espelhos d'água e as leis da reflexão

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WINTER Templat e ESPELHOS D’ÁGUA AS LEIS DA REFLEXÃO Jair LP Ribeiro Junho 2016

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ESPELHOS D’ÁGUAAS LEIS DA REFLEXÃO

Jair LP Ribeiro

Junho 2016

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Água

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História

Quatro elementos (Grécia)

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História

Cinco elementos (China)

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História

Eletrólise (William Nicholson, 1800)

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História

H2O (Gay-Lussac e Humboldt, 1805)

Origens: Egito e Mesopotâmia

Espelhos d’água

Origens: Egito e Mesopotâmia

Espelhos d’água

Gaston Bachelard

Espelhos d’água

De início, é preciso compreender a utilidade psicológica do espelho das águas: a água serve para naturalizar a nossa imagem, para devolver um pouco de inocência e de naturalidade ao orgulho da nossa contemplação íntima.

Os espelhos são objetos demasiado civilizados, demasiado manejáveis, demasiado geométricos; são instrumentos de sonho evidentes demais para adaptar-se por si mesmos à vida onírica.

Palácio da Alvorada

Espelhos d’água em Brasília

Museu Nacional

Espelhos d’água em Brasília

Palácio do Itamaraty

Espelhos d’água em Brasília

Refletividade

Refletividade

Formação da imagem

Referencial: Hodson (1994)

Aprendizagem da ciência: o trabalho experimental colabora para a incorporação do ideário científico pelos estudantes e os experimentos funcionam como estímulos para esse desenvolvimento.

Aprendizagem sobre a natureza da ciência, fazendo com que o estudante perceba as fases da atividade científica e a natureza provisória do conhecimento em ciência, inspirado pelas doutrinas da filosofia da ciência.

Aprendizagem da prática da ciência, fazendo com que o resultado da prática experimental seja discutido e confrontado com a teoria (ou outros experimentos), através da utilização de outras práticas pedagógicas, tais como debates ou estudos de casos históricos.

Observação macroscópica Descrever aquilo que é visualizado.

Interpretação microscópicaFormulação de explicações pelos estudantes, confronto com as teorias científicas, inserção de aspectos históricos associados à

atividade experimental.

Expressão representacionalSíntese, usando a linguagem científica.

Referencial: Silva et al. (2010)

Plano de aula

Visão aérea: Palácio do Itamaraty

Tema

Reflexão: Formação de imagens

Conceitos

Princípios da reflexão, formação de imagens em espelhos planos, simetria da imagem em relação ao objeto, campo visual de um

observador e refletividade.

Conceitos

Princípios da reflexão, formação de imagens em espelhos planos, simetria da imagem em relação ao objeto, campo visual de um

observador e refletividade.

Conceitos

Princípios da reflexão, formação de imagens em espelhos planos, simetria da imagem em relação ao objeto, campo visual de um

observador e refletividade.

Título

Como a posição do observador influencia na observação da imagem refletida de um prédio em um espelho d’água?

Objetivos- Perceber de que a posição aparente da imagem é determinada pelos prolongamentos dos raios de luz.

- Perceber que o tamanho do espelho, a posição do observador e a altura do mesmo podem influir na observação da imagem.

- Aplicar princípios geométricos simples (semelhança de triângulos) na interpretação de fenômenos cotidianos.

- Perceber que a refletividade da água (e, portanto, a nitidez da imagem nela refletida) é dependente da distância que o observador se encontra da superfície.

Materiais

Maquete: Palácio do Itamaraty

Procedimento

- Pergunta inicial- Observação macroscópica- Interpretação microscópica- Expressão representacional- Resposta à pergunta inicial- Interface CTSA- Avaliação

ReferênciasBACHELARD, G. A água e os sonhos: ensaios sobre a imaginação da matéria. 2a ed., 206p, São Paulo, Martins Fontes, 1998.

BATISTA, G.; FICHER, S.; LEITÃO, F.; FRANÇA, D. Brasília: uma história de planejamento. Anais: Encontros Nacionais da ANPUR, v. 10, p. 1-18, 2013.

HODSON, D. Hacia un enfoque más crítico del trabajo de laboratório. Enseñanza de las ciencias, v. 12, n. 3, p. 299-313, 1994.

NASAR, J.; LI, M. Landscape mirror: the attractiveness of reflecting water. Landscape and Urban Planning, v. 66, n. 4, p. 233-238, 2004.

SILVA, R.; MACHADO, P.; TUNES, E. Experimentar sem medo de errar. In: SANTOS, W.; MALDANER, O. (org.) Ensino de Química em foco. Ijuí, UNIJUÍ, p.231-261, 2010.

ZILIO, S. “Equação de Fresnel”, [2007]. In: ZILIO, S. Óptica (Universitário), 2007. Disponível em < http:// efisica.if.usp.br /otica/universitario/polarizacao/fresnel/ >. Acesso: 24/03/2016.

Por hoje é só!