exercícios de variação linguística i

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Produção Textual “Aprender a escrever é aprender a pensar” (Othon M. Garcia) Variação Linguística . COLÉGIO MILITAR DE CAMPO GRANDE 3º ano EM 2011 Professora Suany Redação (VERÍSSIMO, Luís Fernando. Correio Braziliense. 13/06/1999.) 2. No texto, considera-se que o melhor do namoro é o ridículo associado (A) às brigas por amor. (B) às mentiras inocentes. (C) às reconciliações felizes. (D) aos apelidos carinhosos. (E) aos telefonemas intermináveis. 2. Luz sob a porta — E sabem que que o cara fez? Imaginem só: me deu a maior cantada! Lá, gente, na porta de minha casa! Não é ousadia demais? — E você? — Eu? Dei telogo e bença pra ele; engraçadinho, quem ele pensou que eu era? — Que eu fosse. — Quem tá de copo vazio aí? — Vê se baixa um pouco essa eletrola, quer pôr a gente surdo? (VILELA, Luiz. Tarde da noite. São Paulo: Ática, 1998. p. 62.) O padrão de linguagem usado no texto sugere que se trata de um falante (A) escrupuloso em ambiente de trabalho. (B) ajustado às situações informais. (C) rigoroso na precisão vocabular. (D) exato quanto à pronúncia das palavras. (E) contrário ao uso de expressões populares.

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Produção Textual

“Aprender a escrever é aprender a pensar” (Othon M. Garcia)

Variação Linguística .

COLÉGIO MILITAR DE CAMPO GRANDE3º ano EM

2011Professora Suany

Redação

(VERÍSSIMO, Luís Fernando. Correio Braziliense. 13/06/1999.)

2. No texto, considera-se que o melhor do namoro é o ridículo associado

(A) às brigas por amor.(B) às mentiras inocentes.(C) às reconciliações felizes.(D) aos apelidos carinhosos.(E) aos telefonemas intermináveis.

2. Luz sob a porta

— E sabem que que o cara fez? Imaginem só: me deu a maior cantada! Lá, gente, na porta de minha casa! Não é ousadia demais?— E você?— Eu? Dei telogo e bença pra ele; engraçadinho, quem ele pensou que eu era?— Que eu fosse.— Quem tá de copo vazio aí?— Vê se baixa um pouco essa eletrola, quer pôr a gente surdo?

(VILELA, Luiz. Tarde da noite. São Paulo: Ática, 1998. p. 62.)

O padrão de linguagem usado no texto sugere que se trata de um falante

(A) escrupuloso em ambiente de trabalho.(B) ajustado às situações informais.(C) rigoroso na precisão vocabular.(D) exato quanto à pronúncia das palavras.(E) contrário ao uso de expressões populares.

Produção Textual

“Aprender a escrever é aprender a pensar” (Othon M. Garcia)

Variação Linguística .

COLÉGIO MILITAR DE CAMPO GRANDE3º ano EM

2011Professora Suany

Redação

SOUZA, Maurício de. [Chico Bento]. O Globo, Rio de Janeiro, Segundo Caderno, 19 dez. 2008, p.7.

2. O personagem Chico Bento pode ser considerado um típico habitante da zona rural, comumente chamado de “roceiro” ou “caipira”. Considerando a sua fala, essa tipicidade é confirmada primordialmente pela

(A) transcrição da fala característica de áreas rurais.(B) redução do nome “José” para “Zé”, comum nas comunidades rurais.(C) emprego de elementos que caracterizam sua linguagem como coloquial.(D) escolha de palavras ligadas ao meio rural, incomuns nos meios urbanos.(E) utilização da palavra “coisa”, pouco frequente nas zonas mais urbanizadas.

2. Gerente – Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo?Cliente – Estou interessado em financiamento para compra de veículo.Gerente – Nós dispomos de várias modalidades de crédito. O senhor é nosso cliente?Cliente – Sou Júlio César Fontoura, também sou funcionário do banco.Gerente – Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê ta em Brasília? Pensei que você inda tivesse na agência de Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma.

BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, 2004 (adaptado).

Na representação escrita da conversa telefônica entre a gerente do banco e o cliente, observa-se que a maneira de falar da gerente foi alterada de repente devido

A. à adequação de sua fala à conversa com um amigo, caracterizada pela informalidade.B. à iniciativa do cliente em se apresentar como funcionário do banco.C. ao fato de ambos terem nascido em Uberlândia (Minas Gerais).D. à intimidade forçada pelo cliente ao fornecer seu nome completo.E. ao seu interesse profissional em financiar o veículo de Júlio.

BROWNE, C. Hagar, o horrível. Jornal O GLOBO, Segundo Caderno. 20 fev. 2009.

A linguagem da tirinha revela

A. o uso de expressões linguísticas e vocabulário próprios de épocas antigas.B. o uso de expressões linguísticas inseridas no registro mais formal da língua.C. o caráter coloquial expresso pelo uso do tempo verbal no segundo quadrinho.D. o uso de um vocabulário específico para situações comunicativas de emergência.E. a intenção comunicativa dos personagens: a de estabelecer a hierarquia entre eles.