importÂncia e controle das helmintoses dos …

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Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Programa de Pós - Graduação em Ciências Veterinárias IV - 1104 Doenças Parasitárias IMPORTÂNCIA E CONTROLE DAS HELMINTOSES DOS RUMINANTES Adivaldo Henrique da Fonseca Prof. Titular de Doenças Parasitárias - Bolsista do CNPq [[email protected]]

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Apresentação do PowerPointUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária
Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
IV-1104 Doenças Parasitárias
IMPORTÂNCIA E CONTROLE DAS HELMINTOSES DOS RUMINANTES
Adivaldo Henrique da Fonseca Prof. Titular de Doenças Parasitárias - Bolsista do CNPq
[[email protected]]
Antiparasitários 45%
Quimioterápicos 17%
Biológicos 20%
Antibióticos 18%
Medicamentos de uso Veterinário comercializados no Brasil. (Média dos últimos 6 anos)
Fonte: Adaptado de SINDAN
Fonte: Adaptado de SINDAN
Medicamentos de uso Veterinário comercializados no Brasil. (Média dos últimos 6 anos)
44
17
19
18
Plan1
1960
1970
1980
1990
1960
1970
1980
1990
Plan2
Antiparasitários
44
Quimioterápicos
17
Biológicos
19
Antibióticos
18
&A
Fonte: Adaptado de SINDAN
Medicamentos de uso Veterinário comercializados no Brasil. (Média dos últimos 6 anos)
Plan3
&A
Diagrama simbolizando gradiente de parasitismo por helmintos gastrintestinais em ovinos
As espécies de nematódeos parasitas dos ruminantes domésticos são bem adaptados aos seus hospedeiros naturais e a ocorrência de morte como consequência do parasitismo é um fenômeno raro.
O investimento na melhoria da qualidade das pastagens aumenta a chance de sobrevivência das fases de vida livre dos helmintos e o melhoramento genético dos animais, associado ao aumento da taxa de lotação propicia o aumento de formas infectantes nas pastagens.
A ruptura da relação hospedeiro x parasito produz diminuição da produção e produtividade dos animais, com consequente prejuizo enconômico.
Espécie de Helmintos Hospedeiros Habitat Período Pré Patente
Haemonchus contortus Ovinos e Caprinos Abomaso 18 – 21
Haemonchus placei Bovinos Abomaso 23 – 28
Trichostrongylus axei Ruminantes Abomaso 24 – 25
T. colubriformis Ovinos e Caprinos Intestino delgado 18 – 20
Strongyloides papillosus Ruminantes Intestino delgado 07 – 09
Cooperia punctata Bovinos Intestino delgado 11 – 19
Cooperia curticei Ovinos e Caprinos Intestino delgado 11 - 19
Bunostomum trigonocephalum Ovinos e Caprinos Intestino delgado 53 – 60
Bunostomum phebotomum Bovinos Intestino delgado 52 – 56
Oesophagostomum columbianun Ovinos e Caprinos Intestino grosso 35 – 47
Oesophagostomum radiatum Bovinos Intestino grosso 32 – 34
Ciclo de vida - Trichostrongilideos
Opções para controle das helmintoses em ruminantes
Controle curativo ou emergencial
Tratamento supressivo
Tratamento estratégico
Tratamento tático
Mecanismos de liberação lenta ou controlada
O neem (Azadirachta indica) é eficaz como carrapaticida, vermífugo e no controle de mais de 400 pragas e parasitas
Guia para interpretação da contagem de ovos por grama de fezes de helmintos gastrintestinais de bovinos
GGGrrraaauuu dddeee iiinnnfffeeessstttaaaçççãããooo (((ooo...ppp...ggg...))) GGGêêênnneeerrrooo dddeee HHHeeelllmmmiiinnntttooo LLLeeevvveee MMMooodddeeerrraaadddaaa PPPeeesssaaadddaaa
IIInnnfffeeecccçççãããooo mmmiiissstttaaa --- 222000000 ––– 777000000 >>> 777000000 HHHaaaeeemmmooonnnccchhhuuusss 222000000 222000000 --- 555000000 >>> 555000000 TTTrrriiiccchhhooossstttrrrooonnngggyyyllluuusss 555000 555000 ––– 333000000 >>> 333000000 BBBuuunnnooossstttooommmuuummm 222000 222000 ––– 111000000 >>> 111000000 CCCoooooopppeeerrriiiaaa 555000000 555000000 ––– 333...000000000 >>> 333...000000000 OOOeeesssoooppphhhaaagggooossstttooommmuuummm 555000 --- 111555000 111555000 ––– 555000000 >>> 555000000
Guia para interpretação do grau de infecção em relação ao número de helmintos adultos e o potencial para causar doença
Helmintos Grau de infecção (Número de helmintos) Leve Moderada Pesada Fatal Haemonchus < 400 400 - 1000 > 1000 > 5000 Trichostrongylus < 10.000 10.000 – 30.000 > 30.000 > 40.000 Cooperia < 5.000 5.000 – 10.000 > 10.000 > 25.000 Bunostomum < 50 50 - 200 > 200 > 250 Oesophagostomum < 100 100 - 500 > 500 > 1000
Adaptado de Skerman & Hillard
Evolução dos Produtos Anti-helmínticos
Haemonchus sp Abomaso de Ruminantes
Parâmetros Altas infecções Infcções leves e moderadas Incidência Raro comum
Duração 0 a 7 dias 1 semana a 2 meses ou mais
Etiologia Infecçção maciça por larvas adultos e reinfecção continuada
Morbidade Baixa média a alta
Mortalidade Alta baixa
Patogenia gastrite severa e rápida anemia crônica perda de sangue e disfunção gástrica
Sintomas edema de barbela e morte súbta progressiva perda de peso, fraqueza e norexia
o.p.g. 0 - 400.000 ??? 200 - 2.000 ???
Necropsia Edema de abomaso carcaça pálida e emaciação
Evolução da haemoncose clássica nos bezerros
Patogenia das helmintoses gastrintestinais
Erosão epitelial,
Bronquite parasitária - Helmintos adultos no lóbulo diafragmático, muco e intenso exutdato.
• Retardo do crescimento • hiporexia • pelos arrepiados
Sintomas clássicos das helmintoses gastrintestinais dos ruminantes
Intenso parasitismo causado por Strongyloides papillosus experimental. Incoculação de 30.000 larvas infectantes
Clima Brasileiro segundo classificação de Koppen
Parasitose clínica em bezerros no Clima Aw – RJ
Helmintos Adultos Estação
Cooperia spp Outono, inverno e primavera
Oesophagostomum radiatum Outono, inverno e primavera
Parasitose clínica em bezerros no Clima Aw – RJ
Helmintos Adultos Estação
Oesophagostomum radiatum Outono, inverno e primavera
PREVENCAO E CONTROLE DE HELMINTOSES EM RUMINANTES
· Manter nível adequado de nutrição dos animais, · Estimular a criação de raças geneticamente resistentes, · Remover fezes do estábulo. Usar esterqueiras, · Utilizar taxa de lotação adequada, · Utilizar sistema de rotação de Pastagens, · Realizar exames de fezes em periódos regulares, · Prevenir a contaminação do capim e água, · Separar animais por faixa etária, · Drenar adequadamente as pastagens, · Utilizar sistema de vermifugação preventiva.
Cwa Aw
Otima Intermediária Mínima ou nenhuma
Aw baixada
D. viviparus
S. papillosus
Cwa planalto
H. placei T. axei C. punctata O. radiatum B. phlebotomum
A. vryburgi D. viviparus
Trichuris sp S. papillosus
N. vitulorum
M. laringeus
Ostertagia sp Cestódeos
Helmintos parasitos de bezerros no estado do Rio de Janeiro com potencial para diminuição da produtividade, segundo os diferentes padrões climáticos.
(Classificação de Köpen)
Haemonchus 5.000 a 15.000
Trichostrongylus 100 a 200
Cooperia 1.000 a 3.000
Oesophagostomum 5.000 a 10.000
Produção diária de ovos por fêmeas, de alguns nematoideos gastro-intestinais de bezerros
Guia para interpretação da contagem de ovos por grama de fezes de helmintos gastrintestinais de bovinos
GGGrrraaauuu dddeee iiinnnfffeeessstttaaaçççãããooo (((ooo...ppp...ggg...))) GGGêêênnneeerrrooo dddeee HHHeeelllmmmiiinnntttooo LLLeeevvveee MMMooodddeeerrraaadddaaa PPPeeesssaaadddaaa
IIInnnfffeeecccçççãããooo mmmiiissstttaaa --- 222000000 ––– 777000000 >>> 777000000 HHHaaaeeemmmooonnnccchhhuuusss 222000000 222000000 --- 555000000 >>> 555000000 TTTrrriiiccchhhooossstttrrrooonnngggyyyllluuusss 555000 555000 ––– 333000000 >>> 333000000 BBBuuunnnooossstttooommmuuummm 222000 222000 ––– 111000000 >>> 111000000 CCCoooooopppeeerrriiiaaa 555000000 555000000 ––– 333...000000000 >>> 333...000000000 OOOeeesssoooppphhhaaagggooossstttooommmuuummm 555000 --- 111555000 111555000 ––– 555000000 >>> 555000000
Guia para interpretação do grau de infecção em relação ao número de helmintos adultos e o potencial para causar doença
Helmintos Grau de infecção (Número de helmintos) Leve Moderada Pesada Fatal Haemonchus < 400 400 - 1000 > 1000 > 5000 Trichostrongylus < 10.000 10.000 – 30.000 > 30.000 > 40.000 Cooperia < 5.000 5.000 – 10.000 > 10.000 > 25.000 Bunostomum < 50 50 - 200 > 200 > 250 Oesophagostomum < 100 100 - 500 > 500 > 1000
Adaptado de Skerman & Hillard
Nematodeo Produção de ovos por dia Haemonchus 5.000 a 15.000 Trichostrongylus 100 a 200 Cooperia 1.000 a 3.000 Oesophagostomum 5.000 a 10.000
Produção diária de ovos por fêmea, de algum nematodeos gastro-intestinais de bezerros
o.p.g. médio do grupo controle - o.p.g. médio do grupo tratado Eficácia =
o.p.g. médio do grupo controle
x 100
Eficácia =
o.p.g. médio do grupo controle - o.p.g. médio do grupo tratado
x 100
-
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
J F M A M J J A S O N D
Clima Cwa e Cwbl
dados historicos
dados reais
MES
oringinais
&A
SAZONALIDADE DE Haemonchus. Formas adultas, imaturas e opg BOVINOS PROCEDENTES DE BARRA MANSA, RJ
PREC
SAZONALIDADE DE Trichostrongylus axei. Bezerros procedentes do Vale do Paraíba Fluminense. Clima CWA
PREC
SAZONALIDADE DE Cooperia spp. Bezerros procedentes do Vale do Paraíba Fluminense. Clima CWA
SAZONALIDADE DE Bunostomum phlebotomum. Bezerros procedentes do Vale do Paraíba Fluminense. Clima CWA
VERÃO
DIC
HAE
TRI
COO
BUN
OES
AGR
TRI
Prevalência (%)
25
83
75
83
42
83
42
33
821
9,822
14,804
52,384
908
1,393
56
210
205
8,185
11,103
43,654
378
1,161
23
70
1,207
17,736
30,256
89,465
919
2,374
91
243
453
16,627
22,692
89,465
804
2,374
51
152
1,374
33,453
49,689
179,864
2,559
5,147
226
450
982
33,453
46,140
179,864
1,645
4,780
113
321
181
4,291
7,845
23,967
246
623
34
86
105
4,291
5,884
23,967
205
623
11
36
Prevalência , intensidade médica de infestação e amplitude total das infestações por helmintos em bezerros. Classe Climática Cwa.
MES
Flutuação estacional dos níveis médios da populaçao de Helmintos adultos dos gêneros Haemonhus, Trichostrongylus, Coopeira e Oesophagostomum de bezerros criados a campo no Vale do Paraíba Fluminense. Classe climática Cwa
Haemonchus
Trichostrongylus
Cooperia
Oesophagostomum
&A
REAIS
MES
Dv-ad
Dv-l1
Hc-ad
Hc-l4
Hc-op
Ta-ad
Ta-op
Co-ad
Co-l4
Co-op
Or-ad
Or-l4
Or-l5
Or-op
Bf-ad
Bf-op
Av-ad
Tr-ad
Tr-op
PREC
DIAS
TEMI
TMMA
MES
0/73
161
80
945
- 0
425
350
57
6,482
25
368
271
- 0
- 0
305
265
45
2
- 0
- 0
132
15
19.0
29.1
0/73
N
9
0
652
6
495
50
23
70
- 0
11
124
- 0
- 0
66
20
6
- 0
8
- 0
165
12
20.1
30.4
N
D
14
0
1,004
10
59
62
23
3,482
- 0
11
206
- 0
- 0
42
155
4
5
- 0
- 0
285
19
22.5
33.3
D
J/74
2
0
121
26
71
472
17
950
1
5
119
1
- 0
9
33
5
2
- 0
- 0
202
14
23.0
34.0
J/74
F
- 0
- 0
415
18
202
45
7
16,960
10
33
245
- 0
- 0
788
138
27
5
- 0
- 0
63
8
21.1
34.2
F
M
- 0
- 0
1,821
15
150
- 0
- 0
1,695
65
385
2
- 0
- 0
24
5
6
- 0
1
- 0
207
16
20.4
33.0
M
A
18
0
120
- 0
391
55
41
8,560
60
60
624
- 0
- 0
654
325
104
5
5
- 0
133
12
18.0
28.2
A
M
18
1
2,105
70
736
1,040
84
230
10
60
800
15
10
1,460
110
60
5
- 0
- 0
15
3
15.0
29.0
M
J
3
4
1,520
170
1,425
435
200
5,225
- 0
- 0
770
15
- 0
1,495
240
80
35
83
- 0
112
14
12.5
25.3
J
J
18
1
1,730
135
590
6,970
62
24,349
250
413
291
161
20
3,146
20
36
7
28
- 0
2
1
11.5
29.3
J
A
181
480
4,365
6,230
871
8,190
287
13,855
659
557
214
175
12
187
- 0
- 0
6
11
- 0
2
1
13.0
28.2
A
S
- 0
42
3,521
3,287
800
985
- 0
6,291
6,387
204
773
26
13
1,024
315
68
4
15
- 0
2
3
17.0
31.0
S
O
3
2
3,980
25
816
5,165
91
580
32
73
14
- 0
- 0
20
5
- 0
- 0
2
- 0
181
13
18.0
30.0
O
N
32
5
668
- 0
1,794
20
26
3,466
1,009
431
35
- 0
- 0
290
110
156
1
16
67
84
11
18.2
31.4
N
D
5
4
311
8
90
199
108
11,105
24
375
79
3
- 0
80
20
- 0
4
4
50
310
23
20.0
29.4
D
J/75
4
1
1,562
26
339
355
123
781
3
29
226
2
- 0
293
2
- 0
0
76
- 0
273
19
20.0
31.2
J/75
F
16
9
720
26
904
151
4
1,435
23
412
287
43
117
626
34
196
45
59
125
420
17
21.0
34.0
F
M
- 0
- 0
814
44
17
561
16
6,530
29
5
270
- 0
- 0
13
11
4
3
12
- 0
116
9
20.0
33.0
M
A
- 0
5
584
2
512
95
9
8,660
158
474
316
3
- 0
178
95
2
4
21
125
14
5
16.1
30.0
A
M
48
7
1,364
83
962
757
- 0
10,799
50
- 0
899
- 0
2
724
386
189
20
1
- 0
26
8
15.0
28.5
M
J
73
7
3,393
166
252
1,563
104
3,864
16
377
135
- 0
- 0
242
41
- 0
- 0
12
- 0
21
5
13.5
28.0
J
J
105
59
377
50
2,101
798
87
16,135
82
255
421
2
- 0
254
190
48
1
18
- 0
12
4
11.3
27.0
J
A
93
38
1,610
657
456
1,789
49
7,670
176
3,081
477
- 0
- 0
143
183
498
- 0
41
270
- 0
- 0
14.2
31.4
A
S
5
- 0
5,483
450
635
98
38
4,785
- 0
1,010
- 0
- 0
217
35
200
1
25
- 0
40
4
15
28
S
NORMAL DE 24 ANOS
MÉDIA DE 2 ANOS
Dados climaticos de 40 anos - Barra Mansa RJ.
Distribuição sazonal da eliminação de ovos por grama de fezes (o. p. g.) dos Helmintos gastrintestinais dos bezerros. Mesorregião do Vale do Paraíba Fluminense. RJ
&A
J
567.25
21.75
413.5
865.25
1.75
172.25
1
0
17.5
1.15
38
191
F
1317
29.5
98
9197.25
16.25
266
21.5
58.5
85.75
25
29.25
1,013
M
351.75
0.75
280.5
4112.5
47
135.75
0
0
8
1.5
6.5
449
A
1734.25
76.25
75
8610
108.75
469.75
1.25
0
210
4.5
12.75
1,028
M
2456.5
167.75
898.5
5514.25
30
849.5
7.5
6
247.75
12.25
0.25
926
J
1053
92.25
999
4544.5
8
452.25
7.5
0
140.5
17.5
47
669
J
2987.65
3443.65
3884
20242
166
355.75
81.25
10
104.75
4
22.75
2,846
A
4501.75
1869.25
4989.25
10762.5
417.5
345.25
87.5
6
91.25
2.75
25.75
2,100
S
2149.5
17
541.5
5538
3193.705
386.25
12.75
6.5
174.75
2.25
19.75
1,095
O
659.75
3
2757.5
3530.75
28.5
142.25
0
0
135
0.75
1
660
N
657.25
9
35
1768
504.65
79.5
0
0
65
0.25
11.75
285
D
841.25
25.5
130.25
7293.5
11.75
142.25
1.5
0
87.5
4.5
2
776
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
169.5416666667
444.4716666667
6630.5416666667
4089.9933333333
8017.8283333333
2301.895
3015.4416666667
6957.8183333333
1448.3466666667
1929.0083333333
709.5133333333
3664.3333333333
Dosificações estratégicas para: a) classes climáticas Cwa e Cwba e b) Classe climática Aw. Classificação climática de Köppen.
Clima Cwa e Cwbl
0
100
200
300
400
500
600
700
800
J F M A M J J A S O N D
oringinais
dados historicos
dados reais
MES
oringinais
&A
SAZONALIDADE DE Haemonchus. Formas adultas, imaturas e opg BOVINOS PROCEDENTES DE BARRA MANSA, RJ
PREC
SAZONALIDADE DE Trichostrongylus axei. Bezerros procedentes do Vale do Paraíba Fluminense. Clima CWA
PREC
SAZONALIDADE DE Cooperia spp. Bezerros procedentes do Vale do Paraíba Fluminense. Clima CWA
SAZONALIDADE DE Bunostomum phlebotomum. Bezerros procedentes do Vale do Paraíba Fluminense. Clima CWA
VERÃO
DIC
HAE
TRI
COO
BUN
OES
AGR
TRI
Prevalência (%)
25
83
75
83
42
83
42
33
821
9,822
14,804
52,384
908
1,393
56
210
205
8,185
11,103
43,654
378
1,161
23
70
1,207
17,736
30,256
89,465
919
2,374
91
243
453
16,627
22,692
89,465
804
2,374
51
152
1,374
33,453
49,689
179,864
2,559
5,147
226
450
982
33,453
46,140
179,864
1,645
4,780
113
321
181
4,291
7,845
23,967
246
623
34
86
105
4,291
5,884
23,967
205
623
11
36
Prevalência , intensidade médica de infestação e amplitude total das infestações por helmintos em bezerros. Classe Climática Cwa.
MES
Flutuação estacional dos níveis médios da populaçao de Helmintos adultos dos gêneros Haemonhus, Trichostrongylus, Coopeira e Oesophagostomum de bezerros criados a campo no Vale do Paraíba Fluminense. Classe climática Cwa
Haemonchus
Trichostrongylus
Cooperia
Oesophagostomum
&A
REAIS
MES
Dv-ad
Dv-l1
Hc-ad
Hc-l4
Hc-op
Ta-ad
Ta-op
Co-ad
Co-l4
Co-op
Or-ad
Or-l4
Or-l5
Or-op
Bf-ad
Bf-op
Av-ad
Tr-ad
Tr-op
PREC
DIAS
TEMI
TMMA
MES
0/73
161
80
945
- 0
425
350
57
6,482
25
368
271
- 0
- 0
305
265
45
2
- 0
- 0
132
15
19.0
29.1
0/73
N
9
0
652
6
495
50
23
70
- 0
11
124
- 0
- 0
66
20
6
- 0
8
- 0
165
12
20.1
30.4
N
D
14
0
1,004
10
59
62
23
3,482
- 0
11
206
- 0
- 0
42
155
4
5
- 0
- 0
285
19
22.5
33.3
D
J/74
2
0
121
26
71
472
17
950
1
5
119
1
- 0
9
33
5
2
- 0
- 0
202
14
23.0
34.0
J/74
F
- 0
- 0
415
18
202
45
7
16,960
10
33
245
- 0
- 0
788
138
27
5
- 0
- 0
63
8
21.1
34.2
F
M
- 0
- 0
1,821
15
150
- 0
- 0
1,695
65
385
2
- 0
- 0
24
5
6
- 0
1
- 0
207
16
20.4
33.0
M
A
18
0
120
- 0
391
55
41
8,560
60
60
624
- 0
- 0
654
325
104
5
5
- 0
133
12
18.0
28.2
A
M
18
1
2,105
70
736
1,040
84
230
10
60
800
15
10
1,460
110
60
5
- 0
- 0
15
3
15.0
29.0
M
J
3
4
1,520
170
1,425
435
200
5,225
- 0
- 0
770
15
- 0
1,495
240
80
35
83
- 0
112
14
12.5
25.3
J
J
18
1
1,730
135
590
6,970
62
24,349
250
413
291
161
20
3,146
20
36
7
28
- 0
2
1
11.5
29.3
J
A
181
480
4,365
6,230
871
8,190
287
13,855
659
557
214
175
12
187
- 0
- 0
6
11
- 0
2
1
13.0
28.2
A
S
- 0
42
3,521
3,287
800
985
- 0
6,291
6,387
204
773
26
13
1,024
315
68
4
15
- 0
2
3
17.0
31.0
S
O
3
2
3,980
25
816
5,165
91
580
32
73
14
- 0
- 0
20
5
- 0
- 0
2
- 0
181
13
18.0
30.0
O
N
32
5
668
- 0
1,794
20
26
3,466
1,009
431
35
- 0
- 0
290
110
156
1
16
67
84
11
18.2
31.4
N
D
5
4
311
8
90
199
108
11,105
24
375
79
3
- 0
80
20
- 0
4
4
50
310
23
20.0
29.4
D
J/75
4
1
1,562
26
339
355
123
781
3
29
226
2
- 0
293
2
- 0
0
76
- 0
273
19
20.0
31.2
J/75
F
16
9
720
26
904
151
4
1,435
23
412
287
43
117
626
34
196
45
59
125
420
17
21.0
34.0
F
M
- 0
- 0
814
44
17
561
16
6,530
29
5
270
- 0
- 0
13
11
4
3
12
- 0
116
9
20.0
33.0
M
A
- 0
5
584
2
512
95
9
8,660
158
474
316
3
- 0
178
95
2
4
21
125
14
5
16.1
30.0
A
M
48
7
1,364
83
962
757
- 0
10,799
50
- 0
899
- 0
2
724
386
189
20
1
- 0
26
8
15.0
28.5
M
J
73
7
3,393
166
252
1,563
104
3,864
16
377
135
- 0
- 0
242
41
- 0
- 0
12
- 0
21
5
13.5
28.0
J
J
105
59
377
50
2,101
798
87
16,135
82
255
421
2
- 0
254
190
48
1
18
- 0
12
4
11.3
27.0
J
A
93
38
1,610
657
456
1,789
49
7,670
176
3,081
477
- 0
- 0
143
183
498
- 0
41
270
- 0
- 0
14.2
31.4
A
S
5
- 0
5,483
450
635
98
38
4,785
- 0
1,010
- 0
- 0
217
35
200
1
25
- 0
40
4
15
28
S
NORMAL DE 24 ANOS
MÉDIA DE 2 ANOS
Dados climaticos de 40 anos - Barra Mansa RJ.
Distribuição sazonal da eliminação de ovos por grama de fezes (o. p. g.) dos Helmintos gastrintestinais dos bezerros. Mesorregião do Vale do Paraíba Fluminense. RJ
&A
J
567.25
21.75
413.5
865.25
1.75
172.25
1
0
17.5
1.15
38
191
F
1317
29.5
98
9197.25
16.25
266
21.5
58.5
85.75
25
29.25
1,013
M
351.75
0.75
280.5
4112.5
47
135.75
0
0
8
1.5
6.5
449
A
1734.25
76.25
75
8610
108.75
469.75
1.25
0
210
4.5
12.75
1,028
M
2456.5
167.75
898.5
5514.25
30
849.5
7.5
6
247.75
12.25
0.25
926
J
1053
92.25
999
4544.5
8
452.25
7.5
0
140.5
17.5
47
669
J
2987.65
3443.65
3884
20242
166
355.75
81.25
10
104.75
4
22.75
2,846
A
4501.75
1869.25
4989.25
10762.5
417.5
345.25
87.5
6
91.25
2.75
25.75
2,100
S
2149.5
17
541.5
5538
3193.705
386.25
12.75
6.5
174.75
2.25
19.75
1,095
O
659.75
3
2757.5
3530.75
28.5
142.25
0
0
135
0.75
1
660
N
657.25
9
35
1768
504.65
79.5
0
0
65
0.25
11.75
285
D
841.25
25.5
130.25
7293.5
11.75
142.25
1.5
0
87.5
4.5
2
776
Dosificações estratégicas para: a) classes climáticas Cwa e Cwba e b) Classe climática Aw. Classificação climática de Köppen.
Clima Cwa e Cwbl
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
J F M A M J J A S O N D
Clima Aw
dados historicos
dados reais
MES
oringinais
&A
SAZONALIDADE DE Haemonchus. Formas adultas, imaturas e opg BOVINOS PROCEDENTES DE BARRA MANSA, RJ
PREC
SAZONALIDADE DE Trichostrongylus axei. Bezerros procedentes do Vale do Paraíba Fluminense. Clima CWA
PREC
SAZONALIDADE DE Cooperia spp. Bezerros procedentes do Vale do Paraíba Fluminense. Clima CWA
SAZONALIDADE DE Bunostomum phlebotomum. Bezerros procedentes do Vale do Paraíba Fluminense. Clima CWA
VERÃO
DIC
HAE
TRI
COO
BUN
OES
AGR
TRI
Prevalência (%)
25
83
75
83
42
83
42
33
821
9,822
14,804
52,384
908
1,393
56
210
205
8,185
11,103
43,654
378
1,161
23
70
1,207
17,736
30,256
89,465
919
2,374
91
243
453
16,627
22,692
89,465
804
2,374
51
152
1,374
33,453
49,689
179,864
2,559
5,147
226
450
982
33,453
46,140
179,864
1,645
4,780
113
321
181
4,291
7,845
23,967
246
623
34
86
105
4,291
5,884
23,967
205
623
11
36
Prevalência , intensidade médica de infestação e amplitude total das infestações por helmintos em bezerros. Classe Climática Cwa.
MES
Flutuação estacional dos níveis médios da populaçao de Helmintos adultos dos gêneros Haemonhus, Trichostrongylus, Coopeira e Oesophagostomum de bezerros criados a campo no Vale do Paraíba Fluminense. Classe climática Cwa
Haemonchus
Trichostrongylus
Cooperia
Oesophagostomum
&A
REAIS
MES
Dv-ad
Dv-l1
Hc-ad
Hc-l4
Hc-op
Ta-ad
Ta-op
Co-ad
Co-l4
Co-op
Or-ad
Or-l4
Or-l5
Or-op
Bf-ad
Bf-op
Av-ad
Tr-ad
Tr-op
PREC
DIAS
TEMI
TMMA
MES
0/73
161
80
945
- 0
425
350
57
6,482
25
368
271
- 0
- 0
305
265
45
2
- 0
- 0
132
15
19.0
29.1
0/73
N
9
0
652
6
495
50
23
70
- 0
11
124
- 0
- 0
66
20
6
- 0
8
- 0
165
12
20.1
30.4
N
D
14
0
1,004
10
59
62
23
3,482
- 0
11
206
- 0
- 0
42
155
4
5
- 0
- 0
285
19
22.5
33.3
D
J/74
2
0
121
26
71
472
17
950
1
5
119
1
- 0
9
33
5
2
- 0
- 0
202
14
23.0
34.0
J/74
F
- 0
- 0
415
18
202
45
7
16,960
10
33
245
- 0
- 0
788
138
27
5
- 0
- 0
63
8
21.1
34.2
F
M
- 0
- 0
1,821
15
150
- 0
- 0
1,695
65
385
2
- 0
- 0
24
5
6
- 0
1
- 0
207
16
20.4
33.0
M
A
18
0
120
- 0
391
55
41
8,560
60
60
624
- 0
- 0
654
325
104
5
5
- 0
133
12
18.0
28.2
A
M
18
1
2,105
70
736
1,040
84
230
10
60
800
15
10
1,460
110
60
5
- 0
- 0
15
3
15.0
29.0
M
J
3
4
1,520
170
1,425
435
200
5,225
- 0
- 0
770
15
- 0
1,495
240
80
35
83
- 0
112
14
12.5
25.3
J
J
18
1
1,730
135
590
6,970
62
24,349
250
413
291
161
20
3,146
20
36
7
28
- 0
2
1
11.5
29.3
J
A
181
480
4,365
6,230
871
8,190
287
13,855
659
557
214
175
12
187
- 0
- 0
6
11
- 0
2
1
13.0
28.2
A
S
- 0
42
3,521
3,287
800
985
- 0
6,291
6,387
204
773
26
13
1,024
315
68
4
15
- 0
2
3
17.0
31.0
S
O
3
2
3,980
25
816
5,165
91
580
32
73
14
- 0
- 0
20
5
- 0
- 0
2
- 0
181
13
18.0
30.0
O
N
32
5
668
- 0
1,794
20
26
3,466
1,009
431
35
- 0
- 0
290
110
156
1
16
67
84
11
18.2
31.4
N
D
5
4
311
8
90
199
108
11,105
24
375
79
3
- 0
80
20
- 0
4
4
50
310
23
20.0
29.4
D
J/75
4
1
1,562
26
339
355
123
781
3
29
226
2
- 0
293
2
- 0
0
76
- 0
273
19
20.0
31.2
J/75
F
16
9
720
26
904
151
4
1,435
23
412
287
43
117
626
34
196
45
59
125
420
17
21.0
34.0
F
M
- 0
- 0
814
44
17
561
16
6,530
29
5
270
- 0
- 0
13
11
4
3
12
- 0
116
9
20.0
33.0
M
A
- 0
5
584
2
512
95
9
8,660
158
474
316
3
- 0
178
95
2
4
21
125
14
5
16.1
30.0
A
M
48
7
1,364
83
962
757
- 0
10,799
50
- 0
899
- 0
2
724
386
189
20
1
- 0
26
8
15.0
28.5
M
J
73
7
3,393
166
252
1,563
104
3,864
16
377
135
- 0
- 0
242
41
- 0
- 0
12
- 0
21
5
13.5
28.0
J
J
105
59
377
50
2,101
798
87
16,135
82
255
421
2
- 0
254
190
48
1
18
- 0
12
4
11.3
27.0
J
A
93
38
1,610
657
456
1,789
49
7,670
176
3,081
477
- 0
- 0
143
183
498
- 0
41
270
- 0
- 0
14.2
31.4
A
S
5
- 0
5,483
450
635
98
38
4,785
- 0
1,010
- 0
- 0
217
35
200
1
25
- 0
40
4
15
28
S
NORMAL DE 24 ANOS
MÉDIA DE 2 ANOS
Dados climaticos de 40 anos - Barra Mansa RJ.
Distribuição sazonal da eliminação de ovos por grama de fezes (o. p. g.) dos Helmintos gastrintestinais dos bezerros. Mesorregião do Vale do Paraíba Fluminense. RJ
&A
J
567.25
21.75
413.5
865.25
1.75
172.25
1
0
17.5
1.15
38
191
F
1317
29.5
98
9197.25
16.25
266
21.5
58.5
85.75
25
29.25
1,013
M
351.75
0.75
280.5
4112.5
47
135.75
0
0
8
1.5
6.5
449
A
1734.25
76.25
75
8610
108.75
469.75
1.25
0
210
4.5
12.75
1,028
M
2456.5
167.75
898.5
5514.25
30
849.5
7.5
6
247.75
12.25
0.25
926
J
1053
92.25
999
4544.5
8
452.25
7.5
0
140.5
17.5
47
669
J
2987.65
3443.65
3884
20242
166
355.75
81.25
10
104.75
4
22.75
2,846
A
4501.75
1869.25
4989.25
10762.5
417.5
345.25
87.5
6
91.25
2.75
25.75
2,100
S
2149.5
17
541.5
5538
3193.705
386.25
12.75
6.5
174.75
2.25
19.75
1,095
O
659.75
3
2757.5
3530.75
28.5
142.25
0
0
135
0.75
1
660
N
657.25
9
35
1768
504.65
79.5
0
0
65
0.25
11.75
285
D
841.25
25.5
130.25
7293.5
11.75
142.25
1.5
0
87.5
4.5
2
776
Dosificações estratégicas para: a) classes climáticas Cwa e Cwba e b) Classe climática Aw. Classificação climática de Köppen.
Clima Cwa e Cwbl
0
100
200
300
400
500
600
700
0
200
400
600
800
1000
1200
7 14 28 42 56 70 98 126 154 175 196
lar va
s inf
es ta
nt es
n a
pa sta
ge m
lar va
s inf
es ta
nt es
n o
bo lo
fe ca
Gráf2
7
7
14
14
28
28
42
42
56
56
70
70
79
76
98
98
11
15
126
126
3
8
154
154
0
175
175
0
196
196
larvas infestantes na pastagem
HAE
TRI
COO
OES
RETO
L3
L3
TMICRO
TOFICIAL
QUANTI
d
Oesophagostoumum
longevidade
e
Hemonchus
Haemonchus
Plan11
f
Trichostrongylus
Plan12
g
Cooperia
Plan13
h
Oesophagostoumum
Plan14
i
Hemonchus
Haemonchus
Plan15
j
Trichostrongylus
Plan16
k
Cooperia
l
Oesophagostoumum
Oesophagostoumum
Haemonchus
b
Trichostrongylus
Haemonchus
a
&A
dia + 7
dia + 14
dia + 28
dia + 42
dia + 56
dia + 70
dia + 84
dia + 98
dia + 112
dia + 126
dia + 140
OPG
292
129
150
1904
130
323
585
283
100
97
76
6
15
2
8
2
0
0
0
11
Perfil climatológico da região metropolitana da cidade do Rio de Janeiro. RJ
Distribuição sazonal de ovos (a,b,c, d); larvas infestantes no bolo fecal (e,f,g,h) e larvas infestantes nas pastagens (i, j, k. l). de Haemonchus, Trichostrongylus, Cooperia e Oesophagostomum. Clima Aw
&A
larvas infestantes na pastagem
1
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
OPG
292
129
150
1904
1
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
Verão
Outono
Inverno
Primavera
Verão
Outono
Inverno
Primavera
Haemonchus
1
19
69
123
Haemonchus
0
56
31
93
Trichostrongylus
37
23
38
58
Trichostrongylus
1
15
51
41
Cooperia
215
304
355
144
Cooperia
47
15
51
41
Oesophagostomum
10
20
144
208
Oesophagostomum
0
19
170
181
Longevidade das larvas infestantes de helmintos no bolo fecal e nas pastagens. Bezerros do municipio de Seropédica, RJ
Verão
Verão
Verão
Verão
Outono
Outono
Outono
Outono
Inverno
Inverno
Inverno
Inverno
Primavera
Primavera
Primavera
Primavera
HAE
TRI
COO
OES
1
37
215
10
19
23
304
20
69
38
355
144
123
58
794
208
Verão
Verão
Verão
Verão
Outono
Outono
Outono
Outono
Inverno
Inverno
Inverno
Inverno
Primavera
Primavera
Primavera
Primavera
HAE
TRI
COO
OES
292
129
150
1904
Verão
Verão
Verão
Verão
Outono
Outono
Outono
Outono
Inverno
Inverno
Inverno
Inverno
Primavera
Primavera
Primavera
Primavera
HAE
TRI
COO
OES
14
42
56
42
140
84
126
42
140
42
98
84
98
84
98
98
Verão
Verão
Verão
Verão
Outono
Outono
Outono
Outono
Inverno
Inverno
Inverno
Inverno
Primavera
Primavera
Primavera
Primavera
b
HAE
TRI
COO
OES
0
0
10
0
140
70
196
154
126
140
154
154
16
28
70
98
a
&A
Imidotiazóis Levamizole, Tetramizole e Pirantel
Benzimidazóis Tiabendazol, Oxibendazol, Mebendazol, Fenbendazol, Albendazol
Avermectinas Ivermectin, Doramectim, Abamectim e Milbemicinas
Salicilamidas Nitroscanato, Closantel
Principais grupos de substâncias anti-helmínticas para Cães e Gatos, disponíveis no mercado brasileiro.
Helmintos Grupo Químico Drogas
Benzimidazóis Tiabendazol, fenbendazol, oxfendazol, albendazol e sulfoxido de albendazole, febantel.
Avermectinas Ivermectin, doramectim, abamectim, eprinomectim, selamectina
Milbemicinas Milbemicina, Moxidectin
Salicilamidas Nitroscanato, closantel
Organofosforados Diclorvos, triclorfon
Benzimidazóis Tricabendazol, albendazole, netobimim
Principais grupos de substâncias anti-helmínticas disponíveis no mercado brasileiro.
AVERMECTINAS, OBTIDAS PELA FERMENTAÇÃO DO Streptomyces avermitilis abamectina doramectina eprinomectina ivermectina selamectina (Revolution)
MILBEMICINAS, SINTETIZADA A PARTIR DO Streptomyces hygroscopicus milbemicina (Interceptor) moxidectina (Cydectin NF)
ENDECTOCIDAS MODERNOS (lactonas macrocíclicas)
Parasites and Stages Moxidectin Eprinomectin Doramectin Ivermectin
Hypobiotic L4s Ostertagia ostertagi
++++ ++++ ++++
------ ------ ------ ------ ------ ------
++++ ++++ ++++
++++ ------ ++++ ++++ ++++ ++++
++++ ++++ ++++
------ ++++ ++++ ++++ ++++ ++++
++++ ++++ ++++
------ ++++ ++++ ++++ ++++ ++++
------ ++++ ++++ ++++ ++++ ++++ ++++ ------ ------
------ ++++ ++++ ++++ ++++ ++++ ++++ ++++ ------
++++ ++++ ++++ ++++ ++++ ++++ ++++ ++++ ------
++++ ++++ ++++ ++++ ++++ ++++ ++++ ++++ ++++
++++ ++++ ++++ ++++
++++ ++++ ++++ ++++
++++ ++++ ++++ ++++
++++ ++++ ++++ ++++
Horn fly - Haematobius irritans ++++ ++++ ++++ ++++
------ = no activity/no label claim. ++++ = highly effective against these parasites and stages.
Anthelmintic Formulations Available Horses Cattle Swine Dogs Cats
Ivermectin O - paste O - liquid
O - paste O - SR bolus I - liquid SC T - pour on
O - feed mix I - liquid SC
O - tablets O - chewables I - liquid SC
O - tablet
I - liquid SC
O - ?
tablet
Fenbendazole O - paste O - liquid O - feed mix
O - liquid O - feed mix O - salt block O - mineral mix
O - feed mix O - feed mix
Oxfendazole O - paste O - liquid
Oxibendazole O- paste O - liquid
Levamisole
O - liquid O - bolus O - gel O - feed mix I - liquid SC T - ?
O - feed mix O - water additive
Pyrantel O - paste O - liquid O - feed mix
O - feed mix O - tablet
O - chewable O - liquid
Praziquantel
Clorsulon O - liquid
O = oral, I = injection, SC = subcutaneous, T = topical, SR = slow release
PAÍSES= 77
Não
PREVENCAO E CONTROLE DE HELMINTOSES EM RUMINANTES
· Manter nível adequado de nutrição dos animais, · Estimular a criação de raças geneticamente resistentes, · Remover fezes do estábulo. Usar esterqueiras, · Utilizar taxa de lotação adequada, · Utilizar sistema de rotação de Pastagens, · Realizar exames de fezes em periódos regulares, · Prevenir a contaminação do capim e água, · Separar animais por faixa etária, · Drenar adequadamente as pastagens, · Utilizar sistema de vermifugação preventiva.
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Guia para interpretação da contagem de ovos por grama de fezes de helmintos gastrintestinais de bovinos
Guia para interpretação do grau de infecção em relação ao número de helmintos adultos e o potencial para causar doença
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Guia para interpretação da contagem de ovos por grama de fezes de helmintos gastrintestinais de bovinos
Guia para interpretação do grau de infecção em relação ao número de helmintos adultos e o potencial para causar doença
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ENDECTOCIDAS MODERNOS (lactonas macrocíclicas)
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