' discussão. em prImeiro lu­nobre Lider da OposIçao, que, ao _se M~oria, lembrar a V. Ex.... a Sua gar, o seu requerimento. A Presidên':tratar do as.>unto, naquela reunJao, E,;t. e ~ Casa que, quando outras ra- cia lembra' ao Sr. Lider da OpOSiçaopresidida pelo nobre Deputado Ra- zoes nao existiss~ para que fôsse que com o espIrito de eqüidade COTlnieri Mazzili ficou muito bem claro submetido, em prlmeiro lugar, o _LOS-' , .que o cr.tério aventado e aceito llão 00 pedido de urgência, uma haveria, que ela deve presId.Ir aos trabalhos-exclula a discordância -posterior e a poderosa e rj'llevante: estamos com da Casa. logo a segUIr também levará

.Impugnação. Tanto' que vale a pena uma -votação interrompida. Apresen- a? conhecimento d,o plenário o reque­'ler as declarações do nobre Deputado t~mos o pedido de urgência: êsse ,pe- rltnento de urgênCIa apresentado peloAdauto Cardoso logo em seguida à dIdo 'foi encamlnhado .. e votado SIm- Sr. LideI' da. Oposição.enunciação das várias urgê~ias pc·; .bõl1camentlJ. Feita_ a verificaçã?, cb- 'O SR JOÃO HERCULINO'didas pelo-Lider da MaiorIa. AC~Ita servou-se que na~ existia nl;lffiero . _ •a su[(estão, declarou o nobre Dep1.l- na Casa. _Logo, alem de quaISquer Sr. Presidente, peço a p&lvra pelatado Adauto Cardoso que a Minoria outras razoes, além de tõda e qUàl- ordem. .iria obstruír os projetos relativos às quer outra indagação, existe uma pre-letl'M do Tesouro e à. cncafIlpa~áo fer&ncia. absoluta. plU'a êste pedido, O SR. PRESIDENTE:de emissões Quer dIzer, o critério POI is.oo mesmo que' a votação foi m,.. ,não exclula'a discordância posterIor. t~omplda. Tanto é verdade que não Tem a palavra o nobre Deputado.a impugnação, tanto que, aceita l\ cabe, no caso, qualquer encaminha­sugestão, enunciadas as urgênciãs dll. mento de votação, uma vez que êsseMaior1a, logo a lleguir o Sr. Lider· encaminhamento foi encerrado comdél .Minoria ll,Ilunr.iou sua discorl'\iin- o que aconteceu na. última sessão;cia e a obstrução. Não sc discute {) submetido o pedido ao conheclmt>.ntom6rito; discute-se, apenas, 'lt/l1o crlté- da Casa, foi proferida decisão simbo­1'10 aceita e a discordância do Lider licamente e, posteriormente, verifi.­da Minoria. Acho que o nobre LlUer cou-se que 'não houve núm~ro. Porda oposição não entendeu um 'a:;pec todos esses motivos. espero qU(! '[0.&2ato do problema. As urgências não Excelência mantenha sua decisão,suscet1veis de impugnação são as submetendo, antes de toudo. o perll­neutras, subscritas por ambos <>s 11- do de urgênc:a que levei à considera.­deres, ou pelos lideres das vâriall cão da· Casa. (Muito bem),

o SR. GERALDO FREIRE:(Sôbre a questão de orde1n - Sem

revisão do orador,) - Sr. Presidente.·o nobre Deputado João Herculino está,pedindo ·a palavra para encamLllha­mento de vot~ção. Parece, entretan­to, Sr. Presidente, que êste encami­nhamento já. foi feito na llltima ses­são., O processo de votação foi de­flagado e apenall interrompido porter ocorrido falta de número, naque­la oportunidade,' quando s~ pediu a.verlficação de votação. (MUito bem).

O SR. PRESIDE~TE: "\(Batista Ramos) - A Presidência

está solicitando informações sôOre 'onúmero de Deputados que encamiuu:J.­ram a votação. ·Mas se lembra per­feitamente de que o requerimento fê­ve a sua discuS.!'ão encerrada. Istoconsta da própria Ata dos trabaihos,das ;notas taquigrãficas, bem comodas fitas de gravação da Casa. APr~ídência, segundo os elementos in.,.formativos que acaba de receber, ín­iorma ao Plenário que já falaram,de acõrdo com as estritas e peremp­tórias exigências do Art. 173, pará­grafo IV, invocado pelo nobre !iderJ<lã.o Herculino, os nobI:e DeputadosmtImo de carvalho, João Herc:.llinoe F!õres Soares. Roi o R2gim"ntofielmente obêdecJdo. A Presidêncianão pode acolher a questão de ordem.

O SR. I\iARIO COVAS:·Sr. Presidente, peço a palavra p"ia

ordem. .

O SR. PRESIDENTE: ~

Tem a palavra o nobre Depu!aao.O SR. l\lARIO COVAS:(QJ:l!3tão de ordem - sem revL/llu

do orador) - Sr. Presidente, antesda votação gostaria de fazer 'uma in.dagação. V. Exa. anunciou -que lle­pois de votado o requerimento de úr- _gência, colocl11'á. em votação 0-· refl<le.rimento d!t Oposição?

O SR.·PRESIDENTE: ,.(Batista Ramos) - Perfeilameutl".

Será põsto em votação. - , í

O SR. l\oIARIO COVAS;Em outras palavras, V. E:Ka. amll1­

cia J.lue nos oferece o seguinte pre­sente: se pedirmos verificação de "0­tação, .não poderá depois coiocar "nosso requerimento 'em votação?

O SR. PRESIDENTE:(Batista Ramos) - :A PresidênCIa.

não antecipa deliberações. _O SR. PRESIDENTE:Acha.-se sõbre a mesa e VOlt subme-­

ter a votol; requerimento do nobreDeputado Ernani Sátyro, para llueseja colocado em regime de ur~ênciao Projeto n9 a!J9, de 1967.'

O SR. PRESID~NTIi;:

Os Srs. que aprovam queiram ficarcomo estão. (Pausa) •

~provado.

O' SR. MARIO COVf\S:(pela oràem,) - requer verYicaç1l.o

da. votação e imediata chamada no­minal.

O SR. PRESIDENTE:Vai-se proceder à chamada e (On­

sequente votação nominal.Os Srs. Deputados que votarem a

favor do requerimento, responder!\()SIM e os que votarem contra respon-derão :NilO. .

O Sr. Henrique La Rocque, 19 Se­cretário, procede à. chamada nominal.

O SR. PRE'SIDENTE:. ,Convo'co a Câmara dos Deputados

para uma sessão extraordinária matu­tina, amanhã,. às 9 horas, com OrdE!mdo Dia a ser anunciada ao final dapresente.se~são. -

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liiI12 Quinta-feira 19 DIARIO PO CQNGRESSC' I\JACIONAL /Seção I) (Suplemento) Outubro de 1967

Brito Velho - ARENAClóvis 8tenzel - ARI:NAFl6res Soares - ARENALama Leitão - AREN}Norberto SclUnldt - .Al<ENAVasco Amaro - ARENA

Amapã:

Janary Nunes - ARENA

Bondén1a:

Nunes L!'al - ARENAVota.rão N.f.O os 81'S. Deputados:

Em 18 de ou(ubro de 1967.

Senhor Presidente:.Lt;,",o a() seu conhecimento (iue re­

cebi do Presidente da República Pro·jeto de Lei n q 13-67 W. N.). que criaa. su~intendéncIr. do Desenvolvi·mento da }tegião Centro-Oeste ••.•(SUD~COJ, e da outras providências.pelo que convcco as duas CllSllS doDongresso :Nacional para. se reuni­retn em sessão conjunta. l1oje, às 21horas, no Plenário da Cãmara dosDeputados, pars. fi leItura do projetoí! respectiva. mensa~em, des!;nar:ão da,Ccmissão Mistll, e demais at?s e 1)l"~

vk1ênclas cabi>eís. "

Aproveito a opmtunidade pal's. re­novar a Vossa Excelêncl.a os protes.tos de minha alta estima e distinta.consldern.çlio. - Aura Moura .Andra­de, Pr€!Jdrnte do Senado Federlr.

Dj:C1IS~ão única -d~ enumda8do Senado ao Projeto n9 431-D,de 1967, que dispõe 8óore a cria­ção. 710 Itllnistérío da Educal'iio ~Cultura, de 1tOl:I.' Prêmios Litcrá-'rios N~lonl1.ls. parl.'cer as emen­das do Senado: Jat:ordrel. da Co­missão de Educação e C1lltUTrs.PendelltiJ de po.recere.~ das Co.mhsões de constituir:ão e Justl­1iça, d~ OrrJ111l1?1l(n c de Finan­ças. Do Podl'r F.:r"cutiro. Relator:Sr. Padre Nobrr,

O sn. PRES!DE.:-JTE:

Achnm-slJ sôbre 11 me~:l os SC2tllI1-te~ •

Pl~RECER!l'S

COll.::-SSJ~.O DE CONSTlTUIÇAO EJUSTIÇA

Projeto n9 431-C-67 - Emendas doSenado ao Projeto n 9 431-13. de 1967(na Câma~a dos Dpputadas I (IUI! dis­põe SObre crial'â:l, no ::'\tlnlstêrlo da.Educarào l' Cultura. de' nove Premios

, Literários Nacionais.

Aut(;'r: Poder E::ccutlvo C\l:l!nsa-qem 556-67\. .

Relator: Sr. :Rub~m Nogu('\ra.

Parecer

Pela nprovar;ão dm: eml'ndas do se­nado, do ponto d:- ,·b~.:l cc slla cons­titucionalidade e jurl:lici 'la ri , .

Sallf dn Comi<~fl". {'!'Il. til de -utu­bro de 19!i7. - Rll!J;:m /Jogl/cilu, Re-lator. •

(Artigo 157." 29 .do Regiment,oInterno' .

Lideres - Nome

i . Movimento DmlOCrátIco Brasile~o,.;;.... MáTio Cova..;

I Acre:

A:ry Rodrlgues ...,. lIDB

~,. São P.aUlo:

MaUl'icio Goulârt - MDBAbste"e de 'votar o 81'. Deputild():

Gohis:

de .José 1"reire - :MDB

Io SR. pnESIDE~TE:

Dou conheclmento à Casa. de o!i­I do recebido do Senado Federal, nos

(5 seguintes têrm<ts:

CN-121

Ary V.:lJlldão - ARENABenedito Ferreira - ARE.~_\

Emival calado - ARENAJaime Câmara - ARENA (31 "e

outubro de 1967).João Vaz - ARENA "'UO.6'7)Joaquim Cordeiro - _'l.RÉJ.~A

Lisboa. Machado - ARI:NAWilmar GuImarães - ARENA

Mato Gr~ssl.t:Edyl Ferraz - ARENAGarcia Neto - ARENAMarelllo Lima - ARENARachid Mamedt! - A-"lENASaldanha. Derzi:'" ARENAWelmar Torres - .l\RENA

Plmll1á:

Agostlnho Rodrigues - .<\RENAAlberto Costa. - ARENAAl1plo Can-a!ho - ARENÀAntônio Ueno - ARENABfâga Ramos - ARENACid 'Rocha - ARENAli:milio Gomes -'- ARENAlIamilton Magallilles - ..\RENA'Haroldo Lcon-Peres ~ ARENARenlo Rom::pnolli· ~ ARli.:NAHermes Macedo - ARENAJoão Paullno - ARENA __José-Carlos ln'prevost - ARENAJustino Pereira' - ARENAMala Neto - ARENAMoacir Silvestre - ARENA

Santa. Catarina:Adhemar, Ghlsl - ARENAMoldo Carvalho - ÂRENACarneIro Lcy.:'la - ARENAGenéSio Lins - ARENALenolr V.a.rgas - AN~"Osmar DuC'a - ARl"NAOsni Regls - .4n~_~,

Romano M~'lSIIl"n:~n - ÀRti:NA, Orlando BertoU - AREN.A

Rio Grande do Sul:

Alberto Hoffm:mn - ARENAAntÔnio Bresolln - MDBAry Alcântara - ARENAArnllldo Prletto - .&'R~A

BaUsta. Miranda. - ARENABento Gonçalves - ARENA:aias Fortes - ARER'\Dnar Menedes - ARENAEdgard-Martins PereIra - ARENAElias Carmo - ARENAFranceUno Pereira - .4RENAGeraldo FreIre - ARF':AHélio Garcia - AREN_\Israel Pinheiro Filho - ARENAJa.eder Albergaria - ARENA ,José :Bonifácio - ARENAManeeI de .Almeida - ARENAManoel Taveira - AREN..I\Monteiro de castro - A.l:lENA.Murilo Badaro - ARENA

- Nogueira. de Resende - ARENA:Pedro VidJgal - ARENASlnval Boa;'cntura - ARENATeólllo PIres - .'\RENAúlUmo de carvalho - ARENAWalter Passos - ~i\RENA

São Paulo:

Amaral Furlan - .MDB.An1z Badra - ARENAAntônio Feliclano ~ ARENAArmindo Mastl'ocolla. - ARENAArnaldo Cerdejl'a. - ARENABezerra. de Melo -·ARENABroca Filho - ARENACampos Vergal - ARENA (lO

dezembro de 10071Cant1dio Sampaio - Al'tENA 'Cardoso de Almeida - ARENACardoso Alves - ARENAClU'Valho Sobl1nho -' ARENA

"de dezembro de 1967'Celso Amaral - ARa.~AHamIlton PIado - ARENAHarry Normaton - ARENAIsrael Novae& - AJRENALaeorte Vltllie - ARENAMarcos Kertzmann - .l\..~"'NA:Nazir :MIgUéI - ARENA 'Pereira Ulpes - AREN.'­Yukshrgue Tamura - ARÉNA·

Goló.s:

<1ea~á:

Delmiro Olh.... ,·11 - ARENAEdilson Melo Tavora - _o\RENAFurtado Leite - ARENAHumberto Bezerr>l. - ARENAJonas Carlos - ARENAJosias Gomes - ARENA

, t.eão Sampaio - ARENAManuel Rodrigues - ARENAoslan Araripe - AR"tõNARégis :aQUOSO - ARE~!,

Vicente Augusto - _tü':ENAVlrgilio Távora - AR'1."1'AWilson 'Roriz - ARENA

Rio Grande do Norte:

Djalma MarInho - 'ARENATeodorico Bezerra - ARENAVingt Rosado - AREN~

Paraiba:

Monsenbor Vieira - ARENA,José Gadeolha - MDB

Pernambuco:

Aderba.l JU!erna - ARENAAlde Sampa.io - ."RENA (11.1.68)Aurino Valols- ARENA'JIU'los_o\lberto - ARENACid Sampaio - ARE'NADias LIns - ARENAGeraldo Guedes - ARENAHerâcllo Rêgo - ARENA'João 1Wma - .<\RENAJ06é Mfjra - ARENAJosJ.a.s 1Jelt.e - ARENAMouri 'Fernandes - AREN.ANey Maranhão - ARENAPaulo Maclel - ARENA

"Alagoas: \Luiz Cavalcante - ARENAMedeiros Neto - ARENAOceano Carlclal - ."RENAOSéas Cardow - ARENAPereira Lúcio - .ARENASeglsmundo Anàra~e - ARENA

Sergipe:Arnaldo Garcez - ARENAAugusto Fl'anco - ARENALuis Garcia - ARENAMachado R.oUcmberg - ARENAPassos Pôrto - ARENAR.almundo Dlnlz - ARENA

Bahia:

Alves 'Mncedo - ARENA,Clemens Sampaio - MDB 117.1.67)Clodoaldo Costa - ARENAEdwaldo FlOres - ARENAFernando Mag.3lh~ - ARENAlInneqUlm Dantas - Ar..ESA.­João Alves - ARENAJ~phat AZeveào - ARENAJosé Penedo - ARENA

'Luls Áthayde - ARENALuna. FreIre - ARF.NAManuel Novaes - ARENANonato Marques - Á'R,ENAOdulfo Domlngucs - ARENAOScar Cardoso - ARENARaimundo Brito - AR,mARubem Nogueira - ARENARuy Santos - ARENAThe6dulo de AlbuquCfque -

ARENA - ,Vasco FIlho - ARENAWllson Pnlcão - AREN.~

Espírito sallto:Feu Rosa - ARENAFloriano Rubln - ARENAJoão Clllmon - ARENAOswaldo Zanello - ARENAParente Frota - ARENARaymundo ~e Andrade -. ARENA

Rio de Janeiro:

Raymundo Pad1nla - ARENA

Clllanabara:l111.rdoso de MenC2es - 'ARENALopo colHho - ARENARafael .Magalhil~s - ARENA'(elga Brlto - ARENA

Minas Gerais:Aécio Cu11111\ - ARENAAurellnno Chaves - AREN~

(Arligo 157. I 29 do Reglment{)lnterno) •

Lideres - Nome

AllilllÇlL Renovadora NacionalIIIlrnani saLyro

Acre:

JIl:y Rodrigues - MDB (29.11.67)Joaquim Macildo - ARENA t,f,l!:)Nosser Almeida - ARENAWandereley Dantns - ARENA

Amazonn.s:

Carvalho Leal - ARENA (25.2,68)José Lindoso - ARENALeol1OIdo Peres - AREfolARaimundo Parente - ARENA

ParA:JIl:mando COrrêa - ARENAGabriel Herme.'l - ARENAGllberto Azevedo - ARENAB:nroldo Velloso - ARENAJuvlmclo Dias - ARENA1\1:artlns Jánior - ARENA

:Maranhão:Alexandre Costa - AltENAAmérlco de SOuza - ARENAEurico Rlbell'o - ARENARl'nl1que de La Rocque - .~Alvn.r Saldanl1a - ARENANunes Freire - ARENARalmundo Bog;1I. - ARENAT<!mlstocles Teixeira - ARENAVieira dll. Sllva - ARENA

Plnul:

Ezequlas costa - ARENAFausto Gnyoso - ARENAHeitor Cavalcanti '- ARENAJonqulm Parente - ARENAPntilo Ferraz - ARENA

o SR. GERALDO FREIRE:

Sr. Presidente, peço A palavra. ~mordem.I O SR. PRESIDENTE:

, Tem a pa!il'lTa o nobre Deputado."

J O SR. GERALDO FREIRE: .

, (Quesido de ordem - sem, 'fev~ãodo orador) - 81'. Presld~te, estoulendo clenUflcado de que em algulÍlasComissões, principalmente na de 0:'­çamento. exlste grande número deDepul.ados. pergunto se V. Exa. po­deria determínar um aviso af'S mem­bros daquelas Com1.ssões para ouecomparecess:m ~a plenár10. no lleotl­do de votnr.

O SC. PRESIDENTE:(BotiS!!l EU1JlOS) - A Mesa já man­

nau, na. fOI'ma. rt~lmental. recolher osvotos nos COmissões. Está. aguar­dando.

O SR. GERALDO FREIRE:Eu indagal'ja II V. Exa. se por a.:n­

"Ia a comlt,são de Q1'çamento Já ~e

iêz manUestar., O SR. PRESIDENTE:

(Batista RamOS) - ~áo se mani­lestou ainda.

O SR. GERALDO FREIRE:

Agradeço a V" Exa. (Multe bem;!Iulto veu!).

O SR. l\IARIO COVAS:sr. presidente, peço a. pamvra ~ela

ordem.

O SR, PRESIDEl''TE:

Tem a plllarrll o nobre Deputado.

O SR. PRESIDElI."TE:

Responderam a. chamada. nomlna.l eT{)ta.1'aJn 197 8rs. Deputanos sendo193 Sim, 3 NãQ e 1 Abstençflo.

Ndo houve nWtlero. Fica adiada a'VotnçflO.

Votaram S1:\1: os Srs. Deput.ados.

Page 13: FfEP~eL:tcA ,D.dSRA'SJL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19OUT1967SUP.pdf · janeiro de 1961). Fernando Magalhães - ARENA. ... Museu de Arte em Campina

Quinta~feira 19 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: .(Seção f) (Suplemento)'.

Outubro de 1967 13

I , _ rl_ \ • ' 'it"fti .... -,PACECEft DA COMISSÃO OOMISSAo DE EDUCAÇAo.·l!: O SR. PRESIDENTE: JSOluça0 ...... ensmo -univers .... o em.

• A Comissão 'de ~nstituição e ,Jus" I CULTURA Tem 11., palavra: o· senhor Ader1)flI t;dJ o P_ais, nao 4eve flca~ apenas"i,.a, em reunla"o "e SUa Turma "A"" -PARECER liA COMISSÃO - _ Jurema' para proferir parecer em nas ~luçoes de carater imedlato,_ nas'" " u • '_. • soluçoes apressadas como temos verl...lI'ealizada em 18.10.6'7, opinou, unãlli": A Comissão de Edu,~açllO e Cultura, substJtuiçao a Comissão de Orç.amen- !L::ado até aqui, i.n!ellzmente.!memente, pela constitucionalidade eIem-sua' 6' reunião extraordinária re~- to, na qualidade de Rela~o1' des~gn!1dO Se analisarmos a situaçâó de cada~uridicidlUle das emendas do Senado llzada em 17 de outubro de 1967, pre~ pela Mesa. {Pausa}. Nao -esta pre- Estado da Federação. vamos veriti-ao J?rojeto 11\' 431-0-67, nos têrmos do fsentes _os senhores Braga Ramos, sente. 'car também que dois Estados. Piaul aparecer do relator. ' - Presidente; Padre Nobre, Vice-Presl- J d .

"Estiv.eram presentes os Senhores c;enLe. Monsenhor Vieira, Moury Fel'. O SR. PRESIDE"TE: lato Grosso, ain a não dispõem (,(6,-~ "K~-'_" P . uma universidade. Ma.c; poderiam"slDeputAd::s: DjauLUj, .........."'1..0 - re- nandes, Lauro Cruz, Britto Velho, Joilo 'Proferidos os -pareceres, vai-se PaS- looallzal'-ncs em -santa Caútnna. Es-

Bldente, Rubem Nogueira - Relator, :&irges, Oceano Carle7.aJ, Bezerra de sal' à d',scussao da ma-t~ria. taIYukhisl!!:ue "Tàlnura, Pedro :aorta, Mello- ""an~"l 'lmel'dn - Albino zen!, b D- t do .que represento nesta Casa, On..16- tino "lh P • ,.LVL V"..n "', ' Tem a p~lavra, o no te ~ epu acto hã. uma. univerSidade .federal tidaEras~() 'ped1o, CeIes :Fí o, .- e- -Wanderley Dantas; Daso COimbra e Paulo Macarinl. _ como modelo, graças à capc!dade e!trõmo FIgueiredo, Raymun~ Dmlz, Dayl de, Almeida, apreciando as à. inteligência de seus d1rigentes, '11Luiz ;A!haide. Raymundo _Bnto,.:r:u- Emeidas do .senado ao projeto númc:-, O SR. l'AUr.O 1\lAOARINI: Inde há uma. população economlca..'1'0 Leltno, Armd!!" Câmara. e Jose ...al- 1'0 431-B-67, quê "dir.põe sôbre a (Sem reví.são do orador)-· Senhor mente 10rte. Lá vamos verificar, br',iy~ . . • d - t _- criação, no MinisJério da :E'dUcação. e Presidente e 8rs-. Deputadf 05, esta P-'esidente, que, dos 13 mllhões áeb ,",~a f~7C~I~~:Z, t:nM~~nh;O~r~_ CUltura;. de nove PrêmIos•. ,LiterárIOS Casa está convocada. para. discut:.r p tml,3ile1ros ll'esidentes no Estado <itl/3enie.. - ·RUÕen:. ;:'ogUeira Rélator Naclonals",-op'uou, unammemente, 'apreciar as eme!\das' ,do (jenado ~:> Santa Catarina, menos de 0,1 '70 --frc~I , ,. pela _sua apr!>v~çáo, nos térmos - do 1?fOjeto 431-D, de 1957, c;ue dlspoe quênta. a. Universidade, quer dizer, me-

-COMISSAo DE EDUCAÇA0 E parecer do Relator. Senhor Padre sôb~e ,a. cr,is:ção, no Mlni.stério d~ Edu- nos de 3 m!J. catarinenses e-3tão hOieCULTURA I Xobre. (Do Poder Executlvo - M'!n- t:ª~ao e <":uJtura, Cle no,e Prem,os Ll- no ensino -superior o que _ cruel rea-

, Parecer às Emendas do Senailo ao sagem 55'6-57). terárIos ~~.',lIonals,. • lidade - é- um dós maIs baixos inetl-'lprojeto n 9 431-B-67, que "dispõe sôbre j_ Sala da comissão, em 1'1 de outubro A meci!ua, ile düu~ao da \ cultur.'l, ces não apenas do Brasil, mas do,a criação, no Minls~érlo da. Educação de 1967. _ Braga RamOS, Presideme há. de receber, sc;m duvida, a aprov,l,-I universo.

- .e Cultura. de nove PrêmIos Literários _ Padre Nobre, Relator.' ção dos 51'S. D:putados, como já O Sr. "Calltldio sampaio _ Gosta-.!Naclonais" ' ",_. ocorreu por' OC':\ShlO da votação no ria de acrescentar ao brilhante' dis~

Autor: P. Executivo (Mens. 556· , PARECER DA COllrIS"AO projeto orig:.naJ, _ . Curso que vem V. Ex\\ pro~lUzmdo mi~

67) . , i,...-_ A Comissão de Finanças em !l:la Ma~, 110 ~ú;::m}o eln qU2 d_~CUt.1: nhll. oplnláo a' respe!,to do ensino 11<;rRelator: Dep. padre Nobre. '33~, Reunião Ordinár-ia, realizada em' mos este. PIO)_.{), qu_ - teu: re.~: Brasil. Está faltando COlagem 'a to--

RELATÓRIO' , , ~ 18 _de outubro de 1967, pela TUl'ma ~0'n1 o M~~~ério ~a l~;~~Craç,ao'lec~~:~ dos nós, A rl!alida:1e é que o Bta,,11Tendo voltado <> presente projet~ "A", sob- a. p:-esidnêcla. do Sennor d~:e' ~eou~ U~~n~j~l~ento aidc~ü'ado é um pais 'Pobre. falto ~e recursos ~

tio Senado Federal, com ,emen:ctas dn Deputado Perell'a -Lopes, pre,sidente li para a solucâo do problema ulllVJrSl- a despeito de estabelecer a consth:~ldouta Comissão de Educação e cultu- present~ os Senhores Os~ar I?utra, tárlo em toctoo Pals. E o prcjcto que çào .dl; 194Gce também desta COll~"i~ra. daquela casa. do Congresso Naclo- ~\1:ar{lQs Kermmann, Martins Junior, ora discutimos. cxJanoopremlOS llfe. tuiçao_de L37, o prlnci~io de que. ()nal, cabe-me apreciá-las perante esb Fe!'nando Gama, We!m~r Tõrres, Fio- rál1os, por certo também há de fo- ensino ul~erlor ao prmmrio s6 de,eegrégia Comlstão. . res Soares,' Adhemar Filho, José Ma- mental' a cultura ;l pesqul.,a.. -:1 tlm ser grattulto para os que provem fal... ,

Longo é o parecer ali. Longo e r.u- ría·Ml1galbães, Antõnlo Ma,galhiH!s, de que todos os braslllllros pO';::'l1m~ter ta ou msu!1::iência de recursos, sabebstancial. D~le aproveitamos .rico_1nà- I Athiê" Coury, P~~lo Mac~el, Doin Um lugar.uo fOI. 'ao a:inglr os d:g.-nw> V. Ex~ que o ensino.onclal é &"atUltO,tteria,J de tmsinamentos. _Feito, evi- Vieira, Raimundo Bvgéa, Wllmar Gui- das universidades, tOI'nar-se -têcn COl! absolutamente grn.tUlto. pelo menos :lOtlenkmentt', por quem, a par de .ap~e- marães, Manoel' Rodrigues e José M<l- e ser mais ut-els lt Deus a Patl"J8 e meu Esla:lo - nao sei no seu - _eelli.vei bag:lgrm de erudição,' 1'0ESui Tia lUbeíio, opina, por unanlm1.;ia:.~, il. prÓrnla !lOC 6a<ll':' ' os pátios ~ nossas, un1versidndes 3aOtempo largo para. o estudo, no que o de_ acõrdo COm o parecer do relamr, 'Sr. Presidente, os estUdantes bra~l- pontos <ie estacionamento para os all~!Invejamos. tal pa.recer merece a nOs-' Deputado Paulo Maciel pela aprOVa- leiros defrontam-~e atualmente. cOm tomóve!.s dos. alUnos, que são_todos rt·Sa conslderat;üo e o nosso aplauso: çáo das Emendas do senado pfer~l- um probIenJa extremamente sério, 1ue cOs._-Ola, eu tenho conhecimento 01~FoI exammado em todas a~ suas das ao Projeto n9 431-0-67. que "dls- di~ respe~to à ociosidade de nossas 111- que os Estados Unidos da' AmérIca dOnuances. até -nas. nlenores partIcularl põe- sõbre a criaçãO, no Ministéri(l da culdades. Já. tlve, desta tribu\l3. a Norte, pnis riqUissimo, cob.rl1l11 o eu­dades pronom.nalS atómlcas e .em SCWl Educação e CUltura. de nove Prêmios oportunidade de aUerar a Nação sllb~el Inno oficiai apOs 0- prlmarlo. §lOad~untos adnomlnnls mais escondidos. Llterários Nacionais". . a Ocfsosida:.e de nossas escolas supe-I mesmo os que precisam, e I1ssinJ me;;-­FOI ~uid~dosalU.en!e dissecado. D:m,.. Sala ~as sessões da Com:<SSM ele rlores,_de .cujas install:.ÇÕes menos dF mo através_de bólsas de estudos, nnO

--de, o mal:'r respeIto que del'emos ter 'Fin!lnçns. em 18 de outubro de 1967. 50% são ut1lizadas na concessão' .de pagam - o. mesmo ~rih1rio de nOS3a.pelo~~u nl~t?r. . _ D!'1,utadú PereIra Lopes.-Prelilden- vagas, sáo utilizados para proporclo- Constltuição. Então, estamos invel-,. As subs_liulções e os ad'itamt'Dt.os t~ _ Deputo.do paulo llfac1cl Rela.- nar -maiores oportunidades aos estu- tendo a justlç;t dislJ:ibuUva; estamosque sáo propostos e sugeridos, nÓ3 os I to' , ' dan'es brn"ilelros Um pais elU. pro- ,dando a qucnl não precisa e niío po-aceltnmos em homenageln li lógico r. . • ~ n " - - d re i ' 1:: nec.~s ..<Apenas queremos cobrir um lap ó ha- COMISSAO DE-FINANÇAS ,.cesso de des.nvoJv_,Iriento, como o demos ar aos que p c sam.~ ':.vido na em da 9 t S t -- Brasl1 nao p:>::le preSClntllr :1\1" melOll sário. excelt!ncla, que, no plano El;.go 29. Em ~erda~e 1oa~~:e ~f;t~;' Profeta n9 431":'C-67 e_recursos que, estilO ao seu a1cance.tad~l!.l. no plano Municipal e no p~n\lo

s' d ,.. d" I 'd tr .nao pode ndmltir que as nossas un1- Feceral, llCordemos para esta real.<ia-~velel~~r~~~nõ~a~tr:ail~d~:e~~~ ~~~:~doasn~o ~:~~:rk; ePais~~:~r~ versldades náo aproveitem as. suas de e passemos a estrutural' o nossoeuti"cl autoridade de Alceu AmOl'oSO a C II ' de õ'e~ Prêmios Llte~i- capacidades .. Um pais que esta a rll- ensino, segundo. os principiOS inspira.-

.!Lima critica a ausência. da Crônica e. ~ urr' i n \ . clamar mais técnicos, mal~ médicos, dos _pela Constltulçao, a fim de qUItentre' os !I'abalh<'s a serem premiados 'rl0S ao ona s. mais engenhe1J;os, ma!6 quimicos, mnts sl:!brem mais recursos para pluraUzare chega a perguntar "por qU~. entM nELATÓRIO a;;rOnoIDO&.-malS "c,er,uuI/OS necesst- as Ia::mldades, as. eSCOlas 'secundímllsnão agrupar num só tipo de ,prêmio. o • ta de uma ref9rmutaçao- no ..I.stema e até aS escolas primár:ias .. Do jeitO50b a d~nomluaçiio de "prêmio de 1\ Emenda ~. 1 ampara-se na ~a universitâr.o em gCl'aL . que està cada vez .ficamos maiS "Im...narratlvÍl de ficção" (RAlmanc" No- técnicll. literárIa. De fato. o Seu_to Entendo, que o aproveitamento-.~'\ possl-billtAdos de dnr extmsão e \)1'0-­'Vela, Conto c Crônica) 1", esq~'ecen- l!cção abrange Romance, Novela e ca.pacldlUle ociosa. de nossas raL'111dll.- fundldade _dos curriculos' das univer~,do-se. porém, de esnecilicá"':la cnl tua Conto, absorvendo. o Prêmio n\t 3. Em das poderia perfeitamente dupllcar aS sldadCS, dos nossos estabeleciinento,

, emenda. - vIrtude disso., proPôs o sena~o. fOsse vngas ex!l:ltentes no Pais. Há um de- secundários de e!lslno, porClue nem aO projeto, ora em aprecIação. ga.., criado prllmlO destinado ao Teatro. ereto. multo :ecente, do 8r. P!esr- União, nem o Estado ou o MunlciplO

nhou multo ell1 seu tempo de itJ.ne- Justa. idéia, põsto q,ue, cumprI! valon- dente da Republlca, referendadO pel(l Urr. recursos necessários para attngtr.~·o.nte pejo senado Federal e nõs o zar o desenvolv1mento da produção 11"' 61'. Ministro da Educl1çâc e Cultura, os nos..r:os escopos.saudamos' em sua nova e rica' rou- te~ária, no gênero teatro, nos dlUmos o Deputado Tarso nutra, que deter- O SR. PAULO MACARINI - tU,pagem. Resta,' apenas, que a douta lll.es. c_ . . mina que o currlculo do ano escOlar nl1. l'erdllde, ilustre Deputatio, J umComls~fiG <Ie Redação·, em sua revisão A Emenda. n9 2 da ao 1:'rêmlo Má~ não poderá ser inferIor a cento e :'0'- funil no ensino dêste ~als. SC3unclOtinal, atente WU'a as expressõliE rIL de Andrade destinação. não ape-- tenta dias. ora, se o Govêrno detel'- dndos de que temos conheclment()."obras Pl1bJic-adas em ficção". qunn- nas I?ara. o Ensaio L·.t~rár1O, mas, mina a. obrIgatoriedade de 18() dia. ~de 89% do- ensino" primário e mBntld~do 11CS !la~ecc mais correm dlz.er-sc tambem, para. Ensato Fllosóflco. Pa- estudo. é evidente que sobram a:ll'la pelo Govêrno' apenas ll c,{,. por part1.1 ."obras de flcçiiG". rece-me ~ louvável. O Brasll_ nlto tem 185 dias para completar o ano. E o culares. No .enslno médio, 60% ~ d~

PAREcEn contribuido para a História da Cuitu- nosso- Pais então poderJa, perfeit1- Govêrno e 40%, de partiCUlares.: J.\Somos pela aprovação- das emenda.<; ra com sistemas filosóficos, ,entretan- mente, dentro dêsse processo de uti- no ensino superior. a proporção fica;,

da ,Coml~!iio de Educação e Cultura to" hé. trabalhos -valorosos de f}IOSO- llzação cIos recursos que estão atual- em tOrno de 70% pficill.l e 30% par...M_dG ~enndo Federal, -acudindo à pre- fia e cumpre incentivar to~o e."rôrço mente ao seu alcance, proporcionar. t\ UCUlar. -~ I ' I~sent;ll. da Crôni!:a entre as malérlas nesse sentldo. . . - , dupllcaçlio das' vagas existentes nao Agorn, nobre Dcputltdo, no moml\n..constantes do prêmio n9 1 do art: 2'1, I A Emenda n? 3 apresenta uma nova. apenas para permitir maiores op"r- to )m que o apVêrnO .passe à CObriU''fIcando n!sim redlgldo:- _ ~ednção, em Virtude dll.-c).'.endll. n'" 1, tunidades, mas também ~ formaçâo as anuidades, vamOs vel'lflcar 4ue·al...

Art .29 . ., :.......... ..Aprovada ~ p!'!,melra, essa outrll, é <;le técnicos tão necessários, e ind!s-, gumasinjusUçll sérli praUozada. DoU1 - Onde se lê: - ::cnsequêncla,. -' '. pensâveis ao no~o desenvo~vlmen- UI11 exemplO I\, V. Exa. No meu Es­"Frl!mh 'ustituto NacIonal de> LP As emendas 4. 5 e 6 melhoram R to. tado hav!a 56 mil jovens matricula0:-;

"Vro de 1":cÇÚQ (Romance, Noye1:!, ~~dll<;áo do projeto, do. ponto ,de vista Outro ponto fundamental é a Int~ dos em 115' ginãsios_ mantidos pel~'Contol·'. tc,~nico !Inanceiro. rlorllmçlio das nossas f~culdades. DI!- Govêrno estlldual. Como o nôvo Go-;.

LeIa-se:.. . PARECER fendo !!'qui, como tese \'állda, Inadlà- vl!no entendeu de cobrar llLuilades,"1 - PremIo Instituto Nacional do vel mesmo pa'r~ facilltar o lngres'ío houve uma queda de cêrtl> de 10 miL,

Livro de Ficl':lo (Romanct', Nove'a, Sou pela aprovação das emendas do dos jovens nos cursos SU!leriores. a matriculas. Assim sendo, .10 mil jO-O,1Conto e Crfmlcn \". ,_ Senado. ' ~nteriorização das nossas !acUldadfl1 vens no EstMo de Sll.t1ta CatárlnBt I

Sll:la tln S~mlssão em 17 de out.u- Sal~' das· sessôe& da Comissão fie E, por fim, entendemos qye o Ml~ pela cobrança de nnu\dnde por parte,bro de l!lJ t, - Padre Nobre, Rela- Flnapças, em 18 de outubro de 1987. nlstérlo. da Educaçãil e Cultura d(!\'e do Govêrno estndUàl. -estl\O imposst",toro -: Deplltado Paulo Maciel, Relator. proj~tar, pianejll.1" ~!lfinitlvatnente a bllitadosde contlnual' '!- CUl'~nr ~ ~~

Page 14: FfEP~eL:tcA ,D.dSRA'SJL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19OUT1967SUP.pdf · janeiro de 1961). Fernando Magalhães - ARENA. ... Museu de Arte em Campina

14 Quinta-feira 19 OIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção J) (Suplemento)' Outubro de 1967, ~~-

rptaslO, de se tornarem técnicos a de Pais. Se niío, Sr: PresIdente, marca-l câmbio, Por, isso, não se justificarIa1 Em conseqüência. surgiu o "boneco".'crem mala úteis ao Pais. remos •passo definitivamente, porque qualquer medida do Govêrno alteran- (prêmIo pago aos exportadores e co-

O Sr. C4ntíetio sampaio - Perdão, a naçao que desperza " pesquisa, 5. do a taxa de cAmbio, como querem missão dos importadores)' por Inter­:Excelêncla. Eu apenas pleiteio que se técnica e a inteligência -dos seus ! - os setores llgados à especulação cam- médio do comunicado n9 ' 2& da GE­Il:umpra. a. Constituição votada por lhos, vIve apenas no presente, não blal. };: óbvIo que a. taxa. não poderá L,,~.'••• Oh il!LllLO:; ):Invados !lcal'am lirá­~sta Casa. A Constituição não obriga_ tem conúições de cônstruir o seu fll' selo mantida. congelada. indefinida- tlcamente impedidos de se utilizaremque o en..lno seja. oneroso. ObriO'a, turo, não tem condições de construir mente. toéhma, o problema atual da dessa prática._im, que se cobre dos que podem p"a- a. sua grandeza. nosso ba1anço de p~gamentos e de . Esta. situação cambla! só se norma­gur, daqueles que não provem falta Por isso, no momento em que 101,. o~t:ra ::aturez~. Diz Iespeito ao nlvel ll:tará quando dlspuse1'mos novamente(lU deficiência. de recursos, dc'S "filhi- vamos a criação de prêm!.Os Jiterárlúll d_ no"~a? ~rif~s aduaneiras, t;xage- de tarifa!! que protejam o prabalho .e111100, de papai", que, por êste Brasil nacionais, fazemos também um ap:l!tl ;.adameme ~ e~~lxadas pela poJitlca de a. prod~çao nacionais e eVItem a dl­~m fora, estudam de graça. V.~ Ex~., ao Govêrno, para que, com corag~l11 porta abeIta adotada. pe!o e~-MI- lapidaçao de nossas re.3ervas. ca.mbiailllfalot. em gInásios Pois bem QuandO cOm denôdo com firmeza enfrente e nlstro Roberto Campos, cUJa smtese construida~ com tanto sl\.Crlflclo.~€Clet· i d Ed' - d p' f it i' "bl d' - i passamos a e:<por: St. PresIdente e Srs. Deputados, a..llr o e ~caçao a re e ura equac one o pro ~ma o ens no ert, crescente modificação por decretosl!m Suo paulo, fIZ um levantamento. nosso Pais. dê maIS ênfase ao eisints 1. Com o Decretc-Lel nO 63. de estabelecidos pela. Presidência da. Re­Gra;;as ao critério merame~te lnte- univers1tàrlo, a fi~ de que uma falx14 Z1.11.66., foi baJxada"a "Nova. Ta.rifa pública, elevando as tarifas aduanei-'icctual de ingresso nos ginílS!O& 011-' I?aior da populaçao possa ser mal:! Aduanel1~ Brasileira, em vigor des- raIO em 5'70, indica. a.penas uma me­clals, acontece o seguinte: 90'70 dos u~,l e ter .na capacidade e intellgên de 1.3.67, c _ dida. preliminar, insuiiciente, no nos­quo estudam, pagando nos ginásIOS (,lla. aproveItadas na formação de téc' 2. Pela fleSo!Ul;a'! n9 41 do Banc;) so modo de ver, para. a.tender aosparticulares. náo poderiam pagar, e nicos, tão necessárjos e tão indlspen<- c::en~ra1 fOI de,.erm1Da~~ a. transte;- objetivos de proteção da indús!,ria.1J()(t~ dos que estudam gratuitamente sáveis ao nosso progresso e ao nossú ~~~r~~..d~~r~ro:ulos tda jcategor~~ es- nacional. Acreditamos que outras de­~os gInàsios oficiais poderiam pagar. des~nvolvimento. Todos os palses d(j 3. Segundo Inia eg.or ~ gga ;; 'h vam seguir, dentro de cnrso rápi~o,("r•• é a justiça d!.stributlva. Eu não mundo socialista. ou elo mundo de- de Polftlca Aduanorn~es o o~~, o de forma. que possa~os 11'1' condlçoes!mento, está na. Constituição. Os que ~oerático qu P8lin~ll'am grandes In~ reduz:u 1.8~5 POSI:J~s ~O~S~~ldOn 63. de assegura.r proteliao inlerna., _segu~:nu::! provarem falta ou deficiência de dlces de d:senvolvlmento fizeram ... 4.424 e elevou apenas '214, dimín~llid~ rançat n~ comtP~!içao em re1açao ao:rct.ursos devem pagar. Os Estados sua. revoluGao através do ens!,no. F. a aliquota máxima de 150% para pr~d~ o mpor·f o. d I s nesta.Unidos da América. do NOfte cobram, esta, Sr. Presidente, é a revolução 120%; "" , t sS1dodape o ~~~t;(Jx~~~azenda.e me pal'ece que têm um pouco mais que o Brasil deve fazer, porque todo!> 4. Aos 14 de fevereiro dêste ano, ~Pd~m~is ~uto~~âdes fazendárias dês-de baveres que o Brasil. - os Investtmentos em favor do ensino apo.:; o reajuste c~l1nbial, baixou o Pte· te Govêrno '(Muito bem 1

O SR. PAULO MACARINI _ No- são investimentos de base, que hlÍo sidente d~ República Decrete.-Lel nQ • .bre Deputado, é evidente que não po_ de projetar a grandeza e a capacidacll, 169. procedendo à redtl~ão !lnear de O SR. ISRAEL NOVJlI!:S:demos fazer uma comparação tendo da nossa terra e da. nossa. gente. 20% .nas t~rifas que ae "ipanhavam (sem revisão do oratlor) - Senhorem vista oS Estados Unidos da Am(,- l; o apêio que faça. Sr. Presidente, a LeI n9 3.244 e o DeCl'eto-Lei n~ 63. Pnsidente srs. Deputados s. costu­rica, mas gostaria. de dar a V. 'a:x~ ao comentar êsse projeto: que o Mi· nu~a ten.tll;t1va de conjugaçiio da p~ ln~mo~nos: no Con6resso, 's. dlscutirdl.is detallles. , Pr!.meiro: o· ensino nistério da Educação e Cultura trace, litlCa. tal'lfaria. com a. d~svalorlzac;ao asSuntos contingentes isto é, assun­universitário, nos Estados Unidos e com firmeza, a ~olução definitiva dCI cambial. . . . tos de primeira. atualidade, questõesministrado pelo Estado e por pahi- ens'iIlo universitário em nosso Pl't;'~, c?mo surglesem dUVldas ·sóbre o imediatas, porque, - na verdade, ocU~ll.1·es. QlijIpdo o aluno reside no para que os jovens possam dar loU:1 exa.o alcance da~ med~das preconi- Brasíl cruza um dos seus momentosproprio Esta11o, paga uma anuidade oontlibu}ção, com a sua intel1gêntia ~d~cr~to:f~rrn~x~~~tÍl'~st~~~~~lg~U históricos maIs complexos, e os 8.&-'de cerca de um salári!> anúal pe!d e sua capac!dsde. lIDS destinos d~$t!!' que, na "Tarifa das 'Alfândega:~ ~ suntos, os temas li.~~o, aparecem ecurso. Quando não re;;lde no próprIo Pátrla._ e possamos. então. através p.u vigorar a partir de 17.3.67. as ali- dominam as dlscu"so.s parlamenta­Estado, porque seu pai nào paga 1m- educaçao, fazer a grande revoluçao. quotas publlcadas em anexo ao Dl.'- res.postos ao Govêrno estadual, então a que há de determinar a emancipaçaG crete.-Lel n9 63, inclusive com as al- Mas há assuntos pe~manentes, se~taxa é maIor. Mas ~ co!ea há de e>::onôm1ca e a melhoria do nivel dr: terar,úes aprovadas pelo Conselho dê n110r presidente, questoes ~ - ~uemse saUentar COm rela.ção às universi- vida do ,nosso povo, e da. nossa gen· Pol1tJca Aduaneira. sofreriam as sc- sabe? - improprlas a. esta. trIbuna.dndes americanas: elas produzem e te. (MUlto bem). guintes modlfica<:óes' ou a. ela. desacostumadas.representam um extraordinário mer- . Assim e sr. Presidente, que hácado de mâo-de-obra. Poderia citar a VIII - O SR, PRESIDENTE: De 120~ para 100% poucos dias a. imprensa portuguêSa.,V. Ex~ a UniversIdade de Birban Há mais oradores. inscritos. DDe 100:: para 80% num canto de coluna de um ?DodestoYo Id d d P Dado O d· tado da hor I "e e 80/0 para 65% jornal dava. uma. pequenln1eslma n().

ung, na. C a e e. r.ovo, no, Es- a 'a.n a. va -~ De 70% para 55% ti' 'que pa.ra Portugal pareceu de-tado de utah, que abrlga. cêrca de 22 passar ao peliodo destinado 'à. ExpU- De 60% para. 511'70 ,ela, Ó b 1le!mJl alunos e oferece -oIto mIa empl'e- cação pesEOal. . D 5"N 40Nt. sinteressante, mas flue a n s Tas -.' e ,,/a para v ros se assemelhou como de magnogos. Entao, sâo oit.o mil jovens, na Tem a palavra o nobre Deputado De 40~1" para 32% interesse' que um portu!!Ul!s ia.ziasua maioria. carentes de recursos, <lue Adhemar Filho. De 30% para. 25% cmco •sééulOS de idade. "Transcorriah'abalham em qualquer profissão, O SR. ADJlEMAR FILHO: De 25% para. 20%- neste precioso ano de 1967 apenasdesde ~ de faxineiro até a. de garção De 20% para ·15% com a. dúvida sôbre a precls~ da. da.-ou cozmheiro, e que adquirem assim, (Explicação pesscal - Lé) De 15% para 12% ta, porque nâo se sabia se e1'1' emcor.- o salárIo que ganham na. pró- A Situação Cambial e a Política permanecendo inalteradas as a1!que.- 1967 ou 1968 o quInto centenário doprIa univres!dade, os recursos para o de Tarifas tas de 10% ou inferiores. nasCImento de um português chamadoseu sustento para pagar as suas anul- Observe-se, -então, que a aliquota Pedro Alvares Cabra1. .(Jactes. Sr. Presidente 61'S. Deputados, o máxima em novembro de 1966 era de Esta., noticia não mereceu acolhida

O que desejamos nobre Deputado - malbaratamento de nossas reservas 150%, hoje passou para. 100%. Em maior na Imprensa portuguêSa. NãOe acredito que não haja assIm quai- cambiais já era. esperado, quando o 1957, quando da adoção da Nova Ta- li referência alguma, até êSte mo­quer contradição entre nossos nontos Govêrno do Presidente Castelo Bran- rifa das Alfândegas, a preocupação mento nos nossos jornais como nin­de vista. _ é que o Govêrno, com co- co resolveu adotar uma politica de do Govêrno hra:.ileiro foI ft de pro- guém comentou, ao que cu &alba, êste:ragem, enfrente, definitivamente, o rebaixa geral de tarifas aduaneiras. porciona.r ~a prote~ão efetiv~ à pro~ assunto e. est:l. questão. Não se sabe,problema, a. fim de que não se depare, Ha.víamos, através de superavfts de dução naclOnal, dando condlçoes para na verdade, e nem o sabem os his~a cada inicio do ano letivo com o nossa Balança de Pagamentos, nos que esta se desenvolvesse e atendPsse torladores se êsse navegante portu­crave caso dos excedentes .' anos de 1964. 1965 e 1966;_ melhorado às exigências àJ? mercado :interno.e gUês de cinco séculos nasceu em 1467

Que dê oportunidade a todos os seus nossa. situação cambial e normaliza.- pudesse competlr com_ a produçao ou em 1.468.filhos de Um lugar ao sol nas un!.ver- do o setor externo de nossa econó- alienigena. Essa proteçao foi conse- O importante, sr. Presidente, é osldades. Somos cêrca 'de 85 milhões mIa. NeJlte ano de 1967, contudo. no&- guida pelo funcionamento, conjugado fato de que seja êste ano, ou no anode habl,tantes dos quais apenas O21Jl sas reservas cambIais, ao que tudo in- do mecanismo cambial com o adua- quem o desUno reservou a tarefa denpenas 170 mn estão nas unlversid;~ dica. foram fortemente afet.adas pelo ni~:o,·.rep[eS~~t~ndo ~r Wr ~~ in~ descobrir nosso pais, completará cin­des. e, dêsses eêrcêa de 75 mil em Ia- grande incremento de importações de c peenlcoul.De~~et~L'im n9 ~3 eessa t'inel_ co sécult's ~e nasclm;nto.... 1euldades d direito de fJlosefia de tôdas as mercadorias que estão inun-. "' I Quem saue se a ues-mpo=...r':l a por-

e , I' dando o mercado nacional, com sé- dênCla caiu para 39,02% e pe o De~ t.uguésa de pfdro Alvares Cabral re-ciências e menos de 70 m I em 1:1- rias conseqüências para os produtores creto-1.el n9 264. caiu novamente para sldla em eertM clrcunsUl.ncias de suacuIdades técnicas. Internor e sObre o nível de emprêgo. 32,51 %. evidentemente multo baIxa vida? A bibllo;;'rafla. é p~upérrima

.Então, é a população bras!,leirl1, Assim, as importações no primeiro se- para um Pais em processo de desen- Ninguém .sabe na verdade quem 10ÍDD,8% trabalhando e pa~ando impostos mestre se comportaram nos tlItimos volvimento como é o cas.o do" Brasil. na sua intimidade, quem fÔl, nOs seuSpara que uma faixa. dIscriminada, de anos da seguinte forro!!': Interpretando uma sér!e ~ medi- pormenores, o navegante português.apenas ~,2%, freqüente as universida- tmportações no 19 semestre das todmadas pelo Governo, somos Sua biografia é vaga Apenas umdes. obriga os a. v~r .que nossas reservas historiador dela S" o~u ou Jaime

Se o Govêrno brasileiro quiser efe- WIF) - nss 1,000 ca~biais eslãl>-se esggtand'h rUito Cortezão que tem ~ma feor~fi,' curio-t\vamente equacionar o problema dil 1963 622.887 ríPl~ame~r ~ r' mos am o e e,m sa. -ttle estranha as razões pelas quailleducaçlio para permitir que ap.enas 1964 •••••••••••• 537.708 n ~~~l\~u~~['l "1~O~?S. t',vemos a re"'U- Cabral não tenha .Ide importante an-11% dos seus filhos atinjam as umver- 1965 448.401 la;'entàção' do ~âmbio manual que tes da. descoberta e tenha sido esque·sklades- isso daqui a 15 anos, "ou 1966 621.433 não visou somente a objetivos fi&-, cido, em s~gl1ida. Não ecnhece êle as0111 1980 - teremo! de pensa~ que .m 1967 •••••••••••• 734.988 • cals mas também e principa.1Dlente razões pelas qua.ls um. homem, que1080 o Brasil tera cêrca de 100 mi- Como se pode observar, está ocor- cambiais a seguir o Govêrno ampliou conseguiU tal feito para a sua. Pá-lhóeB de habitantes e que.deveremos rendo um inusitado' acréscimo nas a margem de disponibilidade de di· t!ia, tivesse sido, em seguida, devo~t.er, faltalmente, dois mllhoes de .a- import..o,ções. Isto se deve, no entanto, visas dos c'ltabelecimentos bancârlos rado na voragem dos acontecimentos,{Saa para que 2,% da nossa população a uma taxa de -câmbio sobrevaloriza- que negociam camblnls provenientes ainda jovem. Po!s Jaime Cortezão,possa freqUenta.r as universidades. da, pois a taxa. atual permite perfei- da exportação de café, reduzindo de escrItor português IllSuspe,w. 'quemOra, se temos, hoje, apenas 170 mll tamente exportar. Aliás. neste ano de 90% para 70%' a. perc!mtagem obri- sabe o melllor historiador portuguêsuniversitárils, o Govêrno terá. de 1967 as exportações estão aumentando gatória de repasse ao Banco q,o Bra- do século. defende a tese de que ocriar condições, de planejar definlti- em volume. ainda. que haja uma 11- \sil, mas, simultAneamente,. nao deu navegador português, Pedro Alvaresvilmente a soluçA0 ou o equacionn.- geira. queda. em valor. o que se deve mais co1Jprtura. cambial a esses ban- Cabral. defapareceu na voragem dosmenta do problema un!-versltár!o no li piora de nossa relação de inter- cos para lmportaJ;ãe - acontecimentos da <,poca, porque se

I

Page 15: FfEP~eL:tcA ,D.dSRA'SJL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19OUT1967SUP.pdf · janeiro de 1961). Fernando Magalhães - ARENA. ... Museu de Arte em Campina

Quinta-feira 19 CIAR!O DO CÕNGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento):

Outu.oro d~ 1967 155

!recusava. à arte da bajulação. Não sido um tanto omIssos, ou mesmo re- te Pedro Alvares Cab~al. Todavia~ em'tinha êsse talento, dizêle. E por não lapsos, no cumprimento desSl\- 'obri- virz>tde, provltVelmf.üte, do excesso deter êsse talento não recebeu incum- gação, e V. Exa., despertando a nos- vultos na sua História ...bência alguma depois da descóbe!'ta sa atenção e a atenção do Brasil parada Dha de Vera cruz, da terra de êste ato de comezlnha. justiça, 'está O SR. ISRAEL NOVAES - Exa-santa Cruz. Não rpcebeu maIs nada. prestanClo um s~rviço ao nosso pais,' to. ,,'

Curl'oso Sr PI'esIdente· e' que s'~ ' O Sr. José Maria Ribeiro· - •••: ebia1mente' a importãncia dêle nà ép"o O S. ISRAEL NOVAES - Muito por têrmos surgido naquela data, por

, . . , obrlg'açlo, ,nobre Deputado Gera.Ido tco., era total. Casado com Isabel de ser o .A:lmlran e Pçdro Alvares CabralCastro, sua esp/Da era nada mais Freire, . u que deu' ialclo como disse à nosslittll\da. menos do que a terceira neta Se V. Exa, quiser COlÜlEr,tr um hist6ria. êle representa muito para nO!>tanto ~do Rei de Castela como do pormenor 8, respeito~da minl1a tese. sem todavia deixar âe representarRei de POltugal. Homem da alta. so- lsto é, sôbre deslnterêsse em tôrntl também para aquela nação irmã.ciedade, valido do rei, tendo entre- dessa. figura. hist6rica,' basta. dizer Concordo inteiramente. A ldéia' degue ao Rei de Portugual -uma tel'!'a que tive de percorrer bibl1otl!ca sõ- V • Exa, , comó disse o nobre Depu­flue faria a gl6rla do pais, em segui- 't>re bl!Jl1<lteca pata encon1l'ar algu- tado Geraldo :F;reirc, quanto à tras­da ao feito nunca mais se ouviu fa- ma COIsa sôbre a figura. histórica tie lad!i~ão dos restos mort{1is para Bra-­lar dêle. Os historiadores-mesmo não Cabral. Então, descobri, duas cois!!S silia e, 'se possivel, a sua colocaçãoencontram aconteciment<ls e fenõme- rundamentais: em primelro lUgar, nao na Catedral, nl'lo poderia ser mais-tc.nos que poss:lm acrescentar à sua se sabe, com veracidade, com certe:.:.a, liz:. E' perfeita, mas o gOVêrno brlrtrajetória. na vida. Mas, para. nós, o ano ~o seu nascimento, o que n,ao sileiro. antes mesmo de depender daSr, ,Presidente, parece que o assunto s~ria tão importante: mas tambem decisão do govêrno português, poderáé de suma importância.' nao se sabe, com certez~, a. data do imeditanlente Inlclar.o processo para

Há pouco tempo, e há multo tem-o seu falecimento, Durante- quatro sé- hom~nagear a figura para nós tão im­po, já que tratamos de assunto de culos, não se soube onde estava en~ portante do bravo luso. LembrariamuItos séculos um historiador bra- terrado. Veja V. Exa.. que para Por- mesmo que seria oportuno iniciar osileiro conseguiu a façanha rarissinia tugal, pais rico de aco~tecimelltos Departamento dos- correios e Telé-

. de localizar o túmulo de Pedro Alva- históricos, o pais que malS avanç,ou çafos, imediatamente, um concursoTez Cabral, que também estava per- nos m~~s dos'séculos xy e XVI, Va-: para a edição de uma sérJe 'de sêiosdido em Portugal. Ninguém SOUbe, b,ral nao represen~ coIsa ,alguma. comemorativos dêsse !lven\O, espa­durante quatro séculos, onde estava ·Ele ap~nas desco~r1U .<> ,BraSIl e nã~ lhando por todo o mundo a fjgura dlJenterrado o descobridor do Brasil. fêz ma15 nada. Nao havla f.elto nada Descobridor. sem dúvida, seria umaSabemos que os navegantes portuguê- ~1teS e nllo fêz nada depo15, porque homenagem que independe d~ declsà:.ses, os heróis lusitanos, com o correr nao recebeu nenhUIIl:a incumbência de outro G<lvêrno, mas que dependedo tempo são transportados para o mais, além daquela ~e :tazer a segul1- exclusivamente do nosso, VOSS:l ~_Jerônimos. Lá estão Vasco da. Gama, da. viagem às lndi~, secundandO celência .deveria. até, consubstanciadaHenrique, o Navegador, Fernão de "Vasco da Gama. Na<! foi lembrado sua idéia num projeto e, já que es­Magalhães. Pedro Alvarez Cabral para. mais nada. Então, na história tudC'u o assunto nas bibliotecas, esca­ninguém sabia onde êle estava nem de Portugal, êle mal aparece, ou me- lhex:ia um dia que, "'Slmbólicamente;se Interessava em saber. No século lhor, aparece apenas o seu nome e seria determinado para comemorar hpassado. um historiador brasileIro de nadfl. mais; mas, para nós, êle enche li. quinto centenário. do nascimento donome Varnhagen, Visconte de Põrto nossa histo.rlogra.!ia. " Vescobridor. V. Exa., então, está comseguro, deu-se ao trabalho de percor- .• Da! a mmha idéia, Sr. PreSIdente, a ~a!avra para apresentar esta ,pro­Ter quase Portugual inteiro, todos os Srs. Deputados, de nos entendermos. poslçao, que, por certo, será 1l'ans­seus castelos e suas igrejas quatro com o G<lvêmo português. Se Cabral formada em lei, porque aqui nos uni­qUadricentenárlos em busca dêsse do- nl\o é importante para Portugal ,e é remos, Partido da Oposição e Pa1'­cumento' Então soube onde afinal fundamental para nós, vai o nosso tIdo dei Govêrno a fim de prestar asrepousava. o homem a quem' êle de~ Govêrno entend~r-se l:?m o G~lVêmo homenagens que' merece o grande na-via a descoberta. de sua Pátria De- português e pedlt a transladaçaQ. dos vegador português. .Pc>is d m it' . n nh' ()SSOS do nosso descobridor ainda êste . -

, e u a I!esqUlsa, var agen anu para que possamos reverenciar 1. O SR. ISRAEL NOVAES _ Vos-fO~ ~escobrir o tumulo de ~edr~ AI- memória daquele a quem devemos sa Excelência, nobre Deputado José­va es Cabral e o de sua espô"a., ...sabel tl1do . V. Exa" nobre Deputado Ge- Marla Ribeiro, tem uma virtude quede ca:tro, no lugar mais esperad? e, raldo Freire, . poderia então, quem eu já. havia observado. Seus apartes,paI,r isso mesmo, jamais buscado, a sabe, melhorar a minha. idéia. A mi- à medida que V', Exa. os vai dando,C dad.e natal de Pedro Alvares Cabr~l. nha idéia não é transladar os ossos suscitam idéias novas,.. sobretudo emNa CIdade de Santarém, estava o tu- ou as cinzas de Cabral para cá eIl- quem recebe a honra dá sua contri- 'mulo do descobridor ao lado do tú- . ' ,mulo de sua espôsa com dizeres ela- terrá.-lo simplesmente e erigLr um bUlção. , , .. ,:ros sôbre a campa.' "Aque jaz Pedrô mausoléu, A mim ocorreu a. \déla 111 O Sr, Jose~Marza Ribeiro - MUltoAlvares cabra.l" e' "Aqui-jaz i.sabel cr~r as cinzas de. C!!,bral para Bra- obrigado a. V. Exa.de Casf;1'o",- E lá êle continua, mes- sUla, porq~e Brasfila e que represen- O SR. ISRAEL NOVAES - Masmo depois da descoberta de Varnha- ta o Brasl1 de nosso tempo, é o s11l1- disse muito bem V. EXa. que a emis- .gen porque nenhuma providência foi bolo do modernismo do nosso Pais. são de sêlos comemoraUvos poderiat . - . Então, o nobre Deputado~ .Geraldo i1' á' .ornada para 9Ut os restos mortais FreIre.-que me honrou com seu apar- integra! o mel' rIO comemoratlvo da

fossem tra~sfefldos par!" a Jerônimos, te e é Um dos maiores entusiastas de mem6f1a de Cabral. Enquanto ouvtl>o qU~ sefla uma glória suma, ~em BrasU1a, sobretudo um dos ,incenti- V. Ex~., ~nfesso que eu, que ap.e~~se deu conhecimento aps, brasileIros vndores da construção da Catedral de havia. -lmagma_do pobremente a. ldel~daquela descoberta tão mteressante ~rasi1ia poderia interceder para que dlt transladaçao dos ,ossos, me lempara nós, tão ligada à nossa sensibl.:. a Catedral recolhesse para sempre os brei de que, na verdade. podemos es­1i~ade! por fundamental na evolução ossos ou as cinzas do nosso descobrI- tabelecer um elenco de comemoraçô~1Ih15tórlc:" do Brasil. E' o primeiro dor. ' Nesse elenco, ,a emissão de selos eaconteClmento entre n<Jssos acontecI- . O Sr Geraldo Freire _ A idéia de imprescindivel. Fica y. Exa. desig-mentos históricos. V Exá não pode ser melhorada nado para redigir proJeto neste sen-

/ . . . . tido, mais uma vez mostrando o seuO SR., PRESIDENTE: Estou inteiramente de acõrdo com acrisolado patriotismo.(Batista Ramos) ~·A Presidência ela. De outro lado, :precisax.nos co~c1a-

interrompe o nobre orador para pror- • O ~R, ISRAEL NOV:\18 - Esta mar as. entidades .c~ltura15 e civloas,rogar a sessão ex olllcio por la ml- .erIa, a meu, ver, a manelra mai~ elo- a Aéademla BraslleIra rIe _T.etras, onutos ., , JIUente. mais entusiastica e mais, pa- Instituto HistórIco e GeográfIco para

. ~lót.ica de reverenciarmos a mem6- tlue :acordem e promovam certames,O SR. ISRAEL NOVAIS - Senhor rIa, de um homem que, para nós, sig- ciclos de conferências, edições ·de li­

Presidente, a mim me' ocorreu uma niflca tudo e para-o País onde hoje vrOls. PercorrI a Bibli{)teca da Câma-, idéia. que submeto respeitosamente à se encontra. pouco slwnifica. Tanto ra e nada 'encontreI,. nem mesmo na

Casa: de interessar-se o Govêrno bra- que. repousa numa tOmba l'asa ao Biblioteca Municipal de Sáo Paulo,slIeiro junto ao Govêrno pt)rtuguêS, lado de sua espôsa, na vaga Cidade onde só existe ~um livro sôbre Cabralpara que os nstos do descobridor do de Santarém.· em toda a bibliografia da llngua por~Brasil sejam· trasladados para o nos~ ,O sr. José-Maria Ribeiro - .Eu não tuguêsa. E'-,o livro de Jaime Corte­so Pais. na oportunidll.de do quinto poáerIa deixar de manifestar o meu são, precarissimo, deficiente, mas ocentenário de nascimento de Pedro aplauso ao discurso de V. Exa., pois único esfôrço que se conhece. LivroAlvaras Cabral.. - considero imj)ortantissimo, para a for- pre~ioso de certa maneira, 'porque

,o Sr, Geraldo Freire Nobre mação das gerações que vêm atravé!l Jaime COrtesão era um democrata eneputado .'5l'ne1 Novaes, o discurso de dos tempos f1rmando a nacionalidade uma das grandes figuras da linguaV. Exa. tem um gt:ande sentido ci-' o culto a êsses personagens que mar- portuguêsa do nosso. tempo. :íl:ssavico, porque, na. realidade, um dos caram fundo a nossa História. Sem obra, por exemplo, poderia ser reedlo­n-essos deverlls principais é cultuar dúvida: Cabral foi quem deu inicio à tada. com anotações de historIadoresa memória daqueles homens a quem História dêSte Pais. Creio que êste modernos. Enfim, dever-se-ia promo­devemos a nossa nacionalidade. O entendimento com o govêrno portu- ver um concurso para recuperar danosso descobridor tem sIdo mesmo guês, não deveri!1- ser colocado, talvez, poeIra do t.empo aquele a quem pode

- uma figura desconhecIda, uma tigurb em têrmos de Cabral não l'epresen- ser que a humanidade deva pouco,'olvIdada. Colocá':'lo em cena. chamá-l ta.r na História portuguêsa, aquilo que mas a quem o Brasil deve o que é.lo para as. luzes da história, é um de- significa para nós. Por certo, Portu- (Muito bem. ·Palmas.' , O . orador éver que ocorre a tod<lS nós. Temos gaI preza também o grande Almiran- cumprimentado).

I I' \ •

DEIXAM DE COl\lPtlRECER OS SE~NIIOREfj

I

Getúlio MouraMinor,? Miyamoto

Acre:

Jorge L',lVoeat AREN A

Amazont,l:

Abrahão Sabbâ ARENA

Fará:Armandõ C.lmeiro - ARENAHéllo Gueiros - MDB

Maranhão:

José Mal'áO Filho - _"RENAPires Saboill - ARENA .Renato Archer - MDB

Ceará:Alvar.., Lins MDBDIas Macêdo - ARE'NAErnesto Valente - ARENAFlávio Marcillo - ARENA

Rio Grande do Norte:AluiziO Bezerra :- ARENA

Paraiba:

Flaviano, Ribeiro - ARENAHumberto Lucena - MDBPedro Gondim' - ARENATeotônio Neto - AREN AVital do Rêgo - ARENAWll~on Braga - ARENAJosé Gadelha -

Pernambuco:Adelm:lr Carvalho _ :MDBJosé-Carlcs Guerra - ARENATales Ramalho -::- MDB

Alagoas:

Cleto Marques - MDBBahia:

Cicero Dantas - ARENA­Gast1io Pedreira - MD1!lLuiz Braga - ARENANeci Novaes - ARENA_

Espirito Santo:

Mário Gurgel - MD;BRio de Janeiro:

Adolpho de Oilveira - Mb BGetúlio Moura - MDBRozendo de Sousa - .ARENASadi .Bogalio - MD B

auanabara:Amaral Neto - MDBJos Colagrossl - l\IDB

Minas Gerais:

Gilb~rto. Faria - ARENASãO'Faulo:

. Braz Nogueira - ARENACunha Bueno - ARENAFerraz Egreja - ARENANico!au Tuma - ARENAPUnio Salgado - ARENA"Santil11 SObrinho - MDB I

§lussumu ,1Iirata - AREN A- Uly~es Guimarães - MDB

Paraná:\

Accioly Filho --'- ARENA-Alberto Costa - ARENACid Rocha - AREN AHermes MacC<;lQ - ARENAMinoro Miyamot-o - ARENA

Santa Catarina:Ligia-Doutel de' Andraâe - MDBOsmar cUlÜl\a - ARENA

Rio Grande do Sul:• Aldo Fagundes - MD B I

Amaral de Sousa - AREN AArlindo Kunsler - ARENADaniel Faraco - ARENAEuclides Triches - ARENAJosé MandeUi - MDBVictor Issler - MDB

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=16 Quinta-feira 19 _DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção f) (Suplemento) Outubro de 1957

5'12.000655.000

63,412.000329.000

34.620.000

32.514.,0002.106.000

16.105,000

104M.DOO7,417.0003.457.000

24.134.00025.241.00069.341.00036.438.00020.267.000

476.0004.356.0008.343.0UO

17.';'10.000, 2.774.0002~.251.000

880.000112.670.000

400.000,000

Reserva

Fun<lo de

MINISTÊF~IOS OU 6RGAOS

4.02.00'.03.00'.03.01•.03.0~

r-I I. - C1'$ 1.000

IPresidência da Repúbllca ••••••• .. • .. 1 19.052.õõõ

Gabinete 228.000,4":01.01 6rgãos Dependentes _........... 18.252.000

I Instituto Brasileiro de Refonna. Agrárla ~, 13.637.000, outros órgãos Dependentes 4,615.000

4.01..02 I Departamento ,Administrativo do Serviço Pú·I blico .•.•... , ....•......•.....-.-•..••••• , .•••

Estado-Maior c1a& Fôrças Armadas ••••••••••Coordenação dos Organismos Regtonals ••••• ~Gabinete ••••.•...... , ...•......••.. ',' . , ,órgãos Dependentes ..

I Super1ntendêl\cfa do Desenvolvimento doNordeste ,'./

outros órgãos Dependentes .4.03.03 Superlnte.ldêncla do DrsenvoMmento da Ama-

zônia. ' .4.03.04 Superintendêncla.-do Plano de Valorização dn

Fronteira SudoP.ste do Pais ..4.03.05, Comissão do Vale de São Francisco ..

," J - Outros ~ .. ! fi ".

4.04.00 I l\Iinlstérlt' da. A'!ronáutlca. ..4.05.0a I MtnIstérlo da Agricultura .4.06.00 I Mhilstérlo da Educação e Cultura, ..4.07.00 I Ministério da Fazenda ; .4.08.00 11oIlnlstérlo da -Guerra ; ..4.09. QO I MInIstério da Inclústria e do' Comércio ..4.10,00 I Y'J.nlstérlo da Justiça e Negócios Intertores ••4.11.00 I MJnli,iérlo da Marinha .4.12.00 I Ministério das Minas e Energia ..4.13.00 I Ministério das Relações Exteriores ..4.14.00 I Mintstérlo' da. SaMe , ..'.15.00 'Ministério "-do Trabalho e Previdência. SOCial..16.00 I Mlnlslblo dá Viação e Obras Públicas ......

I 'I TOTAL GERAL , .

NCl'$

600.000.000

Reserva

Fundo de

DEPU-SRR.

MINI5TIJR10S OU 6RGAOB

I

IPresidénda da. RepÍ1bllca •••••.••.•.-. ••.•..•• 1Gnbinete ..•..•.••...•.••••.•••.• , • , , •••• '1-

I6rgãllS Dependentt!s .

Instlt lto Brasileiro de Reforma grária •.Outros 6rgi\:n Dependentes ·.·.1

I1 De~f~~a~~~.~ ••~.d.~.i~:~~~~:~~ .~~..~~~~~ . ~~:1Estado-Maior das E'ôrças Armadas ......•...Coordenação c.os Organismos Reglonal.s ••••.•Gabinete •••••••••••.••....•.....•.•......•...6rgão.! Dependentl's .

I SUPJ~~~~~~~I.~ .•~~ .~~~~;~~~.~~~ ..~~Outr'1s 6rgãos Dependentes •............•

Superintendência do Desenvolvimento da Ama~zônla .1

Superintendência de ValortzaçlW da FronreiralSudoeste do Pais ........•...•.....•.•...•.•

Comissão do Vn~e do São Francisco ..•••.... \I Outros ••..••. , •••...• ·••··· .•••••..•••.

Mlnistéri'J da Aeronáutica .••••.•.••••••••••.Ministério da. Agricultura •••... : ..-••• , •••••••Ministério da Educação e cultura ..Ministérlo da Fazenda •••• , .M1ntstério da. GUf:rra •••..•..••..•.•.••••••••MinIstério da Indústria e do comércJo •• ~ ••••Minlstérl<t üa Just.lçl1 .Ml11lstérlo d.l Marinha .Ministério das Minas e Energia •••.•.••••••••Mtnistérlo da,; Relações Exteriores •.•.••••• ~ •Mmistério da saúde ••••••......•••...•..•.••Ministério do TrnbJ-lht e Previdência SOcial ••Ministério da Viação e Obras Públlcas ...••• \

TOTAL ." ••••••••••••••..••..•.••.•••••••• \

4_03.M

4.04.004.05.004.06.004.07.004.08.004.09.004.10.004.11.004.12.004.13.004.14.00,4.15.004.16.00

4,03,05

4.0:3.03

4.01 ..02

4.01.01

4.02.004.03.004.03.01•• 03.02

,4.01.00

Art 29 Os Ministérios e 6rl!lãoll' diretamente subordmádos à Ps'esldên­I deverão apresentar a d!scrlmlnação da alteração do "Fundo de R!­

:e~vo." de que trats esta le1, no Ministério do Planejamento e GoordenaçaoGeral, que a encaminbará au Ministério da Fazenda. •

}. t 30 Fica o TesOUIO Nncumal autorJzado a realizar óperaçoes de er.é­'~~cUante colocaç/'io dt l".trnl' e outros titulas de sua responsabllidade

4~'o limite de Ncr$ 300.001:. vUO.OO ltr.ezentos milhões de cruzeiros novos)... Pnrá"'rnfo único I:Jc1ul.,al. 1'10 montante (lutol12.ado neste artigo. a co­locação dos tltulos ~efr:rldo~ junto ao Banco Central do Brasn, de ~cordooom o ue preceituam Os I. 19 e 29, do art.. 49 da Lei n9 4.595, de 31 t;. de~umbral! de 1964, bem como u § 2Y do art. '19 do Decreto-lei n 9 96, de 30

de dezemuro de 1966. 1 d ti .. obet-Art.• 49 As dlspost,;ôes corlo!otantcs da presente le es nam-se ... c _..... 'd despe<>as decorrenttlo d' novos créditos ineorporad~ à programa.uro. as • d C Ix . tesouro NalllODld no exerciclo de 19.7. . •çio tt~e:ge~rc~~s~lev;1(Jap:ra(j~5% <quinze poree nto) o limite est~beleClc:10

ti 16 da Lei 5,189. de 8 d. dezembro de 1966.no alrt~O69 E<lta lei entrará elrJ vigor na data de S\Ul. publicação.

Art. '19 ReVo!lnm-~e as disposic6es em contrrálo.Ern~illn,:.. d<l de 1967.

Subnnexodo

orçamentode

HI67

-Sáo Paulo: MENSAGEM N9 691. PE 11167. 111 ~3 da Lei 4.320. de 17 de mAl'ÇO de

DO PODER EXECUTIVO 1964. deverão ser compensados pórEdmundo MOl1telro - ARENA t d lta I . d

MnJ'anhi'lo'. Excelentisslmos Sr. Membros do aumen o e rece ou anu açno a• • . ' crédltOl!! orçamentários vigentes.

""-111 M d O SR. PRESIDENTE: Congres_o NaCIOnal: ., Torna-se. pois. necessárIo elevar o"",11 o ura -.f\REN A. Nada mais havendo a tratar vou Na form..a do arUgo 54. 11 19 e ,,9 da. teto da contenção prevista no De--

RIo ue Janeiro: levantar a. sessão. Constitulçao, tenh~ a. honra de sub- crew.lel n9 81, de NCr$ 400.000.000,00meter à dellberaçao de Vossas Ex, (quatrocentos milhões de cruzetros

Edgard de Almeida '7'"" MDB O SR.~ PRESIDENTE: celênclas. acompanhado de 1i?'poslçao novos). para NCr' 600.000.000.0l}MJnns Gerais: - de Motivos dos Senhores MinIStros de (seiscentos milhões de cruzeIros no-

Vem .. mesa e vai a publIcaçâo, o Estado da Fazenda e do Planejamento TOS) bem como a obtenção de auto-GUllhel'ml1lO de Oliveira - .ARENA seguinte: e Coordenação Geral. o anexo projeto rização para colocação de tltulos do

PR de lei que altera o Fundo de Re-I TMOuro junto ao Banco central doOJE TO serva crIado pelo Decreto-Iel ~, 81. de BrasJl no montante de NCr$ ••.•••

N() 6~9-A. de 1967 21 d~ dezembro de 1966, e da outras 300.000.000,00 <trezentos milhões deprOVIdências. _ cruzeIros novos) para atender às 5U-

Altera o Fundo de Reserva criado pelo Decreto-Iel n9 81 de 21 de dezem- BrasJlJ~ 11 de outubro ~e 1967 plementações necessárias.bro de lDe6, e dá oulraJ providências' tendo pareceres' da Comissão - A. posta 8 SUva. mentárlos:de C01l311luiçúo e Justiça pela constitucionalidade do' Projeto, pela EXPOSIÇAo DE MOTIVOS DOS SE. A contençlW refenda Irá recair sO..aprovação da eme'nda n9 2 de PlenáriO e pela rejeição da emenda n9 1 NBORES MINISTROS DE EST.... - bre os crédItos já considerados indis-ele Plenário; da Comissão de orçamento. favorável ao Projeto e à cmen~ DO DA FAZENDA E DO PLANE- ponlveis pelo Decreto n9 61.415, deda 119 2 de Plenário e pela prejudicialidade da emenda 119 1 de Plená-, JAMEN'l'O. 28 de setembro de 1967. que. dessatio; da Comissão de FiscalIzação Financeira e Tomada de Contas, pelá EM n 9 510 forma. Irão compensar despesas con-aprovação do Projeto e da Emenda 119 2 de Plenário e pela prejudleia- .. " . slderadas tnadiávels.lidade da el1umd4 n9 1 de Plenário, contra os tlOtos dos Se717wre$ Gas- Em 11 de outubro de 1967. Pua a consecução das medidas pre-trme Riglli e Lurlz sabiá e abstenção do Senhor Léo Neves: e da Co- Excelentlsslmo Sr· Presidente da conizadas neste projeto de lei. há ll!-'JllisséJo de Fí1lCl1lçaS, favorável ao Projeto 'e ti ellll'nda ?lO 2 de Plenário Repúbllca, cessídade de ser elevada. a nutoriza­e p!!/a reje/çúo da emenda 119 -V de Plenário. O comportamento da execução ar· ção dada pelo artigo 16 da Lei 5.189.

çamentâria do presente exe~clclo. de. 8 de dezembro de 1966.· de lO':'O Congresso Nacional decreM: mesmo após a retormulação da pro- <dez por cento) para 15% <quinze por,Ari. 1? ~lca alterado para NCtl/ 600.000.000,00 (seiscentos' mllhOes de gramaçíio financeira, realizada atra- cento!, em face de já haver sido uti­

cruzeIros novos), o montante do Fundo de Reserva criado pelo Decreto·lel vés do Decreto n9 61.805. de 13 de ju- llzaQa mals da metade. NCr$ ......n 9 81, de 21 de dezembro de 1906, artigo 22, que passa a vIgorar conforme lho de 19J7. demonstra, nos últtmos 36ll".000.000,OO <trezentos e sessentali seguInte discrIminação: mezes, a necessidade urgente e lnadiá- milhões de cruzeiros novos) da soma

vel de suplementação de dotações or- anteriormente autorizada. 'çamentárlas que se mostram insuncl-, N4 oportunIdade apresentamos aerttes paro. atender o funcionamento V. EI;' a expresslW do nosso profundode importantes setorl!& da adm1:nis- respeIto. - Antônio DeZ/im Netto.tração pública federal. _ Helio Beltrão.

O problema manifesta-se de' forma 'mal.s acentuada 'no qUe se refere às LEGlSLAÇAO CITADAdotações dest.inadas a atender despe. DECRETO-LEI N9 81. DE 21 DE

61. 652.000 las de pessoal. insuficIentemente do- DEZEMBRO DE 1966228.000 tadas na Lei de Metos e, em conse-. .

60.852.000 ql1ência.· não atendidas plenamente Rea1usta o~ vencnnentos dos -~ervi-52.237,.000 pelo Decreto-lei n9 81. 'de 21 de de- dores eiVis e militares da. ~ni40,8.615.000 zembro de 1966. qUe concedeu aumen- adota medidas de nalureza fman-

.to de vencimentos de 25% <vinte e celra, aut'!Tlza a. abertura de ert-572.000 cinco por .cento) ao funcionalismo cl- dito espemal e. da outras providén-,6,,5.000 vil e militar da União. aias. -

75.412.000 Além-das despesas cor.n pessoal há •..•••..•••.•..•.•..•.•••.••....•.••••320.000 .neceSsidade de suplementação' de' ou- Da Cobertura da Despesa

64.620.000 tras dotações para ·custelo e capital .32.514.000 previstas com insuf1clência no orça- Art. 22. Fica criado, para. o exer-

mento vigente. ciclo de 1967, um Fundo de Reserva,~.106.000 Assim. o recurso a ser tomada pelo no montante de Cr$ 400.000.000.000

Govêrno é a abertura de créditos SU- (quatrocentos bilhões ae cruzeiros)25.105.000 plementares que, de acOrdo com o dJs- formado pelos aegutntes créditos orça­

posto nos artigos 64 da. ConstitUição mentários:'1.484.00010.417.000 - 8ubanexo I

3.457.000 do'....124.134.000 Orçamento

37.241.000 de I89.341.000 1967 I

116.838.00020.23'7.000 4:.0LCO

476.0004.356.0008.343.000

17.710.0002.774.000

27.251.000CO. 000

112.670.000

LICENCIADOS OS'1'ADOS

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Quinta-feira 19 . DIÁRIO DÓ CONGRESSO' NACIONAL (Seção rr (Suplem~nto) Outubro de 1967 17

1u-.;;ilui 7l0177lClS 'para a utilizaçãó dosI'féditos orçamentárfose adicionaISe dá àutras providências de Inte-f.'sse fi1tancetro. 'O prestdente da R~pub1ica., usando

ti" atribuiçâo que lhe confere 0- ar·tlgu 99, § 19 do Ato Institucional nu­mel'O 4, de 7 de dezembro de 1966, de..cret1'l: .

Art. lP '-A partir de 19 de janeirode 1967, a utilização de' recursos cons-

,UI N' 4,.595, -DD~-~1196~E DEZ~RO' tant~s do orçarnento-Gi:al da~~iãd, .., _, e de créditoll adlcionals- far-se-á atra- cedidas -.. unidades administrativas' to ' 'DIspõe sôbre a Polttfca e.-as Instl'tu'- vés do Banco do Brasil S. A., medl- serâo efetuados pelas -delegações' da f{

çlamen

que se: acha. em execução. ''" • te tas Contadoria-Geral d" Renu'blic" junto a a. Providência. aven~da. na pro-''ve, Mon,etáriaB, Bancária, e Vreili- an co ,fixadas trimestralmente 1st ...... posição com o fit de 1

\

tlcia" cria o ,Conselho' Monetário pelo Mintstro da. Fazenda,' segundo aos Min érios ou órgãos a que se su- NOr$ imo 000 'Ooooo'L-- e evar para

"

Nacional ,i! dá outra, provldêncl'as. p.ropos,ição da oomissão de Progr'''m.a- bordinam as unidades Fundo dé- R' , 0r! montante do" Parágrafo illlico ,~ d I õeÁ eserva c atlo pelo De-

i !O , .. : , • .,....... ~o5t;~:~d~r;à ~~a~~tu~~~d~ef~:f. ceodntaãdoràta-aeral 'da Re~::;fga pr~' ;i~~iei C~~àJ~S 21~~:~'e~:;~stat;,tãoólo " ,.............. § 19 As cotas serão concedidas: às c er o s an,ot~ções de pagam,entos m05\ificados, conforme relaçlío incÕ"'-

ATt. ~9. Alloperaçées de ~rédito unidades administrativas com dotaçllo e saques concomItantemente. '-- . porada ao -projeto. E ainda {J -a.lia. União, por antecipação de receita. consignadas no orçamento ou em cré- Art. 10. ~evogam-se as disposições Ottn iastrear' a matériá, em iêr~~sorçamentária ou a. qUalquer ,outro ti- ditos adlcfonals e serão, ut1l1zadaa de em contráTlo. - . legais, o artigo 39 autor~zà o Tesourotulo, . déntro dOS' limites .1egalmenté acôrdo com as normas legals vtaen; Br~sma, 30 de d~zembro de \966: Nacipna1 a re~lizar operações de crê­autorlzad,os, sàmente serão realizadas tM.-·podendo ser repassadas às sub- 1459 da IndependênCia e 78

9da Repú- dito, Incdlante letras e outros titUJOI

mediante colocação de orbigações unidades awmnlstratlvas ou a ou~.ras bllca .. - _H.Castello Sranco. - de sua responsabilidade até .apólices ou letras _do Tesouro Nacio~ entidadM que por lei estejam' autori- OctáVIo Bulhões. ~Ors 300.000.000,00. . .naI. -- • . zadas a movimentnr seUs recursos. LEI N9 5.189; .DE 8 DE DEZEMBRO j ,~uanto ~-à cUllyeniéincla do 'pro-

§ 19

A lei de -orçamento, nos 'têrmoil § 29 A concessâo de cotas'indepen- DE 1966 r :: u, deVe.!ào pronunciar-se as Oom:s-(lo artigo 73, § 19 inciso' n, da' Cons- dem' do parecer prévIo da Contado- ' . ...' , s~ de, Orçamento, de Fisca.llzaçMtituição Federal, determinará., quan- ria-Gerai da República e de .suas de~ Estima ~ _Receita e fIXa a· Despesa r lllanc~ll'a e Tcmada de Contas edo fÔr o caso, a parcela ao defl('Jt legações. . . da Umao paT(~ o Exerclcio Finan- a de Fmanças. .'que 'poderá ser lK>berta pela' venda de - § 39_ As cotas concedidas pelo 're- ceiro de 1967. '. Na c.on!ormlelade da Carta 'Magna, .

t

'tul ' ' i e iegitlma a miclatlva do Pl'''~ldent''';I os do Tesouro Nacional dtreta- $(luro 'Nac onal serão consideradas o o • • • .. • • • tI Rc bll ..., ..

men.te ao' Banco Oentral - da Repu'_ como ,'_ incorporadas à sua conta 'na ..a ,'pu ca e competente o COll­JoJ.t. 16. Fica o Poder Executivo nU.. ~resso "ara sObre elA d~c'd' el 'o~1!ca do Brasil. Banco do Brasil S. A. até que as to .... '" I Ir auo­

§ ,29

O Banco oentral da República entidades'beneftciadas as utlllzcm em fesnz~od~o~~~ J~é~~~rsei~~:I~~cf9~- ~~~dO a iegislaçáo ,atinente 'i f'spé-tio Brasil me4iante autorização. do Iteus pagamentos. até o limite de 10o/c (dez por cento)' ,Opino, pois, pela const!tllclonaildo.-Conselho Mónetárlo Nacional baseada §, 4,9. As cotas concedidas e os re- da Receita Tributárla, na forma til>' de do 1l1'0jeto.- T - .na lei orçamentária do exerclcio, po- passes realizadOs conforme previsto arts. 79 e 43 da Lei n9 4:320 de ·17 Duas emendas foram apre.<;entndasdertl. adquirir 'diretamente letras do no § 19 serão comunicados à Comls- de m,arço de 1964. ' .\ prim=ll'a. do Sr. Deputado JoiiÓTesouro Nacional, com emissão de pa- são de Programação Financeira e à Menezes. postulando a exclusàO. UI)pel-moeda. delegação. da Contadoria-Geral da EMENDAS OFERECIDAS ar!lço, 1

9,das verbas relativas ao Mi-

§ 39

O conseiho Monetário Nado- República junto ao Ministério ou ór- ' EM PLENARIO , ni.te:r.o d.a Saúde, o que nao podiJnal dectdlrá, a seu exclusivo crItério gão a que' se subordinam as unidades. N9 1 ser. admitIdo. por dMfaJcar a propo-

'a polltica de sustentação em bOlsa da Art. 29 Sômente serão permitidos SIÇ110 de um de seus. elomentos ~'Jlacotação dos títulos de emissão do Te- saque contra as cotllS concedidas Excluam-se da discriminação pre- ~i1mlnaç80, eyidentemente,- a _prejudí­louro ;Nacional. quando se destinarem a' adtantamen- vista no artigo 1'1 as verbas relati- .-aria sobremaneira. A 'segunda, en-

§ 49 No caso de despesas úrgentes tos, suprííiientos oU a pagamento- de vas ao 'Mlnistérlo da saúde, ;!etanto, de suloria do Sr. DeputadOe <inadiáveis do Govêmo Federal. a beJ;ls e serviços, sendo vedadas quais- Sala das Sessões, em 12 de outu-' ...ameiro de Loyola, parece-me maISserem atendidas' mediante créditos quer retiradaS para efetuar depósito bro de 1967. - João Borges. :tcJequaCla, maneJando acrMcentar aosuplementares ou especiais, autoriza- em outra cohta ou em outro estaoele- N~ :I quantitativo previsto para cont~nçà()

, dos apóS- Q lei <do orçamento, o Con- c;mento bancário, a não ser em casos Acrescente-se: - no Subanexo do Ministério da Qaugresso Nacional determinará. especl.- autorizados p~lo,Minlstro'da Fazenda~ Ao quantltatlvo a que se refere o ("e. a' ilnportân(' a de .....­ficamente, os recursos a serem utili- parágrafo unico. Os saques em ne- quadro 'constante do projeto e no que N"01'$ 1l.1i35.000,oo e, em ~~iI"ti-apooú;jiózados na cOQertura de tais despesas, nhum caso poderão exceder_as cotu diz rp.!lpe1to ao' Ministério da Saüde 1etermlando que o mesmo montanteestabelecendo quando a sttuação do concedidas. . - - à importAncia de NOR$ 27.251.000,00 s~ja liberado no texto do Decreto-IetTesouro N~ional fOr deficitária, li. Art. 39 Nas contas relativas às co- - o valor de NCf$ 11.635.90000 - numero SI, de 21.12.00. para PoSs!­discriminação previSta nestl!:-artlgo. tas concedidas pelo Tesouro Nadonlll relativo ao adendo "O". do orçamen- ~~~:: hrgsJ:fir~~,enq~dd

eêlSUebtVaenntçoõ~~~

§ 59 Na ocorrência das hipóteses ci- não poderão ser creditados recursos to de 1967 -, do aludido Ministério, ,. ....tadas no parágrafo illllco, do art. 75. de outras origens. ' incluindo-se ao texto, do projeto o eg\ '

d

tit i _ d I P 'd t A t ~9 A ta d T . pono, pois. pela rejeIção da emell-'a Cons u çao Fe era, o resl en e r . .s co s o esouro ~a- ' seguinte aitigo' :ia n 1, ~ pela aprovação da de -'1 2.

da República. poderá determinar <que ciona! terão valtdade apenas ..durante . Sala. d o i "o conselho Monetário Nactonal, atra- o exerclclo em que -forem concedidas ArtigO - Flcaln liberados os recur- l\ om ssão, em 18 de oufu-vés do Banco Central da República sa.lvo autorização em contrário do Mi- sos de NOr$ ,11.635.900,00 relativos ?~~. de 1967. - Geraldo Freire, Rela-do Brasil faça a aquisiÇão de letras n!stro da Fazenda. - ao ~dendo "O" do subanexo do- Ml-do Tesouro Nacional. com- a emiSSão Art. 59 Na útilização das cotas pe- rust.erIo da Saúde, 1ncluidos no 1"UD- PARECER DA COMISSÃO·de papel-moeda até o montante do ias unidades administrativas MtÀS c1~ de Reserva. criado pelo Decreto- A Comissão de consÚtuiãço e' Jtll;-crédito extraordinário que tlver sido identificarão o projeto ou atividade leIS~9 ~l, d~ 21.12.66. . ~iça. em reunião de sua Turma "A"decretado. _ . constante do Orçamento-Geral--da a a as essõ~, em 13-de_outubro realizada em 11'-.10.67, opinou, unA.~, § 6

9,0 PrMidente da República fará unlão.ou de crédttos adicionais a que ~~ c:r7_. - Deputado Carneiro ..àe- .nlmemente, ,pela constitucIonalidade

acompanhar a determinação ao con- se destina. o pagamento notificando y a. , ,- do projeto nl' 699-67, pela áprovaçAOselho' Monetário Nacional, menclo- mensalmente a Comissão de Progra- I Justiflcaçao da emenda de plenário de nO 2nado no parágrafo anterior, de eópta mação. Financeira II respeito, Oonsldleramos lrijUStlficável' a in- rejeição da de n

91 ,nOs. têrmos 'd~

,da- mensagem que deverá dtrigir ao Art. 69 Fica o poder Executivo àu- ciusão ao Fundo de' Reserva. crIado parecer do relator. 'Oongresso Nacional, indicando os mo- torizado a. emitir Letras do Tesouro pelo Decreto-Iei n9 81,' de 21.12'.66 Est1veram presentes -os Senhorestivos que tornaram indiSpensáveis li. que poderão ser subscritas por' enU- (dOs recursos -relativos ao Adendo Deputados: ,Djalma Marinho - Pre­emissão e solicitando a sua homolo- dades federais com dlsponibiltdado!s "O:' do subanexo do Ministério da sidente: Geraldo ~eire - Relator:'gaçno. "\ de caixa. diretamente no Tesouro Na- Sau~e do valor de NCr$ 11.635.900,001. Yu!dshigue Tamura, ,Pedroso Horta,, § 7'1 As letras do Tesouro Nacio- cional ou através do 'Banco Central Nao pode ser_ realizada econcmIa' Er~o, pedro, Celestino Filho,FetrO­nal. colocadas por antecipação de re- da República do Brasil. em detrimento da saúde do -povo, dos nio Figueiredo. Raymundo Dinil1l. Luillceita, não' poderão ter vencimentos Art. ,70 A posição g:obal das contas fmetnos favorecidos pela sorte QU~, por ~tha1ae. Raymundo Brito,-." Rubemposteriores a 120 (cento'e vtnte) dias do ~ouro no Banco do Brasil S. A.' ai a de recursos, re~orrem à assis- oguelra. Lauro Leftl\o, Arruda CA­do encerramento do exerclclo respec- será apurada men~allpente le_v_ando;se tê1:c!a da, -rêde hospitalar do paIs, ~ars~e José Salir. " 'tlvo.- , em consideraÇão o diSposto no 1 39 prmcIP.al,nien~ no interior. a a da Oomlssão, em 18 de outll-

§ 81' Até 15.de março do ,ano se- do art. 11'.. , ~ A desumamdade'Que se praticou de- bro de 196J. - Djal11la MartnhO,gut~te, o poder Executivo enviará, . ~ 19 Caso~ se verifique posição de- ~~:: corrigida e_êsse ~ o objetivo da, Presidente - a:raJdo Freire, RelatOr.mensagem ao poder Legislativo pro- flcltária, o Banco do Brastl transfe- O da., - • COMIS$AO DE FINA:Nç ,pondo n forma de llquidaçâo das Le- rirá o respectivo montánte para -dé- presc~cfl~~~- à r~de hospitalar ê ím- " AStrlUl do Tesouro Nacional emitidas DO blto em conta corrente no Banco aberta pa a que se conserve PARECEn DO RELArOOexerclcio, anterior e não r~sgatadas. central ~a República. do .Bras~l que vante P:P;lo~:~~nr=:~~~n~a~~~~ 1 :.. Relatório

§ 99

E' vedada a aquislçao ,dos t1- dará ciência do oeomdo .ao MmíSté- Sala das Sessões, em 13' de outubro ~ O POder Executlv ,.tulos mencionados neste' artigo pelo ~\~ê~~~a~~~a'lara efelt~ dl1s pro- de 1967, --' DepuUl.do carneiro ele do projeto 699-67 al°te~:~e~v~ a~mvrB~O~O '0 "",fi S. A. ,.,,,,.'m•. gutote. . "" o. '," _o .... "01/

010.' '.. ".,,"" "''''0 "10 D"".to-':.lo.81~'

_~u,roes. bancárias de que a.Uniao de- § 29 O Ministro da Fazenda dei- COMISSAO DE OONSTlTUIÇA li: de 21 de dezembro de 1966, e dá OU-'_cuha ,11 maioria dali ações. xará de fixar novas" cotas" de- til!- . " JUSTlÇA .

9tras próvldê~CIas. .ã d . . u . - Em 21 de dezembro de 1966 o' Pc-

DlI:CREI'O-LEl N9 96, DE 30 DE ~~ç o ~ recursos prevIStas no ar- PARECER DO RELATOR" der Executivo reaj~tou o v 'iDEZEMBRO DE 1966 wgo 19 deste Decreto-lei enquanto não . tos dos Servid 5 enc men­fôr ,regularIzado o débIto refer1do nO O Sr. - Presidente da Repl1bllca, Unilío (aumen~~ c~~)e m~lttouares da

paragrafo anterior podendo' essa re- através da Mensagem n9 691-67 en- dldas de natur e o, a o me­gularização ser feita medIant.ea ven- roou 8e. prfj~to em .estudo & Oâmara. rizou a aberturà~~ ~~~a~e~~'lfto­da ãe Letras do Tesouro ao Banco 54 s § ~u a :si1 na --forma do artigo _ deu outras providências '. a eOentral até o montante autllrlzado ,- ~ e a Oonstitulção. o qUI- Foi então cr1ad ( it'pelo oonselho MonetárIo Nacional. s1gnl lca ter a respec~lvatramitaçllo o exerclClo de 196'7 ou~rF;:iã22~l}ara

Art.- 89 Os çrédttos de suprimentos o prazo de 45 dilU!o .' serva 'no montanté dO: Be-do Tesouro que· em 19 de janeir de Existe, a justificar o projeto 1na.- NOr$ 4,()(J 000 000 •••.••.. , .•...•1967, torem reaber~, ·serão co~loje' ~~àV.:i~~~ess13~iie _de suplementação dItos orçámebtári°~ f=~g?cf3~ cré­rados como cota.s concedidas na for- para atender a d~~: rrç:nentàrlas Pelo art. 16 ficou o poder Êxe- ­ma do prMente decreto'lel. _ admiD1strati o m na os setores cutlvo autorizado a abrir créditos su '

Art. 99 O processamento contábil que dIz e vel~o principalmente no pIementnrM no decorrer do exere1ci;dos créditos referentes a cotas con- SOai, !nfUfSPciente~e~~;pe~:a~e pes- deit1967; até o limite de 10% da. Re-. as no ce a TributárIa, na forma dos arU-

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18 ~ Quinta-feira 19

cos 79 C 43 da Lei n'dmero 4.320, de'.17 de março de 1964.

Agora m:al'á aunlentado o mon­talHe do Fundo de Reserva' em mms(le NCr$ 20.000.000,00.

.FlcnJ'fi ainda o Tesouro NacionalCert. 39) autorizado a' reaJizar ope­JIllçoes de crédlto, mediante COloça.­eho de letms e outros titulas 4"1 Te­iJOuro ate NCr$ 300.GOO.OOO,oo.

E, finalmente, elevará para 15% ollmlU: estabelecido de 10% pelo art.!6 da Lei número 5.189, de 8 de de­tembli> de 1966.

A 1;ll1uamentaçâo do Ministério óaF'azl:lJ~n é n seguInte:

"O comportamento da execução or­~llmcnLalla do presente exerclclo,mesmo hpOS a reformulação da pro­ir~mn!:ao fmanceira, reallzada. at1'a­yéS do Decreto nll 61.005, de 13 de ju­lho de 1967, - demonstra, nos últimoslIleses, a necessidade urgente e ma­d1âvel de suplementação de dotaçõesorçamentárias que se mostram Insu­:l:icHmtes para. atender o funciona­mento de 1mportantes setores da ad­ntlnlstlRção públlca federal.

O problema manl1esta,...se de formamais acentuada no que se refere asdotações destinadas a atender des­pesas de pessoal, insuficientemenvedotadas na Lei de Meios e. em rOll­seqllêncla, não atendidas plenamen­te pelo Decreto-Iei n9 81, de 21 dedezembro de 1966, que concedeu au­mento de vencImentos de 25% (vintee ctnco por cento) ao funcionalismocIvil e miltar da Uniào.

Além das despesas com pessoal, hànecesslClade de suplementação de QU­tras dotações para custeio e capital,previstas com insuficiência no orça­mento vJgente.

Assim, o recurso a ser tomado pelo(3ovêrno e a abertura de créditos su­plementares que, de acõrdo com oUisposto .nos artigos 64 da Constitui­ção e 43 da Lei número 4.320, de 17Cle março de 11164, deverão ser com­pensados por aumento de receita ouanulação de créditos orçamentál'los'vIgentes.

'l'orna,...se, pois, necessário elevar oteto da contenção prevista. no De­creto-Iel n9 81, de NCr$ 4(}G.OOO.OOO,OO(quatrocentos milhões de cruzeirosnovos) , para NCrl'; 600.000.000.00(seiscentos milhões de cruzell'OS no­vos). bem como a. obtenção de a.uto­rlzação para colocação de titUlos eloTesouro, junto ao Bll.llcO Central doBrasil no montante de ..tolCre 300.000.000.00 <trezentos mi­lhões de cruzeiros novos) para aten­(Ia,. às buplementações necessárias.

A contenção referida irá recair sI!­bre os créditos já consideradOS lnclls­lJensàvels pelo Decreto n" 61.415. de28 de setembro de 1967 que, de.c;satorml1. Irão compensar despesas ~on­

lideradas inadiávels.Para. a. consecução das medidas

Ilrcconizadas neste projeto ~ lei, hánecessidade ,de ser elevada. a autori­~r;áo dada pelo artigo 16 da. U'I nl.'5.189. de 8 de dezembro de 1966. de~O% (dez por cento) para 15%-<quinze por cento). em fase de já h~_'1'er sido utll1zada. mais da metade,NCr$ 360.000.000,00 (trezentos e ses­senta. mllhões de cruzeiros novos) J da./lama anteriormente autOrizada".

o projeto foi distribuído às dou~asComissões de Ju.c;tlça., Orçamento eF1nnnsas. ' .

Em Plenário foram apresentadasduns emendas pelos nobres Depu­rodos João Meuezes e Carneiro deLovoJa.

A primeira é mais ampla e a se­gunda mais restrita, clara e especlfi­Cll. mns ambas visam salvar de cortesverbns do Ministério da. Saúde espe­cllllmente li.!! desttnadas a manuten­!tão de hospitais.

Ao que estou ciente as doutas Co­missões outras já se pronunciaram a.favor (10 projeto e da emenda doDeputado Carneiro de Loyola.

II - ParecerA cx!'curão do Oreamento do exer­

clC'lo fluenté demonstrou .. sua mea­lidndtl.

orARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção f) (Suplemento)

a) superestimadas 10i a receita e PARECER no RELATORb) SUbestimadas foi A despesa. I _ RelatórioA receita a menor arrecadação :::oi

agravada por iniciativa. no meu ell- No últlmo trimestse do exercicio f1­teneier acertadas e até meritórias dO nanceiro de 1007, sente o Govérnoalual Governador:' <Iue o comportamento da execução or-

1. Jevantou o teto de JseJlção por ,amentaria vlgente, apesar de refor­efeito do ImpOsto sObre a venda e mulada sua programaçào :!iancelra.,

2. prorrogou os prazos para paga- JXlge "nece.ssldada urgente e inadla-mtntO de trIbutos. leI de &up!ementação dé doteções or-

O qUf' é certo é que verbas, rom- ;amentatlllS que se mostram insuIi­pUISól'Jas - pessoal - deVEm ser su- .:lentes pal'a. atender ao funcIona­plEmentadas lncluslve, cumpre llão mento de impprtantes setores da. ad­olvidar. porque em fins do 'ano çle 19ü6 mlnlst1'açâo publica federal".concedeu-se um aumento de 25% a E declnra pela ExposiçãO de Mo­éodo fW1clonallsmo da União. E a ·tIVOS dos Ministros da Fazenda ,ecobertura de despesa a. maior? Dai a jo Planejamento que o "problema.Oonstitulçao, prlmelr,o, e o ref5rço, manifesta-se de forma mais ac:en­agora, do Fundo de Reserva. mada. no que se refere às dotações

E' por' demais sabido que o Orça- jestinaáas a at.ender despeEas ,de pes­-nenta é autorizatlvo. Vale dizer - o .;osl. insuUClentemente dotadas na LeiExecutivo não é obrIgado 8 gastar ate ie MeiOS, e, em consequêncla, não:> último centavo de cada. rubri6a. atendidas plenamente pelo Decreto-

P or 1sto está em SUd. competência lei número 81. de 21 de dezembro dC·9S6; que concedeu aumento de ven­

econômica as verbas que bem enten- cimentos de 25% (vinte e cinoo por:Iam. Não esgotar as autorizações é 'lento) ao tunclonallsmo civil e ml-competência do Govêrno. Mas a lItar da União". " '!ransposição de verbas lhe é proibido. "Além das despesas cem pessoal"?Dr isto quando êle procede a CIUá- _ prossegue referida Exposição deter, faz economia para dispor de re- 'I.1otlvoS _ "há -necessldade- de suple­zursos para cobrir despesas outras mentação de outras dotações paracompulsóna$. o Govêrno obrlgatÓrla,... c:usteio e capital. previstas com ín­mente necessita do voto deste Poder .mUCH!ncla no orçamento vigente".LegislatIvo. .

E' o que ora se verifica. propõe o Poder Executivo a. aber-.0 Poder Executivo precisa econa- tura. de crédIto suplementares e

mizar 200 milhões em determinadas aponta como" compensação das des­rubricas para reforçar verbas de des- pesas a anulação de crédItos orça­uesas obrigatórias. constantes de ou- mentãrios vigentes.Iras rubricll.!!. Reforça-se, assIm, à ~Em sintese, eis o que objetiva o

>ft 200 llh"'- Projeto em tela:'lusta de co.....s. em m ",,5 o 111) Elevar de NCr$ 400.000.000.00?undo de Reserva. antes de 400 mI-lhões. (quatrocentos ml1hôes de ,cruzeiros

novos) para NCl'$ 600.000:000,00O mecanjsmo parece-me certo, têc- (seiscentos milhões de cruzeiros no-

nlco e legal. vos), o teto de contenção previsto noDecreto-Iei n9 81.

MaS' devo $ublinhar que é de res- 211) obter, autorIzação para. coloca-ponsab1lldade do Govêrno que pro- d ti Igrama, que planeja, que escolJ:1e, que 'lão e ,tu os do Tesouro, junto aohierarquiza. as despesas, os IDvesti- Banco Central do Brasil, no nlOn~mentos conforme o bem publico, cor- tante de NCr$ 300.000.000,00 (trezen­tar ec:onomlzar, adiar, deixar de rea~ tos TIlIlhões de cruzeiros novos) paraIlz~r aqui ou ali. Tudo por certo ~i:~er às suplementações necessá-consoantes ao interêSse coletivQ, maior 39) aumentar de 10% <dez por cen­::lU menOl. mais ou menos urgente e to) para 15% (quinze por cento) a_1' 'S modificável ou a ser procrnsti- ~utorizaçãil concedida pelo art.igo 16nado. 'la Lei nll 5.189. de 8 de dezl'mlJro

A responsabilidade da escolha cabe, je 1956. para. abertura de créditosao Govr:rno. Govern~r é escolher, é suplenwntares.hierarqUIzar, é planejar • Ao projeto 699-67 ..foram apresen-

Sou de parecer que o projeto me- 'adas as emendas de números 1 e 2,rece o nosso voto favorável com a. '\mbas referentes às dotal)ões relati­aprovação da emenda do Senhor Car- 'Ias ao Ministério da. Saúde.nelro de Loyola, humana. ~ técn!ca- 11 _ Parecermente certa e que. ao que sei, já re-cebeu o "placet" do Poder Executivo. O documento firmado pelos senha-

E' o meu parecer, S.M.J. ,res 'Ministros da Fazenda e do Pla­Sala das sessões dI. Comissão de r::ejamsllto demonstra a preocupação

Finanças em 18 de outubro de 1967. ,-,:overnamental de encontrar recursos- Deputado Flôres Soares, Rela!.."r. não 1."1flacionárlos 'para. enfrentar a

REC ~. COMISSÃO 'fiffcU, conjuntura- orçamentária neil-PA liA te finl\J de 1967.

A Comissão dé~Finanças em sua 33~ A~tlm opinamos pela aprovação doReunião ordlnária, realizada em 18 Projeto 699-67, aceitando a Emendade, outubro de 1967, pela Turma. "A", número 2, do nobre deputado Carnei­sob a presidência do Senhor Depu- ro de Loyola e que -eIeverá fazer par­tado Pereira Lopes, Presidente, e te Integrante do mesmo.presentes os SenhOres Osmar Dutx:a oom a. aprovação da Emenda nú-- Marcos' Kertzmann - Martins Ju- e 2 t d' j di dnlor _ Fernando Gama _ Welmar :- ro . ~n en emas pre u ca a. a.TOrres _ FlOres SOares _ Adhemar ;:menda numero 1.Filho - José Maria. Magalháes - E' o nosso parecer.AntonIo Magalhãeg - Athlê Coury __ Paulo MacIel _ Doln Vieira. _ Sala das Sessoes, 18 de outubro deRaimundo Be>géa _ Wllmar Outma- 1967. - Oswaldo Zanello, Relator.rães - Manoel RodrIgues e José Mâ- PARECER DA COMISSÃOria Ribeiro, oplna, contra. os votos .dos Deputadas Fernando Gama - A Comissão de orçamento em reu-Ooln Vieira. e Antônio Magalhães de nião ordinária da. sua. Tut'Illa ~B"acôrClo com o parecp.r do relàtor, realizada no dia 18 de outubro deDeputado FlOres SOares, pela aprova- 1967, 'ção do Projeto número 699-67, que - Presentes os seguintes senhores"altera. o FUndo de Reserva criado Deputados: Janduhy e'arnelro, nopelo oecret.o-lei nll 81, de 21 de de- exerclclo da PresidêncIa. Antônio Bre­zembro de 1900, e. dá outras provf- ~olin - Dns,r Mendes - Carneiro dedênclas", e da. emenda de número Loyola - Mendes de Moraes - Os­2 de Plenárlo e rejeição da. emenda !,'laldo Zanello - Armando Corrêa _de número 1, tambêlh de· Plenário. 1alro Brum' _ E'lias Carmo _ Sal­- Sala. das Sessões da COmissão de 1nnha Derzi - José Maria. RibeiroFinanças, em 18 de outubro de 1967. - Joaquim Parente' - Mala Neto ­- Deputado pereira Lopes, Preslden- Wllson Falcão - Garcia :Neto - Os­te - Deputado Flôres Soares, Rela- r,!an Araripe - Virgílio ',[':ivora.tor. 'F1lrt:'do Leite e Arnaldo Pri<'!i>,

Outubro de 1967

Apr~ndo o Projeto n9 669-67- do Poder Executivo que "Altera oFUndo de Reserva. criado pelo Decre­to-lei n9 81, de 21 de deo.:embro de1966. e dá outras providências",

,- Resolve, por unanimidllde apro~

var o Parecer do Relator, DeputadOOswaldo Zanelo. pela aprovação doProjeto n9 669-67, da. Em~ndll n9 2,de Plenário e rejeição da Emenda dePlenário nll I, por prejudicialidade.

Sala da. Comissão. em 18 d'~ outu­bro de 1967. - Janduhy Carneíro, noexerclciQ da Presidência. - OswaldQZane!lo, Relator.

COMISSAo DE F'ISCÁLlZAÇAOFINANCEIRA E TOMADA DE

CONTASPARECER DO RELATOR

Através da. Mensagem nll 691, de1967, ~ o poder Executivo encaminhoua esta. Casa, o Projeto de Lei cujaementa indicamos em eplgrllfe.

Trata-se de projeto que visa aten­der essencialmente a previsão de do.:.tações destinadas a atender Q.espesasde pess041, insufIclent.emente conteIp­pIadas na. Lei de Meios.

Consoante informam os senhores,Mlnistros do Pls,nejamento'~ e da ·Fa­zenda, na Exposição de Motivos, as­sinada por ambos, e que acompanhQ,o citado Projeto de Lei, "além dasdespesas de pessoal, há necessidadede suplementação de outras dotaçõespara custeio e capital, previstas -cominsuficiência no orçamento vigente".

Face a. esta. ocorrência e atenden­do-se ao que dispõe o I1rt. 64 da(",onstituição Federal, e da. Lei núme­ro 4.320 de 17 de março de 1964. vlu­se o Poder Executivo compelido porremédios legais a. efetuar compensa­ção por a.umento de receita ou aanulação de créditos orçamentáriosvigentes, para o atendimento a des­pesa para o pagamento não só depessoal como também outros de car~ráter inadiável.

Quando da concessão do aumentode vencimentos para o pessoal ciVIlda. união, o que foi feito através oDecreto-lei n9 81, de 21 de dezembrode 1966. hOUVe por bem o poder Exe­cutivo, para fazer frente ao créditonecessário ao atendimento das despe­lias, criar um fundo de Tesel'Va, orl­gtnàriamente no valor de NCr$ ...•400.oo0.0GO (quatrocentos milhões decruzeiros novos), e formlldo com R.redução das dotações orçamentáriasdos vários órgãos do Poder .Executi­vo.· constantes da Lei n9 5.189 de 8 dedezembro de 1966 que "estima a. re­ceita. e fixa a despesa da União, para.o exercicio de 1967".

Como o referido "Fundo de Reser~VII." mostrou-se insuficiente, atravésdo projeto qUe ora relatamos o Po­der Executivo pede a suplementaçãodo mencionado Fundo, com o acrés­cimo de NCr$ 200.000.000 (duzentosmilhões de cruzeiros novos) reduzin~do-se as verbas orçamentárias de vá­rios órgãos do Poder Executivi>

Pelo expõsto e pela ll'!cessidadepremente do citado crédito, opinamosfavorãvelmente ao projeto. nos têr­mos da. Men~.agem do Poder Exel1Utf­vo.

Ao projeto foram apresentad9sduas emendas. uma. a, primeira. deautoria, do Senhor Deputado JoãoMenezes, e a segunda. .:lo SenhorDeputado Carneiro de Loiola

Damos aquiescência favorável ê.emenda nll 2 do ilustre DeputadoCarneiro de Loiola, pelo alto alcnn­=e social da mesma, multo embora aemenda reduza em quase NCr$ .•..12.000.000 (doze milhões de cruzell'osnovos) a compensação relativa ao Mi­nistério da saúde que passará de "NCrS 600.000.000 a Ncr$ ..611.635.g{)O. No entanto nesta emen­da. através de acréscimo de artigo,ficam liberados os recursos re'atlvos110 Adendo "C" do Subanexo do Mi­nistério da Saúde lncluídos no Fun-

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Quintá-feira19 D1ARIO DO CONCRESSO NACIONAl. (Seção I) (Suplemento) Outubro de :1967 19E

Comissllo de Agricultur.!t - e" PolltlcaR·ural - 10:00

Com1SSão -de Oonstituição e Jus!iça(Turma B) -,10:00

Comissão de Economia (Turma B J- '10:00. Comissão de Fin~nças (Turma El'

- 10:00Comissão de Legislação Soc1al

11:00 ~_

,_ Comissão dJt Minas e EnergIa (1'Ur­ma_B) - 10:00.' Comissão rle Orçamento (Tul'mn A)- 11:00 ,

Comissão de Orçamento (Turma C)- 10:00 , .

Comissão de Redação - 16:00 \.Comissão de Relações Exteriores10:00 '

2

PROJETO N9 705, :LJE 196.7Modifica'· -artigos da Leí l1umero

4.595, de 31 de dezembro de 1964, quediscria o Conselho Monetário Nacio­nal e d4 outras prOVIdências. IDoPoder Executivo). (As Comissõe.q deConstituição' e Justiça, de Economiae ~ de FinaIlça5). (39 dia).

3

PROJETO N9 706, DE 1967

Provê sôbre a 'alfabetlzacao íUI1clo­nal e a' educação continuada de adul­tos. (Do Poder Execut.lvo)'~ l.'\.s Co­missões de Constituição e Justiça ede EdUcação e Qultura). (29 -d!.lll:

4

PROJETO N9 707, DE !tIG7

_Altera o artigo 19 da LeI nnmel'o3.378; de 2 de abril de 1958. (Do Po­der Executivo). (As Comissóes deC\lnstituição e .Just.lça de Orçamentoe de Fiscalização Finanee1r,a e Toma­da de Contas). (21} dia) .

2

DestInada a investigar o custo doveículo nacional.

H0:t:a: 15 boras.Local: Sala tle Reuniões das CPls..Assunto: 'DepOHnento: Senllor ,Joào

Alves TclxeÍ1:a. PresIdente da Lem-­merz.

CALEND.ónoDia 20-10 .;:.. Apresentação do pa­

recer, pela. CO~issª-O;. 'Dia 21-10 - -Publicação do parecer;

eDia 7-11 - Discussão do proje~o.

em Sessão Conjunta, às 21 hOl'.lls-e30 minutoS.

2 J •Projeto õe ..Lel' numero 1:2 ile "1967

'(CN), que "concede' dedução da c;>n­tribuicão dey'~da .R{) INDA, prevI!'tano artigo 39 do Decreto-lei numera58, de 21 de nov.embro de 196{j". Pre­sidente:--Senhor Jose Mtndelll. Re­-Iator; Senhor .João Cleofas.

CAlENDARIODia 25-10 - Reunião da C:'nllssào

para aprecia~o do parecer do Re­lator, às 16,30 horas, na Sala de reu­niões da Comissão de Re.sç,~:s 11lxte­rlores do Senado Federal.

Dia 30-10 - Apresentação tio pa­IEcer, pela Comissão;

Dia 31-10 '- Publicação -d~ pare­cer; e

Dia 9-11 - 1;)lSCussão ilo· 'pr{)jeto~"'01 Sessão Conjunta• .as 21,30 1101as.C(lmissões Parlamentares de Inqut>rlto

Para investigar ,a invasão' do mer­cado de produtos ::farmacêuticos deUSO veterinário, por laboralónos es-trangeiros. •

Hora: 10 ..bor.as:" •Local: Sal ade Reuniões das CPls..Assunio~ . Depoimento: Rel'rcs::n-

tante da Plizer Química Ltda. .

liParâ estudar a conveniénc!a ou nào

de um plano de limItação da nata­lidade em noSso Pais ..

Hora: 15 horas.Local: Sal li. de Rl;uniõcs das CPIs.Assunto: Depoirilento: ProL Nilo

Pereira Luz. .

IX - Levanta-se -a .sessão às18,45 Iloras.

1

;REONtOES

Comissões Mista

Comissões Perml\nentes

P Justiça, pela constitmi'lonaiídade- doProjeto, pela aprovação da. emendanumero 2, de Pienario e pela rejeIção •da emenda número I, de Plenário; daComlssão dê Orçamento, favorável aoprojete, e à emenda número 2 de Ple­nário e pela prejudicialidade daemenda número 1 de Plenário; -daComissão de FIScalização Financeirae Tomada de Contas, pela' aprovaçãodo Projeto e da _Emenda númel'o 2de 'Plenário e pela prejUdlcla!iClaCleda emenda número l..de Plenádo C011tra - os votos dos Senhores Gas~.one

Righi e Lurtz Sablá e abstenção. doSenhor Léo Neves: e da Comissão deFinanças, favorável ao Plenário. Re­latores: Senhores Q-eraldo- Freire,Oswaldo ZnaelJo, Humberto BA..zerrae Flõres Soares.

2.Discussão única do Projeto de Re­

soluCão número 5-_~, de 1967, que au­toriza o Deputado Franco Montoro a.exercer o cargo de Professor Catedrá­tico para Universidade deLSâo P,aulo;tendo parecer da Comissão de COns­tl,tuição t%' Justiça p!'lu_ inc011stitucio­nalidaae, na forma do voto do 'Se­nhor Ulysses Guimar.ães, relator dovencido. .

3

Discussão ú~lca do projeto' de LeiComplementar numero 36-A, de 1967,que dispõe sObre a execução do dis­1305to no artigo 16 § 29, da COnstitui­rão, Telalllvamente à remuneração dosVereadores: tendo parllcer favorável,('01n 4 emendas. da Comissi'io de Const\tuição e Justiça. Relator; SenhorAccioly Filho.

~ AVISÓS( ,.

P.ata recebimento de emendasNf. COMISSÃO ESPECIAL

PROJETO N° 3.771, DE 1967, InstituI o Código Civil. Do Senhor

Nelson carneiro. (369 dia).-. ,Em Plenário-

1PROJETO DE RESOLUÇAO N9 37, ' Projeto de Lei numero 11, de 1967

D,E 1907 ~ (CN), que dispõe sObre a Adm1SSãoao Corpo' de Engenharia e Téén100s

Dispõe sObre a Reforma do Regi': Navais de Marinha de Guerrà e re­mento Interno da Câmara dos Depu- voga. dispositivos da Lei númerotados, e. dá outras llrovidênclas: ten- 1.531-A, de 29 de dezel1lbro de 195Ldo parecer favorável tia Mesa. -(2& Presidente: senhor Adnlbertd Lima.Sessão) • Relator: -,senhor Aureliano Chaves.

, I

do de ,Reserva criado pelo Decreto­lei n9 81.

A emenda. n9 1,- em virtude daAprovação da. emenda nO 2 fica. pre-judicada.. "

S, M. J. damos nosso parecer fa.­-yor'áveL à emenda n 9 2 -e ao Projetonos têrmos originais e contrário àemenda Í19 1. _ ,-' \

E' o nosso p~recer. . _Sala da Comissão, 1'8 de ouitlbro de

1967. - Humoerto Bezerra, Relator,

,PARI:CER_JJA CoMISSÃO

A Comissão de Fiscalização FÍIIan­ceira e Tomada. .de Contas, em suareunião ordinária de -18 de outubro

- de 1967, presentes os senhor\!5 DepU­tados Gabriel Hermes, Pr<'sidente,Theódulo de Albuquerque, Vice-Pre­sidente - Paulo Freire -:- Heitor Ca­valcanti -: Carlos .Alberto Passospôrto"":' Lurtz Sabiá - Parente Fro­ta - Leo Neves - Nosser Almeida-

, Luna. Freire - Humberto Bezerra ­Josias Leite - Mendes de Moraes ­Gastone Righi e Janary Nunes, apro­vou o prõjeto n9 699-67, do PoderExecutivo. que "altera o Funjo de RC­serva criado pelo Decreto-lei n 9 8i.de 21 de dezembro de 1966, e dá ou­tras providências", bem como a Einen

, da de Plenário n9 2, nos têrmos' doParecer faVOl'ável do Relator Depu­

'tado Humbel'to Bezerra, contra os~ votos dos Deputados Gastone Righi

e Lurtz 'sabiá e abstenção no Drpu­tndo Leo Neves e judicialldade_ daemenda nO 1, de lJlenlÍ1'io.

Sala' da Comís~ão. em 18 de outu­"pro de 1967, - GaJJriel Hermes Pre._ sldente. - Ilumberto Bezerra. _-Rela­

tor.

VIII-O SR, l'RESroENTE:Levanto a sessão deslgnando,a ex,

traordlnária ,matutina amanhã, -dia19, ÀS 9 boras,.a SegUillt~:

/ORDEl\I DO I?IA

EM PRIORIDADEDrscyssÃo

1Discussão única do Projeto número

699-A, de 1967, que altera o Furído deneserva. crlado- pelo Decreto-lel,l1ú­mero 81, de 21 ne dezembro de lD66,e dá outras providencias, tendo lla­receres: da Comissao de "ConStituição

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20 Quinta-feira 19C.

OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Serão I) (Suplemento) OutubrC-\ de 1967

MESA--

COMISSõES PERMANENTES, DE INQUÉRITOESPECIAIS, MISTAS E EXTERNASDIRETOR: '

Local: Anexo 11 - Telefoneso 2-5851 e 5-8233 - Ramal: 601 e 619- PAX 46

Comissões PermanentesCHEFE: GEN'f XAVIER 1\IARQUES

Local: Anexo li - Ramal: 602

Turma A - QUllrtaJ-felras, f.& 111 horas.Turma B - QUhl1d1;-feiras A..l .0 horasReun:ões Plenarills' Qt:.artaf·feiras, às 15 horas e 30 minutos.Local: Anexo TI - Sala i8.Secretário: :?E'l1I.. HUI'ha - Ramal 626.

I

Presidente - Bapttsta Ramos19 Vice-Presidente - JOIle Bonifácio29 Vice-Presidente - Getuno Moural q Secretário - Hennque de La Roque2Q tJeCl'elarlO - MIlwn .deis39 Secretario - Aroldo Carvalho'Q Secretário - Ary Aicantal'a19 Suplente - Lacorte Vltale29 euplente - Minoro Mlyamoto39 Suplente - Dtrceu Cardoso411 Suplente - Floriano Rubln

LíDER DA MAIORIAErnanl SaUro -

LíDER DA MINORIAMário Covas

ALIANÇA RENOVADORANACIONAL

LíDERErnanl BaUro

VICE-LíDERESGeraldo FreireRUy SantosUltimo de CarvalhoOswaldo ZanelloTabosa de AlmeidaGeraldo GuedesNogueira de RezendeAmérica de SOUzaDaniel FaracoFlúvlo Marcl1lo

Leoll PeresLuiz GarciaRafael MagalhãesMOVIMENTO DEMOCRATICO-

, BRASILEIROLíDER

Mário CovasVICE-LtDERES ,

Paulo MacartnlJoão HercullnoAfonso CelsoHumbeno LucenaEwaldo PintoMárIo PlvnChagas RodriguesOswaldo Lima FilhoMatheus E:chmldtJairo BrumNelson CarneiroJoão MenezesBernardo CabralGonzaga du GamaFigueiredo CorreiaCid CarvalhoAcJolfo de Ol1vetraJosé Carlos TeixeiraDias MenezesWilsón MartmsUlysses GUimarãesAlceu de Carvalho

Rubem Nogen'aTaboslI de Atmt:'ldaYuklshlge TamUlIl.

Cleto Marque~

Henrique Henkin·Mata MarhadoPedro.so Horta

AllEr.. ••

Adhemar OhlSIAmara, de -SuusaAntônio FellclanoDayl AlmeldllDnar MendesErnanl SlItlroFlavu1Do RlbrlroFlávio MarcllloGrlmaldl RlberroJoaquim RamosJose~Carlos Guerr!'José LlmiosoManoel Tavelra 'Nlcolau TumaNoguelra de RezendeNorberto e.chmldtOSDI RéglSPedro VldlgalPires SabÓiaVital do RegoWI\1ter Passos

)

José SaJyLuiz Athaydlt

MDB

celeslino FilhoChagas Rodl'lguesErasmo PedroPetrõnlo FigueIredoWJ'1son Martins

SUPLENTESMDB

Aldo Fagundes

Caruso da Rocha

Cid Carvalho

Franco Montora

MarIano Beck

Nelson çarnelro

Ney Ferretra

Paulo Brossal'd

Paulo Campos

Paulo Macarlni

R EVNlOEII

COMISSÃO DE ACRICULTURA E POLlTICA RURALPresidente: Renato Celldonto - MDB

TITULARES

.MDB

Joào Hercultno

Dias Menezes

EwaJdo Pmto

Doln Vieira

"Jose-Maria Magalhãea

Mauricio GoulaJ:t

Paulo Macarlrli

Pedro Faria

Reinaldo Sant'Anna

MDB.l.RENA

Abl abão sabbáAlberto Hoffmann

.Cardoso AIV&Cunha BuenoDlus MacedoIsrael Plnhetro FilhloJose-Carlos GuerraLUJz Viana NetoMoactr SilvestreVage

Mr'Bf'udre VtelraRubem Medl11aSanlllli Sobr1nhoTancredo Neves

SUPLENTES

ltenato CelldônioRI!:UNIOES

Turma A - Quartas-feiras, à& 10 horas.Turma B - Qulrta.'1-feiras às lU horas.'t.ocal: Anexo n - sala •.Secretário - Mathealll Octá.VIO Mandartno - Ramais 632 - 1l3~ - 1135•.

ARENAAlulZ10 BezerraAntõmo _cenoBatista MirandaBento GonçalvesBraz NogueiraCardoso de AlmeidaElias CarmoFerraz EgrejaFlOres SoaliesHermes MacedoHumberto BezerraJoão PaulinoJonas CarlosJosé-Carlos LeprevostJoslas GomesMartins JUniorMendes de 'MoraesOsmar DutraRaymundo de AndradeRaymundo PadilhaRomano Masslgnan

Aluizio AlvesHamilton Magalhãe,Genésio LinsJorge LavocatJosé Maráo FilhoMauricio de Andrade8eglsmurido AndradeSussumu HtrataVagoVagl)

ARENA

Amarat NetoCid CarvalhoJosé RichaMário Piva

COMlstÃO DE ECONOMIA

PrC,~td~llte: Onil'!l, Machado - MDBTITULARES

TURMA "A" TURMA "B"

Vice-Presid~nte: Pau 1o liaCiel - Vice-Presidente: Glênio Martlna

Biar -

621.

Prestes de Bal1\os

Sadi BOglldo

Paulo Macarinl

MDB

Anacl~to Camp9nl!lla·

·Ewaldo Pinto

Humberto Lucena

Lurtz Sablâ;

"MDBJosé Gadelha.

Nadyr Ro,>c;ettl

IUPLENTES

TURMA "B"Leitão - Vice-Presidente: Ulysses

- MDBARENA

Accloly FIlhoArruda CâmaraFrancelino PereiraAurino valolsEurico RibeiroGeraldo GuedesGeraldo Freire

COMISSÃO DE CONSTITUiÇÃO E JUSTiÇAPresldeitl.e: Djalma Marinho - AREN}.

TITULARES

'REUNlOESQulnins-fetras. às 10 boras.Local: Anexo TI - 8all\ n9 12.E.ecretárfa: Maria Jo<;é OeobCltlA. Ramal:

TURMA "A"Vlce.Presldente: L a u r o

Jl.RENA

MI'llo BadarORaimundo Dini?Vicente AugustoJosé MeiraLenolr VargasMontenegro DuarteRaimundo Brito

José Mandel1Paulo CamposAquiles Dlnlz

ARENAArmindo MastrocollaArnaldo CerdeiraAureliano ChavesBatista MirandaBenedito FerreiraBroca FilhoFlávio MarctlioLuzi BragaManuel RodriguesMarcl110 LiI1U\Mauricio Andrade:Milton BrandãoPaulo AbreuRoscndo de SousaSlnval BoaventuraSousa 8Qntos

Antônio UenoBraz NogueiraCnrdoso de Almeida.Fernando MagalhàesJoão PaullnoLuiz de PaulaNunes FreireVasco Amaro

TURMA "A" TURMA "B"Vlce-Presldcnte: D I a s Menezes - Vice-Presidente; Pau I o

MDB ARENAARENA

Arnaldo GarcezCid RochllEdgard Martins PerenaEdvaldo FloresFerraz EgrejaHeraclio RegoPereira .Lucia

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Quinta-feira -19 'DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) -(Suplemento) Outubro de 1967 21I'

,COMISSÃO DE 'EDUCAÇÃO E CULTURA

Prea!dente: Braga Ramos - ARENA\;ice-Prcsidente: Cardoso de Menezes -.ARl!.J.,,A

Vice..P!'esicE;l1te:t Padre Nobre -' MDB

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E TOM~DA

DE CONTAS- Prt'sirientE!. GlIorlel Hermes - ARENA

- - TITULARESTURA "A" , TURMA MS"

Vice-Presidente: The6dulo de AlbU- Vice~Prestdeate: Jeao Mel1ezes - -

REUNIõES'

Quartas-feiras às 10 horas t! 3'i mInutos.

Local: Anexo II -' Sala 10.

Secretária: Marta Clélia Orricc - Ramal 639.

, TITULARESAlbino ZeniAniz Baeira.Arnaldo Nogueira.

, Aureliano ChavesBrito VelhoDaso Coimbra.Dayl AlmetdaLauro CruzOceano CarleialPlinlo salgadoTeodorfco Bezerra.Wanderley Dantas

Altair LIma

Feliciano Figueli'edoJoão Borges .

Mareio MoreIra AlvesMaria Lúcia

. Reynaldo 8ant'Anna

ARENASUPLENTES

Aderbal JuremaBezerra de MeloCarlos AlbertoJoslas .Gomes

. Manoel de AlmeidaManuel RodrIguesMedeiros Neto -Monsenhor V.leira.'Mouri Fernande.sNosser .Almeida..Necy NovâesOssian Ararip.Paulo FerrazPaulo Fretre

MDBBaldacci FilhoEwaldo PintoMata MachadoNadlr RossettiNlsla CaronePadre GodinhoPaulo Macarmt

querque - ARENA_

ArlindocKunzIérCantidlo SllmpaioCarlos Alberto

,Heitor CavalcantiHumberto BezerraJosé Esteves:Tosias Leite

Djalma FalcãoHumberto LuceI.aLéo Neves

ARENAAluizIo Bezerra'Arruda CâmaraAtlas CantanhedeBento GonçalvesCardoso de MenezesEzeqUlas CostaGeraldo FreireHamllton PradoJanan NunesLauro LeitãoMendes de Móraes,Montenegro' DuarteRaimundo de AndradaSouto MaiorYukishigue TamuraVago _

MDB.ARENA

Luna Freire'Minoro MlyamotoNosser AlmeidaParente Frota "Passos POrtoPaulo FreIreWilson Braga

'MLBLurtz &:lbiaPedro MaTa0Sadl Begado

SUPLENTESMDB

Evaldo Pinto

Fernando Gama

Gastone RIghi

Gonzaga da Gama

José GadeH"UI

Mário Gurgel

Paulo Macarml

REUNIõES

~re.'~ldentc: Pt:letra Lopes ARENA-TITULARES

TURMA '''A'' , TURMA "BOI .

Vice-Presidente:' Cid Sampaio - Vice-Presidente: Fernando Gama -ARENA. MDB.

C.OMISSÃO DE FINANÇAS

REUNIOESTurma A - QU9rta.ll. feiras às 10 horas

Turma .B - Quint..s feiras à!i 11) hOras.

Local: Anexo Ir -, Sala 17

secretáEio: Antõr..tc. Dias Ribeiro - Ramal 643.

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO _SOCIAL, ,

Passo. _TURMA "B."

An- Vice-presidente:' CelsoMDB.

ARENACícero DantasEm1Iio MuradJoão CalmonNogueira de RezendeOrUz MonteiroUltimo de Carvalho

, Vtngt Rosado

AlIpio CarvalhoBatista MirandaBened)to Ferreira.Ivar saldanhaRachid MamedeOdulto Domingueswalter Passos

COMISSAO 'DE MI~AS E ENERGIAPresidente: EdiJson Melo Tavora - ARENA

TITULAJtES

Adylló VianaAlceu de Can alho·Floriceno PaixãoGastone Righi 'Julla SteínbruckLigia-Doutel de Andrade

\ TITULARES 'EdU FerrazGilberto FartaHarry NOl'matonIsrael Novaes'Lacorte VitaleMagalhães MeloMonsenhor Vieira

'Nonato Marques ,, TITULARES

Raimundo ParenteRegls BarrosoRezende MonteiroTemlstocles Teixeira

SUPLENTESArmindo MastrocOU{fBraga Ramos.Cardoso de -MenezesDaso CoImbraEllas CarmoGeraldo MesquitaJustlno PereIraLuna Freire

SUPLEN'fES,Ney MaranhãoSussumu HlrataTourmllo DantasWanderley DantasWilmar GUlmárãseWilson Braga

.MfiE-Chag·as FreitasDavid LererEdgard de AIDieldaEwaldo Pinto .Franco MontoroPaulo MacariniSadi Bogado

. 'REUNIOESReuniões: Quartas é Q'Jintas-fe!ras, às 11 horas.Local: Anexo n - Sala '1.

_ Secr,etário: Jos~lrtr Eduardo S~-!Dpalo - ,Ramal ,654.

Quartas-feiras. às 10 horRil.Local: Anexo II •. SllJa 16.&-ecretária: Stelil! Pl'!'ta da 8ílv~Lopes - Ramal li~7.

PrllSld.mte: f>'ranc'6cu Amaral'':'' MDBVi~e-Pre,lldenV" Heane.;, Macedo - ARENA

Vlce-P.re.l1aente: Joã{) Alves - ARE;NA

ARENA

TURA "A"'VIce-Presidente: Raymundo de

drade - ARENA.

'I ,.

,ARENAAugusto FrancoGeraldo Mesquíta!talo FíttipnldlLeopoldo PeresManso CabralManoel RodrIguesMartins JúmorNorberto ScllmldtOscar CardosoRockfeller Lnna

MDBAntOmo MagalhãesDoin. VieiraJoel FerreiraMatheus Schqlidt

SUPLENTES_- MDB

AdaIberto Camargo

Adhemar Filho

Altair LiIlUl.

Ewaldo Pinta

GIênio Martins ,

J osé-Maria' Ribeiro

Paulo MacarlnI

Rubem Medina

Tancredo Neves

Victor Issler

naeleto CampaneIla111 tomo Neves

-\1'10 Theodoro\thlê Coury ,,11Se-Mal'la Magalhães

'AlveS d~ MacedoFlOres SoaresLeOn .Peres ;Marcos KertzmannOsmar DutraRaimundo BogéaSousa SantosNelmiU rOrresWllmar Guimarães

ARENAjl1emar GhiSI

.1 mando CamêiroJtaz NogueIra_,zeqUlas COsta}'urtado LeitelugO AgUIarJOaqUlm Ramosorge 11.1 vocat

Jose EstevesJosé Resegue,ulz de Pauladyrto BertolhJilton Brandáo'/loaeir Silvestre,'aula MaCIel,'lihlo e,algado~uy SantosJouto MalOr

, U1tllllO de Carvalho'lasco FilhoVago

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22 Quinta-feira 19 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(8e9[0 I)' '(8upleffitntõf OutubrO CM 1e9l

TURMA "C"

vic~~Presldente: JaIlary Nunes - ÂRENA

Henrique Henkln

Léo Neves

Levy "Tavares

Márcvlo Moretra Alves

Ewaido Plnto

MDBAdelmar CarvalhoMariano BecltPedro FarIaStmáo .da. Cunha.

MDBBernardo Cabl'al

,Mauricio Poularl

Padre, Nobre

Pedro Mal'ào

Sant1l11 Subrinho

ruRMA "B'·

Azevedo Vice-Presidente: Chavea AmAl'antl- MDB

,ARENA

Adhemar GhislDaniel FaracoFeu RosaFlavlano RibeiroJoªe Carlos l.cprevostLIsboa MacnadoMonteiro de CastroPedro GondlmTeotOnio Nekl

SUPLENTES

• I

\

COMISSÃO DE RELAÇõES EXTERIORES

Presidente: .Raymundo Paduha - ARENA

TITULARES

.PresIdente: Medeiros Net9 - ARENA~Ice-Preslàente: Flguetredo Corrêa - MD1!I

TITULARES SUPLENTESUtENA I

Brito VelhoDna.r MendesElias Carmo

MDB

Ewaldo PintoPauio Macar!n1

itEUNlõES

Quintas-feiras, M 1~ horas.Local: Anexo n: - Sala. 15.8eoretário: Newton Chuair1 - Rllmal 672.

\

)(our~ Fer.nande,Vago

I'lavio MarellloJorge curyJoseé ResegueLapa Coelho:Manoel Tavelra.osnt RéglSPinheiro ChagasPires Babola. .Vago

Adolpl1o OliveiraRerma.no Alves'Ivette VargasPadre GodinhoRenakl Archer

.1 ARENABrito VelhoCardoso de JI.lme1õ..Cunha BuenoGeraldo Guedes,Hélio GamaHermes MaredoIsraei NovacsJessé FreIreJoão 'CalmonJosapllat AzevedoLaur<l CruzLeão sampeloLeoppldo PeresMário TamborlndeguyMauricIO AndradeMurllo Badaró

1'Nunes LealSaldanha Derzisousa SantosVlrglllo Távora.Vago

REUNlOESTurma "A" - Quartas-felTr.r, lU 10 hora~.

Turma "B" - Qulntas·t~tras ás 10 horas.Local: t':nexo 11, - SeIJa 1.Secretário: José Mário Bl~Lalo - Ramal 6j8,

COMISSÃO DE' REDAÇÃO

MDJI -', MDa-tlora!o NOM Dirotll Cardolo.ptOnio Bresol1n t:rloeno Palxiot'igueiredo COrreia 061'" .'GastA0 Pedreira lKaurfc:r àO\Ú~30ft Freire Ruy Lbl~ ~

-.. itEUNiOES

"Turma. "~" - Qulnta.s-felras, M 11 h<>ras.Turma. "B'· - Qqartas-feiras, .. 10 horas.. ,"'urros. "O" - QUlnw-Ce1rel, às 16 horas.,,Jteuni6es PlenA.rlas: QUarta-feirlUl, la 10 horM.:Local: Anexo 11 - Sal_ 2.secretário: Olmerindo Ruy Cap~al - Ramal 666.

TURMA "A"

VIse·Presidente: Gilberto_ ARENA,

'.

Sl:?LENTES

Antonio DenoAry ValadãoErnl'sto ValenteHeitor CavalcantiJorge Lavocat -Ltl.'JfO LeItãoManso CabralOSlll RéglsRaimundo DtnbTabo:m de Alinei4a.Vrn~t RosadoY~.shlgue Támura.

MDBAffonso Celso

Aquiles Diniz

Ewaldo Pinto

Gastão Pedreira

Hélio Navarro

Márcio MoreIra. Alv••

Paulo Maearini

'JIDB

Prestes de BarrosDirceu CardosoThaIes Ramallio

SUPf,ENTES

AlvlU'o LinsAmara) FUrJllnAmaral peixotoJairo BrumEraldo Lemos

'TITULARES

ARENA.-Aderbal JuremaAntOnio FellclanoArmlludo CarneiroCarneiro de Loyola.ElIM CarmoMala NetoManoel de Almeida.Mário Tamborindeguyossian ArartpeRapl:lll.el MagalhiesRUy santos

David LererHelio Querro.FJieHas DmJz

,"

MDBAdolfo de oliveira.Celestino FilhoJoão· MenezesMatheus SchmidtPaulo MacarlnlVago

trlm.MA "B"

Vice-PresIdente: Janduhy Carneiró - MDBTITULAREi SUPLENTESA~A .~A

Aécio cunha Arnaldo PrietoArmando COI'réa Cid SampaioDnar Mendes EzeqUlas COSta'Emlval Calado, Flavtnno RibeirOEuclides Trlche, Israel PInheIro FIlhoFurtado Leite-JOSé ResegueJoaquim Rnmos Leoolr VargasJessé Freire Mendes de MoraesLyrio Bertolll Milton BrandãoMilvemes Urna. Minoro MiyamotoSaldan.ha Derzt Pires Sabóta -Wilson Falcão , Toodorico Bezerra.

MOO ~BAlceu de CarvalhoChagas RodriguesJosé ColagrossiPadre VieiraRélds ,PachecoZaire Nunes

MDBEdgord PeretraJosé MarIa RibeiroOswaldo Lima F1Jh4Renato AzeredoVictor lsslerWaldir simes

ltEUNIõES

Turma A - Quartal-feireJl, As 10 h,oras e 30 mInutos.Turma B - QUlntlW.f~ir:ls, às 10 horas e 30 mInutos.Local: JI.nexo II - Ga.a 5. 'SccreIJ'''la: Zl1da Neves de carvalho "7 Ramais 660 • e~

COMISSÃO DE, ORÇAMENTO

Presldel\t~': Gullbermino de Oliveira - AR,ENA.

TURMA ~'A"

Vlce-Prl!sidentl:: SOuto MaIor - ARENA''!'ITtJLARES SUPLENTES

ARENA A?ENAAlexand'J'e COsIa Abrahão 8aliDaBento Gonçalves Alberto CostaClóvis pe>tana Alberto HoftmannGarcia Neto Albino zen!JOllqUlm Parente Aluisio AlvesMachado RolJemberl - Aurino VaJoisManoel Novaes Bezerra de MeIaOswaldo zancllo Emlllo GomesVirglllo Távora Floriano Rubl11Vital do Rêgo Oceano Carlela.l

. Oscar CardosoPnuIo Btor

ARENA.Alexandre CosiaAureliano Chavestuclldes Trlchesf'lorlano RublDGarcIa. NetoHélio Romagnolll[srael NovaIs[sr.ael PinJu'lro i'ill:Io;'ales MaclJadoJanary NunesLuís tle PnuJll.MArto AbreuNasser AlmeIdaOceano CUtlellllOsmar DUlra'O~wnldo Znnello

Page 23: FfEP~eL:tcA ,D.dSRA'SJL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19OUT1967SUP.pdf · janeiro de 1961). Fernando Magalhães - ARENA. ... Museu de Arte em Campina

Quinta-feira 19 mRtO Do CONGRESSO NACIONAl: :(Seçlo I) (Suplemento)' Outubro de 1967 23•

MDBARENAARENA,P.RENAMDB

."'.

kRENAMD.B

. MO ÍJARENAARENA·

'ARENAARENA'·ARENfl~'M D·.8:MD.B

ARENA. ARENAMDB

SUPLENTESFloriano RublmAquiles ~Iniz

l4DBAdylio Vianna.Amarol PeixotoDjalma '.FalcãoErasmo. PedroEwaldo Pinto·Franctsco Amara,JPaUlo Macarlni

, REUNIõESQuartas-feiras; às 10 horas.Local: Anexo fi - sala 6.Secretária: Marta da GJ6rik Peres Torelly - Ramais 693 e 694,. , \ .

COMISSÃO DE. TRANSPORTES, COMUNICAÇõES'Q . E OBRAS PúBLICAS

Presidente: ,Celso Amaral - ARENAVice-presidente: Vasco Filho - ÁRENAVice-presidente: Levy Tavates - lHDB 0

., 'TrfULARES·' S,UPLENTESARENA

,AleXan<:lle Costa.AHpIO' CarvalhoCloves PestanaOdulfo Domlngue.Heitor DIasHello GarCIa 'Mala NetoParente FrotaRachid MamedeRaymundo de AndardeRégls BarrosoRezende MonteiroVeiga BritoWanderley Danta.l

'MDBAnª,polino de Fari&FreItas Dim,ZJairo BrumJosé MandelliPaulo MacarUl\,Waldyr SimõesWilson Martins

REUNIOES'Quartas-feiras, às 10 hor!L3.Local': AneXei fi - Sala 13.~

secre,tárIa: AnnIta cru,z Lopes ~e Siqueira - Ramal 69~.

> ----'•...:-_----

Adhemar, FilhoChagas' FreitasEdéSio' NunesMaurlcto Goulart·Nisfa. CaroneVago, '

Alberto, CostaArnaldo' Prieto •Em1lio Gomes "Gilberto de AlmeidaHaroldo Veloso

· Jales MachadoLuis Braga'Nioolau TUmaNunes Leal

· RomanO' MassignanRQZendo de :Sousa.Sinva! Boaventura

COMISSõES DE INQUÊlUTOI .. CHEFE: f'OLANDA .l\IENDES ' ~~~. -,Secretaria: Anexo 11 - Ramais: 609 e 610 - Direto: Z-5300

Comissão Parlamentar de Inquérito para examinar. as impli.cações decorl"entes da incidência do ·.hnpõsto .de Circulaçãode Mercadorias '

. 'RESOLUÇAO N9 '12-67. ~. PRAZO: 'A~Ae--'out~bro de '1961

José Carlos 'Teixeira - PresidenteCid sampaio '- Vice-PresidenteHamtlton Pra:do - Relator

. Geraldo Mesquita - Relato! Sl\bS~tuto,Israel Pinheiro, Filho 'Arlindo Kuns!érRenato CelidônloAdhemar Filho,

, _'Adalberto_ CamargoDorival ,de Abreu

, João Lira FilhoJosé, ColagrossiMário Gurg,elRaul·Bruninl

"

Mmoro Miyamoto ARENA. 13adl' Bogado ~ D B

Comissão Parlamentar· de Inquérito p~ra estudar a conveniên·· ora ou não de' um Plano de ....lmitação da Natalidade emnosso Pais. '\ ' . .

RE20LUÇAO R9 17~67PRAZO: At" '4 de Janeiro de 1008.

TourInho Dantas -, PresldenttlAlbino Zeni - Vlce-Pre.!identeJOÓ ll'rair.. - ~llltor

Comiss,ão . Parlame'ntar de Inquérito para 'apurar o funciona.., ,menta e a ação do Instituto Brasileiro de Reforma Agrária

(IBRA) ,e, o Instituto Nacional d,o Desenvolvimento, A2rá., . rio (INDA).~ ~.

RESOLUÇAO N9 .13-67PRAZO: At.é 7 de 'dezembro de 1961

RulLíno - PresidenteRozendo de Souza - Vlc~·Presidente

Braz .NogueIra - Rel~to~" ,..Abrahão Sabbá - Relator-SubstitutoJosé Mandell1_

, SUPLENTES

.,'.

-,~

,.,

"

/

ARENAArmando Corr(!aArnaldo Garcez

'Braga RamosDaso CoimbraEurico RibeIrOFerraz EgrejaFeu RosaFlôres SoaresJosé Marão FilhoJosé Penedo'Lapo CoelhoOscár Cardoso~a1mundo ParenteTourlnhQ .Dant,u

'OOMISSAO DE SAúDEPresidente: Bren~ dà silveira - MDBVice-Presidente: Mario Maia. - MDB . .

V1ce-Presidente: Clodoaldo Costa - ARENA:

TITULARES SUPLENTE~ARENA

Armando Corrêa'Brito 'Velho:Daso Coimbra.Edil FerrazIvar Saldanha.João Alves~osé Resegue'Josias Leite ~,,'

Lacorte VitaleLauro Cruz'Marcos Kertzman1\Minoro Mtyalt1~toOceano Carleial'.

. VagO',~·:MDB

Athiê Comi ,.Chaves Amarante

, Eraldo LemosEwaldo PintoJandUhy Carneiro ,Ligia Doutel de Andrad.Paulo Macarini

,REUNIõES

Quartas-feiras, às 10 horas.Local: .Anexo li - Sala 10. .secr,etãria: N~usa Machado Ra:ymundo ..:;.' Ramal 682.

CÓMISSAO DE SECURANÇA NACIONA~

Vice-presidente: 'Flortano Rubin - ARENA'Vice-Presid~nte: Caruso da Rocha - MDB

TITULARES SUPLENTESARENA

AlIpio .carvalhoAlves MacedoArnaldo P.rietoBento GonçalvesCarvalho SobrmhoEucltdes Trlches;Flaviano RibeiroGilberto AzevedoHaroldo Veloso ....Lyrlo '.BertolliOsmar CunhaPaulo .BlarSousa santos '.Vingt RoS(ldo

'MDBDol'lval de .AbrellHermaho AlvesIvette Vargas .

·-Julia steinbruck 'Paulo Macar1Ii1Pedroso fíortaRaul Brunlni

.REUNIOES

Quartas~felras às 9 horas e ,3Ó, minutos.Local: Anexo n - Sala 14.Secretário! Georges do RegI) Cavalcanti Silva - Ramal 888~ .

• j ,---

Aldo FagundesAnapdllno de FariaBaldacci' Filho IEdgard dé AlméidaRégis pacheco

Antonio AnibelIfBernardo Cabra]Hélio NavarroJoã Hercul1noNey FerreiraVagO

COMISSÃO ,DE SERViÇO ,PúBLICOPresidente: Mend& de Moraes - ARENA

Vice-Presidente: Jam1J Amlden - MDB·Vice-Presidente: Milton Brandão - ARENA

, , <

TITULARES . ' SUPLENTES

Bezerra -de MelloEzequlas Co~ta

Hugo ,AgUIarJonas CarlosJosé LlOàosoMárlO 4breuNecyNovaesOséas CardosoPaulo FerrazVtelra da SilvaVagoVago

Agostinho RodriguesÂlmelda BarbosaAmaral de Souza.

-Clovts Stenzei. Edmundo MonteiroHamHton PradoHanequim DantasHélio GarciaEIênio RomagnoniJosé PenedoLuiz CltvalcanteTourinho Dantas

'Àrmindo' MastrocollaAry ValadãoAustregsilo -de Mendon~Delmiro Oliveira .Fausto GayosoJaeder Albergraia.

-iJ'oaqim CordetroJUStino Pereira'

. Juvêncio DiasLeão sampll:ÍQ..Marcilio Lima.Miguel CoutoNazlr Miguel,

~

Page 24: FfEP~eL:tcA ,D.dSRA'SJL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19OUT1967SUP.pdf · janeiro de 1961). Fernando Magalhães - ARENA. ... Museu de Arte em Campina

24 Qull1fa~felra 19 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Senia I) .ee:=:e==~;;;;;~~~~~~;;;;'~;';;';~~~~~=~~~1Ç'~~~(S::upI8mento)' Outubro de 1P67===

SUPLENTE' 1..J

AluIzio AlvesJosé MeiraMagalhães Melo,Raimundo BritoRenato Ribeiro8eglsmundo AndradeOdulfo Doml'nguesVingt RosadoWalter Passos

SUPLENTESArmando Corrl!aBenedito FerreiraGarcia NetoHaroldo Vel060Joaquim COrdeiroJosé Marão Filho

'Leopoldo PeresNunes LealWanderley Dantas

'MDBJoão MenezesJ oel Ferreira.Maria. LúciaRenato Archer

REUNlOES

JOSé-CuIOlGuerr&

)l. Manoel tW AlmeldlL I

Mauricio de Andrade I

IOséas Cardoso ;2:'assos PôrtoBegismundo AndradeOdulfo Domfngues

J4DB-. .

Antônio MagalbieaJoão BorgesJoão Lira. FilhoRenato Azeredo

SUPLENTESAdhemar Gh1s1J.ntônlo UenoArl1ndo KunslerCarneiro LoyoIa.Garcia. NetoGenesto LinsJorge CuryNorberto SchmidtRomano Masslgnan

MDBearuso da Rocha.José Richa.Ligia. DouteI de AndradeUnlrio Machado

REUNIõESTêrças-feú'as. às 14 horas p. 30 mmutos.Local: Anex·) II - Sa.la. S-B - Ramais 607 e 60S.

,

1mBAlvaro LinsBivar OlinthoMário Pi\'aThales Ramalho

REUNIõESQuartas-feiras, la 16 horas.Local:' Anexo II - Sala 8-1. - Ramais 605 e 606.

Antônio AnibelllAntônio BresolinDoln Vieira.

SUPLENTESAmaral de SouzaEmll10 GomesHenlo Romagnol11Lauro LeitãoLenoir VargasLyrio BertolliOsmar Dutrawelmar TOrres -

REUNIõES·

Quint'l'ls-felras. As 15 horas e 30 minutos.Local: An~o II - Bala S-B - Ramais 607 e 60S.

2) COMISSÃO DO POLlCONO DAS StCAS ~Presidente: 'Francelino PereIra (ARENA)Vice-Presidente: José Carlos Te1.«eire. (MDR)

ARENA

TITULARESAtlas CantanhedeJales MachadoJanary NunpsJosé EstevesMontenegro DuarteRachid MamedeRaimundo Bogéa.

Feliciano FigueIredoHélio GueirosJosé FrerteMário Maia.

Anoonlo NevesCleto MarquesI'etrônio Figueiredo

TITULARES

Aluizio BezerraArnaldo GarcezAurlno ValolsEdgar Martins PereiraErnesto Valente .Josias GomesNey MaranhãoVicente Augusto

4) COMISSÃO DE VALORIZAÇÃO ECONOMICA

DA FRONTEIRA SUDOESTE

Presidente: Flôres Soares - ARENA'Vice-Presidente: Aldo·Fagundes·- .MDB

ARENA

Têrças-feiras, às 16 horas.Local: Anexo II - Sa.la c1w A - Ramais 605 e 606.

3) COMIS.sÃO DE VALORJZACÃO ECONôMICA DA AMAZONrA

presidente: Geraldo :Mesquita (ARENA)Vtce-presidente: AbraMo Sabbâ (ARENA)

ÀRi:NA

Aloysio NonôAquiles Dlniz;i:raldo Lemos

. Bento GonçalvesCarlos Alberto ;'Hélio Garcia .Medeiros NettoOscar Cardoso A

Paulo Freire

'j

ARENAMD13

ARENAMDB

MD.BARENAARENAARENA

.AR'l!':NAARENAARENAARENAMDBMDB

ARENAMDB

MDBARENAARENAMDB,AREIJ.~A

ARENAARENA

MDB~A

ARENAARENAARENAARENAMDBMDB

ARENAMDB

ARENA. ARENA I

MDBMD.BARENAARENAARENA'

AR'6NAMDB

a investigar o -

iMDBARENAARENA

. MD.BARENAARENAARENA.ARENAARENAMDBMDB

SUPLENTESFrancellno Pereira.iIeráclloo Rêgo

SUJ?LEN'J1:s\

SUPLEN'I'Ell

SUPLENTES

SUPLENTES

1) COMISSÃO DA BACIA DO SAO FRANCISCOPresrdente: Mllvernes Lima. (ARENJ:,Vice-Presidente: Edgard' Pcreirt' (MOR)

ARENAArruda CâmaraJo',ln5 Leite

TITULARES

Feu Rosa.}.qulles Dinlz

Raimundo AndradeAntônio Neves

COMISSõES ESPECIAIS, MISTAS E EXTERNASCHEFE: JOSE AlARIA VALDETARO VIANNALocal: Anexo 11 - Sala. B - Ramais: 603 e 604

Pl\l'UL te Frotta.Sudl Bogado

David Lehrer - Rel4tor-SubstitutoPaulo FreireBezerra de MelloBenedito FerreiraLeão E-ampatoNunes FreíreJosé Maria MagalhãesIlermano Alves

SUPLENTESBrllo VelhoLevy Tavares

Comissão Parlamentar de Inquérito destinadacusto do veiculo nacional.

RESOLUCAO N'I 37-67prazo: Até 19 de dezembro de 1967.Matheus Schmidt - PresidentePereira Lopes - Vice-presidenteEmlllo Gomes - Relator

. Anacleto campanella - Rt:lator-SubstitutoFerraz EgrejaJuvênclo Dias:Mendes de MoraesLuna Freire'fitai do RegoJDsé COlagrosslHumberto Lucena

Comissão Parlamentar de .Inquérito para verificar as razõesque levaram a Cia. de Telecomunicações ào Paraná ­TELEPAR - a firmar cOl)trato com a International Tele­

~ phone and Telegraph' Corporation.RF..sOLUÇAO N9 29-ô7

PRAZO: At~ 21 de novembro de 1967Mariano Beck - presidenteClocloaldo Costa. - Vice-Prl:sldenteLyrlo Bertoll - RelatorCid Rocha - Relator-Subf.tltutoJorge CuryHénio Romagnoll1José ResegueMário AbreuJosé RichaAli tOnio Annibellt

Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar as causas dadecadência financeira e administrativa da Companhia 4eAços Especiais Itabira~Acesita. .

RSSOl UÇAO N9 24-67PRAZO: Até 3 de fevereiro de 1968

Haroldo Veloso - PresidenteIsrael Pinheiro Filho - Vlce-PrE:sldenteCelso Passos - RelatorPadre Nobre - Relaoor-ElulístltutoBaptista MirandaAl'l1l1.ldo Prieto, arlos Alberto

Ary ValadãoHélio Guclros

Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar a invasãoelo Mer-cado de Produtos Farmacêuticos de uso Veterináriopor laboratórios estrangeiros. '

RESOLUQAO N9 23-Jl7 •Prazo: Até 5 de dezembro de 19671 .Rcgls' Pacheco - PrestdenteAntônio Ueno - Vlce-praS'oenteVasco Amaro - RelatorUniria Machado - Relator-Subst!tutl1lCunha BuenoEclmldo FloresMlInl}fl de Almeida

PREÇQ J2~ST~ SU~L~MBNrO, NÇrl 0,01