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" ¦ .^^___t__*:i ¦ :^^BBS0sBm^.\^*-*-^-'9 Anflõ'**°3L «ello; i9 «Puni eriaca. 7 92 91 i frlOisejU 'asirair»:,! :8. 203 v_i í-íl U8í icj!l loto, a lil 8in ditos ll 185s m ¦osdojnJ casimira tk 2S3,3QS, 'nPs cleji,, ul» pvetm, imt f de côr jj .retòià-iè 'I28i íi panno mira i!g «J, 128. -_,\ cOr ou pat ÍSTRO mu ii :o da grave», nettidool o pessoa uma missa da Piedade t 2 horas, pu 5xma. famili issistirempijl i Omnipotenll ÍSSICMTIRAS Ü â CBHI u^...;::::::::::::::::::::: 9 picAM^TOADlANTADO ,Bforjo-RM do Ouvidor n. 70 CnPt RIO DE JANEIRO Í-Tí','*'-".'. '•'¦';',- í ^.;.' ¦-' \'L'' '.-"¦:" ",.l ;'-L .. ;*;-'-.r ;¦':'..L ¦ ¦;. .' -. ¦",.-, *'.'*.,-*¦ .'.-"'•""*-'; ¦"• '''' '-"''• ¦'"¦" i -'¦ ¦ '"."¦.:"•-¦.'. .-¦ .;¦ .'-"' ' ":• .-¦'-.., 'L;»';-.1.. '* ';':'f\í" •-.>'-" --. 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O Afoi*feito por Shakespeare, a é t;iltado pela formula seguinte : liaVras, palavras, palavras.» Sos poucos dias de vida que Ministério Paranaguá, depois de na sessão parlamentar, a câmara, apoiava ainda, deixou correr á iaonrojoctode indemnisaçao Tn- qü0 implicava uma promessa so- , d0 governo, e que entendia até i dignidade nacional, de alguma , aggravada pelo tom da nota uo Iro italiano. jdepois, precipitaram-se os acon- entos, o uni membro da dissidência, ,1o era nome dos interesses pro- es, propoz uma moção que deu soltado a queda do gabinete, er-se-liio. suppor que, depois d'isso, il0S sahir d'essa dissidência o novo crio, o (1'essc ministério o remédio ales cansados ás províncias pela iode impostos. sim seria, se a eamara ropresen- alguma cousa ; mas a questão de tos provinciaes não era uma ques- ; princípios, era uma questão de ras, o logo depois da queda do [mio a dissidência parecia arre- Ia do acto desusiidamente enérgico irállcára, porque receiava que as meiicias d'ello fossem além do pre- a?snnlso -4_0 rs. ___H__B _s________ As assignaturas começam em qualquer dia- e terminam sempre em fins de março, junho, setembro ou dezembro Os artigos enviados â redacção não serão restituidos ainda que não sejam publicados «—-"—~w - $.¦ P^ixim-ero avulso 40 r©« A capara mandou-o a uma commis são, e Ia ficou. ior e A. Vanl»| .evedo, ÍSÈ) ecido scenogr» todos novoial •izes e constai s jertran. Adewi ;os Costa. 'ELO TRADUCI! l HtlLEli eío cosirn nte inna semana inteira, não issidencia, que tivera força para jaquear um gabinete, como todo o i liberal, viveram na mais com- ivancia sobre a solução dn crise. loi chamado o presidente da i; sei muito tarde foi chamado o v da dissidência; o a crise ter- sendo encarregado de organisar ,8 um homem que não era chefo de i o quo nenhuma parte tomara intecimoiitos que a motivaram, uma vo/, liberal protestou contra srespeito ao systema. Apresenta- iovo gabinete á caniara, com um mina de promessas vagas, que não itislazerasaspirações.iiem dos qne no governo decaindo, nem dos Mtuaüam, e os liberaes todos da cintaram hosanas, porque estava i que elles julgavam quo se tinha i;-a situação. tica mais se fallou om impostos :iacs, nem mesmo quando se reu- conselho de Estado c reprovou, ma coce;, o projecto que o minis- 'arauaguá mandara elaborar, 'coecupada por este cuidado supe- todos os outros—não compromet- itação-passou a caniara, toda a [semdeixar obra feita, que justi- Jsua existência. ¦bello dia, o Sr. Lafayottc, acos- lia opinião, apresentou um pro- flativo íi qucslão do elemento ser- lio tido a cautela de o apresentar a sessão ia aduuitada.para que resolvesse a respeito. SSagKB___i___.«3___ 3PEDIDA INI •üiixira . oeiigioso artisl» goiiistii representaçãom ccesao intilU'1"! I lO Cl-lM. O ma parte, alémíj tini, a intcrcssM )s dc idade m!_ea'tiail iculo comoaprot1] itituludo.1 ico ||lisiiliH'",BPn",E,RA **"*--"*-¦ ,s Adules, Luiz .ambertini ' teria do «mj^jJ classe 38U0U, «"« iaLambortipi.jl ecimentoail S com que mm , espeòtaoulo. mi entrada hoje- Bàsç" prgroessa do programma, que ó miW*|l'o íumpriu mal e tardo, impediu qüe 4Í|q0l» deputados, sincera e conven- ejíwxiâíts abolicionistas, apresentassem projêóto Aiolhor. E fleoli aSsim satisfeita a política do Sr. Lafayette e de seus ami- gos, que querem justamente que taes questÇes não sejam estudadas. B tudo bem pensado, o prejuízo foi pequepo. So o Sr. Lafayette tem doin- fluir para a solução do problema, jíí ê dado prever em quo sentido elle exercerá u siia influencia; basta lembrar a opinião de S. Ex. sobre a lei do 1831, o seu pro- jecto de localisação de escravos, com trinta mil restricções, e os seus impostos, que recahiam menos sobre os proprie- tarios de escravos que sobre quaesquer outros cidadãos. A nenhuma outra questão a câmara levou mão profana. Recebeu o projecto de arrendamento da estrada de ferro de Pedro II, projeeto execrável; mas esqui- vou-se a discutil-o; e no entanto a dis- eussão daria logar a quo so soubesse o seu modo dever sobre a magna;questão do papel-moeda. Assistiu ao descalabro da câmara mu- nicipal da corte, e permittiu que o go- verno cruzasse os braços diante de tama- niio escândalo. Negou-se a discutir o projecto do Sr. Zama, sobre temporariêdade do senado, e ouviu com igual indifferença o Sr. An- drade Figueira, que quer o sonado nao vitalício, mas hereditário. Estas duas idéas, diametralmente oppostas, não lhe mereceram as honras do uma discussão. Não so abalou quando o senado, com os seus escravocratas â frente, conferiu ao governo auctòrisação discricionária para supprimir cadoiras na escola Poly- tcchnica, cadeiras dadas por concurso a professores, que podem ir para a rua, se incorrerem no desagrado pessoal de um ministro. Não se oecupou da questão de hygiene publica. Uma de suas comniissões apre- sentou um projecto deficiente, em sub- stituição de outro do Sr. Dantas, que ainda o era mais, e a câmara entendeu que podia separar-se sem deixar resol- vida essa matéria. A questão bygionica importa apenas o futuro do paiz. Por falta de hygiene na cidade do Rio de Janeiro, foge-nos a colonisação, e com ella o desenvolvi- mento de nossa riqueza; mas os senhores deputados, que tôm de tratar todos os dias dos interesses particulares do cada tam deseuseleitores.não dispõem do tempo material preciso para estudar questões d'cssa ordem. 0 governo, por sua vez, nassa o melhor do sou tempo a attender SS^iouiafisb*. deputados, e as.cou- sas ficam como estão. A respeito do instrucção publica, ti- vemos logo no principio da sessão um trabalho do Sr. Ruy Barbosa, quere- vela muito estudo, muita dedicação e muita vontado de acertar. Esse trabalho devia ser discutido, mas nunca o foi. Quando a câmara se reuniu, estava convocado um Congresso do Instrucção, para que viesse gentede todos os, cantos do Brazil dizer o que se suppunha que a reprosentação nacional ignora. A câmara não estranhou o procedi- mento do ministro; e, quando soube que esse ministro, alam do fazer a convoca- cão illegal, estava illegalmonte fazendo despezas, tambem não so considerou offendida, Por essa ocasião, vimos despontar um caracter, o actual ministro do império. O conselheiro Maciel fez o que poucos ministros ousam fazer: contrariou a vontade imperial, e procurou metter no cessõr, apoiado pela coroa, tinha enve- redado pelos atalhos do arbítrio. O Sr. Ferreira Yianná, deputado que não tem ambições pessoaes e que não está alli para fazer carreira, tornou sa- lieute a resistência e o louvável proce- dimento do joven ministro. Infelizmente, não terminou a sessão sem que se empa- nasse o brilho d'esse primeiro acto. Tratando-se da reeleição do ministro, e sendo conhecida a divisão que lavrava na provincia, disse-se que, se o ministro concedesse o alfandegamento de Pelotas, seria reeleito por grande maioria. Até hoje não consta oficialmente que o ministro tenha cedido â desairosa im- posição; o que é certo.porém, é que, na véspera da eleição, um jornal d'esta corte, dirigido por um deputado amigo do governo, deu noticia do decreto da- tado de alguns dias antes, e a folha oüi- ciai nunca o contestou. Se (5 verdade que o decrotofoi lavrado a 5 do corrente, os eleitores tiveram tempo de sobra para saber quo o mi- nistro aceitara a condição que elles lhe impunham para dar-lhe votos; a publi- cação d'elle, na véspera da eleição, em uma folha ministerial, era a garantia do cumprimento da promessa, e o tele- grapho presta grandes serviços n'estas oceasiões. Se não é verdade que o governo fez tal concessão, se a noticia foi simples- mente uma trica eleitoral, o governo, com o seu silencio, tornou-se cúmplice d'ella, e a moralidade da administração esti ainda mais compromettida do que se a noticia fosse verdadeira. Feita a concessão, o governo teria feito d'aquillo quo d o bem publico.uma arma de guerra para interesses pessoaes; consentindo quo so publique uma no- ticia falsa, o governo procede de fd e illudo os que confiam na sua palavra. Se as tricas eleitoraes sahem dos es- condrijos cm que viviam, envolvidas nos reposteiros das secretarias, para a praça publica; se aos amigos do governo é permittido faltar á verdade, em nome do governo ; se perdermos o que nos resta de escrúpulos ; então é que a liquidação geral está próxima, e 6 tompo do salvar- se quem puder. E ahi temos o inventario do qus fez a câmara na actual sessão parlamentar: —palavras, palavras, palavras. Quando sahiu d'ahi foi para proferir palavrões epaíavradas. Que o digam os Srs. Affonso Celso Jnniore Cantão, que j discutiram o café doJRio e o quinino do Pará; que o digam os Srs. Anysio eBas- son, que lavaram na câmara a roupa suja dos negócios da sua provincia ; quo o digam os Srs. Silveira Martins e Ávila, quo não quizoraro v*;-™-¦« ¦>«¦¦'-»• •>* ,_e__t,„ «!«. razia as ciências cia ca- mara temporária. Mas, apezar de tudo isto, amanhã o Imperador calçará as meias de seda, en- vergará o seu manto dos dias solemnes, empunhará o seu sceptro soberano, e irá ao senado dizer aos Augustos e Dignis- simos senhores representantes da nação —quo o paiz está cheio de reconhecimento pelos serviços que elles prestaram com o seu nunca desmentido patriotismo'; quo estamos bem com todas as potências estrangeiras, inclusivamentecom a Itália, que nos arrasa diplomaticamente; que a febro amarella tem feito ultimamente muito menos victimas, tendo o cuidado de não acci .scentar que esse facto 6 de- vido á circumstancia de não sor esta a estação própria para o seu desenvolvi- mento; que todas as outras questões de- mandam estudos, quo naturalmente os augustos representantes farão agora, nas ferias; e quo o governo e a nação ficam cheios de saudades pelos referidos augustos, e com a esperança de que cousa alguma, para não alterar o bom andamento das cousas, e para melhor gloria das instituições que felizmente nos regem. E os' augustos ficarão muito contentes, porque so vão embora em setembro, com a promessa da volta em maio, elles, quo aqui ha corca do tres mezes viram as cousas mal paradas, e chegaram a pensar que o imperador, sem manto nem sce- ptro, mas simplesmente com um decreto, os mandaria passear de vez. E o povo ve-os ir, como vieram, e o balanço aos seus bens, e encontra entre as verbas principaes—o escravo, a febre amarella, o papel moeda, advocacia ad- ministrativa—; e, se desvia os olhos do triste espectaculo e procura devassar no futuro as fdrmas vagas das- suas espe- ranças, entrevê: pararesolver a questão do trabalho, o chim; para resolver a questão financeira, sempro o emprostimo e sempro o imposto; para resolver a questão do ensino,, o padre, do braço dado cora o Sr. conde d'Eu. ldalina Lopes Vieira do Carvalho. Re- provado 1. Franee?. Reprovados 6, Um telegramma de Pariz annuncia quo o Sr. Challemel Laoour, ministro dos negócios estrangeiros, declarara.em con- selho de ministros, que as nogociações ehtaboladas com a China vão bom enca- roinhadas, o que elle osspera uma solu- ção próxima e favorável. De Tonkim, diz um outro telegramma que as tropas francezas infligiram aos saqueadores cbinezes sangrenta der- rota. Avalía-se em seiscentos o numero de chins mortos. Chegou a Lisboa, no dia 14 do corrente, procedente dos portos do Brazil, o pa- quete inglez Cotopaai. Tambem sahirá para o nosso porto, no mesmo dia, o pnqueto inglez Tagus. POLICLINICA DO RIO DE JANEIRO O Dr. Mòncorvo, professor de clinica de moléstias do crianças, e o Dr. Silva Araujo, professor de clinica de moléstias da pelle o syphiliticas, que desde a íun- dação d'aquelle estabelecimento faziam lições diárias ao lado dos doentes a seu cargo, inauguraram hontom uma serie de conferências clinicas sobro os casos mais interessantes tratados nos seus serviços.< O primeiro d'estes professores oceu- pou-se com um caso de parolipia espi- mal da infância, achando-se presente o respectivo doente; o Dr. Silva Araujo tratou da trichomijeosis favosa, a pro- posito de um doonto igualmente apre- sentado, mostrando grande numero de preparaçOes microscópicas feitas na oc- casião. A ambas estas conferências concorre- ram grande numero de estudantes de medicina. Foi approvado o contracto celebrado entre a directoria geral dou correios o. Leopoldo Augusto Passos para o serviço de reboque na barra do rio B, Fran- cisco, na província das Alagoas. A respeito do assassinato do fazendeiro Antônio Gabriel Monteiro de Barros, em Juiz de Fdra, diz o Pharol, estar ave- riguado que elle fora commettido pelos escravos da victima, que, conduzidos á presença da auetoridade, foram interro- gados, o um d'elles, o de nome Marcello, confessou-se auetor do delicto, aceusando como cúmplices a seus parcoiros Seve- riano, Prudenciano e Balduino. Confessou tambem que o projectado crime era sabido de todos os escravos, que declararam ignorar o facto e suas circumstancias. Marcello, que d o principal culpado, tem trinta annos de idade, ê robusto e altaneiro. O Dr. Pereira do Abreu, presidente da oommissão sanitária do 2* districto da freguezia de Santo Antônio, multou, por falta de caiação interna, os cortiços da rua dos Inválidos ns. 48, 60, 67, 86, 8S e 105, da rua do Riachuelo ns. 39, 43 e 90, bem como os e3tabnlos existentes no interior do cortlço n. .39 da rua do Riachuelo. Representou á Illma. câmara sobre oa terrenos da rua da Relação, que servem de deposito de lixo e immundicie. e o de n. 4 para pasto de animaes da co- cheira e cortiço n. 1, pertencento a José Gonçalves. Pediu providencias sobre a remoção de um novo estabuio de vaccas, exis- tente no interior elo cortiço n. 64 da rua dos Inválidos, multado por esso motivo pelo respectivo fiscal, e que por abuso funeciona no mesmo local sem condições hygionicas. Reclamou da junta do hygiene provi- dencias no sentido de ser mantida a pos- tura mandada põr em execução por edital do 2 do abril de 1881, sobro os cstabulos, ou, pelo menos, que sejam concedidas li- cenças, ouvida á auetoridade sanitária sobro, as condições hygienicas do esta- belecimento ou negocio. s. Carlos do Pinhal, pedindo approvação tarifas e instrucções regulamentara nariTo transporte de passageiros e mer- Krias. ~ Compara ¦» directoria rítóntòi José Francisco Jorge, propondo nue o governo alugue, para o seiv ço Ta administração Io correio do.Ma- vanhão, o pavimento térreo, do sau piedu. nobre sito á praça do Palácio n. li, obrisando-se o proponento a lazei us» obr s que forem' julgadas necessárias -Não pôde ser aceita a proP0»-**',4/'™ dns informações do P''cs,llcn^fl'f0P. 3! vincia; acerescendo que o governo nao 15 auetorisado para tooç-nj «Jcto de arrendamento por !ft:-"a?"fêBg 1$ oppôr a isso a expressa disposição da lei deP5 de novembro de 18 0 art. 18. Helnrich Koser, pedindo pr vilego para o processo de conservação de cai- Ses. da invenção dc Fredench Kuntze. -Compareça na directoria do commeiclo para explicações. Seguo hoje para o Rio Grande do Sul o Sr. Carlos G. Rhoingantz, sócio lun- dador e gerente da importante taurica de tecidos'de lã, cVaquella cidade. O Sr. Rheingantz é um industrial intelligen- tissimo e de rara actividade. Como noticiámos, elle acaba do fundar tambem uma fabrica para Ilação e tecelagem de algodão. -RECLAMAÇÕES A primeira que temos hoje. é dos moradores da rua do Santos Rodrigues. Esta rua está quasi intransitável. As obras para o oncanamento das águas deixaram a n'um estado perigosissimo para quem se obrigado a passar por ãlli. As pedras estão aos montes e as covas encheram-se do água com as ulti- mas chuvas. Ou banho ou queda, 6 o di- lemma em que se encontram os trans- euntos d'aqueUa rua. Não está em melhor estado a ru» do Costa, onde montões de cisco e de caliça impedem o transito descaradamente, como se a rua fosse feita de propósito para apresentar aquelle espectaculo e aquelle risco a auem tem necessidade de a por- correr. O DÉSENGj&N|DO m A Marselha chegou no dia 14 o pa» quete francez Savoie, procedento dos portos da America do Sul, sahindo no mesmo dia para o nosso porto o paquete La Franee. Em um becco dn rua do Condo d En, fazem-se actualmonto despejos, como os que ha annos se faziam n'esta cidade, e pelo antigo systema. Quem attenderá a isto ? Nollte oblivisci Fantoches. Foram naturalisados os subditos por- tuguezos Antônio dos Anjos, Antônio Antunes Guimarães, Francisco Teixeira Esteves e Josd dc Araujo Continho j o o cidadão francez Arthur Robilhard. De volta do sua excursão ate Yqmtos, acha-so dc novo na capital do Para o distineto geographo e viajante explora- dor Dr. Antônio Lopes Mondes. U_> .«JU V-'' rui' iiuspaouo uu 10 foram nomeados : O lente substituto da faculdade de di- reito de S. Paulo, Dr. João Pereira Monteiro, para o logar de lente dn 1' cadeira do 5' anno da mesma facul- O Dr. Climerio Cardoso do Oliveira, para o logar de adjunto á cadeira de histoiogia technica e pratica da facul- dado do medicinada Bahia. Fausto Carlos Barreto, para o de pro- fossor ela cadeira de portugez do 2* ao o anno do internato do imperial collegio D. Pedro II."-¦".''; ':¦ Carlos Jnnson para o de substituto do allemão do mesmo collegio. —m~™_-__3_______SS^Eni3BS!!^Ea:^^^^B^S^_____í___' O resultado dos exames de preparato- rios a que se procedeu uo dia 14 do cor- rente, foi o seguinte: Arithmetica.-Approvados plenamente João Eduardo do Azevedo COrte Real. João Luciano Pereira da Silva e Antônio de Almeida Arèas Júnior; approvado: Irineu Marques elo Oliveira. Philosophia.—Approvados: Raul va lentim de Figueiró e Raul Villa Lobos. Reprovado 1._¦,"". T ,. Latim.—Approvados: Deocleciano José da Silva e Fraucisco do Oliveira Couto Brandão. Reprovados 3. Inglez.—Approvada plenamente: D. _i_BWB_-MMWlta^WgaM»gÍ»Í_____________-_ OCCURRENCIAS DAS RUAS Ao hospital da Misericórdia foi reco- lhido Manuel Caminhando, com as cos- tellas do lado esquerdo íracturadas, por ter sido pisado na Pavuna por uma car- roça carregada de laranjas, da qual era conduetor. Na rua da Uruguayana, hontem _ pela manhã, um chim dc nome Antônio foi pisado pelo bond n. 18 da companhia de Carris Urbanos, ficando com diversas contusões.. O cocheiro conseguiu cvadir-se. Luiz Pereira da Cotta Sobrinho, na rua do Marques do Abrantcs, ante-hon- tem, armado com nma grande faca do ponta, fazia grande desordem o tentou aggroelir aos transeuntes e guardas ron- dantes.. . . Depois de grande resistência foi preso em uma chácara da rua de Paysandú, onde se havia refugiado. O dono do ldosque n. 53 do largo elo Deposito teve o desgosto dc ver anto- hontem o seu pequeno estabelecimento completamonto inutilisaelo pelo carrpçao n. 1-130, cujo cocheiro lloleodoro Sayao foi preso._ , Tambem Antônio Pereira Pacheco nao teve menor dissabor cm ver o seu com- mercio do café volante, destruído pela carroça n. 1011, na rua da Prainha. Ainda uma outra carroça de n. KJoi, inutilisou um portal da casa n. 132 da mesma rua. Recebemos ». ' Revista da oseola de Marinna. o nu- mero correspondente ao mez passado. ²Um exemplar da polka habanera Sou teu Ceei, para piano, composição do Sr. Joaquim de Souza Carvalho. ¦ O produeto ela sua venda ó destinado oelo auetor ao fundo de emancipação. « ²Discurso de installação da academia Venezuelana.pronunciado pelo respectivo director general Gusman Blanco. 6 G. PRADEL 5532 35 37 45 49 52 55 50 00 63 00 09 71 73 79 85 5001 2 _ 5 10 11 22 24 35 io 11 ¦12 43 45 18 50 52 51 57 01 (Ti 5G6' 71 73 71 75 7!> 81 I 92 9-1 5701 0 0 5761 61 63 76 17 81 85 88 ÍSOO 3 n 11 11 16 22 23 27 28 r*t | 38 l! 05 111 A EVASÃO |ieu levantoii-sa ias irmãs e o enlcrmeiro correram Ile, que liavia tcrminaclo a visita. ' 11ÜO o poderia dizer. lia-lho que o soalho da sala do d ia a cada instante afundar-se ibYcrtel-o. ' ainda foi quando sahiu. Camba- -fn,° um obrio. Appellando para sua energia, reagiu. partielo estava tomado. Não iria vro «Ha ao encontro que lhe mar- 1 galé. Não iria. Daria parte de * pediria ao chefe dajjunta ele [** mandasse subsütuil-o por um 'ou dever ordenava-lhe que ad- -n 1'- efeito. va em antima, quando' lembrou-se que «stavaá cspcra,que desde a manhã j™a visto á rua do Canhão, ondo llava, distante dous passos do a Bítotha. Tomou o caminho So e passou pela rua do Canhão. '"> da escada, uma voz fel-o es- '• Mietteestava cantando. ,a""íio e!1° abriu a porta, Miette ¦) 50 pescoço marcha para a prefei- '- ossivcl ver algue _ icm mais fresca, n> mais'.catita quo aquello dia firmes resoluções de Monlieu ficaram abaladas. Ao primoiro beijo cahiram por torra. Mietto saltara-lhe ao pescoço e depois recuara. Ah! disse com o seu sotaque basco, que om seus lábios vermelhos era mais um encanto, d'onde vens, meu bem? Vocô estada côr de uma amêndoa verde. Succedou-lhe alguma cousa estraordi- naria, com certeza. Não ficar doente, ao monos. Oom o diabo da profissão que segue! Beml E agora está vermelho como a minha romã. Anda, mou Luciano 1 succedeu-lhe alguma cousa terrível, d'Sa"lho Monlieu tranquillisou-a, socegou-inc as inquietações, e a doidinha, leviana o desenidosa, depressa mudou o curso das suas idéas. Mas seu amante não podia fazer o mesmo. As palavras de Paloque estavam sempre tinindo-lhe aos ouvidos. Trezentos mil francos... e Miette! A noite foi terrivel, ello passou-a em perploxidades horrorosas. Na hora da visita, elle achava-se ao do leito de Bernardo Paloque. Seu partido estava tomado. Elle fizera calar a voz de sua consciência. Tudo, antes quo perder Mietto Brun. Paloque parecia mais fraco, mais dós- feito que na véspera. Sua voz estava sibilanto e parecia poder fallar a custa dc extrema diliiculdade. Por entre as suas palpebras fechadas flllrava-se um olhar de triumpho. - Bem, disse elle logo que Monlieu pôde ouvil-o; o Sr. aceita. Não percamos tempo, e, sobretudo, nada de palavras inúteis. Eis o que lhe peço. A essa hora, eram nove horas da manhã devo perder os sentidos. Julgarão quo morri, e hei de parecer morto. -Mas... quiz interromper o cirur- giüo. Cale-se e escute-me. O senhor está vendo que estou com ares dc moribundo, lli tres dias que absorvo uma mistura , wuw nuu aqiienouia- 11.1 ires uuis ejeiu auaiuu «ii» ..:.«.».- ._,... ourado, qne.dardejava-lhe olhos de belladona, morpliina c ópio. DaquiCommunicar !> «'rcíciidos, estranhos. Miette es- a pouco, tomarei uma doso mais forte,que o 11. 233 1 ,[i ,'"- nflnfcorlftíi n.l„ .i_ •_ 1 ai. r -~„ 1... .,A«Í«JN -ifTii-mftii O nmlincnifal rnm «1 penteador côr de cereja, '«va-lhe aelniiravelinciito, o nos J»«a» uma flor do romã. <•» objecto de sua loucura, as Oli'. não ha perigo... affirmou a um movimento do Monlieu, conheço a poeção. Somente, quando adormecer terei are3 de cadáver. O cirurgião fez um signal aflirmativo. Paloque continuou: ²O senhor pdde ficar "Certo de quo não virão com ecremonias para verificar a minha morte. Aqui todos estão comple- tamente acobardados. Excepto as irmãs que não perderam a cabeça, todos os outros andam ás tontas; os camaradas estão morrendo como bicho. Portanto, logo que eu ficar inteiriçado, tirar-me- hão d'aqui. ²E depois 1 perguntou Monlieu com voz surda. ²Dopois, o senhor vai dizer quo me acha muito mal e aos outros tambem, o quo para elles será exacto, o senhor terá um pretexto para voltar ás quatro horas da tarde. Sem duvida ter-me-hão levado para o ampliitheatro, onde não hei do estar só." Ha de haver verda- deiros cadáveres ao meu lado. Todo aquelle plano parecia com offeito dos mais naturaes a Monlieu, As cousas deviam evidentemente passar-se como Paloque as previa: E no amphitheatro 1 perguntou elle ainda. ²A cousa ainda é mais simples. Está fazendo um calor terrivel, e muitos dos seus collegas, e o senhor mesmo, tem sido obrigado a fazer autópsias á noite. O senhor será considerado como devendo fazor uma á noite. E como tomarei sua roupa, como deixal-o-hei em meu logar, o senhor terá sido victima dc uma sor- preza audaz, bem explicavol o bem na- tural em tal logar o a taes horas. Não havia mais que hesitar. Tudo estava regulado, previsto (por Paloque com uma segurança completa de intenção o raciocínio. Monlieu aceitava o negocio, Deixou o leito de Paloque sem dirigir- lhe a palavra. Estava concluído. No momento ele deixar a sala, dirigiu- se a uma das irmãs e lhe disse : Ha alguns doentes que vão muito mal.-Voltarei ás quatro horas. •am-lhe ás quatro horas ... havia sido levado para o hospital com outro cadáver, e que tendo morrido depois outro dos condemnados ia igualmente ser para transferido. I Tudo ia assim do melhor modo.I O leitor viu como as cousas marcha- ram, e sahiram exatamente segundo a ordem e a marcha reguladas por Ber- nardo Paloque. Tornemos, pois, a este no momento om quetranspoz aportado amphitheatro. O céu destapára suas terríveis catara- ctas. A chuva cabia espessa, serrada, e estalava no calçamento com um estropido de onsurdecer. Bernardo Paloque pOdo assim correr sem chamar a attenção das sentinellas. Por vezes um relâmpago rasgava a chuva, e um trovão formidável perdia-se em ribombos longínquos. Chegara sempre correndo ató a altura da ultima sentinella quando avistado. Dar a senha, responder ao sargento quo sahiu precipitadamente com um molho do chaves na mão, tudo isto foi negocio de poucos segundos. Por um movimento bem natural, Paloque enter- rara o bonet do uniforme até os olhos e levantara a gola da sobrecasnea até as orelhas. ²Que tempo levado dos diabos, major, disse o sargento para desculpar-se de não ter chegado a tempo. ²Pudera! respondeu Paloque em voz offegante. Que massada! Continuou a correr. '^listava fora. O barulho das chaves, a grade que o sargento fechara estrepito- samente, pareciam-lhe uma musica do céu. Livrei Estava livre! Aquella chuva que inundava-o, recebia-a elle com de- licia; açoitava-lhe o rosto, cegava-o, mas marchando para adiante com a ala- cridade de um cavallo fugido, elle tremia sentindo uma alegria immensa. Paloque não dissera a verdade a Mon- lieu no que referia-se a Morio. O galé fugido conhecia sem duvida Toulon, pois, sem hesitação ia sempre correndo, oriontando-se com segurança 110 meio das ruas da cidade. Depois de ter atravessado a rua do Arsenal, enfiara pola rua dos Saboeiros e pela que so lhe segue. A cidade estava deserta, adorme- cida; nem um barulho, nem um ente, a chuva continuava, «.«mpre. Fez-se mercê do foro de moço fidalgo, com exercício na casa imperial, a João Gonçalves Ferreira Corrêa da Câmara. O movimento ilo hospital da Sanla r.asa da Mis. rir.oi.ia, elos hospícios do Pedro II, elo Rpssa Senhora da Saneio, do S. João Baplisla o de Nossa Sonhora do Soecorro, foi no dia do correnle o sfigninlo: Mie. Existiam 4.031 Ei.Inirain ** SaliiramJ ['allcceram Existem 1-u')b O movimento da Sala do Banco o dos consultei- rios públicos foi, no mesmo dia. do 82 cônsul- Uintcs. para os quaes so aviaram 03 icccilas.. Pralicaram-sc 5 eslracceies dc dcnlei. Estr. 8l!i 820 Toliti 1.816 38 17 !i 1.802 Por portaria de 3 do corrente proro- cou-se por tres mezes, com o ordenado a caio tiver direito, a licença concedida ao bacharel Turiano Luiz Meira de Vas- concflllps, juiz municipal do termo do Rio Novo, na provincia de Miuas-Garacs, para tratar de sua saudo Continua gravemente doente o Exm. Sr. almirante barão de Angra. (Continua.) Requerimentos despachados : Polo ministério do império : Jorge Jacomo Tasso. Compareça na directoria da secretaria do estado. Pelo da marinha: José Antônio da Costa Gama, pedindo a remoção do casco do vapor Santa Crus da frente do seu estabelecimento na ilha do Governador. Dirija-se ao ca- pitão do porto. .,,_., D. Amalia Figueiredo de Brito.— De- ferido. Pelo da guerra _ Saturnino José da Silva, Luiz de Aze- vedo <S;C., Manuel de Castro Pinheiro, Feliciano Augusto daSilva, João An- gusto Fernandes Adão, Adolpho Guilher- me do Miranda Lisboa, José Luiz Gui- marães, Francisco Xavier Moreira de Magalhãese Arthur Henrique de Salles. ²Indeferidos.. José Moreira da Silva Menezes Júnior. ²Apresente folha corrida. Eu"eriio José de Lima, Concordio Fer- reira°dos Santos Reis.— Não ha vaga. Dr. ltozendo Aprigio Pereira Guima- i-ães._ Apresente sua patente. Agostinho Peixoto ele Azevedo e José de GÜes Peixoto de Azevedo.—Indeferidos, por terem excedido a idade marcada no respectivo regulamouto. Pelo da agricultura: Representante dos cessionários do em- preiteiro Gabrielli, pedindo o levanta- mento da caução depositada para garantia do respectivo contracto. Mantenho o despacho ele 19 de fevereiro. Companhia da estrada de ferro ue mn<mvi_I«r!IIAS DO NOl-TE Amazonas.-Datas até 2S do passado. Faziam-se grandes preparativos na capital para a festa de 5 do, setembro, data memorável para a. província. _ Foram naturalisados brazileiros os israelitas Jacob Sabbá, Salomão Bonoliei a Bemjamin Alfom, residentes na villa do Borba. Para'.-Datas até 1 do corrento. Suicidara-se. disparando tres tiros de revólver na cabeça. Silvestre Rosa Momz. _ Estava marcado o dia 7 de setembro para a inauguração da linha de bonds para Nazareth.| ²A recebedoria rendera no moz pas- sado a quantia elo 210:11328701 e a alfan- dega a ele 899:0818021.¦ -Falleceram: o despachante geral da alfândega ?oM..^iÍ8U*^"f« na Ponta de Pedras. D. Maria l'erreira Vellasco, o cm Ttaitnba o major Sove- rino Euzebio Carneiro. ²Perdera-se na Bahia de Cascaos, na manliã de 5 do corrento, o vapor mglez Earl of Dumfreris, que ia de langa- roncai o Malta para Hamburgo com carregamento de cereaes. O vapor foi á praia em y.rtudo de uma grande cerranao. Conduzia 10 pas- sageiros o a guarnição compunha-so ele 21 tripolantes inclusive o capitão J. Os "soecorros foram promptos, não havendo perdas de vida. e salvanilo-se as bagagens dos passageiros. O vapor, que se perdeu completamente, era de 970 tonelladas., Para exercer; o cargo do inspectoi da alfândega, durante n ausência do res- pectivo proprietário, foi nomeado o con- tador da thesouraria de fazenda Manuel M-'Faleceram: o contador aposentado do thesouro provincial, Joaquim Pedi-o Alexandrino e Carolina Mana da Con- CeÜ.aSob a epigraphe Crime hediondo, refere o J)ia)'io do Grão Para de i do CTDeuma carta de Óbidos, que nos foi obsequiosamente confiada por um amigo, copiamos o seguinte.: a Um facto grave deu-se na villa do Faro. o cm resumo é o seguinte : a Um pagé espalhou quo uma pequena se achava grávida de um bicho e uo dia em que a infeliz descansou, o malvado arrebatou a criança o enterrou-a viva ! a O nvô queixou-se ao delegado, este procedeu, á oxliumaçiíodo cadáver, eem soguida a inquérito policial, pelo qual ficou bem patente a maldade do mons- tro. que confessou o crime. B. A promotoria deu denuncia e vai-se instaurar o processo. Extraiu cópia fiel das peças do inque- rito, que junto lho remeti... . A copia do interrogatório e depoi- mentos a que se refere a carta foi- nos igualmente confiados. Amanha ua- remos publicidade a esses documentos, provas irrecusáveis de um crime mona- truoso. » BAniA.-Datas até 13 do corrente. Continuavam a ser recolhidos muitos donativos para o monumento a José üe Alencar. O Sr. conselheiro Luiz Alvares dos Santos fizera tambem uma conle- rencia para o mesmo fim, rendendo a C°"echegfa6a-capital o Sr. conselheiro Fallecèra na cidado do Joazeiro o tonente-coronol Francisco Luiz Fer- reira. ' Que me diz . O Mon ¦ _, Õ Mondego. ²Desenganado ? ²Desenganado. ²E porque medico? ²Polo Matta... ²Coitado! Está alli, esjá no Caju. O Matta sd se engana quando não desen- gana; mas qno tem elle?... ²Sei lá! Fraqueza pulmonar, con- gostão da espinha, novrose cardíaca, hepatite por sympathia... O diabo I O Moudego tem o diabo! ²Pobre diabo, quero dizer: Pobro Mondego I Ha dois niezes que o não vejo. A ultima vez que estivemos juntos, foi no Congresso. Parecia vender saude... Gordo, forte, bom disposto... ²E vermelho; vermelho como um camarão torrado. Pois hojo, se o vires, não o conheces... Está na espi... Olha! alli vem elle... Fallao no máu... ²Qual ?! Aquelle de cache-nez cOr do havana?! -Sim. ²Safa! traz cará de defunto. Não o conheci... E adiantaram-se ao encontro do pobre homem. ²Então o que ó isto,.Sr. Mondego ? Que anda fazendo? ²Biscoitos, meu caro commendador; biscoitos para a viagom... respondeu- lhe o enfermo, apertando-lhe tristemente a mão. ²Qual biscoitos! homem, volveu-lhe o commendador. Está com uma cara de Paschoa! Coragem ! o estou achando melhor; está até com boa feição; não achas, Duarte 1... ²Pois não ! Uma feição magnífica, corroborou Duarte, que ainda ha pouco lho achava cara de defunto. ²Bondade, meus amigos. A sua os- tima é que lhes faz parecer isso... Estou morto. ²Deixe-se d'isso, seu maricás, liado morrer de velho. Vamos beber alli ao Monteiro um copito de 59. Ande d^hi. ²Obrigado, commendador. E' a hora da minha pilula. ²Mando ao diabo as pilulas.. ²Mas o Dr. Matta... ²Mande-o fazer companhia Ss pi- lulas... Vocô do que precisa é da boa pinga, do bom caldo, do bifesinho de grelha, da gelóa de mocotó. ²Sempre engraçado! sempre bondoso, commendador... Mas com licença, vou alli ao Silva Araujo ver o meu emplastro de jurubeba... E o pobre Mondego estendia a mão tromula, tão triste, tão desanimado, que parecia ir, na verdade, tomar o bondinho '.... *.r„r,An . Mas O COmiuenUadur niio o lorgava. o levando aos poucos ao Monteiro, encarecendo a excellencia de um celebre «Trcs-cachos» qu'6-.elle tinha: «Uma pinga que vida aos mortos, seu Mon- dego Que se deixasse de cataplasmas o pilulas I Comia elle ? Tinlia elle appo- tite? ²muito, muito, isso não tenho. j Mas sempre rôo a minha azasinha ele I frango. O doutor mandou que mo ali- montasse pouco... Cousas leves; nada de espíritos... ²Historias^homem I Se tem appetite, e* comer-lhe 1 Coma-lhe ebeba-lho do bom e do melhor! E somno? Dorme você bom? ²Durmo bem; durmo. Até desconfio quo ó da moléstia tanto somno quo tenho. Vou perguntal-o ao doutor... _ Acho melhor que vocô consulte o cozinheiro do «Globo» ou o do «Novo Mundo». Vamos ao «Tres cachos» o manda a fava a medicina... Venha il'ahi... Nos olhos amarellentos do desenga- nado fulgiu a chispa consoladora de um bom jantar, borrlfado de alguns cálices do fino. Despegou-se-lhe a bocea, ar- ropanhada no travor das tisanas, em um ligeiro sorriso de appetite... E foi com os dois amigos á tal pinga famosa, esquecendo completamente as pilulas no bolso, dentro da sua boceta de papelão amarello. Meia hora depois, o Duarte e o com- mendador ajudavam o Mondego a subir no seu bond da rua da Alegria (da Ale- grial) e o commendador repetia-lhe, pela centésima vez: Vaqúèlle é que você precisa. Mande ir uma caixa. E1 a minha botica, o armazém do Monteiro. Experimente ; experimente e verá... Quando o carro corria pela rua dos Andradas, apinhado de passageiros, o pebre Mondego bateu de repente na testa, murmurando muito enfiado : E não nic esqueci do emplastro ! Dizia que tinha medo da medicina . dos médicos ; elles a* quo matam a gente... Nada, nada de relaxar o esto mago com xaropadas. íntimos d'elle, porém, aflirmavam qu* não era da medicina que o Mondego so arreceiava, mas dás coutos dos medico 0 das boticas.....', ,::" Sim, o Mondego não era propriamente aquillo que so pédo chamar-um pro-. digo. Os sapatos, os despedia dos pés dopois de bom convencido do que não .. havia mais tombas, nem remontes que lhes valessem. E guardava-so cuidadoso de fallnr em casa no que se dizia por baixo da nova tropa do Ferrari (ello . chamava-lhe tropa, â troi/pc) 1 .ocioso do que o prurido da boa musicaLtiràsse - pela familia para um camaVote úô. .1. Pedro II,í Nem Siiylock nemHarpagon: poupadi-,.t:-\ nho. Poupadinho é o que .olle di«ia,ser. . Mas, afinal, mettou-se ífaquillo oxonu padre Mattos, a pedido da própria fami» liado Mondego, e resolvou-o-Rèus sabe . ; com que trabalho!-* ir saber do J)r . Matta que diabo tinha elle.., Era a primeira vez quo o pobre nego- oiante subia a um consultório medico— para si. Para outros elle havia feito '¦¦¦ muitas vezes aquella asconção, ponto re croativa, a fallar francamente. . ':" E' que ha uma enorme düíaronça em ¦ ir a gente ao doutor—para si, e ir ao doutor—pnra os outros. , . Sentoniise cousas muito distinetas, muito diversas. As emoções são outras, inteiramente.... Com o Mondego, por exemplo. Quando elle ia ao Dr. Matta, para consnltal-o sobre a enxaqueca de D. Aiininha ou . sobro n coqueluche do Zc-~«, elle subia lépidamento a escadaria escura, escar-. rada por mil tuberculoses, sem tocar no corrimão peganhento e sujo da luimi»' dade de milhares de mãos tremulas, beirando a drogas, muitas das quaes condemnadas ao pavoroso ^i;r/eo-/iaiu?í do Sr. Túmulo. Era com a physionomia expandida na boa febro digestiva do almoço, que olle penetrava a sala de espera, repleta de pessoas descoradas o melancólicas. Perguntava alfavelmonte ao pobre diabo sentado de esconso á porta do ga- bineto das consultas, espreitando peli reposteiro, quo ello conservava um pouce afastado: ²O doutor está? ²Está; mas muito oecupado ; respon- dia-Hic o outro obliquamente, fechando o reposteiro, como quem lhe queria dizer, som mais ecremonias: Está, mas antes do senhor sou eu quom vai. Es- pere, se quizer. E o Mondego esnoravs. . .,„„..>•_.: Moo oeporava sem tedio,.S3in. uísieza. MAKUMISSÒES Na provincia do Amazonas, ço- marca do Teffé, foram mauumiitiilos õ escravos, pelo fundo de emancipação. Em S. Paulo, de 8 a 15 do corrente, foram concedidas as seguintes: D. Maria Cantinho Gavião Peixoto, Domingos; João Antônio de Borba Cujo, Adão e José; Josó Diniz, Francisca; capitão João Rodrigues F. Rosa, Beuedicta; Caixa Emancipadora Luiz Gama, *eus- bina; Adolpho Moreira de Camargo, Domingos, Florencia e Bonedicta; Ange- lica pr Joso Verdade, verdade, tinha de que assus- tar-se o Mondego. Aquillo por dentro não ia muito bem.... ,, Havia mezes que emmagrecia a olhos vistos; fugiam-lho as cores, doia-lho o corpo. Ora era uma alfinetada traiçoeira entre as costellas, ora uma zoada nos ouvidos, uma fraqueza, um amolleci- mentó. E frios, tristezas, tosse, palpita- ções... A familia começava a assustar-se o a pedir-lhe que consultasse, que cônsul- tasse"... " Mas olle nada I Que aquillo eram hu- more3... E demais, andava tão carre- gada a atmosphera... E acirrava-se, para espairecer, na sua faina commercial. Ia fora, a bordo dos navios que vinham do sul, vêr os car- regamentos, escolher a carne secea, .sa- ber dos preços, das novidades da praça, Que o não tirassem da sua dobadoura; que então é que elle adoecia deveras. Mas o peior ó que elle nSo ia melhor. Cançava, tinha pesadellos, digeria mnito mal j sentia affrontaçGes, e costumava dizer, comprimindo com a mão espal- ' > 1 *<_ 'L*:f -', V'* tomingos, pioi-ii-i» e du_._m.i,_,-»¦&» aizer, conipi-»»""»»".¦**".*- - -— ica M. de Assumpção, Daniel; ju z dahypocondrio esquerdo : S2IS3S Í8» mSÉ0. \P.* 5U*« •deraonío a do fígado. Gostava de mostrar a toda aquella pobre gente, nus gesto, na phrase-, nas ma neiras, quo não era por elle que ia alli, O seu ventre arredondado saudável' mente nas alvas dobras do collete; a bochecha nodia o rubra, estufada polo riclus do sorriso largo, satisfeito;: a attitudo prctcnciosamcnte natural o in- (lilTerente; tudo dizia 110 Mondego -aquello triste povo achacado de» mazelbs o dos- temperos: Olhem-mc para a figura. Isto a que ósaúdiiiha! E aprazia-lhe questionar os ésperau- tes sobro as suas enfermidades ; dava- lhes conselhos, indicações, coragem. 13 d'entre a sna ladaiuha não era raro ou- virem-se-lhe phrases como esta : -p Não quo ou tenha solTrulo d'isso ; mas tivo um compadre quo... Desta vez, porém, nada disso. Mondegi subiu vagarosamente aquelles degraus gastos o nodoados, e teve de sentir a frialdade visguenta e repulsiva do cor- rimão. Tambem não foieílc quem, desta vez perguntou ao tal sugeito, sentado de esconso á porta do gabinete de cônsul tas, aguardando ferozmento a sua vez:- «« Odoutorestá?»; foi o compadre Mat tos. Ello deixou-so cahir no sofá lugubre mente c com tão posado desanimo, qu quasi sentou-se 110 eólio do uma gculi doente do famoso clinico. Um velhusco côr de cidva, de barbica que de minutoa minutoquasi estourava suffocado por arrancos de tosse asthma- ¦ tica, penetrou o pobre Mondego de um longo olhar compassivo, não isento de alguma alegria, um olhar que dizia cia- ramente ao recem-chegiulo : «Eu estou ruim, mas tu ainda estás peior. » então é que o Mondego reparou em como era triste, acabrunliante, 'estúpida aquella espera na ante-sala d3 um medico. então sentiu no ar aquoll.e cheiro maléfico, envenenante, exhalado1 nor um demorado ajuntamento de muitas e diver- sas enfermidades. então viu senhoras, choraudo a um canto, cm silencio, tendo ao collo crianças pallidas, magrinhns, sem movimento—umas maelornando outras olhando tristemente as cousas com grandes olhos novoeutos, cheios de «los- pedidas...., então notou que ninguém í.üuya. Um ou outro indivíduo lia uma íoWa amarrotada, erguendo a vista dc mo- mento a momento para o reposteiro ia- tidico.... Aquillo tinha o aspecto de uma ante- sala de tribunal, ern que irullgitaelos e testemunhas esperam ser irtroau/.i-los" á presença de um juiz invisível. Uma hora tfacjuallo. recint > deixava no espirito uma impressão, por toda a vida indelével. Do dentro do consultório viiiliam ter aos ouvidos de Mondego furnpos iU_ diálogos a meia voz, phrases tremulas indistinetas, termos technicos, sinistra mento inintelligiveis ««Quando iiit aperta a tosse? - « Dóc-lho aquiJ «ttoiio, seu doutor, dúe-me muito». «S' um9 néphrite pareucliiinatosa bem caracte; risada». «Vaseoleje o vidro sempre que for tomar». «O seu estudo é muito. -¦'

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Page 1: u^;::::::::::::::::::::: 9 I6S000 Br Annomemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1883_00260.pdf · 2012. 5. 8. · ¦ .^^___t__*:i ¦ :^^BBS0sBm^.\^*-*-^-'9 Anflõ'**°3L «ello; i9 «Puni

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. ¦

/__l_o de Janeiro — Segunda-feira 17 de Setembro de 1883ASSIGNATURAS PARA AS FtOViliGUS

Sbmestub {ffljj»Anno I6S000

PAGAMENTO ADIANTADO—=as=—

TypogTaphia—Rua Seto de Setembro u. 7_RIO DE JANEIRO

Br

chuva ficaira

rDE :,fei=_o.âaaieiiio"

jLíER-

expediente|aos Srs. assignantes quel?m__ continuar com t#,s assignaturas pedimos; as reformem em tempo

f nâo liaVèr interrupçãoremessa da folha.

«USAS políticas< diflicil fazer o inventario dos

, prestados pelos senhores repre-

Úela naçüo, durante a sessão

dentai» que termina amanlui. O

Afoi*feito por Shakespeare, a é

t;iltado pela formula seguinte :

liaVras, palavras, palavras.»Sos poucos dias de vida que

Ministério Paranaguá, depois de

na sessão parlamentar, a câmara,

apoiava ainda, deixou correr á

iaonrojoctode indemnisaçao Tn-

qü0 implicava uma promessa so-, d0 governo, e que entendia até

i dignidade nacional, de alguma

, aggravada pelo tom da nota uo

Iro italiano.jdepois, precipitaram-se os acon-

entos, o uni membro da dissidência,,1o era nome dos interesses pro-es, propoz uma moção que deu

soltado a queda do gabinete,er-se-liio. suppor que, depois d'isso,il0S sahir d'essa dissidência o novocrio, o (1'essc ministério o remédioales cansados ás províncias pelaiode impostos.sim seria, se a eamara ropresen-alguma cousa ; mas a questão detos provinciaes não era uma ques-; princípios, era uma questão de

ras, o logo depois da queda do

[mio a dissidência parecia arre-

Ia do acto desusiidamente enérgicoirállcára, porque receiava que asmeiicias d'ello fossem além do pre-

a?snnlso -4_0 rs.___H__B _s________

As assignaturas começam em qualquer dia- e terminam sempre em fins de março, junho,setembro ou dezembro

Os artigos enviados â redacção não serão restituidos ainda que não sejam publicados

«—-"—~ w - $.¦

P^ixim-ero avulso 40 r©«

A capara mandou-o a uma commissão, e Ia ficou.

ior e A. Vanl»|.evedo,

ÍSÈ)

ecido scenogr»todos novoial

•izes e constai sjertran. Adewi;os Costa.'ELO TRADUCI!l HtlLEli

eío cosirn

nte inna semana inteira, não sóissidencia, que tivera força parajaquear um gabinete, como todo oi liberal, viveram na mais com-

ivancia sobre a solução dn crise.loi chamado o presidente da

i; sei muito tarde foi chamado ov da dissidência; o a crise ter-

sendo encarregado de organisar,8 um homem que não era chefo dei o quo nenhuma parte tomaraintecimoiitos que a motivaram,uma vo/, liberal protestou contrasrespeito ao systema. Apresenta-iovo gabinete á caniara, com ummina de promessas vagas, que nãoitislazerasaspirações.iiem dos qne

no governo decaindo, nem dosMtuaüam, e os liberaes todos dacintaram hosanas, porque estava

i que elles julgavam quo se tinhai;-a situação.tica mais se fallou om impostos:iacs, nem mesmo quando se reu-conselho de Estado c reprovou,

ma coce;, o projecto que o minis-'arauaguá mandara elaborar,'coecupada por este cuidado supe-todos os outros—não compromet-itação-passou a caniara, toda a

[semdeixar obra feita, que justi-Jsua existência.¦bello dia, o Sr. Lafayottc, acos-lia opinião, apresentou um pro-flativo íi qucslão do elemento ser-lio tido a cautela de o apresentar

a sessão já ia aduuitada.para queresolvesse a respeito.

SSagKB___i___.«3___

3PEDIDAINI

•üiixira .oeiigioso artisl»goiiistii

representaçãomccesao intilU'1"! I

lO Cl-lM. O

ma parte, alémíjtini, a intcrcssM

)s dc idadem!_ea'tiail

iculo comoaprot1]itituludo .1ico ||lisiiliH'",BPn",E,RA **"*--"*-¦

,s — Adules, Luiz.ambertini '

teria do «mj^jJl« classe 38U0U, «"«

iaLambortipi.jlecimentoail Scom que mm

, espeòtaoulo. mientrada hoje-

Bàsç" prgroessa do programma, que ómiW*|l'o íumpriu mal e tardo, impediu

qüe 4Í|q0l» deputados, sincera e conven-ejíwxiâíts abolicionistas, apresentassemprojêóto Aiolhor. E fleoli aSsim satisfeitaa política do Sr. Lafayette e de seus ami-

gos, que querem justamente que taes

questÇes não sejam estudadas.B tudo bem pensado, o prejuízo foi

pequepo. So o Sr. Lafayette tem doin-fluir para a solução do problema, jíí ê

dado prever em quo sentido elle exerceráu siia influencia; basta lembrar a opiniãode S. Ex. sobre a lei do 1831, o seu pro-jecto de localisação de escravos, comtrinta mil restricções, e os seus impostos,

que recahiam menos sobre os proprie-tarios de escravos que sobre quaesqueroutros cidadãos.

A nenhuma outra questão a câmaralevou mão profana. Recebeu o projectode arrendamento da estrada de ferro de

Pedro II, projeeto execrável; mas esqui-vou-se a discutil-o; e no entanto a dis-eussão daria logar a quo so soubesse oseu modo dever sobre a magna;questãodo papel-moeda.

Assistiu ao descalabro da câmara mu-nicipal da corte, e permittiu que o go-verno cruzasse os braços diante de tama-niio escândalo.

Negou-se a discutir o projecto do Sr.Zama, sobre temporariêdade do senado,e ouviu com igual indifferença o Sr. An-

drade Figueira, que quer o sonado nao

só vitalício, mas hereditário. Estas duas

idéas, diametralmente oppostas, não lhe

mereceram as honras do uma discussão.Não so abalou quando o senado, com

os seus escravocratas â frente, conferiuao governo auctòrisação discricionária

para supprimir cadoiras na escola Poly-

tcchnica, cadeiras dadas por concurso a

professores, que podem ir para a rua, se

incorrerem no desagrado pessoal de um

ministro.Não se oecupou da questão de hygiene

publica. Uma de suas comniissões apre-

sentou um projecto deficiente, em sub-

stituição de outro do Sr. Dantas, queainda o era mais, e a câmara entendeu

que podia separar-se sem deixar resol-

vida essa matéria.A questão bygionica importa apenas o

futuro do paiz. Por falta de hygiene na

cidade do Rio de Janeiro, foge-nos a

colonisação, e com ella o desenvolvi-mento de nossa riqueza; mas os senhoresdeputados, que tôm de tratar todos os

dias dos interesses particulares do cada

tam deseuseleitores.não dispõem do tempo

material preciso para estudar questõesd'cssa ordem. 0 governo, por sua vez,nassa o melhor do sou tempo a attenderSS^iouiafisb*. deputados, e as.cou-

sas ficam como estão.A respeito do instrucção publica, ti-

vemos logo no principio da sessão um

trabalho do Sr. Ruy Barbosa, quere-vela muito estudo, muita dedicação e

muita vontado de acertar. Esse trabalho

devia ser discutido, mas nunca o foi.

Quando a câmara se reuniu, estava

convocado um Congresso do Instrucção,

para que viesse gentede todos os, cantos

do Brazil dizer o que se suppunha quea reprosentação nacional ignora.

A câmara não estranhou o procedi-mento do ministro; e, quando soube queesse ministro, alam do fazer a convoca-

cão illegal, estava illegalmonte fazendo

despezas, tambem não so considerou

offendida,Por essa ocasião, vimos despontar um

caracter, o actual ministro do império.O conselheiro Maciel fez o que poucos

ministros ousam fazer: contrariou a

vontade imperial, e procurou metter no

cessõr, apoiado pela coroa, tinha enve-redado pelos atalhos do arbítrio.

O Sr. Ferreira Yianná, deputado quenão tem ambições pessoaes e que nãoestá alli para fazer carreira, tornou sa-lieute a resistência e o louvável proce-dimento do joven ministro. Infelizmente,não terminou a sessão sem que se empa-nasse o brilho d'esse primeiro acto.

Tratando-se da reeleição do ministro,e sendo conhecida a divisão que lavravana provincia, disse-se que, se o ministroconcedesse o alfandegamento de Pelotas,seria reeleito por grande maioria.

Até hoje não consta oficialmente queo ministro tenha cedido â desairosa im-posição; o que é certo.porém, é que, navéspera da eleição, um jornal d'estacorte, dirigido por um deputado amigodo governo, deu noticia do decreto da-tado de alguns dias antes, e a folha oüi-ciai nunca o contestou.

Se (5 verdade que o decrotofoi lavradoa 5 do corrente, os eleitores tiveramtempo de sobra para saber quo o mi-nistro aceitara a condição que elles lheimpunham para dar-lhe votos; a publi-cação d'elle, na véspera da eleição, emuma folha ministerial, era a garantiado cumprimento da promessa, e o tele-grapho presta grandes serviços n'estasoceasiões.

Se não é verdade que o governo feztal concessão, se a noticia foi simples-mente uma trica eleitoral, o governo,com o seu silencio, tornou-se cúmpliced'ella, e a moralidade da administraçãoesti ainda mais compromettida do quese a noticia fosse verdadeira.

Feita a concessão, o governo teriafeito d'aquillo quo d o bem publico.umaarma de guerra para interesses pessoaes;consentindo quo so publique uma no-ticia falsa, o governo procede de má fde illudo os que confiam na sua palavra.

Se as tricas eleitoraes sahem dos es-condrijos cm que viviam, envolvidas nosreposteiros das secretarias, para a praçapublica; se aos amigos do governo é

permittido faltar á verdade, em nome dogoverno ; se perdermos o que nos restade escrúpulos ; então é que a liquidaçãogeral está próxima, e 6 tompo do salvar-se quem puder.

E ahi temos o inventario do qus fez acâmara na actual sessão parlamentar:—palavras, palavras, palavras.

Quando sahiu d'ahi foi para proferirpalavrões epaíavradas. Que o digam osSrs. Affonso Celso Jnniore Cantão, que

j discutiram o café doJRio e o quinino doPará; que o digam os Srs. Anysio eBas-son, que lavaram na câmara a roupa sujados negócios da sua provincia ; quo odigam os Srs. Silveira Martins e Ávila,quo não quizoraro v*;-™-¦« ¦>«¦¦'-»• •>*,_e__t ,„ «!«. razia as ciências cia ca-mara temporária.

Mas, apezar de tudo isto, amanhã oImperador calçará as meias de seda, en-vergará o seu manto dos dias solemnes,empunhará o seu sceptro soberano, e iráao senado dizer aos Augustos e Dignis-simos senhores representantes da nação—quo o paiz está cheio de reconhecimentopelos serviços que elles prestaram como seu nunca desmentido patriotismo';quo estamos bem com todas as potênciasestrangeiras, inclusivamentecom a Itália,

que nos arrasa diplomaticamente; que afebro amarella tem feito ultimamentemuito menos victimas, tendo o cuidadode não acci .scentar que esse facto 6 de-vido á circumstancia de não sor esta aestação própria para o seu desenvolvi-mento; que todas as outras questões de-mandam estudos, quo naturalmente osaugustos representantes farão agora, nasferias; e quo o governo e a nação cáficam cheios de saudades pelos referidosaugustos, e com a esperança de que

cousa alguma, para não alterar o bomandamento das cousas, e para melhorgloria das instituições que felizmente nosregem.

E os' augustos ficarão muito contentes,porque so vão embora em setembro, coma promessa da volta em maio, elles, quoaqui ha corca do tres mezes viram ascousas mal paradas, e chegaram a pensarque o imperador, sem manto nem sce-ptro, mas simplesmente com um decreto,os mandaria passear de vez.

E o povo ve-os ir, como vieram, e dáo balanço aos seus bens, e encontra entreas verbas principaes—o escravo, a febreamarella, o papel moeda, advocacia ad-ministrativa—; e, se desvia os olhos dotriste espectaculo e procura devassar nofuturo as fdrmas vagas das- suas espe-ranças, entrevê: pararesolver a questãodo trabalho, o chim; para resolver aquestão financeira, sempro o emprostimoe sempro o imposto; para resolver aquestão do ensino,, o padre, do braçodado cora o Sr. conde d'Eu.

ldalina Lopes Vieira do Carvalho. Re-provado 1.

Franee?. Reprovados 6,

Um telegramma de Pariz annunciaquo o Sr. Challemel Laoour, ministro dosnegócios estrangeiros, declarara.em con-selho de ministros, que as nogociaçõesehtaboladas com a China vão bom enca-roinhadas, o que elle osspera uma solu-ção próxima e favorável.

De Tonkim, diz um outro telegrammaque as tropas francezas infligiram aossaqueadores cbinezes sangrenta der-rota.

Avalía-se em seiscentos o numero dechins mortos.

Chegou a Lisboa, no dia 14 do corrente,procedente dos portos do Brazil, o pa-quete inglez Cotopaai.

Tambem sahirá para o nosso porto,no mesmo dia, o pnqueto inglez Tagus.

POLICLINICA DO RIO DE JANEIROO Dr. Mòncorvo, professor de clinica de

moléstias do crianças, e o Dr. SilvaAraujo, professor de clinica de moléstiasda pelle o syphiliticas, que desde a íun-dação d'aquelle estabelecimento faziamlições diárias ao lado dos doentes a seucargo, inauguraram hontom uma seriede conferências clinicas sobro os casosmais interessantes tratados nos seusserviços. <

O primeiro d'estes professores oceu-pou-se com um caso de parolipia espi-mal da infância, achando-se presenteo respectivo doente; o Dr. Silva Araujotratou da trichomijeosis favosa, a pro-posito de um doonto igualmente apre-sentado, mostrando grande numero depreparaçOes microscópicas feitas na oc-casião.

A ambas estas conferências concorre-ram grande numero de estudantes demedicina.

Foi approvado o contracto celebradoentre a directoria geral dou correios o.Leopoldo Augusto Passos para o serviçode reboque na barra do rio B, Fran-cisco, na província das Alagoas.

A respeito do assassinato do fazendeiroAntônio Gabriel Monteiro de Barros, emJuiz de Fdra, diz o Pharol, estar ave-riguado que elle fora commettido pelosescravos da victima, que, conduzidos ápresença da auetoridade, foram interro-gados, o um d'elles, o de nome Marcello,confessou-se auetor do delicto, aceusandocomo cúmplices a seus parcoiros Seve-riano, Prudenciano e Balduino.

Confessou tambem que o projectadocrime era sabido de todos os escravos,que declararam ignorar o facto e suascircumstancias.

Marcello, que d o principal culpado,tem trinta annos de idade, ê robusto ealtaneiro.

O Dr. Pereira do Abreu, presidente daoommissão sanitária do 2* districto dafreguezia de Santo Antônio, multou, porfalta de caiação interna, os cortiços darua dos Inválidos ns. 48, 60, 67, 86, 8S e105, da rua do Riachuelo ns. 39, 43 e90, bem como os e3tabnlos existentes nointerior do cortlço n. .39 da rua doRiachuelo.

Representou á Illma. câmara sobreoa terrenos da rua da Relação, que servemde deposito de lixo e immundicie. e ode n. 4 para pasto de animaes da co-cheira e cortiço n. 1, pertencento a JoséGonçalves.

Pediu providencias sobre a remoçãode um novo estabuio de vaccas, exis-tente no interior elo cortiço n. 64 da ruados Inválidos, multado por esso motivopelo respectivo fiscal, e que por abusofuneciona no mesmo local sem condiçõeshygionicas.

Reclamou da junta do hygiene provi-dencias no sentido de ser mantida a pos-tura mandada põr em execução por editaldo 2 do abril de 1881, sobro os cstabulos,ou, pelo menos, que sejam concedidas li-cenças, ouvida á auetoridade sanitáriasobro, as condições hygienicas do esta-belecimento ou negocio.

s. Carlos do Pinhal, pedindo approvaçãodê tarifas e instrucções regulamentaranariTo transporte de passageiros e mer-Krias. ~ Compara ¦» directoria

rítóntòi José Francisco Jorge, propondonue o governo alugue, para o seiv çoTa administração Io correio do.Ma-vanhão, o pavimento térreo, do sau piedu.nobre sito á praça do Palácio n. li,obrisando-se o proponento a lazei us»obr s que forem' julgadas necessárias-Não pôde ser aceita a proP0»-**',4/'™dns informações do P''cs,llcn^fl'f0P. 3!vincia; acerescendo que o governo nao15 auetorisado para tooç-nj «Jctode arrendamento por !ft:-"a?"fêBg 1$oppôr a isso a expressa disposição da leideP5 de novembro de 18 0 art. 18.

Helnrich Koser, pedindo pr vilegopara o processo de conservação de cai-Ses. da invenção dc Fredench Kuntze.-Compareça na directoria do commeiclopara explicações.

Seguo hoje para o Rio Grande do Sulo Sr. Carlos G. Rhoingantz, sócio lun-dador e gerente da importante tauricade tecidos'de lã, cVaquella cidade. O Sr.Rheingantz é um industrial intelligen-tissimo e de rara actividade.

Como já noticiámos, elle acaba dofundar tambem uma fabrica para Ilaçãoe tecelagem de algodão.

-RECLAMAÇÕESA primeira que temos hoje. é dos

moradores da rua do Santos Rodrigues.Esta rua está quasi intransitável. Asobras para o oncanamento das águasdeixaram a n'um estado perigosissimopara quem se vô obrigado a passar porãlli. As pedras estão aos montes e ascovas encheram-se do água com as ulti-mas chuvas. Ou banho ou queda, 6 o di-lemma em que se encontram os trans-euntos d'aqueUa rua.

Não está em melhor estado a ru» doCosta, onde montões de cisco e de caliçaimpedem o transito descaradamente, comose a rua fosse feita de propósito paraapresentar aquelle espectaculo e aquellerisco a auem tem necessidade de a por-correr.

O DÉSENGj&N|DOm

A Marselha chegou no dia 14 o pa»quete francez Savoie, procedento dosportos da America do Sul, sahindo nomesmo dia para o nosso porto o paqueteLa Franee.

Em um becco dn rua do Condo d En,fazem-se actualmonto despejos, como osque ha annos se faziam n'esta cidade, epelo antigo systema.

Quem attenderá a isto ?

Nollte oblivisci Fantoches.

Foram naturalisados os subditos por-tuguezos Antônio dos Anjos, AntônioAntunes Guimarães, Francisco TeixeiraEsteves e Josd dc Araujo Continho j o ocidadão francez Arthur Robilhard.

De volta do sua excursão ate Yqmtos,acha-so dc novo na capital do Para odistineto geographo e viajante explora-dor Dr. Antônio Lopes Mondes.

U_> .«JU V-''rui' iiuspaouo uu 10foram nomeados :

O lente substituto da faculdade de di-reito de S. Paulo, Dr. João PereiraMonteiro, para o logar de lente dn1' cadeira do 5' anno da mesma facul-

O Dr. Climerio Cardoso do Oliveira,para o logar de adjunto á cadeira dehistoiogia technica e pratica da facul-dado do medicinada Bahia.

Fausto Carlos Barreto, para o de pro-fossor ela cadeira de portugez do 2* ao oanno do internato do imperial collegioD. Pedro II. "-¦".''; ':¦

Carlos Jnnson para o de substituto doallemão do mesmo collegio.

—m~™_-__3_______SS^Eni3BS!!^Ea:^^^^B^S^_____í___'

O resultado dos exames de preparato-rios a que se procedeu uo dia 14 do cor-rente, foi o seguinte:

Arithmetica.-Approvados plenamenteJoão Eduardo do Azevedo COrte Real.João Luciano Pereira da Silva e Antôniode Almeida Arèas Júnior; approvado:Irineu Marques elo Oliveira.

Philosophia.—Approvados: Raul valentim de Figueiró e Raul Villa Lobos.Reprovado 1. _¦,"". T ,.

Latim.—Approvados: Deocleciano Joséda Silva e Fraucisco do Oliveira CoutoBrandão. Reprovados 3.

Inglez.—Approvada plenamente: D._i_BWB_-MMWlta^WgaM»gÍ»Í_____________-_

OCCURRENCIAS DAS RUASAo hospital da Misericórdia foi reco-

lhido Manuel Caminhando, com as cos-tellas do lado esquerdo íracturadas, porter sido pisado na Pavuna por uma car-roça carregada de laranjas, da qual eraconduetor.

Na rua da Uruguayana, hontem _ pelamanhã, um chim dc nome Antônio foipisado pelo bond n. 18 da companhiade Carris Urbanos, ficando com diversascontusões. .

O cocheiro conseguiu cvadir-se.

Luiz Pereira da Cotta Sobrinho, narua do Marques do Abrantcs, ante-hon-tem, armado com nma grande faca doponta, fazia grande desordem o tentouaggroelir aos transeuntes e guardas ron-dantes. . . .

Depois de grande resistência foi presoem uma chácara da rua de Paysandú,onde se havia refugiado.

O dono do ldosque n. 53 do largo eloDeposito teve o desgosto dc ver anto-hontem o seu pequeno estabelecimentocompletamonto inutilisaelo pelo carrpçaon. 1-130, cujo cocheiro lloleodoro Sayaofoi preso. _ ,

Tambem Antônio Pereira Pacheco naoteve menor dissabor cm ver o seu com-mercio do café volante, destruído pelacarroça n. 1011, na rua da Prainha.

Ainda uma outra carroça de n. KJoi,inutilisou um portal da casa n. 132 damesma rua.

Recebemos ». '

Revista da oseola de Marinna. o nu-mero correspondente ao mez passado.

Um exemplar da polka habaneraSou teu Ceei, para piano, composiçãodo Sr. Joaquim de Souza Carvalho. ¦

O produeto ela sua venda ó destinadooelo auetor ao fundo de emancipação. «

Discurso de installação da academiaVenezuelana.pronunciado pelo respectivodirector general Gusman Blanco.

6

G. PRADEL

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111A EVASÃO

|ieu levantoii-saias irmãs e o enlcrmeiro correram

Ile, que liavia tcrminaclo a visita.' 11ÜO o poderia dizer.

lia-lho que o soalho da sala dod ia a cada instante afundar-seibYcrtel-o.' ainda foi quando sahiu. Camba--fn,° um obrio. Appellando parasua energia, reagiu.partielo estava tomado. Não iria

vro «Ha ao encontro que lhe mar-1 galé. Não iria. Daria parte de

* pediria ao chefe dajjunta ele[** mandasse subsütuil-o por um'ou dever ordenava-lhe que ad--n 1'- efeito.va já emantima, quando' lembrou-se que«stavaá cspcra,que desde a manhã

j™a visto á rua do Canhão, ondollava, distante dous passos doa Bítotha. Tomou o caminhoSo e passou pela rua do Canhão.'"> da escada, uma voz fel-o es-'• Mietteestava cantando.,a""íio e!1° abriu a porta, Miette¦) 50 pescoço

marcha para a prefei-

'- ossivcl ver algue_ icm mais fresca,n> mais'.catita quo aquello dia

firmes resoluções de Monlieu ficaramabaladas. Ao primoiro beijo cahiram

por torra.Mietto saltara-lhe ao pescoço e depois

recuara.— Ah! disse com o seu sotaque basco,

que om seus lábios vermelhos era mais

um encanto, d'onde vens, meu bem?

Vocô estada côr de uma amêndoa verde.Succedou-lhe alguma cousa estraordi-naria, com certeza. Não ficar doente, aomonos. Oom o diabo da profissão quesegue! Beml E agora está vermelhocomo a minha romã. Anda, mou Luciano 1succedeu-lhe alguma cousa terrível,d'Sa" lho

Monlieu tranquillisou-a, socegou-incas inquietações, e a doidinha, leviana odesenidosa, depressa mudou o curso dassuas idéas. Mas seu amante não podiafazer o mesmo. As palavras de Paloqueestavam sempre tinindo-lhe aos ouvidos.Trezentos mil francos... e Miette!

A noite foi terrivel, ello passou-a em

perploxidades horrorosas.Na hora da visita, elle achava-se ao pé

do leito de Bernardo Paloque.Seu partido estava tomado. Elle fizera

calar a voz de sua consciência.Tudo, antes quo perder Mietto Brun.Paloque parecia mais fraco, mais dós-

feito que na véspera. Sua voz estavasibilanto e parecia só poder fallar acusta dc extrema diliiculdade.

Por entre as suas palpebras fechadasflllrava-se um olhar de triumpho.

- Bem, disse elle logo que Monlieu

pôde ouvil-o; o Sr. aceita. Não percamostempo, e, sobretudo, nada de palavrasinúteis. Eis o que lhe peço. A essa hora,— eram nove horas da manhã — devo

perder os sentidos. Julgarão quo morri,e hei de parecer morto.

-Mas... quiz interromper o cirur-giüo.

— Cale-se e escute-me. O senhor estávendo que estou com ares dc moribundo,lli tres dias que absorvo uma mistura, • wuw nuu aqiienouia- 11.1 ires uuis ejeiu auaiuu «ii» ..:.«.».- ._,...

ourado, qne.dardejava-lhe olhos de belladona, morpliina c ópio. Daqui Communicar!> «'rcíciidos, estranhos. Miette es- a pouco, tomarei uma doso mais forte, que o 11. 233 1,[i ,'"- nflnfcorlftíi n.l„ .i_ •_ 1 ai. r -~„ 1... .,A«Í«JN -ifTii-mftii O nm lincnifal rnm «1penteador côr de cereja,'«va-lhe aelniiravelinciito, o nos

J»«a» uma flor do romã.<•» objecto de sua loucura, as

Oli'. não ha perigo... affirmou a ummovimento do Monlieu, — conheço apoeção. — Somente, quando adormecerterei are3 de cadáver.

O cirurgião fez um signal aflirmativo.Paloque continuou:

O senhor pdde ficar "Certo de quo nãovirão com ecremonias para verificar aminha morte. Aqui todos estão comple-tamente acobardados. Excepto as irmãs

que não perderam a cabeça, todos osoutros andam ás tontas; os camaradasestão morrendo como bicho. Portanto,logo que eu ficar inteiriçado, tirar-me-hão d'aqui.

E depois 1 perguntou Monlieu comvoz surda.

Dopois, o senhor vai dizer quo meacha muito mal e aos outros tambem, o

quo para elles será exacto, o senhorterá um pretexto para voltar ás quatrohoras da tarde. Sem duvida ter-me-hãolevado para o ampliitheatro, onde nãohei do estar só." Ha de haver verda-deiros cadáveres ao meu lado.

Todo aquelle plano parecia com offeitodos mais naturaes a Monlieu, As cousasdeviam evidentemente passar-se comoPaloque as previa:

E no amphitheatro 1 perguntou elleainda.

A cousa ainda é mais simples. Estáfazendo um calor terrivel, e muitos dosseus collegas, e o senhor mesmo, temsido obrigado a fazer autópsias á noite.O senhor será considerado como devendofazor uma á noite. E como tomarei suaroupa, como deixal-o-hei em meu logar,o senhor terá sido victima dc uma sor-

preza audaz, bem explicavol o bem na-tural em tal logar o a taes horas.

Não havia mais que hesitar. Tudoestava regulado, previsto (por Paloquecom uma segurança completa de intençãoo raciocínio.

Monlieu aceitava o negocio,Deixou o leito de Paloque sem dirigir-

lhe a palavra. Estava concluído.No momento ele deixar a sala, dirigiu-

se a uma das irmãs e lhe disse :— Ha alguns doentes que vão muito

mal.-Voltarei ás quatro horas.•am-lhe ás quatro horas

... havia já sido levado para ohospital com outro cadáver, e que tendomorrido depois outro dos condemnadosia igualmente ser para lá transferido. I

Tudo ia assim do melhor modo. I

O leitor viu como as cousas marcha-ram, e sahiram exatamente segundo aordem e a marcha reguladas por Ber-nardo Paloque.

Tornemos, pois, a este no momento omquetranspoz aportado amphitheatro.

O céu destapára suas terríveis catara-ctas. A chuva cabia espessa, serrada, eestalava no calçamento com um estropidode onsurdecer.

Bernardo Paloque pOdo assim corrersem chamar a attenção das sentinellas.Por vezes um relâmpago rasgava achuva, e um trovão formidável perdia-seem ribombos longínquos.

Chegara sempre correndo ató a alturada ultima sentinella quando avistado.

Dar a senha, responder ao sargento

quo sahiu precipitadamente com ummolho do chaves na mão, tudo isto foinegocio de poucos segundos. Por ummovimento bem natural, Paloque enter-rara o bonet do uniforme até os olhos elevantara a gola da sobrecasnea até asorelhas.

Que tempo levado dos diabos, major,disse o sargento para desculpar-se denão ter chegado a tempo.

Pudera! respondeu Paloque em voz

offegante. Que massada!Continuou a correr.

'^listava fora. O barulho das chaves, a

grade que o sargento fechara estrepito-samente, pareciam-lhe uma musica docéu. Livrei Estava livre! Aquella chuva

que inundava-o, recebia-a elle com de-licia; açoitava-lhe o rosto, cegava-o,mas marchando para adiante com a ala-cridade de um cavallo fugido, elle tremiasentindo uma alegria immensa.

Paloque não dissera a verdade a Mon-lieu no que referia-se a Morio.

O galé fugido conhecia sem duvidaToulon, pois, sem hesitação ia semprecorrendo, oriontando-se com segurança110 meio das ruas da cidade. Depois deter atravessado a rua do Arsenal, enfiara

pola rua dos Saboeiros e pela que so lhesegue. A cidade estava deserta, adorme-cida; nem um barulho, nem um ente, achuva continuava, «.«mpre.

Fez-se mercê do foro de moço fidalgo,com exercício na casa imperial, a JoãoGonçalves Ferreira Corrêa da Câmara.

O movimento ilo hospital da Sanla r.asa da Mis.rir.oi.ia, elos hospícios do Pedro II, elo RpssaSenhora da Saneio, do S. João Baplisla o de NossaSonhora do Soecorro, foi no dia lã do correnle osfigninlo: Mie.Existiam 4.031Ei.Inirain **Saliiram J['allcceramExistem 1-u')b

O movimento da Sala do Banco o dos consultei-rios públicos foi, no mesmo dia. do 82 cônsul-Uintcs. para os quaes so aviaram 03 icccilas..

Pralicaram-sc 5 eslracceies dc dcnlei.

Estr.8l!i

820

Toliti1.816

3817

!i1.802

Por portaria de 3 do corrente proro-cou-se por tres mezes, com o ordenadoa caio tiver direito, a licença concedidaao bacharel Turiano Luiz Meira de Vas-concflllps, juiz municipal do termo doRio Novo, na provincia de Miuas-Garacs,para tratar de sua saudo

Continua gravemente doente o Exm.Sr. almirante barão de Angra.

(Continua.)

Requerimentos despachados :Polo ministério do império :Jorge Jacomo Tasso. — Compareça na

3» directoria da secretaria do estado.Pelo da marinha:José Antônio da Costa Gama, pedindo

a remoção do casco do vapor Santa Crusda frente do seu estabelecimento nailha do Governador. — Dirija-se ao ca-pitão do porto. .,,_., „

D. Amalia Figueiredo de Brito.— De-ferido.

Pelo da guerra _Saturnino José da Silva, Luiz de Aze-

vedo <S;C., Manuel de Castro Pinheiro,Feliciano Augusto daSilva, João An-gusto Fernandes Adão, Adolpho Guilher-me do Miranda Lisboa, José Luiz Gui-marães, Francisco Xavier Moreira deMagalhãese Arthur Henrique de Salles.

Indeferidos. .José Moreira da Silva Menezes Júnior.

Apresente folha corrida.Eu"eriio José de Lima, Concordio Fer-

reira°dos Santos Reis.— Não ha vaga.Dr. ltozendo Aprigio Pereira Guima-

i-ães._ Apresente sua patente.Agostinho Peixoto ele Azevedo e José

de GÜes Peixoto de Azevedo.—Indeferidos,por terem excedido a idade marcada norespectivo regulamouto.

Pelo da agricultura:Representante dos cessionários do em-

preiteiro Gabrielli, pedindo o levanta-mento da caução depositada para garantiado respectivo contracto. — Mantenho odespacho ele 19 de fevereiro.

Companhia da estrada de ferro ue

mn<mvi_I«r!IIAS DO NOl-TEAmazonas.-Datas até 2S do passado.Faziam-se grandes preparativos na

capital para a festa de 5 do, setembro,data memorável para a. província.

_ Foram naturalisados brazileiros osisraelitas Jacob Sabbá, Salomão Bonolieia Bemjamin Alfom, residentes na villado Borba.

Para'.-Datas até 1 do corrento.Suicidara-se. disparando tres tiros de

revólver na cabeça. Silvestre Rosa Momz._ Estava marcado o dia 7 de setembro

para a inauguração da linha de bondspara Nazareth. |

A recebedoria rendera no moz pas-sado a quantia elo 210:11328701 e a alfan-dega a ele 899:0818021. ¦

-Falleceram: o despachante geralda alfândega ?oM..^iÍ8U*^"f«na Ponta de Pedras. D. Maria l'erreiraVellasco, o cm Ttaitnba o major Sove-rino Euzebio Carneiro.

Perdera-se na Bahia de Cascaos, namanliã de 5 do corrento, o vapor mglezEarl of Dumfreris, que ia de langa-roncai o Malta para Hamburgo comcarregamento de cereaes.

O vapor foi á praia em y.rtudo deuma grande cerranao. Conduzia 10 pas-sageiros o a guarnição compunha-so ele21 tripolantes inclusive o capitão J.

Os "soecorros

foram promptos, nãohavendo perdas de vida. e salvanilo-seas bagagens dos passageiros. O vapor,que se perdeu completamente, era de970 tonelladas. ,

— Para exercer; o cargo do inspectoida alfândega, durante n ausência do res-pectivo proprietário, foi nomeado o con-tador da thesouraria de fazenda ManuelM-'Faleceram: o contador aposentadodo thesouro provincial, Joaquim Pedi-oAlexandrino e Carolina Mana da Con-CeÜ.aSob

a epigraphe Crime hediondo,refere o J)ia)'io do Grão Para de i doCTDeuma

carta de Óbidos, que nos foiobsequiosamente confiada por um amigo,copiamos o seguinte.:

a Um facto grave deu-se na villa doFaro. o cm resumo é o seguinte :

a Um pagé espalhou quo uma pequenase achava grávida de um bicho e uo diaem que a infeliz descansou, o malvadoarrebatou a criança o enterrou-a viva !

a O nvô queixou-se ao delegado, esteprocedeu, á oxliumaçiíodo cadáver, eemsoguida a inquérito policial, pelo qualficou bem patente a maldade do mons-tro. que confessou o crime. .

A promotoria já deu denuncia e vai-seinstaurar o processo.

Extraiu cópia fiel das peças do inque-rito, que junto lho remeti.. . .

A copia do interrogatório e depoi-mentos a que se refere a carta foi-nos igualmente confiados. Amanha ua-remos publicidade a esses documentos,provas irrecusáveis de um crime mona-truoso. »

BAniA.-Datas até 13 do corrente.Continuavam a ser recolhidos muitos

donativos para o monumento a José üeAlencar. O Sr. conselheiro Luiz Alvaresdos Santos fizera tambem uma conle-rencia para o mesmo fim, rendendo aC°"echegfa6a-capital o Sr. conselheiro

— Fallecèra na cidado do Joazeiro otonente-coronol Francisco Luiz Fer-reira.

' — Que me diz . O Mon¦ _, Õ Mondego.

Desenganado ?Desenganado.

E porque medico?Polo Matta...Coitado! Está alli, esjá no Caju. O

Matta sd se engana quando não desen-gana; mas qno tem elle?...

Sei lá! Fraqueza pulmonar, con-gostão da espinha, novrose cardíaca,hepatite por sympathia... O diabo I OMoudego tem o diabo!

Pobre diabo, quero dizer: — PobroMondego I Ha dois niezes que o não vejo.A ultima vez que estivemos juntos, foino Congresso. Parecia vender saude...Gordo, forte, bom disposto...

E vermelho; vermelho como umcamarão torrado. Pois hojo, se o vires,não o conheces... Está na espi... Olha!alli vem elle... Fallao no máu...

Qual ?! Aquelle de cache-nez cOr dohavana?!

-Sim.Safa! Já traz cará de defunto. Não

o conheci...E adiantaram-se ao encontro do pobre

homem.Então o que ó isto,.Sr. Mondego ?

Que anda fazendo?Biscoitos, meu caro commendador;

biscoitos para a viagom... respondeu-lhe o enfermo, apertando-lhe tristementea mão.

Qual biscoitos! homem, volveu-lheo commendador. Está com uma cara dePaschoa! Coragem ! Já o estou achandomelhor; está até com boa feição; nãoachas, Duarte 1...

Pois não ! Uma feição magnífica,corroborou Duarte, que ainda ha poucolho achava cara de defunto.

Bondade, meus amigos. A sua os-tima é que lhes faz parecer isso... Estoumorto.

Deixe-se d'isso, seu maricás, liadomorrer de velho. Vamos beber alli aoMonteiro um copito de 59. Ande d^hi.

Obrigado, commendador. E' a horada minha pilula.

Mando ao diabo as pilulas..Mas o Dr. Matta...Mande-o fazer companhia Ss pi-

lulas... Vocô do que precisa é da boa

pinga, do bom caldo, do bifesinho de

grelha, da gelóa de mocotó.Sempre engraçado! sempre bondoso,

commendador... Mas com licença, voualli ao Silva Araujo ver o meu emplastrode jurubeba...

E o pobre Mondego estendia a mãotromula, tão triste, tão desanimado, queparecia ir, na verdade, tomar o bondinho

'.... *.r„r,An .Mas O COmiuenUadur niio o lorgava.

Já o levando aos poucos ao Monteiro,encarecendo a excellencia de um celebre«Trcs-cachos» qu'6-.elle lá tinha: «Uma

pinga que dá vida aos mortos, seu Mon-

dego 1» Que se deixasse de cataplasmaso pilulas I Comia elle ? Tinlia elle appo-tite?

Lá muito, muito, isso não tenho.

j Mas sempre rôo a minha azasinha ele

I frango. O doutor mandou que mo ali-montasse pouco... Cousas leves; nada de

espíritos...Historias^homem I Se tem appetite,

e* comer-lhe 1 Coma-lhe ebeba-lho do bome do melhor! E somno? Dorme vocêbom?

Durmo bem; durmo. Até desconfio

quo ó da moléstia tanto somno quotenho. Vou perguntal-o ao doutor...

_ Acho melhor que vocô consulte o

cozinheiro do «Globo» ou o do «NovoMundo».

Vamos ao «Tres cachos» o manda afava a medicina... Venha il'ahi...

Nos olhos amarellentos do desenga-nado fulgiu a chispa consoladora de umbom jantar, borrlfado de alguns cálicesdo fino. Despegou-se-lhe a bocea, ar-ropanhada no travor das tisanas, em umligeiro sorriso de appetite...

E foi com os dois amigos á tal pingafamosa, esquecendo completamente as

pilulas no bolso, dentro da sua bocetade papelão amarello.

Meia hora depois, o Duarte e o com-mendador ajudavam o Mondego a subirno seu bond da rua da Alegria (da Ale-

grial) e o commendador repetia-lhe,

pela centésima vez:Vaqúèlle é que você precisa.

Mande ir uma caixa. E1 a minha botica,o armazém do Monteiro. Experimente ;experimente e verá...

Quando o carro corria pela rua dosAndradas, apinhado de passageiros, o

pebre Mondego bateu de repente natesta, murmurando muito enfiado :

E não nic esqueci do emplastro !

Dizia que tinha medo da medicina .dos médicos ; elles a* quo matam agente... Nada, nada de relaxar o estomago com xaropadas.

íntimos d'elle, porém, aflirmavam qu*não era da medicina que o Mondego soarreceiava, mas dás coutos dos medico0 das boticas... ..', ,::"

Sim, o Mondego não era propriamenteaquillo que so pédo chamar-um pro-.digo.

Os sapatos, só os despedia dos pésdopois de bom convencido do que não ..havia mais tombas, nem remontes quelhes valessem. E guardava-so cuidadosode fallnr em casa no que se dizia lá porbaixo da nova tropa do Ferrari (ello .chamava-lhe tropa, â troi/pc) 1 .ociosodo que o prurido da boa musicaLtiràsse -pela familia para um camaVote úô. .1.Pedro II,í

Nem Siiylock nemHarpagon: poupadi-,.t:-\nho. Poupadinho é o que .olle di«ia,ser. .

Mas, afinal, mettou-se ífaquillo oxonupadre Mattos, a pedido da própria fami»liado Mondego, e resolvou-o-Rèus sabe . ;com que trabalho!-* ir saber do J)r .Matta que diabo tinha elle..,

Era a primeira vez quo o pobre nego- •oiante subia a um consultório medico—para si. Para outros já elle havia feito '¦¦¦

muitas vezes aquella asconção, ponto recroativa, a fallar francamente. .

':"

E' que ha uma enorme düíaronça em ¦ir a gente ao doutor—para si, e ir aodoutor—pnra os outros. , .

Sentoniise cousas muito distinetas,muito diversas. As emoções são outras,inteiramente. ...

Com o Mondego, por exemplo. Quandoelle ia ao Dr. Matta, para consnltal-osobre a enxaqueca de D. Aiininha ou .sobro n coqueluche do Zc-~«, elle subialépidamento a escadaria escura, escar-.rada por mil tuberculoses, sem tocar nocorrimão peganhento e sujo da luimi»'dade de milhares de mãos tremulas,beirando a drogas, muitas das quaescondemnadas ao pavoroso ^i;r/eo-/iaiu?ído Sr. Túmulo.

Era com a physionomia expandida naboa febro digestiva do almoço, que ollepenetrava a sala de espera, repleta depessoas descoradas o melancólicas.

Perguntava alfavelmonte ao pobrediabo sentado de esconso á porta do ga-bineto das consultas, espreitando pelireposteiro, quo ello conservava um pouceafastado:

O doutor está?Está; mas muito oecupado ; respon-

dia-Hic o outro obliquamente, fechandoo reposteiro, como quem lhe queriadizer, som mais ecremonias: Está, masantes do senhor sou eu quom vai. Es-

pere, se quizer.E o Mondego esnoravs. . .,„„..>•_.:Moo oeporava sem tedio,.S3in. uísieza.

MAKUMISSÒES— Na provincia do Amazonas, ço-

marca do Teffé, foram mauumiitiilosõ escravos, pelo fundo de emancipação.

Em S. Paulo, de 8 a 15 do corrente,foram concedidas as seguintes: D. MariaCantinho Gavião Peixoto, Domingos;João Antônio de Borba Cujo, Adão eJosé; Josó Diniz, Francisca; capitãoJoão Rodrigues F. Rosa, Beuedicta;Caixa Emancipadora Luiz Gama, *eus-bina; Adolpho Moreira de Camargo,Domingos, Florencia e Bonedicta; Ange-licaprJoso

Verdade, verdade, tinha de que assus-tar-se o Mondego.

Aquillo lá por dentro não ia muitobem... . ,,

Havia mezes que emmagrecia a olhos

vistos; fugiam-lho as cores, doia-lho ocorpo. Ora era uma alfinetada traiçoeiraentre as costellas, ora uma zoada nos

ouvidos, uma fraqueza, um amolleci-mentó. E frios, tristezas, tosse, palpita-ções...

A familia começava a assustar-se o a

pedir-lhe que consultasse, que cônsul-tasse"... "

Mas olle nada I Que aquillo eram hu-more3... E demais, andava tão carre-

gada a atmosphera...E acirrava-se, para espairecer, na sua

faina commercial. Ia fora, a bordo dosnavios que vinham do sul, vêr os car-regamentos, escolher a carne secea, .sa-ber dos preços, das novidades da praça,

Que o não tirassem da sua dobadoura;

que então é que elle adoecia deveras.Mas o peior ó que elle nSo ia melhor.Cançava, tinha pesadellos, digeria mnitomal j sentia affrontaçGes, e costumavadizer, comprimindo com a mão espal-

'> 1

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'L*:f

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V'*

tomingos, pioi-ii-i» e du_._m.i,_,-»¦&» aizer, conipi-»»""»»".¦**".*- - -—ica M. de Assumpção, Daniel; ju z da hypocondrio esquerdo :

S2IS3S Í8» mSÉ0. \P.* • 5U*« •deraonío ado fígado.

Gostava de mostrar a toda aquella pobregente, nus gesto, na phrase-, nas maneiras, quo não era por elle que ia alli,

O seu ventre arredondado saudável'mente nas alvas dobras do collete; abochecha nodia o rubra, estufada poloriclus do sorriso largo, satisfeito;: aattitudo prctcnciosamcnte natural o in-(lilTerente; tudo dizia 110 Mondego -aquello

triste povo achacado de» mazelbs o dos-temperos:

— Olhem-mc cá para a figura. Isto a

que ósaúdiiiha!E aprazia-lhe questionar os ésperau-

tes sobro as suas enfermidades ; dava-lhes conselhos, indicações, coragem. 13d'entre a sna ladaiuha não era raro ou-virem-se-lhe phrases como esta : -p

Não quo ou tenha solTrulo d'isso ;mas tivo um compadre quo...

Desta vez, porém, nada disso. Mondegisubiu vagarosamente aquelles degraus

gastos o nodoados, e teve de sentir afrialdade visguenta e repulsiva do cor-rimão.

Tambem não foieílc quem, desta vez

perguntou ao tal sugeito, sentado deesconso á porta do gabinete de cônsultas, aguardando ferozmento a sua vez:-«« Odoutorestá?»; foi o compadre Mattos.

Ello deixou-so cahir no sofá lugubremente c com tão posado desanimo, ququasi sentou-se 110 eólio do uma gculidoente do famoso clinico.

Um velhusco côr de cidva, de barbica

que de minutoa minutoquasi estouravasuffocado por arrancos de tosse asthma- ¦

tica, penetrou o pobre Mondego de umlongo olhar compassivo, não isento dealguma alegria, um olhar que dizia cia-ramente ao recem-chegiulo : «Eu estouruim, mas tu ainda estás peior. »

Só então é que o Mondego reparou em

como era triste, acabrunliante, 'estúpida

aquella espera na ante-sala d3 um

medico.Só então sentiu no ar aquoll.e cheiro

maléfico, envenenante, exhalado1 nor umdemorado ajuntamento de muitas e diver-sas enfermidades. Só então viu senhoras,choraudo a um canto, cm silencio, tendoao collo crianças pallidas, magrinhns,sem movimento—umas maelornandooutras olhando tristemente as cousas com

grandes olhos novoeutos, cheios de «los-

pedidas.... ,Só então notou que ninguém í.üuya.

Um ou outro indivíduo lia uma íoWa

amarrotada, erguendo a vista dc mo-

mento a momento para o reposteiro ia-

tidico....Aquillo tinha o aspecto de uma ante-

sala de tribunal, ern que irullgitaelos e

testemunhas esperam ser irtroau/.i-los"á presença de um juiz invisível.

Uma hora tfacjuallo. recint > deixavano espirito uma impressão, por toda a

vida indelével.Do dentro do consultório viiiliam ter

aos ouvidos de Mondego furnpos iU_

diálogos a meia voz, phrases tremulasindistinetas, termos technicos, sinistramento inintelligiveis ««Quando iiit

aperta a tosse? - « Dóc-lho aquiJ «ttoiio,

seu doutor, dúe-me muito». «S' um9

néphrite pareucliiinatosa bem caracte;risada». «Vaseoleje o vidro sempre quefor tomar». «O seu estudo é muito.

-¦'

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GAZETA DE-NOTICIAS— i-iêira 17 de Setembro de 1883

grave....» Ecomo estas, muitas outrascousas, aos bocados, mal distlnctas, mas'ás

quaes todos os que alli estavam, pro-'fitavam involuntariamente attofttó ou-vido.

De quando om quando; sahla do ga-binete um cliente, quo era logo subáti-Ituido por oufro.

. Nada, porém, mais triste, nom maisassustador, do que essa tecbnologia pro-éssional; que debaixo do mil difíerontesWmos inintelliglvois oeculta sempro amesma cousa terrível e próxima, que'todos, sem o confessarem, compreliendemjferfeitamente.• Todas essas ciroumstancias molesta-.vam e punglam tanto o pobro Mondego,

po- q«a*\d° oUg ^ÚW no gabinete,e'stàva mais morto do que vive.'¦''<

Òoxame loi longo, minucioso, marty-risante.

_ O Dr. Matta havia chamado para o•jubiculo dos exames o auscultaçOes um«lustre eollega, que estava no gabinetea lôr preguiçosamente em uma bro

' «Shura, o emquanto o pobre diabo se con-serva va deitado do papo para o ar c as

pernas encolhidas, desapertado, moiodespido, os dois médicos discutiam pa-chorrentamento o «interessantíssimocaso».

. j Trocavam entro si plirasos barbares-<jas, muito scientillcas, olhares de intol-

jjigenci», sorrisos satisfeitos, apoiando!de vez em quando os argumentos sobre

jo ventre, o estômago, e mais órgãos doInfeliz Mondego.

. — Veja o collega como esta isto con-•gesto; e agora reparo, apalpo aqui.NÍo acha tim pouco do cndcmacia?AiHuróse deve ser má. Talvez haja depo-

pp de albumina... Demanda um exameiémorado.

I — A economia multo depauperada,íízla o outro. Conjunctivas pallidas,japdulas numerosas, engorgitadas, dys-

j&éáí,.. palpitaçOes...Talvez umascohle-Mse incipiente... Porque segundo oxplicalyülpian...

iÊO Mondego nSo ontondia nada de tudot(quillo, mas desconfiou logo de tanto

(ailatorio, de tanto latim. Demais, o

Compadre Mattos, que se havia deixadofloàr um momento a sós, em companhia'dos. illustres clínicos, não lhe pareceumuito satisfoito...

ií O doutor Matta, além dc muitas pilu-Ias, emplnstros, xaropes, receitou-lhe,içom grande insistência, como poderosoauxiliar da cura—uma viagem á Europa.oQue fosse ao sul da Itália, a Portugalíjicsnío. Mas quo fosse, quo não deixassetíeir á Europa...»

'¦s** Andava o Mondego exactamente aru-•minar essa maldita viagem o a preparar-ge para cila, quando teve aquelle encon-tro com o commondador Lopes e o Duar-tè; encontro de que resultou ir o dosen-'abado provar do Tres cachos c do al-

gutjs sólidos do armazém do Montoiro.Que influencia exerceu sobre odesenga-nado essa visita, não o sei eu. Oque lhesijóssp, comtudo, alarmar á que o Mon-dogç», em voz do ir para a Europa, ia

jtpilos o.s dias â rua Direita, á supraditanharnvicia, do que se tornou um freguezmagnífico, um dos maiores consumi-üjprès.

sem que se soubesso o destino quelevara.

Na quarta-feira fora encontrado o seucadáver boiando no rio Parahyba, emfrente á fazenda do Sr. Josá FerreiraGomõs.

O infeliz era um excellente pai defamilia, e estava ultimamente sotlYendodo suas faculdados montaes.

O presidente da provincia do Pará, oSr. visconde de Maracajíi, mandou lc-vantár a planta e confeccionar o orça-monto para o edifício do um asylo dealienados na capital d'aquella urovinoia.

A exposição pedagógicavisitada por 589 pessoas.

íoi hontom

\f«\

Quatro ou cinco mezes depois da sua[atai consulta, encontrou-se o Mondegofia rua com o Dr. Matta. Esbarraram-seu'uma esquina:

^fi-'-,joí!f?*'Wdego? Dra vos I giieBella apparencia I Agora sim ; tem saude

jj ara dar o vender. Quando voltou?Quando voltei?'

_- Sim ; quando veiu da Europa»Eu não fui á Europa, doutor.'__ Não foi I E' impossível. Mas então

'onde ganhou essas cores, essa gordura I

— O Sr. doutor me perdoa quo lhodiga a verdade?

• —Não só lhe perdôo, como exijo-o queo faça;..

Pois então lá vai. Em vez de ir

pura a Eüropü, como eu sabia que estavadosenganado, tratei de aproveitar o res-tinho da vida, o atirei-mo a comer o abobei* rogaládaníeíitè do bom o do melhor,Bem dó da bolsa... E felizmente...

_ picou bom. Pois felicito-o e cá ro-

gistro mais esta! disse-lhe em despedidao Dr. Matta, um pouco enfiado com abrincadeira.

Era a primeira quo lhe acontecia:haver-se enganado—desenganando umdpentol," Valentim Magauiães.

Setembro _.

S. PAULOde Campinas, do,. Roforo a Gazeta

ante-hontem :« Hontom, o Sr. Dr. curador dos

qfpliãòs d'esta cidade retirou do poder«Ja fiviicozii Julia Prevost, que se achaná cadôa d'estã cidado ha muito tempo,ém conseqüência de soffrer do alionnçãomental, um fllhinho da mesma que allise a-jhava. tendo ha tempos retirado osputros e os colloeado sob a protecção doalgumas famílias caridosas.

Este ultimo, que é ainda do collo, foientregue á Exma. familia do Sr. capitãoBcnlo Bicudo, que a pedido do mesmoSr. curador, prestou-se com a maior ge-ncrosidade, a tratar da mísera criança.

Sabemos que estas providencias foramdadas por aquella auetoridade, aflm dcsuavisar a sorte d'essas pobres crianças,que, oom sua mãi, achavam-sc na cadôa;entretanto, se por parte dos francezes re-sidontes ifesta cidado houver qualqueriniciativa quo tire a infeliz Julia Pre-vost ila posição em que so acha, cons-ta-nos que o Sr. Dr. curador não poráduvida em entregar o pequenino hontemretirado da cadôa, comtanto queso proveque em poder de sua mãi ostará elleacoberto de desgraças, e so o facto con-correr para a tranqutllidado c cura dossóffrimentos da referida mãi.

Julia Prevost acha-se ha muito tempona cadôa, repetimos, e ató agora no-íihuma deliberação foi tomada para cou-serval-a ein logar mais próprio.

Informam-nos que pediram-se provi-denciaa ao Sr. cônsul francez e que esterespondera que o consulado não tinhaverba destinada a casos taes. »

— Em Santos, reuniu-se a associaçãocommercial. para discutir o projocto dasobras do cáes d'aquo!!a cidaüí.

Ficou resolvido representar-se ao go-verno contra a execução das obras pro-jectadas, que não satisfazem as neces-sidadcs-ilo -porto,-e-pedir.para_que_s_oadopto o plano i!e cáes corrido.

cérebro do Centro da Lavoura e do Com-mercio.

Nós, os que escrevemos em simplestiras de papel almaço, o não om livrosrogistradoB pelo Tribunal do Commercio,não podemos ter a ambição de conquis-tar o primeiro prêmio para o cafó, queingerimos, compramos, o não vendemos.

Pela indolc da nossa industria, asnossas aspirações são um pouco maisalevantadas. Ha mesmo entre nós algunsquo as levam ató ao grande Ideal, umacousa que eu não sél o que seja," e quedesconflo muito que elles ignoram igual-mente.

E' por isso que me tortura dolorosa-mente a exclusão do que acabo do servictima.

Quando um escriptor ó francez, a suamaior gloria está em poder escrever do-pois da sua assígnatura—Do Instituto.

Quando 6 portuguez, tem lima gloriacorrespondente, c acerescenta ao nome—Da Academia Real das Sciencias.

Quando d brazileiro, até aqui nada ti-nhaaaccrescentar; mas, graças á vindado Sr. Quesada, ds ora em diante pi-dera por muito ligitimamento adianteda sua assígnatura—Dal.gra de Apollo.

Pois bem, ó este prazer, esta honraria,este titulo de nobreza littoraria queacaba de me ser negado, da maneira amais delicada; o que, todavia, não meimpede de olhar com olhos injectadosde rancor e de inveja, em proporçõesiguaes, para o publicista Figueira epara o poeta Mello Moraes.

Uma circumstancia, porém, veio atte-nuar este meu sentimento relativamenle&Lyra de Apollo, A minha inveja vaisendo dissipada, graças ao calor do umaesperança, que vejo raiar no meti hori-sonte de glorias litterarias.

A Lyra de Apollo pôde ficar comtodos os seus sócios, pdde gunrdai-os,fechal-os em armariçs envidraçados,com camphora e palhas, pôde conser-val-os e expol-os, quando e por quantolhes approuver. A Lyra perdeu a suacategoria de primeiro fdeo das letrasbrazileiras.

Hojo é uma associação, como de far-das de terceira gala.

Antos da Lyra e acima da Lyra estãoactualmente ns Palestras Imperiaes.

Palestras ImpeHaestEu peço-lo, caro leitor, que attendas

para esso titulo. •-',*"•>- iNão o leias por cim_, soletra-o, de-

compõe-no, reílecte, e tira d'ollo toda aphilosophia que elle encerra. "

Repara, mou amigo, que as novasPalestras, a reprise das antigas Pa-lestras do collogio D. Pedro II, vêmactualmente com o caracter solemne deuma instituição.

Antigamente, Sua Magcstad'*, para rSodesmentir seu amor ás lettras do3 outros,convidava para uns pequenos serBes lit-terarios alguns vultos quo lhe agrada-vam.

No dia marcado pela imperial vontade,ao anoitecer, viam-se por essas ruas vul-tos embnçados, com dois o tres carrega-dores atrás, levando os manuscriptos,

Eram poemas originaes, traducções depoemas alheios, memórias, odes e so-netos.

Sua Magestade presidia a sessão notopo de uma mesa modesta. Ao lado, novão de umajanella, tomavam assonto ossemanários. Um dos convivas desfechava

OB1TUAWIOForaiij^scpullailos no dia 13 dc setembro:

Adio Thereza da Cosia, africano, 0.1 nnnos, sol-leiro. A|ioplctia.-^Doinini,'Os,lil!io de DotriliigÒJ Mnlodo Araujo Amaral, lliimiiieiisi'. 'lOiliai. Atliropsia.—Anlonio José Gonçalves Viola, portuguez, 75aimoi.Alheroniasia ila aorla-Maria, filha de Maria .loa-«uina dn S. Lima Orquoira, portugueza; 2 1(2 ar.-nos. Unmclio-pnfiiiinniii».—Jn»'1, flllio tit--Joso íoti.quim Anlonio, fluminense, 2 motes. Catarrho suílo-canto;—Francisco, llllia de Anselmo Victor ror-reira; 2 annos. Cholera infantil.— lleniiqiK.tn, lira-ziléira, 54 annos. Coiííesliiò cerebral.--José, lilliodc Arciiaufíiila do Jesus, lluiuiiieiise, I) .-Hinos. Hnterocoíilci—Adelaide, fillia do Paulo José llias, Uniram,febre perniciosa alaida.—llii.viiiiinda, lillia do fal-lccido l)r. Marcello Mendes Vianna, 10 annos. Es-çàrlãtlnaV—BonlfácíoJ fillio do Vlclprino Dyouisioda Silva Santos, flúmliionso, 0 nnnos. Fcbroiiorui-ciosa.—Henrique Lima Ilarrelo, portiiüiiei, 00 an-nos. Febre tyimoidé—Iuiiocenrio., ingênuo, hlbodc Caetana, 8 mezes. IlopatUc.'—Joaquim llernar-dino de Freilas, fluminense-, 26 annos, solleiro. In-snfliciencia da aorla.—João Baptista FigueiredoMascarenhas, fluminense, 12 annos. Mal de íiriglit.—Álvaro, flllio de Mariano da Gloria, brazileiro, 10mezes. Meningite.—Anlonio, lillio de José Fernan-des Romano, fluminense, 5 mezes. Mohiiigo ence-plialitc.-Maria, fllha de Francisco da Cosia Gui-marães, brazileira, 14 mezes. Pneumonia.—Kvan-geliriaj lilba tle Josó Hapliíta Nepomuceno, flumi-nense, 18 mezes. Ttiborrnlose.—.loantia. filha deCarolina Francisca do Mello, haitiana. 2 annos e-8 mtzes. Tuberculos pulmonares.—Julia da ltocitaDias, fluminense, '.II annos, casada. Idem.—Maria,fllha dc Joaquim José de Souza. 2 annos. Varíola.—Henrique, lillio de Braz Esteves, 2 inezcs. Idem.—Oscar, filho do Kczende Pereira de Carvalho,3 annos. Idem.—Maria da Conceição, fluminense,íl annos. Idem.— Luca.s José Pereira, fluminense,08 annos, solleiro. IJeíii.—Arihur João da Uosla,lliimineiiso, 23 annos, solteiro. Idem.—Anna, lilbado fallecido Alexandre José Forluna, 22 dias. Idem.—Bernardo Josó Faria Gonçalves, catliariiiensc,24 annos, solteiro. Idom.—Manuel llaplisla, mi-neiro, 31 annos, casado. Idom.—Um feto, lillio deMaria Julia dc Almeida Mello.

Sepultou-se mais um escravo dc varíola.No numero dos 31 sepultados nos cemilerios pn-

blicos incluem-se 4 iudigentes, cujos oaíelTôs sefizeram grátis,

Dia U: '

lÜcardà, (Ilha de I.ibania, 18 mezes. Atliropsia.—Paulina. africana, 83 annos, solteira. Derrama-mciilo cerebral.— Manuel Joaquim de Macedo, por-liiguez, 43 annos. casado. Ectasia da aorla.—Ame-rico Josíi Gonçalves da Costa, brazileiro, 20 annos,solleiro. Epileiisia. —Manuel, Ilibo de UodrigoCarlos César, lluiiiiiieiise, 6 mezes. Enceplialile.—Antônio 1'alermo, italiano, 10 annos, solteiro, fo-bre-amarella.—Mathous Gomes do Azovcdo, cato-(iíslà; 49 annos, solteiro. Febre typlióidc.— Manuel,Ilibo do Jesitina Francisca da lineariiaç-ào, boras.Inviabilidade.— Elien^c Jean Alhasadn, francez,00 annos, casado. Marasmo.—Maria, Iliba do JoãoArouca da Silva, fluminense, 18 dias. Idem.—Joa-quim da Costa, africano, 7(1 aunos, solteiro. Idem.—Marilia Maria da Conceição, fluminense, 00 annospresumíveis, solteira. Marasmo seuil.—José, filhodc José Garcia da Silva, brazileiro, 9 annos, solleiro.Meningite.—José Alves de Paula Costa; portuguez,37 annos, solteiro. Myclite.— Affonso Manuel Gas-par, fluinincnsc, 21 afínoà presumíveis, solleiro.Tisica caseosa.—Miguel Máximo, fluminense, 00annos, viuvo.—Maria, filha do Sophia Amélia daSilva, brazileira, 7 dias. Tétano dos recém-nascidos.—Cnrlola Joaquina dos Passos Perdigão, portugueza,70 annos, viuva. Tiiberciilos-niesentericos.— Fran-cisco Mendes Guerreiro, cearense, 40 annos, sol-teiro. Tuborciilos-piilniouiires.—.llcxandre Manueldo Nascimento, paraonse, 27 annos, solleiro. Idem.—I.ausina, africana, 00 annos. Idom.— HenriqueVieiia do Oliveira, balitano, 45 annos, solteiroiIdem. — Maria Augusta, portugueza, 45 annos,viuva. Idem.—João Bernardo da Silva, fluminense,30 nnnos, casado Idem.—José Hilielro Peixoto,portuguez, 24 annos, solleiro. Idom.—Albino Cor-réa Soares, fluminense, 44 annos, solleiro. Variola.—Florindo Thereza do Jesus, fluininenso, 40 annos,solteiro. Idem.—Alfredo José Joaquim Anlonio,fluminense, 22 annos. solteiro. Idem.— Joaquim,filho dc Manuel losé Marques, fluminense, 3 l/a an-nos, solteiro. Idem.—Joaquim, lilho de BornardinoCarneiro, lluminense, 3 1/2 annos. Idom.—Auto-nicta, (ilha de José Rodrigues Vieira, 4 annos.Idom.—Laura, filha dc Anlonio Teixeira Pinlo, _„.„¦. „ mínima rniitia <i «su-i nhtvrfluminense-. 3 nnnos. Idem.-Cecília, lilba do Ma- Wi-t^-^^

.íiudila..^/'!!!,.^'.-^- Atevcr-íiir iJliferíâ"sàiilos, 0annos. Idem. -Olivia, filha ilo Anna FernandesEspíndola, brazileira, 9 mezes. Idem.—JoaquimCaetano da Costa, portuguez, 58 annos, casado.Castro enterilc.—Um feto, lillio iloCoiisianliuo Mu-reira da Fonseca.—Um feto, lllito do Uri í.lauuclRodrigues de Figueiredo.

Sepultou-se mais 1 escravo, que falleceu dcliiberculos pulmonares.

O EtcgnntCs. jornal de modas denojiEM. —Assígnatura: na corte, anno,10S; semestre 5850O : províncias, anno128, semestre 63500. Assigna-sa Quitanda40, sobrado. (.

A Vida «Ins Flôrós:—Assigna-seQuitanda 40, sobrado. ('

CA. Uosso, especialista para con-certos de relógios. Candelária n. 8. (•

Exposição Pedagrog-Icn— Pôdesor visitada pelo publico, todos os dias,'das 11 horas da manhã ás 4 da tarde.Para informações encontra-se o 1* secre-tario, Leóncio de Carvalho, do meio-diaá 1 hora. (•

Rmnalho Ortigüo. — A lei daInstrucção secundaria na câmara dosdeputados, em Portugal, 1 vol. 18- A'venda no escrlptorio d'esta folha e nasprincipaes livrarias. (*

O ociilistn Dr, Drognat-Lnndrévoltou da Ewopã, e acha-se, pni*a mo-lestias de oporações de olhos, á rua dos |Ourives 50, das 12 ás 2 horas. (•

Ao Paraíso «Ias Crianças. —Casa do Gustavo.—Brinquedos. Ourives•13, logo abaixo da Camisaria Especial. (•

liClIão dos tcrreiios da rua.iarãt» «Io Anna*_«mas.—Provine-seao publico (Tosta capital, quebrevemonteserão vendidos om leilão os terrenos darua Barão do Amazonas.

Em tempo será publicado o dia doleilão, podendo desde já ser vista aplanta, no Banco Predial, por todosaquelles que pretepderem comprar ter-renos na indicada localidade. (•

CIab Bcctliovon.— Tendo deso offeetuar o segundo grande concerto,conforme determinam os estatutos, emfins d'este mez, ou nos primeiros diasdo outubro próximo futuro, communicoaos Srs. sócios que, em sessão, da dire-ctoria, de 30 de agosto ultimo, foi resol-vido emittirem-sa bilhetes ás pessoasapresentadas pelos Srs. sócios.

Sendo os bilhetes pessoaes e intransfe-riveis, rogo aos Srs. sócios so sirvamdevolver ii secretaria do club a lista quelhes foi enviada, com os nomes das pos-soas para quem pretenderem os respe-ctivos bilhetes, nas condições da circu-•lar, e até o dia 25 do ÇQrrente.— Barãode Vasconcellos (Rôaolpiw), secretario.

Providencia, associação de soo-coitos á invalide/, e velhice.—Assem-bléa geral, hoje, 17 do corrente, ás Glioras da tarde, ua rua dos Ourivesn. 55, para discussão do projecto de re-forma de estatutos.

Museu Nacional.—Cursos publi-cos. — ílóje, ás 0 1/2 horas da tardo,eftectuará a preleçção da cadeira deanthropologia o respectivo professor, oSr, Dr. Lacerda, tratando da — Herançae Atavismo.

M. S. Pinto vendo hoje, ás 11 liorasda manhã, om seu armassem', á* rua de§. Pedro n. "ã, grande collecção de livrosde scíenciii, litteratura, etc, como me-lhor explica o catalogo publicado hojo.

Camisaria sem rival (a pri-meira na capital do Império), unica onde

I se encontra o maior sortimento, melhori qualidade o preços mais commodos, õ nolargo do S. Francisco de Paula n. 1.

Lyceu do Artes e Oílicios.—Não*funeciona hoje, por justos motivos,o curso publico de physica.

Talheres Christofle. — Moniz,Ourives, em frento á Camisaria especial,

Coa^relo. — Malas hoje :Polo paquete Rio Pardo, para Santos

e mais portos do Sul atd Montevidéu,recebendo impressos até ás 7 horas damanhã, cartas ordinárias até ás 7 1/2,ou 8 com ò porto duplo.

Pelo paquete Tycho Brahe, para New-York, recebendo impressos até ás 5 liorasda manhã e cartas ordinárias até ás 6.

No numero dos 37 sepultados tios cemilerios pu-blicos incluem-se lü indigentes, cujos enterros sefizeram gralis.

João Fera.— Esto excellente ro-mance acha-se á venda no escriptoriocVesta folha. Preço 2g.

GAZETILHAA imperial Sociedade Amante da Iilstrtieção ele-

gen eili assembléa geral a sua mluiinislrncno para oanuo dó ÍSUI) p IHHi. que flcou assim co.mnosla:

Dircrloria,— Prcsidonle, coiiinieridádor João Wil-kcns de Muitos; vlçc-prcsldonlo, visconde dc SanlaCruz; í" secretario, commendador João Carlos doOliveira Rozarlo; 2" dilo, Ignacio Gabriel Pessoa;ihesouiTiro, João Alvos AlTonso; procurador, tti-cardõ Alfredo dò Souza Castello; direetor da? aulas,Dr. Jo3ó Fortunato do Saldanha dn Gama.

Conselho.—D. Francisco de Assis Mascarenhas,José Antônio dc Almeida Moraes, José Moreira daFonseca c Souza, padre mestre José Ilerculano daCosia ISrilo, Joaquim Anlonio Dias do Amorim,Joaquim José Fernandes de Macedo, Joaquim Mn-reira da Silva, Tliomaz Alves de Carvalho, AnlonioAugusto dc Carvalho, coniniondador AlTonso do Al-meida Quartim, José Luiz Marques, Joaquim Can-dido Guimarães Junior, Francisco de llorja de Al-meida Còrle Real, Manuel José llrocbado, ManuelDuarte da Silva, Justiniano do Castro Madiueira,João José da Caslro Rodrigues', Manuel Ayrosa dcOliveira, Delfim Carneiro da Silva, José Vaz deOlt-veira, João Gomes Pereira, José de Itarros Cana-Ibaes. Victorino losé Marques, ValcríoCorreia NettoSobrinho, José Maria da Costa Mano, Anlonio Soaresdo Oliveira,'Francisco Antônio Monteiro, llcrnanlinoFerreira da Costa e Souza, Anardiuo Borges de Al-mi-iila. üenlo José da Cosia Pereira Draga, commen-dador Lino Rodrigues Nobrega, João Machado Gui-marães, Joaquim Pinlo Machado flastòs. l.auilanoJosé de Vasconcellos e Emilio Sacramento Leite.

0 Süfineno no Jesuíta, rom,ance ullimamenlopublicado na Gazcln ile Noticias, acha-se á vendan'citc escriptorio., 18. o volume. (.

HisTOm.t CiinoMOtooicx do Brazii., sob a fôrmadc EÍIiSiiieridcs, pelo Dr. Teixeira de Mello. Os Iresvolumes de qun su compõe esta obra são uai opu-lculo repositório histórico, iniiilo liara ser lido opara .servir do consulta. A obra toda. recentementepublicada, custa 33, na Ojtrõla do Noticias. (•

D

Falleceu, hontem, n'osta cOrte, o deveser hoje sepultado, o commendador An-tonio Joaquim Dias Braga, na idade do72 annos.

Era condecorado com as commendasda Conceição da Villa Viçosa e Christo,e tinha o habito da ordem da Torre deEspada, de Portugal.

O Iln uio foi um.ilos fundadores da So-ciedade Portugueza do Beneficência, eprestou relevantes serviços na ordem deS. Francisco de Paula.

í Em Campos, no domingo, 8 do corrente,desapparcccra de sfln residência o co-ohecido leiloeiro José Autonio Portugal,

O CnlJtB dr RbÕiiÍA, romance da bibliolheca daGazeta ii Noticias c que acaba dò scr dado á pu-blicidade cm volume. Preço 180QQ.

BALAS DE ESTALODecididamente, está escripto em lettras

maiúsculas no grande livro do Destino,quo ou hei do morrer de üm ataque fui-minanto de inveja, uma moléstia quetem o caracter endêmico, mas quo aindanáo avocou a si a grande pi.eia.de de es-pecialistas preparados para todas as cs-pccialidades.

Fundou-s^e a LVra dc Açpllo.e, pôster-gando-se todos os princípios de boa ca»maradagem e de confraternidade litto-rju-iMui excluído, posto fdra, como cãoleproso, de cou lacto pestilento e prêju-diclal.

Reagi contra a exclusão.Reagi pela unica maneira que tinha

ao meu dispor, por aquella que maispodia disfarçar o meu despeito.

Não fizeram caso da rainha reacção;riram-se d'ella o continuaram a doixar»mo na posição pouco brilhante de ex-cluido, proposital e acirjtosarnonte.

Qja* n'jira pai? que 6 essencialmenteoutía cousã quê não literário,

.__. _.:_¦¦_ rZéiõra unica

questões mmittsrrrryriua.í itr.fi. \_\)Jii

'ò)\i\&X ..UÚVajlil Ó'

acompanhava-a com o original o permit-tia-so uma ou outra observação.

A esso tempo; ossemannrios dormiam,o, que é mnis, dormiam em voz alta, aponto do Sua Magestade os acordar.

D'ahia pouco chegava a vez do.s soma-narios acordarem Sua Magestade, e lá'iam todos para sua casa, inclusive osmanuscriptos e os respectivos carrega- jdoros. I

Ora, como passatempo, ninguém podera dizer que cite não era—perfeita-monto inoffensivo.

As novas palestras, porém, perderamesso caracter platônico.

Ja não so trata do averiguar se JoséFeliciano de Castilho traduziu fielmenteOvidio, c se Xavier Pinheiro não calum-niou os tercotos de Dante.

O thema das Palestras agora é vario.Por emquanto, trata-se do ensino se-cundario o lia todas as esperanças tlequo brevemente entre cm discussão aseguinte theso soientiflca: — Se a Inselectrica de Campos è melhor que a dolargo do Machado.

Antes, porem, Sua Magestade quer teruma opinião segura acerca do ensino se-cundario.

Para isso Sua Magestade convoca osSrs. João Alfredo, Paulino do Souza,Pertence o outros.

E' a idéa do Congresso Pedagógico, re-duzida aos termos mais simples. Quemnão caça com o cão, caça com o gato.E' o que Sua Magostade está fazendo.

Mas as idéas que os palestrantestôm a respeito do ensino, estão já co-nhecidas ha muito tempo. Sua Mages-tade, portanto, errou o alvo. Nem os con-vocados, nem os que o não foram, po-dem dizer a Sua Magestade cousa quejá não esteja dita e publicada.

Sua Magcstado, como qualquer donds, tem o direito de conversar sobrotudo o acerca de todos. O quo não éperfeitamente correcto, é que estadistaso chefes do partido entrem em _a-lestras imperiaes acerca de reformassooiães.

O seu caracter de particulares não lhestira a responsabilidade de homohs poli-ticos. O primeiro projecto que apresentaro Sr. João Alfredo, ou o Sr. Paulino, jáse sabe quo traz o carimbo das Pales-trás.

Ora, certamente não é essa a intençãodo Sua Magestade; mas se não d es3a asua intenção, faça Sua Magestade umacousa simplicissima:

Em vez do ouvir o Sr. Souza Bandeira,leia Sua Magestade o relatório doSr.RuyBarbosa.

Dô alta ao Sr. Paulino e leia Sponcer;deixo tranquillo o Sr. João Alfredo, epegue n'um livro de Littré. Se nenhumd'estes auetores lho agradar, indicamos-lhe um, que certamente Sua Magestadenunca mais abandonará: é Julio Simon.

Com este pequeno reportprio, Sua Ma-gestade poderá mais facilmente fazeralgumas variações sobre o ensino se-cundario, do quo adstriclo ás opiniõesdos sábios que convocou.

Zig-Zao.

[IIIAdmittida a necessidade dos labora-

torios como real, e admittida a sua im-proseindibilidade, tanto para os estudosnaturaes especulativos, como para osapplicados, vejamos quaes as suas func-ções e applicações, e em que ponto es-t irnos n'esto sentido no Brazil. Com cer-toza não temos tudo ainda. Também não

minado o campo do ensino do eampo da]investigação, e que a cada especialidadochimiea—a toxicologia, a motallurgia, achimiea industrial orgânica, a chimieaindustrial inorgânica, a chimiea appli-cada á pharmaeia ou applicada aos estu-dos propriameute médicos—correspondeou um laboratório especial ou secçõesespeciaes n'um laboratório qualquer bemorganisado. A chimiea geral é assumptoessencialmente didactico, quer orgânicaquer inorgânica: a investigação ahi écousa inteiramente subordinada ; o es-sencial ahi éjo ensino fundamental d'essasciencia fundamental j é a preparaçãoseria do alumno d'esse curso geral.

A chimiea applicada, porém, é assumptode investigação tanto como assumpto deensino: ella acompanha todos os pro-

| gressos da industria ou da medicina, orainiciando-os or.i orientnndoos, ora cor-rigindo os defeitos da rotina o do empi-rismo; ella prepara o alumno naespecia-lidade tanto como devo promover o pro-gresso dã especialidade que ella sorve.

Assim, pois, na chimiea gorai o ensinoé o essensiulj como na chimiea especiali-^sada é essencial, d'um lado o ensino, dooutro a investigação: essas relaçõesmantem-so entre todas as scioncias, poisé applicada, desde as mathematieasaté ás sciencias biológicas e sociaes. Suadiscriminação ou exacta determinação 6necessária.

A! cada funeção devo correspondorórgão apropriado; façamos pois a divisãodo trabalho, de modo quo cada partofuneciono sob uma direção philosophica,que mantenha a harmonia doconjuneto,mus deixemos a cada órgão a funeçãoque lhe 6 própria. Separemos principal-mente a funeção do ensino da da invés-tigação bem como o que é geral no fun-damento do quo d npplicado no especial.

Para a boa divisão do trabalho, e so-gundo a verdadeira necessidade do às-sumpto, separaremos o estudo da aspe-culação scienti/ica do de applicaçãoindustrial, ão medico, etc.; sepirare-mos o estudo da natureza orgânica dainorgânica; separaremos o estudo geralda chimiea, como elemento essencialqúe o de um curso geral commum aomódico, ao engenheiro, ao industrial, aoagricultor, ao negociante ou a qualquerhomem do mundo, do esíwdo especialoxigido por cada especialidade ; separe-mos emflm o estudo didactico ou o en-sino propriamente dito, da investigaçãoquer especulativa quer teehnica ouapplicatioa.

N'este trabalho s<5 trataremos (ia chi-mica e das sciencias biológicas especu-Iativasou applicadas. Se bem que a phy-sica em seus gabinetes se oecupe dainvestigação, do ensino e de applicações,como a chimiea e a biologia, a deixar-mos de lado n'cste escripto; porque oquo dissermos para a chimiea e para assciencias biológicas envolverá o que setenha a dizer sobre a physica, que émuito mais simples om seus assumptoso muito mais modesta em suas exigeu-cias experimentaes, (ainda que os ins-trumentos da physica sejam mais carosque os da chimiea o que os das scienciasbiológicas, crescendo ao contrario o valordos materiaes em qno se operam com aordem ascendente d'essas scioncias.)

O chimico representa o cumulo deexperimentação, decresoendo, de um lado& medida quo vai cedendo o passo á bio-

Jjrt-. ir 1 j»"~*^ *r_ n n ií _" ¦« fS ~ *•"'* ?_ -^ ?. * " * *"* ** n",A " V ^(*sica, representando ainda a mecânicauma sciencia em parte experimental,porém menos experimental ainda do quea physica, Iístudaremos,pois, nos seguiutes capítulos, as divisõas da chimiea oda biologia o os laboratórios que lhescorrespondem.

Dk. Ennes db Souza.

4VISQSambiçãp de unj íipmem _ii_ teSÍ aetjicadoíxíiÜÍ8

áS l0ttra3' n5° P^9 Ser £«¦• AI»cl Parente. - Moléstiasexactamente a mesma que germipa no uíei-ínas.-S. Pedro 90, das 12 ás 3. t.

1 podemos dizer que não (cnhamos nada.. O quo ou affirmo o demonstro, ó quoj temos feito ainda muitíssimo pouco, nosentido em quo pronunciou-se AVurtz.

Vejamos, pois, o que temos o o quenos falta de essencial.

So temos pouquíssimo no que se re-fere a laboratórios para o ensino nasescolas, monos ainda temos feito qttnntoao que diz respeito a verdadeiros labo-ratorios de investigação. Nisto, comoem tudo, é preciso ser claro. A confu-são, quo em todas ns cousas causa pre-juizo, é n'esto assumpto cousa bem la-mentavel, porque tanto ello entorpece oensino, como mystiflca a verdadeira in-vestigaoão. Om, a confusão reina entrends tanto na essência do que constitue asciencia, como nos methodos sciontlflcos;por ahi se pdde já esperar que elle reinede facto nestes assumptos. Com effeito,desde que so falle com pessoas mais oumonos osclarccidas em nosso paiz sobrelaboratórios dò ensino e de investigação,offerece logo a mais desastrada confusãode idéas a nos oppor esta sentença :—la-boratorios não nos faltam ; temol-os naoscola dc Medicina, na Polytechnica, omOuro-Preto, na casa da Moeda, etc. etc.Não é ahi quo pega o carro, dizem ; sonão temos ainda o ensino pratico com odevido desenvolvimento, e so não tomosas investigações elevadas cm qualidade oem quantidade ao desejável gráo doadiantamento, não é isso devido nem áfalta dc laboratórios, nem de pessoalhabilitado. Uma outra cousa, dizemainda, temos, o de sobra. E, para con-cluirem, tanto o honrado chefe do estado,como os ministros,os senadores, os depu-tados, os professores o os liemons deletras scientificas, os homens cultos, emsumma, ou aquelles que se pretendemtaes, nos respondem que a unica cousaquo faltava entre nós, em relação á iu-vestigação e ao ensino, acaba de sercreado na faculdade de Medicina sob onome do laboratório cVhygiene I

Ora, é exactamente o tal laboratóriodiiygiene que vem, mais que qualqueroutro, demonstrar a confusão que entrenôs reina no assumpto; pois que é esselaboratório, que ó condado a médicos'quenão a ehimicos proflssionaes, oque, maisque nenhum outro, representa a con-demnavel mescla do ensino o da invés-tigação, ambas essas cousas confiadas apessoal incompetente

Ora, a clareza das id<sias,de aceordo esmas necessidades do assumpto, exige queo ensino e ns investigações de chimieasojam confiadas á chimiea profissional,tenham elles ou não com isso a carta dodoutor em sciencia, a carta de doutorem medicina, ou o diploma de enge-nheiro: a questão é que elles sejam chi-micos especialistas j pois que os ha, comoha médicos que são cirurgiões ou ocu-listas ou engenheiros quo são mecânicosou de minas.

E a clareza como a necessidade aindal exigem que seja porfeittnionta discri-

PUBLIC/

A soi>tli>ntliit_Ao publico culto e attencioso que

honra os meus rudimentares escriptossobre a septipathia, o os sous miraveisresultados, este seu criado previno que,tendo-lhe o Jornal do Commercio au-gmentado enormemente o preço dos ar-tigos nos a pedidos, vè-se elle constran-gído não ao silencio, mas a buscar umrefugio fdra d'este logar, no qual seacceitam uo emtanto tantas outrascousus...de interesse todo particular. _

A septipathia continua e eontinuaraamerecer a proteção dos que verdadeira-mente querem o progresso, não da prosamedica, mas da arte do curar, isto e—dabOa pratica.

Estes saibam que, sobro mais do vinteflstulas tratadas com o septidinumoptimum, só tres mostram-se rebeldes,isto é, fecham para tornar a abrir, tendopor causa syphilis e darthros antigos econstitucionaes; mas curarão, estou certo,com a persistência.

Tenho em tratamento cinco darthrosbravos que curarão rapidamente; Vesteso resultado foi sempre muito satisfacto-rio.

Tenho uma lisica laringea, muitogravo o com oxtineção total da voz, quoestá quasi-cur-ada-e a voz voltada. Sobremeia duzia|de'4tisicas ulcerosas só uma, etalvez, duas não curarão, tendo porém,molhorado muito no principio ; masnote-se que estes últimos eram todosdesenganados, como tísicos entre osegundo e o terceiro grau. Mas quantoscuraram já no passado!

So falíamos de uiceras bravas, varico-sas, phagedemieas e cancerosas, é n'ellasonde a septipathia mostra sua maiorsegurança,'Só

no tratamento dos cancros verda-deiros (cardinomus) é onde carece aindade estudo ; porque sendo certo e provadocom os vários agradecimentos quo appa-recovam nos jornaes, que muitos cancroscuraram, embora quo fossem acompa-nhados de profunda diatlicse cancerosa,e que fossem a reprodução de cancrosoperados por espertos cirurgiões, se digoouraram muitos, o continuam curados,não ha motivo a crer que melhorandoos septicinos, ou o methodo de os em-pregar, não tenham que curar tambémtodos os outros cancros, embora queadiantados.

Se entro os meus leitores Ua algumdesconfiado, mas sim, interessado em co-nhecer a vordade nas curas feitas coma septipathia, repito aqui uma voz parasempre, que qualquer artigo d'estes quesahemcom a minha ílrma, é o resultadodo meu mais sincero convencimento.e aexpressão da verdade, do que lhe possodar prova, apresentando-se elle, o des-confiado, no meu consultório.

- Du. J. B. Pou.COrte, 17 de setembro do I8S3.

Vin «'cmmmIío vcg-ctnl nssôiii-lirosio

Afinal chegou-se a descobrir na essen-cia concentrada de um produeto vegetalum olTicassimo romedio positivo, contratodas as enfermidades precursoras datisica. A arvore de saude, pois que assimverdadeiramente é quo se devo cha-mar., da qual so extrahe esto inestimávelthesouro, é a Anucahuita do México, co Peitoral de Anacahuita, fôrma _ pre-ciosa composição quo alcança sempre avictoria sobro as enfermidades inimigasdos órgãos da respiração. Jamais houveremédio algum quo so ílzosso dentro omtão pouco tempo (ão universalmente po-pular.Os gratos testemunhos dos coraçõesagradecidos, que padeceram de tosses,esquinencias rouquidão, infiammução dopeito, bronchites, asthma, catarrhos,constipações, tisica, etc, so recebem cadadia aos ceutenares do todas as partes dòmundo.

Como garantia contra as falsificações,obsorve-so bom que os nomes do Lan-man & Kemp venham estampados emletras transparentes no papel do livri-nho que sorve de envoltório a cada gar-rafa. Acha-se á venda em todas as bo-ticas o drogarias. -SS-

_¦-_... m*>

Associação 1'i'ovlilenclnlíoiísosifjca

O abaixo assignado vom patentear o¦aaii, _pj,__nhcnijaiania.u^M.mo. MargUOlite,distlncfca pirtoir.» das fâíiiilio- a'.,nfn cn.ciedade, pela promptidão com que acudiuao parto da sua esposa, e pelos intolli-gontos cuidados a esta prestados. Aomanifestar a sua gratidão'a tão peritapadeira, o infra escripto faz votos aomesmo tempo pela prosperidade de tãohumanitária associação, quo assi-n con-corre para salvar a vida do tantas maisdo familia.

Domin aos nE SquzA Cakdia.Rio de Janeiro, 15 de Setembro do 1SS3.Rua Primeiro ile Março n, 92.

RKc-lieroyChama-se a attenção do Exm. Sr. mi-

nistro da justiça para um facto que scdou na capital d'e'sta provincia, no dia 12do corrrente, om uma dis ruas d'cstacidade, sendo arrastada uma moça orphãdomaisdelG unnosde idade, pelo sou tu-tore irmão natural, quo, diz o publico etodos,os parentes do mesmo, ser esto ditotutorinimigo da difaorpliãoesta inimigaencarniçada do tutor, por so achar comsua vida em risco cm conseqiicncia dosua regular fortuna deixada por sou pai,quo emquanto a deixa pola mãi já seevaporouII1 cujo tutor é solteiro o demaus costumes c sempre acompanhadodo hemeus do máns instinctos.*0 juizde orphãos se illudiu com os guilludos...

. " Marujada. (•Itasnall Uaiiar '**' so

Explicar-so-ha.BânánV' 13 de setembro (ie 1883.

Os que não entraram. Ç*

Ou restei rai-genía quem comprar por menos igual; acasaé na rua da Quitanda — AUX 100,000PALETOTS.. (•

KestiiUie-se o «Uiilicicoa todos os freguezes que provarem quoom outra qualquer casa compram roupaspor menus que no grando armazém doroupas, denominado — Leão do Ouro —Rua do Hospício, esquina da dos An-tiradas.

" ' CüaitciV-üSt! pnililico O (SiC^IlIfO «lc

viíla c t>->oi>ric<!»«loPara so gozar a maior tranquillidade

dc espirito, quer n ;s casas particularesquer nos estabelecimentos commercines,deve-so i sar o garantido kcrosenc inox-plosivo dosinfectado o colorido, denomi-nado Salva vidas è propriedades, deCoral it Cardoso.

A illuminação com esto kerosene omais garantida e econômica de quo outraqualquer. (.

_—i __—m

Toi'iia-se ridículo.,...... irem ao Lyrico de chapéu baixo.Vão vêr os celebres chapéus altos á Ex-celsior, Victor Hugo, Republic mos, Ni-hilista. Tira-dentos, Gambetta, Príncipedo Galles, Silveira Martins, SaldanhaMarinho, o muitos outros; são os cha-péus mais modernos; especialidade emguardas-chuva, que só se encontram natão conhecida Chapei iria Aristocráticada rua do Ouvidor,

Em frente à Notre Dame. (•C. D. BclIa"lÍÍyIiiMsIc

Respondendo ao artigo de hontem pu-blieado n'esta folha do direetor ArthurLeitão, quo tinlia-podido-ilemissãoje di-rector, não o fez nem o pede fnzcFsehTprestar contas legaes por meio de umaassembléa geral dc thesoureiro e secre-tario.

Valentim Josb' Alves,Rio, 16 do setembro de 1S33.

Ao Exi». Sr. capitão «Io -portoOs catraieiros da Ponta da Arèa vém

supplicar a V. Ex. a nomeação do ci-dadão Manuel Gonçalves de Amorim paracapataz. homem que se recommendu porsua independência do caracter; com esseneto tle justiça, V. Ex. nos porá a co-berto da perseguição que soffremos.

As victimás, {.

ASiiiüíiinsA tua vida é só flores,O teu porvir é só rosas,Tua face é mui formosa,Teu viver um céu dVimorcs.O céu tem meigas cstrollas,Os jardins tèm lindas llôres,Teus lábios tèm doce aroma,Que mo embriagam d'amores.Pei quo tu quererás sàbõi*Quom estas rimas escreveu,Pois bem, cu vou to dizer:Julieta, eu sou Romeu.

Elcarli Darraose Berfiso,

Pindamonhngaba, 14 — 7 — 83.

minasBAUDA CENA

Manuel Anlonio da Silva, morador nodistricto do Curral-Novo, faz sciente quodo hoje em dianto assignar-se-ha

Manuel Antônio oa Silva Fortes-11-9-83.

AoExãia. Si*, nmlsiilstro «luiissjiei-So

Um amigo do Dr. Fort, sorprendidopelo despacho que deu o Exm. Sr.ministro do império sobre os proparadosd'osto distineto clinico, faz vêr a S. Ex.que na própria secretaria do ministériodo império são vendidos, sob a fôrmado xaropo, medicamentos preparadospor duas senlioras, uma das quaes in-tima amiga o a outra parenta c mora-dora na casa de um medico, quo mandaseus doentes á secretaria do impériocomprar os referidos medicamentos.Ora, subsistindo no caso vertente asmesmas razões allegadas por V. Ex. nodespacho contrario á pretenção .0 Dr.Fort, e mnis o facto dc serem os taosmedicamentos feitos por pessoas não ha-bilitadas, para que negar favores a unse conceder a outros?

ItalioraliyConsta-nos que se apresenta deputado

provincial na próxima legislatura o ve-lho. Que cara-C ra! Infelizmente não seconhece . -->- ,, .

O urso. (•_m ¦ - ¦ ¦¦

Um purgativo que pelo sáu aspectodelicado, sua fôrma seduetora e deli-çjoso sabor, é indicado para ns senho-ras, é a Fruta Julian, confeito vegetalque obra brandamente, som cansar coli-cas nem inílammações e offerece a van-tagem de não obrigar a ficar em casa.li! do uma elTicacia reconhecida nas affec-ções do estômago 6 combate com ener-gia a predisposição para enoioquecas enevralgias tão communs ao bello sexo.

Santa Cnsa «Ia misericórdiaESCr.IPTOllIO DOS FUNERAES

O Sr. Guimarães, correio, não conti-.nue_a..pedir_ás partos para compraremgrinaldãs, como fez hontem a duas ;-docontrario chamaremos attenção do Exm.Sr. provedor.

Não negue.

Itcceüic.doria Mineira doPassa VI u te

O numero do conhecimento 6 "AiJosé Feliciano d1 Andrade.

Sobrinho. i-; _- !Pedimos ao Sr. proprietário da barca i

de banhos que tragam com brevidade ¦ao seu logar sua barca a bem do pu- iblico (.

M. o ImperadorIQÜASSÔ

Trepado hontem na Gazeta de Noli-cias, um amigo, áo coronol Soares, demãos ás ilhargas, vociferou borreiro dopragas feias, provando não serem deboa companhia os amigos dos delapida-dores do fundo de emancipação.

Fallou sempre em bois, tle modo a con-vencer que nos mandara o coronel des-compor por um dos campoiros dos pastosdas fuzendas do espolio de orphãos ecredores enfeudado ao cargo deinven-tariante, que exerce ha 10 annos. Unicafortuna que lhe conhecem no município.

Olhando o torvo e grosso fluxo dedesaforos, sentimos a satisfação do chimicovendo os crystaes brilhantes que obtevereluzirem uo revolvimento de lobregoprecipitado. " , ,

Pousado o sedimento, o decantadas asnegras aguagens, vamos depositar aquiesses crystaes, que já conseguimos,para os examinar, ainda embora im-pregnádos de escorias e da impura es-cuma de onde foram tirados.

Estão envoltos no seguinte trecho dabovina descompostnra:

a Miséria das minorias I I Vive essepancada a martcllar os ouvidos do pu-blico com os escravos Christina, Baibina,Prudência, Senliorinha.e outros, oriundosde uma imaginação impura.

k Esses escravos bem so vo que naopodem receber ns cartas este anno; hãode soffrer novas avaliações em 1884, eestá o idiota a levantar escnrcéus oucastellos no ar. Os juizes que façam res-peitar a loi, relativamente aos escravosavaliados em inventários. »

Assim, os íifixmíflíios escarceus já pro-duziram algum effeito.

O governo não dará pelas avaliações dopeculato o dinheiro dastinado á remissãodos captivos.

Os juizes presidentes, directores o ho-molgadores da prevaricação farão res-peitar agora a lei, que não permittearbitramento oxcedente nos preços dosinventários e arromatações publicas.

A commandita suspende o negocio,caso decidido, quanto a Christina, Bal-bino e Prudência, Ha de se fazer omesmo com Ludgero. Felippe, Adelina,Ricarda, Justina e Jeronymo, que nãosão entes de imaginação, eomquantolhe seja a fama ortwítcia de caso tm-puro. Não é assim?

Não fomos, portanto, panadas idio-tas e miseráveis (estas palavradas sãodo toureiro) martellando ató fechar asportas do thesouro, as quaos os traflean-tes suppunhain escancaradas de novopela nomeação de um collector escolhidoho grêmio de que era centro o píovarieá-dol* demittido.

Balas dc estalok TEltPSYCilORE

Não sorprenderão a quem conhecer oclub as estulticiés e asneiras estampa-das na Gazela de hontem, como res-posta a um quo assistiu. O parto foilaborioso; custou tanto dar a luz, que aparturiento acha-so em perigo; seráperigo ou loucura? éo quo vamos saborda obra presidencial.

Onde encontrasto, ó presidente, scracto solemne a inauguração de umachaminé? pro pudorI Então as figurasallegoricjs e a celebro esteira com ochifre eram olTensivns a Therpsychoro?por que foram talhadas para vossascabeças? Bom proveito! E! esse o motivoporque destes sorte a Pontes ?;Pontcs! sotu soubessos, escusavas de ir tão longebuscar touros! Adiante.

Não é exacto, que d'estas mesmas oa-sas surgiram pedradas e homens arma-dos de cacetes o pás de forno, sendo comaquellas feridos o por estas espancadosalguns dos sócios da Thorpsychore (tes-tual) quanta estupidez! Quanti ignoran-ciai! Em um presidente que so orgu-lha em ser legitimo representante dapraia do Peixe! E' exacto ou não? 15] af-flrmativo ou negativo esse periodo devossa epístola? Em quatro dias não ti-veste tempo de consultar aos dramatur-gos , procuradores e mais notabilidadfslá da casa, para não sahir dos bicos dovossas pennas, tanta estupidez.? -

E como já esteja com muitas nauseia,vou concluir, afiançando ao respeitávelpni.iino <iun n m»'i nrtign do 10 do cor-rente está de pé, em nada soilreu na sua.saudo, porque a 'consciência (1'ellcs nãoconsentiu que tocasse n.-i verdade pormim exposta e na realidade do factofostes vós o as súcias que te acompa-nhavam, que evadirnm â casa de umsócio de outra sociedade, tiraram pás ooutros objectos e carregaram; mas pa-garãocaro a ousadia.

Quanto aos tribunaes, tenho fé quo ovosso ouro não os seduz, o ainda não es-turnos ha Turquia.

Um que assist 'u.

16 do setembro do 1883.

De ordem do Illm. Srvido a todos os Srs. sócios

Pl'«i'-!oiilJ(.,'|

em assembléa geral, terça-fei?,^,„,.,„„,, .-,.- r. l/2 h0Taa ;*a m isseblo n. 112 ar '

cutir o approvar o prtíjeeto de e!„j

corrento, ás Gdo Senador Eusébio

Não tôm

Ha' «a ni

%ingresso os sóciosapresentarem os seus recibostação, o que poderão faze;oceasião.

Rio, 16 do setembro do isasecretario, Jaão Pereira dos SaiiiM

A. de S. Mútuos Berthploníei; Convido, os Srs, sócios fundador.

11 feainda não satisfizeram suas i;

,?3I,re'rte,\l;fazel-o até o diaterminar

19 de. «nlroijjfjterminar o prazo concedido n__/<lho. podendo para esse ílm !\m__%,residência do abaixo assicnailn r !!iMarque/, de Pombal n. lí.oTnl?*taria á rua do Senador Buseliln „ Tdas -1 ás 6 lioras da tarde.0 _ *H

Rio, 16 de setembro do' 1883 rusouroiroj José Rodrigues Cardõjn?

ItfllllOs Srs. accionistas são convúladnu

se reunirem cm assembléa <n_¦_],/'!do Banco Industrial e MercVi iViiJde Janeiro, á rui da Quitanda! inno dia 29 do corrente, ao iiicio-'i|h'5do lhes sor apresentado o relaloSdireetoria com o parecer da co,„mifiscal e elegerem os membros ila___commissão. "?s

Rio de Jauoiro, 13 de setembro d»—Diroetor secretario, lí. _0s G Bfiean. ' "

COMPANHIA lÀmSrs. accionistas

ii

sa() coiivitliiJsc reunirem cm assembléa mOs

paraextraordinária na saia do íiancoVí»

..... - •"Wro.iQuitanda- n. II!), no dia''^,rua da

corrente, á 1 hpra da tarde, pnriitrtlso da reforma dos estatutos do cosi»midade com a lei n. 3,150 do -i jj_vembro de 1882 e do augmento di«pitai;

Rio de Janeiro, 13 do solernliroj,18S3.—O direetor secretario, /;, inaBonjean.

LOTERIA DE S. PAA extracção da 2' parte da loteria li

tara logar quarta-feira 19 do correstiS. Paulo, 14 do setembro do 13"

O thesoureiro, Bento José AIms dreira.(Transcripto do Correio PaidisU

(____B_B2i-ISÍ_a,_*I'<3IÍTri_^

. MÉDICOSOr. Carlos Eiras.—Espec. cm moleslias nervosas e

mcnlacs; dá consultas á rua Primeiro tioMarço n. 9, tias 2 ás II horns.

» C.Ilíirala, lciito da moleslias tias creanças.—C. ti Ri. praça da Acclamaç-ão n. 30. Consultasile 1 ás 3 horas,

n João Paulo.—Clinica medica.—Consultas ile IAs 3 lioras, á rua do S. Pedro u. Ü0. Hcsi-tlcncia a rua ilo llozemle ii. li.

» Linia Duiiile, operador o parteiro—C. rua iloViscondo do Inhaúma n. 31,-de 1 ás 3.11. ruado Blaclníclo n. ii!).

» Marinho.—II. Paysandti n.2.C.Municipal n.23,da 1 ás 3 lioras. lSsnecialidadc: molcslias docrianças.

» Maximiano A. de Lemos.—Itua Paulino Fernan-des n. li o rua da Quitanda n. (il, antigo.

ii Ossían Donnet.—Esp. moleslias goriilo-ourina-rias e sypliiliticas. C. rua dos Ourives n. 37,tlar. 2 ás 4.

» Pedro Paulo, operador e parteiro.—Cons. e Res.rua Selo do Setembro n. 58. C. das 2 ás 4lioras.

» Piilieiro Guimarães.—M. da pel. o sypli. C. ruado Rosário n. '.Ili, das 12 ás 2 horas tia tarde.R. rua do General Câmara n. 357.

» Rodrigues Peixolo.—Kspec. moleslias dás viasouiinarias; do meio-dia ás 2 lioras. Ilospicion. 30.

» Rocha Lima.—R, Rio Comprido 21 A. C. rua dasViolas 80, 2 ás 3 horas.—Mol. da infância.—Mói. do fitjado e coração.

» Werneck.—C. rua ile Thrnphilo Ottoni n.80, das2 ás 3 lioras. R. largo do Cattete n. 3.

SYPHILIS E MOLÉSTIAS DA PELLE

Dr. Silva Araujo.—G3 rua do General Câmara, do- 1 às 3 horas.

OCULISTAS

Dr. Hilário do Gouvêa.—C. rua da Quitanda n. 79,das 12 ás 2 horas. Aos pobres grátis. 11. ruaBella da Princeza n. i.

» Moura Brazil.—Consultório rua do Ouvidor ül,do meio-dia ás 3 lioras. R. rua Guanabara 38.

» A. Lara rua da Alfândega n. 8'J. Consultas das11 il hora. Gralis das 11 is 12,

ADVOGADOSConselheiro Joaquim Saldanha Marinho.—Rosário

n. 87, sobrado, das 10 ás 2 lioras da lardo.

Associação de Soccorros MútuosMemória a El-rei D. José I

De ordem do'Sr. presidente scientiflcoaos Srs. associados que acha-se quasiconcluida a impressão de diplomas oestatutos, e convido os mesmos senhoresa virem quitar-se, para boa regulari-dado da extracção da cobrança e escri-pturação, bem como os que quizeremremir-se a fazel-o dentro do trimestre,devendo para esse flm enviar seus pe-didos á secretaria provisória, á rua daCarioca n. 65, ondo encontrarão pessoahabilitada para dar esclarecimentosacerca, das 10 ás 3 horas da tarde.

Rio, lide setembrode 1883.—O secre-turioyRocha Cardoso. (•

_íiíiff-w banhistas.Ai_ras'í_.

S. ü. B. PRÁTICOS BE PHARMACIAAsscinhlcn gorai hoje, ás

O lioi-ns «Ia tarde, em secreta-ria «1'esta associação, ú rua«la Allajstieivn n. 3-4, parasessão «le posse ila nava «II-rectoria. Pctlc-sc o compare-cimento «lc iodos os Srs. so-cios para maior soIemul«Ia«Ie«Io acto.-ili0' *•'? ',e setembro «le1883.-o _• secretario,Itòclia

A. S. Familiar" II. aScrpifiiDe ordem do Illm. Sr. presidente»

vido cs Srs. associados a reunira»em sessão do assembléa geral eslfijdinarln, quarta-feira 19 do coírejilíjlG horas da tarde, á rua dos Aniiràn. 21, aflm da discutirem o voVirciregimento interno, assim como uma|posta apresentada pelo conselho,

Secretaria da A. S. E. II. hSmPinto, em 17 do selembro de lS.-H.-JiRicaldonc, 1; secretario

60 Rua da Quitanda 65Itccclbc «IÉanSsí'-3r<s cm ciiilj

corrente por cntloròt.in-j1098 para iolitin » 5 , . |itletras íí mexes <5 • /, e1? ¦/,48 mezes.

WeScoiita Beíi-aa oii (íulri«I««ae:!fia«jer títiilos, «Iísm' cn«Sitos com saràflfctiiantéSjOOi);empresta "( soBwc cnuçui) 'Rjí©55ct*fSs acções, jo!a8| nttaoa preciosos, òte., etc. Cmpra e vcísíüc pos- conto iiíeB'eciros, metaes prcelomapólices e ncçoes.

Imperial Irmandade dc oudos Militares

Do urdem do hiiitki prtivèdoTj 0'EllSr. goneral Innocencio Velloso IV'iieiras, convido as Exmas. irmiiíiidora, nias perpétuas e assistenteNossa Senhora das Dures, pai'.i cnrecerem nn nossa iereja, leiça-teido corrente, ás 10 lioras da imiiíi.u'de vestirem a mesma Imagem.

Consistorio, lõ de soiembio de lü!Teuenle Pedro Paulo da FonscciGn'irmão de capella.

A. rpiisliiiiííroyãwn Vinil'dlJüUilíp

De ordem do Sr. presidente cofos Srs. socins fi so reunirem bmíMÍbloa-goral, hojo 17 do corrente, Mlras da tnnle, na riia da SAii(laii.àl',|ia posse da nova iidiuinistração,—0 Iticretario, A. R. d: Irlénezcs PampUi

Associação" a

do S. MI). Pedro

te:

SEÇRKTAntA A RUA 1)0 VIRCOKOBIs-PucÁiiy n. i'!l

Sessão do conselho hoje, ás TliorUjnoite. — O T secretario, A. AhMoita.

La. A-. \J,Club dos Aguças CarnavíÉ:

Participo a todos os Srs. sócios!;Exnuis. famílias quo, em çònseqníido máu tempo, ficou transferido Isabbado 32 do corrente o baile qiiifter logar sabbado próximo \r\$'/O 1" secretario, M>-,tlos.

S. Mesieílcente «los Vwng'rtclos no Fuino

Sessão administrativa, hoje."As. 'flhoras da noite, na secretaria á «[{Viscondo do Rio Branco n. !»•{1° secretario, .1. J. Silva GuiM

Imperial Ássoçlaç'*,© ?slfnal «i«s Àr.istà's BrnsiíÇ»?Tràtòal!>óí Uniisio <* M"'*tlàtic

SEGUNDA CONVOCAÇÃO jDe ordem do Sr. presidente .»*

os Srs. sócios a cennirem-so qui"»?!ra 20 ilo corrento, ás 0 lioras p W.na sala da nossa associação, »j'1",'.Alfândega n. 251, afim do terlOWsegunda sessão de assembléa geraipr»,narin, para se eleger a comuns!»contas que tem de.examinar as c»do thesoureiro e os actos ailiiw'11livos. , |

Secretaria em 16 de sotemlirn m—O 1* secretario, Cândido W»»"" {Souza Barros.

t>S. P.JlNOVA AUBOBj

Assembléa geral, hojo, l7uH)i'.ríem continuação; pedo-so o comi ;monto de todos os sócios. ,rt|

Rio tle Janeiro. 17 do f--!1'.;.,1S83.-0 1° secretario inlerinu. >"

Junior. ^

g_ JJ^ D> Tl7s_ S>!-.'2ÍÍ!.'a9 '"B. «Ios Vvaite

B^lunrisiii»**'": d.i din ctoria.";Sessão para posso u.i "».**••- ,.$$,

nhã, 17 do corrénlo, ás o lio Js« $na sala da sociedade á rua iIM"),$n. 311. - Oipresitlsiiteinterino.*1gues Alves. ^__ .-

So-ieiflO: dos Ar#flde Marinha da Gôrí

jHoje sessão do coiisellio ^^0ás 6 horas da

n. 103. , .Secretaria, em 17 de m_

—O 1* secretario, A)

tardo, á ma «3

bro djua ií»' '*"'

llí

CLUB DO E^ •¦*¦' l«f';

O 12' saráu-concerto ^iPtf.'de setembro.-Dr. J/fowW-"''' ¦secretario.

Page 3: u^;::::::::::::::::::::: 9 I6S000 Br Annomemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1883_00260.pdf · 2012. 5. 8. · ¦ .^^___t__*:i ¦ :^^BBS0sBm^.\^*-*-^-'9 Anflõ'**°3L «ello; i9 «Puni

¦mppyprp*™»™

&Â2ETÀ ÜE NOTICÍAS - Segunda-feira 17 de Setembro de 1883 3¦yj_v.,iii_i»_f

kcraví Ordem TerceiraPenitencia

da

.. „M.avcl'Ordem celebra na sua|FiSt»unf,f n do corrente, pelas 11fo%na ÍM, com [oA:X a r'0n}pa *

' impressãoras

,tl *<>¦iriphico*'S":ProvlDri:i

das chagas do souS. Francisco de

'•'"'^asoícmne-peloRevd.n do mis

Mrdos franeiscanos

Divino Costa, orando

MACHINAS de costura. —Conccrtam-sc Mini rt i ím l ,S\ 1 TI W fÜ TTTTV ' 'r> lr *"*' A

Jo5° í\í í nion»c' bonedictino prEvangelho

o ni oi ^ ^ g_ ^ p^ya_

dor'!"!1!' «nã brilhante ouverturapepoi*s dei-- , m*i rlirlaida pelo maestro

il» 0,;c .'e i ,'i Machado, executar-sc-ha»Plm?Í°S,sa<compositor Costagrf da.?„, Lllissimos solos desem-

ilaapli6r?'_ "i-om hollissimos i

^iCdistinotos artistas.Bhados.f°'u'7ésü"pela orchestra o

«fttf^P^nclOrSèr;OI"* »8 da manhã ao meio-ad?ida tarde As 9 da noite.

»''BdaÍn do irmão ministro, convidoEm conl^..'1 \ío3 c mais devotos para

nossos iu actos ro[fgiOSOS,mparecew * , vel 0.-dcm Ter-

Secl' "iv Uoi.cia, 13 do setembro,u isco Ferreira \ai, se-

LUtiAM-Sli ora casa dc família, bonitos comrao-dos com seniço c pensão, próprios para pessoas

sérias; ua rua ilo Citttotc u. Í8U. -¦ (.

81 RUADO OUVIDOR 81A caixa ecoaaoiíalca «la Asso-

canção Pcrsovoraaaça Brnasl-JcâVa.traraiia.lala polo governo_aiipei'5uí, por saaa iaaaaaaediatailütcaliisnçuo, receite «aiaalacla-oO i» «lci>os»lto, |ior cnaleraaeías,uosilc UM MIL HEIS ate aana9or «laaaaatln «isao «so «laatocr«lopowliaa*, alsoaaanalo aaaaaaaal-aiacaatc 50 •/. «'os laacros HJajaal-«So» aos seaas «lepositaaaa.es,nSeta» «los jaarosda tabeliã, TãSóraaia dos estatuatos

DESCONTAtltaalos alo goveraao geriviuclal c do Banco «lo '

CAUCIONAapólices dat atacsaaaa associa-çaao.—João V. Clapp, directorg-cral. . v ;'-} ..('

. l.lKíA-SG ura sotão com entrada indopcnilcnto;ina ladeira ile João tloiacu u. 55. (•

ALUGA-SE cm Todos os Santos, rua Getulio

n. D, perto da estação, uma casa, lem doisquartos, duas salas, cozinha, água dentro, aluguelMj);,trata-se no armazém do J. A. Barbosa, cantoilánuil). 1'eilro II. (.

ÂLÜGÀ-SÈ em Todos os Santos, unia casa ii rua

Pedro 11 n. li, tem 8 quartos, duas salas, ba-nheiro, Ianque de luvar, quarto para criado, jardime terreno; trata-so na mesma rua canto da do Ge-tulio, armaioin do J. A. Barbosa. (.

', LUGA-SE um commoijo para um ou dois mocos,

l__ banhos; na rim d? Silva Manuel u. W. (.

Iporfeição, garantcm-se os concertos c vendom*baralissimas; ua rua Larga de S. Joaquim ii. 150,cm frente i rua do Núncio. (•"tToo+irlna Uma perfoita costureira fran-v cduuus ceta, tendo trabalhado comocoutra-mestra nas principaes onlciuas dc Paru,corta sobre os últimos figurinos, alinhava c prova osvestidos por 2g e 38; na rua da Ajuda n. 7, oflicinado costuras. (•

O DENTISTA COSTA PORTO dá con-

sullas c recebe chamados em seu consultório, ãrua dos Ourives n. 81. Grátis aos pobrçs. (•

Casamentos.l' aiíilar.

Aproinptam-sc os papeisnarua do Hospicion. «íl

(-

1-1S83.—J?í'«""cfJetário.

teuSTGcral dc Portugalpeior^f?SdSUSÊ151,0 S u n! chancellaria d'cste>mpníec«eu . v1 do cori_ento|,isulaí° F hora da tarde, aílm de se6?iPeJ?.,.4incaç50 e pagamento dos

latftf da Çlassfíic

,7o,!, |luírfíftrconsul-geiMl.^!Íe^nei!'Ô!H'lesetombrodel383.M--r^Tnnnimi íilJ SilH-TASm BMiiAiuiJj «B n"SUlÍA

GERAL EXTRA0RD1NAUIA

Kjo lendo podido constituir-se. por

REAL SOCIEDADE

ALUGA-SE uin commodo muito limpo, cm casa

de familia, a um casal sem filhos ou a uma se-nhora só; na rua do Senado n. 7'i. (.

. LUOA-SE uma perfeita cugommadeira; da ruakilo Senado n. 79.

LUGA-SE uma casinha no interior da casa_,n. 24 daruadcS. Carlos. •

YENDEM-SE portadas de niaiteira, completas,

para 12 casinhas, sendo 2 portadas, 1 porta,.i janella, 2 caixlllios, fechos, fechaduras, tudo por238 uada casinha; na rua do Boiiijarilim u. i'«'à.

VENDEM-SE armações envidraçadas, ditas para

atacado, balcões grandes e pequenos, vidraçascom ferros ou sem elles, na rua do Bomjardim n. 195,chácara do Alecrim. (.

£KtoWci,u.iSlasd'oSlebaiicoa nssemblda geral ox-

cionistas d'es'Socada para hontem, são de novo

* da o? 03 mesmos senhores, para aU 56 corai extraordinária que terá«nremlO ile outubro próximo, ao£- ,ii» io escriptor o do banco, paraLirá os respectivos estatutos, do'grilei Pn. 3,150'*de;4.de no-

Mm3í facilitar, acha-se no es-trio do banco, á disposição dos mes-

/senhores, um projecto do tal re-

Sos, 11 «Ie setembro de 1833. - DeS da directoria do Banco Mercantil

Santos (assignado) 3. S. Campos, go-nto.

¦ip*

a Semimm

Memoro

is 7 Iioras í-lA. AlvíiM

i Bürtil""*MOloie, íis

"i «l*

P.

otenibrrtin. Vio*

(10

Club Gymnastico PortuguezREUNIA© -AM1L1AR

SABBADO, 22 DO CORRENTE MEZOs Srs. sócios terão ingresso eom o

recibo do moz próximo passado, o ásExmas, familias com os cartões p'ara nsreuniões familiares mensaes.

Secretaria da Real Sociedade Club Gym-nastico Potuguez, 14 de setembro de1883.—01* secretario, Pinto Carneiro. ('

BaaamsaiMa^ii^ii^siisiiujJumiiâKa

VENDEM-SE, a prazo, bons pianos dc Pleyel o

Hera, l«_m muitos a escolher, muito cm couta;alugam-se e compram-se; na rua do Riachuelo u. 209,loja do Guimarães.

aOMPUAM-SE moreis c mais objectos do casado'familia, seja qual fòr a sua importância; ua rua

11 I Hi llifilimodas, perfumarias,brancas, crivos, bordados,

vestuários para banhos de mar,papel, enveloppes e artigos para collegio.

Armarinho,fazendas e roupas

Sete dc Setembro n. 89, armazena.

OUUO, praia o brilhantes.— Quem paga melhor 6

o J. (I. Ferraz, às ruas da Uruguayaua n. 5 eCarioca n. 86. ('

umESQUINA DO BEGCO DO CARMO

ÍURO, prata o brilhantes, compra-se e paga-se

bem; ua rua da Carioca n. 88.

CARTOMANTE. — Mme. Jòsopliina di consultas

todos os dias, por cartas, para descoberta dcqualquer espécie; na rua de S. Joso n. 07, sobrado. (-

5Ü TOP. MEZ.—Portuguez, inglez, trancei,lies.

13 panhol, italiano, latim, malhematicas, philo-sophia, rhclorica, geographia, cosmographia, histo-ria, desenho, calligrapbia o eseripturação mercantilpor partidas dobradas. Todas as matérias acima por58 mensaes; na rua do Uoneral Camara u. 255.Ijiç.ões particulares. ('

A FIGURà RIíONIIA ê o symbolo da satisfação com que sahçm todos osfreguezes depois do fuzerem suas compras e reconhecerem coascienciosamettto ospreços baratissimos/

O gerente d'esto estabelecimento participa a todos os seus freguezes, que, emrazão de estar procedendo ao balanço para o inventario do fallecido e antigo sócioNorberto José da Silva Coellio, vende por preços ainda mais módicos que outroraos artigo* por menos do custo para liquidar, para o que chama a atteuçao aorespeitável publico.

AVISOS MARÍTIMOS--"•—--¦•* r-

1 ^HS DiatEgüfjgfgy.

VENDE-SE um botequim, por seu dono ler de

relirar-se para fóra; na rua do Evaristo daVeiga 11. '.9.

VENDEM-SE machinas dc coslura. dc mão, a

108. 188. 208 o 2381 i^s (1° l*6'a 20B> MB> ^J«.1158. '>08 <-' 488; Mltis machinas lèm um mez a con-lento o dous anuos do fiança; ua rua larga do S.Joaqnim n. 150. ... (.

"OUNEGE-SK comida com asseio. de casa parti-cular; na rua da Assemiiléan. 34. sobrado. (•

GUA do hotel Tijuca, do Amorbi, para os hos-i pedes da rua Larga de §. Joaquim 11 ¦ 170. _UAUTOS cen; ou sem pensão^ a pessoas sériasna r«.m í.iirga de S. Joaquim n. 170, ' (

XAROPE DEPURATIVO DE VALLINA

W-EMBEM-SE armações, balcões o vidraças paraÇ fazendas, arniarinho, pliarmacia, drogaria, cha-

rutaria, venda, botequim, livraria, chapéus c paratodo o qualquer negocio; na rua do Visconde doPdoDrauco n.69. (•

1 ENDE-SE um cavallo de sella, carro ctillmry,muito manso; na rua D. Marciana n. 10. (.

JUEÇISÃ-SE de ófTlciaòs cigarreirós para palhae papel; na rua do Catteto 11. 209. '_.

PUEGISA-SÉ de um sócio para uma casa de sec-

cos o molhados, fazendo bom negocio, cm logaraprazível,para estar a testa do mesmo; para infor-mai-ões ua rua do Engenho dc Dentro n. 33, Boceado'Matto. (•

ide Credito Real de S.PjiuloOnaüamonto dcs juros das letras hy-ithecarias d'esto banco começará 110»1'de outubro próximo.Os Srs. possuidores de letras, que qui-rem recebei- 03 referidos juros no UioJaneiro, são rogados a apresoutarrespectivas cautelas no Bancorcial do liio de Janeiro, ato ocorrente mez. . ¦

S Paulo, I do setembro de 1883.— Oírênte, José Duarte Rodrigues, (.

orei;Comdia 20

l^L^ÍAlgUPAQUETES A VAfOljJSSOÜTHAMPTOri

O PAQliütB A VAPOB

MINHOesperado da Europa 110 dia 11 do corrente,

sahirá paraMoaatevãaíiío c Kaieaios-Ayres

no dia 18 do corrente, ás 4 horasda tarde

Reoebe-se carga no dia 17 do corronte,nas docas de Pedro II.

O PAQUKT8 K VArOr.

PUECISA-SE do dous olliciaes sapateiros de obra

virada, que sejam bons, para trabalhar na loja;iuforma-so na ma da Ajuda n. 9õ^ (•

OS hospedes do hotel Tijuca, do Amorim. tèm o

direito do comer li 011 na rna Larga do S. Joa-quim 11. 170, esquina do Campo de SanfAnna. (•

JOGOS de reguas completos para alfaiates; vou-

dein-so na rua do*. Ourives n. 78.lh|A rua dc D. Carolina, cm Botafogo, contra»irSla-sc uma excedente artista para circo de cavai-linhos; quem a levar obterá um prêmio das familiasalli residentes.

3ETII0D0 especial para violão, qno so aprendoasem mestre c sem musica; á venda nas casas dc

rua do Ouvidor us. C(i, 7', o 89, OurivesThoalro 17.

o 43 c('

Formula do antigo e conhecidophnrmaceutico

VALLE

GRANDE LOTERIA200:0001000

AO SYMPATHICO DA SORTE9 Rua da Uruguayana «Sendo a vinte do correnteO intransferível dia,Marcado para extraliir-seEsta grande loteria,

O Fortunato Ribeiro Guimarães,Assim, pois, o povo chama,Para a cisa onde constanteA sorte prêmios derrama.

E' alli que muita gentoQue hoje alegre se onlunaTem encontrado esses gososQue só dar pdde a fortuna.

Qualquer menina que almejeCas.ir-se com rapidez,Com doutor, barão, viscondoOu algum banqueiro inglez,

Vá comprar no FortunatoUm bilhete, mas inteiro ,Que com os duzentos contosCasa em dezembro ou janeiro.

Cominendador AntônioDias Braga

db:'Joaquim

allEHRV Cordial direcl iiuportnd by André do^Oliveira & Gad; rua Sele do Setembro 11.14. (•

VIAS OURINARIAS, moléstias das mulho-

res, electricidado medica. Dr. H. Monat. C.Carmo 23, das 12 ás 3. It. r. das Larangeiras a. 36.(

ÍP.ECISA-SE de uma boa engommadcira; ua ruado Imperador n. 2!), portão dn Coroa.

}ÍÍÈGÍST-SE do mu oficial sapateiro; na rua Setede Setembro n. {OO.

JUEC1SA-SE de uma criada que saiba cozinhar ;na rua dos Ourives 11. 92.

panhia Toleplioniòá do BrazilEsta companhia tam o prasor de an-inciar ao publico o aos seus assignan-

que teiiilo sido levantada a appre-«nsao feita no dia 16 de maio d'estemo cm 700 tclephones, que importara

dia 11 do abril, por intermédio daspeilavèl casa Phipps Irmãos & C..mreliensão feita 11 requerimento dairapanliia Nacional de Klectricidade,lia-so habilitada a attender aos iunucros pedidos que lhe tòm sido feitosir pessoas d'csta cidade.e de outros"ares, bem como ás re-lamaçCes diri-ilas por alguns dos Srs. assignantes,s quaes rega queiram scicntiílcar aoaixo assignado qualquer irregulari-dc que so venha a dar, para ser prom-«mente intendida. — O gerente, W.

ül;;/. (•

PREVIDÊNCIASNÜCSÒ DE SOCCOPOS k liHAUDB

SHOUNUA CONVOCAÇÃO

\«.o so tendo munido numero suíli-ite dc instituidores para constituir-se

-S$»mljl<i:\ geral extraordinária convo-1I.1 para o dia fi do corrente, o Sr. pre-lente, do accordo com o art. 11 dos.(i.uíos, convida de novo os «Srs. insti-iilores a sa rounirem no dia 17 do

ente, íis G horas da tarde,liio dc Janeiro, 10 de. setembro de 1883,

forroira Cabral, V secretario dopselho. ('lio Híii! B*naa]o Ccaafcrnl Saa^-na'Pftétoa'y of Ui>n_ili, íiaaaHealIão convidados os Srs. possuidores de

da companhia The San Pauloí«lrat,Su(7ar Faclory of Brasil, li-

.(1, a c-líec;liarem 110 New I.ondon &•asilian Bank, limitei!, até 25 do cor-

Inle, a terceira e ultim 1 entrada nas"io dc i ;',, para cada acção. ('

sahirá paraioaatlaamiiton o Aaataaerjaia

com escalas pelaBAHIA, MACEIÓ', PERNAMBUCO,

ELisboa

no dia 24 do corrente.

Para íretes, passagens e mnis informa*ç5es trata-se no escriptorio do super*intendente. B§

w. MAY.49

PltUGlSA-SE «Io uma mora bem comportada,

para servii-os leves, principalmente os do umacriança,cm casado familia; paga-se203 oiensaiu cgaraute-so bom Iratameido; á rua dos Coqueirosn. 37 II, em (latumbjj

JUECISA-SE do um meninona rua iVAmcfica 11. "'.'• para emprego leve;

PílECISA-SE «le unia criada para casa dc um

casal som filhos; quem quizer dirija-se i rua doSanto Antônio u. 9.

PUECISA-SE uma boa cozinheira que saiba

lambem cngonimar, para casa do tros pessoascqno dò boas informações,n. 10, 2' andar.

líua da MisericórdiaC

PUECISA-SE ilo uma criada qne saiba bem lavar

d ctigomniar; na rua do Uozeiiilc n.23.

PUECISA-SE dc olliciaes sapateiros; dc obrado

senhora, o dc palmilliadores; na rua da Quitandaii. 5,1° aiiiiar.

Tlar»_-l___*.i"Pfl>a FaM_-8B. vendem-se c alu-Jja-HU. _1I ais, (jam-so por commodo preço;na rua da Uruguayana 11. 12i).

Apromptam-so os papeis

precisos para estes actos, assim como qualquer tra-lialho no toro eivei o nas secretarias de ostado, ca-mara municipal c policia; 110 antigo escriptorio dolÍ__2LlÍLS:!í_i__liÍJ-_! ^

DOENÇAS DâS SENHORAS.OVAMOS E UTlillO, ELUXO E IllREGULA-UlUADES, Dr. Briasay, especial., do Pariz,com; do mcio-ilia ás 3 horas. H. da Alfândega n. 70.(-

BIBLIOTHECADA

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Para todas as mo-lestias de peito como?sejam: tuberculospulmonares, bron-chites, hemoptises,vneumonias, e todasas irrilaçSes nervo-sas acompanbadasde tosse, etc.Preparado do antigo o conto-

cido pharmaceuticoIBAHOEl GONÇALVES VALLE

Na antiga lioticn do8. MIGUEL

HO RIO UR JANEIROUÜO:—Uma collnr ile «opa

do miinlik, outra ao mslodia a outra á noite.

MANUELque por muitos-annos residiu no Rio

do Janeiro — á rua dos Pescadores n.Pharmacia de S. Miguel.

, —_¦rtWVWW ¦¦

H» muitos annos que este infallivel xaropeestava no esquecimento; hoje, seu filho

MANUEL GONÇALVES VALLEa pedido de varias pessoas e

attendendo aos grandes curativos feitos no Riode Janeiro, determinou prèparal-o.

Aaat»aiIo JosasjiaHisi !>iiis_Ua*n{E*;tt Jaasaiot,*, ,\ ífi-tMloBaJiiM Ita-nga , AlbertoEíains) lta<ag-a, Ernest oDias BSa-iaga , A aa i niilaLaaizn Ba,ag;a ale Ai-a«sr_?i<>,Aaaaatt «ia Ciussüm Vasco

Eaaallia ICrag'a ain Costa l»c»'ei-a'a, Alltlaao Teixeira Aa-ngàso».5<>sé Rlaaa>Sn «la Caaailta Vasco,Ka^aaaelMco Itliaaaaael ita (.'ostnl>ea*cia*a4 GaalIlacaMaae Dita» Itra-ga, GaallIaeraMlaaa Aaa]'clla «3aSilva Ita-nga Caal<lcia*n e LaaizAaatoaaio Ca«l«leia,n (aaiseittes),üihoM, fllba_,gcaia'o_, ia'aaaãosiecaaaahtado «lo coaaaaaacaail«t«l«ta>Antônio .lon«|iaIaaa Usas Ura-ga, coaivialatm nos seaas anal-gos a acoanpaaalaaa.caaa os ces-tos Daortacs «1o laacsaaio Usando«ao ceaaaUea>Io de S. Francisco«le rnnl-.i, Hoje, ás 4 1|S laorasain tair«le,saliiaa«lo o fereta'0«Ia raisi dt> línrão de M. Felixaa. 11».

Nato Iaa coaivites pov cnrtiaa,

Commendador João Alves de

Este medicamento 6 de uma acção prodigiosanas affecções das vias respiratórias,

como sejamPHTYSIOA INCIPIENTE,

TUBERCULOS PULMONARES,HEMOPTISES, DORES DE PEITO,

BRONCHITES, PNEUMONIASE TODAS

AS IRRITAÇÕES NERVOSAS EM QUE APPARECEM TOSSES——JW.VW-W"

Este prodigioso aaacdlcaaaicaitovcaa«le-se

No Rio do Janeiro: Em casa de Silva Pinto& C, á rua do Visconde de Inhaúma n. 21. EmS. Paulo: Em casa do Paranhos & C, á ruaDireita n. 8. Em Pirassinunga : Em casade Eduardo Brandão. Em S. João do Rio Cluro:Em casa de Cândido Valle & C.

Qualquer velho de sessentaMesmo de maior idade,Com duzentos contos achaPara esposa uma beldade.

Por isso velhos o moçosMoças e velhas tambem,Procurem o FortunatoQue a cousa corre-lhos bouu

Todo aquolle que padeceDa moléstia pindahgba,Se não for ao FortunatoCoitado! jamais arriba.

Em sua casa remédioPara todos elle tem,Décimos, meios, inteirosComo ao doente convém.

Com mais ou monos dinheiruTodos podem n'esse diaAlcançar porfeitu curaCom a grande loteria.

9 RUA DA URUGUAYANA 9Não se ciagaaaeaaa com o aaü-

altero e a casa, pois, é aa. 9.FORTUNATO

D. Elysa Garcia Terra do Car-valho e sua íllha, o visconde deSauta Cruz, o Dr. P. do SoutoCarvalho e mais pnrentes fazemcelebrar, hojo 17 do corrente, ás8 horas, na matriz de Nossa Se-nhora da G.loria, umn missa de

trigesimo dia pelo eterno repouso d'almade sou muito prezado osposo, pai e irmãoo commendador João Alves de Carvalho,de saudosa memória.jmàfasKBB-m

l_!iia_

x_.i_>a"0-xj-A.sdo Rio Grande, em salmoura;no beceo dos Cancelias n. 3,

vende-soC

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còr; para cozinhai*; na rua ile Santo Antônion. 2Í. __^

PRKG1SA-SE do uma criuila ilo iilailc, para arru-

mur casa nquo saiba escrever; no largo ilo llooiou. 29, sobrado.

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Bouvier) 1 volA Cruz de SangueHistoria Chronologica do

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Ouro, de F. A. Ferreira do Mello, in-contestavelmento a mais importante ovantajosa do imperio, é á rua do Hos-picio n. 92, acima da rua dos Ourives,aonde brilham as Armas Imperiaes. (•

92 92 RUA DO HOSPÍCIO 92 92

fi

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iUÊCISA-SÈ do um pasíclciro c confoiteiro; narua do Cattete n. 211. __________

PUECISÀ-SE do uma aggrogadà, branca ou do

cór, para scr tratada como de familia; na rua daAlfaudega n. 222.

iRECISA-SE do uma cw.inlicira para uma pessoasó: na rna ila Urnyfiyana n. 81).

•JÚECisA-SE de oHiciaes cigarreirós; na praçados Lázaros n. 12, Si Cliristovão.

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.!. Amoroso Lim». (•

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llotafoíio; a çliavo está no n. 32, o para tratarna rua do Ouvidor n. D.

fl LÜGA-SE unia escrava, sabendo lavar e con-Anhar e mai; serviços de uma casa ; uaruadaPraia n. 131. armazém, em KictliQ.rgy.

) càí«* iltiiiítcliajo na seniíina do 10 a 13 do cor-•tí, foi de 51 .'.'0J saccas, ua razão dc 303 rs., no[or dc *!*2J;3Sí«81íX), ç tivernin o; soijuiutcs :

Al UGAM-SE salas e quartos, com ou sem comida,

liaiiliosilo ebuva i;vatis, casa de família; na ruado Kiaclmolo »¦ 160 A.

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ter logar a«ia gí»L«5iomin.is.saoar as,co*i ftamlnlsl"lihro tle Íí*

ítliim

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Itlítnòrar-Ypilifsto.

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501:617888093:0i0j|000

0:8128830

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JPL,convida-se aos Srs. sócios, para_?^p3 assistirem á missa de sétimo dia, >

quo, por alma do nosso presti-moso sócio Antônio de SouzaDiniz, so manda celebrar, liojc^ás 8 horas, na capella do Senhor

Santo Christo dos Milagres; por cujoacto se fica eternamente agradecido.

nictheroy"Senhorinha M. Franco das

Chagas convida a sous paronteie amigos para assistirem tuterça-feira, as 9 horas, na matrhd'essa cidade uma missa qusmanda celebrar por alma de seufilho Leonardo «Augusto daa

.Chagas, o desde já lhes tributa o seu .reconhecimento.

'¦ _"

iy Vicento da Silva GuimarãesL_JostS da SilVa Guimarães, João

da Siiva Guimarães, Carlos ds .Silva Guimarães? D. Anna díSilva Guimarães Mesquita, Joa-quim Alves Ferreira Unstos, Jost

-., dos Santos Mesquita c D. Ros?Ermelinda da Costa Guimarães gratos atodos os seus amigos que espontânea'monte compareceram ao saliiníentn fu-nebro do sua sempre lembrada e queridamãi o sogra D. Maria Amalia do JesuaGuimarães, participam-lhos que aslmissasem suffragio de sua alma, terão logaiamanhã 18, na igreja de S. Franciscode Paula, ás 8 1/2 e no dia 19, as 8 ho-ras, n-i capella do cemiierio de S. Francisco Xavier.

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Silva.

-; ¦.'

:*v.i

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igi José de Souza Diniz, Maria JoaJiL, quina de Souza e Jostí de Souzn•¦¦8SS Diniz Filho agradecem a todas

as pessoas que acompanharam .:os restos mortaes do seu pre-zado iilho e irmão Antôniode Souza Diniz, o do .novo llies _

rogam o piedoso favor do assistirem amissa do sétimo dia, que por alma domesmo finado mandam celebrar, hoje17 do corrente, ás 8 1/2 horas, na ca-pella do Senhor Santo Christo dos Milagros; e por cujo acto de religião e cari- ¦dade se confessam eternamente agra-decidos. ^^

Manuel -íosó Pereira da Cunli»Couto,, sens illhps o genro, An-tonio Alves do Valle, Maria An- ..tonina da Silva Vnlle e JosoGaspar Pereira da Cunha, eon-vidam a todos os seus purontos t ¦pessoas do sua omisade para as-'

sistirem ás missas do trigesimo dia quapor alma do sua fllha e prima MaritiMarques da Conceição Couto, se hão docelebrdr na igreja de S. Francisco dúPaula, o capelÜi de Nossa Senhora daPonha, no dia 18 do corrento. ás '.) hornso por tão piedoso acto se confessam éter*namento gratos. (•jinTT?mnnnrTTi--J~^™"l!l»«"1''":,^MK"'J?'2-'*'s^ l

issi Maria José de Limn Barreto 6JBLseiis filhos, Maria C. de Souza

!««"¦!1 Brito, seus lilhos e genro, Mu-nuel de Souza Pinheiro e JosôMaria de Souza agradecem cor-dialuiente a todas as pessoas que

__i acompanharam os restos mor-taes do seu muito prezado esposo, pai,genro, cunhado, compadre e amigo Hen-rique de Lima Barreto, o de novo lhesrogam para que assistam á missa tio 7"dia que por alma do mesmo llnado seha de celebrar terça-feira 1.8 do cor-rente, ás 8 1/2, na matriz de S. Josó,pelo quo desdo já se confessam gratos. _t-S_MHW*_«K-_5«__5OT!**'H55nE^^

Julio Rodrigues de OliveiraVieira o sua esposa mandam co*

Slebrar amanhã, terça-feira 18 docorrente, ás 7 1/2 horas, na ca.pella do Nossa Sonhora da Luz.em S. Francisco Xavier, umamissa por .alma da falle« ida I),

Marcolina Rosa do Bastos, mãi de seuparticular amigo Abilio Fernandes dtAlmeida, convia.mdo para esse iim aoiparentes e demais pessoas de sua amizttdja assistirem a este acto de religião icaridade. _ '_.

Tgi Adelaido Lisboa de Castro c JP.J|l_W. S. Lisboa fnzorri celebrai

hoje,' 17 do corrente, na igrej;*do Santíssimo Sacramento, umamissa ás 8 3/1, primeiro anni-versario do, fallecimonto (n 10]

i? de sua irmã A. Adelaido Lisboade Castro. Convidam seus parentes eamigos para a assistirem, e desdo já soconfessam gratos.r^»____w_nCT_->_-_». i..-«.«_. _B__mgg*3CT--«MB

físi Aiaanailm, trl-R'GaÍB»«v.JSUdla alo ralleclaneaato alf

D. íicwjaoflaliiaaa Aüvisrcsalo Azcvcalo, _«_3e8>5'U8"sc-Eiít aaia»n uaSàsi.» 5>«r

saaa aaaaia, cia» S. .5oiaoG^ Itai»U_ta ate _Vie4;!ieE>«y

&m 9 lio. a».

Nuno Alves Duarte Silva â. suas irmãs, (ausentes), maiulam5celebrar, terça-foira, 18 ilo cor-

rente, na igreja de S. Franciscode Paul», ás 8 1/2 horas, umamissa pela alma dí seii píozàflflirmão Archimedes Alves DuarU

Os compauliejros de trabaím!da praça dns Marinluís mandair

Pcelebr.tr uma missa dc trigesimo

1I| dia, por alma doex-companlieire

I Feiieiano da R"cha, na. mutiUM do S. JosiVás 8 1/2 horas, dí

18 do corrente,izia3z!2áza<:xyx>

A viuva de Josd Fcríeir.1 diSilva Pinto manda c*?lebr r trmjmissa na igreja dc S. Francifl"?de Paula, ás íl "horas, uoje. II ilf

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I»cí!c-so ao psibüicoo favor de lêr os grandes annuncios ilaLIVRARIA DO POVO publicados lis'4* pagina das Gasetãs de'ff, 13 e 27 iltagosto, 3 e 10 de setombro, e sobrctiulcnão se esquecer que este vasto estabele-cimento é na RUA DE S. JOSÉ1- ns. 05 í67, casa de quatro portas.

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Sob a fórma de VINHO DEPEPTONA Befresne veio aresolver na medicina um grandeproblema, isso ó faz com que odoento tomasse os alimentos trans-formados n'um fluido nutritivo,que, inisttirando-se com o sangue,transporta a vida a todos os mus-culos c ao cérebro, evitando a dieta,a qual entrega o enfermo sem de-feza alguma aos ataques da moles-tia, dispensar o convaleseentc dafadiga da digestão que o debilita;completa emfim a nutrição naspessoas que os pezares e o trabalhoextenuam lentamente, porém de«iodo infallivel.

M. Dcfresne, cujos trabalhossobre a digestão, e particularmentesobre a Pancreatinu são clássicos,era autorisado para resolver esteimportante problema, pois então,preparou a PEPTONA DE-FRESNE o logo, depois do pedidodos professores da Escola de Medi-cina, e dos médicos da Assistênciapublica, foi o seu produeto admit-tido nos hospitacs de Paris parasustentar certas categorias dedoentes e convalosccntes.

Agora, basta advertir os doentesque não confundam o VINHODE PEPTONA de Defresnecom outras preparações que oimitam; loco se conhecem estaspor não resistirem aos rigores doclima, c fermentar apenas postasno contado do ar, p que nuncaacontece ao VINHO DEFHES-NE, cujo deposito se encontra emtodas as Pharmacias e Drogariasd'esta cidade.

Curam-so com o xarope peitoral ilafedegoso, angico e alcatrão da Noruega,approvado pela Exma. junta dèhygtenapublica, para combater todas as afVec-çOes dos órgãos respiratórios e da gar-gania, como sejam: tosses, bronchitesrecentes o chronieas, asthma, dores dopeito, suffocações, doíluxos e lãryngo,como attestam os distinetos médicos Drs.Tuvano, Azevedo Macedo, Antônio deSiqueira e Pereira Portugal, etc; vonde-se unicamente na rua da Assemblo'a n. 89,pliarmacia, o drogaria do Povo, rua daQuitanda n. 103 (f

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Torças do ktMago'O elixir de camomilla coinpo3lo, np»

provado pela ISxma. junta de hygiéiwpublica, é o molhor tônico para tór.1-llcar os órgãos digestivos e facilitar itdigestão o todas as moléstias do esto-mago e do fígado; unico doposito. ruada Assemblea n. 89, pharmncia, o drogaria do Povo, ruada Quitanda ir. 103.

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Empreza e direcção da artista de canto Esther de Carvalho

HOJE SBftüHDA-IHRA 17 DS 8BTIHBR0 HOJEFBSTA ARTÍSTICA /,

EM BENEFICIO DO ACTOR SILVA E DA ACTRIZ R0SAL1AIWTKAXSF2KIVBL

REPRESENTAR-SE-HA A ESPIRITU03A COMEDIA EMi 3 ACTOS

THEATRO 8. LUIZmnm\K dramática julieta dos santos

DinioiDA ron

MOREIRA DE VASCONCELLOS

AMANHlTIÇA-1|A 181 SETEMBRO

com a íestejadlssima comedia drama emquatro àçjtós, original do notável

ron?ancjsta brazileiroJOSÉ »B AI-ENCAR

IMPERIAL THEATRO llllllliill DOM PEDRO II

Scgun-ttO o intermedia _>oi< SSuic. Osacüin, Mv. Cnc-tauo Poxxi, i)ozuii.üi_i£c c av tie«*.cí5í*f,"*ula, «pea ijelci pri-

nitílra veis dançava ntn BÓI.ÉÜO, «íTHèrlptocstjeclolanente pára est» festa

Terminai-a o csuectaculo com a sempre applaudida comedia em 1 acto

TRINTA BOTÕES

0

Companhia Lyrica Italiana — Empreza de A. FerrariMAESTRO REGENTE DA ORCHESTRA CAV. H. BASSI

HOJE fflftlBA-ISIDA 17 BI SETEMBRO DI 1888 HOJE¦J 10' RECITA DE ASSIGNATURA

Hoprosietitar-sc-Iia a graimle opera esu cm 5 actoa

MUSICA DO MAESTRO' MALEVV

THEATRO DAS NOVIDADES

ia qual tomam parto os aetores Flavio, Ignez GjCffiês e o Leneüciado.

Os liencfí-ifídos desde já agradecem à disj^atla emprezaria o aos seus «ollegas,.ue com ítíás luzes vêm cooperar para o,MgrandecünentQ da s» festa.

'•1'iilí'osim, pedem desculpa nos sons digno2 convidados da áiudauca repentina1\i vro-nainmi, visto que a distjircta euiprezaria. Esther de Carvalho aclia-selo.nt

O resto dos bilhetes no bilheteiro.

em que a prodigiosa actrizialia

JULIETA DOS SANTOSque vem de colher os maiores applausos

das províncias deS. Paulo, Paraná, iSanta Catharina

è Rio Grande do Sul,desempenha o dillieil papel de Pedro,

já interpretado n'esta curte pelosdistinetos artistas

Martins, Vasques, Eugenia Câmarae Qemma Cuniberti.

As epcomu-endas na bilheteria SolI ti ie atro.

f

cantada pelas iras. Gabbi e Folirstrem/e pelos Sre. PétrCwlcÜ,Laaarini, Silvestre, Limonta e Pollera.

A'S 8 HOKAS "I {X^— A's 8 «okas

O resto dos bilhetes em casa de F. Castellões, rua do Ouvidor d. 114, e nobilheteiro do theatro,-* ¦

íÍ | ll f^iSi f |O 3 i_ 2 te«BBB**Ml IJví r^ w EP™1^^^;,'^ *a> 1mV2. -e, I I IctílJ^^KSS**^ **^ I

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mnTHEÊTBO RECREIO DMfYTiCÜ

Empreza da actriz brazileira Apoloaia

HOJE SEGUNDA-FEiRft 17 DE SETEMBRO EwINAUGURAÇÃO

DOS TRABAIlíOS BA WA1IA IISfE fl.A»OI^-l OH! OH! OH!'égnJ (ESPANTO GERAL)

^H! ÍAH! AH! AH! AJÜ(GAItèALIlABA MOMUXHEKTAIL>

AH!Primeira represontação do despropósito a propósito, tachygrijjjliado poi

distinçto escriptor brazileiro, auetor de varias comédias,muito applaudidns n'estotlienti'o

PERSONAGENS.— Pacifico Manso Cordeiro Bastos, ollicial do l!»W,(SjSorocaba, br. Alfredo: Raphael Coutinhó, (pintor do padre). Sr. Mo.ta, -i .^Jacintho Guerra, ollicial reformado, Sr. Moniz; D. Nicacio.Crespo )-"£$,hespanhol furibundo, Sr. A. Billido; João Rodrigues, negoeiontc-tia p. v ^Albano; Luiz Gonçalves, dito dito, Sr. Pires ; D. Juaiiita, bra. baia, u-Carvalho, dona de uma casa do commodos, Sra. Lucinda.

A scena passa-se em uma casa da rua do Espirito-Santo.O nome do nnetor garante o esSto «la peça

„mi ilas W8"1No resto dò espectaculo toma parto toda a companhia em uma •

applaudidas peças do repertório:. s PREÇOS E UORAS DO COSTUME

A EMPREZA oapera continuai» a merecer a *^»o60 '!"-protecção do pablteo Uninlneiaisej tpte tao sctlcs'ostém mõBtratlo- •

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