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Governo Eletrônico e Inclusão Digital Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

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Governo Eletrônico e Inclusão Digital

Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Componentes Estratégicos

Inclusão digitalServiços e informações

Integração entre:

Processos Infraestrutura• Sistemas• Níveis de governo•

Importância da entrega multicanal dos Serviços - Cidadaos

Importância de cada canal para fazer contato com instituições públicas(% de indivíduos)

Nadaimportante

Não muito importante Importante Muito

ImportanteExtremamente

Importante

67%

35%

34%

33%

16%

15%

13%

% T2B(% de indivíduos)

Fonte: Research International , SLTI- MPOG e Grupo de Estratégia de Cisco (IBSG)

2%

5%

6%

8%

19%

23%

17%

3%

12%

15%

19%

29%

30%

29%

28%

47%

44%

40%

36%

32%

41%

41%

26%

25%

25%

13%

12%

9%

26%

9%

10%

8%

3%

3%

4%

Pessoalmente

Por lojasconveniadas

Por quiosques

Por telefone

Pela Web

Por e-mail

por correios ouFax

Grupo 1

Grupo 2

Grupo 3

Modelo de Integacao para implementar o “Governo Conectado para Todos”

Cenário Proposto

Canais Isolados de

Acesso

Cenário Inicial

Órgão governo

Órgãos de governo não integrados

Órgão governo

Órgão governo

Órgão governo

Resultado: foconos órgãos de governo

Cidadão

Resultado: focono CIDADÃO

Serviços adicionais

outras organizações

Canais WEB integrados

Múltiplos Canais deAcesso

Serviços de e-gov

Órgão governo

Órgão governo

Órgão governo

Órgão governo

GOVERNO INTEGRADO

Cam

ada

de In

tegr

ação

de

Gov

erno

Gov

erno

Inte

grad

o Administração

Políticas

Padrões

Autenticação

Segurança

Privacidade

Workflow

Met

adad

os

Portais de Governo

Camada de Integração Governo

Sistemas de Governo: Legado, Novos Sistemas

Processos entre sistemas

Sist

ema

1

Sist

ema

2

Sist

ema

3

Sist

ema

n

Modelo de Integacao para implementar o “Governo Conectado para Todos”

Balcão Atendimento

Dispositivos de Acesso

Telefone TV DigitalInternet

Instituições ServidoresGovernosCidadãos

Público Alvo

Infovia

OBJETIVOS

Criação de uma Rede própria do Governo com alta tecnologia•

Requisitos estritos de desempenho e segurança para as aplicações em educação, •saúde, governo eletrônico, pesquisa e defesa

Mudanças Essenciais: melhora da qualidade dos Serviços Públicos, inclusão •digital do cidadão (atendimento de áreas economicamente não atraentes à iniciativa privada), informações on-line garantido segurança e soberania do País

Integração/ Otimização de Infra-estrutura • Ex. INFOVIA Brasília e INFOVIA Brasil

Avaliação de Tecnologias Wireless• Wi-Fi, Wi-MAX, Wi-Mesh

Regulamentação• Freqüência para Governo

Programa Nacional de Conectividade de Banda Larga : Objetivos Chaves

Agregar demanda de voz, dados e vídeo das instituições federais •para ter ganhos de eficiência e financiar aumento da cobertura Integrar os ativos de conectividade públicos federais, estaduais e •municipais para desenvolver um backbone nacional permitindo uma “capilarização eficiente de ultima milha” com uma combinação de tecnologias avançadas.Foco inicial em inclusão digital de localidades não atendidas: •objetivo de curto prazo de chegar a 2,000 de 5,000 municípios antes de julho de 2008.Modelos de parcerias inovadoras com estados e municípios para •capilarização da ultima milha focando em tecnologias wireless e topologias em mesh quando possível/ conveniente com incentivos a conectar as escolas, telecentros e postos de saúdeApos atingir uma massa critica estruturar parcerias público privadas •em regiões com oferta competitiva de banda larga para massificar

Uma arquitetura que define um conjunto mínimo de premissas, políticas e

especificações técnicas que regulamentam a utilização de TIC no Governo Federal,

estabelecendo as condições de interação com os demais poderes e esferas de governo e

com a sociedade em geral.

e – PING: Definição

e – PING: Relacionamentos

Governo Federal

Cidadão

Empresas

Organizações Internacionais

Outros Países

Municípios

Estados Legislativo

Judiciário

Terceiro Setor

Ministério Público

O Sistema de Integração e Inteligência em informações de Governo, i3Gov é um sistema

aderente a Arquitetura Referencial de Introperação dos Sistemas Informatizados de Governo

que se propõe a resolver os problemas atuais de Integração dos Sistemas Estruturadores.

PROBLEMAS ATUAIS SOLUÇÕES PREVISTAS

Tráfego aleatório entre sistemas Padronização de acesso

Demora na extração e recepção de dados Extração e recepção automáticas

Necessidade de seguir trâmites burocráticos e Acesso direto máquina à máquinapessoais

Altos custos de extração e adequação dos dados Custo zero

Ausência de visão integrada de Governo Documentação do conhecimento

Integração dos Sistemas Estruturadores

Gestão da Qualidade de Informações Sociais: MotivaçãoSituação dos Cadastros

Sociais

Duplicidades

Inconsistências

Bases NIS: 250 milhões de □registros X 180 milhões de cidadãos (1)

Lacunas

Endereços inválidos ou □incompletosNúmero de benefícios pagos □pelo INSS supera o de idosos

registros sem nenhum □documento outros dados básicos para □identificação da pessoa não informados

Ambiente

Falta de ferramentas e □mecanismos de gestão da qualidade

Falta de integração das □bases

Dificuldades de acesso□

Tratamentos tópicos e □isolados

Problemas de □processo

Falta de cultura de □qualidade de dados

Desatualização

Impactos

Barreiras para eficácia das políticas

sociais

Desperdício de Recursos

Sobreposição de ações□

Repetição de ações – □“secar gelo”

Fraudes e Abusos

Pagamento de benefícios a □pessoas falecidas ou sem que atendam a critérios de acesso

(*) Fonte: Relatório do Grupo de Trabalho de Integração de Cadastros Sociais, maio/2004

Objetivo: Visa a contribuir para o aprimoramento da gestão de políticas %

sociais

Estratégia: Higienização e pareamento de sub conjuntos das bases sociais •

referentes a ações estratégicas do governo.

Provas de conceito, com cerca de 2,5 milhões de registros extraídos de •

cadastros geridos pelo MDS, MPS e MS

Contratação da solução especializada e desenvolvimento de programa•

Definição de sub-conjuntos de dados prioritários•

Primeiros resultados – Censo Previdência em Abril de 2006, Folha de •

pagamento dos servidores, cruzamento de bases com cadastro de pessoa

física (CPF)

Gestão da Qualidade de Informações Sociais

PARADIGMA ATUAL: Eficiência das Compras Públicas – Comprar mais rápido e melhor pelo menor custo possível.

NOVO PARADIGMA DAS COMPRAS PÚBLICAS

NOVA POLÍTICA DE COMPRAS: Uso do Poder de Compra do Estado - Comprar de segmentos estratégicos e relevantes para o

desenvolvimento econômico e social sustentável.

NOVO PARADIGMA:

EFICIÊNCIA DAS COMPRAS PÚBLICAS COM O USO DO PODER DE COMPRA DO ESTADO.

Significa: Direcionar a demanda por bens e serviços do Estado para desenvolver a economia local, micros e pequenas empresas e setores sensíveis da economia ou de interesse estratégico, gerando emprego e renda e primando pelo desenvolvimento econômico sustentável.

+

Evolução da economia gerada pela utilização de pregão eletrônico, em relação ao valor de referência - 2002 a 2006

1 1 . 1 6 0 , 5 7

9 4 , 9 4

1 2 . 9 7 8 , 3 9

7 0 , 4 8 1 8 7 , 3 25 3 4 , 0 2

3 . 3 8 4 , 4 7

2 4 2 , 3 97 7 6 , 5 2

4 . 6 7 7 , 5 7

2 4 , 4 6( 2 6 % )

5 5 , 0 7( 2 3 % )

2 4 2 , 5 0( 3 1 % )

1 . 2 9 3 , 1 0( 2 8 % )

1 . 8 1 7 , 8 2

0 , 0 0

2 . 0 0 0 , 0 0

4 . 0 0 0 , 0 0

6 . 0 0 0 , 0 0

8 . 0 0 0 , 0 0

1 0 . 0 0 0 , 0 0

1 2 . 0 0 0 , 0 0

1 4 . 0 0 0 , 0 0

2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 ¹

Milh

ões

V a lo r H o m o lo g a d o V a lo r R e f e r ê n c i a E c o n o m i a

( 1 4 % )

¹ No período de Janeiro a Dezembro.

Participação do valor de compra, segundo as modalidades¹ – Janeiro a Dezembro de 2006

¹ Excluídas as seguintes modalidades: Dispensa de Licitação, Inexigibilidade de Licitação, Tomada de Preços e Concorrência por Técnica e Preço.

2 0 0 6

2 ,0 %

1 ,0 %

1 8 , 8 %

5 7 , 0 %

2 0 ,9 %

7 8 ,0 %

C o n c o r r ê n c ia C o n c o r r ê n c ia I n t e r n a c io n a l C o n v i t e

T o m a d a d e P r e ç o s P r e g ã o E le t r ô n ic o P r e g ã o P r e s e n c ia l

P r e g ã o E le t r ô n ic o e

P r e s e n c ia l

Participação do número de processos de compra, segundo as modalidades¹ – Janeiro a Dezembro de 2006

¹ Excluídas as seguintes modalidades: Dispensa de Licitação, Inexigibilidade de Licitação, Tomada de Preços e Concorrência por Técnica e Preço.

2 0 0 6

3 ,3 %

2 4 ,2 %

1 , 1 %

7 1 , 2 %

6 , 4 %

6 4 , 9 %

C o n c o r r ê n c ia C o n c o r r ê n c ia I n t e r n a c io n a l C o n v i t e

T o m a d a d e P r e ç o s P r e g ã o E le t r ô n ic o P r e g ã o P r e s e n c ia l

P r e g ã o E le t r ô n ic o e

P r e s e n c ia l

Alteração da Lei de LicitaçõesPL 7.709/07

Possibilidade de inversão das fases em todas as modalidades de licitação;Intensificação do uso de meios eletrônicos (ampliação do uso do pregão;

sistemas informatizados para todas as modalidades; sítio eletrônico oficial; documentos verificados diretamente nos sítios eletrônicos).Diminuição dos prazos recursais e inclusão da fase saneadora no processo

recursal;Inclusão de dispositivo que impossibilite de participar em licitações públicas

pessoas físicas e/ou jurídicas que tenham praticado atos contrários à ordem pública e sejam declaradas suspensas de licitar e contratar, ainda que provenientes de outra pessoa jurídica.

Rodrigo Ortiz Assumpção

Secretario adjunto de logística e tecnologia de informaçãoMinistério do planejamento, orçamento e gestão

[email protected]