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wW. " V* -'il*! jt't.i;'MJK. j*i!"*l iggági ¦¦'¦gg-g—-— ¦ ' sssssssssssssssssssssssr I CONDIÇÕES OA ASSIGNATURA CAPITAL FEDERAL Anuo 52!2Í12 Semestre ise*ooo PAGAMENTO ADIANTADO TELEPHONE N. *»5S A redacção não ae obriga a restltuir os autographoi qne lhe forem enviados Escriptorio Kua do Ouvidor n. 118 PROPRIEDADE DE -fò.. AZEREDO «Sc CS, RIO DE JANEIRO—DOMINGO 7 DE JULHO DE CONDIÇuES DA ASSIGNATURA ESTADOS Anno fgftSS Semestre «4$OUO PAOAMESTO ADIANTADO asslsnaturas começam om qualquor d'.a; torml- nando sempre em tim do junho ou dezembro AVULSO ÍOO REIS ^^^j«. 1.3.623 m =£^ lUIUIO PBXWOI O entorramento, hontem, do roaro* chal Floriano Peixoto foi a maior uas eloríflcflQõca quo podem ser feilas a um heróe. O prestlto, emocional o imponente. GBteve á altura dos seus serviços, da sua abnegação, do seu patriotismo do cidadão o do soldado, de brazileiro eminente que soube despertar nos seus concidadãos a idéa do naciona- lismo. Não lia neste paiz, depois dos (uno- raes de.psorio, o vnlento guerreiro quo no Paragut-y defendeu a nossa honra o os nossos brios, memória de cortejo tão sumptuoao o lão comnio- vento, quo arrancasse ú alma popular tanta tristeza o Inspirasse lanlo res- peito Qjtrecolhimonto. Ninguém ousará neçar. depois de -taes açtod cJii lão altas o significai!- 'vas manifestações de dòr, que o es- quifeque passou não pertenceu a um homem illiisti".*. a um haróo alevan- tailo no coração popular, quasi ás ai- turasWe nm seml-deus. Não ponla ser mais eloqüente nem ..mais inllludlvol a eonflrniai-âi do seu vj&QM como soldado o como eslaillsta: ' . disèè-n a onda popular na sua muni- " feítução espontânea du luto e de íris- Vlez*; tillIriKOu.oo sentimento do povo, ¦sempre sincero nus suus manifesta- .çPos alegres ou aiigustiosus. Um homem, como o faziam os seus ,desalícitos, os apaixonados po!mcos que, na sua cegueira, com todos ou 6cus o,lios, lho negaram ulé pátrio- tisino, não arrastaria depois de morto milhares do concidadãos magoados e recolhidos, cobertos de luto o cheios de sentimento. E' que no esquilo em quo lovavnm os seus restos ia uma grand;- parto da alma nacional; escondUa, sim. a ma- teria em diminuto envolocro, «pequeno dc inali para contel-o», mas espa- lhado o sou grande espirito no peito de todos, aquellea que nn intimo dos seus mais caros spjrilimenlos affccli- vos consorvam um logar em que so BDinlnt o s.ci-ario do amor palrin. Passou o seu enterro, plissaram or. s.us funeraes. 'Ylo-ostoila u geração . vio-os todd a*;;ei-íi*,ã*'> quo de sargentos, ollieiaes o marinheiros da Gustaiso Sampaio, Club Vinte o Qualro do Fevereiro, ollieiaes o mari- nheiros do cruzador Quinze dc A'o- cembro, ollieiaes do cruzador Tira- dantes, inspectoria «oral do illumina- quo publica, fixternato Jesus, Marln Josó, E.' escola publica riu meninas, Asylo D. Josina Peixoto, Batalhão Ti- radeutes com a bandeira o bUBlo do marechal o Asylo 13 do Marco. Todos os estabelecimentos commer- ciacs fecharam as portas, Depois das 11 horas subiram pela ru.i do Ouvidor cinco carretas do Arsenal do Guerra levando as coroas offoraci- das ao grande morto. Calcula-so em numero superior a mil. que começa declina. Un3 c outros que digam so porventura iilgum morto querido teve ;iimais a entoar-lhe preces lão snn-.e- ras como as qu-: foram recuadas uo silencio, no ontreabrir de lábias, quasi cimnudeeidos.á passagem á'esse corpo sem vldn, quo honlem atravessou as d'esta capital entra umu p*'i ula- Pola rua do Ouvidor passaram o coche tanebi-o erni cavallos cobertos do cropo o dois coupósda empreza fu- neraria. Um um d'ell03 ia a grando o rica ooiòaotferocida pela câmara dos de- putados. AS EXÉQUIAS A's 10 horas da manhã foram ceie- brada? as exoquias solemnes na egreja da Cruz dos Militares, onde eslava o corpo rodeado do coroas. Assistiram a essa ceremonia ores- cido numero dc senhoras, corporai.ões civis o militares, publicas o partícula- ros, além de muitas pessoas do povo. O FERETRO Terminada a cei-ouiuoia religiosa, loi retirado o caixão do illustro morto o collocado sobre a carreia quo servio para os funeraes do general Osório Cobria-o uma banceira nacional en* volta em crepe. A multidão compacta que so estou* (liada rua Direita ao largo do Paço descobrio-se emquanto as tropas apre- sentavam armas, ,v carreta tirada por dois cor- does pretos a que pegavam officiaes das escolas militar o superior de guerra o pessoas de todas as classes sociaes, seguio ató á ma diii, passando diante das li tares quo qzeram ao m ras fúnebres. Feitas est-is csremomas, o lerotro voltou para a rua rrnneiro de Março, onde o prestlto sa (oi organizando. versas autoridades de sua repartição, senado e câmara dos deputados, Su- promo Tribunal Federal e diversos ma- gistrados, ollieiaes do 22 batalhão do infanteria com coroa, quartel-mestre- general com assistentes e otlloiaes, ajudante-generil do exercito, seusaju- dantes de ordens e mais ollieiaes, pes- soai militar o civil da secretaria da guerra, um polotão do 1* batalhão de infanteria com armas em funeral, pes* soas de todas as classes sociaes, olli- ciaos o praças da brigada policial, ollieiaes honorários do exercito o da guarda nacional, representantes do listado do Alagoas com grando corúa, banda do musica o ollieiaes da guarda nacional, commissão o grande numero deemprogjdosda estrada Central, con- duzmdo rica corda em palanque, com- mando superior, eslado maior o olli- claes de diversas patentes o corpos da guarda nacional, guarda nacional de Nictheroy, ofltciaes do 2- batalhão de. guarda nacional d'esta capital,levando grande corúa, representantes do Es- tuuo do Espirito-Santo, carregando um palanque com uma grande o rica coroa, representantes do Estado do Rio ue Janeiro conduzindo em palanque lin dissima corúa, grando oorôa do 4* re- gimeuto de artilheria, representantes do Estado do Pará conduzindo om pa- Ianque uma linda e artística oorôa, nn- tave! pelo tamanho e pelo esplendor. O TCSTAMCNTO POLÍTICO derramando o seu sangue generoso para com elle escrever a pagina mais brilhante da historia das nosaas lutas. Consolidador da Republica, final- mente, ú o grando o glorioso partido republicano que, tomando a fôrma dc batalhões patrióticos, praticou taes o tantos feitos do bravura, que serão ou- vidos sempro com admiraçio o res- peito pelas gerações do porvir. São esses os bordes para os quaes a pátria devo volvei* oa olhos agrado- cida. A' frente de elementos tão va.iosos, não duvidei, um momento saquor, do nosso triumpho, e, pedindo conselhOB à inspiração o A experiência e pro- curando amparo no sentimento da grande responsabilidade f,uo trazia sobre os hombros, tive a felicidade de poder guiar os nossos no caminho da victoria. Foi esso o meu papel. Se mérito existe nello, não almejo outra recompensa senão n prosperi dade da Republica o da e*=lima dos quo SINCliRAMliNTE ihs, consa- gram o seu amor.,' Vou terminar: as prescrições me- dicas não me permittem o Vfinie love trabalho mental; mas, pau corres- pondera vossa gentileza, n|0 duvidei infringir os conselhos da silencia, e escrever estas linhas, qno vès entrego como penhor e testemunho ':1o minlia eterna gratidão. - Divisa, junho de 1895.-Floriano Peixoto, n -.:,. As eoroiis Pedem-nc.3 que chamemos a atlenção ia Misarioor* divisões mi- :*i . hon- ruas ção cncrnip coberta ,'.o luto. antes m tNTUIino Desde muito cedo era considerável aauglctnüi-içüo do povo pelas mas por on .e in.lia di* passar o íuiieUre cortejo. (jinipi ioda a multidão trajava lulo, torúlo a maior parto -los transeuntes laço de crepe no braço esquerdo. o PRUSTITO Pouco depois do meio-dia prestlto funobre, cuia não le n essa na conruiT enlrou c imponência st icr -ve, na rua do ouvi lor, que, hora. apresentava exlraordlna- ia de povo. vendo-se a. Os nossos illüstres collegas do Paiz publicaram hontem o seguinte impor- tanto documento firmado pelo bene- mérito brazileiro, cujo corpo acaba de baixnr ao túmulo: Meus amigos-liocebo com especial agrado a sincera manifestação do vosso apreço. Ella tem para mini um valor inella- vel, pois revela a generosidade dos vossos nobres corações. Ella mo enche a alma de um prazer immenso, porque vejo nella um iri- buto de vossa gratidão a um velho ser- vldor da Pátria, que lhe consagrou de coração o melhor da sua vida, o da Republica, por amor da qual sacnll- cou o resto de saude e vigor, que lhe deixou a penosa campanha do Para- £"a-y*. , Ilirje, como vedes, vivo longo c-.o .ar a procurar cm vários climas a repara- ção das lorças perdidas uas lutas da Pátria e pelas novas instituições. N0S3U peregrinação alimento a es- perança cio alcançar do Creadtr a liiercü' do viver mais algum tempo j para prover á educação elos lllhos, or- Ipliãcs tia cinco annos cos cuidados j paternos; e lambem para lograr a A's -i horas da noite, apez o fecha- mento do caixão onde repousam os restos mortaesdo marechal, o sr. As- sumiçã"*- administrador do cemitério fez entrega das chaves do pbrtão con- trai e mais dependoncias do referido cemitério aos cidadãos major Veiga Cubra! o capitão Deoclecianp Martyr, quo franquearam ainda ató as 10 lioras da noite a visita ao publico, fechando d'essa hora em diante o .cemitério, oncie ficaram veiando o corpo do grande morto. Seguiam-se muitas coroas, com- missões civis e militares, clubs repu- blieanos, etc, etc. A imprensa cra representada peo Oazeta dc Noticias, flacionnl, do Pnnl, BPDvfhica Por- de quem de direito para a necessidade inilludivel o urgente do serem reco- Iludas, logo apoz os funeraes, todas as coroas olferocidas pelo povo brazileiro ao grande morto do dia. 'lão extraordinário ó o numero d'ol- las, algumas das quaes de Immensa riqueza, avaliadas om cont03 do róis, quo 6 impossível deixal-as no cemitério, onde, além do risco infallivel de soda- leriorarem logo, podem desafiar a co- bica dos ladrões sacrilegos, cuja auda- cia chego ató muitas vezes á violação de sepulturas. Demais, não ha túmulo nem mamo- lóo, por maiores que sejam, que pos- sam comportar eàsa enorme quanti- dado do coroas, grinaldas, cruzes e ramos com que a piedade, o reconhe- cimento e a veneração de um povo quizerom honrar o cadáver do seu heróe querido. Parecendo-nos sensatas eslas simples considerações, tomamos a'liberdadede lembrar á commissão encarregada de dirigir os funeraes do grande maie- chal que solicite do governo, para ode- posito d'ossas piedosas lembranças, uma das talas disponíveis do Museu Nacional, do quarlel-gouoral ou de qualquor outra repartição publica, on- do ellas possam ser recolhidas o guar- dadas com o eu dado e zelo quo demnn- riam peloscu valor material e pela sua altíssima signlllcação. Apraznos declarar que ao terminar* mos esta noticia loram dadas ordens no sentido de que foliamos, sentio as coroas recolhidas ac museu da Escola Militar. Octaviano Alves, João Marques do Carvalho, Viuva Couto u seus filhos, dr. Francisco Pereira Novaes du Cunha e Jaymo I.opes do Couto. Viuva Vianna o sua iliba d. Jovita Vianna, Carlos Eugênio de Oliveira üollo, Adrião da Costa Pereira, Pampllllo Vieira da Cunho, Agenor Silva. Um estudante republicano, Um acadêmico republicano, Oscar Goulart, A. Pimen- ia, Ayres, Lincoln Arauio, Henrique Andrada, Um republicano mtrangenle, Tboodorico Moirelles, Meirelles lllho, Aleixo Costa, Joaquim Graça o alteras Joaquim Graça.—Somma, 103. Lista ante-hontem publicada, 220-Total i'i'ò. Sursuni corda Mãoafflicta. repousa um momento, não chores mais. Tudo passa : a dòr tambem deve ter (Im. -Assim pen»a quem não 6 mão, Perdi mou filho predllecto, quo ha pouco salvou-mo a vida, velando noite e dia janto a meu leito. Nosso labor constante esvahlram-se-lhe as lorças : morreu para salvar-mo l... Tons razão. Bom sei quo nnioi* s,'< as mães têm aos filhos ; o que Aquel- lo se foz digno d'esso amor singyjar : comtigo pranteamos perpetuamontü. C*. Peoaco. Floriano Peixoto o Washington brazileiro-em tres annos de governo fez mais que Pedro da Alcântara om fO de reinado :- plantou no coração brazileiro o sentimento patriótico o o amor ropublicano. Cândido Costa. Floriam) S*tixoto Vinte o nove do julho I Foi bastante esta data lutuesa em quo se apagava um pbarol de glorias republicanas, para que um povo inteiro chorasse do saudades a (alta do defensor dos bcus direitos. E' uo marochal Floriano Peixoto-o homem quu tBve a audácia do enlrcn- tar todos os embates da anarchia,sub levado contra a Republica, que a na* ção de Tiradentes consagra homena- gons sentidas, extraordinárias o es- pontaneas. E que nos corações republicanos se verifiquem os exemplos do suas herói- cas virtudes cívicas. Mamei. Pitta. Maru. liai' - A tua npotheose. por unanime sentir nacional, d tão dcslum- bratite, quo offusca o olhar d'aquolles poucos que, ja por infundado orgulho, JA por torpe egoismo, não te acompa- nharam aló a morto, e quo agora bem podem avaliar a influencia que exer- cias sobro a mocidade, pura a qual a memória dos teus leitos ó a mais ins- tructlva lição dc civismo e de amor á pátria. Ri-nato Carmil. Pa Republica tuguesa, epvi Estado dc S. Pauloa Federa- nele •Coroa Jus c-.cce&os os lampeõe '". i*ivp*c. * ' I horas da manhã foram do gaz cobertos s aplnhadas '.to. estilo nes do famílias, ves ou na sogu.nto or- tolas as luascompreheu- lim quasi .lidas iu itinerário viu-se grandu nn- mero do edillcios com a bandeira em •uneral. Aoiiiolo-iiiaera impossível o transito nus ruas do Oiividor, Primeiro íe Março, Gonçalvoi. Dias, Senador Pau tas o largo da Carioca. •Ãní"õ dV-isaJaora pnjjaram pMa rua do Ouvidor conduzindo i:oi õas: Representação do Eslado da Pi-- raliyba, representação do Espirito Santo, Collegio Militar, guarda nacio- nal, Escola Naval, casa l-auchoti, ho- ,101-artos do exercito, directoria do otu*a3da prefeitura municipal, escola janella lindo I O pr dem: Uma interessante menina, fliha do cidadã.-- DlasJacaró, íymbolysando a Ropubliea coberta <io ciope. Batalhão Tiradentes, com bandeira ecoiõi. conduzindo o busto do mn- ••ccli-i Floriano, ollieiaes áo exercito e populares.earrctadoArsonaldeGuerra, puxa-la por pessoas eo toaas as elas- ses. conduzindo o caixão com o corpo do marechal. Ao passar cm Irente ao nesso os- cnptorio o redacção sol- uma chuva ,1o pétalas do rasas, pronunciaram bel- iissimos o commovântes discursos os srs, Paula Ney o Azevedo Cruz. Ksto ultimo fechou as suas inspira- das palavras com uma tocante poesia. Terminados cs discursos continuou o prestito a desfilar, sígumdo-se: Praças do Cil' do .manteria. !e*-'an <io a p-nlio'a. commissão dc senhoras conduzindo em palanque belhssiraa coroa, alumnos da Escola de Medicina, eom o estandarte o coroas, casa civil o militar dosr. presidenlo da Republi- os ministros da Estado, dr. Fur* praz.ar du contemplara jovem Kopu bllca livre dos embaraços que ora lho estorvam 03 passos, a marcha .lesas- sombrada o leliz ao lado dus naçõiu mais adiantadas do Velho e do Nc.vo Mundo. A •¦''>?. que sois nmç.os o trazeis vivo e ardente no coração o amor da pa- Iria o da Republica, a vós corre o de- vor de amparal-a do defondel-a dos ataques insidioaos dos inimigos. llii-.-so e repeto-seque ella es'.:i con* solidada e não ci*;-rc perigo. Não vos lieis nisso, r.oin vos lei- xeis apanhar rie surprezi. O fermento da restauração ag-.taso em uma a.z- ção lenta, n.as continua e surda. Alerta ! pois. A mim me chamaes o censoli- dador da Republica. Consolidador da obra grandio3a *.!o líonjamin Cons tant u Deodoro sã;- o exercito nacio- na! o uma parto da armada, qua a lei e ns instituiçõos se conservaram ílein. Consolidador da Republica 6 a guar- da nacional, são cs corpos co policia da capital e do Estado do Rio, bateu- do-se com inexcedivel heroísmo « ando com c seu sangue ms institui- Representou esta folha o npss Antônio Azeredo. No cemitério pronunciara^ discar- sos cs srs,: Bricio Filhe^ N-.canor Nascimento, lírico Coelho, capitão Ho- mes no Castro, Torquato Moreira, Ha- rata Ribeiro, Agricio Camargo, Lopes Trovão. Miranda Horta, Antônio J. Caetano da Silva Junior e outros ci- dadãoB. SvilíScripçSo Continuação da hsla dos subscripto- res para a placa de prata que devo ser cotloeada nn caixão do marechal Floriano Peixoto: Geraldo da Gama Dentes Sobrinho. Trancisco Estevos, dr. Francisco Josó pia Cruz Camarão, dr. João Josó da Cruz Camarão, d. Maria Isabel Castro Pernambuco, dr. Araripe Junior, dr. I.uciano do Oliveira, capitão Antônio Tupinambá, d. Helena Tupinambii, Carmen Tupinambá, Antonieta Tupi- nambii, Nestor Marcos Ascoly, João Nunes Lima, dr. Aristides Gcsteira, Manuel Vidal Barbosa Rastos, maz Pinheiro dn Souza Costa, Menezes. Antônio Theodoro da Costa, coronel Rento Thomaz quo ganhou olla como mandatários da dospeitados rebeldes e teus invejososf O poito do uma nação intolrir,"-- por ti libertada, quo com traços firmes o as galas do patriotismo, escrevo a tua apothooE* Ainda, portanto, a própria Morto íoi por ti vencida l M. D, Morohu Floriano,ogrande heróe,tilanico subll-»' ma Da carno os ferreo3 jugos rompendo com ardor» Por entre os prantos justos o preces da valor, Libi'OU*so naF, Wl!)rasd'tMU mundo qu« redimo I... J. Kahl. Meus lllhos, venorae sempro o son\> pro a memória do grando braziloiro, que se chamou em vida Floriano Pei- xoto; 16Jo a sua biographia e segui sempre os seus exemplos, como p*- triota, como chefe do familia o como amigo. Luiz Alves. A extlncção do inolvidavel soldada causa um eterno o a sua momo* ria representa um Icnitivo sacrosanto, JulioG. Pinheiro; m REDIVIVO AO HONRADO CHEFE QUINTINO ROCAVUVA Dir.om que falloceu.., no emtanto, agorq, F.* que elle principia a vcnladoira Viila, Pois na Alma popular snn Offiglc qucrlila O oivismo reüei-te em semptterna aurora I Na luta dcsegual, na Joloros l.a revolta cruel, sem meio Ma ilio em bom. ca, quan Wornek e pessoal municipal, dr. chefe de FOLHETIM u prefeitura policia e di- 1S> O discurso do dr. Lopes Trovão.pela forma e pelo fundo, produzio bastante impressão.^ Cal :ula-se em mais de 30 mi! o numero das pessoas que acompanha- ram o prestito e cerca de SOO mi! as quer.üs ruas assistiram ao s^u destilar. A rica coroa da Fcderarlo. do Porto Alem*-.'. Ipii conduzida pelos nossos collésas Arthur Costa o Figueiredo Coimbra. No n. 211 da Praia de Colalogo, re- sidenciado si. Nicoud, via-se no jar- dim o retrato do marochal onvolto em crepe. e em uma iar-a tacha do panno preto sobre a sacoada a palavra—Sau- dade Em varias ruas incorporaram-w ao presidi diversas corporações, colle- Lios e bandas de musica. çõss proclamadas pelareveiu do novembro. Consolidador da Republica é a ão -o li. escolas militares. O caixão f.ccn depositado na capeila do cemitério, ser.cio as coroas reco- jc.s ac museu da E«eola Militar. Tho João Silva Gon- çalves, dr. Américo da Campos Sobri- nho, coronel -Leopoldo Prado, dr. Francisco Antônio de Almeida, capitão do fragata llaptisla Franco, dr. Fredc- rico Borges, dr. Pedro Borges, capi- lãoJ.J. Franco de Síi, dr. Corrêa Dutra, dr. Joaquim Carneiro Miranda e Horta, major Luiz Moreira do Si- queira Rraga, Fernando Justlniano da Silva, Josó Dias Pinto Aieixo, dr. Adenso Miranda, senador Pires For- reira, Figueiredo Coimbra, Azeredo Coutlnho, d. Franc-.sca Coimbra, d. Maria Victoria Coimbra, Manuel Anto- nio Sampaio Vasconcellos, dr. Gabizo, dr. Silva Rabello, bacharel Theodoro Magalhães, rir. Paulo Pereira, coronel Luiz Ribeiro, dr. Anionio Josó do Siqueira, João de Abreu, alferes João Xavier do Rego Uarros, tiugonio Cu- nha, dr. Anionio Rodrigues da Sil- ve:ra Jacintho F. Fernandes, Francisco J. Fernandes Netto, Manuel V. Cardoso Junior, Henrique Fernandes, Luiz Andrado, Pinheiro do Campos, Ilenri- quo Paiva, Agenor Noronha Santos. João Manuel da Fonseca, Raymundo Pereira, Hippolyto Carneiro, João Cotrim, di*. Luiz Alves, d. Carollna Pereira, d. Eugenia Cotrim, dr. Carlos Cosia. Eugênio Pinto Vieira, capitão Oliva da Fonseca, tenente-coronel Liitteiieoi.i:-! Costa, Benjamin Constant Fiilio, Tertullano Coelho, Eurico Coe- lho, Ernesto do Nascimento, Francisco Gabiso, Anionio Cavalcanti, ar. Pira- pibe. Cruz Rantrel, dr. Fazenda, dr. Xavier da Silveira, d. Amalia Fernan rins Francisco J. Fernandes Junior, G dc Julho Baixa hoje an túmulo o corpo do inclyto marechal Floriano Peixoto *, o seu nomo ticará gravado no coração dos brazileiros como o specimen do amor i pátria republicana. j. p. S. Moreira. Mas-eclial FIot*ií*»o Pes- xoto Dedicado amigo! Foste uma estrella de primeira grandeza que baixasto no oceano da existência para. surgln- do apoz, no azu'ado cóo d'esta grando Republica, '.Iluminar com tua scin- tiilanto luz o caminho do dever a do patriotismo por enda seguiremos in- temoratos ! v. l.uiz Barreto. Tudo, tudo ver.íeu. sua almn que avigora A republicana, a iei ostromoclila | Para honrar o Braill o eimobrecer-so nin.ta A ver o graudC Ucroí Ja Crlli sole , o Povo. cm massa inllndn, nucmcnto Invade... A' egri Não perecem lie:cV*s... a morto não apaga O subido vüior, n rí-spíomlaneiu maga D'I5sse, que foz da lei escudo a Liberdade i Ricardo de Albuquerque. O povo ajoelhado diante do teu ca- daver, grande braziloiro, traça na pa- gina brilhante que te pertence na His- tona d.i pátria a dunillcnç.ão do sou valor o rio seu caracter. Gastão Silva. Marechal Floriano,—Foste o meu Idolo e a minha saudada será eterna. Geraldo Horta, Floriano! Perante a tua immortali- dado curva-se o mortal Souza e Silva. Supremo ltito Desde nossa independência dc povo, desde os remotos tempos em que os nossos antepassados su degladlavam a conquista do nossa emancipação pu- iitica e social, jíimaís este povo deu mostras de que em suas veias circula- va sangue brazileiro o 6ou coração sentio a vibração solemue o dulcissi- ma do civismo. Hojo, poróm, que esse grande morto, a quem coube a gloria da nacional!- zação de nosso espirito, ao tmmortal soldado-esiadlsta, que desce n'uma apotheose toda nacional e sincera,olle mostra ao mundo o valor da sua do- dicação a esse mesmo quo o orientou e que passará a historia com o nome qno durante sua preciosa vida synthe- ttsou -.— Brazileiro, JOÃO Pirüs deOlivciua Feichas. Floriano Peixoto vivo era a figura da leu morto, a imagem querida da pátria republicana P in ii ei no ce Campos Junicr. Quorcis ser bom braziloiro? Imitajl Floriano 1'eixolo. Joaquim l. Saldanha Marinho. Quc infuliciíiadc! A' ME.MOU1A BO INVICTO MARROU AL <. Que grandoinfolieldado In tíllo disser^ ao sentir sobre si ospanejando A morte, que na trova o mergulhando Por certo quo maior inda o fizera.' Em rua quóda a \astn Humanidade Um colosso perdera de bravuraI ' £_ F. tudpj ímmcrsú em plór que não tem cllí» Soluça amargamente: InfelicidadeI Soócerlo, como disso Augusto Comtn Quc o'morto mais e mais governa o Vivo/ Não morreu Floriano, o Redivivo! Seja esse [anima a osp'rança que dospontli Em nouso coraçãe dilacerado Pela morto do intrépido Soldado! Olympio G.m.vão. Floriiuií) it*eixoto - Oenutlexa, em desolação extrema, SO' luça a Faina ante a passagem dos aeua filhos, quo conduzem ao túmulo o on- volucro còrd o3uxi|i%,do jxual dcSemP-J* nhasto nosta cxistorieiS-'a"missão <*jfi» le confiara o Supremo ,'' ;**' ' M m Navarro dn Fonsoca". '"*«***5Ç| dos. O Brazil curvaso com gratidão, dor ramaniio lagrimas diante dos restos mortaes .1o grande soldado que baixou hojo ao túmulo. O nome, poróm, do Marechal Floriano Peix-to, que foi sempre o idnio d'este povo, ó lamanuo, quo passará incontestavelmente nos faslos eloriosos da historia, para ex* emplo perpetuo á posteridade. Bem so poderia esculpir no bronze da sua estatua a seguinte legenda: «Glorlajque o mundo applaude o o tim- po não cons.ime Povo, saikia c heróe que eterntsou tou noino.í j. Almeida. Floriano Peixoto Ante n epopéa oe dói- u que a pa- iria brazileira uo|a .assiste, numpre aos sous dilectoa (Unos curvarera-as reverentemente, aprendendo no* civis- mo do morto sublime a lição que ba-üo guiai-a na -enda co progresso o da prosperidade, que lho bate as portas ao sigilo vindouro, Capitão A. t-o AMvRAL. Floriano Peixoto Sempre que. lutasto com as legiões, venceste! a Moi".o lutando cnin- tigo, peito a peito, ie prostrou ; M.-ia o Marechal Floriano Peixoto Esse destemido, heróico e valettlj- batalhador da liberdade de nossa graa* ^gg de Pátria, não morreu, não ,^-a* Elle vivo e viverá por toda a olerjfijj» •- dado, nos corações dos brazilelro^"«v será a herança sublimo quo passiva d..- geração a geração.- tf í .* '".;'¦ Ivan Ferreira Mareohal Floriano Peixoto A morte, synthese ds nua vida gia- riosa, abrio-lha do par ou par a pai^- ttieon daeternidado.a no bronze perg.e-3 *.uo da historia, em alto relevo búriíg)j seu nome immaculado e immorla-l» Na sagrada pyra da pátria ardeu a incenso puro da aeu dc-nodado pátrio- usino e seus perfumes condensaram*' sono estellifero cóo da Immortalldade-i J, Maciel*\» ¦ - -* è A Floriano aBeixot(** SUiTllo-se d'eiitreosviv03 aquelle qua em vida loi o verdadeiro exemplado *l 2j| | '.;'.'í. n'iíiiH*i'-u x t > t"'i'ii«*-*' WAA'^'T m M- »"i-mh i - Jl wíu iu i^iinin-i—'"¦ ir<jrcvmi*immm^—miJt3liJS3Í' '"-'W^ - jP-y _ __--,.^^~^x"«iw^^Ly»v~]""^'"^^æ' r~" EMÍLIO RICHeBOURG ¦¦l¥\ IIP Í'1I riTl!S IP II o li li Ilii ti tf II fi -Lili lUillDlJ" m P I QUARTA FARTE A FILHA DO MARQUEZ IV Eia "Valpesias « Em poucas palavras fiz-lhe conipreliondcr quo o meu juizo sobro (1. Antônio estava leito ha muito tempo e quc não me enganavam a sua hypocrisia e as Buas mentiras.•• ¦ i Então mudou logo do altitude. Rubro de cólera, disse-me : ,_ As rendas cVestas terras pertencem-mc e eu entendo que o senhor, amanhã, na oceasião da missa, deye avisar os rendeiros dc que todos os pagamentos serão feitos a mim de hoje em diante. « Mas, como RodrigncK, tambem cu me nao deixei ntimidar. Respondi-lhe, friamente, o seguinte : Nao recebo ordens do senhor : quando fór proprietário de Valpenas, entenda-se com os rendeiros elles.que lhe paguem o que lhe deverem. « O furor de d. Antônio attingio o cumulo : met- i-me medo e ea julguei, por um instante, que elle atiraria a mim para mo estrangular. « Mas parece que elle teve medo do tocar n um i-oadre. porquo socegou a? ctirou-se logo.. * < Naquella época/sr* marquez, a autormade mio «ob protegia ; estavam todos íóra da lei, não Unhamos íO^porav justiça de ninguem e d. Antônio podia lazer j^jmàenienie tU(*° 9liailto lhe aprouvesse,* ' ^t»¦''' « jTallei dos meus receios a muitos paroeiuanos, dizendo-lhes que d. Antônio de Villina era muito capaz de vir acompanhado dc homens armados reclamar os seus rendimentos.. « Então esta boa gente poz-sc de atalaia, proinpta a armav-sc com as espingardas quc estão escondidas. « Beu não me enganei na minha supposição. _ « Um dia, correu um pastor á aldeia, annunciando que d. Antônio, que ello tinha reconhecido, ia chegar a -'-.11. ._:..l- tmados valpenas, acompanhado de uns vinte homens armados Is espingardas e pistolas. Mandei iinmediatamcntc V de espingardas e pis tocar a rebate e os habitantes pegaram em armas : c quando d. Antônio e os seus bandidos q quizeram entrar na sua trente mais de cem ho* ua aldeia, encontraram mens quo defendiam a entrada. « Não houve combate, porquo d. prehendendo que era inútil atacar importante, bateu em retirada. ²E depois, sr. cura V ²Depois, o indigno parente de v Antônio, com- uma força tão ex, não voltou mais aqui, porque' n»o ganhou a causa em quo tanta o-ente andava empenhada Devido ao sr. condo do bens do sr. marquez foram postos sob Corcllo, os seqüestro.... , «Ah ! Sr. marquez, v. ex. tem um mnrngo ter- rivel em d. Antônio de Villina. ²Bem o sei. ²ainda mais terrivel agora, pois tendo sido j do Vauciair. repellido por todos, mesmo até pelos seus melhores amigos, trabalha na sombra e arrasta-se silenciosa- mente, como um réptil. Disseram-me que ha muitos annos que elle deixou a Hespanha. Ipnorava isso, mas não estou surprehondido. peço r^Deus que livro v. ex. de um tal inimigo. —- Peça-lhe sobretudo que me suie nas investiga- -- Obrigado, sr. cura, O velho padre despedio-so do marquez, depois d'csto llie tor mandado entregar pelo Rodriguez uma somma importante, destinada aos pobres da parochia e a reparações urgentes do presbyterio. Nos dias seguintes, por mais indifferontc quc o marquez fosse ás questões de interesse, oecupou-se dar os passos necessários para lhe ser levantado o seqüestro. Mas não teve de', sahir de Valpenas, visto que o administrador dos bens da casa Mimosa, cm nome de There.'.a Ignez de ?viimosa, foi procurar o marquez ao seu castello afim de lhe prestar contas. Felippe de Mimosa vio que a administração dos seus bens' tinha cahido em boas mãos. Tanto o palácio de Madrid, alugado a um principe estrangeiro, como os castellos e outros edifícios estavam cm perfeito es- tado. Apezar das despezas feitas, a fortuna do mar-| quez auginentára mais da quatro milhões durante o tempo do seu exilio., Depois de se demorar seis semanas em \ nlpenas, partio o marquez sem dizer a ninguém para onde ia. Resina .sabia que o amo sc dirigia directamente a Paris. Oito dias depois, tambem elle deixava o castelLo o partia para a capital da França, onde ia desempe- nhar as funoções de dispenseiro cm casa da generala V genaral de Vauciair ções que vou fazer para encontrar minha tiliia. Todos os dias o pedirei a Deus nas minhas orações- I. ££& 9*g£-. *& x*x;/x. * "'" v-««^^í*-,--''*'J* ¦*-'«.--;:S??;^j^S\j*ipéí^-**ií^^ S-" - Aià - ."¦ «-> .i»4i*tÊm^^ dát&i bú. ' 4XZ: -*¦ O general Jacques de Vauciair morava na rua das Pyramides, próximo da praça onde está levantada uma estatua eqüestre de Joanna d'Are. Depois de brilhantes feitos, e chegando ao limite da edade, o general Vauciair, o official da Legião de honra, tinha sido reformado, '', Mas o general estava ainda forte e dizia amiucla- ?S» J damente que se a França viesse a precisar d'ellc, esX". tava prompto a pegar novamente na espada. - Iodas as manhãs, os passeiantes do bosque da bolonha e dos Campos Elyseos paravam para vèrpassa»> o general quo, sempre direito na sua sella, percorrjí|p aquella avenida como um picador consumriiado." cmCom uma pontualidade mathematica, reservav^, todos os dias algumas lioras para estudos ratíhfeare-fí que deviam ser a base de uma obra importante^j¦'.. A sra. de Vauciair fora, noutro tempo, de umf* notável belleza e fizera ura grando .suecesso na alta sociedade. Mas, desde a morte de sua filha e dos desaa- tres políticos quo tanto lhe haviam prejudicado ó couro, fechou os seus salões e recebia pessoas inti«. mas., Aquelles que tVella so. approxnnavam, prestavam homenagem á sua bondade e á amenidade das suas maneiras. Elogiavam a sua generosidade e, embora, a generala não fizesse alarde das esmolas que distribuía', sabia-se que consagrava a maior parte do seu tempo e- uma grande parte da sua fortuna em favor dos desgra- çados. Uma, manhã, quando o general regressava J$g seu passeio quotidiano, encontrou, no gabinete de ti; balho o marquez de Mimosa, qua alli o esperava. O marquez estava em Paris havia dois mezes/ Seguindo os conselhos que lhe dera o conde de Corello/ entendeu que não devia acceitar a ..hospitalidade de seus sogros ; entretanto, visitava-os muito a miúdo e., duas ou tres vezes por semana, jantava em casa d'ellcs.r , O marquez hospedára-x no hotel Mcurice, onda alugara tres divisões e ondo ,:.... conhecido sob o nome de d. Ramon Aibarés. Mas, em casa do general onde, fora da intimidade, o tratavam por d. Ramon, samarn^ ello ora o marquez de WÊ> '0jm '-..: I*** laâffiS í',. muito bem os criados que niosa, o genro do sr, Vauciair. (-Ccntinú&y ,ít ~'"~«v .«P* '- T* " :,''-';#:x--.x '.* M^¥^tâ@> *'¦'- ' -*TJ*ffri¦ív'''1Sív. . ' v*- •-;-jámmÊBmmk

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Page 1: Escriptorio — Kua do Ouvidor n. 118 lUIUIO PBXWOImemoria.bn.br/pdf/369365/per369365_1895_03623.pdf · wW. " V*-'il*! jt't.i;'MJK. j*i!"*l iggági ¦¦'¦ ¦ gg-g—-— ' ssssssssssssssss

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ICONDIÇÕES OA ASSIGNATURA

CAPITAL FEDERALAnuo 52!2Í12Semestre ise*ooo

PAGAMENTO ADIANTADO — TELEPHONE N. *»5S

A redacção não ae obriga a restltuir os autographoiqne lhe forem enviados

Escriptorio — Kua do Ouvidor n. 118

PROPRIEDADE DE -fò.. AZEREDO «Sc CS,

RIO DE JANEIRO—DOMINGO 7 DE JULHO DE

CONDIÇuES DA ASSIGNATURAESTADOSAnno fgftSSSemestre «4$OUO

PAOAMESTO ADIANTADOAí asslsnaturas começam om qualquor d'.a; torml-

nando sempre em tim do junho ou dezembroAVULSO ÍOO REIS

^^^j«.

1.3.623 m=£^

lUIUIO PBXWOIO entorramento, hontem, do roaro*

chal Floriano Peixoto foi a maior uaseloríflcflQõca quo podem ser feilas aum heróe.

O prestlto, emocional o imponente.GBteve á altura dos seus serviços, dasua abnegação, do seu patriotismo docidadão o do soldado, de brazileiroeminente que soube despertar nosseus concidadãos a idéa do naciona-lismo.

Não lia neste paiz, depois dos (uno-raes de.psorio, o vnlento guerreiroquo no Paragut-y defendeu a nossahonra o os nossos brios, memória decortejo tão sumptuoao o lão comnio-vento, quo arrancasse ú alma populartanta tristeza o Inspirasse lanlo res-peito Qjtrecolhimonto.

Ninguém ousará neçar. depois de-taes açtod cJii lão altas o significai!-'vas

manifestações de dòr, que o es-quifeque passou não pertenceu a umhomem illiisti".*. a um haróo alevan-tailo no coração popular, quasi ás ai-turasWe nm seml-deus.

Não ponla ser mais eloqüente nem..mais inllludlvol a eonflrniai-âi do seu

vj&QM como soldado o como eslaillsta:'

. disèè-n a onda popular na sua muni-• " feítução espontânea du luto e de íris-

Vlez*; tillIriKOu.oo sentimento do povo,¦sempre sincero nus suus manifesta-.çPos alegres ou aiigustiosus.

Um homem, como o faziam os seus,desalícitos, os apaixonados po!mcosque, na sua cegueira, com todos ou6cus o,lios, lho negaram ulé pátrio-tisino, não arrastaria depois de mortomilhares do concidadãos magoados erecolhidos, cobertos de luto o cheiosde sentimento.

E' que no esquilo em quo lovavnmos seus restos ia uma grand;- parto daalma nacional; escondUa, sim. a ma-teria em diminuto envolocro, «pequenodc inali para contel-o», mas espa-lhado o sou grande espirito no peitode todos, aquellea que nn intimo dosseus mais caros spjrilimenlos affccli-vos consorvam um logar em que soBDinlnt o s.ci-ario do amor palrin.

Passou o seu enterro, plissaram or.s.us funeraes. 'Ylo-ostoila u geração

. vio-os todd a*;;ei-íi*,ã*'> quo

de sargentos, ollieiaes o marinheirosda Gustaiso Sampaio, Club Vinte oQualro do Fevereiro, ollieiaes o mari-nheiros do cruzador Quinze dc A'o-cembro, ollieiaes do cruzador Tira-dantes, inspectoria «oral do illumina-quo publica, fixternato Jesus, MarlnJosó, E.' escola publica riu meninas,Asylo D. Josina Peixoto, Batalhão Ti-radeutes com a bandeira o bUBlo domarechal o Asylo 13 do Marco.

Todos os estabelecimentos commer-ciacs fecharam as portas,

Depois das 11 horas subiram pela ru.ido Ouvidor cinco carretas do Arsenaldo Guerra levando as coroas offoraci-das ao grande morto.

Calcula-so em numero superior amil.

que começadeclina. Un3 c outros que digam soporventura iilgum morto querido teve

;iimais a entoar-lhe preces lão snn-.e-ras como as qu-: foram recuadas uosilencio, no ontreabrir de lábias, quasicimnudeeidos.á passagem á'esse corposem vldn, quo honlem atravessou as

d'esta capital entra umu p*'i ula-

Pola rua do Ouvidor passaram ocoche tanebi-o erni cavallos cobertosdo cropo o dois coupósda empreza fu-neraria.

Um um d'ell03 ia a grando o ricaooiòaotferocida pela câmara dos de-

putados.AS EXÉQUIAS

A's 10 horas da manhã foram ceie-brada? as exoquias solemnes na egrejada Cruz dos Militares, onde eslava ocorpo rodeado do coroas.

Assistiram a essa ceremonia ores-cido numero dc senhoras, corporai.õescivis o militares, publicas o partícula-ros, além de muitas pessoas do povo.

O FERETRO

Terminada a cei-ouiuoia religiosa, loiretirado o caixão do illustro morto ocollocado sobre a carreia quo servio

para os funeraes do general OsórioCobria-o uma banceira nacional en*

volta em crepe.A multidão compacta que so estou*

(liada rua Direita ao largo do Paçodescobrio-se emquanto as tropas apre-

sentavam armas,,v carreta tirada por dois cor-

does pretos a que pegavam officiaesdas escolas militar o superior de

guerra o pessoas de todas as classessociaes, seguio ató á madiii, passando diante dasli tares quo qzeram ao mras fúnebres.

Feitas est-is csremomas, o lerotrovoltou para a rua rrnneiro de Março,onde o prestlto sa (oi organizando.

versas autoridades de sua repartição,senado e câmara dos deputados, Su-promo Tribunal Federal e diversos ma-gistrados, ollieiaes do 22 batalhão doinfanteria com coroa, quartel-mestre-general com assistentes e otlloiaes,ajudante-generil do exercito, seusaju-dantes de ordens e mais ollieiaes, pes-soai militar o civil da secretaria daguerra, um polotão do 1* batalhão deinfanteria com armas em funeral, pes*soas de todas as classes sociaes, olli-ciaos o praças da brigada policial,ollieiaes honorários do exercito o daguarda nacional, representantes dolistado do Alagoas com grando corúa,banda do musica o ollieiaes da guardanacional, commissão o grande numerodeemprogjdosda estrada Central, con-duzmdo rica corda em palanque, com-mando superior, eslado maior o olli-claes de diversas patentes o corpos daguarda nacional, guarda nacional deNictheroy, ofltciaes do 2- batalhão de.guarda nacional d'esta capital,levandogrande corúa, representantes do Es-tuuo do Espirito-Santo, carregando umpalanque com uma grande o rica coroa,representantes do Estado do Rio ueJaneiro conduzindo em palanque lindissima corúa, grando oorôa do 4* re-gimeuto de artilheria, representantesdo Estado do Pará conduzindo om pa-Ianque uma linda e artística oorôa, nn-tave! pelo tamanho e pelo esplendor.

O TCSTAMCNTO POLÍTICO

derramando o seu sangue generosopara com elle escrever a pagina maisbrilhante da historia das nosaas lutas.

Consolidador da Republica, final-mente, ú o grando o glorioso partidorepublicano que, tomando a fôrma dcbatalhões patrióticos, praticou taes otantos feitos do bravura, que serão ou-vidos sempro com admiraçio o res-peito pelas gerações do porvir.

São esses os bordes para os quaes apátria devo volvei* oa olhos agrado-cida.

A' frente de elementos tão va.iosos,não duvidei, um momento saquor, donosso triumpho, e, pedindo conselhOBà inspiração o A experiência e pro-curando amparo no sentimento dagrande responsabilidade f,uo traziasobre os hombros, tive a felicidade depoder guiar os nossos no caminho davictoria.

Foi esso o meu papel.Se mérito existe nello, não almejo

outra recompensa senão n prosperidade da Republica o da e*=lima dos

quo SINCliRAMliNTE ihs, consa-gram o seu amor. ,'

Vou terminar: as prescrições me-dicas não me permittem o Vfinie lovetrabalho mental; mas, pau corres-pondera vossa gentileza, n|0 duvideiinfringir os conselhos da silencia, eescrever estas linhas, qno vès entregocomo penhor e testemunho ':1o minliaeterna gratidão. - Divisa, junho de1895.-Floriano Peixoto, n -.:,.

As eoroiisPedem-nc.3 que chamemos a atlenção

ia Misarioor*divisões mi-:*i . a» hon-

ruasção cncrnip coberta ,'.o luto.

antes m tNTUIino

Desde muito cedo era considerávelaauglctnüi-içüo do povo pelas mas poron .e in.lia di* passar o íuiieUre cortejo.

(jinipi ioda a multidão trajava lulo,torúlo a maior parto -los transeunteslaço de crepe no braço esquerdo.

o PRUSTITO

Pouco depois do meio-diaprestlto funobre, cuianão len essana conruiT

enlrou cimponência st

icr -ve, na rua do ouvi lor, que,hora. apresentava exlraordlna-

ia de povo. vendo-se a.

Os nossos illüstres collegas do Paizpublicaram hontem o seguinte impor-tanto documento firmado pelo bene-mérito brazileiro, cujo corpo acaba debaixnr ao túmulo:

Meus amigos-liocebo com especialagrado a sincera manifestação do vossoapreço.

Ella tem para mini um valor inella-vel, pois revela a generosidade dosvossos nobres corações.

Ella mo enche a alma de um prazerimmenso, porque vejo nella um iri-buto de vossa gratidão a um velho ser-vldor da Pátria, que lhe consagrou decoração o melhor da sua vida, o daRepublica, por amor da qual sacnll-cou o resto de saude e vigor, que lhedeixou a penosa campanha do Para-£"a-y* . ,

Ilirje, como vedes, vivo longo c-.o .ara procurar cm vários climas a repara-ção das lorças perdidas uas lutas daPátria e pelas novas instituições.

N0S3U peregrinação alimento a es-perança cio alcançar do Creadtr aliiercü' do viver mais algum tempo

j para prover á educação elos lllhos, or-Ipliãcs tia cinco annos cos cuidadosj paternos; e lambem para lograr a

A's -i horas da noite, apez o fecha-mento do caixão onde repousam osrestos mortaesdo marechal, o sr. As-sumiçã"*- administrador do cemitériofez entrega das chaves do pbrtão con-trai e mais dependoncias do referidocemitério aos cidadãos major VeigaCubra! o capitão Deoclecianp Martyr,quo franquearam ainda ató as 10 liorasda noite a visita ao publico, fechandod'essa hora em diante o .cemitério,oncie ficaram veiando o corpo do

grande morto.

Seguiam-se muitas coroas, com-missões civis e militares, clubs repu-blieanos, etc, etc.

A imprensa cra representada peoOazeta dc Noticias, flacionnl,

do Pnnl, BPDvfhica Por-

de quem de direito para a necessidadeinilludivel o urgente do serem reco-Iludas, logo apoz os funeraes, todas ascoroas olferocidas pelo povo brazileiroao grande morto do dia.

'lão extraordinário ó o numero d'ol-las, algumas das quaes de Immensariqueza, avaliadas om cont03 do róis,quo 6 impossível deixal-as no cemitério,onde, além do risco infallivel de soda-leriorarem logo, podem desafiar a co-bica dos ladrões sacrilegos, cuja auda-cia chego ató muitas vezes á violaçãode sepulturas.

Demais, não ha túmulo nem mamo-lóo, por maiores que sejam, que pos-sam comportar eàsa enorme quanti-dado do coroas, grinaldas, cruzes eramos com que a piedade, o reconhe-cimento e a veneração de um povoquizerom honrar o cadáver do seuheróe querido.Parecendo-nos sensatas eslas simples

considerações, tomamos a'liberdadedelembrar á commissão encarregada dedirigir os funeraes do grande maie-chal que solicite do governo, para ode-posito d'ossas piedosas lembranças,uma das talas disponíveis do MuseuNacional, do quarlel-gouoral ou de

qualquor outra repartição publica, on-do ellas possam ser recolhidas o guar-dadas com o eu dado e zelo quo demnn-riam peloscu valor material e pela suaaltíssima signlllcação.

Apraznos declarar que ao terminar*mos esta noticia loram dadas ordensno sentido de que foliamos, sentio ascoroas recolhidas ac museu da EscolaMilitar.

Octaviano Alves, João Marques doCarvalho, Viuva Couto u seus filhos,dr. Francisco Pereira Novaes duCunha e Jaymo I.opes do Couto. ViuvaVianna o sua iliba d. Jovita Vianna,Carlos Eugênio de Oliveira üollo,Adrião da Costa Pereira, PamplllloVieira da Cunho, Agenor Silva. Umestudante republicano, Um acadêmicorepublicano, Oscar Goulart, A. Pimen-ia, Ayres, Lincoln Arauio, HenriqueAndrada, Um republicano mtrangenle,Tboodorico Moirelles, Meirelles lllho,Aleixo Costa, Joaquim Graça o alterasJoaquim Graça.—Somma, 103. Listaante-hontem publicada, 220-Total i'i'ò.

Sursuni cordaMãoafflicta. repousa um momento,

não chores mais. Tudo passa : a dòrtambem deve ter (Im.

-Assim pen»a quem não 6 mão,Perdi mou filho predllecto, quo hapouco salvou-mo a vida, velando noitee dia janto a meu leito. Nosso laborconstante esvahlram-se-lhe as lorças :morreu para salvar-mo l...

Tons razão. Bom sei quo nnioi* s,'<as mães têm aos filhos ; o que Aquel-lo se foz digno d'esso amor singyjar :comtigo pranteamos perpetuamontü.

C*. Peoaco.

Floriano Peixoto — o Washingtonbrazileiro-em tres annos de governofez mais que Pedro da Alcântara omfO de reinado :- plantou no coraçãobrazileiro o sentimento patriótico o oamor ropublicano.

Cândido Costa.

Floriam) S*tixotoVinte o nove do julho I Foi bastante

esta data lutuesa em quo se apagavaum pbarol de glorias republicanas,para que um povo inteiro chorasse dosaudades a (alta do defensor dos bcusdireitos.

E' uo marochal Floriano Peixoto-ohomem quu tBve a audácia do enlrcn-tar todos os embates da anarchia,sublevado contra a Republica, que a na*ção de Tiradentes consagra homena-gons sentidas, extraordinárias o es-pontaneas.

E que nos corações republicanos severifiquem os exemplos do suas herói-cas virtudes cívicas.

Mamei. Pitta.

Maru. liai' - A tua npotheose. porunanime sentir nacional, d tão dcslum-bratite, quo offusca o olhar d'aquollespoucos que, ja por infundado orgulho,JA por torpe egoismo, não te acompa-nharam aló a morto, e quo agora bempodem avaliar a influencia que exer-cias sobro a mocidade, pura a qual amemória dos teus leitos ó a mais ins-tructlva lição dc civismo e de amor ápátria.

Ri-nato Carmil.

PaRepublicatuguesa,

epviEstado dc S. Pauloa Federa-

nele

•Coroa Jusc-.cce&os os lampeõe'". i*ivp*c. * '

I horas da manhã foramdo gaz cobertos

s aplnhadas'.to.estilo nes

do famílias, ves

ou na sogu.nto or-

tolas as luascompreheu-lim quasi.lidas iu itinerário viu-se grandu nn-mero do edillcios com a bandeira em•uneral.

Aoiiiolo-iiiaera impossível o transitonus ruas do Oiividor, Primeiro íeMarço, Gonçalvoi. Dias, Senador Pautas o largo da Carioca.

•Ãní"õ dV-isaJaora pnjjaram pMa ruado Ouvidor conduzindo i:oi õas:

Representação do Eslado da Pi--raliyba, representação do EspiritoSanto, Collegio Militar, guarda nacio-nal, Escola Naval, casa l-auchoti, ho-,101-artos do exercito, directoria dootu*a3da prefeitura municipal, escola

janellalindo I

O prdem:

Uma interessante menina, fliha docidadã.-- DlasJacaró, íymbolysando aRopubliea coberta <io ciope.

Batalhão Tiradentes, com bandeiraecoiõi. conduzindo o busto do mn-••ccli-i Floriano, ollieiaes áo exercito e

populares.earrctadoArsonaldeGuerra,puxa-la por pessoas eo toaas as elas-ses. conduzindo o caixão com o corpodo marechal.

Ao passar cm Irente ao nesso os-cnptorio o redacção sol- uma chuva,1o pétalas do rasas, pronunciaram bel-iissimos o commovântes discursos ossrs, Paula Ney o Azevedo Cruz.

Ksto ultimo fechou as suas inspira-das palavras com uma tocante poesia.

Terminados cs discursos continuouo prestito a desfilar, sígumdo-se:

Praças do Cil' do .manteria. !e*-'an<io a p-nlio'a. commissão dc senhorasconduzindo em palanque belhssiraacoroa, alumnos da Escola de Medicina,eom o estandarte o coroas, casa civilo militar dosr. presidenlo da Republi-

os ministros da Estado, dr. Fur*

praz.ar du contemplara jovem Kopubllca livre dos embaraços que ora lhoestorvam 03 passos, a marcha .lesas-sombrada o leliz ao lado dus naçõiumais adiantadas do Velho e do Nc.voMundo.

A •¦''>?. que sois nmç.os o trazeis vivoe ardente no coração o amor da pa-Iria o da Republica, a vós corre o de-vor de amparal-a do defondel-a dosataques insidioaos dos inimigos.

llii-.-so e repeto-seque ella es'.:i con*solidada e não ci*;-rc perigo.

Não vos lieis nisso, r.oin vos lei-xeis apanhar rie surprezi. O fermentoda restauração ag-.taso em uma a.z-ção lenta, n.as continua e surda.

Alerta ! pois.A mim me chamaes o censoli-

dador da Republica. Consolidadorda obra grandio3a *.!o líonjamin Constant u Deodoro sã;- o exercito nacio-na! o uma parto da armada, qua alei e ns instituiçõos se conservaramílein.

Consolidador da Republica 6 a guar-da nacional, são cs corpos co policiada capital e do Estado do Rio, bateu-do-se com inexcedivel heroísmo «

ando com c seu sangue ms institui-

Representou esta folha o npssAntônio Azeredo.

No cemitério pronunciara^ discar-sos cs srs,: Bricio Filhe^ N-.canorNascimento, lírico Coelho, capitão Ho-mes no Castro, Torquato Moreira, Ha-rata Ribeiro, Agricio Camargo, LopesTrovão. Miranda Horta, Antônio J.Caetano da Silva Junior e outros ci-

dadãoB.

SvilíScripçSoContinuação da hsla dos subscripto-

res para a placa de prata que devo sercotloeada nn caixão do marechalFloriano Peixoto:

Geraldo da Gama Dentes Sobrinho.Trancisco Estevos, dr. Francisco Josópia Cruz Camarão, dr. João Josó daCruz Camarão, d. Maria Isabel CastroPernambuco, dr. Araripe Junior, dr.I.uciano do Oliveira, capitão AntônioTupinambá, d. Helena Tupinambii,Carmen Tupinambá, Antonieta Tupi-nambii, Nestor Marcos Ascoly, JoãoNunes Lima, dr. Aristides Gcsteira,Manuel Vidal Barbosa Rastos,maz Pinheiro dn Souza Costa,Menezes. Antônio Theodoro daCosta, coronel Rento Thomaz

quo ganhou olla como mandatários dadospeitados rebeldes e teus invejososf

O poito do uma nação intolrir,"-- porti libertada, quo com traços firmes oas galas do patriotismo, escrevo a tuaapothooE*

Ainda, portanto, a própria Morto íoipor ti vencida l

M. D, Morohu

Floriano,ogrande heróe,tilanico subll-»'maDa carno os ferreo3 jugos rompendo

com ardor»Por entre os prantos justos o preces da

valor,Libi'OU*so naF, Wl!)rasd'tMU mundo qu«redimo I...

J. Kahl.

Meus lllhos, venorae sempro o son\>pro a memória do grando braziloiro,que se chamou em vida Floriano Pei-xoto; 16Jo a sua biographia e seguisempre os seus exemplos, como p*-triota, como chefe do familia o comoamigo.

Luiz Alves.

A extlncção do inolvidavel soldadacausa um dó eterno o a sua momo*ria representa um Icnitivo sacrosanto,

JulioG. Pinheiro;

m

REDIVIVOAO HONRADO CHEFE QUINTINO ROCAVUVADir.om que falloceu.., no emtanto, sú agorq,F.* que elle principia a vcnladoira Viila,Pois na Alma popular snn Offiglc qucrlilaO oivismo reüei-te em semptterna aurora I

Na luta dcsegual, na Jolorosl.a revolta cruel, sem meio

Mailio em

bom.

ca,quan Wornek e pessoalmunicipal, dr. chefe de

FOLHETIM

u prefeiturapolicia e di-

1S>

O discurso do dr. Lopes Trovão.pelaforma e pelo fundo, produzio bastanteimpressão.^

Cal :ula-se em mais de 30 mi! onumero das pessoas que acompanha-ram o prestito e cerca de SOO mi! as

quer.üs ruas assistiram ao s^u destilar.

A rica coroa da Fcderarlo. do PortoAlem*-.'. Ipii conduzida pelos nossoscollésas Arthur Costa o FigueiredoCoimbra.

No n. 211 da Praia de Colalogo, re-sidenciado si. Nicoud, via-se no jar-dim o retrato do marochal onvolto emcrepe. e em uma iar-a tacha do pannopreto sobre a sacoada a palavra—Sau-dade

Em varias ruas incorporaram-w ao

presidi diversas corporações, colle-Lios e bandas de musica.

çõss proclamadas pelareveiudo novembro.

Consolidador da Republica é a

ão -o li.

escolas militares.

O caixão f.ccn depositado na capeilado cemitério, ser.cio as coroas reco-

jc.s ac museu da E«eola Militar.

ThoJoãoSilvaGon-

çalves, dr. Américo da Campos Sobri-nho, coronel -Leopoldo Prado, dr.Francisco Antônio de Almeida, capitãodo fragata llaptisla Franco, dr. Fredc-rico Borges, dr. Pedro Borges, capi-lãoJ.J. Franco de Síi, dr. CorrêaDutra, dr. Joaquim Carneiro Mirandae Horta, major Luiz Moreira do Si-queira Rraga, Fernando Justlnianoda Silva, Josó Dias Pinto Aieixo, dr.Adenso Miranda, senador Pires For-reira, Figueiredo Coimbra, AzeredoCoutlnho, d. Franc-.sca Coimbra, d.Maria Victoria Coimbra, Manuel Anto-nio Sampaio Vasconcellos, dr. Gabizo,dr. Silva Rabello, bacharel TheodoroMagalhães, rir. Paulo Pereira, coronelLuiz Ribeiro, dr. Anionio Josó doSiqueira, João de Abreu, alferes JoãoXavier do Rego Uarros, tiugonio Cu-nha, dr. Anionio Rodrigues da Sil-ve:ra Jacintho F. Fernandes, FranciscoJ. Fernandes Netto, Manuel V. CardosoJunior, Henrique Fernandes, LuizAndrado, Pinheiro do Campos, Ilenri-quo Paiva, Agenor Noronha Santos.João Manuel da Fonseca, RaymundoPereira, Hippolyto Carneiro, JoãoCotrim, di*. Luiz Alves, d. CarollnaPereira, d. Eugenia Cotrim, dr. CarlosCosia. Eugênio Pinto Vieira, capitãoOliva da Fonseca, tenente-coronelLiitteiieoi.i:-! Costa, Benjamin ConstantFiilio, Tertullano Coelho, Eurico Coe-lho, Ernesto do Nascimento, FranciscoGabiso, Anionio Cavalcanti, ar. Pira-pibe. Cruz Rantrel, dr. Fazenda, dr.Xavier da Silveira, d. Amalia Fernanrins Francisco J. Fernandes Junior,

G dc JulhoBaixa hoje an túmulo o corpo do

inclyto marechal Floriano Peixoto *, oseu nomo ticará gravado no coraçãodos brazileiros como o specimen doamor i pátria republicana.

j. p. S. Moreira.

Mas-eclial FIot*ií*»o Pes-xoto

Dedicado amigo! Foste uma estrellade primeira grandeza que baixastono oceano da existência para. surgln-do apoz, no azu'ado cóo d'esta grandoRepublica, '.Iluminar com tua scin-tiilanto luz o caminho do dever a dopatriotismo por enda seguiremos in-temoratos !

v. l.uiz Barreto.

Tudo, tudo ver.íeu. sua almn que avigoraA fô republicana, a iei ostromoclila |Para honrar o Braill o eimobrecer-so nin.taA ver o graudC Ucroí

Ja Crlli sole

, o Povo. cm massainllndn,

nucmcnto Invade...A' egri

Não perecem lie:cV*s... a morto não apagaO subido vüior, n rí-spíomlaneiu magaD'I5sse, que foz da lei escudo a Liberdade i

Ricardo de Albuquerque.

O povo ajoelhado diante do teu ca-daver, grande braziloiro, traça na pa-gina brilhante que te pertence na His-tona d.i pátria a dunillcnç.ão do souvalor o rio seu caracter.

Gastão Silva.

Marechal Floriano,—Foste o meuIdolo e a minha saudada será eterna.

Geraldo Horta,

Floriano! Perante a tua immortali-dado curva-se o mortal

Souza e Silva.

Supremo ltitoDesde nossa independência dc povo,

desde os remotos tempos em que osnossos antepassados su degladlavama conquista do nossa emancipação pu-iitica e social, jíimaís este povo deumostras de que em suas veias circula-va sangue brazileiro o 6ou coraçãosentio a vibração solemue o dulcissi-ma do civismo.

Hojo, poróm, que esse grande morto,a quem coube a gloria da nacional!-zação de nosso espirito, ao tmmortalsoldado-esiadlsta, que desce n'umaapotheose toda nacional e sincera,ollemostra ao mundo o valor da sua do-dicação a esse mesmo quo o orientoue que passará a historia com o nomeqno durante sua preciosa vida synthe-ttsou -.— Brazileiro,

JOÃO Pirüs deOlivciua Feichas.

Floriano Peixoto vivo era a figura daleu morto, a imagem querida da pátriarepublicana

P in ii ei no ce Campos Junicr.

Quorcis ser bom braziloiro? ImitajlFloriano 1'eixolo.

Joaquim l. Saldanha Marinho.

Quc infuliciíiadc!A' ME.MOU1A BO INVICTO MARROU AL

<. Que grandoinfolieldado In tíllo disser^ao sentir sobre si ospanejandoA morte, que na trova o mergulhandoPor certo quo maior inda o fizera.'

Em rua quóda a \astn HumanidadeUm colosso perdera de bravuraI '

£_F. tudpj ímmcrsú em plór que não tem cllí»Soluça amargamente: InfelicidadeI

Soócerlo, como disso Augusto ComtnQuc o'morto mais e mais governa o Vivo/Não morreu Floriano, o Redivivo!Seja esse [anima a osp'rança que dospontliEm nouso coraçãe dilaceradoPela morto do intrépido Soldado!

Olympio G.m.vão.

Floriiuií) it*eixoto -

Oenutlexa, em desolação extrema, SO'luça a Faina ante a passagem dos aeuafilhos, quo conduzem ao túmulo o on-volucro còrd o3uxi|i%,do jxual dcSemP-J*nhasto nosta cxistorieiS-'a"missão <*jfi»le confiara o Supremo '' ;**'' *»

Mm

Navarro dn Fonsoca". '"*«* **5Ç|

dos.

O Brazil curvaso com gratidão, dorramaniio lagrimas diante dos restosmortaes .1o grande soldado que baixouhojo ao túmulo. O nome, poróm, doMarechal Floriano Peix-to, que foisempre o idnio d'este povo, ó lamanuo,quo passará incontestavelmente nosfaslos eloriosos da historia, para ex*emplo perpetuo á posteridade.

Bem so poderia esculpir no bronzeda sua estatua a seguinte legenda:

«Glorlajque o mundo applaude o o tim-po não cons.ime

Povo, saikia c heróe que eterntsou tounoino.í

j. Almeida.

Floriano PeixotoAnte n epopéa oe dói- u que a pa-

iria brazileira uo|a .assiste, só numpreaos sous dilectoa (Unos curvarera-asreverentemente, aprendendo no* civis-mo do morto sublime a lição que ba-üoguiai-a na -enda co progresso o daprosperidade, que lho bate as portasao sigilo vindouro,

Capitão A. t-o AMvRAL.

Floriano PeixotoSempre que. lutasto com as legiões,

venceste! Só a Moi".o lutando cnin-tigo, peito a peito, ie prostrou ; M.-ia o

Marechal FlorianoPeixoto

Esse destemido, heróico e valettlj-batalhador da liberdade de nossa graa* ^ggde Pátria, não morreu, não ^-a*

Elle vivo e viverá por toda a olerjfijj» •-dado, nos corações dos brazilelro^"«vserá a herança sublimo quo passivad..- geração a geração. - tf í .* '".;'¦

Ivan Ferreira

Mareohal FlorianoPeixoto

A morte, synthese ds nua vida gia-riosa, abrio-lha do par ou par a pai^-ttieon daeternidado.a no bronze perg.e-3*.uo da historia, em alto relevo búriíg)jseu nome immaculado e immorla-l»

Na sagrada pyra da pátria ardeu aincenso puro da aeu dc-nodado pátrio-usino e seus perfumes condensaram*'sono estellifero cóo da Immortalldade-i

J, Maciel*\» ¦- -* èA Floriano aBeixot(**

SUiTllo-se d'eiitreosviv03 aquelle quaem vida loi o verdadeiro exemplado

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EMÍLIO RICHeBOURG

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QUARTA FARTEA FILHA DO MARQUEZ

IVEia "Valpesias

« Em poucas palavras fiz-lhe conipreliondcr quoo meu juizo sobro (1. Antônio estava leito ha muitotempo e quc não me enganavam a sua hypocrisia e asBuas mentiras. •• ¦

i Então mudou logo do altitude. Rubro de cólera,disse-me :

,_ As rendas cVestas terras pertencem-mc e euentendo que o senhor, amanhã, na oceasião da missa,deye avisar os rendeiros dc que todos os pagamentosserão feitos a mim de hoje em diante.

« Mas, como RodrigncK, tambem cu me nao deixeintimidar. Respondi-lhe, friamente, o seguinte :

Nao recebo ordens do senhor : quando fór

proprietário de Valpenas, entenda-se com os rendeiroselles.que lhe paguem o que lhe deverem.

• « O furor de d. Antônio attingio o cumulo : met-i-me medo e ea julguei, por um instante, que elleatiraria a mim para mo estrangular.

« Mas parece que elle teve medo do tocar n um

i-oadre. porquo socegou a? ctirou-se logo. .* < Naquella época/sr* marquez, a autormade mio«ob protegia ; estavam todos íóra da lei, não Unhamos

íO^porav justiça de ninguem e d. Antônio podia lazer

j^jmàenienie tU(*° 9liailto lhe aprouvesse,*,¦

' ^t »¦'''

« jTallei dos meus receios a muitos paroeiuanos,dizendo-lhes que d. Antônio de Villina era muito capazde vir acompanhado dc homens armados reclamar osseus rendimentos. .

« Então esta boa gente poz-sc de atalaia, proinptaa armav-sc com as espingardas quc estão escondidas.

« Beu não me enganei na minha supposição. _« Um dia, correu um pastor á aldeia, annunciando

que d. Antônio, que ello tinha reconhecido, ia chegar a-'- .11. ._:..l- madosvalpenas, acompanhado de uns vinte homens armadosIs espingardas e pistolas. Mandei iinmediatamcntc

Vde espingardas e pistocar a rebate e os habitantes pegaram em armas : c

quando d. Antônio e os seus bandidos qquizeram entrarna sua trente mais de cem ho*ua aldeia, encontraram

mens quo defendiam a entrada.« Não houve combate, porquo d.

prehendendo que era inútil atacarimportante, bateu em retirada.

E depois, sr. cura VDepois, o indigno parente de v

Antônio, com-uma força tão

ex, não voltoumais aqui, porque' n»o ganhou a causa em quo tantao-ente andava empenhada Devido ao sr. condo do

bens do sr. marquez foram postos sobCorcllo, osseqüestro. ... ,

«Ah ! Sr. marquez, v. ex. tem um mnrngo ter-rivel em d. Antônio de Villina.

Bem o sei.Eé ainda mais terrivel agora, pois tendo sido j do Vauciair.

repellido por todos, mesmo até pelos seus melhoresamigos, trabalha na sombra e arrasta-se silenciosa-mente, como um réptil.

Disseram-me que ha muitos annos que elledeixou a Hespanha.

Ipnorava isso, mas não estou surprehondido.Só peço r^Deus que livro v. ex. de um tal inimigo.

—- Peça-lhe sobretudo que me suie nas investiga-

-- Obrigado, sr. cura,O velho padre despedio-so do marquez, depois

d'csto llie tor mandado entregar pelo Rodriguez umasomma importante, destinada aos pobres da parochiae a reparações urgentes do presbyterio.

Nos dias seguintes, por mais indifferontc quc omarquez fosse ás questões de interesse, oecupou-sedar os passos necessários para lhe ser levantado oseqüestro.

Mas não teve de', sahir de Valpenas, visto que oadministrador dos bens da casa Mimosa, cm nome deThere.'.a Ignez de ?viimosa, foi procurar o marquez aoseu castello afim de lhe prestar contas.

Felippe de Mimosa vio que a administração dosseus bens' tinha cahido em boas mãos. Tanto o paláciode Madrid, alugado a um principe estrangeiro, comoos castellos e outros edifícios estavam cm perfeito es-tado. Apezar das despezas feitas, a fortuna do mar-|

quez auginentára mais da quatro milhões durante otempo do seu exilio. ,

Depois de se demorar seis semanas em \ nlpenas,partio o marquez sem dizer a ninguém para onde ia.

Só Resina .sabia que o amo sc dirigia directamentea Paris.

Oito dias depois, tambem elle deixava o castelLoo partia para a capital da França, onde ia desempe-nhar as funoções de dispenseiro cm casa da generala

V

genaral de Vauciair

ções que vou fazer para encontrar minha tiliia.— Todos os dias o pedirei a Deus nas minhas

orações-

I.

££&*g£-. *& x*x;/x. *

"'" v-««^^í*-,--''*'J* ¦*-'«.--;:S??;^j^S\j*ipéí^-**ií^^S-" - Aià - ."¦ «-> .i»4i*tÊm^^

dát&ibú. ' 4XZ: -*¦

O general Jacques de Vauciair morava na ruadas Pyramides, próximo da praça onde está levantadauma estatua eqüestre de Joanna d'Are.

Depois de brilhantes feitos, e chegando ao limiteda edade, o general Vauciair, o official da Legião dehonra, tinha sido reformado, '' ,

Mas o general estava ainda forte e dizia amiucla-

?S»

J

damente que se a França viesse a precisar d'ellc, esX".tava prompto a pegar novamente na espada. -

Iodas as manhãs, os passeiantes do bosque dabolonha e dos Campos Elyseos paravam para vèrpassa»>o general quo, sempre direito na sua sella, percorrjí|paquella avenida como um picador consumriiado. "

cm Com uma pontualidade mathematica, reservav^,todos os dias algumas lioras para estudos ratíhfeare-fí

que deviam ser a base de uma obra importante^ j¦'..A sra. de Vauciair fora, noutro tempo, de umf*

notável belleza e fizera ura grando .suecesso na altasociedade. Mas, desde a morte de sua filha e dos desaa-tres políticos quo tanto lhe haviam prejudicado ócouro, fechou os seus salões e só recebia pessoas inti«.mas. ,

Aquelles que tVella so. approxnnavam, prestavamhomenagem á sua bondade e á amenidade das suasmaneiras. Elogiavam a sua generosidade e, embora, agenerala não fizesse alarde das esmolas que distribuía',sabia-se que consagrava a maior parte do seu tempo e-uma grande parte da sua fortuna em favor dos desgra-çados.

Uma, manhã, quando o general regressava J$gseu passeio quotidiano, encontrou, no gabinete de ti;balho o marquez de Mimosa, qua alli o esperava.

O marquez estava em Paris havia dois mezes/Seguindo os conselhos que lhe dera o conde de Corello/entendeu que não devia acceitar a ..hospitalidade deseus sogros ; entretanto, visitava-os muito a miúdo e.,duas ou tres vezes por semana, jantava em casad'ellcs. r ,

O marquez hospedára-x no hotel Mcurice, ondaalugara tres divisões e ondo ,:.... conhecido sob o nomede d. Ramon Aibarés. Mas, em casa do general onde,fora da intimidade, o tratavam por d. Ramon, samarn^

ello ora o marquez de WÊ>

'0jm'-..: I***

laâffiS

í',.

muito bem os criados queniosa, o genro do sr, Vauciair.

(-Ccntinú&y

,ít ~'"~«v

.«P* '- T* " :,''-';#:x--.x '.*

M^¥^tâ@>

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IMARIO OE NOTICIAS - Domingo 7 de Julho do 1895

patrioiiuii.. ..• io ilduile;çaa p çífclincoruin e que aeríi uninor*

Ul doütíma uo povo viiiiloiiroSaturnino do Nascimento Silva.

MtinècliM. Elm-íniiiiPo mulo estaes, rogae a Deus pelu

i*az£aa nossa Pátria querida.Victor Nunes.

Flmpiauo ͻeixot:>Ojcrande morto - rnprosonta a In-

ganda maia sublimo na nossa nacio-•nalidade,

Agenor Noiioniu Santos,* •-'ic —•Soja a memória iio arando morto ocBCJído glorioso contra o qual dobitldeinvestirá a quadrilha assassina «osroataiiVatloras.

Henrique Paiva,

I roíjas, Ileouuiuitidarle lutna escorregadio, por«•sufi cnini i" In Icnç il rio. minyau, in-

1'nllivfl Ioda ii vic.qite chovo.in mio falíamos da burncada.lagodos

•Mitos o nutras nloijões dn enlgamon-lo ífe.iia rim, sonipre caipora nossopari eiilnr,

Nã" liaveni nt-iisGari/s na torra '

tavel, pola enorme iiuuin üo lionra, estimado e respeitado

P-h

¦ini.i quo..•'! ISIÕCS'.'I '««.IO.

itttis vh-ssou rodasuiío arruinariam a

Quamlo inibterexâmplo iio clvlsnvaiímoliin .'• v..lim-, p

.os í.ir mostrai' um palpltantoi ao mundo, n iiosóü lriu-

torian-certo, amalHbillliauto1 esta u nossa {jlo-w fjue Junto •<¦ teu i

Alfai.uo de Magalhães.

Marcchi.l.- E's lão magestoso, queainda depois iio lo fugir os lampejosüa vida, ganliaste uma victoria, esma-gando os teus inimigos, fazendo- oscurvai -30 revorontos perante a pnssa-gem do leu corpo.

Teixeira Lixa,

Floriano 8'eixoto

Mais um nome escripto no calenda-cio dos immortaos ; porque ello, mor-rondo para o mundo, nasceu paraa immortalidade I

Voto contra a estatua....Cbristo não a tom o vive, onlretan-

o, no coração da humanidade !Armindo Rancei..

Diante da imponência da manifesta-ção dc pozar feita polo povo. o quopétlerei dizer V

Floriano — o grando, ainda mais doquo ató cnião, nos governara com 05soun exemplos clc civismo, abnegação{ patriotismo,

iTL-r.niDis Esteves.

¦¦m. f-, c?é

... -., -i. 1I-..1 biScj t»sq.i.-oA .!.'.< tMh.11 .- .IasUn ;t>, OS nu ¦ ¦ iio*t lil!' !-i -. r;uit-llii " vdjv:iinninis cütiifl f.iD ttyiniiu «'n-ll.Uiiasla Ui; uuuua, Cofjue c mio iim tiironn ;tffli*rtiv > d«i saudado que o(iludiu.

.• llllll'J UK AlHÜQUCUQUE,

SR" di". mi s chorar aquelle ingenteSalv.idor dn Republica querida,Pois a sua Alma exiíte, está latente,Palpita ein todos nós, tem muita vidal

Se Ello salvou a Patiia da inclementeI.ula I 107. c iirilga o fratrlcida,IJdU-iioç, com isso, pista e decidida1'rova do seu civismo alto e potente!Hoje que vae baixar á terra frio,A' torra ignorada, ao frio chão,O «ou corpo do Iíerúe, grande e divino;

Devemos lue prestar esta oblaçãoComo prova da nossa idolatria :* Caular a MarielUozn, o heróico Iiymno !

Xavier Pinheiro.

listando a brincar hontem, na rundo Senhor dos Passos, dosapparecauUtjia criança tle cerca de 4 annos deeSado, filha de uma pobre mulher quaexerce a profissão de mercadora am-bulante.jj, o* -'Recebemos:

Ròcist.t da commissão Icclmi.-a mi-inar*.consultiva, ns. 11 c 12 anuo 111;^¦Boletim da A líantlega do Rio deJaneiro, n. 13, anno IX ;

Brajil Medico, revista semanal ciomedicina e cirurgia, n. 25. anuo IX.

zi<k-Diz a Gazeta o o DiárioQuo lia notas falsas aos centos,Em numero extraordinário,De com mil róis e duzentos.

E' bom o aviso n por cortoü agradecerá o loilorIncla mesmo o inala esperto,ilida quo . nbio tloulor.Eu 6 quo não agradeço15 já apresento us razões,Itnzõas cln subido prBçoD.is gram.los uccasiõos:Uni homem sou tão felizQne notas—sem choradeiras -Não lenho nem cias de X,Nem falsas nem verdadeiras 1

Tico-Tico.-O- ——

paba:Completa hojo mais uma primavera

a gentil Irmaã do sr. Henrique Car-ns Ferreira, d. Francisea Oialpa deMoraes.

,0-

JOCKEY-CLUBGRANDE prêmio dezeseisde jui.iioKealiza-se lioje a conida do grande

prêmio Dazeseis do Julho, no PradoFluminense.

Esla prova clássica que sempre me-rr cen as honras de uma grando con-currònclado publico fluminense, ha-doler Imjo a sua devida importância, as-sim o esperamos.

Nossos palpites são:1- Pareô—Odalisca—ürmonde.2- » — Palombe— Nicúa.3- » —Dona Stella—Saint-Clair.4- » —Peria—Rayon cl'Or.5* d —Voltaira—Montmorency.íi- n - D'Artagnan—Old-Mao.

PhelliAZARES

lie, llismarcli, Leviathan,My-l''i-iend, Massinissa e My Beauty.

Casa Nova Cintra

COMMISSÕES E DESCONTOS

261 RUA DO CATTETE 261Aviso.—Continua a fazer as opera-

çõas da mesma maneira, som alteraçãoalguma, não tendo agentes nem casaaliai.

Aviso —Ant. 8|1, 2I|1, 70|', 500|t e4000|l.- Mod 9|1, 22|l, SU*!, 6OOI1I oÍi000|l.

O gerente, Bittencourt.CS";"

E' eslo o resultado conhecido atóhojs na eleição procedida era Sergipepara duas vagas de deputados cata-clones:

João Esteves (d.)r.ijoão Netto (d.).íPcfdre Marcai (ealhúlieo)Ernesto Souza (c.j

302.7112fiBI91

E' esperado nôslos dias .io listadodo SiM-gipe o sr. dr. José do BarrosACCioli rio Mem.zes, cheio de policia«Tiquelle listado.

>..>, —. -O

*% :srSant'ANNA—A Picharia.Iíyrico.—Dois especlaoulus—Compa-

nhia japoneza.~!S. !'i:r.no- Doia espectaculos-Anfía do a mui:

Variedades-O Aquidaban.Uf.creio-0 /focamíioíi'.

«*Aroi.i.o. —O testamento da velha,£_aòr.ti—Tim7Tim.

, Com a intendenciaCom a chuva da noile passada, oi-

gumas das- |.»mcipacs ruas do centro.¦5'esta cidade ficaram e so conservamiBDKarcarias alé hcj*.

;Como dn costumo, a do S. Pedro.**toa das de maior movimento cie car-

Casa Millict.—Fuadada em 1353,tem sempre um escolhido e variadosortimento do porcollnnas de Limoges,ci ystaes francozes,talherns o outros ar-tigos de christofle legitimo, ricas ban-elejas, serviços completos para jantar,guarnições para lavatorios o uma i 11 tri-nidade de artigos de gosto, própriospara presentes. A. Milliett C.,rua dosOurives n. 19, porta tunnel.

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Pereira & C—Com offieina de ai-faiate á rua do Ouvidor n. 113, so-brado.

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A FEDIDOSTli "Vi \v-Ym'k I.ifp Jiisiu-ai».'.-

<)Olll|>EIIY

Oa tiuiciiiohirios u'esia compiuihia,directa ou rudementoat.1ca.lo3 em pu-blicações sob a responsabilidade deindividuos, que pouco sabem prezar opróprio eoalheio nome,para os quaessão lícitos todos os meio* na campa-nha rio diffamação que encetaram,não descem alíi esses Indivíduos paraapanhar-lhes a iniuria, alirando-a so-bre op diffamadores : respeitam muitoos interesses que estão sob a sua im-mo.liata vigilância o o decoro própriopura nem parecer que os compromet-tem em convicios de impronsa.

Declaram, entretanto:que o sr. J. Sanchez, do que se diz,

com insoloncia, que violou as instruo-ções da companhia, alem do um ho-

PARTE COMMERCIALBanco línral e H.ypnthccario

BALANÇO 00 MEZ CE JUNHO DE 1895•¦' c/íl-0 Passieo

Letras dnscontadasI.lMi-hs Liiuciniiíulíis. ..I lilás rio hypolhccus...Ditas ;i receberContas correntes inu-an-

tidas por h.ypoihooase por cattçuo do ti-tulos c outros valores

Títulos cm liquidação..^nifleio do banco"JVtovois, uniiação o ac-

igigssorios luròs: os quo porten-cem ao seguinte su-¦nestreJuros a receber de coa-

Ia própriaDebentures de diversas

companhias indus-trlaes

Acçõ-s de diversas.compfliiliins.....-

Dites riu diversos ban-

DilWiio lianro di' lie-publica .l.i lí'i-a/.-.!....

Apcücus .ia .-.vijii pu-blic.i '.... taiii-|)i;.i.-s',liiiu

yitus dn empi-osiiiuoanacicinul de' if-:',', • atoado -1 -U, ciii.- i..'..

SS>-"M ;a!-.lw..

5.0OO:Oil0íl0O0li :-VSa:4*j*?$656

C:03Ü$ilOO-t?9-.íi.lCítíS3l642:207*1)30

:IP-$502. I^i;$.i|õ;i.".lõ$404

;'i."C7*,70O

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492':

¦I..I46

614:

SOd:

:63i$925

712.'4 20

US$970:400$r.OO

84Ü9J

3.!>93::;7$700

9lü.':;üOiOUO

liÊOBltiiinÒi:OlO;j;86K

SJ :.02:-t:iã*50l

por iodos os que sabem-lha o nomo oconhecem u Inteireza do seu caracter,ii, cm relaçã.v á New-Y-irU, a quo dolonga dalu tom prestado os maioresaervlç is coin mexcedlvel- dedicação,o orfjão du companliia no departa-monto hispano-americano, a que por-tence o sub-dopartamonto do Brazil; oi d'clle quo nos vüill as instrucçòos aque obedecemos;

qne, se desejam conhecer qual opensamento da New-Yorl; sobro qual-quor assumpto, não tem o direito, ut-tonta a organização d'eala companliia,do n- a outra fonte sinão ao directorgeral, cuja palavra pfio rcírio scr con-siderada invalidada, só porque indi vi-duos interessados contra a New-YorltI.ile ousam ronteslal-a em dooumontodo orlgom suspeita;

que, folgam em repelir, para doixarbem claro, uma vez por torias, estoponto, a casa matriz om Now-Yorknão encaminha aló a íllhl nosta Repu-blica as s'ns Instrucções por interme-dio dc pessoal estranho ii New-YorliI.ifoi

que e simplesmente ridículo exigird'oll08 a prova da verdado d'esla suaasseveração;

que, so elles, e não outros, são atóagora os representantes da New-YorkLife nesla Republica, o o honrado sr,Sanchez, e não outro cavalheiro, 6ainda o diroclor gorai do dcpnrla-monto hispano-americano, 0 abusarile mnis do hom sonso dos que luom-panham osta questão exigir quo apro-sentem a prova ca falsidade do enun-ciado do uni ospootaculoso tulcgram-ma, que eslá sendo oiiitado diária-monto, á tiuiza de molina nos jor-naes d'esta capital,—como que à sim-plesmento ridículo, supinamente ridi-culo. um dilemma, que lionra laz aquem o formulou cm uma Corsas publicações.

Declararam mnKoni relação ao pra-tenciosn artigo com quo os difTamado-rc-3 so apresentaram hojo:

que não lhes rurprolionde essa his-toria tão minuciosamente narrado, lãometiculosamente 03;iri|ila, tão mljuc-ti-varia o uccidonlada, pois que não 6 dehojo, mas do anno próximo passado, asua formação, a principio em coelii-chos, nos fundos de escriptorios malamparados, depois om maiores txp.n-sões,ein que collaboraram os senlinien-tos do ódio, rio despeito o tia inveja,depois, n'mn crescendo, cada voz maisalarmante, para coroar a torpeza, ao,iouvidos dos ingênuos o inexportos :os representantes da New-York ti-nhaiii noticia rie todas as indignar, ar-timanhas conlra os créditos da impor-tante companhia, e as revelaram atinem quer quo, proenrando-os no es-criptorio à rua do Hospício 31, ou-vio sem poder articular defeza,— de3-mascarado o plano contra a New-Yoi li, a viva exprobação que lhe eradirigida;

quai se lhos fosse neiiessario,e o per-mittisse a decência, retorquirium coinuma outra bem edificante historia, afazor comprometter por uma vida in-teira os diffamadores: não querem,porem, para si o gloria que cabe dedireito a quem não duvida julgar pelaprópria a honra alheia ;

que, finalmente, as indignidades dapublicação do hoje. como as das ou-trás publicações dilfomatorias sorãoapreciadas em juizo. competente, aque vão ser arraBtado3 os pouco es-crupulosos autores do bravatas do im-prensa.

A juizo, pois. senhores.I.á nos encontrarão.Rio, 6 de julho de 1895.

A. Daui.gt,Sub-director geral.

A. IlASSEI MANM,Geronte do sub-departamenio

Brazil.

Cnpilni: valor de 100.000acções uo 'iüüsijOuO

Funcio tle reservaLetras n paguridinlieirotomado a prcmioComas i orreutesilo mo-

viiiientooaprar.olixoisaldo u lavor do di-versos

Dividendos apagarJuros a recebei* pordiversas Iransac-Valores depositados..,.Descontos : os que per-

lei.cem ao bcguiiiiosemestre

Honorários ae nirectu-ria

Ditos do cousollto (iscaiLim.missão da directo-¦ na

Dividendo 8:ia, sendo:Paro 5".00 ro^fiosdal'

81!. i • u U$uol)..'Puni 5 .linj d.t:'.8 du 2a

série a 4f,5uoLucros e perdas ; saldo

qiie put-a pnra o se-yuinie seine-iti-o .

U.I

IVeclamlra AmaraRemédio quo não se devo andar sem

elle nesla quadra, para tomar-se logoquo se sinta qualquer niáo estu- ouriesarranjo do estômago nu do ventre,que mio sondo combalido loao pudeser mortal. Vendo-se em todas as dro-garia-s pn-2450JOn tinturae 2i a cuixano pílulas rio Nectandra Amara, re-medio paulista. Deposito, rua de SãoPedro n, 7i', l- andar.

Para senador

Dr. Josó Lopes da Silva Trovão.Murros ei.i itores.

!.'(i.IKiO:0.'IO$OOUa.30 ;U00$'IUO

10.330:77l!jl370

4Y09íl:4*.'âS2074ô:266$õ00

Cf,4.-484$6645G0$OO0

Gi:,i58iJl3S5

48: "00*0003:eo-,'$''üü

2O;250$0OO

450;CU040(lb

285:000$ l(Í0

25ã:010'í375

O professor 'Irousseau ensina qunaessência de lerebintiilna possua umaetfii-acia supei-ior :i do todrwosnutrosniedicamenios no tratamento das ne-vralgias qualquer que soja n sua sCile :iiuvr.ilgiiisiutercostaes, nevralgias dosmembros (sciãtica), iiovralglu da eu-beca, do estômago n dos intestinos,«As Pérolas tio essência rio terebenIhina de Clortan tomam-se na dose dioito o ate doze por dia, e numa sãomelhor surportadas que quando odoente a-i toma nus horas das refalções.n (.Trai ido de Iherapeuticu dTroit.iscaii e Pitioux).

5OO:O00$QOOIntegraes por 16$. Plano 14 rie ju-

lho. extracção sabbado 13 do correntemez. as 3 imãs oa tarde, LoteriaNaci nal

lUiiibriaKiiez habitualB' um vício tão pernicioso quanto re-

pugnado pela morai.O vicioso não sei traz o repudio social,

como à acommettldo de yravas moles-tias do Sjistema nervoso e do coração,tornando-se inútil para os actos rogu-lares do centro em que vive. E'mister,pois, administrará victima. do alcoolis-mo o Remédio contra a embriagues,preparaeo pelo pliarinaoeutico- Gra-nado u approvado pola iuspoctoria dohygiene, cujo clfoilo para a ropugnan-cia d'este vicio tem sido observadoe atteslado por distinetos cavalheiros.

Cuidado com .13 imitações,o legitimoleva a nossa marca registrada,—Umacstrella em circulo encarnado—com os

i 'erus: Granado & C, rua Primeirodo Março n. 12.

n. Cotios ilnvii interessai'Do sr. capitão Henrique Alves An

liines. residente no enrato Ce SanlaCruz.'riamos publicidade íi declaraçãoseguinte :

liu abaixo nssignarto espontânea-inentu declaro e sub palavra tio lionraqne, aolli ondo Ce impertinente o an-liga bronehite com tosse ooppressãodo peito, fiz uso rio Xarope anli-catar-rhnl c.iiius beneülolus dei pharmaceu-tico Granado, o confueso-mo acharnão de todo restabelecido, devido úln-toi'1'iipç.ão no meu tratanionto, porómlivro da oppressão o da losse, poistenho a convicção de quo coin a con-tiuuaçuo d'esto remédio eu ficarei ra-diealmento curado; pois ató um corpr-estranho que, mo parecia existir ni,laryngo completamente desappareceua u cxpe.ctoi-açiio se me (az doscnibara-çadn. ?,Inilos médicos quo mo trata-ram (oram teslemuiilias do mou os-tu.lo, í-ondo infiiiitiíeras as módica-çõi s qun roceitavr.m o portanto, or-gulho-me .le pubiicaniente declararque o Xarope anlí-uatarrlial ne Curdus.in phot-inaeeutlco Granado oí-tá acimade tn ii Ia s panneúas.—O capitão, llcn.riquo Alces Antunes.

A-;iia li>:;!íi'.ii «Ic J.vnnnilolíxcollenle preparado de acção tônica,

ai.ti-febril o apperillvo, olflcialmontopela inspectoria gemi do hygiene, ana-lysado, approvado c admlltído na lhe-rapeutica nacional, com todas as ga-runtiiis, o qual tom merecido dos srs.facultativos grando confiança o preto,rencln, pelos f.cus vorillcaaos elfeilostherapoutlcus, escrupulosa manipula-ção, altustados por avultado numorode llltiBlrados murtlcos clínicos rl'cstncapital e dos listados da União Federal,dentro esiea alguns não só lòmaconse-Ibndo a Anua Inglesa de Granado aosseus doentes, coniod'clla estão fazendouso o ati- ompregando-a cm pessoasde sua familia, como se vô do prós-pectoqueacompanha ofríiseo daAguaInglesa de Granado, indicada no tra-tamento ria anemia, leucemia e chio-rose ; nos infecções melarico, lyphlca,pncrperal, purulonta -, om stimnia cmnulos os estados mórbidos dysernsi-cos, dystrophicos e nas convalesceu-ças de moléstias graves, para revigo-rauiento cins forças.

\ Emulsao tScott «V um uxcc*lente preparado

Rio Janeiro, Janeiro I, 1SSS.lllrns. 3rs. Scott ii llüwne :Respondendo ú pergunta que mo íu-

zem vv. ss. communico-lhos que commuito bom resultado emprego a lilmul-são do Scott,om minha cliniou, e consldero-a um excellente preparado.

Dr. Furquim Wbuneck.Medico operador especialista de mo-

leistas de senhoras.

Muilo so (alia entro os médicos doMorrhuol de Chapotoaut; este novoprodueto substituo vantajosamente ooleo de tlgado de bacalliíio, do qual óexirahiilo, e contém Iodos os princi-pios activo: ; elle não causa náuseas,o não tem sabor desagradavol. Asmães Co familia minlo satisfeilns fica-ram d'os3a descoberia, porque quasitodus as crianças não acesa^m senãoo oleo brar.co quo contem upenas doispor cento jo princípios activos, om ¦quanto que o Morriutol, extraindo dooloo trigueiro, conlém seis vozes mais

?.5i'h> faell de ..iipiiortaríuftcs calores

(Juando se tom a algibeira bom re-chuada d'aquillo com que so compramos melões, nada i mais fácil do nucir para a beira-mar ou para os vallesdas montanhas e ahi gozar om baixodo arvores frondosas de uma suave erefrigerante ociosidacl».

Nom Io.los put-ein, têm meios, n?mtempo sulTloiento para deixar suas nc-cupàções , mas que aquelles não se-jani tão invejados, pois tambem sotem muito calor íi beira-mar e os gol-pes da sol são ussaz communs nasmontanhas.

Pura supporler os (orles calorescumpro tor algumas precauções hy-gienicas, basta entreter ontro a peileexterior o aa niucusus ou pelle inte-rior do corpo,um certo equilíbrio.Puraesse (lm só uma bebida tem provadobem, ú o alcatrão do Guyot, com oqual se prepara umn bebnrnpcm oasmais refrigerantes qua fmlillca ospulmões o os rins Cada vidro, com oendereço, 19, rua Jacob. Pariz, servepina preparar doe garrafas da litrode bebida.

Perguntas e respostasSlgnàlesn um tônico realmente elri-

caz. ¦A resposta foi dada, n'uin jornal .te

modicina, por um illustre clinico:«Temos visto, apoz o uso prolongado(um eu dois mezes) doiiVinho do Qui-niiini do A. I.abarraqiicn, produzirem-se effeitos verdadeiramente maruvi-ihnsos, o organizações deterioradasrestaurarem-se e por assim tiizer re-genoraretn-se completamente, razãopela qual não hesitamos ein dizer queo iiQuiniiim Lttbarraque» e, ao nossoparecer, o mais onernico dos tônicoscoLhccidcis.»

[Anntiaire de. medicine et de chi-rurgia praiiqucs.)

Contra as afTecçõos do ligado o üoli-xir Tônico «le "oltlo e I'>eliide Orlando Rancei.Rua da Ajuda n.18.

üs aslhmaticos sabem quanto sãopenosas as crises, que apparecembriisciimento durante a noite, tornandoa respiração niflicil, ruidosa e domo-rada. Fumando uni Cigarro Índio, deGrimault & C, recobram a culmii o osomno.

O-uso dos oxtrnctos de carne, suecosde carnes cruas, não lem razão du ser,desde que a Peptoita de Vhapotcttttloffereçe, sob o vulumu de unia colhertle chá. vinto finco grammas da carnedo vacca digerida pela pepsina, e pii.lealimentar o doente sem fali irar lliaoestômago. O Vinho tle Peptona dcChapo/cal 6 a liirma mais counnodapara administrar esta peptona.

Logo qua a enxaqueca so declarodevo-3e tomar duas ou tros «pérolasde essência do torobenlbina do clr.Clertan» j engolo-so as rapidamentecomo pílulas, tomando om cima co-llior de sopa iLugua. Quasi sempre aenxaqueca some so complelamentodoutro do vinte a trinta minutos. Estomeio não é infallivel, mas lambemqual <• o medicamento que ó semprebem succi.dido ? Mas ello cura oitovozes em :lez vezes quo so o toma»iiDr.Wallon, no Correio Módico.»

Chamamos mui particularmente aaltenção ae nossos leitores pura asPérolas do rir. Clertan,'de divo sossues de quinina ; porque os saes queencerram estas pérolas são absoluta-mente puros.

ReceinnieiiJ a mos especial ui enlo con-ra as febres o as nevralgias perlodicas as Pérolas de. Clertan, de sul.'ato

de quinino, a mais antiga cui.he-cida 11'essas preparações; us Patotasde Clertan, de clilorhtjdrulo de qui-nina, um dos saes cie quinina quecontôm o principio activo cm maistorte proporção; as Pcrolas dc (.'.lertati, de bromhyilruio e de oulcria-nato de quinina, quo convém princi-palmente ás pessoas nervosas.

üs médicos tambem receitam asPérolas de Clertan dc bisulfiitn, oe la-ctato, rie salycilato de quinina, etc.

A palavras iiC!ertnn-Parl6i> estãoimpressas em caria pérola.

80.502:43ã$501-Vit4'm íLÍCt,^':' !!? i«*.-Esteçãpj03é da Siloa, presidente do JDanco-«Wif,* duimaro.es, chefe da contabilidade 1

Conserva-se em lodosos climasAguontam-n'a todos os estômagos.

Seus resultados são esplendidospara moços o velhos.

Sao estas as tres principaes virtudesda Rmulsãode Scott. todos os qué ausaram ussim o dizem o o dr. Kug. A.Ponc.v. medico'aa Sociedade de Heue-flciencia Francezu, Belga e Suissa,Medico do Hospital de BeneficênciaPortugueza e medico' exainiundor daNew Yurlt l.ifc Insurancu Co. uttestao seguinte :

«Attesto que.tendo oec-isião clc pres-crever Innumcràs vezeso oleo oc riyudode bacalhau tenho-me sompro válidoda Emulsao de Seuit, pois quo não seestraga mesmo nos paizes «te zonatornda, todos os estômago» a aguen-fato e servo para ludas asodades, jun-tando as.vantagens do oleo puro ásreBultantes do emprego dos bypoptios-phites.

(Assignado) Dr. Euo. A. Ponct.Rio da Janeiro, « da 66tembro do

Não ha medicamentos que tenhamsido objecto rie lamas investigaçõescomo os (errusinosos. Não ha tambem oiitros quo icuhuni causado mnis(hcupções, quando so recorro a cx-'.ra-irilinarias combinnçõos; a maissimples, a mais racional e nctiva ficaseiüio c. iPhosr.httto do ferro liquidode l.oraso, doutorem sciencins, sobe-rauo contra anemia, pallidez, caim-brasde estomago.irrogulaririades mon-saes.

Para dissimularem o amargor daquinina, os módicos formularam pi-lulas, quo endui-úcem promptamente,ou volninosns ohrRins Que' sn ongo-lem cnm ililli ul.lado; depois qué aantiga fabrica de Pelletier ou das nosUrinas vende sua celebre quinina sobii fôrma do pequenas cápsulas reriondas. iodas ns formulas trazem: Capsu-Ins de Pcllcticr, i\\\a são o mui* pinlu-ivsn tônico, antinevralglcoe febrlfugo.pio ani ü.jjo so conheço.

Cm purgntivo que pelo seu aspectodelicado, sua fôrma seduetora e dei:-cioso sabor ó imlicado para ns senhoras, ó a »l''ructa Jullen», conteiio vege-tal que iibi-iim bi-anriau.çntéj sem ciiu-sar cnlicns nem ihflauíínaçoes o oííeroce a vantagem rie uão obrigar a 11-car em casa. E' de uma olliciicia re-conhecida nas alíecçõji do estoinairo ocombine com enorgia a predisposiçãopara enxaquecas e nevralgias taocommuns ao belio sexo-

A melhor provada elticacia de ummedicamento 6 a concurrencia obsti-nada quo so lhe laz, o este ó o casono Sanclalo Mniy, o mais popular cou-Ira os corrimentos. líllo lem a seu fa-vor a pureza e a sua acção efllcaz; óbom tolerado pelo estômago o nãoprovoca as desordens a eólicas dosrins, que resultam do emprego do San-dalo do Commercio, quasi sempre mis-turado coin a essência ce copatiybii odo cedro. Cada uma das cápsulas temó nome oMidy»

SOO coutos de réisIntegraes per 16$000—

Extracção, sabbado, 13 ciocorrente mez -* Loteria.Nacional.

Segundo o costume quo adoptamosde recommendaraos nossos freguezeso quo ninis lhes pólo convir para eus-tentar e melhorar a saude, lembra-mos ás senhoras, padecendo do doresiio estômago ou abatidas psla anemia,quo a antiga o nunca olvidada com-binaeuo noi siies do ferro com a quinaobtida por 5rimau.lt no sou Xarope deQuina Fcmtglnoso quo tem deliciosacôr rosca, ó a mais cllicaz o uclivapara roanimar as forças exhauslas,desenvolver a energia, as cores, oprazer do viver, procedentes da noasuade,

líoconimendar. ás pessoas que ro-ceiam o contagio «in grlppe e da in-lluenza ns virtudes "antiseptiras

do«Xarope Phsnícado do Vial-i seria umverdadeiro o real serviço, porque umacolher.Leste xarope diariamente bastapara destruir i s germens o evitaressas moléstias.

-^ft—O Xarope do Kollet é o romodio porexeelionciacontro a dôr e a ínsomnla,

qualquer que seja a causa d'ellas:gotta, riicuinatismo, enxaqueca, ne-vralgia, cansaço do cérebro, irritaçãonervosa, tosse, asthma, bronehite,grippe, etc.

ü Xarope do Foliei provoca umsomno pi"'fundo, análogo ao somnonormal; com o seu emprego não soestá exposta a nenhum dos iuconvo-nientesdo opioou da morphina.

U Xarope ile Kollel c a mulhor fiii-nindo administração do cliloral; sua con-aervação c perfeita, o assim ac-onso-ih-ido' não irrita de nenhum modo oi-stomago.

( Exti-ahido do Formulaire de The-rtt/ictttiqiic.)Dr. Augusto Ferreira oos Santos.Director rio hospital da Miseriordia doItio do Janeiro.

O gozo mais puro e santo da mulher0 a maternidade. Os incommodos dagravidez, as dores do parto, tudo es-queco ouando estreita em seus braços.1 fruetódo suas entranhas! Que pro-funda penu.de viva inquietação quandoa tenra criança e fraca, descorada eracliilica! Ver definhado o ser porquem daria a própria vida, haveránada mais horrível V Existe entretantomu mino (acil rie ler com siigurançauma creatura robusta c bem consti-tuida, 6 administrar ás senhoras gra-v «Ias n Xarope de DUZARt de laeto-phosphato rie cal, o elemento princi-pai dos. ossos o músculos.

500 oontos de réisIntegraes por 16$000—

Extracção, sabbado, 13 docorrente méz — LoteriaNacional,

O bem conhecido medico o pharma-ceutico, odr.Carlos Feldhngen attestatambem com toda a franqueza os ma-I-U09 da Emulsão de Scott, e diz :

«Attesto que tenho empregado esempre com grandes resultados, nctratamento rie escrofulose o do rachi-i. sino, o composto de Oleo do Eigadodo Bacalháo cum hypophosphitos decal e soda, «iCmulsão rie Süott.o

Hio de Janoiro. !i7 de dezembro de1890.

(Assignado Dr.) Carlos Feldhaoen.

Poucos medicamentos ha tão unani-momento elogiados por sua utilidaaeo propriedades, como o ether para dis-sipar as enxaquecas, aa vertigens e osalorloamentos, para combater ascalmbras de estômago, as iudigosiõese vômitos nervosos ou calmar os phe-nomonos Hystericos, os espasmos e asconvulsões cm gorai. Por causa,poróm, da extrema volat lidada doetlier, além de ser impossível conser-val-o, por m -lhor rolhados que est°-am os frascos, nunca é fácil sabor aojmto a rióse que toma o doente, porquêo etbor evapora-se com grande rapi-dez. Todos estes inconvenientes nãoexistem mais actualmente, depois quetemos as Pérolas de clherdo dr. Cler-lan. O dr. Clorliui conseguio encer-i-ir esle medicamento, verdadeiro fu-ijiticô, .ie modo que s.o pólo conser-vai o .indetiiiidapienio em doses lixas

O-bom sonso popular qualificou nagrfão n «.saudo rio cniípo : ú cnm ef-feito no sueco uo agrião combinadocoin o iodo qne o «Xarope rio Rúbãoio.indo etc Oriuiuultii a C. dove a suaefleacia nas affecçoes lympliaticasnas crennças : erupções' aa pelle,crosta ae leiio, molleza dos músculos,engorgitnmento das glândulas rio pes-coco, e falta -io uppoljto.

O.alcatrão provem ria combustão dopinheiro u contem producos empy-seumatieos indigestos, e pr,r issocodeo iiin-ar todo.; es d.ns ao '.\atopc deSriea de Pinheiro marilimo tle l.atjtisse; «sta snivu encena ledos nsprincipies inalterados do pinheiro ma-iitiino' e ain eslá o segredo ria sua ef.lie"..cia conlin os lesfriBint*.)!los.tosses,broncliiles, grippes e irritações dopeito.

Todos .:s facultativos não só da c.ipi-ial. mas de to ias as partes ria cranilaKépublici do Brazil e não só ao Brazil,ui ::- .io mundo inteire são unanimeieili proclamar a Emulsilo do Scoitcorno uiu, remédio elViçaz, c.u Ioda aconfiança para as doenças a que 6dtstinuda.

O dr. A. Jobin, formado pela Facul-dade de Paris, premiado com a nie.ln-Hia dos hospitaes dé Paris, medico daSociedade "Franecza' de Snccour Mu-tuel de Bienfnisaiioe e medico bemfei-Io," ria; Caixifde Sticcorros rie D. I^e-dro V, fixnrcaiillo clinici aclualmeiiteno Itio de Jariélro, certifica :

. 11 Tonho usado coin fi-crpieiicia naminha cünicn para moléstias dos rinsa Emulsão do Scott, uejnpre com ma-gnifl.-os reíultados.ii

Hio de Janeiro, 22 do dezembro do18SJ.— ASoignado, ..r. a. Jobin.

Quando'so declara o periodo criticoom que so transforma a constituiçãoda niulhei-, us senhoras loi iiaih-so níquietas, oxt.ayagaiiles, fantásticas,-(aiciimenté ni-iUveis,tristes sem motivo;e olvidando U'.|ei'iiura habitual, enco-lerisum-se por um nada, andam aoacaso e deixam-se dominar por idéasnegras. Graças ásinvostinaçõns da uniobservador pertinaz e paciente, todosesses incommodos produzidos pelonervosismo e pola agitação do sangue,desappareoem immedialamento com ouso diário de uniu ou duas collioivs dosopa àa Elixir AntineFooso'. Polybro-murado deliatidJy,

5oo*ooo$oooIntegraes pur i'i:f,. Piano II de ju-

itio. Uxlracção,sabbado 13 uo correntemoz, ii3 3 horns da tarde. I.ote-via iM.iciniinl.

-Og*^— ¦ , As pérolas de osseucia do terebiu-

tliiun do dr. Clertau dissipam dentrodo alguns minutos as mais dolorosasnevralgias, quer sejam ellas de ca-beça, dos membros ou do qualqueroutra parlodo corpo- Nunca ci do maiso recotnmendal-as aos .ioontus quesoffrom d'eàsas cruéis olfecções, Paraactuar bom a essência de leroblnthlnadevo ser porleltamento recliücada,Exija-so a assignatura do Clertan co-bre o rotulo dos vidros pérolas do os-scnela de terebinlhina. lim Paris,casa L. Fic-re. A. Clmmpigny éí C,sucuossores, rua Jacob lü.—A varejoem ipiasi todas aa pharmaclas de lo-dos os paize3.

O Xarope tle Foliei concilia o vor-dadpiro somno natural, sem pertur-baçõís, sem inconnnodo, sem perigo;osomuu quo ci o repouso calmo uocorpo o dn espirito Km uni vidro deXarope de Foliei exlslo cinco ouseisnoites de repouso completo, natural oreparador, o o vidro se vendo emquasi todas ns pharmaclas de todos ospaizes. *!»>.

So ,no começo do um riclluxo, hou-ver lassidão, calafrios, febre o clusap-parecer o appelito, dever-ao-ha recor-rer ás Cápsulas de Polletior, o celebioinventor da quinina; uma pequenacápsula do tamanho de umn ervilha,bíisia para roanimar as forças e dos-apparocer tudos estos aocidontes.

Muitas senhoras renunciam ao em-prego de pílulas e pÓ3 fflrruginosos,receitados contra a anemia o" a po-iiroza de saneue, porque causam cann-bras_ de estômago, e especial menteprisão de ventre; taes Inconvenientesnão existem quando se lonii o «FerroGirard», pois qua, em logar de produ-zii' esse máj effeito, sua acção io-constituinte realiza-so prompla c re-gularmonte.

A mulher intelligento, a que conhecearte dillicll das raras delicadezas lomi-ninas, sabo bom quo importância tempara a sua belleza uma cutis llna ofresca, o é por isso que cila empregadiariamente a Água de Kananga doJa/ião, na rasa Rlgaud & C.iião sópara lavar o rosto, mas lambem nosbanhos pareiaos o geraes, por que osprincípios hygienicos Cesta .-\otta dãoas carnes inimensa firmezae um per-(ume delicado persistonto, o que nãose obtém com nenhuma outra prepa-raeão.

As oiiianaçõos balsamicasque exha-iam as llorestas do pinheiros marili-mos lom unia forto acção cnraüva ocerta sobro as ns affecções dos bron-chios e Cos pulmões, e por iõso exph-ca-se bem a vóira merecida que levoo tom o «Xarope do Seiva de Pinheirodo Lagasso», preparação racional querepresenta os princípios balsamicosIrescos de pinheiro marítimo.

Bom so sabo quanto ó benéfica a in-ilucuciado somno para reparar as for-ças, não por causa do repouso mate-nal, como (reralmente so ponsa; masporqu.3 o trabalho de assimilação ad-quire inaudito incromento; deve-sepois dizer com certa verdade que osomno alimenta. Por consegulnto nãoè da estranhar a magreza, a pallidez,a contristadora tristeza de quem sol-fre de insomnias. li o peior 6 quoquanto menos se dorme, mais o corpose habitua a isso. Logo que so mani-festo falta de somno, ou que hajamodorras, recorra-se pois ao «ElixirAntinervoso Polybromurado da Bau-dry», que promptamente restabeleçoas funeções alteradas do systema ner-voso, som perigo para o resto do or-ganismo.

EDITAESPrefeitura municipal

SUBDIRECTJRIA DO PART1MO.NIO

Terreno dc.colutoChama-se a altenção para o edital

publicado no Diário Olllcial do 4 docorronto, sobre o terreno requeridopor l.uiz Antônio Pereira do Nasci-monta,* rua Cornelion. 12 A, que tam-bem faz testada para as ruas Honorloe S. Braz.

S> secção, 5 dcjulho do 1895.—ArthurAlfredo llensburij, cbefo de secção.

ITcfVitura tio Ilislricti» Fe-deral

ScnDiRECTORiA no Patrimônio7a Secção

De ordem do director interino defazenda, faço publico, para conheci-ineniii «ios iritm-essados, quo ManuelJoão Martins Família requerei! titulode aforamento dos terrenos de aceres-cidns, correspondentes ao seu terrenode marinhas na praia de Santa Luzia,tundos dos prédios ns. 39, 41 e 43 darua do Santa Luzia. De accordo como decreto n. 4I-.5 de22 de fevereiro doISG8 convido a todos aquelles que lo-rem contrários a essa pretensão aapresentarem-se nosta repartição noprazo du 30dias, com documentos queprovem seus direitos, lindo o qual anenhuma reclamação se altenderá, re-solvendose como íôr de direito.

7» secção da sub-directoriadopatrimo-nio, 25 de junho de 181)5.—(Assignado):Arthur Augusto Machado, chefe dnsecção interino.

Prefeitura io Districto Férall C l.-riinECTOFvIA DO IWrill.Mu.NIO

?s secçãoDe orriem do director interino de

fazenda, faço publico, para conheci-mento dos interessados, que José Lo-pes de Siqueira requereu titulo de afonimento rio terreno rio acerescidos ouecrescidos ae acerescidos aos de ma-rmlias, correspondentes aos prodiosns. (14 D a 04 F da rua de SantoChristo dos Milagres, freguezia doSanfAnna. De accordo corri o decretori. 4,!ü5do23 de fevereiro de 18G8convido a Iodos aquelles que foremcontrários a essa pretensão a apresen-larem-sa noMa repartição no prazo do:iu dias, com documentos que provemseus direitus, finoo c qual a nenhumareclamação se aüenderá, resolvendo-se como fôr rie direito.

7" secção na sub-directoria. do patri-momo, i'5 do junho de laüõ.— (Assl-íMiado), Arthur Augusto Machado,cheio de secção interino,

4 iitis.llio muiiio paiO dr. Joaquim Xuvier da Silveira Ju-

nior, presidente do conselho munici-nal.

. Cumprindo o qué piecuitua o art. 40e seus paragraphos da lei n. 248, do lSida.iiezeinb.-o de la',U, convida a todosesses, intendentes o supplentes cujosnomes se seguem Alberto OlympioBrandão, João Serzenello Corria, clr.Samuel Pertence, Terlnliano da Ga-mu Coelho, Benjamin Wolf Moss, Cah-dido Alves Pereira do Carvalho, ur.Alexandre Rodrigues Barroso, dr. Ma-nttéi'1'iin'ollieòda Cosia, Carlos Calvetrie SiqilKira Dias, rir. Henrique Tava-res I.ugilori, dr. Alexandre AdolphoMtíiuiès Calaza. Salnsiiauo llaptisiaQainlanilllii, rir. Augusto Gomes ueAlmeida l.ima, João Pejroitegazzi oEduardo Q urino da Silva /leiiujó, a sereuoii-ein uo dia 8 do julho do correu-te anno, 12 hnras>da manhã, uo edift-cio rio conselho municipal, para o fimrio oleg-reui osclriaúiuis que devemna actual leginluluia sni viv.do musa-ri...snas>i..ççõos accrescelua no *!• .-• H"riistt-ieiosfilaitoraesem vutude..iu ul lima revisão

li para .'que chegue ao conhecimentorie luuoj, um lidou lavrur o plesc-nloedital,-qui! sn'á nflixado á uorta doedifício da. inteiidenoia iininicipal opublicvli) pela imprensa. E eu, Fran-cisco M. listeves, i- ollicial servindode chefe do seeção, o llz.

Diatrlcto Federal,87 de junho de 1894,—Joaquim Kaoicr aa, SilveiraJunior,

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typographia.

_ft a., ^-^s4Ví.«.ti<i, Crutios bends da Villa

Eeta obra, que é a primeira que apparece neste gênero, além de va-*riados artigos litreraríòa. contém retrates e biographias dos escriptòresMore.ra Sampaio o Figueiredo ífoimbra, e dos artistas BeliegraníJt,Ju-li-ih 21? o dr! gusa, Leoaor Eivero,©abrielí,a Montani, Ferreira dè Sousa,«üclás, BJÜs-oIiado, Brandão c Peixoto, além de uaia pag-ina de mus.oa domaestro âtichiaí e diversas cançonetas daa mais populares.

' ___..*-••«__••*__. «O« o o

" OB

Lourenço «AraldoN_»te .estabelecimento ha èempte.uaa rtoo e variaç|$».

^wtimeatô dé cnapéòs pura homens e senhoras, dé;'gastes os maia tnoderaiosí; guanile sovítimeiito de boa--*_galaB' vendqs por-itáoado o. a .varejo, a preços semteempetidor; concertam-ae e coíbi-eia-se com muitaj•$orfeiç»eo pteHnpMâo por -moflico.preço.

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Antigo instituto commercial, fundado em 1877iS4 RUA DO ROSÁRIO 124

MOU EEste estabeleoimento continua este anno com n mesmo nuclno de

prolossores do nomeada^ muitos dos, quaes regem Ainda as mesmasaulas que regiam no tempo.^a diiocçãu .I.«>*|.or e H«rwitt. as outras l'ftaueiras estão a cavgo de pe'ssoas que oecupam ou ,iú oecuparam bia-lhante posição no tagglstorlo oflloia'), do sorto' qun, osto coiib docentepoda sor comparado oom o da qualquer' iistábelaolniérito^olTloIal-:ou privado,; e eomo lia pontualidade da partú dos prniossores póia-se aflirmar que'o borarío que vao publicado 6 .rigorosamente roápei-tádo.-.

O curso preparatório oomprebenda n ensino completo das ma-lerias exigidas paru a matricula nas. (anuidades.U escolis «upariares,obodecenao uo programma .Io estaUulecime«iío'.4lfioialiiiipdelo.

O curso aiuicxn oompréhonda: ulçabra, geometria, jrigonome-tua reotilineae des.'T,ho çpometrleo. .O curso ciiumuurcial tem hojo uma frnruicncia jámcis vi?la nos^

tempos mais prdsporus do Uxleinato ÍIEW.TT, onda ea.Ui curso se'iicbava taiilbem soo a direoi;ão do sr. E. Gr.halila, Oontiuiift com iresaulas diurnas o nocturnas .le esoripturaijü'. mercantil. dURS ae. .'íflliíjra-ji:phia, duas de trancoz, unas «lo inglez, uma da poitugu»7. e uma dc,arithmetica pratica, dando ao estimo d'osia iiltnrui discinlrna o .nvijòJ"1oesenTolvimcnto possível na iaa'rte commercial. As línguas são esituladas^'debaixo do ponto do vista puramente pratico:it (-xtirnato <.:il»al(l.«, alòui aVeloa cursos, lem o da Escola,Normal, o do admissão ao Gymnusio Nacional o ¦iso.a Naval; prepara <alumnos para.os concursos da l* e •:' entrancla, landidato* pina ns ru-parlirjõcs publicas, bancos, comnanlnas, ute, apairar do nfi > luiver ,curso priniarln, lia entrotanlo luilas especiaes pura adiiil"**, amsalas sopnratias o prufessores a«l-ln>«! para ensinar riioâniii a ler, <•«-crcvnr «^ contar a quiriu uatiu <>u pouco sabe, o no caso du que jquçiram alguns pães que as lujões sejam nadas om suas casas, o <-x- j fL-rii-itit podo garautir as l>nl)ilil:i<*r>«.« e h pcrfüita nniiaili- ?«lmle dos professores que recommon.tur.

O saboiifin dn Sanla Iria, glicéri-nado, ú .1 iiieltioi' o o mal., nrbinatiçoiroconheciló pelaà sumiiildadcs snien-tificas,npplieado eom grandes vinua.gens comia ita manchas,- ospinnitspaiuins, -ínias, einpi«i.ii6, casjia.-' ieruiM.i.irs, .J, ,xa a pelio fresca a ma-ala.

Vendô-se i.n; todas as drogarias.ahartuacia. e armarinhos: ma Só "Op.íidor n. Ti, .-%',, ... no uenosito geral—árogn.!:. r-r. riaiii, rua .loiloSpJi.ion.2S

ArithmeticaPortuguezÁlgebraFransezCurso annexo e desenhoAllirniíioGeometria-trigonometria.,..Historia

•grai.liialufjlez (.luan aula*')lí crlpturação mercantilcnlrruloCailigraphiaDesenhoLatim.

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1'ortu'guoz (serjuiiilas,,auartas e sextas)..Arllliinetica corflinercií*. (terças, quintas e.sal.bn.los)"li*tufriit*7. primário iia-nuurias; quarlas èTscstas),...l.;sci".ptUi'ai;ão meii;.imil(*sat;iiinias, qirartas «.sexta»)'!a'r\nciiz prulicif ('ürç-is', quintas d srilibadosj.'Irrai..-. ;.': lit!..i |i,..;UIII|.laS, ..|lii.. Ias l! S-xbl.|........l->.}rip,iaraç.io bancaria (SügQmius, «juai*t.*is e íqxHs)Ca'l!ii.i:afitnu (Segundas, qüfLitiis u siax.ui}T

U D1RIÍCT0U,12. (.A_S*._.Í.A.

O DEBEIIADOR POR EXCELLENCIA DAS MOLÉSTIAS DO FÍGADO

approvado pelo Instituto Sanitário Federal

nnããií-tãr-íMTí-iíírwt"iiní}^t-tv»ix.*ín.t-m._' í ^.lua-nm. iv.cix-JSff^sssbiaM

BR?» r

áeeioiiTOisiJO mmÚ proprietário

.MATHEUS GOMES DE PAIVASoiitatío---.3 rua da Alfái.dej_-a --S.3—Sobrada..

Para se conhecer do desenvolvimento e acceitanao que tem tido este preciosomedicamento, abaixo transcrevemos o que sobre a PARIQUYNA publicou o" Diário Official.' ue S. Paulo, em aeu n. 94 de 3 de março:" A PARIQUYNA.—O Dr. Barbosa Rodrigues, notável naturalista brazi-

loiro teve sobeja opportunidade, durante as suas longas excursões scientificaspolo interior do nosso paiz, de verificar que, atacado de infeccões palustres,raramente os indígenas sóFfriam do ligado, o que é aliás muito commum; ocontrario ó que é a excepção. Fez-lhe espécie o caso e tratou de averigual-o, vindoa saber que os indígenas evitavam as affecções do fígado, determinadas por fundopalustre, simplesmente com um remédio seu, que a nossa flora lhes íbrnec*.Auxiliado por um indio do rio atapéo, foi elle levado á presença das plantasamazonenses cie que os índios oextnilicjn. Senhor do segredo, tratou da verifi-car-lhe a efíioacia em pessoas de sua familia o amisade:—os resultados foramsempre certos, felizes, nas alTecçGes liepaticas, Em homenagem aos indios queusam tal medicamento, deú-ihe o illustre naturalista brazileiro o nome dcPARIQUYNA.

E' preciso notar que esta descoberta, que vem agora enriquecer a thera-pcutica nacional, se apresenta á sombra de ura nome de homem de sciencia, onome de um naturalista de reputação européa e de que nos devemos orgulharAlém d'isso Barbosa Rodrigues empregou a PARIQUYNA durante 20 annos,antes de vir apresentai-a ao publico.

_ Hoje, preparada pelo .pharmaceutico Fonseca Ramos, com autorizaçSo dosábio naturalista, foi elia sujeita a exame da Inspectoria Geral de Hygiene, quea approvou.

Mais nm recurso, portanto, acaba de ser offerecido a classe medica parao debollamentõ das moloátias do ligado e, cousa notável, vem esse recurso damedicina enipyrtca," experimental* dos noseos bugres, que muitos outros segredos therapeuticos, devem saber, latentes no nosso, mundo vegetal. "

A Pariquyná é um medicamento indígena puramente vegetai da floraamazonense. .;'.....' ''.'£•'¦'-

E' util cm todas as moléstias do fígado, curando-aa em^ioucos djas, alliviandoimmediatamente a*« dores que oceasionam e deâembara<,-ando o ventre das prisõesquo resultam da aceumulação da bilis. Nas congestões, nos engorgitamentos, naict.ericia; na retenção das urinas, nas hydropisias, nas ascitee (barriga d'aAta),nos cálculos e nas hepatites chronioas, hemorrhoides, sempre esses inales, saodGbeilados com o emprego'regular da Pariquyná.

VBNDE-Sa NAS l-HINCII-AKS PHARMACIAS

PÍÇVOSÍISO {iíiii »E_

33 to dos Andradas 33Chamamos a a! tenção «Io respeitável (tnblíeae espeiRialtuente «Ias ramas, famílias para a iao«

ducção dc preços que fixemos em todas as nossasmercadorias, o Pie recendo as listas .«baixo, com»suecesso nunca vislo no commercio d'esta capital

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Mertnós enfestado;: lã a 2$ s^OdUDites dito prelos, 1S500, ügõOU r".$00l)Armures do lã o seria 4$5noCassa' de liralin com cordão 1AS00Oilas de dito com Ilores $9U0Gorponinos linflos, :_ 1s;üioSetinotas ondenrites a A900 I$00OFlanellas enf-isinrius a 3$7üü 4>'K'UUitsftlisas c «luutlfus l$SaO O. lftSliüOilas fantasia 2$Ü0(JCasemira azul marinho enfes-

tada para vestidos, fulpudas S|500Casimira preta para vestidos 5J2.10Meias casimiras l$40OZeptiyrUsoso do quadros com

rror.liio muito chio, J8i'J e.. ÍJCORiscados ilüliniios a jjrfií.O e... sr/U'Marins sup.rnoies a 5^õ00,7jie IL'$'iuO

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O. pedidtit por cartas mi líOíâViiilr.i-.-.iia (u-t-ih sm t-Moiiio eserlptorlíj «Icisa. c.im a deviJn anláeiiiltíiicia, nilm ..'b uvitur tianstonioa ou retarda.iriíma! ua receptâo.

EDUARDO OE OLIVEIRAJEuderet-o tcltíg-.—OI.ÍVAUDO

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DIÁRIO DE NOTICIAS -- Domingo 7 de Julho de 1835

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composição do oleo de ligado de bacalhão, excepto a matériagordurosa; ago mais rapidamente quo o oleo cujo posorepresenta 35 vezes. As experiências praticadas noshospitaes, provaram que o MORRHUOL 6 muito efficazcontra broneliites,eonsfcipaç6es,cataiThos, moles-tias de peito, e consumeão, quando estas ailecções sàotratadas logo ao começo. Desde os primeiros dias, o.s suoresnocturnos cessato, o appetilc renasce, a.s cores avivam-se, oos doentes sentem bem estar c força, a tosse diminuo, e ocorpo augmenta de peso. O Morrhuol, que as creançastomão sem amouor difíiculdadc modiíia promptamentea<suaconstituição, quando cilas são débeis e lymphaticas esujeitas a resfriamentos

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Recomeça as suas operações em 4 do correntemes de julho.

Está aberto o pag-amesito de juros de dividaportugueza interna e externa, fundada e amortizavel,de 3°i5 4 X e 4 1\2%, nos termos da legislação vigente.

Rio de Janeiro, 3 de julho de 1895. 4O AGENTE FIftANCE£310,

ede> Barbosa dos Santos. •.

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Extracção da 421 Joteria, plano D, «lo Estacio de Santa Catharina

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CEShÍ' H ^.-9 Mai* Bí# FÜrai SírnDSFOSXTO 2SA

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É o r(ue serviu prara as experiências feitas nos sete grandes hospitaes tio Pariz contra as Constipações,asBllONCHITISS, aASTHMA.OSGATAHRIiOS CÍ0S BR0NCH10S 6 da BKXIQA, as Al'1'I'XÇÔES (lu PELLE e 0 BOZEMA. |Por sua composição, o Goudron Guyofc participa das propriedades cia Agita dc Vic/iu, sendo no entantomais tônico. É arazíio porquo é de uma notável efllcacia contra as Moléstias do estômago. Como todossabem, 6 do alcatrão medicinal que so tirara os mais efíicazes princípios antiscpücos; eis porque 'durante os fortes calores o quando grassa qualquer epidemia, o Alcatrão «3e Guyot é uma bebida |preservativa e hygienica que refresca c purifica o sangue. As Cápsulas de Guyot não são mais doque o Alcatrão do Guyot puro, no estado solido,a íi do esperar quo 03ía preparcçüo seja, orei Urcvo, universalmente a3opta<la. i Fttííüii fAZIS, tólc« ii Boipllit S. hlz, dPaiü,Beouso-ae, como som/o falrjlioaçSó, qualquer frasco cio Aitalrão di Csyot [Licor eu Cápsulas) oue rSo levo o er.sorcço : J D, run ãacoh, 1'at-i». |

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Extracofio do «422' lotei-ia, jíl.ino F, da Capital Federal

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Biíoveme.tite serão o.5.i»iu2ioiatlos novos plasoa com íinpúrtai>.te8prêmios, como sejam da SS, 30, 40, 50 e lé® coitos. Remcltem-feebilhetes para o interior, claado-ae vantajosa commissão nos pedidos1superiores a SOSOOO. Ós pedidos são satisfeitos com a ma.x3.ma poá-'«vitalidade, viado acompanhados da suas respectivas importâncias e.:dirigidos aos apontes g*erae."

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roso einineuiiçugo .cpriliei.-iiio, eo mais apreciado pclòs.nicdicos.lilin pvüvòiiá- e i-i«(fuliii«i-3á'ò_'ilu.\-omensal, faí.Uesapparc^cr aibliíT-riipçüo o a suppressilô ilellc,bem como as dares üe cabeça.airrilaçíio r.ervosa, as crispaçâcs,as duros a cotioas que acom-punham as ipurJtas vicnslrittici,corapi-Mi-«.iii-r.riii táo freqüente-nieiiíc-n :.uiie Cív; seulioras.

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