Quinta-feira .,16;::=:_··--.·-~i ,_ - " - .

OIARIO·DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I)... :et

....Agôstode 1962 ,4983_:e.,_ ._. __ ......

PARECER 1>0 REXoATOll

COMISSÃO DE SEGURA't:/'OA I"F.o.kker 5.-.11"e "Avro 748", que. aten':' :mos ,atrás.' Qúando o d61al'e às d~- Tal confirmação nada mais é,doNACIONAL derão com gral1devllntagem às neces- mais divisa... se apresentavam com VA- que o prevalecimento final Ga Ver-

sidades de adestramento e tral'1Spo~·te lores quase dez vêzes menores do que dade e da Justiça de nossa caúsa:da. nossa F ,A,B, . \ . as atuais. , , nasso, SASSEBB se constltúi' ria.

" I ~ Relatório Além da emancipação gl'adativa e Trata-se, portanto, Senhor Presl.- rAdenção final de funcional1sm'ó.

O P'd t d C Ih d 'Mi ls louvável da indústrIa nacIonal, fi, me- dente, não· somente de pagamento de Hoje já. se calam c.s advel'sários

,resl en e o onse o e n - dida é a nosso ver do mais a:to in- comprom!s.sos a.ssumidos, mas també!1'1 CloSASSEBB, Não quel'em mais Qtros 1emeteu 11 esta Câmara. acoan- terêsse, pOl'quanto o material a $('1' de Mensagem, ~vernamental. em elebate, Não defendem mais a. ne-3,Ja.nhado de Exposição de J,!fotivos do construído e adquirido satisfaZ,llor veemente apêlo de urgência, de vez cessidade do "'diálogo", agora ,aMLnLstro ~da Aerooáutica,' solicitando suas qualidades técnicas aos requi:'litos, que as dotaçõesor~amentál'1as se e,s- coisa se' tranforma em monólogo,autorlzaçaopara. Jl.bel'tura de créditos essenciais de sua finalidade e nos gotaram, para a aquisição de mate- manifestação de cúpulas, vazios desuplementares no valor de.......... trm'á uma grande -econemi$ de »1'eço :inl' para. treinamento pr~ário, ades- ,con~eúdo" •Cr$ 652,378,677,30, destinados !lJO rea- . de'divisas,· !tl'amento avançado, material, aére.o Com o apoio do próprio Banco doparelhamento ela FOrça ,'Aél'ea Brasi- .e Deixando a parte relativa a aprecla- dest,lnado ao Comando de TxanspoI- Brasil a campElnha patrocinada pelO!leira,., '.. .-' ção das despésas decol'rentes - côm as te, \"isa.ndo. sobretudo, a 'emanciplL9~O funcitJnários em favor da SASSEBB

A importância solicitada, pelo Se-Comissão de Orçamento e de 'l"inal'lças da i~~~t~~oe~~a~:e~:ana á se ma- tornt, nÔvo impulso e novosrumoal'lh~r Mini.5tro daAeron~utica se des- somos de parecer, que o profeto em nlfestou favorà"elm~nte io jassunto ma1m sólidos, mais decididos. 'tina ao pag~entode dlvidaa.ntel'!~r, causa..' é merecedor de· todo o apl3io Dêste modo somos de parecer fav~- 'O Banco do Brasil ,já enviou oficio00111 ao aquislçao de'ael'onaves de trei- desta. 'Comis.sllo, Inotlvo porque S'llir.1- rável lloaprovaçâo dO projeto de ori- ao Ministério da Fezenda, i:lando ciêli­:n.amcn~o avançllodo-e financiamento ou tamosa sua aprovação., . '. ' gen1 g(,v~rnamenta1. .' cia àquele órgão governamental 'eleaqulslçao de outras aeronavesdesti- cSalà. das Ses.sões,.. de j'ilnho' de Sala dli. Comissão, em, 9 de-agôsto que' 6 fav~rável Ao citação donadaIS à instruçÕlO, doo qUl:1dros da 1962, _ Mendes de Moraes, l:ttlator.!de 1962. _ Me1Ules cleMor"eB, -Re- BASSEBB.nossa. ,F.A,B.e bem a,sslmao trans- _ .. latar. ' , ' Portanto, Sr. Presidente" Vê-s8.porte de pessoal. . PARECER DA COMISSXO ,- . '.. também a' Diretoria do .Banco do

,Não'nooparece, em face dO.. ,que .Ã Comiss:iodeSegurança Nacional·. PARECERDACOMISS~O .'. _Brasllna luta pela conatltuiçlo dessadlSpôe o C~digo de Contab1l1elade, que em reunião ordinária· realizada . aos A Comissão' de orçamento e Fisca. entid~e assistencial,. tão veemente­~eJa o caso de crédIto Buplementar, treze dias do mês de Junho de mil no- llzação, Financeira. em reuniioplena mente pleiteada pelo ,funcionalismOmas, sim de abertura ele crédito espe- 'vecentos e sessenta e dois, opinou; extraordinária,real1zada eln 10 de daquele estabelecimento de crédito.~ial,- de vez qu~ nâlo está atingido ou unAnimemente; .pela aprovação do agôBto do corrente. aprovou, unâni- , Finalmente, 06 signatários dêssema­ultrapasaado o prazo, de que trata o Projeton9 4,290, de 1962, na -confor- memente, parecer do 5enh01' Mencles nlfesto - Moab Silva, Oswaldo. dosartigo 92 do. Código ,deContllb1l1dade midade do parecer do Relator . Estl- ,de Moraes. favorável ao pl'ojeto .... " S. Soares,. Hélio Barreto, Franciscoda União. Mas,lstonão·lmpede que veram presentes os senhores Depu- 11'194,290-62. . " Guimarães Pereira -3r. eRulBritGse ap1'~ie a necessidade da despes" tad06 Mendes ele Moraes _ presidente. " . . ~ " de Oliveira Pedrosa- concitam todospleiteada; fazendo-se' no projeto de José. Guiomard _ Vice-Presidente, - Est1ver~ presentes.3: ~en1ildores. os ~eus colegas e companheiros à luta,lei i'espec't1vo a corrigenda necessária Aluizio Ferreira Baguell'a Leal' Pe- Deputados, Leite Neto 1 Ptles CelÓntei' pMa que dentro em breve seja trans-

, . i . Pi Dl> B 'j. 1m F rab Mi el Mendes de Moraes - Re a oro v s formada em gloriosa realidade essa-em. substltUtivo ao ser apresentado, sere ra n, en am -a. .. , , gu. ' Motta. 111tlmo de CarvalhO,Pl1nio'Le- velha. aBpiração <ios funcionários doas.sun o. julga~em, ~ eom1ssôesde Bahw'Y, Aloysio Nonô e Oscar Passos. mOS', Wagner Estellta, Teódulo de.A1- .Banco do Brasil. (Muito bem), ,Ol'Çamento e. de ll'lnanças que sliono BraSlUa, 13 de junho de 1962. - buquerque. Benedito Vaz, Corrêa, da • •ClloSO! as especificas para a matéria. ,José Gui01r.ard, 110 exel'cícioda Pre- Costa, Maurício Joppert, LulzViana, O SR. WALDIR SIMOES.

Deste modo, não n~ Interessando&, sldência. -.Mendes de Moraes, Re-Hamnton. Prado, Arnaldo' Cerdeira, (Para uma comlluicacão _ Se1/! re- 'parte . re~tlval às disponlbllidades fi- lator. Haltor Cavalcanti, ,Miguel· Ballury, vlsifo ao oradórr::.... sr : Presidente, hánance11"i15 contiàasn&"soUcitaçl\o ,40 CO:MISSAO DE ORQAMENTO.E Lourival Baptista. Aurélio Vlana•. Ex- dias apresentél à. casa. p'rojeto de leIMI}1lstél'io da Mronâutica e o seu em-FISCALIZACAO FINANCEIRA pedito Machado. Paulo Sarasate, No- estendendo aos aposentados e pensio-prego, vamc.s apreciar o m6~to. A gueh'a. de Rezende, Cloo.omlr M1llet, nistas das entidades previdenciárias ocom~ão de' Segurança ,eleve apre~ PARECER DO RELATOR Rl!y Ramos, Antónlil Carlos , Maga- chamado 139 salário, já. concedido aoscla'l' a matéria. no que. concerne ao . '-, . . .• lhães., Milton Brand-ao, Raphae1 Re- tl'abalhadores. 'aparelhamento de suo. missão . que Pede o pode,:..ExdeCudtL"EO, emi ~end zende, Armando Corl'êa, WUly Froh- Peço às comissões técnicas por onde

e'1t A· .. i al sagem acompa...ua a e xpos ç..o, e lich Clemens Sampaio e Maia Neto, ' á· f id i' hresp a segurança. nae on "" Mot!vosdo- Ministro da ,Aeronáutica, Sàla. do. OomisSão, em 10 de agÔsto tramitar . a re ,er a, propos çao.· u-

Os créditc.s pedidos ,destinam-se. ao créditos suplementares que· atingem a de 1962.- Leite Neto, PresIdente, _ mana e necessária nos C!ias atuais, quepagamento das. seguintes despesas. importância total de seiscentos' e cIn- 1I1endes de Moraes, Relator, . , lhe, dêem a. maio,r atenç~o e também la,

a) aqutslção ,de 20 aviões "Regente"qüenta a dolsm1lhões, trezentos e se- . - malor urgência. (Muito bem).,de fabricação nacional. ,da firma ~'Ae- tenta e oito mU, selscen~ e setenta IV - O. SR. PRESIDENTE: O SR, mGUEL BAHURY:ronáuticaNelva Ltda", com séde em e sete cru!lei1'Ose trinta c.ntavos. des- Está finda a leitura do expediente, . - _ S ..•São Paulo' ' . tinado.s naosômente aopagamen~ de Tem a palavra 051', DagobertoSa- (!'ara uma comumcaçao ~m re

b)construção de '20 aviões Fokker contratoo assinados co~ fÍl'I11as forne- leg para uma. comunica~ão, ,- visao do orador) - Sr. pre51denteã,S ·1 ~~ bém d . f b i - i aJ cedoras de material aéreo, mas tam-.· ,.., '. 81'S, Deputado~, requeri à Mesa h

-1, "",m e, a r caça0 nac on_, bém pará a aquisição e financiamen- O ,SR. DAGOBERTO SALii:S: tempo uma providência que reputo in'a f1mde possibilitar a ~ansformaçao to de produção de material nacional, ' _ _ dispensável à boa ,compreensão e in:da antl~a fá.brica. do Galeão, em uni- que virá substLtuiro de procedência . (!'ara um~ comunicaç{io.s~m re tel'pl'etaçãomesmo, dapal'te dos Se·dade de manutenção do Comando de estl'angeira. oneroso e em grande ,par- Vlsao doolador) Sr.. Presidentr~ s~- ohores Ministros de Estado e do Se.Transporte Aé~eo~ t _ 1 ti te responsável pela dispersão de divL- ~~ori~n~;E~;r:sosd/ BV:~~ ~~p ~;~~g nhor Presidente do Conselho M MI·

e) ~agam~f ~o ~orr~ i!!.çoesJ~r~; sas qUe. poderiam ser melhor apro- a criação da. SASSEBB Por essa si- nistr05, d~ que se pa~5a nesta Casa,vas aqu q,. ,.. voes veitadaspara o Pais. 1 te d S· , i . d A lstê _ eom relaçao aos anseios das popuIa-jlaulnier,"parlS', França: Trata-se realmente de reaparelh~r ~i~ ~e ~~gU~OeS~~ia~tVd~~ l~mpregad~ çõesque repr.esentamos:. Essa provI.

d) pa"'amento de sels (6) aviões a nossa aviação 'mll1tar, em sltuaçao do Banco do Bl'asll· dêllcia, SI'. Pxesidente. fora a de queAvro 748'" da. fábrica· Ano Manches- difícil,. com grande número de aviões " a Mesa, através do órgão por ela jul-ter da' Inglat"rra destinados ao indispensávelScompromete,nd,o a sua Sr. Presidente,. so funcionários do gado capaz fizesse recortar diàl'iamen.traÍlsporte aéreo' entre o Rio e Brasí- eficiência e a regularização do trei- Banco do Brasil estão esperando que te,do,Diário do Congrc~,~o, os 1lronun-ll'a. utro. Estados d autoridades namento e das comunicações aéreas. a çãmara dos'Deputa.dos aprove o ciame11tos dos Srs. peputados e en·'

,e o ... ,. • e. .,... . . Pl'OJeto que tomou o nO 2.. 882-61, de viassem êsse5 recort,es, acompanhadosincl~siv~ os Mimstros e ~residen~,e da Os crédItos pedidos destinam-se: l1utÇ>ria do nobre, Deputado Adillo de oficio, aos Ministérios pertinentes,Repub,~lca: em .SUb~tituiçao aos Vis- a) aquisição de 20 aviões "Regente" Vianna, que pl'etende regular o as- a fim de. que S, Ex~. os Srs, Ministroscount ora em uso,. .. de fabricação nacional da firma Gunto Instituído êsse serviço de as- de Estado ou Chefes de Departam.en-

e) reajustamento do custo es~ima.do "Aeronáutica.. Nelva Ltd:, com sede sistência. social exclusivo dos funcio- to, tomando conhecimento das recla­do PIano de Equipamento.entao es- em São paulo: nál'ios do Banco do Bra.sit mações aqui trazidas, possam promo.tabelecldo, em virtude de os valores -b) construçã.o de 20 avIões Foker A favor d proposLcfoSr Presl- ver as providências que os anseios easunitários terem si.do calculados com S, n, também de fabricação nacio- dente, mmt~as mai: ponderosas e necessidades do povo estão a exigir,antecipação de doIS anos. nal, a fim de possib111tar a transf~r- reais razões, Acredito que l1.tl Comis- Esse providêncIa, Sr. Presi~ente, eu .a

II _ Parecer mação <ia antiga fábrica do Gale-;J,o, sões Técmcas da Câmara dei'erão c'l1n solMtei, interpretando, creio osrmtl·em unidade de manutenção do Co- a, urgê11cia que o assunto requer, mento e o pensamento intell'o desta.

Trata-se, portanto, da aquisição e mando, de T1'ansportes Aéreos (COM- aprovar êsse importante projeto que Casa IdallquIdaç!ío de dívidas, decorrentE-S TA): Irá proporcional' aos ft:ncio11ários do Porque a verdade é que tudo quantode despesas, uma já em curso e com C) pagamento de prestações relatl- Banco do Brasil as condições assisten- se fala nesta Casa, com exceçõell·l'araS,dotação orçamentária esgotadJ., outr~s ·vas a aqulsição dos aviões Morane clais e de amparo social a que êles não é levado ao conhecimento de quemnovas, destinadns ao reaparelhamento Sau1nier "Pal'is". de origem francesa, fazem jus. vive 1 foráa,Não importa ~eja ocon·da Aeronáutica Brasileira. Mat.erial que permitll'am aos nossos avlado\es '_ selbo de Ministros uma dependênciadestinado ao' treinmnento primário, o conhecimento e o treinamento com sr

i, P

d1'il(1Jdent

toe, tenho e~1,\g1a~ I co- da Oâmara.A verdade é que poucos

pagamento .. de material de adestra- material a jato; ~un1a 0D~uet mOJ °ong l'za~rÓ~~; titulares das Pastas que integram olnento avançado, de material aéreo d) pap:amento de sels aviões Avro F'~lc:~o~árlo~eJ~e~a~co ldoalBrasil que Ministél'1g tomam conh~chnento dasdestinado ao Comando de Transporte, 748 j de fábrica Avro Manchester, da pretendem levar adiante êsse propó- r~clamaçoes, das,sollcit,açoes e das exi:visando, sobretudo, a emancipnçao da Inglaterra, <:1estinados ao tl'ansporte sito Diz o comunicado: ' gel'lcias cabíveis, denitbro dad lei'a velindústria' estrangeira que tantas di~ aéreo entre o Rio e Brasílla e outr'os ' . ' culadasntravés da t.r una a C' ma-visas c~nsome do nosso Erário, Estados de autoridades inclusive os "Após os estudos técnicos man- 1'0.. •

Excluilrdo o.s a...'!ões "Paris", a jato, MinistrOs e Presidente da Re,públlca, dado.; 'Procedm' pela Superior f"r\- A razão,. Sr, Presidente. do meu pe-a. respeito de, cuja aquisição as res- em \substituição ou ampliação dos ministração do Banco do Bmsil did.o está Justificada, e, se ainda não otriçÕes são unânimes, mas que hoje aviõcs·"Viscount", ora em uso: 8, A. todos os leVal}t~mentos r.stlvesse poderia fazê-lo citando ape-é uma' operação contr,atual e acabarIa, e) reajustamellto do custoestLmado atuarlaLs da. Comiss,ao Pró-nas um fato,comryetIndo-nos saldar as dividas nos do Plano de Equipamento, então esta~ SASSEBB, através ele anos de No -dia 12 'aé marco dêste a.qº ~dc.:,j~:lS de onel'OSO cont'l'ato, em dó. belecido, m virtude de os valoresunl- l~, f01'ftm confirmados in to- recei ao SI',Presldentl, ~,..~nr.la.rcs, l"e'stam-nos 00 aviões "R~gente', tários terem sido, calculados há doi1J tuml de Ministros - não importo. que Q

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~L!il1ta-feira 16 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção',)--.-...""""'.,..,....,...,.,

. Agõsto de 1952__:::ez __.e=:s:_::A~.e=: _._.~, ,.0" __"'!tI

CO~SClho h".la !!l.Uda.do: nu-oo há. SOi'U-

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'. ChO. d.e 15 quilômetl'os ci..· ..e.. estra.da. na. todos desejosos. de justificar a céle· I tante de uma emenda de lnic!'1tivaçli.o de continuidade na coisa pública região ora. sob estudos pelá P_etro- .IJt.'e. fr:ls~. qlle.. emold.?I'a.va .tôdas &s Ido brilhante .e efi<:iente DepUl.lldo.....: uma cnrta pedindo providências asbrás, contnbuindo assim, a.omesmo compe.lçoes da antlgUldaae: Mens AntonIo Carlos Konder Reis, que amais justas,plu'a que o babac:u fôsse tempo, para melhorar o tl:ansporte Sana [n Corpo:e Sano. , . a·provou naC,omissão de Orçal1l~!li,O eIncluido entl'e os pl'odutos beilcficia- na l'egião e facilitar a circulação da . Podemos a.flrmar~ranqillIamente I porgenel'osascontrilJUições do';:lmcr-dos pela. Lei n9 1.506. sua cquipe. que o ideal da mente sa em um cor,pol elo. da Indústria

A impressão que tenha é de que 1!!spel'oque .s.Exas,recebam ês?e i~ualmente são foiplena.mente atln-· A verba federal: todavia, '1incl:.t 11:\0Jlínr:uém no Govêrno, tomou·conl1e- apelo eo defnam, numa colabol'açao gldo peIos atletas que, representando 'foI receb1da e já. sofreu uma d:<\Stic3cimento' dn reiviridicação,PedirIa, fecunda dngl'ande empl'êsa estatal a juventude ce,nfiante de santa. Cata- redução motivada pelos planos deJlortnnto, n V, El'I.' que. ao melÍos ·en- com as p'equen::s e,~esapal'elhadas rina, trouxeram ao ])ovocatarlnense e<:onomla e de contençao.Cjtíanto não se adota a medida requeri- munIclpalldad~sdo lU.crior do _Pais, a certeza, de que a sua Juventude não A Prefeitul'a Municipal,graç,1s àda, de forma definitiva, aO menos esta O ~rator ,est,a lá, as obras ~o de falhará ao ~eu destino histórico. conflanca. e a coopel'açlio do Pref'itoreclamação que no nltJmento encami- inte~esse puolico .. A .colaboraçao se Os desfiles: com os fardamentos He:rc1lio' Deekee da CílmaraMwl1­nho à Mesa, por gi:mtIJeza. especial, se- justifica. e será b:l1n recebida ~elas especialmente desenhados e fabricadoscipal, sut)erl()lmel1toe presidid\l. peloja amanhã recortado' do Diário. do .populaçoes. e autol'ldades, catannel'l- pela. podero.s.a e. eficiente in.dústrl.a indu.stl'ial Ingo. :rrel'ing, adiantou 're-Congresso e .enviada ao Presidente do ses. . ';- t t'lConselho .de Ministros .núrnajustn '. Sr.; presiden~e, a .outro;. comiln~ca- ex. eatarInense:·· () planejamento cursos à Comlssllo.. ,prova deap,réço para como lneu Es- ..!(ao lefere-se aos. UI Jo.,osAbeItos, m1nudentemente elaborado por uma . Apelamos, ·daqui. para O. Senhor IIU­tado. o Maral1hã.o tMl1ito bem) realizados em Blumena!l. ComL"-'ião onde é impossível destacf\rnistro da Fazenda.. para que.determine'." . .'.De 21 .a 28 de julho último, na ci., nomes: a coop.eração quer da.~ aut.ol'i- '0'. imedJato pagamento,.sem· cortes. de

O SR. NELSOS CARNEIRO: dad~ de Blumenau,; em meu E~ado, dades qUQeqrdo ccmel'cio e eIa. lnclús'" qualquer espécieó'po;s as despesas .fõ··, r'" . . realizarani-se' os Terceu'os' Jogol:> tria. e do ,.operariado; o estimu10 ÕO raro enormes e' os' resultados.' alcan-,'

,~;ata l11/l,a CD7I.1Lmcaçao -,s~m, Te- Abertos de S,antn catqrinn, magnifj- povo blumenauense e dos munl.::~plos çados foram magníficos doponr,J. deVISUO ~o OIudar! -:. Sr., Ple~~dcl~te: Ca' e verdadell'ltOlimplada . estadual, vizinhos,aiém dOs turistas ,de todl),Q vista do. cOIlgraçamento das -::10."""5apro:relto a OpOl tun~dade. para enVlal congregando o esporte. amadorista B:asl1 ;-os :prêmios, para os Qua!.t crjU- s~ciaIs e ds.. juventude,. tão· nec:es"­daqUl um apelo aos ilustres membros catarinenseem competições sadias, trlbuiram. fartamentt' as. classes ln~ sltadas: de promoções.' como os Ter-do S~nado Federal para que ,antes... de proporcionando em ambiente de ele- d t' ls ' J . Ab to .h jtermmar o pl'esente "Esfôrço concen- vnds.. ca.l11:il'ad'agem desportiva, um us ru e l'ometciais de Blume:1au e, cell'osogos' er 5, a a. vista o cli-tl'ado:', concluam o estudo do projeto iritercâmbioda juventude catarinen- em particular, a inteligência e a ca.pa- ma de tensão socIal em que ,estamosde leI aprovado por esta Casa, ,deau- se que,' através dos esporbes, se. pre- cidade do 'operariado blumena.uen.se Viven(\o, .-tol1ado Poder Executiv~, que fum no- para. .para sel'virà. Pátria, ao·mesmo representado pelo ideaJlzador da. Me- Para. conhecimento da Casa e dos'Vosnivels de remuneraçao para. Os as- tempo em que se. diverte e .·divertfl dalha. Comemorativa. das Vitórias, o Senhores Deputados, 'valho-nle do en­censoristas d<rserviço público federal. o povo, oferecendo-lhe; a par doe es- modoesto artíflce residente no bairro sêjo'])à.ra. entregar-lhéBos programas

E' uma reivindicação há multo apre" petáculos bellssimos, um exemplo de Garcia, Senhor Olth.ar Rledeger,cuja. e tabelas; regulament.08 e c6dlgos ce8cntada pOl' êsses modestosservidol'es ordem, de civismo e de confiança no habilidade profissional revelou sensi- d1sputase o excelente Livro d:>s Ter­iPúblic:os e que .já encontrounesta Casa futuro das novas gerações ,catar!- bllidadea.rtístlcaecapacidade verda- celros JogOS, verdadelrn.antolcgiadoa necessária acolhida, Resta, apenas, nenses: .' . deb:amente adinirávels, . . esporte; do trabalho e do turismo doque o Senado conclua e~sa obra~(Mui- Realizada em umndas. ma1s. ael)- - . ... 'Valedo Itaja!, tão bem coric:eb:do,to bem). lhedol'as e bonitas cidades do Brasil, A medalha, pela. pe~fejção de suas tão bem apI'esentado e tão instr~t,ivo

o SR. WILl\[AR DIAS: onde o povo conseguiu somar e fun- Unhas, pelos altos relevos de grande êle se' apresenta· '.Lêa seguinte comunicação), ...., Se- dir as boas qualidades da. sua. an- efeito, reunlndo~at1rtea/) sln'll)ollsmo . . ' .

nhor Presidente, Senhores Depu,. cestralldade européia ,e do seu .Cal- ao que se d·estlna. cOllBtltulmot.lvode .' TodoscontrilJuiram,com Il1te'l'êsse etados; duas comunicações faço à deamento luso-bl'aslleno, os. Telcei- .fusto ,orgulho para.. o operariado ca.ta- dedica.çl!.o,;J)araque os Tercell'D.s JogosCasa na. presente sessão. rOS Jogos Abertos se constituiram rInense. ... 1&sem o sucesso indescritivel' que 10-

'Quero .assinalar a satisfação e jus- num autê.ntico 3ucessodesportivo e O_modêlo, em tamanhocln~o'vêzes J'aJn.Cumpre,no entanto, não esqu~-to orgulho cívico com que a popula- cultural, atrain~o para. a.. Capital do ao da pr6pria medalha, -fo! ".sculpido .Cer acontribuicâo valiosa dos ~!ut.. risção catarinellBe, especialn1ente a do Trabalho catarmense uma. avalanche em' madeira peroba. no negativo e, na e· AssocIações que, apesar d~ da.'IOSnovo MunIcípio. de Petrolândia; anti- turisLica. jamais igull;lada. em outras Fábrica l1e Gaitas. sob a: superviSão do sofr.ldc.sllela.s encl1entes, se pl'epal'll­go distrito de Perltnbó receb.eu a oport~idades, contr~b11indo decisi'va seu Diret1>r, Senhorfau1o Ha-ing, foi. raro para. receber. e hospedar os aUe­presença da' Petrobrás que ali ins- e -intellgel1tementepal'a que Sll.llt:J. feita. pelo Senhor Germano KIeve1' em tas vl.sitante.s, com esmero, conf6rto etalou .equipamenvo para etetunrpes- Catarina. fôsse descoberta pelas' agên· delicado e prel.\iso trabalho, com. apa.- <iignlda.de, Just.lf.lca.não, assim, <>~' 0.11­quisas e perIurações que, esperamos, ciasde turismo e tivesse uma propu.- relhaRem e terramentasmeeâ.nicas e xfi108que, })or emenda, apresent!i·mosconduza .à.descobel'ta do petróleo. ganda. quenenhwna. repartiçãogo- redução em aço. ou seja. ti. matriz Que à,' p~oposta orÇamentárla.pa.ra1963 etão indispensável à. nossa emancipa- v~rnamental seria capaz de fazer ou servIu para 8. cunhagem, também feitll.PM'a. a qual ped.lmos a.provação .!lOSção. . imitar, ainda Que pã.:idaniente. no mesmo estabelecimento ftlbril tudo meus llustl'es pares. Cumpre ta.mhem

Esperamos que o trabalho da Pe- '. -num" I ifi 'ti t'" 'O' ..~ aa"'''enta "maneira c,,"'-"'os'trobrás logre os melhores" resultados A ldeia. dessa salutar competlçao,. '" s gn ca va. cor e"la.. m'.lo",,- ..... r... . ... ..uu.. ae gen-e que a sua presença ria região, além que se deve ao lndust:;'ial brusquen- rial para a, confecção- dns m~dalha.s. tU com que foi resolvido o proble!!1a de<lo objetivo imediato e principal, que se Artur Schloesser, cnador dos Pr.l- for oferta.do pela ·1f.stra.dA de Ferro hospedagem e.aeomodaçãode atletas,é ao descúbel'ta do ollronegro, seja meiros Jog9S Abertos, em Brusque, Santa Catarina, por gentileza do seu representaÇÕes e turistas, onde nãr.> éassinalada t:nnbéln com a coopera~ 'outra colm~ia. de trabalho e produ- competente e est.lmadoDIl'etor, En- posslvel esquecer O. excelenre serviçoção dos seus especialistas e dos. seus ção que honra. o nosso Estado e o I!enlieil'o Alvaro' Blttencolll't .Lobo dos restaurantes .e hotéis 'biup:1emlll­-equipamentos na solução de pro!>le- Brasil, nasceu. para * celebrara lQ FJlho, numa mag'nifiea :.entl'osagem enses, coll,1 os seus mâltl'es,garçons, eDla'S locais indispensáveU!ao melhor C~ntenário da fuudaçao da. c:idade de com a populaeão de Blumenau edo demais servidores sempre soUcltos ee .n1:Us. prOl!toresultado do seu tl'a- BlUsque. Vale -a que a Estrada serve.. pacien~es, particularmente os_do Ho­balho e que as Prefeituras locais, .P?r Artur Schioesser' juntamente com' Os banhos de' ouro e prata estiveram telRex, ondelmpera. a. esclarecida e<leficlentem.ente !'parelhadas, na<> uma. brava equipe'brusquensehavia a. cargo docomootentoe,'our1ves, SenMr especializada. dlreçã.l do Senhor· GUs~v]Jodem reallzar sàzmhas. . partlcipado dos JogOS Abertos de Sã lfelmuth Pal'ucker, todascontrlbuindo Frank, com estAgio nos gol'andes hotels

Acabo de. receber Íl1formação, que 0<11'105, em.Sã.o Paulo, no ano de "ara nueas despesas f6ssem reduzidas da. Europa,me foi tran.'miticla .peloepu~ado Udo 1957 ·e. ~e. ID1pres?ion8:ra. com~sll. ao, mínimo. e a.b~leza en.eonft':!ç:io. Parabens ,poIs aasblumenau~ru;"l;'Altenburg-. ele ql;le. na l'egiao ai;uaJ- gll};~etl~o -3espor,tlval~~al~~da vor atmgissem ao maXlmo de rendimento, aos seus espol'tistas e aos esportÍSUJ,~mente l;ob as Vlst~ da Petrobrá~ e 1;36clO "d aJl~ ~u t cJ~r, em Os .prog'l'anlllS foram religlo.iamente catarinenses que foram às competi-~;ua equipe de 'pesqulsas, torna-se lll· , na CI a e ,e 011 E; ..' cumlll'ldos e as autoridades mormpnte· t id d . d t di'dispensável. melhm'ar ali1;Ul1s. trechus .q ,sucesso da organizaçao dos pri- a . bomissão Central Organiza.dora, ço~ au 0J ~os e .0 105 os isn.vel\s,ele estradas nos ~":unicipios de Itu);'o- mellosJogos. Abertos e~ B~usCl;ue, onde cumpre destacar. a atuaçlio do on e se es ,aram, pe a. a.ss. tenc,a,l'anga: e. Petrolâl?-.?ia, mOf'mente as em.~J1e competl!am 14 •.\tunlcíplOS, desportista" SebastiãoCruzue se de- constante, o Plefeiw Deek~, ~ o Coro­que· h"'am as regloes de Barra Nov:l. levC:l\i Os . esportlstas .canarinenses a clicou t t 1m t . T. ~ J nelNewton Machado VieIra, do ,39e Barra do Trombudo a fim de tornarem a competição anual, rea.li- de'~ .~~n ~ aos erJe r~f'dogdos: R,I., da Comissão centl'al Organiza-

t1l:: a movimenta ão d i zndos os Segundas Jogos em Floria- se . s o raIaml . elll:.m aV! a ~ dora composta. dosSrs. Tenente-~1áquinaS se faça ç COIU ihar~ ~i~ill~ n6'polis. em 1961. aos quaiscompa- par~têqUIe a. comIptetiçao tlvesSj Ulna Coronel Sale.sPalm, sebastião Cruz,dade, ,. receram delegações ,de 13 Municípios ass ~c a. comp e a, " Tercfllo Bernardi, Alvaro 'Correia: Al-

Essa região, de orografia. difícil•. Nesta segunda oll:npíada disputa- ImPlen.s~ e Rádio, sel11. perml,tU' fredo Iten e Werner Sibert, e ondei: mo me .informa talnbém o ex-Ve- ram-se treze modalldac1ef .de·espoi'- des~~ques.al o,espiritode verdadem.l cumpre distinguir /) 'Sr, GovemadorreaclorLeopoldo Jacinto Mal"tins, .€:lt- tt~,~~~~c!,'\..'n.: que. nas Primeiros, e<lulpe de :adlallstas e jornallst?s,. dI) :Estado, p~lo auxilio econômicoSeet'etárío da Câmara de Bom R,e- apenas sete. - sobrlram eflClet:t~ e galhardamente prestado; s. todos os colaboradorestiro, Munic:ipio tambêm visado p~las Já nas Jogos de Blumenau, foram tôdas as competlço~s, divulgan~o; com ostensivos oU dLscr~tos;. aos ..operár:ospesquisas, e VereadJl' em Ituporan- 14 as modalidades' Atletismo mas- impressionante ra.pldez .e exatldal), os anônimos. que. durante umasema~la,ga,na primeira legislatura, precisa culino;' atletismo feminino; volibol resultados de tôdas as provas, dp.'110 ns- demonstraram fé no Brasil, cCl:1fi'.lllçater suas estradas melhoradas, . masculino' volib.ol feminino basque- trandl pro;resso nacIonal, no ramo de no futuro da. sua mocidade _q'l~, ('lU

Sabemo? que a Petrobrás mantf'tl1. tebol Ula~culino' bolão :n:ascullno' ·comunlcaçoes. S·anta. Catarina, já. é uma af:nJw;ii.o~.~~~e;~'l~~tá umpal'~~oto~ Dq;~ qp~ed'el~~ tê.nis feminino; tênis ma~~ulino; na: A pIlblicidade do certameestêve a de o..due Ste Pfl epatd'a, parI.J.I rec:.'9:;" DS

.. tnça"o masnuli . nata~ao- feml"'In' car'go d Ba 'b' 'i Pr ",.. d ~'it "'esa as a','L as a c v... ZiLÇao :jue,préStar colaboração à região com " "na, ~ . ... a, . e 1 tel . G....gan a ul1U 1I-" 1 . t . t 'Il'antagem para osnlunicin.ias' p'al'a Os x.adrez; clíc'ismo; futebol de salão. e da, com os seus magn1fit:lIs cartazes clamb

P exadmen e b crescenl e, t es .am~s- . . ," t" is d - t últi" t d execut d . 1 ~ 't' . fi ,.., ti • 1 e a Ol'an o e 50 a qua es amos \'j-,traballlos d:L Petrobras e para. a pró- en e mesa, es es mos o os a os pe a J.>.l agIa a ,,0U n!n ,1. nd' q' . continuar '.

p1'ia máquina que trabalhando mo- masculinos.' S,A" que relalzotl mn trabalho de ve o ,e uerenlOS a. VII,!,. '

deradamente, não se estraga Pela Cêl'ca de 800 atletas, oriundos de !trande e11vergadul'a. e 'lnegávelbon1 Cabe agora ao Poder Executivo Pe-lmobilização. .. _ .. 18 Municipios Clltarinensee,--'1n.vadi- gOsto. . dera! faze I' a sua parte,. pagando ~s

Apelo, daqui, para o Presldente, ~a. ram, BIUll1enau, convivendo, por uma PaJ:a,a. reali~ação dos JogosA~ertas subvenções; o que p~itirâ indelli-PetrobráS,. e para o Chefe da D1Yl- semana, num clima. de sa.dfo patrio~ contou a ComISSão. Oentl'nl Ol'~a'l!za- zar a. Prefeitul'a local (ias ln'lportânc;n.s,Ao especlalizada.Dr, Il'nak do Am~ tismo, ande o ideal não era vencer dora, com recursos propOl"(lllJtlltdOIl desembolsadas. ,ra1. no sentido ge permitir li cola· ou superaJ; e, sim, o de competir, to~ pelil. Prefeitura Municipal e pcl:> Go- Cumprimento o Sr.Prefelto Iiel'cniobOrnção do l'eferldo. trator aose~'vi- dos contribUindo para o aprimora.- v~mo da Estado e, especlalmente, de Deeke, qUe houve par bem fazer oço deabertul'a de um pequeno ~re- mClltodos nossos padrões eugénlcos; uma verba de Cr$ 3,OOQ,OOO,00, r~ul. adiantamento para o pagamento da.'

Quinta*feir.a: tô""" DIARIODOCONCRESSO.NACIONAL {Seção I) Agôstode,1962 4~85...-c.~ ..:::z _ _ X;CUAJC_===sz:ec_tesP:X::::=...sZ!,4=:::e:=. = zs :rt__ u: _._. __•.. ~_ _.=_ tZ. ==.~ _s.L: ._=z _~.

despesas do -ce,rtad'lle, nac'crteza. deI atiVi,d,ades, ',~,/~,', v,ez ,qU,e ,nã.o ,p'Jf.emI l~crari,a m,uit,'o" coma r',eJe.lcão, ,PU,' que dizia. respeitoàfacllitação'deque seria, reembolsado. quando da vender a preÇó vil. e aJS'uma,~ lllinasra. e simples dessa inepta descar- transportes coletlvosàs 11"~. pCl~cxecução do orçamento. com a entrega maiores terão também de paralIsar, tesia. de· 133 pâginas". bre.s, e todos aqueles que nos seus,d d t ~ 'd 1 dili ti i~ li ã ho e r vi afazerPi c..t1dianos, dependem de talasa açoes consegUl,as P,e a *, st.!as a, ,v .I., e.s, .se n o ,U·, l'p o -, E', Sr. presi,dente, ,a OPin,I,ãO da ,1m,- condução, tem dia a dIa se afastadogência de ,umoperl>SOr~presentante denciasdo Govêmo. prensa. bl'aslleira que deixo fixada nos dos seus objetivos, uma. vez queyem.do povo nesta Casa., (Mutt6 bem) 'Lanço um apêlo, especialment.e à Anais da Câmara!parll. meditação do contribuindo com a sua parcela de

O SR, ADILlO VIANA: SUDENE, à qual. suponho, compete parlamenoo; (Mu:to bem}, Irregule.riàades na já tão malfadada., voltar as vistllsparll. a magnitude de I O SR' BRENO DA SILVEIRA' Adn'linl'st"aça-o Municipal. 'Itlllerál'loll(Para 'uma comunicação - Sem re- . , to d· B <11 f'. ,. • •'" ,. I á' assun . O Banco o ras, que, I, , _ paradoxais. e hOl'arios incertose.o

7",8CIO ao oraaQr) - 51', presidente, 1 'nancia a xelita numa páutaestaf:l"'~ (Parauma·,comumcaÇ(to - Sem re- que se observam ,e têm sido objeto deP~~lCoS ~lstanteschegolt-ll.s miuJl.lts lecida há já aigUl11 tempo, no p~~1) vi.são ,!-oor~or) - .sr, ~l'esidente, crftica,e xevolta d,o povo.mu.os (';1, tu datada de 31 de julllO ul- de 135 cl'ltZeil'bS por quilo' adianta oi.. enclUIunho aMeba 2cquellmento detlmo,; pl:ocedelltede põr~ Alegrei tenta por cento dessalmportãnc1a sob ~?formaçoe~_ dh'lgldo ,à. Preteitura de ' Não sai>emos a que se atribuirexn;ttravc.s ,c:a. qual me é soliCitada uma· o penhor mercant1l da mercadoria. e l.tiraSilla: liiao sa::>emos,.se o pre~eito taL'> irre'J"uJaridades, pois que, nO"l­mcumben,clS a qucnã? posso e nã:) êstefinanciament.o hoje estã absolU'". Settl:! Camara all1dacxlste e cont~u&. clp.s nos~ chegam constantemente.dedevo. fugir: a de cOnÜl'mal:' ou des~ tamente inexeqüfvel. Não, é de molde sendo responsáve1pol' ~g~a C01S~. númel'o cad$ ~ez maior de- aquls,Ç:oesII!C'n til'. desta tribuna, notlC!as ve1· a. servil' à produ~ão. lll:SSero:que;1Plento <l1Zre.sp.1Ui ao pru- de veiculos para aquele ~erv IÇO. Ao \c~ada:; pela imprellSa e pelo rádio t1e '...~ . '. olema dll.enlpresll.de 'l'ra21Sportes 0>" que nospnrece, ,têm, faltncio.s,m,I'or~o'A\c:gre a respeito da autoria. 110 ' ~hamo a a;ten~ao do..~ 'Poderes Pu- Iletivos de Brasilla;a TCE. J~ há três coordenaçào dé ativ~dades epro"idên~prOjeto que, convertido em lei" in3ti- bllCOS., especIalmente, da SUDENE,! dias ell denunciava a situaçao-;,anor- I;;U\,S indispe!',sá.'/els aos serViços,tlliu () 13,< salário. Trata-se, do Pro-' para o caso. e suc;eril'la, ,como merl\da nla1' que essa' emprêsa atl'avessa. in- Múltiplas' são as queixa" dosserv1­jeto n." 440, de 1959. Já. anteriormell- de emergência.. que'o Banco. do Brn-. clusive com a demissao emml-!.~a d~ dores da Qompanhia, partlcmnrlUt'ntete. na ca.pital .gaúcha, eu tomara co· s11 aumentasse a sua pauta em l'él\\.- motorista/) e trocadol·es.' pelo slmple~ motoristas c condutores -q'e Ôl1ibus co~nhecíml;'L1tc dês.se fato, ná<l só por U111 oão à xelltn, aumentasse ns ba.<es dI) fato àe reclamarem heras C)(Ca.;SlVUS letivos; a Quem tem sido dispcn,acioíl.gta.:1ecimento publicado em lugar de seu fin'anciamento pelo menos. p~l'a de trabalho. Ssses servidores náo t1- fi pIor dos tratam~ntos. iISSJ:n é quedest:::Cjue' 210 vespertino popular '"PÜ- 300 _cruzeircs, de modo que o edHI.11:li- 11ham mesmo nem tenlpo para rt:fel-- os tUl'nos de tl'abalho diá.rio variam.lha da Tarde", em reconhecimento (l,O mento de' o;tentn por cento fOSse <:~- çóes. Trago aindl!:. ao conhecimemc paraêsses .servid.ores entre 12 e~3p.~eudo- autor do projeto. como tam, paz de cobrlr pelo menos a llrO'l'.lQa:', da CâmaJ.'a 05 orlgmals d·os canhotos, 110ras. Os Intervalos para as pnnCl*bém meC1:·a.nte faixas, dessas que 5e.O que Vit1a evItar se criasse naquela mustrl:lndoque mUitos dêsses l1:,o'.oris~ pais l'efeições e descansos elo trl'lb:t­ccstLUl1.:1.m usar em campanhaele1to- rf:gião um problema social grav" Se tas traUalhavam de 14 a 16hol'a~ pu, llio são minimos e lrregulJre.<:. Naoral, em diferentes locais da cl:illde. essas minas de CurraIs Novos for~m dia para a TOB. s. conhece por que di~po.siç~o leg'lltll.m')ên1 df: agradecimento ao verda- obrigadas ti. fechar. milhares de np?- O tcqu",:.mento está vasado noss~· estão re~idos. No mlm'l1o, })ela, le-deiro ~utor e ao pseudo - autor da rr..l'Ios ficarão desempre~ados: .mllr'~~ Igumies têrmos: ""islacão t1:abal1~ista. Mas, nem estapropcslcâo res de famílias perderão I)S ffi.:a()S OI:' ' -,., ihes está sendo aplicada.

N:io ~rei..elldia, SI'. Presidente por SLstento: s.frá. enfim. 11 l'e~;ão l11r\l.~ ~9).~ ,.Qua~ a, si~~aç~o .j~~dl~.;'~.a.l~~ E' tam/)em do nosso conhecim~n.tornim \róprio cuidar do as.~ul1to nes, "Oo')re dI) R10 Grande do Norte, pn"olll:' emp, ..gaCl_s, aal:anp.e::.a . .L .• ' que a DJretoria da T.Ç.B" numata Casa ~rque sempre entendi', e sItuada. no Serlrló; .. fI zona mais sâfl?rfl Iportes ColetiVOS ~e .dl'a~llJa. I.'llj"U~!> demonstraçi1o ele ;'epresal1a ,às rel­continuO: convencido disso, que 'a~r'oo Nordeste. atlngldaporverda.:ieil'a. (.T.C.B,)~ ~sp.ec:almellte .~~;?mo 0- l'inÓ'ic.:'Icões de seus emp:oegsdcs, de­lllet.iras caem por. si. sem necessidade calamld!l0e. " . l'l~t~s ~ trocac.?:,es.,d.e Ô::~1,:~n:'r.a('ão O1itlu da Companhia., de maneira ar~da interlerênciade quem quer que s....;,· Estas. ll~, pa.lr:Vl'o.s; , SI', Pres'ctent.e • ~,' ~en:lo a, ~.l1~!~a I.i~'.' I' '," _ l:litr:íris, tôda. a D1retol'ia da A!,sccla­jaMas n.'1.turalmente agora provJ.;. Que deseiava dll'la;lr fi esta Casa. cha..ue socledadecomelclal esta. e.a ms cão Profl:>sional dos EmlJregado.t; ell\cado por esta curta que vem de '~ed1l' mando atl'nC".ã,o da Câ:na1'Q d05 DCPll-, crlta 110 org~o pl'üpnodo ~~g,.:mo a~ Tr.:tnsportcs Cl):eti"os de Br:ldlIa.o meu, prvr.unc.!amento co:ú'ir\ll~:ado tados e da NMão para êstp. 1)1'/);'1l'11111·1 ColllerclO ou 110 dcl::>~;;cas .Jurl<\!c;;l.',\' bém como outros Gssociacto.~ seus,ou neoo.a'ld,o 'que está, senão· V"elCull1,do ou,e, Rfllgé!,, aauêlp.. ned2~o do r-rorc!este /' 3~ A.9,uan~s hOl'~ de. t~a.tÜho (Há,• S1\.o cêrc:l de 50 pais de.famiJia,no Ri~ Grande do Sul. não posso. por brasileIro. (Muito bem). l:;Otil~:'l0 d~orl~~~~m~~~~~n~ll~e;on; que contilvan1 com algl1m tempo detlm imperativo de consciência. ó.e1...ar . O SR, A~'1Z BADRA: - (ITu elB " • - . / serviço e que llo.1e se vêem dE'.~2mpre-de dizer, desta trIbuna, para todo n, _ . .,' ~adose desamparados, Enquanto isto,Rio, Grande e para0 Bra.'311, q?e o (!.'ara uma comur:ícaçao -,Sem Te- 49 QU(lJ Cl interveln d~do_ aos rete- n substituição dos dispensado.: sePrOJeto n,? 44D. de 1959, que in8tl~~i~ vfsa.o do orador)- Sr. Plesidl'nte, ridos serV1CiOl'eS para retelçoes e des· tem \)rocessado de. maneira mais ir~o 13,9 salário do qual 'fui :elatol' :na.' OUVl2110S ontelncom tôdaate!-lÇ.ao a canso? t'egular possível. Entl'ega-Se a que1nOon'lissão de Legislação Social, él\e fala do ilustre-Sr, prln'!ell'O*MllllSt.l'O. 59 O intervalo dado 'para ::efeições ItxibtJ uma cartelrademotol'ista aautoria do Deputado. Aarão, Stcln- Tôdn a impr~nsa elo Palli comenta. em e descal1soéestabelecldo depuis de responsa,b1lldade âe conduzir o povo)Jruch" Hustre represental1t(.> do . Esta· fartol> et1ftol·I8;1s.e noticlas, sobret~,do quanta~ horas dc trabalho'! desta CapItal, ,,<!m quesatisf~Qatn asdo do Rio. Devo ninda. ·como· ovme.· os ,principais orgaos da imprensa b.~- 69 Qual o cl'itério atua.lmente Mo- exigências dos complexos exames :lonagem à verdade, declarar que, quen· s11e1ra,tais como: o "E!ltado de· !3ao tado pela T.C.B. no tooonte à sele* que estariam obrigudos, como condi­doo projeto veio noplenár:o, t'ecl;b~'.1 Paulo", a "Fólha de Sã~pau~':, a ção de motoristas e trocaà:()l'es pa2'a ção "sine qual' à sua Sldmissüo comovárias emendas, de se!1~ido protelflt6- "Gazeta", o "Diário de .Sao Pa .o e os seus serviços'l profissionois da T,C,B,.1'10 algumas. de sentido rest.titiv~ (,11_ outros Que procuram cOlocar a sltua* 7.\' Qual o ntllnero atual de motorls-Lr(U;. ocasião em que ocupei esta tri*r;âo da CãmlU'a dos Deputados em al- kts e cobradores servindo nas iiver. Nestas condicoes é que fomo$ le*buna para, defendendo·o.•hzer clain- to nivel, por anuncIar, através de 11.1- S6S linhas de ônibus da T •e .B.? vados a formular o presente Pedidojustiça e da. ·.inolJ<)l'tuniáade das pro. gun.~ pronunciamentos ,de ,lideres e de, 89) Quai o númel'o de tnotor,stas e de Informações.posições a êle oferecid'lS, D'!~x(' aqui, Deputados, a r~jeição pura. e simples condutores de ônibus admitidos no.s Quéroaproveilar a oportunidnde deportanto, a Informação para conllecj· das medidas. plelt~adas pelo llustre Se.. últimos ~eis (6) meses pela '.1.'. t; ;.8., estar ,na tribuna para formular rc~mE'nto d€ tC>dose para quenã... haja nhOl' Primelro-Mmistro, , bem como o número de sen'ldvres cl?t~:18Ção nl!\i~ 1Jn:..~ W'Z .sôol'e, :;:,a­lugar para as mistificações 1!les'! ~ Para qUe c0!1ste' dos Anais .~e~l~ nam~sma categoria dispensados, no tella que esta pr~.ente ao e.pl.ltotão fazend" em Pôrto Aleg,"_', em tOGO Casa, ~r, Pl·e..~l~ent.e, ,lel,~ um tOPIC~, refer......o pel'locio? . '. j de todos,o R1ú Gr,\ndedo~ul.a 1"e,pelt,o ,d'l da. "li'olha de, s~o Paulo . com o ~e 9Y) ,Qual o nume.ro de motorlSta[,Pretendo, hoje, realiZ81'11m movl*pl'o"eto que. 1nstitUlu o 13 o s!\iál'~o. gum~e titulo., . Polltlca, ~~ opl11lão e eobrlldol'es de ômb1;LS àispensados znellto, com a participat;ão de todos(Mu~to bem). I :ül1ela - Poderes especlal.~ • IlOS últimos dez ,(!O) dIas; . os Oeputad'os,no sentido de qlleseja.

O SR TARCI810M.".1:\" "Do "Jo"nal do Brasll": 10.9) Qual o nllme,'O de empregaaOb enviado à MeSa manifesto de todo o. ~ , " .. '. • , da Novacap e funclonárws da Prefel- plenário de solidariedadE'aos f1mcio.

(Para "1!tacomunfcação - sem re-í Se a Câmara. em um acesso-de tUra à disposição da T.e.B,? nários para o pagamento dos 40"0,!jisãod.) o;'ador) . - ,Sr. Pr~s:llellT,e,1 loucura coletiva, a aprovasse (a 119) Qual o critério da'T. C,B •• no Já ráriois Deputados se pronunci:l-dtsejo ch~mar a ,lltencão da CSl~a pa:-l mensagem em que o prime~l'o·Mi- que se refere a indenização p(,. d~·, l'am datribul1a sõbre o assunto, Re~1'3 um problema que aflige no mOmel1- nistro pede podêl'es especIaIS}, ge- pe:n.sa. do serviço, 'quando devolve as solvemos" então, já l'Igora atrGvés de1'0 uma oarte do Nordeste br'lSI1e!:-0. cretaria 3: sua pr6prlaextll1çao. reparti~ões de origem <?s empregados memorial, que deverá ser assinadoQuero I'eferir-m(' à produ.;ã·~ de mI. Ela poderia. no dIa seguinte, es'- da Nov<lcap e da Prefcltura? pràtikamente por todos os pa1'lflmen~nê1'10 de tungstênIo, à prJ<:i!)ção, tia tal' funclol1~nd.o.C01~ "qu~runt'i: 12) Qual o motivo de. ,dispe:n.sa do lares. apt'lar para ~ Ml'sa; a fim dexellta, que, no Brasil. OCOl'l'i> otlase to- tud?, em .Blasll1,\~ as 11RO ;et .' d odo 0lS membros da dire- que pague aos serVidores da Casa ostu.lmente no Nordeste. a ma\oyparte, maIS, po~.~res. Nao teria mrus o ~g:'i~Çda eA10Ci~Ção dos FllnCl~l1àrios 40% que lhes são devidos. a exem!;llo1'0 Rio ,Grande do NOrte. '1vtadamen· qUe fa:m . , I T C B " 'i't'nt mente? 'do que já se fêz para todo o fIJnC10*te em algllns pouco!, munlcipi)5 e, e11- Do "Diário cario~a~: ~'AR~~; (\39) Juàll~Cl \;ro:idência Comada nalismo civil da União. inclu!,j','e dotI to iHes. o de Currais Novl)~, ", ~a~:'r~~~i~Ór~;'oJ/m~dl~asd~s: pl'lraa rcsponsaoilizaçáo criminal do.:; Senado c dos Tl'ibunais, (Muito bem).

51'. Pl'ésidente, nosúltll11')~' tempos tL1adas li levar o pais ao mais nl- autores de desfalques havidos? O SR. ".-\Lr,;R.IO MAGALH.o\ES:tem ~ido II cotarão no :ne"CRcj-, ln- to 1'l'~u de exagero do poder do 149) Qual o número à'e lÍJlhas, es* (Para U7/la comu7licação) '""" Senhorternacir.nal dêsse r\1in~rio, C'llaS:J l.odo Est~do..cu~a lnt,er\'enG~o. n:l p:<fe: peclflcanclo, H,incI'al'jO/;, manllClc pC- Presidente, Senhores Depu,tadas,export:::do. destaéado~sc npi'!1"'< umn l'a eco~omlca e n~~ at.Vl~o~r:,· r1~ la T.e.B. na presente data? ,. Nil,o são poucas as Vê7o<!S que )lf"jll.pequena p:t1'cela para conSUln," inter- prod\l(',,:tO e COl11,él Cio .. atl",llla!ll, 15:.'.) Quun:o.;; V~lCUJ08 servem efe- Casa se tem focalizaclo o sério, g1'aVCno. De mode que no.uE'ln b:~!lt~ c"'n~a laia OD inacrrdltáveI t di e llnh'\< desérios transtornos à produf'fw ele, xe. ' s " . ' tiv31l1cn e nas. v rsas . ~' e descurado pl'oblema da aviação ('0*llta no Brasil. Os preros inlel'11:tc!O- Do "Cone10 da Manhã"; "Es,tll transportes coletivos, da T.C~B. e mcrcjal em nosso Pais,. O tl.SSuntoais desceram ultimflmen1e n nIveis de- (delegacáo de podêres) foi solle1- quai a .~ua ,malllltCl1:;ao com OIIClll:, chegou .lZ1".\-1110 a merecer O>miss:.:io11l11s1ado caixas, Assim, o :y;iJ)érir d.. tada em têrmos que extt'IW!ISal11 rãvi~o 11l:a~sPp3 . m ,~ 1.\1. 'm 1l11l1mm Parla:l1C~1l.ar de. InqUérito•• tant:::s 11,~t.l::ng-st.êm.' e xellta. Cule p,'e('" d~ tll'<l" decisões dos prõurlo< mini~h'o~ para rôVlsao - JUbrlFlcaç~lo etc, , ocorrenCl:ts far.:~ls.. o desca,abro e oducfio'ltualmente é daorC!t';n d~ 24(1 que cOnlpnem () Gnbii,ete. "E C\ue 169) Qual n capaCida~ecill :·,,-.::ta'l- livre 9rbltl'i.o de. muitas .daser~lpl·~-;1 250 ~ruzeiros por. qúilo, Ilo.h na ''::.1- nunca oodel'Íamsel' acejj(),s". rantc dos e::.t••regade>s C;\l, T.e ..:.? 'Sl1.s C()llCeSS1?nál',H1~" de, varia;; ]l~hastr,"flo intel'l1:::.ciona,l. nn<l' ,'x,·or1<:, a cl· 00 ",TornnJ do Cnmél'rio": "O Jll~tlllcacáo chnml'ldas aomest.1c!,s qUe ClrCU.91l1

'< 1 qlle O'Sl·. I'JTlv'hado cl~, R,nchfl nl,I,' ' , -., ao long'o dos. m. cnd!fln~s e dos .p,nr.a-i .." de 150 ou 166 crl1Zr!;'(1P pnr au lo. ~ C d B I I d 1 t t 1Chamo 11 :.'ltenrãl1lJtll'a ," 1)l':l~llcma rou sôbre. a face do n(m'!'~p.<s(' fn' A i·Trllm'p()rte.< O!cU1lo!', o 1·~'1· e.os que e Iml 11m II ilrca terl'l (maqUe se está cril'lndo n9C\lt"'11·Cltiiio,' o resl1:tn(]~ da h'a"'~fn""''''';;(l r.~' 1l,1", entldade pertencente a ~ref"l* bl'flSl!C!l't.. , .

1 " d al911n.5 "slO!r,,!'ns" prjn1~,.j(). em' j,um de Bl'a.~ll1a, clljoapllrcelm~nto HOJ~, Sr, Pl'e'ldtl1tt'. 81'S, Deptl*e,pl'c,j:Jlmcme na Cda\i('p mri1l5 ,,, ., "U" .• d lo v" t ~7N,.\'o!', InÍJmeras mir.f\~ ili r<'chp,";J'n p:;cp;rama àe((ovi'~'no. l'T nl" 1"; '~n fei moUvo elo mmol' .111!OnO S"-'IO;,2,CS. .r.eJ~~n~<; a ~:: ,", T',. er f'?porque 11t.O poderflo CO!1",il1n:1rSC13S pOlica a. apro'\'eltnr. l'Juea n:>,;~o. da poplllaçft.n àa Nr-"1 Cnplta' nn ~onh,;,c:melltodezlo. C.'.:::!], to,:!a umll se~

Quinta-feira 1o DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) AgÔstei de 1962----,.------ ..._--_..•....,..~: ...,..._._---.--'---'------- ----.,....=.,.......".,--.,....."...,.....;;;,.,."..",.--•."".----.,........

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Quinta~feil~a16._, "'~' '>""""" .0'- ....

DIÁRIO DO CONORESSO.NACIONAL:......... _.- .== .. ~~--" .

(Seçáol)'

rem a mut,érlaJá debatida· por esta ·mas, pior ainda, estimula atlv!dades I empl'ôsas para que as gl':lndcsdelas selterução não se dá ll!:lt'nas nopff:~çl)dasCasa, em alguns casos já votada, Lem'; francamente ..çlanosas aOS n.ossos rn-, apossassem, .elimlnand.o, asslm,.:l. con- passagens, Há omro.s .que W.· '. nós,.bro, por exemplo, o pedidol'e!crcnte t~rêsscs econõmicos, E hoje vou tl'll- corrl~ncia, Hoje em dia,. meindúzia Deputados, sabem,", qual seja, pql'qaaao setor de energia atômica. Esta tal' de um dGsse,;;a.ssuntos 110 qual me, foQi eliminada; Constituíram-se qlJllt1'0 a SI'ande maioria dopí1blico r.ll!l<:"n~oCasa. já debateu. durante quase sete parece que o Poder EXecutivo, há al~ Il);l'uposque viv~m' mais. (Jll meno:' em toma c~n.hecimenw.:. ~ a .~ues~ao. da.al1a~ êste Elssunl;o,. provocada por um gum tempu, vem. exercendo uma ação. aeôrdo. entre Sl,. Um deles PC gm))o subvençao que o (~'C verno cc.ncede·. '"projeto qlletlve' a oportUl1idade dc rtlllmente nociva às conveniências. nu-I Varig-Real com 56% . de todo ês~e essasCQlnpanl1ias; Em 1959 :1 ~Uu\'(D~

oferecer· ao exame dos meu,,; pares, elll clo.1Jais." ..inc.'enlivundo .a formação .de.1 raJ.u.o comercial; depois. velll a Cl'U.z.ei~ Ção. ci"da pel.o Govêl'l1o Fedel'ulà t(:'d.. as.,janeiro de 1955, Reconheço que o as- mOl1opüllcs c tl'usves particulares que, 1'0 do Sul, a Panail' e, fll1:'iJnh~me, a as Companhias andava nac'l.,;annssllnto era controvertido, A pOlêmica como todos c;:; tl'us.te,,;, são elementos Vasp. que inCOl'l>Ol'OU o Lóide e a 710 milhões de cruzeil'osanuai.;. Re-:extravasou das paredes desta CMa danosos e prejud:c:ais à coletlvidaae.· Nab, Sobram ap~nas tr~,. o~quen8s pito: andava na casa dos. 710 milt,('espal'a todo o t'errJ/;ól'io pátrio e a fol'- Eu me refil'Oao setor de navega,tw emprê..~as de navegação Um:l delas, dl; cruzeü'cbanuais, fora. o ,~àlhOi<r".·mação ele uma consciência nacional aérea. ES!'umos :{ssistlndo à formação sulma, .a Sadia, que oprml no lUa privilegiado e as Isenções :fls,;ai~,lxocedetl-se durante o debate./ de um trus~e particular de empresa" Gramle do Sul, Paraná, 8:1n'.a cHtil.'l- . Hoje, SI'. PI'e~idente.e Srs, o.J~p)l-

.. I t ' t comerciais de. navegaçüo aérea, de um na e São Paulo e duas 011t.'1"25 l1()rtill- tados form.ado/o. monopólio, a ,mlw('u-Agora, SI', Pres dell e, eXlse. um verdade:ro mO::lopóllo que se· constitui, . ta~: a Paraense e aoull'a 'l. :Salvadol', ção' êste :n~o direta a ser feil~ "['11)

COll;;emo unânime,nno ;;ó· por. parte l;Ião apenus com a comp.laeência dos baiana, . GO\'êl'nO .t'·edcral vai subir à ~,1.i;1 e:ede;;ta Casa· como de todos os circulos d~' t J . . . . 1l'clIponsávels do Pís, de que a lei é po ",,'es esta .:1 ,S, mals com. o apOlO Naral' os detalhes der,:t:l uta, ·c.n 11 'bilhões c 900miJllões decl'll7.~j)Os·,

posltivó e com a ação dêstes podêr('s, que seempellh:uncompanlúlspojel'o_ Vamos dar'1.600';~ amais da ~ubven­neces~árja e oportuna, Aprovado por P. formaçp,o d~ste trust'e j,t'1 vai. muito sa~ para eliminar as pequel'Jas,r.;>l'ia cão de 1959.êste plenúrio hoje,será enviado ao adiantada,. O~ efeitos nOCIVOS a colc-

1tarefa impossível de empr("clldel' no . O SI', Adolfo Gentil _ V, E::'·\· pél'­

Senado, e tenho c~l:leza dT: 911e r:.ql~~l:l tividade es(ã()s~ fazendo sentir. ~eln, Clll'tO c~p~ço de tempo qu~ 110s t! re- mite 'Imapru'te'!

alta Cll.~a do Con"lesso N,'c'.o~a1. s~m parte dela que necessita de utlllzar! servaelo, Ol'adores do G ..und[, Bxpe-. .,del1:ora, irá dar-lhe a ncc,:!ssar:a al'l'O- r esse meio de transporte, I cliente, . ,0 S~, D.~GC?BERTO SALL!!.S ..-:­vuçao, .. . I 51', Presidente, acredito qu~ nãol Entretanto, vou lembrar um ~ll)s ('pi- ICo~cIUlr~1 prl1l1:l1'O ~sta parte, ,,:~;?o.IS

Entretanto, SI' ,Presidente _ e esta Ihaja D?put~do, nesta Ca~a: que ,H! n~o Isódios mais notórios, que. cl:r:,\cten. I rec.berel ~. i~t~lv~n~~o de V, :::... ', .. ,.é uma tese que eu já enunciei desta tenha s~.ntldo. em p~'eJllIzo 1>I'oprlO, zam o processo muito cCJuheCld'J, de~ I, Devo ;explic~l ?_als)'11J1d,a.,SI, ~ c; ..tribuna _ não só com lel-s se c01'r:.-I·~ d.~ficlencla.s notol~las. ~las.attllJIs 1 nominndcidmnpinf/, pelo qtwl as C01tl_sldent:, e~s~ sU,I.,ven~,a~, o,..,_l.~ .~1,~; ICLgil'fio os males que afecam II e~ollo;.1 empresas de llUvegaçao aerea, e que I· panhas· poderosas sulocam comer. que fO! aplc,ent,)da .con.o nlel1,.rl",:l~a.

:mi.!l nacional. Leis já . e.X.'i:,;tcm en.ll r;ão. ~en.ha .obsel,v..ndo,. t'alnbél~l, c,o.mo ,cla.lmente as. peq..mén.::1:5, :E~C.f~l'O.:ne. ao ~~t.:I... ,?,~Sll ~C..l~ cons.C.lh,O.. de. !':1.I.l~1~tl,0.::'grande l1ün1ero: quasc todo .'lOS s~to· os sefvlços a elas. afetos dlll a ~hl Ij~ I caso. da Ponte-Aérea. Rlo-SaO ·Paulo·. n,IO rOl a1:lOv.lela a~n~'l:, 1:1D;~ jl:, c'"IIIol'es da 110sa economia. já forll.m o..b.Jeto deterlOram., encalec.em.. ~ e. ofel e.cem! v, E.X'.I .sabe,.s.1." PI'c..sleIC.l1.te, qUI~ es.Sl\.S i'el.1do png~l, Sem sei "p..I 0\ na.. ,'.. p,.. ~().de atenção legislativa. Mas, o que ob-' c;ada vez n~enos cond:ço~. de segu- linhas-tl'Onco, as linhas que fazem a congl:c~'5~ NaClOn?l,. ~ln .l,a, e~l:.\ ~~~~~~liervo e repltu 'desta tribuna mais tança no voo, " . conexão entre os grandes centros, lll'~ Ipnga as ~Oll1panhlas l~llej(~, sue1.", .. ~tlnUI vez, é qlle em uma porção 'delie~ O Sr. Rubem. NOf/u~n'a - Pç:'llll!a i banos do Brasii, são as mnb ))rl1\'e;to- nho aqUi o quadro e,h)sr,:~.p,apa~ll~n~o.tores as leis l1ão sã.o cumpt'idas Se V, Exa, um r.~arte, aInda em relaçllol sas do llónto-devistacomel'cial. O /Estalllos pagando po~ mes60.lLl1 hces

, ... P d ' Executivo ve~1 a :1,0 ponto do discurso de V, Exa. qUe trecho 'Rio-SãoPalllo é o dl~m:1ior Irle CI"i~?i~o~, qu(', ~~o rnte\~d.':~ 11,·1~pOtta~t<>, o . l'°t;Jnd . que lhe COllCC- trata do problema do petróleo, As elensidadedc tráfego eaq11êle onell' ~e companhias, Anal.lsal1do ~ fo,h:1·d~~~ a asa! so i~ d3 Ic"I-Iar éne- .. cons!deraçoes ele V, Exa" elemento en·. travou a famln'eruda bn:alha da ponte- rateio, chcg:unus li conclt!s::n Ócqlle(,tn1OS, a acu. n e .. e o sI' , ,tendi.do na matér:a e 11m homem :'l1l- 1:lêr n . b .. :1pena~ ês,cl:om·órcio. Val"lg-Rcnl e~t.{j,ce~sárlo que, por n~~a jVCZ, ancemo.~ ceI'O nos temas q11e expõe da tl'jblma! e.. \ , . receb:mdo.ll'!'malmente :J70mi11lr:e.' dea csse pOder., a. ad. vel tenc.~ ele. q,ue devr parlamcntar, são. nutit,ocscla:'ecedo- .\ AIS'.um3S . C0I11PUI.1hlas, COU} ..all.l. p.a,'0· ~ruzciros dos corl'e~ Pl·lbliC.OS p.Ol' .Ul111~íazer cumprir leis que ,nolo est<lO SC1:- raso '.. dos podêres esl:atais, 01'p;al11Zar>11.11:'e concessão do Conselho de Minisll'(lS,do respeitadas, com gra~e dano, pm a ·em consórcio,' estabelecel~do hOl'a~'lo~ 01' ll P a lei ainda não foiap:'ovaclilt\ economIa nacional. POI exemp.o, .no 0, SR, ,D.I\.GOBERTO SALES - c tráfego comuns. Uma f!e011 de fora P 1q " .' .. .seto:' do pet~6Ie(), Vel!l o E~ecumo MUlto obrIgado a V" E~:t, - ,1-' a Real. Competia em tênnos, co- pf'J ~;~tnÂ~l~i (() Gentil -"-Era ,ill,ta:'pedir delegaçao d~ podcres pa,a esta~ <?" S~, ItllPcm z.:0{}uezra. 7" ~uel~1merclaiscomêsse comól'c!o, servmdo mente sôbreê,selusUlll0 q11e i\osl:lritlbelecer o monopólIO esttttal da impor- peloUlltar a V, Exa, o segllll1t~, . pOl os pa<oageiros Não havia demol'.1 ..... 1 1 V E'H . C· V. Ex"tação depetró!eo, Acho .:lustissimo que razão fica lnal., caro. lm1b.ar~'!l de· pode ~t.está~rO'qUe1l1 fêz 'ê;;~e perenso esc.ar?eessc , .. ' t.9c. 9fl ~'sf.' ,:-.. f.Oiêsse pedido, ~sse monopÓi:ose fazne· pet.róleo impol'l,(\:clo. pela Petrobras dlJ há al"uns anos . para o passnn-eil'o declarou que, ~m ,l, a ..U)"~R(."O decessár!o pOL'que quem comparar ° pre. que o mesmo ourl'il importado. pelns I· lO. " -do ''''~' I R~":"São da O1:delll. de 100 e p.OllCOS ll11 ltlf':ço do barril de petr6leo compl'ado pela refinarias· particulares? N.áo. conhe(!o que desejav~ se ~11ol1 Ct~ 1 la a CI'U7.ell'OS, Quanto f01 pago em 19,,0 il

.. I d i ld razoe d' . f t· t··· Paulo ou vlce~vel'sa. OI) 1l11a a pas~ '961?Petrobrás com O~aquee a quI' o as ·0.8 c'SSe ,11Q..e gosal'la quc·l.anell1lmediatamel1teeospreço~eratn· , D~GOBERTO S~LF.Spelas refll1alias purticLtlare.!l 110 LarÍlIV, Exa, me expllCu,9se,. i.'''· ,.. . _0 SR, -_ '. '" ':"imec1latnl11ente uma diferença injus· O SR, DAGOBERTO SALES _ V, I azoá\ eis. . .. Nao tenho em maos ~sses al.,a,l~mns.tificávelno preço, levando a lima ~us' .Ex~: me per~unta. por qUe raz[lo. o I.. Que 0(~o1'l'et' .então? .0. ~ ,con,órclo O SI', .AdolJo Gell~;l - Pai ~ce-~epeita muito cabível de qu~ está l1a- ball i! de petl'~leo, Huportado pela/l re-' Val'lg-Vasrj~Cl't:zelro sobcltoll aos po- que ~e1l1 19üO _e em l!J.ül nada fOI pa"o,vendo superfatul'<lmento. En,':'ct.:?l1to, flnurlas particulares, fica ,mais. caro! dêres públlcosa fixadio de uma tarlIa a _l1aORel~ es~es adlUnL~mentos, queSI' Presidente nesse setor do petró~ do que aqt1~le que· é importado pela I nil:idall1ente de dU1I1ping. 11'10 eram do meu c,onheelmcll1C? e qlteIeo as 110<5:1° 'lelS' nã.o 1)ennltcm o Petl'obl'6s? . .!. .. . i estão Jcndo dados as CJmp:'1n111as.

, .' '" .' OS' R b . , I P 'et ld'am eool'ar 900 cnl~e 1'0<monopólio· da çilstrlbniçf\.O, Elas esta· " q 7, en111 e~~ Nd?.Quei7'a -t. V;, Exa.11)CI! p~s<~'~'emem '1959 ]';;s'e Pl'Cç~ O SR, DAGOBERTO SALES- .F.'I I e 'UI o monopõ io ela pesqul t a "o ue . en~ll, lsse que enuo em '" '.'", , . ' , " . . I· V E :I estcJ'a cob",·tl)Je ect, 11 . ' " '< ':' ·vistnes preces dc imool·tuçáo elo pe-! cra fml1C:l11lente rtiino~o elcv1U'in a posslVe _ que. . 'x,, ~ '.,';.'?a lavra, d~ l'elinaça~ e ,,?o t'~L~?O, - tl'óleo che;"a~se á c011clni'tlo imeeliala Iontro. eomp:>l1hia à falência, o~lVe pro- de l'azoe~. Mas isso n~o 1~1V~It,n~~ (),e do petroleo. e. ~_ell-:n ..l:n I.~.I.~ o ele que aqué!e que é lmporlado pela i testos, houve até apelos à ,~n5tJt;a,ml\s C;ue eu cll5se, Quc,a ~ubv:nç.l" n.l. .n1t

r;ampo ~Ie dlstdbu.ç.lO do~ elell~ado~ Petrobni05" '. ... jnada adiantou. 0. pr.eco flxnelo fr~n- de 700 e ~OTl~o,.s mllhoe~ ,m.1959..pnm,ac pe-troleJ, . call1('nle abaixo do cw.to rio ~el'v!Ço. Quase. 2 b:lhoes, em 196•. E.~5a tI lJ:1se

E I · t . t S· Pl'esid~l1te o que· ° SR, DA~OBERTO SALES., -ll1('~se tl'e~ho, qlu;le levou áfl1lêncla dn minha ar~nll1entçaáo: h~ll"e eu:-n le 3n o, I. . " '.. .). F".ca bem mais IJl~t'nto dI) que o Im-. .. 1"'< .',,' eal'eclmento pasmoso 110 ,~f'l'Vlcn.

obsel'vamos no pl~nlJ naCIOnal e qne ponado p~las l'el'iUat'i::ll' pari·icuJa.!'es,lil emp.~~a lnal. .. .. O S7' AdOlfo Ge!llil _ Pedirin !n~ê;;f'e l~lon.()p~l:_o elOste de fat~, no .se: O Sr, Rubem NOf/lleil'u - Mais ba- I Sl', Pl'c:ldentc, l".!"( rn que fel ellmi- r<Jl'mll~,;e V, Exa,. em que bllse é fci~ter dlst'l'lbUlÇUO, Mais de 91\.:". dess~ rRto'!. . . 'nada a comper.lç:io quem queln dl~ ta es~a sllbven 50importantisslmo ramo do c~merc;o 11a, ° SR, DAGOBERTO SALLES -1"i~lr"sede Silo Pn~li( aI" Ri') oU vice" '. " ç,cional - digo Import.(\n~15~:nl0 .porquf' 8im, .. I"e'rca nfto tem escolha: ~{,:he rcst'l O SR, DAGOBERTO SALES~mpor!a .em uma qualltl? de c;~l'e~ de O SI', .Rubem Nogltr!lra _ Elllen:1i ~, p01;t.e aérca, T"'.111 dt espel'n" nas 11: C_omo ,vcl:b:1 ele etnergêncl~, !l;lr;'!~a.,,00 bln~oes de Crl1i:e.l~.~ !~,~~lr.t.elOS V. Ex'! dc'cl:u'U! fi\1e llCava mal~C::ll'O, las .. Não pode "C5~r"al' paS5'11~cm,.E ÇllO" lr~.I1:stnmcnto!;. fnt,clna('~'.1r:,f1nuall11:'n~e - mal:;; de 98 ,,' ,c\l&'C 1111- ° SR, D:\OOI3l:lE;RTO SALLlTS _ obrigado u viaj'll' em vel'd'J'll.'iro~ (;:1- Esht d!vlcl!el:1 f'm 5 lrnn<;, qnc 1':10 ra~.pCJ:'tal1~'5s11no ram? perm'lll_';:.~ob;nc v: EX').n:-.o c.:olllPrl't'nd~ll b:!ll: D5 mi..; Jl1nl~\)e(ll1eS qllc,\'flQ r,orni ~:lcoleian- tcarlos p~ln~ eompanhlns,1~10~'?bP,O!:~ ,rJ~ fi "g, ill1

lC;~<;l ,('OI'l',1.l'el~~.:.,.~ nnl1s pa.H\'l"n~, Der.lal'el prC'CI.<'llmcnte elo as FU:\F PI'PCII.:'L'l' C'rr..:l:·...n~, ,'Aga· O 51', Adolfo Gentil _ Lr\'~;am n.;;

USlll ,1I.ma!' q\1 .. C011. \l,1ll1 <1 ,w, o cOlltl"'·j'O \' I·t"· 1 I"· '! 5·0""';' p'lo "~<···':"111 'i"0- ,. .'-1 ' d' p 1 '" nO":I< ieir, e dn .". ~ Impo ..IÇ,~O ey pc ~()- :Fe ,., 'J CItIZC.II.l,_ t:, ......... , "", ." allt'ol·lrln.l ..F n nal'l!' eamh'al?cc, ? .:.',., e.'PI.,·lraoll.f~1~CrlA ··p·;·r T)·tll"f' O, lco brnto, )lJl':I 1I P~trobl'a,<, 11~;1Jnnl: 'ru, Ida e vol!nl1:lr: c:·o.~lc m:115 para. O SR. DM10BERT() 8ALF:<::.- .R~nece'S,l.liI .:; ,., ''' ..1. ' b'll'~t·) el) rlln I'C" • \ "1·· ,I 1 • 1 j~ dern 1· 'c' Q'I··"· rl "I C'l' "'In . ., tC selh Naeioo:ll do Petróleo, Já vi- ' ., I .' ~ ,:111' .,e 11"(.' " l.l(JOI,neo que nno lA,,,. """1' ' .... ". .~, .. V. E:::l. q\l!~Cr CX!1mmnr o :.'I.,wn o,,011•... o.:... , , ' , . '.c.,'O"ltc e "ci ;>c ' :1s empl'eS:1., P:ll'UC111'1res, 1110 prazo de dols:1:lO~ :11'~lm, me.·c~ crr10ff'1 o' rlOC'\lIllPntos,

\ I .,e.::~e 1'~::· .nl'" S\', .p,1 ,,",: ,i·, ·, O SI', T~I:hemNr'(!lJcirn- klpnrcn;- houvá umcncnrecHllr.nl.c 11" 1;1'(:CJ I"b O Sr. Afio/Ao Gentil Gostarll\qt!. .1 ,1\.C lt1

jlCllI\â

dR nR:_l,l1.I.: q le temente fica ll1ais baratu? \1:1~~agem da or..lt:~1 [·r 40(;": c (1\llrO' ·:1ltl1l0 de "t'-lo~

dcvcriR ~er ~s· mU!l a :1 ~11 r-rVlf nc", . '" . aumei1tc~' l'st.ão ~n'pN"p.oCli':t.. D"~'sa .. . . ..',1' c:ampo, sao vfCladns to(l;I'; :', vIas ° SR. D/IOO"3ERTC? SALI.,~,S. l1FlneiT"l <JmnrJl',),in.o peln n.-~r ci,l' llll- O. SR, DAGOBERTO SAI.RS· Sr.ele. a~es~o por obra de -[11.'(.I'IIO\I.·n' os APlll'l!lHC111;lItC lJcn !nau; bal'n t d l1l:lS, to;'ic1:l'-lp; nei'on'l :1~ip.a, ctn ['qi.~ ~~~1I- F]'r~;ào:'nt P, nã" 5('. f.\·Ri a a P!'l;ns dlloIldll1inl<,[l'nlivr,s. E' necrsi':ir~nr!'1t~.o 1111 l';nlldnce l.ll1!?;1l1'111 pade clll'.'."~al 'belceel'1Ill-Iif> c,m"!','''''''' ele 11Wi"'-'liici't. '11Iestiio ele T)l'N'o.. I:na;e; elo ~f'r" rt'. OConselho Nacioll:tl de Pcllolro "l,dl- Dll l1f10, :\pCI::1~ !lS ~.~:~I'~S que est:t~ Ide eC:l}r.r>nlie':l p:tl':\ cedo 1:(l:11N'l d:- h'nn.'pl.'!C n(ol'co CXl~(' antes, de tudo.111\IJe a iniei:ltiv.l'l pnr~lcl1ln b.r:1!'.i1 .... !- l~~? ,bn~tJcl.orc.s ào .. n?~,n;::i['l. ,~.{J.'i,'i',!~i\l P.1l1J.'l't"':..H. qUe ~~e VI..•:,m ('~"'.'ir:lcl:t.F.. ti 'c~lI!'!lnr:;a 1111 "Ô,1: se~~tl'.n.l1cn ·no< nn,o,·t'a pnr:' que eln venha n eX~Tc~r a S '.1 II u·ll,enlo. pm,l tn~cI cl'~n .. lt1l 111.11.. '0 pm'ede,'·('l'cada~ ,I ~e(el'e l~,rn"'1:lI'al'_ <nt:l'll'o~ (', etll~l1.to a e~"npar!f' .. f' s~r·ntiv:elRcle nrs>'c Ímool'lllnli5':jmn sl'f[lr Sl'. PJ'f,irlC'n!e. ,h 11In:os a~:",·d'nno 0I' no t ... ,.tc \'en:.!t-::dr n,. 'i'la' ;lçfoe~ vl('o t"11l s!'<fn ..lo 11I11n d/)!·f'!'1"":1cfi~p;n;õ;l1!rO E' Illn·lembl'et,· q'll'· fHCO romoelissl'e repUt), .". fl1~:ll1nt;'ilr dr..'1m'T'lO;e r-m' 'eli~, dllr,lnnr1n 11. :o:'co"rí!ll- !'ln~l'nl1tl' incli ... I!t'vel. lnep-!ivl'l. m:1 Col1se h dc Ministros, E TenHo il'llsle, de 1~1)1 m'"111'}(d:n.",,: en,I:'I'['''1.· Icin , n~ c(!nclier,c~ ':'.0 dilar.b:· ~á'- n ... ln "O" ql1C'? O 1l'1nJel'~'1J ele vôo vem n~!;·S~ p 'Q "de~tr 11 podido rle eok'!n pnrtlr.1l1nrr:~.cJa n;t\','.~:JrIO ,!t'fcn cem' Mnfôrto ào.~ pnssnA'ciros, nfiopeln '~ndoTlnr n11'f'raroc~ p~::;m(l"n5, pnrl\

lo I ~1 .',' 'l' " ... 1.,< "t·(.~. :'.l'ilVe lll'1'ill1:':) c1c~ !l<1·'~H:I·II·'l' e e1;' (: .() .ll1s sr.n';çr" '1:J( PC'\'" in" (f,q" ,,!or, 'i'm 1959·f,0, con{~vnmor.. Mrnmr.u. qll~ n 1l.lpO; fil1(',n quc~., e s., ('COllOmi" n:tcinnnl ..1\. hi;,.oH·('1 '" lOI'" i .11..1 1\ ivici:tcl~ -',;);,: l'la '''n''''n;t;''- 1\(':1 frotn d~ nv'õ~~ mnrlf'l'nos C:m.e1J come! elo llRclOn:r1 fatma pO!'. ano m nC'1.o d'\'sC' tl'll' I C' ;'1 (.o 1011" I mas. tlll c.o 'I .. '.' '1)'.•• ,P .' 'lê:' .' vair 340 (' 4~O Tínhomo.. t.l'l\n'ln d(;~~

t · . • d "00 b'll nO r1 .. ,., ,. c' . ~.. • '.' ' •• ' . 1"1:1 CX'''Ü'l\':l cl~ "('(o"ln' ('·"·e .I'::." '.' . " .,a ,m,;;ca e~!'ca e" • '.)( s r c,,· riucn.1 l)Onh. C'c.c. O c;.,;e nC'I! rcn :! . '.I.'·C ., .",' '. . .. ." ..... . . :1'.::;. apar('lhM ('mP!'C'~l'I(.lM nf'..<sn~ lign.zC'i 1'0:; , OOIU o lUC1'0 b!'ulo de 10%, ê~scs ano, fi<'a r('nlnH'n!·~ n!:tr":N!c" te, , ~ões, Incl\1.'d\'1' nns' l1nhn.,-tl'elnco. P.:

Em ol1kosse!oreso ExeclIUvo, lln Como foi 110':'1\'('J fjuC' ÍJ ·1flCI('~'C"·'rl:'ll 8.:, Pr~~jr1~'n!(: o rl'l~,:('ll'.I'e"!'l·("']l1)al1e fojf~ifo? ~"sC' l'Qu'.l)al11c·nfn foi~11Irtnt.o, vem Iliio só c1E'1:I:nndo ele. J:I., Uves'.(' (~'Jlailnrn(lll "liv:",,,,pt\' r,o nr'1~ .c'nt"::J? ,)\1. CI!."l a q,c",ao CIO I'\)C:P'·' [I":.tlo vend:dn.!. FO!'ll1acl~ o 1l1t'.,rl";,l!(),~Cl' OlMel'Var o esoirlto de no~sns 1c's,1 ceé:i;C d~ esUln~:1:11el.ltoc1e .peq:lelltt~ C!l1'lento I:rulaI do I•• cço, M:lS ~s~a H1- n:\o houve mil!!: llecl'ss;cl:\cl€'_<l~ .com· .

J)etlçáo, e a. companhIa, dona do .ne- O SR; DAGOBERTO SALES- Sr, sibUidadescambiais lhes são negado!, lia,. que· substituI, llla!scu· menos,a.gócio,passoua vender n</ssos mell....,- Deputado Breno da. Silveira, agradeço sistemàticamente, antiga Liga Eleitoral :CatóllCLt, '~es avioés. o seuapal'te... . ,. Então,Sr, Presidente, chegando ao Ulna das vitimas da Aliança SOU eu,

Catl.'JtitUí verdadeirapilhérla. essa sr. Presiden1Je, 28 pUotos, a1tamen- fim. da minha exposição, pergunto já um dos objetivos ..>da Alitlinça é.com·'Verba de melhoria. de eqUlpamento, te categol'lzados, comandantes-mór de agora com o Deputado Breno da Sil- batt.'r aquêlesque direta. ou indireta.

'quando, como disse, nosso melhol' ma- linhas internacionais, recorreram à veira: acl1a o gOVêl'110 que a melhor mente lutam pelo divórcio, Ni>entan.teriaI estã sendo vendido, Por exem- Justiça Trabalhista - 16 em São estrutura. a. ser data à aviação comer- to,Isso nunca me ll..osustou. Com­pIo, seis aviões Convair 440 fOl'amven- Paulo e 12 no .&io de Janeiro. Essa r,:iai: br,:l,slleira é. ado monopólio? Pois preendoque as Hgas cat6li()a.~, int~didos para a IbérIa,· companhia e.s- ação. está sendo julgada pela. H" Jun. não. está êle encorajando a fOl'mação pretando, data venta, malas pontos,panhOla. . . ta. de Conclllação e Julganlento, dêsse monopólio por todos os meios a de vista aqui. defendidos, tomem posI-

Dois foralll vendiàos para a Linje- Na próxIma semana mais 42 coman~ seu alcance com a atrIbuição de sub~ çaoem determinado sentido, E' sel1:flyg, holandesa, Vi o. fatura da venda dantes de linhas domésticas que pilo-venções,com concessões tal'ifárias com legitimo direito, Não as crItIco porcie um dêsses aviões, Foi vendido por tavam Convair 340 e 440 estão também pressão sõbre as concorrentes' Nesse Isso. Mas nunca. me preccupou eBBa.,US$ 365.000.QQ, FOB, em 14 de de- agora e·ntrando na JllStiça do Traba-ponto, indago se épos.sivel a~itir a movimentaçào. 'zemol'O de 1961. pela VARIG. O pl·e-. lho. Igual procedimento estão tendo formação de um monopólio pal'ticular Causa-me espécie, assim, que o 5e­~o de LUna lmidade nova é ,de US$ 10 operadores de rádio e mais o pes- encorajado,estimulado, pelospodêres nhor' Ministro da. Justlça, que. não éI\JQ.OOO,O'O. E o restante está sendo soaI todo que tem sido despedido~'Sr,estaduals com prejulzoevid'nte de candidato, que, parece, não é dlvoro1S-

·vendido atraVés de, um int~l'medlál'io, Pl'esidente, não ~ 'poss!vel contemplill' tôda a coletividade? De out;a parte ta, .mas que, ,em todo caso, não. está.IM:r, H.R. D, KWlatkowsl<lque mora impe.ssivel êsse. tremendodesperdicio se aJ'gumenta que é impossíveIa con: sendo visado na. campanha contra (),Im Rockeller Plaza, n9 30, em Nov~ de material humano. A .Nação não corrência,a competição entre coma, divOrcio; que n110 é comunista, que não"i~'l<, .. ,. . . pode adniltil',. apâ,tica,.quepllotos aI- panhias de navegação comercial, não está. sendo visado na camuanl',a COl1tra.....,lém. ~lS;;o,. l~a~ia um Carave~le ~'::1e ~amel1te qualificados sejam, oU,como devemos adotar o ponto de vista ex- o comunismo, não. sei poi que, se per­:p,zla es,-se tlaJeto de, Br~sllia-~ao dlzoDeputado Breno da Siivp.irator- presso pelo Deputado Breno da SUvel- turbe com aquilo que a nerihwn aI!,_~u.IO-R'~:"A Comp~nhla tml:a. dOIS .c;ados a se empregarem em com- ra, e partir logo para a formação do nos assustou, nem aos comunistas,<l.s::;es av.a.s .• Um ddesf~i aCldent:l.- panhias estrangeil'asou a pro(:ur:lr monopólio estatal? De duas uma:·ou nem aos dW01'C!St:l5.do, ~n.l condJçoes ~ue depoIS ~ou men- outras Pl'Oi'issõcs. E para0 lugar dê- admitimos o sistema da livre 'iniciativa, concedo o aparte o nobre DeputadoCl~1]~I.Mas o seguro .ent!e",OIl novv les, Sr. Presidente, quem irá? Podia- e. sabemos que acara~terísLica essen- Padrt.' Vidigal.f~~' ::~f :l~al~el~o )a

t~ao faz lessa se argumentar que estava superlot.ado elaI dêsse ~istemo. é a concorrência e O Sr, Padre V/diga! ,- Nvb~'e Depu-

E: .~ 'd~te~lora~ã: ~oe·~t~~â~~ntl) 10 quadro de pilot~s especializados ~10 o único ~eca~ismo de fíx~,ç~o dopre~ ~~~~ce~~~~~m~:t~n;~~'co:etl~~~~<ir. pass:l.>reil'o é coísa reo.lmente ela. PalS. Mas iss? nao aco,ntece. Estão 92 ~azoa ,:el ,~a conlpe.lçao entre certc.s homens tidos e havidos namorosa; 'Quem se dispõe a tomar a sendo substitl;lJ~OS êsses elementosal- l"ualS e slmÍLates para que. ~sputatl- conta de inteligentes. A propósito da:ponte a"rea que' Rio S.-op 11 tamente qualifIcados,com asg'l'andes do o mercado, possam ·at.lngll' lúve1s infelicíssima nota. do Senhor .Minís­quer a Rl0~Bra.~;~jaa sub~ a perf~~t~~ ~esp'onsabUi,daz1es de pilotar av~~es, a ~ompa~veis com os a]tos interês~es da troda Justiça,aínda hoje, ao_Pr1m.azlllcl1te que n~,o têm' mais garantia de Jato, po~pliouos sem _2 -experJenClfI coleuivldade, Oll. e~tao falhand~ êsse das Minas Gerais, oue.éo meu Arce­assento, l1emde h(}l'a, nem de avião, ~e~essál·la. A~ promaçoes es~ao-se ve-, elemento ~rimordlal ~~. fOl'maçaode bispo de Mariana;-passei wntelegra.<J avião p::Jode Sêr substituldo a qual- llflc,ando a. Jato, ~entro desse ,ncvo preç~s o ni~el ~?S Sel'VlçOS e.o seu pre-, ma MS segulntestêl'mos: "Brevemen­qUt.'rmomento. P'O\' ouUro,Illu:to iufe- trUSte: Res1.!ltado dl~SO, Sr. Pre~!clen~ ço ficam mt~l:amente enur,egue~ ~o te. a.> pregações' dos sacel'dotes da.rior. Opassag~iro pode eôperar ab te, fOI, o aClde!lte que presenCli\nJos, talante. ao D.lbltrio e à.collvenienclu Igl'eja Católica serão censuradas. Asvêzes hm':!s e horas a no 110 aeroporto em se"embro ao ,,~no passado! no, .Ae- cl:::.~ueles que ~ontrolam a cliretoria Cal'tas pastorais' dOs Senhores Bisposc tomar um avião que não esteja em rOpol'to de ;Br:lSl.u(\,. ':'- rcspe,l,to Ja se dt.:>sascompanhias. aos seus fiéis .diocesanos serãorevis-condiçõEs de vôo. serobr!"ado a Vol- acha con~lUJd~ mquerlto, reaJlZacto na Pelo 'exposto SI' President sr tas, antes de publicadas, por algumtal' e fazer um pouco ele ~mcrgêl1Cia Aeronáutlca, sobre as causas do desas- Deputado~o dovérno Federal e, t. s. cemor de tancaria. Está em marcha.ou trocar de avi~o, mesmo 110 campó tre com o "c.a'·avai~e PPVJP, des,tr.U1. obrigacão~'de tomar providê11Ci es a dna acelerada o processo de cubanizaçãode pouso, S~o ,incidentes que se estâo dI? nes!a ca~~a!. So p~lagl'aça dl~~a quada; à situação, consentâne~~ ~o~ do Brasil. Urge wna manifestação:repetmdo dlàr"amente e traduzem aS nno ,iOI SaCl'lilc.,da ~ VIda. de brasl:~I'" o espirito que aqUi revelou ao .n enérgica, viril, do Episcopado Nacto­condiçô,e.s. de v~rdadeiro descalabro a i·OS,llust.r~s, pa~sagelros daquele aVia0. dit· delegação de podêres par~ a~~i~:;' nal, que deve morar os exemplos deqlle e~,a ,redUZida a n~ssa frota co- O mquel'lto nao vem a lume., mas a vários setores da economi nacio 1 Dom Macedo Costa e pom Vital, grl­merCl<11 ael'eo. Sr. PresIdente. essa 51- ~ausa sl!-bida, a ~a~areconheclda,é a que reputa defeituc,<:i'ls O': estab"la tando às orelhas dos homens-do Exe­t.ua~1iD de d~sclllabro não atinge ape- incapaCIdade techJ~a. do ,pessoal de o mono.põlJo eStátal-(fi·nossa. ,- ,:ce cutivo Naci:JnaI o Non licet que êlesnas o materIal ,o eqnlparr:ento..Estã bordo. O ar:>arelho tinlla como'lnstl'U-, comercial Oll então p eside c aV1aça~ precLiam de ouvir, porque estão u1­afetando o p:'ecloso mat'erralhumano tor oOoman<:lante Leopoldo e, como ão de ânl •. r. .. om s~n trapassandoasralas do bom senso· erepresmtado pe!Os pilotos. comisSârios, aluno, o ComandallW Andl'ad,el?- trei~ ~ de eqUii:i~r~o c~m ;;E~I~ê d~ jUStlt~íl entrando, atrevidos, ·na área da teme­telegrafIstas, tecnlcos,.hcrne.ns alta- namento, num avião desta IDlpor- com nh"· . nClaen le rldade'. Disse mais aS.. Exa., ao Se­menteesJ;lecializados, selecionados, do- tâllcia. Villdo do Rlo;Grande do Sul, b' pa_ "as comerc!ais que devem .ser nhor Arcebispo de Mariana e, atra­tados de certas qualidades muito- es. quase se espatifou no Aeroporto de .a .,olu~amentejgUaIS em seus direitos vê.$ dêle, a todo' o episcopado, nacio­peclais. Patrimônio humano que de- Congonhas, em São Paulo, porque o .~ devel,es pe~ante o poder~statal. Esta nal,que as Sagradas Escrituras con­mora an~s a. ser. formado por esSas pouso foi feito em condições técni- ~ ~ialternatlva da qual nao é possivel denama prudência de certoo pruden­CompanhIas, que custa à Nação deze- cas condenáveis. Houve-· su~peita de u", r. , . ' _ tes,E'o ay:al'te que desejava dar liJUISOU talvez centenas de mi1harCli <te que o avião tivesse. sido danificado. C?nfl~ndo no espúlto publl~o, na V. Ex, , .,dólares, e que estli sendo calamitosa- Permaneceu algumas. horas em São dedlCaçao à ~a~lsa do P.OV?, aqlll afir- 05&, NELSON CAR..1Il'EffiO­mente destru!do" Em virtude de poli- Paulo para sel' visto.riado. De lá foi ao mada pelo ~1UlstJ.'O FranCISCoB!ocha_ !.[uito obrigado a. V.' Exa. D~ejo're­;f!i~a interna~xJStente na formação Rio a Brasilia. E aqui se COl1SUlnou o do d~ Rotcha, e_nos altos propósItos do petir, /lue tenho acompanhil.do'''êssesàe.$s~ consórc~os,. os Di~et~res .dess~s sinist!'o que poderia ter constituído ãr~.den.e. JOll() Goulart, espero_ que movinlentos. De vez em quando saiCOl~panhias tem pl'efcl·encJa.s mdlvl- uma das maiores e mais graves tl'a- en o de breve praz~ de tempo,. Jun- MS jornais que, na Igreja tal, se reu­~ual~ ,que ~e traduzem em p.tltudes :;:édias da aviação comel'cialbrasilei- famente com as medldas que va~ ser niram os membros da. Aliança Pró­d~crlmmatórlas contra o pessoal téc- ra.Entrstanto essa deficiêncill. de omadas em outros seto~'e~ ecol}óIIUcQS, Família, que foram aoCardeal-Arce­.n:co d:1S COmp?llhias absorvidas. E o material hum:mohoie em dia é uma o C;l-~vêrno Federal a~ll'a energíca e bispo. que o C:l.rdeal-Arceb!spo fézque aco17tece. t~r: Presidente, _ e t~- ocorrênciacOlUU1n n~s nossas emprê- posltJv~ll'ler:.te n~ sentldo de corrigir discurso, deu entrevistas; que o Car­:nho aqturelalono COllfldencml escrl- sas de navegação aérea. e .0 processo essa sltuaça? rumosa li _que estamos deal-Arcebispo tol à "Rádio Vel~~o por l,un dos Comandantes-Mór - de "trusficação" dessas companhlas sendo empunados. Se, n~o o fizer, es- Cruz", têz pl'clamação. Eu me sintot,qu_e cerca de uma,~entc~ade qo- está. em CUrSO, As três que sobram, já ~ará. tug1nào à suamtssao precipuia. envolvido em tudo isso. E uma cani.n,andnntes-Mór de lmnas m~ernaClo- mencionadapo~ mlm a SADIA a. ~ntao, nós, quando vier a êste plená~ pmlha contra ·a.quêle.s que tambémnaj~ hm~,:~s alt:;),l~ente treina~os, es~ã PARAENSE e. a· SAÍ,vADÓR estão 1'10 o proj:to ~e lei que vt:i conceder desf1'aldama.bandeíra do divórcio, eusendo Jo. ~"da. po. caUSa das dlSCIl- õendosllbmetIdas a um processo vIo- a ,subvençao d. 1;.900 milhoes de cru- lIl,clusive.ml1laçll(~S qUe se eS,tabelece~al!1 dentro lento de pressão para que não possam ze!J'os li. Naveg~çao Comercial Bl'asi- Mas isso nunca me atemorizou. edess,e t:ust,a~edlr . demlSsao ,l?ara sobreviver e tenham de integrar-se ietra',no cumpr~ento do nosso dever, jamaís critiquei a. Igl'eja por exercerde:l.cm-se aOlhl'O g!-'nel:9 de atJ..vlda- nesse carteI constituido à sombra do oma~emos a atItude que_ julgarmos tal atividade, 'Acho <le seu legitimode"lDlldar rl~ proflSS~\O. Ja que nao há govêrno.' ,mais adequada à proteçao dos altos direito defender suas teses dentl'o <lemaIS no palS condições para exercê-. intel'êssesdacoletIvídade brasileira, Uimregm'le democr'''tico .e· expor as ra-la.. Negll.-sea essas companhias p[o e (.Muito bem; muito bem, PaZmas) "

O Sr. Breno da Silveira ,- Nobre água. Elas estão cansadas de requerer O • zõe.~ que tem para dlvergir de umDeputa,do, (2,;;;;es pilotosdr. alto gab:J.- licença pal'A importar equipamentos, SR. NELSON CARNEIRO: e de outro candidato. Não vejo níssorIto estão sendo até contratados por novos. Uma delas se PI'OPÕS a fazer Senhor Presidente breves palavras nenhuma ilicitUde.companhias européis, V, Exa. encara uma linha de DC-6 São Paulo-Rlo- Fui surpreendido na noite de ontem o Sr. Paàre VidigaZ ~. O que essao problema. com ·ta f d'd·1 B lli- li d' .~ o t h d I Líga.e.stá fazendo élsso que V.Exa

. . . . mUI . pro un I tl..e, ras a, mas a cença· e unpor",,- c In a· es ra.n:lo ec aração do enil- está txtt>rnanclo: orientaT o eleitoradoSentlm!ls que a grande solução seria a tação dêsse equipamento está senda nenteMinistro da Justiça. S,Exa., católica sObre como vOta1·, .. e votarAerobl'as. Na França, aOl'ganizaçáo negada, com baf.e nesse pressuposto !lustre I'I'ofe8Sor, advogado de larga.aél'e~ comercial - a Alrfrance _ é de que não se deve daropol'tunidade a e~'Periência, com a tradição de um bem. n~s pró.ximaseleições. A razãoptàticamente do govêrIlO; na Suiça essas emprêsas de realizal' concon-ên- grande nome, herdeiro e continuador é a s.eê>lJlnte, há ~Uítos comunistas_ a Swissair _ també~:. V. Exl1.. ciano truste. . de homens que têm dado ~ letras ju- que, Mo trazem,letreu-o na. testa. nemconhece muito .melhor do que euo . .• ridicas o maior brilho, S. Ex. anda canmbo no ~ombo, e vão mendigarprOblema, Não sabemos por que esta- As determlhaçoes, ~orpo:ta1'Ías, d~s vendo fantasmas ao meio dIa.· yotosde católicos. Esses ca.tólicos pas­mos caminhando até para. a. famosa autoridades aeronáuticas sno as maIs Realmente, sei Que há reuniões nas sam a sel'responsáveis, em ca:usa, pe­"Aeroberta'. Aq\t~les que, dentro do absurdas. Uma delasestabe1eceu que igrejas, a que comparecem ilustres da- los mal~s C\ue os comunistas eleitos,Sindicato dos Aeronautas e do Sindl- o preço a ser cobrado nos aviões mas da socIedade. principalmente na com 05 óeus votos, causarem no exer­ento dos Aerovíáriosobservam a luta. DC-3 deve ser igual ao preço cobl'ado Ill1tiga Capital da República, nl\ per. cir-iD dD Po<Ier Legislativo da Repú­dos dois grupos, temelU s~ ia venceóx nos aviões "Viscount". Computou ao manente Capital da República, ,_na. bltt':l. Ar> eleitor não. basta. dizer que.0 da. V:.rig, não o da Aerobrãs, son110 avião DC-3 o mesmo número de pon· Cultura, da. Ciência, da vida social êlc n[::) fél o ma,I, e s.inl, que foi ode tOd<>sos pHotos e de todos 00 que tos 100 - do que ao "Vlscount", quan- brasileira, Sei que está acontecendo Deput8.dn quem o fêz, .Mas êle tOl'­empregam a sua atividndena a.vi!!.- do as pequenas companhias possuem tudolsso, EU pensa·la que tujo isso necell os ;nstrumentos com que o elei­ção comerclnl .Entúo, não seria. cria.- aviões De-3. As~il11 são elas Colocadas dizia. re,~peito aos pontos defendido.s to fêz o mal no exercicio de seu m(lJl­àa :1,. Ae:ob:ãs, mas a Aeroberta. fora da concol·l'êucia. Favores ou pos- pela. recém-cl'iMla. Aliança Pró-Fnml- dato, Então o que esta. Liga quer ê

Qulnta.feka 16,__ xc ...- .• !%

Ô'lÁRIODO CONCRESSO NACIONALa::.o_ wz_·_ .===== ..tl- .. _

(Seção I)__c , ._ S:,_

jUI>Utmcnte instrfu' ~católicOlS sôl:lre pitas, nas trlbuná.,relígiosas OU ei. ' Mas não .sepre~i.slI.· ir tão lo'n~e.· ])rir os 'devel'es pal'â >corn a Mãe Pá-o cu:nlm.mento 'tia seu dever, votando VOI'Uvas,. n~s salas de conferencia. P.u'a que COmbll'Cel' 0Ii dlvorcistas'(" tria.E, ~.ntre os malaf!npol'tantesde_Cln candi<latos ·católicos. incapazes de Terminando a .propaganda para 1),:; COllle'"o>SO, aliás, que esse combate veres da vida civil, a Teolcgla nos en.trair a Páo'ia, capezes de bem serVIr partlÚOs polítIcos, que ass.m exe:cem tem sido de g'l'andeutilldade para o sina, está o exercfCio do dÜ'elto deno povo, promovendo o 'bem-humano sua· atlvidade. tem de .termmur para ol\'61'C:,O, Se não lÓSlieo conloate dll. voto. Então,Sl' ~ Deputado, quando, seda comunIdade, Oomunlstas porco- teclo muneto.·Pol'tanto, ate 48 llora:; ;g"l'eja combate desmedido e perma· reúnem católicos os malsesclarecldos,ll1unistas sejam eleitos. Os católicos t:.Jltes do pleito, a propag.:mda, seJa no neme: a idéla.· nào tel'la chegadO a ..;, e, de modo .purticular,refiro-:meà.sdevem vota'rem candidatos católicos, ,púlpito, em conferências, nas )g'reJllti lodos. os reca:ntos do Brasil .. Quem !ez altas· autorIdades eclesiã.~tlcas. _ a fim

..".,. eVll:lgéllt:lSOU nasse~ões espiriLas .a' agl'Ullete propal;anda do d1vorcio fOI de dar instruções ao eleitol'ado'cató.O SR, NELSON OARN~l~O :-.' ted,);;,;' deve ser aSsegul'uda,de:>de que a 191:eja. Nã.o dispunha o modesto lico sõbre CÔÍl1ó votar _ note V. ~.~:

Ag..rp.<ieço maIs um,a ~ez a ii .E~.~ sc IH'ccesse demro da lel, quei' dlze1', Deputado que faia a esta Câmara de católicos falando acar,ólicos, não ca-'C? lllt:d,?dO Sr. Cand1do, d~ 011ve,l... com l'epeno aos principios democrà- recursos para levara- todo o BrlISU tóIlcos 'falando aprutestaÍltes, aes­:Neto n"o tem neI,1h~ma l~zao ~~ se}, tjcq.c; e desde que não cOl1stit'ua cam- o deblite el11 que se empenha. .Mas FI.. piritlstas ...;. que malhá nisto? ..Nã.o··lncluslVe, a l~fluencUl des"a ple",açuo panha subverSIva. Igreja possuia essas armas e utlli- achariamos, como não nchamos. n:;ale multo relatlva, .,' . . O $T • Padre "Vidi(Jal _ V.Exu tem zou-ascom aquela tenacl<iaCle que a em que divorclatasfaçam uma cam-..

.o Sr '. ,Padre Vtdlgal - O homem :iid,\ a razão quando pondera ~ô~re c~~'l'acteliza. Hoje, então, nao na su~ panha em favor da sua candidatura •.e~t.a deluando. ~ . ~se.partlcUlal' '_ Devo dizer a V•.Ex· bÚl'bio (le dlStrito domais remoto O que. estranhamos é. candidatos

O SR. NELSO~ C••RNEmo que. em Minas Gelais, jamaIs se levo:] municipio' do mais ..longmquo Estado cripto-comunistas, noto1'iamellte comu•.•O .ue ná. ~e verdadeiro «;.m todo o para. o púlpito das iO'rej~s. católicas a do Bl'asllonde não· se· dIScuta e não nistas, em véspCl'as de eleições, sereml'~'GC~SSO eleltO;al, e que a gl'a·nde lJo,iilCtr partidãrla, ~as sempl'e a pa- se seja.a favor ou contr~, o divórcIo. ca-pazes deentrat num'1 Igreja, ajoe­p.lXao, .'lo p:l.ixao Que vence tôdas. a;! .iavl'i:! de conselho solne C0:110 se ele,'€ 'Quem fez .essa campanha? A Igreja. lhar-se até a mesa da comunhão semp"tns. ll1clusive .a l'ellg1osa, ea palxa:.J votar . . . _,' O Sr. Padre Viàígul..,., Permna-me. confessar-se, a fim 1e, "Cassar· por C:l.-puHT·lCS. E' muito. comum, .no apogell l l\":S D' • d 11 cll . '. . . d êd~ uma luta partidá.ria, que determl-I" ·"~s: .1': ~~uv~ o., se. le pe o O SR. NELSON CARNEIRO t6llcos. Então, Sr. Depnta o, v . V.

d t61' ot n.um candidato ..pan.e, f01 paladlzel que, enquanto Devo aniesconceder um ,nu' Le. ao Ex~ que não há incoU',pnien+1J .algumn~:. tlS .C9-'l t lCOS.V em. d.id·to te." e Io Sr. 'Ministl·od?Justlça. vê .~antas- nO'bl'e Deputado Breno d~ Sl1~eúa, que em que ::tutoridade.s eciesiãsticas, ca.•plD(.~tan e ou nunl cal'! . a a -.., mas o." melo-d:a com a reunlao dll.5 ....,. ", . S o'.u tóll' 1 'dos' atóvice. VérSR. li;. melhor p:·OV3. temos na· "~ ,.' . . . . .' 1O1 cnama<io. de latI" UnCllal.O e . ",x , cOs esc arCCI ,';)nsm~m os (l ~

1 - d. p' Id .-t K. l'·....Y n Es.__ lse.nhorascatollcas do.. RlO d~ Janeilo, <lomo scclallS.'.a t.em o dever de:;e licos. despertem nos l'urólicoso inte,;,-e elça!) ~ les en; ~~ ~",:,_, os '.' S. Ex" nunca tomou pO'Slçao contra deJ:enoi:1' .. " \R;~'o) rêsse para votar bem,om. l'an:ii.jatost<'l.~GS l~)n,dos'l O~tóllCOS sno apenas. 05 cc.:nur.ist.as que, ·fora da lei,. como o. Sr. Breno. da Silveira -Nobre católicos. Jamais- admitiria o hipótese-30 ,.. ~.a popu aç , ':'. . ~ .'. _ -inimigos do BraslJ.da~rderp pUl)llca. Cepulado, sua inteligênCIa re::l-lmeme de 11' V. EX'~ à trIbuna pedir (Iue' náo

O Sr. paàreVt~,gal.~ s~mple ~o homens que qu~rem de?~r?Íl a .?aclp~ '(;lallS~ordante, 1:0 focallzartema tao votem em candidato que não seja di·taram em bons plotes,u.ntcs. nalidade, se reunem dlal'lamen.•e. E deiicatio, a to;dos nos empolga.-lJescle vorclsta, Se gnerreamos as suas'idéias

O .sR;, NELSON CARNEIR.O -....... evidente que comunlSt,~s os maIS des- o llliéao, estávamos scnllndo aquelia. - V. Ex'l- bem .sabe do 1l'leu ponro deE semore vota'l'am em ·:protestantes. tacadas, os m!i'!s nO.~()l'1amente conlle- mordacidoot: tão comum no velho ad- vista como padre ~ c consideramo-lo:Hoje, Kel1nedy é Pl'esidente dos Es· cidps como, ta·ls.hoJe ocupan: até" pO.- voga'dQ que. ~ V. ExUjllO trazer as- nosso Irmão. Um dia V. Ex~ voltarât.ados UnIdos com'o voto dos protes- siç.oes de Iealce neste Govêmo'sunto .:les.!>e tlPO,· quando,talvez,nes- à comunidade da' casa do Pai, Sr.tantes, derrotando ~ protestante, O SR.' NELSON GARNEIRO.~ sr ,ses concl11a~ulosqueapo~tu o :MI~~- Deputa:lo, pode estar certo de que nósRlchard Nlxon. A pRixao polltlca, re- PresIdente compreendo que-nao de. ero da Justlça, seja. o malS .preJud,ca- não o combatemos. Dlver::dri'los daspito, é muito mais poderosa, em to.do veria ser 'eu o malS. autorizado para do, Quando' eu e V,, Ex· mteg'!a~os suas idéIas, combatemo-las, ma" a V,o mundo, do que -a religiosa. estar nesta tribuna defenden<loRs reu- uma ailança. partldal'la, no ult1l110 Ex~ queremos bem como a nosso lr-

. , . O ê niõesdas senhDras católicas... plt>!to da Gua'11abaru - quero lembra! mão. E só podemosr:hamar Deus de0:5,1, Menàes Gonçalv:s +- ap ~o O Sr Padre Vidigal _ V. Ex" é _ nossa cb:rpa ioicOllClenada limca- Pai quandon6s, padres. 1'econhece-

- ap~lo.' veja bem V: Ex -. que d1riJ~ homem' de bom senso. '. nlel;te pelo fato de ':l. Exllclela fazer mo.~ o divorcista Nélson CarneiroM MmlSl.!0 da Ju~tlça: por" mtermé~ '. . pa:te: E a aliança e1':: ccmposta ele como nosso hmão.(lio dob~l1hante .. d.scUlso,.de V.Ex , O SR. NELSON CARNEIRO -OI' ;elSpartidospollticos. E' tl'lSte,rca'l- b SR. NELSON OARNEIRO _ Masé no sentl<!.O de que contmue a- atacar das. senhoras que se reunem ·exa·ta~ meme,. se estigmatizeum:peputado 'se V. Ex~ me permite, também' V. Ex~il Governador da Guenabal'a ea .nós, mente pa: a pedir votos contra· mim. a.ue se adota tal diretl'lz o faz den- há de reconhecer o comunista comohomens de .centro da Oãmara_ c1Cll(RisO). :Exatamente, não sou o ma'.s iN 'do r:liJ.'elto e da con~Lltulção. V. vos.<o irmão, diante ele Dens.De~utados, mas que não se acovarde Jl,utOrizado. ~as, já que nenhum be- &,," tem l'ealizado não resta duvida, O Sr. Padre Vidigal -~.que o ~O"e nao desvIe, êsses ataques p~'a as se·.. n~f1ciârio dêsses votos aquiapa'rece, Lr~ba,ljO magnifico, n1as vem. sempre munisla quer a escravi:.l.;l(~ão da pátrIa.nhoJ.'fuS braslleiras.O· Brasll,. o meu achcLquc não devia de:xar ence.·rar·se encoDC1'ando-me do outro lado. Che- ao comunismo interl13clonal. querPala. náo tolera espetáculos dessa n~. o dia de N. S. àl:' Glória sem dIzer gamos e tomar parte num programa atrelar a nossa. Pátria ao cn1·ro. da

. t.u~e~!t. ~em mesmo d~ntro deCrl::1a~ estas palavras em defesa <los .que, de o;eJcvisão, {lndepálida e humilde- Rússia. \l, Ex'.'sabe disso tal'l~fJ qU:In­pre-fab:·lca.:ia. Quero diZer a ~. Ex, reunidos nos . templos, . qualquer que mente quis enfrentá-lo, como antl~ to eu. E os católicos nã.) 'Jodemfor­I~ompanheiro do PSD, .que est~ dis- seja o culto, disC\!tem problemas j)o- c:ivol'tll..<ta. Quero dizer-lhe que o la- nccer ·aOscomunist.asos i!1,~kllment"o:;posto a conc-~der algumas'Aas elega- liticos como cidadaos brasileIros. .' tifúnclJo de que fala V. Ex", não exls- cem que êstes, depois, vão atentarNes de I){l<!êres 'Pedidas. mas aogora, Ohegou-me a·o. cOllhecimento - e te, realmente... contra. a di~idRde ia n'')ssa Pátrla,diante destn nota, que não acredltavl\ isso deve Interessar especialimente ao vendendo'a a Rússb SoviétIca.fôssc verdadeira, nada cederel..~enl1Ot Deputado Breno daS}lvClra - que O SR. NELSON CARNEIRO - Jn O SR.. NELSON CARNEIRO _Deputado. não transIgireI eO! C015:1 aI· uma desses reunlÕes. a que fOl foto- acabou? .. - Comtll'ccndo, SI', Deputado,Que aguma. pOlS êsse 'Gabinete nao merece grafada. se teria realizado -é in1or~ O.Sr. Brenp da SIlveIra -:-. ", e nem Igre,;'a combata o comur.lsmo. ll: seuc respeito. da. Câ.mM'a dos ~eputados, maçll.ocuja veracidade não posso a.tes. s~i se. se poa.erla chamar lSSO de la- devf>r. . .porque também não a respeIta. tat, 'mas, em todo caso, é o bOato que tifündlo. T1nhamos apenas um. la·s· O Sr, Padre .Vidigaz- É dever de

- N SON OARNEIRO se espalha - na I(l'~('ja de N. S, da tro - e talvez ainda tenllamos, ape~ todos os patriotasO SR. EL ": .- sr~ Paz em IPanema." Ora, aquêle Can- sal' .da ausênCIa de 22tnos-,. nas vl- . .

l?eputados, como dizie. o nobre jU. vento é um dos . ran<les redutos elel- zinllan~as da Igreja, pela-nossacon- O SR,NELSON CARNEIRO _Exao

~lsta ~ue, neste gaMb~e~~~d~ PJ~f'j~~: torrtls da zona .s~l da cidade, em que dii;ão de católico pra.ticante etambénl mino o problema. em ~a~e da. nota do1es. ora ocupa o. n.rlO . -'d1:lJ)utam votos violentamente e ás vê- pela nosslll..integraçao. nas obrtll da MinIstro dn Justiça. Nii()-c<lmp1'e~ndo;t1~.anunca teve. a~ivldadepartidàrla~, zes~até cordj,g,lmente os nobres De:J\t- Casa Nossa Senhora dlloPaz. Talyez Sr. Deputado, é qUe n I~'eja, em vez

O r· pgdreVldtgal -- Foi se:np. e taoÕos Breno da Silveira e Adauto L~- e&la. circunst.ância tIvesse possibilitado 'de concentrar tôda a sua. Cd.pacidndenntl· acer a. cio Cardoso, Os dois latlfundlar!os dos e.ssn r.ivalida-decom o Deputado Adau- de luta )'la defesa das rnstituit;~csde'

O SR. NELSON CARl\TEIRO - ... su~rágiQS católlcos da paróquia. Seja to Cardoso. Espero{ entretanto, que, m.0cl'átlcas, que ela, com o sexto sen­e por Isso S. ExD se assustou com fatos como fôr, eu, f1lho espúrio nessavo- nesta c~mpanha es:?as coisas que tanto tIdo que a tem.tornlv.lo perene jlll­l:orrlqueirosna vida partIdária, Não tllção sindo-me muito à vontade. para nos cstao dlvidmdo tomem rumo dire.- gue um perIgo. se 'pre'l~'lpe COmdr­compreendo êsse susto .. A]Jen~s o ,ex- de~(mder essas senhoras católicas, que rente: Tenho sentIdo mesmo que essas vorclst.l1s.ql1e, .dentrorll\ leI. perante:plicopclo alheamento de S. ExD. a. ali discutiam os problemrs do comu- rivalidades provoeadas por pontos de uma Câmara, plelteia"ll li. apl'ovnç1l.ovida pclltlcA. ReaL'llente, não precI,so ni&':l'lo e da famllia. . . vis~a a favor ~u contra' alguma coisa, de determinadas teses, Se .!omlosven·vir aquI defender as senhoras, sejam . AproveIto li. oportullidadepara dl- estao p~esentes neste plenário nos as· cidos. contInUaremos s~~\'indo ao..1'6­ou não católicas. ~as .são eleItoras. riglr apêlo à Aliança pela .Famllla"';' suntos maIs _comuns e chegam a at1n· [l,"ime. sem. ?enhllm propós~tode c?n·particJ1:onrr. das eleiçoes, têm voto.Nú não sei bem se é êste o nome exato gir as relaçoes de amIzade pessoal e vuls1onuJ.' a Naçao. Mas n:to complCl·R!o de JaneIro, há setecentos e tantos da entidade _. pare que, ao proclamar de fam!1ia entre os Depu!ados, c:;.u- endo é que se crie a lut!l em dois se­,mil eleitores m~scul1n~s e 470 e t.antos li. existêncIa de sombra tão grave ~O. sando ~rl!fundaspertt;rbaçoesna MIa torec-, .eml. dua,~ frentes, o que parecemil femininos. Ora, constituindo êles bre a ordem constitucional braslleira, democratlca e parlamcntM' doPais. que nao servIrá à causa da Allançngrande massa. quase metade .do elel- deixe de lado os dIvorcistas, porque Que o seu dIscurso seja ~ma ~armUda ~·ra a Ff\.mflln•. colsa rtl1~ eu.não cou·.torado que comparece às urnas qu~ p.asa campanha se despeja. tambêm para, que isto acabe. porque, juntos, fundo com. a I~reja Cat611ca - alian o

vot~, que manifesta a sua vonta<le; contra os homenS que, dentro da or- ~m ~usJquer setor, muito poderemos I;a é ~ma associacão civl1 qlleestã sobque. elel;c deputados e· derruba .candl~ dem constItucional e legal, apenas des- ,I),ZeI p~r liste Pais. o pál:o I"'eneroso do Cardeal Arc~bjspO

datos, é n,rturnl ~e reúnam e O façam fraldam ~~a bandei:!'a que pode me- O SR NELSON CARNEIRO do RIo~e Janelro~ mns é a~enas uma.ntbm !,,-mbll'nte Jlubllco como é a Igre- reCf>r ou nua o apOlO da maIoria do Vejo cOlifirmada ami:.ha aflrmaçâo e asso~lnGao cfvll, nao 6 a T~le.la ..Ia. seJa católica ou protestante, ou-em C,mgres.<;o·e se. ren<lem a essas <leci- lamento apenas qlle pelo pecador im- Sr. Pre.~idente. aI est,ão IlS razllM.um centro esplrita. e tomem al as po· sõos. Não somos nós servIdores da penitente que' ~ou ' tenha sofrido o ràpic1n.mente. expostas. por QUo neste~tções polltic!l'!iQue entendam. Sou ordem constItucional? Não nOBrende· Inocente que é o nóbreDcputado Bre- d.la n,!:'l.ior de Nossa. Senhora d~ Gló­contrn, e sempre a tenhocomtlatiao. mos às decisões soberanas do Oon- no da Silveira .. rIa nan poderia deIxar de o!'tlanhara interferência relip;losa no pleIto, nas gresso? Nã<>plelt.ermos nossas medl- Não prescindo porém de' ouvir o as declarações do llUs~r(' cn.t6l1co ~ra­~s horas que precedem o dia dneiel- d'lS à luz .do te~to constItucIonal? E, O"putac1opadre' Vidi,,'nJ" que sempre t.ico.n.te ,que é o Minls t '.", dn Just ça.ção. . ..' quando as.comissões opinam cOJ.?tra iltlstra as oração mt1,.~tas que faço e prmclpAlmente estrall!lar ... que ne-

O sr, 'Padre Vidlgal - V. Ex· está essas medidas que fôrças. sub\'crslvas d t t'b . s ... nhul'ri "ltt<5l1co, .tenha subid., neslacom a l'u7.âo. vão mobilizar 'Pll'ra fazê-las v1t0Elosas? os a .1'1 lUla, '. tl'ibtmn. para. defendereSR~,. pl€'do~~"

T , No A ellas sustentamos pontos de vista O Sr, Padre VldlgaZ - Q'lnndo €!o? senhorn~ que pn.~sam o di:'! re?~ndo .. O sR. NE:,SON CARNEIRO, - . , ctntrál'lOs e aceltrmôiitambém a mo.- tnd~mos. a Te,ologis do 4'.' Mlli'damen (lue clllrlnm hOnn"'<nm~nt .. dl)s ~!t·ore.q.

ai:!' em~ qUde"cnl~al a prtopn.g~nd'l P~~ll lnlf~t.RcãO c(ln~l'áJ.'i(l. dasoCle-dade ca- to do. Lei .de DellS,llPl'~nrlel!1os .'11'i .qe- que. peln .!3.llntidnd.e rlt st1n,~ "lirlqs, I'n-Um na. ti o po lt co, ·e~ e aca ~ r tól" , verlts lições sêbre como d~"lell1()s cum- caminham preces ouvld,\s pelo senhor.para tOdo mundO, !l1clttS1Ve no:s pul- leu.. . •

4990~.,

Quh,ta.feira-10 DIARIO DO CONCRESSO NACioNAL_ .• _ ....... o"" •. u __.•••_ •._

(Seçãofl Agêsto de,1962,_._-, ~~ .............

C<lm efeito, o nobre D"putado Gus­tavo capanema' p5ecoln lnteira clare·za a sua questão de ordem e de pron·to nos Merece os dispositivos em queela se 'deve arrimar,

O art,. 2'1 ,da LelCOmplementnres­- tabelece:

"O projeto de leida1niclatlvado Presidente do Ccnselbo de Mi­nlstNIS terli a seguinte tramita·çAo:

4) consÜtulr-se-~., ~mcada umadas Casas do' Congresso Nacional.uma 'comissãoesoecial. e peranteesta, 'durante, as suas reuniões, éque Senadores eOeJ)ut:utr), apre-,sentarâo suas emendas; .

li) aceItas ou rejeitadas as emen·das, o relator adotará -o prejetoou elaborará substitutIvo. sendo aprop~içlio que a comissão apro­var enviada B plenárlo e Bubme·tida a uma .s6disCus4o:'

Ot.Uon Miidel' - UDNPe1'ônloFernal, - PT:B'

Santa CatarlnaArão Rillelo - ,.Al1tônio Carlos - UDNCarneiro Loyola ..,... UDNCalso Branco - UDNJoaquim Ramos - PSD''l\!Iirallda P,amos - PTE (30-9-962>Wihnar Dias ~,PSD (21-2-962)

:Rio Gl'R:J.de' do Sul

Ccsar Pl'ieto - PTBClóvis Peslana - .!:"SDCoelho de Souza - PLCroacy de Ollve:ra - n.sDaniel Dipp - MTR 'Doaniel Faraco - PSDFloriceno· Paixão ....; PT!IGic,rdano Alves - PTB

,. Hermes de Souza -" FSDPaulo ,Mincarone"'; PTBRaul PlJa - PLRaymulldo Chaves - FSDRuy Ramos - PTEUnfl·io. Machado - PT1:tVictor Issler - PTBWilson Vargas -PTBW1llyFl'Ohlich - FSD

C) O,Autor da -ei'nl:!ndlJ.,pa;Cil1l<lU, tGtalmente, rejeitadanll. comis·são, especial, poderá. reqcei'er quctseja destacada e sujeita à, delibe-ração, do l1lenário;' .

dlultImada a fase ela, vot~~iío,.' o projeto seráesvlllclo à. Comls3ãoe~pcclal para reda!;áo final",

:.tste é o Capitulo Vil. O Capitule>VIII, que trata, dalegis1ar;áo dele<i,ada.já nã'J estabelece ao tra.n1ltaçâo :ios ar..tlgOS ,da PI''Cl-posição, [Jue têm a f'1rma.de decreto legislativo. O Reglclentodesta Casa'deixa claro queo"rCI'ete>legislativo é uma espéc'e degcllera­lidade lei, couforme se ,ê do § 20 da.art, !IR. . "

"§ 2~.- Os projetos dejel'~l'>"de dltlls categorIa.'>: lO) Os de~(;ma·

dos ao regUlaras mi.l.têrias 1e com­petência do Poder Legislativo coma sanção do Presidente da Repú"­bllca: II) os· destinado:; n regulaI'as l11atél'1as de exclusiva compe­tencia- do poder TJegislntiv::l sema sanção do Presidente da Rep.ú­blica (constituição. art,<lGl " que

(135). constituiJ:áo os', decretos legislati·vos'.... '

ORDEM DO DI! Fica evidente que o: decreto legislati·O SR~ PRESIDENTE: v() pelo qual se delega a legislação, á

lei e que a pl'ol>OS~ão Que ,lhe dá fu1.A lista de presença acusa o compa. cio é pl'ojetode le1. "

rec!mento de 19161'5. Deputados. ,As~im, n~,o-:ae prevê qualquer' tra-Vai.,se proceder à vot~ção da ma. mitaçãoespeclalno capitulo relel'enl;i

térla constante da Ordem do Dia. à. legislação ,delegadapllra o j)rojel;ttO SR. PRESIDENTE: de decreto leglsla1itvo. I'emos que nos

, socorrer, das' re~as 'que estãoest':l.bele..;'tRenZertMa;::dlU) -:- onobre Depu. cidas no mesmo cUploma e que, vls9.m

tado GUstavolCapanem3 levantou uma a alcançar os mesmos linSde ob~erquestão de ordem na sessão anterior uma legislaÇão cOm tramItação a mlÜsnos seguintes têrmos: ' slngela,amais s11nples, cvmobem ea-

" " clal'ece o nobre Deputado Gustavo Ca.·SI' PresIdente, como Vi Ex' panema,na sua. questão de orllem.

sabe, a primeira Lei COl11plemen' Nestas condições, ainda que umatal' 110 Ato Adicional, recentemen· proposição e outra se extt'ememquantote decretada, esta.belece nOl..,seu ao quorum, por Isso que. no,~o daart: 27 uma tramitação especia.l tramitação do projeto de 'inicia.tlvadopala todos os projetos de lei de Oon.9'llhode MinlStTos de lei o1.'diná­iniciativa do Presidente do Con-' 1'10. v'mos' que se tratarà de obter ape·selho de Ministros". 'nas ~ delegação por quorum simples,

"11: tramitação extremamente enquanto na. legislação delegada é osimples, O objetivo do preceito é quorum quaJ'''lcado {ia. maior~a. 11.10:;0­faellital',' como convém à natureza. luta. Respeitada esta regra. te·1os osdo regime parlamE'ntar,o anda, demalspodem e develn seret'etlva·mento dos prc>jetO$ govcrnamen- mente para o decreto legislativo, pr.e'tais nas duas Casas do congresso, vistas para a tramitação constante do, Ora, ,Sr. Presid:!l1te,-pnr8 dele- lU't, 27 da Lei Clmplementar, ' ,sal' a funç§.o legislativa, prescreve Assim, porquetemin~ejra procec1ên~() art, 28 da lei c'tada. um con- ciaa questão de ordem levar,tada:pelojunto de disposit:ões entre a.qult!s nobre Deputado Gusta"o Cllpanema, a.não, está lnchtidoo rc~jme ~ t1'a. Presidência., salvo melhor juIzo, decl~em1tação da. proj)osição tlroposta que- a tramitação para' os 'pl'oletos (lepelo Presidente do ·Consp.lho ele decreto-legislativo que visem ã legl!·Ministro, Entendo : que também lação delegacia será a me.im~, previstaesta proposição - a proposição de no art. 27 da. Lei COn1piemen~ar.decreto leglslativo, sollcitanctn de·. - ' OSR PRE,SmENTEi-legação para leg'slnr -,deverA. ter 'a tramitação sinqela e.stalJeleclda Vou submeter a votos redações fi-no citado art. 27. nais, 'jáimpres.sas. ....

:e: para fixar essa diretl'iz, que São 'lidAS e, sem observáções,passaria a. .ser desde logo obriga· apI'ovaclas as, I'edaçóes finais dost6ria, que tenho a hOnra de for· lIegUlntes proje,to.s. 'mular a presente Cl11estão de or- Redaçã,o Final do Projeto de De-dem". ereto Legislativo n 9 130·62, fica.

registrado o têrmollsslnado em 13de fevereiro de 1959,de unificllçã~çãoj oonstituição, regularização 'etransferência de aforamento dosterrenos lie m:u'1nha e acrescidos,s\tuadosna Avenida Brig~e1rOTran1:powsky; na Cidade do Rio deJaneiro, GB, '. outorgados, pelaUnião, Federal ao espólio de Joa·.qulmVieira Ferreira,Redaçã~o finaJ do Projeto n11·

mero 1.573-A,' 'de 1960, quenutori..za o poder Executivo 11 doar à. Es·cola Oómést.lca dl\$ Filhas de Ma·ria. Imaculada, emN1terÓi. im6velpel'tencente à caiXa, de Mobiliza·ção e Fiscalização Bancária, e dá (outras providências. ,~edação f1nal do Projeto ,n9 ••••

2,183-A. de lB60,que autoriz~ •abertura, no Ministério da Justiçae Negócios Interiores, do créd1tode Cr$ 25.<I00,OOO,Oll, ,destinado a.o,co1'l'er à. lnsro.laçlto e funciono.·mento,emBra.sU11\, do Minlstério

: :Eoj~'éúm,cUa muito., (P'l\to ao meu 1 Pemambuco".OOrllçao, ao Meu cGraça) de católico.',de "antigo, aluno do Cúlégio Antónló Alde Samplllo'- UDN, Vieira na BahIa. de antigo O1eu:!Jro da Andrade Lima Filho - PSPLIga de ~}:;munI1ão Freqüertk da Igre- LamartineTávora - PTBJa de Sao Bento, na Bahia,porque Milvel'l1es, Lima - PSDIne x:ecorào. SI'. Pre,,:deme -", e VOJ Nilo Coelho - PSD '

" termmar l1~S poucos mhlutos que me Osvaldo Lima Filho -, PTB'l'estl!ln -que hoje tl'l mi:111a terra, Alagoasna velha Capital baii'\:1a" de lantasigrejas e, tantas tradi','ões. se fcsteJIl Abral.áoMoura _. PSPum,a O\lt:':; ::-iC2sa Senl10l'l\. níio a ela Carlo" GCtllles,-" UDN •G.JOl',la, ,mas a Nossa S2:Jllora das An- José M':Il'ia- PT~gtlstlas. Souza Leão - PS?

E eu pel'gtUlto se neste dia 15 ide Sergipeag65ti de 1952 nós nos dt!vemos lemo Le'l'te' Neto' _ PSDbrar de Nossa senhor:l .la Glória (lUse nesso dever não é n~dir a pl:ote. Lourival Eati.sta -UDN'çfio de Nos.:a Senl1c.l'a das ,An~ústias? Eal1ii?

Acho, Crs, D::,plltados, que esta é ::l,hora de se pensar l1as allgústlas»Or Clemens SampaIo - FTBque P~SSOl1 No"sa Senho1'a, Mal'; em Edgard Pereira. .,..?SD0111'1'11. I~r~.la, numa _OU ',I':, :greja me- Manoel Novais - PRnO:$ vtHnsa, m(Jd~sta, da velha Capi-' Raimundo Brlto -,PRtal. nesse di? se fes~~íJun1a NO.!i'sa Régis Fa-checo - PSDS~nhD"a d;t'erente, a N,l.5sa sel1horacla Rubem Nogueira - 1:'SD13G:\ M';l'te, ... Ruy SanU>s - UDN

F-sclleMmos, Senhor, a glól'ia e a Teôdulo' de -Albuquerque - PRmOJ·te, Pe:1semO$ somen>e ~las 'nng1l3- Esp1rlto santo,tias, pc:' que pa~,'l a ~ a~,ã ') Empe·nhemcsnosso "'oto Q~ra que as insti· I Dirceu Cardoso - PSD1,t1'('Õ~l>c'Jn(,inllelTle ';0':l-.s ar, ,5en hor:Js ( Rio de Janeirocatélic.3s se possam reunir onde Quer 'que seja, pal'aCOmbatl~'~ ouapla'ldü' AtonsoCelso - PTBOll,:'vêrno. nara combüe:' ou nollludl1' Augusto De Greg61'10- r.,;'s'os 'diV01'cistas, mas 1)a~a continuar Brig~doTlnoco - PSBlJCnNlUjollvl'emente•. C!pinando, l!vl'e- Edilbel'to de Castro - UD!"m~nte, 5;ômente assim f'st,aremos José pedroso - PSDcr.)'I$"'lllndo a grandeza (J a, pPl'enldade Moacir A.zevedo - PSI)da virl:i cJeml1Crát\ca n B:'asil. (Mui- Paiva Muniz ;...PTB .to bem; muito bem. Paimlls), Pereira Pinto - UDN

Raymllndo p~dllha - UDNIJumnte o discuno do sr, Nel·Saturnino13l'aga - PSD

son Car1leiro, o' 8r wn,on cal-1Il o:! 20 secretário, de;;c'l rt c:rtllef. Guanabarara da." presidêl1cia, qUI;! e ocupada Aguinaldo Costa - UDN1Je~osr.' Ranieri MIJ.:;;,';tli,presi, Cardoso de Menezes - UDNdente. Chagn& Frelta.,

() SÍt PRESIDENTE:' Ha.m.ilton Nogueira - UDlt. ' " LYCIO Hauer - PTBFstã findo o tempo destinado ao ex·, Mauricio Joppel't -UDN

PCàiente.! Menezes.Côrtes -, UDNVai-se "8.'!sar à OrdemdJ Dia ,Nelson carneiro, - PSD, , .. . .• , Rubens Bel's,rdo,- PTBçompal'ece.'11 mais os 5:'5.: Sér~jo Magoalhât's -PTB

Ra,nierl ll:ra.zzWi Hélio GomesOswaldo Lima Filho MIna~ Gel'aís,Milton Brandão Abel ~fael _ P'RP

Amazonas Afranio Rodrigues :- PSl.IBilac Pinto - UDN

Alm:no A1onso- PTB Celso Brant -PRArthur Virgi1io -PTB F'eliclanoFena - P'R,Jayme Araújo -P'I'B Gustavo Capane:ma ..;.PSJ:)

Pará José Humberto - UDN 'Mal'io ,Palmério -PTB

~rmd3,ndod'cuMrneenÍl;O -: PT~s", ,. Milton Rels- PTB ,-......eo oro, e OOllÇ.. - se se Ooonam Coelho - PSDEpllogo de Campos, -JD'N Padre Vidlgal -PSD ,:Ferl'oCosta _\ UDN ' P d N b PTB 11 9 OJl2'Gabl'lel Hermes _ UDN a re o re - (- ..... ,Pinheiro Chagas - PSDOCélío de Medeiros - PSD 'Rondon Pachl:co - UDNSílvio Braga - PSP I

'I São PauloMaranhão: ' Antônio Fellclnno ~'PSD

Achiles Cruz - PSP , Arnaldo Cerdeira ..: 'psp~~ôg~~~i~~::.PiJ?> I Broca Filho -PSP (26-10·962)

Ellrl'co Ribeiro _ PSD -Campos Verga! - PSD <ls·io-962)

HamlltOllPrado -:- PTN .Piaui Horácio Láfer - PSD ~

José Menclt - PDCLustcsaSOt1'itll1o .;.. ,UDN, Lauro Cl'UZ - UDiNMilton Brandão -" PSP Nelson Omegna - PTB

.Cea.rá. Pacheco Chaves - PS:DOlavo Fontouro - PSD

A.do1fl) Gentil -PSD Pereira Lopes - UDNÃ!encar Ararlpe - UDN (29-9-962) Ranieri Mazzilll - PSDCarlOS Jereissati ..;.. PTB Salvador Loso.cco -PTBCosta Lima -' UDN Ulysses Gulmarães- PSD

Edllson-Melo Távora - UDN Go,lãsExpedito Machado - PSDLeão SampaIo.;.. UD'N Alfrédo Nasser - PSPMartins Rodl'iguf's - PSD Rezende, Monteh'o - PTB!Moreira da Rocha-PROzires Pont.es _ PTB Mato Grosso

Rio Grande do Norte Correia da Costa - ü'DNFernando'Ribeiro - t1DN

Dja1ma Marinll0- UDTot Mendes Gonealves - PSDJessé Freire· - PSD Antonio NadaIGto.1mundo Soares ';"'UDN (S~8:'962) Paranli

Pn.rlÚba. Egon Bercht -- l'TB <28-10·962)Je.ndui Carneiro -- PSD Jorgec1e 1JJna _ PTB'l~ Jof!Ui - PSB JOSé Silveira - PTB

Público do Diskito Federal e da' j·Deputado Croacy de Ollvelra se en· pos.sulcondiçôesp'-ra tor:'lare!etlva I·· O SR. SALv.~nOR LOSACCO:Prlme:ra. SU~Pl'OCllra.dorIa-O·erai. c·l>ntl'o. naCOmjSsá.o d.C Segurança Na- qualqucl' .>uspeição _que/pos~a lIer .le- . . ~. , , .

~~ttaçao fmal do ProJeto n.9 •. clonal ,emendado.~guarda.ndo pare. vantada. sõbre· a matéria. Aclemais, .. · (Sem leu.suo ao olJulor) - Sr. Pte-3. fia0-A!, de 1961, que ~ut(mza o cel' ~o relator respectivo. Com a. te- afltes de suscitada qualquer suspe:ção.1 sidente•. et;contramos. n~ ?rde~ doPeder. .l!iXecutlvo a ~Imr, atraw:s. clamaçÍ40 de V. Exa. vou encaminhar o assunto está regulado· pela iniblçã{) J?ia ~~. hOJe: alem do PIOj:-tO. nume­do MUllstmo da Sa·ude, o Cl'édlt(j 1à.qt:~l~Comlssão a sQllcitaçào para de votar, da: parte .dos Srs, Deputados 104. 2·.O-A, ae 1962. que estlm.~ aRe­espe~laj d.e Cr$ 1~,Oa(j,ouo,OO d~s- mais rápida tramitação da matéria, que entenderem a matem'! como de eeitae ,f"xa Il Despesa da un;ao para

tLnn.do li. construça:J do. HOSpltsI --Com a palavra o nobre. D.cputaC1o fôro 1ntimo e pes.soal. E5ta a letl·l!. o.exelcl"'oflllunceiro. de 1963, suba~Santr. M,ma, no Rio de J:llleÜ';), I Silvador Lcsacco, para uma questão do Regimento. da- Casa c a ela de- ne:.:" 4.11, mais o projeton? ~.240-A.Es-tado. da Guanaba:';t, de ordem. '. . vemos submetcl'-nas' . de 196::, C;lle estima li. ReCeIta. 'e, fixa

.H.~c'''çl>O final ao ~"'cjeto n9 " . '. ~ a DespEsa da União para oexerci.cio4.U'i,-.'l., ae 1362, quecollcede ISea- O SR.. SALVAilOR LOSACCO:O SR,SALVADOR LOoACCO - lillanceÜ'o de 1963, Subanexo 4.20, O

.çao deuccl,~a ,PrevIa e ~e' l~l1'pó.,- (i'ara uma questão de ordem••Sem Sr. PI'eslden·te, desejo apenas esclare- projeto n9 3.251-F, de 196·1, que dis-l-O. ae m1~olLaç~v tl out,os tllbu- )'e~:,sào elu or.:.:i.OTJ _ Sr. .Presioeate, cer-me ~e o posterlOr reconhecImento ciplina. a e.pllcação do capital eEtmn­to., e tax.spal a don~tlvcs con: ~ncontra-~c<> n::: Ordeln do Dia de das denuncias por mIm. apresentada., ~eilO ea remessa de valores para o"lgn.\dos ~ .confederaçllQ Evange· tloje, p~l'a ·.d.Jscu,são em l'eglllle de em C~m1ssão ;Q~I'al, em; 24 de ma,io, e~:terior e,flnalmente, o Proj2to nú­lica du ".alll.S~j: .', . ul'géncla, oP.·ojeto n.9 3,251-11'.-61 que anulal'la· a votaçao dos S15. Deputaollos mero 104-D, de. 1950, que dispõe s6.

Reda..ao "'ll.':li do ~ojeto n,9 .' ú~c~pJlllaa apjjcu~io do. capital' es- a~us!\dos. bre a reforma do sistema. bancário•. 1. 804-<':'-51" que d!5poesobre a Si· t:'angmo e f,S reinessa5 de va.iores O SR. PRESIDENTE (Ranlerl Maz- Preliminarmente, queria referir-me

tl.:açao jUri~.ca da rnUJ11.el' casacü; p:l,ra.o exterior, e daoutra.s ~roVl- zlli) _ Estabeleci aprellmiuar __ V., ao que se deu com o projeto l'l9 1:>4~FroJeto n9 2,.710-A, de 19ô1...ql:le .mu- den\:ia.s, . Exa. ouviu bem -de que não há no D, de 1950,que reforma o sistema

clifüta a rtldaçàoào pllrágra1u ÚlllCL. Sr. pI'e.siàentc, em data de 24 de momento nexo de causalidade entre bancá::io n.acicnaI. Esta prop.osiçãGtio art. 6.- e do incis·o I ao artigo 'i, :n~jo úlLl10, ."m Comlssã{\ Geral, esta uma e outl'a proposição, assim não havia entrado na ordem do Di:'l, emtudo caLei 11,- l.ij~3, de Sl oe deiem·· C!l1nal'a se reuniu para ouvlr minha", pcde uma causar qualquer efeito ju- regime de urg~ncla, na última quinta-bro cie. U)51, que 1l1tel'a dlSpusi:.ões de denúncias contra elem2ntas que .se l'idico sóbl'e a outra. feira, dia 9.· Nessa ocasião, ocnpandGCÓCligo uo.;'rCicesso Civil relativas no :.charo nos postos-Cllave~ da NaçãG - '. . . .' . a; tl'ibth1a, fiz t~ma rec~~maçã:; à Me."a,IJ1analtOo dtl segurança. no E;,.;ecutivo, no LeglSlal,ivo, no 'Ju- Dou a .pll!,avra ao, nobrr. D~putadopOi'que a inexistência .dos respectivos

Proj~to no 3.544-A, de 1961, quc.con~ d;ciarlo. Naqueia OC;'l.>laO, fIZ acusa- C.am,os Ve!gal, pata UlUa leclalla-Iavul::os impedia inclusive. a. dlsr,nssãGcede lsençao C1e licença preVIll. e· (li: QÓes especlfica.s, mciusive contl'a ele- çao.. . êm p!en61'io. Entretanto, qual .não 'foLlI11pêsto de 111lp,01'taçào e Cit.tros. ~rib;,;" i"41311toS desta· Casa, D3pU(;aC10s Fe- O· SR. CAMPOS VERG.4.L·: a minha surprêsa, na :IO'te â{l d',; ..e-LOS e taxas para donatl1losconsiglla- derais, tendo a Mes? da Cü,mara de- guhJte,10, quando temei conhedmen-dOoS ti ~Collferênci<l. de Blspos do Brasl). .~ig·nfldo para l'elator daComissãoGe- (Para uma .reclamação - Sem te· to de que a comissão' especJa] desi:J;-

E'roJeto ~9 2,tlOS-A, de 1960, que dál' 1'0..1 o nobre. Deputado Leite NetG, e visão do oradOr) - Sr. Pl'esH1ente, nada para relatar o projeto haviase(l~no:lllna(!lIpcle "Bnto Pel'e.ra" no pal'a, 'seu rej:lsol' o nobre Deputado g.a.ranto a V; Exa., que, nan1.inha reullid':i e apI'ovado, em principio. ocall1cio em que funclOna. o Depa1'te--' Pedro Aleixo, Ocorre, .Sr, Presidente, reclamação, não haverá reíeréncla ao substitutivo apresentado pelo .nobremen.ro de Imprensa NaCIonal, nesta que o nob"re D~puladoLeite Neto, Pl'e~ engenheiro Dl'. Niccla SantG lRiSO} Deputado Daniel Faraco.capItal. . . '.,idente ·da. Comissão de Orçamento e l:inhainterven"ão prende-se .ao

Proje'o n9 1 650 D de 1956 que au Clis l' • F' 1 a m vít't de ,. Et"!l sõbre .êste II.SSunto,. Sr. P.r.esl-. " ,-,... ~ '" ca Izaçao . mnn(}~ r. ~ u projeto4,26S-61, . que limita a <10-tO~'l~a. o ..Poder E~ecutivo a 'lbrlr, pelo I das tarCl'ase seu cargo; pediU a sua cumentação exigida dos cllndidal:.Da.a dente, que queria fazer lig-eiras con.si-MImsre:·." da Raude, o crédito e.special substituição da fllnção de relateI' da escola de n1velsupel'lor, deraçõesde inicio, antes deentl'ar na.~e Cr$ 20,000.000,00 para," constl'uç[w Comissão Geral. . dlscussp.o do mérito do projeto, sob oCIO Hospital do Jornalista, e di! outras -. . Sr,Pre.sidente, ·~srapazes que de- n9 1 da pauta. de hoje.providências, Indago, a.s.sim, da Mesa se já IOI seJ'am 1.·no·l'essar nas 'faculdades são

P j t 'd' n . d ·tu - de S Ex" O SR. pRESIDENTE (RanieriMaz-1'0, eo n.9 399-F,de. 1955 que regu- proVI e Cla 11 asuostl Iça0 . ' a, obrigados a. apresentar cêl'ca de .doze :lilli). _ E' bom que V'. E~\\ faça a.

la o exeL'clci<J de magistério ãa Mar}- ;.aikltando a V. Exa. me informe tanl· documentos para. registro' no exame t dn11la.· tliÍm o nome do nOVG relator desig- vestibular. A menclOn.,ada.. proposll;ão ressalva, porque, ratan ~-se de -ma-

P . t "44 A d· . d . tél'ia. .Ol'ç::tme11tál'ia, vale dizer, .maté-l'oJe O!lYS - • e 1956, que dlspõt na o,. . l'eduz apenas para"dois documentos d .• i 'sóbre a Pol1tica. Naeional de Enor"'ia SI', Presidente, tenho ainda mais II relativo à. SUa' certidão de Idade e o ria em regime e urgenc ape.a sua.ol'la a OolTilssão Nacional de En~rgia: ;egu:nte declaração a fazer: achar.- de conclusão do curso colegial.. própria natureza, sabe o nobre cole-e dá outras pl'ovidências, ., do·se o projeto em regIme de urgén- ga que devemos dela tratar. Depois

Pl'ojetonO 1.317··A-5S, que autorlzr. eia e encerrada a. discussão, deve1·a. sr•. presidente; ~. Exa, é advogado das breves considerações, V, E:li~pas-o Poder Executivo.a cedel a.olnstitu- }!lS$9.r-se à. respectiva vOtàçãe. En- pal'taoor de dois d.lplomas, Sabe per- sará com certeza ao exame dessa ma­t.:). HL~tórico, e Geográfico Brasileiro. -I;endo que a Me.-a deveria providen.- ieitul1lentedas difIculdades eXlstentes téria,p~r;l a ln.stalação de sua sede, o edif1 elar no sentido de Que Os pal'lamenta-paraque os moç~s ingre~emna.s fa· O SR. SALVADOR LOSACCOcio onde funciona o Millistoério d? res apontados na denúncia da comis-I culdades e, tambem,o .numel'O enor- Sr. Presidente, as cçl1lsideraçôesqueViação e Obras Públicas.;' são Geral do dia 24 de maio último mede documentos exigldOB. . vou fazer sãó muito llgeiras sôbre o

O SR. CROACY DE OLIVEIRA' ~ôssem .in.1P~d.idOS devS'tar, declara.n-I .peço aV. Exa" independentemente substitutivo a.presentado à comissão. • do-se ~uspeltos,oU, entao, ·por ato ue- de parecer _ POrque agora não haverá especial pelo nCibre Deputado Daniel

E!r, Presidente, peço a palavra pela -cillratorio da Mesa .da Câ~ra dos facilmente pareceres a res1=leito do Faraco, na sua qualidade de relatororaem. Del;!utados. Na falta de qualquer pro- projeto -:- que, em homenagem à mo- da.. mesma Comissão, Entendo eu que-o SR. PRitSIDENTE: ' vldencla nesse sentido, vou tomar a li- 'cldade estudiosa de nossa Patria, se deva ser dada à reforma. do sistema

ber~.ade de, nc- ~on- ento d~ votaçao, lhe facilite, }Jelo }llenos neste par· bancário nacional uma orientação di­Tem a palavra o nobre Deputado. argulr a respectl\'a suspelçao. tlcu1ar o ingresso nos CUrSOS Supf'~ ferente daquela. que foi enullciadaporO SR. CRO.'\CY DE OLIVt:IRA: ,O SR.pIÚ:SIDENTE(Ranieri lIiaz- riores.' (Mui.to bem). S. E,,~ ao endossar o ponto de vista.

-'illi) O nobre Deputado Salvador expendido l>el0 nobre Deputado Mu-(Pura uma reciamctção - Sem re· Losacc~ à gUisa' de questão de \.ol'dem, O SR. PRESIDENTE: . _ nhoz da Rocha, revisor da proposição

visâo do ol'ador) .:... Sr. PreSIdente pede informações á Mesa sóbre a subS- (Ranicr'i Mazz'illi) - A reclamaçao na Comissão de Economia desta Casa,eJo:Ísteum projeto de m1nha aUtol'la: tituiçào do l'eiator da Comissão Geral. do nobre Deputado Campos. Vergal Não se trata· apenas de che~ar emn,'! 507, de 1959. Visávamos com essa para apreciar denuncias oferecidas por está sendo objl!to de pesqUlsa~ na breve tempo a uma média de ()piniõespreposição legislativa, perllÍitir ore- S, Exa•..lo respeito de matéria que seu Sinopse p~ra. efeito de ser locallzaqa com o .3.proveitamento do trabalhO já.tôrno àossargentos integrantes da esclarecimento deixou pa.tente peran- a pl'oposiçao, a, Exa.. receberá as in- realizado, sem a preocupação de apre­FEB, na campanha da Europa; ao se- te o.-'plenál'io,. . . 'formações sôbr~ a tramitação dela, sentar indefinidamente novos substi­vico militar ativo. . A M~sa designa relateres, de acôrdo como desde já. a. Mesa recomendará tutivos,mas qUe se deve che~ar-

Já. se encontrava o projeto na 01'- com a praxe l'egimental,mediarite es- àqueles órgãos incumbidos da sua 1ns· isto sim - a uma'reforma tota.l da.den1do Dia, para discussão e votação, colha dos 11deres.'O nobre Deputado trução que .dêem .a. prefe:~ncia soU:- estrutura do sistema bancário, capazquando foi apresentada emenda, se Leite Neto foi indicado para relator. citada pelo :nobre Deputado. ele atender nãO só às necessidade8"dosme nãl> falha a. memória, do Sr, assim. como o nobre Deputado Pedro ORDEM DO DIA diversos set.ôres da nossa produção eDeputado Menezes Côrtes, c que abri· Aleixo o tolpara revisor, pelos lide- do comércio, como também aos Lnte-l\OU a. volta da 'prollOllição às c<:mis- res dos respectivos blocos parlamen- Discusseio tinica do Projeto nú- rêsses fundamentais do povo brasi-~ões técnic..:ls. tares, Efetlvamente.hã poucos dias, o mero 4. 240-A, ele 1962,que estima ielro. E' por Isso que declaramos a.

Meses já se passaram, Sr. Presl-. nobre Deputado Leite Neto comunicOU a Rec.eita e fixa a Despesa da nossamconformidade cOm o substi-dcnte, e oproj~to não retornou ao à Mesa. que não teria condições para União para .ô. exercfcio financeiro tutivo de. .Comlsslio Especial, de au~plenário, Tive informação de que a se desincumblr com a necessária preso de 1963, tendo parecer .da Comis· toria do nobre Relator Daniel Faraco,emenda foi protela~rk Nâ.c sei quais teza do encargo e, por isso. solicitava seio ele Orçamento e Fiscalí2ação E5tamosfnscritos também pa.ra a dis-08 l'eais· objetivos ue meu dileto ami· sua substituição naquele órgão de in- Financeira, (ôbre as emendas de cussão dêste projeto que está inclui-go ,0 Lide. Menezes Côrf.es. fOl·mação.Foi sollcit.ado imedlatamen- Plená.rlo, e 10m subemenda - do tia Ordem do Dia de hoje. E ali

Aproveito, ue qualquermaneirQ, essa te ao ·l1obre LideI' Deputa<lo Martins Anexo 4 - Poder Executitlo - .oportunamente faremos uma série deoportunidade. para reclamar de. V, Rodrigues apontasse o n.ovo relator. subanexo 4,11 - .Ministérfo da considerações que vão jl1stlf'ca1:'. asExa. urgência para eSSa tramitação e' A Assessoria informa que ainda nlio Agricultura (Departamento Na- emendas que esta.mosapresentando aoprovidências junta às diversaspresl. deu entrada na Mesa a nova indica- cional de PrOducão t:egetal) 'Projeto nQ 104-D-50. No que toca aadências das comissões técnicas !nclJm- ção, Dessa forma a. Presidência rei- Relator: Sr. cleniens Sampaio. Projeto 4.240. que estima0. l'eceita ebidt1s da a.pre<:iação da emenda do terará. ao nobre Deputado Martins Ro- • fixa a. despesa da União para o exer-Deputnno Menezes Côrtes, para que se drigues!lo solicitação .lã anteriormente O SR. PRESIDENTE. ciclo de 1963, Subanexo 4-11 do Mi-Illtim(\ êssetrabalho e retorne o pro- feita de um. sub.~tituto para o .nobre _ Tem a palll.Vl·a 051', MlltonBran- nlstérJo da Agrleultura.Departamen..jeto ao plenário para votação, Deputado. Leit.e Neto, dão (Pausa> to Nacional de Produção Vegetal, es·

Muit,o . obrigado, Sr. ~l'esidente, Quanto li segunda parte, a Pl'esidên-. tamos de acõrdo com as alter~ões tet·(Muito bem) cia; encarece ao nobl'e Deputado que Não está, presente. tas pelo respectivo relAlor. O nobre

O SR. PRF.S,IDENTE:. não há qualquer relação entre esta Tem n palavra o sr. uniria Macha. Deputdo Clemens Sampaio, 'Porque en-proposição e os fatos até a~oraenun- do (Pausa) .. tendem'Cs que devem ser tacll1tados ao

(Ranleri Maz;:illi) ...... Arecla.inação Cilldos ao plenário em sessão de Co- Depo.rtamentoda· Produç§o Vegetalelo nobre Deputado já fQoi, prontamen- missão .GeraI. Tão depres~a a Mesa Nã.o está presente. maiores "ecl11"~os camzesde dar Muelete, objeto de' infmnação dp.Asesso- tenha. essas 'eonclu.~ões, o plenário de- Tem a. palavra o Sr. Salvador Lo- 6rt!:;,ô do Ministério da Atn'iculturlloria. O proJeto de autoria do nobre cidlrá· sôbré' elas. Antes disso, não sacco, moio~' flexibilidade e melhores cond1-

•..!C •.•

DIÁRIO 00 CONCRESSO ,NACIONAL" (8eçãol)_c

Agôsto de' 1~62 .

t6esparo. o fomento ems aeivldaà~ cia. des ,refel·ido.s ól'gáa.s. Na OOFAP neccssld4de deba.ldeaç5es consta,ntes,'devehaver NJtrosamento tal, que po.~.'agricolas do E'uís. l:: C.OaPES, pOI'exemplo, e...tão rePJ.-e- que encare<:em ostretes: aquêle açam- samêsses dois ,organísmo1l remover

s~m::lUDsinliilstrials; comerciantes, en- bal'camento inclusive das disponibUi- tôdas llSCa:u.sas que dificultam fi. 1)1'0-Reclamam todos, Sr." Presidente, !Im, as classes produtoras. Mas o povo dadesde transpo1·te das, !erroviais, pra-' dução agl'icola e o abastecim.;nto ~e

nesta hora grave da vida bl'asiJeira a Ol'asileno l1ão está ali representado. t1cado por, firní.as atacadistas da Rita ,nossn.~ populações.fG.lta de gêneros a.!imelltici~s, o açam- ~lSte na. COFA? .e -nasCO!1PS, da Ca.ntareirll-, de. Rua Santa Rosa, da, " ,i " , " ,

bal'camento de' uma sél'ledc l)l'odutos apenas Uln l'epresentánte do COllSU- Rua Paula. e Souza, en1 São Paulo,e Mas.. exanl.na~a 11 .~~r.~, de ~'il.U',asque, essenciais à subsistência da nos- illlcICl·. ora indicade> pelo Sindicato dos da. Rua do Acre no Rio de Janeiro ,qu.ed~ocom() cuns~c;,Llenc,a. as atuaissa 'pipulLtÇi1o, vêm sendo desviados JornM%a.:> profisslon'.l.J.,>, {)Q:a apon· que' pagam a<>s agentes de, est'3.çõe~ úlUculclaClCS. Queria. refenr-mc lim­para, pC1'mitir aos especulado1'cs, aos .6odo pelo Sindicato' ,dos Econouustas. vinte, trinta ou quarenta mil cruzeiros d!l..rOP1'oblema,do ttil~J?~~te.. ~o~o·açamb:u-cado1'es lucros maiores obti. conJ.'ol'me 'Ej, l'Cliáo e o temJJ'O da ilí.di- por gôndola, a fim ,de manter o mo- I':al.o .qu~, jUlltO "om o. feno'.lano ru­dos à custa da fome, da. desnutriçãO Caça0. " nópollo do transporte dos O'êl1eJ'Os nJi. c:onlllJz~ao" tornado, ~conõmico e adi::-edo pauperismo das grandes camadas verlfica.-se , um verdadciu'o l'odigio menticiosdo interior par; asprllC}!\S' q~ado tC?lllCamente as n~as cond~-da p"pulação brasileira. entl'cessas dua.s categorj,as proíl~lo~, consumidoras não permitindo aue'ne- 9,!es,s~ra c~paz d~fUrat· o bloqueIO

Ocon-e, Sr. P:csldente, que n~ste J:lalS, que se <tiZEO.'ll, c efet.1vD.ll1ente nhtwa :fil'l,'là nova. entr~ no ,niercado ~~\'Jses, cart,elS q~~ osa:.acadistas ":íru>tante. quando seaJ.ega que a solu- estão ali dentro para isso, l'epresen- e lhes faça concorrência e com isso. 'i!;neros alimentlc•.es, pr~..clpalmen.te,

d - d "antes ci()s COl1SU1Uidol'es. .o\ssim, não impõem oS preços que que,re,m;, quall- l~1-n1~ram nas maIS Í1ll.po. ,antes pro.·ção do, ,pobiema , a alimentaçao o pOc\elllOS conden.ar um órgão, do tipo do verificarmos que, umasacq de fel-' ço.s CiO PJIs.povo bra.sHeiro é unia questão ,de da CO,F'AP e tias COAP3 pÓ'lo ~ro de r t d P á t '

. malol' p,'oduçfto da nossa. ngl'icultura comnnsiçao dos respectivos conselhos. aoI' no nOJ' e !" aran cus a 800. cru- O, transporte rodoviá116 pocli) , 'l'e-e da ,no&\ pecuária, vemos exatamen-"- d '~' é ze tOS e em Sao Paulo custa ma:sde eeber -impUlSO)uaior ainda UIJ que ote crescer essa produção de, muito, DpvemQl:;conenar, ISc{j S:U1, . a atua- 1 contos, então vamos começando a recelJidono, Govêrno do Sr. Jusce­tendo-se nté multiplicado algumas çao ,~?S P91mcos prOIlSS1011O.1S ~en;;ro 'entender que a solm;ão dêsses proble· lino I-{ubit,scheI. de Oliveira..•A.u~,vêzes sôbre Os indices absolutos de 10 dOs, ExecUt1Vos,federal e estaduaIS, que I ~as' não á tã,osimples, e que 'não se o<:e>n'e que divel'sas estradas-t1:onco,anos atl'é..s. E' que,indísc\l~ivelmen- pern'lltem ésseC!-esvlrtuamenlo, com pode t!í.o-somerlte atribuir ti. COFAP, constl'uidas e pavimenta.das naquelete, em de,tel'lnina::las regiões do País, UIn,1l. composlçao reI.ta na o~se do pro- àS COAPS, ao Instituto do Arroz e a.0Govêrno, se encontl'am l?-oje quase jD., r d ,. o t'd d de .eClOnlSH10e, ua POh~lca eleltol'(tl, M~ Instltutodo Aç'.ÍCar e do Alcool tôct'l tr 'L" tal" d ' .

por, orça "'. me.ll r opa:' Ul,. a ~ , oUtros. !a,tos maLS .lnl,po!·r.antes ,estao a. l'E:s"onsabilidade 'P"" "est" 'sl·tuaça~o ,anS1 avelS, por·, .,.. o nece5S ·l0,trabalho, Vêm-se cOl1c;ntrl.'.ndo ~1·lUl.- d ti lil" V. - .. cuidado e mesmo peloaba.ndono a

des massas de pop.ulaçõesque mi~ eternll.x;a1l o .e~ cme. dos a' ncn- de qllase tragédia. . ,'que foram.. re1egaciasno Go\'é-rno .dogram dasré;gi~e.> mais desfavorecidas.•os 110 taIS. Ja cltei aqm o,aça..'Tlb~r- O Sr. ClentellsSampaio - Desejava Sr. Jãnío Qüa,cü·os. Aquêles';ragic~Exemplo t,íp:eo dê" te , fenõmeno é o ca,lllento. Outro. ~lemel1tq e o deV1r~ um eselarecimento, nobre Deputado. sete meses' ,se~uldos de mais meio lUla,Nordeste. ij,l),'angendo quase todo o LUamemo do c1'eciito agr.lcol.!', do ~i~ V. EX:t. iniciou' o seu discurso e la~ 'em que o llovoQovêrno teve de to.Estado da Bahia e p~rte elo, Estado nancHlilIlemo l·1.t1'al, CJ,ue Ja naoé felto mentàvelnlent.e não pude acompanha1' mar contada si~ua.ção e p~ocura.r ~sde Minr.s· Gerais., AS popul:'l~ões 10- ~alS nem mesmo, petl) Ba~c9do Bl'.a. suas priml;iras palavras,porque estava remédios adequados" "t1'Ouxeram~, Ulncais. sem :>poJ:rUl1ida~e de ,t",ab:>.:ho, 511, ,como no lfíC10 das, a~n;'ldades da prêso' a' um trabalho ,tIue roolízava grande pl'ejuízo -patllo8S ,tl'êSD1B.isdil'igem~se, de prefer~ncia. J}9.l·a OS ?.~f(-elra.. •.de, Crédito [:gl:lc,,0la Ind~. junto i Me.'>a. Apenas perguntaria. se, importantes' rodovilUl e)tlStente.a noEstados' do Sul, Sit:> paulo, pal'aná "'lal,ins,ltmda pelale1 '09_, de .30 (ie ao se prOUlt.'lcial' sôbreo relatório do PaíS. Uma. delas. a BR-a, que Ligae, ::::,~r~ tum!J~m o Sul de Mat',rOros- itgósto ~,e 1.937. Quando, Pa.-ss9U afa- De-pártamento da Produçáo Vegetal do São PauIoao Estado do Parau,con.s-so. onde na zona à,e Dourado. por ler os 1ma?clalllentos, r,lU'als a .der O Mil+istérlo da Agricultura, V. Exa. o li tem d' ao êfôrça d,n lmp,lanta"ção N_, nova cultura c<'ed~to agrlcola, o çredlto ,peCUll.l'iO e féz Contl'àriamente,~u favoràve1mente tctroUisar.',eJmUScn".!o ~or1"~~'~' 8 :,,!tne~" ~ crédito agro·lndustrlal, a. CRE.A,.I es. , ' ", ' .' !oõ4U.lV _.... ........... .'''''

de café. se têm radlcado e-onti;;entes cava dentro das suas vel'dadeirM fi- O SR. SALVADOiRLOSA.C,CO, .... rlormente abandonada, está ex:ginCloenOm,l€8 de, .õJopu,la"lio de QukOS Es- ' Est f .... 'ft. - b d "Uhã d r,... nalldades. Com~orel' do tenlpo, no ou a ,ayor, e Jao "cc......'ei no inicio, uma. ver a e um.. o eeruzel ostnd<ls. , entanto, observou-se" que as, disponi~ d~ re1atol'10 :lo nobre Deputado Cle- para. tornar;'Se novl1.alente ~nsitá-

Ent.ão, é no ln.,tantee:ll qUe ês.ses JUidades da Cart~ira de Crédioo AgT1- mens Sampalo,e me cctngr':l-tulei até vel com a necess~l'ia aegUl'S.llsa. OCor­desicCamell.o,s ,pópUlado~lais ,da :;:1':1'n- ':010., e Industrial acabaram açambal'- comas emen,das de :uunento subs.to:ul~ , re,ranl na BR,·2 desbll.l'1'anC3.lnentos ede 'porte ee verificam no pais, qUe a ela1 V ""'. "- tr ch fal"nd Ga,tlaçio do:> (u;amblU'cadores se , faz :xtdas 1'Ol'll~eia dúzia de firmas de "que .......a. apresenwu.,pol' ha- fraturas no seu ' e o lUl lo<' o pr •smtirccm Il12.iCl· fórç.'l. ,pJra. desor- g:'aude porte, no Pais, ,sendo que mais '~dconsiderado o Departamento de ximo a. Banhado Gl·and.e, que ondf

'ganiz:l.r o (\,:Ja,,[,eoill1entô dos grandes j~L metade do totar das aplicaçóesdo' o,ução Vegetal órgão essencial 'no o SOlo não-possUi a. ne<:esslU'18,cons1s­uúeleos ,populacionais, conseguindo Banco do Brasil, eln todo o Pa,js, 89B foment.o da plodução agrícola' d,o país. tênc1a.. Hoje em; VÚc'tUêle -elaquê!e "j)llJ1.

1 t ' 'dad bilhões de cruzeiros, no-' ano passado OS'CI c ,S " O' lo " dono criminoso, 11õ, GQvêrno do Sr.maio:'e5 UCl'CS p,:ua a ,sua a IV!, . ,.' e. nã,o só, nessa,' con10 nas dema,i.s Car- do a vr. Ee:

an ns ampalO -",r:g,ll,. Jãnie> Quadros, ores,ta.belecinlento dos

O Sr. Croacy de Oliveím - Enten- •. C "d 't <idoq;...... (\ nosa produc;:io p.ec.uál'Ut' c .e:ras, lu·teira de DeSCO:lW, Caneira ".,., condições téCnicas e 8 ns. o a-agl'lcojg,náo te:"n a~011lp:mhRd'D oau. je Co~ra,lça Ca~\ciGnada:, carteira de O SR. SALVADOR LoSACCO~ quela. rodo\'Ís,va.1 requ.erer quase um.a.mento de nossa população. Oltt-rossim, Crédito,4-gricoia e Indus.trial, no setor E!Stava analisando '3$' causas dl1s di- inlportância. igual à. do custo da. suauma das c.~u.;;a.s' àlt escass?z llOS meT- 1.l:1<i1.lSt,·1 - ~sta em, ~na()s de epell:l..s flCulcla<íes, que ,devem se!' removidas, construção.ca,do$. de cer,lo nnigos <le censtuno duns f:rlt11Js que, por mcrfvel que~pp.- paraanormalizacão doabastecimen- A ' d' d . odovias é a. BTa.esta. nas organizaçó,'~s est,at.a,-i~ ,que. de réça, pel'tencem a trustes lnternaeiõ-.. to de gêneros aô povobl'asllelro,o segu.n a essas r i ' '!'J' •malleira iníqua interferem mt C()ll1er- nais. Quero referir-me à Anderson q'Ue não' se ,resume no aumento de sfila-Belem, que const tU!. um l'\S llÇOciaJ.i7.aç:1o dos pl'~dutos; ?"ruit-::.'; dê..<s~s Clayton Co. e à :Sociedade Algodoeira, verbas para; um órgão de, rot..-vulto e g1gantescodos tra.ba1hõadO;~~~~lctdes

'd d do r-rordeste BI',s.sile1ro. Tl'~na-se, de de tanta fmportância-co,lnôo Dep'ar- que, varando, a.s regi ~""""1'1_. eórgãos 11?-:) en:,ua~n a rea:l ade os firmes. associadas." que, dIvidl'ram o ter_ tan'ento ,de P,.'~"U"iiO' tTegO>""I' n~~., matas cerradas, da. Att1az6n~::t,con.se-fatos e ill:el'vê:ll P:l7:l a a1'l'ecad~ão • • U"'-.... • ~"" """ ui b i à. omunicaçao Infede il11p:)~!<:~. podJ;l'ia cit,a.r um exelll,_ ritórlo nacio1lal em duas regiões di,s. nistério da Agricu1tu"a g ram a r r A:" Q'" " •

d Cintas: o Norte e o NOl'ti&<;te pa,ra a ",..,' lizmente. o .5r.,J......O ua...rcs ~Ja.s.sl·pio lá do SII1, o IRGA No ;onorfc e- SAN3RA e o Sul pa,ra a Andei'Son O Sr, ClemensSampaio ...,.. Con- ficou essa estra,dacomo, estrada para.tal. te:no" 11l116rgão prejudicial á dis- Clayton. " ' corda com V. Exa.nesta pf:..rte e acho onças,e ela. foi abandona. Hoje, pstl'if)Uiçli.o dos gêneros alimentícios a En, rão. se es'-s du'" ,fl'rll1,'" ""''''''''_ que providências "p,ar.3.1,ela.s têm d& ser homens que Se, es,tabeleeeram às ,SU1l5CO F':,\P. qil(', em vez de con!:J.'oJar. ";;l. ''-> ..O> -"."".. d ir ãnlfl :ol'a o.s preços. sel'\'lllcio de instru- bal'cnm Pl'àtíC9.Jl1cnte amet.aéle das tomadas, para se resolver, ,~~ uma vez margens, plantaram e pro uz am, n omentJ 'de.5S3 pclitica injustll em de- aplicações do Banco do BraSil, ,1iJ nosso' por tôdas, O problema de abasteci, tên'l condições para o escoa1l1ento detrimeJl:o d.1 pl'c:hic:ào de certos art!- lua:c;r instituto de cr'klito, e se, com lnentoneste Pais. Mas, na verdade. seus produos., porque a. ~trada sego~ em aet,cnuínadosE3,ados,pe,l.'tur- mais 4' ou 5 fJrmas; chegam a receber sem considerarmos o que e funda· acha, pràticamente intransltã.Vel.baJlrlo cC,11pJet.:1,mente a vida econô- mais de 8()% do, total dest~s apliea- mental nesse 'órgão técnico, os recur- A terceira delas estrada de valorr iea elJ Pais. QU~m sofre com isso çõe~, só nos eabe a co."'1clusao de que SOS, de, que necessita parau.ma, b~ ines'ilUável PlU'a, produção agricolaeé o p~'úprio PO·W. Scu panidã::io, enl o tl1l(i,:~ian1en,to das de.:""l)-ais. ativ~dades l'Pllc.ação em têrmos agrico1as! na?A ecu:'ária do paise,aomesmo pass'J,mUltos ::aso.s. Õ~\ interve~lÇão do Es- da ,.a~.:cultura, da ~Q~st-::a, do ~ poderemos,..... fazer também, mfeliz- ~ratégiCa, de ilí.tegração de terr1tó- '1:ado,-chcfl'l1ei. po,'l'm, à cc,nclu.são de ~é.CIO, ?OS transpo. teso oa ez:port:;- meJ;lte. - i 'menso que ainda estádesprezlICloqne com a elite <ie que dlspom<ls..não:ao~ ds l~lPortu~ã.o ~ ,d~ exp~rtS~~o O SR. 'SALItADOR LOSACCO -.' ;"~dIante à. r."J.al poderlamos confi.rlliarestames em cO:lclicôes de intefrir' no ~~~~, d~:'\~dOdeP~~~~cados 1'0. ESr,a Nobre Deputado, pretendo, que, não a. posse de,mais det1'ês milhões depoder econõ,nlco. ·Tàda vêz que I) con- ..,.-, apenas sejam enviados ao Departa- quilômetros quadrados do nos.so cer·g-resso Naoional abre mão <le seus, 1'0- ll:ste"uobre DeputadoC::o.1cy ele ali- mento de' ProdUçfw Vegetal éSses re~rit6rio, é a Brasilia-Aere" tambémdêl'es e GS confere M Executivo, ve- vell'a" me ~arece ser o principal fatol' cursos. Acho que este órgão, esqueel- abert.a ao tempo do Governo do Sr.mos o dscnlr-.bl'o. E' o caso da COF I'..P da sUi)versaodo mercado de produtos do dos poderes públicos, deve ser in- Juscelino KUbitschek.Delxou.entJ:~.e out,ros 6rll;ãos que tais_ 'E.~a a ob- ess~nei::.is à subsistência do povo brs- tegrado na suaverdadeu'a' fina.lidaae. ,tanto, de ser complementada ,e, háservacâoqu~ ,queria, fazer.. ;;11011'0 e de produtos báSICOS do nosso a fim de, comanda.r a batalha de pro- poucos dias. cêrca de um mês, quando

O 5R, SALVADOR LOSACCO - comé:Cio exterior, de: nos:;a exportação dução agrícola. no Brasi1. Pa.ra isto, VJmOIS aqueles bravos trabalhadQl'es deLan1pnt,o di~rord[lr donc'Jre Deput-ado que ,car~ei>l~l'l."para o Pa~as di?isas seria necessária. incluslve.uma rase- Rondônia" numa. ,caravana de,~·Croacy de Oliveira. llec~ssá::laS a IUlBOrtação 0." máqumas, truturação dêsse órgão. Estou apon-nhõe.s desloca.rem-se da. '~ua regiã.o

As cau.."íli> d;l.~diflculrlsâes J1ão são e9u,pa.tnent,fJS e mlplen'lentos ne,cessã- tando uma série de causa.s que per- até Brasilla, num esfôrço tremendo,.tão simples e n5.o sã'Q cl~vidxs aum rl''?S ao nosos clesenvolvl!nento J.nC:us- turbam o abastecilUentoao povo bra- para demonstrar que a. estrada existeúniCO fa to,r. E' ve:-dncte que os di· trl31, sileiro e trazendo à consideração dos e é de ligaçãO, confrangeu-nos a aI­versos orgãos, controiadores, do a....~as- Alé"1disso, nobre, DeP',ltaàO", Croacy nobres colegas os' inStrumentos que ma, verüicar que essa. Obl'a fund~en·teclmento e ~o pr~ç~. come :J ~o•.-\P, , de Ollve:ra" existe maJs um fator de julgo adequados para a inaugur~ão tal para o lnterêsse do povo brasileiroo Instituto do Açucar e ~do Al~oo~ l}0 l'lertubação do mercado de gê!lerOS no de Ulna nova politica, isto no n1esmQ não fol concluidae nemapl'esentaplrt':lo federal, a.~ COAP::;, o Instlt.u"o BrasiI: o dos transportes. Se oUl,annos inst:tnte em qUe estamos, no projeto pCl'Slféctivas de w ,comp1eta.da. den­Rlo.granden.se do Arroz, 110, p1allO es- para o transpcnte ferroViário' com a. de refol'n'la' do sistema bancário, ~- tro de breve prazo.taduaJ. e outros. órs.'ãos num e neutro diversidade de bitolas entre nossas an4o'0 ba.nco rura.l do )3rasil. •. 'AqUi, ficam minhaspaIaVTas de co­setor. têm, atuação 1n~daptada à rea.· ferrovias, e, 'P<lrtanto, com a. nece.ssi- O Sr.clemens Sampazo - V. Exa.; operaÇão àqueles, que dentro do De.lidade naclona.1. Mas lSt.o Se d~ve, núo dade, de constant,es tl'.:msferências de aliâ.s, ,traz uma boa co1aboraç.'.!o, , parte.mento Nacional <te Produção Ve.ao fato de ser ··.1 órgãos esta~a,s, mas mercadorias de umallnha para. 011- 0, -. 'SALVADO"'" "OSACCO _ g'eta1, responsáveis pelo fomento de.111m, composiçã,o dos respectrt'os oon- tra '" "''''' "" ....s~1hos, que nada têm de estar.s.is. Os O Sr. C,;oacy de OZi1>eira _ Abal~ Enten30 que entre o, Dep3Ztamento produção agrico1ll., elevem apresentare:1'l~:rno.s ferleral e estaduais cntregtun deacão " (\e Produção Veg.etal, o próprio M1. aos pe>deres da 1l.epúblléo. um plano• dIreção desses ,organismos a e1e~ .' nistério da. Agricultura.. na sua. 1nte- raciona.l e têenlco, ea.paz de tira.r nOMO .mentos' dascllamdaas classes-produ- O S'R. SALVADOR LOSAOCO grldade, e o Banco Rural do BrasllPaís 'das dificUldades atuaJs no .setor.torpEstás sim são as únicas reg- O térmo técnioo V, Ex&., 0011\0 vctlho ..... crlado - e vamos, ~m ~guida, do ab!l$teeimento. (Mu.ito 11em.; mui­,onS':veis~ In'eficiência e inoperân- ferrc>-1árlo, acaba. de infon:na~ - 'u & ü!cuttr • votar • le1 l'esJ)ect1\'a. - to bem. Palm(8).

,.2)2Ui!!:x ..• ucJ?%-., .....w w tU,...?'Quil1ta.;,feira 16

&1=u::zc::~::::::a:

DIARIO·OOCONO.RESSO··NACIG>NAL:·· (Seção I).tQli_z.~.th..__ '_o A. QA!!teJ a:== U4dae.•L!.

",', ',-1-994,-Quinta-feir~ 1.

....,-'r.DIARIO DO CONCR·ESSO NACIONAL- (Seção I)

.:se.~ _..__ e:xc: _a. ~==__.'~-', .s:Agôsto de 1962e.~._~.___ ::: =-

lilQi.illo que, nÓ$ cio asfalto, consumi- cebl. Sabe por que o brenco foi elimi- tlco. Docontrerio. Sr. . Presidente, ticulares", 1'01 dado um total de 631,lIlo.B., nado do mel'cado? POI'queera,efeti- continuaremos avel'o pasto fért!1 milhões 992 mil cruze1ro.s,'Nobre Deputado, V. Exa. já pensou vamenLe, um bom inseticida. Como o onde Os comunistas se de~envolvem, ,lia ,situa~ão d051avradores quando as brencu eliminava :a saúva, retil'I!Ul-no onde as já falnosas Ligas Camj)onêsas Par !L O fomento ~a. pl'oduoão dI)kc:huvas se retardam em ' demasia. ou da. praça para empunal' 110.lugal' dêIe se formam à mercê de lideres ou c~- mandlo.ca de todl1 v pais, Inclusiveélua.ndo vêm mals cedO? Quando a. drogas inoperantes.. dadãos que se dizem tide::es, com obje- aqulslçao e ma.nut.mção de n1áqulnas(lhuva é de granizo? O SR, CLEMENS SfuvlPAIO _ tivo, apenas, de subverter a ordem,!! de benefi~ia:.nento, fo! dado, um.. total

,. O· SR. CLEMENS SAMPAIO MUI.,to o.brigado a v.Ex.a.. R.ealmente, Ca\ISar pâniCO naqueles que vivem no Ide ~1~9 ml!hoes e 498 21111 clUzel,o~,:Atsisto /lsses quadros pel'manentemen- procede a sua Informação ca.:'l1PO e que pre~isan1 de vida tl'a."I' Eara desllesas de qualquer n>l~me~a.:teem nossa reglãoe conheço bem o . qüiIa. v , com o 'fomento da. cUltura do feijao.~ pl'oblema. .Sl·. ~residell~e., é ~xatamel1te pt:l'a I -Creio que lutar pela agricultura, em todo O· pais, Inclusive distribui..

O Sr. Campcs VergaZ -A·bailede proteg~r nt.el11or o~agnCultor. q!:le aple- pal'a.qUeto.d.oS p.o.::sam .'P.l'OdUZir neste çiio .de .sementes, foi dado O tota.ldetudo está. no can1po. Fora disto, res. sento a deliberuçao, da Cas~ este tl'a- Paf.s.e pl'oduzi!' muito. li. fim de bem 159 milhões 498 mlI cruzeiros.'tia litel·ajtl::9. e academicismo. balho, q.ue.mereceu aprovaçao da .dou- alimentar o povo brasileiro, será a Para. as despesas de qualquel'l1al

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O SR. CLEMENS SAMPAIO _ Co- ta çom!ssao de Orçamento da. Cama- forma,' melhor, mais eficiente. mais tUl'ezà com o fomento da cult.m'11 dI)mo disse a V. E~:a.,· . felizmente,· em l'a o.os Depl!-tadcs. " efetiva, mais séria, mais correta. mais milho em todo o. país, inCI1ls!ve dis-:

. i t:'ibulçã<J .de .sementes, .foi dado o to·meu Estado, principalmente nas épo-' Nêie a Comi: "ão de Ol'çammto ado- 'patrlótlca de _combat~r o comun sroo tal de 159 milhões 498 mil cruzeiros.cas decr1ses, há compreensão 'de todos tou o Cl'Ítél'io que atendesse as nsces- no Brasil. Nuo acredIto -nesse comu-e a movimentação nec2ssária se pro- sidados, embol'u miaímas, entendo, de ínismo tão ,pregado e tão proclamado, Paro. tomento da. produção emult,l..cessa. sem maiores, tropeços. V.Exa. I todos os Estados .da Federação. Poi'-: mas. ncredltO, si.m. na, lncapaddadee pllcaç.~ode mudas,en;<Cl:tos, estacastem razão, natul'alm_cnte, quando pl:e- q)le o problema é' nacional e não re- lna ,1lTesp?~p,b~hd~~e,.' d:queles,. q~:, de plantas frutlferas, ntnwés dos 61.'­con:za uma legislaçao q\le popularlze glCQ1al. Os recu,'sos fOl'am dlst:'limí:ioillpa!adef".n~lel. ll.te,~s~_s p.s.sO'lI~, gaooS regions.1s da nh'ls5.o do F'(>..o sistema e permite a túdos, lmliüm- lJaS várias J'ulwlcr,s. llUl~.a Pl'ol')ol'cão iacus~ atcmo:lentes. ~t'.~ os mais aU- mento da Produ~ãoVege':;al foi dadotan?-ente-, em todo o Pai:" as mesmas dil'eta de 2-3 em relação à pop~.l!aç:1o tic:>nlUlstas de comumstas.. o totalde 153 milhões 166 mil Cl'U­f!!-cjlldad~s. ~as la~ent:wel!,Ilenr~,n.0 c~ .cad.a. um dês,~es ESr.ac:os e l·ana Yejo, Sr. Presidenie,o <lua!1to é fá. zclro~, ~,lénl de verbas p.ara. elC~cu~ã~/SlSt.ema JUl'idIOO, V1g;nte este e Cla raZao ll1\'ersa da receita de cada um dl neste Pais . dC""'l?l""liza" a' te. da p.cp.ramas de produçao ae s,m.ncompetência do Estado e não da Uí1lão. dêles. 1 te-es a~~'o 'd~' 'comuni~- te,~ melhores e~n outros Esta~IDs, num

O Sr. Campos VergaZ - M:'ls .meu _ . . '... ~ as,~ ~ jo', ~s ';,'t:;'o, la~o .qu" 'i~total de .260 .milhões e 830 mIl cn,~,ei-l10bre colega, os Srs. GO\'ernadol'cs Naoiol esque~ld,? o novo Estado do as. s}e f' ~r ~', ..:~ d' "d'd' Iros.... _ . _vão-se reunir mais uma vez. Acre, nem o Dlstnto Federal. o '1'er- só S~, l)Oue aZ,el a l?-"-S ~ m. 1 .1: ,Para:l Instalaçao e maJ1utençao de

ritori:> de Rondó:.1ia. e,o'1'er:'Uól'io do conc:etas, o~jed,,:as, em fa\or da co pa,truL'1.::J.s. mecallizad:Jos nos 'Est,o.dosO SR. CLEMENS SAMPAIO - Mas Rio Branco. TócJas fl.~ lllliãades .da letiV1dad~ brasil~mt: foi <Indo o total de 694 milhões dQ

sabe V. Exa. que' cllda um dêsses Feder.a.Q:'O foram dêviQ:mne.1 t.e con· . CO!l1t!l1!SlllO ll'!Oe caso fepollcla, cl'Uzeil'os. Pata. s'3rvi~os de exLensã()'Govel'Uadores pensa de forma comple- templadns dentro da ~l'oporçâoquciJt . precISo que !odos. s.e !.xem real- agrícola, com as.slstêllCia. técnica di..tamente diversa \lmdo Outl'O.. ,lhes é devida. . 'mp;nt~ dentro desse. prmcIPlo. A pO- l:el'l. e t..o a~ricultor, lnclus~ve a. aqui-

O Sr, Campos VergaZ _ Não tem ' . ,. !feIa Jamais acabara com ocomunls- slção de aparelhos, equipamentos,import.ância. Todosêles têm cotação Assi~, Sr. Presidente, l~lc!a-se ~ mo. Ac(\'Jar~mo~ con1 O~:'Jln.unlsmo "i<~tUl'as, máquinas e livros técnicoscéreb"o e lnteligêr.clr,, Se é para. me~ alte.raçao?ubstanCl:.'l.I, da ~olÍtlca ate Qucll1do cUmmU1rlnOS a _nm:!rla . d:! p:il'a.o prútJl'io set'viço, 531 mJJllôes eihorar a situação do povo e J.JI'oporcio- aquI ;:xercl~'\,d~, ~ pOlltlC3, .p1,o.peI:ante, m,aiO)." parte da pnpula?ao brllslleir;, 600 mil cruzeiros. .:nat' condições ma"favoráveis ao País pOlit.",a deS~'itlo_a, pelo :V"J1"1.~téflO da Llqtllclal'emos o C01l11ln.smo quando " . . . .'r'l t- . , . "i~ . Õ.· d'''' Agricultura. houver bem-estar para todos Dl; bra-,. Enflll1"Sr. PreStdcllte.desnecqssatlG., es. em que. se, lU.mar num !l .0 h ..- ...'1!.. : se faz que eu lelntôdas 11.0, p:lg'lnas 'llasao. Se .11[1.0 é Isto, que vao fazer? . Prevê recursos de comba.te às SI c.,PS. '. . .1 d2.ste Sllbcll1cXO que contém o p:tl'ecep

O SR. CLEMENS SAMPAIO - ES-jdoe:,1ÇaS ePl'ag~.s da lavou1':1, lmplan- .. ~lsso.•er. pre61dente ; Srs, ~;pu- do ilustre Deputado Clemens $lunml!O.tou de:lCôrdo com V. E:ta. Digo,. ape;.. t.a~ao de patl'u!has-meC::lllizaclas em ts:ch!>. l'l.M tenho a U1P.1or . dmlda. O Sr Miyuel Bahul'Y - Nobr,.nas, ao ~1~bl'C ,:ol!':ga. qlle-todos nós te- tOd,:s os Estados•. da Fedcl'8<:ão. in- r:'o:- íssoé:que com ,.:'l mnior .trl1.~(l~;.- Deput::.do, sabe V. EXIl. qu.e me sliltGmo,li eSpll'lto PUbllCO, mas no momen-, clllSlva recupel'aç::lo dessas patrUlhas, lldade SUbI R esta tl1huna 'J)n1 fi, cl.1't-l1' honrado tôda vez que me e dad'G en­to em que vamos decidir SÔbl'e. êste con3Cl'vaç~o e l'ecl;!peração do sola, estas modes!8:l n° "wra s !lO~ . meus seja de participaI' dos discursosdc V,ou uqllêle problema, C01110 é o caso.' fomento. ~ pl'od.uc;ao veget;Jl. sc!v!r)O :J,('Ib.res e emmp.nj·~s. Mle't11I1, Multo Exa., O nobre. colega certamenteng·ol'.a. dessa .. delegaçu.'o d~.podêres SO-'I.dÇ ext.ensao a~l'lc.oJ.a, com ,assis~e11cia ObrlSarl.. o a. V.. Ex'S. ~.T'. Prec;i~"nte" Cjhou".o por .ben1 não cOlltil.111111'. len,lIcitada pelo Conselho de Ministros, dl1'eta· ao agl'lcultor, IM'que nRO s·~ Srs. Deputados. (M1l!fo bem, 'lnwto dr" :1 disc:iminaçãodestas verbasqU:.1llt3.s opiniões divergentes aqui se P?de compreender que nesta al~ura da bem. Palmas) consignadas nool'çnmento deste ano:manifestam, uns aceitando, outl'os l1e- l'lda, quando a técnica pfedomma em 'o SR. MIJ,TONBRAND,\O: oun:! d!scussão da proposta dêoS-s'ando.Não é verdade? • todos os seto1'esda, atIVidade ~1Um3>- .. _ . te ano para 1963, 110 que· conce1'l1e 80

, '? na, ainda. no. Brasl1 se .pratlque a. .(Se11t revtsaOdoorador)- S~nl1or Minis~;él'io da. Ag1'lcultura., pOr sel:'tu'-E p:ll'a que?, Com que 1'malidade. agricultura 1108 têrmos em. que .li fa- Presidente. dJ,~eute-sJ;' ne.~tll 1)j")f)l'f.ll- se enver"ollhado' diante dai; mi~lÍrias

O Con3e1110 pede delegação ae podêres ziam .uquêles qUe, vieram com Pedro nidacle o Sul)ane:-:o do Minl.o,térlo ela que êle, representa, V• Exa.,l1ol'des-exatanlente para! segundo ~eu entendi- AlvaJ.'es Ca.bral. .~lP.'icultu1'a. - Del)(l.rtnmenro Nacio- tino como eu. sabe quc sóo seu Esta·menta. atender as necessldades ime- . _ ' .... ,',' nal da Prodl1çiio VI't!Ct.fl1. o R~lato1' doou só o !:4CU. o Maranhf\o, absGr-d1l1.ll1entas do Pais. Então,é para o teNaâJfti~o~~, tam~~jC~;' d~le::d~~- foi o .DeputadoCl~m!'''!: Snmpalo, que veda as\'erbas destinadas 110 fomeut~cem do povo. _M~s multolS aqui en.- nist'érlos' _ ees~ em númer~s ~ol1,-i: acaba de delxf\r a trlhutla, da pJ'(}duçCl.!?, do feijão, do milho 01&tendem que nnO e, por isso, negam. d " 1 'fi ·1 i"'.'" , .. . c!oarroz, liozlnllo, senl que .sobmsseE' Ul11a. forma de pensar. São ~ mss· . er",ve '"7". quem nte.r:une,loe ...nnr- Quero, SI',Pre;;ldr~fp., expres~!lr I) um centavo pa.rl' ser. disb'ib\údo aosmos cérebros qnepensam, o.ueracio- rados às mesns de t1:ao~~ho, n!> ~. meu louvor -. ar.! trmt>o QUe a. 111\- tlemais Estadas e liel11 que o Mal':tllJlãllc1namma- qu dive"gcm infelizme11- falto, consumindo dlnhello. publ.co, 11has con~l'atulncoe.o, -aoD/!put.aclo 0\1 o PiauJ se sentissem supl'Ídos c\'an-te. ' .:> e •• porque pel'ce',em :~nC!n1e,nt()S !11~~- Clemens Sampaio, .porQue ,nproetH'~U, t,e cl::l~. sua.s nec(!ssidadesl'eni5" r.'a~

• sais. sem da.r à a"';'lc!;1Itma bra.o,iJ.elll1. no Subane~o ele. n.n:- 1':'. Ex, é RI",::t- questão de I'egistl'ar um depollnentllO Sr. Campos Verual - V. Exa.a. patriótica colabol~çaqqUe,deseJa~,tor.p.ncontrarCl'\t~,l'If'S '11alS hllm~n(l:; daquilo que assisti nos debates tra..

possui ekpléndido espil'1t() de lUta.0 PCi!., infeU7Jnente, llao lmpe~)dps pe,cl at.endendo 'Pl'tncipll'""mte '1.1.0..0, Esta- vadas 11(> Comissão de Orç:.nllentoespirito popular, lnegàve1..1en~. G.ovêrne, que lhes !1eg~ o mm,lmo l~- dos mais sUbdesenvolvidOS.. . quando sc dIscutia o anexo nt~nclona..

O SR. CLEMENS SAMPAIO -- ~~~~avel àreahzaçao de ~ua ao1- 'Assim é que, Sr,Pl'tl.';ldente. ~m ti, d.o por V. EXa.. Na oportull.la:ulef~1Nessas lutas. V. Exa. me encontrará • , ..'. ti.tlos Como "DespeM~ de qua1quel' testemtlnho. da bravura con1 que :>8ao seu lado, não tenllll a menor dúvi· . Creio, Sr. Pl'e;:sldent~, que é~s~s ~e- '11Rtureza ('0111 R. maMt~npão e c')m~ ~(luve,o nobl'e Deputado Oi:~e1Uda, porque penso da mesma forma cursos ainda. nao serao SUf1Clen.~s plementa(!âo de no;;fO.' Rq~'OPI?Cl1['irf?!' sanlpal,?' 11\l1?1~ t~~tlltiva de CO~{õgg~~ucV . El\a. pode tel' certeza disso. p,ara o desenvolvimento de uma p~h- noo Estaclns P. MUT\tr(.,tns.Dc('('cto 011'- I) _aum~nto ,lrris? o de9 ou, d •Orgulllo-me, nesta hora, mais uml1 tlCa. agrária de grande. re~el·Cu.<;sao. lnel'O 5.040, de:l dI' r-hl'll dI' J91l1", fo! l~\)es de ctuzeros. p:J.r~ \?lc~t~'Ç~:vez de verificaI' que V. Exa" l'ealmen- Confesso·o honestamen.e aos lJObres dlstributc1a. enb'e' t"oM 110, F'~t~c'to!' ~;~eta~;,eml~~Ôi ~~:sLtdo dp~~ a'n'unste, 'se preocupa com os problemas que cOlegasf ' mSóls ~stOl1i ~~rto de Que, com umlLverba. total''Cle 1 bilhão e 72 ml- COle~'"" nã'" 10"'1'0U O bom ê~itó"qU~

'1 " I t 1 i essa ormu aeuo lllClamosuma nOV3 Ih-s' lO"'" OI" , ,aI i~~m prlnClpa men e a.s c asses n~a. s era. para a.. o.'~ricultura brasl1ei~a oe. ,seria de esperar pCll'CJuc, hunCI1t:1\'el-hUl~lildes c sofredoras deste Pais. Em porque inclusiVe aprovamos, dentro O Piauí teve 64 mtlhões,o nctU'á mente, llesta.CasR~ não importa aVâ)'lOS OPOl'tu1lidades, .V. EXIl" de fato, dessas dotRC)ões, discrinlinadas de E,s, 64milhiies, I) Rio Clrande do ~ort~ l1lil~ que alguns coleg~s. Se ,,1/2tamcomo velho parlamentar- digo velho tl\M por. Estado. 'l'ecursos sUf~cient.es· 92 milhões, C<Jnclul-,~". Sr. Pl'f\~Ic1en· mell11dl'lldos, -o que 11l1P,crll nao. til

. ,elo tempo que tem ,nes~ parlal1l~nto para. o. inIcio de uma· tarefa produ- te, que hOIlVp \Im erlt,~rlo rp.nlm"l1~~ o desejo de servir à COlctiVldt'l,dc, m~s- dcmon~trou expeliênCla, .trabalho, tlva, observand()-Sc, inclusive,. asne- mais favol'ável Il. ~õ"'(>s 'Iê~tnc1os m(\lS o de .~g}"adar Q, grupos, e eu não dll}1lintellgên~la, do ~ue tenho aprove1ta.do, cessárias facllldadesde .movlmenta- abandonado.~."pln nor1P"Tll\',U<,o, 0.1,1<:' e~ono.mcLos,porque a1~.?l1s dêlc~ ~aoe pode ter a certeza de que ê exem- qão que deve ter um ól'g'ât> técnico tem sido Inc1lfl"rpnt,p ~ Sll.'l snrt!'. sao nem cconômiyos, S1\O grupos s~lnpIo ne~ta Casa de esplrito púbUc,o, que como o Ministério da Ap;ricult'cll'a. a. Emoutl'QS t.fttllos como o do "Com. qualquer .expreesLloO, ,n~Jna tentn,lIvll.'deve ser seguido pOI' todos aquêleS que fim de que. sejam atendido.~ todos bate às doeçail ~'DI'a~nS da 1Il.vouru" !mpatl'I6t:ca.. de ,sl1.tl~fl'lzer a. pClltdospretendem servil' bem ao Pais, aquêles que realmente precisam elo .Inclusive em l'ep:lrnt' ele l1Cô"c1o entre l11COI1fc~~avels, enquanto o POVop~S:'lll.

O .Sr Campos VergaZ _ Am-adecldo sooürro governamental." . os Estados, Mllnlr.jl)los. entld<tdes nn- foindlCd'e Aqgllle'ad~nÇ~ ac~ce~~au' ae°j;~rt~;'. u, '. d 20 d'> ti t,ár(lllicas pal'f\e~tntal~ p plll'tl('tllal'ei1 na·." . . •

li. V. Exll. ......a cel,:a e * Ias.~s ve Espel'o.Sr.Presldente,que o De- f ram dàdos 531mUhões e 660 mil mais uma vez, t> meu. protesto contranum sitio, numa CIdade do intel'lor, e pUl'tamento Nacional da Prodllção. o . .. a.lusensa.te:t que .se registrou, 11c~an-o lavrlldor, sitiante que possula· ape- Veget.ai do. Ministério da A~l'lcltltura Cl'uze11'os. ' .' do-se recursOs ao ún'tco Ministério quenas cinco alqueires paulistas de terra, aplique, com o mais absoluto rigor de, Os Estados .a qUP,mp renOJ'tet e ou'· podesalval'a nação do caos, com oestava numa. luta. desesperada. contra honestidade e patriotismo, por intel'- tros ta.mbém fOl'nm submetidos 11 um '(omento dapI'oduçâoagropecuál'ia• saliva, Perguntei-lhe: "<? ,senl1Or médio de seus órgãos regionais, os re- critério Que rnelhora a;; posslblllda- 'sem a qual o pa.isnão. po~e sobrevi­lJabe qual o mell1C1r InsetICIda pa.ra cursos que lhe são entl'egues ne.ste dese condleõcs clt' fl'tl'icllltura. . ver, porque, !amintos flcaruo seus fi­eliminar a saúva?" :ll:le respvndeu: "t Orçamento, para qUeDo coletivida.deHá ainda' o titulo "Despesas de l11os. :Recusa-se verba a. êste Minis-o brenco. .. brnsUelra. possa, dentro em pouco, co- qua.lquernaturc;ll1 com o fomento da térlo de grande utilidade, co:nt se tem

"Ma.spor que você não compra o mel;ar a.sentlr os efei-tos benéficos do nrochl~ão ven-etal em todo ,o PaIs, in~ negado aos da. Educação e Saúde,pa.ra.brenco?" "Po~que não. existe mala, to trabalho l'ealh:ado nesta. Casa Pela clu~lve para- A. rcallzEll!ão clp. ncõ\'dn< se conceder a Ol1t:'o~ q~e te;'ia!n como"Maa COulo 11a·o eXIste mo1.s'!" "Ten11o Idouta. Comissão de 01'cnn1c1,:to, l'ea1- COnl Os F.~tllrl0S l'1tnt1."!c{nios, entl- e porque ver Stt:15 (!-::t,n~()-;s dlDllnuidas.procurado e não o encontro, "AI pC'l'- mento trl\o')nlho sério, sincel'O,patrió- 'dades autál'Qllicns, Pilraestatais e pnr- Rendohome\1:l~cm~,::Jl"C,VU1'a do Depu-

Quinta.feira 16. DIARIO.DO,CONCR!SSONACIONAL>·{Seção '.1). . AgSstô:de1962\c'499S:.~~'!"'.':'-',:"....-"'" ~-~'":"~ ""''''''''_''''''''',,,__,,, u,,,,,,,,.'''''',__==......""-:22--_..=;;"..""''''''.....'''',1,,;,..............,--...'''=__..~ .. ~';I\'C""... - ..~ ,

COll.~jgn;H);1o 1.3.00 - !Jlalc;'iI,1 de Consumo e ae Tralllo; mriçiío

11 - DEPARTAMENTO NACloNAL DA PRODUÇ.i\O VEGETALRubrICas da DesjJv5a

658000

4.17~ 0002'1.50U OCO

106.512 000

52 ..522.000

ô! .19.'i.!)()O

'l02.1Sf>,OOO13.5"ü.OOO

2,:::SO.m;,ooo

1. '153.631.000

E!I!ENDA SUBSTÜ'U'l'IVA

StJb.~lill1lt-Se a Proposta pelo .l'eguinte:

Despesas ordinál'las

Verba 1.0,00 - 'CusteioConsignação 1.1.00 - Pessoal CidlSu!Jcollsig;naçúes:

·1.1.01. - Vencimellt{)S ..1.1. 07 - Ajud:1 de custo , • .. ..1.1.08 -. Dllirias .1.1.12 - Salário-familia ; : ..1.1.13 -Gr:Ltificaçáo de função . . .. " .1,1.15 - Qratificaç:1o pela pl'cH,\l,'úO de :;erviN

extraordinário .• . . ..1.1.18 - GratHicaçi10 peja eXI'cllçiío de. trMJIl­

lho de l1atHre~a espechll com l'isco devidnou saúde . . . • ..

1.1.21 ~ Gratificaço adicional pOl'tel.ipo deserviço , . . "., .. ,., ,.:.

1.1.:.l6 - Gl';ltifica~iiocspeciai de m \,,,1 um ver-sitúrio " ,

tado Clelnens· Samp~io qu~ tentou, tores, por certo a vida do povo .bra- Viv.e da. lavoura e que nilotem meios 'j.çamcnto da. P.epÚb.1iCa,0.l.1 portriter•.·.pelo menos, com seu denodo eabne- slleiroseria outra. Ninguém podeen. financeiros paraa<1quÍl·i-la. . médio do :Banco do:B1'asll,pela cer­gação, salvar o país, em parte embora. ganar-se a respe:to.E não poderemos O Sr. AniSio Racha - Perm;ta-me teira. de crédito Agrícola' e Indús.eni parcela modesta, ãa desgraça em aceitar opiniões que contrarieméste dll'cordar de V. Ex~., qUllndodlz.que a trIaLDe. qualquer. maneira,. todosque se debate. • '. ponto de vista. "Ca,rteira Agrícola do Banco do Brasll concordamos na necessidade de maior

O SR.MILTONBRAND.t\.O .. - AsSim como afirmaram os nobres precisa. . ser amparada. Entendo o UluxíliO,à agricultura e à pecuárIa.'A~radeço ao. ilustre cole~~:ç>~putado RPal'teantes, énecessái'io que pelo me. contráliO, .. nobre Deputadu A Cartei- Sr. Presidente, quel'o~proveltar'aMiguel BallU1Y pela contllbwçao. 1110S o :GC.vêrno, por. il1tel1m:dio do Mi- ra. Agrícola do Bancó elo Braslldeve: oportunidade . para manifestar. meus'.

SI'. Presidente,. conformei.a na1'1'an- nistério' da Agricultm'a, aplique' estas amparar os <1gricuJtrJ;:C~, agradecimentvs ao IvIlnistl'o· Hélio dedo, o Departamento Nacional .da ,Pro-, dotações no próximo ano. Não sejam '·0 SR.. MILTON BRANDlto - Allneldll., da Viação e Obras pÚblicas·dução Vcgetal.obteve a 1ll1po1·tancla de elas prejuel:cadnspor planos decon. Pernllte-me,Quar.do diga amparada S. Ex(l,.hápoucos dil1$, se. encon';'01', a.217.130.000,OO, a quantia é !l'. tenção, os quais vêm comprometendc quel'O dizer. que seja.técnicamente trava.·neste plenário quando me ma.­1'ls6rio. para um. pais c011)-o o 110SS?, o Ministério da Agl'lcuHura há longos amparac1apel05 que 1Irigem ° Ban- nlIestei. a l'espelto da situação ..daonde os gêneros de primeu'a!1ec~ssl- nnos.Tôelas essas vel'D::lS destinadas Co do. BrMdl, pa1'a que a extensãod<: .ponte .ferôv~ria Sôbre o Rio Para.dade estão falt.ando às populaçoes, .on- ao Fomento ela Produção V,egetal, ao seus beneficios' possa efeilvamentt naiba, llgandoa. cidade de Teresinade se sabe .que n<? Rio de. Janeilo e temento da Produção Animal cà cons- chegar aos nossos agricultôres. a Timon. Comentei . o abandono orael~l o~tr::liif~pà~n~rr:~~I~~i;~.I\~~ ti'ução de. escolas agl'Ícolas, 'de csco- O Sr. Anísio Rocl~a - Exato, Que1'o .votado· àquele gl'ande enlpreend!men­qteUmo ate1'nr"l';',0 'a c1'fI'as .astronômicas. las. agrot.êcn,IC'18, de postos agl"ope- declarar, a \'. Ex'!. que acabo de che:- to, sem os indispensáveis serviços

" " i f t I gar de mel!. E;sts.do, de. uma ,zona no de conservação e recuperação .. comEra. realmente. o moxr.ento que .esta cnar. ~~, en 1m,OC es ,os recursos ne. sul. de .Golás. o Município de Tunlbl- prej\tízo imenso para a prodt1\-ão.Casa tinha para oferecer ao Mmis- ~ssal1OS ao desel1yclv.ml'nto da agri- ara. que êste :mo produzirá 4.ml1hões agricola nacional, Todos saibemos quetário da Agricultura melhOl' Op'0l:tu- cultura" quesejaJ? aplicados e est.a~á de Sll(": de .-Irroz. ~tl entanto, veja a P1'0~ução agrícola do Estado do Ma­nidade faze1ldo com que na. proxlma I o Governo dallClO uma contribulçao V. Ex(l" os agricultores, não"õmeilte l'anhão, quellbastece todo o NOl'~es­safra tiVéssemo!; resolvido êste pro-, para a meihol' produção do Pais. tltiol!cle'lLUliciplo C011'0 "mb~ll" de tt', escoa for aquela ponte. O pésnmoblema. dTogrvl~n;S~a~~.gioo~!Jt~~·de~·1 O Sr. N:coZau Tuma - Congratulo_ todo Cl sudoeste goIano e. de tôdo o estado dessa, obra acarreta at::··.~l1tOI?ep~ta ? elcmmenos os C1·itlrios. De-· me emn' V. Exa .. nobre Deputado, por F..stado, receb~m muito pouco .4eiisa dos preços elos gêneros alimenticins,.IefOI~~~li~es?nr a S, Exa., os nos~os focallz~r ,um. prObJem':'l dos mais imo. OBlrte!l'a Agricola e, assIm mes~no em virtude <las dificuldades nos t.'·ans­~;rt~ores' as nossas congr2.tulaçoes portan.es. da eCOl10mm nacional. Já valendo-se ele pistolões politJc:os. Fa· pOlter;. decorl'rente!> das, baldeações

pelo seu'esfôrç~, ~la sua dedicltçfto tive 0J?C'l'~u~idade ,de defender, neste lu·se em cletero custo de vida. Per· enu'e Timão e Teresina ...:... por que nuo dizer - pelo seu plenârlo, anecessjdad~ de fazer com guntal'la a ·V,· Ex't.: cl>:no d,eter o Neste instante, o S!.. Ministro. em

e atriotismc ao relatar êssc subanexo. que a .Carteira de Credito Agricola e custo de v!da, se o Govêt·1':Q 'lao au- te1eg::ama, me comunica' as prov1~p , ; I t t· Industrial, trabaJlle em estreita cola_ xilia o &Sl'rJCulto:, o lavrado,"> ' dêuci<Js. tomadas a re<:peito. Mere~e,

O Sr. Cl,enl.~:ls ~am~a.'k."{;: ~~\;r~ IbOl'ação C0D;l o Mi1~lstério da Agl'i- O SR. MIL':'ON BRANDãO pol'tanLo; os nossos aplausos a ai:ru-l'ompo o ~lSCU:SO e -Ih a; Depu. cu,I.LU·a. ACl10 tambem que essa Cal'. Sou n~uito "'t:ato à contribuição de de do Ministro Hélio Almeida. Se to-colega, paJ'a agradecer e e tão ge teIl'a do .Banco de Brasll deveria .ser VExa, '" dei o Ministério, ao receber .nOS'·flstado Miguei l?,ahUl'Y ~~laV1~~s' quer~ subdiyldacla, Acontfce que o setôr 1n- '0 S~: Anísio Rocha _ O DepUtado rec1ainaçõe.~. e nossos apelos, imedia.­ne,r0sas .n ~l~U, re::fel ~;e tttados que dustl'lal aJ)~orv: II maior parte elas Clemens Sampaio afirma que "agorll tamente alglr, como fez o ilustre Ml­aflr1l1ar a C.t1.lO.l.::t o: bP 1 'tam"nte cerOOi destmaQfls à Carteira Indus. vai· ... Quero congratular-me com V. nislTo"da Via~âo, teremos em breveêste trab:::.lho .. nao a lS~U ':n -dos tl'iel, com ~ ,Sita :mbd!visRo, o ,que po- E,'('. vi(op-Uder de Govêrno, nesta Ca- resolvido muita::-.dificuldades dapl'o­1l1'oduto do e.sfo.ÇO-pes,soa e t.~l' ell der:a proplelar meios para o desell sa e também com o Governo se de dnção. dêstePals.msis modestos e ~illlli,~~s C;:::'~~s~nt~ v,?lvimento da Ilgl'iCLllttU'a e da pecuá: Ifato l'ealmellte "em auxiliar' ó lavra. Concluo, portanto, .Sr. Presidellte.nentes desta ~s~. :t:;le I. V· '... 11'lll em nossa terra. 'cior de meu Est:ldo e do .Brasil ilJteI dando meu parecer favorável ao sUbs-l'ealmente o esfor...o de uma .eqmp,e Ao mesmo tempo, devo dizer a V. 1'0" ti'ttttiVQlIpl'esentado pelo DeputadOde Deput,ados na qual, com muito ~t: Ex','. que o Ministério da Am.·iLlltUl·a O SR. MILTOX BRANDAO . Clemens sampaio ao Subanexotlogulho, incluo 5 .. Ex,~, f.rand:· re?l~- cómo V. Ex~. vem' anallsando, teu'; Aliás, temos o mesmo I>ensamcnto, Minist(~rio dO,'Agl'iciUtura ~ Dep:tr~selltante 40 Estaclo .doE l~lií, o Dl~ t- gl:andesplano§. tem p:·ogra.lnas, m:LS O que desejemos é a facilidade de tamento Nacional de Produçiio Ve";tado Migttp.l ~allUl'l. e, tal1tcs O~tICS 11ao ~em verbas.·.o Banco do BraEil crédito, ou por meio do Ministél'io da getal. (MUitO bem; .1r.uito bem~ Pal­que, com (;splrlt~ publicO" co~. '~d·n~e- PCSSUl o dinheiro nJas não acredito Agri.::ultura, ou pelas dotações do or~ mas) ,.l'idade, com ser:edadee se\Cll a e, possa . ter planos relativamente na '" ., ......' ..contribtlirum pa~'a que pude~sem?s l'ea- agric21ltul:a .•e à pecuária, porque a l?i~cussão única do Projeto ~o 4. 2~O-A, de .196~, ,que est~m:::, ali:w.l' êste trabalho . Nesta eqUlpe In•. funçao dele e O1:1Ís financeira. Ncstas ReceIta e fixa a Desp:sa daUll1!lo pal'ao exet CICIO, flnancc!rD .'.:ecl110 os eminentes Deputados membros Ci1'cunstânclas; ent'endo que grande 1!163, tC11do p:u'ecel' da Comissàe de Ol'ça.mento .e. F1scallzaçao FI-da 'Comb"3ãO de' orçamento que, de· parte. das verbas destinadas ao fi- 11:1.nceira. sôbl'e as el11cnd!ls ~e Plenário, e cem sllben~e!~~~.pois de alguma relutãncla,pnderal11nanciamento da agricultura e da Anexo 4: - Poder .E~:ecut1vo -- 'Subnnexo 4.11 -::-Mitl1S.ello da'

·compreender os nossos objetivos e ~lão .pecuâria, 70, aO'iõ, deveriam ser da.~ A~1'icuittlra (Depo.}'tame1lto. Nac!onal de P1'oduç~10 Vegetal)se furtaram a nos emprestar a sollda_ das a, agricultores e pecuaristas atl'a- Relator: Senhor C.emenssmupalO.riedade tão necessária pesa. atingir nos vés de entendimentos.' e aprovação El1C'êl'l'ada a. dl<cu.sãoobjetives que. l'ealmentea.lcançamos. prévia do Ministé~'io da Agt'icultura... • - •Espero em Deus apenas que osbo-Semisso nãote,re.mos uma llgricul. O SENHOR PRESIDENTEmens. do Ministério da Fazex:da te,. tura e uma pecua1'laem 'bases .1·acio- A Comissão de .orçamento e FiRcnlizaçúo Fil1ancuIra, tendo a'preci:::t1:Jnham amanl1i'i li cOllSciênckl ao pro. naís. O. Br.nc.o do .Brasil. assim ape- o Projeto n94.240, de 1962. que' estima a .Receita e fixa fi Despe:'11 dablema brasileiro e não pratiquem o ~as tera E'.p!lcado .dir.heiro e obtido Ul1ifto paro o exercicio financeiro de lS·63. na parte rei::lli\'HUO Sl~;):1mxocrime que V~1ll cometen1to, a mons- Juros, mas nao melllcl·:ldo.a economia 4.11,- Ministério da AgricultUl'n <DepArt~lmentoNaciom1i de Produç;10tnH:sidade que vêm realizandocon~'a de nessa ten·a. Vegetal) •.elo Ane::o 4 .,.... Pod,er Execut1vo, é. de, pa.lecer:o Brasil, contra o I??VO, negando..Sl~~ O' SR: MILTON BRAlÍ."DAO _. <1) SeJU aprovada a .segumte e1!!'l'nda ~ubStltlltlvll;

temàticamente. a lmer::çãoclas :eI. Agl'adeçoao nobre Deputado NIco.bas nesta Casa vota.dus em faVOI ~o lau Tuma,' que vem mais uma vezMinistério d:1 Agric~ltul'a .. E, 11eSLll oferecer a Constitui~ão da br.ncada dehora, em que a ~âmal'a re,allZ<.\ tr~ll~. um: E~ta,do que teul .mais e>.-perlêncialho objetivo, sé1'10 em. pro•. da .c~_et1- elo que' as' demais unidades da Federa­vidade. brasileira,. nenhulU MJlustro'çi\o 'neste setor da an'l'lcultura.nenhum fUllcionário dêsse MinlRterio' .. . . _ '"terá ° dire:tode dificultar allbt'ração ~r, Pl'cs1dente, .naosl)1~ente a ~ar·das verbas da pastada Agricultura.. teu'a de CrédIto Ind~tr1ale Agr1CO­Aqui estaremos, se Deus quise;·. para la. d,~1!allco do ,_~l~sll, con:o a deapontá-los à Nação como seus verdu. I~lglaça? e Col~ni~,._ 1), e ~utlas, pre­deiros inimigos. Muito obrigado n V, .' ClE.ft;l1 S'f!.l a~p.a.' ~da~ .. pl eCls~ de ~e­Exa,pela grnnde colaboro.çúoque deu I f~>r:I.H1S lmedlal.a~'la'lti d~r . lalor fa·a êste trabalho pelo que aceite mi~ C1lidac1e ,ao agricllJ ;01', !t, fIm de CJtle Os

• ". • l' ~ . empréstUllos se fa.çam. por meiosl1has ·con"latu.açues. mais priti.::os e sem a burocracia. sem

O SR, MILTONBRAND,Ã.O - os ·entl·aves e cs gastos que são feitosAgradeço ao prezado. colega Ql·efelên. pe~as, partes para c~nsegulr êsses em·cia que fêz também, ao meu llomeprestlmos.. -p~la modesta ~ontribuição qLle foi I~;o'l .Faz.se necessária uma' reformAsomente de a!:cer~ar seu ~eJJst\~;~I.• o. completa. Aliás. devo confcssar queDeV? decltírar, mats Ul11(i "iez. f'lZ~:Jdo tive lnformp..ções de que se diflculta.justiça .a S, Exa, e ao ilustr~ D~pu. no momento, a a.çii,) ,da Catte!ra eletado MIg~e~Eahury, que sent1, ~e~1~ Imigrnção to Colonizaçào do BfJllCO doo principIO, que o Deputado Cle.ll,,,,ns. Bra"ll. e que o Conselho de MJl1istrosSampaio firmara '0 seu ponto de VIsta estuda uma reforma neBRe setor.com coragE'lll e decisão. . .. A ser isso·vet:dade. estará llglfl,:io de. Na verdade, Sr. P~'eside:1te. um .~~lS maneira ,Ilão patriótica e. prejuJicíaJcomo o no5.<;o de 1mensa supertlClt'l, M.<; interêsse.o do Fais. ela sua agri­precisa dar. ll,sslstênc:a à sua agricttltll- cultura. pois a .Carteira de ImÍ\!rnçã3l'a' A miséria que campeia e de mina c C(\1011i7,(J,(:âo rNI'7~1 um traba'he. setodos os setõres do Pa.is é con~Wt1':'n. não completo, .d~f1Jgl1m mocloefic:­cia do abandona. dangrlcultul'a e ela ente, pÕl'que pI'Oln('VC a aquisiç:k d~pecuária, Se promovêssemos mclGs I terra de quem a ptl~Ui e a cntrpg~1

pam melhor P:'odll~:1oneSsl?s deis se·. ilnllp.le iHle rNl meJ1tc agrit:,Altor, que i

__===a.=w:: _ . ~__..__ ,_= _w_..__ ..__DIARIO DOCONORESSONACIONAL (Seção I) .

..i_a: • A.. .:U''''.as: _Z.Wt...:Z__ .••••.• _ ..... _' .~._ ..

Ag&sto 'de 1962,'M __1••• 2 .•511J •.• Z.....uW!eiltst.L :z:::wn:::e: ••_ :::0:..

DESPESAS DE CAPITAü

Verba.3.0.00 - Desenvoh'llltento Econômico e SocialConslgnaç.ão 3.1. 00 - Serviços em. RegirneEspecial Ge l'·manc.,U.mento. .

6000 000

30.000.000

45.000.000

ao. 000. QOO

15.000.00015.00(l.OOO.

551. 660. /lO/t

,-------,

10.923.00013.760.5005.14~.750

7.915.00016.805.000'1.915 000

21 .. 170'00029.740.00020.455.0007.915.000

13.780.00014.305..00016.030.00020.245.00022.465.0no48.000.00013.910.. 00022.415.00020.860.00021.445.00029.625.000

.y 7.915.00017.510.000

15.875.00026.320.000

7.915.00013.515.00061520.00026.095.000

4:000.00020.000.000

4... {,OiJ.t:OO2J.I)(j(j.ot)O·

.10'Í,Oi)O.f)OO6·LüOO.OGO8.000.(100

4O.000.(jOO4.0();000

68.000.00064:000.000

100.000.00012.000.00052.COO.OOO48.000.00052.000;00064-.000: 00032.000.000

.92.000.00096,000.00060.000.00016.000.000 .36;000,000 1.0720pOO.OOt

1.072.000.00.

. 1.11'10570.0llI)

4.008.880,001..t.OO8.8S0.00t

1.~.05 - Reprodutores e material para re­venda:1) Aquisição de muterial c produtos

de defesa sanltâl'iawgetal pararevenda a. agricultores • . ......•

2) Material agricola para l'evenda aagricultores. . . . , .....•agricultores e a criadores . .

Totâl da- Subconsignaçáo 1. 6.05

Subconsignações :

3 .1.02 ~ Defesa. s:?1llw'la al1'mal e vegetal:

1) Comb:tte às doenças e pragas da.lavoura. inclusive em regime· deacôrdo ~m 00 Estados. Municlp!os,

. entidades .autárquicas, paraestat.aise p9.l'ticul:?xes:

01) Acre .•...•..•...•..•...........•02)Alagõas ..; ..03). Amapá .(4) Am~zonas ~ ,. ••• ,. •• '.,•• ,. ~, •• ~,.,." ••05) ,Bahia '.",.1'.,'" ."t ,. ,. .01 ,. ,. .," ,. ,. ,. ,"08) Ceará t' ,. ••• ,. t,. ,. oI .. ,. '. ,. .. ,. ,. ,. ,. • ,. •• '. ,. ,. ,.

07) Distrito Federal .08)... Espírito sa.nto ••••••••••••••••• ,.10) Goiás . t .••••,~ .,.,. •• '. t •••• ,. •• ', •••",.

11) Guanabara ., .••• '••••• i •• '••••'.'•• ~: ••12) Mu'anhão ,. ,. ,. ,. ,. ~ ,. ,. .. ,. • ,. " ,. ,.,. ,. • ,. •••13) Mato Gl'OSSO ; ..14) Minas' Gerais .,15) Pará. . . .. ,. .. ,.. '•• ,. ,. ,. • ,. ,. ,. ,. . ,. ,.,. ,16) Paraíba .. .'1'1) Pal'Ená.' . . 11 .. ,. ••••.•• ,.,.,.,..,.,..',. ~ ,.,."

18) Pern:.unbuco. ,. ,'.,.,.,. ••••• ,•••••••••19) Piam. , ...'...••.... " •..• 11 •••• '••• ',',

20) Rio. Bl'anco . .. .21) Rio de ·Ja:nelro. . .

22) Rio Grande do Norte .'·23) Rio Gran,de do Sul • .. ... 24) Rondônia . .. i ••••

25) Santa Catarina. • • , .26) São Paulo . .. ..27) Sergipe • . .. -0-----.- ----SI) Certificado fitosanltãl'lo da batata.

~ .semente .~ •. ; .. 8) Insta' ação .e manutenção de pa­

tru!ha'3 a~l'eas de d~fesa.sanitál'ia·

vegetal cm tQodo o. Pais , .. \4) Defesa saltitã.ri<l-vege!·al nos se-

.!l,'l1intes El;t.ados e .munlcípios:02) .'.lngôas , .(4) Amazonas ".,•••••••••••••••••••••07) D'strítoO .Federal •••• ; .••.•••.•.••

1.6.23 - Diversos:1) Despes:ls de qualquer .na.tureza·

com a manutencao e complelllen­tal}ão de Postos -AgropecuárioS lÍos

. Estados e municlpio5 (Decl'eto nú-Inero 5.040, de 3-4-6~):

01) Acre •••••.• ; ••••........•..••02) Alagoas • • . .. ; ; .03) Amapá. . •• 0 .

00 Amazonas . • • •'•••• \" ••••..•.•05) Bahia .011) Cel!ol'a . .. .. ;.08) Espírito Santo... • .

-,' 10) O'c1ás." ~ • ', •• " •••••••••• ~'. i"." ••11) OU:lnabsra • • ~12) Maranhão . • • • ••.••••••••••••13) Mato Gt·osso .141 Minas Gerais.. .15) Pal'! .16) Paraiba .'. • .., .17) Paraná . . • .. .18) Pernambuco'. • • • .19) PlauJ·. .'. . ••...• ; •.•••••••••••2HRto de Ja2leiro ..22) Rio Gr:mdedo Norte ,23) Rio Gnlllde 'do sul .25) Santa Catarina.. ;\ •.•• ; ••.••• ;.26) São Paulo • . ..27) Sergipe ~ o :. ~ ..

Tota1.da Subsonsigllll..çiio 1.6;23 ••••

Total da Consignação 1.li .00 • .. ••••-,-_......------.-..;.

Total da Verba. 1.0.00; . .. ........ -------'-----'-......Total das DespeslUl Ordinárias.. ...

50.000

415.000

I1.350.000

1.100.000

150.000

9.790.000

150.000

1.100.000

10.650.000

1.550.000

4..150.000

12.500.000

'.770.001

21>O,60()

370.000

2. 0,50.000

800.000

7.830.001>

64.260.000

5.150.000

4.550.00036.300.000

9.300 .000'

150 0 000 .

1.200.000

200.000

91.000.000

13.000.01>07.000,000

17.030.000

10.300.000·

210.000

6.620.000

,2.500.000

825.0003.400.00~

COl1.'ilgnação 1.5.00 - serviços de terceiro,

1. 5,01 - Acondicionamento e transporte de en­comendas, ca.l'gas· e animai!' em gel'al

1. 5. 02;... Passagens, transporte de pessoas e desuas bagagens; pedágios . . . . .....•

1.5.0a - Assinatura de órgãos oficiais e de re­cortes de publicações ptU'iódic~ . . .•

1. 5.04 - I1muinucão, fôrça mott'lz e gás ....... '1.5.lJ5 .,... ServiÇQs' de asseio e higiene; tax~s

de água,esgõto e. lixo; tmms mUlllcl-pnis ~ .

1.5.06 - Hepal'os. adllptações,l'ecupe~'açáo econsel'vacâo de bens móveis .. .

1.507 - PublicaçÕes,. servIços de impressão e'de encadernacão . • • . .............•

1.5.11 - Telefone. telefonemas; telegrama.'l. I'a­diogl~amas, pOL·te-postal e assinat.uraSde caix!ls-postais;instnla.çãoo Cul1~er­

vaçãoe manutenção de. serviço deTelex .

1. S.I:!· - Alugual ou arrendamento de imóveis,fmos e despesas de condomínio . . ~

1.5.14- Outros serviços contratuais

1) Manu tençáo . e assisL.Êlllcia nOsapl.1.relhoR de mecano:;l'afia •

Total da consignação 1.5.00 .

subconsígnaçóes :

1.3.02 - Artigos dé expediente, desenho, ell."illoe educação •....•...•.............•

1.3.03 - Materlal de limpeza, conserva.iio e de-sinfecção .

. 1.3~04 - Combustlvels e lubrificanteo~ " . '"1.:L05 .... Materiais e acessórios de máquinas de

viaturas e de aparelhos. . , ........•1.3.00 - Material de- coudelaria ou de liSO zoa-

técnico 0.; ••••••••••••.••••

1.3.07 - l;'orragem e outl'OS alimentos pa.:·aMimais ..

1. 3.08 - Gêneros de alimentação, lU'Ug<>s ptlra(unlantes ..••................... 0.

1.3.10 - Matérias primlls e produtos mmlUfa­turadcs ou semimanufattlrados de"Ci­lltldos a' qualquer transformação ...•

1. 3.11- Produtos químIcos biológicos, falma­cêuticos e odontológicos; artigos. ci­nírglcos e ouiros de uso nos labol'~l-

OOrios •.• 0 ; ; ••

1.3.12 - Sementes ~ mudas' dep1nntas .1. 3.13 - Vestuârios. uniformes, equipamento;; e

acessórios; roupa de cama. me.'ia e-b~ l1h() • • ." ; •• ~ •••••:'. _' .

1.3.14. - Ma.cI·iaI pa.ra. llCollcucionam""h\J eembalagem . : ..

1.3.15 - Lâmpudas inçandescentes e f1uOl'CS-. ceqtes . ..- ....'...•.........•......•

TOÚll· da Con::i~nação 1.3:00 .

Consignação. 1.6.00 - E1wurgos Divcrs:Js

l!!iiJbconsigul1ções:1.6.01 - Despesas miudns ml prqnt·o P~\Ç(:l.-

2ncnto , , .1.6.03 - Pl'êmio;;, diplomas, condr.coraçã,·s e

. meralhns:~) Prêmios e :\g,'t'lcultores pela boa.

QU:- Uctnde de produtos aprcS!Cl1( a­dos. em expo.~icôe$ :lg;ricolt'ls . •..

Consignação 1.'1.00- Materia! Permllllente

~l!bCOllsignaçO"s:

1.4.01 - Animais destinlidosu traba111o,;;, pro­dução. criação li a outros 1'il1;;. . ..••

2.4.03 - Materialbibl1ográficoem geral; fU-mes . . .. .......................• ;.

1."'.04 - FtU'ramen tas e utensllillS deoficillas .•lA.OG - Materiais.eace.ss6l'iospal'a. inst:ila­

ções, COllie:rvaçáo e segurança dos ~er­

viçOs de transporte, de comunica:<ões,de canalização e de sinalização; mote­l'ia1 para: extinção deineêndio. . ...•

1. t.09 - Utensílios de copa, coz1nha, dormi-. tório e .enferm!iria • . .•••.•....•.••

I,~.ll -Modelas e utell~I1Jos de escr1tório,bi­bioteca, ensinoo laboratório e gabine-ne tecnico ou científico . . .peclm'3s c outros peças destÍ11adas ao -

1.0\.12 - Moblliál'io em geral .•....•........•1.4.13 - Objetos hi.stáricos e obras de arte; es­

céc.lm€'~ .€' outras peças destinadas a.coleçÕes de qualquer natureza . . .•..•

Total da Consignação 1.4.00

:·b.A·~IÓ[)()CONÓRESSO·NACIÔNAt'>i(S~çãd. 'I)...

20 .MO .OOJ5íl.OCO.<lOO

.5.000.000

50.DOO.ooa

526.660.000

159.498.000

2.374.5CO5.0';1.51:02 ~f1'!. 5006.351. 0008.9:!~ .l!OO6.136.5\!\,}2·.374.5nü­.;. 1~~4. aO(lo1.291.5{]l}4 S()!l.()'~íl

6.07él.50fr6.739.5'uO

14.4{i(I.CO(}4.ln.OOO6.724.5006.258.0'316.433.50a8.887.50i}2.374.5005.25:J.GCO4.762.53'G7.896.0002 374.5004.054.500

18.456. QU(}7.828.501}

'7.915.00016. a05. ODO

7.915.00()21.170.00()29.:740.00015.455. IJO()

7.915,00013.780.00014 •305.<lO!)16 .030 .().~()

20.245, 00022.465;00048.000.00013.910.01)0022.'115.0'002u.86'J.000021..445.00029.625.0007.915.0':0 .

17.510. e00.15.875. eOl}26. :l2'J.GUO7,915.0aO

18.515.üOO61. 520 .00'026.095.000

2.374.5005.041.. 5002.374.500'6.351.0008.922.0006.136.50(l2.374.500... 1::14 .0004 291.5004.809.0QO6.073.5006.739.5u()

14.400 .QOOo .4.173.()OO6.724.5006.258.0006.433.5008.887.5002.374.500

L

',',; .

11) Despe"as. de qualquer natureza com O!üJ11ellIC da cultura do fei,ii\oem tocto() Pais. inclu~jve Cllstribulção de se­mente·.:

01) Acre . . ......•.•••.....••.•......U··.' All\;,{oas • .. : ..o;>, Amapli. ., •••••••••• , ••'•• : .

'01,) Am~lzonas • •.. ; .O;,. I ~at"\lr' ,; 'o • " , •• o' •••••••••••••

(r(jl Celilii ..O~, Distrito Federal... ~~;; ..(~B' ESPl:·itr.. San to . .. .,._ .lI)) Guia,';. . to •••••••• , ·C 1 •••• •• ~ ••••

11.' Gtt'rin.~tl.'" '~-••• _•• "••••12' Mul'~nh~o ' 0-;13 j -Matr, Grosso • • 11 •• ' ;. li

J4 Minu~ ,Geruis • .. '. 11 ..

lf) partí~~. . .. ", . ',' ..l!i'l Pal~~Jou '.- .17') Pal'a11S .' ............................... •'•••18) Pel'lwl1'buco .J!I, Pi:llli.. ..29.\ Ri" Branco . .. .

4)Produ"lic de ·tubérculos-sementes •...5) . Despesas <ie qualquer natureza com os

• h'abalhos de conservação e recuperaçãodo solo em cooperaçãocOlnos Estadose N[un~ciplos, entldadesautál'quicas e'pm·ticulal'es: . . .

01) Acre ; '0(.;, ..

·02) Alat;oas·. .. ' ;Oi!) Amapá .' ••. ,;. : ..0·1) An.azonas . • ; ..05) B~.l'J1a • .. \ ..06i Cesrá .07) Distrito Federai .' ..OB! EsrJlrltoSunto . , , ..:10) GOil\r. .

-11) Guanabara , ..12) ME\:·anhão .. , ...•..'.~ ;; .••....•13) .M.'to Grosso .H:, Mir.as Gerais'; •. ; ...15) PaI(.. , .... ; .•..•.•...•........, .•16:. Paruib::J.·. .•.....•.•.•••.•..•.... , .I'/) Pa~aná . . : ..1~J. P~l'Uambl\co •.••.•.. ;. '" ••.....•I •• Pla'.\J . . ............•••••••.••..• '.20) Ric Branco . .. ...........•........

.211 fk,cte JanéÍl'o·.~................•22JRiu Grande do Nnrte •..•.......•.2:::1. Ri Grande do Sul ; ..2'1: Ror:dônia . . .25) Sanl'[1 Catarma ..•..•.. '. ;.......•2G I Sã .., Paulo . .. ; ..27j Sergll:e . . ... ~ .. " '...• 0 •••• ',' OI •

.24) ·:áorid6n1a. • ••••' ;' ••. ';25) Santa.iCatarina. ;.; ..26) São Paulo . • ;27.~ Se~gipe ." f ••• '.', ••••••••'~.' •••••,•••

6) Fomento da cull;ura do algcd~oem todo o' Pais, inclusive mal1utendode usinas. de ben~flciamento . . ..

7) Fomento.da cultura daserlllgUeira .S) Fomento da cultura da' mamona 'em

todc ti Pal.s ..9) l<'oment" dacuJtura do arroz em lcdo

<> Pals,~nclusive aquisição e malllllen~

.ç:\O de máquinas de benefioiamento ..lU) Fomentrdâ' produçáo da manr i1Jca,

{'lU toet0 o PalS, Inclusive aCrt\isÍ<'?~ emll:llut~nção de màqtlinas de benefi­Ciamento:

01): Acre · w ,·.02) Alag<'as • • ,.Ü;~.l lill1apá," '~ .••••••• I .:", 11 •• :~ ••• ~ ..

04) Am~;:oonas ... O;;; B.:.hia ; .

()6) Ceará .(lI) Distl'itoFederal • • •••••••••••...•

.. OS> Espi:üo Sant·o ..l\H Gojá~ ..I).) G1,l~r.abl·a . ; ;..•••••.... : .:l~) Maranhão . • .1:~) lV1Me Grosso .14' Mina.0 Gerais ; ..15) Pará .'16} P[.raiba .0 .

l"i) 'Paraná ......•••••••••••.•.••., .IH) peinambuco .191 Piaul . .. ..2;;) Rio Branco. . , " .21} Riu de Janeiro. :'. .; '..••• I •••• ••••

.221 Rio Grande do Norte •• : ........ ;.•2:, I RIt. Grande do Sul ..••••••.•...•2·~, Ronc;õnjo, . . .......•.••••.••••..•2~ I Sant!''' Ca ta rina. • ..:lo) São Paulo .. : : •• : ..27) Serg'ípe . o ....'" ,; •• t o" '"'.~ •• :.1.1 .-----

.~'':'

" ~~i'

30.000.000

30.000.000·

30.000.000

118.348.000

6B'1.008.000

'.

4.400.000

2.000.000

6.000.00(..

7.000.000

14. 000'. OóO

20.000.000'1.000.000l~OOO.OOO

9.4:18.00020.J66.oo09.49S.0Q()

25 404.00035.638.000~J.546.0()0

9.493.00016. 53íi. OOl>l-7.16C.OOO19': ~3fj. oo'D24.2l14-.QOO26.958.<lOO57.60(!.OOO16.692.00026.8,CJP..OOO25.03::>.00025;734.00D35.550.0009.4Q<!.ODO21.01~.OO()

19 '0 ri!) /"0<131.584.000

1.500.001>10.419.50()

• a.ooo.OOO

2.000.00Q'1.300.000

- 1.000:000

2.00Ó.000

. 2.300.000

1,000.000

1.600.000

- io> '.cloiéis,1) Diim6polls, con~nio cc.v.n al'l'e-.. Jeitura...•..•••.......... ; .....

11) GU!l1labara ••..••...•.•.....••..•.

14>. MInI:,s Oe.t·ais1) Despesas decorrentes' com' 1\'

transferência da' Fazenda Expe­"rimental de Fumo, de Rio Pom-

ba, em face da Instalação <Ia E;;.cola Agrícola no. mesmo loc.al

2) POsto em Bom JesusdoOaolho3) Pôsto em Cann<lai ......... ::.

18) ..Pernambuco

Ú.pespesas de qualquer naturezacoma instalsçãode postos; nosm,unlcipios: Tlmbauba.· BomJar<llm, João Alfredo, Surublm

"e 'Vertentes o' o•••••' ••

2) Aquisição de' material .e pro­dutos dedef~sa sanitária vege­tMpan. revenda a agricultores

.3) Para combate à erosão ncsse­gulntcil municípios: Mando.gua-çu, Cruzeiro do Oeste. Umua-l'ana e Peablru .

',) Para combaté" à erosão em con­vênio com·a Prefeitura de Co-10,·ado i •...••

25)" Sant~ Cilteri,1a

J,) ,Cvmhate as doenças c pragas da. lavom'a, inclusive combate às.

doenças. da .bananeil'a, 'àspra-gas de al'l'OZ e cultura <lo mz.te,emconvên:o como Estado ..•.••

2) Xaxim, em convênio coma .Pre­.feitura Municipal •...... 0·•••••

26) São Paulo..1) Combate a .dccnças e pragrs da

lavoura em Santa Ad6lia .2) . Idem em Nova. Aliança ..•..·:·.3> Combate à Praga da 13analla

nomunic!pio dê Registro .4) Combate à febre aftosa. e .bru­

cclose. 'na cidade de Araçatuba5) Combate e doenças e prap'as; no

município de páulicéia .~ .6) Para l'ecupel'ação do solo no

município de Gll~'atinguetá....'7) Postos ele Defesa nos munícipiosele Pil'àjtl e Leme. '. •.•....... , .....

Total de Subc(ln~igl1lJçã03.1:iJ:l... ---,_-..-'-

3.1.03...,. Desenvolvimento da Pl'!Jrluçao

lo) Manutenção doCentrc, de Ensíno eTl'emamento Fi.tl1·u. de Ipan'2lua ..•(CE...~TRIl em C·~l(;.bol·açâo com o .Escritório Técnico. de.. Agrícultura

2) Instalação e mv.nutmção .dos. ser­'~viços 'e encargos do ]Je'partamento

Naciollal da PH)Cit!çâo Vegetslnalo"azenda S\wupiru .

3) Pl'tl':?> nmnutcnçÍ\o, readapLuçüo'emClllOl'ia dopôl'l:o agro-pecuál'io(e :I1:ot; e. Rios, Bailia, para trans­forma-luem een~ro de Ensino eTn;inalUtlll0 de EngEnharia RUi'alao Norrlu te : .

4)' Despesa:·' àe quaJuuer nnturczacom o Fef1lt:l1tó da pi'oducâo vege­tal em t.O.tO C Pais ir>.cJilsiveparal'ealizaçi;io tie acêl'dC's .com os Esta·dos, Mm',ic'klOS. el1hdade~ autar·quicas, paall~statai~ e particula I'es

OI) Acre ; .02t AJagôa:, . ; ..••.•..•.•••....••..•.

. O::l) Amapá .: ..G1) Amazonas . . ••.•.•.•.....• ~ •••••.(5) Ballia . .. ..C(;) Gear;). ..l"') Di~trltl) F'f'd:'IOI ; .l'8) Espirito Sl\f.to ..ln) Goias . .. ..11) Guanab'~,·[;. . . ..12) Mal'anão . . o' ••• " •• ; •••••••••• '••

I;?,) Mato Gro".~c ..14) Minas Gel',;is • • .15) Pará . ..' ~ ; .loi Puraiba .• ;." .17) Pnraua .18) Pernambucu .• '

. 19) Piaui .. ~ .~O) Rio Brancc ....•• ; ; .21) Ri( de. Jallfil'o ..22) Rio C'i"an'lf do Nor"e .

. 23) Rio Grande do Sul .

13) Fomento da. cultura. do fumo.emtoClo o Pais· ~............. 10.<l<l'Q.000t

a) Fomento da cultura do cacau:05) Bahia. c.>- OO,OOO.octO(8) .Esplrito Santo.............. 4;000.0(,015) PaI'á, : :~ ~ 6;000;000

14.812.5003.957.5008.'155.000'1.937.500

13.160.000a.951.5006.757.500

30.700'.00013.04'1.500

17) Instalação e manutenção de pa.trulbas mecanizadas Jl<ls EStados:

02) AlagOas .; -.......... 12.DOO.(J(}()04) Amazonas '1' •••••••• ,.... •••••• •• 12,.tOO.000(5) Balúá •• ~~ •••• ", ~ '. 60 ..000~OOO06) Ceal'á ••••• i •••••••••••••••••'... 34.000.00008) Espil'ito Santo , '.1Z;<IOb.<lOO10)/Go1ás _.......... 48.000:00012) Maranhão 24.000.00013) .M~toGrosso. ~ ~ '\ 36;C<OO.(.i(JO14) Mlnas Gerais - 48.00<>'.000-1~) pal'á 12.(lo()O~(lOO18J-fa::aíba •.•.••••••••.••• •.••••••• -.12.000.(JOO·l'lf Paranâ ., .•.••'.•'.,•.•.•.•.••.• ~.. 38.000.000'18)' Pernambuco •.• ~:•• '. •.•••. .60. 1,'(1(".00019) PiauI :.: ~.. .". 36.G'JC.QOO21) Rio de Janeiro ..·0.... 24 000-.00022)R10 Grande do· NC1'1ie u48.000.OCO2:n Rio Grande do Sul ;........... . OO.O~O.(;<lO25) Santa Catarina :.36-.000.000.26) SáoPaulo- ; .. ;;;~ •• ;.c;; '.; '12.tOO.OOO27) Sergip'e . .. .. .. .. • .... . .. .. 12.000.000

531.660.000

69f.<JOQ.00ó

8.600.0<10

5.000.000

5.000.000.

5.000.000

5.00'0.000

~.ooo.ooo

10.923.25013.7GO.000

19) Desenvolvlmentodos Pl'ogramas ePl'ojetos decoúenWs dos encontros.dos Bispos do Nordeste, em servi­ços de fomento, extensão e out-.tros: .

02) Alagoas . • _ .0'4) Amazonas ..••..... , .05) Bahkl.

1) POsto Agropecuário de Glória ..2) Para compra de uma patrulha mecani­

zada. para o PôstoAgríco1a elo .munlcipiode Saúde .

3) Para o serviço de extensão· agl'lcola. na.Bahia com resldêllcias a,gricala~ para. as­sistência. e confecção dl1·eta. coma. agri-cultura. ;'•.. " ..........•. ,; ., .••••

4) pesenvolvimento da cultura de ,algodãona. área de' Candeuba-remeda.l e funcio­namento da usl.na. fedel'al de beneficia­mento de algodão de Caralbas, inclusiveestrada de' acesso-- a oal'aíbas 11ncluslveestrada de acesso a. usina. ....... ; ....

6) Pesenvolvimento da citricultura a.c:ar­go da estação Experimental de Al,agoi-nhas •..•• , i ' f ••••• I , '1 .

6) Instalação de um fr1go1'1fico' na Ilha doFôgo .<entre Juazell'o,na. Bah1,a e pe-trollna, emPemambuco) ..

18)- SCn'1çoscle EXtenSão .Agricola,CO~. asslstênc:a ttcnlca direta aosagricultores, inclusive aquisIção

. dI:: aparelhos, equipamentcs,viatu_J:a5,' máquinas e 1l:Vl'05 técnicosj:lcúao pl'óprlo serviço: .

01) A~1'e ;......... 7.915.000"(2) .Âiagõas ~ ; ;...... i6.tMi.OOO~"03) Amapá. •• : , ;.~~~ ..·•• ;...:'1.915.0QO'04) Amazonas ••....••.:.. •••.•• 21.17001)1I)05) Bahia -,'; ;............... 29.74.0.(.100'06) Ceará ;: ~ 20.455.()IOO.07)Olstl'it'oFederal . 'r.915.000··08) Espirlto Santo 13.780'.00010) GoiáS' ... ,.••.•• _.' ••••••••••• ,... 14.'305.0<.01lJ Guanabara ..••••...•.• 1 _.. 16.03v;·000

. 12,1 Meranbão - '20.245.(10013) Mato GrossO ..22.466.00014) Minas Gerais ••••••• •.•••••••••••• .48.000.00015) Pará -.. 13 910.0(,016) Paraíba 22.415.0001';) Paraná'. • 20.860.00018) 'Pel'nambQ(:o -... 21.44.5.00019) Piauí '.' 29;625.00020)' Rio Br!!nco 7.!115.OC'O21) Rio de Janeiro 17.510.00022) Rio Gl'ande do N01·te 15.87500023) RloGrande do Sul ..-...... 26.320:Coo

. 24) Rondônia. .................'1.915.l>0I)25) Santa. Catarina. 13.515.00026) ·São Paulo 61.520.00027) S'el'gipe 26,09ó.OO()

\1

53.166.000

159.498.000

159.498.000

i1W.Wo.ooo :

. 791.5ilO1.680.500

691.0002.1l6.'Íj(jO2.974.(AJO2,lJ45.500

791.5001.378.000L4S0.MO1'.603.0002.024.5002.246.5004.300.0001.391.0002.241.5002.086.Clf.l32.144.5002.962.5ro

791.50017.51'0001.587.500

2.632.000791.5CiO

1.351.5006.152 0002.6C9.5oQ{)

3.957.5ClO80402.5003.957.500

10.585.00014.B70.<JOO

5.227.5003.957.5006.890.000'l.J52.S008.015.01'.0

10.122.50011.232.50024 DillO.OOO6.g55.DOO­

11. 207,5<.010.430.00010.722.500

5.253.0004.762.5007.896.0002.374.5004.054.5<JO

18.45G.OQO7.82S.5CO

'.'

2.374.5C«)5.041.5002.374.5006.a51. 000aS22.\1ll06.136.MJO2;374.5004.134.0004.291.5004.809.o-~06.073.5006.739.5\JO

14.400.aOO4.173.0006.724.5006;258.1}~0

6.433.5008.887.5002.374.51lO5.253.0004.'162.5o\l07.896.000~2.374.5004.054.100

18 ;451'1. 000 c

7.828.500

16) Execução do progra.ma de produ-~iio de ~ementes melhoradas:

(1) Acre ., .......•...•..•.•••••.••..•02),Alagoas ."', • i •• ~ •• ,' ••',.:. ,'••••••(,3) Anlapá I I • , " ••• ',.' , •••• i '•••

(14) Amazonas "" 11 •••• "".". i ..65) Bahia. .. I ., •• ',1" ', •• t, .:••• ",' '-. l'" '.

06) Ceal'á, •..... , .. , • ,'- •• I' •• '••..• '.•..•07) Distrito Federal • • •••••••...••OS) Espirito Santo .' • ••••. -••••.••••10) G<liás .' ••••• I ••••••••'.~,•• '••• ., ••••••

11) Guanabara:". " : "'. '-. '-12)· Mal'a.nhão . . .13) Mato .Grosso. ; ••14) Minas GCl'ais : : ..15) Pará,' •• '1 ••• " •••••••••• '•• '., •••••,••'.

16) Paraiba '., .,', .•. , •• '- f •••• '-

l'jI Paranà .. I " •• ,••••• t ' ••• '- •• '- '.

18) Pernambuco I ~ •• ~, .'•.••• " t _, •••••

;5) Fomento_~api:ôdução e multipl1­çação, de mudas, enxel·tos e-' es­tacas de plantas frutiferas, ~travésdos órgã.os regionals'--d,a. DiV:sã'). deFomento da Produç~ Vegetal:

flil) Acre : - ; - '..02) Alagoas'. • : ....•.••. : •..•.•..••03) AJnapa _"",,'" "','" ~ .-.-••••• I.; .• ':,'04) .Amazonas •••• '••• 11 .... ~~I' ~'.' ~.~. ~.(lo) Bahia .,. '••••'•• i ••• , '•••••• ~ ~! • ~ ••(Ui)' Cea.rá. I. I,'" '''''''' , ,. "., •. ' ,fi"!) Dlstl'1to Federal •.•••.••••••.••••08) . Espil'lto santo .10), Oclâs I I •••••• '•• , ••• 'I. • • , .. ., ...... • '~:.

li) Gauanabara •• " •.•••," Ii ••' ••• ~ •••

12) Maranhão .•.•••• '••••• ,.•• ~ ••.•-••13jMato Grosso: fi ••••••••' ,

14) Mias eGrais • • ..15)pará .' " ••.••.•,•••••• I •••• ~.'••••••

16) Paraiba. ; .1'7)' Paraná' ',' I' ~ •••• '- .'. i I ••••• í, ~lB) Pel'Jlambuco ..19) Pia.u1 '., •• 0. I •••••••• ',••• , ••••• 4o ••••

20) Rio ,Brflllco ~ •••• , •,. '- ,I': • ... , .

21) Rio de Janeiro .22) Rio Gl':Lnde do Norte ..23) Rio Grande do Sul . • •••••••.••24J R!ndônla: •.• , ',' •• '- • '., .',' •••• '.25) Santa. Cat.ar:na .26) São Pa.ulo ..27) Sergipe .. -.; .

()l>Acre • '" _.. ,o. _"' I .,•• '.1 ••• '•••• :,tCj2,) Ala~{)as .' •••• "' 'I'; ". , ., ••••'.' ••• t' •••

(3) ,Amapá •• '.',' ~ .04J Amazonas ••• '," ",":',' •.•...••','.••••05) Bania. ,,0. .. ••••••,•• ,., ••• "," '," '•• ',.," ..

(6) Oeal'á _., .(7) Distrito Federal ..(8) Espiuto Santo . .. ..10), ·GolAs'. .., •••••••••• '•••••••••••• '.11), GU'd.l1a.bre. • ' ~ .12) Ma.renhão ...•••.•••...••••.•••.•13) Mat.o GroSso ., ••••..• '••••. ~"~ ff f' ','•• -.

14> Mi.l1at Gerais •• • : ..15) Para :, ••••.,•.,•.•,••••.•• ~ •...•,•• ,., ••16) Par&.1ba • ""U""à,I.;',I':~".'.~, ••••: '17) Paraná .', •••• '.~'~ •.•• '••-" ••••• ~ ••• .'•••18) Pernambuco • :".... f ~. ~. ~.' .... ~~. ~~ ... ~~1lHPi&t.Ú, .. ' •• '.'••• "'~" .'.; ••• 'I"'" '••••2<n 'Rio Branco . ••.. , ....• u.' ","

21) Rio áeJaneiro.· _ c•

22) Rio Grande do Norte .23) Rio Grande. C10 Sul •.••••••••••.•.•24) Rondônia I :

'25) Santa Catarina : :.; ..26) Sâo,.. paulo •.'••••••••••• ~.' ,-27)' Sa'gipe •. ~ ..•.• , ~ ,.

,"2ij: Rio ,de 'J,ane.iro .... H,i., •••••••••••

-22) Rio Gl'ande do Noi·te .2:iJ Rio Grand.e. d<l Sltl .24), RondOll1a _ •• ' .25l Santa Catarina ..

'2l:i)' 'São Paulo . . ; ..2'1+'--5ergipe • . , '

12) .Despesas de qualquer natureza com o1llment·c dacuttul'a do roUho em toc!oo Pais, inclusive distribuição. de se­mentes:

5;000.000

800.(l~

1.500.000.

1.500.000

4.00>0.000

2.S00DOO

UOO.090

1.500.000

1.OOO.00tt

2.000.000

1.000.000

1.000.000

1.000.000

8.000.000.. 1.000.000

"I) Para instalação de um moinho decalcáreo destinado à preparaçãoC1e adubos quimicos - Rio Claro • S.ODo.OOO

8) Para in~talação e complementa­ção de Patrulhas MecanIzadas. na.cidade de Ponte Ncwa em cl.A1vênio;:com a A.!,ifJociaç5.o Rural de' Ponl~Nova. . .. ~.OOO.OOD

9) Para o fomento da Cultura doalgodão nos municípios de Araçuai,CaraI. Coronel Murta, It1ngll, MinasNovas e Virgem da Lapa.... .... 7.000.000

10) Pôsto agropecuâl'Io em :l3om Jesus·do Gaiho . . 3.000.00D

11) Pôsto Agropecuário de MOI'!te Sa1110 . 1.0·00.O<lO12) Manutenção e complementação de

postos Agropecuários e criação de·novoõ. nos seguintes municipios:tJlJerHJndin. AragullrI, Tupaciguara,Itultabn. Commandel. Monti! Cllrmelode Minas Est,rêla do Sul e UberaM . 3.SQO.OllO

13) Novas p()"lo~: Prata. Ce11trnlína. c~- .napólis. Mente Alegre de Minas, Sa-

c!'a"",pntr)'~ C~nil16l)o]'q . 3.500:00014) PlIra uma patrulha mecanizada .no. PôSlo AgropecuárIo de Teófllo C?toni "1.000.000

3) Despesas' de. qualquer n.\tul·ez&·para o combate às pragas do babaçú,em convênio com a.spl·efei..

turas municipais de: COl'oatá Pe-'dl'eiras, Cad6.e Pinheiro ;.......6.000.000

.) Despesas de qualquer natureza nocombate.a doesç~s e.pr~gal; ..d~ .la­voura. de arroz e algodao em ·con­vênio .com a Federação das Asso-

· ciações Rurais .... ~.. .. .. .. .. •.. . 3.000.0005>' Para prosseguimento de constru­

ção e. melhoramentos de" POlltosAgropecuários, nos seguintes Mu..nicipios::Afonso .Cunha, AldeiasAltas' e Brejo ,3.000.000

6) PaTa. ·prosseguimento. de c'onstru­ção .de . Posto Agropecuário emTuntum . . 3.000.000 .

"I) Assoclação Rural deLoreto ~ ·3.000.0008) Instalaçào e Manutenção de Pa­

trlÜha Mecanizada junto ao Põs-· 1;() Agropecuário de Lago da Pe•.: dra • • 3.000.000

.9)·Mlssão IntermunictpaiRural Ar­quidiocesana,- do Maranhão, inclu-

· sive par.a a compra de trator.... 3;000.00013) .Mato Gl'0B80'

1)' P~ra prosseguimento e ampliaçãodas obralr do POsto Agropecuário

· de Ponta Pori .... i ....... i. f ....2) Colônla Sagrado Coração . de Me­

curl para. plantação .de arroz'· ••••, 3)•. Colônia. SâoMarcoa - TM i para

· a cultura de arroz .... i ....... ''''

oi) Manu~enção ecomplémentação dosPÓ$to agropecuário em Alto. Oar-ças,· •••• i •••••'.•••••••••••••'•••.4' ••

5) Pa.ra. ainstalaçâo·-e.manutellçãode uma patrulhn mecanizada no .c,.

.' POSt.oAgl·opecuál'io de Aquiaauana '3.000.000tU Instalação de·poatos agroepcuál'los

· nas segulntea cidades: Cidroiândla,Diamantina, AltoParllgual, It1qUI-ra, Barra. dos BUgl'es,Paunalba,

· Três Lagoas e Aquidauana .; ...•'I) li'omento da .Produção' .de·. '!'rigo

.para .a. Colônia Agrlcola 1:il.aclonalde Dourados .

8) Escola. Agricola S.-Vicente para a'produção de al'l·oz-Ca.mpo Gran·de ' .

9) ColOnia Agrícolaf./nrac:ult'L1ra. dotrigo de Sangradouro •..••.......

10) Co16nia, Sagrado. Coração de Me­ruri pira' plantação. de arroz •..•••

14) Minaa. Gerais

1) Despesa de qualquer. nature:'.a coma. instaiação de um PóstO deFo­mento Agrlcola em Minas Novas .•

2) Fomento da produção de algodãoem Minas Gerais .

3) Fomenti da produção de algodãoem Virgem da Lapa ..

4) Fomento da produção de Marme-los em Minas Novas .

15) Fotr~nto da -pt'Odução de uvas em'Turmalina ..

6)'. TrabalhOS de recuperação de solona 23" Circunscrição Agrícola aoMinistério da Agricultura em' con-vênio com o Estado de Minas Ge­rais, sediada em Ubemba . . ....•

".

: '"

I'

5.900.000

5.000.000

2.000.000

3.000.000 .

3.500.000

3.000.000

5.000.000

4.000.000

6.000.0004.000.000

4.000.0005.00B.00l)

, .

8.000:°ÓO

3.000.000

4.000.000

3.000.000

1.000.000

2.000.000

4.000.000

•• 000.000

1.000,000.

5.000.00'0 .0.000'.*

5.000.000

2.000.000

4.000.000

2.000.00G

5.000.000

10.000.000

'1.000;ooa

. 1.000.000

7) Pal'a fomellto de feijão, mUho, a1'1'OZ eoutl·os cereais. no município de Ituassú,pOl'intel'médio da respectiva Prefeitura'~1:uniclpal ••••••.•••••••••.•.••• f ••••• I,

8). Tl'a.balhos- de fomento e seleção dece- "l'eais e fumo"nos municípios de Cachoei­ra e Santo, Amaro, por intermédio dasl'espectivas Associa!.lóes RuraiS, em par-

· .tes' iguais ••••••••.•. 11. I:' .,Ii •••• ~ ••••

9) Para0 desenvolvimento-da produçf.odecel'eais, no município de Rio de· Contas,.por 'lntérmédlo da. respectiva, Pl'efeit~l'a

10) .Pllra fomento da cultul'a de cel·eais. fumo. '" 'e Outl'OS produtos .agrícolas ·em Ibicllrnl

Oeará. '.'.1) Despesas dequalquel' natureza com ins­

talação de .usina de beneficiamento dealgodão na á.reado Planalto. de ~baipaba,através da Codepi'. , .

2)Pal'a patrulhas mecanizadas na' seguln­·te entidade: Codepi .•. ~ •.....•.•..•••

.3) . Despcal1s de qualquflr natureza com odesenvolvimentO da cultura do arroz, daoitlcica, do algodão, do ml1ho,' do abacaxie da mandioca,' no municipio .de Nova· ..·Olinda, em convênio com a respectiva.

,,'Prefeitura,. . •••• ; .'.,_,' ••• I Ii I 'I" 'I" Ii 6'"'l.Para o deaenvolvlmento da. cultura da.

. oiticicaem.. 'Sotaque, mediante convê­nio' com .a .Prefeitura .•...•.••.• '......

In Famento da cultur.de: 'café, OocO,Pa.l­ma, Carnaúba, Oiticica, Mamona, Algo-

. dã.o, Fumo,. Arroz, .Uva, Batatinha,. Pi-\menta do Reino, Ml1ho•. Abacaxi, Men-dioca. . t' ••••••• '••• '•• ~' ......-':t ..... ~ •• i • i .°,.

. 6) Constl'ução de barl'agens 5ubmeraaB· ..:· . desobstrução de nascentes, nos munic1­

pios de Araripe e Potengi •...•'••••..•'7) Patrulha mecanizada em Quixadá, ....,8) Peapesa.de~qualquernatureza,com' o

de$Cnvolvlmentoe produtividade da cul­tura do arrOz pOl' intermédio da Inspe­toria Regional de Fomento Agrlcola,naszonas. doSertâo do Salgado e do cari­ri, tendo como centro de'opel'açlles o mu-

· nlclpio de Várzea Alegre ••••••..••••1) Patrulha mecanizada.' em Caucaia .•.•

10) Despesas de qualquer natureza. com· a., .inStalação de UDla fá.brlca, de farinha

modêloj' em Morada Nova .. ' ......•. i • ••11) Criação 4.e um POsto Agropecuário em

Pedra. Branca .' .12) postos agropecuários em: '. Guaiubae

.Araripe, '•• t' I" ••• I'" I.',••••• ''': "'," .'......

. 13) Manutenção' e. complementaçao de POs-'to Agropecuário, em Ipaumirim ,; ...••

1.) Para constr.l1ção e instalação do POstoAgropecuário em .Acaron ~ .•..•.•..••••

15) Postos agropecuál'ioa de SlU' Belledlto eMOl'ada Nova ..

16) Despesas de-qualquer natureza com o fo­mento da produção vegetal, at:ravés da.Codepl, nos seguintes municípIOS: lpu-('"lU e Cl'atéus ••.•........ , .

OS) Esplrito santo1)' Despesas. de qualquer natureza com o, desenvolvimento od cooperativismo ~r~l­

culado com extensão rural, em conveniocoma secretaria de Agricultura .•••••

2) Fomento as cultul'as de mUho, arroz,Mncndolm, mamona e mandioca ......

3) Para a instalação d(:) um dpsidrator de..mandloca e preparo do seu fa.relo in.­tcgral, em cooperação com a Secretariade Agricultura. do Espírito Santo, emMuqul. ...............•..........•..•.•

4) para instalação de um moinho de calcá­re-)no Espírito santo, para que a Se­creturia de Agricultura realiZe calagemde tcrmsárídasrectlperlldas pelo DNOS

10) Goiás1) Para manútençâo e reparos das Pa­

trulhas Moto·Mecanlzadas. da Compa­nhia Agrícola do Estaclo de Goiás(CAESGO) .......•...........••.....

~) Ins1,alação e manutenção. depatruUl:l,mecanizada em Firmin6polls ••...•...• '

3) ·P.wa uma patrulha agrícola mecaniza-da em Ipameri ..

4) Despesas' de qualquer natureza COln odesenvolvimento do trigo em: Veadei­ros. Corumbá de Goiás e Cavalcanti

5) Pôsto Agropecuário em FOl'mosa •.....

12) Maranhão1) par3- aquisição de diversas sementes para

os seguintes municlpios: Santa Quitérlae São João dos Patos .

2) Instalnção de Põsto Agropecuário .emColinas •••••...•••.•..•••.•.•..•......

06)

1. 000.:00l)

2.000.000

1.COO.OIJO

3'.000.0002.0\»-;1100

2.000.00t

2.000.00&

2:S00.000

, .. '

2.000.000

3: aoo. 000

6.000.000

6.000.001)

3500.. 000

5.000:000

2.700.00.

J2.<JoCO:OOS

2.000,DOO

1.'000.000

2.. 000.0Qt

2.000.000

1.000.09' .1.COO.OOlt

2.000.00319. 25#;\. 250,11.381.500

/1. 000 .000

2.000.000

10.000.0:00

. Agasto·d~',1962._o_c ez:: :::::::z:::_.•"••--,_...

Idem,. cOI11·a PrereitUl"a Municipal'de SRlguelro • • ..

S) ?(tra. fomel1tl> da. prcduçã,o' de mi­Jbo, fflJão,. algodão .com 08. peque­n~s agricultores. do·E3tado de Per­nambuco"e1l1 con"iênio com â Fe- "dl'ração da..... ·AsS':lCiações Ru.."l\1s ••

10) D::spe.!lasde·q-.Ialquer natur!!za coma implantação da. itW.ústl'ia,fol'l'lI.­geil'a do ag:re.ste .' de Pernambucú.mediante convênio cQlri o municJ

, 13fo de Cal'uaru • ., .• , n •• , .

Piauí :, ; 'nn'•• · .

R10' de J:iheiro "~.-.;, .;:..' .. o.; .

Rio Grande drlNort.e• 1) Foment1 da cult1.lra ,do algCJ.dão na,.'

. Região Nordeste do Pais. inclllSivem!tlilltel1r;ão .. de uslnasdcbeneCi-ciamel1to·. '..~•.... " .

2) Exeeuçáo .elo programa de produ­-çá" de 'sementes melhoradas e tUs­.trll:mição na Região' Noràeste .doPafs ~ ..

Sl nespesasde oualquer natureza; emconvênio com' oSmunIcipios~.....

~) D~pes% dt; qualquer na.t1l!ezacom.a seleçàn- e. melhl>ramento de se­mentr<g de al~odão,·. no 'mün~cipfo

de Martlns~ diietamenteou, "em.. ~cnvênio' com a ,11.sscdar;ã-.> R:u-:u

.' ..oeai .. " '-. , .5) Despesas de 'qúa!quer .natureza.

t;:Dm a seleção e. melhoramento .desementes de.algcdão. nomuniclpl0àe Curl'als .Novos. diretamente-out'!n.:·c~nvênio com a ~clacão Ru-ral local . .':'. ' : ;'.••

·C) M:~nlltencão e complementação 'de .Postos Agropecuários. etc., em

... :!I.'1~ró .7) Idem. em. Paraú .; o ••c•.•• :;; ••• ,_.

- " Grsnde do SUl

j) Programa de' t'õmento da prôduÇãO'a cargo da Cooperativa.. A.,lPlizola .Mistn.Languirá. Ltda. ....-. Estrêla..

2) .Despe;;as de ciualquer natureza.__,cornOs·trabalhos experimentais de

.sementes de'milho' h!1:1rido, jun~.ao Põsto Agropecuárlo .de .Lajeado

3) .Fomento da produção de. Aeãeia,. a >:largo da. Associação dos AgrlCui- •

. . . t.::Jores do Estado ., .. ; ; .Ç) ?:Ir'~a ."A..'<Soclaçãó Agl'icola de

T3!:lUatinga", destinada ao Núcleo0'.>10n1al que' a mesmanianténi emt~nlL!l'do INIC. inclusive asslstên-ria aos Rg-rfcu1rores sem terra .. ,

5.\ . Para. servico de Cfnturão Verde'Ástolf D\1tr~' ~ ..

6) conclu.são das Obl'aS do. Pa.Y1lhãoda . Festa Nac.lonal do' FÍlmo, e~Santa Cruz do SUl ..

71 Para, aqu!sl'.:ão de equlpamentoag1.'ário pela.. Prete1tura. Municipalde Tllpancll'etan, visando a. coo­peraqâo com pequenos e médios

E) COlni<;.~ão da Festa do Fumo para.Exoosição Agl'opecuária e Indus­trirtl de Santa. Cruz do Sul

9) Patronato Agiicola ProfissionalSão José, para' fomento agrícola.

Erechim o •••••• , , ••

10) Fo~entotlá. produção a ·cargoda.A.ssocíacão de Plantadores dePllmo do Rio Grande do Sul ­(~a'1ta. Cruz do SuL .... ; ... >....

; .•. ""!T!ento da.. produçilo, vegetal em.-·'!~um e Montenegro .

j.) ""1mto da. produção vetal a() da ..A..,ssocíac;!áo Rural­

'~;T'.1eir(l, das Missões .....'.....':':n~rio Pilõto Vocacional de

'" ·":ll1tura, em Ercchinr ;»-"'0 Cat.arina::, "~':?~l:;[lo de Artes e Flores de

.Tol11vlIe .•....... , ..•• , •......••:) Exposiç1io Industrial ele, .Joinvile

0:1 3~ Feira. de Amostras ........3) Despe.sas de qualquer natureza.

com o fomento da. prodttc;ão dearroz em Joinvi1e, ·em convêniOcom a Prefeitura MtL~cipal •.••

4) Despesas de qu.alquer natu1'ezacom o fomento da produl)ão de;;rri~ em Jaragua do Sul. em eon­vên:o com 6 Govêrno do EstadO

5) Pal'a.fomentoO das atividadeS'agropecuárias elo Município. ~a,Taraguá do Sul. em convenwcom a. Ass~cia.ç1io 1'\..Ul·al de Ja-ragllá do Sul " , ,..

6.. Idem, cie Joi.nville ••••••••••...

.'

19).:m2~>

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5.00li.00\.l

5.000.000

4.500.000

2:000.000

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2 500.00'0

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2. 5l}C. O()()

2 .000.000.... ·

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2.0aO.OM

2.000;r,(}tJ3.000.000

......1. 500. MO

1 50(J.OOO

1.000.000'. .

DIÁRIO DO CONCR~S$ONAC!ONAL::(Seçã.ol)

15> Para o fomento da cultura da m(;:l­_dioea em convênio com Preferturs.

de: Furquim' (Mariana), Perdigão,EstréIa do Indaiá, São José do

Goiaba!, Mercê:s, e Descoberto ., ...••

15) Pará

l)Pilra prosseguimento de 'constru­ções d.e estufas' para O· benericia­mento do fumo. a cargo da Secre­taria de Produção de> Estado'-doPara. , . 0••• 0, ' o o .

2) para patruJhlU! meeani~das, a. car­go da Secretaria de .,Produção doEstado do Pará. .

3) Para criacão. "mecllante convêniocomo QQvêrno do Estarlo. de' uma

.coltmia. AgTleo!a no Municipio deA!enquer • '. • •. o •••••••••••••••••

4) Desenvolvimento da Colól1íaAgrl­cola do Município de An.h9.ngapi

grl;, em coopér~lI;ão com o rnle ...5) .Instalação dlj" uma. Colónia Agrí-

cola. do Município .' de' Anhanaga •6) Desenvolvimento, da cultul'a de

Juta.· em JUl'uti : .7) Desenvolvimento ela cultura de

. cacau no Município deB'\if\'.l ...8 Instalação ele uma colônia Agrícola.

em 'Barbacena' ...........•..; ..... o ••

9) DesenVDlvlm~ni(\\de . cultura' decana de açúcar em Abaetetuba ' ••

10) Desenvojvimen!a da Cultura 'decana de açúcar em Igarapé-Mirim

16) Paraibaü: Despesas dequalquernatul'eza com'

11 produ'çãl de mudas de sisale S~mentes selecionadas. incLlsive aqtJi~

· slçâo .de Fazendas Expertmenta.ls,mediru1teconveniocClm o Govêrn.odo Estndc ...• ,. o o' ., .0.· .

2} PJraampliação da patrulha. meca­nizada. de Campil"a Grande, eins~

talação de patrulhas.mecan17.adasem Gu:trabil'a e Ban;,neiras. através.

· do Fomentt' Agrícola Federal., ...•f ' ' 'I

~ 3). D~sp~s!lS de qualquer natureZa coma cultura da batatInha no muni­ciplo de Rsperança, inclusíve' me-lhoria da senlente ;.

4) patrulhn. mecal1izadada zona deCurlmataú,. com sede em Culté· ..

5) 1:'ara ampliaçã~ da patl'ulha me-

canizada .de campina G'rande e'p:ll'a instalação depatrulhlls me­canizadas. em GuarGbit'a e Bana­neiras. at.ra \'és do Fomento Agríco-la E'edera.' o ••.•••••• o •••••

6) El{ecucáo do Programa desemen­te" melhoradas inc1Usive para ·íns­

·talação di um frl~orifico paracon-· sel'Vacâo de semente da batatinha,

em E.,pe:·ança. ... o •••••••••,( ., o ••

7) Pat.l'ulha~ mec~nlzaclt.s, para' Que!-- mnda. ~ Fl'l;'i ~if:lrtillho. sendo .

2.500.CCiJ· p:Jr unidnde : :

4" Paraná:'1) PôstoAgl'cpecuál'io em Pérola <lo

Oest.e " ~ ": ~. ,2) Para. comonte n eZ'o!:'ão no mllnlCl­

pio de Mada~ua<;u-em ccmvénio coma l'll'efeíturl1\lJ'tuiclpal ' .,

~:n Para cOl'l1bateit erosão em convê­nio com a Prefeitura de ColCl!ad:> •

18) Perml!1'lbuca .1) Despesas dI' ql1a:qucr natllt'i'za com

o rCmen1n da. nrodução vegetal emcocnerudir· com lU! Pl'éfeitnras MII­nicitÍnis' dE> Timbaúba. Limoeü'o,Boni ~al'ctim'. ornbó; SUI'ubim To­rit,~m<l. Pedra, São B:?Dtodo ·Una,C'.lolra e .Sanharó ; ..

2) C:Oll,tl'llçãr de nm Põsto. AgrO!le­C:l:íl'!O no município de Ribcirã~o.

3) CCI1St:'llCfiCJ de nma lábr1ca.ele for­ragem em São. Bento elo Una. em'corw~nlo com o govarno ,do Estadoe cio MUl.lcípio :.

4) P'l:·,t Comento à' fl'uticultw·a.. medl­an'~ r.cô·:tlp com a Prefdturl1. ~ll­'n)~i\):il df Belém do S. FranclSco- pf>:l:l·~m\)t1co .

6) Idem C0111 a prefeitura. MunicIpalde E'lol'cst~ .' " " .

8> Idem,. com a. prereitUl'(l, M';lniclpalde Cabrohé> "" ..

'l)~dem.. cam a Pl'efetUl'a Municipalde Santa Maria da BOa-Vista.

"'~ÓOÓ":Qllinla-fejra 16 ,f .•.

Il.1J\JU •U\JO

3.000.000

9.000 000

30.ooe .000

47.'000 . .,00

3.7.000.000

12.000.000

9.0aJ.Ooo

11.000.00D

19.000.000

30.000.00Q

4.091 056,500

516 .241;' ~ill\

4.OS1.050S00

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2.UIlU.\JUO

5.00'.' .OQC

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5.000.nMo.Que.no')5.000.000

4.8:2i.OOO

6.00(J.OOO

••-to

3.1.03

4.1.0.

Total da Consigl1açi'!o 3.1.','0 ••

T~tal da Verba 30.00 .... ; ...

Total da· Subco~1gnnç50

Total da Subconsignnçáo

1) Sede Rural' da Divisão de DefesaSanItária. Vegetal etn Brasllla .'

J!) .Obras nas. depe11dêncins da DIvl.são de Fomentada produçiio VegetaJ em Brasflia .

Tota! da Subccll1Eil:nacão 4. 1.1J~ ..

Verba 4 ~O.lJO. _ Investimentos C011Slgnaçâo 4.1.00 ~ Obras

~çIl1S1gn:Wt\o ~.2.CJU - }!;lJl/m1l1ltC1!/oInstalações

27) $el'glpe

1) ;C<:Bwênio com a ,PrefeItura KLmi·cipal de AracaJu parll inst:Hll('Ílo

, de umausina'parll llprove:tamen-to do lixo .. ' ..

2) .p.ara 1nstalacáo de patrUlhas me­ca·nlzadl!snos. seguintes munlcl­1'1OSeln conxpnio como E"tactoou com o~1Jrópr1os Mun!c1pir.s .

'3> Idem. C'81'ira .4)!odein~ PrC';lI'1â ; .6) Serviços. de cónservacão. rc<:uoc­

l'ac:ão dO ~o10 e reflorestamenl rn~.s z.cnr.s el'ndldas dos Mlm'(';"'io~

, de Itapor~nga, São cristovão e.Cotin~u'bll c" • .' •••••••••••••••••••

6) Aqu;sidlodearame fal'P~rio "ora.revenda aos agricultc>resdoEsta-do .i .

'i> Desenvo;..vimenl.o da cultura !'lp. aI·godão _ ·L. Ac. __ 11 110 'E~tado

8) Desenve-lvimcnto da fruticulturano Estado ••...••.....••.••.••.••

8) Desenvolvimento da lavoura domJlho.manclioca.oleodnc~a.~ ele- Q

gummosas no Estado ..

•. 1.'03 - Prosseiutmcnto e cOllclusãó de

Subco11SIg'Ítações:

4.1.04 - Iteparo.s ,Maptações. cOllservaçso tdespeSAs de emerg'ênclacom benl1móvels:

l) sede. e . dependências da Divisã(de Defesa sa.nitária Vegetal ......

2) SCI1e e. depenc1êncIns da ViVL~ru.de Fomentada Produção Vegeta.

Subconsignações:

4.2.01 -Máquinas. motores eaparelll0s4.2.03 -- Canlionct.as de passageiros, ônibus

ambulâncias e ieeps. . .•..........e..2.04- Autocamillhões, llutobombas: camIone·

tas de carga:auto·socon'o .4.2.06 -Ti'atores; equipamentos para 1'000,

vias: implementos D.grico:as ..••.

.'

300.000

500.000500.000500.000500.000500.000500.000500.000500.000500.000300.000

1.000 000

1.000.000

2.000.000

1.000.000

2.000.000

2:000.000

2.000.000

2.000.000

3.000.000

2.000.0001.300.0001.000.000

1.000.000

3.000~000

1.000.000

2.000.001)

4.300.000

2.000.000

1.300.0002.300.000­2.000.000

1.000.000

2.300.0002.000 000

1.000.0002.000.0002.000.000

2.000.000

2.300.000

1.000000

25) Festa da uva ·em Siío RoqUe ...•

'I) 'Para incremento ela ,!>omiculturll.docalnpo frutícolad~.Sa.oJ09,-

,qului .- ' ; .. , .8),Para fomento das ativJdades

agropecuárias llo municlpio eleSãoo Miguel D'O€stc em zonvênlocom a As~\)c:a~áQ RU1'nl de SilOMiguel d'C'I:~':" • • .

9) Inspetol'ia s:.l",·:iall.~ . S. Pio X:.Rio l1l'anc1p. a~ ~·W, para os tra­ballios agric:\'!\.:; • •• .. • •.....•

1C)Pomer<X:e, em, c"n-'éll!O coma. Pl·efeitu7a. MUI' lcipal ... .. ..

lll·DhotaitlUConvêv1:> com a pre·. feitura .v':·mlc,i.niLi '" ......••..12) ..'Ginásio Alla.n:u.o, de Rio .do

. Oeste, .,para. Ol·ga.nIZDÇão de uma.arrozelra. e paratl·abalhos.· deagricultura. horticultura, agricul­tUl'a, criação de StlÍllQS e granja.leiteira •.•..•.•..•..•.•.........

26) São Paulo. , ...1)' Instala.ção e manutenção de pa-:­

trulha. mecanizada.' em Barretos2) Idem, OliU1pía "0 ..

3) Pâsto Agro Pecuário no MUlllcíplode Jambeiro • • ........ i .......

4; Trabalhos de ecnservaç'do. e reA•

cuperação doa solos nos seguintesMunicípios, em regime de acOrdocom: .. as respectivas Prefeituras:Barretos, Cajobi •.............•

li) Distribuição de mudas e semen­tes de plantas na cidade de. Mog'idas Cl'UZes, em convênio com. aAssociação . Rural de Mogi. dasCruzes •........................

6) De-pesas de . qualquer natureza.cola' e conservação de solos, em .Sáo JoSé' dos Campos, Bal'l'etos,Bananal .. ' ..

:'1)'''Fomento da pl;odução vegetal, ex­pcrimentllçãode adub-os, correa­ção e CUl'vas do nivelo em Itapeti~

ninga, Bragan(\a Paulista., Bana-Dar e Cl'uzelro ..

I) Trabalhos de conservação el'ecupe--ração· dos solos, mediante convê-.

mo COm os seguintes Municiplos:Adarnantina .•.••.•.•••..•.•..••,Assis ••••'~ ."•••••••••••••••••••••• tio

Botucatu .'. ,I ""';" .:•••••••••• _~ ••••Garça •.••••••...••......... ! ••••

Jacri 11. 1,. " ••••• '•••••••

Itu .;;:, .••.•••.•...,_ .Ja.'JO~lCebal - ••••••• 1._. 1,1' ~ .

Jaci . 'I " .,' •

Guarulhos .Potirendaba • • ••.••.•.•...•...•

9) .. f'al'a nlanute11çâo,. distribuição desementes e mudas de plantas ao

pequeno· ~ricultor, ,em Convêniocom a Associação Rural de AguasdeLindóia •.....................•

10) Pal'a Exposição Vltivinicola emJundiaí : .

lt>pal'aExposiçãoFrutrcola em Lou-"eira ~ ..

12) Para os pootos agropecuários deSáo José do Rio Pardo ••..... ~ .•

23) Para as festas dopêcego em MOAgi das Cruzes •. ; ..••.•.•...•.... ,

. 24) Para .:lS festas da laranja em Li-meira •........•...............•

15) Para Pôst<l Agropecuário em Au-riflama ...•••'.•........•......•

16) Idem" em Fernalldópolls •.......

17) CI'laçâo e 'instalação de umPôsto de distribuição de mudase semente de plantas, em NovaOdessa ..................•....

.8) Idem. Birlg-ui ...•...•••.•...•..••19) Idem, Penápolis " ' .20) Para Jnstalação e m:mutenção de'

Posto.~ Agropecuários. emconvê­nio com li !?l'efeitura Municipal d!'Sarutaia •........•....••......••

21) Despesas de qualquer naturezacomo fomento d'a Produção Vege­tal em reg'Íl1le .de acôrdo com o •Ml.\Dicipio de Mauá ..

&2) Idem, São João do Pau d'Alho •a3)' Idem. São .10aquim da Barra ...•24) Despesas. de. qualquer natureza

com '0 fomento mecanização agri­oola e conservação. do solo emSuzano ~ •••...••....•...•...••.•

Qtfnt~~f~ifa:16DIA~IO'DO·êONORESSO·.NAêíÔNALX"(Sedio'.I~·;......•. ··"''''''X'·A·l''d "i1962':'i"'5()01"-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~n_~~~~~~~~~~,~~ ,.' '_~ .~~i'·~,.~os~~~0~~.5~

:6> Trabalho de ecnservàção e recupe- "l'açã.o dOS soles ' mecllimte ',convê-nio catu o Município de santa.Izabel .

27) Idem, .Arujá .28) .P:.ráconstrU!;áo. ' lnstalaçaO,ll'la­

nutenÇ;ão de ]?ôsto 'Agrcpecuanona cidade de Ibirâ' .. '" . '" .... : .

29) Instnll~çãc,manuteni;ão el'ecupe-. ração ele patrulhas mec911:zadas'

em, Pi1'ac:cab!t .. , .........•. , ...30lPara, instalação e ,construçao·de

poços, semi-$.rtezianos na cidadede Pô~:to Feli? , .

31) Para jn.stEl:1f:~o e constl'tlçao de,po~os ,semi-artezl:,mos' na cidadede. lLu ~ , ..

32) Museu do Cuféde Ribeirão Pré-to ; ,.,' ..

~ O,· ,'. ' ., .'.,'- ,( . '.'

,,5002 .Qí:iinta;'feira-16'I:r~.,'.... ~,.: ..... ..... ~_tl,_ ••_, ..•'t.••.

OIÁRIO~O.CONCRESSO:NACIONAL" ..... _..... ,,__ .. '_·.r _.. $, C .A:;JiC-,::::Z:;::::=:;:.__ _.__ ....,1.

(Seção' ,I) .'Agôstô ," de 1962..2 .. _ . .,.. ,,' .., .....

:s:Jol Dut.!·" - PTBGürg'i:~l,do' Aril[~1'~1

l\~'i~lrú~ G'el'alS

Ali,,'áo St.elnbt'llch - "-1TRRé)) P.,ib'i)'o - PTBMál'jO 'T8ln'JorindelHIY -PSD.53,10 B"<1!1d -'- PSDTf'n6rioC~\'alc3nti - PSTV,,;:cc'llcellQs 'l'Ql'res ...:.. PTB

6

Poder, Executivo --Subanexos: 4.10":"MJnJstél'10 da AgrIcultura; 4.12 ­MinistérIo, ,dn, Educação' e Cult\.U'a;4.16 ~ Ministério da. Justiça e Negó­cios Intel'lores; 4.20 - Ministério da.Saúde; 4 21 - MinIstérIo do Traballíoe PrevldêncJa 50cln1- (PARTE: .Sub­venções - RelatOl': 81'. Pllnio Lemos.

4 .

Dlscussãot1nkll do Projeto 11Úmel'O4.240-A, de 1962, que Estima a Re­ceita e fixa a Despesa da União parll­o exel'CIclo financeiro de 1963f'tendoparecer ,da ,Comissão de Ol'çamentoeFllscl1.lízar;íio. . Financeira, .. sóbre .... il.'jemendas qe p~lJnár1o; com subemen­das e emendas substitutivas. '""" AnexQ,4 - Poder Executivo - Subanexo 4.11- Ministério da AgrIcultura - Pal'te:Dep, Nac. daPl'odução ,AnImalRelàtor:·Sr. Ultimo de 'Carval110,

S

Dlsc\lssao unlca do Projeto número4 240-A,C1e 1962, que estima a Receitae fixa a Despesa da União para. oeXerclelofi~nncelt'() de l!}G3, tendoparecer, da· Comissão de Orçamento eFi3::allzação Financeira, sõbre asemendas de Plenário, com Subel'l1enda,e emend!ls Substitutivas - Anexo 4-Poder Executlvo.,' """" Subanexo,'4.12·'- Ministério da Educação e Cultura..,.... Parte: DIvisão de, Orçamento. e

IUn[vel'sldac1es - Relator: Senhor EY."p,erlito Machado,

Em Urgência

'DióClls,110

(Extmordinâl'ia Noturna)

AcreJoséOuIomal'd - PSD'

'Oscar Passos - PTSR011dônia

AluísIo Ferreira - PTB(135)'-O SR. PRESID~N>rE:

Emílio Carlos - PTNFranco Montal'a -'-' PDCGeraldo deCai'valho- PDOGualbel'to Morei.ra - PTNHal'Y NOl'matou -' PTNHenrique ,Tumer - PDCHugo Borghi - PRTIvete 'Vargas - PTBJoão Abdala '- PSDLuIz Fl'ancisco - PSBMenottI Del PiccllJa - PTBMIguel Leuzzi ..... PSDOl'tiz Monteira-PS'rPaulo Lauro - PSI'Ruy Novaes ...,..:MTR\Valdemar Pessoa - MTR'YukshIgue .TamuJ'CL -,' P8D· -.

GoIás

EmivaJ Caiado _ UDNVagnerEstelita - ,PDC

l\1.atoGrosso '

Mendes Canale - PSDRachId Mamed ....,PSD

. Paranâ

AccioliFilllo - PDC 'F:sté!ano Mikilita - PDCMário ,Gomes ,-- PSD .Maia Neto _PTB .MigUel Buffara -PTBMunl10z da Rocl1a -:- PROllveiraFranco' - PSD"Plínio Salgado - PRP

Santa Cat:.tl'Ina

Moldo Clll'valho.. ...:.. UDN,Osmar Cunha .;.;. PSD

Rio Grande do SulAlberto fIofflllaim -'PRPFernaIlc!o Ferrari -- MTR,LinoBraun -- PTBTal'!QDutra .... PSD

'Levanto a ses~üo designnndop~l'a aextraordinária nOGum:<, às '21,30 ll(>l'asa seguínte:

O!tDE~1 DO DIA

SESSãO DE 15 DE AGÓi,:i'.LVDE .lfl62

D!scuss~o única das, emendas do Sc~

nado ao, Projeto n9 3.251-F. de 1961.que dt~eip!inn, a .apllcaçáa de' capitn.1estrangeiro e as rCll1essas, d~ valõrespar;). o extel''Íor. e dá outras providên~

eias, ,Parecel'essõ!Jre emP.nd.rt.!' do Se­nddo: da Comi8sãO de constitttlção e,JtlStiça. p'elaconst1tuejon~ lidade: fa.­vorável, da Comíssãà de Ece)l1ottiIa: daComi8são de Finanças; al ~ favo­rável aos seguintes .al'tS, (do substitu­tivo tio Senado): art,l?; art. 3.?cparágra"o: al't, 49 e parágrafos; ar~

tigo M e parágrafo; art. 6?:art. 7'!;art. 8?;' art. 9? e pal'ágrnfo; ul't.lrl:art. 11: art .. 12 e parágrafos; ::n:t. 13e par{tl1;j'ufC: art, 14 c P:ll'8.g'l':Jfo· al'~

tli<o 15: art.· 1§..E pal'ágrafo:art. 17;art .. 18; art. ""9 e pará~rafo: art, 2'0e 'parág1'afo; art. 21; art. 22: n,·t. 23e p:tl'ágl'afos; urt,,24 e par?":!':,, lO: :'!'­tigo 25 e p!l'rágrafo; art. 26; att. 27;nl't. 28: alt. 31 e parág-r:lf,': a!'t, 32:art. 34 e pal'ág-rafo; art. 39; "ll't ...l,O;art. 41; art. 42; art. 43; nl'l. 44; ar-

1 1tif!l) 45: art. 47 e parftg'r[,fo: nl'1.: 49;1 art. 5~; úrt. 53: art. 5~ e P:;i':1""~fo;, Disc\lSS:\O única do ?,·o,iet.o númcro art. 56 e :1rt. 57: b) - contrãl'io ,tOll

jl.t24.0~A, d;. 19,6;?,~,qne,,(~si!"~1a_ a R~seita !:rti~f)s 2':'; ,os parágrafos do ilrt .. 28:e f1:m a De"p",8, oa ,...11'\0 p.•• a o art. 2ge''PaJ':3p'Tufo:art. 30: ~~t. 33;e:·:ercic;o.rinanCell"O de 12G3, tendo pá- art. ,35,: }U't. 36: art. 37: nrt.' ~3: hi.'­r.'CEr • da ComisEáo cie Oreamento e tlg'o 48: art. 51 e al'L 52: Ci - opIna1;Eca]iz9çá('Flnanc2ira. E'JPle as emen- pl'lo rl'stabeif~jn){:nto dOEartigns rIocaso de P!en::Crio. e co:n snbemenda. _: prCl,jetr, ci:' C;1m~I'u::ut. 7''>; ill't. 2:~.

IADCXO 4 ~ PÓder E::eculÍvo - Su- I 10 t 19 . {. t "Oar:. (,: no . e paraP,Ta os; OI' , .. :b:mú:w 4.1l -M:ili~S~(,rio.. da Agri- 3rt. 21: art. 23 e, paráR'i'afo; art, 24:

I\CUliUrl1. (Departamento Nacional de art. ~5: n.l't.26:art. 27; fl.l·t. '~f:: :l./'­produgi\o 'egrtal) - R0::,tOr: Senll0r tlgO :W: Dl'C 20: art. 8i:art. :;:!: ar-Ciqmells Slllnprdo. , . 1'lgo 34; art.:15: art. 33: art. :;7; ar-

I 2. tic;o 33 e art. 39. - Rebtm':':i :".e·I, nllor(:s: l~ondon Pacl1eco Josfl'1 Discu"siío única CO ?,-oícto nlÍmero <\lk\l~~ne;ce~,so Brant. '" . _.'1,4 ·)4"-A. d,- 10 r., ') 'lC· "c.t ini ," a ~ece·"'a D,s. tlS';:.o, LnJcn do Pro,l-to nU,lll?J o

• v -, (, ~~-, q .. c,. la lc< lQ4-D c1" 10 5{) oue dlgná'- sõb"e O

\e ih:a :1 D:'spesa da, l'níf.o pal'a o ,.jet-~m'o b~;·,;~:,l·!O n'~cl'on"'l!' 'tol1'dO' :-:>."

I. '. t· . 1 "{· ...3·,j.r- d·. " ..,.'''' \~ ,l Jnl ,~c... {~ ri •..•.'. t~t'l."

le~~erclClo l.n.r..nc.clJ:o (l: ..·U:: ,: I.••~n, o.,pa-., r(lG2rrl~ ,c1r Con1issão, de C(tn~tíflli~~il0 'e·lrece!'. c!:l Con1r':~<lo c:e O_<::lmct1to e IJ1:<:' ':'\ e COl'lio~ão Esp''',ol 'cr m

Fh;,:::]!Z:lr:âu Fin.',ncch'J \~Ij;'e 2S emen- \S1)b~ti\u!iVCS llO~ P~OJeto e)à~' e'~'ên,;;,s,dns ()je, Ps b "t:·:G't·r):n ~\1~'c>nen~a e I' em s"",,'.1hri:1, d\::cnssão. -:- P"b~:jl.':

!emrl1( r;, 1l ~~ 1 U I a .. :- ,,~ell:o - Sr . .Da!l!~l Fnraco. .Puder ~xeclhh'o, - 3,),_,', ..exo 4.::!O -

!',MJl1istél'lO rl~ S;,;úrie -- Rc;ntor: Se- EM PRIORIDADE

nllOr Jandu11Y C;'l'~' .1'0. I Dl'CH' ~2 o Ú1~~:et~s:ã;roj~to n,~!nero

11 D:SC1:';Sdc\ tínk:t do :':'c,.;,ow JlUllli'l'O' 4 :!H-A, ele 1962, que estl"r::le li l'C':-;ião4.2'10-."1. de 1%:J, que "'>1.1ma a Re- f;"H!ZÕ~1ica (lS l.leueicíos cIo Gl't. 3,1 da.

\ceita e fi:'::t a De"~)e.",,\ ,;:l U]1i~o pal':1.1,~i ll~, :~.995. de 14 de d€'Z8!11b"0 de;0 exercício ff?l:J1W'iJ'o G!'- 1;i 63: ten,~o 'J~61 iPlnl1n-Dil'etol' da SUDENE:J::pa!"eeel'. da Comb~::o de ÚrçlUI1E'ntO C t',nelo p[>,rcceres: da Comisi<áo· der-:,c:a l:z::;ç:,a )"irt:: ;'Cf'; !'~.' ,~ôbl'e as Comt,il.nici·io e Justlca,ncla constitu­o:cn~j:i sde Plené.:"o'· ,-."-"exo ~ - cion:!.l!dncle:. favorável, da Comissão de

117•200 .000

4.231.250.000

8.217.130,000

1.200,O'JO---'--

70;200.000

Pel'l1amlmcoArl1l:,\ndo MontelJ'O - PSD .Arruda Citmal'a-- PDCBarbosa Lima Sobrinho - PSBBeZel'l'a Leite - PTBDins ,Lins - UDN 'EtelVil1a Lins -, PSDJoão Cleofas - UDN .Josuéde Castro -- pTBPetronllô Santu Cruz - PSDSouto Maiol' -'- PTB

, .AlagOBóS

Aloysio NOllô - PT:SAl'y Pitombo - PTBAUl'elio Vialma -. PSBSegisml.lndo 'Andrade.'- UDN

Sergipe .

l,rmando RolieI11bel;g- PRArnaldo G:::tl'cez,";'" PSDHumberto Feneira - UDNPassos '1"Ôl'tO -UDN

Bahia

Bento Gortçalves- PSPEias .Fones - PSDO,\1'1osoo L:II'.'o - PSDCr,!'los M:lJril~ ...,.. PSDCelso, MUi't'a - .P8DGabriel GOI1(':1ives- PTBGui1hCl'!l,eMaoh:lClo __ CD!,1Jo~é AJkmÍll1 - PSDJo,;éRaimllndo - PTBM:moel AJmeJila - PSD:lvlt.;:.ll'ício cle Andrade - !?snMcl?tejro dE Cnstl'o - UDl>'Oscnr Co'·J'cn. - UDNOüd!o dc.'1.breu -.,; PSDPaulo FreÍl'e - PTBSOU%:~ Cal'mo - PRTristiio da Cunha - PR'Uriel /,lvillt - PSD

S:io Paulo

Ajr:h:jo de OJiveir3 -UD:',..~r.n:-..t~l Fur~ar~ - PSD .Cl'll'!J'l";O P'Agostino -:- PSDC<\·l'vnH)o :::O::)1']nl1o- PSpCnnhaE\,~no .;.... PSDDC·l'\·,Ee ">.'cp·cLt] - MTR

Alaim :Mello -- MTR. Alvc.;; de .M.::.cêdo - UDNDantas Júnior - UDNEdv:lJdo ,Plôres - 'UDNHélio r,1gehado - PDCHélio Ramos .;.... PSDHildebrando 'de 'GÓes.- PSDJoão Mendes - UDNLuiz, Viana - PLWr.1cUr J'ires - PSD'

-Espírito Santo '

.!iJV:l.l'O Castelo - PSDBagucira Leal -UDNNal'oJeão :Pontenele - PSDOswaldo zaneÍlo ...,.. PRPRn.:non de Oliveira Netto -:PTB~uben,~ ,Rang-el ...,.. PTB

R:o de J",neiro

.... .: ~ '.Total aeí'al

4.2.11- Reparos" adaptações; conser"a~áo fldespesas de enlel'gên<;1I~ com equi­pamentos:

J) Elevadol'ClI do ediflcio onde se a­cham instulados o DepartamelltoNaciclIlul', da ,Produção vegoctal,o!n.stltuto de Fermentacão e a Su­perintendênciado EnSino Agl'íco­la e Veterinário ,. ; .• ' ... , ., ..•.•

Tot31 da consignação 4.2.00' : .

·fol l da ,Verba. 4.0.QlJ , .

Total das Despesas de· capital .::

Dl'::(:?nl clt' comparecer os Senhores:C!(;':o Lemos.;rs~ B::l1ifúcioGe1'8!do GuedesPereira. da S:1','a

1,;llnzOna.o

. !;:-la ·h~,:·r·o V:tle - ?TBf'.);:lilHl P.fo:1s0 - FTB'::e-i:o vei:,:l - PTB

Pni'ft

J(':1O Mc:nE-zes - ?SDl~I.;'lr~nhfio

Je~é~Sil,1'~0Y ~ UDNX\r'l1?l;O Are1,er __ PSD

Piauí

Clldellol' 'F'reita~ -E'l'BDYl'no PIres.~' pSDL~l'.lrel1tino Pei'eira - PSD,

CearáAdahil BzJreto __ UDN'Alv:ll'oLins ..;... PSl?Coelho Mascnrenll:1S - PSDDias Macedo -'-PSDES1~erino Arruda - PSTEuclides' V;iicar - PSD

Rio Gl'nnde do N01·te

Teo:lorico Bezen'a -, PSL,Xuviel'Fernandes -'- PSP

Parn.iba·

'Dra\llt Ernani. - FSCEl'I1aniSátíl'o - 'UDNJllão A~ripino - UDN

. J';'\couFrantz - PTB .Lllí7. El'OU7,l'oac!o __ UDN1>H>'\(\ T...mr.~ - Pl,

l~n"c-rr~da a discussão()' SR, ~;RE~lDI,,;NTE:

O~ Senhores Clue 111)I'OValll a EencL'1,SllbsUtutiva da 'Comissão queiram .:fi­C(J.r como ~táo (PaUJ5a).

/,provada;

Vai il. redação fin,alo

O Sn.. ANISIO ROCHA:

Sr. Presidente, permita-me l,'ápidac()lnlJn:ca<;no.

O 5R. PRESIDENTE - (.Ranie1'iMa::ziUI). • ,

DQU a palaVra aonobl'e Dpt\l1 t "/ioAnL"io Rocha;'

t(} SR. 'Al':ISIO ROClti\:

IPf!l'a lima cOIllUnicfLc[io. Sem 1'e­l)!sáo rio aradim - 51': Presidente,1::,':0 um apêlo:1 V. Exa. pS~'a {j\;evenha :i. ordem do Dia o j}roJeto doD,pu(,ado F'lorieeno Pnixãoque extí\l­/',11(> o hm'feriado" bancârlesaos~á­badn,. E' lÍm &J)êlo Que recebi des.b~;'1':'rja,'" c)n !!oJás, e Que t,l'aJlsmitoa 'I'V. 3:::1. (MIllto bem), •

«) Slt, PR.ES1DE~'rE:

<Riwiel'i 'Ma;;zillfl - A . Mesa jáTJ1·oridenciou.:1 vinda do :.lVulso. U flm(Ie colocá-lo n,a, ordem dodiB. Tãodcp.res.!'acumprido ê.,te requisito, al\.oJC<.a a[,mderá a,o apélo de V. Exa.

O SR. ANISIO ROCHA - Gi·;>t"aV. Exu.

O SR., PRESIDENTE:

• E,·~obdaa., hora. vou levant&r'3Ef,c.;,;:lO. ~

DIRETORIA DE COMUr~IC,n.çõES

Seção do ProtocoloEXl'JiDIEN'!'E REClmmo

~l 1.8.62

.NO JJ. C. N, de. 15 de :ag'õsto doCOI'I'EI1Le·· ano, página 4,942, "Atos doDiretor-Geral", 2" coluna, onde se lê:~ntonleta Pinto de Barros.

Leia-se:

Antoni~tfll..Pint<J de Barros.D~l'etoria do P~ssonl, em 15 de

ngôsto de 19112.· - Nadi7' FigueiredoMartins Costa, Dil'e~~ra Int::rina ..

ERRATA

Convite:

... QLli,~~~:~:!e ..~il~.~.;.: ._..;..,;."...,...,.",...,......".,.,,.,.,.....".,..,.... ·"'"'.,.,.,.?-".I~A.,....,~J,..,.O_·.··.,..,.D,..,.O'_C.,..O__N,.....·.• C..."...RE.,.,....S.,..S=O"""•.•.__N__.~""'.~,.,.,.I.?""'._,.;;.;;;;:.~\..iiiijI.:;IJoi'."""é,.:;"s?.;..,ãO__.• __•. I._)""'· .,.,_""' ..-.,.""'..,.,.A.,..;;:.g:;..,ô,...s.t"""o~d.,.,.,e,.",.1_9.,..,,6.....,2_·..,.,5...,.,()"';;"ÓS"""'.Vulodz,"çuo Econômicti da Amazônia; Região - o crédito especlalde Cr$ S/u - Do Conselho de Minisél'OS ao ,N9 AP .11-6-62 '.:-. Do :MlÍ1istério dal, da Comissão de Finanças, com 7,700.000,00. Senhor Pl'esidente da. Câl11al'a '-:- En· Indústria e Comércio ao Sr. P!'lmeiroIUbstitlltiVo, - Auf,or: Sr. WlIson. Do Serviço Social Rural aO Dep. caminlla resposta: dõ Minis~él'io .. ~a. Secretário-Encau1Íllha 1'espostll ela

.::nlmon - Relatores, 51's,: Jo~ge de Geraldo Guedes (39 SecretáJ.'lo) - Marinha .ao· PedIdo de Inmrmaçuo COFAP ao Pedido de Informação nú·Liína - Jayme Arnlljõ.· . Agradece envio de recorte de Diário n.9 51-62 do- Deputado Aarão Stein. mero 181-62, do .DeputadoAl1is1o I-w-

Lcv.mt::t-se a sessão às. 18 horas. d:>Congl'esso Nacional de discurso bl'uch. C11F.. ." . ' , .

_ --- ------- pr~~ri~~n~~1omâ~ni~~el~~~;I;~se se~~;-p?e~I~~;~e~~ g~.n;;;~S::'~~~ d:'~~i';ult~~aB~~52s;:-~~·i~~I~~t~~~SECRETARIADA CÂMARA pensões dos Marltlmos,à seção de cam~nha resposta do Departamento Cl'etál'io da Câmara - ,Encaminha

. . Comi&sõe.s de Inquéritos _ Solicita a NaCIOnal ,!e Obras e .Sillle;Jmento e resposta ao Pedido de Informação.nu,-DOS DEP,UTADOS recónduçil:i de se~vid·ores daquele Ins. (Ia Cor~llSSao de Marl.1l11:'l 1}-e;-cante mero 243-62 do Dep, Adyllo Vinna.

Des\1ac'110 do DI·I'e·tor '.Geral" titlltoposto.~ àdlsposiçito da ComL~-.ao PedIdo de .Inf~l'n~aça{) 119 01-62 do Nl! .GM 130. Br-62 - Do Ministerio. são parlamenta.r de Inquérito sÔbrp. a Depllt~Ldo Aarao ~tell1lJruch: '. . da Agricultura ao SenhorPrimelr.o

P · D W I" SI • ) s;n - Do Coru;elho de Mmlstlos no SeCl'etário da Câmara .- Encamm113.Por despacho .do 5enl.10!· Direto.r- esca: (ep., a mr moes ... -'- . .Senll0!' Preslden~e da CanIam - En- ['e,spusta ao Pedido de !llformnçiioDú-GemI Inle~·;no. foi concedido salárlo- Óriclosem 11ílmel'o: caminha resposta ao Pedidodc II:lfo1'- .mero, 56-62 do. Dep. LustosaSobri-e~posn uo Aux!l1ar de Limpeza,si.ll1- . . . .. .. , . mação. n\'. 188~2 do Deputado Bo- nho.bolg .PL-1G. Elci(} dos Santos, . e1n ~- Do Mtni~tél'i? da .. OUerl'Ra Dlt-etona ca.yuva,Cunha: ' " ". N0 aMo 1~llBr-62 ..., Do Ministériolaça0 a Genetriz ,de Jesus d~~ Santos.· de CO)11UDlcaçoes -Enc~1111inha· res- s;n -Do Conselho· de .Ministros da Agl'lcultl'a ao Senhor Primeiro Se­a pOltlr de 1<lJ de maio do corrente ppsta u pedido de audiencia a reg- tros ao Senhor Presldenteda Cama. creto11'io da Câmara _ Encaminha.uno. . peito ebprojeto de Lei n9 852·59, de ra - Encaminha resposta ao Pedido resposta do INIC aoP~dido ,de .In-

Dlre~orla. do pessoal.. em 15. de autoria do Dep. Rnhnundo Chaves. de Informaçãonq . 204-62 eLo Depu- formação n9 135-61, do Dep. Cast1'CJagosto cle 1962. - Nadrr FIgUeiredo Et 3·8 &? tHdo Me:lell'os Neto. Cost:l.Martins Costa,.Dil'etol·a Interina. 11 • • • S/n _ Da Con.selhode Ministl'os ao N'! GM 128 Br-62 -Do Minist~rio

___ _ Avis,os: Senhor Presidente daCâmaru -.En- da. A!{rlclllturaao· Senhor PrimeiroNq 117-Bl' -1)0 Minl.<;térlo C\a J!:C1u- :aminhli. tesposta do· IAPFESP no Secrefário. da Câmara - Encaminhtl.

cação e Cult·Ul'a fi Diretoria de C<J- Pedido de Informação nY 44-62 do resposta do INICao Pedido de In1'01'·nlunicaçõcs _ Encaminha re.5posta a Deputado Paulo Freire. maçúo n9 66-62 do Dep. Fel'11and[)Pedido de Inform·:Içi:lo a l'espe1t<J do Stn '- Do Conselho de Ministros Ferruri. 'proj. de Lei n'! 3.680-61 Que determl· ;\0 Senhor Presidente da Câmarll.";'" N'! 302.564-62 -GM-776-R- Do·na o tombill1ienro da Catedral de 13ra- Encaminha resposta do DASp· ao Pe- Mini.~tério/do Trabalho e PI'~vidêI1Ci~sitia como monumento' histórico e de· dldu rt" .1nforl11:1(;ão n q 282~!i2 do. Se- Sociul u·ó Senhor Prilneil'o SN:l'etúl'i[)·t.ermina abertUl'a. de crédito .especial .!J11or Deplltado GUI'S'el do Amaral. :la Câmara - Encaminha re5post::t d[)pal'à a conclusâo da nle.~nHI, . Em 7-8-1962 Departamento Nacional do Trll 0:1 illo.

N9 118-131·.:..... Do Ministé\'io da Edu· ao Pedido de Informação n9 32,-6:!llocac:ão e CtlJturu à Diretoria de Co- Oficios: Dr.pntNlo Adylio Viana.Illlm!cações - EncamInha rel'post:l ao ReL pR 18.085-62 - Do, Conse- N° 31)7 .8~7-61-· G~'v1-778-R - Dapedido· de . InforlTlRcã·:, n9 78-62 do lho de Ministros ao SenhO\'Pl'Csiden- \1íni.5tél·íll do TI'abalho e P:'t'v1clénciaSI'. Dep. Antõnio Feilcbno. te da Cârnal'a -Encaminha'resposta 20cia! ao Senhor ·Pl'hnciro Secl'etórw

Ofi"cio nq DAM - 27.577. (31) _ d~ DASP ao Pedido de Illfol'ma<;iio ,ia Cámal'a.....; Encamhl11a I'CSj:'!lita goDo Ministél'io das Relacões Exterio. numero 123-62 do Dep. Ajyiio Viana: rAPe ao Pedido dc Infl':'1l1aC~lc' +1U­l'e.sà.Direloria de C<Jmunlcações _ Ref...PR 19.076-G2 -:- Do. Conselho' '11erO ~52-62do Depubdo DcrvllleAi-Encaminha l'csposta aO pedido de In·- d~ MIUlstros ao Senl~ol' PreSIdente da !cgr~t~J. _ -ofOl'ma('áo nq 2CO-62do Sr. Dep. Fer- Can~ar~- . Et:cammha re~posta do N. 3.:1~;;)63-62 - GMcld)-R -: ,.DO!lRÍ1do' Fel'1'ori .,. . Mintsterio de Mm~s e l:!ln~'f,paao Pe- Mlnl."tcl'IO cio Traba!ho .c Pre~IClcn-

Oficio \1<:' Da-la "01 _ DO Depar- ::lido de. Informaçüo nV 155-1962 do ~\a.SocJal ao Senhor Pl'lll1P.ll'(· ::;et,rc­ta.ment:> NaeioÍ1al d~ Estradas de ao. Deputado Anisio Rocha. tó.rio da Câmora-Etl.c~'l1!!lh[l :,'cs­(la·· '5 - d C I' d In Ref.PR 19.076-62 - Do Conselho posta do SAPS.:lo Pecltcto (Ir: mlol'-

Convite da Comissão Pro Monu-. qU~;{rosa._eç~ :ml~~llisg~ ee tQ~ de Ministros U<J Sr. Presidente da Cá- n1:1çflo n'! .30-62 do Deplltn:io :3a:vadr:rmento ao. Pl'eslden.te .carlos C?1l11bl'a , . nc a u~ v

n S mara ..... Encami11ha resp~sta do Mi- Los,~n.co. . .da LUZ, " Pl'e.5ldenCla da Camar8,. em lesposta a pe~ido de ~e a.eci··nistério da 1\11'in11a ao Pedido de In- N~ 686-62 - GM-784-R -, [)n \1,­Pllru.'Solenidade de inaugu~'ação de men~~ da Com~ssno Par:amen~ar deformação n9 155-62 do Dep. Anisio nif:t~rio do Traballl? ~ Pl'evid[>m'~:l.busto. Tnquetito po~a apurar ineg;ulal1dades Recha, Social :la Sellhor Pnmett'o !:le!:l'''!a:'w

e l'espOnSabllidade, d~cOl'rentes dasR.ef. PR 19.U76-62- Do ConselhO) dn. Câmara - En('aminha l'PSpo;;I:: doOficios: obra~ do rla.~~ RodoVI~l'~O...:-raci01lnl: de Ministros ao .Sr. Presidente da C~- lAPC ao Pedido de Int'0'·nm·ã",.:11~-

Da Cia.. C~.l1stl'utOl'l:l. l~'ólClunal 0=1. A.OflCio n ~E 131' 1:1'(4 6. !?00.1 mar~ ......, Encaml11ha l'esposill dos Ml.., mero 60-62, do DepLtlstos:\ ~"brl·4\0 Primeiro Secretário _ presta es- retor da De~pesr. Publlca do Mmlsj.p- nlsterlos da Guel'l'a e Aeronál1t1ca au nhCl. .clal'ecllnentos sôbl'e infIltração de rio da, Fa7.enda ao Diretor Gera~da Pedido de Inforn1açfto 11'1 155-62 do . N°. 30'2.0118.62-01\1:.786. -:- f.. - ~il'<uU nO edifício anexo doCong"l'csso. 2âma1 ll.. Encamlnh.:.:t ~heql~es ctec1i- Der.utaelo A11iglo Rocha. M". do Trabn1l1'J e PI"t;vI.dcnr-!:1 !30c~[ll

Do Diretor do. Despesl1 pública do ,.'ldos 110 Banco do 13tasll. . D~,M 24-920 (-12). (41) .- Do Mi.- ao Sr. Pri..ll1eiro Seer'cta;-lO elo C;1.ll1an~Ministério da Fa7.endo no Diretor-Ge- Em 6.8.62 !llsteJÍo das .Rclaeues .F.:"tel'tore.:ao - Encamll1ha rcsposln elos Ip;.tltlllosrnl - encaminha cheques credltad:::s .... n . Senhor Prlme.ll·o Sec1'et~ll:lO ela Call1u- elr .Pi"evic1. Soclnl no Peelido C1e Infn-'10 Banco elo,. Brnsil. OfICIO n· 496·62 - Do Senado Fe- ru -Encaml11ha r?sp"'s,a ao Pedido mal..'fro n". 315.H2, do Dep. Ch~.~;:IS

, d~ralao Sr. prim.eiro Secr.etárIú da de Informacãon~ 115-62 do Deputn.cl r ) Freitas.Elll 2.8.62 Camara - El1cammha auto9;l'afo d:l F'ern~ndo Fel'rl1rlsõ,bre rcbçães di" . N9. 3í12.5t5~62,GM.7:l8 -F/- Do

Do Senado Federal ao primeiro se· Lei n9 4.104 de. 23.7.62. p~oll1ul!l'odo plomnticns coma .'\rg-ent.inn. f.1q. do 'l'rabn)h':l e Previcléneia Ser'alcretál'io _ Encaminha autógrafo do ?or aqne).:t at:tol'ldnclc: que f;xn o Pl'o: Re!. PR29 .37Cc62 -' Do conselho ao SI', Primeiro Srcl'ettÍ.rl0 ela C,im";·a.Pl'oj.. de Lei. n~ 2.751.61 da Cil1nar,:J, '~ ele aplicac;r.o.d~s chsP?-"lcoei' da LeI de Ministros ao Senhor Prime1!'o Sc- _ F.ncrlm'nha J'cspo~ta do Ii'PT"'Osancionado pelo Presidente da'Repú- n, 4,1~:, de 16.1~.~.t. ~lecn~afampnt() ~relárlo daC:'tmnra EncHlllinhu Pedido de Informaçao nl'. 34-G;:? <lob!lca, que declara de utilidnclepúbllca de .S(l1 ...ento~ do E~elc~to. miO no.'-~111- :'esposta da COFAP ao Pe:lido de In- Dep. ArDido ele Carvalho.o conjunto residencial das ruas ,Pa~ rlmescle CUISO de Ape1felç~n1ncnto de formação n9 21-62 do Dcp. Pim~ir:1 N\'. a01.12462-GM 770 - R _ Dochct'O Le50.c Ciutrasno E.5tado da SU'l'gentos), Lopes, M9.do Trubaih':l cPrevidêncin SocialGllaMlbllra (Lei nq 4.1M. de 26',7.62). Oficios: 00.11.-25-900 (42) _ Do M!nlstério :10 SI', Pl'!l11eil'o Secretário d~ s~un~r~..D~ ,Senado Feder~l ao prlt~e!lo se- N? 497-62 --lJO :::;enaao Federal ao da~ Realc;ões ExteriorC's a.o Senhor .- En.cnml~ha.l'csposrr; cl? D,pt·. N,IC.Cl~t~lIiO - .Enc~tnmh~ all~ó ... 1'afo do Senhor Primeiro Secretário da Câma- PrImeiro Secretário da C:tlJ1ara de ~Iev. o ~OClai:O 1 edldo de,rnf(Jr­P:oJ: da CnU1alll. Plomlll",a~opelo .'a ..... EncAmInha autólITafo da Lei 'mcam~nha re.~posta ao Pe(llelo d~ In- :l1açao n. 201.6~ do Dcp. Bene(Ílto~t es!dente do sel;~td~ que isenta d; 1:ímero 4.105. de 23-7-62, promul::;a. ~oJ'm&c;ao 11\' 248-62 do Dep. OlJvelra vaz; ~ _ • _Imp();~t<J de impo. "açao equipamen,t...,'l 1:elo Senhor pl'(.',~idente do Senn. F'~nnco sõbrc COn~l'c.csOS e confel'ên- N '. 23 •. 2:16-6~-GM.j9;). -=- ~ - Dote;l;',fOllicO iIl1POl'tAd~ pela Cl~. Te.e· 10. que lsenta do~ impostos de Impor- ~ias int.ernaclonals. MQ. doJr!lbalho e Pr·~vl.dellclll .soelUlfo.l.ca ~de., Pernambuco <Lei n ~,103, '~p.ão e de eonmlmc equlpament<J des- !\. i no Sr.• '·lmeiro. Secl'rtano do C~lI11'lll~de 21./ .6.) . . . n . llnndo fi. imtnlaciio õe llma eMnelto de • v sos: -Encamlnna resposta do lAPFESfD~ Senado Fedetal ...o primeiro Se. t.elevisã.o pela "Rádto Clube de Per- N~ 562-62 - Do l\.fillis1;prto cta f:'~'Âl- ao Pedido de Informação ll(' .199-61

el'~lurl0 - Elleaminhn alltó:;rl\!O da '1ambuco S .•A.,". de ao Sellhor Prlmeil'o SeCl'et.ál·io da elo Dep, Ac1yllo Viana.LeI n Q 4.095. de 17,7,6'2 que !lxa. O· , . ClIomarn Encaminlln l'cspClstn ao Nl.'. 30a.ll1.62.GM.';lí2· -R _ Danúmero de DPutados por E.~tartO:l. e ~? 498-62 -l?o Senado rederal ao ?edido de Informacão n'.' 227-G::! do M~. do Trnbalh r : e Pl'e\'idênci::ISl1c:al;cl'l'itórló,s. proll1t11~~cla pel<J Prw- PI'lmel~o . seCl'Pt~1:1o da c~m~ra o Dep. Bl'eno dn Siiv·cirtl, ao Sr.Pl·illJelro SCCl'ctálioela C:inmm'~nte do Senado. . F.tlC;m.ll1;; atlt6~lnfo dn tel n 4.10. N9140-62 - Do lVrillist(~!'io da S:n.'t- _ Encaminha respost:l'l do DeptQ • ,Nac.

D? Senado Fedel:a.l ao primeiro Se- ge 2.-7-6•. promll1!!a<1n pelo S11ho- ~le ao Senhrn- Pl'imeil'o Secret(lI·!o· da de Prev. Social 110Pcdldo c1eJnror~'dal'lo - En(:amlnha autógl'~fo cio ,r('slr:lellt~ do Senado. _que instltut. r "~ãll1al'a Encaminha resposta da maçflo n Q • 12C-62 do Dep. Sero-io Ma-'~·oJ. de Lei da Câmara n9 4.456-62, .Adula oficiaI de \totElCOO nl1·~ cl!'lr00' Div. de Org:mi~açliô H0spitl1Jal'c10 o lh- n; '"

'lwlona('1o pejo prc.>idente da RepU- "telo. ssltema proporcIonal c, dll ontl·a.' r...rlnlstérlo da Sl1!Íclc. noPed!do de In- "aNoH"Gs.p 1· O·D9-G? Do T ··b 1 dI· f· '. PM' E 'At' '>vo\'idêllclas f -'b p'. d L· d ., , '- - II tina e·.:ca..que au ,01'1~a o """er "x.cu .IVO· .~ . . orm:1ç:1O .~o re o I'OjP,O e el a Justica do Distrito I"ederui no S••

1 a?l'11' no P~'der Jl1dich\rIo - Trl~ Stn- .00. Conselho d~ Ministros ao Câml11'a número 3.28H11 (nllxOio d~ i?l'1me'lro secretário. da Câll1nra _~'1l1.~1 Rcgionnl. d~ Trabalho da: 2· ~enhor Pl'csldenf·e da C!1111l11'fl _ En- Cr$ 20. 000.000,00 pa~'a o Hospital dI' E11camlnha mcnsllgem nO.• 10-62, com.c!:iao -; o C\ "di,o suplementar de ''lminh.a resp~~ta ao Pedirlo de In· Sfto Crl.stMão, de .i"ortllJe;r.'l. Ceará). nnt.e.projeto ele lei. abrindo o cr~dit[)'$ 11.5_~.OOO,00. . rl)rmo('a n \lI' 1~2-62 do Deput.ndo Fel'- Oficios: sllplemrntnr de Cr$ 33.1CO.OOO~() para.00 Senado Federn! no .Pl'1:nc1ro Se- '1~ndo Ferl'arL. .. l·cf.Õl'ÇO de verba p.essoal '

·..·elárlo - Enram}nha al1!o(!rnfo do ~f11 - OoCon.~('lhodf' Minlst1'os an N9 AP47-62 -Do Min!.';térloda m- N9 OP 7 09"'.6') __ De; Trib I .d"1'0.1. cle LeI da Call111.rn n 9 4.460-62.'onl1'lr Presldenl:e dn CI1l11nl'a _ En" dústria e Comi:l'cio ao Senhnr Primei- '. '. . u -:. • llnll,. e"jl1chmado pelo Pl'esidentl' da Rep1'1- ")mlnhn. resp(1.~I~ do Ml11i.~I~rlo dp "0 Secl'etúrlo - EIH'\11lnha respo.st!' J~sti\~~ do Dist,l'lto Fedcllll no Sr.',liea. Qlle ntlk,rl~o o Poder Exccuti· '~h111S e Enel'!!'n !lO 1'1"(1100 de In!"!'- do Insf"ituto Naclonnl do Mnte ao Pe· l?timeito secrctu.r\o .. da oCàm~ra ­"'0 a .nbl'!l· pelo poder Jlldlr.i~rlo "nr.f,o n" 51-r.? do Dp.nntarfn .\:tl'ão dldo ele 111(arnlm;flO 11~ 230-62 do Se- Encmninl1n Illensnr.:em Ih 96•. COul,..,' .."··..'0' Rp.!l·ionai do .Tl't\balho da 2~ St:ein1Jl'ucll, nhor Deput~d,) Anisio Roc!'" 1ln.I.,\_nl·ôolPln d~ 11'1. 1I111'lnrl[) """rftt.o

- .. ' ,.' -,

-=:!--.-:--'.'.--., ':::=:, -,..•-- ---:"" ..--. _ ..... - .. __ .DIÂRIO,DÔ:êç&:éR~SSO~'L]&.6IÓNAL" (Seção. I). _

l~::ut_._t. ..~_ .•:a==......w:, .. - ~-"'. ~~........ _ '._... _ ...,5 ....S._••.• '" , " ':.__ ._ .•.' ~~'" :u__ ~.• ;..s.. ,x_......,. __ '. ,Q, .-' _. __ ._ ... ,._ e~= .__._.... _t __._, ••E.Agô~i~-~Êi,,196f._..,._.: ...'.. ,~~, ....=.. i.Jtw~t'l'!'.

Mensagem

lSuplemillitar deCl'$ 16.300.a,1}0,OO à Mensaóem número4.8S5~62 - Do na~2~,4"; 6~~.8~, Reglõesde Juntasl' Oficio:oUbconsIgnação 1.1.01.. Vcncimentos:Trlbunal RegIonal EleJull'al do Esta- de Tl'aoolho. .. I ', M~nsl. nQ • 1L'l-62.,... Do Conselho de do da Gml!l.:~bara àP.'csidôncia·, ela ,. Clrcular- Do DepartamentoFe-IvI:nistros ao Sr. Pl'1meIro Secretário Câmara - E11C~tmlnha ·anteprojeto ~ef. PR 26.90~ de 14 ~e Julho dei deral de SCg1.11'ança Públ1caao'sr.da Câmara- Encaminha :mtc-p1'O. de Lei :tbrlndo aol?oder ,Judiciário, 1962 - Da. ?rcSldcUc1a Q'a., Republl- Presidente .da. Câ.lllara- Do Dlre­jeto de lei autorizando aaberturo. de '.Dribullul r1e;áumtl Eleitol'aldo, Esta, .ca aO sr. Pl'lmeu'o secreiál'lO da C~- tal' da Divisãocle Bombeiros <locl'édlt<> especial de Cr$ 225,202,OOO,OG,do da Çimmabara. o crédito suple- mura - Eneanllnl':la, a Mensagem nu- D1i'SPencamlnha.ncto. cópia das visto-\"elo. M. V. D...p.' parlJ, despesa com I' =nenwr (lU CfS 45.:l85 ,"000.00. ~1er'1 163-62 l'estl,tumd02 ~~tógl'atos rias efetuadas pela Divisão de Bom-.. saneto,nados reIamo.> aC?PrOJeLo ,qU\l beirosp.ol· ocn.siãodaL* Semana depagamento do pessoal da Cia. de Na. Ofleios: a~~ol'lza. ol?:E. a abnr pelo MlU1S- Pt'evençao contra incêondlo.,. .vegação Costeira. ' N99.4:l1-52 -Do Milllsté;'jo' da teno da Guerra o cl'ediLo espeCial ClC I

Ofícios: E'.::zenda Íl.. Diretol'iaOel'al -EJlca- cr 21.876.{)OO,OO para aquisição do .. Mó-"o Jl.'!.'398 de 9-8-62- Do DFSP. ... .. ",.llinha a pasta de,AssentamellLosdamaterial pora equipamellt) da pOSI. '00 SI', Diretol' Geral - Do Dil'etor

Ref. PR, 2~, ~48-:62 - DO .aabm~Ul ,;uncionária Lya de Lima Borges. ção de opel'.ação l'esultante d'a. illStn- i ,'la.D5visiio de Bom':leiros do DFSPCi':il da Presldencul, da Republlca e.o·l . ' ,iaçáade Central Rádio em Bl~a.sí1ia,: cOlnunicando férias .de funcionáriosSI'. l?l':melro. Secl'~tãrio da CâmC'll'a N• 9.417-6~_ po Ministério . da Ais : daquela Divisão em serviço na Cu.--,. Encaminha a Mensagem n9•. 16S-A. Pazenda à DIretorIa Geral _ Comu- v o: . :'llara dos Deputados.'62, do P. R. 1'estituindo doisautógra- nlca., q~e ,Nancy G~lmarães C3.n'~lho N9 14:7--?1', d,e, 7 de agô~to de 196Z :R.ádio:Jlo 988 de 7-8-62 =D6,GO-fos sancicnados; .relativos ao Proj. de I~ncIona~ln da C!l.l:,a ~e. Amortlza-. - Do MUllstelio da. SaUde aO SI". vêrno do Território do Rio Branco aoLei que complementa aorga11}zação çao contmuará il. dIsposlçao da CPI. Pl'imelro Se.c~tá~lO. da Câmara, - ISr. Diretor Geral - Comunica deslg-do sistem"tparlamentar. de Governo e N9 503. de ': de agôsto de 19ii2' _ Enca~lnha escl~~cun;n~os SOllclta- Illação de funcIonários para Procura-estabelece outras disposIções. Do Senado .?ederal ao Sr. PrimeIro -do~ sob~~., o PrOJe~o_'n, 3,123-61 que ; dordgquelé Govêrno junto ãCàma1'a

• ~c~ ta'";0 d~ C·'ll'ur· Enc' m'nhn l~ble creCilto especlalde ' dos Deptl""dasN9 110D62. Do Trlbuna.'-de Jus ~v"._, ••. " .. ".' a -.1 - <4 Cr$ 2.0.000000'0 p.... ' 'r d ./.... w.• .,., - " , O autoO'rafo da Lei 4 10" d ?1 de ,.,. ala aqUISlç.,o e

tiça do D:strlto Fed~ral ao Sr. Pl:lffie:- ':'lgôsto" \le, lS&2 prcmÚlg:ida cp;lo Sr, t~rl'eno a fim d~ lns~ala~ a .qolônla~~e i .. Confidencial;;1'0 secreta.. rlo. da. ~amar.a - .En."am.:: '~l'eside"lte,. dr.que~a Casa do Cctl1gí.·es- ~oentes, men.talS ae .\1anlJa. l.::>ao I. .'nl1a: Mensagem n: 1l.62:,com antv so,' que dl Dce sobre a CaiXa 'de .'\5- _aula). ·OfQ 11<.' -GM 294 de 8-8-02 - DoprOjeto de lei abrIndo cI.edito suple· sist~ncia dos Advo"'adOll. Oficios: . MO' das Minas e Energlll.SSo Senho'domental' de Cr$ 1.850.COO,(*(I para 1'e. .," • . ,. IPi"ir S~· tárl d Ô" . d 1fOl'ÇO à sub_consignação 1.1.27 (aba- ~o &:2 de 7 de agosto de 1982- NQ .DG 38(} G-52 ,--. Do Ministério i p;:e:l & ..Cl e ,: o, a. amara osnos concedidcs pela LeiS, 826-6{) • melr.o secretário da Câmara .-;' En, da Fazen.da aoS~, Diretor G::ral -I pediJo cl~s Inf~;'~l~"<i~anore~~~~. ~o

. ... .. canunha. .o autogra1o. aa. Lel numero ComuUlca que a remess<\ dosproces~ I~El e . ,.' i.1·;;.0 .' N .. oN? 488 de 27.7-62 __ Do Senad.o F.e. 4,112 de 1de agôsto de 1952 pl;omul,. sos, referentes aciívidas de e~~c~'cícios lJep, .ey Dttt:3., !-..lo Of, numero

deral ao Sr. Primeiro .s.ecretãrlO. da gado. pel.Q senh.o.r presi.d.ente. da.C1uelaencerracros deverá ser feita à Direto-. IIG-M 294 de 8 dv a"ost.o <le 1962.Câmara. - Encaminha. o autógrafo de Casa, que concede isenção dos in1POS,. ria da. Despesa pública instalad:L em C f d cl"' .Lei 119, .2.827.61, da Câmara. sancio· tos de importação ede conslllno para Bl:a.silia. '. ' .. on i en ... :nado pelo Presidente da., RepúblIca, o material. telefônico a seI' imprJli:ado N9 CN-35 d· 'S· d ,,' ~ . I ·',0·" -, ..•que concede pensão especml de Cr$ pela C.a. Telefônica Al'a:ruarina (Mi.' • e e G.,osto de 1~62 - Of G!·,[ 295 'de &·8-62 '- Do M? das6.(jOOOO a Benedito' MUlliz Cardoso. rlasG.erâi.s) '" Do Sena~o Federal aOSr" presi~€n,. Minas e Enel'[;ia ao Sr. primeiro Se-

, .',...1. te da Camara - E!J,camm.ha copia crO(,,1'1O aa çam~:'a -Encamin11aNI'. 489 de. 27.7-6~ _ Do sena~o. NO 499 de 7 de agôsto de 1962-:- 'l?0 d:lS Mensagens Pl'es~crenClal.S Mme- re:.jJosta ao Pedido de Informação nú­

Federal -ao SI'. P1'lmeiro secretárIo Senado Federal ao SerU101' Pl'llneu'o ros 166,171 e .182, l'e.eFntes a v::t(}S mero 153,.62 do Del', Ser"io Maga-da Câmm'a _ Encaminha autógrafo Secretárlo.- Enca.minha o autógrafo apostos respectivamente, aos Pl'oje- lhães. lO

de projeto sal1clonado 'pelo Presidente da Lei 4, nO,de31'de julho de, 1962. to:s ns. 3. 755-~-61, ,2.189~B·6{} ede ,projeto sancionado pelo Presidente promulgada pelo senhol'. Pre~ldente 3,223-C-57, daCamara. Oficios.: • . . 'dl10 República. queautori2a o Podcr daquela, Casa. q?e isento., dos 2l'npos· . . . •.Ex~c!lUvo a abrir pelo M, E. C, o ~o~;,de lmI!0l'}açaOe de consumo, ma- i AVlSOS; . ... GM293 de31~7,62 - Do·M9 dascredIto .espeCi3,1 .d.e Cr$ 5.000,OOO,C.o.e·,al llnpor;;adopela TV-Colltmen- .\. 9 .. . . . .'... Mmas el~nergia ao S.r. primei!'oSe-para a comemoraçáo do cinquentená tal. . N 27G-GM-1, ~.e, 7 . de ~~osto de 'I.:a,etário da Câmara. - :Encaminhario da fundação .de Canolnhas, Estado . ~ • '. .,. 1962 .,...D~MlnisLerl!>.da Aeú).naut~ca resposta da Pet1'obràs ao pedido dede Sallta Catarina. " N9 o(}{) de 7 de agOsto. de 1962,..,- à. Mese. Enc~nna lnto.maçoes Informação. nO 162,.62 do Dep. Bo-

, . Do Senado Federal ao senhor Po:l- solicitadas a respeito do];'rojeto nú-IC3.YUVá Cunha. . '-N9. 49Íl'.de 27-7.62 - Do Senado meiro Secretál'io da Câ.mara .:;;.. Eu- mero-4,079-62 que ampara em cará- . . '

F.edel'al ao. Sr. Pl'imeiro Secretá.rio caminl':la. o autógrafo da Lei núme1.'O. ter def.initlvo to.dos os ex-combaten-· T?,E-SP 14,.,557 de. 26.7-62.- D.o Trl­da Câmal'a, _ Encamin11a autógl'afo 4,111. de 31 de julho de 1962, pro- te.s d'a Fôrça Expediclonár~ Brasi- buna! Regional E1e1toral do Estadodo projeto .~anclonado pelo Presidente mulgada pelo Senhor PresIdente da, leira. d~ SaoPaulo, ao Sr. ,Presidente dada República,. que. modifica sem au- quela, Casa,.· que isenta dos intpostos·. . Camara - retIfica ped1do de crédito,mento de despesa o Or~amento. da de impol'cação e de COnsun10, equipa~ N9 "63-GM-l de 7de agôsto de suplemel1tar constantedoOffcioUnião para 1962 <Subancxo 4.16 -- mentI? ~elerônicl? Importado pela' Cia. 1962 ~ Do MinIst~l'io d:l. Ae1'oriáuti~ Tfl.f]-SP 10.439 de 27~4~62, de ..M, J. N. ;U. Te1efomca Bnhla S,A. 'I'EBASA. .ca à. Mesa. _ Encl'lminh~infonna- Cr$ 79.354.146,40, pala Cr$ .

. .' r it d .. 't d P je 91.6B4,94G,4V.N9. 460 de 18-7.62 _ Do Senado N° SOlde 7 de agosto de 1962- çoes so IC a as e. !espat nora - ... ..'Fede:.:tl ao Sr, Primeiro secretário Do. Senado ~~del'al aI? senhor Prl- to n9 4,092-62 que assegura aos Tai- S/~ ~e ti-a-62 :-~a.Presldencia.d!Lda. Câmara _ Encaminha Subst!tulvo meu:o Secretal'1!, d~ Camara - En- feiros do. Corpo do pesso~l Subalteno Republ~ca ao Sr· ,D1retor G~a! ;­ao P"oj Il" 4 154 5? da Câmara que canllnha o autografo da Lei 4,10~-A da Aeronâutica, pl'omoçac após .10 CgUlulllqa frequel1cla de f~tnclOnal'io ade(er~ina ~ aplicação do dispcstono de 23 de julho ~e 1962 promulgada anos de serviço na mesma g'r,aduação. dlsposlçao da~'uela Pre.sidencla.'. 'art 59 da Lei n 9 3 994.62 (Ol'ça- pelo. Senhor Pr~ldente daquela Casa Ofi i . N,Q 5iJ5 de 9-8-62 - Dô) Sena.do Fe-

't-o • ,'. 62· .' . que 1zenta dos Impostos de importa- c os. dI·· I· tá"meU pB.la 19 ). ção e de COlJ.SUlnO equipamento :tele- NI' 12,.A ete 17 de Julho de 1962 _ ~ra /0 !l'. Pr m,~lro Secre 1::0 dfl,

GM 132 -Bi', de 31-7.62 _ Do fônico a ser importado pela Telefõ- Do Estado Meior das Fôrças Arllla- c~a ~ ComunIca, aprovaçao eM~, da A"'ricultura ao Sr. Pt1meiro n1ca de Jatai S,A. ' d . à ME' h·" I • _ enno a' sanção do Proj. 2.697-61 da.

c' ,"" • t as esa,' ncamID a, In ormaçoe:s Câmara que transfere à Un1ão aSecre~31'10 da Camara - transml e. Aviso' solicitadas a l'esp"'Ito do Projeto nú- ' '; ,ínfomulçóes sôbre (} Projeto 1.202.59' .. ,. .. • respcl'lSabll.dade da. díVIda. de .•• ".que nutorlza. o P, IiI. a abrir peloM9.• N° 12D-Br. de 6 de agôsto de 1952 me1'!~ 3,801-62 que ..l'evogall. Lei nu- Cr$ -110,000;000,00 .do Instituto, deda A"'ricultura ocrédioo especial de - Do Ministério da Educação e Cul- mero 38~ de,18 de setemb!o de 1948 M:oléstias do Aparêlho Digestivo edaCr$ 130,000,000,00 para paga.nente ao tm'a ao Senhor Prlm~iro Secretário q~: dlspoe .sobre. a promoçao .do.sca~ NutrIção, de São Paulo.:Bs.nco do Bras!l de acUantamento. da. Câmara.. -EncaJl}mha esclarecl- pl~aes dos Quacrros dos Sel'Vlços, das GM 146 Br d "·8.6? _ D M9d

mentos soll:>itados sobre oPro,eto Forças Arm.a.das. , ' e" -:" . o a.GP 1,1(11-62 - Do Tribuual de JUs~ 3,039, de 1961, que assegura aos jor,. . . AgrlcultUl:a aO Sr. Pl'lme1rO Secret,á-tiça do Distl'1to Federal ao Senhor nalistas prôfisslonai. ingresso nas es- N9 GM-138B,r. ~e 7 de. a.~~sto. ~e rio da Camar~ -. Enc2.n1lnh~-'re~-Primeiro Secretárío ela Cât;lara ..;.. colas sllpel'iOl'es de jornalismo. 1962 - Do M411st,er!o da Agl:cultt~la pos~a ?a~ Pedido de Informa<:ao. nu·Encaminha. Mensagem núm.,l'o 12-52, .,. à. Mesa - ~ca,ll.nha infOl1?açoes melO ~4 62 do Del'. Abel Rafael.accmpanMndo antepl'ojeta, de Lei OfiCIOS: (parecer). sohcltadas a ~es~elt<ldo N'! .GM145 Br de9-a.62 Doque autoriza. a abertura de creeJito NO 1.548 de 28 de junho de lSt62 proj~to.n9 3.672-61 qne dispoesbb;e MO da. Agricllltul'a, ao Sr. PrinleírOsuplementar de Cr$ L 050~OOO,OO ,para Do Grupo dtl Trabalho de Brusil1a a Cl'laçao no Mlnl~t~rio da, Ag!icl1,- Secl'etário' da Câmara. ,.... Ecam1i1han­aEender ,ao patwmcnto de gratlfIca- <GTB) no Senhor Quarto Secretário tura do Conselho ere Est,:'tbi!lzaçao da do inforlll;;,çõesso!icltadasa respeitoçao adiCIonal, ' ....; Encaminha.7 Têrmos deOcupaçáo PJ:Odução A?,Tíco1a CCEPRA). extin- do Proj, 3.136-61. que doa. àprefei·

GP 1.102.de 30 de julhc de 1962 _ assinadts por funcionários d:a. Câma- gue aC,F,P. do MlnIst~rio da Fa- tura Munic:lpal de s. José do Egito,Do Tribunal de Justiça do DlStl'ito ra. zenda e dá outraa .provIdências. Estado de Pernambuco, área des-Federal ao Senhor Prhncil'o Secreta- NI' 402 de 21 de março de 1962 _ S/n _ DoTTibunal' de C'onto.sao mem..bradade terreno proveniente. ~ll.rio da. Câmara - Encaminha. Men- Do Grupo de Trabalho de Bras111a 51'; Presidente da Câmara _ Sollcita ~~atini~~~ta'd~~O'~~r~i\:~ MuiclplO,sagem nÚll1ero 13-62, acompanhando (GTB) ao Senhor QUal'to Secretário autorl~ção legislativa para a aber..- o" . .an~eprojeto de Lei para abertura de -: Enc~lnl':la. 2 Têrmos de Ocupa- tura de crécrltosuplelllentll.l' de ,... Em 10-8,.62credito suplementar. de Cr$ ...••• çao aSlSnados por tunclonttrios da Cr$ 1 000 OOQO() para refOrço· da do-180.000,00 para atender ao pagamen- Câmara. . _".'. ,to 'das gratificações de representação .. . . tac:ao consignada na LeI n9.3.994 dedos membros da Justiça do Distrito Rer, PR- 25. ,570 de 12 de jClh.Çl ~e 9 de dezembro de ~961.Federal. clo96~, o~SI,.Dparun.preei.sriodêsneCci~e'~~I'oRde~ucb~l: Aviso: \ N9, 454 de S~8·62 - Do Tribun,ll

" • ""'" ..... Supel'ior Eleitoral -Encaminba ano.N9CN/34 de 7 de agOsto de 19~2 - mara. - Enca.minhap. Mense.gem nu· BR nc 9de S deagôsto de 1982- teprojeto de lei autorizando!\. aber-

• Do Sena.do Federal à Presidencia mero 15S".'\, de 12 ere julho de 1962 Dó Ministério da Fazenda ll.O Sr. Pre- tura àquele TrIbunal .do créd1to es­(la Câmara. '7 Comunica o cancela- I'estitulndo 2 autógra!os sancionados, sIdente da Câmara - Comunica a pecial de Cr$ Wi.302.30, para. paga­

-menta de sessa.o conjun~ do dia. 7 de relath'os aol?roj, de .Lel que cria nomeação do Sub-sec1'etir10 da Fll,- ,mentode exel'cícIoa findos a funcio-sg&to de 1962. <VETO> Juntns de Conciliação eJ'ulia.lllentos zenda. nárl~s.

(A Ata de'n9 140l;l, extr.àordiná­_rianotuma de.15 de agôsto

de ..1962•. será publicada emSupieooiento\. .

Oficlol,;: -,

Avl.<;o:, ._

Oficio:

I -, .,: , >"i~-1'".;,:",'~~;.,,;:,

Qllint~i'.fei~á'1~;:;_;:"'"s.'

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." ;': DI~'R.J('fpºrpONCRE~()-;N,A,ÇlqN~t;::~::i:l~i9ã~~I'r::,.

ra estud~,op:kma:;"eriSlno 'uni~ 'o, -'Y;-)'jfi.ii3ia~6éi' i.i

versitárlo lloBrasll,s funcionária' ;,: '1'111 M, .'l'RT5-6~, de i-a-02 - D.o daquele' Ministério, Maria, Angéllca v 'Ofício:

I R I a'd "", b Ih d 'Afons,.'o..'B01.'ge.s, " -. . ,", . . ,Oficio:nlmnaeg on......... o .....a ti o a . . '_ N9DIJ-DAP-SE---F, "51.0a9,- de ' .... '. './'.. ,.'," Região à Mesa-- Enc'sminha ,an- N0 512 de 10~8-;62 -DdSenado13-8.S2 ~ Do Ministério da JllSllçl;l .. "SE",Er-1.246 .:.. de, 8.6-62:,~ Do

jlrojelo deL~1 aumentando- na-qut. Federal ..-lÍo-Senhor Prlmell:o Secre.- e Negócios Inte1'lores :ao Senhor -Pl'l~ ::Mluistérlo 'da !azenda ti Dlretorll~~'fribunal 9 r:1l'gos de Oficial Ju~ tário. d.RCâmara.:':" CO!!1unic~.& :••elro, Secretário da Cáll'iara _ En ~ Ge~al.- Do DIretor da ,Despesa ~14:"

,'bl'lo ~ nove .funções gratificadás, aproyaçao e envio àsançao presl. caminha. respOsta. do Ministério daS blica, encflllllnhand036 cheCJ~~scl·e..dcnclal do -Projeto n? L aBO-B·SO, da' . '. ',. . ... , " ditados no"Banco do BrasIl: num to~Câmnra, 'que concede pensão v!tal1cláo

~1::lções. Exteriores. do Go,'crnador tI' ".', f 00 00'-" "" .... de,Cl'S 40~QOO,O~ ao ex-Ministro do f.>EstadO,da:Bahi~~do,D.F,S,P, "a ~e eIS, '03 •.~ 9, .' ". '. '.:

0.8 133.dé30-7-62 - Do Minls-'Trlbunal'''êl;1pel'lord.o Trabalho'An7 ào'Pedldode' Informação n9'.226-62 .' Sec;ii'l do p~'-'"r(1J!1•.e~14 dea~ô>;., ;rio' da I~'2r.ellda ao Senhor Prllnelr,l c.õ.Il.lo, ,p.'l;al1Cl;C.O cU.I.valha,l. .,' '.' - d·o.'Dep", '''thon. l\"ader. f;o de lS62.- waUer pm7~ef~oAlves,

c'Cl'ct::il'ió - Comunica a 'posse,'nes.. . . ..', I t d F d NO. -513 - de 10-8..62 '- Do Senado'" ,

\ "tIa la, do SI', Mln s 1'0 a azen a·, Federal, ao~ ~oenhor Primeiro Secretá· Processo:rio daCámara. - Encaminha aut6~

-' gl"afo'do Projeto L437-C-60 da Cll.~ N9,4Q8,106-62~DO MinIs.tério dariO 9; 766-S2.~ Do' Senhor MlnlSo7mara. snncionad"(}" pelo ,F,R~,$le. à. ro 1 d

ll"<.) d(L Fazenc':l li Seção deÇomis~ 'cria." 4 C" ::~O$ ",de._Juiz dOTr9b~lho Fa7~r..da Dlre ria, Gera a, Con-'úes r) . lnql1ériteJ ...,..,' Comunica: qlle Sllbstll.iJtc-para I)"T, R:T, da4~ Re.; ~c1rJ~~~ ,.;Ionlll. a 1'-' 'd- 'che~

iúi posb:: à disposÍ<;;ao da C.F ,I.' opa,· gião 't]. da outra-s pl'ovidências., ' ""a.. , ,r.(ll",iaua-tãrlOs (O!iCio númc,l'v