exercÍcios de microeconomia aula dia 25-4-09

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EXERCCIOS DE MICROECONOMIA

Prof. Geraldo Ges

Disciplina: Microeconomia

1 LISTA

01 - (ESAF/Gestor Governamental/ MPOG/2002)- A quantidade demandada de um bem aumenta quando o preo do mesmo diminui e, inversamente, diminui quando seu preo aumenta. Assim, a demanda de um bem parece responder chamada lei da demanda, que diz que sempre que o preo de um bem aumenta (diminui) sua quantidade demandada diminui (aumenta).

Embora o comportamento da grande maioria dos bens atenda referida lei da demanda, acima mencionada, h excees, so os chamados

a) bens substitutos.

b) bens complementares.

c) bens de Giffen.

d) bens normais.

e) bens inferiores.

02 (ESAF/Analista de Oramento/2001) Considere as seguintes equaes:

Da (Pa, Pb) = 50 4Pa + 10Pb

Sa(Pa, Pi) = 6PaPi

Considerando Pb = 3 e Pi = 1, podemos ento afirmar que:

A) O preo de equilbrio do bem A ser 8; a quantidade de equilbrio de mercado ser de 48; os bens A e B so substitutos na demanda; e um aumento de 20% no preo de B resultar num aumento de 7,5% na quantidade de equilbrio de mercado.

B) O preo de equilbrio do bem A ser 8; a quantidade de equilbrio de mercado ser de 48; os bens A e B so complementares na demanda; e um aumento de 20% no preo de B resultar num aumento de 7,5% na quantidade de equilbrio de mercado.

C) O preo de equilbrio do bem A ser 8; a quantidade de equilbrio de mercado ser de 48; os bens A e B so substitutos na demanda; e um aumento de 20% no preo de B resultar num aumento de 20% na quantidade de equilbrio de mercado.

D) O preo de equilbrio do bem A ser 9; a quantidade de equilbrio de mercado ser de 58; os bens A e B so substitutos na demanda; e um aumento de 20% no preo de B resultar num aumento de 10,5% na quantidade de equilbrio de mercado.

E) O preo de equilbrio do bem A ser 9; a quantidade de equilbrio de mercado ser de 58; os bens A e B so complementares na demanda; e um aumento de 20% no preo de B resultar num aumento de 10,5% na quantidade de equilbrio de mercado.

2 - (ESAF/Especialista em Polticas Pblicas e Gesto Governamental/2001) - O preo em uma economia de mercado determinado tanto pela oferta como pela procura. Colocando em um nico grfico as curvas de oferta e procura de um bem ou servio qualquer, a interseco das curvas o ponto de equilbrio E, ao qual correspondem o preo p0 e a quantidade q0. Este ponto nico: a quantidade que os consumidores desejam comprar exatamente a quantidade que os produtores querem vender. Ou seja, no h excesso ou escassez de oferta ou de demanda. Existe coincidncia de desejos.

(Trecho extrado do livro Economia: micro e macro de Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, So Paulo. Atlas, 2.000 p. 66)

Dadas a funo de demanda (D = 20 2p) e a funo de oferta (S = 12 + 2p), pede-se:

1) determinar o preo de equilbrio (p0);

2) determinar a respectiva quantidade de equilbrio (q0);

3) identificar se existe excesso de oferta ou de demanda, se o preo for $ 3 e

4) definir a magnitude desse excesso (q).

Indique a opo correta.

a)1) p0 = $ 2;

2) q0 = 16 un.;

3) excesso de oferta e

4) q = 4 un.

b)1) p0 = $ 2;

2) q0 = 16 un.;

3) excesso de demanda e

4) q = 4 un.

c)1) p0 = $ 4;

2) q0 = 12 un.;

3) excesso de oferta e

4) q = 8 un.

d)1) p0 = $ 4;

2) q0 = 12 un.;

3) excesso de demanda e

4) q = 8 un.

e)1) p0 = $ 6;

2) q0 = 10 un.;

3) excesso de oferta e

4) q = 6 un.

04 - (ESAF/Analista/Economia/MPU/2004) - Considere as trs curvas de demanda representadas graficamente a seguir.

Com base nessas informaes, correto afirmar que

a) a elasticidade-preo da demanda, no caso da funo de demanda representada pelo grfico (a), igual a um.

b) a elasticidade-preo da demanda, no caso da funo de demanda representada pelo grfico (b), igual a zero.

c) o grfico (c) representa uma demanda por bens de procura infinitamente elstica.

d) o grfico (a) representa uma demanda por bens de procura absolutamente inelstica.

e) as elasticidades-preo da demanda relacionadas s funes dos grficos (a) e (b) so idnticas em valores absolutos.

05 - (ESAF/Especialista em Polticas Pblicas e Gesto Governamental/2003) - Considerando uma curva de demanda linear expressa pela seguinte equao:P = a - b.Q

onde

P = preo do bem;

Q = quantidade demandada do bem; e "a" e "b" constantes positivas e diferentes de zero.

Supondo

RT = receita total; e

Rmg = receita marginal,

correto afirmar que:

a) RT = a.Q - b.Q2 e Rmg = a - 2.b.Q

b) RT = b. Q2 e Rmg = a - 2.b.Q

c) RT = a.Q - b. Q2 e Rmg = 2.b.Q

d) RT = a.Q - b. Q2 e Rmg = a

e) RT = a.Q - b. Q2 e Rmg = 2.b.Q = 0

06 (ESAF/Especialista em Polticas Pblicas e Gesto Governamental/2003) Considere a seguinte figura:

onde P = preo e Q = quantidade demandada. Com base nas informaes do grfico e supondo = elasticidade preo da demanda, correto afirmar que:

a) = - AC/2

b) = - AC/AE

c) = AE/2

d) = AE/ACx2

e) = - AC/AB

07 - (ESAF/Analista de Planejamento e Oramento/2003) - Considere os seguintes conceitos referentes s transaes com um determinado bem x:

Rmg = receita marginal = acrscimo da receita total proporcionada pela venda de uma unidade a mais do bem x;

= valor absoluto da elasticidade-preo da demanda pelo bem x.

correto afirmar que:

a) se >1, ento Rmg > 0

b) se >1, ento Rmg < 0

c) se >1, ento Rmg < 1

d) se < 1, ento Rmg > 0

e) se < 1, ento Rmg > 1

08 - (ESAF/Especialista em Polticas Pblicas e Gesto Governamental/2003) - Com base no conceito de elasticidade-cruzada da demanda, correto afirmar que:

a) os bens A e B so inferiores se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relao ao bem B negativa.

b) os bens A e B so complementares se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relao ao bem B positiva.

c) os bens A e B so normais ou superiores se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relao ao bem B positiva.

d) os bens A e B so substitutos se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relao ao bem B positiva.

e) os bens A e B so substitutos se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relao ao bem B zero.

09 - (ESAF/Gestor Governamental/MPOG/2002) - As curvas de oferta e demanda de mercado de um bem so, respectivamente: S = 400 + 400p e D = 5.000 500 p. Pede-se:

(1) o preo e a quantidade de equilbrio (p1 e q1) dada a alquota de um imposto especfico T = 0,9 por produto e (2) o valor total da respectiva arrecadao do governo.

a) (1) p1 = 6,40 e q1 = 1.800 e (2) 1.620,00

b) (1) p1 = 6,00 e q1 = 1.920 e (2) 1.728,00

c) (1) p1 = 6,00 e q1 = 2.000 e (2) 1.800,00

d) (1) p1 = 5,76 e q1 = 2.000 e (2) 1.800,00

e) (1) p1 = 4,80 e q1 = 2.400 e (2) 2.160,00

10 - (ESAF/Especialista em Polticas Pblicas e Gesto Governamental /2001) A curva de demanda de uma empresa que opera num mercado de concorrncia perfeita :

a) Negativamente inclinada

b) Positivamente inclinada

c) Vertical ou perfeitamente inelstica

d) Horizontal ou perfeitamente inelstica

e) Horizontal ou perfeitamente elstica

11 - (ESAF/Especialista em Polticas Pblicas e Gesto Governamental/2001) No modelo de concorrncia perfeita (a curto prazo), a receita marginal da empresa, para que haja a maximizao do seu lucro, ser:

a) Menor que o seu custo marginal

b) Igual ao custo mdio

c) Igual ao custo marginal, sendo o custo marginal crescente

d) Igual ao custo marginal, sendo o custo marginal decrescente

e) Maior que o custo marginal

12 - (ESAF/ Especialista em Polticas Pblicas e Gesto Governamental/2002) - Uma firma, em concorrncia perfeita, apresenta um custo total (CT) igual a 2 + 4q + 2q2, sendo q a quantidade vendida do produto por um preo p igual a 24. Assinale o lucro mximo que essa firma pode obter.

a) 46

b) 48

c) 50

d) 54

e) 60

13 - (ESAF/Especialista em Polticas Pblicas e Gesto Governamental/2001) Em um monoplio, onde a curva de demanda do produto Q = 300 2P (sendo Q e P, respectivamente, quantidade e preo), qual dever ser a combinao de Q e P para que haja a maximizao da receita total?

a) Q = 250 e P = 25

b) Q = 200 e P = 50

c) Q = 150 e P = 75

d) Q = 100 e P = 100

e) Q = 50 e P = 125

14 - (ESAF/AFRF 2002) - Uma abordagem do controle social dos monoplios baseada no controle indireto, atravs da taxao. Indique a nica opo incorreta em relao taxao dos monoplios.

a) A nica forma de taxao dos monoplios o imposto sobre os lucros.

b) Permite-se que o monopolista fixe qualquer nvel de preo e de produo que deseje e, ento, taxa-se aquela parte do lucro operacional que foi considerada excessiva.

c) A lgica que fundamenta a aplicao de imposto sobre os lucros do monopolista bastante simples.

d) O preo que maximiza os lucros do monopolista no muda com a aplicao do imposto sobre os lucros excessivos e o vendedor absorve todo o impacto do imposto.

e) O que torna o imposto sobre os lucros excessivos do monopolista diferente da regulao direta que esse imposto transfere uma parte dos ganhos do monoplio para o governo.

15 (ESAF/AFC/STN-2002) - Considere as trs afirmaes abaixo:

I. A fixao de um preo mximo para o produto de um monopolista deve necessariamente implicar a reduo da quantidade produzida por esse monopolista e, portanto, um excesso de demanda no mercado desse produto.

II. Um monopolista pode impor aos compradores de seu produto tanto a quantidade que eles devem adquirir quanto o preo desse produto.

III. Um monopolista que discrimina perfeitamente o preo de seu produto oferta, em equilbrio, uma quantidade eficiente do mesmo.

Com relao a essas afirmaes, pode-se dizer:

a) As afirmaes I e II so falsas e a afirmao III verdadeira.

b) Todas as afirmaes so falsas.

c) Todas as afirmaes so verdadeiras.

d) As afirmaes I e III so falsas e a afirmao II verdadeira.

e) As afirmaes I e II so verdadeiras e a afirmao III falsa.

16 - (ESAF/AFC/STN-2002) - Com relao ao conceito de eficincia Paretiana e aos primeiro e segundo teoremas do bem-estar social, correto afirmar que:

a) segundo o primeiro teorema do bem-estar social, qualquer equilbrio geral de mercado Pareto eficiente, independentemente da estrutura dos mercados de bens.

b) se uma alocao econmica eficiente no sentido de Pareto, ento qualquer mudana nessa alocao que implique a melhoria de bem-estar de um agente necessariamente implicar a piora no bem-estar de, pelo menos, outro agente.

c) o segundo teorema do bem-estar social s vlido para o caso de dois bens.

d) a convexidade das preferncias uma condio necessria para a prova do primeiro teorema do bem-estar social.

e) de um modo geral qualquer alocao eficiente equitativa e vice-versa.

17 - (ESAF/APO-MPOG/2005) - De acordo com a teoria das Finanas Pblicas, existem algumas circunstncias conhecidas como falhas de mercado, que impedem que ocorra uma situao de timo de Pareto. Assinale a opo falsa no tocante a tais circunstncias.

a) Existncia de bens pblicos.

b) Externalidades.

c) Existncia de monoplios naturais.

d) Maior transparncia dos mercados.

e) Mercados incompletos.

18 - (ESAF/Especialista em Polticas Pblicas e Gesto Governamental/MPOG/ 2002) - Tecnicamente ocorre uma externalidade quando os custos sociais (CS) de produo ou aquisio so diferentes dos custos privados (CP), ou quando os benefcios sociais (BS) so diferentes dos benefcios privados (BP). Uma externalidade positiva apresenta-se quando:

a) BS < BP

b) BS = BP

c) CS > CP

d) CS = CP

e) BS > BP

19 - (ESAF/AFC-SFC/2002) - De acordo com a Teoria das Finanas Pblicas, assinale a nica opo incorreta.

a) Os bens pblicos so aqueles cujo consumo ou uso indivisvel ou no-rival.

b) O sistema de mercado s funciona adequadamente quando o princpio da excluso no consumo pode ser aplicado.

c) No caso de ocorrncia de monoplio natural, a interveno do governo se d pela regulao de tal monoplio ou pela responsabilidade direta da produo do bem ou servio referente ao setor caracterizado pelo monoplio natural.

d) A existncia de externalidades justifica a interveno do Estado.

e) A crescente complexidade dos sistemas econmicos no mundo como um todo tem levado a uma reduo da atuao do Governo.

20 (ESAF/AFC/STN-2002) - Com relao aos problemas envolvendo informao assimtrica, pode-se afirmar que:

a) o descuido com que uma pessoa que aluga um automvel trata do mesmo um exemplo tpico de seleo adversa.

b) o moral hazard, tambm conhecido como risco moral, um problema tico e a anlise econmica pouco pode ajudar na compreenso de suas motivaes e conseqncias.

c) esquemas de incentivos, tais como a participao de executivos nos lucros da empresa e a diviso do produto agrcola entre proprietrio da terra e agricultor, so mecanismos que tendem a minimizar o problema de moral hazard.

d) quando h moral hazard, o bom produto acaba sendo expulso do mercado.

e) a existncia de informao assimtrica no mercado de um bem implica necessariamente a existncia de seleo adversa nesse mercado.

GABARITO-1 LISTA

01 C 11 C

02 A 12 B

03 A 13 C

04 D 14 A

05 A 15 A

06 B 16 B

07 A 17 D

08 D18 E

09 A 19 E

10 E 20 C

2 LISTA

1) A funo utilidade de um indivduo , sabendo que a renda do indivduo 20 unidades monetrias e os preos dos bens X e Y so respectivamente 4 e 2, podemos afirmar que:

(a) a quantidade demanda do bem X 5

(b) a quantidade tima do bem Y 2,5

(c) a taxa marginal de substituio do bem Y pelo bem X 1/2

(d) o bem X normal

(e) o bem Y inferior

2) A funo de produo de uma firma , A firma fixou um custo de 9 , o preo da mo-de-obra 1 e o preo do capital 2, correto afirmar que:

(a) a quantidade tima de trabalho demandada pela firma 6

(b) a tecnologia apresenta retornos decrescentes de escala

(c) a elasticidade substituio nula

(d) vlida a igualdade entre a razo dos produtos marginais e a razo entre os preos dos insumos.

(e) A cesta de insumos (3,3) maximiza o lucro da firma.

3) O custo total de uma firma competitiva . Existem 100firmas no mercado e a demanda de mercado P= - Q + 112, no podemos afirmar que:

(a) a quantidade tima de cada firma 1.

(b) O preo de mercado 12.

(c) individualmente cada firma tem prejuzo porm continuar produzindo

(d) A quantidade tima 34.

(e) o custo varivel mdio de cada firma 21

4) A demanda do bem X dada por , onde so respectivamente o preo do bem X, o preo do bem Y e a renda do consumidor. No correto afirmar que:

(a) A elasticidade preo do bem x unitria

(b) Os bens X e Y so substitutos

(c) O Bem X inferior

(d) A elasticidade cruzada entre os bens X e Y 3

(e) A elasticidade renda do bem Y 3.

5) Em relao curva de oferta e demanda dos mercados no podemos afirmar que :

(a) A curva de oferta da firma competitiva no curto prazo o ramo ascendente do custo marginal a partir do custo varivel mdio mnimo.

(b) No existe curva de oferta para o monoplio

(c) A curva de oferta da firma competitiva no longo prazo uma reta horizontal

(d) o monopolista ir produzir no ramo inelstico da sua demanda

(e) a receita marginal de um monopolista mais inelstica que sua demanda

6) um indivduo possui funo utilidade . Podemos afirmar que:

(a) o indivduo propenso ao risco

(b) o coeficiente de averso ao risco 1/2w

(c) a funo utilidade convexa

(d) no vlida a desigualdade de Jansen

(e) o valor esperado da utilidade maior que a utilidade do valor esperado

7) A equao da curva de Phillps dada por . Onde a taxa de inflao no perodo t ; a taxa de inflao no perodo t-1; taxa de desemprego no perodo t ; a taxa natural de desemprego e o choque de oferta. Podemos afirmar que:

(a) Os agentes utilizam a expectativa racional

(b) Se a taxa de desemprego for igual taxa natural de desemprego e em ausncia de choques de oferta o modelo ser explosivo.

(c) Se , o modelo ter trajetria amortecida.

(d) O modelo no prever possibilidade de deflao

(e) O modelo no prever a possibilidade de trajetria explosiva

8) Em relao ao modelo IS-LM , podemos afirmar que:

(a) se a demanda por moeda perfeitamente inelstica taxa de juros, um aumento da base monetria no afeta o nvel do produto

(b) se o investimento for perfeitamente inelstico taxa de juros ento um aumento dos gastos pblicos no causa um aumento do nvel de atividade econmica.

(c) Se , onde L a demanda por moeda e r a taxa de juros, ento uma poltica fiscal expansionista provoca um aumento da renda .

(d) Na armadilha da liquidez um aumento dos meios de pagamento causa um aumento do produto

(e) Se , onde I o Investimento e r a taxa de juros, ento uma poltica fiscal expansionista aumenta a produo.

9) Considere os seguintes dados para uma economia hipottica:

Exportao de bens e servios no fatores = 200

Importao de bens e servios no fatores = 100

Renda Enviada ao Exterior=75

Renda Recebida do Exterior=25

Saldo em conta corrente do Governo = 50

Poupana lquida do setor privado= 90

Depreciao= 10

Variao de estoque = 40

Podemos afirmar que a Formao Bruta de Capital Fixo :

(a) 60

(b) 70

(c) 80

(d) 90

(e) 100

10) Dados para uma economia hipottica

Produo=1000

Importao=250

Imposto sobre importao=30

Demais impostos sobre produto=20

Consumo Intermedirio=400

Formao Bruta de Capital Fixo = 300

Variao de Estoque = 100

Exportao=200

Podemos afirmar que o Consumo Final (das famlias e do Governo ):

(a) 100

(b) 200

(c) 300

(d) 400

(e) 500

Gabarito-2 lista

1-D

2-C

3-D

4-E

5-D

6-B

7-C

8-E

9-A

10-C

3 listra

01 - (ESAF/Especialista em Polticas Pblicas e Gesto Governamental/2008)

02 - (ESAF/Especialista em Polticas Pblicas e Gesto Governamental/2008)

(CESPE-UnB/Analista do MDIC/2008) - Ainda com foco na anlise microeconmica, julgue os seguintes itens 03 a 09.

03 - A fixao de preos mais elevados em um mercado no qual a demanda maior consistente com um comportamento maximizador de lucros por parte de um monopolista que pratica discriminao de preos.

04 - Estratgias oligopolistas como a liderana de preo por uma firma dominante e polticas ativas de diferenciao do produto constituem exemplos de coluso tcita.

05 - O equilbrio em estratgia dominante constitui um caso especial do equilbrio de Nash.

06 - Quando a oferta de bens pblicos definida pelo voto majoritrio, o resultado da decorrente constitui um timo de Pareto.

07 - O fato de proprietrios de imveis segurados contra incndios serem acusados, ocasionalmente, de atear fogo em seus imveis compatvel com a existncia de risco moral (moral hazard) no mercado de seguros contra esse tipo de sinistro.

08 - De acordo com o modelo de seleo adversa, o preo das aplices de seguros de sade deveria basear-se na incidncia mdia de problemas de sade referente ao grupo de potenciais compradores, em vez de levar em conta a incidncia mdia desse tipo de problema no conjunto da populao.

09 - No Brasil, o fato de determinados colgios direcionarem o ensino para a aprovao dos alunos no vestibular das melhores universidades, mesmo comprometendo outros objetivos da educao desejados pelo governo, compatvel com a existncia de contratos entre essas escolas e o governo que explicitamente respeitam o princpio da igual compensao.(CESPE-UnB/Analista do MDIC/2008) - A anlise microeconmica estuda o comportamento individual dos agentes econmicos e, por essa razo, constitui um fundamento slido anlise macroeconmica. A esse respeito, julgue os itens que se seguem.

10 - Em face da alta recente do preo do petrleo, o aumento dos custos para um produtor que utiliza esse combustvel como insumo e deseja manter o seu nvel de produo ser necessariamente mais elevado se o petrleo for usado em complemento aos demais fatores de produo.

11 - O fato de um supermercado reduzir seus custos administrativos em decorrncia da abertura de uma nova filial compatvel com a existncia de economias internas de escala dentro dessa empresa.

12 - Na demanda compensada de fatores, o fato de o efeito substituio cruzado ser simtrico decorre diretamente da aplicao do lema de Hotelling funo de lucros.

13 - Para um empresrio que utiliza uma funo de produo do tipo Cobb-Douglas, a ampliao da licena-maternidade, recentemente aprovada pelo governo brasileiro, aumenta seu custo mnimo de produo na mesma proporo que aumenta o custo da mo-de-obra decorrente dessa medida.

14 - Caso um cliente de um restaurante ingira uma quantidade menor de comida durante uma refeio para poder comer sua sobremesa preferida, essa atitude ser compatvel com o princpio da utilidade marginal decrescente.

15 - A variao equivalente e a variao compensatria da renda decorrente do aumento do ICMS relativo a automveis sero idnticas se as preferncias dos consumidores desses veculos forem quase lineares.

16 - No Brasil, o aumento do preo das aplices de seguros de sade decorrente da ampliao dos nveis de cobertura torna os consumidores desses seguros mais propensos ao risco.

17 - Se uma alocao de recursos x constitui um equilbrio de mercado aos preos p e se todos os consumidores preferem a cesta y alocao x, ento, aos preos p, o valor total da cesta y superior ao custo total da alocao x.

18 - No mercado de imveis de determinada cidade, se os agentes econmicos acreditarem que, no futuro, os preos dos imveis subiro em razo da escassez de terrenos urbanos, a curva de demanda se deslocar para a direita e a curva de oferta no ser alterada.19 - (ESAF/Analista de Finanas e Controle AFC/STN/2008)

20 - (ESAF/Analista de Finanas e Controle AFC/STN/2008)

21 - (ESAF/Analista de Finanas e Controle AFC/STN/2008)

22 - (ESAF/Analista de Finanas e Controle AFC/STN/2008)

GABARITO-3 lista

01 A

11 - V21 - D

02 D12 - F22 - D

03 F13 - F

04 F14 - V

05 V15 - V

06 F16 - F

07 V17 - V

08 V18 - F

09 F19 - A

10 - F20 - C

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