gestão da cadeia logística

GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

Professora – Danielle Valente Duarte

Faculdade Sagrada Família

4 . Decisões Sobre Transporte

4.1 O papel do transporte em um CS.TRANSPORTE significa o movimento do produto de

um local a outro, partindo do início da cadeia de suprimentos chegando até o cliente

Chopra e Meindl, 2006


4.2 Fatores que influenciam as decisões sobre transporte.

Transportador

Embarcador


4.2.2 Fatores que influenciam as decisões do transportador.

1. Custo relacionado ao veículo: compra ou aluguel;

2. Custo operacional fixo: terminais, portões de embarque e mão de obra;

3. Custo relacionado à viagem: preço de mão de obra e combustível;


4.2.2 Fatores que influenciam as decisões do transportador.

4. Custo relacionado à quantidade: custo de carregamento\descarregamento e parte do combustível.

5. Custo Indireto: custo de planejamento e elaboração de cronograma e investimentos em TI.


4.2.2 Fatores que influenciam as decisões do embarcador.

1. Custo de transporte

2. Custo de estoque

3. Custo de instalação

4. Custo de processamento

5. Custo do nível de serviço


4.3 Meios de transporte e suas características de desempenho.

4.3.1 Opções de Serviço Único

5 Modais Básicos


4.3.1.1 Ferroviário.

Longo curso, baixa velocidade.

86% do tempo em trânsito é ocupado em carga e descarga.



Serviço é, geralmente, de carga completa, (CL – carload).

Devido as altas taxas, raramente se opta por carga fracionada (LCL – less then carload).



Tipos de cargas transportadas no Brasil:

Minério (73,9%), soja (5,18%) e milho (3,79%).

Cimento, cal, adubos e fertilizantes, derivados do petróleo, calcário, produtos siderúrgicos, papel e celulose e containers (17,13%).


4.3.1.2 Rodoviário

Transporte de produtos semiprontos ou acabados.

Atende tanto cargas fracionadas (LTL – less then truckload) quanto cargas competas (LT – truckload).


4.3.1.2 Rodoviário

Serviço porta-a-porta.

Entrega razoavelmente rápida e confiável para fretes tipo LTL.


4.3.1.2 Rodoviário

Facilidade de substituição de veículo em caso de acidentes.


4.3.1.2 Rodoviário

Desvantagens:

Alto custo operacional e menor capacidade de carga.

Possibilidade de congestionamentos.

Desgaste da malha por excesso de peso ou rodagem.


4.3.1.2 Rodoviário

Alguns problemas do modal rodoviário:

Alocação de frota e/ou motorista

Roteirização.

Problemas de carregamento.


4.3.1.2 Rodoviário

Capacidade física do veículo.

Dependendo das características físicas da carga (peso/volume) e da capacidade do veículo, é possível ocorrer, em certas ocasiões, a superlotação do caminhão.


4.3.1.2 Aéreo

Rapidez origem-destino.

Confiabilidade sob condições normais.


4.3.1.2 Aéreo

Questões-chave a serem ponderadas pelas transportadoras:

1. Número e localização de hubs (centros de distribuição)

2. Determinação das rotas3. Cronograma de manutenção dos aviões4. Agendamento da tripulação5. Gerenciamento dos preços


4.3.1. Aquaviário (Hidroviário e Marítimo)

Escopo limitado: Embarcadores devem estarperto das vias ou realizar combinação de outro modal.

Mais lento que ferrovias (fluvial, litorâneo e lacustre).


Extremamente sensível às intempéries.


4.3.4 Aquaviário (Hidroviário e Marítimo)

Vantagens. Menos poluente.

Cobre grandes distâncias com cargas maiores

Transporta qualquer tipo de carga.


4.3.5. Dutoviário Leque de serviços extremamente limitado.

Produto mais viável é o petróleo cru e seus derivados.

Existem experiências visando à movimentação de produtos sólidos.

Em relação ao tempo em trânsito, é o transporte mais confiável.


4.3.5. Dutoviário Danos reduzidos


4.4. Opções de projeto para uma rede de transportes

4.4.1 Rede de entrega direta


4.4.2 Rede de entrega direta com milk run

Eliminação de intermediários e simplificação da gestão e operação.


4.4.3 Rede de entrega via CDGeralmente utilizada em casos onde o varejista está longe do fornecedorPode utilizar crossdoking no seu processo.


4.4.4 Rede de entrega via CD com milk run

5 . Decisões Sobre Estocagem

5 – Princípios de Estocagem

1) Princípio do Estoque como um sistema2) Princípio da causa:

Incertezas (Murphys) Flutuações da oferta Flutuações da demanda Erros nas previsões Fatores psicológicos Falta de conhecimento


3) Princípio da Consequência

4) Princípio do estoque dinâmico

5) Princípio da finalidade

Buffer (pulmão)EstratégicoEspeculativo


A arte da segmentação

1) Classificação ABC (valores consumidos)

2) Classificação XYZ (criticidade)3) Classificação 123 (aquisição)4) Classificação PQR (popularidade)


A arte da gestão

1) Índices de acuracidade e divergência

Tipos de inventário:GeralRotativoPor grupo de itensPor amostra


A arte da gestão

2) Média3) Desvio Padrão4) Giro de estoque5) Cobertura6) Estoque de Segurança7) Ponto de Reposição

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