mmconceituado jornal.memoria.bn.br/pdf/369365/per369365_1888_00954.pdf · êéjf**^ Êscftlptorio...
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ÊSCftlPTORIO11$ BUA DO OUVIDOR 118...»,.
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TYPOfiRAPHIA118 BUA DO OUVIDOR 118
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«•NMfdKS BA ASMIOlVATVaAPROVÍNCIAS
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oro avulso • 60 m.
NDICRO UnÍLSO 40 ftl
ab •¦•iKnMur»< «*mrc»M ora «nal^aer<*L». termlaand* aemare em fim d* ¦emeatre,
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RIO DB 4TA1CEIBG--Séxtà feira 20 dá Janeiro ti» Í888'¦¦'¦'¦¦-L'i-miLfHst.'imc'tf'1-c'
'•* -c.w>|:»?: ,J^^X :¦-* .-.-.: -..^^¦LL_E^磗^-''-'ii " i' i, ¦ ,- ;¦'
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Ànnò IV^^m* 954ii;-i-i -,¦-*, asss "»
.j:.;.:-m.-ill
TELEGRAWMASSmitò especial do Í)ÍÁniO DE NOTICIAS
— ti. PAUÜ.O, tO. ^
Èm sessílo da assembléa provinéiàlsento hoje discutidos os projectos rela-
tivos á introducção do únmigruntos, e
autorizando a despeza do 7:00u|l mi
compra "d6 terroaos para cultura da
vinha.g. i-ÃULO, 19*. ¦:
Poi lavrada hontem á qs/cíiptora pela«uai 6 vendida á província a ponte so-
b>cò rib Pardo, fia estradado Casa
Branca a Mücocà:h, iMii.b, *•.
Acha-se aqui o profekàor Cario» do
Mesquita, què pretende realizar oi*
giros concertos n'esta capital.
H. PAM.O, 1*.
Começam amanha as châmadáB,t)ara
o Syaódo Diocesano'; ftBBesspss sãóno.
recinto da ciapeUa dò Seminário, soba
presiaeriçià> bispo D; Liho Déodato
Rodrigues de CoLryalhó,•ittiluíli'»*»*-**', ¦•••,-
& cornara municipal da capital de
Minas d'éblaròii nftobMhprir a portariado présiáente da príJVÍítóKl Busjfen-
dèndò o orçamento.municipal, que con-
sidera lilegal. .... ¦ ,Qonsta .àlnãa \ $fi ]%$$. «•»"»-*«»
terão eguaí procedimento.
O paquete Inglez Àcõncaguà, da com-
ponhia Pacific Stcain •NaVigâtion', Sahio
honteto ávà'qm parM *iô aê *-ratí?5-'0r
Fazem Be grandes Wgi^rÉ}y|a||Vao Synodo DioceBano^ que terá,logar.no
dia 31 do corrente; Precederá o Synodo
um retiro espiritual.iàiBeit? B, *•'.
Ò ér. D; |osé Pereira ; da Silva
Barros prfetfende ir a Taubàté logo dé-
poi! dê domingo dà Pàschóâ*'.
BIO ORAKDEi «».
Ò paquéto BiQ.Pàrão,^ C^m.^
Nacional de Navegarão a .Vapor, seguio
hontem 'para b Bio ^ eBcalas.
SétrVíçp da^ AGÈNClÂ*«e*i«»^*o.'.; -
A situação, qü.e3'i iahièlhorandO., pa-
rece complicarrse, ae.noyó. Asl-ódas
pòliticüs', que ha dias se mostravam am-
madas, mámíestàm, actualmcnte^ uma
terta appréhensão. **íadà lia_de dòhm-
\ivo por emquánto - ha, porem, receios'
dc que se hao-de realizar cousas cm
cpòca.;táV\'éz'béin prokima.'-¦!:-''BEni.lM, *•• .
Aqui amrina-se que a.Rússia váo
propor ás potências, que confiem p pnncipado da Bulgária ao principe Kara-
georgewitòh, candidato do czar. Dado o
casode ser apresentada esta proposta,
prevô-se quo todas as potências hao-de
Tóoúsni-a. Ígnora-Bo, então, qual será a
attitude da Rússia, porém reeemm-se
sérios complicações. -
:k,oí*Dft'-Es, io.commentam viva-
do Oriente.,sérios coneor-
Todos os jornaesmente a nova altitude que parece to-
mar a RusBia na questãoQuasi todos os orgãoBdàm em notar um horizonte político um
tanto sombrio, qup parecia ir melhoran-do dèBdé alguns dias.
pÁAié, iè.
Á imprensa franceza conserva a maior
reserva a respeito da Rússia e só cita
os acontecimentos que se ostSo pas-saneto, com ia maior prudência.
PEBIVAMBUCO, 19.
Chegou nontem á tarde a este porto,procedente dò Havre è Lisboa, o pa-queto francez VUle dc jMaranMo, per-;tencente á companhia ChargoursRéunis.
ipauis. ««,As negociações diplomaticaB ontabo-
ladasentrea França ;e a Itália, acerca:do incidente oceorrido om Flor.ença, se '
guem a sua marcha, mas com lentidão. íNota-Bp uma certa má voptade da partedo gabinete italiano, o que dá logar abma tensão nas relações diplomáticas.
SAN HF.NO, «•O estado de saude do príncipe Fre-
derico Guilherme é sompie o mesmo,mais ou menos; ha, porém, cerca de 16dias, nenhuma aggravaçào se tem notado na marcha da moléstia que (afHige.
A despeito do rigor da estftçãò, oVclhó impbrador da Allemànha continuahogosi ãe uma saudo relativamenteboa.
PÁfelS, t».Ná > está confirmado o boato dc ter a
RttSSia propbíto o príncipe Karageor-gewitch para o principado dá Bulgária.Parece querer a Rússia conícrvar-BBíor emquánto nã espectatíva, pelo me-nos até á primavera.
NAVriACÒ, IO.Ho.ve hontem 36 casos novos dc cho-
I. ia c 11 óbitos.TALPAKAÍMO, 19.
Ycrificaram-sc nas ultimas 21 horasü7 casos novos de cholera e 2.1 óbitos.
uviu\. ie.G paquete inglez Aconragua, da Pa-
cific Steam Navigation Company, sahiod'aqui hontem á noite pani o Rio deJaneiro.
I'I!lM1iI!UO. io.O paquete francez ViIU de Maranhão,
da eompanh;a Chargeurs ttonnis; chegouhoje a este rxirto. s<-guind.i para o Riode Janeiro com ss esvaia» do costume.
O pim-te .V.w. da lí.nnl 5!*ilSteam Patket Company, «hegou a esteporto na manhã dc hontem, procedentede Buenos-Ayres e seguio para odc Janeiro ás 8 horas da noite.
Lavoura dé assucarDe todas as culturas coloniacs que bo
pretende eBtabelecor ou desenvolverUa província dp Bib, é a de canna aqüe' apresenta maiores probabilidadesde Êxito cm h5o distante
'futuro.' À de-
rogaçilo do diroitoB. gerais e provin-ciaos, o auxilio quo o governo da pro-vincia está disposto a prestar ao me;lhoramcnto dos processos de fabrico, apreferencia que podo obter na aequi;BÍç2o ác braços immigrantistás, o', inaisdó quo tudo, a situação do geneiro náEuropa e America, convidam a classeagricola a dodicar-se a este ramo.- Abultimas noticias dos Estados Unidosçnnújjeiam ^ disposição bm qüe .esit* òSr. Cicvcland, actual presidente darepublica, dè promover o, 'completa
derogàçjq dpB .direitos do impprtaçító,c, na conferência ou congresso de Lõn-dres sobre a questão saecharina, amaioria das opiniões autorisadas de-claroü-so pèlá extincçâò dòà prêmiosque na Allemànha, França e outrospaizes sustentam artificialmente a cul-tura da beterraba.
N'éBte pronto, ainda não há um aç-,cordo geral reàíizáçdo, mas em breve seespera a reunifto de outra conferência,èm qüè o* dMégaáos trtígam.èépèciacB ó ínstríjcçògs para déViberHrsobre t2o urgonte assumpto. , > .-¦
Pondo, porém; de. parte esperançasfuturas, q\íè ^''^éf^ft.-ò^iijgon-cias, ha, desde já, factos da maior im-portançia que actuam para o melhora-méhfò de preifÓB b facilidádéB dfeviMidádb.asBÚ.car,.... .-* . - , ¦ y y »-, ¦¦'
-... Apropria baixa de. preços de 1885—1887i fez •desenvolver 'extraordinária-menteò consumooip LõndresoEstadosUnidos, ppjà desusada pípcurá dos refi-nadores. Se a beterraba em algunspaizes deu colheitas satisfactoriás, emoutros o resultado foi muito mferioy aodo anno anterior. Mesmo em Cuba, ilhasdo rtawaii', Demerara e outros centrosda lavoura dè canfià, as safras d'estuanno ánteà foram deficientes ao queequivalentes á procura e á.quantidadeque esses paizes costumam fornecer aosempórios da refinação.
À,prova dò ,'qjié asspveramós-.%'quenos Estados Unidos, na data das ultimasnoticias, os saldos de 'assucar nos depò-'sitos
prinçipacs, èrá njüitò inferior ao de1886, cm egual data. Os stocks estavammuito reduzidos.- Nãò. havia procurappr altos preços,' máà com ümà áltá deáó por.centp sobre. as .¦ cotações de Já-ncirode 1887vas vendas eranvrapidasè faeeis; Nãó contemos, pôr emquánto,cóm altos preços, què só appárecèraocom a cxtincçào dos prêmios dos es-tados europeus, mas podemos calcularsobre as cotações actuaes das-priiçasdo Recife, Bahia e Maceió, què estãoprosperando com a lavoura dc cunná.A base é por exemplo oasBuciir bruto,que, na crise, chegou a vender-se de1Í0Ò0 a 13100 por 15 kilogrammas, e queactualmcnte obtém dc 1$400 a 1Í500.
Para desenvolver a lavoura de cannan'esta zona, ó preciso pensar em pro-duzir muito e barato, nunca em con-correr exclusivamente para o consumolocal. Todos os esforços devem tendera obter qüe seja o custo dp 1.S200 porarroba, assucar bruto prompto no en-genho. Sondo a qualidade boa pura arefinação na America e Inglaterra, pôdeo producitor contar com i#500 do ex-portador, o que cobre bem as dospozasdo transporto, commissòes, e um divi-dendo dc 8 a 10 por cento sobre obcapitães empatados. Em breve so có-nhèeerá qüe este juro dò dinheiro, emobjecto seguro, como será a.lavouralivro, é altamente vantajoso c diíHcilde obter sem correr riscos inüitòthhiòrcs.
Accrcsce que a nossa exportação na-cional do
'assucar, que ¦ até agoVa não
foi acima dá média de áoO,Ò0Ò topeladas,poderá ir a 600,000 ou 700,(kfÒ, çjem qüõ*L1'_ „ul.'...1tn An Mnnnni-lnri íl ti wnhmiiin A
; PARABÉNS. Fazem annos hòjo ás Exmas. Sras. tD, Adelaide Sebastiaua Guedes.D. Sebastiana 1'uleina de Carvalho.D. Anna Maria Viólante dã Silvai.-, •D. Clara Adolia dos Santos Pacheco.D. FelícÍB6Íma;P..da fiilva,D. Augusta Gonçalves. . .D Maria Taixeira Valente. - ,D. Amélia Franco Riboiro. , •,.D. Margarida Marlá.dç^Qlivejra.1). Míjrui Antòma de Azevedo,' ., v,D. Amélia Juliá de Mattos è Almeida.
E ob ilíms. Srs.:Armando Gonzaga da Silva. .Augusto Teixeira Pinto.José Ferreira da Silva. ... . .. .Tenente:coronel commandante do 7tba-
talhão João Baptista do Reg Bar-Af.-.ips Cavalcanti de Albuquerque."'gj Áritoifip.^e goHz^e.bilvftiDomingos
'Gomes dos Santos, o. radical.
João Joaiuun aa Rocha'Cardoso.AutoniofcWmes da Silva.Dr. Ernesto Mariano da Silva Ramos.Emilio Paulo dejbima Barbosa.-Héürláué de Castro ViáuiiS^ ..SebüfetíSb Màrió dè PaiVà lieiiBarMáriuel Tavares Juniòv,
Cá^òü-'B*Ô nbhtèm,: na égrejá* 'dó Sòé-corro, em S. Chriatovão, o Sr..FernandpCarlos de Menejsçs,, -escripturario darepartição -fiscal do ministério da guerra;com.a Exma. Sra. D. Idalina Alice dcAbreu. j
Foram te|tefflun)iaBj ^B,gr parte danoiva, o Sr. engenheiro mecânico Mnr-ns N. Kohn è a Exma. Sra. D. Coiís-'tança Leopoldina de Albuquerque e donoivo, o Sr. Ernesto Anastácio daCosta.
, ,.u .:. t».i....'..,-".,-.
Multa beteftçai>.—Eürekaü ! Brè-vemente. Chapelaria Ingleza, rua doOuvidor n. 120. ... „ (*ç
FECHAMENTO DAS PORTASEícrBvoiu-nos !«iir. rpdabtor dò Diário 4e Noticias.—Os empregados das casaB commer-
ciaes da rua. da Constituição podem ay. .pjjppècTal òbsequip. de. ínscyr iinocolumnas do sou muito conceituadojornal, pma pequena óvação aos Exma.Brè. vereadores Jóbô 4do. Patrocínio. oCândido Leal, pela feliz lembrança queos Exms. Srs. manifestaram pelo feehamento das portas, qqo. será uróagloria, pSb.sdpara òs mesmos seuliç-rès, çjijjó Jainbem para..òii JSxms,.Srs.y.ereátdores., que concordarem cóm amesma idéá,;'; . ,(.. , ^ ...., ,„, , .
> Sr. .rpqàetor.-rr,.«cientificamos, a y..guo^e.ti-fttft.de.^^ma manifestação, porparto dçs mesmos empregados, aoslifXins. S/à, vereadores, .'dèsdp.que sejaposta em e^cejuçab a postura do fecha-mentó das . portas aos, domingos e diassautip^do^j.Is Jp.noyaB^dft flaaphj"..,.tJ^*isiçi,pgis, pedimos4 auxilio de sèumuito conceituado jornal.mm
O SR. INTERNUNCIO..*, Logo iqué ctiegdu, * )esta. .côrtè aSr. internUncio-:ttp0stoIíèOj inkrásènhorSpolverini, o Diário de Noticias puJblicpu completos dados biographicps de8. Èx; Revdma. ,
Ha dias b Apóstolo Watíserèvcü'pBpalípfipiábiographieà, seuj dizer'^'óndç %fixtrahio, aò contrario do quo eobtu-mamos fazer 'cóm ás suas HotiçiaB.
O Poi», que não transcreveu'a 'iiòssa
original biographia',"fel-o á do Apóstolo.'Agora acabámos dè lei- ho Correio
Paulistano ta. twpspripç.ãp ainda,oombae fora do Apóstolo. --
Fiqueih "òs 'noísos collegas certos- deçjiie a frjinlçripçÇo qup pjsrram, fói'dpDiário de-Noticias, de que o Apóstoloextrahio a noticia biographica dòactttàlinternuncio apostólico.
¦A Cosar o que é de César. ,. j-„ ,
commerciaes da rua
Ao capitão do"flííftí ímr~~ n
ãe J^npirp. ^e 1888.r- Soinòs" Os empregados das casasua m Constituição.»
COLLAÇÂO OE GBÃO. No salão de. honra dò. extornato <*o
imperial collegio D.Pedro II realizou setiontem, cóm assistência de íjua AlteraImperial Regente o dp sou augusto 'es-
Sosp.A solemne,.cereuiòiiia dá collação
o gráo aoB doutorandos de medicinado. Sm, ¦.,..,.
Antes d'csBii ceremonia, os douto-randos assistiram á missa, quo foi celé-brnda na matriz da Gloria.
A,' 113 liora depois do'mcip-dia,.tevolugar o acto solemne. do qual. assistiogiriuíile iiümprò de boiibòras ,p càvalhei-rós dá nossa.pie'hòr sociedade :, , ....
j Eis os nomes . dos moços que, depoisde Ágis Joggos anqps ,'dó contínuos pç-forços e assíduo.trabalho, viram co-roadp. o sçu dêéiqerotuj®.; , , ......VJoÇíò/áá.^Gáraá.pÁstfo e JoséBrus-qüe. ifatüráes dô Pará"; .-, .íjS .
Tlióoâoro dà Silva Bàymá,,.Ferreira, o, Raymundoés,, do.. Mórapliâo V
. ^.^^^-icto -dó Moura Ribeiro,Piaühy
fe .._- ... _„ de cava)-., ._'g?P9.Bèral^p, M, ^jl.va. flüe
exerce ò logar dè inBtructòr, pa escola"ilitM 'dg Riò Grande do Híd,,foi cpnpe-^J^eflSafcèfi» tS vsM%eBtòs,,Lflaç9,urnnte as ferias da dita escola, tra ar
de sua saude.
Serão nomeados : ajudante de ordensdo presidente da província do MinasGoraès, o Secretario do 10° batalhão de-infaHtih*iá;, teiierrtb João; Antonio daGosta OampóSj e para este cargo'o*l-feros quartol-mestre do mesmo bafa-Mo João lgnacio dá Silva.
Por ser hoje dia de S. "Sebastião,
pTidroeirò da cidade, os navios do guerracsurtos np.nosso porto embandeirarâo;o darão as salvas do estylo.
Fpram nomeados : ,.Chefe dè secçao da.
JJli EDIFÍCIO CEIjEBRISÉBcreve-nos o Sr. senador Taunay,
em data de hontem :. « Sr. redactor do Diário de No-'MèiOT.-^ob à epígrafe \Um
'émficiocelebre», aponta o sen cóücèifüadp jürnal,'vãtlàé circúmStáncikà biéítoricas, \ quedão certa nomeada á casa da rua doPasseio, esquina da das Marrecas.
Faltou 'díeèr Çire foi èònstruidá sobas vistas do eminente Grandjèan de'MoniSgnV 'è íiüe, sè muitos dòs nossosüíònünruartôs tivessem iaidõ feitos 'èomaquelle goétò; resrjèlto ás regras e èury-thmia, ter-se-hia tornado esto Rio deJaneiro, tto^no|aveJ,np|a3 siias bellezasnaturacs, formosa cidade monumental,dignado .sua mòiduroye pio.,ò
'g,viè é—•)im'acpr.vq^de verdjideir.os. aléypqs.etypósíeratòlògicoB, -pa grande arto daarehiteetúrà;.—Spü étè., Alfredo d'E's-oragnolle Táunay. »"
Jans!?!*Eo
justoNifia
do
.Fraücigfipjdè Paula Rò^riguè^ .íàíi'X^jjgusto.j.de Menpíés.dp Çeaiiii;
joj,d''Avjjâ.-Cavalcanti eMello Bárrètó, do Rio
tonjò. .. „A>VtQçi.o
Octuviono xleGrande )do Nor^e;
Gáldínò Tüdè dé ABBumpçao San-fiapo, da Parahyba; ,h •_,. .
AlfrodnipMBJngües, dè Pernambuco ;pí*Í«^9ài ^JÇVSiPii.c.c.j,. h*
, vjreihp Vieira, ,A'bgrto v.PF.^vA'""Cjmiu iuui|uiur, »iufi({Ui[U üuiiiui, jxHjtyBrjto, Eipardo Pafanaguil, Çaijòs,,Gon-vairn Wiivrartn #lo Monrinnçà, CílStOÜlO
SP,s,.Mapgeon, ...flifaftedp MESg,., AzeyfiítoSoaijls. Fortupato de plivejra, AvgjinrBarcellos, Jprgb Franco, Rocha TostaCamacho Crespo, Xavier RèEello^^eixotp Fprton^v*Boclia Freire. .Cupertino"~*urão,,
Caèjían-q .da Silva, Teixeira ,/lpMeiiy, jreutjKueup uu «mara»,...*;.'«=,»•*^SilsatJulu) Brangftp e Camjllo üpn-sèeà, dó «io,de Janeiro; ,.
'.x.l ud^,»mmm wm Ç*è'^, yw^-^sé0*^?
Lobato, íCaii-los.,. Soares, . CnrifitoxapMftltft. Oanar Vidál Vrflíra dè Andr^d.Q,
CfecarSantos Neiva, Augusto de Souza, Corrêa. Netto, - Salles Marques, CaV,ál-iÇgg*i SòTirálj. S.duaiflÓ J-Jartinsv.Çae-íSno de Menezes35 .Theopriiló, JlãQig!,Pereira Gódinpò, .'Carlos, Brandão, ,An-'oüiò da Cunjia, Hèrinenegililp yilraçao Ferreira Jüiiíor, do Minks Geraes-; ., Peó^ro d,o Castro, Marcondes. Ribas eLeop'òldo Gomes., ;'d.e S.,.Paijlo5... ... „.
. Au tonio Sàt.ta^inij Lourival. Sóutq oSecündirin Ribeiro, dó Rio Grande doSul.
..;., i ..,;,'¦
..P.urantp a ce^qnwniai: .esteve postadajuritó áo pdifi.cip unia. guarda de honradó i° batalhão ae infanteria.
isto perturbe os mercados dè refinação,todo o vez quo o preço na práça, fxpe-ditorâ não exc'ea**a dp liíiBÒO e o'cambioregule, como agora, 24
"d. "por l^ÓOO.
A lavoura de canna è a que sò prestainais á fònhülá que ps èspirítos maisadiantados àe S, ÍPáuio apiesentamcomo solução 3a qüestab soblai. Isto ê,um propnetaríò ac terras, dono doengenho central, e rodeado dè plantado-res íivreB, cada um no seu lptè, quelhe vendam a preço determinado ouforneçam á moagemmateria prima parapagar, pelo lucro dá 6'pnfecçao, os Jurosc dcppièzfts da propriedade.. ...;....a ,
Òs Srs. ÀügustóLciioà &.C., cstóbo-lecidoft á tüá dá Alfândega n. 48, cõmcasa de coiumissões, exportações e con-signaçíes, remetteram-nos uma folhinhade destolhar para 1888
alfândega "doPÔi-íb Alégré, prõvihèiá de S. Pè"d'rÔ dòRio Gramae do-Snl-, o chefo do secçãoda do Rio Grando, nameBina provincia,Jacinthó Ferreira da Silva
Chefe de secção da alfândega da ei-dàde dó Rio Gratídò, o 'dâ*i'dç PortoAlegro, AYitóhió dé ICampoà 'Junior... .
Contador da tliésoúràrià dà provinciado Piauhy, o 1° èaeriptüraríò dá alfutfdega da Pavhahyba, aá meSmá provincia, João Thomaz Coelho B^étOB.
1° escripturario da alfândega da Parnahyba, o 2o escripturario da thesourariado Piauhy, Egydio Ozorio Porfirio dojMotta. "'.-,
,. Io escripturario da thesouraria do,Pará, o contador da do Piauhy, Anto-nio Celestiuo Franco dc Sá.
——.o '¦
Foi honteni dada nà • policia queixacontra Fuâo LinSi que so apresentou hatempos em divrsas casas como mem-brò da junta de hyglr.ne, por tèr o mes-mo ido aoasa do Sr. Guilherme Mottae mostrado á senhora d'este um mandado falso dè
"pirisãò bõhtrã b marido,passado por umadas delegneias, pedindopara tratar da. soltará do mesmo aquantia de 78^000 réis,.qi}e pbtPVP. .-
A policia tqmoü cqi^heciniento do fa-etó è pí-bségué em
'averiguações.
Sobre este distineto magistrado pu-blicou a Cidade aò Bio, de liontem, òBegainto OTínmo^^té fãcrb:
Ep tido,
CONGRESSO DOS FENIANOS
Está annuncihaó nora hoje um grandeterremoto, obrigado a palmas no fim,lá pára os lados do Cnrceller.
A policia, assustada, indíg»inao dofacto, soube com grande allivio qm; eraüm Zé Pereira monumental, e um forro-bodo tigre ho Congresso dos Icniarioj.
Concederam-se tres mezes de licença,com vencimento, na forma da lei, aoconduetor de trem dc 1* classe da es-trada de ferro D. Pedro II, AugustoElisiario Carneiro, para tratar dè suasaudo onde lhe convier.
Rio
Foi hontem preso, na praça dos Mi-neires, esquina da rua do \ isconde deItaborahy, Antônio de Souza, que te"-tira assassinar Antônio Lnelho. <
Depois de uma altereação, houza.armado dc um punhal, vibrrn o eontraCoelho, recebendo este mn extensoferimento na l>arr'*ga.
Pr. -o Soiir.:». foiapresentid" ao com-mandante da 5' estaco,policial, nuetomou conhecimento do fteto. semionf.-rido medicado nn jdiarmacia n. 62 •,»praça da ConStirniçíío e refflettirtO parao hospital da Miseneoidin.
Intre mJsi iampem, 9Swt,e*n?t' t-ainda màU bóWW|s è edificantes, e et-taremos um, psifeado hà poucoi ditis,n'est* corte, praticado por mn juiz dedireito. •• não admira I elle ó p jprptp-typo do juiz... é a encarnação viva aoâírèito è tía Justiça-. ,'. . m
Declinamos o facto, sem aútorisaçãod'esse juiz.*porque quen\j}olvQ„vçSi^oufoi a infeliz,.»,quem o magnânimo juizsòccòrrltt. ¦'[_ s* -5"^,:--
Uma moça de 21 annos èfetá nos ttlti-mos momontos.da.ges.toção., ;i,, .
Sento ás primeiras dores do jartoi: pmarido esta pfèsp,^ rèiiolludò ná pouieona casa do detenção.
A iiofe'"z..parturiçnte,.dirjgqs8« .aojuiz do processo, narra-lhe seu estado-
O juiz *diríg"c fiè â èáêk dá lüreliz, On**
tra niun corticoi óiide dejoárá comaquella joven, bonita, èm todo o viçodos 21 qunps, sem uni real, sem pm .rè-eürsò, estorccndo-BC bo. sobre 0 leitoamnrgurado dé s\ms dôrês.
Ello faz o quç pódp, soecorre-a comoentende. . , ,., ... ...... ,, < ik,(. A'hoíte rccèbè uma talrta Ua infeliz,dizendo-lhè:—Senhor, Sou itnâe* ho»tem pedi por mim, e hoje peço por mime pelo meu filho••• cstoUi como vistes,na mais extremada pèriüría... esfoüsem norte, sem destino..; não tettnOquem me aconselhe... a prièão de meumarido e a minha honra e fidelidade, aclle guardada me levaram a esta mise-riá, em qüè terei de súccíttnbir áfome,com este innocente.—Só -ineu maridome. pódc guiar e dar me destino. ••• Cpncedei, Sr. juiz, què elle me ycnba ver eine dô destino, ít mim e ao -filho.. Soispae, senhor, ponde o caso em vós...ligtirae vjs preso e vosso.mulher n'es-tus apuros.%-. gue farieis ? .ü humanifuno juiz foi á detenção,reqmsiton o preso, fel-o conduzir bemescoltado A casa dc sua mulher, conee-dendo-lhe meia hora para dar lhe des-tino.
O juiz acompanhou todos os passos,e só se recolheu i|iiando o réo dava cn-ti ada de novo na detenção, dcpois.det. r salvo sua mulher e seu innocentefilbinho, dado áo mundo em tào triste
AOS NO» ISSIGNANTíS -Aos que vièrèm ou mandarem rè-
íormar suas assignatúras pára o novoaniiç dó 1888, ofíerèpemós como prêmioàs obras abaixo declaradas.
Alem d'elias, fizemos ácquisição dobello trabalho do elegantíssimo, es-oriptor Dr. Valentim Magalhães, inti-tülàdo ^
VINTE CONTOS :
para prêmios GRÁTIS aos assignahtesde anno.
Ob de semestre poderão receber ovolume dos VINTE CONTO"? medianteò
"prpyio pagamento 3é líjÚOÒ. , , .
- Como sabe oleitor.os VINTE CONTOSjamais foram postos á venda, e oDIÁRIO DE NOTICIAS, comprando todaa edição, procurou assim facultar aosseus leitores e assignant.es, como pre-mio, uma leitura amena e agradável
Eis os prêmios para os assignantes:
. ÀOS DE ÀNNOV. SIàóaÍh-ves.— Os Vinte Contos.Oiír. Feuíllet. — Os amores de Fe-ippe. , . . , ,
E. Gabòriàu.—O crime de Ofcivál. jTiiiíor-tóo Gió-nirkR.—Mlle. dé 'Jlíiw:
Idem-.—-Hei Cándaide. ¦IvnM.—Noveflas..Georob . Sand.—Flamàràude.Valmont—Espi&o Prussiano.Júlio Vkbnb. -rQRaio Verde.Idem.—Tributações de um chinez na
Ihina.iDEu.—Ps/niinheniosmwioesdaBegum.Ideí.—O ChancéUór.
AOS DE SEIS MEZES.
Alkkedo Assoliant.—Confissão de umBadense.
Idem.—O ür. Judassohn.E. Feydbao.—íA. arte. de agradar.
f. C. Duarte Badahò.—jpuníina.
_,ahsto. — Uà casameiilo de tirar oiTiapZo.
Juuo Sanobau.—João de Thommeray.Kock Junior.— Um marido por um pe
de meiaOctavio Fevivlèt.—Julia.Pires db Almeida.—Martyres da vida
intima.
È. 1". DO líÕteTESabemos que foi fechada a venda
d'eBta, estrada pór G.ÇOÒiOÔÒ.JUOil.0 Sr. commendador Luiz Plinio de
Oliveira será director e representantedá empreza compradorà, n'estâr!6r'te«
.. iBfn. portaria do ministério _da guerrafoi approvado o acto da presidência daprovíncia do Rio Grande;do.Sul, cpncedendo tres mezes de licençá.âò alferesdo 17° batalhão, Abi lio Augusto de; No-ronha.p Silva, para tratar ae sua saudenaquella provincia. r^
-^-*^,.|^tó0*.V'>i**-.'^..
MIGNON—Acódé pór mi.í/no«vnáscen som rabo,fe' negro coniò ó corvo dá montanha :—Em vendo ci(fito»clon//o não sò assuíilm,No abrir e fechar d'olhos dá-lhe cabo.•Jdoio sangue de galgo, não é gabo ;Fiel, obediente, não tem manha :—No faro, na carreira não lhe ganhaO melhor perdigueiro—seja o diabo.—No seu olhar tem phrnses de
'afFciçào,
Quando chego da rua e ine festeja,— Todo contente mo lambendo à mão ;
Também, se diaB passam que não vejaDeixar o leito—deita se no chão—E, triste, alli me olhando, pestaneja.
Ciro...
Passaram: dá cnnliOrífiira Affonso Celsopara o cruzador Almirante Barroso of; tonentu Francjoco .{osé Rlarques.daRocha ò d-èste pai-á aquella um omciol.
Ao Sr, barão de Çotegipo, ministrointerino do império, foi hontem enviada,pólos
'escrivães erimináès e medicos da
policia, uma rèprcsóntivção pedindo àrevogação da portaria d'aqüelle minis-terio, pela qual foram mandados desfa-zer os'èontrátoè que os mesmos tinhamcom a câmara municipal da corte, paraque, como acto de justiça è moralidade,so tornem subsistentes os mesmos con-tratos.
E' de èsiòoi-ár rfúè S. Ex. áttenda aessa tão justa quanto legal representa-
. .Nft 1* dclogocja dp policia cmeçouhontem, a requerimentv de ProsperoVictor Artbôü, ó Wquentó Sobre b factodè derloriimentoi oceorrido na Gloria-,na pessoa da raonor Maria Eugenia óde.,cuja autoria é o mesmo Prosperoàccúsaãb.. „, ,
Pi lò Sr. Dr. Silva Mattos., Io dele-(tado dc policia, foram hontem inquiri-dos Augusto Dias, Manuel José..A"ÍP!~
Eho Safingre, Manuel da Silva Marques,
citicia CSrdeiró. Pedro Hi-nriiiim da'Lápá, Francisco Manuel Martins e JoséPires! de Carvnlho, testemunhas apro-sentadas ppr Prospero Arthou, afim deabonarem seu cbmpbyVamehto.
Foram tomadas por termo ns decla-rações dos inquiridos, proseguindo aautoridade na forma da lei.
Antônio OrlIgAo A CRua dós Ourives n. 78.
— Alfaiate-—
Sua Alteza a Princezã Imp- riid Re-
sente subio hontem para Petropolis.
S. Ex., que, com certeza, imitará esteacto. òik r saber quem fc-i <> pae. que,e<.iuo juiz, assim procedeu, snavisaudoos ricores da lei, sem prejuízo ?
Xàõ precisa dèclapir o nome ; toda. agente que ler este artigo, exclama logo:—Macedo Soares,»
Na 1' delegacia de policia foi honteminquirido, a requerimento do Sr. Dr.Figueiredo de Magalhães, o Sr. Eozen-wald, si.bre a questão ultimamente dis-cutída na imnrensa entre aqu-ll.' senhore o Sr. Dr. 11. Monai. a respeito deuma operação praticada na pessoa doSr. Rozenwaid, por este nlti.no faciil-titivo.
Foram tomadas por ttrmo as decla-rações feitas.
NOTAS FALSIFICAOASContinuou hontem, no juizo do 8° dis
tj-íeto criminal, a èontagem è unifica-çâó dás tíótas appifehèndidaB pela 8»delegacia de policia.. Foram contados cinco pacotes, ondoforam encontradas cédulas do ThezouroNacional. ,..
Achavam-se presentes os: advogadosdos aceusados e o Sr, Dr. adjuneto dospromotores públicos da corte.
Nó feito, continua a servir como cs-crivão o Sr. Leito.
¦ ' '¦• '^''; " '
Ao ojudoutc-gcneral da armada apre-Bcntòü-se liontem o cupitão-tenente JósóPereira Guimarães, commandante dacanhoneira Cabedelio.
SUICÍDIOSúicidoü-se, estrangulando-se por
meio de um baraço, nns mnttas do RioComprido, o hespanliol José Pheovi,sendo, hontem encontrado alli o seucadáver. *
Pátòvi soffria das faculdades men-tnes e. já cStove em tratamento no hos-picio D. Pedro II.
H>i
A directoria do grupo musical VinteQnatro dõ Dezembro, ae Mavambomba,sob a presidência do tenente Luiz JoséPereira, resolveu festejar o gloriosomartyr S. Sebastião no dia 22 do cor-rente, promovendo um leilão de prendas. llavcrá missa, sermão, procissão,e á noite fogos dc artificio. A bandaó diriaida pelo intelligente professorEduardo Landin.
K* digno de elogios este distinetogrupo, que, facultando aos seus sóciosuma bem r.rganisada escola de musica,proporciona ao publico tào uteis di-versões.
No parque da praçii datoca hoje á tarde a musicalhào de infanteria.
Acclainaçâodo í' bata-
INDUSTRIA NACIONALOiversc- aluamos do quarto anno da
Escola Polytei Imica foram l.outem \i-sitar a importante ofücina de serraria,carpinteria e ferraria a vapor dos Srs.Josc de Mag:«lhà,s & C, estabelecidosá rua da Saude n. 17.
ABASTECIMENTO D'AGÜAlia dias um jornai da manhã elogiou a
attitude tomada pela imprenso da corterelativamente a esto questão. Nós, po-rém, não temos remedio senão divergir.
Em nosso fraco entender, a imprensanão se tom cpllpcado como devera, dibeu-tindoscioiitificamontp o problema. Purajustificar a nossa nsserção, é bastanteVer quo nenhum jornal disse qüál aágua necessária á população d'csta ei-dade. Nenhum disse qual a água quecostumamos ter. Nenhum disse qual apossauça dos mananciaes que o governoquiz canalisarpara completar esse servi-ço.Em rcsumpjUonhum apresentou o pro-blema para depois discutil-o. Todos tômdivagado, exigindo apenas que se au-gmente o volume d'agúa, p mais quepuder, desviando d'cste modo as vistosdo governo das outras medidas hygie-nicas, que elle deve tomar para melho-rar o estado sanitário dá côiíte. N'essepntetidèr niínça ò abastecimento d'aguaserá suflieiente. Já o dissemos aquimais de uma vez:
A única que tom discutido a questão'tíóm iodos os dados,"qüe tem empregadoalgarismos,qué'sãò a eloqüência das dis-cusBÒes Bcicntificas, tem Bido esta fo-lha. Pór isso, não resta duvida què tiopinião publica está à.BeuJadp....... ..
Nós ja dissemos n'estas columnasque o abastecimento d'ágüa é a base domelhoramento. sanitário . d'es'tá capi tal,e fizemos também sentir qüe,.sendo abase, por si _ só não bastava paramelhoral-a. Dor à água necesBaria,aquella que gnçs .toflo.âSiB. pi«zes civili-sados é considerada comp s.uflic.iente etratar ae outros melhoramentos, tal era--¦ -, v. ¦'¦ ¦-;¦- *5> - . - •-¦-"-o deyer do governo.
. Poréip, npm todos assim entendem, .e
.suppòem que no dia em que esta cidadeficar alagada, desappareceráafebre ama-rella, Acreditam naturalmente que as ga-lerias de esgoto, vivendo, cheias d'ugua,;J[co,mo já su.ceede) o pgtado\sapitario doRio de Janeiro ha-de melhorar por força..Nós, porém, nunca assim acreditamosp fui por isso qüè
'defendemos o proje-cto da câmara, do ánnó piísSadó, que|regulava, % questão, ¦ Pòrqnè,, seja gi|p|mais um vez, a maior parte da água édespejada nás galerias da City Improve-irients, pórqnè áâsini entendeu ajü'nfa dehygiene, em vez, dc fazer empregarwater-closets aperfeiçoados e economi-COS. - :,,„'-¦ '¦"..
Os que apoiam esse systema de encheras galerias d'agüa pára
'assim melbórar
o estado sanitário, poceam e commettempeccado muito grande; e senão, vejamosio qpe disse á eommissão nomeada èm-Paris,, para dar parecer sobre.p melho-ramento sanitário, a 28 de Batembro^dè Í880, composta dè Cyprijinó , Gitod,presidente; Pásteür, Saínt-Clair, De-ville, Aimé Girard; Wurtz, Gavurret,B-ouárdel,pübrisay,FaurerSchlóos'ing,Paul Girará, inembros; Borard, secre-tario, A primeira eonclusào é:
« Augmehtftr à quantidade d'aguarecebida pelos esgóstós nãó basta *para
fa"ier desappàrpcer à estagnação dasmatérias. »
Eis como se combate aquolles qitepensam devei- o governo cuidar só detrazer água para a corte, c com cila fi-car a cidade livro de todas, as febres emais moléstias quo acabrunham a suapopulação \ que entendem ser a médiade 119,000,000 de litros, h'este tempo,insufríciente para a população qüe tema capital do império, sem, porém, dize-rem qua} a quantidade necessária.
Negarão a competência de uma eom-missão em que estava Pasteur ?
Repetimos ainda mais uma vez qüe arepartição encarregada da distribuição(inspeciona de obras publicas), nâo temallegado falta d'agua ; pelo contrario,nos quadros annexos aos relatórios dòsministros, pelo que diz o dô anno atra-Zado sobre o consumo, se vê que temvindo muito mais água n'esta época doque a necessária *, pois que o máximoconsumo foi de 73,000,000 de litros, quan-do 'os reservatórios recebiam muito maiságua, conforme rezam ob estatísticasorganizadas poi- aquella inspóctoria,
O publico .tem visto a calma com que
Semos discutido o aBsttmpfó, sem aggre-
[ir ninguém, e tecendo 'elogios aosque os merecem pelos serviços prestadosá üàção como bon'B funecionarios pu-blicos; sem também entrar em minu-denciás, que de nada valem pára ásolução prompta ,e acertada do abaste-cimento d'ngua. Não temos, pór exèm-pio, discutido o pessoal da repartiçãodo abastecimento d'agua, se é excessivoou não ; isso, ft nosso Ver, não influona solução que desejamos, meBmo por-què todos sabem como eBtão as repaT-tições publicas, o que a industria na-cional, ná phrase de um estadista dègloriosa memória, vae diariamente sedesenvolvendo. Se disserem, pois, quéaquella repartição tem pessoal maisque ncccssario,não ficaremos admirados;isso o tão commum como as aggrcssõcspessoaes, quando se discute nesta terra.Vè, pois, o publico que, se não temosentrado neBsa minudencia,é porque ellaé tão pequena, que desapparece de tododiante da magna questão que temosprocurado discutir convenientemente.
Temos proclamado com toda a coragema competeneia do chefe da repartiçãoe ha de ficar demonstrada ainda quaudose reconhecer que foi clle o único queconseguió concertar o reservatório doPedregulho, obra que tantas summi-dades da engenharia brasileira inutili-sou. Se damos todo o apoio ao Sr. Dr.Francisco de Paula Bicalho, se julira-mos que elle tem desempenhado comtodo o senso e patriotismo a comuiis-íàode que está incumbido, nào obataque julguemos ser dever do governoreunir essa immensi.lale de directori^sde obras em uma só com o titulo deinspect«.ria de obras publicas.
Porém, spm faltarmos ao dever maiscomesinho dc cohereneia. nào podemos
aconselhar a extineção da eommissão doabastecimento, sem tombem o fazer re-letivamente a outras que, pela sua na-tureza, pertencem ás obras publioas equpjá fizeram parto d'essa repartição.E vâmoB niais além; se o governo en-tendo dpver continuar ppm essa enor-ihldádo dè.epmmissõèsi substitua òtitolodá actual inspoctoi
"a dc obras publicaspor inspectoria do distribuição d'agua,que é o único serviço que está a seucargo. Esse ó o nosso módó do vèr.
Queremos qüè fique bem claro, quesè noto bem, ser. a conallsação dacachdeiri- dò João Pinto (Chérém) qüeáqüi temos demonstrado ser a soluçãopara o abastecimento,. mais econômicae mais rápida do que a canalisaçâo, querda.Sgjra dp.Cpmmérolp, .per Jp rioS. Pedro. Portajitp, não defendemos,do maneira alguma, o prolongamentoda eommissão dó abastecimento ; do-sejamos qüe a capital do império possacontar e'0m a agüá necessária ftó tempoao
'ny.ernp. , . , .,., ..:....,... . > i:,
Que no verão ella já possue & agija.necessária, reepnhècè-o o director das
[p*br£UÈt. rdp ^a^çimpnjto,..^ ó.'i&|ip'ec(pridas pVras p!Íblica8.v;SÍ»Pondó aqjpqs qü.eo defeito é da distribuiçãoi isto é,-dosistema por que está feita a rede dosencanamentos.. ,,
"t ,..„ „......_ ;... Jc,., ,,.
-Nem pôde doixàr do ser defeito noBystema dà distribuiOãp; porquanto,anjes
'^é 1^,. psíá c,áni^udeyia recp-
fer Í7,Í5Ó^0ÓÓ'do fitrós'diâriO.S,i SP 8.ÍUPob mananciaes mais próximos aqui dacôrtè já
'iódpB ^'stayani cai'iddiss^ló*s. E
jdepóis d'és'sa época, diz ò ómcjp depdo corrente,.,.dp director do abasteci-mento, vieram ,. .,-
gt^to;Antonia.; em SpteijíPto. 4e 18§J,a cachoeira da Pedra Lisa; em No-vembro ,dg ÍSÍ5,, as cachoeiras d j Li-
jfligira, ífpnqrip ,ç, jJeUlídí}.;, è|n,.ftii?^P;1887, as cachoeiras Sabino e Boa,Vista,; |em Agosto de 1887, acachoeira da BoaEsperança; e 3,,7 dp,çprrpntej,, a jdo'cólomi.
Isto é, foram;canàlÍBado.s.todosos,, mananciaes depois da competenteauitorisação, e já o poderia estar o JóSóPinto (Chorem), sè
"assim houvesse oSr. çpnsclheirò, Prádp áütorisadp logoque fez a ácquisição.
'E, so nao esta-mos èm érró, a nomèáõaó dó^CÒtüol'director dó àliastecimeüfò âà'ta ^.108?;por conseguiute, depois d'eÚà foi qüevieram todos os mananciaeB acima es-peeificados, menos o Bio do Ouro eSanto Antonio. .
As déspezas cóm o abastecimento,segundo ò ultimo relatório, t@m sidodè 25.7Ò5:Í22|fíÒÒ,,seíidò
:dp ,Í8Ô2 á.Pfjtá
piirte dc 5.436:Ò9ÒÍ871, 'inciusiye
aB dep*apropriações e o custeio da estrada de;ferro do rio'dò Ouro'. ....,,. ,., ..
Acèusarão talvez o director do abas-teçimentp ,d'agua,.de não ter mondadofazer otrps para adiantar o
"serviço,em
terrenos com os quaes o governo estavaentrando em negociáçíes, porém n!issoello procedeu com o critério que lhe epeculiar..
Como dissemos acima, so em 1880talvez a côrtè não recebesse 17,160,000litros d'agüa, o entretanto a sua saiu-bridade não pra cjn cousa'alguma irtferior.a actual, como .é què agora, com119,000,000, é capaz do morrer tudo ásedo ? As necessidades do consumo iiào
podem ter augmentado tanto assim.Repetimos, pois, mais úiVio vez, c já
o temos demonstrado com algarismos,que o governo devo tratar do canalisara cachoeira dc João Pinto, no Cherein.e que já é propriedade do Estádó, porqüe essa cachoeira süppríril á.ágHá ne-cessaria no inverno e requer obrasmuito' inferiores às dá Sérrá do Com-'mercio ou rio S. Pedro. Sem essa sp-luçào continuará a pendenga do abas-tecimento d'agu.a« • , ... .-.,...-.
Mais tarde, conforme muito bem dissoo Sr. ministro em seu relatório, se dp-verá canalisar 0 rip Mantiqueira, auefornecerá mais B0,000,000..de litros,dia-,rbs e que já ó propriedade dp Estado,e qntão SP oiigmentárát uma linha d**encanamento porá o Pedregulho.
EapecUenloa 1Luüinba .— Pois, senhores, já Be satíe
qüál ó a peça que ao representa hojeno Lucinda. E' o Homem, a dePántàdàrevista do 1887* que vae cammliandoóvónto para o eontonario quo lhe pro-phetisámos.
O que rosto sabor ó quo no èspoèta-eulo de hojo se oxhibirão algumas novl-dades (ainda e sempre!), que hão depôr ob espectadores boquiabertos. -
Durante o quadro do Eden-Concertotoda a scena sorá illuminada a luz ele-ctrica; acabando-se com o monopólio dáSra. Blanche Grau, què figura a com-panhia Força e Luz, a única que tinhao privilegio de se apresentar electricã-mente illuminada.-••'
Msb não é tudo: Como que ao toquede uma varinha mágica, ficará tambémesclarecida a luz electricã a sala dotheatro, o que produzirá um maravi-lhosò efíeito decorativo na physionomiade artistas e .espectadores.
O que ó verdade é que nâo bo podemreunir mais attractivos em um es-
pectacülo só.'. '*
SANT'ANNA.-*--Emqüanto não vae á soe-na a Dama de Espadas, do que sé di-zem maravilhas,! o Heller i entretem-noscom as representações do Diabo naTerra, qüe tem sido inexgotavel minapara a empreza do SanfAnna. -. . -,- .
Cremos ató que tão. cedo não teráelle necessidade de lançar peça novano cartaz, porque, tão cedo não findaráa carreira da opereta. actuálmentékm..soena'.-- >¦> ¦¦.^¦^ -s^1 -¦;•:-'
. Todas ^aa-hoitos são - os .principaesartistas applaudidos com grande enthu-siasmo, principalmonte oVasquese, oPeixoto, que realmente fazem impaga-veis diabruras no segundo acto.
A serèhátáí, o finai do 2" acto, e onumero da criàüôá éão sempro repeti*dós com geral agrado.
A musica do Diabo na Terra 6 effe-ctivaineute 'agradável* e ettBtt-sebemcom as situaçòèB da peça1.
Reobeio Dramático.—Tem o publicohoje n'este theatro dous grandipsosespectaculos para contentar o maifcexigente espectador.
Emambosrópresentar-Be-ha a GrandeAvenida, um dos maiores succossoslthea-traôs d'esta época o. que tem mòvidómetade da cidade do Rio de Janeiro.
Os novos números do musica, deChüeca e Valverde, nás BcenaB da Segii'rança Publica "o dòs Polidas de Lisboa,tèm sido setlipro repètidos,no meio de '
geraes appláüsoB.Dó meBáiò modo continuam à ser áp-
plaüdidos com enthusiasmò òs noupletidòà gatúnôB, da Bellegraudi e dos ma*riuheitos. ..,; ¦¦-'¦'
Nós dous 'èspectacüios Berá f opresen-tada a cómíedíá Mácario, mulher cflhòsl
: noLa-
Joaò
Foram nomeados para embarcarvapor Puras o 2' tenente Euncofayette Dias. Lopes ; no Muzadormeiro de Mirço o Io enfermeiroDias Õuriques Braz.
. ,,.,- - cV, ...... .-
Ao quortel-generol ,do exercito Jpre:sentaram-sé :. o brigadeiro graduadoManuel Francisco XJoelhO de OliveiraSoares, que achava-se ècí commíBsãonttarchivo militar, a qual foi extineta q..otenente do estado-maior, de 2» classe,Pedro de Alcântara César Burlamaque,que veio da provincia de Minas, ondeexercia o cargo de ajudante ,de ordensda presidência, do qual pedip exonp-,ração. , _
Consta que o subdelegado-do Ilho-rlcPaquota está procedendo o rigoroso m-querito contra um indiyi(},up queacha recolhido á cadéá d aquella cidaipor ser aceusado de ter violentado Umamenor de 8 annos de edadè.
y m
A'sROU|p
horas e meia da madrugadade hontem, estando Raul Ferreira daCunba. Antonio da Silva Mendonça, eManuel Gomes Monteiro Chaves Juniorna rua de S. Pedro, viram passar apres-sadamente tres indivíduos, sobraçandopequenas caixas dc papelão. _
Desconfiando elles, d'estcsmdividuos,apitaram, e foram, juntamente com orondante da rua da Alfândega, çm per-seguiçào dos mesmos, conseguindo pren-der um d'elles, quu declarou chamar-se Euphemio Ferreira de Andrade, cmpoder de quem se encontraram 5 caixaspequenas, contendo 27 relógios de metalbranco, 8 anneis dc dito amarello. 1 ea-nivete, 1 chave pequena e 2a500 empapel, confessando Eupheimo ter rpnbado esses objectos a l chppc Jose teGallil Merodn. estabelecidos á rua do11,,,-pieio n. 2fi5- ... ...
O subdelegado do 2" districto do ha-cramento providenciou a respeito, sendomais tarde presos como einnpliccs deAndrade. Raul Ferreira da Cunha, An-tonio da Silva Mendonça e Manuel G<>-mi-s Monteiro Chaves, que foram remet-tidos pela autoridade competente aoSr. chefe de policia.
ECHÕS t NOTASE' ,com a Vfi representação da oporelá
de Sèrpetje—O Ódpeliinliò Vermelho,quis a distiuctissima açtr|z Çinirà Epiò;qio realizará brevemente.a sua festiiartística 110 theatro Lucinda. ,: .
Prosegiieni com toda a actiyidade osensaios da peça, quo deve estar'emscena em fins d'este mez. ,, ...."-
A diatribuição dos principaes papèlàfoi feita do seguinte mpdo , .. ..
DÍpnysfa, Cünira Polônio; Leontina,-Blanche Grau ; Narciso, por alcunha oLobo, Colas ; Bardoulet, Mattos ; Boli-vot, Machado ; Macassar, Phebo ; Mou-lar d, Germano.
O llbretto do Capellinho, de Blum eTochó, é engraçaàtisimó;
"e a partitura
é uma das mais nuas e mais graciosasde Scrpette.
Annuncia-se para domingo, uo theatroLucinda, uma esplendida matinée, com
programma variadissimo, em beneficiode um.pobre artista que se acjia.èn-fermo e ábsOÍütamènte desprovido demeioB.
Esse artista é o André, p pobre An-dré, o mais prestímoso dos nossos neto-res, um caracter lealisBimo, educado naescola das vicissitudes.
Pois este homem intelligente, honestoe dedicado a todos que com elle tratam,não tem agora, no quasi completo des-amparo em que se vê, a quero recorrersenão ao publico, e o publico por (Uicmelle, como actor, tantas vezes tem
"posto
ein contribuição ó seu talento e a suo.energia, tem o dever indeclinável dèatteiidcr á solicitação que se lhe fazcm favor d'csso pobre artista.
*No dia 27 do corrente faz bcnoficio
no SanfAnna o barytono Pollero, umadas figuras mais salientes e mais sym-pathicas da companhia do Heller.
O beneficiado escolheu para a suafesta a laureada opereta dc SuppóD. Juaniia, cm que tem papel que lhedá ampla margem para cxhibir todos oârecursos do seu poderoso talento artis-tico.
A great allraction do espectaculo seráa Ave Maria do Olhelo, a ultima operade Verdi, cantada pelo beneficiado, ecm que elle de certo alcançará umagrande ovação.
O espectaculo dc que tratamos éd'aquclles que se recommendam por fimesmos, pois que a clle está ligado onume de um dos artistas mais qtieri^ojdo nosso publico.
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:¦" ;-:9
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H.
íSJÉm
CLUB DOS PROGRESSISTASNa noite de 21 do corrente abrem as
suas portas os Progressistas para ummirabolante baile á fantasia com a ex-Süiição do Grupo dos Tarantelas.
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iamlsarla—Sete de Setembro 76 D.
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DIÁRIO DE NOTICIAS,—Sexta-feira 20 de Janeiro de 1888
mé.
E...-V.
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NA RUA DO OUVIDORFoa hojo annoB quo bo fundou a cidado
do Eio do Janoiro.A primeira povoaçSo foi junto do Pito
do Assucar, por dotraz da fortaloza de8. João; mais tardo essa povoaçâo mu-dou-Bo para o morro do Castello o d'ahibo ostondou primoiro pola baso d'oBaomorro o dopoiB por todo o vallo.
Valentes, omprohondodoreB o dono-dados oram ob portuguezes d'aquollaBeras, assim como foram os mais arroja-dos' navogadoros do mundo 1...
Quando oIIob entravam n'oBta baMaformosa, rodeada do valles o montanhascobertas do luxuriante vegetação, nempor um momento pensaram quo aqui seconstruiria a primeira cidade da Amo-rica do Sul o quo n'ella- se abriria a ruado Ouvidor, o uosbo boulevard dosItalianos, anossaPortaldo Sol, o nossoChiado (s*m musica do Chueca e Vai-Verde).
Adirjirados do tanta grandeza, vendoas florestas virgens ondo os jequitibáBaltavieiros c as cabiúnasaltivas paro-citam desafiar o céo, a onça feroz o oVeado ligeiro, a multidão de pássarosdc todas as coros e do plumagens magnifieus, no meio dos quaes a arapongasoltava o sou: grito agudo, o indionúque os olhava espantado, nâo pensaram,; nâo sonharam mesmo, no meio detanta opulonoia, de . tanto espaço, detanta liberdade, que aqui teria de haver.troncas, gargalheiras, o látego infa-map.te e escravos!....Não sonharam sequer que todos estesmorros se transformariam em lindis-simos presepes, que as lagoas, os pau-,tanos e os areaes se inetamorphoseariamcm uma esplendida cidade, habitaçãode rapazes namorados o poetas, de mo-ças formosas, gentis o encantadoras,cguaes ás francezns no donaire e noespirito, á hespanhola na gentileza dasfôrmas e no brilho.dos olhos, a italianana doçura da voz e nos ciúmes, á ai-lema na sinceridade dò amor!.-.. -,-..
Nâo pensaram; com certeza, que osangue portuguez, unido ao sangue in-digena, produziria esta raça do vence»dores de Monte Cazeros, de Riachuelo.de Humaytá e do Paráguay, .esta raçaque, ou ha-de afundar-se no choque deuma grande catastrophe,., ou ha-de serO primeiro povo dõ mundo...
'Nem é de esperar outra cousa...dosdescendentes de Estácio de Sá, doscàvalleiros da Tavola Redonda, doevohcedoreB dos mouros e dos conquis-tadores da índia...
Entre as diversas toilettes que hontemvimos na rua do Ouvidor, quo estevebastante animada, sem sol e sum chuva,notámos as seguintes : ¦
Mme. Maria de Vasconcellos, toiletleiioire et capote en deiitelle noire.
Mlles. Antão de Vasconcellos, sempreformosas, sempre gentis, trajando ambastoilettes en soie carrê Meu cendre etrouge et chapeau en. paille garni de ra-bans bleu pâle et roses.
Uma bella moveninha de olhos verdes,olhar doce o terno, .trajava toilette cnvoile creme á pois grénat avec plastronbouffant en surah grénat et chapeau enpaille garni de gase blanche et roses.
Mme. Maria F. K. trajava uma ricatoilette en soie changeante, fond pivoiniavec devant en denlelle blanche à petitsvolants et chapeau en paille garni degase blanche et de.nt.elle çnTme et rouge.
¦ Mlle. Emilia Costa, em companhia dc.sua respeitável mãe, vestia jupe plissèecn faille bleu /Sèwes, polonaisc taillé'1en biais, cn voile bleu Scvres pointillèrouge et corsaye feriné sur le côté, fixe àVèpaule sur mie passementerie bleue.Chapeau en paille à bords releves en bo-léro klóublés de vclours bleu Sevres, fixeau centre par nne boucle tVargent. Çhar-,mante !...
Mlle. Miini G., uma flor, um mimo.um sonho de amor... Vestia 'jupe tinteet diagonale bleue ardoise, double. jnptdrapée cn lainage écossaisc bleue ardoisret gris, et visite dc demi-saison cu drapgris ton sur ton. Trazia, eom graça admi-ravcl, capote en lulte bleue ardoise •garni
gris argent et de fleitrs cremes.Mme. Hortcncia C, toilette cn soie
marron carré et capote en denlelle noire,c seu mimoso lilhiulio, que vestia um
coulume en petit drap bleu côtelé, aveochemise bouffante en surah éoru,
Mlle. ltita Castro, toilette en lainagegranit et chapeau cn paille ,qarni dc rubanscrime.
Notámos mais as seguintes toilettes,rapidamente :
Mmo. Ferreira do Paiva (née Borges)lindíssima toilette marron clair rayée.
Mmo. S. Miller, em companhia deseus interessantes e mimosos iílhinhos,trajava' toiletle bleu marin.
Mmo. Domingos do Azevedo, toilettemarron et capote en dentelle noire,
Mmo. Curmeii Salomon (née Totta),elegantíssima o rica toilette bleu marinet chapeau rond, tres chie, en paille mar-ron élégámmcnt oriié.
" Mme. Nunes Pires (née llebello) toi-leite creme garni dc rubans lie de vin.
' Mme. Rossi, toilette noire et capoteblanche.
Souvenib.
DIVINA(A MKU IltMÃO JOSÉ 1'KDHO DE OAItVAI.llo)
Quando eu to vi, mulher, toda dobrancp,Qual nívea pomba a divagar;, sombria,Qual lindo facho quo nos allumia,Quaes docos ais quo do meu peito arranco'Quando ou to rojo assim n'um porto franco,Que enlangueco mimYalma p ataviaOb meandros da minha fantasia,Eu sinto ontão amar-to, o o solavanco
D'oBte amor ó tão forte, tão profundo,Como o de Laura ao tresloucado amante;Como o de Christo á salvação do mundo.
E então ou vojo ein ti, aujo celeste,Essa immonsa visão quo vira o Dante.Mulher divina, estrclla do meu E'sto,
Adhemuií db Cakvaluo.
¦ Janoiro—1888.
¦ Foram desligados : do 10? batalhão,o capitão do 8" de Ínfanteria, SilvestreRodrigues da Silva Travassos e do 17°o alferes do 12°, Leonidas Epaminondasde Carvalho e Silva, que seguem puraseus batalhões.
1 Os sócios da Associarão S. M. Me-moria a D..Pedro I reunem-se om sés-são de assembléa geral hoje, ás 5 horasda tardo.
'
INSPEGT0R1A GERAL DE HYGIENE'; RECLAMAÇÕES
(Continuação) ¦ . - • .,As -estalagens ns. 29 e 31 da rua de
S. Lourenço estão em péssimas condi-çòes higiênicas, os pateos completa-mente immundos * tem extensas filasdé" quartos construídos de madeira ecompletamente sujos.
„ Havendo uma postura que condqmnaeste systema de construcção, admira-nos como se consentem em estalagensquartos d'esta natureza. A câmara mu-nicipal e a junta de hygiene já. têmordenado a demolição de muitos quar-tos nestas condições, mus.....'.'.-
i —¦ A' da travessa"das Partilhas n. 64tem os quartos construídos em umcorredor, sem a largura sufficiente e que,além de humido, está immundo, bemcomo os quartos.'— Acham-se também sem asseio asestalagens da rua da Imperatriz ns. 11
. 13, Barão de S. Felix n. 77 e Prainhan. 195.
: Paraa.prov.ineia.de1MÍnas-Geraes se-guiram hontem pela manhã, pela estradaae" ferro, uni contingente de'30 praças,o tenente Antonio Mafra' e alferesRaymundo Magno da Silva, todos do7° batalhão, que para alli seguiram ádisposição da presidência da mesmaprovincia. •
Queixou-se na 12" ostação policialJoaquim Ribeiro da Costa, estabelecidoá rua dos Voluntários, da Pátria n. 139,do que, tendo saindo do sou
'estabele-
cimento, ao regressar não encontrouseu empregado José Adriano, verifican-do ter esto subtraindo 26 quintos de lo-teria da província do Rio de. Janeiro e26$ em dinheiro.
. Adriano fòi mais tarde encontradopor seu patrão e uma praçaquo o acom-panhava, na praia de Botafogo; porém,quando iam pôr-lho a unha, Adrianoatirou-se ao mar, fugindo'eni'uma canoa.
CLUB DOS TUCANOS. Em assembléa geral d'esta sociedadefoi nomeada uma .commissão, para a or-ganisação do baile familiar á fantasia,a rèálizàr-se em 11 de Fevereiro pro-xiino; - . • ¦-.-'¦¦5 Consta-nos quo esta sociedade estápreparando os seus salões com muitoluxo
"o gosto para ,receber* as Exmas.
famílias que freqüentam as suas festas.A entrada do corredor será ornada emfôrma de gruta, com escudos, bandeiras,sanefas e mil luzes de todas as cores.
. O subdelegado do 1° districtò deSanta Rita foz. cassar a matricula deAgostinho Pinto, conduetor da carroçan. 1,286,* "por tér- idò"com seu- vehiculode encontro aò bond n. 26-da'com-panhia Carris Urbanos, quebrando umbalaustre. ,"A carroça foi' recolhida ao depositopublico. •' ¦'"¦'• "•' ,:' '
O Sr. Franklin Hermogeneo Dutraconcedeu liberdade sem ônus algum áparda Maria, de 24 annos, natural, doCeará.
HOSPEDES E VIAJANTESAcham-se nesta corte os Srs. :J. Aguiar, negociante importante em
S. Paulo. "Amorim, da firma Amorim & Avel-
lar, negociantes em SanfAnna.— Segue o Sr. Argclo Tracredi, para
Queluz, onde é negociante.
Por aviso de hontem mandou-se darbaixa ao menor Júlio Luiz Roque, alis-tadó na escola n. 8 de aprendizes ma-rinheiros, o qual é reclamado por suamãe D. Aniceta Maria Rosa, pagandoella ao Estado as despezas feitas como dito menor.
Desembarcaram : da canhoneira Tra-•ripe o 2o cirurgião Dr. Joviuo JorgeCarvanhans, o das torpedeiras o inaclii-nista de 3" classe Francisco Xavier doSouza.
FALLECIMENTO; Por telegramma recebido nesta corte,'sabe-se ter fallecido em S. Paulo o Sr.Cândido Silva. .. '
I O finado contava 70 annos c era irmãodo Exm. Sr. conselheiro Rodrigo Silva,ministro da agricultura, a quem apre-sentamos os nossos sinceros pezames.
O subdolcgado da freguezia da Can-delaria mandou recolher hontem aohospital da Misericórdia, Arthur Joa-quim Coelho, que foi offendido pliysi-camento por Antonio de Souza, contraquem lavrou-se auto de flagrante"-¦ O Dr. Amancio dc Carvalho fezde delicto no oilondido.
:corpo
A VIDA ELEGANTEAnnuncia-sé o próximo casamento do
Sr. Francisco Vieira Machado da Cu-nha, importante negociante d'estapraça' e sócio • da firma Machado daCunha & C, com a Exma. Sra. D. MariaJosé Fernandes, filha do Sr.Dr. AntonioJosé Fernandes, fazendeiro no miinici-pio de Valénça e ex-dcputadòproviri-ciai pelo 10° districtò dá provincia doRio. '
Queixou-se na 9" estação policial Vi-conte João Felippe, de que, tendo sa-hido pela manhã de sua casa, nò morrodo Pinto n. 18, ao regressar oncontrouaberta uma porta, sem vestígios deviolência, e arrombados alguns bahús,d'onde subtrahiram diversos objectos.
PUBLICAÇÕESRegulamento orgânico da Congrega-
ção de Nossa Senhora do Amparo.erectana Escola Domestica de Petropolis.
Nobilissima o santa é esta escola, fun-dada por um verdadeiro apóstolo da ca-ridado, ò padro João Francisco de Si-queira Andrade. N'ella se acolhem me-ninas desvalidas, que alli encontramagazalho, o pão do espirito e do corpoo meios dé so tornarem uteis á socie»dade.
Desde alguns annos esta escola tomsabido aproveitar as aptidões de suasfilhas, escolhendo entre ellas algumasque com vantagem têm desempenhadoo magistério, repartindo com as suascollegas a instruccão que receberam.
Sào já bastante assignalados'os sor-viços que esta escola tem prestado e oseu regulamento é organisado cm basessólidas.
Relatório da Associação tde Auxi-lios Mútuos da Imprensa Nacional.
Uma questão de hygiene, polo Dr.Livramento Coelho.
Thcsc. apresentada á Faculdade doMedicina polo Dr. Bernardo Xavier Re-bello Filho.
Thcse apresentada á Faculdade deMedicina do líio de Janeiro pelo Dr.Antônio Ferreira Paulino.
Tliese áprose tíitln a Faculd.iii» déMedicina dn Rio do Janeiro pelo Dr.Agostinho Cesario dc Figueiredo Cortes.
CÂMARA MUNICIPALHavendo numero legal da Srs. veroa-
dores, abrio-so hontem a sessão, ás12 1/2. horas.
Sr. presidente declarou quo a aetada sessão anterior não podia ser diseti-tida, por,;rião ter. o Jornal, do Com-merciò mandado obolotim:,
O Sr. Patrocínio pergunta so nâo haum contrato o penas quando faltam aõtto.
São lidas diversas portarias do mi-nistorio do império e justiça o um ofli-cio da inspectoria do hygiene sobro ainconveniência dus lavanderias nas cs-talagons.
A vista do um officio do fiscal do in-ilammavcis, o Sr. Nobre explica o seuprocedimento no facto quo se dou nodia 14, nu rua da Saudo n. 1.
i O.Sr. Cândido do Carvalho narra mi-nuciòsamèiite o cohflicto do dia 14 ocensura acremente o modo do procederdo Sr:-Nobre.
... O, Sr. Patrocínio entende que a auto-ridado municipal foi rebaixada na pes-soa do Sr. Nobro, quo recuou diante daòpposiçâo justa dos negociantes, quese firmavam no direito.
O Sr. Nobre diz que, logo que vio alicença quo tinham estes negociantespara armazenar, aguardente cm grosso,respeitou-a, retirando-se.
0 Sr. Tnòmaz Rabello defende o Sr.Nobre das aceusações-quò lhe foramfoitas pelos Srs. Cândido do Carvalho oPatrocínio : faz rapidamente o histo-rico do modo por que a municipalidatlesatisfazia o compromisso do pagamentodas custas e declara que a tarefa dacobrança ora trabalho mais arduò doquo constituir o diroito.
0 Sr. Patrocínio acha quo nâo se devechamar concurrencia pòr obnwqúe nãoestão incluídas na relação enviada pelogovorno. :
O Sr. Nobre declara que esta de ac-çordo com o orador e que ^sobre tal as-sumpto espera a deliberação dá câmara,que optou.pelo adiamento. ' -
O Sr. Torquato Couto apresenta va-rios trabalhos da commissão de obras.
O Sr. Patrocínio falia da conservaçãoda cidade, pedindo que se organisomturmas, para que não fique abandonadoò serviço.
A proposta do Sr. Torquato Couto,sobre a conservação e recohstrucçâò docalçamento da cidade foi adiada '
J O Sr. Dr. Dias Ferreira, relator dacommissão de instruccão, propõe' que,sempre que lhe'forem reclamados obje-ctos necessariÒB aos exercícios escolares,possa a commissão de instruccão, ou-vida a de fazenda e obtido o vòtò presi-dencial, promover, còm urgência,l atoqúisiçâp de taes òbjectos.T2';appro-vado. '. ¦ :.
O Sr. Thomaz Rabello envia á mesaum
'requerimento do' Sr.' general FariaRocha pedindo disperiáa da inulta, quelhe fòi imposta por falta de licença parao seu cartório de ..registro de hypothe-cas,tór não ser sujeito a'tal licença,ou no caso de ser.obrigado a pagar,seja essa obrigação extensiva a ted?sòs serventuários judiciaes. .. :".
Sendo divergentes, os pareceres dacommissão, foram mandados publicarpara serem depois discutidos.
0 Sr. Rosário apresenta vários papeisda commissão de fazenda, que sao approvados.
Propõe depois que sejam pagos_ oJornal do Commercio e o Sr- Brandão,que não foram pagos do mez de Dezem-bro do anno'passado, por se ter ésgo-tado a verba.' O Sr. Patrocínio impugna tal propôs-ta e diz que os pagamentos, desde quea verba estourou, devem ser incluídosno passivo.
O Sr. Rabello justifica um requeri-mento, quo apresenta, pedindo quo seexpeça uma circular aos fiscaes para queinformem quaes as fabricas de vinho edistillnções que deixaram de tirar li-cença o anno passado o por que motivonão foram autoadas.
0 Sr. Cândido Leal indaga da presi-dencia so foi transferida, de CampoGrande para o Realengo, a escola cujatransferencia foi discutida c adiada na'sessão passada.
O Sr. Nobre, respondendo quo nao,o Sr. Leal lê uma carta do marido «Iaprofossora, que diz que sua mulhersahio, durante a noite, e foi para oRealengo.
A carta foi enviada á mesa.O Sr. Patrocínio indaga onde se acha
a representação contra a professora epede a demissão da mesma o do dele-gado das freguezias suburbanas, por seter mostrado parcial; acha quo. ou aprofessora é victima de uma calumniae a câmara devo rohabilital-a, mandan-do-a permanecer, no^ logar e abrir aescola, ou as aceusaçòes que ha contraella são justas o a câmara não pódc,para servir amigo3, continuar com amesma professora, com prejuízo dainstruccão e dos cofres municipaes.
0 Sr. Leonardo Gomes propõe parafiscal effectivo da ilha do Governador oSr. Roque Antonio da Silva.
O Sr. -patrocínio oppõe-BC a essa pro-posta c pede o adiamento e declara vo-tar contra ella.
Foi approvada a proposta do Sr. Go-ines.
Por proposta do Si', commendadorRosário fica rtéri%iiriijda a escola mu-nicipal d > morro do Siintn Ther«;za—Escola do Santa Thereza de Jesus.
A's 5 horas lovanta-sc a sessão.
jtj-r-stfoi aborta comA BOBsão do hontom
89 Srs. Jtíràdos . + ¦¦ ¦_
!Foi
juléadò-çm 1" Iorw Joiwuim For-eira dSiTSantòs, tendto-por dolensot oürador"o'Sr.Dr. Leoiiijl JoslJ. daltosil,'O réo"ó'accjisftdo do ter, na';noito ;dè.8;do Agosto ,dd'auno baBsadòY depois;
du despedido dii casa n.*:244 ídá rua Bo.S;,Luiz'Gònzí.gà, ondo' ora empregado,ahi voltado, b aprovoitaridó-BO da au-Bcncia do sou ex-patrâo, Jdsó SimõesRátola, subtraindo um rologio de ouro,um dito do prata o uma corrente doouro, objoctos ossos quo foram encon-trados em sou podor, na occasião dosor preso. .
No 'tribunal negou o faeto. Foi con-domnado a .'dous annos o um mez doprisão com trabalho, na inulta do12 1l2 % do valor furtado, gráo médiodo art. 257 do código criminal.
Foi depois julgado Josó Mendes Go-moB, tendo por. defensor o curador oSr. Dr. Ferreira Vianna Filho.' 0 réo ó :aceusado do següiiito :
Na manhã de 16 dé Maio do 1887, onegociante Josó de Penna, sócio dafirma commercial Penna &. Gonçalves,estabelecida á rua Primeiro do Marçon. 30, indo abrir uma burra du ferro,existente em sua casa, deparou com amesma forçada, achando-se a gavetainterna com a mola da fechadura désur-ranjaàa, tendo- doBapparecido d'clla aquantia de quatro coutos cm dirihoiro.
Procedendo a inquérito, a autoridadepolicial veio aò conhecimento dc quoJosó "Mendes Gomes, ex-omprogadod'aquella firma,fôra visto na vespéra-dodelicto entrar o sahir da'casa de ne-gocio. sendo encontrado com grandesquantias no theatro 'Phcnix, na, noitede 15, o depois foi-lhe tirada de baixo daeeroula. nina letra ao' portador naimpor-tancia de um conto e tantos mil réis emmoeda papel.' , ,.¦Nó-tribunal, sendo interrogado, dissob réo que não commettera p delicto'dequo era aceusado; attribuindò' o pro-cesso a vingança de Álvaro Xavier deSouza, Io caixeiro da casa Penna & Gon-Çalvcs, o qual llie era désaffeiçòadoi! 'Foi condemnadò aumannò ae prisãocom trabalho e multa .de 12,1/2 % doValor roubado, gráo' mínimo do àrt.' 269combinado'cora o 270 dò código pendi.
*O conselho ficou composto dos Srs.:
Joaquim Leopoldo da Silveira, JoãoSimões da Silveira,- Fíancisco José daCunha, tenente.João Antonio da.CostaCiiinpos, Francisco-Augusto Athayde,Dr. Leopoldo JoSé Pereira Bastos, te-nente João Velho-dos Santos, FranciscoPordeus da Costa Dima, Domingos Es-tevês Magsioli,' Sebastião da RochaFragoso, Hermano Eugênio TavaresFilho c alferes Henrique José Rodri-gues Baptista. .-»•.--•.¦'.. :¦• ¦•.
Levantou-se a sessão ás 6 horas datardes v - ¦--- < ¦ i ' •'•• v >J¦'w'i
*' .1 %»j?v ¦¦¦¦_'¦
Amanha serão apresentados os se-guintes processos: ..
José Colantonio, oftensas physicasleves.
Antonio Alves Pereira, estellionato., Jpaquim Pereira dos Santos, offensasphysicas leves.
E serão julgados : Laurindo MunizFrancisco e. Gabriel dá Costa, ambospor oftensas physicas leves.
AVISOS¦lotei FroltaN. (llotol o restaurante).
Kua do Pmboío n. 70, largo da Lapa,esquin*» dá,'ruá Visconde de, Maran-'iniixM.—^OJ Hotol .Freitas, da'rua dó,Cattoto n, 186, mudou-so para'o largo'da Lapái 'próximo Idos banhos do mar,do PassSb Ptibliéò, da'Blbliotheoa Na;cional, aó[' Cassino Fluminense, combonds á; porta para aíjstradá de ferroD. Pòdrii II,atT'10;oha lOmihútoB, otros linhas do bonds, duo çommunicamcom todos os pontos da cidado o sousarrabaldes, além de muitas outras com-modidudos quo este bom inonfado hoteloffcreoo aos sous hospedes — Próprio-tario, João Franoisoo de Freitas,
Blbllotheea de «Ularlo de Noll>ci»».—A' venda neste escriptorio:•Z*' Oíípora, revista do anno do 1886,pelo Dr. Oscar Pederneiras, 1 vol. 1 *>000.
0 Carioca, idom, por Arthur Azevedoc Moreira Sampaio, 1 vol. l*WO0.
ONohkFatai; romance, jjor Júlio deGastyue, 4 vols. 3Í600.. ' j- •• •' '
MaloA. — O correio gei-al, expediráhoje'as seguintes:
Polo - Qrassbrooclc, para a Bahia oHumburgo: impressos até ás 7 horasda manhã o. cartas - ordinárias até ás7 1/2 .ou 8 comporto: duplo. ¦
Pelò..í?«ptníò Santo, para os portosdo norto : impressos ató áB 7 horas ,damanhã c cartas ordinárias até ás 7 1/2ou 8 com porto duplo. !.
Pelo Beserrá de Menezes, para Ma-calió e Campos: impressos' ató ás-12 lio-ras da manhã,. objoctos para registraraté'ás 12 1/2 o cartaB ordinárias até' á11/2 ou 2 éom porte duplo. ¦'
Pólo' íSawteYpara Santos, Montevidéoe Buenos-Ayres: improSsòs até áã.7horas da manhã e cartas ordinárias atéás 7 1/2 ou 8 còm porte duplo.
irmão da sua victima, fugindo som quoa escolta o conseguisse apanhar.', — Fallocdu em Jucaróhy a Sra. D.Maria de Medeiros Braga, sonhora allimuito estimada.] — Tratu-so no Rio Claro do terminaró trabalho da libortação do município,fjicto oste quo sorá brilhauto o ostron-dosamonte festejado.' — Em Tatuhy fallecou a Sra. D. Ma-ria Corroa do Mollo, na odado do 100annos. . ,. Deixa uma dosccndoncia do corca ae600 pessoas. , , ... ,
Gozou ató os últimos instantos deperfeita intelligeneia.
Ein Pereiras, freguozia do muni-cipio do Tatuhy, Folisbino Franco daSilva assassinou, ha seis mezes, Clau-dio, sou cunhado ; ontrou em jury.o foihbBolvido.
' ¦ ,.Agora, um irmão do Cláudio, ha dias,
encontrou-so com Felisbino e quasiquo o matou a# foiçadas. 0 estado deFelisbiuo o gravo.
Fallecou em Ytú a Sra. D. MariaGalvão Paehcco do Barros, esposa doSr. Joaquim Elias Galvão do Barros.
Em Paracicaba finou-se a Sra. D.Bemnrdiná Maria do Góes Çumollo,esposa do Sr. Henrique do OliveiraGóes
O feitor dos'empregados da emprezaGary,. de. nome Francisco Ferreira,- aosubir na"boléa.de uma. carroça, .cahioe fracturou a perna direita,' por tor-lhepassado por cima uma das rodas. Pres-teu-lhe soecorros o Dr. Felippe Moyer.
lEMPBRÀTUKA DO CASTELLO' " ""' 'lílA 191&''JÍNEIBÒ
.1'licrin. centigr., máximo.•i »'.> ,.-.'..»..:'•.• mínimo.-
27M19°,6
O subdelegado do Io dÍBtricto «Io ba-cramento S'isitou ás hospedarias ris. 30da rua Luiz de Camões, 1 da do ClubGymnastico e 1 da do Regente, impondoa .'esta a multa dc 30JSO00, por, nào tera escripturação em ordem. T
ASSOCIAÇÕESA Associação Proprietária do Estala-
gc.ns elegeu a sua directoria, quo ficouassim composta:
Presidento honorário, José FranciscoLobo Júnior ; presidente, commendadorManuel Joaquim Pereira da Silva;vice-presidente, Josó Campello de Oli-veira • secretários, Josó da Silva Fon-seca e José Arthur de • Faria • thesou-reiro, Antonio Moreira da Costa: pro-curador, Manuel Coelho de Souza Lima.
A assemhlóa geral confirmou o titulode presidento honorário ao Sr. FranciscoJosé Lobo Júnior, pelos bons serviçosprestados durante o tempo de 5 annos,no cargo de presidente.
Foi intimada para' comparecer na au-diencia do subdelegado'do 2" districtòde S. José, Margarida Osoriodos San-tos, moradora á rua do Passeio n. 22,por estar proferindo palavras contra ãmoial, najanclla do sua casa. ¦• ¦
Vicente Del Boseo, ao passar polarua da Carioca, foi aggredido por An-tonio Matheus Tinoco Braga, a quemnão conhece.
Boseo, empurrando sou nggrcssor,esto cahio, ficando ferido, pelo que foicontra Busco lavrado auto de flagrantepor ordem do subdolcgado do Io dis-meto do Sacramento, sendo solto porter prestado fiança provisória.
Braga estava muito na chuva, tendosido medicado em uma pharmacia.
'•
NovaFriburgo, 18 de Janeiro.—HotelLeuonroth.Jlax. 20°, Min. 11°.. ,
Petropolis, 18 de Janeiro.— Estabo-lecimento Court. Max; 19. Min. 10.
Caxambú (Grande. Hotel), 18 de Ja-neiro.T?Max,..21i3f)B,min»;:),0,3., .j.i . . ,::
Róis também fez dádiva de 12 opuspara a mesma devoção.
São os soguintOB os omprogotlos eloi»tos para a nova devoção:
Provedor, padro Jeronymo Pinto Vol-loso.
Sncrotario, Luiz José do Almeida.Thosouroiro, Luiz Gomos Coelho.Procurador, Ludgoro José Pereira.— Em sossão da câmara municipal do
Campos foi apresenta-la a seguinte pro-posta: .. « No mtuito do acompanhar a cor-ronto "fecunda da idéa humanitária oaltiunonto civilisadora da emancipaçãodos escravos d'osto município, idé»vencedora na eonscioncia do_ todos oanossos inimieipos, tribuna o imprensa,proponho iv oreaçaõ do um Livro doOuro, & imitação do quo tôm feitodiversas ciunaras municipaes do paiz,òncarrogando-so o proponente do otle-rocor a câmara o referido livro, eujnsassignatnras serão abertas pelo Exm.Sr. presidente e mais vereadores, se-guindo-se depois as outras assigna-turas e concedendo-se as libortaçõesobtidas polo Livro de Ouro no dia doanuiversario da posso d'esta câmara,isto é, no dia 7 de Janeiro do cada anno.
Sala das sessões', 14 do Janeiro do1887.- José Elmino Drmnmond Esme-raklo».
OBITÜARIO
, Sepultaram-se no dia 18 do corrente,nos diversos cemitérios, 27 pessoas, fal-lccidas do-: iy- ¦
1 Gastro enterite 3, tuberculose pul-monar-3,: cancro do estômago 2; tétanodos recem-náscidos 2,. açccsso perni-cioso 1, angina variolioa 1, athrcnsia 1,bròncho-pnoumonia 1; cochoxia pahidosa1, caehexia senil l,. entoro-colite.'-1, fra-queza cougeqiRl. 1, mal do Brightl,.noma 1, syncope cardíaca 1, tisica me-aonterical, variola'confluonte 1, lesãodo coração 1 e fetoB 3.'.>H"m1-»ií • r.u 0
Manuel Joaquim dos Santos foi presopor ter seduzido uma menor de 13 1{2annos de edade, lavando-a.. para umaè*stalágem do beecj das ' Esçádinhas,onde' tentou1 violentai-a, *não- conse-guindo seu intento por obstar a issoa mãe da dita menor,, que acudio aosgritos d'csta.. "
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA- O movimento do hospital da SantaCasa da Misericórdia, dos. hospícios dePedro II, de Nossa Senhora da Saude,do S. Jòao Baptista; de Nossa Senhorado Soccorro c de Nossa Senhora dasDores em Cascadura foi, no dia 18 docorrente, o seguinte:.
Naca. Bata. TotalExistiam...... 1.044 665 1.709Entraram 19 18 37Sahirain,...».. 22 18 40Fallecerom,... 13Existem-,...... 1.036 657 1.693
' O movimento da sala do banco e dosconsultórios públicos foi,, no mesmo dia,de 359 consultantes, para os quues seaviaram 540 receitas.
Praticaram-se, 1 extracção de dentes,5 obturações e 1 applicaçâp electrica.
S. PAULOFalleceu, ás 2 horas da madrugada dc
anto hontem, na capital, o Sr. CândidoSilva, irmão do Sr. Dr. Rodrigo Silva,-ministro da agricultura.
Coutava 70 annos de edade.A's 6 horas'dá manhã dé ante-hon-
tem, falleceu repontinamonte, lia copi-tal, o estimado negociante (1'aquclla.praça, José Pinto Gonçalves, proprie-tario da çliarutiiria Populai\ -
' — O chefe de policia recommcndouaos delegados o nos subdclegadosdotodas as freguezias o máximo rigor nocumprimento das posturas municipaes,quo prohibcm o jogo do entrudo.
Em Jacaréhy, BelarmiUo Pinto daSilveira, que ha tempo coinmettcu umassassinio, perseguido por uma escolta,matou com r üm tiro de garrucha um
VARIEDADEA LUTA COM 0 DEFUNTO
• A Provincia de S. Paulo publicou emseu numoro do ante hontem o seguinte:
« Devemos ao obséquio dc um nossoilluBtrado cqllaborador a traducção demais um artigo da Gèrmardá o esto éinteressantíssimo':"
o Sob esta singular opigraplié, umasenhora allemâ do* México- noticia naNeucn íVejcre Presse, de Vienna, umacontecimento, cuja veracidade' Iparecerealmente duvidosa'. Entretanto, o-fa-cto pareceu aquella referida ¦ folha tãointeressante, que ella o deu á públici-dade, deixando aos pròfissioriaés a tare-fa dc decidir se' uma tal coiioa ó< nonoe-bivel ou não. A senhora escreve de Chi-huahua, no México, o seguinte í"
¦ Aehámo-nos cm Chihuahua:, cidadede 20,000 habitantes, Norte do Mpxíco.Vários allemães. aqui yiycm e trabíi-lham.' '' '' ' ' "¦'' Uma manhã, morre uin moço allemão,victima de uma moléstia,.sem nome,que arrebata prematuramente grandenumero do estrangeiros' imprudentes,que não querem'deixar n'esto-clima osseus antigos hábitos, o abuso pspccial-mente da cerveja o dos alcoólicos for-tes; • '¦ mw> ¦¦¦¦¦¦'v ¦ :¦-; -; - •¦ •.: O. fallecido .compatriota f<ú dado ásepultura com a maior pompa posSivòl.O covéirO, Jòâo CÓriza.Iez. só abre ascovas, que se pagam, o d'esta vez, mero-ceu bem a sua esportula. Nào obstante,o seu trabalho não foi perfeito ; pois,no momento de se descer o feretro, soverificou que a cova era por demaiscurta para elle. . '. *
.Embalde se- tentou forçal-o. não so
conseguio introduzil-o. Alguns dos car-regadores trepam sobre o caixão parafázel-ò- dèscet pelo peso : a;. tampaparte-se, desprende-se, o caixão col-loca-se obliquamente e üm grito goraide horror prorompe de todos os' peitos.O corpo inanimado do bello rapaz, dohombros largos sahio fora do cai-xão, vestido du sobreoasaca o gravatabranca, com os braços cruzados .sobreo peito, um espectacuio cojnmpvenfe.Todos voltam as faces, emqüailto JoãoGonzalez augmenta a cova e xernoxecom a pá o interior das sepulturas vi-sinhas. Afinal chega á conclusão a cru-ciante obra, e o mudo mancebo, a quemum amigo na lingua da pátria profereo ultimo adeus,"pôde gozar do eternorepouso. Abalados até o mais intimo daalma, retiram-se todos do cemitério.João Gonzalez continua indiffcrentc aabrir mais uma cova. -.
Na noite seguinte, um velho mexi-cano, que morava na proximidade docemitério, julgou ouvir úrh estridentegrito de soccorro. Nosso momento des-abava uma medonha tempestade:' ': '
A chuva despejava-se em torrentes,os trovôeB estouravam como se as por-tas do inferno se tivessem escancarado;os relâmpagos o os raios retalhavam anegra noite.-
E no meio dos estampidos, da fúriahorrível da procella, o confrarigéntosom' de uma voz humana! O que quereráisso dizer ? O velho mexicano acordasous filhos, e. bom armados, exploramos circumvisinhanças da- 'casa. Nadaencontram quo lhes parecesse suspeito.— Foi engano meu, disse comsigo ovelho, deve ser uma d'essas allucí-nações tão freqüentes em occasião dotempestades... Mas, eis que na manhãseguinte, subitamente so precipitamom. sua cabàlia, pallidos como Vmtirtè,dous corihebiaos' seim. Tinham- idocedo- ao Campo Santo encommcndaruma sepultura para um amigo, fal-leeido u'essa noite, qúaíido,
"ao' láchegarem, foram sorprendidós polo maismedonho espectacuio: João Gonza-lez, o coveiro, balbuciaram elles, ben-zendo-se, travou luta còm Um 'defunto
PRpYÍHGÍÀ 00 RIO(suitviço especial)
1 A apuração dk eleição provincial no8o dÍBtricto foi a seguinte : -.' . '. ,•¦-.• Dr. Oscar Varady 694; Dr. Manueldá Fonseca PorÉellá 686; Dr. Jeronymodó Castro 554», Dif. Cyrilfo' dé Lemos554», capitão Ernesto do Mello 383», Dr.Pereira. Lima 307.:-. capitão DomingosValente 293», Dr. Baltházar Bernardino255 • e outros menòsvotadòs. :
A junta' apuradora mandou passardiplomas nos 5 primeiros.
Obtiveram também votos:Souza Cardoso 65: Dr. Siqueira Rà-
mos 68 ; Dr. Brandão 40'; Jòaqttim Gò-mes .26; eoutros..^- - -i —. O: producto liquido da. kermessecffectuada no theatro de Santa Thereza,em Nictheroy, para a construtíçâo doedifício da Policlinica d'essa: "cidade,foi.de 2:094^540, cuja. quantia-vae serdepositada na Caixa Econômica.'' — A Exma. Sra. D. Bárbara da RochaLeào-, virtuosa, esposa dò Sr/Di'. RocbaLeão, presidente ¦ da provincia, acha-sefelizmente restabelecida da grave enfer-midádé de que foi atacada. S. Ex. con*tinúa habitatido' no Alto do Cúbango,afim de fortalecer se.
.Nossas.sinceras, felicitações a S. Ex.o a sua respeitável familia.'— O governo geral communicou ápresidência do Rio do Janeiro ter au-torisado os Srs, Cornelio & C. a intro-duzirem na fazenda de sua propriedade,no municipio de Santa Maria Magda-lena, denominada—Santo Antônio daFortaleza—60 familias dé agricultoreseuropeus,' dando-se conhecimento á ins-pectoria geral das terras e colonisação.
Falleceu em Petropolis o Sr. Ri-chard Mills; proprietário e director doconceituado Hotel Inglez, d'essa cidade.
Na apuração da eleição provincialom Macahé, presidindo o actò o Exm.Sr. Dr. Louzada, juiz do direito d'éssacomarca, tendo comparecido os Srs.juizes dc paz Dr. Manuel Pereira deSouza, Bento Caetano da Silva, Fran-cisco Martins Pinto o Fausto Américoda Gama, o resultado foi o seguinte :Dr. Bento Carneiro 694Vigário Cruz 655Dr. Paulino Júnior 649Andrade o Silva 536Felix Antunes Moreira 348
Foram expedidos diplomas a estescidadãos.
Em Campoa a Sra. D. FlorenciaRodrigues da Cruz concedeu plena liherdade ao seu escravo Paulo, de 33annos de edade.
Foram recolhidos á penitenciaria,afim de cumprirem as penas a que foramcondemnados, Esaú José Custodio.vindoda Barra Mansa o.-Fíorentino Xavier,dc Angra dos Reis, esto c-.mdemnado a20 annos do prisão com trabalho oaquelle a 12 annos.
Na freguezia do Bom Jesus doItabapoana acaba de sor creada a de-voção dc SanfAnna do Itabapoana.
No dia da. eleição dos empregados dadevoção, o fazendeiro Luiz GomesCoelho patenteoumais uma vez os seussentimentos philantropicos, fazendo do-nitivo ú santa de uma casa que possuíano arraial.
O Sr. Joaquim Teixeira dp Siqueira I (To" defunto'\agarrou-o7 apôrtoído-o
FGLHETÍÍíi¦aa
PIERRE ZACGONE
A.
MEOINDA PARTI:
o cohà\?ão db dehtha
X
(Continuação)
Um ruído acabava dc se fazer ouvirpor traz d'elle, e logo vio uma formabranca que se adiantava ao seu en-contro.
Era Jobic.Senhor Paulo ! está ahi ? pergun-
tou cila ein tom opprcsso o baixo.Eis-ine aqui, respondeu o moço. E
Bertha VAcha-se muito mal... chama \>< Io
senhor...Tu vens buscar-me ?Dê-mo a sua mão.
Paulo não fez objeeção, deixou queella tomasse a mão e dirigio-se atravezda escuridão, por assim dizer, ás apal-padellas.
O trajrcto não foi longo.Em algumas pernadas subiram a cs
cada; um espesso tapete cobria lhe usdegraus, abafando o ruido dos seus pas-sos; chegaram ao primeiro andar , malguns segundos, atravessaram um boudoir e emquanto Jobic penetrava nnquarto, Paulo conservava-se «le pé nolimiar.
Fique aqui, tinha-lhe dito a pc-qucua selvagem.
Elle obedecia.Comtudo, do logar quo oecupava, po-
dia ver o quarto de Bertha, o ficoudolorosamente impressionado com oespectacuio que ella apresentava.
Uma lamparina collo«»ada uo fogãolançava uma suave claridade atravez do
globo de opála quo velava, e no fundodistinguia-sc o leito branco, no qualestava deitada a pobre menina.
Vista aquella distancia, dir-so-hiauma defunta!
Paulo sentio frio no coração ; umaonda de lagrimas subio-lhe aos olhes.
Bertha iião se agitava mais; respiravamais desafogadatncntc. Jobic. fez aPaulo signàl de avançar, mas sem semostrar ainda.
A . crise estava passada ;, porém osmembros tremiam ás vozes de um certomodo, unnunciaudo que nem tudo cs-tava ainda acabado.
Paulo continha a respiração, compri-mindo o peito, como se tivesse medode que se lhe ouvissem as pulsações.
De repente Jobic voltou-se e poz noslábios um dedo imperioso.
E quasi logo üm grito estridente ole-vou-sc da alcova, onde Bertha se ergu!ano leito.
Jobic, disse ella com voz ardente,estás ahi ?
Sim, madcmoiscllc, respondeu Jo-bic.
Chamei-tc ainda ha pouco c tuuão me deste resposta. Onde estavas?
Bem sabe que tinha ido...Onde VA' estufa, onde elle estava espe-
rando.Eu não quero vcl-o.Madcmoiscllc ..
Nào quero vcl-o, já disse !Entretanto... lembre-se de que
ainda ha pouco o chamava...Mentes ! Nâo é verdade. Estás
combinada com «lie para me trahir, eé dc vós ambos qne virá a minha ver-gonha!
Jobic quiz protestai-, mas Bertha nàolhe deu tempo para isso.
A vergonha, sim! proseguio ella.Ah ! elle será bem vingado! Meu Deus!Eu era tào feliz antes dc o conhecer!Porque veio V porque ?
Um relâmpago atravessou-lhe o olhar,e os seus lábios torceram-?e.
E agora! eontiumu ella quasi nomesmo instante, agora preciso o«lial-o.preciso! assim o quero... c nào posso,meu Üens, nào posso!
Deixou rolar a cabeça nas mãos ; cs-tava como louca; os seus dedos crispa-
dos rasgavam a fina cambraia que lhecobria o pescoço o oo hombros, c ellachorava e soluçava como so o seu cora-ção estivesse despedaçado.
Subitamente calou-se, enxugou as la-grimas de que tinha o rosto inundado efoz um movimento para sahir do leito.
Que faz ? perguntou Jobic re-tendo-a.
Vae te ! deixa-me ! quero- sahir.Mas é impossível! é uma lou-
cura,!. . Seria a morte ! ,E se cu quizesso morrer...Peço-lhe... snpplico-llie...
Ah! basta de tyrannia ! A inim !soccorro !
Ja não estava em si; Jobic empre-gava todos os esforços para a conter ejá não sabia que fazer ; Bertha nãodava ouvidos a nada.
A mim ! repetia cila. Paulo ! Paulo!onde.está elle então que não vem emmeu soccorro ?
Nâo acabou a palavra, ficou-lhe sus-pensa dos lábios.
Paulo já so nâo podia dominar, tinhaacudiilo ao seu ultimo appello, o cilaacabava de o vir diante de si.
Paulo ! murmurou Bertha tornandoa cahir no leito.
Bertha! Bertha! volte a si! disseo moço tomando lhe as mãos.
Quem o trouxe aqui ?Estava desesperado ; quiz vela ;
não pude resistir ao desejo dc vir. Nãome queira mal por isso ! Se m'o ordena,parto no mesmo instante.
Bertha sacudio brandamente a ca-beca.
Eu não quero que parta.Ah ! como é boa !Preciso tallar-lhc.Diga- ¦- «liga.
E sou feliz... mui'o feliz om tornara vel-o.
Bertha havia alguns segundos qnejá não era a mesma ; a sua voz tinhaagora entonações carinhosos e meigos,c o seu olhar, carregado de vagos i Uin-vios, (ixava-se cm Paulo com uma ar-«lente fixidez.
Evidentemente, achava-se sob a in-fluoncia do alguma estranha ailucina-ção, c faltava c agia como n*um sonho.
A moça indicou a Paulo uma cadeirajunto á cabeceira.
Ahi, assente-se ahi, disse cila coma mesma voz penotranto, e cscutc-mc.Está disposto a isso ?
-Ah!.falle!fallc!Demais, é a ultima vez que nos
vemoB.Porque ?.Porque vou morrer.Não diga isso.E' preciso resignarmo-nos...Se morror, Bertha, ou matar-me-
hei!Não pronuncie similhantes pala-
vras! Quero, polo contrario, que meprometta viver. Tivemos ambos umbello sonho; nmavamo-nos tanto i' Masparece que era um sonho, irrealizavel.Fui bem cruel com o senhor, meu pobreamigo; sou orgulhosa, não o tomariafeliz como merece. Outra mulhei* lhedará a felicidade que esperava de mim,e eu rogarei a Deus para que nada ve-nha jamais perturbar essa ventura.
Não ! não ! protestou Paulo ; sótenho tido um amor na vida, o seu, enão quero ter outro ! E depois, escute,Bertha; estou certo de quo não nior-rerá!
Que lov.cura!Foi Deus me»mo que nos conduza
um para o outro, c nào separará douspobres corações que teve a manifestavontade de unir.
Não pense nisso.Dar-se ha caso que tudo que se
tem passado ha alguns mezes haja alte-rado o profundo amor que lhe dediquei?Dar-se-ha caso que a senhora mesmanão me ame como no primeiro dia ? Emvão m'o aflirmaria. Olhe! quando cuestreito assim as suas mãos nas minhas,quando o meu olhar se cruza com oseu. ludo me diz que estamos indisso-luvelmentc ligados c que nos encontra-reinos fatalmente sempre, na vida comona morto! Diz que me amou; poisbem: ama-me ainda. Vejo-o, sinto-o,Bcrthe.; porque, se assim nào fosso, cunâo teria sobrevivido á nossa sepa-ração.
Bertha escutava, eom o olhar ardente,o peito ofiegaute. mordendo os lábios emergulhando com tuna ospecio tle em-briaguez cheia «le esquecimento o seuolhar no dc Paulo.
CContinúa.)
FOLHETIM
ALEXANDRE DUMAS
0C0LLA1ÍDAMIIAVIII
A MANHÃ DA ItAIKlIA
(Continuação)
Sc ficasse n'essa direccão, o inverno,esse terrivel inverno de 1784, estavaacabado.
Com effeito, já se via surgir no hòri-zonte vermelho esse vapor c.uzento, quenâo é outra cousa senão a humidadefugindo diante do sol.
Nos jardins, cabia o gelo dos ramos apouco e pouco c os passarinhos come-cavam já a poder empoleirar-se nosr.iminhos novos.
A flor do Abril, similhante a essaBpobres flores de que Dante nos falia,erguia do centro da neve apenas derre-tida, a sua cabeça de côr, e debaixo dasfolhas da violeta, filhas grossas, durose largas, o botão oblongo da flor mys-teriosa lançava os dous foliolos ellipti-cos, que n'ellas precede o perfume e odesabrochamento.
Nas ruas da quinta, sobre as estatuas,sobre as grades de ferro, via-se o geloescorregar como diamantes ; ainda nàoera bem água, já nào era propriamentegelo.
Tudo annunciava a luta surda daprimavera contra o inverno c presagiavaa sua próxima conquista.
— Se quizeimo3 aproveitar ainda ojrelo, bradou a rainha, interrogando aatmosnhera, creio que nos devemos darpressa. Não é verdade, senhora 51i-sery; acerescentou cila voltando se,que temos a primavera á porta?
Ha muito tempo quo vossa mages-tado estava còm desejo de ir dar umpasseio sobre q lago dòs Suissòs, rc-darguio a primeira aia da rainha.
Pois l(ojo mesmo daremos essepasseio, disse a raintía;' porque ama-nh*fi ta|voz Seja tardo."'
Então a que horas ha-do ser ovestuário de vossa magestade ?
Ha de aer immediàtamehte; almo-çarei levemente e sahirei.•—'São unicamente essas as ordens da
rainha ?—- Mandão saber se a Sra. do Taver-
ney está levantada c dizer-lhe que de-sejo fullar-lhe.
A.J3ra. de'Taverney está já nogabinete de vossa magestade, redarguioa primeira aia.
Já ? perguntou a rainha,que melhorquo ninguém sabia a que horas Andréase havia de ter deitado.
Oh! minha senhora, ha já mais devinte minutoB quo cila espera.
Minduè-a entrar.Com effeito, Andréa entrou no quarto
da rainha no momento em que o relógiodo pateo dava nove horas.
Já vestida com cuidado, como toda amulher dn corte que não tinha direitode se apresentar em trajes de manhãdiante da soberana, a Sra» dc Taverneychegou, sorrindo-se c com mostras dedcBassoccgo.
A rainha também torria, o que socegouAndréa.
Basta, minha boa Misery, disse ella,inandac-ine Leonardo c o meu alfaiate.
Depois, seguindo com os olho3 a se-nhora de Misery e vendo fechar-se oreposteiro:
Nada, disse ella, o rei estava en-cantador, rio-se; foi desarmado.
Mas elle soube? perguntou Andréa.Bem deveis comprehendcr, Andréa,
qne é inútil a mentira quando se nàotem culpa, c se é rainha de França.
E' verdade, minha senhora, res-pondeu Andréa, córando.
E comtudo, minha querida Andréa,parece que fizemos mal numa cousa.
N'uma ousa! oh ! minha senhora,talvez cm mais de nina.
E' possível; mas emfim eis aquiuma : é de nos termos interessado pela
senhora do La Motté; el-rei não gostad'olla ; confesso comtudo que me agra-dou.
Oh! vossa magestade é muito bomjuiz, para que os seus decretos deixemde ser justos.
Aqui está Leonardo, disse a Sra.de Misery entrando.
A rainha sentou-se diante do seu tou-cador, c o célebre cabclleirciro come-çpu a sua tarefa.' A rainha tinha os mais lindos cabellosdo inundo todo, è a sua presumpçãoconsistia cm os fazer admirar.
Leonardo sabia isso, e cm logar doproceder cóm rapidez, como teria feitocom qualquer outra mulher, deixava árainha o tempo e o prazer de se admirara si mesma. ~
Nesse dia Maria Antonictta estavacontente, e mesmo alegre; era um dosseus dias de formosura. Occupava-secom o espelho e Andréa, a quemdirigia seus mais aflectuosos olhares.
Comvosco não ralharam, disse ella,comvosco, que sois livro o soberba, dequem todos têm algum medo, porque,como a divina Minerva, sois demasiada-mente virtuosa.
Eu, minha senhora? balbuciou An-dréa.
Sim, vós, vós o desmancha-praze-res de todos os estorninhos da côrtc. Oh!meu Deus ! quanto sois feliz no vosso es-tado de solteira, Andréa, c principal-mente por vos considerardes feliz de oser!
Andréa córou e quiz sorrir-se.E' um voto que eu fiz, disse cila.E que cumprireis, minha formosa
vestal ? perguntou a rainha.Espero que sim.
A propósito ! bradou a rainha ,lembra-me - - -
O que ? minha senhora.Que, sem ser casada, tendes com-
tudo desde hontem um senhor !Um senhor!Sim. vosso caro irmão... Como
chama elle?-.. Fclippe, creio eu?Sim, minha senhora, Fclippe.Chegou ?
I lontcm mesmo, como vossa ma-gestade me fazia a honra de m'o üizer.
E ainda o nâo vistes? Egoísta queeu sou! Separei-vos d'clle hontem para
se
vos levara Paris. Na realidade, ó im-perdoavel.
Oh! minha senhora, disse Andréa,sorrindo, dc todo o coração vos perdôo,é Felippe também.
~ Isso é certo?Eu respondo por tudo.Quanto a vós ?Quanto a mim e quanto a elle.Como está olle ?
-^ Sempre bello o bom, minha se-nhora. ;«-á •. * t •
-—.Que edade tem elle, agora? - , '
Trinta o dois annos.- ......Pòbro Felippe! Sabois que haverá
alguns quatorze annos, estiv.e^nçjye oudez sem o vêr.
Quando vossa' magestade o quizerreceber, elle se julgará feliz de podervir assegurar a vossa magestade que aausência não influio em mal nos senti-mentos de profundo respeito o devoçãoque elle sempro consagrou.á rainha.
Posso eu vel-o immcdiatamcntc ?Se vossa magestade o permitte, elle
poderá dentro dc um quarto dc hora es-tar aos vossos pés.
Poisbcm, pernutto-o;ordenoine8moque venha.
Apenas acabava a rainha de pronun-ciar estas palavras quando alguém, vivo,rápido c alegre, entrou, ou melhor di-remos, saltou sobro o tapete do gabineteda rainha c veio mostrar seu rosto ri-scmlio c zombador no mesmo espelhocm que Maria Antonictta admirava osen.
—Meu irmão d'Artois ! disse a rainha;ali! na realidade me fizeste medo.;' — Bons dias a vossa magestade !disse o joven prin.ipe ; como passouvossa magestade a noite ?
Muito mal, muito obrigado, meuirmão.
E a manhã ?Muito bem.Eis ahi o essencial. Ainda agora
desconfiei qne tudo se tinha passadocm bem, porque encontrei el-rei, queme mostrou um sorriso delicioso. Oque é a confiança!
A rainha rio-ae, o c-nde d'Artois,que nada mais sabia, rio tambem, maspor algum outro motivo.
(Continua).
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12 opas.&
dos ciei-
irai
d". ' -t-- ¦
¦.¦rt'í-1
DlAÇiq DE NQTICI^.-.-Sexta-feira SO de Janeiro de 1888outro oa braços, o OBtranguloií-o. A po-liciu foi immodiatainonto avisada, ochamados ob modiooB. Ponotraram ho-aituutoB no cemitério o ficaram todoscomo quo.goladoB do horror dianto daindoBoríptivol Boona quo so lhos apre-sentava. « João Gonzulez! » exclamaramellos. Não restava a menor duvida, oraollo ínoHino ; nilo podiam vOr sourosto, porque o corpulento cadavor domancobo o occaltava em sou. aportadoumploxo. E João Gonzalez não roa-pondia ! O sol já bo orguera brilhante,viram uma cova aberta, li p"á ao pé, oum pouco, adianto outra cova o umcaixão vasio.
Mas, como podo íbbo tor tido logar 1Como pôde João Gonzaloz cahir om talsituação ?—A explicação não podo boi-senão a seguinte: O covoiro já tinhasido uma voz condomnado por causade roubo'om sepultura. Com certeza;(Tosta voz foi o trajo preto novo dómancobo allomào quo o seduzio. Opobre h.inom. não resistip á tentaçãodo roubar a bonita' sobrecasaca. Atempestade já roncava no horizontequando elle entrava no cemitério. Do-pressa, autos que a tormenta desabe,resolve executar o seu plano. A terra,movida tle fresco facilita a abertura dacova; a im pia tarefa não o aterra; a mortoé o bou oílicio,é d'clla quo vive; cm pou-cos momentos apparcce o cadavor ; sousdodoB tocam no dominguoiro traje ;quepanno fino ! mas, os braços estão forte-monte apertados sobre o peito,, como sequizessem cm contraecão titanica aegu-rar o derradeiro fato. De quo modo ven-cer a resistência ? De - súbito, oceorro-lho uma -idéa: carregar o cadáver,collocal o de pé no canto do muro, paradespil-o a seu gosto, sem risco do ttila-córar a roupa; Dito e feito.
João Gonzaloz é de forte musculatura;com us duas-mãos abre á força os bra-çob do cadáver e -insinua- se entre ellcs,peito contra peito, para -mais'rápida-mente saccar a sobrecasaca. Mas, oh Ihorror! os braços se contrahein violcn-tamente,.1 cruzam-se sobre as suas-cos-,taBie o apertara como em um circulo de;ferro. E' om vão quo, em.supremo.cs^'forço, se debate para bo desprender; omorto mantém firme em suas garras o
Íireso vivo e-nào-o solta. Um corpo
nanimado não 6 de facto um corpoinorto, o nem .tão ipouco desapparececom o ultimo bocejo .ioda a>força mus-cular. ¦ ¦¦-¦ • ¦'->• -'' ¦". -¦¦" ¦¦ :"' ¦' '' i:
A rigidez cadaverica assemelha-somuito a uma actividade funccional, cmque as forças accumuladas no organismose manifestam em extrema energia. Foisem duvida em um tal momento que oladrão de sepulturas foi apertado pelocadáver. Baldados foram todos os seuscàforços na luta om plena noite com umhomem morto. Foi-lhe inutil';a sua'ber-Cuíca foroa; o morto tinha mais forçadò que-ollo. Torce-se e retorce-se parasb desenvoncilhar do medonho abraço ;goHdos -BÚores. correm lhe da fronte ;grita, geme o chora, lança um brado dedesespero pedindo soceorro e/só:olividorelâmpago < seguido de- sinistro trovãoresponde. ao. seu angustiado ¦¦ appelloatravez daa.espessas.trevas.i„ ,;:.;. .-- Atcrrorisado, começa a ver o cadávercom os olhos, arregalados a arreganhar-lhe os dentes ; alazão se^desvaira. ossentidos .fogem-lhe, . cao afinal semconsciência em prolongadodeliquio, sub •jügftdo pelo defunto, vingador da cri-mmosa - audácia. Quando, nào semgrando difliculdade, o libertaram. na.manhã seguinte, do pavoroso amplexo,João Gonzaloz não estava ainda, intei-ramente morto, percebia-se algum fracomovimento réspufytorjo, Foi ímmediatamonte transportado para o hospital,ondo, depois' de algumas horas do soe-corros, voltou a si e pedio logo um cou-fessor. Teve ainda força para confessaro- sou ímpio crimo; mas, estava ex-hau8to e a lembrança da .horrível.scenadeu-lho o golpe de graça, o Jesus,Maria, Josó i, vociferava elle, .ou viatravez dos relâmpagos, que allumiavama noite do inferno, o semblante cheiode raiva d'aquollo enorme homem, quome esmagava nos seus formidáveis bra-ços... assim ... assim. « .0 pobre ho-mem nâo pôde mais continuar; umaligeira convulsão percorreu-lhe o corpo,virou-se para traz, estava morto. j
Morto do abraço de um defunto!A' tarde do mesmo dia foi collocado
na mesma sepultura, que elle ha poucoabrira junto á do allemão. »
.-OtllIN llllllll-KIIN ilo fnuillll.Esto procioBO preparado quo bo dignou
pílorocornos o sou autor, tom do prestarimportantes serviços á humanidade, ávista da sua riqueza om princípios acti-VOB,
Os faotos quo diariamente authentl-cam as suas virtudes therapouticas, agrando subida quo tôm tido, são moti-vos sobejos para sorom prescriptaspelos módicos o aeceitas com gratidãopolo novo.
A fraqueza do estômago, as digostOoslaboriosas,' as eólicas do estômago ointestinaes, o do ligado, as diarrhéas, adôr do cabeça, as tontoiras, as ver-tigons, as palpitaçòcs do coração, aspontadas, o fustio ou a ihapotenoia, os.vômitos, etc, sâo males promptamçntocuraveis por esse prodigioso módica-monto -. - ¦
Quem o tivor cm casa tora com cer-toza um rnoio prompto de cortar pelaraiz esses mil ineoinmodos do família.
Tem-.dado extraordinários -resultadosno tratamento da tuberculose, fortifi-cando o estômago o levantando as for-ças geraes abatidas pela moléstia.
Muito obrigado pela offorta.(Notioiario da Imprensa Barraman-
sense.)
Empobrecimento do MangueMadbid, 1 de Fevereiro do, 1886
Srs. Soott & Bowne.—As repetiaas\ezes que tenho receitado a ulsãodo Scott, composta do óleo de fijadode > -calnáo e dos hypophosphitos dccal o soda, nas diversas manifestaçõesda distliese escrophulosa e nos outroscis__, filhos de empobrecimento orga-nico, tenho obtido excellente resultadod ess preparação, que reúne áa suascou lições therapouticas a- de ser bemfoiçada pelos vias digestivas e de sa-bor agradável. ;"• •¦¦¦•¦ y
l JDit. Ramon Garcia y Fbau,Medico do còllegio- nacional de surdos-'A -José cegos. i.. ... -¦-¦.:
Extraeto c Wnguento de Avclelroltlu(_lcu do -Dr. C. C. UrlNtol, pre-parado unicamente por LanuittnAt Hvuip^ de Nova York.O extraeto duplo para
'uso interno ouexterno é um maravilhoso remédio quoall-via* e cura Immçdiatamente toda aespooiò' doTferi.das,.', (tuçimaduraa, tu-mores," chagas
'èhrònicà.s, carbunçlos,
golpes, contusões, dores de dente e decabeça, nevralgias, otòda doença e dôrexterna. . . ..¦' T T "¦¦
,E' tambom um remédio admirávelpára o rlicumatismo, hcmorrhagias, in-flaníaçòes' da garganta, mordedttras deihsectos, etc. '" '.
-Nunca falha no curativo radical dasalmorreimas,.. ftlceraçòes .-internas;;, vq-mitos 'de'sangue, moléstias; dps'rins epulmonares. .'"...'' ..'_
O ungitento poBsue as mesmas pro-priedades' e. virtudes, mas usa.se, sóexternamente..'- ,d •', '.
.-.-'Vende-se nas drogarias e pharmacias.
rTwViUvM.l'-^„^>i,,,.*,1W'ji..',i
DECLARA
I wÊ^ I I W rfps progressistasWÈM* CIDADE NOVA...,.»->T'V-ti« ''.''¦' r '¦-; ii _¦ !¦
ÜÍIÊÍÜ. PfllV 4MABi*hoj:b phosphorescente
iiiútiss ¦ 8111 FANTASIADO-p, oxhlblçtto do
jÜÉ-
Veneravel Ordem Teroeira. da Penitencia
No dia 21 do corrente, d«B 11 horasda manhã ás 8 da tarde, paga-se aoBirmãos Boccorritlos suas moiiBalidadoBvoncidas.
Sondo osto o primeiro pagamento doanno eompromÍBsal, provino-BO quo bósorao attendidos os próprios ou sousproçuriuloroB logalmonto autorizados.
I Kio do Janoiro, 18 do Janoiro do 1888.—O Byndico, Antônio Valentim do Nas-cimento. ¦ (•
Monte de Soceorro da Capitaldo Império
OAnAMTIDO PELO UOVKRNO IUPEBIAI.Tendo do_ se proceder á venda om
leilão, no dia 25 do corrente, dos pe-nhores com praso vencido, provino-seaos possuidores de cautelas dreatc osta-belecimcnto paru resgatarem os respe-etivos penhores ou renovarem os con-tratos antes do dia fixado para o leilão.
Kio de Janoiro, 4 de Janeiro do 1888.—O gerente, J. V. do Couto Soares. (•
Coiiipanliiii üslraila ilo Forro Macahéo CamposO vapor lioRerra de
Mcncr.cn biio hojo, 20 docorrente, ás 4 horas datardo.
Passagens até ás 8 horaa o oncom-mondas atá ás 2, na rua da Saudo n.SO.
O vapor Parabyba sahirá no dia 24do corronto, ás 4 horas- da tardo.
Recebo carga polo trapiche nos dias21 e 2.1, sendo no dia 21 tambom pormar, até ás 8 horas.
MÉDICOS
t PEDIDOS
CONVITE l\
FORROBODÓOBRIGADO A PALHAS...- NO UM
SABB/)tóO 21TERCEIRA CÀVATINA DO PRAZER«i:.:,.; tm m m W m 1 $&§¦Entrada com o FOCO da PAGINA lü-1DN0SA •xtrahidOpBll) icidadã<.!¥FL-CANO, i° thésoüreiroV "C --'
SCÜSSoBOSÓ "1^l^secre^fíOND-ÔIlSAT
As commissões dc suórdia de honra,rautasloíM e MrrQa»Uuí.fa»i.i«chflm.Betodas "as
horas,-
no
(i. II. P.S. MO BAPTISTA
•.. t
Gip D| TARANTELASIngresso aos Srs. sócios com O cartão
especial,—O socroti\i'io, Mentor.
PPIPF| 368 BNOyÒ PLANO
Os bilhetes da 2* parte da 118' lote-ria das matrizes e alfaias da provinciado Rio de Janeiro, acha-so á venda no«Mjcriptorio do thesoureiro, á rüa daÇnitànda n. SO. "
f ^ MÉXTRACÇÃOQUÀRTA-FEÍRÀ 55 UO CORRENTEThesouraria das loterias da próvin-
cia, 19 de Janeiro de 1888.— JoaquimJosé db Rosado, i .' ,i_. .(.-
ISPKftluÉISIt cd» m.ASSOCIAÇÃO
mómnicA" FLncznirsi
A toda possoft intoressat.a no uorvíço do1uma inteira Educação A acionai no Brazil,o n'um raKimon hygienicò completo, ropa oODllpgio Universitário Kluiiiinúiiãò a. finezado nma visita, depois do. examinados todosos ostabolocimeutus de <.n_ino'd'o_ta cidado.
Difiiie-ao do lor o annuncio explicativo doIo «1'esto.
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euoreis um finíssimo chapéo alto? !
que ha demais chie êm guarda-chuva inglez ? ! -.
Uin lindo chapéo baixo o que ha dmais moderno francez ou inglez 11
Vinde vêr na chapelaria Aristocrataou Universal de Jacintho Ferreira Lo-pes.
Nilo se enganem ! ! é rua do Ouvi-dor 103 ou 149 !!! ül \ (-
A Xovi.-1.ork
(tOHl-ANIIIA DE SUOUllOS D13 VIDA
JVciü- York Life Insurance CompanyCÁuiros, 17 de Janoiro de 1888.
lllm. Sr. director da New-York LifeInsurance Company.
* Rio do Janeiro.
Amigo e Sr.— Participo-lhos quo, cmvirtude das suas ordens, recebi nodia 15 do corrente, do Banco do Cam-pns, a quantia de D:965,,.00O por saldo doseguro do meu finado marido, cuja apo-lico o mais papeis foram entregues aomesmobanco.
Agradeço á companhia a pontualidadena liquidação d'este seguio.
bou, com estima
Am.«, Att." o Obiv\
(AsBignada) Çauolina Fiutscii.
KiiiuIhuo do Scott ¦
A Emulsão de"Scott & muito recom-mendada pelos módicos como o melhorremodio para a tísica pulmonar o mo-íestias do peito c da garganta;
lícstaura O organismo' das pessoaspredispostas & tísica c fortifica contraos ataques da doença.
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AOS DOIS CASTELLOSNOVIDADES PA1ÍA FUMANTES
Fumos em pacotinhos :Virgem, Goyano,
Caporal Dois Castellos,-Virgem Guarany e
Borboleta Dois Castellos.
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A recita mensal rcáliza-sc no sabbado,21 do correhté.-r.H'-. Sòàres, 1? secrei-tario. _•; .-; ¦'. A;. . V:- P. % ij
aviso.— Estarem?ensaios a' Cobnnnde 1'iic Thomns, drama em 5" netos ê7 quadros,; que àove subir .'A scena nopróximo mez. de-Fevereiro, em beno-ficio. - D
DEHBY-CLUB \De_ordem do lllm. Sr. Dr, preaidentbinterino convido os Srs. sócios a se ra-
unirem em assemblea gerai extraordí-naria, na terça-feira 24 do corrente, ás7 horas da noite, na secretaria da.scfciedade. /ri-- I
A .ordem do dia ó a seguinte,:Io parte.—Eleição d.s cargos vagofe
da directoria, a sabor : vice-presidente;,1° e 2o secretários «-. um director..;,.;; j2a parte.^-Tem _ a directoria,: baseadoseus actos no código' de corridas, naparto relativa a ponalidades impostasa proprietários n.jot-keys V i3a parte.—Cohvinli revogar o codigôde corridas ?......
O Io secretario interino, Rocha Mi-randã. ... ..,- Mfí
ASSEMBLEA GERAL ORDINÁRIA
2» CONVOCAÇÃO
De ordem dp Sr. presidente, convidoos Srs. associados a reunirem-se emassemblea geral ordinária, amanhã,sexta-feira 20 do corrente, ás 11 horas damanhã na sala da associação, á rua doGeneral Camarap.327, para assistirem aleitura do relatório da actual adminis-tração e élfegertjim a corninissão deexame do mesmo.
Ereyiho, de accordo com a segundaparte do art; 20 dos estatutos, que sópoderão tomar parte na asscmbléa,votar e ser votados, os que estiveremquites até 31 de Dezembro do annofindo.
Secretaria da Imperial AssociaçãoTypographica Fluminense, em 19 deJaneiro ;de ¦ 1888.-T-4.. Carlos de Lima,V secretario interino.-
A, S, II, MEMÓRIA A D, PEDRO I¦ : (l«i ... >
SECRETARIA >I
188 Itua ilo Senador Euzcliio 188¦¦"-- i
Dc ordem do Sr. presidente, convidotodos os,Srs.,'associados, quites {.té 31delDozombrõ dq 18871 a reunirçín-seom ass.embiéa geral òr4inaria,*|ioje',ã) docorrente, ás 5 horas da tardo,'para, náforma do disposto no "art." 29 dos esta-tutos e seus g§, ouvirem a leitura dorelatório do presidente, balanço geralapresentado pelo Sr. thesoureiro e o|,ei,-çao da commissão de contas.—O 1* bò-cretario, Ovidio Stiraiva Carvalho Ju-nior. i - ¦¦ . ¦ ;i •.:
BANCO DEL CREDERE
F, C, DO J.1'orucclmcuto de ruuiui
Esta companhia recebe propostas parao fornecimento do 1,200 kilos de cannapor dia, e pelo tempo do O mezes, a prin-cipiar d<3 1 dò Fevereiro em diante. Paiaesclarecimentos ç propostas, no escri-Êtorio
da estação- central, á praça dò>uquo do Caxias, das 10 horas aomeio-dia.
Janeiro 18 do 1888.— S. Miller,rente, lA't ¦¦ go-
Rio do Janeiro Gas Company, LimitedIN LIQÜIDATION
Provine-so aos Srs. accionistas d'cstacompanhia j que as cautelas do ujtimorateio e final liquidação podem ser pró-curadas no Banco Internacional doBrazil, á rua da Alfândega n. 22. (.Rio de Janeiro, 12 de Janeiro de 1888.
AVISOS MARÍTIMOS
Dl.ll PAÜDINIIM\[ lUífjrAMIl IVOEÇAOUBTESAVAPOItDE
RUA DA ALFÂNDEGA 32.000:0001000
80:000j.000
Capital reálisado........Fundo do reserva e lu-
. cros suspensos
Associarão dos Empregados no Com-mercio do Ilio dc Janeiro
13 RÜA DO GENERAL' CÂMARA 13Asscmbléa geral extraordinária, em
continuação, sabbado 21 do corrente, ás7 horas da noite. ¦. • "-':'" ¦ V '"•' ';¦
Ordem' do din.—Continuação da dis-cussão do projecto de reforma* dos és-tatutos. • - . ,r,,T
Rio, 19 de Janeiro de 1888.—EvaristoVieira, Io secretario'. (?
Empresta a uma só firma.Doseüiila bilhetes do tliosouro, letras
dos bancos e da praça, empresta sobcaução e effoctua outras operações ban-canas. ( > . '. i
Abre conta corronto de movimento,sendo a primeira entrada, uo mínimo,do BOOí-000.,
Recebo dinheiro a prêmio e paga:Ao
•oi conta corrente de movi-mento 4
Por letras:3 mezes 5
De 4 a 0 mezes GDo 7a 9 mezesDo 10 a 12 mezes
anno
%
0 1/2 o/u
Sello por conta do Banco C
JARDIM ZOOLÓGICOEstá abérftf todos os'dias', das 0 horas
da inanhã ás 7 da-.tardo; Haverá' musicanos domingos o diag santos. '
lompanh a Nacional dc Navcijaçãira V. por
Do dia 23-do corrente em diante, noescriptorio .-.detesta companhia, á rua daSaudo n. 401 sobrado, das 10 horas damanha ás 2 da tardo, paga-so o divi-dendo correspondente ,ao. semestrefindo. ,_., ....„„ .. ,,. .
Rio do Janeiro, 18 do Janeiro do 1888.— João Antônio. Mendes ¦ Totta, presi-dento. ... ,.. ,(.-
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Bahia, Pernambuco, Lisboa e Vlgono dia 24"do corrente, ás 3 horas
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\gP J?jk*WB£M Ki>fe_ -(a) fl110 tom sempre á sua disposição bo-j\. Q^n3&èW%SBm% pC n"ns 8a'tts ° '."avtos mobiliados, espa-
^^R&YÇvj'íl^_______k'' jJ çoBos o bem arejados, offorocondo toda^t AM WÈmXÍj-1—. _---L .3T'. a garantia aos Srs. viajantes, tanto da
t>nn-^_^___K____PSÍ8l_______'~^i c"rt0 c0lno do interior, ondo podemC0RTE'_________KlW '**(a____B'fl(WII_llL. pernoitar livres do risco algum.TOAhmHBS^ Jl 17,1!. 1{io de Jauoiro,25 de Setembro do 1887. . .v|| í4n tfi Bfl _____Bíl/u\Íi *__/¦_________! ¦limAXí-U '*»V«8_$ i
^Si^^14 o rnopiiiETAmo (• ''¦,,,'[
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S (lÇ7ff5?SSLO M BA E BXS « OI*.AraioJ/l-a .7 rua dos ourives 7-.^^<, WODE-JASB1KO'éjIsMtyjfâ
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Preparadas peloDr. J. C. Ayer & C*e Lowell. Est. Un.A' venda em todas as boticas e dro -
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fabrica especial de aços do Toledo di-versas qualidades de facas para todosos preços, c que não precisam ser amo-tadas; ua rua doa Ourives n. 58. (.
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SAUDE PARA TODOS.
pílulas hollowayAa Pílulas púrlpcaopSangüe,:oorMgeirí{òMèas desordema do
Estômago e dos Intestinos. d'Fortalecem a saude das const-tuçoes delicadas, e's![o'd'iim valor irierivel paira todas asenfermidades peculiares ao s«>xo feminino em todas as edades. Para os meninos assim
comü também para os pessoas de idade avançada a sua eflicacia e incontestável,Essas medicinas sio preparadas somente no Estabelecimento da Professor Holloway,
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Os viajantes devem sempre inunir-so de um vidro de Prompto Alllvlo deit.xlu-iiy, pois poucas gottas em água impedem doenças ¦ ou "dôfcausrtdfttfTiolamudança a'asua; é melhor que o cognac franooz ou bittor, como estimulante'.'
Cura e impede fobres palustres do varias fôrmas.
Nao,ha agente medicinal no mundo quo cure sezões o todas as outras fobres,.0 sejam Billiosa, Palustre o Amarella, tào dopressa como o Prompto Alllwla«le Iludiu.), com o auxilio das Pllullnr. dc llndwny. ' "TT
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as noNHiis prcparaçScM vito rcvcHtldaH da íli-mi» dos noHf.01. aalcosagentes. ¦• 4.-.;:.*.'. .,;.-_,.
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VINHOferruginosoAROUDEXTIIAHIDO DB TODOS OS PRINCÍPIOS SOLUVBÍS DÍ 6'iÍRNtí V
CAnsi.. fkrho c 9ojini 11 Dez annos do êxito constante odis anirniacõesdas mais altas snmWadcs *Ia sciencia méd!ca,provam quo a iissoclacfio da Carne,aa Rerrp 0 da.Õ«.ínm,constlliic o mais enérgico reparador ate hoje «janheclQ,.para curar: a çfjlorosà, :t A nemia.j, Meitstruaçio dolorosa, a Poíma o a Altera*.
Sao ao sangue, o Jiachttismo, as Ajfecc$es escro/ulosas o escni-outicas, etc. O vinha'crruginiMo Avnud é. com c(T«_llo, o ünlco que rcuno tudo que tonifica*.tor»tmea os orgüos, ro_fularl ..i o augmonta cOnsldqraveliricnío as forcas ou restltuao Vigor e purosa di) sangue empobrecido, a Cor e a Energia v(ta"li
Venda por grossó.em Parls.na Pharm* de J. FEBnÉ.T.nicheliru.lOfi. Siíccessor^e ARODD«STA mOAlSÍST» AiTTIHDA «V TODAS AS PnlSCIfAU PHARMACIAS DO KTIUHOSIRO.
[If--
o nam.«t a a«.ignora AROUD
BüLETiM COHBRGIAL
Rio, 10 de Janeiro de 1888.
Mercado de cambio
Continuou muito firmo o mercado, queabrio e conservou-sc coin a taxa do 24 d.sobre Londres e ás correspondentes so-bre as outras praças.
Vigoraram, portanto, em todos osbancos, os seguintes preços cm geral:Londres. 90 d/v 24Paris, idem 305 e 3.6Hamburgo, idem 490Itália. 3 d/v 398 c 400Portugal, idem 224New- York, idem 2JM80 a 25090
Realizaram-se operações sobre Lon-dres dc 24 a 24 6/10 d. cm letras banca-rias, 245/1G, 24 3/8,24 7/1G e 24 1/2 d. cmletras particulares, sendo regular o nin-viincnto do dia.
Rcpassou-se papel bancário a 24 5/16 o24 3/8 d.
OpernçtSen ti" Onl«
30apol. ger. dc 1:000*.... 950.»'30 «lilás idem P5O5O0O79 ditas idein .950? °"43 ditas i.lem 950í52020 ditas i.lem O.VliOOO
2 dita-i.lem p.SiOnO2 ditas idem 9l8a000
10 ditas i.lem - — ÍMSiOiS7 dita. i.lem <i:.•.•?_->
12 acç.Vs Bwn«-n do Brasil- 245500019 ditas It. IJnral 2312W1» dita., i.lem ÊUSXWUditsaB. Internacion:.!.- 899.5500
225 ditas idem com ai */.- - • 89Í600115 ditas idem :i9à5«X)100 ditas idem W&*>100 ditas idem 39íwW
100 ditas Banco Commereial2* Berio.:..-.... ¦-•:
65 ditas B.Uniílo do Credito40 ditas B. do Commercio..20 ditasE.P.Oeste deMinas
1» serie35 subs. Grào Para42 deb Sorocabana
126 ditos idem..15 ditos idem
300 ditos idem200 ditos idem
80 ditos idem87 letras liypotheeariaa do
B. C. R. do Brazil, ouro12 ditas idem, papel
11OÍ0O05550002105000
100500010500063£50063550063S..00635500635500635750
925000735500
tfo.lnir.nt» dc «nVrla»
vFNnEn. oonrBAi»Melacs :
¦beranos
Apólices:
Ucracs do l:000i.Provinciaes doRio
Acções dc bancos:
BrazilCommereialDito 2* sérieCommercioC- R. do S. PauloCmn. de S. Paul".Industrial[....•rnxtdimnlDito c/20 "A.
Atnlnya--.-¦ ¦•GemiVigilância
,!,ir-!im l..>t:iiiic«.S. (IhristovãoViIIa-Isabs-1
10/200 —
9505000 94850009DO50O0 9805000
21G5O0O —2325000 2:!«50001125000 1095000212-5000 -ÕGÍOOO 5050007.-5O00 —
175ÍTO0 170500021051X0 2.T?á000405000 3!>5500
ia. de seguro* i
10J00- —?55 m10iriOO —
at -te bonds:
l_..'á»» 1-2R50ÍX1•>:?&*» 210_j000lSTá-iKl 1825000
Ácçòer de conpanb.iasde navegação:
Brazileira SCOiBXX) -
Leopoldina.8. P. eRio.Dita subs...
-sn 1805000
Acções de comp". de est. de ferro'.*"'
1105000'.
265000
Acções de companhias diversas:
Comm. e Lavoura 160,5000Carruagens Plum. 1305000Tunnel das Laran. 205000Past.nl 555000
Debentures de estradas dc ferro:Leop Idina, papelSorocabana, papelRio Preto, ouro...Gnlo-PBra,7"/o...CarangolaMacano e Campos.NorteSanto Antônio de
Padua..........
170-SJ00635750
19250002005000lOSoVHW
65«/o2005000
1655000M5500
1645000
2005000Debentures de companhias diversas:
1805000CariocaBrasantiua...N. Paulista...
19050002005000
Letras hypothecarias: .
B. C. R. Brazil.papel 735500
B. C. R. S. Paulo 905000Haneo Predial.... 715000Banco do Brazil. 985000
2005000
865000705000955T.00
ncnttlm**nln*« <l*riir«
Recebedoria:Dia 19Pesde o dia 1 —Egual periodo de 1887.
Alfândega: âDia 19Desde o «lia Egual periodo de 1887
Mrm Provincial :Dia 19Desde o dia Egual periodo de 1887.
13:4765505211:1025441lf-0:G675282
13-< TP0M.52.t7..::tfi.í6522.r48:410*i80
6.-692550)51:5t."519.16li:231á07U
Mrrcudo «It rnf«-
Continua calmo o mercado dc cafíi,sendo os seguintes os embarques reali-zados ante-hontem :
ExportadoresFana'Cunha SCEd. Johnston & C ......J. W.Doaiie &C.....'.'..Andrew Miiir & Gustavo Trinks& C-.:..John Bradshaw & Phipps Irmãos & Norton, Megaw & Arlnu-klc IrmãosHard, Rand &CDiversos
.S'a«;nns5 2504.0132.7052601.3251.3101.267
851801550120
Total 20.852Tiveram os seguintes destinos os em-
barques acima.-Estados Unidos 16 157Diversos portos 46!'3
Desde o dia 1 embarcaram-se 126; 030sacca-., qne tiveram os s-guintes desti-nos:
¦ Estados Unidos 94.301Enropà 27-683Diversos portos 4-613
. Calcula-se om 241.869 saccas a eiis-tencia no mercado.
At6 o meio-dia dc hoje existiam osseguintes depósitos nas estaçci-s de o*-tnidas d«? ferr-i:E. P. D. Pedro II 3 576E. P. Leopoldina 5tsRamal da Serraria 395
Total..-.Foram adoptodas a3
taçòcs :Qualidades
LavadoSuperior finoI* b'«a1* romilar1' ordinária 2* boa. 2* ordináriaCapitnniaEscolha
Telcgramma expedido pela Associa-ção Commereial para Nova York, em19 do Janeiro de 1888, de manha :
Existência, 264,000.Entradas no dia 18, 8,000.Ditas em Santos, 6,000.Embarques para os Estados Unidos,16,000. .
Estado do mercado, calmo.Cambio sol.ro Londres, particular,24 1/4 d.Frete por vapor, 15 c. e 5 %.Preços:1» regular, 05800 por 10 kilos, despe-
zas e fretes por vapor 18 5/16 c. por lb.1,2' boa, 55900 por 10 kilos, ditas idem,idem 16 1/4 c. por lb..
Entradas geraes:,E.1\ D. Pedro II:
Dia 18Desde o dia 1.Em 1887
Cabotagem:Dia 18Desde o dia 1.Em 1887
Barra dentro:Dia .8Do..!.; .. dia 1.Ein IÍJS7
Tola' <¦„, ¦-,
Dia 18..Deüd- -Em lf-^7.
5.3'U.1302.813.411
1.561 9991.018 450
929 5J0629.700
'in 1
239.914
205.709
41.760
8.173120.87775.359
4 5198Cg1 i lt«'S CO-
Por 10 !.-ilosNominal
¦»
65670 y, 6JS10 j«.'rtíso n r.*á_n5.050 :i r.ilMTOlÍVO n 85150.
^raniunl35880 a 451 õO I
>IKZ DS
í: y d.
n» ,-nm do pnlzi. «mo
I',,ln, UDia 58
8VgtKtrdentoArroz —\ ^«ir-Alio.ião 2.710*.'af«* .... -23t>.«"44Carvão vegi tal... 7.» «JCouros 59.072
Desde i-220
SB.34-35»-0.1_i)
530.887243.937
Farinha de mand. —Feijão —Fumo- 14.919Madeira —Milho -PolvilhoQneijosT 4.507Tapioca —Toucinho ....-— 3.358Diversos 12.824
7.911347.728
1.8002 880
101.1001.010
86.476598.493
l>c.«pncliON dc ciiliotiKfrm
1'WNCn.ABS OKNKBOS DESPAOIIADOS BA CÔBTBpaha as rnovixciAs km 19 de janeiro
Pará.—No vapor nacional EspiritoSanto, João José dos Róis & C, 0,000 ki-los de café. 3:. 945 ; Leonel de CarvalhoA: O., 15,000 ditos dc xarque; 5:5005;/.«•nha, Ramos & C, 10.860 ditos decafé, 7:0185140; Leonel dc Carvalho& C, 20.400 ditos de dito, 13:2785510.
.Maranhão.—No vapor nacional Espi-rito Santo. Zcnhn. líamos & C, 12,600kilos de eafé. 8:177540o.
."Parahyba do Norte—No vapor na-cional Espirito Saufn, Zenln, Ramos& C, 1.400 kilos He xarque, 500í(/0.
Pernambuco.—Nn vapor nacional Es-pirito-Santo. Leonel de Carvalho & C.14.000 kilos âa xarque, 5:0005000.
Maceió.—Xo vapor nacional Espirito-Santo. Henrv Rogcrs; Sons 5- C, 4.500kilos dc café. 3:loO_5000.
Bahia.—Xo vapor nacional EspiritoSai-tn C'-mp..nhia C nfiança Inrlus-triai. 2.500 kilos de tecidos do al_r..dào.1:000 JíWO.
Victoria.—No vapor nacional Malhildc, M. J. Pereira Souza & C. 2.000 li-tres dn farinha de trigo, SGOjSWO.— Xo v-.p-^r nacional ÍJojfrink, Cam-pos .% Ventura, 900 litros dc vinho.450'"OO.
Saídos.—Xo vapor nacional At/mnrc.Zcuh.-i & Siivi-ir.i. 9.000 kiiois «!•' íiaca-Iháo. S.-OOnü; I^-Hão. Machado & C, HS.Ikilos «le xan.ni-, 370í; Bragn, !J"'i:i vt C600 d:t"sdo bacallião. 2flOJ . I.opcs. Sá& C. 100 ditos do fumo pif-ailo. Í205 •Zcnha & :-i'v«-:-a. 1 SOO ...i.os di- bacalha», 4005 : !.?._<_ & Alves. 2iX> riifosfU* ci*r!rr*>s. 1T)_1: -nn va r nnci*malAmerica, Leite & Raymundo, 2-5S. dito?do xarque, 950p000.
Café.CabotnKciu I10J0
61.400 kilos
ncnpachON dc exportação no dia teTrieste—No vapor italiano «Adria» : E.
Johnston & Cí. 597 saccas de café novalor de 23:2-173180 . J. Bradshaw &C. 1,000 ditas de dito no de 38:9405000.
Rio da Prata—No vapor francez «Sa-voio": M. Notlimann & C. 134 saccas
_de café no valor dc 5:2175960.New York—No vapor inglez -Nogàrth»:
J. Bradshaw & Oi 500 saccas de café110 valor dc 19:4705000; Hard, Rand& C 2,500 ditas de dito no dc97:35O5f;O0 ; Lcvering & C. 1,500 ditasde dito no de 58 4105000. - -
Nova Orlcans—No vapor francez «Tcnicrs» : J. AV. Doane & C. 429 saccasdc café no valor dc 16:7055260.
RESUMOCafé:6,660 saccas 259:3405400
Kmlini-ciK-õos ilr-piu-hmluN no dia IOBahia, barea ingleza «Butshire», 907
toneladas, consignataria Brazilian CoalComp. Limited,"cm lastro.
Portos d.. ITciíico, galera franceza"Bernardiuo Bravo», 1021 toneladas,consignatari s Wilson, Sons & C, cmlaftro.
Xew Orlcans, paquete belga, «Te-nicrs», 1.033 toneladas, consignatariosNorton, Meg»w & C, não fechou o ma-nifesto.
Hamburgo n escalas, paquete allemão«Grasbrok» (esperado), 1.469 toneladis,c npignatarios Ed. Johnston & C, nãofechou o manifesto.
2f oi intento «lo oortoEntrada* :
Marselha c escalas, vapor francez«Savoic».
Liverpool c escalas, paquete inglez«I-ilSSI-ií..
Santos, barca ingleza «Emma».Sabidas :
X«w York, paquete ing. «Euclid».Xew York e escalas, paquete ameri^
cano *Advancc».
ftrsffAracaju, lugar portuguez «Ãívcs».Bahia, brigue allemão «Hodwig».Pernambuco, barca nor. «Christian
Scrivcr». • •;Itajahy,patachp nacional «Villa Flor»,Cruzar, cruzador nac. «Orion».
Kotlclan marltlmim
Vapores esperados:
Rio da Prata, «Grassbrook» 20Rio Grande do Sul, «Canning»;;;. 20Santos, «Adria» ...''...!...-.;. 20Liverpool e esc., «Aconcagua»...:. 21Pernambuco, «Arlindn» 21Rio da Prata, «Neva» 23Portos do sul, «Rio Pardo» 23Valparaiso por Montevidéo, «JohnEldcr» ij, 24
Santos, «Tijuca» «. 25Hamburgo, por Lisboa c Pernam-
buco, «Campinas».'. 26Rio da Prata,:«Niger»i ,... 28
Vapores a sahir :Rio da Pt-ata, «Savoie 20Portos do norte, «Espirito Santo»
(10 hs.) 20Hamburgo pela Bahia o Lisboa,«tírassbrook» (10 hs.)..'.- .*..-.. 20Imbet., «Bezerra de Menezes» (4 hs.) 20Santos. Cananéa cIg:iapc,«Aymoré» 20Nova Orlcans «TenierS»'' »oMars., Gen.,Nsp. e Trieste, «Adria» 20Valparaiso. por Mont. --Aconeagna». 21Rio Grande do Sul, p,.r Santos,«ArlinJo» 22Bahiac Pernambuco,_Ciunillo»(10h) 22Southampton e esc. «Neva-. 24Itapemenra, Victoria. Caravellas eS. Mathens. •Slãyrink» (8 hs .... 24Portes do sol. «Rio de Jan.» (10 hs.) 24Itapemerim. Bencvi nte. Alctoria eS. Mathei!«. «•Mathild'*» (7hs.)... 24Imbetiba. «Parahyba (4 hs.) 24fampos. S. J.->ão da Barra.Carancrola
o S. Fidelis, «Cnrangola» (5 hs.). 25Liverpool por Bordéos e Lisboa,•Jolm Klili-r- 25San'os. --Campinas" 26Humbnreo. pela Bal.is. Pernambuco
o LisIkm, «Tijuca- 27Bordéos, por Dakar Lisbo?-, «Niger»
Cã hs.) 29
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* DÍAEIO ÚÉ ÍSfÓ_?IÒÍÂB.—Sexta-feira $0 dé Janèift) dé 1888
FABRICA7^7: '.':.'¦
NACIONALEM
,DE SANTO ""ALEIXO sés
PBJEMIADA_» ¦¦tüilii.-*. *;. '.¦hum • Hi_, ___., i .ias'•'•22_ -_á, !£_• __ _ __ __ _á_,PRO P RI EDADE DE JOSE
DIVEESAS ÈXÍP-é_ÇOB8 Nâ6MJ_-S _S EbTBMíGEIBÀi
ANTONIO DE ARAÚJO FILGUEIRASái _h.,n,QB.Páim'pB de algodão, d>taiabricá, incontestavolmonte psm&hores o, mais acrcditadps pqr naptorom gomma nem preparo algum, sempre «H"^*.0?^$o$$fflo,d_%hricá, á rua Primeiro ão Março ri. 81, se ehcohtoà sempre gráridé éortimonfo dos dítoa páririoB, finos e grossos, bem como barbante e fio para coser, crivo espewaljpara brumr cato, e sac
rr -__P.. _ * J" vir'*.
&COM.P.ia dos .Sr», fazendeiros, por serjsm reSlineüte os melhores e de maior duração' para ròüpáa o ttitroi nUlétoÜ.
RIO DE JANEIRO rua Primeiro de¦_marçolaecos para café, assucar e outros gêneros.
RIO Ú JANEIRO
TIJUCA NOVA FABRICADB
A VAPOR—»DA—
SERRA BA TIJUCAi SÍIÀ MÍtol BA Sfc ANTES ÜA ESTAÇÃO DOS BONDS
TÈUÉPHONÉ 2,025 TELEPHONE 2,025
P. A, F. PIREÉUll: I v bo Éill fff mWm lio
•__: o _a_^iii odás állijjcricias da íiníia da serra dá Ttjíiêa. qu« principiará a
fíinccièhdf em \ dõ Jãnrírõ de __8_ (i)
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1
«_s t"-:-Hü V-
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1 wm¦ i.
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35 A KM AM)IvôlM)
RAIIAS 35 A
DE
MANUEL MONTEIRO BÊ_ÍTlN .&. IRMÃOS
II £ I RUA SENâ IU POMPE* IIE 13
DIAS DTEIS E FERIADOS
BDBID-
5^-_6 da manhãjfr-aa a-;',*-
.8—-20l j> uu-'i3r-40 da tarde ,1BÍ—Í5 jT í» (â)'6—20 » »
DESCIDA
Õ--Í0 da manhã7.—20, ¦¥...»...9—20..»4—40 da tarde,6—l5 » '¦•'»>
;7—20 i> »
DOMINGOS E DIAS SANTIFICADOS
•.;•- ''„7'^„ c'7 *""
.7—40, da manhã8—40 « '
*•'•.9-40. » »lí—40 »- ¦
3—40 da tarde6—40 » >•G—40 » »
DESCIDA
8—4Q da manha9—40 » »
1Q=40 «. ?..*-.12—10 da tarde
4—40 » » ¦ -§-4Õ » »7 40 » »
/Ha assignatura mensal para. sibir o desnnr,da linha atê ob confortáveis Hotéis Murray, Whyte
torlos o^jafi7-t)«t«.r]i.liâenc! e 3owaffir?-fWW/tíwzi
meias
Por ser principio de ãimo novd; convidámos o respeitável publico ávisitar a nossa fabrica a depósitos, onde encontrara tun çonipletp sôrti-mento de moveis de gostos mõdéríios, dos mais él gâ^es e i^0^iç0W>sèstylosque se podéin imaginar, podendo obter-se estes éléiãütes emoder-nos inoveis por preços muito razoáveis; . .
Medimos qüe pessoa alguma fáçà àcqúisipGaéií|ovéís sem primeirovérifidar^ os nossos preços e manufactura, pois estamos certos que nosdárãô â preferência, já pete^^sõbré iüdó pela grande reducção ^m^E^m9:^^'^Í^^^S^^%fôrma podermos reduzir ò grâiidé deposito qüe temos, êéütfài4 em obras oííòssò estabelecimento. _
Sedas para vestid'), metroDitas modernas, metroDitas ém dathiiss6, metro. • —Ditas idem.superiores,.metro..Setim para vestido, metroDito superior, metro,- •!_••»••Ottoman para vestido, metro..Dito novidade, metro.
1,32001MO0l^ÜOO1£S001Í000116002^5003£Q00
Dito pura seda, metro 5£Q0p¦•• ----- . ,5400
1£000láOQO1Í5001^8005Í0Omo
Dito enfestado; metro.. £500Dito dolinhó o seda, metro.Dito palha do seda, metro./Miifn nnua -'narírl_t mnèfA
Í800(5200Í800S820
3Í5004|»00
16Í000lãltíQO20*XK)
4ÍO0O
TIJUCA FLUMINENSE TlJUGÂ1A.T,X,E3_TÇI_Ã.€>
O.ré_P0itavcI.pii^lico è jis Srs. viajantes que aportarem ao Rio.de Janeiro,encontrarão na émpréza supra, à qualquer hora do dia ou da noite, ealèças,iictoriasv,meia8-caleças, phactonta.e eharrà-banca; t.odoa com travas mescnanicaf,què se alugam por preços módicos, n5o só para os confortáveis boteis Mnrray,,-W"-^,'â{iurdain; -Aurora, ,Villa: Moreau e Brazil, -comp.também.para-apreçia-rem bs rncoihparaveis passeios abaixo mencionados, da saluberfima e refrigerante Tyuta— Éden PljiininensçrT-e bem nssim paia, a cidade ou qualquer dosSonic» de «eus subúrbios. ....
¦*_??• 77-1.-**. ••»¦.'»",. : :i :......* ..t ^^ ..
Passeios pittorescos e pick-nicks restauradoresÍBiróülOíPittoresco. '7r; í ¦Caixa d'agua Aurora.Caixa' d'á6uA' Frias de Vasconcellos.Càscatinha Freitas.¦Praça da Boa-Vista.Parque Itamaraty.Caatello Ford.Ermida CarvalbaosiCachoeira Saudável.Fumas de Agassiz.Cascata Grando.Càscatinha Taunay.Bica do Daniel.Parque Bomfim. . .Capella do Mesquita.FToreBta Imperial. 'Boulevard do Imperador.Ponte Eseragnollc.Pedra do Raul.Ilha das Palmeiras..Fonte Alice.Caminho da Gloria." raiiEntrada do Paraizo.Praça Belfort Roxo.
Rio de Janeiro, 30 do Dezembro do 1887.—Pbrbs, emprezario
Excelso! - - '-•'•- t' '">'Viveiro Florestal.Càscatinha GabriellaDescanso do Imperador.Lago das Fadas.Vista do Almirante.Alto do Areher.Giganto do Rio.Caminho de João Roberto.Ponte da BarònezaT . ...;,j.Cascata Diamantina.Grata de Paulo e Virgínia.Labyrintho-Solidão do Paraizo.Circulo do Bom Retiro.Retiro do Ginty.Parque Lèmgrúbér.Pedra Bonita.Parque Cochrane.Castcllo Alencar.Vista do Príncipe do Grão-Pará.Mesa do Imperador.Vista Chincza.Jardim Botânico-
IYI .NUFACTURA NACIONALr>__
iOfEIS Ay.i:f i PO K
3D33
MANUEL JOSE MARTINS~ CônVidámòs ò respeitável público a apreciar o progresso qué tem fèilò. iià
industria de marcenaria a grande e acreditada fábrica de moveis de MANUEL JOSEMABTÍKfS, unicá n'estè gênero, que rivalisa com as mais afamadas fabricas es-trahgeiras, não só ém solidez como em elegância è perfeição.
Ê' esta a única fábrica do império qué tem contratado artistas japoneses, quèfabricam moveis de aprimorado gosto artístico, dignos de figurar nós mais nobressalões da nossa sociedade.
I RUA DO-REGENTE 1111
Além das dijigencias-sflinhá supra, haverá diligencias extraordinárias,i de completar a lotação de 16 pessoas para subir ou descer, a 1JS por
díno casojjBflflSft.
, (ÍS) A viagem da diligencia das 6 16 dos dias úteis é feriados, subirá logoijjllè cnègár o bond expresso; ò qhal parto da cidade ás 4—20 da tarde ; as on*i._jviagens das diligencias subirão nas horas acima fixadas, não esr_v_m pelos*"ondB.4ue .não chegarem nas horas supracitadas, para maiB c.ouimodidades dós
írs. pasBOgeiíoa.
CASA ESPECIAL..
' BB
éÂftfÇÈS _È VliSltÁkr**esN è de rartthxl-
.TRABALHOSpara o commercio, etc., etc.
TarP.cljiafat dé cãmmen/ó—an—
S.UCI_IO K0KTENF.OKO JÚNIOR
86 SETE DE SETEMBRO lifi
ÍE0:000I000™iiiftíii
EXTRACÇlO 1MPRETERIVELStóUn_-BB_ 23 DO COEEEIIIE
JOGAM SOMENTE 7,000 BILHETES A 4$800DIVIDIDOS Eil SEXTOS DÈ SOO RS. CADA UM
tem 1,432 prêmios, sendo o men^r 900 rs, em cada sexto do
tem muitos outros prêmios de importância, como sejam : de
B A11RiquisBÍmos ternos á ingleza,
feitos sou MiiDiDA.de panno pretofino, diagonal ou casemira de côr,obra toda forrada a setim franeez eexecutada com a máxima perfeiçãona sympathica airuiatnrl» doMcndouça. S rua dc truguujn-na 3.
m 5$ I 61Riquíssimos paletós de alpaea-
lona, todos pospontados a retroz,¦ para o calcir V... o$! paletós dc ai1paca-diagonal do côr, é uma ,no-viüade ! í'umii do illradon»,a rua do I ruK»-}aiiu S.
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Rua de Uruguayana 3
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de côr ou preta, 105 e.l2$, fa-zçm-se son medida, dc finíssimacasirnira dc côr óli preta: ria po-pularissima âlfaiàtilfia dò Men-donça, 3 rua de l r»«uuyaiiii 3,perto dó lilréo dá Cariòci».
» e mUm.rico terno.de croisó ou.fraj
què feito sob medida, de pannò
Ípreto fino òü. diagonal, franeez,
orrado a setim dá China, obrade verdadeiro luxo; na casa doflepdonça, • rnjidis WriiKuáyann9, perto do largo dá Carioca.
H<
e«,5«3. ¦»o» o
s
_«1
9asmre.wI
4,Bm\ wsa
VIUBOS EC10WSDOS
liil FABRICANTES El 8.'.-È-"-
MINAS-GERÀESENOAMlAFADOS rOIt
V. FÈllEZlA LISBOA W ÍW,veNíde-sè
EM GARRAFAS E CAIXAS
27SUA NÒYA DO OUVIDOR
PIANOSUSADOS
,7*óojo
Lils para vestido, metroDitaB muito largaB, metroDitas IS e seda, metroDitas muito finas, metro.... —Cachemir enfestado, metro • • • •Dito do todas as cores, metro-.Dito muito fino, metro,Dito especialidade, inéti-oSetinetas pura vestido,metro..Dita moderna e larga, metro...Dita, alta novidade, metroDita lisa, todas as cores, metro-Dita do damassé, metroZephir para vestido, motro—Dito moderno e largo, metro- • •Dito muito superior, metro...Dito, alta novidade, metro...,.;Cortes dé chítâcom 10 metrosDitos isüpcrlóroif, W metros...;Ditos
"cbin fcüírniçaò • • .„:;...; •.
Ditos de p-rtálitt.e, lOmetrQs..Ditos de.crítònnb \0 metros.Ditbs dê fiétinètii, 10 mètrbs.;..Ditos Sita moderna• '...:.'..'.'..'•
BitQB novidade», W metros • • • •
ltol alta fránbèza, 10 metrôs-.Ditbs de ãeda, 10 metros.......Ditos Btipérior, 10 metros.,.;.'.Ditos de damassé, 10 metros::Ditos dè 1$. IP mt-troB;.-.....;.Ditos Büperidr, 10 toéttos......DitÒBCbm guftthiçaó....:......Ditos com rendas...............Ditos de linhò e Seda.• • • •:• ••:Ditos de setim, 10 metros..... lOáOOO
.de renda estrei ta.:...'.:. Í200dé venda larga _3Ü0
Ditas de renda seda $600Ditas de algodão, 10 metros... 1&600Ditas de renda de seda,10 metroaDitas finas, 10 metrosPecai de bordado, 160 Ditai larga, peça • #3Q0Pltgsê para vestido, metro Í800gótqéà.párá vestido, 100 Jí°nnDitos, finõjj, düzia.....^:..• •..¦•••<Peças de morim, 20 metros—Ditas superior,muito largo....Ditas Rozeira, americano.:....Diws á V_dàde^20metros:...Ditas cambraia, finoDitas Duque dè BragançaDitas com 6 metrôs.:.:Ditas com 10 metros. • • • ¦ Ditas de algodão enfestado....pitas marca Pharol è enfestadoDitas larguiSsimoe enfestado..Ditas superior e enfestado. —Ditas ènCorpadiséimaaDitas trançado e alvejadoDitas em cretohè, 10 metros...Ditas de dito larguissimoDitas com 20 metrosPeças de chita,-' âO metrosDitas de dita superior.'.'.......Ditas largas, 20 metros ¦ •Ditas em percaline, 20 metros.Ditas em cretone, 20 metros •..Ditas alta novidade, 20 metrosDitas de setineta, 20 metros • •.Ditas de lã, 20 metros. • • ¦ • —Ditas muito largas, 20 metros..Ditas dé lã é seda, 20metros..Ditas muito finas, 20 metros... ««m»Linho pára vestido, metro 30ÓDito superior e largo, metro
Chita para vestido, metroDitas larçuissiimis, metro....Ditas muito mb.lernas, metroDitas em percaline;'metro ;i;iio$00
5400£500S800
líJOOO1^600SWSÕOO1Í500SjjQOOpQDO450006ÍQC08^000
£300£400£500
.£(300l£Q0O
£200£400
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das terminações do primeiro e segundo prêmios,of "
3003.sextoçom J205OOO as duas lottras finaes do primeiro prêmio e com 900 rs. cada
superiores a qualquer outro,
como snecede com
O aetual plano offerece ao publico vantagensdas loterias nacionaes.
As extraeções nào estào sujeitas a transferencias,outras loterias.
D'ora avante effectuar-se-hào todas as segundas-feiras, impretcrivelinonte.i As extracções sào effectuadas no theatro da Paz, na capital da provincia.na presença de mais de 500 nessoas, presididas pelo Exm. Sr. Dr. chefe dc po-licia da provincia e fiscalUadas por um delegado nomeado pelo governo.,. O telegramma com o resultado da extracção é assisuado pelas autoridadespresentes e affixado em todas as agencias do império, para que o publico possaverificar a exactidào das listas geraes.
Os prêmios sào pagos integralmente na corte, á ma da Uruguayana n. 23(antiga agencia) ou na acinal agencia em Santos-
Bemíttem-se listas grátis e.bilhetes sem commtssãn para o interiorPára maior brevidade na remessa os pedidos devem ser dirigidos ao agente.
AUGUSTO DA ROCHA MONTEIRO GALLO.Caixa d» correto n. IS K.%5iO!»
COLLEGIO ABILMDE
BAEBACENA
Os alumnos que quizeremseguir para aquella cidadu nndia 22 do corrente cm compa-nhia dó abaixo assignado.quei-ram apresentar-sr- na estaçãoda corte c nrs intermedias, áshoras de partida do trem. —O vice-director , Leonardorarlo* -alharcN Jnnior.
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AMADORES
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IS K0ÍTBSO saboroso e novo pi .Ívo cerni arroz.A appetitosa pescada da Povoa.O gostoso congro de Aveiro.O picante caldo de unto.O nlet de bacalháo.As lesrithnas de Bra^.As pücbantcs castanhas assadas e
o--, nectar da colheita d'este anno, olegitimo rerde de Bastos.
16SRUA CU GENSRAL CÂMARA
Canto da praça do (imoral Oiorio
TIIEATROCOMPANHIA DE 0PERETAS
DIRECÇÃO DB
ADOLPHO DE FARIA
SEXTA-FEIRA 20 DE JANEIROA MAI0K DAS NOVIDADES ! ,
«9* rcpreMcntaraoda grande Revista de 1887, em .3 actos,
10 quadros, 1 monólogo c diversasapotheoses, original de Arthur Azevedo
e Moreira Sampaio, com 32números de musica
H O C_DmHOJE E m
ExtraordináriaNOVIDADE !!!
So 3° acto, no quadro do Edeu Con-certojCm vez de ser como atâ agora sóilluminadu a figura que representa a com
fianhia Força c I.««, será illuminada a
nz electrica toda a scena, e repentinamente, eomo por espécie de encanta-m< nto ficará também a sala do theatroilluminada a luz electrica. Effeito des-lninbraute e maravilhoso!
For ahi terá o publico occasiào deconhecer o brilhantismo e todas as van-taeens da luz electrica, podendo cal-cular a forma por que ficara,do principiodo mez de Fevereiro em diante, o thea-tro Lucinda, que_ vae ser todo ilhimi-nado com a referida inz electrica.
O. bilhetes no theatro. Preços e ho-ras do costume.
M-UATÍGOm
COMPANHIA DRAMÁTICA'
EMPREZA OIAS BRAGA
SEXTA-FEIRA 20 DE JANEIRO
DOIS GUANDU-OS ESPECTACUL0S
A's A 1/2 e A's 8 1/224a e 2- reprusenrações da importante
revista portugueza, musica deChueca é ValverJe
A GRANDE AVENIDABrilhante sccnãrio pintado pelo nn-
tavel scenfgrnnTiQ O. Cliva. ropresen-tando as principaes praças e ruas deLisboa
Os novos numeres de musica dcChueca c Valvcrde—* HKtica**!'.*I>l Ul.lC.t - C - OK POLICIA 4 DKi.iattot.
A nova seeua de Eduardo Garrido,escripta expressamente para A GraudeAvenida u que em Lisbja tem sido rc-presentada eom enorme cnthusiasinp -O premi- dc D. I.ulx I.
Dará principio aos dois espectacufosa magnitica comedia
:;;.:_?,", "":__;>: nisosO espectaculo da noite termina ás
11 3/4 em ponto.
AMANH× .* GB.txnc .uniDte i4 representação da comedia em verso,dc Soares dc Sou_» Jnnior
o r.-t'H__B* ut; vovó-:
THjBATRf» mw\EMPREZA D0 ARTISTA HELLER
HOJESexta-feira 20 de Janeiro
GRANDE NOVIDADE ».14* rcprcücntação da opera-comica-
'° fantástica de grande espectaculo,em 1 prólogo, 2 actos e 7 quadros, de
Viço Redi, traducçào do Dr. Mo-reira Sampaio, musica do
festejado maestro £.Bamícri
0 DIABOT
13TOMA PARTE TODl A COHPAÍUIA
0s scenarios, vestuários e adereçossào todos novos e riqnis-
rimos_;- .-.-1..V- .= .:'.; .: DO ARTIST1 HELI_B
Va 8 II horas
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mm ABILIO DA CORTEIIin&IATD, SSMM_TE___tO, __.EE»A.O
Eslão fimccionaiido ...as nulas do etirso primário e secundário
O Rcvm. Sr. vigário geralLuiz Raymundo da silva Brito,ás quartas-feiras, das 3 1/3 ás 4
Eni Fevereiro começarão as aulas do curso ànnexòda Escola Polytechnica e as dc Bciencias physicas ónaturaes. para as quaes se acha aberta desde já ainscripçao.
O Sr. director Dir. Joaquim Abilio é sempre enqpn-trado nò collegio, das 11 a 1 hora da tarde, nos diasúteis.
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