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DO . \?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA 2? SESSÃO LEGISLATIVA DA 7? LEGISLATURA EM 27 DE OUTUBRO pE :1972 I- da Sc'S㧠t II - e a§§inatura da. ata da gessão ai1terior :UI"= Leitura do Expediente OFíCIOS: ---.--'. I' _ Do Senhor Primeira Seoretãlio do Senado Federal orícíos nvs- 250 :l&7 058, 260 e 266, de 1972 ' , ,.. - Do Senhor Presidente di1 oomíssêo de Finanças oficios nss -72-n e "3-72. - . - Do Senhor Presidente da comissão de Economia oficios -nos 66 08 e /lO, de 1972. ' , REQUERII11ENTOS: Do Senhor I1délio Martins solicitando anexacão de proposíções - Do SI'. Wllson Braga solicitando anexação de" proposlções, PROJETOS APRESENTADOS Projeto nv 515, de 1972 (Do sr. Marcelo Medeiros) dispõesobre a ennstrucao de garagens e A, reserva de locais para O estacionamento de veí- e outras ptovídêncías. nv 844, de 1972 (DD -, Wilmar Dallanhol) que dispõe sobre <lo <lInstlttllçao Legal do Nome Brasilelro de Familia". Projeto 347 de 1972 (Do SI'. Sylvío Botelho) que altera. o item II do 16 da LeI n9 3.222 de 21 de julho de 1957 que trata das pxigências para o mgresso dos subtenentes 1],0 QOA/QOE. Projeto nv 848, de 1972 (Do SI.- Dias Menezes), que nova redação -e acrescenta parágrafr s ao art. 10 do nv 2.611 de 27 de Sle 1940, que regula o exercício do coméreío ambulante.' Projeto n" 849, de. 1972. (Do El'. Faria, Lima), que torna obrígatóría a nnexaçao de perecer, fírmario per Economista legalmente habilitado, a tocos () quaisquer projetos, estudos ou planos de investimento fmanclamento ex- pansão, fusão ou incorporação de empresas, para efeito de seu nhamento, definíçâo de responsabllídads e aünnacão da víabíüdade econômí- co- ünanceíro-soerat dos mesmos. .' Projeto nv de 1972 (Do Er, Falia que estabelece oorlgato- 1'1edade _de proporcíonalídade de representação no quadro de pessoal das 01'- gamZa9?eS de grande porta, da estratítícação social do município. Projeto n" 851, de Sr, J. G, de Araújo Jorge), oue cría o Ser- Viço Nacional de Música, seu Arquivo, Musícoteca, e oukai providõneías. Projeto n 9 852. de 1972 (Do SI', Joel Ferreira), que acrescenta 1/3 do tempo de serviço prestado 11:1 interior da Amazônia, para efeito de aposen-. tadoría, e outras provídêncías. _ , Projeto 119 853, de 1972 (Do Sr. Fa1'ia Lima), que ao Banco Naciollal da Habitação a denominação de Banco Nacional de Desenvolvimento Co- mumcaue, Projeto n? 854, de 1972 (Do -81'. Dayl de Almeida), que dispõe sobre o registro a que se retere a Lei 119 1,769, de 9 ele setembro de 1965, que rezu- lamenta a profrssâo de Técnico de Admínístracão. .' Projeto nv 85fi, de 1972 (Do sr. Fmncisco Amarab , que introduz altera- ções _na Lei n, o 5,726, de 29 de outubro de 1971, .que dispõe sobre medidas preventivas e repressivas ao tráfico e uso de substâncias en torpecentes ou que determinem dependência Iíslca ou psíquica. Projeto n9 856, de 1972 IDo SI'. J. G. Araújo JOI;ge), que torna 1'2- eultatíva a instalação e UGO doa cintos de segurança em carros de qualquer tipo, particulares ou Ur ... ís, ou usados, e dá .outras providências. Projeto n 9 857, de 1972 (Do Sr,-Marcos Freil'e), que altera a redação e acrescenta paràgrafo ao <lirt. 4iie, de Decreto-lei n" 5.152, de I? de maio de 1943, que aprova a oonsolídação das Leis do nabalho, e outras provi- dencias, - Projeto 11° 850, de -;972 (Do 81'. Hel'be1't Levy), que Importa- de produtos egrícolas, " Projeto nv 262, de 1972 (Do 51'. Francisco Amaral), que attera dísposítí- vos do Decreto-lei n9 de 2r de junho de 1911, que dispõe sobre desa- propriação por utilidade pública. Projeto nv 863, de 1972 (Do Francisco Amaral), que ,'11tera a redação do art. 19 da L;' nv 5.fi2'7. de 8 de novembro de 1968, que restabelece, para as categorias proflssíonaas que menciona, o direito à aposentadoria especial < -IV ;;:; Pequeno .Expedíeute i: CÉLIO MARQUES FERN....NDES - Visita de Deputados brasileiros ao Japão. ., I NAVAROO "JEIRA - Segursnça dos transports coldivo&, Bezerra de Norôes - TransferêlJela de prédios do GOVeTI1o Fedqal pata a administração carioca. - VASCO AMAJ;W - Tmportaçâc de arroz pelo Brasil. SYLVIO DE ABREU - Necrológio do-Senhor Joalluim Vicente Gue- des, AMAURY MÜLLER - Eleições municipais no Municipio de Rio Verde, Goiás, . MARCO MACIEL - Instalação de agência do Banco do Brasil no r-ru- nicípio de Saigueiro, Pernambuco. PEDRO LUCENA - Instalação de agência Município de Mossoró, Rio Grande do Norte. _ :a:OMERO SANTOS- aos produtores de abacaxi do Triân- gulo Mineiro, . , _ JOEL FERRErRA - Apelo ao Senado para aprovação do Projeto nü- mero 114-B. ALFEU GASPARINI - P.mpJiação do Mercado Comum ELu'opeu, exem- plo a ser seguido na América Latina, - I ALCIR l'IMENTA - Dia do Funcionário Público, , VlNICIUS CANSLÇAO -- Homenagem póstuma a Graciliano Ramos, pela passagem do seu 309 anlversárío de nascimento. STQUEI'RA CAMPOS - Dia do Funcionário Público. 80° aniversáric de naseímento de GraciJiano Ramos. Eleições no Município de Pedro Afonso, afiM. _ JERôNIMO SANTANA - Comício do MDE- em Rio Verde, Goiás, JOSm DA SILV_!\,BARR013 - Eleições municipais no Estado do Rio de Janeiro. ' _ LÊiO SIMõES -- Aposentadorla da mulher. ALíPIO CARVALHO - Discurso de S. o Papa Paulo VI aos par- lamentares da Assembléía Grra! da União Interparlamentar , PEDRO IVO - Combate à.znalária na região de São Francisco do Sul, Santa Catarina, _ . _ . JUAREZ EERNARDES -·Instalação do Movimento Jovem Democráti- ca Brasileiro em Formosa Goiás. - V- Orande Expediente JG DE ARAúJO JORGE - Homenagem ao funcionário público;" TOURINHO DANTAS - Homenagem ao funcionário públíco, PHESIDENTE - Solidariedade da Mesa às homenagens ao runctonãrío público. HENRIQUE TURNER - Fixação de novos preços para o leite. THALES RAlvIALHO - cn Sindicato das Indústrias Meta'" Mecânicas e de Matena1 Elétrlco de Pernambuco ao Sr. Ministro da Fllzenda. ' VI :;:, Ordem do Dia LAURO RODRIGUES, ALMEIDA - Apresentação dejiropo- sícões. . " _ .' ALOIR PIMENTA, NINA RIBEIRO - Encamânhamento .de votação do Projeto n 9 917-, de ' - JOEL FERREIRA, NINA RIBEIRO - Discussáó do ProJ'eto nO 322-A de 19'71. Projeto n M7-A, de 1&72 - Aprovado, Projeto n 322-A, de 1971 .;.. Rejeitado.,

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DO

---~_ .

•\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72

""D()S'

SUMÁRIO

DEPUTADOSj 129? SESSÃO DA 2? SESSÃO LEGISLATIVA DA 7?

LEGISLATURA EM 27 DE OUTUBRO pE :1972

I - .Il.b~rtura da Sc'Sã§

t II - t~itul'a e a§§inatura da. ata da gessão ai1terior

:UI"= Leitura do Expediente

OFíCIOS: ---.--'.

I' _ Do Senhor Primeira Seoretãlio do Senado Federal orícíos nvs- 250 :l&7058, 260 e 266, de 1972.--~ ' ,,.. - Do Senhor Presidente di1 oomíssêo de Finanças oficios nss -72-n e"3-72. - . ~

- Do Senhor Presidente da comissão de Economia oficios -nos 66 08 e/lO, de 1972. ' ,

REQUERII11ENTOS:

Do Senhor I1délio Martins solicitando anexacão de proposíções- Do SI'. Wllson Braga solicitando anexação de" proposlções, • •

PROJETOS APRESENTADOS

Projeto nv 515, de 1972 (Do sr. Marcelo Medeiros) ,~l1e dispõesobre aennstrucao de garagens e A, reserva de locais para O estacionamento de veí-llulo~ e dá outras ptovídêncías. ~

p~'oj.e~ nv 844, de 1972 (DD ~r -, Wilmar Dallanhol) que dispõe sobre <lo<lInstlttllçao Legal do Nome Brasilelro de Familia".

Projeto n'~ 347 de 1972 (Do SI'. Sylvío Botelho) que altera. o item II do!1!~. 16 da LeI n9 3.222 de 21 de julho de 1957 que trata das pxigências parao mgresso dos subtenentes 1],0 QOA/QOE.

Projeto nv 848, de 1972 (Do SI.- Dias Menezes), que dá nova redação -eacrescenta parágrafrs ao art. 10 do ~Decreto-Iei nv 2.611 de 27 de 2f'vereiro~Sle 1940, que regula o exercício do coméreío ambulante.'

Projeto n" 849, de. 1972. (Do El'. Faria, Lima), que torna obrígatóría annexaçao de perecer, fírmario per Economista legalmente habilitado, a tocos() quaisquer projetos, estudos ou planos de investimento fmanclamento ex­pansão, fusão ou incorporação de empresas, para efeito de seu enc~LnI­nhamento, definíçâo de responsabllídads e aünnacão da víabíüdade econômí-co- ünanceíro-soerat dos mesmos. . '

Projeto nv 1l~0,~ de 1972 (Do Er, Falia ~Lima), que estabelece oorlgato­1'1edade _de proporcíonalídade de representação no quadro de pessoal das 01'­gamZa9?eS de grande porta, da estratítícação social do município.

Projeto n" 851, de 1fI72~(Do Sr, J. G, de Araújo Jorge), oue cría o Ser­Viço Nacional de Música, seu Arquivo, Musícoteca, e dá oukai providõneías.

Projeto n 9 852. de 1972 (Do SI', Joel Ferreira), que acrescenta 1/3 dotempo de serviço prestado 11:1 interior da Amazônia, para efeito de aposen-.tadoría, e dá outras provídêncías. ~ _, Projeto 119 853, de 1972 (Do Sr. Fa1'ia Lima), que dá ao Banco Naciollalda Habitação a denominação de Banco Nacional de Desenvolvimento dà Co­mumcaue,

Projeto n? 854, de 1972 (Do -81'. Dayl de Almeida), que dispõe sobre oregistro a que se retere a Lei 119 1,769, de 9 ele setembro de 1965, que rezu-lamenta a profrssâo de Técnico de Admínístracão. . '

Projeto nv 85fi, de 1972 (Do sr. Fmncisco Amarab , que introduz altera­ções _na Lei n,o 5,726, de 29 de outubro de 1971, .que dispõe sobre medidaspreventivas e repressivas ao tráfico e uso de substâncias en torpecentes ouque determinem dependência Iíslca ou psíquica. ~

Projeto n9 856, de 1972 IDo SI'. J. G. dé Araújo JOI;ge), que torna 1'2­eultatíva a instalação e UGO doa cintos de segurança em carros de qualquertipo, particulares ou Ur...ís, nú~'{lS ou usados, e dá .outras providências.

Projeto n 9 857, de 1972 (Do Sr,-Marcos Freil'e), que altera a redação eacrescenta paràgrafo ao <lirt. 4iie, de Decreto-lei n" 5.152, de I? de maio de1943, que aprova a oonsolídação das Leis do nabalho, e dá outras provi-dencias, -

Projeto 11° 850, de -;972 (Do 81'. Hel'be1't Levy), que dis?iplin!l",,~a Importa-ç~ de produtos egrícolas, " ~

Projeto nv 262, de 1972 (Do 51'. Francisco Amaral), que attera dísposítí­vos do Decreto-lei n9 3~.365, de 2r de junho de 1911, que dispõe sobre desa­propriação por utilidade pública.

Projeto nv 863, de 1972 (Do Sr~ Francisco Amaral), que ,'11tera a redação~ do art. 19 da L;' nv 5.fi2'7. de 8 de novembro de 1968, que restabelece, para

as categorias proflssíonaas que menciona, o direito à aposentadoria especial <

-IV ;;:; Pequeno .Expedíeute i :CÉLIO MARQUES FERN....NDES - Visita de Deputados brasileiros ao

Japão. . , INAVAROO "JEIRA - Segursnça dos transports coldivo&,

Bezerra de Norôes - TransferêlJela de prédios do GOVeTI1o Fedqal pata aadministração carioca. -

VASCO AMAJ;W - Tmportaçâc de arroz pelo Brasil.SYLVIO DE ABREU - Necrológio do-Senhor Joalluim Vicente Gue-

des, ~

AMAURY MÜLLER - Eleições municipais no Municipio de Rio Verde,Goiás, ~ ~ .

MARCO MACIEL - Instalação de agência do Banco do Brasil no r-ru­nicípio de Saigueiro, Pernambuco.

PEDRO LUCENA - Instalação de agência doIPASE-~110 Município deMossoró, Rio Grande do Norte. _

:a:OMERO SANTOS- ~ls~istênci!l. aos produtores de abacaxi do Triân-gulo Mineiro, . , _

JOEL FERRErRA - Apelo ao Senado para aprovação do Projeto nü­mero 114-B.

ALFEU GASPARINI - P.mpJiação do Mercado Comum ELu'opeu, exem-plo a ser seguido na América Latina, - I

ALCIR l'IMENTA - Dia do Funcionário Público, ,VlNICIUS CANSLÇAO -- Homenagem póstuma a Graciliano Ramos,

pela passagem do seu 309 anlversárío de nascimento.STQUEI'RA CAMPOS - Dia do Funcionário Público. 80° aniversáric de

naseímento de GraciJiano Ramos. Eleições no Município de Pedro Afonso,afiM. _

JERôNIMO SANTANA - Comício do MDE- em Rio Verde, Goiás,JOSm DA SILV_!\,BARR013 - Eleições municipais no Estado do Rio

de Janeiro. '_ LÊiO SIMõES -- Aposentadorla da mulher.

ALíPIO CARVALHO - Discurso de S. S~ o Papa Paulo VI aos par­lamentares da (}O~ Assembléía Grra! da União Interparlamentar ,

PEDRO IVO - Combate à.znalária na região de São Francisco do Sul,Santa Catarina, _ . _~ .

JUAREZ EERNARDES -·Instalação do Movimento Jovem Democráti-ca Brasileiro em Formosa Goiás. -

V - Orande Expediente

JG DE ARAúJO JORGE - Homenagem ao funcionário público;"TOURINHO DANTAS - Homenagem ao funcionário públíco,PHESIDENTE - Solidariedade da Mesa às homenagens ao runctonãrío

público.HENRIQUE TURNER - Fixação de novos preços para o leite.THALES RAlvIALHO - Memor:!.~ cn Sindicato das Indústrias Meta'"

l~rgicaJl, Mecânicas e de Matena1 Elétrlco de Pernambuco ao Sr. Ministroda Fllzenda. '

VI :;:, Ordem do Dia

LAURO RODRIGUES, NOSSER~ALMEIDA - Apresentação dejiropo-sícões. . " _ . '

ALOIR PIMENTA, NINA RIBEIRO - Encamânhamento .de votaçãodo Projeto n 9 917-, de 1~'72. '- JOEL FERREIRA, NINA RIBEIRO - Discussáó do ProJ'eto nO 322-Ade 19'71. -~ ~' ~

Projeto n M7-A, de 1&72 - Aprovado,Projeto n 322-A, de 1971 .;.. Rejeitado.,

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4618 Sábado D'I'ÂR~0 00 G01\lGRE3'60 - NJ\CHONAL Outubro de 1972=-===:!S

DI~ttTOR..aE:R"'L

ALBERTO oa BRITTO P~AIf:IRA

EXPEDIENTE

CHEPI!! DA 9G-ÇÃO oa RI!!OAç:XO

FLORIANO GUIMARÃE:::S

,.i'::HF,F!! ~e ,..~rqV!ÇO DIU ('1UBLICAÇÕE9

d. IB, DE ALMIEIDA CARN,IEIRO

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALSEÇÃO I

VII - Explicação l'es§oal.

NINA RJ1BEIRO - Admínístração do EIltago da 6ua,nabaJ'a.ALCIR PIMENTA - Conce-ntração, nó EStado da Guanabara, das así­

lVidades cuituraís e tecnológicas do País." ERALDO LEMOS - XXXI Exposiçã<l Agrope<luária do Estado de ser­glpe,

ROGÉRIO RiJlJGO - EnL0T8,mmto da Semana Missionária Ar-quidtoee-sana, na Bahia.

SIQUEIRA CAMPOS - Adnünistração do Estadô- de Goiás oLISANEAS MACIEL - cínquentenarío da ímígração letã para o Brasil.JERôNrMO SAljTANA _. Impugnação das contas do Governador do

'l'erritó1'lo de Rondônia,PEDRO IVO - Reaparelh&mento e extensão do Porto de Sã{) Francis­

co do Sul, Santa Catarina.JUAREZ BERNARDES - Acordo de pa.z para toda a Indochina.

NOSSER DE ALMEIDA - Posse de militares na Amazônia.

VIII - Designação da Olodem do Dia

IX :•. Encerrament!!

ATA DA 129'i' SESSÃO EM 27 DE OUTUaRO O'E 1972

f.RES}i1" ...rnKA DOS SES. ELIAS CARi\IO, 1q SECRETARIO; JOSí: DA

SILV~l BARROS (AlcR'I'. 62, DO R. I.);' ALem Pll1mN~A (ART. 62,De R. 1.) E BEZERRA DE ,NORÕES (ART. 62, DO n. I.).

6,41

I$H

Fernando Fagundes Netto - ,-'--'-'.oJ:ARENAFrancelmo Pereira - ARENAHugo Aguiar - ARENA.José Machado - A:RENANoguerra de Rezende - ARElN:AOzanan Ooêlho - ARENASílvio de Abreu - MDBTancredo Neves - MnB

São PauloAdhemar de Barros Filho - ARElNAAlfeu Gaspariní - ARENAAthiê Coury - MDBBaldacci Filho - ARENAChaves Amarante - ARENAFrancisco Amaral - MDBFreItas Turner - MDBHenrique Levy - ARENAHerbert Levy - ARENAIldélJo Martins - ARENAMáTio TeUes - ARENAPacheco Chaves - MDBRoberto Gebara - ARENAUlysses Guimarães - MDB

Paraná

Agostinho Rodrigues - ARENA.Alberto Costa - ARENAAry de Lima - ARENAHermes Macêdo - ARENAJosé Oarlos Leprevost ...:. ARmNA.Olivir Gabardo - MDBTúlio Vargas - ARENA

GOIás

Brasilio Caiado - ARE'NARezende Monteiro - ARENASiqueira Campos - ARENA

Mato Grosso

Garcia Netto - ARENAJoão da Cãrmira - ARENA

Gapit-al , lmerior

D,SO Semestr. ..:0_, .'.-.,•••.:.:.:... Or'1,09 AnlJ _~._.~•....u~.:IQ~:"~~ 6r1

AB81NATT:lRA8

IIt1prlll3SCl RlJG ofiCinas de Departamento dfJ Imprenià Nacional - IlRAs>IIIM

. _iá:

- t:xoetuaãas ali -para O exterior, que sempre ser!io anuafg, ~/!ssinaturas poderão ser tomadas em qualquer época, por seismesee ou um ano.

,_ A remes-sa de valGrElIl; sempre a teeor do TooQ1wO do D~paf'oo, tomento de Imprensa Nacional, devElrá ser aooJnpanhada d'C

esclarecimentos quanto d: mia aplioaçáo._ Os suotementoe às edições ào& órgãos oficiais 96 serão remo­

tidos C<DS assinantes que o solicitarem no a.to da asa!natura,_ O preço do eroemplar atrasa<Zo IJ6rd acrescidG! de, Cr$ /1;01. sc

do mesmo a1/.@, il de 01'$ Ol'l por ano, oe a6 M/O/l antMiores.

Guanabara

Flexa Ribeiro - ARENALéo Simões- MDBMiro Teixeira - MDBRubem Medina - MDB

Minas Gerais

Athos de Andrade - ARENABias Fortes - ARENAFábio Fonsêca - MDB

Pernambuco

Airon Hios - ARENA.Geraldo Guedes - ARENAGonzaga Vasconcelos - ARElN'AJoaquim Coutinho - ARENAMarco Maciel - ARENAThales Ramalho - MD13

Alagoas

. José Alves - ARENAVinicius Cansanção - MDB

Sergipe

ETaldo 'Lemos - ARENALuiz Garcia - ARENA

Bahia

Djalma BeMa - ARENAHanequim Dantas - ARE.i."!AOdulfo Domingues - ARENARogério Rêgo - ARENARuy Bacelar - ARENA

Espírito Santo

Dirceu Cardoso - MDBJasé Carlos Fonsêca - A:H.mNA

Rio de Janeiro

Ario Theodoro - MDBDaso Coimbra - ARENAJosé Sally - ARENARozendo de Souza - ARENA

POR"l'E AÉREO

Semestrs- >:>;'0...,............-.,. CrI 102,081Ano ':i'nTO~',Q;J'L~ Cr' 204;9'

Mal'anhào

Fr,;:itas Diniz - MDBNunes Freire - ARENA

PiauíDyrno Pires - ARENAMilton Brandão - ARENAPinheiro Machado - ARENA

Ceará

Edilson Melo Távora - ARmNAJanuá~io Feitosa - ARENAManoel LiI1J1aTes - ARENAManoel Rodrigues - ,ARENAMarcelo Linha:res - ARENAOssian Araripe .- ARENA

Rio Granáe do Norte>Antômo Florêncio --. ARENAHenrique Eduardo Alves - MDB

Paraiba."Alvaro Gaudé!1.cio -- ARENACláudio Leite - AEEtJAJandllhy Carnelloo - MDB

Acre

NCSSST Almeida - APcENA

Pereíra LopesLuiz BragaReynaldo Santanna.Elias carmoAlípio OarvalhoJosé H,,<ldadAntônio PontesEdison Bonna

....\..m~,zonas

doeI Ferreira - MDB'!Leopoldo Peres - ARENARaimundo Parente - ."'-RENA;Vimcius Câmara - ARENA

Pará

';]oão Menezes -- MDB~ú1Jo VIveiros - MDBJ'uvêncio Dias - ARENA

v: J - AS 13,30 HORAS COMPARE:~EllI os SENHORES:

ERRATAS

Republica-se por ter saíco com omissões 110 D,00No de 25 de outubro~e 19720

Projeto de lei 'n9 D46-B, de 1972 (Do Senhor Geraldo Freíre) , queil'egula a indicação de candidatos a cargos eletivos onde as convenções par­llidál'ias não a fizeram, e dá outras providências; tendo parecer: da Co­,t\!lissão de Constituição e Justiça, pela ccnstítuclonalidade, juridicidade e,!.1O mérito, pela aprovação. Parecer às emendas de Plenário, oferecidas emll~ discussão :da Comissão ele Constituição e Justiça, pela constituctonah­:l:le.de, juridicidade e, no mérito, pela aprovação, com subemanda ,

Republíoa-se por ter saida com incorreções no DCN de 9 de setembroine 1972, página 3.33'1, 3'Jo coluna Projeto de Lei nO 796, de 1972 (Do Senhor~lberto Lavinas) , que acrescenta parágrafos ao artigo 11 da Consolidacão~?-s Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-lei no 5.452, de 1 de maio-de,fl'94~,

Republica-se por ter saído com incorreções no DCN de 6 de junho de~972, página 10485, 2." coluna, Pr<'!eto de Lei n.s 601-A, de 1972 (Do Senhorifúlio Viveiros) Onde se lê: 3 o "... que estejam registradas no Conselho~acional de fins filantrópicos" Leia-se: 3. " que estejam registradas no.~ol1selho do Serviço Soci~l". Onde se lê: 10 r- quando a prova do re-(t;IStro e o Atestado de RegIstro fornecido pelo CoN. S,S." Leia-se: 10. "o ..guando a prova do registro e o Atestado de RBgistro fornecido pelo oo, ..•fC.N.S.So _

Republica-se por ter saído CCj}1 incorreções no DCN de 7 de setembro~e 1972, página 3 ,:;;,52, 3~ coluna. (Projeto de Lei nQ 178-A, de 1971 <Do~enhor Adalberto Camargo). que ac-rescenta parágrafo ao artigo 53, da Lei~9 •5. ~oa, de .21 de setem~r9 de 1966, que institui o Código Nacional doll'ranslto, e da outras provídêneías; tendo pareceres. da Comissão de Cons­Mtuição e Justiça, pela .con§titucionalidade .e ,iuridicididade; da Comissãoj;le Transportes, Com!!.nJ<:açoes e Obras Públíca», pela aprovação, com!i,;'l1enda; e, da_ oomíssêo de Economi~, ~mitido em audíêncía, pela aprova­lJ..ao, com adocão da emenda -da Comísaão de Transportes Comunicacões epbms Públicas. ' •

Republica-se por ter saído com incorreções no DCN de 9 de setembro, \' bl.

a.e..1fl72, página 3.332, 3~ coluna. Projeto ];~Q 7a,O, d~ 19'12 (Do Senhor Amaury__vluiler), que altera o artigo 132 da Consolídacâo das Leis do Trabalhot;,provada pelo Decreto-ler ns 5.452, de 1 de maiô de 1943. . '

Republíea-se por ter saido com incorreções no DCN de 9 de setembro~e 1972, página 30:>36, 1~ coluna. Projeto no 793, de 1972 (Do Senh01~ Adhe­mar G~iSi), que dá nova redação à alínea a d,o artigo 132 da ãónsolidação~,!Is LeIS do rabalho, aprovada pele Decreto-lei nQ 5.452 de 1 de maio de3.'9430 _ '

2 -- MESA (Relação dos membros).,. 3 - LíDERES E VICE-LíDERES DE PARTIDOS (Relação dos roem-j)ros) ,

4.-: CQ~SSõES (Rel!l;'!!ão d;)s membros das Gomissões Peraianentes,ll!lspeClaIS, MIstas e de Inquérito) .

Page 3: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

Síbaéo 28'fIre!'-

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL· (Seção I.) Outubro' de 1972 4619

PROJETON'? 844, de 1972

(DO SR. WILMAR DALLANHOL)

Dispõe sob1'e a "Instituição Legal doNome Brasileiro de família"

(As Comissões de Constituição e Jus­tiça, de Educação e Cultura e de

Finanças)

O Congresso Nacional decreta:Art. 19 Os nomes constantes na re­

[ação brasileira de nomes de família,aprovada por decreto do Presidente d~

República, poderão ser atríbuídos ~

familias brasileiras, na conformidadoda presente lei,

Art. 20 Poderão S81' utilizados comonomes de familiar

c.) Os vocábulos das línguas índíge-nas; ,

b) Os topônimos brasileiros; \c) Os nomes de batalhas ou de gU81''''

ras de que o Brasil tenha participadÓ1-d) Os usados na ficção üterária e

Identificados com a vida brasileira;e) Os cognomes de personalidades

que se destaquem em todos os setoresda vida nacional;

.f) Os vinculados a· movimentos e re...voluções braSIleiras que torn;l,ram vi'"toriosas idéias e progl'amaS nacionais-!'

g) Da fauna e da flora bl·asneiras.,- h) Evocativos da ocupação do ter~'

ritório (e mesmo de atividades) bra",sileiro e da formaQão de núcleos po"!pulacionais;

i) De instrumentos da ocupação giJterritório e mesmo de atividades !l'a­cionais ou regionais;

j) Os de linguas africanas identml'cadoras de objetos, costumes e lenda;trazidas pelos escravos:

I) Os de origem portuguesa di!'qual~quer procedência, desde que vinculadosà vida brasileira; _

m) Os evocativos da consciência na-ocional; .,;

n) Os de usos e c03tumes genuina~mente brasileiro:;. '.- Art. 39 Aos nomes estrangeiros de'familias deverão .ser acrescentados 0_bl'igatoriamente o nome de familia da.pI'imeira mãe brasileira eXiStente náfamília.

Art. 4~ Aos descendentes daquelescUJOS nomes, cognomes ou feitos cons~.

tarem na relação oficial dos nomes a",tribuíveis, será reconhecido a. prima.~zia do direito ela utilização destes no"mes.

Al't. 59 Aqueles que quiserem se va­ler ~OIJ nomes pela I'elação oficial, po­derao ser somente atribuidos nomesdestacados para os lVrUhlCiplOS de ieunasoimento ou de seu domicílio.

Art. 69 Dos nomes de batalhll8 oufatos militares somente terão direito~ .descendentes daqueles que dela pax.,tlClparam na seguinte ordem:

a) Dos condecoradol'es por bl'avaraou ato de -bravura;

b) Do comandante brasileiro'(I) Na ausência de interessadoo que

se enquadIem nas aUneas anterioresobedecer-se-á a hiel'arquia militar

Art. 79 Aos dewendente dar-se:á a.preferência aos nomes qUe se referemas alineas d, j, e e h do Art. 29.

Art. 89 Os nomes postos à disposi ..Qão, POlI' De~reto; poderão substituir os.IIomes dos 1l1terCliSados (lUserem &im..

PROJETOS APRESENTADOS

sobre matérias análogas, atendendo a causas do congestionamento e da de­requerimento do Deputado -ítalo sordem do trânsito, principalmente nasConti, apresentado na reunião de grandes cidades.hoje e aprovado unanimementeI:ela O projeto visa a Incrementar a COI".s-Comissão. trução de edificios garagens e destas,

Nestes termos em construções destinadas a resídên-Pede..deferimento. _ \f!'i-S e outros fins, assim corno a reser-Brasílía, 19. de outubro de 1972. - va de locais para estacionamento, sem

Deputado Wtlson Braga, Presidente perturbação do tráfego, como já estãoda oomíssão de Legislação Social. providenciando algumas essas comer-

ciais e fábricas. .O sistema projetado é flexIvel e del­

xa aos Conselhos de '1'ránsito a auto­ridade necessária para regular a matê­liF.;. conciliando o írrterêsse publico como particular.. Sala das Sessões, 13 de setembro de

197·2 o- J\Ila1'oelo Medeiros -- DeputadoF'ederal ; .. - . .

Santa CatarinaAbel Avila - ARENADib Cherem - ARENA _Francisco Líbardorn - MDB

Rio Grande do SulAmaury Muller - MDBCióvis Stenzel - ARENADaniel Faraco - ARENALauro Leitão -=- ARENAVasco Amaro - ARENA

11 -, O SR. ALeiR PIMENTA: .Servindo corno 2.° S·ecretário, pro ..

Cede à leitura da ata da sessão ante­cedente, a qual é, sem observações, as­sinada.

vado no reunião de 18 do corrente,sclíclto a Vossa Excelência, nus ter­mos regímentais, que determina pro­vidências no sentido de ser requeridaa audiência do Mlnlstértc da Saúdepara o Projeto n,o 187, de 19'11, r~o

Senhor Fábio Fonseca, que "TraÇanormas para a profilaxia da doençade Chagas e dá- outras providências".

I· Prevaleço-me da oportunidade para

renovar a Vossa Exoelêncla os propó­sitos do meu particular apreço e dis-tinta conslderacão , - Denutado Teu-

O SE, PRESiDENTE: .. rinno Dantas, ·Presidente.- PR(José da Silva Barros) - A lista 'de 3) Do Presidente da Comissão de OJETO

presença acusa o comparecimento de i Economia, nos seguintes termos: N" '545, de 1972102 Senhores Deputados.

Está aberta a sessão. Oficio n,s p-66-n. (DO SR. MARCELO MEDEIROS)Sob a proteção de Deus ínícíamoa Brasília, 18 de outubro de 1972. Dtspõe sabre a const1'UQélo.1le garagens

nossos trabalhos. Senhor Presidente, e a reSC1'va de locais para o esta-.o Sr. Secretámo procederá à leitura ctonamento de oeicutoe e dá outrns

da ata da aessão anterior .. o Tendo em vista o Interesse dernons- providênciM. ._trado pelos Senhores Deputados, so- . _ . ._licito a Vossa Excelência seja conce- (As Comissôsj, de a'-l"lstltulCao e Jus­dida audiência da Comissão da Eco-r tíça, de Transp{)rtes, comuÍücações enomía ao Projeto n.s !J30, de 1972, que Obras Públicas e de FInanças)"Dispõe sl?br.e a profissão de empre- O Congresso Nacional decreta'gado doméstico". •

Renovo-lhe, neste ensejo, protesto i ~rt . .1a. As ~ormas de tráfego e deO SR. PRESIDENTE: de estima e consíderação. - Depu- i ~ransl.to nas YJas terrestres, em todo(Josê da Siwl1J Barras) _ Pass....-» à l tado Tancredo Neves, Presldente. i terrítõno naeíonal, sempre que bou-

leitura do expediente. o. I 4) D~ Presidente da Comissão de i ~er ínteressj, relevant7 <l:bl'angel'áo asIEconomIa .nos seguintes termos: IVIaS e logradouros públicas urbanos,n , • • IBem preJUlzo das normas supletivasnr - EXPEDIl!}NTE I OflCIO n.o P-68-72, , que fo:r:e~ estabelecidas pelos Estados

OFíCIOS: Brasilia, 19 de outubro de 1972. ~MUl1lClPlOS na forma do art. 8, n9Senhor Presidente, I""VII, letra. n_ e seu paragrafo único,

1) Do Prrmeiro Becretarro no sena-) \ _ da COl1StltUlÇao.do Federal, nos seguíntets termos: T~ndo ,'3~ vista asllb'J\'8po deste Art. 29••Para execução do art. 5, n~

a) Oficio n.s 256, de 17.10.72, comu- l órgão .Tecm~o, ao "n~eJo ,do, ~xame IX,. dOa CocllgO NaCIOl1al de Trânsitonicando que o Senado Fed8'1.'a.1 negou Id~ ProJeto.no 110-7? SUllCl;O seja ou- (Lel n 5.108, de 21.de setembro de~provação em sessão di) 13 do ~::>rren.1 VIda a Caixa Econôrmcn . Federal .so- 1966) o Co~selho .NacIOnal de Trãnsi-'te, ao Pl'oJeto n. O J.39B-Arde ,953, que i bre qual o mo?ta~e f<1'recad~do p~la ~ estudará n:edl~as administrativas,facilita MlS Agrônomos e Vet~rinárics,1 Loteria EsportIva ~ ederai, ate a pr~- eClll?aS e leglS~atIyas necessarias àque se estabelecerem em zona rural, [sente d~ta,. bem como qu~l ~ total 11- segurança do transito em geral, inclu­assistência econômica, por meio da Iquído dlstrIbUlC)O a_cada o~gao :~car. ~lve!"m ruas e logradouros públicos deempréstimos preterenciaás a .ongo pra- regado de aplicação desses recursos ocalidads co~ mais de 1. 000 vetemosZO' Ina forma da leI.. aut<!motores licenci\\doa OU em tráfe"o

, ,. -o Renovo a Vossa Senhona; neste en- habítuaj, . "b) OfICIO n. 257. de 18.10.72, enca-

1

sejo os meus protestos de estima e Art 3· E t d d'ml~hando autógrafo do Decreto LeglS- con.sideração. _ Deputado T~7'c1'er1oIrança' d; trá~/e as me dl~ ,:s de segu-!atIVOn.o 63, de 1972 que aprova o tex- l' t > gOo que pc ora0 ser ado-to do Decreto-lei n.o 1.237 6e 12 de Neves, Presld~nte. . c adas compulsorJ~men~e s~ lJ1clui a118tembTo de 1972; , 5) Do. PresIdente. da COmlSS~O de escolI:1a ou a deSlgnaçao de locais de

C) Oficio noO 258, de 18.10 o72, e-llca-ll EconomIa, nos segumtes termos. estacl~II:3;mento 1?Tbano e a constru.çãommhando autógrafo do Decreto Legis- Ofício n.O P-59-72, de edIflClOS destmados a parqueamen-lativo n· 64 de 1972 que 2urova o ' . . , to, bem como a constnciío de vagasexto do 'Dec~eto-Iei ';'.0 1.2S'8,'de 14 de Bras111a, 19 de OUtUPfO de 197·2. par~ garagem em edifiC~Js urbanos desetembro de 1972' Senhor Presldenl;e maiS de quatro pavimentos 01I de área

d) Oficio n.' 250, de 24.10.72, que .:., _ _ supenor.a 1.000 (~l). 'l1e~ros quadra-,prorroga o prazo de validade para as T~ndo ,e~ VIsta ([.el1Oe.; açao déste dos, destmados a resldenc!a ou a outros

-car..eiras de identidade de eska,ngel- 'ór~ao .Tecmco, elp relIUlao r-eallza,da fms publicos ou pri.vados.ros "modêlo 19); IhOJe, ~ para melnor ~:ame do Pro· . § 1.0 ~ exeCl~ção d~ medida,; pre-

e) Oficio n.O 266 de 24.10. n, wmet- Jeto l}. ~10, ~e. 1971,.~vI1Clto a .v<;~~a VIstas neote artIgo sento a:lotadas rne­nicando aprovação', sem alterações, do IEKcelenCla_sejam ouv~uos o Mllllste.IO diant~ propo~ta .ou conslllta aos Con-Pr . t ° 846-A d 1972 óá nova da Edl:!caçao e Cultura, ~ MOVlmento .selho. de TranSIto dos "'-tada .

oJ~ O n. t' '5~5 d 'gue I'd - IBrasllelro de Alfabetlzaçao - .. , .. °

1

1DistTit'o Federal dos TArr-tó~lOs~' Maoroaçao .ao ar 19O a o~odt aç~o MO,B~L :- e.a Legiâ? Bra.sile~a de nicipios. > ., u-das LeIS do Trabalho, apro7a, a .pe.o Asslstencm quando a, apllCaçao dosDecreto-lei n.O 5.452. de 1.0 de maiO de recursos o~iundos da Receita da Lo- § 200

ReS?lv~da pelo .:;onselho Namo­1943. teria Esportiva, bem como o total re-

Inal de Translto a obrIgatoriedade da

cebido até a presente data o reserva, ou co~struçao :1e áreas desti-OFíCIOS DEFERIDOS: Renovo a Vossa Excelência os meus Inadas a e.staClOnamen~o, cu d" gara-

protestos de apreço e cnnsideração: gem, ,nenhuma licença de obra nova1) Do Presidente da Oom~Sllão de Deputado Tanc1'edo Neves, Presidente. I'pode~3; se:r concedIda pel~s repartições

Ji'inanças, nos seguintes te'í'm'Ô'S:' ,lVrUl1lClpalS ou Estaduais sem queREQUERIMENTOS DEFERIDOS: j'aqUela exigência seja cumprlda,

Ofício n,O CFL07~-72. 1) Senhor Presidente, . § 3.~ ~ Conselho Na?ional do Trân-:BràsHla, 10 de outubro de 1072, Nos termos regimentais, solicito a 81to flx~r<i ou delegara alls ConselhvS

V. Exa. requerer a anexaç:l,o do Í'fo_IErst~dU~IS ou Municipais de Trânsito,Senhor Pl'esidente, jeto n.O 578, de 19']2, que regula o a flxaçao da percentagem entTe as

Atendendo a requerimento do Se- exercício da profissão de propagan-I áreas a serelIl; construídas e as destina­nhor J:)eputado JO"Ege Varags, apro- dista e vendedor de produtos farmoa- dar ao estaCIonamento e guard't dosvado na reunião de 18 do corrente, so- cêuticos, que se encontra na Comis- vewulos.llcito a Vossa Excelência ..s providên- são de Constituição e Justiça, dlstri- § 4.0 Os financiamentos concedidoseias necessári~,s, no sentido de o Mi- buído do Deputado Djalma Bessa, ao pelo Banco Nacional de Habi.Gação, ounistério da Educação e Cultura opi- de n.O 1.746, de '1958, que também se seus agentes, abrangerão a contsruçãonar sobre o Projeto n.O 639, de 1972, encontra na Comissão de Constituição de garagens 'ou. vagas p.9,ra estaeiona­do Senhor Adhemar G)J.isi, que "Dia- e Justiça. distribuido ao Deputado mento, quando os edifícios estiverempõe sobre financiamento de bolsas de t!:lcio Alvares, por se tratarem de ma· nas condições previstas neste arr,igo.estudos a estudantes de escolas supe· térias análogas. Art. 4.° Esta Lei entrará en1 vigor nariores pela Cai.xa Ecoi1ômica, Federal", Sala das Sess?~s, em 10 de out!!bro data de ~ua p)1~licação e ticam revoga-

Reafirmo a Vossa EKcelência, na de 1972. -_lldelzo MaTtzns, Depuv\\do das as d1sposlçoes e mcon~arlo

conformidade, os propósitos do meu, Federal., . Sala das Sessões, 13 -:le setembr dealto apreço e mais dIstintas conside- 2) Excelentfsslmo Senhor PreSl- 1972. - Ma1'eeloMedei1'os - Deputadoração. - Deputado Tourinho Dantas, dente d~ Câmara dos Deputados.. Federal.Presidente. I Requ~lro, na f?rma. regImental, a Justil'ieagão

2) Do Presidente da. Comissão de anexaçao do _Projeto n.O 624-72, queFinanças, nos seguintes termos. "restabelece a .aposentadoria com ,o aumento. crescen~e ',; natt1r~1 llO

~ 1proventos integraiS em favor do ex- numero de velculos Crla para o trafegoOficIo noo CF-073-'12. combatente vinculado ao INPS" ao e o trânSito nas vias públicas proble-Senhór Presidente: Projeto n.O

• '403-71, qu~ "re~taura .a mf\s grave? que exigem snlução le~al.aposentado-nEl com proventos mtegrals O estaCionamento em lugares llle-

Atendendo a requerimento do S&-j em favor do ex-combatente, vinculadoIdequados, por lalta de locais próprios,I'lhor Deputado Jorge Vargas, apro- à, Previdência Social", pOr disporem ou de vagas em garagens, é uma das

Page 4: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

IDtARlO DOCe:v.G~~§?O, rL'J1!Dr!Al {Seg':i.o I}~--"'----~........ 77::""=:"~ -

Outubrs do .'1972

plesmente acrescidos aos apeiid{).~ de i) O Ministro da. Educação podel'â ~ 19 Ao Milústro cabe rscomendar .Art. 113. 00 Govemac1ores de Es·fíl,mília. determínar díligêncíus e requisitar da ao Presidente o.a República sejam a- t.éLdo ou Territórios, bem como o Pre-

Art. 9~ Todo e qualquer brasileiro Academia Brasileira de Let-ras, oon- gracíados com o 11SO dOI; nomes que feito do Distrito-Federal, em nome dopoderá sugerir a inclusão de nomes na fedcràcâc Brasileira e outras sntída- forem pleiteados por um SÓ requereu- Presidente da República, por decrete,relação brasíleíra otíoíal. des destinadas à discernir ·dúvidas; te. outorgarão o direito do uso dos nomes

Art. 1Q. A sugestão de nomes será 1)-Recomendar à Presidência da R€!< § 29 Havendo divel'so~ peticionárloz, recomendados pela :Assembléia Legis.feita sem nenhuma formalidade es- públiea maior publícuíade e estudos pleiteando o mesmo nome, caberá ao lativa. -pecial-e deverá ser dirigida à Câma- nos casos em que não tique cornjirova- MInistro a decisão devendo recorrer Art. 3-3. OS direitos dos nomes aoIa Municipal do Municipio de seu do- .da deva a sugestão ser incluída na re- eX ottícío ao E.stato-:I'[aior das Força" vilas" e de éídades, soments poderãomicílío ou seu nascímen to, e somente lagão bTasileil·a de nomes de família; - Armadas. ser outorgados aos seus fundadores Gpode a sugestão se constituir de temas Iv) Editar livros e publicar todos os § 39 O Estado-Maior das Forças Ar- prlmeíros habitantes e seus deseenden-ligados àquela comuna. Informes relatívos li. origem dos nomes madas julgal'á os recursos d05 Minis- tes, medíante seguinte procedímento:

Parágrafo úllico, Os Prefeitos Mu- que constarem da ~'Gi:1gão brasileira tros do Exército, Marinha e Aeronáu- a) Requerimento dos mteressauos 11níelpaís poderão sugerir ao Ministro dos nomes de tamíüa; tíca, recomendando ao Senl10r Presí- Otllll;n'a Munioipal; -"da Educl1çãu e cultura nomes relativos 2) Receber do Benado Federal e do dente da Repúbltca qual dos recue- b) pedido do Pra,sidgnte da Càmaruà seu Município. Est>Ldo-Maior das .Furças Armadas as rentes, o mais apto a ser agramado aos seere1iário;f de Estado para qus

Art. 11. As sugestões referentes aos sugestões que .por força desta lei P01' com o nome, observadas asregras .do oon:.t"lll_OO verailÍdade dos fa.tos are-nomes previstos nas alíneas C.e;F de- êle devam ser apreciada. art. 6° da presente lei. . gados, se constarem dos documentos.verão ser encammnauas pelas Clima- Art. 18. compete ao Senado 1"e- § 4° Aqueles que tiverem um só avo ófíoiais;ras Muníeípais, conforme o caso, aOS deral: paterno e que tenham requerido di- o) Submetida à votação da Cp.mar"',Ministérios do ExéJ:cito, da Marinha <lo) Pelas respectivas buncadas es- versos nomes, serão notincados pelo recomendada ou hão, o Presidente re-e Aeronáutica. I saduaís, .por maioria, deeídír dos re- Estado-Ma!or das" For,as Armadas meterá ao Prer"ito Municipal;

Art; 12, compete às Câmaras Mu- cursos a que se refere o art. 15, em para que em conjunto por um só dos à) Manifestada sua opmíào, o 1"1'''-nícípaís no prazo de dez dias a COR- suas alíneas õ e ! desta lei; - nomes requeridos, - feito remeterá o processado à líssem-tal' do recebimento, mánítestar-se so-, b) Pelo plenário dírímrr os confli- Art. 28. Ao Senado Fedeml, por bléia Legislativa;bre a autenticidade do nome. tos apontados pelo MinistéJ:io da Edu- maioria de seus pares, compete re- e) Das Asseinbléía, Legislativas e

Art. 13. Decidida pela Câmara 50· cação, na forma da alínea d, do art. comendar ao Senhor Presidente a pes- procedidas as dílígências que consíde-bre a sugestão, imediatamente o Pre· 17 da presente lei; soal ou ramüia mais indicada pal-a ser rar necessárias, o processo será reme.sídente da Câmara de Vereadores re· O) R.Tlcammhar à Presidênci?o ela Re- agraciada com o nome UM casos a que tido ao Govemador do Estado.meterá o processo à Câmara dos Depu-"-publioa por íntermédío do MEC, suas se refere o inciso VIII, do art. 17. panigl'afo tnuco. Somente por de-tados, decísões. Art. 29. E' da competência exclusiva le~a~ão efrpI'e~"l!a do Pl'eiJidente da ~e.

Art. 14. O Presidentc da Oâmarà Art. 19. As Casas Legislativas, com do Presidente da Repúblio!l, por deere- púbüca, poderá o G?v~rnarl:or, por ae-~OB Deputados encaminhará 03 pro- exceção das Câmaras Municipais, de- to outorgar o díreíto dOa nomes pre· er.eto, ol1tol'gllr o ~rerto do n~me daçessOG recebídos àS respectãvas banca- verão em noventa di!Ú, a contar do vistos nas alíneas c, à, e, j e i do art. YII~8 e_0ldilC(coS apos o proeedímente~as estaduaís para seu exame, rscahímento decídircm dos processos 29 da presente lei. mSõltufao nest-e artago, •

il. t 15 co ete' - ·b neada E~ a ela submetidos. Art. 30. Ao Juiz de Direito compete _Art. ~4. O nome das TJmdades dit• r ;,' mp." .a:'1 ,a s u- "Arti 20. O Minist~l'io da Educação JUIE!.m' em pl"OO8Sl30 sumário o;; pedi- t l'"ede·l'!l.~·a" sOllle,llte 1l";}il~raO gel" outor-

j;adua", e dos T~l'1'ltorlOs. , e Cultura, somente encaminhará à dog a 'que se l"efere o pal'ágróJo lI9, do gadvs pelo Pl'C~Hl"'Ilte ~a RepÚblica aos.1) por v{)taçao aprovaI IlS suegs- Pre"idência da República oara subme- art. 25, mediante o seguinte p,'ooecli- ~l'o!í1o;;m'~s ou seUl; tlescal!\l~ntes.'1o

toes de nomes: ' . . D - ' - b t",·· d Ulento: üesenvoIYlInell~, met;lL.O qUe ~orndo. a) Remeter ao .Seuado Federal aque- ter o prlmelr,f _~me~~ a?ro ~ o"~ 1 e a) Em cinco dias, a contar do rece-' no BrasIl Côlfillllt o1:\.a seus prui:le.l1"oGlas sugestóes por ela. não aceitas e que ll;0mes, quan _o Ja ~s vel ap a a e a- - IG cl di ttenl1am reeebido parecer favorável das olOJ;lar suge,:toes or~u~das de tod s as bimento designal'á data_par"l!, instru- over-;:m"ores, me an e o segmntaCâmaras Municipais: Um~ades da Fed81açao, . . ' .. _ çi\o e julgamento, detem"IJnl!:ndo ~ no- pI'ooewmenu:; ", . .

b) Arquivar as que tenham sido por ~t~ 21. co~pete aos Mm~ste.n0~ do tifioação d!ll3 partes da des1gnaçao; .a). Requcllm~!.tQ dos mt~rem;adO!l. . r nh ' d ExerCIto, Mannha e Aerona,utica. re- b) A audiência poderã sEr realiza- ! dl,ng~dos diretamente ao PreSIdente da

~la. reJeItadas e qu: ~:"o te am ~I CI (}Omendar ao Estado-LVlaiar das :For. da em qualquer dn., mesmo dia de re- f R~publica.; . . . .I~mendadas pelas Camaras Mumcí. oas Armadas a inlllusão de nomes a POURO e em qualquer horário; I . o) ~anjj)egtaçiW "'"s 1,,'k~f}mbiéillS Le-1'als).; E caminha às .A~sembléias :Le- que_se referem as_ alineas c e f do aEt. c) Será permitido às partes a Pl.o-I g'lSlatlvafl; ..

c . TI r, _ = _ t. 2~ da presente lel. " 'dw;:ão de provas, observadas as regras i>') parw&r dO!J Góvernadores de ES-liisIatlv~ as sUE,s_ooeB iden ICM. c!a Art. 22. compete ao Estado-Maio! do Titulo VIII, do Livro 2Q, tio Código liado.j:me?mo~ no~es orIUndos de dOIS OU das Forcas i\rmadas dirimir o confliti> do Proeesso Civil; _ I d) Aprovação 10 Congresso Nac1o-:m~~ ==~:k ao Ministério da na ai;riblIiçã"O de nomes às .diversas Ar- d)~' audienoia S&!luiré, o :pito esta-' nal.Educaçáo e cultura [,quelas Bugestões, m::;;;, b~m como ma.:u!estaI-.se sobre as beieeido no Capitulo 2Q, S,eção VIIJ, Art. 35. As decl'SÕes tlenegatóriv,'l50­cujas reeomendações das oámaras MU- sUi5e~tóes a ele dirlg,da.6 : . - do 1'itulo X, da consolidação das LeTh men1;e pmlerão rer revistas péLos Go­:nicipaís forem por elas referendada~. .Art.. 2~. TO,dos. o~ ,?flClos ~o RegIS- do Trabalho; . vernadores c PreSIdente da P.AJpúblioa,

e) Reformar pelo voto de dois ter- l:I~ CIVlI (nasCllllJn5(Js, c~:amentosl $) Somente haverá condenaçào de quando surgírem210vas e evídentoo pro-!lOS de seus componentes, as decisões O~lto.:) no ~l'azo d.e tn;:tta aias, eC!:ve. custas se eV1den<liada fi, má fé õu do- vas, cabendo a apreeiação d-os novootias A.sst;mbléias Legislativas e recor- r~o remete.! ao Mll11ster;t0 d.a Educa- losa falsidade de prova,~ de qualquel' elementos:rer ex officio à bancada estadual, no j)ao_ e Cultura, em quatro ".las, a ~:- das partes;, I - Ao Tribunal de Justiça-daqtw-Senad Federal Jaçao complem de nomes ae ±annha f) Da decisão recorrere o Juiz; ex las prof81'idas pelo GovernadOr do jj;~.

O, existente em .seu Regmtro. offioio à. Assembléia Legislativa. taco;Art. 16. As Assembléias Legislatlva3 Art. 24. publicado o Decreto cioPIe· § 19 Os Tribun1i.is de Justiça·, 110 caso li - Aõ Supremo Trlbllllal Federal

compete: " sídente da Repúplica e a relação de de acÚ.11ll1l0 de sel"viços forenses, po- das proferidas pelo Presidente da Re-_ 1) DecIdir a quais lllunicipios serão nomes que aprovar, <> Oficioo de Re- derá solicitar ás SeeçôBs da Ordem dos pública. "

atribUídos <loS nomeB a que se refere fi gistro Clvil de nascimentos e casamen- Advogados a melícação de 9,dvogados Art~ 36. Além da publicação no Dia­Íetra C, da Art. 15 da presente lel. tos mais antigo da cidade a quem per- volunt:j.riOli, de ilibada. reputação e rio Ojicia.~ da União e" do E3t.ado, o

2) Reeorrer "ex offwio" de sua de- . tence o nome expedira editai, dando compl'Ovado Baber jurídico para em ou- Ministro da. Justiça e as Seoretariascisão à banDada do Estado, na Câma- 'I a opol'tumdl1de a qualquer prusileiro tiras Comarcas que não exerçam suas de Justiça especiaimente reiterarão a;1."2. dos Deputados. - maior requeira., dentro de"trinta. dias, atividades profi&síonals para que gra- ciência da oU·Gorga do nomes, além de

Art. 17. Compete ao Ministério d~ Ilhe seja conferIdo nome_de família dos ciCJJamentesubstituam os Juízes de Di- outros, are seguintes ól'gãos:;Educação e Cultura: _ _destinados a se:1 Municipio talineas: reito nas funçó8s previstas neste ar- I - Juízo Eleito~·al:

a) compl1a.r as 6ugestóes aprovada:. a, b, g, i, i, I., e, !, do art. 2°), de nas- tigo. - U - A R€ceitá .Federal, Estadual epelas bancadas est3dual3; ctmento ou de- seu domicilio; àando § 2~ Os se.!·ventuários da JUstiça, po- MUJ,lÍoipal;

~ b) Publicar editais no Diário Ojiciall no petilório o nome de seus país avós derão ser l>ubstituidos jJOr pessoas de- III _ Juntas de alistamento milí.da União para, dar lJonheüímento da,,! maternos e l'aterno.~. signagas pelo Juiz, aptos às funções, tar;~l1gebtões de nomes ainda não exisren- Art. 25. Em coJegia.do-com direito á quando o número de pr<JCessos preJu- IV - A l'epartições expec:itol'as dates no pais a ele encaminhadas e ofe- voto() individual, os Oficíos de Registro dicar o andamento dos SerVIÇOS do car- dooUmell~os de identidade;recer o prazo de. 30 dlas para Impug- Cwil de nascimento-de cada Munici- tório. _ - V - As Delegadas de Policia do do-pação, motivadas pela existência. de "pio, findo o prazo de ao dias-do edital, § 39 Constituirão serviços relevantes mioilio dos agraciadM;brasileiros que comprovem pelo Regia- a que se refere o art. anteüor, rcco- os prestados pelas pessoas l"eferidas nos VI - As Varas C:rimínai'J, do do.tro de nascimento ou casamento, te- mendarã. somente o uso 'daqueles que parágraf{)s l°e 2º, constituindo. titu- lllÍoílio dos agraciados;l'em direito ao uso dos nomes, cbjetos foram pleiteados por um só petkioná· 100 para -qualquer COnCUl"sO de ingresso VII - Ao Instituto Nacional de Pre-?lo processamento; rio e requeridos oportunamente. no Serviço Público, Ministério Pllbli- vidência 'Social.

c) Arquivar as sugestões cujas lm' § 19 De sua recomendação dará Oi-I co e Magistratura..· I, .pugnações. forem comprovadas; énoia ao Presidente da Assembléia L-e- § 40 Os conselhos disciplinares. da ~t. 37. De_ todo~ os agraCla~os

dl Remeter ao Senado Federal SUo gislativa do Estado oU Território. M:agíJ5tratura dos Tribunais de Susti- I maH~res, 9-~e ja tivet:a-rn exerCldo arosgesOOeB do mesmo nome oriunCtas de § 29 Havendo mais de dí'iG interes- !ça e os Corregedore" zelarão pelo pron-j darYlda."Crl'l~ em seus d0t;.~e,:tos, de­.dois OU 1Ii.:lls Est'l.das ou- Terxirôl-ios; sados por um só nome seIão remeti- to e eliciente pl"úNSSO do leitor aecor- ve_a consta: o nome an;;en?r, aquele

e) Encaminhar à Presidência da Re. dos os l'€qU81'lmentos ao Juiz de Direi. rente da presente lei , com que_~Ol agIacJado ou ~Iver o usopública, com o seu parecer, as suges- to d~. C9marca. " Art. 31. A Assembiéia Legislatica, I c<;mpt~lsorIo, n.~ forill:\ estlpuJaqa nOtões de n.omes para serem incluídos, -,,-xt. 2'6. Aquelea que tiverem um só pDr maioria de sel1S membros COIDnc- , alto 3· da prOSçnte lel~pa Relação Brasileira de NOllle<; de avo paterno e que. tenham requeridü te: - 'I Art. 88. Aqueles presentes dos ao:ra- "f'amilia; diversos nomes, verlfioado esse fato, I - Homologar, as recomenda,õEfl ciMos provando um ascendente oco.

f) compilar todos os nomes de fa- pelos Oficios de Registro Civil de nas· dos Oficios de Regi5tro Civll.·_ _ : mum até o 3Q grau, podarão requereruIílIa já ei'..istentes na Brasil; . cimento serão notificados para que em Ir - JUlgar dos l-ecurso3 dos Juí· ao Juiz de seu dOJlEcílio "eja acres.

g) publicar editaíJ5 para, no prazo conjunto optem por um "dos nomes. zes de Dil'eito referidos na alínea t do centado oU sllbstitlrldo o nome de fa-de trinta dias, se manifestarem inte- .Art. 27. publicado o Decreto do _Pl"e:- art. 3G. n1llia pelo conferido, ficando suJ~ito oressados no USQ dos nomes referidos sidente, arrolando nome a que se re- ~ ~ Clentüics.r o !'residente da oontemplado a todas aBobngações nes-nas alíneas à, e e i do Art. 2~; ferem as alineas o e j, do art. 2,º da I,tepublica-e o Governador da Estado ta lei institUídas itOsagl·aciados.

h) Ao Ministro da Eduoacão e Cul. presente lei, 0& MirlÍstérios do E"érol- ne 3Ul}'S reeomendações. , Parágrafo ünico. O JUlZ deoidirã otura compete deci~ dos carios em que tq, Mar'inha e Aeronáutioa fal'ã() PU- J;'aragrafo único .As funções atri-l plano, expedindo mandado -para 0It~aJa dOIS ou maIS pretendentss?!O. b1ica.r eilitais, para no prazo(} ele trintã b11l;das ne5t.~ I~i à Assembléia Legis- Ofícios sob s!la jurisdição ou por pre~,;rrIr;.~l)1o nom!:, devendo recorr"r "it5 d~, os p"ret€nd!lntes re.querel'em 03 l,!}~IV[;, no DIstnto :b'ederal, serão excr- catÓl'lB nos sItuados em outras comal'..,p!fW10" ao 'Ssnado ;J.<:és!eraJi - -~1.)JJ:~,~ ª-~ !!tli~Q r.e~e;.1fl~A e~dí1!! 2Gl9 'I'.\·lbJ./naI fle ,:r.utsiça,. fl!U!., • " ,"

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Sábado 2B 4621

Art. 39. Aqueles que tiverem 05 mes- veroados, Presidente da Comissão dsmos ancestrais determinantes da ou- EJegislação e Justiça e Fi'e3identc datorga de nomes, constante das letras Câmara Muníelpal de Videira, o seuo, e, j e h, do art. ;]9, bem como os des- Projeto "instituindo legalmente o no­eondentes de fundadores ele vilas, oi- me brasileiro de tarmlm", conr'írmadades e Unidades de FederaçáQ, pode- sua experiência e sua t~ni{)a legisla­rão requerer ao JuIz elo domíefiío o tíva,reconhecimento do díreíto de uso do IdeaJizador e Presidente da 1~ P,e:stanome. EstadusJ da Uva, pro~essor e com eur-

ti 10 Em processo sumário deverá ser so de Administração do DA&P, já pres-/.1,jolúvada a descendência. tou sua colaboração como jorna.Esta

~. 29 1'12. sentença que reconhecer o do Diálio do Nmtô do Rio d(; Janci;;o,direito de uso do nome o Jui" deter- e como crítioo literário atuou na Ga­minará a ciência, p01' mandado ou prl;)- zeta, de Noticias do Rio.oatúi ía, dos OHClOS de Hegistl'O civil, O Jornal do Comércio do Rio de Ja­Ol!.i..12 constem os 1l01112;.:; sucatituídos , neíro publicou, dentre outras maténas

AI'é.~o, O Minist6rio da Eaucaçâo suas as biografias de José Boíteux oe cultura e as SEc<'da,'las de EdUCa.- l"elinto de Almeida:- .çao deverão promover campanhas de Membro do Instituto dos :Aelvog~tdol'iesctarecimento cara as classes estu- de Santa Catarina e de inúmeras ou­nantís, e o 1\lilli::.lério do Tl'abaUlo li tras associações eulturaís e cient.ífl­Previdência sociat deverá 'difundir en- cas, tem teses aprovadas pelo Congres­tre assalariados os Jbjetlvos e prerro- 80 Oatarlnense de Advogados e 19 oon-gativas da presente' lei. gresso catarínense de HistórIa..

Art. 41. O agt nr.íado com o nome Seu Projeto de Lei e sua Tese, man-de família, devem averbar no Regist'l!<J tidos na íntegra, e apresentado nesteCivil ele nascimento ou casamento a ano do sesqtncentenãno v;sa sem a-q.­

, modíncaçan ele seus nomes mediante a vida a valoríaaçâo de nosso patrlmô­entrega ele certídâo com Iírrna reeo- nío histórico e cultural.nnecída na Comarca da expedlção, Seu texto, por si j]1stWcativo, est§,

Parágl'afó Único. Também em todas vazado nos seguintes termos:as repartíçoes e Ofici<:8, onde constem "<li, 1N.STITUICÃO LEGAL DO NCOl\!JiEos nomes substítuídos se farão as avor- BRASILEIRO DA :FiJi;MíÍ1I!J\,:''''bações, na forma instituida. por esseartigo. H~tól'lc,,;

Art. 42. Esta lei entrará em vigor "ti\. lei é a a,firmaçã" do p0VO, Nana data de sua publicação revogadas disciplimwão dos direite l, () leg,islRdoras disposições em contrário. deve catalJzar as ea.rac ,ristiGá-S étní-

Sala das Sessões, de agosto de cas e· hereditál'ias que 'ldivldlle,ilioam1972. - Deputado Wilmcw Datlahüí. uma Nação. -

Justifioativa Para distinguir llma Nação e,utretantos POY08 da teu"" G afi!'má-la de

Antes de ser a trIbuna de rnanifes- pro11to. Há qu~ se valeJ.' dos nome:, âetaç6es pessoais ou iudividue,is a Câ- :1'amilía e mesmo dP In }nomes. -mara Federal - já .se disse - deve ser Ol'Ígina.ram-se eles U} episódios oua caixa de retumbâncfa das exprGs,sões d h -b'to t ' t ,- ~do 1)ovo. e o eco de sua alma coletiva e a I s, se l'epe mCl) an", ~s ·l~lie·", ',_ . . nomes daqueles qlle a COndllZll'am a0eP~\llamemUl' !' ante~ de, tud? a outras y<,zes vieram de sllas a~pir2.'

PEoJ çl\o do~ .~nselOs, da~ .lelvll1dlC2.- ções e de crenças religioas e me,õmoçoes e das ll'lelas de seus representa-I filosóficasdo.s. - Na 'pequena Nag8,0, q.lando pOUGM

A cada problema l'lacío1!.al prooura- fa.!111lia~ as compõem, as trl\JOo5, e aamos oferecel' a contribUição de nossa- clas se ldentlÍlQam :(lor anC?g;tl1ibIS ql1ee:<oerlência e bus~amos _ naqueles as fonn~,ram. Daí os "MAC", "BEM",quê nm possam auxil1al' - a colabo- "?,OM" e tantas outrilf.l partí<}lllasidcn­ração maIs específica e profunda,60- tifleadol'as.bre a matéria, Pais novo e aolJO'lhedor de hOmens

por isso nada. mais válido - e o vlndoo5 dQS quatro Cantos do mundo o-exemplo das Assesso1'ias criadas Da,Câ- Brasil até hoje não ofereceu instl!u­mala, é a própria re~.firmaçuo do con- mentos lega.is para que oS fatos his-

, ceito - que buscal'mos o recurso de tóricos. origem e aLividades econômi­estudiosos e peiiqms!\d.ores para. sor- cas ensejassem a denolni'laaçãn da", fa­vermos questões qlle ainda estejam a núlias daqueles que Pal'ticíparam damerecer a açã{l dos legisladores. formaçãn da nacionalidade.

E, dentre estas, inscreve-se a. "1ns- Não se lntegrou o legIslador brasA,tituição Legal do Nome Brasilerro de leiro, no tocante ao nome de fanuli>iFamília" . na revelação d~ fa.ios histÓlicos, na

A tese daI? !naio5 pl'ofunda3 teve u~ epopéia do des~ra.vamento, na grau­e.studo - seno e acmado. - do elru- deza da ocupacao dos vastos terntó­:nente causidico Dl', Dante Ma['torano. l'ios, na realizãção dos bandeil'J,IJie.s.

Referido mestre penetrou-Ih~05 me- na a.flrmação na gllena e na Faz daandros e l1um trabalho pertina~ e de consciência l1acional,

'inegável valor cientlZi{lO, discorrell ma- Dai a extrema núngua brallileira degistralmente sobre a matéria, tel'mI- nomes de famílias, limitados em cen­nando por elabor2.r um projeto de leI tenas ele n.Jlmes Lusitanos. Nem o in.que estou - com sue, expl'êSSa aquies- dio, nem o negro na mescla do c~ boclocência - submetendo à Càmara. foi poupada. Os nome" de famílias de

'Trata-se de tese para DOutorado, a- senhor,es de engenhos, oll. daqueles quepresentada este ano, à Faculdade de cateqlllzaram, foram tais nomes tam­Direito da Ponélficla u.'lÍversidade ca- bém utilizados para os nomes de ia­tólica do Rio de Janeiro, que seu culto mílias indias, negras: mestiça.. .€ lÍuBtrado autor -: e. este seu mod~s- Paradoxalmente, ts.lvez nenhum povú"t? e agradeCld<:> dlSClpul() - deseJa.. do mundo tenha tão exubemntes íon­\·lam Vel' debatlda tambem no Con- tes de nomes de família, como obra,gre.sso Nacional, por nele reconhece- sileiro é oontemIBacla opUlentíssimorem o maior forum de debates e o mais patrimônio. sequer utiÜzado - -autêntico centro de decisões nacionais. :ri'a. História, •

Do Dl'. Dante Matorano - e para Nas línguas dos indios brasileiros,cara-cterizar-lhe a autol'ia exclusiva d2, Nos Dialetos Africanos,.Te.se e do Projeto de Lel que tmgo à Doo5 tolJônimos,Ca,sa - devo registrar qUe nascido em Das. Eplcas ReVoluções,São Joaquim em 1925, passou pelo tm- Das GU81'ra,S do Bra"n Colônia,dicional Colégio Cat,,,,r.lnense, onde cur- Das GU,err~s do Patagua.i,sou Ginásio e Olássico ba-cha.relando- Das Pnmelras e Segunda Guerrasse em Ciências JlIl'íd!~as e SQciais dfl Mundiais,Pontifícia Universidade Católíca dQ Dos feitos da MarinI1E\,Rio de Janeiro em 1950. Do EXército,

Oom intensa e eXP1'essiv~< Yida·pro- Da Ael'onáutica,flssional e pública, iniciou a, advocacia que fontes exuberallts" à disposiQão doem sua terra. natal, para logo depoiS legisladOr-brasileiro.~ 1953 - fixar-lhe em Videira, onde A norma bl'a.sileira cjue dã ob' to·r,tê hoje ilustra e 1igniíioll. o Foro da- l',ledade a{) l).ome do l?iOi e "" doquela !\ !ias comarcas vlzlnllas,._' M:~lÍOOimc! stQ nouXl I;lã. iu{~'l> n~,l)

quis disciplinar a Iormuçãn de nomesele f: ,nllia é perfeita, Mas Inlhou olegislr.dor na dinâmica da-Iormacâo danaeíon vlldade brasileira; tornando es­t1ttica lê coleção dos nomes de pessoas.Dal 2.-03 consequêneías,

Nenh\= país do mundo tem varie-·dadeo5 tão ímpressíonantes de preno­mes.

A mitologia grega (Agamenar, Ulis­ses, etc.) o cinema mouerno, o ono­mástico católico ç a. excentricidadeeonstítuíram _as tontes de prenomes,para distinguir aqueles recém nascídospara que os pais com um pronome di­rerente quíseram assegurar para os i1­lhos a realização de uma personali-dade. -

Na maioria das vezes os povos ocí­dentais são pOIlC-O nUmeJ:080S os urano..mes.: wiusm, John Heine, Friederich,Yt!ri, Píetro, Jean, Paul, Paolo e outrosprenomes comuns aos -mílhõcs se en­contram! Mas os povos europeus têmna varíadíssíma nomenclatura de fa­mília, a forma de dístmgulr pessoas.

No Bl'asil, entretanto, ·tão sóbria éa coleção de nomes, não chegando tal­vez a duas centenas de famíhas comnomes originais.

Tal fa.to é evidente que em grupode pessoas, em- qualquer lugar ~ doBrasil, de qualquer idade, de qualquerprocedêncla, na escola, no traoauio,nas Câmaras e nos clubes, forçosamen­te se encontram 005 mesmos nomes elef-amilias. Se aInda tais pessoas tives­sem um ascendente comum, ainda as­sim, ter.J.m uma justifioativa!

Se fôscem mais frequente em uma.cidade cu em um Estado, ainda nãotanto aC~l1tuada seria essa inópia, masfamilias que 'l1ada têm em comum,- 1\0­mem, de étnicas difel'entes tem o mes­mo nom ~. Não se pretende de ;fol'maalguma Llcnospreza.r OS apelidos ele fil.­mílias e~;istentes no Brasil, pois todQSeles são ~ devem ~er u~ados com ver­dadeiro orgulho, mas a pobreza histó­rica nos nomes brasileiros é evidmtee pouqUlEsimas famíiias hr'lsi~e:llias têmnome tão idêntico a ll1Úmel'as cutrasfamilias.

O reparo que Se J:az não é a aUF6l'l­ticida.de dos nomes, mas' sHn, reduzi­diEsima quantldade iaee aós 011 mi­lhões de habitantes, na amplidão con­tinental do Brasil. Somente na. nob"'ezado Império, surgiram títulos de nOm-esbrasíleiros. Herval, O"xias, Goiás, OllY­rú,- ete, Mas a nobreza no sentido feu­dal não pode ser a preocupação bra­slleil'a. Somos uma na!ião visceral­mente democrática e por lliso mesmohá de ser pre~erV&da ô, igualdade pe­rante a lei, Outra inddência incómo·da é a. confusão de 11' mes. Nos qual"­téis, o que se reiteraci,lmente se cons­tata é a existência de soldaelos d~sel'­

tores com o mesmo nome de heróicospraoflÍllhas, sem havel' ent;re eles nexoalgum. São familias totalmente di·versas e das mais diferentes prigens..Imensa seria a verificacão de fatosanál<Jg.()s em todo o territól'io brasilei­ro, que se multiplicRl'ão até níveis in­su~OrtáVelo5, no plano de integraçãoSOCIal, por exemplo.

Por isso a conclusão é inevitável:P" lei deve intervÍl' na formação dos

nomes de família·, no Brasil, para maio)'integmção no pát)'imônio históricCi na­cionrZ! e maior conc;enl.1zação das fa­milias na partIcipação da vida nacio­nal. "

Eis em resumo, algtlluas da.s ·mmtasjustifica.tivas da intervenção do .Le~gislador, criando uma fOnte de 1l0meBautênticos e ao alcance de tndos osbrasileIros: .

1) Pelo 110me de seus filhü,s ª i4en,tificação da cultum, df~ hIstória e deiconsciência na<lional;

2) A pesquisa. histórioOD, na formaçãode-núcleos populacionais;

3) CO apel[) oíviw aoS brasUeÍl'os paraque homem um nome de per li). queoonstitui um patrimônio quer cultUl'al,histórico, econômico, militar, linguiú­tico ou étnico;

A divulgação de pequenos fatos 11ls­tÓl'ic.os, de pequenas comunidades aolJ!..do da l"lorij'ica!!OO da;; lJ.!lRPé~f!ll m­;;;rong1;;j, ª~!ll!1P-. ~ \'~h. -IJ]Il{~!~jfS!!,,~""P

non;a, ~lma l11Ui sprof'unda integraçãoà, vidR nacional. I

Dal o esboço de uma lei comple;rnell1tal', que ínstítuí UlI\ processo "sui ge-)neris" de captação de nomes, de ve"rUiçação de GUa origem e ele dIStl'l1.oai".ção, I

A lei t€i"ia também DOl' objetIvo areeonhecimento da uutentíeídnde a01

nome e de um mérito. Poi lanto, a a~J

tribuiçüo de novos nomes-ríe ialni1i~1seria uma mnnuestacão solene da Na.;,\ção representada por seu GOvel!10. I

Dada a neeessárla pai ticlpuçao dClitodos os poderes 110 esboço, ora a GU"'1tro e ma aquele outro Poder se «a ~~competêncía para. o processamento, <lI>acordo com a aptídao para melhor 01'.\denar a instituição de novos nomes <laramüía, l"' ,

outro caracterís.tko do Esboço de Le~.•.é o de ·ofer8{J81' opci rumctadc a todoCP brasilerros, meoiant> um acesso lã~

cil Da coleta e decrsão fmal, lJreVi~"Jmente ordenada. "

A mcrosídade se p;~cura fugi!' nle,..:~diante a Instltuiçào da prazos adeqlla~1dos.

Teve o esboço a precaução o menoa,OnBl'QSo aos cofres púbJicos'~Q pror-e:;sd'le evidentemente acessível no custo iJnqualquer cidadão, Eil; entre tantos ottj!'jtros objetivos que se alcançaríam cori:\<a Lei de .cujo esboço se olpresellta; I

1) Pl'ocess,~s divel'sificf\UUb de acor-o!jdo \:.111 a ongem dos nomes; ~

2) Cuidadosa. investigação 110s nO'"'1.meó de maior repercussão e para ClljÓ\lISO oe faz mlstel' aquilado cntel'lo, ,,[

3) OoLenção de 13m acervo i~},comel1~S~'2Vt.1 de narratl 'Yas, de fextos, que:não 1 Jd",rã-o ser de outra forma na 11is~\tÓria -egistradas; ~ I i

4) permitir a t{)das as gerações <1UOO de nomes ligados a !cl,toG histõri~lcos, as integ:rando ainda mais TIO P1'<J;'cesso da formação da naj)iollalid'ld~'brasileira ~ -.

5) Pmmovcl' {) civismo que aindà Jsempre ,;e fará ilnprescindiYel para ódesenj:D.limento cm lodns os setore4do País;

65 CUletar vocácUlOS, UOOs e costu"!mes, que pOderã" seroom esquecidoS',por uma ligaçã'Ü 'ilxclusivamente cili'l'tgiqa. ao micro regiões; ,

7). Dar a cada comunidade bm8ilei:..ra o meio del~ expressm- seus anseiO;;e sua história;

8) Ofel'ecer soluções para as con,,:§Bquéncias da ado,'ú" de novos ·nomes;:

Y) Asseglll'ar a onginalidade e prin~cipalme11te oferecel' no temoo e no es:!'paço, fontes inesg0t[weis dê jlOmeS défamília' :

lO! Slmpllficar proces3m adminis_trativos, sem lhes tirar a. sereniâade e'sem lhes ilidil' a profundidáde 110 es~tUdo;

11) A p!uoticipacão de maior núme..;1'0 de cidadã{)s nó processo' , ,

12) Iclentiflcar o nome estl'a.ngeifamediante o acréscimo de um nome bra':J:~i1eiro, como também participantes ci~fQ1'rúação brasileira; .

13) Por último, no esboço do Pl'O""jeto de Lei, a presença da conDci0ncíí!idemocrática de um povo."

Sala tias Sessões, {Je ggcsto d.~

1972. - Deputado lVi/ma.r J)llll«·nhor~

'PROJETOillQ 847, de '1972

(DO SR. S7Ll110 BOTELHO_:_ 1

Altera o item 11 ao· (1ft. 16 ela 1;ei n~3,222, de 21 de julho !la 1957, qúetrata àas Bsigi}n:Cüzs vara. o ingressQdos fmbtenenées no QDAIQOE.

(As C-on;jssões de constitu~gão e Jl:!"~tiça, de Segurança, Nacional e de

Fmauças)

CO Congresso Naeional decl'etf1:

Art. 19 O artigo 16, da Lei !lO 3,_~,q;; 21 qe julho de 195tl, P.\!~M, J' jl~1l". _"i!I~ l'edação: ._- -

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(SeC{ão I)

PROJETON9 850, de j 972

(DO SR. FARHi LIIYIAI

estimulando e contribuindo com suaaopiniões, para que sua função na 180--cíedade 'seja rec-onhecida. .

A possíbílídade de exercício e par­í.lclpaçâo é, também, um nnpudos pllma 'p1.ópria cla:/'iB no sentido da. eleva­ção de ceu padrão técnico.

O dmT.rràtlco a respeíto (la proríssãode EconDm~staJ que é o cxerctoío dobom senso sistematizado, é que todaaao pessoas, de um mcao geral, se jul­gam possuidoras dca segredos da Eco­nomía. Entretanto, so ao.médico com­pste assinar .receítas .mérücas. Na .reí­turaüe 'remédios ,,;nste sempre a exí­s:úncia'da acsínatura de um farmacêu­tíeo .respunsável. l3om~ute o advogado.pode representar as panes j.'mtn aopoder Judiciário. Só ao contador. é.reconhectda a competência para jul­gar .a .Iegalidade e nrecísà., de um ba­lanç-o. .1LLas as eqiüpes admímstratívasque projetarà.empreenúímentos empre­saríaís BÓ .raramente contam com umEconmista. O ,palpite de qualquer um,f.. .válido desde que rsssalvedos o pa­.trímônín e o lucro da entidade iman­ceíru..JIl!as não está recsalvado o he­.nefícíoaltcrnatrvo que li sociedade pode.estar perdendo pela má aplíeaoão deSllas .poupllnças - e esse julgamentoé atl'ihuição do Economista.

:Sala das Sessões, Deputado FariaLima.

·PRO.IETOf'J9 lJ"!·9, de 1!T12

PROJETOi\l9 8ZJ.8, de '1972

.Art. 29 Nenhum organismo de fi­fO:fficiamento, ínveatnnento ou créditode médio e longo prazo poderáceee­be):', para exame e atendimento, pro­jet.Qs, E5tudo,s ou solicitações ó:e 'CO·bertura financeira de programas dêínstalação, expané~u, fusão ou rncer­poração sem a observância das deter­mínações -constantes do artibo ante­aicr,

Art..39 Os organismos de rínancíamento.unvesumenro ou cl~édito de me"dío e longo prazo rererrdos no artigoprecedente, bem aS31ll1 toacs os úemaisagentes iinanCml'D3, dos setores públí­cu e privado, devem anexar a03 TOl:Gi­1'08 e demais .papéis Instrutrvos .paraas operações da área, ezclal'2Dimento'3sobro as presentes determinações.

l....rt. 49 No atraente e. fusão ou in­corpcração d-e- empresas, a anexaçãodo parEcer é obrigatória. .índependen­temente da assinatura do .contaãorAuditor, .conrorme imposição de nutu­reza legal.

AJ:t..59 .Para vaüdade do oncaml­nnamento, .acertação e apro-acãc .dosprojetos e estudes da viabilidade eeo­nõmíco-rmanceíro.....socíat, os pareceresdevemaer Jrrmados comente .por ..Eco­nomístas devidamente habilitados jun­to aos CDnselhDs Regionais ou enti-

An..29 Esta Lei ent1:i'.rá em ~"igor .dades.de cla,sse.na data da sua _publicaçdo, .revogadas A-rt. 69 !Esta lei entra em vigill' naas ali:?posiçóes em contl'atia. dp.ta de Bua publwação, l'evDgadas a.s

Sala 'das Sessões, :Dtaa lYlene;:es. disposições em contrário.

, Justiticativa JustificatIVa

TIesenvolvecse Dor todo o teJ:lIfórlo A economia braüleim ,vive, presen·nacional, notadamente 11as grana8" Cl- ,temente, ,mDmento~ üEcisivos pa.ra a .Estabelece ubrigatonedade de propor-etades, o .exe:rciclo ele um", atill,dade decantada integraçãu naCIOnal, 'com cirm(llida.tle fle -repre8ente!çáD no q!Ia-paralela _ao comerCLO tegularmente éS· :válidas a amplas ,tentativa3 de .eUmi. ·àro àe pessoal das organizaçõe8 databeiecido que, por outl'o lacto, .11ão Ee I nação dos desnive;s cl'e;<,_onais, soergui- grande porte, da estratificação socialenquaclra..na.conceifuação legal Qe co- ',menta OU desenvoh'imentoO €oonómico- .do :muniaipio.mércio ambulante: são os -cl1amauQS social, .-de áreas ate então :alheiadas - lAS ODmissões ete Constituiçãe> e"1ll8.J:l"éteÍ!'03" e "camelcls" nomes co- ao nu5..."O ,progresso, hem ccomo o c{,n- :Justiça e de Legislaç§.o Social e _de.mosãoconhecidoó vulgarmente. trole do c.l'escímentÕ.de .nO,'E{)S ·gran· Finanças)

traIS IJe~~as Bxexcern 'unm uti-r:ID~de de.s .ce~tl'{)f3. ul'b~nos: Esta lt~'efa ~tenlassemelhada à do:amb:l!ll11te, Bem }J1'(j- seu .assenta!l1~~'~ .';,03 p:aneJa~l~n~~: O, Congl'€,~so NamomU deo:retlJ.;eneMr, contudo, as "xlgêneias .iOlmals ' ~acro--econ~Jln_oo", _li Ji~a a mspo:: -Art. :19 AS organizações de grandee ·le"ais ;para"o 'ex~rcicio do ce>n,h~clo I ça0 c:!as mlCw·ec/)n~:n~Hlio çllnü!;' ·ex- porte, beneficiárias de favures fiscais

~ I ... , _ t;.l_ _pressa{) 'Pela sua Oa5lCG .B ~'pronutlva d - t· f' b ~!l~lbUlan1te, nos .te:~l,1S .dD.Dec:r:e.o-,.,uel! ,.participação neSSB eGf{ITço, E', .IJoi~, e qumsquer lpOS, lCam o r.Lgada-s .~nJ.04-, de,27~2.1~,~O., ~ . . . . I_uma tarefa que vem -t:,;.gindo e.,,,t1'aOl'- ,j1Ul11utenção de quadrOs de empregadOf3..=B, ~lm~ -:~al;:l~~~;~. _~lBi;t~fidade --7iQ I dinári-a soma de e,studos, .J)Toje.çõe.s e ,com pl~ol1orciú11alidade de .represent:1"

e".erCI~lD .de,~a , a:.v!a.~~e ,,:pelo..:-r;,uO cnmposigões Eóci&-.econômlcns, que .en- <;&0 wrrespondente á estratiJicação J50­Cl~mp~'1mento de cL!n:!ko_.~_flxadu" .~m I c-ontJ."am na pessoa de> EC-QUom",ta o cial· do ,municipiD, quanta à origeml~1;1' . ,L t, ~ . o" ',,' I profissional efetivameme Jlabíiltado étnica 'E .as faixas etárias.

-;"Uem de Cillt

: 8 bU lh Q _ eA,erf:w.o.._I,-,- para 'sua correta execugão. Isto .se Art. 29 As ol'ganiz':l'lões de grande~al de ~l~a.aE1VI~':d,e. f'~ ''lue ::I.P:La}l- ! deve às suas 'qualifícaçõa.s currÍclila. ,pG7te deverão, também, provar não~am (e .Z::to em ",H.nu_ J~ume:ro) .telll ! re" que ocredencia para esse tmb'1-- ~xistir .dIscliminaçáo por sexo no seum~El'I;do;lUl;nsuraVel3 lJreJU.lZo~!,ü ClI- i lho _ L quadro de pessoal.Jll8I'CID, 6l\JB1OO 'àS de1i3rmm8.go8s üe-I . Art. 39 Para os .efeitos da present-esais Gn:::.c:!.'ição, regi2tl'O e,~critura"ÇãD) -I 1Eln épocas. Jja:;saua;:; vivenl0s ~e,as.. lei, entender-Be-á conlO oxganizagão de'B,aoJntares,se,púbilCD.o qlE-vaiectiizer, tl'03HS e~lperiências, decOJ.rents3 d",.au- grunde ,porta e. que tiver mais de 300ao E5t'ado, que sofre .a vi{)ja~ão .das sência de um ..sentido eíetlVo áe .Inte" (trezentoOs) empregados e/ou capitalleb. g:ra~oeconómica nos .pmnqj;:llnenOOJ sUjJêl'iQr a 40.QOO (quUl'Bnta. =1)' sa-

A alt.aração proposta vua. ,auTXlgi..r _03 e na cria,.gão de Inovus instl:UmentoH !lurio3 ,.mínimos} jndepcnr.entementc deve.lur.es df"multa, a,UlJ.lizalldo·.os, e do- p:mll1ocionais do d'GBnve>lvimento das sua finalidade.ta!' a e..."tr.t1turs, E-St,,:al .de um .maror regiões ..mais atra.olltia". 'Gomo c{)me· -Art. 49 Os iavol'es de que trata aliC'fl~ cn8Icitivo p"-m ro'blr,fi plO~a- quênCla .da ,falta dBe;;tudcs mais .a- presente lei sáu aqu:lks beneficios Qri­2agáo deS38t3 neiaztJ's • GO!lle.rciante.:;.". liurados. e,.elaboraf1cs _'por jJ!'OÍL':JiOnai.s undos de .lei,.program2çãü ou .planifi..

.habilitados, .no ca30 os .EconQmi~tas,.a .cação a qualquer mvel governament.al,viabilldaele dDs empreendímentos não destinados~.estimular ,,-.atividade eco­tem Indu .detel'mm~.::ta ante, o quadro nômica ,globai, .seturiai OL: regional.r€r.l.LJ5t~co e pl'üb~':>:Iistico ,do ffiilmfUl\íl ..o.ê.J:t. 59 OG .Min1stérios .do .Pianeja­na(Jion~l,.ãetermillan-:io-L8 capacidade", mente>, COOl'denaçao Gel'~,l e do Tra-

(TIO BIt. F",~<3::·JiA 'I,lluA)' e po~enc.i",lldé.de.3 _de }I03.3D- nle:rcadü, b2.1ho ..2 .Previdência S0Q:i:al f:.:Jaliz81ão

Torna oõrigatória ~a ún;:xa.~;ãD .de .ra- 9.om.?~-3is6e.5 ou eIen{"..1j .i~eper.üL~l\ (tJ o cUlnp.rimanto .da pl'ezante ..lei C'OIDr6C~1') j;rmado pfr l)ronuntl,sta l~{/[tZ- Ina ~,çc::.s .L:;oIada? ,ou .r1~lon2,13~. E.31:a. bUED- em .C'Q3:::icienta3 de pl'üpJ_'c.ion::di...'mente llcilJilitrdio, á tedos e qllais- ! p:?i'le ser' a;>0utaaa ClJ;}lO J~Ja nt"s rfl- daJe c::l1l'u!!liCI~ pelo IB:-fE pa:·a. a l'e­qua'jl z;mj(3ú;c, -.;;2tl:jü:] "(lU .plc.Jlt)J de lfzo::s elo 'f1'tH~~:U, Ei.;f:.gna.çuo _úE nll1- pt:esentação (1.PJ €st~~f1t~;ficag~o MJCial.Z1tV€.Jclmmto, finàJicW1ne;~to, CJ)'" d~nça~. d_,:~1J:m~u.os:1i 4t,.,~ r:~r:H:~dll~:U" .Art. 69 li P~€s~~te lei te .2~plic'1rãpansao, jt;SãD O:l '7nSU7 ]Jp,w;.10 de I to.;! :Puoli....~~ 1;_ l:H:n ltL...~L'.u~.3 -,n~s a...e~3"S conl J:efêI'êucia RC'iS co~1~d5nt:!s lnen­em1l"C"a' p:l"[l c"t (1,' <"U CU{;(!- as COllGen,Xaç"o ;lo;; 1ll;:~lc3~eE ;;61sn, SIl.l'ã"Gis con30;;nt·::.; à cC,pa:;;'13.de tcc_'fI~il~J~~;n';;nto, fdet!n~çgo de ~~JiWli5a-1 ~}:e2alm::nt:.-3a ~-:n,-:í~~la:1D. com in- nifEr dio:por..íVél pelo 13GlJ em Jacta!1i!iüaae e 'ajir:mag{ro (ta vÍabillâ,:'de cellt.~(os <.llE:Cm~. lli\.~? .~Ó-{) .Du'lnpos em e~:eIcll}iúl ap1ir;a!J-o .s~€ .111a.llf:i!:l E queeconomica..,jiiILlw3iro-for.ial âas m:&3~ 9ue 0. tlabal;ho. d{) EI.:m_liJnl~~a ·.se fi'.7. SEjam ÜOCE'l'vaGas as ca~~·ac::elt~tlca3 es·l1W;' lmp81'10S0

lelirn.ln:lndo ou .mID1ID1Zando pecífi.cas de eMa tIPO (15 organiz!v'flo.

lJ. _ ._ 653';;1 probl~m~i8, '6: cOJ:du:::nuo ~ .re. Art,. '19 O 1EÍL,ist;'ri{l da!nuüstda e(A.s C.vnli~Íl)ões de Constituição e Jus- t sultEuDS das ações 1i:!o!:z."jas .liO El€n.. CO C~mál'ciDl di:'ntro ele 30 (trInta.) dias

cti~a, de~onolnja e de_FlnangaS) I t~do de integra.ç,á-ü .?~Jo-e-r.'onÔml~~..na... contados 2. pal'til' àe [na ]Jubl~capãoJ• "r-O"" -,,~. ',~. cwnal. Esse pnn<;;lp10 eleve:P.::a:l[ll;: UE "l'egulamentm'á a pr~3('llte lei. .O C?nul"'l:<.<o Nac.oJ...al cH.CJ'....m. . IproJeto.:, e3tudos -c ..p'::.J3X'atu3..s dt :ü. lJ.1't~ Sº ~E.3ta lei entrn. €lU vic:o* na..Art. .19 ~Ficarn obriga.das ,tactas as nap.-cm.IDento, .inve3tlule;.liú, .1v",,~â() ou cE.ta de .:ma- pl1bliC"í1~á(). levo-.;Ucla,:- as

pe2,~oas jurídicas, caru_ou SeJ.ll ,iillS lu-j inoCú:l"Po:aç~{} da "enlI?resHs~ c&i",;':.l.õl COTíW diSrJosíções êID 'collt:rçiourativDE, que da"aja-rem·elahDrlIl'.e en· os p!al~~ ele .espaillian, pelo que ~e faz Jlwtifi;:/ú[éncamirinax 'l;}l'Qjetm:; de viabilidade ecO- necesSal'lO seJaIrl 'frrllluncs ,e·orientados..nÕ111ico,,:,financeír{)~.s{.:-mala .anexm.:.em, por Economistas legaIn1entehabiüTa- "Noss.Q 'Objetivo:é .el1í"atizar u dIsno ...ROJul1udidos ltrabalhos".DaJ'ecel' >firma- d;os, em favor da pnj~ria..economiaillll- sitlvo constituctonnl 'âa nãu díSCl'íÍni­do P01' Economista devidamente .ha. monal. Nosso ,])ropo31tO cllO apxesentai na-gão :slJ-cíal, "outra '3, .qual "llão 'estãobilltado :definindo~se,sua .rclffionsabi- este 'pl'ojeto, 'é o de dar _ao 'E<l'Ouomis- :previstas.sanções .legáis. e:'1presentalldade ,pl'ofLssionale .d~lal'anao.a.em· ta a .OlloJ:tunidade _.d~:particJ,par11o '1I1n11 a1Jortlagem sistêmica "para u _gra·.quibilidlldfl dOE ,mesml:ls. procem;o de .tlerrenv.olnm.ento, talllt.ém ...i" "pl'oblema em pauta.

Dá nova redação e acre3cenu~ 1){irã­çraio« ao art. '10 uo uecretn-ie: 11"2.041, ae 27 àe fevereiro ae 1911}, :qtteregula o exercício ào 'eomercío arn­buumie,

(]lS Comi:sões de Co:n::;UtUlção eJustij)a e de Economia)

O CongTcBso "Nacional decreta:

-"\rt..19'0 _'lXt. !lO,.doillem:eto.,LeLno2.041, de 2'1..2.19,aO, .passa a vigorarcem .aa ..seguintes aíteracões:

"Art. 10. As infrações ao .di!:;­posto nesta ;I.rei.RUO purnve.s .eommulta de uma (1) 9..10 (dez) '\'e·~2es .o valor ao .:.mlá:"do mínimo .re­·glOnal.

§ ,19 O juiz, 'r,o ífixa.r a pena, a­'tenderá a03 antecedentes :do .m­IratDl' e à grarrdade .tiRo .talta, de­vendo .anãcá-Ia 13m .dobrc em cacoüereínoidêncíu.

§ _29 Quem, :.de .qualquer .modo,concorre para. a atividade rlíoíua,incide nas penas '-v, ,{'i3ta -cornma­da.s,)'.•

Com a Lei 'n,> 4.902, de 16 de de­zembro de 1965, que auIJ.le.1.l.lJuLl lle t::5'Para :>U ancso téUlpo nun.mc ue ere­tivo serviço para o .'l1l!.L t,H passar pa, aa 1'8serva, a pedldo, IJ{1I.1'~ uma exi­

-gêncía de ~nmlOr pre.ltagao Ú.e St;XYIÇOSlJem -que houvesGc, nas Li.anLEUS UíSp:r5i...-ções legaiS TCfereutes ao peE.,O!\1 mÍll­.t3.r, uma cOl1trapre.,laçau de OPOl'tu·nidades 11a clIr:reira.

'AGsim é que a IJBI n9 5.176, de 19 dedezembro ne 1966, no moJi11La,' o al'­tigo 1IJ da Le1 n9 a :dJ, ue ~l UC Juino~fu; 195'1, que truta ~C1a" e;,:,gé'11C_a·, paHlo ingT(73,';O d<:s /::iu!) ,ellUllt.'" no .QOA/QOE, .nouve por ))êm _alnj11,ar do).0 (dez) "para 17 (deLcSS~1.e) anos de.pIaça a .exll;GncÍll. do _uelll J.J.l, ClG12;an­do, entretanto, de ·la..:.;.fu _Lü.l.'.ti:bpUIlCien..te dilatação nas €xigtnclao ao item rI,cuja nlOdliwRÇão Ull\. se pr6tende.

'I6l{) Eignit1ca qlle, GIlvIü o;; .Imite,do minuno de 17 (ueZ"-",,,t8) anos dapraça e d{) maXllno "e ..6 (q.llu8nta.elieis) anoS da idacle pó,'rmll"a pa: a o.acesso, haverà UlnJ, radw;;.io ue t_mpou um oOllScquente _2.umen::·o ue calldi­datoE haollltau:,01 qUE, .,i1.),.o k.O ca.c.uRl'á{l:fl'Ustl'uções Ü'l'epauíveis lHJ.3 pt.;stulJ,T.!.­t-ei3) como (;UIlgti3l:-lü11Hl"..:J. a ,11ea actnü...:rnstratriil compelsrrt;õ. ,~utr{)."'-'.Llll, €;preciso cou,ndelar qua, l'ô5Ces ',Wlpta­ções de prazos, hou ,'e uma. lJa1Ué! (la 7(sete) -Ü,nlB l::a:tU, os p'0.3~Ula",1t6S (.0 ~jSw

b;ma unhgD, .r;oí>í D. !JTftç:1. que arJte~

de 1965 pDderia estar ll3.))'iJtuú.il eutre03 2G (vintse oiw) e uS 40 lCjUi1..\'elitae sei.:J) ane: ele ·ldft·{i~, só pone:a 7aze­10, palo noYU sl:;t€n1f~.. onO:8 9[; ~5tJ (Ulll­tu. e cinco) e '0[; 46 (tllV.:i.cnla e D€JG).anG.ij~ Se (}JTwl(i61"-anT.!.~~. mai;:, o .t5IT':'­po .que se gasta, evenlualment8, naGi:ütsÍaç1io '-das detna15 e:'ngC-'1IC1_ah 0.0-:mesnl;) urtlg~ lU, -11S,bJ, 'pelO'.l. às .iJril30iJera 1I.md,\ ma:,; deltcti:na -"f.la, 2qll~­

les que, na lnai::; lustu, àas jJl'etenST;í.7Sp.retend€ln RC!:.2':'-O ~.l. pG;::tÜ.:3 .-êU~B.li-o:-es.

Por outro 13.[[0, o aC8:SfI do;;!. :]u~Jttmen~1ies ubst::t, ])01' "V'la. de ... C0I15f"qttS11Clf1., acarreira GO,3 10 Gar;:;ErJt{J,3 ct'3;J J?t;j......yjç:a.3e das Annas, prin(;lp~l~len't:::"0:3 Q::r.Ül~

]V[,o ~ CGj,o~u cúllJ.lce-;:.:11', :D,.:;errl'}íS,qUe lTIuiLvs ca.nrlid.:il'13 .cUJ. j)(lt21l1~Ll,l

submetem"z-2 a r'"1L·".trt~::::'.1j:W E,uplcn1cntru:es, gy.ancl.o 'llcr-ile.m, .1:01' e;~e.mD!O, erll..g1u-uni,iíaS de lnlnrella. "il jJCf:TOS .lo­calizados fma do alcuncl'l do bene1lCiodos cm'sos de p~f.cr.feii:,;~!lnentD e:.\ig1.­dCts no item I.

Nada nos p2.rece ma,s Jlt'lto, por1.an­to, 'que dilatar o .1l.J.nite slé}:erílJr. daexigência dü item TI, já que com I<-n;ova 'L8i nQ 4. ~U2 JJl:lmD, d('2,r!n Oi.i tjUb­~enente:s pGde.1TI pCl·nmne.3e2.' na ~"llva

flté a idade limile de [,3 icir;quenu eúOlr;) anos, progredimlo na ,hie:raH!U1a:gülitar, ..servindo guaUta.ivamente me­lhO!' os int€1'es.~es 'do .Estat1o .e .abrindoperspectivas de acem:o .a seus subor­õlnados de hierarqllia hnediatamenteínferiM.

'Brasilia, ,14 ((le -'LI:lOO,to '.de 19~1.."Deputado Syl1A.o :B(j;:el~~.

"Art. 16. Para o Ingresso no'QOA/QOE, '03 suntenentes deve­rão satisfazer às seguíntes condi­ções:

1- ..

li - Ter, no .man.mo, 51 (cín-quanta e um) anos de idade;

JII- ..

IV - , , .

V - .

VI - .

VII - ..

11m - " .-""rt. '29 Esta Lei entrarü iem vigor

'na data de sua puulícaçâo,.Art. 3.0 Revogam-se as dtsposíções

em contnárío,

Bmsilia, 11 de 115(OGt{l de 19n.:Deputado Syl'Cio Botelho.

Jlwtificatz;;a

Page 7: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

Outubro de- 1972f Sábado. 2&1i!>!e- _=.=_",",__"",.u"".".,;~;.e;;;"""""";".""".,;,,,,,,,,,,,,,,,,,,,~,,,,,,,,,,,,,,,;;=,,,,,,,,,,,,,,,,,,,;~~~~=~,,,,,,,,,,,;,,;;,,,,;,,,,,,,,;.,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,~i Todos temoaconsciência de que, mal- <1:), Orgaruzar ou incentivar premo- e'ilustre musicista brilta1eíra Najla Ja- lubl'BS, especificadas na Portaria n9 9,grado nossa: tradição não-discrimina- ções que visem o melhor co~e<JÍ1r->lm- boro Meu Interesse Mlu. música. ê an- de março de 19'6'7, do Senhor MinistrQ,'tól'ia, estamos longe de ser uma socíe- to e o aprímoramenío da. música bx.... tígo, e nunca porco a oportunidade de da Justiça, excluídas. as Capitam, li!'dade racialmente integrada. Mas se o, süeíra; . trocar idéias sobre o assunto, sempre acrescido de lIS, para. efeito de apQ"problema racial é entre nós bastante e)' Ajudar por rodos os meios con- que encontro musicistas ou composíto- sentadons..díluído, murto maís pela força de bar- veníentes, os compositores brasileiros 1'&5. Foi assim, que em COnVer89, com Art .. 2Y Revogam-::& 1113 dtsposÍljõeaganha do, trabalhador do que por ou- e i3UaJmúsica. os maestros José SiqueiTil. e Elleazar em contrário.tros motivos, ainda há outros tipos de Art; 2Q oonsídera-se música brasí- de carvalho, no velho café Amareü- Ar!;, 31' Est3 Lei antr:;;r-8,' em l'igo~)discriminaçiío não justificáveis, maní- leíra, para QS efeitos desta lei todas a-s nho, na Guanabara 1l..'Í. muitos anos, -na Çiab Jie sua publícaçâo, 'festados pelas grandes organizações. composições musicais de autores nas- lhes sugeri a idéia da organízação de Justijiarttt1!CI.E' o caso da idade, do sexo e até da eídos no Brasil, nasucaüzaues, ou I$,- uma Orquestra Sinfômca Erasileira,

.crígem regional. díeados no País há mais de & anos. idéia que acabou se concretizando, e :mntre!l3 zonas consideradas l11Sa:.Art. 39 O Serviço Nacional de Mú- que teve inicialmente a regência e o 111bres e mósprtas; elassítlcaoas pela.l Será difícil pretender que o IBGE síca, será diligido por um Diretor, as- entusiasmo do, Ma~3tro Eu,;en Szen- :Fortaria n9 9, de março de 1967, do sr.

ou quem sabe; alternatrvamente, a sessorado- por um' Comelho constituí- kal'. Mimstro da JllStlga, está toda 8, Amax';F'unuaçao Getúlio vargas, disponha de do pelos seguintes membros; , JJllS que me eneonwo, 110 recente re- zónía, além de outras no terrrtorínlinímmaçõeB com ",l'aU de confíahih- a) Um representante da ordem ôlos eesso.. com ú meu amigo, o errtíco e nacional. NeCEa;l' regiões, as eonuíções,dade. técnica para medir muitos coe- Músicos do Brasil; musícólcgo Amarilio de Albuquerque. de- vida são reatmente pouco salubres,ficientes de representacâo comunítá- b) Um compositor de música po- A música foi o assunto, e ele me fala. Tenho, pors; como correto, o procedí-,ria, tanto a nível.Iocal como nacional. pular; de um velho projeto, ídéia sua, apre- mente governamental que entendeu da

'Entretanto seria um Iapso do Iegizla- C) 'Um, compositor de músíca oru- sentado pelo Deputado Barbosa Lima proteger os servidores cessas areas comi,dOl' nan prevenir a cõmuntdaue deren- dita; Sobrinho, o de nv 3.83'7-62, que não uma gratrncação denomtuada de- in....nívamente, Isso se ceuseguíria com a d) Um maestro; cõnseguíu ser aprovado. salubridade. E' naoido que todos 50"instituição preventiva contra prohle- ) U orito eonceínuad de obras IntereEsei-me pelo meso- & pedi-lhe brevrvem mas nem, todos vivem, Falomas discrímínatóríos , Alguns deles jâ 6b fi 85' ", li~d d ~ o " Subsídios. R.eoebi-os, com "se2-111'n'e com co necímento d cau o oise fazem notar, como é o caso da mu- 50 re a especia a e; " ~ ~ zav n e ,f5JJ, P rquelher trabalhadora e do trabalhador de !) Um crítaco musical; .• carta: passei quase toda a minha vida no in".anais de 35 (trinta e cinco) anos. O g) Um representante das sociedades Rio de Janeiro, 1 de agosto de 1972. tenor ua Amazonia. Apesar da- mos..tabu dos 35 anos é paradoxal,' enquan- arrecadadoras dos direitos autorais: Meu caro Araujo Jorge. pítaíídaue daquelas reg 1óp.5, há condi-cto a cíêneia luta por elevar a idade Parágraío único. o Diretor do Ser- Tem você aí o material suficiente ções para se sobreviver, E' certo qUJmédia do.homem, a sociedade está en- viço Nacional de MUsica. bem como os para justificar a necessidade da mia, a vida nessas áreas é mais sncnücn-,t d t membros do oonseíro, serão da esco- ção do Arquivo Nacional da Música da e sem uúvida nenhuma, mais curta,erran o mui os de seus componentes, lha e nomeação do MiniStro da Edtt- cujo nome e iniciativa foram de minhá As conclições (llimatlcas, alimentares~'

em vida, aos 35 anos. Não podemos, cacão e Cultura. autoria. de saúde são mlU% escas~as e tudo;por exemplo, aflrmar que-o.balXo nivel .8.rt. 49 O ServiGo Nudonal de Mil- como crítice de música e musicólo- isto contribui para illn sacrifício l'eco"$ic ofertas de empregos para as nm- - to '" tiIlheres Ge deva somente ao preconceito, ,gica contará com um Arquivo e UJ11.J> go, repu a me",. a de grande inte- nhecidamente pesado. :Nessas iu'eas, Omas, certamente o preconceito, atuan- MUBICOteca, para ~al' c,illnI1rimento ao resse ciD. pais, pela tomada de posicãD subdesenvolvímento é ainda muito l,re"l_cio de formas dife;renCladas, é parcial- e.stabelecído n~ Alt. 1, alíneas U e b em face de um pl'Oblema que cads, día sente e as poss1bilídacles de adaptaçáQmente l"esponsável. da pr~sente l~l.. _ . mais se agrava, com a. tlisllers.ão e de- dos que de fora chegam são p0'lICas.,

Dados publicados nelo- Jornal do Par!,grafD ,umc~. Semo arq:uv!"das teriorização de um acervo musical pre- PaJ1a o nativú, não há maiores pro ..'/3rasil-em 30.7.72 nos-indicam que me- tambel1)-, _e mclUld~~_ ll~+ Mus:~?"eca, ciüso, que· tem agunado a cubica de es- blemas; p01'lim, nem sempre os Servi..nos de 10% da mào-de-obl'a bra,sUeiraIcompoSl.çoes de aut?l'e~ eO"ra:n~elIos 00- trangeÍl'Os, oom i: f,o.sse de -algumas gos Adrni.J.lliltrativos enCOntram pes.f:stá .a. cargo da:> mulheres, enqtlanto bre ,telll~ ou~ 1!'.!ll;lVOS b:a~lelros. . partIturas de compositores do Scculo soas qualifIaadas paTa exe<Jução delo, média dos Estados Umdos é de .... Alt: ,&." pa"a c~mpr~v~cao e dej,esa X\I'nr, 0- que representa, em úitima suas tarefas, espechlmente se e5pe·34,1 %, na- Áustria 40,&%, na Alema- ~(}3, dile;.t,os autOIaLS, ,,~a docun:e~to análise, uma perda irrepai'!ivel pa1'a a cializaetas. D~,i, praticamente; POUCO$awa ODidental 369e:. e lla 'F'l'itnc' llidl~peru::avela 'll;lalqufrl com:poSlLo1, o cultura brasileira. técnicos são ençOntrados no interiOl):(j",l %. Enorme é' o'despel'dicio de'"t~: certJifcado de r,e9.lStl'o, o arqmvameI;lt,o Se você, com es~a tenacidade e esse dessa:l mnas agresteE. Para, heI' maiJ>lent,os causado por esta situação es- de. sua C0!l1pOSlgaO no SerVIço Ne,mo- idealismo que lhe são peculiares, se prático, deveria dizer que não há ne.,drúxula que vem ocon'endo no Bl'H-~i1 nal da MuslCa. . " dIspuser a trabalhar 'pela passagem <lo ,nl1Um." ,.. , c -. Art. 6? As obras mUSlC2.lS de auto- projeto, fique certo de qlJe esta:rã preso Entendeu o GoverTI;) ser neceEsária

_Oll propnos leg~61ad~1I'es brasl1eiros r6S brasileiros que ca1rem em domi- tando inestímávelsBrviço à música eru- uma comj;&nEaçáo ma,or e 11matrativomw acusaúes <j'-e te1ffiOSI~. DispositiVOS nio público, segumlo o prazo legal, dita nacional, com a. preservaçãO ca- esp~cial a fim da ~nc()ntrar pascoalda (;){)J.lSolldaçao das Lers do Tl'alJalho tomam-se patrimônio n9.cional, (7 só talogação, re.stauração fr divlllgaç&o dB preparatto e ca.pas de dil'vir ne~sas ril'l;praticamente equrparam o trabalho.da poderão ser reproduzidas pelo 8er- obra cIos nosões compositol'es. giõel3. E' períeitallleme c{)mpre~nBi.,mllll1l3,<' ao do m~nor em algumas CU'- vico Naci<mal de ;>Iúsica ou por sua Fascinante, como me parece, o as- v&l: uma coisa é tl'atalhar 3 Oou. 35CUllsta;nCla3'prevl~taii 1l;~quela carta le- 8;üto:rização especial. sunto, Julgo tê-lo deIxado entregue eml anm nas znna:; de2enl'0lvidas ff salu~gal, t~m co,~o o "raball1o n?tUl"l';? e o Art. 7? Delltro de 90 {noventa) dias mãos seguras, CDffiO as de um lJúeta 'bres do GuIou do Le;;te e outra. p&l'''ique e.:>=:ge atençao e prudfmcla • ve- da aprovação desta lei, o Mini"tél'io da a de um eiiClitor d08 mais brilhantes e manecer t3mpo igual onde tudo € a-:­fiados a IDulller. 'Educação e cultlU'ô, e"pedil'ú, instru' querídos da literatura nacional. gret3sivo, cieslle o clima até a alimeu..;

O maior participa~ão da mulher na· çõe>; regulamentam1tJ-a'. . • Com isso, envia'-lhe afetuoso lJ,braca tação. Por ioto, nmla mais justo dUforça de trabalho ol'aBíl8ira trará' co- . Art. 89 A presente le!. ent;·ara. em o velho amigo e c01lfrade Amarylin ite que dimínuir-,3e o Lempo ete aposenta"lmo consequência inevlt.ável a 5uarea-1 vlgor-na d~ta d~ ~ua publicaça?,.re.vo- Albuquerque. doria dos que sel'vem nessas áreas j~llmwãD e vaIorizacão g'adas as disposlçof.'S em contrano. Mas ao invés de Pl'<ll:JOl' 3, Cl'iacão do nomelldl!8 na citada, Portaria do Se"

Os ideais da !7ande lJotên<lia do' Sala das Sessões, 19, de ag<l"to de Arq~ivo Haci:mal. da .iliIÚSíc3., arnpliei nhor :WIinistl'o da Just!C&. IBrasil só se cDncretízarão na medida' 1972., - J. G. ~e Arul.Jo Jorge, D,:pu- a ldela, e aqu1 .sugIrO a criado do Ser- O sentído humanD da' aposentadrn:iaem que 8, mUlher-criatura tiver uma '1' tado Fede1'al, . viço Nacional da Musi;]", cfim seu Ar- é premiar a'Js que [!l'estaram óerV1COSvalol'izayão s<;eial' adequa;ia e não se JustifiaatiV(l; quívo, e lVIusicot€ca, " às, instítu[çõm. Pouco vaieria pí'e..constrtUll' mam em alvo ae prBcollcei- "" ~egUlamentB:íiã[l, da; presente pro-' mlar-Se aI!,iuém n!,s .últüllGS aias d~tos. Então, a lIlull\er-màe matriz da Em 1971 apresentei a esta Oa-,a J'ro- poslçao,- a ser feJ.ta pelo I\IlL"listério ds, VIda. E nao se nUVlde, alguém queGoci0dade do futuro, ter& condições jeto nO 167 que pretendia "regulamBn- Educaçuo e CUltUl'tI, permitil~ afinal ~ralJalhar no interior ela Amazônia oumais amplas de Ee realizar numa, so- tal' a execução de música erudita de que se estruture a stlgestão do pl'Ón"Ü) arGas' semelhantes, por um penodo'ciedade integrada e de elevado padrão autores brasileil'oo", mfeli.,mente der- Conselho Federal de-cultura, cuja pro- igual ::lU =i01' a 30 unm, {llll'a nada.moral'. ' _ :rubado,na Comissão de Con6tituiçãü e pm;ta ae 1a69, referida pelo Conselhei- servll'U, nem me.emo para viver. i

Sala das Se'3Sõ;;s, HI72 _ Deputa-\io Justiça, contra o voto do Rellttor, 'r? Reiator'Andrade :i\lI'lU'lcy não se efe- O me:l P:i:{ljeto tem o sentIdo hn".,Frtria Lima. Deputado Alceu Collare2. tlVOll, nlas que terá a oportunidade ~no e. l'~iJonhecido 'de ir !to alcanc~,

Mereceu o mesmo Pl'ojet'Ü, du Hus- 'agDra de Si> ooncretiZll.r. ue bra,Jl1enm que vêm prestando ser .. )PROJETO. tl'e' Conseiheil'o, Relator Andrade MU-' 4fiI;lal, é matéria, como reconIlece o Ví~03 às inJ~ituições do GO,:Bl'nO e par" I

ricy, da Câmara, de .1rtea do, Conselbo propno Andrade lVIuricy, que "colTes- tlculares necsas zonas <Jonslderadas in-N" 851, de 1972 FederrJ de Cultum 0.0, MEC, conCl,ltiJS ponde a necessidade de base e iun- salubrea. RecOnhecendú O Govemo,'

".. ,_ como eete: "~..s int€llCÕI?S do Pl'{Ijeto damanto de llossa vida mnsi<Jal". com? reGonbeüe a in03pltabilidaáe dES";/(DO ,-,_v. JG' DE ARAU.IO JORGE) em C8.l!G{l, correSpOl1delU a neceõ,:idarle Espel'o que Ilomo tal seja compreen- sas §trea'l, acredil\o, nito ebstal'il,:'t aDrO"cria. o ~ervir;o zvacionaz..<l.,e.,Música, seu I" de ,~aG€" e fund~:nent{). de nossa .~ida dida e, afinal, aprovada, vaça,o d8'~te Projeto, visto que s~u- ob"l

.í1'QU7.VD, Muszcotetm, e elaouíras pro- L~u"lcal . _ObsClva eIli;;GtantD mal" a- • Sala das Sessões, 10 de agllsto de jetivo é atingir o homem nos .eus úl-videncias . I dmnte: "Deve-se mí-"rJT deste PaI"~er <972. - J. G. eleAU,1t~ Jíl1"gé, Depu, timos dias de vidE>. :.

• o reconhecimento do mérEo,do Projeto, ' tado Federal.(ii.~ Collli::õe,., de ConGtituição e Jus- porém por outro lado seu caráter ex- PROJETO

tiga, ele Eelu<Jagão e cultll1'a e de cessiv~mente radical, 'que lhe aca'lTe. PROJETOFmanças) tará até mesmo ineficrêncla em mui- r~9 N'? 853, de 1972

O Congresso NaciOnal deel'eta,' tos c~s93 a inex.eqUliJilidacte". 852, de 1972 (1)0 SR. FARm LIli"t....)• OPlDJaO respmtavel, em que pese o (DO SH. u_ .

Art. 19 Fíca criado no Mmist(}rio fato de que só a sua aprovação pode. " JüEL FER2EIR.'1) Dá ao Baneo Naciona~ da Habita~ãri'da Educação e Cultura, o Serviço Na- ria, na prátiica, comprovar ou ~áo as Acrescenút 1/3' do tlJ1npt> (1g; sBrviço a denominação de Banco Na,Jitruâmonal de Música, com as seguinte,s:fi· afirmativas do ilustre relator. Eis, tln- prestação no intm'ior da. Ama;;;ôníu, áe DasrmvoZvimento da Comunü!a6:e;.jlk"lidades: tl'eta·llto, a sua. conclusao: para efeita de aposenta([oriu e da (As Col!lli;sõcs de Constituição o JU3.,. ai Proteger e difundir a müsi<labra- "Prücessos análogos ao presente, de outras providiJncius. tiça e de Ecollolllla) ..

mlerr.a, de todos (1-, tempos, popular ou auto:ria dos Srs. Deputados AdTíiiJo"erudlta; Bernardes, Waldyr Simões, Alceu Car- ~As Comiss~es d~ C~ll1sti~uiçã,? e Jus- O Congl"eS30 NMlonal decreta: 1

b) Proceder ao seu estudo, levanta- valho. cujo Plenário entendeu que a tlÇa, de ServlÇo Pubhco e de Fmanças) Art", 19 O Banco Nacional da Ira):men~o e peSCluisa, reunindo e arqu1- soluçã<> do problema, tI'atado no PIO- O Congresso Nacional decreta: I bitação. criaao pela Lei n 9 4.380 dêvanuo documentos e' informações 60- jeto aqui comentado só seria a10f1u- 21 de agosto de 1\164, passa a denomi'::bre compositores brasileiros e sua,:; çada cüm a criação do serviço N1Wio- Ar!;. 19 O tempo de ,serviço prestado n8,1'-.3e Banco lvacional d~ Desenvoivi~.obras; nal da Música, pro.po"ta por este Con- por funcionário púGlico da Adminis- mento da Comunidade. '

c) Editar uma Histórla da r"Iüsica selho em 1969". ,tração direta e indireta, bem oomo luto 2'J Ent.rflrá e.sta lei em' vigor nlll:BrasileÍl'a, bem comp Obl'M sobre a'lil.- A inéia do' meu Pl'lljeto me OCO:tl'"ra dlJ.,G sü0ietiacles de ecollCr.:lia llllSta., nal c!i:ta de Sliil pUblioca"ã:J, r:J.?<i;Z9.d"fl (1fttores e cOl'(j),JR~~~~~,",lJR~W4L~!rP;t:i ",;~<,,,,.81l). ,p.a.!!1.!l9'a. com ~ l,ªll'ii1f" yIDh~ s.m~JLáol'elJ.S__c~h1~~1a~,_in~sJ?ipa~ íl'_ i~~~_~ tl!;:-'t,:=i;Jp~, ~~Ǻll~:â1'd~---=""-C:U

Page 8: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

4624 Sábado (Seção I}

PROJETOf\jç 856, de '1972

§ 2Q- Se o !.lg'cnte for n1a101' de

dezoite (18) e meu"" de vinte e UnJ(21) anos, será obrigalória a subs­tItuição da pena pela mtema'çãoem _estabeleciln~n"o hospita,ar, OUsujeiçã'Ü a trataln,:nü,o especlaHza­do em ambulatórlO médico oIl.ciaP' .

Art. 3° O artigo 12. da Lei n" 5.726,de 29 de outUbro de 1971. 'pa.ssa a. vl­gorar com a seguinte redação,

"Art. 12 - Os .menores de c'1e­;;;oito (8) anos, infratores viCla­dos,poderão ser lnternados em eli­tabe-lecimento hospitalar, p e I ote:l1PO neeessário à sua reCUDera­ção.- ou sujeites a tratamentô e5­pe{ljlllizado em "mbulatório médl-i>@ éap8<!lial m1!oia-1"., .

no Fedeml, cargo OU funga0' cujas a· Art. 49 Dê-se ao § 3°, do artigo 15,tríbmcões se inelUlt;0{~lnJ mequivcca- da Lei n? fi. 726, de 2!J de outubro demente, entre as nu.mnts da profiss~.{) UnI, a seguinte redaçao: _de técnico de admnustraçao 1111S nao "Art. 15 - ,,' .. ,......... (DO SR, JG DE ~~RÁÚJO JORGEftivesse \ por quaiquer motivo pnoido ~ 39 - Lavrado o flagrante, arequerer o registro no C{;n~elh~ ~:- autorídaríe policial encamínnará Torna tacuuauo« a znslalrJ"çüo e ú6ngíonal corresponuente, flc~U'la deí iní- rnoonttnentã o prazo a ambuíató- dos cintos de set) ...lnCi.!t;a em. carrJStívaments ínabíütado para o !:x,er~íci() río médico-soclal oflclal ou a ms- de qualquer tipo. j,artwulares ouda proüssão, ütuição congênere, para fim de táxis) novos ou. uSfulo,::. e ela outrae

exame toxícologtco e diagnóstico, prol·iàênciasAo regulamentar a LeI 'n c 4.769 de dr- grau de extensão do ViCIO, para I •

19ôôj «ue dispôs sobr., as ccnnlções l~al'~ os efeitos de tmputalnüdade e pres- (Às comissões de Con::tituição e Jus-o exereíclo da pronssuo «e 11 ~{'l1lCD f:[d cricac de tratamento 110 curso do ttça e de Transp.m:tes, oor.ílunicaç6esAdm.mstraçâo, oríou o Decreto JJ

o•• processo, orerecenuo-se relatório e Obras .fúbllcaBJ

61. 934 uma umítacao não ine:"nen· ·p01'menorizado ao juiz, até a au- O Congresso Nac.onal decreta:te no diploma legal que regulamentou, díêneia de- instrução e julgamen-exceaendo aSSi1l1 os seus nmítes de ato I to". Art. 19 E' racultac,o nu motoristaregulamentai , que de 1Je situar-se 11;) narucular ou de taxi, o direito de ms-~mbito do dipiolna que visa a regura- Aru, 59 Esta. lei entl'R.l'á em vigor tala.r ou nào. BlTI seu CfUTU, de qual-mentar e lhe é supen», em .iUel'arql1ia,! na data de sua publtcaçáo, quer tipo, novo ou usauo, os cor.omt-

1'1 presente emenca tem por opJ0t~~ I Art. 6t;1 nevogam"Se as dísposíçôes nados cintos ele segurança.,- '8 t eJJ! cont.ano. Parágrafo único, Na hípotese ele

vo corrigu e'~~h unomai a _p rnu Lllfa° 118.0 ter instalado cintos de- segurança'o registro, a qualquer ternj:o, nos C0n~ Sala das Sessões

lem 16.8.72. em seu carro. o motorísta de taxi se.'.;!.

selhos Heglvnals ·.,e i ccnico ríe Admi- FtC!ncisco Amaral. obrigado a afixar no vidro da frente,nistração, de todo' aqU8le que, ante- J-unte ao taxímetro. um aviso com osríormente à vigéncia da LeI n'" 4. '!59, Jusutteaçao dizeres "sem cintos de segurança";ele 1965, tecnha--~iado prova at:'~vRs ae As medíuas aqur púl,JO'r.aS visam to· para osclareermento dos passageiros. __cornprovaçno publl::a pl'Or~()Vlr~a pelo das a'=el'li:~lC{)al a lePlSlac;?,.,o \'lgen-liê Art. 29 Do mesmo modD, fICa, a {'rI..G{)vel'no Federal, ae pO::iSmT .tlR~)l~H,~ I" ,,1J.,.,'" '"nlba/o'->ro o LJ~O e tl'ãll~ tério das fábricas, a 11lstalaçao-~nll:aoção para o exerCIC10 c1a~ at Vli18Q2S L at;:'G~!,~~~", U,-e..,Ct~lpelaL;lerrF'" (LeI 119 de cíntos de seg1.lra!lça eln seus novospr.óJ2rías ~ Dl"o11ssáo ue Tecnic{) de Ad~ 5

ue706-1. or:<.-.}29 <'Jct outunro

l'7'd C .1971) . •. 'l~"1'Üdelos, figlU'ando Sen1lJl'e os lne.::.mO.3,rnl111stracao. . ... I ae e . A~ .l:

.. .Vale l'ciJsaltar qJ.~ Bel,} o reSUltado cc,mo aCeSSÓl'lOS, à dmposlçào d{)~ Jn--P:tOJETO de 1~2I.vel'l~ncias VIVIdas pur lnstltul~Óe6 .1~~etEe3aa~{}B~'a~6~~~ b:~~c~I~~O cobl'ad{J 9J

f~9 855, de 1972 que se dedwam ao 1Httalnellto e 1'8- Art. 39 Esta lel entrará eJn vigor !la~:1peraça.o ae tUXIConl::lLllJb)110Laasnlel1- data de sua publicação. revoga.das asLe o InstItuto OSDil.;r J:'l'eL:e, vinc111auo

(DO SR. - FRANCISCO AlvIARAL) a 8ecl'etana da JUôLlça do Estado de disposições em contrário.I ~- Sala~ das Sessões, 16 de .ag02to de

Introàuz alterações na &eí 7'9 5,7J6, ae Sã~ Paulo. . , ,.",. ,. ".~ _,,' 1972. _ J. G. de AraMo JOrge.29 de olltllbro às 1971, gu.e dispoe I ....~ q:'e ~ese. a, ,a.lk':~_ .-e~l"1e~~"msobre 1nedu~as pr:e.?/enl1.Ca3 e repres-! de Sc;(.Oles ~{.}Vel,lla"l?,e.r:-laL'.~~;").,...obJ,-t1. JustiJ~cativ[tsit~as ao trájícn e -;'[050 de substâncias I vos que taIS u.eOluas 1)H.{,vnl~Jal1'~. {) O pl'oblen1u nâo é apenas té-eníco,entol pecenteB ou qne deter-rninem. cur.~o tempo d~ Vlg·~!lé1<l l'.~ ::el n· _., mas prmcipalmente JU.l'idico. T1'ata-.Gdependência física ol! psiquicri. 1).7~6, Ja mostlOu, q,le LIa" ~a,) ab,o· ele um direJt-o indJ\;Ulml t'xpressamen-

I lut::unente necessar~a~, ~OI)leLudD para(As Comissões de ConstctlIlÇào c melhor alcançarem-13,j as m6,as so- te fixado pela Constituição. Nin!(uém

Justiça e de Sal1dc) clais que o prÓpl'iD uOVE'rllO Se 1Jl'o];Jos, pode sel' obng::"ctú a fazer o que naor,' _ :T. ~', ,,'""\ T .. .l. • espEclaln1Bnte aquelas lDlpOl'tantemen- clesejc , set!.fic por lei. e Súluente na lú-

O Con",resoo Nac,() •. a_ dec"e,a. te l'elacionadas com a l'ecup81"açao de pótese de ql"~ sou desejo atinja àil'ei-Art. 19 Acrescent0m-Je ao art.ig'o 99 : Viciados em estupefa(,~8nt€:;" _~ tos' de telce.ros, A própria constitui-

o ::l 20 1 t l) 'e çáo galante em seu Art. 163, § 21, in·daM Lei n· 5. 72~, .e. ~ ;.~ ou. U '1'0 Cl I O projeto tem entre outras pr80- clusive o direito ao mandado de Ee­1911, os segmnves pa.ag.afos. cupações a de íazel que ° pacJGnte l'e- guranç'a para- "proteger dIreito líqui­

"Art. 99 - ... , ......•... , .• ,... cupel'avel, vale dizer () pldmal'lo e ° do e cervo, seja qual for a allterida·§ 19 - Os condenados primá-, qlü;, mesmo sentiu reinCIdente ainda de l'espol1sável pela Ilegalidade ou alou­

xios. belu' con1o os l'einGloentes nào ; 110.0 &e subrn.eteu a tl'atalnento e.3pe.. so de podei'';.5ulJmctldos a t,m~arnento espeua- I cía!Jzado,pussa eer v elet<vo amparo A Resoluçáo n9 391-68, do Conselhoií3ado, fical'áo s'lJei~os somente a ua. lei e o necessário estimulo à sua Nadonal de Trânsito é injurídica emecndas de !'eCUpel'U9ã o) no.~, tel'- recuperação, impouclo:6'== ,lhe apenas I incol1st1tU?10na}, Bl'a~íleil'o, n;aiOl' .demos desta le1. medIdas de recllpen\Çao, em lugar ele 21 anos, mmgllem pode me obngar, m-

o " .,' , .•. olltl'aS quaisquer m'l!s drásticas e l'e· divlàualmente. nem a -qualquer Em-§ 2~,:: '? ~enl~:,~~l~ dL,.~ue ~l~ia co.nhecioamente men{.s eficazes 110 p~'efH a cClnprar, lnsta1,8.1' OUUsal' c~n-

o. palugJ.:l-o ~nuL: .. ~ol ~el~ re:V~ba- combate a.-o -vício. tos de segurança em carros de J."1ossado se,?~~e" que o. ~~.~le-,~~e aeJ~ar _ ""'" _ , . propnedade, como não poderia me (l-de ob,ena_ as jllC,DüÇO,;, do tIa· Cla.o qu.e e~ta .e"upemçuo deve ser Or·o . a compra" t' psaf óculos escuro.'tamento qUe lhe for lmposto". c~lmpnda,a nsca e VlgHlds, tank} que lJ;~:lnrotegel' m~n;o.a"vista ou ')or g]'a~

° . fICa pl'evlBta tambem a possoblhelade . .'. ""'. ::, .°A.rt. 2 . O ual'tlgO 11, e seu. pal'af;'a~o de .slla revogação quantlo o paoiente de~ na~ ~anela" d:. ID\n?" ca,.a, pala,2., da Lel.n, 5,525, ao 29 ele !>U,l.blO deixe de observar H" prescncões pal'a a ~e!?,tlla.Lça ue .ileJS í1U:0S,.. . ,de 1971, vlgorarao com a. segu111te seu t"atamento •_ --. A ~egurança, n" CRSO,; cl:ados, d.zdação: o" _ l'eSllblto exCIUSIVl1.:ne2te à illmha .i es·

- -. .., ])TO 'tocante· às er'l1Sequêncías ime- pcr.sabilidade. Nmgném é obrigadO. lo\Art .. 11 Se o vic~o llao supnmu, diatas para a mtegridalle IíSico-psiqui- el,tl'!l,r em meu cano, se jUlgar que,

mas dlmmUlr ~onSlcl~ra,e~mente a ca do lllfrat{)r, apos a lJ!'iBào em .da· com isto, estal'á pondo em risco suac.apamdade, de ~ntendlmenco Cl~ llJ· grante, o al't. 15 da l,ei 5.726, é 111- ,ic!a _cltU?e do late ou de autoclet7rml~ completo, uma vez que, preocupando- Não me deterei na Ul1âlJ13e cios ar­naçao do agent~, a pma pOelel~SeI se o leglsladOl' com a recuperação do gumentoo t~cnicos !t favor ou c.ontl'lla!enuada: Stlbstltullla JlOl l:l;e_l~: viciado, esqueceu-se de dispor q~is as o u~o. do~ CItados cmtos, .comi? Ílz, naçao em e,>tahel.;'c2:!~n1.o. ho"p_tal~l, providências que. ~le\'él11 ser tomadas jtl~tlÍlCatlva de Pt'O.18te anten01' dep:,lo tempo ~ed,.saIJ? a lecupera- para a preservação <laqueia integnaaúe l1lU1l:m auwna.. de n9 H6-7~, q.!-,e Te­I)ao,. ou sUJelçao a tI a~ame?tc €~- e até mesmo OlHa ') diagnóstlco c!o quen fossa retn'aclo de tl'am!taçao, de­p~clal13~do ~111 ambu.atono me- grau de extens§.o do viCIO. dados im- pois que obteve 11m parec81' contníl'lodlco-soclal oIlclaI. portal1tissiJnos quer para a condução do ilus!re peputado Mário Stam, na

§ 19 - ••• ,................... do processo. como para a l'ecuperacão CoITnssao ae J'ranspol't€s.do indiciado. - • Inconforma.l!o, eutretante, reestru-

" . Lurei-o, e caracterizo n1elhor as razõesPOl'lSSO que o presente proJeto, ao de sua verdacleil'a iust\ficativa. Reco.

modIficar a, redação. dü é 3° do ~l·t.. nheço até que as pvr('~.l1taf\enG são ia.15. estabelece a OOl'lg·utGrl.edacle ete a vDl'áveis aDs cintp'5 eln 111ui!os drsas ..autorldade pollmal, upos o Uagrant{\ tres. n/Ias há também os que lnOl'l'em,BnealmI.1har ip~-G_ntinE~;j () pl.e~o ~ Enn- e tel'imn siclo salvos. se por a.ca.50 nàobulaílcmo med1Co-somal (oíl0!al ou estivessem 1)l'eso;; pelos mesmos nanão) . onde serão colhidos aquc]~s exa·· hora dos acIdenteR.lnes, pa.ra Sere111 rell1etido5 a-o juiz em AlélU do r.oaís, COmose obrigar n lno~lonna. de relatório .lJ{H·ln'é'llot']~acto,al1- tol'j;3tas e passage.irDs de taxis o seutes da audiência de instru~',ão e jlllga- uso, quanclo a tal nft0 sDa obrigados osmento. - ' motoristas e passag~ll'0S ele ônibus. O

As de1118-is alteracões 1Jl'opostas. tan- r:1l.rt. 19,da.Hesoluçã~ n' 3~1-68: do Co~·,to quant.() a.s apont.o.das, just'fiDam-se selho Na~l?naIJ~f'. "Il~~n~lt,Q dIZ ~'esp,e! ..pOl' si lnesmas e s~o t()da'~ de funda-- tt~l'~~lt~~;hE a~ ,,:'\ftn:,i:?!.~C colctnr o ~n...nlen tal impo··t~nc'a Dar:t o aDerfei- "_,s "o.lal, L1tdml,~"cl,Jal e de es·

~ ': .! - Icolares"çoalnento da le1. E' capciosa a. arguH1cnta r:3l} de qu~'

Sala- das Sessões, e111 16.8.72. - os cintos de segtllUHI:H. :'.'eduzir~.o ne ..1l~1f(t<ncí&CO .HnU1'a.l. -ee~~rianu~llt-e -o nlunel'o de aeí(lenta...

TeInos a,ssiln que) quent tenha €xer­!?ldo, por cj.mCt!l"3D ou Ql:OV., de hD..!Ji. Illtll~Ú{) IlúlJlicll, prem(}vilfa paio Gõvill'."

IIL/.õe Bobre o 1'8gtSt1'O a que se j e, erea: Lei n() 4.1"[69. ele ti de S(Jt<!l1UJfO de1965. que regllw,mellla (lo ptojzs.\áode Tecnico de ,Adl1El1z5tl açlfO.

(As COID1ShÓ6S de Cuastitulra{) e JustIça, de Serv:<;Al Público e Cle

Fil,ançaSJ

o Oongre.sso Na>Cl.ona! decreta:Art. L' O xegisL.ro a que se ferere a

Le! n° 4.769. de 9 de satclm'KQ de ,9ôb,poderá seI' solicitado a qualquer tem­po aos Conseli10s neg'iOnal" <le Tecni­co de Admll1ist1'llÇáo, pelos que, anté­l'lorlllente à vigenGla de5sa lei, tenhamexercido por conCl,rso público ou pro·va públiCa de habllitaçáo, cargo ouiunçáo enquaclrado!l pusterlOl'lUenb8 ~a

sél1e de classes de Técmco de Adml­lliSoracão do plane de OlaSSlficfl,~n.o deCargos no Serviço Público Civil, ap;'o­vaclo pela Lei n9 3.780, de 12 de JU­111D de 1960.

Al't. 29 Esta lei entml'i em VigOI nadata de sua publicação~ l'evogadas asdisposições em contràno.

Brasl1ill, 10 a" J,g05l0 de 1972.Deputado Dayl de .él!mell:la.

Just'ficaçlia .

A Lei n° 4,169, d,; 9 de setembro de1965, em seu artigo 39, aiíl1ea "c'" con·slderou habilitados para iJ exel'<:iClo daPI'Of!ssuv de Técnico de Admmistl'a'çâÕ aqueles que embom não dIploma­dos em escolas de p.dmimstração, !lou­vesseUl ~:!el'('tào. antel'lorUlente a suavigência, durante cinco allos, ou mais.atividades pl'ópri~" av crunpo pl'oíis~

llional de Técnic-o de Admini3t1'ação.A!35illl, ao disciplnar o exercido daprofisóao de Técllic,) de il.duunis-tra­gaD. que regUlamentou: procurou o Cl­taclo diploma legal at"mclel' à sitl;a~ão

daqueles que, eIll é90<.'c" rp:n que nã-oexisriam ou eram raros 03 cursos es­pecializados de acl.minlsti'açÉu), 110t!\~es..~em adquiric1o, ainda que pOl' estudosaS3istemáticos ou pela prática, a habi­litação necessária para o exercwiu dasiunções de Téonlco de Admml:.,tn1çao.

01'a. {j Decretll n 9 61.934, de 22'.de4ezembro de 1967. em que regulamen·tou a citada Lei, diSllOô, em seu 2,rtigonO 50, parágrRfo úillnJ.), que o· pedidode reglstro nos ConselhDS RegionaiB deTécnico de AdmÍlllOtração, com hasena citada alínea "c" do artifl'o 3" dareferiela Leí Só seria fi'Üeito até dozeUle"es OOntadüB da data da publlcaçãoilv referido, Decreto,

PROJETON'? 854, de '1972

sito DA'ZL DE lllLifIEIDA)

Justificrlçáo

Entre as nnaííuades do Bane{) Na-,eioual da Habitação, enunciadas na te­íJ;!slação mstitu!don~ do orgão existemalgumas que na-o dizem respeito ostrí­'l;amente ao problema. h"'bitacio~al,indo mais longe, através de medídasgerais de intra-estrutura urbanística eespecialmente de saneamento násíco.

Neõse sentido, aliás, já são hoje nu­merosos os convênio firmados entre o:BNB e várias unidades da Fedel'1lção,, O BNH, de longa data, vem se trans­formando numa mola propulsora dodesenvolvimento de nOSS2.& comunida­des, num Brasil que &e transforma i a­prdamente numa galáXJi\ de cldaClf~.

As atividades, dessa forma, do BNFl,11M condizem, a n05SO sentir, com suaatual denominação. pois seLl campo deaçáo e influencia 2, reeouheoidamen­te, mais amplo, alcançando a lPj)l:l,,­nízação C01110 um lAdo e não apenas ahabitação.

Dal o presente projeto que procura,através da denommacão proposta para() BNH, definir, ela, ~"ln€nte, as f1na-lidades da instItuição. '

Sn1r~ das Sessões,DBpntacto l' Uila 'Lima.

Page 9: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

DIÁRIO 50, COI\JO,RESSO Nl\C!ONP,L (Seção Irdos. Primeiro, são pouquíssimos os queos utilizam, embora hoje todos sejamobrigados a carregá-los em seus car­ros, segundo, não pode haver, portan­to, estatísttcas completas e írrerutà­veís, Terceiro: psícologícamente, tudoleva a crer que, em muitas círcunstãn­eras se o uso dos cintos de segurançase generalizasse, o número de aciden­tes aumentaria. E isto, pela simples'razão de que, sentmdo-se "seguro",muito motorista que, antes, andava to­mando certas precauções, passará 3andar, sem tomá-las, Princip2,lmenteos jovens.

- "Bem, se estou seguro, agOI'a Bfé em Deus e pé na tábua". Tal po­deria ser o resultado negativo de umacampanha que visasse convencer queos cintos de segurança reduzirão osperigos dos acidentes a altas velocída-des.', •

Quem garantirá, antecipadamente, ocontrárroz '

'Retol'no, entretanto, ao ponto Cl'U­eíal de minha justíríeauva, base detoda argumentação: ninguém pode o­brigar a uma pessoa maior de idade,a comprar, instalar e usar em seu ear-

-ro, de sua propriedade, sob, sua res­ponsabil1dade, qualquer acessório quenão seja parte integrante do próprioveículo, e se de seu uso dependem EX­clusivamente a sua segurança e a suavida.

Ao direito de usar OH cintos, os queassim desejarem, contraponho o meudireito, e o de tantos, de não usarmoso cinto, porque não queremos.

Sala das S813sões, em 16 de agostode J972. - J G de Maújo Jorge:. -

PROJETO[\19 857, de 1972

(DO SR. lVIARCOS FREIRE)

Altera a redacão e acreecenio. paJ'á­grato ao (Irt: 453, do Decreic-lei nOli.452, da 19 de maio de 1943, que a­prova a consolidação das Leis doTrabalho, ôl dá outras promdências.

. (lU; Comissões de constituição e Jus­tiça, - 9.e :Leglslação social e de

Finanças)O Congresso Nacional decreta:

, Art. 19 O artigo 458 da Consolida­çáo das Leis do Trabalho, aprovadapelo Decreto-lei n 9 5,452, de ,19 de maiode 1943, passa a vJgorar com a seg1ün­te redação, mantidôs os atuais pará­grafos 1.° e a,o e acrescentado um pa­l'ágl'afo 39 com a :redaçao que se' se-gue: '

"Art. 458. Além do pagamentà,em dinheirO, compl'eende-se no sa­lál'io, pal'a todos os efeitos legais,a alimentação, .l1abitaçáo, vestUá­rio OU outras prestações "in natu­l'a" que a empresa, por, força de

.. convenção acordo ou dispOsição,escrita do_contrato inaividual, for.

necer ao empregado. Em casó al­gum será permitido o pagamentocom bebidas alcoólicas ,ou drogas;nocivas.

§ lQ - , :~ .§ 29 - ..§ 3° - Em nenhuma hipótese, a

parte paga em dinheiro l~oderá seI'inferior a 30% (trinta pOr cento)do salál'io total do empregado~"

.'u't. 29Esta lei entrará, em vigor nadata de sUa. publicaçao, aplicando-se

'8, nova sistemàtiça por ela mtroduzlqa,às relações ele emprego já existentes.

Art. 39 Revogam-se as disposiçõesem contrário.

,sala daiJ Sessões, em 17 de agosto~e 1972. - Deputado lkl'arcos 'Freire.

Justificação

Em sua redação atual, o artigo 458da OI,T inclui entre os componentesdo salário, além do pagamento em di-

. nheiro, a alinientação, habitação, ves·tuário e demais prestações "in natu­ra", habitualmente fornecidas ao em­pregado IO'D;! razão do contrato 00 docostu.:'1I'.~,

A prática encontra apoío, inclusive,na convenção n 9 95 da OIT, que poso.sibíhta o pagamento parcial do salá­rio em utilidades, desde que: "a) ­apropriadas ao uso pessoal do traba­lhador e de sua ramiüa ereâunaemem. benefício dos mesmos; ,

b) -" o vâtor atribuído a essas pres­tações seja justo e razoável" (art. 49o destaque não é do original) .

Sucede, todavia, que o fornecimentodas prestações "in naruiavnem sem­pro consulta os interesses do empre­gado ou, para usar a terminologia da01'1', nem sempre reduucta em benefí­cio deste.

Exemplo típico do acima afirmado,é o caso dos.empregados dos hospitais,casas de saúde, etc" que, embora de­sinteressadas .da percepção "in natu­ra" das prestações de alimentação ehabítação, são obrigados a aceitá-lascomo parte de seu satárto, por forçade um costume qUI;), para a g"andemaioria, só prejuízos acarreta, '

Com efeito" descontados em seus in.rimes salários, nas importâncias rela­tivas, à moradia (usaua, ãntermltente­

'mente, apenas nos plantões) e aümen-tação (muitas vezes não 'consumídapela falta de tempo para fazê-lo), oempregado de hospnaís, "etc., passa areceber, em dinheiro, menos de 30%da remuneração nommal,'o presente projeto, alterando are·

dação do artigo 458 da OLT, visa, pre­cisamente, a eliminar a pos"ibilidadedo fornecimento de prestações "in na­tura" com ,base no costume. Abolin­do essa prática perigosa para os in­terésses do trabalhador, a nova reda­ção do mencionado cüsposítívo-somen­te admite a inclusão, no salárío, dasprestações "in natura" ajustadas emconvenção ou acordo coletivo 0]1, nafalta desses, quando expressamente

,prevista 110 contrato individual de tra-balho. Restituido fica, pois, ao empre­gado, o dil'aito à negociação -- feitadiretamente ou através do sindicato ­de um dos maís-nnportantes aspectosda relação de emprego; e da fixaçãodo salário, com todos os' seus aerés­cimos e descontos.

Visando a tomar alnda mais eücíen­.te a limitação do-tomecímcma, de presotações salariais "in natura", mícíadacom a mudança de :redação do artigo458 do C.L.T., o pa,:ráglh'\fo 39 do ci­tado artigo - cuja inclusão é pl'evistano projeto - determina que, em ne­nhuma hipótese- a, parte paga em di­nheh'O poderá ser inferior a 30% dosalário total do empregado.

O artIgo B2 parágl'afo único dll CLTcontém disposição idêntica, aplicávelapenas aos remuneradOS na base ào,gaIMifl-mínêmo. Nã{l obstante, comreferência ao trabaLlJ.adoi' de maior,remuneração, nada existe esclarecen·do ou hmltando o pagamento do salá­rio "in natura", o que levou ArnaldoSussekind a escrever em seu livro "Co­mentários à consolidação das Leis doTrabalho" :

"AS restrições ao uso do salá·rio "in'natura", acoihidas pelo di·reito compa,râdo, objetivam, sobre­tudo, impedil' lJ.ue () empreg'adG re­ceba a moeda. ,corrente apenasuma pequena pai'te do salário glo­bal ajustadO. So)) eSse aspecliO, to­davia, é inegável que a lei bMBf­leira náo oferece a devicla prote­ção ao trabalha,lor, porquallto, so­mente em se tratando de salário­minimo, .exige q'le, pelo menos,

'30% do mesmo, seja pago em di­nheiro (parágraf() único do art.

,82 da CLT), Destarte, nenhumempregado poderá l'ecebm', emmoeda corrente, menos do que aparcela correspondente a trinta porcento do valor do salário-minimovigente no-respectivo local de tra­balho, o que representa, quase13empre, uma soma infima em l'e­lação a<l total do salário a,juó:tado.Por isto mesmo, poderia a jurIs­prUdência "constrtlU'" a norma se­gundo a qual, sendo embora su­perior ao salál'ió ..minimo, deve o~m);lr?!l'US!o ~ec~)J!lr, §m moe.'!a I;Or-

rente, pelo menos trinta por een­to do salário ajustado. Vale a·~I·nalar, a propósito, que o art. 506,relativo ao trabalho agrícola, ümi­ta a .remuneraeão "in natura", 1'8"presentada por produtos obtidosna exploração do negôcío, a Umterço do' salário contratual e nãodo saíárío-mínímo' tvot. IH, pág,3'17 - o destaque não é do oriJi­nal) .

Em resumo, portanto, a providên­cia determinada no § 39 do art , 458,ora proposto, além de consagrar, atra­vés de lei, um enterrdímento que o üus­tre ex-Ministro do 'l'rabah'lo e do TSTreclamava - admíündo, até, que pu­desse ser firmado pela via íunspru­deneíal~ estabelece o sincronismo dospreceitos eonsoltdados referentes aospagamentos do salár!o "in natura" ­,(arts. 82, parágrafo único; 458 e 506da CLT)".

Finalmente, está prevista" no artigo29 da proposição, a aplicaçâó da novasistemática às relações de emprego jáexistentes,

Pretendendo eliminaras .írregularí­dades a todo instante denunciadas,'com relação ao pagamento do salário"in natura", a nova lei teria, obvia­mente, de preocupar-se com os empre­gados já contrl:ltados, sob pena de, aomves de socorre-los; estabeleceria umadiscriminação em seu cesravor umavez que apenas os admitidos ápós asua vigência teriam o direito de ne­g?ciar a inclusão ou não de prestações"m natura" na formacão de seu .sa­

lárío, bem como o de receber, em di­nheiro, no mínimo 30% do salârio a·justado.

Confiamos na aprovação do projetoque, como foi dito anteríormente, temo grande mérito de tornar harmôni­cos os díspcsitívos da Consol1dacão dasLeis do Trabalho referentes aos paga­mentos do salário "in natura".

Bala das ,Sessões, em 1'1 de agostode 1972. - Deputado l1:la1'<JOS uretre.

PROJETON9 860, de 1972

(DO SR, -HERBERT LEVY)

Disciplina a importação de prOàlltosagrícolas

(As Comissões de constituição e Jus­tiça, de Agricultnra. e Política l""ral

e de Econom)ai,O Congresso NacÍ0:lal decreta:

. Art. 19..A concessão de. licenças pa,ralmportaçao de produtos agl'icolas, com'exceção de frutas ,frescal>, qne tenhamprOdução silnilar no pais, está sujeitaà aprovação prévia do Ministério daAgricultura, o qual consult~uá os ór­gãos agricolas dos e,tadG~ prrnClpaisprodut{lres.

§ 19 O pronunciacnento previsto nes­te artigo deverá o.o01'1'er no prazo má­ximo de qí!arenta e cillco dias apóso qual 8, licença será clmcedida aut\)­matwamente.

§ 29 A Ca.cex dlvulgar:l no DiáriOOficial da União e em órgãos de ím­prensa os pedidos de lIcenças de im­portação dos prodUtos agricolas quelhe tenham sido apl'es€-ntados.

Art. 29 SáD' considerados prorlutúsagrlcolas para',os efeitcs desta lei, osdecorrentes da industrialização degado, de qualquer natureza. '

Art, 39 Revogam,·sa às disDosicõesem contrário. , - -

Sala da8 semõ€s, em 3 de agosto de·1972. - Deputado Herbert Levy. '

Justificativa ó

A cada passo 'temos noticias de im­portações extemporâneas de produtosque aviltam o mercado para os "produ­tores l'ur!l~ do país,

Recentemente isso OCOl'l'eu com a ba­nha, deternünando rUlnorosa e espe­culativa, baixa no· preço da carne sui­na, com fortes re;~ercnssõeB nOs Esta·dos do Rio Grande do Sul, santa Ca·ta1ina"Paraná, São Paulo e,Minas Ge·1'ais g .!lQ)1l ;O c:Eíbols" gu,ª utl:ggiu fia

mesma forma os Estados do Nordeste,cujos produtos se viram arruinados.

No que diz respeito aos produtos ín­dustríaíe, é bastante que um fabrican­te demonstra que o está prortuzíndcno Brasil para que as importações dosmesmos passem a ser Impossíveis ,

Os produtos agrícolas já sofrem, naexportação, forte dlscríminaçâo, por­'quanto ao passo que cs manufatura,dos recebem incentivos fiscais que ui­trapassam 50% do valor da mercado­ria, aqueles são ~ vendidos na base daconcorrência internacional, sem íncen­tivo algum ou até com confisco, comoé o caso do cacau e prlncípalmente docafé.

Assim os objetivo,; desta' lei se im­põem e constituem um anteparo justoe necês,jiirio para produtores que, fre­quentemente, em plena safra, sofremas consequêncías ne violentas quedasde cotação provocadas por Importaçõestnjustíneaõas, _

Sala-das Sessões, em 3 de agosto de1972. - Antrmio Bresolin .., ,~

PROJETO'1\19 862, de 1972

(DO SR. FRAI"mSCO Ali'MRAL):

Altera dispositivos do -.Decreto-lei n\'3.365, de 21 de junho de 1941, quedispõe osbre desapl'opriação por uti­lidade ptíbliua.

(A Comissão de Constituição eJus~ça) ,

O Oongressn Nacionar decreta:Art •. 19 O art. 10, do.Decreto-Ieí nl'

3,365, de 21 de junho de 19;\1, passaa vigorar com a seguinte redação:

uArt. 10 - A desapropríaçãodeverá eretívar- se mediante acor­do, ou intentar ~se judícialmente,dentro de quatro (4) anos, con­tados da data de expedição do les­pectivo decreto e' findos os quaiseste caducará, Neste caso, sornen­'te decorridos três (3) anos, poderáo mesmo bem ser objeto de nova.declaração, esta com a vigência dªdois (2) anos .

Parágraro único - Nas hipóte"ses em 'que o expropriante neces­sitar do imóvel dentro do período

'do interregno, poderá renovar adeclaração \;le utilidade pública"obrIgando-se, .11este ~asD, ao ajui~

, zamento do feito no prazo de trin_ta (30) dias, contados da publica,,'ção do l'espectil'O decreto,"

Art. 29 O art, 15, do. Decreto-lei n.~3.365, de 21 de junho de 1941, pas3iloa vigorar com a seguinte redação:

"Art. 15 - Se o eXpl'Opl'lantealegar urgência, o jniz manda:ráinliti-Io na posse provisória dosbens, independentemente da cita ...ção ,do exproj:Jl'iado, desde qUI;!comprovado o dellósitQ:

I - do preço oferecido, se estefor superior ao valol' \'enal d{) ímá":vel; ou '

11 - do valor venai do imóvel.se menor o preço oferecido. ,

, § 19 - Não rendo havido atua.,lização do 'valor venal no ano 1is"cal imediatamente anterior, o juillflxara, mdependentemente de ava,,'liação, a impDrtância depósito,considerando fi época em que essav,alor houver sido fixado origina..l'lamente e a valo\'i~.lção ou de.,,,,vaiorização pO,3tel'ior do imóvel.,

§ 2°_- A aleilução de urgência',que nao podera Hel' renovada o.'brigal'á o expropriante a l'equere~a-imissão ldentlv do (pl'aZ{) imnl'or~rogável de êenpo,e VÍnte (120) -dias,?O~tados' da data. .90 pedido emJIUZO. " . ,

§ 3° - Nos C[lf;jJS eín que a 111__denização já houver sidó comina­da, em qua1quer fáse do processo!a ~legação de urgência deverá, o:bl'lgatorianiente, .sei instl'uida como comprovante ,do depó-slto de oI"tlel~t!lllDr, centQ .{8GJóL,gaquel!l va"Ql........,r- -

Page 10: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

4626 Sábado 28 OIARIO DO CON,uRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 'i 972

entre (J valor da índenízação e a somados depósitos efetuados na Iíde, quan­do aquele for superior a este,

Autoriza, finalmente, /,) projeto, naalteração do § 19, do art. 33, que o de­pósito seja feito em qualquer estabe­iecímento oficial 1e crérüto, a críténcdo expropríante.

Altera a 'redaçáo do art. la da Lei nO5: 527, de 8 de noiemoro de 1968, que1'estabelece, para, as cateqoruis pro­fissionais que menciona, o eZireito àaposentadoria. especial.

(As oomíssões de COllitltmçào é Jus­tíça, de Legtslaçâo Social e de

.. Finanças)

O congresso l'laICOno.1 decreta:

A?t. l° O art. 1" éla Lei na 5.527, 0'08 de novembro de 191i8, passa a vigo­rar com a seguinte redação:

"Art. 1º '- As categorias pro­ríssionaís que ate 22 de maio de1968 faziam jus à aposen uadoríade que trata O art. 31 em LeI nQ

3.807, de 26 de agosto de 1960. emsua primitiva radaçao e na formado Decreto nv 53.831, oe 24 ae mal­ço de 1964, mas que tovam excluí­das do beneíiclo por força da nevaregulamentação aprovaca pelo D~­

ereto nº 63.230, de 10 de setembrode 1968, conservarão oíreíto á ess"benencio nas condiçôes de tempode serviço vigentes naquela épo­ca. u

o SR. Cl'i:LIO MA.RQUES FER­NANDES;

(Comumieação - Lê) - Sr. Presi­dente, Srs. Deputados:

Acabo de voltar da viagem que 11­zemós ao Japão à ,.convite da Dietajaponesa. Esta viagem altamente pro­veitosa em todos os sentidos serviutambém para aproximar cada vezmais os povos brasileiros e japoneses,A delegação de Deputados que repre­sentou esta Câmara era chefiada peloDeputado João Sussumo Hirata e secompunha dos seguintes Parlamenta­res; Célio Marques Fernandes, WílsonFalcão, Victor Issler, ~rnesto ValenteDíogo Numura, Antônio Ueno, DibCberem, Eloy. Lenzi, Túlio Vargas eJosé Alves.

A viagem ao Japão foi ieita pelaVarig até New York dai até Tóquiopela Japan Airlines (JAL) I No tre­cho New York-Tóquiü estivemos emAnchorrage no Alaska. Em Tóquiofomos hospedados no Hotel New­Otani um dos melhores e mais lU­XUOSOs hoteis daquelà grande cidade.A primeira visita que iizemos em To­quio foi à Câmara das Deputados doJapão (House of Representatives),onde fomos recebidos pelo Presidente­Deputado Naka Funada e demaisParlamentares nipônicos.

Em seguida tivemos uma relmiãocom o Comitê Diretor da Cãmara dosDeputados estanding Committe onHouse Managemept). Também visI­tamos o Museu ParlR.mental'. Nestemesmo dia, 11 de outubro, pela tardeestivemos em reunião rom o Comitecontra Poluição " eSpecial Commiteeon Public Nuisance Centml Measmesand Presel'vations of Environmentl.

'Nesta reunião após a Conferé'nciafeita pelo Deputado japonês sobre oproblema da Poluição naquele país,usaram da palavra sobre 1J referidotema os Deputados Célio MarquesFernandes e José Alves que disserta­ram sóbre o problem", da Poluição noBrasil e no Mundo. Dia 12 pela ma­nhã visitamos· o Ministério de ObrasPública!, (Ministry ar Construction)onde foi debativo longamento o temaplanejamento urbano. AInda nestamesma manhã a Delegaç;io Brasileirafoi recebida pelo Primeiro Ministro,Sr. Tanaka, em sua residência "fl­cial.

'Nessa ocasião fomús agraciados,com o titulo de Deputados Honoráriosdaquele pais. Cada um de nós rece­'beu uma comenda B o distIntivoque os Deputados japoneses. A pro­pósitos, quero sugerir à Presidênciada Casa que a exemplo do Japão, 03Deputados brasileiros usassem na la­pela um distintivo que os identifi­casse como tal. O distintivo passa­mos a usar em Tóquio fazia com qUBa todo momento fôssemos '1braca.dospelo poco, porque lá o poder forte éo Legislativo.

Neste mesmo dia, pela tarde, visi-·tamos o Jornal Yomiuri, um dosmaiores jornais do mundo, pois tcomuma tiragem diárias de 9 milhões dajornais. Após, estivemos na emissoraNHK Broadcasting Center, à noite oSr. Shinzo Ohya, Presidente de TeijinLtda. ofereceu uma recepção ~os

IV - O SR. PRESIDE,NTE:(José da Silva Barros) - Está finda

a leitura do expediente.Passa-se ao Pequeno ExpedIenteTem a palavra o Sr. Célia Marques

l!'el'llandes.

beneficio, por exemplo os cotriaãorssde ônibus e os ajudantes de caminhão.

Tal discriminação fere Irontalmerrtso príncípío da isonomia. consagrado emnossa Iegisalçao,

Visa, pois, o presente projeto, com aalteração proposta do art. 19 da LeinO.5.527, colocarus atividades prof s­sícnaís com direito a aposentadoria ES­pecial, num mesmo plano de igualda­de. sem distincáo ue Idade ,

Esperamos c-ontul' CnTIl o ano!o denossos ilustres pares pa 1'::1, que-- o pre­sente projeto seja transformado emlei.

PROJETO[\j'? 863, de '1972

SR. FRflrJCISCO ll.l\IIARAL)(DO

Art. 29 Revogadas as dísposlções emcontrário esta lei entra em vigor nadata da sua publicaçâo.

Bala das Bes.sões. 23 de agosto ae1972. - Francisco Ama.rcu.,

JustijiCaçao

Estabelecia o art. 31 da Lei n~ ••3.807, de 26 de a.~(}S'o de 1960 (LelOrgánica da l?reviClencü\ SOClal) nconcessão de aposentadoria espt!mal aosegurado que, contand{) n0 illmimo,cinquenta anos de lda:le e quinze de.contribuições, tenha r.ralJall1auo <,uran·te quinze, vinte ou .vli1\..~ E Clncr! anQõ.pelo menos (conforme a ativ"dade pro­fisslOnall em serviços penosos, l1'1sa'lubres ou perigosos. fl,SSlm co...1.s1dera..dos por Decreto do poner Executlvo.

Assim é que, pelo DecNto de n 9 ','53.831, de 25 de març" ne 1964, o PO·der Executivo defimu as a ti V1dadesqueassegUl'avam ao.s tltclla;'es o direito àaposentadona espe<:lal, c, bntre elasfigUl'avam a dos motoris~a" e cobra­dores de ônibus e motonstas e aju­dantes de cammha(l.

Com o advento da Lei n Q 5.440-A,de'23 de maia ,de 1968, suprimindo liexpressão "cínquenta anos de Idade"do éitado art, 31, passou a aposenta­doria especial a ser cJl1ceciida sem estelimite minlmo de idade.

Com o Decreto n 9 63,230, de 10 deoutubro de 1968, baixou o Poder Exe­cutivo nova classifica.çâo nas atlvids.desCUJos serviços fOl'am considerados pe­nosos, insalubres OU perigosos, prollOl'­cionando, assim, aposentadoria Especialaos integrantes, smn o limite mínimode idade que, antes da Lei n 9 5.440-A,era de cinqmmta anos.

Várias 'categorias .profissionaiB queantes tinham direito ,i, aposentadoriaespecial, ficaram i\ margem, entreelas, a dos cobradore;; de ônibus e doaajudantes de caminhão,

Mais tarde; a Lei n9 5.527, de 8 denovembro de 1968, revigora o direitoà aposentadoria e.speci.al às categoriasprofissionais excluídas do beneficio porforça da nova regulamentação apro,·a·da pelo Decreto nº 63.23[1, de 10 de se­tembro de 1968, mas ;) fez nas cDndi·'ções de tempo de serviço e de idadevigentes naquela data. Em ontras pa­lavras, somente com Wade minima decin.queinta anos, poderiam gozar do

Pr{)CUl'anl0S, aillet31 dar un1U redar;àomais simples ao art. 16, que trata dacitaçao do propriettirlo, exemplifican­do os diversos casos. Resumido ao má­Kimo, o referida art, 16, e3t!lbelece que!1 citação far-se-á na pessoa do pro­prietário do imóvel ou de qualquer dosrepresentantes legais, na iOl'ma cIa le-glslaçào processual civil. '

Acrescentamos ao art. 26, que não,;e inclui no valol' da illdemzação, Vli.­lorlzacão aurel'ida pelo imóvel cujaação esteja em andamento. e desde qued€corrente da execução do mellloTa­mento públlco local.

DetermIna, ainda, o projeto que,além das benfeitoI'Ías necessárias fei­tas após a declaração âe utilidade pú­blica, serão atendIda,';, também, asl1teis, desde que edIfico daó de acordocor'il as postur8E municipais vigentes.E, decOl'T1do prazo de um ano a partirda avaliação, o juiz OU 'Tribullal de­termÍl}ará correção monetátia do V8.­101' apurado, devida até a data do res­pectivo pagamento da, condenação.

Intr{)duziu-se, também, modiíica­ções nos parágrafos do art. 27, paradeterminar que jeverã. o desaproprl­ante pagar honorários advocatícios ejuros compensários sobre a diferença

Art. 3Q - Esta lei entra em vigoi; nadata de sua publicação,

Art. 9° - Revogam-s" as dlsposlçõesem contrário.

Sala das Sessões, 23 de agosto de1972, - FranCISCo Amaral.

JustiJzcagâo

O Decreto-lei nQ 3.355, que dispõesobre desaproprla~õ8S for utilidadepública é de 21 ue junho de 1941, e,embora tenha soíru..ú "lgumas alte­rações através dDS aIHJ8, a sua estru­tura ainda permanece a mesma.

Torna...se nsccssano, POIS, .mtrodu­zir-Ihe novas modifwuçõeb para adap­tá-lo à realídade atual. E,,;oe o prin­cipal objetivo do presente projeto.

O art. 10, do reterido Decreto-iei,estabelece que a (bSapl'Opl'laçao deveefetivar-se mediante acordo ou inten­tar-se judicialmente nemro de cincoanos, contauos da v.geucia do decreto,findos os quais este cauucará, hipó­tese em que, somente decorndo umano, podem ser o mesmo bem objetode nova declaração.

Neste caso, pretenda o projeto re­duzir em um ano o prazo pala ereti­vaçâo da dasaproprraçao, sob p~na de,não efetivada, cauucar o respectivo de­cretO e, somente apos três anos, pode­rã. ser objeto de nova declaração omesmo bem, assim mesmo, com vigên­cia de dois anos, apenas.

No interregno, a declRlação de uti­lidade pública somente poderá ser r~­novada se o expropi Iarrte aju.zar o fel­to dentro de trinta dias de pubhcaçãodo respectivo decreto. .

A segunda alteraçan proposta peloprojeto refere-se à imissão provisõríana posse- dos bens, mdep611aente dacitação do expropriado, quando o ex­propriante alegar .l1'génCla e cumpro­vaI' o depósito da imilvrtânCla que, formaiB favorável ao expl"0pr_ado, seja opreço oferecido ou o valor venal doimóvel.

Cabe ao juiz. quallClo nao h01,)veJC a­tualizacão do valol' venal do lmovelno ano- imediatamente anterIOr, fixaro valor do depósito, considerando aapoca em que o mesmo bonvel: si~oUxado originanamente e a valonzaçao<lU desvalol'lzação J2.usterlOr.

Não haverá ren;)~açaD da alegaçâode urgência e esta obngara o expro­priante a requerer a llnlssao no prazét,

. Improrrogável, de c6nto ~ vmte (!las,contados da data dv pedido em juizo.No caso de haver Sido ii:mda a lllde­nização, a alegação ac mgenc,a neveraser instruída com o comp:rúvante dodepósito de 80% daquele valOI.

O prazo 'para de;ilcUpaçao será detrmta dia.s contados d& pUbLca.ção dodespacho que defe1'lr a imLSsao ou denoventa dias, qua,:IC!o a utillzação daimóvel edificado não for _eSldencial.

§ 4~ - O prazo para desocupaçãoserá de trinta (30) dias; em qual­quer hipótese, il partir aa publica­ção do despacho que deferir 3

'imissão na posse do imóvel expro­:príando, mdepenuente de eítaçãodo expropriado. Tal prazo será denoventa (90) cnas quando se tra­tar de imóvel edifIcado, com uti­lização não residencíai "

"' Art. 39 - O art. lô, do Decreto-lein- 3.365, de 21 de junho de 1911, passa.a ter a seguinte redação:

~Art. 16 - A CItação far-se-ápor mancado no. pessoa do pro­príetario aos bans ou de qualquerdos representantes legai:, na, 1'01'­ma da legislaçáo processuai civil."

_I'...rt. 4º - O art. 20 do Decreto-leinÇ 3.365, de 21 de junno "e 19H, pas­sa a vigorar com a seguinte reoação:

"Art. 26 - No valor ela tndení-,zação, que sera contemporâneo daavalíaçao, não ss rneluem di! cítosde terceuos con- ra [ ey-propriado,nem vaionzaçao aurenda peloimóvel, cuja uçao esteja em an­damento, decorrente da execuçãodo melhoramento público local.

§ 19 - Serão atendidas as ben­feitorias neeessánas Jeitas após adeclaração de utilidade publica,bem corno às uteía, desde que edi­fícadas de acordo com as posturasmunícípaís vigentes.

~ 29 - DeCOl"rlQO prazo supe­rior a um ano, a partir da avalia­cão acolhida, o JIUZ ou o Tribunal,ém qualquer fa"e do processo, de­terminal a a correcào monetáriado valor apurado, d"eduzidos todasos depósitos efetuados, a qual serádevida até a data do efetivo paga­mento da condenação príneipal.v

Art. 5° - O art. 23 do DecI'eto-lelnQ3.365, de 21 de Junho ue 1941, passa11 ter a seguinte redaçáo;

"Art. 23 - Findo o prazo pD.l'acontestacao e não havendo con­cordânc,a expre.sa quanto ao pre­ço, O juiz pro:í:enra 'J Clespacho sa­neadOl', derel'inao as provas e oon­cedendo ao pento Judicial o pra­zo de vinte (20) dlas para a 2pI'e­sentação do lauuo, que se P!{)l'!O­gará, em casos especiaIS, a Cl'~tél'io

do juizo ..§ 19 - OfereCido a laudo, terão

os assis-cenlies téC1.1lC~J:i uas paI'teso praro comum ue vlIlte (20) diaspara a apre.sentllçáo de su~s criti­cas.

~ 2<' - De~I).L·l~dos os mencio­nados pl'aws, o juiz concedera dez(10) diaS, em G{)lUUm, para que aspa.rte::; lÕJ.IDulern ~l'a~ raz.ôed Íl­nais, deslgnanQu Genec€SSa·l'lD audiéncia Qe lllstr,lçov a seu crité,rio ou a requcr.uknto das partes

f 39 - Apl'BS311t8J as as lazÕe.sfinais ou rea1Ízoiua a aud.ência deinstrução, os autas s~rao concluso;;ao jlllz para pro;l1çao da sentel~ça

no prazo de dez (10 dias." -

Art. 6° - O" pal'agralos lQ e 2°, doC'xt. 27, do Decreto-leI n 9 3.365, de 21de junho de 19,11. p:ls-~am a vigorarcom a seguinte redação:

§ 19 - A 'sentenç1l, que fixar lTvalor da indemzaç ão, quando estefor wperior à Foma dos depósito:>efetuados na lide, condenará o de­sapropriante a pagar honorários deadvogado sobre o valor da dife­rença.

§ 2º - A sentença condenará Qexpropl'iante a pagar jurO,'; com­pensári{)s, contad{)E da data da de­sapossamento :'JJté o tl'ânulto emjulgado da decisão e Bobre a di­ferença entre a indenização fixa­da e a soma de todns o,s depósitosefetuados pelo expropriante."

:Art. 79 - O § 19, do art. 33, <1,0 D;;;.­ereto-lei nÇ 3. 365, d~ 21 de jUllho de1941, passa a vigorar com a seguintevedação:

§ 19 - O depósito far-se-á emcllt!l.belecimento ofic1:11 de crédito,a cI'Ítério do expropriante."

Page 11: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

Sábado ;28 ,J~ViiRIO DO {:X);-:,~~?130 NAf;J4~g~\!.- {~~§:$O 1)' Outubro de 19724627~...~~~..ti;'~~l~.""'~~~~~~~~';~_.1IC:~~'''''

'DePutados brasileiros em SUl'!. resídên- ocupa uma superfícje de 2.027. k!112 um' apenas, permitam representações fentatíva de eximir as .cmpresas de

ICia . Dia 13 estivemos, pela manhã, e têm uma população de I? rnílhões com mais de 1 Deputado, compostos -transporte coletrvo de c;ulpa pelos de­visitando o System t.aborij,t~y of-In- de habitantes. 11: uma metrópok sue, de 3 a 5 membros !"lel:t0s, dejJênden~o sastres em q~e se. envolvem, nas ~5.formation Processíng da !<'ujitsu Ltd. ell100ra apresente u:n forte, caráter do tamanno do DIStEltO e da densí- t;:adas do PaIs,. cpticou nossa ~~at",.

1ll': um centro de pesquisas em compu- OCIdental, conserva ainda muítcs en- dade de sua população. Os membros ilCa, que qualífíeou de precípítada,tadores. Pela tarde visítamos a Y<J- cantes dos, :re~pos 'idos.. A_ earacte- da Câmara !:os Conselpei~'Os são eteí- por :não haveT1!10's levado- e:r!. contakohama Secund Factory da Tshflcawa- rísníca de ~TOqUlO ~que r;JUlS raseine, o tos por um lllandato. oe ti. anoa, Me- "o nu~el'O de viagens, ~s quilometros~ima Harinla Hervy Industry Co Ltd. visitante é a sua capacídade aznalga- tade dos Oonselbeíros e renova~a percorndos e os passagerros transpor-Tivemos ocasião de visitar toda a mar o oriental e o OCIdental, o novo cada 3 anos. 10Q de seus membros sac i;ados".

'área de construcão naval onde estão e à antigo. Ao lado de uma atividade eleitos em pleito nacional, isto ~é, são Ora, não tendo a obrigação de Sersendo construido navios' petroleiros febril nós seus centros -iomercíaís, essolhidos pelos eleltore~ de tod? o 'um anuário estatístíco, claro qUe nãode 480 mil toneladas. Dia 14 visita- exístem ainda muitos háhítos e cos- pais. Os.150 res~antes sao escolJ:ml,?s poderíamus fazê-lo, e daí o pedirmosmos o grande Edificio Kasumigaséln, turno do Japão antigo, ~ que tem sua em ele1,,-ces. !ealizadas~ em 46 distri- a publicação regular de todos os aci­após as Lojas Mítsukosht (Mitsukoshi eXJ2resmo típic!1 nos numerosos e c<;- to~ :P2.0vll~c,la:s. O Japao adota o sl:!- dentes r:?d~viários, c<;m suas dolorosasDepartament Store). Pela tarde es- Iorídos festivais populares. As mais fraglO universal para adultos .. ? dí- consequencias, Se I&.SO acontecessetivemos no bairro' de Asakusa em SB- importantes atrações turísticas de Tõ- reíto de voto em todas as eleições e aqueles dados teriam natunLment~guída ao .T6atro KOJusai onde assístã- quío incluem o Palácio Imperial, a asseguxaà~ a todos os homen~ e mu- de ser' analisados, sendo certo nue osmos ao espetáculo Dança da Outono residência oficial do Imperador, ~el:- lheres de .Idade 19Ual.o,u seJile1'lor a 20 Tesu1taélos não" favoreceriam muitas(Autumm Dance). Dia 15, víajamos, cada ccm pit?rescos_ícssos: o baIr.~o anos ....:!lJem 90,I;a!trao Lib2r.'!l" De- empresas, enquanto .algumas, que pIO.pelo trem "Bilmri 403" velocidade de de MaronoucliI, o maior centro de ["1- moorátíeo majoritário, existem, atual- curam servir bem, saíríam enobrccídus250 km 'por hora, à cii:1aé!e. de :Kyoto vídades comerciais;' ~. EdifíCI~ da' ~ente, 3 pri~ci~ais.~a,r~idos ap_03~cio- no conceit{)geràl~ Assim, a a;áiJsee Nara visitando o santnárío de Ea- DIeta; ,&' Gmza e Níhombashí, as mst8;s que Sa? partt?o Soclall!3ta, preconizada pelo .representants da .. ,suga, o Templo Todaiji, a Casa do mais elegantes e atívas avemdas.do Partido .E;omel e o Par.ldo 80Clal1fta APEIPA, e por nós também, teria, aTesomo do Templo Rofukuji, Neste Japão, onde se encontram as melho- Democrático, .. . vantagem de traçar lima 'inha d:\'i-'dia fomos hospedados no HotEl res lojas, restaurantos e t.eatros;. o O, Poder Exec~tIv.o e exhrcído p~o sóría entre as empresas nne servem

,M!yako. }Jla 16 visit"'':lIO~ !'! Templo grande parq?~.ju.n~o ao tem p? s1;mc G,!,lJ~ne.te constItmd:-, p~o ~rlIlle~~ mal e as qUe pIocuram zeiàr pch s~­'IKmkakuJI, Templo DartoJuJI e Shu- toISta de MeIJI, mUItos pélrq1feb ': Jar:- ~mlstro e t:o~ um nun~~lO nao SUpe gilmnça e Il conforto dos pássagel­""akuin Im~rial Villa. Ao meio dia dins, entre os quais o de RlkugIe., e r~or a l? MInlstro.s de .J:;st~C',o. O Ga- ros .

.~]moçamos no Hotel Hieizan Koj!':sai ShiI.Ijuh-u Gyoen e lindos e bem 01'- bmete. e ,responsavel ,cDl~tlvam,el"!te A defensoria emprDs2.rial con~ideroulKanlm, visital1do o Castelo de NIJO, gamzados museus., pera~,~ a, DIeta. O Prlme:!D MInlS- também nossa estatística .::a:.:ente de0l1de. tivemos d.emonstr~ções da. c:eri - Sr. Presidente o Janâo é cOl1he- tro e mdI,~do, p:la ~;ta e só Jf-,0~e maior significação porque apl'esen!-a­moma do Ch~, ArranjOs FloraIS e cido como a sociedad~ -Cju~ n1ais .rá- ser ~::colhl o ent,e o~ .8US mem '8.-;: mas, em seu entender, um redumiloiKoto (!"rp~ .• Japonesa). Pela, tarde pida mudanca vem snfrenciõ no mun- Ele ,~~ tD poder deoaOlnear ;. dm~hH nú"'!ero de acidentes. Nós, ao cem­deste dia VISlcamos o Centro A:-tesa- do atual Simultaneam~nte trata-se os M;n.Is ros d~ ~sL o" q;~ 00 po em trárlO, reputad{)s alal'luant.c; a esta­na,l (Hand Graft CeIlt~·). O .J~tar de úln pais cujas tr.J.dic6cs remontam ser CIV1S,;; _ma.oüa.dtcs ql,,",S fCTmada tística apresentada, iend{) em vistaf,?l, no Restaurante TDl1~asu. Dla 17 às brUlllas da XUit{Jlogm. Hist5rià e p(}r mero ros da Dleoa. que, €m -cinco desastres citaclos emV!Sltamos de:norad~men,e a ~al~de tradição, longe de constiturre'TI bar- Sr . .Presidente, desejo antes de ter- nossQ p'ronunciamento do dia 6 e l'mfabnc~ de .lb~Tagl da lV~atsu~~lIta relras à mudánça, têm, 'la verdade, minar este breve relato imbre a via- que adIante comentaremos, podemosElectnc In~u~tnal CD:". apos esc..~e- estimulando essa alteração no .Tápão, gem da Delegação de Deputaclos do registrar um saldo estarrecedcr. quemos na Faorrca Sakm de .Kuboca, de uma forma jamais vista em outras Brasil ao Japão agradecer a todas as nos aponta 64 mortos e 114 :erldos.~mde n<;;s foram mostrado~. todp.s as llacóes do mundo. No ;:urso de sua autoridades japonesas que nos aten- E é lóg:co que nos liXUitam03 a m~n.mstalaçoes da meslli~. l'Ie"IC dIa .171- histõria o povo jáponês ~€:!l1 demol1S- <leram e nos recenciollnam' durante oionarapenas alguns casOB, cu.jassitadmos a. ,grandhe çl~adde de 0ira~ai trado uÍria atitude sem ig'J<i1 para as- o tempo em que -estivemos naqnele mar~as de sangue e dor ti'lGmo's/a máten o _ fIcado ospe a os no. o ,e similar e adaptar novas idéias ao seu maravilhoso pais, tem como, -aos sorte de ver nas estradas ou estam­P1aza: A nOlte tlv~mO.5 um Jant;r meio cultural particular. Esta atitude Deputados e aos f:mCl!)n,\rins da padas~ nos jornais.ofereCIdo pela PTe!e.ltura de. os~~a, decorre da histõTia e geografia do Dieta que nos acompanh"ram pelo Ainda agora, no instante m-asrno em'p~lo_Co~seleo ~~un~I~1 e I?~~ As~o: Japão, que fizeram dos japoneses um Jap.ão, .a~s 81'S . .Indu5D'l:\1.'l que f"ram que elaboramos este' pC"onunoiamen­cI~~aoD' s'\8a-o aO_t ~f~?: CJn~ e~r~ povo excepcIonalmente homogêneo. mUItos fldal~os com,~os br~sl1ell"J~.e to, chega-nas às mãos <) jcrm.l "Rs­~od Ia i62;~af a :;lIa, -p °t !f Através de séculos, os japonezes de· ao. Sr. EmbalXa?or O:J BI.1~li em 10- tado de Minas", do dia 24, trazmdo

_o ama, omo" ao .ar: de senvolve:ram instituições, CúBtumes e qUlO~' e seJ?-s dIgnos aux ll:ces que amplal'e1]Ortagem sobre 1JIlvoroso de.I'e,ca de ~asu, um ~O\ z::ta1.~res ,o ca,racteristicas que IhBS proporciona-o s6J!lpre estryeram ao '",aos? <11~P;)r. De- .'i:J.stre ocorrido no ~ dia antenor. destamundo. VI~n~mos í!-; 111.E !:,lagoeg 0.0 ram um acentuado espírito de iden- seJo, tambem, Sr. PTe".Jde"!"e, io.zer vez com um ônibus da. Viar;â{) Pla""'.mesmo aSSIstindo di~ertaçao sobre do tidade e de propósito comllm. ~;. for- um .de;>taq,;:e todo especml, a 'lnulher neta S.A., que :retornav.'t de Garà­pesca no" Japão. A noite dOl'mimos ça e 'a estabilidade, que emanam des- b!aSlleIra tlto bem repres~maeh !Lesta tinga para Bel Horizonte.no Hotel Hakone K:\kone Kan~;:o. Di!], sai> .~aracterística.? da vida !Jaeion~l, VIagem pelas ~jJ{)s~'Ls dos 8rs. peptl- O saldo de.s~ trâgédi~ foi de 1719, fizemos um longo passeIO peio aUXIliaram o JalJao n~ trarcsIOrmaçao ta dos e que sao ao Sras ..Mana No- mortos e 21 feridos. cabendo acres­lago Ashi, "Ashinoko Sky Line", passo e mudanças quase que revolucioná- mura, Mara CJ:~eren;" JY~l'la T\~arques centaT aue os passa"eil'ó., eram e5tu ..do Nogao, cidade de Gotemba' !f Al;lto- rias tanto n~' sua estrutura po}ítica Fernand~!~!"lal'la ~E~a, iS3l:or, ~:;;:~~a dantes, portant<:o vedas jOV.3cIS, rheiasEstrada Tomey. N€siia eir.cursao tlve- como na SOCIal, o ,que nos mo.sW'a o ~lves, LlhcUl~, Val.i;:>a"" e Almal 1: <:.1- de €SUBra.nc3s

Jceifadas peL.l f1.n·la~ dEt.

mos ocasião de contornarmo~ o Vul- alto nível de crescimento econômico cuo. . , . .' i:rresPonsabllidade que ca."I\peia emcão Fujihama, em espetáculo formj· que o Japão alcançou durante o úl- Era o que tmna e dIzer. (llfu~to nossas estradas.dável .. PeIa tarde' retornamos a 'I"õ- timo quarto deste século, tornando-se bem.) Ficamos sabendo entretanto emequio. ,A noite na res.idência oficial ~o uma das nações 'industriais ma:is im- úns ]:loucos acident~ com qugse' rlLl~sEmbaIXador do BrasIl,sr. Paulo Leao portantes do 'mundo. A 10ngo prazo, O SR. j''l"AVARRO v""IEIRA: centenas de vitimas não são suficien.de IvIoura tivemos uma recepção que O Js,pão ,converteu·se, de ~lma., socie- (Comunicação - Lê) - Sr. _PrB- tes para satisfazer a professoral ba-nas foi. oferecida pejo Sr., ~mbaixa- da de agr3cola. q~le era, satisf~n;a :om sidente, Srs. Deputados, ante os at-a- bedoria de nosso conteshi."'te, o quedor. Dra 20 pela ~arde TIa~al~O;; à um padrao _m~mco de vlda .11a J:'.:p~nas ques que nos foram en iereçados. de nos impõe o dever de, pm futuro pró­Hong-Kong onde fIcamos até a tarde 100 anos atras, numa SOCIedade m- público, à guisa de contestação, pejo ximo, coletar dades mats e"pr~:,si­do dia 21, sábado, retornmldo a ,TÓ- dust~al que ~omeçi!' a desfrutar dos -Sr. Presidente ~da Associação PTofjs: vos, evitando-lhe assim ensejo paraquio pelo Jumbo da.Panam. Dommgo padroes assomados a era dJ consumo sional das Empresas Intermunicipais "minimizar" a gravidll.de da 011es-dia 22, pela Varig viajamos aos Esta- em massa., de Transporte de PassageiTos '- .... 'tão. •dos Unid0l, tendo :ficado em. Los An: . Ap,oiados 11<1. sua longa histõria e ~o APEIPA, conformepublbnção no je,r- Usando sempre o mesro" di9;:.oasão egeles e Sao FranOlsco nos dras 23, 2" sentImento profundo de ordem e dIS- nal "Estado de Minas", de 18 tr{)~ cor- .tentando a cada, passo mOSf,rar-TlOse 25. P~la taJOde do dia 25 ret?~'r:am?S ciplina, os japoneses encaram o desa- rente, sen~imo-nosno cjev.,.,: de voltar s!'$, -proficiepte sfl:be~oria, pr.ocllTa i~­ao Bra.sIl te';l~o chegado a Brasilra dIa fio da época atuai cumo sua n61"t ta- hoje a esta tribuna paTa, ul,lla' vez s~s~entemen ca Ie!:!uZlr !1.'l .cOIsas maIS26, qumta-ieJra 'pel~ tarde.. D1!rante refa ,para o futuro e e3tão decididos mais, defender a'segurança dos m;uá- se:r~\ a proporçoes Imnnlas. ~s.s'm,a nossa p.el'manencra em .T09.UlO to- a participar ]Xlsitivõ,mente na 1uta rios do transporte coletivo rodoviá- mmISLl'<;u-nó,5 uma aula ,ao ,anrmarnIC?s recebIdos )Jelo SI. P=mpe Her- pela paz e justiça, cooperando com rio. que o~ .JornaIS apeiJClS notmc!:am> fFJ..Bd~rro, no palaCI,?' ~Ogu!,os~o e tam- todos os povos que compartilham dos Escla:recemos, inicialmente, que ndo esta e a sua junçao, mas fia0 qual,­bem pelo Sr. Prmclpe lrmao do Im- mesmos ideais. O povo japonês ebtã ê nossa intenção, de forma alguma, sam; Este anacrônicu~ rru'smq n§operador e pela EUa Exm'. esp?sa. empenhando em mitntsr os altos manter ~polêmicas"como representante prec1S.ava vil' à luz, p';'r desnecessárioNo porto de Yasq, . f~mos recebIdos ideais de paz e ordem demoerútiC'as, da ref-erida Ass{}ciar.::-ão~ mas mO.-5trar que 8. Entretanto, da-nos oportuni­pelo.Deputa.do. YOShlO l~tsuzawa, do de acordo com a sua nova Constitui- que ele, a pretexto de <lefa.'ldel' às dade para ,àizer-Ihe que, por is"oPartIdo Socrallsta qne esteve sempre ção, promulgada a 3 de n'JVeinbro de empresas de transporte (lOletivo, não mesmo, apelamos para as autoridadesnos acompanhando. 1916 e que diz. em seI] preàmbulo: fez mais do que investir ocmtra o compet<;ntes e técnicas em tnlnsito,

Sr. presidente, 81'S. Deputados, a "Nós, o povo japonês, desejamos a pai: Deputado, enquanto procuroQ entoar como f\1~da, hoj" i\zemos, no semidoNação Japonesa e um verdadeiro mu- para sempre... Ansiamos por ocupar um canto de exaltação à Viaç.ão Co- de exammarem o aS3unto a fundo eseu de heranças --culturais, onde se um lugaa' honrado nUma sociedade meta S.A., por nós aqui criticad:i, com urg~ncia, para que "ejam deter­preservam cuidadosamente objetos va- internaoional que se esforCe por pre- afirmando que a empresa não é fjJia- minadas,' fl;S' verdaaeiras caUBas deliosíssimos de arte e de interesse his- servar a paz, banir a tirania e a es- da âquela Associação e tem sede fm!!, tantos aCIdentas. que, mesmo em facetóxico, de civilizaçeõs já desapareci- cravidão, a opressão e a int{)lerância do, Estado de Minas GBrais, do elevado "número, de v:agens edas. Kyoto, Nasa e Kamakur.1, são para sempre da face da terra". Por sua extTemad!t cl~d;ca"ã() it .]Xl- quilômetros percorridos", C0:110 ex­enumerados entre os principais ber- A Dieta é o mais .alto órgão do po- derosa empre3a ate que merece os piicD;' o, empreEário, não podem I';erços de cultura de todo o mundo. São der estatal japonês e ê o únieo ca- melhores louvores de n03S11 IJart,e, conSIderados comQ ocorrências _.nor­cidades sagradas, com 1.200 :J.nos dei paz de legislar. Ela é cOJ1stituída pela pois sabemos respeitar os bons senti- mais, a nã" ser em sua fr;.a dou;;oraIexistência. ~ Assistimos 'muitos ritos, Câmara dos Deput:rdas, com 4D6 l'€- mentos' cultivados pela c"'latma lm- opinião.t~\l1t? . de Slgnificaç_ão religiosa como pl'esentantes e pela Câmara dos Con- mana~. Confessamos, porém ,que a A~Seguir;' pretendeu, in~eirament'ShlstOrICa, ond!l sao conse~vados os selheiros d~ 250 merr·bros. Os meJ!!- important-e companhia não· teve uma fora do contexto, deitar cátedra~ Elllcostumes ca~ell:'os. do arra;nJ"J de fIo- br<!s da Camara .dos'_Deputados sao defesa condigna, calcada que foi ape-·. tOrn() de concessiOnário e 1ioder c"n­res e da cern;roma. do cha. No seior eleItos por'un;,perwdo de quatro ap.0s, nas em algumas ofensas, umas pou- cedente, com o fito natuT::tlment.e dedo teatro, o KabukI, o No!). e o. Bun- mas este perlOdo pode Der ~abrevla10 cas intrigas e umas tantas 10unmi· envolveI' autmidades na toia de suasr.a~u ofer.e~em de a;!gu.ma maneIra na caso a' Câmara _seja ~lisso]vida. Os nhas. arengas. D:.spensamo-nos nssim defOIma _~rlgm:;l a tecm,;'a e a <ll'~e ~D s~u~ ,membI:os s.ao elelc?s pelo~ 12p O I'epreoontant" dã APEIRA (e dec comentar tais divagações inúteis, pqrteatrlT de secu~s ...pa0..s~dos, ToqUIO dIS\rltos eleltoralS que, a exceQa.º P'1 fen&O;t' da '.'Viação' Óometa S.A.), na. entendermos ,qu~ não têm elas rela.-

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d) ,obrigatoriedade de dois moto­ristas em viagens cujo nercurso sejaigual-óii superior a 400 km;

e) permanente fiscatll.ação paraque seja observada a Legrslação Tl'a­balhista no que se refere a repouso se­manal c jornadas de tla)Jall1{).

Erc; do que tinhamos ao dizer.(Muito bem.)

4628 Sábado 28

ção direta com o assunto, nem tam­pouco a valia ímagína-te pela sabedo­ria de seu autor.

Cumpre-nos, porém, para não tícarIelaqueada a boa fé de muitos, retí­;ficar a distorção que o r-epresentanteda APEIPA tentou introduzir em nos­So pronunciamento. Assim, repondoa verdade em seu devido lugar, arír­mamas que, ao colocar o problematarifário em debate, quando é sabidoque os preços felizmente são contro­lados pelo Governo, S. Sa. entrou·à deriva, já que eretívaraente nãopoderia desfazer 'lo arguição de quemuitas empresas só buscam lucros ca­da vez maiores, não tendo o devidoapreço pela vida e pelo conforto dospassageiros. E dev p sabe- o empre­sário que os lucros, a ::IHe fizemosalusão, não decorrem apenas de ma­jorações nos preços das passagens,senão também da prática de dar cadavez menos em segurança e confortoaos usuários, e aqui é que se localiza.o ponto grave do problema.

T:rada assim a questão do desviofi. que foi levada, podemos voltar aoâmago do assunto, para .Iízer ao re­presentante empresarial que o quese pede a álgumas concessíonárias 00transporte coletivo rodoviário e a re­gular manutenção dos veículos, alémde um quadro de runoíonártos, prín­cípalmente motoristas, capazes de de­sempenhar suas tarefas sem o mcõ­modo da exaustão rísíca, tantas ve­zes responsável por acídentes rodo­viários.

Parece bastant; claro, assim, quenem só com aumentos tar.rános po­dem as empresas auferir maiores lu­cros. E quanto ao fato de não enten­der o Deputado de assuntos relactvosa transporte coletivo rodovlárto, se­gundo a douta opinião ão represen­tante empresarial, deve S. Sa. ficarsabendo, igualmente, que 1'S. dever doParlamenatr, como homem públw{),defender a vida e a integritlaj" fisi­ca de seus concidadãos, mpsmo nãosendo técnico em matéria de trans­port-e, assim como tem ele frequente­mente defendido os produtores rurais,especialmente os cafeicult'lres o tu­rismo, a saúde, o ensino, _a assistên­cia social etc.

Por inócula, e inconsistente. ~'ejei­tamos também sua aula sobre mono­pólio, que caiu no vasio P()~ não pos­sar de preroração que ;'l. nada res­pondeu. Que as normas dp trânsitonOPais não admitem a prá,ica domonopólio todos sabemos, até o re­presentante empresaria,l. E exata­mente dai que provém n'l3Sa estra­nheza, já que, apesar da prOIbiçãolegal, possa haver a ocorrência dofato.

Quanto a considerar a Viação Co­meta S.A. como das melhores em­pesas rodoviárias da América Lati­na, 'talvez do mundo, é um juizo seu,que muito respeitamos, embor:>' setrate de opinião muito sl.lbjetiva. Seé das melhores, não sabemoG. Queé das maiores, c-oncordamos, tãn~ quecostumamos chamá-la de pojerosaempl'esa.

Outro equívoco qUe é preciso des­fazer é aquele que prete'1de d€for­mar as intenções qup nos leval'am afocalizar a questão dos ",,,\,lentes emqUe se envolvem a,lgumas ampresa.s.Assim a palavra demagogia, aplicadap~lo representantp empresarl'l1, nãoencontrou o alvo, exatamefite porql'e,ai concordamos, não tem ela mais ca­bimento na vidá deste País, dfsdeque as Forças Armadas ';all'am àsruas, em 1964, para restaoelecer aol'dem e eliminar a i1'l'e"pons~bili­

dade, .O Presidente da APEIPA, em sua

ânsia de adúlar uma empresa e <Jfen­der o Deputado, afirmou que este 1"10deve tratar de aBsuntos rodovráribs,l'eservado por certo aos~onhecimen­

tos privativos de uns quantos enten­didos, como ele próprIO. Cometea er­ro crasso, demonstrand" jgllara~ queum dos deveres do repreõentante dopovo é apontar faihas onde as encon-

DIÁRIO DO CONüRESSONACJONAL (Seção!)!!L2iSZ._ e

trar, para que as autoridades admi­nistrativas 'possam corrigi-las. Essacolaboração é quase sempre missãoespinhosa, porque, muitas vezes, podecontrariar interesses pessoais ou degrupos, carreando para si antipatiase até ódios.

Não se perturbe, também, o repre­sentante empresarial C0111 nossa lOira"contra a Viação Cometa. Não é denosso feitio nutrir sentímentos menos O SR. BEZERRA DE NORôES:dignos nem por essa nem por qual-- (Comunzcaçdo - Lé i) - Sr. Pre­quer outra empresa, Apenas verifica- sídente, srs; Deputados, ver.no a na­mos acidentes em que, por lamentá- ta tnbuna cobrar inadiav"l divida CiOvel coincidência, veículos da aludida Governo Federal. E o iaço em nomecompanhia estavam envolvidos. Ja- da Guanabara, Estado Cl edor, quemais alimentamos a menor ;Jretensão tenho a honra de representar nestade ver diminuido seu prestigio. Nosso casa,objetivo não reside ai. Ao contrárío, Trata-se, como muito bem afirmoudesejamos é a melhoria Je seus ser- Theóphilo de Andrade, em artigo in­viços em favor dos usuaros. príncí- titulado "0- Chuplm da Guanabara",palmente no que tange á cegurança, de urna situação esdrúxula. a Gua­o que, de resto, lhe evitará muitos nabara ,- de cuja área 59.4% estãopercalços. em mãos do Governo };'e·1e1·al - tem

.. subtraído 49% de sua receit·,. pelo Pu-Que:'emos asslll~lar amda. p:u,a de- der Central, embora este, mexplíca­

sanuviar a mente do pre~ canse da velmente, não pague impostos terríto­APEIPA, que somente n<;3 rnsurgrmos ríal e predial do que nela possuí.contra uma orde:rp. de cOl~as, q,::e esta Ora, idêntico tratamento não é dís­a merecer atenção especial, _nao nos pensado aos, demais Esta dOS, nemmovendo qualquer preoeupaçao contra mesmo aos Tenitórios Federais. Pornomes. -No desempenho _ de llOSSO que só à Guanabara?mandato, cr;mo na ~onduGao de nos- Mas falamos em divida. Ei-Ia: pelosa Vida privada, nao nos submete- muito que o ex-Distrito Federal deumos a sentímentos sllbalternos.. á Nação e continua a dar que o oo-

Estranhamos tamJ;lem o sxpedíente vemo da República admita estar sen­usado pelo representante empresarial do injusto para com o meu Estado c'"firmando, que estávamos "apedre- seu povo transreríndo-Ihes pelo me­jan<:!o o G;overno", intenção que ele nos o qu~ ali possui e Ih3 e díspen­cultáva, pOIS, logo a seguv'. cnuca o sável, tais como os edlfirios de suaspróprio Governo, num vela-to pedido repartições transferidas pura BraSI­de aumento de tarifa. Aqui estão lia, mcíusíve oPalácío de Catete, ína­suas palavras que reprodaaímos tex- dequadamente transrormatto em mu­tualmente: ..... se o Governo mere- seu que ninguém vísíta.cer crítica, esta deverá partir do em- o' •• P . ·d"· d R •prasárlo, que está em sét!a, rlificul- ?e o próprio resr _!'.e a. epu-dades' para manter os serviços, face bllca deu.ordens taxasívas para queà parcimônia governamental n setor todos os orgao~ do Go,rerm' .Federaltarifário" o fossem !ransferldos para. Blasllla, :flor

. que entao manter no HlO rte JaneiroPercebe-se, ao fim de Beu extenso enormes prédios sem sef'/e'ltla, quan­

libelo contra o Parlamentat,'que <> do poderiam ter imensa utiFdade pa-zelOSo representante empresarial ra a Administração "'lo':l(wa?aproveitou o ensejo paI a lançar a 5e- Acreditando no bom sens.. do emi'mente de um aumento tal'1fário. nente General Emílio J\!Iédit:l. espera-

Não podemos termin.~r sem que, mos que nosso apelo seja atendIdo.antes. Ílqup bem clm'o que não fe- Mas antes de condmr. IfTei, paramos qualquer vinculação com empre- constar dos Anais da Cámal'a, artigosas ou donos destas, não mantendo, de Theóphilo de Andracle. antel'ior­mesmo remotamente, qlla lqu'ôr liga- mente refeTido por mim e cujo teOl' éção com pessoas ligadas ao setor. Te- o &eguinte:mos compromisso apenas cem a cole- . O c1l.1ópim da Glwnabaratlvidade.

Sabemos, como um simples usuário, A Guanabara comI} ];,Hado é vi-que há empresas ciosas d" suas res- tima de um chupim, que se cha-ponsabilidades 'e que, por i~,so, se ma, com todas as !e(l'as, Govern3preocupam com a segural1ç:l, de seus Federal. Resultou essa injusta epassageiros. desagradavel situaçao aa manen!l.

Já viajamos, e pessoas de nossa in- por que processou a ml'uança da,timidade- o fazem cOl1stam"m~nte, em capital federal para Brasília cri,empresas que merecem todos os en- ando-se, ás pressa",' um pequenocômios. Podemos, por exemplo no- Estado que é apenas um gral1demear a Transbarreira, aU.ios canos, Municipio e que, par ser único, ésempre confortáveís, possuem cabina denominado de MuniciplO-Estado.especial para dois motoristas, que se Antes, este tel'ritál'io iora tira-revezam no percurSo Brasilia-Belo do do Estado do Ri:> prua formar

Horizonte. o M1IDicipio Neutro, degtinado àTambém a Viação Itapemirim, ou- residência da Corte. Proclamada a

tra empresa que faz a linha Brasília- República, continuou naquelaBelo Horizonte, possui c..rros igUlJI- mesma função, sob a uenomina-mente bons e mantém um hotel à ção de Distrito Fe'leral. Vejammargem da rodovia para o necessá- bem, era somente um "distnto"ll'~ .:epot:;::XJ dE' seus funcionários. E o (nem chegava a ser um municl"percurso é feito, 'como no caso da pio) administrado pela Federaçíw,anterior, por dois motOl'·stas. tal como "Washington D.Lo.", pois

'Asseguramos que, agrade ou nâo a Constituiçao de l'j9~ foi, prati-nossa crítica, continuare.nos a fazê- camente, copiada rla dos Estadosla, sempre qUe necessárb, pois não Unidos..abdicaremos desse direito, assim co- A Federação, aqm era. portan-

to, o alto poder, Lp8 l1rha a seu,1110 pret,~ndemos prossegllir, sejam cargo as funções ~J(eercidas pelosquais forem OS obstáculos, no cumpri- outros Estados em s~us rr.s;:lectwosmento de nosso dever. territórios, pelo motjvo Jruito cla-

Reiterando nossa confianç" nas au- ro e mUIto simples de qu,e' I} ,'etoridades, - que sabemos atenta.s. to- duzido território nao disPltllha a')8mamos a liberdade de sugerir as se- recursos adequados a um Estado.guintes medidas que, ao lado de ou- Só os serVIços VBI d:v:lpirameT'tet,l'aS qus tlossam ser adot?das, liíllito municipais ficaram a c~)'g{) cU~

éDnuibmrao para li traTlquilidade dos Prefeitura. _~ssIm mcsme, compassageiros: prefeito não eleito, m.&s de CU'l-

a) uso obrigatório de cinto de se- fiança do Presidente da República.gurança; . por ele nomeado.

b) flxaçã.o das pultronas na estru- TransfeTindo-se... capital ie'tura dos veículos; deral para Brasilia, U nevo Esta-

c) USo de tacõmetro; do - já que então, ao invés da

Outubro de' 1972=

volta ao Estado do Rio, pela fu­são, se preferiu cria_' uma n01/S!unidade federativa - deveria as.,sumir todos os enca...gos, e herdar,também logicamente, tortas as pro­priedades da Federação. com ex­ceção daquelas que posstu tambémem outros Estaào.>, pala acomodaras repartições federais.

Foi isso o que se fez? De ma­neira alguma. A matéria não foI·sequer aventada, pelos homensque, então, eram governantes ouos representantes do povo, do an­tigo DIstrito Federal. O resultadadessa íncúrta e falta de previsãoé esta sítuaçáo, acentuada peloeconomista Oswaldo .Ber jamill deAzevedo e citada, em discurso re­'cerite, pelo Presidente ca Associa­ção comerciai, Sr. Raul de Góes,de ser o Governo Federal proprte­tárío de 59,4% do telTitório do Es­tado. Dele, o que jJJSsui o Estad.ada Guanabara? Uma ninharia. Odono de mais de metade de todaa superficie é a Uniâo

Querem coisa mais esurúxula emais absurda? Em ',')dr,s os Esta,..dos da Federação, o terrrtórío quenão pertence aos articulares, é do­minio do Estado, com exceção joaterrenos de " marlnha, que já aConstituição antiga reserva, pOllmotivos de defesa aacionai, à Pe"deração , Não, na Guanabara. Aquio grande latifundiário, o grandenababo, a exibir a sua .nnuoza ter­rítoríaí em face de um Estado queé um "João sem Terra", é o GO­verno Federal.

Mas não é tudo. Duas das reri­das mais importantes do Estado­Munioipio são, precisamente, pro­venientes dos impostos terrítortal epredial. Sem estas rendas. não há.Estado, nem munic'pio que ~l!agüente. Pois a Guanabal'a '""barbeada" em 49% dos tributosdevidos por metade do seu terri­tÓrIO, pois o Governo Federal nãopaga Impostos ao EstaJo. Pior ain­da, também niio ;Jaga impostos,corno todos os mumclplos da Gua­nabara, pelos seus inuweros pré­dios UI·banos.

Acontece quê, exatltmente por:ter sido, durante mais 4e dois sé.culos, capital de todo " Brasil, pos­sui o Gove1'110 Federal uma série

,de gmndes palácivs, ~uificios eprédios, construidos pal'a os ser­viços da administra~ão, e que, coma retirada da capHal !er.eral paraBrasilia, ficaram sem utilidade.Ou estão sendo transformados emMuseus, como acontéceu cOm .oPa­lácio do Catete - dign·~. aliás, demelhor sorte, dadas as ~uas mag­nificas instalações e sua esplêndi"da localização - ~u fic'lID ent,e­gues a vagas comi""õc, que delesnão cuidam, devidam,.'11te, e quosão verdadeh'os 'leJl1,té1'ios, porcujos corredores des~rtos passeiamaltas horas da noite. as almas dosque nele, outrora, traba~haram pa­·ra a nação.

Enquanto isso, se o Eatado :iaGuanabara necessita de f-comoda­çáo para os seus eeniços, queconstrua os prédios novos porqueos que estão praticamente vaziose que lhe deveriam pertencer sãoda Federação. .

Ora, um Estado c:'iado pOr esta.forma, que-l'ecebeu apenas a car­ta de autononiia, sem os recurs'.loiipara a sua vida, não ,em positl­vamente, possibilidad~ df desen­volvimento.

Chegou portanto, a hora paraque a sua representaçao no Con­gresso Federal tente corrigir ogra,Ve erro cometiao c'.1ando 'laCl'lação dà'Guanabar'-l. tomo her­deiro do GOverno H'~dela deve­ria ele ter sido invest:dc na possedo terntório que, a!Jtc.s era iaFedemção e que i! ,mlispensávelao novo Estado, para que o vendaaos particulares e Pestes passem apaga1' os impostos teuitnrial P pl'e­dia!. Deve herdar ta,uhem os pa,­láclos, edificios e predlos, que não

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Sábado 28 DIÁRIO DO CONCRESSO NAClONAL (Seção I) Outubro de 1972 4629

Crei<l>, Sr. Presidente, que este p161­to - aspiração comum do GovernoMtmic>pal e de lideranças da. comu­nidade, enfim de todo Pernambuco- encontrará o decidido apoio doMinistério da Fazenda, do ConselhoMonetário Nacional e da alta d.re­ç:.;to do Banco do Brasil, uma vez quetal providência inscreve-se dentrodos sadios propósitos da fecunda Ad­ministração do eminente PresidenteEmilio G. ,Médici. (Muito bem.)

O SR. HOMERO SANTOS:(ComunICação - Lê) - 51'.. Pl'esl~

dente, Srs. Deputados, por diversasvezes temos trazido ao conheeímentodesta .Casa o extraordínárto traba­lhD dos homens do campo, na regiãodo Triângulo Mínelro, na batalha daprodução..

Hoje. voltamos a apelar aD Sr. MI•nistro da Agriçultura no sentido deque, dedicado como é aos problemas:;,gricolas do Pais. volte suas vistas,np,.ste lT'1'mento, à superpr;)duç:io doabacaxi no Tl'iângulo Mi'1eíro. cuja.previsão é de mais de 80 ml1hóes defrutas.

O apelo é no sentido de 3el'em erla­das condições de industria.Ezação eestímulos à. exportação.

Somente isto poderá evit<lr um ver­dadeiro colapSO no seror, o que seráttltamente pernicioso para conj"llltu­l'a sócio-econômica da regii\o.

Assim, reivindicamos medidas doGoverno, através ação do dinãmico .Ministro Cirne Lima, dentro .10 OS-.'quema proposto, para se assegurar oamparo necessário ao produtor dóTriângulo Mineiro.

Era o que tinha a dizer. (Muitob~m.)

Indagar em que me baseio, já quesou gaúcho- e faço política no RioGrande do Sul, para chegar a essaconclusão. E eu respondo: porque "MDB tem mensagem e 11 sua mensa­gem tem conteúdo; porque os candt.datas escolhidos pelo povo de RioVerde são, efetivamente, os melho­res (ou seria inoportuno lembrar 'queMaurício Arantes; além de advogadoatuante, de homem culto, honesto ebem intencionado, é o responsávelpelo soerguímento e pela extraordí-náría projeção, hoje, do Smclicato O SR. PEDRO LUCENA:Rural de Rio Verde, O· mais Impor- (Comunicação - sem rev!s!lo do.tante do Estado de Goiás?); porque orador) - SI". Presidente, Srs. Depu­a atual administração, a CeIj.1. testa tados, Mossoró, a maior etd'tde doestá Lauro Martins - um brilhante Rio Grande do Norte, náJ conta atéhomem público, realizou obras notá- o momento com urna agência dovem, que beneficiam díresamentj, o·' IPASl!1. ,povo río-verdense, sem arroubos, sem Centro industrial para o =111301 8 po­demagogia, recolhendo-se à humüda- pulação das cidades vizinha,'; sp diri­de que convém aos grandes iíãeres, ge, dista de Natal 300,quilômetros, eporque, enfim, a população daquele de Fortaleza. no Ceará, outras cen­Munlcipio acredita em homens que, tenas de quilômetros. No entanto,sem prometer, propõem-se à execução apesar de ali se encontrarem insta­de empreendimentos que, realmente, ladas todas as repartições federais,tragam progresso social e desenvlo- e de possuir funcionárias em vrandevimento econômico. quantidade, sem falar naqueles ser-

Por tudo íssc. e muito mais que se- vldores dos municípios círeunvíaínhos,ría ocioso mencionar porque Rio Ver. todos segurados do IPASE, este nãode conhece melhor do que ninguém lhes presta a menor assístêncía. Ao qUe lhe interessa, é que, :<0 deixar distância que separa Mossoró de Na­aquele 'próspero Município goiano tal e Fortaleza impede q,le os segu­trouxe comigo a firme convtccão a<'l rados d!rijam àquelas capitais paraque, no pleito de novemb :o (; MDB o atenct.lmen~. de que_ ne-essitam ~alcançará uma vítór:a -esmagadora, a que t<>.m direito. Estao, portanto, lique representará, em último> análise, rrJn/!"ua de qualquer ass sténcía doo triunfo da verdade, (13. decência, 11UStI~uto.da moralldade, da prcb'rlade e do Dal o nosso apela ao Sr. Preslden-próprio JX1VO rio-verdense. te do IPAS? para qeu l:r:ande Insta-

Era o que tinha a dizer. (Muito la!' uma agencia tio refe!'Id? Jnstitutobem) na oapita.l do oeste do Rio Grande

. . Uo Norte, a cidade de Mossoró (Mui.tu bem.)O SR. 1l1ARCO MACIEL:·

O SR. AIUAURY MtlLLER: (Comunicação - Lê), - Sr. Pre­(Comunicação _ Lê) _ 8_1'. Pre- sidente Srs. Deputados. conhecido co­

sídente, Srs. Deputados, retorno de mo um pólo de desenvolvrmento daRio Verde _ onda estive, ontem, em região sertaneja em que Sê acha 10­companhia dos Deputados Getúlio calizado, O Municlpio de SalgueiroDias (RS). Jerônimo Santana (RO) constitui-se hoj; num dos mias pro­a Fernando Cunha (GO) _ firme- gressístas do Estado de Pernambuco.

Situado a 512 km de distância domente convencido de que o Movimen- Recife e com uma 'populaçãu de maisto Democráti\}{) ·Brasileiro vai con-

. t 15 d b i" de 30 mil habitantes. o referido Mu-qUIS ar, a e novem 1'0, uma ma us- nicipio tem uma grande vO~'tção 8,gri-cuia. e. ,:smagadora vitórIa. .:r:~quele cola e industrial, além de um eXP!'E:S-mUll101plO do Sudoeste de Go:as. I sivo empó!'i comercial.

A concentração civica d:1 nOlte pas- o.sada. à qual compareceram cerca de Mas, SI;'. Pres:dente, 81'S. Depu-3 mil pessoas, apesa,r da ê3tra:lha, fal- tados,. val~ ainda acrescentar .queta de luz, represenrou. antes e aeíma Salguelro e, talvez, u~ dos maloresde tudo, uma in equivoca mamfesta- entroncamenros .rO?OVlar:os de todoção popular em torno das candidatu- o Nordeste brasl1elro: ~~. lado dasras já vitoriosas de Mauricio Arantes I BRs-232 e 1~6, ~ construçao ~a BR­e Wagner Nascimento. 316.- qUel~gara 9 N'ordeste a Am~-

Em que pese aO clima ·de pressões, zôn.Ia - vaI to~na-lo nl}m dos Mu­Imposto pela Pollcia Milita": do Es- ni01Jli05 de mal!; estrategwa 10call-tado. o povo saiu às ruas, :nesmo zaç~o. .sujeito a represálias, para expressar o Sao esses m?~Iv.oS. entr,; outros, queseu· apoio aos nomes qu~, realm"n'l me levam a dlrlglr, .atraves desta Cfl­te, representam suas aspirações e c<'r- !la, apelo 001S.r.. M:mstro da Fazen­respondem a seus anseios: da, ~of. Antomo Delflm -"'e~o, e ao

Em face dos métodos tI cO'1ção, Presldente do Banco do ~rasII, Dou­vIgentes- particularmente n~ interior -tor Ne?ror Jost. TIo _sent1do de quedn Municiplo, o Diretório Mu!!icipal determme a lnstalaçao de uma .agên­do :MBD já encaminhou pedIdo à cla do Banco do Brasil naqu8LI1. ci­Justiça· Eleltorai, requisitàndo tropas dade:federais para assegurar a ordem e Omoso.s~rá enumerar as yant,!lgens O SR. JOEL FERREIRA:Elo tranqullldade do pleito sucessório, que advlrao para a. consolldaçao do (Comunicação - Lê) - Sr. P~'est-E' que o partido oficial, sentindo o desenvolvimento re~lOnal - que o dente, v.enho à' tribuna fazer um ape~peso de uma fragorosa derrotR, apres- GOverno Federal estlmula. ~ PEomove 10 aos 81'S. Senadores, notadamentesa-se em utilizar processos pouco l'e- - 8: adoção de uma prOVI ienma cll"s- à Comissão Direrora do Senado, cujocomendáveis para atemorizar o elei- se tlPO. Presidente é ci meu querJdo e partl­tarado a, assim, evita.r uma esmaga- Tenho certeza de que o D:rewr da cuIa!' amigo, Petrônto Portela, a fimdora vitória do MDB. Mas, pelo que 2" RegIão (Nordeste) do Banco do de que seja aprovado ainda este anovi e pelo que observei, o povo, ainda Brasil - o lúcido e operoso Doutor o Projero n° 114-B, de 1970, de au­que garroteado, não llga para as Camilo Calazans de Magalhães - torla do nobre Deputado Card<Jso deameaças. A resposta será dada a 15 bem conhece a grandp significação Almeida.de novembro. de tal empreendimento posro que o Visa a proposição a obrIgar. no bom

Outro fato estranhâvel foi' o "cor- Banco do Brasil está intimamente as- sentido, as indústrias a COloc,~rem note" imposto pela CELG no sistema soclado a uma consciente politiDa de rótulo dos seus produtos ti comp{)sl­de energia elétrica urbano, coiumden-' incremento das atividades econôml~ ção dos' mesmos, objetivando o apro­temente na noite em qlj,~ o MDB cas em todos os serores. Ademais, A veitamento dos sucos naturais da~

realizaria uma concentração. O tiro, presença do grande Banco vai ense- nossas frutas nos diversos refrlger:I.n­porém, saiu pela culatra, Já que a jogar um decisivo suporte à obra de in- tes destinados ao consumI' público.'população de Rio Verde, masmo sem tegração nacional pela ".s;rutura 'de Assim, se for suco de . laranja, queluz, compareceu maciçamente ao co- serviços e apoio crediti01o-financeiro contenha realmente uma certa quan-micio do partido do povo, a,p!audindo que prestará não só aos habitantes de tidade de suco de ,laranja. ,entusiastleamente os .candida(os ,de Salgueiro e cidades vizinhas, _mas O projeto é moralizador e fará comsua preferência. igualmente a todas que pew ali tran- que" fa,bricante não inscreva no rIT-

Os supostos donos do P'Jde" e o:, sitem em direção às várias regiões j tulo da bebida que produz aquilo CtUI!pretensos danes da verdade hão cIe do PaIs: ela nãCl contém, possibilitando 'ao

O SR. SYLVIO DE ABREU:(Comunicação - Lê) - Sr. Pre­

sidente, Sra. Depütados, os jornaisde' Juiz de Fora trazem-nos a infaus­ta noticia. d" falecimento de JOaqUjmVicente Guedes. ocorrido naquela ci­dade, dia 6 deste mês.

Era o saudoso e pranteado mOItofigura de escol nos circulas sociais.pollticos e artlsticos de minha, cida­de, que prestaram à sua memÓrIahomenagens excepcionais.

Dotado de notável espirlto públicoingressou nos quadr-os' -políticos domunicípio, elegendo-se verea.dor, emtrês legíslaturas, com expressiva econsagradora votação, prova do pres­tígio e do alto conceito que desfruta­va na cidade.

Cumpriu <) mandato com raro bri­lhantismo. destacando-se entre seuspares pela sua bravura civlca., peloIIcendrado amor à causa_pública. Pa-

sejam característíeos da adminis­tração federal, poís são, natural­mente, do Estado e não da Fe­deracão.

Esta mudou-se para o Distrito[Federal de Brasília, onde possuia terra e está a construir acomo­dações para os seus serviços. Nãonecessita da Guanaoma. E deve­:rá - o que se não .rez na épocada sua criação -'- entregar-Ihe asterras e os edírícíos que são depropriedade natural das unidadesfederativas, a fim de que esta pos­sa mobilizar o solo e instalar. con­dignamente, os seus serviços nosatuais "museus" e "cemítéríos"que aqui se encontram sem utili­dade.

Enquanto isso não 8c fízer, aGuanabara permanecerá um Es­tado pobre, que não é dono da suacasa. mas continua "ocupado" -­em virtude de uma transrerêncí..que se não realizou em todo o sen­tido da palavra - pelo GovernoFederal.

Era o que tinha a dize..... sr.dente. (Muito bem.)

ra JOaquim Yicente' Guedes o povoera tudo. Não aceitava nada que nãotivesse o beneplácito popular. gra umdemocrata. Um autêntico democrata,Cultuava a democracia e era capaz,de dar a vida em holocausto aosprlncípíos democráticos. .

Pelo desassombro com que exerciao mandato, pela dedicação e pela in­teligência, o saudoso vereador aca­bou conquistando a slmpatin e a ad­miração da Casa e em pouco era ele­vado à Presidência da Câmara Mu­nicipal.

Como Presidente do Legíslatívo oucomo simples vereador, o nobre esaudQso morro, ao longo de doze anosde mandato, deixou na história deJuiz de Fora traços indeié veís de in­teligência, operosidade e amor à ter-ra, natal, .

Joaquim Vicente Guedes em artís­ta de fina inspiração. Desde cedomanifestou seus pendores pela, mÚSI­ca e pelas artes teatrais. Na regên­cia de conjuntos musícais diversos ou

Presi- na direção artístíca de uma das emis-soras (la cidade, o prantead., .exttntcrevelava a sua sensibilidade, o seugênio, o seu amor às artes, legando

O SR. VASCO AMARO: ,_ fJ, posteridade um acervo imenso de(COmumCaçao -. Sem 1:eVlsao ao trabalhos do gênero artístico a c"ue

orador) - Sr. PreSIdente, bl·S. :gepu- Se especializara.tados, certas m~dI.das! certas .e,.tI!u- I Seu desaparecímento causoa pro­des, certas proVI~enClaS ~o~"org.aos funda consternação em Juiz de Fa­do Poder _Execut.lvO que- m"_rferem ra e nas cidades vizinhas, onde ona prcduçã-, ~";Clon~l, na agrícultu- morto desfrutava grande estima era e na pecuaria nao. se coadunam. amizade.ao 90!1trano contradizem, com os Associando-me à dor Imensa de sua.propósitos const§tnte.:nente alardeados familia e revencíando-lhe a memóriapelo Gov~r!!-o, atraves de campanhas I Imperecível.restou certo de que a os­de produtívídade, em qUe ~e. dlz sem- r mara dos Deputados, na unanírnída­pre preocupado com o sofrído ho- I de de seus membros, estará solidáriamem do campo. com essas manifestações de pesar.

Percorremos o nosso EstiJJdo. o Rio (O orador é abraçaào).Grande do Sul, e notamos muito so­bressalto no setor da rizicultura, porpartp de produtores, índustrtaüstas ecomerciantes de arroz, razão pelaqual entendemos in~nsata a medl­da dos prepostos do eminente Mi:nis·tro da Fazenda, 00 permitirem a im­portação deste cereal. Todos sabemosque o Pais tem produçi(o suficIentepara seu consumo. Nãa podemoscompreender nem encontl'ar Justifi­cativa' para as importações' que estãosendo permitidas pela CACEX. Issotraz desestimulo e intranquil1da;de.

Como pretender-se atl!nento deprodutividade 'se, a par disso, vem­se com medidas desse teor?

Alertamos, daquf, os 8rs. Ministrosda Agricultura, da Fazend:l. e do Pla­nejamento, e até à S. Exa. o emi­nente Presidente da República. a fimde que medidas sejam romadas, pe­los órgãoB do GOverno responsáveis,em beneficio da rizicultura do RioGrand~ do SUl.

A CAC1~X deve reformular a suapolltica para que se ponha cobro 11inquietação, desassossego e inconf{)r­midade dos \'onterrâneos rio-gran­denses ligados a essa -atlvldade querepresenta 20% da economia agro­pastorial do Rio Grande do Sul.

Esta a advertência quI' ciesejavafazer." (Muito bem.) .

Page 14: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

Outubro de 1912

O SR. JERôNThIO SANTA!'U,:(CQmunicacáo - Le:) - Sr. Pre­

sidente, Srs: Deputados. denuncio anação o sistEma de presslo desen~a.­

dendo no Estado de Goiás pelo Go­vel'Daclcr do Estadti, coagindr. por to­das ás lormas e meios 0:5 candi~atOfl

alagoano nesta Casa, deixar de re­gistrar e juntq.:r a minha -.,0.. a to ..das aquelas q~ comemoram a. passa­gem da" (;lata riatalícía do ím3tre li.la~

goano. (Muito bem.)

Durante o discurso elo SenhorVinicius Cansauçõ», o Sr. Josâ,da Silva Barr08 (art. 62, do RI).de~x(>' a cadeira. da, presidência"que é ocupada 1Jelo $.'. Alcir Pi~

menta (art. 62, do R.I.) •.

o SR. PRESIDENTE:(Alei/' Pimenta) - Tem n palavra

o Sr. SiqUEira. Campm

O SR. SiQuÉmA CAIIIPOS:(Comunicação - Sém revis!1o d'(I

orador) - Sr. Presidente, SrB.Depu­tados, inicíalmente eongratutc-rne pe_la passagem de mais um "Dia daFuncionário Público, qUe transcorreamanhã, felicitações que .evo a cadahomem e a cada mulher que contri­bui efetivamente para o desenvolVi~

mente do nosso Pais, através do seutrabalho em todos os setores de ati­vidades do serviço público muníet­pal, estadual e federal, Justo é que,ao se comemorar o Dia do SerVldor,se faça uma solicitação veemente aosPoderes Públicos deste Pa:I3, no sen­tido de que reajustem 03 vencímen­tos e possibilitem condições de realvalorização da cla-sse. O serviço pú­blico ganha uma. .impot"ãncia cadavez maior nesta época em que o Bra­sil se organiza para, eretrvamenteprogredir, dentro da ce'erídade ne­cessária que o seu povo jUlgz- Impres­cindivelà consecução dos objetivoS'que formulou.

Sr. PresidentB, quer" também refe­rIr-me aos 80 anos de nascimento "6Graciliano Ramos, hom~m que medeu a honra de sua intimlliade, mui- .te embora por pouco T·.;mpo, eu ain­da garoto. Foi uma grande persona­lidade, do qual este País deve Ol'gu­lhar-se para tOdo o sempre.

Abordando outro assunto, ê comeuforia que venho a ·estJll. tribuna, di­zer .da popularizaçao rá9idu. das Call.-·didatura.s de Carlos Cardoso, a Pre­feito Municipal e João Costa GalváGa Vice-Prefeito, no grande MuÍ1ici­pio do norw de Goiás - Pedro Afon­so.

Ciãade históIioa; localizada à mar­gem direita do Rio Tocantins e e.s­querda do Rio do Sono. necessita Pe­dro Afonso de uma adminiat?ação di­nâmica, progressista e patriótica, qU~

se volte de fato para Wdas as sua3áreas porque, apesar de centenária,até hoje não teve condiçõeS de BecODsolidar - nem' a cidade nem omunicipio - quer econ<Jmicamentefalando, quer em out,·os f:etores daatívida(le de seu povo.

Carlos Cardoso, homem esforçado ocapaz, patriota dos m'1l.8 abnegados.certamente levará a efeIto uma ad~

ministração progressista que pl'Ojeta­rá aquele municipio mnito alêm dillllimites' de nos-so Estado.

Pedro Afonso conta ç[}m uma áreade 5.561 qUilõmetros quadr8 dos. Tem,na sede, uma popuJaç.:io ele 2.899 ha­bitantes; sua pcipulaçáo Ul"bB.na é de3.576 habitantes e, na zona rural, de6.822 habitantes. Ã densidade demu­gráfica é de 1,2.7 habitantes por q<li~

lõmetro quadrado. Por aí se vê ((lesão muitos os problemis dI> que mu­nicípio. Pedro Afonso precisa de ii­nâmica administl'llção de Carlos Car­doso é tenho certeza de que esse e opensamento do seu no]ne P[}VO, umavez que a candidatur'3. GC popularCarlíto tomou as ruas da cidade, asfazendas e os sertões, em verdadeiraavalanche entusiasmo 'lHe certamen­te também se manífestará nas m'nas.

Era o que tinha a di7<cr, (MUltobem.l

geral os .meíos de que carecem parasobreviverem.

Esta, si'. presidente, a pa.avra qu«aqui deixo ao Poder Públ.!.cO destePais, esperançoso de que possamos, tãobreve quanto possível, ter um servi­dor público altamente valorízado, pa­ra que ele possa retribuir com traba­lho e dedicação àquílo que receber dopróprio Governo.

Era o cue tinha a 'dizer. (MUttobellL) ,

nomía de ajuda recíproca, capaz dedar solução 8.0S problemas de al17'"eomptexídade naturais {j....s países sub­desenvolvidos e em desenvclvímento.As nossas necessidades são as mes­mas e reclamam iguais soíucões. Nãoteremos, dentro de tal eomunídade denações, a díspartdade de uma Holan­da, com, 4,675 francos de renda ~"per

eapíta" (1.·uma Dinamarca, com 11,98Utrancas. .

Assim procedendo estaremos igual....'mente vivendo- o prmeíçío erístão deunidade dos povos, tão importante enecessário no engenho e arte de res,peitar e dignificar a pessoa .humana(Muito hem.)

o SR. vn~J:CIUg Cll.NSANÇ.iiO:(Comumoagq.o - LI!;) - SI. Pre­

sidente, Srs ... Deputados, GracilianoRamos, conhecido também como Ma­jor Graça, para os que sssistírarn a

O SR. ALUiR P.lli1EN'l'A: sua curta, mais marcante atrvldade. (Comunicaçáo - ::3e1l7. ret'isão ar; políbica, foi o primogênito de uma ta­oraaori - Sr. Presidente, Senhore.s mílla de 16 filhos. Na.-;c;do a 27 deDeputados, quero saudar, nesta tar- outubro de 1892, em Q'lebl'angulo ­de, por antecipação, o transcurso, Alagoas, onde permaneceu atlS os qua­amanhã, do Dia do FtU:lcíouário Pú- tI'O anos de idade, foi dep.;is para ablioo, data especíalmente propicia à Cidade de PaimeÍl'a dos índios. ­rememoraçâo da contrímnçao ínestí- Graclliano é~ o caso ~ nao muito ra­mável de tantos brasileiros que, em ro do artista que se revela tardia­diversos setores da aummrstraeão 10' mente: sua primeira Gora, "Caetés",País, muito concorrem !,ara "que a sõ foi publicada. quando o escritor tí­vida pública nacional tenha trans- 34 anos.. Antes disso, joi havia torna­curso normal. Desenvolvendo-se e do algumas atitudes audazes para umaprrmorando-se grada~lVllmente, eis simples COmerciante. oemo Prefeitopoderá atingir se não a perfeição to- nomeado da Cidade de Palmeira dostal, pelo menos aquele ponto que a índios, mantivera questões com 301­torne capaz de desburocratizar-se, guns, poderosos a favor cos pequenosa fim de produzir o sssencíat e ne- agricultores, instituíra !\ merenda es­cessãrío para que se não percam, em colar, abrira estradas e, em 1929, en­papelórto desnecessário e rebarbatí- viou o primeiro de dois relatórios ao.vo, os 131a11os e as medí.<i3il que vtsam Governa,dor do Estado, ooeumentosde

R'a melhorar, que têm em VIsta o apri- coragem desabusada. e que revelaram

OS. ALFEU GASPARINI: moramento da instituição publico ne8. a 'Augusto Frederico Scillmdi o rutu-(C01nunic'!lçiW - Le;) "~ SenhoI' te País. • 1'0 romancista. Quem e5'õrevía J.'ela­

Presidente e Deputados, a França é Dificil, porém, Sr. P!'esldente, é tórios com tal perfeição, calculou opalco de um movimento DIMórico, on~ conseguir que o servidol' públloo, vi- lJoeta,. devia tel' romance engaveta­de se vive o princípio da ul:'Jdade dos vendo nas condições em que viv~pos" dos. E estava certo, () Prefeito depovos, tã.o respon,~ável pela paz, tran- sa realmente ser aquele cidadão Cil.- Palmeira dos indios eS0revera "Cae­qüilidade , e~_pl'osperida 'Ie ci~ homem paz de dar contlibui~ãn efetiva av tés" na época que ocupav8' o cargoquant~ Clistao e fat[}r lmpuItante na noooo "desiCleratum" uma vez qelO, de DiJ:etor da Imprensa Oficial deelevaçao da pessoa ~U!tlanfi. recebendo salário excesstvp.rubnte min~ AlagDas. Mais tarde, de vo:ta a Pal-

A F~'anç~, da Basülh'l e de Nap?- 'guado, não dispondo, portanto, dM meira dos índios, de novv como co­~eao, e, hOJ~ sede do .1ll'l'/lmentp VI- condições PS1CDlógícas de que carece merciante, inicia "São Ber!:-ardo" quesand?_ a umdade dos povos" com a para bem exercer seu m:.ster vai ele seria, publicado em 1933. .re~l1lao dos .chefes ~ de Governo dos tocando a Vida, tendo li consciência Uma -sucessão de obras vão afastan­paiSes q~e IOrmam o ,\1ercado Co- de que mais prcduziJ:ia e melhor ser' do o e.~crito da terra do seu coraçãomum Europeu. , viria se outras ~fossen1 Sl1!l.S condiçõel! Palmeira dos índios, e.cu1l:r.l.nam com

1I;s guerras e lutas illfrutll eras, ~es. funcionais. sua prisão em 1936. A{lus:;.do de sertrU1?-Ol'as de eco~o~as e a;;sassmas Na oportunIdade, portanto, em qU~ comunista, embora sua t.SJlO~fr garan­de m<;centes.., ensmaram a EUr<J~a de se evoca o transcurso do Dia do Fun- ta que Gracíliano só se tenha filia­que so a Ullia~ r~dentoTl1. pode 01ere- cionárío J?úb1ico, curnnre a esta Casa do a[} partido em 1947. Sem culpacer paz, tranqUllidade e prüspe1'ldade fazer-lhe referência-s -elCgipsas, a qt.le comumvada é enviado Elo Recife e dea sU.a ge?-te. . " . faz jus. Porem, ,não, devemos esque- lá para o Rio de Jane1ro, fitando, ao

Ha maIS de mel!J Se0UlO. naL s~ ~~- cer de em selr nome, reivindicar aq todo,.ll me'ses na prisão. .tav~';U de uma so vez tuntos 1,lü~Ies Governo deste Pais que proporcione É quando ganha o prêmio "LimapolítICOS repres_entantes 4~ ma~s lill- ao servidor públioo brasileiro os meios Barreto" pelo romance a "AngüstiaH

portantes naçoe:s europ,n~~: Fl·ança de que ele precisa para a.primorar-s3 e, já em liberdade, o prêmio de Lite­-. A!Bmanha OCidental - H~landa - tecnicamente, para que ,Se torne um", ratll1'a Infe.ntH do Minist0riO de Edu­BelglCa - Inglaterl'a - Dmamarca peca fundamental na obrá de soer- cação, com "A Terra -aos Meninos- Irlanda, e Luxemb1.ugo. gufmento nacional em que todos es" Pelados" .

Os reSUltados sào ammadore;; e Pl1- tamos' empenhados. Nessa época Gracili:mo faz umatece prestes a concretIZar-BC o Fundo Sabemos perfeitamente que o seI'· confissão; depois da priSilo "os ami­Europeu de C<Joperaçáo Monetárll< vidor público, malgl'a10 aI> dificul- gos" lhe tinha voltado as ~costa's eprecursor do Banco Central EuropeU e dades IJ. que me referi. tem dado de· os intBlectuais lhe cerra-do as porta-s.da moeda únIca, e a .;;mp.aação d~ monstrações inequívocas do seu pa· Continuando,' diSse o eS-:1ntor "cai DEIuçáo do Parlamento Eurappu estaria triotismo e realizadO, a dm'as penas, literatura porque as portas de (lU­sendo cogitada. A adoçãa de uma po- um trabalho que mais é'fetivG e pro- tros oiícios me tinham sido fechadas:'.liticll, comum de ajuda ",nó pai~es em dutivo seria se houvesse condições Seus 50 anos. de vida fOl'am come­deselwolvimento e n recomeJ.daçao de mais favoráveis. Não davemos, porém morados com um jant.a.r no Río deuma politica industrial rle aproveita-- Sr. Presidente, abusar deste espírito Janeiro, em que compaJ'fcéram.osmento de um mercado de 250 milhões de pátrlotlsmo. Julgamos c,ue maia mais expressivos íntele0tnais da epLl­de habitantes, também são enfocados importante seria que /). C'(}verno~ ao ca e onde recebeu o orêmio "Felipenos 'debtates da reunião. invés de limitàr-se 'às transitórias 9 de Oliveira", pelo conJunto de obras., Jl: preciso que o contmt"nte am~rl- iJCasionais manifestações d~ l'egozijo Em 1943 é publicada a homenagem açano tambÊ'm se Ol'gaUlze. ]. o em- com" servidol' público pudesse levar Graciliano Ramos, com discurso f? ar­brião de tal Clrganiza~ão ests na Amé- em conta as suas aspiraçõts. ma.iores, tigos divulgad<Js por oca~ião do mes­l'ica Latina, onde os ·povos se enten- quais sejam, por exem<Jil), aposenb, mo cinqüentenário. 1llm 1;1[·2 vai al1em melhor porque a llll"ua tem B.;l dOl'ia aos 30 anos par~. os homens e União Soviética, passando por Portu­~esmas origem e as :a:adi(;ões cadà aos 25 para as mulher"s, 13° salárie> gal, França e. Tchecoslovaqu!a. Suas:Vez mais nos aproxima'li. meihoria das condições ~ de trabalho e mais fam[}sas obras, como "VIdas Se-

A implantação das medl(las ora de_ da situação dos inativos. Sabem Vossa cas", começam a ser pU,)Jicacta no ex­fendidas na I;eunião do MCE encoa- Excelênuias que, entre tanto'~ que, pra· terior. Em 1953 é intem8.do as presotra. UUl campo muito lllaís fértil e- tieanlente, dedicanl.lTI a melhor fasü sas numa clínica em Eotafogo, nopropicio nas terras am~rJ~ahas. da sua existência ao Pod61' Públic0 Rio, onde vem a faleco, em 2Q :i~

Enquanto lá nove gra71:!es nações muitos são os que hoje se encontram março com a idade 1e <:0 anos dei·lJe juntam para form"'t um merca- em situação mis8.l'ável, viCiendo quase "ando as seguintes o:J=ab' Vídas ­do de 250 milhões. de 9,lmas, aqui u da caridade ,pública, por lhe mingua- São Bernardo - Angústm -, Memó­Bl'!lSil sozínl1o el11prest~ quase meta- rem os recursoo para u ..sl1stento da J.'ias do Cárcere - InfãJ:l<'i"). - Ale­de desta populaç~o e Dnr peuco nã:> prõpr1a. famílla. Não fo j)f1ssivel qüe xanru:e e Outros Heróis - Caetés ­absorve toda a superfhi0 territorial um homem que tanto ,,~lviu ao sea Insôma - Linhas Tort.as - VIventesda América do Sul. . Pais, que um cidadao ljlJ.e deu sua das Alagoas e Viagem, senclo que as

A crlaçã[} de. um Bane? l:f"lÍtral La- 'cota de contribuição 8.0 desenvolvi- oito primeiras obras toram editad'l.s~ino AmeriGf1n{) e a nIstituição de mentG nacional, se veja, ao ·final da talúbém no exterior. 'Üma moeda única enl;re naçúes que vida, nos últimos dias de pETr!lanên Sr. Presidente, Srs: Deputados, 00­constitl1em a America i {)kl1a Dropor- cia. sobre a terra, na situação angm- memoramos Mje oite.t1ta anos de~ional'á condições para a implanta' tiante e aflitiva de náo poder> 'pro- Gl'acJ!ial~o Ramos. Assim, não pode­lllio e desenvolvimento de uma eco- piciar aos seus fíh'l.os e :larmlial'es em ~ riálllos, como repl'1'~Sentallli€' do poVO

mesmo tempo, um melhor aproveita­mentó das nossas frutas. Numa. ho·ra em que o Ministério da p.,J;,rifJultu­ra está empenhado no aumento ela

,produção de frutas para exportação epara o consumo interno, nada maisjusto do que o aproveitamento eles­sas frutas nos diversos refrrgeran-tes. -

No meu E3tado, únic" produtor (\0guaraná. a medida trará grandes bc­nerícíos. O termo "guaraná? é usa­do índevídamente em algumas bebí­das, que não têm em sua cornposi­ção sequer um mílígramo do produ­to natural. Em consequêneía da apro­vação do projeto naverá o aumentoda produção de guaraná.. Já recebi informações de que al­gumas empresas alegam que não po­derao incluir em seus refrigerantesa quantidade de guaraná natural [,8­típulada no projeto, sob o argumen­to de que não dispõem aI> produto.ll:ntão, Sr. Presidente, que retiremo rótulo que indevidamente estão

usando em bebidas. que podem teltudo menos guaraná.

Dai o meu apelo aos Sra. Senaõo.-­res no sentido de que aprovem o pro­jeto originário da Câmara, que temum alto sentido para a eeonom:a dono3.'3{) País e, em partloular do meumstado, pois o guaraná é conhectdomundíalmcnte apenas nos rótulos (Iasgarrafas, que. não contêm a verda­deira essência deses produto. lJillüitobem,) .

Page 15: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

(Seção I)

do MD"B '- tivemos 131'oVa dessas O SR. JOSt DA SILVA BIlltRQ8: GoJocação do Problema ua LeIpressões ontem na Cidade de Rioirer- (Gomunícagtto - Sem. reoisão aooe, quando al1 compareceram os Depu- ÇlraàOT) __ Sr. Presidente, 81'S, Dspu- Globalízando, a mulher faz a. ,3rrtttados Amaury lVluller, Getúlio rnas, tados, a campanha eleitorul no Es- parte da força de trabalho em todo" oFél'nanoo Cunha e o orador, A ca- tado do Rio de Janeiro transcorre mundo. Então, Já é Indiscutível o seuravana de neputados Federais pres- normalmente, num clima de cordía- trabalho fora de casa, mas o que ain­tl~iava o comício -de candidatos a lidade.-TemmJ dirlgído, em alguns da é dlsoutível, e se discute 111al, colo­prefeito e vereadores do M,nB. Ohe- Munícíptos, palavras de estímulo aOS cando o problema fora do seu vérticegamos a Rio Verde, à" 17:15 horas e nossos correlígíonáríos, candidatos a são os seus direitos igualitários aos1amos recebidos no .s.ereoporto por Vereadores e a Prereítos. Os candí- dos homens.enorme massa popular, Juntamente dates da Oposíção e da ARJ!il;TA vêm- Essa não é.a questão. A mulher de­com os candidatos a p,'cfdto e vice, se comportando de maneira elogiá- ve ser dada uma Ieglsla.ção própria eDrs. MauricIO Arante e Wagner Nas- vel. Temos contado com a presença especifica e, em muitos casos, deve-seCimento, além do preretto ae Rio Ver- do Governador Raymunelo Padílha em assegurar-lhe os mesmos direitos dodt, Dr, Lauro Martins, o Fresidente todas essas manírestacões. 8 El(~ se seu companheiro, pois que a mulher.do DIretório Munlcipal, 81'. 'Bebe Bor- mantém -cOmO autêntico magtstrauo, além de ser muito mais onerada bío­ges o Deputado rturívnt Nascimento não procurando entravar de rorma logicamente em razão da maternida­t. os "demaís dirigentes oposlonístas da alguma o trabalho dos cancidatos do ele, trabalha ininterruptamente. NoEegiãO, encontrando-se também no MDB. lar e fora dele. Está, portanto. muitoaeroporto união dos candidatos a pre- Tem, ainda, inaugurado obras pelo mais sujeita à estafa e a defasagemleito de Jatm, pelo MDB, 81'. -Edgard Estado afora, contando com a presen- física e psicológtoa . 'Calneiro de Souza. 8ogum-se con- ca dos nossos companheírcs, sem con- O moderno conceito de PrevidênCIacorrida passeata dos caravaneiros e tudo, tomar posição contráría à ma- Social se estratifica no sentido de co­candídatos pela cidade. A noite OD{}1'- neira pela qual os candidatos do brír, ao máximo, todas as classes 5U­rf., o inesperado com um comício pro- Th1DB se empenham em suas campa- cta:s, indístintamente, prevendo a leigramado, quando a cidnrle foi surpre- nhas. Nós, que viajamos todas as se- todas as peculiaridades a fim de queendica com o corte arbitcá!lo do for- manas, para participar diretamente 'd d .nscímsnto da luz, que é distríbuída dos trabaíhos eleitorais, podemos, ~ COn?U~l a e inteira possa usnrruirna rei;iào pela CELG, 0Jlll)reSa sob o nesta hora, dizer que a AUENA, no a re 9 :Vt; assistência e sezurancaconti d0 do Governo do Estado de Estado.do Rio, espera elõger a maio- qUf g, in',n ulçuo assegura aos queGOiás. tudo com o fito de rrustrar 1) ria dos Prefeitos e a maioría das Câ- ne-a se acobertam,comicio programado. O corte de luz maras de Vereadores, j\ mottvacão Assim, é de Ser alcançado o obiett­.iá não é riovldade nos conucíos ria popular é muito grande em torno dos vo C!-e ser aprovada em lei a aposenta­oposição de Goiás e faz' parte das nossos candidatos, Não temos dúví- dona para a mulher aos 25 "nos demuitas repTesália;; do-Governo Leolll- da de que alcancaremos vitória espe- trabalho, com 80% do salárlo de con­no Caiado na campanha polttíca dos tacule,r a· 15 de novembro. (ivIllito tríbuícãc. Já sabemos que e assegu-candidatos do lvrJJB em Goiás. illSse bem,) rado ao homem a aposentadoria aos

- sorte da luz, entretanto, teve efeito 35 anos de, serviço, com 100% de salá-Inverso, porque Q!'OVOC'll! a indigna- O SR. L~{l SIlIHiES: rio integral, ou aos 30 anos de Ee:.,í-çáo da população, sabedora que e!a (Comunicação;- Lê) _ Sr. Presi- 'o, com 80%, A mulher tem direito àal,o praticado por um g07erno nao dente, Srs. Deputados, pe-1as m<igên- apos.entadoria' integral, aos 30 ltnos deelfeito pelo povo e sim llomeado. O eias da vida moderna trazida pela 1'e- serVIço, mas não t.em o direito a apo­povo, lll!ma solidal'icdade e coesão aos volução industi'ia1, pela era te::noló- sentar-se, aos 25 anos de tn,balhocandidatos do MDB, (,,}mp~receu em gica e pela própna evolução dos cos- eom_ apenas 80%, Não hã. JXll> gra­massa. à praça públi"a para pl'estI- tumes, recorreu-se à mãoC([e-obra ~a- daçao na "posentac1<H'ia feminina: aglal' o comlcio, feito com lU? de lr,m- minina, que se revelou t::1o eficiente Lei nO 5.440 garantiu à mulher 1"u-pião. . quanto à masculina. sentadoria 111teg1'e,1 aos 30 anos de se~-

Foi realmente lamentavel o proce- ! 4> dualidade de papéis mãe e viço,. ma" n~.o lhe conc€de o ctireitodimento dos encal'1'egacws ao forne- profissional - _é cada vez mais ,xer- de optar pela interrupção mais ;edo.cimcl1l{) do luz de Rio Verde, ao cor- cids, como imperativo econômico e Se esta alternativa é válida para oto..rem esse fornecimento no dla e 110- como opçã,Q da vida. homem, C0111 muito n1ais razão o serára do comício do MDB. IF50 dá umá A integração total da mulher na so- para a mulher, eis que a própria Te,idéia do seu grau de Uledíü~riclade ,3 ciedàde é hoje, senão uma realidade dicina" do Trabalho - reconhece que adas perseguiçóes de que são capazes. interna, um fenômeno que avulta não multiplicidade de encargos fanllllares,As pressões policiais em Rie Vel:de somente pelo sentido económico, :"las aliados aos profissionais e aos fntoressáo inomináveIs: coa,çóes, F'ovocaçoes também pela conscientização que' '<;' se dé ordem biológica. causam-lhes umc as mais variadas ameaq1ts são fei- foUtlou da necessidade de comprome- desgaste psiqllic{)-blolõg!c.o rn u totas- ã p_opulação, prindpfllmente aOS ter tanto os 'homens como as Tnulhe mais acentuado, justifice,ndo nlena­eJeltores, na sua totalidade trabalha- mente a alteracão no seu sistema dedüres e ordeiros. Fatos todos que de- res na ação a empreender pelo desen· aposentadoria.'mmciamm; ao Sr. PreSIdente da volvimento das nações" E já é reco- A concessão, fi lJlulher que triLbalh",República e ao Tribunal S~lpel'iOl'Elei- nhecidoque o isolamento das mulhe- fora do lar; da oportunidade _ele- dl­toral, pedindo garantias par" o pIei·· res no lar, sem que avalie a impor- minuir o seu período dOe atividade cIn­to de 1.5 de ne>vembro nO 5udoeste de tância do seu engajamento nos pro- pregaiícia, com- prejuízo parci»J dosGOiás. O plOr governo que Goiás já olemas da comumdade, torna dupla a provcntos da aposentadoria, ~ssimteve é megavelmente () do Sr. Leo- lula dos homens oontra os obsticll10s c"mo já é assegurado aos hOl11?ns, énIno Caiado, redivivo exempl(. do de- do individualismo; isto é, () seu ;só1a- uno Imperativo de aperfeiçoamônto le­posto em 1930. Basta dizo]' que em mento - reforça-os. A mulher. pois. g:"l e humanistico, --uma região como a de Rio Verde não pode ser freio ou elemento propulsorrealiza uma obra sequsl _ All o Es- para o progresso, Eis a grande mIJor- A Legislação em outros PazsestadO aparece apenas como al'l'ecada- t"meia do trabalho e da participação O NUS ora se rel'VI'pd,'ca _ e "a"I'I·o.dor dos milhõe- de imposcN-s o não faz da mulher, sendo por isso cad" ve7 " , ~retomar abscl~tamente n"act~ pala o mais ativos e dinâmicos os ex~mpl0 l setores da vida pública já se integra­municipio em matéria de iT'vestimen- da colaboração feminina no munC1 ram 'nessa luta - não é novid3de etos em obras públicas. Essa ausência, contemporâneo. existe muito mais aperfeiçoado e ,~r'àa s,tuacão eslg,dual na região se jus- ;- Atualmente, o contingente feminino satili;mdo em países mais adiantadostliíca pelo fato de o' Prefeito LB,uro qlle faz parte dos trabalhos 'la ; .u- Assim, num ligeiro estudo compara­Martins, do MDB, náo te~ querido dução mundial conta com milhões àe tivo do sistema, de-seguro social no' es­aàerÍl' à ARENA, O Bal1{'D do Bmsi! mulheres: nos Estados Unidos, '6 mi- trangeiro, há ricos exemplos da am­vem exercendo uma ;,10.l,tica SUIcida lhões; no Japão, 30 milhões; !la Gra- plitude de cobertura desejável para ana região, ante a lrusr,racáo daos Sa- Bretanha, 9 milhões; na UnIão 0-- mulher. A Tchecoslováquia, Pill suairas e ameaças de execução em mas- viética, 33 mil11ões; na França, (' mi- lei d" seguro social de 15 de :l.bril dem de agTicultüres e fazendeiJ'ÇJs, com lhôes. sendo que elas constituem qlJa- 1948, estabeleceu uma aposentaàoria9 rescisão de contralDs, não lhes per- se a metade dos efetivos do funciona- para as donas de oasa; na Ingl'lterrá,m\tindo s... realIzação de novos finan- lismo -, público; na República de Is- pais que pratica a Medicina ;ociali­üiamanoos. li: uma sItuação de cala- mel, cuja popqlação é de 2 mEh6es e zada há longos anos e com largo êxi­

'm,,, i,L1ade e d~solaç~o eS3~ do su~oest,:: 850 mil habitante.s, quase 250.100 são to, as contribuições pagas pela segu­s~:no,no. AjJ:"ar de .0 .SI. Nest?l Joso mulhô'l'es trabo,lhadoms assahriadas, rado dão direito a que sua mulher re­d,zer q1:e,udo vai be!1:. a sI,uaçao das oualS' dois tercos são- mães de fa- ceba, também, a aposentadoria _Jreles a~'l'lCU1tore~ de GOlas mmc~" es- milia-. - , velhice, aos' 65 anos de idade; e nateve t"o precarIa. I ~o Brasil, 20% do funcionalismo fe- Itália, que a.presenta também um!> le-

. __ gislaç\ão social adiantadissinuf.>, 8;3 do-O iraea~~:o ela adrnlnlstracao Leo-! deraJ.."sa~ _c0!!lpostos de !'ilulhere-s, _e nas de casa são seguradal3 da Pl'evi­

nino Cálarlo em Goiás e s"u-eEqllEma elas l.a dIspU1;am co~ os nomens. OID dênCÍa Social.de pre5Eáo cont.i:a a 0llosíci'io e a- cor- iguabmle de condlçoes, .mUltos t'Pnsrente da AHEl'iA fiel ,10 ·81' OC!avio de .eJ;-'l1Jrego, embora amda 'ó'lnstam Essa:; alternativas legais de outrooI:ia"e serão objeto de .'1mpla e por- restrIçoes. .. paíse:; aJustal'n-se com perfeição aoilleÍl.o1l3fLda denuncia ar 5e1.' pOl' nos :m,. a~ estat]S~lCaS derl1ons~.rar.n UDl espírito da lei cjue ora defenc1em0s,feita em bleva desta tribuna,. Por ü1'a 2,cres;muo vertICal .no c0.rltll1gente de pols reconhecem plenamente ~~Ie "JpOde-I;() dizer que 'a admírJstração me,tnculas_ dos. m~lS val'lados ra:nos desen:pen.~o dos encargos far!J1Jlr,~esE3tadual de Goiás é uma 'Q'mnde na- de proflssoes tecmc:as, 2.dullmstntlVas constituem, para a mulher, lll'l1a a,l­lamidade. .~' - e llberais, buscando Lima fonna dlnà-j'Vidilde laboral intensa, ell,qUaar,;mci.o-

mica de pe.rticipagáo, de clllturQ e de se no Direito Trabalhista.El'a {I que tinha a !ilZill'. Ui!{uito <l;Juda para o equilíbrio econômico fi- O que di~el'! e};1tão, ela dtmla nr-ü-

bent,,)_ ·ru;,nceixo da família,,; --" 'llosi~â.Q ~ .mãe de .fa!i.l1Ílla: iror.:o!~lÔ,-

nal, eada vez mais freqüente na 30"bledad-e contemporâneaç ,

fI aposentadoria feminina aos 25anos de trabalho, com 80% :10 calá­rio de contribuição não é uma opçãolegal. E' o estabelecimento 10 princi­pio de equldade com a 1egislaçãõ exis­tente para o homem e o reconheci­mento do ônus da vída imoderna quereclama, cada vez maís a presença damulher em todos os setores de ativi­dade humana.

Já houve proposições de nobres co­legas de outras Legislaturas nestesentido e que mclusíve, obtiveram [a­vorável repercussão nesta Casa rempareceres favorável em diversas Co­missões Técnicas. O assunto, porémenvolve matéria constttucíc.ral dsque é a própria Carta Magna que .azessa ímcompreensível dlscrirninaçãoentre o Homem e a Mulh€l' na formado encerramento de sua atívid vls la­boral.

A Constituição Federal, num doscapítuloa mais importantes - o DaOrdem Econômica Social, TíLulo III,art. 19 - prevê para a mulher traba­lhadora a aposentadoria aos Lrintaanos de trabalho, com salário ;ntegr..I,mas sllenola quanto a qualquer nutraalternativa, embora C0111 proventosproporcionais.

Por outro lado. a mesma Cons: ítut­çâo Federal, -na SeçÃo VIII -- DosFuncionários Públicos - art. 3." dizque o fl.U1C10núno s81'á aposel'1tado"vollmtarl&mente, s,pos trinta e cincoanos de sel'viço~' e J no paL'1[Zrafo úni­co, prevê que o pl'a~o 6 c!2 trlnta anospara as muJhéers. I\lÍQS r:'."nan e -~ e aié que está a El1scnrninar;:io - no art.102] ité'fi XII que trRtp~ D-oS ol'()Oentosda aposentadoria - diz: "flrJb)reto­nais ao tempo de serf'iço, 'ql1fcndo ofuncionário contar n1enos de c llt ecinco 8~n{}S de set'viço, salvo o ~spos­

to no parágrafo único do art. 101 queé precisamente o mencionado (l,"ima eque estipula, sem nenh.1Ima n,~xibl!i-'

de,de ou escalonamenl,o, a apoo'}nlarto­ria. aos trinta anos para as mulh€res.

Sr. Presidente e nobres Colegas: '

Eis um grande problema de .T',stiçaSocial que .está indevidameni,e equa-_cionado na Constituicão Pederal daRepública brasileira, sem embargo do­seu alto conteúdo juridico e social.!l'ins, não devemos deixar de reconhe­cer que a nossa Carta Magna, emboraseja um grande instrumento legal ­o ma,ior - necessita de alguns aper­feiçoamentos,

O problema que ora apresentamostem grande repercnssão na soe,ieda­de brasileira e precisa ser r8f()l'n1ula~

do, eis que na época atual em que. ho...mens e mulheres se igualam e compe­tem em quase todos os setores da ati­vidade humana, é inadmissivel qual­quer discriminação, mormente colp.influências, tão profundas na vida dÊ!.Nação.

O desafio está lançado no ParIa,·men~o Nacional. R' de fundo consti­tucional; portanto, não pode ser ainiciativa isolada 'de, um Só Congres~

sista, por diversas razões, inclusive deordem regimental. Mas é uma ques­tão social) que não deve ser mais con­temporizada.

E o nosw apelo dirige-se não so­mente p, esta Casa Legislativa, mas aoPoder Executivo, para' que, reuninclóiniciativas e SQmando esforços em tor'-­no dessa idéia, possamos concretizá~la, no mais curto prazo possível, elp.benefício da mulher brasileu'a, (Mui·to bem).

O SR. ALíP[O CARVALHO:(Comunicacão - Lê) - Sr. pl'esÍ'j:

dente, 8rs. "Deputados, alcanço e511);tl'ibuna com o pl:opósito primeiro ele"l'eqU&rel' da douta lVlesa que dete.;i~mine a t~anscl'i.çã{l em nossos Anai~

de um doCt1ment.o - que sobre-modQ'honra a esPéCie humana: o m9];1ti~men~::tl díscU!SQ çofil que o Pontífjõê,l'einante se dIrIgiu a qtmntos padlJ,~:'mentares, de tOdo o mUl)é(q, §'F l!~~}í'l.i\.'1l'wm na 60· Ass&t!lb1&ia G~r~ Y~Jj

Page 16: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

4632 Sábado 28 Outubro de 1972

do Estado, empregando centenas daservidores nos serviços de dedetlza­ção e tratamento dos portadores daenfermidade, mas vem sendo vencidapela maior propagação da doença.

concluo, 81'. Presidente, reíterandoapelo no sentido de que o Ministérioda, S:;,úde Inbensífíque, através daCampanha Nacional de Erradicaçãoda Malál'ia, o combate sem tréguas 9,enfermidade, de modo a assegúrar lidad'esa dessas cidades catarmensescontra a pertinaz "moléstia que as.arueaca .

Era" (J'CjíI6 tinha a dizer. (Multtlbem.)

v - O uI\,. flEESIDEi-ir.rE-:-(A.!ci7' P:'nenia) - Passa-s& ao

C-:l'flH.1e Exneillente-.l)zsU:.ia-se 2. hOll12n2"gear o "üm üa

..F\.!.ccl'Jil!1cUsD10" •T~n1 a pnlovlP o 8J:. JG de AUlújO

,-í01'g't-~, cor}!) autor do rE~11t.:~:dlnênto tlB m'::'Ol'!1S ~]o .l\r1()-~1im.e~t{) DerrlOcrâJtco61'f'.sll=Íro.

o SR. JUAF;~EZ EERJ"LI\ICDE8:(Cor.zunlcação - Lê) - ar. pre­

sidente, 81'S. Deputados, fato marean­ta na hístóríz, - polítíea nacional, 6parbícularrnente de Goiás, roí.marcudo

'com a Instalação do Movimento Jo-vem Democrático Brasflelro (MJDB)

'na cidade de Formosa, no dia ~5 d~

outubro deste,, São quase 400 jovens que decídíram,tomar posíção em ravor dos matasarüos prlncíplos democrãtícoa, do MO­

I vimento Democrático Brasileiro. Den­tro deste espíríto, foi uma verdadeí-

.ra festa, em que mais de duas mil,pessoas aplaudiam e ennlteciarn 08.jovens rormosenses pela crlaçáo naI prímeíro Movimento Jovem Demo­crática Brasíjeiro .

I Para prestigiar a juventude f'l!­mosenses, lá estiveram D Se!',au{Jr

,X;relson carneiro, Lider do 'MDB no,Senado Federal; o Deputado JaIr"Bram, Lider do MDB na C~IY'.ar!l

8'eet818J; e Deputada Athiê Jorge Cury,'.da representação paulista; o Sr.Amaury lv.Lü!ler, Deputado pelo 1-l.ioGrande do Sul, e os Deputados Per­nando Cunha, Anapolino de Faria e <Iúmdor qUe lhes fala neste instante_'

Foi uma autêntica festa, da: maIscompleta vihração, que marcou épocana cognominada "Princesa da Norte" _

'Minha cidade, pela sua independêr,·,cla politica, sempre marcou épOC2" naPolitica de Goiás: e desta vez, /!Uin­

,dade pela sua valorosa juventuda,~itnou-se na política nacional C'lmovanguardeira, em dElesa dos mais 51105

,prlncipios democráticos.a movimento, que fora coordenado

pelos jovens Ney Moura Teles, LB,ertElCanedo ameIas e Cândido HeliodDroDourr.do, alcançou o mais cOlnpieoo

,êxito. E o movimento não se eircuna­'cr:;yerá e.o Municipio ele FDrmosa;.erá o sentidD dinâmico de atuar nãos6 no. PhncJto Central, não 8:\ nonor:leste do meu Estado, mas em todo

'a E:t2,ào de -Goiás, levando a men­~~[srn benfaze.ta da esperal1ça, 1.1 fêdos .lavens que lutJ.nl por urn .f31'a."si} m"is .humano, mais democ('átlCo,qtlB o futuro lhe reserva um gralld{lreOl'vir. (Muita l'd7i1.)

"Os 'Parlamenbs S9,0 DS únícos E o lancamento da grande indaga-Iugnres onde os conflitos de gru- cão, a que não há fugir:pos podem encontra!' a sua solu- "O esquecimento destas regrasção 'por meio da lei, e a. Iel justa, não leva, quase fatalmente, o re-se fâr corretamente ooneeblda e curso da' oposição "os meios oeul-aplicada, asse,r:'"ura, a longo termo, tos, para f8:3er valer os seus pon-

Dp

a~.~~~~g:!~~;~;~~;~~t~s;i;~~ ~~~d~ v~;;~~í~~:;nl~~~~~e ck:j~~~~

titUíçÕ3S? "Fris8ndo que ialava 8, pars{)~la1iàa-' Dl1'igin~,:}-sB "os parlamentares, de

des alt8,mente quaiificada:s, investidas tant.a.s nações do .mundo, elUe o DU­de -resPonsabilidades tão nomes quan- j viam presas de encant~'Lnlentõ e júbilo,to impDrtantes, dado que s-e referem Sua Santiclade recorda,va que é pre­à ação politica, CUjD objetlvó eSSBn- ,clõD não esmorecer no afã de tra!la­cia1 é 8. l'eaHis.cão do b:':m C'Jmum\' il;Tal' buscando diminuir as inJustasSua SantIdade- PaU10 VI- invocoa o J de,;pl'0p-'J.Ig6es éconônucas, SOCIaIS epenSan1&Y!to Que o Pa'pa João A.KIII culturais. cle- tal luodo que .se alc2.:nceexpre;;sou' na EU" inesgueeivel "Pac'3m massas de participax elo bem comum.in Tenie": , A Dr"ção papaJEla foi o m8JS alto

4"lioja 6n1 dia crê--:se que o bem lTI10ment:l da :I'6lUliãa de Roma.CO:rl1lUn' conii-;}i.'3 sobt'ehudo no res- j Orgulho-m-eJ SI'. Presidente, de re­lJeito aos dIreitos e l;iwer'33 da pes- clamu para a Cê.m~ra dos DeputadDSs.ia hum9Jna" .O~d&nte-se, POjE, o t do BraSll- o privD.égio de f.?~zer inserirem-psn:'1o dos poàsi'es públicos so- 1105 documentos de sua vida a grandebretuelo TiO sentido âe que ess€s aula, a e~celJlI prelr2ção! (Jl;Iuito bcm,direit<Js sejam recor-hecidos, res- P:.tll1WS)peitados, h2rmo'Ji:;;ad03, tuteladose promovic103", tetrna:l.1'd')-se assimrna'is fácil' o ct~~l:1~rlm-3ntD cIos 1!8S"pec:tIvos úeveres."

n~as citanêio b e~l'ég:~n antecessor, oBis]X) de RÓ1na a[vcl'thJ:

"ITI5ta: afirrr.açê.o nada perdeu doseu valor; ma.:;, E8 o:; GUTeitos dapessoa, quando'Sã0 co.n:ilderadoseln abstrato, se COTISBrVam inva­riáveis, () seu caute(tdo concretDde-ve ser d€'teJ:r!ün~:rdD uegtmc1.o aa'i,YeJ.:sicl2.de das situ.:rções- quer di­zer, jJE1'a. C~ Ja }:I'.)"'-o, par). a situar'"ç~o Lrt.LEDIt ele nn1 1l103rllü povo,p::u'(1 ur.L1.n.:üLJDrrtrr nu nutro da su:tvjc~-:t. p2r.'J. t"<'!.TI rl6I:l'::J.GO 011 outr{) da6L":.a tli3ré".r::lt:..:" -

E a fUTIç;~.o' d0 pQl~ti;:;:J?t CC:!l:.ú aGi1G?:CU o gr2_Yl'C:c h01':2i?:rn riú s~~cn:o?!

Em- a l'f;S1!lOSlTi, '~t Ppp:o -v'"1:c'03' Pol~t?r'l3 c1?-.;en exercer a

atIvid~..c1e f!re l11s3 é 1-,rópI'jJ., aCll1

a p1'~Dét1'P:tção ê.a ccn.trlbnLrempara sntj.3iazE:l' esÍ!..::::s ua::&Z~i<1J,dese &::t35 e:cl~cl1.:i~s; Ll.;u\::m.l 0111<1.lle~p-osta\ POSiU7D. a e.:::l~_s a3:;:.i~a,\·

ÇÕ.8;J e as estas e:-rp?,C1;rl tivas, e 1:'"18­lhrl'aTr:ID a quallc:ade- d?L.s J:2:1a~Õe3,

a :Um' de as tc:nur e8.dlt vez: m:iis}Jo:rt3.doras c.c ,,~IO!'G5 b·ll.n1E'.TIQ5."

cornpensadora perante o novo po- lidade humana sobre a qual pre-der tecnocrático, cuja influência tender. exercer-se, deixa de sernão deixa de aumentar." . uma ação polítíca: é uma ação

"O fato ele o Parlamento se ter no vácuo, com os p8l'igos que esteaíastado-do POV), DU, ainda mais, vácuo suscita. Mudanças impor-de ter desanarecido - cria um tantes verificam-se, hoje, especial-vãcuo Que dá -nrhEm cuer a03 re- mente na concepção e no papelgirnes P~l1.torit.r"..rio3, como os dita- dos .- Parlamentos. Estas ftrnçõestcriuís, r~.'uel' às rnanifestações .re- são exercidas diversamente, se..volucíonártas espontâneas, ou pre gundo as Constituicões e as sís-paradas clandestinamente, o que, tero-RS eleitorais, segundo o senti...como certamerrte f ..dmítís, não está, do CÍvico,dos Parlamentares e se-isento ele peri~o para o bem pú- gundo a concepção que D próprioblíco, " Pcdel' Executivo tem da sua res-

L a magnífica conclusão: . ponsabíllídade. A repercussão dos"Para, preven..ír estes perigos; é, erros cometidos rnaníreata-se num

pois, um. dever da Instltuição par- eníraquecímento da TnstlbulçãoIamentar rodear-se de rrstos com- parlamentar."patentes e dar provr.s do sue efi.- Homem de Estado, grande, Imensocácía, Ela Impor-se-á de fato, .homem de Estado, o SLLrrlO Pontífice,tanto aD Governo como ,3, oninião naquilo que fDi uma aula magna parapública, Dª, medida em que-um e o mundo atual, também não escueceua outra sxperímentarem a ímpor- o papel da Oposição, que retraçou as­tàncía dos seus conhecimentos e sim:dos seus debates." "Deve ser recordado o Iugar da

, Qu:mto 1118 recordo, nem nunca li OpOsiÇ2.0 num regíme parla-nem jamais ouvi .nada tão magistral rnentar, com os seus direitos) den..sobre o Poder Leglslatdvo do que aqui- .tro dos limites do justo e do ha-lo que foi dito pelo Vigi'.rio de Cris- neste, à expressão, ao exercícioto. normal da sua participação na

Estou a ouvir-lhe a voz maviosa, rnlssão de controle governamentalcuja eloquêncía maior advém da jus- e na Informação d1V opinião pú-teza dos conceitos: bllca. "

o SR. PEDRO IVO:l . (Coinu~ió.1çCw -- Lê) - SI'. P.re­,Sldente, 81's. Deputados, em junho do,ano P233hdo, os e..i:arnes Iftbor2.~-Cl'ia'ls

,a que procedem a Superintondênciu.ll1~..ciorL'Ü c13.S Cal2:.'J)3.nht~s de. SJ.l!dePublic2. (SUOAJ\i) na chamada ái'eaproblel:lu ca .8:;.0 Fl'fL."'1ciseo do Sul,- 9 IY!.,?-;"1 Esisrlo, .re\le!f.lram alta inci­de:.:.:ci3J de rna l 41'1a, pl'inGip21:nen1. f noJDê~±ne-h\J ur1:.a.no. Haque-le illÊ-S, l~e~glstraral1!-se 175 ca,SQs pm:itivo.J; DUúltimo n)ês de junho, C!~co:.:ridD umano) ess.e núr.úsro subiu pa ra 381.

15tél sigl2JiicD. que, rle28t0ndid0E Ô3apelQs que irZf-1U'J,'J ao lv.!.tlistério daSaúda no SI--;,ntido de extlngl,.1Ír g, dO~!l­9ft, houve um aumeni,o n:;;~rentual de111ai'1 de lOO~Q TIa illd6.enc!a da nlo~

~ léstia, COlnp1tt.E~dQ3 ~r:~na9 os C2,;30b01)SeIV2.~1N3. .2:e:10 lE'J.YJr'2fórlD dJ. SUCA)..lno c€'l1'";ro da ciclf~de. o que nas ]bV;:ta índag3_r qrL'1;.'J.to3 serüo 05 CRSGS don~'llária. e:n todo (1 IVlu:l!CÍpio, .iá que O 8R. JG nE .,;'l:!lf;'.VJO ZUitlJJ;E:[lpBr:W.S u· ár03 url1:u!a e5tâ; sob (':Jtl~ (,:::L;~a 1'::'J:S~.o do OIC'?'Oi) - S--, ?r~-

tl'cle~ ;:_1Cr:~E, 3.1's. Dcprr:Eidos , pGde pll.'Gce-r- mfDl'!:la-nos G lal'cE'J.túrilJ que a~ .hJn~lo (iU lL'jncaddrp. mas o Governoc'3.3üs na ~~ona cs-ntral de Sãü F:!.a::l- oiY"',:igcu [j..:.'e 1'./72 é f) ilX.lD do Fuu...::io...cj5'.m LO Sul dJst.:.'ih'"i6111-S= 2.5sim: g..j 11211SxP_O Oivil da União. Obv1.:t rr E::l1te,liO .rViato Dê"Ltro, 4'{ ét"..l lpsrob-a, 23 110 ÜOb, do Iv.'!DB, não sabemos por tHi.é.

Do quanto pode o e3pírito hUr:lano, Ro.:-io e:E'üel-=, ~12 Yl:) lV1ir2uda, 7 na l1in:[c~!Y"- a:nc1a a .con\ileC~O- dêzervido da intallgêilcia. que e a cen- Ens.saàa i: 5 en1 Ub.at1.:.ha. En1 Saiu· que o fi:J9-.1 dc.5té ano LO.:.1D~ cs pr.,bJc",te~ha tHvina J c a.l~VEnt2do (~O G';tudcr vll1:: a s:.tl:'::'Ç2{., :'1âo (:> 111UiV) dH'cl"t?.l"!:e; l11~,j do fUfr~1cn[rt'iü Tlút!Ico I,:;Jt(~r -.:unassistido elo .racJocínio e da' meditação no Bairro õa Boa Vista l'egi::.;h~f:l',l!rl-Se tGso:vldos. 'l'fais a.firnmtlvD.s, S. E;(zt.,

.ais· aí' um exemplo senl pal', que é 30 Cflf:DS-; !~ill Rio BonIto, 15; em IGinH o SI. Presic1ente da RepúblIca, te~ia

quando Paulo' VI cogita das funções g", 32; em Gua;xancluva, 13; em ltaum Jeito nD Palácio do Planalto, o' ano,elo'Pa:r1amento_ ,13': em Jarivatnba, 10; em Bupe,'a, 8 I passado, a uma comissilo de fUTIcio-

Oucamo~lo' .e em Canela 12, num- total àe 10l :11ál'ioS que o procurou.- . casos. Chegamos ao fim de 1972, e mais"Uma' ,açãD pólitica desintereS-1 .A.&UC1',M re:J;!izatrabalhos de erra- uma vez. o pobre "bflrnabé", a "Maria

sadaJ, e"corrib' que estrrrnha ~ rea- .dica;ção d" mrrlál'llr em 60 localidades,' Oande1aria" viram' fl'us1Jradas as suas

"O parlEunenÍJrrT clE.-Y& mostl'2.J.\-st.(fOITiO qUE> o artií'l'icc do bêlll- d~ tu­dos e não como porta-voz u-a l!mHcllentela'. Re2is"Linêo tuS prf:iSÕe8de grunos de irLere332s pri~is d0~1mais oU meLO;; legitixos:, (-:'1':"",ambl;ão cOllsiste, a}guItmS vezes,em uiúiz9l' o podal' e1':l proI=tiobeneLcio, ssm, contudo. it1t*,rrúr~..per o ccntacto eDm a.s fDrças vIvasda nação, dedicando at51J;~O p~r­

ticular tIS categorias lnenos favo­reéidal3 e silenciosas, níe:::1TIO quete1311anl 111SnOS P'3SD elellorál'" .

Admire-i.Jc l:c.a~G ísto~

"Ninvt'lél11 L~e:él'ia. dtr·,r.:õa-r dopapel :c:\ILitar dió umf, tnstituiçãocomo o Parlamento, para salva~

gtla1'dal' a democracia: compete­lhe equilibl'ai' o poeler execuiíivo,oujo campo' de 8.ç:ãD' e as a:tl'lb1.11- ,ç5es' poelem tender Ili alargar-sb,assim· comD exel'cer uma função

União Internarlamentar, tendo Romacomo sede. -

Se é verdade que Sua, Santidaàe ­Paulo V'( - usuário transrtórío dasSandálias do Pescador, a que enobre­ce com a sua presença, falou cornoSupremo ChEla da O~istandade Cató­lica, a todos nós dizendo:

"Promet~m.o3, a todos os Quecrêem, a n03S:1 oração, para quzDeus Todo-Podel'oso 03 ass.stacom a Sua luz e a Sua f02:ça".

Menos verdade não é cue a sua for­mosísslma oraçr/J se "conatltuíu namais bnílhante aula de sociologia poli­tica dos últimos tempos, .numa análi­se tão lúcida quanto serena das rea­lidades diuturnas do mundo democrá­tico, num exame profundo e estupen­do das dificuldadas e das possíbilída­des da demoeracia; numa avaliaçãoconscienciosa e fulgurante dos trope­ços e das cruzes, mesmo das alegriase das Iágrlmas, com que se defrcnl.ao homem público no manuseio dasforças que visam ao bem comum.

NãD creio - realmente não creio- que se possa exercer um mandatoda representação 'popular SOm o co­nhecimento da adnúrável lição lavo­rada pela espírito muito culto e muitoaltelado de Paulo VI. E é por pensarassim e por assim sentir que, se de­pendesse de mim, não só se faria atranscrição da peça imortal nos .regís­tros de nossos trabalhos, como, e aln­da, dela se tirariam tantas duplica­tas quanto chegassem e bastassempara que nenhum Deputado, ne..rchumSenador, nenhum funcionário dD le­gislativo ou jarnaUsb3, que aqui repre­senta a Lmnrensa deixasse de receberuma cópia.-

Agradeço a Daus, com a humilda­de a mais profunda, a oportunid9,cteq.ue me proniciou, permitindD-me aalegria imensa de ouvir dos próprios'lábios do Sume Pontífice a extraordI­nária lição que a sua clarividênCIa n05ofereceu.

,Paulo VI é o Papa - é quase umsanto; mas é um homem do seu t~m­po, um fiiósofD e um exegeta, um lu­mínoso esnírito que fecunda CDm a suasensibilidade e e>:mna com a sua pri­vilegiada cLútura 8, espécie hmnana,que nele tem uma das cu1minànclabda vida moderna!

a título dl ae1niirável conferencia:"A funcão insubstituíveI <TD Pa:r1amen.to na vida da sorüed3de democrática",e a importância impar de quem a ,dis­se, por si sós, são a melhor justifica­tiva, se justificar fosse preciso, para a1nserção da obm prima na perenIdadede .l10SEO.s Ano..is.

Mas, Sr., Presidente, Sts. Depu­tados, seja deferida a mim n1.esmo aopürtunidade, o sagrado dever, eu di­ria, de citar um ou outro traeho, sem­pre colüido R0 ac~o, como ~ue a des­pertar, irrefreável, Cl áesejo du, leitu­Ia e ào atent-o eV:P"me da ornçâa fl'2~ns­

ce-ndentE, onde hü talJ.to do eõ~a~ist:t

como dQ n1E:stre inGubstituiv&1, dopensador e do político.

Ouça-se isto:'

Page 17: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

o SR. JG ARAúJO JORGIJ ­Muito obrigado a V. Exa. pelo seuaparte. Si'.o inevitáveis as comj)sr:1­ções de vencimentos entre civis ã .mi·litarm. Depois õ" Rewolução de 64'os milltares passaram a ter aumento"de vencimentos desproporcionalmente,Enquanto foram aumentados a par·tir de abril de 64, os civis sj oforam a partir de julho: O critérioque vinha sendo adotado foi SUbVCTti~

do, porque anteriormente os aumen·tos ele vencimentos dos civis e IllÍ"

mais humanas reínvínrâcações, envol- sas idé[as e vez po:r outra, em dosesvídos por -uma série de atos oficiais, homeopáticas, aproveita algumas élélas.eonfusose disparatados. O DASP eon- em favor do funcionário.tinua o mesmo. O anuncíado "plano A equiparação da gratificação dosde valorização" do funcionário é um qüinqüênios com os servidores dosemaranhado de dispositivos buroerá- Poderes Legislativo e Judiciá!"io é um,tieos, que, com o nome pomposo da alentado anseio da classe, Todo mun­"I Plano Nacional de Desenvolvi- do sabe que 08 funcionários dos Po­menta" vai atirar o mncíonézío filma' deres Legislativo e Judiciário se apo­Iossa sem precedentes, sentam até com 65% de adicional, en-

Anunciou o Governe; por outro lado, quanto os demais levam para a inl1-'um esquema de reformulação de crí-: tívídade apenas 35%, porque cadatéríos para cargos dos servidores pú- qüinqüênio IL9, área do Executivobücos da União ,e .das autarcutaa. correepcnde a um aumento de 5%.Num projeto classifica os Cargos de Com efei'tó. os fUl"..cionfu'ios do Le­Chefia e Assessoramento, com rea- gisla,tivo ,e 'do JucliciáI'io percebem ojustamento de vencznsntos, devendo primeiro qüínqüênio na base de ',0%este ato regulamentar as atividades, e os demais na de 10%, de maneíra 'de pouco mais de 4 mil servíôoresr que hó, dísparídade no I:r".tamento.noutro, cria Grupos de ;Serviços Auxí- ,Essa paridade que se pleiteia é muitoIiares, pretendendo benerícíar cerca justa e humana. ,da ,09 mil funcionários públicos de' A aposentadoria aos 30 anos de ser- 'nível médio. Mas dá com u'a mão,' viço !para. o homem e aos 25 para ae t.ira com a outra. Assim é que este mulher constitui outro ij&mft que e11.­Projeto, no seu art. 2.°, afirma que volve justa reívíndtcação, l\l'guElf'nta­eom a nova tabela ficarão absorvIdos,: se ínclusíve que osmflêtares se reror-.pelos vencimentos 1'ixaelos, "as grati-' mam aos 30 anos de serviço e ainda;ficaçães .pelo .exereíclo em regíme de contam o .tempo de fr·eqi..ti311cia às ES­'tempo integral e de serviço extraor- cruas mílltares,dínárío, as diárias de que ,tl'Cl:ta li A representação dos servidores nosLei .!l.O 4.'019-01, o auxílio 'p"ra dífe- órgãos e comissões encal'regp,dos'derença de caixa", do mesmo rnodo que: estudarem seus problemas, bem como.uessnrão '1-0 pagamento de vantagens BJ slndícalízação do servidor público"especificadas .neste artigo, bem como na forma zseegurada pela Organtza­.de .todas .as outras que, a qualquer , ção Internacional eloT.raba]];!O - OIT.titulo, venham sendo por ele ,lle:rce-' constaram da .pauta do ccncíave.Nelas, abrangendo inclusive, abonos, I O básico, o ;fundamental - e .pareceeomplemantos ,s3Jl&riaI-~, gratifieações l que apesar da ·realid3,c1e brasileira ode produtividade, resElIlvildos apena2 Governo cOEtmua a ;faz,,:r ouvidos deo salário-família e a gratiliCélj}8.a adio merca.dor é que pleiteiEm e solicitamefonalpor tempo de serviço." os funcionários um reajustamento dos

Vejam, 'S1's. Deputados, ao mesmu' seus vencimentos, de maneira que,tempo em que o Govel~10 mo~de. so- eles acompanhem o aumento do custo I

pra. Parece até morcego em ,r:;lação da vida e os aumentos que, paritaria­ao pobre 'barnabêl. Estou ,nesta tri-I menta, sempre 88 <fIzeram, até 1964,',btlnã, neste instante, ,para solldarl- entr9 s'õrvidoms civis e maitar0s.zar-me com oCongresEo dos Servidü- I O Sr. João lkrene~es _ Pen1!'.lteres CJvis o que ar,ª, se reUE.a em Porto I tAlegre e cl'lja sessão" dD encerrart'ento V. E",a. um apar e?89 dp,I'á amanhã. Tl'ata-se do VII1 O SR. JG DE ARAÚJO JORG.'E­Congresso ,promovl40 .p.ela Confedera- Ooncsdo o a.jY.'lrte, com todo o prazer,!!ão dos Servidores Civis do Era,sil., ao Deputado João Menezes.l!Jstou aqui iPal'2. defen<ier aB reivindi-' O Sr. João Menezes _ Nobre Depu-oações minimSLs do funcionaUsrno ' ,oívis, cujos 8 ,prÍl'neiros lÚveiS sala-: lindo JG de Araújo Jmge, no mo-'. mento em que V. EXOl., de escalps-lo

rIais o colocam ,com vencL>nentos aqui- I em punho, disseca 'fl s-ituação calami-'valentes aos de llm soldado dê pri-,mei!:'a classe. Em qualquer plano de: {tQsa do ft1!1ciom!lismopúb!i"o 'brasi-

Jeiro, ,como 'p2:!:te 'intsgrante deE3,'t so-,r"classificação, '03 vencims-ntos do ser-; frec10ra .cl2,só6 'média, que vai de3;:\pa- 'vidor deveriam começp.r com os que, recB..1'je10 n3. voragem elo, má distribui­atualmente figuram no ,nível '8, porque' ção de renda 'bmsil31l'2" peço ,p&rmis-:vs sete níveis ,abaixo deste eqtüvalem são a V. Exa. '[l!lra mcluir no seu'do que xecebe um. ooldado de ,pr1rne-il'i:l disctuso um assunto que dJ.z reEpêito,classe - repIto. também, ao funcionalismo púHico.,

Os servidoreJ p[;blicos vêm-se ba- Refiro-me' ao beneficio <% chamada'tendo ,por re:l,iildicações 'humanas e illEalubrida,de, esse beneficio eria,dojUst~,8, E' ·Ll1acreditável a in5ensib1li- por lei não vem sendQ cumprido na',fulde do Governo na. colocação do pro- região amazônica.blema, tratado há m'l.is de ,um quarto Receb"mos, 'constantemente, recla­de séeulo .pelo DASP, que se hiper- mações e apelos pa.rEl que sa acabe com~roflou em determinado momento, com: aquda Gituação clesigl~al. Paga-se overbas superiores 11 dos próprios Mi- i benefício de insalubridad" às Forçasnistérlos e aCElJbou ,trEtnsfol'mando-se Arn1adas, 'paga-se aos funeiontuios do:mn simples ãxgão de ,Q.ssessorarIl8nt.o! [PEA, aos fUl1cionártos- da Universi­da Presiclênch da \!WpúbJic'1. Ao in. i dade, à Policia 'B'edaral, porém o reE-,vés de serv;;.r ao funêionaUsmo civil, I tgnte do funciona1ismo l1iin faz jus ~antes o doscrevs-. Há ,muito vem ao favor estabelecido e:u lei.adiando as soluçõss do~ ,probiemas, Portanto, nesta ocasião em que es-,vem iludindo os sel'yid0res e mlstifi- tamos para comemorar a semana do,cancro. ' Fu.ncio:ül'io Público, em que natural-

As l'eivindic'lções apresentadas r'D' mente outr2.s leis, outros decretos vão!te Congre,sso .em Porto Aiegre podem ser assin"dos, outres prommsas vEto serser resumidas no seguinte: um có- feitas, seria mais interessante que 56digo de vencimentos ,e vantagens, sim- cumprissem as leis já existentes, f[l­P!ifiClilldo o sistema de gratificações 6 zendo con1 que todos os ftmcionã­p:r:omo9óes; 13.0 sa!;;irio incorpor~do à rios públicos gozassB1U do benefício'legislação do. servidor, cOm',iderando, da insalubridade.inclus~ve, que os funcionéx.ios vincula- O SR. JG .I\...RAÚSO JORGE _dos à, CLT ji\ o percebem; a soma. do Agrac:ego a V. El'.lt. o aparte e l3m­ts-mpo de serviço na empresa privada, brasi2. que uma d:ls reivindicações düspara efeito de aposenl9.dol"ia no 5e1'-1'igo público _ medida que inclui. no funcion§rios é o Código de Venci­Projeto n.O 30-71, que, como todOE os mentos e vantagens. d" modo que r2­demais, foi arquivado sumariamente. ccb6Esgm mo apenas ° beneficio peh

Insalubridade, mas pelo risco de vide'~ntretan~o, seg~do info!"mações 1'e- em condiçõas sem,,1hantes às dos 111i­centes, o Governo cogita adotá-lo.Então, vamos ver, mais uma V0Z, o litares, que 1'ecebem uma gratifica-QoveI'110 creditar. para, ele iniciativas ção especi:1'1 de acordo com detGl'mi­do Poder Legislativo. Aqui as inicia- nado tipo de trabalho.tivas- Yfio tropéçando, caindo, mas o O Sr. Pedro Lucena - Nobre Depu­Governo toma_conhecimento elas nos- tado JG _de Araújo ,Tol'ge, V. Exa.

tem sido um dos grandes derenso- íítares eram dadçs símuttaneamentee:Ias do nmcíonézto público, nesta V. Exa. citou alguns casos. Eu citar-i'"Casa. Outros Deputados também têm na outros .eomo o dos professore&.{,vindo à tribuna neste sentido, de- Os cargos que exigem nivel supertoemonstrando a situação calamitosa em estão enquadrados no nível 22, que 1que eles se encontram, em face dos corresponde a Cr$ 1. 062,OÓ . Tenha,baixos vencímennoà que percebom. dito aqui inúmeras vezes que antes:Mas, nobre Deputado, V. Exa. citou da Revolução de 64 os vencimentos de Jhá poucos minutos a diferença de' um proressor do Colégio Pedro I:l)vencimentos entre um simples sol- corersponmam 8,OS vencimentos dedaclo e 11lTI funcionário de categoria. um coronel. Após a Revolução, os ven­Se observarmos o "Diário O'fj."ial", CImentos dele representam menos doiremos verificar como são írrissórlae quo o soldo de um sargento. Quandoas quantias eetípuladaa até para os me €·leg,i Deputado, 111eU nível' como. ~Imais altos cargos públicos. Há pou- professor do Colégio Pedro II era 19eos alas, Iendo o "D:O:"io Oficiai", vl e correspondía a ors GG3,00. Com 15 ,li nomeação de três médicos, portanto' qüínqüêníos de 5%, percebia oítocen-, 'n[y.s'l 2D, para a Universidade Fe· 'tos e poucos onrseíros. Vale dizer:]deral do Rio G·rande do Norte, cem o~ ~~€CE,·b1~ menos que um Sargento4 Isto;vencimentos c;e 980 cruzeiros mensais, com trinta anos de magistério, noSe COil1p2.Tarn10S o funcionárto de ní- co!iSgio padrão, o único c.e ensino mé..vel superior, ou seja, de nível 20, 21' dio otíeíal no P8,ÍS.ou 22 com o funcínnário militar e se: Há TJOUCOS dias citei da tríbuua ticolocarmos, em igualdade de eondl- 8xemplo dos Procuradores da Justi~çoes, por exemplo, um cabo ele ),08S[\3 ça cio Trabalho e dos Procuradores;Forças Armadas, da Marinha, da 1,e· i da Justiça Militar, que hoje erices­ronáutíca ou do Exército desarrancha- raro sua carreira percebendo veneí ....do, servindo ~ora da sede, vamos ver mentes de dois mil cruzeiros.que este cabo vai ganhar mais que Não estamos querendo dizer Que tium funcionário de nível superior, crue os militares recebem é demais,Não estamos com isso alegando que, mas, sim, chamando a atenção para oo nmcíonárto militar recebe exorbí·: fato de que é de 'menos o que os civistantemente, Achamos que para aa recebem,suas funções ainda não é o suríclen- Enquanto os militares, ao chega-remte. Mas o alto funcionário públícc ao Governo, cogitam de sua classe, dodeste Pais não se equipara nem a um seu problema, se esquecem de que exís­cabo, em vencimentos. Um médico, ou' tem cem milhões de brasileiros que,advogado, que recebe 980 cruzeiros' embora não militares têm os mes­por m~s, com o custo de vida, por i mos 'dirCitos e obrigações, principaI~exemp.to, em Brasília, em São Paulo ment~ díroitos. 'ou no Rio de JaneIro, para mora? O Sr. _Célio Marques Fernandes ......num pequeno apartamento terá de Permita-me nobre Deputado. 13'lm~

pagar Cr$ 1. 500,00 ou Cra 2.000,00. clonttrl0 dumnt,e grande parte de roi­Verifica-se, por ai a situação calami- nha vidà, gostaria de dizer algumatDsa em que se encontram, Estamos coisa na data de hoje, dedicada aocomparando a situação entre um' funciol1irio público, saudado, nestefuncionário mIlitar e um 'funci01"1ário momento por V .Exa. Mas, nobrecivil dâ mais elevad'a catego:r.la, como Deputado, tuelo o que antes da Revo­o do nível 20. Daí por diante, 03 de lução em feito, não era melhor dOcategprias infeI'i\ol'es ,pUSGUID f01TI0, que atualmente. Le-mbro-IY1e de quepassam miBéria. Jã escutamos aI- os professores ficavam 4, 5 e até 8 me-,gll!1S pais de militares, ,pais 'de recru.. ses para rece1:ier seus vencimentos.' ~'tas, de soldados de ,prim~ria classe, Conheço o e:,emplo 110 RIo Gl'ande docomo V. Exa. citou há poucos ]3.5tan· Sul. Não sei se V. Exa, está lembrado,tes, dizerem: "Tenho 20 Otl 30 ano", disso.de s(X'ilçO e meu fIlho, hoje, recruta, Gm.ganlia mais que eu." Sabemos que' O SR. JG DE ARAUJO ,rOR. .,,,, ......as necessidades de um são as meS1Ua.s 1 Essa situação não eXlstl~a nado outro, sabemos que a eficiàncla de Guanabara, a não ser no'flm do Go-

verno CarIos Lace-rda, 110 qUe 5e l'e­serviço de "um é '11, n:aema, do outre. fere ao funcionário estadual.Ach2lr.OS que -o funcionalismo mili..ta:r _air."1d8. g.nlhn pouco :relativ'lITlEll'\te O Sr. Célio Marques F'ern,'J-ndes ,=D.03 serviços que e~:erce, mas o n03S0 Hoje há ITlJ'.ls rB.speito pelo homem~funcionário público civi'l estã cada vez Mas em parte, V. 'Exa. vú-n mzã<J ,;m:JJs caindo. . Há uma desigualdade acentuada. Eg""

De outra parte, há a.lgun5 anos. (j~ t2- Casa, 113, p.nos, era um exempio.)ca.·~os de chefi:1eram sempre ocupa- O funcionário da C&mi1-D ganhavados pelos funcio:1ários das re~p6'etiva5 bam. Hoje, (]9,-se () contrário. Agora,carreiras. Con5tltu!::l uma promoçãc:;, IO entanto, a c::tda-anos estamos pe!"­uma opcrttmiclade, d;, mel!loI'ia clo~ ccncéo os malhores funcion't:rios, qufjtseus vencimentos. Hoje eS52,S ch"fia~ sl'.em pa!"p. outros lUfal'Cs, j)0rque aqu~são ·OCUPilC::lS ,por pessoas alheLl3 às se paza ):nal. O mesmo ocorl'e emxepm'tições, tircmdo--se a D);.ortunidade outros setores. Mas, Deputado, vol~de os func:D711rios ,regula:res ocupMem tando ao fficll aparte, o funcionalismO.esses cargos e se aposentarem com é um sofTedor permanente.melhores venc~mento3. r:9. priucú tenl- O SR. JG DE ARAUJO JORG::TI -:po apresentamos Projeto de Lei nesta Um sofredor permanente, por culpaCaS8, ~ na Comissão de Ser>/Íço Pú- ' do Governo, já que, afinal de contas,blico V. Exa. terá oportunidade de o funcionalismo dzle depen('le para t~ezaminá-lo - propondo que só os solução dô seus problemas.funcionários dos respectivos· Minis-térios ocupam C9XgOS de chefia. SerIa O Sr. Célio MCt?'ques Fernandes ....:mais uma opori:llnidaeb para o {nn. Mas- há uma política salarial, nobreoion5.r:o púhUco, claES0 que e~tã Deput:u1o.abando1)aela. Agradeço a V. Exa. pelo' O SR. JG DE ARAUJO JOI'flE ­aparte que me concedeu e ouero sau- li poliítica salarial do Goverí10 é seudar o itmcion",xio público 8.Õ se come· caicanhar de Aquiles.morar o seu dia.

O sr. Célio Marques Fernandes ....:Se hê, um desnível mai,s acentuadoa situp-~[i,o 2'e torna mais :Jra~\/e. Maso que eU-gQst~tTia de dizer é que, an- -'tigo funcionário, mUlto me orgulho deter dedicado inúmeros anos de minhavida à fnnJãQ púhlica. ~ruste dia devese!" r'õcordB:da com muito carinho.­I'Blo BrlÍsH afora, ts-mos s-ncontradácentenas de brasileiros espalhadospelos luga,res mais distantes -e aban..donados <la Pátria. Há pouco :réto:r­namos do Japão, onde mantivemoscontato oot.a a Embaixada BrasileiPa.

Page 18: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

Olrtubro do 197'~

() S1'. Nina R!beiro - Não cabees~abelecer, neste momento, nenhumpa,ralelo. ~ue V. lilxa. possa, falar emfavor do servid,,~ civll 8[,tamos dlíacordo. mas, ainda assim, há de ~I;\­

lll!-Io sob um prlfiUlIl, l'tmllstico, a fitjld-e não l!esvalar pa~a a demagogia. J.í1ntto Cl'eio que e,stit seja 8ua ii1tenQão.

O SR. JG DE A~AYJO J0&.Glil - O JilR. JQ. J;;lE 'ARAUJO JORGE _!J;Iâ.il @itou a.fll1mlUWo o %lnttji;lli~, V. G:fJmo "OS!lO faze~ del:llaglJgia com o$,,[[, lnt.frr<pretou mal. N~o disse e·" "..o povo bl'ãsilei~o nã(l estima oJe _ Orçamento da República?taJ'es. Apenas al~té-i aos nUI O Sr. N~na R1:biji1'O - Existe 1.1lflque estão 110 Govel'll.~ pa.I'a o perigo guan!;um a ser dividido. Sabe V.que poderia a.dvir, se perdurar el!Sa ilí"a. que o ideal é que todos ganhemdisf)rl;minação de saláriQs, pois o ];',ovo o mãx~mo, que ~6 1'Ut\{; sejam asfai­poderia imagi,par que elea não ooristi- Mídas oom marfim, que todos viva-tuem uma clasoo, mas; aim, lU113 mos como num conto dI' fadas. Masoae~a. nlio é preciso entrar' na 1'11áquina or-

O 8r. Géli<> Marcl1ll>8 F81'1ôUnüe-s _ çamentál'ia.Se V. EXIl. contll,l': ve~á que, 11.!1 GQ- De outra maneim, estaríamos fa­verBO, temos mais civis que militaroo. z,mdo Sr. Deputa.do, i)', Exa. pre-

O SR. JG DE ARAlJJO JORGE __ uisa ver o que há de disponibllidadeNão estou dízendo o contrál'Ío. Ape- neste País, quanto é destinado aosnas afirmei que o ol'itérlo de l'eajuj>- servIdores nos âmbitos estadual, mu­talllento dos vencimentos tem sido nicips'l e fedemJ e quapto se deixader,igual, desumano e injusto. teso de :fazer em obl's,s neste Pu>is em fun­V. :l!Jxa. não pOde negar. Há poueo, \lão exa~amente d()s g<i,stó6 com odil1iÍi\ que, :j,l1tes da Revol!J%q, como furuJ!onalismo. Que o {ul'lcionalísmoProfessor do colé!'io per!79 II, !i!~- fl5tâ mal pago, concordo com V. EXIl.nhava o me~r-:rl0 que perceb~t llIU Cilo- Que os sel'vidores são dedicEldos, ab­ronel. Quando me elegi lJ'l-pu.t::\C!o, 110g.o,dOS e n}erecem um tl'l1itamentopagsei a ganhar menos q~l·" úm. sár- melhor, não há a menor dúvicja. Mas~\'lto. . nio perca, jamais, 11 Ótiu!t ;,eaÍÍsta díJ~

O 31'. GliN4l l1'lUm,lUl1! F87'1""'Mles - fftWs, pOl:que, se assim acontecer ~:Ml15 V, :lfu.'.... pod., e:;tc'l' céi,o de EYclJ1-0traI:mos no mund<> ~" iantas.Jíl:'<l:sle aCOlli:WM-tkaeflOO Cütn lt~4i;t.U Ç,à- eV.i;ão. não ~lItarlllj>os n;Cl>;s fazeu<lioi'h,,"lo I} <'t$f}j~'i'IJ do C!pVOl,'l'l'Í'l. não @o- l~"ii[tic!> e atiJi~do a \J16ncia de, ad­V'G1'l"Q RIilltGir, mafl Governo bra-sl- ii!ilii'tmção oom a honestidade que

S:'ibado 28 Dl,?..FHO DO eONCRESSO í\lf!lClONR_ (SeçiloI!j1, ~--c __~';'::;;';-_....,.~,__-..;o_~_c_----=",_.,..... ...:::.,..,, __~_... -..>~-__>.._~_., "---..ê;.......,-.;~·-.-·)."...::_..."'J:~·~.#.k~..:;.,.:;:.":~..,,.7.":,:~3'__- ,

lã, com em outros países, enc0n~r:t-1 de Londres. qu-e. fazendo .im levan- Ifeitamente que os soldos qUl'l recebem llt>iro, l?!Jis wr;los fiH10111(>~ parte c!!este 'm~3 ~ ln-,~n1_~ros ~rlnã05 '1Q_~OS" ga: l ~a~1l211to dao .t<?k'll y da~ fl.::rçp.,:. , ij~::- I são .i~st0Sr:' ~~,er~:br() ~l~,~,íS lH~~ .;ez lna"l~,rvHh<JJSc Br~B~.,.._ 'nhando pouco, curiosos em "aodI aI ma das na p';menca .wat~na, JmO.ll;~ ja Ique n~o acuamos .dem<lo.aúllS u~ ven- O SR JG DF "RAUTO~0RGE __guma C[HEia sobre a nova lei apro- ser o Brasil uma ootencia, ,111HHal', Icimentos dos rnilítares . Acredítamos ... ,±.!.l ... ,. --':!.~__ ,'iÇ- -vada que, parece, Irá met'iorar um pois conta com lD3mH serv.dcros Tni-· quô 8SIão ganhando o necessário, e, ~u, por eXe!ll~~Ó, sou xes-eril·lsta de se­pouquinho a situação desses serv.co- Iítares] Pois fiem: com e3"i··3 198 míl em cert-as circunstâncias, talvez ainda gunda categoria.res do ezteríor. Estão tocros a::J.síJ)3~S servidores, o Covemo vai ;:,aõL<\r, em não o aurham o sl1ficíemb,' O -sr, Célio IrIam1lB8 ]j'ernundes -para que entre em vigor o projeto 1973, três vezes mais do que õom 1 Apenas criticamos o fato de o ser- ll: infundado o s'êu temor. Nossoaprovad-, aqui há. poucos dias, A esses milhão e 200 mil serv.dores OiV1S. vídor civil estar inteiramente margí- Il},;ér0ito nunca constituiu uma castafllhc.ionános, S1'. Deputado, (j que O Sr. Aijeu GU.s2Jal·ini ,_ Nobre nalízado. Por ou~ro lado" o _Díre~or gü,!'!:i9 acontece em outras repúblic~desejamos prestar nossa homenagem D pu' tJ. ~G de Araúj .Jorl1:8 e-iroca d~ DAS~ se refe~l~ a 1. milhão e ,,00 sul-amerleenas.sincera, esperando que, em breve, POE- v e E'~ o t

J ma'd :rá;;do "~;'1C,vá'"lCI~", mil serv~dores.CIVIS. !"?derá p!"recersamos vê-los ganha!1do o qUe mere-- . ~: e p ': -'., .'--•.': que temos servidores C1VlS demais. No Q SR. JG DE A>~"AUJO JORGE -c-em. Muito obrigado. qual seja, o 5 ue tla~a do 1,ll1Cl~t;.J. entanto, em 1969, através de resoíu- 'EJ5~OY certo diSSO. Mas, qgmo homem

• ~ Iísmo, Qu~nao V: Exa. f,,:l~ da, cnre- ção, o J\iiinistrl1

Hélio Beisrão tentou dà qpo.içãq, tomo a fiberdade daO .BR. JG DE AR-P1UJO JORuE - r:ença entre o orçament., civil e o mí- reduzir o número de servidores pú- .ohamár a &tonoão do Governo parli.

Eu e que agradeço a V. Elóa. O que litar, devemos lembrar também que blicos N n o~ • 'te u·," d _ este , 9\le poderá passar' desà;".tenho dito aqui em vária~ oportuní- este .último é onerado. eJ.n vir!;ude (lOS ses fu'nci~ntrigs ~i;r~~ ch~m~~- ~~. 'pe~ I'I,w tenho meeresse Si}:!'dades chamando a atenção do 00- serviços de natureza, cívtl que as· te "f;', ~. , !f;;,e f'-.verno, como elemento da Oposição, Forças Armadas prestam. Ainda. o vamen , porque se ven ,CO.l que s: fi:Í'é:;a ' " povo possa azer 63Ell.é que nenhum plano de desenvolvi- ano passado estivemos em ROl1dóma, estav,a. ':l;cuml1la;:do o ~raoalho .lla,;, ,.mente atíngirá seus objetivos, r.este onde pudemos apreciar o tU1lc9a11J.o J.l:epatblçoes. Enta~~, o. pr?~ilema nao e Q S1'. (JéUo Marqlles .rern..nâe« _País, enquanto, apenas 1% da !}()PU- realizado pelo 5.° Batalhão de Enge- atea excessjo ?e. f,~l~ClO~al.,?, • lr;,a~ de O bmsHeiro nunca, 11:4 pensar a,ssillhllação acjj'a perceber salár:os superio- Bhariu, e Construções. Pos~o garantir S 1 , má ~!\tr.:bUlçf\o noo M\nlBLnos el'es a Cr$ 2,000,00, permanec€'ndo pe. a V. EXH-. que'osl'ecur&Os gastos com nas.repat~lçc:es. De outro _~~o, há? O SR. JG DE ARAUJO JORGE -4!1

io menos 70':{. sem qualquer ca:J:\ci- o 5.° BEO estão também dentl'o desta asp.e~ ~t.avlsslm~ a, por lS._O .mes Eetou cerro disso.,ct«de de consumo 'e inteiramente .ali- F>arcela do Orçamento que se refere n~o, ll1.adlB.vel, pOIS vem p€rdUlango, OOl1<e~?O".~paIte ao nobre DepU>!,1aclDs .rlo mais rudimentar pro~e8SD aos gastos milltal'es. l.l!l malS de 20 anos - porta?to. naO tado Nma RrbeÍl'o.de nW'i,w"o e apenas deste, mas de govelnos an- O "''''b . D t ti

v a' ~>~ " _ •• ,_ O SR. JG DE ARAU.JO JORGE - teriores; só que neste se agraVOl\ _ . .&1'. Jvz.nQ, ...z mro -. ~pu a.!,DC"c.,';"o.co .{)m ~s dad~~,UfICIa.« da Fiz apenas alusão às ver))", de ves- da marginalização do funoionário ci- Já de .ArauJo Jo;:ge, lamente lmensL\':'

FllllQa,<.od~ b?:tullo Vargas .t:'s 30 soai, Não me referi às de mllteri;1,l, 'ci!, relãtivamente MS vencimel1to.s mente que_ V~_ Jifxa. t~~. escolhidplUllhocs v Ia~l]"lros que. con~ ltuem s~ o ilzesse iriamos a mai- de wte que uercebe uma oeaSlao .ao lmproprla para tf!í'a [Xlpuld,ao aL1va do Ps"lS, mais ôe ) l'hoos' o..... cer essas considel\aCÕeS pois ~o fiÍj'i213, ou seja, malS de 20 mllhões per- Jl , I Com todo, ~ prazel', ouço o nobre justamente na hora" em que se fiooc';.ber,; I!,é'nos de Cr$ .?OO,OO . por mês. O Sr. Aljeu GÚ{Jparini -;.• Pel'feito, I:Deputado Gelw Marques Ê'8rng,nelas. mena"eia o servidor civil. sem dúvi>­Sau mIooS,da Fund.açao .GeT,uLo Var'- E O pessoal .do. 5." BlífC, e recrutado O Sr. Oélio Marques Fernandes - da m~recedol' de toda a 'nossa aten­i~s qu{' tenh~ mcessantcmente :repe-- dent~o da p~opI'la AIna~oma, Embora Nobre Deputado peço a V, Exa. que ção de todo o nosso incentivo encÕ.t~eo d~oSla l~nou!l;a. do Poc1el' Leglslf,: .e~gaJados :ro 5." BEC. ~~ercem fU!~- me desculpe o termo, mas tiquei re- ml~ e reconhecim~mto pel.as sd-as a1­tl,O. Infe.•zmel1te, porem, () G() !iao especlÍlc,a,mente cr'dL ou seJ'!-, voltado com o que disse V. lliJia. tas virtudes. Investe V. Eza. e<Jntl'Jitve!'no faz, ouvidOS.de mercddor e o,ao a9-ueia de abrrr estra1ias na AmazÔ- pois fUI criado no mei de miHtare.s: aqueles que também servem a esili.tom~ coOneClI;lenCú desse:, íatos. Se- ma ... Mas, nobr~ De~uj,a,do JG de Sou Oficial da Reserv~ ... Patria de maneira abnegada 00-11gunQO Cl refendo Fundaça,o., nos ultl- AraUJO ,1Dlge, ha mUlto "enho pre- '0 e' _ . .'. I,.mos dfó~ E!lOS hOUVe uma avutarnento gando a necessidade da unificaçã" da ° SR. JG DE AF.,AUJO IOROE _ p~, f~da d dICaçao e ?-lw •eSplrrto c:j:ilsa.hJ.rial da ordem de '15%, Um dos Previdência Social. para qUe sejam IE eu também tenho mmtaF85 em bIll8Üldact;. O !!,?br~ Dept,ta~o !aloud1rdme.s do LASP o D- Belcnto~ eliminadas as diferencas ent"e fun- minha famllía. em Gov8_no mllltal. !'- ~XPl essao êSlqllCiru, em r"ccntae entrevis!;", na c:onalismo público e traonlha.rlor de ," T' ., totalme12-te incorreta, li. 1j1xa. bem otelcvlsê.o, (iUl'ante o programa do Sr. empresa privada. POlS, amb<Js servem, O S1. C!elUJ Iv..arq,jes Fe-lIUlndes - sabe. Nao há Go.v~rno mlÍltar. Qua.n­Fláv:o Cavalcanti, infoFnoH que o à Nacão e, portanto, não deve "xis- i MljP a ,dIferença é qlle eu 'l1e 01'- do fala em esplrlto de oasta,_ l'e~l­total de flmcionários púülico,s é de til' diferençã alguma entrl' Fies. gl~J~o d";~. '!. E"a. falou. em cas~a mente reflete. uma suprema InJustlÇf\1.200 rm; e que cerca de 76% desse Ainda há poucos dias re;;lMn::tv-t .ia ml!lta~. OIa, ISSO nunoa hOllve e_ne;n c:om re~açào aqueles que sJio abnega­funcicn8 iJsmo recebe v",ncimentos triblllla _ e venho pleiteando ele hav~r~, pOIS, antes. de tiidl!, e~ 5-":0 CIOS. Ha de C0118tatal' V E-za, as ho­m~dÍ<'s de 0pl'oximadamente Cl'i> .. longa data _ O 18.0 salá~io para o patl'~o,as,. funC10nal'lOS pLlbiwos 19t1alll rfJ.S d~ serviço que eles dedicam ao

,400,00, Esta é a realidacie, ARora, õe funcionalísmo públieo tambám eleve a nos. S!U mlS~&r, as horas de est~dos a ~llilnalisarmos o Orçamento da Umão, recebê-lo. Se o trabalharlor na el1'l- (;) SR. JG DE ARAYJO JORGE _ .ao obl'lgEldos pa~a obter promoçaQ,vamos~vel'1ficar qüe não ;-;;;0 os ser- presa privada recebe um salál'io ,!:, No momento em que o Deputado os Juga:-es inóspitos pal'a onde sllÇvidores publlcos que pesam no Orça- em dete,:minado !Úvel de categoria, A'I.feu Gasparl:ni empregoü a palavra transfer1d,fls. Se V, :Elxa. palmilharIm011lo FederAL o funoionaJismo público também (leve "casta" apenas lembrei que os,!lÍa a as fronteIras deste Pais verá qu1m-

Tenho aqui um Je"antanwnto com- recebê-lo. Por conseguinte não <1! um governo milita,r evitaI' que o povo oos postos são realmente tratados compJeto que fiz dn Proj.sto fie Lei nú- certo oferecer va.ntagens maicres nem fl~ellS(l.dó milH.a.r a idéia não de uma abnegação, com alto espírito de plt­mero G, de 72. referente à Le; Orça- à olasse funcional, nem à claese de classe mas de lima ca-sta, se conti. triotismo pelo funcionaliBl11Q militar.mentiria. englobando Pessoal Ativo e trabalhadores comuns, pl)ls, do eon· nuasse o aum&nro de oivis e rnilit:tres O SR. JG :gn: ARAUJ0 JORGE _Pessoai lnativo. Quanto dO pesEOal trârío, estariamos criamla vOI-dadel1'aJJ sem o oritério paritário qu§' antes Todos l'eeonhecemos isto.ativo, nele estão indicac1'ls todas as castas sociais <1e!'11tro da scuiedade -es- havia e com as d€lltgualdaues quedotações para o ano de 73 O total tataL E isto é nociVo. 4,credito no- caüa vez ma.!s se aoentuam.da despesa dos três Ministérios mi- bre Deputado, que, se o GO-VEll'l1o ca­lltares, no t-oeantE' it verba de D2ssoal, mlnhar para este rumo da unificação O Sr. Gélio Marques Fernandes ­está orçadll em 4 bilhões" cerc:, d~ da Previdência Social, a grande Digq·a V. :Efiia. que S<lU l'eemo é in­300 milhões dc cruzeiros, Dl, seja, 4 maioria dos problemas que afligem o funttado. O povo 1:l.~-agil~h·il eaMmlttf1l]-,ões c 300 bilhões tie cruzeiros funcionalismo será eliminad:1. Ainda imensamente op militlJ,res. Eles s1íoantigos. Isto, com os três nllnist:nos correm nesta Casa dois p1'0jetos de iguais a nós, pOis também Sill'llOS mi­militares. No que concel"lle ao pefSD",i minha autoria, que visam justamente líta:res civis.dos treze ministérios civis, o t.()tal da à contagem reeiproca do temno eledespesa esLá orçado em um bilhão e serviço, seja do tl'abalh.ador comum.600 mílhües de, cl'uzeiros, l'epre,3en- seja elo funcionário público,tando, ]}orianto, cerca de 1/3 ao que Isto virá propiciar ao trabalha,dorserá despendido com OS milífal'es. certa mobilidade no exercíc:o de SU:MIVejam bem: as ciotações orgamentã- funções e só fienefiDios trará à cO­rias par" os três ministérios milita- munidade estataL Cumprimento V.res representam três vezes mais do Exa. pelo enfoque qu~ deu à lli\a­que as dotações d" pessml par'<1 (loS téria. Posso garantir-lhe que (.> Go­treze ministérios CIvis. Então pela. vemo está atento ·para o probJ.emaamro de Deus, não somos nós que e v-em procurando sanar :~s difie1il­peSHmo.s no Orçamento do Pais. O <lade~ por que passam o f1:lncíona­Governo diz que só poderá. dar 20% lismo e a populaçâo.de anmento aos servidol'es civis, por- . ' 1i'Clue, se d<'>sse mais, isto 5;,mincaria O. SR. J.G DE ARAUJO JQ:~G", -âcrescentar à inflação elementos p,el"i- lVIu!tQ Obl·l.gado, De~~~,db :";fe~ 535­gosos, aiem de introduzir madifica- parlm. SeI q,ue V. ~xa., estlldlOso doções no Orçamento. problema, .1I1teres~ado em oo9-0s os

elementos lIgados a Previdênma So-Se o Governo aUmentasse os ser- ciaJ, ~em apresentado, tal COmO <)

vidores civis -em 150%, ainda assim a Deputado Adhemar G-hisi o mode.stodespesa com eles seria mBTI1)"i: do que, orador que ora fala, pr.ojetoõ que ''ci­com os servidores mtlltare3 st1-m a corrigir disCl'iminações. ampll-

Então, em 1973, (> Governo vai a:1clo o oontido humano " social dagastar 1 bilhão e 600 milhões de C1U- Previdência. )\[as V, ERa. empregouzeu'os, com 1 milhão e 200 Jllil ser- a. expressão "casta &GciaÍ", \f o meuviciores civis e 4 billrõe,s e :i00 mi- rece'~ é que o Governo m.i'liuf.\.l' Ilãolhões de cruzeiros cBm ay;enl\·5 l\1B nlil se esteje" danuo conta. diooo. Óom_aservidores militares - con.i,il1f!ente 10- ªodoção de crit~l'ios diierenteli, I0!a­tal das nO-,-5'1S F-oro.as A~madas. tivamente ao aurnenbo ".os ""Yl'vi<!ot'fi!!

Est~s dados_, e~, c~ obtive fl.:t!.!avés.1 civIl; e mi'1ital~, 9,(h<:]. olhos UV5bmcltLSlvc, do In.:;tltUt9 Interner-;;~onal 05 mtHta1'í1\S aeaibarã.n r.xm. 'IIt~Opara EsLu'Óos Estra~egioos -~ ]'IH~E, _ un1R ct'ls,J~a e nITo urna Glv.s~. . ps.l",

Page 19: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

Sábado 28,"""-"P ..

o SR. PRESIDENTE:(Elias Carmo) - Tem a palavra e

Sr. Tourinho Dantas, em nome d2>Aliança Renovadora Nacional.

ela implica e que é realmente o pa­radígma que há de irmanar V. E1xa.e. mím, como a qualquer outro repre­sentante nesta Casa, ao tratarmos t8­mas de tão grande Importãncla ,

das. Portanto, é norreal que tenha-I de-custo, Nós, Deputados, recebemosmos divergências. Agora não 'expres- 10 mil cruzeiros: fi mil no começu doso mínhas divergências 1 e não sei mandato e fi mil depois. Segundo sea que V. Exa. quis se referir - nos soube, um Diretor da Caixa Econô­corredores. Eu as exponhc pí'imacial-, mica -receberá 150 mil cruzeiros. Amente no PlenárTo": Se as comento se confirmarem as informações, do- O SR. TOURINHO DANTAS:

O SR. JG DE ARAUJO JORGE - nos corredores é por extensão do Ple- nuncíadas aqui, através de requeri- ,(Sem f;;VISâo ao orador) - Sr..'Muito obrigado a V. EKa. pelo apar- nãrío, Prímeíramente, divirjo aqui. mente do Deputado Amaury Miiller"j Presidente, Srs. Deputados, comemo';t~. Parece-me que não há nada de Agora, gostaria que V. Exa. também dirigido aã Ministro da B'azenda, não, ra-se, amanhã o dia dedicado aofantasia no que estou dlzendo. Es- mostrasse as conseqüênctas do que, se pode aceitar que o Governo per- Funcionário Públteo e, para honratou-me referindo a salários, a orça- afirma e a sua colocação na vida pú- Imíta tais descalabros e discrímínações minha, f9i-me confiada, pelo nobremento. Estou citando salários, dota- büce. A, que credo filos0fico-politico no seio do funcionalismo civil. Licler Gerald~ ;FrG'ire, a incumbênciações orçamentárias. Estou falando em V. ~Ka. adere? G?s,Earia de ouvir, Há uma- série- de aspectos que de- de falar em nome da Aliança Reno~números e não em'letras. também, uma detíníção de ,'V. Exa , vem e têm de ser focalizados O or- "adora NaClonal sobre a grata efe-

Esteja V. Exa. certo de que deixo s,?bre o credo ~ilosófico em que acre- çamento de tim pais refletu(su~ infra- méride., , _ _e poeta em casa quando entro nesta dita, porque aínda não a expressou, estrutura e condições para poder, era pre:tmllnarment~: :odavla, nao ,po~~Casa, embora tenha encontrado aqui Agradecido a V. Exa. não, desenvolver-se. Verificamos, 'no 50 deixar de lamentar ,9-~e este dia d"1muitos poetas que pretendem ser O SR. iJG DE ARAUJO JORGE _ Orçamentc do Brasil, que há dota- fe~ta t.en~1":" s!c:; d~vIrouad?,. J;Ul:naDeputados, porque vivem. no mundo A que credo V. Exa. se reteres çces demais para a segurança, -para m:;nobra lfbIdI~"a vísando dIVIdIr IT~da lua estes, slm, fazenac demago- , . os Ministérios militares. Enquantc mao? (Mu,to b~1iJ), quando se lançougla, té;taJ;ldO m~stifi~ar o po~o~ qu: O Sr. Ninq, Ribeiro -,Ao credo fi- isso, os orçamentos do Ministério da servidores contra, servidores. Porque1110 acredlta mais nisso. Que"H na íosóríco-polítíco pelo qual V. Exa , Saúde e da Agricultura, 1'01 exemplo, o. servidor .que _usa farda em, nada'6~r o estado de miserabilidade que ai pauta a sua vida pública, ou seja, a somados, ímnortam em apenas ur:a dIfere, do que nao a usa. Se ~ servi-está é jmpossível. cartiLha em que V. Exll,.- aprendeu. biihão. Por ôutro lado os três M'nís- dor cívíl trabalha em condições que

Há euforia no Gover-no, numa mí- , , , , -' - l-bem conhecemos - e por ISto vamosnoria que representa 5% de'~.una po- O SR. JG DE ARAUJO JORGE - t:Xl~S Mllltares ,t':l?-,orçamento. de_ 7 homenagea-Io - não podemos, contu-'pulação ativa que engloba cerca de Sou um democrata, como I V. Exa. bilhões, 'o O lVImls,~r.'~ da Educação, do; deixar de reconhecer o sacrítícío'70% àa renda .ínterna d«;> Pais. E!ntão, Considero-me um democrata que; na n:;m toL::1 de 43 bIlnoes,. ,tEm apenas do, servidor fardado, .que verteu seu& claro que alguns estejam aqUl, sol- Oposição, tenho o direito de crítícar 5~. Contra essa percenta"e~ um co- sangue em defesa de- nossa Pátria, emtsmdo foguetes. que estejam fehze~. e de chamar a atenção do Governo, le",a. de V. :mxa.)",o D~~utaao ,Flexa terras da Itália, .c que, outras tantas

N1io estou, não estaria nem poderia todas as vezes em 'que ele me pare- ~lbeIro, se .1l1Stlr",;u, dI::;nd«, mc:u- :,ezes. chazn..do, compareceu para de­est~ di~"ndo que os militares ~ã? cer errado. Enquanto isto, V. Exa.~ sive, que essas verbas eram poucas e rende-la, como em 1964, contra as ar­uma casta, E ninguém conseguira talvez por ter sido eleito pelo partido mal aplícadas, porque 60fo destma~os remetidas elo comunismo internado­lncompatibilkar-~e, neID; lazer .pro" do Governo, se julgue na obrigação ao ensmo euperior ~ 40% ao. ez;smo nal,vocações em relacão à minha atitude de dizer sempre "sim" ao que vem fundamental, ,o, médio e o prImarIo. Não posso dei:"a". também de estra­com os militares, teJ como ncontece do Executivo. Parece-me que este ti- ~ssas as crItICas que ten:os .de f::-- nhar uma estatlstlca que aqui 'foi li­com o Deputado Francis,"' Pint<> toda po de apreciação é prejuc!Jcial ao pró- zeI, e op?r,t1fnas, p~JrC~u" esUJ al o pla da, segunct" mfol'mação do orador.ye:l"que ocupa a tribuna e toca em prio Governo, se os elCluenws da do FunClOnar!O publIC~ ~ e serVIdor oriunda le uma publiCação de Lon.problemo,s que a ARENA e e,lementos ARENA a&Sim precedem porque ele e?tá co~ a ~Ivela nc últlm~ furo do dl'es, onde se diz que 173 mil servido­do Governo têm medo de' focallzar. próprio, inclusive em relação à ARE- cmto, ha malS de 20 anos: Este prazo ras "milit3,.C"'3 são, mais onerosos aoDiZ o Deputado Francisco Pinto, que 1'1'8., não procede da mesma maneira. extrapola, portanto, o prop~ll~ tempo OrçamellGO TIJ.('ional do que um bi-,

"alguns que muitas vezes c!itic.am 00 O Goverrio nem sempre ouve, os ele- deste Governo. O !unclOnano anda lhiío e duzt'ntos milhões'de servidoresmilitares l1llB corredores, na.o tem co- mentos de seu partido, quando toma de ceca a meca e nao, encotltra, 'fuel?- cJvis._ Essa estatiótica, evidentemen.ragem sJnciente para fazê-lo no ml" clec!.sões políticas.- 'Há uma infinidade o a!enda naB suas rrummali ~en:mdi: te, nao pode ser "el'dadeira..E orlun­crofone. Não estou criti~ando milita· de Governadores, que foram e!molhi- caço,~s: ~oJe,_ o empreglJ ,publico e ~a de país~s €istriJ,ngeiros, certamentel,'es. Estou, com meu direito de ho- dos, estão ai, sem que se obedecesse I u!U "blCO . ,Nao se podfi alIjar o fm:- m~er,eEsados em enfraquecer a nossamem de Oposição, ohamando a aten- ao processo de seleção políticl1, nor. c.lOnalIsn;;o, con:c! pret!Jn~eu o Sr. Ee- I,Patna, no.momento em que ela mar·'ião 'para um gove~no de, ,militares. mal em Um regime democrático. Pre- 1,10 Beltrao. AlIas, o .proprlQ Go:,er:r:o Icha J:ara !lr1!'~'l'-se como potência in­Sucessivamente, trés ml1mrres Já go a restauração do regime demoorá- r~conhe!lell que pr~Clsa ((e funclOz;a- d~lstnal e ml!itar - por que não di.ocuparam !lo Pi'esidência da Repúbli- tico pleno. Sou trabaihi~ta à inglesa. n~s: O J?roblema e pagaI' ao fU~Clo- ~e-Io'? Nosso destillo é sermos um dosIla e o qU'.rto talve~ esteja enga,tl· As reflexões sobre "A Revolução dos mmo o Justo, o Íl:umano, (1 ra",,~v~l, b granqes clnn,unao. Para tanto, pre­lhbdo. Mas militar também tem di- N02BOS Tempos", de Earold" Laski, se para que ele se smta, cC:ffiO brasileI- cJs,amos nos arn;ar, !JOmo se ar:t:'a!Urelto de ser PrzBid€llte da. República. adantadas ao nosso Pais e dali -tira- ro~, amparad~, e ~econhecldo pelo Go.. todas as grardes f,oténClas mundiaIS;Estou chamándo a - atençDCo para o das -lições. talvez possam· ser aplica- veLr:o q~e aI esta. . - para d~fende! I1(,SSO ma;:, territoriál,fato de que, diante do povo, a ima- das em grande parte aqui no Bra- Na veLdade, os projetos recentemen- nossas-~rontelra" e garanm nossa se-. ~n ' , te apresentados não,resoheram ainda Igurança.gem é de governo militar. L3to e lne· o • . ' t;; situação do funcionário. O total de Sr. Pr"$ldente. lamento que aquigável; repitp, porque tr€n militares se Ag~r::-, dentro. ,da mm1)a luta de- funcionários a serem benefICiados, se- tenham feim rerm€ncias em outror,uGederl1m na Presidência da Repú· mocratlCa de cntlCa ao Governo:, a,cho ria de 70 mil,- quando existem um ~enti~o. Pan mim, sérvidor é UJ:!l 56,'bllca. portanto, chamo a atenção pa- que toda a vez q!le uso esta tllbl1na miL1],ão e duzentos mil; Verificamos, ISto e, todo aquele que trabalha para

-ra este Governo, que é militar, que o faço com a ~aIor lealdade~ confor- então, que o' Governo dá com tlma seu país, no lugar em que estive!',está no poder e faz tais dlScrimina- me o ,compromISSO q1!-e publIcamente mão e tira ,com a outra. desde que receba dos cofrer públicos.'illes. Havia, antes, o processo de rea'" assuIT!'/ quando ,d~ mmha ,campan!J.a, Quero, nesta data, ma;s uma v'ez~ Desta manej,:". aqui fiea' meu pra'.justamento paritáric entre os venoi- atraves da ,tele':lsa,o e do ládlO .. Nm- solidarizar.me com os luncionários testo e rep'l'sa a essa lUsldiosa intri.mêntos dos servidores civis e milita- gué!U_ me sllenCIar~ ou deturpa::a essa civis, com 05 pobres "barnabés", in. ga que, infellzmcnte, foi muito ma1I'es, que eram estabelecidos em pro- poslçao, porque nap tenho ab,oluta- teiramente marginalizados. que estão posta. ,VIa13 do nunca, precisamosporções identicas. Peço' que se volt-e meme nada contra as Forç~s L~~ma- atordoados com a situação em que v1- de unidade e nãr> que se Jogue uma.11 adotar e.Ese critério. Eviclentemen· das, Reconhe~o.o,trabalho mesollllá-' razão _ ao mesmo temur: l'ealizarem classe c'?nt".a a outra. Isso não aJu­te, ;J, iornia atualmente usada pode vel e ~~traor~naXlO que neste. Gover: Idois 'congressos, um em Porto Alegre da., a mnguém, porque desajuda aolevar o povo, amanhã, a dizer que os no e.s,ao reahzando, coma CItou, ha e outro em São Paulo. ~ incrível qu Pals.militares qUBr"m tudo para eles e na- pouco o Deputado A~feu Gasparml. I t ~ b' t' ,,' e_.da para n6éi. Isto que estou dizendo Sei bem que com mU-itas das verbas a o asse .am em es eJ8 divldIda. Pro- Nao vel1~G, toda, ia, a esta 'I'xibunaê o (lUe, muitas veces, se ouve. Se de pessoal os milítares estão realiza,,- pug]lamo~ para qU~ se unam en: tor- para. repetir lugares comuns, para te­V. Eia., DC\putado Nin9, Ribeiro, não do trabalhos que benefir'iam a popu- ~fibl~a cânfedera9ao, dc:s E'ervldorea cer lc!uvamtn~a5 lIem para desfiar umouve, eu ouço. Estou alertando os 1111- laçã"o, tais como-obras de engenharia lCOS . o Bmsll orgaa que ~d'" rosárlO 'ie, CjuelXa& e lamentações;litares, fn:endo uma opoElção cons- estre,das, obras geodésicas etc. Há !n~ Iropre.senta-los, e ,que lutem ~egUl~a- quase Se~)le desjCflmOl'OSas pJ,lli comtrutiva, ao invés de fa~er ouvidos de clusive, obras para exploração e de- imente, 'c9m todo empenho..In~.:'lIz- ~r,COFUmd~l'ie q~~ trabalha c0!U pa­mel'c'ldor ou meter a cabeça deboJxo Benvolviment,o eoonômico hoje reitas' ment~, na.? lhe podemo~ ~el uteb:. A B:~~iImo e confiança no destmo dodas asas, como o faz o a,vestrrm. pelos militares. Estou citando dados ICúllstItUlçao, ~o a~. 7. üeIT! y? ~lra ..

, " _ globais, estou mostrando as injustiças do Ppder LeglslatIvo a possIbIhdade A laSSIdão dos costumes que nosO Sr. Nma Rzbr31.ro -, ~o~esso, cometidas contra os servjdores civis d~ apresentar qL\alq~er pr~J~to ~ue avassalou durante tanto tempo, em-,

Sr. Deputado JG, de _ ArauJo Jorge, e estou lembrando que sendo um 00- VIse a ampíLtar serVIdO! CIVIL ,E~te perrando os setores din§,mic dquo ,,?lio ent~ndl a 1I3Ç"'0 q,ue V. E!,~, Iverno militar, no moinento em que Ifoi u~ ,d~s dispositivos ao,rescidos,à 1"aís, deiÍldG a uma malsã polític~selel~prat",ifàeu r-tIrar: ago~ll, ql,ando. dIB,8 se reajustam vencimentos, o antigo IC'?:,stI"UlÇ~C. de .}.969. entre os que li- toreira e cEentelista, foi responsávelque tllgnn" noo corredores crlti~am critério paritário humann justo deve mloaram InJllsthIcadamenir. o Poder p~la desfiguracão da nobre figura doos diSct~;!OS do Deput-~~o J!'ranoIS,CO ser seguido. Se fsto não ocorre~, ha- I que aqui l'epr'eserit!1mos, " 'Funcionário P(lblico, caricaturado co­Pint<>. ",lIO melas tinta" rmo mUlt", verá o risco de o povo co1I' o t"mno! Enquanto eu estlver nesta Casa - mo "o folgD-Clo" o aproveitador" "od~ .tempera!nento de V. Exa., queroIacabar pensandg que,' porque e~tê" é c fui eu q.ue requ~ri esta homen~gem, bajulador dos seu~ superiores hierã1"­aLeI, n~m ao meu._ , um Governo militar estlio benet'iciRh- Icomo o: fIZ t~mlJem no ano passaM quicas e dos .flglilões politicos de en-, O SR . .Ta- 'DEl ARAUJO JORGE - do os militares e esqUeCendD os . ~ - cont1l1Ual'eI protestando e lutando tão. ' ,Oité'l unIa exprassão do Deputado o que não é-verd -d ,,,' d CIVIS, para que o servidor civil :;eja consi· ~ ~.- ,Fl'anci'5c,? PInto, que di~ qll'i muita IAoredito ue _a e, ~e"ll? o v~ Ex!!, rder~do eómobl'asileiro, com todos 98- Mas: a R;,';:voIU,~!? <!e 64~ feita por ,gente crItwa 0iJ militares. no,~ corre- ist<> ntí q to' z:ao s~Ja ie..dadc., que Idireitos e com problema? o mínimo toda a, Nao",\ lll,mclpalmdnte pelo:!a o E 'n~ f' o es ~Ja na,s mtençoes do Go- 1 ' ':. 'd' h seus servldores fardados ou nüo tO!m~~. u ao o aço. ,v~rno. Por isso mesmo, chamo__a aten- ,para uma'l!0brevlv~ncI~; ,gna e on= umg reação "ontr',,; a de"ordem ~in.'O Zl'.,_Ninç, Ribeiro _ Mirmo u \1'. ç~o pt\~a o probleml1. Há discrimina- J:~da. (MU!Z;~ be:n, muz~o bem. ,paZ c.o~petêncIa,~·'o fiihotismo" e ;'0 piE~'

~:m. o SG3ulnte: ql\!\nto U()3· dlBour- çao. Amda nesta s~ml1na, um preza. has. O oraaor e cumpnmentado.) tIlao" erigido em instituição funcra,;toG ,do Daputado Fmncir.co Pinto, eu do"colega nosso, o Deputado Amaury D1<ra.m~e o discurso do Sr. JG mental da Rppúbl1ca.'?8 cl'ltico ostensivamente ,em Plenâ- Müller, 1'0feriu-se ao fato de que os de. Al}!Ú:!oJorgs, o Sr. Alclr Pi- Os tempus n~t\:laram 'mesmo,rio. M:inha atitude compre foi clara, "mamjás" da' CaL'<a Econômica, que msnt(1 (art, 62, do R.I.), dei..m ú groté3(][t divis1Ío dos servidoreS

IjnSO~iSmá'it61 . ape:jll' a",s nossas di- devem ser tI:ansfeJlido1J 'jJR'l'i1 Bmsíli'l a cadeira da presic/énC1(1, que ê_ entre os "f'larh-candelária" - alto:;verg~nci,ag. j?Jt(t é V.Wf:l ÇI!lI." pC(ljtl- - çerca çl,e ç QU 10 diretcres - 'l;ão1 Qç~.p!ld(l pelo Si\ EUas carmo, 1.° fUncionário;! que liairam de, p}r'lJa, pel'tencm":ó~ P. dif€~e.;'ta2 banea.- 'l'ec~ber 1'50 m:ll c;:'t1seiro~ de ltj~lda- Secte'táJ:Cõ,., das na letra "o" - e es "m1serâve1!l

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i 4636 Sábado 2tJ=

DI>".RIO DO CONaRES~O l'1lAD1pNAL Jseg;ao 1}1

o SR. PRESIDENTE:(Elias Carmo) - Passa-se li 2,'

parte do Grande E:j:pediente.Concedo a palavra ao Sr. Henri­

que Turne~.

o SR. HENRIQUE TURNER:(Lê) - se: Presidente, Srs. Depu­

tados, autorizada pelo Ministério daAgricultura, a Sl<perintendéncia Na­cional do Al:J'Y'teCJmento (SUNAB)baixou, nos dias lB e 22 de setembruúltimo, 'la pr.rtar ias, ns. 47, 48, 49 e50 pelas quais rrxou novos preços aserem pagos aos produtores de leiteem toda a região Centro-Sul.

Para os Estado~ do Espirito SantoMinas Gerais, Siio Paulo, Rio de Ja­neiro, Guan.. llar:>, Goiás e DistritoFederal, onds se situa, íntercomuníea­damente, a ma-or área leiteira doPais, o novo preço mínimo do litro­quota é de cínquentn e um centavos(Portaria n.o 47. art. 2.°).-

Já para os Es'cados do Rio Grana"do Sul, Pararia e Santa Catarina, essepreço mínimo É' d : cinçuont- .tro centavos (Portarrae ns. 48, '19 O50~ respectivaments :

Brmultanca m e n t e anunciaram-semedidas ('lçst]nada~ a protegei' a Pl'O­

dução 'do leite Opa "B", bem comoa estimular o crédito no setor e pro­piciar a ~st -cagem de leite em pó.

Alguns dias antes da decisão gover­namental, a Imprensa Inteira tutor­mava que o aumento previsto, naárea do Mi'll~,lérJn da Fazenda, seriade cinco eentavos por litro, e essasimples ínro-macac prévia já deixavaapreensiva a. classe dos produtores.porque, em verdade, uma tal previ­são estava muíro aquém das reais -ne­cessidades.

Definido que ficou, entretanto, oaumento de quarenta e sete para oín­quenta e um centavos por litro (naregião de São Paulo, Rio de Janei­ro, Minas Gerais Goiás, Espírito San­to, Guanabara e Distrito Federal) ede cínquenta pai a cinquenta e quatrocentavos (110 Ric Grande do Sul, ];'a.raná e Santa, Cfltarina) - quatrocentavos apenai, de aumento, oupouco mais de Oit", por cento - asfrustrações resultaram ainda maio­res, assim como mais desalentadorasas 'perspectivas de solucão definitivapara. um pcoblema que se vem arras­tando há longo tempo. "

outubro de 1972

-delro José Pa;r€§ de Oliveira, da re­g.ião de Campinas:

"Entre continuar numa ativi­dade deficitária. e canalizar seuscapitais e trabalhos para outrosempreendimentos mais rendosos emenos atingidcs pelas tabelamen­tos da SUNAB, é evidente que opecuarista opte pela segunda aí­ternativa". ("Jornal do Brasil",23-10-72) •

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aliado à almejada integração 00111 ..ríca região amazônica, a matéria pri­ma de II.ÇOS planos, da CSN, USIMI­NAS e COSIPA, é imprescindível.Além de que não deverá ser romecutaem termos de preçDS díspares entreregiões, especialmente quando é ain­da, e por algum tempo, problemátícaa escata eccnõmíca de produção, emnossa Região,

Considerando a importância dosaços pianos como matàría prima in­dispensável à própna aobrevívêncíadessas empresas, preocupa-nos, tam­bém os cortes cfetêlados pelas U,ÍllBSromecedoras. Cortes estss tão acen­tuados nas últimas prograauaçães trí­mestraís, quando atingiram o "dopercentual ele 50% sobre os .;.1erEdü:3alt importante trísar que estes curtesâeterminam Ialtalmente a majoraçáodos cuatos de prouução, Im1jo,sil;ili­tancl·o a aquisiçáo de matéria prin-anas referidas síderúrgícas, as obrigama compras complementares JUllCO a.rede de dístributção do Sul, por pi e­CCE bem mais altos. 'l'al elrcunstâuc a.imphca, necessariamente, num enor­me prejuízo para o consumidor re~lO­

nal, lf: certo que estes fato3 não ema­nam de um tratamento disCl'iciünc:l':odas empresas estatais ou do G'o'l'~rnoCent:;:al· para com o Nord,~ste. ]?,esul­tsm de uma prioridade que cerrasobras no Sul elo pais exigem. Tocla­via, apeGar do ime'c1,so esforço ú.LIe ,)Govel'no Fedel'al t.am el'etua::,c n::>sentido de elevar a lJl'Dduç!?o de açDno Brasil, C{)11lo bem demOnSi..B, oPlano SíclerúrglC{) Nacional, e ele S91'dito. que tal esforço só colherá Íl'lltosposiGivos a médio ou lon;>;o llrazo.Sene(o assim o l\Tordeste BrasileÍl'o, qUeneceEsíta de um forllecimento ((e IJJa­nos de a~,o, con1 soluçõe:s a Cll.l.:t-o 1J1a­zo, só poclerá elesej:1l.' como saída. 1)3­ra este impasse, a autol'lzação (1.0 00­vel~no Central para ilníJD:ltilÇáo1 c :Ilnisenção d~ direitos, do percentual re­lativo aos cortes já teferidos. Sobretu­do, quando é sabido que tals cOl'Ges so­mente se verlücam llas hipõt"ses eledefícits na jJ':Oluçâo, como aliás Y~l1lccorTendo ultimamente,

Finalmente, c~mo altenlativ" defOl'11ecill1eiito, tanto para a rede ,lis\,l'Í­buic!ol'a como para o pequeno consu­midor, é ill1prescÍl1divpl que voltem afuncionar no Recife os depóRrtm daCSN e demais produtoras de la!llil1~­dos planos, a·ssegm'ada a manute'i­ção de um estoque estratég,co i1iclis­pellsável ao bom funCionamento dasindústl':ia3 cOllsumidoras locais.

O - TB1'7í1.inab IflarWmo ele Sl'''iJee Distrito InduciTlctl D'l"uw-BIL['k

Este S1l1uícabo se assoc~a ao 00;( er­no do Estad.o 111Ulla das l\;:ivindicacé~sdas 111a:is opol'l,unatl1 JEsta8 e de gl'·an­de .signâicação pant Penlanl1Jl1C ü e oN{}l'C~este~ a CJllsíjl-'uçãD do Ten:OJiü2r1ME'.l'HÍIllP de Buape.

Sh:.~ad{) 11a e;~tf,'~n1idade Drieutal O))P~US, através d {)110,SE<Q P:}l:l;O, :i1uigrRll­de Pt1l'cala, do c:n1181'ciú 111al'iti!11.0 ([2.5'"ta !tegi~o, rel?reSel11.ad-O pelFls· e':'::l:::'!'­ü;<t~cre3 o.e 2.çw;al' o.i;111erB.1'2l, n131::.çÜ',[email protected]);- óleos V2g3

JLJ23B

caur.2..,~ de la­g'DS1A?ifl .3 Cut1'0B Pl'O!li.lto3Dita;:, ex~pürtaçõe3 pRrtici})aT.!.i11113. pOl1del'ável da C0-111pü{3jÇ5.0csita c8,mfJial do p2.!r,.

N'o,; anos Inale;: renBntes, eniij.'et~~,lÜú~

e111 v-ll'tuD.e da f:ma hlafJetmgl~a lor~Ji­zação, e111 pleno celltrn 111'JxU101 o Pnr...to do Rec.j.fe não T.a-111 lJodido €,:--,.pa:n­dir-se l1a escala .:.1ece.s.s{;ZI8,- l\Yütada....mente pela falta de esp~,ç.o livl'e 213ül.'ll1 do cais, assorenJu€l1tú, bai1:~t ba~l;uillei,Iís" afora ,os Se2']oB !ll'obler'la';; 6,etráfego deCJJ1Tent,-:;g da m.oç'irnentücr.:inde cDr:cgas pesad8':3 .Da fire::,! ceni.1.'aJ "'dv.cidade.

O problema em questão tem sid"objeto de grandes preocll];lações 1;01'paTte do GoVel":t10 e das class&s l'es­pOl1sáveis do Estado, No entsnto, atáag(lra, náo se chegou, ainda) a umasoluçâo definitiva,

lt reconhecido, tou8.via, que comomedida inicial de ~1'al.1de enve1'gadu-·­1'a e da maiOr urgência, e~tá a cons-

agrícola e industrial da. negiã.o Ama­zõníoa, cujo processo de integração jáfoi promissoramente 'iniciado. Já sepode constatar essa necessidade, in­clusive através da recente aberturapelo INüRA, de conoorrêncía paraimplantação de uma usina, de açúcare def"tti-aria 6111 Al~a,ll1il'a, no Pará.Providência esta que é marco inioialdo processo de industrialização da­quela área, cujo futuro irá. depender,em boa medida, de uma adequadaoferta de peças e componentes fabi'Í­cacos 110 Nordeste.

O príncipal problema com que 131'deparam as indústl'i:J.s mecãracas emetalúrgícas õ.esta RegIão, se refeTeà escala econõmíca de produção. Es­ta deverá Sê!' equaclonaüa em termosamplos e através de medidas de gran­de alcance, pelo Governo. Uma delasseria, par exemplo, a rabrlcacão 110NoTde~t), de veíeulcs utiligrios, tip{)"Jeep" e "RtU'al', e ele máquinasagrícclas e,scavadeir;:.,\tp: li tratores, paraatenonnento do mercado .nacíonal ede exuortacão não afastado o torne­eím-n]» de alguns componentes pelamdústrla imtalada no Centro-SuL

outrossim, a ampliação da fl'Olltei­ra agríccla nacional, prlnorpalmenteintegração do :J'.'Ol'deste Mel.'ic1ional eda Amazônía, causará um aumentosubstancíal na demanda ele veiculo"e máquinas agrícolas. POi' isso, o apa­l'elhame11to de ullla ou mais indúst!iaai'egionais, voltadas para aquele mer­cado poderá significar o Ím:talecimen­to em termo·g. definitivos do paTqu~

mecânico ll1etalÚl'glco instalado nes­ta Região.

Poder-se-á _mesmo aíirma~ que, jáagora, a capacidaue tias indúst1111,sexistentes em Pemambuco, pernütil'iao ·for1l2IJiment;o de grande parte daspegas e compollente.s necessários àindústria automotiv,. (fundid{)s defeno, aço, não fel'1'osos, al'tefatos, !"ar­rae n'lecânicas, a-ram~s) fi.o lnáqlliua,perfilados, trefiladOs, engrenagens,et';), estando dependente tão somen­te no que se refere a chapas ~ algUlisacessórios menores, apenas pl'ocluzi­dos no Centro-Sul.

Outro aspecto a bel' assinalado se­ria a Ultegracão eu tre. emp;:es"s doSul e do N01'deste pal.'a estabeleCllllen­to de progmmas complem,mtares deprodução oU fixagão de lInhas de es­peciall~ação entre as mesmas.

Finalmente, ];leía im1'01t§,ncia deque se reveste a [llovidência lIal'a asempresas pertencentes ao setm' e pa!.'aa própria economia da Região e doPais, este Sindi-eato toma a lilJerdJ.dede sugerir a V. ~;;a. a fOl'mação deum Grupo de Ti'ab3J1:lU, Intetll1lI1i,,­teIial Pal'a al,alisar em profundidadeas questões ora ievantadas.

A exemplo dcs estudus e niediclasqUe foral11 e};eclltadas em l'e1a,ã,o BC>Pülo Pecl'cquimi(lo da Bahia, advoga­se a urgente l'le,cessidade de um estu­do glanal do pl'oblem'l. dallldftstLiamecânica e metalúrgica do Norde"te,a finl ele qUê lnedldas de envel'gac~urapos.saln ser equaciúl1ada-s e t1Jln~claJ

110 il1tel"e,jSe da P",eJI8J\). 'Tlldo~ enl'8zQãoüOlljUl1ta dos int,8t'ess8..clG-s, deVIda edefiJJitlvamente 01'iel11:.1[1.oS jJal'a a de­c}s§,o do Govenlú, iaVDràY~l a <l3Ü?~~;?odo j)i[elloJÍ.ouado Pola MS·Jál1;co.

B - Po!ííica de Om?l31'Cuui,;aclioda CSN em relação ao N01'(!eu-t,~

Leva.ndo-se e111 úonta o núnlH'o já;hastalY63 cDl1sidel'ável c1(> ell1pl'eSaSque, at1.1ando nos setol'eE!. de caldeira­ria, artslatos, pertas e com.fl0J:lallte3,utiliza21.1 cmno l:aatêl'1.ct Pl'i111~ pl''GclutDSplanos de :?ço, julga..se VlCflJ lJfU'a odesenvolvimento em escala eeOll Ôllli­O? dessa s empl'6'õ~,S, a fixação de umapolítica igualitária de preçns, emtell1.10S nacionais, para tais pl'<Jclutos,Náo se v,dvoga subsídios para implan-'tação dessa pnlítica. I'ede-se, sim,Ullla hOlllOgeneização d03 componrm­tes produtos mais fretes, Evitaclas as­sim, em terllJos l1acionals, dlstOTÇÕe&no processo de desenvolVlmento, 11101'­mente numa área onde através de to­do um esforço já despendido e a des­pender Pe1l SUDENE e empTesas,

li!. Matéria Trata;:la

O presente Memorial trata dos se­guintes assuntos:

A - Oríacào de um Pólo ele Indús­trias Mecân'"íco-Metalúrglcas na Ai'eE\,MetTO];lo1J.tana do Grande Recife.

B - Politioa de Comercíalízaçâo daCISN, em relação ao Nordeste.

C - Terminal Marítimo de SUAPEe Distrito Industrial DRAW-BACK.

D - Distorções na Captação dosIncentivos Fiscais.

E - Fillanciamonto às mdústríasintegrantes do Pólo Me<Jánico.

F - Salelo MédiO B"úiCál'io.G - Custo da Energia Elétrica pa­

ra fins índustriaís.H - Ae3essorla Coordenada e Pel.'­

manente dos Mln18tél'lo,3 da Fazellda1

Interior e Planejamento no Nordeste,I - FOTmacão de Mão de Obl'a Es-

peciallZada. - .J - Louvor, a alguns programas e

a algumas medidas que serão, em se­guida, isolada e especificadamenteapresentados pelo Governo de Per­nambuco e demais órgãos empresa­l'iais.

A - Criação de u'n pólo de Indlis­triCk8 Mecânicn-MeWlúl'giws 1ZCk Are«Metropolitana elo Grrznde Recife

O Recife Metl'opohtano é, sem dú­vida, o mais Importante centro uni­versítárío e industnal do Nordeste.Como tal, apresenta condlções excep­cionais para desenvolver, 001110 com­prova o esfol'çO Já des];lendido nessesentido, um parque mecàntoo'·meta­lúrgico CalJaz de atender à demandade peça.~ e componen.es inelustrials.Demanda esta, atualmente intensifi­cada, inclusive pela implantação denovas indústrias em toda a Região,tornada possivel, através dos incenti­vos da SUDENE.

Esta vocação já se !azia pi'eselltehá mais de 30 anos quando aqui ope­ravam algumas fundições e oficma8de pequeno e médio portes, a maioTiadas quais orientadas quase que exclu­sivamente em função do parque açu­careiro regional.

Hoje, no Grande Recife e muni­cipios CÍl'CUllVlZinllOS, e:stão localiza­das grandes indústrias, como as quefora,m mencionadas anteriormente emuitas outras que integram um flo­rescente complexo de empresas slde-

O SR. TRALES RAMALHO: rÚl:gicas, mecânicas, metalúrgicas e de(:r,~) - ST. Presidente, srs. Depu- material elétrico.

tad06 o SinàICato àas Indústrias ftze- A existência 'dessa punderável con­talúr[pcas ftfeca.llicas e de Matel'1al centração mdustrial, representa pre­Elétrico de PernamJ:mco, cOlnpo~to de coudição indispensável à criação eempresas com inves'time~to~ feItos. e fOTtalecimento de um "pólo lIe lndúB­programado.s, d~ ImportanCl:l germl- trias mecânico-metalúrgicas", nestanadora indlscutrvel, tals con],o a Ex- área. Através deste, cong1'eg",ndo-se etrusão de Alumínio S.A:, ~SA, que integrando-se as empresas exisrer<tespartirá .agora para 1'eduçao (l]ret~ da e outras que venham a se instalar,alUIllina, AÇO NORTE. COSrNOI,-, inolusive na região Norte do Pais, se­MLCROLITE, SPRINGER, PHILLIPS, rá possivel dinamizar este setor ger­PlRELLI HERBERIrO RAMOS, H, lllinativo, reco11l1ec!damente impres­K. PORTER, HlMECA, MAQUINA~ cindivel para o descnvolVlI11f:nto 1'e­PIRATINHTGA, NORAÇO. WOLF.l! gional. Em vel.'dacle, a sugô!i,:la cna­DO NORDESTE, ACUMULADORES ção do lJólo-mBcânicu, apenaz com­MOURA, FORD WILLYS, CAIO, plementaria a natural fmação do Re­SILBER TERMO MEOANICA DO cife, como pólo de desenvolvImento eNOP.DESTE, TUBOS GUARARAPES, ele integração atlJillltG rw Ín.'ccessoCIMAF GENERAL ELETRIC, BRI- global 00 desenvolvimento.LB:AMÀIS, ARC RADIO li: TlílL1WI- A fOl'maçao desse po10 em. bases811.0 CESM,EL, F. CONTE, MADEF, sólidas, entl'etanto, dependerá de que:METALGRAl!~ICA DO NOR,TE, PRO- \ Ee criem as condições necessar'cas pa­DUTOS ELl'i:TRICOS S,A., SADO- la que talS Ílidú,,!'l'ias poBsam OlJel'al'XIN LUBAR, MECASA, CHELN I\., numa escala aelequada de produção.além de outras Teladonadas no cadas- O que não tem Dcol'l'idO, como ~el'iatro elaborado pela Secretaria de In- desejável, pela falt'1 de uma açãodÚBtria e comérclo, do Estado de cOO1'denadora nesse gentido ação estaPernambuco, pela voz do j-ovmn e bl'i- que cei'tamente não tarcia,l'á a seI'lhante engenlieíTo Artur Lima Ca- exercitada.val~anti - nome que honrou esta Ca- AOl'editamos não sel' acol1selhável aRÇ. do CongTesso Na{liol1al e a VIda pú- dispersão regional de pi'ojeto3 que selilica bl'asl1eira dêlrante long'os anos integram e complementam, especial­- dirigiu ao 81'. MinistJ:o da Fazen- Inente num complexo mecânico me­da um memorial, cuja imlloi'tân<;ia talÚl'gico. Razões várias COlllO: Ílifra­llStá a merecer toda a atuação do Go- estTlltul'a, facilidades éle o[}IDunica­vemo. ções e transporte, lllão-da-<lbta es-

"l'i1ão se trata de apresentação de pecializada e centTali;zaçã,o tecllolõgi­pedidos, mas da comunicação, ora de ca, ~conselham a pohtlca de concen-$ugestões, ora de dificuldades, ~el'JllJre tJ:açao. .de questões dlzentes com o interésse Opoi'tuno lembJ:aT_qU.e o fortaleCi-público, o mais indlsoutível." mento desse pólo nao 1!'tere2Sll. l1.pe-

O documel11,o tJ:ata dos seguíntes nas ao Nordeste. Podem teT uma in-assuntos: . fluênoia decIsiva l~ eesel1Volvimento

Não se pode esquecer que o Brasíl,ao contrário de alguns países ãesen­

!volvidos da Europa - França, porexemplo - se encontra em fase pri­

'mál'ia de estruturação da sua. ccono­,mia leiteira, onde sobressai, aínda, aquestâo da justa remuneração ao PrG­autor., Lá - na França - onde o Gover­no acaba de constituir comissão espe­cial destinada a l'eeXa,minar a situa­ção da produção leiteira, os Interessessão bem outros, assim como outro oenfoque do problema. Preocupa-se aFranea no momento, com, questõesque én~OlVell1 um mercado já satura­doe a competição com oun os produ­tores ilThÍS tradicionalInel.It.€ eategorí­zados com os Paises Baixos ("L'Ex­press'''' n Q 1.101, agosto de 1972, pá­gina 23).

Aqui mal chegamos ao consumo!!.deal l;ela população, quanto maís g,spOSSlbilidaeles de qualquer ccmpetíçáomternacional,

E a continuar como estão as coisas_ aüás, o aumento concedido não es­lli.mula que se pense de outra fmma_ não haverá rendimentos compen­sadores nem tampouco aumento l\eprodutiVidi!ode ou v,~bilidar1e ~equer. den1\:oteção a produção do leíte tãpo"B", senão que, conforme adverte;n;vários "expel'ts", o desap~:reC1~entopuro e simpl~s d~. pccuana l~ltell'afiaoional como atiVidade economlCa,em prazo não muito lon?o, coisa dequatro, cinco anos no ID8,X1mo,

E a recuperação de uma atividaded-a natureza não se tará num abrlTe iieohar de olhos, visto C<Imo a P!~­paa'açao de rebanhos para TeequI11­lll'lilr a produção não se dá a curto

PTtZOúoverno, ao contl'ário de ser Íll­transigente <IU de deixar que a ques­1íão do aumento do custo de vida pre­val€ça sobre a possibilidade de ,:xt:m­çào da atividade pecuansta-lelteIr~,

<levil reexaminar o aumento conc~dl.­do ou então paTtiT urgente e declSi­vamente para o· subsidio, para que, noí'u:lluro, não seja acusado de dar so~u­!láo ineficaz, meramente emergenc~al,a um problema de tamanha importan-oi~. (M ."Era o que tinha a d1Zer. m,obem. Palmas).

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1)638 Sábado 28' OIARIQ DO C01\lGR:5:SGO rJ.":.ü10rl,'\L (.8e~:3.o' i)~_. -'_~"_,......... _,,,.,..JC;jlijL;:; "e::::=s:=_!~"':"- ~'~~'--:,.>,-;'-'':::--''''-~:~2~~~::=..-=iI>;---::_ ...---:.:=,-~~;;~~

Outubro de 1972 '

~ ~ão se critica, fi átuaç5.o do....l-tIinis- <

teno d."I,Fazend~ no ãmhitú estrit=:­ment~ rasendál'io, s3li'sfatoriamenteexer~da. atl:avés da Delegacb,' local da.Re<:eIta. Feu8.ra1, nem a dos dois OU­tr.O& e mencionMos lV'.iini:;tério~, l1.tr,,­ves dos sem órgãos Eb-pwificos, Tam-_!?OUCO se de.sc'O:Qhece a import.lnc.ia,do trabalho executado :pElos l'\."J)l'tCSen­t>.lIlt~.s ministeriais no ODnsellio Da­liberativo d~ ,sUDENE, órgão queCI?S'l'dena o dasar:L\'olYimmt-o da:;tu Te­g1aü~

Dado as dítícuídades que algumasexportadoras da Regi::lo têm encon-,trado para eretuar 'os seus cmbl'\l'quea.por vi3, marítãma; Em vÍl"tude das e:-:l~

gêncías, por parte dos ímportadoresrelatrvos aos prx:o.s de entrega, têmsido utilizados 05 fretes aéreos,

SOlicitamos, li ate.a;;ão de V. E:>(\..para o exame do-prêmío IPI na hípóte-,se da utilização dos il'etes aéreos, en-:quanto medidas de envergadura nãj'sejam tomadas para dotar Pernambu­co de um Terminal M;uHimo a altllI!l,do-iluxo de tráfego que D descn\'oIviJmente da regiã-o vislumbra.

H ,- Custo ã« EnergIa. Elétric(tpara. fins iwZusiriais

E sabido- que, o elevado custo cienergia elétrica no país, tem sido um­dos obstúculfr3 ao seu mais B.celel'(!;'Odesenvolvimento indnstl'lal, Tal dr-­eunstàncía se-evidencia aínda mais e;n'nossa RegIão, se deVldi!.ment" -conside~'rados os problemas de escala econõmí­<la de produção, comuns à gr~n',~,

nl~i{}1'i8 das 'inUúst.r:lss locais (\~UanEc'ÇOS), ' '"

A incidênci? do ern;;ll'é::;ti:clo CO:Cl~

pulsôrio sobre <) con2umo deencrg\::'elétrica para fins indllStriGh H·pl.~~,

senta, atui:\lmentG, um pe:s2.do er,Cl:'1\l.Ilque o l\7ordeste, .pelp eGtágio de ,lndesGu,'ommento, não e';tâ ainda e2icondições de ab.':>l'ver. SObretudo li'Aindústrias cujo comumo de energia ,'1'­adma de 3% mhre os fatUI'a!neut<Í1ape;:;ar dos incentivos provistos no D:,,~cretQ 68,419, de 25-3-1971.

,AcNsce que os :recU~303 retiradas lhReg"ieo P01' meia dessa fifrJ:mismo ltt_Jse:npre retornam· no rne,r1m prollo:,.çE,o, da VEc' que é no Centrcr8111 eS!.:londa se concentram 03 mmores lllVis­timentos, nQ setOr ene."gstico, '

p0:i:t?Uto, uma :revis!íD na po1lticéLtari!ana fim ,relaç2.Q. .ao NOl'dc3tL', pó­dena ser objeto dê'e.~tlJdo atu:oJi'::ado 'por pa:n" do GlwernQ, fi fim de que,s. pal'tlT de um tratamento igualitc.~l~io entre regiões desiguais, nlio ~e \"&­rih~ a ~gravar, ? processo de d6ScapJ­tallzaçao das areas econimlcamentemenos' ctesen.oh-idas'do pais:

I - AsseSsol'ia C'()ajunta e perrntflumte '.dos Ministérios da. I'azsnic., IlIterior

e Planeja.meR:'o, no Nor5.este .

~\ Regi.ã(}. e', em jl::lrticulsr, as, claE."esern:t:res!U'l~.lS de Pernambnc(}, se rC::;­sen~em de uma ,Pll€.sençt\ mais oon~:.

~me,.coordenada e efetiva desse;; l\1l.­nlS1:en03'.

trução do Terminal Maritimo de' sua- Assim, a partir de 1967, começou a grande parte' das indú:tJ:ias nele exclusão do p"êmio 'IPI sobre f:'e~f,),pe, sem dúvida 'uma aQ3 procedentes Sê regístrnr um defidt. de l'eft}ll'SOS atuantes se eneontra às voítas com e seguros, nas exportações atravéc i":fí

exigência" do processo de desenvolvi- cada vez mais acentuado. Na'(\uele Sél'Í.DS prooiemas de obsolesoâncla, 80- aeronaves,manto relifiontll, ano foram dcpositéhlcs no Banc{ do mados é~tes problemas 11 Geria questão

Cumpre salientar que Pernambuco, Nordeste recursos de deduções fiscais dp, escala de produção, tudo catá com­nesta reívindícaçâo, está na posição de num montante de Cr$ 4.56,7 milhões, piomoteudn sobremaneira a economiapólo de deaenvolvimento e tradicional contra Cr$ 737,4 corresnondentea aos d!l3 mencíonadas empresas.corredor do comércto marttímo : do cronogramas aprovados para os proje- Por outro lado, '13 condições espe­-Nordeste, agora tambem eS(;8ndido a tos, Em 1909, 05 .totaís atingidos ro- dais que caraeteríznm o sotorçcomouma grande parte da 'RegIão Ama- raro de Cri;: 679,9 contra Cr$ 822,4 mí- por exemplo, a sa~)naliduci.e operaoio­sônica, Ihões, respeetivamente. Em 1[170, os nal da maioria das empresas, <lifi<Jul-

Situação estratégica e tradicional depósitos atingiram crs 853,7' eu- tam os respectívos programas de in­esta: que não naverã de ser despreza- quanto os recursos eorresoondentes vestímento, at'.'avés dos meeamamosda na execução do programa' de rnte- aos projetos se elevaram a cr(;i 1.0if1,2, normais 'Cle"nnanciamento existentes.gruçâo Naeíonul (PIN) o qual com- No ano passado, o quadro se asravou, E tal acontece por uma simples razão:preende, inclusive, a "implantação de :reduzindo-se Í} volume de recursos de- o nível de utilização da maquinariaoorredoces da Exportação',' no Nor- posítadoa para Cl'$ 777,6 milhões tIn- nessas empresas nem sempre permite adesre para criar a mira-estrutura. aí- formativo Econômico - 23.7,72). amortízaçao i.ríos ünancíementos- nostamente especíaltzada de transporte outrossim, as expectatívas para o cor- prazos e condições atualmente emque permita a exporliaçiio, em larga rente ano são ainda mais desanima- vigor,' .escala, de produtos agrlcolas e manu- deras, esperando-se uma. nova, ~edu- Assim não acontece no Sul, onde a:faturados.· ção em termos absolutos nó volume concentração de mercado permite um~ de se ver que a íntegracão dessas de recursos a .serem arrecndados. alto índice de Utili3B.çfio das mâquí-

duas regtões ira desenvolver, em. rutu- O quadro que de apresenta gerou, :nas, não encontrando as empresas,1'0 próximo, um vígoroso :!lu:;;" de co- por ouiro lado, a cnacão de uma rede por' eonseguínte, maiores dificuldadesmércío ém ambos os sentidos, Isto, de oorretores, e especuladores, de tu- nas operações de ::p.nanciamento atra­pela necessíoace dé se escoarem os do resultando a cobrnuça de comíssões vás do FINAl\:IE, .PIS e outras' font~s,bens ali 'produzidos, alguns dos quais extorsrvas para projetos industriais e Dai entender-se que a solução, noexportáveís, e, por outro lado, pela agropecuánoa. Tais comissões são pa- caso do Nordeste, sería além. dos !i~exigência da. importação de insumos gas a vista e antecipadas de 6 a 10 nancíamontos nonmüs exístentes, 8­e meicaéonas indispensáveis ao seu meses em relação às-libel'ações, pro- extensão os recursos do PROTEL.'tRAde~envolvímento. Entre esses, [',,05\1- vw~ndo, cqmo se llode imaglUilr, Uma para' essa finalidade, E,.,tensão que !iem2m pa.rticUlaJ: relevància os P:':OClUtoS tetal impratic:J.bilid:lde nas implan- opeJ:a~'ia mediante ao constituição de

,derivados do petJ;ôlw, que dever8.o tações, um flmdo espectal, P. ,ser rep~sadoatingir o interior daquel'>..área, atl'a- O volume de r€cllr~Qs desnendidos pe!üs agentes fil1:mcei:ros ou atravé"ve.s de Ulll longo raminho que, geo- no pagEmento d6i>SJ.s corni.ssõâs é lesi- 0.03 1:l!lnCG3 de ..inv2'i1imçn':A1s dus Es­grafIcamente, se l111Cú.. em Perna.'nlm- Vo ",OIS _mterêss2S: da int€graçíio eGO- w,dos, com juros de 7 H 11% pa?,;, fi­{)O, Portanto, deIlliro dessa ótIca, a nôm_cs do país pOr(iu:.mto além de es- mmoiamento da aqUlSiç~o de mãqui­c{)nstrução dQ referido termini1Í peculal,ivos, ciiiicultmn, na maioria dos nts l: eqUipument<>s rl<!3tinudos às in­

-tmJ1-scende os inter€Eaes deste Estado casos o cumprimento dos cronocira- dÚbtria,s mecânicas; m~talÍ!rdioas e d",para se projetar como tllll!1 medida d~ mas eles projetos, cuic,s Cl.Lstos fieam, componElltez, peç:18 e llnplemento.'gl'unde alcance para a €<Jonomb do O.ESSS. frn:ma, sobrema::Icira elevacl<m, e vgricoltl.'i que p.."Udlffi5ID ou yenham apals, e até mesmo da óegurançi:> nacIo- C<lffi suas rentabilit1.ades comproroeti- produ:!ir para ti agroindústri:l, agro-:na!. _ das, _ pecuária, e agticultllra. elo Nordeste,

O Governo de 'P~"!'.tlln"IICo DI~Hl'l·O. .E: fácil· de percebm: ·como este mal A inclusão dessas empresas entre os- =- v ~,_ " t' 'l'i!l-1'1d gravis<;.imo:' probler"ns beneficiál'iOB do PROTERRA, teriaaiucta C!Ul.',s providências que comple- ;'a;a ~- regfõ;s Nort~ ; Nordes~'~€i inol\lSÍve, fi p-spectD de não rem o es­memarno a construção do aludida ter- õbsbculnndo seriamente, o ~eu desen- pirito d.."I lei que o crIou: promover ()llllnal ti qUi" são,mer~cedol'f13 de llulnu- rápido des·:;nyolyfment-o e a eficiente50S: a) a insbla,''io de lima Rêr,~a- vQlvlmanto,ria de Petl'ólé'<l, ant13'a e ncsitivau~s_ Como indicadur dessa situação );lO- reorganização da. estrutúra. r'fl'rlÍriapiração dEste E5t3d.), par", 'atendlmen- der-se-ia c1Uu' l),' sensíyel aCiõlerllção regiom'l. 'to do amplo merc3üo region9J e dos do ilm,o núgrt.tõrio de técnico.~ pàra Outra medida paralela e- de idên­centros de consumo qUê- se formam o Centro-Sul, Não"quer isto dtJer o_ue tico alcance seria a utilizaçd.o daque­8,0 longo da RodoVl:l 'l':l'ansaml?~Õnioa' o J>'ordeS'te tailIa estunc1\do. Isto ape- 12s rooUl'SOS para ope:r1'"ões de "Ull­b) a estruturação e imuillntu[j~o na.s nas indica que está hl.>vendo lima. da- del"lnitting", noo pH){)eSSQS de aum6n­:proxi!:r..idade3 do aludido 1O'o::;l' do saceleraçf'.o no prcce&s;). de desenvol- to e abe:rtura de capital era Mro:in­J,:n:imei!o "Distrito Iudustru:ü Draw- vimento l'êcii<tnal.. " ; <1ústria regional" na forma_da vigente13ack" do pais, como experiência pio- Os fatos enumerados cTiam proble- ll'gislação disclplinv.dora das einore'sas:nell'a capa::; de dina.mi::;ar " setor ex- mas cUlllulativo.s, cmnprometedores de de capibl ahertD; TaLPl'O'lidêncià, co­poltador do Esbdo em relaçio à3 todo um esforço e diluidores de uma mo é ·fâcil de perceber, possibilitariaBrandes proje~ões do comércio exte- projeçào regional de mercado, esta €m a, definitiva reOl'g:alliZ<1~;â1} desse' ;,;etol'l:ior brasl1eil'o, para oS PTóximÕS a~03, fase de retl'oci!'SSO em alguns setores, de vital importií,n0ia para· a ec-onômlaE capaz tClmbé!'l d3 absol'ver R grtln- Várias alternativas jil. foram suge- de Pernambuco e do Nordeste, desdede oferta de mao de obra que. se co:ns- Tidas na hfta pela correpão' d!, tais que condicionada ao atendimerIto dastata eXi'itente na área. metrooolitana distorções. Não se identifica. neste dQ- exigéncia3 de müioll.'l.lizaçii.o, elevaç:iodo Grande Recife. . • cum6llto qU?.l a melhOl' da,;; alte=ti- do:; padrões soolais, e aeré.s:cimo de

vaso Apenas é decla.radá a certeza de efici§neia,D - Di.ltorçii:Js 7I.a Caj,ltuçâo que yária,s de,erão seI' postas em prá- F ~ Snlào media bcmcário

elos inoe-ativu5" P-l8cais tiClJ., sob pena de se varenl !rustE~d{ls

l!: sahido' que o PIN e o PIDten':l, o~ eofo~os do Governo e ~as inicia- O obxigatoüec:lade de saldQ médio.{lomplBment:J,m a e",tratégica do de-I tiVE! prlyada pa~ a prol1lQçao acelera- exigido pelos bancos ofkiaiG, vemseIlvolvlmento do 1\"o111e~ te, 1'8lauya- da do a.esen,olvlluento regtonal. acarretando sél'iasdifiouldad€S às em-m;Ilte ao expedénci.a, da década de 60, E _ Fimmc:amento tiS lmlústrias p!esas industriais e conierciais, prin-c:Ie~li1nada a. I;[!ranlli o urescimento da integrantes do Polo Mecélníco, olpalment~ 6m determínado.s peJ;iodoseCOnOnlll'. l'e>110nul aCIma de 8<;, ao dp c~Ienda:r:io, ref2rentes às obrigaçõesanD, Tamb2m, que tal serA :(ei~ com :F'oi assinalada em tópi<:o anterior fIscms e tr-aballllstas, quo.ndo necessi-baJe no c•.for-~11ec1l11ent-o do jJ1'()CeS3Q destS' documento a necessidade de se ta,m el[!s cacar, na maioria das vezes,de industrbli~a"áo já miciarto c()m estimular a formação de um "polo raZOável parcela. de seu.s saldDs.o apoio, principalm<.nte, no~ 5\)% 1'e- mecJ.nico" em Pelllamhuco, como Sll- T=Ilha é a preo~upa~li{) dos: ban­p1~nesc8n,!jes dos incentiv03 iiscnisH • porte lllâ13peilliável fi. dinamização das ecs loo~ ne3Sa. sentido qUt7, muita,

E: do. conhecimauto Q,",'<.l "iacillda- economlas do Norte e N[}xdeste. Cün- v~::es, veriiie".do. lima diminllÍção seu-,de cómo iniCialmente .for3ill Ctl:ot:1L[}.' fia-se qUl', se concorde com a '3UgE3tão slvel nos saidos, 1];-; duplicata:; apra­reclU'SOs, dDS artigos 31-13 destinados V, E'Xa"sr;bará tOill8.l' as IDl'uidCiS pH- sent;\dM pelas empresas xe.spom;á,el~ constata-se,apenas B l18Ccssldade deaos, pnmeir[}s' pl'Ojetc·s mdllstrl<liS tinentes, na brevidade qeu o C!lSO re- permtUlet:<lm sem de.sco.ato por vários uma, a!,oessorla de car,1ter permant'u-aprovados na Ü1'el1 da BUDJi.1'iE. qual'. dias, até que se resbb~leQa'o nivel te ..mais ampla e QOI)l'denacía, üa" paJ1-,,~lI fato e ücilm'mte e.":plic;;',\ el, 20' Não obstante, e SEmprelui::Qs dos eH- normlll de. dep~to, Não- se têm leva,. tas" ~IUdid:W,- na RegH'!o, lv;se;:"oria.

bl~'\l(!O ,se levarmos eJ?1 consldela~':\o tudas gIGb~-1E a serEm p::ua t!lnto Pl'O- doõequer em consideraçilo, qile o nro- esta Instalada li,qui em PermullbllGn eql1~ o~ ,?lllllla de pl'oJato3 e, C'Ol:~t;- cedidos, poderIam, zer concl'eti:adas duto do desconto é EuflClente pvxZ\-co- que tomaria poa:;ivel a mal1Utew'''óq~€::tcmC'nte, de ,e~ur5es ~()3 Jl.le5mQ~ a]gll1ll2s mellidp.s ::ia c:lI:iter mai5 inle- btir ['>3 diferençus Hentuais, nt>.. slli- de- ~m'diálogO coust::mte cOm aquP'te:ojn. ,..~do:\ e.r~mt n~ ~PQca, ln~s:]o:.~-"s t\ diatü, de amp1'2J rE'pel'cn5.3ão e alt~n_u.an- dO:1 m.édios e:tir.,idcs. lVXlnlaténos. As;;im) anl qUfli:;queI' oc-:B~~~ ae lnt:~::-tJTO'; .. depG3ltadt's. no te benéf"!{J[lJ para o pal'Q.ufL ln~"'"':lnlCt'O Tal }11.-ntica \"eo.z611do adútáda regll- cunstãnaias, seriam o!.lVlt~,]S, â:uotndrs

,,"{;: do Noro;ote., metvJurgico legional. ' ' . larmeu:te, P€~ll. tobJidad& dos bo.ncre e transmltlda.~ ao Gowrna. "~'em t'n-,. ei:'J:U,. éontI~:r.'.amEnte a<l Cl!le sa e2- . Efethoménte, O-:'EtOl' indll:itri(tl ql!ç comen:a:u, privado:; () e~blJeleolm{'n- tmve:3 !)urC'Jráticu1, as mais Imnet­Pl'O~Vt'" a m~Ql~a ~u.e o mune_'o de este S:indioato congl'o',:;?" vem l'?.ssm- tos oliciais, cti[,ndo eIh'I,118S nroblo- tmtes e urgentes reivindka.cões e- in­p IJt ú:s nPl'o)aCU~3 ..1.01 a.unllm.tn~!1~lo~ o tindo-se da l?lta dS:"ltm nleC'~niS'mo nla3 no que se :relel'e- à conttr7ufdad.l fonnações d03 Dl'ganimnos e Gla~~'~;':l~~ri~me ~~Ul _c:~ lnl:~n,",nvo:,~al f.tec~re3- íll1an~eiro e5Pee~lfico. Ide~ani::imo fi- O,lS opel':,çõE3 b:ni:~t~.lns, para a ul~io- emI:ce:s~:rj~is <:tA) E.::;t(ltIO e d::l B'l?si,('.Q~in ~o~ ~u ~'-'l" ,d\.: -;~ }OIIl1-:'h.... t:~::. n!111.'C~!IO que alam da lUal:: rdequado rIa de:, €lnprês:1s r==:?lonais. Julg::t-sn que t. e~J3tan::.:ia da renra....d

V81':",O d~" E.;qJ.c"mt.J' [L, elll ,üLir~O e ell<l::--:;, ,spril\ al:Oliutamente iu,üs-', - t -o desVIO de" 1)}'"011~ e'~ b G - Pl's"mio ~'o'hr~ E'l~""'~l<a,cl;c;J•.:= senraçao ru'(lPOS a nesta tre8., acrtituí-C

"..) ~._'C"I:J I UJf ~ _am lU? nf!.- penrJl:lvel como EU'!V\l'te o ...... IlI·o."'r~m", yqJi Qc ..... ~ --"",.." ... ~ . ..,. d' ,. - r"ional p'ra)1' ",un.· t . iW ~ " " ,lérccs UPJ) • (t ao nivel de ooordennD~;ü d""e1J.vol-

fI ' "', _"c,<la, .'->.1<. llnSmO,) de Iee'luipamento e racim:mli=9çáo do vimentísta, ~€ri::l alt3.mci1tc' "l'o"eitc... 're 0IB'3tam2nto) FTNI FIS e, lU9.is :re- aludido SBtot, . n t' t .. '~nnt t - .!:l€;::én~ :~En ..e: o PaI6C::-Y' lJÚ:'lTiú.tir02 !:a, t,::nta 'né.Ju:con;.ita-r.ltG ütuaiJ::aG3.ü (} -"',VC, emen <!, p.!!Ia u com,truc.,ão da Um" ana'li."e, .in',I,' "u.., "'U''''Il'Óc..l ,..---, o l' d ' ' .. -rrr-,. _. Clt- - - ~..,. '"t '';; ~w. _~ __ v~-.t._ D!· ~..:.3 (? D.uril'de lJ7:1~ rlJ:r:J ...-..thl: d~dcs {}Oln{) p.el~. ~l,l1áUr?e: cOllJ·unra, é:.~",',~.,uaIlSamazonlca e par:< o Proterr~. do mesmo setor, A""lOl]"t"'~' ''-11~ uma n~ ,', 'd . t t ' 'u,.. __ ., _ w~" g-"Vl...Wi e;nil 'en. e:; j;; coIlc'll~ll IJ.eia~ '1)xo!:llBrrms 1l~ intel'êSs3 lla Reglúu, -'

Page 23: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

O SR._PRESIDENTE:(Elias oarmov - Vou submeter II

votos a seguinte,

Redaçáo Fina7 da E1nenda ap projeto"n0 8&5-A·1972, (Originário do Sff­nado Federa,!) que' dá .JlOva r~fl~­ção ao artigo 693 do Codwo Czv~!.

Emencla

:IDê-se ao a.rtigo 1° do ]?I'ojeto a se­guinte r~açfio:

"O artigo 693 do aMigo. GHvil paG­a a ter o._segUinte redaçao:

"Art. 693_.-- Todos os afora­mentos inclusive os constituídosanteriO~IDente a este código, sãoresgatáveis 10 (dez) anos depoisde constituído", mediante paga­mento pelo foreiro, que não po­derá no seu contrato l'enunciarao resgate, nem contrariar as dis­POSiÇÕ2S impérativas deste capí-

. tulo, de 10 (dez) pensões ~flnual~e mais >!l0/. (quatro por cento) so­bre. o vaJ" , dtualizado do terre­no, -benfeito-xias e acessões. H

Comissa? de Rfdação, 27 de outu­bro de 1972, - Henrique de La Roa­que, ,PreSidente. _. Fmncisco Rollem­b€7'Y, Relaõc)t. -,- Fl'citas Diniz,

OUf~~ro de 1972 463S

REDAÇÃO FINAL

PROJETO1N9 8óS-S, de 1972

Rondônia.-:

Jerôn'!'l1'lO smntana - MIDBRJol'!';irna,:

Sfi;v,io Bot-elho - AoRoElN\'A

~.t ª 6ltHi'il DO DJ'A:

O 811.0 I!f!I1<lS'l'DElN1JEI(Élias Gàrmo) - ~ lista ~ presli~

J'a acusa o eoropa1'eeill'len~ rie ~W;'Srs. Deputados.

Os fieli§J:lOFes llep)ltadJ!$l -q"HJ t!n.alo\\m. 'i:l?l-'Oflosi~ões à aprMentàr jfimel'áo fll.­'eé-lo.

O SR, -NOSSER,ALMEIDA:Projeto de lei que c.9JIc~de 'ltl0se\.1-"

.talloria especial ao atleta profiil!i1a"'na) de futebol.

O SR. LAURO- RODRIGUES:Projeto de lei que altera o art. 21

da Lei n? 3.807, de 26 de agosto dbi960, cõm a redação dada pelo Drrereto-Lel nO 66, de 21 ele novembro. de1966 extino'uindo o periodo de caren­cía pam a~ aposentadoria t.P,?l' invaU­dez cuja renda mensal nao onclel'áser' Inferior ao satárto-rnínímo :el?io-nal.

O SR.. PI~ESIDENTE:'(BllUS üarmo) - Vai-se piJ,~SRr li

votacão da matéria que está õobre. áMesa e a constante da Ordem do DIa.

o SR. PRESIDEN'IlE:(Elias Carmo) - Os 8'1'8. qu!" a

·aprovam qUGÍl'fim f4car e0010 e,,"1JãO!i~PausCi. )

Apro~)tlÜo.

Vai ao Iil.,inado Fede"".!.

() 511.. PHESIDENTE:

! (Elias Crt1'rlW) .- Hà ,sobre R meM.e vou submete,' a votos o seguinte:

GoiAs:

Allaj)oJino de Faxia - MDDAl'Y valadão - ARENAl;;ernando Cunha - MDBHemique Fanstone - Al1tJi!NA:Jarmund Nasser _. AREN'AJosé Freire - MDBJ,U,>uez Bernardes- MD]iWilmal' Guimarães - A'JI~

Ma.t-o Grosso:

el Pinheiro - ARJin"M:MU1ler- ARENA

Lima - ARENABarém - ARENÀ

Paraná:

cal' FUl'tado - MDBr Santos - ARENA

Gomes - ARENA'Fel'l1ando Gama - MD13Fcrr~lm do Amaral - ARIDNA!talo Conti - ARENAJoão Val'gas - ARENAMário Stamm -ARENA12\UvJo Barl'os - MDBZac'ha1'ias Seleme - ARENA

Santa Catarina:Adhemar Ghisi - ARENAA~oldo Carvalho - ARENAJaison Barreto - MDElJoão Linhal'es ..:.. ARENALa"rte Vi€Jra - MDBPedro Colin - ARENAPedro Ivo - MDBWilmar Dalla.nhol - Al'llIfrN"Ã

Rio,'Grande do Sul:

Aloorto Hoffmann:" ARElNAAlceu Co!lal'es - MDBAmaral de SDusa - ARENAAntônio Bn!soJin - Jl.J;PBA-1JoY Alcãntfl1'ít - ARENA

M{}ir Pímenaa _.- MDB~.erriJ, :Nóiifês -- MDE

~.'ja - ARE1'{l<­Goutinho - MDB,nlfáoio Neto =- M~

e A1i"J.ijo Jor,ge - ~-gIsârieas Maciel _. MDÉ

Mal'Ce~9 Medeiros -- MnB~in,ª: ~i!leiro -,- jI",RNNj\.QSn&H! MaFtinelll - ARENJ!lIPedro l"aria - MDB

Minas Gel''''is:!,l,lta-ir Chagas - ARliJN1l,1}.urelian:Ç lllhave3 - 4Ri'BNAii!atiaua Mll1allda - AMNABellt{) ~ol1çalves - AREm:",Carlos Gotta - MiDBEqgard Pereira - ARENA

.. GerJ),ldo 'Fireire - ARENA:Homero Santos - ARENAJairo Magalhães - A'RENÁ'João Guldo - ARENA.JOl'ge Ferraz - MDBJorge Vargas - ARENA

. José Bomfáç,l9 - ARENAJl4:anoe! 'de AJmfH!'.l:\ - ~NiJjManoel 'Í'aveira - ""'REN·Al\'!urÍlo Badaró - ARENANavarro Vieira - ARENAt'adre Nobre - MDB .J;'aullno Cícero - ARENA~enato Aseredo - MDB ~stnva; Boaventura - ARENA

8ão Paulo:

Adalberto QM<:'lar~ - MDB"-"Ido Lupo _ A);J;Í!:NA v

Amaral Purlan - ARENAA,rth~ll' Fo.nsêca - AREti(.í\.

. lSaptista Ramos - ARENA.r-lQgueim - ARRNAdio Sampaio - AB;Eso de Almeida - A

Monteiro de Bal'ros - AQre:nsy Rodrigues - ARE 'AIJlaulo Abreu - ARENAPaulo Alberto - ARENAPUnlo Salgado - ARENARuYdalmeida. Barbosa - A~Santilli Sobrinho - llllDBSilvIo Lopes - ARENA

~'i~- ?~

i

Aderbal Jtlrema - kREEi!~\Carlos Ailiel'to Oíiy"ti,ir?, - A!!~m;li'E1telvino Lin~ - AREJiLAFe1'l1ando Lyra - Jl4DBJosias Leite - 4R:!?NALins e iililvl1 - AREN4Magalhães Melo - A,RlDN'AJY.Ial'cos Freire - ]1,.)))13Ricardo Fiúza - ARENA

Alagoas:

@eraldo Bulhõe~ - ARElN'-A

Piauí:

Heitol' Cavalcanti - ARENAJ?aulo Ferraz - ARENASevero Eulálio - MPBSousa 8antÇJl - AREN.tl,

Ceará:

Alvaro Lins - MDBFlávio Mamilío - ARElN'AFurtado Leite - ./I-ftÊlNAJonas Carlos - ARENALeão Sampaio - A 'Paes de Andrade ­Parsifal i3a:tiroso -

Rio Grande do Norte:

:Djalma, Marinho - AR:tilN~

P.êd:ro Lucena - MQ.13Vingt Rosado - ÃRiENA,

Paraíba:Antônio - ARjj)N~

ryra,reond a - í.\!!}?~Petrônio o - JII);Dlll .Teotônio Neto - '~e:&.:li{W~Wilson Braga - ARmNA

PernambHeo:

Sergipe:

Francis~ RoUemb€(rg - A'Fl.~Pf\SSOS Pôrtp - ARENJ:lRaimundo n.>iniz - ARENA

Bahia:Edvaldo Flôres - AREN!i\. 'Fernando Magalhães - A:&:Ji:J'IM.Francisco Finto - MDBIvo Braga - ARENAJoão Borges - MDBJosé Penedo ~ ARENALomanto ,Júnior - ARENANey Ferreira - MDBPrisco Viana ,-" ARENA't'l1eódulo de Albuquerque --.:i~l

ARENA'I'ourinhp Dantas - A'RIlllN'i\Vasco Neto .-: ARENA

Espírito· Santo:

Argilano Dario - MDBElcio Alvares - ARENAJosé Tasso ele Andrade - AM!\'A

'Oswaldo Zanello - A~ENAParente Frota - ARENA

Rio de Janeiro:

Adolpho Oliveira -Alair Fel'reira - ARENAAlberto LavinM - MDRBrígido Tinoco - MDBDayl de Almeida - A);',,1j!Nt\B:amilwn Xavier - MDBJosé da SHva Barros - M.;mN'J~

T"y-iz Bi'fiZ - ARENAMi\;pcio Paes - AREN'~

Sá:bado 23~~~'''~=!'>-.

ff - ,li;ormggi{Q ti:f.t Jjf@Eispi?Olwlí:<frElIt

~Hov",m-se aqui, gest1í0,s que t.r,m\f.. "éi'tas pela PIYe~l.dênlÍl~ dcl1.te ~hn-

, no 2entido de flfrl'um G'toliua­~loÍ'es ínevsãmentos nade mão d!J

W'l',wês de plaROSoolaB 'Fwnicas e d~mpl'esaB.

• Senh&l' M-IDJ.~tro lD61t1.im Nebtc)'Nesta ocasião hístôríca <Im (~llf: V:.

'.ffixa. visita petúam15t!~, () ià'*~ e-fu;;.,presal'!wl l'epres~nbadQ rR!'}' eiJ,te i,.,c\l,to, ssuda o GlOv,Wl'lO é!Ia n.i\rJ, pessoa de um -l3 capazes M€mbrãrrestri to e firme:programas, projeiconsídei a do maiorta Região:

- ao PRO'I'ERR&, pi'IOs beneíãeíosque trará à econoínta di> setG~' pv-inlá­l!í{) regional o quai, )!leIa Bl19. :i'ra:"rifiiü?­dê e sujeição as il1ótempél'ies di> olí­ma, por muito tempo aínda necessita­ilá de uma vigorosa assístêncía porparte do Fodex Público;

- à racronaltzaçáo e correcão dastorções na agroíndústría do açúcar

reívíndioações c~xta!nerlte esta­devidamente ccwacIona,Uas emnal especíneo que V. Exa. re­

'ÍI'- V:o Projeto Sobradmho-Moxotó

1\11:u:a.vél:; da perentzaçâo de váríosintermitentes e ampliação das

gá-veis, beneríoíarà uma am­Rixa da zona. árida do Nordeste,ecíaímente de ;g>el'nl1mlauco, numaproxímado de 1.lÕ7. 000 heeta-

através do mais econômico síste­isto é, por gravidade, permitindo

~ã{) de mão de obra produtivaimtdora além de mudar a rísío­

f.jp;nia ,enológiea das zonas áridas dePernambuco;

- à íntensíricação dos investimentospara construção de estrada" víçínais em

Estado, com recursos do Fundo.viário ou de outsas fontes, comoda imperiosa e neoessána à in­

<ti)l'PQração de grandes 1\·rea.5 produ­tiVM sem acesso ao mercaClo consu­midor;

- à uma já anuncía<ia política tri­qutária ma1S justs, permitindo-se aos:mst>ados <3orummidore3 çondições de~alQres investimentos em setoresj>1'Íoritál'ios, além de uma. melllOr é­ÓOnS€4uente distribl1iç,áo de l'enda;

- à maiol'e~ inve~timentos do Go­V-eI'1l0 Federal na área, prineioall11frn­~ àqueles ligados aos setQres de comu­l~ioação, transporte, energia, saúde e1lducação;

- j. reviw{] da politlCa slJ,][mal daJliNE, pela importáncia de qué se

este na preservação e retenção dos'os técnicos regiom},Ís; ,

- li instalação de uma "Centl'al \ie:il'6r!JIJi,mntes", em Pel'nambuço oom, ao nosso E-stado, na zona

o Recife, do 13010 petroquimicoo, tendo em Vista a quase eqlli­cia entre Recife c Salvador da

a ál'ea de libertação (le gás depetróleo na plataforma de Sel'glpe;-, à maiores I'PQ,Ces de recursos

lJ."ra o fmanciamento da proclução,c1?,hstrução de silos e 1i:ração de pre­~s mínimos para VI; ))1'Odutores agl'i­c\:)las regionais, que venham oenefi­Óiar diretamente o llrodmor;

- ao plano do Go,e1'no do Estadonara a .implantação de distritos agril­industl'ials.

A impol'tânda deosse :,ocumento; :51'.Presidente e 81'S. Deputados, pela se­~ledade dos problemas nele focaliza­aos, reclama do C-overno providências'1'r-g€ntes no \S€ntido da implanta~ão

as sugestões apresentadas, todas él~sJgadas ao futuro e ao dBs-ano do pró­W!i9 desenvolviment.o do NordesteiJ?l:asileiro.

'I1rata -se de assun~ clt! mais alto'e públioo do Pl1í~, e a-té de suaÇEl, pois ~b."L vi~culaáe à sorte

tllíllt.!\ milhões de l)};~,gí~,?l-1QS.to órnn, 1nll,nO õe'ln. Pa'!mrts ,)

Page 24: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

que o O SR. PRESIDEN1]1E:estão, (Elias Carmo) - Vou submeter a

VOtos o seguinte:

v',XI - O S~. '!'i~r:;,;mEl'lrrE:(Elias Carmo) - Vai-se passar a~

paríoda destinado à Expedição Pe1ii"soaI.beTr~~ a pa,lavr';l, o Senhor Nina RL-)

O SR. ,PRESIDENTE:(Elias Carmo) - OS ,81'S. que apro­

vam queiram ficar como estão (Pausa)Aprovado.

Vai ao Arquivo.

O SR. JOEL FERItEIRA.:(Encaminhamento de votação

Sem revisão do orador) - 81'. Presi­dente, o projeto da Deputado 'PedroIvo tem, apenas um objetlvo, o de con-ceder metade da licença especial a que O SR. PRESIDENTE:tem dIreito o funcionalIsmo .públIco (Elias Carmo) - Em "otação o pa-apos 10 anos de serviço. VIsa o pro- recer da Comissão de Cúi1Stituição ejeto a dividir os seis nleses em partes Justiça, pala inconstitumonalidade doiguais, concedendo trê;; meses de licen- projeto.ça 2" caua cinco anDS de serviço. Nada,além disso. Parece .inteiramente ra­zoável e justo. Se o funcionario com10 anos de serviço tem direito a seismeses de licença-prêmio, quer o pro­jeto que, com 5 anos, faça jus a 3 :Q1e­ses. Não há nenhuma inovação, ne­nhum acréscimo, nenhum aumento' dede,sj!.esas; nada. Apenas ,dIvide o 'pe-riodo. '

Desgraçadamente, quando se querinterpretar com 'muita rigidez ·dispo­sitivo ~egal, se encantra .realmenteapoio, porqUe ,hoje a iniciativa ,de pro­jetos que digam respeito ao funcioná-

O SR. P.ÀESIDEH[f'E:(Elias ,Carmo)

Discussão prévia do 'Projeto nú­mEro 322,-A, de '1971, que altera oartigo 116 da Lsi ·n' 1.711, de 28de outubro de 19i'i2 (Estatuto dosFunCIOnárias 'Públicos Civis dau:;."1ião) e dá outras prOVIdências;tendo uarecer da Comissão de.Constitllição e Justiça pela ,ín­constituoionalídade. - (Do Se­nhor Pedro Ivo).- Relator: Se­nhor Luiz Braz.

(Elias Carmo) - Tem a ipalavra oSr. José Ferreira, para discutir o pro­jeto.

O SR. ,PRESIDENTE:I:Elzas Cm:mo) - ,Os

aprovam queiram:fiear(Pausa,.) ,

Apl"Ovado.Vai à redação final.

da honrosamente .como ·trocadores. I .rio ,público .é privilégio .exclusívo do (Estatuto> ,dos Funcionários PúblicOlilEst6', o escopo visado ,primacialmente' Sr. Presidente ,da 'Rep.11blica. .O .que .o Civis da União), fica acrescído .dos se-,na proposição .em tela, ora -objeto de legislador .constíbuínte, quis, .egoísta .guíntes ,parÍ\grafos, ellmlnundo'aeu pa.­discussão e votação. Além disto, dís- não apenas neste .setor, .mas em tantos ,rãgrafo único:põe, em outros asp.ectos que se liga,m l .outros, tirando, inclusive, ,t,a~tas prer~, .,S 1." o ;[unciQn~rio que .c~mPleta'iJil'a elementar .urbanídade, -sobre .a for- rogatívas do Congresso 'NaolOnal, fQl cinco anos .de efetivo .exercicio, nosma de possibilit.ar um ,!!,aior ,e ,melç,or evitar que O Le$islatlvo ,pud~sse Iegis- i termos .deste .artígo. ,perá direito à Ií-,alcance do ,COdIgO NaclOnal .de Tr,m- lar em favor .do .1unm,onarlO, Pl'OVO-, cença .espeeíal .de tres meses, .gozadasito - .Iegíslação .tão específína - .ra- cando 'um aumento de .despesas, No de uma só vez. .zão pela qual,[llCr todos.os títulos aÇ1ui caso presente, não há a.:umento de des- ,§ 2.' Não se concederá licença espe- Imeramente esboçados .na exigüidade pesas, uma vez Çlue nao .se .benerícia eíal se houver o runcionárío em cada'regrmentar.de encaminhamento .de vo- nnanceíramente o ,funcionalismo, ape-, decênio ouquínquêmo:tação, .somos üI~eimmente favoráveis nas, re:(lito, ante.cipa" pela' metade, o,. 11 ~ 'sofrido J:!~na de suspensão,ao projeto. ,~MUltO bem.) seu período de Iícença-prêmio, trata- mesmo se eonverbído em multa;

se, portanto, de uma proposição justa. f JI.- >faltado .ao serviço injustirioa.Na ausência do ,Deputado .Ped,ro Iyo, 1 damente;

atrevo-me a tec,er estas considerações, liI - .gozado .licença:em-torno do projeto, que, nem por lSS0,_ ...... ~ j. -,. -,;,-- ---Tdeixar de ser inconstitucional, em ra-. .c) ,para ~~tam",nco de sauue, pOl,!zão do apego demasíado à letra cons-' p~azo superior a seis ~n"ses ou ~e!1to etítuctonal. Apesar de reconhecer o' oítenta dias, consecutivos ou nao;zelo excessivo do .Relator da matéria, b) po~.motivo de. doença em pess0'loquanto o .dísposítívo -constítucíonal., da iam.lIla, ~r maI~ de quatro mesesnão posso deixar de tecer estas con- ou .cento e vinte dIas.; .síderações, .por serem Inteiramente, a) JJara tratar de Inl.eresse parbl-;justas ·e 'Por a proposição não onerar 1 _cular; 1.' .

os cofres .da República. Direi apenas I ,d~ .por monvo de arastamento doisto: O projeto divide a licença em dois conjuge, quando, .íuncícnárío mílítar,estáaíos com, três meses cada um, por mais de .t.rês mesas ou noventa.qua;do '0 funcionáriõ atingir sucessi~ dias consecutivos ~u não, _ ,vamente, cinco e dez anos de servtco.. § .3.0 Ces.sada a Interrupção prevI'ir(Muito bem .,) I ta .no .parágrafo .antenor, come~arlí,

a correr nova contaJem do decenioO SR: ,lI:'f~ESI'DENTi':: ou quinquênio a partir da data. em(Elzas Carmo) - 'I'em a palavra o g:-re o junciunário reassumir o exercí-i

Sr. Nina 'Ribeiro pura díscu,tii o pro- mo do cargo. ,'eto' I P.rt. 2.° ,O Pod~r ExeClltlvo, na ,pr~,.J . zo de sessenta ,dias, expedirá o .regu­

,lamento da ,presente JeI.O SR. ,IUí>lARIBEIRO: Art. 3.0 Esta ~ei -entrará em vigor,(EncamInhamento doe votação - d '

Sem revisão do orador) _ Sr. Pre_.na d;!l:ta de_,sua pU~lic~~ií.?, revoga fi!! J,pa-ssagei- sidente, a proposição de autoria de ,as dEposIçoes .em con"rano.

nobre Deputado Pedro Ivo, visa, como'Ibem acentuou o h'1nr~do relator,Deputado Luiz Braz, a dar nova re­dação ,ao artigo 116 da Lei número1. 711, de 1952, aCl'e~l)ent~ndo para­grafos fi eliminando õell .parágrafoúnico. Deseja-Se, com o projeto asse­gurar o direito 'à licença especial aofunéIOnário que completa~ cinco anos O BR. NINA .F.HlEIRO:de exercicio efetivo e que não t,enha (ExplicaçâoPessoa! - Sem ret1iEíf;&,

,~sofrido pena de suspensão ou falt~do do orador) - f:r. Presidente, senholJiti. , t' c' t sem Deputados, no momento' em que t:>:n-,

Srs. ,que o a,? .servi~o inJus lIlcaaa.m<:TI .8. S h tos honrados cOlIUJanheírs desta Casacomo est~o. dUVI?a, e nobre ~ l{lIcJlat,vil:,. en?r estão em cam_uanba c1e1toral, a p~",_.

PreSIdente. Infelizmente, porem, nao '<'.,há. que ser ,eiaminada apenas no plano correr, na legítima missão da vid" pú­ético ou ,das boas intençõf's, porque, ,a blica, os M1l.'rliaipos nos qup,is se vtirigor, a pTOposição .em tela ,não 6n- ferir a eleição pró"ima de 15 de na1­contra respaldo da, .nO.3sa Lei Maior, vembro; no mOn1el1to em que se 6VÍ~,a Constitl1ição, cujo artigo 57, inciso ,denciam nosnotJciários ds jornais t,V, veda tp.xatvamente ao Congressa da outros meioo de difusEo os tsma~a iniciativa de ,lei nesaa .matéria. qüe informam o sério, o pitoresco, Ó

t " t· , altivo, o repetido dessa campanha po-Também há oU ro UlSpúSl IVO, mvo- lít· I ' - 'n° 1cado no parecer do relator, o al'tigo lCa. t:a sua c~ oraçao 1'C",lOnal, se.!",-13, incio V, da mesma 'Carta li[agna:, nos IlCltO,~tambem .:;:flor.;;.r". nesta par:::q b t . . rovaçe,o do proJ'eto te d!l .seS5D? qe hOb dc:,;vlllculada d",

ue o s a. <~' ~Jl _ _ , m . s- matEna pl'mmp3,l Ja vooada, um as­Por estas l~zoes ,nao J:'!õ co. o ara e: pecto regional que diz respeito à GUEI-,

tal' os aspe~,os? ora: eVIaencIallos, da nabara. Como Estado sui generi3, quosu~ mC5JnstltucIO';1alIct;'de,;ferindo, tenho a honra de rep~esentar ne&ióiLeI MaIOr. vota~emo~, po.s, .de acor-, Oasa, muito têm sido os ,perca,Jços, Q8?-o com. o 'pa1'e~~r, que ~onclulu p~la, problema:; enfrentados p~la atual Ad-mco~stltuClona!Idade da materIa.. ministração carioca, a merecerem, pel~;(MUlto bem) sua repercussão e também 001' atin.,

~, gir a umaparcEJa enorme clã populil,~,O ~R. PRE"IDEU':!'E: .\ çiJ.o brasileira, a l103sa a,tenç'io, nl»(Ellas Carm~) - Nao havendo mB,IS .. âmbito do Cang1'6SS0 Np.c!anal.

oradores inSC1'ltos, declaro encerrada" _. .a discussão. . iPara que n~o pa~em. trevas. e i'l.qlle

Vai-se passar à votação da matéria. a lume das mtelIgenmas rrwm desTh­paixonadas e dos espíritos mEis im­parciais o que 6"'iide de justo oa doinjusto no eqiiacio'l"!!E!lto dos lna,;;­nos pr{)b}emas gEe afligem aquelaimportante área do terrrtório nacio- .nal, quero referir-ma, de inicio1 So...nhor Presidente, à .qUEstão da saúdepública, 'particularmente ao aspectoligado à poluiüM ambiental, que-,hojepreocupa o mundo inteiro, nào ape­nas a Organizaçp,o drs Ne,ções Uni­das, que patrocL'"1:Ju o conclave deâmbito internacional realizado reCe'fi-

I ,temente em :Estocolmo. Direta ou in­O SR. PltESIDEi\ITE: furetamente, de uma forma mais ou(Elias CarmO) - I\, proposição a menos acent.uada, no ar qne l:espira­

que se refere o parecer é ,o segumte: mos, na água que somos obrigados a,PROJETO N.' 3a2,-A, DE 1971 j ingerir quotidianamente, estãa as fon-

. 1 tas da vida e da sobrevIvência, ou suaO Congresso NaCIOnal decreta: I cont.af.'tcção mesmo, isto é, a doen-Art. 1.0 O art. 116, da Lei núme- !;la e a mort". Por ~uma questão -el,e~

ro 1. 711, de a8 qe outubro de 1952, mental' de ordem de priori.dades, nt/o

o SR. NINA RIBEIRO:(Encammhamento de votação

Sem 7evisilo do orado7) - Sr ..Presi­dente, merece todo o 10uvOl' a inJciati­va do nobre Lider Cantidio Sampaio,que visou, sem sompra de dúvida, pôrcobro a uma situaçe.o verdadeiramen­te deplorável ou seja, insensatez dosganh{)s imoderados, a cupidez de lu­or{)s nababescos, em determinados em­pI'eendimentos, que 'sacrificam nàoapenas a segurança ,da ,püpulação queutiliza os transportes coletivos, masimpo,sibilita, alguns de ganharem a vi-

~ SR. PRESmEIlTE:,Elias Canno) ~ Tem a palavra o

Sr. Nina RIbeiro, pará encaminhar avotação:

o SR. PRESIDENTE:(E~ias Carmo) - .Não havendo ora­

dores indcrltos, declaro encerracla adIscussão.

VaI-se passar ,à votação

O SR. PRESlDEí,,(j'E:(Elic.s Cai mo) - :I'em a palavra o

Sr. Alcir PImenta, para encaminhar avotação.

O SR. ALem i'Il't1ENTA:(Encamznnamento de vatação

Sem rev,são do orador) - Sr. Presi­dente, o Movimento Democrãtico Bra­sileiro voLa favoravelmente il. proposi­ção do nobre Deputado CantídlO Sam­paIO, uma vez que c;la,visa a explicitare delimitar meihor o que preceItua ar­tigo do Gód\€,o Nacional de Trânsito.

Em sua ]UstiílCativa, o nobre Depu­tado Can~ic!io Se,mpaio cita o queocorre na capitaf paulista, onde, a pre­texto de simplificB.r o custo operacio­nal, vem os empresários e"pondo a pe­rigos cada vez mais crescentes, não sóos usuários dos tranópartes coletívos,mas também os pc:destres e conduto­,res de outras viaturas, visto que aocondutor de veículo é atribuída tam­bém a responsabilidade da cobrançapassagem com todas as suas implica­ções e cDnseqüências.

Em decorrência ela análise aprofun­dada do ,projeto, Sr. Presidente, o Mo­vimento Democrático Braslleíro não sóvota favoravelmente, senão tambémaplaude ,a .inioiativa do nobre Depu­tado Cantidio Sampaia. ,(MUIto bem.)

O SR. PRESIDEN',rE:(Elias Oarmo) - Os 13m.

aprovam queiram ficar como(Pausa.)

Aprovado, PROJETO N° 917-A, DE 1972

.o SR. :PRESIDE~iTE: O Oongresso N2,ciomd decreta:,(Ellas Oarmo) -,DeSIgno para com- Art. 1° Passa a ter a seguinte reda-

pOTem. a Com:ssão os :;;rs. PIlSSOSPOl'- ção o artigo 81 da Lei ,n' ,5.108, de 21to, LUIZ Garcia, ,Fra.nClSc,? Ro!le,mberg, l(te secembro,' de 1966:Eralqa .Lemos e Ealmunao DmIZ. Art. 8.4. Jl: dever do condutor' de

.veículo de transporte coletivo, alémO SR7 PRESIDENTE: dos constantes do, artigo 83:(Elias Carmo) a) abster-se da cobrança de .passa-

,Discussao única do Projeto nú- gens, se .responsavel por veiculo demera 947-A, de isva, que dá nova crcUsporte coletivos urbano.redação ao artigo ,84 da Lei nu- .Penaliclade: Grupo 1.mero 5.103, de 21 de setembro de 'bf' uÊar ,marcna ,reduziç1a ,e velo­J.951l (Cóclig-e Nacional de Trânsi- cidade,compatível com a segurança"aotO); tendo pa,recere3: da Comissão aescer vias com declive acentuado;de Constituiçãa e Justiça, pela Penalidade: Gr1.1PD ,2.constItucionalidade e juridicidade; cJ atender ao smai da passageiro,e, da Comissào de Tranqportes'j parando ,o vei.cula ,para embarque ,ouOomunicaçiies e Obras Públicas, aesel1Jbargue somente nos IPontos es­pela ~provagão. - (Do Sr. can-! tabelecidos;tidiú Sampaio). - Relatores: Se- Penalidade: Grupo S.,nhores Élcio Alvares e Vasco Neto. d) ,tratar com ,polJdez ,os

ros e<'o público;Penalidade: Grupo 4.e) tradar-se adequad.8..mente;PenàIidade: Grupo l!.t) tránsitar em velQcidade J'eg1.1la­

da matéria. mental' 'quando conduzir ,escolares;,Penalidade: ,GI'UPO .1.,Art. 2' ,Esta lei E;ntrará em vigar

na data de sua ,publica,gão, ,revogaaasas disposições em contrério ..

O SR. PRESIDENTE:Na forma ao Regimento Interno,

requeiro a -V. ,Elm. ,11 constituição deuma Comi85'ão Exteiona ,a ,fim de .re­presentar a cümara na XXXII Expo­sição Agropecuária de'Sergipij, o maiorcertame do .Nordeste .brasíleíro.ca rea­lizar-se de '5la -12 de .ncvembro próxi­mo.

Sala das Sessões, em 27 de outubrode 1972. - Deputado Pa880S .FÓ1·tO.

Page 25: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

Sábado 28 OI!>'RlO DO' CONGRESSO f\lACIOrI.lAL (Seção I) "Outubro de 191z--...._

~---tem sido feliz nem acertada a diretiva ta-se de trabalho prioritârto, l,);la. empregar homens-hora em planeja- de ser uma das mais poluídas de todoque a Admínístração da Guanabara' dlável, para a realização do qual mente e assessoria, tudo para o bem 'o mundo. Isso em- grande parte exa-está imprimindo a esse setor de vital' o Governo da Guanabara deve 'comum daquele Estado. tamente pela desídía, pelo descasoimportância. ,Tá afirmava o grande solicitar e colaboração do Governo l Até hoje, Sr. Presidente, estão a pela falta de operosídade em conter asLudwíg E1'hG;rdt. Sr. Presidente, que' federal. As obras do emíssãrío 'aguardar á resposta positiva ou ne- 'fontes altamente poluídoras.admíntstrau não é assim algo que raia' foram interrompidas na mais de 'gativa do Governdor da ouanabara, 'ao impossível; não é assim algo tão' seis meses e até agora 2. Sursan- que ainda' não se deu ao cuidado de' O Sr. Jerônimo Santanna - Vossadífcil, disse aquele cérebro, se não o não abríu- ainda nova concorrén- 'responder àqueles homens altamente Excelência, ao bordar os. problemaspróprio braço elo soerguímento ale- cía. O esaencíalv é abrir a con- 'qualificados. pela posição que exercem da' Gu.anabara; com muita' autorída-mão, depois do último conflíto inter- corrêncía, estudar dettdamente o no âmbito da índústría, ou do' comér- de, pOIS é representante daquele iss-nacional. Tra,ja-~e exclusivamente de novo plano que surja', e levá-lo á cio; no sentido de acolher ou de l'e- tado, faz severas criticas ao, eminenteestabelecer e com disciplina cumprir esfera ;(ederal, já que, como se jeitar aquele oferecimento despreten- ,Governador, Chagas Freitas. Aquiuma rígorosn ordem de prioridades;' afirma, o-: custo do -mpreendi- si050, mas válido, e que seria suma- também já tivemos oportunidade ~gastar, em prrmeíro lugar e mais. na- mento será' certamente oneroso 'menti)' útil ao Estado da Guanabara. íncíusív- contestados por V. Excelên-quilo que é mais importante e menos demais' para- os cofres do Estado. 'Em conseqüência' de atitudes desse cía - de fazer criticas construtivas ànaquilo que decresce em importância, Os tuhulões de concrew, abando- jaez, vamos constatando, tristemente, gestão' de outros governadores, comocomo reflexo do interesse público e do nados na areia, de J,panema" as 'o esvaziamento econômico: daquele -nsemos hoje, à, do governador Leoní-bem comum. estacas de ferro roidas -te rerru- IEstado. a carência de empregos e o no Caiado, de Goiás. V. Exa. disse,

Pois bem, Sr. Presidente. A preser- gens e alastradas de mariscos é -aumento descomunal' dbs impostos; e quero destacar, que o único: exem-vação da vida, o evitar doenças não que não devem corrnnuar , os 'enquanto, ao mesmo tempo; se pro- pío de governo do lV!DB, no Pais, nãoé um tema literário, algo de platôni- grandes tnabalhos' que o Governo Icessa' uma queda de arrecadação. estaria aprovado, Mas lembraria aoco que se preste às dissertações aca- federal realiza no íntenor do pais,' Brevemente irei alinhar números eminente colega que temos exemplosdêmícas. Estamos tratando' do perigo com todos os tipos de construçào- 'neste tópico que apenas aflora , Não flagrantes de administrações falhasou da iminência dele; do' salvar vias' "de saneamento, são prova de gostaria, entretanto, de entrar- nesta dos representantes da' ARENA, comohumanas; do poluir das águas de uma que sua ajuda pode e -íeve ser matéria' sem' encerrar esse aspecto li- a administração do, Acre, objeto de vá-das' partes mais bonitas do Btasil\ definitiva para a solução de um 'gado ao interceptor oceânico e ao gra- rias, denúncia nesta Casa, como amais formosas do continente, local pri- problema que interessa ao pais gíssírno problema da poluição. E' ím- administração do Paraná em, que foivílegíado do ponto de vista turístico. inteiro. .períoso, Sr. Presidente, sob pena de preciso até substrtuíção. Hoje tivemosRefiro-me...às praias da Zona Sul' da ' , ,.' . , ,não se dar valor à Vida-humana, que ocasião de destacar, nesta tribuna,Guanabam, que agora enfrentam uma I . Ora, Sr .. ~resl~e111,~, fo~, sem. d\\VI- .provídêncías urgentes sejam tomadas ,que· uma' das administrações maispoluição acentuada e crescente, por- ,d!,\da ~al~r O~?~u.n~d~de a fel:~ llJ; .e os recursos sejam mobilizados. Que desastradas desse País é §. do Senhorque a obra do interceptor oceânico de ~Ia rva es e e ! "rIa o C,OJ;lC8l,lia., .haja menos, insensibilidade na Admí- Leonino Caiado, de Goiás, ComoIpanema tem ao perspectiva de demo- Jorn_al do BramI . A mat~r1~~ ensejá nistração da Guanabara com relação .exemplo, citamos a região, do sudoes­rar 7, anos, pois o Estado, não encon- e~mbem al~mas:;o.útra,s r~lexoes' que a esses problemas a fim de que a te, onde o' governador não investe umtrou recursos para empregar naquele 'p"eClsam' ser aq~u c~ns~deradas: Nem 'orla marítíma na zona Sul! não se centavo no Munleíplo de Rio Verde,setor. E' realmente lamentável' que ,tUdb', pode~epender do Governo :;e- converta finalmente num autêntico Tod,\ a população lá está para provar.ocorra no' desgoverno' da,' Guanabara; deral. MuIt<;s dos- que, em. o,:tX)S viveiro de doenças e o turista, a ,Conhecemos o esforço do Sr. ChagasSr. Presidente, fato que' motivou in- ,I?lanos~ e aqui no, a~pect{) do ,~e.\l'lsla- !cxiança, o conterrâneo, o irmão de Freitas ante as limitações decorreu­clusive, a ação' enérgica e impe:rciàl ,~vo, c1a";'~t. .1)elo tdea1 ,fed~J.at~Ot e outras terras que nos dá a suma 110n- ,tes da sua posição ele governador pordo insuspeito ",TornaI do Brasil" que. e u~a re alva au onomia _,os s::;- 'ra de nos visitar não contraiam, no um partido" que, no âmbito nacional,entre outras períõdícos, noticiou, a ,d~s integrantes da. Federagao brasl- lihocente banho de mar, heputite e 'é da Oposição, S. Exa. vem sendomatéria de forma' minuciosa, através ,Ie~~'al.sao os mesmo, que .algu.~as ve- 'moléstias mais graves. Tudo isso por- cerceado em suas atividades pelo Go­ele editorial' que leio para constar dos ,ze, tem .~ecla!1lado um excesSlv~ ~au 'que há, inércia, há íneúria, há desí- vemo Federal: que a limita' ao máxí­nossos Anais, porque explícíta. de fOI'. ~e Il.tuaça~ do Governo Fedelal no : dia. TeJh1am em deixar de tomar .mo as, Stilli) ações- administrativas. Es­ma' muito feliz' ai importâncía desta amo]jIto sestadpual..

d"t' h .. . 'provitíêncíaa da' maior urgência e ím- ,pero que \/:. Exa. reconheça esse as­

matéria', ra, r. resi en ~, av~rla aqUI 'pórtância, como é a construcão do in- pecto para ressaltar o esforco do Se-Sob o título "Emissário Ul'gente" o uma certa contrad1gao, p.OlS somo!, 'terce'ptor oceânico de Ipanema·. O :nnor Governador~ cnagas Fíeit'as na­

"Jornal do' Brasil" de 25 do corre~te ,testemunhas do que, tem ~Ido daelo a 'problema da poluição atmosférica e ,administração da Guanabara'. Se hádiz o' seguinte; Guanabara, com,? _mcent1vo e· com9 das águas atinge no Rio de h01e no algmna falha, por omissão, não é ele

, ~ ~ , enl~.v?" em.funçao de se. querer ate seu' aspect'o mais, grave. Já houve ,o primeiro a cometê-la. Est2];mos ven-Ei\_bS•."RIO O:RGENTE ,;:,etr~?Ulr fi onus ,d~. ~er dell;ado' d.e se~tempo em que' $ão Paulo, sobretudo do isso pelo Pais inteirQ. E' um fe-

O chamado emissal"o de Ipa- ,,:aPhal d,a Rel?ub_lCa; 9 rato. de tel "na região do ABC, tinha índices de "nômeno nacional. Em razão do cen­nema, quan~o finalmente, .IOf pdo Ca;Pltal d~, :F!:e~ubhca Cr,lqU: u~ 'póluição que alarmavam aos espiritos trallsmo desenvolvido pela União, composto a fynClOl1ar, oonstJtUIra a' cerro chma art1fICial, ag?ra d1fIclI, da 'maiS- esclareddos, que cIentificamente o degfiguramenhJ ela autonomia dosfoz .dos esgotos de toda a oria' enfrentar. quando, l?reClsamos V1ver 'tomavam.conhecimenw da matéria, ,Es1ados, vemos, hoje, que a Federa­marI~lma da, Zona Sul ao RIO de peios próprIos meJ.os com? 1;!ma un!-, Hoje, Sr. Presidente, as zonas mais ,çlio foi mutIlada. Todos os governa­Ja~elro. Se, como se r,eme agora, d~de autonoma da Federaçao , bra!'l- 'densamente poluldas vão-se' concen- ,dores têm de estar de chapéu na mão,pelo menos sete "'!lOS devem le1ra. Pude mesmo consta~,:r a maIOr Itrando exatamente na Guanabara ..a pedir "ôcursos e Jicencas ao Gover­tr~nscorrer até que eie esteja ter· boa vontade dos altos dm~entes do 'São Paulo, no seu alto espírito de.'ihi· ,no Federal para fazer alguma' coisà.mmado, t,üda _~ma série de obras Gove~no.Federal, a. co~eçar po~ Sua 'ciativa~ tomou' as proviClências neces- Era o reparo que gostaria de fazer aode alto custo ncara y,·úsa. 00mo Exc.e~enCla, o emm,e~t,:, PreSIdente sárias. Se não põde elimíhar de todo brilhante cUsrurso de V. Exa.em toda a orla ma.rítlma piasse. 'Er~ll1Jo' G;aITa~tf!zu.~e~lCl, q~e, sempre 'aõ·causas da' poluição, porque são'elas f - ,

gue a explosão demog~aflbá; sim- cUId'oU' das retvmdlCaço~s l~gltlma5' da 'inerente::; ao' próprio' progresso da' oi- _ O, SR'. NINA RIBEIRO - Nobrebolizada nos novos [l1'edioS' de Guanabara. com? maIOr mt.eresse' e 'vilízacão e existem' nas maiores me- Deputado Jerônimo Santana: não, seiapartamentos que, sUI'..em' por to· com ~o maIOr .c,armho, TomeI_mesmo ,t'i:õpoles da-' terra _ como' constata- :se .V. E,~a, .J11e deu' ,a honra' de suada _parte, ConCil1l-se, que. a po- par~"r em mUltas d~sas gestoes. que ImoS em' Tóquio, em Nova Torque, en- vahosa "",ençao' quando mlCiaV~' o' pre·IUlçao das praias 'J.t1ngIra a 111· ,0bvJa_am a conce~sao de benefIClos fih1' num 'grande número de oul',ras sente' dIscurso. Falamos nesta' parteveia ainda' não Ima'g'l1ados-. A' ao nosso _Estaà~,. lldependentemente lcidades' do' mundo _ pelo menos em da sessão em' caráter estritamentepoluiçào devida aos QSgOtos' já é de coloraçao polltlCa. 'São Paulo conscientizou-se o problS- pessoal: Eu me pro))mr a considlmtrenorme. No curso -te mais' set" , Agora, o que se não pode deixar de 'ma' e' t6das' as meditlas ao' alcance da ,aJgu!JS asp"ctos telativos Í!. adnlihis­anos ela re311ltará ~uma lnteMi· reprovar, é que- haja .inércia, inefi- lihtelío-ênciíl', no' estado' atual' dil,' téc- t!àção da Guanabara. V. Exa. traz egão permanente das omlas de ba- ciência, um quiet.ismo altamente cri- !l1ÍCa' ~ do desenvolvimento foram en- :aflol'a' aspectos relatn10s a' outTOS' l!,"'s­n110. O Governo da GuanabaTa, ticável na administração daguele Es- 'camihnadas pelo· frut1lloso' 'Goverho do tadbEr, num caleidoscópib d\fi~i1' atépor descum)rimento 'ias clâusu- tp,do. Veja V. Exa., Sr. Presidente·, Sr. Laudo Natel'. de :focar. Mas eu Ine disponho' a dis-las do respectivo contrato, ~afas~ por exemplo, que créditos postos à ( , I cutir um a' um 63ses' prúblem'aS' emtou a emptes?, encanlOgada dI,) disposição da administração guanaba- Ao contrál'io, Sr. Presideúte, numa vál'ios discursos, aqui; nebte' plimárlo.0{)n.strm1' o emissário. Sé' no en· ,rina, pelo, Banco NBcional de Habita- d~ monstração que par.ece mE'3m?',ca- 'O que- não posso é desviar· o lloltó ori­tanto, a' obra não for ['etomada e ção,não foram, apro.veitados, como se rl,cata e que de:xa mUlto cl;a validade ginal' do meu riscurso. Est\:5u. enfocall­conclmda em prazo mUlto mais.- ,tudo corresse às mil maravilhas no ,dos conce1tos sopr~ a vocaçao do MRB do os pro1:iJemas da Guana13e.ra e nãorêe:uzido, c: l'esultad,,'s, p'l.m 'i$I'ümbito, do Estado, nesse particular. E' ,em go!e~no,. o umco goyerno do ~!3 'os de goiás, do A~l'ff ou" dlr qtiaJ(JuerGUanabJdra,.::iITÜO gra;'eB.. incrÍy,le-l como unla a.drIll'Ilistra.ção !nç>- neste .t:'~.l~;.a<l~~atame~te a catastroL~- ,outl'O Est:a,do .Dl} T~lTitôriol b1'.aSi1eiro.

O );l'l:nel:O rGSuitado é que St\ dr"na, que tem ao seu alcance um ,ca admm.~truçao do Sr ..Chagas Fr~l- Quanto as hmltrtçoes que, segundoa~lil :_~'r :~.~:a_ rerta, ai pre-Ofll""t;" rlanejamento wílido, p:lS~3. dispens3.r ~~S-, ~1a GU9Jn~baraJ e;n q~e molestIas V. Exa., o Govetno Federal e3tariaç'LJ de B'o l:'a,o" ser a 'lllpital bra· 'lGCurSOS qlle falt~.m, inclnsive em ou~ ,mfeo,to-contaglOSaS sa" slm)?lesm~n.te impondo à admihistrQção da' Guana­Uilell':l d,] [ül~snlO Inl,Gl'no· e 1~." trcs E::tOl'eS e que seriam mais bem q:at.adas. C:?ffi de::::caso, com de.sldla~ ·tiara, não sei, se o prezado colega' foiterr.1'cl"E18 I. El:is!}3m, in::Juii('le apl'oveitados por outros mais capazes, ,com omlssao, !lO R1ó recentement,,; Queró cter quehotSis c;ue s? consl,roem a ba1ra- [l'le tivessem meios' de fazer com ciue Este é o repositório dos fatos cons- V. E:s:a, não eJtã bem informttdo' 50­n1nr e l.{'le deV€l1.dem fundai.nen- 50 convertessem ew..: autênticas luolas t.at2,dos, repetidos- e reiterados· ::?~t€ em bre 0- qU~ se pa::sa lá. O' 9ua- existetalmer.te c J emiesário. Com B'mil pmpuls0l'3"s do progresso. jornais que têm -cunho de impareiali- é incllria. Há recursos POh'tos à' dis­litros ele E~got·JS escoando-se a Mas, Sr. Presidente, este nã-o é o 'dade, em rriuitos p~riódicos que sus- 'posição do Governo' da Gúanabarae1'-lq Ih na'; Pl'2.ÍU3 ti-c; ;:\]"-:'_ f.::l!eo caso.o I ..ügo ao início de sua t.znta111,poilticanlente a posição do 'q11e não foram aproveitadmL Cih:;ifoge, da U~cn e- de Ipnnema-L-e ge2tão; o Govornador foi ele visilaQ.o Sr. Ch::.gas Freitas. isso; ng<j sei100 V. EXa. ouviu1. ~ Há'blon, nenhunl' hotel i1CVO se rrnl- pels.s flgUI\1S m.a-13 eminc::Jt'es Usadas Por isso. -}:llnent.a.mos Que outras recur30S vlHi-osos' oYe1"2:cidos pelo BNII,mara ::, 2l::lf as pOl'tas . .:..~ii':l) se 2. iniclfl..tiva ,privada, dirJgE:ntc.5 de RS- lontes rl~ pGluj~J2o nfto sejam_ contidas '1::11 rGem.'DO:} oferecidúlJ de n-Hío beija..n. GOtlstJ'ur.'ln do emi3':'tário d-Qv~~.o ,:,üciaç.50.s de Cla3'3eS lig?,d~~3 ao con1ér- na· GEar..r:.ba:ra. lA Baíb. da G·'.,Ulnab'l- riU! põr ;:;G:k.lTéS e}::;t-eEJ,ú'C'3 da Índ\.i.s-i.."l'ia.r.ealn16nte 2eI' adiada' Seln dataI ci6, à il1dli.3tria" ao setoI'J ~nfim~, qu.e ,l'a; lo~al histórico, 'lHa a~:rviu de !1':üi.. ô ciD' [}'Jíh5rdo que não fnrnn1~ fil1r-o ...sel'Ía {) casu de impedir nova, representa o progresso da Guanabara, ,co à expulsão' dos franceses,_!J.ue em I\'eiti!.dos pelo' Govern(\' E5tátluitl. VeJaconstruçé<es na orla ma.ritima da nos v;irios ãmbit-os que interessam ao 'época.s coloniais foi um verdadeirõ VIL ,V, Exa. se há' nisso' limitação'. Seria,Zona Sul. seu âesenvolvimento. O Presidente de veiro ele baleias, esse local' tão pito- iÍsto' sim. 11m!!' autolimitação; um' au~o.

Ü' que fica. claro. diante as cada uma dessas associaçõet deu, pe-- IrescC\ que- inspirou'lÍ:1uitàs' daS' oriações' 'condicionamento negativo, o nao' api'{)­perspectiva tão sombria, é que a {an'1-e aquele G-ove1'l1adór, o testemu~ imarai'Vilhosas de Rugenda~'é hóje'uma ,veit'ar o' que' Í'ftlta etn! outros' lt\gares.obra do em!,SSáTio devfr ser reen· nllo.da"sua boa' vontade, do seu d~sejo' lelas' maioreS' latas de lixo' do' mundo, S~ os.' govermidotes'que' V', Exa', seceta.da sem perda de tempo. 'I'ra· de ajudar, de· ~(Jrnecer l'ectll'sos, de COm o titulo profundmente' inglól'iO' 'Pe1'ItlitlU' óritihà1' 110' âl'nbit'o' dEr tiin

Page 26: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

Outubro de 1972.. "" 1

\os partes, nos termos do Reg!men~tJsó sejam. dados com o .consentamerítddo orador.

Sr. Presidente, 81's. Deputados; es,­001.1 advertido de que meu tempo está'esgotado. Mas quero dizer que o Se­nhor Jei'ônimo Santana,·antes de crí :tícar os assuntos, que 'não conhece doEstado da Guanabara, deve explicaros assuntos de seu Território, pois osexplicou muito mal e nao convenceuninguém. Os Deputados que lá esti­veram verífícaram justamente con­trário do que foi dito por S. Exa.

O Sr. Siqueira Cutniios - DaputadoNina Ríbeíro, o que VISa: o nobreDeputado Jerôninlo Santana é exclu...sívarnento atrapalhar o brilhante tra­balho que V. Exa , está prcduaindo datribuna. V. Exa . traz aqui dados que.ínaqutvocamcnte, nW:'U8.m a face deum G-overno Lr1opBl'E,nte, um Gover··no que não poderia. absalutam~nte-n~,­presentar sequer os l1DbIeS jdS:llS daOposição. que tem valores exponeú"ciais nesta Casa. Um Governo -luainclusive está a l'epl'eSent.:lr '11uitomaIo MDB. S. Exa. se atira ])8,raGOIás, para o Acre, assiln com./) umfurac1i,o, de tal maneira que não com­preendemos. Em delegaçfi,o do DOSSPPartido, fomos a R{)odôma o (lUe n,liverificamos era completamente dif~­

rente daauilo aue S. Exa. dizi.1 1eit'aCasa. Inclusiv-e S. Exa. fez relatesque o debwm muito m'1-1 perant8 0.5nossos colegas. S. Exa. afirmou dj<tribuna que o Governador LeoninoCaiado, ele Goiás, não realizou n~qa

no sudoeste. Vou pl'Ove.r que Sua Ex~

celência se baseou em dados fal,os. ]1'lamentável que S. Exa., com a xtª,"ponsabilidade de Deputado Federeil,utilize informações destorcidas,n1',o tenha sequer o cuidajo, o 7.~10 rte

Nem evitar subir à tribuna do Cong're3~ibNacional e, com sua voz de parlamen­tar brasileiro, prestar informaç'â~boCVJS que, alénl de vazias, são desones....tas. Congratulo-me com V.- Elia"JDeputado Nina Ribeiro. RealmenteV. Exa. tem condicões de lidetar aGuanabara, cuja popuiação vive s~titBsperancas, porque, infelizmeni;e, te~

mõs de -aguardar o término do man··dato do Governador Chagas Freitas.~

O SR. NINA RIBEIRO - !\.,;radp­ço multissimo a V. Exa, pelo 3ell :>Itoespirito público, Deputado Si'll.leirâ,Campos. V. Exa. tem pautado suaconduta nesta Casa de uma formaexemplar. O nobre colega é '1& umadedicaç.'i,o 1ndormida nos grandes prQ,­blemas nacionais e reglOnais. Peli?dedicação, pela cultUl'a>' e pela profuJ;l­didade que V. Exa. bem demonska,é merec.eaor de todo o apreço, de toqpo encômio dos sens colegas nestàCasa.

(Segão !}

"D<:l"~',:, i·\.'6~c.;E·11 esses rseurso não 1'e- Veja V. Exa.. o Ci;.OS S{)c~al, a gravi- maneira assuntos referentes ao seu;Êb'~lL;a~: ~Ol~ C~~'l;, ~rítlC~s COlTIoJ ~au8 dES:;9.S curas; '-'[)Iê0~n~ada~ ~ rei- Teri:itório~ E jã que V. Exal duvida"'8','0",." de V. '.'"a. O seu espírrto ,de teradas por .u:n ?r_",~,o. lOo]I,I_spütO. A do que afirmei aqui, conv1d..o-o.para~-- . '-" ..t o 11 PO'('- acot - r a cha- manusear os dados, que estão a sua'jus'ic1 rr conuenería cuo com maio- cons auçao IV, • -,' -.~. - d Id'res L {~clu'sos eles teriam feito alguma mada mão-de-o,ora. naO-qU~llflCa~~~~ disposição, a fim de que mo .U;'l ecoisa a mais e reduzido as falhas cue Sê'vente de peru.erro, que sabe assen mais. Agora, o que causou eSj)8CIe e-V b Eya cÚou talvez com infustíça. t.ar"-tijolos - aprende ela argumas ho- pasmo foi a fala de Vossa Eí:ce-L. 'A,' ~ I _. '. ,._' _ ras _ tem fome, teqrllc':JcsslOade de Iêncía, no ano passado, sobre. a

llgOla, na ,=,uZlnabam ocoüe._o .con zanhar para o seu SUSLClhO e Cle seus situacão d" garimpagem em Rondônia.,trallo, Sr.. "::p,~l,ado., ReOlU~?!;i ~~ 1amihares.· E encontre, grande difi- Fique;] profundamente impressiona­';BNfl e de utver..os setores da lJ;llcllltl, cuídade porque o número ele concor- do ao ouvir de V. Exa que os da­va privada, CO~O da FederagdÜ< elas rentes é Imenso A construcão civil rímpeíros estavam passando [OIDê e~nLlustfl.as d.a_ Guanaba~af ~s~~s t~' sua canu.I~zaJ in~lHsiv\::, truIJ,~,lh;l[!OreS de. tinham sido afastados, V. Exa. l-a_dISPOS1ÇL:)l n3.D sao usndos , ~n ao, _o todos os Estados, talvez ~_\.., LO Tern- CQU multo o Governo do Território deque se quer a i mal? Os indíces sao tório que V. Exa . repl.e_,:-~t1w.. "Estão Rondônia.alarmante. Vou citá-los pela conside- . t

E e,les na Guanabara a cata, )e.: cer o, Acontece Sr 'D-put,ado oue nve-raçao e respeito que V. xa._ me me- id is vezes ',. c ...rece . Enquanto a arrecadação cresce d_~ melhores oporct1n~ aa_~~ :., ':...~ ~os até simpatia pelo seu prcnun­11016 em Louos os Estados da Fe- ~ao sabem }er_.~em e:cre,\ t:, ".~~ t,:'1r: cíamento , V. Exa. parecia con vícto erir:.:: acao nrasrleíra, 1;1 te por sunpies fe- fome, sao seres humanos, :-....0 ~J.:n:a?>=> Ino . pleno conhecímento da situaçãonomcno vegetatrvo, porque tudo cres- nossos menos favo.r6~ldos. l"t\.-~~~ /lá ~~ em seu 'I'erritór!o . Aliás, é sua, bri ..ce Inclusive em decczrencía da expio- ser com um Q2.i31'0SClfiO.- d~_~6;,} nas ~ção conhecê-la de perto. Pois bemSá~ do nosso desenv olvímento cccnô- opol'tunlda.d~s t,:,Jc se vai che~~,l. a, re- ~ o nobre Deputado Célio ]"1"arquêsmlCO. na Guanab:ua 130 cresce a çaiga sultados ,alvlsa.êIros: c: .que se cons-IFernandes esta pr0sente e poderá

~. ··s tata e a j,ner La, _a ~l1cun~J o qU~Ano anfl!"'m~r o flue vamo, dizer _ .f1omostnlJutã.L'la, que saCl:..Ilca o povo lTI;:U fi,ln das cont~i.s SIgnIfIca l11COlppe"en-!c

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acl~~n-·vl't?, e co:n,;:~ -~,~2.,mOS que a si..aúl:,ustílldo do nos::.o País. E a arr~- -.J _ __ ....

cac.tação CtSSC1'8SCe aIJêsar do ac:rescl- Cl~~. tuag§.o ê um pouco c: lversa..mo lÍe impostos, enquanto o numero Q Sr. Gerônimo Suntana - Gusta,- O SI'. Jerônil1w' Sc:'!tana _ Discorde 0lnpl'i2gos dlmimll. E cito a Vos- ria de fazer um novo reparo à afIrma- do de V. Ex" .. e mantenho as minhassa ll!;;a. nÚmelOS. O 1mposto pred1al, cão de V. Exa., auan(lo diz que ha ra- denúncias, porque as oausas delasda omem de 103 milhões paj.'a 72, na éursos colocados 2e mão beijada à dis­eScJl11atIva para 7:3 passa para 170 mi- posição do Sr. Gove1'l1ador da Gua- permanecem.1hos5, com aumento de 67 milhões, o nabara. O SR, NINA RIBEIRO _ Sr. Pre-gue concsponde ao acréscimo. de •.• O :"R. NIN"A RIiBEIRO _ E é V~- ~idente, solicit.o a V. Exa. que me g~~65%. Só no que concerne ao Imposto 'o ranta a palavra. Concederei 9;Pilr oOt'predml. O Imposto territorial ~om 20 da de . ao nobre colega quando ele o 311l,:,tarn1ilhões no orçamento atual va1 cres- O Sr. Gel'ônimo Santana - :N'ão Sr. Deputado Jerônimo S;;>ntana.0<"1' para 30 mIlhões e 200 mil cruzei- concordo com essa allrmativa de Vos- V. Exa. agorá vai ouvir sobre Ron­lOS, o (Iue corresponde a .um, aun:ento sa Exa., porque tudo o que se dá, noje, ~,ônia, já que falou sobre a Gllana­de lÍez milhoes e 200 ml!, 151.0 e, de se pede em troca quase o dobro. No bara, lA Comissão de Deplltado~ 'l~"5, ;:). A ta.xa de esgoLDs de 80 mllhoes caso, por exemplo dos recursos d~ •.. lá esteve constatou uma maldadep ssa para 112 milhões, com aumento BNH, várias prefeituras des~e.PaIS se muito diferente. Primeiro, os garill}­Q • 32 milhões correspondante a 4ü'/o. recusaram a assinar convel1los com peiros estão sendo empregados OOr 'l?oL~tão, constata V. Exa. que há o Im- essa entidade, porque, para a coloca- rias firmas que explor",m aquele me­posto Predial de 65% (somado,ao Im- ção de água e 'esgoto, é preciso u~postQ 'Territorial da ordem ele 51%, conmrometimento da renda por 20 tal.

~ com a taxa: de esgoto de 45% e a taxa, anos ou mais1

' C01TI Juros altíssimos. O Sr~ je:tôninw S-a-Tt'tanade ãgua, lnais de 11%-, representando Recusando-se a taIS convênios, 05 p.re- 5% deles. ~ .um a.crésClmo de 167% no .Estado ~ da feitos estão visando a salvaguardar a O SR. NINA RIBEU~O _ Há em­Guanabara. E a arreclJ,dação continua arrecadação dos seus mumqipios, 0].1 preg-o, há utilização daquelas forçasa cair. V. Exa. verá que muitas fir- mesmo os compl'Omissos dos seus :su- humanas que precisam e devem sermas, como a IJ?M, se afastam e vão cessores. O mesmo acontece com ou- valorizadas, O que V. Ell:a. não dissepara São Paulo, para o Estado dGl RIO, t.ros recursos federais. Até duvido ,de ê aue existia 'uma exploração alta­IvIinas Gcrais e outl'OS Estados. O fato que esses recursos SEjam .coloca~?s à mente predatória ..não nos 'preocupa, entretanto; não disposição assim com tama, facllIda:chega sequer a nos sensibilizar, nem, de. outro aspecto que reaflrmo aqUI O Sr. Jerônimo Sai!t.cma _ Não sel'eccbemos procuração de nenhurt;I em- é o condicionamEnto político que se provou que a exploração fosse preda~pl€sário para cuidar dos se~ls, 1.mer,es- impôs ao Governad;)I' da GuanaJ;Ja!a, tôria.ses. O que muito nos sens1blllza e a inclusive para que tivesse as 0ondlçoes O SR. N1NA RIBEIRO _ :3enholoportunidade de elnp~egos, 5übre~~do necessárias de continuar a ser C-over- Presid.ente, peço novamente a VOSSttno que concerne à mao-de-obra na?- nadar. Exigiu-se do Governador U1TI Excelência que l'l1e asseg1.tre a pala­qualificada empregada na cO!lstruçao preço muite elevado no ca~po políticocivil. O decréscimo de empregos na _ o seu silêncio. Ele nao poderIa vra.Guanabara está atingindo a indices apoiar, como ele fato n~o-tem apoiado; O que V. ~JI1Ka, t",mbém não di';s6-.verdadeiramente alarmantes. Invoco a situacão do seu PartIdo, para ter ao Deputado Jel'ôn~mo Santana, é, ueperante V. Exa. os md~cadore? eco- menos õ direito de cumprir o seu man- havia exploração predatória. A'luel=snomicos do IDEG - InsL1tuto ue De- dato. Quanto às construções cIvis, não homens Isolados merecem o nOS;(1 'es.E6nvolvimento da. Guanabara, - órgão quero enirm: no mérito ga lnatéria que peito e o nosso caripho, estão -'1f'ce.s.insuspeito, porque Inclusive as suas in- V. Exa. abordou, por falta de confie- sitados de amparo e recursüs; ,:aofOl'mações e os seus números servem cimento de callsa para opinar. :Mas dispõem sequer de modernos '81 ulslde base para o próprio trabalho do Go- um asnecto que verificamos de plano tos técnicos para- explorar econu'mca­vemo. Pois bem, o nível de emprego na situacão monetária do Pais é o Pl'O- mente uma jazida. Então, o 'lue Ia- Gostaria de encerrar minhas OOlkindustrial na Guanabara vinha apre- blenla dã :Bolsa, a preterência pela li- ziam era eavar aqui, mais adi Plte. e sideJ;a'ções, já que fui advert.ido por S.sentando, no inicio de 1972, uma posi- quidez. A constTUção civil c~iu q1!-ase acolá, enquanto a erosão entel'rf[va ~ Exa .• o Sr. Presidente, mas nã" que­ção sensivelmente inferior aos obser- verticalmente, porque o Investidor fazia com que se perdesse pariL sem- ria deixar de ouvir o aparte do 11.0­vados em período cOI'rl'spondente, no desse ramo preferiu levar seu dinhei- pre a jazida. Isso sim, prejudi.~ava as bre colega, ~eputado ~lcir Pimentaano de 1971. Darei os números a V. 110 à 'Bolsa, em vez de comprar apar- DossibUidades de futuro aproveltamen- se o Sr. PreSidente aqUIescer.Exa. Segundo a mesma fonte, as re- tamentos e imóveis. Houve, me conse- to" até mesmo para os altos lnteres,;,', O Sr AZmr Pimenta _ VExa sa"duções mais acentuadas no mês de quência, uma queda d~ inve~tin:entos ses na~iona~.. u:.ma eX?~0r.1·'a'a0J.l'n~ ~be do ~preço que lhe tenh~ e d~ ad:".bril se deram na indústria metalur- ImobiliárIos. Mas por ISSO nao e res- to(~O predatOl'la nao aP:O\~lta \.' S'" miração consciente que nutro pela SUI1gica - menos 11,4%. POl'tanto, um nonsável o Poder Público. Trata-se de gue~, nem mesmo ~o ~8;llmpe lO'a : exemnlarissima conduta parlamentar.decreScimo para os metalúrgicos. O um jogo econômico de oferta e pro- GDnSld6rarmos su,: ~lt1;l,aÇQQ nUaID v~.~o V. E;;celência tem suscitado nesta;metalíll"lnco é um homem pobre, hu- cura. Com aquela euforia da. Bolsa, 50 de tempo _m';tlOl, .oe:n um -", C'lBa à semelhanca do que fez na As~mildC, honrado, honesto. Com menos muita gente que ia empatar suas pou- ocnnbada e tao ImedlatlSta de 'seu, - '" ."t' - b '114.00 de nÍlmero de empregos na pane.a," em apartamentos e em obras ""bl~ - Guant{) às nretenS[lS 11'- semblem LeglSln 1va na Guana ara,

I IG ..... .. _ pro tI:?a~. v. - ...;: "Rx' temas de real IeIevanCl'~~ que o cre ...Guanabara, ele passa fome, miséi'ia, clvis deixou para investir nas~ açoes. l'egularld?des mvocad:;,s po: .!. :;;n~- denciam perante o povo daquele Es.,emigla ou viaja, deixa sua famiiia ou Disto V. Exa. não duvide. no Govern,o. daqu,:le . .lerrmIteonrtHJe·,J'COn_ tado como um dos grande:, valores. daa leva consigo, pagando pregos alt1s- O SR. NINA RlÉÊIRO _ E a Bolsa !a~a~nos qCle ocorr_a Justa -nova geruÇ<'io. PBrmíGa..me. porem,simos pelas passagens. Tem de trans- só existe na Guans.bara, Sr. Depu- ,rano. • contranor algumas objeções ao bemferir-se, alugar ou- atddqUiri!l. s~ pudBr, tado? O Sr. Jerônirrw Santc-tnna _~ .Tan- c:úl1catenado discurso que está pr-ofe-outr~ 'casa num Es a. o V1zm o, por- to era verdãde que o Governador j'i rindo neste insttonte. em que analisaque há menos 11,4% de oportunidade. O Sr. Jerôn-imo Saniana - Elviden- loi- substituido. unilateralmente " situ<J.~;j(] da Gua-

Quanto à indústrIa tê"tll, há menos temente que 11,0 Pais inteiro houve essa __ _ '" ~, P o nabar", tendo mici"do 'os Sl'OS pala-192% de oportunidades para os em- retençi!oo. Mas em matéria de constru- O SR, .. NINA RIBl'óIRO - ,eç ao vras i:"'l'~ndo probh:nl'l3 r'2lncionadogpregados nesse importante setor. No ção ()ivil e de venda de apartamentos, Sr. PreBldente que me assoguf.e< a pa, ,'om a polulç1i,o. S:lbe V. Ex,"., os ma-setor de bebidas, - V. Exa. sabe, um o problema foi geral. Era o repa\:o que IB:\'ra. te,; que a .. oluirão cvma, em come;-dos principais na Guanabara - houve tinha a fazer. quência das grandes atividades dOum decl'éscimo da ordem de 9,9%. Se O SR. PI:ESIUEN'!'D: mundD CO~_<L"'mpOr".,neo. Sa)Je V. EJ<la""J1f -~ t- constI'uça-o O SR. NINA RIBEIRO - Lamento . - Ad i t ". " ,. , ,"V. Exa. en ocar, en ao, a - (Bczi:rm rlB Noroes) _ _ v r o v que estudioso',. -dos p2.Íses mais desi'nr-civil, nem falemos. Ai s,e l'egistrou a que V. Exa. reitere. data venia, sem B;;:a., fie que seu tempo esta esg?tadn. V01,Vl'do~ Sê: .têm rlebruc._8.do sobr,'" tl'f1,~,'"'d 7~'" em compa conhecimento de causa. abordando _ ~ ,~malOl' que a: men05 'clO, C - O EiR,. N'lN,!~_ Rí,BEI;::'Q _ VOJ~ con tadoa 8 ll1.!).lS tratados ~ p~OCL1}'..fJ<,~(f~allc~""ji,l.o., com o p.l',Ímpi!5,o.9.11~rJl~n1~.§!rJ1c~~ ,a~SJl,lJ..to que I).ão conhece. Lf!ment.o '.elu'm """, ~"""".t....";' ~,-'," "',~l10i4;.o qtl{)' umn S)1uçao,sern que até hOJe .n);l!;Io"",,,\'" ~ _ . ~q"W~,Vi",,,El:a.,,- ter.b.-'1 tl:jl.Va~Q-QIl,JmllSmfl,· ..... """~, <C...="'" ~'" m.u

Page 27: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

Sábado 28 DIÁRIO DO .ooncseeso NAClOi\l.'\L (Seção I) Outubro de 1972. 4643

sem 'reàlmente encontrai: uma forma Quero encerrax minhas considera- que se referiu o nobre Deputa,10 Nina Sr. Presidente, por essas razões,'c~le contê-la, de maneira. pçlo menos, ações, Eix. Presidente. neste dia em que Ribeiro. Não ignora S:Exa., que, en- outras mais que a exíguídade úo tem­resolver o que ocorre n03 grandes ccn- aqui se homenageia o servidor publico quanto o perímetro urbano ..arroca se po nã,o me perrnitízia analisar," é quetros urbanos. civil, pela palavra de oradores da Opo- encontra sobremodo congestionado, em reputo imperioso que em todos os re-

r ' f sícão e do Governo, reverenciando tam- .sua zona oeste amplos vazios demográ- cantos do País se faça realmente umO SR. N_NA, RIBEIRO - Mas a- bém aquele que de todos nÓS merece flcos existem ainda, à espera de que movimento, no sentido de seconcentrar

',zem alguma coisa, respeito e consideração, o servíãor pú- uma marcha para oeste, .nna ocupação na Guanabara todas as nossas atívída-,O sr . Aleir Pimenta - Não vamos, blioo oívü. E a propósito do servidor efetiva daquela região p-ossa, não ape- des científico-culturais. Estou certo do

Deputado. corno acoimar o Governador do Estado da Guanabara, Sr. Presí- IEW concorrer para a fixação do homem que, em assim acontecendo, não só es­âa Guanabara de relapso ou de índí- dente, tenho aqui 'matéria publicada naquelas terras, mas também para alí- taríamos em melhores condições de Ie­ferente em face do que ocorre naquela no "Correio da Manhã.", que leio para víar a fOTmid~vel carga com que luta var às outras unidades da Fede;:ação onídade, uma vêz que isso não é privile- que conste dos nossos Anais, sob o tí- presentemente o perímetro irbano, on- que-se passa por esse Brasil 3m fora e~,io da Guanabapa, Inclusive V, Exa. tulo "Chagas r~duz ainda' mais o au- de nada. ma!:" se 'p?de a~m,scenkl.r,s?ja o que acontece no plano internacIonal,zabe perfeitamente, como connececor mente dos servidores": na construção ClVJ1, seja no setor In- como também possibilitávamos à pró-i;lo Estado inteiro, que a própría zona "O, ~vernador Chagas' ]~eitas ~u!'trial, uma vez ser impossível que pría terra carioca esse. privilégio semposte Já apresenta sinais de polurção. encaJ:r!':ilhouantes mensagem a As- {lOJS corpos ocupem o mesmo lugar no preço de se .constítuír naquele :;>unto doNa,própria baia de Sepetiba já foi eons sembléía Legislativa concedendo espaço.' Pais em que se congregariam os no-tátada essa situação. E o G:>verno da aumento ao funcionalismo ela Gua- 81'. Presidente, ._essas ponderações rnens mais representativos' da intelec~Guanabara está realmente se emne- nabara na base de 10 por cento qUI> faço preliminarmente vísam res- tualídade brasileira. -,l'!hando em conter esses índices, aue in- sobre os atuais vencimentos a par- pender, de certa forma. ao discurso ao Sr. Presidente, 1'..& Guanabara. se en-!relizmente se agravam, menos - pelas tir de março de 73 - primeira quo- nobre Deputado Nmo Ribeiro, não sen- eontram os maiores centros eulturats:j7,.azões queV. Exa. invocou dó que pe- ta-e a segunda quota a ter ainda do, porém, o motivo príncípal ca rní- do País, as mais expressivas e catego-1!ls próprias contlngêncías , Sabe V. Ex- seu percentual fixado e sua entra- nha presença na tribuna, aonde já deli- , d . - , d las f'çelênc'fa, por exem~Io que um dos gra- da em vígce a ser estaoeleeida, na berara- vir Para sugerir ao Gov6rno do ~lZ; as a;romaç~ v·t:~ad~e,- c~~~~'YBS problemas- da baia de GmmaIJa~'a dependência do comportamento da EStado da. Guanabara e ao Governo 1;1 o. aqu o que a 1 _ ~ ,. ": w~Ue concorreram para ? .po~uiç~to da~ receita estadual, O a!!mento total, Federal que concentrem, naqu,,~ ~sta- ~;-1~~a ~ã~ldt~a~;f~~,:a~:;~~o.e~r ~~:~~iuele Estado e da própr~baía, e o qp e entretanto, "!f,ao poderá ultrapassar do da Guanabara e ao Gover~o ssederal ma d~ ação aquilo que espontãneamcn-1'em ~orl'endo em relação <lOS navios 20 p'?r cento . .. . . .. que dencent,rem, naquele 6Stado, ~e te 'á aconteceus Por ue não transfor-qUl" a11 atracam, que despejam Da baia E pro~s8§Ue a notícía em JUd',ClOsas u~a extreillldad.e a ouura, toJ;las as atí- ma'i- m oentidó de u~a novà diretrizÍ? ójeo das suas ,máquinas, o que torna. copsIderaçoes que bem demonstram o vld,ad,:,. cultura~ e tecnolôgieas do admi~iSÍí;ativa aquilo que ás uróprrasa Ilha do Governador por exemplo alto preço desse homem pelo 1U1101ona- País, VISto como o vezo de t€r SIdo a, LC' tã díar ~ t .1I.m local já inóspito Pd:ra os recreativos Iísmo que Iabora díuturnamente no Capital Federa! e {}próprio lato <;m si c~~~~s,anclB..s es ao iarramenre a su-

, ims de semana do carioca. Al:ho que nosso Est2-dO. estao a determmar que se aproveitem, g ,y. Exa. está sendo póí: demais.rigoro- s!i0 a.penas- algu!'s aspectos que hã na. G1!!"na,~ara:,:Os agrupamenT<Js natu- SI. Presidente, esas as ponllerações;0 nessa maneíra tão aerimoniosa de m~.llto estava prBC!sando trazer a esta ralS, Ja al~ eXL9tent~, de boa parte da que gostaria de fazer. avisado plJr Vos-

, a.nalisar o GoyernO do 81'. Cha'!"asFrei- trIbuna, porque, pelo fato de 'lOS en- intelectualldade naClonal, para que .so- .sa Exa. de que o meu tempo SíJ esgowfisc.", Louvo a inteligência de- V. Ex- contraTlUOs afast8,dós, na distncia, do ja re~lmenteaquela. unidade tia Fe- tara, prometeI)do, entretanto, comvefência em escolher esta PlU'te da nosso Estado de Ol'igem, nem por isso de:raçao o centro difusor da culturit nes maiores danós e bem municiad',) de in­k",:são para tecer comentários '" propá- cui~mos me~os dos Ee~ ~"ltere5ses te P~, o ponto para onde hão 11<> c~n- fQTrl1ações estatísticas, voltar ~ esta !riwsito. V. El.a. foi xea.Imente 7J1Ulto ar- mLllor.es, dos mteresse.s pubhcos, polS vergrr, doravante, todas as atençoes buna para tecer novas eonSldeIaçoes.I;uto, confol'11ile I) é de coBtlime em es- foi em função deles, também e princl- das classes culturais dos várias Estados (Muito bmn). ..

,~oiher a Explicação 1?e"dIDal. po~ue es- paImente, que viemos ter a esta Ca- da Uniã,o, que não podem prescindir,tou'certo de que ~ 1JQ:ópria nancada da sa. _ , ainda que ~llU o qUllITam,?'J.s luzes e O SR.. ERALDO LElifOS:.i\'RE!"JA com assento ·nesta Casa náo Era o que tmha a dilzer.. (Muito o:os conhecllUentos daquela lllteel;::tua- (ExpUcação Pessoal - Lê) _ Sr.t~m para com o Governador Chagas bem). ~dade guanab~rina" que não é especi- Presidente, Srs.' Deputados, de:;; a 12r'reitas elQl1'essões assim t.ão ~€saíro- Durante o discurso àD Sr, Nina fl~amente carlOca. -Engloba :U'mens. e de novembro realizar-se-á, em Ara-~flS como as q\!~ V. Em. e:;l;a aqui Ribeiro o Sr Elias Carmo l' Se- mulheres ~e todos o.s po~tos do Pa1;" caju, a XXXI Exposição Agropecuárja.ti}Jando, eom a l3UU proverbial eloquên- cretdrió, aeix~ a oocleira dá reai- que na J:!1Ulto alJ se. retinem,'.d~e .do Estado {ie Sergipe, no Parque Juão'fI111" Gostaria que ,o nobre De<paiado sedilnoia aue é ocupada pe!D S~nhoT qUand~. era~o5 a Ga.pltal da Rep1!bllCa. eleoIas.voltasse para a plainificação que está f3ez~rr' d N õe (rt 62 ': RI) PortS;l}w, nao podemos desperdiçar o Desejo, desta tribuna, prestar l1illElSl?nuo feit.." na Guanabara oom vistas - a e ar a a • ,00 . que Ja temos reunldo e aglomerado, hoÍnenagBill aos pecuaristas e vaquei-a. um desenvillvimento ••• ' ti SR. PRESm:E~Tm: 'paJ,a espemamente, ~esta ou naquela ros sergipanos, que, nostilizados pela.

" '''- Ullldade da Federaçao, tentar desell- natureza madrasta, conseguiram um. () SR. N1NA RIBEIRO ~ Para C1 (Bezerra à.e Norões). - Tem li. na.la- volver um sistema de planejamento grau de desenvolvimento na vida pe_S.no 2..000. V,amo3 fa.:1:.8l' votvs de que Vl'a o sr. :!Il{:ll: Pimenta. - cultural que venha ao encontro das cuá:ria, que ll1es assegura Ui'Il 1ugar decitejamo? vivoo. necessidades do mundo oontemporâ~ destaque no campo pecuário do País.

O Sr A!c" Pi t N-' b () SR. ALCffi PIMENTA: neo. Mais pl'átíco e ,ectll1õmico seria Sergipe, a esta altura, possuindo U111. V. E:a. ,=~lq~e~~~e;na~;: (ExPlirx;gão P~ssoc:l ,- Sem Tevisã'~ apmveitarmos o que já existe na Gua- rebanho que se aproxima de SOO.OOOs Freitas 'BISt:l. tentando vencer Et do oradol) - Sl. PIesIden~e,.Sr;:nh?re~ nabara, quando se. sab~ que nem mes- cabeças de gado, constitui ~m exem-

, "~ + d .Deputad(>s, apenas por coll1Cidencla. e mo os Estados maIs·adiantados podem pIo "do poder criador do homem '5er-, () em que ~ VIU o .l!is"~,o da não que estivéssemos a aproveitar as" prescindir.da colaboração cal'ioca. to- gipano na seleção de raças DovÍ12las.g~am;}:ara, a. pa:rtir do _m?m,en.o e;TI circunstâncias, queremos focalizar, _, da. vez que se pretende realizar algo Nas Exposições AgropeeuáTias dos,!!y:e {LIXOU de ser a Cap1tal {Ia P..eJ!U- neste instante a Eituaeáo em que se de ,relevância e magnitude no_ p1ano últimos 3 anos, os exemplares do nos-"')-ma. Sa]Je V. Exa. que eBSe anunCia- encontra. o Estado da Guanabara., de" ,culturaL so Estado têm conseguldo os primeirDsª!>e.svazmTIrento ,da Guanaba.m, se é ""is "ue =lrleu a sua condicão de Ca-' r- , ' .. '. "rêmios em quase ·todas as categoriasque eXISte ... - ~.. ".~' -, vumo :np1guem Ignora, _os grandes ,.

plta! FedeTal~ debates, os grandes congresso.>, 'OS' de classificação. Isto tem acontecido" O SR. NINA RlBEIRO - V. Ex?:' Sabe V_:ElX2._ e sabe a Casa que qual- granões seminários da probJ.:mllitica em Uberaba, Qoiânia, Aracaju, Sal ..a­

tem a obriig-açã.o de saber, pois também quer unidade da Fedara~ão<1uesofres- nademal e internacional encontram na dor e em t<}dns os grandes parques de, l'BprB&enta a Guanabara. Prova-se em se, em sua estrutura econôrn1co-adnn-, bela teua canoca. o lugar idel1 Dara a exposIções.

Jilú~~r03. A~"abei de mostrar a dimi: ~nlstrativa.,a illntayão por que P!lSSOU a sua r~lização. . ' Tenho orgulho dos meus conterm­+l-mÇRo do 1131m~r? '48 -empreg'Js, que lJO Guanabara, estarla a de~t_er-se pre- . E nao se dIga que lSSO se deve ape- neos, que ()()ntribuem para o melhora­!ia oonstruç:w .cIVilI e da ordem de '73'?é. ~enlr'.Jnent" com a prob1ematlca em que nas à incomparávlll beleza oom que nos mento do rebanho bovino brasileil:o,ElOV. Exa. nã:!7se imprassioIT1. oom o nos envolvemos e -com que nos debate- aquinhoou a Divina Providência. Não. através dos reprodutores que exponamdecl'éscimo' de empregçs; .se V. R"'t. mos naquele lSstado, sem que se poss:c Quem vai à Guanabara, não D faz .so- para outros 'Estados, fruto do tra13a­não .se impressiona 'com o f~char de :atrIbuir a este ou àquele Governo a mente paTa maravilhar-se wm o seu lho de seleção dos nossos criadorEs.i)portunidades a irmllÁls nossos mais ri8Eponsal.lilidadepe!oqueoraoli acon- 1'lesl"umbrante cenário. Porém é movi-' Congratulo-me, dessa forma, .com ol1ecessitadcs, enlão :não sei .J.U:ll a õtl- ~tece, de vª tlue mo se pod~ reaJ.- do por outrOs objetivos, dentr~,os qualB Governo Pa';llo Baneto de Meneses{lI" que ""nd'llz V. Em. Quem agra.<l'B- \!l1Bllte e511ar.ar de um E.stlUio Jovem e o de se abebemr naquela fonte inexau- que tem estimulado e fomentado a_OBr, -em ]Jrimei,ro .1~g<;tT, as ê"''J?r~es~recém-fo:rmadoa mesmB, PriJduti7i~'rlvei de :con11",>cimentos, naquela f{L'1te agropecuária âe.Be,rg;:ipe, fazendo ~he­que expende~l no mICIO do seu al?a:rte; r, de e {) mesmo embasamento :">!>-llle>:!lU()() que, guantoma.m dá de.3: mais t'2m ~ gar ao setor pnmano da economIa a.em segundo lugar. desejo dizer,lhe '!ue!qUB lhe .a..."5egurasse, 110 J:)1ano nacional,' oferecer. ' presença do seu Governo,l~~'Uentehá,il1ér'Cia na G~n:1b:1ra.Se I~a posição inquestionável de maliza- Parece que ~ Providência Divina, a Sr. Presidente,. Srs. Depllt!,dos,use' esse permdfi !dacSE.."Sa0 ,e .;r"rquejçoe.s perlll2.llentes e concr",tas, Bem nar de seus cUldados em 01'11aalentar o' congratulo-me com a Mesa da Cama­qUEYO faz"", comenM;cios de 'lJ:àem pes- anda= (S governadores fio .t~'ll Es- Estado da Guanabara C0111 o CJ.:lE havia ra que'deliberou fazer-se l'ep:resentar:3oal; e D assunto é 1reg1onaUsta.. CD- taão llR Guanalillra, desde a sua m;- ao 1l,lcenceda Sua mão, teve in:1a o e3- na LXXI Exposição Agropecuária doí!hece V. Esa 9. percentagem '.l'e ialta gem até () momento. em proc,lrarem pecial carinho de povoá-la com Que hil 'Estado de Sergipe, ]lorque esta Casa,de ESgotos n:1 Gu?.nah.3.ra? Saoe VOS5âjte-r, :a par do desanvolvimento, uma de mais ilus17.re, com o qU,9 há de mal:> atra.vés dessa representação, pre.st'1Exa. quantas obras de facJuu.la :!oxaID !Pl'ilg=ção capaz de ir'ao ~contro Isignifico,tivo e e:;rpressivo na '7ltelec- just", homenagem àquele semr das at;:­ileiias pTIa impressioJraI' a jl{}jJulaç::lo, Idas suas nec€ssldades primeiras, o cui- i tualidade bl'asileiJ:a. \lidades sergipanas pelo muito que tem{im d"trJ.msnt,o G21l ,OlirE& p:rioritiirJss? 1dado de fOl'talecer naquelaJtrea cario- 'Não se pode, em sã cousciênclól, !'Iel- con~ribuído, CQm a seleçã~ do gadoExiste até a amea~ de venl:l{l"Mo sur- j CP. a sua estrutura indl1stnal, que 'Jh~ xar àe l'econheeer que é ,real:nente o bovmo. par~ melhorar os mdic8S de:to epidêmico 11aqUele.sta.do se 11ão fo- J'aSSeguraria no futul'o,e :disso €5tou que àcol1tece naquele Estado que tem desfrute do rebanho brasileiro. {'lJuitoTem ClJs<;rvnil.1)S OS." mintJ:nos_ P.,,-tl:RiClS. del ~erto, a opl}rt11nidade de sup,,",l"l,r todas, expressão n.o ~e~to d.o 'paIs. PMece que bem,).lljl,ub'.Ja no "quediZ TE':>'1lerro a 2.,u1e pu- liS CTlSes 1JOr que :passa. todos os bra51lenos so têm olhos p'lmbEca, , , Sr. President.e, tenho abE:oiuta 00l!- li Guanabara, só sém seus pensamen- O SR. 1tOGtRJ:O RíI;GO: .

Eminer"te Deputado, frU conv().;';,ma a \Til.'Ção de que, li putir do momento em tos dirigidos para o que ali se pas5a. '" (Explicação Pessoal) - Sr. .Pres­.!I!bençã<l de V. Exa., qtre 'é pr::>fes,sllr e que estiver, funciOnando, na Gua:naba- Aqui mesmo, nesta Casa do ]lovo, so- 'dente,8rs. Deputãdos, {) povo bai'(lno,êuja erudição tem si:ào 3BIDpre de- Ta.. em toda a sua plenitude, o seu no- mos testemunhas do apreço ilimitado, tradicional e fervorosamente rel!gio;so,monstraãa Desta 'CaSa, para. ,'S3'3i3 indl- '110 polo indUEtr\al, 'lua se inst.ala ml.Te· do acendrado amor e da grata admi-' tem no Senhor do Bonfim () setl ']m­.p<a-s. Poraue. ao 'defender inco!1dll:inBJ- gião <>este, poderá () Governo, não só' xação qUe nordestinos. suIistas. ~e1Y- droeiro" a ele Se devotando com vene­mente este Panto 'de vist~1, estaria Vos- vencer as dificuldaà€s de agora, senão tl"lstas, enfim, brasHeil'os de t<>dos os raçã,o e profunda fe cristã. Mas nem~[l, Exa" no meu modo 1'Ie entende~', - também ver sollldonada, ]leIo n,enos recantos do PaiF. deI)10!,stram para a. força'da tradição,.nem o espírito 1'e-faltando gravemlmt;; ao seu de~ierc 'jpardaJ.mentê, 3:. questl'.o da )l.oluiçã\l li. coma terra. {:ariocEl..' , lIgioso que tem ,gmado aquela gente -

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4iWl Sábado 28 DIÁRIO DO COrllGRESSO NACIONAL (l?sção I) Outubro de 1972........ iextraordinária nas dificuldades e noImente será o caminho que, mais cedo Domingo último, foi selenenients en - pre, quando se realizavam comícíoslazer' nem mesmo esses valores trana- ou mais tarde, os verdadeiros pastores cerrada a Semana Missionária Arqui- do MDB. Talvez esteja acontecenrídcend~ntes, comuns ao povo brasieliro e católicos, protestantes e de outras re- díocesana. isto aqui nesta Casa, pois, quando Ôcaracteristica intrinseca do baiano, l Iígíões terão de trilhar, para cada vez Na ocasião, D. 'Avelar pregou sobre o Depu!ado Nina ~ibeiro falava e su~têm estado imunes às vagas constan- mais ingressarem no processo de li- último item do temário: "Cristo e a ExcelenCla. aparteava, aconteceu ates dos técnicos pregadores da desor- beração do povosbrasileíro, Esse pas- Missão dos Cristãos", e foi ouvido por ~esma C01sa. Houve falta de .en:r­demo aos assaltos dos pastores de oca- tor, da mais alta hierarquia católíoa cerca de vinte mil pessoas que s'e reu- gia em quase toda~ .3.S dependências~ião'que, com dissimulação e ãstúcia, - V. Exa , poderá confirmar - é um niram da "Colina Sagrada", no largo da Casa..No Plenário, estan:os. comtentam confundir e conturbar o pspí- homem identificado com o povo bra- do Bonfim, em busca ansiosa da pala- luz f~rneClda, ,por gerador proprio , :Iílrito cristão do povo e levá-lo à 1'8- sileíro, com o seu processo de libera- vra do grande Pastor. questao,. também, de se saber se, quan-volta ou. quando nada; ao desinteresse cão, não obstante as naturais íncom- do alguém esta defendendo o Gover~

ao descanto, à frustração. preensões que haverão de surgir em Disse, a certa altura, Sua Kl)jnên- nador Leonino Caiado a CELG corta.~ .. face da sua conduta. Congratulo-me cía: a luz neste recinto, 'pois ela é que

Sao muitos hojeos pregadores, mas com V. Exa. pelo registro que ·faz a fornece energia à Capital da RepÚ..,pouc,os os verdadeiros pastores da respeito desse notável pastor da Igreja "Ontem, antes de sua Ascenção, b'iea. Se a luz realmente é restabele-Igreja de crísto, catõlíca brasileira. . isto é, de entrar definitivamente cuja como o é em soda parte. SUo.

na glória, do Pai, Jesus disse aos wCertame~1te, considerando ~sses fa- O SR. ROGÉRIO REGO - Eu que seus amigos: "Ide pelo mundo in- Excelência não diz. Entretanto, vem

tos e medItan~o na profundidade ~o agradeço a V. Exa. pelo oportuno teiro e pregai a Boa Nova (O ccrr essas palavras maliciosas ao Ple-pensamento, tao atual, do. Pe. Ant~- aparte que ofereceu ao meu discurso, Evangelho) a toda criatura. Quem nárío de uma Casa áa importânciamo Vlelr~, fOI que o Arcebispado J?r,- ao qual o incorporo com muito pra- crer e for batizado será salvo. E da Câmara dos Deputados. Se nãóJ!.laz, brasíteíro tomou a louvavel 1:11- zer e muita honra. Nobre Deputado, acrescentou: Eu estarei convosco querem dar a ela a importância quecíatíva de promover a Semana M1S.IO- V. Ex",., que teve a oportunidade de até o fim dos tempos"; tem, é necessário que não permíta-narra A~~uldlOcesana, cUJO tema",cen- conviver com D. Avelar Brandão, faz . . _ mos que atinjam o objetivo de des-,traI ,~Ol Cnsto, Ontem, ~oJe e ",em" agora um retrato fiel de Sua Eminên- HOJe, cada cristão, portanto, ae- valorizá-la, continua muito ímportan..pre cía, porque o ponto em que ele se des- ve fazE'I co~ que sua VIda ~,. torne te para a vida política do nosso Pais.,

Diiza o grande orador sacro: taca é exatamente aquele em que re- uma pregaçao VIva d<;> lJ!va,ug-elho, Por exemplo, Sr. Pres~dente, a eterna:. , . vela a sua sensibilidade para com os E?ta e a missao do C~lStao o,.lle sua pressa do Deputado' Jerônimo San-.

"Miseráveis de nós, ~ rruseraveis problemas do povo. Ele desce das aI:' vída mamteste o cnsto ViVO no tona não lhe permitiu passar os olhosdo? nossos ~empo~, pOI~ neles c,:;;e 'turas em que alguns Se colocam para meio de nos. E ISto para que o nos relatórios do Governo. Ainda hâ,veio CUmP!I~ a profecia de "ao convívor com o povo, no seu sentido mundo cresa Que o Cristo cúntmlUl pouco o Doutor Jairo Piríllo nos en-Paulo: VIra tempo, disia S. p~alo, I mais exato, e tentar 'transmitir-lhe a sendo o úni~.Salvador .de todos, viou um muito interessante, que trataem que oshcmens nao sofremo. a Imensagem e a doutrina de Cristo, a aquele que à~ a H~mamdade. s~;:t das realizações do Governo Leoninodoutrina sa, mas para seu apetite esta altura tão esquecida. valor e sua orientação verdadeíra . Caiado, no período de 15 de marçOterão grande número de pregadO-I . .• ..res feitos a montão e sem 8SCO- VIvemos o mundo da cíbernétíca, da E a ele ao Pastor que em boa hora a de 1971, dia da possa ,de Sua Elxce-:lha', os quais não façam mais que tecnoCJ,acia e 9a frie~a dos númerÇls; Providência levou aos baianos, a nos- Iêncía, a 30 de junho de 1972. Neléadular-lhes as orelhas. F~char~o da desíntegração ~o atomo e das via- sa homenagem sincera, de cristão e de há referência a várias obras levadasos ouvidos à verdade e abrí-Ios-ão gens mterplanetanas. E, no mundo do patriótica o nosso reconhecimento, a efeito em Santa Helena, em Rioàs fábulas.' século vinte que, ensímensurado, do- nosso 10u~O'f pelo trabalho fecundo que Verde, em Jataí - terra do ilustre

• . .• _ mina forças antes incontroláveis e até realiza na condução espiritual uc povo Deputado Jerônimo Santana, que re"Com erel!D, Sr. Presídení,e. e tao do inconcebíveis, sem conseguir vencer o da nossa terra. Nele tem o oalano en- presenta nesta Casa o Território qíil

gosto da epoca adular-se ao pobre, pauperísmo e a fome, torna-se o ho- centrado o verdadeiro Pastor de Almas, Rondônia - e em outras áreas dIJace':lt!lando-se, com palavras, a sua mem presa fácil da exploração, da o autêntico pregadorque "há !~e s~ber Isudoeste goiano, ;Ali foram instaladas

' ~sena, ap~ofundando-se.o seu so- desinteligência e da desagregação. Por pregar com fama e sem fa.ma. Ha de salas de aula, usmas de sementes -;frímento; e d~v~da dos jovens com isso proliferam as ideologias e as guer- pregar com fama e com infâmia. pre-I estas, em Santa Helena - implanta­~Imula,:-se a dUi;Ida dos Jove!"s com ras, na ânsia das soluções, no embate gar o pregador para ser afamado, isso dos serviços de água e esgoto, hospí»ídeologtas que, di~tant~s da. F!iosolIa, dos interesses, cada qual mais preo- é mundo; mas infamado, e pregar o, tais foram ampliados, houve a im­apresentam soluçoes. ImedIatas para cupado consigo mesmo, pintando um que convém, amda que reja com des- plantação da rede de telecomunica.-.males seculares, que mcomodam e p~r- quadro triste da Humanidade contem- crédito de sua fama, isso é ser prega- ções, em· Rio Verde, j;eb COTELÉl,turbam as legítimas e espontàneas nr.rânea d d J C . to" d s tu" b I AI· ....manifestações altruistas da JUVentude. "'~ . 01' e esu~ rIS . on e e gas o uma.a u a. eu,

E t - f"l d' d·t· Dai por que é confortador saber que, . to C no disso, obras de arte foram implantlli-, ao aCl IZer-se a uma au 1 '0- numa cidade como a velha Salvador, J? Avelar, pl,an 'li uma: ruz e, das nas diversas rodovias construída3.;

rio aquilo que ele deseja ouvir, mas o povo ainda se reúne em multidão" melo do esc.armo materralISta, em tor- .' .é Igualmente tão iniquo servir-se da sem ser massa, para, inspirado pelo no dela, l.l0s, baIanos, havereulos de A propos~~, .há bem pouco te!1lllPsua boa fé, da sua vocação para o bem seu pastor, trilhar o caminho de Cristo. or~T contrItos I.'ara que a dou&rma de houve o epISodlO, de todo lamentavel,e para a justiça, e, sobretudo. das suas No domingo último, à noite, encer- Crls1:<> se esp~ale novamente I?;la Hu- em que o flll5?o P~efelto de ,,!ant-ahumanas necessidades, para acen21r- rou-se solenemente a Semana Missio- mamdade, 'pOIS somente atra.ve~.~ela o Helena querra l~pedlr que as maqu}_lhe com soluções aparentemente vlá- nária Arquidioçesana, com a Santa mundo tera paz duradoura e felICIdade nas do E~tado IIzessem ~ ?onservaçaoveis mas absolutamente impraticáveis Missa celebrada por esse magnifico completa. .. das rodOVIas em seu mUmClpIO. Achoue até impossiveis, mais das vezes. PastoI' que é Dom Avelar Vilela e con- Era o que tmha a dIzer. (Muito ele que toda a rede de estradas dó

E é por isso que revolta aos homens celebrada por Monsenhor Gaspar Sa- bem). município .de sant!1, Helena, mesmode boa formação o ver-Se certe.s fi- dock, uma das maiores figuras brasi- as estaduaIS, ~everlam ser conserva~guras travestidas de pastor, na impos- leiras da oratória sacra; por D. José O SR.- SIQUEffiA CAMPOS: das pela PrefeItura. .Lamentavelmen.tura de uma comédIa "a motivar des- Cornelis, Bispo da cidade de Alagoi- (Explicação pessoal - se1/> revisão te, Sua Excelência provocou grandeveIos, a acreditar empenhos, a requi- nhas; por Monsenhor Anibal Lopes da do orador) - Sr. Presidente e Srs. celeuma.sitar finezas, a lisonjear principios, a Matà, Vigário Geral da Arquidi'lcese, Deputados minha vinda agora a esta O Sr. Rogério do Rego _ Solidarizo"brilhar auroras, a derreter crIstais, a e pelo Cônego Gilberto Sampaío Pi- tribuna é para responder ao meu emi-desmaiar jasmins, a toucar primave- thon, Pároco da cidade de Santo Ama- nente coleo-a Deputado Jerônimo San- me com o pronunciamento que voss~ras, e outras mil indignidades das- 1'0 da Purificação e representante do tana que lamentavelment€, apesar de Exceléncia vem fazendo. Embora nãàtas." presbitério do Interior da Arquidio- avis~do não se encontra em Plenário, seja do seu Estado, tive a feliz opor-

cese. O que I.'ealmente me deiKa insatisfeito, tunidade de visitar Anápolis. Na oca-O Sr. Lisâneas Maciel - Nobre d sião, ouvi do Govemador Leonino

Deputado Rogério Rego, estou bastan- O Sr. Alcir Pimenta - Nob:e Depu- até aborreci~o, ,Porque farei uma 8- Caiado uma exposição sobre o seu pIá.­te satisfeito em OUVIr V. Exa. home- tado Rogério Rego, é altannn';e inspi- fesa na ausenCIJl. do acusador.. no de Governo as obras que realiza.;nagear uma figura ilustre do Arcebis- radar para um crigtã~, para um lIomem DiSSe o Deputado Jerônimo Santa- Estava eu em companhia de ilustrellpado nacional, Dom Avelar Brandão, t~m~nte a Deus, verIfIcar que.o. g~an- na, hoje, durante o Pequeno Expedi- representantes de classes empresariais,Arcebispo Primaz da Bahia. dlO~IdadematerIal do nosso <'3,IS ,nao o ente, que o Governo 06 Goiás está operál'ias e sindicais. S. Exa. nOí!

Há pouco menos de dois meses. th'e ~t~ pervertendo do ponto de >l,sm es- fazendo pressão nas cidaães do Su- deixou impressionados não apena~contacto pessoal com S. Exa. Revma. plrItua!. Ao r~verso, a par de sua re- doeste e em toda a região onde o pelo volume de obra.s e pelo planeja­e pude colher a melhor das impressões conh~clda c,?rnda em fa,vor '\0 l,r?~r~s- MDB tem candidato. Assumindo o mento que' imprimiu ao seu Gover­daquela alta personalidade do elero s,? ha tambem ~~ ser.'bdo re r~lIgIslo- papel que cabe à' representação da no, mas pela extraordinária impor­brasieliro. O que mais me ímpresiso- ~Idade e de espmtt:alId:ade=lue pare,?e Oposição no meu Estado, que Sua tância que está dando a uma infra.­nou no Primaz da Bahia foi justamen- Impregnar ? povo mtelro!. C!ue se nao. Excelência vem assumindo no Acre estrutura. Estranhei, como Vossa Ex­te o seu engajamento com os proble- d,elxa sedUZIr pelas tentaçoes li,], mate- eem outros Estados, por ai afora, celência, as declarações do Deputadomas do povo brasileiro. E, nos broves rralIdade. Enter;demos que ?abe ao ho- disse o Deputado Jerônimo Santana, Jerônimo Santarra. FelIzmente, nodias deSSe contacto, observei a exata mem fazer camI?har, pan 'D'LSSU, ,o que o Sr. Leonino Caiado é o pior momento oportuno, Vossa Excelência.imagem de um pastor identificado com pTogresso .~aterIal ·com o desenvolVI- GO\er::Jactor da história de Goiás, que a elas faz referência, esclarecendo j},o sofrimento de seu rebanho. Aquele n:ento ~pr;:'tual. Faz bem V. 'Ex't'. em ,se aEsemelha áqueles que de antes de Casa o que realmente se realiza noilustre homem da Igreja, não obstalJ- trazer ~ trIbuna este~ fatos ocorrld?s 1930. seu Estado. Receba a minha solida-te o alto posto que ocupa na hierar- na BahIa, porque demonst~a.m, com rI- _ , . riedade ao pronunciamento que falilqula católica, está procurando identi- queza de detalhes, que na;o ~stamos, E lamentavel que um Deputado ve- neste momentoficar-se diariamente, com os proble- nesta parte ocidental, domjnado~ por llha à trIbuna com palavras ocas, .mas do povo brasileiro. Não há mais aquele desejo, às vezes incontrol:ivel de sem ter aquele cuidado que a respon- O SR. SrQUEffiA CAMPOS - Euaquele sentido de uma Igreja absen- avançar de tal maneira no plano máte- sabilidade do mandato impõe, para é que ágradeço. O aparte de Vossateista, de uma Igreja que se afasta rial, a ponto·de esquecermos 'a nossa fazer denúncias e trazer fatos infun- Excelência valoriza o "lleu discurso.dos problemas do povo. Ela se identi- origem divina. dados, para impressionar não somell- Não sou homem de apenas bater pal~fic~, cada dia, com esse ,J!.lesmo povo, Está V. Exa. efetivamente de ara- te. a esta. Casa' com<;> à, opinião pú- mas ao Goyerno. e disso &enho dadomUlta~ vezes sofr_endo cntICas por er- béns pelas consideorações que Pl!6duz blIca. DIZ Sua. Excele!1Cla que o Go- demonstraçoes r;testa Casa. ~boraros e mterpretaçoes apressadas a res- uma vez ue elas nos ins iram a 'vernador Leomno CaJado nada rea- da ARENA, a mmha conduta nao per­peito de sua conduta. NãQ é fácil, hoje continuem~s dando nossa ~on~rjbu:~ã~ 1i~ou, e citou, além das cidades de mite ,~ue me c?amem de "espalha-a um home~ da e.statura de. Dom ao des€nvolvimento do País. - RIO V:rde ~ Santa Helena, O' Sudoe~te. vento . D~st.a tllbuna, e em pronun-Avelar Brandao, Pnmaz da BahIa, 111-' Tambem dIsse que, entre as pressoes CIamentos a Imprensa, tenho reclama-gressar nesse tipo de identificação O SR. ROGÉRIO REGO - Obriga.do que o Governo faz uma delas seriaIdo certas medidas ao Governo e erl­COm o povo. Entretanto, esse certa-Ill V. Exa. a de que a CELG cortàva liI luz, sem- ticado outras. i: o meu papel, não

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Sábado 28 iJl.f.RiO DO CONüRESSO NAÇION~L J.Segáo I) Outubro de 1972 4645

Cumpre salientar, Sr. Presidente,que o sucedido com aquele pequenopaís ocorreu com muitos países Asdecisões . tomadas nesses pequenospaíses muitas vezes não têm rele­vância para seus problemas internos,pois o são em função de dois imperia­lismos. Sercadas' por duas nações im­perialistas, muitos pequenos países sedebatem, tentam se reafirmar, ten­tam dirigir seus próprios destínos eestabelecer as diretrizes para o seu de­senvolvimento. D emaneíra que II queocorreu com a Letônia, naquela época,

_é um exemplo que, infelizmente, não

'. O ,SR. LISANEAS MACIEL:.(Explicaçéio pessoal - Sem revisão'

.âo orador) - .81'. Presidente, nestetranqüilo fim' de semana não querodeixar de registrar um acontecimentodos mais auspiciosos, o cínqüentenávrio de uma colônia de imigrantes quese instalou em São Paulo. Comemora­se o 1.0 de novembro uma data dasmais significativas, que, se um ladocomprovam a inegável utilidade quea boa Imigração traz para o país, deoutro, testemunham a formação mo­ral e espiritual destes imigrantes, fun­damental para os que os acolhem.

Agora que a Europa se debate entresrises diversas de pequenos paisese minorias são continuamente atingi­dos, é-nos .grato salientar que este,País, promissor e prenhe de oportu­nidades, deve estar atento para aeo­lher estas minorias dignas, estes imi­grantes, estes refugiados que queremcontribuir para a grandeza do Brasil,e sobretudo para adorar o Cristo vivocom plena liberdade.

A 1.· de novembro de 1922 foi fun­dada, no interior do Estado de SãoPaulo, uma das maiores e mais prós­peras colônias de imigrantes estran­geiros do Brasil - a Colônia Varpa.Eram cerca de 2.500 europeus, quasetodos evangélicos batistas, víndo daLetônia, um dos países bálticos quemais havia sofrido as devastações daI Guerra Mundial, depois de 700 anosde domínio estrangeiro. Ainda que em1918 tivesse alcançado, a muito custo.a sua independência política, pressen­tia-se que novas ameações de conflitosarmados surgiam no horizonte,' aosquais o pequeno país não teria condi­ções de resistir, dadas as pretensõesdas duas grandes potências, Alema­nha e Rússia, entre cujos territórios aLetônia se situa. .

do arenista mas de brasileiro .. Criti- um Governo que além de profícuo,car da forma como o faz o nobre como já disse, além de trabalhar,Deputado Jerônimo Santana, é de não se utiliza em absoluto de metos cetodo lamentável. Sua Excelência e o pressão para conquistar posições nosnobre 'Deputado Flol'im Coutinho, diversos municípios do Estado degrande amigo de todos nós, são dois Goiás .. Um Governo aberto, acessívelfuracões. Acham que;) País deve ser ao diálogo, como pode ser acusado decompletamente revirado às avessas. pior Governo da história de Goiás?Ninguém para S. Exas. serve; nín- Será que ao fazer esta accsação deguém é bom; não há admmistrador tamanha gravidade, estaria agíndoeficiente, honesto; todos são desones- com inteiro bom inteiro bom sensotos. O jovem Governador de Goiás meu eminente amigo Deputado Jerõ­tem dado demonstração, não só de nímo Santana, que infelizmente nãocompetência, como de grande demo- velo assistir à minha modesta respos­mata. Vossa Excelência é testemunha ta? Fica a pergunta no ar. Perrnane­insuspeita - Vossa Excelência não cereí às ordens de S. Exa. para mos­necessita de eleitores em Goiás e nem trar, com documentos oficiais, as gran­ali .tem interesses econômicos - de des realizações do Governo de Goiásque aquele governante, além de rea-j que demonstram 'sobremaneira o de­lizar uma admínístração profícua, o I senvolvimento do Estado, que está,faz em li~er~ade, com bem declaEou Iísto sim, .a ser invejado por quantasna conferência a que Vossa Excelen- outras unidades da Federaçao.aia assistiu e pelo que se vê no Es- . _'tado. Sr, Presidente, e preciso, valorizar

Não sofre S. Exa., absolutamente, Ios trabalhos desta Casa. De~emos terqualquer tipo de pressão e cito como coragem _realme~te de ~enr aquilotestemunhas os Deputados pelo Estado que nao e def~nsavel, aquilo que estade Goiás pertencentes ao Partido da errado. ~as e necessano,. sobretuC!0Oposição nesta Casa. O nobre Depu- quando nao ?e. deseja elogiar e estí­tado Jerônimo Santana ontem ou an- mular o administrador que atua bem,teontem, denunciou da'tribuna os re- que, pelo menos se silencie.

. presentantes do Acre, por não agirem i Esse o apelo que faço; 'não' somentec~mtra o seu Governador, E' lamen- ao Deputado Jerônimo Santana, mastayel o ~o~o pelo qual S. Exa. faz a todos que se encorajam, por motIVOStais denúncias. meramente eleitoreiros a cim á trí-

Apr~JVeito a opo.!t;:tf;lid~de de estar buna dar um péssim~ exemplo aona tribuna para reívlndícar do Go- Brasil. (Muito bem. Muito bem, Pal­verno a criação de novos partidos. Só mas.)assim o nobre Deputado JerômmoSantana há de encontrar um partídoajustad<J"'às suas idéias. Não entendoS. Exa. nem as suas acusações. Seique é um homem' responsável, masfaz aqui certas afirmações que nãopodemos aceitar. Uma delas é de queo Governo de Goiás nada realiza.No entanto, foi este Go,verno que am­pliou a energia elétrica de Rio Verde;que deu ênfase à educação e às. obrasrodoviárias; que deu assistência aosudoeste goiano que se está desenvol­vendo magnítlcamente. De modo queS. Exa. faz afirmações ímproceden­teso

O Sr. Rogério Rego - Nobre Depu­tado Siqueira Campos, para comple­mentar o aparte anterior, devo dizerque, após a conferência do Sr. Go­vernador, tivemos soportunidade dedebater com S. Exa. os problemas lo­cais e nacionais. Pudemos constatar,pela lucidez das afirmações e pelasegurança com que abordava os temasque lhe eram oferecidos, que S. ~xa.

estava, realmente, capacitado pararealizar uma obra extraordinária.Quanto à observação feita porV. Exa., de fato não tenho a menorIigação com o Estado de Goiás, a nãoser a afeição que me une aos colegasdesta Casa e ao Governador que co­nheci naquela oportunidade.

O SR. SIQUEIRA CAMPOSAgradeço a V. Exa. mais esse teste­munho, que me deixa completa­mente à vontade para defender o .81'.Governador de Goiás das acusaçõesdo Deputado Jerônimo Santana.

Um Governo que realiza em poucomais de um ano um ínvestímento de65 milhões-do cruzeiros em-Implanta­ção e pavimentação de rodovias, naconstrução de obras de arte rcdoviá­Irias e na conservação de estradas emgeral; um Governo que aplica maisde 2 bilhões de cruselros em Saúdenum período tão curto; um Governoque aplica l26 milhões de cruzeiros nosetor de energia;' um Governo queaplica mais de 7 milhões de cruzeirosno setor de agropecuária; um Go­verno que aplica mais de 4 milhõesno setor da Educação; mais de 43 ml­lhões no setor das telecomunicações:um Governo que faz um plano de co­tonicultura para urna reglão como ado sudoeste goiano, prevendo a suaexpansão principalmente nos Munieí­p.os de Santa Helena. Rio Verde,Maurilándia, Paraúna e Quirinópolis;

oé singular; acontece diuturnamente.

Assim é que, entre fins de 1922 IImeados de 1923, formou-se na Letô­nia um grande movimento de emigra­ção de pessoas ansiosas por um climade liberdade de pensamento, de crençae de trabalho. Essas pessoas escolhe­ram o Brasil como sua nova Pátria.

Fixaram-se esses imigrantes letos(ou letões) numa área de terra de2.000 alqueires (quase 50km2) poreles adquirida, coberta de uma densamata virgem, à margem direita do Riodo Peixe, a 650km da Capital de SãoPaulo e 32km da Estação de Sapesal;­que então era a penúltima paradados trens da Estrada de Ferro Soro­cabana, no Municipio de Campos No­vos, Comarca de Assis. Seu espíritoempreendedor, sua vontade indômitade vencer todos os óbices, sua "radi­ção eminentemente agrícola e seuzelo religioso transformaram; em pou­cos anos, aquela vasta área de matavirgem em sítios e pomares primoro­samente tratados, semeados de belasresidências, escolas e templos: abrin­do estradas por conta própria e cons­truíndo um hospital, assim levando asprimeiras luzes de progresso material,intelectual, moral e espiritual MS ser­tanejos de uma região de mais de5.000km2, ao tempo sem assístêncíade qualquer espécie, através de suaobra de evangelização e alfabetização.

Hoje, Varpa é um dos Distritos maisprósperos do Município de Tupá, de­pois de ter pertencido aos Municípiosde Campos Novos, Marília e Porupéía,que receberam os tribuots de Vn,rpapara seu desenvolvimento. Da gera­ção jovem de Varpa sairam dezenasde pastores evangélicos, professorese professoras de todos os níveis, dire­tores de empresas, músicos índustríatse técnicos que, integrados na vida na­cional - principalmente nos Estadosde São· Paulo, Paraná. Rio Grande doSul, Santa Catarina e Guam.baTa -­contribuem para o progresso do :Srasil.

Que o exemplo da colônia Varpaseja observado atentamente pelas nu­torídudes e justifique um benefíciodeste país e da difusão do -evangelhoque ela pratica. (Muito bem.)

o SR. JERôNIMO SANTANA:(Explicação Pessoal - Lé) .- SI'.

Presidente, Srs. Deputados, leio, paraque conste dos Anais, o teor da im­pugnação, oferecida ao 'I'ribunal deContas da União, por Frontim Rai­mundo Cunha e Joaquim Barbosa,das contas do Sr. Governador do Ter­ritório de Rondônia. O documento,elaborado pelo advogado Erasto VilaVerde de carvalho, contém gravesdenúncias. O mais lamentável, a estaaltura da História do Brasil, é que oTribunal de Contas da União não dis­põe de qualquer representação ou 61'­gão fiscalizador nos Territórios Feder ais . Queremos com esse pronun­ciamento alertar o ôrgão fiscalizadorda União para a gravidade do proble­ma.

Reporto-me ao documento em cau-sa, uerbis: .

"Exmo. SI' . Presidente doTribunal de Contas da 'União ­Brasilia - Distrito Federal-.

Frontim Raimundo cunha,brasileiro, casado, funcionáriopúblico, residente' na AvenidaPinheiro Machado, em Parto Ve­lho, Território Federal de Ron­dônia e Joaquim Barbosa, bra­sileiro, residente na rua Jo.ãoGoulart,' número 772, em PortoVelho, Território Federal deRondônia, por seu advogado ­mandato incluso - com o obje­tivo de cumprir um dever cívi­co, qual seja o de preservar oerário público, cooperando, namedida de suas forças, com aAdministração do Terriiório deRondônia e Administração Fe­deral, pela presente, vêm denun­ciar fatos que vêm ocorrendonesta Unidade Federal, já' ante-

ríolmente denunciados da tribu­na da Câmara dos Deputadospelo Sr. Deputado JerórnmoGarcia Santana, oferecendo pe­rante essa egrégia Côrte impug­nação às Contas do Sr. Gover­nador do Território e, para tan­te a denúncia é articulada comos fatos como seguem, abona­dos com os documentos inclu­sos.

a) Ausência de prestações de._contas, irregularidades gritantes,

oriundas' de dôlo dos ocupantesde cargos executivos.

b) Ausência de formalidadeslegais para a realização de"obras(não publicação de editais, deavisos, tomadas de preços, car­tas-convites ou concorrências

. públicas) . (Documento núme-ro 1).

c) Inexistência de critérios pa­ra aplicação de recursos pelasCompanhias, de Economia Mista,controladas pelo TerritórIo­caso das Centrais Elétricas deRondônia, Companhia de Aguase Esgotos de R,ondônia, Serviçode Navegação do Guapol'é, Ser­viço de Navegação do Madeira,Porto Velho Hotel, Frigorifico eloTerritório e Serraria Tll'aden­teso (Documento número 2).

d) Orgia publicitária do Go­vernador e Prefeitos. Colocaramem seus gabinetes elementos dejornais, com altas remuneraçõese sem nenhuma tarefa específicaa não ser publicarem, sob repe­tições, as notícias das viagens emproveito daqueles administrado­res. Constata-se assim esse ex­cesso de viagens sem que se sai­ba qual a verba que custeia tnn­tas passagens adquiridas à Cru­zeiro do Sul. '(Documento nú->mero 3).

trreaiüariaaaes Administrativas

 Lei n° 411-69 preceitua emseus artigos, verbis:

"Art. 18':" Compete ao Gover­nador:

IV - Encaminhar à aprova­ção do Ministro do Interior aproposta orçamentária do Terrt­tório, ouvido o Conselho Territo­rial.

V ~ Promover a elaboração ea eventual revisão dos planosplurianuais de investimento edos orçamentos-programa, enca­minhando-os, com o parecer doOor.solho Territorial, à aprova­ção do Mlnístro do Interior,

XIII - Assegurar o funcio­namento do Conselho Territorial,proporcionando-lhes o necessário

._apoio administrativo.XVI - Apresentar ao Minis­

tro do Interior, até 31 de m..irçode cada. ano, relatório ,cIrcuns­tanciado da atuação do Governodo Território no exercício ante­ríor ,

Art. 23 - O Governador e osSec7etários de Governo farão de­claração pública de bens e ren­dimentos no ato da posse e aotérmino do exercício dos respec­tivos cargos.

Parágrafo' único - As decla­rações previstas neste artigo se­rão Dbngatoriamente registradasem Cartório de Títulos e Do­cumentos da Capital do Territó­rio.

Art. 40 O orçamento daUnião consignará, em cada exer­cício, sob forma de dotações gle­bais, os recursos necessários aosencargos da administração doTerritório.

Parágrafo único - Até o dia30 de abril de cada ano, o Go­vernador encaminhará ao Minis­tro do Interior a proposta orça­mensãría para o exercício se-

Page 30: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

Outubro de 1972

Este é o quadro do TeTTltóriode Rondônia, o maior foco depulverização de recursos federaisdesta Repúbliea, Urgente e ne­ccssárlo se faz o corretivo e fis­calização rigorosa, pois a admi­nistração de Rondônia é umaaventura onde a irresponsabili­dade e falta <;le escrúpulos cam­peia à solta. Basta verificar quequilômetros de ruas asfaltadascustou mais de Cr$ 1.000.000,00,fato a respeito do qual exist-euma Ação Popular no Foro dePorto Velho. A construcão deum mercado, não concluído; 1)0Bairro Arelal, é outro escândalosem limites. (Documento núme­ro 11),

Os relatórios do Governado! edas Secretarias não são dados apúblico no Território, -nutto me­nos as prestações de contas. -Osjornais não publicam essas ma­térias, fazem apenas uma propu­ganda vazia da corrompida ad­mínístracão territorial. Sabem'que o pÓvo não pode tornar co­nhecimento desses relatórios quenão expressam a verdade, por Is­so tudo é feito às ocultas, em se­gredo; a admínístrsção que na­'da faz se resume em relaróríosfrios, de gabinetes para gabine­tes, sem conhecimento púhlico.

A mencionade, Lei 411-69 ple­ceitua em seu artigo 43, }J3.rigra­fos 1° e 2°, verõis;--

".Art. 43 - li fiscalização fí­nanceira e orçamentária seláexercida, em cada.. Territóriõ, pe'"

- los seus órgãos· próprios, semprejuízo'das atl'lbuições do órgãocompetente do Ministério do In­terior.

~ 1° - O Governador apreEen- ­tará ao Ministro do Interior, atéo dia 23 de fev€reiro de cada.ano, as contas do exercicio an­terior.

§ 2' - O Governador exone­rado prestará as contas de suagestão atê 60 (sessenta) tlIasapós a data do ato exoneratório,a ele a.ssegurados, pelo Governodo Território~ os meios n8ce!.~-2á­rios à formação do processo".

Conforme Ja assinalado, nosTerritórios não e;<istem õrgã osàe fiscalização financeira. nãohá um Tribunal de Contas, nemtão pouco um órgão colegIado edesvinculado do Governador para~ssím prDceder CUIDO, lJor exem­plo,. uma Assembléia Legislativa.

_Nada existe para opinar !la ela­boração ou execução orçamentá­ria.

As Secretarias são comprometi­das com as irregulaxidades lJO!­que praticadas pelos seus titula­res ou altos funciouáxios e as­sim fecha-se o circulo vicioso dotráfico de influênchs ·de um I<"U­po de nomeados, fm'mando ver­dadeiras oligarquias, onde a fal­ta de escrúpulos é evidente. _

O' Miiiistério do Interlol" nEto.exerce fiscalização nos Territá­

-rios porque os Governadores sãonomeados e da confiança do Mi- ­.nistl'D. Fiscalizá-los nessas con­dições seria desconsideração e acoisa fica na troca de ofícios ueinformações, nunca se abre uminquérito no âmbito àesse Mi­nistério 'para apurar denúnciasde irregularidades lIraves. Pro-

Não basta constatar irregulari-dades ou 'desvio;}; é preciso cuí­

1 dar ou recuperar os meios pulve­} -rizados e punir os responsáveis.'i El' preciso que a· administração\ funcione de molde a que as cor-\ reíções e as punições surjam­\ quando os fat{)5 estão em viasr de se consumarem' e não ficar

la.mentando e vendo fatos jáconsumados, desvios cuja re­cuperação não seja a mais pos­sível.

A sua receita foi de ..Cr$ 66.744,<!7, em lS70 e em 1969atingiu a cifra de Cr$ 47.713,59".

Nenhuma referência é fmta àsverbas orcame-ntárias destLlladasa esse Serviço, nem ,como foramaplicadas e o mesmo se· p"ssacom o Serviço de Navegação doMadeira. Não -se provou a apli­cação de Cr$ 325.000,00 do Fun-do de Pa,rticl:pação e os .Cr$ 150,000,00 a ele destimtdospelo Orçamento da União.

A CAERD que recebeu daBUDECO e DNOS ..Cr$ 11.550.000,00 para constru­ção do serviço de· esgotDS noexercício de 1970, pulverizou es­ses reCllrsos sem _fazer esgotos.Em Porto Velho as valas aber­tas pa?a implantação deles pros­!leguem abertas e cheias dáguahá mais de 2 anos, oferecendoperigo à população e causando aJ:!lorte de crianças, como ocorreuhá pouco tempo, tal é a. inefi­ciência dessa Companhia, verda­deiro lli!lho de ratos. Os salá­rios da Diretoria são Ltlgo de ba­bilônico e- não aparece saldo deobras, não há critério para -exe­cução de trabalhos e tão poucoconcorrência para aquisição dematerial ou empreitadas deobras. (DoculIlento número 10)., A grande realidade, tantas ve­zes denunciada, é a. pulverIzaçãode verbas federais na área, no­tadamente do Fundo de Parti­cipação dos Estados, Municipiose Territórios. O manUSeio dessesrecursos fica apenas em planos,sua prestação de contas são me­xas inIarmagúes burocráticas,realidade amarga que se traduzem não aplicar e pouco gastarpara justificar as qUÍmicas dedescarregadores das verbas, reci­bos etc. Fazem tudo-mal, péssi­mamenLe, deixam as obras poracabar e outras apenas iniciadasnão são conr:Iuídas, como é o ca­so da Rodovía Vilhena-Pimen­teira em que nem sequer paga­ram aos empl'eiteiros o desma­tamento.

! l),f;lU::O 00 COf~GB"pª6Q NAC10NAL (S3~1íO I)"'l__ ...~," ,'**':' __..5' _~ r~ "'2it::'"z;J:!l!;.~ e:~ ., __~_~~; ...",.......",=-"""",.",."",_","=~==="",,.....,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,",,,,=,,,,,,

pe", incluso, editado naql\€;.~~ em fase de aprovação pelo De-Ca,pttal, é prova bastante, Ql!al cc llartamenw lUtcional· de Agua-eIh rubrica orçamentárla que 6S"ía.-· Energla ElétrIca.:ria cobrindo todos esses gasf:os? J Com a Companhia Aúxiliar 00 'A pubílnldade em cadernos ín- Empresa Elétrica Brasileira-teíros dos jornais de Porto Ve-!lho, ínolusos, enquadra-se na CAEEB, para operação desmon-mesma indagação. No -pronun.: te, transporte e montagem dascíamento anexo, feito na cama- quatro unidades geradoras ad-za pelo Deputado Jerônimo G;õir- - quírtdas da C.F.L.P.ela de Santana em 9 de outubro Com CENTAP-ASPLATE, em-de 1971 (Documento número 7), presa de planejamento para ela-é relacionada a mafórla. e a gra- boração dos seguintes projetos:vidJIde do problema, €', em 8 denovembro de 1971, o jorn3,l "O Projeto de eletrificação de to-Combate", assim se expressava lio o Ten-Itório;sobre o assunto; Projeto de captaeão de íncen-

"Ninguém de 'bom senso Igno- tívos fiscais junto à 8UDAM;ra que o nesse jornal não fatuta Proleto de viabilidade. econõ-com o Governo do Território. mica- a ser apresentado à .: ....Entretanto, um corretor couse- ELETROBRAS visando a obten-guiu autorízação em Palácto pa- ção de recursos necessários à1:0. publicarmos uma saudação implantação do programa dagovernamental em nossa edição CERONespecial do dia 13 de setembro, ,- , .quando se comemorou o 28' aní- Com o Governo do ,Território·versário de criação do Territo- para a aplícação de ..río, Pois 'bem, com a nomeação Cr$,-S.OOO.OOO,üO no sístema elé-do nosso Gerente para Presiden- trico de Porto Velho, recursoste da Comissão Especial de 1'l1- víndos do Fundo de Participa-quérito, que está' apurando cor- Cão" .rupção na Prefeitura, a nossa b . d -conta foi mandado pelo Gei~era1 So re o SerVIço e NavegaçaoFelipe, para. o cêsto de Iízo, co- do Guaporé, --diz, uerbis:mo represália, segundo recado "E' um serviço público mantí-

-que recebemos da sei;tho!,3 l)i~- do pelo Governo do TerrItório,tora da Secretaria de b'h'l!l:'1gas _ ligando Guajará-Mirím a Moto-do Governo. - Grosso, -ex-Víla Bela, no Estado

Quando divulgamos a matéría 'do mesmo nome. Presta assístên-oficial jallli'is nos ~SSO.!l pela eia à população ribeirinha e aosidéia que ela estava condíctona- seringais da região.

-,. da à comera de nosss con-cíên- Sua área de atuação se esten-eía e que vil'ia nos tirar o díreí- de por -1..416 quilômetros. Noto de imprensa livre. NasEO PlO- ano de 1970 foram realizadas 12juizo aumentou, porque, con- viagens até Jl,ratO Grosso 110 to-fianda na honestidade do C--over- tal de 18.762 quilômetros emDo, pagamos ao corretor sua 00- viagens redondas.missão de 30%".

No relatório anre,~entado (Do­cumento númem-8), em sua P1lr­te referente à Secretaria de Edu­cacão do Territôrio, constata-seo 'gast<:; de Cr;; 1.442.342,23 pl11aao construção de apenas 35 sa­las ,de aula, soma que nos pa­;roce a.bsurda, para tão poncasrealizaçoes, tendo este fat'Ü talIl­bém servido de tema a pronun­chmento ane:,:o, dO,Sr. DeputadoJerônimo Garcia de Santana.(Documento núm~ro 9).

'Verifica-se, ainda, no r~le.,E)rl? ­de 1970 que a E.tuação de CEROi'!é um escândalo. Adquiriu uni­dades gemdor2_s de energia da,Companhia de For!)", -e Luz· <\0Para.ná, já usadas, ao preço deunidadas novas. - Reporto-me aotTechos dó Relatório que 3.3simexpressa:

"Aquisição· de 2 unidades gera­dOIas diesel COlupactos "G.en:re1I,([ot{)rs", de 1.500 HP, 900 RPM- Gerador AC, marca. 1"letr,icProducls, de J.OOO kw, 2.400-4.160volts, 60 ciclos, já em funcio­namento.

Aguisição de transforrmidores,velcülos equipados para trans­portes de postes, perfuração einstalação da rede elétrica, as­sistência técIlica às estações ge­radoras e rede de distribuição,caminhão tanque, com capaci­dade de 9,000 litros, para abas­tecimento das usinas geradoras,camio!)eta C-1304, Chevrolet, do­tada de escada extensiva tipoLigllt para manutenção do 8is­·teína Elétrico.

Do financiamento com a ...•ELETROBRAS - Valor total de

-Cr$ 5.000.000,00 liberados. désde- logo Cr~ 2,500.000,00, para aqui-

siÇão de quatro grupos gerado­res de 1,00 wk da Companhia deForça e Luz do Paraná. _

A importância restante ficoucondicionada à apresentação 40Jl!ojeto de construção da partecentral da rede de distribuiçãode I'orto 'Velho, que Se encóntl'a

4646 Sábado 28r.:..~~,,--

guinte, devídamente justifieacjan neompuuhada li,? í;arecêr doé<Jm;elho Te;:rltc::laI•. -

Árt. 43 - A fi.sca!izaçüo fi­nanceíra e o"~!!1entáriil. seráexercida em c~d2.. 'l'erritório, pe­los sem órg;J.o~ própzlos, semprejuízo das ab::'buiçÕ!? tio ór­gão competente dó -Ministél'lO doInterior ..

~ 1° - O Govermtlor apre­sentará ao I!linft=o do ll1terior,até o dia 28 da ia7e:dro de ca­da. ano, as COl1t:l3 dó ezercícíoanterior" _,

Da Início, Clln~bh-Ee a prt­meira írregüh'rid::td"é na elabora-

- ção da proposta or()~mentár-ia

que exige a p'll'tiêipélção doConselho Territorial, participa­ção esta que não ocorreu pois oConselho não foi Instalado. As­sim, todos os atos dependentesde sua aprovação, estão eivadosde falhae e este Conselho deveInterferir, pela lei, em vríríos as- 'jiectos da vida, administrativaterritorial, sendo o mais grave,a sua OJniEEã,Q na elaboração or­çamentária da Unidade que não 'conta com seu concurse nos mol­des prev.btw no arbígo 28, I,. l'a","c" e up" , verbis:

"Art. '28 =- Compete ao 0011:aefho Territorial:

:r - Opinar sobre:a) os planos de Governo, o or­

çamento anual e o plano plu­'ríannal de investimentos;

c) a proposta 'orçamentária doTerritório;

e) o relatório anual do Gover­nador ao Ministro do Interior".

Vê-se, Ilois, que o orçamentoem esecugão nê.o teve essa par­tlcipagão e tão panco o que devevigorar em 1972, bem como- oplurianual de investimentos. Sea3 irregv.l~ridades e ilegalidadesem Rondônia se iniciam na ela­boração orçamentária, o que di­zer -da execução da Lei de Meips,no que; diz re.spsito à aplicD.çãode verbas fedsrais na ársa?

:No atendimento do artigo 18,·item XVI, da mencionada lei,não se viu qualquer publicMáo<lo :MiniEté?io do Interior, pro­nunciando-se sobre as contas doGoverno de Rondônia. E' bas­tante assinalar Que o Governa­dor do Território t{)mou possesem atender os-requisitos do ar­tigo 23, parágrafo único - nãoprestou a necessária declaraçãode bens, o -que também não foi:feito pelos Prefeitos e Secretá­_rios territoriais e demais ftm­cionários exercendo cargos deconiiança. (Documento núme­ro 4l.

As concorrências simuladasobjeto de denúncias de Francis­co Salvador Rocha e ReraclidesPenha Tavares foram temás

_abordados da tribuna d2- Cáma­Ia pelo Deputado Jerônimo Gilr­cio. de Santana e cujo teor inte­gro a esta. (Documento núme­ro 5).

As obras públicas, nem bemerigidas estão caindo por inexls­iém;ja de inspeção, como é o casodo Grupo Escolar PresidenteDutra, na Vila do Yata, e decutras, recebidas em condiçõesimprestáveis. (Documento nú-mero 6). '

Na Prefeitura de Guajará-MI­rim, o orçamento foi elaboradoJlOr decreto, desprezando-se aparticipação da Câmara. de Ve­raadores. (Documento núme­ro 14).

A orgia publicitária é tantaque estão p..'1gando cadernos in­teiros nos jornais de Cuiabá, e

_.0. exemplar do jornal "A Equl-

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Outubro de 1972 4647

o SR. NOSSER DE ALMEIDA:(Explicação Pessoa! - Lê) - Sr.

Presidente, srs. Deputados, assumiu,no dia 17 último, o Comando Militarda Amaaônía e o Comando da 12,' Re-,gião Militar, com sede em Manaus, oGenera1-de-Brigada Argus Lima, emsubstituição ao General Alvaro Carodoso . ~

A ida elo General Argus Lima paraessas elevadas funções em nossa re­gião é fator de justo orgulho paraquantos, como nós, trabalham pelo de­senvolvimento da Amazônia e peloBrasil.

Aliás, Sr. Presidente, o Exército,como as demais instituições das nos­sas Forças Armadas, tem dado o gran­de exemplo no desbravamento daAmazônia, não só por fatores de ordemestratégica, como pelo interesse emvê-la plenamente integrada, a curtoprazo, no contexto desenvolvímentístanacíonal .

Ao General Alvaro Cardoso, quetão bem se houve no exercício daque­las funções, os melhores agradeci­mentos do povo da Amazônia. E :"0General Argus Lima, "os nossos votosde boas-vindas e dé que tenha, naAmazônia, uma administração pro­fícua e repleta de pleno êxito.

Outro registro que fazemos comigual satísração, Sr. Presidente, é oda ida do Tenente-Coro:pe1-Engenhei­ro Décio de Almeida Brasil para o Co­mando do 7.° Batalhão de Engenhf\­ria e Construção, sediado na cidade deCruzeiro do Sul, no Acre, em substi­tuição ao Tenente-Corone1-Engenhei­1'0 Job Lorena de Santana.

Ao darmos as boas-vindas ao novoComandante do 7.° BEC, não nos po­deríamos furtar ao dever de fazerum breve registro das atividades doCel. Job Lorena de Santana, em nos­so Estado, assim como de sua Exce­lentíssíma esposa, a Professora Um..belina Santana, pelo muito que fize­ram em )Jeneficio da população deCruzeiro do sul, cuja simpatia e ami­zade conquistaram desde os primeIrosdias.

:PJnquanto o Cel. Job Santana, noComando do 7.° BEC, desempenhoucom altivez e equilíbrio a sua missãomilitar, D. Umbelina, pelos seus ele­vados dotes pessoais eintelect.uais,muito contribuiu para melhorar o ni­vel sócio-cultural da nossa juven­tude em idade escolar.

Em'seus últimos dias de permanên­cia em Cruzeiro do Sul, o casal vemsendo alvo de expressivas manifesta­ções de apreço por parte da popula­ção, às quais nosr__ associamos prazer..rosamente. -

xon, que há anos vem prometendo 1\paz, só agora, a duas semanas elas e1eições, resolveu pôr fim ao conflito,graças, justamente, à pressão popular,consciente e destemida.

Faço esse registro, $1'. Presidente eSrs. Deputados, para reafirmar mi­nhas convicções democráticas. A sen­saçãõ de alivio que a humanidadesente hoje, com relação à guerra viet­namita, é fruto de uma campanhaeleitoral livre, onde todos os assuntos,nacionais ou internacionais são deba­tidos com inteira liberdade. A decisãode Nixon de acabar com a guerra éo resultado de seu oompromeüznentocom o povo ,que o elegeu livremente.

E' o que tinha a dIzer . (~1uitobem).o sn. JUAREZ BERNARDES:

(Explicação Pessoal - Lê) - Sr.Presidente, Srs. Deputados, o noticiá­rio internacional de hoje nos dá contade que, na próxima terga-feira, dia31, entrará em vigor o acordo de pàzpara toda a Indochina. Embora hajacontrovérsia quanto à data do cessarfogo, nenhuma das partes envolvidasno oonfltto desmente a existência des­se plano de paz.

Sr. Presidente. o ~lundo todo vemacompanhando, descrente, há maís de10 anos, a intervenção m'ilitar norte­americana do Vietnã, cujos resultadosrevelam à humanidade uma verdadeí­ra catástrofe. O número de vidas cei­fadas nos combates é assustador, e ovolume de dinheiro gasto nessa guerranão declarada violenta a consciênciados povos. Pox isso, a noticia de paaimediata, já na próxima semana, razrenascer em nós a esperança de ummundo melhor, sem tanta violência E:sem tanta miséria.

Temos acompanhado o loroceS80 elei­toral nos Estados Unidos da Américaonde o tema principal da campanha éa guerra do Vietnã. De um lado, colo­ca-se o Senador McGovern, com seuplano de paz, e, de outro, o PresidenteNixon, responsável pela atual pol, ti-ca intervencionista. .

A medida que se aproxima o dia daseleições cresce a expectativa em todoo mundo, e a guerra do Vietnã torna­assim, o elemento principal da disputa.Agora, a apenas duas semanas do pIeito, somos surpreendidos pelo acordode paz. -

Em tudo isso, Sr. Presidente, con ...eluímos que o sistema democrático é,neste momento, o grande vitorioso.Foi justamente no calor da luta pelaPresídêncía dos Estados Unidos quesurgiu a grande opção de paz, dentrode um clima de liberdade total, numdebate público e direto. Desta forma.o grande povo americano pôde cons­cientizar-se da necessidade de por fimao massacre vietnamita. O S<>nadorMcGovern, com sua palavra enérgicae corajosa, impediu que essa guerrase alongasse POl' mais tempo. E' essaa sua plataforma politica.

Diante desse Impasse, Nixon não te­ve outra alternativa senão aceitar asexigências norte-vietnamita, assinan­do o acordo cuja vigência deveriÍ. ini­ciar-se na pl'óxima e- terça-feira.

Sobre eSSe plano de paz vale a penatranscrever aqui as palavras do Sena­dor George MvGov8n, proferidas an­teontem, no Estaq9 de ahic. Disse ocandidato democrata que "qualqueracordo de - paz no VIetnã, antes daseleições, implica também em que oPresidenlfe Nixon deixou que o ronfli­to se prolongasse por maIs quatro anossomente para evitar a critica dos di­1'eitistas bélicos do pais. Com isso,onerou os cofres públicos em 60 mi­lhões de dólares e perdeu 20 mii vidasnorte-americanas.·' , Era o que tinha a di2l6r, Sr. Pre-­

Aí está, 81'. Presiú"r,te, o resultado sidente. (Muito bem.)benéfico e necessário de um sistemaeelitQral livre, aberto, co"m a partic!- - O SR. PRESIDENTE:.pação do povo; Foi preciso que o iVet- (Bezerra de NOl'ões) - Nada maisnã para que se encontrasse o cami- havendo a tratar, vou levantar a SGS­nho da paz, O Presidente Richard Ni- são.

fatores antes apontados e," mais, quea destmação de recursos públicos es­cassos e vultosos para realização deobra semelhante em locais próximosimportam - no inútil sacrificio de ou­tros setores igualmente priorj~áriospara o desenvolvimento da Nação.

Justificando-se assim sob todos ospontos de vista a realização desse em­prendimento, resta-me augurar que ostrabalhos prossigam e cheguem a bomtermo em rItmo acelerado, de medo aelevar o Porto de São Francisco doSul à posição de relevo que lhe estádestinada como movimentador de ri­quezas e propulsor do progresso nacío­nal. (Muito bem).

DIJilRlo DO CONGRESSO NACm[~At (Seção I)"

lidade, papéis, recibos ou opera­ções matemáticas esse é omundo da abstração da realida­de. E' preciso que alguém des­vinculado daquele mundo decorrupção responsabilize cs au­tores dos desvios e malbarata­rnento ou dos gastos em excessocomo se faz atualmente com pu­blicidade, banquetes e viagenssupérfluas, combustíveís OU via­turas e obras não concluídasapesar de consumirem todos osmeios para elas destinados comose fossem realizadas em sua in­tegra, como é o caso do ColégioComercial Rocha Leal, ou Gua-:

. jará - Mirim e tantas outras.eRequerendo haja por bem ve­rificar a origem e a quantia dís­pendida em publicidade peloGoverno Territorial e .nunicípíospois esses gastos não têm ampa­ro ou cobertura da Lei de Meios,(Anexos os Documentos de nú­meros 1 a 14),

Termos em que,P. deferimento.

Brasilia, 10 de de2lembrode 1971".

Era o que tinha a dizer. (Muitobem).

Cremos ser esta disposição aorigem de todas as omissões comrelação aos Territórios. CricúISso um vazio e apesar de dispora lei sobre vários aspectos darealidade territorial, essa figura.tornou-se um hibridismo em ma­téria objetiva quanto à aplica­ção de recursos federais na área.A administração local reconhecemuito bem os claros legais e a'ausência. de fiscalização e saben­do disso age praticando abusos,malbaratando e ativando a exa­ção e a corrupção, comprovadasem obras suntuosas, a falta desupervisão técnica, a não obser-vância dos critérios de oportuní- O SR. NOSSER DE ALMEIDA:dade para a realização de obras. (Explicação Pessoal - Lê) "-~ Sr.IEnquanto outros setores como Presidente, srs. Deputados, atravésEducação, Saúde e - Agricultura convênio determinado pelá Ministériopermanecem completamente sa- dos Transportes" o Posto Fiscal do De­~rificados. A assistência social partaI!len~o NaclOnal de Portos e Vias

'não existe. E' bastante consta- Navegaveís e a Junta Administrativatar o absurdo consagrado no or- "contrataram a execução da segundaçamento plurianual que contém etapa dos serviços destinados ao rea­maís de Cr$ 20.000.000,00 só para parelhamento e expansão do Porto demanutenção de motores de luz de Sâo Francisco do Sul, no meu Estado.~ort? V,elh.o, verdadeiras sucatas Esses trabalhos, que se constituirão~mprestavelS. o_problema ~ em marco histórico na sua vida eco­abord8.~0 na Sessao do Congres- nômíca compreendem estudos d . in-SO Nacional pelo Sr. Deputado f t' t t . , •aJerônimo Garcia de Santana, ~a-~s ru ura por uaria e o seu aesen-

_Quando da votação do orçamen- v~:llvlmento de~trc! d~s, metas .est~bele­to dos Territórios, DCN Inelu- cldas, quanto a víabílídade técnica e50 de 18 de novembro de 1971. economica do aumento do cal~, da_' (Documento número 13). d.ragagem do canal, da construção deAnte estes fatos, e sendo esse Silos, da montagem de novos guíndas­colendo Tribunal o órgão fisca- tes e outros equípamentos.Iízador' 9-a ad;ministração fede:a1 Conhecendo ge perto os problemasquanto a aplicação dos recursos do Porto de Sao Francisco do Sulda ynião, ríscaüzarão essa .~ujo creio -ser esta, Sr. Presidente. a eme~e,sP!rIto_ se prima pela correta lhor oportunidade para aduzir algu­aplwaç&! :I0s recursos em fa,;'<:,r mas observações que explicam - sobda coletdvídade a que se destí- os aspectos técnicos, econômicos e so­nam, urgente se faz evítar OU cíaís a oportunidade do empreendi­prevenir os fatos consumados, os rnentodesvios, a má aplicação ou mal- .baratamento dos recursos fe- Sob o aspecto técnico, o Porto res-deraís em Rondônia, notadamen- salta como o mais bem adotado de re­te do Fundo de Participação, cursos naturais. Sua enorme extensão,verbas e outros recursos canalí- sua excepcional localização 110 centrozados sob diversos títulos par-a do litoral da Região Extremo-Sül e,aquela UnIdade e suas Preíeítu- principalmente, a profundidade dasras e Secretarias. E' com esse suas águas, recomendam sua utiliza­intento que denuncio esses 'fatos ção plena e imediata, mormente comoao conhecimento dessa oorte pa- escoadouro das mercadorias a granel.ra servirem. de immumacão às destinadas aquela região ou dela pro­prestações de contas do Gover- venientes.nador de Rondônia e Prefeitos , . cde Porto Velho e Guajará-Mi- _Sob o aspecto economico, o Por ro derim, bem assim às empresas pú- Bão !'ranClsco do S!l1 apresenta as ex­blícas ou de economia mista ali cepcionais profun'!-Idades ?e 11. a 18atuando sem preocupacáo de metros per~? do calS atu,a1, mduzmdo_ aber aplicar os vultosos "recursos uma apreClavel econ~mla,n.a operaçaopostos à sua disposigão. Com es- de dragagem, q~e sel'la llllm~a mesll;'osa impugnação e denúncia, que- com a const~uçao de um cals com ,,5ro despel'tar a atenção desse co- ~etros (5.0 pes) de calado, numa ext~nlendo Tribunal para os graves Sil.O de ate l.O~O metros, tor.nan~o Vla­aspectos de t{}tal ilegalidade e vel-seu aproveItamento P?r navIOs su­irregularidade em que estão la- pergranelelros ou petrolelr?S, a menosv{)rando as administrações tenl- de 100 ~e~ros ~a costa." A mfra-estru­toria1, municipal e seus diversos tura ,VIana el1:ls,tente Junto ao Portoórgãos, quero com isso que. a tambem reduzJrl~ apr~clavelmente ofiscalização quanto à aplicação c~s.t? das obras, mcl~slve anteea pos­de meios ilm Rondônia se faca Slbllldade do aprov81tamento na fon­presente exigindo a realização te de granito e material para aterroselas obràs para as quais eos _1'e- existentes no local, numa elevação decursos são destinados. Não bas- 76 metros. Esses fatores naturais, so­ta a alegação em relatórios ou mados a outros, convencem da grandeno papel de que essa ou aquela economia de capital, haja vista os ele­obra foi executada, é preciso a vados investimentos necessários emverificação e fiscalização da õut1'OS portos da Região Sul pal'a ob­obra. As prestagões de contas ter-se as mesmas condições de areSSOdos Territórios e suas aprovações jáeexistentes em São Francisco.11ão podem mais se cÍl'cunscl'e- Quanto ao aspecto social, finaimen­ver a meros exames de contabi- te, cumpre registrar que decorre dos

r Sábadó 28'e==::: _

Vil. disso é que a anuência deprevidências visando dar fim àsirregularidades apontadas emrepto que fizemos ao Sr. lVIi­nistro do Interiol', publicado. peloDCN de 15 de outubro de 1971,cuja cópia incluo. (Documentonúmero 12).

O -artlgo 3° da Lei 411-69, pres­creve:

"Os Territórios são unidadesdescentralizadas da Administra­ção Federal; com "autonomia ad­ministrativa e financeira, equi­parados, para os efeitos legais,aos órgãos de administração ín-direta". -"

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4648 Sábado 28 DIÁRIO DO COÍ\laRESSO~JACIOí\!f\L (Seção Ir

RELATORES E RELATORES SUB~TITVTOS

COMISSãO lVIIS'IlIl.

Preolilente: Deputado A!!crbal Jurema.

Vicp-Preside~t!': Senader João Clªofa!l

CONGRESSO NACIONAL

1

PROJETO N° 6, DE 1972 (CN)

Estima a Receita e Fixa a Despesa da União para o exercício financei­ro de 1973.

2

Comissão mista meumbiãa de' estudd1e parecer sobre o proJeto de lei nü.....mero 9, de 1972 (CN" que "autorzzalo Poder Executzvo a obrir creditosuptementat em reforço de dotação;que especifica, constante do orça"menta geral da União para o exer"'.cicio iinancetro de 1972, e da outraaJprovidéncws.

COMPOSIÇÃO

Presidente: E!eríador J:uy Santos.Vice-Presidente: Deputado Alberto'

Lavlnas , I

Relator: Deputado OSWaldo ZaneUo;1l)ALENDAmO d

'iDia 26-10 - Reumão da oomíssão

para aprscíacão do parecer do Rela:' J

tor, às 16,00 horas, no Auditorío dO!Senado Federal.

Até dia 30-10 - Aoresentecãc dQparecer, pela Comíssão; "

- Discussão do UI'O rero, em Se.3sãctConjunta, a ser convocada tão logoseja publicado e distribuido em avulsao parecer da. Comissão MJsta.

PRAZO

Início, dia 11-10-'72 e, término dlt1J19-11-'/2.

Dias 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25 e 26-11.>- Apresentação de amendas.. perantea Comissão;

Dia 31.10 - Reunião da- comissãopara apreciação do parecer do Rela­tor às 16,00 .horas, no Auditório doSenado Federal;

Di~ 6-11 -' Apresentaçãó do pare­em'; pela Comissão;

- Discussão do projeto, em SessâóConjunta, a ser convocada tão-legoseja publicado e distribuldo emavulso o Parecer da Comissão Mista.)

PnAZO ;\

.Inicio, di8, ltl-íO-72 e, término di",.26-11-72", _J

8Comissão mista incumbida de estuã<J.

e parecer sobre a mensagem n° BG,de 1972 (CN), que submete a àel!be~

raçâo elo Congresso Nacional Textddo Decreto-lei n» L 239. de 2 de ou""tubro de 1972. que "acrescenta pa'"rágraJo .ao art. 5.° do Decreto-lbi!n." 20~. de 27 de teoerezro de 1967.e dzspôe sobre tinamcusmento a ex" ...portação" •

COMPOSIÇÃO

Presidente: Deputado Aldo Lupa•.

Vice-Presidente: Senador Benja:;O\mín Farah. )1

Relator: Senador Renato Franco.!!CALENDAmo \

Até dia 5-11-72 - Apresentação dô'parecer, pela Comissão, de acordocom o art. 110, do Regimento CQ.l;mum.

4

Comissão misto: incumbida de estudae parecer sobre o Projeto de Lei nií.~mero 10, de 1972 (CN), que "dispõt]sobre as promoções dos ojiciais ã.f<l-.ativa das Forças ,4rmaclas., e daoutras providências".

COl\!POSIÇÃO

Presidente:' Senador Pa~lo Tórres.Vice-Presidente: Senador Bel~a;"

mín Farah.

Relator; Deputado Sinval Boaven...tura.

RAZO

Até dia 5-"11-72 na Oomlssão Mish~

Até dia 4-12-72 no Congresso Na",clonal,

51. 000

511005••0QO

Cota

13LOOO

Milton Cabral

Rélator Suõstiluti»

Ruy Santos -­Eurico Resende.Benjamim FarahPaulo Tôrres

José Lindoso

José Lindoso •

Magalhães Pinto

VIrgílio TávoraGeraldo Mesquita

Geraldo MesquitaLourival BaptistaCattete Pinheiro

.Eurico Resende

João Cleofas

Amaral Peixoto

Dinarte Mariz

cattete Pinheiro -

Joaquim MacedoPadre NobreMilbn BrandãoR<1!1rique AlvesJose Freire

,·Raymundo Parent';Wilson FalcãoWilmar DaUanholUbaldo BaremCid Furtado -

. Edson BonnaDjalrna MarinhoZacarias SelemElSilvio Lopes

Cattete Pinheiro,

José Lindoso

Geraldo Mesquita

Lourival Baptista

Relator.

SENADORES

Geraldo MesquitaBenjamim FarahEurico RezendeLourival Baptista

Paulo Tôrres

Dinarte Mariz

João Cleofas

Amaral PeixotoRuy Santos

Mílton Cabral

oattete PinheiroPauto-Tõrres-Magaihães Pinto

Entidades Assistenciais, Educacionais,Culturais e Científicas .!..!-.~.~

Para Atender

DEPUTADOS

Garcia NetoAry AlcântaraEtelvíno LinsOswaldo ZaneloOssian ArarípeJoão AlvesAécio CunhaFlexa RibeiroBatista MirandaSiqueira CamposOlivir GabardoVictor IsslerRênato -AzeredoVinicios oansanção

Ane.1lO, Ó. "ái) e Parte

1. Senado Federal2. Tribunal de Contas3. Poder Judiciário4. Aeronáutica

ólgãos

QUAlYUZ'.(lTlVOS, FOR 6RG1i.OS, PARA DlSTRIBUI91i.ODAS SUBVENÇõES SOCIAIS

Ministério da Ed,iea.;ãoe CUltura (CNaS)

Ministério do PlaneJa­mento e' CoordenaçãoGeral (Encargos Ge­rais) Entidades ··Assistenclais, Educacionais,

Culturais G- Cientificas ••..••...•..•Somente as Entidades' de Assistência

ao Menor ~ .!l

Ministério da Saúde Assistêncitt Médico-Hospitalar .: ..

1'Y!inimo por Entidade ••.r; ••••••••••••••• '-!_.-!~ 1.000Cot , pOI,' Oongressistá .", -••••••.••••: ,; 191)",000

5. Indústria e Comércio6. Interior

- Parte Geral7. Interior ;

- SUDECO8. Interior

- SUDAM9. Interior

-SUVALE10. Interior

- DNOS·e DNOCS11. Interior

- SUDENE12. Interior

- SUDESUL13. Interior

- Territórios14. Marínha:15. Relações Extériores16. Transportes

(P. Geral - DNPVN). Virgillo Távora17. Transportes

(J)NER ~ DNEF)18. Encargos Gerais

1. Receita... Câmara3. Presidência4. Agrrcultura5. Educação6. Exérnitot, Fazenda.8. Minas e Energia9. Planejamento

10. Trabalho-11. Comunicações12. Justiça13. Saúde14. Encargos Financeiros

MiPistério da Justiça

DEIZAJYi DE COMi'ARECE!J, .OZSENHORES:

Pará:Stélio Marnja - ARENA

Maranhão:América de Souza - ARENAPires Saooh - ARENA •

Ceará:Ernesto Valente - ARENAHildebrando Gunnarães - ARENAosírís Pontes - MDB

Rio Grand€ do Norte:Grimaldi Rib6ilo - ARENA

A-lagoas.José Sampaio -- ARENAOceano carieíat - ARENA

Bahia:João Alves '- AHENAManoel Novaes -.ARENANeey N:waes - aRENAWilson F.1lcão - .ARENA

Guanabara,Amaral Netto - ARENAEurípide5 Cardoso-de Menezes

- ARENALapa ooéifio ...:.. ARENA

Minas Gerais:Aécio Cunha -- ARENADelson S·,arano - ARENA

São Pl11.:0.

Bezerra. de Mello - ARENADias Menezes - MDBDiogo ~Jmura - ARENARu:ia ,-,Lua. - ARENA:ttalo Fittipaldf· - ARENAJoão AfnidÁ; - MDBJosé Camargo - lVfDBMaurício Tolodo - ARENAPedroso Hürtfl.> -. IvIDBBalles l"Ltho - ltRENASylvio Venturolli - ARENASussumu J:Hrata - ARENA

Paraná:Antônio Ueno - ARENAArdinal Ribas - ARENAArnaldo Bmato - ARENAFlávio G!.ovine - ARENAMaia Nef,to - ARENA

Santa CataTina:Albino Z3m;:- .ARENA·Francisco Grmo - ARENA

Rio Grunde do Sul:Aldo Pagundes - MDBCid FUT,a{):> - ARENAJosé Mau·leili _. MDBNorberto 8d:r.>'C:t - ARENASinval Uuazelli _.. ARENAVictor ISolar - MDB.

VIII - O SR. PRESIDENTEI(Bezerra de Norões)- Levanto a

sessão d ,signalldo para a -próximasegunda-Ieíra a seguinte:

ORDEM: DO DIAEM PRIORIDADE

Discussão1

l.JIscussao única do Projeto número405-A, de 1971, que veda as convo­

. cações oríciats do· atleta Edson Aran­tes do Nas iímento para atuação em

. eventos espnrtívos. e dá outras provi­dencias; V~J.:do parecer da ~oInlssão,de oonstítuícão e -Iustiça, pela cons­títucionalldad» e jurídícídade. - (DoSr. Alvaro Gaudencio). Relator:Sr .. Altair Chagas. .

2 .Discussão prévia do Projet, número

1.019-A, di) -1968 _ que dispensa dasescalas de serviços, nos dias de provaou- exame, de frequêncía às aulas oestudante convocado para o ServicoMilitar; csndo pareceres: da Oornís­são de Constítuição e Justica . pelaconstituiconalidaàe; das Oõmissõesde Educação e Cultum e de Seguran­ça' Nacional, pela ..rejeição. - (DoSenado FIJderal). - Re18,tores: Se­nhores Oneli Martinelli e 8ylvio Ven­ttlr{)1li.,

Page 33: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

Sábado 28 DIÁRIO DO CONGRESSO Nf\CI01'Jt.L (Seção I) Outubro de 1972 464-9~eeeeee, "_"""""""'''''"'',.,.,.,,,'''''''''''''=''''''=....= ,"~--.=""_"",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,~'~o~~=,",,,,,,,,,,~_._,,,,,,,,~,,,,,,,,,,,~-~,,,,-~~--

Como acabamos de demonstrar, pe­la simples leitura das Emendas, a den9 1, propõe uma simples mudançade redação. A de n9 2, entretanto,abre caminho a novas hipóteses,dentro dos estritos objetívos do Pro­jeto já aprovado em 1" discussão.

Nosso parecer li pela constitucio­nalidade e jt1l'idicidade de ambas asEmendas em causa, com algumas al­terações.

Aceitamos, como fica patenteado,as sugestões dos Deputados DjalmaBessa. e José Sally, procurando, tam­bém, esclarecer as dúvidas levanta­das pelo nobre-Deputado Airon Rios,

E' o parecer.

Sala das sessões, ~ni 23 de outubrode 1972. - Dep. Dâ1!! lie Almetda,Relator.

couberem, -à índícaçào prevista noart. 19.

§ 1~ Será assegurada sub.egenda aogrupo mmontarío que, l1,1 convençãoregular, teria direito '3.0 rancamentode candidatos, ou que tenqa obtido,na eleição anterior para fi. Oamnrados Deputados ou Assemcíeia LegIS­Iativa, mais de 20% dos SUfrágIOS.Na constituição da chapa para a Câ­mara dos vereadores, será respeitadaa proporcíonalídade apuraria por es­te critério,

§ 2° Dos atos praticados peja Co­missão Executiva ReglOnai, paracumprimento das disposições desteartigo, caberá recurso, sem efeitosuspensivo, para a Comissão Executi-va Nacional. _

Sala das Sessões, em 23 de outubrode 1972, - Raimundo pal'ente.

Apoiamento: Dep. Geralelo Freire.

PARECER DA COMl.'JSJi.O (!!.DE CONSTITUIÇAO E .JUSTIÇA

E I! - RELATÓRIO E V9TO DO RELATOR

Ao"Projeto n9 946 de 1972, foramapresentadas duas emendas, em Pie­nàr~o, assim redigidas:'

"EMENDA DE PLENáRIO N9 1

Dê-se ao -art, 39 a sezutnte reda-~o: -

"Art. 39 As normas desta lei apli­cam-se aos Munícíptos, vm que asconvenções para organização de Di­retório Municipal não tenham sidoconvalidadas pela Justiça EleItoral,sendo que neste caso a ComissãoExecutiva Regional designará dele­g-acto para a prática dos atos mri­buídos ao íntejventor."

EMENDA DE PLENáRIO N9 2

Dê-se ao art. 59 a seguinte -re­dação:

"Art. 59 As normas atinentes asunlegenda (Lei n~ fi ,453, de 14 dejunho de 1968) aplicam- se em quecouberem, à indicação prevista noart. 19.

§ 19 Será assegurada' subleganda ao'grupo minoritário que, na convençãoregular, t-eria direito ao lançamentode candidatos, ou que tenha obtido,na eleição anterior 'para a Câmarados Deputados ou -Assembléia Legis­lativa, mais de 2(f"/o dos suírágtos. Naconstituíção da chapa para a Câma­ra dos Vereadores, será respeitada aproporcionalidade apurada por' estecritério.

§ 29 Oos atos praticados pela Co­missão Executiva R-egionai paracumprimento das disposições desteartigo, caberá recurso, sem efeitosuspensivo, para a Comissão Executi­va Nacional".

Dê-se ao artigo 39 a seguinte reda­eão:- A~t. 39 As normas desta lei apli­cam-se aos ],Ilunicipios, em que asconvenções para organização de Di­retório lV1unicipal não tenham sidoconvalidadas pela Justiça Eleitoral,sendo que neste caso a Comissão Exe­cutiva RBgional designará delegadopa-ra a prática dos atos atribuidosao interventor. . lI! - pARECER DA COMiSS)\O

Sala das sessões, em 23 de outubro A Comissão de ConstitUl~ã" e Jus-de 1972. - Odulfo Domingues. tl~a, em reunião de sua Turma "A",

APoiamento: Del'. Gerotlelo Freire. rea.]izada em 24-10-72, opinou, unã­Dê-se ao artigo 59 a seguinte re.-I nimemente, pela constitucionalidade,

da'lão: juric1icidade c. no mérito pela apru-Art. 50 As norma.5 atmentes a I'ação das Emendas de PlenárIo em

Ji.1~blege~lda (.Ç.&i na 5.4fj8, de 14 d~ 2a discussão, ao Projeto 11Q 946-A-72,jUi'Hto de 1968) apiicam-se no em Q:ue na forma de subemenda anSKR.

III - PJIl1ECER DA OOMISSÃO

A Oomlssão de Constituicão e Jus"tiça, em reunião de sua Turma "B",realizada em 19.10.72, opinou, unãní­memente, pela constitucionalidade,j1Jridicidade e, no mérito, pela apro­vação do Projeto n: _. 946-72, nos ter­mos do parecer do RBlator;

Estiveram presentes os SenhoresDeputados: José Bonifácio, Presiden­te; Elcio Alvares, Relator: Alceu 001­lares, Célio Borja, Dja1ma Bessa, Ha­milton Xavier, Homero Santos, JoséBonifácio Neto, Luiz Braz e MiroTeixeira.

8a,la das iilessões, em 19 de outubrode HI72 . ....,. José Bonifácio, Presiden­te. - Elcio Alvares, Relator.

EMENDAS OFERECIDAS EMPLENARIO, EM SEGUNDA

, DISCUSSÃO

PARECER DA COMISSÃO DECONSTITUIÇAO E JUSTIÇA

E I! - RELATÓRIO E. VOTO DO RELATOR

O projeto n° 946-72, de autoria doDeputado Ger"ido Freirer regula a rn­dicação de candidatos a cargos eleti­vos onde as convenções partidáriasnão a fizerem, é dá outras providên­cias.

A iniciativa do nobre Líder daMaioria é resultante da sítuacão cria­da em diversos munícípíosJbrastleí­ros, onde nem a ARENA, nem o MDBapresentaram candidatos a cargoseletivos .

Objetiva o projeto encaminhar umasolução para o problema, devolvendoà classe poJltica desses municípiosnova oportunidade de 'escolher seusfuturos dirigentes.

Apenas a indicação dos candidatosserá feita pela Comissão Executivaaegional do Partido, dentro em dezdias, a contar da publicação desta lat.

E para que o objetivo do projeto secumpra de forma plena e sem qual­quer óbice, 'o al'tigo 20 determina quese considerará em rell:ime de interven­ção o diretório do - município ondeainda não haja candidatos. '

Por outro lado, a proposição deter­mina que as eleições serão realizadasno próximo dia 17 de dezembro, pro­porcionando assim a posse dos eleitosno mesmo dia da posse -dos que foremvitoriosos na eleição geral de 15 denovembro,

Finalmente, no artigo 6·. fica esta­be1ecido que os prazos para práticade atos eleitorais,' determinados POIesta lei, desde que superiores a 3 dias.ficam reduzidos para a terça parte desua duração.

A matéria de mêríto pertence in­teiramente a esta Comissão. O alcan­ce do projeto em ravor da classe poli­Uea e manifesto, merecendo apolo eaplauso, ~

. Assim sendo, opino pela sua cons­titucionalidade e juridicidade.

Sala das Sessões, em 19 de outu­bro de 1972. - Dep. Bleio AlvaTes,Relator. .

CALENDi\RIO

ERRUAS

COMISSAO Tll:CNlCA.Comissão de Constituição e

JustiçaReuniões ordinárias, Diariamente.- As segundas e terças-feiras às Ib

horas,- As quartas, quintas e sextas às

10 horas.I X - Levanta-se a Sessão às

17horas e 45 mmutos,

Vice-Presidente: Deputado Hamil­ton Xavier.

Relator: Deputado Monteiro de Bar­ros.

Até 'dta 8-11-72 - Apresentação doparecer, pela Comissão, de acordocom o art. 110, do Regin1,ento Comum,

PRAZO

Até dia 8-11-72 na t)omissão MistaAté dia '1-3-73 no Congresso Nacio­

nal.

RepuhJicu-se por ter saído comomissões do Diário do Congnsso Na­

e, término dia cioruil de 25:-10-·72.~

PROJETONq 946-8, de 1972

(DO SR. -GERALDO FREmE)

Regula a inâtcaçõo de candidatos acargos eletroos Onde as convenções»artisiâria« não a tizeram; e dá ou­tras prouuiénctas; tendo pareéer:da Comissão de Constitiução e Jus­tiça, pela constitucionalidade, [uri«dWldade e, no mértto, pela aprova­ção. Parecer às emendas de Ple:tuirio, Oferecidas em 2." discussão:da, comissão de Constituição e Jus­tiça, pela conetitucíonaiuuuie. juri­d~cídUde e, no mérito, pela aprova­çno, com eubemenâa,

(PROJETO DE LEI N.o 946-A DE1972,.A QUE SE REli'E'RE Õ

PARECER)

O Congresso Nacional decreta:Art. 10. A Comissão Executiva RB­

giona1 de Partido Politico indicará­dentro em 10 dias, a contar da pu­blicação desta lei, candidatos a Pre­feitos, Vice-Prefeitos e Vereadorespara os Municipios onde a agremia­ção tenha dlretório registrado e nosquais não haja ocorrido o lançamen­to ou o registro de candidaturas pa­ra as eleições de 15 de novembro de1972. .

Art. 2'. Considerar-se-á sob reg!­me de intervenção o diretório de Mu­nicípio onde ainda. não haja candida­tos, cabendo à Comissão ExecutivaRegional a designação do interventor,com poderes pal'a praticar todQll osatos da competência do Órgão atingi­do~

Parágrafo úníeo, As funções d_o in­terventor cessarão assim termine <)período eleitoral, restabelecendô-se oregular exercício do diretório.

Art. 3· As normas desta lai ~1711­cam-se aos Diretórios Munici15alscujas convencões não tenham sidoconvalidadas pela Justiça Eleitoral,caso em que a Comissão Executl,raRegional designará para a prática dosatos atribuidos ao interventor.

Art: 4° As eleições para os cargosmencionaelos no artigo 1° realizar-se­ão a 17 de dezembro de 1972,

Art. 50 As normas atinentes a s,gb­legenda aplicam-se, no em que coube­rem, à. indicação prevista rio m'tigo1°. .

Art. 6°. Os praios pam prática deatos eleitorais, determinados por es~alei, desde que supel'iores a 3 dia!', fi­cam reduzidos para a terça parte desua duração. _

Art. 7°, Revogadas afl di§posiçÕ0~em contrário, esta J"i enfu.'a em vl,>lOl'na data de sua publicaç1\o.

·Bl.'8JljJia, illJ:t 3 de outub,iQ di! :wqjl ­CMM:r40 íf'riií?fJ,

Deputado Pedro

8

6

PRAZO

PresidenLe:(l)osta.

. PRAZO

Até dia 8-11-72 na Comissão Mista.Até dia 10-3-73 no Congresso Nacio­

naL

Conussão mista incumbtda de estudoe parecer sobre a mensagem n,' 63,de 1972 ceN), que submete à deUbe­Tação do Congresso Nacfun(ll textodo Decreto-lei n' 1.241, à'oE 11 di!Dutllõro (te 1972, que "altem a 1'eda­ção do § 1.' do artigo 6.0 da Lei nú­

-mero 4. 3,n, de 13 de junho de 1,964,e dá outras prol'ídê?wias".

Composição

Senador

CAL8NDÁRIO

Até dia 8-11-72 - Apresentação doparecer, pela Comissão, de acordoeom o art. 110, do Regimento Comum.

Oomissão 71lis ta incumbida de estudoe parecer sobrc a mensagem n,· 62.de 1972 (CN.), que submete à ãellbe­ração do Congresso Nacionai textoao Decreto-lei n.· 1.2iO, de 11 deoutubro de 1972, que "dispõe sobreincentivos fiscais à expo1'tação deminerais abusuuinte« nO País".

COMPOSIÇÃO

Presidente: Deputado Paulino Ciosere,

Vice-President.e:Faria.

RBlator: Senador Luiz Cavalcante.

Comissão mista incumbidct- de estudoe parecer sob1e o Projeta de Lein." 12, de 1972 (CN), que "dispõe so­bre enipreetmio COmlJulsõl·io. emfavor da Centrais Elétricas Bras/­leira S, A. - ELETROBRAS".

COMPOSIÇÃO

Presidente: Senador Heitor Dias,Vice-PremdBnte: Deputado Freitas

"piniz.Reiator: Deputado Prisco Vianna.

CAl,ENMRIO

Inicio, dia 19-10;27 ele novembro.

CALENDÁRIO

Dias 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26 e 27-10_ Apresentação de emendas, perantea Comissão;

Até dia 7-11 - Apresentação doparecer, pela Comissão;

_ Discussão do projeto, em .SessáoConjunta, a ser convocada tão-logosei-i nLIlJlic" , c1 ',uido em avulso() 'parecer da Comissão Mista.

5oonnssõo mista mcumbtâa de estudo

e parecer sobre o ProJeto de Leini>mero 11, de 19';2 (CN i, que "cria oInstituto Nacwnat de Alimentaçãoe Nutrtcão (lNAN) e dá outrus pro­vidências" •

CO&IPOSIÇKo

Presidenle: Deputado Adhemar deBarros FIlho.

Vice·Presidente: Senador DantonJobin.

RelaLor: Senador Wa1demar Alcân­tara,

. - Dias 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26 e 27-10..:. Apresentação de emendas perantea Comissão;

Até dia 7-11 - Apresentação doparecer pela Comissão;:- Discussão do projeto, em sessão

conjunta, a. ser convocada tão logoseja publicado e distribuido em avulsoo parecer da Comissão mista.

PRAZO

Inicio, dia 19-10-72 e, término dia27-11-72,

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~.i::

4650 Sábá elo 28 DIARIO DO CONGRESSO NAC/O!\lAl (Seção Ir Outubro de 1972"'eyj .

cumpriram os requísitos do art, 2.~

do Decreto n.O 1.117-C~, exlge, semapoio tagal, que a etrudaríe, atravésde novo pedido e nov.is provas, re­queira o certíücadc do Entidade eleFins Filantrópicos.

Cria, assím, duas fig'uras: a d6"Atestado de Regíatrc no Conselhoe a do Certificado 1e Entidade deFir- 1;!<:1Y1tré' JS. A fílantropra éprovada no registro ntr.aves d'JS requi­sitos da letra "a", "h" e "el.' -lO De..;ereto n,O 1.117-62 e (j tomecímemode> certificado deveria ser autcmatt­co, como determina I) art 4.° do cí­tado decreto.

PROJETOf'Il\l 6~1-}:\, de 1972

(DO SE. JúLIO VIVEIROS)

Republica-se por ter saído com in­correções no Diário do Congresso Na­

cional de 6-6·72, página 1.485, 2.'coluna.

PROJETO796, de 19·72

ALBERTO LAVINAS)

r-J9

(DO SR••

Republica-se por ter saído com in­correçeãs no Diário do Con[jresso Na­cionai de 9-9-72, página 3.337, 3.· co­Iuna.;

o Congresso Nacional ueoreta:

Sala elas Se3wes, 2.40, de outubro- ele'1972. - LU/til Braz, Vice- Pres!d311te,no exercrcto dé\ Pra:idênQ,~. - Vcylde Al?1wida. Relator.

SUBEMENDA DA Cml!iJSSAO

Estiveram presenres os SenhoreslDeput,acios:

LUIZ Braz - Vice-PresIdente, noexercício da Presidência, Dayl de Al­meida _. 'Relatar, Aíron IUro, 0;;110Borja, Djalma Bessa, Homero San­tos, Jarmuncl Nasser, -Iose BontíacíoNet{), José SalIy, Lsurc Leitao e Ly'saneaa Maciel.

ACT3SGCnta parágrefos ao art. 11 dn Onde Se lê·-3 ...... que estejam re-Con.,OiidfiçGo das I,e23 do Trabalho, .gístradas no Conselho Nacional deapronaâa pelo Decreto-lei nr 5.452, .ríns filantrópicas".de 1 de maio ae 1943.. , Leia-se: 3.. "... que ~st€jam regis-

(!l.S COMISSõES DE CONSTITID- trada~ no .s:onsêlho Nacional do Ser-Ç-" O E -U"T-C" E D'" L"';;-"'LA .VIÇO sociai .

A" J '" ,lJ ~ ~ul", - Onde se lê: lCl. " .•. quando a provaç,·.o SOCIAL). .do registro e o Atestado de Registro

Art. l° A oonnssao !lli:ecuL1va Re- , O certiflcado seria, assim, o do-gíonal de Partido Poütíco Indicará, Ú Congresso Nacional decreta: ,fornecido pe

1100

0,. N. S. dS' '. cumento que prova o re~~i.3';n.A t 10 O t 11 D- - . - ,Leia-se: .' ... quan o a prova

dentro. em 10 dias, a com 'Ir da, PLl- , r '. c ar. ,oa. cC,_l0o-l~rnu- .da re:?istro é o Atestado de Registro Vejamos os argumentos legais:blícação desta rei, candidatos a Frc- mero ~.402, de 1 d~ maio d~ 4.,. Iica 'fornecido pelo C.N.S.S.".feitos, Vice-Pre1eit03 e. iT&re-'ldores acrescído dos seguintes paragratos: 1.. A Lei 3.577, de I[ -;e julho de 'para os Munictpioa onde a agremra- Art. 11 _ O Congresso Naclo"'ml d~creta: 1959, isentou as Entldarles Frlantrr.pt-ção tenha dtretórío registrudo e nos Art. I? Ficam cancelados os débi- oas, reconhecidas de utilidade públt-quars não haja ocorrido 'J rançamen- ~ 1° O direito de que trata este ca e cujos membros não percebemto ou o registro de eandidarurss para ~ artlgo, obedectda q lrnha Sl1CeSEÓ- tos para com o Iristituto Nacional da remuneração, da taxa prevl(lenc:ária.as eleições de 15 de [J.",,,c:mbro de na estabelecida no artízo 1 503 do' Previdência Soci~l. ~e:l"'rent~s às ta- de responsabilidade da empresa.1972. Codigo C,VIJ, 'rar15~n~O'Ec l~.m- Kas ele responsafblllda1i ?~., e~prâga~ 2. Tres anos depois o Decreto

t ." '-' bém aos dependentes econõrnícos .dcr .a que se re_ere 1rl ,e11 ;,:5.. SI . 1,117, de 1.0 de .J·u'Oh"o ('e 1962 V'.'lOÚI '. 2~ Con31,,-Errzr-sz-á sc.....- regime da empregado falecido. de- }ttll~o .d:- 1959 !~~Tn,n a u)~ contra ~......l"

de mtervenção o diretório de Mum-, as ínstttuícões reconhecví as '.'e -uuh.. regulamentar a lei, cectarandc emeípio onde ainda não naja cancuda- § 2'. O dependente sconõmíco, dade públíea que se qpC'l'ltram regrs- seu' artigo 2.°;tos, cabendo à comíssao Ex<ocutJv:J. sob cUJoS' CUIdados t~nha, r-ompro- l tradas no Conselho Nacional de Ser- "Art. 2.0 _ São Errtldudes F'i4Regional a designação do mterventor, vadamente, vivido o empregado fa- viço Social . Iantróplcas, para 'os efeitos destecom, poderes para praticar t0:10S 05 lecído, participará aos dirEitos pa- .' ,'. ... D t . t"t·atos da cornpetêncía do orgâo atin- cuníárlos reconhecidos ."ela JU3t1- Parágrafo único. Ben,o arquivados ecre o, as ms 1 -ncoes que:grdo. ça do Trabalho <m ;nuald,,;ie: de oS pm8esi;os de, cobI2.nQa em qualquer a) de,stinarem 3 toblid2de das

concliçÔ2S: com 05 ~uc.essores leti- fase em que se encontrern, cujos dé- rendas apuradas. ao aten~iiment,oParágrafo único. As funÇ.Ge& do in- timos." o bitm, tenham sido le-nnt~"l.}s a parO' gratuito de suas flnalldades.

tefventor cessarão :l3S1m tErm.lne ú tir r? il r"!e f1]lho de 1959, conu'f-t a b) qne os diretor2g, sócio~ ou ir..peo:iodo eleit01'al , restab€_'í-.-::,endo-se o Art. 2'i! Psta. rei entra ~m vigor na entidade n1atrfz ou mantenedora e mãos, não perceij~l:l l'e-1;nUnela..regular exercicio do diretóno., data de aua pub}[nç[lo. ,seus resoactiyos d&lJartame,ntQS ou fi- ção e não usufruam vantagens ou

Art. 39 As nOli11aS df:3U lei apli- Art.. 3° Revogam-se '.es r:isposicões ·liaís. - - benefícios, sob qualquer título.M . I qu s em contrário. -cam-se aos UtllClpos, em il f1 • Art. 2.0 A entidade benet'c:ad'l de- c) que estejam regislra,Zrzs no

convenções para OJ g:llllza~,lr) de Dl- Sala das Sessões. _ Alberto Lavincs• .verâ. 2.jJrcsenbr o decm:o de utilida- Conselho Nacional do Serviça So.retóIlo Municipal não tenllam SIdo de pübli:a e fi prava ·10 regIstro no cial (grifamos)convàl1dadas p:ela Justiça' Eieitoral, Justlfiêagão ConSelho N"cional:lo ,serviço SC)- 3. A definição para e.feitc.s da. Lei

~~~'~ti~~() R~;ZO~aJ c~~J!4~.l~gm~;~ píful;~~iggr~~~lde:t~,~~~~bc ~~r~= oiaI. {~~t~~?;e~~~O p~~~~~. ~:~ret~n~i~~~~~gado para a prática doz atos atl'í- tária, que a sucessão legítima defere- Parágrafo único. A entidade deve- filantrõpicas as instit'.llgoss qua edte~buidos -ao mtervent-or. se na seguinte ordem: aos descendn- rá regula.rizar a parte co débito re- km "O '~h'ada3 110 Conselho NCtcio-

Ar,. ,10 As ")c",ºaes p."ra os cargos tes, aos ascendentoo3, n cÓl1.iuge sobre- lativa aos empregados inclUÍda "'os tldade de fins iilantrórllcos.menCIonados no artTgo l° ~"~WZar-5i7- vivente, aos co1:';t2:ai5 e, finalm:mte. levantamentos feItos r"los Insti'tutos 4. A Lei 3,577-59, cJnstituiu o d1--ão 11 17 de d2zembro :le 1972. aI)':: Estados, Distrito Pederal ou à. Art. 3.° Bzta Lei entrará em vi- reíto e o decreto de/i1lÍu o que ê e-n-

Art. 50 As normas atllle", te;; a sub- União. gor na data de. sua puhlicação, re- naI do Serviço Socia.l.legenda (Lel nO 5.453, de, I!! de junho De acordo com a Consolidacão das vogadas a. sdisposições em coni;rário. 5. ~ Ar~. 3.' d~ D~cc.,~o 1.1l'7-62,de 1968) apIICJ,m-5í\, no ,'m que'col]- Lei~ do Trabalho, mais precisa' mente, , S3.la das Sessões. 27 de abril de conce eti?d d anosd e. Pl'aZf?1 p~ra 9,U6b . d' - ,.n72. _ D='tltado Julio Vit'eiros. as en é\ es e tms 1 an.rloJ;iW3

erem, a m lcaçao PE'V1ScQ no ar- com o parágrafo unico do crt. 8", "'">' obtivessem os decretos de utilidadetígo 1~. JusUjie,aiiDfZ pública e o pal"âgrafo únicc· dá va-

§ l° Se,rã assegurada Sllblegenda "o direito comum qer§, fonte 1"d d' d I - d tTd dB.O grupo minorItário qua, na COl1Vê!!- subsidIárIa do direito do trab'llho, Como. é do conhecL"n81fo geral, as 1'];1"e a~. ec d.~çoes le u 11 li figão regular, teria, direIto aG !ança- naquilo em que n;;;o for incom,];la,- Entida<:!es de .Fins pil'l.i1lróplcos S<cC! ~~ni~~pl1~ :s~~~u~osoa~~ o~s g~~,;nJ~inantG de candElatQs. tIve! com (Os.princípíos fundamen- isant."s d.:t taxa de ~f\!lt· buição :rela- isenção do Art. 1.0 d"a Lei 3.577-59•.

.d taís dests. n_ Uva ao em-preg3dor, por torça. da Lei§.2° Onde, não houver VC~l'rl. o a Donde se conclui que a. ,JostulaçãO' .n o 3.fr7í, de 1, de julho de 1951>. 6. O Art. 4." do me"m:J Decretd

hlpotese pnmsta nu pan~rat,) ame- pelos direitos prevIstos no art, 11, da 1.117-62. determina qll6 o Conse:J1arior, S€Tão os dIr&IWS dos .lue tenham . _. No entento, a L"lstic lb Nacícnal Nacíonal do Serviço Sm;ial '!llpeça un:i'-obtido, na ElEição "ntçl'l"~" p,:.J:"a [:lCon;~oliuaçl\O dEU] LeJ~, dos 'Inbalho, Cia P~evidência Socíal (INPS1, dei- certificado de "Entidade de Fins Fi'"Câmara dos Deputados ou Ass0miJl~h ramD2m ,pcus s·cr e~_ç=clda "pIos- m- x..=do 'de lado o mandA.me:nGo legal lantrónícos". válido por dois anas, &8Legislativa, mais de 2()% aos sufrà- cessores do empr2ga~ .. ele ?6-11ha, a. ,e díst<}~cendn os termos do Deereto instituições que se enCOll'!'a~em regls">':ios I,,:]e~er, na ordem eõ.abelEClda 1'&10 ·n.o 1.11'1, de V de jun~<:> de 1952 tradas ou que venhiiffi a se regif'tmr~ . dn'elto comum. . V<'lU levantando ~ist'J'O;lt;camentf' no Conselho.

§ 3~ Dos atos praticados pala Co· No entanto, essas disposições não débitos contra a malona das institúi:missão ExecutIva Reg,·)nal, para têm força. d~ acompa~har o des~n~O!- .ções da parte que a lei expres~amen- 7. A expedição do certificado devia:cu:morlmento das dispo3JÇÓe.s deste Vln1ento Juusprudenmal e "loutrmanG t2" as isentou. - ser a1.1tonlática porque o Conselhoartigo, cabera rewl'so, (Iú pra:o da a respeit;> '~"" díreitos dos depBnde..l'l-· A fiseaIiz.?;~ão do ll'iPS, exige o Nacional do Serviço Social, esl·ranh'l­três diaS, S8m efeito BU51"~i!51Yv, p.ára tes. economlC. '" co~sag~ado~ em ce~tific:ldo da "Entid::ld8 de Fins Fi- m~nte, não entende assim CrIa elea 00mlO"2.0 Executiva N,'ticonal, ~u~tas. das ~Igentes ieglS!açoes Pr~- lantrópiem" €f só acei~a que cada fl- condições e formalid.:!d6,s que a Lei

vIde.nem. S::lclal1 Plano ,..:Ie Tntegraçao li~l ou d8p1!lrtamento an_rssente U!:;:l não requer. Tanto ;-;:;Sl'ttl que o De--§ 49 O reCLlrSO se"", tnt?rposto pe- Socml etc.) cU.rtif,·c','.io ,l·nc'I'VI·"U'.'II, com du'spre"w. creto-Lei 69.261, de ~~ de setembro

ranta a ComL:.sào EKel1u,iva R"glo- - .• u ~ ~. dn 1971 lt t 4" d DA Lei Orgânica da Previdência So- do c.~rtiiic3do ~dob:ll dl'. matrjz ou ,. • que a erou o 11:, . a a~nal que, dentl'o de <18 horas, d,;vida- cia1 garante ao aS3~''"'rado, ° direito m0.,t,""_edo~a. '- creto n.O 1.117-62, inô'lr;u em EeUmente informado, o enc"'emmhará a '"'" - .J ou~ -- • text rti '. 1 o 2 "". r

Comissão K"{ecutiva Nacional. g:n~~i~~~a~e~~:g~~ ~J~V~6r~~çe'\ãos~a Centenas de h"Et_itui~Fjes. que eflJti- neH 0.:.,.n~~ p~o~~~~s -;'orn:ce]:~ ~nc~:~Al·t. 69 Os pra~03 para prática - de dependênoia ecol1ômipa, embora res- vam8nte preót.a.~ !llant':(\J)la ')~ nrr 1'- tificado. a que se refere o presente ar..

atos eleitorais, determln"ctos por esta salve que ela só fará jus às presta- d~ com a eleIlmªao legal, "'. C30 r€- tigo, independente de qualquer for.;>lei, desde qUQ superiorw a, 3 (tres) ções na lalta daqueles iependentes glstr!';J?s~ r:o CO:ls~elh~_ Nac:.~n"l d~ malidade ou exigêmlas".dias, ficam r"l.duzidos oara a ttrça que ,mumera. ?ei'Vl~o ",oClal, e"t"o oen~o l",nçadaQ 8. A falta, do fonnc'"le~lto der]parte de sua dt1I3I~ão, sendo que, na Essa sistemática r'le -nr3tend6mos as jJorb~s do desesper'J, ':lsb que '~s certificados em termo hábil, isto é,fração igual, ou supe,rLor a meio, será "dotar com o pl'esfmte projeto, indu- d.éb:::03• multas" o eotre~l'lO _ll"on;La- a partir da data do protocolo do pe.;arredondada para mais, € para me- indo o dependente eco:lômÍCo co. em· l'lf,l ,,1~ançalP cUras cl'.1~ ,:ssa, eníré'a- d/do de registro tem servida de pre"nos, a que lhe lhe seja . inferior. prl'!~.f'O. <!S!ltl'.,) 03 5uce~sores com di- des nao es,,,-o em condlçoes de ''lgar texto ao leva.ntamento de débito pR'"

reito a postular rtparação "e qualquer Tudo ísso ocorre por<J.ue hác fla- ra INPS ela parte que a Lei n.qArt. 7° EGta lei entra em vIgor na ato infringente de disposit.tvos da Con- grante erro de interprel;;lO;'io do De~ 3.577-59 isentou.

data de sua publicação. . so:idação das Leis cio Trabalho. ereto n.O 1.117-112, ':tue veio regula- 9. Se o certifícado de entidade d6Art. 89 Rm-ug'{"1-Se as disposições Co~ o m081!!0 objetivo, estabelece mentar a. lei, por pacto dn INPS <' tjG fins filantrópicos é a prova da fi.

('Im contrário. tambem o proJeto que o. dependente Conselho Nacional do Servico 80- lantropia pré-existeni () e: o seu t( r'"econômico particip.'lrá <10& direítos pe- ela!. .. necimento é de competêllCli" do Cún'"

sala~das Sess?es, em. 23 d~ out~br~ cuniários em igualda.d~ de condições Por o~tl'O lael<;" o CO'1~eülo Nacional selho, este deveria for:Jené-lo Jrned-a"ªft ~9{2. - D"p. ~m,~ Blaz, Vwe com os sucessores legltImoS. de SerVIço SOCIal em v,,~· d3 forne- tamente após (I p2rl.ulo de regist-róP:r<lsld8l1te, no ['}·:crcw!o llr> l:'rasldên- . Esperamo:;, poís, o apoio de nO"W3 cer, sem qualquer €;;;igenQ.l[; e forma- deiericio. como queria o LeI, S6l:Ü

tt - Dep. Day~ de ,111n&lda, Rel~~" l~tr;!)~rl~J~~;~~~~~e;'~:}~r .1~;(~~~n;~~~~ã~QJ~~DC~ifi~3~tiê~~~;~~~ra~!:n::1r~19,d~~~3

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.lI - varo J)O llELAI'OIl

Outubro de "1972 4651~

TIl .- r AREOER .1YA JJOMISSAo

PAiRECE.R..DÁ COMlSSAO'l'JE !l'1lAf1l5'PGRTES,

COMUNdf.:llÇQES Jj, OEMI:>prJ'ELiCAS

Não encontramos ilennum óiJJDa'Constlt.ucional "OU juJidico. Quantoao merito deVEm' fElar :aS "doutas 'C!>­,missões competent€s.

P.eJa 'CC>IlStItl1clanaliaade e Jurldíci·'d!ldeo nosso .parecer., s. ID••J.

Sala das Sessões, :eJn jUIl1:o de 1971.- Deputado !talo FittlpaldZ, Rera­

'toro

DIÁRIO DO cCOf4CRESSO NACIONAL (Seção 1)'.Sábr do 28

10. Por outro lado, .o Instituto Na­clonaí de Previdêncía, SOCIaL despreza a LeI que da a .íaençao para sebasear num simples certãtloado, quan­de a prova do registro e o Atestacode RegIstro fornecido pelo C.N,B B..No INPS I'igora o síssema de produ.tividade na nase de por.tor e: '1uú1.quer tevantamento UI' àébit" cons­titui elemento para urna maior re­muneração dos FiscaIS de l?revidenciaque, preocupados com a possíbtuuadede maiores ganhos, procuram todaespéere ne artifícios para. revantarner-.'1;os de débltos ímpromacnres Da1 aexplicação 'dos Ievanramenr-e absur­nos.

As entidades também não têm t n­centrado guanoa nas nefesas adml­'nístràtãvas feitas aos 0'1;3.0S ce :pri,zneíra Instância que, embora reconhe­cendo como "justas as J;:retem,õe~,Dão lhes dão acolhida.

artigo 4' do Dec.' 1.117, não pode veis a providenciar a emissão do do- PARECER ,DA COMISSAOtransformar-se em defm'rtivo. Quer cumento mesmo em Telação aos 00' DE COI'lS1'ITUIQAO E JUSTIÇA,dizer, nãc basta o regis~ro com" de- quírídos para fins 'de Tevenda a rtes-Beja o Projeto JlOIS se assim toso'õ, fi peito de a maíorãa deles ter pe"ma- 7 - 1lELATÓRIOburla à 1ei seria 'C111aS~' que constante. ,nêncIa efêmera em seu 'estabelecl.. Objetiva o nobre .Deputado AdaI.

Se o INPS não respeita as normas mente. berto Camargo com o projeto de lei,vigentes c leva a juizo essa3 enttda- O Certificado de Registro. Néu, de acrescentar l'aragraío ao art. 53 dados, cabe às mesmas, se estão ceví- 'se prestar ao eontrôle estatístíco, é, Lei n9 5.108, de 21 de setembro dedamente snquadradas, a ínvocaçao da bastca-nente documento de W&Jt~da- 19613, a fim UB tornar nesnecessaria alei, (lue é clara e a sua interpretagjo de do veículo, cabendo-lhe, destarte, emissão ue 1'10VO oertmcauo de Re­não deixa dúvidas. ,Indic:ar o .respectlvo proprie',<!rio f, gistro quanno o veículo automotor

O restante da matéria já é tetai- responsável pelo seu ViSO for anmrmôo 1JOr negociante do ra-mente díacíplinado .em lei. Na {ase de sua comercíalízaçào es- mo, para Um de comercianzação,

tá o veiculo arredado da ~lrr,:;,lação, Na jusnncauea 110 projeto, dIZ oTivemos, Sr. Presidente, que 'Ingres- aasornefhando-sa, portanto, à merca- autor que "Q certmcado de regrstro,

sal' no mérito da questão, pois nos doría err- estoque. Não foi esta. eer- alem de se prestas- ao oentrnts esta­assustou bastante a prímeíra leitura tamente, a aítuaçao que preocup.ru o tístíco, é, ))cóSicamente, documento nodo Projeto. 1cglsiador pátrio. m tanto e vsrdatíe identidade do veiculo, cabendo-lhe,

'1'10 ângulo que n0.3 compete, nãr, 'Ç[llC o § 1.', do artigo '52, !lo 'CóDigo destarte, indicar o respectrvo pro­podemos deterír a pretensão do ilus- NaCional de Trânsito, só exige a príotarlo e responsaveí 'PelO USL..tre Deputado Júlio Ylveiros. Não po- emissão (lo Certificado de Registro Na rase ce sua comercransaçao,demos conceder a referida anistIa. LI partír da entrega do veículo novo esta o vercuío arreuado da 'Circula-.Há vedação consüítucíonal. ao prímen-o usuário. çao, assemeínanuo-se, portanto, 1~

Agora os recursos ',e encontram na :Injurldico e .tnconstãtucíonaí, -éo 'O fnl'lleeímento do veiculo ,pela ín- mercaríorre.em estoque",ãnstâncía superior, onde toõos os <lr- parecer. S.. M. J. . dústria automobítístten 'ao revende- :Esclarece amca a justaücattva que.gumentos são apresentados, mES seio Sala das Sessões, maio de 1972. -J 'àor nan abTlga il emissão do do. "o J'orneoimento CiO veiculo pela m-esperança de acolhtmento. cumento em nome 'desta último, etr,» rl{ISLl'1:1 automoruüstãea ao 'revence-

Deputado Petrimio i'/.i!J Figueil'edo, Re- boro na espécja, .J'á 'tenha ocorrido o dor não obriga a emissão tio do-Urge, então, a meârea ;de anisti", Iator .... li',"" ~

:para essas entidades, 'com .oase na . prjrnolra transmrssão ola propriedade. cumento em nome deste últrmo, em-Lii ,3.577, de4de jUiho tis 1959, In - PARECERcDA COMISSÃO ToõavI", 'em todas ,,,s sut1sequentes ~ora, na 'es:pecl'e, ~~ 'tenl1:a oco~r~~o '2>ainda em vigor, e ;que akanee 1,'óas A Comls.são de Constituição e JUg- translarlÍtções do dominm :relati:vas a p.lTIle1ra transmIS,ao de ]JIopneua'de.aB situações mencion:wa". tlça, em reunião de sua Turma "H", veiculos usados, em que lnter:venha Todavia, em toClas as ,3ullseqüentes, realizarla em 29..5.72, opinou, una- Ô rE'!7ellaedor, essa eKlgênciaé reno· tra.nslações do dOlT'inlo ral'1tivaE '11.

PriREUER DA COMISSÃO DE :nimemBnte, pela inc{)nstltucionam:Jape "'alia. VEilcuios llillldos, em que int.ervennaDE CONSI'ITUIÇiiO E .JUSTIÇA e Injuridicidade do .P,1'D}eto 111lmBro Obviamente, não atentou' o;egisla- :o .revendedor, essa exigência é r,ano-

I E Ir REL<1TÓRIOS II VOTO na 1301-72 nos termos do ,parecer ,do Re- dordPar~, essa pect1lia-rid81:l,", o 'que o vada."lator .con UZI\! a enunciar ,a regra da '!SsS8, o i'elTht6r!lo.

RELI,TOR '. transferência da proprltódaiIe comoD~termina o presentn ProJ'e"'o de Estivexam presentes DS Sr.>. Depu- fato úríglnárlu aa e"'pel1:i~ã<1 'do Cer-~ u" tados: Jose BonifáciD - Pre3identp; 'tificado" ,., 't 'Lei, o cancelamento de todos os .dé- ue r"egls ,]"i), '5"m ca 'ressalva

DI'tos "'ara com o INPS, -referen-Ge3 à. Petrõnl0 Figu'eiredo - 'Relator; Alceu concernerlte às ojJCt'ações t:[Ue se rea-.- o Collares, DIas Chemrn, Djalm~ Bessa, lizam CQITl os al'.l'OS ti

''taxas ,de responsabilidade 'do empn'- Elcjo .Alvarez, ,Lysâneas Maciel, Luiz . , C lIS" os,'gador 'a ,que se refere ll. LeI 1),577, le- Braz, Pll'es Sabóia, Sylvio Abreu e A ,!:omercializa'Çâo ,dcsse t,(PO, ,,), ,3e-c'Vantado8 contra 'aS cinstltuições T6- Túlio Vargas. melhança do que "e obser'J~ no setorconhecidas de utilidade púb1ica € que Sala das Sessões, '29 de maio de de carr03 cnavos é Tle granàe interes­,se encontram -registradas no 'CNSS, 1972. _ JDsé B On2tác2o, Pr.€sidente. se ,para a economIa Juchnal, cons-:Manda, tamlJém, arquivar todos 'OS _ Petrônia FigueireiZo, Relator. tituindo-se 'cm :fator lmPortantís-;processos de cobrança a partir etc 'Slmo de colocação - ilaste último nol'll59, até llsta élata, devendo a entJ- .RBpublica-ss por ter saido com in- m'6rcado,dade apresBntat I a prova do 'regIstro cOTreções no ,DidTio :do Congresso N a- li freguêncla eomo se veú'fica esseno CNSS. ,cwnal de 7-9-72, 'página 3 ..252, 3." co- 'coméTcl0, 'ao Jado no crElseimento da

Iuna. lndús';ria automob'iJistica nacional e A COllllssão lie Constlturçao e JUlI-J!:duz O seu .nDbre .autor que d~ver- .PROJETO tia 'r'.onstante elBVacãD dr. nível 113 i!&a, em R&:mlão .Pleniu:ll1, ,reallzaàa

sas entidades :filantrópicas vem pas- 'Vida do 'novo brasllelro, são os iatos em '21 de Julho de 1911, opmou, ana-llando ,uma série de vexames, tenao NQ '118"A. de i 971 '!lue, cd6 ']ler si, eVldenciam I) absurdo nimemente, pela constltuclonalF1ael9em vista a ação dD TNPS no l"'1ao- 'da ''lxigência Jà enunciada. B juridmidadB elo Projeto 1'18-'71, nos'tamento, de diThltos, desrespeitando (DO SR ...lD/!.LRERTO CA.l'I'JARGO) ,Dal;' .oportunldade IhpI04.<Jsiç;;'o 'termos 'ao t:nrecer tio .Relator..~,S réieridúS entiliades que sao (:onSl- .Acrescenta .parágrafo ao iart_ ~3, da "ln casu". que, .acreditamos \;enha a Estlveritm presentes 03 'Setlh~relíderadas de utlliàade :pública e tem o hei n." :5.108, de 21 de setembro de merecer .a aprovação dest1l> , Gasa DBputados: ,Jose '!?omía:clO Pre-.seu competente regl3tro no Conse- 1966, que instituz v CódIgo NaC2onal, ;Sa~a das ,Sessões. _ DelJutarlo sld6~te, ítalo FIttlpa1dl - Hela,tor,'lho 1'laclonnl dB Sel"viço Social, ~e- do Triinsi.to, e dá outras providên-' .lrdalberto 'Camargo. ' !etromo Fígt'iHredo, lrerr~~do ,Lyra, ,quisUos estes e:'cig'ldos, pnr .lei, para eias; tendo pareceres: 'ela Conu8são SyJVll:i A'prel1, Jose Sar:ly,TullO Val"-tl. íS€TIçãü uas taxas e tributos ':<ue a' :d13 Omwtituiçfi.o ,8 Justiça, "Pela,:cons- [,EGISLAÇAO CITADA, ANERADA 'gaB, RUy 'd'A:!l~1eida i!3:J,Tbo3a; Fer7~ll'l1.medIda pretende alcançar. titucionalídade e juridicidarle; da; PELA SEÇÃO DE COMISSõES do Am~ra1, 1hrn.'1 Rll~S" ;AlUUf U1a-

A Constltulçl'tO Federal, realmente, ComissãD die .TranJjJortes, 'Comum-' PERMANENTES .~,,:s, Dlb Cher.em, JvlárJO Monclmo.

d 'L·t·" d' • b caeões :e. ,Obras .P'ÚbliXJa.B, 'Pala iapro- L"EI '1.T.O 5.1"3 ,_ .DE 21 D" ,ov~,o""~~,O Hlldebrando GUlmaraes, Halmltofi.ve a a, 111S,,] Ulçao e Impos,os 30 re vação, com emenda; '8, na Comissão I ., Y DE 1"66 - ~~~..=, ~aVIer. A1c°U ç:01liJ:r~s, Sevem Eulii.-instituições "de educação ou assIsten- de Eoonof//,Íco emitido em audiênCia; " Ílo, Eloy LenzI, LISaneas Mame! ~cla social, obBervados os requIsItos da !pela aprov.açãD. com adoçãD da institui ,0 CõàirJo'lVacionaZ dI! .TTân- Pires Saboia. , _ 'lei, (Ar!. 19 n" III).· emEnda ,da COmissão de Transpor- .9ttO. Sala da Cemlssao, :21 ae J~iho de

Toda a materi!l é disciplinada atl'a- tes Comuniarwí5es e Obras !Ptíblicas. . ,._ _.••• ,•.•'••••'•• , 1971. - JOSB BonijaclO, Pre31dente"vês tios 5egumtes diplomas: 'Lel no' >, ltalo FittlpaZàz, Relator."5~7 d dO'''' D 111'7 de 1 d (PROJETO TIE LEI.N." 178, DE 1971" J:.11'ÍTrruo í'1I" .. I, e ,.,"~"; eco , e ,A QUE :sE .REFEREM OSjunho de'1962 e Dec, n° '69,261 de 22 ~) Do ;Registro fie 'Veí()ulos

. de s6í"mbro de 1971, 'lembra a Justi- 'P.A.>tECEP.E",.Art .. ,52. Nenlmm veiculo automo-'

Iicaç20 que o n~ps não vem lnter- O Congresso l'la"Clonal :decre:;a~ , :tDl' 'PD~erá circllla:r !'ia" viaE 1;erreEit'J'es'pret",ndo bem 9, norma ,ega"J e ,~l:leg(l Art. ,1.0 O .artigo '.53, :da LeI .ntrne- alo ,Pam, Bem 'o ,!:'ESJ]ectivo CertIficado,a desl"B5peitiHa.. como t"m aconteci- ro.li .1flB, rle 21 de ,sstem1Jro da '1966, de Registro, expedIdo '00 acorào cem -J: - RELATORIOdo em I'~rlos casos. Dal l' necessi- flca a,CJ:Bscldo do subsequente íPará- este 'Código ce seu .RegU1ame11~ 1 O 'Pi"'oJt'to de L'e1 ílV 173-71, ae au.rladB [lP"'T:l JnpdJUa. f 2' e nd 's~ o atual pa '. 1 O C • " ~ '. ng~'a °, ,..r~m ra o; ~ .., -',,:~ ~ er,iücado '(le Reg13tro será torJa do n0'brB t,epu,:rcló c,úa,Oerto

São doIS, r.Ül110 já diszemos, os .re- ragralD umco 001110 L ; ,exp0ClIUo j;)ela:l TepartJçõeB .c'k- t7:Jnsi- Camm:gn~ (~)etiVa abol1r um.a ex1...quisitcs essencíais 'para o g07->O fla ""B'erà ,uesnenBJsâl'ia !t Sl'Hllistt'J to m~diante tlocUlnentação "inicial 'de geni.:lJ.. ÇfUB 110 nbsso i""Tl'tE:'rxttet L e.,..,;:.."isenção ~Ilpj .aludida. 1°) o Te-ronh,,- de íl:Jl.T 'Cortificat!o de R"mstro' ;proprlBàõ:de e de "1cffi'do com () 'Re- Lremamente bElTOcrâtica r; OClosa, en-cimento de utilidade pública e 2") i) quando 'O ~efcu1o mltom"''IJr fór' 'StIlamento t1este 'Código. "l'aLante, essa dispensa (leve Sol cer-regintro 1m CNSS. Mos" o .INP8' não s!'lr!uirido '];l::<I' uegoclantB do ra.. . ..•.•... , " , , .. ,.... cada TIe cuida:(ws :paTa que o mc~m&vem reS}}"lb~lrto r,segund9, ex1génêla IDD, paua fim oje 'Oom,,"ciallza- Art. 53. Todo ato tran'slat,hlO d~ 11io venha 'li 13e1: utilIZudo {lJ,Ta finae nlé"m dQ Tf:;rish'c) e~~ge dJ, -en1;ldRde '~ão. lJ - • - '9 'C:::l:1:2Z'}SI "Comü .por e-'-":?rr~l:':'J t{j -roubo011triJ, l1TDVrt 'Cienot;:'l!l1ad'1 CBrtrim,l[10 > pT),i'I'1Btl!t'l:!eno velcu1D autoxuotor, 'de veiullws, tima '1ez 'fjlle, 'C:Ufante ofie Entid }ti~? ae Fins Filomi(H;tros. Art. 2:"l .iE5ta leI ~J)tl'~l? ~m vlg,JT ~:r~q~e ~;r~a~ e -sl1nllar~ 1t,,?pli... l:s'nc.rro r~~T..'lp'..re&'~Ld.o entre a tx:lmpr:.tAi cornq;fI C1 ""'nrJito. 'O CNBS >:aTa' Ina aat.a de_sua publlci'lçao, re"of':ridas do d .f;~;.?e,dlçao de ':fvO :;.er+\IIca tlo v&i"u'10 €I a 'rB-"<l11di\., .s'Ste ilcaríamante fornece tal certificado 'E para 3.S .dISpOElGoes em cnntr:1Tlo. d' .: .•"",1,,110, que 3e. ,emhJdo me- 'fora do r.on~role df\S ''1utorld&lies de'f'Jrner!J?-Jü [1,nt0~jp?- ...urn €'?:E'l1l("' '1f.'- Ju;;tficCl/"{!O 1~1:. ~ _ _ . ~ ~ ~.1:nsjto.. lsto ~ 110S arquivos düs._:t.aH'Gdo ct~ 11.1~tltru~ao e ,a uer:f1C~l- , . t s: í7) 'o.:pI~tTItaçao do ultlmo Ci;rbfl- Dl~'I'RAl'ls conft~lrl1, Ul:l. lJP}t'l"iCU1flOçã,o de qt:e 2e !"Ea1nl~!1tf ~3t~" n. ms2- I O !U'tiga :53, da ~8j TI.-Q ~.lDBI !!e ~l .c..s.~n de,... ~~f~g~SEt·o; ,_ . '"' qtu~ndo na .xe::zJidar1e o proprjettÜ'10mo aginào ck.'1tro .ela le! !laia gozar ae set.embro il.c .190<;, IJl''2.vc 11 expedI- o) dr"ll'1k,"O, de {)omllra 1> ve!ma 0 out'J:a.a, isenç;;{), Então, verificados: IIísti- jlÇãO de novo Cer~mcailo !le R.egistro ,;;:}tt Tc!TI:a 1(1[1 ~el: ' Outro inc.>111veníwte seTla us êveIl­tuigô.e.s jã .regisITndas, m~ts., .que ;tém "Scmpe que ~ê V'~~"if.ic:rt' :ato ;1:::ra:~:)"s:::1ti- ! ::'[~2.g~::tfo 1.1lttl1DO•• De tD-'do ~ta:1 tuai5 tt8.nns QU à'S ...eVGflt.üw'lS 'trans­fabulosas rE,m\as; sua .r:Iineto:ria .é xe- '10 de proprIedade ~e VB1CI:lv:mltD111'O- ~':,n,,1a~o -ali> ~rlJPrledm;'l.e, ,reJ';erH1D l gressÕ€.1l 1:!;:,st~ 'Penod\)" qtle seriamgiamente :remU11El1l!rla,; nãu há aten· Itor, ;reboque,u"rxeti1s ,e 'lmn'ílares., A n_s1:~, ;;;rtigu, se~", ?ada Clel1~Ia a l"'B~ '1'~ot\E-'3 Impostas 'Ou alt:rl~~lda:s, pelOdimento gnituito, etc. Ent~o o cer· norma, de nat1lll:êZa 'lloerclt~'Va, ibJJrlga, ·par~ç~o de tr.a:nsl!A'el,pccl1tlora tl1,.! orgaa rcompetente, àlJ ipToprretarm detUicatlo gUB e 'provisório, (cDnfor,me o 'loolusi'Ve, 'Ü comerchnte de a"lt1mlÓ- 'Certifocarlo rde lReglstro '>J"'tiel·ibr. i f,'"tO,

Page 36: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28OUT1972.pdf · DO---~_. •\?W ZXVU - N9 120 SABADO, 28 DE OUTUBRO DE 19'72 "" D()S' SUMÁRIO DEPUTADOS j 129? SESSÃO DA

"Art. 132 - _, -~

a) vinte dias úteis aos que lir!·verem ficado à dIsposição do em7pregador durante os doze mes~pe não tenham tido mais de seisfaltas não justificadas, ao servi"­ºo;"

(DO SR. ADHEMAR GIJIS!~

Dá nova redação à alínea a do arti{J.O,132 da Consolidação dalJ Leis d'YTrabalho, aprovada pelo Decretç;­lei n.O 5.452, de 1 de l1taio de 1943.,

(AS COMISSõES DE CONSTI'I'UI-'ÇãO E JUSTIÇA, DE LEGISL.~';ÇãO SOCIAL -!TI DE FINANÇAS).,.;

O Congresso Nacional Decreta:I

Al't. 10 A. alínea a do artigo 132 da.Consolidação das Leis do Trabalho,aprovada pelo Decreto-lei na 5.452, dI}1° de maio de 1943, passa a vigorarcom a seguinte redação:

Art. 2° Esta lei entrará em vigorna data de sua publicação, revogadasas disposições em contrário.

Jj,stificação

A interpretação do disposto na alf­nea a do artigo 132 da C.L.T., temdado margem li muita controvérsia.

cOm efeito, modificada Pela, Il~l,no. 810, /la O de setembl'P d.e :rn:ltl.~

lI! - PARECER DA COMISSÃO

A Comissão 1e Economia, em l'eu~

mao ordinária plen8, realizada em 10de maio de 1972 aprovou, por unani­mi1ads, o Voto do Relator, Deput:1rloBraz· ;)fogueira, favorável ao Projeton~ l'iS-H, que "Acrescenta pa.rágrafoao aI't. 53. da Lei n? 5,10S, de 21 desetembro de 1966, que institui o' Có­digo Nacional de Tl'ànsito,'e dá ou·traJ p"1'o:y)g~ncitJ,s'!~ l).Qs t-el'IDOI> gJi

o:t2.Cl Será desnecessária a~ emis,são de certificado de regis­

tro '1uando o veiculo automot<:>rfor adquirido por negociante doramo, para fim de comerciaJiza­ção. J

'

O caput do artigo 53 esta.tui:"ToCio ato translativo de pro­

priedade de veiculo automotox,:reboque, carretas e sim:lares, im­plicará na expedição de novo cer­tificado de registro, que será emi­tido mediante:

a) .>presentação do últ!:mo certi­ficado de registro;

b) documento de compra e ven­da na forma da lei.

Parágrafo único, De todo atotl'a.nsla,tivo de propriedMe, refe­rido neste artigo, serâ dada ci­ênc:a à repartição de trân,sito ex­pedid.ora do certificado de regjs­tro ..ntel'lQl:"",

No decorrer de 1971. o S1'. Depuw

tado Adalberto Cammgo apresentou àoon.s:deração do Congresso Nacional o:PJ:Ojeto de Lei em epígrafe, que visaacrescentar ao citado art. 53 o se·guinte:

n - VOTO DO REL,\rOlt Visa, portanto, o projeto cancelar a Emenda da comissão de Transuortes, Justijusaçiu». _ _ . obrigatoriedade da errussão do certí- Comunicações P Obras Pública,s~

Diante do exposto, .. sugerimos que ficado d.. remstro no oue se refere à Estiveram presentes 00 seguintes A Lei n° 5.107.,il6 estabeleceu o di.. ,O projeto seja modül<::ado passando fase de 'comerciallz'lcãô do veículo. Senhores Deputadns: Tancredo Ne- reíto de férias propcrcionals ao tem..ja ter a seguinte redação: 4'~,OI,UI', assim. o comerciante de carros '<5. t - po de casa para os empregados com'

~,' • • •. '" • ves, Presí teu e, .Ioac Arruda, Vice- menos de um ano de 'ofetivo servíco1"Os veiculos destinados à re- do registro obrigatório, 5<Jb funda- Presidente da Turma "A" Alberto prestado ao mesmo empregador, ;;'?,~

venda, adquirlrlos por revenderío- mento de que a proprredade e posse Hoífrnann, Vwe-Pre3idente da Tur-res dev ida-mente resistradoa ou do" revendedores sobrs os veículos é "B" B ~_T ' R 1 t ~ proporção de 1/12 (um doze avos) por

- - ve~"" c ma, raz .Nogüeira., e a 01', cus- mês de trabalho, considerando niàsautorizados na forma da lei, fi- efêmera, uma vez que eles estão de sumu Hirata, Ano Theodoro, Antõ- completo a fração igualou superiorcam Isentos da, cbrígatorredade posse da mercadoria para vendê-la, nío treno, Antonio Pontes, Ghav:6 d'de que trata o caput deste artí- como está escrito na justtncação: Amarante, Alberto Lavínas, Lomanto a qumze las.go desde que, obedecidas as nor- "r fas d 1 i r ão Júnior~ Stélio I'-1aroJa, Cardoso de Al- Entretanto, os empregados, com maismas estabelecidas pelo Conselho _.' ~a ao,? e s~a _comerc,a l~aça , de um ano de casa, mas não tendoNacional de Trânsito", e,;;ta o veículo arredado da c!lcula~ meída, Dias Menezes, Djalma YIal'l- ficado à drsposíção do emprcgadoj'

çao, assemelhando-se, portanto, a nho, José Had<lad, \ViIInal' Da,na~ cento e cínquenta dias, não tém direi":', f;ala da Corrussâo, em setembro de mercadoria em estoque". -nhol. Marcondes Gadelha MáTclo to às férias proporcíonaís, por força do

1971. - MariO Tal/as, Relator. A «outa Comissão de Constituição Pa; Rubem Medina, Faria Uma e disposto no Art. 132, alínea d da Con~TII - PAREOER DA COMIssão de Justiça, ao examinar a proposição, Arthur Fonseca. solídação das Leis do Trabalho, -

não encontrou "nenhum óbice cons- Sala da oomíss.o, em 10 de maioA Comissão de 'I'ransportes, Comu- titucional ou jurídico" à SUa trami- de 1972. _ D"enutado Ta,ncre.do ue: A injustiça do tratamento desigual,

nícações e Obras Públicas, em sua tação normal. ves, Pl'e.sidente.- _ Deputado, Bí'a~ precisamente com prejuízo do cmprc-reunião ordinária, realizada no dia 17 - to' . - Nogueira, Relator. gado mais antigo, é manifesta e m~de novembro de 1971, opinou, unani- Indo o proje a Comissão de sustentável.

te I - d Transportes, entendeu esse órgão téo- Republica-se nor ter saído com in, 1 li' d " d t' . , ,rncmcn , pe a aprovaçao o parecer nico que deveria ser dada nova re- correções no Didrio do Congresso Na- _ a lvergencl~S. 0~ rrnarras e ll!-­favorável, com emenda, do relator, dação ao parágrafo que .se quer ín- ctonal de 9-9-72 página 3 332 3" Irrsprudencíais quanto ao direito ele Í~~Dc_ ..tado Mário Telles, ao :Projeto nú- troduslr na lei, para o que apresentou coluna ' ' ., . nas proporcionais, quando a rescisaomero 17B-n.L do SI'. Adalberto camar- a seguinte emenda: ' . contratual resulta de iniciativa dogo, qUB "Acrescenta parágrafo ao PROJETO empregado, de culpa reciproca ou d\jart, 53, da 1&i n.s 5.108, de 21 ele "Os veículos destinados à ré- acordo entre as partes. Ora, como ó~setembro de 1966, que institui o Cá- venda, adquiridos por revendedo- [;J~ 780, de '1972 objetivo das férias é assegurar ao tra-digo Nacional do Transito, e dá ou- res devidamente registrados ou balhador repouso proporcional ao de.~'"tras providêncías"; autorizados na forma dá Ieí, fi- (DO SR. AMúURY MÚLIlER) gaste físico em determinado período,

Comparecerem os Senhores Depu- cam isentos da obrigatoriedade de Altera o aTUgo 132 da consouaacõo os- motivos da rescisão contratual sãotados Rezendo de Souza, Presidente, que trata o CCL1JU.t deste artigo das- Leis do Trabalho, aprouaâa irrelevantes, exceto nas hipóteses d.!lVasco Neto, Vice-Presidente, Mário desde que obedecidas as normas _pelo Decreto-lei n:' 5.452, ele 1 de- justa causa dada pelo empregado, queTeIles, Julio Viveiros, Alberto costa, 'estahelecídas pelo ,?onselho Na" maio de 1943. se vê punido. Assim, o pagamento a~José Mandelli. Ruy B\'.Celar, João eíonal de TranSIto. I _ férias nas ecentualidades menciona"Guido, Peixoto Filho, Emíllo Gomes, A. C ,- d rrr , (AS COIVlISSõES DE CONSTITUI- das ';ssegura possibilidade de descait~'b I "'1 ~A dl I Ríb M" omissao e .rransportes apro- CliO E . JUSTICA DE LEGTSLê,-' ,. d . t ,",A'" e ",VI a, r ma I as, ano vou por unanimi(lade.· ,o voto do seu ç"AO SOCIAL E DE FINANCAS). i?o ao empr<;,ga o, [Jo:q~1a~ o, eqUlva.t5Stamm, Dias Menezes, Moacyr Chies- relator, Deputado Mm'iQ -Telles, _pro- - a re~uJóleraçao ~ecessana a sua SOOr6-_l3e, Resende l\1onteiro. Alail' Ferreira, pondo a nova redação. O Congresso NacIonal decI'eta: vlyencJa, nos d;as.de:-epouso.Antonio Florêncio, Silvio Lopes. Sm- ,. . . A.t lU O ., t 1"2 t· li IgUalmente, ha dlssldencia, na doU,;!vaI Boaventura e Juvêncio Dias. Em segUlda, Velú o pl'OJeto a este - I. ,"1'_. ij e respec lV1!:S a - trina e jutisTIrudênCla quanto à ti!;,

órglto técnico, onde me foi distri- !,e~s e paragra~os, da ?o~~o!ldaçE!'0 das terpretaçáo 'do art. 132, cª,put c9J).~..Sala da Com,issão, 17 d~ novembro bUldo. Leio do Traba.ho pa"sa.ao a vlgorar frontado com o 134 alíneas a e d não

de 1971. - Deputado Rozendo de II _ VOTO DO REL,\TOR C0111 a segll1!1re red[tçao: raro sendo punido' o empregado' rviiiSouw. - Presidente. - Deputado Jl.Iá- .. ~rio Telles, Relator. Ao propor nova redaçáo ao projeto, Art, 132, Os empregados terão Idecisões j,~~lJci~is, c~ll?- a per~a do 5!'t,~

ponderou o eminente relator ,1.1 Co- du'eIto a fen:;.s. a que alu~e o art. re~to a ~el'las mt~g,!"ls ~e v.mte, dI"!~!ElliLENDA DA OOMISSãO missáo de Transportes que ele visava 130, na se,gLllnte. Dropo~çao: po" ter fICado maIs (le SeIS dIas mpE!y

"abolir exigência que no nosso enten- ,aI 20 (vmte) "h~s ut,e1i3 aos que) dldo ~e ,comparece:, ao tra~alho, I1~Art. 1,° O artigo 53, da L€i número der é _extremamente burocrático, e tIverem fIcado a dlSpoSlÇan do em- ooorrenCIa da doen~a. OU ac!dente Ç\~

5.108, de 21 de setembro de 1966, fica ociosa". Mas acrescentou "essa dis- pregador durante doze meses e trabalho. O trabalhador, alemde f'l,;-acresclc10 do subsequente pg,rágraío pensa deve s'er cercada de CUIdados não tenham f2Jtado ao serviço p0r I 0;1' doente ou ser ac~de,ntado, a!nda s,e..2.", renumerando-se o at,ual parágrafo para que ô mesmo não venha a ser mais de 6 (seis) vezes, no periodo Ive logra~o no seu dll'!,l~O ,d~ fenas, Clúnico e01110 la; util:zado para fins escusos, como por n,ão !,e consi~lerd.l1do faltas as au- , que configura dupla mrellCIdade. _

"Os veiculos destinados à- re- exemplo, o roubo de veiculDs, uma vez sencms prevIstas no Ar~. 1~4, le-! Os'altos fins sociais do presenGe pl'O,venda, adquindos por revendedo- que ,durante o período compreerll]zdo trn:s a e d. desta ºons?lI~açao; jeto de lei, bem como seu perfeit'gres devidamente registrados ou entre a compra do veiculo e a reven- . o) 15 (qull1ze) <;nas ute~s a.os que ajustamento aos principios de consti~autorizados na forma da lei, fi- da, este ficaria fora do controle das tIverem f1c;'!.do a CllSposlçao do em- tucionalidade das leis, justificam suacam isentos' da obrigatOrIedade aut{)ri.1ades de transito, isto é, nos pregador p,o.r maIs de.250 (duzen- aprovação.de que trata o caput deste ar- Iarquivos dos DETRANs constaria um tos e cmq,<cnta dIas), "" _tigo desde qw", obedecidas as I proprietário quando, na realidade, o c) ~~. '~nz~) d,las ll;0~ que tive- ~eP:cllJ1Jca-S€)JO! ter S~ldOre~~~1~~:

nmmas estabelecidas pelo con-) proprietário é outro", rem ",!Cauo a dJsposlÇao do em- correçoes no l?,Wr10, do C ng ,"selho Na~io!1al de Trânsito" P t - t d pregauor por maIs de 200 (duzen- Clona! de 9-9-12, pagma 3,336, 1, cO*'"' t '" .... - arecem:nos ln ~lral'nen~3 ~~oGe" e~- tos) dias; r luuo....

Sal::t da ComiEsão, em de sete.m- eGS as, razoes aceltas peJa ,-,omlssao cl) 1/12 (um doze avos( por mêsbro de 1971. - Mário Tei1es - Re- I d~ 'I'ra;1SjJortes" ao propor nova reda- de serviço prestado aos que te- PROJETOlator, çao p~.ra o proJeto. nham ficado à disposição do em- !\lI? 793, de 1972

PARECER Dfi COMISSÃO DE Reahnente, no .espaço- de tampo plega,dor ~1enos de 200 (duzentos)ECONOMIA oompl'eendido entre a. entrega do dIas, eonslde,J:ando-se mas c0!l1-

veicule ao comerciante a sua 'poste- pleto a fraçao ,~gual ou superIOrrior revenda a -terceiro, haveria um a 15 (quinze 1__ mas. ._registro no DEII'RA.N que não CQrres- § 1° Ocorrendo a resclsao go con-ponderla à realidade, trato laboral, antes de comple-

Por isso, com inteira propriedade, t::r-se 1 (u';;) ano de ?ontrato dea emenda determina que sejam obe- pvlo emprebB,do, por Justa causadecidas as normllS que o COnselho da~a pelo empregador, por cu~paNacional de Trânsito estabelecer, ao _r~Clproca, por acordo ou por m-l'egular a espécie. cl8.tlva d? empreg>:do, ou por apg-

"Assim, nos termos em que a Co- sent.a~on~, .este n~o. sofrerá les~omissão de Transportes colocou o pro- no seu dIreIto a ferras, gue seraojeto, COll1 a sua emenda, estã ele a p~gas. O ln~s!Uo ocor~'era, nas ~l-merecer fnteira aprovacão. poteses de fenas, relatIvas a peno-

Nosso-- voto é, pois. pela aprovaçao do de trabalho mfel'lor a 1 (um)do projeto, nos termos da emend" da ano, q~.Jando_o empregado perma:-Comissão de Transportes,- Comunica- necer na meoma empre~a por maisções e Obras Públicas. de 12 (doze) meses.. nao comple­

tando, contUdo, maIs 1 (um) anoSala das Comissões, em de de 1972. contratual. __

- Deputado Braz Nogueira - Relà- § 2' E' vedado descontar, no pe-tor. Hodo de férias, as faltas ao servi-

ço do empregado,{l 3° O sábado não será conside­

:raclo dia útil para efeito de fériasdos empregados qUê trabalhem emregime, legal ou contratual, decinco dias por semana.

Art. 2° Revogam-se as disposiçõeselTI contrário.­

Art. 3° Esta lei entrará em vigor nadata de sua_publicação,

Sala das Sessões, 22 d~ ,tunho - de1972~. ,,- Denutado ~malliü JI.wU§I;1l,.

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õáb~~d~" 28,..~

~ - DIAR!O, DO CONORESgO ,NAC10!iAL""""V~..". ..""'=..,=.

Outubro de 1972 4653

8.832-70 - Elias Bujaiçal. Rela­tor Ementa publiC[1da noD.J·a. de 19-2-71, pág. 2.569).

- Faltas ao Serviço - Faltan­do o empregado por mais de seisdias, ainda que por __doença, nãoterá direito a 20 dias úteis de fé­rias. (Ac. de 1-10-69, do Tribu­nal Superior do Tl:abalho, emsessão plena, no Processo T3T-RR1. 718-68 - Raimundo 5.. Moura,Relator. - Ementa publ~cada noD.J.G. ae 1-1O~69, apenso, prlg.16.031). -

- Faltas pOr- Motivo de Doen­ga - Embora sejam justificáveis,não são faltas legaiS, razão pelaqual reduzem o periodo de fériasfi que -faria jus o empregado.,(Aa. da 23-6-71, do TST, em ses­são plena, no - PrOc. TST-RR1. :t94-70 - I1ildebrando, Bisaglla,

-ReI· - Ementa publicada noh.J.G. de 12-7-71; pdg. 3.476).

-E do Supremo Tribunal Federal:

"Não of~nde à lei em sua lite­r-alidade, o entendimento de queas faltas motivadas por acidentedo trabalho podem ser -desconta·lias do peJ'íodo aquisitivo para oefeito da concessão de 20 dias deférias." - (Ac. da 2" T. no Rec.B.wt... 23.no. 9JR~i1nbo Nonato,-

[cítada alínea, a par da ampliação doI~eríodo máximo de. férias,. de 15tfquinze) para 20 (vinte) dias, teve!\;tcrescentadar ao seu final ll; expres­'@ão: "e não tenham tido mais de seis;tllJtas ao serviço, justificadas ou não.nesse período," '

Logo após o acréscimo da expres­llão acima indicada, duas corr~nt:s,ambas apoiadas em volu.mosa. JurIS­prudência de todos os trlbunaís tra:­baíhístas e do prõprío Supremo Tn­,punal Federal, passaram a afirmar,·ae maneira antagônica, que:

. A) as ausências motivadas por"doença - .ainda que excedendo a 614ias por ano - não prejudícam. aI ç:btenção, dos vinte dia~ úteis d? fé­\a\ias, previstos na mencionada alínea,: Neste sentido, os seguintes julgadosI.:qo Egrégio Tribunal Superior do ,Tra­(llalho:

- Paltás ao Serviço ~- As ex­pressões da Lei "faltas justifica­das ou não" significam faltasjustiftcadas segundo o poder decomando da empresa; nao con­cernem às autorizadas por Lei.(Acórdão de 23-8-66, tui 1" Turmado Tribunal Superior do Trabalho.no Proc. Z'ST-RR~1.636-66 - Li­ma Teixeira, Pres; Arnaldo SUs­eelcinâ, ReI. Apenso, prlg. 289).

- Ilfastamento do EmpregadoVJr Doença "'"':' Os prrmeiros 15dias de afastamento do emprega­do, por motivo de doença, nãodevem ser considerados para re­

-dúfão das férias - Distinção en-tre falta justificada e ausênciaLegal, (Ac. de 14-12-67, da Ter­ceira Túrma do Tr~bunal Superiordo Trabalho, no Proc. TST-RR3.738-67 - Arnaldo suesesina,rree.; Délio Maranhão, ReI ..D.J.G. de 8-4-68, upenso, pag,4.115) ,

- Faltas por Doença: - Fal­tando mais de 6 dias, em virtudede doença, não perde o empre­gado o direito aos 20 dias de fé-

o fias. (Ac. de 25-9-68, da Segun­, da Turma do Tribunal Superior

do Z'mbalno, no, -Processo TST­RR 1.594-88 - 68 - FlorianoMaciel, Relator Ementa publ~~a­da no- D.J.G. de 16-10-68, pago15.215). ~

- Faltas ao Serviço - Nãopode ser reduzido o período deférias se {t falta ao serviço' .foi pormotivo de doença, devidaplentejustificada. (Acórdão de 4-6-69,da Primeira Turma do Tribuna!Superior do Trabalho, no proc.

, TST-RR 379-69 - Antonio A. deAlmeida. ReI. - Ementa publt­cada no D.J.G. de 12-6-69, pá{f.9.06~) .

- paltas lJOr doença - A fal­tJ;- pOl' dO~Hça é ausência. legal,

não reduzindo as férias do elA­pregado. (Ac. de 21-5-69, do '['T!­bunal Superior do TrabaI7~0, emsessão plena, no processo - TST­RR 1.120-68 - Ari Caml{ista, Re­lator. - ementa publzcada noD.J.G. de 28-5-69, pá(J••8211).

E', também, do Excelso Pretórlot- "Entendeu o Tribunal SuperiÇlr

que a duração das férias não fi­ca. díminuída dos dias que, pelaregra do art. 134-,- não se descon­tam do período aqutsitívo do di­reito a férias. 0- aresto recorridonão contrariou o disposto no ar­tigo 132; a. da Consolidação, peloque descabe o recurso extraordi­nário." - (Ac. da 2' T. no ~ec.Ext. 23.217' I1a.hnemann GUlma-

- rães, ret.; Cf. Calheiros Bonfim.ACLT vista pelo Supremo Tribu-na!, pág. 101). _

B) falando a lei em faltas justi­ficadas ou não, devem as mesmas ­ainda que resultantes de doença ­ser levadas em conta, reduzindo,assim, o período de gozo das férias,se superiores a 6 num ano.

De acordo 'com este entendimentoas següíntes decisões do TST:

- Faltas ao Serviço - A au­:sência de empregado ao serviçono período aquisitivo, em gozo deauxílio-enfermidade, superior a

_seIs dias, embora justificada, au­toriza a redução proporcional das'férias. (Ac. de 19-6-68, âa Se­gunda Turma do Tribunal Supe­rior do Trabalho, nD Proe, TST­RR 526-68 - Télio aacoeta Mon­teiro, Relator. - Ementa publi­cada nD D. J ,G. de 26-6-68, pág.8.529).

- Faltas ao serviço - As ,fal­tas ao serviço, ainda que pordoença, implicam a redução dosdias de férias, na proporção doart. 132 da CLT. (Ac. de 14 demarço de 1969, da 2' Turma do

• Tribunal Superzor -do Traba!ltO,no Proc, TST-RR 21-69 - Rai­mundo de Souza Moura, Relator.- D.J·G. de 30-4~69. pág. 6.566)

- Faltas ao Serviço - O tra-_balhador que tiver mais de 6 fal­tas, embora justificadas, duranteo periodo aquisitivo, go:aará ape­nas 15 dias úteis de repo1;1soanual. (Ac. de 8-10-69, da Se­gunda Turma do Tribunal Supe­rior ,do Trábalhü, no Proc, 'J!ST­RR 1.412-69 - Mozart V. RUli­somano, Relator. - Ementa pu­blioada no D.J.G. de 14-10-69,,pág. 16.8B8).

- Faltas por Doença - o om­pregado que falta ao servico mll.lsde 6 vezes, em razão de doen9?<,perde o direito às férias' de 20dias. (Ac. de 10-2-71, da 3" ruí"ma do TST, no Pr.Qo~ 'l.W:'f-I!rJJ,

TC!.; ef . Calheiros Bonfim, Ob.eu-, pág. 102).

A dúvida, como quase sempre .aeon­tece, prejudica príncípalmente ao em-,pregado que, na melhor das hipóteses,é obrigado a percorrer todas as lUS­tânclas da Justiça do Trabalho para,afinal, obter os 20 dias de férias, re­iativos ao período em que, por doen­ça, faltar ao servíeo por mais de, 6dias.

O presente projeto visa, pois, a li­quidar de vez com a' controvérsía emtorno da correta ipterpretação da ali-

-- Faltas ao Serviço - As fal- nea a do artigo 132 da C.L.T.tas .justíncadas, de qualquer na- Através de modificação redacíonal

-tuteza, quando em número supe- da oítada alínea, passa-se ti. Sl~t~rm~­dor a 6 (seis), determinam .a re- nar que, apenas as faltas nao JUS.I­ducão do período de férias, na rícadas, em número superior a 6 porforma, da alínea "a", do art. 132 ano, reduzirão, de 20 para 15, os diasda C.L.T. - (Ac.-de 3-12-69, do de fél'ias do trabalhador.T/'ibuna! SuperiOr do. Tl'abalho- _ _? . •em sessã.o plena, no Pl'OC. TST- .A. nova redação, ·~l~m .de díssíparRR 198-69 - Mozart V. Russo- duvl~as, aproximara o empregadomano, netator, - Ementa, publi- p~rt!cular de seu colega ftll:c!ona1'locada nD D.J.G de 10-12-69 pág. públíeo que, nos termos do artigo 123

, 'do Estatuto (Lei n° 1. 711-52), tem re-20.547). levadas até 3 faltas por mês (36 faltas

- Faltas ao Serviço - As au- por anel), motivadas pordoença com­sêncías do empregado durante o provada em inspeção médica.p~r.í0do aquisítívo d? c!ireito à De fato, em que pese a respeitávelfenas, supenores a seis dias, mes- opinião de Nélio Reis, de que, o pen­mo que justificadas, implicam na sarnento do legislador, ao redigir aredução proporcional q.as férias. alínea a do artigo-l:32 da C.L.T., foi(Ac: de 1-4-70, do Trzbunal S"::~ o de "estabelecer um prêmio especialperzor do Trabalho, em sessao ao empregado excepcionalmente assí­plena, ~no Proc: TSr-RR 811-69 duo, isto é, ao que, embora podendo- Rodrigues Amorim, Relator. faltar justificadamente por mais deljJmenta '[!ublicada no D.J.G. de 6 dias no período aquisítívo, não o7-4-70, pág 4.564), I - faz" (Rev. do Trabalho, [aneíro-reve-

- retro de 1951, pág , 12), não nos pa-- Faltas ao S81'viço - Toda rece correto que, falta ocorrida em

falta,justi:Heada ou não cue '11- virtude de doença - por si só umatrapasse o número de seis auto- indesejada punição _ contribua p~._rizado pela lei, importa em di- ra reduzir as férias do trabalhador,

-rnínuíção do período necessário à especial mente quando, como ficouusurruíção das férias. (Ac. de demonstrado, tratamento diferente é16-12-70, do TST, em sessão ple- dado ao funciol}ário público, empre­na, .no Proc. TST-RR 2.-721-69 gado como o primeiro, com a única- Sérgio Marinho, Rei. - Emen- ditel'ença de ter o ooverno como pa-ta publicaeuz no D.J.G. de 28 de trão, _dezembro de 1970, pdgs. 21. 073..4) Acreditamos, por consegUinte, no

êxito da presente propositura, umavez que a mesma fará justiça aos tra­balhador particular, eliminando afi­naI a dúvida até agora _ existentequanto à melhor interpretação da le­tra a do art. 132 da CLT, sem maiorrepercussão no orçamento das empre­sas (a jurisprudência vem se ineU­nE\ndo, acentlJadamente, no sentidoda relevação das faltas por doença,amda que em número superior a Gdias "Por ano), e, finalmente: contri­bUlndo para o sensível desafogo dasCortes Trabalhista,s - notoriamentesobrecarregadas - tornando desne­cessárias centenas de reclamaçõesformuladas com o exclusivo propósítóde ojJter solução para a controvérsiaque o projeto procura eliminar.

Sala das Sessões. em 29-6-72.Dep\ltfJ,çlo 4çiftemar Ç:JJ.jsi.

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PÁGINA ORIGINAL EM iRANCO

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