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Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/Atlas_Intervales/oparque.html

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Page 1: Presentación de PowerPoint - ecologia.ib.usp.brecologia.ib.usp.br/ffa/arquivos/2015/ProjetoIntervales.pdf · vocalizações não acontecem de maneira contínua ao longo do dia, e

Projetos Intervales

Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/Atlas_Intervales/oparque.html

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1. Variação da diversidade de aracnídeos ao longo de um gradiente altitudinal no Parque Estadual de Intervales, SP

Contexto: A Mata Atlântica está presente em diversas altitudes e ao longo desses gradientes mudam diversos fatores abióticos. Geralmente os locais mais altos apresentam temperatura e umidade mais extremas, com consequências para a fauna. Existem no PEI gradientes altitudinais que permitem testar hipóteses relativas a esta situação. Questão de pesquisa: a diversidade de aracnídeos na serapilheira diminui com a altitude? Conceitos da disciplina empregados: fatores abióticos, diversidade. Orientador: Prof. Carlos Arturo Navas

Abordagem: amostragem de serapilheira com intensidade padronizada e homogênea ao longo de uma trilha com marcado gradiente altitudinal.

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Borda da mata

2. Diversidade de teias de aranha em três ambientes do Parque Estadual de Intervales, SP.

Contexto: Nos locais em que a Mata Atlântica é fragmentada podem ser encontrados ambientes fechados, de borda de mata e abertos. Dadas as diferenças marcantes entre esses ambientes, é esperada variação na fauna de artrópodes, incluindo os predadores. No PEI, há excelente representação destes três tipos de ambiente. Questão de pesquisa: Mata, borda de mata e ambientes abertos diferem nos tipos de teias de aranha mais representados? Abordagem: Categorização de teias de aranha em tipos bem definidos e quantificação dos diversos tipos mediante amostragem homogênea e significativa em cada um dos ambientes citados.

Conceitos da disciplina empregados: fatores bióticos, fatores abióticos, diversidade.

Orientador: Prof. Carlos Arturo Navas

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3. Padrões de vocalização em aves diurnas do Parque Estadual de Intervales, SP

Contexto: A Mata Atlântica é caracterizada por ampla diversidade de aves, animais que usam a vocalização no contexto de interações sociais (intraespecíficas e interespecíficas). Entretanto, as vocalizações não acontecem de maneira contínua ao longo do dia, e são influenciadas pelas variações ambientais e, possivelmente, pela própria hora do dia. Questão de pesquisa: A quantidade e diversidade de vocalizações varia ao longo do dia em aves diurnas da Mata Atlântica? Abordagem: Comparação da quantidade e diversidade de vocalizações de aves ao longo de transeções, entre as 08h00 e as 16h00. As transeções, estabelecidas ao longo de trilha, serão amostradas periodicamente em pontos suficientemente distantes para evitar interferência ou dupla amostragem. Duas transeções serão amostradas simultaneamente. Conceitos da disciplina empregados: fatores bióticos, diversidade funcional. Orientador: Prof. Carlos Arturo Navas

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Conceitos da disciplina empregados: fatores bióticos,

fatores abióticos, diversidade.

4. Temperatura da água acumulada em bromélias-tanque em diferentes

fitofisionomias do Parque Estadual de Intervales, SP

Contexto: bromélias-tanque são componentes diagnósticos da Mata Atlântica e a água ali acumulada

constitui a fitotelmata para vários organismos. No PEI, há diferentes fitofisionomias de Mata Atlântica

associadas a diferentes altitudes e relevos, apresentando cobertura diferenciada de dossel, ora mais

aberto, ora mais fechado.

Questão de pesquisa: a temperatura da água das bromélias-tanque varia segundo a cobertura vegetal

e a altitude na qual tais bromélias se encontram?

Abordagem: amostragem de um grande

número (o maior n possível) de bromélias-

tanque. A temperatura da água será medida em

duas fitofisionomias distintas: a mata da base

do morro, densa, formada por árvores muito

altas e dossel fechado e a mata de topo de

morro, com plantas baixas, de dossel aberto.

Orientador: Prof. Paulo Sano

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5. Diversidade de pteridófitas em diferentes fitofisionomias do Parque Estadual de Intervales, SP

Contexto: A luz é fator limitante para a sobrevivência e a ocorrência de diferentes espécies de plantas em ambientes florestais, condicionando a presença e a ocorrência de várias espécies distintas. Na Mata Atlântica, um dos componentes diagnósticos desse tipo de vegetação é o grupo das pteridófitas. No PEI, há fitofisionomias que variam grandemente quanto à estrutura, o que pode, ou não, condicionar a composição por diferentes grupos vegetais, entre eles, as pteridófitas. Questão de pesquisa: A composição de pteridófitas varia segundo a estrutura da vegetação arbórea e a disponibilidade de luz em diferentes ambientes florestais. Conceitos da disciplina empregados: fatores bióticos, fatores abióticos, diversidade.

Abordagem: Analisar a diversidade de morfotipos de epífitas em duas diferentes fitofisionomias do PEI (mata de base e de topo de morro), por meio de medidas diretas e indiretas (luminosidade incidente e cobertura de dossel).

Orientador: Prof. Paulo Takeo Sano

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6. Diversidade de atributos morfofuncionais no estrato herbáceo de diferentes fitofisionomias do Parque Estadual de Intervales, SP

Contexto: A Mata Atlântica é composta por fitofisionomias que variam em escala local, segundo o relevo, a altitude, a exposição à luz e a composição florística. No PEI, há fisionomias que vão da mata de fundo de vale a mata de topo de morro, com composição e estrutura distintas. Na estrutura de cada fisionomia, os diferentes estratos possuem diferenças e semelhanças que os caracterizam.

Questão de pesquisa: Os atributos morfofuncionais do estrato herbáceo de uma floresta variam segundo as diferentes fitofisionomias? Abordagem: Medida de parâmetros quantitativos associados a atributos morfofuncionais da vegetação do estrato herbáceo da vegetação de fundo de vale e topo de morro, com amostragem significativa de tais medidas. Conceitos da disciplina empregados: fatores bióticos, fatores abióticos, diversidade funcional. Orientador: Prof. Paulo Takeo Sano

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7. Composição, riqueza e abundância relativa de macroinvertebrados em serapilheira sobre solo com diferentes inclinações

Contexto: A serapilheira de florestas tropicais abriga complexas comunidades de macroinvertebrados. Um dos fatores determinantes da composição, riqueza e abundância desses organismos nessas comunidades é a estrutura física da serapilheira, que depende de vários fatores, incluindo a inclinação do solo. Questão de pesquisa: A diversidade de macroinvertebrados de serapilheira varia entre situações com diferentes inclinações do solo? Conceitos da disciplina empregados: Diversidade, fatores abióticos. Orientador: Prof. Marcio Martins

Silva et al. 2005

Abordagem: Amostragem sistematizada de macroinvertebrados de serapilheira em áreas com diferentes inclinações do solo.

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8. Diversidade de macroinvertebrados em serapilheira de floresta de planalto e floresta de altitude

Contexto: A serapilheira de florestas tropicais abriga complexas comunidades de macroinvertebrados. Quando comparadas a florestas de planalto, as florestas de altitude possuem menor riqueza de árvores e, portanto, serapilheira formada por folhas e galhos de um menor número de espécies.

Abordagem: Amostragem sistematizada de macroinvertebrados de serapilheira de florestas de altitude e de planalto. Conceitos da disciplina empregados: Riqueza, diversidade funcional. Orientador: Prof. Marcio Martins

Questão de pesquisa: A diversidade das comunidades de macroinvertebrados de serapilheira varia entre florestas com riquezas contrastantes de árvores?

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9. Diversidade de plantas e de tipos funcionais de herbívoros em interior e em borda de floresta

Contexto: Ambientes de borda de floresta apresentam uma série de características físicas distintas de ambientes de interior de floresta. Essas diferenças nas condições físicas resultam em diferentes comunidades de plantas e de seus herbívoros, determinando, portanto, as relações tróficas entre esses grupos de organismos. Questão de pesquisa: A diversidade de plantas e de seus herbívoros (tipos funcionais, indicados por vestígios de herbivoria) variam entre interior e borda de floresta?

cie

ncia

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je.u

ol.co

m.b

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Abordagem: Amostragem de plantas e de vestígios de herbivoria ao longo de transeções em interior e em borda de floresta. Conceitos da disciplina empregados: Diversidade, fatores abióticos, interações biológicas. Orientador: Prof. Marcio Martins

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10. Diversidade da fauna parietal de ambientes hipógeos e epígeos

Contexto: A fauna parietal é caracterizada pela comunidade dos animais que ocupam afloramentos rochosos verticais ou inclinados. Esses ambientes podem estar localizados em áreas florestais epígeas ou em áreas hipógeas (grutas), o que cria condições diferentes de exposição luminosa, temperatura e umidade da rocha e, finalmente, regula a composição e abundância da fauna parietal.

Questão de pesquisa: A fauna parietal de um ambiente hipógeo tem diversidade diferente em relação à de um ambiente epígeo florestal? Abordagem: Amostragens de fauna parietal em uma gruta e um afloramento vertical do PE Intervales: a parede externa (em meio à floresta) e a parede interna da Gruta Colorida. Conceitos da disciplina empregados: Diversidade, fatores abióticos. Orientador: Prof. Antonio C. Marques

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11. Distribuição de artrópodes em uma gruta com galerias secas e molhadas

Contexto: A fauna encontrada em cavidades naturais (grutas e cavernas) é variável ao longo de seu desenvolvimento e sua distribuição pode ser modulada por variáveis físicas do local. Uma dessas variáveis é a presença de cursos de água, que definem galerias secas (sem rios) ou molhadas (com rios).

Questão de pesquisa: A fauna cavernícola de solo e paredes varia entre ambientes com e sem cursos de água? Abordagem: Amostragens de fauna em uma gruta (Gruta do Tatu) que possui galerias secas e molhadas do PE Intervales. Conceitos da disciplina empregados: Diversidade, fatores abióticos. Orientador: Prof. Antonio C. Marques

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12. Diversidade de artrópodes em regiões florestais com grutas e sem grutas

Contexto: Cavidades naturais em áreas florestais aumentam a complexidade topográfica das mesmas, e propiciam abrigos e microambientes únicos. Esse cenário pode gerar variação na composição e abundância da fauna de áreas florestais com e sem cavidades naturais.

Conceitos da disciplina empregados: Diversidade, fatores abióticos. Orientador: Prof. Antonio C. Marques

Questão de pesquisa: A fauna de áreas florestais com cavidades é diferente em relação à de áreas florestais sem cavidades?

Abordagem: As amostras serão realizadas em duas áreas do PE Intervales, uma com três cavidades bem próximas uma a outra (Gruta do Tatu, Gruta do Fóssil Desconhecido, Toca Detrás) e outra na mesma região, de mesma dimensão, mas sem cavidades.