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ft'. E 3* TYPOGMPHIA M»i?f '• e ¦ ' 118 BUA DO OUVIDOR 118 COBTE Anno.. .............U.... £IÍÍ__Í SBMB8TM!.........-"qÍSS Tbu_stei . JlWW Aa ¦«¦Igiiaínra» podem «ermliio» no ünt de qualquer uei - Pagamento* adiantado* diário òcüotifks WUPIERO AVULSO 40 RS. PROPRIETÁRIOS CARNEIRO, SENNA & COMP. pnovixciAi» ANNO16*000 Semestbk 8*000 Numero avulso 40 réis * redaeçlo nlo ao abris* » reitUnlr oa antogranhoa ( que lhe forem enviado*, Tiragem 2Q,0QO ^m^M&^l-^^^Ê^Ê1^ Wff$ ^S°sto 4e ;1?85 Anno I —Num. 72 __»jIL_=.--\.-B_531sFS rF_emannoghoJo.asExmas.Srs. : j DiíÒHnta Ignez Negrão. D. Mariana Velloso- Lessa. ,;''• D. Maria Cândida Silva. D. Gesinia Ferreira Pinto. ¦ D. Carolina Augusta de Cerqueira Lima. ; Eos IIlms.:Srs.: Conselheiro Tito Augusto Pereira de Mattos. Francisco Resse. Alberto Amaral. Arthur Pereira Soares. Alferes João Thomaz de Cantuana. ; CRJSE MINISTERIAL |f Hontem ás li horas da manhã foi o Sr., conselheiro Saraiva ao paço de S. Curistovão, óhde conferenciou çonvSua Magestade o.Imperador sobre à áctual situação do gabinete diante das ca- maras.¦•;"- \ Sua Magestade determinou ouvir o$ presidentes das duas casas do parla- mento, e ás 8 horas da tarde recebeu no palácio Isabel os Srs. Barão, de Cotegipe. e conselheiro Flóüry, com quem se eu- treteve durante cerca de uma hora. Segundo nos consta, à opinião do Sr. Batão de Cotegipe é que o projecto passará no senado com algumas modi- Reações, achando, porém, .que, a reti- rada1 do Sr. conselheiro. Saraiva trará 'dificuldades à' passagem do projecto. O Sr. conselheiro Fleury, analysando acomposição da Câmara, acompanha a opinião do Sr. conselheiro. Saraiva, nue contando com o apoio d'ella em- quanto não se apresentou no terreno político, julga difllcil conserval-o desde que tenha de pedir apoio sem. restric- côes. . Sua Maí«Stade convidou então os dois /estadistas a consultarem com os seus amigos políticos, voltando amanhã ás 5 horas ao paço S Chrlstovao. Como noticiámos, foi ^«J» » conselheiro Jeronymq Sodró Pereira a inSão nue pediu de lente da cadeira de uhysmff tlieorica e experimental da Timk de medicina da Bahia. Por telegramma recebido hontem sa- bemos que a lista senatorial do partido conservador do. Pará que tem de ser votada no dia 10 de Setembro, ficou composta dos 3rs. conego Siqueira Mendes, Dr.> José Farreira Cantao e Dr. Mac:Dôwel,' MEXICANO EMPREHENDEDOR Não são só os yankees, que se abalan cam a grandes commettimentos quando se lhes mette uma idóa em cabeça. üm mexicano, D.Sebast.an de.Mier orande fazendeiro e proprietário de terra", acaba de terminar a abertura do íun canal de irrigação «™in*iniin as DE PALANQUE Recebi ha dias a seguinte carta, que transcrevo quasi. integralmente: O autor d'estas toscas linhas, sym- pafhisàndò imraenso -ora Vi (Ohimhor!. muito' agradecido !), e ádmirando-ò; (Ohi...) pelo seu característico de esr criptor. e chrcnista de theatros {Muito obrigado pelo meu fsaracterislko), diri-; gé-se.àV. (Não façaçirimonia.), çonvi-. dándo-o ao seguinte : «?yíj qué entre nós representa, em ma-: teria de theatro, o que em Lisboa é, Julio;Cesar Machado, (Acftaf}, porque, a exemplo d'este escriptor, naoescreve um ou mais livros sobre,theatros ej adores? (Vid. a resposta in fine.) p; « A nosso ver, nao lhe faltam requi- sitos para um tal commettimento. (Bon-, dadè sua, cavalheiro.): Espirito observ. vádor (Meu Deus!), humorista distinctq (Jesus)) pela1;maneira cavalhéiròsa e delicada (Isso sim t) com que aponta os ridículos ej—flcahidas, criterioso e setel saio (Morde-te, Escaravelho I) ao pôr eto; <Jfc«"ííáv-iwÃ;"'*-sociedade"Protectórí relevo os senões do mundo >artistÍco^eu trabalho .J Soc'e°aae rroteciux- assim como é elogiando os jtftist^jlá^A^ eítarUángadò com,. V.> do que V. com- raígò.: •.-— ', •' ' '•"••' -¦':.). fi tttdo acabaria era paz. :v'. '-# .' -V ¦:¦' Mas .assim,i_o, acópteceu. O açtorr autor-andou. dizondo;,por am,guie eu tinha muita inveja d^ellè, e, â.prtoeira vez que nos encontrámos depois,;de,í»u- biicado o meu artigo, passou: .por mim como cão'por viúha.vindimada. Paciência. '-¦'.#' E assim áãò todd8;.Sr.M: S.§, Por .isso;' em resposta a sua amável cartinha, propônhõ-lhe o seguinte: >!• Tràga-mitim"';*' nós abaixo assigna- dós »dos nossos actorôs, que realmente mereçam esse nome, no", qual se> obri-, guema^náólse offender com a verdade Ípr(iferidáémtérmÓ8,^-e a declaração de umeditor qdalquer, oampromeltendo-se à imprimir um livre sohre os nossos^ thôátros, mediante razoável indemnjsa- ao,—qué ed juro escrevel-o no prazo 1dois mezds, cedendo1 o pròductordo i conduzindo as _m_ido rio Atoyac para as planícies TMatam^^^ flculdades, inclusivamonte a de abrir^na rocha um tunnel de mais de 12,000 Jn Esta obra monumental, que nem todos os governos emprehenderiam com um Om exclusivamente agrícola, foi diri- aida pelo engenheiro francez Cassan. direetor dos melhoramentos do porto de vè?a Cruz, e custou ao opulento mext- cano uma moeda parecida com 5,000 iStos daTqual elle calcula tirar enorn.ü reSda pois lhe vai dar grande valor a íerm até hoje abandonadas, apezar da sua proximidade do litoral. ¦ in» Com ó titulo de Vozes da Historia „ega noYdo Porto um livro do padre Guilherme Dias, que em tempo des SulaHfénçWblicáS defendendo a causa da liberdado^de conscienc.a contra fultramontanismo, em escriptos vehe- .menteSepoiscompiladosn-um volume intitulado Echos de Roma. Do C Grande do Sul, onde,fôra sus- rJ2_ nelaT Bispo D. Sebastião Laran- _& -assou fl.padre Dias para Por- ÍS onde actualmente ó ministro capeúa do Redemptor, a. S. Lázaro, no .Porto, do culto evangélico. O Club Terpsychore deu ante-hon- •tem nm baile que «teve muito animado * ÍlSÍddirectoria foi incansável «n ¦ fe _ríiS que W queimaram em frente da casa dociub. real merecimento^'.conhecedor dos se: gredos da- arte dramática (O que aqui váilj, que acompanha e sabe amar, V. prestaria um grande serviço ás lettras pátrias se, àccedehdo áò nosso convite, nos desse a obra de qué é capaz e que tanto nos deslumbraria (Poupe-mé, car valheirò!) . ,) '«\N5o nos faça, á nós que, q admira-, mos Tésrieifamos (Nossa Senhora I), a injustiça de ver neste álvitre á menor sombra de ridiculo/Heím f): somos sin» ceros^ó lembrar-lh'o (Ah\), esèntiro- mos verdadeira mágoa se' fôr mal ihter- pretada a natureza de nossas' intenções (Descaàai). « Assim não .acontecerá, (Já o se- nhor^i) porque em si mesmo estará a consciência ,(/sjo não I) de que é còm- petente para executar, melhor do que ninguém, entre nós (Que illusãol), p que lhe lembramos.. ,, « Sabem,ps, é verdade, (m> predí* tores de no^sa terra são de uma timidez desanimadora (A quem o dinlj, o Wfi nenhum livro editam sem que prevejSa. grandes resultados pecuniários (Não /fies quero mái por isso) ; mas também não ignoramos que, quando, qualquer mánusciipto lhes é apresentado por és-' criptores de reconhecido mérito, elles disputam prefeífncias (Vid. a rés- posta mais ábdixy.' a Assim ¦ poi», ficamos esperançados de que será bem'recebido o alvitre do seu admirador (Andai) :--M. S.» Agradecendotantís expressões lison-, geiras, filhas de uma opinião sincera, creio, mas, em todo casoi isolada, muito isolada, direi que, se eu algum dia pen- sasse realmente em escrever tal livro— ou taes livros—, conyiarteza esbarrava diante das diinsuldtéWfio me depara- riam, não aidsüfflclen|ia"ilas minhas forças, como esses mesma editores que M. S. acha tão aeces*siveis» Ora nào querem ver o \*A>. Garnier aos murros cjm og geus «legas, por causa de um manuscripto «minha la- vra!... e o generoso, o m*ianimo, o magniílco Serafim abandon*todos os seus autngraphos Inéditos,1 Wdactiços ou obscenos, approvados peldKbnselho de Instrucção Publica ou pmibidos pela Policia, para editar um 11% meu, e um livro sobre theatros e c * ' E, por fallar em actores : nãoW^nta M. S. com a susceptibilidade dmtes meus amigos, cada um dos quaes (s! realmente desejo escrever esse livro,--» eu com acertezà'; dé, que, nunca reali»; zarei tal desejo, Y'M ELOY, 0 HEHÓE.:píí •¦ ¦>,v-?',. ,9UMÍ*n , ¦¦ ' Completa,hoje 45 anuqs.de.ldade* nosso., amigo-Jtão, Francisco,. Soares, aetual-réctór do MaUdourot iemSanta Cruz.'_ __ :!- '; v>! y. Hoje,âViihõrasda manhã,naPcíi^ clinica Girai, ó illústrado medico Dr. Vieira Mello faz uma conferência sobre a febre amarella. - ¦¦¦ ,. Assiste' Sú» Magestade ©.Imperador. ¦¦¦¦¦i "* ' i- Foi nomeado desembat^or.a».flela-' Cão iü' S. Luiz - ó juiz jídireito Rayíiiundo Furtado de Albuquerque Cavalcante. ';' ¦ i A Federação Spirita Brazileira rea- liza hoje 'lima conferência,sobre espi- ritismo, da óual;será orador e Sr..Dr. Éwerton Quadros. ¦ iiia Na-nova lei adoptada pelo parla- mento de Suécia contra a embriaguez ha algumas disposições curiosas. O com- mérciòpor grosso pão poderá fazer en- tregas de menos de 2S litros de, aguar- dente; o de varejo de menos de I litro. Nos domingos e dias festas não será pormittido tomar aguardente senão as comidas, e a razão de um copmho por pessoa. .. » . . . . ' _ ¦ Bem-pensado, é um bom meio de impedir a gente de poucos meios, que é o de maior numero, de se entregarem com demasiada indulgência a frequen ciados copinhos. i?«i__WP»wi kj DOm» da __P«a 9 3_____i:' illi, EXERCÍCIOS MILITARES " Pela estrada de. rodagem partiram: na madrugada dé-hontem, com destino ao: Realengo, um * éáquádrão composto de álumnos da Escola Militar e uma bateria do 8o regimento artilheria sob o com- mahdò do major Henrique Valladares ; um esquadrão* de alumnos¦ da escola militar .e-úm òutrò dò.' regimento cavalláriá, commahdado pelo major José Maria Marinho da Silva; qué fazem parte-'dà-'I'a diviíão e niáls: umafala do í« regimento, de artilheria, commandada pélò" major José 'Ditiiz-Santiàgo; Outra dòiò regimento'dó cavallaria, com- mandada pélò: tenente-coronel Carlos dè'j:Bitten'WM éüm piqueiev>do com- mándò-em;chéteí:composto de 12 pra- ças"dò mesmo regimento, sòh o com-, máhdb' 'iéhenté Modestiho Roquètte. A's 8 horas da manhã formaram na Vasta areado quartel da Praça da Accla- mação o1 Io é 10° batalhõesde InfahteHa,. aquelle commàhdado pelo major Ma- hdelílodfigiies Bragança'e este pelo major Frànklim do Rego Barros. Estes batalhôíei dividiram-se em 12 pelotões - -^^-^las-dé guerra. continência ao comman- _ divisão, Brigadeiro Enéas _ Igtépássoa'revista á forcj», "éni -seguida desfilou até à estação jstrada de ferro D. Pedro II, onde jjárcou em trem especial, no qual também partiram Sua Alteza o Sr Conde d _u,commandante em chefe das forças, é o BèU -estado-maior, composto dos majores Estevão Joaquim de Oliveira Santos e José Maria dós Anjos Espozel. ' 'ííessé mesmo trem embarcaram Suas Altezas a Princeza Imperial e seusi au- gustos flihós, b Sr. Dr. Martins Pi; nheiro, o director da estrada de ferro D. Pedro II, vvariòs convidados e é re- preséntahte Diário deNòticias. No Realengo desembarcaram as for- ças, assumindo o commahdo dellas com seu estado maior Sua Alteza o Sr. Conde d'Eú. Assumiram os cargos: do ajudante general, o coronel'Felinto Gomes de Araújo, tendo como offlciaes ás ordens os i" tenentes Adel Barreto Pinto e Jonathas de Mello Barreto; de quartel- mestre general, o. coronel Francisco Antônio de Moura, tendo como offlciaes às ordens os capitães Luiz Carlos Za- mith é Pedro Ivo da Silva Henriques. Os offlciaes ás ordens do cc minando da 2,;divisão,-foram : capitão Souza Menezes e.tenente Pedro Paulo da Fonseca Galvâo; deputado do ajudante- general; capitão Carlos Manoel :Fer- reira deÃraujo; assistentes: alferes João Bapqjsta - Figueiredo Júnior é i Augusto%Fernandes de Almeida Brandão; dê\ntado do quarlelmestre- §eneral, major Francisco Anto|4o.Ro- rigues de Salles,; assistenteÀ:,e|Djlíio. Lauriano Alves dlfNascimento ó «réres Antônio Pinto Dias de Almeida. divisão, que, sorprendida junto á es- tação de desembarque, tenta impedil-o cede campo ao inimigo, concentrando-se nas fortifleações do acampamento. Em seguida, repelle vigorosamente a divisão.até á estação. -, . Ar i* divisão .abandona o povoado, tema de novo o trem, indo a Santa Cruz acampar. Amanhã a 2* divisão partirá para Santa Cruz afim do atacara 1*. Foi dispensado, a pedido, de chefe de policia do Pará o juiz de direito José Joaquim da Palma. 'NAVIO EM PERIGO . Ante-hontém ás 8 horas da noite, o patacho Aprendiz Marinheiro, vindo do norte, na encosta do Pào de Assucar, deu tiros pedindo soecorro. ' .A fortaleza do Santa Cruz repetiu' o signal por meio de tiros e signaes iilu- mmativos e mandando um offlcial à bordo.no escaler da fortaleza, afim adiantar qualquer auxilio que. fosse possível, s O commandante do navio disse-lhe que,, tendo: faltado o vento e sendo forte a correnteza;, passasse um telegramma ao arsenal do marinha, de sua parte, communicando o facto. Scientiflcado o arsenal do pedido do commandante, ás 2 horas da madrugada, chegaram os rebocadores Tágye Lomba, em soecorro do patacho, conseguindo safal-o às S i/2 horas da manhã, vindo rebocado para o poço, onde chegou ás 8 3/4 horas. Quando o vapor Presidente ia entran- do, quasi metteu a pique o Aprendiz Marinheiro, não lhe causando, porém, damno algum, devido á perícia'com que este era governado./ Compareceram ao local do sinistro os Srs. chefe, de divisão Rodrigo Anto- nio, de Lamare, capitão do porto, l»te- hente Bahia, ajudante do capitão do porto, inspector e vice-inspeotor arsenal: A fortaleza Santa Cruz desde as: 8 horas deu constantemente tiros e signaes de navio em perigo, signaes que fbV ram repetidos pela fortaleza, de Wille- gaignon às 2 1/2 Horas. Não sabemos o qne motivou (ai demora:-_a repetição dos signaes nem do soecorro, porém é bom prevenir para qué se não dôm iguaes fáctos que podem ser fataes pára o, navio em, perigoj :i.. >4 FOÍER Espeetaculos hoje: D.- Pedro: II— Gioconda. ^Recreio Dramático Em beneficio Tre» mulheres para i».t» marido. Polytheama Fluminense—Funcçilo da companhia dos irmãos Cario. Sabemos que o artista Vasques está de accordo com a redacção da Revista Theatral,em relação á festa commemo- rativa da morte de João. Caetano dos Santos, a realizar-se no dia 24 do cor- rente no SanfAnna. Se lhe fôr permittido, o popular actor virá tomar parte no festival promovido. No theatros SanfAnna entrou em en- gaios o dramav—Noites da índia. . ; Foràí«*nomeados che.fes: de policia : do Páft^fiuizde direito Gpnçalo de Aguiar Botto de Menezas, e Catharina, o juiz direito José Theo- tonio.Pacheco. , .,¦.-, ... : ;.>.; Reuniu.se hontem, sob a presldénc[a do Sr. senador ,Corrêa, a Associação Humanitária Paranaense. Foi remettido á «ommissão de cpntas o balancete do estado financeiro da associação no Io se- mestre do correriio.nmii c fez»se gcien cia diversos donativos e Inscripçao de sócios. [¦li i n- Os Srs. Lombaeíts A C distribuíram hontem o n. 13 da Estação, que se torna notável pelo numero de figurinos pára crianças. NÃO O APANHARAM DESCALÇO l Estão completamente sanadas as di- vergéncias diplomáticas que se suscita- ram entre o cônsul francez em Manda- lav e a corte birman; e tanto que um empregado da missão é esperado em França, acompanhando dez meninos de famílias notáveis, metade dos quaes va. ser educada ali eos outros na Itália. Mas qual era então â cau»a d esse des- aaradavel incidente diplomático, amea- cador da boa paz e harmonia entre as aftas partes contratantes? E' que o cônsul francez se havia energicamente recusado a comparecer ante a magos- tadedeThébawl-, nongor do cere- monial birmanio-de descalço I Vamos ter mais um diário da tarde A Folha Commercio, propriedade.dos srs Ascoli & C, e que,«alheia completa- m^nK partidos políticos. entretan o __|to- será-neutra ». Que a tao amplo õroBramma corresponda a merecida ac- Selo, e a Folha do Commercio t.ra uma carreira brilhantíssima. Informam-nos que vai ser pedida á UviS de Minas uma subvenção |»ara Ttólia u distineto mineiro Lmo Rieming, 1 nuem Sua Magestade o Imperador tem coSdo flvorês com o mcfi.no .nUuta vain nnfl temos v sto cm jojtmls a quem honra no estrangeiro. se vó, honrosas excepções julga mais do que é, mais do que nul ha de ser "., Ainda ultimamente ec dpu commi' um facto, que pôde servir de esemp!' - # Fui ao Polytheama assistir ã repro sentaçãode uma peça, escripta por um actor, e como este —folgo de dizel-o era um rapaz intelligente, ede habili- dade experimentada n'outras peças, mas de gênero diverso, não fiquei sorpren- dido dos disparates que constituíam o fundo e a fôrma do seu trabalho, como me julguei á vontade para lhe djzer isso mesmo. Disse-o, com effeito, eomaljs delicadamente que, me foi possível. Pois bem : o actor-autor escamou- se deveras ô deixou de me compri- mentar._ •.:." Isto, cora franqueza, não ma tirou o, somno nem o appetite, mas também-^ para que negal-o ? —não me deu pra- zeri Eu não preciso da amisade desse senhor, que por seu turno dispensa per- feitamente a minha (e depois do pubh cado este. artigo, não ha naturalmente hvpothese de reatarmos as nossas rela- çêee porque poderia parecer que noste momento estou provocando uma recon- ciliacão); mas =-que diabo I —eu pre- feria'que o meu e»-amigo Viesse pedir- me uma satisfação. Quando elle mp dissesse:._ ,. -- Então V., dando-se commigo, foi escrever aquillo contra a minha peça? Eu lhe responderia:,r __ Eu escrevi o artigo, m.as y- es- òreveú a peça. Tenho mais razão para. O único candidato inscripto e habi- liíado para o concurso ao logar de ad- junto à cadeira declinica ophthalmolo- da Faculdade de Medicina é o pr. Joaquim Xavier Pereira da Cunha. Foram nomeados jui?ep ^e djreito : l Posse, de 1* entrancia, Qoyaz, o ba- Darei Gustavo Alberto de Aqumo e fcstro; de Quricury, de igual entran- \, Pernambuco, o bacharel Joaquim libiades Tavares de Hollanda; do [s do igual entrancia, Mina» Geraes, dei , Commissãode saúda;--,2',.„._,___._. .ra.o ae ,P*5*We'do Paulo WFreiíalT^lBnaçio ín Santa Marinho e Aprigio da. Costa Andrade - Commis§ão de árbitros: chefe, maré- chal de campo Manoel Deodoró da Fon- seca; membro,coronel José de Almeida Barreto. Commandante do transporte, alferes Joaquim José Lapa Nascimento. coadjuvante, àlferes-alumno Edmundo Benjamin de Souza Aguiar, que ha viam partido para Santa Cruz. As forças sahiram estação do Realengo com destino ao "campo em que se estava construindo o arsenal de guerra, onde acampou na seguinte fôrma: A' direita o Io de-infanteria, a es- querda o 10°, no centro a a|a direita do 2o. regimento de artilheria e uma ala do Ia regimento de cavallaria. No espaço contíguo áquelle campo estacionaram o esquadrão composto de uma bateria de alumnos da Escola Mi-í litar, uma bateria do 2o regimento, ou- tro esquadrão de cavallaria composto alumnos e um. o\\\p, $$ fégi- líiepto. Sua Alteza a Princeza Imperial, que não desembarcara, seguiu para Santa Cruz, onde vjsitou a imperial fazenda, regressando ao Realengo ás 3 horas da rtn .mái Hüuauuii. ™<u.«» un.oUO, tarde. Ahl' se reuniu a sou augusto Í^^_rtTd?.cSvo. Çorfeso Sua AUeza o Sr. Conde ku, r *- Vínao todos para a Côrte,onde chegaram depois das 5 horas da. ttirAé, Hoje deve partir para o Realengo a 1" divisão, assim organisada : Forças da escola Militar e de apren- dizes artilheiros, que, desembarcando no arsenal de Guerra, marcharão para o quartel do de infantoria, onda ai- inófiarão,.: A infanterla, artilheria a e o esta- do-maior embarcam em trem especial da estrada de ferroD. Pedro H. A força montada marchará pela ma» drugada com destino ao Realengo a reunisse ao lu de cavallaria e 2o de artilheria, embarcando naquella estação para não ser apercebida do inimigo. A' chegada trem, a cavallaria protegerá o desembarque da infante- riá.e toda a força nreparar-se-lia para atacai' a posição oecupada pela 2" di- visão, considerada inimiga: procede-se ao reconhecimento e descoberta; trava combate "de frente e de fláhco; bom- hardeia, ataca, e ten.ta assaltar aqúella Foram nomeados:* Inspector da alfândega de Corumbá o,' éscripturário Benedicto Manoel Nunes.¦¦"„- , Inspector da thosouraria de Matto- Grosso o, da de Gòyaz Manoel Koscius- zko Pereira da Silva. .; Inspector da thesouraria de Goyaz, o éscripturário da de S. Paulo Luiz GaúoTe.jFleury: H!.'.;,. Bw., ... Io e»orif>—rario-da~thosouraria do Pernambuco o inspector da d»Matto- Grosso JoaquimJosé de Oliveira. Causa serias apprehensões na Rnssia a constante diminuição do commercio russo não na Sibéria como na Ásia Central.' . Torna-se cada vez'mais insignificante o numero de caravanas que passam em Kiatcha trazendo gêneros da China, hoje mais fáceis adquirir sendo im portados por via marítima. O transporte pelas caravanas, e as commissões o direitos de trânsitos elevam ao dobro e ao triplo o valor do gênero impor- tado e trancam aòs produetos russos os mercados Oriente, No Turkestão sente-sé também um» crise oommereial, attrlbúlda •-," menos a causas jdentí"^- No Lucinda representa-se - amanhã nela 1* vez, a: Pértchole, ensaiada péló -actor Gama. A companhia do actor Simões está contratada -pela companhia do theatro de Santa Thereza, em Nitheroy, a dar umas representações nesse theatro, de- vendo a primeira realizar-se no dia 8 de Setembro próximo. Damos em seguida a carta que Catulle Mendes dirigiu a um redactor do Figaro a propósito da Theodora: « Caro collega. « Muito obrigado lhe ficarei se quizer publicar esta carta. «Ha extraordinárias analogias entre Theodora e a Rainha Fiametta, drama em 6 actos, em verso, que será repre- zentado no próximo anno noOdéon, pois foi recebido por La Rounat, graças á benevola iniciativa do Sr. Porei. Como será desagradável para mim lançarem-me em rosto, quando a minha peça fôr representada, ter me lembrado da do Sr. V. Sardou, devo dizer-lhe que a Rainha Fiametta ha muito tempo está concluída,; e, se houvesse necessidade de apontai'uma data precisa, facií de encontrar nas folhas daquelle tempo, eu acrescentaria que o meu drama,- a principiodestinado ao theatro da Porto Saint-Martiri, foi recebido por minha illustre e iudulgente amiga, aSra. Sarah Bernhardt, depois de uma leitura do' trabalho' inteiramente terminado,»— no. correr de Outubro de 1883, isto é, mais do quatorze mezes antes da primeira cepresentação de Theodora.-» . Accréscéntemos nós que a peça de Catulle Mendes não foi ainda represen- tada, e que outras aceusações do mesmo gênero appáreeeram contra Sardou. fe Alguém lhe éxprobou quo houvesse traduzido a Theodora de um drama inglez. Com o mesmo titulo, e tratando do mesmo assumptQj foi ha muitos annos representada mesmo .em Pariz, ama peça assignada por Anioeto Boargoois e outro. Om velho o bonito dramalhão francez, intitulado Faustina, tem sin- gulares pontos de contacto com a lheodora. Se plagio' houve, não valia a pena que Sardou, dramaturgo applaudldo o acadêmico do polpa, se sujasse por tãi pouco ; a Theodora está longe, muito longe de ser uma obra prima. Como suecesso theatral, deu, ó ver- dade, 200 representações consecutivas, mas, depois desse duplo oeniãnar'7. director da Porte Saini-Mar»"'. fl,„âma Jggjjg °Omí,50° ^ancofparatra s_?o_=__? . PRADO OUARANt Perante pequena, poróm selecta con- curreneia realizaram-se hontem as cor» ridas annunciadas em boneflció do an- darilho Bargossi o sua senhora. O resultado foi o seguinte: ' No primeiro pareô, em SOO metros, apresentaram-se os Srs. Alfredo Freire, Jorge Collin, Pontes Júnior o Nogueira de Oliveira. Venceu em 78 segundos, Pontes Júnior. No segundo, de 1,500 metros, entre os Srs. Alfredo Freire e Arthur Aurélio, vonceu este em 137 segundos. Freire, percorridos 1,070 metros, não prose- gulu por encommodado. O terceiro pareô, 2.000 metros, foi ganho pelo Sr. Pontes Júnior em 582 segundos, seguindo-se-lhe Arthur Au- relio o «arripiando carreira» A. Cândido e L. Nogueira. :No quarto pareô, 5.000 metros, entro Genuíno de Almeida e Bargossi, venceu esto em 19 minutos, fazendo aquelle o Çercurso total em 20. Bargossi fez a ¦volta (500 metros) em 98 segundos, a 2a em 90, a 3a em 108, a 4a em 120, a em 115, a 6a em 120, a 7* em 120, a 8a em 118, a 9a em 125 o a 10a em 111 1/2. Em seguida Mme Bargossi percorreu 2.500 metros em 12 minutos, terminando o divertimento depois de ter Bargossi andado 1,000 metros á passo em quatro minutos e meio. O publico applaudiu bastante os anda* rilhos e aos demais corredores que ge- nerosamente os coadjuvaram em sua festa de beneficio. Está para chegar da Hungria o poldro Gothay, de 1 1/2 anno, irmão do Pára- dose, o vencedor do Grand Prix, de Pariz,e que foi comprado pelo Sr. Saul Severino da Silva. •uais ou gMH RMressou aute-hontem da Ilha Qran- de, Ali horas da noite, o Sr. ministro do inerio, acompanhado do seu offl- ciai' oVgabinete; do- Sr. cómraèhdador Midosrokde outras pessoas que ali foram visitapWs; nljras-do.lazareto. Por falta de 68pa\o\ deixawoji do dar hoia a no- ticia ciiifumstanciada, o que faremoB amanhã. _ ,«¦»¦¦», .. , . Bilhetes á verida e re- "pi. Bilhetes, listas e"pa- dias dá» extraoções de as nacionaes.—Rua do riptorio central)(• rnoKBas p gamento rt todas as 1 Ouvidor 92 A Sociédaík_Drámatica do Engenho iiu Dentro prwra-se com todo o alan par:t conimenBir o uuniversario da independência. ¦ theatrinho, que é bem bonito, está sen» „pado, caiado, pin- tado— vai ficar Va tetèa. M"ito'bera. haj^ntliusiasmo Poi designada a comarc de Valença, Rio de Janeira, de 3a entrancia, ao juiz o.e direita avulso Antônio Gonçalves do Carvalho. Aute-hóntem o. Club Recreativo e Auxiliar S. José, que apenas conta poucos mezes de existência, teve as suas salas*Yepletas de senhoras e cavalhoi- ros que, a convite de alguns sócios, fo- ram com estes festejar a posse da digna directoria. A's 9 horas começou o baile que es- teve sempre animado até depois das 4 da madrugada, e à meia-noite foi offe- recida uma delicada côa ás commissões das associações que se fizeram repre- sentar e à imprensa, sendo nesta ocea- sião trocados diversos brindes, a quo serviu de fecho o do distineto presidente doclub S. José aos representantes do Jornal do Commercio e do Diário de Noticias, . -, Continue a digna directoria com vigor e enthusiasmo na senda começada, que os seus reconheci los consocíos hão de dar-lhe manifestações de contentamento como osta, em que gostosos tomaram parte os próprios convidados, tornados captivos com tão amável acolhimento. ¦ im Foram exonerados a pedido: de juiz substituto de Santos, S. Paulo, o bacfía- rei José da Silva Vergueiro e offlcial da secretaria de policia o bacharel José Manoel Portugal. Repiquem sinos 111 Estourem fogue- tesl 11 Telegraphese ao universo in- teiro e ilhas adjacentes esta noticia em que ninguém acreditará mas que é tão verdadeira como a própria verdade: Na Gloria não houve ante-hontem uma única prisão IDE' caso para se dizer: «Oh I maestro toque o hymno I •< ¦OI Foram removidos, a pedido, os juizes municipaes e de orphlos: bacharel Francisco Ferreira de Novaes, de Man- garatiba para Capivary, na província do Rio de Janeiro; bacharel Tobias César de Andrade, de Cruz Alta para os de Cachoeira e S. Sepé, Rio Grande do Sul. O governo americano está procedendo a minuciosos estudos no porto de New- York, onde se tem dado, de ha trinta annos a esta parte, alterações de que não existem dados offlciaes. PRADO VILLA-ISABEL í Estiveram magníficas as corridas realisadas houtem no Prado Villa-Isábel. Magníficas, em todos os sentidos concurrencia, animação, etc, etc. O resultado foi o seguinte : Io pareô—«Criadores» (handicap), -t Distancia 1,609 metros. Prêmios: 300& ao primeiro e 100$ ao segundo. ; ..Eucharis, chegou em primeiro logar, tendo, gasto 111 segundos. Em segundo logar chegou Pclatíqueiro e em terceiro Bella- Yayi, A ^pule deu 18£300. ; 2o pareô—«Ensaio».—Distancia 1,450 metros.—Prêmios: 8004 ao primeiro e (250* áo segundo. Levantou o primeiro prêmio Sybilla, em 96-segundos, levantando o segund» Dinorah. Pule 12£800. ¦ 3o pareô— «Metropolitano»—Distan- cia 1,800 metros. Prêmios :•• 1:0000 ao primeiro e 300* ao segundo. Chegou em Io logar Sylvia II, em 129 segundos» Chegou em 2o logar Lord Bjiran. Pule 12*400. V* pareô— «Grande Progredí/of» dis- tancia 1,800 metros. Prêmios; 1-000* ao primeiro, 400* ao seguido e 200* ao terceiro. Chegou em primeiro logar Lu- cifer, em 122 segundos; chegou em se- gundo logar IfaíoCí. Pule 12*800. hr ^,m «-Internacional. —Distancia Mwiv-èiros. Prêmios: 800* ao pri- M^u-ó o 250* ao segundo. Chegou em primeiro logar Gazida, em 96 segundos; em segundo Fantar- ron. Pule 45*400. 6o pareô— « Villa Isabel » Distancia 1.300 metros. Prêmios: 400* ao pri- meiro e 150* ao segundo. Chegou em primeiro logar Sartarelle, em 85 segundos ; em segundo África e em terceiro Douro. Pule 15*900. 7o pareô Experiência Distancia 1,000 metros. Prêmios: 600* ao pri- meiro e 200* ao segundo, Chegou em Io logar Atalanta, tendo gasto 63 segundos; em 2o Garibaldi. Pule 10*100. , O movimento geral da pule foi de 96:600*000. # Camillo Castello Branco depois de velho está ficando gaiteiro... ou por outra menino. :. ¦ . . Depois de se ter enfronhado no titulo de visconde de Corrêa Botelho, casou-se, no-dia 19 do passado, na quinta de S. Miguel de Seido, com a proprietária da quinta, autora do romance Luz coada atravez de ferros, e que na mesma quinta mandou erigir uma estatua ao visconde de Castilho. , Os noivos foram fixar a sua residência em Santo Thyrso, e annunciaram a venda da quinta de S. Miguel de Seide, onde o distineto eseriptor escreveu os seus últimos romances. m FOLHETIM si GEORGE OHNET OARVAJÀlSr (LA6RAND.MARME) VII Não comprchendeu. Nada do que se passara durante a noite transpirara em Clairefont. 0 castello estava como uma fortaleza bloqueada, cuja guarnição não recebia noticias.;'¦ Os raros creados não sabiam krua; as herdados eram longe; unicamente, Rosa vinha de fora. E a pobre rapariga não devia mais alegrar com sua cançSo as paredes frias e silenciosas da velha habitação. Antonietta,que nl spera lho recom mendâra tanto que 1 Se pontual, não a vira chegar e disser! 9 sorrindo : -^ Vamos, apezar o\«uas bpjla,s pro messas, dansou até t\e e ainda está na cama. Na estação, Roberto, \m reparar na àttenção da qual; era obvto por parte ijos soldados que pàsseavn diante da porta da entrad.af saltou dolrro, desceu a mala do Sr. de CroiK-M*|| o entre- gándo ó cavallo aos cuidadoVe um em- pregado, entrou na sala de ^Lera. Os soldados então foram iV^earna plataforma e pareciam estar \ mptos para reter o joven condo se ejl^esse formado tenção de se afastar. .Ma» Pilo vinhar o que se passava Fallava com animação e não se cehia da vigilância activa que se pia cm redor do si. Quando .0 W> chegou, deu um mo aperto de mão ao barãQ, e fcc||ai], e||)j proppio a portinhuja dp compari monio, atFávGSSQ!} í ejtà#p e para o carro. _l pstava muito longe _ndi Sentiu o coração apertar-se-lhe como nunca sentira vendo partir seu amigo. Parou antes da' ponte e atíi esperou a passagem, do trem. Rela janelja, distin- guiu uma mão que se agitava, um sem- blante que sorria, depois, em uma curva da linha, om um turbilhão de fumo branco, tudo dcsappareceu. , È, a passo, poz-se de novo a cami- nho, perguntado-se porque estava tão ;trjstp; Mas as impressões que Roberto sentia eram fugitivas. Sua natureza forte rea- gia de prompto. Metteu o cavallo a trote \e propoz-se não passar pelos quarteirões do centro, para evitar os obstáculos que j(je tinham, detqorado % çhepada., Seguiu o passeio, plantado de sober- bas platanos, que cerca a Neuville. Ia 8'ahir da. aldôa, quando chegando ao começo da ladeira de Clairefont, cahiu em um grupo de operários das fabricas que, á porta de uma tasca, escutavam Caçavento, bobado agora a cahir é que pe|a pentessima y(}z, con] a yps arras- tada e gestos melodramáticos, contava yo|tOjSa mqrfe da filha. V\ A' vista do Roberto, u.n, mm-müfiò P ¦r- de horror partiu do grupo que se fe- chou em uma àttitude hostil. Animado pelas disposições ameaçadoras dos que o cercavam, o vagabundo adiantou-se titubeando e procurando segurar o ca- vallo pelo freio : ²Alli está o assassino! Eil-o 1 Vin- gançal Com mão incerta conseguira segurar a rédea, mas uma chicotada que rece- beu sobre os dedos fel-a largar. Recuou grunhindo e ferido pelo varal; teria ficado infallivelmente debaixo das rodas se, com uma mão vigorosa, o conde, do alto da boléa, não o tivesse apanhado e atirado até á porta da tasca. ²Ahl depois da filha, o pai I berrou o ladrão de caça. A mim, meus amigos I Agarremol-o, entreguemol-o á justiça I... Em um instante, Roberto viu-se cercado por homens furiosos e de braços ergui- dos. Diante da tasca, algumas mulheres reunidas soltavam gritos penetrantes, e pela rua ç\o Weraado, chegava re- forço aos assallantes. Caçavento voltou á carga, hurrando de cólera e emhria- gado, procurava escalar $ ftòtáàT Q Conde não prdeu 0. sangue frio- yuxou. as guias e fez com que o cavallo empi- nasse, depois tomando o chicote, com o cabo, arrumou tamanha pancada sobre o vagabundo que apezar do seu duro chapóo e o lenço que lhe Cercava a cabeça, cahiu meio inánimado sobre o do caminho. No mesmo mo- mento Fleury, como um demônio sa- hindo de uma caixinha de sorprezas. appareceu perto do carro. ²O que estão fazendo? gritou para os operários com uma voz possante.;. Levantem aquelle homem e esperem por mim... Depois, dirigindo-so a Roberto, cujo braço apertou oom força.: ²Imprudente I... não affronte a. sanha popular I... Parta... sem demora de um minuto! Venho de> Clairefont. Queria prevenil-o, Mas sua tia e sua irmã, agora, sabem tudo... Elias o con- v6neerào... ²De que se tratai püVgu*uio?u o conde começau,u.ft a perder a calma... Es^ou, tratando com loucos ?.>;.; (Continua.) THE FOOT RINK CLUB As corridas do Foot Rink estiveram hontem bastante concorridas. Foi este o resultado: Io Pareô 150 metros Corrida rasa com vantagens para sócios que ainda não tiverem ganho. Prêmio : Um anel de ouro. Foi vencedor o Sr. Gabriel C. Leite, em 23 segundos. Mão houve pule. 2o pareô—120 metros—Corrida rasa sem vantagens para homens. Prêmio: Um alfinete do ouro. Obteve o prêmio o Sr. C. Correia que percorreu a distancia em 18 segundos. Pule 5*100. O pareô foi nullo. 4o pareô—120 metros—Corrida rasa, com vantagens para meninos de 6 a 10 ánnos. Prêmios: ao primeiro um tin- teiro com thermometro; ao segundo um quadro para retrato. Chegou em primeiro logar o menino M. Custodio, em 22 segundos; chegou em segundo logar o joven Manoel An- tonio da Silva. Pule 3*400. 5o páreo—1,609 metros—Corrida rasa sem vantagens para homens. Prêmios: ao primeiro um relógio de ouro e cor- rente; ao segundo um canivete da ouro. Chegou em primeiro logar o Sr.Fran- cisco F. de Moura, em 22 segundos. Chegou em segundo logar o Sr. A: E. da Silva. Pule 5*200. pareô 260 metros Corrida rasa com vantagens para homens. Pre- mio: um porta-extracto feitio de ele- phante. Foi vencedor o Sr. J. Marinho, em 32 segundos.\, Não houve pule. 7o pareô—100 metros—Corrida rasa com vantagens para meninas de 6 a 10 annos. Prêmios : à primeira um estojo de prata para costura'; à segunda um estojo com dedal prateado; e á terceira uma boneca. Chegou em logar a menina Zizina llosa, om 21 segundos ; em 2o logar A Gama; eni logar ft menina Alzira Oliveira. Pulo 8*000. pareô—850 metros—Corrida rasa ??m y„an,aSens para homens. Prêmio: Um alfinete de ouro de loi. Foi vencedor o Sr. A. E. da Silva em 9o segundos. Não houve pulo. pareô—200 metros Corrida rasa sem vaníagens para os que perderem, nos psreos anteriores. Prêmio: Uma. guarwção de ouro para punho. Foi vencedor em 28 segundos, o br: Carlos Couto. Pule 2*300. w ¦¦¦ 1 ¦>¦.;.

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PROPRIETÁRIOSCARNEIRO, SENNA & COMP.

pnovixciAi»ANNO 16*000Semestbk 8*000Numero avulso 40 réis

* redaeçlo nlo ao abris* » reitUnlroa antogranhoa (

que lhe forem enviado*,

Tiragem 2Q,0QO ^m^M&^l-^^^Ê^Ê1^ Wff$ ^S°sto 4e ;1?85 Anno I —Num. 72

__»jIL_=.--\.-B_531sFSrF_emannoghoJo.asExmas.Srs. : j

DiíÒHnta Ignez Negrão.D. Mariana Velloso- Lessa. ,;''•D. Maria Cândida Silva.D. Gesinia Ferreira Pinto.

¦ D. Carolina Augusta de Cerqueira Lima.; Eos IIlms.:Srs.:

Conselheiro Tito Augusto Pereira deMattos.

Francisco Resse.Alberto Amaral.Arthur Pereira Soares.Alferes João Thomaz de Cantuana.

; CRJSE MINISTERIAL |fHontem ás li horas da manhã foi o

Sr., conselheiro Saraiva ao paço de S.

Curistovão, óhde conferenciou çonvSuaMagestade o.Imperador sobre à áctualsituação do gabinete diante das ca-

maras. ¦•;"- \Sua Magestade determinou ouvir o$

presidentes das duas casas do parla-mento, e ás 8 horas da tarde recebeu no

palácio Isabel os Srs. Barão, de Cotegipe.e conselheiro Flóüry, com quem se eu-

treteve durante cerca de uma hora.Segundo nos consta, à opinião do Sr.

Batão de Cotegipe é que o projectopassará no senado com algumas modi-

Reações, achando, porém, .que, a reti-

rada1 do Sr. conselheiro. Saraiva trará'dificuldades à' passagem do projecto.

O Sr. conselheiro Fleury, analysando

acomposição da Câmara, acompanha a

opinião do Sr. conselheiro. Saraiva,

nue contando com o apoio d'ella em-

quanto não se apresentou no terreno

político, julga difllcil conserval-o desde

que tenha de pedir apoio sem. restric-côes. .

Sua Maí«Stade convidou então os

dois /estadistas a consultarem com os

seus amigos políticos, voltando amanhã

ás 5 horas ao paço dé S Chrlstovao.

Como noticiámos, foi ^«J» »

conselheiro Jeronymq Sodró Pereira ainSão nue pediu de lente da cadeirade uhysmff tlieorica e experimentalda Timk de medicina da Bahia.

Por telegramma recebido hontem sa-

bemos que a lista senatorial do partidoconservador do. Pará que tem de ser

votada no dia 10 de Setembro, ficou

composta dos 3rs. conego Siqueira

Mendes, Dr.> José Farreira Cantao e

Dr. Mac:Dôwel, '

MEXICANO EMPREHENDEDORNão são só os yankees, que se abalan

cam a grandes commettimentos quandose lhes mette uma idóa em cabeça.

üm mexicano, D.Sebast.an de.Mierorande fazendeiro e proprietário deterra", acaba de terminar a abertura doíun canal de irrigação «™in*iniin as

DE PALANQUERecebi ha dias a seguinte carta, que

transcrevo quasi. integralmente::« O autor d'estas toscas linhas, sym-

pafhisàndò imraenso -ora Vi (Ohimhor!.muito' agradecido !), e ádmirando-ò;(Ohi...) pelo seu característico de esrcriptor. e chrcnista de theatros {Muitoobrigado pelo meu fsaracterislko), diri-;gé-se.àV. (Não façaçirimonia.), çonvi-.dándo-o ao seguinte :

«?yíj qué entre nós representa, em ma-:teria de theatro, o que em Lisboa é,Julio;Cesar Machado, (Acftaf}, porque,a exemplo d'este escriptor, naoescreveum ou mais livros sobre,theatros ejadores? (Vid. a resposta in fine.) p;« A nosso ver, nao lhe faltam requi-sitos para um tal commettimento. (Bon-,dadè sua, cavalheiro.): Espirito observ.vádor (Meu Deus!), humorista distinctq(Jesus)) pela1;maneira cavalhéiròsa edelicada (Isso sim t) com que aponta osridículos ej—flcahidas, criterioso e setelsaio (Morde-te, Escaravelho I) ao pôr eto; <Jfc«"ííáv-iwÃ;"'*-sociedade"Protectórírelevo os senões do mundo >artistÍco^eu trabalho .J Soc'e°aae rroteciux-assim como é elogiando os jtftist^jlá^A^

eítarUángadò com,. V.> do que V. com-raígò.: •.-— ',

•' • ' '•"••' -¦':.).fi tttdo acabaria era paz.

:v'. '-# .' -V ¦:¦'Mas .assim,i_o, acópteceu. O açtorr

autor-andou. dizondo;,por am,guie eutinha muita inveja d^ellè, e, â.prtoeiravez que nos encontrámos depois,;de,í»u-biicado o meu artigo, passou: .por mimcomo cão'por viúha.vindimada.

Paciência.'-¦'.#'

E assim áãò todd8;.Sr.M: S. §,Por .isso;' em resposta a sua amável

cartinha, propônhõ-lhe o seguinte:>!• Tràga-mitim"';*' nós abaixo assigna-dós »dos nossos actorôs, que realmentemereçam esse nome, no", qual se> obri-,guema^náólse offender com a verdadeÍpr(iferidáémtérmÓ8,^-e a declaração deumeditor qdalquer, oampromeltendo-seà imprimir um livre sohre os nossos^thôátros, mediante razoável indemnjsa-ao,—qué ed juro escrevel-o no prazo1dois mezds, cedendo1 o pròductordoi

conduzindo as_m_ido rio Atoyac para as planíciesTMatam^^^flculdades, inclusivamonte a de abrir^narocha um tunnel de mais de 12,000Jn

Esta obra monumental, que nem todosos governos emprehenderiam com umOm exclusivamente agrícola, foi diri-aida pelo engenheiro francez Cassan.direetor dos melhoramentos do porto devè?a Cruz, e custou ao opulento mext-cano uma moeda parecida com 5,000iStos daTqual elle calcula tirar enorn.üreSda pois lhe vai dar grande valor aíerm até hoje abandonadas, apezar dasua proximidade do litoral.

¦ in» —

Com ó titulo de Vozes da Historia„ega noYdo Porto um livro do padreGuilherme Dias, que já em tempo des •

SulaHfénçWblicáS defendendo acausa da liberdado^de conscienc.a contrafultramontanismo, em escriptos vehe-.menteSepoiscompiladosn-um volumeintitulado Echos de Roma.

Do C Grande do Sul, onde,fôra sus-rJ2_ nelaT Bispo D. Sebastião Laran-_& -assou fl.padre Dias para Por-ÍS onde actualmente ó ministro d»capeúa do Redemptor, a. S. Lázaro, no

.Porto, do culto evangélico.

O Club Terpsychore deu ante-hon-•tem nm baile que «teve muito animado

* ÍlSÍddirectoria foi incansável «n

¦ fe _ríiS que W queimaram em

frente da casa dociub.

real merecimento^'.conhecedor dos se:gredos da- arte dramática (O que aquiváilj, que acompanha e sabe amar, V.prestaria um grande serviço ás lettraspátrias se, àccedehdo áò nosso convite,nos desse a obra de qué é capaz e quetanto nos deslumbraria (Poupe-mé, carvalheirò!) . ,)'«\N5o nos faça, á nós que, q admira-,mos \é Tésrieifamos (Nossa Senhora I),a injustiça de ver neste álvitre á menorsombra de ridiculo/Heím f): somos sin»ceros^ó lembrar-lh'o (Ah\), esèntiro-mos verdadeira mágoa se' fôr mal ihter-pretada a natureza de nossas' intenções(Descaàai).« Assim não .acontecerá, (Já vê o se-nhor^i) porque em si mesmo estará aconsciência ,(/sjo não I) de que é còm-petente para executar, melhor do queninguém, entre nós (Que illusãol), pque lhe lembramos. . ,,

« Sabem,ps, é verdade, (m> predí*tores de no^sa terra são de uma timidezdesanimadora (A quem o dinlj, o Wfinenhum livro editam sem que prevejSa.grandes resultados pecuniários (Não/fies quero mái por isso) ; mas tambémnão ignoramos que, quando, qualquermánusciipto lhes é apresentado por és-'criptores de reconhecido mérito, ellesdisputam prefeífncias (Vid. a rés-posta mais ábdixy.'

a Assim ¦ poi», ficamos esperançadosde que será bem'recebido o alvitre doseu admirador (Andai) :--M. S.»

Agradecendotantís expressões lison-,geiras, filhas de uma opinião sincera,creio, mas, em todo casoi isolada, muitoisolada, direi que, se eu algum dia pen-sasse realmente em escrever tal livro—ou taes livros—, conyiarteza esbarravadiante das diinsuldtéWfio me depara-riam, não só aidsüfflclen|ia"ilas minhasforças, como esses mesma editores queM. S. acha tão aeces*siveis»

Ora nào querem ver o \*A>. Garnieraos murros cjm og geus «legas, porcausa de um manuscripto «minha la-vra!... e o generoso, o m*ianimo, omagniílco Serafim abandon*todos osseus autngraphos Inéditos,1 Wdactiçosou obscenos, approvados peldKbnselhode Instrucção Publica ou pmibidospela Policia, para editar um 11% meu,e um livro sobre theatros e c

*' E, por fallar em actores : nãoW^nta

M. S. com a susceptibilidade dmtesmeus amigos, cada um dos quaes (s!

realmente desejo escrever esse livro,--»eu com acertezà'; dé, que, nunca reali»;zarei tal desejo, 'M

ELOY, 0 HEHÓE.:pí핦 ¦>,v-?',. ,9UMÍ*n , ¦¦ '

Completa,hoje 45 anuqs.de.ldade*nosso., amigo-Jtão, Francisco,. Soares,aetual-réctór do MaUdourot iemSantaCruz.' _ __

:!- '; v>! y.

Hoje,âViihõrasda manhã,naPcíi^clinica Girai, ó illústrado medico Dr.Vieira dé Mello faz uma conferênciasobre a febre amarella. - ¦¦ ¦

,. Assiste' Sú» Magestade ©.Imperador.¦¦¦¦¦i "* '

i- Foi nomeado desembat^or.a».flela-'Cão iü' S. Luiz - ó juiz dé jídireitoRayíiiundo Furtado de AlbuquerqueCavalcante.

';' ¦

i A Federação Spirita Brazileira rea-liza hoje

'lima conferência,sobre espi-ritismo, da óual;será orador e Sr..Dr.Éwerton Quadros.

¦ iiiaNa-nova lei adoptada pelo parla-

mento de Suécia contra a embriaguezha algumas disposições curiosas. O com-mérciòpor grosso pão poderá fazer en-tregas de menos de 2S litros de, aguar-dente; o de varejo de menos de I litro.Nos domingos e dias dé festas não serápormittido tomar aguardente senão ascomidas, e a razão de um copmho porpessoa. .. » . . . . ' _ ¦

Bem-pensado, é um bom meio deimpedir a gente de poucos meios, queé o de maior numero, de se entregaremcom demasiada indulgência a frequenciados copinhos.

i?«i__WP»wikj DOm» da__P«a 93_____i:'

illi,

EXERCÍCIOS MILITARES" Pela estrada de. rodagem partiram: namadrugada dé-hontem, com destino ao:Realengo, um

* éáquádrão composto deálumnos da Escola Militar e uma bateriado 8o regimento dé artilheria sob o com-mahdò do major Henrique Valladares ;um esquadrão* de alumnos¦ da escolamilitar .e-úm òutrò dò.' i° regimentodé cavalláriá, commahdado pelo majorJosé Maria Marinho da Silva; qué fazemparte-'dà-'I'a diviíão e niáls: umafala doí« regimento, de artilheria, commandadapélò" major José 'Ditiiz-Santiàgo; Outradòiò regimento'dó cavallaria, com-mandada pélò: tenente-coronel Carlosdè'j:Bitten'WM éüm piqueiev>do com-mándò-em;chéteí:composto de 12 pra-ças"dò mesmo regimento, sòh o com-,máhdb' dó 'iéhenté Modestiho Roquètte.

A's 8 horas da manhã formaram naVasta areado quartel da Praça da Accla-mação o1 Io é 10° batalhõesde InfahteHa,.aquelle commàhdado pelo major Ma-hdelílodfigiies Bragança'e este pelomajor Frànklim do Rego Barros. Estesbatalhôíei dividiram-se em 12 pelotões- -^^-^las-dé

guerra.continência ao comman-

_ divisão, Brigadeiro Enéas_ Igtépássoa'revista á forcj»,

"éni -seguida desfilou até à estaçãojstrada de ferro D. Pedro II, onde

jjárcou em trem especial, no qualtambém partiram Sua Alteza o Sr Conded _u,commandante em chefe das forças,é o BèU -estado-maior, composto dosmajores Estevão Joaquim de OliveiraSantos e José Maria dós Anjos Espozel.' 'ííessé mesmo trem embarcaram SuasAltezas a Princeza Imperial e seusi au-gustos flihós, b Sr. Dr. Martins Pi;nheiro, o director da estrada de ferroD. Pedro II, vvariòs convidados e é re-preséntahte dó Diário deNòticias.

No Realengo desembarcaram as for-ças, assumindo o commahdo dellascom seu estado maior Sua Alteza oSr. Conde d'Eú.

Assumiram os cargos: do ajudantegeneral, o coronel'Felinto Gomes deAraújo, tendo como offlciaes ás ordensos i" tenentes Adel Barreto Pinto eJonathas de Mello Barreto; de quartel-mestre general, o. coronel FranciscoAntônio de Moura, tendo como offlciaesàs ordens os capitães Luiz Carlos Za-mith é Pedro Ivo da Silva Henriques.

Os offlciaes ás ordens do cc minandoda 2,;divisão,-foram : capitão SouzaMenezes e.tenente Pedro Paulo daFonseca Galvâo; deputado do ajudante-general; capitão Carlos Manoel :Fer-reira deÃraujo; assistentes: alferesJoão Bapqjsta dé - Figueiredo Júnioré i Augusto%Fernandes de AlmeidaBrandão; dê\ntado do quarlelmestre-

§eneral, major Francisco Anto|4o.Ro-

rigues de Salles,; assistenteÀ:,e|Djlíio.Lauriano Alves dlfNascimento ó «réresAntônio Pinto Dias de Almeida.

divisão, que, sorprendida junto á es-tação de desembarque, tenta impedil-ocede campo ao inimigo, concentrando-senas fortifleações do acampamento.

Em seguida, repelle vigorosamente a1° divisão.até á estação. -,. Ar i* divisão .abandona o povoado,tema de novo o trem, indo a Santa Cruzacampar.

Amanhã a 2* divisão partirá paraSanta Cruz afim do atacara 1*.

Foi dispensado, a pedido, de chefe depolicia do Pará o juiz de direito JoséJoaquim da Palma.

'NAVIO EM PERIGO .Ante-hontém ás 8 horas da noite, o

patacho Aprendiz Marinheiro, vindo donorte, na encosta do Pào de Assucar,deu tiros pedindo soecorro. '

.A fortaleza do Santa Cruz repetiu' osignal por meio de tiros e signaes iilu-mmativos e mandando um offlcial àbordo.no escaler da fortaleza, afim déadiantar qualquer auxilio que. fossepossível, s

O commandante do navio disse-lheque,, tendo: faltado o vento e sendo fortea correnteza;, passasse um telegrammaao arsenal do marinha, de sua parte,communicando o facto.

Scientiflcado o arsenal do pedido docommandante, ás 2 horas da madrugada,chegaram os rebocadores Tágye Lomba,em soecorro do patacho, conseguindosafal-o às S i/2 horas da manhã, vindorebocado para o poço, onde chegou ás8 3/4 horas.

Quando o vapor Presidente ia entran-do, quasi metteu a pique o AprendizMarinheiro, não lhe causando, porém,damno algum, devido á perícia'com queeste era governado. /

Compareceram ao local do sinistroos Srs. chefe, de divisão Rodrigo Anto-nio, de Lamare, capitão do porto, l»te-hente Bahia, ajudante do capitão doporto, inspector e vice-inspeotor dòarsenal:

A fortaleza dé Santa Cruz desde as: 8horas deu constantemente tiros e signaesde navio em perigo, signaes que só fbVram repetidos pela fortaleza, de Wille-gaignon às 2 1/2 Horas. Não sabemos oqne motivou (ai demora:-_a repetiçãodos signaes nem do soecorro, porém ébom prevenir para qué se não dômiguaes fáctos que podem ser fataes párao, navio em, perigoj :i.. >4

FOÍEREspeetaculos hoje:D.- Pedro: II— Gioconda.

^Recreio Dramático — Em beneficioTre» mulheres para i».t» marido.

Polytheama Fluminense—Funcçilo dacompanhia dos irmãos Cario.

Sabemos que o artista Vasques estáde accordo com a redacção da RevistaTheatral,em relação á festa commemo-rativa da morte de João. Caetano dosSantos, a realizar-se no dia 24 do cor-rente no SanfAnna.

Se lhe fôr permittido, o popular actorvirá tomar parte no festival promovido.

No theatros SanfAnna entrou em en-gaios o dramav—Noites da índia. .

; Foràí«*nomeados che.fes: de policia :do Páft^fiuizde direito Gpnçalo deAguiar Botto de Menezas, eCatharina, o juiz dé direito José Theo-tonio.Pacheco. , .,¦.-, ... : ;.>.;

Reuniu.se hontem, sob a presldénc[ado Sr. senador ,Corrêa, a AssociaçãoHumanitária Paranaense. Foi remettidoá «ommissão de cpntas o balancete doestado financeiro da associação no Io se-mestre do correriio.nmii c fez»se gciencia dé diversos donativos e Inscripçaode sócios.

[¦li i n-

Os Srs. Lombaeíts A C distribuíramhontem o n. 13 da Estação, que se tornanotável pelo numero de figurinos páracrianças.

NÃO O APANHARAM DESCALÇO l

Estão completamente sanadas as di-

vergéncias diplomáticas que se suscita-

ram entre o cônsul francez em Manda-

lav e a corte birman; e tanto que um

empregado da missão é esperado em

França, acompanhando dez meninos de

famílias notáveis, metade dos quaes va.

ser educada ali eos outros na Itália.

Mas qual era então â cau»a d esse des-

aaradavel incidente diplomático, amea-

cador da boa paz e harmonia entre as

aftas partes contratantes? E' que o

cônsul francez se havia energicamente

recusado a comparecer ante a magos-

tadedeThébawl-, nongor do cere-

monial birmanio-de pé descalço I

Vamos ter mais um diário da tardeA Folha d» Commercio, propriedade.dossrs Ascoli & C, e que,«alheia completa-m^nK partidos políticos. entretan o__|to- será-neutra ». Que a tao amploõroBramma corresponda a merecida ac-Selo, e a Folha do Commercio t.rauma carreira brilhantíssima.

Informam-nos que vai ser pedida áUviS de Minas uma subvenção |»ara

Ttólia u distineto mineiro Lmo Rieming,1 nuem Sua Magestade o Imperador temcoSdo flvorês com o mcfi.no .nUuta

vain nnfl temos v sto cm jojtmls

a quem honra no estrangeiro.

já se vó, honrosas excepçõesjulga mais do que é, mais do que nulha de ser .,

Ainda ultimamente ec dpu commi'um facto, que pôde servir de esemp!'

- #Fui ao Polytheama assistir ã repro

sentaçãode uma peça, escripta por umactor, e como este —folgo de dizel-o —era um rapaz intelligente, ede habili-dade experimentada n'outras peças, masde gênero diverso, não só fiquei sorpren-dido dos disparates que constituíam ofundo e a fôrma do seu trabalho, comome julguei á vontade para lhe djzer issomesmo. Disse-o, com effeito, eomaljsdelicadamente que, me foi possível.

Pois bem : o actor-autor escamou-se deveras ô deixou de me compri-mentar. _ •.:."

Isto, cora franqueza, não ma tirou o,somno nem o appetite, mas também-^para que negal-o ? —não me deu pra-zeri Eu não preciso da amisade dessesenhor, que por seu turno dispensa per-feitamente a minha (e depois do pubhcado este. artigo, não ha naturalmentehvpothese de reatarmos as nossas rela-çêee porque poderia parecer que nostemomento estou provocando uma recon-ciliacão); mas =-que diabo I —eu pre-feria'que o meu e»-amigo Viesse pedir-me uma satisfação. Quando elle mpdissesse: ._ ,.

-- Então V., dando-se commigo, foiescrever aquillo contra a minha peça?

Eu lhe responderia: ,r__ Eu escrevi o artigo, m.as y- es-

òreveú a peça. Tenho mais razão para.

O único candidato inscripto e habi-liíado para o concurso ao logar de ad-junto à cadeira declinica ophthalmolo-

da Faculdade de Medicina é opr. Joaquim Xavier Pereira da Cunha.

Foram nomeados jui?ep ^e djreito :l Posse, de 1* entrancia, Qoyaz, o ba-

Darei Gustavo Alberto de Aqumo efcstro; de Quricury, de igual entran-\, Pernambuco, o bacharel Joaquimlibiades Tavares de Hollanda; do

[s do igual entrancia, Mina» Geraes,

dei

, Commissãode saúda;--,2',.„._,___._..ra.o ae ,P*5*We'do Paulo WFreiíalT^lBnaçioín Santa Marinho e Aprigio da. Costa Andrade

- -¦ Commis§ão de árbitros: chefe, maré-chal de campo Manoel Deodoró da Fon-seca; membro,coronel José de AlmeidaBarreto.

Commandante do transporte, alferesJoaquim José Lapa dò Nascimento.coadjuvante, àlferes-alumno EdmundoBenjamin de Souza Aguiar, que já haviam partido para Santa Cruz.

As forças sahiram d» estação doRealengo com destino ao "campo emque se estava construindo o arsenal deguerra, onde acampou na seguintefôrma:

A' direita o Io de-infanteria, a es-querda o 10°, no centro a a|a direitado 2o. regimento de artilheria e umaala do Ia regimento de cavallaria.

No espaço contíguo áquelle campoestacionaram o esquadrão composto deuma bateria de alumnos da Escola Mi-ílitar, uma bateria do 2o regimento, ou-tro esquadrão de cavallaria compostodé alumnos e um. o\\\p, $$ j« fégi-líiepto.

Sua Alteza a Princeza Imperial, quenão desembarcara, seguiu para SantaCruz, onde vjsitou a imperial fazenda,regressando ao Realengo ás 3 horas da

rtn .mái Hüuauuii. ™<u.«» un.oUO, tarde. Ahl' se reuniu a sou augustoÍ^^_rtTd?.cSvo. Çorfeso Sua AUeza o Sr. Conde ku,r *- Vínao todos para a Côrte,onde chegaram

depois das 5 horas da. ttirAé,Hoje deve partir para o Realengo a

1" divisão, assim organisada :Forças da escola Militar e de apren-

dizes artilheiros, que, desembarcandono arsenal de Guerra, marcharão para oquartel do 1° de infantoria, onda ai-inófiarão, .:

A infanterla, artilheria a pé e o esta-do-maior embarcam em trem especialda estrada de ferroD. Pedro H.

A força montada marchará pela ma»drugada com destino ao Realengo areunisse ao lu de cavallaria e 2o deartilheria, embarcando naquella estaçãopara não ser apercebida do inimigo.

A' chegada dò trem, a cavallariaprotegerá o desembarque da infante-riá.e toda a força nreparar-se-lia paraatacai' a posição oecupada pela 2" di-visão, considerada inimiga: procede-seao reconhecimento e descoberta; travacombate "de frente e de fláhco; bom-hardeia, ataca, e ten.ta assaltar aqúella

Foram nomeados: *Inspector da alfândega de Corumbá

o,' 1° éscripturário Benedicto ManoelNunes. ¦¦" „-

, Inspector da thosouraria de Matto-Grosso o, da de Gòyaz Manoel Koscius-zko Pereira da Silva..; Inspector da thesouraria de Goyaz, oi° éscripturário da de S. Paulo LuizGaúoTe.jFleury: H!.'.;,. w.,... Io e»orif>—rario-da~thosouraria doPernambuco o inspector da d»Matto-Grosso JoaquimJosé de Oliveira.

Causa serias apprehensões na Rnssiaa constante diminuição do commerciorusso não só na Sibéria como na ÁsiaCentral. ' .

Torna-se cada vez'mais insignificanteo numero de caravanas que passam emKiatcha trazendo gêneros da China,hoje mais fáceis dé adquirir sendo importados por via marítima. O transportepelas caravanas, e as commissões odireitos de trânsitos elevam ao dobroe ao triplo o valor do gênero impor-tado e trancam aòs produetos russos osmercados dó Oriente,

No Turkestão sente-sé também um»crise oommereial, attrlbúlda •-,"menos a causas jdentí"^-

No Lucinda representa-se - amanhãnela 1* vez, a: Pértchole, ensaiada péló-actor Gama.

A companhia do actor Simões estácontratada -pela companhia do theatrode Santa Thereza, em Nitheroy, a darumas representações nesse theatro, de-vendo a primeira realizar-se no dia 8de Setembro próximo.

Damos em seguida a carta que CatulleMendes dirigiu a um redactor do Figaroa propósito da Theodora:

« Caro collega.« Muito obrigado lhe ficarei se quizer

publicar esta carta.«Ha extraordinárias analogias entre

Theodora e a Rainha Fiametta, dramaem 6 actos, em verso, que será repre-zentado no próximo anno noOdéon, poisfoi recebido por La Rounat, graças ábenevola iniciativa do Sr. Porei.

Como será desagradável para mimlançarem-me em rosto, quando a minhapeça fôr representada, ter me lembradoda do Sr. V. Sardou, devo dizer-lhe quea Rainha Fiametta ha muito tempo estáconcluída,; e, se houvesse necessidadede apontai'uma data precisa, facií deencontrar nas folhas daquelle tempo,eu acrescentaria que o meu drama,- aprincipiodestinado ao theatro da PortoSaint-Martiri, foi recebido por minhaillustre e iudulgente amiga, aSra. SarahBernhardt, — depois de uma leitura do'trabalho' inteiramente terminado,»— no.correr de Outubro de 1883, isto é, maisdo quatorze mezes antes da primeiracepresentação de Theodora.-»

. Accréscéntemos nós que a peça deCatulle Mendes não foi ainda represen-tada, e que outras aceusações do mesmogênero appáreeeram contra Sardou. fe

Alguém lhe éxprobou quo houvessetraduzido a Theodora de um dramainglez. Com o mesmo titulo, e tratandodo mesmo assumptQj foi ha muitos annosrepresentada mesmo .em Pariz, amapeça assignada por Anioeto Boargooise outro. Om velho o bonito dramalhãofrancez, intitulado Faustina, tem sin-gulares pontos de contacto com alheodora.

Se plagio' houve, não valia a penaque Sardou, dramaturgo applaudldo oacadêmico do polpa, se sujasse por tãipouco ; a Theodora está longe, muitolonge de ser uma obra prima.

Como suecesso theatral, deu, ó ver-dade, 200 representações consecutivas,mas, depois desse duplo oeniãnar'7.director da Porte Saini-Mar»"'. fl,„âmaJggjjg

°Omí,50° ^ancofparatra

s_?o_=__?. PRADO OUARANt

Perante pequena, poróm selecta con-curreneia realizaram-se hontem as cor»ridas annunciadas em boneflció do an-darilho Bargossi o sua senhora.

O resultado foi o seguinte: 'No primeiro pareô, em SOO metros,

apresentaram-se os Srs. Alfredo Freire,Jorge Collin, Pontes Júnior o Nogueirade Oliveira. Venceu em 78 segundos,Pontes Júnior.

No segundo, de 1,500 metros, entreos Srs. Alfredo Freire e Arthur Aurélio,vonceu este em 137 segundos. Freire,percorridos 1,070 metros, não prose-gulu por encommodado.

O terceiro pareô, 2.000 metros, foiganho pelo Sr. Pontes Júnior em 582segundos, seguindo-se-lhe Arthur Au-relio o «arripiando carreira» A. Cândidoe L. Nogueira.

:No quarto pareô, 5.000 metros, entroGenuíno de Almeida e Bargossi, venceuesto em 19 minutos, fazendo aquelle o

Çercurso total em 20. Bargossi fez a¦volta (500 metros) em 98 segundos,

a 2a em 90, a 3a em 108, a 4a em 120, a5« em 115, a 6a em 120, a 7* em 120, a8a em 118, a 9a em 125 o a 10a em111 1/2.

Em seguida Mme Bargossi percorreu2.500 metros em 12 minutos, terminandoo divertimento depois de ter Bargossiandado 1,000 metros á passo em quatrominutos e meio.

O publico applaudiu bastante os anda*rilhos e aos demais corredores que ge-nerosamente os coadjuvaram em suafesta de beneficio.

Está para chegar da Hungria o poldroGothay, de 1 1/2 anno, irmão do Pára-dose, o vencedor do Grand Prix, dePariz,e que foi comprado pelo Sr. SaulSeverino da Silva.

•uais ou

gMHRMressou aute-hontem da Ilha Qran-

de, Ali horas da noite, o Sr. ministrodo inerio, acompanhado do seu offl-ciai' oVgabinete; do- Sr. cómraèhdadorMidosrokde outras pessoas que ali foramvisitapWs; nljras-do.lazareto. Por faltade 68pa\o\ deixawoji do dar hoia a no-ticia ciiifumstanciada, o que faremoBamanhã. _ ,«¦»¦¦», .. ,

. — Bilhetes á verida e re-"pi. Bilhetes, listas e"pa-dias dá» extraoções deas nacionaes.—Rua doriptorio central) (•

rnoKBas pgamento rttodas as 1Ouvidor 92

A Sociédaík_Drámatica do Engenhoiiu Dentro prwra-se com todo o alanpar:t conimenBir o uuniversario daindependência. ¦ theatrinho, que é bembonito, está sen» „pado, caiado, pin-tado— vai ficar Va tetèa.

M"ito'bera. haj^ntliusiasmo

Poi designada a comarc de Valença,Rio de Janeira, de 3a entrancia, ao juizo.e direita avulso Antônio Gonçalves doCarvalho.

Aute-hóntem o. Club Recreativo eAuxiliar S. José, que apenas contapoucos mezes de existência, teve as suassalas*Yepletas de senhoras e cavalhoi-ros que, a convite de alguns sócios, fo-ram com estes festejar a posse da dignadirectoria.

A's 9 horas começou o baile que es-teve sempre animado até depois das 4da madrugada, e à meia-noite foi offe-recida uma delicada côa ás commissõesdas associações que se fizeram repre-sentar e à imprensa, sendo nesta ocea-sião trocados diversos brindes, a quoserviu de fecho o do distineto presidentedoclub S. José aos representantes doJornal do Commercio e do Diário deNoticias, . -,

Continue a digna directoria com vigore enthusiasmo na senda começada, queos seus reconheci los consocíos hão dedar-lhe manifestações de contentamentocomo osta, em que gostosos tomaramparte os próprios convidados, tornadoscaptivos com tão amável acolhimento.

¦ imForam exonerados a pedido: de juiz

substituto de Santos, S. Paulo, o bacfía-rei José da Silva Vergueiro e offlcial dasecretaria de policia o bacharel JoséManoel Portugal.

Repiquem sinos 111 Estourem fogue-tesl 11 Telegraphese ao universo in-teiro e ilhas adjacentes esta noticia emque ninguém acreditará mas que é tãoverdadeira como a própria verdade:Na Gloria não houve ante-hontem umaúnica prisão IDE' caso para se dizer:«Oh I maestro toque o hymno I •<

— ¦OI —Foram removidos, a pedido, os juizes

municipaes e de orphlos: bacharelFrancisco Ferreira de Novaes, de Man-garatiba para Capivary, na provínciado Rio de Janeiro; bacharel TobiasCésar de Andrade, de Cruz Alta paraos de Cachoeira e S. Sepé, Rio Grandedo Sul.

O governo americano está procedendoa minuciosos estudos no porto de New-York, onde se tem dado, de ha trintaannos a esta parte, alterações de quenão existem dados offlciaes.

PRADO VILLA-ISABEL

í Estiveram magníficas as corridasrealisadas houtem no Prado Villa-Isábel.

Magníficas, em todos os sentidos —concurrencia, animação, etc, etc.

O resultado foi o seguinte :Io pareô—«Criadores» (handicap),-t Distancia 1,609 metros. Prêmios:

300& ao primeiro e 100$ ao segundo.; ..Eucharis, chegou em primeiro logar,tendo, gasto 111 segundos. Em segundologar chegou Pclatíqueiro e em terceiroBella- Yayi, A ^pule deu 18£300.

; 2o pareô—«Ensaio».—Distancia 1,450metros.—Prêmios: 8004 ao primeiro e(250* áo segundo.

Levantou o primeiro prêmio Sybilla,em 96-segundos, levantando o segund»Dinorah. Pule 12£800.

¦ 3o pareô— «Metropolitano»—Distan-cia 1,800 metros. Prêmios :•• 1:0000 aoprimeiro e 300* ao segundo.

Chegou em Io logar Sylvia II, em129 segundos» Chegou em 2o logarLord Bjiran. Pule 12*400.

V* pareô— «Grande Progredí/of» dis-tancia 1,800 metros. Prêmios; 1-000* aoprimeiro, 400* ao seguido e 200* aoterceiro. Chegou em primeiro logar Lu-cifer, em 122 segundos; chegou em se-gundo logar IfaíoCí. Pule 12*800.

hr ^,m «-Internacional. —DistanciaMwiv-èiros. Prêmios: 800* ao pri-M^u-ó o 250* ao segundo.

Chegou em primeiro logar Gazida,em 96 segundos; em segundo Fantar-ron. Pule 45*400.

6o pareô— « Villa Isabel » Distancia1.300 metros. Prêmios: 400* ao pri-meiro e 150* ao segundo.

Chegou em primeiro logar Sartarelle,em 85 segundos ; em segundo África eem terceiro Douro. Pule 15*900.

7o pareô — Experiência — Distancia1,000 metros. Prêmios: 600* ao pri-meiro e 200* ao segundo,

Chegou em Io logar Atalanta, tendogasto 63 segundos; em 2o Garibaldi.Pule 10*100. ,

O movimento geral da pule foi de96:600*000.

#

Camillo Castello Branco depois develho está ficando gaiteiro... ou poroutra — menino. :. ¦ .

. Depois de se ter enfronhado no titulode visconde de Corrêa Botelho, casou-se,no-dia 19 do passado, na quinta deS. Miguel de Seido, com a proprietáriada quinta, autora do romance Luzcoada atravez de ferros, e que na mesmaquinta mandou erigir uma estatua aovisconde de Castilho. ,

Os noivos foram fixar a sua residênciaem Santo Thyrso, e annunciaram avenda da quinta de S. Miguel de Seide,onde o distineto eseriptor escreveu osseus últimos romances.

m

FOLHETIM si

GEORGE OHNET

OARVAJÀlSr(LA6RAND.MARME)

VII

Não comprchendeu.Nada do que se passara durante a

noite transpirara em Clairefont.0 castello estava como uma fortaleza

bloqueada, cuja guarnição não recebia

noticias. ;' ¦Os raros creados não sabiam krua;

as herdados eram longe; unicamente,Rosa vinha de fora. E a pobre rapariganão devia mais alegrar com sua cançSo

as paredes frias e silenciosas da velha

habitação.

Antonietta,que nl spera lho recommendâra tanto que 1 Se pontual, não avira chegar e disser! 9 sorrindo :

-^ Vamos, apezar o\«uas bpjla,s promessas, dansou até t\e e ainda estána cama.

Na estação, Roberto, \m reparar naàttenção da qual; era obvto por parteijos soldados que pàsseavn diante daporta da entrad.af saltou dolrro, desceua mala do Sr. de CroiK-M*|| o entre-gándo ó cavallo aos cuidadoVe um em-pregado, entrou na sala de ^Lera.

Os soldados então foram iV^earnaplataforma e pareciam estar \ mptospara reter o joven condo se ejl^esseformado tenção de se afastar.

.Ma» Pilovinhar o que se passava

Fallava com animação e não secehia da vigilância activa que se

pia cm redor do si.

Quando .0 W> chegou, deu um

mo aperto de mão ao barãQ, e fcc||ai],e||)j proppio a portinhuja dp comparimonio, atFávGSSQ!} í ejtà#p e

para o carro.

_lpstava muito longe _ndi

Sentiu o coração apertar-se-lhe comonunca sentira vendo partir seu amigo.Parou antes da' ponte e atíi esperou apassagem, do trem. Rela janelja, distin-guiu uma mão que se agitava, um sem-blante que sorria, depois, em uma curvada linha, om um turbilhão de fumobranco, tudo dcsappareceu. ,

È, a passo, poz-se de novo a cami-nho, perguntado-se porque estava tão;trjstp;

Mas as impressões que Roberto sentiaeram fugitivas. Sua natureza forte rea-gia de prompto. Metteu o cavallo a trote

\e propoz-se não passar pelos quarteirõesdo centro, para evitar os obstáculos quej(je tinham, detqorado % çhepada.,

Seguiu o passeio, plantado de sober-bas platanos, que cerca a Neuville. Ia8'ahir da. aldôa, quando chegando aocomeço da ladeira de Clairefont, cahiuem um grupo de operários das fabricasque, á porta de uma tasca, escutavamCaçavento, bobado agora a cahir é quepe|a pentessima y(}z, con] a yps arras-tada e gestos melodramáticos, contava

yo|tOjSa mqrfe da filha.V\ A' vista do Roberto, u.n, mm-müfiò

¦r-

de horror partiu do grupo que se fe-chou em uma àttitude hostil. Animadopelas disposições ameaçadoras dos queo cercavam, o vagabundo adiantou-setitubeando e procurando segurar o ca-vallo pelo freio :

Alli está o assassino! Eil-o 1 Vin-gançal

Com mão incerta conseguira segurara rédea, mas uma chicotada que rece-beu sobre os dedos fel-a largar. Recuougrunhindo e ferido pelo varal; teriaficado infallivelmente debaixo das rodasse, com uma mão vigorosa, o conde, doalto da boléa, não o tivesse apanhado eatirado até á porta da tasca.

Ahl depois da filha, o pai I berrouo ladrão de caça. A mim, meus amigos IAgarremol-o, entreguemol-o á justiça I...Em um instante, Roberto viu-se cercadopor homens furiosos e de braços ergui-dos. Diante da tasca, algumas mulheresreunidas soltavam gritos penetrantes, ejá pela rua ç\o Weraado, chegava re-forço aos assallantes. Caçavento voltouá carga, hurrando de cólera e emhria-gado, procurava escalar $ ftòtáàT QConde não prdeu 0. sangue frio- yuxou.

as guias e fez com que o cavallo empi-nasse, depois tomando o chicote, como cabo, arrumou tamanha pancada sobreo vagabundo que apezar do seu durochapóo e o lenço que lhe Cercava acabeça, cahiu meio inánimado sobreo pó do caminho. No mesmo mo-mento Fleury, como um demônio sa-hindo de uma caixinha de sorprezas.appareceu perto do carro.

O que estão fazendo? gritou paraos operários com uma voz possante.;.Levantem aquelle homem e esperempor mim...

Depois, dirigindo-so a Roberto, cujobraço apertou oom força.:

Imprudente I... não affronte a.sanha popular I... Parta... sem demorade um minuto! Venho de> Clairefont.Queria prevenil-o, Mas sua tia e suairmã, agora, sabem tudo... Elias o con-v6neerào...

De que se tratai püVgu*uio?u oconde começau,u.ft a perder a calma...Es^ou, tratando com loucos ?.>;.;

(Continua.)

THE FOOT RINK CLUB

As corridas do Foot Rink estiveramhontem bastante concorridas.

Foi este o resultado:Io Pareô — 150 metros — Corrida

rasa com vantagens para sócios queainda não tiverem ganho. Prêmio : Umanel de ouro.

Foi vencedor o Sr. Gabriel C. Leite,em 23 segundos.

Mão houve pule.2o pareô—120 metros—Corrida rasa

sem vantagens para homens. Prêmio:Um alfinete do ouro.

Obteve o prêmio o Sr. C. Correia quepercorreu a distancia em 18 segundos.

Pule 5*100.O 3° pareô foi nullo.4o pareô—120 metros—Corrida rasa,

com vantagens para meninos de 6 a 10ánnos. Prêmios: ao primeiro um tin-teiro com thermometro; ao segundoum quadro para retrato.

Chegou em primeiro logar o meninoM. Custodio, em 22 segundos; chegouem segundo logar o joven Manoel An-tonio da Silva. Pule 3*400.

5o páreo—1,609 metros—Corrida rasasem vantagens para homens. Prêmios:ao primeiro um relógio de ouro e cor-rente; ao segundo um canivete daouro.

Chegou em primeiro logar o Sr.Fran-cisco F. de Moura, em 22 segundos.Chegou em segundo logar o Sr. A: E.da Silva. Pule 5*200.

6° pareô — 260 metros — Corridarasa com vantagens para homens. Pre-mio: um porta-extracto feitio de ele-phante.

Foi vencedor o Sr. J. Marinho, em32 segundos. \,

Não houve pule.7o pareô—100 metros—Corrida rasacom vantagens para meninas de 6 a 10annos. Prêmios : à primeira um estojode prata para costura'; à segunda umestojo com dedal prateado; e á terceira

uma boneca.Chegou em 1° logar a menina Zizinallosa, om 21 segundos ; em 2o logar AGama; eni 3° logar ft menina Alzira dêOliveira. Pulo 8*000.8° pareô—850 metros—Corrida rasa

??m y„an,aSens para homens. Prêmio:Um alfinete de ouro de loi.

Foi vencedor o Sr. A. E. da Silva em9o segundos. Não houve pulo.9° pareô—200 metros — Corrida rasasem vaníagens para os que perderem,nos psreos anteriores. Prêmio: Uma.guarwção de ouro para punho.Foi vencedor em 28 segundos, obr: Carlos Couto. Pule 2*300.

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s DIÁRIO DE NOTICIAS.—Segunda-feira 17 de Agosto de 1885«4.UB ATHI.ETICO BRAZH.F.mO

Com regular concurrencia realisaram-se honteai, em Nithoroy, as corridasdeste Club, sondo o resultado dos parcoso soguinte.'

Io pareô—15'0 metros—Corrida rasapara sócios.—Prêmio: Unia abotoadurade ouro para peito.

Ganhou o Sr. Marcellino Assis do Oli-veira, em 18 segundos. Pulo HÜOOO.

2° pareô—Hop-Step-Jump.—Com van-tagens. Prêmio; Uma abotoadura deouro para punhos.

Foi Vencedor o Sr. Alberto do Coutoque pulou 10 metrôs é 93 cent. Pulemm. .

3° pareô—120 metros.— Para me?ninos, com vantagens. Prêmio : ao pri-meiro uma abotoadura do ouro n aosegundo uma carteira.

Ganhou o menino José Ramos, em 18segundos, obtendo o segundo prêmio omenino Aristóteles Braga. Pule 7£500.

4» pareô—300 metros. Sem vantagem.-Prêmio: ao primeiro um relógio deouro e ao segundo uma abotoadura de•uro.

Este pareô foi ganho pelo Sn Albertodo Couto, em 40 i/2 segundos, chegan-do em 2° logar o Sr. Guilherme Salles.

Pule 61200.S» pareô—120 metros—-Gorrid> para

meninas. Prêmios: á 1* uma -pulseirade ouro e á 2? um broche do prata, i

Foi vencedora a menina Julieta doCouto, que percorreu a distancia em19 segundos, chegando em 2o logar amenina Alzira Braga. Pule $£800.

6° pareô. —200, metros com vanta-gem. Prêmio uma lapiseira de ouro.

Foi ganho pelo Sr. Jorge March em24 1/2 segundos, dando a pule de rateio28*000,

7° pareô, -r-800 metros, com vanta-gem. Prêmios: ao primeiro um chrono-metro de ouro e ao segundo uma taçade prata. ,

Foi bem disputado este pareô peloSr. Alberto do Couto, que percorreu adistancia em 135 segundos, chegando em2° logar o Sr. Raul li. do Lima. Pule18*700.

8° pareô—60 metros, carrinho de mao.Prêmios: dois alfinetes de ouro e prata,disputaram bem este pareô os Srs. J. F.C. Bustamante e Jorge March, em 9 se-gundos. Pule 10*400.

9° pareô — 180 metros— com obsta-culos. Prêmio": um annel de ouro combrilhantes.

Foi voncedor o Sr. Frederico do Couto,em 34 segundos. Pule 7*200.

10° pareô, 100 metros—Consolação—Prêmio: um canivete de ouro.

Ganhou ô Sr. ;T. Maura, em 10 se-gundos.'

Não houve pule.As corridas terminaram ás 41/2 horas,

tocando, durante os intervallps, a musicados alleniães.

Preparam-se para o dia 6 de Setem-kro próximo grandes corridas de ca-vallos em Curityba, no Prado Curity-bano. v ' ¦¦*>'

ADVOCACIA ADMINISTRATIVANO EGYPTO .

No Cairo e em todo o Egypto provocouum temível escândalo uma noticiadoTimes ofEgypt dizendo qüe o difectord'um grande estabelecimento industrialda cidade tinha dado uma «commissão»,de 2,000 libras esterlinas a «uma pes-soa » da intimidade de Nubar Bachá,presidente dô conselho de ministros,com o Km de. obter apromptà soluçãode negócios pendentes entre esso esta-lielecimento e o governo egypeio.. Tal «uma pessoa» averigua-se que oBoghos-Bey, ° próprio filho do astutoarmênio que ha três annos explora oEgypto cm benefício seu, dá sua famíliae dos grandes capitalistas europeus.

« Mas não 6 isso o que torna o casoextraordinário— diz o correspondented'uma importante folha parisiense—poisa fámilia Nubar nunca foi julgada in-

.ácçessivel ás commissões. Pelo contra-rio, correra a esse respeito os .maisjnverosimeis commentarios, e seria (ire-ciso escrever um grosso volume e nãocontar nem a centésima parte de tudoquanto me tem contado sobre as ori-sehs da sua fortuna; mas neste paizde batchich inveterado, isto são cüusps¦sem maior importância. O que tornagrave o incidente ó ter elle sido levan-tado.pelo Times of Egypi.»

O que se deprehende c quo lá tatu-bem íia jornaes quo cultivam o mesmoramo de advocacia.

Ao passo que a riqueza da Inglaterraaugmenta, cresce também e paupe-rismo em proporções muito serias. EmMarço de 1884 o numero de pobres naInglaterra o principado de Galles erade 719,291 emquanto que este annoascendia à 724,234. A estatística localde Londres apresenta nas duas datas92,374 contra 94,115; seja um auginentode 1,741.

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C. *. hommo.—Especialista para con-certOB de relógios. Candelária n. 8.

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Política do CoaraMANIFESTO DA ASSEMDLÉA. LEGISLATIVA

j PROVINCIAL DO CEABÁ AO GOVERNO IM-PENAL, Á NAÇÃO E ESPECIALMENTE ÁPROVÍNCIA'

.(Continuação)Dia 14.— Teve lugar a 0a sessão or-

dinaria. Depois da leitura do expediente,foram enviados á mesa os seguintes re-queriraentos : Um solicitando da pre-sidoncia cópias dos corpos de delidofeitos na pessoa de Francisco Carneirod'Almeida pelo delegado de policia doCascavel; outro pedindo informaçõesà presidência sobre á baixa extraordi-naria dô soldado do 11° batalhão de in-fantaria, Leocadio Luciano da Silva, aohospital da Santa Casa, e cópias doattestado de óbito do dito soldadoe de outros actos praticados comrelação ao mesmo: um dito pedindoinformações á presidência, se o pro-fessor Valdivino Pantaleào de Araújotem estado no exercício d# 2" cadeira do ensino primário do Crato; outrodito pedindo á presidência informaçõesàòbrè o aviso do ministério da guerra,de 16 de Junho .ultimo, relativo áincompatibilidade do exercício simultâneodo cirurgião militar com outro qualqueremprego; um outro pedindo a nomea-ção detres deputados para examinar ôrelatório com que a presidência abriu apresente sessão daassembléa; outro parapedir-se por intermédio da presiden-cia ao thesouro provincial informa-ções sobre,quantias que os professoresPedro Pereira de Macedo, do Joazeiro, éManoel da Penha de Carvalho e Brito,do Crato, tem. deixado de receber dosseus ordenados, a contar de Julho de1883 em diante. Uma emenda para queestás informações se estendam a todosos professores, que não tóm recebidoos seus vencimentos.. Mais um reque-rimento pedindo á presidência quedeclare se o estabelecimento da SantaCasa da Misericórdia é consideradoinstituição provincial bu particular.Estando um deputado fallando sobro orequerimento, não pôde continuar asessão em vista do tumulto das galeriase o presidente suspendeu a sessão ppr20 minutos a requerimento de um de-putado, afim de pedirem-se providenciasao presidente da província. Aberta denovo a sessão, foi encerrada a discussãoe adiada a votação do requerimentopor falta de numoro..

Dia 15.—Teve logar a 7* sessão ordi-naria. Depois da leitura do expediente,um deputado pede informações á mesa,que lhe foram dadas. Em seguida man-daram á mesa os seguintes requeri-mentos, que foram approvádos: um paraque com urgência se poça ao presiden-te da província as seguintes informa-ções: qUal a somma total das quantiasabonadas, de ordem da dita presiden-cia, aos 24 professores nomeados peloex-presidente Carlos Ottoni, o quaes ascadeiras supprimidas pelo mesmo pre-sidente; outro pedindo cópias das por-tarias de demissões dos professoresdo icó, Missão Velha e Bôa Viagem,dos documentos que serviram de baseás mesmas demissões e das portariasde nomeações.dos ditos professores;um outro pedindo também com urgen-cia á mesma presidência informaçõessobre as providencias requeridas peloex-carcereiro do Saboeiro, AntônioFrancisco Vieira, sobre a negativa quelhe faz o delegado de policia de attestarseu exercício. -Uai deputado requerprorogação da hora do expediente paradar uma explicação. Outro faz algumasconsiderações sobre a prorogação ro-querida, e finalmente outro fallou sobreesta matéria, quo ficou adiada. Passou-se á ordem do dia. Entrou em 1" dis-cussão o projecto n. 2 deste anno,deixando de ser votado por falta denumero.

Qual do todos esses actos da AFsem-bléa revela anarchia ?

Nenhum : respondorá a consciêncianacional.

Foi. declarado sem eífeito ò decretoque nomeou o-h&çharel Jáeintho Alvaresda Silva Campos, juiz municipal e deorphãos do Paraçalii, Minas Geraes,visto não ter entrado em exercício-uôprazo legal. ';, ,

Não é só com a França que o impe-rador de Marrocos—ou Miramojim, queé mais marroquino—está apertando:óslaços da amisade; também á Itália elleenviou uma embaixada, que o ehcciú-racadó Castèlfidàrdo foi buscar a Tanger.

Quem de certo não ha de gostarmuito ó a Hespanha, que era por assimdizor a unica potência èürqpôa queali tinha influencia.

—»»oa«j—- ¦¦¦•

Os passageiros para a Europa quetocarem cm Dakar já pqdem ir atéS. Luiz por estrada de ferro. A. linhaemprelieridida pelo governo já se achainaugurada: vale a puna ir ver a cidadefranco-afrieana.'

A PRIMEIRA VIAGEM DE COLOMBOEm 1492, três cavallos com 120 ho-

mens atravossaram o oceano, comman-dados pelo audaz genovez, demandandocaminho direito ao oeste para a China,Japão e índias. Em seis mezes e algunsdias, voltaram Colombo o duas caravel-Ias, tendo-so perdido uma, e menos30 homens que ficaram guarnecendo umforte no Hayti, fundado pelo argonautáfeliz. Descobriu algumas ilhas, e entreellas Cuba e Hayti, quo pensara ser asdo Japão; trouxe ouro, gentios, plantasraras e aves, proclamando ter desço-bêrto ás índias.

Assim foi acreditado geralmente e osreis de Hespanha chamaram a novaterra índias Occidentaes.

Era a primeira voz que se ia em di-reitura; os portuguezes, os maioresdescobridores da época, costeavam aÁfrica, tinham' por fim reconhecido oCabo da Boa Esperança e tratavam dedobral-o e navegar para o Oriente.

Festas e honrarias raras se fizeram aColombo, objecto de admiração geral deHespanha e do mundo.

Foi mandado em 1493 era segundavez cora 17 navios e 1,500 homens, õjá.de Sevilha e não mais de Pálos, que,não passava de miserável aldèa depescadores.Assim expoz, o Sr. conselheiro Pereira da Silva, na sua conferência detnte-hontem,

o começo, dos trabalhose. Colombo, e, chegado á este ponto,analysaqdó os documentos históricos,

demonstra que foi Colombo p primeiroque navegou o oceano, atravessando-o,e descobriu a America, mostrando aomesmo tempo o nenhum valor dos es-criptos irlandezes e seandinavos quo sepublicaram em 1700 para arrancar àglória a Colombo.

A segunda expedição descobriu novasilhas, as Caraibas, Porto Rico e Jamaicamais ouro, e preciosidades se adquiriram; uma. cidade ediílcou Colombo emHayti, onde estabeleceu a sede do go-véraq.^Não pôde,, porém,, descobrir ci-vilisação asiática, com que contava, e sótribus nômades, nús, uns innocentes,outros antropophagos, selvagens iatei-ramonte. Por fim descobriu em S. Do-mingos minas de ouro, e, áo receber umcommissario encarregado de flscalisal-oe , inquir.ir sobre. sou. pr,oçedjmento egoverno, embarcou-se em 96 pára Hes-panha.Terceira viagem dò 97 a 1500 com-metté o genovez; agora descobre terrafirme, o golpho do Paria, Caracas,Cumana, etc, e as ilhas de pérolas.Trata dè se ir internando para chegar áterras civilisadás, da Asr, pois pensasempreestarnaAsiá. .

A metrópole manda com plenos po-deres novo commissario, que se apoderado governo, prende-o, e remette-o emferros para Hespanha.

Solto, volta 4a vez em 1501 na inten-cão de achar a sahida das ilhas para aÁsia e percorre Mosquitos, Costa Rica,Honduras, Golpho do Darien, procurandoem vão estabelecer-se ahi, mas encon-trando resistência dos gentios.Baldo de recursos, volta em 1503 :áHespanha, e morre em 1506 na desgraçae abandono.

O orador sobre esta descripção bor-dou incidentes interessantes, narrouanedoctas engraçadas, pintou os costú-mos dos selvagens,as primeiras guerrasque foram carnificinas, e compromet-teu-se a provar, na próxima conferência,que pelos roteiros e mappas feitos porColombo é que se dirigiram depois, émesmo durante sua vida, os outros na-vogadores héspánhoes, que se ousaramapregoar como antes delle descobridoresda America. t

A conferência, a que assistiu S. M. oImperador e bistante concurrencia, du-rou hora e meia, sempre attendida cominteresse, e, ao terminar, os maioresbravos deu o auditório ao orador.

Ante-hontem, indo um amigo nosso áestação central da estrada, de ferroD. Pedro II esperar uma família dointerior, que devia chegar no trem mixtodas 4 horas da tarde, pediu licença paraentrar ná plataforma.O empregado, a quem o nossj amigodirigiu-se, e que suppõé ser o próprioagente, respondau-Ihe que aquelle tremvinha com um atrazo de 4 horas, o quefez com que elle se retirasse.

-AH voltando decorrido aquelle tempo,soube qüõ o trem em questão havia che-gado á hora, o que lhe foi confirmadopela família que, desconhecendo a ca-pi tá!, ainda permanecia nas próximadades da estação.

Sendo inadmissível que aquelle em-pregado houvesse se enganado, só restaa hypothesfi de ter gracejado com apessoa que se lhe dirigiu com toda adelicadeza, mostrando ser cavalheiro dolirio trato.' -

Mão gracejo! » ¦

O engenheiro Dr. Chrockatt de Sãpropoz á assemblóa provincial de Minaslevantar uma carta geographica da pro-vincia que indique todos os rios, mon-Unhas, povoaçõès, etc, omittidas nascartas existentes.

PflLIWJilRALFructoM do Tempo

VIIE' preciso que não passe sem o neces-

sario exame, que mostre ao publico oque encerra de nojento e degradante, olacto de que falíamos era nosso ultimoartigo—a eleição do presidente da ca-mara, no dia 20 do corrente. '

Os actos dos homens que dirigem asmassas, são para estas o que sao paraa família os dos seus chefes naturaes.

O Olho e"o fâmulo inspiram-se confia-damente nos exemplos que lhes dá opai dá família—e d'ahi nasce que muitascreaturas com disposição para o mal, secorrigem por aquelles axemplos e muitasoutras com disposição para o. bem, sepervertem por elles.

Assim acontece com o povo.Se os guias da sua marcha através dotempo, lhe dão exemplos de moralidadee civismo, será essa sociedade tão nobrequanto gloriosa dos tempos republi-canos de Roma. >- Se, pelo contrario, os exemplos quevem de cima são de corrupção e debaixeza d'alma, será a sociedade romanados tempos de Tiberio e de Caligula.

Assim, pois, dissecar e flagellar, co-ram populo, as fraquesas condemnaveisde seus pro-homens, não é gosto deServersamaledicencia—ó

rigoroso devere alto patriotismo — é verdadeira ca-

ridade.N'outrostermos: ócauterisara pustula, para curar o doente, ou áo menos,

para prevenir o contagio.O contagio moral—o effeito dos mãos

exemplos, ó mais temeroso que todq¦outro.-- ••• '.¦'¦''•"' ¦'•'¦Nossa missão, pois, profligando as

tristes manobras de que o Sr. Saraivatem contaminado* á athmosphera po-litica. deste paiz, ó mais nobre do quepoderá parecer.¦ E é tanto mais nobre, quanto faze-mos violência a nossos instinctos natu-raes, que nos arrastam para o amor dopróximo. , •'¦'.".' O amor do próximo, porém, não con-siste em louvar a tudo e a todos—con-siste principalmente em castigar os qüeerram, par» bem seu e moralisação dbsoutros. ;, .. ¦. }¦>E' este deyer de sublime misericor-dia, que temos desempenhado nasço-lumnas deste jornal—e que continua-remos a desempenhar, embora nos digauma voz descrente : clamas nó deserto.

Hoje analvsaremos a tristíssima seenada eleição do presidente da câmara nodia 20 do corrente.

O facto, em sua nudoz, é este,: comexcepção de 11 conservadores, queacompanharam o Sr. Andrade Figueira,no que chünam emperramento,masqu8nós qualificamos de nobreza de cara-cter, todos ps mais votaram no Sr. Dorià,candidato do ministério liberal I .

Esse facto escándalisou profunda-mente a consciência dos -homens debem de ambos os partidos,, que. ante-põem o dever ás conveniências—a fir-meza de princípios, a dignidade de cara-ctèr e o próprio decoro ás torpes trans:acções pro dominatione, de que nosfalláTácito.. ¦ ..:.;, :.•• '•';,.'.

.HJ , ¦..:{O exemplo é terriyel .nivela todos os

sentimentos—confunde todas as nações,embaralha todos os caracteres. ' .-,¦¦,. Um presidente de conselho ficava-lendo o mesmo que um saltimbanco. í

Um chefe de partido o mesmo que umganhador, de cesto. , ';,.¦¦',.>/

, E o ípoyo abitua-se, diante detaesexemplos, a considerar licito tudo o qüelbe trouxer interesse. ,,..';

Qüe explicação honesta tem, ou pôdedar-se aquelle facto, ignoniinioso para oSr. Saraiva e ignoniinioso para seus ai-liados conservadores ?

S. Ex. diz : eu nada tenho com. o queos outros fazem; e julga qüe d'est'artétem. salvado a fama que conquistou dehomem de bem. ,v ,; . '

Engana-se redondamente.O homem de bem não é o que não

furta—e qüe paga o que deve—e quecumpre o.que diz.Homem de bem ó coisa, muito mais

elevada. *E' ó que conforma seus senti 4mentos íntimos com suas obras appa-rentes. , í'|

O.que não fiirta—o paga ó que deve—e cumpre, sua, palavra, pôde ter umaalma muito pequena, accessivèl a sentimentos inconfessáveis. E esse não éhomem de bem—ouo é apparentemente.

O nobre presidente do conselho nãòconvencerá, senão aos parvos de que aphalange conservadora lhe fez sacnliciode suas convicções políticas, elegendoo Sr. Doria, só e unicamente por nome-nagem á seu excepcional caracter,,,.,

Os que iiáo' são parvos ouviram aingênua explicação de S. Ex,-^ tiverampena dé S. Ex.—e disseram em seuintimo: mais'um caracter demolido.

Pódecrér que é este o juizo universala seu respeito —juizo fundado no con-nubió immoral deS. Ex.com os conser-vadores.

Se S. Ex. fosse uni partidário fréne-

tico, levar-se-hia esta sua obra á contade paixão partidária— e isso seria umaattonuante.

S. Ex. porésa, prima por sua eleva-ção acima dos partidos — e, portanto,não pôde soecorrer-se áquella descnlpa— e, portanto, sua obra justifica pleua-mente o juizo publico.Doe-nos fallar-lhe nesta linguagemsevera; mas temos, acima das consi-derações, pessoaes, o dever de pre-servar a sociedade do contagio dosmáos exemplos.

Sobretudo, é preciso que a mocidadenão venha a nutrir a convicção de quenão ha nada qüe inutilisé um homempolítico.

Acabou o tempo dos privilégios—e ode homem do bem, não pôde re3guar-dar o que conquistou-o, do latego da.critica quando sô esqueço e esquece oque deve á opinião publica.Até, por bem da sociedade, deve este,ser mais vehementemente castigado;porque o respeito que.inspirava ó umforte attractivo para a imitação de suasprática^.,.., . n .'¦'¦ ¦ ' \ -r' Soffrá, pois, o Sr. 'Saraiva a nossacritica severa, que se é um mal paraS. Ex.—é um bem para a sociedadebrazileira.

Ou, então, explique satisfatoriamentesua.liga com os conservadores; por-que. era, tal caso seremos os primeirosalbe cantar a palinodia — e gostososexclamaremos: o nobre presidente doconselho procedeu correctamente—nósó que o calumniamos proclamando-otraidor a seu partido, pelo pequeninomovei de fazer que se dissesse de si—venceu o que Dantas não pôde vencer.

. Aquella votação (fatal votação) ousepulta na .valia commum o nobre pre-sidente do conselho—ou nos obrigará auma solemne retractação. .;-,

E não ha fugir daqui; ff;

PROVÍNCIA do rioApresentou-se na cadiía de Rezende

o escravo Umbelino, pertencente a Do-mingos Jardim, e declarou ter na noitedo 6 do corrente assassinado José daRocha, feitor da fazenda de seu senhor.

O assassino trazia comsigo a foice oconfessou que tinha sido com ella quepraticou o crime, declarando tambémque o fizera na oceasião em que o feitortocava o sino de recolher, ás 8 horas danoite, dando-lhe duas foiçadas no pes-çoço, com que o prostou por terra.

*O escravo Severino, do fazendeiro

Modesto José da Costa, em Rezende,apresentou-se á delegacia de policiadesse termo, declarando ter assassinadoá foiçadas a sUá parceira de nome Au-gusta, sendo recolhido á cadèá.

TELEGRAMMASEBFEÇUI. FAB A.O « DIÁRIO DE NOTICIAS »

Porto Novo, 16 de Agosto.Inauguròn-BO hoje a estação do Coim-bra, na estrada de ferro Léopoldiiia Otrem inaugural sahiu d'aqui hoje ás 4horas da manha, todo embandeirado.Na estação do Coimbra havia muito

povo, grande quantidade de bandeirase musica. Beina (rande animação.

Foram nomeados juizes municipaes ede orphãos: do S. José d'El-Rey,Minas-Geraes, o bacharel Manoel do Nasci-mento Silva; de Parahybuna, S. Paulo,o bacharel Leocadio Leopoldino da Fon-seca e Silva; de Paracatú, Minas-Ge-raes,' o bacharel Randolpho Augusto dèOliveira Fabrino; de Mangaratiba, Riode Janeiro, o hacharel João GonçalvesPedreira Ferreira; do Cantagallo, o ba-charel Manoel Antônio Braúne, e deViçosa, Ceará, o bacharel Ernosto Mar-quês da Silva. "

E' candidato á assemblóa provinciallia próxima eleição o Sr. commendadorJosé Antônio de Magalhães Garcez, im-portante fazendeiro em S. Fidelis.

Acham-se concluídas as obras daconstrucção da capella de S. Franciscode Salles, no Córrego da Prata, Carmode Cantagallo. i '

* .No collegio dos padres Salesianos, em

Santa Rosa de Nitheroy, estabelecimentoefílcazmente protegido pelo Sr. bispodiocesano, conta-se já o. numero de 6üalumnos, sendo metade destes alimen-tados, vestidos e educados gratuita-mente. •' "',

Nesse estabelecimento já se achamtrabalhando regularmente ofíleinas d»alfaiate, sapateiro, marceneiro, entalha-dor, typographia, encadernação, achan-do-se também abertas aulas de cursoprimário ecommercial para os meninosque por motivo de saúde ou outros, nãopuderem applicar-se a officios meca-nicos.

No intuito de animar, aos fundadores} do estabelecimento, ordenou a presi-dencia ás diversas repartições da pro-vincia qüe em igualdade de eondições

o prefiram para quaesquer trabalhos dòque carecerem e que possam-ser feitosem suas ofllcinas. . /<

* • "¦< A

A presidência mandou'ouvir aos res-pectivos colleetores as petições deEleuterio Delphim de Carvalho é Frán-cisco' Antônio da Silva Delgado, dóPiráhy, Luiz Borges Ferreira, dè Cah-tagallo, e D. Thereza Torres Ferreira, deSanfAnna de Macacü, em que pedemque, independente demulta, sejam má-triculados nas respectivas collectoriasseus escravos e ingênuos filhos de suasescravas. ' .-. /, ,';

mm ÇABNBHEIfCADOAbateram-se ante-hontem 411 rezes,

71 carneiros e 142 porcos.'r! '"' l!':1Os preços foram:

Carne superior. .V . 300 a 320» bôa. . . '. .260 a 280» soffrivel . . . 200 a 2408 rezes rejeitadas'.O trem chegou ás 7 horas..• A A' .,*'...,...Hontem' abateram-se 321 rezes, 46

carneiros e 40 porcos.1 'Os preços foram:

Carne superior. t.. , . 300 a 320» bôa . . .... 280 a 300» soffrivel. . . . . í 220 a 260P trem chegou as 3 1/4 horas.,, ; ;/

O Sr. Dr. Ladislau Nettó'realiza hojeá noite, no Museu Nacional, a sua pró-lecção da cadeira de Botânica. '

Ante-hontem, ás 6 horas da tarde,mais ou menos, foi apresentado ao sub-delegado da Lagoa a ex-praça do bata-lhão de engenheiros João Domingosde Castro, por éstár no botequim n. 8da rua do General Polydoro, arma-do de uma gaçriicha carregada combala a exigir quo u dono da casa,Luiz Cardoso Coristáncio, lhe fornecessecomida sem dinheiro, visto não tel-o.

i Negando-se Constancio a èncher-lhea pança gratuitamente, começou elle acomer nó prato de um freguez que aliestava. Protestando o freguez, empü-nhou Castro a arma e ameaçoti-o.O freguez então niuscou-se nara a cozinlia, onde narrou ô óccorrido áo dorda casa.

No acto dá prisão a valente piaresistiu tenazmente.

CHABADAS2—2—Em Roma • hosiem r. soldado

do Papa.2—1—0 senhor • somente galanteBarra Mansa.

Polydoro e Coelho.(Companhia Pery).

#LOGOGRIPHO

( POR LETRAS )A' Boccaiio

Vais encontrar no arado—5, 1, 9, 3Uma moléstia terrível,— 4, 7, 6, 7, 11;

2,12Pois tens fruetas d'ospinIios-—2, 12,11,

7,0Sendo sempre indivisível—7,5,12,11, 3Eis ahi cousa bonita— 2, 6, 9,10,11, 7Quando está de viração—3,6,1, 10,4,7Este termo mythoiogico— 7, 5, 6, 12, 2,

3,10Quando estou com attenção—4, 8, 9,10,

U,3Conceito

Onve cá oh! meu Boenacio.Ouve bem q'eu vou fallar:Jogo tens dos grandeá gregosSem ser preciso cançar.

Jo8Ephina B.*

As de hontem ; Beatriz,ChacaI e Operae o logngripho Harpocrates, foram de-cifradas pelo Sr. C. Carvalho e A. Lima:a Exma. Sra. D. Josephina B. o FricinalVassico decifracain o lugogrinho; R. A.a Ia charada; 00 Sr. J. L. Belchior as^eS». : " - '

Foi naturalisado o subdito portuguezJosé Manoel Franc), residente emS. Gonçalo de Nilheróy. ?'A (

.-.*''O corpo policial de Nitheroy prepa-ra.-se com todo o: patriotismo para so-

lemnisar o dia 7 de.Setembro, anniver-sario da independência. .

Mas não é só no seu quartel que serácelebrada essa data; no theatro PhenixNitheroyonsó tsmbera se fazem prepa-rativos.

. / *Preparam-sd corridas de cavallos em

Cantagallo, no dia 30 do corrente, con-standojáqú(Miellas tomarão parte muitose .muito bítip animães.

I . *PeloDr juiz de direito do Io districto

criminal le Nitheroy foi pronunciado,como ir urso no art. 201 do códigopenal, F ancisco Marques.

*E' c /didato pelo 4o districto á assem

bléa iovincial o Sr. Dr. Eduardo daSilva felly.

*theatro Phenix Nitheroyenso os-'amanhã a companhia do Salvihium variado programma da troupeacacos, cabritos, cavallos e cães;maior parte de camarotes e cadei-

já estão encommendadas com em-ho.

E como não ?*

tr//C( id J>

Foi nomeado pfllcial da secretarpolicia de S. Paulo João Alfredotista Borba. : „

deip-

Foi reconduzido no logar do ji í mu-nicipal e de orphãos de Santa S/riã dáíocea do. Monte, Rio Grande ( Sul, obacharel Felippe Alves de Olivira.- •

o majorFalleceu em Angra dos ReisFrancisco Figueiredo Andrada.

O Sr. Luiz Antônio da Silva Rosamontou, no anno passado, em RibeirãoPreto, um engenho para o fabrico de as-sucar, empregando apparelhos e ma-chinismos os mais aperfeiçoados.

Na noite de 8 para 9 do corrente umpavoroso incêndio reduziu a cinzas esseimportante estabelecimento.

O prejuízo ó calculado em 50:000.1,não fallando no da safra que ahi temfabrico para a moagem.

Foi nomeado juiz substituto de San*tos, S. Paulo, o bacharel Francisco dèPaula Barbosa da Silva.

E«plrito-gautoNaVictoria tém apparecido moedas

de prata de 1$ e i$ falsas.*'

- '¦••"'

O chefe do policia trabalha activa-mente para organizar uiü corpo dobombeiros na capital.' *

Foi relaxada, no dia 6, a prisão admi-nistrativa do ex-collector do Porto doCachoeira, capitão Barbosa Brandão,por ter entregue naquelle dia, na thesòu-raria do fazenda, o saldo de IM6HÍem que se achava alcançado para coma fazenda. r. .,

O artista Camillo Oliveira pretendefundar na Cachoeira de ltaperairim umaescola gratuita para o ensino, dé gym-aástica. ' ! ¦'•¦'.•• -' ¦'¦¦¦

O chefe do policia propoz ao presi-dente da província: a creação do umaguerrilha para destruir quilombos ecapturar escravos fugidos.

Com a importação de carnes frigori-ficadas na Inglaterra, nota se consido-ravel decrescimento na importação dô,jado vivo.

Assim, no mez dó Maio importaram-se21.930 bois e 87.512 carneiros/contra28.900 e U0.888 em igual prazo do annopassado. >

Os maiores fornecedores do bois sãoos Estados Unidos, depois a Dinamarcae o Canadá; e de carneiros a Allemanhae a Hollanda.

Dos consumidores, Londres tem aprimazia; mas emquanto que Liverpool,Newcastlo e Glasgow só lhe aproximamna entrada do boi, Hull é o segundomercado de carneiros.

Hontem, ás 7 1/2 horas da noite, JoséFernandes Ramôa, entrando no botequimda rua Luiz de Camões n. 42, canto dado Sacramento, pediu uma garrafa devinho.Mas, em vez de bebcl-a, deu com ellana cabeça de José Fernandes Represas,dono da casa.Disto resultou um pequeno condido,dando em resultado ser o dito Ramôa

preso em flagranteNa travessa"'

ante por pessoas do povo.das Bellas Artes Ramôa,auxiliado por alguns amigos, raspou-se,embarafustando pola tiiverná da ruaLeopoldina, canto da de Luiz de Camões,do lado de cima. .O povo ali permaneceu exigindo queRamôa fosse preso de novo.Pouco depois cheg u o Sr. LeiteBorges, subdelegado do 1? districto doSacramento, que fez Ramôa espirrar

para fora e mandou que fosse até á esta-ção para as necessárias explicações odono da casa e um caixeiro, ápezàr demostrarem-se pouco dispostos.

Muito bem.0 Sr. Leite Borges tornou eiTectivauma prisão em flagrante, que esteve ásduas por três a ir por água abaixo.

Foi aposentado o 1» escripturario da«tesouraria de Pernambuco José' Can-dido Viegas.

FOLHETIM es

•««•

EUGÊNIO CHAVETTE

I POLICIAQIJÀBTA PAUTE

FANCHETTEX

(Co)ih'MMcr£í7o/Apoiando so da carruagem que leh

pertencia, Mand voltara-se para darumr. ordem ao cocheiro, um luglez in-ftéirámòhte dedicado á sua ama.

Fanchette pôde, pois, ver o semblantede Mand e no mesmo instante compre-hondeu qüe o seu rostinho,embora frcsiioo risnnho, não podia entrar em Intacom a belleza da sua rival.

Pedrihho está perdido para num I.confessou ella a si mesma com toda afranqueza.

Comtudo, foi tomada immediatamente«le uma raiva insensata, não contra oingrato que a desprezara, mas contra arival que lhe roubara o amante.

Sahiú do "café e por entre as lojasdessa rua procurou a de um eutileirô.

Quando, depois de ter comprado unialonga faca de ponta e lamina fixa, FanVchette voltou ao seu posto, a carruagem.;da Inglezii não estava mais djaute daporta. ....Ella voltara ! pensou a cnadinhaapalprudo a faca. munida dé bainha,que tinha" introduzido no bolso do ves-

Até mais de meia noite FanchetteDercorreu os arredores da casa esprei-tando a volta de Mand. Atinai resol-vim-se á if tomar algum repouso tf umIiotcl do quarteirão.

No dia seguinte porem, ao romper da

aurora, voltou a continuar a sua senti-nolla diante da casa da viuva Jourdan,insensível ao frio e á fadiga.

Provavelmente tudo havia sido bemconvencionado entre os dois cúmplices,pois que a carruagem não voltou atrazer aqüella que Fanchette esperava.

Ao entardecer, um homem; trajandoblusa azul, sahiü da casa. Apesar dessedisfarce a criadinha reconheceu á pri-hieira vista Pedrinho o começou a se-guil-o de longe.

Teria podido approximar-se lhe; maspara que? Tinha certesa de estar com-pletamente esquecida! Entretanto, àvista do homem amado, despertou nocoração de Fanchette o ódio mais ar-dente o mais implacável contra a suarival- A A'A Ai— Vai, sem duvida, ter com cila,murmurou, sem reflectir qué a blusaazul do operário não é trajo muitoapropriado para entrevistas amorosascom bellesas d'aquella ordem-.

A' entrada da rua Samt-Denis o moçoreuniu-so a um grupo de seis ou setehomens, que conversavam em frente auma casa, na qual entraram.

Um pouco sorprendida com esse facto,Fanchette deixou-se ficar a uns cempassos de distancia e esperou.

Cinco minutos dopois uma carreta,com toldo muito baixo, e atrellada comum magro cavallo branco, parou a porta.Fez-se uma troca de barris e a carretaproseguiu a sua marcha, emquanto oshomens se dispersavam. .

Fanchetteligou-se aos passos de Saint-Réjant, ao qual via afastar-se em com-pahhia de um homem, que se lhe lossedado vel o, bem admirado ficaria reco-nhecendo nelle o tio Topiuard.

Tendo chegado á praça do CarrouselLimoelan e Saint-liéjant voltaram aesquerda e seguiram- até um recantosombrio e deserto) que formava então aésfiuiBa do Louvre.

Nesse lo^arj que nenhum reverberoalumiava, Fanchettó apercebeu na som-bra uma carruagem de posta mie esta-ciónava com as lanternas apagadas.

A' approximacão dos dois moços,uma mulher saltou do vehiculo, dei-xando a portinhola aberta.

— E' ellal disse eomsigo Fanclietfe,

que, tendo-se chegado subtilmente portraz da carruagem,'poz-se de ouvido at-tento.. Receiei que chegassem tarde Idisse a mulher. .

Não, Mand; temos ainda mais demeia hora, respondeu Saint-Réjant.

Iinmediatamento ergueu-se a voz deLimoelan,' que pronunciou:Então está tudo bem convencio-nado. Còllocarrine-hei por baixo do re-verbero do palácio de Longueville, postode onde você poderá avistar-me e deonde eu poderei vér a porta do pavilhãodo Relógio das Tulhenas.

« No momento em quo a carruagemdo primeiro cônsul se puzer em marchatirarei o chapéo da cabeça. Será esse osignal para vosso accender a isca. Se,como creio, calculou bem as distancias,a explosão se produzirá na passagem docarro. • • í ¦-.

Fanchette, accommeltida de horror,retove a tempo a exclamação que iaescapar-lliedos lábios ao comprelieiidcra obra infernal a que se dedicara ó seuamante.Foi aquella mulher maldita quo operdeu, pensou ella toda tremula decólera.

Entretanto' o moço respondeu comvoz firme :

Pôde confiar em mim, Limoelan...como.eu confio em ti, Mand.

A Inglezá, apontando para o carro,retorquiu;

Apenas tiver accendido a isca corraimmediatamente aqui e fugiremos jun-tos, Pedro. • ¦

Depois, apertando-lhe ternamente amão, murmurou com voz ardente delascivas promessas :

Amanhã, meu Pedro, serei tua es-crava dedjeada.

No mesmo instante, similhapte a umréptil, Fanchette introdiiziu-se na car?rüagem de posta, cuja portinhola se con-servava aberta.

Então, encolhendo-se bem a um cantodesse carro que, conforme o dissemos,nenhuma lanterna alumiava, tirou dobolso a faca, murmurando: < .

Vem demônio I Vem IPartamos I ' E' tempo I dizia i)esse.

instapte o Sr, de Limoelan.

Emquanto os dois homens se encámi-nhavam á sua tarefa sinistra, Mandvoltou para a carruagem e, antes de en-trár, disse ao coehéírp :Quando ouvíres á;,èx'pl9sãò parteimmediatamente a todo. ò, galope.Após esta ordem, quê não concordavaabsolutamente com a promessa que fl-zera a Saint-Réjant de esperal-o, Mandentrou precipitadamente no carro.

Q drama .que então se passou nãotcyé a duração de,um'jelampago,, porqüe Fanchette „sahiu, taó; dôpijessa dá'carruagem que. ó éocheiro, juntando;ainda ás rédeas, julgou que era suaámá qüêm fechava á; portinhola.

',,!Limoelan, e o. barão haviam chegado

an centro da praça. Antes de se sepa-rarem pára ir cada um tomar o seuposto, o chefe realista olhou para o ladodas Tülherias. .

Em- frente á porta do pavilhão doRelógio apercebia-se uma massa som-bria formada pela escolta dos.grana-deiros a cavallo, cercando a carruagemque esperava- o primeiro cônsul.Temos tempo I disse elle ao barão.

E cada um tomou para o seu lado,liimjuanto seguia a rua Saint-Nicaise,

com gestos de operário, do qual vestiae bluza, Saint-Rójant accendeú ó ca-chimbo quo devia servir-lhe para pôrfogo á isca.

A carreta lá estava, um pouco çtra-vessada na rua, para impedir a pasta-gem, vigiada p<>r Caibón, que, recoühe:cendo Saint Réjant, disse-lhe com unisangue frio de lazer arrepiar as carnes:Ha de crer que este manhoso sen-deiro hai) queria licár parado ! Fui obri-gado a dar "uma moeda de prata x estapequenita que o segura pelo cabresto.Pôde ir, Carbon, ordenou o moço.'

^— Oh I com todo o prazer, puderanão | disse apressadamente o Veu-deàpq. ' .'

E, passando a caneca peia aberturado toldo, áccrescéhtou gracejando:Quero dar te um conselho, amigoPatapun. Toma bem o fôlego porquovais dar um bellis-imo salto. '"

Tendo dito isto afastou-se a passolargo.

FOLHETIMt SP

•at. w0 ÜAitlDO D DIVA

POB

|:DÜB0F¦ v

iOBEY

{¦Continua).

Como; uma'ap a?" " , iSim, tu apesf ! uma discrição...

um objecto d'arte u ,um bijou, que oque perder offéi jrá á' baroneza d»Benserade... eu .'PSto que so tu teportares bem a c . íss.t fará tudo quantequizeres. ; /. .; .. ,Ella,porá elo menos, duas con-dições, murmui í de Listrác, meio con-vencido. "d

Suhmett' e. Faz concessões, meucaro.; \iiíi ¦ ¦ ;'¦

Fallas 1 .ito bem, mas passar nasforcas caudii I... supportar o dominiode uma mr sr irritadaI... mendigarsoeconos j pagarei muito caro, secila m'os mcedert... julgas que émuito bonE'p tó menos triste do que irpára o qi iro negi'o do Club... e..,posso ei regar o termo...,, do qüe amiséria1. ii serial... não estou ainda

ito.;ejo isso, meu caro, mas emfim

na grande somma e para pagal-as dinheiro nem credito. Ondes o dinheiro qüe precisas, d'aquienta e oito horas f

fuüeta não nvo recusará se. eupedir,Aconselho-te que não experimentes.

i boa baroneza está apaixonada pornas não é tão tola como a Sra. de.trac.Falta-lhe o espirito de sacrifício,ezar de tudo continuará a ser tua' ioante, mas não se despojará do que

í jm para te servir, E alem de tudo,•orno já io disse, ella não tem agora/dinheiro disponível.

nesse

devnãoacl iai

j — Tranquillisa-te; não me exporei auma recusa.Farás muito bem. Vale mais cemvezes negociar com a Sra. de Listrac.-Se ella não te quizer perdoar e te mar air viver comtigo, oflerece-Ihe o negociosobre as bases que já te indiquei: ceínmil francos pela obrigação de nuncamais te oppores a que ella cante notheatro. Porém, prefiro em teu própriointeresse, o primeiro contrato.A Sra. de Benserade não se pres-tara a isso.Porque ? Se ella lamenta já oque fez ; diz que d'antes era mais feliz.E se, como creio, ella ainda te ama,pôde fazer comtigo uma convenção e...E' preciso deixal-a:., vel-a-has sempreescondendô-te. Vejamos meu caro, ellaaqui vem ás 7 horas, e tu não estás comcara de qüém deseja pássafcóm ellaiimaalegre noite. Queres que eu te substitua?Encarrego-me dè a chamar á razão, noentanto tu trabalhará» por outro lado ?Estou certo que serás mais felizdo que eu, roplicou Listrac. Dize-lhc oque quizeres. Adeus.

E sahiu bruscamente.Dir-lhe-hei que já não tens vin-tem, pensou des Maulieres, e decidil-a-hei a fechar-te á porta, a menos que aDiva consinta em .te deixar comer oque lhe, resta.

Vi' 'i ,: ,Emquanto o conde de Listrac conti-

nuava a passar alegre vida, consolando-so com a sua viuvez e cobrindo r!e ouromal adquirido a Sra. de Benserade,Clara Monti passava cruéis privaçõese espiava duramente suas generosasfraquezas.

Deixando para sempre o palacete darua Monceau, dirigiu-se ao modestoaposento que Andréa Vitellio oecupavan'uma estalagem da rua de Beaune ereconheceu logo Andréa sem nunca ater visto. A filha de Vitale tinha todosos traços de seu pai.Logo que Clara lhe deu o seu nomea creança entregou-lhe a carta de re-commendaçào de Cesare Quagliae lan-çou-se-lhe nos braços como se eneon-trasse nella uma mãi,

A Sra. do Listrac propoz logo a An-

dréa o viver com ella e Andréa aceitouo oferecimento sem hesitar, sem pedirexphcaçoos á sua protectora.Clara Monti reserva-se para maistarde lhe contar a triste historia dasua separação e seus projectos futuros.O que queria já, era uma companhia,uma amiga que a distrahisse dô suasmaguas e que lhe servisse do salva-guarda contra as más línguas.

N'essa mesma tarde mudaram-se paraum aposento mobiliádo, cujas jaüellasdavam para o cães do Voltaire, e a edn-dessa começou a aprendisagem de umavida nova, que sua joven compatriotaprocurava tornar menos amarga.' Os primeiros dias foram tomadospelos negócios : primeiro, pelas entre-yistas com M. Jouin, que se lamén-tava de ter concluído ,1 venda: sem es-ciarecer hastanto sua cliente, e que nàocessava de dar conselhos que Clara nãoseguia. : _

A Sra. de Listrac encarregou o no-tano de pagar as dividas de seu infamemarido.Renunciava a separar-se judicial-mente do conde de Listrac, pois sahia.

que elle não tinha mais direitos sobreella/ou se os tinha, não teria a audaciaide se prevalecer delles. Clara não que-na que se fallasse na sua lamentávelaventura e M. Jouin prometteu-lhenao fallar delia a quem quer que fossede nao dizer o que fazia, nem ondemorava.Depois tratou de vender a mobília dopalacete abandonado, de despedir oscria-dos e pagar-lhes.os salários. Clara não.queria conservar nada que lhe recor-dasse o passado. O nqtario frátou de tud»isto. A venda dos moveis o dos objectosd arte produziu uma somma còusMe-rayel que elle tinha á disposição daSra. de Lisirae. .Apenas livrs descuidados maíerfâesClara Monti oecupou-se de tornar ciaráa sua situação para que as más liiiguasnao fallassem. Foi procurar a marquezade Marvejols, com o único fim de lheexpor os factos e declarar-lhe suasintenções, que oram, nessa oceasião dèdeixar a França aonde nunca mais voi-taria.

^ (Continua)':

í MÜfflll I- AAJr ¦rj^j^íl^SSfflSflfife* v'i:il í ,'i-Á .•

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DIÁRIO DE NOTICIAS.—Segunda-feira 17 de Agosto de 1885' fifiS

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Foi negada habeas-corpus a CarlosJ Santarlacci, snpposto assassino de José^ Cattani, assassiiiMo ha dias em Cam

pinas. 'v,A

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I)augurou-se ante-hontem em Casaca o mercado publico.

• MINAS GERAES- (Correspondência para o «Diário de

,' . - Noticias")Arraial

"da. Soludade, 14 de Agosto.

Uns malvados tentaram fazer descar-rilhar a machina do lastro quê trabalhaentre a estação de Lafaíette o esto logar,collocando pregos o, chapas sobre osrails. <

Não se sabe quaos eram as suas in-tençôes fazendo desearrilhar a macliina.- A policia de Queluz prosêgue á inda-gações com toda a aeli vidade.

***Santa litiziA de Sabará, 4 de Agosto.Casou-se no dia 25 do passado o Pr.

José, Sabino da Silva com a Exa. Sra.D, Acidalia Dolabella, filha do concoi-tuadó negociante desta praça Sr. JoãoGaspar Evangelista dós Santos.

'- , *

Sob a iniciativa dos Srs. LüdgeroDolabella, Frederico Dolabella e ljjna-cio Burlamaqui, foi nlTcreeidó, no dia 3,uma esplendida soirée ao Sr. Luiz Antó-nio do Amorim, que se acha de passa-gem por esta eidade. A casa do estima-ao pnarmaceutico Frederico Dolabella,onde foi dada a soirée, apresentava uniar festivo e deslumbrante, achando seali as principaes faniiliás desta cidade,e durando a testa até ás 3 horas da ma-dragada, sempre com grande enthu-siasmo e animação.

*Abriu se hontem

presidida pelo Sr.Teixeira. •

a sessão do jury,Dr. Manoel Pereira

Acha-se entre nós. o intelligento e es-perançoso alninno da Escola de MinasSr. Ludgero Dolabella.

*&' candidato pelo partido conservador,

por este districto, (4o) á assembléa pro-vincial, na eleição de 30 de Novembro,o Sr. Manoel Teixeira da Costa. Pela estima e consideração que goza em todo odistricto,.pode-se aififíifòr i*orno'ceítt asua eleição. S|fi

*Acha-se concluído o cemitério publico

desta cidade; deve-se este útil e grandemelhoramento no actual presidente dacâmara municipal, o prestimoso cidadãoDr. Cassiano Augusto de Oliveira Limai

. .Realizou-se ria sexta-feira ultima oConcerto mensal do Club Familiar Ni-iherojffinse, o qual constou de um ma-gniflcdprogramma, fielmente executado.Bansou-se depois ató mnjtp tardo, edurante a festa reinon sempre umaalegria franca e eomrnuriicativá.

U ;,„;,,,.'. , *= '" ¦•*==•¦Hovtmento IiüblioKrnpliiroí dn casa ediíorn Davld Co-

.£"raMi. '• ¦-.

FILIAL NO RIO DE JANEIRO

Distribuição ilesla semana

GIL BRAZ DE SANTILHANAFascicalo n. 1, com 12 puginas, capa debrochura do variadas cores, uma óleo-Sinpliiü e gravuras intercaladas no texto.Carfa-fascioulo 600 rs. >• '. > ¦ '-'. ' .

LUBIN & C. Fusciculo n. 33, tolhas24 a 30 do Io volume (Os inimigosdo Sr. Lubin) com gravuras 200 rs.

CADASTRO DA POLTCIA.PasciouloN. 26. Folhas 2 n 5 do 4» volume,cada fascicuío 200 rs.

JÚLIO VE KNE.-OS PIRATAS DOArchipelago. Faseiculo ri 51v paítihnB249 a 278, illustrado com gravuras,300 rs.

CANCIONEIRO MUSICAL PORTU-gjuez Fasciculo n. 21, 600 rs.'

BIRLIOTHECA DO POVO E DASescolas. N. 10*.. Direito IiitcnwnwmtlMarítimo, por D. Luiz Carlos dn Costade Souza do Macedo, 200 rs

MODA ILLUSTRAUA. N. 158 U15 de Agosto, 600 rs.

O ELEGANTE. N- 25. Jornal domodas para homens, com figurinos coioridos, (de Julho), 1,3000 rs.

Aceitam-se ainda asfignaturas paraa Histm-ia de OU Brás de Santilhuna,,cuja publicação começa hoje.

O gerente,José Cts Mello.

AVISOS«Dinrlo mercantil» a folha de maior

circulação na província do 8. Paulo,vendo-se no eecriptorio do Diário deNoticias, onde também se recebem an-núncios

Corcovndo.—Partida do Cosmo Ve-Iho, dias úteis : ás 6 1(2 e 10 da manha;2 e 5 h4 da tarde. Dias satitificados,ás 5 li2, 7, 8 85, 10 1t4, 11 8-4 da mn-nha; 1 lj4, 2 3i4,4 lt4 e 5 3[4 da tarde.

K. &'. i». cedro 11. — Expressos ás 5c 6 dà manha.

Mixtos ás 8,30 da manha e 8 da tardo.Santa Cruz, 5,40 e 8 da manha, 5 da

tarde.Subúrbios — meia noite e 30; 5,10 ;

6,10; 7,30; 8,50; 10: 11,30 da manha; 1;2,10; 3,30; 4,80; 5,80; 6,80: 7,3<;: 8,80;10 da tarde. '

'

I.yccu de ArtcM e ONlelon. — Hoje,17 do corrente, 'ás 7 horas da noite, hacurso publico de physica. ¦

Funeciona, ás 8 1 [2 horas da noite, aaula de mineralosia, a cargo do Sr. Dr.Teixeira Bastos Júnior. '.

miiiIum.— O correio geral expedirá asseguintes , _ ¦

Pelo Bio Pardo, para Santos, Para-noguA, Antnnina, Santa Catharina, KioGrandOj Pelotas, Horto Alegre e Monto-vidéo: impressos até.as 7 horas da ma-nhfi de hnje e cartas ordinárias até as7 1*2; ou 8 com porte duplo.1 '...*..'<:;>

Pelo Parahyba, oura Ai acabe • Cam-pos: impressos até as 12 horas da ma-nhíT de hoje, cartas ordinárias até a1 ou 2, com porte duplo o objectospara registrar ató as 6 dn tarde de boje-

Entre outros notáveis melhoramentosse conta ultimamente o da iastallaçãode um gabinete de eletricidade medica,onde os Drs. Silva Ar»ujo e Moncorvo,que o dirigem, estão procedendo, omlarga escala, ao tratamento das peritas'inchadas

e da carnòsiaade (elephancla),segundo o seu processo, ja vantajosa-mente conhecido, fora o dentro do paiz.Fica desfarte ao alcance de todos, pelamodicidade do preço, um tratamento emgeral dispendioso, quando feito nos con-sultoriosou em domicilio, havendo aquia vantagem de sé prestarem os autores,,com material e pessoal de sua confiança,a dirigir o tratamento.

(Do Paiz de 13.)

I. If. D. II i ESPECIALIDADES

-JOÍ-

KSPEBIESTB

A. C. N., Cnxámbú,—Vamos iuformar-nos e depois diremos. A sua proposta éperfeitamente acceitavel.

J. E D.—Tltcoricamunta a naturali-saçào coufero todos os direitos e abrea porta para todas as carreiras. Napratica, geriilmfcntc chega-se a inspe-ctor de qiinrteiriio. Comtudo, ha exetriplou : acimilinontc assenta-se na assem-bléa provincial do Paraná uin dinamar-quez nàtúralisado.

A REGIDOS-v-

Foram nemeados para a guarda nacional de Gfcyaz: major ajudante dhordens e capitão quartel mestre do RioMaranhão, o alfèrès Francisco Hercn-laftoFIeury Curâüõ o'ManoarJoaqulm;dè Mendonça ; teiiehtes-coroneis com-mandantes

"do lü6 batalhão de infante-

ria o do 2o c#po do cavallaiia, o capi¦tão João de |wqufiiraNetto o o majorJoão ÀntonioMo Aianjo Valle, c major

ala 1" sucção; de batalhãocapitão

'Luiz Lobo :dt?;

«ommandantt;.dar(5Sefva, oSouza Fléury.

Para a do Rio Grande de Sul: co-tnárcàdè Mage: Major ajudante de or-dehs, Joaquim Manoel da Couto.r Comarca do Pelotas: Major ajudantedo ordens secretario geral, João Pedro«animtía.

Comarca de Santa Victoria do Palmar:Majòf fiscal dó 22,J corpo de cavaliáiia,o maior honorário Manoel Jacinlho Dinsáé Oliveira. Major, fiscal do 23°"coi|iode cayallaria, o capitão Manoel Soaresda Trindade.

Para a do Ceará : Major ajudante deordens da comarca de Tamboril, Ma-noel Rufino de Magalhães, c capitãonuarlel-mestre, JoãotAugusto do Souza

, Majtalhães; tèuentes-coroncis cúmman-dantes dos batalhões do infanteria ns.23,24, 46,19, 20e21, André Jaeome,Thomaz de Aquino Souza Calunda, Ma-noel da Frota de Maria, Francisco ivode Oliveira e Silva, José Jucá de Quei-ròz Lima e José Rabello da Silva:tenentes-coroncis commandantes do cor-no do cavallaria n. 3 e do batalhão dareservam 9, Manoel Rodrigues de Faria« Cândido Francisco Sampaio; majorajudante do ordens e capitão quartel-mestre da comarca de Quixeramobini,' Antônio Duarte de Lima o Fausto dos•Santos Lessa : ríúijòr cômrnandante do-12o esquadrão de cavallaria da guardaoiacional da Bahia, José Joaquim Gon-Kialves; tenente-coronel cômrnandante<ío 3o batalhão de infanteria da de SantaCatharina, o tenente João da Silva Me-<Ieiros; tenente-corcnel çouimaridaiitè do3obatalhão Üa mesma guarda, FranciscoFernandes Martins.

Manoel Fernandes, coinluctor da oar-.joCs n, 1.432. pertencente a emprestaGarv, ao passar ante hontem pela ruaD. Manoel caliiu da almofada, contun-dindo se na cabeça.

Medicado na Misericórdia recolheu-seá empreza.

Boletim~ih Jãreiro.

PGBLÍCAÇOESdo Circulo Catiiolico do llioanuo J, n. 3.

Ao illiiHtre iaaí::Ilcio dia. din-tincfí» Pnfeiitora de Mn-Nica m Eximi. Sra. D. AméliaAnal» da Silva coata

EM 13 DE AfiQSTO DG 1185, GL0BIOS0 DIA,, DA ASSUMPÇÃO DE NOSSA SENHORA

Offerecido ás suas discípulas em geralPrcisegué, mestra; vaLcainluiu) altiva1Do tomplo augusto da brilhante gloria;Não morre o nome d'uma mostra illustreQue engrandece a musical historia.

E' o prêmio justo que coiripéma as.lides,Couio uma c'roa de gentis laureia,Ter ilu virtude o thrnno, e erguer-»• aiiul»Aó novo throno dos professòres-reis I

Eia, prosêgue, to saúdo agoraEia, prosugne, vai caminho além,Não morre o nome d'uma mestra illustre,Que a fronte nobre laureada tem 1nem hnjn, Doub. qno assim premei* o mérito,

. Que a virtude illustrou; -Bem haja aquellaqne incansável sempreA' pátria illustrando se mostra ufana.Ao ensino da musica se dedicou.Bem pobre é minha lyra, o seu engenl

E' fraco, bem o sei;Mas se acaso, Senhora, pôde a verdaddErguer-se altiva para saudar o mérito,Os votos da verdade recebei.

; Professor, Azevedo Coimbra.-*.Foi recitado por uma discípula, á noite.

Ao Iixm. Hr, conselheiro miiiiMtn*» da inarinlta

Não podendo suppor que na renar-tição que V. Ex. tão dignamente dirigjB,as çousas as mais sérias., como seja ofiirnecimento ilo viveres à armada na-cional, sejam feitas impensadamente^sem a uecrssaria reflexão o jgstüao;mas, não podendo também ligar a pru-dencia e inoiloração, qno necessária-niente presidem o devem presidir assuas deliberações, com as conseqüênciascnntrailictorias que nos parece resultarria questão que ultimamente se tem de-batido iitlosjjõniaês nVsta Corte, a res-peito do fornecimento do vinho do ce-va'dji; iwdinios respeitosamente a V.Ex. o obséquio de fazer esclarecer opublico sobre os quesitos abaixo.

Eslau.os certos de que V. Ex. sedignará ordenar qne sejam fornecidosao publico os csclaracimentos necessarioí}, par» pol.r formar umjuizo se-guvo sóbria esía qiiQMão, e que não consentirá que o silutirjo dessa repartiçãoa tal respeito, sirva de protecção a pre-tensões menus lugiius ou injustas.

Por que razão sé adppton ó uso "dó

vi-nho do cevada no fornecimento de viveresáarinana nacional; em que principio deeconomia ou de hygipno se apoiou talresolução ' •

' r • >":¦/¦¦ ,2o

Por que, deliberado o uso daquclleVinho, não se procurou. obtiíUoilirecta-manto do fabricante,'quò eraednhecido,e sobretudo aquelledequem Se poderia.conseguir melhores vantagens? v!

¦ 3» -¦"* L* _.j

Por que continuou-se areceber ria ma-rinha o vinho do cevada que enviada ofornecedor, apezar das declarações queos fabricantes fizeram por vezes, nos jor-naes desta Corte, do que o—vinho decevaria—que estava sendo fornecido áarmada, era falso, pois que não sahia dasua fabrica - .

.. \í 4"

E por que razão so fez agora inopina-damente suspender o fornecimento dotal vinho, como nocivo, segundo se lè noPaiz do 10 do corrente, procurandoassim injustamente lançar o descréditosobre um produeto aqui fabricado, quegoza tios melhore- créditos, que temsempre tido os melhores, exames chimi-cos,que tem sido premiado por diversasvezes, que possuo os mais honrosos at-testados dos principaes médicos destaCorte, cujo uso na armada nacional tin iasido espiintanepíêâte autorizado e quenunca chegou á ser-lho' fornecido comoardilosamente se quer fazer acreditar ?

Imparcial.

Corte, 11 de Agosto de 188b'. (¦

DECLARAÇÕES

T. D.S, E. G. TENENTES DO DIABO

ASSEMBLÉA GERALHOJE 17 DO CORRENTE

' OBUIÜ1I DO DIA - *'

ELEIÇÃO DA DIBECTORIA

Bula nociedade nada deve,nem interna, nem externo-niente.

Caverna» AgoNto de 1885.—BA1IBOSA DE ARAÚJO, 1° «C-cretárlo. (•

TIIE4IR0 RECREIO DRAMÁTICO

GRANDE^KERMESSEKO

CORRENTE MEZKM BEWEFICI*

DO ;, 'v;

«lub Tbnlla, Anylo da InMnelaDeNvalMa ¦ da .Candelária e

IilbertáçSã d» MunicípioNeutro ¦ S

Recebem-se prendas nas ruas :Quitanda, 8«, 111 e 115.fe. Pedro 16. ¦#&]¦;, > ,.Primeiro do Março 64 B.A * gentis senhoras fluminenses e a

todos or cavalheiros philantropns pedea commissSo a sua generosidade umaofferta para as instituições acima fa-zendó acompanhal-a do «eu respectivonome para ser publicado.-.

Pre idente» honorários!A isconde de Santa Crnz.Dr. figueiredo Magalhães.Antônio Cardoso de Sousa Loureiro.Manoel José Gonçalves Pereira*Carlos Pereira Regoí"/ 'Presidente effectivò, F. Cardoso.Secretario, C. de Almeida.Thesoureiro, A. de Carvalho.

ISnlabeleeimento balneáriode Teixeira <* Irmão

Continua funceionando este estabele-cimento, no qual tem sido feitas impor-tantes refonniis, no sentido de acom-modal-o aos seus múltiplos fins, deprestar á população desta Corte iodasas vantagens dó forneeimento.a.qualquerhora, de' toría á espécie de banhos deasseio.; bemcòriiò dos banhos elcetrieos,súlfurosos, alcalinos, auiidoriados, resor-einados, etc, etc,; segundo as prescrip-cães dos Srs. facultativos.

Os Srs: Drs. Crissiumá, Campos daPaz, Silva Araújo. Moncorvo é Neves daRocha dirigom a parle clinica, (iividindoentre si o irabal.hò, segundo suas respe-divas especialidades.

cui mm mmmDe ordem do Sr. presidente commu-

nico aos Srs. spcios que a recita terálogar no dia 22 do corrente. As propôs-tas para convites recebem-se até odia 20. Os Srs. sócios terSo ingresso como recibo do corrente meu. A directoria,todus as uoitei, ó encontrada no salãoto club U

\ Secretaria; 18 de Agosto de 18ar).—11'Mcretario, Boclia. (¦'^npanhia, de Seguros Marítimos p

A Teíjestres AlliahçaSão convidados os Srs. acci.nniBt.as á

reunirem-se em assembléa geral ovcliua-ria to dia 2S do corrente, ao'meio dia,no stijão do Banco Commereiwl do Riode J«*Tro, afim de dcliber:ircin deaccordil nni o disposto nÓ8§§ í!" e 4o'doart. 87 wo» estatutos.

RiodevAneiro, 12 d» Agosto do.1885— OsdirtclOreB, Jõsi Antônio GonçalvesSantos, BAirioue dd &Üdk Soma Libe-ral e ti.^CfaroéJíem.m i

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TYPOÍIAPlVAfLCMWMSIPAGflfilENTC ÍE PENSÕES

Paeam-se nesta') iretaria, A rua deS. Pedro n. 232«luaS dias 17, 18 e 19do corrente., (sgstkirjli, terçai e quarta-feira), as .pcnsoesVnlativaH áds anhó»de 1.«83-1884. dasM VVhoras ilá manhaa 1 hora da tarde, > \

Secretaria ria ,Assici\içap Tynpjínaípbjca I*!uiiii:iei»se, em lí5dt Agosto de1885.—O Io Béctet:veut,Sèvéi'ianoTei-xeira de Campos.

AULA TELEGrUftPHICA«iclia-se afeta a inscrjVffló dos can-

didatos .a exnmepnrJf p&tAVla ha aulatehjgrapfiica, sdevèiido oà A^tendentésapíeseiitar 9ius.reqmirinio.itos nestasetoátíjria açé0 diaCao do c<Wente. '

Du-ectàriaigetal diis tolee\võihòa, enri4 í!?, ^SSfiíS & 1885,^-,/oJ{ Joaquimda Silva'jjltoetrf>t, secretário. (.

A Federação Spirita Brazileira realizahoje ás 7 horas da noite, na' snlà ii vrUodü Alfândega n. 153 sobrado, uinicon-fereucia sobre o spiritismo. sendo ÃndÓro IUm .Sr. Dr Ewerton Quadros. \ \ \.Entrada francai? ; ' '

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Trem de excaruão por ocea-dlíio doa exercícios milita-rca ena Santa Criujs.Para conhecimento do pubjiço ao de-

clara que, durante os exercícios mili-tares que devem ter logar no correntemez, na imperial fazenda de SantaCrÜa; haverá um trem de excursão nosdias 19, 21, 23 e 24 afim de conduzirda Corte para Santa Cruz ns pessoasque desejarem assistir áquelles exer-cicios.

O trem parte da corte ás 7 horas damanhã e regressa de Santa Cruz ás 6horas e 20 minutos da tarde, e recebepassageiros-também em Cascadura.

O preço de cada bilhete de paisagemde ida e volta no trem de excursão(comprehendido o imposto) é de 3^500.

Estes bilhetes, que estarão A vendadesde o dia 17 do corrente nas estaçõesda Corte; Alfândega e Cascadura, serãovalidos sómebte durante' o tempo qnedurarem oa exercícios é darão ingressotanto no trem de excursão como nostrens ordinários.

Esoriptoriú do trafego, 14 de Agostode 1885.— JoSo Teixeira Soares, chefedo trafego. (•

Companhia P. C.íé Jardim BotânicoConvoco os Srs accionistas a reuni-

rem-se em assembléa geral ordiuaria nosaião do , Banco Commercial do Riode Janeiro, a rua Primeiro de Marçoh 59, no dia 31 do corrente, ao ineio-dia, afim de lhes ser presente o rela-torio e o parecer do conselho fiscal eproceder-se a eleição dos membros doconselho fiscal.

Rio de Janeiro, 16 de Agosto de 1885—Dr. João Ribtiro de Almeida, director-presidente. (

Chú liyaoB fluo especial.—Vende se

mi loja da 'íulipa, rua do Hospíciou. 5.

vela da Movi»novas do Chile:

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Wes do Chile—Vendem-se na ruaPrimeiro do Março n. 2.

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.oratórios.— Vendo-su na loja da Tu-hps, rua do Hospício n. 5.

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de-se na loja da Tulipa, rua doHospício n. 5.

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e flores; veude-ãe na loja da Tulipa,rua do Hospício n. 5.

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BOLETIiCOfflMEBCIAL'•'io, 10 de Agosto dè f$8f>.:

ij Londres, 24dfi,Júlhbl'é-Eòiáigumoúrodo BimcV d-1 lhglntcrra para Lisboa,Rio tia IVata c Canadá, tomando omercaHo niuiietarioiun pouco mais firmee a taxa do desconto pnra as melhoresletivas a,í)0.dins,clevon-se a 8/4 7» Osdepósitos particulares no Hanco eramde lbs. 1.1411.000 na semuim linda a 22,'muito superior a termo médio normal.

Os laudos públicos eHtrangeiro* fica-vsim monos activos, porém as cotaçõesdos do Brazil nito tinhsm tido alteração.

A» mais re>:ct.t«í> cotações dos fundospúblicos braziiciroa c niRòritinõs eramas seguintes ;

¦ Brasileiros: ,1S(W, 4 1/2 % ..18K5, 5.7n1871,5%

9í»97989081!84

1875,6%..1879, 4 1/3 %.1883, 4 1/2 ''/, .

Argentino//:iM8,'fi 1011871, (5 %- 1001883;-,8.% 971884, 5 7„ (oíims j. blicO 87

10199

100988886

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. ....; 5:000á000•.•••••.••.••."••.••••-;''••'•''" 1:000^5000•••••• ".".'.'.'.'.'.[".'.'.'.'.'. '''.'..'.';'. ¦-'..:.."., • • • • '8005000

'.'.'."!!!'.!!' ãoÓiSÒÒÒ páía todos osÃümeres da centena do-1" prêmio'. ;;.' 100*000 para todos os^ljjberos da centena do 2" proimo

60*000 porá todos os números da centena do 3° premo'.'.»¦£ ...... 40*000 para todos os numerosda centena do 4" prêmio

2:000*000. para o Io prêmio — • • «>. • «*? ¦•.'•••• •••<)•• • —1:000*000 para o 2o prêmio... •¦ ••••••••

2 ditas de 800*000 para o'3o.prêmio.2 ditas de.....-. .. 200*000 para>o 4o prêmio.... ...........

2.000 prêmios de 205000 para todos os flhaes do Io prêmio.. •, •2.000 prêmios de 20*000 para todos os Onaes do 2o.prêmio.. • • • • • • •

2 approximações de2 ditas de.

100:000*00030.000*00010:000*0005:000*0008:000*§00

12:000*00012:000*00019:800*000-9:900*0005:940*0003:960*000

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IMPERIAL TUEATRO

3' repreNentacAo da grandlowa opera em 4 actoM, do' mncNtro pomcHiEiiiii;-¦' . !'0 /." /¦

Fica o éspecíáeulo trans-

ferido para amanhã TERÇA-

FEIRA 18 do corrente im-

preterivelmente.

GIQCOÍíDA

S. PEDRO DE ALCÂNTARAEMPREZA G. CIACGHI

COIAIIA DRAMÁTICA ITÃLÜnOügl, DWSE-CUECCIIl

Dirigida pelo artista commerniadorCésar Kossi

RECITA EXTRAORDINÁRIA

AIAMÃTERÇA-FEIRA \l DO CORRENTE

Honrada ooam a auujuatn atreaeqçttde MS. MM. c AA. Impertaea

Reappariçao do celebre artistaCESAB ROSS1

na comedia em 4 actes de GlovanniGiordano, representada pela Ia vez,

no Rio de Janeiro, intitulada

TiATROREMO DRAMÁTICOCompanhia dramática, dlrccçflo d»

aetor Dlaa Braga

HOJESEGUNDA-FEIRA 17 DO CORRENTE

Recita extraordinária em beneficiodo actov

ALFREDO COSTAUnioa representação, nesta época, domais çoioea^i suecesso parisiense, a on- -

graçattiTsima Comedia em 3 actos da

AS » IfOaASOs bilhetes em casti fie F. Castelloes e no theatro,

-ai'^)ay>«- —

AVISO.-EstA aberfa uma segunda assignaturft de «oi» reoitáa, em as quaesserão cantadas as seguintes operas:

Ai*da, Fausto, Ciiocdnda. Puritano*. Força do Bestinoe IIugHeuoteN

. Tendo sido reduzida a de3pozii da companhia, a empreza cumpre o deverde dar .a nova assíjnatura o abatimento correspondente aos ?,e',',3 encargosactua<>8,¦1»bkçob—Can-atotes de 1» ordem, 50á; ditos de á1, 30£; cadeiras de1* classe c varaudai, 104; ditas de 2», 5| •, galerias, 2£U00.

ITerminará o esuectaoulo

com a petipieaa em 1 acto,CaY.TebaldoChecchi

ÂLLA CUCCÍA!do

Pára òs Srs/assignántes sertl feito pterilo a preferencia aoB seus logares, vindo

desconto de IO "/o- Os Srs. assignantesio buscar os bilhetes até amanha 18,

impretcrivclmeitc, ao meio dia, em casa de F. Casteilòcs, rua do Ouvidor 114.

1

Brevemente STandc festa artística embeneficio, dd oelebre artisia cbmmenda-dor (Píisai. moNsi com a magnífica comeata em 3 actos, do immortal comediographp Cario Golioni, Um cu«-i«aonocldonte.

Os bilhetes a venda na bilheteria dotheatro.

As encommendas e os loçàrcs dosSrs. assignautes são respeitados até hojeao meio dia.

. :.'.

E. Grenet e Daucoubo

TRÊS MÍJLHEBESPARAUMMARIDOToma parte toda a companhia

O festejado e popularissimo actor-comico

3^E-A.C*E*r-A.3D Oque no dia 20 do corrente segue para aaprovíncias do norte do Império, onde se.vai eneorporar á companhia de operetasdo S>r. Braga Juuior, deapedir-se-hanesta noite ilo publico fluminense, des-empenhando a chistosa scena-comica

0 SR. DOMINGOS FORA 1)0 SÉRIO!A'a » i/a horaa.

NOTA.—Dão entrada os bilhetes comdata de 11.

Amanhã.—lia representação da lendatrágica—so «ieio da moktio.

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