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\nfio vní . *•';:*.: .-#>: Kio llè Janeiro ^ Qüaítá4êf_^1882 ¦ f»-«,- N.ais ÍSSIG.ÍTIIRA5 PIM * «Ml „uí8TIií íi»»"" i«|IO.. pAOAMBrW^ADiANlrADO l{rIpt,rio-H« do O-rid.r n. 79 RIO DB JANEURO ' ; ».'"' .^ -.-: DE NOTCAS M6IUTD1Í8 Ml IS 1 ROYHfClAS MButtf Jftn___ 1 * PACiAMKlVTO ADIANTADO •fjyapiphii—R aa Seta da Setembro au ft RIO OB JANEIRO jg"tt33_L©ro avulso 40 rs. As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins de março, junho, setembro on dezembro Os artigos enviados â redaeção não serio reatituidos ainda qae nfio sqjam publicados .ruge**0 24,000 exemp. EXPEDIENTE im Srs. assignantes que Lem continuar com a, ^patàras pedimos fw reformem em tempo * ngo haver interrupção ; remessaj**^ «ESORDBM B FERIMBNTOS , . nm certo aeanhamento i:rnl4õ,*;nis.ç5opo.ici.id. n fartos repetem-se. «s reclama- fi ieutes. os escândalos repe- i*•iodo'continua ainda no mesmo Ja ante-hontem «e deu o seguinto * .da nsrr-cao transcrevemos do ^«illeíiado 0tofio i ,., irei horas, mais ou menos, da .íd. hoje, um grupo oe alguns Joa, depois de quebrarem oito Idailluniinnçãopubliea. nas ruas troodaLampadosa, dirigiram-se ,_Jo Ouvidor.ii.„.w ihi enooi-truram. na porta do esta- «memo 'lo Globo, om dos entrega- Hd_ Wha, que entrava para ocou- ,.se d - sen sorvlço. io transpor elle o limiar, foi assai- «ela tiínlta desordoira, sem -joe precedido a menor provo- O'nosso empregado retlrou-se, aou- jon'este momento o chefe dos entre- j,res o Sr. Patropoli-. com o flm de tira porta de eatrada, quo se achava [(.iberta. ji-essi oceasião foi recebido, pelos va- «idos, a cacei -das. das quaes resul- ,.llio vários ferimentos, sendo um cabeça, o qual apresenta alguma ,-id.vio, dous em um braço, e outro nutre. lutados por não oncontrar resisten- pnetrsnun até o compartiment'* da a,, empre espancando a sua victima •w>, qne seguramente teriam assas- alô, so n_o recuassem ante os opera- que se preparavam para começar a ressão da folha. agente policial, que se achavn ulmente nas proximidades do logar toi-licto, apitou, e. dopois de re* nido wi outros, vieram tomar conheci- i do facto e prenderam os desor- Utados á presença do subdelegado, «pitão Coruja, prestaram fiança e im postos em liberdade. Entre elles notn-se o Individuo Aa- lo França Alves da Silva, como o i onmproinettido n'esta aggressão Ul e gratuita.. -ÉP* *• No acto dapi-são, achava--8e presente sujeito por nome Coutinho, que se ictorde quarteirão. NSo sahemos ula parte da troca; sabemos, porém, evileceu-se da sua auctoridide i ordenar aos policiacs que puzessetn Herdado os aggrossores. 'ellzmente nuo entenderam assim os les da força publica e souberam prir o seu dever. A narração singela que acabamos de '-'este orime inaudito, praticado no todaoipitsl do Império e narua te deveria considerar a mais resguur- lie s-iii-lliuntes attent idos. a Ua ilo estado de segurança indivi- qne se desfruta n'cste paiz. Estamos convencidos qne, assim como 'í-Ima casual um dos nossos em- los, seria qualquer outra pessoa «trada pelos noctambulos trocistas, ' a qual pudessem exercer a salvo FOLHETIM 38 CRIME DE REGINA roa ODYSSE BAROT HVno SEGUNDO I 0 MARQUKZ DB LA QOYOt. "¦••Je. cale-se, marquez IA que vem «gora ? E quando a julgamos sufllciente- e iMeluudí, somos hem miseráveis "ío rocuar diante dos meios miis Miosos pnra possuil-a. Introduzi- '¦¦• eomo malfeitores no seu quarto ""'• - llcainos muito admirados quo 1 ° digna criança defenda ener- 'JM-e o quo tem de mais caro no ' a siri honra I e que a própria seJH obrigada a bater vergonho- ;"¦«em retirada e a confessar a 'rota. Peço-lhe oi seus ins ttnetos bellieo. o s, superei ci- tados sem duvida por abundantes liba- cOea a pela triste reputaçlo que tem adquirido a nossa policia, de ser a mais prudente e cautelosa possivel. « O tr. chefe de ¦ olicia, ao ter conhe- cimento do facto, deu todas as provi- dencias, para que o attentado nSo fique impune, ordenando que ae proceda a nm inquérito. ¦ Esperamos qne em tudo isto nSo sa obliterem os deveres da Justiça, pois de outra fdrma será preciso que cada oi- dadSo se arme p >ra resguardar sua vida a a sua propriedade.» O ministério da agricultura solicitou do da fazenda o pagamento da quantia de 332:0_3*-.6_9 a Anto-do Q ihriellí, conta final das obras --onoluidas e entregues ao governo Imperial, de accòrdo com o contracto de 29 de fevereiro de 1816. Comprlmentaram a SS. MM. imperiaes, na semana pbss.ida, os Srs.: visconde e viscondessa de lmbaré, A. 8, Teixeira de Macedo, Octaviano Hudsnn, Nicoláu PVani, Manuel Maria Beanrepaire Pinto Peixoto, Carlos Sanglnvanní, ca- prtSo Carolfno B. Araripe Sucupira, Dr. Ferreira dos Santos, Josá Américo des Santos. harão de S. Victor, 1" tenente da armada Leopoldo Bandeira de Gon- via, senador Leitão da Cunha, capitão tenflnte Cèfqueira Lima, Zaluar filho. J. ? Izano. os sacer-lotes P-'etro Pellegrinò e seu irmão Ângelo Pellegrinò. Bel r- mino Brazil iense Pessoa de Mello, D. Luiza Boulanger de-C stro. P. P. Passos, commendador Domingos Farani,' di-sem- barírador Orlando. Dr. B-igenio Guima rães -tehello, Honorio Hicalho, Antonio Jnsá Fernandes de Oliveira, juiz da di- reito Manuel de Azevedo Monteiro, ma- jor Espozel Júnior. C. V. Boisson, Josá "loto Cerqueira. Thomaz Pinto Cer- queira. Josá Ferraz de Almeida Júnior, major Antonio Luiz Rodrigues, Dr. Oap- dfville. bnrSo de Potengv, barão da Al- ll*mça, 'I ohias Leite, Dr. João Paulo, tei-eite hnnonrio Felicíssimo de Aze- vedo Mello, alferes honorário Olarlndo Harmeto l.ins. João Paulo Rosa César, Canuto Leopoldo Ribeiro da Silva. Dr; Jnsá 'oaqulm Pereira <'e Sonza. barão de S. Marcos, brigadeiro Severiano da Fonseca, Dr. Tarqulnl*' de Souza, Dr. Tarquinio de Souza Filho, -'esemliai-ga- dor chefe de policia, senador Castro fiar- reira, alfereR GalvSo, Dr. Fernando Mendes, direetor do Lyceu de Santa Tr, ibfJ e snas filhas D. Amélia Diniz e D. Elisa Diniz. O Sr. conselheiro Silveira Martins foi objecto de uma festa esplendida em Porto-Alegre. O partido liberal d'e«sa cidade resolveu offerecer-lhe um ban- qu.te, que devia ter-se reilisado ha tres dias. e parao qual foram convidados todos os chefes liberaes da província. TÈLEGRAMMAS Ahi que,..! disso ella suppll- se soubesse como estava su- "essa noite, Henriqneta. Parece- "M ji estou vendo ainda cheia de '".'o, luetando contra mim e con- !l e gritando-rae com desespero: "ictor, amo-o | nunca amarei "' mas, bem sabe. não posso ser sua o n5o serei nunca sua amante. » guinte, quando * soube da par!i'l-i, nâo pdde fazer idáa do hor eu próprio me inspirai, como "tialrliçoei, e que de esforços empre- Ura achar os seus vestígios, paru 'i' o seu perduo e supplicar-lhe nsentisso ser a marquez.i de "I Ali I Henriqneta, porque fugiu ? Porquo ? porque o amava I E por- '«casaria a sua mão so m'a tlvess. Wdo. Porque o Ur. marque? teri. 1 nas minhas resistências nm n&o iJí calculo interesseiro I Hoje, bem- »sorte que o collocou assim; Qnc Pobre como eo, e mais pobr- '* é possível. Bemdigo esta prisão, '"fio a encontral-o, depois de O rendimento da estrada de ferro da Bahia a S. Francisco, durante o mez de gosto.foi de 2^:3198470, provenien.fid ís seguintes verbas : passigans 7:14lfl2"0 ; encommendis e excedentes de bagagem 2418760: mercadorias 13:5638920 ; ani- mães 1:72686"0 : t->l«erapho 2488680; receitas diversas 2:3948240. --A despeza fOra de 52:4608150, distri- buida pelo seguinte modo : adnrnis- traçãa e despe-as geraes 12:9921250 ; trafego 6:2518760; tracç.3o, offlcinas e material rodante 13:7248970 ; linha 19:4918170. Comparada á receita cem n despeza, encontra-se um defdt de 27:1408*-80. Transitaram nas linhas 5,088 1/2 pus- saleiros e foram transportados 5t,589 de enfommendase excedentes de bagsgens, 1747..4Í.1 de mercadorias e243*< animnes. Nns mercadorias acham-se incluidas 91.480 de assucar, 170t.434 de fumo e 30t.4'H de mel e aguardente. Comprehendem a receita acima a de 8018?9O dos transportes (passagens e08f.*29'. encommendas e mercndorlas 3975-180, animaes e receitas diversas 1058720) por conta do governo. Nas re- celtas diversas acham-se incluidas as aima.enagens, estadas, etc, impor- tando em 811..), e bem assim as multas e »b itlmentos de salários iguaes a 758040. As tres primeiras verbas da des- peza comprehendem respectivamente as quantias de. 5408210 e 5:0358130. Impor- tnnci-i dns despezas judiciaes.tolegriiphos e conservação dns c utos e wagons. qu.itro annos, durante os qmes a sua saudade me não tem abandonado o espi- rito... Sim. bemdigo-os, porque posso dizer-lhe emflin ; « Votor, amo-te I Queres partilhar comigo as tuas desgra- cas . os teus martyrios, o teu captiveiro. Queres aceitar-me por tua mulher * * Fu sem esperar qualquer resposta, Henriqueta precii>itou-se nos braços do prisioneiro, que, mudo de commoção, cheio de felicidade, a apertou de encon- tro ao coração, emquanto duas lagrimas cahinm silenciosas. Houve um longo silencio, e nSo eram pnlavris que as suas boceas, colladas uma & outra, podkm articular. Victor de la Guyon foi o primeiro que se arrancou a este incbriame-ito: ²Como sou egoísta, exclamou elle; tenho eu o direito de acceitar de ti tamanho sacrifício? Posso eu associar-te & minha desgraça ? Nfio. Se mais tarde, um dia, eu conseguir levantar-me, resti- tuir-me. então será tempo de pensar... K interrompendo com um gesto de desespero: ²Pobre criança, a minha posição 6 mais terrível do que pensas I ²Não importa. Nem por isso te ama- rei menos, meu VictorI... ²Mas não tenho meios para sustentar uma mulher! Nfio tenho para offerc cer-te senão a perspectiva da miséria l ²Tanto melhor í A miséria que dois supportam, torna-se om riqnezal... Tu não podes sustentar-me, pois bem. eu te sustentarei. Tenho algumas economias A familia ingleza em cuja casa estive como mestra, quando sutil de casa de tua Si, fez-me um presente de 400 libras esterlinas. Oom jsso n?o se morre de fome; e se fôr preciso traoalharei. Durei' llçflts de piano. Nào será vergonha para ti receberes de mim alguma cousa; sou tua mulher, porque é certo que a serei, não é verdade . ~- Eli um anjo. Henriquetat... Sim, serás minha mulher! Visto que te não julgas indigna descendo atá mim. Oh 1 oomo «u trabalharei quando se tratar de füsar uma exlatenoia feita I Sinto-me regenerado, Sd ma nSo falta Intelligencia nem coragem. Q.-tUi bestialmente ml- nlm fortuna; pois baio, ganharei outra Serviço Telegraphioo Rcelfè, 13 da novembro. Chegou da Europa o paquete inglês Guadiana. Nos Jornaes Ingleses e por- tugiiezes encontro as seguintes noticiis: O gabinete inglez foi interpellado acerca da sua politica na Questão da i-organisaçao do Egypto. Lord Qianville. ministro dos negócios estrangeiros, respondendo a lord Sal is- bnry, disse quo a politica do governo se limita a manter a auetoridade dokhedivu, como legitimo soberano do Egynto. Continnavam entabol das negociações entre Londres e Pariz sobre os projectos de reformas no F.gypto, tendentes a sup- primir a fiscnlisacSo. O projecto de Chenf-pachá nfio fei aceito. Preparavam-se brilhantes festas em Londres para a recepção de lord Wolseley. ²O governo francez entabolou ne- gociações com a Suissa pari serem ado- ptadas medidas de repressão contra o socialismo. A Fr mça propõe qne o governo hei- vetico não permitta que os criminosos se refuülem no sèu território, adoptando por sua parte as mesmas medidas. Julga-se provável um accòrdo n'este sentido. ²Na Hespanha o partido aemncrat i combate o programma do m_.recli.il Serrano. Apenas o Sr. Montero Rios adheriu aos planos do duque de la Torre. Os outr-is chefes democratas sd aceitam o programma com o restahelecimento completo da constituição de 1&C9. Com esta condição os republ_«.«nos promettem apoiar o marechal. (Do Globo) Pariz, 12 de novembro. Koi nomeado o Sr. Pascal Duprat para ministro da França junto ao governo do Chile. ._ I_0-|-Ii>-.m, 12 de novembro. O cholera-morbus está grassando com intensidade na China, onde faz grandes estragos. Madrid, 13 de novembro. S. M. a rainha de Hespanha deu â luz uma princeza, com feliz suecesso. (J. do G.) MARINHA Foram concedidos no 2* tenente Gaspar Pinto Frdes de Azevedo dois mezes de licença cnm meio soldo, para tratar de interesses na província do Rio Orande do Sul. Mandou-se passar do encouraçado ' ima ttarros para o vapor Wraconfit e 8" tenente Henrique Alves Pinto -TOtos. '¦oram nomeados n tra embárenr: no encouraçado Brasil, o machinista de 2* classe Antonio M iximiano de Fi- gueiredo; na canhoneira Traripe, o ma- cliinista de 2* classe Misael Francisco Bandeira de Mello; no vapor Braconot. o escrevente Luiz Arthur Velloso de Aranjo: e no hrigue-escuna Tonelero. o guardião extranumerario Manuel Pereira da Silva. Mandou-se desembarcar: da corveta Éfw mabara. o 2* tenente Josá Thomaz Machado Portella: do cru/.ador Primeiro de Março, o guardião Damasceno Iii- riirlo; o do cruzador Almirante Bar- roso, o mestre de 1* classe Manuel Josd Soares. O quartel general de marinha deter- minou ao comm indante do brigue es- cuna Tonelero, para que aprompte este navio -flm oe sahir em commissão o mais breve possivel. A junta central de hygiene publica solicitou hontem do chefe de poticl > o fechamento da pharmacia n. 54 da rua da Imperatriz, que está funecionando pelos meus esforços. Sm. serás minha mulher, juro-o. E logo que obtenha um accòrdo com os meus credores, e a minha liberdade, serei teu. ²O que estás dizendo, meu amigo? Esperar 1 porque *. para que demorar mais. Não tenho eu esperado tanto? Ella abr-icou-o, e cobriu-o de beijos: ²Casei a nos logo quo as formali- dades legaes o permittam... não resis- tas. Tenho tantos desejos de adquirir o direito de poder cercar-te com a minha solicitude ; de partilhar o teu captiveiro, e buscar um meio de pOr-lhe termo... ²O quel pois quererias? ²Não queria, quero I NSo faças objec ef.es... Tomei as minhas medidas; olha. isto!... E mostrou lhe um armei de brilhantes que trazia no dedo, e que elle lhe havia dado n'outro tempo. ²Lembrns-te d'este annel, onde as nossas iniciaes estão entrelaçadas? Abriu o engaste e mostrou-lhe um V. eB. ²Sim, lembro-me I disse elle.... Victor e Bichette. Era este o nome familiar que minha mãi te tinha posto. E em casa, ninguem te tratava por outro. ²Chama-me ainda Bichette, como antigamente, quando me disseste pela primeira vez que me ama vas. B eu acre- ditava te e era nem feliz, e adorava-te muito para duvidar das tuas palavras. Ohl se soubesse que soffrimento foi o meu. quando vi que eras om infame seductorl Como me custou fugir-te I Que luetas terríveis se deram entre o amor e o dever! Qua lagrimas amargas eu chorei, ingratoI.,.. ²Nfio me envergonhes, Henriqueta. ²Nfio vês que n'este mesmo momento tão cruel, eu te perdoei, visto que guar- dei este annel? eque guardal-o-hoi. juro- o, tta* ao meu ultimo suspiro ? Era para mim o meu annel de noivado; e se me enganei, enganar-me-hei boje ainda? Um novo abraço foi a unica resposta do marquez. O seu abatimento cedeu o logar a uma alegria Immensa. Esquecia as suas desgraças, a tua •duna a o seu captiveiro* illegalmente eom Infracçlo d <s disposl- coes do art. 52 do regulamento, que bai- xou com o decreto n. 8,387 de 19 de ja- neiro do corrente anno, Do ministério da fazenda solicitou o da agricultura expedição de ordem para •er descontado ao empreiteiro Ganriell 14:U5 '8275, Importância da despeza de conservação das obras recebid a. a que 4 obrigado dor inte o prazo de garantia de seu contracto. QUADRO:. E CONT03 valentim Mag dhfies affirmon qua em Tohias de Msnezes predominam as ieii8ac.f-.i- nKactivas. AW qu» ponto isto è verdade nfio o sabemos, nem nos pre- occupa agora. Preoccupa-nos sdmente o livro do Valentim, em que, ao nosso ver, o que predomina e obtimbra tudo o mais 4, a sensnção luminosa. E' inter. s. ap te uma comparaçfio entre Theophllo Dias a Valentim Magilhles. Theopliilo Dias, o poeta do som, en- contra n'om olhar mais harmonias que n'um bandolim. Valentim Magalhães, o poeta da luz. acha õs sorrisos colorido» é auroras em lábios que se entro- abrem. A Hnguasrem natural de Theophllo d o verso. - n'ella que melhor se «prime, e elle invental-a-hla. se ncaso não existisse. Em Valentim a poesia <5 um acftldeiite. e em breve elle não fará mais versou. M na prosa. n'uma prosa accidontada, com- plexa, zebrada e cabriolmte, d qiie'-.I._ está a sflu'eos.0, e pdde vasar todo aquelle kalaldoscopio de combinações an- capelladasque lhe fervilham no cere-ro. AW'n da sensação da luz, Valentim Magalhães no*sue o humour. que'elle tfin bem definiu nn EseauisitAo: «dc cnloraçfSes phantastioas. singulares, fór- mas hyhridas, blfurcaçôes a despenha- deiros ». Não «5 raro entro nds encontrar pessoas qne possuem o 'iwtnour. ra-iS o de Va- 1-ntim destaca sempre de qualquer outro. Niio ê o trocadilho, nfio 6 a allusSn, nSo d a nntithese o que o cararterisa: t nma charge endiablée. nma dança ma- . abrlsanfe, umas attitudes Impossíveis e Irresistíveis. E tudo Isto elle faz com um simples tr ço, com uma modulação de voz. nu com um cesto, de tão fugidio, quasi imperceptível. No volume d9 Quadros e contos ha muitas das melhores paginas de Valen- tim de Magalh .es. Os nossos leitores aslc.nnhecem. de quando foram appare- cendo na Gazeta. Reunidas, cresceram ae valor. Qnanno o autor es-Teveu-as, tinha formada a resolnção de com estas folhas dlsper- sas fazer ura livro, e não deu-lhes . implesmente a vida ephnmera e o brilho passageiro das contribuições da imprensa diária. DVntreos papeis avnisos de <-juç, cons- tam os Quadros e contos, seja-n^^ir- mittido «ingularlsar um: o Eooquisitâo, O "Exquisitão d ura fragmento autohio- graphico. e n'elle o autor pintou-se a pintou muita scena de sua vida. ET uma confidencia, a qne os leitores saberão dar o devido apreço. O ministério da agricnltnra despendeu o mez passado, a quantia de 2:4678-100 com os tr balhos relativos aos estudos e flscallsação dns obras contratadas com Jnsoph Hmcox, na limoeza do rio B<- nana Podre. S. Ct-ristov-o, Aterndo a da «idade, Importaram am 6t80 _D50 durante o mes passado. 8. M. o Imperador assistiu hontem aos exames, na escola de marinha, dt 1' cadeira do 1' anno e da 2* cadeira do 2' anno. Importaram em 26:1568910 os venci- mentos do pessoal empregado nos'tra- balhos' (1-ire.staos, conservação de estra- d -s. abastecimento d'água e em outros serviços que e acham a carurd da In- spertoria geral das obras publlc .s, du- rama o mez passado. Raoebemos. O Relatório do Clno Abolicionista de Pelotas, e d'elle extrahimos o seguinte: ¦ Fundado em 21 de ag -st" do anno p-BH ido., inaugurou-se o club a 16 de ou- tu'ii*o, sendo nVta oceasião libertados 14 escravos pela sociedade. Na.mesnvi oceasião foram alfnrrhdos seis, por outras.pessoas que qnizeram honrar o club, O n-mero dos sócios eleva-se a 130, sendo 2S sócios fundidores. 5 sócios be- nemeritos, 1 sócio honorário, 2 sócios . orrasponrtentes, 94 sócios effectlvos. Tem-llie sido feitos muitos donativos em obje-tos e em dinheiro. Os don -tivos em dinheiro suMram a 2691000. .íA, esforços dos Srs. Dr. Joaquim Josá Affonso Alves e Alfredo Gonçalves Mo- reira, foi com-dida ao club pela assem- bl<_a provincial um quarto de loteria, no valor de 3:0(.0fi000. 0 Sr. Manoel Pery den nm beneficio an club, que importou -m 3088010, dos qiisosTàlta rec-ber 40*3000. No dis 1 de nwlo dVste anno, foi inan- gorado um curso nocturno para inge- hii-s. que 4 freouent do pu* 14 alumnos. O leilão de prendas realizado em junho a fivor dn cliili. i.rodnzln 7318*00, dos qu as resta receber 191 200. Rm homenagem ao club tèm sido liber- tados 10 escravos. O club tam auxiliado 16 libertações, sendo o seu auxílio de 3:31880H). Rsrão em deposito nn» cofres do club 3i2R.#. pe. ulii- de 10 escravos. > ²In. 14, 4* >nno, do jornal A M^i de Familia, redigido pelo Dr. Carlos 'osta. ²Syllahario escolar, eoordeuado pelo professor M. M. Jurdim, p u*a uso das escolas, primarias. ²O ro-tulamento geral da instrucção publica da província do Espirito-Santo. O resultado «Tos examos de hontem, na escola de marinha, fni o seguinte: 2* anno: 2* cadeira (nhysical.—Appro- vidos plenamente:* Altinó Flavio de Mi- randa Corrêa, F.nrfco L. Dias Lopes. irtriino Ayres de Moraes Ancora e Al- fredo de Azevedo Alves. 1.1 anno: 1* cadeira (msthematicns).— Approvados: José" M. da Fnnsec-i Neves. Alipio Mursa, Arthur F. de Almeida Al- hunuerque e Álvaro Augusto de Car- valho. O vencimento do pessoal empregado nos tr -balhos extraordinários motivados pelas chuvas dos mezes de fevereiro e março, e em outros serviços com o flm de ohst-ir inundações nos bairros de V^Ifmm'i/tl,r1^jm[mr!f'arKmm[l^'m M ________-__-_-_-MEB__l Esta cellula estreita, cuja unica janella era guarnecida de grossos varOes de' ferro, tomava o aspecto e as dijnensGps de um grande palácio. A prisão não existia: o espectro das dividas tinha des- apparecldo; os fantnsmns dos seus cre- dores não opprimiam o seu espirito. Não o atormentavam as condições d pobreza. Não era elle de hoje em diante muito rico, e o coração que ia possuir não valia mais que todos os tliesour<>s do mundo? Amava e era amado: que lhe Importava o resto f Nove mezes depois, a marqueza de La Guyou dava á luz uma menina. Não foi sem grande escândalo que se viu afiliada na mairie do X districto, tornado depois o VI, a promessa do ca- samento entre Victor Lafontaine, mar- quez de La Guyon, e Mlle. Henriqueta Voisin.O conde, quefflra o primeiro pre- venido, visto que foi elle quem tratou dos documentas respectivos, era vão teu- tou impedir o que elle chamava umu união tola. Quando viu que a resolução do preso de Clicliy era inabalável, abando- nnu-o á snasorte desgraçada e jurou nun carnais fallar-lhe: a condessa, mais fu- riosaainda.dava altos gritose alcunhava e gentilhomem indigno de todos os epi- thetos baixos e grosseiros, dando-lhe a maldição dos seus antepassados. Despos-ir uma mestra, uma ex-dama de comp -nhia, uma aventureira sem lar. nem lume, uma vil intrigante, qub tão habilmente tivera manobrado, ha tantos annos, para se fazer desposar, fazendo valer a comedia da virtude, para melhor prender o coração do fidalgo 1 Uma alliança desigual sd se podia ex- plicnr pela circunstancia attenuante de um dote. Mlle. Louchon, essa sim! Oa seus milhões eram tres quartos de no- breza. Os pergaminhos sd se enxovalham pelo dinheiro. Victor, na opiniSo dos seus pirentea a de seus amigos, estava perdido, e tor- nava-st* impossível vehabilitar-se nunca mais. Era um homem cahido no mar. E que cerimonia nupcial I Que bodas funebrea! Mme. de Ia Guyou corava de vergonha a chorava de raiva. (Continua.) fez,um relógio com corrente, um. car- teira eom dinheiro, uma medalha, um >nço, tudo pertencente a Josd Mariano Rabello. Fo! aceito o mesmo conselho. Interro- irado, n accttsndn disse que attribuia sua prisão ,\ algum engano do agente da autoridade, pnroue eMe nfio commeitera d>lteto algom. Vinha procurando o ea- mlnho mais curto par > sua cas,, one era na rua de 3. JnR<.: nSo sabendo nem as ruas dVsta eldade. porque estava aqnl hs poucos dias e nesse trajecto viu se pers -guido e preso. Foi ouvida no tribunal uma teste- munha d - acnnsnção. Pelas res-nstas aos quesl-os fo! o ráu, por nove votos, cond°ranado a dois annos e -im mez -'e prisão com trahalho. na mnlta de 12 % % e n s cust is. médio do art. ?57 do co-Ugo criminal. O defensor api-ellnu. Rm terceiro locar eomnareeeu João Torantinn. itiillano, de ".0 annos. casado, vendedor de calçado, sabendo lôr e es- crever. A convite do Sr. presidente aceitou a defhsa o Sr. Dr. Alherto de Carvalho, qne aceitou o mesmo conselho. Do processo consta qne. na noite de 26 de junho, o aceusado e mui» outro, que se acha a"sente, na casa sua resi- dencia. i rua Bella de S. João. espnn- ciram a Manuel Pedro Manero com um-i heneala, por causa do concerto de um relógio. Nn tribunal -'eclsrou qne Minoro foi á casa delle Intcrrnçsdo.o, a pretexto -'e filiar sobre nm s bota* que não flearsm a sen ernsto, insiillou-oe serirredio-o cim uma b«ngala. Pari se defender empur- rnn-o p-ra fdra. sendo coadjuvado por «en compntrfoia Vlcencio R.llncio. e fe- eharam a porti. Mais tnfdn voltou Ma- "aro com nma praça que convidou a elle interrogado para ir Mil-ir ao tenen*e eonr-n and ante da estação.e ahi chegando flcmi preRo. Foram dispensadas as testemunhas qne tinham comparecido.. . . Pelas respnstss aos onesltos foi o ráu shsnlvidn nor unanimld'do de votos. Levantou-se a sessão ás 4 horus da tarte. Peixon de «er julgado o réo Amaro .los** loncslves, por estar recolhido á enfermaria da detenção.*•'... Hoje .Pi*K'> juleados .To^á Antônio Lones.por crime de ronbo. Martinho .To^-T d ¦ Souza Lim-i JnsiS Gnlvão de Frnitis, Jos»* A'itonio Moi*eira. todos por offensas nhystc-R leves, e José Nunes da Silva, poi- furto. Francsco da Paula Prestes para o posto de coronel commandante superior da guarda n .cional das comarcas de Soro- c-ha a Tatuhy na provincia de 8. Paulo, visto nfio teraca tado o referido posto. Foi nomeado para substltuil-o, o ca- pitão Antônio Pires de Almeida. O governo declarou ao presidente da província de Pernambuco que aa pri- meira» nomeações da guarda nacional, no caso de reorganisnçfio, podem ser feitas independente de proposta e de observância da ordem gradu <1 do ac- cesso de que tratam os arts. 4* e 8* da lei n. 602 de 19 de setembro de 1850. Nesse sentido o mesmo presidente deve expedir ordena para que prestem jura- mento e entrem em exercido os offlciaea nomeados para os bat-alhOes de infan- taria ns. 4, 9 e 51 da reserva, da co- marca do Brejo Madre de Dous. OtJhcedeu-se emequatur para quo possa produzir etTeitos leges n'este império á carta rogatória passada pelo juizo de diroito da comarca de Braga.no reino de Portugal, a fuvor de Maniièl- Josá d i Silva Mello, viuvo-da D. Maria Anna Loi-hs de Mello, por siè como tutor do seus flltioa impuheres Hyrão Dobhs de Mello, Henrique Hohbs do Mello e Marcos DobbB de Mello. Concederam-se ao contramestré., da nffjelna >'e ai^carelho e velas do arsenal de marinha da cArte Francisco Luiz de Souza, tres mezes de licença, na fdrma da lei, para tratar de sua saude. PASSAGEIROS Seguem no paquete fr_.ncez Equateur, bi seguintes: Para a nahia. Bernardo Vianna, Dr. Arthur Oarv.ilho da Costa', sua se- nhorá e 2 filhos, Antônio Jos-* Teixeira Jun-or. D. Rosa M. Ri-a da Gloria, Rar- tholomeu F. H'»» ^a Costa, Josrf Tliomaz do Nascimento, Pedro Borges de Aranjo, Alberto C. do Ouro, Custodio, lòfto An- tonio Viann e Eduardo Souza Rodri- gues da Costa. Para "ernambuco.—Robert Amsler, Jostí Heronydias de Hollanda Costa, consfilheiro João Alfredo Correia de Oli- vaírá_-1 flll-n e#;lí.artos. Para i-íéoa.-^Monsenhor D. Mario Manennl e um mordomo, \ntonio Au- gusto Almozaro, sua senhora e um-fllho, Alhe to Joaquim de Lima, Do ..(niros Pires. João Tinoco da Silva, -.ehastião João, Manuel Gonçalves, Luiz de Aranjo. José Jaeintho da Silva Nntividade. Ma- nuel losé de Amorim. Francnis Pru- dbomme, Martin Solla Grana, Eugênio Rarros Gomez, Francisco Pino Giba- leyro. Domingo Antônio Lorenzo Gon- zalez, Manoel Midell i, Rernardino Go- mes d - Costa. J»sé Carlos, loão Antônio de Rrito >á. Antônio Gomes dos Santos. Albino José T-ixeira. Manuel José de Souza Lima, Manuel Ferreira, Antonio J. Pinto de Oliveira, Manuel J. da Cunli i, "tanuel Henriques, J. Teixeira Ramiãn da Ro-hu, Manuel Ferreira da Silva, Anto nio Xavier de ^ouza, Josá Di-is Cnper- tino Durão. D. Maria Souto dos Guima- rães Peixoto e 1 cria Io, João Rodrigues itliaves. Manuel Ge-tiera Gradim, Junn Antonio Pedra. Josá Marques de Pai a, 1'audido Albino, Manuel de Mattos. An- tonio .losá. Flduardo da Rocha, João de Souza Raphael, Feliciano Ortinhas. João Manuel Pi-^es. sua senhora e 1 flUio. Parei Bord<<os. Cláudio Rossi. D. Adele Caponit e 1 filha, Dr. Augusto Ferreira dns Santos, sua senhora e 4 fl- lhos. D. Rose Darrieux. M. B!ach e tilho. Loilis Theo-lore Terral, Jean Izidore Terral. 1 filho e sua flltn D. veuve Am- brosine Vernier com 2 filhos, Hermann M»rti. Abriu-se hontem a sessão do jury com 39 jurados. Compareceu para ser julgado em pri- meiro loear John>J. Sullivan, natural da Pensylvanla, de 44 annos, cas;ido. marinheiro da b irea americana George Penbody, sabendo ler e escrever, tetulo por defensor o Sr. Dr. Francisco Netto Carneir-i Leão. Sorte.dn o conselho ficou composto los Srs.: Eugênio Adolph» da Silveira Reis. capitão Pedro Nunes Baptista Fer reira Tamarindo. João Carvalho de Souza i Mello, losá Pedro d'Azevedo Peçmha. Pedro Paulo du Fonseca Galvão, Manuel Ferreii-i Rangel da silva. Joaquim Cu- -iha, Pedro Conrado do Niemeyer, José Rodrigues de Siqueira, Dr. Antônio Ma- -mel de Mello, Dr. M ircos Bezerra Ca- -alesnti .e Pedro Moreira da Costa Lima. Serviu de interprete o Sr. Joaquim losé Pedro de Oliva. DecI:rando o Sr. presidente que sd tinha comparecido uma testemunha, um dos membros do conselho exigiu o com- parerimeoto d.is outras, para decidir da cans i. A promntoria demonstrou a dif- flnild de de tal diligencia. Concl uido o interrogatório e lido o processo, o *¦*. presidente consultou de n»vO aos membros do conselho se es- tava'i habilitados para julgar a causa. O Sr. Peçanha pondera que de tudo quanto ouviu,oseu espirito tem diffieul- dade em resolver. Dis peças do processo, offerecidas e do que d-sse o aceusado no tribunal, Ocou um cahos. Em sua con- teiencia nfio pdde julgar sem ouvir as testemunhas. Outros jnr dos foram do mesmo pa- recer ( outros declararam qne prescln- iliam da presença das testemUnh s. O Sr. presidente observou então qne, á vista das d idaraç.es de alguns dos Srs. jurados mero bro* do conselho de sentença, adiava o julgimento; ponderando, po- rám. que essas testemunhas eram embar eadiças, que podiam estar em diversos pontos: assim ordenaria que se offlci isse. ao ministro da justiça para ver se pelos meios diplomáticos se conseguiria ter aqui essas pessoas. Em segundo logar compareceu Alexan- dro Fernandes, hespanhol, de 27 annos de idade, solteiro, c lixeiro, sabendo ler e escrever, tendo por defensor o Sr. Dr. Alberto de Carv lho. i onsta-dos autos que, na madrugada de 21 de Junho do corrente anno. o aceu- sado for i preso quando sadia do hotel do França, descendo pela parede, to- mando por ponto de apoio a sacada do terraço e o braço do lampeio de gaz, toado entrado alli para lubtrahlr, como Re-ilizaram-se ne dia 18 do corrente is prov .s scriotas do concurso á cadeira de francez do curso preparatório annexo escola militir, e no dii 20 haverá as aesfezas de these dos ca-didatos áquella cadeira, ás qu >os assistirá Sua Mages- tade o Imperador. Foram concedidos tres mezes de li-- ceiça, com vencimento na fdrma da lei. an 2" escripturario da alfândega do Rio de Janeiro, losá Luiz Mendes, para tratar de sua saude onde lhe convier. ü Por telegramma recebido hontem, do Rio Grande do Sul, itíbe-se que o resul tado final em 2' escrutínio da eleição de um deputado á assembléa geral, pelo 3' districto d-.quella província, á vaga dei- xida pela escolha do senador Ávila é o seguinte: Soverino Ribeiro....... 706 votos Antero Ávila 659 > Decididamente as nossas repartiçCes publicas andam de mal com o com- mercio. O faoto de hole refere-se & estraaa de ferro D. Pedro II, e á o seguinte: Um fazendeiro desnnchon na estação de Santa Fé, e'consiçrnnu a uma respei- tavel casa commercHl d'esta ci-rte, qma remessa de c <fá. Como era natural, essa casa mandou buscar a mercadoria que lhe era consignada, apresentando, para esse flm, documento an'lientic.0 e va- lloso— o conhecimento que acompanha a remessa: masílTpèzar' d'isso, esta não lhe foi entregue. Admirada de tal procedimento, insistiu a dita casa em querer arrecadar o qne lhe era consignado ; mis o fiel da estação da Gambô i, estação onde fôra ter a remessn, a nada se moveu. Finalmente, resolven-so a declarar que tal remessa havia sido entregue... E.todavia, o conhecimento estava ainda em mão do yerd ideirp consignatnrio, que nada havia recebido. Sem querer saber se se havia prati- cado um rouho.ou se o facto so explica- ria por um simplos engano do empregado da estação daGnmhôa. qniz a casa con- sisnntarin, entretanto, saber como e com que documento o fiel fizera a en- trega do café, e nVtes termos reqnereu ao Sr. direetor geril da estrida de ferro nm certificado d'esse documento, para, emfim. saber por que modo e atá que ponto podia usar dos seus direitos e pugnar pelos seus Interesses. Compreheiido-se logo á primeira vista. que nma petição em tal sentido requer despacho Immediato e uma dillgenclu a toda a prova, para se verificar o destino que levou a mercadoria mal entregue. Tim empregido zeloso não abandonaria um instante tal petição, sem lhe dar uma sahida qualquer, porque o facto tanto pdde importar um máro engano, como nma espert-za de rato, que em todo o caso era mister averiguar. Não o entendeu, porém, assim o Sr. direetor geral, que ha dez ou doze dias guarda em si a petição qne lhe fora feita, sem dar solução ás partes, que soffrem com isso nos seus mais vitaes inte- resses.- " São quotidianas as queixas qne n'este sentido recebemos, e, porque julgamos que o commercio, de cujo movimento vivem essas repartic.es, tem direito a maiores considerações, é por isso que não hesitamos em relatar fnetos como este, e qne nos foi communicado por pessoa fidedigna. E como explicar-se anomalias setne- lhantea? Como ê qne se entregam gêneros qne vâm designadamente para uma casa, ao primeiro que apparece, a que nio é o prpoprio designado ? Onde tem então o commercio as suas garantias, se não pôde receber a mer- cadorla, que lhe ê consignada, á vista do documento que lhe garante a posse d'essa mercadoria? E co no 4 qne, dando-se um faeto destes, a tendo sido o Sr. direetor da es- trada de ferro convidado a veriflcal-o, ainda o nfio fez em tão longo praso, quando sa presume que este ê d'uma gravidade tal, que requeria immediata solução t Ao Sr, ministro da agricultura, ou ao seu substituto, compete tomar provi- dencias. Foi nomeado chefe de policia da pro- vincia de Goyaz o bacharel Francisco Altino Corria de Araújo. Segue hoje para a Europa, no paquete francez Equateur. o Sr. Dr. Ferreira -los Santos, disr.ncto lente suhstituto du faculdade de medicina d'esta cArte. O governo imperial escolheu o illustre professor nara uma excursão srientiflea aos pai *es do vel|io inundo, ondo os es- iu.los práticos e experimentaes da me- dicina têm attingido qu nto é possivel em nossos dias ao iniior adiantamento e progresso. Por tal escolha sd ha motivos de júbilo e de satisfação. ,-lngiiem poderia desempenh-r melhor do qne o Sr. Dr. Ferreira dos Santos esta commissão . para tanto d sufllciente a «iia'" notável capacidade lOtellect.ual, aluada a uma série vastíssima de conhe- cimentos nt-MR, A faculdade de medicina deve agu ir- dar anciosa os frutos do labor do sen representante - mv estra ngei ro. Elle saberá honrar os títulos que possue, e elevar imlos seus esforços, applicação e estu- dos o corporaç o de que é ura dos mais brilhantes ornamentos. Segue no dia 1' da dezembro, para a Europa « festejado escriptor dramatioo Arthur Azevedo. Foi declarado som effeito o decreto de 4 da junho do anno passado, qua nomeou A VIAGEM A CARAVELLAS IN-LUQURàÇÃO OA ESTRADA DB FERRO BAniA B MINAS NSo são communs as viagens nem as inaugurações de estradas de ferro, como a que acaba de realisar-se. O vapor Maria Pia, delgado e eom- prido como um peixe agulha, capaz de enfiar tres vagas de uma assentada sem respirar, sahiu no dia 6 d'este mez barra fdra, conduzindo express .mente dois dos proprietários da estrada de ferro Bahia e Minas, commendadores Mayrink o Para- nhos, e os convidados que iam assistir á inauguração da referida estrada. Entre os convidados, convém dlzel-o desde já, havia algumas senhoras, cuja cor igem não ha senão que louvar. Comprehende-se uma viagem á En- ropa, atravez do oceano, longa, penosa, sem comer, aoffrendo todas as torturas do enjôo, para gosar os encantos de um passeio ao Bois de Boulogne, e sentir fi agitação fremente da população pari- ziense accumulada nos grandes boule- vards. Mas uma viagem mais penosa que a transatlântica, uma viagem que não tem diante de si a perspectiva dos mara vi- lliosos monumentos com que a arte foi assignalando a passagem dos séculos, uma vlugem que não conduz a nenhuma das trinta mil seduceCes _proprins do espirito delicado do sexo feminino, nma viagem, emfim, na direcção das florestas não se comprehende que soja empre- hendid i senão por alguns exploradores de grandes barbas e tez queimada, feios como o demo e áridos como os desertos. Assim era a viagem para Ciravellas. O vapor dançava furiosamente. Por mais que a musica allemã tocasse algu- mas valsas ue Strauss sobre a coberta de proa, elle, o Maria Pia, não atten- dia ao compasso, e pinoteava de uma maneira Inconveniente e desattenciosa. O baile havia começado. Em cima da coberta de ré, alguns dos convidados mal puderam dizer adeus ao Pão d'Assucar e contemplar Cabo-Frio.. Cahinm em seguida prostrados sobre a amurada, com a cabeça pendida para a profundidade azulada do oceano, exa- ctamente como se houvessem entontecido pelo voltear de uma valsa. Os instrumentos dos allemães começa- ram tambem a sentir-se tomados do mesmo incommodo, e rolavam de bom- lordo a estibordo sem dar accòrdo de si. Os músicos, sem forç.is para os suster, conservavam todavia uma serenidade verdadeiramente tndesca. Entro os passageiros havia alguns va- lorosos, que tomavam ums magníficos sorvetes, feitos a bordo, com a mesma fleugma e a mesma pose com que os to- mar iam no Caste-lões. Veiu a noite e com ella a escuridão a o recolhimento. No dia aeguinte avistaram-se ao loage aa soberbas montanhas que envolvem a bahia da Victoria, a no dia 8, pelo entrar (da tarde, Afaria Pia, embandeirado mjarco, cfonde ae aAttavam gft__<.aU- de foguetes, fundeava m froa.o á eata- Ção da estenda de fe_ra B _Ua e Mloas, no rio de Caravallaa, a ateia légua -festa cilada. rTessã mesma aecasISo surgia â eu- tirada da barra o vapor Barf.0 <_ 8. ÍMite, procedente da Bihia, conduziadooa con- selheiros Pedro "Luia, presides te ila pro- «ineia e Carneira da Rocha e uaitp. outros convidados, entro os qaafls re-. presentantes du imprensa lialiiftua. O dasembarquo dos pass igeiroiH1 dos . dois vapores fez-se qu__ ao atesmr[i tempo., -\ j Na ponto de desembarque Bflhavam.-sa -;ít^^^ os Srs. engenheiros Argollo f Uaí-ia Wi^jlS outros eavalheiros da oidade,,-»» luaea /.--->$*'-; re&beram os convidados, .ondUtiado-os^rj^ç; era seguida ao trem da estrada áe ferro, ! ""*'" que em poucos minutos os transportou á casa do engenheiro M .rtio, e»(a*oi- teiro geral da mesma eaU-ada, D'nhi, pass.dos alcuna momeatas.àa^ mais agrsd-vcl conversação, voK-iiiuae* convidados á esta.ão, onde foi servido , um esplenlldo jantar, o qual terminou por diversos brindes, em quo (bram re- cordados os serviços prestados 4 região do norte do Minas pelo {Ilustrada a pa- -riotico senador TlieophHa Ottoaí, a oa serviços que os novos emprcheadedorea iam prestar á mesma região, abrindo para alli um largo sulco desdo o oceau., atravez de florestas virgens» Estava designada para 0 dia seguinte, ao amanhecer, a viagem ilo inauguração. A's 8 horas partiu o primeiro -rem, conduzindo os convidados da Bahia e Rio de Janeiro. Chovia torreiioialaieute. No carro-sdão iam »a sonhovas, o presidente d i província, ministra de es. trangeiros. commendadores Mayrink é Paranhos, senador Clirlsll-mq Ottoni, desembargador Araripe o diversos mem» bros do corpo diplomático estrangeiro; Nos demais carros iam os outros con- vidados."$> O trem seguiu até & est-veí-o ão Pern- liipe cora um» velocidade de kilo- metros por líóra. atravessando terreno» baldios e a|igadiços. Ahi estava frepa*- rada uma festa aos convidados, por ai- guns fazendeiros da colônia Leopoldina. A estação, embandeirada o ornada eom instrumentos agrários, dispostos erti fórma do escudos, encantava .pela sin. geleza.-,;,,,. Houve um lunch, servido cora prodi- galidade a com i alegria própria daa p.ipulaçOcs que vôm realisado o melhoí dos seus sonhos. Até esse ponto tiveram os empresários da estrada de vencer as maiores diílidil» dades. As febres de caracter paluiloso davas» tavam os trabalhadores.*^ N'um dia morreram quatotxe.e eu. outro sc-iscontos dVlles puzeravi ás cos- tas a picareta e o alvião e descr_ar_i_. daquellas rgiOes nefastas» Por este simples quadro ae pdde cal-' cular quanta tenaoldo. ie foi aeçossaria para chegar até alli, o -quantas vidas custou esse trecho da estrada ds ferro ' Bahia e Minas. m Pouco adiante de Peruhipo começi a via férrea a percorrai* o ohapadtto da floresta, aonde nunca penetrou o menoi.. lampejo le civilisacão. O trabalho mais curioso de tados òs trabalhos emprehendidos n'esta -floresta ' foi sem duvida o dos estudos pvelimi- nares.i ¦' . Os engenheiros entravam pela flçrcsU dentro, seguidos do alguns trnbalhadorei e do rancho necessário para muitos dias. Para elles o sol desaparecia desde esse momento. Alli viviam n'uraa meii escuridão de dia, a n'ums absoluta es- curidão de noite, durante muitas so manas. Algumas vezes os comestivois p8i*de-' *am-se, por cahirom n'algum banhado, e os engenheiros corriam então o risco de morrer á fome. N'uma (Testas vezes, em que os reforços tardaram, fizeram aos botocudos o que estes fazem fre- quentemente -ás próximas, populações rivilisadas roubaram-lhes f& plant» çSes. A floreste tem 60 kilometros de ex- tensão, desde a entrada atá â estação terminal, agora inaugurada a qual so acha collocuda exactamente na divisa das provincias da Bahia e Minas, na fralda da serra dos Ayraorás. São inslgniflcantiseim-s as curvas da via. N'estes 60 kilometros de floresta, quusl que não existem. Ila, n'esso tre- cho, rectas a perder de vista, formando bellas avenidas, marginadas per duas paredes de arvores gigantescas, ligadas entre si por uma vegetação luxuriante. -' Não se p^de. calcular a frescura quo.* se sente ao atravessar aqueila região í paridisiaca, e como ó inobrianto a pro- fusão do aromas accumulado- na atmos- pheraI Dizem que estes terrenos, dos quaes a estrada possue, em toda a extensão, uma légua marginal, são fracos pára-qualquer cultura vantajosa. Ila, é certo, uma caraad. de húmus sobra o solo da floresta, mas insufl-c:en ta para alimentar a plantação do café ou- da canna. O terreno d demasiado areenta, o, se- gondo ouvimos dizer a pessoa conhece- dora da mataria, ae presta á culiur» da mandioca. As madeiras, porém,afio -_qm_«imas. O jacarandá, o ipü, o vinhatioo e muitas outras arvores preciosas encontram-se ahi n'uma abundância prodigiosa. Pa serra dos Ayroorés -para cima, atd Philadelphla. a floresta offeroco com- pleto contraste oom a farte inferior qua percorramos. Ahi, os terrenos são fer- tlli-simos, fertilidade esta justifleada pela alto comprohensio qaa Thoojihilo Ottoni tava sempre da riqueza d'esta i

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    jg"tt33_L©ro avulso 40 rs.As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins de março, junho,

    setembro on dezembroOs artigos enviados â redaeção não serio reatituidos ainda qae nfio sqjam publicados

    .ruge**0 24,000 exemp.

    EXPEDIENTEim Srs. assignantes queLem continuar com a,

    ^patàras pedimos

    fw reformem em tempo

    * ngo haver interrupção

    ; remessaj**^«ESORDBM B FERIMBNTOS

    , . nm certo aeanhamento

    i:rnl4õ,*;nis.ç5opo.ici.id.n fartos repetem-se.

    «s reclama-

    fi ieutes. os escândalos repe-

    i*•iodo'continua ainda no mesmo

    Ja ante-hontem «e deu o seguinto

    * .da nsrr-cao transcrevemos

    do

    ^«illeíiado 0tofio i

    ,., irei horas, mais ou menos, da

    .íd. hoje, um grupo oe alguns

    Joa, depois de quebrarem oito

    Idailluniinnçãopubliea. nas ruas

    troodaLampadosa, dirigiram-se

    ,_Jo Ouvidor. ii.„.wihi enooi-truram. na porta do esta-

    «memo 'lo Globo, om dos entrega-

    Hd_ Wha, que entrava para ocou-

    ,.se d - sen sorvlço.io transpor elle o limiar, foi assai-

    «ela tiínlta desordoira, sem -joe

    Jü precedido a menor provo-

    O'nosso empregado retlrou-se, aou-

    jon'este momento o chefe dos entre-

    j,res o Sr. Patropoli-. com o flm de

    tira porta de eatrada, quo se achava

    [(.iberta.ji-essi oceasião foi recebido, pelos va-«idos, a cacei -das. das quaes resul-

    ,.llio vários ferimentos, sendo umcabeça, o qual apresenta alguma

    ,-id.vio, dous em um braço, e outronutre.lutados por não oncontrar resisten-

    pnetrsnun até o compartiment'* daa,, empre espancando a sua victima

    •w>, qne seguramente teriam assas-alô, so n_o recuassem ante os opera-que se preparavam para começar a

    ressão da folha.agente policial, que se achavn

    ulmente nas proximidades do logartoi-licto, apitou, e. dopois de re* nidowi outros, vieram tomar conheci-

    i do facto e prenderam os desor-

    Utados á presença do subdelegado,«pitão Coruja, prestaram fiança eim postos em liberdade.Entre elles notn-se o Individuo Aa-lo França Alves da Silva, como oi onmproinettido n'esta aggressãoUl e gratuita. . -ÉP* *•No acto dapi-são, achava--8e presentesujeito por nome Coutinho, que se

    ictorde quarteirão. NSo sahemosula parte da troca; sabemos, porém,

    evileceu-se da sua auctorididei ordenar aos policiacs que puzessetnHerdado os aggrossores.'ellzmente nuo entenderam assim osles da força publica e souberamprir o seu dever.

    A narração singela que acabamos de'-'este orime inaudito, praticado notodaoipitsl do Império e naruate deveria considerar a mais resguur-

    lie s-iii-lliuntes attent idos. dá aUa ilo estado de segurança indivi-

    qne se desfruta n'cste paiz.Estamos convencidos qne, assim como'í-Ima casual um dos nossos em-

    los, seria qualquer outra pessoa«trada pelos noctambulos trocistas,' a qual pudessem exercer a salvo

    FOLHETIM 38

    CRIME DE REGINAroa

    ODYSSE BAROT

    HVno SEGUNDOI

    0 MARQUKZ DB LA QOYOt."¦••Je. cale-se, marquez IA que vem«gora ?

    E quando a julgamos sufllciente-e iMeluudí, somos hem miseráveis"ío rocuar diante dos meios miis

    Miosos pnra possuil-a. Introduzi-'¦¦• eomo malfeitores no seu quarto""'• - llcainos muito admirados quo1 ° digna criança defenda ener-'JM-e o quo tem de mais caro no' a siri honra I e que a própriaseJH obrigada a bater vergonho-;"¦«em retirada e a confessar a'rota.Peço-lhe

    oi seus ins ttnetos bellieo. o s, superei ci-tados sem duvida por abundantes liba-cOea a pela triste reputaçlo que temadquirido a nossa policia, de ser a maisprudente e cautelosa possivel.

    « O tr. chefe de ¦ olicia, ao ter conhe-cimento do facto, deu todas as provi-dencias, para que o attentado nSo fiqueimpune, ordenando que ae proceda a nminquérito.

    ¦ Esperamos qne em tudo isto nSo saobliterem os deveres da Justiça, pois deoutra fdrma será preciso que cada oi-dadSo se arme p >ra resguardar • suavida a a sua propriedade.»

    O ministério da agricultura solicitoudo da fazenda o pagamento da quantiade 332:0_3*-.6_9 a Anto-do Q ihriellí, contafinal das obras já --onoluidas e entreguesao governo Imperial, de accòrdo com ocontracto de 29 de fevereiro de 1816.

    Comprlmentaram a SS. MM. imperiaes,na semana pbss.ida, os Srs.: visconde eviscondessa de lmbaré, A. 8, Teixeirade Macedo, Octaviano Hudsnn, NicoláuPVani, Manuel Maria dé BeanrepairePinto Peixoto, Carlos Sanglnvanní, ca-prtSo Carolfno B. Araripe Sucupira, Dr.Ferreira dos Santos, Josá Américo desSantos. harão de S. Victor, 1" tenenteda armada Leopoldo Bandeira de Gon-via, senador Leitão da Cunha, capitãotenflnte Cèfqueira Lima, Zaluar filho. J.? Izano. os sacer-lotes P-'etro Pellegrinòe seu irmão Ângelo Pellegrinò. Bel r-mino Brazil iense Pessoa de Mello, D.Luiza Boulanger de-C stro. P. P. Passos,commendador Domingos Farani,' di-sem-barírador Orlando. Dr. B-igenio Guimarães -tehello, Honorio Hicalho, AntonioJnsá Fernandes de Oliveira, juiz da di-reito Manuel de Azevedo Monteiro, ma-jor Espozel Júnior. C. V. Boisson, Josá"loto Cerqueira. Thomaz Pinto Cer-queira. Josá Ferraz de Almeida Júnior,major Antonio Luiz Rodrigues, Dr. Oap-dfville. bnrSo de Potengv, barão da Al-ll*mça, 'I ohias Leite, Dr. João Paulo,tei-eite hnnonrio Felicíssimo de Aze-vedo Mello, alferes honorário OlarlndoHarmeto l.ins. João Paulo Rosa César,Canuto Leopoldo Ribeiro da Silva. Dr;Jnsá 'oaqulm Pereira nço, tudo pertencente a Josd MarianoRabello.

    Fo! aceito o mesmo conselho. Interro-irado, n accttsndn disse que attribuiasua prisão ,\ algum engano do agente daautoridade, pnroue eMe nfio commeiterad>lteto algom. Vinha procurando o ea-mlnho mais curto par > sua cas,, one erana rua de 3. JnR juleados .To^á AntônioLones.por crime de ronbo. Martinho .To^-Td ¦ Souza Lim-i JnsiS Gnlvão de Frnitis,Jos»* A'itonio Moi*eira. todos por offensasnhystc-R leves, e José Nunes da Silva,poi- furto.

    Francsco da Paula Prestes para o postode coronel commandante superior daguarda n .cional das comarcas de Soro-c-ha a Tatuhy na provincia de 8. Paulo,visto nfio teraca tado o referido posto.Foi nomeado para substltuil-o, o ca-pitão Antônio Pires de Almeida.

    O governo declarou ao presidente daprovíncia de Pernambuco que aa pri-meira» nomeações da guarda nacional,no caso de reorganisnçfio, podem serfeitas independente de proposta e deobservância da ordem gradu $*'-;re&beram os convidados, .ondUtiado-os^rj^ç;era seguida ao trem da estrada áe ferro, !

    ""*'"

    que em poucos minutos os transportouá casa do engenheiro M .rtio, e»(a*oi-teiro geral da mesma eaU-ada,

    D'nhi, pass.dos alcuna momeatas.àa^mais agrsd-vcl conversação, voK-iiiuae*convidados á esta.ão, onde foi servido ,um esplenlldo jantar, o qual terminoupor diversos brindes, em quo (bram re-cordados os serviços prestados 4 regiãodo norte do Minas pelo {Ilustrada a pa--riotico senador TlieophHa Ottoaí, a oaserviços que os novos emprcheadedoreaiam prestar á mesma região, abrindopara alli um largo sulco desdo o oceau.,atravez de florestas virgens»

    Estava designada para 0 dia seguinte,ao amanhecer, a viagem ilo inauguração.

    A's 8 horas partiu o primeiro -rem,conduzindo os convidados da Bahia eRio de Janeiro. Chovia torreiioialaieute.

    No carro-sdão iam »a sonhovas, opresidente d i província, ministra de es.trangeiros. commendadores Mayrink éParanhos, senador Clirlsll-mq Ottoni,desembargador Araripe o diversos mem»bros do corpo diplomático estrangeiro;Nos demais carros iam os outros con-vidados. "$>

    O trem seguiu até & est-veí-o ão Pern-liipe cora um» velocidade de tí kilo-metros por líóra. atravessando terreno»baldios e a|igadiços. Ahi estava frepa*-rada uma festa aos convidados, por ai-guns fazendeiros da colônia Leopoldina.A estação, embandeirada o ornada eominstrumentos agrários, dispostos ertifórma do escudos, encantava .pela sin.geleza. -,;,,,.

    Houve um lunch, servido cora prodi-galidade a com i alegria própria daap.ipulaçOcs que vôm realisado o melhoídos seus sonhos.

    Até esse ponto tiveram os empresáriosda estrada de vencer as maiores diílidil»dades.

    As febres de caracter paluiloso davas»tavam os trabalhadores. *^

    N'um dia morreram quatotxe.e eu.outro sc-iscontos dVlles puzeravi ás cos-tas a picareta e o alvião e descr_ar_i_.daquellas rgiOes nefastas»

    Por este simples quadro ae pdde cal-'cular quanta tenaoldo. ie foi aeçossariapara chegar até alli, o -quantas vidascustou esse trecho da estrada ds ferro 'Bahia e Minas.

    m

    Pouco adiante de Peruhipo começi avia férrea a percorrai* o ohapadtto dafloresta, aonde nunca penetrou o menoi..lampejo le civilisacão.

    O trabalho mais curioso de tados òstrabalhos emprehendidos n'esta -floresta '

    foi sem duvida o dos estudos pvelimi-nares. i ¦' • .

    Os engenheiros entravam pela flçrcsUdentro, seguidos do alguns trnbalhadoreie do rancho necessário para muitos dias.Para elles o sol desaparecia desde essemomento. Alli viviam n'uraa meiiescuridão de dia, a n'ums absoluta es-curidão de noite, durante muitas somanas.

    Algumas vezes os comestivois p8i*de-'*am-se, por cahirom n'algum banhado,

    e os engenheiros corriam então o riscode morrer á fome. N'uma (Testas vezes,em que os reforços tardaram, fizeramaos botocudos o que estes fazem fre-quentemente -ás próximas, populaçõesrivilisadas — roubaram-lhes f& plant»çSes.

    A floreste tem 60 kilometros de ex-tensão, desde a entrada atá â estaçãoterminal, agora inaugurada a qual soacha collocuda exactamente na divisadas provincias da Bahia e Minas, nafralda da serra dos Ayraorás.

    São inslgniflcantiseim-s as curvas davia. N'estes 60 kilometros de floresta,quusl que não existem. Ila, n'esso tre-cho, rectas a perder de vista, formandobellas avenidas, marginadas per duasparedes de arvores gigantescas, ligadasentre si por uma vegetação luxuriante. -'

    Não se p^de. calcular a frescura quo.*se sente ao atravessar aqueila região íparidisiaca, e como ó inobrianto a pro-fusão do aromas accumulado- na atmos-pheraI

    Dizem que estes terrenos, dos quaes aestrada possue, em toda a extensão, umalégua marginal, são fracos pára-qualquercultura vantajosa.

    Ila, é certo, uma caraad. de húmussobra o solo da floresta, mas insufl-c:en tapara alimentar a plantação do café ou-da canna.

    O terreno d demasiado areenta, o, se-gondo ouvimos dizer a pessoa conhece-dora da mataria, sú ae presta á culiur»da mandioca.

    As madeiras, porém,afio -_qm_«imas.O jacarandá, o ipü, o vinhatioo e muitasoutras arvores preciosas encontram-seahi n'uma abundância prodigiosa.

    Pa serra dos Ayroorés -para cima, atdPhiladelphla. a floresta offeroco com-pleto contraste oom a farte inferior quapercorramos. Ahi, os terrenos são fer-tlli-simos, fertilidade esta justifleadapela alto comprohensio qaa ThoojihiloOttoni tava sempre da riqueza d'esta

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    W^^^^^^^^Ê^^^ktm^l^Ê^M^ *5 de Noveiiriforó ^lé 1883abençoado, terrão, estabelecendo n'elle a en» uma cidade donorte da provincia.'-k.Kr.i_ Ho Mnmn I Pttra nBo embaraçar a neção da po-«oloriadoM-Cuiy, ...... ,lcta áe]UmoB de J_r _„_.,,_ porme-- ¦ • nores sobre o osso, o que faremos, mais

    Depois de cinco horas de viagem ene- ^j^-^*» n5° ex!stir ° mesn10 in"

    jámos á estação dos Aymore-, a 142 ki- ^p^Talfccerà em Itú D. Maria de

    iFreitas Pinho.

    Foi ordenado aos Srs. Ínspectores dede fazenda, aue, nos ba-

    lometros da estação de OaravellasTermina ahi, por emquanto, a estrada

    le ferro construída, e inaugurada, e ahi ttermina tambem a provincia a^ii?^^

    A' chegada do trem os que n elle iam, ao {rtbuúál dd thesouro, façam niencio-foram sorpretienilldos pela noticia de ba- , nar detalhadamente, no. quadro do ren-_. „-; „« i>„,n„,„in» ,ia trlhu dos Poii- diméníó das mezas de rendas e collecto-wremosbMocudos. datilbuaosroí !riaS) ^ ^^^ ll(!Cebi(Ios peioschás.assassinado um moço que partuaue a_lll*n-8__..u_or_s ou collectnres e seusPhiladelphia para a estação dos Aymorés, escrivães, assim como em. columna dis-afim de assistir á inauguração da estrada tirict,, a unidade reguladora, ou taxa das.anui uo _¦» m ,smas porcentagens. -

    1

    de ferro.O major Manuel Dantas de Carvalho.

    parente do Sr. conselheiro Dantas, con-

    tou o facto da seguinte maneira, mos-. tmndo a

    "chopa da flecha ainda man-chada. de sangue, e que ella próprioarrancara dà.mão dà victima. , -",

    _ Éramos nove companheiros, que, re-"nnídos, vínhamos" assistir á Inauguração.

    Sáhimós de Phil.delphla, e, a algumasléguas d'essa cidade, deparámos na es-trada com' o cadáver de úm moço, que,cofno nós, vinha assistir á inauguração.Os Pojichás atravessaram-lhe o peitocom uma flecha, cuja chopa elle malteve tempo de arrancar do outro lado,expirando com ella na mão. E' essa«hopa que eu trago commlgo. Tivemosde redobrar de cuidados para chegar atá

    'aqui, sem que fossemos sorprendidos poressa trlbtf de selvagens. »

    A propósito, contou n'essa oceasião oDr. Lucrecio, que por uiuito tempo foraengenheiro da estrada de ferro Bahia eMinas, como se viu um dia atacado pelamesma tribu, quando andava em expio-raçOes pela mata.

    Os Pojichás, que são muito traiçoeiros,__erâm-lhe uma emboscada, e, quandoelle se approxlmou, os selvagens despe-iiram umas poucas de flechas, que nSo oittingiram. Levando a mão ao revólver,esse movimento evitou que uma novaflecha lhe atravessasse o peito, por issoque ficou cravada no cotovello, interes-sàndo o tendão, de qne resultou ficarcom o braço completamente inutilisado.

    Os índios julgaram havel-o ferido mor-talmente e fugiram com uma agilidadede onça.' Ha poucos mozes a Gazeta ãe Noticiashistoriou como se dera o assassinato deum moço, trabalhador n'aquella mesmaestrada de ferro, pelos botocudos.

    Uma testemunha que arrancou as fle-v chas do cadáver, e eram nada menos dedçze.disse-nos que os 'erozes selvagenslhe haviam separado as nádegas e asbarrigas das pernas, levando-as com-¦igo. Não sendo anthropophagos, esteteto não podia ser-lhes levado senSo áconta da sua ferocidade contra o homom.ivilisado.

    Em geral, os indios das margens doMucury raramente assaltara os viajantes!_e noite."Se fosse possível viajar durante anoite por atalhos e maus caminhos, comoisão os do centro das florestas dosAymorós, nada havia a recear d'elle«,"

    Covardes por Índole e traidores porcalculo não se arriscam ao assalto semabsoluta conflnça na pontaria certeirada flecha.

    : Mas as viagens sem a luz do dia sãoimpossíveis por alli, suppondo-se menoro perigo de um ataque do gentlo, doque ficar sepultado em algum banhadoou atoleiro.

    E' este o problema' que dentro empóuco.%yal ser resolvido pela estrada deferro'* Bahia e Minas,' prolongando-sepela fertilisslma região a quo o seu felizdestino a conduz.

    (Continiia).

    RIO GRANDE DO SULDatas até 9 do corrente:Em SanfAnna do Livramento suici-

    - dou-se, enforcando-se em uma figueira,o sr. Antonio Soares Coelho, maior de60 annos e antigo morador d'aquello mu-nicipio. \—Parece que vai robentar a scisao no

    Íiartido liberal. Diz-se que o Sr. conse-

    heiro Silveira Martins decl rara que ostres deputados que não o acompanharam—Felisberto, Ribas e Diana—não serãoreeleitos.Refero o Mercantil do Livramento:

    « Sabemos por informações que nosforam ministradas, que foi barbara-mente assassinado a tiros e punhaladas,por meia duzia de bandidos, no Est'doOriental, o desventurado moço LeãoLopes.

    Os miseráveis assassinos, não contentesainda com a pêrpetràção d'i ste horrendocrime, decapitaram ao infeliz Leão Lopes elançaram sen cadáver em uma fogueira

    Íara qüe os parentes da victima e ns

    uctorldades não pudessem couhecel-o IFaliec.ram: D. Alexandrina Ma-. chado de Moura, esposa do Sr. Isidoro

    É. >sa de Moura, e Carlos H. Parrot.Lô-so no Artista, de 1 do corrente:« Os trabalhos da estrada de ferro do

    £io Orando a Bagé, proseguem activa-

    ente.A locomotiva percorreu hontem, pela

    primeira vez, uma distancia de 44 kilo-metros, fallando apenas 6 para attingir„ margem direita do rio S. Gonçalo.

    O leito da estrada, prompto a receberAs trilhos, alcança a uns 45 ou 46 kilo-'' wetros.

    Pur estes vinte dias, mais ou menos,ieve estar a linha terminada.

    Conformeadeliberaçao ultima dò minis-terio ds fazenda, e attendendo a variasreclamações, as fabricas de plissis ficamsujei l as ás taxas marcadas para as cos-tureiras, sendo fixo de 37. da tabeliã À,3* classe, e a proporcional de 10'/. databeliã D, 2' parte.

    Jn_._Vlve.-da Motta5 approvados! Gulrlherme Oustávo- Langsdorff e ArthurCoutinho de-:Alvare.nga. Reprovado l.

    (•eometria.-—Approvados plenamente:Alcindo Guanabara,' Florindo LoureiroSampaio e Lucas de Vallàdão Catta-Pretta; approvados: Graclano dos SantosN«ves e Ernesto do Paiva Bueno Brandão.Reurõvadò 1.-

    Nos exames de philosophia, prestadosno dia 10 do corrente, foi approvado pie-namente Artliur Pinto Vieira,

    RECLAMAÇÕESChamamos a attenção dè quem com-

    potir par» o estado de immundi.ie, emqne se acham os terrenos devolutos exis-tentes entre ás ruas do Cunha e Novade José Alencar, em Catumby.

    Os fornecimentos effectuados duranteos mezes de agosto a outubro.- paru asobras dos reservatórios dos morros daTijuca, Viuva e Santa Theresa, impor-taram em 7:4535750.

    Concederam-se seis mezes de licença,com duas terças partes do seu vencimen-to, ao interprete juramentado-da .policiae do jury Joaquim José Pedro Oliva parutratar de sua saude.

    -¦ MANUMI-iSOES , . •O Sr. José Bernardino Monteiro airór-

    riou pela quintta de 1:600S o escravoRoberto, de cerca dè 30 annos de idade,que.lhe çniihe em inventario da Srá. D.Anna Helena

    "Monteiro de Castro.'. ¦O pecúlio para a liberdade foi adqui-

    rido pelo próprio escravo, que fSger.ii

    OMNIBUSX"" entra esbaforido em casa de um

    amigo que mora no terceiro andar.Realmente moras muito altolComo vô, n'um terceiro andar.Sim, mas os teus degraus são mais

    altos para subir de que os meus.—'??São atapetados I

    "Na rua:

    João ó um cocheiro que, em bebendo,dá-lhe para ser terno.

    Miatem chicoteava elle _-grande ocav>Uo. Repentinamente pára e exclamacom pena:Pobre burro 1... E sou eu querecebo a gorgeta I

    O Sr. ministro do império visitou hon-tem as obras da igreja da ¦ andei iria,onde acompanhado da respectiva com-missão é do Sr. vereador «ommendadorMaivino Reis, do engenheiro das obras oSr. Dr. Paula Freitas, admirou os bellostrabalhos de mármore, esculturae pin-tura que servem de decoração interna'e o salão das sessões, ultimamente con-cluido. Terminada a.visita dirigiu-seS. F.x. ao hospital dos Luz >ros, quetambem visitou, minuciosamente e deonde retirou-se agradável mente impres-sionado pelo acceio do estabelecimentoe nela caridade da sua administração.

    Em seguida visitou o edifício em cons-trução, no qual a irmandade dn Santis-simo Sacramento da Candeiaria vai bre-vemente estabelecer um asylo de artes eoflicios para as crianças que vagueiamao desamparo.

    agora' que lhe seja entregue um seu njho

    de 1871.nascido depois da lei de 28 de setembro

    — O Sr. Dr. José Serrano Moreira daSilva, na cidade de Diamantina, provin-cia de Minas, libertou, a sua escravaMarclllana, sem ônus algum, f

    namento por arsenlto ,_e cóhre. —FelixFelippe ela Silva, fluminense. 31 annos,solteiro.' Dysenterla. — Kunapii,, flumi-nénse, 4 1/2 annos. Brôncho pneumonia.—Emilia Rosa, portuguesa, 71 annos,casada. Lesão do coração.—Maria LuizaVieira, portugueza. 67 annos, viuva.Tuberculos mesenterloos. — Pedro JoséMonteiro, pernemhucano; 87 annos, sol-teiro. Tuberculos pulmonares.—Josó An-tonio Martins Pereira, campista, 43 an-nos, solteiro. Idem.—ízidora Ermelindada -'ilva, fluminense, 82 nnnos, solteir .Idem.—Darmeval. fllho de Leonor Au-ciistn de Aguiar, fluminense. 3 annos.Tuberculose geral.—Juliet i, fllha de JoãoFernandes Vieira, 2 mezes. Varíola.—Alice Maria da Conceição, fllha de Anto-nio Rodrigues Salgado, fluminense. 7mezes. Idem.—Aurora, fllha de Pul-ehnria Gahrlela Borges, fluminense, 2annos. Idem. — Josino, fllho de LydiaPetronilha da Conceição, fluminense, 3annos. Idem —Aurora, fllha de Luiz daRocha, fluminense, 3 nnnos. Idem.—Benigna, fllha de Eugênio DaiileJ deSouza Queiroz, fluminense, 8 annos.Idem.— Thereza Paredes; fluminense. 50annos. casada Idem.—Albina, flumi-nense, 22 annos, solteira. Idem.—Fran-cise Luiz da Costa, esplrito-santense,66 annos. Tdem — Francisco Ribeiro No-rnnha, mineiro. 33 annos, casado. Idem.—Mana fllha de Antonio do Couto. 2annos. Idem.—Um feto, fllho de Caro-llna Luiza da "onceicSo.—Um feto, filhode José Leite Guimarães .1

    Sepultaram-se mais 3 escravos, sendode asphyxia por suhm.rsâo 1 e 2 de tu-berculns pulmonares.

    No numero dns 29 sepultados nos ce-miterios públicos incluem-so 5 indlgen-tes, cujos enterros se fizeram grátis.

    Na escola publica do sexo masculino,da freguezia do Sacramento, dirigidapelo. professor Ptívoas Pinheiro, fez hon-tem exame final das materi >s do cursoprimado o alumno sotnr José VieiraGuimarães, que foi approvado pluna.mente. Presidiu o acto o Sr. Dr. PiresFerreira, delegado litterario da freguezia, e foi examinador o professor Josó daSilva Santos.

    PARANÁ'Datas ató 8 de novembro,-S. Ex. o Sr. presidente da província

    sanecionou as seguintes leis:Approvando o acto de 6 de maiod'este

    anno, pelo qual foi concedido privilegiopor 50 annos ao engenheiro João Gon-çalves de Araujo e a Antônio da CnstaBorlido para construeção de uma estradade ferro dn cidade de Antonina & ex-co-lonia de Assunguy.

    Auetorisando a câmara municipal dacapital a çontrnhir um empréstimo atóa quantia de IOOíOOOROOO.—Foi elevada á cidade a villa do CampoLareo,

    Falleceu D. Leonidia da Silva PereiraMunhos.

    O Sr. ministro da justiça communicou1.0 presidente da provincia do Rio Grandelio Norte que são incompatíveis as func-ções dos cargos de secretario de policiao de procurador fiscal da fazenda pro-Vincial. Assim, o bacharel Marco Tulliodos Reis Lima, nomeado para taes car-gos, deve optar por um d'elles.

    OCCORRENCIAS DA RUANo becco dos Ferreiros, ante-hontem,

    Manuel José do Sacramento, em alter-cação com o soldado do 7' batalhão deinfantaria João Baptista Altildes, re-cebeu um empurrão e cahiu tão ilesas-iradamente sobre a calçada, que frac-turou o craneo, perdendo logo os sen-tidos.

    Foi n'esse estado conduzido para ohospital da Misericórdia.

    O soldado Altildes foi em seguida apre-sentar-se voluntariamente á auctoridadelocal, que o fez recolher ao respectivoquartel.

    Hontem, á 1 hora da noite, o guardaurbano José Dias Camello de Vascon-cetins, tendo denuncia de que ia iiesem-barcar na praia do largo de Moura umcontrabando, para alli dirigiu-se commais tres companheiros.

    Ao aproximarem-se ob guardas, dapraia, foram recebidos por tiros de re-vólvers, disparados por tres indivíduosque se achavam em um bote, que se pozlogo ao largo, nâo podendo ser perse-guido, por faltarem na oceasião recursospara isso.

    O guarda Vasconcellos recebeu umabala, que amolgou-llie um dos botões dopeito da farda, ficando esta furada,

    Ante-hontem, ás 10 1 /2 horas da noite,desabou o telhado dawala da frente dacasa da rua do Senado n. 205, de pro-priedade de José Machado berreira, ehabitado por Adão de Souza Barbosa esua familia. não havendo felizmente vi-c ti mas.

    Consta que na vizinhança d'essa casaexistem aluuns predios habitados, quonão offerecem grando segurança.

    O portuguez Manuel Ferreira foi ante-hontem á noite preso cm flagrante,quando rmssavi pela rua da Assemblea.carregando um pranohão que acabavade furtar.

    Durante o mez de outubro próximofindo, a policia multou « 9 cocheiros ecassou as m itricula< de outros tantos,por infracção dos regulamentos poli-ciaes.

    Dentro do jardim do*campo da Accla-mação foi hontem oncontrado o cadáverde um recem-nasoido. que a auctoridadefez remover para o necrotério.

    • Antonio Affonso Fagundes, depois deembriagar-se ante-hon'em, foi para arua dos Inválidos arremessar pedras paraa casa de sau io Santa Thereza, que-brando alguns vidros.

    No acto de ser preso.empregou granderesistência.

    Francisco José da Silva, tambem emestado de embriaguez, foz ante-hontemgrande desordem na casa de pasto darua de D. Manuel n. 25, aggredindo odono da casa e um caixeiro.

    Apezar d i opposição que fez, foi reco-lhido ao xadrez.

    O resultado dos exames ds hontem naEscola PdlytechnicA foi o seguinte:

    Aula preparatória. — Approvado pie-namente Ricardo Lindyran de Araujo esimplesmente Firmino Ferreira da CostaLima. Um não compareceuiO houve umreprovado.

    2' cadeira do 1» anno do curso geral.—Approvados plenamente: Urbano Can-dido de Vasconcellos, Américo Mar-tinho de M cedo. Houve dous repro-vados.

    1* cadeira do 2* anno d%curso geral.Approvado plenamente João Felippe

    Pereira e simplesmente: Antonio GuedesNncueira e Manuel Urbano de Albn-qüerqüe; Gondim. Houve dous repro-vados.

    2' cadeira do 2» anno do curso geral.Approvado com distineção 'osó Dias

    Delgado de Carvalho Junior; plena-mente: Antônio Pinheiro de Vascon-cellos e Joaquim Antonio Alvos e sim-plesmente João Caetano Alvares,

    1* cadeira do 3» anno do curso dede engenharia civil. — Approvados pie-

    Cândido Ferreira de Abreu,

    GAZETILHAYpir.no-.—Bilhetes desta loteria ven-

    dem-se na rua da Quitanda 77, Aux100,000 Paletots. (.

    Rk-ooios folhinhas. — Railway Re.-nulator verdadeiros, qualidade especialde relógios de dar corda nelo pó, parahomem; vendem-se pelo diminuto preçode 20$earciano Loures,Miguel Pinto Sayão Pereira de Sampaio.Alberto F rmino Rodrigues Silva. Car-Ios Marques da Silveira. Antonio Rodrl-gues da Silveira, Carlos Gonzaga deOliveira. José Coelho dos San: os, LuizAugusto Gomes Junior e Antonio Con-st rntino da ilva Leal.

    3' serie, ás 9 horas.-Silvio Azambujade Oliva Maia, Emílio Gomes da CostaMiranda Junior, Luiz de Mello Brandãoe Menezes, João Thom >z Alves Junior,Cicero Ribeiro Ferreira Rodrigues, Ma-nuel Joaquim Teixeira, Flavio BrederodePessoa de Mello, José Victorno de Vas-concellos e Mello, Julio Augusto Ferreirada Veiga e Antonio Rodrigues de Mi-rand*

    4* serie, ás 11 horas. — Agenor BentoPereira Salgado, Jo«é Augusto do Gou-voa, Augusto Gomes Ribeiro Sobrinho,José Braziliense do A voltar, TarginoOttoni de Carvalho e Silva, João Antôniode Avellar Junior, Antônio Alves Lou-reirn, Antonio Teixeira da Rocha, Jos •Pliilippe Cui*3Íno dé Moura e João Pedrosode'Albuquerque Brandão.

    5*. serie, ás 9 horas. — Perminío deAbreu e Lima Figueiredo, Joaquim »n-selmo Nogueira, José Pedro de AraujoJunior, Oarlos Augusto de Mello, Carl-igMilitão d i Rocha. Jnsino do Paula Brito,Adolpho Mircondes de Moura, IsmaelPinto Ulysséa, José Elias de Ávila Linse Bernardo Cândido Mascarenhas.

    3* serie pharmaceutiea, ás 10 horas.— Paulo Joaquim de Oliveira, MarianoVieira de Assis Araújo", João HenriqueMilward de Azevedo. Eduardo .losé Pe-reira Raboeira, Vicente Werneck Pereirada Silva, Delflno da Silva Vieira, OvidioFabiano Alves, Alfredo Francisco dasChag is, Ulysses Cruz e Hermano Pos-solo,

    Alfandõff-. do PnrftMINISTRO DÁ E_ZBNDA

    Uma desordem com todos ob attra-ctivos foi o grande caso da noite, ou antesda madrugada.

    Esta desordem tem uma attenuante :não foi obra de desordeiros, foi apenasuma extravngancia, uma excentricidade.Entretanto, maior excentricidade ó a dapolicia.

    Os rebeldes quebraram lampeCes narua do Theatro, e ninguém lhes foi ámão. Não appareceu pessoa alguma.Depois vieram fazendo distúrbios ató árua do Ouvidor.

    Ahi o Globo foi o alvo dai suas Iras.Entraram e espancaram os homens que

    AS 'Si™

    V SoX JoLTK' aquella hora da noite trabalhavam, em-Portella e Francisco Manuel das ChagasDoria.

    O ministério da iustlca declarou aopresidente da provincia da Bahi i, parao fazer constar a respectiva junta com-mercial, que a disposição do art. 3* dodecreto n.' R.5S5 de 19 de junho do ror-rente anno, relativo á maneirada pres-taçüo da fiança, nô é applie vel aoscorrectores nomeados depois da publica-ção d'aquelle decreto,

    rHEATROSE...

    quanto elles se-embriagavam. Revoltou-os aquelle contactoi Era uma ironia.

    Uns divertiam-se, e outros estavamaquella hora ganhajado o pão quoti-dlano. -*' - - - - •as terido o tal in-dividuo Ido queixar-se ao inspector,voltou com o despacho, no qual so lia as.giiinte declaração a lápis do inspector.

    Tem permissão da inspectoria paracorrer despachos I 1!

    Quando a inspectoria da alfândegadevia apoiar o empresado e nté multaro despachante na fdrma dos arts. 18,1 e18Í1 do regulamento, declara ter dadopermissão para uma pessoa ãosconhe-cida na sua repartição agenciar ne-gocios de terceiro t...

    Tudo isto não se commenta.Para esses brilhantes feitos do Sr.

    Castro e sjlvi, pedimos somente aattenção do illustre Sr. visconde de Pa-ranaguá. São dignos de notas...

    Passemos adiante.Pelo art. 129 S 20 do regulamento de

    19 de setembro de 1860. e art; 105 § 10 dode 2 de agosto de 1876, é o inspector daalfândega obrigado li dirigir ao thesouro,no principio de cada semestre, infor-na-ção reservada sobre o respectivo pessoal.Essa informação, bem como toda acorrespoudencia da alfândega cow othesouro, é dirigida por intermédio dathesouraria do fazenda, a quem aquellarepartição está immediatamente snbor-dinada.

    Entretanto.o Sr. insneotor da alfândega,com manifesta infracção da lei, dirige-sedirectamento com o thesouro, enviandonão sé as informaçSes semestraes, comotudo aquillo que deseja propositalmenteoceultar das vistas da thesouraria de fa-zenda.

    Assim, nos informam que remettera aothesouro a informação, reservada sobreo pessoal, rolativa ao semestre de janeiroa junho ultimo, não obst.nte já.ter-sidoem janeiro reprehendldo

    "por uma ordemdo thesouro, por dirigir-se a ello direct*-mente, sem procurar os meios legaes.

    A sorte que teve a ordom do thesouroque mandou recolher á thesouraria osempregados em sorviço n'ella, teve igual-mente a quo dou provimento no recursodos negociantes Mello & C, qne, segundoparece, o Sr. Castro c Silva procur i f zertimbro e não cumpril-a, como fez comaquella.

    Informam-nos, porém, que os dignoscommerciantos Mello & C. estão resol-vidos a fazer cumprir com mais pres-teza o seu dever, impondo-lhe fortesembargos.

    Já muitas vezes tom demonstrado oSr. Castro c Silva o pouco valor que dáás próprias ordens do thesouro, das quaesnenhum caso faz, procurando até ostentaro mu effeito que ellas lhe causam.

    E isso no que diz respeito tão somenteás ordens do thesouro, porque as que lhesão emanadas da thesouraria, essas en-tão passam pelas peiores provas....

    Tanto assim, que presentemente athesouraria furta-se do dirigir uma sim-pios portaria 4 alfândega porque as in-vectivas que lhe antepõe o_Sr. Castro eMlva são simples, são sempre taes que ocontador que actualmente oecupa a ins-pectoria, já treme de ouvil-as e respos-tal-as.

    Ainda não podemos obter os esclare-cimentos que nos foram promettldosacerca do grande e importante mappaque se confecciona no acanhado gabi-nete do Sr. Castro e Silva.

    Ouvimos, entretanto, dizer pelo escri-pturario Proença da thesouraria, que otrabalho depois de prompto será onviadoá Typographia Nacion il, ondo será im-presso, sob a fiscal inspeeção do 1» es-criptunrio da thesouraria d'esta pro-vincia Luiz Albuquerque, que, dizem, vaiá corte semente par i esse fim.

    Accrescentou o nosso eollega Proençaque o mappa ó um verdadeiro monstro,embon n'elle não pudessem figurar ascifras que passam pelos fundos falsosdo... Central 1

    Tocando por üm feliz acaso no nomede Luiz Albuquerque, 1* escripturarioda thesouraria, vamos com elle nosoecupar agora, pedindo a attenção deS. Ex. o Sr. ministro da fazenda.

    Esse escripturario, que, por um mani-festo acinte, entendeu pedir uma licençaao govorno, allegando graves soffrimen-tos moraes pela perda de um irmão,passeia ostensivamente nas ruas d'estacapital alardeando eblasonando somenteos nomes de seus protectores, quo não odeixarão voltar mais para a thesouraria,e sim para a alfândega no logar dechefe de secção 1 I

    Collaborador declarado de uma gazeta,tem sido uma forte columna que sus-tenta com bombásticos elogios o Sr.Castro e Silva, de quem merece por issoas melhores honranas.

    Vcmol-o tambem para completo desuas nobres ambic.es escrever artigosvirulentos contra seus legítimos supe-riores, aos qu ies, além disso, procuradesprestigiar com injuriosas allusões,como se ellas pudessem alcançal-os al-guma vez.

    Tendo-se sempro como uma cousa ne-cessaria, promove até pela imprensa dis-cussões inconvenientíssimas como aindaha pouco rez, publicando dous longosartigos sobre uns terrenos com os quaesquiz augmentar as suas grandes posses,se não lhe fossem a tempo embaraçados ospassos pela câmara municipal,que impe-diu semelhante esperteza.

    Ainda pela thesouraria, apezar de 11-cenciado, vemol-o sempre organisar—clubs—onde, em altas vozes, discorre so-bre este e aquelle ponto. O que admiraé que esses clubs sejam formados empleno contencioso II Os que lhe prestamobediência, como sejam unicamente osthesoureiros, os Enfrosinos e os Proen-ças, o cercam logo a informarem-se doque ha de novo, prestando-lhe os ap-plausos & porporção das grandes novi-dades que diz haver ou que diz breverealiaarem-se. É' então que mais o ouvi-mos blasonar, dizendo ató para que todoso ouvissem: confio bastante na boa ami-sade do barão de Santa Cândida II

    E assim vai procedendo um empregado

    Por oceasião do seu SVnatalicio

    No dia de hoje, saudar-te senhor.Eu venho, porque é isso um S,Perdoa a ousadia, min .'alm. »I™1,E deixa que ainda eu pS te vgNão queiras tambem. assim evita,AgloriHdoVate,qu0vemte8,iu»:Não queiras tambem. assim (A gloriado Vate, quo vem te sim.»;Consente qtié'elle-|ièi_ po

  • .__,. .. -m--^"-. V^ÍPV^^SS^m^^k^^SlJi í^fap^ire^p^gjSW^

    GAECT&: TDIfr ^'••"'¦'" "' 'V " ' "!" "", ' •% L ,.""'*"¦!':'

    • provincial tiol.rfi*i«**»,eail""1 para, mn.' levant ido pelos suecas-

    latt •claT- dia.18 e 17 de outubroi'm-" ndomo deixar de mandar&••*&£àodaO«»W «toAV-íll«sll's»„ ilnte artigo para que se¦«,0,iS-"n"V,imna,de,eU^¦ííhínl" e a Intriga adulte-¦V,*!,ía desejados flos, nói os filCt0 _p .estabelecer a verdades

    jr.reVo.luesedeu.>'lia,17= srl0 o depois de .lidas, as

    . tenente, passou-se á ordem

    ;is e eii°'li3, ..««nectlva commissão da as-K"01' f» inteira justiça a pretençao«* d9,,„ urban da estrad. de'•«'"l"1"1, teia a renovação do con-""'Ce até"aqui não. cumpriu, o a

    irog«íln, deiimprivile^^e^pena.,., susteiítaçítò do'mais

    i'"u .""'.''mÚIhiLssío essa pretençao,feitra.i'1" eSVtUpi'esi.ionW conceder a¦Urna_- Sr* depitado Cabral, quevra/í,„,ei,iii«do o. factos que ja

    neoou

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    '"•i"."* '-«ilo na sessão passada, el»l*?Dèíi leiturado*'requerimentoii>n'ou l' ,1c 2.000 pessoas pro-

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    Cavavelías e escalas — 2 ds. (20 hs. daVictoria), vap. «Maria Pia ». comm.Rippor; passags. conselheiro LourençoCavalcanti de Albuquerque, conselheiroChrisiano B. Ottoni, Dr. Lopes Men-des, Dr. Paulo da Costa Ribeiro, Dr.Américo Baptist de Mello, Dr, Lucro-cio Augusto Marques Ribeiro, Dr. Er-nesto de Freitas, commend.ulor JosáPereira Par.nihos o sua mulher, com-mendador Francisco do Paula Mayrinke sua mulher, commendador Tristãode A. Araripe, E. Mondes, AlexandreSptez, Sebastião Andrada, JoaquimRabello Braga de Souza, Manuel deJesus, Luiz Cnmarati, Elyzio Mendes,José da Silva Pereira, Fernandes V.B. Paninhos, Bernardino Monteiro deSouza, i'arlos Pires Ramos, João S.Damaceno, Manuel Moreira, ManuelR drigues Cardoso, Joaquim Josá deOliveira, Eugênio Gomes, E. José de Sá,Antônio Ji.cintho, 1" tenente GabrielCruz. conde de la F- resta, conde de laTour, visconde de Mareuiel, C. Lis-chen, Hermann Schlobch e sua mulhere Jorge Maylor. _

    S. João da Burra- 4 ds., luat. «b. JoãoB.ptista». 107 tons., m. Manuel Cor-reia de Mello, equip. 7: c. assucar eaguardente e café á Companhia deNavegação de S. João da Barra ACampos. inn ,

    Rio da Prata e escnlas — 9 ds. (20 hs.do Santos) Paq. «.Rio Negro», comm.1" tenente H. T. Belham; passags.1* tenente Gustavo Antônio Garnier,sua mulher e 1 filha, Dr. João CarlosGreenhalgh, Dr. Josó Brantes BulhííesCarvalho e 1 criado, Rodolpho A»%'tistoGonçalves, cadete Miguel TheodoroRibas, Egydio dus Neves Lacroix. Gal-dino José dos Ssntos, José de Sá, Ma-nuel Antônio Rodrigues. Joaquim Mo-reira, Joaquim Pereira da Cunha, Cy-priano Gonçabes da Silva, 1 imperialmarinheiro, 2 praçiís e 1 preso.

    Macahá-1 d., hiat. -Paquete Ostrense»,54 tons.,m. JoHo Francisco, rqaip. 4: c.c.fé a Joaquim da Costa Babo.

    S. Mntheus e escalas — 3 ds. (24 hs.de Itaperaerlm), paq. nao.««Ceres»,comm. Francisco Dias Carriço, passa-geiros: Francisco Moreira Guurdlo,Athanagildo Barata Ribeiro, FranciscoMeirelles de Azambuja, Benjamin d..sNeves Moniz, Miguel Augusto, MiguelArehanjo da Silva, D. Anna Capa-rica Reis. Augusto Brazil, João Lou-renço Gomes, Dr. Broquet Penrose.

    S. João da Barra-2 ds., pat. «Teixoi-rinha», 170 tons., m. José Antônio deFaria, equip. 9: c. vários gêneros áCompanhia de Navegação S. João daBarra A Campos; passag. Domingo»José Dantas.

    SAHIDAS NO DIA 14Havre e escalas — Vap. francez «Hen-

    ry IV», 1.189 tons., comm. Le Bourhis,equip. 41: c. café; passugs. o francezVincennes Adema e um filho e os lies-panhóes Publo Fernandes Garcia e Ma-nuel Dias Sobral.

    Marselha e Gênova—Vap. ital. «SubAmerica», 1.317 tons., m. V. E. Lava-rollo, equip. 66: c. café e gêneros;passags. lusto Albino Ohaharlbére : ohespanhol Henrique Mulgosa; os ita-lianos Quirino Mocenni, Crtccaldi Lom-tina, Stiixine Angela, Carolina Pez-zo^lio, Pellefirino Michele, NicoliettoSilvestro e Giorelli, 39 de 3' classe e183 em transito.

    Mobile—Gal. ing. «Arklow», 1,497 tons.,m. N. Curry, equip. 20: em lastro depedra.

    Pernambuco—Barc. noruog. «Mozart»,325 tons., G, Gernldsen, equip. 9: emlastro de pedra.

    Porto-Alegre — Pat. «Carneiro I», 165tons., m. Thomaz Pereira de Figuei-te Io, equip. 8: c. vários gêneros.

    Victoria o escnlas—Sum. «Áurea», 96tons., m. Desiderio José d'01iveiraValcnça, equip. 8: c. vários gêneros.

    Calcutta — Gi.l. ing.' «Ellerslie», 1,346tons., m.

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    àopublico!&ÀZÊrr\ DI! NOTIGIÀS ^ Quarta-feira 15 d© Novembro de 18821

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    lleiu Inglesas, superiores, eem aoa»tor». para bemeas, diwia 4g5» rs homens, vale 08,

    I par» nfto entr -r em balanço, aprovei-am; na ma da Uruguayana 90 C, em

    ute á travessa do Rosário, casa dorxteiro. (•

    BOM EMPREGO DE CAPITALVende-se uma boa situação com ter-

    yeno próprio para lavoura e todas asbenfeitorias, boa cana, boas nguas, nomCam po. muitas arvoredos e todas >is•laataçOes do pais, para informações naBraça das Marinhas n. 53; o Sr. ManuelRodrigues Gonçalves, informará.* (•""muita

    attençãoNinguém compre roupas pura meninos,

    enxovaes e uniformes para collegios, semtisitar o antigo estabelecimento especialrestes artigos, onde a par do mais es-plendido sortimento se encontra a maior

    . modicidade nos preços,freire A Freire, rua de S. Josá n, 45. (•

    A VENUSLembrem->e e verifiquem qne em cha-

    péw de gosto e mais modernos paraTenhoras e meninas esta casa i a maistara teira do Rio tle Janeiro e que é ser-vida especialmente por modistas pari-/tênues de primeira ordem. Preços mir-

    Ísdos e entrada livre. Gonçalves Dias

    . 45. (•

    E URGENTEAquidaçfio 11 de o misas de irlanda,Bms, a 28800; cerutihin de cretonne su-•erior, a.lglGD. e grande queima detimisns de meia, mei s, lenços, gravatasAde outros muitos artigos de FAZENDAS1 ARMARINHO: na dasa do Braga, ruafa Alfândega n. Í37."Teccos

    è molhadosTraspasse-se nma boa casa, informa-

    ¦ei rua da Candelária n. 23, com oir. Cruz.

    tCARPINTEIRO

    Aluga-se um preto, perito offlcial; naade S. Pedro n. 46.

    A' PRAÇACardoso de Albuquerque *i Ç-, declaram

    tu o unieo m tivo que os levou a re-Brar a procuração que tinha dado hoBr. Joaquim Pedro da Costa, foi o seu

    Slt-itlo pre.nrio de saude que oimpossi-

    ilttou de desenvolver a nctlvidatle que_f aegocio a seu cargo necessitava, edecinrim aue continuam a fazer domesmo senhor o melhor conceito, poisaue sempre correspondeu perfeitamenteI cotiflAnç quo lhe depositavam, eeontinúa a lhes merecer a mes m con-lança. Rio 12 de novembro de 1882. (•

    Fogões econômicos.Concertos perfeitos, mais b rato do quecm qualquer outra parte. Rua de Theo-philo Otioni n. 115, na nova casaLaranja a c. (•

    LOTERIA II YPIRAMiSegunda serie

    Os dons bilhetes inteiros dVata lotariade ae. 14.140 e 44106 pèrteneem a >o*dMariano da na*i|«oe e a Joaqulmd* Fon-seca Lameeo; esses biltiete» estilo empodar .do Exm. Sr. bai Ao do t.astello

    3 na, a fedida do sacio tampos, o Exm.r. tario ea eortpron. Santa M ria

    Maftdatana, 11 da ¦novembro de 1882.+-fosè Mariano tu Oampot.—Joaquimia FonseemLtmttfO,

    Cit a f Of I «»'«¦¦ «ie osslmira deDv a I JLW co> de liados gostos;18 e IM J aaicaado e»siraira prata setim,_*; 128* lèsi jaqoetáo ao paletot aRink de panno Uno, diagonal, casimiradt> cor oa merinó; 581 Jaquetio ou ps-letot o Rink da alpse. lona; 181 sobre-tudoa de linho escuro para o pd; Mg,158 e 3081 paletoi-sobre, croisa en fra*Jnede

    panno lino, diagonal oo casimiraeeôr; 15gl fraqoee de alpaea leaa fln ¦;228; fraques franceses de alpaea sedaferrados de seda de loatardt oo Impor-t>nte armazém de roupas, a' Gorda daÜniao, 186 A, rua do Hospício, esquinada da OenceleSo.

    CASA DO PATOLouça, porcellanm, vidros, cr.etaes e

    todos os. «rtitfos pertencentes a esterumo de negocio, grande reduçlo de pre-ços até o flm do anno; na rua daS.Cia-mente n. 20. ('

    80500nor cada paletot de casimiras leves,francesas, para homem; valem IR,*,; 4para não entrarem em balanço; na ruada Urugusyma n. 90 C. em (rente átravessa do Rosário, casa do bara-teiro. (•

    Por 41500! 2T4ÍK.branoo; 683001 p-tletots francezes depalha da Ketla; 5gl paletot a Rink oujsquetào de alp ca lona 128, 148 o 1181jaqueiAo nn paletot a Rink, de panno,Ul iKonal, enslmlra de cõr on merinó ;IBS t fraques francezes de alpaea lona t2'81 fraques frauce/.es de alpaea neda(orrados de seda; 208, 25g e 308 •' pa-letot-sobre. croisé ou fraime de pannofino, diagonal ou merinó 881 guarda-pdde linho escuro; 6g a 1281 calças de ca-simira ite eor de lindos gostos: nagrande «lfaiattria A Coroa da Unlao,rua do Hospicio n. 186 A; esquina da daConceição.

    oEmplastoJapsia|LE PERDRIEL-REBOULLEAÜ

    gnteo fu (otBimlltldo ai» tyspltsit ia >>N. 1—1

    íl 111111 ir|Para eritar oi acciilontes attrihni-B

    doa eom ralio aoi prmioctas falriS-Hratioi, i preciso exigir em lotias aiHPharmacia» o desenho • as firmas inte- Drtores reduzidos __ qnarla parte. B

    miS, 9, ru Milton. 9, PiWS 1¦ -eposltoí) no Rio-de-Janeiro I

    níb ritivciptcs PRtnuiCtis fl

    / Sociedade Lotfírica dos Voncedoresda (lanip nha do Ypiranga

    / Pertencem a esta sociedade os bilhetesabaixo declarados, cujos numeros são os(eguiiite : 5 décimos 15,379,6,718. 2ti,827,«7,856 e 38.1V5; 4 quintos-7,6S3, 16,709,86.345 c 25,651, c um melo—2.895:

    K. B.—Os bilhetes acham-so era poderdo aocio L. Kerreira.

    Roupa feita j SfcSüffi!crotsá ou fraque de panno preto flno,diagonal ou merinó fr I calças de casimiradc cor de lindos gostos de 68 a 1281calça de casimira preta setim % e 108!fraques francezes denlpaca lona 158! pa-letots (voston) francezes ile 1'nho branco485001 jaquetão ou paletot a Rink dealpaea lonu 581 na notável alfhiàtaria,A Coroa da União, 186 A, ru i do Hos-piclo, esquina da da Conceição.

    PHARMACIAPreeisa-8e de um moço com -ilgiima

    Sraiica de pharmacia; na rua do Livra-,lento n. 131.

    Verdadeiro

    MaoTchaDentifrlolo Chlnti

    DOENÇAS DO FIGADOUm dos agentes therapeuticos quo

    _nais utilidade tronxer»m á humanidadefti a Jiir«il>t>l>H, conhecida sob etome . de Yhiho «l« Jurial>el>acntn|iOM(0, de Rebello A Granjo; comestá . eilicina (hoje tão vulgaris idaj., asdo-mças do llpaiio e baço desapparecemíonio por milagre, è, devido áeuaacçàotônica e reparádorav os doentes expeli-Bdtitam em pouco telhito uma transfor-mação. pbls quC o appetite se lhes res-Ubeiccc ns acjè(*'0as se regnlarisam. ede tristes e cspli^ticoa te tornem vigo-rosos, Íevant«ndo hosanasl

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    Em PtrusslniiQga: Em casa de EduardoBrandão.

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    com que torne-se ella indispensável para o toueador, os banhos, o lenço, etc.•••^ HOU_3Iá,no dia 16 do corrente ás 8horas da *manhã, na iiirej t de

    Sint-Atina, e convidào a sr-us nmijos eaoa d'iquelle (lnad.i a assJstirem a e>seacto de caridade e religião.

    José Pereira dos Santos. RitaMarit dos Santos e seus filhosconvidam os seus parentes e ami-gos paru assistirem a uma missade sétimo tlia tle seu fllho e irmãoLeocadio Martins da Silveira, que8e ha tle celebrar «miinhà 16 de

    novembro corrente, na freguezia deSanfAnna, ás .8 lioras da manhã. (.m***um.n^^.,^mm&uxw\xum!,jimini!i!fatuav

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    HOJEQÜARTA-FERA15DEN0VEMBR0

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    V representaçSo d > .-splendida comédiado hxm. Sr. Dr. França Junior

    TRES CANDIDATOSA magnífica comedia em 3 actos, de

    E. GarridoO-etspsi-* Cacete

    Pelos notáveis artistas D. Estherde Carvalho e Ribeiro a magnífica ope-

    Teta Oui 1 actoParn nm roto nm deaconldo

    Terminará o espectaculo com amagnifioa comedia em 1 acto. de Arthur

    Azevedo, musica do maestroColas

    ÜMA VÉSPERA DE REI.A's 8 1/2 horaa em ponto

    O beneficiado agradece cordialmenteaos seus distinetos collegas D. Esther deC ii-valno o Ribeiro o seu valioso con-curso. '

    Amanhã, sext i-íeira 16, X' iptosen-t«çso de .Piperítw, correetor ceu tesa-¦mentos, pentlíí pela 1* Vez deten-iienhadoo papel de El vira pela actriu D. Esther.

    THEATRO SAi-TANNACOMPANHIA DA PBENÍX DRAMÁTICA

    E!«li>Iti:ZA DO AUTISTA BEL__K

    HOJEQUARTA-FEIRA 15 DE NOVEMBRO DE 1882

    RECITA EM BENEFICIO 00 ACTOR ARÊASGrande novidade! Primeira representação da scena em verso, dividida em novocompasso, VINTE POR QUATRO, pelos Srs. A. A A. (flrma social)

    AS ESCURAS E A'S €LARASCompasso da scena: Introducção, trevas, derriço, o bico,o registro, maistrevas, bernarda, protesto, barbeiro, quebra, loteria, eandieiroi cebo, hotéis avela. flor da gente, meeting, o oometa, o Vasques, a bola o ' ant!Amia.O beaeflciado mostrará que sem ser musico marcará o compasso de vinte por

    quatro.A representação da opereta em 3 actos, traducclo de A. Azevedo, musica domaestro LecoqO T_»X__. 132 A. NOITE

    Toma parte toda a ootupunhla.A musica 6 ensaiada a capricho pelo maestro Mesquita.Mise-en- scène do ai*sista Bailar.O meu bom amigo e collega Vasques prust i-se a fazer nesta noiteA viag^sau à volta do mundo (a pc)

    Mlle. Rosa Meryss, que.graciostmente -se presta, cantará— A aragoneza.«II*. Délsol presta-se também a tomai* parte nesta festa, cantando a eanco-¦totm—yt me chatou&tet pa* ^nfte me „ça coceg .s .O actor Mattos presXi-se a tomar parite também, exeootonde a cançoneta deA. Azevedo, musica do Sr» Dr. Cardoso de Meneses—O urhano,Ordem do