i curso sobre ensino para o uso racional de medicamentos do estado de sÃo paulo

I CURSO SOBRE ENSINO I CURSO SOBRE ENSINO PARA O USO RACIONAL DE PARA O USO RACIONAL DE

MEDICAMENTOS DO MEDICAMENTOS DO ESTADO DE SÃO PAULOESTADO DE SÃO PAULO

Organização Mundial da Saúde

Águas de São Pedro, 08 a 14 de dezembro de 2002Águas de São Pedro, 08 a 14 de dezembro de 2002

ERRADOERRADO

INEFICAZINEFICAZ

INSEGURO INSEGURO

DISPENDIOSODISPENDIOSO

DOSE INADEQUADADOSE INADEQUADA

VIA INADEQUADAVIA INADEQUADA

EFEITO COLATERAL EFEITO COLATERAL

NÃO EXEQUÍVELNÃO EXEQUÍVEL

INTERAÇÃO MEDICAMENTOSAINTERAÇÃO MEDICAMENTOSA

NÃO EXPLICAÇÃO AO PACIENTE NÃO EXPLICAÇÃO AO PACIENTE

PRESCRIÇÃO ERRADAPRESCRIÇÃO ERRADA

PRESCRIÇÃO ILEGÍVELPRESCRIÇÃO ILEGÍVEL

MEDIDAS NÃO MEDICAMENTOSASMEDIDAS NÃO MEDICAMENTOSAS

ETC...ETC...

MMEEDDIICCAAMMEENNTTOO

SOFRIMENTOSOFRIMENTO

MORTEMORTE

CUSTO PESSOAL ELEVADOCUSTO PESSOAL ELEVADO

CUSTO SOCIAL ELEVADOCUSTO SOCIAL ELEVADO

RREESSUULLTTAADDOO

O DESAFIO DE MELHORAR O O DESAFIO DE MELHORAR O USO DE MEDICAMENTOSUSO DE MEDICAMENTOS


RAZÕESRAZÕES ERROS DE PRESCRIÇÃO OU REAÇÕES ERROS DE PRESCRIÇÃO OU REAÇÕES

ADVERSAS DE MEDICAMENTOS DETERMINAM ADVERSAS DE MEDICAMENTOS DETERMINAM

MORTEMORTE

1100 PESSOAS-2001- INGLATERRA E GALES1100 PESSOAS-2001- INGLATERRA E GALES

106.000 PESSOAS -1994 - ESTADOS UNIDOS106.000 PESSOAS -1994 - ESTADOS UNIDOS

2925 PESSOAS - ANO - CANADÁ2925 PESSOAS - ANO - CANADÁ

BMJBMJ 2002; 324: 930-31 2002; 324: 930-31

Institute of Medicine, National Academy Press, 2000Institute of Medicine, National Academy Press, 2000Lazarou J et al. Lazarou J et al. JAMAJAMA 1998;279(15):1200–1205 1998;279(15):1200–1205Gurwitz JH et al. Gurwitz JH et al. Am J MedAm J Med 2000;109(2):87–94 2000;109(2):87–94

EFEITOS ADVERSOS DE EFEITOS ADVERSOS DE MEDICAÇÕES (EAM)MEDICAÇÕES (EAM)

Mais de Mais de 2 MILHÕES2 MILHÕES de graves EAMs / ano de graves EAMs / ano 100.000 100.000 MORTESMORTES / ano / ano EAMs EAMs 44aa causa de morte causa de morte, na frente de , na frente de

doenças pulmonares, DM, AIDS, doenças pulmonares, DM, AIDS, pneumonia, mortes por acidentes pneumonia, mortes por acidentes

Taxa de pacientes ambulatoriais com EAM - Taxa de pacientes ambulatoriais com EAM - desconhecidadesconhecida

Taxa de pacientes em asilos com EAM - Taxa de pacientes em asilos com EAM - 350.000 / ano350.000 / ano

Schappert SM. Nat. Center Health Statistics. 1999, Series 13 No. 143Schappert SM. Nat. Center Health Statistics. 1999, Series 13 No. 143National Association of Chain Drug Stores. 2001National Association of Chain Drug Stores. 2001Jacubeit T et al. Jacubeit T et al. Agents Actions SupplAgents Actions Suppl 1990;29:117–125 1990;29:117–125

POR QUE HÁ TANTOS EAMs?POR QUE HÁ TANTOS EAMs?

2/3 das consultas resultam em prescrições2/3 das consultas resultam em prescrições 2.8 2.8 BILHÕESBILHÕES de prescrições para pacientes de prescrições para pacientes

ambulatoriais (10 por pessoa nos EUA) ambulatoriais (10 por pessoa nos EUA) preenchidas em 2000preenchidas em 2000

EAMs aumentam exponencialmente com 4 EAMs aumentam exponencialmente com 4 ou mais medicaçõesou mais medicações



Mais rápida liberação dos pacientesMais rápida liberação dos pacientes

Desenvolvimento de novos medicamentosDesenvolvimento de novos medicamentos

Aumento da complexidade da atenção médicaAumento da complexidade da atenção médica

Ênfase na especializaçãoÊnfase na especialização

Aumento do uso de medicamentosAumento do uso de medicamentos

Pacientes mais doentes e mais idososPacientes mais doentes e mais idosos

BMJBMJ 2002; 324: 930-31 2002; 324: 930-31

FATORES QUE LEVAM A ERROS COM MEDICAMENTOS



Redução da confiança em profissionais da saúdeRedução da confiança em profissionais da saúde

Aumento de morbidade e mortalidadeAumento de morbidade e mortalidade

Aumento de custos de tratamento (individual, Aumento de custos de tratamento (individual,

institucional e governamental)institucional e governamental)

Desgaste para o sistema nacional de saúdeDesgaste para o sistema nacional de saúde

BMJBMJ 2002; 324: 930- 2002; 324: 930-

3131

CONSEQÜÊNCIAS DE ERROS DE PRESCRIÇÃOCONSEQÜÊNCIAS DE ERROS DE PRESCRIÇÃO

Johnson JA et al. Johnson JA et al. Arch Intern MedArch Intern Med 1995;155(18):1949–1956 1995;155(18):1949–1956Leape LL et al. Leape LL et al. N Engl J MedN Engl J Med 1991;324(6):377–384 1991;324(6):377–384Classen DC et al.Classen DC et al. JAMA JAMA 1997;277(4):301–306 1997;277(4):301–306

CUSTOS ASSOCIADOS COM EAMCUSTOS ASSOCIADOS COM EAM

US$ US$ 136 BILHÕES136 BILHÕES / ano / ano Maior que os gastos com DM ou Maior que os gastos com DM ou

doenças cardiovasculares doenças cardiovasculares EAMs causam 1 em 5 lesões ou mortes / EAMs causam 1 em 5 lesões ou mortes /

ano em pacientes hospitalizados ano em pacientes hospitalizados Tempo médio de internação, custo e Tempo médio de internação, custo e

mortalidade por pacientes com EAMs mortalidade por pacientes com EAMs são o são o DOBRODOBRO do que para pacientes do que para pacientes controlescontroles

Friedman MA et al. Friedman MA et al. JAMAJAMA 1999; 281(18):1728–1734 1999; 281(18):1728–1734

Caracterização do perfil de segurança de Caracterização do perfil de segurança de um novo fármaco antes da comercializaçãoum novo fármaco antes da comercialização A maioria dos fármacos são aprovados A maioria dos fármacos são aprovados

pelo FDA com 1500 exposições de pelo FDA com 1500 exposições de pacientespacientes

Alguns fármacos têm baixo perfil de Alguns fármacos têm baixo perfil de toxicidade (hepatotoxicidade do bromfenac toxicidade (hepatotoxicidade do bromfenac 1 em 20.000 pacientes)1 em 20.000 pacientes)

Para fármacos com toxicidade rara mais do Para fármacos com toxicidade rara mais do que 100.000 pacientes devem ser expostos que 100.000 pacientes devem ser expostos para aparecer um sinal, i.e, depois do para aparecer um sinal, i.e, depois do fármaco ser comercializadofármaco ser comercializado

O DESAFIO DAS DOENÇAS CRÔNICASO DESAFIO DAS DOENÇAS CRÔNICASO DESAFIO DAS DOENÇAS CRÔNICASO DESAFIO DAS DOENÇAS CRÔNICAS

MAIOR CAUSA DE MORTE E INCAPACIDADE NO MAIOR CAUSA DE MORTE E INCAPACIDADE NO

MUNDO EM 2020MUNDO EM 2020

CERCA DE 2/3 DO PANORAMA GERAL DE DOENÇACERCA DE 2/3 DO PANORAMA GERAL DE DOENÇA

CUSTO ENORME PARA SOCIEDADES E GOVERNOSCUSTO ENORME PARA SOCIEDADES E GOVERNOS

NECESSIDADE DO USO RACIONAL DE NECESSIDADE DO USO RACIONAL DE

MEDICAMENTOSMEDICAMENTOS

ACESSO E ADESÃO A TRATAMENTOACESSO E ADESÃO A TRATAMENTO



SOLUÇÕESSOLUÇÕES PROVER CONHECIMENTOS SEGUROS DE PROVER CONHECIMENTOS SEGUROS DE

PRESCRIÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PRESCRIÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE

MEDICAMENTOS NO ENSINO DE GRADUAÇÃOMEDICAMENTOS NO ENSINO DE GRADUAÇÃO

TREINAR PRESCRITORES EM TODOS OS NÍVEISTREINAR PRESCRITORES EM TODOS OS NÍVEIS

REALIZAR ENSINO BASEADO EM PROBLEMASREALIZAR ENSINO BASEADO EM PROBLEMAS

REALIZAR AVALIAÇÃO MEDIANTE OSCEREALIZAR AVALIAÇÃO MEDIANTE OSCE BMJBMJ 2002; 324: 930-31 2002; 324: 930-31

O DESAFIO DE MELHORAR O USO DE O DESAFIO DE MELHORAR O USO DE MEDICAMENTOS EM PAÍSES EM MEDICAMENTOS EM PAÍSES EM

DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO

O DESAFIO DE MELHORAR O USO DE O DESAFIO DE MELHORAR O USO DE MEDICAMENTOS EM PAÍSES EM MEDICAMENTOS EM PAÍSES EM

DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO

RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAISRELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS

FORMULÁRIO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAISFORMULÁRIO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS

DIRETRIZES DE TRATAMENTOS PADRONIZADOS DIRETRIZES DE TRATAMENTOS PADRONIZADOS

COMITÊS DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICACOMITÊS DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA

EDUCAÇÃO EM FARMACOTERAPÊUTICA BASEADA EM EDUCAÇÃO EM FARMACOTERAPÊUTICA BASEADA EM

SOLUÇÃO DE PROBLEMAS (GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO SOLUÇÃO DE PROBLEMAS (GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO

CONTINUADA) CONTINUADA)

Laing R, Hogerzeil HV, Ross-Degnan D. Ten recommendations to Laing R, Hogerzeil HV, Ross-Degnan D. Ten recommendations to

improve use of medicines in developing countries.improve use of medicines in developing countries. Health Policy and Health Policy and

PlanningPlanning 2001; 2001; 1616: 13-20.: 13-20.

ESTRATÉGIAS DA OMS –2001

Para melhorar o atendimento e os desfechos Para melhorar o atendimento e os desfechos das doenças crônicasdas doenças crônicas

ESTRATÉGIAS DA OMS –2001

Para melhorar o atendimento e os desfechos Para melhorar o atendimento e os desfechos das doenças crônicasdas doenças crônicas

DESENVOLVER POLÍTICAS PARA CUIDADO DESENVOLVER POLÍTICAS PARA CUIDADO RACIONALRACIONAL

REORGANIZAR FINANCIAMENTO PARA REORGANIZAR FINANCIAMENTO PARA SUPORTESUPORTE

COORDENAR AS AÇÕES DE ATENDIMENTOCOORDENAR AS AÇÕES DE ATENDIMENTO AUMENTAR A INFORMAÇÃO PARA PACIENTES E AUMENTAR A INFORMAÇÃO PARA PACIENTES E

PRESCRITORESPRESCRITORES

ESTRATÉGIAS DA OMS –2001ESTRATÉGIAS DA OMS –2001 Para melhorar o atendimento e os desfechos Para melhorar o atendimento e os desfechos

das doenças crônicasdas doenças crônicas

ESTRATÉGIAS DA OMS –2001ESTRATÉGIAS DA OMS –2001 Para melhorar o atendimento e os desfechos Para melhorar o atendimento e os desfechos

das doenças crônicasdas doenças crônicas

DESENVOLVER PLANOS DE ATENDIMENTO DESENVOLVER PLANOS DE ATENDIMENTO BASEADOS EM EVIDÊNCIASBASEADOS EM EVIDÊNCIAS

EDUCAR PACIENTES EM AUTOCUIDADOEDUCAR PACIENTES EM AUTOCUIDADO ESTIMULAR A ADESÃO AO TRATAMENTOESTIMULAR A ADESÃO AO TRATAMENTO FACILITAR O ACESSO ÀS MEDIDAS DE FACILITAR O ACESSO ÀS MEDIDAS DE

TRATAMENTOTRATAMENTO

AUGUSTO SCALABRINI NETO - FMUSPAUGUSTO SCALABRINI NETO - FMUSP

CLARICE ALEGRE PETRAMALE - ANVISACLARICE ALEGRE PETRAMALE - ANVISA

EDUARDO BARBOSA COELHO - FMRP-USPEDUARDO BARBOSA COELHO - FMRP-USP

MARIA DE LOURDES MACHADO DE OLIVEIRA - FMRP-USPMARIA DE LOURDES MACHADO DE OLIVEIRA - FMRP-USP

TARCISIO ADILSON R. MACHADO - FAMEMATARCISIO ADILSON R. MACHADO - FAMEMA

TARCISIO LUÍS TÂMEGA- PUC-Sor TARCISIO LUÍS TÂMEGA- PUC-Sor

THAÍS HELENA A. THOMAZ QUELUZ - FMB-UNESPTHAÍS HELENA A. THOMAZ QUELUZ - FMB-UNESP

AÇÃO CONJUNTA PARA O ENSINO DO USO AÇÃO CONJUNTA PARA O ENSINO DO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS NO ESTADO RACIONAL DE MEDICAMENTOS NO ESTADO

DE SÃO PAULODE SÃO PAULO

OS PAULISTAS EM PETRÓPOLISOS PAULISTAS EM PETRÓPOLIS

MAIO DE 2002MAIO DE 2002

ObjetivosObjetivos

TREINAR NOVOS FACILITADORESTREINAR NOVOS FACILITADORES FORMAR PRESCRITORESFORMAR PRESCRITORES MUDANÇA DE COMPORTAMENTOMUDANÇA DE COMPORTAMENTO MODIFICAR E INTEGRAR POLÍTICASMODIFICAR E INTEGRAR POLÍTICAS CRIAR METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO FINALCRIAR METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO FINAL

PropostaProposta

FORMAÇÃO DE 35 FACILITADORES DE FORMAÇÃO DE 35 FACILITADORES DE FACULDADES DE MEDICINA DO ESTADO FACULDADES DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO NOS PRÓXIMOS 12 DE SÃO PAULO NOS PRÓXIMOS 12 MESESMESES

São José do Rio Preto

Ribeirão Preto

BotucatuCampinas

São Paulo

Sorocaba

Marília

I CURSO SOBRE ENSINO I CURSO SOBRE ENSINO PARA O USO RACIONAL DE PARA O USO RACIONAL DE

MEDICAMENTOS DO MEDICAMENTOS DO ESTADO DE SÃO PAULOESTADO DE SÃO PAULO

Águas de São Pedro, 08 a 14 de dezembro de 2002Águas de São Pedro, 08 a 14 de dezembro de 2002

CURSO DE IMERSÃO

PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE

NÃO É DE FARMACOLOGIANÃO É DE FARMACOLOGIA

FORMAÇÃO DE PRESCRITORES E FACILITADORES

MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS

MÉTODO PBL DE ENSINO

PALESTRAS

TRABALHOS EM GRUPOS (6 ALUNOS + 1 FACILITADOR)

DISCUSSÕES PLENÁRIAS (48 ALUNOS+6 FACILITADORES)

OSCI (Objective Structured Clinical Evaluation) - ECOE

ASMAASMA

DIABETES MELITUSDIABETES MELITUS

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICAHIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVAINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA

FOCO NA TERAPIA E NÃO NO DIAGNÓSTICOFOCO NA TERAPIA E NÃO NO DIAGNÓSTICO

VALORIZAÇÃO DO NÍVEL DE EVIDÊNCIASVALORIZAÇÃO DO NÍVEL DE EVIDÊNCIAS

PARTE I - FORMAÇÃO DO PRESCRITORPARTE I - FORMAÇÃO DO PRESCRITOR

CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE FÁRMACOS CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE FÁRMACOS E FONTES DE INFORMAÇÃOE FONTES DE INFORMAÇÃO

SELEÇÃO DE GRUPOS ISELEÇÃO DE GRUPOS I

SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS ISELEÇÃO DE MEDICAMENTOS I

SELEÇÃO DE TRATAMENTO I, PRESCRIÇÃO SELEÇÃO DE TRATAMENTO I, PRESCRIÇÃO E MONITORIZAÇÃOE MONITORIZAÇÃO

APRENDIZAGEM E TREINAMENTO DE ECOE APRENDIZAGEM E TREINAMENTO DE ECOE (PAPÉIS DE PRESCRITOR, PACIENTE E (PAPÉIS DE PRESCRITOR, PACIENTE E OBSERVADOR)OBSERVADOR)

ECOE I ECOE I

DINÂMICA 1DINÂMICA 1

PACIENTE/PRESCRITORPACIENTE/PRESCRITOR

PARTE II - FORMAÇÃO DO FACILITADORPARTE II - FORMAÇÃO DO FACILITADOR

ENSINO DE COMO SELECIONAR GRUPOS E ENSINO DE COMO SELECIONAR GRUPOS E MEDICAMENTOS IMEDICAMENTOS I

ENSINO DE COMO SELECIONAR ENSINO DE COMO SELECIONAR TRATAMENTO I TRATAMENTO I

ENSINO SOBRE ASPECTOS PRÁTICOS DA ENSINO SOBRE ASPECTOS PRÁTICOS DA PRESCRIÇÃOPRESCRIÇÃO

ECOE IIECOE II

COM ALUNOS DE GRADUAÇÃO DA FMB-UNESPCOM ALUNOS DE GRADUAÇÃO DA FMB-UNESP


FACILITADOR ORIENTANDO OS ALUNOS E FACILITADOR ORIENTANDO OS ALUNOS E OBSERVAÇÃO DOS OUTROS FACILITADORESOBSERVAÇÃO DOS OUTROS FACILITADORES


PREPARAÇÃO DA SALA PREPARAÇÃO DA SALA PARA APLICAÇÃO DO PARA APLICAÇÃO DO MÉTODO NA CONSULTA MÉTODO NA CONSULTA MÉDICA INDIVIDUALMÉDICA INDIVIDUAL


OBSERVADOR DA CONSULTA MÉDICA INDIVIDUALOBSERVADOR DA CONSULTA MÉDICA INDIVIDUAL

FORMAR INDIVÍDUOS QUE FARÃO A DIFERENÇAFORMAR INDIVÍDUOS QUE FARÃO A DIFERENÇAFORMAR INDIVÍDUOS QUE FARÃO A DIFERENÇAFORMAR INDIVÍDUOS QUE FARÃO A DIFERENÇA

AÇÃO CONJUNTA NO ESTADO DE SÃO PAULOAÇÃO CONJUNTA NO ESTADO DE SÃO PAULO

PERSPECTIVASPERSPECTIVAS

PÓS-GRADUAÇÃOPÓS-GRADUAÇÃO

USO RACIONAL DE USO RACIONAL DE MEDICAMENTOSMEDICAMENTOS

RESIDÊNCIA MÉDICARESIDÊNCIA MÉDICA

ESPECIALIZAÇÃOESPECIALIZAÇÃO

MESTRADO PROFISSIONALMESTRADO PROFISSIONAL

GRADUAÇÃOGRADUAÇÃO

ETCETC

CONTRIBUIR PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PAÍS MELHORCONTRIBUIR PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PAÍS MELHOR

i curso sobre ensino para o uso racional de medicamentos do estado de sÃo paulo

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