gestão do conhecimento final
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Apresentação 2º sem de 2013 - gestão do conhecimento. Por favor, visitem o nosso blog: http://gestaodoconhecimentoengpd.blogspot.com.br/ Obrigada!!TRANSCRIPT
Gestão do ConhecimentoSistemas de Informação
Carlos Eduardo Makimoto 12.207.273-9
Ellen Kaori Tsujii 12.213.498-4
Guilherme Secco 12.207.262-2
Priscila Zuccheratto 12.213.280-6
Shara dos Santos 12.213.047-9
Agenda Características do conhecimento
A Crowd of One
Conhecimento tácito
Conhecimento explícito
O valor do conhecimento
Mercado do conhecimento
Conhecimento organizacional
Importância da TI
SCRUM
Ba: contexto de compartilhamento para a criação do conhecimento
Hipertexto
Novos negócios no Brasil
Características do conhecimentoO que é Gestão do Conhecimento?
Fonte: DAVENPORT, T. H., PRUSAK, L.. Conhecimento empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
Dado
Informação
Conhecimento
Características do conhecimento Conhecimento PARADOXO
Ex: controle E independência, curto E longo prazo, global E local.
Intangível
Complexos
Experiências
Verdade
Valor nas empresas
Fonte: TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 319p.
Inteligências Múltiplas
Dr. Howard Gardner
Lógico-matemática
Línguística
Espacial
Físico-cinestésica
Interpessoal
Intrapessoal
Musical
Natural
Existencial
A crowd of one
Evolução
Linguagem
Reputação
Confiança
Liderança
Fraude
Dimensão técnica
Dimensão cognitiva
Fonte: TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 319p.
Conhecimento Tácito
Fonte: TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 319p.
Conhecimento Explícito
Fonte: http://colunistas.portalradar.com.br/post/O-valor-do-conhecimento-e-o-conhecimento-de-valor.aspx
O valor do conhecimento
O valor do conhecimento
Valor monetário
Moedas convencionadas
Reciprocidade
Reputação
Altruísmo
Fonte: DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 237 p.
O mercado do conhecimentoEmpresa:
Fonte: DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 237 p.
Alinhada ao mercado
Inovadora
Capital Intelectual diferenciado
Competitiva
Investimentos no mercado do conhecimento
- Treinamentos
- Cursos
- Capacitação
O mercado do conhecimento
3 Papéis fundamentais:
Compradores -Pessoas em busca de uma resposta para problemas complexos
Vendedores - Pessoas conhecedoras de determinado assunto
Corretores - Responsável por fazer a interação de compradores e vendedores.
Fonte: DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 237 p.
O mercado do conhecimento
• Processos mais rápidos e eficientes
• Tomada de decisão eficaz
Empresa Competitiva e com alto padrão de conhecimento
Davenport e Prusak (1998) abordam que , se “o maior ativo de uma empresa é o conhecimento, a empresa que deixar de gerar o conhecimento novo muito
provavelmente deixará de existir”.
Fonte: DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 237 p.
“O conhecimento e a capacidade de criá-lo e utilizá-lo são considerados as mais importantes fontes de vantagem competitiva, sustentável de uma empresa (Nonaka, 1990, 1991, 1994; Drucker, 1993; Nonaka e Takeuchi, 1995; Grant, 1996)”
Conhecimento organizacional
Processa a informação
Soluciona os problemas
Adaptação ao ambiente
visando a meta
Fonte: TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 319p.
Mercado competitivo
Necessidade de inovar em
novos produtos
Desenvolvimento do
conhecimento organizacional
Conhecimento organizacional
Fonte: TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 319p.
Novo conhecimento
Indivíduo
Insights tácitos
Torná-lo disponível para todos
Como as organizações adquirem e disseminam o conhecimento
Conhecimento organizacionalCondições para a criação do conhecimento organizacional
Intenção
Autonomia
Flutuação e caos criativo
Redundância
Requisito Variedade
Conhecimento organizacionalModelo de cinco fases do processo de criação de conhecimento organizacional
Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Gestão do conhecimento. Bookman, 2008. Pg 82.
Promoção do Conhecimento
Incutir uma visão do conhecimento;
Gestão de conversações;
Mobilização de ativistas do conhecimento;
Criação do contexto correto;
Globalização do conhecimento local.
Fonte: TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 319p.
Projeto do Produto
Barreiras do Conhecimento
Barreiras Individuais
Acomodação limitada;
Ameaças à auto-imagem.
Barreiras Organizacionais
Necessidade de uma linguagem legitimada;
Histórias organizacionais;
Procedimentos;
Paradigmas da empresa.
A criação do conhecimento dentro de uma organização é feita por três níveis:
Empregados de primeira linha
“Novo conhecimento nasce no caos”
Administradores
Administrador-sênior
Fonte: TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 319p.
Conhecimento organizacional
Cluster: Massa crítica de sucessos incomuns em um determinado campo Relacionamento Vertical
Fornecedores, canais e compradores
Relacionamento Horizontal
Habilidades comuns, tecnologia e/ou inputs
“A única maneira de criar riqueza na sociedade é pelas empresas. Logo, temos de concentrar muita, muita atenção no Brasil onde a riqueza é, de fato, criada. Um elemento central da produtividade no sentido microeconômico é a influência dos clusters. Um cluster existe não quando há uma empresa ou poucas empresas num setor, mas sim todo um grupo de empresas localizadas numa área geográfica relativamente pequena, apoiando-se mutuamente.”
Michael Porter (um dos maiores especialistas de cluster)
Fonte: TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 319p.
Cluster
Capacidade organizacional de construir marcas:
Metaconhecimento da marca;
Visão do conhecimento da marca;
Habilidade de alavancar o patrimônio do conhecimento da marca;
Habilidade de conceituar um ba para a experiência da marca;
Criatividade do contexto.
Fonte: TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 319p.
Capacidade de Branding: marca Disney
Engaging environments: tacit knowledge sharing on the shop floor
Davi Noboru Nakano: Formado em engenharia mecânica na Poli (1982) e é especialista em gestão do conhecimento eempresas de Serviços Profissionais.
Jorge Muniz Jr.: Formado em engenharia mecânica na UNESP em 1990 e realiza pesquisa e desenvolvimento na
área de gestão do conhecimento de sistemas produtivos: gestão da produção,manufatura enxuta e qualidade.
Edgard Dias Batista Jr.: Professor e pesquisador na UNESP, formado em engenharia mecânica e realiza pesquisas em gestão de otimização e logística e gestão do conhecimento em sistemas produtivos.
Engaging environments: tacit knowledge sharing on the shop floor
Fonte: NANAKO, Davi; MUNIZ JR., Jorge; BATISTA JR., Edgard D.. Engaging environments: tacit knowledge sharing on the shop floor. Journal of Knowledge Management, v.17, p. 290-306, 2013.
Importância da TI para gestão do conhecimento
Gestão empresarial
Comunicação
Acompanhar as transformações que vêm ocorrendo no mundo
Aumentar a produção
Melhorar a qualidade dos produtos
Suporte à análise de mercado
Facilitar a interação com o mercado, clientes e até competidores
Fonte: TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 319p.
SCRUM
Ferramenta para gestão de projeto
Concebido por Takeuchi e Nonaka como modelo para gestão de projetos em automobilisticas ( 1986 )
O nome refere-se a formação inicial em jogo de Rugby
Documentado e formalizado para implantação em indústria de Software em 1995 por Ken Schwaber
Um guia definitivo para p SCRUM: as regras do jogo, 2011.
SCRUM
Um guia definitivo para p SCRUM: as regras do jogo, 2011.
SCRUM - Product Backlog
1º PASSO
ITEM DE BACKLOG DO PRODUTOHOMEABOUTARTIGOSTREINAMENTOCOACHING NEWSLOGINCADASTRO DE USUÁRIOSBOLETOSTWITTER
Maior prioridade
Menor prioridade
Um guia definitivo para p SCRUM: as regras do jogo, 2011.
2º Passo
SCRUM - Sprint Planning & Sprint Backlog
Scrum Team
Scrum Master
Product Owner
Product Backlog
ITEM DE BACKLOG DO PRODUTO
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SPRINT BACKLOG DIAS NO SPRINT / ESFORÇO NECESSÁRIOHOME 1 2 3 4 5 6 7PROGRAMAÇÃO CRIAÇÃO DO HTML 4 4 6 6 CRIAÇÃO DO FLASH 6 6 6 6 COMPILAÇÃO DOS DADOS 8 8 8COLETA DE DADOS DO CLIENTE ENTREVISTA COM DIRETORES 1 1 BUSCA NOS SERVIDORES DO CLIENTE 2 2 CAPTAÇÃO DE IMAGENS PREPARO DE EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS 4 CAPTAÇÃO DE IMAGENS EM CAMPO 8 8 8 EDIÇÃO DE IMAGENS 16 20EDIÇÃO DE TEXTOS CRIAÇÃO DE TEXTOS 20 12 12 20 PRIMEIRA REVISÃO DE TEXTO 30 SEGUNDA REVISÃO DE TEXTO 30 REVISÃO DE DADOS PRIMEIRA REVISÃO 60 SEGUNDA REVISÃO 60
3º Passo
SCRUM - Sprint
Maior ROI
Menor ROI
Sprint Backlog
SCRUM - Sprint
Standup Meetings O que fiz desde a ultima reunião?
O que vou fazer até a próxima?
Tive ou estou tendo algum impedimento?
Sprint Burndown
Sprint Review
SCRUM - Usuários
Um guia definitivo para p SCRUM: as regras do jogo, 2011.
A espiral do conhecimento é o maior nível de interação entre o conhecimento tácito e explícito, iniciando-se no nível individual, e seguindo para os níveis de grupo, organização e interorganização.
Fonte: http://www.scielo.br/img/revistas/ci/v38n2/08f1.gif
Fonte: TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 319p.
Espiral do conhecimento
Tácito para tácito
Adquirido através das experiências
Exemplo: Máquina de fazer pão
Fonte: TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 319p.
Socialização
Tácito para explícito
Exemplo Honda City
Fonte: TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 319p.
Maior espaço
“Máximo homem, mínima
máquina”
Diminuição da área superficial
”Menino Alto”
Metáfora
“Evolução do Automóvel”
Analogia
Externalização
Explícito para explícito
Exemplo Kraft Foods
Fonte: TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 319p.
Combinação
Explícito para tácito
Exemplo: GE
Fonte: TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 319p.
Internalização
Exemplos:
1- Físicos (Escritórios, espaços comerciais)
2 - Virtuais (E-mail, teleconferência)
3 - Mentais (Ideias,experiências compartilhadas)
Fonte: TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 319p.
Ba: local de criação do conhecimento
Seven-Eleven (rede de conveniência)
empregados entendem as necessidades de seus consumidores através das interações
Conhecimento Tácito
Fonte: TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 319p.
Conhecimento Explícito
Ba: local de criação do conhecimento
Para ter boas condições:
Deve ser energizado;
Necessita da participação de todos;
Isolado não é suficiente;
Método de redução fenomenológica;
Entender o que significa e traduzí-la em palavras
Verificar se esse significado pode ser aplicado aos outros.
Fonte: TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 319p.
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Gestão do conhecimento. Bookman, 2008. Pg 100.
Ba: local de criação do conhecimento
Curado & Associados
É uma empresa de consultoria e treinamento em comunicação
Aikido & Ba
Serviços & Produtos
Fonte: http://www.curadoeassociados.com.br/2008/
Comunicação Institucional Media Training
Gerenciamento de Crise
Clipping & Análise de Imagem
Hipertexto
O que é?
1993 – Tim Burns
Embutir textos e informaçõesdentro de outros textos
Para que serve?
Permite o usuário passar de um link para outro
Organizar e selecionar a informação
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Ed. 34, c 1993. 203 p.
Hipertexto - Características Características
Não linear
É interativo
Usuário pode selecionar temas de seu interesse
Permite ler, co-escrever e compreender a informação
Oferece um contexto rico em informações em torno de suas ideias principais
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Ed. 34, c 1993. 203 p.
Hipertexto - Características
Princípio de metamorfose
Princípio de heterogeneidade
Princípio de multiplicidade e de encaixe das escalas
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Ed. 34, c 1993. 203 p.
Princípio de exterioridade
Princípio de topologia
Princípio de mobilidade dos centros
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Ed. 34, c 1993. 203 p.
Hipertexto - Características
Organização Hierárquica e Organização Hipertexto
Hierárquica
Posições orientadas pela divisão do trabalho
Tradicionalmente utilizada nas empresas
Desempenho
Hipertexto
Constituída de três níveis interconectados Equipe de projeto Sistema de negócios Base de conhecimento
Velocidade
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Ed. 34, c 1993. 203 p.
Novos negócios no Brasil
Silvio Meira: professor da UFPE e pesquisador C.E.S.A.R
Classe global: “ São negócios que funcionariam bem, com qualidade e níveis de atendimento sofisticados em qualquer lugar do mundo, mesmo que seja no bairro.”
Descobrir o modelo de negócio
Criar soluções para gerar recursos
Criação de diferenciais competitivos sustentáveis
ReferênciasCLIPPINGER, John Henry. A crowd of One. Public Affairs, 2007.
Curado & Associados, 2008. Disponível em: <http://www.curadoeassociados.com.br/2008/qs.html>. Acesso em 15 out. 2013.
DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 237 p.
Gestão do conhecimento como modelo empresarial, 2001. Disponível em: <http://www1.serpro.gov.br/publicacoes/gco_site/m_capitulo01.htm>. Acesso em 08 out. 2013.
Inteligências Múltiplas. Disponível em: < http://howardgardner.com/multiple-intelligences/> . Acesso em 15 out. 2013.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Ed. 34, c 1993. 203 p.
NANAKO, Davi; MUNIZ JR., Jorge; BATISTA JR., Edgard D.. Engaging environments: tacit knowledge sharing on the shop floor. Journal of Knowledge Management, v.17, p. 290-306, 2013.
NONAKA, Ikujiro; TEECE, David J.. Managing Industrial Knowledge: creation, transfer and utilization. London: Sage, 2001, 344p. TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 319p.
O Valor do conhecimento e o conhecimento de valor, 2009. Disponível em: <http://colunistas.portralradar.com.br/post/O-valor-do-conhecimento-e-o-conhecimento-de-valor.aspx>. Acesso em 08 out. 2013.
Um guia definitivo para o SCRUM: as regras do jogo, 2011. Disponível em: <https://www.scrum.org/portals/0/Documents/Scrum%20Guides/Scrum%20Guide%20-%20Portuguese%20BR.pdf>. Acesso em 08 out. 2013.
Referências
Vídeos:
Breaking bad trailer season 1, 2013. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=HhesaQXLuRY> . Acesso em 10 out. 2013.
Comercial 7-eleven, 2011. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=NXrJ6j_prZw>. Acesso em 10 out. 2013.
The walking dead (episódio 2 da primeira temporada). Acesso em 10 out. 2013.
Zack Matere: Growing Knowledge, 2011. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=OE63BYWdqC4>. Acesso em 10 out. 2013