guimarães arte e cultura | setembro 2015

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Celebrar 10 anos de vida de um equipamento arquitetónico da qualidade e da importância do Centro Cultural Vila Flor (CCVF) não poderia nunca confinar-se à sua ordem material, apesar de bela; mesmo à condensação da sua imparável história contada num só dia. Soube-se então, e sabe-se hoje que esse 17 de setembro de 2005 haveria de mudar, elevando, o paradigma artístico da cidade de Guimarães, a níveis de reconhecimento internacional.

Tudo terá começado pelo sonho de inúmeras pessoas ao longo dos tempos, que haveria de ganhar forma mais real e definitiva com o surgimento de um magnífico espaço multifuncional, o CCVF, que respondia como nenhum outro, à ambição de uma fruição cultural sem precedentes.Esse valor imaterial crescente foi construído com base na visão que a cidade implementou, enquanto estratégia para a valorização da cultura, como fator identitário de Guimarães, no plano nacional e internacional e, ainda, enquan-to veículo portador de oportunidades para os seus habitantes em geral.Chegados aqui e, antes de voltarmos a sonhar todos juntos sobre o que poderá ser a nova década do CCVF e da cidade no campo cultural, é obri-gatório, ao longo do mês de setembro, representar parte das linhas orienta-doras da programação deste utópico lugar que todos habitamos e das várias linguagens que constituem o seu mosaico artístico.Como proposta para celebração, que durará um mês inteiro, teremos dois concertos de música no jardim (Manta), um regresso (Manel Cruz) e uma es-treia absoluta (Angel Olsen). Uma peça de dança contemporânea (Pântano)

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em regime de coprodução por uma companhia associada (Útero). No teatro, uma estreia (Pantagruel), que resulta do trabalho do Teatro Experimental do Porto (TEP) com o Teatro Oficina, nossa companhia residente. E fechará como abriu, com uma estreia absoluta (Festival), pela companhia de teatro mala voadora.A primeira convocatória surge logo no primeiro fim de semana de setembro, com o Manta. Um momento perfeito para o início das celebrações com o regresso de Manel Cruz ao jardim do CCVF, seguido de uma estreia absolu-ta em Portugal da cada vez mais cintilante Angel Olsen. Artistas estes, que representam a linha contemporânea da programação na área da música e a força autoral na arte de escrever canções.A dança contemporânea terá também a sua manifestação em palco através da coprodução Pântano, pela companhia Útero, uma estrutura associada do CCVF, que tem transportado o nome de Guimarães pelos corredores in-ternacionais, fruto da circulação das suas criações artísticas, algumas delas construídas a partir deste nosso lugar.Em dia(s) de aniversário, teremos a estreia de Pantagruel uma coprodução da nossa companhia residente, Teatro Oficina, com o Teatro Experimental do Porto que, uma vez mais, assinala e reforça a estratégia de Guimarães, enquanto cidade de criação e a importância da valorização da comunidade artística da cidade, na relação com o universo que a circunda.As celebrações fecham-se com a nova estreia absoluta de título Festival, uma peça de teatro em regime de coprodução, da autoria da companhia mala voadora. Uma relação de longa data, que simboliza também a capa-cidade que o CCVF tem tido para construir ligações fortes com os artistas, que se estende à cidade e ao seu projeto cultural corrente.Música, dança, teatro, com 3 estreias absolutas e outras tantas coproduções, constituem uma amostra representativa da força da criação e da sua pluralida-de artística, no caminho percorrido pelo CCVF, durante a sua década de exis-tência. Sigamos nesse esplendor e vibração em contínuo, porque este magnífico edifício foi construído para ser habitado por pessoas: público e artistas.A arte de sonhar não se esgota aqui, porque nesta celebração reforçamos convicções e valores de um caminho traçado e cumprido, mas também de um futuro à espera de ser trabalhado com a inevitável necessidade de superação dos limites.Frederico Queiroz

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P 08 SEXTA 04 · CCVF / JARDIM

MANEL CRUZESTAÇÃO DE SERVIÇO · MANTA

P 09 SÁBADO 05 · CCVF / JARDIM

ANGEL OLSENMANTA

P 22 SÁBADO 12 · PAC / CIAJG

SÁBADOS EM FAMÍLIA

P 10 SÁBADO 12 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

PÂNTANO ÚTERO

P 27 12 SETEMBRO A 10 OUTUBRO · CAAA

PLAYING WITH MYSELFCLÁUDIA CLEMENTE

P 27 12 SETEMBRO A 10 OUTUBRO · CAAA

ANOTAÇÕES SOBRE AS NUVENSMARTA LEITE

P 22 DOMINGO 13  · PAC / CIAJG

VISITA ESPECIAL PARA FAMÍLIAS

P 12 QUINTA 17 A DOMINGO 20 · CCVF / JARDIM

PANTAGRUEL [ESTREIA]DE FRANÇOIS RABELAISTEATRO OFICINA E TEATRO EXPERIMENTAL DO PORTO

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P 23 SÁBADO 19 E DOMINGO 20 · CCVF

UM TEATRO POR DENTRO E POR FORA

P 23 SÁBADO 26 · CCVF / SALA DE ENSAIOS

NINHO DO CORPOTERESA PRIMA

P 14 SÁBADO 26 · FÁBRICA ASA / BLACK BOX

FESTIVAL [ESTREIA]MALA VOADORA

P23 DOMINGO 27 · CCVF / SALA DE ENSAIOS

NINHO DE BARRO CATARINA CLARO

P 16 ATÉ 27 SETEMBRO · PAC / CIAJG

VASCO ARAÚJO DEMASIADO POUCO, DEMASIADO TARDE

P 18 ATÉ 27 SETEMBRO · PAC / CIAJG

JOSÉ DE GUIMARÃESPINTURA: SUITES MONUMENTAIS E ALGUMAS VARIAÇÕES

P 20 ATÉ 27 SETEMBRO · PAC / CIAJG

A COMPOSIÇÃO DO ARCOLEÇÃO PERMANENTEE OUTRAS OBRAS

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Manta 2015 has begun a new season and it is the first in a series of celebrations commemorating the 10th anniversary of the Vila Flor Cultural Centre. An important, symbolic moment, it honors the vi-sion that has strived to invest in the city and to strengthen the heritage and identity of a contem-porary perspective which characterizes Guimarães in the 21st century. It is true that Manta brings together a set of unique cultural values that make this one-of-a-kind urban event increasingly popular. The natural and archi-tectural dimensions that so clearly configure the concert space and the feeling of quiet enjoyment of the artistic performances offer us an experience where we soar without feeling afraid of heights. Continuing along the same lines as in the last few years, the performances for this edition will feature both Portuguese and international artists. On Friday

(Sept. 4th) we celebrate the career of one of the most talented songwriters of the new wave, Manel Cruz, and at the same time we get to hear some of his new work. It’s our chance to see the past and the future intersecting with the present.On Saturday (Sept. 5th) Manta will host the interna-tional premiere in Portugal of Angel Olsen, a shining artist who is increasingly destined for worldwide stardom, just as those who have appeared here in earlier editions have done. Angel, who performed at the CCVF in October of 2011 with Bonnie Prince Billy on vocals, will perform solo for the first time under her own name, with a live version of the magnifi-cent album, “Burn Your Fire for No Witness.” Manta continues as the writer of its own authentic history, being the gathering-point for lovers of culture and the arts, where visions of the world are created to enrich society.

SEXTA 04 E SÁBADO 05 CCVF / JARDIMMÚSICA / 22H30

O Manta 2015 abre a nova temporada e dá início à celebração dos 10 anos de vida do Centro Cultural Vila Flor. Um momento simbólico e importante, que representa a visão de um in-vestimento da cidade, consolidado em património material identitário desse olhar contemporâneo que carateriza Guimarães no séc. XXI.

Na verdade, o Manta congrega uma série de valores culturais únicos que fazem deste evento urbano um acontecimento distinto e cada vez mais participado. As dimensões naturais e arquitetónicas presentes na configuração do espaço que acolhe os concertos e a sensação de consumo tranquilo das performances artísticas remetem-nos para uma experiência sem vertigem. Seguindo a linha de programação dos últimos anos, as propostas desta edição repartem atenções entre o plano nacional e internacional. Na sexta-feira (04.09), celebraremos a carreira de um dos mais talentosos escritores de canções da nova vaga, Manel Cruz, ao mesmo tempo que ficaremos a conhecer parte dos seus novos projetos. Uma oportunidade de intersetar o passado e o futuro, com o tempo presente. No sábado (05.09), o Manta promove uma estreia internacional absoluta em Portugal, Angel Olsen, uma artista cintilante e cada vez mais destinada a estatuto planetário, tal como outras figuras que por cá passaram em edições anteriores. Angel, que já esteve no CCVF no outono de 2011, acompanhando Bonnie Prince Billy nas vozes, apresenta-se pela primeira vez em nome próprio com a versão ao vivo do magnífico álbum “Burn Your Fire for No Witness”. O Manta continua a escrever a sua história autêntica e a reunir afetos em torno da cultura e da arte, visões de um mundo que cria valor para a sociedade.

MANTA 

Todas as idadesEntrada livre

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SEXTA 04CCVF / JARDIMMÚSICA / 22H30 MANEL CRUZ

ESTAÇÃO DE SERVIÇO · MANTA

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This is an atypical concert for Manel Cruz. Currently on break between projects, what he is proposing now is a mixture of the past, the present and what might be in store for the future. It’s like a pho-to album of a road trip that records the moments/songs from Manel’s personal vision, something that has been part of his journey all along where he travels via the songs from various projects he has been involved in, but mixed together with unreleased songs as well. It’s a refueling stop where you look at the map noting the places you’ve been and where you want to go. The present work is like a rest stop which will end in September. With the present project, Manel Cruz is fulfill-ing his longing to play and compose; it’s always this impulse which gets the best of him, and that’s how we have arrived at this ‘Service Station.’ He’s stopped to refuel and to stretch his legs, so to speak. What has won out is the desire “to bend these songs, to mix them up and play with them,” as he himself mentions. The gardens of the Vila Flor Cultural Centre are glad to serve as a ‘Service Station’ on the long journey taken by Manel Cruz.

Este é um concerto atípico no trajeto de Manel Cruz. Num momento de intervalo entre projetos, ele propõe-se a misturar passado, o presente e aquele que poderá ser um futuro. Como um álbum de fotografias de estrada que regista momentos/canções numa visão pessoal do que tem sido o seu percurso. Uma viagem por músicas dos vários projetos em que esteve envolvido, à mistura com músicas nunca editadas. Uma paragem para pôr gasolina, enquanto se vê no mapa o caminho que se fez e para onde se quer ir. Este trabalho surge em jeito de balanço e com prazo de validade que expira em setembro. Com este projeto, Manel Cruz obedece ao desejo de tocar e criar, esse ímpeto que fala sempre mais alto, e assim acontece esta Estação de Serviço. Uma pausa na viagem para abastecer e esticar as pernas. Imperou a vontade “de torcer essas músicas, mexer-lhes e brincar com elas”, como o próprio explica. Os jardins do Centro Cultural Vila Flor serão mais uma Estação de Serviço na longa viagem de Manel Cruz.

Manel Cruz voz, guitarra, melódicaAntónio Serginho bateria, percussão, melódica, vozEdú baixo, vozNicô banjo, voz—Todas as idadesEntrada livre

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SÁBADO 05CCVF / JARDIMMÚSICA / 22H30 ANGEL OLSEN

MANTA

Singer, composer, and guitarist Angel Olsen visits Manta and promises an un-forgettable concert. Olsen’s folk style is unpretentious and her lyrics are sincere and deep since they recount stories of the anguish of life. Her voice is that of a whispering, suffering soul, one where futile love and loneliness reside. Her melodies are delicate, causing stillness to cover the audience which sits in awe as they listen to her. With her second solo album, “Burn Your Fire for No Witness,” Angel Olsen is watching as her career definitively takes off, revealing the real, hidden talent behind her solemn shyness which, little by little, is chipped away by her sense of total confidence, one akin to something a seasoned veteran would show. This album has been praised by both critics and the general public, who have surrendered to the bashful charms that Olsen radiates when on stage. “Burn Your Fire for No Witness” has been on several lists of the best albums of 2014 and her concert invitations have been piling up. This is a performer who easily wins over whoever hears her music or attends her concerts, and we are pleased that she is now here in Guimarães to win over the audiences at Manta.

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Stewart Bronaugh guitarra Joshua Jaeger bateria, percussãoEmily Elhaj baixo Angel Olsen voz e guitarra—Todas as idadesEntrada livre

A cantora, compositora e guitarrista Angel Olsen visita o Manta e promete um concerto inesquecível. Olsen toca um folk despreten-sioso, as letras são sinceras e profundas porque cantam as angústias da vida. A voz é a de quem sussurra uma alma dorida onde cabem os desamores e a solidão. As melodias são delicadas, mas impõem um silêncio à audiência que fica siderada quando a ouve. Ao segundo álbum a solo, “Burn Your Fire for No Witness”, Angel Olsen vê a sua carreira descolar em definitivo ao revelar o real talento escondido por detrás de uma timidez solene que, aos poucos, se afirma numa segurança total de quem já faz isto há muito tempo. Este trabalho foi aclamado pela crítica e o público parece rendido ao charme envergo-nhado que Olsen emana quando sobe ao palco. “Burn Your Fire for No Witness” constou em diversas listas dos melhores álbuns de 2014 e os concertos multiplicam-se. A artista conquista, sem esforço, quem a ouve e quem a vê. Agora, é a vez de conquistar o Manta.

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SÁBADO 12CCVF / GRANDE AUDITÓRIODANÇA / 22H00 PÂNTANO

ÚTERO

“Pântano” (“Swamp”) takes up the theme of loneliness and the sacrifice that pil-grims make. Romeu Runa, Catarina Félix and Francisco Camacho bring this show to life, which also rounds out a cycle be-gun by Útero five years ago. Following “The Old King” (2011), “Eu-ropa” (2012), “Pele” (2013) and “Under” (2014), “Pântano” closes out a cycle of shows from Útero based on “the idea of landscape” and the exploration of the dramaturgical potential of elements such as water and light. “Pântano” (“Swamp”) is a space that has been created by pilgrims, people who have resolved to reflect pro-foundly upon themselves in movement. “There is a mad clown who is waiting for himself to arrive. There is a thin woman who imitates a classical dance, place. There is a naked man who is lost. They dance, they get lost, they wait. They don’t know why they are there.” Organized as a series of portraits, “Pântano” takes us out of our comfort zone through move-ments, ones between loneliness and sacrifice, which awaken in us the urgent need to consider what place we occupy in the world.

“Pântano” aborda a solidão e o sacrifício dos peregrinos. Romeu Runa, Catarina Félix e Francisco Camacho dão corpo ao espetáculo que encerra um ciclo iniciado pelo Útero há cinco anos.

Depois de “The Old King” (2011), “Europa” (2012), “Pele” (2013) e “Under” (2014), “Pântano” encerra um ciclo de criações do Útero alicerçado numa “ideia de paisagem” e na exploração das potencia-lidades dramatúrgicas de elementos como a água e a luz. “Pântano” é um espaço construído por peregrinos, pessoas que resolvem fazer uma profunda reflexão sobre si mesmos em movimento. “Há um palhaço louco que espera por si próprio. Há uma mulher magra que finge a dança que foi clássica, lugar. Há o homem nu perdido. Eles dançam, perdem-se, esperam. Não sabem o porquê de estar ali.” Organizando-se numa sucessão de quadros, “Pântano” retira-nos da nossa zona de conforto através de movimentos, entre a solidão e o sacrifício, que despertam em nós a urgência de pensar o lugar que ocupamos no mundo.

Direção/criação Miguel Moreira com a colaboração de Catarina Félixe Romeu RunaIntérpretesCatarina Félix, Francisco Camacho e Romeu Runa (bailarinos) e Carlos Zíngaro (música ao vivo) Cocriadores Allan Falieri, Catarina Félix, Francisco Camacho e Romeu Runa Música de BentesProjeto shhh e Carlos Zíngaro

Luzes João Garcia Miguel, Jorge Rosado Figurinos Peças de Dino Alves Produção Útero Coprodução Centro Cultural Vila Flor, Culturgest, Le CentQuatre – Paris, Teatro Nacional São JoãoTeatros associadosCentro Cultural de Ílhavo, Cine-Teatro Avenida, TAGV, Theatro CircoResidência artística Centro Cultural

Vila Flor (Guimarães),Eira (Lisboa), O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo), Le CentQuatre – Paris Companhia Associada EIRA—O Útero está integrado no projeto Guimarães 2013-2016 e é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal, Secretário de Estado da Cultura, DGArtes

—Maiores de 16Preço 7,50 eur /5,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

BILHETE ESPECIAL“Pântano”, Útero + “Festival”, mala voadora 10,00 eur (acesso aos dois espetáculos)

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SÁBADO 12CCVF / FOYER DO GRANDE AUDITÓRIOAPÓS O ESPETÁCULO “PÂNTANO”

“Há conversa com...” acontece regular-mente após um espetáculo ou no âmbi-to de uma exposição, com o desejo de aumentar o vocabulário comum entre artistas e públicos e de promover o sen-tido crítico e a capacidade de fruir dos objetos artísticos. Em setembro, teremos uma conversa com Miguel Moreira, do Útero, sobre a sua mais recente criação, “Pântano”.

“Conversations with...” is an event which takes places regularly and directly follows a theatrical performance or is set within the scope of an art exhibition opening. Its objective and desire is to enhance the vocabulary used among the artists and the public as a way to promote a deeper critical sense and to increase one’s enjoyment of an artist’s or actor’s creation. In September, we’ll be chatting with Miguel Moreira, from Útero, about his most recent creation, “Pântano”.

HÁ CONVERSA COM… MIGUEL MOREIRA—

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QUINTA 17 ADOMINGO 20 CCVF / JARDIM TEATRO / 22H00

PANTAGRUEL DE FRANÇOIS RABELAISTEATRO OFICINA E TEATRO EXPERIMENTAL DO PORTO [ESTREIA]

EncenaçãoGonçalo AmorimAdaptaçãoRui Pina CoelhoTraduçãoAníbal FernandesInterpretaçãoIvo AlexandreCenografia e figurinos Catarina BarrosDesenho de luz Ricardo SantosSonoplastiaPedro LimaUma coprodução TEP e Teatro Oficina—Classificação etáriaa definirPreço 10,00 eur /7,50 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

A co-production of the Teatro Experi-mental do Porto and the Teatro Oficina, “Pantagruel” celebrates the CCVF’s 10th anniversary. This is a “savoury show,” appealing to the public’s appetite – liter-ally – as the audience will be invited to taste an extravagantly prepared meal during the show.A heretical and subversive work published in 1532, Les horribles et épouvantables faits et prouesses du très renommé Pantagruel Roi des Dipsodes, fils du Grand Géant Gargantua (The Horrible and Terrifying Deeds and Words of the Very Renowned Pantagruel, King of the

Dipsodes, Son of the Great Giant Gar-gantua”) by François Rabelais creates a libertarian world, marked by scatology and proto-anarchism and dealing with such themes as war, religion, and the use of power. Excessive and dysphoric, he is a type of King Ubu avant la lettre, blending libido, politics, scatology, utopia and subversion. Pantagruel, our hero, is the son of Gargantua, and a jovial, bigger than life bon vivant. Gobbling up life, he travels through a world spurred on by his own Eros, showing his dismay for what is happening in the world.

Coprodução do Teatro Experimental do Porto e do Teatro Oficina, “Pantagruel” marca o 10º aniversário do CCVF. Este é um “espetáculo-comilança”, um desafio ao apetite do público, que será convidado a degustar, de forma extra-vagante, uma refeição durante a representação.

Obra herética e subversiva, publicada em 1532, Les horribles et épouvantables faits et prouesses du très renommé Pantagruel Roi des Dipsodes, fils du Grand Géant Gargantua (Os horríveis e apavorantes feitos e proezas do mui renomado Pantagruel, rei dos Dípsodos, filho do grande gigante Gargântua), de François Rabelais, configura um mundo libertário, marcado pela escatologia e por um proto-anarquismo, lidando com temas como a guerra, a religião e o uso do Poder. Excessivo e disfórico, é uma espécie de Ubu Roi “avant la lettre”, misturando-se líbido, política, escatologia, utopia e subversão. O herói, Pantagruel, é filho de Gargântua, amante da boa vida, alegre e descomunalmente forte. Ávido de vida, atravessa o mundo movido pelo seu Eros, revelando o desconcerto em que todo o mundo está.

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FESTIVALMALA VOADORA [ESTREIA]

“Festival”, coprodução da mala voadora, do Centro Cultural de Belém e do Centro Cultural Vila Flor, estreia em setembro, em Guimarães.

As narrativas melodramáticas, como as telenovelas por exemplo, culminam com um juízo final: o momento em que os bons, prolongada-mente postos a sofrer pelos maus, encontram finalmente a felicidade que merecem. O destino confere-lhes essa felicidade. Em várias religiões, a felicidade só pode ser atingida depois da morte, porque só então se é sujeito a um juízo final e à sorte que ele determinar, desejavelmente boa. Aqui já não se trata do destino, mas de um deus que tudo vê e tudo sabe. Acreditar que alguém detém a verdade é bastante tranquilizador, porque esse alguém na sua omnisciência se encontra em posição de garantir a justiça, mas também porque nos garante que a verdade é uma coisa que existe. Como no CSI. Os sofis-ticados laboratórios e os incorruptíveis agentes policiais, combinados, dão-nos uma garantia de verdade apenas comparável com aquela que nos pode dar um deus; no final de cada episódio, teremos certamente o inevitável fim feliz (no sentido de justo). “Festival” é um espetáculo em que a mala voadora vai tratar de fins felizes e da morte.

SÁBADO 26FÁBRICA ASA / BLACK BOXTEATRO / 22H00

Direção Jorge Andrade com assistência deDavid Cabecinha Com Anabela Almeida, David Cabecinha, Jorge Andrade e Maria Ana Filipe Cenografia e Figurinos José Capela Luz Daniel Worm d’Assumpção Vídeo de divulgação Jorge Jácome e Marta Simões Fotografia de cena José Carlos Duarte Produção Joana Costa Santos Gestão Cultural Vânia Rodrigues Coprodução Centro Cultural de Belém, Centro Cultural Vila Flor e mala voadoraClassificação etáriaa definir Preço 7,50 eur /5,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

BILHETE ESPECIAL“Pântano”, Útero + “Festival”, mala voadora 10,00 eur (acesso aos dois espetáculos)

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“Festival”, a co-production of mala voadora, the Belém Cultural Center and the Vila Flor Cultural Centre, will premiere in Guimarães in September.Melodramatic narratives, such as those seen in soap operas for example, always end with a moment of final reckoning when the good and noble characters are finally able to free themselves from the suffering caused by the evil characters to attain the happiness that they so rightly deserve. Fate is what presents them with this happiness. In certain religions, such supreme joy can only be achieved after death, as this is when one is subject to a final judgement and the fate that such a judgement reserves, supposedly a desirable one. Here it is no longer a question of fate but rather one of a god who sees and knows everything. Believing that someone holds the key to truth is rather reassuring because it is this person, in his omniscience, who is in a position to guarantee justice, and because this is an assurance that the truth is indeed something which exists. Just like on CSI. The sophisticated laboratories and incorruptible police officers together offer us the iron-clad guarantee of truth that is only comparable to that which a god can afford us; moreover, at the end of each episode we are given the inevitable happy ending in terms of justice being served. “Festival” is a show in which the mala voadora group will deal with happy endings and death.

“Há conversa com...” acontece regularmente após um espetáculo ou no âmbito de uma exposição, com o desejo de aumentar o vocabulário comum entre artistas e públicos e de promover o sentido crítico e a capacidade de fruir dos objetos artísticos. Em setembro, teremos uma conversa com Jorge Andrade e José Capela sobre o novo espetáculo da mala voadora, “Festival”.

“Conversations with...” is an event which takes places regularly and directly follows a theatrical performance or is set within the scope of an art exhibition opening. Its objective and desire is to enhance the vocabulary used among the artists and the public as a way to promote a deeper critical sense and to increase one’s enjoyment of an artist’s or actor’s creation. In September, we’ll be chatting with Jorge Andrade and José Capela about the new show by mala voadora, “Festival”.

SÁBADO 26 FÁBRICA ASA / BLACK BOXAPÓS O ESPETÁCULO “FESTIVAL”

HÁ CONVERSA COM… JORGE ANDRADE E JOSÉ CAPELA

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VASCO ARAÚJODEMASIADO POUCO, DEMASIADO TARDE 

O trabalho de Vasco Araújo tem incidido de forma sistemática sobre a história do colonia-lismo europeu e os seus efeitos tragicamente duradouros do ponto de vista das dinâmicas relacionais de poder e submissão entre homens de diferentes lugares e diferentes culturas.

O artista traz para o seu terreno de investigação ferramentas e dados usados e recolhidos por outras disciplinas, tais como a História, a Antropologia, a Sociologia, para construir narrativas que se materia-lizam em filme, escultura, pinturas e peças sonoras. Com a exposição individual de Vasco Araújo, “Demasiado pouco, demasiado tarde”, o CIAJG continua e aprofunda a sua vocação de perscrutar e revisitar de um ponto de vista simultaneamente poético e crítico, empático e distanciado, as tensões, os desejos, os afetos ou as angústias que os objetos corporizam e transportam e aquilo que revelam dos homens e da história que construímos.

Vasco Araújo’s work has focused in a sys-tematic way on the history of European colonialism and its tragically long-lasting effects from the point of view of the re-lationship dynamics of power and submis-sion between people of different places and different cultures. In exploring the chosen theme, the artist has used tools and data taken from other disciplines such as history, anthropology, and sociology for his own area of research as a way to con-struct narratives that materialize in film,

sculpture, paintings, and sound pieces. With Vasco Araújo’s solo exhibition, “Too little, too late”, the CIAJG maintains and deepens its commitment to examine and revisit – from a point of view that is at the same time both poetic and critical, and empathic yet distanced – the tensions, desires, affections, or the anguish that the objects embody and convey, and that which they reveal about the people and the history that we have built.

ATÉ 27 SETEMBROPAC / CIAJG EXPOSIÇÃO / SALAS #09-11

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00—Todas as idadesPreço 4,00 eur / 3,00 eur c/dCartão Quadrilátero Cultural

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SÁBADO 19 SETEMBRO PAC / CIAJG11H30

APRESENTAÇÃO DO LIVRO “VASCO ARAÚJO / DEMA-SIADO POUCO, DEMASIADO TARDE” E VISITA GUIADA À EXPOSIÇÃO PELO CURADOR NUNO FARIA—Vasco Araújo é um dos nomes mais proe-minentes da geração de artistas nascidos na década de 1970. No dia 19 de setembro, às 11h30, lançamos o livro que documenta a exposição individual que o CIAJG lhe dedica, “Demasiado pouco, demasiado tarde”, seguido de visita guiada à exposi-ção por Nuno Faria, curador da exposição.

Vasco Araújo is one of the most prominent names from the generation of artists born in the 1970s. On September 19th, at 11.30 am, we will present the book which documents the exhibition dedicated to him at the José de Guimarães International Arts Centre (CIAJG), entitled “Demasiado pouco, demasiado tarde” (“Too little, too late”).

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ATÉ 27 SETEMBROPAC / CIAJGEXPOSIÇÃO / SALAS #12-13

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JOSÉ DE GUIMARÃESPINTURA: SUITES MONUMENTAIS E ALGUMAS VARIAÇÕES

A pintura é a disciplina central da obra vasta e multiforme de José de Guimarães.

É um território amplo e diverso onde surgem, ressurgem e se combinam os signos, a um tempo estranhos e familiares, que o artista criou e desenvolveu a partir dos seus alfabetos ideográficos. A exposição, que cobre um extenso período de tempo, integra pinturas de grande formato de algumas das séries mais emblemáticas do artista da coleção do CIAJG que serão apresentadas em diálogo com as singulares esculturas em papel policromado e com objetos de madeira pintados que o artista realizou no princípio da década de 1970, e constitui uma rara ocasião para reconsiderar a importância e a singularidade desta produção.

Painting is the primary medium in the vast and multi-form work of José de Guimarães. Painting is a broad and di-verse territory on which signs emerge, re-emerge and meld, at times strange or familiar, those which the artist has cre-ated and developed from his ideographic alphabets. The exhibition, which covers an extensive period of time, comprises large-scale paintings from some of the artist’s most emblematic series held at the CIAJG, which will be presented in a dialogue alongside sculptures in polychro-matic paper and painted wooden objects that the artist created in the 1970s. The exhibition offers a rare opportunity to re-examine the importance and singularity of these works.

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Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00

Todas as idadesPreço 4,00 eur3,00 eur c/d

Cartão Quadrilátero Cultural

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ATÉ 27 SETEMBROPAC / CIAJG EXPOSIÇÕES / SALAS #1/8

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00 —Todas as idades Preço 4,00 eur /3,00 eur c/d Cartão Quadrilátero Cultural

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A COMPOSIÇÃO DO AR COLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos, propondo uma (re)montagem da história da arte, enquanto sucessão de ecos, e um novo desígnio para o museu, enquanto lugar para o espanto e a reflexão.

Para além das exposições de Vasco Araújo e José de Guimarães, relembramos que poderá também (re)visitar a exposição “A Composição do Ar: coleção permanente e outras obras” patente no piso 1 do CIAJG. Recordamos que esta exposição sofreu uma remontagem no mês de julho com a apresentação da obra de Pedro Valdez Cardoso, “Ártico: narrativa e fantasmática”, que reúne uma instalação e um alargado conjunto de desenhos que estabelecem um diálogo com a prática arqueológica. Estas novas propostas juntaram-se aos ex-libris da coleção que continuam em exposição, nomeadamente o tão apreciado e visitado núcleo As Magias, que reúne um alargado conjunto de máscaras africanas.

The CIAJG has brought together works from different times, places and contexts, in articulation with works by contemporary artists, proposing a (re) assembly of art history, as a succession of echoes, and thereby establishing a new purpose for the museum – as a place for wonder and reflection.In addition to the exhibitions of Vasco Araújo and José de Guimarães, we are reminding everyone that you can also (re)visit the exhibition, “The Composi-tion of the Air: permanent collection and other works” that is open on the 1st floor of the José de Guimarães International

Center for the Arts (CIAJG). It should be noted that the exhibition underwent some changes in the month of July to accommodate the presentation of the works of Pedro Valdez Cardoso in “Ártico: narrativa e fantasmática” [Arctic: narra-tive and phantasmatic] which comprises an exhibit and a diverse set of drawings that establish a dialogue with archaeology. These new pieces will appear alongside the hallmark ex-libris pieces of the collec-tion that will remain on display, namely the renowned and very popular As Magias pieces, which include a large number of African masks.

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SÁBADO 12, 16H00 PAC / CIAJG | VISITAS / OFICINAS / CONTOS / M/ 4 ANOS

SÁBADOS EM FAMÍLIANeste sábado, em pleno espaço expositivo, propomos às famílias a oficina Trocar os pés pelas mãos. As figuras criadas por José de Guimarães, meio pinturas, meio esculturas, são o ponto de partida para esta oficina, em que braços e pernas, troncos e cabeças, se articulam e constroem figuras no espaço.

This Saturday, while the exhibition is in full swing, we offer families a workshop entitled Swap your hands and feet. The figures created by José de Guimarães – part painting and part sculpture – are the starting point for this workshop in which arms, legs, torsos, and heads are placed where you will in order to construct new figures.

Local CIAJG –Centro Internacional das Artes José de Guimarães Horário 16h00Duração 90 min.Lotação mín. 10 pessoas / máx. 20 pessoasPreço 2,00 eur

Atividade sujeita a marcação prévia com 48h de antecedência através do e-mail [email protected]

DOMINGO 13, 11H00 PAC / CIAJG | VISITAS ORIENTADAS / M/ 4 ANOS

VISITA ESPECIAL PARA FAMÍLIASUma visita para desfazer o mito de que os museus são es-paços desinteressantes ou apenas para os crescidos. Aqui têm a oportunidade de conhecer um espaço que cruza di-ferentes tempos e lugares através dos mais diversos objetos de arte, numa visita especial pensada para as diferentes gerações.

This is a visit to undo the myth that museums are boring places, or ones just for grown-ups. Here visitors will have the opportu-nity to enjoy the spot where different times and places intersect through a wide variety of art objects in a special visit conceived to please people of all generations.

Local CIAJG – Centro Internacional das Artes José de GuimarãesHorário 11h00Duração 60 a 90 min.Lotação mín. 10 pessoas/

máx. 20 pessoasPreço 2,00 eur—Atividade sujeita a marcação prévia com 48h de antecedência através do e-mail [email protected]

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serviço educativo

Local CCVFDuração 60 a 90 min.Lotação mín. 10 pessoas, máx.30 pessoasPreço gratuito

Atividade sujeita a marcação prévia com pelo menos uma semana de antecedência através do e-mail [email protected]

SÁBADO 19, 11H00 E 16H00DOMINGO 20, 11H00CCVF | VISITAS ORIENTADAS / M/ 4 ANOS

UM TEATRO POR DENTRO E POR FORA

No fim de semana de 19 e 20 de setembro, o Centro Cultural Vila Flor abre as suas portas para que os diferentes espaços sejam visitados, (re)descobertos, desvendados. Uma viagem para famílias pelos bastidores de uma casa que celebra 10 anos de vida.

The weekend of the 19th and 20th of September the Vila Flor Cultural Center opens its doors so that its variety of spaces can be visited, (re)discovered, and unveiled. This is a journey for families to explore the back stage of a venue that is com-memorating its 10th anniversary.

SÁBADO 26, 10H00 E 11H30 CCVF / SALA DE ENSAIOS | OFICINAS / 1 AOS 5 ANOS

NINHO DO CORPOTERESA PRIMA

Todos juntos, pais e filhos numa experiência de descoberta do corpo e suas possibilidades. Por vezes os pais conduzem, noutras são conduzidos pelas mãos pequeninas que lhes di-zem tanto…

All together – parents and children come together in an experi-ence of discovering the body and all its potential. At times the parents will lead, at others, they will be led by the small hands of their darling little ones…

DOMINGO 27, 10H00 E 11H30CCVF / SALA DE ENSAIOS | OFICINAS / 1 AOS 5 ANOS

NINHO DE BARROCATARINA CLARO 

Amassar, torcer, sentir… Será o tempo e espaço para nos sujarmos com um sorriso de orelha a orelha!

Grab it, twist it, feel it … This is the time and place to get nice and dirty, and with a smile that goes ear to ear!

Local Sala de Ensaios do CCVFHorário 10h00 e 11h30 Público-alvo Sessões das 10h00: 1 a 3 anos;

Sessões das 11h30: 3 a 5 anosDuração 1 a 3 anos: 40 min.; 3 aos 5 anos: 60 min.Preço 2,00 eur

Atividade sujeita a marcação prévia com uma semana de antecedência através do e-mail [email protected]

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Os Laboratórios Criativos da Plataforma das Artes e da Criatividade são gabinetes de apoio empresarial que têm como objetivos promover o empreendedorismo; organizar iniciativas de identificação e atração de projetos que possam vir a beneficiar do apoio para pré-incubação ou incubação nos Laboratórios Criativos; disponibilizar às empresas infraestruturas de elevada qualidade e o acesso a um conjunto diversi-ficado de serviços; e, por fim, estimular a cooperação entre as empresas e entre estas e os parceiros que apoiem os Laboratórios Criativos.

O ano de 2015 pretende dar continuidade à afirmação do potencial dos Laboratórios Criativos da Plataforma das Artes e da Criatividade no âmbito local e regional, a partir de uma estratégia de implementação de sinergias quer com o tecido empresarial, quer com a população da cidade de Guimarães. Dar resposta às perguntas: “O que são os Laboratórios Criativos?”; “Onde estão?”; “O que fazem?”, é fator determinante para a viabilização e concretização de um projeto que pretende ser abrangente e multidisciplinar. Entende-se como vital a relação do espaço físico dos Laboratórios Criativos com o meio envolvente. Pela localização geográfica do espaço dos Laboratórios Criativos e pela necessidade de implementação de dinâmicas associadas a ideias inovadoras, no ano de 2015 será potenciada a relação de todos os envolvidos neste projeto, não só com o tecido empresarial e ecossistemas de parcerias, mas também com a população local e os estudantes.

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PROJETOS DOS LABORATÓRIOS CRIATIVOS:

LABORATÓRIOS CRIATIVOS

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· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·RESIDÊNCIAS ARTÍSTICASCENTRO DE CRIAÇÃO DE CANDOSO (CCC)

· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·05 AGOSTO A 13 SETEMBRO 

PANTAGRUEL · TEATRO EXPERIMENTAL DO PORTO E TEATRO OFICINA· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·

14 A 26 SETEMBRO 

FESTIVAL · MALA VOADORA

· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·ITINERÂNCIASCENTRO INTERNACIONAL DAS ARTES JOSÉ DE GUIMARÃES (CIAJG)

· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·24 SETEMBRO A 15 NOVEMBRO · MUSEU JOSÉ MALHOA

CARLOS RELVAS, UM HOMEM TEM DUAS SOMBRAS

· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·ÚTERO | ESTRUTURA ASSOCIADA· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·27 SETEMBRO · FUNDAÇÃO DE SERRALVES

NA RUA

CRIAÇÃO E CIRCULAÇÃOThe Creative Laboratories at the Platform for the Arts and Creativity are office spaces that offer support to the business community and whose objectives focus on promoting entrepreneurialism, organizing initiatives that will identify and attract projects to support the pre-incubation or incubation phase at the Creative Labora-tories, making high quality infrastructures and a broad range of services available to businesses, and finally encouraging co-operation among businesses and among businesses and the partners that supper the Creative Laboratories. The year 2015 will be one that gives con-tinuity and affirms the potential for the Creative Laboratories at the Platform for the Arts and Creativity within both a local and regional context based on putting synergies into place, both in in terms of the local business fabric and the residents of the City of Guimarães. It is important that we give answers to questions such as “What are the Creative Laboratories all about?” “Where are they?” and “What do they do?” as this will make our broad-reaching and multi-disciplinary project become a viable and successful reality. The relationship between the physical space of the Creative Laboratories and their surroundings is seen as vital. Bearing in mind the geographical location of the Creative Laboratories and the need to spark the dynamics underlying innovative ideas, the year 2015 is earmarked for bol-stering the relationships of those involved in the project, not only those representing the business fabric of Guimarães and the ecosystems of partnerships but also the lo-cal population and the student community.

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SETEMBROCCVF / GRANDE AUDITÓRIO 21H45

Bilheteira da responsabilidade do Cineclube de Guimarães

DOMINGO 06 · EX-MACHINADE ALEX GARLAND | COM DOMHNALL GLEESON, OSCAR ISAAC, ALICIA VIKANDER | 2014 | 108 MIN. | M/14

Caleb, um jovem programador de 24 anos na maior empresa de internet do mundo, ganha um concurso para passar uma semana no refúgio de montanha pertencente a Nathan, o solitário presidente da empresa. Quando chega ao local descobre que terá de participar numa experiência estranha e fascinante em que deverá interagir com a primeira verdadeira inteligência artificial do mundo, alojada no corpo de uma bela robô.

DOMINGO 13 · O PAÍS DAS MARAVILHASDE ALICE ROHRWACHER | COM MONICA BELLUCCI, ALBA ROHRWACHER, MARGARETE TIESEL, ANDRÉ HENNICKE, SABINE TIMOTEO, SAM LOUWYCK | 2014 | 110 MIN. | M/12

A família de Gelsomina vive segundo as suas próprias regras. Para começar, Gelsomina, com apenas doze anos, é praticamente a chefe de família. As suas três irmãs mais novas obedecem-lhe e trabalham sob a sua vigilância. Wolfgang, o pai de Gelsomina, é um estran-geiro e Gelsomina a futura rainha do estranho e improvável reino que ele construiu. Um herdeiro seria mais apropriado, mas Gelsomina é forte e determinada e tem um talento es-pecial para as abelhas e para fazer mel. Para conseguir mão de obra barata, Wolfgang aceita um rapaz delinquente vindo de um programa de reinserção. Nada ficará igual no fim do verão. Um verão extraordinário em que as regras que uniam a família começam a quebrar...

QUINTA 24 · ALENTEJO, ALENTEJODE SÉRGIO TRÉFAUT | 2014 | 98 MIN. | M/12

Alentejo, Sul de Portugal. Dezenas de grupos amadores reúnem-se regularmente para en-saiar antigos cantos polifónicos e para improvisar modas sobre o tempo presente. Isto é o cante. Nascido nas tabernas e nos campos, o cante transmitiu-se ao longo de várias gera-ções. Nas últimas décadas, com a diáspora alentejana, novos grupos surgiram na periferia de Lisboa e em diversos países de emigração. Muitos deles formados por adolescentes e crianças, provando que o cante está vivo e é o traço identitário de toda uma população.

DOMINGO 27 · O ESPÍRITO DE 45DE KEN LOACH | COM REBECCA O'BRIEN, KATE OGBORN, LISA MARIE RUSSO | 2013 | 94 MIN. | M/12

A Segunda Guerra Mundial foi uma luta, talvez a maior e mais considerável luta coletiva em que a Grã-Bretanha esteve envolvida. Apesar de outros terem feito sacrifícios maiores, a determinação de construir um mundo melhor era tão forte ali como nos outros países. Nunca mais, acreditava-se, iríamos permitir que a pobreza, o desemprego e o fascismo desfigurasse as nossas vidas. Ganhámos a guerra juntos, juntos podíamos ganhar a paz. Se conseguíamos planear campanhas militares, não conseguiríamos também construir casas, criar um serviço de saúde e um sistema de transportes, fazer o que era necessário para a reconstrução? A ideia central era a do bem público, em que a produção e os serviços bene-ficiariam todos. Não deveriam uns poucos ficar ricos em detrimento de todos os outros. Foi uma ideia nobre, popular e aclamada pela maioria. Foi o Espírito de 45. Talvez seja altura de o relembrar hoje.

CINEMAORGANIZAÇÃO CINECLUBE DE GUIMARÃES

Direitos Reservados

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Bilheteira da responsabilidade do CAAA

12 SETEMBRO A 10 OUTUBRO · CAAA / GALERIA #1 E #2 · EXPOSIÇÃO

PLAYING WITH MYSELFCLÁUDIA CLEMENTE

“Só vivendo absurda-mente se poderá che-gar a romper alguma vez este absurdo infi-nito.” (in Rayuela, Júlio Cortázar)Entendo o humor como o derradeiro bastião de resistência possível, e a sátira como uma forma de sobreviver a um mundo cada vez mais absurdo, hostil e ininteligível. Esta série, iniciada em 2010, con-siste num conjunto de encenações aparente-mente simples recor-rendo a uma multiplici-

dade de personagens: desde clássicos do Cinema (“Os livros” a citar “Os pássaros” de Hitchcock, a “Supermom” a aplicar os seus superpoderes às exigências do quotidiano, o “007” de arma e dry martini em punho) até ilustres figuras históricas nacionais (“São rosas, Senhor!”), revisitando ícones da cultura tradicional portuguesa (a varina, o galo de Barcelos) e passan-do por muitos outros paradigmas ou elementos do imaginário coletivo – a fénix, a sereia, a dona de casa perfeita – nos quais me revejo ou reinvento. Contrariando essa aparente simplici-dade nas encenações existe uma deliberada artificialidade nas poses e na iluminação, que nos recorda que nada há de natural nestes seres-sombra, nestas criaturas-reflexos. Com o absurdo retratado nestes personagens pretende-se criar uma tensão, causar um certo mal-estar, produzir aquele riso nervoso que arrasta o observador e o retira da sua zona de conforto. Mergu-lhemos pois no território sinuoso da introspeção, dos sonhos, da escuridão – o perigoso mundo do interior de nós mesmos.

“Only by living absurdly can one do away with the infinite absurd.”(in Rayuela, Júlio Cortázar)I understand humor as being the last possible bastion of resistance, and satire as a way to survive in an increasingly absurd, hostile, and unintel-ligible world. This series, begun in 2010, consists of a group of apparently simple scenes that call on a multiplicity of characters – which start with cinema classics (with “The Books” which cites Hitchcock´s “The Birds,” and “Supermom” who applies her super powers to respond to the demands of daily life with a 007-style gun and a dry martini in hand) and illustrious

Portuguese historical figures (“They are roses, Sire!”) and even revisit Portu-guese cultural icons (the ‘varina’ peasant woman and the rooster of Barcelos) and finally take up the many paradigms and elements from our collective imagination, such as the phoenix, mermaids, and the perfect housewife. These are all things where I see myself and reinvent myself. Juxtaposed against the apparent simplicity in the staging, a deliberate artificialness in the postures and the lighting can be seen which reminds us that there is nothing natural in these shadow-beings, in these reflex-creatures. With the absurd depicted through these personalities, the intent is to create tension, to cause a certain uneasiness, and to produce that nervous laughter which grates at the viewer and takes him out of his comfort zone. So let’s dive into the twisting and turning waters of introspection, dreams, and darkness – the dangerous inner world of our very selves.

12 SETEMBRO A 10 OUTUBRO · GALERIA #3 · EXPOSIÇÃO

ANOTAÇÕES SOBRE AS NUVENSMARTA LEITE

Na exposição “Anotações sobre as nuvens”, Marta Leite pro-blematiza a paisagem através dos aconte-cimentos que têm lugar para cima da linha abstrata do ho-rizonte. Será criado, assim, um paralelis-mo entre o fenóme-no de evaporação e o esquecimento. O conjunto de traba-lhos apresentados procuram na forma e através dos materiais empregues, referir-se ao caráter fugaz e in-forme destes elemen-

tos, assim como experiências, recordações e sentimentos que entram em dormência.

In the exhibition, “Anotações sobre as nuvens” [Annotations on the Clouds], Marta Leite takes up the theme of landscape by looking at what happens above the line of the horizon. Thus a parallelism is created between the phenomenon of evaporation and forgetting. The set of works presented here, via their form and through the materials used, strives to make refer-ence to the fleeting and formless character of these elements, as well as the experiences, memories and feelings that are apt to fall into slumber.

Inauguração das Exposições 12 de setembro, às 16h00

CAAACENTRO PARA OS ASSUNTOS DA ARTE E ARQUITETURA

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LOJA OFICINARua Rainha D. Maria IIHOSPITAL

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PAC / CIAJGAv. Conde Margaride

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ESTAÇÃO COVAS CP

FÁBRICA ASARua da Estrada Nacional 105

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Contactos Centro Cultural Vila Flor Tlf +351 253 424 700 · [email protected] | www.ccvf.ptPlataforma das Artes e da Criatividade / Centro Internacional das Artes José de Guimarães Tlf + 351 424 715 . www.ciajg.pt

VENDA DE BILHETES • oficina.bol.pt• www.ccvf.pt• Centro Cultural Vila Flor• Plataforma das Artes e da Criatividade• Multiusos e Complexo de Piscinas de

Guimarães• Espaço Guimarães• Lojas Fnac, El Corte Inglés, Worten, • Entidades aderentes da bilheteira online

DESCONTOS (C/D)• Cartão jovem, menores de 30 anos e

estudantes;• Cartão jovem municipal; Cartão municipal

de idoso, reformados e maiores de 65 anos; • Cartão municipal das pessoas com

deficiência;• Deficientes e acompanhante;

INFORMAÇÕES E RESERVAS• Pedidos de informação e reservas de

bilhetes poderão ser efetuados através do telefone 253 424 700 ou do e-mail [email protected]

• As reservas deverão ser obrigatoriamente levantadas num período máximo de 5 dias após a reserva.

• Quaisquer reservas deverão ser levantadas até 2 dias antes da data do espetáculo. Após estes períodos serão automaticamente canceladas.

HORÁRIO DE BILHETEIRA Centro Cultural Vila Flor segunda-feiradas 09h30 às 13h00 e das 14h30 às 19h00Local Serviços Administrativosterça-feira a sábadodas 09h30 às 13h00 e das 14h30 às 19h00

Local Palácio Vila FlorEm dias de espetáculo Duas horas antes até 30 minutos após o seu início Local Bilheteira Central

Plataforma das Artes e da Criatividade terça-feira a domingo das 10h00 às 19h00 Em dias de espetáculo Uma hora antes até 30 minutos após o seu início

Espaço Oficina, Centro de Criação de Candoso e Fábrica Asa Uma hora antes do espetáculo até 30 minutos após o seu início

LOJASLoja OficinaRua Rainha D. Maria II, 1264800 431 Guimarães Telefone 253 515 250Horário de Funcionamento segunda-feira a sábado das 09h00 às 13h00 e das 15h00 às 19h00Venda de Produtos Artesanais de Guimarães

Loja CIAJGAv. Conde Margaride, 1754810 535 GuimarãesTelefone 253 424 715Horário de Funcionamentoterça-feira a domingodas 10h00 às 19h00Venda de Produtos Artesanais Contemporâneos e Publicações

ESTACIONAMENTOCentro Cultural Vila Flor 150 lugares em parque subterrâneoPlataforma das Artes e da Criatividade 70 lugares em parque subterrâneo

VISITAS ORIENTADASCentro Cultural Vila Florterça-feira a sábado das 10h00 às 19h00CIAJG / Exposiçõesterça-feira a domingo das 10h00 às 19h00

As visitas estão sujeitas a marcação prévia através do e-mail [email protected]

SERVIÇO DE BABY-SITTING Centro Cultural Vila Flor Funcionamento em dias de espetáculo e durante o período de apresentaçãoDos 3 aos 9 anos Capacidade máxima 20 crianças Preço 1 euro

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AlteraçõesO programa e os preços apresentados nesta agenda poderão estar sujeitos a alterações.

Presidente da Direção Frederico Queiroz Assistente de Direção Anabela Portilha Programação Ivo Martins (Guimarães Jazz e Área Expositiva do Palácio Vila Flor), Marcos Barbosa (Teatro Oficina), Nuno Faria (Centro Internacional das Artes José de Guimarães), Assistente de Programação Rui Torrinha Educação e Mediação Cultural Lara Soares, Sandra Barros Produção Pedro Silva (Direção), Andreia Abreu, Andreia Novais, Hugo Dias, João Covita, Rui Salazar, Sofia Leite, Susana Pinheiro Técnica José Patacão (Direção), Carlos Ribeiro, Emanuel Valpaços, Helena Ribeiro, Nuno Eiras, Sérgio Sá Serviços Administrativos / Financeiros Helena Pereira de Castro (Direção), Susana Costa, Marta Miranda, Patrícia Peixoto, Ana Carneiro, Liliana Pina Instalações Luís Antero Silva (Direção), Jacinto Cunha, Joaquim Mendes (Manutenção e Logística), Alexandrina Novais, Amélia Pereira, Anabela Novais, Conceição Leite, Conceição Oliveira, Maria Conceição Martins, Maria Fátima Faria (Manutenção e Limpeza) Comunicação e Marketing Bruno Barreto, Carlos Rego, Marta Ferreira, Susana Magalhães, Susana Sousa (Design Interno), Cláudia Fontes, Eduarda Ferreira, Isabel Freitas, Jacinta Correia, Josefa Cunha, Paula Pacheco (Atendimento ao Público) Património e Artesanato Catarina Pereira, Felicidade Bela (Olaria) | setembro 2015

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