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HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Eber Beck, Ilana Siqueira, Mateus De Toffoli e Rodrigo May

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Page 1: HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA fundo claro

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

Eber Beck, Ilana Siqueira, Mateus De Toffoli e Rodrigo May

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• Mais conhecida como hipertensão ou pressão alta.

• É o aumento da pressão até níveis maiores ou iguais a 140/90mmHg.

• Em 2009, foram gastos R$ 969.231.436 pelo SUS apenas em medicação para a hipertensão.

• Doença de causas diversas, endógenas e exógenas, crônica e de instalação lenta. Uma vez diagnosticada, não há cura total, e sim controle com novos hábitos e – mas não sempre – medicação.

• Por afetar diversos órgãos e acometer mais de 25% da população, é importante conhecer a doença, sua patogenêse, sintomas, tratamento e prevenção.

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• Segundo Amodeo (1995, apud Santos, 2002, p. 15) “hipertensão arterial é uma patologia de caráter multígeno e multifatorial que pode ser catalogada entre as doenças crônico degenerativas e, quando não tratada adequadamente, acarreta danos ao organismo, principalmente no plano do coração, rins e sistema nervoso”.

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Patogênese•A elevação da pressão tem origem multifatorial. Entre os fatores externos, citamos:

•Sedentarismo•Excesso de sal•Excesso de álcool•Má alimentação•Stress•Tabagismo

•Entre os fatores internos:

•Hereditariedade•Raça•Peso (o peso entra como fator interno pelo componente genético-metabólico)•Idade•Disfunções hormonais

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Patogênese• HAS primária. Ocorre na grande maioria dos casos. A doença se apresenta sem

causa definida. A herança genética parece contribuir em 70% dos casos.

• HAS secundária. Ocorre quando um determinado fator se faz presente:– HAS por Doença do parênquima renal– HAS relacionada a Gestação– HAS relacionada ao uso de Anti-concepcionais– HAS relacionada ao uso de Corticosteróides– HAS relacionada ao uso de Anti-inflamatórios– HAS relacionada a Feocromocitoma – tumor de células cromafins, produtoras de substâncias

adrenérgicas vasoconstritoras e potencialmente hipertensivas.– Miscelânea dos fatores acima.

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• A HAS é classificada de acordo com o nível de acometimento dos sistemas corporais.

– Estágio I: sem manifestação de lesões orgânicas

– Estágio II: com pelo menos uma das manifestações de lesões de órgãos-alvo, tais como:

• Hipertrofia cardíaca• Estreitamento focal ou generalizado das artérias retinianas• Microalbuminúria• Proteinúria• Evidência de placas ateroscleróticas nas artérias: carótidas, aorta, ilíaca ou femural

– Estágio III: sintomas e sinais já desenvolvidos como resultados da lesão dos órgãos-alvo.

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Sintomas“A hipertensão não se sente, mede-se.”

•A HAS não apresenta sintomas imediatos, por ser de instalação lenta, mas sintomas aparecem quando a doença se apresenta muito grave ou prolongada, sem tratamento.

•Falta de ar (dispnéia)•Dor de cabeça• Vômito•Visão borrada•Agitação•Sudorese

•Tontura e sangramento pelo nariz, rubor facial e cansaço são sinais nem sempre associados à hipertensão, mas que levam a suspeita desta.

•O diagnóstico é obtido com o aferimento da pressão e, caso o resultado venha alterado, com a repetição da medição em diferentes situações.

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Diagnóstico

•O padrão-ouro para diagnóstico da hipertensão é o cateterismo intra-arterial. Porém, em pacientes não hospitalizados e na prática clínica, utiliza-se a esfigmanometria indireta (ausculta).

•Para tanto, o paciente deve estar em repouso há pelo menos 5 minutos, sentado, com as pernas descruzadas, costas apoiadas na cadeira e pés apoiados no chão.

•O ponto médio do braço deve estar na altura do coração. Falar ou tossir altera o resultado. Há também a “síndrome do jaleco branco”, que resulta em pressão alterada por fatores psicológicos relacionados a traumas e ansiedade.

•O esfigmomanômetro deve atender a normas internacionais quanto à largura da faixa e pressão aplicada para oclusão da artéria braquial.

•Repetidos resultados a partir de 140/90mmHg apontam hipertensão, segundo o quadro:

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•Em caso de suspeita de hipertensão mascarada, o MAPA (monitorização ambulatorial de pressão arterial) pode ser solicitado

•Idosos, que apresentam artérias rígidas, podem apresentar pseudo-hipertensão.

•Na avaliação final de um paciente suspeito hipertenso, a PA deve ser verificada em ambos os braços e pernas.

•Na perna, utiliza-se o esfigmo de maior circunferência, na coxa.

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Consequências

•Se não tratada, a Hipertensão pode levar a uma série de complicações nos olhos, rins, cérebro, artérias e coração.

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Coração - vasos

• Hipertrofia do ventrículo esquerdo (HVE), devido a resistência das artérias ao fluxo sgneo. Com massa muscular aumentada, as cavidades ficam com menor volume para receber sangue. Isso é chamado de disfunção diastólica. São os sinais mais precoces do estresse cardíaco pela hipertensão.

• Se a hipertensão não for tratada, o coração continua a reagir até o ponto em que não consegue mais se hipertrofiar. Depois de muito tempo sofrendo estresse o músculo cardíaco começa a se estirar e o coração fica dilatado.

• Temos nesse momento um músculo que tem pouca capacidade de contração e um coração que já não consegue bombear o sangue adequadamente. O órgão se torna grande e insuficiente. É a insuficiência cardíaca.

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• Arteriosclerose – perda da elasticidade e espessamento das artérias, devido ao aumento de força da parede muscular dos vasos para resistir à pressão exercida pelo coração hipertrófico.

• Aterosclerose – formação de placas lipídicas e fibrosas denominadas Ateromas, nas paredes arteriais, devido a lesão do endotélio e acúmulo de colesterol oxidado/plaquetas, num processo complexo:

• Lesão do endotélio.• A partir da lesão vai-se acumulando lípidoproteína (particularmente LDL) na parede do vaso,

os quais ficam oxidados desencadeando uma reação inflamatória.• Monócitos são atraídos ao local de inflamação onde se transformam em macrófagos que

fagocitam os lípidos o que lhes dão um aspecto esponjoso, e assim, passam a ser designados por células xantomatosas.

• Plaquetas reconhecem o colagéno do endotélio lesado e ficam activados, edurecendo a placa com fibrina.

• Os macrófagos e as plaquetas estimulam a migração e proliferação para a íntima.

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• A combinação de insuficiência cardíaca com Arteriosclerose e Aterosclerose faz base para muitas complicações, tanto no coração quanto em outros órgãos.

• Hipóxia, isquemia e infartos podem começar devido às reações cardíacas hipertensivas.

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• Olhos

•Cegueira por retinopatia hipertensiva crônica•Os vasos da retina se tornam deformados pois a angiogênese é dificultada pela pressão constante.

Vasos íntegros

Pús (amarelo), hemorragias (pontos vermelhos) e vasos deformados

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Encéfalo• Um dos mais importantes fatores de risco para o AVC é a hipertensão arterial.• Isso decorre da aterosclerose observada nas artérias mais calibrosas:

– carótidas internas,– cerebrais médias,– vertebrais,– basilar,– cerebrais posteriores.

• Muitas vezes os infartos cerebrais são pequenos e não causam grandes sequelas neurológicas agudas.

• Conforme o tempo passa e hipertensão não é controlada, essas pequenas lesões vão se multiplicando, sendo responsáveis pela morte de milhares de neurônios.

• O paciente começa a apresentar um quadro de progressiva perda das capacidades intelectuais que costuma passar despercebida pela família nas fases iniciais, mas que ao final, leva a um quadro chamado de demência multi-infarto ou demência vascul

• Também são comuns as encefalopatias - alterações patológicas com sinais inflamatórios decorrentes do dano vascular.

Locais preferenciais de acometimento:- curvaturas,- pontos de fixação a estruturas rígidas.

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Hipertensão intracraniana idiopática• Também conhecida como hipertensão intracraniana benigna ou pseudotumor

cerebral, é uma condição em que a pressão do LCR dentro do crânio excede os limites superiores da pressão normal, ou seja: >15mmHg

• As causas possíveis variam muito:– Trauma grave– Hematoma subdural– Hemorragia intraventricular– Meningites

• É uma grave condição, que apresenta grandes riscos à saúde e requer reversão urgente.

• Pode causar cegueira, além de reduzir o fluxo sanguíneo para o cérebro, ou provocar herniação de massa pelo forame magno.

• O método mais preciso, mas não mais usual, de se monitorar PIC, é pelo cateterismo intraventricular:

-Hipervitaminose vit. A e derivados – isotretinoína, etc-Envenenamento por chumbo-Cetoacidose diabética

A reversão da HII é feita por medicamentos como a Acetazolamida, ou por drenagem do LCR para outra cavidade corporal (peritônio, átrio direito).

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Pulmões• A hipertensão arterial pulmonar pode ser primária ou secundária. É secundária

quando deriva de enfisema pulmonar ou doença cardíaca congênita. É considerada primária, quando não se consegue encontrar causa para o distúrbio.

• É caracterizada por um aumento progressivo na resistência vascular pulmonar levando à sobrecarga do ventrículo direito e finalmente à falência do ventrículo direito e morte.

• A causa exata que determina o desenvolvimento da HAP permanece desconhecida.

• Diagnóstico:– ECG– Raio X de tórax pode demonstrar evidências de cardiomegalia e artérias pulmonares aumentadas – Ecocardiograma Doppler– Cateterismo do coração direito (padrão-ouro)

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• A dispnéia é o principal sintoma da hipertensão pulmonar, ocorrendo, a principio, com esforço e, mais adiante, em repouso.

• A dor torácica subesternal também é comum, afetando 25 a 50% dos pacientes. Os outros sinais e sintomas incluem:

– Encurtamento gradual da respiração que pode piorar com exercícios– Dor ou desconforto torácico– Fadiga.– Inchaço nas pernas– Tosse persistente– Palpitações – Cianose– Tontura– Desmaio (síncope)

• A hipertensão pulmonar primária é uma doença com mau prognóstico. A única cura para a hipertensão pulmonar primária é o transplante pulmonar para ambos os pulmões, sendo, às vezes, também necessário o transplante de coração.

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Rins• Alterações no metabolismo de sódio no rim podem ser causa de hipertensão

primária e secundária.

• Existem sistemas de comunicação e controle interno, como o sistema renina-angiotensina-aldosterona, que podem ser manipulados por medicamentos tendo em vista o controle da pressão.

• A hipertensão sistêmica pode causar:• Insuficiência renal• Hipertensão renovascular • Doença parenquimatosa renal

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Hipertensão maligna e urgência hipertensiva• A hipertensão maligna é uma emergência e ocorre quando há um aumento súbito dos

níveis tensionais, causando lesão aguda de órgãos nobres como rins, coração, cérebro e olhos. Normalmente se apresenta com valores de pressão sistólica acima de 220 mmHg ou diastólica acima de 120 mmHg

• As manifestações mais comuns são insuficiência renal aguda, hemorragias da retina, edema da papila do olho, insuficiência cardíaca aguda e encefalopatia (alterações neurológicas pela pressão elevada).

• Nem todo paciente com níveis elevados de pressão arterial apresenta hipertensão maligna. Para que isso ocorra é preciso, além da hipertensão grave, haver sintomas e lesões agudas de órgãos nobres. Quando os níveis tensionais estão muito elevados, normalmente acima de 180 x 120 mmHg, mas não há sintomas ou lesões agudas de órgãos, chamamos de urgência hipertensiva.

• Na hipertensão maligna se indica internação e redução rápida dos valores da pressão. Na urgência hipertensiva, não há necessidade de hospitalização e a pressão pode ser reduzida gradativamente ao longo de 24-48 horas.

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Hipertensão na pré-eclâmpsia e eclâmpsia• Também conhecida como por toxemia gravídica, a pré-eclampsia se trata de um

problema que ocorre em algumas mulheres durante a gravidez.

• Ocorre com mais frequência durante a primeira gravidez de uma mulher, naquelas mulheres cujas mães ou irmãs tiveram pré-eclampsia.

• De causa desconhecida, normalmente a pré-eclampsia se reconhece pela hipertensão arterial, aumento de peso e proteínas na urina.

• Quando a mulher grávida sofre de uma eclampsia, geralmente pode apresentar sintomas como convulsões, agitação intensa, perda da consciência e ausência de respiração durante breves períodos, além de possíveis dores músculo-esqueléticas e alterações na retina ocasionadas pela hipertensão.

• É importante considerar que 75% das mortes por hipertensão na gravidez têm como causa a pré-eclampsia e a eclampsia.

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Drogas• Drogas que aumentam a pressão: são inúmeras. Citamos o álcool, a cocaína, as anfetaminas

e seus derivados (MDMA).

• Drogas utilizadas no tratamento da hipertensão:– Diuréticos tiazídicos. Ex: Hidroclorotiazida, Indapamida e Clortalidona– Inibidores da ECA (enzima conversora da angiotensina) e Antagonistas dos receptores da angiotensina Ex:

Captopril, enalapril, ramipril, lisinopril, losartan, candesartan, olmesartan– Inibidores do canal de cálcio Ex: Nifedipina e Amlodipina– Beta-Bloqueadores Ex: Propranolol, Atenolol, Carvedilol, metoprolol, bisoprolol

• Existem alternativas naturais.

• O objetivo do tratamento medicamentoso da HAS é reduzir a resistência vascular periférica, promovendo vaso-dilatação. Os diferentes agentes anti-hipertensivos o fazem por diferentes mecanismos.

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Tratamento e controle

• Além das drogas, que nem sempre são necessárias, outros caminhos levam ao controle da hipertensão:– Exercício físico– Dieta adequada– Atividade sexual regular– Meditação – Técnicas respiratórias

• Atuar em nível preventivo é sempre preferível, se comparada a prevenção com as intervenções medicamentosas e cirúrgicas.

• O atual surto de crianças hipertensas, obesas e diabéticas não permite negar que a mudança de hábitos é necessária e urgente para garantirmos a saúde da população mundial.

O modo como o café é preparado parece ter efeito diferente sobre a pressão arterial. Van Dusseldorp et al. observaram que seis copos de café por dia, preparados com filtro não modificavam a pressão arterial, enquanto que seis copos de café por dia preparados ao estilo escandinavo (fervido) aumentaram a pressão arterial em 64 homens e mulheres, acompanhados por um período de 79 dias..

O mesmo estudo demonstrou que até 3 copos/dia diminui a pressão 3h após a ingestão da bebida.

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Prevenção• Alimentação• Exercício físico • Controle do Stress• Pensamento e postura positivos• Meditação • Atividades relaxantes, de mínimo esforço:

– Tai chi– Yôga (prana yôga, kundalini yôga. Etc)– Meditação– Canto– Chi kun

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Sódio• Pode ser considerado o maior vilão na gênese do quadro hipertensivo.• Tem um papel importante no balanço hídrico corporal. A diminuição da PA e

da concentração de sódio no sangue são detectadas pelos rins, resultando na produção de renina, um hormônio que atua na liberação indireta de aldosterona, que diminui a excreção de sódio na urina, e provoca retenção de sódio e água.

• O Cloreto de Sódio e o Glutamato Monossódico são as maiores fontes de sódio na alimentação, e ambos são maciçamente utilizados na indústria alimentar.

• A maioria dos alimentos, em sua forma NATURAL, trás sódio em quantidades equilibradas (equilíbrio Na-K), e o elemento é necessário ao bom funcionamento do organismo.

• Com isso, a dieta moderna aumentou a ingesta em até 600% do recomendado. O brasileiro consome entre 4-6g, quando devia somar apenas 2,4g. O americano típico consome 8-12g.

• Há forte correlação entre menor consumo de sódio e menor incidência de inúmeras doenças, entre elas a hipertensão

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Em 40 minutos...

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Fontes:• World Health Organization• CIA Factbook• US Census bureau• UK HomeOffice• International Union Against Cancer• StateMaster• NationMaster• National Wildlife Federation• EarthPolicy.org• Wikipedia• http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/ency/article/00020

4.htm• http://pt.wikipedia.org/wiki/Insufici%C3%AAncia_renal• http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?243• http://www.youtube.com/watch?

v=5mqJM6ZETxo&feature=player_embedded• www.google.com• http://anatpat.unicamp.br• Robbins – Fundamentos de patologia (livro)• Weber – Hipertensão (livro)• Hricik – Segredos em hipertensão (livro)

http://www.fmrp.usp.br/revista/1996/vol29n2e3/tratamento_nao_medicamentoso_ha.pdf