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Estrutura de um resumo de trabalho científico: título autores filiação texto: introdução material e métodos resultados discussão

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Estrutura de um resumo de trabalho científico:

‐ título‐ autores‐ filiação‐ texto: ‐ introdução‐material e métodos‐ resultados ‐ discussão

O papel de aves frugívoras na germinação e potencial dispersão de sementes da Aroeira‐vermelha Schinusterebinthifolius.

Leonardo Sousa Carvalho1 e Marcelo Thiago Lima Avelino2

1 Universidade Federal do Piauí, Campus Amílcar Ferreira Sobral, BR 343, KM 3.5, Bairro Meladão, CEP 64800‐000, Floriano, Piauí, Brasil, email: [email protected]; 2 Universidade Estadual do Piauí, Programa de Iniciação Científica   PIBIC/UESPI, Centro de Ciências Biológicas e da Agricultura, Teresina, Piauí, Brasil 

As aves frugívoras desempenham papel chave na dispersão de sementes e no estabelecimento de uma amplagama de espécies de plantas, incluindo espécies invasoras como a Aroeira‐vermelha Schinus terebinthifolius. Opotencial de dispersão das sementes de Aroeira‐vermelha pelas aves com diferentes tipos de comportamentosalimentares foi estudado através de testes de viabilidade de sementes e experimentos de germinação desementes obtidas de aves em campo e de aves mantidas em cativeiro. Demonstrou‐se que as sementes coletadasapós a passagem pelo trato digestório de cinco espécies de aves em campo tiveram proporção de germinaçãomais alta e taxas de germinação semelhantes aos controles. A viabilidade das sementes ingeridas por Thraupisbonariensis, o qual mandibula as sementes antes de ingeri‐las foi significativamente inferior ao controle,enquanto a redução na viabilidade das sementes ingeridas por Turdus amaurochalinus não foi significante.Sementes ingeridas por aves em cativeiro germinaram antes que seus controles, entre 1 e 2 semanas, e tiveramproporção e taxa de germinação mais altas que o controle. Provavelmente ambos os efeitos, químico e mecânico,desempenham papel no aumento da germinação das sementes. No Brasil, tanto a Aroeira‐vermelha quanto asaves frugívoras estudadas evoluíram juntas, e foi demonstrado neste estudo a dependência que a aroeira tem dasaves frugívoras para sua dispersão, semelhante a outros países onde esta árvore é dependente de espécies deaves nativas ou introduzidas para sua dispersão. Estes resultados têm importantes implicações para a recuperaçãode áreas alteradas por atividades antropogênicas na América do Sul, onde a Aroeira‐vermelha é uma espéciepioneira nativa, assim como para o manejo e recuperação de áreas invadidas pela espécie em outros locais doplaneta.

‐ texto:‐ introdução‐material e métodos‐ resultados‐ discussão

As aves frugívoras desempenham papel chave na dispersão de sementes e no estabelecimento de umaampla gama de espécies de plantas, incluindo espécies invasoras como a Aroeira‐vermelha Schinusterebinthifolius. O potencial de dispersão das sementes de Aroeira‐vermelha pelas aves com diferentestipos de comportamentos alimentares foi estudado através de testes de viabilidade de sementes eexperimentos de germinação de sementes obtidas de aves em campo e de aves mantidas em cativeiro.Demonstrou‐se que as sementes coletadas após a passagem pelo trato digestório de cinco espécies deaves em campo tiveram proporção de germinação mais alta e taxas de germinação semelhantes aoscontroles. A viabilidade das sementes ingeridas por Thraupis bonariensis, o qual mandibula assementes antes de ingeri‐las foi significativamente inferior ao controle, enquanto a redução naviabilidade das sementes ingeridas por Turdus amaurochalinus não foi significante. Sementes ingeridaspor aves em cativeiro germinaram antes que seus controles, entre 1 e 2 semanas, e tiveram proporçãoe taxa de germinação mais altas que o controle. Provavelmente ambos os efeitos, químico e mecânico,desempenham papel no aumento da germinação das sementes. No Brasil, tanto a Aroeira‐vermelhaquanto as aves frugívoras estudadas evoluíram juntas, e foi demonstrado neste estudo a dependênciaque a aroeira tem das aves frugívoras para sua dispersão, semelhante a outros países onde esta árvoreé dependente de espécies de aves nativas ou introduzidas para sua dispersão. Estes resultados têmimportantes implicações para a recuperação de áreas alteradas por atividades antropogênicas naAmérica do Sul, onde a Aroeira‐vermelha é uma espécie pioneira nativa, assim como para o manejo erecuperação de áreas invadidas pela espécie em outros locais do planeta.

‐ texto:‐ introdução‐material e métodos‐ resultados‐ discussão

As aves frugívoras desempenham papel chave na dispersão de sementes e no estabelecimento de umaampla gama de espécies de plantas, incluindo espécies invasoras como a Aroeira‐vermelha Schinusterebinthifolius. O potencial de dispersão das sementes de Aroeira‐vermelha pelas aves com diferentestipos de comportamentos alimentares foi estudado através de testes de viabilidade de sementes eexperimentos de germinação de sementes obtidas de aves em campo e de aves mantidas em cativeiro.Demonstrou‐se que as sementes coletadas após a passagem pelo trato digestório de cinco espécies deaves em campo tiveram proporção de germinação mais alta e taxas de germinação semelhantes aoscontroles. A viabilidade das sementes ingeridas por Thraupis bonariensis, o qual mandibula assementes antes de ingeri‐las foi significativamente inferior ao controle, enquanto a redução naviabilidade das sementes ingeridas por Turdus amaurochalinus não foi significante. Sementes ingeridaspor aves em cativeiro germinaram antes que seus controles, entre 1 e 2 semanas, e tiveram proporçãoe taxa de germinação mais altas que o controle. Provavelmente ambos os efeitos, químico e mecânico,desempenham papel no aumento da germinação das sementes. No Brasil, tanto a Aroeira‐vermelhaquanto as aves frugívoras estudadas evoluíram juntas, e foi demonstrado neste estudo a dependênciaque a aroeira tem das aves frugívoras para sua dispersão, semelhante a outros países onde esta árvoreé dependente de espécies de aves nativas ou introduzidas para sua dispersão. Estes resultados têmimportantes implicações para a recuperação de áreas alteradas por atividades antropogênicas naAmérica do Sul, onde a Aroeira‐vermelha é uma espécie pioneira nativa, assim como para o manejo erecuperação de áreas invadidas pela espécie em outros locais do planeta.

‐ texto:‐ introdução‐material e métodos‐ resultados‐ discussão

As aves frugívoras desempenham papel chave na dispersão de sementes e no estabelecimento de umaampla gama de espécies de plantas, incluindo espécies invasoras como a Aroeira‐vermelha Schinusterebinthifolius. O potencial de dispersão das sementes de Aroeira‐vermelha pelas aves com diferentestipos de comportamentos alimentares foi estudado através de testes de viabilidade de sementes eexperimentos de germinação de sementes obtidas de aves em campo e de aves mantidas em cativeiro.Demonstrou‐se que as sementes coletadas após a passagem pelo trato digestório de cinco espécies deaves em campo tiveram proporção de germinação mais alta e taxas de germinação semelhantes aoscontroles. A viabilidade das sementes ingeridas por Thraupis bonariensis, o qual mandibula assementes antes de ingeri‐las foi significativamente inferior ao controle, enquanto a redução naviabilidade das sementes ingeridas por Turdus amaurochalinus não foi significante. Sementes ingeridaspor aves em cativeiro germinaram antes que seus controles, entre 1 e 2 semanas, e tiveram proporçãoe taxa de germinação mais altas que o controle. Provavelmente ambos os efeitos, químico e mecânico,desempenham papel no aumento da germinação das sementes. No Brasil, tanto a Aroeira‐vermelhaquanto as aves frugívoras estudadas evoluíram juntas, e foi demonstrado neste estudo a dependênciaque a aroeira tem das aves frugívoras para sua dispersão, semelhante a outros países onde esta árvoreé dependente de espécies de aves nativas ou introduzidas para sua dispersão. Estes resultados têmimportantes implicações para a recuperação de áreas alteradas por atividades antropogênicas naAmérica do Sul, onde a Aroeira‐vermelha é uma espécie pioneira nativa, assim como para o manejo erecuperação de áreas invadidas pela espécie em outros locais do planeta.

‐ texto:‐ introdução‐material e métodos‐ resultados‐ discussão

As aves frugívoras desempenham papel chave na dispersão de sementes e no estabelecimento de umaampla gama de espécies de plantas, incluindo espécies invasoras como a Aroeira‐vermelha Schinusterebinthifolius. O potencial de dispersão das sementes de Aroeira‐vermelha pelas aves com diferentestipos de comportamentos alimentares foi estudado através de testes de viabilidade de sementes eexperimentos de germinação de sementes obtidas de aves em campo e de aves mantidas em cativeiro.Demonstrou‐se que as sementes coletadas após a passagem pelo trato digestório de cinco espécies deaves em campo tiveram proporção de germinação mais alta e taxas de germinação semelhantes aoscontroles. A viabilidade das sementes ingeridas por Thraupis bonariensis, o qual mandibula assementes antes de ingeri‐las foi significativamente inferior ao controle, enquanto a redução naviabilidade das sementes ingeridas por Turdus amaurochalinus não foi significante. Sementes ingeridaspor aves em cativeiro germinaram antes que seus controles, entre 1 e 2 semanas, e tiveram proporçãoe taxa de germinação mais altas que o controle. Provavelmente ambos os efeitos, químico e mecânico,desempenham papel no aumento da germinação das sementes. No Brasil, tanto a Aroeira‐vermelhaquanto as aves frugívoras estudadas evoluíram juntas, e foi demonstrado neste estudo a dependênciaque a aroeira tem das aves frugívoras para sua dispersão, semelhante a outros países onde esta árvoreé dependente de espécies de aves nativas ou introduzidas para sua dispersão. Estes resultados têmimportantes implicações para a recuperação de áreas alteradas por atividades antropogênicas naAmérica do Sul, onde a Aroeira‐vermelha é uma espécie pioneira nativa, assim como para o manejo erecuperação de áreas invadidas pela espécie em outros locais do planeta.

‐ texto:‐ introdução‐material e métodos‐ resultados‐ discussão

As aves frugívoras desempenham papel chave na dispersão de sementes e no estabelecimento de umaampla gama de espécies de plantas, incluindo espécies invasoras como a Aroeira‐vermelha Schinusterebinthifolius. O potencial de dispersão das sementes de Aroeira‐vermelha pelas aves com diferentestipos de comportamentos alimentares foi estudado através de testes de viabilidade de sementes eexperimentos de germinação de sementes obtidas de aves em campo e de aves mantidas em cativeiro.Demonstrou‐se que as sementes coletadas após a passagem pelo trato digestório de cinco espécies deaves em campo tiveram proporção de germinação mais alta e taxas de germinação semelhantes aoscontroles. A viabilidade das sementes ingeridas por Thraupis bonariensis, o qual mandibula assementes antes de ingeri‐las foi significativamente inferior ao controle, enquanto a redução naviabilidade das sementes ingeridas por Turdus amaurochalinus não foi significante. Sementes ingeridaspor aves em cativeiro germinaram antes que seus controles, entre 1 e 2 semanas, e tiveram proporçãoe taxa de germinação mais altas que o controle. Provavelmente ambos os efeitos, químico e mecânico,desempenham papel no aumento da germinação das sementes. No Brasil, tanto a Aroeira‐vermelhaquanto as aves frugívoras estudadas evoluíram juntas, e foi demonstrado neste estudo a dependênciaque a aroeira tem das aves frugívoras para sua dispersão, semelhante a outros países onde esta árvoreé dependente de espécies de aves nativas ou introduzidas para sua dispersão. Estes resultados têmimportantes implicações para a recuperação de áreas alteradas por atividades antropogênicas naAmérica do Sul, onde a Aroeira‐vermelha é uma espécie pioneira nativa, assim como para o manejo erecuperação de áreas invadidas pela espécie em outros locais do planeta.

‐ texto:‐ introdução‐material e métodos‐ resultados‐ discussão

Quatro fitofisionomias do Bioma Cerrado (mata dos cocais, mata seca semi‐decíduaprimária, mata seca semi‐decídua secundária e cerrado típico) na Fazenda Nazareth(município de José de Freitas, Piauí) foram amostradas utilizando‐se guarda‐chuvaentomológico e armadilhas de queda. Os indivíduos coletados a partir do protocoloestruturado e aqueles coletados previamente na área de estudo (amostragensocasionais com armadilhas de interceptação e queda) foram identificadosunificadamente. Um total de 1215 aranhas, 40 famílias e 114 espécies foramamostradas. Somente 38 espécies foram amostradas no durante o inventáriopadronizado. As curvas de riqueza de espécies estimadas variaram entre 47 (Bootstrap)e 124 (Chao2) espécies. A mata seca semi‐decídua secundária exibiu maior abundânciade aranhas (221 indivíduos) e riqueza em espécies (19 spp). Este é o primeiro estudocomparando estas fitofisionomias, comuns no norte do Piauí, e indubitavelmenteameaçadas pelo avanço da agricultura no Estado. A riqueza em espéci es de aranhasencontrada na Fazenda Nazareth é a segunda maior registrada para o Estado do Piauí.

‐ texto:‐ introdução‐material e métodos‐ resultados‐ discussão

Quatro fitofisionomias do Bioma Cerrado (mata dos cocais, mata seca semi‐decíduaprimária, mata seca semi‐decídua secundária e cerrado típico) na Fazenda Nazareth(município de José de Freitas, Piauí) foram amostradas utilizando‐se guarda‐chuvaentomológico e armadilhas de queda. Os indivíduos coletados a partir do protocoloestruturado e aqueles coletados previamente na área de estudo (amostragensocasionais com armadilhas de interceptação e queda) foram identificadosunificadamente. Um total de 1215 aranhas, 40 famílias e 114 espécies foramamostradas. Somente 38 espécies foram amostradas no durante o inventáriopadronizado. As curvas de riqueza de espécies estimadas variaram entre 47 (Bootstrap)e 124 (Chao2) espécies. A mata seca semi‐decídua secundária exibiu maior abundânciade aranhas (221 indivíduos) e riqueza em espécies (19 spp). Este é o primeiro estudocomparando estas fitofisionomias, comuns no norte do Piauí, e indubitavelmenteameaçadas pelo avanço da agricultura no Estado. A riqueza em espéci es de aranhasencontrada na Fazenda Nazareth é a segunda maior registrada para o Estado do Piauí.

‐ texto:‐ introdução‐material e métodos‐ resultados‐ discussão

Em áreas úmidas, como o Pantanal, a composição florística e estrutura comunitáriarespondem principalmente ao pulso de inundação. E para o entendimento das espéciesque adentram esse bioma, essas comunidades de plantas precisam ser descritasflorística e estruturalmente. O presente estudo teve como objetivos: caracterizar acomposição florística e a estrutura da vegetação sobre uma cordilheira na região doPirizal, município de Nossa Senhora do Livramento (MT); definir o tipo de vegetação edeterminar se há maior grau de semelhança florística entre a vegetação estudada comoutras áreas de cerrado s s. ou de cerradão do Centro‐Oeste brasileiro. Foram alocadas102 parcelas contíguas 20x5 m distribuídas sistematicamente em seis transecçõesdispostas no sentido borda‐centro‐borda da cordilheira, totalizando 1,02 ha de áreaamostrada. Mediram‐se os indivíduos com DAP ≥ 3 cm, incluindo mortos e palmeiras.Foram identificadas 82 espécies arbustivo‐arbóreas, distribuídas em 63 gêneros, 32famílias e uma espécie indeterminada. Sendo 3 espécies características de áreas comcerradão; 19 do cerrado s.s., nove distribuídas tanto em áreas de cerradão quanto emcerrado s.s., e 10% que pertencem a ambientes inundáveis no Pantanal.

‐ texto:‐ introdução‐material e métodos‐ resultados‐ discussão

Em áreas úmidas, como o Pantanal, a composição florística e estrutura comunitáriarespondem principalmente ao pulso de inundação. E para o entendimento das espéciesque adentram esse bioma, essas comunidades de plantas precisam ser descritasflorística e estruturalmente. O presente estudo teve como objetivos: caracterizar acomposição florística e a estrutura da vegetação sobre uma cordilheira na região doPirizal, município de Nossa Senhora do Livramento (MT); definir o tipo de vegetação edeterminar se há maior grau de semelhança florística entre a vegetação estudada comoutras áreas de cerrado s s. ou de cerradão do Centro‐Oeste brasileiro. Foram alocadas102 parcelas contíguas 20x5 m distribuídas sistematicamente em seis transecçõesdispostas no sentido borda‐centro‐borda da cordilheira, totalizando 1,02 ha de áreaamostrada. Mediram‐se os indivíduos com DAP ≥ 3 cm, incluindo mortos e palmeiras.Foram identificadas 82 espécies arbustivo‐arbóreas, distribuídas em 63 gêneros, 32famílias e uma espécie indeterminada. Sendo 3 espécies características de áreas comcerradão; 19 do cerrado s.s., nove distribuídas tanto em áreas de cerradão quanto emcerrado s.s., e 10% que pertencem a ambientes inundáveis no Pantanal.

Entenderam, crianças?

Ih, Carlinhos, pegaram a gente de mãos dadas!

Ops!