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:<- •*¦ I\ "A \ ESCRIPTORIO 118 RUA DO OUVIDOR (18 riiornrcnAnB na ..&.. AZEBEDO Sz O. CONDIÇÕES DA ASSIGNATWRA tlOIlíll Asisui)-.. iwooo SwMiutre fiiKXO TELEPHONE N. 468 * r«Bi5**eçiC» uSa ne obrt**:» « reatltulr •• autoffrnpbo» que lü» Mrcni c-avlnitaa. ^W«B^$y^am\V^e\r* m "-Am, '¦/IM wi '"''.'> »?A. REDACTOR CHEFE -RUY BARBOZA TYPGORAPHIA «18 RUA DO OUVIDOR 118 SONDIÇÕES DE ASSIGNATtJHo •movt.Nous Aa.™............... tOfiX» •someutraª tjjKJco NOIKRO AVULSO 40 RS. a* «•«siKni-.tiivota eemecana •m (.imiqucr «IU, ternilnand» acMpVt «tu Ht.i de ariur-atri*.. Anno "VI—Ntam. 1,472 RIO DE JANEIRO-Quarta-féira 26 de Junho de 1389 "fmfWMMI "üS Numero avulso .40 rs. ' Se o incêndio do (J de abril anniqui lasse a fabrica do guz, o que esteve por um fio a Biicccder, e ue evitou por ci-cil instâncias fortuitas,—ao governo, para não nos referirmos á fiscalização, que é obra da sun criminosa indulgun- cia, caberia toda a responsabilidade da escuridão, com as auas formidáveis cou- seqüências, quo, durante mezes c mezes, pesaria sobre esta cidade, até que se pudesse restaurar aquello estabeleci- mento, on, sequer, obter ura nyntema dc illuminaçâo provisório e inferior, para Eupprir a auBencia do giz. De feito, no contrato entre o governo e a companhia, a cláusula 2a prescreve : «< O mesmo emprezario deverá con- struir as oflicinas, que forem precisas ao supprimen'0 do segundo e terceiro dis- trietoi, devindo este serviço ficar con- eluido dentro de tres annos apoz a data ¦ do contrato, e cfFectuundo-se desde logo o fornecimento do gaz. « Os actuaes encanamentos serão li- gados ás novas oflicinas.» Este tópico é tc-rminante. Para lhe oppor os sophismas, graças aos quaes o vão burlando, necessário fora ouppor que se trata cem uma população de cretinos. Estipulada em conformidade com o edital, essa condição, não consigna para logo a iusufiiciencia da fabrica existente afim de illuminar, quanto convém, a vasta superfície da capital, como prevê o lance do sinistros, qual o de que, ha dois mezes, nos livramos por um triz, predispondo o meio de obviar os resultados immcdiatos á des- truição do gazomutro principal. Ar- ruinado este por um desastre, cuja pos- sibilidade administradores relaxados não proveriam, os outros, relacionados egualmente com a cauulisaçüo geral, ministrariam aos bairros servidos pelo primeiro a luz indispensável, para que não ficassem de todo o ponto entregues á noite e aos crimes que a povoam. Se o contrato não houvesse conside- rado n'essa hypothese, e prevenido cautelas contra ella, seria fundamen- talmente inepto, eubstancinlmente le- jbívo do interesse publico; o que envol- ¦veria ipso faeto a necessidade dc prover aos meios de reformai o. Mas tal deli- ciência não ha: o contrato explicita- mente estipulou a construcçào de tres fabricas de gaz ; o incêndio dc abril derramou o seu clarão sobre os perigos com que nos ameaça a producção exalu- eiva por uma fabrica da mataria illuminante para um grande centro de população como cate ; e, não obstante, . a uma fabrica estamos reduzidos, e .continuaremos indefinidamente a estar, jA que a fiscalização, e o governo com ella. tão de boa mente se adaptam ás comnwdidadca da empreza, que se es- quiva a càilicur as duas fabricas com- plementares do serviço, cuja execução convencionou. O industrial, que d'cBt'artc se forra aos seus compromissos, zela, talvez com excesso, as conveniências da sua .bolsa, furtando-se a maiores despezas «wm o custeio da sua tarefa e ao cm- prego de capital considerável em con- ijtrueçOes, que a reversão, ajustada em favor do Estado, mais tarde absorveria. Mas certamente não ensaiaria escapa- teria tão grosseira a.devores tão posi- tivos e relevantes, se não contasso cora a boa aombra do íuuccionalismo pago pelo Thesouro paru atalaiar a adminis- tração contra taes logros. « Quizera », disso uma vez, a este propósito, na câmara dos deputados o honrado sr. Coelho Rodrigues, « que o Jiscal dissesse o que faz; c, se não temos fiscal, é preciso nomear um, ou, se o temos, nomear outro ; porque o actual não tem cumprido o seu dever, nem v& o que todos estão vendo. » Mas a lacuna a quo ora se allude, não é das que/ ou pela exiguidade das suas proporçSes, ou pela especialidade technica da sua nature-tse, possam áSliegar á percepção do governo pelos olhos <ío engenheiro fiscal. Os ministros n£o tôm o direito de ignorar que O cou- trato adatringu a companhia a manter, não utna, mas tres fabricas; nem po de>."ão desconhecer qua fi companhia mantém, não tres fabricas, ui*s uma. Se não providenciam, pois, contra e»tí. quebra nada flttenuavel das obrigações da empreza ri'utü dos seus artigos ca- pitaes, é porque uão iteB apraz. O que, portanto, cumpria ao illusirado repre- sentante da nação reclamar, na ospeci*. sâo era novo fiscal, mas novo governo, i;i*?apaz de cumplicidade nesse des- respeito formal a interesses e direitos tão impreteriveis d'esta populaçio. Em todas as grandes capitães a pre âucção da J.uz artificial se reparto por um conjuncío mímtroso de gazometros, -«ituados em bairr«3 /íiflerentes, não por precaução contra a caiualidadc de oiniBtros, dispondo-ue tíc antemão vícios <Je eobresalente para emergências Ifce-", co.-no porque a. illuminaçâo, em áreas {5o ex 'eusns. não poderá satisfazer ás condições i?5 suflicicncia„ prpstabilidade e egualdade em wdos os pontos de tão amplo circuito, se o -J3« »*> #-*" deria- mado simultancan-pnic por *mlfoa cen- tros produeteres. Sobie str r.eeeis»""'-.-".. para que, suspenso; por anali-ucr < ecur- j renci i ínopicaca 03 trabalhos n*um*i j 1 Vilette, a de Tornes, a de Pnssy, a de Vaugirard, a d'Ivry, a do Saint-Mandé, a do Bello Ville, 11 de Saint Dónis, a do Clichy, a da Boulogne e a de MaiBon- Alfor. Em Londres ao quatro grandes eom* panhiiis, que entro si repartem a illu- minação da modMna Babylonia, pos- suem cada uma vários estabeleeiuiqn- tos, convenientemente distribuídos. Nns outras cidades importantes da Ingla- terra, da Allemanha, da Áustria, da Itália prevalece o mesmo regimòn. Nello estaria egualmente o Kio do Janeiro, ee houveBso lei para os no3sos governos. Tal lei não ha, poròm, nem nos textos escriptos, nem 110 decoro, nem nas mais peremptórias estipula- ções dos contratos. í'.e a houvesse, não estaríamos arriscados a ver cessar, do um momento para outro, a illumi- nação d'esta capital, sem recurso para onde appellarmos. E, quando a mais justa indiguação se subleva contra compadrios d'eates (que outro qualificativo não pôde ter esBa mancommunação implícita entre o in- teresse da companhia e a incúria do nosso ofiicialismo), ainda ha quem sup- ponha desviar áa nossa administração a carga de culpas direet8s,asBÍgnalada3, palpáveis, como esta, encapando-a sob os artifícios usualmente empregados para lançar poeira aos olhos dos palon- ços, que se suppõe comporem, entre nós, a matéria pensante da opinião. A companhia, desde o principio do mez está sujeita á multa diária de duzentos mil réis pela qualidade do Beu gaz, devida á inferioridade da matéria prima, que bc utilisa na sua extracção. Mas esta nota no seu serviço,aliás em si mesma inattenuavel, é quasi uma venialidado, em confronto dos peceados grossos, quo habitualmente se lhe relevam. -Pois não vale a pena sofirer, mesmo psrma- nentementò, esta comtmnação, escri- pturar na sua despeza ordinária a verba constante de seis contos de réis men- saes em multas, para desfruetar, sob esta apparencia dc severidade, as com- placencias do governo cm infracçòés maiores ? Felizes peecadilhos os que assim prestam a serventia de passa- culpas nos casos cuja responsabilidade assusta. Ainda bem que a firmeza do ministro actual da agricultura nos induz a espe- rar que s. ex. tomará seriamente estas contas, não esperando que outro incen- dio venha cumprir a ameaça do pri- meiro, para que as fabricas de gaz se- jam tantas, quantas o contrato deter mioa. Recebendo o ministério 7 de junho, dissemos, no editorial que, aos 10 d'este mez, consagrámos especialmente á or- ganização do gabinete : l( . , . Restam ao ministério os seus trea membros eminentes : o tr. visconde de Ouro Preto, uma intelligencia brilhante, um financeiro traquejado, nma activi- dade mfatigavel; o sr. Cândido de Oli- veira, uma illustraçào e um juriscon- mito ; o ar. Lourenço de Albuquerque, uma solida cabeça perfeitamente orqani- zada pelo estudo, um administrador da inais alta valia em qualquer pasta quo assumisse ;# todos tres, grandes reputa- ções políticas, e parlnmentares de pri- meira cathegoria. O caracter do gabi- nete, porém, não são ss. exs. quem lh o dá, sim o pensamento revelado nas duas pastas militares e na escolha do ministro do imperio, eom que ninguém, n esta terra, poderia sonhar. l'res dias depois, nas meEims águas, escrevíamos: «_ Aiuda _ agora, recebendo o minis- terio 7 de junho, mantivemos rigorosa mente essa norma, de que nunca des- lizaremos, por vis que sejam os nossos aggressores. Plena justiça fizemos ás qualidades pessoaes dos membros do gabinete. Dos tres homens de verdadeiro valor político e administrativo existentes no governo, os srs. visconde de Ouro Preto, Lourenço de Albuquerque e Can- dido de Oliveira J" Na imprensa o no parlamento, os opposieionistas maio extremados no ter- reno político nunca so escusaram 11 render a devida homenagem aos seus adverssrios, quando estes administram eom honestidade, intelligencia e saber. O contrario seria systomfttica improbi- ikde, ou estúpida selvagem. Digno ó de congratulações (o não lli'as mediremos) o si. Lourenço dc Al- buquerque, pela àctividade que vae desenvolvendo, pelas suas providencias sobre o serviço de iuimigração, pelas suas intenções entremostradas acerca d'esto e outros assumptos, bem eomo o sr. Cândido de Oliveira, pelo acto restaurador da lei, que expedio, revo- gando os treze decretos do ministério pns3ado sobro comarcas especiaes. Cadaj;opport!ijü«|ai|é'l que se nos de- paro, de honrar o ""gaoiiiieièpor delibe- rações similhantemente louváveis,serão outros tantos motivos de satisfação para nós, que não alimentamos antagonismo acintoso em relação a este, ou a outro qualquer governo. Ávidos por oceasião de serviçoB, que os habilitem a conquistar novos galões, 03 encomiastas professos do governo parece desgostarem-se, de Cada vez que lhes falha o ensejo de recommen- darem-se por uma defeza e uma des- compostura, afiando em nós o dente guloso de outros bocados. Nós, porém, havemos de seguir a rota que quizer- mos, e não a que quizerem. Da política do ministério Ouro Preto somos inimigo irreconciliavel. Da sua administração diligenciaremos ser juiz desprevenido, estimando poder encon- trar n'ella acertoB, que attenuem a impressão acerba dos seus erros contra o partido liberal. A administração pôde ser hábil, recta, eaerupulosa n'um governo cuja poiitiea seja atrazada, pusillanime e avessa ao sentimento nacional. Do ministério 10 do março em geral se disse que cahia, não pela sua poli- tica, mas pela sua administração. Este, ainda quando bem suceedido na admi- nistração, perecerá pelo desnorteamento da sua poiitiea. Não nos basta boa administração: precisamos de poiitiea radical. BOTBLICA iMMlU DA BAHIAeihiim de trens Diversos chefes do partido liberal de Mines resolveram ir amanhã ao en- contro do 6r. barão de Ibituruna, na estação da Parahybuna, estrada de f,-rroPedro II, rendendo assim home- nngem a um mineiro, que soube sempre honrar a sua provincia. dido de Oliveira, dissemos o bcm,a que tinham direito. Em rolnção aos outros, nao contestando a enda um 00 predi- çados, que a opinião lbes reconhece, a intelligencia, a probidade, ou a distincçào profissional, condemnámos unicamente a posiçio illiberal, deslustrosa, anti- patuotiea, a que os submettem as cir cumstnncias de sua nomeação, o cara cter daB relações que a detcrminar-im, a ausência de t -da a autoridade pi»i*la- mentar ^uss suus pesEoas o de toda a expressão parlamontar na sua escolha. Acreditando gnc a sua administração, pelo menos iias tres pastas da agricul tura. da justiça, da fosendà, onde3vew>s estadistas da mais alta'- competência, a que, como taes, dnsde. o primeiro dia, rendemos homenagem, será proficiente, honesta, fecunda, reformadera; disposto, poia, ,c dar lhes, n'rsta parle, o concurso do nosso apuiü,~ içyjupiiamos, entre- tanto, com toda a energia das pw-sas esperanças liberaes illuaidas, coiri'iraií¦ queza, com severidade, aom íadignnção a política desnecessariamente acanhada o yisfrelmcnte p.-ili-ehna. que asMgmila o gabinete uo seu pro"*r»mm*i o na sche- ção do alguns dós éctjs me**(3*i;;:03 & Está claro, pois, fj.uc, desdo úá pri- mcíros momeutos do governo •iC*"nl> stpsrimos nitidamente a política da adininistruçio. Qu-jnto á piimcira. a cujo respeito o earaeier, as o^ini-ies e os desígnios da situação ernin mani- festos, immcdiatamcnte ciámos Diversos cidadãos, filhos da província do Minas, resolveram mandar imprimir a conferência, que fez ultimamente, em Juiz de Fora, sobre immigração, o sr. commendador Jobó Carlos de Car- valho. ¦ ' —a» Partio hontem, ao meio-dia, no pa- quote iíío Grande, para a provincia do Rio Grande do Sul, o dr. Ernesto De Lamaro, engenheiro da estrada de ferro do Bagé a Uruguayana. Consta-nos estar adiada, para o dia 8 dc julho, a inauguração do ramal de Ouro Preto, estrada de ferro Pedro II. O trem imperial, em que deve ir o Imperador, sahirá da estação de S. Chiistovão, no dia 7, ás 9 horas da noite. Está, n'esta corte, o sr. dr. Pereira Nunes, medico em Campos, e um dos moços que, pelo seu talento, estudos e enracter, tem conquistado mais sympa- thias na importante cidade fluminense» Os nossos cumprimentas. O Imperador deve assistir, hoje, á representação da Gioconda, no theatro Pedro II. Sua .Magestade, apoz o espectaeulo. recolher-se-ha ao paço da cidade, se- guindo sabbado par.i a Tijuei* Foi # exonerado do commando da ca' nhoneira Fernandes Vieira, o capitão do fragata Antônio Joaquim Moreira Marques, visto não comportar sua pa- tente actual esse conimaudo, devendo 8. s. regressar immediatamente a esta corte. das fabricas, ai outras «b-zatem d«* g"*.z o dUíricto desfalcado,—a inullipücidad-j dií casas de fabrico tem por fim sncis- fczer a requisit-**": tcchnieos, fora d?3 <jas£S nã? se pôde rcgu:,'iriiir satís- «factoriameate a distribuição, a prcsá£o e a purificüçào da matéria ülnuiinant»?. Em P.-.ris trabalham na producção do carboretj de faj-drogeiieo, para al- lumiar a cidade, orze f .bric*v»: a de nos pronun- em opposiçào intransigente. Quanto á segunda, no me: mo ponto noa reserv.ín.o* » í°«*.cu!Jadc da aprc-ir.l-o pelos sca*i actos, uio oucmiir.do o cia- vado conceito. e»n qae temos alguns d: p ministros, c as esperanças, que nutria- mos, ile qne a su.t gerencia viesse c:n- firr&sr Ibos a reputaçào adquirida. JjQUvaudc, portanto, o ministro da agricultura pi!;** medidis inibes <ia rui gestão, que rcrslsm «-solicitude no despacho des 3'.eg.-c'os dc sul Farta*-, íeüülaos a linh-i qae exp'i*.*it--mente traçíraa«:«> £20=53penna dosi? a rece- pçào do ministério kvíua!. Nào rejsadD o^poctes c íi-stss. Deixem «ja- hir a crista, e vão dsbic^ndo cs be- nessc3 do saverco. que c o qua se teva d'cs!c mundo. ha motivo, pais. para que oz} íle'çõrs perús ile -odi se cníafo-n, gragni No paquete La Plata, entrado hon- tem dn Europa, ás 2 1/2 horas da tarde, chegiu o illustre financeiro sr. visconde dc figueiredo, oue ha mezes se achava ausente d'« sta corte. Ao oiuontro f}o yappr foram até f(ira da barra scíb lanchas a vapor, quò pár- tiram do ciics Pfaaroux, levando os mem- bros da familia do illustre visconde, va- rias commissôes de negociantes e grande numero dc amigos. Uma das lanchas, em que iauaiA b ;n<i» de musica particular, pertencia aoDiario 4b tun(-;iei,«;io, que se fe: representar pelos seus prineipaes'redactoves. O sr. viBConde, lrgo que desembarcou, seguio em carruarem para sua residen- cia. acompanhado dc seus cunhados c "«•nulo e pelo sr. senador Luiz Pelippe. JForam hontem abertas na secretaria «le obras psWinas, duas propnst.ts apre- sentadas pela Société des Travam Pu- bliques et Constructions de Paris c peio*, sia. Chavcc e Almeida, ds porto Alegre, piireas obrts ae melhoramentos da barra do Rio Grande do Stv. Ha nni-.>jliÀ conferência ordinária de ministres na secretaria do imp**rio e dep-Í3 d'a-*nsnhà despacl.o imperial no pj',0 da pidafle, **m**t -rr4v,pw*^f Foi »;xr,n»Kdo o 1* tenents J«*«hó de Almeida lJcs*a do logar de capi^ào do porto, int»'rin<*«. da prnvinci 1 d" Phuhj-, e niirt aio para substitnil-o o tenente Rnymundo Frederico K«appe da Cocta "tJfaMm. Os cidadãos republícan*js, Tfi:.iJ=:-,f.*«3 em Vassoorj***, reunetn-eo no dia t* :1c jalho próximo. p>ra íititsr «Ias «•!-.•:«.• joj düs com-ii;s:-õci p.rj^h.acs J> =c:i p;r- tido « para a «ò -oi*:.;i d.;s e;'.aíi*!;ittjs ás enatoiial c geral. Kxponicloii Interiiiiclomil dc Ga- iiadcrlu y Asrlciilliiri» .opportuoamentc agradecemos ao illustre sr. ministro argentino dr. Hen- rique Moreno o folheto quo,-com esto titulo, tovo a amabilidade de nos ollo- recer. E agora, dopois do uma outra leitura do folheto, cumprimos o agra- davel dever de felicitar a benemérita Sociedade Rural 'Argentina pola sua sogunda grunde exposição, para a qual convida todos 03 que sa dedicam u tão árduas tarefas no continente de Co- lombo o Cabral. Os serviços prestados pela Sociedado Rural á industria agro-peeuaria alcan- çam além das fronteiras do território «r- gentino. Todos os povos sul-americanos têm aprendido nos nnnaes d'essa asso- ciação utilissimos conhecimentos theo- ricopraticos. A Sociedado Rural exeree na Confe- deração Argentina uma justificada in- íluencia : Serve de importante órgão a Beus associados ; aubministra lhes in- formações sobre todos os programmas da industria rural; e é o conselho con sultivo de todos os poderes públicos da nação e das provincias ; porque a ella recorrem unse outros, sempre que con- sideram preciso modificar as leis vigen- tes do paiz, ou tomar qualquer nova deliberação sobre a industria agro-pe cuaria. E, promovendo a exposição in ternaeional, os governos nacional e da provincia de Buenos-Ayres rendem-lhe homenagem de auxilial-a nos sous pa- trioticos propósitos. Inaugura-Be esta exposição em Bue- nos-Ayres no dia 20 de abril de 1890. E constará, segundo o seu programma, do seguinte : ¦*..• Os gados, os animaes e as aves domesticas e os produetos dos mesmos; . 2." As machinas, instrumentos, appa- relhos e utensÍ3 de agricultura ; 3." Os produetos da agricultura e suas transformações. Mas, pelo que dispõe o art. 68 do respectivo regulamento « será inter- nacional o concurso sobre as duas pri- meiras indicações, e exclusivamente nacional sobre o que prescreve a ter- ceira. » A'vista d'esta-excepção, apezar do Brazil haver eido convidado a coneor- rer a esse grande torneio, industrial, suppomos que poderão alli compa recer como visitantes os homens aqui dedicados aos trabalhos ruraes e ma- nufactureiros; porque, infelizmente, a nossa agricultura e as fabricas que. transformam os nossos produetos na turaes, se encontram habilitadas para concorrer a exposições de tão trnnscen- dental importância. Nào obstante não tomarem parte activa no concurso, os nossos agricul- toros o criadores de gado devem ir alli aprender grandes melhoramento*- da arte e da sciencia, ter oceasião de admirar atílinaes do mais puro sangue, nascidos nas cabanas argentinas o exa- minar os inais aperfeiçoados iustru- mentos agrícolas, que modernamente são empregados na cultura c colheita de cercaes, e de outros produetos ar- rançados ao eólo. A essas lutas industriaes devem com- parecer, com frenético enthusiasmo, todos os que aspiram ao nosso progresso rural, c podem contribuir para, aqui, levantar o espirito publico no sentido de promover essas eivilisadas batalhas do saber humano, onde apraz aos ven- cidos collocar sobre a cabeça dos ven- cedores os louros da victoria e onde ninguém se humilha com o peso da derrota ; porquo eseas lutas exercitam e educam, sem distineção, todos ob obreiros do progresso humano. D'ahi regreasam ás oflicinas do trabalho todos os vencedores o vencidos, satisfeitos de haverem aprendido alguma cousa mais do que sabiam, o sobretudo de terem cumprido o seu dever. Receba a Sociedade Rural Argentina as nossas cordiaes felicitações pela inauguração da sua segunda exposição internacional, e, antecipadamente, pelo induvidavcl êxito, do que será coroada essa imponente festa dos soldados alís- tados nao legiões do trabalho agro-pe- euario. Illm. e exm. sr.' conselheiro. A po- sição quo tendes assumido ultimamente na imprensa, em relação uos faetos pas- aados no Brazil; a vossa iudopendencia de caracter na apreciação d'elles; o conceito que tondes merecido do todos os homens sensatos d'este paiz; a vossa maueiru de exprimir-se em roferencia á fraqueza d'aquelles aos quaes tem sido, n'cstos últimos tempos, confiada a dirce* ção Ho imperio; a vossa attitudo de defensor imperterrito dos opprimidos o dos fracos ; o vosso critério scientifico, político e philosophico no esmerilhar dos acontecimentos e das suas circum- stancins; o esforço cm procurardos fazer justiça, que transparece de todos os vossos netos; jornalista emérito, illus- tração comprovada, que sois; todas estas qualidades, ainda ha pouco aflir- madas pela vossa coherentc recusa em acecitar um logar nos conselhos da corêa, levam a Corporação Acadêmica a impe- trar o potente auxilio da voBsa genial penna em favor dos seus direitos con- culcados, espesinhados pelos prepostos do governo. A Corporação Acadêmica da Bahia foi, no dia 16 do corrente, ameaçada em sua vida, coacta em sua liberdade. A's 10 para 11 horas d'essè dia—apoz graves conflictos, passados na ladeira do Taboão, de quo foram victimas di- versos acadêmicos republicanos e o sym- pathisado e respeitado mestre eons. dr. Virgílio DamsBio, achsndo-so. aquel- les, em grande numero, refugiados na Academia, para evitar a plebe amotinada, para pensar os ferimen- tos recebidos—foi o edifício da Facul- dade cercado por uma malta de des- ordeiros, que, em crescido numero, constrangeram lentes e alumnos, que alli se achavam reunidos, a permane- cer, até depois das 3 horas da tarde, em constante sitio, sob a ameaça da faca, da pedra e do cacete. A Escola de Medicina foi por varias vezes assaltada c por muitas apedro- jada, suecedendo serem offendidos di- versos estudantes. Releva notar que cm uma das ocea- siòes de mais forte apedrejamento o sr. dr. chefe de policia, que por alli passava em carro, acompanhado par tres praças de cavallaria, correspondia aos vivas dados á monarchia peloB grupos desordeiros. l'EIUMKNT03 Hontem, das 8 para as 9 horas da ma- nhii, um trem especial, quo vinha de Friburgo, foi do encontro a ura outro, mixto, quo seguia para essa cidade, dando-se o desastre pouco antes da chegada do primeiro á eBtaçào de Ma- cacú. O cheque produzido pelo encontro, como era natural, foi violento, tendo ficado contundidas muitas pessoas. Como era do esperar, logo quo os passageiros (coroa de cento e tantos) que so achavam no trem especial, entre homeus, sonhoras e crianças, viram a imminencia do porigo, foram aosaltados do mais extraordinário pânico, que maia augmentou ainda ao circular a noticia do quo o maehiniota havia dado contra- vapor á machina e saltado immediata- mente para o leito da estrada. Rápidos,vertiginosamente, voavam ob dois trens, resfolegando em seus pul- mões do aço, um contra o outro, quando um cavalheiro, cujo nome ignoramos, com inaudita coragem saltou do um dos wagons de passageiros para a machina, e conseguio, com risco da própria vida, parar o comboio, que recebeu então, mais enfraquecido, o choque «do que vinha em sentido opposto. Salvos, os passageira impulsionados por um mesmo sentimefe de gratidão e de justiça, cotizaram-se e deram uma quantia regular ao vigia da estrada, que dera o signal de perigo, e a um guarda- freio, o unico que conservou-se no seu posto, não obstante a imminencia de uma catastrophe, que podia ter victi- mado muitas pessoas e levado a dôr e o luto a muitos corações. RUY BARBOZA No Jornal de Noticias, da Bahia, em seu numero de 12 do corrente mez, en- contramos a seguinte noticia a respeito do nosso amigo e redactor chefe : * Amigo chegado hontem da corte afhrma-nos que ó notável, de uma ener- gia, verdade e violência fora do com- mum, o artigo que o sr. conselheiro Ruv Barboza mserio no Diário de Noticias, da corte, om sua edição de 8 do cor- rente. «Atacando o gabinete organizado pelo eons. Affonso Celso, o valente jor- nolista democrata declara que o partido liberal inteiro tem o dever de erguer »'tí hospedes e viajantes ; Acbam-so entre nÓ3 os srs. M. C. da V.08W, importante negociante em Angra dos Rms; Manuel Pinto Alves, vindo do Frilniriro: A. a. rio rwJ t»;-_ Anacleto da isilva. nogoeianto om Rio Upmto; o hospedado no hotel Vista Alegro, Procopio Josó da Cunha. -.~Mrtc,"i h°Jn! ^P»™ »• Paulo, o sr. Alexandro Josó da Silva; para Minas, os srs. Antônio Pimentel da Costa e Joaquim Piuto de Magalhães 1 e para Rezende, o sr. Antônio Beno- dicto da Costa. Wj contra elle, por não ser constituo*'„„f Acad(phípao representar a vontade «ln» ","*,' posição da Corporação Acadiphifião representar a vontade >;0a mica tornou se a mais critica possível.?, f",?"108'' e Bim' apenas, a imposiçitodo Por aviso ?!*<i>fe Aoresfi-.íi-.--*! cindi i ,i.-. * rieiçáfl cerol, p«*l-> 7* districto' dipr.-vin.-U «do Kio ce Janeiro, o sr. or. Kráaei=éo An- •»- . ae hontem foi nomeado o capitao-tenente Leopoldino Joaé dos ^asaoB, para exercer interinamente o logar do ajudante das repartições do Por decreto dc 22 fui exonerado do togar de ajudante das rct*artiç«ics de ffi^B*!0 caPItSÓ Quente Rodrigo José LOPES TROVÃO Na circular que eBte illustre de- mocrata vae apresentar ao eleitorado do 31 districto d'esta côite, como can- didüto do partido republicano á aa- sembléa gersl, tratará, entre outras quealõea íei-lta importância, do alarga- mento completo do voto, não excluindo o proletariado das umas c do direito qiH t«'m a muMi.T de temar parte no pleít-i. des«3e que ex»:rça u:na profiSEào honesta. c*;:e Hi" d*"- auíor.r.iEia própria. Vec ber contratada a construcçào de uma. lancha d-s «çj c a vhpor, para o cruzador Guanabara, nào devendo o ss*: cuit«> exceder íc CO) libras tterli- oa**. Vao ser p*si-.í »'ni viççr, provisória- ms&te, m'todos-W navios «ia Ruanda e cerprs da marinha, as novas or«:»}- nançai». no __i:e entende c >ui o ar-rviço ->u disciplm*». O ir.iiiist^ri-j da •nariahii cfdeiou á iíispccçu<i do vr-icn*»! di ;..} te. ut-oiado irtf tütç.Vs E.*.'..-e que- recáe a r»*s pot-ttòilids-i-; '!•» íerr-m fica-to <íipr.;tos a/j lewipi c tiú_. sp;l.üado» a cuíf-J «ics- , tir. ->. c ir,' prr-jüiio do nrviir.écío," faces ferreira ua Luz. lihido ao par- p-stes que deveriam servir pira o estu íiío •** pcbiicaQu,' 91 lecin-fiito tão critica, que todos 03 professores presentes não occultavam o seu des- assocego en sua reprovação; tão critica, que o 1" promotor publico, liberal, pro- nuueiou-se francamente a favor dos acadêmicos, profligando, em ilirases enérgicas e repassadas da maior indi guaçào, a desidia das autoridades, a quem cumpria pr&videntíiar; tão cri- tica, que um distincto e venerando mestre, dirigindo-se «o sr. conselheiro director, pedio-lhe que lhe mandasse dar as chaves do seu gabinete «para armar-se e aos seus desoipulos, porque tinham o direito de defender ss suas vidas, que o governo os abando- nava !... » E no entretanto um meio que pu- desse trazer algum resultado, uma única providencia á altura das lamen- taveis circurostancias não foi tomada, retirando-se os desordeiros quando convencidos de que os estudantes ha- viam conseguido abandonar todos o edifício da EscolaI... E' preciso que fique salieute que a Corporação Acadêmica houvo mister do sacrificar o seu amor-próprio a esses desordeiros, sendo forçada a sahir como criminosos perseguidos pela jus- tiça publica—uma um, dous a dous, desconfiada e sorrateiramente apa- drinhada por pessoas estranhas, co- berta pela protecção de influencias eiei- toraes, cuja preponderância sobre cs grupos desordeiros que alli estavam, ontre os quaes foram reconhecidos eoI- dados disfarçados, pi.rccia ter lor... mesmo assim *,r micos YÍCt'^i ria**. J ida hoje, quatro dias spoz os fu- nestos acontecimentos, cuja narração voa aoaha do ser suecintamento feita, os estudantes da Faculdade de Medi- cina nào Be julgam garantidos; innu- meros tém sido os intimados nas ruas e nas praças a darem vivas á monar- chia ou serem esbordoados!... O3 pro* prios professores da Academia tém sofFrido revoltnnteB desacatos, com cs- pecialidade aquelles que, generosa e os- tensivamento, se collocsramao lado dos sciiB discípulos pcrscguidoB. Pela exposição dos faetos vô.les que outra nâo poderia ser a attitudo tisau- mida pela mocidade acadêmica em re- laçin ao aeu professor, qne ora se acha ns. cadeira da presid-ncia d'esta pro- vincia, conselheiro dr. José Luiz de Almeida Couto, o qual, obedecido ou enganado pelos seus amigos e subul- ternos, deixou-a abandonada na mais atroz situsçãD. Por isto, na convicção de que se acham ao eeu h-.do o direito c a justiça —que apenas carecem de um atlile.fa «iue os suBtcnte-aereditando que voj não negireis .a ser este nthleta. qce ws não recuaareis n aecüitar a advocacia de sua causa e discutil-a na impren.^, de que sois o m«iis saliente vulto, a Cor- porat-f-ão Acadêmica, com tolo pí-.io e a máxima eei.S.iaç). d- parla- rei. i^^^mtmmmm penal, acceitando aquillo que o eons Comia terminantemente recusara ral n?!^ prOÍUSio- «» nau ral, Profunda impressão,-sor eRigr là". çado mm brilhantismo e seniatez àt- visconde do im- que o sr. ^»AT^°AdA do- v,apJor,*f'*? Flala falleceu o dr. José Accioli do Brito, qua foi preBi- donte da provincia dc GÒyaa. BODAS DE PRATA FcBtejando hontem, o sr. commcn- dador F. Dobbert, conceituado corre- tor de nossa praça, o seu 85- anniver- sano de casamento, reuniram-se em sua residência, á praia do Flamengo muitas famílias da maia distineta ao- ciedade fluminense. Sabia-se de antemão que se dansiria e que a noite seria toda de contenta* mento e alegria. Assim, todas as se. nhoraa e cavalheiros que toneionavam concorrer á, festa, combinaram-se em dar-lhe o caracter, devéraa attrahente, de um baile á phantasia. Brilhante e selecta concurrencia, ás 9 horas da noite enchia completamente o salão do nosso prezado amigo, osten- tando tomes pnmorosas, de immenso gosto e diatineção. Procuraremos dar amanhã noticia da tao brilhante e festiva reunião, en- viando desde nossos parabéns ao afortunado par, qUe hontem festejou, em meio de toda a familia, o seu 25» ar^ mversano de casamento. Eapeetneulaa de hoje: —«— Sant'Anna. 2 actos da ria Angít e A Gran Via. —*— P0LYTm*AMA FlUSUS; variada. Filha de Ma- sense. Funcç3o Rbcrçio Dn Descanso. Descanso. usados.'. município MiVas «m T?itípi0 d,í Manhuassú, ísssirhfstoria* W^ Ainda uão ha muitos dias foram nro- SdlÍ"ihÍ,Ter80B. b"sres d0 CMth^S» ?m umas ,MhiB?CM?e os mvtos S tm umas pobre3 cnançns indi»onMH que vinham abrigar-se \ *' \ilUZtt ²Pois não! tôm nickeis? Nao senhor; mas a Egreja da ísim, prega a —«— hamatico. ¦ —«— S. Pedro de Alcântara.- O piano em que o grande maestro uollim fez os seua primeiros estudos e compoz as sutis primeiras operas por- tence hoje, em Catanoo, á viuva Bran- colono, sendo comprado por aeu marido em teDip0, pb*r tres caças napolitanas. -Oè jornaes de Cataneo tôm ilstado com mme. Brancelone para que ella ofioreça esse piano á cidade em nasceu o maestro. que Chegou hontem a esta côrtc a com- panhia.franceza de opera-buffa, em- preza Braga Júnior, sob a direcção de Furtado Coelho, que estreará por toda esta semana, com a opereta Petit-Duc A companhia compõe-se de 54 nes- soas e irá trabalhar no theatro cinda Lu- Et™0 faZend°-se ° 'esTéctiv^: «o va- os acade- ias rte dieterios e de inju- O TC:- Sí'i2U0o«.Tversaren?08 cn> termos intuito do Í0T£$JB hnsrc,8' talvcz »» mruito ao... pregar em outra frecuezi» a coisa r-psalvem-se almas para os eéos !$$?™ f"rtaB "8 ovelhas d0 ™« Aoha-se na corte o «r. dr. Antônio Borges Leal Castello Branco, juiz sub stituto da comarca de Porto Alegro O joven magistrado é um dos orna- mentos da sociedade porto-alegrense onde o seu bello talento goza do áca- tamento de que é merecedor. —- «a No paquete La Plata chegou »-n„t„m a esta eôtte, regressando -\"rf™ para onde seguira em ' *"a &u™T>*i belecimento, o - * A0UBCa Seresta- Henriau»» - eB"mado cavalheiro sr. ex»- - .f«ia, acompanhado de sua ..a. família. Poi recebei-o a bordo grande numero do parentes e amigos. O nosso bom amigo voltou quasi com- pletamente restabelecido da grave en- fermidade que o acommettera o anno paasado, e, sentindo que longe do sua terra recebesse a noticia da morto de entes caríssimos, folgamos por vel-o do novo entre aquelles a quem tanto preza e que lhe votam as sympathias qu«* merece por seu bollo caracter, amor ao trabalho e coração magnânimo. Ptiesou das torpedeiras para o vapor Madeira o capitão tenente Leopoldino es doa Passos. Entram hoje no dique da Saúde as canhoneiras Traripe c Cabcdello, que devem em breve partir para Manáos. Çoustj. que vae ser nomeado secre- tsno do batalhão naval o tenente Lessa. que actualmente exerce o cargo dc ajudante do meamo batalhão. Na matriz do S. João Biptista, de JNlctlieroy, celebra-se amanhã, á3 8 1/2 hr.raj da manhã, um ollicio fnnebri* de 30*. <ha, por alma de d. Adina Cândida de figueiredo. .TXTS.-S- .Respondeu hontem-a julgamento o reo Manuel liont rato, polo crime de turro, st-ndo condemnado a t a-in-*s dp prisão cem trslnllio e multa de 20 °ú do vnlor roul>»f{o. F.d defendido peio dr. Borba, tendo havido rcplua c treplic:;. Devera entrar hoje Himão dos Santos ronspea, n-r ot&nsas pí:v.sicas 1-*---p3 e graves c Manuel do Couto Bineaeyrr por cstclllonaio." Foi habilitada a deleirapi* An «-,. Foi recolhida á •uttinn+n . . Maria Florinda WchaaV5^,'. hontem' de Rita1 aia3aSãeoeÍa?dü'filh<> Um empregado da internação â* ,* cearense, de 2 annoa dn oÜm menor O sübdelegado do distrito •?„ o « Rita mandou apresentar acrín^'* conselheiro chefe de policia* Mfi* ao dias^inttíIsiS-fC3». ««ne h* foram ainda^agos daa à!«±?5,a8' ,?a<> sào devidas os presos hp?» q?e lheB nosso imem-raS*™' mas ° tempo The é poíeo B^fl, a MK.e esquecendo « 'd"8SSdS oriL0-1'"03' im, mas niiP «s« « "' cnmiuosoo mesmoD:as9erq.U.eCIíoat0eadoCs.era' P°r hso ~.ã doi EC! i 3-?põ:;.t-in 1 \ae s r ja!-. tl« em tapcrii.r e ^üm , »n;t«non 1. rroerra*) qu j desobediência, fo " ¦auoi -3 e coaipatriotas ! &?*'¦. .á" c?™'. Mvsjuc dianusl Cast-— J- ¦** A Ci/ismissao acaiemi::! j VCSSHS ::iaOí ii «li raa vila e Ai s<: lionr-i. Pcnritti que 33 aasigoem como Vossos ui:uii* ir ciíiue út. :r.sti-.-r.!-"-<; contra a «mrsn miutir do ji.- cUuo de Íj;ü2:i. 1 nas "jsíes cja miíha ipcíida. B rtiírd.-» Ja*nb«iro- rei it.*»r. Lasdalphg iía3hi«li »'i. M-ic-l-àai i?4*'. !í-fl:'6£.» u"- "»á i;; lr« .-ii. Vitijilu Jta-tiii3 L. |) -a d.* Nun Jonç« Ldoiuniio GostSo aa Cunhi. BaHie, 13 da junho dc 1S3J. F.» s:.i mecic-tdaz. ,-.or cr.J ! aeu guio áa freg^ozia «;-i L i aio-a-t! i*Vnntris* a í""».--. á* t jpoitjsu.z Jcsé .!.-r.Í-:E, "n |queimadj ante-asateai de |oceasião d.. {,-,£,, j.. n-aquclla tüegu ii*. I t'<o -»ub- £E 'S c O terc.-n-s; toií«;, daj. atiScio ba***!<J-i oi"m Não é coiua de brinquedo, O caso fia mais fino. E' bicho de metter medo O bicho do Cuperfino. O povo inteiro, tremc.i^ f aíla nelle que, v-orus Pebre gente anda w,m«.-J0, Sem "e contentar jámaig. Ninguém ^ consegue, L. lMnantaadobda»tíno £¦ deveras ia*nit3 estranho- Jatenbo ouvido Jam Qac.p.Mafeo^t^nh,, **- cica.. de amedrontar. Do w.um 2-saáp— - w-«*^l.;2Iü* Ee -•U-:l # *¦&*.... . 1 '- '•» que ci-ia n: Qhãhod d0 C-VCi:Aca_ "-'/71ÍTA, <>r'4f.-n do dia O TEOClSTA.

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Page 1: BOTBLICA iMMlU DA BAHIAeihiim de trens hospedes e viajantesmemoria.bn.br/pdf/369365/per369365_1889_01472.pdf · 2012. 6. 29. · que é obra da sun criminosa indulgun-cia, caberia

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ESCRIPTORIO118 RUA DO OUVIDOR (18

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..&.. AZEBEDO Sz O.CONDIÇÕES DA ASSIGNATWRA

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TELEPHONE N. 468* r«Bi5**eçiC» uSa ne obrt**:»

« reatltulr •• autoffrnpbo» que lü»Mrcni c-avlnitaa.

^W«B^ y^am\V^e\r*tá m -A m, '¦/ IM wi '"''.'> »? A.

REDACTOR CHEFE -RUY BARBOZA

TYPGORAPHIA«18 RUA DO OUVIDOR 118

SONDIÇÕES DE ASSIGNATtJHo•movt.Nous

Aa.™.... ........... tOfiX»•someutra tjjKJco

NOIKRO AVULSO 40 RS.a* «•«siKni-.tiivota eemecana•m (.imiqucr «IU, ternilnand» acMpVt

«tu Ht.i de ariur-atri*..

Anno "VI—Ntam. 1,472 RIO DE JANEIRO-Quarta-féira 26 de Junho de 1389"fmfWMMI "üS

Numero avulso .40 rs.

' Se o incêndio do (J de abril anniquilasse a fabrica do guz, o que esteve porum fio a Biicccder, e só ue evitou porci-cil instâncias fortuitas,—ao governo,para não nos referirmos á fiscalização,que é obra da sun criminosa indulgun-cia, caberia toda a responsabilidade daescuridão, com as auas formidáveis cou-seqüências, quo, durante mezes c mezes,pesaria sobre esta cidade, até que sepudesse restaurar aquello estabeleci-mento, on, sequer, obter ura nyntema dcilluminaçâo provisório e inferior, paraEupprir a auBencia do giz.

De feito, no contrato entre o governoe a companhia, a cláusula 2a prescreve :

«< O mesmo emprezario deverá con-struir as oflicinas, que forem precisasao supprimen'0 do segundo e terceiro dis-trietoi, devindo este serviço ficar con-eluido dentro de tres annos apoz a data

¦ do contrato, e cfFectuundo-se desde logoo fornecimento do gaz.« Os actuaes encanamentos serão li-gados ás novas oflicinas.»

Este tópico é tc-rminante. Para lheoppor os sophismas, graças aos quaeso vão burlando, necessário fora oupporque se trata cem uma população decretinos.

Estipulada em conformidade com oedital, essa condição, não só consignapara logo a iusufiiciencia da fabricaexistente afim de illuminar, quantoconvém, a vasta superfície da capital,como prevê o lance do sinistros, qual ode que, ha dois mezes, nos livramospor um triz, predispondo o meio deobviar os resultados immcdiatos á des-truição do gazomutro principal. Ar-ruinado este por um desastre, cuja pos-sibilidade só administradores relaxadosnão proveriam, os outros, relacionadosegualmente com a cauulisaçüo geral,ministrariam aos bairros servidos peloprimeiro a luz indispensável, para quenão ficassem de todo o ponto entreguesá noite e aos crimes que a povoam.

Se o contrato não houvesse conside-rado n'essa hypothese, e prevenidocautelas contra ella, seria fundamen-talmente inepto, eubstancinlmente le-jbívo do interesse publico; o que envol-¦veria ipso faeto a necessidade dc proveraos meios de reformai o. Mas tal deli-ciência não ha: o contrato explicita-mente estipulou a construcçào de tresfabricas de gaz ; o incêndio dc abrilderramou o seu clarão sobre os perigoscom que nos ameaça a producção exalu-eiva por uma só fabrica da matariailluminante para um grande centro depopulação como cate ; e, não obstante,

. a uma só fabrica estamos reduzidos, e.continuaremos indefinidamente a estar,

jA que a fiscalização, e o governo comella. tão de boa mente se adaptam áscomnwdidadca da empreza, que se es-quiva a càilicur as duas fabricas com-plementares do serviço, cuja execuçãoconvencionou.

O industrial, que d'cBt'artc se forraaos seus compromissos, zela, talvezcom excesso, as conveniências da sua.bolsa, furtando-se a maiores despezas«wm o custeio da sua tarefa e ao cm-prego de capital considerável em con-ijtrueçOes, que a reversão, ajustada emfavor do Estado, mais tarde absorveria.Mas certamente não ensaiaria escapa-teria tão grosseira a.devores tão posi-tivos e relevantes, se não contasso coraa boa aombra do íuuccionalismo pagopelo Thesouro paru atalaiar a adminis-tração contra taes logros.

« Quizera », disso uma vez, a estepropósito, na câmara dos deputados ohonrado sr. Coelho Rodrigues, « que oJiscal dissesse o que faz; c, se não temosfiscal, é preciso nomear um, ou, se otemos, nomear outro ; porque o actualnão tem cumprido o seu dever, nem v&o que todos estão vendo. »

Mas a lacuna a quo ora se allude,não é das que/ ou pela exiguidade dassuas proporçSes, ou pela especialidadetechnica da sua nature-tse, só possamáSliegar á percepção do governo pelosolhos <ío engenheiro fiscal. Os ministrosn£o tôm o direito de ignorar que O cou-trato adatringu a companhia a manter,não utna, mas tres fabricas; nem pode>."ão desconhecer qua fi companhiamantém, não tres fabricas, ui*s uma.Se não providenciam, pois, contra e»tí.quebra nada flttenuavel das obrigaçõesda empreza ri'utü dos seus artigos ca-pitaes, é porque uão iteB apraz. O que,portanto, cumpria ao illusirado repre-sentante da nação reclamar, na ospeci*.sâo era novo fiscal, mas novo governo,i;i*?apaz de cumplicidade nesse des-respeito formal a interesses e direitostão impreteriveis d'esta populaçio.

Em todas as grandes capitães a preâucção da J.uz artificial se reparto porum conjuncío mímtroso de gazometros,-«ituados em bairr«3 /íiflerentes, não bópor precaução contra a caiualidadc deoiniBtros, dispondo-ue tíc antemão vícios<Je eobresalente para emergências Ifce-",co.-no porque a. illuminaçâo, em áreas{5o ex 'eusns. não poderá satisfazer áscondições i?5 suflicicncia„ prpstabilidadee egualdade em wdos os pontos de tãoamplo circuito, se o -J3« »*> #-*" deria-mado simultancan-pnic por *mlfoa cen-tros produeteres. Sobie str r.eeeis»""'-.-"..para que, suspenso; por anali-ucr < ecur- jrenci i ínopicaca 03 trabalhos n*um*i j

1

Vilette, a de Tornes, a de Pnssy, a deVaugirard, a d'Ivry, a do Saint-Mandé,a do Bello Ville, 11 de Saint Dónis, ado Clichy, a da Boulogne e a de MaiBon-Alfor.

Em Londres ao quatro grandes eom*panhiiis, que entro si repartem a illu-minação da modMna Babylonia, pos-suem cada uma vários estabeleeiuiqn-tos, convenientemente distribuídos. Nnsoutras cidades importantes da Ingla-terra, da Allemanha, da Áustria, daItália prevalece o mesmo regimòn.

Nello estaria egualmente o Kio doJaneiro, ee houveBso lei para os no3sosgovernos. Tal lei não ha, poròm, nemnos textos escriptos, nem 110 decoro,nem nas mais peremptórias estipula-ções dos contratos. í'.e a houvesse,não estaríamos arriscados a ver cessar,do um momento para outro, a illumi-nação d'esta capital, sem recurso paraonde appellarmos.

E, quando a mais justa indiguação sesubleva contra compadrios d'eates (queoutro qualificativo não pôde ter esBamancommunação implícita entre o in-teresse da companhia e a incúria donosso ofiicialismo), ainda ha quem sup-ponha desviar áa nossa administraçãoa carga de culpas direet8s,asBÍgnalada3,palpáveis, como esta, encapando-a sobos artifícios usualmente empregadospara lançar poeira aos olhos dos palon-ços, que se suppõe comporem, entrenós, a matéria pensante da opinião.

A companhia, desde o principio do mezestá sujeita á multa diária de duzentosmil réis pela qualidade má do Beu gaz,devida á inferioridade da matéria prima,que bc utilisa na sua extracção. Mas estamá nota no seu serviço,aliás em si mesmainattenuavel, é quasi uma venialidado,em confronto dos peceados grossos, quohabitualmente se lhe relevam. -Poisnão vale a pena sofirer, mesmo psrma-nentementò, esta comtmnação, escri-pturar na sua despeza ordinária a verbaconstante de seis contos de réis men-saes em multas, para desfruetar, sobesta apparencia dc severidade, as com-placencias do governo cm infracçòésmaiores ? Felizes peecadilhos os queassim prestam a serventia de passa-culpas nos casos cuja responsabilidadeassusta.

Ainda bem que a firmeza do ministroactual da agricultura nos induz a espe-rar que s. ex. tomará seriamente estascontas, não esperando que outro incen-dio venha cumprir a ameaça do pri-meiro, para que as fabricas de gaz se-jam tantas, quantas o contrato determioa.

Recebendo o ministério 7 de junho,dissemos, no editorial que, aos 10 d'estemez, consagrámos especialmente á or-ganização do gabinete :l( . , .'« Restam ao ministério os seus treamembros eminentes : o tr. visconde deOuro Preto, uma intelligencia brilhante,um financeiro traquejado, nma activi-dade mfatigavel; o sr. Cândido de Oli-veira, uma illustraçào e um juriscon-mito ; o ar. Lourenço de Albuquerque,uma solida cabeça perfeitamente orqani-zada pelo estudo, um administrador dainais alta valia em qualquer pasta quoassumisse ;# todos tres, grandes reputa-ções políticas, e parlnmentares de pri-meira cathegoria. O caracter do gabi-nete, porém, não são ss. exs. quemlh o dá, sim o pensamento revelado nasduas pastas militares e na escolha doministro do imperio, eom que ninguém,n esta terra, poderia sonhar.

l'res dias depois, nas meEims águas,escrevíamos:

«_ Aiuda _ agora, recebendo o minis-terio 7 de junho, mantivemos rigorosamente essa norma, de que nunca des-lizaremos, por vis que sejam os nossosaggressores. Plena justiça fizemos ásqualidades pessoaes dos membros dogabinete. Dos tres homens de verdadeirovalor político e administrativo existentesno governo, os srs. visconde de OuroPreto, Lourenço de Albuquerque e Can-dido de Oliveira J"

Na imprensa o no parlamento, osopposieionistas maio extremados no ter-reno político nunca so escusaram 11render a devida homenagem aos seusadverssrios, quando estes administrameom honestidade, intelligencia e saber.O contrario seria systomfttica improbi-ikde, ou estúpida selvagem.

Digno ó de congratulações (o nãolli'as mediremos) o si. Lourenço dc Al-buquerque, pela àctividade que vaedesenvolvendo, pelas suas providenciassobre o serviço de iuimigração, pelassuas intenções entremostradas acercad'esto e outros assumptos, bem eomo osr. Cândido de Oliveira, pelo actorestaurador da lei, que expedio, revo-gando os treze decretos do ministériopns3ado sobro comarcas especiaes.

Cadaj;opport!ijü«|ai|é'l que se nos de-paro, de honrar o

""gaoiiiieièpor delibe-

rações similhantemente louváveis,serãooutros tantos motivos de satisfação paranós, que não alimentamos antagonismoacintoso em relação a este, ou a outroqualquer governo.

Ávidos por oceasião de serviçoB, queos habilitem a conquistar novos galões,03 encomiastas professos do governoparece desgostarem-se, de Cada vezque lhes falha o ensejo de recommen-darem-se por uma defeza e uma des-compostura, afiando em nós o denteguloso de outros bocados. Nós, porém,havemos de seguir a rota que quizer-mos, e não a que quizerem.

Da política do ministério Ouro Pretosomos inimigo irreconciliavel. Da suaadministração diligenciaremos ser juizdesprevenido, estimando poder encon-trar n'ella acertoB, que attenuem aimpressão acerba dos seus erros contrao partido liberal.

A administração pôde ser hábil, recta,eaerupulosa n'um governo cuja poiitieaseja atrazada, pusillanime e avessa aosentimento nacional.

Do ministério 10 do março em geralse disse que cahia, não pela sua poli-tica, mas pela sua administração. Este,ainda quando bem suceedido na admi-nistração, perecerá pelo desnorteamentoda sua poiitiea.

Não nos basta boa administração:precisamos de poiitiea radical.

BOTBLICA iMMlU DA BAHIA eihiim de trens

Diversos chefes do partido liberal deMines resolveram ir amanhã ao en-contro do 6r. barão de Ibituruna, naestação da Parahybuna, estrada def,-rroPedro II, rendendo assim home-nngem a um mineiro, que soube semprehonrar a sua provincia.

dido de Oliveira, dissemos o bcm,a quetinham direito. Em rolnção aos outros,nao contestando a enda um 00 predi-çados, que a opinião lbes reconhece, aintelligencia, a probidade, ou a distincçàoprofissional, condemnámos unicamentea posiçio illiberal, deslustrosa, anti-patuotiea, a que os submettem as circumstnncias de sua nomeação, o caracter daB relações que a detcrminar-im,a ausência de t -da a autoridade pi»i*la-mentar ^uss suus pesEoas o de toda aexpressão parlamontar na sua escolha.Acreditando gnc a sua administração,pelo menos iias tres pastas da agricultura. da justiça, da fosendà, onde3vew>sestadistas da mais alta'- competência, aque, como taes, dnsde. o primeiro dia,rendemos homenagem, será proficiente,honesta, fecunda, reformadera; disposto,poia, ,c dar lhes, n'rsta parle, o concursodo nosso apuiü,~ içyjupiiamos, entre-tanto, com toda a energia das pw-sasesperanças liberaes illuaidas, coiri'iraií¦queza, com severidade, aom íadignnçãoa política desnecessariamente acanhadao yisfrelmcnte p.-ili-ehna. que asMgmilao gabinete uo seu pro"*r»mm*i o na sche-ção do alguns dós éctjs me**(3*i;;:03 &

Está claro, pois, fj.uc, desdo úá pri-mcíros momeutos do governo •iC*"nl>stpsrimos nitidamente a política daadininistruçio. Qu-jnto á piimcira. acujo respeito o earaeier, as o^ini-ies eos desígnios da situação ernin mani-festos, immcdiatamcnteciámos

Diversos cidadãos, filhos da provínciado Minas, resolveram mandar imprimira conferência, que fez ultimamente, emJuiz de Fora, sobre immigração, osr. commendador Jobó Carlos de Car-valho.

¦ ' —a»

Partio hontem, ao meio-dia, no pa-quote iíío Grande, para a provincia doRio Grande do Sul, o dr. Ernesto DeLamaro, engenheiro da estrada de ferrodo Bagé a Uruguayana.

Consta-nos estar adiada, para o dia8 dc julho, a inauguração do ramal deOuro Preto, estrada de ferro Pedro II.

O trem imperial, em que deve iro Imperador, sahirá da estação deS. Chiistovão, no dia 7, ás 9 horas danoite.

Está, n'esta corte, o sr. dr. PereiraNunes, medico em Campos, e um dosmoços que, pelo seu talento, estudos eenracter, tem conquistado mais sympa-thias na importante cidade fluminense»

Os nossos cumprimentas.

O Imperador deve assistir, hoje, árepresentação da Gioconda, no theatroPedro II.

Sua .Magestade, apoz o espectaeulo.recolher-se-ha ao paço da cidade, se-guindo sabbado par.i a Tijuei*

Foi # exonerado do commando da ca'nhoneira Fernandes Vieira, o capitãodo fragata Antônio Joaquim MoreiraMarques, visto não comportar sua pa-tente actual esse conimaudo, devendo8. s. regressar immediatamente a estacorte.

das fabricas, ai outras «b-zatem d«* g"*.zo dUíricto desfalcado,—a inullipücidad-jdií casas de fabrico tem por fim sncis-fczer a requisit-**": tcchnieos, fora d?3<jas£S nã? se pôde rcgu:,'iriiir satís-«factoriameate a distribuição, a prcsá£oe a purificüçào da matéria ülnuiinant»?.

Em P.-.ris trabalham na producçãodo carboretj de faj-drogeiieo, para al-lumiar a cidade, orze f .bric*v»: a de

nos pronun-em opposiçào intransigente.

Quanto á segunda, no me: mo ponto noareserv.ín.o* » í°«*.cu!Jadc da aprc-ir.l-opelos sca*i actos, uio oucmiir.do o cia-vado conceito. e»n qae temos alguns d: pministros, c as esperanças, que nutria-mos, ile qne a su.t gerencia viesse c:n-firr&sr Ibos a reputaçào já adquirida.

JjQUvaudc, portanto, o ministro daagricultura pi!;** medidis inibes <iarui gestão, que rcrslsm «-solicitudeno despacho des 3'.eg.-c'os dc sul Farta*-,íeüülaos a linh-i qae exp'i*.*it--mentetraçíraa«:«> £20=53penna dosi? a rece-pçào do ministério kvíua!.

Nào

rejsadD o^poctes c íi-stss. Deixem «ja-hir a crista, e vão dsbic^ndo cs be-nessc3 do saverco. que c o qua se tevad'cs!c mundo.

ha motivo, pais. para que oz} íle'çõrsperús ile -odi se cníafo-n, gragni

No paquete La Plata, entrado hon-tem dn Europa, ás 2 1/2 horas da tarde,chegiu o illustre financeiro sr. viscondedc figueiredo, oue ha mezes se achavaausente d'« sta corte.

Ao oiuontro f}o yappr foram até f(irada barra scíb lanchas a vapor, quò pár-tiram do ciics Pfaaroux, levando os mem-bros da familia do illustre visconde, va-rias commissôes de negociantes e grandenumero dc amigos.

Uma das lanchas, em que iauaiA b ;n<i»de musica particular, pertencia aoDiario4b tun(-;iei,«;io, que se fe: representarpelos seus prineipaes'redactoves.

O sr. viBConde, lrgo que desembarcou,seguio em carruarem para sua residen-cia. acompanhado dc seus cunhados c"«•nulo

e pelo sr. senador Luiz Pelippe.

JForam hontem abertas na secretaria«le obras psWinas, duas propnst.ts apre-sentadas pela Société des Travam Pu-bliques et Constructions de Paris cpeio*, sia. Chavcc e Almeida, ds portoAlegre, piireas obrts ae melhoramentosda barra do Rio Grande do Stv.

Ha nni-.>jliÀ conferência ordinária deministres na secretaria do imp**rio edep-Í3 d'a-*nsnhà despacl.o imperial nopj',0 da pidafle,

**m**t -rr4v,pw*^f

Foi »;xr,n»Kdo o 1* tenents J«*«hó deAlmeida lJcs*a do logar de capi^ào doporto, int»'rin<*«. da prnvinci 1 d" Phuhj-,e niirt aio para substitnil-o o t» tenenteRnymundo Frederico K«appe da Cocta"tJfaMm.

Os cidadãos republícan*js, Tfi:.iJ=:-,f.*«3em Vassoorj***, reunetn-eo no dia t* :1cjalho próximo. p>ra íititsr «Ias «•!-.•:«.• jojdüs com-ii;s:-õci p.rj^h.acs J> =c:i p;r-tido « para a «ò -oi*:.;i d.;s e;'.aíi*!;ittjs ás

enatoiial c geral.

Kxponicloii Interiiiiclomil dc Ga-iiadcrlu y Asrlciilliiri»

Já .opportuoamentc agradecemos aoillustre sr. ministro argentino dr. Hen-rique Moreno o folheto quo,-com estotitulo, tovo a amabilidade de nos ollo-recer. E agora, dopois do uma outraleitura do folheto, cumprimos o agra-davel dever de felicitar a beneméritaSociedade Rural 'Argentina

pola suasogunda grunde exposição, para a qualconvida todos 03 que sa dedicam u tãoárduas tarefas no continente de Co-lombo o Cabral.

Os serviços prestados pela SociedadoRural á industria agro-peeuaria alcan-çam além das fronteiras do território «r-gentino. Todos os povos sul-americanostêm aprendido nos nnnaes d'essa asso-ciação utilissimos conhecimentos theo-ricopraticos.

A Sociedado Rural exeree na Confe-deração Argentina uma justificada in-íluencia : Serve de importante órgão aBeus associados ; aubministra lhes in-formações sobre todos os programmasda industria rural; e é o conselho consultivo de todos os poderes públicos danação e das provincias ; porque a ellarecorrem unse outros, sempre que con-sideram preciso modificar as leis vigen-tes do paiz, ou tomar qualquer novadeliberação sobre a industria agro-pecuaria. E, promovendo a exposição internaeional, os governos nacional e daprovincia de Buenos-Ayres rendem-lhehomenagem de auxilial-a nos sous pa-trioticos propósitos.

Inaugura-Be esta exposição em Bue-nos-Ayres no dia 20 de abril de 1890.E constará, segundo o seu programma,do seguinte :¦*..• Os gados, os animaes e as avesdomesticas e os produetos dos mesmos;. 2." As machinas, instrumentos, appa-relhos e utensÍ3 de agricultura ;

3." Os produetos da agricultura e suastransformações.

Mas, pelo que dispõe o art. 68 dorespectivo regulamento — « será inter-nacional o concurso sobre as duas pri-meiras indicações, e exclusivamentenacional sobre o que prescreve a ter-ceira. »

A'vista d'esta-excepção, apezar doBrazil haver eido convidado a coneor-rer a esse grande torneio, industrial,suppomos que só poderão alli comparecer como visitantes os homens aquidedicados aos trabalhos ruraes e ma-nufactureiros; porque, infelizmente, sóa nossa agricultura e as fabricas que.transformam os nossos produetos naturaes, se encontram habilitadas paraconcorrer a exposições de tão trnnscen-dental importância.

Nào obstante não tomarem parteactiva no concurso, os nossos agricul-toros o criadores de gado devem iralli aprender grandes melhoramento*-da arte e da sciencia, ter oceasião deadmirar atílinaes do mais puro sangue,nascidos nas cabanas argentinas o exa-minar os inais aperfeiçoados iustru-mentos agrícolas, que modernamentesão empregados na cultura c colheitade cercaes, e de outros produetos ar-rançados ao eólo.

A essas lutas industriaes devem com-parecer, com frenético enthusiasmo,todos os que aspiram ao nosso progressorural, c podem contribuir para, aqui,levantar o espirito publico no sentidode promover essas eivilisadas batalhasdo saber humano, onde apraz aos ven-cidos collocar sobre a cabeça dos ven-cedores os louros da victoria e ondeninguém se humilha com o peso daderrota ; porquo eseas lutas exercitame educam, sem distineção, todos obobreiros do progresso humano. D'ahiregreasam ás oflicinas do trabalho todosos vencedores o vencidos, satisfeitosde haverem aprendido alguma cousamais do que sabiam, o sobretudo deterem cumprido o seu dever.

Receba a Sociedade Rural Argentinaas nossas cordiaes felicitações pelainauguração da sua segunda exposiçãointernacional, e, antecipadamente, peloinduvidavcl êxito, do que será coroadaessa imponente festa dos soldados alís-tados nao legiões do trabalho agro-pe-euario.

Illm. e exm. sr.' conselheiro. — A po-sição quo tendes assumido ultimamentena imprensa, em relação uos faetos pas-aados no Brazil; a vossa iudopendenciade caracter na apreciação d'elles; oconceito que tondes merecido do todosos homens sensatos d'este paiz; a vossamaueiru de exprimir-se em roferencia áfraqueza d'aquelles aos quaes tem sido,n'cstos últimos tempos, confiada a dirce*ção Ho imperio; a vossa attitudo dedefensor imperterrito dos opprimidos odos fracos ; o vosso critério scientifico,político e philosophico no esmerilhardos acontecimentos e das suas circum-stancins; o esforço cm procurardos fazerjustiça, que transparece de todos osvossos netos; jornalista emérito, illus-tração comprovada, que sois; todasestas qualidades, ainda ha pouco aflir-madas pela vossa coherentc recusa emacecitar um logar nos conselhos da corêa,levam a Corporação Acadêmica a impe-trar o potente auxilio da voBsa genialpenna em favor dos seus direitos con-culcados, espesinhados pelos prepostosdo governo.

A Corporação Acadêmica da Bahiafoi, no dia 16 do corrente, ameaçada emsua vida, coacta em sua liberdade.

A's 10 para 11 horas d'essè dia—apozgraves conflictos, passados na ladeirado Taboão, de quo foram victimas di-versos acadêmicos republicanos e o sym-pathisado e respeitado mestre eons. dr.Virgílio DamsBio, achsndo-so. aquel-les, em grande numero, refugiadosna Academia, já para evitar a plebeamotinada, já para pensar os ferimen-tos recebidos—foi o edifício da Facul-dade cercado por uma malta de des-ordeiros, que, em crescido numero,constrangeram lentes e alumnos, quealli se achavam reunidos, a permane-cer, até depois das 3 horas da tarde,em constante sitio, sob a ameaça dafaca, da pedra e do cacete.

A Escola de Medicina foi por variasvezes assaltada c por muitas apedro-jada, suecedendo serem offendidos di-versos estudantes.

Releva notar que cm uma das ocea-siòes de mais forte apedrejamento osr. dr. chefe de policia, que por allipassava em carro, acompanhado partres praças de cavallaria, correspondiaaos vivas dados á monarchia peloBgrupos desordeiros.

l'EIUMKNT03

Hontem, das 8 para as 9 horas da ma-nhii, um trem especial, quo vinha deFriburgo, foi do encontro a ura outro,mixto, quo seguia para essa cidade,dando-se o desastre pouco antes dachegada do primeiro á eBtaçào de Ma-cacú.

O cheque produzido pelo encontro,como era natural, foi violento, tendoficado contundidas muitas pessoas.

Como era do esperar, logo quo ospassageiros (coroa de cento e tantos)que so achavam no trem especial, entrehomeus, sonhoras e crianças, viram aimminencia do porigo, foram aosaltadosdo mais extraordinário pânico, que maiaaugmentou ainda ao circular a noticiado quo o maehiniota havia dado contra-vapor á machina e saltado immediata-mente para o leito da estrada.

Rápidos,vertiginosamente, voavam obdois trens, resfolegando em seus pul-mões do aço, um contra o outro, quandoum cavalheiro, cujo nome ignoramos,com inaudita coragem saltou do um doswagons de passageiros para a machina,e conseguio, com risco da própria vida,parar o comboio, que recebeu então,mais enfraquecido, o choque «do quevinha em sentido opposto.

Salvos, os passageira impulsionadospor um mesmo sentimefe de gratidãoe de justiça, cotizaram-se e deram umaquantia regular ao vigia da estrada, quedera o signal de perigo, e a um guarda-freio, o unico que conservou-se no seuposto, não obstante a imminencia deuma catastrophe, que podia ter victi-mado muitas pessoas e levado a dôre o luto a muitos corações.

RUY BARBOZANo Jornal de Noticias, da Bahia, em

seu numero de 12 do corrente mez, en-contramos a seguinte noticia a respeitodo nosso amigo e redactor chefe :

* Amigo chegado hontem da corteafhrma-nos que ó notável, de uma ener-gia, verdade e violência fora do com-mum, o artigo que o sr. conselheiro RuvBarboza mserio no Diário de Noticias,da corte, om sua edição de 8 do cor-rente.«Atacando o gabinete organizado

pelo eons. Affonso Celso, o valente jor-nolista democrata declara que o partidoliberal inteiro tem o dever de erguer »'tí

hospedes e viajantes; Acbam-so entre nÓ3 os srs. M. C. daV.08W, importante negociante em Angrados Rms; Manuel Pinto Alves, vindodo Frilniriro: A. a. rio rwJ t»;-_

Anacleto da isilva. nogoeianto om RioUpmto; o hospedado no hotel VistaAlegro, Procopio Josó da Cunha.-.~Mrtc,"i h°Jn! ^P»™ »• Paulo, osr. Alexandro Josó da Silva; paraMinas, os srs. Antônio Pimentel daCosta e Joaquim Piuto de Magalhães 1e para Rezende, o sr. Antônio Beno-dicto da Costa.

Wj contra elle, por não ser constituo*'„„fAcad(phípao representar a vontade «ln» ","*,'posição da Corporação Acadiphifião representar a vontade >;0a

mica tornou se a mais critica possível.?, f",?"108'' e Bim' apenas, a imposiçitodo

Por aviso?!*<i>fe

Aoresfi-.íi-.--*! cindi i ,i.-. * rieiçáflcerol, p«*l-> 7* districto' dipr.-vin.-U «doKio ce Janeiro, o sr. or. Kráaei=éo An-

•»- . ae hontem foi nomeado ocapitao-tenente Leopoldino Joaé dos^asaoB, para exercer interinamente ologar do ajudante das repartições do

Por decreto dc 22 fui exonerado dotogar de ajudante das rct*artiç«ics deffi^B*!0 caPItSÓ Quente Rodrigo José

LOPES TROVÃONa circular que eBte illustre de-

mocrata vae apresentar ao eleitoradodo 31 districto d'esta côite, como can-didüto do partido republicano á aa-sembléa gersl, tratará, entre outrasquealõea íei-lta importância, do alarga-mento completo do voto, não excluindoo proletariado das umas c do direitoqiH t«'m a muMi.T de temar parte nopleít-i. des«3e que ex»:rça u:na profiSEàohonesta. c*;:e Hi" d*"- auíor.r.iEia própria.

Vec ber contratada a construcçào deuma. lancha d-s «çj c a vhpor, para ocruzador Guanabara, nào devendo oss*: cuit«> exceder íc CO) libras tterli-oa**.

Vao ser p*si-.í »'ni viççr, provisória-ms&te, • m'todos-W navios «ia Ruandae cerprs da marinha, as novas or«:»}-nançai». no __i:e entende c >ui o ar-rviço->u disciplm*».

O ir.iiiist^ri-j da •nariahii cfdeiou áiíispccçu<i do vr-icn*»! di ;..} te. ut-oiadoirtf tütç.Vs E.*.'..-e que- recáe a r»*spot-ttòilids-i-; '!•» íerr-m fica-to <íipr.;tosa/j lewipi c tiú_. sp;l.üado» a cuíf-J «ics-

, tir. ->. c ir,' prr-jüiio do nrviir.écío," oífaces ferreira ua Luz. lihido ao par- p-stes que deveriam servir pira o estuíiío •** pcbiicaQu, ' 91 lecin-fiito

tão critica, que todos 03 professorespresentes não occultavam o seu des-assocego en sua reprovação; tão critica,que o 1" promotor publico, liberal, pro-nuueiou-se francamente a favor dosacadêmicos, profligando, em ilirasesenérgicas e repassadas da maior indiguaçào, a desidia das autoridades, aquem cumpria pr&videntíiar; tão cri-tica, que um distincto e venerandomestre, dirigindo-se «o sr. conselheirodirector, pedio-lhe que lhe mandassedar as chaves do seu gabinete «paraarmar-se e aos seus desoipulos, porquetinham o direito de defender ss suasvidas, já que o governo os abando-nava !... »

E no entretanto um só meio que pu-desse trazer algum resultado, umaúnica providencia á altura das lamen-taveis circurostancias não foi tomada,retirando-se os desordeiros quandoconvencidos de que os estudantes ha-viam conseguido abandonar todos oedifício da EscolaI...

E' preciso que fique salieute que aCorporação Acadêmica houvo misterdo sacrificar o seu amor-próprio a essesdesordeiros, sendo forçada a sahircomo criminosos perseguidos pela jus-tiça publica—uma um, dous a dous,desconfiada e sorrateiramente — apa-drinhada por pessoas estranhas, co-berta pela protecção de influencias eiei-toraes, cuja preponderância sobre csgrupos desordeiros que alli estavam,ontre os quaes foram reconhecidos eoI-dados disfarçados, pi.rccia terlor... mesmo assim *,rmicos YÍCt'^iria**.

J ida hoje, quatro dias spoz os fu-nestos acontecimentos, cuja narraçãovoa aoaha do ser suecintamento feita,os estudantes da Faculdade de Medi-cina nào Be julgam garantidos; innu-meros tém sido os intimados nas ruase nas praças a darem vivas á monar-chia ou serem esbordoados!... O3 pro*prios professores da Academia témsofFrido revoltnnteB desacatos, com cs-pecialidade aquelles que, generosa e os-tensivamento, se collocsramao lado dossciiB discípulos pcrscguidoB.

Pela exposição dos faetos vô.les queoutra nâo poderia ser a attitudo tisau-mida pela mocidade acadêmica em re-laçin ao aeu professor, qne ora se achans. cadeira da presid-ncia d'esta pro-vincia, conselheiro dr. José Luiz deAlmeida Couto, o qual, obedecido ouenganado pelos seus amigos e subul-ternos, deixou-a abandonada na maisatroz situsçãD.

Por isto, na convicção de que seacham ao eeu h-.do o direito c a justiça—que apenas carecem de um atlile.fa«iue os suBtcnte-aereditando que vojnão negireis .a ser este nthleta. qce wsnão recuaareis n aecüitar a advocaciade sua causa e discutil-a na impren.^,de que sois o m«iis saliente vulto, a Cor-porat-f-ão Acadêmica, com tolopí-.io e a máxima eei.S.iaç). d-

parla-rei.

i^^^mtmmmmpenal, acceitando aquillo que oeons Comia terminantemente recusararal n?!^ prOÍUSio- «» naural, Profunda impressão,-sor eRigr là".çado mm brilhantismo e seniatez àt-

visconde doim-

que o sr.

^»AT^°AdA do- v,apJor,*f'*? Flala falleceu odr. José Accioli do Brito, qua foi preBi-donte da provincia dc GÒyaa.

BODAS DE PRATAFcBtejando hontem, o sr. commcn-

dador F. Dobbert, conceituado corre-tor de nossa praça, o seu 85- anniver-sano de casamento, reuniram-se emsua residência, á praia do Flamengomuitas famílias da maia distineta ao-ciedade fluminense.

Sabia-se de antemão que se dansiriae que a noite seria toda de contenta*mento e alegria. Assim, todas as se.nhoraa e cavalheiros que toneionavamconcorrer á, festa, combinaram-se emdar-lhe o caracter, devéraa attrahente,de um baile á phantasia.

Brilhante e selecta concurrencia, já ás9 horas da noite enchia completamenteo salão do nosso prezado amigo, osten-tando tomes pnmorosas, de immensogosto e diatineção.

Procuraremos dar amanhã noticia datao brilhante e festiva reunião, en-viando desde já nossos parabéns aoafortunado par, qUe hontem festejou,em meio de toda a familia, o seu 25» ar^mversano de casamento.

Eapeetneulaa de hoje:

—«—Sant'Anna. — 2 actos da

ria Angít e A Gran Via.—*—P0LYTm*AMA FlUSUS;

variada.

Filha de Ma-

sense. — Funcç3o

Rbcrçio Dn Descanso.

Descanso.

usados.'.

municípioMiVas «m T?itípi0 d,í Manhuassú,

ísssirhfstoria* W^Ainda uão ha muitos dias foram nro-

SdlÍ"ihÍ,Ter80B. b"sres d0 CMth^S»?m umas

,MhiB?CM?e os mvtos Stm umas pobre3 cnançns indi»onMHque vinham abrigar-se \ 3ã *'\ilUZtt Pois não! tôm nickeis?Nao senhor; mas a Egreja

da

ísim, prega a

—«—hamatico. ¦

—«—S. Pedro de Alcântara.-O piano em que o grande maestrouollim fez os seua primeiros estudos ecompoz as sutis primeiras operas por-tence hoje, em Catanoo, á viuva Bran-colono, sendo comprado por aeu maridoem teDip0, pb*r tres caças napolitanas.-Oè jornaes de Cataneo tôm ilstadocom mme. Brancelone para que ellaofioreça esse piano á cidade emnasceu o maestro. que

Chegou hontem a esta côrtc a com-panhia.franceza de opera-buffa, em-preza Braga Júnior, sob a direcção deFurtado Coelho, que estreará por todaesta semana, com a opereta Petit-DucA companhia compõe-se de 54 nes-soas e irá trabalhar no theatro

cinda Lu-

Et™0 faZend°-se ° 'esTéctiv^:

«o va-os acade-

ias rte dieterios e de inju-

O TC:-

Sí'i2U0o«.Tversaren?08 cn> termosintuito do

Í0T£$JB hnsrc,8' talvcz »»mruito ao... pregar em outra frecuezi»a coisa r-psalvem-se almas para os eéos!$$?™ f"rtaB "8 ovelhas d0 ™«

Aoha-se na corte o «r. dr. AntônioBorges Leal Castello Branco, juiz substituto da comarca de Porto AlegroO joven magistrado é um dos orna-mentos da sociedade porto-alegrenseonde o seu bello talento goza do áca-tamento de que é merecedor.—- «a

No paquete La Plata chegou »-n„t„ma esta eôtte, regressando -\"rf™para onde seguira em ' *"a &u™T>*ibelecimento, o - V» * A0UBCa Seresta-Henriau»» - eB"mado cavalheiro sr.ex»- „ - .f«ia, acompanhado de sua..a. família.

Poi recebei-o a bordo grande numerodo parentes e amigos.O nosso bom amigo voltou quasi com-

pletamente restabelecido da grave en-fermidade que o acommettera o annopaasado, e, sentindo que longe do suaterra recebesse a noticia da morto deentes caríssimos, folgamos por vel-o donovo entre aquelles a quem tanto prezae que lhe votam as sympathias qu«*merece por seu bollo caracter, amorao trabalho e coração magnânimo.

Ptiesou das torpedeiras para o vaporMadeira o capitão tenente LeopoldinoJ« es doa Passos.Entram hoje no dique da Saúde ascanhoneiras Traripe c Cabcdello, quedevem em breve partir para Manáos.

Çoustj. que vae ser nomeado secre-tsno do batalhão naval o tenente Lessa.que actualmente exerce o cargo dcajudante do meamo batalhão.

Na matriz do S. João Biptista, deJNlctlieroy, celebra-se amanhã, á3 8 1/2hr.raj da manhã, um ollicio fnnebri* de30*. <ha, por alma de d. Adina Cândidade figueiredo.

.TXTS.-S-.Respondeu hontem-a julgamento oreo Manuel liont rato, polo crime deturro, st-ndo condemnado a t a-in-*s dpprisão cem trslnllio e multa de 20 °ú

do vnlor roul>»f{o.F.d defendido peio dr. Borba, tendohavido rcplua c treplic:;.

Devera entrar hoje Himão dos Santosronspea, n-r ot&nsas pí:v.sicas 1-*---p3 egraves c Manuel do Couto Bineaeyrrpor cstclllonaio. "

Foi habilitada a deleirapi* An «-,.

Foi recolhida á •uttinn+n . .Maria Florinda WchaaV5^,'. hontem'

de Rita1 aia3aSãeoeÍa?dü'filh<>

Um empregado da internação â* ,*

cearense, de 2 annoa dn oÜm menor

O sübdelegado do 2» distrito •?„ o «Rita mandou apresentar acrín^'*conselheiro chefe de policia* Mfi* ao

dias^inttíIsiS-fC3». ««ne h*foram ainda^agos daa à!«±?5,a8' ,?a<>sào devidas os presos d» hp?» q?e lheB

nosso imem-raS*™' mas °tempo The é poíeo B^fl, a MK.e •esquecendo « 'd"8SSdS

oriL0-1'"03'im, mas niiP «s« « "' cnmiuosoomesmoD:as9erq.U.eCIíoat0eadoCs.era' P°r hso

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\ae s r ja!-. tl« em tapcrii.r e ^üm, »n;t«non 1. rroerra*) quj desobediência, fo "

¦auoi -3 e coaipatriotas ! &?*'¦. .á" c?™'.Mvsjuc dianusl Cast-— J- ¦**

A Ci/ismissao acaiemi::! j

VCSSHS ::iaOí :« ii«li raa vila e Ai s<: lionr-i.

Pcnritti que 33 aasigoem comoVossos ui:uii*

ir ciíiue út.:r.sti-.-r.!-"-<; contra a«mrsn miutir do ji.-cUuo de Íj;ü2:i.

1 nas "jsíes cja miíha ipcíida.

B rtiírd.-» Ja*nb«iro- rei it.*»r.Lasdalphg iía3hi«li »'i. M-ic-l-àaii?4*'. !í-fl:'6£.» u"- "»á i;; lr« .-ii.Vitijilu Jta-tiii3 L. |) -a d.* Nun Jonç«Ldoiuniio GostSo aa Cunhi.

BaHie, 13 da junho dc 1S3J.

F.» s:.i mecic-tdaz. ,-.or cr.J! aeu guio áa freg^ozia «;-i Li aio-a-t! i*Vnntris* a í""».--. á* tjpoitjsu.z Jcsé .!.-r.Í-:E,

"n

|queimadj ante-asateai de|oceasião d.. {,-,£,, j..n-aquclla tüegu ii*.

I t'<o -»ub-

£E 'S c Oterc.-n-s;

toií«;, daj.atiScio ba***!<J-i

oi"m

Não é coiua de brinquedo,O caso fia mais fino.E' bicho de metter medoO bicho do Cuperfino.O povo inteiro, tremc.i^f aíla nelle que, v-orusPebre gente anda w,m«.-J0,Sem "e contentar jámaig.Ninguém ^ consegue,L. lMnantaadobda»tíno

£¦ deveras ia*nit3 estranho-Jatenbo ouvido JamQac.p.Mafeo^t^nh,,**- cica.. de amedrontar.Do w.um 2-saáp— -w-«*^l.;2Iü*Ee

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'•» que ci-ia n:Qhãhodd0 C-VCi:Aca_

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O TEOClSTA.

Page 2: BOTBLICA iMMlU DA BAHIAeihiim de trens hospedes e viajantesmemoria.bn.br/pdf/369365/per369365_1889_01472.pdf · 2012. 6. 29. · que é obra da sun criminosa indulgun-cia, caberia

2 DIÁRIO DE NOTIOIAS.—Quarta-feira 26 de Junho de 1889

t

J-fc

O DIA DE HOJEFazem annos hojo ae exmB. sras.:

D. Eulina Siqueira Dias de Castro.D. Cnrlinda Siqueira Dias do Moura,D. Cnrlinda da Costa Pinheiro.D. Atina Costa Araujo.

E os illms. sra.:8a Tenente Alfredo do Carvalho Mo*

reira.Major Alexandre José do Siqueira.1" Tononte Augusto Holdewerth.Bartholomou Corrêa da Silva.

A CHAPELARIA INGLEZAO mais importante eBtaboleci.nt.nto do

chapéos; casa especial só em chapéosingleses e franeezes, do superior quali-dado; únicos agentes doa acreditadosfabricantes inglezes Lincoln Bennot¦B C. (•

—»—•' Cunha, tira o cliu-ico...

Decididamente a Chapelaria Anoto*erata, á rua do Ouvidor 149, em frenteá Notre Dame de Paris, é a primeiraentre bb primeiras das chupelariaa.

Aquillo é que é vender. Pífio lut llt-lerulo, poeta, ilepulado, jorualiata,senador, medico ou advogailn, cn-genhelro ou profcNMor quo não pro*cure este estabelecimento para esco-lher um lindo chapéo alto, um elegante

guarda-chuva, um magnífico chapéo

e castor.(Extrahido da Gazela da Tarde de

88 de abril.)—#—

DAFERNANDES PASSOS & SEQUEIRA

—*—

LEILÕESEnéas Pontkb.— Prédios, ás 4 1/2 ho-

ras da tarde, na rua do Chichorron. 70.

J. Dus.— Moveis, ás 4 1/2 horas datarde, na rua Machado Coelho n. 34.

A. Costa.— Moveis, ás 11 1/2 horasda manhã, na rua da Quitanda n. 49.

—«—

MISSASCelebram-se hoje as seguintes:Antonio do Souza GouvGa, ás 8 1/2

horas, na matriz do Sacramento.D. Maria Theodora Terra Diana, ás

O horas, na matriz da Gloria.Adolpho Gonçalves Carvalho e Silva,

ás 9 horas, na matriz de Santa Rita.Manuel Monteiro Cabral, ás 9 horas,

na egreja de S. Franeiaco de Paula.Zeferino Joaé de Moraes, ás 9 horas,

&a egreja de S. Francisco de Paula.D. Maria Delfort, áa 9 horaB, na ma-

triz do Sacramento.Commendador Albino de Freitas Cas-

tro, ás 9 horas, na egreja de S. Fran-cisco de Paula.

Joaquim Marques da Silva, ás 8 ho-ras, na matriz de SanfAnna.

D. Margarida Domeneck Pacheco, áa8 horaa, na egreja de S. Francisco dePaula.

João Baptista Pichoreau, ás 9 1/2 ho-ras, na egreja de S. Francisco de Paula.

AVISOS

TELEGRAMMAS

Entiiçüo de Inverno,—O estabeleci-monto da Notre-Dame de Paris acabade receber, para a presente estação deinverno, um grande e variado sorti-mento de artigos e fazendas para se-nhora, homem, crianças e uso domes-tico.

Oa preços, baseados em um cambiofavorabilissiino, não têm precedentes,apezar de que será mantido, ató novaordem, o abatimento do 10 % annun-ciado.

Todas aB vendas são feitas a dinheiro.

. ADVOGADOS-Conselheiro RayBar-boza e S. do Earrçs PüaeuiaiVsn.a tioRosar;» -a. S4. Bas il da manhã ás'.í da tardo.

O pt-OKrnrc-siia do pnrtldo ti.icrn*o o voto em separado do conselheiroUuy Barboza acham-se publicados, naintegra, no Diário dc Noticias do 24 riomaio. (.

Aa Trasn-icro — Uniei*. caaa n'estacorte que tem sempre gruudo sortimentode vestidos feitos. ReéomméúdàniÒB »todos os senhores viajantes esta casa.Bita á rua do Theatro n. 23.—'MiguelBarboza. (•

Malan. — O correio expedirá malashoje pulos seguintes paquetes :

Paranaguá e Manta Catharina, Es-trella, recebendo impresBos até áa 8 ho-ras da manhã, cartas para o interior doimperio até ás 'J 1/2 da manhã, ditasidem com norte duplo até ás 10,

Itapemirim, Victoria e Caravellas,Araruama, recebendo impressos atéás 11 horaa da manhã, cartas para ointerior do imperio até :i 1/2 datarde, ditas idem com porte duploaté á 1.

Montevidéo e Buenos-Ayres, LaPlata, recebendo impressos até ás 11horas da manhã, objectos para registrarató áa 11 1/2 da manhã, cartas para oexterior do imperio até á 1 dn tarde.

Santos, Kronprinz Fr. Wilhelm, rece-bendo impressos até ás 10 horas damanhã, cartas para o interior do impérioaté áa 111/2, ditas idem com porteduplo até ás 12 horaa da manhã.

Bahia e Havre, Ville de Rosário, re*cehendo impressos até ás 9 horas damanhã, cartas para o interior do impe-rio até ás 10 1/2, ditas idem com porteduplo até ás 11, ditas para o exteriordo imperio até ás 11.

Amanhã:Caravellas, Faria Lemos, recebendo

impresBos até ás G horas da manhã, objectoa para registrar até ás 6 da tardede hoje. cartas para o interior do im-perio até ás 7 1/2 da manhã, ditas idemeom porte duplo até áa 8 horas.

Bahia, Pernambuco, Lisboa c Ham-burgo, Argentino, recebendo impressosaté as 6 horas da manhã, objectos pararegistrar até áa G da tarde dc hoje,cartas para o interior do imperio atéáa 7 1/2 da manhã, ditas idem cum porteduplo até áa 8, cartas para o exteriordo imperio até ás S horas da manhã.

A despeza com o prolongamento dalinha tclcgraphica do Estado, da cidadode Diamantina á Januaria, em Minas,foi orçada cm HOiOOOáOOO.

..o -*ASPHYX1ADO

Na fabrica dc er.l d*.* Clemente Martins Carreira, cm Paquctá, falleceu, emconseqüência õc asphyxia por piz car-hono, o nacionul Isidoro dc tal, quen'nquelle estabelecimento trabalhava.

Tomou conhecimento do facto a autoridade local.

wmmmmsaMmmBm ¦ -»¦¦¦

Vao cer elogiado, etn ordem do din, ocapitão de fragit-t Julia Ce.-inr de No-ronh», pelos serviços que prcst*,u comocapitão do porto lia corte c provínciado Itio de Janeiro e pelo relatório quea respeito dVsta capitania aprei-cntcuultimamente.

LOUVORO dciexbarga-.e-re.-efedewvici.-. u-an*

dou louvar o br. lVr.i.tu-*.) P'iitei iVleixode Sousa, snbriele-r-Kio *m e.vr ciei > nafreguesia dn L pòa, i--*lo importanteFcrrie*.*. que pr-sWu,cfF<5**tU3nd-» s- "*ri-sào dc Justino de tü! >iei-, osiE-roic *!e-1mos noticia li* iiíeiii. feiirn s-rtyt-rnente, jcom uma f iC..'«. i> p rtsigui -s ..•*•*£ C.ir- jrciro, tendo silo >-'.; r cihido noihcRpif-.l da Miscriecrcin.

Cirro.ro fa-lcceu te uma p"Ht"n;t*Itraumática.

Serviço especial do «Diáriode Noticias •

Ouro r rolo, a s (áB 9 h. o 35' dam.)

Derrubada policial em massa. No-mcaçõeii sera critorio nem escrúpulo.Kio accuaado de falsificações o nomoudodelegado em Manhuassú. O jornal Pro-vincia de. Minas denunciou o escândalo.O chefe do policia Ottoni mantevo oacto. Grando indignação.

Oa empregadoa do correio c6tão amea-

çados do demissão em maBsa* emboragarantidos pelo regulamento. Coacçãodo governo paru fins eleitoraes, revoltaa opinião publica, augmentsndo a fi-leiru republicana. O deputado Juru-mentia c Sabino Barrozo profiigarnmenergicamente arbitrariedade na tri-buna.

Pela opposição conservadora da as-Bemblóa provincial, — Francisco BrazPereira Gomes. — Domingos RodriguesViolti. .

I». JoNé do nio Pardo, ÍS.

Providencias a Ruy Barboza. Libe-raes, tendo á sua frente Cazuna, dele-gado de policia, aggredi*-Bin e vaiaramos republicanos, quo repelliram.

Espera-se força e estamos promptosa tudo.—Republicanos.

Ouro Preto, 35.

Na assembléa provincial o deputadoSabino Barroso proferio, na sessão de22, um notabilissimo discurso apre-ciando a situação, a organização mini»-terial, a nomeação do vice-presidente,profligando e denunciando diaturbioa.O discurso, que foi muito applaudido,produzio grande impressão.—FranciscoBraz.—Viotti.—Jurumenho.

Campou, ts (ás 3 hs. e 30' da t.)

Dirigimos ao ministro da justiça oseguinte telegramma: Sendo a comarcaconsiderada geral, Pedro Paulo assu-mio a jurisdicção da vara de orphãos.0 foro applaudio seu procedimento cor*recto, é pede que seja mantido nocargo, nomeado para juiz municipalGraça Aranha, ex-Bubstituto. — Cons-tantino Gonçalves, Ferreira Landim,Hemeterio Martins, Antunes Guimarães,Pedro Tavares, Itabaiano, Antonio Ri-beiro, Coelho Barrozo e Joaquim Cus-todio.

é i li. lO» i » i ni ¦

Centro TeíegraphicoBA IMPRENSA

Boina, SS.

A princeza Lcetitia, duqueza deAosta, deu á luz com feliz suecesso aum filho varão, que receberá na piabaptismal o nome de Humberto Mario.

llonia, SS.

O rei Humberto chegou a Massa,sendo brilhantemente recebido.

Crispi e o presidente do senadoacham-se em Turim, onde foram visitaros duqueB do Aosta.

Ultimamente naa duas casas do»,

parlamento ao discussões cifram-se emataques recíprocos, o que affeeta a res-peitabilidade da representação nacio-uai. As sessões terminara, sempre tu-imiltuariamente c com intervenção das

galerias.;,,—"& importância autorizada pelo par-

lamento para fazer face ás despezascom a expedição á África e compra dcarmamento sobe a duzentos e vinte setemilhões de florins.

I.omlrc», SS.

Em uma mina de Ncweastle. em NovaGalles do Sul, Austrália, cahio alterosaparede, soterrando 70 trabalhadores.

A nova (Veste desastre commoveumuito a população de Sydney*

O gabinete Salisbury, autecipan-do*se aos acontecimentos que parecemimminentes no oeste da Europa, apres-bou-so a declarar que a Inglaterramanter-se-hia neutra.

Esta declaração causou estranheza,interpretando-a alguns jornaes muitodesfavoravelmente.

O Daily Telegraph pergunta se o

gabinete do Saiut-James m»nter-se*haem seu propósito de neutralidade, casoa Rússia ou outra qualquer potênciainfrinja o tratado de. Berlim de 1S7G,indo assim de encontro aos interessesinglezes no Oriente.

Berlim, SS.

Está resolvido o conflicto Wohlge-math.

A Suissa deu a satisfação pedidapela Allemánha.

Esta solução foi muito bem recebidapela opinião publica d'este paiz.

UiicuoM-A-frcN, SS.

Os amigos e admiradores do generalMitre projectam fazer-lhe amanhã, diade seu anniversario natalicio, umagrande manifestação.

Aoa manifestantes reunir-se ha natu*ralmento o povo d'esta capital, visto oapreço em que aqui é tido o illustremilitar c primoroso escriptor.

Continuam a reinar com irresiati-vel impotuosidado ob temporãos ao sulda republica.

Muitos navios tfim dado á coata nasproximidades do eatroito de Magalhãeso ao NO. do cabo Fairwcnthcr.

O Vaticano,vondo quo não ha meiode fazor oom quo o governo do Peruvolto atraz do sua resolução quanto áquestão das bullaa ultimamente ropel-lidas por aquello governo, resolveuromper com o gabineto do Lima, fa-sendo retirar d'nlli monoeuhor Bcnju-min Cavicchioni, delegado apostólico*

Recebeu-so aqui um tologrammado Caracas, communicando que, graçasa uma revolução incruenta, fora apeadodo governo o presidente d Pablo RojasPaul.

II-ieneiM.íyiNvj, as,

O dr. Juatez Cclman, presidente darepublica, escreveu uma carta ao go-vernador da provincia de Buenos-Ayres, manifestando o seu pezar pelamorto do general Lopez Jordan.

Em Mendoza sentio-se forte tremorde terra. j,

O phenomeno cósmico não causou,felizmente, perdas de vida ou destruiçãode propriedades.

A taxa do ouro é 166 1/2,: BSontcvIdéo, SS,

O governo apresentou ás câmarasum projecto de construecão de umavia-férrea destinada a ligar esta oapi-'tal á cidade de Bagé, na provincia doRio Grande do Sul.

A barca allemã Giulius o os na-vios Equador e Galeraing naufragarampróximo á costa d'esta republica.

Consta que pereceram todoa ob pas-Bageiros e tripolsntes.

Os navios foram i praia impellidospor furioso pampeiro.

Em conseqüência do temporal, quecada vez redobra mais de intensidade,os vapores da carreira entre esta ci-dade e Buenos Ayres suspenderam asua sahida.

Parlo Alegre, SS.

O vice-presidente Prestes GuimarãesasBumio hoje a administração da pro-vincia.

O dr. Galdino Pimentel, ex-presi-dente, segue amanhã para essa capital.

O. Paulo, SS.

Consta aqui que o juiz de direito deJacarehy, dr. Hyppolito Camargo, foiremovido para Alcântara, no Maranhão.

Attribuese essa remoção á imposiçãoeleitoral do conselheiro Moreira deBarros.

H. Paulo, SS.

De S. José do Rio Pardo tclegrapha-ram ao Diário Popular, communicandoque ee deram alli graves oceurrencias,graças á imprudência de uma autori-dade policial.

Festejando alguns italianos um acon-tecimento que lhes era caro, íoram osrepublicanos, que os acompanhavam noregozijo, atacados pelo delegado depolicia e um Fuão Fortunato, candi-dato provincial, que, á frente de umtrrsso de capangas, tentaram obrigar o

T -'dactor do Tira-Dcntes a dar vivas áJ onarchia.

Oa republicanos reagiram, atacandodepois os soldados, que foram repellidos.

O povo agglomerado percorreu depoisdiversas ruas, tendo á sua frente umabanda de musica q ue tocava a Marse-lheza.

Oraram os drs. Cavalcanti, CostaMachado, Campistu, João Gomes eoutros.

O delegado, Fuão Fortunato, capan*gns o soldados, foram levados do roldãopaio povo enthuoiasmado até a estação,entre vaias e foguetes.

Caso venha rnaia força, é maia queprovável que surjam maiores tumultose mais enérgica reacção por parte dosrepublicanos.

Muitos cidadãos d'aquella localidadeadheriram á idéa republicana.

Amanhã é o 26° anniversario dafundação do Correio Paulistano.

Os empregados do thesouro pro-vincial ofFereceram hoje uma escreva-ninha do prata ao ex-inspector Cardozode Mello, por oceasião d'este passar ainspectoria ao contador major Gon-çalvcs Dento.

•ÍIUltOH, SS.

Entraram hoje 7498 saccas do café.O mercado continua paralysado, ha-

vendo novas baixas para oa mercadosestrangeiros*

Foram embarcadas para a Europa16.9G8 aaccas.

Stoek 21G.O0O ditas.Cambio bancário sobre Londres, 27.

Campo.*, SS,O dr. Pedro Paulo, juiz de orphãos

d'esta cidado, deu hojo audiência.O supplcnte do juiz municipal, na

ausência do proprietário da vara, dr.Godofredo Cunha, assumio o exercício.

O juiz deu apenas audiência criminal,telcgraphando depoia ao governo, pe-ditido a solução da crise forense.

Até agora o governo ainda não res-pondeu.

Continua, portnnto, a anarchin.

Os advogados dividem-no conformoBtmu crenças políticas, rocoiando muitosrequerer, devido ao actual estado docoisas.

A maioria dos advogudoa pede aoministro da justiça a conservação dodr. Pedro Paulo, e bem assim a no*meação do dr. Graça Aranha para juizmunicipal, caso o dr. Godofredo CunhadcBista d'aqucllc cargo.

Camp».*-, 35,

O pedido dos advogados ao miniatroda justiça para a conservação do dr.Podro Paulo uo logar do juiz de or-pintos o nomeação do dr. Gruça Aranhapara juiz municipal, não tem caruetorpolítico.

Itupcmhiiu, SS,

Devido a falta de material, continuaparada a construecão da linha telegra-phica do Caehoeiro.

O publico e os subscriptores estãomuito descontentes com esta demora.

Bahia, IS.

O paquete Tamar, procedente deSouthampton e escalas, chegou a eBteporto o seguio ás 6 horas da tarde parao Rio de Janeiro.

Bcclfe, SS.

A assembléa provincial foi convo-cada para o dia 6 de julho próximo.

O bacharel Manuel Caetano assumioo cargo de 2a promotor d'esta capital.

á ovideneia, quo o

ASFUTURAS ELEIÇÕESOs que conhecem bem o movimento

político de nossa pátria, sabem que noeleitorado sempre os liberaes estiveramem maioria. Proviuciss havia, como ade Minas, onde dois terços dos eleitoreseram d'eate partido. N'outras o ele-mento conservador preponderava, masnão em força a sobrepujar a maioria li-beral esmagadora, de quasi todas as

províncias. E foi preciso que a questãoabolicionista fizesse reunir todoi osinimigos da liberdade, para que em1884, na eleição do sr. Dantas, os con-servadores se apresentassem em scenacom a minoria pujante, que entio os-tentaram.

Até ha muito pouco tempo, ob libe-raes tinham por assim dizer metade doeleitorado, os conservadores o republi-canos a outra metade.

Com a acção do governo, nos tresúltimos annoB, liberaes e conservado-res equilibraram-se, ganhando eBtesvários adeptos pela montagem dos ap-

parelhos officiaes, mas perdendo um eoutro numerosos proselytos em benefi-cio do partido republicano.

Hoje, não passará por optimista quemdisser que o eleitorado se divide emtres partes eguaes, pertencendo cadauma d'ellas a um partido politico.

Como os apparelhos estão todos mon-tados n'um sentido conservador e eomoaté á eleição o governo não poderámudar tudo de fonden comble, póde-secalcular que a influencia oflicial, dandoum contrapeso valioso ao partido dasituação, equilibre-o porante as urnas,com as forças conservadoras.

De um e do outro partido desaggro-gam-se, porém, todos os dias, tantoselementos, por desgostos, por descrença;nas instituições ou pelo espectaculo in-decoroao dos homens mudando de idéasaó pelo facto de serem governo, que o

partido republicano ó talvez o mais

pujante de todos.N'estas cireumstancias, apresentan-

do*se os conservadores em campo comos elementos accumulados o os liberaescom a força do governo, póde-se cal-cular que a victoria fiqug indecisaentre os dois, pertencendo ao partidorepublicano o papel dc arbitro, de fielda balança, dispoudo da victoria, po-dendo dal-a a quem quizer e, portanto,em seu pleno direito dc fazer as trans-aeçõeo que entender.

Tambem na Assembléa Nacional fran-ceza, depois da guerra, os republicanosnão tinham maioria absoluta, e sempre

que se uniam bonapartistas, legitimis-tas e orléanistao, eBtavam em minoria.Gambetta, porém, soube jogar comesses grupos, transigindo ora com um,ora com outro, de modo que da Assem-bléa Nacional, que não ora republicana,sahio, afinal, a Republica.

Na netualidade o papel do partidorepublicano é similhante.

Elle dispõe das eleições e aos seus

pés verá ajoelhados conservadores eliberaes, pedindo-lhe uma alliança, poisd'clla depende absolutamente a derrotaou a victoria dos diversos candidatos.

Tal é o actual momento, o aspectomais impressionador do futuro pleitoeleitoral.

Todos poderão condemnar os accordosque Be fizerem para obtenção da victo-ria, menos o partido que está no poder,inclusive o presidente do conselho, que,para obtenção de um determinado fim,votou n'um adversário, no ar. Paulino,para presidente do senado.

A lição deve ser tomada, tanto maisque o êxito do sr. visconde do OuroPreto, chegando por easc caminho ao

que queria, provasystema é bom.

Dous precedentes, como o do Gam-betta o o do visconde do Ouro Preto,devem decidir os mais meticulosos •*•

—«—

RIO DE JANEIROEstá publicada a circular do dr. Ro*

driguea Peixoto como candidato o umlogar do senador poia provincia do Rio.

Toda o qualquer eleição n'esto mo-mento deve forçar os que sc aprcscii-tam a definir aa auaa idéas.

Cromoa, portanto, que a circular se*natorial .a quo uos referimos, antecipaaB idéas e aa aspirações do ex-deputadodo G" districto.

Sob este ponto do vista, devemosdizer que a achamos por demais dis*creta*

Diz s. ex.:« Presumo não ter necessidade de

fazer ura programma, porque este sepoderá bem deduzir de todos oa meusdiscursos em duas legislaturas...

Ora, isto de deduzir programmas dodiscursos, além de ser difficil o traba-lhoso, em geral não dá o resultado queBe requer. Nos discursos como nas phar-macias, em geral, ha de tudo. Escolheu-do-se com geito, os trechos, poder-se-haagradar, ao meBmo tempo, ao sr. Taunaye ao Apóstolo.

Sobre a magna questão da actuali-dade, a federação, diz tambem s. ex.:

-c Devo, porém, declarar que nSo souiufenso á idéa da federação « a provad'isBo é que assignoi O projecto que ácâmara foi apresentado pelo meu illus-tre amigo e popular tribuno — o dr.Joaquim Nabuco.»

Íbbo do não aer infenao a uma idéa,tambem nos parece pouco adiantar áquestão. E' como quem vê um pobrediabo morrendo á sede e, em vez de lhedor agua, sem perda de tompo, declaraque não se oppõe a que outros lh'a for-neçam-*.

Ainda sobre o 6a districto, publicouo Monitor Fideletise, em sua secçãoineditorial :

« Sabemos que se apresenta candi-dato a depntado geral o illustre ci-dadão dr. José Francisco de Oliveira eSilva. Liberal firme desde os temposidos, cidadão illustre, esse nosso con-terraneo merece, pois, ser elevado auma posição digna de sua pessoa.

Relevantes serviços já tem prestadonosso municipio e, se mais não tem

ARMADA O JCT D* X~"L JaVão ser dosignados troa ou quatro

ofliciaeB da armada, para aprosentarem,em brove espaço do tempo, os dadosnecosaarios exigidos nara as promoçõesde officiaes, ex-vi da loi respectiva,devondo aer abonada; a cases oihciaeauma gratificação especial.

—*—

Ordenou*bo quo todoa ob ofliciaes daarmada quo se acham dcatacados, qual-quer quo soja o serviço em que «sto-jum, devem ser chnmudoa ao, sorviçoactivo, tendo o necessário dr.Btiuo.

Foi nomeado o 2a cirurgião dr* Al*fredo Mentia Barreto do Barros Falcãopara servir na Escola Naval.

—*—

Passaram: do cruzador Parnahybapara o oncouraçado Sete. de. Setembro, otenente Jeronymo Ribeiro Delaruare ;do Amazonas para o cruzador Parna-hyba, o 2a tenente Augusto da CunhaGomes e do encouraçado Aquidabanpara hb torpedeiras, o eapitão;tenenteJosé Manuel Pereira de Sampaio.

—*—Desembarcaram : da Trajano, o ca-

pitão de fragata Pedro Lopes da Con-eeiçâo ; do encouraçado Sete de Setem-bro, o capitão-tenento Theotonio CoelhoCerqueira de Carvalho • da canhoneiraBracconnot, o Ia tenente Henrique AlvesPinto Basto»; do vapor Purús.o 1" te-nenco João Ximenes de Gouvêa Cabral;e do encouraçado Javary, o 2° cirur-gião dr. Alfredo Motina Barreto deBarros Falcão.

Foi nomeado para servir na compa-nhia de aprendizes marinheiros n* 8 o2a tenente Luiz Carloa de Carvalho,;para o cruzador Ia de Março, o 2" ei-rurgião dr. Weneealáu, Francisco Ma-Barão e para o cruzador Parnahyba o2a tenente Floriano Corrêa de Brito.

m^Umm^^sWiÊKuJm^^SiwSr^^^^^Á

^'t^^^^^__________\

feito, é porquo não tem encontrado nosseus companheiros a mesma força devontade que em si possue.

Esperamos, pois, que o digno e briosoeleitorado d'este munieipio, em uma sóvoz, unisono, diga: demos os nossosvotos ao dr. José Francisco, isto é,procuremoB o progresso do nosso muni-cipio, elegendo-o para deputado geral.

Avante, liberaes 1»

10a DISTIUCTO

Sobre a questão do escrutinio prévio,publicou o dr. Oliveira Pinto a seguintedeclaração:

o Não me apresentei ousadamente aoeleitorado, e nem seria capaz de deixarde ter « a máxima consideração, aca-tando o, o resultado do escrutinio pré-vio, que indicará o candidato republi-cano á assembléa geral; pedi única-mente ao eleitorado que, om prévia elei-ção, escolherá seu representante, queindicasse meu nome para a eleição de30 de agosto.

Seja outro o nome indicado, mas dodistricto, em cujo seio ha muita gentede grandes serviços, e estarei promptopara todos os sacrifícios em favor davistoria republicana; o que, porém, moseria difficil,ae não impossivel tolerar, éque o,districto, por hábil myBtificação,se deixasse exautorar por indivíduo,embora sempre bem preparado, mas queainda hontem só dc nome conhecia Va-lenço, o VasBOuraa.

i£' preciso quejie saiba:— O 10a dis-tricto não foi, não é, e nem será burgopodre, ainda meamo para ser exploradopor qualquer espirito bem preparado.Santa Isabel do Rio Preto, 20 dejunho de 1889.»

PERNAMBUCOIa DISTIUCTO

Sabemos que, em toda e qualquerhypothese, o dr. Joaquim Nabueo piei-teará a eleição pelo Ia districto de suaprovincia.

Tambem, tinha graça se, ao flordesfraldada a buidcira da Federação,ficava fora da câmara o representanteque mais tem pugnado por ella.

GOYAZ

Apresentam-se peloIa niSTIUCTO '

O conselheiro Andrá Fleury, liberal, èpadre Xavier da Silva, conservador.

2a DIBTBICT»E' candidato liberal o dr. Bulhões

Jardim, ex-deputado, que tão brilhantepapel representou nas legislaturas pas-sanas, pugnando por todas as grandesidéas.

Consta que o representante d'efjsedistricto, na ultima legislatura, o sr.Andrade Figueira Filho, vae declarar-bo republicano.

MATTO GROSSO

Ia DISTIUOrOCandidato conservador, Esperidião

Marques.2° distmcio

João de Moraes Marques.Consta que o sr. barão do Diamantino

nào se apresenta.BAHIA

Ia nisntitroInforma nos pessoa quo nos merece

confiança que o ar. barão de Gunhyapresenta-Btt candidato e que vae pieitear a eleição.

Os empregados do Montepio Geraldos Servidores do Estado mandam ce-lebrar, amanhã, ás 9 horas da manhã,na egreja do convento da Lapa, umamissa em acção de graças pelo felizrestabelecimento da saude do dignopresidente da directoria d'cssa associa-ção, o exm. sr. marquez de Paranaguá.

Hontem tiveram passagem para Im-betiba, no vapor S- Diogo, 60 retiran*tes, destinados á fazenda do commen*dador Trajano de Carvalho, em SantaMaria Magdalena.

Nada tem oecorrido de extraordi-nario noa alojamentos da Saúde e dailha de Santa Barbara, onde* o estadosanitário é bom*

Ao ar. dr. Moura Brazil acham-seentregues, actualmente, cinco doentesdos olhos.

Chegou ha dias da provincia,do Pa*raná, com sua exma. familia, o distinctoengenheiro civil sr. dr. João Lazzarini,que trabalha no prolongamento daestrada de ferro d'eaaa provincia, queterá uma pequena demoro n'csta corte*

Um telegramma expedido de Porto-Alegre para Santa Catharina, em 18 docorrente, e publicado no Jornal doCommercio d'aquella capital, de 23, dizterem sido alli presos quatro cadetes,que, em um restaurante, apunhalarame reduziram a pedaços um retrato do sr.conselheiro Silveira Martins.

Não nos dirá o sr. ministro da guerraqual foi o crime militar que praticaramesses cadetes ? Que solução dará s. ex.a eBHas prisões effectuadas na capitaldo Rio Grande do Sul ?

Não noa consta que o sr. senadorGaspar Martins seja um dictador, afimde que o seu retrato fique illeso de todae qualquer manifestação quer de agradoquer de desagrado.

t£Sa.~"ZZZ

1'IIADO V1I.I.A ISA11UI.

Ficaram hontem oncerradas na in-Bcripçõca para a i* corrida a realizar-seno dia 30, cujo resultado foi esto :

Ia pareo.— Progrodior.—1,800 metros.—Monitor, Corrocto, Regente II, Tonor,Gaulez o Meudon (ü).

2" pareo.—Conciliação.—1,460 metros.Mistella, Sauro, Theeaalia e Pas-

tora (4).3a pareo.—Metropolitano.—1,800 me-

tios. — Zingara, Contralto, Vivaz oDerby (4).

4° parco—Omnibus—1,450 metros.—Due, Tenebrosa o Alberto (8).

5° pareo —Ensaio —1,450 metros.—Mustaphá o Cruzeiro (2).

C" pareo.—Villa Isabel—1,460 metros.Bellegrandi, Chibarro, Ebano, Ga-

lopiu, Adonis, Darioleta, Rosita de laPlata, Maravilha e Melton (9).

Visto no 6° pareo bó terem apparecidoduas iuBcripçõcs, a directoria resolveufazel-o sem effeito e chamar concur-rencia para um outro pareo, conforme oannuucio.

—*—ORAKUE ÍUIEUIO DKZESEIS DB JULHO

Hoje, ás 7 horas, encerram-se as in-scripções do grande prêmio Dezeseis deJulho, para animaes estrangeiros de3 annos, da importância de 10:000(5,sendo a entrada em duas prestações, a1" de 150£ no acto da inscripção e a 2a do250,5 no dia 31 de julho.—*—

OnANDE 1'BEMIO jeCKEV-CLUBTermina hoje o prazo para o paga-

mento da 2a prestação (300£000) dogrande prêmio Jockey-Club, a reali-zar-se no dia 7 de julho próximo.

O subdelegado do 2a districto deSanta Rita mandou medicar, na phar-macia n. 99 da rua de Antônio Prado, amenor Ataliba da Silva Freitas, quefora mordida por nin cão, pertencenteao morador da casa n. 20 d'aquella rua,que foi intimado.

O ministério da marinha rogou ao dafazenda que remetta uma relação dosofficiaes da armada é classes anncxas,reformados, cujo fallecimento lhe hajasido communicado das províncias.

FURTOAo dr. Bernardino da Silva, 1" de-

legado, queixou-se hontem, de manhã,o dr. Carlos Araujo Ledo Breves, deque os gatunos, durante a noite, haviampenetrado em sua casa, á rua do Cat-tetc, e furtado o seu relógio de ouro,no valor de 3005000.

Aquelle delegado desde logo poz emacção a sua perspicácia o boa vontade,e, devido ás suas instrucções, já seacha em poder do sr. dr. Breves o ob-jeeto furtado, não domorando-se porcerto a prisão dos gatunos ou gatuno.

A patrulha que rondou hontem, ás3 1/2 horas da madrugada, a praçade D. Pedro II, levou para a 5a es-tação policial Aceaeio José da Silva,José Alves de Oliveira e Manuel Joa-quim Gomes, por so terem tornadosuspeitos de gatunos.

Premeditavam elles, sem duvida, darum saque á casa n. 4, d'aquella praça,visto que Gomes foi encontrado oe-culto no respectivo corredor, emquantoos outros, como quem espera eignal,permaneciam uo jardim.

Na secção competente o sr. dr. Ro-driques Peixoto, ex-representante do6a districto da provincia do Rio, na ca-mara dos sm. deputados, publica a cir-cular quo dirige ao eleitorado no pro-ximo pleito.

Os drs. Ncmesio,Quadros e ThomazCoelho fizeram hontem, em serviço me-dico da policia; 2 nut.opBias, 3 verifica-ções dc óbito, 2 exames dc alienadoac 4 cornos dc delicto, devido iaao aterem scijuido para Camrjo Grande osnetirj collegas e companheiros, os drs.Amancio de Carvalho o Moraes eBrito, que foram aquelle logur fazeruma autópsia.

FOLHETIM 40

!;§

Foi auter:^ rommnnõanie àxilotilha do Anui--nn.í8 --. n* m«-;-r nmut-creUrio par; a ii. ti.il- que se tih •.

iTcE&a ptovin U.

SjMllMiYilIK5ESDA UA ESTREllA DO SCL

AUGUSTO DUWIQi\:T

xmO KAÇADOnm* IIJJIEXS

(Continuação)

S;rvi. Cíiitiíri*! c combati cs projc^tns dos policias ruR-e-.s. s.ustri-ccs,all-Tcães •• ieglesc», tmhiihando no co-ii.çào dc Paris p-r cot>'.a da mu co-vem*?; conheço ui uicioi. oj ->hn-..s.ie tod s s-s pnliei.ii ambulantes d . I-.-Iroo-n: nunca etn miatia vida. cmb.racti ns i coin os «.ItíUcul js.

Di que tslis:;-.a ci .g"co álsp.ndcs\õ- rrtío V

Mae 'ie Var^; ir, j.i \o. d:sse boa

tem, meu commandante; com ouro,pode-se tudo.

Começo n p.creditar-vos, rcpiicouo marquez de Kargoaudcc, mas nàopodericis dizer-me quem foi a pessoaqne informou o assassino do Sinth queelle ia ser preso ?

Fui eu, commandante, fiz sahir araposn da toca para melhor caçal-a.

Bom eu desconfiei, mns certamenterceebcstes ordeu3 da mi. de Vargas, ejvosso dever. Eu fir. o meu. como o pen-sei; o resto nào ó commiçrn.

E vós não mo perdoareis, meucaro commandauto? perguntou-lho Dn-lores, estendendo-lhe suas duas braii-eis màozinhas.

Não só vo3 perr.ôs, mas -lÀniiro-

vos, ir.iniia ¦v.ra protegida, replicou ogalante üdalto. depondo um francobeijo i-,as bellas niíoa qne Uiotiram.

Sempre bora, sempre generoso,disse lhe a braziléira co-n ternura.

Sim, minha tara Eereia, e issoporque koí no3sa eurreirü comprehen-<!c se todas -13 -iialtaçõcs -encros.-.s,emo fica-ac ravoltado ir.r rodais asapoatasias qua i-orrcm agora, comaI"Saes p:ia* nltaa CH.n*.da3 dcci--.es.

Então ides áor men ulliaio ? repli-c.u Dobres cem nm 5i**T*ido esneeiai.

nem aiiiãiio. nem jnirtngo. ficarri Sneutro, respondeu-lhe o coi-tmandants. íAléa disse, devo ausenta --m-

apresen-

hoje mesmo ; acabo dc saber que mi-nha parenta, a sra. condesaa de Koqui-liane, deixou o seu palácio e foi resi-dir em seu castello de Chalonne, e te-nho razões para acreditar que ella pôdeser ameaçada pelo enigmático bandidoque perseguia.

¦-Como! Marcellina de Koquilianeretir.-.u ae sem me prevenir ? exclamoua braziléira, sorprendida.

E' verdade, c, segundo fiouhs da mi-nha conversa dc hontem com o principeVolkovski, nio posso attribuir essapartida senão ao medo que tem de tor-nar a achar-se em face dV-sse Wesly,que quasi manchou a £iia lionrn.

Estão descansado a esse resocito,disse Sunton, acabo de dizer-vos ouetenho os olhos em cima d'esse bandido

cava uma terna amisade, e do agentesecreto que o tinha prendido pela auafranqueza e audácia de suas con-copções.

— Espero tornar-vos a ver antes deminha partida, disse o marquez aosnoivos.

XIV

UATI-O I

Mardoche e Rose d'Aubcpinc tinhamido, como Dolores lhes pedira, ao nn-dtz-vous que CBta lhes deu na mesmatarde em que o commandante do Sinthdenuneini.*a o nababo ó policia.

Em uma conversa, á qual assietinSanton, a, vida inteira do nababo lhef<"' exposta por Dolores.

0 quj p-.r toda n parte cm que elle fôr I A instâncias do asecte Santon. oeu o seguirei. 1 commissario tinha promettido nada ten-

A-rradcjo vos, mas devo ir ver a : tar contra o filho de Cans íeãll, mas foiviscondeass, ficarei mais tranquillo de- | mais difficil fazer-lhe acceitar por suapois de falUr com cila. 1 liiha o pspel . ie lhe destinavam ca ul-

Emquanto não parti?, tenho um ' tima parte d'cs'a tragédia.favor a pedir-vos, e*r. aarqutz, disse a I Foi sóoicnt" debaixo da ameaça deCartomante. Xo esso em que ea frete

' entresrar immeeiiat.-.-.nente o assassino á

uni n:.vic, pod-.-rã valer-me do vosso I jnatiç», que Mardoche se resignou, f*J .-.eedo interiormente suas reservas paraI acceitar 33 cocdiçÕc3 dc eaçador de ho-I mm*;.

Sunton lii-ha dceidid > que p.r em-de aljuns instintes de doces j quanto Itos;i não devia mudar ein nadi:

nome .— Ccrtemente, e. se tiverelea neeesai

dade d.: rr.iai, nchar-mc heis se-npnoroTipío parrt servir-vos.

Depois

! 1'ariii i dosexpansò.3, o maiinheiro d*-spDdj,-.--ic \ -i sna csirtencia.

deus brazileiros, sos quaes òc-dí í Quiz que ella r.ccbesEe o aller egoàa

nababo, que bastava seguir para conhe'cer os traços do bandido dos Pampas.

Podeis em consciência dispor dasvantagens quo voa faz o nababo, disseDolores á filha dc Mardoche, porqueesaa fortuna que elle dispõe com a pro-digalidade que o collocou 110 bg.ir queoccupn da opinião publica, é minha.Considerac, pois, o dinheiro que ellevos dá como presenteado por mimprópria.

Mas desde que o desgraçado leiteirodc Flourosnsc tinha obtido a certezada identidade do filho de Cannssatt, nmcalor sombrio tinha substituido em seusolhos a tristeza c a rasii-naçào habl-tuaoB que ao liam n'ellcs. Tinha sidonecessário tedo o respeito que lhe im-punha o caracter da braziléira, psraque elle não r.rocurasse satisfazer aavozes õc sua alina uiecrada, impclün-do o a tirar uma prompta vingança dustorturas passadas, desie o dia cm queo amor fatal co filho ào rendeiro Ca-nissi.ii tinha lançado o c-*probrio sobrosus familia-

Elle C£-*srava...O momoaíi, porém, da expiação lhe

pai ceia bem incerto, e quanto i**a:3 lheparecia que ss prolongava n época docai iizo. t mío :j;aÍ3 scr.tir. acíivar-cc osardores di vingança de sua -Jma cc.-r*ri.a. gritando lh~ :

Mata ! Mata!ICo.-.tr-.üa.)

EXERCITOE' superior do dia, hoje, o capitão

João Maria de Paiva.As guardas serão dadas pelo 23a ba-

talhão de infanteria.—«— .

Apresentaram-se ao ajudante-general:o brigadeiro graduado Manuel Fran-cisco Coelho de Oliveira Soares, majorJosé Maria Marinho da Silva, 2a tenenteSebastião Francisco Alves, c alferespharmaceutieo José Basilio da GamaVillas Boas.

Foi poato li disposição da presiden-cia de Matto Grosso o capitão do 22abatalhão de infanteria, Carlos OlympioFerraz.

Teve demissão do serviço do oxer-cito o 2a cadete do 6° batalhão de in-fanteria, Januário Bittencourt.

—*—Foi mandado addir ao Ia regimento

de cavallaria o capitão Antonio Igna-cio de Albuquerque Xavier.

Mandou-se servir 110 corpo a quepertence o capitão do 3a batalhão deinfanteria, Manuel Marques de Souza.

—*—A Ia brigada recebeu ordem para

prestai- uma guarda de honra para acom-panhar a procissão de Corpus Christi,que tem de sahir da egreja da antigaSó, no dia 30 do corrente, e outra paraa festa de Santa Isabel, no hospital daMisericórdia, no dia 2 de Julho futuro.

—»—Quartel do commando do 23a batalhão

do infanteria, na praça da Acclamação.Corte, 25 de junho de 1889.

oitm-H do ma **, 86Para conhecimento do batalhão e de-

vida execução, publico o seguinto :PasBeio militar e oxercicio de fogo.

_Realizou-se, com a devida autoriza-ção superior, o passeio militar do bata-Ihão á Praia Vermelha, onde fez exerei-cio ao alvo, c á tarde, de fogo, em for-imatura de brigada. O tenente-coroneleommundante tem grande satisfação emdeclarar ao batalhão que o Beu orgulhosubio de ponto testemunhando o exem-plar comportamento de todos os srs.ofliciaes c praças durante as marchas,nas horas de permanência com armasensarilhndas no pateo do quartel daEscola Militar, e finalmente por ocea-sião dos exercicios em que provaramter instrucçao e disciplina.

E porque este catado lisonjeiro dobatalhão patenteando ás viBtas de doiadiatinetos generaes, barão do Rio Apao, José Ciarindo dc Queiroz, que sodignaram assistir aoa exercicios esempre estiveram á testa de todos osmovimentos militares, seja devido aoauxilio prestimoso de todos ob srB. offi-cines, venho cspecialisal-os, de modo'que cada um reconheça na pesaoa dochefe do corpo o sentimento de ver-dade em premiar o mérito; asBim, poiB,louvo e agradeço ao illm. sr. major fiscalAutonio Carlos, da Silva Piragibe, porsua intelligencia e conhecimentos mili-tares, predicados estes em que eatátambem firmada a sua reputação debom oflicial; capitães Eugênio Au-guato de Mello, Pedro AntoninoNery, José Sotéro do Menezes e Fia-mimo Antonio de Vasconcellos Ma-chado, por teram provado mais umavez que aão capitães a quem se pôdeconfiar qualquer commando, por suaintelligencia c perfeito desenvolvimentomilitar; tenentes Augusto Fernando deAlmeida Brandão, Antonio Luiz Fa-gundcB de Souza, Antônio Caetano daSilva Junior ; alferes Joào Pio dc Oli-vnira Penna, Frederico Guilherme Pintode Gouvca,Innocnncio Fabricio Ferreirada MattoB e Paulino Caetano da SilvaSantiago, por sua intelligencia, dodi-cação no nerviço o prestigio militar.

Por deficiência de ofüciaes. teve deconduzir a bandeira do batalhão, 11'essaformatura geral, o sr. 2" cadete «ar-gento quartel mestre, Joaquim Nor-berto Carneiro, o de commandar pelo-tâo o sr. 2a cadete-sargento ajudante,Leonidio Aureliano de Almeida; louvoegualmente eBtas duss praças, porterem robustecido cada vez mais ojuizo que d'ellii3 faço, de poderem serbem apr.-vcitavais a ofliciaes subalter-nos. — (Assignado) Estkvão José Fm-iiaz, tenente-coronel eommandautc.

PRiNCIPIOS DE INCÊNDIOHontein inanifeafarnm-se dois come-

ços de incêndio : o primeiro, ás 4 ho-ras ria manhã, pouco mais ou meno»,nen fundos d?, venda d» rua elo GeneralCaldwel h. 79, une foi extineto poralgumas pessous do povo, por ter »ri-tado por soecorro o respectivo pro-pnetarin, qiu- ignora o ¦ inetivo, sendoo prejuízo diminuto: o c segundo, ás7 l/ã borns ria noite, no armazém demolhados da rua rio Rosário n 123, deJosé da Costa GtfiimarSes, devido ater cahido, perto de uma pipa de asruar-•-.ente. nm phosphoro aceeso, dandologar a levantarem-se grandes labare-ela!., qne íoram abafadas pclo3 empre-¦*.iri*-s d aquelle armasem.

O corpo de bombeiros compareceu,sendo desnccc?tsrios cs açus serviços.

Na enfermaria da casa de detençãofc.il-.ccu .-.-.ntem. dc uma düataçào daao-ts. o preso I-cliope Rolango, qUe seachava condemnado p b tribunal dojury.

?fàfl

O opErano do Ar-?.nal de Marinha,José Duarte Venínra tem direito a rc-cei-cr. emquanto trabalhar em serviçoespecial, a gratificação extraordináriade qne t.-at-t o zit. 159. do rccnlimentodos arsí-uscB.

^^^¦¦a^h¦r»»»-»-»-»-B»--»-ra-»-».assi-J

Page 3: BOTBLICA iMMlU DA BAHIAeihiim de trens hospedes e viajantesmemoria.bn.br/pdf/369365/per369365_1889_01472.pdf · 2012. 6. 29. · que é obra da sun criminosa indulgun-cia, caberia

?.",:

I

DIÁRIO DB NOTICIAS.- Quarta-feira 26 de Junho de 1889LOTEB1A.

¦•IBUVINil-lALista dos promios da 1» parto da 121"loteria em beneficio das matrizes ealtuiuB da provincia do Rio do Janeiro,extrahida hontem:

sootfiooo20:000$0006:000$000aíoooí.0001:0110^000

500(5000fiOOjSOOO

Prêmio* de *u*iOOO# aB480008417íooo422308

PreiuíON i)e aoo/flOOffi243 | 8616 | 4010 | 423» |

Preiulow de 100*300.0176 | 0011 1104 I 1304 I 1C511 29128681 I 4100 I 4206 | 4065

A-i*iroxlniarffc-i5*? "... 20OJ5OOOM4 20O5O0O525? íaoMM6084 10OJMX)

Prêmio* ile «OtfJíffiO

avia, oho.ia do unce-w dc apóstolo bra'Mlciirti BügUndü Hflrur.l-ii.iu coaiiiata.lem a palavra Fabricio :o sr. Piorrc J.uiluto íiziini-nio u honraiw.,r?'l„r «ru.idiíi"0 ll'.1 voooção rtioor*aptoi o n 86 do novembro do 1880 con-torto-me o atuo do aspirante uo aacor-docio da Humanidade, oitoetuando-scgus?oT.mteftrCa8aaüBradadoAu-

0077

146 1427 2037 3410 4416168 1576 2224 3467 4595409 1581 2337 3574 4776491 1602 2424 3G42 4843566 1734 2461 3669 030»840 1823 25-24 3(173 5507871 1825 2550 3775 5733918 1915 2663 3849 5814

1045 199a 2682 4137 58371404 2026 2729 4208 5989

José Simone achava-se, ante-hontem.as 4 1/2 horas da tarde, entretendo ascrianças e incommodando os adultos,com um bombo, que tocava conjuneta-mente com outros instrumentos, quan-ao foi atropellado, na rua doa Arcos,Bolo

bond n. 19 da companhia do Carrisírbanos, cujo cocheiro teve de pagar oprejuízo causado no atroador instru-mento do musico ambulante.

Vão ser construídas, no porto debantos, tres pontes para embarque edesembarque de mercadorias.

Por estarem fazendo negocio, ás3 1/4 horas da madrugada, de hontem,foram intimados, para comparecer cmaudiência do subdelegado do 2° dis-triçto de SanfAnna os donos do bote-«uim n. 140 da rua de S. Joaquim e dokiosque da mesma rua, em frente à com-panhia Carris Urbanos.

Tso hospital da Misericórdia falleceuManuel Nunes Gonçalves, que alli forarecolhido a 19 do corrente, por haverBido victima de um desastre, no trapi-che Saude, como publicámos.

Mandou-se pagar a Henriqueta Fran-cisca da Silva a quantia dc 011867, de-vida a seu finado marido, o machinistareformado da armada, José FranciscoXavier Junior.

TENTATIVA DE SUICÍDIOAnte-hontem, ás 9 horas da noite,Ermelinda Augusta de Lima, não tendo

a coragem necessária pnra resistir ásçontrariedades da vida, de que se julgainjustamente victima, tentou dar fim áexistência, envolvendo as roupas quevestia em kerozene, atcando-lhes emseguida fogo.

Quiz, porém, a sorte que Ermclindafosse vista envolvida em chammas oaoccorrida a tempo, achando-sehoje forade perigo.

Vão obter baixa, apresentando eubsti-tuto idôneo, os Boldados do corpo mili-tar de policia Manuel José da Cuuha eDomingos Bezerra de Araújo.

«aPAE CRUEL

.O subdelegado da freguezia do Es-pirito-Santo fez lavrar auto de flagrantecontra José Rapozo de Mello, que, pormotivo futil, espancou com um guarda-chuva, aua filha Maria dos Anjos, narua do Bomjardim, deixando-a com umaescoriação no nariz.

« A minha presença no Rio determi-nou, por outro Indo, reuuiues regularesda ciociodiido Positivista, que até entãodo uo reunira duas vozes:-no dia desua fundação o no 2»» aiiniversario damorto dc AugUBto Corhte. >• """" uu—*-

.« Empossado na direeção do Positi-vismo no Brazil, foi o mou primeirocuidado a organização normal do gruporegeneradoi- «... 6 H—x—

« O grupo fluminense não continha,porém, todos os positivistas braziliiroB.ImhumoB confrades cnpnlhados porva-nas províncias do Brazil o cumpriaabarcal-os na nova organização. Creeientão a denominaçào de ubntíio positi-VISTA IlHAZlUilKO OU UOltlMA. POSITIVISTAniiAzii.i:rnA, paru designar a totalidadedos crentes n'e8ta parto da America,reunidos sob a minha direcçâo.»«Assim orgamsada.uacçao positivistatinha que attender a duaB necessidades .-formiir crentes e modificar a opiniãopublica por uma intervenção opportuna.u« Para levar por diante esta duplaoperação, cumpriu fazer o seguinte :« 1.» Desenvolver o culto.« 2.° Organizar o ensino.'¦ 3.» Intervir opportunumente nos no-gocios públicos, "i

A propósito. Agora que Fabricioacha-se em divergência eom o sr. Laf-nttc, venerando chefe universal (aiii),continua Fabricio a Ber aspirante ao sa-ccrdocio da Humanidade, ou sacudindoa tutela espiritual do aetual papa (Fa-bi-icio 6 que assim o chama) do positi-vismo, o sr. Lemos ficou ipso facto sus-penso das ordena menores ?

Sim; vivamos d luz do dia (cf. A Pa-Iria Brazileira) e sejamos positivos.Se o sr. Laílitte é hoje por Fabricio,o.vaidoso e Ethophilo, o soberbo, con-siderado como um sophiBta, não deveser maia o sutwno pontífice.Segue-se d'ahi que Laílitte, apezar decontinuar a ser Pedro e apezar dc tersido considerado como S. Pedro, o erade Chriuto, o suecesnor de AugustoComte, nao é na opinião dos srs. LemosAc _C, como S. Pedro, a pedra sobre quetoi edificada a egreja positivista. PedroLiatiitte nao ó papa, é auti-papa : nãotem poder de atar e desatar espiritual-mente ; não podia, portanto, conferirordens sacras a Fabrieio que, entre-tanto, não quer passar por um falsopropheta.

Logo, em rigor, Fabricio não devemais celebrar, de alvas vestes talarese barrete branco, nas festas solemnesda Humanidade, as ceremonias reli-gioaas._

Fabricio não é mais um clérigo posi-tivista; labricio deve seoularisar-see rejeitar o subsidio, se é que já nâo orejeitou ha mais tempo.Ah! já comprehendo, Fabricio é onovo ta. Paulo, o novo Saulo convertidono famoso caminho de Damasco ; e, naqualidade de avostolo dos gentios, Fa-bricio recusa obediência a autoridade

papal do discípulo do Mestre.Mo será dc admirar se amanhã ossrs. Fabricio e Ethophilo vierem an-uuiiciar urbi et orbi que Augusto Comtenao é mais o Christo e sim a Anti-Christo da nova religião.

R. Habtmakn.

INTERIOR

Foi autorizado o pagamento, no The-souro, do ordenado a que tem direitoo desembarttador conselheiro AntônioBuarque de Lima, ministro do Supremo'Inbunal de Justiça.lustiça.

_ Para pagar a respectiva multa foiintimado o dono da casa de alugar com-modos da rua do Carmo n. 65, por con-eentir que seus inquilinos lancem águasservidas á rua.

«aPessimismo philosophico

XIXCedo mais uma vez a penna ao meu

Insuspeito e pio collaborador, o sr. Le-mos, que vao contar no leitor a historiado desenvolvimento cmbryogonico doCentro Positivista Brazileiro. durante asua phasc ontogenetica e phylogene-tiea. isto é, antes e depois de sua fun-dação.

Quanto_ a mim_ profano sarrabisendord'eBtns linhas, liraito-mc a acompanharcauteloRamente o texto biblioo do lie-sumo Histórico, com as minhas singelasglosas heterodoxas aos versículos d'n-quella tocante o sagrada narrativa,

Fabricio voltou, em Io de fevereiro de1881, elle nol-o diz, da sua neregriun-ção do Pa-iz-Meeca, não pelo trem deferro e pelo vapor, nem dentro rio ump.erostato, eomo o faria um tourisle maiaou menos vulgar; mus, sem duvida,pelo célebre caminho de Damasco, entnoum eonverpo afervoradn quo vinha pró-..ar a Boa Nova ao qentio do Bmr.il, ex;jlico-me, no anmaritino, no publieanu,ap sadducèn e. ao ehariscu d estes cer-toes Bemi-civilisndos.

Os barbaroa brazis, até então immer-eoB na maia deplorável idolatria doSanto Antônio, do S. João, de NossaSenhora o de outros santos e santasnão menos milngrciros, a quem n nr-raia-miudn indígena ane.a-seeom entra-nhadn devoção: os rheroricoa iniin oumenos bacharéis, litteratteirna ou jornn-liatiiu ; os pedanlocrnlas solitários ou emcommandita; .ia melaphysicos—delata* oulivres pensadores; em summa, tndni—christãoB ou heregos, ti< ia ou infiéis,catholicoa, protestantes, judeus, ma-hometiino.", astrolatrus o h innnmera-vel caterva dos adoradores dn foi-o, dnsduendes, dns bentas alminhas, Ho-, foi-ticos, dns uyaras, do Tupan e nutras ps-", communpudus crendices populares,iam

I ouvir penitentes e arrependidos a pa-

MINASCllBTAS AO « DUIIIO Dl! NOTICIAS »

Ouro Preto, 19 de junho de 1889.A profissão do fó republicana com

que Cesario Alvim recebeu o ministério7 de junho (no dia ruidoso da sua apre-sentaçào) no meio do estardalhaço eacclamações do povo, foi recebida pelogrande coração mineiro eomo um hymnodè esperança o de animação vital; achegada do ilíustre patriota ao acara-pamento republicano veio ainda maisBoliditiear os alicerces do partido, quehoje yü á sua vanguarda um dos ho-tnens do mais prestigio o ura dos quemais sympathias gozam na provincia dcMinas.

E' quasi insignificante o grupo queobedece á voz do sr. Affonso Celso, cessa fracção pseudo-liberal tende odcsapparecer completamente. O minis-torio paluciano não ó bem aceeito ;—oshomens sinceros começam de cvital-oe d'elle fogem.

A adhesão do dr. C. Alvim ao par-tido, o:n mnioria na lendária terra daInconfidência, trouxe-lhe múltiplasadherericias de liberaes indecisos, queainda acreditavam ua possível democratisnçào do throno, esperando que amonarchia federativa fosse a bandeirado gabinete Ouro Preto.

No momento dc crise actual, no mo-mento em que os próprios lilhos tentamlacerar a alma nacional para satisfazera ambição de um principe, a provincia,quo tem elevado C. Alvim ás eiilminaneitis de iieia listas senatoriaes, cm-bora contra a vontade de ura chefe, quese diz supremo e que se apregoa in-vieto, tem o direito do podir a a. cx.,hoje, quo sçrve á verdadeira causa,todo o brilhantismo o eloqüência do seutalento u todos os esforçou do sen pu-triotismo.

Partidário da federação, eomo a querRuy Barboza, s. ex. col!oeára-se naUieaina posição um que sn acha esseilíustre publicista : monarchia federa-tiva —dcclivii suavíssimo puni a repu-bliea— ou federação com a republica ;optando, pela segunda, o ilíustre mi-

i neirn satisfez n maioria dc acuu contei-nines.

E' revolucionaria a época que htra-VOBB.mosj pairam pólos cérebros hsliievisò.s alegres do umu próxima ocompleta liberdado, o parece quo todosassistimos ao desabar surdo das insti-tuicòos monarchicus.

Pelas' camadas populares perpassa ascentolha brilhnnto da democracia, de-morando-so ondo cila sempre, em todosos tempos, tem se demorado mais—noscoraçòoa dos estudantes, no corução damocidade.

O cas» virgem no parlamento brazi-loiro — o abaixo a monarchia, filho doonthusiasmo de um sacerdote, quo veiuanathematisar o actual ministério, quejurou contra a pátria, junto ao throno;o supremo poder da nação confiadoaquelle que ordenou o espingardea-mento da populaça inorme ; a grandegerencia do paço, isto ó, do sr. d*Eu,nos negócios públicos, applaudida econsentida por ministros que a isso seprestam; tudo, finalmente, que temsuecedido echoou ruidosamento nado-gendaria Villa Rica, o montanhoso eeteroo padrão das nossas liberdadescivicas.

Os estudantes proclamam as suasidéas em qualquer reunião em queestejam ; os vivas á republica sãoquasi involuntários o sahem das gar-gantas com a fatalidade do tudo, quenão se pôde suster—são soluços hila-riantes dc uma classe vigorosa: ir-rompem dos peitos como valente in-surreição de brados, que fazem va-ciliar os pacíficos monarchistas, queexistem.

Para mostrar a exaltação, que andapela mocidade, relatarei o que invaria-velmente suecede, todas as nJites, notheatro ouro-pretano. Pedem os eatu-dantes que a orchestra toque a Marselheza, e alguns empregados públicosgritam desesperadamonte :— Hymno daIndependência ! Hymno da Independeu-cia I E está o berreiro travado—atroa-dor combate de gritos... Viva a repu-blica ! gritam joços ; viva a monar-chia J soluçam os funecionarios ! A or-ebestra hesita: os moços assobiam aMarselheta, os funecionarios fazem bieoBde pardal e trinara o Hymno...

Ainda sabbado, no penúltimo espeeta-culo (contaram-me sisudamente), o res-peitavel ex-offieial de gabinete, quecontemplou no Beu posto toda a mortasituação conservadora, trepava em umacadeira, cofiava o seu cavaignac orlóa-nista, e assoviava e assoviava... oHymno... E assim muitos outros.

Como contava, a orchestra fica hesi-tante ; depois ouve-se a Marselheza,debaixo de vivas estrepitosos, deseo-bertas todas as cabeças. Como é justo,para contentar os subditos fieis, a or-chestra tange o Hymno... E então osestudantes, em maioria na platéa, amea-çam os musieos de atirar as cadeirassobre elles, batendo com as bengalasno assoalho; e elles prudentementeabafam com toda a espécie de musica...

Uma pândega revolucionaria, umadivertida pândega... que deve ser abo-lida.

Carla Íttlemuiihável.—N. Ü.4.—ÜÓrtii,—Aguriivaiiti'. .'lieodòróSoilorstoui ng-gravada, d; FrHr»<jlsça Emilia Viaminhüdorston.—Julgaram iinprocedont.» acarta teHii-miiiihuviil.

.RecitrHo arinu, — N. 2,223,'— Corte. --Recorrentes, João Cordeiro Bnrbozu ooutro; recorrido, OoinitigoB Jorgo Pires.—Nogaram piovimonto.Appellação civel.—N. C,024.-Có>te.—Appellante, Henrique Soaroa do Froitas¦',»»ior; appolladii, a sociedade Derby-Club, representada por seu presidenta.—Confirmaram a sontouça appelladacontra o voto do sr, Maior.DisTinnuiçÕEs — Aggravos de petição-£.6,038.— Corte.— Aggravante, JoséVillares ; agirravada, d. Mariu Alexan-drinu Cisuol.,,,-«-Ao sr. F. Pinheiro.N. 6,937_-tvffte.-Aggravauto, d. Isa-bel Francisca Pereira Goulart; aggra-vado, Manuel Antonio Caidoro.—Aosr. A. Magalhães.

N. 6,928.-Côrto.-A(fgravante, Paulo1 elodan ; aggravados, Monteiro de Bar-ros, Narciso & C—Ao sr. C. Bastos.Uecursos crimes — N. 2,169.—Barra-Mansa.—Recorrente, o juizo; recor-ridos, Carlos Gomes Campbell, subdele-gado de policia da freguezia de S. Joa-quim e Josó Francisco Vianna, inspectordo _• quarteirão da referida freguezia.—Ao sr. A. da Silva.

N. 2,2:

BoftVnm os»•. uuiuan , 1'iicoi'íiiu- o quenutlifi.icoe da hegemonia anglicana, doccimrismo da Prússiados c

. Corte.— Io recorrente, ojuízo; 2» recorrente, Edwin Elkin Himo;recorrida, a Jonkoupiugs Tandstiks fa-bricks Alstio Bolag.—Ao sr. CoelhoBastos.

Appellação eivei—$; 7,019.-Campns.—Appellantes, Bento Antonio do Oli-veira e outro; appcllado. João Vi-ccnteEosa.-Ao sr. Bento Lisboa.,. ££ssaÇens-~A?!. 8r" c" de Campos,2,,??2--Ao sr.vPindahyba do Mattos,2,519.-Ao sr. Motta, 6,988.-Ao sr.Coelho BastoB, 2,554. 6,835.— Ao sr.í ernandes Pinheiro, 6,837.

Causas com DiA.-_J-,_oe«afòes eiveis.—Ns. 6,545, 6,479, 6,496.Commerciaes.—N. 6,571.Crimes.—^, 2,484.Levantou-se a seasão ás 2 horas ida

COLUMiM lllLll

Alguns jornaes de Juiz de Fora pu-bliearam um telegramma, remettidod'aqui, no qual se annuncia que os re-publicauos (antigos liberaes) debanda-vam-se das fileiras, seguindo para o seuprimeiro partido, cm vista do pro-gramma liberalissimn do aetual gabinete.

Não ó exacto o telegramma no queafflrma : dá-se completamente o con-trario. E' um artificio politico, verda-deiramente ridículo, que só depõe con-tra quem usa de similhantés meiospara tentar sustei- a democratizaçãoespantosa d'este abençoado torrão.

Tomou hontem posso o vice-presi-dente ultimamente nomeado, conse-Iheiro conego Joaquim de SanfAnna.

Em nome da caridade christã, ousopedir-lhe piedade e moderação na der-rubada que o grupo liberal de Ouro-Preto projocta...

Seja humano, excellentissimo souhor!Antenor Plácido.

A democracia perante ochristianismo

Ha quem tenha pretendido enxergarna democracia intuitos contrários á re-ligião que professamos, pretensão quenào pôde ser explicada senão pelaignorância da escriptura santa, preguiçade pensar ou má fó. Porquanto seuslemmas,-liberdade, egualdade e fra-ternidade-são corollarios das doutrinasdo christianismo, onde se encontrammaximaB e preceitos como os que seseguem:

« A gloria eterna é para aquelleque pôde transgredir e não transgre-dio, fazer o mal e não fez.» Máximaque encerra a doutrina do mérito pes-soai, bem assim da liberdade do aeção, I

TRIBUNAL DA RELAÇÃO DACORTE

SKSSÃO UM 25 DR JUNHO DB 1889.—MK8I-PENTB, O SU. CONSKUJEIBO 1'AIUA LEMOS ;SECRETABIO 1STEIUSÓ, O SR. MIRANDAJUIIOB.Jui.oamknto. — Appellação crime. —

N; ,2,600. - (;ôrtc. — Apnellante, Lu-dwig Miu-lc; anpellado, Hcrmano Ar-tinir Steimek e Eduardo Ludoif Wein-1 fí

~ ^""ürmaram a sentença appelAggravos tle ptlicão. — N. 0,934. —

Corte.—Aggravante, Maria JaciuthaNogueira de Mendonça; r.gcrravnda,d. Carolina Rosa de Freitas Lima. —r,"i.'armii provimento.

N. 0,9:i3.-Çòrte.- Aggravante, JosóValentim dn lioelr-; aggravad*, d. Ma-ria Miranda du Silva.—Deram provi-m nto ao uggravado, somente em nartp,pura declarar competente para a diligen*era requerida o juiz da provedoria d'estacorte.

Aggra>-o dr. instrumento.— N. 635.—Santa Maria Magdal-na.—Agirravanies,Leite de Campes &C.: ag.ravnrJo, M«-nuel Jc3Ó Teixeira Portugi!.—Níd to-ii.iram conhecimento do ageravo pordeficiência do instrumento.

como baae dos actos humanos, porque,sem a indifferença aetiva de contradic-ção, não ha responsabilidade moral.Ahi eatá egualmcnte consagrado o pri-meiro lemma da democracia, a liber-dade como critério do bem e do mal,do mérito e do demérito.

O outro lemma da democracia, aegualdade de direitos e deveres, estáproclamado pelo Divino Mestre nas ine-quivocas e memoráveis palavras: Quemquiser ser o maior, seja o menor ;-quemse exaltar será humilhado, clc. Doutrinaque exclue privilégios, castas c suprema-cias hereditárias.

Quanto á fraternidade, outro lemmada democracia, ó ella elevada á catego-na do um dever.

E' o mesmo Divino Mestre quem apreceitúa: «Vós todos sois irmãosque nao tendes por senhor e pae se-nào o pae celeste que está no céo,etc. d

Seus discípulos, quo operam a maisespantosa revolução moral que o mundoha teatemuntíàdo, não foram por elleprocurados entro reis e poderosos daterra, mas tirados d'entre pobres pes-cadores e dos mais modestos burguezes.

O governo dos israelitas, o povo de"Deus por excellcncia, depois do regi-men patriarcha* era uma republica re-gida por magistrados temporários elei-tos por elles, sob o nome de theoeracia,que perdurou desde Josuó até SamuelincluBivamente, e que foi substituídopela realeza de Saúl em punição daingratidão do mesmo povo.

Coherentes com essas theorias, osprimitivos christãos organizaram o go-verno da egreja sob a fôrma democra-tica. Assim, todoa os cargos dc hierar-chia ecclesinstica eram eleitos ainda osmais obscuros e pobres fieis, uma vezque tivessem virtudes e s.ibedoria; eainda hoje, posto quo alterada a diaci-plina, o chefe supremo da Egreja éeleito e pôde ser tirado da mais humildeclassa aoeial, e não transmitto poder;são eleitos os vigários capitulnres, abba-dea de moBteiros, guardiães de eonven-tos e superiores de outras associaçõesreligiosas, etc-

Não ha paiz algum regido pelo sys-tema republicano, onde os chefes poli-tieos aecumtilcm a oupremaeia dos po-deres temporal o espiritual, dualidademonstruosa, porque cada um d'elles temorigem e ibjeciivo diverso, e por issodeve ter orbita c leprcscntantes di-versos.

Essas aberrações são apanágios dasmonarchla8, como se vu nu Grà-Brcta-nlm, Prússia i» Rushia.

o da autocraciaires, i.uu tó por modo dos home-

rultm, dos socialistas o niliiliutus nítVou-xam a perseguição aos mesmos catho-licos.

Mesmo ontro nóa não está ainda vivaa memória dns questões dos intordictosdo quo foi protúgoni.ta o actual presi-donto do conaellio; quo.tão cm quonadu tinha que ver o poder temporal,por sor da exclusiva alçada do espiri-tual, como matéria do foro intimo.

Do que preeodo não ó necessáriogrando esforço do raciocinio para con-cluir-so que o icgimon republicano ó oque mais conforma-se, nào só com oespirito, mas com a própria lottra doalivros Bantos.^Estará a monarchia nestas condi-

ções 'í Vejamos.Quando os israelitas, fascinados pelosesplendores das cortes monarchicas,

seus sumptuoBos festins e vaidosas os-tentações, podiram ao propheta Samuelque lhes déase um rei, a modo dasnaçõea idolatras, que lhes respon-deu o Eterno pela voz de seu ministro?Que o rei que elles pediam reduziriaseus filhos á servidão, aviltaria suasfilhas, empregando-aa como cozinheirase convertendo-as em eoncubinaa; toma-ria suas^ vinhas e rebanhos e os aca-brunbaria com alcavalos para ceremo-nias faustosas e esplendor de suacorte, etc.

Insistindo, porém, o povo para quelhe fosse dado um rei, foi-lhe este con-cedido para castigo de rebellião contrao Senhor, e de ingratidão para com seumagistrado, que, em "nome do Eterno,os julgava com sabedoria e equidade,mas modesta e zelosamente. (Samuel,cap. VII).

Os acontecimentos se encarregaram deprovar o que o Eterno predisse a Samuel,viato que não só Saúl, o primeiro rei deIsrael,foi o flagello do povo, como raris-siraos de seus succeBsores deixaram deo imitar na carreira das apostasias, im-piedades e crimes.

O psalmo 2» dá a medida da insaniaque se apodera do homem desde quese acha investido de poderes soberanos,illimitados e transmissíveis á sua prole.E' o próprio David quem o diz: Le-vantaram-se os reis e os príncipes daterra contra o Senhor e contra seu Christo,dizendo — rasguemos suas leis e sueceda-mos seu jugo.

Em^geral, os reis pagâos e heterodo-xos não se contentam com a posse dopoder civil; usurpam, como oa czaresdo mundo romano, a sacrifieatura per-teneente ao ecelesiastico e a exercemde modo tyrannieo.

VlinrulON «.<• iriivi-iui

.Na casa iinvaiie*a, á nm do On-vuioi-, oncontra-Ho o que Iih do melhoriioatir gênero; marcas especlHO. o dosmelhores fuln-ieiiutos.

Uio «It» Jane ir o0" DISTRICTO

AOB MEUS HONRADOS AMKIOH ELEITORES DAruoviNou do nro n_ janiiiko r. JiusíciwoNKUTllO

Sou mais uma vez candidato por iu-menção do partido, confirmada por duaseleições suecessivas, á lista triplico poresta provincia, u não podendo dirigir-mo a todas aa influencias o eleitores,porque falleec-ino o tempo, por estar abraços com duaa eleições, espero quorelevarão essa falta o nào deixarãocorrer, por isso, á revelia a minha candidatura.

Em Campos, para onde sigo, achsr-mc hei ás ordenB do todos aquelles quome quizerem honrar com suas cartas erecorrerem ao meu fraco prestigio ousentido de suas legitimas aspirações,allirmando-lhes desde já quo encontra-rão da minha parte a maior dedicaçãoe solicitude.

PreBumo não ter necessidade do fa-zer um programma, porque este se po-dera bem deduzir de todoa oa mous dis-cursos em duas legislaturas.

Devo, porém, declarar que não souinfcnso á idéa da federação c a provad'isso ó quo assignei o projecto que ácâmara foi apresentado pelo meu illus-tre amigo e popular tribuno — o dr.Joaquim Nabuco.

Aguardo, pois, a sorte das urnaB,confiado nas sympathias com quo sem-pre me distinguiram os meus honradoseomprovincianos.

Manuel RouniauES Peixoto,CCrte, 22 de junho de 1S89.

AVISOS MARÍTIMOS

RÍÍAJ. COMPANHIA DB PAQUETES A VAPOBUK

!6

SOUTHAMPTON

Ri» do Visconde de Inhaúma 16«•'3i3ft« pa-t. a

Tagu» (*)Tuuiur jjjE,b»(») '. 30Ati-ato 13'*«'evo(*) 07

Eure-t*2 de julho.

»agosto.

O PAQUETE A VAPOR

TAMARcapitão H. C. RIGAUD

esperado da Europa nodo corrente, sahirádia 37para

Tal tem sido o orgulho d'eB3a casta,quo muitos tiveram a loucura de attri-buír-se honras divinas e pretenderamapotheosas.

São em geral suspeitosos de todas asmanifestações que não os lisonjeiam csó favorecem a religião quando estalhes pôde manter o poder ou amplial-a.

Qual o movol da conversão de Cons-tantino ? A realização do—In hoc signovinees, na batalha contra Maxencio, aeucompetidor ao imperio. Clovis, o Cons-tantino da Gallia, não dobrou a cervize adorou o quo tinha queimado e quei-mon o que tinha adorado, segWdo abella expressão de S. Eemigio.^senãopara consolidar seu dominio depois davictoria sobre os teutões.

Será isto conformo o direito natural—O que não queres para ti não façasaos outros V Será conforme ás doutri-nas religiosas expostas V

O bom senso que o diga.Joaquim Cauillo de Bkito, parocho

de Barbacena.Sapucaia de Minas, abril de 89.

A tVcw.Yoi-kCOMPAXIirA DE SEGUROS DE VIDA

New-Yorlc Life Insurance CompanyS. Paulo, 18 do junho de 1889.

Illm. sr. Fernando Dreyfua.mui dignogerente dasuccuraal da New-Ybik LifeInsurance Company—S. Paulo.Venho agradecer profundamente a v. s.a promptidao e cisura com que a com-Panhia de que ó v. s. digno gerente emj t nnI°ilff|uldou a aP0b«e n. 202,940,de 5,000 dollars, de quo era proprietárioo meu finado filho Estevão de Azevedoe hilva, e rogo-lhe bc sirva transmittir03 meus agradecimentos á directoria emNew-Ycrk.

Com toda a consideração sou de v. s.amigo, venerador e criado.BniiNAiinixo de Azevedo Sir.vA.

SANTOSVOtiOTZdO E SUENOS-ATaES

depois da indispensável demora

O) Estes paquetes tocam em Maceió.

Todoo os vaporesPWesta companhiasao illuminados a lui electriea »___!aa viagens mais rápidas o regular..?

PEDIDOSProvIncÉ» ilo nio

10° DISTRICTOMunicípio dc Vassouras

São convidados os cidadãos republi-canos a reunirem-sc no dia Io de julhopróximo futuro, naa sódes das fregue-zias em que residirem, ou nos logarescombinados, afim de proceder-oo ánomeação das commiasões parochiaesdefinitivas, bem assim á escolha doBcandidatos que têm de aer votados nneleição senatorial de 28 de julho pro-ximo futuro, e nas eleições que prnxi-rnameute ac realizarem para deputadosgeral e provineiaeo.

Effectuado o escrutínio, a apuraçãoterá legar em Vassourai, no dia 7 doreferido mez.

Pela commissão executivaAlfredo Carlos Teixeira LeiteSebastião Etniico Gonçalves di: Lacerua

rumou pinos coi-duloMColina, Violeta, Goyano, Picú, Araxáe Borboleta; vendem-se na casa Hiivii-ncaiu, á rua do Ouvidor.

Na rua do Ouvidor, no senado, nacâmara, nas reuniões políticas, nos ho-teiB, noa cafés, nos bonds e em geralos rapazes chies e elegantes só faliamera J. Alfredo, R. e Silva, A. Celso J.,Alves de Araújo* Spinola, PigueirôaBezamat, G.Perron-a, L. Vellozo, B.Barreto, Maciel, Guahy, Paulino, Be-lizano, Soriano, Tárquinioi J.Caetano,Aguiar. A. Corroa, I. Martins. Theo-PmUvIs Góes, Geremoabo, A. Figueirae It. da Luz, são os chapéos elegan-tiBBimos o dos mais modernos. Quereisum finíssimo chapéo baixo ou alto, fran-cez ou inglez ? ou um lindo guarda-chuva do pura seda ? Vinde na novae bem montada ehapelaria Universal!h_a melhor chapelaria da rua do Ou-vidor, é a do Jacintlm Lopes. Não seenganem ! Nao tenho maia erj8a'a hllâièJ?m Ti 11n'103 da rua d° 0uTÍ^'v '

Melo de cry uhalcr nn affecçffcMpulnioiiaroü

Eu abaixo assignado, doutor cm me-dicma pela Escola de Paris, medicoeffectivo do_ hospital de S. José, deLiisboa. oflieial da Legião de Honra :Certifico^ que, algumas vezes, tenhotido oceasião de aconselhar a doentes daminha clínica o uso da Emulsão de oleode ligado do bacalháo de Scott, e sem-pre com bom resultado, não só porqueos doentes n'ella encontram o meio dccombater as affecçòes pulmonares, masalém d isso a tomam sem repugnânciado estômago. (_

Pboooro José de Gouvíia.Lisboa, 12 de março de 1S8G.

<mh,.nB«rNa BSSM.ia tomam-se aeguroíestbe8ev8a8pomrrd0m8 ^"^o,

s?wUiVk%i?DT oeoiKOtotn^üapa8Bagei18 e*«»ai« informaoSeeInXaSm ° dS *mci& da m* *"«OS AGENTES

PHIPPS BROTHERS * C.16 Raa do Visconde de Inhaúma 16

SOBRADO

Compagnie des MessagerieaMaritimes

agencia, BÜA DA ALFÂNDEGAIo ANDAR

(esquina da

1,

rua Primeiro do Março)

O PAQUETE

LAeTtXrtt0i?AULE' ^ ""ha directa,v riÀn í r a„ turA°Pa» 8»,e Para Monte-vidóo e BiinnosAyres, hoje 2C do cor.rente, ás 3 '.mas da tarde.i tarde.

O PAQUETE

5" llÍN'1'lctO

PBOVISCIA Du 1110 DE JAXEIROPara deputado geral

O dr. Francisco Antunes Ferreira daLuz, republicimo serio e de reconhe-cido mérito, é o legitimo candidato dolavoura.

A opinião.

I'ci'1-o Miil.ili-ii-rta-loDr. Campos da Paz, formado pelaFaculdade de Medicina do Rio de Ja-nçiro, professor de chimiea orgânica ebiológica da mesma faculdade, etc.—

Attesto que tenho empregado com ex-celleiito resultado em minhu clinica oFerrojulpJiuretado, preparado pelou srs.leixeira & Irmão, em todos os rasos emque sào indicados os ferrnginosos: cattesto irais quo d'ello me sirvo de preferencia. por sabei o isento de qualquertraço dn sues dn cobre ou chumbo, porexame cluniino n que procedi nm variasamostras. O referido ó verdade, juro-oá fé do meu gráo.— Dr. Campos daPaz. t.

ERTHEn'R27J" co»ente, sahirá^^para Lisboa*o Bordéos tocando na Bahia^ Pernam!du0""'11'' dCp0ÍS da **»£%£&

cloEefricaPaqUete3 8il° iIll"ni«adoa a lui

Fora fretes a passagens trata-se n.«genoia, e para cargas, ctliTi? nOayid, oorreetor da óo^a-ári-? ™ SVisoonda de ütaborahy n. b a.' ™d°

O agente, m,andar.

MaiVTODX.

ANNUNCIOS

DUlix/llIu uUâlflivUui-Si

Pio, SilüCl-í*:lí «9* nunbla

Não houve alteração no mercado,mantendo os bancos uaciouaes c o BancoAllemão a tnx:i de -17 d. S' Te Londres,o London Bank e o Euglish Bank aÜC 7/3 d., e i:s eqnh-aleutts sobre as iouira' praças.

As tabellas b-.nciirías.süo as seguintes: |f .onditn. 90 d/v., àj 7 3 t> 17 <J.PsrÍ8, SO d/v., 355 „ 35:5 dHamburgo. 9<.» ,-¦ v., -l-tu n 436 d.Itaüa, 3 dv.. i&$ a 353 drcrtugr.!, 3 d/V- if>l :•¦ 2uO %Nova York, 3 d/v., J>7.< c 15S55Ae transacçòes realizada!* sabre Lon-

d.i'3 foram peqnea>rs i 27 d. s.-.p-.lbancário e :;rJ7 1/1G c "7 :,S d., papilparticular, metade s Ciòa Cíxa o sepa-radamente.

Repassado sobre Loaàreí a 27 J/1G d.

Síerrado «2c ."::-...:..>.Esteve rcguldnncnte siiimauo rsle

m;rcado.sendo es veadasí.ssecuintrs:IKM-a» fliCàX»(5 Aorl. Geraes d

2 Dita? irieir.1 Dita idem

50 Acções Btnco Ccin^irrcisl. uc

102 Ditas 15. rndustrii 1....lü-i Ditos !?. Internacional,

o/úii o/°, v/c. ató 31 dcde julho e/div

2 Ditas B. Rural80 J)it.)s 15. Auxiliar

1.000 Ditas E F. Sorocabanav/c. até 3') de sct"m-bro c/(!iv. para o com-uradr i-•SOO Ditus idem, ex/div....

103 Ditiis idrm, c/div. para_•» coinprxdur

500 Ditas idem, ii'inlim !)it>.3 -do-". a dinheiro.5(1) Ditas E. V. Sapucahy,

v/c. até 31 di» acosto..soo Ditis Braz. Naveaaçao20 Letraa byp. 15. C. K.Brazij. i; •/*•':"» l);í:n ilcm, i.iem

!(-> Ditas idem, idem1 km Oi?....; iJ. Predial¦tó !)i!.».s idem

40 Ditas jdem3'ül I).;:_* idem1»'! D'!:isi;!»m171 DitíS iiem

rón.v nv r.0L.'.v

Santa Casa da MisericórdiaDe nrdeiri do exm. irmào còhsplhi>Íro

provedor çxnvido n tnd. s rs irinãns daiVJiseric rdtn para aaaiatirem á fcata davisitação de Nos*is Sfnbnra Simtii í»«bel, quo se ha-de celebrar ssbbadn2frte jiillio oroxi no futuro, na i-irnja dnWisericpidia, á qual sè dirínam de «ssis-(tr butis Aiiigenfadus Imperiais.Secretaria da Santa Cn'a dn Miseri-eonn«, i m 26 do junho de 188Ü.—O < s-crivao, Francisco <lu Rego Barros liar-rtto. r

glycerinada do dr. Niober

ghannifeiaa c "feia"118-

&&»Silva Araújo & C, ru"»"'' " P°Blt0:pnucipaes

1° de Março n. 3.

DROGASsua legitimidade; „a „m p'Sr°

"rf!«Brço n. 12. «ra,.n,lo * «

n0,ro da

a proço Oa»com granderedncçiío.ga-rantindó

POMA D A DU,PU YTREN,

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LUSTRÍNAT. »!??.''?• vídro CIO rn

OpÜrnanrrjparaçãopara<• ¦'•'• brilho á roupa Pa-

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Dita idem Di'« a diiiheiioE. F. Sa:ni'

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8. y. D ;'*..->•. fi

Desde o di.il~.KEál se,-íi.áo r'e ISVi ..

Çsixj-ay^t- ¦DisS4í>id<» O CÍ2 l'.guÁi periodo «*• 133-i

8'tnv.i*7.53fi

89 55112-5-837

Tola'

Sacca.2.120

2.12S

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Page 4: BOTBLICA iMMlU DA BAHIAeihiim de trens hospedes e viajantesmemoria.bn.br/pdf/369365/per369365_1889_01472.pdf · 2012. 6. 29. · que é obra da sun criminosa indulgun-cia, caberia

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4 DIÁRIO DB NOTICIAS.—Quarta-feira 26 do Junho de 1889*wTW'ify«vv».iT»»^.''""»"--M-»»»H^.*.^-«'.v^^

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OBSERVAÇÃOA inscripção encerra-se hoje, ás 3 horas da tarde,

na secretaria da sociedade,Rio, 26 de junho de 1389.

FIGUEIREDO ROCHA, 2o secretario.

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Ha mais do oincocnta annot cuei_--., «u pratico a mtdiclna, e Jamais tn-'f<$\ oontrol romedio mais efficaz que o ygjcaracol conlra oa IrrllacSos do paito.

B« CHRSSIÍBH, do Hotttpetliar.Este Staropo, do sabor es-1

cellente, <5 da uma poderosaefllcacia contra as irrltaçOe»da Garganta e do Peito,

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Publica todas as semanas desenhos dos principaes acon-^3iQ tecimentos, retratos de homens notáveis, apreciaçõos humoris-fSS ticas sobre os factos mais importantes da nossa vida política

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