fundamentos e metodologia de ciências 2015

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Pedagogia - Fundamentos e Metodologia de Ciências ANDREZA FÁTIMA DE SOUZA :6301183176 ANE CAROLINE DE SOUZA DIONISIO :5729175550 CLARA LUMI FIGUEIREDO TSUCHIDA :5561121222 RITA DE CÁSSIA DA SILVA SOUZA :9615498912 TUTORA A DISTÂNCIA: ELCANIA GRUBER ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO (SP) - 2015

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Ciências de maneira divertida.

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Pedagogia - Fundamentos e Metodologia de CinciasANDREZA FTIMA DE SOUZA:6301183176 ANE CAROLINE DE SOUZA DIONISIO:5729175550CLARA LUMI FIGUEIREDO TSUCHIDA :5561121222RITA DE CSSIA DA SILVA SOUZA :9615498912Tutora a Distncia: Elcania Gruber

Anhanguera de So Jos - So Jos dos Campos / So Paulo (SP) - 2015 evidente a importncia do estudo de cincias para as crianas, pois trabalhando os fatores do contexto social, do meio onde elas esto inseridas, que ser possvel delas resolveram problemas do cotidiano. E com o estudo de cincias, pode se melhorar a qualidade de vida, possibilitar no desenvolvimento intelectual e critico para futuros cidados pensantes.Introduo

Desenvolvimento Introduo

Parmetros Curriculares Nacionais para o ensino de Cincias

Documentrios

Plano de Aula

Que aes poderiam ser colocadas em prtica para despertar o interesse dos alunos para a Cincia?

Consideraes Finais

Bibliografia

Parmetros Curriculares Nacionais para o Ensino de Cincias.

A sociedade atual est imersa em um processo constante de inovaes e transformaes tecnolgicas, pois o desenvolvimento das Cincias tem ocorrido de forma acelerada. No entanto, buscam-se, lentamente, avanos na forma de se ensinar Cincias e no que ensinar em Cincias. Grande parte dos programas escolares no considera relevante a abordagem de situaes significativas em sala de aula. Por isso, ainda so encontradas, em algumas escolas, organizaes curriculares descontextualizadas, lineares e fragmentadas, distante das necessidades do aluno de discutir e entender o mundo no qual est inserido. Isso sinaliza para a necessidade de se repensar a atual organizao dos currculos escolares, em uma perspectiva em que questes relacionadas realidade do aluno passem a integrar o ensino de Cincias.

Os fenmenos de coliso, ou choques, so bastante interessantes e no muito bem ensinados nas escolas. Um estudante ao final do segundo grau pode at dominar a teoria das colises chamadas elsticas ou quase elsticas, mas mesmo assim pode ter dificuldades em demonstr-la! Em funo disso, o ensino de Cincias deve ir alm da preparao profissional e da preparao para o ingresso no ensino superior, contribuindo para a formao integral do aluno. Formao integral que deve incluir, alm do domnio dos contedos universais sistematizados, o desenvolvimento do senso crtico, a capacidade de compreender e discutir situaes concretas e fenmenos do seu cotidiano, a autonomia na construo do conhecimento Da mesma forma que os contedos conceituais, os procedimentos devem ser construdos pelos alunos por meio de comparaes e discusses estimuladas por elementos e modelos oferecidos pelo professor. Com isso, em Cincias Naturais relevante o desenvolvimento de posturas e valores pertinentes s relaes entre os seres humanos, o conhecimento e o ambiente. O desenvolvimento desses valores envolve muitos aspectos da vida social, como a cultura e o sistema produtivo, as relaes entre o homem e a natureza. Nessas discusses, o respeito diversidade de opinies ou s provas obtidas por intermdio de investigao e a colaborao na execuo das tarefas so elementos que contribuem para o aprendizado de atitudes, como a responsabilidade em relao sade e ao ambiente. O atual cenrio do ensino de Cincias, em particular os currculos em desenvolvimento nas escolas, resultado de um processo histrico, pois a formao bsica, em especial a de nvel mdio, j foi encarada como preparao profissional e, atualmente, est sendo aceita como via de acesso ao ensino superior. Ainda prevalece a ideia de que o currculo do ensino mdio precisa estar baseado, quase que exclusivamente, nos contedos necessrios para o aluno ingressar na universidade, ou seja, para prepar-lo para o vestibular. Tem-se uma preocupao com a quantidade de contedos a serem ensinados e nem sempre com o porqu ensin-los e com a qualidade do processo de desenvolvimento em sala de aula. Sabe-se que o ensino propedutico limita a formao do aluno. importante ressaltar tambm que incentivo s atitudes de curiosidade, de respeito diversidade de opinies, persistncia na busca e compreenso das informaes, s provas obtidas por meio de investigaes, de valorizao da vida em sua diversidade, de preservao do ambiente, de apreo e respeito individualidade e coletividade, tm lugar no processo de ensino e aprendizagem. E quanto ao planejamento e desenvolvimento dos temas de Cincias em sala de aula, cada uma das dimenses dos contedos deve ser explicitamente tratada. tambm essencial que sejam levadas em conta por ocasio das avaliaes, de forma compatvel com o sentido amplo que se adotou para os contedos do aprendizadoDocumentrios

https://robreti03.wordpress.com/2012/09/19/a-desigualdade-social-no-brasil/

http://luciageofisica.blogspot.com.br/

http://www.pstu.org.br/node/20278Documentrios BUMBANDO.ILHA DAS FLORES Como foi possvel notar o tema abordado nos documentrios, conseguimos concluir que: Nos dias atuais, desigualdade social e assuntos relacionados ao meio ambiente, so bastantes apresentados e muito bem perceptveis. E no se pode deixar de ressaltar, o fato de um estar relacionado ao outro. O capitalismo presente na humanidade, proporcionou ao homem explorar os recursos naturais de forma desenfreada e sem se preocupar com as possveis causas devastadoras que poderiam ocorrer. No s isso, pois o capitalismo gerou a desigualdade, o que acarreta a pobreza, doenas, falta de saneamento, desorganizao social, fatores que vo impulsionar problemas no meio ambiente. No Brasil, o grande contraste social faz com que seja evidente a distribuio de renda desigual na populao, levando as regies precrias, que por sua vez so em escala maior, serem sujeitas a situaes de riscos. Mas no s em regies de baixa renda que sofrem com problemas ambientais, pois as grandes cidades sofrem com poluies no ar, que afetam diretamente na sade das pessoas, entre outros fatores.

Assim, de suma importncia o ensino de cincias, tratar sobre problemas que envolve o meio, que aborda as situaes do cotidiano do aluno, pois investindo no conhecimento de tal, que se poder formar cidados conscientes, capazes de agir e saber exigir para a melhoria do meio social. Essas experincias so muito importantes no aprendizado, pois muito importante colocar em pratica aquilo que aprendemos teoricamente. Toda experincia tem sua significao e aprendizado, fazendo com que a pessoa memorize esses momentos e se divertindo, num aprendizado prtico Para o aluno muito mais envolvente, divertido, sentir e presenciar uma experincia fazer parte das descobertas, transformando o aluno em cidado autnomo e bem desenvolvido.

Colises com moedas Um experimento bastante simples, para voc fazer em casa, e ensinar os mais velhos, inclusive aqueles que esto para prestar exames vestibulares! Voc s precisa de moedas, uma superfcie lisa, e se no tiver uma mira boa, pode usar rguas para enfileirar melhor as moedinhas. Plano de aulaVeja como simples: faa uma fila de moedas, como indicado abaixo, e arremesse uma delas [situaoAntes] - o que acontece? Existe uma transmisso deenergiada moedinha que bate na fileira, e passa para a seguinte, a seguinte... at a ltima moedinha. essa ltima moeda que sai da fileira com a mesma energia da moedinha inicial [situaoDepois] (desconsiderando, claro, a interferncia do atrito). Existe outra coisa que tambm se conserva: chamada dequantidade de movimentoe basicamente diz que, se tivermos moedas diferentes colidindo, a maior moeda vai desenvolver uma velocidade menor, se a menor inicialmente colidir com ela.E o contrrio, como deve ser? Construindo uma bssola O primeiro a utilizar uma bssola, segundo registros da histria, foiPeter Peregrinus, em 1269, mas mesmo ele no soube explicar por que uma bssola sempre aponta para o Norte (plo Sul magntico).SomenteWilliam Gilbert(1544-1603) explicou satisfatoriamente o fenmeno, ao dizer que o planeta Terra funcionava como um enorme magneto!. Voc tambm pode fazer um, em casa, com material simples: uma agulha, rolha de cortia, faca, um vasilhame com gua e um im de verdade. Primeiro, corte a rolha de cortia com mais ou menos 1 centmetro de altura, formando um disco. Faa um pequeno corte diametral (no muito fundo) nesse disco para poder deixar a agulha fixa nessa rolha de cortia. Depois magnetize a agulha, como ilustrado: escolha uma das extremidades (a ponta mais fina da agulha, por exemplo) e por umas 20 vezes, sempre no mesmo sentido, passe a agulha sobre um dos plos do m. S ento fixe-a na cortia e coloque-os sobre um vasilhame com gua. Mexa na cortia: voc ver que ela sempre ir apontar para uma mesma direo: a direo norte-sul. Iceberg em miniatura Muitos navegantes enganam-se facilmente ao avistar as geleiras conhecidas comoicebergs. At ns mesmos nos enganamos ao observar na TV imagens de blocos de gelo flutuando: que mal haveria em colidir um barquinho com uma pequena geleira destas?

O problema est na pequena diferena entre as densidades do gelo e da gua no estado lquido. Sete oitavos (7/8) de gelo ficam abaixo da superfcie do mar num iceberg. Quando olhamos, vemos apenas 1/8 de todo o seu volume sobre a superfcie! Comprove este fatoem casa, realizando um experimento simples: encha um copo descartvel com gua e deixe-o na geladeira. Depois coloque o gelo numa bacia com gua e note o quanto de gelo fica acima da superfcie. Voc j deve saber que a gua se expande quando congelada. Ento fica a pergunta para voc responder: o que mais denso (ou seja, quem tem maior razo entre massa e volume) - a gua ou o gelo? Que aes poderiam ser colocadas em prtica para despertar o interesse dos alunos para a Cincia? Despertar os interesses dos alunos pelas Cincias uma meta que deve ser seguidas por todos os professores, para formamos cidados conscientes da importncia do meio ambiente equilibrado para melhoria da qualidade de vida da sociedade. Nem sempre esta meta alcanada. Talvez porque os contedos trabalhados dentro do ambiente escolar no sejam abordados com espao para discusses e troca de experincias . As crianas possuem uma curiosidade natural, ao quais podem ser aguadas nas aulas de cincias, pois, sempre surgem temas interessantes, temos que aproveitar essas aulas para dar as essa crianas a oportunidade de realizar descobertas, realizando atividades que possibilitem a construo de significados e conceitos em cincias. No basta ouvir! preciso observar e experimentar! Atravs do estmulo curiosidade os alunos vo receber uma verdadeira aula prtica, o que certamente contribuir para valorizar os conhecimentos transmitidos em sala de aula.

Alm disso, os projetos podem contribuir para a integrao de alunos,professores e dos alunos entre si, num clima que estimula a curiosidade e promove ganho emocional e social. Os efeitos transformadores deste convvio fortalecem vnculos positivos, fundamentais no processo de aprendizagem. Compreendendo o espao escolar como um meio de interao e construo de conhecimento e as aulas de cincias como um espao ideal para despertar a curiosidade, desenvolvemos com os alunos projetos de pesquisa envolvendo um tema de seu interesse. Como por exemplo, um projeto horta na escola, que teria como objetivo incentivar o cuidado com as plantas, proporcionar o contato com a natureza, despertar o interesse das crianas para cultivo de horta e conhecimento do processo de germinao, incentivar o consumo de alimentos saudveis. Que aes poderiam ser colocadas em prtica para despertar o interesse dos alunos para a Cincia? A prtica pedaggica por meio de desenvolvimento de projetos procura envolver tanto o aluno quanto o professor, os recursos disponveis e todas as intenes que se estabelecem nesse ambiente. Essa perspectiva implica que o papel da escola no somente ensinar contedos, nem vincular a instruo com aprendizagem, mas preparar os alunos para um convvio responsvel e atuante na sociedade (ALMEIDA, 1999).

Ensinar Cincias para sries iniciais uma grande responsabilidade por isto muito importante que o professor busque alternativas metodolgicas para aprimorar o ensino, visando atrair o interesse dos alunos e a potencializar o aprendizado. As atividades prticas podem conter aspectos da vida dos alunos, ou seja, que tenham a ver com problemas do cotidiano da criana, dando ao aluno a chance de testar e realizar suas ideias e hipteses sobre os problemas que esto sendo questionados. O professor pode despertar a curiosidade dos alunos, a interao do aluno com o professor durante as atividades extremamente importante para o ensino e aprendizagem, o professor deve buscar bastante conhecimento sobre os assunto abordados e diversos recursos para tornar as aulas interessantes e prazerosas. Concluso RefernciasParmetros Curriculares Nacionais: Cincias Naturais. Disponvel em:. Acesso em: 01 de abril 2015.

BUMBANDO. Direo: Coletivo Cinema para todos, Rio de Janeiro. Disponvel em:. Acesso em: 01 de abril 2015.

ILHA das flores. Direo: Jorge Furtado, 1989. Disponvel em:. Acesso em: 03 de abril de 2015.

Hora de investir na educao cientfica. Academia Brasileira de Cincias. 2012.Disponvel em: . Acesso em: 03 de abril de 2015.

Discutindo as metodologias de ensino de Cincias: Novos problemas e velhas questes. Universidade Federal do Piau. ATADE, Marcia. SILVA, Boniek. Disponvel em: . Acesso em: 04 de abril de 2015.