hibisco edição 9

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HibiscoA revista que le voceˆ ˆ

Mateus Solano:

Vida Saudável:

Petar:

Carreira:

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“Quem nunca sofreu por amor?Faz parte da vida!”

Azeite de oliva, saboroso e saudável, até em frituras!

O destino certo para os apaixonados por esportes radicais!

Saiba como ser “valioso e raro” no trabalho.

Nossa colunista fala sobre a “injustiça” cometida com os gatos ao longo da História.

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Ano II - junho 2011

Edição 09São Paulo - Zona Norte

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ISSN 2236-4692

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Foto da capa: Divulgação/TV Globo

EXPEDIENTE:

Editores:Claudia Sá

Mtb.: 49233/[email protected]

Juliano [email protected]

Reportagem:Silvana Silva

[email protected]

Projeto Gráfico e Editoração:Caroline Regine

[email protected]

Publicidade:Honny Sá

[email protected]

Administrativo:Leidiana Sá

[email protected]

Circulação e Assinaturas:Jéssica Sá

[email protected]

Colaboradores desta edição:Eduardo Ferraz; Erik Rodrigues; Ester Jacopetti e

Rita de Cássia Furlan de Faria Pereira.

Hibisco (ISSN 2236-4692) é uma publicação mensal da Voz Ativa Agência de Notícias. As opiniões expressas em artigos

assinados e textos dos anúncios são de responsabilidade exclusiva de seus autores/empresas. É proibida a

reprodução total ou parcial das matérias e artes criadas pela editora sem autorização prévia, por escrito.

Gosto pela vitória, por acontecer para o mundo! É,

quase sempre, este o combustível que leva muita gente a

ultrapassar seus próprios limites. Mas às vezes a gente acorda

e o dia está meio cinza, tudo parece meio frio, o nosso sonho

parece mais distante de nós... Ou então, tudo começa bem,

mas uma palavra, um nariz torcido, um percalço, daqueles

que estamos acostumados a contornar com facilidade, deixa-

nos para baixo, faz-nos duvidar do nosso valor.

Fazer o quê? Não há como fugir, isso acontece até com

os mais entusiastas, com os “naturalmente” felizes, seguros

de si! Sim, porque os vitoriosos não venceram porque foram

incentivados, porque só ouviram elogios na vida... Nada! Pelo

contrário, quanto mais longe chegamos, mais dificuldades

surgem diante de nós, e ouvir alguém dizer para você desistir

é um café bem pequeno. Ah, pode ter certeza disso!

Mas, por que será que uns – apesar de tudo – seguem

em frente e outros desistem no meio do caminho? Pode ser

por muitas razões, pode até ser que cada pessoa tenha a sua

motivação particular, mas há uma atitude que é comum os

que não se deixam abalar pelo zum-zum-zum das pessoas:

eles acreditam mais no que são do que no que os outros dizem

que eles podem ser.

E isso não vale só para as palavras negativas, mas

também para os elogios. Porque se assim fosse, poderíamos

passar de gigantes a zeros à esquerda, de um minuto para

o outro. Já pensou? É por isso que a nossa mensagem deste

mês é: aceite e fique feliz com os aplausos, mas tape os seus

ouvidos para as censuras, assim como para as bajulações – e

siga em frente! Sua luta não é em vão! Os seus sonhos foram

feitos sob medida para você!

Um grande beijo!

EDITORIAL

Quem sabe, sabe!

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Claudia Sá, editora-chefe

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SUMÁRIOEntrevista

Comportamento

Vida Saudável

Destino

Lazer e Cultura

Carreira

Bichos

Páginas Abertas

148

1816

20222426

Mateus Solano, o Ícaro, de Morde & Assopra.

Qual é o seu tipo de relacionamento? Faça o teste e descubra!

Azeite de oliva, saboroso e saudável, até em frituras!

Petar: aventure-se por cavernas, cachoeiras e sítios arqueológicos.

Roteiro cultural e um papo rápido com a dupla sertaneja Zé Eduardo e Henrique.

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Um sonhador assumido, Mateus Solano Schenker Carneiro da Cunha, descobriu o teatro ainda menino, num curso livre da

escola. Desde então, nenhuma outra profissão teve chance com ele: em 13 anos, fez peças amadoras, universitárias, infantis, teatro de rua... Formou-se em artes cênicas, viajou pelo Brasil mostrando sua arte, participou de festivais, estagiou na França.

Em 2009, veio o reconhecimento do grande público, ao interpretar Ronaldo Bôscoli, na minissérie Maysa – Quando Fala o Coração, da TV Globo. O trabalho que lhe abriu as portas para a novela Viver a Vida, no horário nobre da emissora, na pele dos gêmeos Miguel e Jorge. Hoje, aos 30 anos, vive o excêntrico e apaixonado Ícaro, na novela Morde & Assopra.

Nesta entrevista exclusiva, ele fala sobre sua paixão pelo teatro e destaca momentos de sua trajetória profissional. Casado com a também atriz Paula Braun e pai da pequena Flora, de pouco menos de um ano, ele nos conta, também, como a paterinidade modificou sua vida, e jura que troca fraldas, põe a filhota para dormir...

Entrevista

Mateus SolanoEle é todo coração!

Texto: Claudia SáEntrevista: Ester Jacopetti

Hibisco: Sua aparição na televisão é recente. Quando e como você iniciou sua carreira no mundo das artes cênicas?Mateus Solano: Comecei a fazer teatro no colégio, bem pequeno, num curso extracurricular, e levei a sério a profissão desde minha primeira peça, em 1996. Eu me interessava por tudo sobre teatro. Via, pelo menos, duas peças por semana e também assistia às aulas na platéia do Tablado [escola de teatro famosa no Rio de Janeiro].

Hibisco: Como foi sua trajetória profissional até chegar à TV?Mateus Solano: Entrei na faculdade de interpretação em artes cênicas na Uni-Rio (Universidade Federal do Rio de Janeiro), onde comecei a fazer muitos espetáculos amadores, universitários e depois profissionais, viajei para vários festivais de teatro pelo Brasil. Fiz alguns curtas-metragens, cursos de máscara, contei histórias para crianças e estagiei no Théâtre du Soleil [na França]. Fiz mais de 20 peças e intervenções teatrais. Em 2002, um produtor da TV Globo me viu numa peça, gostou de meu trabalho e me chamou para fazer um vídeo de apresentação para a TV Globo.

Hibisco: Numa entrevista você disse que era um bom ator no colégio. Nesse período, qual foi a sua peça de estreia? Mateus Solano: No colégio só fiz curso mesmo. Foi fora do colégio que comecei, em 1996, na peça A Aurora da Minha vida, de Naum Alves de Souza, com direção de Antônio Breves. Fiz dezenas de peças nesses 13 anos: amadoras, universitárias, profissionais, teatro de rua, infantil... Participei de festivais pelo Brasil... Sou louco por teatro. 8

9 9Fotos: Divulgação/TV Globo

EntrevistaHibisco: Desses trabalhos, algum foi mais marcante para você?Mateus Solano: Acho que a melhor peça que já fiz foi “O Perfeito Cozinheiro das Almas deste Mundo”, com direção de Jefferson Miranda.

Hibisco: Em Morde & Assopra você interpreta Ícaro, um homem sensível que sofre com a perda da mulher amada. Você já sofreu por amor?Mateus Solano: Quem nunca sofreu por amor?! Faz parte da vida. Acredito que só pode ser feliz quem já sofreu, caiu, levantou e aprendeu.

Hibisco: Você chegou a participar de algum workshop para compor o personagem?Mateus Solano: Workshop não, mas fui ao departamento de robótica da PUC, onde me ambientei, conheci “Ícaros” e aprendi bastante. Estou lendo “A Era das Máquinas Espirituais”, de Ray Kurzweil. O autor acredita que será possível, em algumas décadas, construir robôs que pensem, aprendam com suas próprias experiências, desenvolvam raciocínio e até emoções. É uma visão

surpreendente! Preciso acreditar nisso para compor o personagem.

Hibisco: Podemos dizer que esse personagem será outro grande desafio, por ser tão complexo e frágil ao mesmo tempo? Mateus Solano: O Walcyr é um autor que não tem medo de arriscar, e isso me motiva como ator. Acho que o maior desafio é fazer um personagem tão excêntrico cair nas graças do público. Espero que consiga, trabalhando com verdade e com a paixão que tenho pela minha profissão.

Hibisco: Você acredita que sua participação em “Maysa” foi a porta de entrada para o sucesso?Mateus Solano: Maysa foi a porta de entrada para a televisão. Estou fazendo sucesso hoje, mas não sei do dia de amanhã. O fato de ter trabalhado durante 13 anos sem nenhuma perspectiva de estabilidade me ensinou a ter os pés no chão. Nada é definitivo nesta profissão.

Hibisco: O que você considera importante para um artista se firmar no mundo das artes cênicas?Mateus Solano: Primeiro, ele tem que ter a certeza absoluta de que é mesmo um artista. De que gosta do ofício, de verdade, com coração. Porque sem coração ele vai ser, no máximo, “mais um”. Tem que ter alguma estrutura que lhe permita sobreviver durante anos sem ganhar nem um centavo com as artes cênicas - outro emprego ou uma família que o sustente. É preciso ter um respeito sagrado pela profissão, saber que não somos donos da arte, mas instrumentos dela.

Hibisco: Você tem alguma característica do seu personagem? Qual?Mateus Solano: Somos dois sonhadores!

“Gosto muito da minha casinha, da minha

família, dos amigos...”

Ao lado de Flávia Alessandra e do robô Zariguim, que fazem parte do elenco de “Morde & Assopra”.

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EntrevistaHibisco: Se você não fosse ator, qual seria sua profissão hoje?Mateus Solano: Nunca tive uma segunda opção.

Hibisco: Você é nascido em Brasília, uma cidade super nova com arquitetura belíssima. Sente saudades da sua terra natal? Qual lugar você mais gostava e que sente falta?Mateus Solano: Meu contato com a cidade é muito pouco. Nasci lá, mas me mudei muito cedo. Como meu pai é diplomata, eu morei em Washington e Lisboa. Aos cinco anos vim para o Rio de Janeiro e nunca mais saí daqui. Desde então, tenho tido pouco contato com a cidade.

Hibisco: Como é lidar com a fama?Mateus Solano: É muito bom ter meu trabalho reconhecido pelas pessoas e também por profissionais que eu admiro. A fama em si é vã. O que ficam são os bons trabalhos.

Hibisco: Você é um homem bonito, a mulherada deve ficar ensandecida quando você passa. Como é isso para você? Sua esposa sente ciúmes? Mateus Solano: Não tenho qualquer problema com

o assédio dos fãs. Eles são sempre muito carinhosos. Sempre falei do meu amor pela Paula. Ela também é atriz e conversamos muito sobre o trabalho um do outro. Cenas românticas são normais. Não há ciúmes ou cobranças. Somos adultos.

Hibisco: Você parece ser uma pessoa bem família, tranquilo... É isso mesmo?Mateus Solano: É isso mesmo! Gosto muito da minha casinha, da minha família, dos amigos...

Hibisco: Com a chegada da Flora a casa deve ter ficado mais animada. Qual a emoção de ser pai?Mateus Solano: Não tem como descrever. Acho que todas aquelas frases clichês começam a fazer todo o sentido!

Hibisco: Você ajuda a cuidar da Flora? Troca fraldas, põe a pequena para dormir...? Mateus Solano: Claro! Eu sou o pai, Flora é 50% eu!

Hibisco: Como é o Mateus Solano longe das câmeras?Mateus Solano: Um cara boa praça.

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Comportamento

Relacionamento

Da Redação

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Em qual tipo de casal vocês se encaixam? Faça o teste!

Dizem que os opostos se atraem. Mas há, também, quem sustente que são as semelhanças que unem casais. Qual das

duas máximas é verdadeira? Essa é uma pergunta difícil de responder e talvez seja até mais razoável acreditar que as duas façam sentido. Isso porque em todos os cantos podemos ver amores improváveis acontecerem e outros que tinham tudo para dar certo, ficarem no meio do caminho... É ou não é?

Quem nunca se deparou com um casal que, à primeira vista, parece impossível de dar certo, mas que está junto há anos? É certo que ora firmes e fortes, ora fragilizados, mas seguindo em frente, à sua própria maneira. São casos assim que nos levam a crer que o amor não se explica. Bem disse Blaise Pascal “o coração tem razões que a própria razão desconhece”.

Mas, e no dia a dia? Como fazer para que a convivência alimente ainda mais o amor, ao invés de desgastá-lo? Para entender os casais e ajudá-los a enfrentar os desafios da vida a dois, a psicóloga Eliete Matielo, diretora-executiva da agência de relacionamentos Eclipse Love (www.eclipselove.com.br), mapeou os diferentes tipos de relacionamentos, em uma pesquisa realizada em 2006 e 2011.

Dos casais consultados, a maioria foi classificada como ficante, com 35%. Os neuróticos ficaram em segundo lugar, com 25%, seguidos pelos de característica possessiva, com 18%. Os competitivos somaram 15%. Os românticos ficaram em penúltimo lugar totalizando 5% e os liberais 2%.

Breve descrição de cada tipo de casal Possessivo - Ele é meu ou ela é minha. O possessivo quer toda a atenção, exclusividade, não deixa o parceiro se expor em situações que tenha chance de se interessar por alguém. Neurótico - Vasculha os pertences do outro para achar algo suspeito. Sempre acusa o outro de traição. Competitivo - Competem o tempo todo, na autoridade, na capacidade, no dinheiro, na inteligência, etc.. Um quer ser mais que o outro. Liberal ou aberto - Não invade a vida particular do outro porque também quer a sua liberdade. Relação pode ter baixo nível de comprometimento. Romântico – Ambos são gentis, amorosos e atenciosos um com o outro. Ele abre a porta do carro, leva flores, lembra de datas importantes. Ela é carinhosa e doce. São eternos enamorados. Ficantes - Saem juntos sem compromisso. O sexo é bom, mas sem fidelidade.

Faça o teste e descubra seu tipo de relacionamento O teste a seguir, desenvolvido pela psicóloga, ajudará o casal a descobrir o seu perfil relacional. No entanto, ela assegura, de antemão, que todas essas maneiras de se relacionar podem dar certo. “Um casal pode ser do tipo ‘noivo neurótico, noiva nervosa’ e ter seus momentos de romantismo. Pode viver bem assim, como pode se separar”, diz. “A chave está na flexibilidade, na magia de criar situações novas a cada dia e sair da rotina”, aconselha.

1 - Seu par se lembra de datas, como o dia em que começaram a namorar?(A) Quando lembra, enfatiza sempre há quanto tempo eu pertenço a ele.(B) Até lembra, mas vai logo dizendo que eu não sou mais aquela pessoal amável que ele conheceu.(C) Quando lembra logo emenda que foi ele (ela) quem tomou a iniciativa.(D) Isso não é importante em nossa relação. O importante é nos darmos bem.(E) Jamais se esquece, pois foi um dia mágico para ambos.(F) A frase certa é “quando ficamos a primeira vez...”

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2 - Vocês costumam sair com outros casais? Quando isso acontece...(A) Não saímos com outros casais, só a gente mesmo.(B) Acabamos discutindo, trocando farpas na frente dos outros, mas depois ficamos bem.(C) Numa certa altura, um fala mais alto que o outro e quer impor seus pontos de vista, tipo para mostrar quem é que manda no relacionamento.(D) Saímos com outros casais como saímos individualmente, e é sempre tudo muito agradável.(E) Sair com outros casais é até uma forma de mostrar a solidez do nosso romance.(F) Só saímos em casais de ficantes e em grupos para baladas e festas.

3 - Durante uma discussão, ele (ela):(A) Ele (a) sempre acha que tem razão.(B) Acaba ressaltando o que julga ser meus aspectos negativos.(C) Dá um jeito de mostrar que seus argumentos são melhores que os meus.(D) Nós procuramos não discutir.(E) Discussão? Não há nada que um buquê de flores não possa resolver.(F) Não discutimos, não nos encontramos muito, só quando vamos nos divertir.

4 - Se alguém te perguntasse, hoje, como vai seu namoro, você responderia:(A) Ele (a) não vive sem mim.(B) Ele (a) não mudou nada, continua dando preferência a outras coisas e não a mim.(C) Se não sou eu para segurar esse relacionamento, a coisa não vai para frente.(D) Está tudo ótimo. Cada um tem seu espaço e se respeita muito.(E) Uma maravilha. Acho que seremos namorados a vida toda.(F) Não estamos namorado, só ficando.

5 - E o relacionamento sexual? Vocês se dão bem na cama?(A) O sexo, entre nós, é uma entrega: sentimos que um pertence ao outro.(B) Às vezes, faço greve de sexo para ele (a) prestar mais atenção em mim.(C) Um show de malabarismo. Um quer mostrar para o outro o quanto é bom na cama.(D) Nossos momentos íntimos são sempre muito bons. Não levamos problemas para a cama.(E) Cada vez que transamos, é como se fosse a primeira

vez. Sentimos que fomos feitos um para o outro.(F) É muito bom, só por isso estamos ficando.

6 - Você perdoaria uma escapadinha do seu amor?(A) Nunca. Seria como se uma parte de mim fosse arrancada.(B) Não, mas duvido que isso aconteça, porque estou sempre de olho.(C) Perdoaria, mas lhe daria o troco na mesma moeda.(D) Não tem essa de culpar. Somos bastante liberais quanto a isso.(E) De jeito algum. Seria o fim do nosso relacionamento.(F) Como não temos compromisso sério, não posso cobrar fidelidade.

7 - Como vai seu índice de ciúme?(A) Sou do tipo que repara até na roupa que ele (a) vai usar para trabalhar.(B) Vira e mexe dou uma olhada para ver se encontro algo suspeito em seus pertences.(C) Meu ciúme em relação a ele (a) é mais no sentido do que ele (a) possa ser ou conseguir.(D) Ciúme é uma palavra que não existe em nosso vocabulário. Somos bem resolvidos com isso.(E) Só tenho ciúme quando vejo aquele (a) amigo (a) invejoso (a) ciscando por perto.(F) Tenho muito ciúmes, mas evito demonstrar para ele não achar que estou pegando no pé.

8 - Se ele (a) liga no meio da tarde, é para:(A) Saber onde e com quem estou.(B) Não me lembro qual foi a última vez que ele (a) me ligou para saber de mim.(C) Ele (a) é muito ocupado (a), quase não dá tempo de ligar.(D) Não importa se falamos ao telefone ou não. O importante é estarmos bem um com o outro.(E) Ele (a) me liga no meio da tarde só para dizer “eu te amo”.(F) Para combinar de ficar hoje. Resultados: Maioria de respostas “A”: Relacionamento possessivo

Maioria de respostas “B”: Relacionamento neurótico

Maioria de respostas “C”: Relacionamento competitivo

Maioria de respostas “D”: Relacionamento liberal ou aberto

Maioria de respostas “E”: Relacionamento romântico

Maioria de respostas “F”: Relacionamento ficante.

Comportamento

Vida Saudável

A fritura é considerada a vilã da alimentação. Mas quando feita com azeite e consumida com moderação ameniza o impacto na

saúde, se comparado as outras opções de óleos que saturam mais facilmente, em temperaturas mais baixas. Todos os tipos de óleos contêm combinações diferentes de ácidos graxos saturados, monoinsaturados e poliinsaturados.

O primeiro (saturados) não tem dupla ligação entre seus átomos de carbono, o segundo (monoinsaturados) tem apenas uma ligação e o terceiro (poliinsaturados) tem várias. Essas duplas ligações em particular sob carga térmica são sujeitas às reações químicas de hidrogenização.

O azeite de oliva é rico em gordura monoinsaturada, a mais saudável de todas as gorduras, aguenta maiores temperaturas sem oxidar porque ele cria uma película envolvente no alimento, que impede que este se encharque de gordura, explica o nutrólogo e cardiologista do Hospital do Coração, Daniel Magnoni.

O azeite de oliva, formado majoritariamente por ácidos graxos monoinsaturados, é um óleo bastante estável para fritura, pois demonstra maior resistência às altas temperaturas. A contra-indicação do uso do azeite em frituras, segundo o nutrólogo, é um mito.

“O azeite 100% puro pode e deve ser usado em frituras porque só satura e perde suas propriedades a partir de temperaturas muito elevadas”, afirma Magnoni. Já os extra-virgens são adequados para temperos e degustação, pois além da qualidade ser elevada, ele tem um

aroma e sabor mais acentuado. Eles possuem também os antioxidantes relacionados, segundo o nutrólogo, a aumentar o colesterol bom e bloquear a ação dos radicais livres. Benefícios do azeite de oliva De acordo com Magnoni, além de ser um alimento funcional natural, com alto teor da gordura que faz aumentar o colesterol bom, conhecido por HDL, ao consumir o azeite de oliva estamos inserindo 77% de gordura monoinsaturada, 14% de saturadas e 9% de poliinsaturadas, o que torna o óleo mais saudável em relação aos outros. Isso faz desse óleo milenar uma ótima opção para os adeptos da cozinha saudável.

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Azeite de olivaDelicioso e saudável até em frituras

- O azeite deve ser aquecido a fogo moderado e não alto;

- Nunca se deve deixar o azeite fumegar, já que isto significa que se chegou a uma temperatura crítica e, portanto, propícia à formação de substâncias, sabores e odores indesejáveis;

- O azeite deve ser filtrado imediatamente depois de utilizado, para separar o resto de alimento que pode acelerar sua degradação;

- O azeite de oliva pode ser reutilizado, uma vez que tenha se tomado todos os cuidados anteriores, até um máximo de cinco a seis frituras. O ideal é que seja reutilizado o menor número de vezes possível.

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Da Redação

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Um paraíso formado por vales e montanhas, com mais de 300 cavernas, dezenas de cachoeiras, trilhas, comunidades

tradicionais e quilombolas, sítios arqueológicos, paleontológicos. Essa pode ser uma das definições do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (Petar), um gigante de cerca de 35 mil hectares, situado no sul do Estado de São Paulo, a 331 quilômetros da capital, entre as cidades de Apiaí e Iporanga.

Maior porção de Mata Atlântica preservada do País, o local é reconhecido pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) patrimônio da humanidade. Para os apaixonados por esportes radicais, como rapel, tirolesa, escalada, bóia cross, mergulho, cascading e bike, é o destino certo.

Destino

PetarAventure-se por cavernas, cachoeiras e sítios arqueológicos

Da Redação

Na água No bóia cross, por exemplo, que surgiu no próprio Petar, os visitantes simplesmente deitam nas bóias e descem um trecho de 2 quilômetros pelo rio Betari. Outro esporte bastante procurado é o duck, praticado por duas pessoas que ficam dentro de um bote inflável. Elas descem o rio e driblam as corredeiras e quedas d’água.

Nas alturas Para quem prefere se aventurar nas alturas, uma boa pedida é o cascading ou rapel na cachoeira. Quem está começando, pode encarar cachoeiras menores, como a do Sem Fim, que possui 10 metros. A mais alta é a Cachoeira das Arapongas, com 50 metros de altura. 18

Fotos: Miguel Schincariol

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Calmaria Os gostam mesmo de um passeio mais calmo, a cachoeira do Couto é uma boa opção. Com apenas cinco metros de altura, o que garante uma queda d’água pequena e tranquila, é ideal para banhos relaxantes. Mas é bom se preparar: a água é bem gelada, já que vem de dentro da caverna do Couto.

Por dentro das cavernas As cavernas são um espetáculo à parte. A segunda maior do estado de São Paulo, a Caverna de Santana possui cerca de 7 quilômetros de extensão e rende lindas fotografias. Já a Ouro Grosso é formada por uma seqüência de cachoeiras e vários poços com águas profundas. Para percorrer todo caminho é preciso disposição para encarar duas horas de caminhada e ainda recorrer a cordas para conseguir concluir o percurso.

Hospedagem Em Iporanga há uma grande variedade de pousadas, que vão das mais simples, às mais sofisticadas, com TV e ar condicionado, entre outros. Algumas agências locais oferecem pacotes, com itens como hospedagem e passeios monitorados.

Como chegar: Para chegar neste paraíso existem três opções para quem sai da cidade de São Paulo: uma seguindo pela Rodovia Régis Bittencourt, outra pela Castelo Branco ou Raposo Tavares. O caminho mais usado entre os turistas é pela Regis Bittencourt.

Destino

Lazer e Cultura

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Nascidos e criados na Vila Maria, Zé Eduardo e Henrique começaram a tocar em 2009 em festas da família e amigos. Gostaram tanto

que resolveram estudar e levar a música mais a sério, até que um empresário decidiu apostar no talento dos irmãos. Na entrevista a seguir, você pode conhecer um pouco mais sobre a carreira e a vida desta nova dupla. A agenda dos rapazes pode ser conferida no site www.zeeduardoehenrique.com.br.

Hibisco: Como nasce uma dupla sertaneja?Henrique: No nosso caso, a ideia veio de um professor que nos dava aulas de música, quando sugeriu que fizéssemos uma aula juntos. Tocamos algumas músicas, e o conjunto -instrumentos e vozes - ficou bem interessante. Foi quando ele passou a nos apoiar no projeto de uma dupla sertaneja. Hibisco: Vocês têm referências musicais na família?Henrique: Sim. Nosso avô paterno era músico autodidata. Tocava instrumentos de sopro na banda da cidade em que morava - Salto, interior de São Paulo. Outra referencia é nosso tio Roberto, que toca violão. Sempre o víamos tocar o instrumento e achávamos bacana. Hibisco: Quando começaram a cantar?Zé Eduardo: Tocamos juntos desde 2009, porém no começo apenas em festas pequenas, churrascos, confraternizações, etc. Começamos a nos apresentar em bares no fim de 2010. Hibisco: Quando e o que o impulsionou vocês a se tornarem profissionais?Henrique: Na nossa segunda apresentação, fomos abordados por um empresário que cuida da dupla atualmente. Ele que nos “produziu” e nos incentivou a tornar a dupla algo profissional.

Hibisco: Como é trabalhar com o irmão? Zé Eduardo: Como em todas as famílias, temos nossos desentendimentos (risos). Mas é algo bom de fazer, pois sabemos que um está ali ao lado do outro, para apoiar. Dá mais confiança subir no palco quando tem alguém que você conhece e convive há muito tempo.

Hibisco: Neste início de carreira, o quão importante é o apoio da família?Henrique: Extremamente importante. Sem o apoio da minha mãe e do nosso irmão mais velho, seria muito mais difícil ficar nesse meio. É nossa mãe que está sempre nos orientando e nos falando palavras de conforto nos momentos difíceis. Não é uma vida fácil (risos).

Zé Eduardo e Henrique, as novas vozes sertanejas da Vila Maria

Erik Rodrigues entrevista:

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Lazer e Cultura Roteiro

Maria Fernanda Cândido e Marat Descartes encabeçam o elenco da peça Ligações Perigosas, em cartaz até o dia 26 de junho, no Teatro das Artes. O drama, que se passa no século XVIII, retrata a crise de valores vivida na época.

Onde: Teatro das Artes. Avenida: Rebouças, 3.970. Pinheiros (Shopping Eldorado, 3º piso)Quando: até 26 de junho.Valor: de 20 reais (meia) a 40 reais (inteira)Tel.: 3034-0075

“Ligações Perigosas” aborda banalização do mal

Exposição convida público a sentir a vida na Terra

De 4 de junho a 10 de setembro, acontece a exposição “Somos Terra”, na sede da Universidade do Meio Ambiente e da Cultura de Paz (Umapaz), localizada no Parque Ibirapuera. A montagem conta a trajetória de tudo que faz parte do universo e forma o planeta Terra, e, de forma interativa, crianças e adultos passeiam pelos diversos estágios como ar, água, terra, flores e folhas. A entrada é gratuita.

Onde: Parque do Ibirapuera (sede da Umapaz). Av. IV Centenário, 1268.Quando: de 4 de junho a 10 de setembroEntrada gratuitaTel.: 5572 8037 / 5572-1004

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GrátisShow

Até o dia 31 de julho, os paulistanos poderão apreciar a produção artística peruana, de 1960 a 2011, na exposição Arte al paso, montada na Estação Pinacoteca. São 100 trabalhos, entre pinturas, esculturas, vídeos, fotografia e instalação, de 36 artistas que integram a Coleção do Museo de Arte

de Lima – MALI (Peru).

Onde: Estação Pinacoteca. Largo General Osório, 66.Quando: até o dia 31 de julhoTel.: 3335-4990

Mostra reúne arte contemporânea do Peru

PinacotecaTeatro

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Djavan retorna a São Paulo para o show de seu novo álbum “Ária”, nos dias 17 e 18 de junho, no Citibank Hall. Em seu primeiro disco exclusivamente como intérprete, Djavan canta clássicos, como “Sabes mentir” (Othon Russo), “Disfarça e chora” (Cartola/Dalmo Castello), “Brigas nunca mais” e “Oração ao tempo” (Caetano Veloso).

Onde: Av. Jamaris, 213. Moema.Quando: 17 e 18 de junhoHorário: 22hValor: de 40 reais a 160 reaisTel.: 4003-5588

Djavan apresenta novo álbum “Ária”, no Citibank Hall

Artigo

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Quem é mais importante para a sociedade, um professor do ensino básico ou um jogador de futebol profissional? Qual dos dois é mais

bem remunerado? Penso que a maioria concorda que o professor é mais importante, mas o jogador é quem ganha mais, e o motivo é simples: há muito menos futebolistas do que professores. Em qualquer sociedade onde prevaleça a lei da oferta e da procura, quanto mais raro for o talento de um profissional, melhor remunerado ele será. Nada contra o status de ter uma profissão ou cargo “importante”, mas para a carreira de qualquer pessoa, a raridade é muito mais valiosa, pois sempre haverá demanda para quem é diferenciado. Ser importante não garante muita coisa, já que muitos deixam de sê-lo quando perdem o cargo. Mas, afinal, o significa ser valioso? Uma pessoa é valiosa quando realiza um trabalho superior a média, de forma consistente, independentemente da empresa em que estiver ou do serviço que prestar. Pense em todos os prestadores de serviço que você teve até hoje – médicos, bancários, mecânicos, secretárias, vendedores, etc. Destas centenas de pessoas, quantos foram absolutamente dedicados e usaram toda a sua competência e energia para atendê-lo de maneira impecável? É provável que você responda que foram pouquíssimos, pois a maioria das pessoas faz o mínimo necessário, e às vezes nem isso. É raríssimo um profissional ser, ao mesmo tempo, tecnicamente excelente e disposto a compartilhar esta capacidade, servindo outras pessoas. Você é assim? Valemos por aquilo que entregamos, não pelo que prometemos. Quer ser raro e valioso? Entregue mais do que esperam de você. Imagine a quantidade de pessoas que gostariam de ter o privilégio de

Por Eduardo Ferraz

contar com um profissional deste gabarito? Se quiser aumentar o valor de seu passe, você deve usar toda sua capacidade e seu talento para oferecer além do combinado. Ser tão competente não significa dar isso de graça. Essa energia e eficácia custam dinheiro, e você ficará surpreso ao ver como as pessoas aceitam pagar mais caro para ter os serviços de um profissional fora de série. Quando a coisa aperta, procuramos quem faz as coisas acontecerem. Se você for assim, seus clientes, sócios ou chefes farão o possível para mantê-lo ao lado deles. Agindo desta forma, com o passar dos anos, além de raro e valioso, se você quiser, também ficará importante!

Eduardo Ferraz é consultor em gestão de pessoas, com aplicações práticas de Neurociência. Pós-

graduado em Direção de Empresas e especializado em Coordenação e Dinâmica de Grupos, é autor do

livro “Por que a gente é do jeito que a gente é?”, da Editora Gente.

Site: www.eduardoferraz.com.br

Seja raro e valioso

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comum ouvirmos pérolas do tipo: gatos são traiçoeiros, não gostam do dono, transmitem bronquite, asma etc. Agora, é bom lembrar que, se para tudo no mundo há uma explicação, para o comportamento dos felinos também há. O gato doméstico, desde seus ancestrais selvagens, nunca tiveram vida fácil. Na Idade média, graças à intervenção dos gatos, a Peste Bubônica ou Peste Negra não acabou com a população da Europa. Essa enfermidade fatal era transmitida pela pulga e o principal hospedeiro eram os ratos. A contribuição dos bichanos foi decisiva para que a doença não se transformasse em uma pandemia. Mesmo assim, ainda na Idade Média, foram perseguidos assim como as “bruxas”, porque, além ter os hábitos noturnos, eles sibilavam, como o fazem até hoje. Esse som pode ser observado, por exemplo, antes da luta corporal com outro gato. É como um aviso: “Vá embora ou vou te pegar!”. Houve uma época que o homem percebeu a necessidade e as vantagens de armazenar grãos, e passou então a permitir que os gatos, praticamente selvagens, frequentassem as propriedades rurais para combater os roedores. Nesse período, eles não eram vistos como animais de estimação. Não tinham nome, nem afagos. Comida de graça? Nem pensar! Se quisessem abrigo tinham que pagar, caçando os ratos. Ainda bem que a historia desses animais está sendo reescrita. Hoje existe uma verdadeira legião de adoradores dessa espécie tão marcada e sofrida. Um animal guerreiro que sempre procriou muito, pois a morte para eles sempre chegou precocemente. Hoje muitas pessoas possuem gatos de estimação. Entre as personalidades que amam ou amaram gatos, estão: Giorgio Armani, Bill Gates, Paris Hilton, Mahatma Gandhi, Isaac Newton, Carla Bruni, Beyoncé, John Lennon... Já entre os que odiavam gatos, estão: Napoleão Bonaparte, Adolf Hitler e Saddam Hussein. E você, onde se encaixa? Ter um amigo gato é tudo de bom!

Rita de Cássia Furlan de Faria Pereira é especialista em comportamento de pets.

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Bichos

Justiça aos gatos!Por Rita de Cássia Furlan de Faria Pereira

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Quem de nós nunca ouviu a célebre frase: “Eu adoro cães, mas não gosto de gatos...”? Este comportamento preconceituoso de

algumas pessoas só faz aumentar o amor, carinho e preocupação daqueles que gostam dos pequenos felinos. Os gatos têm comportamento totalmente diferente dos cães, mas isso não significa que são piores ou melhores companhias; são simplesmente diferentes, ambos adoráveis, amigos e fiéis. Uma das características dos gatos que influenciou na predileção do homem pelo cão talvez tenha sido a altivez felina. O ser humano tende a gostar do submisso - que apanha e volta pedindo atenção. O cão pode ser encarcerado entre muros e paredes, que, mesmo não estando feliz, ele fica lá, sem escolha. O gato não, nada o segura ou o prende - somente o amor e a confiança. Por essa razão dizemos que é o gato que escolhe seu dono. A história não faz justiça ao “felis catus”. Muito pelo contrário, desde a primeira infância as crianças são embaladas com a famosa cantiga “Atirei o pau no gato!!!”. Ao longo dos tempos os gatos foram rejeitados, discriminados, maltratados e perseguidos. Gatos ilustres em filmes e desenhos animados, quase sempre são atrapalhados, malandros ou indolentes, como Tom, Frajola e o famoso bonachão Garfield. Os gatos quase nunca tiveram lugar de destaque como heróis, assim como os cães. É bem

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Parabéns!!!

A edição nº 8 está ótima, principalmente a entrevista com a Paola Oliveira e “Um amigo em casa” [seção Bichos]. Adorei! Tenho um gato lindo.

Ivelise Poletti de Andrade / Limão

Recebo a revista no meu condomínio todos os meses e tenho notado que o trabalho de vocês está cada vez melhor! Parabéns, a edição está maravilhosa!

Sandra Campos / Casa Verde

Quero parabenizá-los pela revista que esta um sucesso!

Thamirys Nogueira / Limão

Nota da Editora: Este espaço é seu. Dê sua opinião de como a vida pode ficar melhor em seu condomínio, em sua rua, bairro, enfim, participe! Mande um e-mail para [email protected]. Ajude-nos a fazer com que sua revista

tenha cada vez mais a sua cara.Obs.: A revista se reserva o direito de não publicar palavras ofensivas ou de cunho preconceituoso,

tampouco temas que tenham finalidades comerciais.

Onde encontrar

Eu sempre leio a Hibisco no trabalho, mas gostaria de receber a revista em minha casa ou saber onde posso encontrar no meu bairro. Vocês poderiam me ajudar?

Ana Maria Borges Breda / Peruche

Cara Ana Maria, Enviamos por e-mail a lista dos pontos de distribuição mais próximos de você. Também enviaremos os exemplares todos os meses, pelo correio.

Peguei uma revista na padaria Vista Alegre e gostei bastante. Gostaria de saber se vocês entregam em casa.

Cíntya Mendonça / Vila Maria

Oi Cíntya, Enviaremos exemplares para você no endereço fornecido por e-mail.

Gostaria de sugerir uma matéria sobre a Casa Verde, este bairro tão tradicional e acolhedor, que acabou de fazer 98 anos.

Maria do Carmo de Oliveira Santos / Casa Verde

Querida Maria do Carmo, Sua sugestão é muito bem-vinda! Providenciaremos a matéria, aguarde!

SugestãoNovo design

Adorei o novo design da revista, ficou muito mais colorida, alegre e moderna. Arrasaram!!!

Luis Fernando da Silva / Casa Verde

Parabéns pelo novo design, ficou show!

Maria Isabel Jacaúna / Limão

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