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Anno XIII'Hio de Janeiro — - Domingo 34 de Abril &é 188*? TSL 114"

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ÍWPOBAPHIaUVA SETK »1S SBTEil-__nO' •w»

NUtíSEfíO AVULSO 40 RS. Sterep1"i;afla e laps. nas 11áinS riüs K siarítí, na typograpMa _ _ «Gazeta fie Hoticto. fie prepíM. de Araujc & Meaôes

As assmnalnras começai- em qnalqner dia e terariíai. cm fim dc marçoj juulio, crlembro ou Aumhn rrix-g^^^-rvi. Sií:,C500 «es_e.-r__i.3pls.E"eí5 n*""*--* ¦-¦- -«___Bi:u_i_r____g BBJWMWKjjjjjjiSMMjMMKBBgra re-wres^-gsggg 13SgBga«r.-gng-...asag .-g-JS^z-^-TsrJgMhirBMiiW^^^^s^ 3>,L__a_

NUMERO AVULSO 40 RS.

Os árligm enviadas í redacçao náo serão rc_liluiio. ainíii ijue não sejam publicados

S"ai*il_!. ~3

O embaixador aÜaiMfi.O em Pa: 'a, c Sr.condo <<e Munster, üpreatintou-.ie hojeespontaneamente ao ministério dos ne--;ocioa eatrnngei. os e oifiirecBH-se ao Sr.Flourens para sstudar con.unctamer.tocom o governo irar cec a questão lovan-tada pela prisão dc conimi-sari. Schno-.bel.

O conde ãe Munstcr contesta oue a

__. isão tenha sido ordenada por simplesmedida de policia e sustenta que ella foiêfffcctuada em virtude de uma sentençaet-gular dos trlbunaes allemãet..

Londres. »3

Toda a imprensa europèa con-.mentn oincidente de Pagny, .ando diversa, as-Iireciações emittida., porém a orençageral _ que a questão tora uma soluçãopacifica.

Montevidéu. 33

O Dr. Ildefonso 3arcia Lagos foi no-meado ministro dos negooios estrun-geh.s, em substituição do Dr. Kendi-larsu, .pie dera demissão em 4 do cor-rente.

a»<_»*--n_«.3.H€05 as

í O vapor franc.z «Ville de Maranhão»,das Chargeura Réunis, partiu hoje parao Rio de Janeiro, fazendo escala pelaBahia.

Moi-tevUlóii» 33

O paquete inicies: «Britannia», da com-panhia no Pacifico, sahiu hontem, ás6 hor..'.:¦; da tarde, cem destino á ilhaGrane!:?. .

I»ex'un_i__-UCO_ 33

Entrou hoje, procedente da Europa, opaquete ipglez «La Plata», da RoyalRffíU.

Santos, 33

U paqu.U iiHemáo «Valparaizou, dalinha de Hamburgo, parte hojs d'aquipara o Rio de Janeiro.

(Agencia JNavas,)

pretexto de que o pulilico ??W..sa ser entretido. D'ahí unia certa impunidade,'i'aW umas certas Ousadia?, d'alii unscertos afC-tamentos, que ninguém sabede o«4o vieram, de onde surgiram, paraonda vão, o que querem. E d'ahl dis-cnt,ir-se o duello, como cousa poucoséria, quasi ridícula, não accllmavdn'e_te para, e isto pela razão de que en-tre nds sô se falia em duellos e para ellesse appella, por se saber de antemão que,ou elles não ae realisam, ou' realisam-seadrede preparados para uma «ias duassoluções: — uma acta perfeitamente emregra, ou um almoço opioaro no Globo.

Fizararnso festejos... ém planos; especta-culos... fantásticos; pssseiatas... em so-nlios; sübscripçoes...irTee.es — tvdoparao Asylo.

O. noticiários vinham prei.bes de lon-vores á direcção dc Asylo, ao grandeadiantamento dor, alumnos, á máxima

zmmn u semana

inei

todo

, Timidamente, tão timidamente quanto é.possivel, ensaiemos esta chronioa dosaucco-.os da semana.

Ainda não se acham perfeitamente, lim-poBe aclarados os hòrisontes ; além, umanuvem escura desperta uma suspeita—para não dizer um receio, cousa esta queé feio dizer em publico .-—aqui, mais.perto, um rngido, ..i disant terrível,annunci. que ainda não sc está livre dabon p.¦S íois, ainda não so acham inteira-

Lar; ficados o.s ânimos, ó conveniente.jiso,

': indispensável todo o cuidado,. esciapulo na emissão da phrase.

Outi-'Òrá gritava-se peia grainniatica,n'uma cspi. ;ie de monomania—n'uma pa-ranoiá, como hoj- se diz em linguagemaperfeiçoada. Feia grammatica I— era ogrito da guorra dos adestrados e cora-íjosos cavàlleiros andantes; legítimos de-fensores dos pronomes e da sua col-lusas ão regular nos períodos, o pro-euriulores natos dos advérbios e con-

. me(ões correiativaSi nas suas npplica-ções fts phrases mais ou menos arrebi-íadiis. Vivia-.io pela syntáxe, e era umtio de escriptor denunciar ao publico, em»eriodq ruborojante de indignação e oo--jera _ que Fuão havia pisado o callo....dc uma oração circumstaneial de tempo.

" 0 regimen directo o o complementoobjçetivo eram tidos por outros tantos/Unos do peito dos Srs. Utteratos jorna-;listas; o quando penna ousada chegara aJratar.do pouco easo um verbo neutro, tor-iiando-o virtualmente activo—oh I manesde Odorico!—vinha o céu abaixo, e gri-iiãvã-se a peito largo:

~ Morra o assassinoIüe quem, senhor?Da nobre, da indefesa grammatica I

Hoje p.isson esse periodo da maniagrammatica], e aliás um período tran-q íillo cm psycliiatria, c periodo queapenas poderia prejudicar outros períodos—os grammaticaes.

Veiu o período do doesto, da ser. ilha,da inconveniência'.* da aggressão, sob o

•flr

Não é agora o ensejo de discutir aavantagens do duello, e contrariar a opi-nião do collega que ainda hontem disseque, ((justamente quando tão co.idernna-vel usança é banida dos paizes civllisa-dos, procuramos nds outros, os não civi-lisadiis,iiitrodjizil-a epiantal-a entre itfs.»

Esta opinião tem por si, antes de tudo,o seguinte valor: o valor de uma opinião.Entretanto, e por isso mes:>io, valeria apena sor discutida, se para tanto houvessetempo, e n'cste logar apropriado ensejo.

Não a discutiremos. Lembraremos só-mente o que acaba dc dar-se em Hang-Pey, a segunda cidade dá China em pro-gresso, como bem pôde attestar o nossoillustre o altíssimo vice-cônsul em dispo-mbilidade, o Sr. M. Pontes.

Em Hang-Pey não ha duellos. Nilo liaum curso regular de armas. Não lia umGrêmio onde se tomem por termo de exa-me as habilitações de qualquer sujeitopara qualquer carreira, inclusive a dar.lettras. Não ha uma aggremiaçãocorrecUe fundamentada dc pessoas què vivara dacluzes do espirito; não ha um club onde seexercitem os músculos ; uão ha, positiva-mente, uma escola physica. e intellectual;completa.

Vive-se alli ao Opus dará—c pôde attes-tal-o o nosso altíssimo e illustre vice-cônsul o Sr, M. Pontes, em disponünli-dade, que teve oceasião de. preciar e atécerto ponto admirar-se de ver esta anomaiia n'uma cidade tão progressista eadiantada como é Hang-Pey.

Pois bem. Em Hang-Pey acaba dc dar-se um duello, o primeiro, nas niais extra-ordinárias e curiosas circumstancias: umvelho servidor do Celeste Império foi ag-gredido por um sujeito, que nem ellenem ninguém conhecia; o aggrcssor,ama-nuense de secretaria, arranjou as cousasde modo a nao permittir ao velho o direitode deixa l-o na sua obsçuridade, • ovelho não teve remédio senão propôr-lheum duello... o metter-lüe uma bala nobraço, para sigiial dc que houve um diaem Hang-Pey um exemplo a futuroslevianos capazes de conlra tudo arre-metterem, por desejosos de fazerem ar-ruido em torno de seu nome.'

O duello foi resolvido—poi irapessibili-dade de outra solução; e a pistola foi aarma escolhida—por não saberem os com-batentes manejar outra arma.

Ora, francamente o aqui á puridade, seno Brasil, c no Rio de Janeiro, um exem-pio cVesses tivesse vindo a lum.., não seriaisso tão proveitoso, tão util? Ainda mesmoque não fosse o velho de HangáPey, quemettesse a bala no braço do moço ama-nuense, mas que fosse o amanuense quemandasse a bala ao braço do velho ?

Não discuti mes o duello— repetimos,Apenas lembramos que até em Hang-Pey,tuna cidade da China, já se batem doussiijeitoà. quando umd'ell:*s entende que ooutro está sendo muito impertinente...E portanto, em que peze ao collega queabomina os duellos, dizemos:—são ásveze_ o unico recurso... ainda que só einperspectiva.

circumspecção com que eram tratados 03negócios relatou, áquelie reccinimeníomodelo dos infeii.es deshordailos da for-tuna. Tudo eram flores, palmas, ap-plausos, saudações, risos e louvores ao/«.sylo dos Meninos De.ivalidos,— e issoem toda a imprensa, com o Jornal doCommerçio á frente.

Pois justamente o Jornal veio anio-hontem, em uma das suas secçSes edito?riaes— n'um folhetim litterario —dizerdo Asylo o quedo toucinho nãodbse Ma-foma. ou o que dn um collega de imprensanão quereria dt_Si um outro I

No gênero denuncia, o denuncia torpe,não poderia haver melhor exemplar t

Aquelle Asylo, oride os representantesda imprensa ainda ha pouco reuniam-se.para saudar a brilhante e intelilgent. di-recção—6 uma casa sem regulamento, semrei uem Uoque -^

Alli eslá tudo de pernas paW o ar; hafaltas do lod» ordem; os eavallos dc cor-ridas concorrem ao_ prêmios nas aula.i. 0os asylados disputam os prêmios nos pa-reos das sociedades hippicas I

Esta objurgutoria veiu no Jornal...no Jornal que ainda ha pouco tecia nsmaiores elogios ao Asylo, e compromettii. •

se por um do. seus redactores a concorrerpara a obtenção «te mais uma olticina—a typographica—pois que as alli existen-tes', pelo seu adiantamento e pregresso,estavam mesmo a solicitar a- acquisiçãodo mais uma • • •

A verdade é. esta:No Asylo dos Desvalidos dá-se uma

educação completa aos que, orphãos dafortuna, tiveram a peior orph&ndade—ada familia.

Os asylados encontram um pai e umamãi.- carinhosos, excessivamente extre-mosos, no dircelof do asylo e sua senhora;adquirem um ollicio—ou dous, ou muitos;são vestidos, calçados, tratados como lilhos;têm um preparo completo para a vida: mi-siiui-sc-lhes a ler, a escrever, aritlimetica,geometria, historia, geographia, pintura,muaica; o que é suiüciento, enflm, paraque d'alli saiam aos vinte e am annoscapazes de por si 9 poi mas habilitaçõesganhar dignamente a vida, eom honra

. com intelligencia. Alguns levam,_lém da roupa—dinheiro; o dinheiro queganharam quando estiveram n'uma oHi-cina produetiva c que produziu.

Essas ollicinas possuem machinas novalorSdc 30 contos de réis, todas aànui-ridas á custa do rendimento tio Asylo,isto ó, sem lerem custado wn sú real aogoverno.

A direcção, caprichosa em extremo, pro-cura educar homens aptos pivra convirverem cm sociedade; lia a ili uma docec paternal flscalisação na formação docaracter dV.quelles infelizes, privadosda solicitude dos pais, do carinho dasmais, do aconchego do lar da familia,.. Osmeninos vivem e criam-se como filhos dacasa, são tratados com um amor compassi-vo, com uma delicadeza acariciadora, comuma bondade talvcx exagerada, n'umamontoado de produetos dc tão diversasfontes da nossa sociedade.

B 6 contra o Asylo—a pérola da im-prensa, a menina dos olhos da imprensa,até ha pouco o seu piimel.0 cuidado--qua o folhetim do Jornal vem levantarunia' palavra barbara, fazendo contraaquelle estabelecimento a mais terrívelde todas as guerras.—a guerra por ai-

. emiuchs vagas I

ao seu poder o bilhete ílW-o portadordos 150 contos-que por um triz esteve air parar nas peiores mv.os: as _a justiça< as da advocacia;

Felizardo I Não por ter oncqntraaojp bi-lhete : mda em mão do gatuno, mas pornão ter o bilhete soffrido o competentep.ocesso.

Completa hojo 84 annos de idade d Sr.visconde da Gávea, aju-lante-gencral doexercito. Devido a incommodos de saudee.a pessoas de sua familia, a otMali-ladeJa guarnição o amigos do illustre Blefedeixam de ir hoje á sua residência - .W.icl-tal-o e render-lhe as homenagens que tçdosannos lhe são feitas.

Luiz Lobo, Francisco de Castro, Brum cPiráglbe, da academia imperml de inect-cina; general Ancora, major Girard ecapitão de mar e guerra Ponte Ribeiro ;Drs. Samico, Julio de Moura, Camillo deFigueiredo, Duque Estrada. Mello Bar-ret--, Machado Portella. V- Ferreira,Ho-norlo Ribeiro, Alberto Fialho, MenezesVieira, G. Leão Velloso, Carneiro da Ro-cha, Heraclito Graça, J. Pedro de Aquino,Urbano Castello Branco, Caslro Rabello,Teixeira de Carvalho, e mui! as entraspessoas gradas, que compúzeram o nu-meroso prestito.

Fez-se mercê do titulo de conselho aodesembargador José Antônio Rodriguas,presidente da Relação de Belém.

Foram mandados transferir: paia o 3'regimento de artilharia, o L„ tenente do3* batalhão da me ma arma Manuel Joséde Faria e Albuquerque; paia este bata-lhão, o 1" tenente Jori<e dos Mantos JRíua;parao 13* batalhão de infantaria, o alferesdo 1* batalhão Antônio Bento da Çpsí-Real Junior; e do 15" batalhão para ò !'de infantaria, o alferes Joaquim Peiurade Oliveira.

A musica do i batalh .0 de infantariavai tocar hoje ' tarde, no jardim da praça!da Acclamação.

Foi nomeado para servir addido aocorpo de alumnos da escola Militar dacorte o 1* cadete do 7' batalhão d. infan-taria Joaquim Gomes d* Silva Chaves.

Oliveira, thesouiviro»; Antônio José Gon-calvos Arcas, bibliolhccario': commissãode redacçao o censura : José JoaquimGonçalves da Cunha Lobato, Florindo duAndrade. Manuel Braga, Arthur Schi-ltzc J. Dias Moreira; commissão para darparecer sobre o relatório o fazer o examede coetas : Dr. José Maria Moreira Senia,relator; José Joaquim Gonçalves da Cu-nha Lobato e Manuel Braga, membros.

ENTRELINHAS..-

>nj_™í_

Foram nomeados para a estrada deferro de Cantagallo:

Amanuense, o agente de 3* classe JoãoBáptista Garcia Terra.

Agonie de 3* classe, o telegraphistaCornelio Vieira Torcilha.

Foram nomeados cavallei.os da ordem¦le S. Bento de Aviz, d capellão capitãodo corpo ecclesiastico do exercito, padreAlexandre José de Menezes e os c* pilães,Affonso Firmo Pereira de Mello, do 3' b-*-tr.lhão de infantaria, José lgnacio. Ri-beiro Roma, do 14" da mesma anna, oCia idio Marinho de Oliveira Cruz, da con:pánhià, também de infantaria, da provincia das Alagoas.

MACAQUINHOS NO SOTilOO Apóstolo parece que nunca

ouviu di7er que cm casa de en-%i*cado não so falia em corda;nem que o macaco não olha paraa sua cauda; nem que a gente

não deve ver o acgueifò que ha no olhodo Varias—perdão I—do visinho, sem vera trave que tem 110 seu.

Pois não se sahiu ante-hontem, sexta-feira, dia do penitencia, a pregar, adivi-vinhera contra o oue? contra a super-stição I

Não estejam agora a arregatar os otfi03e a ilcar de bocea aberta, é isso mesmoo que eu digo: » Aposioio pregou contraa superstição.

Di/, elle quo-é superstição 'acreditar nohypnotisnío—ipanhe Sr.Dr. Erico I—; queé superstição acreditar no espiritismo—tome para o seu tabaco, Sr, Dr. CastroLopes 1—; que é superstição acreditar nocaboclo da Traia Grande - agüenta,

O movimento do hospital d.i Santa Casade Misericórdia, dos hospícios de Pedro lt,de Nossa .Senhora da Saude, de S. JosoBáptista, de Nossa Senhora do Soccorro edc Nossa Senhora das Dores, em Caseí.du-ra, foi no dia 23 do corrento o soguinte.:

Existiam 1762, entraram 48, saturem '3,falleceram 10, existem 1757.

O movimento da sala do banco e dosconsultórios públicos íoi, no mesmo dia,de 305 consultantes, para os quass seaviaram 387 receitas.

Praticaram-se 22 extracções de dentes.

Foram nomeados o capitão do corpo aeengenheiros Caetano Manuel de Faria Al-buquerque para o cargo de commandanteda 7' companhia do batalhão dè engenhei-ros; e o tenente do 15" batalhão dc infan-taria Manuel Lopes Carneiro da Fontoura,pata subalterno do dito batalhão.

V40AS OE OESEWBARGADOS

' Varias, que fóstó lá pedir hervas virtuo-

Entraram nonten. de semana a Suas-.S-S, que ainda te puzeram mais velho dolagestaues Imperiaes os Srs: camarista,onscÍheÍ!'0 de Estado visconde do Para-

.la^uá; voador, chefe de divisão barão deCeffé e medico, conselheiro Albino llodr'.--i.aes de Alvarenga,

0 Supremo Tribunal de Juetiç. enviouhontem ao ministério dos negócios díjustiça a seguinte lista dos Iti juizes deíliraií- mais antigos, afim de preonchur-sea vaga d. dois desembargadores existentesnas Relações de Ouysbá e Goyaz:

1* Joaquim José Henriques, 2' ManuelAlves de Lima Gordilho, 3* ThomazGarccs». Paranhos Montenegro, i' Francç-lisio Adolpho Pereira Guimarães, 5" Luiz* ••• !- -'* Epa-

O Sr. conselheiro Costa Pinto,ex-ministro do Império, mr.nda-me procuração b.istante para com-municai a Afai-cos, que S. Ex.,quando a prinçeza era regente

esteve enferma, abriu a assembléageral.

O Sr. Mamoré não è, portanto, o pri-neiro ministro que sa mette em taes

assados.*

A propósito de raptos, o Jornal dizque a policia foi fecuuda.

N'cste caso, autos a policia do queoulrem.

No mesmo Jornal vemSisto, com pre-tenções a pilhéria:

« — Ahi—exclamava um bohomio—sseu tivesse lOOgOOOl...

Que farias ?Que faria ?...Hadfc.»

Esta com certeza nüo íoi transcritados uossos almanaks.

*A Vida Moderna traz uma formosa

poesia de Luiz Murat—A vingança dsSileno, e muitos outros artigos, o bons.

N* chroaica de Arthur Azevedo vejo«... fundou-s. o Grêmio de Lettras eArtes,—com perdão de quem me ouvo »...E explicando por que pede [perdão,_di2 :« ao quo parece, .1 palavra Grêmio ja temuma accepção bregeira: faz rir os uo-uiens e corar as senhoras.»

Gonçalves, Luiz Maria Gonçalves, AlfrodüÁlvaro da Silveira, Jcronymu Franciso»Coelho, Oclavio Fernandes íorres; JaymoAugusto de Oliveira Heis, Theodoro Oraia-ger Costa Lima, José Antônio lo Oli-veira, Antônio Leite Cliwmnut. AntônioMarques de Almeidt, Josu Maria da Fon-seca Neves, Felippe Pinheiro Corrêa daCâmara, Antero Pereii . de MagalhSea,José Antônio da Silva Maya, José Valeut.im Dunham, Manuel José Machado daCosta, Julio César Ferreira de Souza aPodro de Aquino Pinheiro.

No salão uo Museu Escolar, edifício c»Imprensa Nacional, celebra-;'* hoje aameio-dia a ooniereneta do Sr. Dr. G.Koplco, á qual hontem nos referimos,sobre—O estado do ensino entre nds e anecessidade de estudos pedagógicos.

Anui vai, com toda a reverencia, irarecado ao Sr. bispo.

Tia muitos annos que não ha padre emIuhomirim Não ha padre, e ha muitagente pobre que não pódc fazer viagenspari receber sacramentos;

Ci -a isto ac- nteco que ha por alli muitacrií„"iÇ-.'S-m baptisa ; c consta tambémquè muitos pais por casar.

0 Sr: bispo dàiido um padre a Inbo-mirim olnai a grande ihcssc de conjungovr-bis, que ha muito tempo devia estarfeito.

Foi nomeado para servir no 1' regi-mento de cavallaria o capellão do corpoeclesiástico d > exercito _ tenente jpat&eiAnlonio Ferrei: a Acadêmico.

S.ib a epigráphe Choque de trens, re-for. o Monitor Ca; ipista, de 20 do cor-rente':

cAnte-honteu:, .depois das 10 horas danoiíe, deu-se na rua do Príncipe um cho-que "*_l"e dois ti ;:ns extraordinários da es-tráisa de ferro de Si Sebastião;quo vinhamdo S. Gonçalo, resultando ttcár coinple-tamento despedaçado o ultimo vagondo trem que vi: liã na frente, e se contun-direm levemente alguns passageiros.

A11I is do accidente muito- passageirospiveipitaram-se do trem.

0 niachini-t!, causador d'este'accidente,foi desnedido da estrada.»

k' caixa de soecorros D. Pedro V olle-reieu gratuitamente os seus serviços m*dicos o Sr. Di*. Guilherme FerreiraAbreu

de

i que vem dito, leva-nos a atienò.rpara os desmandos da imprensa, que ulti-ma mente se notam.

Já não s<5 se arranham uns aos outros,d'ella erammas os dá imprensa aos que

até agora os filhos queridos,0 Asylo dós Meninos DesvalidÒ3 é um

estabelecimento que o jornalismo da. côr-te, aqui ba pouco tompo, tomou sob suavaliosa protecção e auxilio impoinleravpl.Tudo oelo Àsjlò e para o Asylo ! era otu-' -Fortfrí entre os senhores jornalistas.

lusões indecisas e por•ir

Damos os peznmes ao Jor .ai-— e á im-prensa cm geral, que &. agora começs acumprir o promeltido", dotando de nina¦imprensa o Asylo.

E são taes os pczame., que até nosroubam a «rez de da:* parabéns: fio Sr. ini-nistro do império, pelo figurão que breve-mento vai faze;', abrindo ds câmaras; e ao

Pòr portariaforam cc

De sessJhão deParobe;batalha 1Ro.lv>, jprimeiroSul. e -sessentade infai

do minis terio da guerrancedidas as seg-intes.liceáças::enta uias ao capitão «lo 3" bata-

infantaria, João José Pereirade tres mezes ao alferes lo 6"da mesma arma Joí"*o Rabello da

para tratarem de sua saude, ona província do Pio Grande lcsegundo na de Mihas-Geráes; edias ao alferes do 17' batalláoária Cy illo Bornardlno For-

nan ios, lambem paia tratar de sua solidono Rio Grande do Sul.

No cemitério de S. João Báptista daLagôásupültou-se hontem á tarde oca-(lavar de D. Fraiil.lina Pires Ferreira, aesposa do estimado clinico Dr. Pites «Ter-

ira.Foi numerosíssimo o acompanhamento

funébrn, in--.andc.-se, enf- _ as pessoas queforam iirestar aqueila derradeira boine-nagem á distlncta senhora o á sua dc_o!.da familia, os Srs. barão di Cotegipe.

reira;

que ja eras.E sabem em quem sc apoia? No Micro-

cosmo, de quo transcreve uma talhadaenorme, como se uão fosse também su-

perstiçãp, acreditar que o Sr. C. de L. estáde accordo com o Apóstolo om qualquercousa.

Ora, o Apóstolo tem no alto da folha oclama, ne cesses de, Pio IX, o Santo Papaquo reuniu todos os bispos da chvistandadepar,*, o proclamarem infallivel. O Apóstoloteve ha tempos na loja, ao lado da pra-teleira em que se alinham os livro., queo Sr, D. Lacerda acha capazes de levarema geitó para o céo, uma garrafeira dcagúft de Lourdes, que cura todos os males,.usthsieiite pelas mesmas razões por queo cabViclõda Praia Grande fez fortuna. 0Apostolj aciÜííS qué-.a alma, que ellediz ser puro espirito, vài A-4ci*retcr nascaldeiras de Pedio Bi'-.lho. Õ~\Apostoloacredita que, ü'aqui a algum tempo,um anjo ha de tocar uma trombeta,o elle, Apoi.glo, ha de andar apa-nhando: noa talos de couve que entãoexistirem, os seus tíbias; nas abóboras-inclinas d'esse tempo, a banha que lhefoi ventre; nos cajus d'esse tempo, o quelhe serviu dc cabeça .este valle de la-grlmas; nos rabecões em que. se executara musica de Wagner, aquillo que Sãohoje. as suas tripas augustas ; nos botõesdos immigrantes, que tanto odeia, esrestos dos seus ossos; é que, assim re-constituído, go"do, ana.fa.do e cie coroaab' ria, Irá para a Eternidade ouvir urosde anjos.

E acredite em cousas ainda mais estu-pendas, e ipier que toda a gente acrediten'ellas. si, no emtanto, porque um medicoconta umas historias muito aborrecidas aum doente, 'c o doente ferra no somno,elle brada que o hypnotismo ó supersti-ção; poiqu» o caboclo da Praia Grandeconhecia umas bom. que faziam sahir osmaus humores do corpo, diz que o po**o ésr.p-írsticioso; porque os espiritistás fa-zem andar mesas à roda; canta da gallopara acordar toua a freguezia e nã. a dei-xar ir para a l«.ja defronte,

Ora, seu Apóstolo, tire o cavallo cachuva I

Josií Tw.iu.

de Albuquerque Martins Pereira, 8* Eminon-las de Souza Gouvêa, 7* FranciscoManuel Paraizo Cavalcante, 8' òosé Mariado Valle, 9" Usmerino Gomes Parente. 10

• Nada mais acerescento 4 severa opiniãodo illustre presidente.

4A chronica do Novidades começa di-

zóndo «a falta de assumptos... »Julguei-me dispensado de ler.

liloy diz que a unlca qualidade que lhe

COI-B-I-GIO AKH-.OSendo-mo presente o recurso, que o ba-

charel Joaquim Abílio Borges interpôsdo despacho de 27 de dezembro de 1886,pelo qual o ministério do império coa-Hrmou o acto da inspectoria geral il»instrucção primaria e secundaria do ma-nicipio da corte, que impoz ao mesmobacharel, director do Collegio Abilld,a pena de suspansão de exorcicio nor tresmezes, pelo facto de haver aiiplie.ado aum de sous alumnos, contra as disposiçõasvigentes, castigo corporal, hei por besa,.endo-iiie conformado, por mlnbalmmedi-iresolução do 2 do corrente, com o parecer

da secção dos negócios do imperio do coa-sèlho d'Estedo,exarado em consulta de 7fiifevereiro ultimo, declarar, nos termos Aoart. 46 do regulamento n, 124 de b do fero-reiro de 1842, que, visto fundar-se a decl-são recorrida 110 decreto n. 5391 de 10 dasetembro do 1873, combinado com o.arts. 115 c 116 do regulamento annexo a»decreto n, 1331 A d. 17 de fevereiro fia1854, não pôde ter provimento o recurso.

Palácio de Águas Claras, em 22 Aaabril de 1887, f_* da independência edoimperio. Com a rubrica de Sua Magesladao Imperador.—Dardo de Mamoré.

Foi nomeado para o cargo dc agonteeffectivo du Asylo de Inválidos da Pátriao alferes honorário do exercito EugeniaFerreira Mende3, conforme propoz o re«-pectivo commandanto.

11

José Manuel de Freitas, 11 Joaquim Uar- f senador, é a idade, apro-bosa Lima, i Soraphim Moniz Barreto, «*_* P*'" ' .,.,„„.'_ifa,13 Francisco Gonçalves Martins, 14 Joa- vedando a oceasião para dizer que ja £a_

quim Antônio da Silva B;< rata, 15 Manuel 35 .nnnos.' •'"-- " - '-¦---"' '¦.!>.— 0l.&> dei,;í ostar que cu sempre quero

ver-tít d'aqui a uns trinta e sete anno*i oHerde confessa assim as suas fraquezas,

da Silva Rego, lü João Clemente Pessoade Mello.

Foi de 26,0 grãos o máximo da tompe-ratura do dia de hontem, e de 18,5 o mi-nimo da noite de aate-hontem.

, Joanna da Silva Rocha Vidal, professo-ra publica em S. José dc Tocantins, emGoyáz, apresentou ao Supremo Tribunalde' Justiça uma denuncia contra o des-embargador Julio Barbosa da Vaseonc.l-los, quando presidente da província deGovaz.

Na sessão de hontem, depois do rola-torio do Sr. conselheira Manani (semvoto), resolveu-se, pelos votos dos Srs.Freitas Henriques e Brito Guerra,, não se(ornar eonliecimente ,«á mesma denuncia,por' lia- ter sido de- .(lamente jurada, naforma dò .nit. 7? ao código do processocriminal. O i.r,"Sampaio votou para quesu mandasse reifliUrisir o processo, Ia-zendo jurar a denuncia pela queixosa einquirir as testemunha-s indicadas na suapetição. -i.

O cavai neiro que ha. dias c*7 .ontrou nolar.™dn Machado um lenço com a.qnan-tia.de 'Sl'r). entregou hontem essa quàiii.:.*ao Sr. Augusto Coelho db Oliveira, cuia'Exma. esposa a havia perdido.

O» .-TT-TÜHTS"Hontem foi apenas julgado Saturnino

Vieira Machado., accusado de haver dadoume béngalada em Manuel Ferreira, fa-üondó-lho ferimentos leves.

O facto se dc-u a 25 de agosto do annopassado.

Foi defendido pelo Sr, Francisco C. Fer-reira Lima o absolvido.

O juiz appellou.Compareceu em segundo logar Nercu

de Andrade, accusado dc tentativa deroubo o ferimentos leves.

O seu defensor, Dn. F*. rcira ViannaFilho, recusou o conselho e nor iss. nãofoi julgado o réu.

*D. Gazeta da Tarde,« A Gazela de Noticias cita muito con-

che, porque vai dar a Relíquia a seusleitores, crclla.

Um mimo, segundo declara.Desde que se traia de romance da Ga-

teia, é dizer que trata-se de um mimo. »ji_

A Itália, hontem distribuída, vom muitolitteraria e noticiosa.

Na primeira pagina traz ura enigmattoresco. Rui.to.

No Diário Offlcial de hontem vera pn-blicado o parecer da secção dos negocio»do imperio do conselho de Estado, de 10 d.novembro de 1883, sobre se o governotem o direito de conceder aos particular^gratuitamente cortes de madeira do iíl. -

A secção do conselho de Estado, cxaml-nando a questão, terminou assim o íeaparecer:«1.- Que o art. 01 do regulamtna»n. i:;18 dc 30 de j;inciro de 1851 não cou-têm auetorisação ao governo para fazeras concessões solire que versa a presenteconsulta, e apenas mandou respeitar uque tinham stdo feitas até então.

2.* Que em neiiíuimao itralei ou rega-lamento em vigor foi dada semelhanteauetorisação. devendo, portanto, cessar *pratie. seguida, por ille^al e altamont»damnosa aos interesses públicos.»

Na ultima aessüo da cai.-ara municipalde Nova Friburgo, o coròn si Galiano Emi-lindas Neves requoreu, « foi unanime-mente approvado. que se oiiieiasse aabr.Dr. Domingos de Andrade Figueira, agra-decendo, em nome (Veste corporação e node seus munieipes, os serviços por S. Ex,¦ireslados á muMcipalidáde. promovendoa Citação de ema Sociedade Promotora do*íclÍior.'mcnto Sanitário, d'aquclla villa,.%enciana'o.,!-3S.->iilmütite as subscripçõesentornando a direcção das respectivasobras.

Foi designado o dia '32 de maio pro-

ximo para a eleição de um vereador para acâmara municipal de Paraty, na _vaga üovereador capitão Joa** Francisco Pa.s dosSantos, oue falleceu.

do tervlço di>sargento Lulí

iío Retiro Litterario Portuguez, emassembléa geral oxtraòr-linoriã, foi sole-hontem êleilj a segulntedirectória, [uc

t\ ííxma. oíai viscondessa de S. João daBarra, no d; .14 do corrente, anniversariode seu nataliclb, réslituiu á liberdade,sem ônus ou condição alguma, 16 de seusescravos.

Sr.LacerdaAVerneclí, pie,além de deputado conselh 'irósFrancisco Belisario, Lpnrtgeral, proprietário das águas do Rio do de AlbüqiierqucieGodoyàs Vascor-Cètlos,Ouro, c influencia indiscutível uo seu 'lis-triclo, acaba do se mostrar mais uma vezprotegido da fortuna, rendo restituido

idor í«Tiinês Gonçalves, deputado.CoelhoRodrigues) desembargador Hspiridião,barões de Ivinlielma.-do Vfiscoilceüps,dc Faria o do La-.'radio; Drs- Souza Lmiu,

tem do servir duraiito o cor ente anuo:Ahtoiiiò Augii-lõ Cesab.dOs Sanlos. pre-

sidente; João de Cm-válhò Poreira daRocha, vice-v.-esideii'-.: Caetano Je Cas-tro, 1* socretario; Roberto de Souza-òftHston, 2° .secretario *, Jbronymo de

lia niAisae. dous mezes que reclamamosda companhia City Iniprovoiuente a con-tiíiuaçio (l(i~eiieaiiaineiil'o ra rua deD. Alexandrina, que é só servida de es-gotos até o predio que tora o 11. 21. Aca.maia rauniinpál e -v junta de hygiene. re-clamaram no mesmo sentido, o as aúasreclamações, como a nossa, não l.m sidoattendidas, com grave prejuízo dos inte-resses dos proprietários duquella rua eda hygiene da localidade.

0 resultado do julgamento dos exercíciospráticos dos alumnos da Escola Poly-technica foi osegui"Le:

Astronomiàv—Approvados: com distinc-ção Hdi fonsò Bor .es Toledo da Fon-louía; plenamente: José Barbosa Gon-calvas, Manuel José Machado da Costa,Antônio Simões Lopes, Carlos áe Mirandada Silveira Lobo, Manuel Podro MonteiroTapajós, Augjsto Pestana, José ValentimDunham, José Antônio de Oliveira, Al-fredo Porchat, J"sú tia Silva Braga, Leo-•-.idas be. *cie dc _Iell i, Eelíppe PinheiroCorrêa, da Câmara e Antônio Vieira deSiqueira Torres; simplesmente: AlfredoÁlvaro da Silveira, Pedro de Aquino Pi;nheiro, Jeronymo Francisco Coolho, JoséAntônio da Silva J.' -.ia e Anlonio Pereirade Magãlhftès.

Geoaósia. -Approvados plenamente.:IHofonsí Borges Tole'0 da Fontoura;Alíredo Porchat, Augusto Pestana; An-tonio Simões Lopes, Manuel Pedro Mon-teiro Tapajós, Fortunato Augusto de Pau.Ia Toledo, Carlos de Miranda da SilveiraLobo, Arlíndo José do Mello, Toso Barbosa

Mandou-so uar baixaexercito ao 1" cadete %'Theodoro Monteiro e ao 1" cadete AntônioLuiz do Sampaio, ambos do 21* balalhãode infantaria, e por incapacidule ph/-sica.

Escrevem-nos da Sociedade Central daImmigração: ,

_ E' tle pasmar a dcscnpçao qu* *Tl-abor, dc 20 do corrente, faz, da ho3P--daria dos Immigrantes, da capital d»S. Paulo.

« E' a cousa mais ímmunda que temouvisto em dias da nossi vida », dk o arti-culisti. Euxcrgões negros como carvão,cheios de bichos, soamos, escadas,-pa-redes, louça de cozinha, tudo cm liar-monia com os nojentos leitos.

<t Nã oceasião, conclue elle, dc escrevoresias linhas (8 horas da noito), aindaestamos impregnados do cheiro que alliapanhámos. ». ri' horroroso I

polimos encarecidameiile ao Exm. br.presidet'," deS. Paulo, dè as mais en_--gieas ordens .a.os__se!.*,s.í.>'?.|.'.w'SüÒ3, um»que Cesse semelhante estado de coiiS-8.

Basta uma simples visita de. 3. Ex. »

CS

Reuniram-so hontem, no _.iiservat_r__do Musica, os professores que tem ã»tomar parle nos Concertos Populares..Foram ádòptedas unanimemente as basemapresentadas pelo Sr. ltobi.to de Mos-quita.

O primeiro concerto deve realísar-so ciajunho.

Vão recomeçar as conferências popu-lares na escola publica da freguezia d»Glo-ia.

Ko próximo mez réálisar-se-ho 0 cursopopular de hygiene, do.qutil incunibio-soo illustrado Dr. Carlos Costa, vcrsaiiuo-11primeira tohfei'ehciá sobre a seguintethese : «—Hygiene da bifai

O digno preIector,;pa.io curso, tara vei

ia ¦¦ -i maior utilidadr)

s_MM___ls_aB______a___atw^^ E7nDB-r__BnBSSsc. -^ifs:__aà_M__i_awiiaEiBia»B«^^ ^umaaaaiflHWKWM&BsaK t aasaa.

•.ladeira:- pfllo.U*as> aoalcance de telas as intelligeneias.

103L.HSTIM

k BELIOIÍIAror.

EÇA DE QUEIROI

Decidi compor, nos vágares d'este verão,ha minta quinta do Mosteiro [antigo solar,dos condes tle Lindoso) as memórias daminha Vida—quo n'este século, tão con-gurnjdo pelas incertezas da Intelligt • ciae tão angnstladò pelos tormentos do Di-nheiro, encerra, ponso co. o pensa meucunhado Chrispim, uma lição lúcida (forte.

Em 181S, nas vésperas de Santo An-tonio,. uma desillusão ds incomparavclamr.rgHra abalou o meu ser: por essetempo minha tia D. Patrocinio das Nevesrá-iidou-me de Campo de SanfAnna, ondemorávamos, cm «-nniagem a Jerusalém:dentro tPesías santas muralhas, lúinidia abrasado do mez ii* Nizam, send.iPoncius Piiatcs procurodor da Juiléa,Elios LammX legado imperial da Sy*ii* oJ. Kaiapiia Summo Pontifico, testemti-Ebei, miraculosamente, ->?«Hi(}alosos sue-cesso.: depois vi.itei—e «ma grande mu-dança se fez nos meus bens e na Rjinhamoral,

São estes caso? -espaçados e altos _. umaexistência de bacharel 1 orno, era cr.mpo iehe-va ceifada, lortes e ramalhosos -obrei-ros cheios de sol e murmúrio—que q.ierotraçar, com sobWedad • e com sinceridade,emquanto m meu telhado voam as ando-rlnhai e a.s moitas de cravos vermelhosBeiíimiam o meu boiow,

l» v -. '' * ' "*

Esta joriiada á terra do Egypto . áPalestina permanecerá sempre como agloria superior da minha carreira; c bemdosejaria que d'ella ficasse nas Lettras,para a Posteridade, um monumento ai-roso e má tsiçó. Mas lioje, escrevendo pormotivos pecrli. emente espirituaes, pre-lendi que as paginas intimas em que arelembro se não assemelhassem a umGuia Pittoresco do Oriente. Por is?o'apezar das solicitações da vail ide) sup-pritni n'este mahuscripto suceulentas, res-plandcscentes narrativas de Ruina3 e deCostumes...

De resto er-ie paiz do Evangelho, quetanto fascina a humanidade sensível, cbem menos interessante que o meu seccoe paterno Alenitejò: in. me parece que âsterras favorecidas por uma prcs:tiça Mes-slanicá ganhem jamais..em graça puesplen-dor. Nunca me foi dado percorrer or Loga-

cor de Iodo e fedendo ao sol sob o badalarde -^inos tristes,

O Jordão, fio d'agu_ barrento e pecoque se arrasta entre areaes, n.m podo sercomparado a esse claro _ suave Lima, quelá baixo, ao fundo do Mosieii o, banhaas raízes dos meus amièirós: e-tóilaviavêdel estas meigas águas portuguez.-onão correram jamais entre es joelhos dcum Messias, nem jamais as roçaram as Iazas dos anjo-, armados e rutilantes,trazendo do céu á terra as ameaças doAltíssimo I

Entretanto, como ha espíritos msacia-veis, que, lendo de uma jornada pelasterras da Escriptura, anhelam conlieci-*"desde o tamanho das pedras até ao preçoda cerveja—eu. rec.mméndo a obra co-piosa o luminosa do meu cbmpanhç rode ramagem, o allemão Topsius, douto.-

turgida argumòntáçüo eom que me deliu.Como, porém, as arengas ;*..ie 1 ,e attribuenão são inferiorer. om sábio e. .rume c jarrogaiícia tlu-ologlca ás dé.:Bos_uet, eanão denunciei n'nma nota á Gaz :a deColônia —[.oi- quç tortuoso arr .cio aafiada faxão da Germania se enfeite assimde triuni; ihos sobro a romba fé d Melo-Dia.

1 Ia, pc Jm. um ponto de Jkrusam ;_ tas-sbada q-ie não posso deixar sem biiergicacontestação. E' quando o doutíssimoTopsius alluda a dois embrulhos dé papel,que me acompanharam e me oce- param,na minha peregrinação, dudo as vMlasde Alexandria até ás quobraüas .lo Car-mello. N'aquella forma rotundà, que ca-raotérisá a, sua eloqüência univci .itrria.

pela Universidade de Bann o membrores Santo_ da índia, em -,ue 0 Budb» viveu do Instituto Imperial de Excacações Eis-1 de deixar-arvoredosdeMigadaia,miteiros dé Veiu- .orieas. São sete volumes in-gu-xrto, ato- velho sol::r torreado.l... -.* "íapcii dr

òbados, Impressos em Leip-ig, eom esto dlzor singularmente Mia- e censurável 1titulo Uno e pit-fundo—JiSuusAimM pas- Porque ..-. suppôr â Allemanha erudita.. eaua e commestada. que eu v. yava pelas terras do Evanrclho

Em cada pagina d'essc solido Itinerário —trazende .mbrulhados n'ir papel pardoo douto Topsius falia de mim, con admi-ração e com saudade. Denomin.vnosempre o illustre fidalgo lusitano; e- alldalguía do seu camarada, que elle Tazremontar ao. Barens, enche numifestü.mente o erudito plebeu do delicioso or-gtilho. Além d'isso o esclarecido Topsiusaproveita-me, através d'esse. repletosvolitraes, para pendurar flctiolânientej

Qurgnezia Liberal, omnipresente e omni-pot nie, jo alcançam, n'escc. tempos deí.epiitismo e de capitalismo, as coisas boasda. vida, d., de os empregos nos lançosaté ás còmmentla- da Conceição. Eu tenhofilhos, tehko ambições. Ora, a ÈurguoziaLiberal aprecia, recollie) assimila tximalacii.lade um cavalheiro ornado de avo-ergf':; e solares: é o vinho precioso e ve-lho que vai apurai* o vinho «ovo o erú:mal.

"co.n razão detesta o bacharel, filho

d'al',j, que i-asseie por diante d'ellaoníunado c teso, com as mãos carregadasde ossos de antépassi les—cemo um sai-casir.o mudo aos antepassados e ao:ossosqm a ella lhe faltam.

For issu intimo o meu douto Tof íus

j (que com ?eus penetrantes óculos viuo Dr. Topsliis diz:— b O illustre ." :algo | formar os m us en brullios, já na terra dolusitano transportava alli resto.- dos seus Egypto, já.nà terradeChanaani) a-.que.naantepassados; rccolliídos por olle, antes edição secunda 5e JÈaósAt.KU passeada,

solo sacro da pátria, no seu j sacudindo pudicos escrúpulos de.Acade-mico e estreitos desde ns do íüilcísopho.

por gosto no ¦harol

vana, ou essi doce valle dc Ríijagria poronde se alougav un os olhos adoráveis doMc tre perfeito, quando nm fogo rebentouni 5 juncaes, e Elle enáinon, em . ing.-lapa^.-.bola, como a Ig:oran"'a c una fogueira que devora o homem—alimentadapelas enganosas Sensaçt ^s dc Vida, que ossentidos recebem das enganosas appa.sn-cias do Mundo. Tam'..:ni não visitei acaverna dTlira, nr -.-. os devotos areaesentra Meca a Medina, que tentas .ezestrilhou Mah.sjet, o Pi^Ueta Excellente,lento e pensativo íofer? o seu dromedário.Mas, desde as figueirí- iti Bc'h..ma até:>5 ££iias ca]ada.. de Galiléa, CÒím.^;0 bemos sítios pnde habitou cs. e outro íníc.ririí~diário 'livinô, cheio de enternecimento etle senhos, a quem efemam is Jesus-Nosso-Senhor:—e só n'.;ies aciicl bruteza, sée-cura, sordidez, soledade eentulho.

Jerusalém é uma villa turca, com viellnsandrajosos. acaçapsda entro muralhas

os ossos d s meus avós INenhuma outra imputaçEp me po.ieria

tento d-sap.-.'.ere desconvir. Não pormo denunciar á Igreja como uni profa-nador leviam de sepulturas domesticas:menos mt. pezam a mim, commendador <*proprietário, as fulrainaçõss dr. Igreja—que aa folhas seccas, qc.- ás vezes c.hemsobre o mm guardasol de cima d'ttm

divulgue á Allemanlia seientiflea e áAllemanha sentimental qual ora o recheioq*.ie continham esses papeis par. os—tãofrancamente como eu t- revelo aos meusconcid idãos n'csta: paginas de repouso e

correio c escreviado Alrmiejo.

Em 1853-, ura ecclesiastico illustre,D. Gaspar deLoreha, bispo de Chorazin(que é. cm Galilca). veiu passar o S. Jòftoa Évora, á casa do conego Pitla, onde o

papá muitas vezes á noite costumava irt-car violão. Por çorteziá com os dous sa-cerd"tes, o papá publicou no Plarol ume.eliro-íi.., laborii amente respigada noP.-culio de Pregadores, felicitando Évora«pela dite de abrigar em seus muros o iu-sTgi,e prelado D. Gaspar, leme fulgente daIgreia, e procl-.rissima torre de santidade,»O bispo de Chorazin recortou este pedaçodo Pharol para o melter entre as folhas dosra breúario; e tudo no papá lhe come-cou a agradar, até o . ceio da sua roupabranca; até a graça chorosa com que ellecante va, acompanhando-se 110 violão, axacara do conde Ordonho. Mas quandosoube que este Ruflno da Assumpção, tãomoreno e sy mpathieo.cr. o afilhado carnaldo .eu velho Ruflno da Conceição, câmara-dade estudos no bom seminário deS. Josée nas veredas theologicas da ünlver-ldade,a sua f.fT<;ição pelo papá tornou-se extre-mo . Antes de partir de Évora deu-lheum relógio de prata; e, por influencia

depois de arrastar .-'gun;de ferias, < 'ide a Raulid ide sempre v,ve:ora embaraçada c tropeçando nas pesadas -4'clte. o papá.

mez.*: a sua madraçana pe! alfândegarour..'.,,'er.- da Historia, ora mais livrei ogaitando sob a caraça vistosa da Farça I

ncu meus labi. o no meu et aneo, dizeres | ramoe juízos ensopados de bc2tv9 c babosâÉrcdúlldade—que elle logo reb. >w o der-r0Cj; com sagacidade e facundial _._$por exern*t>J.c>: — "Diante de wl rufna, dotempo da & U--Q- dc Godofredo, u illustrelidalgo lusitano prex«íldta (lu<i NossoSenhor, indo um dia cor. _ b.. ma Vero-nica,..»—E logo alastra a tremia,

mrto : nem realmente a Igreja,depois de ter embolsado 's seus omuiu.nicnt. *¦ por enterrar um molho d'ossos,se importa í;ue elles para sempre jazamTvjítfard.idos .ob a risida paz d'ul i mar-more eiC11'o;11UR ande u chocalhadosnas dobra' mJ-.tes d'um papd pardo. Masa afflrni&ç-". de ítí^ius desacrêdita-me j polluidsuj, cloceira na

,Burguezia Li^'"-'al ''-<-' s<3 tia I Dízimos. O papa tiniujieiaute

Meu avô foi o padre Rliflií- da Concei-cão, Iicenciaio em theologia, auctei deuma devote V:c>a ele S.x.-.let Pliilonieli-"-e Tiricr da Amendoeiriliba. Meu pai, afi-lbatlf.' de Nossa Senhora da _.ss_m[ição,chaniava-aS Influo da Ar.sunipção Ra-pf.so — c vivia KM pTora coin minha avó,Philomena Raposo, i.»>r .údtnii.t. a cP.e-

rua do Larar u.sura emprego no

áo Porto; como aspirante, foi *r meaJ.p, es-candalosamcnte, dir. tor da ali ndega ikVianna.

A macieiras cobriam-se de flor quan-Jo o papá chegou ás veigas suaves<_ E.itre-Minho-c-Lima; _ logo n'esse julhoconheceu um cavalheiro de Li.boa, o com-j£endador G. Godlnli., que estava passan-do o v«ü'ão c mi duas só-bijnhas, junto aorio, n\n. a t'_lont_ chamada 0 ^Costeiro,antigo solar dós condes do Lindo... Ama;~. velha d'estas senhoras, D. Maria doPatrocinio, usava óculos escuros •. vinhalodus as machã3 da auinta ú cidüde.

n'um burrinho, eom o criado de faida,ouvir missa á .SanfAnna- A outra,D. Rosa; gordinha e trigueira, tocavaharpa, sab:.i de cór os versos do Amor eMelancolia, e passava bons, á bei-*a da.água, entre a soinbra dos ^miei.-o.-j, ro-jando o vestido branco pelas relvas, afazer raminhos silvestres.

O papá co neçou a freqüentar o Mos-•dro. Uni guarda da alfândega levava-lhe o violão; c en\quaito o commendadore outro, amigo da casa, o Margarí! dou-tor delegado,se embebiam numa . irlidade gamão, e D. Maria do Patrocinio re-sava ém cima o terço—o papá, na varamda, ao 1 .do tle D. Rosa, defronte da lua}redonda p branca sobre o rio, fazia gemerno siKicio or, bordões e dizia as tristezasdo co ide Orâcnho. Outras vezes jogavaelle a partida de gámãòi D. R.w sen-táva-se entãu ao p. Jo titi, com uma flornos ca'.' il'-. um livro cabido no rsgaço ;

o pa^á. chocalhando os dados sentia acarteia promettedora dos seus olt.03 pes-tajiudòs.

C:.saram. ffiu nasci n'i'.ma trle aes.xta-fei'*a da Paix.".o ; c a m_mã nwreu,ao estalarem, r.a manliã J.eg.-e, cs togue-tes t*a AÍlelUia. Ja.:, coberte de goivos, nocemitério ds Viaiinn, n'nma rua junto aomuro, bumi-a d» sombra dos chorõtsonda ella gostava do ir passear nas tsrdtsde virão, vestida de branco, com a ;,twcàddliaba felpnda que se chamava T->-a-viaia.

O cemnien-àíor e D. Maria não volt_ram ao Mosteiro. 3Eu cresci, t: ré o sa-rampo; o _apá engordav-.) e o 3eu violSodormia, esqueci-' > ao cani? d?, s. .,teatro d'um 3?"^o de bala verde. n'umjulho do grande calor, a mteha crlad*Gervasia vcitiu-^ic c facte pesado, d-velludillio pr?lo; o papá poz um fumo nochapéu de palha; era o luc'.) do commen-dtidor O. Goiiaho, a quem o papá aut-

tas vc::cs chamava, por entre dento»,«malandro».

D.pois, n'uma noite de entrudo, o papamorreu de repente; com uma apóplexia,ao descer a escada-ia de pedra da nessacasa, mascarado d'urso, para ir ao b„ií_das Sras. Macedos.

Eu fazia ntão sei- annos; c lembro-.:edc ter visto, ao outro dia, no nosso patos,uma senhora alta e gorda, com uma .man-liilia rica_.derenda negra, v soluçar dunUdas mancheis do sani ue do papá, qi.. nte-

guem lavarão já tinham seccado i.as Ia-

ges. A' porta uma velha esperava, rasando,encolhida no seu riantéu do baêtilha.

As janellas da írei-te da casa forainfechadas; no corredor esc-- , sobre umLanço, um candiei, 0 dc latão leou dardsa sua luzinba de capella, fumarenta ~mo tal. Vcntava e chovia. Pela vidras*da cosinha, cmquanto a Marianna, choro-migan-,' 1, abanava o ÍOgareiro, envt passwno largo da S-.ahora da Agonia o homem

que trazia ás costas o caixão do pa_4_No alio frio do monte a capellinhi. daSenhora, com a sua cruz. negra, paretí»mais triste ainda, branca 3 nua cnlre ia

pinheiros, quasi a sumir-se na nevoa; üadiante, onde estão as rochas, gtmla *rclava, sem itoontinuar» um grande m»de inverno.

A' noite, 110 quarto de engommãr, a mi-pba criada fiervasia sentou-me no cbl«,embrulhado n'um saioie. De q m-A «^

quando ratigiamno corredor as liotM"i».João, guarda da alfândega, que -miíma-s.

defomar com alfaiem». A cosin'ieira troa-xe um-* fatia dr pão de lot. Adorm"ú: 4logo achei-me a caminhar à beira de^ umri claro, ondeos cmrap»S,já rmtíto r,«lhoB.

pareciam ter uma alm* e snsplravam;'*;u< iTnJU lado te andando um hum.m n%%com duas chagas nos pts, c duas chatasnas mãos, que er» Jesus, Nosso Senlior.

(Continua.*

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GAZETA DE NOTICIAS — Domingo 34 de Abril de 188?_-_____a_____________________aa_________ __!________; .___ra__________t__-e^^

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©AíüARÃ ____ -J^BOSP-^LHouve hontem sessão na câmara mn-

Blcipal, sob a presidência do Sr. Nobre.Foi Sida e approvada, depois dc varias

«bservaçSeR dos Srs. vereadores, a actada sossfio dc 1. do corrente.

0 Sr. Nobre communi--". que, por seacharem doentes ,não podem compareceri sessão os Srs. Evaristo Veiga, wilkens4e Mattos e Silva Veiga.

0 Sr. Patrocínio estranha que o Sr. co-«onol Veiga esteja doente unicamente parapresidir ás sessões da câmara epede paraque seja nomeada nma commissão parufr visitar S. S. e daivlhe os (sentimentos«m nome da câmara municipal, que se vêprivada, em . ua.. sessões, da presença; doSr. presidente intorino.

0 Sr. presidente nomeia para a com-missão oh Srs. Nobre, Torquato Conto oCândido dc Carvalho.

São recebidas tres propostas para cal-{pimentos de divertia»! rua».

O Sr. Patrocínio pi -opõe que se mandelimpar o campo de S. Christovão, que estáimnnmdo.

O Sr. presidente declara quo vai serattendido è satisfeito o pedido do Sr. Pa-trocinio c consulta a câmara, visto haver«ido já recolhida aos cofres municipaes aquantia de _0'IJ., se se deve on não man-dar fazer a ponte sobre o rio Maracanã,Bania Rndeinnker.

Foi resolvido que a câmara mandasselazer a obra.

O Sr. Nobre leu á câmara uma longa eminuciosa exposição sobre o estado dopassivo da câmara, que está em precáriaseircurnstancias e exige quanto antes pro-.idencias acertadas, alim dc salvar-se os«editos e foros da municipalidade alta-mente eompromet tidos.

Pede para que a exposição seja publi-cada.

O Sr. Alexandre Fontes diz que, vistotratar-se da questão Lamberti na exposi-çâo feita pelo Sr. Nobre, entende que aeommissãode justiça deve -dizer alguma«ousa sobre a questão. Logo que recebeuos papeis deu o seu parecer, que está«om os seus collegas, ignorando qual o

Sudamento que a questão tem tido. En-

;nde que a questão ó urgente, porquecada dia que suecede è uma nova serie degravam.**, que vêm posar sobre a nnmici-•palidade.

Lê o parecer e concluo pedindo para que,(feita a conta jndicial do que a câmaradeve a Lamberti, seja sólvidn a questãoSegundo o meio qne indicar a commissãodc fazenda.

O Sr. Rebello não tem ainda estudocompleto sobre o assumpto,porque a (pies-tão Lamberti tem duas faces, uma dédireito e outra de facto, o poi* isso entendequo ella deve ser resolvida com muita¦prudência, c justiça, e mesmo quando seja.nienado o pagamento a câmara aindatom o recurso do ..resto.

Não tem conhecimento do parecer que.foi lido e declara que lia dc oppor-se sem-

rv a que fiquem no passivo da câmara mil

tantos contos desde que não haja ac-«urdo definitivo com Lamberti ou quem orepresento, para evitar futuras acções, nãoMrmittindo negociação alguma sobre aquestão.

O Sr. Rosário, como membro da com-__i_f_lo dc fazenda, declara que esta, carc-cp. de tempo para estudar matéria tãoIrariscendento, e não p_lc por isso darpor emquanto informação.

O Sr. presidente declara que o parecernão está em discussão _ vai ser publicado.

_¦ O Sr. Patrocínio pede para que so"obtenha dos Srs. advogado e procurador

da câmara minuciosas informações sobre« questão, para cada um dos vereadores,quo uão entendem dos negócios de car-torios, poderem decidir da questão qne o«rador não sabò, porque está tão bemapadrinhada pelo ___ ministro do império,que quar á força ser procurador du ca-mara municipal.

Entendo que, se se consignar no orça-mento da câmara uma quaulia qualquerjjara pagamento dn. divida ao Sr. Lam.fcrti, reconhece a divida.

Não nega a obrigação da câmara depagar as suas dividas, o que lembra óque os advogados da câmara são tãoatilado, que ate esquecem a data dosprazos íniaes.

ü Sr. Nobre propõe, a designação du umasessão, quo será quarta-feira, pura adiscussão do assumpto, níandando-se pu-foliear os trabalhos e perecereá apresen-tados, devendo o Sr, advogado apresentar_ma exposição do decorrido.

O Sr. presidente, tendo recebido umaproposta, consulta a cumaru se dave seraberta.

A câmara resolve que não seja lida.O Sr. Patrocínio propõe qne se commis-

«onc ii Sr. barão de Paranapiàcabn, coma gi.iliíicação de 1:0008 mensaes, afim defamicar os meios de auginentar as rendasBiunicipii."-, melhorar o systema tributa--to, e. _nii!ii; novos impostos, supprimindo«fundindo outros, e estabelecendo mais¦previdente e completa fl .calisação sobre a-cspcctiva receita e arrecadação das rendase imposições municipaes.

Requer urgência para a discussão da¦ua proposta.

A urgência foi approvada contra o yçjto•jnSr. Mourão. ,_-'O Si*;-?-ato.-_nio, sustÇ-Aàndo a sua

proposta, tem apenas o interesso de tirara câmara municipal, que é um chãos or-Çanifiado. de dilUeuldddes, como o que se•cha actualnii nte,de não poder responderao governo sobre o seu passivo, porqueoão sabe o que deve, nem quanto devo,porque não tem escripturação.

Apresentando o nome do Sr. barão dcFarwiapiacaba, não vem pedir favores anenhum dos Srs. vereadores, nem cortejar

_Ommissionado; porque não ha quemi negue competência para estas qnes-a financeiras, demonstrada já cm im-

portantissimos trabalhos.Pediu a gratificação de 1:0008 porque

entende que o trabalho que vai ser feitodeve ser recompensado.

O Sr. Nobre sustenta a proposta, enten-efendo que ellu importa em receber a«amara um subsidio tão claro e tão pre-eiso que a câmara possa tomar resolu-éftes c providenciar no sentido de me-flaor&ra.s condições financeiras da câmaraJ-iU.lic ipn 1.

A proposta foi approvada contra o voioáo Sr. Mourão.

O Sr. Alexandre Fontes prop5e que scproiiiba a accumulação dc estéreo emüortas e logares onde se planta capim.

O Sr. Jardim entende que a prohibiçüodeve estonder-se tambem uos particulares.

O Sr. Patrocínio falia contra a proposta«protesta contra a postura, porque ellunão emanou da câmara, mas dc umacorporação subalterna do ministério dofmperio, a inspectoria de hygiene, quequ<"* intrometter-sc nos negócios da at-trbuição da câmara, contra o que pro-testa, e vota contra unia postura que nãopartiu da commissão de justiça. *

O Sr. Cândido Leal não teve, comomembro da commissão de saude, conhe-«imeitto da postura.

A discussão ílcou adiada.O Sr. Rosário propõe que, sc mande

Wãarar O calçamento da prai« do Cayíi,_u.ro a rua do General Sampaio e aponte do Fragoso.

Tr.-tn de contas existentes na commis-_io de fazenda, e que devem ser pagas(manto antes, sendo muitas d'ellas per-tendentes a fornec dores, e pede para que«ejam submettidos á approvação os pare-«res.

Entre os pareeeres approvados foi o«pe manda chamar coneurrencia para oÉrnccimento de carvão dc Cardiff ao ma-tadouro.

Sobre « fornrrcimento de parallelipi-pedos orou o Sr. Patrocínio, que chamoufeire a questão a attem-ão da commissãode obras, admirando-se que s<5 no mez dcmarço se tenham consumido e sido forne-«ãdoí: pelos Srs. Pereira __ Gonçulves cercada 27,000 parallelipipedos que «ão app_-«cem.

Sr. Rosário diz e6n_t__. lhe que or

Companhia Tclephonlca o Jo_o TeixeiraBastos.

O Sr. Patrocínio apresenta um projectode posturas sobre corridas, jogos, etc,que foi a imprimir.

Relativamente á postura sohre depo-sito. dc inflammaveits foi approvado otópico, que diz que a câmara designará olo^ar em- que sc devem estabelecei* osreferidos depósitos.

Sobre o pagamento do diversas contasfatiaram os Srs. Patrocínio, Rosário e oSr. presidente.

Entra em discussão o parecer da com-missão sobre o melhoramento, que pre-tendem introduzir n'esta cidade, dc ga-lerias de vidro nas ruas do Ouvidor,Ourives, Quitanda e nutras.

Sobre o assumpto falláram os Srs. Leo-nardo Gomes, Patrocínio e Cardoso Fon-tes, sendo approvado o parecer.

Levantou-.ç a sessão as . 1/9 horas datarde.

Casou-se hontem o Sr, Dr. Ignacio Al-vares da Silva Campos com a Exma. Sra.I). Maná da Conceição Baptista dos San-tos, filha do Kxm. Sr. barão de Ibiturunu.Foram padrinhos: da noiva, a Exma. Sra.D. Clara Baptista dos Santos e o Sr. Dr.João Baptista dos Santos Filbo, seus ir-mãos; e do noivo o Sr. Dr. Jacintho Al-vares da Silva Campos.

Aos noivos e suas Exmas. familias—nossos parabéns.

24 nu Aunii.

___§?a N'esta data, em 17.0, o santopadre Benedicto XIV permlttiu, por umabnlla, aos reis de Portugal e aos seussnecessores no thròno poderem deter-minar a seu prazer os limites que lhesconviessem, ás prclasias e dioceses jáerectas no ultramar.

Dc onde ficar o titulo d'aquelles reisassim estabelecido: « rei dc Portugal,Brazil, Algarves, e Dioceses correlatí-vas.»

M&" A 2-1 de abril dc 182*1, falleceuha Cáscatihha dá Tijuca o celebre es-culptor francez Augusto Taunay, quepara aqui viera em companhia de LeBrato», em 1810.

[(&__?" N!estc dia, ora i__7, chegou aCabo Frio o imperador, que andava cmviagem pela província do Rio de Janeiro.Chegou bem, muito obrigado.

____." F.iilleeeu n'esta data, cm 1853,o bèncdictino frei Rodrigo de S. José daSilva Pereira, notável poeta, que foi vice-reitor do imperial collcgio dc Pedro II. OSr. Francisco Oetaviano, nm competente,disse que frei Rodrigo íoi noíabilisslmo napoesia.

fij-tl?' Mais 1'iilleèimentosa ãddèabril:De 1883, o desembargador Pedro de

Alcântara Cerqueira Leite, barãodcS.JoãoNepomuceno, que foi .deputado geral porMinas, e por /ezes;

Do mesmo anno; o estimado flautistaVirialo da Silva, distincto artista.

GM-P" N'esta data, em 1882, foi publieado na Gaseia de Noticias um pro-testo contra a votação do Centro da La-voura, favorável á immigração cliineza:Não direi quem assignava o protesto;apenas que este traz.ia a seguinte duta :« 1- de César de 93, (ou entre paronthosis:23 de abril tle 1889.)» Agoráj quem forcapaz, que nâo adivinhe.

Um?" Nasceu a 21 de abril o Sr. vis-conde da Gávea, o actual ajudante gene-ral do exercito, e militar distincto, cujaespada é virgem—do qitaesquer atròcida.-des, barbaridades ou inconveniências.

Completa 84 annos, nada menos.CaNTÓMIMMí

(io fundo será de5m,0; e a relação dabase para a altura das latitudes seráde 1,5:1.

De cada lado do canal haverá,na altirada linha d'agua, uma banqueta on hérniado lm,0 de largura, terminada por ta-ludes, cujas cristas estejam 0m,7 acimada reíeritin 'inlm d'agun.

A co' .ipiuiliia obriga-se a estender aolongo do canal unia linha tcl-gr;iphie_on telephonica, e a conduzir as malas docorreio, presos e guardas, dinheiros pu-blicos, etc, gratuitamente.

Ao Sr. Dr. Sampaio Ferraz, 2* promotorpublico, foram enviados onze processos-crimes pelo 1* escrivão do jury, alim dèser preparados, com libellos aecusatorios;para a sessão do jury dc maio.

d No dia í) do corronte apresentgú-se aosubdele.gailo de policia, da villa. t',.: Paduaum infeliz escravo, que a ei\-, .o sc moviacom uma pega de to ki.l;.s de peso quetrazia aos fies li'.,..'

d A digna autoridade mandou inconti-nenti: tirai a iwiltánte insígnia da escru-vidáo ; ailn. icslundo por tal procedi mentoao se.uh.ov, quando ò veiu reclamar.

«/.mdamuis: consta que nus proximida--^ics do logar denominado Serrote, fora as-sassinãdo, a pauferrado n'nm es muitos cemitérios par-ticúlares, verdadeiros antros onde melhor

cias, um escravo e cn' -í

sc podem occültar as victimas de horroro-sos crimes ecom ellas a impunidade dos dolinquent-S.»

A noticia é do Correio de Padua..

Concederam-se cinco mezes dc licençaao bacharel Amphílophio Botelho Freirede Carvalho, juiz de direito da vara eiveida capital da província da Bahia, paratratai* de sua saudo.

ARMADAO Sr. ministro da marinha foi hontem

á ilha das Enxadas, onde visitou as obrasque so estão fazendo no edifício da escolaNaval.

N.im dos dias da próxima semana deveentrar para o dique o cruzador italianoAmérico Vespucw, aflm de fazer algunsconcertos.

Tiveram ordem dc passar : do vaporPurvs para o encouraçado Sete de Se-lembro, o 1* tenente Joaquim FranciscoCorrêa Leal; do Sete de Setembro parao Aquidal>an,o2' tenenteViriatoDuarteHnll; e do .lavar;/ pura o Aouidaban, o2* tenente Autuo Corrêa da Silva.

Seguem hoje pura Paranaguá, afim dcembarcar no cruzador Primeiro deMarço, um cabo e dez praças de impe-riaes marinheiros.

Paga-se amanha ao. corpo deimperiaesmarinheiros.

Foi exonerado do logar de 2' pharma-«eutico do corpo dc siui.e da armadaUlysses Cruz, conforme requei eu =

Permittiu-se que José Bernardino DiasMedro-ho, auxiliar de desenho topogru-phico e de marinha do 1' anno do cursosuperior da escola Naval, que completou25 annos de serviço, continue no magis-terio.

Foi denunciado pelo Sr. Dr. SampaioFerraz, peranlo o juiz substituto du 5"districto criminal, Francisco Firmo, aceu-sado deter espancado,sem motivo algum,o italiano Carlos Mangini, na madrugadade 9 de abril.

CHROr.íGA DÂ POUCSÂIiontem, na rua do Senador Vergueiro,

Josò Cai reira, cocheiro, foi victima de umdesastre do que lhe resultou uma extensaferida contnsa no ánte-braço direito.

Foi recolhido ao Hospital da Misbri-cordia.

No mesmo hospital falleceu hontemAntônio Vargas de Andrade .Junior que,a 10 do corrente, cahiu dos andaimes dusobras dá igreja do Santo Christo dos Mi-lagres.

Francisco Pinlo Fernandes foi á co-cheira dc Antônio dos Reis' e tomou poraluguel dous cavallos, um para cllc eoutro para um aniigo,que ia cm sua com-pahhia. Ambos—os amigos—fizeram umpasseio, mas so voltou á cocheira Fernnn-des, declarando que não sabia que limtinha levado o seu companheiro.

A policia deteve Fernandes para averi-guaçOcs.

Dous desconhecidos aggrediíam e feri-rum Seeundinó Pereira dc Faria, que deuqueixa á policia, e esta descobriu a pren-deu um dos desconhecidos, que era Anto-nio Augusto Luiz Cardoso, vulgo Lisboa.

Nontem, ás 2 horas da madrugada, osgatunos tentaram arrombar umn portada tavorna n. 18 da rua da Prainha, que-brando as dobradiças da dita porta.

Uni dos caixeiros da casn, que nu ocea-siáo sc achava acordado, fez alarma,pondo os gatunos em fuga,

A auetoridade locai procedeu a corpodo delicto na porta.

Na freguezia do .Engenho Novo, forampresos ante. hontem os gatunos GonçalòAntônio Pereira e Luiz Alcixo dc Assum-pção, por terem penetrado na casa n. 2du rua Flacli, residência dc Antônio Ho-que Sayão, aehándo-se Gonçalo armado(•om uma navalha c Luiz com um e.-toque.

Iiontem, ás 2 horas dn madrugada, An-tonio Francisco Pereira, do 35 aniios.deidade o residente á rua de Estacio de Sán. 0 B, ao passar pela riui do S. FranciscoXavier, próxima du do Páu d'Alho. encon-tro.il dom; indivíduos desconhecidos aosquaes dirigindo-se perguntou-lhes se po-diiím êiisinar-lhè uma rua, visto como nãoconhecia, o lugar cm que se achava.

Pereira foi n'essa oceasião espancadobrutalmente pelos dous indivíduos, osquaes evadir___.se depois do lho haveremfracturado o braço o mão direita ca pernaesquerda. 01fenderamn'Q tambem no rosto,que lle.ou com muitas escoriações.

Pereira declarou á patrulha, que allirondava, que os dous indivíduos eram,um de còr branca, baixo, cheio dc corpoe usava soiçus e o outro cru do corprata, magro e ainda moço, presumindotei' sido victima de dous ladrões, porquefora-llie stibtrahida do bolso a quantia dc800 rs.; um dos indivíduos achava-se mu-nido do uma lanterna fi_.ta.fogo, que ao jolícndido pareceu ser verde, acliando-se |o outro com num armo, que elle não jpode distinguir de que natureza cru.

A auetoridade local reraotteu o offen-dido para o Hospital da Misericórdia, ondesolíreu a amputação do ante-braço direito.

O Dr. Thomaz Coelho, medico da po-licia, examinou o pacierit__ cujo estado 6grave.

O menor Sátyi*-. Luiz Duque foi presonntè-hòntem, port'"; furtado a Dani.. ...Araujo Gomes, cstáíiçltíçido cqiíí favcni.iá rüa da Passagem ri. «.y^iTabòtoádurá ido ouro, uni paletot coii/alguns papéis de !importância, entre esses iima leftrá dovalor de liSOOpOt}.-'

O menor coriíijssou o crime e rostitüiua Daniel os objeetos fui fados, sendo a pe-dido ilcste posítí cm liberdade.

Forj.Tn encontrados perdidos nas ruase ftcaram detidos, nas respectivas esta-cões . jioliciacs, os menores, Emilia Mariaua Conceição e Joio, morador á praia deBotafogo.

Guilherme Tasso de Faria, no dia. 17do corrente me/, queixou-se ao Dr, Gus-mão, 3" delegado de policia, de que umseu copeiro dc nome Felippe, cujos tra-cos physionòmicos descrevei, se retirarailo smi casa inopinadamente, furtandodous relógios, um de prata e outro deouro, um,alfineto dc pérolas para. gra-,vata e outros objectos do menos impor-tancia.

Pelas diligencias feitas pela referidaauetoridade, verilicoit-so ser o auetor docrime, o conhecido gatuno João Marquesdos Santos), o qual, sendo preso e interro-gado, confessou o crime e restituiu osobjectos que furtara ao respectivo dono.O gatuno foi posto em liberdade, por nãoquerer Faria proceder judicialmente con-tra elle.

Perante o Sr. Dc. Chaves caria, subde-legado da Candelária, assignaram hontemtermo de bem viver, como cbrios e vaga-bundos: Joaquim Pinto Moreira, João C!o-mes Armáo, Antônio Francisco da Silva,Alberto Charlei, Raymundo Antônio Pe-reira, João Nunes Márianno, FranciscoCarneiro da Silva, David Francisco Pe-reira, João Dias de Castro, Isidro Antônioda Silva, João Antônio Dantas. AntônioJosé de Souza, Anlonio Rodrigues dosSantos, João Schmith, Manuel Lourenço e,Luiz da Costa,

Foram presos, antê-bonlem:Feliciano João Rosas, desordeiro incor-

rigívcl, por ter aggrcdiclò -um guarda dncanceliá dá estrada do ferro D. Pedro II;Manuel Veríssimo, por vagabundo o of-fender um menor; João Rodrigues Cas-tos, por ser aceusado dc ter aggredidocom um páu o dono do um kiosque dolargo da Carioca: Joíc Gonçalves Brandão,per haver furtado diversos objectos a seupai, Ignacio Gonçalves Brandão, indo ven-clel-os a uma casa, da rua du Carioca;Carlos Vianna e Maria Luiza, por seremencontrados em desordem, esbordoando-scmutuamente.

referindo que com efTeito depois da re-vista, viera a cavallo á cidade para fal-lar com uma rapariga da fazenda, queeslava na chácara do Sr. João Tavares.

A faca, com quo foi conimeltido o crime,estava espetada em uma bananeira, nafazenda.

Confirmou-se o compromisso da irman-dade dc Nossa Senhora das Dores, ereetana capella do quartel do corpo militar depolicia da corte.

Do Bio de Janeiro a Cupbá

O Sr, Dr. Sampaio Ferraz denunciouno 8' districto crimina! a Josc Ferreira,por furto.

Pelo mesmo promotor foram requeri-dos no 7' districto archivamenlo de doisinquéritos relativos á ferimentos prati-cados casualmente, conforme os depoi-mentos das testemunhas.

CASAMENTO CIVILO Diário Mercantil, dc 20 do corrente,

que sc publica em S. Paulo com tantoapplaitso, traz como artigo de fundo umbello artigo sobre a indeclinavéladopçãodo tão urgente medida.

d Quando todos os povos caminham.,observa 0 contemporâneo, teimamos emrecuar para o passado ! »

Tenhamos íe que assim hão ha do ac m-tecer, e que esto anno o Brazil verá dis-ciitida c aCceita tão importante medida,que no Chile, paiz eminentemente ultra-inontaho, nao encontrou obstáculo algumem sua promulgação.

Seria grandioso serviço feito uo impériopelo actual gabinete.

'Concederani-sc ao padre Trajnno «lo Fi-

gueiredo Lima. parocho collado da fre-guezia dc S. José de Bezerros, na, pro-vincia de Pernambuco, ns honras dòco-nego da catlicdral da diocese do Olinda.

Concedeu-se á companhia organisadapelo engenheiro Eduardo José de Moraesprivilegio por 60 annos, pura a constru-cção e uso de um canal dc navegação quepartindo da Laguna, na provineia de

. -Stmta Catbarina, termine na lagoa dos«rapregados da empreza üary levara úe I Patos, na provineia do Rio Grande do«.jcha com o lixo muitos para-le'.pipedos. Sul.

O Sr. Jardim nega esta asserçào.O Sr. Patrocínio dá-í£ parabéns por ter•provocado discussãi} í0brc 0 assumpto.O Sr. Toro*.,ato ç^to jiropoe que as

Entram amanhã de semana na policia,o Sr. Dr. Heitor Cordeiro, i' delegado, ena inspecçào dos théatros c corpos dodelicto. o Sr. Dr. Gusmão, 3" delegado.

O Sr. Dr. Sampaio Ferra/, iniciou pro-cesso criminal contra Virgilio Maria mioda Silva e Fausto Affonso dos Reis, no7* districto, quanto ao primeiro por feri-mentos feitos com uma navalha em doisindivíduos na noite dc 13 de março, equanto ao segundo por ter tentado tirar_. força £ - poder dos puliciaes o mesmo,Virgilio que sc achava preso em ria-granto: art. iil combinado com o art. 34do código penal.

conservação dò calçamento«}*m. ifcit-.a por empreitada.

s_.»~ a proposta fallou os Srs. Rosário,.«..rociuio, Jardim o RabelloSr. presidente explicações:

Foi appiwada a p<; ,po_ta do Sr. Tur-cpiato Couto.

foram appríjvados outros pagamentos«bIre eJJ^s ob dos Sts, Goulart & Irmãos.

O canal dc navegação se denominará« Canal Priniipe D. Afio..o » e constaráde quatro secçoôs, sendo a primeira daLaguna a. rio Anivanguá pelai margemdo Rie Tnbarêí, • a segunda, do rio Ara-rangfA ao v-^. Jáampituba; a terceira, dorio »__)pitA_l_i á lago* dos Barros : e

dando a a. quarta, da lr-jôa dos Barros á uos'Patos.

Esta divisão poderá ser alterada, de

Fallcceram: em Santo Antônio de Pa-dua, província do Rio dc Janeiro, D. Gui-lhermina do Amaral Rosa, D. Iíonorinade Oliveira Fernandes c Innocencio Joséda Silva. Este ultimo era supplente dojuiz municipal e fazendeiro muito esti-mado.

Foi preso em Campos o assassino dopreto Eugcnio.

O assassino é o escravo Marcellino, d .fazenda do Sr. Dr. deronymo BantisiaPereira, que, tendo conhecimento uo as-sassinato c sabendo que havia entre osdous esc. avós rivalidades por causa deuma escrava, depois de reunir a gentedc sua fazenda c indagar se alguem schavia ausentado na. ..olte do assassinai***.fez prender Mt. Çálino, que lego tlc.»»'",^ £revista da. Avc-Marias tinli*> SahiJo ;cavallo.

Dando-se busca no, quarto d'clle, desco-conformidade eom oe eítudos definitiva, |bri--seu_iasobr_í!,Hnc-«.que lhe Wlcneia,

A proíamlidade do canai nao ^úirá m&ncb.*ula io sangue. '

sçr ütíerior a __>.9; a »r^a mínima \ Mar^iíuig co___._ou todo o o__.__.dg

POSTliRA SGBRÍ-. CORRIDASO Sr. vereador Josc cio 1'alrochiio apre-

sentou limitem, cm sessão Ju Illíiia. ca-mara. municipal, o seguinte proj__ti_, depostura:

«Art. 1.' As sociedades de corridas decavallos pagarão a licença, do ce-ii mil réis(ÍOOfiOOO) ii\\K de jugos' aihlctkos oure-gatas pagarão a licença dc etncoenta milreis (508000), sempre que tenham de cíloc-tuar corridas, jogos ou regatas.

Parngraphu unico.No caso dc transfereu-ciada corrida, funcçSo ou regata, a dirèjçtoria fal-o-ha declnrar pela uuct.oridailcmunicipal competente, no verso ilo reciboda licença,', pára'.quo, não seja obrigada apagar licença duas vezes paru o mesmorim. .

Art. 2.' Essas sociedade--, ou quaesqueroutras em qne haja casa dc apostas, paga;rào .1 Illma. câmara municipal 2 */„ doHdividendos dii referida casa dò apostas.

§ 1.' O produclo dleste imposto, liqui-dado, no lim dc cada parco, será arreca-dado e desdo logo posto á disposição daIllma. câmara municipal, no mesmo diada corrida, jogo ou regata.

Í 2.' O imposto será deduzido da tola-lidado dos bilhetes vendidos pela casa deaposlas, cujo numero será afixado cmcartazes expostos ao publico.

§ _.° Não se cobrará imposto solíro oparco uniuilhiiio.

Art. !)." Fica creado o logar do fiscalde corridas, que leceberá o ordenadomensal do quinhentos mil réis, com asseguintes obrigac.es:

§ 1.' O fiscal dc corridas prestará, noacto de tomar posso do cargo, fiança, cmdinheiro ou em títulos gerues, muiiici-pães. ou em prédios, dentro do municipionoutro, im valor de cinco cantos.

§ í-V E' absolutamente proliibiilo aollsca' do corridas ápisfar directa ra-iiv

Idiré-tamrnta, por si. ou p¦.¦ out,*j.n'i, sobI pena de ser. qimndn iloseotjv.rto o pro-

vado . abuso, çfiffiii..ido/ perdendo a fl-jánçã.

Art. j.,y 'São

iith*ibuiçõcs ilo fiscal deI ei,rcid.;1-. :| § 1." Jnii ediresuspender às corridas,'jogos

uu retratas para.a_.quaes não haja,sido concedida licença pela Illma; câmaramunicipal, r_còi'i'eiido,para lórnm* elicc-tíva a intordicçáo, quando desobedecido,á auetoridade ixilicial presente, civil oumilitiu'.

§2.' Receber o imposto de. 2 '/, sobre,a casa de apostas, na fôrma dos S_ '" e2' do art. 2", dando recibo impresso dctalão numerado e nuthauti.adò pela. con-tadoria da Illma. caniara municipal.

§3." Compellir ns directorias das so-ciedades á liquidação, na fúrma do'§ 1-,do art. 2", e ao pagamento exacto do im-posto, na fíirma do S 2" dò mesmo artigo.

Art. -1". No caso de funecionarem nomesmo dia. duas ou mais das .sociedadesa que se refere, esta postura, o lis a! decorridas requisitará da Illma. câmaratantos empregados seus, quantas foremas sociedade, que fiincçionom, e que fica-rão, por portaria do presiileiito du Illma.cainara municipal, investidos n'os_ò diadas attribuiçàes de fiscal de corridas, nostermos dos paragriiphos dò art. 3*.

§ Paragrápho unico. O empregado ou empregados,'que serão indicados pelo fiscal,que respon-derá, perante a Illma. eu-mara, pelo imposto que elles hajam rece-bido das sociedades dc corridas, jogosathleticos on regatas, receberão a gra-tiftcação, pro labore, de 2 '/. do pro-dueto do imposto arrecadado.

Art. 5' Durante o pareô, o fiscal de cor-ridas se collocará em frente ao poste dovencedor, e d'ahi não poderá retirar-se,sub nenhum poetexto, ate que tenha sidoultimado o pareô, a que elle deve finca-Usar escrupulosamentè, para còmmuhicárcm oflicic, á Illma. caiiiara.municipal,quanto haja oceorrido,

§ unico. Se na proclamação do vence-dor se levantarem protestos públicos cou-tra a decisão da directoria, o fiscal decorridas recorrerá a duas ou mais pessoasgradas, do povo, e ás auetoridades poli-ciaes, civis, ou militares, presentes, cou-vifldo os seus pareceres e lavrando d essespareceres um termo, que fará assignarpelos que os deram, os pommunicarii ádirectoria. No olíicio á Illma. caniara viráappenso o termo.

Art. tí.' A Illma. câmara municipalpoderá negar licença, para uma ou maiscorridas, jogos, athleticos ou regatas:

$ 1' A_ sociedades ,em que sc dím pre-testos publicos freqüentes contra as de-ei-ões das directorias nu pi*oclanuiçã_ dovencedor e que sejam, pulas informaçõesdo íi. cal dc corridas, consideradas justaspela Illma. câmara municipnl.

§ 3.* A's sociedades, cujos hipodro-mos tenham raias ou archibanead.s, cmesteio que, a juizo dos engenheiros mu-nicipãès, possam dar lognr a desastres.

Art. 7.* A Illma, caniara municipa.no-dc-rá tamhem negar licença parafuncçôesd'essas sociedades, quando reinarem opi-demias, ou quando, pela constituição me-dica da estação, a juizo da commiss.o dcsaude, ou da inspectoria de hygi mequando esta represente ao poder

'muni-

nicinal, forem julgadas inconvenientes asaggloiiierações populares.

Art. 8.* Os jockeys serão obrigados apagar a licença animal ue cincoenía milréis, e náo jwderão ser admittidos a ne-nluima corrida sem a exliibirein t-o llscalde corridas.

Ç 1." A licença sêr-lhes-ha dada em umacaderneta, nu qual serão lançadas pelasdirectorias das sociedades r.s notas decomportamento dos seus r-ossuidores,

§ 2' Desde qno os jockt,,s tenham n»tas qua os desabonem, quanto á períciac honestidade, não lhes será concedidalicença,

5 3* A informação do fiscal de corridasêindispensável para a licença ans jockeys.

5 4' Nas faltas graves dos j. clreys, 'du-

rante os pareôs, o fiscal os intimará damulta dè 308, com recurso voll__t_T_opara a Illma. câmara mun ..ip-j,

Art. 0.' Os jockeys, ,'piw.o rtoucm emeslado dc iuva, ...ç.z, Vli) exercício da suaprofissão, varia direito á beneficência da

if ¥P*P- IV.anícipal.Alr-_*1'. Pica creado o grande prcaiiomm>»-UVi|,i j0 10:0008, que será disputado'''m unia das sociedades existentes, por

ordem du antigüidade e no mez indicai*.pela directoria dasociedade aque**., cou-ber no referido anno, de accç.do com aIllma. câmara.

Art. 11. Fichai revoadas todas as pos:turas ou rC-bluçfies municipaes cm con-ts,i*."_-ji ao que ]í'reta postura üca deter-minado i»

XXlilNa manhã do nono dia depois da parti-

da dc Montevidéo, lançámos ancora diaü-to da desolada cidade de Assumpçáo.

Desolada de facto, pittoresca em suasruínas, mas achámo-la o lugar mais tristeqne nunca viramos. Grandes armazéns earsenaes estavam sem tecto, com as pare-des csboroahdo-so e prestes a cahir; ruastransformadas em sarjgetas, oiireladas decasas lugubres e immundas,dii grades en-ferriTJadas nas janeílás, como sc foramprisões; os subúrbios, meras linhas irre-gulares do cubanas de taipa, cobertas dcpalha. A calle de Ias Palmas o uma ouduas outras ruas eram melhore.--, eom ar-mázens o casas de bom aspecto c moder-nas: mas mesmo estas ovam tão mal cal-

çãdàs, que quasi não se pude passar porcilas, quando chove. Ha uma linha de bond.e da cidade irradia uma via férrea parao interior; mas não me pareceu que, li-zessem muito negocio. 'Talvez a parte deAsstimpçíio quo mais parece prosperar.-omercado, que, achámos bem súpprido dccarne e vegetues. Eslava, cheio do com-prmlores e vendedores, nn maior parteir.Viliiflies, vestidas de algodão branco cum lençol branco po .to nu cabeça o honi-bros, costume muito semelhante ao dosortão do Ceará eJPernambuco. Quantoaos homens, os da classe baixa vestemquasi como os vaqueiros do Rio Grandedo Sul: calças pretas, muito largas, comfitas em pregas que acompanham a cos-tura, camisa dc algodão, ponchos riscadoso chapéus de. palha ou feltro preto. Todaa, gente pobre, artistas e até soldados, au-dam de pé no chão.

No tempo dc Lopez, o uso de sapatosera prohibido a todos, excepío nma pe-quena classe, privilegiada ; nu exo)'Cito atodus patentes, abaixo do major. Senho,ras de boa familia estavam acostuma-das a usar dc sapatos ou chincllos emcasa; mas tiravam-os sempre que li-iiham dc ir á missa ou a qualquer festapublica. Hojo, os costumes têm nittu-rahuení,'. mudado um pouco, e a classemais rica vai se. vestindo á européa.

No mercado e nas rua.", a língua com-mummente ouvida, 6 o guaraiiy,—não aiingna pr-a dos Índios, mas uma. formamuito modificada, com mistura cons .ic-ravel de palavras hespanholas.; apenasa classe alta usa do castelhano nu con-versaçao ordinária; mas todos entendemo guaraiiy. Km uniu das duas igrejas queVisitámos, o padre estava pregando umsermão em guarany ; já íoi até publicadoum jornal cm guarany, em Assumpç.ão:A Ungira foi adpptada pelos lilho.-; ciosprimeiros colonos brancos- e perpetuadae universalisada pelos missionários jesui-tas, que procuravam sempre goncralisára língua dominante na região em i/iic,ensinavam.

Raro se vê uma paragilaya, aa ciassebaixa sem charuto ua

"bocea. Estes cha-rutos são curtos, e cm fdrma de apagãdordo veja; vendem-se tm maços de 25, pordois ou tros centésimos, a têm a vantagemdc uma força dc todo dcsproporeiona.il;!ao seu tamanho: nm chupo ê capaz de

produzir collapso total em um fumanteordinário. Os homens preferem charutoscomprido., o finos, que não são luo fortes;03 cigarros não são tão usados como noBrazil.

Junto ao rio, e üciroutando uma ntrgupraça desigual, está u mui.-; estranho mo-numento do ambição e loucura politica,talvez do mundo: o palácio abandonadodo Lopez. E' de vastas proporções, temtres andares, com nina grande torre qua-drada, que se ergue no centro, um pórticode coiumnas e alas trahsversaes. Os can-tos das paredes _ dn torre estão se esbo-roando, c o tecto e os soalhos estão cheiosdo buracos; mus o edifício não é uniaruína : o corpo está intacto, c. seria fácilrestaiiral-o. Tirando cerlas feições nrchi-tectoiiicns incongruòntes, o elfeito geralú imponente, e mesmo agora talvez sejaesto o mais bello edifício du Americado Sul. Mas a inspècçãó mais detidamostra que o material é apenas vis-toso c a mão de obra desaziuia. E' certoque os alicerces são de cantaria, e im-mensaménte superiores ao' resto do «li-ficic, misccllanea de tijolos, adobo, mu-deiras c ferro, revestido de gesso, queestá descascando aqui e alli. Algumasdas_olumnus corynlhias são feitas de ti-

joio; outras de madeira, com cacos detelha, pregados para segurar o gesso. Noscantos do pórtico estão leões deitados, _na face do ediileio principal um grupodc estaluarin ; estes e outros ornamentossão de pedra, porém miseravelmente es-cúlptürados e muito quebrados, dizem

que pelas bulas dos hiosqtietes dos solda-dos brazileiros, que divertiam-se em des-flgural-os. Só o frontão do pórtico está

quasi intacto, e no meio d'ellc, terrivelsatyra do palácio c homem, pódc ler-seainda F, S. L.—Francisco Solano Lopez.

Seu despotismo estava firmemente esta-beleeido; toda a terra do Paraguay erasua, o povo obedecia-lbe como a um deus,

. este palácio devia ser a sede dc sua glo-ria; elle não viveu para habitai -o p ema-nentemente, e morreu miserável; scupa-lacio está cahindo em ruina, antes deterem passado vinte annos.

Diz-se. que o edifício foi começado porum estrangeiro, que não levou-o além dosalicerces; Lopez, inquieto com as des-

pezas, despediu-o) e nâo pôde mais encon-trar-se ninguém capuz de acabar a obracomo fora principiada. O ultimo andarestá inutilisado; mas subimos ao segundo,a d'ahi olhAmos para o rio. Alguns navioslá estavam, not-Tr-o-sc entre elles ascanhoneiras brazileiras que estacionamsempre em Assumpção. Não posso deixardc pensar que esta vigilância 6 um in-sulto desnecessário c desacertado a uminimigo decaindo. Não ha o mínimo po-rigo de que o Paraguay ineommoil* osseus visinhos durante um seculo ; o paiznão foi somente vencido: como poder mi-litar, íoi aniquilado; eiuasi todos osho-mc-ns ío,am monos.

Mesmo em Assumpção, uniu proporçãomuito grande da população consisto aindade mulheres e crianças.

Não conheço historia mais estranha,uem tragédia mais negra do que a doParaguay. Uma das mais antigas colo-niaa européas da America, foi divididaentre seus conquistadores hespanhtíes,

que reduziram os guaranys á condiçãodc servos; dos homens faziam seus sol-da_os, das mulheres suas amantes, o

Vtsla união originou-se uma raça, que è

agora a dominante na terra. Os jesuítassalvaram os Índios do extermínio, e •;,

/eram do paiz um jardim; mus ,, com_panhii de Jesur, desde o g<r-' ,.tô Q BC0.pbyto, era uma vasta r;acUça humana;

vam-í:c escravos voluntários dos mlssio-narios, sob cuja autoridade veio rahircom o tempo toda a população minta; osjesuítas reinaram nó Paraguá .y.como emnenhuma outra parte do mundo. A únicalei cru a obediência: garantiu a ordem c_ prosperidade, mas preparou o caminhopara o que devia seguir-se.

Depois do expulsos os jesuítas, o povoignorante e affeito á obediência cegacahiu rapidamente sob a verga dc quemquer que lhe era superior ; adheriu, natu-ralmente, ás revoluções de seus amos;áçceitou sem murmurar u tyrãiliiia doprimeiro Lopez c o despotismo do seufilho. O governo d'estes dous homens erasimples adaptação da lei jesuíta da obc-dioncia, mas com um motivo mais inte-resseiro; O segundo Lopez, especialmente,tratou o Paragíiáy como sim propriedadepessoal, fazenda quu o povo cultivava-lhopura seu prazer e proveito.

Julgo que havia algo du astucia poli-tica cm sua tactica dc fc.-hur o Paraguay-ao mundo civilisado; sabia, que só dispü-nha do mando absoluto pela cegueira dopovo, e temia a influencia dos èsl.aií-geiros, Sc houvera sc contentado em dei-xar as cousas omio estavam, poderia aindaser o senhor, e o Paraguay seria a Coirada America. Mas de tal modo acostumou-sc uo domínio sobre um povo cego, quoacabou por cegar tambem ; imaginou quepodia exercer síia tyrania além dos liini-les do Paraguay i Lopez e não o Paraguaymoveu guerra ao Brazil, e, quando ohexércitos aluados invadiram o paiz, Lopezvibrou cuittra elles a machina humana queexistia desde o tempo dos jesuítas. LopO-ônão a nação.foi o responsável pelas culami-dades que infamaram esta guerra; Lopezassassinou homens e desbancou mulheres,liersegiihi um exercito em retirada comfogo,. nl8ou osdopntos que ficavam atraz;as ordens ou o espirito do tyranno gover-uavam os actos de todos os homens noexercito. Mus havia um quede pasmòsoua bravura destes escravos descalços; ápalavra do seu dono, atiravam-se á mortocerta, com o mesmoinstineto cego quefizera-os cultivar a terra para elle, ou sub-metterem-sc ns suas extorsões ao comnier-cio.' Esta. é a palavra exueta: instineto.Não era paíriotismo; não era medo. quéseria, recalcado por outro medo maiorera uni instineto adquirido de obodiencia,tul como o mundo não vira outro antes.

De nenhum outro modo posso explicai*esta guerra, especialmente os dous ul-timos annos. Lopez, a. julgai' por algunsde seus actos, ficou doido, sob a gilardade sua ruivá amante, quo foi a respon;savel por muitas dc suas crueldadesderradeiras. Mas o povo obedece ..--lhedo mesmo modo ; obcdeceii-ili. quandosua tyraunia tornou-se uniu tragédiapeior que a guerra ; obedeceu-lhe quan-do já sabia, que tinham sido balidosobedeceu lhe quando as batalhas tor-navam-so puras matanças, sem rcsul.tadó possível, além de satisfazer o deis-peito dc seu tyranno louco. Lopez com-mandou até a nação paraguaya ficardestruída quasi; o entretanto, quandocllc morreu, não houve um ... dos sobreyiventes que se regosijasso. PÒtlc a hi:-loria mostrar outro exemplo como este,de devoção dc um novo, por um homem aquem odeia ?

Os soldados brazileiros tambem cornou-tçrnm brávamontô; porém.'mal dirigidosem grande numero dc casos, mal orgii-

Ayres para esla corte, nos primeiros diasdo mez de maio, deixando, para seremvisitadas mais tarde, algumas cidades daRepublica Argentina.

Teremos, pois, dentro cm poucos dias,n'esta capital essa nova e originalíssimatrmipe, que, depois dc trabalhar aqui,seguirá para a provineia dc S. Paulo.

A companhia eqüestre dos irmãos Cario,ri ne em S. Paulo tem causado verdadeiro

.eiithusiasino, parte amanhã pára Cam-pinas, devendo alli estrear terça-feira.

Regressou ante-hontem do S. Paulo oconhecido emprezario Luiz Braga Junior.

A companhia do opera-eõmica italiana,quo já está trabalhando cm Buenos-.yres.dirigia*! pelo Sr. Bòrgonroni, virá paraesta corto logo que termine alli a suaestação, no pT*_*._ipio do mez de junho.

A empreza é do conhecido Sr. Ciacchi.

Toma posse boje, ás 2 horas da tai*»le, a,nova directoria do club musical do SaiirnThe.ivza. Em seguidti a esse acto, O çluu,reunido aos amigos c adiniradores doür. Constante Jardim, vai á residênciad'cste facultafivo o:l'e.'c. r-lhe o scure-trato, sendo n!es_.a oceasião entregue acarfii iie liberdado a um escravo chefo dcdc lamilia, libertado petos maiiilcstiint"s.

Dnruníe .'k tarda tocará em mn coreto abanda da club, terminando a festa commu fogo d'' arlifl.cio.

A m aniles taça') foi promovida pelosmoradores oc Santa Thereza u PaulaMattos, cio iiitcnçáo aos serviços quo áclasse pobre d'e.ssüs logares tem prestadoo caritiitivo e illustratlu Dr. Jardim.

Regressou hontem de•Sr. ministro do império.

Águas Claris o

Tendima seguir na próxima lerça-féirapara Águas Claras o Sr, cbiísõlhcirò Jou-quim Deluliinü.

S. Ex. levará as pasta, da justiça edaguerra, afim d-; serem assiguades iliver-sos despacho-, entre elles promoções dcalteres do exercito.

Chegou de Ourn-Preto o Sr. Dr. Der-nardo Pinto Meu leiro, secretario do di-rectorio iibe-Sl de Minas c redactor prin-clpaj do Liberal Mineiro.

Deve chegarente, o tiilenda LÍiz, filho

¦ de Alinas, no dia'*_ti do cor-nsoestudailtu Bento RibeiroloSr. ministro da iustica.

Seguem noje par,', Águas Claras osSrs. c.onsc!!içiro João AUVedo, baião dcl.viiiheima e capitão de mar e guerra Rar-bédOj que túíi vão visitar Sua iMagv-stadco Imperador;

.is__!Si--tíi... U-« c..i.i'ae,ç.ãoteria do Giam 1Y '*.; nnica qo prêmio de 'Imel.tc-se. pára fôra sem commtle-.ac nu agencia. íl. rua da 1

mi;o-d-á

;i o com !jj . .'i'ii,t,.- Ií«'-' são o vii-muavana.

Augusto da- !;•do correio n. 357.

uili Gullo. Caixa

hisadòs, mal providos, e muitas vezes mor-rcram sem necessidade.

A historia da guerra do Paraguay—, aIlisloria real Ja bravura e dos sorírimèntosd'aquella hoste de. homens desconhecidos,—está ainda por escrever. Sua tragédiaestá èscripta em milhares de túmulos des-prezados c do casas desertas.

IIURBEKT If. S.M1TH.[Continua.)

O conselho supremo militar dc justiçaem sessão de 211 de abril, depois dc lido oexpediente,julgou definitivamente os se-. tintes processos seiitcnciàdds em conse-lho (io guerra.

Exercito: —Soldados: José Moreira duAndrade, José Francisco Pereira, JoaquimAmaíicio do Nascimento c João Etoy daSilva, aceusados de 1* deserção simples,condòmnado cada um cm tí mezes deprisão ; foram confirmadas as sentenças^

Soldados: José Dorschart e AntônioPereira da Silva, aceusados dc 2' deser-çr.o simples, condemnados cada um em2 annos de trabalhos públicos; foramconfirmadas as sentenças.

Afmnda.—imperiaes marinheiros Joãoda Mattu yitaliriò e Prudencio José deAraujo. acõtísados do 1' deserção simples,condemnado^ cada um, a servir por umnuno a bordo dos navios de guerra"; foramconfirmadas us senteivjá-.

Justiça.—Corpo militar de policia dacorte.—-Soldado Guilherme Luiz Ferreira,aceusado de injurias, condemnado a oitomezes dc prisão; foi confirmada a sen-tença.

Falleceu em Sorocaba it Sra. D. MariaThereza de Jesus, mãi dos Srs, Antônio eJosé Padilha de Camargo.

Nascida em 1791, em S. João do Ypa-nema, deixou umn. numerosa descendeu-cia, contando entre, filhos, netos, bisiie-tos e fátaranetos 120 vivos e. -ir, mortos,todos pertencentes á familia Padilha»

Retití-íim .lios __>i_i.___-SíPeíp mlnulcrio du Império:Oscar Joaquim dos Sátilbr.—Rcijii.ira f.or iií-

leimedio do iiispccloi' du capi lla iii)|j_rial.1'eio da jiisliç..:Luiz Ferrr.ir.-i Maciel Pinth-iro.—-0 supplícuiie

não podo clitcr licença anlís du _ut.ii' tmcmiciciu,.siiuido no sono do prazo ano llio foi marcado :>a:'_assumil-o.

1'elo da marinha:Francisco Olegurio Roílrijims, machinista «o 3»

cl_se --irmir.meraiio.—Requ.ira i>.r Ittlunnedio do. .m .upsrioros.

Pelo da agrlcnllura:Coiapaiilila do Engeulios CenlraM aas nrovlnclaj

d.i Parahyba do Norto e Sorgipo, pedindo auoioii-sação para levantar 03 dons terços restantes do ko_capital garantido pelo -Siado.—Deferldo.

Companliia Nacional dc Navegaçüo -.. Vapor, \f.-dindo paganienloi—Coinpaicça n_ direcloria aasülnas publica!.

Goni-ioiídador Francisco Veríssimo ile Paula Leite,pedindo liceuça para o lio c postes da Uniu lelè-phonica, quo liga a sua fazenda, no ninniciplo dofe.ir dc Hespanha, á Tilla da Sapucaia, passarempela linl:;. férrea D. Pedro II.—Indeferido.

Adolnlio Poieira Pluliciíí. pciiimlo por certidãocópia da? inti .ii:a .Ses prestadas r,el° nic*nio mi-nislerio na pelicão do tiii-omeiio do correio daBahia, Pedro Martins Bastos.—Indeferido.

Wilson Sons _ C, Limited, aa qiialiilr.ili1 deasc-nte? da nona linha ingl«ia de:ioiini.adi cGnlf-l.ino of Clyde and niusoy West Oo_,it Packels»,pedindo que «e conceda aos paquetes da moiicio-iiini.i linha os fiivoics de paquetes, dc que gozam osvaporea de ouiras linhas.—Dirija-ao ao ministérioda fazenda.

Já demos* noticia dc que os estudantesda '."acukiaiiC de Direito de S. Paulo pro-moveram uma manifestação de apreço aoSr. conselheiro I.còncio dc Carvalho, nudia 10 do corrente, anuiversario do de-creíó da liberdade dc ensino.

O Diário Popular dá noticia completad'essa manifestação, noticia ipic abaixotranscrevemos:

«> Para festejar o anuiversario do dc-creto de lü dc abril, que estabeleceu oensino livre nas Faculdades de. Direito,houve hontem á noite uma brilhantemarche tiiu: ftambeauai, realisado pelocorpo acadêmico, que, precedido do bandai!e musica, percorreu as principaes ruasda cidade; dirigindo-se finalmente á resi-dencia do Sr. conselheiro Leoncio ilo (.'ar-valho, ministro referendatario cfaqú.llcdecreto.

Foi uma manifestação imponente, nãosú pola uHicurreneia de acíideniicos e dcpoyp, como tambem pelo ciUhusiasmo, doque só mostraram todos possuídos.

Em casa do conselheiro Leoncio, ondeserviu-se profusa mesa de doce, falloucomo orador ollicial o acadêmico Sr. ller-culaiio dc Freitas, que deixou patentes asgrandes e salutares vantagens d-aqucllcdecreto e rendeu bói-icnàgens ao espiritoiile.vantado e culto do Sr. conselheiroLeoncio de Carvalho.

.'aliaram ainda outros acadêmicos.depois dos quaes respondeu o Sr. conse-llieiro Leoncio que, outro fervorosos ap-plaitsos e acclamaç-cs, justificou as idéascapitães d'aqii-lla importante reforma cagradeceu a honrosa maiiiícsf.ação dc que,alvo.

-•.'decreto de 19 dc abril,disse, inspi-raiído-se nos bfenefleos exemplos dos iísta-dos-Unidos, daSuissa, Bélgica, Allemaniia.i! outros paizes adiantados, coutem saiu-tares disposições, entro as quaes sobre* a-bem: —a liberdade do ensino e de fre-quencia, que concede a qualquer cidadãograduado cm direito a faculdade dc abrircursou particulares e permitie, aos estu-dantes a es.Òlba dos mestres e dos livros;— a liberdade de consciência, que fran-queia as academias, ns collegios e as es-colas aos cidadãos acatholicosj—ã croaçüonas Academias de Direito, de cursos es"_,-ciaes de sciencias sociaes e jurídicas; —a aboliçi.0cVessa medida barbara chamadajubilação, que fechava as portas das Fa-culdades ao estudante duas vezes repro-vado nas matérias do mesmo; — n direitoconferido aos bacharéis, de concorreremcom os doutores ás cadeiras das Faeul-dades, qu-braiido-si" assim o absurdo pri-vilegio que limitava o circulo dos candi-datos.

Terminou o Sr. conselheiro Leonciosaudando a mocidade de todus as àcade-mias do império e dirigindo nos estu-dantes um entliusiasticõ appello para quepelo trabalho e aprovt itanièntq conti-nuassem a demonstrar que o ensino livrejá adoptado com vantagem por váriospaizes da Europa e America, é tambemcompatível com a briosa mocidado brazi-leira, a quem sobram intelllgancia, ca-raeter c nobilissinios sentimentos.

Estas ultimas palavras foram cobertasdc estrepitosas e repetidas salvas depalmas.

E em seguida retiraram-se ns manifes-tantes, erguendo calorosos vivas ao en-sino livre e ao conselheiro Leoncio, aquem felicitamos pelajusta demonstraçãode apreço com que o distinguiu a mo-cidade acadêmica. »

!____

55^,T4EDKOT_3_!-__B3___aO í>t». R„a>*lano tj, «Ja Sílv

vaccina, nos domingos, das 10 á. \\ h„.rac, cru sua residência á rua do Conde doBomfim ii. "9 li.

Cainsi-íu., — ... a Camisarin Ameri-cana faz por medida, a pregos dos estran-geiros; vende, a preços sem competidorcamisas inglezas e francezas. 11_ Ui;a j,]Ouvidor 115.

!.5cS>5.»._.?si, !.í), extracçáà da 5* io.tei ia do ('.!i;un-l'ura, única que com 53 dao prêmio dc .0: .153 ,! com 1*> 8:00Sg. lte-iiiette-sc pára fóra sem commlssáo 1 ven-tlc-sc na agencia, 23. rua du Üruguayana.Augusto da Rocha Monteiro Gallo. Caixado correio n. -!__?_.

S5cn .,«>..-.. — Dr. fliistou Worrn. —1' prêmio. Üpornçfie.s-Hbsotiittitiieiile semdòr, — Rua ile tionçulvcs Dias, .'., es-quina da do Úuvidor.

-rancL.l!i) ._.*¦ ícágaci.e«lo <..!«>»_ F. .--a;.!...!»:. .3i». SSlvs. VI-»in_n participam aos seus amigos efreguezes" que, léndo-sc retirado do PareUoyal, brevciiieut- abrirão um impor-titnte cstalielecimeni/i de fiizendas. modas,armarii,l_o e roupas brancas, donoiriiuailo_i. Ia Sãisoii, a rua do Ouvidor 1.. 151,¦ ato do largo dc S. Francisco, ou íe cs

1111 continuai* a merecei' a proto.eãcseus amigos e froguezes c do publicoem girai. (•

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«Doiicii, paia Londres por Tenori-C, recimpressos alô ás 7 horas ilii nianhã o curtasest, rior ale ás 8 horas.

Amanhã:uTyclio Dralieu, para Raliin, Souílianipti-

llldipiii o Londres, rçccti 'lido iinpi i>sos athoras da manlrã, objectos para reglslrnr a!horas da liinle do hoje, cnilas com poi to diqís 6 limas da manha o para o e.teiiiirmunia liorai

Magistério parf.iouL_r.— No di.i -.'3 da coric.nlc.na iicpivloic. i_.ini dl _ll<lnu-;;-_ CiMlifrjam;tü provas i!09 ciiiilulniti. a> liinlit tí'1 lií.hÍ|i!aç5opara o tiiçrcició do magistério particiilui-, d.voiulocomparecer os liaMIllandos nu insliucçito primaila

PaRadoria do theàouvo. -rPagam.se amai.luas con.i^niH-õ^s o suliveiiçõiíS ilo.» pi^iV. ¦ oi.^ pai*licularrs, curso nocltirlio c folha ilmcj-lo dc monilicidlidc, operários da caixa d :•;,. a do IVili-eyillio;no dia 20, uo pessoal do alia-ti.ciincnloiVaiaia aferro-via ilo Rio il'Ouro, o uo dia-i, uos uu j tra-halham no ramal tle ígii-çsii'u ¦ lázònda un Con-ci'ivão.A

Faculdade de M-diciná.;—AmaiiliS, á, tíhoras di nianhã,"rcüiiirsc-liu, na lucnldinlo deMedicina, a coimnissiio julgadora do concurso deadjunto á cadeira 'i<' clinica obst.tiiea o c.yne-coiogici, alim du ouvir a leitura ds pio,as escri-pias, tomar conhcclnionto do |-arrc .r da respectivacommissão sobro o vai w dc cada unia das provaspraticas, e piocedur aòjul^imienlo dn dito con. oiso-São convidados a comparecei' o? candidntus iu.SCliplHS.OSOT_S_^'Íw__3»l_E-W-___i!--K^^^^

\.ÍÍlfiH- .. li.';^'

-f|i« í). sJ_*.__*o E í.í.SI.vay Voai-S>a«.y, __íí.ii3_í'(3

Teve n'i'sta data entrada nã secretariade Estado dos negócios da agricultura,commercio e obras publicas i, requeri-mento do teor seguinte:

((Senhor,—O textodo dccrclo u. í,1', íl, 'Io0 de abril de 1SS7, e das cláusulas que.o acompanham, publicado no nuítiérojoDiário Q/flciãl d'osta data", .'. d'.- abrilacha-se cm flagrante nntiuomla '''jiii a siInação jurídica da The D. Pedro Tlla.iltoay Comjiany, Limited, cm face do rcciirso, por ella. interposto e pelo governo imperial concedido, paran conselho dõ Ksíado, do decreto n. 968ÍI. de 21 de dezembrode 1886, o do despacho de 21 de'janeiroultimo, que o sustentou.

A resolução de Sua Alteza ImperialRegente, de 25 dé outubro de 1871, ex-pedida sob a consulta da secção cios nc-go,"ii-is do'imporio do conselho de Estado,de '.'7 de julho do mesmo mino-: o ___¦morandum da companhia., comprehendido no decreto n. 5237, dc _M de Hiarçcilf. 1873; o (elcgraminá dirigido; um üdtjunho de. 1874, :i presiduncia dn provineiade fi Pedro do ltio Cirande do .Sul, pelasecretaria dc Estado dos negócios daagricultura, commercio e obras publicas,om virtude da gravidade do assumpto dcque tratava um requerimento apresea-tado pulo supplicante á mesma secretariade estado, em 19 de maio do mesmo anno1871); e a doutrina do um otlicio doministério da agricultura, cómmêrçio oobras publicas, datado de 28 dc setembrode 1883, dirigido ao 1- secretario da ea-mara dos Srs. deputados", comprovamessa antinomia. -

Em condiç5es taes, vem, pois, a com-panhia, coni o maior acatamento o res-peito, impetrar de Y. M. Imperial quofiquem suspensos os elTeitós do -itado

decreto n. 9,7-11 de 9 de abril de .1?87, atéque o governo imperial haja delliiiliva-mente estaltiido qual a applicação doart. 7* § r, n, i da loi n. 3,141 de.Odooutubro de 1882.

N'estcs termos, a supplicante pede aV. M. Imperial favorável despacho a suapretensão.

Uio dc Janeiro; 23 de abril de. 1SS7» ,ílngenheiro,

Sebastião Astókio Rodiuguiss BiiaqA,Representante da The D, Pedro 1 Ra.il-

way Company, Liinitéd.»

índios, tlo;-. por natr.rçza, torna-

THEjL-VfF-OS E...0 CASTCLI.O DO DIAEO

Com este app.-yatoío drama, que tantotem agradado, dá o Recreio hoje dou? es-pectacuios,

No Lucinda repetc-se o Mercurio, que,como dc costume, vai ter uma enchente.

Na Phenix b.:_ hoje dous cspcctaculos,No da noi'> representa-se a revista liaalgumi rlifíerenea ? O da tarde constade 'imersas comédias.

COMPASU1A DE FÀNf^nEjO emprozario Bi*-^ Junior ,,eccb€U

hontem om teKrramma do maestro Sup-perti, pa;!','01paiijo que a excellente com-

,1&rü.'* dos Fantochea virá ..e Bu.nos-»._». *

Vi'i-vllií$;i(v*.—Julcs Geraud, 7ü, ruaPrimeiro dc Março, encarrega-sc de ob'erprivilégios no Bra/.il c no estrangeiro. (•

OculiMa.—Dr. Corrêa de Bittencourt—Cons. Ourives 81, das 12 ás 3. (.

Oeiilt».ttx ür. Neves da Rocha.—Ruada Cnndelaiia n. 19. ('

i_.iv_i._-_ t!u corte* — Na thesoú-raria, á rua do Hospicio n. 21, acham-seá venda os bilhetes da 2" do novo plano,a extrahir-se. ("

VlikSio© «!« Boiirgogtie.—MarcaCometa.

Da». B»*£__ay.—70. Alfândega, 1 ás 3...__!»_ ,_*'_-*. — Continuam á venda os

genuínos cognac tino champagne e vinhovelho genuíno do Porto, d'esta acreditadamarca registrada c analysada. (*

_Iara_uiá. .vocíjii: jr_. al>_.cf.-eíay e cafú são saiwrosos licores quete vendem na confeitaria Paschoal, (:

Canilsario. ecm rival (a pri-meira na capital do imperio), a únicaonde se encontra o maior sortimento, me-lhor qualidade e preços rarü-s commodos,ê no largo dc _. -'rabisco dc Paula n. 1.

_"n.juet<; niiciuão «Valpa.ralw»» (.ntrad0 de Hamburgo e ^.í*""", era 13 do corrente. — Ach>;;ul,>se

. terminada a descarga d'cste paí^uete, paraa alfândega e trapiches. às reclamaç--Spor faltas devem sçy apresentadas por

I escripto na _gç_-_a, rua de S. Pedron. 62, at_ 20 do corrente, findo este prazonão se attenderá a !_.__ nenhuma re-clamacão.

Rio k Jíui.íw, -3 ie abril dc 18-57.•^ C _ . . . ill'l., M i.Mníl

Koeaç-..'. -livouicás «i* 5i_<.*i*t>VIAS lUllNAItUS

Ofieraçãcs rie cirurgia0 Dr. Brissay, m-dica cirurgião, tsps-

cialista Ue 1'ariz, encarrega-se dc qual-quer tratlini-lltü ou operação, c-:-\. ,'CÍal-mente, nas:

Doenças das senhoras : eólicas nleri-nas; corrimentos; irregularidades ;. tu-mores; cuja cura é certa c rápida pelosprocessos modernos.

Vias urinariasi estreitamentos, ;;onorrheas ribèliiés, curadas radicalm .nt. pelímethodo do professor Guyon; luílaniniíi*(jáo da bexiga c tumores do escrüto.

Hemorrhoides e fislutas.Affecções dos ossos e das articula-

cões.O Dr. Brissay acceita chamados para a

corte c as províncias.Vêr a indicação do consultório nos

Avisos d'Cbia folha. i'

Um. Sr. Redactor da Gazeta de Noti-cias.—You por meio d'esta merecer de,V. S. o favor de declarar, dosseus artigosdo dia 21 a 20 do próximo passado, pu-blicados n'csta íoll*. contra o acento d»E. Marítima dç, E. F. P. D, sc sou ounão o auto.. assim como declarou o mesmo agc&te, que chamou a responsabin-àtà% 'e

que licou provado ser eu o üuo«uctor; e por isso fui dispensado doi sem-

ço da mesma 1_; assim como V- h- co -

frontárá a letra d'este cora a do annuncw.De V. S. criado c obrigado

Antokio de Oliveika Rocha,

_ A letra do artigo a que j-x- icf«.r*)

não 6 igual á do signatwio desta >- »•

nem nos parece que seja elle o _u.w»do mesmo artigo,—N. da h,

¦':'-.'v:.'._i_ãa-_^*__-!_?5fP55S ______¦__———

&S^t-BCXr3BSl*tçS'Exame» «le a"*«kP*»*nto,'loí'No DJflWi O^cfaí (le 2, 3 e 4 d'csfj.

JJ que por acaso nos vem as mao*S-se publicado o programma dos exa-

mes geraos dc preparatórios no corrente

SDrom toda a attencRo cintei esse lemos

_. extenso catalogo dc estudos, disciplinas

^rovXporcpietemde passar os neo-nlívtós dn sciencia.P/nica.ao severa, horriptanto talvez,«ura os pretendentes a graduações scien-S h Aciuellé programma encerra um

meio propbyla-ticó paro attenuar oh aea-w com iJdoutománia da nossa moci-,ladc Bnc-iiinhando-*1! _~i*v™. •»!?*¦• * °""iZ itiiion de actividiide, oflicios, artes e.

,?fi rias. ainda em embryao. lim em-rvfto e não em decadência, porque as

ârfoeindustrias nunca floresceram cn-

,fSolfe'sle twnto tle vista o regulamento

,. nroiüiwnmà tem o nosso auplauso e me-lio o reconhecimento e a Iicnemere.iic.ialo publico. Apreciando por outro ladonorein, o programma com suas excessivastWenoiiis contem germens nocivos enorniciosos a educa .no íntellcetual, moralenbvsica do estudante.

RnteWtnal, porque extenua-lhe as

energias do cérebro c esgota-lhe a men-^A'

moral, porque desanima c esmore-cc-lhe a vocal; .P c faz com que elle tomeliiirror a sciene.in.

A' physica, porquo semelhantes es-rorco-i devem necessariamente prejudicar-"

a saude e atrophiar-lhc o organismoAlém d'lsto c estudante, vendo-se pai-

dado em seus esforços, não obstante a suanlicacfto e amor ao estudo; dosalon-

e descrido de suas próprios fonas,|,.dò os livros, recoiTerii_uos_r.niI

upiitadol'°!d!osUe"padrinhoiV." Recurso aliás bem.ustifleiulo i«lo aportado das provas enela impossibilidade tle satisJaze.las, cimito mais necessário quanto estamosconvencidos de (pie sem o amparo do nc-

potiMim nem as melhores vocações e m-iolügeiicias, nem os talentos reacs, terãoingresso nas academias.

Começa poi' este modo o estudante aanrendor a illudir e a desrespeitai; a lei,• viver â sombra do vahniertto, da pro-tereão alheia e a descrer dc si, dc seusesforços e dn sua hombridade.

Por sua vez o examinador honesto e con-«iiiencioso, compenetrado da sua elevadamissão e responsabilidade, mas conhe-..endo de sciemíia própria o absurdo ex-agei-o das provas exigidas, ver-se-na em-tmraca-lo no seu julgamento.

Exiair-se que um estudante de prepara-torio n.ibcn a fundo enas suas menoresDtirlie'it!ari(!iide.s.a>é.m tle onze sciencias e(lalintiia niiiterna, |mais quirt.ro línguasestranuãs; nito nos parece acto tle «qui-datlesciwiliíica nem de justiça.'

Sobretudo ue considerarmos a alado cmaue o estudante tem de prestar essesexames, idade que nâo deve passar de18 anuo» em rigor, attondeildo-se tpie elletem tle dar pelo menus mais seis annosao curso superior, isto é, terminar seusestudos na idade de 21. para 25_annos,O que eqüivale a consumir elle moti*4e dasua vida-, a mais interessante, a Habilitar-no no meio de viver a outra metade.

O novo programma com as suas pre-a-i-ipt-oes exugc-raiJ-is obriga o estudante-,x «.istar ainda mais alguns annos comos'exames de preparatórios, conseguinte-mente dificulta, se nao impede, d oraavante a carreira das lettras aos filhos doproletário, que não poderá lazer as des-nrzas necessárias ao seu sustento poi'tonto tempo; segue-se d'ahi que somenteos favorecidos da fortuna, os lilnss dosnobres é que poderão seguir esla carreira.O programma, portanto, consagra—o pia-vilegio dns leltras.

N.lo basta já aos favoneados tia sorte,aos Olhos dos alcaides-móres. as posiçõesoliiciaes, as distineções, as cominendas,os bnronatos, o;-; condados c cs marque-«idos I ?

Spencer.;Rio, 'a':', de abril de 1887.

(Continua.)

Imi-lg.i-açaoDVHOS CURIOSOS

O illustre Dr. Orgeas. de Paris, na suaobra sobre — pnthologie des ruces hu-maines, tira conclusões que, vulgarieadascomo devem ter sido, arrefoceriào o ardorda emigração por parte dos í.uropona.Uma d'ello.s é que o europeu nito se acoli-mata nos paizes quentes; e o (pie elles

julgasm luxHumjjíijt, não é. mais do que ii*anemia tropical.

Com todo o respeito que me merecem oshomens de trabalho, sou tornado a decla*-"rar, que o ineu sábio conirade não sefundou cm urna, observação completa,

para apresentar esta lhese.Limitou-se a estati.sticaR, que. pedem ser

consideradas, parciaes, e o sou campo de

observação íoi entre satitados « forçadosou degredados, indivíduos estes nos quaesas faculdades psyeliicas podem ser ge-nesis mórbidas.

Alem d'isso. t> regknen alimentício d'essa

pobre gente não pode servir dc base paraum estudo geral, principalmente quandoa imiiiigraçao tem por fim tornai, ao im-migrante, nem so proprietário, como o

agente dc todos ou seis negócios, d'el)os.como cmpreliendedoi', com o fim de se

enriquecer.A questão de acelimação só tem por

problema a resolvia' a hygiene. do curo

pen nos climas quentes, hygiene que. só

poderá ser estabelecida, depois do estudoda evolução do emigrante qne iá ne

acha no pai/, c dos que por abi vem.Brevemente darei noticia tVisso.

Du. Ângelo Doir.,<-uo.

Córte, 22 de Abril de ISS7.

GA__ETA DB NOTICIASlK__.B*$itija.ol--ila dc rJSaiBníiat*

Domingo 34 de Abril de 1S8T 3MjE_»&y_3****!*_3-raeg__angwj"!_n_

g. aHo-.., do Kio Vvctt

MUNICÍPIO 11IS SAPUCAIA1Pelo dedo to

¦".t-jiima** giaiHdSeaPedem-se providencias a quem competir,

para que seja collocado um mi.ctorlo noteccodos Barbeiros, alim de cessar o es-latiu iniiitiindti em que se acha. Algunsmoradores do logar têm procurado impe-!djr a continuação do abuso, torrando denaimos as nart-tles que ladeiam e becco.mas nada

'tem conseguido, porque o o-

gar, pela sna posição quasi escondida,proporciona-se a qne seja procurado paratal tini.

Um mictorio collocado na base datorre.nem á vista do publico, seria o bastantepara tornar o boei'0, perfeitamente limpo,transitavcl e salubre. ('

A lmjiei*í«S iiaiai-macla E>òi!ii_

Para provar o grande resullado que. temobtido o seu preparado para extrubir—cultos—n Maynardina— publica a se-guinte caria que acaba de receber :

,. Magè.,21 de abril de 1887.—Padecendoha muitos annos do cttJlos, por conselhoijciiin amigo fiz uso dc sen preparado,(feiiüminado— Maynardina. Achando meagora completamente sito do tal enfcrmi-dade, lembrei-me escivver-lhe para sabero preço de duzia de n<,fps do dito prepa-rado. l'

a. SOU Clc.»JOSB AnTONJ e: MATTOS ALMEIDA.

._nK—Kaa—asü**?

onhece ojisiinle. Oe laHnfices esta-mos inteiratlos.

Nada .nais nojento do im ler a noticiadada no Jornal de 15, tm a epigiapheRio P-teto. 13' curioso! O notictarisf-i tratatlc vândalos a homens fazenilcicis, nego-eiaiitos e proprietários, na sna maior, par-le eleitores, que eom o soo voto o elege*ram, e deram ao cabotílo a itiiporka-nciaque elle não niereciit. (?)

ü povo no dia 9 do corronte não inva-lidou, nem evadiu o nem tão pouco violouo asylo, propriedade ou o que soja.. _dc ci-dadao algum ; líát-iú sim n'esse dia deremover íim perigo que ameaçava (istranseuntes da rua principal dá sede d estafreguezia.

Tinha muita graça uma ma da setud'esta freguezia, com um atoleiro mtran-sitavel, e alími d'essc obstaeule uma cercade arame farpado, que quotidianamenterasgava as calças dos cavalleirós (ate apello do cidadão descuidado não estevalivre da sanha da cerca fridão-pimenta).

Onde se viu uma cerca margtuMulo umarua que não dava nem a largura de 1metros, quando as posturas municipaesdizem claramente: .

.. As ruas da villa e mais povoados tertina largura de 13.20'".<>

Baldo de recursos para se desculpar,tartufo manda então asiidras para a

imprensa, insultando e menoscabandoaquelies qne o rlwrii.m aqui alguma cousa.

A posiç-ão do nosso homem é í.eist'*, emais triste c, ainda a posição do taver-m-iro-pagaiil-e. parque o paio lhe ha decustar muito caro.

Porque o pobre rapèsistn é quem ha ileagüentar < om o acervo dr custai., e depoisdirá ao ¦ balcão: b dotam- tartufo mç en-sanou, e jamais deixará de ter itiquilinospimentões. Para jcniatar, diremos como osábio portuguez: .,,,-„

O enltinliiiadoi' movido de odlOe de vingança aceusa m:iliciosa_efslt-iviiieirte, imputa eom ma te.crimes, acções-ou tlil"s. para ce"Virir de òppi-pbíio a infi li- victimnde sen furor.

R votamos nós eleitores em unia pii';ad'cstas!...

Muitos eleitores.

_Le»|iol(ltunII

O litiliu.no Lóyola solta o verbo, e diz:— Nos. vantajosamente conhecidos (temo retrato na...?)) como homens arrojados(se querem comprar a Cantagàllo... masfiaú), podemos ainda atirai' uma rasteiraao Banco e obiigal-o a entrar no passodocon.t(/ranghmnio... (isto é. giria deacorra..

AiUonü-o Japone): perdão, collega, vocêtem que dizei' o que vai representar aogoverno.

Doijola: sim. on divagava...— Mas que tliabo tenho eu que represou-

tar ao governo V —Sim... represento umaenchurriulii tle asneiras ; mau tono serve.

Nfui ha a menor duvida que, sondo euteu companheiro, tenho parte nos tensaltos feitos; mas doixu-te de asneiras,meu japonez, nús ni-.o abocanhamos maisnada.

Quando fizemos aquella inaugurarãode arromba (onde gastaram os cobres tiosaccionistas), levamos em mira: — tu, serDarão da Fiqveira (por antiguidado/ceu.paio menos, arranjar outra Minha. Queobtivemos nOs/ —Nada.

Tu vinhas (nu volta) com 0 nariz com-iirido. como o balanço cá (Vcsia borra-cheira ; ti veste, tal desgosto, .que começouacahir-ie o pello, (agiioii?) _e aqui paranós. que ninguém nos ouve:—isso e lepra,lepra sim, olé, se é lèprinha, que e peiorque niorriuha.

Tambom. se não é. lepra, é gafeira, peste,ou cousa somclliante. ,

Aquella piada do Peitado fc.comtigo,Japonee. Ninguém me lira da cabeçaque aqüellc Peitudo failou a verdade, tuestas em estado de decomposição, e dentroem pouco tempo cheiras mais mal do quetodo esta embrulhada, que enlatiimla-mente tàiamamos « Mais eoilensa daAnie-rica do Uni.

Eu tenho nma idéa... sublimei...faço eleger o Plácido para o meu logar,e Iico por traz da cortina tirando a sar-diiiha com a mão do gato, e d'esta forma,esto. bello italiano tie-i em esplendidaposiçiü), sans rasponsuMitè en chimert-quês transactions fítifürs (n5o se gíwantea qualidade do francez). Que dizes, Japo-nes ? —Digo que faço o mesmo ; meWoo/.eea Quintal para me substitui!', e entãoverás como elle «.u.ijga a mão pra min:e pr'a elle. _ .

I! o Barão*? —o Baião... o Barão,chamo o Juvcntino.

Bi-a>'0, Japotw! — K assim podemos

Siltma. Comuinpia RíuiiScljinBJNPl,AMMAVt-;lS E JiSD-OSlVOS

E' enorme o deposito de matérias in-flammaveis no fiTvpiehe Monteiro, emjiossa rua dp Conselheiro _¦;'¦;•*quantidade dc-erozene eouti;.

manjitto á la nnloMa.Olha-, meu JapònèvimhQ, dewft-mc ncar

at|tii mais tres anuo» roanobíftiulo estajangada : en aintla pinciso tle tres annospara- arranjar umas e.ousitas, e depois—Rn avatit hs mires!.'

Se o Barpò chegar aroanmt tia Jazenila,faíla.

Um Peitado.

is matcrias,iiifla!nmitv6is, n'iiqiitl)e trapiche. sobe acctüo e ciricoermã mil volumes. .

Estamos temendo qno, de um momentopara oulro, as nossas vidas 'tenham omesmo flm da do administrador do tra-piche Lazareto. ,

Nono outros temos clamado e clamait-mos sempre contra o nefando abuso quese pratica, fazendo-so depósitos de mate-riasiudnniniaveis no nosso bairro, e, ape-zar de, já termos sido attendidos pelaactual câmara, o abuso eoiitmiia, c em«raiule escala; ,, , „

Os actuaes Srs. vereadores que tiio bempiincipiaram a sua administração, devemagora, para complemento da deliberaçãotpie tomaram, envidar todos os seus es-forces alim tle que nós c nossas famíliaspossamos estar tranquillos.

Assim esperam os moradores da Saude-

Bü-irto miu-avllliosoPhilàdèlpliia, 7 de julho.Professor Barrv:Presado senhoi'.—Tendo perdido o ca-

belln duranle o tempo que estive servindona China, era eu completamente calvo noalto da cabeça. No meu regresso a Phi-ladolphia foi-me aconselhado que experi-montasse o sen Tricofero de Barry, oexperimentando-o julguei que me conimn-nicavá ácubeça uma sensação tle frescuraagradável. Isto induziu-me a comprarmais dois frascos,.e .antes tle concluir oterceiro cometeu-me o cabello a crescei'.

Tenho desde então continuado a usal-o,e encont ro-inc hoje com cabello tão bome abundante como na minha juventude.Aiicttiriso V- a usar cVesta carta como lhe

'apróuvéi'.Sou, etc.

..iiAmais í.ke,

S. Josó' ilo Süo PretoSAPUCAIA

(Ao Sapiteaiense)Osrndividuos de que trata o Sapítcaiense

de 17 do corrente, que n'esla fregueziareniove.ra.in os pe-rigos que se achavam naprincipal ma, são'na sua maior parte elei-fores, negociantes, proprietários, assi-gnantés dó orgãosinho da,Sapucaia e seusprotectorés; e foram elles (pie elegeram aauetoridade a que se refere a referidafolha. Sabemos que houve informaçãofalsa, e que a folhií itlludida foi victimada noticia dada por nm tailufo, que queria

Compaindiila tt/ovfontvo e iiinrl-thnre. Kio «le Janeiro

BE PERKO-CAltlÜl. K .VlitlAÇÃO SANTA MHJ-

Ilireclores da companhia terrestre omarítima Rio de .lanciro, fomos snrpron-tlidos com a noticia de que o Sr. Dr. jwzdal* vara commercial por despacho dehoje decretou, a requerimento tle um falsocredor, a liquidação forçada da mesmacompanhia. Sem termos podido anulaconhecei' os termos da sentmiea, sô pos-leriormentedaremos dos sous fundamentosseiencia aos Srs, luicionwtiis.

Por emquanto não podemos sequer co-rnlar dos motivos em que. se baseou adecisão jiidiciairin, visto como a respeitotln Companhia não se verifica nenhumadas coniliçôe- exigidas nos arte. 97 e se-cm'.ntos do Regnl. de 30 de dezembro de1882-para a liquidação judicial das so-eie-dades anonymas.

Ao contrario o balanço hontem publi-cado demonstra a existeneia de um activode 390:5488372 «"jeito a um passivo de4fi.700i.000 cm delicntu-res nmortisaveis alongo prazo, o de 41:453^99 a cecoi-esdiversos, parcclla esta hoje reduzida a

No emtánlo a uma companhia nestascondições acaba o Sr. Dr. juiz da 1 varacommercial de impor o vexame da 1 | -

da.*iio forçada, como sc se tratasse de umacmpi-e/ii iallida ou perdida.

Tranciuilisem-se, porém, os Srs; accio-nistas; lião de ser esgotados os recursoslemes, e, tanto quanto nos for possitel,havemos de zelar os interesses da compa-nhia e eom elles os próprios dn .it,os tiasociedades anonymas.

Saberemos cumprir o nosso devei.Temos ninda fé na justiça do paiz.

È. Casimiuo Ai.iiuai'0 Couro.Fjusdkiuco Antônio Stisciibl.

Directoros.

Ao inililicoOs jornaes de hontem noticiaram um

caso dado em uma hospedaria, em quemen nome está envolvido cora os commen-ta"ios que bom quizeram.

Peço aos meus amigos em particular e.ao publico em geral que suspendam ojuizo. por venturadesfavoraveí, que contramini foi formulado. ,

Em tempo opportuno será desvendadoo m.vsterio do que acercou-se essa ewn-tualidade, pnr eniquanto apenas direi:15 annos conto tle convivência H"eet»terra hospitaleira, que considero minhnsegunda pátria e onde jamais «ve-pen-delicias com quem quer que fosse e menosainda com as auetoridades constituídas;solteiro que sou, nada m" veda de con-fereoeiar em familia. onde bem me pa-rocei-, eom aquella eom quem porventuraqueira ligar meu destino, demais, os bonsprecedentes de minha vida inteira são osgarantes que ofTcreco dos actos por mimpraticados, e isso perante Deus c o mundo.

Conei«j a quem quer que soja queprove não possuir eu folha cobrida limpaou que cm qualquer phaso de minhaexistência tenha eu praticado crime oudelicio de qualquer ordem, natureza ouespécie.

Antônio CASTANnu-mA Mmíanüao.Pio. 23 de abril de 1887.

VILLA ISABELNa capella de Nossa Senliora da Con-

ceição, haverá missa, rosada todos os do-mingos o dias sanlos dc guarda, ás 11horas da manhã.

O sanetuario está aberto e franqueadoao publico, hoje. de-sde as 9 lioras da ma-nhã ás 10 da noite.

A' noite, musica no outeiro, generosa-mente cone.edida pelo prestimoso cavai-loiro o Illm. -Sr. Dr. Daniel de OliveiraBarros de Almeida; illuminaç-Ro fanta-siosa e queima dc fogo artificial;— A com-missão. ,

Banco ümão üos empregaaos PuI)Ugg„A directoria fundadora roga nos Srs. che-

fes das diversas repartições publicas e atoda-s as demais pessoas, a quem foramremettidas e entregues linfns para sob-scripçáo de acçJães. o especial obséquio dedevolvel-a.s com a possível brevidade, en-dei-O-Hando-as ao Dr. Francisco IgnacioFerreira, no campo da Acclninnção n. 90.

Kio. 'l'i de abril de lS87.-SorviiKlo tlesecretario.. A. L. da .Silva liamos.

.•ii».!_!!;.(!_: de tea Senhora da PenhaDomingo. 1' de maio, terá legara festa

da Virgem Santa Philomena, começandoas 11 noras da manhã pelo santo saeri-fleio da riflssa, oiliciando o Rvdm. padrevigário da freguezia de Iraiá, acolytadopoi' mais respeitáveis sacerdotes, orandoao Evangelho o Rev. padre Ricardo Silva.

A orchestra, dirigida pelo professor Sil-veira, executará a missa do maestro Boivdése c Te Deum de Francisco Manuel, aparte cantante acha-se confiada, ás Exmas..Sras. DD. Maria _-SS.imp.5o Chaves «Cândida da Soledade e aos Srs. CostaLinut c. João Tavares.

líealisiiiido-s.' nVssc dia a posse da novaadministração, de ordem tlu irmão juizconvido todos os irmãos o.eitos.a compa-recerema esse acto religioso, a flm desòrçmempossados tios seus respectivos cargos.

A estrada de forro tio .Norte terá trensextraordinários a .partir (ia. lòstaçào doS, Francisco Xavio.li, em'êorrespoiiilenciacom os da estrada tle ferro D. Riádrò IT,facilitando o transporte das pessoas quedesejarem assistir a esta festividade.

Secretaria da Irmandade de Nossa Sc-nhora da Penha. 2.1 de abril de 1.857. —Antônio Galdino do: Passos tffacedo,

«le í*"i-Oíeo Paro Mo.«llcIi»al«íc Bacalhan, «!e t.an-

& Kcanji.*< r, ,ni.«.<,i_ r,a,fa n. tísica estavaj^ailoeaimiParece realmente qne a tísica

predestinada a succtimbir ás qualidadesbiilsamicas e c-nr.aüvas dit secreçao (tefieado de bacalhau. O Oleo Pino Mediei-™.- i.-i i" .i» Bacalhau, de Lantnan

adop

Rio Prelo, 21 de abri! de 1887.

ganido Àintoailã do B*artw«Pede-se a S. li*;- o Sr, presidente

provineia do Rio dcda

é C«iJ«n»S»o>iede aos professores públicos paratarem eom brevidade o o b >., comoestá na lllustrada t7ft3<!ffl de Notirias de21 tle abril do corrente mez. Porque te-uliii um artigo mostrando o certo a ai-tura da terra quando Deus fes e o mundo,nelle mostro, qne aterra c as pèaraeheraevivu+i e o márera coberto de terra amostroa eurf-za disto com os mesmos obigetostia terra e tom na terra uma famíliaque nos amostra a çertesa a onde liei1!»a altura daterra e a Mãi d esta famíliaiinuta em taes ospeço a ultima viracobra de duas eabessa pode vivei; maisdo mil annos para morrei' só çi nia-laudo ella. apOCOS dia*, matei nina 'iu<;tinha cinza de velhice e acabou afamiliaa mais de 30 annos qne tenho trabalhadopara acabar afamilia nâo foi possível,agora depois que matei a Mãi nao cevemais nin só filho está cuaze. desço-berto. depois que adoptarom o abç apre-sentai''! o dite artigo, é niuito precisonceita-r o abç o m é de nossa Mailtía 6 uma só. não se' pôde escrevei'os nomes com dois m. os grandes es-crilores estão escrevendo com erro dcgramática lauto que eu já não leio oque filies escrevem elles escrevem com-nmnica-la erro escandaloso tlevece cs-crever coiminiea-la a ella os dois 1 edo eeguiido dedo que é as dstrellás suomiiilos Outro erro pvdgrionma pois apa-lavvaniesma endiea uma so coza deveçeescrever prograina outro erro dos gran-des escritores Eça dè tpie-iioz pois eslaeça não tem norte e sul logo tlevece os-çrever Essa eu estou t|tie acabei dç mata!'as suas grammaticas agora peseo a II-lustrada

'Gazeta tle Noticias para es-çrever como está com os tis.

Colombo.

saeriflear o povo em beneficio decaprichos.

Pedimos ao Siipucàiense isenção despirito é «lidado eom os tartutos!

Muitos eleiton-s.Rio Preto. 21 dc abril de 1887.

Aaii|itil*oCidadãos! Jii!,",t-uni fraco pensamenio

qtin é. nobre, verdadeiramente nobre, todo0 qualquer homem que. nascido do seioda paupermidadò. tendo por escola omundo'; por linitivoda vida o trabalho:por alimento o pão negro quotidiano; poralegria o soiírer; por recompensa amoilestia, o insulto e a invejai... (naopikle ser miserável, nem pertencer aoscovis de ladrões da reputação alheia,!...)Nem ser sem vergonhas os homens quesó se curvam perante seis poderes: averdadeira justiça, a virtude, a scieucia,a intelligencia, a illusívação e. educa-çfto !,.. (não devem ser cães damniidosque a sociedade deva evitar!...) Maissim !... cão I e bem cão III... mísera-ve!! c bem miserável! I!... e aquelle que,vivendo na ociosidade, acoberiando-secom

, d manto da infâmia 1... com a-masearavirtude da sua íeco- ^ hyjiowisial... com o sorriso peçonhenta,"

quaí traiçoeira serpente, procura ferirpublicamente a moral de todo e qualquercidadão pobre, o honesto, transformandoa virtude em vicio!... a santa luz daverdade em mentira!... prostituindo comouni jesuíta o santo nome do Duts. parausurpai'do antro de todas as famílias ashonras e dignidade!

'

'"^SXriSmjg&ʮjm r

^^S^^a^tlte^'

_?• wa tjs 'tss _•_ a-- «_f sr -a .->'Convitla-se ás pessoas^que so inscreve-

ram para íormar-se uniu sociedado no

lanciro a nomeaçãodo honrado cidadão Sr. Obsê MarcellinoTeixeira Marinho paca o cargo dc .1'supn.Ca.te do juiz municipal d'este termoj,im dos poucos no presente com Iodosrequisitos paia desempenhai a comterio, intelligencia e rectidõo. sçndlastimar que ha muito não temia

EniBirismi Snutfa Crw_

A audácia impudcnle nern sempre 6unia força; ,,.

o biilauço d!est-n empreza. publtc-adonos jornaes tle hontem, não deixa dc serum i'spmlii"ite oiigenhoso, ma.- perde, omorito de oceasião. porque e molde por de-mais sediço.

Iiiiieitios tleiiiiitl.vt-al-o, o rigorosiuncntc,em tempo op|.i!!'tiititi.

Por agora uma simples interrogaçãoderruba todo este casteílo dc cifras comque os direc.fores pretenderam pulverisaros interessados.

., Como. sendo a despoza da companhia,desde a sna fundação ate hojo, superior áreceita,: se tom operado o milagre de re-duzir o passivo?»

O corvo do Caju.

Não saliiu benfem por falta de espaço.

Eleição Bcwiatorlal «Se Mina-J^Iíi leitura tias folhas soubemos qno

. fiirani encolhidos, pelo Centro Liberal da-forte, candidatos á próxima eleiçoosona-ítorinl os Srs, Carlos Aflonse, FelieJO dos

Santos e João 1'enido.Ese-Iuido um nome laureado, que se

impunha por seus serviços, caracter e ta-lento. Ò tle Cesario Alvim. vemos o quanto6 indigna e torpe a política iresta torra,O nome do nalrioía mineiro.) genuína--mente popular, o mais votado nas ultimaseleições, é esquecido cm attenção aos ódiosdo Sr. Alfonso Celso...

Política de campanário e de mandões l

(Transcripío dVlP»'0_)aírancfi(, de Juizde l'Vra.)

nal de Figado d.<y Kemp, o qual. emnbocida pui-Oía eexcçllencia, obteve a sunremae-ia em todos os mercados do mundo,uroduz resultados sem precedentes. Min-ias senhoras tem &) seu poder uma mui-tidão de. attostados médicos em seu favor,atem das infinitas cartas dos convalcs-centoB. c que *udo formaria um grossovaliiiiie. O.-, ditos attostados foram rece-bidos de quasi todas as partes do mundo

•ftv-ilrsado. ;\lguns dos casos acham-se ox-.teBsamento escriptos om forma de diaTiocom os progressos da cura de dia em Clia.At, assüWjOes autbcnticas sao sem duvidaalguma mui extraordinárias, e provamde um modo o mais incontestável, que as

priores moléstias dos órgãos du respiraçãoSã., süsceptiveis do cura. O oleo Puro Mo-dicinal dc Fígado de Bacalhau, de Lan-man & Komp, não contém nenhuma substoncia oslranha, o sim é absolutamentenmn e conserva-se frescal cm todos psclimas, circumstancias estas que se devemtor sempre presente. Aclm-se a venda einiodas as principaes lojas de drogas. .1»-!

4) eonecK.o imbUeoContra as heniorrhoides e os incohmno-

dos d'e)las,o unico remédio especifico San osPús anti-hemorrhoidarios feitos pelo phar-

S.B. D. FLOR DO PHBS1BEHÍE BARROSOCONTINUAÇÃO DA KERMESSE

Hoje domingo. 24 do corrente, ás 4horas da tarde, em ponto; pede-se aosSrs. sócios da banda pontualidade nuhora e espera-se o còmparecimonlo dasExmas famílias. Dá entrada aos Srs. so-cios o recibo tio moz, som o que.... outrosim a coininissáo reserva para si o direitode vedar a entrada aquém julgar coiivc-íiionte.

Rio. 33 de abri! de 1887.— O relator tlnCommissão, M, V. Meirelles.

logar acima, a reunirem-se, boje,corrente, ás -1 horas da tai-0, tia cda cnicada.—A commissão.

M doverna

Costsieíiio*!* aosiSiss» imoltiístíasíhsço.O vinho tle júrübòbá

Anqitstura.

«a t _.* ir*<2i>

í'tvMileiillo C

ms

fcrriiginosó, qui

O Iil-maceutico Lnix Carlos, que. assign;reclorio. A muita procurae o grande cou-.siiii.o são a prova real do precioso medica-mento. *

Depositário ou agenteSilva Gomes d C.

| .. . i •*¦ - ¦ '' —¦—

Estorna »•«Fn abaixo assignado, doutor em me-

dteina pela Faculdade do Rio de Janeiro,'

Attesto que o preparado lijixir os^n-a-cal tio camomilla composto, de. A. K, car-valho Perreira & C, pela composição quecontém, é um excellente appenonte, to-nico e ánti-dispeptico, e com vantagem otehhò empregatlo. Ouro sob a fe do meu

&uU>' I)R.-'Aü,Fiuino Ramos (•

Rio dc Janeiro, 14 dc fovereiro tle. 1883.

nado. preparado em puro vinho de cajué o mais ellicaz desobslrtienle o reconstitiíiiilc para o tratamento das enfei'midailes do fígado e. baço (hepatite esplonii.e) agudas ou chronicas. quer semanifestem om conseqüência das lebresperniciosas ou de repetidas intermittontesj

doente do fígado ou buço sente-se ge-ralhiènte abatido e com os pes mais oumenos inchados, rosco infiltrado, sc amoléstia é cbronica. a inflammaeao dofigado aceusa dòv pebt pressão na regiãodo íitrado ou báijo. ..

Foi taes casos basta o uso de um vidro,le vinliti de jiirubfcba ferruginoso quinado,dn pliarmacoutico Fatigcnio Marques dollolianda, nara o doente experimentar asmais consideráveis melhoras, e prosegnír' conscienciosamente até' o sei: ¦•onipleto

restabelecimento; O abalimento do doentecomeça a desapparecer progressivamente

eom 6 primeiro vidro, assim como asm*I /Utricões on iiiehaçào dos pés, o appoule

i sc a''"'iça " a cor se restabelece. No mie-riorfurincipalmonte, onde nem sempre

¦ bode ouvit'-se a facultativos, o nosso con-líi-lho ó providencial —ainda nos casos

mm mwm i nwmVIGILÂNCIA

CAIHTA- 5>.OO&:OO0:.0O05 RUA DE ^, PEDIU) B

Segura prédios, moveis, nicrca.tlorias,navios,, estabelecimentos conimeroiacs cindustriaes. opera sobre cambio man-timo.e mais as seguintes operações: -

Administra por módica commissãoprédios sitos na corte, Nietboroy e seussubúrbios; , ...

EncíúTegá-so de receber juros e divi-dendns de apólices, acOjôP.s de bancos,companhias e outros títulos ; assim como,da compra e venda do prédios, apólices,acções de bancos, companhias e outrostitulos.

DirecionaJoão Teixeira dc Abreu,Josó. Pastei'! no.íVntoriiò Ernesto Rangel da Costa.Joaquim José (.'OliveiraSampaio Junior.José Manuel de Lima Fontes,

Conselho f.sc-ulDr. Luiz Delpbino dos Santos.José. Augusto Laranja.João Antonio Mondes Totla.Matheus Lânrianó da Silva.Manuol José da- Ccnz. r

Veneravel Ordem Terceira úos Minlmosde S. Francisco „e Paula

OHAIUTjVSPaga-se de 5 a 7 do pro~iiuo moz. das

10 limais ao uieio dia. a todas as ii más oirmãos as mensalidades vencidas uo pre-sente anno compromissal, que termina a,;i0 do corrente mez, tendo a préiérSnci-iitoprimdiro dia as-irmãs o irmãos grs-driados, no segundo as irmüs não gra-duadas c no terceiro os irmãos.

Igualmente se pagara no dia li) ás ir-más, que foram contempladas no sorteiodo anniversario do passamento dos caris-sinins irmãos José Manuel dõ Bcssn c oox-corrector commeiidador Manuel Josóde Dessa c nos do dia da fugia (lo SantoPatriarchit, os da caríssima irmã L). Luiza,Clara tle Oliveira o dos caríssimos irmãosIgnacio Joaquim Theodoro Madeira e con-sellieiro Alexandre Maria de Màriz Sar-monto, ebem assim todas aquellas nãofavorecidas pela sorte, mas que iorninatendidas pela*-irmãs e irmãos da actnafadniinistraeiio o outros que se achiivaiirprosou les na ticcasiáo do sorteio.

Itio tle Janoiro. 23de abri! d,i ISS7.—Osyr,ili..fj. .4. A. da Silva Crista. (*

Pei eaèti di Sasti e Oogalil.a còmmissione eletla ai propósito per

rendero. fiinebri onoranze ai pmdi- mili-tari spiMiti in África, invttn tutti glita-liani a voler nssislere alia riunioue cheavrii luogo oggi. 21 corronte, alie oro 7

in via dos Ourives n. 52, sala gon-concessa dnlla Socidu dei Qnar-

te.tto per esporre il progotto "ia appro-vaio per dett

Rio do -la. ..La conimissione, Com Vínc-sitc»" Çernic-chiara.— lidoardo Capitam'.— Giuseppe.**,>•¦*(-'.— Bióí-i Stretti.—Dútiaio Xatella.

nom.tilmentc

¦iiii patriottica cerlm^iiá.laiieiro, 24 d.' aprilc 1.*;S7.—

e dcsanimudores.

oscri-de

dtloS. S. distihguidó com nm cargo na alturade sons nientiis:.

A igltiu: conservadores.

cliies e bonito»

gravesSabbado. 30, extração da 5* loteria de

Ci'ani-1'ará, única que com 5H da o pro-mio di-. 40:0158 e coín IS 8:0038. Re-mette-sc para fora sem commissão c ven-tle-se na agencia, mia da Uruguayana.

Augusto da Rocha Montku.o Gallo.

Caixa do correio n. 357.

SmiterlaB

chapéu aUo?iguardaenuva inglez.

Aos i'a*-»-'_csQuereis mu bninQuereis um lindoQuereis uni bom chapou baixo francez

ou inglez o qne ha de mais chie e elegantev Ide na nova chapollaria Universal'

rua do Ouvidor junto á confeitaria Ouvidor

Santa Ízabel eegiinda-feira 23 do ab)'iltle 188.. P. S. meparesçc tpie é erro oi:n. aiuios ou estou (pie é anos outço errosolemne eu estou que é solene o n éda lua.

_.Sole»ti«s «5« pelleA minha moléstia era uma verdadeira

erupção de pelle do um feio caracter que,(endo

"resistido a diversos recursos the-

rapeuticos, cedeu só com o ISxtracto Li-quido de Salsaparrilha Composto do Re-bello & Granjo. I" não só do meu deverrecommendal-o aos que d'ellfi precisarem,como tambem felicitar aos seus auetores.tvoradecendo-lhes cordialmente.

S. Paulo, .11 de outubro de 1880.--Obacharel Lupercio oV Rocha Lima.

Iistií reconhecida a lirma pelo tabelliãoGomes. >

Ca Mi 8'- Sa <-'•O abaixo assignado dá os parabéns a

Sociedade Estrella dc S. Christovão. petobom exilo que teve no sen ensaio do dia1) do correntoj na verdade, é digno dccompaixão annunciar uni ensaio comditas bandas de musica e do grandes pro-íessores. para depois apresentarem setefiguras, osías mesmas sabe Deus como, oás 9 horas, reccoírerem a nm pistâo, pc-dindo-lliò que vies*se, pois sem elie nau;'poderiam fazer; é bem digna tle lastimaa tal sociedade.

Antônio S. G.

Capa elegante1-ABKlCÀ DE CATAS

Caijü.s manteJetes de ottomanre, renda, vellndo frappfsetirn, ètaminc, pedrilhos; capas emanteletes prçpnos para gai.ias,luto. tomos tle qualquer tamanho; o tudo .*-*-,. ___.

quanto se pdde imaginar n'çste "'""• -'• * '•'

1

j cacbe.iiii-,faile, tricoliii,'

'uaineeidas de vi-

A «iiicui coimiielli*Caiüu ha mcz.es uma parte dò muro,

e a outra parte está ameaigaudo caliii',da casa da rua do Evaristo da Veigaii« 86 o 83. Pedcm-sc as providencias ne-

,.a. ítcei*èlo do(ã, OBi«*l*««tovSo

2* CO IN VOCAÇÃOÀssembléa geral, hoje 24 do correi't",

ás 7 1/2 horas da noile. para eleição danova administração.

Bsta àssembléa far-so-ha com qualqucinumero. , ,„„_

Rio, 2-1 de iibiil de 1887.-0 1' secretario. l-uif Velloso.

MP

artigoencontra por preços sem competidor, nalfabrica de capas, á rua da Uruguayana. -em frente ao antigo Aícazar. Vendas por jatacado c a varejo.

Aí'í-».<o«-»'íi<«

3.!u'í'á. ilo Pii-ahyPara os necessários fins so declara

que o pmlio do morro do Varclla, sito nalocalidade acima, eslá sngeifoa litígio. (•"N\ 4_i_2i__í___^^s.,; £_a_a__5-_^____j^^^^- = = =— - ~

os ki.dos; c ~ __ -

j -

iüm x CJ1 ,¦-ifíETIM 36 t^ZnVM e Partiu ctm o filho pres, cm ^

^^^ ^ítSS.^ '^^

JiMJÍ.'lUIbipon

H. WOOD

c uma ama. A poucas léguas de Greno-ble, o trem que a conduzia, precipitou-se

Isabel, o.mi uma

lema quebrada, desfigurada, toi atiradaUma irmã de caridademaça sobre a qual aolíeieceu-lhe de bebei'.

lábios com

cm um _espenhàdeiro, o

a alguns passos,apróximou-se dahaviam deitado, i

fatal

bemo ca-

ainda mnis

SK4ÍÍJWS5A PAUTE

(Continuação)"Vil

CONSEQUlíNCUG DE UWA TA1.TA

Decorrera um anno desde a noite falacm que Isabel tinha sabido de Uast-I.ynne.Isabel havia passado este tempo no con-lincnte, refugio habitual das irregular.-dades da vida ingleza. ora viajando com

ievison; ora passando semanas inteirascm alguma cidade tia provineiatriste e bom retirada, omqiianto

pitào se divertia cm Pariz.Uma manhã do mez dc julho, Isabel

desceu á sala de jantar de uma casinhaalugada por Lcvison; em um bairro deCrehohle, lugar onde as noticias tle Ingla-terra chegavam com uma certa dii-cul-«lado, e expressamente escolhido pelo ca-

pilão com o íhT) tle isolarinfeliz mulher., Contra sua vontade, tinha cila ido i esi-'«lir n'aquella triste habitação.

Estava prestes a ser mãi, e esperava«om impaciência febril o Um do processoA; divorcio, intentado contra ella porCarlyle, esperando que o nascimento dofllliu fosse precedido da única reparação«pie sc julgava com direito de exigir, por-que já nito tinha a menor fllusáo sobreo caracter do homem a quem tinlw saeri-ficado a sua honra.

Mas o miserável havia-lhe occultadoijiie o divorcio já tinha sido pronunciado:«sperava unicamente a morte de seu tio,

para quebrar uma cadeia

parecia pesada, c voltar só

glateiia.Afina), recebeu a noticia da ffipítt tle

iii- Peter, o uma hora depojs paiiia para_ondi-es, apezar das .^pplicíis da info-liz mulher, qu;; Sacrificava seu orgulhoao futuro 'io filho quo trazia ao collo.

eí_è o sifeiial do um vorapimonto

destino, acerescentandò algumas palavrassobre os últimos momentos,

Isabel levou o copo aosavidez.

Posso ser-lhe ntil ein alguma cousaV

perguntou a boa irmã.Meu filho c a ama eslr.vam eom-

niigo... Que flm levaram? onde estámeu filho ? morreu V

A pobre creaturiiiaa não tinha ficado

desfigurada; haviam-n'a depositado na

sala onde jazia Isabel.Iv ellcf pergiillloii olla com moi-

guice. E' agora um anjinho. Deus cha-

moii-o a si.Isabel chegou o rosto ja frio o pallido

aos labifis e entregou-o á irmã.Desejava escrevei' algumas pala-

yras.. • disse ella pouco depois; se quizorsegurar o papel, as minha:, mãos estão

intactas, testou no goso de toda a minha

razão.A irmã consentiu, e, com a mão des-

fallecída, Isabel traçou algumas linhas

dirigidas ao conde dc Mont Sevérn.Dizia que, prestes a morrer dos feri-

mentos, com o filho morto a seu lado,

queria ainda agradecer-lhe as suas hon-

dades, rtccrescentòudo que julgava-se feliz

em morier, paia lavar a vergonha quetinha atirado sobre os seus. « Procure o

Sr. Carlylc.- diiia ella ao terminai'; diga-

lhe que, nos altimos momentos, imploro

humildemente n seu perdão e o dos pe-

qiienos. quando estiverem om idade tle

conhecei'o mou crime. Diga-lhe'que os

remorsos ii.at»rait)-me. _,_•Peitkx' a Isabel.» _. "»'

As ultimai-- fifijpí** mal se podiamlér; ex-tòmaj}'' poi

Isabel voltou a si, eslavaioda vestida, em um leito

alguns momentos antes

que ella pudesse lembrar-se do que lhe

Quando ladydeitada, aindado hospital.

Passaram-se

eomprchender que

resultado iatal

jíims caisoIlVimento

este osferc-o, Isabel

qiic já lhó.jdeixou(jaí-Trapenn».eapalliíl«daagoniapara a In

V">

tinha acontecido,ainda estava viva.

Passando por diante delia, os cirurgiõesficaram admirados por encontrai' umresto dc vida n'aquelle corpo mutilado :!mndarair,-n'a deitar, mus não julgaramnecessário praticar a amputação, que -¦

gundo.elles, devia tero inevitável.

Limitaram-se a prescrevermautes, para lhe alliviaralé ao ultimo momento.

No dia seguinte, Isabel ainda eslavaviva: o medico do hospital, apezar de a

julgar perdida, entendeu dever dar-lhe

cuidados mais eflicazes. Afinal, depois de

alternativas de melhoras o de enfraqueci-mento, ao cubo de um mez ficou provadoaos homens da arte, que. apezar dos seus

horríveis ferimentos, ella sobreviveria.Tres mezes tlepois da sua entrada, sahiu

Isabel do hospital, mas em que estado !

Quem teria reconhecido a brilhante Isabelnaquella infeliz desfigurada, estropiada,verdadeiro esqueleto ambulante?

A sua carta chegava entretanto ao conde;sua mulher e seu lilho estavam sós; elleviajava pela Escocia. Quando o criadotrouxe a carta, a letra desconhecida e o

carimbo de França despertaram a curió-sidade de Lady Mont-Severn, que julgouter em suas mãos uma prova de inlideli-

dado dc seu marido.Ah 1 sempre quero saber o que eslá

n'esta carta! exclamou ella.Mas, mama, cila é dirigida a meu

pai, observou o joven lord, que tinha das

convenwiK-iats uma noção muilo maisséria que sua mãi.

Esta carta pede sem duvida umaresposta immediata, e Date de algumacousa. _gr.tYe; continue a almoçar,

ji£ importe com o (pie estou fazendo,IliOJ

•estoi-ftii-íe-lhe i*eio rosto abatido- Mande isto quando eu morar ; pôde

ella ainda dizer a irmã.Dfetendo estespuJa-vra*, cahiu ppra traz.

Quando os médicos sc appi'0Xi_»!£r«aid'aquelle corfO-.tJttrte, aptflíts fiveram

que veriU^-_ óbito, e o corpo foi trajas-, *ttve)_ff_*e e poz-se a Ir, com al^ma dilk-Lailv Mont Severn abriu febrilmente o

van(ando a cabeçaLady Isabel, sabe, Isabel Vane'.Quo tem ?Morreu em uni accidentede caminho

de íèrro, em Fiança.Os bellos e grandes olhos do joven lord

enchei am-sc de lagrimas, o o .seu rosto

contrahin-se.Em todo caso, foi uniu felicidade

para ella, porque triste existência lhe

estava reservada!Oh! iiiaiiiã. disse lord Vane, não

fallc assim ; essa morte é horrível.Com certeza ; mas foi isso melhor.

Vamos, Williani, não seja tão sensível;

ja está em idade dc saber que olla foz a

| sua desgraç-i e a de todos os seus. o quenenhum de nós a podia reconhece!' comoum membro da familia,

Eu recouhecia-a,Lady Mónt-Scvern sorriu oom desdém.

Sim, reconhecia-a, proseguiu o man-cebo; nunca tive tenta amisade a uin-

gucni, como tinha aquella pobre ladysabei,

Esse tempo já vai longe, e, demais,ella deshonrou-sc.

—Não fui ella que se deshonrou; alguéma arrastou a isso ; e, se eu fosse homem.tinha matado esse alguém,, como so inalaum cão,

Nâo sabe o que está dizendo.Ah! julga isso?-disse o mancebo

com um tom pouco respeitoso.Depois, ao cabo dc um instante, per-

gnnteii:Posso ler essa carta ?Púdc, se a decifrar, foi escripta no

leito da agonia.Lord Vane pegou na carta e foi lcl-a no

vão dc unia janella, emquanto sua mãi

comia tranquillamente unia fatia dc

I flambre. Depois approximou-s? da mesa,sobre a qual collocou o papel.

Vai mand.ü-a hoje a meu pai ? per-guntoíi elle.

Não ba pressa. Vou mandar amv.>',.ciar nos jornaes, e quanto ante*., "Jorquc

ê uma vergonha de menos *..ara a fa-_> *

niilia.Oli I mama ! di-*^ j^i yanc revol-

tado, é pouco p*_*a.osa,Cale-s.ii. *mSijiente, disse a condessa

tí>*ÍOSl!«?f'rt

Eu abaixo assignado, doutor em medi-cina, etc, ete. ,

Attesto que, tendo empregado em doen-tos de minha clinica o Elixir estomacalde camomilla composto, preparado pelosSrs A. R. Carvalho Ferreira & C, a ruada Àssembléa, tenho obtido sempre resitl-lados muito vantajosos: 0 referido e ver-dade e aflirni.) sob a fé do meu grau. ('

Dk. A. F. Fon'1'ks.

Caàii-ria*.

EI.MÇÃO SHNA'I'0R'A1- OU MINAS

Resposta á circular do Sr. Cassiano Bor-nardo (verdadeira Bernivrdice).

Pica-te, animai d'orcftas asininas,Pastando verde relva lá em Campinas,lí deixa de dar asnaücos conselhosAos que to derrotaram caem Minas.

Os eleitores do 6" districto.

A í'*ií*!S'í*!*i''!iské que tem o melhor sortimonto de guai'-diis-liiiva. chapeos altos c chapéu'- baixosfriuicezes o inglezes. Quem deixara (leir ¦! esto estubelucimanto, precisandocomprar um chapéo V E' na rua do Ou-vidor, em frente a Notre Dame de Pariz.Não se enganem!! procurem a CliapeJarlaAristocrata. >'

Buial-õo »ie ScottFi' maravilhosa a rapidez oom que os

"tísicos, os anêmicos, tis escrofnlosos, osdébeis' o os que padecem do peito da

CLUB DAGRANDE SOÍRÉE FAMILIAR

FJ 30 DC GORREMTEOs convites para as Exmas. famílias

acham-sé a diwjaosiçSÒ dos Srs. sócios, nasecretaria, e os mesmos senhores su ternoingresso oom o recibo do corrente mez.

Rio. 21 de abril de 1887.—O "P secre-tario. Antônio Barreiros da Rocha

MIM BI 1111DíNHEÍRO A PRÊMIO POR LETRAS

COMPANHIAThe Rio ôe Janeiro City Imprtí-

vemeiits LimiteiOBRAS DE ESGOTOITe.vIaie-sè aor* SSi-ja, |>i«ói»i*ic«

<iii-i:.iw e mi>r«.«lo»*e- «»'««*»«•ò.'.'* <}»•<•. ti" fóii'8»»n t\on eoii»_i'a»:loüi ** iioK.í.iivas vjgenilêniBiiiitt-neai, ««mimo u eomjianliSaa,ti-ni o dh-ef.o tie c«ii»í»*"ii*<a_v*.sii*!K<5t_«'J- «rE.s-aíi-tí* do «Wç-üoto,letiiiietoaió-w oh d-traiwiiiiia--i-iaw, sòbi'C «eus* eucauavejíh*í!_'(I».«í. e niltefíie* o« TtH.on-«íi".i6í' íis* <-_*k!St«>ii<i*«t *«»- |Mioat(,* iimilta o «einóllefio damuief-n-tH olii*as c iiiai?» blTeitOMtt OÍI*á!Ílll «Si» ííli'_'íka_-tll>li'.

.._!-. J)«¦!'i^«.<-^•n5!í<^i>i*etenilereirt(gmae^ifiiii'-!' ol«*asi «Ite-áy.» ihi-i_,iia*e_M «li<M,-'ii|ii tlirlgif-se a«esea*il|ííor!o c5>i eís.afiiün-Sro, á»'iia do Santit I.M-5a «• 30, o.nno «lii-ai aisc»te'-.a s,*i«» <?« Can-<3(*ioi-in n. S_ na eeete_a do.«ísie uenliiinin oi»i*a i»o»'e sei*i>._«eeiito«lsij nea» meSiito ibcios»êiiiltreg-Rilots «'» eoniinmUia,iwevía.ne«ite à ass-igiiaíiii'»í!;t «ns-íli.iiBi StiuíiresísíijfotHieeHlajn-Csii eoubjtiniíiln»

ja.-viiiM* ile..nri*anjói. e oli-elí.-va' o iniSilSco ilii-Ir

AjJieul; 1«so>

l garganta restabelecem-se, depois de te)1'tomado a Emulsão dc Scott.

Fumo ,9ii'!-iík BonifácioForte. Pacotinhos dé 100 rs., kilo to

j vende-se por ?850Q_ no deposito geral de'fumo

Rio Branco. 1'

O» renrt I-uii^s-enta quem comprar por menos igual. a casaênariia da Quitanda Al.X LOJ.OOü PA-LBTOTS. (•

: .e_3__M)-o.i-'.r«f»!^^^

CLÀMliOEf

ao anuo.ao anno.

i/2'/, ao

ao

Ao |jiibiicoEu abaixo assignado, doutor om medi-1

cina pela Faculdade do Rio tle Janeiro,attesto que tenho implicado 0 Xarope lPeitoral de Angico Composto, preparadopólos Srs. Mondes Bragança & C. nasbrom-hites chronicas, asthma, coqueluche Ie fraqueza pulmonai'. e tenho obtido ma- \ravU-Osos resultados; e, por ser verdade, -

o juro ft fé do men grau.Dr. Caki.os Augusto Cj_ab deMeniízes.

Bt'*l'.(N*í— —Si

Domingos José tle Brito, retirando-se jtemporariamente para Portugal, para tra-,tar de. sua saudo, uão podendo despedir-sopessoalmente, poi'falta do tempo, dc Iodasas pessoas de sua amizade, a quem pour ídesculpa, offereccndo-lhe os seus limitados

prestimos n'aquêllc reino.

D.S. 15. .>?. o iSgas üínol*.ordem do Sr. presidente convido os

Srs. sócios quites atè'31 d<- marco a reuni-rem-se em assombléa geral ordinária nodia 25 de abril, ás 0 1/2 horas da tarde,na secretaria da Sociedade,neral Caldwell n. 39, paracutirom ò parecer dde contas e elo,

ima do Ge-JIIVÍI .11) o. dis-

cbmmiss-0 de exameorem o conselho admiiiis-

(,ativo e thesoureiro.—O l." secretario,.José Gomef de Andrade

De 3 nifzes a juros do'., '/.Do 'I a ti mezes a juros de 0 ' IDe 7 ti.-0mes.es a juros dc 6

Dc 10 a 12 mezes a juros de / /, íanno.

s«illo por conla do Banco.Conta corrente de movimento, d •/. w>

anno. , , ...,,-Rio de Janeiro, 5 de janeiro do 1887.—

Eduardo M. Cautpos.^crcnW do Banco. (•

Sociedade <?** SfleeoB'ro_> Mu-iaofv o ..!«n<:e-j»5o elos Mnchl-nSistos

1* CONVOl AÇÃO

Por ordem do Sr. presidente convido osSiW. sócios quites a comparecei em a as-semblés geral ordinária, bojo 21 docorrente, na ma do Livramento n. lü.para ouvirem a leitura do relatório o obalancete da sociedade- — Benritrue De-i-iquchem, V secreterio. ('

Glul) cio Rio-CompricloO baile de inanginaçiw twá logar no

tlia 7 de. maio próximo futuro. As propôs-tas pnra convites serão recebidas somente

- i in iln roí-rente.. Mattos

(¦

SÍí-UCÇOCS dfg'il*-l!íe i» rriiartaçãdi-xia <tit (.nJtftiuln n,girado,

üf iinicos conuwitaiíiil-S liavarcee-Ci' os eonta»^de obra*exti'aoi'di«ni'Sa_i m_o os*- Si*?..íolui Sfo<'3'e «Si C., ru* da Cun-ttelai*la a, S, JJ

A. H. Ma ÍMeniõría a Bl-K«alB>, .lo-»- I

Do ordem do Si', presidonte, comido csSrs. sócios quilos para reunirem-se emàssembléa gera! ordinária, terça-feira 2odo corrente, ás 0 horas da tarde, na ouitdo Senador liuzcbio n. 20U, afim de cm-i.ossaiem a nova administração. Km se-«uitia terá logar a 1" sessão do couselho.

Rio, 2d de abril de 1887.-/* Ferreirado. Silva, V secretario. I-

MANIFESTAÇÃOE»iu. Si'a Di*. Cou-<auío

ate Ò dia 30 do corrente.Rio, 10 dc -ibeil de ISSi

Rodrigues, l* secretario.

A«>aüOl-tlilll

A conimisüãó encarregadados festejos participactalmente aos amigos,radoros do Kxm. Sireferidos festejo:

\

:'a—. ;•'"'

JVlillMlíLUllli íl mrifResposta

Km resposta a uma pergunta, declaroque. se deixei a senhora do infeliz-JoaoMaria do Almeida Tinoco, recoUicI-o aohosmeio di- D. Pedro II. foi por nao estarem condições de fraze.l-o paia minha com-panhia. e além d'isso. ter elle parentes,aos quaes cabe u dever de prestar ao in-feliz lodo e qualquer beneficio.

Augusto Francisco dk Pauí—.Rio, 21 de. abril de 1887.

Este iiíjsivo. o;'« *l'i*»lll «»tl íS |IJ*!'esti*aBs:ci»'o 5

itabolveido ó !•«" dn Alfândega n. ~f, eaeeii..., co»tia os Mcsntnt«~ tíOí'«*r*?»»OM,dente «o

Aos iloeníe» do pelleO Exlràclo Liquido de Salsaparrilha , Barcelona •. ¦omvosio, dos Srs. Rebello éi Granjo o Cadii.,

eiO

Londres sPariz v sHamburgo 1Berlim 5 sBreme.il )Frankfurt s/ MainAntuérpia , sRoma iGenota ' síNapole-- ." •''*,•-'V*»V'i'-"lMilão e mais 340 cidades.de Itália./Madrid..

' N. M. Rothschild iV Sons.I De Rothschild irerês

f Deutsche Bank.

/ Banque d'Anvers,

/ Banca Guiorvale e suss agencias.

la t).*cecut.aO]ao publico e espe-'alTeicoadus e atlmi-

Dr. Jardim, quu os,terão logar hoje, 24 do cai**-

rente, obsei '.'tiiido-so a seguinte ordem :A's 2 horas da tarde, reunidos os ami-,

.tos, alK-icoadus o adiniradores do Dr. Jar-dim na sala do Club Musical do SantaThereza, d'ahi, eucorpuradus. seguirãoaté á caso de residência do mesmo doutor,alim de fazer-Ulé entrega do retrato orespectivo nlbumj este acto será.aDleium-sado o sagrado pela libei.tn.8p de um es*cravo chefe de familia, tomo üoiutjiiagerae preito aos sciilimeiilos de Ubm-dade, ca-ridade o ordem que caraçtensain o illus-tre facultativo.

\a mas íerâoconvenientementeaaoraa*das è eosíaÜo um coreto em logar npropri-do oiKte h banda do Club Musical, das 5110-ras da tarde em diante, executara as me-lhore. i •••-.« do seu repertório, ate que,ã noite, seja queimado um lindo fogo daartificio, con, o nue soráo terminados uafestejos promovidos pelos habitantes daSanta Thcreza e Paula Mattos.

A com missão pensando, com esto simplespronramma. desempenhar-se. da incum-bencia que lhe foi commettida, acreijta.que a lesta que sc vai ccalisai- será tiodigno do ilJustrado medico quanto ItonrosapiTra os que a promoveram.

Rio, 24 de abri)de 188..-

Compôs . .um excellente depurálivo, com que tireiproveito nus incommodos da pelle-referido é verdade, que assigno.

Josis' Lopes oa Costa.Rio do Janeiro, 20 de agosto de ISSO.Rua do Ouvidor n. 155.

Os lírios Silva Bi^gft

MalagaTarragonaValenclae outras cidade

par.ha e Ilhasj Canárias

(• ;Lisboa ,......_••••Porto emais cidadi

ilhas.

da Hes-1

de Portugal

5/ Banco Hipotecário dc Espana c suas agencias.

s/ Banco de Portugal c suas agencias.

of tho RWér Plate Uroitaj.,

A cowmissão".

CASSINO DRAMÁTICOsarAu dans&hte

Bojo. 24 do corrente, ingresso dos fidos o recibo d'oste mez.—O 1* se-SÓCIOS

tario, A. hastos.

srs;.cc-i-e-

Brancos o de côr-- Siièrióres, kgiünios , Buenos-Ayres j s/ English Bank of thec muitos ontem* artigos para verão, só ( Montoviutu Amsinck & Cv ^ •na lmpe!'i>! alfaiataria Águia de Ouro, | NovaAorK , 2**de. Feriara de Mello, à rua do Ouvidor, t Cflmpra samiPr, sobre mialqwr praça «tt*n^cfa.UJ>_o e mais importante estabelecimento Iespecial em roupas sob medida, a capricho, com pontunlidiuk o por preços sencompetidor. >

favor dc viajeales e contra expoi-tiição ou impor-

mercadorias para o estrangeiro, incumajustado

Centro Âíjoligioüista Seis de JunhoSessi.0 hoje, ás 6 horas da tarde, na ru?

do liospicio n. 264.— O 1. secrctaiio, c.A- ¦*>', Faria. -

ájliiüüvo, que por tim resto de dignid.v^ryjtai

bel Iczsojíííí rosc^bC'j tlt; UWLtii""• ^ 1 i-,i ii i, v\ í)e repente uã^ptuB. caãtSÍ \uua ^j^t-^síu- as ferias

Aos iloeiiíjc-i do estoa-igoAs azins e péssimas digestBes trouxe-

rani-ni'.- por muilo tempo n'um abatimentoinsnppoi tiivel, e ao Elixir Estomachico deCamomilla. dos Srs. Rebello & Granjo,deve o desappai-ocinienlo d'es«e tao grande

rubra % cólera, se não quer que o mande ma]_ 'no collegio. Santa Cruz, 21 dcaunldcteaSt. .

iContinúa.j Ai.iuüíjO Caulos da L.á_ \. k

Concede cartas de cr.tticão de mercadoria..'_.

Acceita cohsignáiícs ncW,lteK^ii%fs^ «»m as diaposi.^

dos seus òslatutos.Desconta letras, da praça e outros títulos conimcrciacs

do Thcouro tterftl o titulos oue representem divida do X:-,tí-0.'de titulos da divida geral c pr

s e litijlflS èommcrciaesEmpresía, tobre penhor

ou du bancos, bilhetes

revincii.es, noções do

ban !538 V£ "olí£se %$!£$& VS& íaas. ict,,, 1»^^"»a^;Ces. etc

H-fiAtt P1TB0P0LITP .Os Srs. accionistas .d.sta cempanhb

'ào convidado", a rc-uniceiii-so ornassem-b éa ..era no dia 3 de maio próximo f«-

Uiro.aonicio dia,.no.salãoido BancoKnr d e Hypothccario, a rua da Quit-ii la

i 103, para lhes ser apresentado o rela-

torio da directqi ia e parecer da coinmis-sán fiscal, 8 paraosüns do art. ludosestatutos. ¦ ,,.. , lacne

i,u

Janeiro, IC.!_.; tlt. ,j,ll.a...a,, aw -

0 pvtsidünt^vfla*."'- aí.M,---,líilt*

7íHgsp; n*mr* "iím •ivm,.i-^r''t-'K'^^''' "¦¦ ^^¦^^l^m»'imi)í^* »^^py>l)i!__t^1e-ii>.tB«J'yiy_l>»^^»*g^ IW.l - ¦ - f UWII ü Si ._ . " " ' ***-** ''' .'^".¦'¦«"-«'¦v-..'' ' "'"¦

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<^#^SSrtB«-*'£l-rt _..***V¦"***:-£3?*-_-__2efl--!--«3-í^_ • - . '- ••¦•__ v__. .w

__.—-H_K-ife-aa*»*^' -*_¦_.-H-_t^-_: _*_pej|K_i'i>%isnH^-'í-^ tjk-_^__--.

%«taa-^^i__iae-3g-_a—*ggB________g_____g

CP. M.. R. doslagar»s8sDe ordem do Sr. presidente, participo \a todos os nossos associados que o club >

mudai*-se-ha para a rua do Silva Rego .!Ii, 4, continuando os ensaios nas segundaie quintas-feiras, ás horas do costume.

Em 23 de ab.il de 1887. — O secretario,A. M. Aurélio.

—.—-i >_. .»

GAZUTA DJ3 NOTICIAS — Domingo 84 de Abril de 188',*----*m-_SBsaa3j^

'7

«t-atr.. un_lve.»-»rlo d» Ihm-«laça» da A--Oeía_:uo de IVo-vide—*»-» Douie.-ti.ua.Os Srs. associados que quiserem tomar

parte -"este festival, são convidados adirigir-se á secretaria, até o flm docorrente mea, afim de munirem-se dosrespectivos cartões de ingresso.

Rio, 18 de abril de 1887.— A com-missão, {¦

-O-piíÈ -Javegação PaulistaDe conformidade com os estatutos e a

lei em vigor, convoco os Srs. accionistaspara so reunirem em assembléa geralordinária, no dia2õ do corrente, ao meiodia, no escriptorio da companhia, sito aobeceo do Cleto, aflm tle tomarem conhe-oimento do relatório da directoria com oparecer do conselho Jlseal, e sobre o mes-mo resolverem e elegerem nova directoriae conselho (iscai.

Rio do .Janeiro. 9 de abril de 1887.—Malvino da Silva Reis, presidente dadirectoria. (*

COMPAGNIE DES MESSAGÉRIÉC' . -g.-éi, raa da.Ws-dcga n. í

^ MARITIMES.!' andar

©E i-A"._0>

O PAQUETE

mmà *-_ -'->-_;'.:'.--ii .vJ-.„¦'..'-''-,

.¦.«A^aafl.gjTC?rT>T*"~—muras—i-rrtmi—ameaara—

—-«-——-

victoria 2448 nmm

js 1 BILHETEcommandante MORRAU,o dia 9 de maio, sahiráitt„speusaYel demora.

da Ifnlm ch-ciilar, esperado dc Bordêuspara -XeutevltlèH e B?»-*-tO-__y*.»e_,

escalas, até,depois da

O PAGUE.-

POR 3H000ou

fòi4-U

POR ISOOO

LOTERIA DE.107a LOTERIA

EXTRACÇÃOJll-fA-MA 28 DO _íliffl_

As encommenclas en-tregam-se até amanhã.

Remessas para o inte-rior com ioda a poníuaU-dade.

Bilhetes á venda emtodas as casas e Mosquese na agencia

m DO OUVIBOE 41SOBRADO

}. ORENOQUEcônimaiitlante MÜRTBí-ARO, da Ictjlj*. circular, sahirá para -.**,_.deu», tocando na ISabi», .**}i»»«íííIhí_o e _<ak«»-, no dia Mo bocas da tarde,

>a o Stor-de maio, ás

Recebe passageiros em transito para M-.-seífe», «.ss-»-,-- c rV-jíoJe-.

No. aso de nao serem adrmtthlas a livre pratica as procedências do Uio daPrata, na c*çasi_) da chegada do Qrénoque, este paquete sahirá, no dia e horaacima mencionados, da illm Grande directameiit. para Dalcar, providenciandoentão a companliia para a condueção gratuita dos», Srs. passageiros e suasbagagens.Para fretes e passagens, trata-se na agencia, e cargas com o Sr. il. Uavid.corrector da companhia, rua do Visconde tle Itaborahy n. 5, 1* andar. (.

__í__«*_«*__»__B«Kaia^^ B*-'¦' -OIíIWIí

INTEIRO DO PARAM'íoi vendido o prêmio acima n'este feliz kiosque e casa da rua da Uruguayanan. oi, próximo a do Ouvidor. O.s proprietarius chamam a aOc-jão de seus amigos etreguezes para o prêmio acima, e esperam nas próximas loterias contemplar osmesmos com a sorte grande. .-,

MOTTA & PASSOS.N. B.-r-Um quinto do numero acima foi vendido nara o S-M-paüiico da Sorte, árua da Uruguayana n. ft - ¦ ' ¦

ív.-_._3Ülí-0.'__

AOTIJNGIOS

"Bfl-CARRE-AM-S- de reeebér annun-•*-íC-S e assignaturas para a Gazela deNoticias:

Bm S. Paulo o Sr. Dolivaes Nunes.Bm Santos o Sr, Francisco dii. Cunha

Sampaio,

T 0TERIA3.—Em porção, para negocio.•*-'Casa Dolivaes NtWa, S. Paulo.

Sí"wm-»h1-.sí<» de "Voswm Sen—.oi»a.' «I» -ijj.íi dos -.e->ca<5o->c-

SOCCOHKOS AOS IRMÃOSPagam-se, no dia 25 do corrente, das

4 1/2 até ás 51/2 horas da tarde, na sa-cbristia (Posta igreja aos irmãos soeco.ridos (1'esta irmandade, as pensões do 2'trimestre.

„ TÜo de Janeiro, 23 de abril de 1887—O thesoureiro, José Gonçalves da Motta.('

SocMaâe Marítima de BeneficênciaSECRETARIA RÜA DO ROSÁRIO 42

Scientitleo a todos os Srs. sócios quea iionsa secretaria está funcciònando no

iredlo acima, na sala da frente da ruallospieio. sendo de hoje era diante o

expediente das 12 á 1 1/2 hora da tarde,nos dias uteis.— O 1' secretario, Fran-eisco Soares Pinhxiro.

fo

TBlHi8, 11.

D* ordem do Sr. presidente co**5, .ao ysSrs. .sócios e as pessoas a quem foram di-rígidos convite* para assistirem á sessãosoio.mne de pos-c da nova administrado,41 se acbai-ra reunidos na sala do clubá 1 hora da tai'dc de boje;, 34 do con-ente,Sm (fite terá logar aquella Geremntiia.

Secretítvia do Clob, em 2n de abril deiWl.— Os-ci-lario, Henrique A, Ban-itfetVí! Junior.

mim i í i víiM-isáBEiF.sla de-IV. S, da Conceição

em V íl»« -Tí-íj« IlEsta companhia terá hoje carros extra-

ordinários em numero suficiente durante.• Urde e depois do toí;o de artificio.

24 dc abril de 18-7.-_. C. da Silva,«upariu tendente.

JDC1EDADE MARÍTIMA DE BE-EFICENGiAA administração, compungida,

^polo infausto passamento do pres-tim oso sócio Arthur Dias da Costa,bem como pelas victimas do tiorri-vernaufragio do vapor Bahia, man-

dasuffragai' suas almas com duas missas,_a igreja de S. Francisco de Paula, uo dia2tí do corrente., ás 7 3/4 e 3 1/4, para cujoacto derotigiâ. c caridadeja administra-ção solicita u comparecimento tle todos osSrs, sócios, parentes e amigos dos (luados, antecipando a sua eterna gratidão.O_v.-:v,-Ií:i ..:.!.V..—V.V:...¦J-íi-WtStSSJOIÍJ97ía.i93t_a__

JARDIM ZOOLÓGICOV* e-nnia«ln

Convido os Srs. accionistas a realisarem10 ' /.. oti 20S por acçíio, no escriptorioda companhia, á rua do llosario n. 98,nt£ o dia 22 tle maio próximo futuro.

Rio, 22 de it-i-il tle 1887.—Pmtf» Faria,director secretario.

Gontijo, Silva & C, estabelecidos árua Primeü'0 de Março n. 103, f-_rascien- á praça e aos seus amigps e fre-guezes do i-terkir epie dissolveram ami-gavelmeute aquella lirma, a contar de 31oe dezembro passado, conforme o disfraclollrmido n'esta data, retirando-se o sócioManoel da. Silva Costa p*go e satisfe-0de seu capit-al e lucros, ficando sob aunica e exc.-isHva responsabilidaíle do so-cio Francisco Domingos Oonl.ijo, todo oacC-o e passivo da tirraa mn líquMaçflo.

Os sócios da mesma firma agradecemá praça e aos seus amigos e froguenes dotnferim' a confiança o apoio que l.bes dis-pensaram durante a sociedade. Rio de¦laneiro, 20 de abril de 1887.— FranciscoDomingos Gontijo. — Manu»l da SilvaCosta. (•

L CHARUTÁRIATraipassa-fie uma em bom local, pa-

gando pòuoo aluguel; para informaçõesna Gruta do Riachuelo, á rua, do Conded'Eu n '

IS59.

*ismti

CASA DO SÍMAS42 RÜA Dâ QUITANDA- 42 í

Este estabelecimento, antigo Ba*ar d-Economia .Domestica, tendo passado por fgrandes reformas atè mesmo no seu pes-1soai, entra em liquidação de todos os ar- :.tigos que constituem o saldo de facturasdo anno próximo passado, afim de exporao publico e aos seus freguezes o variadosortimento de gêneros do seu negocio, queacaba de receber dc diversas procedeu-cias estrangeiras. Cum grande vantagempara o consumidor, encontrarão alli arti-gos por monos do seu custo em porcella-nas tinas, grani tos, louça de fantasia', crys-taes,vasos, apparelhos completos dejanlai*e de almoço, guarnições para lavatoiio,objectos do novidade e muitos outros ar-ligos que seria penoso enumerar.

Nas coiidiçOes de nenhum compromissomanter, quer nesta praça, quer uas es-trangeiras, d'onde directamente recebe,comprando .sempre a dinheiro, muitoaproveitará o publico visitando-o, porqueso alli encontrará reaes vantagens emartigos, que, sendo de uso constante,devem ser especulados para a verdadeirarealisaçào da economia domestica.

_0 seu proprietário chama pois a atten-cão do publico e dos seus freguezes, quesú a vista se convoucérão de que o com-mercio desembaraçado é o unico que pôdedar aos gêneros sensíveis raducçÒes cmproveito não só do consumidor, como dopróprio vendedor que, ganhando con-

//_w&_?T ^' -!©____;¦ A _3"/—ía\\-fm^ I je* __^^^S**Jk_%j}!^^%

^HftoJii^sij^Jft w P wÃ;re§ ^^•'IjSw ^ ifé &_»j_C_'_^!__|_^^^_nLJ SAVAUHtlSO UA ORDE- OE L.QPOiiOO DA BÉLGICA, L

Ei CA»/A-HEÍIíO DA ^Epijo DE UpKRÁ DE FBANÇA, £

TOSSEO Xabope Peitokai, BaíSamico dc Ite-

bello & Granjo, formula do Dr. FigueiredoMagalhães, approvado pela Exma. Juntade Hygiene, e de unia acção prodigiosacontra as tosses rebeldes, coqueluches,bronchites, catarrlios clironicos, tísicapulmonar e laryngea. Por mais graveque seja o estado dos doentes, esteexceilente. preparado opera sempre de umniodo_ maravilhoso, como o attestani ospróprios doentes e imiumeros médicosque lem experimentado seus efleitos; ven-de-se á rua Primeiro du Março n. 6. 13,

da dc S. I .dl.. .--;,,..--• ('"VI'.- '..'-"¦ "—— '-——— '--"—;' fc^i-*iMg*»-*-

Vende-se luna égua boa. boliita deestatui'a e nuuua, com ou;sem arreios, eum pequira nas mesmas condições ; paravèr e (ratai' na rua Boulevard Vinte eOito de Setembro n. 7 C, esquina da doVisconde dc Abade, cm Villa-fsabcl, (*

fiança, vê crescerguezes.

o nuraoro de Seus fre-(¦

mmi V02 a BiOSCApast!

ReEí>r_triai—IarTau eíifclfi»- ra Doen-ai)da Oa-vj-»nU,.I3iVitotífc5es .da Vós».,Inítaiui_afS3i dJiiSnoca, é-Oitw . Mlllilia-iitai-^eíãte:.:;-i'da'¦*—_, * m

%$$$e$!$rW$8^$^r

âO MUNDO ELEGANTEE' o primeiro alfaiate em roupa sob

(medida; na rua dos Ourives canto da do

UB*.T_B_A ^i©¥lSâ@E

]1 MIAS

ir,íiífe«cte-„,vW.'*.'.*ÍS£''Mi

|: PECHINCHAVende-se muilo em conta uma arma

çSo e diversos utensílios de balança, vi-dros e armação, muito próprios para' umpequeno negocio de laz-mb-, armarinho,calçado, ferragens, confeitaria, etc, etc;para ver o tratar na rua do Senhor dósPassos n. 11, armazém,'

C-SÀPÉÜS

rno-ro-iuDUAKTo dií -íK".*

- '%__ L_ __.„ÍWIÍ1_.

4Jompai.iiia íís Seguros Terrestresi ès Yaregístas

A comniissS.o fundadora desta compa-viliia, tendo preenchido todas .¦_ formali-dados preseriptas na lei n. 3lõOde4 doitiivenibi-o de 1882 e decreto n. Í<*i2l de 30de dezembro de 1882, de conformidade como art. 27 do dito decreto, convoca os Srs.acionistas para .se reunirem em assem-Wta j;cj'a!, para a constituição da com-

Sitnhia, no edifício da rua do General

amara n. ;.i;itj, as >0 horas da manhã dodia SS do corrente, .solicitando o compare-cimento de todos os Srs, aeeionistas parabom de seus interesses, pcla urgência de«ffectuar os seguros já propostos pura omez de maio.

Rio, 83 de abril de 1887.—Albino Fran-cisco Corrêa.—Ma.nuel Antônio Isidorodo Silva.—Cândido Jisé Gonçalves. (."S"»^l»J*<«<>»i^3^i--«**£^^ r

|renom íuii-iuii!

Mme. Marie recebeu um bonito sorti-mento para senhoras e meninas, o qualvende de 83 a 208000.

O-16-0Í8. Aao_tía, £i--ta__ae!Si-o''

8 íi>Il

Ex-Interno dos Hospiiaes dãParisKites iirspar.ito» uiu> têm sabor daíaaradav _

« o sou unii,re_i) mio p.-oduz u pertarbíçOM giutrl.Ms o M-imúuRoa nue roaulísm ;,;._;_j!itti do o_>prego tios proiiaiidoB íé„-ugi_osos.

í Sm aòons íí<( PitSadè tUwnoi tíi-.í- _*Kf, mua ftimiM mil,,-, ns tírtif/êaa t o _r«*'»[»e £»« €íille nunca ftlhatum an sais tjfeüot, é os -v-d ar.mtndnmoscom» mtMcmrutos muito pretíos»,»

(Kl. Ji -lilll -ÍICIll: J _ |«nt» 4, |jjj),í'iira eciíjr-ii ru/ntó/ícaf-í, oxija- _»)«*"¦»

se quo oe ruíülo"'iloe _o««i;s irag»- (y-f, /*.sja ii-i_.utnra «jn t-jjto ..'VR. _?»-'»&Ber-SltoC-ial: M. r.T-tllliirs, !>©ls ^^W-U mi» Sií» íMcarrt-ft, _i\i-,-,'»,&H§Vft>3-ii!**

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Vendo-se uma, em muito bom estado.com 17 peças, sendo de arco e de. jaca-randa; em Catumby, travessa da Vista-Alegre, n. 18.

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sahirá cm direitura para,C*-sa_".a e -fsp#l@s

uo <H«. „9 üo correntoTara passagens e outras informaçuestr»tu-se com o agente

A. FSOS-ITA

para crianças dc300 rs. o par ; naUruguayana ii.

todos os (amanhos, acasa da Cotia, ma da130.

V**»*-,"í '.¦-'

:'.•-.'

GRAMMATIGA AMLYTIGABrevemente, sahirá á luz a Gramma-tica Analytica, baseada mus doutrinas

modernas, contendo explicitamente asmeorias do novo programma, poi' Máxi-thino dc Araujo Maciel, professor dc Un-guas no CoLLEoro Augusto. ..f^..--.-.-. 0

O es---acto I£-_uidO „e s-te„-|(ari»i!im eomiío-ltc-, de Rebello &Granjo, auetorisado pela Exma. junta dchygiene, ó um especifico paia a curara-dical das affecçõcs syphüitlcas, como se-jam : cancros, lüceras, erupções cutánêãà.darthros, empigens, sarnas, feridas pilulosas, manchas, boubas, rheumaiismo,etc. A repetição tle curativos, lia 16 annos comprovados por attèstados de pes-soas insuspeita., auetorisam-nos a ga-rantir aos que sollrcm d'estas terríveisdoenças um pronipto restabelecimento.Vendu-se ua rua SI-»'»-Cjii*<i *íc Ma*'-ço ni. 6 - RJ, esquina da de S. Pedro. (•

UU£hy-O elixir de camomilla composto, appro,

vado pela Bxma. junta tle hygiene pu-blica, e o melhor tônico para fortificar osórgãos digestivos, a facilitar a digestão etodas as moléstias do estômago e doligado; unico deposito, rua da Aôsembléan. 89, pharmacia, ..-^p^. (» (•;

antigas e recentes, ílôres brancas o cor-rimentos, curam-se radicalmente, em tresdias, sem dôr nem recolhi mento, peloespecifico de Boyran, approvado pelaExma. junta de üygieno publica; depo,sito, na rua da Asscmblaa n. 89, phar-macia. {•"tOSSEíORpiJtf^

Curam-se com o xaropefedegoso, angico o alcatrão

. SAVAUHtlSO UA ORDE- OE L.QPOiiOO DA BÉLGICA,CA»/A-HEÍIíO DA ^Epijo DE UOKRÁ DE FBANÇA,

CfUaUfiENDACOR OA.^RDEWi DE CHRISTO DE PORTUGAL.

Recíinlieçldp Miu^pE^maifàiMaíl!S:_ie_ca- comolnconte.tav.lmente a maj>. ji'!ji'(_,.„o..(íe gosto mate agradável,Xfi. *Í3»S. o.i'ilcav-r(%tWL

- _ -Cchfiru a mfcAo as. Rí.i.^.ílÁS dc PEITO.!4 npBILICAÜB Cxljt^tlo -PlAS-ii-tó-ÍKOTü das CRIArTÇAS,-IUCail-Setoaáflas^F-CõiiSSSCROPüLOSAS. .BSf?, Vende-se S6_t____ em gajTafàj.Va ievão na cápsula osello e-a.as.s!(t.nat.ui'à;doi Prf DÉ JOMH e a assiunatura deANSAR, HARFORD.&'M.í;hCau-tcfo com as Imitações. .

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LOTíON HE-MÜSA para tirar a caspa e perfumar os cabellos.-_-MOSAi.!NA, dor do pó de arroz, perfume delicado.

r J. AJONj perfüí-iistâ — 62 Boulevard Strasburg- Pariz

do alcatrão, phenicos e sulpliuroso*), a¦'SOO rs. o kilo; rua dos Andradas n. 39, ('

A unica casa que empresta ao praso dedez mezes é a de A. Cahen c* (3. (•

4RUALE0P0LDINA4cioroTio mmm m n

Dcscja-sc fallar, para negocio de fami-lia, com o Sr. Christovão Felizardo dc Sá,natural de, Caravcllas, filho de DomingosFelizardo de Sá ; na rua da Uruguayanan. 140. (•

CHARUTÁRIATraspassa-se uma, perto da rua do

Ouvidor; informa-se ua rua tia Quitandan. 53. (•

COIlVC-lllU» <»1U_ÍM~*- •São convidados todos os proprietáriosdo morro do Pinto para uma reunião quedeve ter logar domingo 24 do corrente,

ás 5 horas da tarde, no prédio n. lü A darua do Monte Alyórne, sdbro o engrande-cimenta, d'esses terrenos e valor aá seusprédios.—-Rio de Janeiro, 2\ de abril dc1887. (.

DOENÇAS 00 FIGADOe do baço, As pessoas que sofTremdo ílgado e baço encontram noafaraado vinho üo. j--•--•Bm-ia compofiito, de Rebello_ Granjo. um curativo seguro erápido; .só se vende na ruu !"i.»í--a_âi':> úo -lo.a»ço »s. O _ K,esquina da de. S. PcdrO. (•

RA MENINOS'Roupa feita de casimirá. obra franceza,

de 108 a 205; no Mundo Elegante áruados Ourives canto da do Rosário. (•

-GOR DO CABELLO' • DB

AYER. nra _»C-tíim»»"* n oòr sutij-t»-*!

ao ,:»-Su'-,.> grisaiJ-O e jn. *»-mover >?n.»íi ci'es,ciiuento*«!i-iii.lnitíc o vigfóroisoAgradável o apúrarlissimo preparado da

maioreflicacia para benellciar os cabellos,sem nl-1'eeer'rii.mlqut'i' incotiveiiiente no-eivo.

Restituindi) aos cabellos todo o viço ofrescura da juventude, fal-os tomar denovo sua côr natural é desejada.

Com o seu emprego, os cabellos ralos eenfraquecidos tornam-se abundantes c vi-gorosos, e a calvicie, muitas vezes, musnem sempre, se cura.

Immedtatamente impede a queda doscabellos, e promove o crescimento novotoda a vez que as glândulas não se acha-rem destruídas.

O Vlg-op amaeia e limpa o perieraneo,curando a caspa, assim como a maiorparte, senão todas, os humores c moles-tias '.|iie apparecem na cabeça.

Nada ha quo seja tão agradável e útilPASÍA O PKWTBAIÍÒ

como o Vigor, o seus offeitos são nota-velmeníe demonstrados pelos lindos re-sultados rpie, já tantas pessoas, com espe-eialidade senhoras, e muitos homens deidade, têm conseguido depois tle. o teremusado durante algumas semanas. (•

PREPiUUDO VISI-

J. Cí. AV-BR & CLOWEL-—ESTA DOS-UNIDOS

s, mmntfgmt —w» •"» t ; mW»»TmX*»m3mmm7WmaBmn>\

CURAICERTAde todns as áiTeoções^puImonares

f-ATUMBY. RIAIMLO m

peitoral defo Noruega,

approvado pela Rxnia. junta de hygienepublica, para combatei» todas as aíTec-ções dos órgãos respiratórios e dã sar-ganta, como sejam: tosses, bronchitesrecentes c ckronicas, asthma, dores depeito, suHocações, deílusos o larynge,como attestam os distinetos médicosDrs, Tavano, Azevedo Macedo, Antôniode Siqueira e Pereira Portugal, otc.Vende-se unicamente na rua da Assem-bléa n. 80, pharmacia. , r (•

ESTIAS OA PELLETintura de salsa, caroba o sucupira

branca, dcpiirativo vegetal do sangue,approvado pela Exma, junta de hygienepublica, o melhor purificador do sangue,para a cura radical das esçrophulas etodas as moléstias provenientes dVHas,como sejam: erupções, borbulhas, sar-nas, empigens, darthros, erysipelas, rheu-raatismos, syphilís o todas as moléstiasque tiverem sua origem na impureza do 'sanguo; unico deposito, na rua da As-sembléa n. S9, phannaeia. ¦^r-.. (•

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WmL,..-Ue.fi---.il,.'_•. ;.¦-¦¦

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A*ãá/_» fi _BB I H _ 9 &.%& IiHí^#MiiSwl_M!i ^^1» ISáiM___^a gv _hki_ti|S, 11 |;k'-#41 b'Mf

_. LA REIHE DES FLEURS ^»^S

.T.PIVÍfím PARIS m<nemmVimi*m»i*miM BMBm

MãrSGOttS mPERFUME PORTE-BOIÍJ-EÜR

t«-DMMMAtV,41-

Extraoto ae OorYlojsis.üf) JaçãoERFiJ-ES E-íí0rai.T,OS'.:

-C-.GEí-àmar-r-^atóíilUBéng-ãl.CydoaiinieCiií^ii.-.

t_tlíi__f_ _'__l-Ki——_r Steplíâsia <l'5i,s§^*a.Jlii.>-S-etro**»

'bía_8 — «átáotUaSJoairuaí.cfe l,A2».iíJ,éc-"S-hiís 'ííübo aí B:eaa!alií|i.-_,oi_:_oi'Qfjí!a'a'J

Siísè ao li.ee — Houquot de *"8ias des "fícTsTõío. •'

ESSÊNCIAS 60NCENTRADAS (amtodosospsrfii-í.*) QUALIDADE EXTRAB_____-C_-lll l-__f__l_l-__--_-l1_l----lff.-4-'___WllM

íep-itc-3 aas priaoípaes Per£_W-ü5, Ptamicias o Caliclli

__!_______*

., ,:.,..i,)í«»íllWILouça, porcella nus e crystaes, a resto

de barato, só na Gruta do Riachuelo, krua do Condo d'Eu n. Vio. (,

t i-otisa,

'5SSSSi_«__ân_*-_--Ò_v-í*J:^

R«—-.-Tlili-I [PATENTADAS) 3. G. D. O.PARIS 13S5. Medalha de Pnt3. - F"pos/-*o (1* LIVERPOOL

Ollerociiltti) ilcbaixo da -nua, Jb Hôces uu Conleitos ris fr"iotas,psimittiinio aiiim aas iloente- os maia tlalíoivls£ o —i otá__u__s 'Ie lenjOo t oc.o o qualquer medicamento,

Coiíosüo yerai, oin PAiFlíS, 30, roa da lá Vêrraril> NAS PrAINCI!»--*.» PHARMACIA-,

i Ml I «IIIIIDE

OFIS-RAGÂO

Vil MICO IfBJfíVO

ii m hl-ww _ii?.yf_«-_?£__-f

"ce

unmnDE SÚM

Nãocjui- nom irritação noa dór e fã.,maaoha _roupa. JSmmt.it ,t ouj«j-B-ols com at Capjalao de B-fl-fivSgMeUU.n» de P*rii) eari em muilo -ofò»_.7,," BoaorrheM maio tatenti»

,t*y,w- i utlinitun tf- RA.CWIK

| _ /B, Fauhoom SAHtr-f-iií, .-ri"«' bum pSi&rmci.-tstxtra nutro

F,-->.,V;í •">-»--i a <m iodo»

Approrarto _>el- junta iloliygjcut! e ui*cto-I_í«£o *.h»1.>governo iniiicrialDe todos os preparados, o melhor até

bojo conhecido, citio a distineta classe fmedica, tanto dos liostiitaes como de Icasas de saude, tem tSagregado comresultado espantoso nas ijSSüas débeis,anêmicas, rachiticas, fartas dc forças;ás crianças, para lhes facilitar a deu-tiçào, ás amas, para lhes fortificar oleite. Preço: garrafa s'3, duzia 203. Ven-de-se unicamente uo laboratório pharma-cetitico do A. R. de Carvalho ferreiratSi C, rua da Assembléa r.. 8f>. (•

g*g-

FAGI-Lgo_a d. repiitaçl) .3 ^mnkà áoeüls eatre os

teeüs de KÉeÉ-Siitos waâme 5GM.9S

RUA DA QUrf ANDA 34CJ. '1?, __>-*5-&'i_i,_41''

GRAVATAS(piasi de graça,Mundo Elegante,da do Rosário.

na grande alfaiatariaá rua do*.. Ourives canto

IRMAC.A

86 SENADOR EUZ»iDíO 86Fornecemos por 600 rs.: 1 litro defeijão. 1 de farinlia, l de arroz, 100 grani-m-'.s de gordura, 100 tle ene, 200 de as-suca-r e r>j de macarrão, tudo superior;

Cmanda-se em caia.

CARPINTEIROSA companhia Conslructora precis_ debabeis oiliciaes; prefere aquelles auèmaceuUcOj.jus-x saibami trabalhar_çia "Sffj-gaj gj> rua;L^oQxm^^m,

^Ll^PiVII-ejaPARIS^á 'WjÊÊ 1-POETAU.fl DO ^fel ]

' WM Novo C#l_2Í-i3^^ Bxii'ã'F-me |l|

Uauttfóv? Q Tomos llll HH

Dá <%s Cabellos um hriltâa^mvjd',® rigMera. |_

Çsjosit"" a» .íiaslfííi ?*iíi_aiias, ífc-aaai*- * ^iíHírsi^ ia ÂBUKisftí^

A5 SPPBAÇAFrancisco Domingos Gontijo e Sérgio

Mascarenhas Barbosa coinnuinicauí ápraça e aos seus amigos do interior queformaram uma sociedade, e.-iiriicrcial soba lirma Gontijo, Mascarenhas - C. parao negocio de armarinho; ferragens, dro-gas, tintas, etc, e commissiíes tle gênerosdo paiz, á rua Primeiro de Março n. 103.Succedendo esta firma á de Gontijo, Sil-va & C„ que entrou em liquidação, fazemsciente á praça c aos seus amigos do inte-rior que consideram as- transacções decompra e venda de gêneros e os recebi-mentos e pagamentos das mesmas já foi-tos em nome daqueiln (irmã, de 2 de ja-neiro do corrente annò até boje, por contada presente sociedade ;outrosini, esperammerecer a mesma confiança e o apoio dis-pousado á lirma em liquidação. Ilio do•Janeiro, 2'í de abril de 1887,— FranciscoDomingos Gontijo. — Sérgio Mascare-

g|%REOSOTADAS\||&WdoDi\FOÜEIIE-ljH

5^5_lí '-r_;esa« "?.'»'raiuile.íi ru IfcíllS'*¥-5i\'''a BspisifiodBPariz ora 1878ii[j0S

S^ÁrJ^A aAnAKTUi'iRMApj ^ffvw

I

Todos aquelles que soffreindo peito, devem experimentarás Cápsulas do Dr. Fournier.

_o/-"iío- em (oía* as ^prlnolpMt P/iarmrio/as rfo llranil.

il '.'".FlVl"»'!-:!.:'.,!'.-,/ í'..,-J'.:.*-.t.*l.V..---vi:.' ¦»»«lr»i.*"í_BHi,,EI'

DENTISTA

Dentadura com chapa de ouro,uni dente 20JJ, tendo mais deu-tes, é cada um

Idem de viilennile, um dentoI5g, feudo mais dentes é cadadento

Dentes a pivoiChunibageni (i ouro, de 10}) Idem a platina ,,Idem a crj.tal »Limpeza ue (lentesExtracção de cada dente ou raiz.

1logooo

58000lOfJOOO308000380005R0005*00038000

nhas Barbosa, [¦

JO LâMO DE i MISilOÉDfflA IIÉfi;"

BARATÉZÃSEM COMPETIDOR

Duzia de linha para machina. GOOrs-fina cambrainha, peca cum 5 metros nu18500; chitas, 300. 300 e lg; rendadacòr, com 11 metros, poi* 28; setlns tle còr18200; flanellas, .00. 000 o 18; duzia dímeias de homem. 38; ditas de senhora'¦18; mantas dc engommar, lg: cobertorSescuros, lgGOO; linha.de crochet, ancoracaixa 1R400; tres estrellas, 1830(1 ¦

peçaíde algodão, 1^ e 28= peças de raorim, is,58e'.P8; mennós pretos, lg, o*, w^'1_S00 e 280,00; legitimas perfumaria.-'tino nanzuk. metro 000. 700. SOO o is'uma carta de alfinetes. 1.00 rs.

Aí$SOOo corte com 10 metros de linho, sendo douma sei côr, tendo azul, rosa. Iiavana,chumbo, palha, creme e raarj-on; saiiâ28; paictots,de còr, 18; ditos brancos18300; camisas de senhora, 18300; lilásde todas as qualidades, rendas diversas ,}muitas outras fazendas, tudo barato:ru*do Rezende n. 54, esquina d" dos iuya-lidos, em casa de K. B, Linhares. ,,

PROG1 oIIJL-UU

Associação Mutua (ie Seguros nor-íra íog.Aiiflorisadii jior Jéctelo imperial Jo I ile

JuiiIjii Je 187? para [iiiicciofiar na corte c r,«-vincias de Império

CAPITAL SÜBSÉP10St.TStS: OOO ^$ OOO

Sendo esta associação dc seguros conlra,fogo de .systema puramente mutuo, o roo-clianismo de interesses recíprocos oflerecaaos seguradores todas as garantias aosvalores segurados, sem ter aeções qiuestejam sujeitas <í,s oscillaenes. da cotaçãoda. pra_a,ec,mo outras companhias creadaspara o mesmo llm.

O segurador d'esta associação,qno cont*»cerca ilo 10 annos de existência com avul-tado numero de sèguradores,tem,indepen-dente da garantia do seguro que faz, a vau-tugem do dividendo animal, sendo o pre-mio quo paga nas mesmas condições dtoutras companhias.

Está reconhecido que as companhias 6associações do systema mutuo têm obtidogeral acceitiiçitó em toda Europa; estáprovado mesmo uVsta corte, onde existe,além d'ontras companhias, a New-York,que, sondo de seguros de vida, c porém dasystema puramente mutuo e reconhecidacomo primeira companhia, por ler allin-gido ao maior grau de solidez,c prós*---idade,

O respeitável püblico.conhecedorda vai-tagem o garantia do systema mutuo, d .ir..preferencia a esta associação, fazendo seusseguros.

ESCRIPTORIOMA .1)9 GE-MAL iÜ-tOil 18^

¦ s et

Mlle'. Calmeis tem um lindei sortimentode chapéus tle senhoras e crianças. Ka-zem-se e concertam-se á ultima moda,por

"8? ri,a Sete de Setembro n. 48, so-brado, esquina da dos Ourives.

VENDE-SE ><«»:uma clincara em S. Gonçalo dc NictheroT,liem construída a pedra e cal, grandocasa para familia. muito boa agna, muitaslarangciras e outias arvores frucl iferas,bom campo ; o terreno ó próprio. Vende-se pela metade do seu valor, é peito daestação da estrada de ferro de Cantagallo,5 minutos distante; para informações,rtu Sete de Setembro n. 6.

ENGENHO OE DENTROYendem-se, pari. liquidar, fazendas, ar-

marinho, roupa feita, chapéus, Çálçid*para criança, tudo por menos do custo,ver para crer; na rua José dos Reis n.&porta larga, em frente ao jardim. {[

FLORES NATURAESFazem-se lindos bonquels do cravos

para casamentos, e ramos de todas asqualidades tle flores. Encarregam-se dedecorações de. salas para bailes e festas.Preços baratissimos.

257 KM DO »_ M 257MULHER SEM-'PERNAS::-

Vende-se unia (novíssima e perfeitaillusão de grande apparato), que lalla,canta, gesticula, balança-se, etc., tudono ar,

"muito própria para exposições,

querem theatros, quer em salas. Preçorazoável. Infoima-se, por favor, na ruados Ourives n. 93.~~

A.LUGA.-SEmuito barato uma boa casa, com muitoscomniodos e chácara, perto da estação deCascadura; para informações, rua dosPescadores n. ~5.

AMANHASói»» ÜO Tüi-i »»>«!_;'»

-. StóONO * '-*

Almoço ou jantar

DKMO€ItATAÜS RUA Sffl fl- psiMo m

CÂV-LLINHOSOEP-ÜVende-se um circo de cavallinhos de

pau e cinco bagatelas; na rua de Santon. -10, praia do Sacco.isto

Um senhora, viuva, aluga um a casalücente, no A.ndarahy-Grande, rua Leo-

poldo n. 24,

Capas de borracha e de oleado parachuva, baratas ; vendem-se na rua Fresca

Lint-icnto Síollot — Empregadocom o maior suecesso para a cura rápidae segura, com uma ou duas fomentaç.ões,das in.-inqueirfs antigas ou recentes', ai-cançadiiras, torceduras, rheumal ismos.esforços da ranilha, ovas, sobrecanas,alifafes, esparavSes e tumores.

O eflcito ptíde ser graduado á vontade.Não faz caliir o pello, uão deixa vestígiosdo seu emprego.

-iOçSo caiiüitica de D-rve_—e—ICsl.a preparação, verdadeiro balsamocicatrizanto, é a unica cuja acção infallivelcura sem demora nlceras rebeldes, es-ponjas, fungos, flstulas, e era geral toda aespecie de cbtiyns de máu caracter.

Va» MovtO-inaOetO — Preparaçãovegetal, infalliwl para a completa des-traição das pulgits, pereevejos, baratas,formigas, mosquitos a outros insectosnocivos.

DEPOSITO

62 RUA OA ASSEMBLÉA R2DROO.-RIA (•

{jexísh——__ícsc__as_«feas9aiF»s

Pépsin£s%_

Bôüè wifptoi-i píh icuaii ti -íiusi

PRÊMIO DO ÍN3TITUT0AO it CORV.SART.IgMad-Uwa tnu EspojlçCcB latonmaloiuifii dc

P_-i8—-L-0H-r*TI_-_—íniLAPEUFaii-PàBia1WV 1872 187.1 J87f5 1873

_iii_)i'C"a'iit tom ,1 rnahr excito centril

DISPF.PSIÃS(3ASTRiT--.3--A3rR|-.! GIAS

ÜIGESTÕESTABDIASEPENIVEISFALTA 0'APPETITc

J! ODTRAÍ ns"o-iissr. n.t. DWÍSTÍOSOB AS FORMAS DE

ELIXIR. • de Pepaina B-ÜOAULTVIHH0. • de Pepsina BCÜ'1-ÜLTPOSi ¦ • do Pepsina B0ÜDAÜLT

fui:, lOTOT-SOJ-W, 7, l-M-t Ti;l(h-o era t.ií.ts prlnclp.m phsrmsoltt.

GU AR ATS BACA

o abaixo assignado, communica a ipieapossa Interessar, que,'a datar dei do cor-rente, ioi dissolvida a firma de Carolin»,_ Benedicto, estabelecida u'esto logar,retirando-se o sociò Luiz Benedicto Rangelembolsado de seu capilal e lucros e exone-radode qualquer responsabilidade, licandca cargo do abaixo assignado todo aetivoe passivo da referida firma, continuandocom o mesmo negocio no mesmo Iogar3pedindo para ello a protecção de seusamigos c freguezes. Guarntiba, 23 de abrilde. 1887.—Carolina Azevedo Rangel. (-'

FUMO CAPORAL MINEIROe Baliiano, fraco ; fumo Guarany e Goyano,forte, cm pacotlnhos de 100 réis, o melhorque existo no mercado; vende-se em todasas partes e por atacado no deposito geral,rua Sete de Setembro n. 66, Ao Mandarim.

PIANO BOMVende-se um, de muito bom auetor7/3

o ,'! cordas por commodo preço, na rua «aPrainha n. 16S. {¦

D. Rosâllüa Llraia Liina da SilvaPi ecisa-se saber a residência (resta se-

nhora, chegada ba pouco de Pernambuco,em companhia de uma faniilia; quemsouber ptíde deixar carta no escriptoriodesta folha, com endereço a Antônio Joa-quim da Silva, para. ser procurada, par.*,negocio de familia. (-

dNJO

k i INI Si &_S VGrande sortimento a, IR200, ?g, ,1J, P"

68. % !. e 1%; na casa da Cotia, rua tiaUruguayana n. 130.

TbãgFd¥mímoÍ-Â~¦s Çoinpr,- se "Oritimiadameut* ft dmliçíro;¦mm. ío Çaír^^.lféF r

BOBÜ ARRDistante, da corte 4 léguas, dá-se gra-tis, além da comida, boa casa, indepen-

dente e com terreno, a uma familia quoqueira trabalhar em muito leves o fáceisserviços de uma importante fabrica. Pa-gá-SÈ ainda os serviços ao- preço que seconvencionar, Cartas na Gazeta a _,A. B. (•

^__lil__---i&_

Í\ S* E__ S E4* ps*- P /l i_l 5 f

Para remediar á fraqueza das^criancas,desenvolver suas forcas, seu crescimentoe preservai-os das moléstias communaa idele tenra, os principaes Médicos eMembros da Academia de Medicina re-ceitão, com grande êxito, o verdadeiroSacaíiou* _s Ajfdbes _ "felansproaSor,dc ?arlz. Este slhner.to muito agradávelcomposto de substancias vegetaes nutri-Uvas o forl.ificantcs, se esnai-a por toda eeconomia e cm vista de suas propriedadesanalepticas, melhora a composição do leitodas .senhoras que crião, c restaura asforças enfraquecidas do estômago.

De-MilM si ItJii is Ciá-iíi _ Drazll > „ Portai?S.:^__ÍSÜ

CAMAS E COLCHÂES0 GRANDE CARA DURA

Io E ANTIGO CORSÁRIOATACA FIIIPI, F0I1CA NA DAMGIGA!

71 RÜA DA ASSEMBLÉA lí

3)1.

CASA VIOLETAMme. E, Auvray mudou o seu C-tabolecimento dí moàas c colletes, d* rua dos

LOiuives n. 15 nara - ç*^nu rua d,*??. {* i.

Camas com colchão, para solteiro oucollegio, GS e 7jj; ditas para casadoscom colchão, 1-íí c 138* ditas comgrade o colchão, para crianças, 78; bc*-cos com colchão, <'>$; colchões', para ca-sados, de seis palmos, 48500; de cinco,J.S; de quatro,

"S; de tres. 2JJ300, ÍJBOOo 28; almofadas grandes, de crina multofresca, 18; ditas de paina lg; lençdes l?'i18500; ditos para casados §8 o 28500; Ia»vatorios 18500; ditos com louça e espe-lho58; ccstaapara roupa 3&500; cadeiras28500; ditas omericanas, seis por 20,"; dit»austríacas, seis por 258; com palhinha30j";assentos para reformar cadeiras 4Ü0 «500 rs.; mesas de 2 gavetas 5g: mesas d(vinhatico com 2 gavetas efeltlo no ceutrit,para escriptorio, 108 e l?5l camas fran-cezas dc vinhatico para casadinhos d,»,fresco 2-18 e 25fi ; ditas a Ristori 408 c ir4icolchões de crina c capa de linlio para a'mesmas 1C8 e 188; quatro almor*_a-<_crina e paina de seda para as mesmas fiScortinados, systema inglez, para casad.nhos, 25g ; colchas brancas acolchoad-ijfortes, paru casados, 48 e.., Pg: ditas*de cores, 58 ; de lã merind" l?,_ ; de pel-do diabo, -18 e.. 58 ; cobertores cscjirl»-tes, :i8 ; tapetes para pé de cama, 3j}303;camas de lona 3g500; neolefioados para

*3mesmas 2g; paina de seda, kilo28500;dit»mais morena 18- Reformam-se colchõaipara casados. E' aproveitar as gora*'"pechinchas. Oliiem que marimbáti não sgaito. Ao Rei dos Baroteiros, 1' e anlig*>Corsário, rua da Assembléa n. 71, qnot-iesquina da rua dos Ourives, em frente a?hotel das Quatro -ações, olho aberto, éllíAntes quC chova muito, é 71. Hcin ? Dcpoínão chorem; fi aqui no toco.

Precisa-se de nm bom o-iei-1 sapal-rí*para obra a p*nt$ na rua do CaM**

II

¦-¦¦*

_É____-^j_.^*'.i;.'r-ww-*>--«---a-a.^^^ aKiai_l-_!^fe._WM-^WPM_'-B-< r- --t.-^)'-s-r-'. .*;.¦-—¦_-.v^___w__*' •-^*-b_____*

V nm^h^_b__________B1

^AZETÀ DE NOTICIAS — Domingo 34 de Abril de 1887 1aB2S^ISI3í9.'-^ÍCIi51C:a3'..!<r:!WV-

iRi.SK o sobrado d» roa da Guarda-VelhaAí, 37. lem a.n-1, sotfo e terraço; a chata eslá

g^ggjfi» mado Oavltíom. 70. (¦

'a iVf.A-SH cm Pan'» Mallou unia oaainha nor

âm. lendo om» «ala, dois quartos, «"loba,ílildVa-iiia ewttoioi Informa «e na mosma roaf 58 JÍ,

•f.niio__Q!_'L" g "'*'ta*. í:

¦ MlÜA-Sl! á «sa da rua do YpirOT|M ft. 10,

Apara pequena íaiuilia; )rala-so an praça do

Dtiijiio do Caxiat »¦ * ^j L:

• LUGA-SE 0"i vende-M uma boa casa com duasfisala . dnas aleovae, «Klnhn, dei«-pousa o cha-

$£%£ Lua. ", roa Miguel. Alicio ... 13; parafK^HB níVaí? >t«vK..íío.1l»o-Novoj.. M. (."o

rilcV-iÜí a empregados no eowmeroio ou h-

4i...ii'', o 2- andar da ma da Quilanda n. 81;

A' íÂtgK-SS on vende-se a magníficatala de morada da rua do Conde do

Bomfim n.-i3. _____ 1

ALUCA-8B por 338, a raso d. 8 da rua Nova do

Eetacio dc Sá, nova, com água c ct£Olo, parapequena familia.

ÂLUOA-SJ! um fomnwlo a sinliota li, cm casa

do família, dom scriculia; «a ma dos Ourivesn. 187, loja.

VENDE-SE cm conta uio lole do hon» canários,

jiinlod ou separados *, na rua do General Ca-mara n. 100.

VENDE-SE.. irala se namarinho.

i casa ila rna dn Alfândega n. 2Ü0;mo Selo dc Setembro n. 101, ai

* ENDE-SE uni boi c uma carroça; na rna do.S. Justino d. 17, Aiidariilij Grando.

Y'l ii(jA-SK a cis;l »'< w ,la m 1'M'"1' com 'resà mI-ii, tres quartos, coiinlia, desponta, ele; HOKi,c,'iiii..-N'oio, Milaoão do Sampaio. (.

b njfiA-SIS o subindo da ma Selo do S.lotnlirofân Iffl.tcmagua o «aí, ostá limpa; a chavo,.*_ ila mesma rua n. 113, sobrado ; trala-so uaMu ioOmViotJu]^. _

ÃLUGA-SK o clialet da ma Vinte e quatro de

Maio n. 31, I. mio jardim, chácara o commodos.,-,., lecnlai' ramilia; aa chaves eslao na venda'.V,;

,i,i'i* traln-so na rua do Haddock Loto n. «li.

ãtUGAM-SE salas e quartos com mi somH miiia; na rua do Rezende n. í*6. casa

âLUOA-SE uma bonita sala o alcorn, Ires ja*Anellaspnrn a ma. banhos de chuva, clc; nama u"Ajuda n. 60, sobradp.

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lo«. è sempre oncontrado, recanteraento preparado,nu rua nos Ouiivea n. 163. Vidro 18, ">oio vidroÜOOrt*.

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ucreos, ele, etc, são em poncos dias curados como unguenlo seceativo para feridas, do Mendonça Car-dosorapprovadopelo Esma. junlade hyglono o aueto-risado pelo governo impei iai. Os resultados booebcosiiue lemosoblido com este iniporlanH inedicamcn.oso nor «i o recommendam aos soBretloros. Umcosdepósitos, rua dos Oniivesii. Í6S, ç em^NICtherov,i rua .Io Vfeeondodo ltaborahy u. 103. Pole ip»,duíiaiic potes 108.

ili-liiiiiiva ih casana(•

J_ilC[UlCLflÇâO ,ij fassendas e modas;raa Ja Quitanda n.

Á PRAGA,7oão Bngós c Francisco Coelho faxem

I publico que, era dato de 18 do fevereirod'este anno, dissolveram amigavelmentea sociedade tne n'esta praça gyrou sobn llrnitt de João Biifíés &C, llcando »cargo do sócio Francisco Coelho todo oactivo é passivo da referida firma, reti-rnndo-stt o sócio'João Bagès, embolsado

1 do seu capital e lucros e exonerado de¦ toda a responsabilidade, conforme escri-I ptura lavrada eni notas do tabellião Say&oj Lobato. Rio de Janeiro, 22 de abril de11787.—João

De graça?

. 3í.

MTfll

CAMAS do ara

bro n. 122.uno!—Fabrica, i*uã Solo do Sfctom-

('

CARTOMANTE.—Mmc. Anna di consultòs para

doscobortis; na rna do Carmo n. 1, sobrado,csiiumii ila ila Assembléa. t_

GOMPRAM-SE, vendem-se o alugam-sò trastes

imios o usados; na rua do Lavradio n. 2i. (•

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lg o cento; na loja nova du Salgado, 145 ruados Ourives !_____. l!•S^RÀSPASSA-SK uma ollicina de sapnleiro qui

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Os papeis paraesies actos aproin-

, ...- w plain-se com lueyi-dado"6módico preço; uo largo do Santa Ritaii. 2. v

Gl j.„ Mme. Cccilia. ultimamenteartOmante cltegada da' Euwpa dá

consultas ua ma do S. José n. 49, sobrado. ('•v-v ti-> *~^. e~* A <~**l Produetos appllça-DROGAS gj: • iSfeoepeeiaitdades cstrangolras *, Andi*ó de Oliveira& fiad, ma Sete-do Selembro n. II- L

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OROnA"

Bagès.— Francisco Coelho.

Môlesüas

Francisco Coelho participa a esta pragae aos seus amigos e freguezes em geral,que, tendo sido dissolvida amigavelmentea sociedade (\uc gyrou n'csta praça sob afirma de João Ba^és & C, da qua! seretirou o sócio João Ba*;V*s embolsado docapital e lucros, ficando a cargo do an-nuncifiiUe. todo o activo e passivo da relê-rida firma, continua eom o mesmo ramode negocio, bilhetes de loteria e estam-pilhas'; :i RUA DE S. PEDRO N. 31 B,sob a firma de

FilÀWCISCO ÓOELlkoesperando de. todos os seus freguezes;tanto de interior como d'esta corte, con-t.im.ar a merecor a mesma confiança ocoadjuvação presta.Ias â extineta firma.Rio dé Janeiro, 22 de abril dc 1887.--Francisco Coelho.

âl.flGA-SB a casa da praça i\m Lnzaroí n. %,

em S. Chriatovão. com muilo lions enmmodos«aa familia; a cliave ealá ua vcmla ii. 12, liula-aclii roa ilo l!os|ikio il_9.

9 |.IJCA.\i-SH Ions conimodos a mo; i« dò com-j? mercio, lom lnulios de chuveiro; ua ma de

IB. Podro n. M3- ....

li UIGA-SK a cisa da rna Aftonso Celso n.!),P morro do Pinto, «ata muilo Jimpa. preço côm-pioilo.

âl,UGA-SE om nma casa de (emilia, uma sala o

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nn praça da Constituição n. 5ü. (_

PRECISA-SE.— Enipresla-se tiaiiç.as a condiicto-

roa d-' lio.uls; trata-so das 2 libras da tarde omiliaiilo; na rua do Mattoso n. 73, .{¦_

PREC1SA-SK dc nina criada para cisa dc P«*

(jiicna tainili;., na ma do ,1!a liado Coelho n. H,esquina du rua de D. Mtnorvlna, {¦

í_S!llCr.lSA-Sr. <lo umn menina ou menino, dn[qualquer cúr. ile 1(1 annos para cima ; na ruadc 8. IHugo ii, 10, sobrado, paga-te liem.

PRECISA-SE do uma mulher, que saiba lavar,

paga-se 20ji ; na ma flollj_»p'"*ib n. 8.'í;

ÊSUECISA-SB de «ma criada do afiançada conB iluda, so nara iluas pessoae; na run do Cal-leto u. 69. sobrado,

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inacbiiiii *, na tràves*ta*.tlp Oliveira n. T:

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todo o serviço domõstiflo de um medico, quo sn

O GUAnOA-I.IVROS Pereira Bispo, para Iraba-

Ibus de sua profissão, liada recebendo adi mi-todo. |oJo ser procurado na itta do llüspicioii. IM. t'

CASAMEHTOF!,-Os impeli precisos tratam-

se com- brevidade e módico piççoj na rua dosAndradas n. *, r.oliijooiro. J__

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giunenlo,.inelwlcâ vista; cartaBelln do S.

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I1MSI5MV rhé&rcbelde,iiiilrviun-.t.-ão n tatarrlio io bexiga, hytlrocele, emaearantldac Inoffoiisifn pelo Dr. Hrtssay, cspocia,ilo Parli. Õansultasde ÍAí.'l huias, ua nta ila Al-

âpas ipraes, naturaesde Iodas as fonlís; acham-se á venda na rua dnAÍfaiidojja n. jS, Rliiigcllioefòr & C. (*

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Caixa com sei. ceroulas de brim delinho, superiores, a 115, valo 188000.

Meias inglezas. sem costura, parn, lio-mem, duzia 48500, è pura senhoras, duziaGS e 88, valem o dobro.

Ditus fios de escocia, lindas cores, parahomem, duzia 88; para senhora, 10,5000.

Collarinhos de Unho, duzia 58000) pu-nhos do linho, duzia 88000.

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Ricos véus o grinaldas para noivas, a48* ^'8 e 68000 cada um, valem 128000.

Ricos enxovaes, para baptisados, emcáixinhasi a 88 é 108, valem áO^OOO,

Ricos colletes de brim de linho, parasenhora, é saldo, a 48500 o 58000.

(.1 imrtlamipos de linho, adiimuscados,duzia 28, xJS:i00 o :)8. ô de gra%,

Meias inglezas, ;-om costura, para me-ninos e meninas, duzia 48500.

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Ricas toalhas de linho itilamaseado,parn mesa do juntai*, a 38,4g o 88000; _

Citixa com sois camisas de meia, in-glczas, superiores, a58500 e 03000.

ÍH«

NAUFRÁGIO DO «BAHIA»Carolina fierzodo.llo Corroa e sutis

filho*., Innoeencio Serzedello Cor-rêii, Joiio So.rzcdo.llo Corrêa (au-sente), Maria Serzedello Machado

_ •->, c genro Alfredo da Costa Machado,convidam todas as pessoas de sua atui-ziuie, para assistirem á missa que no dia25 do corrente (segunda-feira), mandamcelebrar, ãs 8 1/2 horas, na igreja deS, João Baptista da Lagoa, á rua dos Vo-lttntarios da Pátria, para deseanço eternodo s*u:> parentes Anna Serzedello, seu ma-rido Custodio de Oliveira Lim:: e tresfilhos, todos infelizes náufragos do vaporHattia; por este acto de caridade cliristãse confessam agradecidos.

D. LUIZfi THF.0D0RA DA FONSECAUmbeíiiui Fonseca e suas irmãs

convidam os parentes o pessoa.*..de amizade, para assistirem a um»missa que mandam rosar por alm-.'de sua extremos» mãi, trigesimo

dia de seu fallecimento, segunda-feira, 25do eorrente. ás 8 horas, na matriz do

j SunfAnna.

L Deotófla Rosa do Amaral SantosAmanhã segutul.i-feira, 25 do cor-

rente, na matriz de Santo AntônioPobres, ás S 1/2 horas, reza-se

pelo repouso tlc suaau passamento..

1

r

orSELHOR

REMESÍO

Rosto í)ó!tctwo

6«F05irO {» ?.rxfbÉniJktimmM*

5'ífu. íWaíúc-ja

Ij8liiiis8ls '

ALUGAM-SE lions aposontos imra

iicqnfuas familins, rnm liaslantc Iatoagcln do roupa; na rna ilo Sau»

obradadá piopriarua do Colovijllo

BÒlloirosrguran, parLirzm it. •'

 liara usgooio t moradiaB. j.. _._'*

âl.liBA-SF, tinia lma salBta iiroprla p:\ra «oii

plorii LORA-SE uni-.', boa salíli. .

,1-ia ilv advocacia; na ma Primeiro do Mnrjw. «.

áJiUOAM SK a pessoao do commercio on casava,

coiumodos l:yi;ii*nii-.os com ou sem mobilia, tresis*. ... rinrt:. .* iaiu'lla nn novo cslabolcclnwnto mo-«lo. ha jarilii'-. Iiauliiirn-. lalrions palpites cria-Jo raia liiupoias í purlelro, o urralilildc 1*. liuilo fl;jni;*avi'l. lia eie. ancio o anseio, rua Coluna 11. 10(ia. tio •!.: Sá, atraa, da ig/oja.

A i.lHiA-SK o predio da ma do Biacliuclo n. 9.Aln"!11!" P»ra ,,ln (tranilo Mlalicleciuionto induiúial; ti

criailu paia cozinhai « arrumarCASAMENTOS.-0s papeis e...

sarias apioinplam-flo na rua do Hospício a. 31, do iratainnnto do nma empriipada para arranjos 1 j. niiilav. (' '

.— —- Caldwell 11. SOS.SJKIüCISA-Slü ;le nma criada, biran«,on ilccòi*. . ~~ ""j,"

viuva dõPI,:,. „„,_, mot*Iiilia orpbã,faint-llie companhia, a qual será Iralada

l* | tani da TINTAS o DHÕOAS, encontram 11111 sorti"" mento completo na .trn. iria importadora de Klinnçaa neces- ! j^hneinr íi l'„, rua tia. Alfândega ns. 38 >¦ 85. (

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Camisa, de morim para senhora, ií. :parn meninos, _}> e SgliOO, valom '18000.

Cuixa com sei, camisas de bretanha,para homem Mg. vale 208000.

Camisas de bretanha, a l?8 e 2_>500.

29__RÜA DA QUITANDA.29¦¦' ' S. F. D.

''estrella da tabóa

üe ordem do nosso presidente convidotodos os sócios para se reunirem emassomblea geral tio dia 21 do corrente, aomeio dia.—o . ' secretario, Alfredo Rosa.

tenente Henrique C. BrauneO 1* tenente da armada Joaquim

José Dias de Aguiar manda resaruma missa poi* alma do seu parti-etilar amigai, collega è compadre.

_,__._, o indiloso 1' tenente HenriqueChristiano Braune, vivürna do naufrágioilo vapor Bahia', a missa será rosadaamanhã, segunda-feira, _r, do corrente,as 8 1/2 horas, na igreja do Carmo, parao ipie convida a familia. amigos o colle-gas do finado, antecipando desde já o seuprofundo rceoiihecimen lo,

Tí JUCÁMANUEL FRANCISCO MAIA

A viuva D. Gleralda de Mello!wM;iia manda rezar uma missa det9 segundo anniversario, polo repouso

eterno da alma do seu llnado m .-rido, Manuel Francisco Maia ; por

isso convida seus parentes a mais pessoasde sua amizade para a ella assistirem, namatriz do Engenlio-Velho, amanhã, 25 docorrente, ás S 1/2 horas; pelo que se con-fessa agradecida.

tloiuma missaalma. lü' iliti do

Çk'1ii].C<1um ilosnudu)«* lifaiiGt.si.

tes,Jlll*:5'Slftittcci>o. vcuilcan-iüii i».i-

rato. ii» j,u:« «Uai aliYt.j»

Pi^íui^íp» casa «Io |>ói*Ain>iu'iAMí!a Aincricti jíi» SasS

líovãs niniclies para os ponteados anos,a H8 o 5R0ÜO.

P(intei;ini-se senhoras pelos figurinos.Especialidade em águas paia tingir os

cabellós. Em casado Abel.

RUA DOS OURIVES 1.4

8. 1

!l 'pura

nma senhora,ds S.foilron. 281.

: Iumilia, a»' .'lüH ; na rns

ala-çc na mosma rna n

I.VM-Kt:

10,

•i l.i:.:.\M-Kt: lioas cosinbitn a iôg, na rna dosftCo.noircs n. 57, Calumby, logar rauito saúda-irlí liiiipi). v

« Í.IJOA-SK a .*:isa da ma lilaüna n. I H, Ca-n tuniiiy, com doií .|iiaitus, sala, coiinli i, Icmuna loja con. os rownins coinmn.los, acua, snnidcKrronn pUiitmlo, | or 308; trita-se na rua do Sc-jli<i'- düí Viisscs ll. ICO; a chave «,1a nu n. 1 A.tantti.

iiliiCl^A-Slí i!o uoia criada, para lodo serviçodoiníilii'0, para .'.:i«a dc pequena familia uo Rn-

s.jii1io Novo; lrala-se ua rna Larga do S. .loa-quini ii. Hi, pliarmacia, 4a ü horas, paga-ti tUg,

PRECISA-SE dc aiircndizm t costureiras, dá-se

roupa de uso : na iua da Ajuda n 7.

PREC1SA-SK dc uma menina do cór. para ves-

tidos lisos cm .arado mu casal sem lillios. «11-mroupa, calçado e cneina-sc tndat as prondns do-iiicsiici',.- um pequeno ordenado i na ma dei Vo-luiiiaiirif n. li:'. liotafii|*u. ,___

WRE01SA-KE do nm ollicial cigarreiro de palhac d nm de piipt.!, que sejão pei feitos; na rua d.'

I1MAMdepara icomo tillia. ou uma mulher pobre do boa contlnciu ;caria no escriptorio il't*ila lollin com ns iniciaes Al. J

âS «enhoraa modislas, rocommenda-se o desluin-

lii-antn sorliniento dc rendns do cores, que lemi lojado 1'nvo ; na iua .Ia Caneca n. SO.

âlflitiüS .le urmarinho ó a espccialidatla da loja

do Povo: na rna da Carioca n . 81».

cão de liulio paia homens a S8..ò na loja do Povo ; na rua di

S. .Insc li. IU.'.ra c.nsa de íamiliii aln. a-se uni,

'iiccomio-se coiniiKi, <:-. homem i6jna rnaiio Hiaeímclo n. 84 A, sobrado.COMMOnO..—fi*.mobillado, fon

ai LUllA-SR um ciKilcmli) íililisu-scfmperador n. 13.

comnioiln sila casa

uma snnliová su, f.o-chácara; na rua do

C LÜCA-SE a casa <!a rua da Vista Alegre, emft Catiimliv, pluladn i.- forcada do novo. com quin-

ta! c ianlim'; trata-se ua rna do Senador Euwtiioii.au (¦

fl UIGA-SK na rua das Marrecas n. 5ti, loja,fiuma sala e quarto ile frenle. Independente, a

casal sem lillios ou senhora yima. (.

ÂLU0A-SE a casa da rna dos Andradat n. 89,

loja; lrala-se no baibolro da esquina. (•

ALURA-SK uma chácara com boa casa, Ioda

ninlada e forrado do novo, tendo muitas ar-oim fruclifrras, rsjotos. Ianques, iii;ua. galtinheirotgradil de ferro, local saliiherrimo, no Aml.ialiy

na

draiiile, rua da lira.a il-tílao no n. 2* A e trata-sebio n. 88.

Ònro n. ?S; nr. chaveina ru,i Sete de Solene-

(•

PADARIA.'—Vonde-so inpa mnsselra nova;

easa iio anllgofabricante, irijá da Saiiiic n. to..

TRASÇASSA-SR a loja de fiiiiilsirn da ma ilo

[laiüo ile S, Felii ». *J, por motivo*) parti-c.ilares, liem aficgnciada, (_

GIIAND1Í leilão ile plantas de ioda. as qiinli.la-

ite<, ua mn dc SanfAnna n. 8fl, anlina rua dasKlôros. no dia 30 do corrente, pelo loilociro AbíisCarneiro. _^

PIANO.-Vende-se um dc nieío armavio o Ires

eonl.1l; na ladeira dn Senado n,'8.(il_j-ns)..

MS, ma ilo I), Maria n. ü ncha-sc um macho côrPíilo piidlúo. qne loi liicso u noite passada nachácara, onde ia iodas as noites, lia mais d¦> lüdins : cntrep-''.'. a seu dono, ii-ijamlo a i!cm. »a,não se respoiwahilisanOo peta i»i,j.

í*AMIS.\S linlt«.-."¦õ quem vendiCarioca n. 80.

VESTIDINHOS liiulameiilc e.nfeilados com liras

de cores, para ciiançaj a IRBOO ; só na loja doPovo, á rua da Carioca n. í*l._

FJHOPKSSOnA ilo piano, para Iralar na travessai'v,lc S. Francisco de Paula n. Sá A, com o Sr.Pereira !,. Aranjo. i*

OÜ.MÒiOIiO. níuga-jouin na rim dó Slattoso a

* uma costurálra on senhor idoso, teni jardimo a;:na-, infornia-so na rua do '1'licjtro n. 15,arnia.ew.

PORTUGUEZ, riáric.1, in.lcz e latim. Um pro-

fçssor cspeclnl il'cs>.:is lingnns prepara com exitoaos qne se appllcam a esses estudos; na rua For-mosa u. l:K A.

GUARDA-LIVIIOS pratico. Iiahil ccomlioa loira

dispondo ile. tempo, aceita nierlpla" **

A Injcrçãoanti-uic*norrhagica

de llehollo & Branjo cura ns gonorrliôasrtcoiilcs on clironicas. sem risco de estroi-tamento daurcthra. Voudc-so na rua Pii-meiro de Março n. Gi U. pliarmacia. ('

iHAPÉUSrimnT''^a moda.vendem-sa do 108. 128, 148, 103 e*208. leliii-iniim-se por HJ: sú naF1.0R DE !.!/.. á viip do Vis-

53* conde de IUuma n. 114; ú lü,- -nllcà do Sabão da Cidade Nova. (*

j

., R. S. PERROKER-MES-SE

O leilão de prendas cm bencAcio dasaulas noeturrins d'estn sociedade terá Jo-sar domirigo, 24 do corrento, das 4 horas

lem diante, entrada franca. Pede-sc ásExnias. familins que qúizerem enviar suasprendas, remetlel-as para a sala d'est*.sociedade, árlia da America n. IJ, a qual-oucr hora,

HsnriQW Gustavo Martins ds Fariailosè Francisco Américo de cili-

veira e sua familia agradecem «todas as pciíoas que acompanha-ram OS rostos mortaes di>. seu pre-zadi .íinigo e compadre Henrique

Cíttstavo ítíariins de. Fúria, e de novo ro-gam-lb.es obséquio de assistirem á missaqne terá logar amanhã, 25 do corrente, ásS horas, na matri/. dc SanfAnna ; cónfes-sálldo-se desde já agradecidos.!»a»a!-.t!ic6.jijt«íí!»r»as»íJ*as>*-r->;Kti«iaãti3^^

IlIWlAMAÍiUIEIOlAXraAntouio Pereira Leite manda

resar urna missa; amanhã, :2õ docoriente, 2" anniversario do falle-cimento de sua prcsndà esposa1). l':'iosttna Aiiutlia de Mourana igreja dc Santa Kita, ásíll/íIa manliã j para este neto religioso

convida todos o.s parentes e possuas deamisade,MOrC»«n!l»n2«CT»iffl2M!_iSBIEB»fl^^

Leito,horas t

fef

^PCartomante o cliirouiaiite.—Mim*, .lo-

iphiiin, a primeira o mais»nti|<a n'esln sciencia, dá constiltiis paia ilescober-Ias tle qualquer cspcclc; na rua do S. Joss n. 67.sobrado. '

üaca?;: especifico coiilra a1 coqueluche, asthifiao tossos norvosasi vemle-sc uo depositoespecial da preparados medicinaes; 1*'.Paulo de Freitas- •¦"* dos Ourives n. 'USA:

.... por preços;injorraa-se na loja ila largo do S. Fran-

«^_VW?p_^íK^:r-^;f«?íg!><ÍS_

,:-,.,.;....mi muliuliislriacs poitico cooseienciosos vendem

a vil proco; eom o nosso nome, ou as riil)i'l>cas "Se .i/iit/o a Formula do D' G/.ert"ou "Segundo <i formula de Glbert e liou-t/gny" preparados qu.- encerram de 80 a .0por cento ile sues ordinários do commerciomais ou menos puros. Desejamos salvainos":i responsabilidade avisando aos medi-cos c ao publico deste commercio i/ideoo-roso pois que o metüe.timoulo nao rospomlanspini ao orlelto esperado.S<5 garantimos as VERDADEIRASGRAGEAS e o verdadeiro XaropeiJcpurativo Iodurado do D' Gibertcujo rotulo leva, cm tinta encarna-da as assianalvras ao D' GIBh.lUe de BOUTIGNY, e alem disto, oscllo do Governo Francez, impressocum tinia asul. O preço unico miespreparados c dc 5 fran cos cm 'Paroí

toiíu .intn-it ti wdaa ns boas PIIARMAC1AS

Esto estabelecimento, lão conhecido dopublico tluiiiiiiense o que tànüi faina i niadquirido, em razão cta boa qualidade eda escollia quu faz tias sua. porfumarias,

i previno a seus amigos ü freguozes quej acaba de receber um completo soiüivuiita'j do que lia dc melhor n'esto gênero e dos

fabricantes ou mais acreditados da liuropa,como sejam (le: Lnbin. Violei, Ouerlain,Pinaud, Uigaud, P"r, Pierre. l)r. Kvans,Societó Hygieuifiucj Legrantl, AÜtinson,

! João Maria Farina, Piesso e L.ulun. ele»..etc, ote.

i A relação geral d'estes produetos seriatão extensa que liniitamo-nos n publicai

ios que sáo úteis ás senhoras clogaiitcfdésciosas, náo sómento do conservar vsaúdo, mas ainda de obter lima conliiutabelleza.

&TTENÇÃ0 8ÍO.sHK-f.íf.v. ereiaçR» uiuva—.Ex-

tracto concentrado, cròtno |H> de atroz,sabonete, brilhantine, oito, agna do lou-cndor,

^IiiKuot .l-si Slaf—Eertunio encan-tador, de uma suavidaderarissima! odeuma delicadeza impossível do descrever 11

íabào <li«' vioíoías ilp !!*<mliíestsi»—O mais extraordinário dos pro-duetos n'csto gênero, composto dos maisesquisitos aromas!'(Iiieditp.J

,!Is»!iiiíi?ii ..tai-1» IWlin - liuieodeposito du 'verdadeira agna de Colôniai.l'este auetor, cuja lama dispensa-nos dofazor o oloéio.'

W.r ttonáéliitc — listo po o espe-cialmento reõoiumendado para «s crina-ciuhas e as senhoras'quo tenham a eutismuito iniprèssionavél, iku* iíjuirii de sttn.¦ '.noles e aelieáda composiçáo.- fazer cabir—- -¦-• |»ó èj»OBatòplo para fazer cabir oa

Iiispgeíeria Ourai das Obran PÉlieas Uatàios sem mm**™ a peito. (Garai.Oa Curte

os dá banda pi•» i,

Pede-se aos íírs.se acharem na sala. ás . horafazermos a sahida approvada.

Rio, 23 de abril de lSSi.-Otario, ./. />'. Barbosa.

alim de

1" secre-

^tfijMitP^^í^â^^é^é^M^

|w»ESFâElffiHSS!

Pariz §

O melhor direrleraento do olhar para asparisienses é admirar or. inagnillcòs espar-tiliins da cisa BS VSSSKÍWS írjafií, jj

|

rua Auuer.

II <_

nio,lios.cisco ii. J. junto à igreja.

(JJESTEIA\!-SE senhoras a 18, 2» 0 3_;l ,',¦...- .Ouriços n. 11. ít Noiva.

ua rua

IP: ASAME3STOS. -- Os papeis necessários o ]Irfdlspensas, tratam-se nor módico preço a prompliilãoina rua do liospicio n. Vi, I' andar. 1'

ALUGA-SE por 35(|, nma casa pata pequena

familia, lendo dnas salas, doas alcovas. des*tensa, coilnlia, agna, quintal e esROto ; ns cliaue*'» rim Fliimintiiso u. !, venda, esquinada ma dcP .nla Mattos,

 I.UGA-SE um hoi ilo clialet com accommòila*.•ôes para ijmilia rcgnlar, lonilo Ianques, clra-

(firo, iifipiec.u jardim, nas 8 asiin, aposentos paiacriados c esgotou patentes, nas Laranjeiras, madoY.iiian.a n. II; lis chaves cs^ão ni venda próxima<*, trata-se na ma Sete de Selembro n. 68. (

fi LUGA-SE por H*_, a cura n. II I da rna Pe-ís rela Nunes, vaga hontom, tom commodos parakuilliii, cliacura, agna c esgoto; us chaves na venda« (rata-se na mesma.

,1 LUKA-SB nm lindo clialet tom amia e gaz; aaiR rua de II. Marciana n. li'.; Botafogo. (.

â LUGAM-SE por 6()<), SD ., t()S e 108. quatrocasas com coiumodos paia familia, iodas com

acns, osfolo, terreno e. cliaeiri. na rua PereiraI?snes, Aldeia Cainpisla; as chaves ua vonda ondet_ lula c na ma do liospicio n. i~, sohtado.

ALUGA-SE a loja do sobrado da rna José d«

Alencar n. 2R, cento da rua do Oi nha, era Ca-tur.iliy. lem quintal e banheí-o, eutula pelo portãodo /ei ro ao la.lo, (.

 LUGA-SE um comniodo para uni casal, comserventia ilo qninUlecozinha; hiforina-icna

padaria ila ruada Lapa n. íi).

^i-ss 0» veaáe-senma chacarliilia cem qnatro q..;ulos e mais com-modos, na rua do Conselheiro .Magalhães Castron. U [', a h minutos ila esla-oj do lliachnelo,filia Ia it íerro 1). IVdro II. A casa «14 pintada oluira.la de novo, Içui agui, janlim ua dente c muitoleriüiii nos fundos, eom arrores fructifêras; asctiaves eslão pnr favor ua ronda junto o trata-se nama .le Eautii Amaro n. ?'.'-, Calütp, dastarde.

COMPHA-SE ouro, inata, peòras Unas o

telln- de penhores; pii(_a.8e nom o melhor.prejail» quo em onlro ipialqocr parto, por ler ollicina dnourives e rclojoeiro; na roa da Carioca u. 1- (*

PA1U r.ma sociedade ou escriptorio aluga-se sala

o ulcova dc sacado pòr30)1; na rua,Io 1'riucipon. 7íi. Na rua .Ia Uruguayna n. !0a A. uma pe-quena loja com armação.

OECIO VILLAUES.—Precisa-se fallar com este

senhor, para negocio de familia ; na ma da Mi-sericordla n. OS.

RflAGlIINAS dc tosliira.—f.oüeortám-ae com per-svaiei.ao; na mado Hospício n. 310, loja. (*

COMPKAM-SE ranchinaa do costura usada, do

pc ou dc mão; iu» rna do Hospicto i}._ SIO, hija.(*

O SENHOR guarda-livros vantajosamente conhe-cido. encontra» serviço, uma ccz que prove ler

vontade ,ic se demorar como empregado, em umacasa de negocio na cidade ile Meie. Pataca (Mines);carta n'csto escriptorio ao Sr. Lacerda.

PERDEU-SE aiitivhoiilem soila-feira, em um

bond do Rolâfogo, um pequeno embrulho comtres brochuras com apontamentos tachygraphicos,tõiiieiite uti is para aquelie qne os escreveu. A. ra-docor-»e-ha innnitainonle a qoein ns levar a seudono. á praia de Botafogo n. HO, peiwon Muller,sendo lambem geuerosamcnlo graliosauo, so oquizer.

são reformadas'ho, sempre o só na rua da Ajuda n.... CAMISAS iuulllisada

.A I Wcr.pri*

46. so-

ÜFlllí

lirndi _

Moleslias ia utero 8 das viasoperações 8 partos. c!;,»»S ^t]tfandíga n, 117, de I ás il horas, llèsidoucia, pr.uado 1-lamengo u. S, Tclcphouo n. -110.

muilo agradável, preparado com oleo e essências deprimeira qualidade. Garrafa de Ul.o 1 .iiül); nu rua<i,. S. José n. íl.

E DROGAS e Iodas asproparaçõos piiarmacculi-'O cas legitimas, estrangeiras

e nacionaes, acham-se & venda na Prosaria impor-tadora dc Klingelhqefcr í: C„ rua da Alfundegons. W o iiü. Preços inforiores ás colaçúcs e preçosliios de outras casas. 0

« « _31% rt R. II í) é* fi (s ,J Iratamonlo em-

uu.ii'U.iinritAO imissAv. espe-cialisla de Pariz é u unico que permiti! garantiraema tapiila, radical e inolfensiva das mais rebol-drs. Consultas, rua da Alfândega n. 70. dc I ás '¦'•

(.

Tratammito ospocnl c eu-ra garantida dos can-cros, tumores, inflam-iiiaçao,coiriiiiento8, irre-

lecnlarídailce c, de todas as ioairns tfcs scnliòwsoelo Dr. Brissay, especialista ai; Pariz, Cônsul,iua Alfendcga n. 70. dc I ás 3 horas. j_

Uiicoii-trani-sin:i Dro-

, rua da(¦

')! 100l'F,r,!AS. |

dp m canhoceiu as ^%_ ,

a? uo d ourou t».

f Wk TF- TSH flk f f r$l\

Kão so podo imaginai* nana (le mais %i-l. ,-anle e de maii ptifoilo para asàudò %ilo que a Cintura Kosoníe, privi- "J>lei-h.lii. Igualmente nada do melhor pai» %

g o:'paizes (|u.'ntes a conto quo no verão sobro 5*c 100 espartilhos somente o terço é represen- »ff liü.i pelo espartilho &uua ü^aatria, %«¦' no rosto i a Ciaturti E-aasnlo quo pdomina. P

E' preciso precaver-se contra as fj.l-.ifi- A.oaçSes e oiigir uo Interior do tada espartilho k

/,. v. assignataia manuscripla. * €

nx.

U1 tnu

as saorostí tmpigem,WaiUi6l.íllít.S SUWA-HíafcW (Jurihroí,caspas, espinhas c erupções de pelle, desapnarcceincom o eabonolo ile alculrão n ararolia, llua des. .losé n. kl. Dnzia 58, um 500 rs.

T ,,„ Oleo puro dc Golza pire Iarapcõos o Iam-J-iUJS pnviuas; não se apaga durante a compus-lão nem eihala máo cheiro, vonde-so cm garrafasde I litro, cm latas do lil o em barris; na rua daCandelária n. 2. drogaria Oerrini 4 C.

(ESIft»'W _ _ -. smia importadora de KlinAlfândega ns. 3S o 3S.

AR I tdilhocfor A: C

t *t Bt Ví** COALHOpara81 jBJEji V Colírinonãn ri„

1 (>t'A Salies para tingir os ealiellos, uão suja a\ peile; rua dos üu.iu^s n. It. á Noiva.

BlNICHKS a .1(i; ma dos Ouiivfs n. U.

ÂS senhoras qae qiiizerim reformar os >e'i'. cha-

I .ns ou comprarem novos, baratos e à ultimacn«da, derem ir á rua tia S. .losc n. 'i2, sobrado.

CARTOMANTE.—Mme. Viilal dá coiisnllas por

diversos systemas, para descoberta, e ic o dos-Uno na mão, com clareza, na iua do Senado 48,junto á dns Inválidos.

Ep-noniat! finíssimas da iodas as qoali-bpoiljrts iiailns. paia loiletle, operaçSes

cirúrgicas e outros roisleres. Vendem se na rua daCandelária n. 2, drogaria iir.rrini 6 C.

ás ti ila i lCARTOMANTE

sent Igoal.v-Dü consultas par»descobertas de qualquer espécie; consulta

abem a buena-diclia; na Iravessa do Tiuoco n. !*i Je! nu do correio.

Pílulas anti-biliosas ^""0doe outros pnrgntivos, qne opsram, ou forçando anatureza o Irritando os intestinos, como muitaspílulas do carregação, ou enfraquecendo o orga-iiicino. como os purgantes ile cal, qno agitaram aprisão do reiilrc. angnienlasilO a inacção dos in-testinos, as pílulas autl-hiliosas, approvndas nelaJunta de llygione, obram fortalecendo a saude odando ao canal intoMinal o tom o acção iudispeu-laveis para o movime.iilo nalural .Io veutrn.

N4S doenças do ligado, prisão de vcalro e f .Iladn manstriiação. produzindo fpstlo, fraqueza, Incha-ções, eólicas, iluluioucias, aiIionUçíes, tonturas,iiór de cabeça, nseccação, oscamlesceiicia o retro-cesso hornorrliold.il, etc*, estas piluto3 são Iticõm-paraveis por sua aceiio desobsltuenle e fprlificanle,<!c cffclto suave mas seguro *! sem rosüiiardo. Ven-de-se na rua dos Ourives n. 31

Vj-Ú *ílS5rr.SsJUiiiife»V-f queijo, liquidoou em pó,COLORASTES para queijo oupara man-leija, da acreditada marca Estrella, legistrada;preparações iuolfonsivas c eBicazus empregadas [."losmais imporlantos fabricantes de queijo o manteiga;A'VENDA, lia rua da Alfândega n 38, KLINGE.OLiíliriílt i. C,, únicos Importadora. (•

jn,.o hesitam nm pxtrgstr-so r/uanao %precisão. Mo receiam fastio nem |tadigá, porque ;>.o contrario cos'r.'iírospt!!*i/,víirc:.;,e.?les(')OÍ)''íi'i«»1gtiaiifíoé tomadocombons alimen-tos . habidos íortificmitev, com-'Vinho. Café, CM. limm se purgacom estas pílulas pode escolher¦oura mimhis. a fiora e tvieicuo que'mais che convier conforme suas h

¦:t>.pacôes.A fadiga üopargxtivoh;iu'o mimtíada pelo eíieito áa Pira jlinientapão, si se decide fffacilmente a recomepar

tantas* vezes çuanto fornecessário.

5 íf, u i ir. so

OH! M., .18 A Ma da ImrtiVi M

Os eitijirecados d'eslà repartiçãomandam celebrar amanhã, 25 docorrente, tos Ü 1/2 horus. na igrejado Santíssimo Sacramento, umamissa de soliino dia por alma do

sch companheiro Henrique Gustavo Mar-lin. do Farias ; pura esse acto convidamos seus- parentes e amigos.tatfsc&AMQ emir wawwwifjwsiwtaadBaB^^

?JSD0 GAP'A viuva e seu filho mandam cc-

le.brar amanha, 25 do corrente.tiiiiii missa, tia igreja do,.. Fran-cisco dc Paula, ás 8 l/;2 horas,

Jlfk, 1>tarlo anniversario do sen jiassa-mento.l_3E!_C_-JS_Smnar!SEK^ía^XMÍI32l!=3iSiS!E'. JQUIBKU

D.MÜRIA JEWHY DE FMIA.. u Por alma (Vesta finada senhora,

rosa-se, amanha 2j, uma missa detrigesimo dia. ná igreja deS. Fran-eiseo dc Paula, ás 8 l/iJ horas.

rs^.iaiMKzw5Sí*^*;rjmaüs&,sn^

lUilidl (.: VICTORlim amigo, grato á memória do

gabarão dè S. Victor, manda rezar-'uma missa por sua alma, amanhã,ãs 9 1/2 horas, na igreja, de SantoAntônio dos Pobres.

ó tensaí

131

, oc-:

jL % :

s moléstiasEL li CwLv;:; ba

taes como csplulias, pannos,sarua?, ilartliros, emplgeiis,liorpes, pmrMos, coiniclifies,borimllias, clllorc-cciicias, vi-roa, alteração dn sangue, etc,

.^íiãL. rceaules ou clnouicas, as maisinvetera'!:;'., mosmo as que temresistido a lo.los os tralatnen-to?,sáo

SEMPRE'CURADAScom o Iralanienlo pelo Ki*bão Salycilndo Bs-ret;ir.oso do D:*. Wergii rccoimecMo como omnis rUicui o ornais prompto por eiperieucias cotaparaliva.s.Deposito ua drogaria Uellol, rua tia Assomliln. i'.J.

___-_ ——

tiy x^ jfl*Kran *titSS. Q i it I vIkT à ísít ^r*- \ - *.*'^s'^ vvds££\i Siasfâwyí Wâfàt v %.

tkiri'srK}4;>.2ií nt FílC Sr^iw?"SB"*a ¦PImPI'»". j ifeiSs^dí I

^mÊÊÊ? i

Voz um vestido de linho superior,enfeitado com rendas, agostoda Eximi. IVéguíZili de 25g a...

Um vestido depura 18, com cn-foiics de velludo, rendu on deoutra fazenda, feito sob medida,35g .••;•••¦•*

Uni rico vestido do mermo preto,superior, muito bem enfeitadocom velludo ou vidriiho, sobmedida, 508 ft ;.'.'

Um dito idem. com menos enlei-tes, feito yoi' medida e por fi-fturino, SOR •••••

Uni vestido do merinó de côr, pormedida, o que hu de chie ebom, 35fla •• .*

Toilettesde vigonhe, ultima novi-dade. sob medida.... ••••

Faz vestidos pelos últimos ngu-ri no?, com corpinhos sem cos-turàs.m frente, de 108

308000

oOfiOOO

708000

4ÕJJO0O

45g000

458000

Heorip G&Pistiaao Braune•*}*. No dia 25 òo corrente, ás 8 ho-

<____$_Lsvras, na matriz de Nova Fribnrgo,lá será rezada uma mis>a pelo re-íl pouso eterno de sua alma.

Salvador Nunes Faria, Maria S.Faria, Alexandre N. Faria, Anto-nio A. Mendes Monteiro (ausente)Joaquim Mendes Monteiro, Ricar-

_,,..^ do A. i\c Almeida, pezarosamentesentidos pelo infausto passamento de soufilho, irmão, tio e primo Josó Nunes Fa- t, „ ;,ria, convidara ás pessoas de sou conheci-1 ;1U(.|,ormento para assislirem ;i missa de sétimo ¦

IM158000

mmmmmdm \nSOARES & IRWÃO

idm

no M&S8 A ^1 ifft ^ijescoíjí.:íta

H;.a da Quitanda, 33 - 81 -109Raa Sc-tc de Setembro, 14

Rua dc* Hospício, 71Run V de tè«rço, 3-8-23

H

A Uci ò LÜ£iLUy íúAchani

primário fabertas asecimdario,

atilas do ensinolia pouco aniuin

•ciadas n'esta mu em o n. 2õ, cuja fim-j ceao io das 9 ás 1 horas da tarde"Ha tanibem uma aula á noite, das 1

duas 9 lioras, pnra adultos occupitdosrante o din. U nosso programma i.lies von verba, sob todas as rolaçueso preço k rasoavcl. Os" A. Ferreira Acadt"

l Cabral Cerveira

directores, padre'co.—Alfredo A.

dia, que por deseanço da alma do mesmollnado mandam celebrar na igreja doSacramento,segunda-feira, 25 do eorrente,ás 8 ilí horas ; por esle acto de religiãoau reconhecem agradecidos. ('

O tenente-coronel João dc QU-veira Mello, sua esposa e filhos(ausentes), o alfores Joaquim Ale-xa luirino Villa Forte, Claudia Luiza'Villa Forte, Adelaide Francisca

Rõzauro Villa Forte e seus filhos, con-vidam os seus parentes e amigos partiassistirem á missa de setimo dia, que poralma de sou prezado filho, irmão, sobnuhoc primo, João dé Oliveira Mello Junior,mandam celebrar amanhã, 25 do corrente,As 8 1/2 lioras, ria matriz de SantAnna,

por este acto de caridade e religião se...•/iifossam gratos.

A viuva 1). Bernardina A. daC.Cunha o sim filha, seu pai Bor-nardino da C. Cruz c sua mulherD. Sebastiana F. Cruz, seu com-padro João de Aguiar c sua mulher

DTTousla V. de Aguiar o sua fllha, con-vidam todos os seus parentes e amigosi* os do fallecido Claudino Pereira cia( .inha para assistirem á missa de mezque mandam resar amanhã, segunda-feira 25 do corrente, ás!) horas, na matrizde SanfAnna ; por este acto de religiãoccaridade se confessam summamente agra-d t.cidos.

1.okr'*i &'«se_ carintm fcrain«o-iih-pevitté— Para as faces, em \v\ empumada e liquido, preparaçCes íiumensi-\as. .Cor. s naturaes.)

paRrilHina-de Vesta— Ap wn,1p,'-so nma d'estas imeomparaveis pasti-*lhas elevani-se lentamonlo om espiral azti- ¦ladas nuvens de incenso, porfumadas deambrozia, semelhantes ás que us \estaesre«piràvam nos templos de Coriiiluo, as(itiacs inundam a atmospliei*a dos maissuaves aromas. (Kfleitos incríveis. I )

Uítiuío Progresso—Tintura ma-ravilhosa e iiioffensivti, compocla de sue--cos de vo^etaes, que om cinco minutos,¦em trabalho e sem sujar a cabeça, dáao cabello o mais branco ou raivo negrodo azeviclie ou do onyx. I Ha para escurocastanho e lour >. )

S><»ua.<.tu »ui»wyí»*«««> vei'«a-ulelra—Usla pomada é verdadeiramenteextraordinária para impedir a queria dos

1 cabolloa e dar-lhes um brilho esplendido..1,hí5>3Hieis'5ií:». para dar to'*: beijos e

I «»ehglvus a frescura da cereja c afonno-!,ear as unhas.

I l*â.1.c A-nmctule Bj .jttiUlo — 1'nra! amaciar e dar ás mãos a alvura da nove,'assim como tio corpo o neutralisar os

ofleitoa do ardòi do solMatute clft líoeo—EUsir c pó dentt-

freio do Dr. John Evans, para foraUearas'üongivas o evitar • abai" dos dentes,,causado pelas InllammaçSes. o para per-fumar a boca e tirar o cheiro uo fumo omais persistente. ...

S3s«c«acín iEo .oito vlrspmiu-Para fazer desapparecer n côr amarella,ahiacia a pelle e com o uso diário tira asmanchas, sardas c pannos, sem queimaru pelle. .

««Hão cFf .*vii*<»^ e covaim-Nado de melhor para banhos, lavar ocorpoc as mãos. Espuma com abundância,amaria a pelle e previno as eomichoea Uif-o páo). ^ ,,,,_,

pftte «1'flinende vm em? —I ai aassotinar e dar o velludo das mãos ansto-°rLofe»n'í«»,e—Agita de toilette çoklcream. oleo. sabão e pó de atroz d est*

c tialquer d'estes produetos possuo¦i incompavavel vanlagom do lornar nioçosos velhos o bonitos os feios. (Segredos do.eterna moeidadel )¦¦.,. . ,.

Y, 2.—Todos estes (hesouros do oei-Icza.para serem verdadeiros,tí<!U«>H ira fer.a marca >K

Aux líteíi.v OcéaiM»

|H RUH DO OUVIDOR III

íi pouco fe attençãoOs afamadoii pds Anti-bomorrhoidarios,

pds depurativos dc Mondca, licor Anti-isorico e todos os acreditados preparadosIo conceituado phavmaceutleo Luiz-Car-losdeAa-ruda Mendes, de hojo eni d a levendem-se a preqo lixo o reduzido,na rua.áfs Pedro ri 32, drogaria, onde so re-Sbem dlrèr.lácseguidamcnto iodos aquel-

; preparai

cmnQommthPrevine-se ao Sr. Antônio de tal que

deixou em abandono no corredor da casan. lii da rua da Conceição uma cavioçi-nho de vender sorvetes, que. se nao ^irM-Ano praso de oito dias. a contar d esta diua,será ella remettida para o deposito pu-blico. llio, 19 de abrilde l&SJ.-A propine-ária.

UM COWMEIKJlAíiUt,S3 ic (ili-il dc 1SS7

(l mercado .le c?ui'h!o aliiiu e seroíoilevo íiirnla,br/p, & \3\;\ .lo 21 5/8 .1. sobre Lcnitici.e as cqui--.-.tcntn '.rl.ie ac outras puças.

Vi***,rai.im t/lidíluicn'. , nüo só no I.ondon Banlit no Knjli li D.nkjCOiuo no Danço i!o Commercio.¦jo Commorcial e no lnleniacion^l, as seguintesRuas:

ori-TM'. S M\ BOLSAVen..

¦•c/s

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S«l).c Londrei SOd/v...Scbic Pariz CO d/vfiol-ruHanilmt!¦) 90d/v.?o!iie lülia 3d/vSobreFortoga) 3d/v...Sobic New.York r,u/v..

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tTO (!i',;s idunttOUlruí Bs^ij PltdMMOdila^ i,1,ma hlii .úmiWm/iu ll. c. R.Dmil, ciu'« >-,

%%0>]0w.viiw959R000957S«Í'K)957_009 , .

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Acções dc Coin|)aubias:Sciinros AlalayaGeral dc SegurosSeguros IiitegiidadeSepares LealdadeSeguros PrevidenteSeguros VigilânciaSeguros Nova Permauenle,

Debs, doeslrs, de ferro:Leopoldina, papelSorocabana. papelGião-1'aii. 1 '/Gnio-CarA, 0 1/1 •/Caraufolí,üesle de MinasJuiz de 1'iua e Man

Letras bypeUiecariasB. C. R. Brartl, esto,,..C. II. do Ri-azií, paiüd.

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17580005883IK)19O80O0 j16780001788000

Iil .ni idem cm navios de vela, !'> sliil!

Eiislcneia .in santos, ile iiianiiã, 100,000.Enliadas iluianto a semana, 14,089.Vendas para os Estados-Unldos, idem, 2,000.V.ndas para a Europa, idem, íl,U'K).Embarques para a Europa, idem, 70,000.

. slaiiü do mercado, calmo, porem lirsie.l'rcço do good average, 7si.'jo.

TEI.EGíiA.MJÍaeip?.tlido *(>.'ia Associação Comraerciul do ilii d»J-.ineúiipaia Nova-Voik, cia 23 de abril de 1887,dç tíianhà :

Cjltê:Existência, 131,000 saccas.Entrada? nn dia 22. 7.000 ditas.Entradas etn Santos, 6,000 ditas.Vendas para os Estados-Unldos. 1,000 d!ias.Ksta.Io do mercado, firmissimo. (Slroi.í.iEamhio sobro Londres, particular, 21 K/i.Frole por vapor, 30 c, o 5'/"Ppr.eos: ,

1' rr;;*ilar. "8550 por 10 kilos, dêspílU e tretes

por vapor. I." c, por libra.2" b»a, 75'.'íiJ idem, idem, iC 15/16 c. poi libra.

MOVIMENTO DE CAFÉ

Coiilinúa muilo firme o mercado de cafc, sendo de9,0ti5 saccas as veadas dc lioutcm., íjiic tiveram ossf<uintcs destinos:Estailos-L'i..d03Eurspa ,...,.Portos dinisot

EX'1'UADAS

I t. cr. r. o. laiiíio li;I Diu íi

Peí'!'; o dia i' da nitt..I Ipllili período ..te 1K5...,,i c.nor*rS!i :

j IÜi-25,.,,.I Desde o dia 1' do iu**z...

Ílcual

pfiiáúo dc íSHó..,... bistiio:

Hia 22 ,Desde, o dia 1» du nut..j;iial penedo dc itSii....

."»lí Ü. '•'

Í ií

5.5SÍ.87Bli.15i.7W

Dia K.;de o dia ímI'' hik.

aI pt-riodode 1SS3..

C2:.3032393SK:A9iiC(KI7

42:S5SS3V2

1.01300

i.IBO

1.1007.690

•18

Embarcaram-seJUillIliS Jí;tiill.3 :liuro»a1'erlos dlvti-stís,.,

7.323 sjci-, . .ue tiveram os se-

1.17.l.WS

ESTRADA DB 1'EIIUO D. PEDRO llMtrcafloriis entradas nas esl*ções d»G6rle,

S. Diego c üamb-ja

COTAÇÕES ^í^/iÁES

Gtm-Kvm-,^"'.Õji». Wem,.

7Í!Í'Y'^'t £b)i"'":Íbio de WÓ.

«slõua I Ssbçra« .••-),

898000

7flf,7^tijjOW I

IliTOgÓÒo

HfiWO

TEI.E",V,AMMA•'•^'•.iação Coininemal do Pi', d>

23 de abri» de 1887,iva-Ycrk, emeipedido pelaJaneiro pan\ N'dí tarde;

Vendas para os EiUdss-l'i--:1áa«.üarinlí a semana, IUjOOO tascas.

Vendas para a E;.rtiia c ___8_3 paize;, duiaulí a [ifBiana, >l,(!0ll,5jw,j'

Euiliaiqn*,, .,ara 0J e_;-,jor-l'niJo:-, dilianto aleman^ ,;„', ____,_„_ ,ja ve:as. g.OfO.

«loaod:-)I -rtlbárnnes para os EsUrtOS-Unhlos, durante aó,,75o"_, I Semana, em 2 vapores, 45.000 saccas.

'-,l° Umbainue.paia a Europa e mais pailOS,Uurantaa iem.ua] 52,000 sae:af.

Frete raj. os Etüdvs Ujúíís. r«' «iír» W c.c5'/.'

Calcula-se em 131,000 saccas o <¦cado.

Até o meio dia de hoje cjiuiaraestações;E-liada de Forro D. Pedro 11...,Ksttjii/a dc FeiTO LeopoldinaRamal da Serraria

"M

m\ do ra»r-nas ;egr.lnl«

3.W 1.93:

Saccas,

Foi.oni hoje adoptadascotacijcs *.

Qualidade»Laví-^oSupciicr B)io1" boa1« >«-.*!-,)¦1-orJiea £• bt-dí1 ordináriaCapitaniaEftíülí,,,,,,.

,,IÍK-iiilrneiiT.(

AfüsidenleArreiAssucar.

, AlgodãoI Cate| Caivao vceeUi.i Cernes wc. esaI Farinha d--h;í.i Feijão! Fmuo1 Madeiras'• Miilio

. PoltiiüoOBfcPOSTapioca......

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S.t!7'Üt,

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Pov 10 Vil05 iJÇI70al'.'8i'JO

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iÍS'S0 íi 78SÒO i.SÍ20 a 78330 !C8SE0 a 7J0E0 |68330 a 68670 ;Ncir.inil

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5.55a,37li »óüi .803 n116.067 »

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73.671 »' X.jil» »Ji>,.89! »7-..7.2I1 e

_!'0ltr.3 ESPEUAD03i-oitó? do Norte. cArlindo-ii".io Ja 1'nda, oNUvanPortos do Sul, eBlodn .Ui.eiro.iLiverpool, prin Bahia, cOIMis*».--¦iiiitos «Valparaiso*)Pacifico, cBritaniiia-)Itio Grande do Sul, «Aymoifi»KioGraude do Sul] "ClialhanniImbellha, oBaião de S. DioaoeNova Zelândia. olCaitoura..........Ila-.-.c e escalas, «Ville de MaranhawSanto-:, «Uourgèénê»!I-.o burgo c escalas. uTijncai)Soiubamplon o escalas, «La Plata»Iniliniiia, «Dezena de MenezesPorlos do Koit*; (icla Victoria, «Espirito Sante.'Llicrpool, «Euclid» (maio) ¦l.i-.ci;osl é escalas, «Jo!m Eldcro

—vap. ali. «Urõsuaj».Itiijnlij por Santos—suin. nac. «Clirisl:ua.i

PAUTA SEMAKAL DE 25 A 30 DE ACB1L

Café bom, 718 rs. o kilo, (subiu 55 rs.)Assncar branco. ISO rs. o kilo. (snbiu 10 rs.)ililo mascitvo, HO rs. o k:io. (subiu 10 is)

VALORES EXPORTADOS NO DIA ií

Londres-vap. ing. «Neva», F. Machado & Irmão,

(.mo en, pò) 6?4398760 ; Joiio i™£$™'*, &i

Costa, (dito em barra o moeda) ll:!KJ8.JU.

5J5"0 a íRÍSJ j Igeai |eii

1Ua.\sH'. .v\t> 23..(•imititti*iLtíle o dia l'i!onet...I.n.-ilperii.ii-i d- lb*ü..

Drmriior.u:Dia Deidcc dia !• ro n;e:..

VArOBES A SAHIULond. es. i Boi ic» .*••;; a v ", i1ForlDs do Sul, «llio <.i»r..;r,>(t0 lis.) ¦Soiilhamplon ee.:c.ilss, «Mova» jHio da 1'pla, «Perseo» ;Santos, olíriiiíuay» OO iii.)-.......... • -„--: • *Si.i''t,a.iipt(ii.eAiitiic-ii,ia.«lv..-lioBn!.C'.(-ll.-.) ;Rio Grande ic Sul.«Caimiugi,(9 hs.) ...... .

1 Miicaliè o Campos,«Bezerra dç Henews»......Hamburto o escalas, «Valparaiso» (10 lis.)

I Livei-pool ecscalas, >Biitamda»' Baliiri cPeiiianibuco, «Aymoré»,,,. •

1 Londres, ffKfcHtourt. t,,,,j Gerov? c Nsfiole». oKinopa*

I lin!"„ino. «üciVlacaz» lA hs.)...¦¦¦¦.¦••¦¦•:•••¦ todos do Nuno. pila Vicioria,«Para» (10ns.).! Uahia,Mavsellia.lieiiu*aeNapole5«Boui*gognea21->:;.. .<,',5 Hio da Pial.1, «'La Phia» ,*•••• •'¦ *.**,

3.ii,r:716888. Valparai-o.porMonlciidcoKJohn bldem(mato)S.'JÍ8:5Í68954

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃO NO DIA 23

Antnerpfa-vap.- ing. «Bubcns... Pradez d- Fiiho.4.010 saccos do cato no valor de 159:51/8300 -V. J. dc Maltos A: C, 238 duas do dilo node'i*.*G78<'.'iO; A. Mutr&C, 2,845 diias do ditonode 113:1748100. ,, , „

Tricste—vap. aust. «leru^vo-.,, J. Hia,i:ii.iv, a iv.,4.000 saccas dc cale no valor dc [5'J:ili0.3.

Hamburgo-vap. ali. «Tijuca»,, O. Trinks 4 C,1.IJU0 saccas dc caie no valor de 39. !808.

-vá,,, ali. «Bahia», C. W. tíross li C, 500 saccasde cafó uo valor dc 19:8908.

Mar«clha-vap, franc. «Bourgôgne», n^t C»™iv C, .00 saccas dc coto no valor du u.eaus.

llavre-vap. frauc. «Ville de Maranhão», V. .!. dcMattos t 0 . 2,1!;'. saccas, de calo ,.o va o de85:8058460; E. dn St. Oenis dc C, 102 mias dedilO 110 de 4:0578560.

NwTfork- \.ip iog. «Tycho l.rahc», ArbticVçBrolhers, 111 ««ãs do café no valor de»:*Í58580. „ „ , ,, „.„_._,,,.-va<i. ir... «Olbers... N. M .g&W <e C. 150 sacasde caft no valor do 8:0678 ; 1- ^ • Doauc & C,b.OÓO diias de dit. lio de 198:9068*

L0£úrcs-l.a.'c. norueg, ..Piaecis», M. S»11;1"?^& C 2,100 taccas do cafc no valor dc Sd.oJS».

Buenos Avres-tap. ing. «La Plata», M. Nolhmau-.iít C., 2iW saecas do cafc no valor do i.jaos.

Imbetiba-lO bs., vap. . OojIÇW g» Jjffi'comm. i- tenente Jorge b. de Meie*! •, -1",25* c. ratios gêneros a CompaiUila MacahéA Campos; passags, frei Joíu da-rMcvoez íamos,Manuel.Io Santa ttila, Jo* Maj-la.dabilw,Só ci Alvw ^ Aguiar, Dioso Ferii?ndcs. D.M.^F1...a.|,l.'S.I).la.intb;.lV.^"d^^-Uio Fernando!, Eduardo ltodr.^es. Jo--.'"**"'^*Francisco "*lillC''' Klia5 A»»»'"0.,*0. u™' ií %In üoncalvos Lcssa, Tb opbllo. Lcasa, Jos«^a^;nD.MYiaJ..a.i.i,,,daS,iai». . nmj

da Silva, ). Manana 1. da Silva, <>¦ oacnei

J da § a D- -Julia J. da Silva. Francisco da

Silva Torres, Anlonio José da sn«jftn«H4op. D. Uaslõs, Frnncisco Maria Nápoles, .anua

Joaquim dn tosta, Manuel A. da Silva Filiai o

C&fttoM.«p. «Arariiama»,l.H tons.,

clm Francisco Anísio Capela equip 7: ci»,:',. c mi'lio a ,\ randa Jordão ít L.; passags-OrVoKfes Silva,Celestino GouçalvisJa tosta

Fiüuclrcdo, D. Dowlliea Ludoiiiia d<i C. Fi-

i .irVdo kercnlatio II. C. Mola, Coraello II.

II Molla, D. Ma.ia Antouio dc Jesus e D, Anua

ii&íjfpaL^iotleucia», 155 tons m: v

F flansen enulp. &: c. wrios genoros a Que tros*Monta *C Passags. D. Felisberta Leopoldina

I " ,1(1.,., r. I ...-. ¦. ,1 .-* .1 ,\ III i '• I ¦ P.Faria, a n.iillii.i-, 2 lilhos e 1 criado do mes re. ,- «Doric», coram. J. vr.

1CS8

m . ,a.,^, EMBARCAÇÕES DESPACHADAS651:5118853 Anluenda-vap. bclij. «Tyebo BrabS-i0O5;7OSíiOll | Porto Alegre-vap. iní. eCaumui».

DIA 53»FSC«0

Café. SÍ.SJD í^"5 9ti;ií?íi»o

Lyitellon-22 ds., pai. ing. __,-».--.. ,JeüiiinfS, passags. os iuglcícsU. J. Uuod,

Sánlos-23 hs.. vap. belga Oráa Bngw^lon».. .1. P. • ivt.nv. equip. Ji: c. cale a i}or«"»Megow & C; passag»* >"* *]ma±uVw$rÁlvaro C,da C.Soatcse llerculano Pillar. _(

SABIDAS NO DU !3» , • » .11 . iipii.*. li tom., comm.

Santa CatliaiIna-tap, a! * "cr; ,,..' 6l ¦ c_!,cdra;

AracajUng. ing. «Saml JoW,Rubert Üickson, eiunp*" 1°'Uo a ! , ,Silia Mil teiros. eqmp-' • *-ra ,U5SL , ¦,,,,. 7:

_ vt. «1 cio...91 'eus., m. J-Jrgci***»1»»)ci""-tm I«ií9 d*- I-eUf*.

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OAZETA Biá NOTICIAS — Domingo 34 de übrü de 1887

i-m &§«__. saia a A.--.*.-.*'a s^as? «í& JOÀCHÍIM

tf. JM II1- i inTii ..i.f wi_jj!gL__rs

IGBÜR BI» ÍE MEUS. IMMlSfl S.ETIHT8 BE Mk PiRA .OU E iffi_Unica casa importadora em grando escala que vende a preço fixo, a varejo, pJos preços do atacado, resütuindo a

importância da mercadoria, quando ella não convier j.

98 A RUA DA QÜItMdA 99 A. ESQUINA DA DA ALFÂNDEGA

1118MNDB MAM Dl FAHDáS. IODAS S GONFIGGOESVostidõs do setim, -108, 508, 608 8Vestidos di ottoman, 308. 40. e..Vestidos com gregas de seda, 308 eVestidos pretos, pnra íucto, 208 eV.í-tido..tíel0,ruotívi,nos,iri3,20jjeVestidos de linho, £08, 258, 308 e.Vestidos de zephir, 208,258, 30,1 eve_Udospara noiva, -Q_,40j.,45jo

.-.Mk. #* ir»_>_ .nsa /T

708000 Ensovfcloontpléto, .08,908, A003 e50p00 Capas ricamente enfoitad.i.s.lU}} o4OJJO0O Capas finíssimas, 258i 35,. e....S08000 Chapéos para ludo, o., 8§. 10go258000 Chapéos modernos, 10;], 4C-358000 Chapéos de fantasia, 108, 128 o358000 V-.tidiiihos finos, 38, 48. 08,68-508000 Ditos para baptisados, 38, Ij} e..

150800G I Enxoval para bapfrisado; 68, 8? o158000 Ditos finíssimos, 158, 208, 2oS, e.408000 i Paletots bordados, 2.., 38, 4g. 58 c15^000 | Saias bordadissim is, ?J5.'l.õ8,68e15K0Q0 1 Camisas bordadas, ?.$,'.'¦% -8 e.'..208000 Meias paia senhora,dúzia 3(J. 4fle

78000 | Meias para meninas, duzla 4j}«.,6g000 I Meias para homem, du. ia 38, 48 9

108000! Leques de . 'da, 33, 48, 58, 68 e. Vúito.0308000 Leques para noivas,68,88,103,128 POguOO6S000 Véus para ditas, 58, 68- 38. -8 e. 10.00075000 Grinaldas para ditas, 5g, 68 ife 3080005Ã000 Luva para ditas, 28. 38,48,58 10800058000 Meias para ditas, 18,28-00.38,48 5300059000 Ligas para ditas, lg, 18503,38,4)} 5800058000 Enxoval para ditas, 8O3, 008 10_$D00

.«3 «__5'_lSetim p.-eto o d3 côr,800,18,182006Velludo pretoede c5r,!.f-O.ljp&eMerinú preto e de còr, 18, 1 í}500 oLãs modernas, 400, 500,000, 800 eí-etinotas, ü.0, 700, SOO, DOO, 18 e.Dilas dé damassó, 300. 900,18800 eSeclae Unho, 500, 000, 700, SOO e..Cluny moderno, 13, 18800, 1^100 c

SS !! I 50 7o MAIS BARATO DO QUE EM OUTRA QUALQUER CASAlj>. 08 ! Etamlfle (novidade), 000, 700, 800 e18^0023001)1300013-00133001300013509

Rendados para vestidos, 18500,28unos, i»;, 43, 5{í,Ditos de se__, finos

Franjas dc seda, finai; (jiiO, SOO aRendas de seda, largas, 400, 500 eR -tidas de algodão, peça 300, 400 eGregas de _sec_a> finíssimas, 400 e..BK-f- com pingentes, lg.. 13300 e.

180001 Ottoman preto, alta novidade, 18 c3.0001 Cachemire Uni- simo, .28_...!8_J8c-

S8,83 e 108000 Sada dc damasaé. 38,48,58,53300 eljjr.00 I Gorgorão para vestido, 38, 38. 48 eÍBOOO Setim para vestidos, 800,18- IjpOO e8500' Lã e seda.para rastido, 800,18200 e

12000 ! Cretonne largo, 800,900.18. 1„»0 e23000 I Dito pare vestido, 400, 500, 540 e

580005800068000580001S8001850018.008600

Linlio para vestido, 300, 400, 500 cPercíüino para vestido, 300, 100 0.Flanella, pura lü, 400, 500, -.0 a..Rondas largas, poça 300. 500 000 eTiras largas, 300, 400, 500, 600 e..Barba l ¦. nas para. vestido ,du _ia500 eLinha de carretei, dtmaSOO, 1.00 o...c 'im, pe.a lg, £,_, cg, 43, % <i_ e

180(98-503

18000WooIfiOOO860Q

1_JC0_83.00

iI88000 r12RO00IO80005K000dkooo3RO0088000680004800048000

Sob: et udos de easim Ira

Ealetots de panno preto, 143 0...

itos de casimiia dc còr, 128 e..Ditos de alpuca-lonu, 6f} Oitos de brim d'AngolaDlí>>8 do brim pardo, 48 Calças de casimira pretaDitas de casimira de côr. 88- 73 eDitas de brim branco, 03 Ditas de eassineta pretaDitas do verdadeiro brim Angola,

fazenda encorpada, cores firmes' e obra bem acabada, 48 38000Ditas tle brim pardo, a 38 28000Ditas para traball.o, a2g. IgSOOo. 18600Camisas dc gomma. a 48, "_) e... 2Í000Ditas para trabalho, 18400 18200Ceroulas de cretonne, um; 18500Ditas de algodão alvejado t 87C0Camisas de1 mela, 18. SOOe...... ' R700Colletes de casimira, 58 43000Um cobertor encarnado 4_)000Corte de casimira para calças,

grando sortimento, 88, 6. e... 4)1000Meia dúzia de toalhas fejpudas... 2SÍMMeia dita de meias sem costura. 28500Uma dita de lenços de linho.... 38000Colchas de chita, 28Õ0Í) 28000Ditas brancas, acole.hoadas, 43 e. 28500Leriçdes para cama, a 23 e..... 18300Gravatas, a lpOO, lg _j500^

Para u-ei.fno» tle -.O A4innno*

Paletots de panno preto, 123 «•• 108000Ditos de alpaca-lona ájjOOOCalças dc casimira preta (y000Ditas dt brim branco 48000Um ierno dc brim pardo 48000Uni dito de brim pardo ou dc

côr, fazenda boa 08000Meia dúzia de lenços 8000Meia dita do meias sem costura. .28000Uma ceroula de algodáo 8700Camisas de chita ou riscado 18200Ditas brancas, engommadas 38000Colletes de casimira, 3<J 28500Gravatas preias, 5C0 gÜOO

Esta casa tem sempre completo sorti-mento do nannos, casimiras, elástico-tines, cheviots, diagon^es e brins breu-cos e dc cores, para roupa sob medida,rtue faz com perfeição o'a pu-;os ba-a-tissimos.

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Paletots cinzentos de sarja ingleza, 6realmente uma grande pechincha, n5odeixem i!c vir comprar; o motivo por quevendemos tão barato é devido ao balançoque vamos effectuar, pelo que rosolvemo.vender noss? fazendas com grande aba-timentot aproveitem a oceasião; Mrsiada. Uruguayana A -í, não sc en-«ànem é n, 14.

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Ia -f%#,,Tr?wUm riquíssimo ternt de croisõ 0"

que do panno sédan,fra-

finíssimo diagonalou cheviot'- fi-:nce. ; feito «ob «ie»«lât.a, forrado de selim da China e ca-soado á franceza, obra de verdadeiroluxo II ctrto esmeradissimo, para o quetemos um perfeito mestre. Vei liam cer-íillcar-se da realidade; a economia éy_*ni-tle, comprando em nossa casa;1.4. rua ti», ut.ug siayana iit 14,dãc se enganem ò n. 11.

Deslumbrantes ternos ipanno Sédan, elasticolino

»leza, deíicoz, dia-

i'onai, cheviot ou casimira do côr, pa-¦trijes lindissimos feitos »»h mciHdak vontade do freguez, obra elegantíssima_om aviamontos superiores; temos umperfeito mestre para bom servir uossor.freguezes; não deixem de vir visitar nossa;asa, venham vêr a realidade. +4 i*u_.üa. Vvugita-yana, n. li, não ;etiiíranem è h. 14.

"CASA DO «OL |

FUMOS DESFIADOS

ENTRE AS OO OUVIDOR E SETE CS SETEMBROLã o seda lavrada, de lindos gostos,

pai j ehambri, por serem padrões escuros,de J8400 por 800 rs. O metro.

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La com ramos, padr.es btnitos, de 18,a 000 re. o metro.

Grenadiue de seda preta, que se vendiapor i;;.r)00. a 800 FS'. O metro.

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Capas e fic'iús lo diagonal preto, _c.ua.'-neciuas de vidrilhos e rendas preta. • de308, por 108 o I2300O.

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Brim de linho francez, flo redondo,

para lençóes, com 1",80, 2 metros c 2",40,a 28800, 38, 38300 e 48000.

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Aloalbados adamascados nara toalhas, a.3400 . 18300 o metro.'

Batiste de linho branco, fina, a 800 rs.o metro.

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di atuJe ftGr.-_uc.i--o ifo fnaeiirtas^e -noilai-.. (|ue auto vendidas) |5»a* _»u-eçt<i>B ''^n^*aííl_-;5uluss,assim como fts-Eeuda«.j£ro8iBa8, niie só me vent_e_tt itara o iaiíérior, por nuteado, por _.peçowsen. coBiipetidõr, ^«ptiíie são nxswKiflmla» vfr direcluijaei.íie-íd-s :Biu%-j__»i-.. o saa couspratltu. adiahelro a vista.

Oliveira, Taro-Prces cSc O.

PARAPROGRAMMA

DAOI

PORTUGALPrceisa-sc de fallar com o !3r. Serafim

Tavares, do logar dc Kéopreira, fregueziade Itaqui., coii.elho do áerve do vanga,para negocio de familia ; f- rua da Cons-titulçao n. 13. — Manuel Coutinlio daFonte. (•

f,n, nHlWDniMjfmi

,70F''ç"-7''~"'~~~ '—' '—"* -.¦ '¦'-^r^*,^*r**j-»,Wg^

APPROVAÇÃO DA ACADEMIA DE MEDICINA DE

A atKAJLlSAK-SB

pareô—INÍTIU-I--1,000 metros—Potros

parcoimpeo

±&&7e poírancas nacionaes de 9 antios—

Prêmios: 0003 :,fl primeiro, 120,. .io s :gundo e 008 ao terceiro.LBMGRUBRR—1,-50 metros—Animaes estrangoiros até 3 annos —Prêmios: 600_ ão primeiro, 1203 M segundo e .OS ao terceiro.

15XCt-;Lí_IOR—1,450 m tros—Animaes do pa:v: at. 3 anuo;;—Prêmios:8008 ao primeiro, 2U03 an s_gundo o 1008 ao terceiro.

parco—COSMOS—1,609 metros—Animaes do qualquor paiz—Premios: l:OO0Sao primeiro, 2508 ao segundo e lãf-J ao terceiro.

pareô—DERBY-CLUB—1,009 metros—Animaes do paiz—Prêmios: 1:0008 aoprimeiro, 2503 ao secundo e 1508 a0 terceiro.

pareô—PROGRESSO—1,609 mef.ros-Anim.es nacionaes até meio sangue—Prêmios: COüfí s,o primeiro, 1208 a" segundo o 608 aí) terceiro.

parco—RIO DS JANSlRO—1,750 metros—Anima qualquer paiz—Pre-

iARíS

O Q-JMttM S-AÍÍA-Í.KAQÜB é uin Vinho eminenteraeiite coiàc-j e fel".'ifugo deídfíaáo àíubstitui. todos a» outras preparaçoou de quins.

O QUIN1UM LABAR.ii_.Qtri concsi-i codos or princípios activo- das m lhores ç.tuuas reli»aido» aos vinhos mais generosos,

O GUINIÜM LABARRAQTJE è prescripto com vantagem aor -onvaleacente» de doença*graves, as parurieiitas e -i to-.la- as pesíflas fracas ou tíebilit.da. por utn« rebre lenta.

Tomado com as verd.tleirá- pílulas de Valler, aaó rapidosos e_f-itc;; iut produz noe caso» <_echi<>rcie} anemia, efires pailirias.

Em razáoáá oíSnada íd QUINIlíM LASAR- . r tsp \.BAQUE: é preferirei tomarll o ain cope de licor, no ^M^ 'j&$t^i#U&efiJL-in. da reteieüo e as pílulas do Vallet antes. «r^rw^w^ ~?^ f£3

Vend_-8enaraoipartedaspbt-mu-ias sobaasBi^na-Hra ts''^?a_)i ioaçaô em atauádo : Car.. L. PRÊ-üa- et Ch. TORCÍJON

í^ ru» Ja.obj PARíS.

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R.cominer_J_,do pelos primeiros nsilicos porlír o ronw-í- mais -Iflcíi iiíiu a cuia rwiihdD3 Gatarrhos, Irritações do Peite, *lo-leatla- da Girganta, do.i IUna, do» à-_Jü,«matl-mos, das DAron, etc.

Basta quasi ssiopro uma on ilu 13 . pplic.çJot,causando ipiiuas u.-_ ler.i wriira.

Depo-ito seral cr.i PAR.S, 31, rua tf. SsTtl».E NAS P..E.GIP __es P_L-RI___CiAS DO _í.i «..íii

_^ ^f } papei, ^DE LINHO

EXTMCÇÂ.0 Di 5a LOTEM• KftHtiflillI lii ilil I-IIMIifIi'''!''"1

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ESTA LOTE!

AS 2 HORAS¦a

u TEIEã^'ElimMTB

..EFOLLESos Ena fle 'flieopWlti Ottoni

Veutle-stó fo-ies hícIos _>reçoa•icgt-i.í.e1!*»16 pollôgadas 14800018 pollegadas 16ROO020 pollegadas 19800022 pollegadas 20800021 pollegadas 22800020 pollegad as 24800028 pollegadas 268000

10 pollegadas 308000" pollegadas SgOOO

_}7_m^wssp

SSARCa üS&iSTRADA 1Para evitar que o publico continue a

ser illndido.no consumo d' stc artigo, quetem vindo de outra procedaucia e de máqualidade, transcrevo a cortidüo abaixo:

11 Em cumprimento do despacho retro,certilico que a marca constante dc modeloannexo, por mim n.b. içado, íoi registradasob n. 400 em 17 dc junho do correhtèanno.

Secr-taria da Junta Commarclal da ca-pit.,1 do Império, em fi ('e agosto de 1881.~ secretario, César de Oliveira.»

do quo, será 111quem fraudule

mios: 1:5008 ao primeiro, 1008 '-0 segundo e 2008 ao terceiro.p>are«—SIíIS DE MÃltÇO—1,450 metros—Animaes do pai. ató meio sangue, que

não tenham ganho no Derby—Prêmios: 4008 to primeiro, _'.!'8 ao se-gundo o 408 ao terceiro.„,„>

Inscripção do 5 "/. do vslordo prêmio para todS. . . i"'íjss, Os animaes quescinscreverem no 4' pareô ir.o podem ser inscriptos no P.

K inscripção en.6rra.-so segunda-feira 25 do corrente, ás "- l/í horas da tarde.Ilio de Janoiro, l dc abril de 1.8'..

o f mm lém, mm de mellc.

m*¦

1.

Um rico enxoval com e!en;_.n_e vestidodc7(,8a 1008000; vestidos báratissimoide todas a; fazendas, ver para crer. r»grande officina d_ vestidos e bo :ar uaS. Joaquim, na rua larga de S. Toaqulmn. 150, ca.a do Joaquim Domingues dada .Silva. ;.

Palet .s de casimira para sniuert, i.38 cada um; na casa da Cotia, rua dsUruguayana n. 136.

HOJE 24 DO CORRENTEAO MEIO PIA

Haverá Ejarcas ei« dlreütiiva ao _>r .v.Jo ás T í'.«a't-.*, iO i/S,it, ... 3/4 o á/S Haora rtepoi» ão r-iic.« dh , aem lo as .liin» pri-_--«.'--•«« pnp». cimilncriío «le »»r.i-í»-ie-í e passageiro» e a» ou-trás .-_iíi»ei_.c para «isites.

r secretstío, affonso k. ms.

Gon 5$ recebe'Joga com.

•se de prêmio 4,?k20.000 bilhetes e

MB$ e compremeia

1-812.130 qxdiitos

A ex_racção é felía 8Psi3)3íoniii»e-sxe jsn«;ic:.<>-'3)baj,cr-i k.o.ucítulas para a fiscallsaçao.de pol-C-a,

i;a_s_íí.. _Cia nrovinria.« sol» u presitlencla i

<rm>t :js. .síen•- i _» fí*.».:• 13x st. .iv, iiiv, cliefe

TOPOS fiS PBlllS SAO PAGOS IffiGSALlII 10 NEW Mi DA EXTBAíifiAÔ

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Itc-.-.ea.insrpara. for» s»« reitas i>«-ii<í-.e._5.e:„.«- e «eti. ciiintiiissài»,O gíci.-íe.iio g»<-sto «!l» 9»iUic-tes á venda «aa agerf-a, onde «IcstsSitia «esV!i--_te Kj.tería.

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NANUM, 00 EXiMÍNÂNDO<fe portuguez, pelo pVofessor A. 13 «IaCouta è >r.'j,;ní_».. _\"est,ív obra encon-'Iram os Srs. estudantes de preparatóriosriUHsi todos os pontos explicados do cou-lormidade com o r-ioo programma de1837, 1 vol. nitidamente impresso e eu-cadernado, preço *3; na" rua da Uru-guayana n. _..

DESAPPARE ZEüuma cnbra branca, no eslacio tio prenheülevou uma coicíra do lollia e uma cordaa rasto, d_sappa.e_en no dia 21 do cor-rente; quem tlornoticius cerU.souleval-a•á rua d'- liarão de Itapagipa n. 7, serágrálillc. do,

Sá Í3!^f$yit ra<H a -m A

Tem hoje-, ft antiga. CASA BAI1IAN.A, ooutras especialidades. Amanhã, zero decamar.lo c mais especialidade-: é m5 narun dos Ourives n. 2S; não so enganem,-uv.a casn pintada do azul, o é tudo es-pecial.tro?-i-B-3-i»g3'B3sg.r-s..-CT^ :as-_-_.

0 mmi AUGUSTO ^4 %%úh MONTEIRO GALLO

9% ÍHT/I Í4 TIBIÍíiTTiYANA^O ItU_ri_ bii _ UJ18JtlljAíiiilil

^r3_^^:-.;-rs^.-_rrvr_i. .tBitBrr--a_-R. i __-55-t_^C-r_??ra, » r. ¦_ »

[mi g[ «yiilP vCr.nEwllS-i \t-N lii)SiB.i I ^^s Toncò--íUTiiiTnü sm_* lllll ú _fel .»Sffl.-.T«^|b;Iaí.. i_f S ^i^^íeiMBUttd-.k.siiliite.oCal.jtoHi ^$__W Bifl10 slF____'sftffl «.Ju -I iá-á < í

I Sendo o.Vinbo Defresno (t'uni gosio deli- 2S.ll 1* a

9í_E CAM 2: >

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fl f-_T, -o n iS

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Sendo o Vinho Defresno (fnm gosto deli-cioso, tambem ó o unico reconstituinte haíu/iile completo,

É.ornai, precioso tio todos os tônicos; sob asua influencia, düvanecbm-3e o. .cciiientes fe ris,renasce o .ippetite, fortalecem-se os músculos evoltam as forç-s.

Emprega-se c nn exilo contra a icnypot-ncia,as crescimento:, rápidos, .onváí.tc.n^as,n-.?'.oftit s cio estômago (Grastralgia^as-:tritia o Dysoritoria), e tlebilidada3"em.'.i o oc-aEurapçâo.

^s3_-PKEB-.B,íorti'iI03llo3pit_es .'ária íntordâP-Brj_r__/í-_iK. -j toãa3 aa _=ba_,__ll0iaa

m\*-¦_• a?..

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1¦ -á'[__í-_r.'.n->r.-_-^r-_BJ'r^íí_--^-_r-XXrN*i'

*<jra__«rs.C-KKir_ii»___l-;-s_in-k-__e2__^ -ü?-^-

.Bi_-^A_.^<___-S_T---T_-e---___.-.- '__!__--iu,5x>_a._.__-ã-____r ••_.

ft

Primeira eslajâo do an.o

MARÇO, ABRIS- E MAÇOA empreza d'est::s águas fsm um ma-

frniiic. botei c casas separadas para fa-mili;w. Com aviso de véspera encontramos Srs. passageiros, na estai.ão da Sole-tiade, trolys, liteira:; e animaes que oitrunsportam tm duas horas a. CaxambiDa oôric para a Soledade—Êilhetes de idla

rara informações completas:" nu corto,os Srs. Carneiro, Peixoto &C, rua Tiieo-philo Ottoni n.7; em Casa"úbú, o l>r.Polycarpo Rodrigues Violti. (•

^K-^ LJÒNinforma ásbiíits de c3irio,

suas freí.uc.as que recebeu; para coh.t.s ; _ rua do Ga-

¦OE

formeEm vista do que, será processado con-

iv lei. quem frauduleutamenlportar papel com esta marca gravada emágua. Rio de Janeiro, 15 de abril dc 1887.— P. P. dos directores da compaFabrica de Papel do Prado, em Tliomar.—Anlonio Augusto da Silva Carvalho. ,..¦%m>mw*m?m$mmmk

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RIO DE JANEIRO .Considerável sortimento do poreell inas, ery.taes de Baccarat, bandejas,

artigos dc mesa o do phartasia, talheres de Ghrislofle, louça ordinária, e muitosobjectos dc metal e madeira, importados directam.ate das principaes fábricas dosEstados-Unidos e da Europa, por ('

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mi. ikmm ã c.M dos YolUDlâriflS lia Palris o. Sr

(Entrada pela ma das Palmeiras u. 28 A)Chama attenção do respeitável publico

d'este importante bairro que _i'esta photo-graphia tira-se retratos do todos os ta-raauhos e feitios. a preços razoáveis, ,*-rantindo a perfeição de todo o quaitjusrtrabalho, coíii ü maior brev dade possível,nchando-se desde hoje em diimt*. 'iversosretratos na galeria^ á exposição na port*do estabelecimento e na rua aos Vol.,nti_-rios da Pátria n. 103. Esperamos, pois,do publico em geral ivprótecçíiO quonoapos.iun dispensar,Jl.ja «íc» Volimttt- ios Ca ra-

tria 58 « .,alt-.iit5rac> ÍÍB A

ROM FEITA E AUTAUmSalúa-se o pequeno resto que exist. na

(Srimfctt «ío R..a«-,'iin.'-.«, á rua iaCom.., d'1-ii ii. lio. (¦

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LlFT

ij__ii_L_ .sContinua a re._iel.ter

i-âE-ictci. _i«ra » iiitc-rior, Ur .j«i_f_!<js!er lo-teí*5!'l.'.?t'>.»4!..«>l'n_C'ft«.«.lr--l-i-Sfitlo : ., becco ciasCaueeMai- _» £>>u}ningt,j_n.-'iiriur/e« <r« krif/e, I

s_sr_)_ç_-____ ;j__ff_i_^srw-rytr--i

THEATRO LUCIHDACOMPANHIA DE, OPEBETAS-DIBECÇÂO ÜE .

PENÚLTIMA

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DOLPHO Di. FARIA

BO ClEIfl HOJEREPRESENTAÇÃO

.potheoses, deda aí-imula REVISTA era 1 prólogo, 3 netos 12 quadros 5 diversasAHTHUR /-ZEVT3P0 . MOREIRA. SAMPAIO,

Í_?í-Sltó*S «3pS _P 9 m v m m MjÊ Mm 9In li wS I f 11 K 111 4'e5,

COM 36 MUME^Ci DE MUSICA 0 IS6»REP,>-,SEN_rAÇAO ^Ojni j 11

COMPANHIAr.

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THEATRO PHENIX DRAMÁTICArHEÊTRO BECBEiy DR^âTICO

EMPREZA DIAS BRAGADRAMÁTICA

^IQIE DOMINGO ,mm wÁmiwiGm

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IXTMORDIÉRÍO SÜCGESSO «8 «í 81 »91'3que alcançou no Ibcairo da Por,o

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representações (reprise) do grandioso draniu phantastlco cm- ií actos e / quadrode Sainl Mai u um suceeiso iudesciiptivet

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GRANDES NOVIDADESoat-tastô <li_u-t ^torer-saute»

de»cm_iy<-'-iiií_t.o |>elor4ov« í.Kí<*í...}a ycl-. CS|i aüoclo!óííor Sí.«-í«> 5Ê«l-i«>

_««,-,v- rcitüí» i>'Aa lt!Wf'ítaY«l umtuto d-o Pl.-Mthjr, eles»-!-i .5-..,:-).',i ,,'-¦» i»^i SOTi' C»fóH.

«-•«ftdri í-StílíffíStt _H*_4Í ftífttKS' Í»«isCOUI.

í>i.I.Ç<)íl íí i'ÕilAií DO tXWTtWfl PRRÇOS I. tlOJUfl DO COSTUME

f cBCíl--Fi_mA Sr3 0.4 AS*l.fL' «V iàprstmnis^Sfí ds asplnndidr. oparnMü. eni 1) actos, .aiíricá ÚO talou ¦_ .'flíüsíro AlMvA.Í

¦pa _of.e á s<_;_ia ft'esío ÜJeatri) Com totlb o luxo ac.^'leildo:,.

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K. H __[__& iv Hü_ o^ I r, %WàmmWmP mi MMmmO importante panei de Mamlifino, chefo dos satteadores, é riíSDrnpenhfulo pelo arti,.la DIAS BRAGA

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Bj>Miagü 14 de aforilAO MEIO-DIA

CONFERÊNCIAPw .^ pela Confeâerâgãõ Aliolicfofiista

ORADOR O JOUNAIJ-ITA

.«r-.E DO FATROOIMJO

A vingauçp. ds

TOMA PARTE TOOA A COMPAflhlAO sceuario, que é do um t'i'elt. deslumbrante, foi feito expressamente para, osta reprise.

-Honoi-Unaoão «Iom quadros.— 1", A festo ..m Santo Hilário; 8'. A quadjilln de Mandrino; 3'Iturlons; i', Ap^rtrie-íio do morto; 5*, Mandrino na pristlo; C', O rapto e o inwndio; 7', Os dois capitães.

Corpo dc figurantes eeoristas. CO íigiu..s. O íiv.port .nti.sim^ scenario d'este grandioso .li-vm;! p_.ar.r_-.iico é iiintado pelodlitincto sc uogiapbo italiano O. CoLiva e p?lo hábil artists Oliveira Q»m ws. A cabana, qu" incendia, ò trabalho oo hábil ma-cliniafa do it-iatro. Roupas feitas psios figurinos Ja 6p nw, soh a dire-^âo- dn. .iximia costumière do tteütro. Adereços peíffaderéolsta do theatro. üs bilhetes ti venda na bilheteria do theatro.TÍ-XEPIIOPÍE 03^í. A'.S EIOStAâ DO COSTUME.

¦'•a-A?VllA. 01 representação. A's Ires representaç-cs d'esta peç-a tém r-ssistído *.á0 pessoa-, i

NVsta sessão será vot.-la a mo.;iio diri-glu" á Câmara Municipal para a lil>er-tação ÍG Kiunlciplo iieutro.

Segiür-se-ba um con-crio especfaculo,. em que tomarão parrí as actrizes D. Ma-

üa.3-i, Mll_. Oudin, os ^ctores Machado,Leona,'.' ¦ e Nobrega e os p_^l'essores Au-gusto d'GÍivei.a, Domr.iiico aviüíaandro,Martin! Netr. e José .Seve--').

Terminará c_íi} a comedia em 1 a.lo:

llVTU/_.r«r-.Si,_.RIV£--iEntrada 500 rs. por pessoa.Cain.t-.es reservados paia Exmas. fa-

milias.

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SorprendentOi

wtm m de tm soji4 HZ HORAS ...& TÃKSSE

3 c vâriaüo esneeíactíío, flsáMâo a priaMfla!hcío do E-J-VHS-TA rt.i.S K_3VíSTAS

Fí I T

-La _. i "^ i,~-Lis. _j i.i «j xij-. ija a/ ja. jl js. j__a üüA 2* representação da engraçadhsima :omedia em 1 acto

JÓIAS '1333 ^J^^TÈJZJk.A 2l representação da chistosa scena cômica, ornai" do lindíssima mu ica—

_--V'_.'U__« C'P..>_.*-3i.<,S<í--0'-.I_Ja/_TJMi)?.... desempenhada pelo nefrvTEIXEIRA.

A sempre desejada comedia cm 1 acto—O IíIAÍ.1. J.iUAZ DA E,G_ti'a:i:lj

ÁS 8 1/2 DÃ NOITEFará satisfazer nuite. .peciído3 ias fraquendadores

30'

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d'e. te theal.brepresetuação ua m-iita applaudida revista das revistas

ALGUMA D1FFERENGBREVEMENTE--^ ^aMa/svn »a»» IVonn^a 6an¥.<_>rá da Penha.

. Para a festa artística aí. ftcí.t_ Julia de Lima, o (irama oririnsl bra_ilefrs-'OLIVSA.

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