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__.nno XX -j_____..de Janeiro - Sabbado 10 do Fevereiro de 1894 Skmksiiii*. Anno ... A1SIGHATURAS PARA A CAPITAL | f,| MMIIMIIMMIM II ti 3NT. 41 1'AGAMKNTQ ADIANTADO csçRiPTonm 'VO UVA. DO OITVTDOM, ~~~ii' ² 5 % UStoO IÍ880ÕO NUMERO, AVULSO.OO RS. ¦"J" ,mi ii i tj Oo ntígoi enviajos à rciicçlp nio serão ícslllulüos ainfo que não sejam piMufoí TVPOBRAPHIA •VII KUA 8E_E DB HETEMMW Stor eotypada o impressa nas machinas rotativas do Maràord. na typograplüa da aootedade anonyma «OfÉlzeta-de Noticias» Tiragem 40.000 exemplares B2EPSD13B1ITB PciIIiiiom noa iiomkom n*sl- gliautva, eujn ftawlftiiatup*» ilevln '01'inlnai* n .11 ile «lo- •zunil»'», iniiM (cfiiiliin cfTcctl- vniuonto it 5 do ooi>i'ontO| poi» eficllo dn IntluiiinixnçAo <jtic llioaorn «lovliln viu couhimimimi- cie. <lii«iiM|>cii«Ao,~<|tiõa,_fttçani i»oi\)t<nnei'nso>'<niÍMira tino min M(»J|I llltCl'1'OIUplUO U rOlUUMMIl da follin, l'ni'(iclpninq*i por cuia oe- cnalAo «ino j/i cwlit cm iiohm» caorlptorlo n iIImponIçiIo iIom Bvh, :im IsimntCM o « Figuro IUtÍ«Ü'A(l0. » do algum modo dpiconildõra nma nação amiga, mas lambem Uri política, uma política cohtrarla As nossas Instituições, tendo ver r|»e lia homonii nVsto pitl_*(|ua prctorem ns proiendidii dUUtWQOos mo- narehlca» aos dlrcltoi políticos Uo cidadão brasileiro. : NUMERO AVULS04QQ RS. ¦%***>-., EVOLTA AS ELEI X publicação do decreto .mandando fazer a 1 do março próximo as eleições para prçildcnlo c vice-presidente da Uo- publica, e pari deputados o senadores, obriga-nos n indagar ntò (|ite ponto o p oposilo do governo da fuzer com (juo n iiai-io exerça n'esse dia o seu direito so- berãno, se concilia com as condições em que se ,'irliam actualmcnto o clellorado O ps candidatos, por motivo do estado de íitio, docrclado como meio defensivo con- tra a revolta c seus alToiçoados. ' D'nqui ao dia da eleição medeiam apo- nas dezoito di.is, o que .nilo' é tempo de- masiado para que os candidatos expo- nhám c os eleitores estudem o programma üa condticla (|iio aquelles pretendem se- gujr, o das reformas quo toncionam pro- pôr. Não ó dillicil ver que, entre os can- didatos c o eleitorado, ha quem apoio iicondieionaliiicnte o governo.aetualj lia quem o apoie contra n revolta, por .itlendcr ao mal que o espirito revolucio- nario acarreta a um paiz cujas institui- ções novas estão em via'do organisação, e que precisa de tranquillidadc o credito que a revolta compromctto; lia desafie- ";(riKwsis^m___do___govcrno; lia os adeptos do parlamentarismo o das blica imitaria; e, finalmente, lia inda uns restos de nionarcliistas,cuja opinião poda jjucreV manifestar-se om escrutínio se- trelo. A f:iz_'-se eleição, todas essas opiniões têm o direito de manifestar-se, o para isso é indispensável que, pelo monos como elfeitida propaganda do iJéas o da expo- siçio de programmas, candidatos e elei- tores gozem de uma liberdade sem poias, quer na imprensa, quer om comicios, liberdade que o estado do sitio supprime. Nào ô, de certo, nos tres dias que correm pntre 25 dc fevereiro, data lixada pelo ul- limo decreto quo prorogou o estado de sitio, e 1 de marçoi dia marcado para a. eleição, que os eleitores hão de conhecer os candidatos; o so aquelles não conheço- rem esles e seus programmas; não-^ha eleição, não ha escolha, porque não se escolhe onde não se conhece.. Pelos nossos hábitos o tradições eleito- íacs, o governo é sempre suspeito de pesar no resultado das eleições pelo pequeno finccionalismo, o mais ainda pelo pouco escrúpulo na apuração dos votos; se, além d'esss vicio, quo so pôde dizer original, ns eleições a quo se vai proceder, vierem inquinadas d'esto outro, qne consistirá eni se ter dado sd aos amigos do governo O ensejo de exporem suas idéas o program- mas aos eleitores em tempo devido, essas O dia do honlem ralou no som cstrl- dentjj do forto canlionclo quo liouvo do madrugada entro as fortalezas dn barra, Clragoatá, baterias do morro do Si João cm Nictheroy o da Armação do um lado, o alguns navios da esquadra revoltosa o Villegaignon do outro. l"oi uma lueta renhidn.quc se prolongou até cerca das 9 lioras da manha. Corca das 2 horas da manha quatro lanchas dos rnvoltosos largaram do Aqui- daban o dirigjrnra-so para os lados da Armação, disparando para alli os seus canhões do tiro rápido e metralhadoras, a n'esto ponto tiveram lueta com as forcas que guarnocem aquelle estabelecimento o ns da Ponta 'M Areia. N-quello, pccasiilo deixaram os seus a icoradoiiros o approximaram-so lambem da Armação o Aquidaban, a Liberdade c o frigorífico Júpiter, quo tomaram parlo no combato. '•> " As forças da Armação o Ponta da Areia atacaram com vivo fogo os nat-ios o lan- clias, atirando As G lioras da manhã as fortalezas do Santa c"ruz o da Lage ^ra Villegaignon, e S. João para a ilha das Cobras. Villegaignon respondeu atirando paraGragoála. Esto forto trocou disparos com o orióouraçado Aquidaban. Depois das 10 horas retiraram-sa os navios o lanchas. O Sr. general Argolò, chofo das forças que guarnocem Nictheroy, dirigiu ao Sr. ministro da guerra o seguinte leio- grnmma : « As forças legaes destroçaram os ro- volucioiiarios, quo tentaram desembarque na Armação. Morreram tres oíliciaos e muilos marinheiros. Os revolucionários refugiarara-so no fundo da bahia.» (jue por noticias offlciaes sabe-se que forainTtprisignados 55 marinheiros e tres olliciaes, uinttos-^uaes do nado- nnlidade estrangeira. A's 5 horas a ilha das Cobras atirou para terra. N'esta ilha houve hontem um incêndio em um galpão. Pouco tempo depois foi extiucto. Moraes Darroí, quo ,0 ttnlin alistado por telogramma. I).i estaçAo ate o quar- l«l foram acompanhados pc|o Dr. Pm- dento de Moraes, c. A chegada, nchando-so rounldos todos os Voluntários JA alis- tados, (líernm-lhos ostes uma grande ovuçAo. **A__*'__'Hh^»_r?!g'*^7i'^^^ São do Estado de S.'Paulo, do hon- tom, as seguinlus noticlast () Do S, Roque chegaram hontem A tardo mais novo voluntários, quo hojo so alistarão. Voiit A frento d'ellcs o popular chefe republicano Quirlno do Aguiar. ». Por tclegrnmmn que d'aquelln locall- dado nos foi transnílttldo pelo capitão An- tonio Salles, sabemos que para Sorocaba seguiram vinte c dous. «.0 Sr. tenento do exercito Gaspnrlno Carneiro I.cão dnrá iiislrucção militar aos cidadãos alistados, todos os dias; das 7 As 10 da manhã, do meio-dia ás 3 da tnrdo o das 5 As 0 da tardo. x O advogado do Cisa Branca, Dr. João do Araújo, enviou A commlssão um olli- cio om quo polo para ser alistado no batalhão do voluntários. Em Pírassiinunga, o digno comman- dante superior da guarda nacional re- uniu em sua casa toda a ollieialidade, o resolveu enviar para esta capital um contingente destinado A defesa da Repu- blica cdo Estado. à, Por carta' que dc Ilapira nos enviou o popular chefe republicano Sr. Josú Ferreira da Silva, sabemos que n'aquella cidade sa prepara para vir a esta capital úrtt considerável grupo de voluntários'. .«"•Devo seguir hoje para o Itararé o bravo coronel Piro3 Ferreira, acertada- mento nomeado pelo governo federal para commandar em chefe as forças quo so acham n'nquelle ponto da nossa fronteira. «Acompanham-o vários olliciaes do exercito!» esto tribunal nao deixou sem snluaRo As nssljmluras começam em júajlper üJi c Icriiiínam en to ü Jmíio ou flczenliro ¦BggBgBBBBBgaagnggMMnMw^^»''.»».»»»,»^^^ aa, liando a parte relativa «o,tj 7, garantia .. .do juros.. '. J;oram presentes no tribunal: O nvjso n. im do 8 do corrente, do inlnsteijada justiça o negócios Intorioros, e-iviando-fcdpla do contrato celobrado pela itipartlçilo do policia com Arthur Pinho ue CniTalho para retratar cadáveres de pessoas desconhecidas. O oíllcio n. 1 de 10 do mez findo, do delegado do thesouro cm Londres, transi- imitindo cópia da caixa da repartição relativa AO mez do março de 1SD2. EM SANTOS Do B-iario de ante-hontem: ii Aos 2*o 3* batalhões do policia foi hontem distribuído armamento Man- ulicher. O 7* batalhão de infantaria da guarda nacional foz hoje, pela manhã, exercício. Em trem especial chegaram ant»j-lion- tem, á3 5 horas da tarde, 270 praças do 1' batalhão do infantaria da guarda na- cional de S. Paulo, sob o commando do tenente-coronel Carlos Teixeira de Car- valho, major fiscal Gabriel Prestes, ca- pitáo Américo Campos. O batalhão -trouxe banda de musica. Na estação esperavãfir-o-Jjatalhao o ²Mamão, mo compra marrom glacés 1 ²Não; flea para depois de amanha, que õ o dia do teus annoj. .— E no dia do meus annos ou posso comer marrons glacés ati ficar com dôr de barriga ? rtonhumn das,qíie_tCÕã_quõ dcpendiãm°de í Al_D.il l_r_____tÍVa ¦wa dollbcaoAo; sendo designado adia ¦*"*" ^iaí-IAWVCI [1! para a próxima rami(So.» Foi registrada, além do varias ordons ,do dospcMs ordinárias, a dUlrlbuiçAo dos .créditos do ministério da industria, via- Cão o obras publicas, como foi enviada, SILVA Da ilha do Governador fizeram ma-l nhã alguns disparos ponlra o Taman- darê, que pouco depois respondeu. EM S. PAULO eleições ficam de antemão condemnadas a iima ntilli.lade, quo tem do ser decre- Ma contra ellas, seja qual fôr o resultado ila lueta fratricida, que nos vai minando vida o futuro. A fazer-sc eleições, ê mister quo ollas 3S-J-^fli-cwH-iSiàas-as^íarantias do liber- dade que a aetual situação airida~conrpor- ta; a não ser assim, o.melhor é não per-r dermos tempo. Noticia o nosso collega o PaU, que o governo portuguez condecorou muitos cidadãos brasileiros com a commenda da Conceição, os Srs. Victorino Moreira da ¦Rocha, João Baptista Ferreira Braga e ¦José Francisco Lisboa. -,0governo portuguez, que parece manter Comnosco cordiacs relações, quo ainda ha pouco foz com o nosso um tratado do commercio, ainda não ratificado, sabe perfeitamente que a Constituição da Ro- publica prohibe aos cidadãos brasileiros que aceitem títulos o condecorações es- «angeiras, sob pena do perda de direitos políticos. Procedendo como procede, elle e » pilo r " Alistaram-se ante-hontem no 1* eprpo do. Voluntários Paulistas mais os seguin- los cidadãos : tenente João Baptista Proost. Antônio Monteiro Guimarães Ju- nior, Walter Prentico Baker, Luiz Do- minguas de Oliveira, Antônio Tolentino de Almeida, Francisco Augusto da Cunha, Augusto Nunes do Mello, Azor Brasileiro ds Almeida, Joaquim Pedro de Andrade. Ilermilio J. da Silva, Gustavo de M. Barros. Antônio Bonifácio de Almeida Jnnior, Bo- nedicto Cândido Corte Brilho, Erasmo Ribeiro do Almeida, José Viegas, José de Moraes Barros, Carlos da Silveira Mello, Nicoláo de Moraes Barros, Manuel José do França, João Vieira Guimarães, Estevão Augusto do Siqueira, Manuel do Siqueira Corrêa, João do Oliveira Algodoal, Antônio. José do Amafal Rocha, Pedro Alves Lima, Mario do Sou- za, Jorgo Vaz Guimarães, João Garcia, Alexandre Domingues Teixeira, Luiz An- fonio Duarte, Leocadio da Costa Gui- nftirJevJosó Maria Barbosa do Moraes, Liboro Barbosa- dsMoraes, Amador Bello- gardo, Caetano do Ôlíreka Machado, An- tonio José de Alcântara, AiíToivio^Dias de Mesquita, João Dias da Luz, .Joàòído Araújo Lima, João Roberto do Almeida 'e Benedicto Ângelo de Oliveira. D'estes, ?3 vieram de Piracicaba. São os Srs. Gustavo do Moraes Barros, Anto- nio Bonifácio da Almeida Jnnior, Bene- diclo Corte Brilho, Erasmo de Almeida, José Viegas, José de Moraes Barros, Car- los da Silveira Mello, Nicolau do Moraes Barros, Manuel do França, João Guima- rãos, Estevão de Siqueira, Manuel Correia,' João Algodoal, Antônio Rocha, Pedro Lima, Mario de Souza, Jorgo Guimarães João Garcia, Alexandre Teixeira, Luiz Duarte, Leocadio Costa Carvalho, José Ma- ria Barbosa de Moraes e Libero B. de Mo» Mre,_o governo portuguez não | rais. Veiu também com elles o Dr. Antônio superior da guarda nacional d'esta | dade: tenente-coronel Tancrodo Azevedo, commandante do 7* batalhão; major Aze- vedo Marques, secretario do commando do districto militar; alferesLacerda,olli- ciaes do 7* o do 54 batalhões, etc. Em frento ao quartel do commando superior estava uma força de 20 praças, eommandada p?lo alferes Octavio Silveira, que prestou as continências do estylo. O batalhão aquartelou na rua Marquez do Horval.» IRMà ANGELA Começamos hoje a dar Irmã Angela, excellenta romance de A. Matthoy, ulti- maniente publicado com extraordinário exito pelo Figaro, de Pariz. Temos certeza plena de que o novo ro- manco ha do ser bem recebido pelos lei- tores da Gazeta. Quem o não conheceu, um dos Silvas de Santa Thereza, o que conhecia tanto as herva", o dizia aos doentes ondo podiam cncontral-as, oudo ellas abundavam mais, se nos Dous Irmãos, so nas Paineiras, na Lagoiuha, ou no Pendura Saia? Quom, estudante de medicina, o não conheceu na escola, sempre risonho o amável, ineli- nando-se muito para que a gente não visse n'cllo o mestre, quasi desculpando-só de ter uma opinião, que era um Evan- gclho 1 E quem o não viii, trabalhando, lidando, vendo o tratando os pobres, soe- correndo-os, durante quarenta annos, 3iiarenta annos dc labor sem dencanso, e liita pela scícticlae pela-vido,-contra a rolína o a basofia, econtra a morte? Pois bem; José Silva, queganhou tanto dinheiro, mas quo também deu tanto quanto poude dar, porquo não podia pas- -sar por uma miséria sem tirar do si para allivial-n, José Silva morreu pobre, pau- porrimo, o no lar, do quo a sua presença era a fjloria c o Conforto, ficou apenas a penúria. Parece-nos, porém, que isto não pôde ser .iniigo, o mlítto Cllünta a quem ellc nunc. mandou conta, o quo podem, dar um pouco !o que lhes sobra,em favor da familia do mestre o amigo, a quom tudo falta. Para esses appellamos, pedindo-lhes quo nos, dirijam as quantias com quo. quizerem concorrer para amparar a familia do grande mestre da medicina brasileira. Hontem, As 8 lioras da manhã, o por- tusruez Joaquim Coelho, trabalhador da pedreira da rua do Guanabara n. GO, estava ontrotido no cou serviço, quando foi viçtima de uma grande lasca dc pedra que, desprendondo-se do alto da pedreira matou-o instantaneamente. ; O delegado da 13' circumscripçãít poli- ciai requisitou um dos módicos da policia para proceder a exame do cadáver. Assumiu hontem o exercício do carco do_delegado da 5* circumscripção urbana João Francisco de Magalhães. o Sr. As II l/3jioras da manhã do hontem, a machina n. 47 estrada de fenó Central do Brasil, quo manobrava na estação do S. Diogo, apanhou na linha o ita inno Joott Nicoláo, que ficou levemente ferido nas costas, a despeito do esforço empregado pelo machinista, André da ¦bllva, para evitar o desastre. .0 delegado da 10' circumscripção poli- ciai tomou conhecimento do facto. A Gateta de Colônia annuncia quo, a começar deste anno, o uniforme dos oficiaes prussianos devia passar por uma alteração. O capote, que era preto, vai ser cmzenlo claro. Esta elegância deixa de sor privilegio do imperador c caberá a todos. Cousas do Guilherme II . FOLHETIM Pediu hontem a sua aposentadoria como membro do Supremo Tribunal Federal o Sr. conselheiro João Antônio do Araújo Freitas Ilenriques, presidonto do mesmo Tribunal. Hontem, ás 7 horas da manhã, João dose Alves foi comprar carne em um açouguo da rua do Dr. João Ricardo. O açougueiro, José da Silva, entendeu servir mal o freguoz, e cortou um pedaço de carne, que nào foi acceita, cm vista da sua ma qualidade. Insistindo Silva para quo Alves levasse o peso da carne quo cortara, declarou este que nao a aeceitava, nem de graça. Exasporando-so Silva com tal recusa, passou a mão na faca com quo trabalhava, e aggrediu a Alves. Fugindo este parn a rua, foi perseguido o agarrado por Silva.que, sempre de faca em punho, o levou aos empurrões para dentro do açougue, sendo n'essa occaslão preso por diversas pessoas que oresen- ciaram o facto.-v " O delegado da 8* cireumserlpç3o urbana mandou .lavrar auto db flagranto contra Silva, romettendo-o em seguida para a. casa de Detenção.v Para testemunhar o apreço em quo tõní l„r•Jrni8?.t?"_0l_nel Pint0 Pact-a' a di, gna oíGçialidade dos.S* o II* batalhões dai guarda nacional promove uma maní- festaçao quo so realisará hoje, dia do an- niversario nalalieio do Sr. tenonte-co- ,.,1£DJ'• coa!'l0f Teixeira eontfnúa a dar cons. das 3 as 4 horas, r. dos Ourives 35. e.egantissima igre|a gothica chamada Vo- tifltiri-ha, o o edifício da Universidade. Ilasenauor por sua parto contribuiu com os dous museus, o novo theatro o a fachada do Paço Imperial para completar iutuclla alameda circular tão íamosa do liinrj do Vienna. Não ha no mundo in- teiro rua que se lho compare em.belleza. NOTICIAS QFFICIAES MINISTEUIO HA JUSTIÇA Auctorisou-se o coronel commandante interino da brigada policial a conser- var como addido Aquella brigada o 2* sargento .io 1* corno militar de policia do Estado"do Minas Geraes, Eduardo Geral- dino da Silva Lins; que foi mandado- apresentar pelo commando da brigada' policial do referido Estado. —¦ Ao coronel commandante da guarda nacional da comarca do Soure, no Pará, oxpedlu-so o seguinte aviso: "Em resposta ao vosso oíllcio do 2-de dezembro ultimo, em quo mo communi- cães que, A falta do designação, pelo res- Ao Sr. ministro da justiça o negócios interiores foi dlrlrldo o seguinte telo- grammn: « Ouuo PiiKTOjO.-Causouaqul optlma impressão a noticia do decreto appro- vaiido ns iiistrucçõos para que se verifique no dia I de março a olelção para prest- dento e vlco-presidente da Republica. Por telegrainmn, dei conhecimento do facto e de parte das inslrticções do im- mediata execução As câmaras municipaes do logares mais remotos. Es!ou, corto do quo o povo mineiro, cdnscio do sua grando responsabilidade na Republica,correrá prossuroso As urnas nn desempenho do dever cívico do esco- Ihor o primeiro magistrado da nação. Snudoa V. Ex.— Affonso Penna, presl- dento do Estado. Contra Manuel Corrêa mandou o delo- gado da .'!* circuniscripção urbana, lavrar •auto do migrante, por ter, na rua da saúde, atropellado eom a carroça que conduzia-,, a.um indivíduo de naclonali- dado ingleza, que falleceu instantânea- monto. O cadáver foi recolhido ao necrotério, para o compelento exame medico-legal. cA SYI.VIO llOMS|tü ;yn 1.1 (CdlWÍWKifiTíll Tudo Ia assim, tudo Ia muilo bom ; o Sr. Aritonlco Valle mostrava mA cara! mos quo Importava Isso 1 Com o tom|K> o Foram nomeados para o poslo do alfo»- res da brigada policial os seguintes infe- nores: Sargentos ajudantes José (Jeofre do Pcoonça, Augusto da Silva Costa o Gui- llicrmino Teixeira Lima; sargentos quar- tel-mestre, Ernesto Carlos José Barbario, Carlos Costa o Júlio de Carvalho Borges; 1" sargentos Francisco Raymundo da Silva, Joaquim Garcia Godinbo e Enéas Diogo do Faria; 2'* sargentos Raymundo Puiheiro, Adolpho Rodrigues Soares Pa- roirn, Luiz Manuel de Souza, Francisco Cardoso da Cruz, Mariano José Joaquim, e Luclano de Paula Santa Fé. coronel Proost de Souza, commãn3ffnte-j-^im_ II» ahi muito eoUaga. _niuite-[-pectivo juiz de. direito," do aíiètoridadê r"'-'H7"rr- - judiciaria quo toqiasse parte nos traba- lhos do qualillcarjão de guardas nacionaes d'essa comarca, ,rosolvestes substituil-a por um ollieial da mesma guarda, o igiial proeedimento adontastes para a compò- sição do. conselho do revista, declaro-vbs que não pôde ser approvada iv vossa ro- solução, por ser Contraria A leiaTormáção de taes conselhos (art. 3 do doe .n. 148 do IS de abril do 1891 : art. 43 do dc- er.eto 722 do 25 do outubro de 1850; aviso 22 de julho 1S93). ., » E porque se Irata do execução d».' •Ici^-fojUiW, (íTjsta data' sdicito tio gover- .naííOi' (1'esso Estado as necessárias pro- videncins para quo as auetoridádes ju- diciaris locaes não continuom a C3cusar-se ao exercício d'essas attribuiçõos, que por lei lhescompotom. —Pela directoria gerai transmittiu-so ao presidonto do tribunal civil o criminal, para informar, o requerimento em que o serventuário vitalício do 8* oíllcio de tabelliáo d'esta capital, Antônio Horcu- lano da Custa Brito, pede prorogação do licença, por seis mezes, para tratar de siia saúde,apresentando para substitull-o o aetual serventuário interino AÍTonso Her» culano da Costa Brito. OMNBBUS Então,' Sr. Montaury, qúe ha »ío ;novo?Já Iou hoje todos os jornaes? "- Eu lhe digo; eu, agora, no gênero Jornal, leio a Gazeta. Occupado com o serviço da guarda nacional, nem tenho rompo para ler o Pai:, quo aliás 6 um exeeilente Diário de Noticias. 1 HASENAUER No dia 6 do janeiro espalhou-se coma rapidez do raio pela cidade do'Vienna a policia da morte do grando architècto barão Hasenauer. Desapparecou.com elle o ultimo dos no- taveis architectos, a quem a capital da Áustria devo seus esplendidos nionumen- tos modernos. Ja morreram: Sehiníidt, o nrchiteeto que construiu o palácio "dá Mu- nictpalidado; Jansen, o creador do ma- guifleo ediflcio itrego em quo fnncciona o parlamento; o Ferstel.ao qual se deve a IRMà ANGELA . .POES ' '».. .•• A. MÁTTHEY' l*ltlMEiHA PAJKTC EM ROMA-I869 'r ¦ .'¦'• 0 PADRE GALU iWS ^,escurM«o fl^ era profunda, fesSr™ alh subil* 'Sl!m dilliouldade e hm SOm hesit!lÇri0 «s aòfis lances que m ao seu aposento, como homem m 0«cm _ escada não tem surpresas m$m do.qual n3o .conheça de ha üolo. Sm m'[kulM inclinação ou tecjíil"1"0 P!'0Cl"'ava ° oSib..da TàT;1Bir?J& n cl,a"' Quando PM abafado da detonação de uma ffl.vv,. " so ° r" bruscamente estro- *>.. y ' 6eSh!"f í,"°r part0' a qualqu-r hora. ^.ImiUo ruído desperta a attençâo de «b,"U!a; n,as- "o meio da noite, - úuran', Cm Roma n0 ™™ ã* 1869, W!alLMlp3çr,ofran^-^uo'la ll!'a tinha ai prehendente e, por guma cousa de mais sur 'ntjnietador. tllV" Arms era «to iZ ' (|U0 30 unia A - assim dizer, de mais severamente ¦¦•¦¦"» circumstancia de iria um a ^'.uisgredir assim c garia um habitante ^«mt^iatíanu TCt° POb,'C' I,ara ura aooutro* amante o dia, era sjtaada no Trastevere, bairro popular, muito pare» cido com o antigo faubourg Saiut Antoine de Pariz, edilicado á margem do Tibro quo banhava os seus alicerces. Tinha tres andares apouas e um aposento em cada andar. Vastos depósitos do madeiras- o um grande pateo oecupavam o pavimento térreo.. "••;; ¦». No primeiro andar ora o escriptorio. Tudo isto habitado uniíamonte durante o dia. Logo que chegava a noite, opernrios e empregados retfravam-se para voltar no dia seguinte de manhã. Os patrões tinham também a sua resi- dencia particular em uma outra casa pouco distante O segundo andar pertencia ao padre Galli, homem dos seus sessenta annos. Vivia só, tendo por unico fâmulo uma velha da vizinhança, quo ia pela manhã, arrumava o aposento e preparava o ai- moço do padre. Depois do almoço, sempre muito frugal, mesmo para um italiano, o digno homem sahia.para tratar das suas. obrigações on dos seus negócios, o geralmente vol- tava muito tarde, pois que tinha por lubito jantar íúra. No terceiro e ultimo andar da casa vivia um rapaz muito moço ainda, artista pintor, a quem a muita Iuí que havia em sua casa,—con?a rara na antiga ttoma,— havia sem duvida encantado; e decidido a tomar um aposento muito maior do que exigiam as necessidades da sua poquòna casa de rapaz solteiro. Estes dous únicos habitantes réuflS da casa, o padre e o pintor conheciam mu- tuamente a sua existência e tinham-se encontrado uma ou duas vezes ha escada ondo haviam trocado um cumprimento: as suas relações, porém, não iam aièm d'isso, e nunca tinham dirigido a palavra tiro de pistola ou do revólver tinha par- tido do aposento do pintor. Si o ruido da detonação, apezar da proximidade, parecia tão abafado, era isso devido á construcção especial do prédio, para que, como em muitas' casas velhas do Roma e do toda a Itália,: os teetos eram aboba- dados o 'de.uma espessura do fazer pasmar os nossos modernos architectos.. I Quo quor.isto dizer ? peusou o padre. E estendeu o pescoço o parou a res- piração para ouvir melhor, tanto mais que lhe parecia que um ruido .como o de um corpo que cai, tinha-se imme- diatamento seguido ao da detonação. ' Entretanto,.fizera-se de novo silencio, silencio profundo, e o padre perguntava a si mesmo o que devia fazer, quando de repente, por cima da sua cabeça, se abro violentamente uma poria impellida por mão febril: depois passos leves e rápidos roçaram o chão, approximando-so do scgu'n»'o andar. Era alguém quo ia buscar soccòrro ou qne fugiai O padre fez nm mpvlníéíifó.no escuro para ir ao encontro d'cssa pessoa, afim de intcrrogal-a, olTerecer-Ihc lio m fosse preciso o seu au.xi- mas,' antes que tivesse t»ompo de transpor o pai .mar de pedra, como a escada,'-sentiu na batina o. contado dc. vestido do uma mulher, e pelo rosto, passou-lhe uma respiração olle- ganic. —.Quèm-.stá abi? grilou elleesten- dondo os braços. Um grito fraco, grito eminentemente feminino, em que o Urror se manifestava eu auge, foi a unica resposta o, lon, !ge rrreeeu ae>Iorar á Kão havia, portanto, duvida de que o no de parar, a pessoa fuga, voando quasi pelos degr» :.. \ segundo andar, depois do prim»3Íro, como mulher quo conhecia os cantos da case. tão bem como o próprio padre Galli. Convencido de que se havia dado algnm accidente grave, ou que se havia com-í mettido algum crime, quiz no primeiro momento ir .ao encalço da pessoa que elle e o fugia. Antes que as suas pernas do sessenta annos, apezar de lépidas o ágeis ainda, tivessem descido dez degraus, o ruído da portada rua quo .so. fechava.-chegou até' ellee.O echo.repercutiu por toda a casa. . E' inntil dizer.quo não.havia porteiro. Este funccionàrio era completamente des- conhecido em Roma, n'aquolla época- ; . .0 padrp parou, . A perseguição tornava-se absolutamente desnecessária, desde que a pessoa perse-' guida tinha conseguido chegar á rs». Quo fazer ? Aquelle perfume suave capitoso- ao mesmo tempo, de que o ambiente estava impregnado, denunciava com eloqüência a passagem do uma mulher, da uma mu- Iher moça o'sem duvida elegante. Essa mulher sabia da casa do pintor. Mas elle não dava ügnaárde si, _ Um silencio de morto havia novamente invadido a casa, onde o padre apenas distinguia a sua própria respiração, um pouco mais forle e um pouco menos ro- guiar que de costume. SüMil então lentamente, decidido a ir certificar-se do que se tinha passado om casa do pintor, rofiectindo sobre a ne- gligencia inveterada, em virtude da qual não so munia de uma lanterna para ai- lumiar-so ao entrar em casa, como era uso em Roma, n'aquella época, o como se usa geralmente em toda a parte onde não ha porteiro nem gaz na escada. Assim, pelo menos teria visto a mulher cujo vestido o havia roçado, e cujo per- fume suave alada aspirava. _ Não parou d'csta vez no patamar do andar e subiu ao andar superior. Apal- pando com as mãos encontrou a porta. Como esperava, não estava fechada. Em- purrou-a e entrou. {Continua,) MINISTÉRIO DA. VIAÇÃO . Foi nomeado o fiscal de 2* classe da inspectoria geral de Estradas do Ferro, engenheiro Francisco da Silveira Lobo, para servir interinamente o cargo de dl- rector da estrada de ferro Paulo Aflbnso. ²Foi' promovido a telegraphista de 1* classe o telegraphista de 2* classe da Ropartiçao Geral dos Telographos Satur- nino do Oliveira Sucupira, com os ven- cimoníos que lhe competiram, ²Foi.exonerado o major, tino de Olir veira Ramos do exercicib: interino do. cargo de engenheiro chefe de districto. da repartição geral dos telographos. PREFEITURA DO DISTRICTO BEDERAL Foi nomeado commissario do hygiene oxtrannmorario o Dr. João da Silva Ra- mos, sondo dispensado do cargo de super- intendente do Asylo de Meninos Desva- lidos e da Casa do S, José. ²Pola prefeitura do districto federal foram sanceionados os seguintes decretos do conselho, municipal: Autorisaudo o prefeito a mandar des- apropriar por utilidade publica os terre- nos vasos da rua da Alfândega e da rua .do Senhor dos Passos, ambQ3 nu esquina da do Núncio, o a casinha, sob n. 45, d'esta ultima rua, bem como o prédio u. 48 da rua da Bispo, ou a entrar om ae- cordo com o proprietário deste ultimo. Antorisando o prefeito a mandar pagar ao ofllcial de justiça do contencioso mu- mcipal João Braz Carneiro Leão Júnior os vencimentos a quo tem direito. Antorisando o prefeito a constituir do modo seguinte os districlos de inflam- maveis. 1* districto-í Guaratiba, Jaearepayuá, Gávea, Lagoa'o Gloria. A sede será na dn Lagoa. 2* districto—S. José, Candelária, Santa Rita, Pa.quetá o Ilha do Governador. A séd« s:rá na do Santa Rita. •_3" districto—Sacramento, Santo Anto- nio;SanfAnna, S. Christovão^o Inhaúma. A sede será no do SanfAnna. 4* districto—Espirito Santo, Engenho velho, Engenho Novo. Irajá, Campo Grande e Santa Cruz. A sede será no do Engenho Novo. DIRECTORIA DOS CORREIOS' ¦ : Foi exonerado do cargo.da agènta do correio da agencia C, n'está cidade, Nar- ciso Ignaeio de Araújo, sendo nomeada para o referido cargo Manuel Domingues da Silva Valente.?. ²Foi dêmittidõ por abandono do-om- prego o praticante de 1* classe.do carr°io geral Luiz Rodrigues Vianna Júnior. ²Foi nomeado praticante interino do correio o supplente Israel Gomes de Oli- veira.*jm ²Foi nomeado praticante db 1* classe do correio gorai o aeií* Jayme Max domes.-••-..'. . LICENÇAS Acham-se concluídos os ullimos estudos feitos pelos» construetores civis Américo Snlvatori & Miraglia para conclusão das obras do edificio destinado ao Conserva- torfo do Musica do Estado de Minas Ge- naesi em BarWicena. Tivemos oceasião. de ver os desenhos, em numero de quatro, um dos quaes em poi-snectiva, tendo sido boa a impressão quo to los nos deixaram. Estão traçadas com arto especialmente as divisões internas do conservatório. Entre ps auçmentos que se notam,desta- ca-se a bibhotlicna, que será coberta de mosaico com balaustrada de mármore mi». nelro, formando um magnífico terraço que so commiinica com o salão de con- certos o a sala da congregação. O edifício mede 22 metros do fronte por 14 de fuudo o tem quatro fachadas, sendo a principal a que enfrenta com rua 'Lima Duarte. A parte externa c simples, mas de gran- de firmeza» em suas linhas architècto- nicas.. Devia ter seguido hontem para Ouro .Prelo o maestro Frederico Mallio, funda- . doe d'aquelle estabelecimento do ensino, quo vai apresentar ao presidente do Es- tado de Minas os referidos desenhos. l Logo que sejam estes approvados, terão começo as obras. com o auxilio do Deus.havlam do trazei-o a melhores disposições, quo ollo cm, sob npparenelire ríspidas, uma excollente alma...¦ Então 6 quo npparccera o demônio, o próprio Satanaz na pessoa do maldito professor publico. Viera rccommendado ao Sr. Antonlco, o entrara logo a fre- (litontaiMhe a casn. Nnda mais Justo. A principio, com elleito, o tal professor não lhe llzcra sombra lioillmma. Uosn gostava de conversar com elle, tomava mesmo 11- ções dp oscripta o outras cousas; sim senhor, nada mais justo. Elle era um rapaz da cidade, oducado do outra ma- nelra, não como os pobres roceiros, bem fallanlo, e sabia multo, segundo nlllrmavo o próprio vigário. Manuel chegava allcar contento, vendo que a Rosa aprendia um pouco; cllo era uni ignorante, mas ufa- nar-sc-lila do ter mulher ..que entendesso do riscado», que soubesse abrir um livro o pegar n'uma penna.' Simples o inno- cento espirito, o Manuel ! Ultimamente, todavia, ollo principiava a achar oxcos- siva o inconveniente a nmabllidado do Sr. Eduardo Vieira; troca' de flores, conversas de uma janeíla para outra cx- cediam os limites da decência. Che- gara a confiar a alguém as suas appre- hensões. «Ora não soja tolo respon- diam-lhe, não quo elle ó um moço da cidado ? na cidado ó assim quo so faz.. .São cumprimentos.cortezlas apenas, om que não ha mal nenhum.» Fallára á própria Rosa j ella offende- ra-se; oh I desconfiar do sua sinceridade I se Manoel o oxiglsso, para provar-lho a sua allcição,, maltrataria o professor. Fi- zera essa proposta, com a certeza de que ollo não a acellaria; c assim foi. Parece quo o Sr. Antonico Vnllo não via com máos olho3 um casamento possivol... o cogitava d'lsso,não o communicou a nin- guom. Erasómentoumaidéa que acudia agora ao Manuel, nessa terrível noite... O Tordilho estacou diante do uma por- teira fechada.O caminho subia em declivo, beírado^dirgnipos de ároeirasrcnjtt-pm- bra, ao que aflirma a gente do logar, produz inchação disformo no corpo dos quo a cila so acolhem. Do alto do morro, quo ahi começava, se podia avistar o arraial; e essa consideração infundia novo .alento em Manuel, que via próximo o fim da sua terrível em»preza. Tinha andado muito, tão absorto om seus pensamentos, quo mal percebera o correr das horas; deviam sor quatro da madrugada; os es- trellas cmpallideciam, o para o nascente tênues listras esbranquiçadas cortavam o zul escuro do cèo... alpido ondo estivesse gravada, a sangue .) a fogo, osttv Inserirão -, File devi morrer. VIII . RESPOSTA AO PE OA LETTRA Foi na curto de appellação de Zurich. A. cita a B. perante o jury para obter lima reparação da injuria que B. lhe ílzqra,chamaudo-o de Schweinhund (por»- co-cachorro). O juiz. ouviu as partes o decidiu que o epülieto não ora injurioso, porque semo- lhante animal não existia. A., surprendido com a decisão, paga as: custas, o ao. sahir, voltando-se para o jaiz, diz-lhe i «Bons dias, Sr. Scluccinhundt» Imagine-se.- Q delegado da 8' circumscripção ur- bana remetteu para o hospital da Mise- ricordia um indivíduo de nomo Romão •Urias, morador á rua do Dr. João Ri- cardo a. 3, o qual apresentava ura feri- mento, quo, sogundo declarou, lho fora feito no dia 6 do corrente, na rua do Visconde de Itaúna, pela carroça n. 851, da qual ó proprietário José Ferreira Peixoto, Anto-hontem forajn sepultadas 68 pes- soas, dss quaes fãllecehtm: 3 de accesso pernicioso, 20 do febre amarella o 9 de outras febrss. Segundo as ultimas estatísticas do Japão, ficou averiguado que r.'uma popu- laçao avaliada em 40 milhões do habi- tantos (conta redonda) ha alli 6.515.56G proprietários de bons territoriaes. N'este numero, õlTTBOl-pa^aTinnnts-de lõ-i/et^ de imposto por anno; 353.105 pagam de Pnn1) }?- ví11 \822'90~- de 5 a 10 yen; HoH£'de * a 5 ven, e finalmente 2.827:940 pagam menos do Iyen. Este imposto territorial produziu om 1891 a quantia de 43 milhões de yen, isto í',00 mil conlos da nossa moeda.. SÜBSCRIPÇAO Em favor de D. Rosa da Cunha Silva, Alfredo' Silva, morto viuva do tenente em combate. L. N. de Olivoira.... Quantia publicada Foramconcedidas as seguintes licenças: De dous mezes, fôrma da lei, para tratamento de saúde, aos Drs. Carlos Eu- gênio dos Reis. commissario de hyglono, e Álvaro Caminí.a Tavares da SilvaFilho, módico do matadouro, e ao coíiductor te- clinico directoria do oGFas, Augusto Moreira de Barros Oliveira. De tres mezes, na fôrma da lei, para idêntico fim, ao amanuense da directoria' lOgOOO BtfOOO lõgOOO Dos conhecidos .editores IV Bovilacqua & C. recebemos ¦ nma lindíssima gavotta intitulada Heloísa, composição do dis- tineto maestro Assis Pacheco." A ser exaeta, ó curiosa a noticia do modo p01. qUe __„ benzem os canhões na China. A gnarnição rouno-se para assistir ao ensaio dos uovo3 canhões. Diante de cada peça collocam-só: nma cabeça do "porco, do patrimônio, Felix Gusmão Lyra. o ao guarda municipal do districto da Gloria, Joaquim Josó de Oliveira Guimarães. Foram concedidos (30 dias de licença ao 1* escripturario do tribunal de contas Miguel Bcncvides Seabra de Mello, e -15 dias ao oflicial da directoria do eonten- Cioso do thesqtwb federal, bacharel Pedro Teixeira Sõnrõl ambas com vencimentos na furma da le! e para tratamento de saúde, onde lhes convier. TRrBt;:íA_ de contas Na sessão ord;naria de hontem, a que comeareceram .odos os seus membros, um gallo vivo e um grande peixe. ÍJepois os olliciaes ajoelham-se e suppücam aos espíritos que presidem á direcção do tiro, para. que lhes sejam propícios e fieis om tempo de guerra. Feito isto, dá-se o tiro, e Ia vão pelos ares em migalhas a cabeça de porco, o peixe c o gallo. Faz hojo annos a menina Esther, filha do Sr, Pedro Oliveira. O movimento do hospital da santa casa Senhora dns Dores em Caseadura/ foí"flB dia t> do corrente, o seguinte Kxistiam M5S, entraram 52, sahiram 33, falleceram 13,,existem mi. O movimento da sala do Banco o dos consultórios públicos foi, 110 mesmo dia de tm rlllult10* -r"os q{mei se !lviara'11 Praticaram-se 10 exlracções de dentes. Tel-o traindo assim, tão vilmentalpen- sava olle —E para que? e por que? des- lealdade inútil o perversa l acto próprio de uma ir.dolo corrompida, podre de malícia, sob extorioridades tão angélicas! Se deixava de amal-o, por que lh'o não .declarara francamente? por quo mentira? por que o enganara, a elle que seria in- capaz do enganar o ultimo dos mise- raveis ? ' Agradava-lhe o- professor ? Mas, meu Deus! que so casasse com ollo o fossem ambos muito felizes! Seria sacrificado ,um coração honesto, sincero, mas que teria forças para soffrer ou morrer, com honrai' Ohl quantas e quantas- vezes Ma- nuol lhe dfssora que-ella era livre; intei- rameute livre, o podia dispor do si como, entendesse? Havia tantos meios de des- pedir um homem, e um homem amigo da verdade; sem o magoar, sem o humilhar ao menos na oceasião, embora esse homem suecumbisse depois ao desespero do uma perda irreparável 1 Que fosso grosseira mosmo.a brufflTqüêrihê_5rãaass(i-'.— te quero mafs; vai-te embora; sai da minha presença I lhe virasse as costas. E elle se retiraria pára sempre; iria ser soldado, morreria do alguma doença hor- rivel, atirar-so-hia do uma ponto abaixo; mas; pola cruz do Nosso Senhor) não a importunaria mais... E restar-lho-hia o consolo do dizer: Ella, ó cruel, mas ó honrada I Casou-se, vive com. seu marido» e seus filhos; deixal-a em pazl Mas trahil-o, aconselhal-o a sahir por uns dias do Prado Novo, e aproveitar-se da sua ausência... para fugir, como a mais baixa das prostitutas I Quo abysmo I q.uo abysmo I e quem ousaria suppor que a Rosa, uma rapariga tão séria e ajuiza- da, havia de acabar assim I Ah I mas ella era boa mesmo, o pura, o (emente a Deus; quem a perdera, quem a transvia- ra senão aquelle malvado ? Abusara, da hospitalidade de uma familia respeitável para manchal-a com o mais nojento dos opprobrios; illudira a pequena, coitada 1 wm~quatro—miixõxosj—como-berrava o Bayrão... Ella tinha cabeça fraca, levia- na, talvez um fundo de vaidade, enco- berta com apparencias de. sisudez; em isumma, ò' qué a Rosa lhe Inspirava, ora compaixão... e desprezo,- muito dosprezo, certamente quo o Manuel n.1o lho faria mal, ainda que so lhe azasso oceasião... Mas a elle I a elle I todo o rigor era pou- co", pouca toda a ferocidade I A sentença estava assentada definitivamente, irre- vogavelmente I Sim, porque era uma sen- tençao que elle ia cumprir, nada mais quo a homenagem- devida' á justiça, nao á justiça ollieial, manca e vesga, que fe- ro uns o protege outros.mas á justiça cler- e suprema, que pune e galardôa os ho- mens sejundo os seus actos.sem misericor- dia o sem parcialjdado I Era uma vingança? nio; era um castigo I ou seria também vingança; mas que importava, se a satts- facão do seu ódio pessoal coincidia cum a satisfação da justiça? Esperar pela do Deus ? Desejaria ter virtude para tanto, mas não a tinha, Nem fé, por ventura, n'ossa crise medonha de rancor, a despeito dos seus princípios fervidamente religiosos. O juizo final vi- nha tão tarde I que lho adiantava encon- trar-se com o seu inimigo no inferno, para onde elle seria também arrastado pela sua revolta contra o destino, pelas suas blasphcmias contra o Redemptor? Jamais abdicaria a favor de Deus o di- reito, o gozo diabólico de arrancar a vida aquém lhe destruirá toda a felicidade... Ainda que o Paraizo com as suas glorias e os sèys_esplendores lhe fosso offorecido em troca, reeiKái-o-hia sem hesitar... Voltara, dopois d'essé longo exanlo de Sol alio. Por todo» os lados, a perder dc vista, estende-se a campina orvallmdn) clovam-se frequontes, a cuda passo, mon- llculos do lerra, consistentes, arredon- dados, habltAvSu do cupim Industrloso o vor».-.. A' porta do um. casebre melo ar- rulnndo, vfi-so umn figura monstruosa, que pouco Um do humana; iabloa, olhos, tronco, tudo deformado pela Inllamnia- Ção, corroído polas chagas; a carne cal aos pedaços, despegando-so dos ossos, o oxlmla-so do corpo docomposio um cheiro nauseabundo do podridão. S um velho morphóttcn, quo «c sustenta do esmolas, o alli mora, segregado dt^comuiunliáo social. Manitol, ao passar,'conlouipla-o '•om demorado olhar de o sympathlaj o segue, atraví-s da vargea, ondo as flores riisllc'...; .'^mimosas na sua singeleza, so dilatam ao frescVda- manhã, contras* tando com a pavorosa ímmüfidlcío iTâ- quella lepra... E' o angá cDi* de rosa, o vliivinha tão saudosa no sou matiz ruxo-escura, o a rosedá do matto, bronca e miúda, c a quarosina, o as folhas ro- orladas dasamambnia...Mas Manuel vai passando, sem so deter, sem ver nada; o que quer 6 chegar depressa. O seu es- pirito immobiliaou-sotodo na resolução ratai; nem avançou nom recuou; nada dc reminiscencias, nada do escrúpulos, nada de temores; uma. decisão firmo o calma, sinistra... - Parou em frento a uma cisa baixa, dcnlro do um cercado de estacas, tim ca- marada, encostado á humbreira, fumava. ²« Moço, dê-me um pouco d'agua que estou morto de sede...» E o camarada, atleutando n'clle: ²«' Homem, você o que mo parece, ó muito doente; que ó que tem ? Entre um instante para descansar....» ²»> Não posso ; estou com pressa, (a- nho mtiifa cousa a fazer. Esporo aqui mesmo.» Itealmento era extraordinária o abati- monto que as suas feições denotavam ; a febre consumira-o toda a noite, sem cila dar por isso; o resto assemolliava-se ao do um cadáver, em cujos traços so rellectisse » a lealdade de um máo sentimento. Emquanto esperava o copo d'agua, olhou casualmente para dentro do cercado,- cineoTnpazos, com as mangas arregaçadas o os braços rubros do sangue, matavam porcos; os animaes, gordos, enormes,, pereciam á primeira ficada, quasi sem gemer. Manuel approximou-se mais o apurou a vista; o quadro, Irresistível--, mente, o attrahia. Observou como a facada ia. certeira ao coração, sem errar uma unlca voz, e disse em alta voz, como fallando com o seu próprio pensamento, quo alli surgisse diante d'elle, vísivel o tangível: Quo mão de mestre têm tes homens I Serei eu tão dextro elles?..,. __* os- como Eis o arraial da Ponte Velha ; está a meio kilometro, está a com metros, está a cem passos. ..Upa! tlpa! Tordilho, oh Casas pequenas,, térreas todas, dissemi- nadas aqui e alli. Passa uma mulher.uma negra velha, com uma. bíiha de baixo á cabeça. « O' lia, venha I Onde ô mora...» qua Não concluiu a pergunta. O professor sabia do uma das casas, a, terceira á ca- _querda. Manuel apeou-se do cavailo, ra- pidamente, sem segurar aa rédeas, e, puchando o facão, adiantou-se para ollo. Mal. tivera o professor tempo de reconhe- col-o o estava agarrado pelo» peito da camisa. Sobre a sua face fuzilava o olhar .ameaçador e desorientado do. caboclo. « Morro, miserável, morrei vai para o inferno seduzir moças do familia I morre O desgraçado apenas gritou 1 «AiI ail que mo matam e cahiu eslirado n'iim lago do sangue, com tres fheadas no co- f^-ração^^^* Rosa, ao ouvir _5úçllcs brados, correra, á j-anclla, o cora,os ca»blliCK-em_lósalinho, perdida do terror, clamava7~2õècõr?ô1— soccòrrol.> Manuel,, repellindo com o o corpo da victima, foi direito á moça; rairou-a do alto a baixo, e sacudlndo-lhe no rosto o nos vestidos o sangue, em que ensopara as mãos, rugia, com a voz rouca do um estrangulado: «Teu pai morreu da desgosto, alma damnadal teu pai morreu dc desgosto, mulhpr sem. brio.l.», E, emquanto ella tombava para trás, n'um desmaio, Manual, contendo- com» o gesto o povo quo acudira o queria inves- Ur contra elle,, foi entregar-se ájustiija. MAGALnÃES DB AzEMafo. No matadouro Santa Cruz concor- reram hontem á matança, abatendo : Carlos Pimenta & & 158 rezes Milano Garcia & &138 » Pimenta Lemos & &44 ,, Horacio J. do Lemos......._t 5 » IMawieLCruz.,w.-.,..-.t-.. ,~r—*—3" ª Manuel Cardoso. Machado.,... 2 » Luiz Camuyrano, 24 carneiros. Antônio Pereira. Santos, 23 carneiros. Custodio Barros Silva». I porco. Total da matança...-.;....;,' Peso tòtãl verificado......., 350 'rezéa M.W kilos O preço da carne" em S. Diogó foi de 800rs. ohilo, porce lfj350, carnelrciSSOU 0 preço nos açougues, de accordo com o termo do obrigação tomada pelos reta-, lhistas com a administração, municioal. será de 900 rs, o kilo. ^ ' Duranto o anno passado o movlmon^-j:.' da 3* secção dos correios d'esta capital foi de 359,s94 objectos,na Importância da 3.500:10-805-í, havendo uma ditforença para mais, comparada com a do anno antorior, do 28,438 objectos, na impor» tancia de 99:8818324. Estas cifras refei rem-.se á correspondência postadano cor- reio d'esta capital e expedida para o interior da Republica. Do Interior da Republica foram rece-» bfdos duranto o dito anno e distribuído» n'esta capital 369,321 objectos, na impor- tancia de 1.852:5928127, havendo uma diflerença para mais; de SiJ.OOO objectos na importância do 3;030fj931. A correspondência registrada proee- dente do exterior da Republica e do in- terior em transito por esta capital foi da 355,559 objectos, na. importância da 1.836:7073307, havendo uma dillerença para mais de 6,823 objectos, na impor- (.meia de 91:8758137. Falleceu hontem o menino Alv r0, filho do Dr. Álvaro Alvim. »3-_ÍS___ol_aa A qtnmfla do 30S, cujo recebimento hontem noticí jmos, foi enviada pelos Srs. A. Leito e A. d? Almeida e não pelo3 Srs. II. Leite c II. Almeida, como sahiu consciência, ao seu ponto de partida; a (publicado. idèa fixa tomava um aspecto material, os I ¦ifedislribuição de esmolas fiue hontem contornos nítidos o palpáveis de um ser ""„(°,s, Al? •_? Tlt^íí1^ VIa _,„i r,. ,.quantia de /H recenda do Sr. Dr, DeK vive, Dir-sc-hia gue a sua alma era uma 11'aiw G, da KiW.¦ 2 i'.i "mm-?--- m^j^mm* '^^^^^^^^^7^^^^^^^^MSg^^^tmm-^^_^^r^x

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Page 1: UStoO 'VO UVA. DO OITVTDOM, ~~~ii •VII KUA 8E E DB HETEMMWmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1894_00041.pdf · 2012. 5. 8. · tendo ver r|»e lia homonii nVsto pitl_*(|ua prctorem

__.nno XX-j_____..de Janeiro - Sabbado 10 do Fevereiro de 1894

Skmksiiii*.Anno ...

A1SIGHATURAS PARA A CAPITAL• | f,| MMIIMIIMMIM II ti

3NT. 41

1'AGAMKNTQ ADIANTADO

csçRiPTonm'VO UVA. DO OITVTDOM,

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NUMERO, AVULSO.OO RS.¦"J" mi ii i tj

Oo ntígoi enviajos à rciicçlp nio serão ícslllulüos ainfo que não sejam piMufoí

TVPOBRAPHIA•VII KUA 8E_E DB HETEMMW

Stor eotypada o impressa nas machinas rotativas do Maràord. na typograplüa daaootedade anonyma «OfÉlzeta-de Noticias»

Tiragem 40.000 exemplares

B2EPSD13B1ITBPciIIiiiom noa iiomkom n*sl-

gliautva, eujn ftawlftiiatup*»ilevln '01'inlnai* n .11 ile «lo-•zunil»'», iniiM (cfiiiliin cfTcctl-vniuonto it 5 do ooi>i'ontO| poi»eficllo dn IntluiiinixnçAo <jticllioaorn «lovliln viu couhimimimi-cie. <lii«iiM|>cii«Ao,~<|tiõa,_fttçanii»oi\)t<nnei'nso>'<niÍMira tino minM(»J|I llltCl'1'OIUplUO U rOlUUMMIlda follin,

l'ni'(iclpninq*i por cuia oe-cnalAo «ino j/i cwlit cm iiohm»caorlptorlo n iIImponIçiIo iIomBvh, :im IsimntCM o « FiguroIUtÍ«Ü'A(l0. »

do algum modo dpiconildõra nma naçãoamiga, mas lambem Uri política, umapolítica cohtrarla As nossas Instituições,tendo ver r|»e lia homonii nVsto pitl_*(|uaprctorem ns proiendidii dUUtWQOos mo-narehlca» aos dlrcltoi políticos Uo cidadãobrasileiro. :

NUMERO AVULS04QQ RS.¦%***>-.,

EVOLTA

AS ELEIX publicação do decreto .mandando

fazer a 1 do março próximo as eleiçõespara prçildcnlo c vice-presidente da Uo-publica, e pari deputados o senadores,obriga-nos n indagar ntò (|ite ponto op oposilo do governo da fuzer com (juo niiai-io exerça n'esse dia o seu direito so-berãno, se concilia com as condições emque se ,'irliam actualmcnto o clellorado Ops candidatos, por motivo do estado deíitio, docrclado como meio defensivo con-tra a revolta c seus alToiçoados.'

D'nqui ao dia da eleição medeiam apo-nas dezoito di.is, o que .nilo' é tempo de-masiado para que os candidatos expo-nhám c os eleitores estudem o programmaüa condticla (|iio aquelles pretendem se-gujr, o das reformas quo toncionam pro-pôr. Não ó dillicil ver que, entre os can-didatos c o eleitorado, ha quem apoioiicondieionaliiicnte o governo.aetualj liaquem o apoie sú contra n revolta, por.itlendcr ao mal que o espirito revolucio-nario acarreta a um paiz cujas institui-ções novas estão em via'do organisação,e que precisa de tranquillidadc o creditoque a revolta compromctto; lia desafie-";(riKwsis^m___do___govcrno; lia osadeptos do parlamentarismo o dasblica imitaria; e, finalmente, lia inda unsrestos de nionarcliistas,cuja opinião podajjucreV manifestar-se om escrutínio se-trelo.

A f:iz_'-se eleição, todas essas opiniõestêm o direito de manifestar-se, o paraisso é indispensável que, pelo monos comoelfeitida propaganda do iJéas o da expo-siçio de programmas, candidatos e elei-tores gozem de uma liberdade sem poias,quer na imprensa, quer om comicios,liberdade que o estado do sitio supprime.Nào ô, de certo, nos tres dias que corrempntre 25 dc fevereiro, data lixada pelo ul-limo decreto quo prorogou o estado desitio, e 1 de marçoi dia marcado para a.eleição, que os eleitores hão de conheceros candidatos; o so aquelles não conheço-rem esles e seus programmas; não-^haeleição, não ha escolha, porque não seescolhe onde não se conhece..

Pelos nossos hábitos o tradições eleito-íacs, o governo é sempre suspeito de pesarno resultado das eleições pelo pequenofinccionalismo, o mais ainda pelo poucoescrúpulo na apuração dos votos; se, alémd'esss vicio, quo so pôde dizer original,ns eleições a quo se vai proceder, viereminquinadas d'esto outro, qne consistiráeni se ter dado sd aos amigos do governoO ensejo de exporem suas idéas o program-mas aos eleitores em tempo devido, essas

O dia do honlem ralou no som cstrl-dentjj do forto canlionclo quo liouvo domadrugada entro as fortalezas dn barra,Clragoatá, baterias do morro do Si Joãocm Nictheroy o da Armação do um lado,o alguns navios da esquadra revoltosa oVillegaignon do outro.

l"oi uma lueta renhidn.quc se prolongouaté cerca das 9 lioras da manha.Corca das 2 horas da manha quatrolanchas dos rnvoltosos largaram do Aqui-

daban o dirigjrnra-so para os lados daArmação, disparando para alli os seuscanhões do tiro rápido e metralhadoras, an'esto ponto tiveram lueta com as forcasque guarnocem aquelle estabelecimento ons da Ponta 'M

Areia.N-quello, pccasiilo deixaram os seus

a icoradoiiros o approximaram-so lambemda Armação o Aquidaban, a Liberdade co frigorífico Júpiter, quo tomaram parlono combato. '•> "

As forças da Armação o Ponta da Areiaatacaram com vivo fogo os nat-ios o lan-clias, atirando As G lioras da manhã asfortalezas do Santa c"ruz o da Lage ^raVillegaignon, e S. João para a ilha dasCobras. Villegaignon respondeu atirandoparaGragoála. Esto forto trocou disparoscom o orióouraçado Aquidaban.

Depois das 10 horas retiraram-sa osnavios o lanchas.

O Sr. general Argolò, chofo das forçasque guarnocem Nictheroy, dirigiu aoSr. ministro da guerra o seguinte leio-grnmma :

« As forças legaes destroçaram os ro-volucioiiarios, quo tentaram desembarquena Armação. Morreram tres oíliciaos emuilos marinheiros. Os revolucionáriosrefugiarara-so no fundo da bahia.»

(jue por noticias offlciaes sabe-seque forainTtprisignados 55 marinheirose tres olliciaes, uinttos-^uaes do nado-nnlidade estrangeira.

A's 5 horas a ilha das Cobras atiroupara terra.

N'esta ilha houve hontem um incêndioem um galpão. Pouco tempo depois foiextiucto.

Moraes Darroí, quo já ,0 ttnlin alistadopor telogramma. I).i estaçAo ate o quar-l«l foram acompanhados pc|o Dr. Pm-dento de Moraes, c. A chegada, nchando-sorounldos todos os Voluntários JA alis-tados, (líernm-lhos ostes uma grandeovuçAo.

**A__*'__'Hh^»_r?!g'*^7i'^^^

São do Estado de S.'Paulo, do hon-tom, as seguinlus noticlast

() Do S, Roque chegaram hontem Atardo mais novo voluntários, quo hojo soalistarão. Voiit A frento d'ellcs o popularchefe republicano Quirlno do Aguiar.

». Por tclegrnmmn que d'aquelln locall-dado nos foi transnílttldo pelo capitão An-tonio Salles, sabemos que para Sorocabaseguiram vinte c dous.

«.0 Sr. tenento do exercito GaspnrlnoCarneiro I.cão dnrá iiislrucção militaraos cidadãos alistados, todos os dias;das 7 As 10 da manhã, do meio-dia ás 3da tnrdo o das 5 As 0 da tardo.

x O advogado do Cisa Branca, Dr. Joãodo Araújo, enviou A commlssão um olli-cio om quo polo para ser alistado nobatalhão do voluntários.

(» Em Pírassiinunga, o digno comman-dante superior da guarda nacional re-uniu em sua casa toda a ollieialidade, oresolveu enviar já para esta capital umcontingente destinado A defesa da Repu-blica cdo Estado.

à, Por carta' que dc Ilapira nos enviouo popular chefe republicano Sr. JosúFerreira da Silva, sabemos que n'aquellacidade sa prepara para vir a esta capitalúrtt considerável grupo de voluntários'.

.«"•Devo seguir hoje para o Itararé obravo coronel Piro3 Ferreira, acertada-mento nomeado pelo governo federal paracommandar em chefe as forças quo soacham n'nquelle ponto da nossa fronteira.

«Acompanham-o vários olliciaes doexercito!»

esto tribunal nao deixou sem snluaRo

As nssljmluras começam em júajlper üJi c Icriiiínam en to ü Jmíio ou flczenliro¦BggBgBBBBBgaagnggMMnMw^^»''.»».»»»,»^^^ aa,

liando a parte relativa «o,tj 7, garantia.. .do juros. . '.J;oram presentes no tribunal:O nvjso n. im do 8 do corrente, doinlnsteijada justiça o negócios Intorioros,e-iviando-fcdpla do contrato celobrado pelaitipartlçilo do policia com Arthur Pinhoue CniTalho para retratar cadáveres de

pessoas desconhecidas.O oíllcio n. 1 de 10 do mez findo, dodelegado do thesouro cm Londres, transi-imitindo cópia da caixa da repartição

relativa AO mez do março de 1SD2.

EM SANTOS

Do B-iario de ante-hontem:ii Aos 2*o 3* batalhões do policia

foi hontem distribuído armamento Man-ulicher.

O 7* batalhão de infantaria da guardanacional foz hoje, pela manhã, exercício.

Em trem especial chegaram ant»j-lion-tem, á3 5 horas da tarde, 270 praças do1' batalhão do infantaria da guarda na-cional de S. Paulo, sob o commando dotenente-coronel Carlos Teixeira de Car-valho, major fiscal Gabriel Prestes, ca-pitáo Américo Campos.

O batalhão -trouxe banda de musica.Na estação esperavãfir-o-Jjatalhao o

Mamão, mo compra marrom glacés 1Não; flea para depois de amanha, que õ o dia do teus annoj.

.— E no dia do meus annos ou posso comer marrons glacés atificar com dôr de barriga ?

rtonhumn das,qíie_tCÕã_quõ dcpendiãm°de í Al_D.il l_r_____tÍVa¦wa dollbcaoAo; sendo designado adia ¦*"*" ^iaí-IAWVCI[1! para a próxima rami(So.»

Foi registrada, além do varias ordons,do dospcMs ordinárias, a dUlrlbuiçAo dos.créditos do ministério da industria, via-Cão o obras publicas, como foi enviada,

SILVA

Da ilha do Governador fizeram dó ma-lnhã alguns disparos ponlra o Taman-darê, que pouco depois respondeu.

EM S. PAULO

eleições ficam de antemão condemnadasa iima ntilli.lade, quo tem do ser decre-Ma contra ellas, seja qual fôr o resultadoila lueta fratricida, que nos vai minandovida o futuro.

A fazer-sc eleições, ê mister quo ollas3S-J-^fli-cwH-iSiàas-as^íarantias do liber-

dade que a aetual situação airida~conrpor-ta; a não ser assim, o.melhor é não per-rdermos tempo.

Noticia o nosso collega o PaU, que ogoverno portuguez condecorou muitoscidadãos brasileiros com a commenda daConceição, os Srs. Victorino Moreira da¦Rocha, João Baptista Ferreira Braga e¦José Francisco Lisboa.-,0governo portuguez, que parece manter

Comnosco cordiacs relações, quo ainda hapouco foz com o nosso um tratado docommercio, ainda não ratificado, sabeperfeitamente que a Constituição da Ro-publica prohibe aos cidadãos brasileirosque aceitem títulos o condecorações es-«angeiras, sob pena do perda de direitospolíticos.

Procedendo como procede, elle só e »pilo r "

Alistaram-se ante-hontem no 1* eprpodo. Voluntários Paulistas mais os seguin-los cidadãos : tenente João BaptistaProost. Antônio Monteiro Guimarães Ju-nior, Walter Prentico Baker, Luiz Do-minguas de Oliveira, Antônio Tolentinode Almeida, Francisco Augusto da Cunha,Augusto Nunes do Mello, Azor Brasileirods Almeida, Joaquim Pedro de Andrade.Ilermilio J. da Silva, Gustavo de M. Barros.Antônio Bonifácio de Almeida Jnnior, Bo-nedicto Cândido Corte Brilho, ErasmoRibeiro do Almeida, José Viegas, José deMoraes Barros, Carlos da Silveira Mello,Nicoláo de Moraes Barros, Manuel Josédo França, João Vieira Guimarães,Estevão Augusto do Siqueira, Manueldo Siqueira Corrêa, João do OliveiraAlgodoal, Antônio. José do AmafalRocha, Pedro Alves Lima, Mario do Sou-za, Jorgo Vaz Guimarães, João Garcia,Alexandre Domingues Teixeira, Luiz An-fonio Duarte, Leocadio da Costa Gui-nftirJevJosó Maria Barbosa do Moraes,Liboro Barbosa- dsMoraes, Amador Bello-gardo, Caetano do Ôlíreka Machado, An-tonio José de Alcântara, AiíToivio^Dias deMesquita, João Dias da Luz, .JoàòídoAraújo Lima, João Roberto do Almeida'e Benedicto Ângelo de Oliveira.

D'estes, ?3 vieram de Piracicaba. Sãoos Srs. Gustavo do Moraes Barros, Anto-nio Bonifácio da Almeida Jnnior, Bene-diclo Corte Brilho, Erasmo de Almeida,José Viegas, José de Moraes Barros, Car-los da Silveira Mello, Nicolau do MoraesBarros, Manuel do França, João Guima-rãos, Estevão de Siqueira, Manuel Correia,'João Algodoal, Antônio Rocha, PedroLima, Mario de Souza, Jorgo GuimarãesJoão Garcia, Alexandre Teixeira, LuizDuarte, Leocadio Costa Carvalho, José Ma-ria Barbosa de Moraes e Libero B. de Mo»Mre,_o governo portuguez não só | rais. Veiu também com elles o Dr. Antônio

superior da guarda nacional d'esta| dade: tenente-coronel Tancrodo Azevedo,

commandante do 7* batalhão; major Aze-vedo Marques, secretario do commandodo districto militar; alferesLacerda,olli-ciaes do 7* o do 54 batalhões, etc.

Em frento ao quartel do commandosuperior estava uma força de 20 praças,eommandada p?lo alferes Octavio Silveira,que prestou as continências do estylo.

O batalhão aquartelou na rua Marquezdo Horval.»

IRMÃ ANGELAComeçamos hoje a dar Irmã Angela,

excellenta romance de A. Matthoy, ulti-maniente publicado com extraordinárioexito pelo Figaro, de Pariz.

Temos certeza plena de que o novo ro-manco ha do ser bem recebido pelos lei-tores da Gazeta.

Quem o não conheceu, um dos Silvas deSanta Thereza, o que conhecia tanto asherva", o dizia aos doentes ondo podiamcncontral-as, oudo ellas abundavam mais,se nos Dous Irmãos, so nas Paineiras, naLagoiuha, ou no Pendura Saia? Quom,estudante de medicina, o não conheceu naescola, sempre risonho o amável, ineli-nando-se muito para que a gente nãovisse n'cllo o mestre, quasi desculpando-sóde ter uma opinião, que era um Evan-gclho 1 E quem o não viii, trabalhando,lidando, vendo o tratando os pobres, soe-correndo-os, durante quarenta • annos,3iiarenta

annos dc labor sem dencanso,e liita pela scícticlae pela-vido,-contra a

rolína o a basofia, econtra a morte?Pois bem; José Silva, queganhou tanto

dinheiro, mas quo também deu tantoquanto poude dar, porquo não podia pas--sar por uma miséria sem tirar do si paraallivial-n, José Silva morreu pobre, pau-porrimo, o no lar, do quo a sua presençaera a fjloria c o Conforto, ficou apenas apenúria.

Parece-nos, porém, que isto não pôde ser.iniigo, o mlítto Cllünta a quem ellc nunc.mandou conta, o quo podem, dar um pouco!o que lhes sobra,em favor da familia domestre o amigo, a quom tudo falta. Paraesses appellamos, pedindo-lhes quo nos,dirijam as quantias com quo. quizeremconcorrer para amparar a familia dogrande mestre da medicina brasileira.

Hontem, As 8 lioras da manhã, o por-tusruez Joaquim Coelho, trabalhador dapedreira da rua do Guanabara n. GO,estava ontrotido no cou serviço, quandofoi viçtima de uma grande lasca dc pedraque, desprendondo-se do alto da pedreiramatou-o instantaneamente.

; O delegado da 13' circumscripçãít poli-ciai requisitou um dos módicos da policiapara proceder a exame do cadáver.

Assumiu hontem o exercício do carcodo_delegado da 5* circumscripção urbanaJoão Francisco de Magalhães.o Sr.

As II l/3jioras da manhã do hontem,a machina n. 47 d» estrada de fenóCentral do Brasil, quo manobrava naestação do S. Diogo, apanhou na linha oita inno Joott Nicoláo, que ficou levementeferido nas costas, a despeito do esforçoempregado pelo machinista, André da¦bllva, para evitar o desastre..0 delegado da 10' circumscripção poli-ciai tomou conhecimento do facto.

A Gateta de Colônia annuncia quo,a começar deste anno, o uniforme dosoficiaes prussianos devia passar por umaalteração. O capote, que era preto, vaiser cmzenlo claro. Esta elegância deixade sor privilegio do imperador c caberáa todos. Cousas do Guilherme II

. FOLHETIM

Pediu hontem a sua aposentadoria comomembro do Supremo Tribunal Federal oSr. conselheiro João Antônio do AraújoFreitas Ilenriques, presidonto do mesmoTribunal.

Hontem, ás 7 horas da manhã, Joãodose Alves foi comprar carne em umaçouguo da rua do Dr. João Ricardo.O açougueiro, José da Silva, entendeuservir mal o freguoz, e cortou um pedaçode carne, que nào foi acceita, cm vista dasua ma qualidade.Insistindo Silva para quo Alves levasseo peso da carne quo cortara, declarou esteque nao a aeceitava, nem de graça.Exasporando-so Silva com tal recusa,passou a mão na faca com quo trabalhava,e aggrediu a Alves.

Fugindo este parn a rua, foi perseguidoo agarrado por Silva.que, sempre de facaem punho, o levou aos empurrões paradentro do açougue, sendo n'essa occaslãopreso por diversas pessoas que oresen-ciaram o facto. -v "

O delegado da 8* cireumserlpç3o urbanamandou .lavrar auto db flagranto contraSilva, romettendo-o em seguida para a.casa de Detenção. v

Para testemunhar o apreço em quo tõníl„r•Jrni8?.t?"_0l_nel Pint0 Pact-a' a di,gna oíGçialidade dos.S* o II* batalhões daiguarda nacional promove uma maní-festaçao quo so realisará hoje, dia do an-niversario nalalieio do Sr. tenonte-co-

,.,1£DJ'• coa!'l0f Teixeira eontfnúa a darcons. das 3 as 4 horas, r. dos Ourives 35.

e.egantissima igre|a gothica chamada Vo-tifltiri-ha, o o edifício da Universidade.Ilasenauor por sua parto contribuiucom os dous museus, o novo theatro o afachada do Paço Imperial para completariutuclla alameda circular tão íamosa doliinrj do Vienna. Não ha no mundo in-teiro rua que se lho compare em.belleza.

NOTICIAS QFFICIAESMINISTEUIO HA JUSTIÇA

Auctorisou-se o coronel commandanteinterino da brigada policial a conser-var como addido Aquella brigada o 2*sargento .io 1* corno militar de policia doEstado"do Minas Geraes, Eduardo Geral-dino da Silva Lins; que foi mandado-apresentar pelo commando da brigada'policial do referido Estado.—¦ Ao coronel commandante da guardanacional da comarca do Soure, no Pará,oxpedlu-so o seguinte aviso:

"Em resposta ao vosso oíllcio do 2-dedezembro ultimo, em quo mo communi-cães que, A falta do designação, pelo res-

Ao Sr. ministro da justiça o negóciosinteriores foi dlrlrldo o seguinte telo-grammn:

« Ouuo PiiKTOjO.-Causouaqul optlmaimpressão a noticia do decreto appro-vaiido ns iiistrucçõos para que se verifiqueno dia I de março a olelção para prest-dento e vlco-presidente da Republica.Por telegrainmn, dei conhecimento dofacto e de parte das inslrticções do im-mediata execução As câmaras municipaesdo logares mais remotos.Es!ou, corto do quo o povo mineiro,cdnscio do sua grando responsabilidadena Republica,correrá prossuroso As urnasnn desempenho do dever cívico do esco-Ihor o primeiro magistrado da nação.Snudoa V. Ex.— Affonso Penna, presl-dento do Estado.

Contra Manuel Corrêa mandou o delo-gado da .'!* circuniscripção urbana, lavrar•auto do migrante, por ter, na rua dasaúde, atropellado eom a carroça queconduzia-,, a.um indivíduo de naclonali-dado ingleza, que falleceu instantânea-monto.

O cadáver foi recolhido ao necrotério,para o compelento exame medico-legal.

cA SYI.VIO llOMS|tü

;yn 1.1(CdlWÍWKifiTíll

Tudo Ia assim, tudo Ia muilo bom ; oSr. Aritonlco Valle mostrava mA cara!mos quo Importava Isso 1 Com o tom|K> o

Foram nomeados para o poslo do alfo»-res da brigada policial os seguintes infe-nores:Sargentos ajudantes José (Jeofre doPcoonça, Augusto da Silva Costa o Gui-llicrmino Teixeira Lima; sargentos quar-tel-mestre, Ernesto Carlos José Barbario,

Carlos Costa o Júlio de Carvalho Borges;1" sargentos Francisco Raymundo daSilva, Joaquim Garcia Godinbo e EnéasDiogo do Faria; 2'* sargentos RaymundoPuiheiro, Adolpho Rodrigues Soares Pa-roirn, Luiz Manuel de Souza, FranciscoCardoso da Cruz, Mariano José Joaquim,e Luclano de Paula Santa Fé.

coronel Proost de Souza, commãn3ffnte-j-^im_ II» ahi muito eoUaga. _niuite-[-pectivo juiz de. direito," do aíiètoridadêr"'-'H7"rr- - judiciaria quo toqiasse parte nos traba-lhos do qualillcarjão de guardas nacionaesd'essa comarca, ,rosolvestes substituil-apor um ollieial da mesma guarda, o igiialproeedimento adontastes para a compò-sição do. conselho do revista, declaro-vbsque não pôde ser approvada iv vossa ro-solução, por ser Contraria A leiaTormáçãode taes conselhos (art. 3 do doe .n. 148do IS de abril do 1891 : art. 43 do dc-er.eto 722 do 25 do outubro de 1850; avisodó 22 de julho dò 1S93). .,» E porque se Irata do execução d».'•Ici^-fojUiW, (íTjsta data' sdicito tio gover-.naííOi' (1'esso Estado as necessárias pro-videncins para quo as auetoridádes ju-diciaris locaes não continuom a C3cusar-seao exercício d'essas attribuiçõos, que porlei lhescompotom. ,»

—Pela directoria gerai transmittiu-soao presidonto do tribunal civil o criminal,para informar, o requerimento em que oserventuário vitalício do 8* oíllcio detabelliáo d'esta capital, Antônio Horcu-lano da Custa Brito, pede prorogação dolicença, por seis mezes, para tratar desiia saúde,apresentando para substitull-o oaetual serventuário interino AÍTonso Her»culano da Costa Brito.

OMNBBUS— Então,' Sr. Montaury, qúe ha »ío

;novo?Já Iou hoje todos os jornaes?"- — Eu lhe digo; eu, agora, no gêneroJornal, só leio a Gazeta. Occupado como serviço da guarda nacional, nem tenhorompo para ler o Pai:, quo aliás 6 umexeeilente Diário de Noticias.

1

HASENAUERNo dia 6 do janeiro espalhou-se comarapidez do raio pela cidade do'Vienna a

policia da morte do grando architèctobarão Hasenauer.Desapparecou.com elle o ultimo dos no-taveis architectos, a quem a capital daÁustria devo seus esplendidos nionumen-tos modernos. Ja morreram: Sehiníidt, onrchiteeto que construiu o palácio

"dá Mu-nictpalidado; Jansen, o creador do ma-

guifleo ediflcio itrego em quo fnnccionao parlamento; o Ferstel.ao qual se deve a

IRMÃ ANGELA. .POES ' '».. .••

A. MÁTTHEY'

l*ltlMEiHA PAJKTCEM ROMA-I869

'r ¦ .'¦'•

0 PADRE GALU

iWS ^,escurM«o fl^ era profunda,fesSr™

alh subil* 'Sl!m dilliouldade ehm i°

SOm hesit!lÇri0 «s aòfis lances quem t» ao seu aposento, como homemm 0«cm _ escada não tem surpresasm$m do.qual n3o .conheça de haüolo. Sm m'[kulM d» inclinação ou

tecjíil"1"0 P!'0Cl"'ava Já ° oSib..daTàT;1Bir?J& n cl,a"' QuandoPM abafado da detonação de uma

ffl.vv,. " so ° r" bruscamente estro-

*>.. y '

6eSh!"f í,"°r part0' a qualqu-r hora.

^.ImiUo ruído desperta a attençâo de

«b,"U!a; n,as- "o meio da noite, -

úuran', „ Cm Roma n0 ™™ ã* 1869,

W!alLMlp3çr,ofran^-^uo'lall!'a tinha aiprehendente e, por

guma cousa de mais sur'ntjnietador.

tllV" Arms era «toiZ ' (|U0 30 unia

A -

assim dizer, de mais

severamente¦¦•¦¦"» circumstancia deiria um

a ^'.uisgredir assim cgaria um habitante

^«mt^iatíanu TCt° POb,'C' I,ara ura aooutro*amante o dia, era sjtaada no

Trastevere, bairro popular, muito pare»cido com o antigo faubourg Saiut Antoinede Pariz, edilicado á margem do Tibroquo banhava os seus alicerces.

Tinha tres andares apouas e um sóaposento em cada andar.

Vastos depósitos do madeiras- o umgrande pateo oecupavam o pavimentotérreo. . • "• •;; ¦».

No primeiro andar ora o escriptorio.Tudo isto habitado uniíamonte durante

o dia. Logo que chegava a noite, opernriose empregados retfravam-se para só voltarno dia seguinte de manhã.

Os patrões tinham também a sua resi-dencia particular em uma outra casapouco distante

O segundo andar pertencia ao padreGalli, homem dos seus sessenta annos.Vivia só, tendo por unico fâmulo umavelha da vizinhança, quo ia pela manhã,arrumava o aposento e preparava o ai-moço do padre.

Depois do almoço, sempre muito frugal,mesmo para um italiano, o digno homemsahia.para tratar das suas. obrigações ondos seus negócios, o geralmente só vol-tava muito tarde, pois que tinha porlubito jantar íúra.

No terceiro e ultimo andar da casa viviaum rapaz muito moço ainda, artistapintor, a quem a muita Iuí que havia emsua casa,—con?a rara na antiga ttoma,—havia sem duvida encantado; e decididoa tomar um aposento muito maior do queexigiam as necessidades da sua poquònacasa de rapaz solteiro.

Estes dous únicos habitantes réuflS dacasa, o padre e o pintor conheciam mu-tuamente a sua existência e tinham-seencontrado uma ou duas vezes ha escadaondo haviam trocado um cumprimento:as suas relações, porém, não iam aièmd'isso, e nunca tinham dirigido a palavra

tiro de pistola ou do revólver tinha par-tido do aposento do pintor. Si o ruidoda detonação, apezar da proximidade,parecia tão abafado, era isso devido áconstrucção especial do prédio, para que,como em muitas' casas velhas do Roma edo toda a Itália,: os teetos eram aboba-dados o 'de.uma

espessura do fazer pasmaros nossos modernos architectos..I — Quo quor.isto dizer ? peusou o padre.E estendeu o pescoço o parou a res-piração para ouvir melhor, tanto maisque lhe parecia que um ruido .como ode um corpo que cai, tinha-se imme-diatamento seguido ao da detonação. '

Entretanto,.fizera-se de novo silencio,silencio profundo, e o padre perguntavaa si mesmo o que devia fazer, quando derepente, por cima da sua cabeça, se abroviolentamente uma poria impellida pormão febril: depois passos leves e rápidosroçaram o chão, approximando-so doscgu'n»'o andar.

Era alguém quo ia buscar soccòrro ouqne fugiaiO padre fez nm mpvlníéíifó.no escuro

para ir ao encontro d'cssa pessoa, afimde intcrrogal-a, olTerecer-Ihclio m fosse preciso

o seu au.xi-mas,' antes quetivesse t»ompo de transpor o pai .mar de

pedra, como a escada,'-sentiu na batina o.contado dc. vestido do uma mulher, epelo rosto, passou-lhe uma respiração olle-ganic.

—.Quèm-.stá abi? grilou elleesten-dondo os braços.

Um grito fraco, grito eminentementefeminino, em que o Urror se manifestava

eu auge, foi a unica resposta o, lon,!gerrreeeu ae>Iorar á

Kão havia, portanto, duvida de que o

node parar, a pessoafuga, voando quasi pelos degr» :.. \segundo andar, depois do prim»3Íro, comomulher quo conhecia os cantos da case.tão bem como o próprio padre Galli.

Convencido de que se havia dado algnmaccidente grave, ou que se havia com-í

mettido algum crime, quiz no primeiromomento ir .ao encalço da pessoa queelle e o fugia.Antes que as suas pernas do sessenta

annos, apezar de lépidas o ágeis ainda,tivessem descido dez degraus, o ruído daportada rua quo .so. fechava.-chegou até'ellee.O echo.repercutiu por toda a casa.

. E' inntil dizer.quo não.havia porteiro.Este funccionàrio era completamente des-conhecido em Roma, n'aquolla época- ;

. .0 padrp parou, .A perseguição tornava-se absolutamente

desnecessária, desde que a pessoa perse-'guida tinha conseguido chegar á rs».

Quo fazer ?Aquelle perfume suave capitoso- aomesmo tempo, de que o ambiente estavaimpregnado, denunciava com eloqüência

a passagem do uma mulher, da uma mu-Iher moça o'sem duvida elegante.Essa mulher sabia da casa do pintor.Mas elle não dava ügnaárde si,

_ Um silencio de morto havia novamenteinvadido a casa, onde o padre apenasdistinguia a sua própria respiração, umpouco mais forle e um pouco menos ro-guiar que de costume.

SüMil então lentamente, decidido a ircertificar-se do que se tinha passado omcasa do pintor, rofiectindo sobre a ne-gligencia inveterada, em virtude da qualnão so munia de uma lanterna para ai-lumiar-so ao entrar em casa, como erauso em Roma, n'aquella época, o como seusa geralmente em toda a parte onde nãoha porteiro nem gaz na escada.

Assim, pelo menos teria visto a mulhercujo vestido o havia roçado, e cujo per-fume suave alada aspirava._ Não parou d'csta vez no patamar do<¦ andar e subiu ao andar superior. Apal-pando com as mãos encontrou a porta.Como esperava, não estava fechada. Em-purrou-a e entrou.

{Continua,)

MINISTÉRIO DA. VIAÇÃO .

Foi nomeado o fiscal de 2* classe dainspectoria geral de Estradas do Ferro,engenheiro Francisco da Silveira Lobo,para servir interinamente o cargo de dl-rector da estrada de ferro Paulo Aflbnso.Foi' promovido a telegraphista de1* classe o telegraphista de 2* classe daRopartiçao Geral dos Telographos Satur-nino do Oliveira Sucupira, com os ven-cimoníos que lhe competiram,Foi.exonerado o major, tino de Olirveira Ramos do exercicib: interino do.cargo de engenheiro chefe de districto. darepartição geral dos telographos.

PREFEITURA DO DISTRICTO BEDERAL

Foi nomeado commissario do hygieneoxtrannmorario o Dr. João da Silva Ra-mos, sondo dispensado do cargo de super-intendente do Asylo de Meninos Desva-lidos e da Casa do S, José.Pola prefeitura do districto federalforam sanceionados os seguintes decretosdo conselho, municipal:

Autorisaudo o prefeito a mandar des-apropriar por utilidade publica os terre-nos vasos da rua da Alfândega e da rua.do Senhor dos Passos, ambQ3 nu esquinada do Núncio, o a casinha, sob n. 45,d'esta ultima rua, bem como o prédio u.48 da rua da Bispo, ou a entrar om ae-cordo com o proprietário deste ultimo.

Antorisando o prefeito a mandar pagarao ofllcial de justiça do contencioso mu-mcipal João Braz Carneiro Leão Júnioros vencimentos a quo tem direito.

Antorisando o prefeito a constituir domodo seguinte os districlos de inflam-maveis.1* districto-í Guaratiba, Jaearepayuá,

Gávea, Lagoa'o Gloria. A sede será nadn Lagoa.2* districto—S. José, Candelária, Santa

Rita, Pa.quetá o Ilha do Governador. Aséd« s:rá na do Santa Rita.•_3" districto—Sacramento, Santo Anto-nio;SanfAnna, S. Christovão^o Inhaúma.A sede será no do SanfAnna.

4* districto—Espirito Santo, Engenhovelho, Engenho Novo. Irajá, CampoGrande e Santa Cruz. A sede será no doEngenho Novo.

'¦ DIRECTORIA DOS CORREIOS' ¦ :

Foi exonerado do cargo.da agènta docorreio da agencia C, n'está cidade, Nar-ciso Ignaeio de Araújo, sendo nomeadapara o referido cargo Manuel Dominguesda Silva Valente. ?.Foi dêmittidõ por abandono do-om-prego o praticante de 1* classe.do carr°iogeral Luiz Rodrigues Vianna Júnior.Foi nomeado praticante interino docorreio o supplente Israel Gomes de Oli-veira. *jm

Foi nomeado praticante db 1* classedo correio gorai o aeií* Jayme Maxdomes. -••-..'. .LICENÇAS

Acham-se concluídos os ullimos estudosfeitos pelos» construetores civis AméricoSnlvatori & Miraglia para conclusão dasobras do edificio destinado ao Conserva-torfo do Musica do Estado de Minas Ge-naesi em BarWicena.

Tivemos oceasião. de ver os desenhos,em numero de quatro, um dos quaes empoi-snectiva, tendo sido boa a impressãoquo to los nos deixaram.

Estão traçadas com arto especialmenteas divisões internas do conservatório.Entre ps auçmentos que se notam,desta-ca-se a bibhotlicna, que será coberta demosaico com balaustrada de mármore mi».nelro, formando um magnífico terraçoque so commiinica com o salão de con-certos o a sala da congregação.

O edifício mede 22 metros do fronte por14 de fuudo o tem quatro fachadas, sendoa principal a que enfrenta com a» rua'Lima Duarte.

A parte externa c simples, mas de gran-de firmeza» em suas linhas architècto-nicas..Devia ter seguido hontem para Ouro

.Prelo o maestro Frederico Mallio, funda-. doe d'aquelle estabelecimento do ensino,quo vai apresentar ao presidente do Es-tado de Minas os referidos desenhos.

l Logo que sejam estes approvados, terãocomeço as obras.

com o auxilio do Deus.havlam do trazei-oa melhores disposições, quo ollo cm,sob npparenelire ríspidas, uma excollentealma... • ¦

Então 6 quo npparccera o demônio, opróprio Satanaz na pessoa do malditoprofessor publico. Viera rccommendadoao Sr. Antonlco, o entrara logo a fre-(litontaiMhe a casn. Nnda mais Justo. Aprincipio, com elleito, o tal professor nãolhe llzcra sombra lioillmma. Uosn gostavade conversar com elle, tomava mesmo 11-ções dp oscripta o outras cousas; simsenhor, nada mais justo. Elle era umrapaz da cidade, oducado do outra ma-nelra, não como os pobres roceiros, bemfallanlo, e sabia multo, segundo nlllrmavoo próprio vigário. Manuel chegava allcarcontento, vendo que a Rosa aprendia umpouco; cllo era uni ignorante, mas ufa-nar-sc-lila do ter mulher ..que entendessodo riscado», que soubesse abrir um livroo pegar n'uma penna.' Simples o inno-cento espirito, o Manuel ! Ultimamente,todavia, ollo principiava a achar oxcos-siva o inconveniente a nmabllidado doSr. Eduardo Vieira; troca' de flores,conversas de uma janeíla para outra cx-cediam já os limites da decência. Che-gara a confiar a alguém as suas appre-hensões. «Ora não soja tolo — respon-diam-lhe, não vê quo elle ó um moço dacidado ? Lá na cidado ó assim quo sofaz.. .São cumprimentos.cortezlas apenas,om que não ha mal nenhum.»

Fallára á própria Rosa j ella offende-ra-se; oh I desconfiar do sua sinceridade Ise Manoel o oxiglsso, para provar-lho asua allcição,, maltrataria o professor. Fi-zera essa proposta, com a certeza de queollo não a acellaria; c assim foi. Parecequo o Sr. Antonico Vnllo não via commáos olho3 um casamento possivol... ocogitava d'lsso,não o communicou a nin-guom. Erasómentoumaidéa que acudiaagora ao Manuel, nessa terrível noite...

O Tordilho estacou diante do uma por-teira fechada.O caminho subia em declivo,beírado^dirgnipos de ároeirasrcnjtt-pm-bra, ao que aflirma a gente do logar,produz inchação disformo no corpo dosquo a cila so acolhem. Do alto do morro,quo ahi começava, já se podia avistar oarraial; e essa consideração infundia novo

.alento em Manuel, que via próximo o fimda sua terrível em»preza. Tinha já andadomuito, tão absorto om seus pensamentos,quo mal percebera o correr das horas;deviam sor quatro da madrugada; os es-trellas cmpallideciam, o para o nascentetênues listras esbranquiçadas cortavam ozul escuro do cèo...

alpido ondo estivesse gravada, a sangue.) a fogo, osttv Inserirão -, File devimorrer.

VIII

. RESPOSTA AO PE OA LETTRAFoi na curto de appellação de Zurich.

A. cita a B. perante o jury para obterlima reparação da injuria que B. lheílzqra,chamaudo-o de Schweinhund (por»-co-cachorro).

O juiz. ouviu as partes o decidiu que oepülieto não ora injurioso, porque semo-lhante animal não existia.A., surprendido com a decisão, paga as:custas, o ao. sahir, voltando-se para o

jaiz, diz-lhe i«Bons dias, Sr. Scluccinhundt»Imagine-se. -

Q delegado da 8' circumscripção ur-bana remetteu para o hospital da Mise-ricordia um indivíduo de nomo Romão•Urias, morador á rua do Dr. João Ri-cardo a. 3, o qual apresentava ura feri-mento, quo, sogundo declarou, lho forafeito no dia 6 do corrente, na rua doVisconde de Itaúna, pela carroça n. 851,da qual ó proprietário José FerreiraPeixoto,

Anto-hontem forajn sepultadas 68 pes-soas, dss quaes fãllecehtm: 3 de accessopernicioso, 20 do febre amarella o 9 deoutras febrss.

Segundo as ultimas estatísticas doJapão, ficou averiguado que r.'uma popu-laçao avaliada em 40 milhões do habi-tantos (conta redonda) ha alli 6.515.56Gproprietários de bons territoriaes. N'estenumero, õlTTBOl-pa^aTinnnts-de lõ-i/et^de imposto por anno; 353.105 pagam dePnn1) }?- ví11 \822'90~- de 5 a 10 yen;HoH£'de * a 5 ven, e finalmente2.827:940 pagam menos do Iyen.

Este imposto territorial produziu om1891 a quantia de 43 milhões de yen, istoí',00 mil conlos da nossa moeda..

SÜBSCRIPÇAOEm favor de D. Rosa da Cunha Silva,

Alfredo' Silva, mortoviuva do tenenteem combate.L. N. de Olivoira....Quantia já publicada

Foramconcedidas as seguintes licenças:De dous mezes, nã fôrma da lei, paratratamento de saúde, aos Drs. Carlos Eu-gênio dos Reis. commissario de hyglono,e Álvaro Caminí.a Tavares da SilvaFilho,módico do matadouro, e ao coíiductor te-clinico dã directoria do oGFas, AugustoMoreira de Barros Oliveira.— De tres mezes, na fôrma da lei, paraidêntico fim, ao amanuense da directoria'

lOgOOOBtfOOO

lõgOOO

Dos conhecidos .editores IV Bovilacqua& C. recebemos ¦ nma lindíssima gavottaintitulada Heloísa, composição do dis-tineto maestro Assis Pacheco."

A ser exaeta, ó curiosa a noticia domodo p01. qUe __„ benzem os canhões naChina.

A gnarnição rouno-se para assistir aoensaio dos uovo3 canhões. Diante de cadapeça collocam-só: nma cabeça do

"porco,

do patrimônio, Felix Gusmão Lyra. o aoguarda municipal do districto da Gloria,Joaquim Josó de Oliveira Guimarães.— Foram concedidos (30 dias de licençaao 1* escripturario do tribunal de contasMiguel Bcncvides Seabra de Mello, e -15dias ao oflicial da directoria do eonten-Cioso do thesqtwb federal, bacharel PedroTeixeira Sõnrõl ambas com vencimentosna furma da le! e para tratamento desaúde, onde lhes convier.

TRrBt;:íA_ de contasNa sessão ord;naria de hontem, a quecomeareceram .odos os seus membros,

um gallo vivo e um grande peixe. ÍJepoisos olliciaes ajoelham-se e suppücam aosespíritos que presidem á direcção do tiro,para. que lhes sejam propícios e fieis omtempo de guerra. Feito isto, dá-se o tiro,e Ia vão pelos ares em migalhas a cabeçade porco, o peixe c o gallo.

Faz hojo annos a menina Esther, filhado Sr, Pedro dò Oliveira.

O movimento do hospital da santa casa

Senhora dns Dores em Caseadura/ foí"flBdia t> do corrente, o seguinte •Kxistiam M5S, entraram 52, sahiram33, falleceram 13,,existem mi.O movimento da sala do Banco o dosconsultórios públicos foi, 110 mesmo dia de

tm rlllult10* -r"os q{mei se !lviara'11Praticaram-se 10 exlracções de dentes.

Tel-o traindo assim, tão vilmentalpen-sava olle —E para que? e por que? des-lealdade inútil o perversa l acto própriosó de uma ir.dolo corrompida, podre demalícia, sob extorioridades tão angélicas!Se deixava de amal-o, por que lh'o não.declarara francamente? por quo mentira?por que o enganara, a elle que seria in-capaz do enganar o ultimo dos mise-raveis ?

' Agradava-lhe o- professor ? Mas, meuDeus! que so casasse com ollo o fossemambos muito felizes! Seria sacrificado

,um coração honesto, sincero, mas queteria forças para soffrer ou morrer, comhonrai' Ohl quantas e quantas- vezes Ma-nuol lhe dfssora que-ella era livre; intei-rameute livre, o podia dispor do si como,entendesse? Havia tantos meios de des-pedir um homem, e um homem amigo daverdade; sem o magoar, sem o humilharao menos na oceasião, embora esse homemsuecumbisse depois ao desespero do umaperda irreparável 1 Que fosso grosseiramosmo.a brufflTqüêrihê_5rãaass(i-'.—te quero mafs; vai-te embora; sai daminha presença I lhe virasse as costas. Eelle se retiraria pára sempre; iria sersoldado, morreria do alguma doença hor-rivel, atirar-so-hia do uma ponto abaixo;mas; pola cruz do Nosso Senhor) não aimportunaria mais... E restar-lho-hia oconsolo do dizer: Ella, ó cruel, mas óhonrada I Casou-se, vive com. seu marido»e seus filhos; deixal-a em pazl

Mas trahil-o, aconselhal-o a sahir poruns dias do Prado Novo, e aproveitar-seda sua ausência... para fugir, como amais baixa das prostitutas I Quo abysmo Iq.uo abysmo I e quem ousaria suppor quea Rosa, uma rapariga tão séria e ajuiza-da, havia de acabar assim I Ah I masella era boa mesmo, o pura, o (emente aDeus; quem a perdera, quem a transvia-ra senão aquelle malvado ? Abusara, dahospitalidade de uma familia respeitávelpara manchal-a com o mais nojento dosopprobrios; illudira a pequena, coitada 1wm~quatro—miixõxosj—como-berrava oBayrão... Ella tinha cabeça fraca, levia-na, talvez um fundo de vaidade, enco-berta com apparencias de. sisudez; emisumma, ò' qué a Rosa lhe Inspirava, oracompaixão... e desprezo,- muito dosprezo,certamente quo o Manuel n.1o lho fariamal, ainda que so lhe azasso oceasião...Mas a elle I a elle I todo o rigor era pou-co", pouca toda a ferocidade I A sentençaestava assentada definitivamente, irre-vogavelmente I Sim, porque era uma sen-tençao que elle ia cumprir, nada maisquo a homenagem- devida' á justiça, naoá justiça ollieial, manca e vesga, que fe-ro uns o protege outros.mas á justiça cler-ná e suprema, que pune e galardôa os ho-mens sejundo os seus actos.sem misericor-dia o sem parcialjdado I Era uma vingança?nio; era um castigo I ou seria tambémvingança; mas que importava, se a satts-facão do seu ódio pessoal coincidia cuma satisfação da justiça?

Esperar pela do Deus ? Desejaria tervirtude para tanto, mas não a tinha, Nemfé, por ventura, n'ossa crise medonha derancor, a despeito dos seus princípiosfervidamente religiosos. O juizo final vi-nha tão tarde I que lho adiantava encon-trar-se com o seu inimigo no inferno,para onde elle seria também arrastadopela sua revolta contra o destino, pelassuas blasphcmias contra o Redemptor?Jamais abdicaria a favor de Deus o di-reito, o gozo diabólico de arrancar a vidaaquém lhe destruirá toda a felicidade...Ainda que o Paraizo com as suas glorias eos sèys_esplendores lhe fosso offorecido emtroca, reeiKái-o-hia sem hesitar...

Voltara, dopois d'essé longo exanlo de

Sol já alio. Por todo» os lados, a perderdc vista, estende-se a campina orvallmdn)clovam-se frequontes, a cuda passo, mon-llculos do lerra, consistentes, arredon-dados, habltAvSu do cupim Industrloso ovor».-.. A' porta do um. casebre melo ar-rulnndo, vfi-so umn figura monstruosa,que pouco Um do humana; iabloa, olhos,tronco, tudo deformado pela Inllamnia-Ção, corroído polas chagas; a carne calaos pedaços, despegando-so dos ossos, ooxlmla-so do corpo docomposio um cheironauseabundo do podridão. S um velhomorphóttcn, quo «c sustenta do esmolas,o alli mora, segregado dt^comuiunliáosocial. Manitol, ao passar,'conlouipla-o'•om demorado olhar de dó o sympathlajo segue, atraví-s da vargea, ondo as floresriisllc'...; .'^mimosas na sua singeleza,so dilatam ao frescVda- manhã, contras*tando com a pavorosa ímmüfidlcío iTâ-quella lepra... E' o angá cDi* de rosa, ovliivinha tão saudosa no sou matizruxo-escura, o a rosedá do matto, broncae miúda, c a quarosina, o as folhas ro-orladas dasamambnia...Mas Manuel vaipassando, sem so deter, sem ver nada; oque quer 6 chegar depressa. O seu es-pirito immobiliaou-sotodo na resoluçãoratai; nem avançou nom recuou; nadadc reminiscencias, nada do escrúpulos,nada de temores; só uma. decisão firmo ocalma, sinistra... -

Parou em frento a uma cisa baixa,dcnlro do um cercado de estacas, tim ca-marada, encostado á humbreira, fumava.« Moço, dê-me um pouco d'aguaque estou morto de sede...»

E o camarada, atleutando n'clle:«' Homem, você o que mo parece, ómuito doente; que ó que tem ? Entre uminstante para descansar....»»> Não posso ; estou com pressa, (a-nho mtiifa cousa a fazer. Esporo aqui

mesmo.»Itealmento era extraordinária o abati-monto que as suas feições denotavam ; afebre consumira-o toda a noite, sem ciladar por isso; o resto assemolliava-se ao do

um cadáver, em cujos traços so rellectisse »a lealdade de um máo sentimento.

Emquanto esperava o copo d'agua, olhoucasualmente para dentro do cercado,-cineoTnpazos, com as mangas arregaçadaso os braços rubros do sangue, matavamporcos; os animaes, gordos, enormes,,pereciam á primeira ficada, quasi semgemer. Manuel approximou-se mais oapurou a vista; o quadro, Irresistível--,mente, o attrahia. Observou como a facadaia. certeira ao coração, sem errar umaunlca voz, e disse em alta voz, comofallando com o seu próprio pensamento,quo alli surgisse diante d'elle, vísivel otangível: Quo mão de mestre têmtes homens I Serei eu tão dextroelles?..,.

__*

os-como

Eis o arraial da Ponte Velha ; está ameio kilometro, está a com metros, está acem passos. ..Upa! tlpa! Tordilho, oh I»Casas pequenas,, térreas todas, dissemi-nadas aqui e alli. Passa uma mulher.umanegra velha, com uma. bíiha de baixo ácabeça.

— « O' lia, venha cá I Onde ômora...» qua

Não concluiu a pergunta. O professorsabia do uma das casas, a, terceira á ca-_querda. Manuel apeou-se do cavailo, ra-pidamente, sem segurar aa rédeas, e,puchando o facão, adiantou-se para ollo.Mal. tivera o professor tempo de reconhe-col-o o já estava agarrado pelo» peito dacamisa. Sobre a sua face fuzilava o olhar

.ameaçador e desorientado do. caboclo.— « Morro, miserável, morrei vai parao inferno seduzir moças do familia Imorre I»

O desgraçado apenas gritou 1 «AiI ailque mo matam I» e cahiu eslirado n'iimlago do sangue, com tres fheadas no co-

f^-ração^^^*Rosa, ao ouvir _5úçllcs brados, correra,

á j-anclla, o cora,os ca»blliCK-em_lósalinho,perdida do terror, clamava7~2õècõr?ô1—soccòrrol.> Manuel,, repellindo com o póo corpo da victima, foi direito á moça;rairou-a do alto a baixo, e sacudlndo-lheno rosto o nos vestidos o sangue, em queensopara as mãos, rugia, com a voz roucado um estrangulado: «Teu pai morreu dadesgosto, alma damnadal teu pai morreudc desgosto, mulhpr sem. brio.l.»,

E, emquanto ella tombava para trás,n'um desmaio, Manual, contendo- com» ogesto o povo quo acudira o queria inves-Ur contra elle,, foi entregar-se ájustiija.

MAGALnÃES DB AzEMafo.

No matadouro dá Santa Cruz concor-reram hontem á matança, abatendo :Carlos Pimenta & 158 rezesMilano Garcia & „ 138 »Pimenta Lemos & „ 44 ,,Horacio J. do Lemos......._t 5 »

IMawieLCruz.,w.-.,..-.t-.. ,~r—*—3" Manuel Cardoso. Machado.,... 2 »Luiz Camuyrano, 24 carneiros.Antônio Pereira. Santos, 23 carneiros.Custodio Barros Silva». I porco.

Total da matança...-.;....;,'Peso tòtãl verificado.......,

350 'rezéaM.W kilos

O preço da carne" em S. Diogó foi de800rs. ohilo, porce lfj350, carnelrciSSOU0 preço nos açougues, de accordo como termo do obrigação tomada pelos reta-,lhistas com a administração, municioal.será de 900 rs, o kilo. ^ '

Duranto o anno passado o movlmon^-j:.'da 3* secção dos correios d'esta capitalfoi de 359,s94 objectos,na Importância da3.500:10-805-í, havendo uma ditforençapara mais, comparada com a do annoantorior, do 28,438 objectos, na impor»tancia de 99:8818324. Estas cifras refeirem-.se á correspondência postadano cor-reio d'esta capital e expedida para ointerior da Republica.

Do Interior da Republica foram rece-»bfdos duranto o dito anno e distribuído»n'esta capital 369,321 objectos, na impor-tancia de 1.852:5928127, havendo umadiflerença para mais; de SiJ.OOO objectosna importância do 3;030fj931.

A correspondência registrada proee-dente do exterior da Republica e do in-terior em transito por esta capital foida 355,559 objectos, na. importância da1.836:7073307, havendo uma dillerençapara mais de 6,823 objectos, na impor-(.meia de 91:8758137.

Falleceu hontem o menino Alv r0, filhodo Dr. Álvaro Alvim.

»3-_ÍS___ol_aa

A qtnmfla do 30S, cujo recebimentohontem noticí jmos, foi enviada pelos Srs.A. Leito e A. d? Almeida e não pelo3Srs. II. Leite c II. Almeida, como sahiuconsciência, ao seu ponto de partida; a (publicado.idèa fixa tomava um aspecto material, os I ¦ifedislribuição de esmolas fiue hontem

contornos nítidos o palpáveis de um ser ""„(°,s, Al? •_? Tlt^íí1^ VIa_,„i r,. ,. quantia de /H recenda do Sr. Dr, DeKvive, Dir-sc-hia gue a sua alma era uma 11'aiw G, da KiW. ¦ 2

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Page 2: UStoO 'VO UVA. DO OITVTDOM, ~~~ii •VII KUA 8E E DB HETEMMWmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1894_00041.pdf · 2012. 5. 8. · tendo ver r|»e lia homonii nVsto pitl_*(|ua prctorem

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'__I=»0-f-•X,uiuifAiio DA uiu.sa—casa lANOAnii DD li.

ninitiiio jiiNiou — rii.ui,: r.u* ns eloiiRN-ni N. 00, a. rAiu.o- si.di.1 nua daAl.PAWlWiA N. i, RIO DR -A-IKIltO.Ktr. ciii» imlii ai •pera.Sea dt i|iri, canbla,

«.ou.-, repotu, deicaulo», paMi.ms • _tiMii|iiir•ulrin operaçíe» binciilit.AoitioA aisiAt. >o «.o_T.-..iicirr._a-u di lotla

a s_.ovl_-.nto do iiirl por cinta própria eo a con-¦alui-O dl Itidoi oi fr.nlii.i < iiratlci.

Waíbahi.,- Uonlin unctriB:Em I» e »• l.iif-i o ..uio ll' d. «1 i W.Ealil|-luH'il7,.<li

j raourt» »«OAtrati.-S.aojiM dib-iumiIa 3 Zal.ila... 198300 61100 0 Hiro.il.. 3.900i» i z.__u... iowüo .ib.oo * oiauí!«i »fcw.3« 0 A. • Ulsa," llflnO *5_t800 ÍO* a.filS,. J-lí00*• * Ab.iira-. 1UHIUU t,_SOÜ 3.liiiem_a.. 4.Ü00_• 3 Lanlle... 7S0OO 3.900 I Cha-comii. 193006' a durucl... I1..UO 10.KIO poM» a ikjiiU.7a Não ii rtilluu.

ACCOHIILAÇlll D'UTAI NIlll

Doi «nci-dom em I* loftr *'*«„„_.._íl_)._

7..8/S.i COI.LOCA.0ES EU CONTA DE PARTICIPAÇÃO

«tuiuiú a.naaoi «atuoll.i 308700U.» II 398(1110

, ,, , , J.« dl 748CO0Na Igreja da ..mandado de S.José e ,_, 4> mmoo* *-i_ •*. j_» !•_,._,_,_, .i/v a tu. uhv k ii *ii _!0$_00

Sem luinailiir-S.Nio mreallieo,

AGENCIA HAVASrinsailcii. 0

H, Ms o rei Alberto de Sano aclm-ise¦di lamente dounte.

niiiilrltl, 8

N» província de Nr.Tr.rr» reina Brandoni.ltr.s-Ai> i.elas reformas flnancolrai r«-Ceulemonlo «doptada» peto governo lies-panbol.

Vtf*M, O

Tolegrapham do HihUh «l"*- >i expediçãofrancezii calnclonnda emtnmi-oiiel.ii foiíiiiMiifli.ii.llila nas proximidade» desta«•liliule pela irlbu de Toiinregs, que fozfOgo. No combate morreram alguns om-Claea francezes.

. l-nrlüt O'•.nllccon

o Sr. Du Oamp, lltlerato fran.céu e membro da ac-ulenil». rlnl>a <*luHdo !• fl Ajj«r líaiinos. , , •','*,'

' ,.¦ -

- Biu.no* Ayi-*t O

Taxado duro 303 '/.. :__„,__., „„— Corre o boato de ter arrebentado noItosarlo uma revoluçãono uniu rçvüiHVfv i #n ¦ü0-, «nceaom era i- i-i-r .

O novorno argentino emprega n este d__ _.__m_s ml1 logar•nto lodosos meios paru desenvolver p0i .eneidore. ini 1 • loiir^rSeiecom a Republica dos Dai matorei rileloi em 1» toar».

«inl._i.lo. - A arande fab.lea a wpor, i rua tjotn da tíe„uibro n.«7, devidoaoa aeluac» aconttclinfnlot, r*iol»«)ii abrirvenda a varejo e a preço (Isto, pelo mes-mo preço de atacado, lilo è, 40 '«*, abaixodo preço dai casas du varejo.

45 couto... - A 10 do corrente «»trahese a £' Loteria Racional, cujo pre.mio maior b do ÍS CONTOS DK 11R18,Bilhetes à venda em todas *• caaas ekloiques e na thí.ourarla A rua da Can-dclarla n. 7.

Correio. — K.ta reparlloto expediramalas boje, pelos seguintes paquetes:

«Uruguai'", para llalila, Lisboa o liam-burgo, recenendo Impressos at* a* 8 horasda manhã, cartas parn o Interior ntò as8 1/?, com porte duplo o para o exterioraté ai 0.

-Slriim», para llalila, Pernambuco eNova-York, recebendo .Impressos até ns6 horas da manhã, cartas para o interioraté as 6 1/í, com porto duplo o para oexterior até as 7»

, «Cordouan»i' pV» o Rio da Prata,Matto drosso é Pnraguay, recebendo Im-prcsiàs o objectos para registrar ato- ns11 horan da manliA, cartas para o In-terlor Até ns 11 1/2, com porto duplo epara o exterior até as 12.

o «on comnilü-cfo" com a RepublicaEstados Unldoa da America do Norto

FESTIVIDADESNossa Senhora das Dores do Andarahy a."Ôramle.reallza-se nmanbfi. As 0 horas da «.-miuiliS, o benzlmento sol.mne da Ima- cem do Seiriior Morto, que a actual adml-nistrnção adquiriu para a sua Igreja.

Na meBtnu Igroja commeçarão amanliã,ás"5 1/2 horas da larde, os se.rmi.es qua-roemaes, sendo orador o dlstlncto pre-gador Itvdra. monsenhor Brito.

31•a

Saldo para a I* qulalela de boje at.(0U0.Prairamma da lioja:

!• qulalela

Folleceu hontem a- lnnoe*.íirai"_-iilelda,¦J_;___Jo Sr. 11 leneiite"Argcni.n Schlfflor.

I CorraisS- Wcru'3 Zabata1 Olau.iita

UernaaiIa qnlolela

HítnanlZabalaKlurt»CorraisOlaiagaile

pilão João Manuel Marins.O 0* regimento do cavallaria dará o

«fficial para a ronda do visita e o piquetetara o quartel-general. .O 23* batalhão, do Infantaria darn a

_B_!3_CO_"<2ÍtOE' hoje superior do dia o capitão fiscal

ío 0' regimento de cavallaria.—• Está de dia ao quartel-general o ca- _ 3a qulnlela

1. Lanlle o Albirdl5 Alipurua a Clmcomus3. Largo a lleniaai

4 Elona o filf nof»' airparà"o ãrVonaí do marinha. ' J 2{_j__Wt_AgM'! '

Jài io* e o 24*. os batalhrses Francisco (« Bilbio e florocUgaeiyccrio e a Guarda Nacional darRo ^.«jai.tíla '

«_.mi_5'Si?á_ÍÍB obatalhão P/Ovi-^BlIbio .«orlo om Nlcihèrby, foram nomeados os - I'»n11"ne"iii'ntes olliciacs: major, Francisco Luiz- pATSAmsii,-S.oivr.-A.synopso da ultina cornJaKlrftJiinlor- capitão, Gustavo dos San- e o prograrama pura II do corren e achani-io am-

alteres Antônio Hcnrlquo Guimarães, Toiif-CLO»-A ijnopsa il» olllraa corrida e o pro-José Pereira de Albuquerque Maranhão, grammadodl» 11 do corrente t.cl,om-se «iniadoiff i oii,.m.™iim Itlnniiel Varella no nosio eicrlplor o, t o uldodas collocaçocs paraJo.e da.Silva Marques, Manuel vareua „.__ esla c_ri!1Ja é'__e 130s0oo.

Joc_.aT-Ct.ti- os S. Paoio.—A synopso tia til-Uma corrida o o programnia do 11 do corristiteaclians-s« allliados no nosso escriptorio a o saldodas tallocaçto para esta corrida é do 1208000.

Placbe—,H.rnanlCbaicomai

5a qulalelaLargoAisporoa(luriiii_KaAllienllGoenaga

Sa qulnlelaChascomo.LanlleBilbaollernaniPlacbe

7a qointilaLargo •CiirnclagaGoena.a'AlbcrdiAlipuroa

PUBLICAÇÕES 4 PEDIDADeelaraçíto noccuaarln

AO ruiu.iro

uv«___^__>_MMSaM

|>|o_l«uii«iinliauatrnlinAO POHMOO

Vem Peresrlno Sele, pela ttattia dehentem, deatll/endo íCaqtilllo que mui», denma -pinça iilllnnou -inn ouvir elle dltcr,

UU •¦lAii que remetteu uma lazomlade IX 1/2 Icilea, calculo (fito por mimimal piiiio ver easa fa/enda, e ivnr oasnraulo procurei icu toclo Joio Moreira,pessoa que reputo «.amo homem tle bom,o cuio cnlciik. iii-celtii e inforiiiei ao com»mlMiirlti.

Nao Ilio Informei estado ile praça, nemHrt|tier fui Imln/.lilo a fn/er einbiirriiie, oquo ll/. espoiitaneameiite. Oiiaiiio nopretji. (le l8'l'-0 O kilo, a o isreçn que oniaichaiiUs Uu ao açougueiro o nãoo porco vivo om Santa Cruz. Não creioque H, ü. seja ttUt Igiioianto como qunrparecer n'eate assumpto. Sou Interino-diário o não cnminl.smrlo.

; Ilccebl - conta o liquido para fazer-lheentrega, só por este iiiotlvu Incorii cmsuas Iras 11 neudo eu JA Mu sobrocarre-gntlo do trabalhos u lutas pula Vida.

Não costumo reti-itiir-nie doa metiaactos, zelo muito o meu nome n reputa-çnti, porque tenho flllins n quem querolegar, embora a pobreza, porem umnomo honrado.

Bem icl que do alguma filrmn façosombra As suns grandes nspiraçoes; masquo fazer, sou pubro o pnra viver tenhoquo lui-.lisr com tudo e com todns.

Com lato reulio dar uma satUfação aopublico.

Joio Mari-o-we-i or Oliveira SonuiNiio.PiiiilanionlKiiiKuba, 12 do janeiro dc

1891.

._,>>--¦!----_-a-—--

Ao iiovo «lo .iort<- «le Mluuti

lÃs-ne na Cidade de Diamantina i« Abaixo publicamos n cli-ciií-if Çtim

que grande numero de illstlnetos cldn-

no

IC-lUlIll «lO .llllIUH

RI.MI._iO rllKSIDKNCIAli

Dofilacamos os seguintes treoliM do umartigo Inacrto nn Afina» do Sult

Barca e 10 Inferiores.

"Tia.©atros <e...A DESCOBERTA DA AMBMCA

O Recreio Dramático 6 hoje o theatroprèdllecto do publico, sem querermos des-fazer nns outros, quo são Igualmente di-enos. Mas trata-se de uma primeira re-presentaçío, de uma peça nova, appara-tosa, cuidadosamente ensaiada, muitobem montada e rnj_gti]_l___n___o_pJ.m dis-___._-¦?__-IV; _

Os scenarios que a empreza Dias Dra-ca arranjou, são deslumbrantes.

Aguardamos ancio.os opportumdadoparn dizer sobro a estria.

Ao publico só recommendamosquepro-¦curo bilhetes cedo, muito cedo.

O Pum Is a peça que se representa hojeno Apollo, c nem podia ser outra, porqueò publico não quer por emquanto que serepresente outra cousa.

Rcnlisa-se amanhã no theatro SantaAnna uma grande matince, em despedidada conhecida actriz portugueza JudithRodrigues. „ , ,

Para esse fim a beneficiada arranjounm programma cm quo lomam partemuitos doa nossos artistas.

Vlctimada pola febre amarella, fallecouante-hontem a actriz Amclia Garraio.

Recebemos o n. 23 do interessantehebdomadário sportlvo. O Binóculo.

AVISOS

____O _T_E_!3-f_I_A.Resumo dos prêmios da 37* loteria do

S-stndo da Pnrahyba, cxlralilda hontem :Prêmios de 20:000$ a 400%000

2O:OOOR00O4915).mmSJÍ5.5H54.S337.

M103.

4:00nS0fl01:00080.00

400800040080004008000

2507"

29224

Pi-emíos de SO0o0OO2153 2779 4143 14500 23H5

Prêmios de JOOftOOO558 0731 14009 21236

_<1(_7 7905 H488 2-73(1 6112 10402 20293 24Ü84 .....

Approunmações4947 o 4919 1008000

88260 6 28202 508000

40.3Ü0Í-.Dezenas

4941a 495______siÍ_v>.W.SôiSI-U-23J m.

Cenííiias4901 a 5000

. , 28201 a 28300 '..,.TOdos ns números terminados em 48 e

61 têm 88, em 8e l têin 48000.

8B000'88000

-_.A3B--fl_l.HAPartem hoje pnra Juiz de Pura e d'nhi

para S. ..oãts d'El-Ttei, os nossos collegasde imprensa, Dr. Valentim Magalhães eHenrique de Magalhães, director e secre-tailo d'.l Semana. Na ausência do Sr

Dr. Rni-bosa ltomco. medico.Ourives 155. '•

CoiM|)nnlila Cniniunrclo «IcL,«.gilui e Materlao-t recebe pedidosem seu escriptorio á rua de GonçalvesDias n. 83. sobrado.

H.«.torto «Io "Dílo Cs'__u«Ic «!oSul.—25:0008 integraes.—Extracção da10' lotcrin, terça-feira, 13 de fevereiro.

2" grande loteria do Rio Grando doSul. —200:0008 cm duas extracções ou100:OOOS integraes por 108, extracção in-adiavel, sabbado, 3 de. março de 1891

Pedidos a _r Correia & C.,-Ruado Ouvidor n. 3.

Caixa do correio 1092. TelegrammasCorreia—Rio.

Dr. -Vlobey, medicoj r. Ourives 130.AO I»K_EÇO FIXO.—Cai.i5ila.io

& C, r>S c «O, rua «lo Oiivlilor.A cirande >-<'i»i_Ja o praç.ns

ri-diiMldi.M ti.r.nina __altl>adoAV do corrente. (•

Coiupnnliln firaiulc SEotel «IoB"*eti-<>'i«-Hí-. — Mudou seu escriptorioparu a rua do Ilospicio n. 44, 1" nntlar.

A «srroiide loteria «lo Paraná.200:0008 em duas extracções, 100:0008

integraes por 108000. Extrabe-so infalli-velmente sabbado, 17 do corrente.

COVIADOitES _E OAUTTA8.—8»er«l<sr!.an-_.e dous co.>ltt«lores«le earta-í. tSratlISejt-se fíroB.c-i-oMntiiieiite a «.«««..ni o» «-a»-ta^g-or uo eiserljitorlo »l'e-_it-ji_<>E-!!S. i"

Da*. Beiteneòsirí. operador, compratica tle Pariz ts Londres: moléstiasdas senhoras, syphilis, gonorrbéns e es-trcitnmcnlos da urcthra, curados sem dor;run dos Ourives n. 31, do 1 ás 3 horasda tarde.

Coelho, Feriaandea & Mo-reira, successore.s ile Soares, Coelhot& C, mudaram sou estabelecimento com-mercini para a rua do Mercado n. 41,onde so ncbnni ás ordens de sous nume-

-FOM-Lfrefiuczes e amigos. .RiodiJinTõii^ií',''--!!^^ 1894.Dr. Loureiro, medico; ÕurI\_és"WSfDr.l!ueiio«.e*H!i*aii«"la.—Moi. da

polle e sypliilis. AIVeci.õ''S tia gnrif. nariz eouvidos. Del ás 3. Gonçalves Dias n. 1.

Alimentaeão .iiiíillçai — Quemquizer livrar-se pnsilivanienl.e de venenosprováveis, use. da marra Cometa. ('

-Loteria Waclonal.— d. Correia& C, nicienles olll-iues da Stscietlado Ano-nyma loteria Nacional, cominiinicnin ao

blico o aos Srs. cambistas que desde

Quem, possuindo bom senso e siitliclentecritério, tiver lido. íiv a pedidos da Ga-teta diNoticiat de hoje, um artigo, coma asaignatura do Leopoldo Teu Brink,sobre a minha pessoa, certamente nãopoderá tirar a mínima conclusão, quo dolevo sequer mareie a minha reputação, osd pronunciada má fè o prevenção crimi-nosa conseguiriam levar qualquer, depoisda leitura dos documentos que o mesmoSr. Tcn Brink traz A publicidade, o quefiguram nos autos do inventario do es-polio do meu fallccldo sogro, a aventurarum juizo monos favorável A minha dl-gnldade.

No citado artigo so procura atacar aminha honestidade com a publicação decertidões dos referidos autos. Do quo na-tureza são tnes certidões? -

Reproduzem uma petição do advogadode.um dos berdolros, cm que se delineiauma aceusação a mim, c após ella dos-1-pachos do juiz do inventario o promoção,feita nos mesmos, além de um ollicio doDr. curador geral de orpháos. Do tudoisso se deprchende que houve realmente,no correr do Inventario du meu linadosogro, uma aceusação a mim foita poruma das partes interessadas, aceusaçãosem valor e pueril, porque nem sequer sebaseou em qualquor provn, de menor Importnncla quo fosse. Herdeiro certamenteque precisava desabafar uma decepção,tal deve ser a classificação de quem ar-chitoctou um ataque a minha honra e queteve o desprazer de apreciar os despachosdo juiz, fazendo justiça o cnsinawlo-Hicaté os caminhos por onde podia lovnravante a Bua campanha do dil.amação.

Aló hoje ainda não surgiu a acção desonegados, que a parto protestante pro-nietteu Intentar, o que ainda mais con-ilrnia a puerilidade da aceusação, só nns-cida em animo despeitado e contaminadodo ma fé.

Quanto a aceusação, tenho a dizer queso mo aceusava de ter cooperado paraque não figurasse no Invenlario dos bensde meu finado sogro a quantia do 50:0008,

DlNtrlcto FederalPAHA ISEI-UTAnOS

i" districtoDr. Luiz Raphacl Vieira Souto.Ciipitão-teiieiite José Carlos de Car-

valho.Di". Francisco Pnrqulm Werncck. (•

Os eleitores fluminenses.

Evidencia.—Desde que so tem vistouma só vez a acção maravilhosa doCreme Simon contra a queima do sol,a vermelhidão o ns picadas do mosqui-tos, so entendo que não podo haver umcolíi-creain mais olllcuz nara a conserva-ção da pelle do rosto c das mãos ; o Pdle Arroz Simon o o Sabão Simon com-pletiuii os clfcitos felizes do Creme Simonpara bniiiqiie.ii- e nvcllnilar a cplilerme.

Evitar as íulsificuçõess, o verificar allrma do J. Simon, Pariz.

Vende-se .em to.l_._e ns'pliarmacfas, dro-.garltis, perfumadas o bazares. (•

Ao _i>i!i_'t_o (ltm.iiicii.-t_Em cumprimento de um dever de gra-

tidáo e reconhecimento ai bom o gencroiopublico lluinineui-.e, venho por este meiotestemunhar os meus sentimentos, pelaprova de generosidade que deu, compare-condo no beneficio qiie, cm parte, me ofTc-rcccu.o actor Dius Braga.

Agradeço igualmente ádlstincta colônialiespnnbola a sua coadjuvnçfio e boa von-tudo com que prestou-se nuxilantlo-me nobom desempenho do cspectaculo, assimcomo aos intelligoiitos o prostimosos nr-listas do Recreio.

E, finalmente, ao Sr. Dias Braga, em-bori náo usasse para comigo do cava-Ihcirismo o bonhoniin tão peculiar aopovo brasileiro, agradeço penhorado.

Fernando Gonzalez,jornalista.

Aoa n Influencias políticas np.tisoiitaiiio eleitorado os numes dius rira. Drs.

Francisco Dornnrdlno Rodrigues silva,pnra preiideute, o Américo lliiinca RI-beiro da Luz, para vlre-presldoiitu, nneleição estadual do 7 do março próximofuturo.

0«.lf->" dois nomo. foram rocommon-dados por uma parlo do Cotigrotino, o cb-aos aão ns seguintes : Dr. Clirlsplin Jn-cques Dlns VortCH, pnrn presldonte, cJoão Nepnmuci.no Kubltscheck, pnrnvleo-pivs.ltlonln.

Por lerem duas chapas nuo disputaros esclarecidos Hiil.rnglos ilo povo ml-neiro, è quo nos dirigimos, ligeiramente,aos nossos-concidadãos do nr,rlu do Es-tinto, iillm do oxpor-lhes algumas tias ra-zOes que iictuaram no espirito dns signa-tarlos da circular, levando-os n aduptare ioconimouilarr com o• mnis vivo luto-i-osse, a combinação da nutra _ parle doCongresso, que sò ncliu «Io nceurdo comos clioles da política de cnnelll.içi1u-l>rH.Ccanrio Alvim, João Pinheiro o Clonçal-vos Chaves.

A. rnzão principal valcxpenifisla nn cir-cular infra publicada- 6 que os recom-mentindo, pelos chefes conciliadores rc-prescnlam a generosa política de paz, doèoncoidia o do harmonia, quo chamoulodosos niinelms paru a orgaiilsnção dolísttntlo, e quo fruetos tão benéficos c sa-tutores ha produziilo c continuará, cailavez mais, a produzir n'cstn terra mineira,onde todos constituem uma só familia.

Os contrários syinbnllsitm a políticaexclusivista do ódio. o do rancores, quequer entregar, cegamente, os nossos des-tlnos a uni pequeno grupo do jncoblnos,quo Impropriamente se Intitulam lililo-ricos, porque os verdadeiros históricos,os chefes dn propaganda, quando viramseu Idéiil coiiiproini-ttitlo pelo jneubinlsmo,abandonaram-nos como os chefes dus nu-tigos partidos Instituíram a generosa po-litle.n do eoiicillnçáo.

Alem d'esln questão fundamental que kimportantíssima, porquo et. iacoblnos.constituindo minoria insignificante, soputicríio dominar na livro terra mlnoirn« ao peso das uriiins tia Unláo », ha outrasquo dizem respeito nos candidatos, o quesucciiitninento oxporonios.

O nnino indicado para presidente nãonóile ser sulTrugadn, no Norte: o Sr.Chrispin Jacrjites liias Fortes foi o An-meni rjt>e, como governador d'esta Ms-nas, omanisoti uma chapa e.ollocaiutosiü nome em primeiro logar para se-nailor do listado. ',".

Além d'issii, S. Ex." foi 'o governadorque siipprlinin o Extcrnato iVcsln cidiulcpor um decreto dictiitoiial, trnnsfc-iudo opnsa anui Hnrbacena, n poucas horas tioviagem de Ouro Preto, n menos do umdia de viagem tio Rio, onde sobejam osmeios do hislrucção que fnllecem para o.pobrcB pais do famílias d'estcs altivos eperseguidos sertões mineiros.

Finalmente, o nomo indicado pnrn pre-sidente ó o do Sr. Bias Forles, que náofaz mysterio tia sun aversão pelo opulentoNorte dn Minas que 8, Ex. não conheceu, por isso, regaleia-lhe os estradas dofe. .o, ns navegnçõe.., as estradas dn roda-irem, ns escolas, os cxtcrnntos, que, docre'ailos para o Norte, desviam de Barba-cena. os Donds, a luz olce.trica, os parquesns alamedas c... a capital.

Vnrglnl.a(SUL Dii MINAS)

Quoreis conhecer quem é o fabricadorde pasquins d'esta torra?

Vou retratal-o ao vivo: jume.nto ore-llmdo, bonita estampa, ferrado dos quatropés o mentiroso tle profissão. Carroça noinntlio earnulo nm titulo quo não lhe «IAsaber o uma patente para encobrir ma-zellus,

. ¦ O habeas-corpus de uma figa.

Correia & C-Rua Nova t"^'0 d? wn(,rt de um ^'ífectuada pelo mesmo mezes antes do

fallecer.Sobre este ponto, tenho tido varias vc-

zes oceasião do dizer que só acho umaexplicação para o desnpparecimenlo d'es-ta quantia, e essa naturalissima, tcl-ameu sogro gasto.

Nenhum esclarecimento, porém, pode-rei prestar sobre este facto o já tive oc-casiiio de dizer isso, porquo sempro dos-conheci as transacções de meu sogro oignoro as despezas que fosse obrigado afazer nos últimos mezes tle sua vida.

Convém salientar mesmo que nada ti-nbn eu que meu finado sogro gastassed'esta ou d'nqtiella fôrma o seu di-nheiro.

E depois, quem tivesse conhecido bema individualidade do meu finado sogro.certamente não poderia admittir a hypo-tbese do quo elle conservasse em umeofre tão àviiltuda quantia em dinheiroou titulos no portador.

Sempre foi elle muite precavido, extra-ordinariamente honesto e administradoreonsciencioso e do pronunciado tino dofrueto do seu trabalho.

Como. tal* não se pôde attribuir a elleum procedimento monos pensado.

Leopoldo Ten Brink, no seu artigo,-t=ft___3_i!___á_p.ub!ii..idade essr.i acensações,que os intercssaiiiJs-iíii^-ísJlojicixaromadormecei' em aulos ernpoelradosTTãtsíí*-com a consciência pesada por levantarem:tão Infundados nt.tques; osou artigo, pois,sorve de porta-voz ás leviandades de meusaggressores.

Emquanto tudo isso permanecia emautos, nunca tive intenção do levar n

17... dlstlncto mc.nl. ro«1o cota.mercio _s«_-<»4em__o

SòíTróni.o do estômago, fiz uso dns piluins ânti-ilyspéptlcas do Dr. Iloinzclninnn e po>-so attcslar que ó um remédioellicaz pnra esta doonçn.— Pelnlas. Ro-dolpho Wall.-(Firma reconhecida..

Choro da llrma commerclal Cnrrlon& C, d-estói praça. Agente do commercio.

Approvadus pela diroctoria sanitária.Depositários, Silva, Qomiss & C.

Rua de S. Pedro.

Achamos nntlpatblca a candldntura doSr. l)r. Uin» Fortes c multas são as ra-züob que contra ella mllltam a aue estãono domínio tlu todos.

., .a eleição do congresso foi presididapelo próprio Sr. Dias Fortes, o </ue foisem duvida uma alta immoralidad:.

Entretanto, e este mesmo congressoque i-eime-ia piii'8 vir faser a apresen-tação do Sr. Dias Fortes para presi-dente do Estado, e o Sr, Rias Fortesdentro tle pouco tempo-terá- Ue pagaresse trabalho, mandando reeleger o con-gresso que o apresentou, e assim va('vivendo

o povo mineiro governado, st»)pre por quem 0$ governos indicadosquiserem

No tempo dn monarcbla a apresenta-ção do r.nndldaioa era feita com maisrecato o decoro. As chapas olliciae.., comovcrgunliosns c cxtorqnldoras, foram bani-dns. Huje, em franca democracia, estãondoptndns as chnpas de ferro, c por quom?Pelos mesmos quo foram eleitos nossosrepresentantes, o que, ultrapassando oslimites do mandato, vêm nos impor càn-diilaturas como so para isso estivesseminvoslidoB do poderes de seus constl-tulntesl

O outro candidato, oDr. Francisco Hor-nardino II. Silva, 6 sem duvido o mnissympatblco pela sua illustrnçán, caracterslsiidissimo o Intelligcncia claro. Sabe-mos que. seu manifesto-prugrammn já foi

publicado, o nos agunnlomos para soh:o beiro^

ollo nos manifestarmos, logo que o mesmocheguo a nosso conhecimento.»

Im.iortnnto ciara do i>o« _ly*la

A Exma. esposa do Sr. Manuel dn SilvaRaiiRol. moradora em S. Sebastião (Es-tntio do Rio) estava paralylíea ha seismezes, usando duranto este tempo divcr-sos remédios som obter melhora nlgiuiin.

Tomou tres vidros do miraculoso licortlcnúrtftlvo c antl-rheumallco do Tayuya,dc OJiveicn. Filho & Baptistn, o acha-sehoje completamente boii.Este fneto iln-porthntc' fòi-iios 'narrado polo honrai oncRdcIantb em Cargahii, o Sr. Manuel daSilva Tavares. . n •-._

Depositai-los: Araujo 1'rcitas & G. ltuados Ouiives.

Ilio Bi-aneoMINAS

Propala o Sr. Joaquim Mendes Fontes,depois que foi a Ouro Preto visitar mnparente dc eun mulher, altamente collo-cado na ailmlnistra.ão do E«tni!n, queterá sentença favorável do Tribunal tiaRelação em uma demanda que lhe moveuo MiiítTO e mesquinho Manuel GonçalvesRn mal hei ro.

Engana-se redondamente, afiançamos.

H. I». Al. FI«Vr de notai-moDo ordem dn noaso digno presidente,

-cientifico a lodo» os Sr. iocIob que n bailenue nossos dlúnns eitiismclos que compõemr. banda nuislral da «ocloilndo oIToroeernaos demais sócios, reallzar-se-lia amanliA10 do corrente. _ ,,,

DA Ingresso As dlatliiclaii famílias oscnrloes exiicdldoa para con vi to o ao. so-cioso recibo dn mez corrento.

Rio do .luiiclro, U dn fevereiro tle 1804.—O 1* secretario ¦/oatfiifm /'utfi-tlo.

Companhia Estrada deFerro Leopoldina

Nos dlns 18, 10 o 17 do corrente, das11 horas da manhã A* ? da larde, na-oarn-se no escriptorio d'esta Companhiaa rua da Alfândega n. 28, o coupon n. 2dos dt-oiitii.es do £• 50, acces«orla daemissão inulczii Morton típm& C, Juros«le 4 */, ouro, «o ranibte do da.

Depnl» dodla IT o pagamento far-sc-hasómenle As ««laM-íi1!* . *

Itlo de Janeiro, 9 do fevereiro do 1S9I.— FraAchio Martins Esteves, dlroctorthesoureiro. __ (•'Companhia Oleira Conslrticlora

Convido os Srs. accionistas a so reuni-rem em assembléa geral extraordinária,quo terá logar uo dia 12 do fevereiro cur-rente, ao melo-dln, A ruo ila Candelárian. '.;5, 1* andar, para resolverem sobronegócios quo Interessam & companhia*

Os Srs. accionistas que qulzerem ttsmnrparto na assomblén, deverão depositarsuas ncçScs até o dia 0. _.•"__*-'_.

Ulo, 2 de fevereiro do ISOd.-Ji. M, Car-ratedo Júnior, presidente. ('

íy«»|.'.Cnii.'. An.or noTrohalIioS gumln-fclra, 12 do corrente, srss.*.

do eleição dn. I.L.1. o mnlH Dllig.1. donova administração; roga-se aos llr.'.que no não .e.heni quites ilo o fazer, poisnenhum poileVA votar nem ncr eleito, semso achar quite.— Pelo secret. •. M.\Ri-

O candidato indicado n vicc-presldcncia lhe. '¦"'"" „,„_„„„„„c um cidadão apreciável como litteratn o O colendo Tribunal ê um posto seguro,cavalheiro, mns que não tem ainda fepre» aonde vão nbrigar-so confiante» os dos-

.... i . .... .. _. ...... I ......»..._.: .i.-... .i.i r.ti.i miei I-..1 «s,.-__ 1111111 a«: r_ f. l fi «íseritnçãn na política, ontle seu nome, náoUsura ligado n qualquer feiti Importante,quer dc

'utilidade geral, quer de In p-.il-

siunnnitínto n esto nberiiiiio Norte deMinas.

prntep-idos da fortuna, perseguidos pelosargontarlos ambieiososí

Nem um dns membros que o compõemacceitn insiniiaçõess, por do mnis nlti queoll.is venham.

Minas é livreilieocio.

V«ai,a,l_--_n(SIM, DE MINAS)

Na fazenda de S. Tliomaz (oi morto acacete um grande jararaciissú, que mediametro c melo tle comprimento o fiOccnU-metros do grossiíra. O bruto ora horrendo,c, cousa singular, não tinha dentes, massim uma enormo lingna. Consta que apelle do animal vnl ser remettlda paraChicago.

V. Calinga.

r_^__o-„»ra^^^„„, _ .... estas loterias, oITcrecendo aos Srs. cam- j posso deixar de chamar á presença dos_3r."VaíênTlm Magalhães, n direcção do bistas as commissõcs estabelecidas pela \u-aes a!í comarca criminal u Sr. Leo-_t -?emaim fica n curso tio seu redactor-gerente, o Sr. Max Fleiuss.

' Para tomada de contas i uno-se, cmtonllnuação, amanhã, no mciO-din, no sa-láo

'central da escola Senador Correia, aassembléa geral da benemérita AssociaçãoPromotora da Instrucçno.

tabeliã exposta cm sua agencia. Os pe-1J ,, ,.. Bikditlos para fora satisfazem com toda a l10lu0 ien Bn"f-pontualidade. 3, rua Nova do Ouvidor 3. Lá nos encontraremos.

Caixa do correio n. 1092.TolegramiTias—Correia—Rio.Cunccrto.» perteütoai dc relógios

de alglbelra, especialidade Ja RelojoariaGondolo. Rua da Quitanda n. 71. ("

Claudino A. de CAsmno.Rio, 8 de fevereiro de 189-1.

Não sahiu hontem por falta do espaço

:__b'^5l.d?»jc_:«c_> da

O peitoral do Cambaia é eflicaz na co-qiieluche, como so vò do attestado se-guinto : «A abaixo ássi_iiáda declara que,tendo sido atacados He coqueluche seusnetinhos Antônio o Dejnnira, e sem torempodido obter nllivlo com o tratamento de.seu illiistro medico, deu-lhes o Peitoralde Cambará, do Sr. Souza Soares, e comquatro vidros d'estu eílica. remédio (leu-rum completamente restabelecidos do ter-rivel solfrimento.—Maria José R. Bar-cellòs.a (Pelotas.)

Os agentes: Silva, Gomes & C., _r ¦¦¦ —

O dia do bojo 6 umn tinia feliz para oIllm.-ir. José Viegns Vaz e pnrn a sua~__xfira-r-4SJ)nsn,

porque completa n'cstadntn m'ais'i_nParf.-rCi--i^c«2l!--LçLa____ungentil filha Aslelina do Carmo Vlogart"pelo costume dos nnnos anteriores seráum dia de festa, não fàlIarHO flores paraella e para todos quo a corcam,

Faz votos para continuar esta festa pormuitos annos

Í7m amigo dedicado.Rio, 10 de fevereiro de 189-1.

it' eranile loteria «lo UloGrniiile «So **"«_ .

200:000<tem duas extracções ou 100:000)".integraes por 10Í.000 : extracção Inadiávelsabbado 3 de março próximo.

Peilidtis a J. Correia & C., —rua Novado Ouvidor —Caixa do correio 1,092 —Telegrammas Correio, Rio. (•

"Vêtle, concid ulãos, como il política sefaz em vosso nome. Talvez não tenhaisd'issn sciencia o consciência.

Sois, ó dignos o b.ns compatriotas, umagrando força, que buscam .manejar :i irercèdo seus intoressos; n nds, quo nos priicla-mnmos humilde 'defensor dos voisos in-terer-ses, que são Os nos.os; a uti.. queabraçamos a religião dns bons princípios,corre, o-dever de vos advertir o prevenir.Agora mnis do que nunca: agora que nspaixões cniitlci.satlus no flriiiani"iito dapatrh ameaçam toldar o ambiento purod'est,e cío mineiro, agora que a políticado conciliação soIVre a primeira investidademagógica, devemos estar álcrla nn do-fosa das nossas tão cara1- instl-Ulcl.es.

Quo importa esse sentimonlo do bnlr-rismo, tão movei e intangível que osseus próprios exploradores são oi pri-mel ros a comhntel-n, oiinndo gueiTeam acnndidatiira do nortista Dr. üoii .alvesChaves?

Que importam esses interesses «ie cam-panario, que aliás o candidato Ktibi-Iscticl- não representa, porque nenhummelhoramento nos tem conseguido, quan-do se trata da salvação do listado cucar-nada na chupa conciliadora'?

O Dr. Francisco Bcrnardino é nmtypo do estadista.

Eleito presidente, como ha tle sel-o porne.tavcl maioria, será o contiiiuailor dapolítica di paz, que lem feito dc Minasuma grande nação, respeitada o queridano interior o no estrangeiro..

O Dr. Américo Luz é um nome presti-gioso e illustrcl medico talentoso, popu-lar c estimado em toda Minas, honrará nsnossos sul-rngios no logur tio viec-presi-dente do Estado.

Saibamos comp.eh.ndcr os nossos de.-veros; tenhamos ante os olhos a imagemila nossa terra, grando, poderosa e feliz,graças . á política de. conciliação, e leve-mos ás urnas os nomes i!'esscs dousdistinetos ciiladãu., .a bem do nosso pa-t.riotismo e da nossa independência-dceleitorado livre', consciente c altivo, quesabo medir o nlcnncode sou vnl o o fazerdollo arma iniiiiaileavel c invencível paradefesa das boas causas.

ANM.RAHY-G.RANDEIranuiMfuilc «Ie S.'Jon6 c rVonsa

Souüiorn «(«>« MtoreMComeçando na nossn igren, amanhã

dol ilngo, II dó corrente, os serniDes qua-CWrõ'___B pçl'> i,r'";50 muito digno irmão oüoim. intiiiseiiliiir I.iiiz Rnyinqndo daSiivn" Brito.-de ordem do irmão provedorconvido . lodr. os nossos irmãos o fieisdevotos pain-issistirem. devendo so acharna igreja á:. 5 1/2 horas da tardo empontor ,.

-.cientifico também que por occnslnoda missa cbiiVciitunl, ás 'J horas dã ma-nlià, será benta, com Ioda n soleninidn-dc. a imagem do Senlior Morto, qnoadquirimos pnra a nossa ip;reja.

Secretaria da irmandade, em 10 oofevereiro de 1891.—O secretario, ManuelJosé Custosa.

-ni • t.... __.-..¦- - _ , ,

ti. II. «Io» Miii'<<i>iii<lriiK, Oiii<iiIii_lelriiN «• ,11'K'M ÜO rolilllvilMDe ordem iln Sr, proaltlunte, ronvlile

todoa os Sra, aticln» I|||1(ok ii reiliilieni.taom tiMonililè» gi-nii nrilliiarla, iloiiilngnII ilncoireiile, ás 11 1/;' hftrtIN tia niiliii|,1á run ua Imperatriz ll, 48, paia niivirena leitura ilo relnlnilii e li.tlmçn, e _i|,,,gerorii a eoiiiiiilssão tle ciuitna, onniial

Srcmlarla, D..tlu fuicilin dn |S',l|,,'O 1. lecroUrlo, -tiiíoiiio José TeixeiraMoita, i.

Associação dos Empregaüns n. Comaierclolio Rio de J[,ii;ir_

07 UUA DO ROSÁRIO (17De ordem do Sr. presidente, convido

os .Sr. os.iicliiilos rum iliie.t., i|_ Vüli. nI-Uiilrem-Hooni asiHtiiiilsltaperél ordlnsita(2* convocação), domingo 11 do correntoás 12 horas da inaiilut em ponto,

' OItDI.M DO DIAPosso do' conselho odmlnliirativo eonlrogn tle diplomas aaginelmlos.Rio de .laiitiro, 0 de (evor.l.o tle 1íj'.I|.

Lui) Frugoni, 1* ac.rçtnrlo, (•

Companhia Progresso Indus-trial do Brasil

ASSEilULÊA GERAL BniUOlUlIMI,.3* CONVOCAÇÃO

Não lendo comparreMo hoje niimortilegal parn constituir a nsnombl.n geralextraorilininln (2* convocação), convidodo novo oa Srs. arclonlslas a se reuniremno dia 11 do corrente, á I linn da tanle,no salão do Banco lliiral o llyputliccarle,

A rua dn Qultunda n. 105, pnra dellbe»r.irem sobre negncitis que lutei caiam ácompanhia.

A asscinlsléa geral resolverá com qunl-quer som ma de capital representado pilesaccionistas que comparecerem, como de»termina a lei vigente, vis.to ser esta a3* cinvocação.

Rio de Janeiro. 8 tio fevereiro tle 1801.—_E.iiti.il. Jusé da Silva, presidente, (.

6ÍÉI.E LOTSttIA DO PABASi'• BiTRACÇÍO iiÍTft.ANSPKHfVEL

Sabbado 17 do corrente

200:0008000EM DUAS EXTUACÇÕUS

Oa 100:000$ ía(egr.es ptr ÍOSOOO

ASSOCIAÇÃO IIB AUXÍLIOS médicosSSC.HEYA_.IA

2 Rua fli Sênior dos F_ssos 2(SOBRH.no)

De ornem do Sr. presidente convido osSrs. sócios quites a reunireni-so em as-semblèa geral, segunda-feira 13 do cor-rente, As 7 horas da nónto, allm de serdis nítido c votado o parecer tia com-mi.são de contas e em seguida cle.qer afutura administração; — O 1* secretario,Bernardo Teixeira (da Costa. (•

Estos fio <3« PUlunr-íSANCÇÃO

Foi pelo presidente do E-lndo" sanecionatln a lei que muda a capital para BelloHorlsònte, tendo nn lei ssido ci-nceilidosqualro annos pnra renlisar-so n iniidanea;.e, tllga-so que os nossos representantesnão tratam dos graiides interesses do Us-lailí). Cincoenta mil contos, quantia cmque são orçadas ns despezas pnra funda-ção da nova Chicago, são um páo por umolho, e Minas, que .wo precisa de ostra-das ode outros melhoramento* urgentes,pôde muito bem despender cincoenta milcontos inutilisnnilo a legendária OuroPreto.

(Do Mensageiro do Serro.) (•

O Peito.ial tle Cambará, tle Souza Soa-ros. cura atlmirnvelmente a tosse, ron-quitlão, bronchltes simples o tuberculosa,coqueluche, astlima, ete. Não tom rival I

Os agentes, Silw, Gomes & C. (•

I*a»ia_cl.il<» «Io i.!«ia*5í*iie«Mímico

O Dr. José Ribeiro do Conto avisa aosseus clientes nue acha-se nesta localidadeilo vtifta dn viapem quo fez. Recebe cha-madiis para qualquer parte. (•

A «.«.cm <M_-M..ç_la»Porgunta-so ao Sr. prefeito se é per-

miUido rebanho de cabritos soltos pelasmns, destruindo os jardins o forçandocercas, como acontece na rua da BcllaVisla, no Engenho Novo.

Os vizinhos indignados. (.

I_otei'i» «Io "Vaila^niiíy-í

Pede-se n illnstrada comniissãoquc sodigno declarai' quando teiicioiia Indcm-nisar aos possuidores dus bilhetes i!_ç__.r.'encantada loteria. ___----"""'" '

Muitús^prejurilcado:.

Quinta-feira 15 do corrente, sess.-. dceleições paia I.Luz.'- e Dilign.-. quetlcvtsni servir uo anno corrcnic. O RcspMcst.-. p"tle o comp.-. «le tolos es llrdo .quailr.-. as lioras do cosliinie; emseguida eleições de Cnp.-.—O sec.-.Carlos C. L(i:<ersveiler. ('

Santo ..aíouio «l<t Clilailo»'"' "; '' 'ijSTAÍlÓ

111,'mÍNAS llKUAES

Foram nomãndos festeiros tio GloriosoMnrl.yr S.-Selinslião, para o anuo de 1895,os ilhisties Cidadãos:

Severino José de Uezondü.Capitão Francisco Augusto Rodrigues

Braga.Tenente Pedro Ernesto do Ho.rnde.Tenente Antônio Carlos Justinláno de

Mattos.Santo Antônio do Chiador, 2 de feve-

roirode 1804.—O secretario, Luiz Cott-tinho.

Sociedade Portuguez-i doBeneficência

no accofilo com o« «_«-.». ir.O HI tUtm CMttltlltOM, coiiviilo 1SMSi*n. iimm«i«'I:i«íou «In Sm-iC-Intlo¦"«(«¦tii^iK-a.» «I«s IltMic(I_!«'llt*l«i II¦'cikiIi-oii. mi- cm nimuiiililúnêtci-i.; no uilKlclo «In iue_««iiiieioclediKlc, i\ rna «lis SiiiitnAiiinro ii. ífí, no «iln H «Iocorronto, il 1 lm_'<i <ls> <.««-t!e,parn tniiini-oui csnlictstitiftilis«(<> i'cI«i(oi'lo eeniitnn «Ia «lii-c-«¦ tisrf<i,c r">¦'<• ««! |.i'«ic«í«l«_r n«•iol.íio «In co.iiii.i.sKMii «|«.u(cm <l«. «Ini* iinvceer «.«lu-e um¦ IK-MIIIOM COIltltH.

Itlo «li. .Iiiiiciro, 1 «Io Tove-rclro «Ic IsOí. — __<.iii'_ii«iu It.O. Ui-ngrn, «Uvcctoi' 'Mucretn-i»lo. (•

V. I. «Ic IV. S. «So ItiiHarlO cH. ll«_ii«.ill«.<it

Esta Veneravel Iriiiiüitliule fará ceie-brar nos dnmiiisos d:t quaresma, nsserniãos dònt.riiiaes por S. l._t, llvlin.monsenhor Lui/. ltiiymtinil.i da Sil.aBrito, dijiuo irmão proieetor d'esta ir-matitlntle.

De (ii-tlojn do nosso cnrl<simn iriníojuiz con vlilo todus os Irmíius e tieis ile-votos a assistirem a estes actos tle re-ligião.

Cnnsistorio, 0 de fevereiro de 1301.—Oescrivão, Fortunalo José FranciscoLopes.

E'l .I.Q3.!3-i IIQuem não tiver nm clinuéii de calicça

ou mn guarda chuva.dn Chanelaria Uni-versai de Jacintho Lopes, da rua doOuvidor, sci-í. muito sujo ou muito des-graçado I 11 I ; I

_tei>_i«*nt!v«» Sioj.iioi_o.iai,-»»O Sanguinis especif, medicamento in-

glcz, tem sido uni verdadeiro especificodo sangue, nos darias', empigens ect.t-_.--.is, a cura é Iníallivel, na ph.irma-cia Martins, rua dá Quitanda perto darua do Ouvidor. ('

^tem,r« Nacional Maniifactora de &Sm^&S^^Fumo r comm<m.da aos Mjnhora ruman- ^t^^, se'houverem !tes os/seus excellentes charutos fabrica- „u»iinía das tiacionno'- .feos ¦j?!^_f^.*M^^^^ tu..-

a o Hamburgo, que se acham fi venda ! , .______,, _,_,, _y je .HriciVopreços sem competidor, no doposito.A _« o°'Xe_toi j/oraeío edá Assembléa, próximo a dos Otin- j

" «uectoi, uoracio ae.

dos com ns melhores fumos dc -Havana,Báliipor pi'irun dá ....vcs. _

fi. S. HI. í5. «lou Ai'iÍMtnw f_ia-jsí_.,e'_f.)_i e <J_tt«.vicssi C!«)a'l'cHn-tivsiHSessão boje. ás 7 horas da tarde.—J. da

Silva Magaliiães, secretario

Assistência Meiõ-Leja! (le AiienaáosDe ordem dn Sr. Dr. director geral da

Assistência Medlco-Iégril de Alienados fa-ço publico quo, em virtude do disposto noart. 7* § V do rcgulnnieiito annèxo aodecreto ii. 15C_>, do 7 tle outubro do annolindo, a coiitnr d'esta data o por qualromezes, aclin-.se aberta, na secretaria damesma Assistência, a iriserlpçfio no con-curso paru provimento de dous logares demódicos tio Hnspieiõ Nacional e um dnscolônias de alienados, na ilha do Gover-nailor.

As provas i!o concurso serão: pratica,oral o escripui, o versarão sobre ns mate-rins da caileim tle clinica psY.ebiatrictt.cmoléstias nervosas, dasj.i.ciilíiíttla-ire-rn-e-dicinii, liavciido..!vt_ííiçivo a respeito dasdtias.jiH-ifii.-rs' provas, feita pelos membros

¦(iri"tióiiiinissíits examinadora. .. A' insciipção¦ serão utimittitlos os citln-dãos que estiverem no goso doS direitoscivis c políticos o forem graduados porHialqiier das faculdades do medicina da'do

por escolahabilitado pe-

es.Secretaria tin Assistência Medico-Iegal

dc 18114.Gusmão

Coelho

S-Ciaílade Juvenil BÉseto (Ie MarçoII PRAÇA DA REPUBLICA II

SEGUNDA CONVOCAÇ-ÍÓDe ordem do Sr. presidente, convido es

Srs. representantes a s-c reunirem emassemliiéa gorai extraordinária domingo,11 do corrente, ás 11 boras do dia, alimde tratar-so do interessso geral da sócio-dude.

Secretaria, em 9 ile fevereiro ile 1891.—O secretário, Joaquim Cruz. (•

mMil

SOCIBDABB BRASILEIRA DE BENBFIGEHGIA

COMPANHIA Dü SEGUROS CONTRA FOGOHAKIBÜitGO MA6DEBURG0

A_K_VTRS (•CHAVES FARIA & C.

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Hio-, o it ferer-ir. il« 1SM-

. CA5Ü.Í3IOO miresitlo do «nublo alsrin hojn is Usxus iks

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Loiras liyjsolltüc.:B. C. fl. Tliasil;l.itt-s, ciiitein ...B. PredialB II. iinlilica....

papel.

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___3H3E:v,X-r_E_!3L_xa-<S_. 30-0BALANÇO EM 31 ÜE JANEIRO DE W04

rn"am-se lis próprias pensionistas, nodia 11 do corrente, das 10 íis 2 horas, aspensões do novembro. ('

_^F_m»»«om^wramyi--aB»_--__H^HiinuUtka».

AV«!iic_i'ftve_Oi,«-t.ii-'a'<5a,<_i'ã-,ii«ItiM .'.Eciilim»» «Ic S. re'"-H-ic5_ic<>«le í*í..a_-\ rceeiie _n'«. .ionLiim«<«'- o «í!a VJi «Io cri-*»*-, litçj _iài'ií«. ot _-<;ii<latiiiS-i«t<) «8«. i-si.._ii*«-«!« oBofíiM «I» íivnMa _> ti*_s.v«_seiii «luS. l""i-«í_icrs<!<> «Io í*_«iiB!i, «jueei _ o«_OJ!p.-_-<So s!<s5«- __<.Mi._i-«_ «li.¦i_-»-__KK-4.---Õi--_-i--L>.»______«íi___I^«> «!«!BiaMü «Í-. .>i,cf«_-,OJ.«-5írT-T_r^'_í_--t____Ml-«lit_-^f)KS». <> M<__$«ll_«l'«! I

i .* (i |»'»-K4> <!<> RlTClSltlSIUCIl-<:«» ..««O [CUi> .tottoi'» 0_é<_tt«l0Í.! «lullt.Vt_-.Il_H>...

ii.' A i- .«_>..s-tna.cãn «S«» arreu-«5u!Ht'»«li>, <_»<_ !_H!I*M .mi*,-.'- 11.011-»:>!)_.isaái'.

S.' A<_ «ílirnf- n r._zei,-_.;; ii»i*na«_«i|)_-_çi_3_o «Io na,«_i_l<» a «jninsl-«_«.«¦!• O* .!lt>CÍll'OÍ._>l.'-_ll> «.*«>...-«msi-ts.taí, scviip leltu« «41c «C-ci»i'<_<> c«._ai n» _>5 sa st tatu «.«at-'|l<.ilo:ai m-:.'-' <_-__.«m-._at--i.-- n«j!«)__intòi-cssndou usa _i_.«í*«toJ'ln <!«••í..-«lt_-«í_, <>3.«ÍC ON H«'_4. _>.•<>_><>•iiòi.tc» ->l>íoi'_i<> «.".aaowii-aiíiMHi-íi'«-.w íairtifiillti.iTis.ti.

K» S^ai»l«ln«ic «Ic círcnms-tor.clsn.l l_IOI--ío |>i*<.f«M'i«l<M# <«sac.tiaoMi Mf.n. !«ií_«aS_l«n»M.*_Í«.CÍ,«_'4,Ü«"li_Í «-ÍS Ól'«l«.«l>; i «lO_Vvtí«*òl-'<> «le 48^-í.' O _éc'<si'Ctn-i'_í>, .!ii3i«) Cesni- «le.Olsvcii-o, |{"

_B_eS.^.£_32__i

At-nvoSetçüú cofíimcrciai

Accionistas: e__trf._as a roalisar de 335.000 nceSns da £¦ sede..B-iit-OS emissores da União: valor da tua omis.s.io cm nolasThesouro Nacional c/ tlj lastros da emissão: sendoEm ouro no ...iiibio par '¦'Era apolicois gciucs,no par. ;...,

sn.sooioooeooo03.072:1008.00

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Nominal Neminal

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KelaeiSclscrancí, t/vaté 59,..."'Af-lic-s:Ccraes ile r, °/c ¦'telas -Ie 1% ••'•tio Je 1.03Imp. de 1889

Goraworcío,2a/S.i«....,CciiRtrutlúrC. PopularC. BiMU.iiv,-/CO11/,.,

16.340 i58i;eo 158H0 118570 148020

0FFE5TAS D» BOLSAVeod.

Í4E00OS38WO228200218101120.000

VENDAS DAApólices:

G.rat>sdo 5%, 8 Dilas Idem, 3, 15, 23, 3e 50 Dilas idem, 11,0,2,5, 10, 7, 2 e 10 aDilas Idem, 10 . 10

Bancos:Comtucrclo, 2Vs, 50 Réptabllcij 30 Ditas Idem, 180

Comp. do í»«uros:Amos Flora., 2

Companhias:Emprcilolra, Inlei., 150 e 50 M. no UniBil, 150 Ditas Idem, 50, 50 e 20

Bebentores:Sorocab-na, 75, 200 e 100

Letras UyjioíhecarUs:B. C. rt. do Prasil, papsl, 200 a....Ditas id»ra, 100 c50 1). Republica, 19

1:00820001:005.0001:0110311001:0078000

3980001158500110.000

25050110

14300022800U218500

553000

428500428000758UOU

....- Títulos do banco : - .- ¦ • ••. Ap-licos dircrsaSí........;,'..'.;;.; í'...-..... * »? iDelicnliircs. o oc.Ocs ds banot» o comisanhlas..

j Letras tliisoonladas: '....'. .'

1 )ç duas firmas d*C3la,praça. • •,..• •• .....»4•• i;'De uma firfua v« »"... •-'•". d"-.••-'•• ••>'•»_»^

Loiras' caucionadtis. ,¦....,.....Idem a receber Contas correntes gnrnnlKtnsCaixas fitines o anunciaiEmp. e.stiinos Ss industriasEdifício do bancoNovo edifício do banco...Mol.Ui-Ydo haucoTit,*í*jã cm tiquidaçâo....ÍK'|w.-ilo especialCarteira Itypotbecariac/ tle capital...,.

Valores depositados:Em penhor raeicantit.Perlencenles a terceiros

'23.007:20089.-774.911:17M.S-.S.'.

il9.899:B68s.™3 ¦:¦'J.'(l88;l_-ltl788-

514.537:103.15357;340:7288721

Liquld.içres do 01-Hanco da Republica dos E. V, do. BrasilLiquidados do cx-Dunco do DrasilDiversos: saldo de varias coutas,.......,.,,.,. •

Caixa:

.97,»;8:4748791

25.283:80J8i5l393': 0HH817*1

0.89l:25_S52O340.981:98081811

4.048:106802142.5.0:05781001.197:9008001»1.553:lJ38!.053

79:573B6H-33.607:228823077.919:3008000SO.440:00Oa(HW

571.883:801887441.880:643.'544.79l:90_8614

118.973:323892517.208:0618027

iV-cdo /itijiolliccariti

258003

1:0088000l:12í)_l!00

1:35.53000

4J8'.*00138000158000MifW

Comp.S4.5O0

t:0.__ívii1:11030001.'0.0*1000

BEKDIMEHTQS FISGAESAlf.uidc-_a :

Dia 9, ale ás 3 borasDesdo odla 1°Em ifual período de 1.93...,

Estailo do Ilio dc janeiro :Dii Sela

194:06481101.81S-.280Í7432.831:7128001

lljpothccas ruraesJuros de liypolliecas, vencidosPor-enlngeiu da adminisIroÇ-T, vencidaConlas con.nlosCredilo apricola, conln de capilalCrcdilo nos Eslados do Norlo, c/ de capilal.

C-.lxa:Cr«dito ii.ricolo

Loiras descontadas ,, ,.,,,,uiContas coit.n-rscnranlidospor liypolbecas.... 1.055:4955300Por pcnlior apricola . 593.334801)0Por apólices, acções, etc ,',,.,, ,,.. 14:005.403

EMBARCAÇÕES DESPACHADAS HO D__

Hypoihccas _c longo prazo t lti,itli,,,xOriienado tios peritos... ' '.* * ' '_ tiDespezas ile linaltlf _._.**'* •••¦»¦

88:9618016 Juros dc cor." . 'ff\:r::i;',\\':j_a.bib.i_. í-eitas _/poljsocarsas do Banco de Credita Rural c I11tcr11ac1.mil

Caiia:

Hwtliarftt « .siaias-vap ali. ••_"„_S1ÍJ.1Iliihs» ¦_ pcrnansliiico-V'. ¦ ml, «Tfoyãi""írmnsV-po—gal. fàr\. "Anifrlra».

Íí).

Yoik e-cscalos-vap. ing. -Slriti-».Pmlo Alegre e cic-ila_-vap. og. „Treda,i.5«m_»m|!Í«a e «MlM-wp.- '"1- •wias».

1.907:768859»115:192.450

s.aauisncu9.429:73U88528.000:0008000

87U:OOUSISÜO177:4038753

8691.381.450

1.00..:83587'238:020:98880.0

1:3098000S:2í38t5S

33238110|2:00ü_.000

150:4601,003

PASSIVOSecçüo cjmiiicrcíiií

Capilal inicial, valor do 050.000 accSes do 2008Menos: Rcdnceão teita por 128473 acçõai intogradas dc com o

art. 7 do» estatutos d'c3le banco

Fundos dc reserva c/ especial _•":'!'"fundo, ip resirva,,-,,.........'..'.;,y,...'.,'•¦',..¦'•'••'•-<•:•'<'• •''•*'

Ltiçros suspensos. '.''".' .•".'•"••'•¦¦•""•'Emlssãi. de:iiolasi,....,j'•••;;•• ••"'••"• •."•'• ..,•••;¦•••

Emjs-ãa.doi bancos da Usião..-..',...; ,,.,',...,.„.i..¦..,,.Et_ti»-ão do.«j-Bahco do Urtisil .,...'•.,••• ;',• • • • • •'•,•;•¦ ••'• •

Énilssão de ísonus ,..,....,....:..: 1.1,,.•,¦•.••¦•

Por lulras por dinheiro a prcmloPor c/ corrente do movimentoPor c/ corisiilo de praio fno

Thesouro Nacional:jt/ c/ do caiv-ãec/ simples./ especial,.,,,,Ynlorcs em doposiloTbesooro nacional c/ de auxílios a lavoura • •..

Deposilaotos: por ponlior motcantilContas corrcnlcj dc auiilios ás industrias •

1.036.614:3748220 Dividendos do ««-Banco do Brasil • • • ' Dividendos do ex-Banco ila R. dos E. U. do Brasil

Di.itlendol ilo Banco '.VV"V.'-'-"''".'".'"'.'Dhersos: saldos de varias centaj... ,,.¦ ••••

100.1)'.!. lewjwo

25.094:1003000

DESPACHOS DE EXPORTADO K0 0IA 9Cnlio da Boa Esparança-barca nonicir.oMculori), K.

Jolmslou dt C., 4.0JO saccas dc catiil)l5:84U^l)0lliN, York—vap, in-j, «litrma», AVilson & (_., 73-i

suecas do calii 03:4016010.Marselha—vap. fran.'. «Hie-ilis, O, Trlnlss & C,

1 .«MIO saccas ths cal. 80:41'. 18 ; Ciiii,|i..nlis'.. CerniCommercio c lutluslria, 250 saccas tle cale21:0158000.

iu.100:3048340

101.305:6003000 07.597:3508325

,-......».'. 1'.-.'.t,. '• ».:9Ó9:Íl0.9"7t)"......'....'•-'.:. 3.860:9868853'

....1........... 28O.585;2.35800O,, ,-.. ,.,.. 54vl*9 13_8000

,v..;i.;.t:..'..;. .. Y.OU^O-OÇOOO.,i.,,..',;s ..:'. • 43.640:0178000_9.21Ç:413Ü8(I358.025:55586233.452:0388540 90.291:0088056

50.90880378010 3,919:801.847

,.. 50.000:000.00077.919:3008000

«.700:0008000571.883:8918874 .

2.012:2008120183:5648370507:9758320810:5578000

153.053:2838484 1.036,014:3748229

ENTRADAS PELAS ESTRADAS DE FE830,-.... :'..-^ti^;'._.*1i_-m-_j\',"_-__0f0t..1j|_; : .

'CSH.-HAL DO BllASll.

Dia.3

Á.iiardcntoArroz.... .1Assucar...Alftidão...Matuoua..Balalas.,CaféCarvão...Contos,,..Farinha..FeljSo...,FobàFumo.,..Madeiros,Milho....Polvillio..Ctioiios...Tapioca..T. o tijolosToucinlio.Divetscs.

bef.ro." 1.

58.701)

12.800

2.30013.100

4.3Í16.074409.30(1

4 200

55.100

39.980

35.100140.500

I.ondivs, ToncriCus o Plvmoutli, -lliintiUikn».,. 10llniiiliuiv.o c escalai, nU.iij.uiiru, (12 hs.) 10Iloitltios o oscatas, ««Urêsil-o 10Livt.ri.ooJ c wwiIns.iiOfelIannM ¦¦fíenova o Nupoh.a, «CiUiiiÜ (icnòViii. i*Bromnn r. r*„*í::i!as, «lialtinvoro».-............. 15Soutltaii.pUjit e escalas, «Tltamcs» ........... 20

ENTRADAS 113 Dlú 9HamlHirjo c escalas—2S ds. (3 ds. da P.üliiti), paq.

ali. «Sai.lns», comíii. J. Kn-tíur ;¦ pas-iaj;-*.- J"*1'quim F. .Juniíir, Alma Cixliliiij-T.r.e !t lillnií. Pr.

. J. lí, r_m,l_.du Manos; Aiil«a!o'M.'iii|iifs,2 lillmsfl 1 cri.ulti. .lofii. A. 4.o AlIhiqHtrfjiii., Join II. tio

. Aicvoln, Di'. Raymaiulii Nertis.* Jiliíiistllnitllierloo' «lu iiiuliii r, 'riiuotlorii Saitipoi."'-,'os -aiii,-rk's. .1..Untio-, Tliroilord Crad.Dr.' *\V; J. Stanltiid, 17

(lo 5' tl:i.'..;o o -12 em Ir.^iv.-Ito. .'R.Jnin da Hairo—2(1 lis., vap., Ing. «AsiniiMii",' !574n_s., _otiím.:J,-Uóylç.v, otiulp.-l3: c. vários-

gineros .a-ohjí-tn ;-pass:t|.í. n ali. "W.Matt; oport. Jitaquitu Augtl*>tO «SQ.MI. •

Bahia—3J ds. pai. auierlc. «Ilatto M.'Baio», t3llons., ni; J. II. I.in.dan, cq: 8 c. varias _t'no-ros a Aliranches & Oi

SnnUis-19 horas vap. ali. «UrOEiiay., comm. i.Holüsíj paíwaRj. '..ri eni transito.

Poilo Alegro c oitnlas— 8 ds, vap. ilal. «Sanla».' 438 lons. G. Villa. c«.: 18 c. vários gêneros aordem. pass. .1. llitlcneourt, J. F. J. Tavares,J. Rodrigues, A. A: Moni_, L. A. Cosia suaninlher, Dr. (lorniinionoCosia, A. Oliveira, curo-il.! R. Fernandes da Silva o sua lamilia, ManuelJosis Dias da Costa, J.A. Vieira Moita, D. Ho-riana V, llcibiiliencr o sua lamilia.

Borricaux e escalas—41 ííb. . paq. (ranc. "Cor-dovann, comm., Tourmer, pass, 12 dc 3a liasse t93 em liansilo.

S«'(õo nspolliccario

Capital: o lotnocido pela carlcifa commctcialLucros suspensos: saldo d'cs',-1 conta

CríiíiÍ!) agrícola nos Estados do NoiteAgencia Da cidade do n.citc.

lu 809:'.7'Jt,5.0

87tóO0OS000

l.CC3.Sl->0:Oi>3t.7J

Capilal: 0 lotnícido peln carteira li.pollicciria

lilcm, pelo llicsoiito nacional

«.r.dito ü.iiMlti

8.000:00080002.800:01103000

DescontosJtiios do t.ypolliecas...

20,440:0008000120:3018310

10.800:00080000:3228120

6578390

«0.560:3048310

10.809:9768510

Cr(diíi) o.licola n.s -..'lail.s do fi'crl«

Capilal: o lortiecido rela carteira byjiotliícaria

Nota.— Na rolação aciu.a níio talão cot.toii.pla-das as eii-ei_i.;ícs eni trafego mutuo ;*etaj viatPorto Novo ts Serraria, recebidas pela estrada deforro Central do Urasil.

VAPORES ESPERADOSRio da Prata por Santos, «A'railninc- 1010

10101011

.121314151719

Brcínon c escalas, »liellari.na..Sanlos, «Umgiu.»Kova Zelândia, "RlmolaliitNova Yatk c calas, "Moz'irl_Rio tia Praia, -OrolíánaviRio da Praia, «Riósil-Santos, «Ciltá di GenoyauSanto?. H_hU.ii.orc~íiatóburgo e e rscilas, «Porto \!e_ro«..numbní.oc escalas, o Amazonas-Rio da Praia, «Tl_ani._

870:0003000

1.608.-00:058.079

S. E, c 0.- Rio dc Janei-o, 9 dc fevereiro de 189sV * íVoiifiico R-iijti PcsUaa.^ vice-urc.i¦Hiilc. ,- li. .11, Casiiros, clict.' da conlalillldlilC.

V/iFCÍlES A SAillHNova Yoilt o Cícalas. «SíriosGênova e Nápoles, ^-AquiUinc»Hio da Praia, «CordO-aii-Ilio Grando c Porto Alevrc, «Freda».Nosa Yotk, pelo Pará «__t_nn»Antuérpia c esc. Ias . Daliimorc»,.,,

SAHIDAS m DIA 9Sonlhamplon o escalas—poti. Inn. i>T(igils», comm.

J. Po|Ki, passags.: João Gomes Mello lli Júnior,Manuel Pai de Aievedn, llr. Antônio Carlos deSoma Dunlas o soa tamilin, Antero A. do Allm-querqne, Ij;unclo da Cosia Bastos, Maurício I.aiij-ber, 1). Uolina Sonrtis Paranbos o 2 lillms, Al-bcrlo Jacohson, Militão li. ila Silva, OljmpW H.do Oliseira, jNarciso P. da Crur., Ailolpbo A.Pinbsiro E. FtTi-iirn da Silva, Jnscncin P. d.Jcsas Joaquim C! Barbosa, Alluito Borísrpli,Manuel Te reira Secundo, Cuilhermo Sisvarnno,José T. 1'aixão, João M. de Piulio, S. ComesPiranua, Ju.:o M. da Silva, Jo_i P. Porlclla, Can-dido íi. Cauloso, lirucslo K da Silva. Alcinndr* u.Franco.Ilr. Vireilto Coelho p.Mia lamilia, (,. los-linho, llcnti',|iio 11. dc Alt.ut_uist.jtiC, Biriinn-iWP. dos-Santos «snn lamilia, Manir.'! A. 1ewsi aSuiies c Jiiaiinim S. dd Snnlti..; us poilufu«uJos. Domiii_03 Gõiiialvcs, D. Ejlihenl; ua.RoeMc 1 Ollio, Jost! A. &..__«¦»; Jono C. Pi-rcira.'1.'Silva c 1'atiuel A. LagOíj os inglwo. " •. "'Icrry Júnior è sua híulficr, Tliomru Tta*4»™__i_!C. Shcnpanl Amadài G. Poyáres, II. llnmplirej»,Senhoi-tslia l-coi-jj.. G. Crooksliatid, Etlmunu sjVse, 10-J d,' 3a classe o 18U etn Irànsllo.

Novo York nela Viclória-paq. ill. .Salcrno». eo*»'J. Scbamlicrfij nas_a_s. J.mi Maria Cosia Jstn-iLeopoldo Arrsaldi o o insli» J. Darry. -j

Villa Nova—iiól. ali. -Maria vou Oldeiodori','iuiss.,m.M. Vajo,«qulrt. 7: emtolio; P-1':'8'íosO (I. dl Audrade.

V X •.^..i-5ss_^rjr.^wm-_ta:-^».«i»»^^,jw.M'>--.'«iw-»^ »fe-*^»-J_!l_K«_«F7™-?;.'i

Page 3: UStoO 'VO UVA. DO OITVTDOM, ~~~ii •VII KUA 8E E DB HETEMMWmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1894_00041.pdf · 2012. 5. 8. · tendo ver r|»e lia homonii nVsto pitl_*(|ua prctorem

Tm

:c-iu-_iuui-.'iti.-ku_-ti_r__ja_<_U3in_w:_iii___nKia

SANTO A__T©H_.0 DO CHIADORjjaiilfltillda filiado marlyr ... Sebastião feita pelos festeiros José dt Oliveira

Ijipt), Manuel Pereira Jorge, Ortaiiano Machado llotelho e Alfredo Teixeirade Umas, a 'J de fevereiro de jau-/

Dlnliolro pnrn viagens na lOstrniiii do Perro o di_*)o__ ,Itiiilin tln nliiiliri da Iriiian.ln.l.i du HniltO Anlonlo, li, Dite tio armador K/oqiilol Ilenlgiio do Vasconcellos, n. !íDinheiro no padre privadorDinheiro on padre Veiga ,Dinheiro no pailro NnnosDinheiro nn pailro Manuel .loiii|iiltn KerrolraIterllio ilu -innclseii Arbliitrn (musica dou lellfiori), n, flIilriti do I'riiii-ls.ii Ditaria (orcliratrii), n, 4,Mem de Josíi Teixeira Paisagõíh (fogos), u, r,itleui do-õjfi Teixeira Pasiogom (gratlllcaçAo mino leiloeiro), nl.luii) do l)0fflln«08 VasMilIn .Sublinho («iiillllcnçiiii como loil(.olro) n. 7...Iil.in ilo HyiwIlM aos It. Moura (iniBiiagons ila M. o _'.), II, Iii. nt il.» conto do Antônio l .rrelrn Morim, II. Itloin di conta ila Mino. Hino .Iobu do .Souza, n. 10Itleni ilu Vinnrlieii Itofln (cii|ilm o limpeza do Inciso), n. IIIdem de Anlonlo .'iiii.ci-co»iln lloclii».(lliU|«aa da igi .ii),_i. ig,,,., ,Idem do ._i|iiliii Aiitoiiln dn Azevedo (nrmuro desariuiir o coreln), ir. 13,Mnn do Joaquim A. Pi dn Sllvn (cscri|iliitn.;no dos lelT* »), n. 14Idem tio -nmfio- (iiiclirlslilo), ti..15 ,.,,¦".iliclio para carreto**, dn nriunçAu, ft&ps o liuiriixeii- do mitüloasDinheiro pnrn carreto» do piins'puni fogos o eollucoçAo dos mesmo'»....',.Dinliolio pnra publlçaçües o despezas ,.,, ;,

(1.

•ilflOOO8S8U0O

r.ovHiiüoÍBOKOOfl

OOfiÕOOIOOB0Õ0.008000aiinjjoco

1:VIK)HI«H1800X000

•1.80001780001)2800(1

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...HIIOO. .OUSOO!)

5-80002(0800010Õ8000:i'.«ooo" lfc_000-08-00

Iiinl fi ' ' eeliltlo do prnditclo dos leil.es,.Idem il' ' mola»O bando precatório,,.....jdem eom que entraram os festelrou...,

._-______2:4098-20

lt!O.S"(_2:71*,S740

-i-8Slj}100O.i leiteiros nelmn mciiclniindos ngrndcccni mullo a Iodas as pn.fnns que con-

correram ioni donativos raia os loIlOcO, c còmpniectniõlllo pnrn o biillinnllsino tiafesta.-O piÕC-MUOI. Manuel Joaquim Gonçalves.-O secretnilo, l.Uii Continha.

A' PRAÇAOst ,,l, llstl llr.-.l_.l(l(l..H, . Hll-llll.

CI)lll|itlHO«ltO«l liti lirillii VIIAX'CI-CO OÕU'1'INMO Ãt V„ tlr.lu-1'ltlll fl f r..lla Iirtl .11, O II ttlllDN OIMtltlM lllllI_<)M lio llllcrloj*. t]IIC,(fiiili. t!_|iiftiilO t'iu !.d tlt* tlt:-zoinlirit iinivlmo |i_M_tiili> oJ)fllAI> lil! «ClICtllltl'tlOttl KOL-líll,tu* t-.'(li'()i» i>iii!:',iiveliiiouíc ti«tielo eói'iiiiihit'<iltins*lo s.ttl_ lio-«Irlgiium «ni*!.!»-.», coiívoiilóii*tCIDOtlfO «-llllltl-.tltlll tlt. BilMIcusiKkI <" ltit'1'tiH, llcmitlo lti.lt» oUC-lVIt l> |III_MÍV» 11 C_l*tt°tl lil»iiiivii Htiulutltitlu offjrtiitiHtiiliiUVMtll ilil.ll, CHI MÍlt".C___UOnijtullti.

Kit, ilu Jnuolro, O ilo Covis-reiro tiu -Híi*..— _ui_ acoiii-i-g-uo. Itiiflioi-.n.-. _í'i'«iiçImc«?'Í'.(lo 1". <.'otmiiliO.— -_>i".i-ii',',i>-tOnuçiilvo-|i Jhíiiicei.

On tilmixo ni. Ml^iintluéiímocIom»ii)!l!!tii-:-:»w - lil*L<_i'i'HMIitll*.(* ti»OXÍltl-tli lil-lllll .'VlUI-tíl-C. Coji-tltiliti »'. Oij iloelurniii ii ow-ti|>l'nçll C t»'iM _t*-,t_ mitl<_i>_ tioiiiS..- .-.<>>* (]iiu t>i'A'iini_ti|.uiiietitft) ¦•.! ihiiii iiuvn utte.utStitlt.C-itiiitefcltaJ, tlt: t.tio (oiIom _i.ti«i,l!i!;ti ii.M.noI) ti B-.t!__llta i*t»_t_odooittl (1<- -*Vmi>. Ii-iitii CtltidillltiA C.| ptirtc n i*iiiilliitint*tit> t.«llll!»il)lll i-mcio tlt! iioiçoclo, tu-i?,í..t>."o n _-ti <*ui'_t> -titlo otirtlvti o pü. :_l vo tln iistíI;.,t. Iii*-_l_)Ctllttll>tI_lÍlIO 11 KÓilC Nllt*!»l¦ia uii-tiiii:) c-UHii tln i*iiii do llio-tmirlti ti. 4.'V..

Oiitroftiiti, flc<*lui*aiii ijn_llciiiii como intci*CM-itiilt>_ oi.(||I"S1M llllllílll» O.lllítIjÍ'O-1 fllljll*!!-pntlox Aoloitto n'itiío l*<i|*_lB*nila-Uva oJobió Oont;tiIv-i_ .Ia-mie'..

Itlo tlt* Jiiiicli'0) 9 tüt* foverui-ro tl<* í Hl?.-.—E**i-tnit*l«co T_i.V-5-i'ii tlt* H.'"a*«-Sl£i_i Çotttillliti.—S)o-¦itlo_t)'i íiotiçtelvt;»! .Siiiiiift..—Cleiiseiiliiió SI urel rn,—dfõí.oFci'i'eli'n tlti -Uva. (•

•a*.»

AMEMÍ3AWÂCõip-l-fl. Seguros Mútuos Goníra Fogo

São eonvldltil-B ns.Srs. possuidores detítulos d'esla coinpiilillii» n vir uu iiiilndarrtcobêr oi juros dos mesmos lilttlos cor-rcS|.oiiile.ik's no quarto si-nioslre, il.sdohnje até ..'I de fevnrciro próximo fiiluro,rins 11 horas du nínnllfi lis 2 da Inrtlo, riot.eriptnrio dn coiiipnnllin, ti rua do Go-nei-1 Cauiiirti n. 3õ, 1" anilur.

Uni Tiiibaté, paga-se tio Manco de Cro-dito Real tio S. Paulo o Minas; emS. Paulo, nu casn do .Sr. Jníio Ferreiradc Mellu, mi tu»-.Io Dia. n. 118; em Com-pinas, no Hotel do Londres (Sr. PedroDárgç); no Amparo, no Bniicà IndiislrialAniparonse; em Curytibn (ParanÃjj noGrande IIntel (Sr, Manuel Antunes Mar.quês), c em Juiz du Fora, no Hotel lliodo Janeiro (Sr. Guilherme I.oite).

Rio ile Janeiro, 10 de janeiro do 189-1.—O dircctor-tlicsoureiro, João dos SantosPinto..

WWWt___3_.^wTv9ãt_<__.

Controtls Colônia P rtuguezaConvido todos os icnliores sócios in-

sciiptoi n'e.stit assncluçAo u so reuniremom aossfto dn asscmiliin gernl. domingo11 do corrente, no nit-io din em ponto, nuBaiiio dn sociedade particular de musicaR-cruio dos Artistas, amado S. Pedron. 131, o qual .cedido iibset|tilo.aineutc,nflm ilo so triitnr do quo determina o a»t.•10 3 2" <!"_ i»latntns.' 'Cliitrosiirt,' strioiiliflco nos ditos sonhoreasoeios quedàiá. ingresso i.o- salão, pára03 olfcitm da dita nssenililéa geral a npre--oiitaçíio dó' recibo do mc_ do janeiro.Jimlo..._. _.!•',- ....... .

Itio de Janeiro, 9 do fevereiro dc 18P-1.—01' acci etário, José Gomes da Silva. (.

iímmiõ~ü MARINHAE. U. DO BRASIL

AVISO -_VDItO_S.__»___'-.'üN. 9

Cosíií do Espiiiio SantoRecife üil Mula, ou Báíxa Grande na

entrada do poi to dn VictoriaConformo aromninnicaçfio lõlegrnplllca

quo iu-nbii tio rcc.ber do enpitAo do portolio Espirilo Santo, faço publico pnrn co-nlleçiuientO dos nayegiintesí que ilesa;.pa-recõn a boia quo marca n posição daBaixa Grande ou Recife da Mulu, ria en-tra.In do'.porto dn Vietoriu, náo havendo,porcmqii.-iiitn, siurnnl iilt-iini quo nn ti ml-cio o iniiito cm que so ncllii esse iscí.üio.

Ello ilcinorn por Cá' N. H. magnéticosdo Muno tio Frãilb o lira npproxiriiada-mente nos seguliilcs aliniinmontos:

Casado Morro dit ilha doI3o!, líelOMorrodn l'iado e coiivcrito do Nos;;n Sonliora daIVnlin sobre o muri-o, no noile do MontoMoreno.

SO lin arrebentução sobre osso recifequando os vento. s:_ frescos do largo.

¦ Ropni tiçíto ila Cnilii .MariliniailnB.-iisil,em 5 ilo fcvereiio do lí.I.—Franci-jcoCalheiros da Graça, cnpitáo de fr.ig:t'aeliefn Interino. (•

teo Int.roie.Iario di Rio .5 Jsneiro5 HUA DA C..[.!)__A!,IA 5

(Stif.oti Ht>5n*e íoilt.H n_ c'.i5_i-ttcM c .-i-Bt.jj tio _"_.s*-:-3-ii_ .Z.llllM. (•

G-AZETA DB NOTICIAS — Sabbado IO de Fevereiro de 18944UUM^™!?™.mM''l'1,^''****'*?:'>''*l!*!> »T™*_ '_^'l!t?__?^'_^_g^^*_™i°'™,J^^^^"^^ ¦-¦---_--__—-¦ —-¦— •pliKCIsi-Slí di um luador de Btiloi t carra-r «dor jê wu- | rn. i,ei,i j n nu ds (luird*Vilhi n. 91.

PRKÇISA-8B ,1b ma _tin_il_~ mh_.M bíS»

1'inlwll.!JSJui_»iolo Anlonlo n__»3.IIKCI8Ã-SK _;la um nmclrti tarl-elro, |ii|B-H

'¦*¦¦¦¦¦¦¦¦¦ WWWBaMWM-MMi -..— lli ___ni .l»Ét,ii. S-SIV

OamliiirE—SndamerJkanrscho DampffschlUfa-rls-G._ellsth.il

SAHIDAS PARA A EUROPAPatagônia, Porto Alegre, Santos, Ama-

-wiiin o ttilgrano

O PAQUETE ALLEMÃO

URUGUAYCnpll.o .. RAIIU-

entrado do. .Santo-, ..alio hoje, sobbutlo10, no mclo-dlii parnBAHIA, LISBOA

HamlourgoO embnrquo dos Sra. passageiros c

suna bagngeiiB tem lugar lu.je, As 10horas da initnliã, na i'iui;:tda lliirmoiiln,

Parn rnrga (rata-se cnm o corretor dacompanhia W. R. Mc. NIVENDu- Primeiro ds Msrço d. 89, sobrado

1*111*11 IHBMMIIg.llM O IIIIllM lil-rtll-IIIIIÇÕOIB Ctlltl ON tl^.-Iltl-M

UDWAIID JOIINSTOr. v_ C.62 RUA DES. PEDRO 62

^_M___ÍÍI__8SiO 1-AgUI.TK AI.I.KMÃO

AI.DIIA-HK a ra» dl vai Moiil'Alv.rne n, mn,«..iito da Pinto, com dun ul»., dumiimrtoi,

niilllliii | l|llilltll, |»r (Vrjl iiini....; o ri.um r.lA uub, SS, lnl«-tl us rui Vil.uni.' do IIiuub B. 101,toJB. ;, t

AI.ltiA SK iibii uli a um quarto de lf.it.; na

rua Sin-vilur Verguelre u ''li.

ALUOA-SK mu i.iiiiniiilii, na raia iii liuillia*

Mlltlo mIa o i|ii;iil(', a um i-aul írni Illll"' nu »<«,nliiira >.., com KtveullB ua «111 Unia; un rua D, Follilmin n. OS, i-iilni Senador KuícI.h t H, Iiiuc».

AI.IIliA-.SK uma «ila da Irenle, lum iiiol.llla.li,

...... i-iilrml» lnilii|'rii.leiili., i uma |wuoi de tra-iniiiiMitn; n.i iua doi Anui n. I,

l.lliiAM-MK nma min, alcova c rntinlii, emcaii..Io fauillli, Imt.ir multo

l.-.to o. S _, Saiil.i TlietiiaI.IIliA-SU uma laia b um iia-irtn, riu riu .Ia'""-' ' " ~i fllliui, |-una. drcnln,

FerrMll Infoimii-io no

ffllI» fiwllli, Imiir multo «rijado i na iua Montel_B.__l_l.j_r"*-

AI.U4SA-

*

(nuillla, a um cnial iciu lilliu,, |ir*..... drc. nl_,nu lairaBKelrii, Anui» "n. Nl, lH.ln|llllii.

AI.U(ÍA.M-SK (l'*ti- liiiiln. nitninn I»m, «cniln mn He

(.'•uli*, a |«titni ile.rnl.-t; na rua da (_nme»D, 41, Milirail»,

AI.MCA-SK um ciiminii.l.i rum tnlrnila lnilof.il-

deulejjiajiia da Alfomlefi» n, |ll]__

Al.lliíAM SM Um, .|.mrlin, iiiiiliiliiiilm u tom

lUSníto. tu' rnn .lo Lavridlo n, I3n.

AI.UCASM um Uni. i-uiiiiiluilii de lienl.', l.luLi-

It .ilo ou tem mnliiij-i, mm 1-ftiilii.* «li. iIhm.i eHivieu, entrada ludiptãdtiiit: ua iua B, l'elrun. .'!".'.. Milirmlii.

Al.llli.t-SM nma pequena «tt, dli'aiil.1 II ml-

i.nin, da 1'lo.tadi); Iialn->| im rua do lln.-pu-i.Ü._Wh _____

Al.llC.AM-SM qnurtoi mullo irrj.iloi, a moeci

«ollilroí; im iua dal ilatfct! n. 'i,

ALUIIA-SK uma Ima amn deltlle, aliança da, paracuta ile Italuuicnlu; na rua Hario de Altmiuila

n. _7, venda.

AI.tlliA-.Si: um -" lindar, om ta» do lamilia: na

Ima Sele dg S_:.iintii.i n. 109.

lOIIÜI>EliT.CIIKIt CREME-

esperado do Snnloa, no dia 14 do cor-rcuto, saliirá depois da indispensável

.demora parnLisboa. - Antuérpia e B. ornai)

TOGANDO NA BAIliALEVANDO PASSAGEIROS E CAROAS

ttct-clit* oiifuti pnfa n litiltlalloItiM teorian iVlieIt,_ll(;_.

I*n«_ii^eiii tlt* !í' clnasio [turac.i«!>oti i i {>„<>:>{>.

Os preços tlns iittMM.-i-vuii-i ilt* ;{•cio-.*», iiit-liicni vinlio de liie.a.A ngencin dn bfliiétés de passagensparn n Aiiierini do Norte, Asi.i o Aus-ti nua.Para carga trata-se com o Sr. \V.Pnhl, rua do Vlscóiide do Itaborahy ri, 4

(antiga Praça do Coinmercio).5"-_*a |)t»__itiv<*.!M « i__!>t Iti-r<>i-iitrtçõoM ttftttu-oo coiu os

;.£j.;t_._HERM STOLTZ & C.

58 RUA D_ ALFÂNDEGA 58

ALlifiA-Sr". um ..immnili. a uma mora làllétrí!

|.i.Iri(..,n i|uo lialiallii- lórn; nu lairo Mntiuoltlarvillid n, 0. ¦

AI.CCAM-SK Imiti cninmoitfl*., com ou tem prn-

rio, na_Pen»ío 1'.iitiillnr, ruadail.ar»n;elrain.N

ALUGA-Sh uma ra,» ptnunia, tom Rnn le cha-

rara, na rua Aii|iiiiln Nuiiri n. .1, Ttidui «Slaldi; Irala-lc na rua Sele de Selumliro u. 07.

¦v.'id nio-tom uiiniiia d., coiliiluj I4m clmvolro e

ipunliil, rui rua il> um «uai; ua rua Alice n. -',e. ül.i tio Alt»), I.amngeira^.

AI.UliA-SK um lelin em ram ila lamilia detento,

cnm inl» c ilunt iiIciiviib, arejado, emu entradaiudepemlcnle e I un.l- próximo íi pinta ; na rua lte.il(irondoia u. lil, n.l.iln^o.

ALUfiA-SK, tm cata dc família, umn ial» o ai-

cova, fu-iit. {.ara roa, cem direito tia cal. UnU,tn-ii liiim quintal; nn tua Cuvaliatitc n. 10, SãotVanct.ro Xatítr,

AI.UllAM-SI- iima tala n dou» nnnrltit.

Iillia - ¦ "

Pll , .....1081 na rua YlKonilo do Itlo jlrinco u. 41.

PIIKOISA-KK de uma criada par» coiluUIlH; na

lus iuia_I-uImu n, «I, tablado,

PIIKCISA.liE do douiunitlac» nlIaiãtiíTii-Ta.Iialliarein por uiu (in obra di laja; ua ma Sdo|)lo,.i o. 87. '

PIIKCISA-KI-: Ja iii,.-niiii..iiina,- ,ij uma aladat.aia «rilÇOl, lítMI lral.v» na rua da Ajudau. 0, ou na ma Jock«)-llMi n, 49,

PIIKCI8A.8R di uma rrlinla dl nula l.la.la, parau wr.1. dl uma aenliura, na um Jo*< du AWu-car ii. sta,_t___tutiiby.

PIIKCISA-8K de uniu irla.la para um tnialitm

lljlioi iiiaioi Oa Ci.ihiiiiii,;,..! n,31.

PIIKr.ISA.ijK i|o uma criada que «allia coilnlmr,

píja-M Lotn tirdeuadò : na rua Vit_íu!e Uupraiii. II, Alir.-do,

QllKi:tS.\..SK, par.. «*A.te nunca lamilia, da umar 1-rla.l.i Iikiiicii |ura coiluliar e lavar, pa.a-iokm -, paia Iralurna ma da _ari_ta n. 31.

pllMUI3A-.SE do um calielmdil H. nu». i|UB lenhaile S. Pe lui n. .1

a IS au-1..11..1 de cata do pitlo , n,i tu.!

Pm.CI.A-SK da uma «.nliora de Idade pata tom-

pailtiln de nma iciiliora viun : na ptaca tle1). Anlonlo n, 17,

PltKC.I.SA-SI! de um ofllclal Larlxiro ptlá itãhliado i na rua do lllacliuelo n. 350.

PIIKCISA-SK tlt uma criada nue iluruia cm cata

parn indo o Mivlcocmcaia da iieuca latnltla :na rua .Io I.Vncrallaim.ra n. 1.7.

PjlECISA.SB do unia criada; na rua do V. de

lliiiuiii n. ...

PEHCISA-Si; dc um ollleial liarbclm ; na rua do

_Sanm I.ti.i.. u, 33,

PIjKÇISA-SK .le um olficial Imrl .lio ; ua rua do

_h. 1'odiu n. 1.7.

PltMIlISA-SK Ce Hurlil.it; na tna do Etplrilo-

Satiluu. .7.

PIIECISA-SE de um bom èdlclal barbeiro paraliojn, paga-te Jl_ ; ha rua .Im llatbonoa n. OS.

PRECISA-SE dc uma irn.l.i uni cotliilio c lato;

lia rua do Cuido d'_n n. U0.

PIIMCISA-SK .lc nm liem cotlnlielro para ca» do

lasle; na rua Mui.clial Itunacl li. I8,(jitcadur,i.

PIIMCISA-SK do nm caliclro dn 12 a 10 annni,

paradepotllo de leite; na tua da Uru__yauu

SE do um o-lclal tillaialo da obraua rua Tliereta n. 10, Unccnlio dc

CARTOMANTE, Mbm. Maria CaiBien l-i|«t, ri,»

ii.i.i« ulIlmitniulB dn llbai, .1.11.1 ruiu .-nuileda pnlci.i da ma »ii.<, iia roa do Ca.tlinu a. 11

VKKTIIIII.. Mm... Maria Aniuitl, rmiiuma r»>

«ua,.;:., ni 11 (aier mm lit.vldadt« |Wilil(iopar» «.'1.1111,-i. o nu umat |.-i p.tcul rama.. I-, a ra-...il. lui ail.t ; na IU1 da Allnu! _.l II. 11,0, m-btado.

PMIllib.i' -SK na r.ta.,,i.i dn Caicadura no dia 8 1

U..II.- um i.iil riiiiiu ...ni 11 liarei de tollniiptrBiu-iiniin, de ilii.a.pi.' de cor (por latcrl: |Ki!|.ie a.".••in o nelmn paia levar A rua do VlKondi dslnliniiiua n. VI, ipto ««,i inaiUIcaila,

EHAI'1'AIIKliKU no dia Ide !ru,rlrn nm nn._ nino na la.lclrn do lu-m llouiim n. II, rbimida..'I..II..I, .al.c.a Riauile, rinl.i beiljiou. E foi rnuiil-

liiiln na d.-i.-,ai-.a ii.. dia H, o tomou n luilrnouittmo dia, lem 7 niinoi; i|ucni o cucmliar lat.l elavor de o conduilr a rua acima. AMMAI, appar.ccu uma titua, na mi Dr. Dl»Hda Crui n. 33, (Mc)er); ijucm (nr kii .I.um «1-.ii-douuljiiaci ccilu» uu» entir.uc, pa.uido ai «Ila-petai,

DSei

Dr.SAI'IMIIKCKIIAM lia mal. ,1,1 um m(t, d,w

luviiit ila urra do Kiucnbo Noro, uma mula eiflaulia .uni in u.;ii|nli't ii_n.n_; ilualro p_ binncti',uma li-.l. _i.ima na can. M lella « cairoca, d uml-iiiio tiillii.l.-i da Irciila. Uul micbo CBlUnlio il.rn,il ilu carroça; eite» atilniaei (liavam rniir,iii>ip.,Sr. Auttiini tini, A MOI.., qucbi dVSer d.!r irutlclB,ou os levar A rua Tavarei n. 3", rnieiUcdo do Mn-u.il.i.lu it ra foi-.. ,>--iii(nti: (ratlllcado.

PIANOS bont tcn.lem-ta a prcilacOci, abi. m-u

runceiUm-io c atinam-se, _ rua Tbeupbllo Ollonlli, 95.

FUniO um mai-lni mano da ma Soma Franco

n. í'i, <|ifiu o li.ar ou der o. tela dVIbi terinalilii'adu. llia 9 de li.iciciiu du 1.'JI, Manuel Ju.udc Araujn.

V IIIVA Maria fiomet cora lies fill.o-i mener.t_ .clian -O-w ilorntn icm rrcur»o. ii'i"U ci(<r (tara

«ihiiMilal-ü. pcild |i.'lii nmor ilo Dtiii noi liom cora-. .-1 i|.u- u ci,.:i|".i.l",'ani .lella com alguma tiinulap.ili.|iiiu iloitir i|ualipu-r c«mola; Ama do 3. Mou-ien;o n. 30._

- -¦ -. - .

Anilhou iim annuiii- nu mn euwmixlo, ou mela-

.le do um., cata; dirlja-te 1 rua do Har.iu daUitaratilia n. 35,

DE caia dn familia turnecc-se cernida, para (uni,

com hf&nlo o proli. lf._,

fi I.I!<-i-..t-StC,.(',i_u-, iih ilimii iitl-. ;.-'u. ._ tiu ;i-.-i-i;:<-, iii, um ,'_uttu-dut* tlíttlIUM t:. :_>; P.t,f:i Ca-iiC:..*mii. rnn tln QjiUttiitli. ii-"__a_Tt,_t't*j

ÂI.IiliA-SE um a,Jnn.!-r, a fttnlllt-iln-ciil- estul

et lanem, no |>.ntú dói bond* (leclricot; liau-:clia iu.i ila S. J.i-o II. 100, l'h-1 lur.-ia.

VENDE-SE un:a r___ com i1nr.s síiIIríi, tres quar-Im, cciinba, .|uinlnl . nena uiicnnaila; na iua

Llvtra n. 1, Kujoulio de U.utrii. (•

Asfanclniiõo tle Soeeofros Bla-titoi'1 Vu-Ct) tlti liaiua

Sessão hoje, As 7 boras da noite,—Osecretario, A. Vianna'.

CO_1PAr...!APM! IÍ..-L DK PETR0P0LI8"ASSBMDLÉ.i

OHItAI. KX.'1'llAOIlDINAUIASão convidados os Srs. accionislas a

/ciiniroin-so em assemblea gernl extra-ordinária, no dia 10 do março próximoIntui-o, conforme roijuerevi o conselho íls-tal da mesma coinpnnliia, ;í rua do Geno-ral Câmara n. 10, 2" andar, para o fimdo Inniar conhecimento dos seguintesfaclos :

1" O nüo .pagamento de umdia tio sen vencimento;

2' A e.ladia dos directoresBragança, sem pagamento j

'•3' A tiilta do cntii-ào do directo;*. Gtii-

jnarSes para guratitià da sunf;estno__——rèHsíi4^íi-^__:d_si^-G--itp|.(;_õritndos

a_aeta da directoria o conselho e as poli-ções 1' e 2' do dito conselho, cornos com-pt-entes despachos da directoria e todosos documentos precisos para esclareci-

.mc-ios dos tres itens, nos termos do se-itui tomados om consideração.

Itio .le Janeiro, 25 do janeiro de 1894.— Paulo ilo Couto, presidente. (•

saque no

no botei

V. O. **¦_ tios i._igi!_>io.<. (Io Sfioit-"hiiüí-ico dc l*a»ItB

CIIAKITA3O irmão nic-lrc do noviços, abaixo as--iguaiio, convida toilas ns pessoas que(piizerem portencor a esta instituição decaridade, a darem suas filiações a rua do

Me. cado n. 8 ou na secreta. Ia da ordem,em totlos os dias úteis, das 10 ás 3 horasra tarde. O hospital da ordem fiinccioiiiisctiialmcnlc no vasto nretlio, ii rua Duqueuo Saxe n, 33, o o nsylo das orphãs A rua«oltapirii n. 141.Rio de Janeiro, 7 do fevereiro do 1804.»• Antônio Gomes de Avellar.

Reparíição Gerai do. T.i.ppiios ¦Aclln-se inangiirada a estação tele^ra-

pbieti dn cid.ulo do juntlliiliy no K-CSíji,de S, Paulo.

A taxados tolejr.nnimas pnrn a reforidnestnção, a partir desta capital, 6 do UU rs.por piilavra.

Capital Federal, 2 do fevereiro de 189-1.— Álvaro de Mello Coulinho de Vi-Hiena, director interino. (

Í!-1IÍ-l__S$__5_flõLi Jh. ~%7~ -ES ___ <CJ> C-3 33

NAVIGAZIONE ITALIANA

IIIO .._QUI___

MliliSBá

t/nNUK-Sl*. uma ca»a acábíidAda iiovh com com-ViiiOili-ii-ili. |ir.ra hnillíti rrijínlar, em Kítnclo tle

u. 45para inforiimr t lialar na rua I). tlIncrtiiM

(.\JI!NI)K-SE

por 11:0003 um giar.de tlinl.il coroM>:i-tlanltí*nf.iutncrtos !>oa ronslt ucç5o, prníido trr-

riiao o iiura nrtarlsitdn |nra ver a tialir; na rua deS. João n. 8, t«tiç..o dn .Mey<r. (•

VíKNMK-SI. mun e_r_a |»/ir_ caihiloi, uicín molii-Vlia dc fala ilo vÍ-jILi*. c um çit .nlu-laHÇíi; na rua

da D. I. elecUtii. n. _i..

tf RNDB-SE |ior 12:5003 cnlre "« citac.es da Itia-f ctiuuln o X...nj_io, um clialnt tjiui.l ih>w í .tm

çualio quarto,, éms faliu, dita de .ngoroiaàrjquarto |ara e._p-.,;m|i<, .tilo do banho. .l.4,-e.i«.cni.ntm, lanijiití, calía ri'ãgiifi e míiilo terrriio; u-.m-liem i-e aliijju por mtili do Oinciâ, prõço l(W8 rici*-ta..'j| iiii'.iuin-,e naruii du SotioniJií.liMiNIlM-St"V r:-„, ,|„ ].¦.,edito?..

nm jfip^nr^ o cauln, pí-ito ria eíL.-~o, tjuii so [irí-la [ihim qutilqunrriita-ic na rtia JD.iíifíH Ci.riK.irO n 3*.i. (•'

PIIKCISA-SElirandiÇtllIlU.

PIIMCISA.SE do nina criada para cotlnliar e ar-ruu_r!fStsi*_i"hia d?^l»_eode de lladna n. lis.

nllECISA-SK <lc nOMa.i alsnrrel.-oi'.Io palha •rpaiKil, pa.a-se bem; ua rua do Senador Euseblo¦¦¦'_• i* í_t___ 'i,rts''*»SjnifOIRA-SK de um ollicial baTt.ciro iiaTã"r-ãt.• WM« ;S±TU ''*• S«U»Io il. 1, por baliu d.) LjceuW

PnMCISi-SE de uma boa cotinbolra; na rua dolUucliuílo_n.___,

PRECISA-SE de uma boa lavadelra e eii:oain-,a-

dolra* na ma do Illacliuclo n. S03.

PRECISA-SE dè uni ntlli-ial üa'ibei_ i

ajicotide tio.Hlo Hranw n. 41, pajaílHEGISA-SK üú unia coiiu-ielra :í -slpoig de S.t n. 03,

ia rua doc IO£HO;i.

no largo dc.1 II. Wi

P!llí('.ISA-SE do unii criada di mela idade, ouilu uma r-enina di 13 a H annos; ua tu»Torres lluictia n. 70, Viiln Iiubcl.

PIIECISA-SE dc uma senliora para lomar conta

da cata do um homem viuvo, prol .0-a) brasi-loira, branca ou dn cór; ua ru.t da Imperalrli n, 19casinha it. 15.—Jos. Iloiltyues (louipj.ÕRECISA-SK de. uma criada para lodo o servi™I dn ema íe.ihura viuva ; Uoulevard Villa I;nbrlI). -___.

I). Anua Nery n. If._, cila. u do Hocbn.

Aifi-hora <|itc aiiiimiciiiu lioulom precisar de nm

<-ommo .o ou mel .do do umn mu com i|_.iii.l,i|ii.'iia .!lriülr-se A tun do lladdock Lobo u. ii;.',iliiccii oiiliai.i o.pio deseja.

CONVIDAS!-! a senhora quo deitou (ícaros irai-

(rs, ua tua da Ajuda n. IM, para vir buicar nupiusu de H dias a cunlnr .1'e.la dala, tub pcua dopcrlcr o direito nos tueiiuM.

O carioca, camas, coleliai o celcliSei; opto-

priolaiio clinmn a altcttÇiío pürtio urai.de ft Im-lioii.uito .uiiimiiilii do camas, colctiám, nlmcfada;,uii* *_r, cadeiras, louvou, froiiha. \hnt o de crivo,lav.iiuiiii.-, cnbl.ícv, «lc, etc., o que lodo «vendepur preços sem coinprtentla, cama e culiháo parasullclro I0||, colctid»! du qualquer largura a.18500opalciu de largo, berços.8, camas cblis lumcolcliãu,raru casal i. U, nluiofatlnn inaelas I3t paluu 33 okilo, a muitos outros artigos que to vendem t or|imt asfit! comi-cie iici a; no (.irioci, HH rua doSài'nadin- K.iicbi.. .S.i,.único que lem cranile dcposilud. !il_ii!ão, b*Carioca ua Ponta 88. lU*[*jriii..in-.ocolcliôcs de Ioda. as lar-jiiras e i}ualidadcs.

A PRAÇA.lltiiiiit*! |.'i'i.iiiIh.*(> ilo*. Hnii-

to_ filie imlillfo t|iii* no tlln IUilo ilomoiiilifo do INI».'! iiiunlillll llmlo, illatNtlIvoil iiiiiIkii-vclniiuito ii MOfloilnilo iim*. ti-Illl.. Clllll II IIIIiom .lOMÓ Kl-llll-«liara» ilow HiuiliM o Anlonloli-.ui.Uc,. «Iim Soutoa, nulo ,.-Ii-lllii (Io S„„(„„ A' llll.,.«, ii».¦¦.Inli.lc.li,„•„,,, ,|,. oillolnn doCOlINtlMICÇt.» lltlVlll, ú |.|||| (|UHaiiil. li, HIN, u'iiHtll <'..|.Kt.l,¦'<*tli'iiiiilo nt* |HiK» n miiII-iIVIIi,,O llctuiiJo » iiivmiiiu c-iliilifl,*eliisoiit» iivi<tc*iii*fiiilo n MetiaiImiim IIIIiom uoim loilo o iictlv»O IiiimxIvo, llciiiiilo llvi*(> o drai.fiiiliiifitVii.lo tlt* i|iinli|iii!i* olirlKiav.ii. |,..i*ii com fatti iiptiçn.

¦tio il<- .Iniiclro, 8 lie"ft!verei-i-o •!« INIKi. -•Hatmeir rniielncollUBB NllIltOH. (•

Á PRAÇAJa_ó l'i-iiiit*U(-o (Iom .SnnioM c

•on Irmão Aiicttulo FranelMcollOM SlIlltOM |llll*<ll>l|IUIII u cnlttlirnçn i|iio no din .*ll do do-s-oinlir» iiroxlmo llmlo tlln«i.lv-1'tiiii ntiil^Biveliueiito nMiicleilndo i|tio tlilliiiiu eommcii pai » Mi*, ¦tliiiiuol Frnn-ei_ej» do.» Hiiiito». m.iIi ii II.-i.iudo Souto» Aí 1'lllmw, no om-tulieloeliiicii.o do oilleititi deeoiiNitrneeiío nnvril ii nu, (|uHnnilu ii. SUN o rofiiutt nin n<>•"*ib 4' do Jiiii.-i, » do eoi-renlott mio uma iitiru noelctlinle ru.Sia tlrnin ilo Hiinto_ .V 11*1111*10,1111 i*i'l".*i*liio etfllllioleellllr-titoeoiifoeiiio eoiiMla (In cm<!I'I|i-tura iitilillen Innrailt! cm 110-tn - do ttilieliltlti (,'iiiitniilietl»-Junior, (totintlo o iictivo o |m_silvo dn extluetn Ilrnati 11 cm*-r;«> ilim cotiuiii*. cttintcr. nlinlxoo-4-.h'.iintltiN.

lllo tio Jiiuelro, 8 do fovo-reiro do _80_. - Joxt. KVmi-el«co dom Mtint. ., — Antôniol"rtiiiclNc*o do., .'ir nton. (•

ll-illa. da Con.efcs. Hmlrips GiiIoíarJesFrí-s da Cro.t o Dr. Ltil- Onrlos Prócidn Cruneaoii» ftlhosi Onrollna ila MenoxosKrdcs Ito.IrigtifH Cliiiinnrftoi, l.eo-

iiolilliin [."rtiiB dn Cru/, ilniuiiilniJoafi Koilrlgues Qulmai-Oi Juntar0 «nas IrniíiH. Jnao Francisco .nio* tia

Cruí e IriuAoi, Itnymlindo .l.níi do Mo-lie/es Krdi-B, Lllll .I0-1A do MoilOüCl KitiimoAdelaide Próesl .'Hnqiiòlra.inaniliiiiilo ca-lcbrarlioje.lOdnciirivntclrlgi.Kltiii) dlu donasBaiiicnto dn «un sempro o muiloinmontéleinbrii.la iiiiillioi', in.ii, lllhn, nora, IrmA,titinlindii, 111 Ima e aohilnlin, Idillna tlnOoitcolçAo ílodrlgues UtilmnrAes Fróiíí tlnCruz, missas pelu eterno re|ioii!ii! da almadu mesma, A» H horas, nn cnnolls tios Sn-lcslanoB. em NlétHorojri o nValii capital naIgreja do (.'armo. nn 9 linrns, convlilainsons iini-eiitcs o amigos para c.se acto derellglAu.

mu* ima

CASAMENTOS, civil ou religi.ai. - 0 ccronclijHuajrqilè do Cusoiuo, c-.crIv.to do jury, coiilluitaa prPpirar o le^alisar os res|icctivoii (tapeis. Hetrl-bulç.0 . t0)U.— Allcntle a cliamndos, cm seu cs-cripttirlo, no tagu.io do prédio da iua da Consto-Inicio n. IU,

Pl.iiKC-SURV.-- Uma scr.bnr.i liali.lilaila pela

<:¦; »'I.i iiiiriual Itíccioiia ns ma to ri as doomtrtò pri*mairo, fraiucz e plano em ca as particulnros ;qai.ni pri.ti.ar, dlrÍJA*so A rua de JumpjilLio. Q» i,' • nla Tliereta, 110 collegio .rance».

.RKCISA-SE aliu.r

Com 111 a 11 d tinte P. BOLOGN.Vsahirii de Santos, no dia 12 do corrente,c do Hio de Janeiro, no dia 14, para-_*-<_>_-l.C--"V£9,

_> _xr__-E.oit-.-_. com estala por:

PERNAMBUCOHarr(\ cargas trata-so com o corretor

W. R, Mc. Niven, rua Primeiro dcMarço n.TWí

Companhia Brasil Industria!B5 RUA PRIM1-IRO ÜE MARÇO 95

A directoria communicii aos Srs. accio-nistus quo do (lia 1-1 a 22 do corrente; o(1'estn ilnta cm diante ;'ts quiiitus-feirnsdo cuilii soninnn, do meio dia tis '1 hornsdn tarde, paga-se, 110 escriptorio d'estacompanhia, o 17" dividendo, relalivo uosemestre lindo em 31 dc dezembro pro-ximo passado.

Rio do Jnneiro, 7 do fevereiro do 1891.—O director-tlicsoureiro, M. J. FerreiraDutra. (•

Associação Typograpliica Fl-_.i-ei.se3.' CONVOCAÇÃO

Do ordem do Sr. presidente da assem-bléa geral são convidados os S_s__a-s(_-ciados_íjni—s-a-se-twniil-in em"õssemb!éa¦g-rnl ordinária, domingo 11 do corrente,ás 11 horas da manha, nn sala da as-sociticão, a rua do S, .losó 11. 21, para dls-CU8SÍ10 dos pareceres dns conimissOes decontas, exame do relatório o eleição donovo conselho administrativo quo tem defunccionnr 110 corrente anno.

Rio do Janeiro, S do fevereiro do 18.4.—O l' secretario dn asscmbléa, ..iií.hí-F. Monteiro. (•

A. S. íí. H. a «rs HereulanoDe ordem do Sr. presidento convido os(«cios ojuites a reunirem-se om assem-ole. serr.1 para ouvirem o., relatório:°tlo'

pcecitliMilo e elegerem á cõmniissão defVM li"je 10 do corrente, ¦ivTP^o.aada .noite, à rua do Areal-rt. ,37 •__ sondíi"esta a 2* eonvocução, soráétroctiia-lacortijwalajieii ninnero.--yli.iii. Pinto Gucdei;1'secretario.- ¦ -' -'•-..;.¦ '*'.- .

Banco Hjpolhecario do BrasilAchiindo-se compíetoo resgate dns aeqües>o Danço dc Credito Popular do Brasil

para a constitiiicAo do Banco Ilyppotho-tario do Hrii7.il, na fórmà do decreton. l.ll- do 10 de março de 1893, são con-vidmtos us Srs. accionÍBtns a trocarem«nas cautelas, do dia 18 ao dia 28 do cor-jente, fleanito para esse flm suspensas asiMnsrt.eii.ias do nct_.es d'esta data atè omencionado dia 28,Capital Poilcr-l. 10 do fovereiro do 1891,"--diiioft,*. ««_.%/ íVunco de Sá, diro-ctor-seeretario. (•

EsUaía ü_ Ferro Central ão BrasiltONCURltENCU TARA AKUENDAMENTO DO

r.UAI.OT-IlOflXÍUIM, NA ESTAÇÃO MIOUEI,nUHNIBRDo ordem da directoria d'esla estrada,86 a,-publico que no dia 22 do corrente,na 11 noras da mnnliã, so receberão pro-postas para o arrendamento do chaietws nitflo a botequim, para ouso dos via-jantes, na estação Mi;;itoi Burnier.' s bases para o eontracto acham-se A

tarta- concorrentes n'esta secre-A concurroncia versará sobre a idonci-»we dos proponentes o seus «adores,¦ "**. S do arrendamento c das reíolçSo.

nWbi P^P^nonícs deverão apresentar-seIíaIíJ0*"*"""S*0 á I."ra acima indicada,}

azenuo suas propostas escriptos comunia preta, devidamente sòllsilas. data-u. s, asálgnadas e fechadas, com indica-¦.•'O das respectivas moradas.„« n n „ tla «trada do ferro Cenlraler-r'. S ',. lle f««>'CÍro de 1S94— O sc-weiano. Uttnuel Fernandes Figíie'ira.(.

Loj.'. Cap.-. ParanapiaoabaDe ordem do Ven.'. convido todos os

Ilrs.'. do quad.*. a comparecerem Asess.-. 110 dia 12 do corrente, para elei-ções geraes. Em sognidn. eleições docnpitnlo.—O secretario interino, Sousae Silva. ___J ,_!.f_l

O Ir.'.*. thesotireiro pede nos Ilrs.*. te-rem om vista o art.l99'do Rég.*.Gor.*.,e parn esto Iim se achará cm sess."., 011á run da Ajuda n. 35, loja. (*

Ar__oelnç_o II.lül-Ite- D.

-üomorln aL,til_ I

Do ordom do Sr. presldonte convidotodos os Srs. sócios quites a reunirem-secm assemblea geral, segunda-feira, 12 docorrente, ás 7 horas da noite, á rna doHospicio n. 206, afim de votayem o pare-cer dn çtimmissáo áecontasto:elegei .iti anova administração; ficando entendido(_u'e sô-, poderão votar os qtíé: e-llibiremdocumento de quitação.—O 1*. secretario,JeronymoHilva. . t/.

-| | .jmtii«w|_i.''».'.".''.«.'é___i_-_-t____i^JVÍSOS MARÍTIMOS

Itcnl Ooniiinntiln do I'nt|iicto0nVnpordc t_ontlininiitoii

SAIUUàS PARA A EUROPAElbe, 8 de março; Nile, 13 idem j Clyde,

27 idem. Melhoramentos no serviço d'estncompanhia. Us paquetes empregados noserviço durante este anno são todos gran-des e rápidos.

O paquete Kl.lll., capitão T. K. Ex-hnm, esperado da Europa 30 dia 15 docorrente, sahirá para Montevidéo e Bue-nos-Ayres, depois ilaindlspensaveldemora.

Este pnqueto sd recobe passageiros de1* e 2" clii.se para Montevidéo.

O paquete TUA.--._t, eapitão G. M.Hicks, esperado do Rio da Prata 110 dia19 do corrento, sahirá para Southamptone Antuérpia com escalas pela Bahia, Mn-cció, Pernambuco, Lisboa e Yigo, depoisda indispensável demora.

Entes |iot|(ielesi'eeelio*__cor-g-tiss 1111M docat) iiuclonaen.

Dão-se passagens para Nova-York, viaSoulhnmpton, com opção de abi embarca-rom quando quiserem, sendo esto portomuilo conveniente por estar próximo doLondres ou Pariz. Também acceita-secarga para Nova-Yorli, via -.uthnmpton,sobre conhecimentos directos. IV. II.—Na agencia tornam-se seguros sobre asmercadorias embarcadas n'.stes vapores.

Para carga trata-so com o corretor,Sr. r*áut»ko :;. RSacotto.

Para passagens e outras informatjJSèscm S. Paulo, com os agentes d_ compa-nhia, os S_*a. "Ltnvtoii <._ C., Itnncoi_,M tinvrndorc», c nqui com o su-perlntendente tj. t). Antleritoii, ruada Quitanda n, 107, sobrado (provisória-mente). (•

Para passagensCOIll OS AGENTES '

o mais informações

Fioriía & £J.DH W& 37

A'íi Ro.á mim ___

ENDE-SE 11111,1 c»«a nova com Ire» i|uarlci, duasíí s. Ias, coiinlia, «luas varmu-aB, água, %n c um

uiiiiaiciii »o lail.1 inik-i 1 ndcnlc du casa d« líioinita,ijun r.iide tniitiialttlent- T0á; paia nr a tmlar com r.proprietário na ma I.oç-s dn Crutii.D, Muycr. (.1

VNUKM-SI- iim].. clialets novo_ com çcmmõilos

Bki_irçjiili___mlll_, l«n-!« rtuêira e a-na, linda.viita; n_ rua Jo No*s« Sci.horá do Km^írn n', 4,c:.. (.a.cadt:c»í "fl mtnutüa di.ttiiilo da t.laçáo, t\úfrciitüá cnpellii do Ami<*_io.

iim pp-p.. »_ pi ,,-ji ^ [-fj¦ ycitia.j-parn lral.'iir_na rua dc 13. Jorjc ti. 31.ãREOlSÀrua iua

HpENDE-SE uni eipor

'»!Í dc fonildi(aiiit-rlino; liiíuimH-tc nrtimbuía eslação.

p.iriicular; na rua

t rom __ in .tro8 dfl fronteua iua Ulivrir.., csWçiig tlt.

venda ilo Chaves, uas.,1g melo armar.. Kranl cm

1 ••iu-oòiitijIo Senado n. 1SH,

líSPíDE-Sí? um plano do. meio armárioB.hoiii estáito itroprlo parn çatuitti, tuiiilo «-iu cantó

V

¦tmmÊMÈiCompapífi des Hessügerlos Marítimas

AÍÍMi.ClARUA PRIMEIRO OE MARCO 79

O VAPOR

comninndanto Fournier. entrado de Bor-dcos o escalas, snhe hoje, 10 do corrente,ás 2 horas da tarde parn Montevidéo cBuenos-Ayrcs,

O PAQUETE

commnndante Mlnicr, da linha directa,esperado do RIO DA PRATA no.dia 12do corrente, sahirá pnra __l_hoa cRordcoM, tocando edniente em Un-I_nr, depois da indispensável denioru.

Para fretes e passagens trata-se n.iagencia, e para cargas com o Sr. J.Delduqiie, corrolor dá companhia,ã ruado Visconde do Itaborahy n. 5, l' andar.

O agente. S. Moktoux.

/AJOTONGIOSII LUGA-SE umn casa com duas salas, dous qua-r

íMlos, dcspftnsa, coiiulia, quintal e agna, na la-deira do Barroso n. 78, morro do livramento; neliavo esti. no prim iíro portão e tiata-se na rna So-nador i.uicliio n. j;!t.

ALUGA,-SÇ parto,do.utpa ffl*a,1mol)Itiada; os rua

Uiiulurtanics n. f4,'Hi_ Comprido-. ¦ -¦- -

At,!)GA-SE. uma sala, rom dous quarlo. lndcs cs-

pitli-sos o areiadoj, entrada Independenta, emcasa du um. casal « do socefò;:qu_m prccUnr diri-ja.-se... rua.Miguel de Paiva n. 13, em Calunib)-.

AÍ.UC.ASI-SE, cm c-isa do nmn família, tala e

alcova; frente de S" andar, com servontia nncozinha e quintal, entrada Independente; na ruaS. Pedro n. 303, nnliüo 301.

LUGA-SE em arrabalde, 45 minutos da cidade,.uma casa inohiliaila, com Ires quarlos, duas sa-

Ias, cozinha, banheiro, bnque, quintal, etc.; tra-Ia-se na rua de Gonçalves Dias n, 67,1" andar, doi______ horas. Tres metes de aluguel adiantados.

ALUGAM-SE. por 35g, nma sala o alcova, a um

casal sem filhos; iulorma-sc na rua Santo An-tonio n. S.

ALUGA-SE uma perfeita engommad-ira, para casa

.Io familia; trata-se na rua da Imperalrli n. 88,1* andar, -ente.

ALUGA-SE uma cisa com tres quartos, dnas talai,

cozinha, banheiro, tanque e latrina patente; Ira-la-s« oa rua Cousultorlo n. .5, villa Guarany.

ALUGA-SE uma boa nccommodacão a um casal

sem filhos, boa localidade; inlorma-se na maSenador Euseblo n. 214.

ALUGA-SE nma casa com duas talas, dous quar-los, despensa, cozinha, ago.i, esgoto c Iwm quiu-tal; para v.r c tratar na ma da Alegria n. 51.

1 LUGA-SE um commòdõ :In. 4.

no becco do Carmu

A LUGA-SE uma pcitelLi cngomnindeira o lava-í-deira, paia cnsa de pequena faiudia; na avenidada Uloria n. '3, Cattele.

ÂLUGAM-SE, cm cisa de funiUia, nma sila do

ircnle o alcova; lrala-_ ua iua Estado do San. 3_.

ÂMIGÀ-SE, por 70g, nmn boa casa com duas

salas, dous quartos, cozinha, despensa, qtiinlal,tanque, água o esgoto, ua rua Condo d'Eu, cm I_u_á bieca do Lagarto ; u. chaves estão na mesma ruan, %_, venda, e para mais infonnaçCes no escri-ptoriodâ tolõriflSj bulttiuiu. da !_.»..nla, ú rua doOuvidor n. 40.

Â[.U_A*-St_ uma Ixmtla sala do (rente, muito aro-

jada, própria para pessoas do iralaiui-ulo; oapraga da ACciamaçAO n. 97.:

ÂLUGA-SE, a nm moço solteiro, um lindo gntii-

nele com todas as cot .modidade.; na rna Joioi'eiei_ u. 51, Machado Coelho.

por S'ir dcsotu';ul»i,

\í|CNÍ)È-SE una (ImrtitHria, muilo cm conta, II-" vro c (lesi.nl>ar,ii,.ilu; para tratar na iua dn-

Inválidos n. 0. (•

KÍ-lJ-J-SH liarnlo um bom terreno cora U me-Iruri du frente pnr-iOde funiloí, com uma it.k_ d*,

tijolo quasi proiiijila; nn ma du Cõinnii .iiltittor Tci-xoírã i*.r Atévedu, Ti minotoa da 6.t:n;:.o do Enyculiodc Díiilio; trata _ na mesma n. 17. (-,

Vt-NDK-SK por preço .nni.nr.do, uma biacns-.

beini constrnidfl, pintada a oleo e formiln, comduas salas, c.nçò quartos, dlspòílífl; cozinlia comfó^ilo econômico, banhciiv do chuva, gali|nlieÍi-oToidiado o oÒclieini para aninitn-. di. Iratõ, com umnci-acarinlia; jiurn tratar na n:n da Uru^uayuiri ii.80.

Vlit\'0l'-M-SI_ camas do viuliittko para casado, a

(J. j); na travessa do Ouvidor n. G, marcenaria. (•

¥iCND|"_-Sl_ um clialct de conslrucção dobrada

coiii terreno pronrio para nVjfoüiõ por ser étncantn de ru.i rriôdü 11 me!rus de liènti', pi.vo -..í-OUflc vcndff-M! uma casa junta ou separaria por l.íitK1!.;para vor o Iralar im mesma, ú rua SA, canto dn rn;:Pa.auá, liucantado. (*

A-SK de um leilor paia ianlim o horta :do (.onde do Doaifiai ti. 00.

PRECISA-SE do ii..1.1 cozinheira parn unia pessoao lavar o passar a ferro; ua tua do Jos.! llcrnar-•tino uí 20, Caloinliy.

PKEfcSgA'-_53, pera cara de lainllia cslran-

iwira, tle Iralameiilo, tli ia criada pira lomnr«mia de trian-a-i ou tor.vlcoa .lares, paga-se Um ;trala-ii! r.n run Prim-iro ile ,M.-iri,-o n. 31.FJlltliCISA-.SR tío unia rn.inhcira ; na rua do Sc-E liflir " "ilorDaiilos n, 41 U

IIECImn; c

.Maritih'i:3 a. ü'/2,

A-iSE ihi um .eniproi-r.ilo para andar comiiu.caiiinlio dn mão; lrata-so na praça das

bltEÇISA-SES d*,, quatro fi]serviço das cütiuca.

le uma Senliora para lomar contai.uiças, iirrumnçSo de ca ..i o inala

na rua do Sacramento n. 0,

rjIllíCI.SA-SE do mu cigi.irciro dc pai cl; na rua5 (lo Hcgunio n. 43.

Pn.ECIaA-.SK do uma criada para urrumar casa

.íí. '.,J' __s,i'_i "a Iravctsa do Império u. '.I.l.apa.

njliECiSA-SE.de ou.cl.ica íiífnlatós du calças eIl njiiitniil.9 j na rua do Oonetul Câmara n. 205,Soürtulo.

RjOEC-SA-SE-de -iit casal pa ma do t'.i

CEIAI^BOS tle «oS. Cobrctn-ie o coucer-

tam-íO por |il*cç0s buralts.imos, na fabrica da ruada Uruguayana u. t, praiimo au lurgo da Carioca.

C.VS*_!Ç9I2í1U'I_'"IpMI- — Lufx PalírrgOf, procura*

ilor» prepara os papols picchos, por moilica ro-Irihnlção; á rua dos Andradas ni 4, na iclujoaria."

:ERNA..D0 REISJrS¦ irfe

OR.(Sr__T(__ mil ilu l.iiii.ithu ii. II, ilu» __5 üdãhido ; tliama to. por cscriplo a quaiquer liora.

OI.MII-llllO. Iiifoiina-so na rua do Rosário n. 62

quem o d., com garontiai.

FORNECH-SB comida para fora :

Velha n. 32.

TOMA-S1-. umacriniíça para criar d . 3 a 1 nnnos;

na rua de S. Cactánoúi. Ii".'_, cisa de lamilia.

rua da Guarda

QITIrt Vi-i-lo-ío um pequeno sitio, a 1 horaOI i i-/ 'Ia. ílislniicia da capital,"ò ..'marfcem daestrada t!o ferio __.iitr.il ; com boa. terra:; cm var-;:ca, o uma poiilt do matlo; lodo plantado da la-rui-^nirns, canoa, mauilioça cm rm..ulid:;de, rot;a domilho i; cato novo, já prodiulndo; hoa casa de vi-vi'ii.(a, ilila para fahrKo ífa farinha o ssnS pcirüchuscm perfeito c-ilmlo, lerrenn tudo cercado, servido parduas liiias pslrad.t?, c brevomonln tora á poiU umncstaçi.o ferr.a. Convr!m, fiiibrctudo para quem òqueira trabalhar, lendo a taciiidado do vender cspioilucios no luBar, sem despezu dfl cunduççiío, Vrn-ilõ-so por 10:OUii"íJ por sen dono pr.ciíar rclirar-.o.Trala-se sõ com o; pretendentes ua rua do Uosarioti, 87.

19,

sai-En(tcliliolro-Contt.l-uctor

2I,..3,_RUE S._THIS..-iPARIS

Apparolhos apt-t '"coados doDJSTILLAÇÂÒ CONTINUA

dando cm prlinelio csgülclio M-!5*

sSCl R_HblJ^1"_ÍS__I ,tm-; ______'H,,----',.." ^^ _^____Jiâij| |^i__â_iNovo Appnrolho de i actilicaçüo

para produzir nlcihol de '.MI*Inotaltaç-o do rubrl. aerte Dinlillação j.rf« Cittl»ji (//trí-ear, c/_í Mtlafãtt, din, etc,

nmmnuiwiMf I iMACACOS

JESDIXA" 60XCAIiVE8 DOS S,\,.T0SAnlonlo Krnnelsco Carreira, suamulher o llllio. Antônio Lulí Soares,«unmulher, lllhoi, lllh.-iB, cnnlintlos

iriiiAn-i, sobrinhos c sobiliilins dn_ fnllecida Josuliia Gonçalves doshautos, convidam todos os suus parentese amigos nara assistirem A hiIbís du tri-

Beslino dlu do aoii plissa mento, (pio num-dum celebrar, hoje 10 do corrento, uacii|'cllu da fabrica da Companhia llrasilIiidiisltinl, As 10 l/S hnrnsj polo qtlO St>confessam agradecidos |>or esto acto doreligiAo o cnridndc. ¦ -'.»-".-««-ra.-_A_»^__ír-_.ic»-fi-^ •_-.._. -f-cx-_-

Antônio Josô Aires Calmar-õsA viuva, filhos, norn, )jciiro o

mnls parentes do rallecido AntônioJosé Alvos GulmarAiB "convidamas iicbso.ib do sua amizade parn_ assistiram A missa do trijieilmo

-ifitli seu fnllcclmonln, bojosabbailo 10 docorrüYfi-.Ju***. igreja do Nossa Senhora daC-Hiipndoso, un S-i-fü4lurns j c por esto acto«o confcs.siini ctcrnsinc-te' rícpnhecldos.

i,.-ií.iw*i^.. ¦f*r.\r _.*141

í-|

100 ruo Uc ÍIÕTpicio. — n/o do Janeiro gRepresentante çeral. H

ISIDORO E I.ABX HAAS

_-_3_l__5^__a____8í_-_-aa_3__5i__^-___r____c>i€____g__r

Rosa, cravo, sÒmprôviva, violeta, era-yinn, bogarin, amor poi feito, hialniequer,jasmim c ÍUyosolis, a C>0 rs. catla uniu.(íntilioti honteni ninlmequcr, dou 6$'3Ü0 j102 A, rua dn Uriiguny.tiia,

PKIT0HAL dc Cambará dc Souza Soares cura_'admii'nvclmenli) a tosse, roui|uid_ò, bron.liite

simples c lubcrcnlo.o, coquelucbe, aslbma, etc.;não lem rival; os agentes Silva, Come. &Ç,

uma boa cozinheira paraCuiilm n. '21, Caliiiiihy.

VliNIlli-SE por ."ing uma marliitiii do pe Sinjci;

ua mu do Hospício n. 204.

VENDE-SE por 158 uma nincliina de costurai de

_niâo dedoiti pospn.ilos; rua do Hospício u. .04.

VCNÜE-SF, uni clinlct na run dn José dc Alencar

n. 19; Caliiml.y; tiuta-sc uo luesmo, das 10í,d._aa„r"--tiiulianle. (•

DE.M-SE camas, ccd^iMi-de-Joilas ;,i nutdi-id.*, nlmi.fridaí, íronha., lavatorios," .-^'^.^

mesas, comii-Odas c todos os mais nrílgos quencV-:Icnc.in a c.l.i rai,... de uc-ocio, o mais bnvalefro '.8. rua da Assemblea ú. yj.

l_JIiNI)E-SE um clialol. lodo de pedrn e tijolo,V com dous prámíeã çompaiHimenÇis c coiTÒdor ao

Indo lodo asoalhado, não forrado l.m .5 metros deIcrreiiíi todo serciulo, YèUde-á. barato nugncld i!i-ci-diilo 3:-0US; na ruo Curolinu auaiio do n. 18, cs-quina da rua Eugenia, Engenho dc Dentro, naoccadmittt! wiH-rai.. (•

VI-NI-l-M-SÍ. duas casos acabadas de conslrnir;

ua rua da Vtí.tti Alegro, próximo ó Trozo ili^ Maio,n. Eii.íenliii de Dentro; lrata-so ua ni- C:/.;:iia n.íi.SíENDE-SE unia õ_brã com Ires dilli., o motivo\f ékotis donos (O reliriuein; rua do I). Felicimian. m.

VENDE-SE uina carroça de cnlsiio própria p?.ra

capiuf.iro, tendo lognr parn ser puxada jior ilotuaniumes; para vero tratar nu rua Mnrquer. An .5_oVireiit. n, 51, Juntim líolauico, ale uma Ura dalardc.

|:ffENDEM-SE Ires easinbas novas; para v.r ctf Irárar na vfiuln do Sr. Hibciro, S0 minnli. da

ialacao.de M .durcíra.

VENDE-SE r-or 3:0008 um chalel novo que oimla

uào foi linbllailti.dbUnle nlto miniilo, da esta-ção do EucanlJid-, com IciTrno próprio, medindo 11metros d*, frento por 05 dc fnritlo.; tiuln-ít; namesma e.Uv,.u, uojsriuaiseni do Sr, Fim» da Cunlm.

VKNDEM-615 nroí e_8*_ de nwdeh.1 o h;í3 lutes dí

terreno todo pt-nilndo, preç-- resumido; rua deIliilnlog.i n. 8, n» Plíduda, perlo ila ..peita; |_raver e tmlar na m.sina, pode se relolliar cin lolci.

VE-V-IÍ-M-ÉS-S lole» át t_ri_or_ n dlulielre ou

a p.-c5l»çín:s livres c des_-iliaraçndc« de lotio eyialqnoronus dc.„0„ n 5:01..;.paio tratar nn riraS . c«rlilnu da rua ..iteli. Pinto;:'_*í d« madoiracora o Si. W^tjiiUa, na e?lacao do Encantado.Aproveitem eo;qiianto 11». . (,

VENDEM-S*- gii«rdii-c.__s, guarda-pratus,.

gnarila-ve-itidos Invatorios, camas, mcaa.f etc,efc.; n.vmlirceiiariu da rua da Inii-ratrii n.-Í0(l.-

JRECISA-SE de um menino para andai- cora uma' criança ___n_.rua do Hospicio n. 300,

J-lRE-ISA-SE de um ollicial barliciro para sab-" 7i^j*tJ'!-i_.do Dr. lliu.ir.to II: 0.

WthDEM-SE.gtiirita-viHtldw, guarda cásiicas eomyporlndí espelho, gnardu-prala, ela gores, metas

elásticas, lav-lorlot, camas, comniodas c mobílias;nn rua de S. Pedro 230, onâclna. (•

VENDEM-SK nlguos prídios no Meyer, trata-te aa

roa IVenccslan a. 5, com-n proprietária. (*

VENDE-SE nuii ca<a na rua Impcralrir; para In-

formações ni rua do Conde de DomCm n. 4. (•

VENDEM-SE uiagnldcoB loles de terrenos promptosa eiliHcar, em fcenle á eslação do Meyer, nas

roai Goyai, Lucldio Lugo, Carolina Meyer, paraIralar na rua Gojai, Bnnaieta do Sr. Gomei;

VENDE-SE uma easa de tpiHanda lai bonito ne-

goclo; na rna Fernandes Guimarães a. 25; eraBotafogo; vende-so por ler ouUu _;ocio de cariocas.

VENDE-SE nm terreno por 1:5008, 0 minutos d.

Cnperlino, jâ teta 80 carros do pedra e é pro-pilo |ara íaier nma boa __aoara; tntla-se coraFaria, ua rua de Gomes Serpa a. 3^, ost-èão daPiedade. (•

PRECISA-SE de um pequeno paro caieira de _4-

HiB.es; na rna do Hospício n. 7, tolando.

PRECISA-SE comprar uma (tary graude em bota

estado; para laluraac._, dirijam-M á roa Sc_do Scl.uul.ro n. 43.

PRECISA-SE de nm quarto pequeno «u casa par-ticiilar, para um homem do mtia Idade, de 108

a 158 mcnsaM, do Campo para haito; rcoadu nama dos Andradas n. 13, loja dc barbeiro. (•

PRECISA-SE de nm bom oBteial nltal.t. paracorpo (fobiccauuii, Iraqa.i e collelc, paia o in-

lerior ; pira Iralnr oa ma Dr. Niemeyer o, 3i,Engenho dc Dentro.

PKEC.ISA-SE de nma senhora psra coiintur e

arrumar casa; rn-i <__£ Marrecas o. 0. (•

PR-CCISA-SU de Diua ama secai para csu de Ia-

railia ; na tua Barão de l'etr»p_lis n. J, RioComprido.

PRECISA-SE ilo uaa criada

casa de tamilia, preíer-v-iopura torwíiav em

_ bratilcica ; na n_aLcopoldioa n. li, L.i_._.._ do M/t/uv.

PRECISA-SE di

vcuí-\ ü.r« íirtüieiac.

ggHECISA-SE dc um pequeno ollicial barbeiro:S ni ma ilayallüies Castro ii. 4, Citação do llia-cljüelo. (.

pitECISA-SE de Irahalliailonw para Mra da cl-f dade; Inlormo-so na rua do Conde do boiiifiinn. 4.

PEITORAL dc Ca.nharA dn Sonra Soares curaadmir_vc.menlo n Llosse,..rouquidão, brouclnle

simples o tuberculoso, coqueluche, asllimh, etc»;não U:in rival; os agonies Silva, Gomes & ti.

ÉJiftlíClSA-:',- dn unia tcuhora quo saiba coserB l)lii.-Aj,'cnti;aa Blmptea,-ecroulas o camisas; nnruada __jt.________________f_i (loj.'i),'iClis.1 de luinilia.

PllEÇISA-SE de um ollicial barbeiro; na rua

Afii_nlllil__ Castro li. 4, Eilação do P.iaclluclo,

gjnnC!SA-SK do uma cciiiheira ; na travessa daS_ J.iii n. 2 A, Itio Comprido,

PIIECISA-SE dc uma tríada pnra cozinhar o la-

var pai-ii uma tamilia do Ires pessoal; ua ruaIlaráo do Amazonas n. 11, Ktiuonlio Velho.

FIIECISA-SE do um cahoiio para botequim, com

ou sem prallòn ; na rua da Uiujiiayana n. 2),Cafú da Actiin.

Jli-CISA-SE de um emcialTií-fernrí_f;'V4ft_-_CnVOIDCI A cura-so de.proinplo com oli.-i.lo; na rua do Senador Pompcnn.,31.

' 1"CM-__-i-í.-..i uiolda tlnlura anti-erysi|iela--¦ tosa ou ltcniedio (Tos ifntdeí-ihr-3oii)--iri'e-ieato

maravilhoso, quo cm poucas horas dohella qualqueralaqtio c evita rs cou-cqueuc.i-iH funestas, como se-jam as grandes d isto rm idades do pernas inchadas ooutras quaisquer parles; deposito, drocaria deAraújo Froilas d C, rua dos Ourives u. 114. ('

JHECISA-SE do uma cozinheira ;D. AlTiinsu n. 17.

na rua de

PRECISA-SE do.òma

paga-se liemmenina paia ama secco,

na rua dc S. Leopoldo n. 160.

jHECISA-SEdo uni oOlcial baibòiro para sabba-do. tiaua-se S5; na rna da Harmonia n. 30. ¦_ _

lrm-scni filho.;

nRECISA-SE do uma perlcila cozinheiraÈ ceia ou nllemí para casa do um casal se:na IravBstB do Império n. 24, Lapa

FHKCISA-SI. do um ollicial barbíiiro para sabba-

do, paga-se 3,1; na ma da Constituição u. 49.

P.CKCISA-SI. de olticiacs alfaiates para calças;

na rua dc S. Josc n. .0, Io andar.

JJRRCISA-SE da um onici.il Imi-lieiro para hoje,i pata-sc_t8 ; na rua tio Senador Euzcliio li: 10..

PRECISA-SE de um lavaihir de pratos para casa

do pnsto j iiarua do Conde .1 Eu u. 300.

PiRECISA-SE dc nm bom ofllclal barbeiro que

_ilttrma cm c.i?a; trala-se na ma da Saude n. 130.

PRECISA-SE do um onicial barbeiro'para hoje,

pii(;a-so 8g; na rua Dardo do S. Felii ti. 41.

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18500..Jfimii, valsa, 18000.(U(ki*a!liin, ninzurlia, IgOOÚ._ti*..i{ít*ii*t», tango, 1..D00.0*t tlfttei ti» vovó. polka, lgOOO.<» Tci itlo ICéit., polka, lgOOO.Vovó nn "Muaí.ti! polka, lgOOO.Vivo M!ct3tei'oy t polka 18000.B.(.vi*ti4.iii*nui o _5ü ¦¦ci-oirn,

tango, JgOOO.A' venda no empório de pianos e mu-

stea de Fontes „ C.

t_._ HUA DOS OURIVES 5flTelephotie 1051

vDEÍ

5ILVANA EUGENIA CÂNDIDASeus llliioB mandam rezar uma

tnisi-n de scllnio din por mui alma,hoje 10 do corronto, lia 8 1/.Í ho-ms, nu igreja de S. Francisco do-Paula, c ngriideceiu ns pessuas de

sua amizade que ns-dstirem a este notode rcli|,'iiiu.•_t>---l-J-.-.-,¦-__---__u-_,^r _-__fr7^_.fTr^i,1T>p)n,M^

O Dr. Álvaro Al vim e .iua s«-nliora convidam seus patentes éaniif;os p. "i n.*o_iiiiiuliiiri'ni o ea-torro tlti -<¦ • fllhinho Alvnro, quebo .epuli". .i hoje, és :l horns d»

tarde, Biihiudo o feiclro da titisa u. 73 darua dos Voluntários dn Pátria, em Bota-fogo, parn o cemitério de Si João Ba-pllsta.vjt___K*»i t CO-S. ".aniTWL. sei _». _n __*¦_•. >.- ii - _¦¦-, ttynrwB •

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VOZ © BOCGAIde DETRAN

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\ causada H6_o!umo,_parlicularmcntú\ aosSiin.PHEGADORrS, PHOFBS-

; 30RES, o CANTORES para lhesfacilitar a 6i_.l_-.___o da vos.

Exljtlr em o rotulo a lír/_aAdh. HETHAN, Pl,« em PARIS.

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73 RUA PRIMEIIIO OE MAUGQ 73BI-SDLPKDMTQ DE MBiO

Recebem se encommendas, para latas da18 litros ; nn rua de D. Manuel n. 8. {'.—, ____.

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Page 4: UStoO 'VO UVA. DO OITVTDOM, ~~~ii •VII KUA 8E E DB HETEMMWmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1894_00041.pdf · 2012. 5. 8. · tendo ver r|»e lia homonii nVsto pitl_*(|ua prctorem

-_-..,-«_!¦_„¦-__,.-_--. ..» .•____. -4__ -.-í- __._,.".! -- . .__ < a__r__>.^ _ar_fvi__ _»*.

V

' _.A2.B.TA DE NOTICIAS — Batobado 10 de flévereiro __ 1SS4____-_____¦___¦_____¦_____¦¦¦¦¦¦¦__¦¦¦ mi i___» aa i mi uai, ¦ p i_____8__—¦ .tf-«r.-r.i-.'.i;___a¦_._- •.?.--,__•_-i-y.j______________M__WMMMM-BM

AO BOULEVARDO» proprietário» d'eitei Importante»

Bi-iiia/mis do f». udai, moda» o vestidosfolio ii, a rua do» Andradas n, 35 A o 35 O,Um a honra do participar ao» sou» nu-moro.. , froguezo» o ao roípellarel pu-blico om gorai quo caldo procedendo auma Importante liquidação do todas a*IWemlas o c:>nrecç-_i que compOem o* seusSrandoa nnnay.0111 como sejam 1 sedai,.urnliB, chniiiiilote», iii-murea, crouea, vi-

fjonhii-:, tlniua.aúa, trlcolliios, otloniniiB,aarla», chevlot», caslmlrati, otamlncs,gro-niulno», tocldoa abertos, tecldoi preto»."incrliiòs preto», volls pretos, dainauodo soda preta, chamnlotet do seda preta,¦urnlis prelo», Biirali» de coro*, surah»««tampados, palhas do seda, sedas cruas,fazonda-de lei, uiuriii . chitas, crctonue»,linhos, nigodOos, zepliyres, lovantlne»,roousiolluas,, t.iinlu,'.,, belja-llor. dama»-_•; o nssim como o importando sortimen-to do confecçOe», como sejam: vestido»de seda, vestido» do surah», vestidos deottoman, voslldos para casamento, orando- aortlnieni.i dn onxovoea complotos paranoivas o bapllsado», grando deposito docapas, vendas para negocio, rapas do ca-simlra, capas tle ottoman, capas de ronda,capas do seda, capas do domasse, capasde armur, capas da trlcotiuc, capas doracrlii. o capas de crepe para luto. (•

35 MIA DOS A_lli\ÜAS 35T£R1IE_0S EM PETI..1 .LIS

Vendem-io lote» do terreno» promptosa edilicar, om frente a estação dn Altoda Serra. Trata-so na rua do Rosárion. 41, onde uo encontra a planta. (.

¦ A LENHAE.CRIPTOIUO

l_8ROAD0yKí:_"l_-.__ Te.òpltoiie n. 043 {•

PROMÍ-MO NA ENTREGA

PEIXES SALGADOSvendem-se na rua da Praluha n. 88, a400 rs. o kilo. (.

LOllfiliTOlSPlflTO SANTO

1SSOO

ENGENHO CENTRALVonde-so um engonbo central do bene-

flclar café, em Santo Antônio do Ca rnn-gola, completamente montado de machl-nismos novos ; para informações, ruaMunicipal n. 11, com o Sr. \Vernoclc,na capital; ou em Santo Antônio, com ogerente Cândido Antônio Gomes.

Além do machinismo para café, estãotambém incluídos na venda um moinhopara 40 alqueires de fubá diários, c umaboa casade viven da para familia, ondereside o gerente. (¦

-A.' :_**:_-..__ ç___.José Pedro Marcondes . Julio Coaar

Giopfort communlcam a esta praça doRio de Janeiro o S. Paulo que n.stadatndssolveram amigavelmento a sociedade

3ue girava sob a razão social de Marcou-

es & Gopfert, retirando-se o sócio JulioCésar Gopfert, pago o satisfeito de soucapital o'lucros e tican(lo.ouo o activo e

Sassivoda extineta lirma a cargo do sócio

osé Pedro Marcondes, ficando tambémo sócio Julio César Gopfert livro do qual-quer responsabilidade da extineta firma.Jambeiro, 4 de fevereiro de 1894—JoséPedro Marcondes.—Julio César Gopfert[-

COLLEGIO ANUAEM NOVA FRIBURGO

As aulas do collegio roabrem-se a 15de fevereiro.

No mesmo dia lõ.pelo trem das õhoras,se achará na estação central um profes-sor prompto para acompanhar os alumnosaté Nova Friburgo.

As malas dos mesmos alnmnos devemsor despachadas dircclamento para NovaFriburgo e com dons dias de antecedência.

A pensão do anno lectivo do 1894 foielevada a 808 mensaes.

Para informações, á rua Carvalho do Sán.2lA. (•

Ili'

_

Director de fabrica âe chapéosPrecisa-se para uma fabrica emS. Paulo

de um perito na arte, enérgico o que falleliem portuguez; informa-se na rua doVisconde de Inhaúma n. 30. (•

_____ P>__ £_£.__Eu abaixo assignado declaro qile em

data do 31 do dezembro próximo passadodeixei de fazer parte da sociedade quegyra sob a firma social de Corrêa, Jordão& C, do município do Sumidouro, reti-tirando-mo pago e satisfeito de meucapital e lucros, ücando o activo o pas-slvoa cargo da dita firma.VillaWo Sumi-douro, 31 de dezembro de 1893.— JoséCustodio Carvalho de Abreu.

Confirmamos a declaração supra.—Corrêa, Jordão &C. [.

:—\r ia__MIUJMM»_____ea_____:i,-CT___s»_sBB_sa-anB_a_a__a_nB__aa*»i«ii um ill iN_-__aj*___iJi.i_»«.'_ i.t_<r _-. Kaa_.-f.__Mv**

• HOTE_R_.___ PÕE. «_$OQO

S_Q___ .C_-_J _._____,EXY_.AC.l-- DA - GERIE DA 7' t_.T_.-l.-

Nesta capllal á rua flo Ma os. 18 o 20, _ _ horas da taríf. com assisteaoia da IfscaUsa&ão das loterias do fllslrlde federalA 7a série da 7a loteria será • extrahida segunda-feira 12 .•A 8a série da 7a loteria será:-extrahida quarta-feira 14

Om peilldo- tio Interior Mito »_l!xlV!ii>_ com tmln a poiiliinlldiidc, <1i__o-mo contiulsailornsonvcl noa empório;, ua n _00.'-l, devendo acr illragiiloo pnrn ou lo^nrea tio costnuie noanfteiiten _ci'ui'.>i H .trlnlut A- Aí. __:iB),\.

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FxtraefiSo da Ia série da 8a grande loteria ___c iG_r___ Extração da Ia sério da 8* grande loteriaSABBADO 17 DO COERENTE

n'esla capital á roa do Costa ns. 18 e 20, com assistência da _siali.ai.-0 das loterias do districto federalEsta importante loteria joga apenas cora 5.000 dezenas e além do prêmiode 200 contos tem muitos outros de importante valor. Todos os pè-didos devem ser dirigidos 'aos agentes geraes

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presso de Minas, ficou de posse do umaxnalft. e um embrulho, pôde entregal-osao Or. Vaz Pinto, á ruaüo Ouvidor n. 44,que será gratificada. (.

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importâncias e dirigidos__.o_. S-gentes _r. QO__t_r___3-_.__.___. C_.

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n. Castorina do Qllvelra Cmiro d»,clara qno,aolIrondo ha annos do tanal hcrlmnl do um do»ol|lop, frtrlo* dCre« navralnlcn* de caljpça e falia do visto _lendo recorrido o feilu uso do multas Y<nifdlos da medicina, nunca tirou romíIndo algum para taes padeelinontoiA.ÒqlOCCJ porém, que tendo c.-.iilieiiii-ntàdo liiAlgno meilloninéllt- Água Siütiliatadalliinnivllhos'.f!) descoberta dn 8r. ,lú||«IVivh-n de I.lpta, diirniiti um iuíz ,i„aj|i!lfaç»o d'e»t. iiioilI,'ainenl,i, „,,|,0:et.-illni a oura radjcalMiam ..»loiitmalerUio do dan.di-ii, n do fovorelro de 13')i™Castorina de Oliveira Castro.

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sclenlt! noa acns niiíilg:os «roatalirnçn o do interior qne sunÜirinn ludlvldiinl cnlrou enilltltiidnçnO em 34 ale ileascniltro-.JLo..nnno |i. íinasndo, orgiani-sando ""iiiiin iitiVur "_ri_if _i_h_cou» sen iutereaando e nini_;oSr. Julio 1 .rreirn niaclinilo,sob n razão do S__evt_ & C,n «innl contlnún coui o mesmor_nit» de ncjsocio de carneseccn, cerenes, molha-los ccoiiiiiii__i_s, no mesmo estn-belccimciilo ai rua do Ouvidorii, _*<_, c aproveita a oceasiãopara agradecer nos seus itnti-SVtf e fregneates n protecçãof_tic sempre Hie fllspciienruni,a titial pedo tamliem para anova firma.

Rio de Janeiro, O de feve-relrode 1S_><3.—Francisco JoaiúEste ves. ('

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GRANDE ACONTECISIENTO THiEATRAB. 1REAPPARIÇÃO DO POPULAR ACTOR PEIXOTO

J6* representação da magnífica opereta de aetualidade, em 3 actos eO quadros, originalde Arlhur Azevedo o Eduardo Garrido, musica dos maestros Assis Pacheco, -

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_f l-__lCOMPANHIATOMA PARTE TODA

Época, aetualidade. Acção, na Capital Federal. Os scenariosdo 1* o . qusdrosforam pintados pelo dlsUnotissimo scenograplio Carrancini; 03 do 3' o 4' quadros,pelo talentoso scenograplio Canellas, o os do 0' e 6* quadros, pelo reputado sc.no-griapho Qoliva. A musica foi eapi-ithosanientc ensaiada pelo maestro Tavares. Ves-Diarl. novos, feitos nas olIieinuB do theatro. Adereços do Sr, Domingos CüíIb. Tra-balhos de carplntâriá sob a direcção d'ci hábil maehinista d'esto theatro, o Sr. AugustoCoutinho.

fúi ,e-ci: '..:•¦:-,'.• do nríisín Holler

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_3__;____3__c_A__ricsoFundada em 20 de novembro de 1883

GRANDE NOVIDADE E EXTRAORDINÁRIO A.CONTECIMENTO THEAÍ^JL!

1* representação do apparatõso drama de grande espectaçulo, ornado do musica, cançSes, barcarola, coros, balladoí indlgfnas, navios, etc, cm 1 prolo ., 5 actos, 7 au&dros'';>:', ;ii ó deslumbrante apot_0_ '"Yi .-..'.....

Pcraonaarcn*.—Òhristovão Colombo, Dias Braga; Roldão, aventureiro, Ferreira; D. Luiz da Fonseca, Domingos Braga; D. José do Escobar, Rangel; Diogo filho de Chrislovão BfS-tfiÒff''1 _-grino, irmão do Clu-istovão. Amolia Dclormo (íravesti); Bariiiolomcu, irmão de Christovão, C. Gomes; Marchona, coofessor da Rainha, Abreu; Anlonio, marinheiro LOUro- TiibarSo FráncÁ' C^EÒÍiiítífí _íIa Ve|á, Forlinia; D. Pedro de Çilara. Çccüio; CiAleaide. Narciso; Um Frade, Sanchez; Um pregoeijo. Lopes; Um agiiaail, LisboaT; Um pagom, Narciso; Um officI_l, CeclHo', Um ho_fe_'_. pôv.Carvalho ; Isabel a Catholica, Lria Mnggiolli ; D. Mana de Gusmã¦), Edelvna; Onea, Rainha do Halty, Eslep.hanía. .-.-,......' '

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Damas do honor, marinheiros, soldadoa, povo, frades, fidalgos, pageh., mendigos, indígenas do novo mundo, etc.TÍTULOS DOS ACTOS. - Prólogo, A Pei_-gH-__0. V acto, A Promessa . 2' acto, A Revolta a _o_Jo; 3' acto, A E_»a do Havti- 4' acto Iznh.I _ _Ji.t__.llAi.. . neto O•íyrio do Gouio. APOTIIUOSE. - Gloria a _»rl _vào VoioiuUa. Deslumbrantes scenarioa dos distinetos SeO.nographos C. Carrancini e AHoúso Silva, vn.uouc_r,

o a_, "

O 2' acto, que representa o Galeco de Ci5__tov_o'Co_"_t_.o, é um notável trabalho do afamado scenograplio C. Caríii-.inl.O distiucto baixo, cantam. João Ayras, cantará no 2' acto uma linda barctrola, com acompanhamento de coros. A musica foi ensaiada pelo distinc.o maestro J. Martini Os billado-i n°ln eore_ raahoÈloi.-iani. Vestuários novos e a época pela afamada cCitumiere Camliua Bastos. Adereços de Domingos Costa. .u|"! •--i___i-_ i_.iu _m.._

.- __:__._n-___^T-__a_í_r_es<._ -víllie o:; ti ven.lt. ua liiilietcrio do tiicatro.-

DO ____'_r___l _T__. _0____^.__5. __3_c5^a,<3.1A.A_ 8 i/S ÍJOKA.

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